revista
mensal • novembro de 200 4 • n° 5 • ano 11
TERCEIRA IDADE SAUDAVEL • RENINA KATZ • A MULHER E 0 ESPORTE • JOÃO DO VALE • ORLANDO SILVA • BIENAL SESC DE DANÇA • SAMIR YAZBEK • BORIS KOSSOY • DAVIS GRUBER SANSOLO • MARIA JOSÉ GIARETTA • MARCELINO FREIRE • MARTA LORDELLO GONÇALVES
Hermeto Pascoal • Uakti • Banda Mantiqueira • Paulo Moura • Alta miro Carrilho -Teco Cardoso • Maurício Einhorn • Quinteto Villa-Lobos • Lea Freire • Mané Silveira • Banda Sinfônica do Estado de São Paulo • Adolfo Moreira Jr. • Vinícius Dorin • Joatan Nascimento • Vittor Santos • SpokFrevo Orquestra • Cyclophonica «Tavares da Gaita • Carlos Malta • Pife Muderno • João do Pife • Roberto Sion ♦ Cabodinhos 7 Flechas • Sexteto Brassil • Mauro Rodrigues ♦ Carimbo Os Quentes da Madrugada
espet ácul os • o fi ci nas • i n st a l a ç ã o • vídeo de 6 a 28 de novembro de 2004
os in s tru m e n to s de sopro na nossa música SESC Pinheiros
jpmmVo
* BáfiSb [T/J KRffifiSfó
patrocínio
criação
realização
PET R O B R MeÉ SES Brasileira
Dança O corpo brasileiro na dança IO a 15 de novembro de 2004 SESC Santos
Grupo de Dança 1° Ato (M G ), Balé da Cidade de SP, Grupo C ena 11 C ia. de D ança (S C ), Grupo G rial de Dança (P E ), Lia Rodrigues Cia. de D anças (R J ) e Cia. Nova Dança 4 (S P ), e n tr e o u tra s .
ÍNDICE novem bro • n°
Terceira idade saudável Nossa Capa a preparação para a velhice, com saúde e disposição Bienal Sesc de Dança
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Uma experiência consolidada Em mais de meio século de existência, o Sesc de São Paulo tem caracterizado sua atuação por implementar programas inovadores em campos diferenciados da cultura, do esporte, da saúde e do tempo livre. Exemplo elo qüente desse pioneirismo foi a criação, no início dos anos sessenta, do prim eiro grupo de convivência destina do a desenvolver um trabalho social com a população de Terceira Idade. Hoje consolidado como programa regular da entidade, a proposta é paradigma de como o empresariado do comércio e serviços, sensível às demandas da sociedade brasileira, pôde implementar, com sucesso, ações para o desenvolvimento sistemático da qualidade de vida e a inclusão social dos idosos, segmento em contínuo cres cimento demográfico, segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A ênfase principal do trabalho que vem sendo desenvolvido tem como meta a inserção sociocultural desse grupo social, na contramão de iniciativas que ainda persistem em segregar o idoso, mantendo-o em perverso isolamento. Nesse sentido, o programa cria diversificadas ações de natureza socioeducativa destinadas a esti mular a participação e integração ativa das pessoas envelhecidas na vida comunitária, inclusive com o seu en volvimento com as gerações mais jovens. Neste mês estaremos promovendo um debate sobre políticas de atendimento ao idoso com a participação de especialistas. O Encontro Internacional de Gerontologia Social será mais uma contribuição do Sesc São Paulo à reflexão e ao encaminhamento de propostas para o aperfeiçoamento do trabalho com o idoso no âmbito da so ciedade contemporânea.
A bram S za jm a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
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Música no Sesc: João do Vale e Orlando Silva
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Renina Katz faia da história da gravura no Brasii
Divulgação Editora Lumiar
A participação feminina no esporte 26
Almanaque Paulistano Cláudio Tozzi e as contradições da metrópole 73
Da redação As últimas décadas registram o aumento de longevidade do ser humano. Devido a fatores, entre outros, como o avanço da medicina (a descoberta de novas drogas, a m elhor precisão dos diagnósticos, a construção de aparelhos mais sofisticados) e a ampliação de serviços na área de saneamento básico (ainda m uito longe do ideal na maior parte do Brasil), a idade média do homem brasileiro hoje é de cerca de 65 anos. Tal con quista, na verdade, tem levado as pessoas a programar uma velhice mais tranqüila. Sabendo que podem viver mais, procuram dar qualidade a esses anos, buscando fazer atividades físicas, observando uma alimentação balanceada, entre várias outras atitudes práticas. Não basta envelhecer, o im portante é envelhecer bem - é do que trata a nossa matéria de capa. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com a gravadora, pintora e professora Renina Katz, uma das mais con ceituadas artistas plásticas do Brasil, na qual ela fala do papel inovador da gravura em nossa arte. O Em Pauta discute turismo e inclusão social em artigos inéditos dos professores Davis Gruber Sansolo e Maria José Giaretta, e, nos Depoimentos, o professor e fotógrafo Boris Kossoy e o dramaturgo Samir Yazbek. A Ficção Inédita traz uma história de Marcelino Freire. Entre as reportagens, a participação das mulheres na Copa Sesc de Comércio e Serviços, as homenagens a João do Vale e Orlando Silva, e a Bienal Sesc de Dança. O Almanaque Paulistano destaca a relação da cidade com a obra do artista plástico Cláudio Tozzi. No Em Cartaz a programação de novembro do Sesc São Paulo.
D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor Regional do S esc S ão Paulo
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DOSSIÊ Coleção de arte brasileira
Emiliano Di Cavalcanti, Mulata - 1974
A Coleção Sesc de Arte Brasileira - composta de desenhos, gravuras e pinturas das décadas de 20 até 90 do século XX - conta com nomes fundamentais da produção nacional, entre eles Cândido Portinari (foto), Lasar Segall, José João Câmara Filho, A Negra do Sabão Marrom -1988 Antonio da Silva, Manabu Mabe, Maria Bonomi e Cícero Dias. Por necessitar de cuidados especiais, as obras participam apenas de mostras esporádicas. Também por isso, vale a pena a visita à exposição do acervo no Sesc Pinheiros, como parte das comemorações de inauguração.
"0 acervo do Sesc São Paulo cumpre plenamente um dos itens mais considerados do Estatuto do Conselho Internacional de Museus, o de conservar, comunicar e expor, visando à educação e ao lazer." João J. Spinelli, historiador e crítico de arte sobre a exposição de parte da Coleção Sesc de Arte Brasileira no Sesc Pinheiros
Na pista do mestre Como Fazer um Filme de Amor, primeiro longametragem do escritor e roteirista José Roberto Torero (foto da esquerda), foi o tema do projeto Cinema Falado, do Sesc Santos, no mês outubro. O filme, com direção e roteiro de Torero - em parceria com Luís Moura - , procu ra desviar o olhar da história clássica da paixão de um homem (Cássio Gabus Mendes) por uma mulher (Denise Fraga) ameaçada por uma rival (Marisa Orth). Para isso, destaca a figura de um narrador (Paulo José), que delata as fórmulas usadas nos filmes de amor. A inspiração é de primeira: Machado de Assis, mestre absoluto da narração. "Temos de acabar com essa história de os brasileiros desconhecerem completamente a música de outros países da América Latina."
Mesa Brasil Sesc e Apas
Yamandú Costa, violonista que fez parceria com o clarinetista Paulo Moura no
O Sesc São Paulo assinou convênio com a Apas Associação Paulista de Supermercados para a doação de alimentos in natura a serem entregues a entidades assistenciais participantes do projeto Mesa Brasil Sesc São Paulo. O programa visa com bater a fome e o desperdício, atuando hoje na Capital e várias cidades do interior do Estado de São Paulo, como Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto, Taubaté e Bauru.
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CD El Negro dei Blanco e também no palco em show no Sesc Pinheiros
Divulgacão/Lumière
"Nunca escrevi com assiduidade. Continuo escrevendo com a mesma dificuldade de sempre. Também nunca escrevi muito. Minha obra completa tem 500 páginas. Ao todo, são 50 anos, o que dá dez páginas por ano. Escrever para mim é selecionar. Depois que escrevi Muitas Vozes, fiquei dois anos sem escrever nada. Sempre que termino um livro tenho a impressão de que não vou mais escrever." Ferreira Gullar, escritor e crítico de arte, que participou do projeto Horizontes Literários, no Sesc Carmo
"No exílio, reciclando a sua ação para um terreno intermediário entre teatro e pedagogia, ele lançou teses e métodos que encontraram significativa receptividade pelo mundo afora, e fizeram dele o homem de teatro brasileiro mais conhecido e respeitado fora do seu país." Yan Michalski (1932-1990), crítico teatral, sobre o trabalho do dramaturgo Augusto Boal, homenageado no 2° Festival de
"Tenho a impressão de fazer quase sempre o mesmo filme. E não somente do ponto de vista do estilo, mas também dos temas. 0 que são todos os meus filmes? 0 reflexo da formação do jovem meridional que eu era, vindo a Roma depois de ter tido contato com marginais e oprimidos." Ettore Scola, cineasta italiano que teve
Teatro Amador do Sesc Itaquera
parte de sua obra exibida em retrospectiva realizada pelo CineSesc Divulgação
"0 filme não é para ter pena de ninguém. Tem de ter é respeito. 0 que essas pessoas estão dizendo é para prestarmos atenção nelas, que elas existem. Têm desejos, vontades, querem amar, viver, comer, ter prazer." Cláudio Assis, diretor do filme Amarelo Manga (2003), exibido no Sesc Itaquera
Divulgação/Rio Filme
"Infelizmente, os filmes americanos comerciais tornaram o público no mundo todo acostumado aos sons, explosões e dose-ups. Isto é parte do cinema, mas não acho que seja parte da vida. Eu não digo que meus filmes sejam cinemáticos, mas eles são um pedaço da vida." Abbas Kiarostami, cineasta iraniano que esteve em São Paulo durante o mês de
"Avalanche é o teatro cumprindo a missão de entreter fazendo pensar, o que é mais do que bem-vindo."
outubro. Foi homenageado com uma retrospectiva durante a 28a Mostra
Da crítica teatral Bárbara Heliodora, no jornal O Globo,
Internacional de Cinema, que teve parte
sobre a peça Avalanche, com direção de Ivan Sugahara,
da programação exibida no CineSesc
em cartaz no Sesc Belenzinho Divulgação/28a Mostra BR de Cinema
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INSTITUCIONAL
SERVIÇOS DE ARARAQUARA CONTRIBUIR PARA O SESC f
No entanto, as sentenças desfa Com a finalidade de divulgar as cidades voráveis proferidas pela Justiça atendidas por nossas unidades espalhaFederal de Araraquara tiveram re das pelo interior do estado de São Paulo, sultado revertido no Tribunal passaremos a informar o estágio das Regional Federal - 3a Região favora ações propostas pelas prestadoras de velmente ao Sesc. serviços que buscam não contribuir para Do universo de 14 ações propos o Sesc, iniciando pelas ações em andatas pelas prestadoras de serviços mento perante a Justiça Federal de perante a Justiça Federal de Arara Araraquara. quara, dez foram sentenciadas e, ■ -JOC Há quase cinco anos, empresas dos destas dez, sete já tiveram apela 1 mais variados ramos de atividade, tais 0 Sesc Araraquara representa um importante pólo ções tanto das prestadoras de I como clínicas médicas, escolas, escritópara a concretização da proposta sorioeducativa for serviços quanto do Sesc, julgadas I rios de contabilidade e empresas de por aquele tribunal. mulada pela entidade. 0 equipamento forma um i engenharia, vêm propondo ações em Ara complexo constituído de parque aquático, biblioteca, E o resultado, como não poderia raquara, mas, no entanto, não estão teatro, sala multimeios com internet, ginásio, quadra ser diferente, é pelo desenvolvi l obtendo sucesso. Das sentenças proferimento da sociedade, com a de tênis, salas de expressão corporal, lanchonete e clí í das pela Subseção de Araraquara, temos possibilidade de os empregados nica odontológica. Com uma freqüência, em suas | a destacar a do juiz federal Paulo Ricardo das empresas prestadoras de instalações, que gira em torno de 50 mil pessoas por j Arena Filho, na ação proposta pela serviços e da comunidade em geral I empresa Jabu Engenharia Elétrica Ltda. mês, a presença do Sesc na cidade representa uma contribuição efetiva na melhoria da qualidade de vida usufruírem os benefícios postos à (autos n.° 2001. 61. 20. 004944 - 0 - 1.a da comunidade. I Vara Cível). Esta sentença demonstra que disposição pelo Sesc. Estas sete empresas que viram sua pretensão a utilizada tese tributária pelas prestado cair perante o Tribunal Regional Fe ras de serviços vem se expandindo até deral da 3.a Região são: Centro para as empresas com atividade empre Educacional Araraquara; Jabu Enge sarial tipicamente comercial. Nessa sentença, após uma análise denharia Elétrica Ltda.; Unidade de Tratamento Dialítico de Araraquara I talhada de suas atividades empresariais, concluiu o referido juiz federal ser a S/C Ltda.; Cora Centro Oncológico da Região de Araraquara; Assessoria empresa predominantemente comer Contábil Araraquara S/C Ltda.; Orga cial, por ser uma sociedade por cotas de I responsabilidade limitada, cuja ativinização Contábil União; e | dade econômica principal é o comércio Maxi-Medical Diagnóstico por Ima I varejista. gem S/C Ltda. Inicialmente, alguns juizes federais de Algumas dessas empresas, tal I Araraquara decidiam que as prestadoras como a Jabu Engenharia Elétrica >3 de serviços não deveriam recolher a contribuição destinada ao Sesc, Ltda., nem sequer interpuseram recursos aos tribunais superio È baseados essencialmente na antiga noção de comércio. Para esses res (Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça), I juizes a expressão “ estabelecimento comercial” não poderia ser conformando-se com o julgamento proferido pelo Tribunal Re í atualizada e ampliada pelo intérprete, sob pena de violação do prin gional Federal da 3.a Região. cípio da estrita legalidade tributária. Cremos que decisões empresariais como essas devam estar No entanto, o direito deve sim acompanhar o desenvolvimento balizadas tanto pelas últimas decisões proferidas pelo Superior j doutrinário, jurisprudencial e legislativo. É uma ciência dinâmica e Tribunal de Justiça, favoravelmente ao Sesc, quanto pela revisão I não estática. Além disto, interpretações dessa espécie só produzem por essas empresas de seu papel na sociedade e de sua noção efeitos danosos à sociedade. E, no caso específico da contribuição particular referente à responsabilidade social empresarial. I destinada ao Sesc, poderiam impedir o acesso de empregados de al Decisões judiciais e empresariais como essas fomentam o de gumas prestadoras de serviços a todos os programas postos à senvolvimento das atividades postas à disposição pelo Sesc. disposição por esta entidade.
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DENTE BOM. COMPROMISSO 00 0D0NT0SESC
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BELENZINHO • INTERLAGOS • SOROCABA
Odontámm&
Renina Katz
Fotos: Adriana Vichi
A artista plástica, homenageada com
uma exposição na Pinacoteca do Estado de São Paulo, analisa a posição da gravura no contexto da arte brasileira e fala sobre a importância de repassar conhecimento às novas gerações A carioca Renina Katz cursou pintura na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio deJaneiro, e licenciou-se em desenho pela Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 1950, estudou gravu ra em metal com Carlos Oswald, no Liceu de Artes e Ofícios, e xilogravura com Axl Leskoscheck, na Fundação Getulio Vargas. Mudou-se para São Paulo em 1951, le cionou desenho e gravura no Museu de Arte de São Paulo, de 1952 a 1955, e pu blicou seu primeiro álbum de gravuras, Favela, em 1956. De 1956 a 1988, deu aulas de programação visual na Faculda de de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da
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Universidade de São Paulo (USP). Em en trevista exclusiva à Revista E, a artista plástica falou sobre a história da gravu ra no Brasil, sobre a carga política em trabalhos seus e de seus contemporâneos e sobre o ofício de ensinar arte. Podemos começar falando sobre essa produção que está na Pinacote ca do Estado de São Paulo. Como foi a realização desse trabalho? 0 que está lá na Pinacoteca - e isso está explicado inclusive no catálogo da exposição - é o resultado da esco lha de 50 peças das 300 que eu já doei para lá. Eu não tive nenhuma influên-
"Eu gosto de ensinar, principalmente porque sou brasileira. E, no Brasil, se você sabe alguma coisa, tem de passar para a frente, e imediatamente. E, assim, lá fui eu. Talvez movida por uma coisa meio idealista, quiçá utópica" cia nessa escolha - ainda bem, ela es tá perfeita e a montagem é maravi lhosa. 0 diretor da Pinacoteca, M ar celo M attos Araújo, ju n to com outras pessoas, entre elas o do u to r José M indlin, proprietário de grande parte de minha obra, não tiveram a inten ção de fazer uma retrospectiva. Eu d i ria que é um resumo. Numa única v i trine há coisas dos anos 50, 60 e al guns álbuns que nunca tinham vindo à luz por ser edições m uito pequenas e já com destino a colecionadores. Por isso acho a idéia da exposição tão boa. Outra parte do material vem do que eu fiz em litografia, principal mente no século passado [risos] e nes te século, além das gravuras em me tal. Acho que a exposição está m uito bem montada, como disse. Enfim, não haveria form a m elhor de come morar o aniversário do d ou tor M in dlin. São esses os m otivos, por assim dizer, dessa mostra: a comemoração dos 90 anos do bib lió filo José M indlin e a inauguração do gabinete de artes gráficas, que é uma velha reivindica ção dos artistas. A gravura brasileira tem compro vada importância, mas há pouco espaço para exibi-la. Há preconceito No Brasil talvez a gravura não te nha mesmo m uito espaço, mas fora ela tem. Todas as vezes em que hou ve uma representação brasileira em exposições no exterior, as gravuras apareciam entre as obras escolhidas. Eu me lembro que em 1956, na Bienal de Veneza, a representação brasileira era só de gravuras, inclusive minhas. Ou seja, isso sempre dependeu m uito dos curadores. Ela não tem aqui no Brasil m uito espaço mercadológico. Agora, do ponto de vista artístico, a
gravura é m uito respeitada. Isso por que ela exige uma paciência enorme, demanda m uito conhecim ento do ofí cio - faço questão dessa palavra. Não dá para deixar “ baixar” um anjo. É preciso uma disciplina m uito grande para chegar ao objetivo que se quer, não pode haver pressa, tam pouco fa zer concessões. É possível reparar uma coisa m uito curiosa quando se fala em gravura: sempre ela é boa ou ruim , nunca frívola. Mesmo uma pes soa que conheça bem os mecanismos e as técnicas do estilo, sem uma boa compreensão do que é a gravura, não realiza, não chega lá. Tanto é que poucas vezes ela é objeto de decora ção. Ela não cumpre esse papel. Eu não tenho nada contra objetos de decoração, acho a Capela Sistina [no Vaticano, em cujas paredes o pintor, es cultor e desenhista italiano Michelangelo pintou O Juízo Final, no século 16], que tem esse sentido, maravilhosa. Mas existe, hoje, um lado m ercantil da decoração que está dom inando o mundo. Por que a senhora acha que a gra vura não se presta a decoração? Prim eiro porque há uma noção equivocada de que o papel [suporte no qual éfeita a gravura] é um estágio de pré-produção da grande obra artísti ca. Isso não é verdade. A obra grava da de Goya ]pintor e gravador espanhol] tem a mesma im portância de todo o restante de sua produção. Mas eu não sei por que aqui no Brasil se pen sa assim. Além disso, nós temos um elenco de gravadores maravilhosos. Se o papel é alvo de preconceito da queles que preferem a tela, eu aviso que a tela também exige cuidados. Ambos são feitos da mesma matéria: ou linho ou algodão. Se você expuser
uma tela ao sol, ela racha. O papel também. Eu tenho uma aquarela feita em papel que tem 30 anos e está per feita. Mas porque ela está num lugar adequado. Ou seja, ela recebe todos os cuidados de que uma obra de arte necessita. E isso vale para trabalhos em qualquer suporte, papel, tela ou o que seja. Se você puser uma escultu ra feita de um determ inado material sob a chuva, ela vai apodrecer. Cuida dos são mesmo necessários. Veja o li vro. Se ele ficar guardado num am bi ente úm ido, ele mofa. A gente mofa
Certa vez, Maria Bonomi ]gravado ra e pintora brasileira, entrevistada da Revista E de junho de 2002] disse que achava que os gravadores consegui ram imprim ir um traço de brasilidade às artes plásticas que a pintura não teria alcançado. O que a senho ra acha disso? Maria Bonomi tem uma certa ra zão, sim. Eu acho que a gravura bra sileira não é parecida com nenhuma outra. Já a pintura é m uito sujeita à informação - ou pressão, pode-se di zer - que vem de fora. Como a nossa gravura teve de crescer sozinha, meio órfã, ela acabou criando uma natureza própria. É só ver, por exem plo, os gravadores gaúchos com o seu cunho quase regionalista; ou os nordestinos com seus cordéis, que têm uma raiz medieval européia, mas que se tornou tipicam ente brasileira. Se observarmos esse tip o de gravura de ilustração popular vinda do mun do inteiro, é possível reconhecer qual é brasileira. Esse dado é im portante. Outro fato que é m uito interessante na gravura, e que rendeu muita dis cussão no Brasil, é que ela não provo ca escassez. Ou seja, como é arte de
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ENTREVISTA "Outro fato que é muito interessante na gravura é que ela não provoca escassez. Ou seja, como é arte de grandes tiragens ela torna-se de todo mundo, e há algumas pessoas que não gostam disso" grandes tiragens ela torna-se de todo mundo, e há algumas pessoas que não gostam disso. São pessoas que não compreendem o sentido de divul gação de uma obra de arte e querem exclusividade, porque dá prestígio. Em que momento a senhora acha que se deu o encontro da gravura brasileira com a pintura? A gravura no Brasil começa a surgir a partir dos anos 30 - Lívio Abramo foi certamente a grande figura dessa época. Ele deu nobreza à gravura, era um desenhista maravilhoso e insistiu na gravura. Ele viveu m uito tempo fo ra do Brasil, e sua gravura é realmen te impecável. Lívio entendeu a exube rância, e isso aparece no tratam ento de seu trabalho. Na década seguinte, nos anos 40 e no Rio de Janeiro espe cialmente, aconteceu um desses aca sos: apareceu um gravador vienense, Axl Leskoscheck, que foi meu profes sor, uma pessoa extremamente aber ta e encantada com o Brasil. Aliás, ele dizia do Brasil que se tratava de um país esquisito. Pois se podia encon trar na natureza o magenta mistura do com o verde, num contraste exu berante. “ Tudo é contrastante aqui” , ele dizia. Axl teve uma grande im por tância, ele nos deu tudo o que podia em termos de conhecimento. Olhando a trajetória da gravura no século 20, percebem-se duas implica ções fortes: a primeira é o caráter re gional que ela acaba adquirindo e a segunda, a questão política. Como a senhora vê isso? A minha série Retirantes tinha esse componente político, ela dava um re flexo daquilo que a gente achava uma injustiça social. Mas nós tive mos também influência mexicana, do
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Leopoldo Mendes, do Ateliê de Artes Gráficas, que tinha esse viés, e do Po sada, que era um gravador diário, cu jo s trabalhos eram impressos em jo r nal e tinham esse aspecto do comen tário, por assim dizer, da vida p o líti ca. O que já vinha desde Daumier, que fazia isso magnificamente bem com sua litografia. Enfim, todas es sas heranças acabaram influindo. To da a gravura pode ser um veículo de comunicação, de mensagem, de uma determinada posição. E, no caso, de uma posição política. Isso depois foi perdendo um pouco o sentido. O cu rioso é que os artistas que seguiram esse caminho, no que eu me incluo, tinham uma visão externa do proble ma. O que levou a algo um tanto quanto estetizante nas nossas gravu ras. Elas circulavam nos meios em que a gente achava que elas não iriam circular. Eu me lembro de te r feito uma exposição no Sindicato dos Gráficos, há m uito tempo, e to das as minhas gravuras foram extre mamente criticadas. Isso porque elas não tinham nada a ver com eles, era a minha visão do mundo deles, mun do do qual quem entendia mesmo eram eles. Eu fazia uma ilustração de algo que eu via de fora, com m uito carinho e até com a intenção de querer fazer alguma coisa por aquilo, mas que era uma visão realmente de fora. Isso é complicado, porque eu estava que rendo fazer uma reflexão sobre um problema sério: a disparidade da dis tribuição de renda, para começar. A senhora pensava que essa reflexão funcionaria de alguma forma? Na ocasião, sim. Mas aconteceu que minha exposição Retirantes foi
para o Museu de Arte Moderna de São Paulo! Onde mais eu iria expor? Quando houve essa minha exposição no Sindicato dos Gráficos, nenhum dos freqüentadores se comoveu com ela. Isso nos fez, a nós, os artistas, re fletir. Concluímos que não era isso que se esperava de nós. É como diz o Joãosinho Trinta: “ Quem gosta de po breza é intelectual” . Na verdade sua obra escapa daque le realismo socialista tradicional, com aqueles operários vigorosos etc., não? É uma contradição. O realismo so cialista soviético falava de uma so ciedade em construção. Então os operários eram form idáveis, muscu losos, bem vestidos etc. Nos países de terceiro mundo isso não existe. As mulheres na série Favela, por exemplo, eram sensuais e elegantes porque faziam m uito exercício. Subir uma favela com uma lata d'água na cabeça não é fácil. São mulheres bo nitas e todo mundo sabia disso. Está aí a crioula carioca, m uito valoriza da. Mesmo em meio àquela pobreza, elas m antinham uma certa dignida de. Por isso, as mulheres que apare cem nos meus desenhos são m uito dignas, não há ninguém m endigan do. Eu achava que era o m ínimo que eu podia fazer em term os de valori zação. Já em Retirantes havia uma coisa pesada de tristeza. Há uma gravura nessa série, chamada Pau-deArara, em que não se vê ninguém bo nito ou contente. As crianças não são bonitas, são barrigudas, como eram de fato. No que diz respeito ao meu trab alho nessa perspectiva social, eu tiraria o socialista e deixa ria só o realista. Ou então um realis mo social... Mas esses títulos são
m uito complicados. Não designam de fato os trabalhos. São categorias criadas. Aliás, todos os títulos são complicados. O que seria o expressionism o? Expressão? Expressão existe desde a pré-história. A mesma coisa o im pressionismo. A meu ver, esses nomes todos só servem à cata logação. E sobre as cores na sua obra? So bre a alternância delas com o preto e branco... Por incrível que pareça, quando eu faço uma gravura em preto e branco a cor está im plícita. Afinal, tem luz e sombra. Eu apenas uno as pontas, mas há gradações de luz e sombra. Se for aplicada uma cor, o resultado funciona. É sempre a questão da luz. Além disso, a cor sempre me fasci
nou. Não me form ei gravadora, não havia isso na Escola de Belas Artes, form ei-m e em pintura. Logo, ela está presente na minha vida de maneira m uito forte. Além disso, tenho perío dos. Agora, por exemplo, parei de fa zer gravuras em metal e estou produ zindo uma série grande de aquarelas. Já vinha fazendo isso, de certa forma, intercalando com outros trabalhos. Por exemplo, tenho uma aquarela de 1 m etro por 70 centímetros. Isso para desm istificar um pouco essa his tória de que aquarela tem de ser aquela coisa pequena pintada à beira de um lago ou ao pé de uma monta nha, à moda dos ingleses. Com uma garrafmha d'água do lado e fazendo anotações que só depois viram qua dros grandes. Em 1986, quando fui à Bienal de Veneza, levei aquarelas
grandes também. A curadora, Radha Abramo, achou razoável. Era uma m i nha e outra de Geraldo de Barros. Ela me perguntou se eu teria algum pre conceito com relação a isso. Respon di: “ Eu não, os outros é que têm ” . Le vamos, ficou m uito bonito. Além dis so, gosto de papel porque para mim ele não é suporte. A tela, sim; sobre a tela eu pinto, mas o papel incorpo ra a tinta. Na aquarela, por exemplo, o papel é o ponto zero da luz, o branco, a partir de onde você come ça velando e criando transparências luminosas. Por isso digo que ele não é suporte. Na litografia, a cor entra no papel, e, dependendo do tipo com o qual você trabalha, ele valori za ou não a imagem. Isso sempre me fascinou. Tanto que eu andei fazendo umas experiências em digigrafia [téc-
"Cor sempre me fascinou muito. Eu não me formei gravadora, não havia isso na Escola de Belas Artes, formei-me em pintura. Logo, ela está presente na minha vida de maneira muito forte" revista e
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ENTREVISTA "Eu nunca vi tanta produção no Brasil como agora. Claro, há coisas mais bem realizadas que outras, mas há uma espécie de impasse. Estamos num período de transição" nica por meio da qual um desenho é di gitalizado e manipulado em um progra ma de computador para tratamento de imagens e depois impresso], mas não é a mesma coisa. E sobre o seu lado de professora? É interessante esse papel do artista que se propõe a formar. Eu gosto de ensinar, principalm en te porque sou brasileira. E, no Brasil, se você sabe alguma coisa, tem de passar para a frente, e imediatamen te. E, assim, lá fui eu. Talvez movida por uma coisa meio idealista, quiçá utópica. Mas decidi que, o que eu sa bia, iria ensinar. Aliás, ensinar, não. Mas, sim, fazer com que as pessoas aprendessem. Digo isso porque ensi nar, para mim, sempre soa como algo que dá certa direção. Já no ato da aprendizagem você tira recursos por meio de uma troca. Eu passo uma in formação, um conhecimento, e o alu no trabalha do je ito que ele pode, quer e na dimensão dele. E, depois, eu converso com ele sobre isso, abrindo os caminhos. Eu acho que esse é o papel do professor. Nenhum aluno meu tinha traços parecidos com os meus em seus trabalhos. E is so era algo que eu fiscalizava m uito. Passar o conhecimento não é dar uma direção. Esse tip o de sectarismo não é bom. Primeiro porque o aluno fica com dois trabalhos: aprender e desaprender - afinal ele terá de en contrar o próprio caminho, logo, não é uma boa ajuda. O interessante nes se meu lado de professora é que, em bora eu fosse m uito rigorosa - o alu no tinha de apresentar tudo o que podia dar - , a avaliação era sempre feita com a presença ele, nunca a dis tância. Coisas como sentar com ele e perguntar “ você acha que isso está bem resolvido?” ou “ por que você es
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colheu esse caminho?” . Ou seja, eu o fazia tom ar consciência daquilo que ele estava fazendo. E isso dava um trabalho danado. Mas parece que deu algum resultado [r/sos]. E foi bom para mim também, porque são tantas respostas que a certa altura a gente se vê obrigado a rever algumas coi sas. Coisas como “ e não é que esse menino propôs algo que eu nunca t i nha pensado?” . Não é um processo de cima para baixo. Como a senhora acha que se ensi na arte? Não se ensina, você dá um conjun to de condições. Eu fui parar na fa culdade de arquitetura [FAU-USP] porque tinha amigos que achavam, naquela época, que a formação do arquiteto tinha de incorporar a arte. E eu tinha um amigo, Flávio Mota, um professor de história da arte fan tástico, que me dizia que a obra de arte é o aperfeiçoamento da subjeti vidade da vida. Ou seja, o que a gen te fazia era criar situações objetivas para o aperfeiçoamento dessa subje tividade que iriam se re fle tir na vida dos alunos. Há pessoas que dizem que eu “ perdi” m uito tem po dando aula. Mas quem disse que eu perco? Talvez por um certo preconceito de que o artista que “não deu certo” parte para dar aulas. Exato, como o poeta que não deu certo vai ser crítico. Isso é uma coi sa ridícula. Ora, Leonardo da Vinci não tinha lá o seu ateliê que form a va artistas, assim como Michelangelo? Não tem essa de artista que não deu certo virar professor. Afinal, se a pessoa não deu certo como artista pode não dar também como profes sor. Eu tive professores fantásticos na minha vida e convivi com arquite
tos maravilhosos que eram professo res. Porque eles tinham, inclusive, uma postura política: a de form ar bons profissionais. É assim que se constrói uma cultura e uma civiliza ção. Além disso, esse tip o de pensa m ento passa uma falsa visão do ar tista. Ele fica como uma figura olím pica, destacado como uma espécie de paradigma endeusado. E, diante disso, se você conseguir descobrir a experiência de vida dele, m uito bem; se não, azar seu. Mas ele, artista, acaba por não dizer a que veio. Além disso, há m otivos como competição mesmo. Eu já ouvi coisas como “ não vou abrir o que eu sei para não criar concorrência” . Colegas meus diziam: “ Mas você fica ensinando tudo o que sabe, está criando concorrentes” . Eu respondia: “ Tomara que sim” . E em que estágio a senhora acha que estão as artes plásticas brasilei ras? Eu nunca vi tanta exposição na m i nha vida. Assim como nunca vi tanto livro, inclusive no Brasil, sobre artis tas como vejo agora. O que é uma coisa boa. Mas o mundo in teiro está num m omento de trégua. Certa vez, li que na história do mundo sempre há períodos de alta “ artisticidade” e outros de baixa “ artisticidade” . E é isso mesmo. Vivemos de picos de criatividade, nada se mantém no ní vel das alturas, há os movimentos, e, às vezes, esses movimentos de baixa “ artisticidade” têm o valor de manu tenção para poder criar condições para as épocas de alta “ artisticida de” . E o Brasil está incluído nisso tu do. Eu nunca vi tanta produção no Brasil como agora. Claro, há coisas mais bem realizadas que outras, mas há uma espécie de impasse. Estamos num período de transição. ■
Rede
SescSenac
O Canal da Educação e da Cidadania
DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
D O C U M E N T Á R IO S SÃO DESTAQUE NA STV Dorival Caymmi é coisa nossa O Baiano Caymmi, documentário co-produzido pela STV e a produtora paulista na We Do Comunicação, presta homena gem a um dos mais ilustres baianos, o compositor Dorival Caymmi - que co memora seus 90 anos em 2004. O pro grama conta com depoimentos de vários parentes e amigos de Dorival, entre eles: Nana, Dori e Danilo Caymmi, Ricardo Cravo Albim, Salomé Parisio, entre ou tros. O Baiano Caymmi vai ao ar no dia 19, às 21h30. Dimas de Oliveira Junior e Luis Felipe Harazim assinam a direção.
A evolução da propaganda brasileira A segunda parte do documentário 50 anos de vida e propaganda brasilei ras, baseado no livro homônimo da ESPM - Escola Superior de Propagan da e Marketing, mostra o que aconte ceu na propaganda no Brasil do final dos anos 70 até os dias de hoje. Pro duzido pela STV em parceria com a produtora Fabriketta, o programa, que também faz | uma análise das novas ten| dências da comunicação e de como será a propaganda no futuro, vai ao ar no dia 12, às 21h30. A direção é assinada por Renato Chiappetta.
Caminhos do Yoga
No dia 26, 21h30, a Rede SescSenac de Te levisão apresenta o documentário Cam inhos do Yoga. Uma pro dução da Terra Com u n i c a ç ã o que registra os lu gares sagrados e de difícil acesso da índia, onde são praticadas diversas modalidades de yoga. Dirigido por Daisy Rocha e Tereza Freire, o programa mostra a viagem de peregrinação de quatro admiradores desta filo sofia em busca de um registro fiel e revelador do país, sua cultura e costumes. Por Priscilla Torelli
A STV está d isp o n íve l via Sky, canal 3;
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A longevidade aumentou. 0 segredo agora é chegar bem à velhice. De olho no futuro, muita gente muda de hábitos e busca um dia-a-dia mais saudável
la é muito ativa, lúcida e independente. Ainda se interessa por assun tos como economia, por exemplo” , contou, orgulhosa, Ana Maria Alvim, quando a reportagem da Revista E tentou arrumar uma brecha na agenda de sua mãe, a baiana Elza Alvim, de 98 anos “ e meio” , como ressalta a filha. Encontrar uma janela entre os compromissos da quase centenária do na Elza é tarefa árdua. “Amanhã, não dá. É dia de cabeleireiro” , alegou na pri meira tentativa. “Já faz um tempo que não faço as unhas e arrumo o cabelo, enfim, toma muito tempo” . A reportagem quis marcar para dali a dois dias. “Também não dá. É o dia em que o pessoal [a família] vem almoçar aqui. Fi ca tudo muito agitado” , desculpou-se. Depois de algumas tentativas, o encontro aconteceu. Vida longeva não é novidade na família da entrevistada. A avó de dona El za, Guilhermina, viveu até os 100 anos - o que era raro na época, século 19, quando a expectativa de vida dos brasileiros ia pouco além dos 40. E o feito de dona Elza nesse quase um século de vida é de impressionar. Nunca teve uma doença grave e seus exames periódicos revelam a mais perfeita saúde. Não usa óculos nem sofre de perda de memória. O único sentido que a idade alterou foi a audição, reparada com o uso de um aparelho. No mais, tudo per manece como sempre foi, inclusive a vaidade. No dia da entrevista, unhas bem-feitas, cabelos arrumados e leve maquiagem com batom rosa-claro for mavam o visual bem cuidado. “ Sempre fui vaidosa e perfeccionista” , diz e la .^
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a expectativa de vida da população mundial aumentou de 46,5 anos, no período de 1950-1955, para 65 anos, no ano 2000. ►Percebe-se. A pele do rosto é a de quem nunca exagerou no sol nem se subme teu a cirurgias plásticas. Nas mãos e braços não há manchas. As pernas, mo tivo de orgulho, permanecem rijas. Dona Elza envelheceu, mas não per deu a vida. Atualmente vive com o ne to. Aliás, ele vive com ela, depois de se separar. De segunda a sexta conta com a ajuda de um motorista e de uma em pregada doméstica para as tarefas do dia-a-dia. “ Mas sou eu que faço tudo” , ressalta. “Vou ao supermercado e ao banco e, às vezes, faço a comida, usan do coisas leves e saudáveis.” A alimen tação foi sempre preocupação na famí lia de dona Elza. “ Na minha casa não comíamos carne. Meu pai não tinha es se hábito. Havia muita verdura e se mentes oleaginosas, como nozes. Foi sempre assim” , relembra. Cigarro e ál cool também nunca fizeram parte de seus hábitos.
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Dona Elza é o retrato do casamento de diversos fatores. “ O avanço cientí fico do século 20 foi determinante para aumentar a longevidade. A se nhora quase centenária teve a sorte, é verdade, de ter nascido no século 20, era de grandes avanços na medicina, e de ter vindo de uma família que lhe proporcionou boas condições de vida, repassando a ela, ainda, componentes genéticos favoráveis. Mas somente is so não garante que se desfrute um envelhecimento saudável” , explica a geriatra Andrea Prates, coordenado ra do Centro Internacional de Informações para o Envelhecimento Saudável (Cies). “Além de fatores como genética e ambientes favorá veis, hábitos saudáveis são também determinantes.” É aí que entra o mérito de dona El za. Durante a maior parte da vida ela
O assessor comercial José Flávio Ferreira, de 50 anos: "Adotei uma nova postura para viver mais e melhor e valorizar cada minuto da minha vida"
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manteve a preocupação com seus há bitos. Algo tão importante quanto eles, desfrutou de uma vida social ati va, cercada por amigos e pautada por interesses próprios. “ Gosto de músi ca. Estudei violino e piano e sempre gostei de costurar minhas roupas", conta ela. Ana Maria, a filha, tem ra zão quando fala, empolgada, sobre o interesse da mãe por assuntos atuais. “Atividade intelectual e o interesse por assuntos do cotidiano fomentam o convívio social e estimulam as fun ções mentais, mantendo os neurônios mais ativos” , segue a doutora Andrea Prates. “ E isso contribui, inclusive, para a boa memória.” Porém, não existe uma única fórm ula. Assim como as pessoas são diferentes, a ma neira como cada um envelhece tam bém. Mas é consenso entre os espe cialistas que é possível, e recomendá vel, que se comece a pensar na velhice ►
Um belo dia a jornalista Márcia Ribeiro, de 43 anos, resolveu mudar: "A prática da ioga me deu outra expectativa sobre a vida"
A idade é só um número? Tecnicamente, o envelhecimento é um processo de desgaste de tecidos e órgãos que todo ser humano experimenta. Mas não necessariamente da mesma forma A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu o início da terceira idade aos 60 anos nos países em desenvolvimento e aos 65 nos países desenvolvidos. No entanto, quando se trata de saúde, não é suficiente estabelecer apenas um único crité rio para identificar um grupo tão grande e heterogêneo de pes soas. "A idade cronológica não é o parâmetro mais importante na velhice para determinar a qualidade de vida do idoso", ex plica a geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional de Informações para o Envelhecimento Saudável (Cies). "0 mais importante é a capacidade funcional e a autonomia dessa pes soa." Ou seja, a tão temida dependência é o que, de fato, es tabelece o quão "velho" se está. "Atendemos pessoas que aos 65 anos padecem com más condições por já ter sofrido um der rame cerebral e conviver com as seqüelas, por exemplo", reto ma a médica. "Ao mesmo tempo, chegam pacientes que aos 80 ou 90 anos ainda estão muito bem. Ou seja, é importante não fumar, comer bem e se exercitar, mas fatores emocionais, boas relações familiares, acesso à informação, enfim, um bom ambi ente também faz parte da equação." 0 envelhecimento saudável está muito atrelado ao que a mé dica chama de "capacidade de reserva". 0 que diferencia o jovem do idoso é justamente o equilíbrio das funções dos ór gãos. Essa capacidade cai conforme a idade avança, por isso
►antes de ela chegar. E isso não signifi ca apenas recorrer ao corretor mais próximo à procura de um plano de previdência. O “ investimento” deve ser também pessoal. Diante dessas novas informações há muita gente dis posta a reinventar o modo de vida em nome do presente e do futuro. Começar de novo
“ Estão vendo aquela escada ali? Co mo é que vocês querem subi-la daqui a 20 anos? De cabeça erguida ou apoiados em uma muleta?” Essa foi a pergunta que a jornalista Márcia Ri beiro, de 43 anos, escutou durante
é tão importante haver a manutenção ao longo da vida. "Ob viamente, adquirir hábitos saudáveis faz bem em qualquer idade, mas, quanto mais jovens fazemos isso, melhor", reco menda. E dá um alerta: "É igualmente fundamental que a so ciedade comece a encarar o envelhecimento como um proces so no curso da vida, uma época em que também é muito im portante manter nossos projetos. Hoje ainda pode sobrar muito tempo depois da aposentadoria. Devemos nos empe nhar em viver esses anos, como sempre, com qualidade." Não existe, portanto, uma receita certeira que garanta um enve lhecimento saudável. Pesquisas indicam fatores que podem contribuir para isso. Estar ciente dessas informações e tomar atitudes pensando no futuro mostra que o indivíduo certa mente está fazendo a sua parte. No entanto, a realidade brasileira é caracterizada por desigual dades extremas no que se refere à qualidade de vida na Terceira Idade. Um número expressivo de idosos vive em condições precárias, sem oportunidades do exercício de hábitos saudáveis nessa etapa da vida. Para essa parcela da população é necessário implementar políticas, concatenadas entre o poder público e a iniciativa privada, que sejam suficientes para garantir condições mínimas de um envelhecimento com dig nidade.
uma palestra de Abílio Diniz, presi solveu que era chegada a hora de mu dar. “ Resolvi mudar de vida para en dente do Grupo Pão de Açúcar, em São Paulo. “Aquilo ficou na minha ca- . frentar os próximos anos” , diz. A go beça” , conta Márcia. O empresário é ta d'água foi perceber que todo ali tid o como exemplo do homem que a mento ingerido tinha o mesmo gos certa altura da vida incorporou novos to, o do cigarro. O paladar alterado hábitos em prol de um presente e de lhe tirava a fome. “ Eu simplesmente um futuro mais saudáveis. Até a tal não comia. Ainda estranho a sensa ção de fom e” , conta ela, que engor palestra, Márcia tinha uma rotina dou 7 quilos nos últimos três meses, m uito diferente da que tem hoje. Era fumante - chegava a fumar um maço mas está feliz. “ Eu usava roupas de de cigarros por dia - , dormia pouco, minha filha de 14 anos. Esse não é o cerca de três horas por noite, se ali corpo normal de uma m ulher aos mentava mal e era sedentária. “ Pega 43” , diz. Além de abandonar o cigarro, Márcia va o carro para ir à padaria” , lembra. vem praticando ioga com freqüência e ► Há três meses, no entanto, Márcia re
No Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1910, vivia-se cerca de 33 anos. Atualmente essa expectativa dobrou e, na média, os brasileiros vivem até 65 anos. revista e
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Dona Elza Alvim, 98 anos e muitos afazeres: "Vou ao supermercado e ao banco e, às vezes, faço a comida. Sempre coisas leves e saudáveis"
►caminha todas as manhãs no Parque da Água Branca, Zona Oeste de São Paulo. A ausência do tabaco está tendo efeito dominó na vida da jornalista. “ Sinto agora a necessidade de movimentar meu corpo. Por isso acordo cedo para a caminhada. Assim, vários problemas fo ram resolvidos de uma só vez” , calcula ela. Hoje, Márcia aproveita a caminha da para levar as duas filhas à escola motivo de discussões constantes com o marido - e, de quebra, ganhou mais tempo em companhia das meninas. A qualidade do sono também melhorou. “ Tudo ficou melhor, até meu hum or” , empolga-se ela, que credita aos novos hábitos mudanças em todos os âmbitos da vida. “A prática da ioga me deu ou tra expectativa sobre a vida. Essa foi a maior descoberta, pois comecei a cui dar do espírito” , revela. Márcia tem to da a razão em se preocupar com um corpo são, mas também com a mente sã na busca por um futuro saudável. Ao contrário do que se convencionou pen sar, a velhice não nos torna necessaria mente mais sábios se não fizermos a nossa parte. “A experiência é um bem precioso que deve ser sempre cultiva do” , alerta José Carlos Ferrigno, da Ge rência de Estudos da Terceira Idade do Sesc São Paulo. “ Uma boa parte das pessoas não tem coragem de viver mais intensamente, de refletir sobre o pró prio comportamento ou de pensar nas necessidades dos outros. Ou seja, não criaram empatia com os que as cercam.►
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ENVELHECIMENTO - Processo natural de" desgaste dos órgãos e tecidos que todo ser humano experimenta Confira'algumas das transformações que podem ocorridas no corpo com o passar do tempo, segundo a geriatra Ándrea Rrates, do "Centro Internacional de Informações para o Envelhecimento Saudável (Cies) ■. SENTIDOS • • 0 olfato diminui. . • 0 paladar enfraquece, pois se perdem papilas gustativas.. • Há perda, de audição, principalmente com relação, a sons agudos. • A visão piora e o riscp de catarata aumenta. É comum também . que se torne mais difícil enxergar de perto.-
SEXO • Podê haver alteração da libido, mas isso varia muito em cada um. Pessoas que durante a juventude tiveram vida : sexual mais ativa tehdem a mantê-la na velhice. • homens Podem ter ^ mais* dificuldade para conseguir ereção,
S0N0 • Diminui e passamos a dormWnenos
• mulheres Aos 40 anos, por conta da baixa produção de estrógeno (hormônio feminino), há diminuição da lubrificação vaginal. Na menopausa, quando os „ ovários param de funcionar, a perda do estrógeno seacentua. ■
DIGESTÃO
^(festôniâg^erfntestTno"dtrrrtniri: PELE • A perda de massa muscular e de colágeno, fibras que dão sustentação à pele, causa a diminuição da elasticidade, tornando-a mais flácida e com finas rugas. OSSOS • Há perda gradual de substância óssea em todos indivíduos. Isso produz fragilidade do osso e aumenta o risco de fraturas. Outra conseqüência comum nessa fase da vida é a osteoporose, principalmente em mulheres, que passam a absorver menos cálcio, nutriente importante para a \ manutenção da densidade e força dos ossos. A osteoporose deixa os osso com um aspecto poroso, o que aumentg ainda mais o risco de fraturas.
A pesquisa da ONU mostrou que nos países desenvolvidos, esse número sobe ainda mais, chegando aos 75 anos. 0 recordista em expectativa de vida é o Japão, onde a média da população alcança os 80 anos. ► Essa posição narcisista certamente vai desembocar em uma velhice mais di fícil e infeliz” , afirma. “ Fácil não é. Não basta só ter vontade, é preciso muita determinação” , retoma Márcia. “ Prometi que vou continuar firme nestas ações, sempre em busca do equilíbrio. Daqui a 20 anos, eu quero subir a escada de cabeça erguida.” Por processo semelhante ao da jornalista também passou seu cole ga de trabalho, o assessor comercial José Flávio Ferreira, de 50 anos, ca
sado pela segunda vez e sem filhos. Há cerca de dez anos ele enfrentou um divórcio, na mesma época em que foi dem itido da empresa na qual trabalhava. “ Encarei aquela si tuação como um recomeço. Passei a ver a vida com mais otim ism o, a me soltar e a me cuidar mais” , conta. O prim eiro passo foi prestar atenção na dieta e praticar atividade física com freqüência. “ Hoje caminho cer ca de 5 quilôm etros por dia.” Já o se “ soltar mais” a que se refere Flávio
foi a concretização de um sonho an tigo: viajar. “ Depois da demissão, t i rei um ano de férias. Fui para todos os lugares que sempre quis conhe cer e voltei a todos por onde tinha passado rapidamente a trabalho. Rompi com a vida-clichê, com o pla no de carreira e com a burocracia em que vivi durante aqueles 11 anos na empresa. Adotei uma nova postura para viver mais e m elhor e valorizar cada m inuto da minha v i da” , diz Flávio. ■
Encontro de Gerontologia Evento discutirá os caminhos para um envelhecimento saudável 0 aumento da longevidade alcançado com os avanços do sé culo 20, sobretudo na área da medicina, pode-se dizer, "criou" a velhice. Ou seja, levou os seres humanos a uma idade impensável no século 19. Ser "velho" é, nesse senti do, uma das grandes novidades da contemporaneidade. E, diante dessa nova realidade, surge a pergunta: como lidar com a vida nessa fase? Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a expectativa de vida da população mundial aumentou de 46,5 anos, no período de 1950-1955, para 65 anos, no ano 2000. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1910, vivia-se cerca de 33 anos. Atualmente essa expectativa dobrou e, na média, os brasileiros vivem até 65 anos. A pesquisa da ONU mostrou que nos países desenvolvidos, esse número sobe ainda mais, chegando aos 75 anos. 0 recordista em expectativa de vida é o Japão, onde a média da população alcança os 80 anos. Entre os motivos para o fato, conforme explica o médico Drauzio Varella em seu site oficial (www.drauziovarella.com.br), estão o desenvolvimento tecnológico da agrope cuária e os avanços científicos da biologia. "0 acesso de grandes massas populacionais a alimentos de melhor quali dade - que conduziram às noções modernas de higiene e de saneamento básico -, à vacinação em massa, aos antibióti cos, à descoberta do colesterol e dos benefícios da atividade
física provocou uma extensão dos Limites da vida média sem paralelo na história da humanidade", afirma. 0 Sesc São Paulo, pioneiro na América Latina no trabalho social com o idoso, promove um debate sobre políticas de atendimento à terceira idade com especialistas europeus e latino-americanos de 9 a 12 de novembro na sede do Sesc Av. Paulista, durante o Encontro Internacional de Gerontologia Social. 0 primeiro evento dessa natureza foi realizado em Barcelona, na Espanha, em junho de 2003 e, dada sua importância, o Sesc assumiu o compromisso de sediar a segunda versão, no Brasil. "Nenhuma sociedade que conheço resolveu o problema da velhice", alerta a an tropóloga Guita Debert, da Universidade de Campinas (Unicamp). "É difícil e o custo é alto. Avançamos muito em criar experiências mais agradáveis ao 'jovem velho', mas precisamos olhar para os que estão muito velhos, na cha mada 'quarta' idade, e que já não são completamente inde pendentes." 0 encontro realizado pelo Sesc surge, nesse contexto, com o objetivo de apresentar modelos de atendimento ao ido so, propondo a preparação para o envelhecimento por meio da troca de experiências sobre o tema em instituições públicas, empresas privadas e organizações não-governamentais dos países participantes, nas áreas de saúde, pre vidência, educação, cultura e lazer.
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P o e ta
do p o v o
otivos para lembrar sua figura não faltam. João do Vale é daqueles compositores que têm músicas suas assobia das por muitos, que não sabem identificar o autor. Carcará, canção que praticamente lançou Maria Bethânia, é dele. Pisa na Fulô também, gravada por Zé Gonzaga, irmão de Luiz Gonzaga, e que até hoje embala casais de universitários pelos forrós da vida. Mas por que será que tão pouca gente tem consciência de que es se maranhense de Pedreiras é responsável por parcela tão impor tante do cancioneiro brasileiro? Parte da explicação, é verdade, es tá na já tradicional falta de memória cultural da população, fenôme no que já injustiçou vários talentos ao longo da nossa história. Por outro lado, João do Vale - com seu temperamento festeiro e a visão de que “ o que se leva da vida é a vida que se leva” , como diz o di tado - também aparece como responsável pelo esquecimento. “ Di ferentemente de cantores como Luiz Gonzaga ou Jackson do Pan deiro, que tinham pessoas que cuidavam de suas carreiras, João do Vale era muito amalucado” , explica o jornalista e escritor Márcio Paschoal, autor da biografia Pisa na Fulô, Mas Não Maltrata o Carcará - Vida e Obra do CompositorJoão do Vale, o Poeta do Povo (Editora Lumiar, 2000). “ Ele não tinha nenhum cuidado com divulgação, com preparo, ele simplesmente cantava. Vivia sua carreira como se aqui lo fosse uma grande alegria, uma mesa de bar.” O resultado é que, ao longo do tempo, João do Vale nunca se identificou com uma cor rente. “Como aconteceu com o pessoal da Tropicália ou da Jovem Guarda” , exemplifica o biógrafo. “ Por fim, o artista acaba não tendo tanto destaque quanto merecia.”
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Divulgação Editora Lumiar/Arquivo Márcio Paschoal
A/a abertura, João do Vale carregado pelos ad m i radores no Forró Forrado, célebre po n to de encontro da M PB; na p ágina ao lado, o poeta com Tom Jobim (de perfil, sentado à esquerda)
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Autor de sucessos como
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João do Vale transformou em canção a experiência de uma vida dura, mas repleta de histórias memoráveis
No entanto, deve-se considerar outros elementos que colaboraram para esse comportamento. João do Vale era filho de camponeses no interior do Maranhão e amadureceu em público. Começou a ganhar dinheiro e admiração com 18 anos, idade em que muitos nem sequer sonham com o sucesso. J o ã o f u g iu c o m o c ir c o João fugiu ainda menino para a capi tal. Em seguida, foi para Teresina, no Piauí, onde se juntou a um circo. Até a adolescência já tinha sido ajudante de caminhoneiro, mineiro em Teófilo Otoni, Minas Gerias, e pedreiro no Rio de Janeiro. Com 18 anos e já com muitas poesias guardadas na memória, uma vez que ele mesmo não sabia ler nem escrever, passa a perambular pelas rá dios cariocas movido pelo desejo de que alguém transformasse em música a
realidade que ele já tinha tornado poe sia. O sonho era conhecer Luiz Gonza ga. E, na Rádio Tupi, nos anos 50, ele procura Zé Gonzaga, irmão de Luiz. No jogo de empurra, ele encontra Luiz Viei ra [cantor e compositor já famoso na épo ca]|, para quem declama suas poesias e que resolve ajudá-lo. O primeiro a gra var suas músicas é mesmo Zé Gonzaga. Mas João do Vale, muito jovem e desco nhecedor dos mecanismos que movem a máquina do showbiz, nem sequer to mou conhecimento de que sua obra co meçava a virar música. “Até que ele é apresentado pelo Luiz Vieira à Marlene [cantora eleita a Rainha do Rádio em 1949], que grava Estrela Miúda” , explica Paschoal. “ E com essa gravação começa a ter m uito sucesso. Só que ainda era pedreiro e, na obra, quando a música tocava no rádio, ele ficava dizendo que a música era dele, mas os colegas, ob
viamente, não acreditavam. Diziam: ‘Vai trabalhar, neguinho, que tu tá é toman do m uito sol na cabeça e ficando lou co’.” No entanto, João começou a ga nhar dinheiro com a música. Muito mais do que sonharia em ganhar empilhando tijolos. É quando ele larga a construção e começa a compor. M u it a g e n t e e s q u e c id a
A carreira de João do Vale é pontuada por três grandes momentos de notorie dade. No início dos anos 60 ele conhece Zé Ketti, que o leva para o mítico Zicartola [bar criado em 1963 por Cartola e sua mulher, Dona Zica], “ dizendo que João do Vale tinha de cantar” , conta Paschoal. A participação no famoso bar lhe rende um convite para o show Opinião, realizado em dezembro de 1964 e sua segunda grande oportunidade. “ Ele é escolhido para representar os nordestinos” , diz o biógrafo. “Zé Ketti seria o samba carioca e Nara Leão a burguesia, a Zona Sul do Rio. Aí ele fica famoso e grava seu pró prio disco.” Outro grande marco na carreira são os anos do Forró Forrado, que ele fazia no Rio de Janeiro convidando músicos para as famosas canjas. O lugar tornou-se um point da época e por quatro anos ininter ruptos praticamente toda a MPB passou por lá. “ Ele chamava as pessoas e todos iam” , lembra Paschoal. “ Todo mundo gostava muito dele, ele era muito sedu tor, no sentido de ser um sujeito com o qual não tinha tempo ruim, ele ajudava todo mundo.” Entre os apadrinhados
Divulgação Editora Lumiar/Arquivo Márcio Paschoal
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Time de prim eira: da esquerda para a direita, o jornalista Sérgio Cabral, o músico Zé Ketti, o poeta Ferreira Gui/ar, Pichim P/á, Roberto Nascimento, João do Vaie (sen tado), o dram aturgo Augusto Boal e Marília Medalha. "Ele /João/ é a expressão viva de uma cultura que não está nos livros mas na m em ória e no coração dos artistas do povo", afirma Gullar Divulgação Editora Lumiar/Vera Siqueira
que começaram a carreira no Forró For rado está Djavan. E, entre os já grandes que soltaram a voz no seu palco, apare cem Chico Buarque e Edu Lobo. Mas em 1987 a sorte de João do Vale começa a mudar. Ele sofre o primeiro derrame, e a partir daí não consegue mais cantar. Iniciam-se, então, os tribu tos e shows beneficentes. Já sem ao me
nos um vestígio do dinheiro que ganha ra ao longo da carreira, João do Vale mor re, em 6 de dezembro de 1996, esqueci do do público, na companhia dos filhos e da esposa, dona Domingas, que morreu dois anos depois dele. “Acho que as pes soas não dão a ele o valor que tem” , afir ma Paschoal. “ Digo isso porque vou constantemente a São Luís e vejo que lá
ocorre o mesmo. E isso é triste. Mas não existe a memória no geral. E ele, por sua vez, como não cultivou muito esse lado, contribuiu para esse esmaecimento. Mas isso não acontece só com ele, não. Fran cisco Alves, hoje, ninguém mais sabe quem é, e Luís Peixoto, parceiro de Ary Barroso, também. Enfim, existe muita gente boa que não é lembrada.” ■
Festa para o João Evento realizado no Sesc Santo André presta homenagem ao compositor maranhense Se estivesse vivo, João do Vale teria completado 70 anos no dia 11 de outubro. Para lembrar a data, o Sesc Santo André organi zou o evento João do Vale 70 Anos, composto de shows, rodas de conversa - bem ao estilo do homenageado -, das quais par ticipou o amigo Luiz Vieira, e uma noite de autógrafos da bio grafia Pisa na Fulô, Mas Não Maltrata o Carcará - Vida e Obra do Compositor João do Vale, o Poeta do Povo, escrita pelo jornalista Márcio Paschoal. A festa serviu não só para lembrar as músicas do poeta, mas também para rememorar as divertidas histórias das quais ele foi protagonista, vividas com intensidade ímpar. "Os casos são um melhor que o outro", conta o biógrafo. "Tem um que quem conta é Paulo César Pinheiro [músico e compositor presente na edição de outubro da Revista E com um depoimento], embora a MPB toda saiba que é de quando ele foi para Cuba, le vado por Chico Buarque, em 1980", continua Paschoal. "A alfân dega cubana achou na bagagem dele umas quatro garrafas de Pitú, uma marca de pinga que tem um camarão, o tal pitu, no ró tulo. João conseguiu convencer o funcionário da alfândega de
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que aquilo era suco de camarão. Ele até deixou uma garrafa do 'suco' para o homem." Outra dessas envolve o mesmo conhecido gosto de João do Vale pela bebida. Certa vez, em São Luís, João ficou incumbido de le var a cantora Miúcha e mais uns amigos para nadar em uma das praias da capital maranhense. A maré no local, quando seca, dei xa um rastro de quilômetros e demora algumas horas para voltar. João sentou com o grupo num bar para esperar o mar "chegar" e, desnecessário seria dizer, pôs-se a beber para passar o tempo. Resultado: "Quando o mar chegou, três horas depois, já estava todo mundo bêbado", diz Paschoal aos risos. Mas João não era só engraçado. Tinha a música e a poesia mes mo nas veias. É o que revela outra passagem de sua vida, quan do, num show no Espírito Santo, a luz da cidade na qual iria se apresentar foi cortada devido a uma briga política. João do Vale não se intimidou diante da adversidade. 0 músico acendeu uma vela e cantou assim mesmo. "Foi um dos shows mais emocionan tes dele", conclui Paschoal.
0 dono da voz Em cartaz no Sesc Vila Maríana até dezembro, espetáculo repassa a vida de Orlando Silva, o homem que ajudou a firmar a imagem do cantor popular brasileiro
0 carioca Orlando Silva, vindo de família modesta, que por vezes passou por privações, entrou para o imaginário brasileiro como res ponsável por um dos capítulos mais fascinantes da história da mú sica brasileira. Quando tinha apenas 3 anos, perdeu o pai, José Ce lestino da Silva, vítima da gripe espanhola. Viveu, junto com a mãe, Balbina, e o irmão, Raimundo, uma história tão triste quan to comum: mãe jovem, viúva, filhos para criar e sem poder sequer contar com a pensão do marido. No final da adolescência, Orlando sofreu um -sério acidente ao tentar subir em um bonde em movi mento e, por pouco, não perdeu o pé esquerdo. 0 acontecido dei xou marcas, o jovem teve amputados quatro dedos do pé, o que o fazia mancar e o obrigava, segundo reza a lenda, a calçar um sa pato normal no pé direito e uma alpercata no esquerdo. No entan to, se ao andar Orlando claudicava, quando cantava deixava a to dos admirados por sua segurança. Na voz, era grande e perfeito. Em 1934, foi parar no rádio, levado por outro cantor do panteão radiofônico, Francisco Alves, que acabou se tornando o grande incentivador de sua carreira e lhe ofereceu uma participação em seu programa. A primeira emissora era simples, chamava-se Cajuti, mas a estréia lhe rendeu 50 mil réis e uma "temporada" de sete meses no ar. 0 repertório do rapaz, então com 19 anos, era constituído de músicas já consagradas pela voz de outros. Entre os quais, o já famoso Sílvio Caldas. Ainda no fim daquele ano, Orlando Silva ga nhou a oportunidade para gravar seu primeiro disco. 0 "bolachão" tinha a marcha Ondas Curtas (1934 - Kid Pepe e Zeca Ivo) no la do A e Olha a Baiana (1934 - Kid Pepe e G. A. Coelho) no outro um 78 rotações que não fez sucesso, mas serviu para apresentá-lo ao grande público. Estava dada a largada para uma carreira meteó rica e envolta em toda sorte de problemas. Em apenas sete anos, Orlando Silva conheceu as glórias de uma ascensão vertiginosa com músicas como A Jardineira (1938 - Benedito Lacerda e Hum berto Porto), Nado Além (1938 - Custódio Mesquita e Mário Lago) e Carinhoso (1937 - Pixinguinha e João de Barro) -, mas também dramas que foram do esquecimento do público a problemas com drogas e álcool. Sua vida, glamourosa em alguns momentos e tris te em vários outros, comoveu o Brasil da época, e as músicas que interpretou o imortalizaram.
0 cantor das multidões No auge do sucesso, Orlando Silva chegava a reunir 10 mil pessoas em shows de praça. Um feito prodigioso, se levarmos em conta que estamos falando de uma era que não conhecia a televisão e seu poder de propaganda e na qual nem existia ainda a palavra mídia. Ele foi um "protagonista precoce do mito da urgência e da veloci dade na cultura de massas (no pop, futuramente)", como escreveu
o critico de música do jornal Folha de S.Paulo Pedro Alexandre Sanches, em análise do espetáculo Orlando Silva, o Cantor das Multi dões, em cartaz no teatro do Sesc Vila Mariana até 19 de dezem bro. 0 espetáculo traz o ator Tuca Andrada (foto) e tem texto de Antonio De Bonis - que também assina a direção - e Fátima Valença. Baseado no livro homônimo de Jonas Vieira, o musical tem ainda no elenco os atores Inez Viana, Marcello Caridade e Marcelo Vianna - neto de Pixinguinha, que interpreta Francisco Alves na peça -, e os músicos Marcelo Neves, Emílio Mendonça, Edson GhiLardi, Renato Consorte e Ulisses Rocha. Em cena, a interpretação, a caracterização e até mesmo a voz do ator Tuca Andrada chamaram a atenção da crítica. "É real mente um grande prazer ouvir Tuca Andrada executando o repertório, musicalmente nada fácil, do Cantor das Multidões", escreveu a critica de teatro Bárbara Heliodora em sua coluna no jornal carioca 0 Globo. "Fisicamente, Tuca busca mais postura, andar, ritmo - e o resultado é muito bom." Depois de aclamada temporada no Rio de Janeiro, o espetáculo que chega a São Paulo arrancou elogios de gente que entende, e muito, de mú sica e voz. "Tuca conseguiu captar a essência de Orlando", ana lisa a cantora Gal Costa. "Fiquei emocionada. Não é apenas uma imitação." Já para Chico Buarque, que ouviu o CD com a trilha do espetáculo na voz do próprio Tuca, o ator "em alguns mo mentos realmente lembra o Orlando". Tuca Andrada conclui resu mindo a importância de resgatar uma história como a de Orlan do Silva: "Ele era pobre, feio, tímido, manco e se envolveu com drogas no auge da carreira. É uma história vitoriosa". Orlando Silva, que entrou para a história da música como o cantor das multidões, morreu em 7 de agosto de 1978, aos 63 anos.
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Ponto
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Aumento da participação feminina em atividades físicas, antes praticadas apenas pelos homens, mostra que há espaço para todos os que têm paixão pelo esporte
aula Romano sempre foi apaixonada por futebol. Quando pequena, chegava a “fugir” de casa à procu ra do irmão para ver se conseguia uma vaguinha no time dos meninos. Sem muita convicção, eles até a rece biam, mas a colocavam no gol, onde daria menos trabalho durante as “ divididas” , “ cabeçadas” e demais performan ces típicas do jogo, que, segundo rezava a regra, era coi sa de quem usava calças. “ Em minha criação não tinha m uito essa história de menina jogar futebol", conta Paula, hoje com 36 anos, mãe de dois adolescentes, um menino de 14 e uma menina de 12 anos, e freqüentadora assídua da turma de futebol de salão feminino de unidades do Sesc. “ Meu pai era repressor, não gostava que eu jogase porque só os meninos podiam. A garota que jogas se era meio discriminada.” De fato - o exemplo mais gritante é o futebol, mas também em outros esportes - , enquanto os meninos se lançavam na lama e colecionavam pequenas cicatrizes da última partida, às meninas cabia colecionar cândidos papéis de carta. “ Puro machismo” , define Paula. E ela não está assim tão longe da verdade. “Acho que temos de encarar esta questão em três níveis” , explica o mestre em educação física pela Universidade de São Paulo (USP), Jorge Dorfman
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Knijnik, também docente da Faculdade de Educação Físi ca da Universidade Presbiteriana Mackenzie. “ Primeiro, o do estigma propriamente dito, que surge das representa ções sociais sobre a mulher ao longo da história, segundo o qual o corpo feminino é considerado inábil, inadequado ou fraco para certas práticas esportivas e apto para a ma ternidade. O segundo nível vem da ^ própria exploração desse estigma, ou seja, os preconceitos sociais ^ são criados a partir de concep- f ções históricas que sempre afir- 't0 mam, até com comprovações científicas, que a mulher não pode praticar certas atividades / { em virtude de seu corpo” , afir- [ ma Knijnik, que tem dois j ' 7 livros publicados sobre relação entre a mulher e o es porte, A Mulher Brasileira e o Es porte - Seu Corpo, Sua História (Editora Mackenzie, 2003), do qual ele é organizador ju n to com o professor Antonio Carlos Si-
49% das entrevistadas fazem atividade física regularmente revista
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No sentido h orário: Cristiane, Pauia, Helena e Roseli: tim e anim ado e gosto pe lo esporte incentivado no Sesc mões, e 0 Mundo Psicossocial da Mulher no Esporte - Comportamento, Gênero, De sempenho (Editora Aleph, 2004). As conseqüências desse preconceito, seguindo o raciocínio do professor, re velam o terceiro ponto de análise: a ori gem da restrição. “ Quando se esbarra nesse tipo de discriminação, surge a di ficuldade de acesso à prática esportiva feminina. E discriminação é crime. E
ENTRE AS MODALIDADES MAIS PRATICADAS APARECERAM* caminhada
qinastica
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deve ser denunciada e punida legal mente como tal.” Segundo Knijnik, o problema é que ainda hoje, sobretudo nos espaços educativos para garotas e mesmo em alguns espaços de lazer - , elas vêem diminuídas suas chances de praticar esporte ou pela precariedade dos espaços ou pela falta de horários disponíveis. “ Ou seja, considerando o esporte como um direito humano es sencial, as mulheres continuam sendo alijadas do acesso a esse direito.” M a n ía c a s p o r B o la A n ô n im as
Isso explica, então, por que muitas vezes é visto com surpresa o fato de mulheres se destacarem em algumas modalidades esportivas - basta lem brar quanto de conversa rendeu o ó ti mo desempenho da seleção feminina de futebol nos Jogos Olímpicos de Atenas. Afinal, trata-se de mais um passo na conquista pelo direito à igualdade.
No Sesc, essa conquista vem da união de dois fatores fundamentais. De um lado, mulheres dispostas a ocu par mais esse espaço e, de outro, uma instituição que fornece as condições para materializar o desejo (veja boxe Nas quadras, nas piscinas e nos cam pos). Helena de Sousa Ferrazza, de 22 anos, é uma das adeptas do esporte que encontrou nas unidades do Sesc a estrutura e o espaço de que precisava para dar continuidade ao saudável há bito que adquiriu quando adolescente, aos 15 anos. Mesmo sem enfrentar em casa empecilhos para a prática esporti va - sinal dos tempos - , Helena depa rou com aquela dificuldade de espaço citada pelo professor Knijnik. “ Depois que term inei o colégio, até consegui uns lugares para treinar lá em São Ber nardo, onde eu moro, mas nunca dava para continuar” , conta a jovem, que há três anos se matriculou na turma de futsal feminino do Sesc. Ela não só en controu o que precisava para conti nuar seus treinos como também achou a companhia perfeita. “ É um convívio muito legal. E todos os meses entram meninas novas. Há bastante procura. Mesmo as que não sabem jogar são in centivadas pelas outras a ficar. Não só pelo fato de jogar - ninguém vai ga nhar dinheiro com isso - , mas o im por: tante é praticar uma atividade física freqüentemente” , ensina. Paula Romano, também da turma de futsal do Sesc, forma ju n to com as ami gas Cristiane Morgado e Roseli Gomes um tim e para lá de bem-humorado. Distante da época em que o pai a proi bia de jogar, Paula conta que, depois do intervalo para ter os filhos, voltou com força total. “ Meus filhos a-do-ram ter mãe esportista” , conta orgulhosa. “Acham um barato, contam para os amigos, e eu até jogo com eles quando posso. Meu filho fez até uma redação para a escola falando da mãe que joga futebol com ele e com as amigas. Ele
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ATIVIDADES QUE AS MULHERES MAIS GOSTARIAM DE PRATICAR* natação
ginastica caminhada
me contou que os outros meninos dis seram que queriam ter uma mãe as sim.” Paula diz que os pais ainda estra nham um pouco quando ela chega em casa “ suada e de caneleira, toda descabelada” . “ Mas eles sabem que eu gosto e por isso permitem... Quer dizer, per mitem não, que eu já sou bem grandinha, eles aceitam” , corrige-se rindo. Cristiane, também de uma época mais repressora, vê igualmente com
tranqüilidade o gosto - dela e das ou tras mulheres - pelo esporte. “ Mas, por outro lado, eu também não co mento com ninguém que jogo todas as terças e quintas aqui no Sesc.” Vergo nha, Cristiane? “ Nããão” , rebate. “ Não comento porque não surge o assunto, quando me perguntam o que eu faço de terça e quinta, eu conto, mas não é uma coisa que eu levanto bandeira. Co mo também não me destaco, eu não faço muita questão de divulgar” , brin ca em meio aos risos das colegas zom bando de sua “ modéstia” . Roseli é outra aficionada do espor te. Daquelas que ajudam com prazer a provar que as mulheres estão, sim, se interessando mais pelas práticas esportivas. Além do tim e no Sesc, ela, em companhia de outras amigas, fun dou o Maníacas por Bola Anônimas (MBA), tim e fixo que tem horário ga rantido na quadra que aluga e até já
contratou um técnico para aperfei çoar as jogadas. “ M ulheres cuja relação com o esporte se resume a as sistir ao futebol na Copa do Mundo são assim porque que não vivem o es porte. Porque quem joga está sempre ligado, sabe o que se passa. Inclusive nossas conversas sobre os campe onatos na mesa dos barzinhos têm até nome, são a Bola Redonda” , brin ca. Roseli torce para o São Paulo, Pau la é a famosa corintiana roxa e Cristia ne insiste na Portuguesa. “ Ela sabe tu do, inclusive que a Lusa está na se gunda divisão” , brinca Paula. “ Cristia ne é uma das únicas dez pessoas que enchem uma van para ver o tim e dela jo g a r” , provoca Roseli. ■
* Dados de pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, em 2003, para o Sesc São Paulo
Nas quadras, nas piscinas e nos campos 0 Sesc São Paulo, por meio de programas em todas as suas unidades, incentiva a participação feminina no esporte
0 Sesc São Paulo mantém inúmeras atividades ligadas ao desenvolvimento físico e esportivo de pessoas de todas as idades. Com o objetivo de propiciar a socialização, a edu cação e formação corporal e o aprendizado de diversas ha bilidades esportivas, a instituição tem como filosofia ligar as diferentes práticas - que passam por ginástica, dança, artes marciais, técnicas alternativas e prática de esportes
individuais e coletivos - à melhoria da qualidade de vida dos praticantes, sejam eles homens, sejam mulheres. No entanto, segundo aponta José Roberto Ramos, gerente ad ju nto da Gerência de Desenvolvimento Físico Esportivo (GDFE) do Sesc, "historicamente a participação feminina nos esportes é menor que a masculina" Diante desse fato, há nove anos o Sesc lançou a Copa Sesc de Vôlei Femini no, justamente na tentativa de incentivar as mulheres a participar de modalidades esportivas coletivas. No ano se guinte, 1996, outros esportes, como basquete, futsal e na tação, passaram a fazer parte da agenda de jogos, am pliando a proposta, que recebeu no nome de Jogos Femi ninos do Sesc. "A partir dessa iniciativa, percebemos o crescimento, por parte do público feminino, na procura por atividades esportivas, sejam cursos, locação de espa ços ou recreação livre", diz Ramos.
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Arte em movimento uando o assunto é dança, para grande parte dos amantes des sa forma de arte o que vem à mente são os movimentos har moniosos e visualmente aprazíveis de um corpo esguio embalado pela cadên cia do ritmo. Até mesmo em tempos de música eletrônica - por mais estranha que ela soe a ouvidos tradicionais o compasso entre o que os DJs tocam e o que se dança marca a dinâmica das raves, festas que costumam varar a noite e invadir o dia seguinte. No entanto, assim como nas artes plás ticas, cinema, teatro ou música, expres SKR Procedimento 01, do grupo catarinense Cena 11: inpiração nas histórias em sões que aboliram cânones - sobretudo a partir do início do século 20 - , a dança quadrinhos, cultura dos anos 90, androginia, moda, computador, música eletrônica, também soltou as amarras. O que eqüiva videodipe, nova MPB, temas polêmicos e o contraste entre o novo e o antigo le a dizer que vai longe o tempo em que a graça diáfana da bailarina reinava exclu não-dança. Isso mesmo. O corpo parado In s is to , lo g o e x is to siva na cena, hipnotizando a platéia com no palco, sem rodopios, saltos ou movi No que toca ao público, há desde os movimentos ao mesmo tempo delicados adeptos radicais até os que alegam falta mento algum. Aliás, nem mesmo o espaço de identificação para entender novas for e de alto grau de dificuldade. Esse tipo sagrado do palco é imprescindível, assim de espetáculo continua ocupando milha como figurinos ou cenários. Há quem fa mas de expressão. De todo modo, assim res de palcos mundo afora. No entanto, como as artes plásticas, campo no qual a ça performances em qualquer espaço, na abrangente seara do que se conven vestindo a roupa do dia-a-dia. “A dança polêmica que envolve a nova onda de cionou chamar de dança contemporâ instalações reacendeu a chama da discus moderna rompeu com as tradições do nea, a figura principal não é mais a pri clássico” , explica a pesquisadora Cássia são artística, a dança divide opiniões. “A meira bailarina. Navas, pós-doutora em dança pela Escola arte contemporânea caracteriza-se por Hoje, tudo pode acontecer no palco: propor uma discussão sobre ela mesma de Comunicações e Artes (ECA) da Univer dança sem música, improvisações e até a por meio das diversas formas de expres sidade de São Paulo (USP). “ E a dança con temporânea fez isso com a dança moder são artística” , afirma Cássia. “ No palco, é na. A principal mudança se deu na forma como se a discussão sobre a dança substi da narrativa, que deixou de lado os gran tuísse a própria dança. Nem sempre há técnicas envolvidas. Mas sempre há uma des enredos e se concentrou em mostrar construção.” De outro lado, há vozes, o cotidiano, as pequenas histórias da vida do homem.” como a do escritor e crítico de arte Ferrei ra Gullar, que questionam essa nova pro dução. “ Existe uma tese da arte concei Cena do espetáculo Formas Breves, tuai, da arte feita só por idéias, que para da Lia Rodrigues Companhia de mim não tem cabimento” , afirma o críti Danças: coreografia inspirada no ponto co, categórico. “ Para refletir, preciso mes de intersecção das idéias de Oskar mo é ler filosofia, não vou me ocupar do Schlemmer (artista da escola alemã estilo de tal artista para fazer isso.” Para Bauhaus, do século 20) e do livro Seis ilustrar seu ponto de vista, Gullar lembra Propostas para o Próximo Milênio, do de um concerto que ouviu em São Paulo escritor italiano Italo Calvino
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A dança contemporânea deixa de mostrar grandes enredos para apresentar o cotidiano
e que o deixou estupefato. Não exata mente de uma maneira positiva. “ Era uma enceradeira e um liquidificador. Isso é um absurdo!” Já, para Cássia Navas, hoje exis te uma arte que também quer ter voz. “ Tomemos, por exemplo, a não-dança” , diz a pesquisadora. “ O bailarino chega ao palco e fica parado, olhando para a pla téia. Tem-se a impressão de que qualquer um faria aquilo, mas o fato é que, apesar dessa impressão, ninguém fez aquilo an tes.” Em defesa da reflexão sobre essa nova realidade artística, a professora cita o escritor italiano Umberto Eco, que certa vez, num seminário, teria dito que a reali dade é aquilo que insiste. “ E a dança con temporânea, conceituai, está aí, é uma realidade” , analisa a pesquisadora. A r t e e r e f le x ã o
A pergunta é: existe uma tendência? Se gundo os estudiosos, não existe apenas uma, e sim várias. No entanto, mesmo em meio a essa anarquia criativa, é possível detectar alguns pontos em comum. “ O ar tista cifra e nós, público e pesquisadores, deciframos” , afirma Navas. E, nesse baile de códigos, uma das principais tendências apresentadas pelos grupos é a valorização de elementos regionalistas em seus traba lhos. “ Muitas vezes os trabalhos têm algo
a ver com o lugar de onde seu autor vem, utilizando a música local, por exemplo. É, na verdade, um contraponto à globaliza ção” , explica. No Brasil, se poderia dizer, existe um significado “ a mais” no que se refere a esses elementos regionalistas. “ É tam bém um modo eficaz de estabelecer uma comunicação mais potente com o público” , diz a pesquisadora. Alguns grupos propõem uma reflexão sobre o mundo contemporâneo. Porém, as dis cussões esquentam quando a questão é aonde quer chegar essa reflexão. “ Na dança há desde o bailarino que leva anos para se aperfeiçoar até o que fica parado no palco, e que também leva o patrocínio. Mas, claro, cada grupo tem sua proposta. Há muita coisa boa e mui ta coisa ruim ” , completa a pesquisadora. O ambiente volátil não deve desanimar os amantes dessa manifestação artística que acompanha a história do homem. “ Só insisto com o público para que não desista da dança” , pede Navas. “ Estamos na era em que o artista mostra o que bem quer, mas a prerrogativa do público é a mesma: não se acanhe por não ter gostado, mas procure outro espetáculo. É como acontece com o cinema ou a te levisão. Ninguém deixa de ir ao cinema
porque não gostou do últim o filme ao qual assistiu, tampouco desliga a televi são porque a novela do momento é ruim. Ou seja, a dança também merece essa tolerância.” ■
1 Espetáculo 0 + , do grupo Quasar Cia. de Dança: coreografias pautadas pelo desejo de liberdade diante das regras acadêmicas e a necessidade de não fixar m odelos
0 país da dança Em sua quarta edição, a Bienal Sesc de Dança, que acontece de 10 a 15 de novembro, reúne dezenas de grupos vindos de todo o Brasil Se na teoria a dança contemporânea parece difícil de enten der, talvez a prática contribua para esclarecer o que anda acontecendo entre os agentes dessa manifestação artística em mutação. Nada melhor do que uma farta vitrine para ajudar os interessados a escolher o que mais lhes agrada. Esse é um dos méritos da já tradicional Bienal Sesc de Dança, realizada pelo Sesc Santos. Em sua quarta edição, o evento traz cerca de 30 grupos, entre convidados e selecionados, que apresentarão de 10 a 15 de novembro trabalhos inéditos, especialmente preparados
para a ocasião. Nesse imenso painel, um ponto em comum: o Brasil. "A nossa diversidade étnica e cultural foi o ponto de partida para a escolha do tema: o corpo brasileiro na dança", afirma Évelim Moraes, técnica do Sesc. Nessa atitude de mexer com a tradição, a ordem é transcender e substituir as palavras pelos movimentos. 0 corpo auxilia a contar histórias e a tra duzir as múltiplas culturas das quais é feito o País. A progra mação completa do evento pode ser conferida no Em Cartaz desta edição. revista
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TEATRO
C ria d o r e c ria tu ra ¥~~* m seu último romance, Noite do Oráculo (2004), o americano Paul 1 —/ Auster trouxe ao público as inquietações e as angústias do processo de criação de um escritor. 0 leitor acompanha Syd On; personagem central do livro, pelos tortuosos caminhos dos inventores de histórias, numa jornada angustiante. Aqui no Brasil, o dramaturgo Samir Yazbek, autor de A En-
fora tudo que minha personalidade introspectiva produz aqui dentro. A dramaturgia foi a ponte entre a introspecção e o mundo externo, era a m elhor maneira de conseguir me manifestar, e de fazer dessa saída um canal com o outro.
trevista, em cartaz no Sesc Santo André, bem que poderia ter sido um personagem de Auster. Aos 37 anos, o filho de uma tradicional família libanesa, vencedor do Prêmio Shell de 1999 de melhor autor pela peça O Fingidor - e prestes a estrear um novo espetáculo, A Máscara do Imperador, no
dramaturgia o salvou da própria intros-
A prim eira vez em que pus os pés num palco foi por pura necessidade escolar, quando tive de substituir um aluno numa peça do colégio. Eu representava o papel de Deus numa peça que contava a história do inundo. Subi no palco, falei três palavras e ri o resto do tempo. Foi um fracasso absoluto. Mas a adrenalina e a possibilidade de me expor para dizer alguma coisa em voz alta me instigaram. Iniciei no teatro
pecçao. A seguir os melhores trechos:
para representar, passei a dirigir, até
encontrei grandes professores que fo
que comecei a me envolver mais com a escrita. Com o tempo, eu fui deixando de trabalhar como ator, depois, de trabalhar como diretor e, de uns anos para cá, tenho me dedicado cada vez mais não somente à palavra escrita, mas à palavra teatral. A prim eira peça que estreei como autor foi Uma Família à Procura de um Ator, em 1989. O títu lo é uma inversão do texto Seis Personagens à Procura de um Autor, do dramaturgo italiano Luigi Pirandello (18671936). Ao mesmo tempo em que é também a inversão de um sentim ento muito pesado que vinha de minha família, que não aprovava minha vocação.
ram m uito importantes nessa trajetória, eu tinha certa resistência a “ academ izar” a minha criatividade. Tinha medo de perdê-la se cedesse, tinha medo que uma faculdade me deixasse padronizado. Então, aos 22 anos eu ingressei no Centro de Pesquisa Teatral (CPT), do Sesc Consolação, que é d irigido por Antunes Filho. Fiquei lá por sete anos e essa passagem foi fundamental na minha carreira. Foi quando percebi que a dram aturgia estava se tornando algo forte na minha vida e que eu queria me transform ar num dram aturgo. Uma das características mais marcantes na personalidade do Antunes é a inquietude. Ele é um homem extremamente inventivo, criativo, original, explosivo nessa originalidade, e, ao mesmo tempo, um homem absolutamente obsessivo pelo rigor, pelo conhecimento, pela racionalidade. Eu o vejo como um homem que se debate no meio desses
Sesc Belenzinlio- , falou com exclusividade à Revista E sobre, entre outras coisas, a dificil tarefa de gestar uma história e como a
Sou o caçula dos cinco filhos de uma família de imigrantes libaneses que veio de Beirute com o velho sonho de “fazer a América” . Herdei de meu pai o espirito empreendedor e de minha mãe, que era uma pessoa m uito sensível, a veia artística. Embora fosse uma fanulia tradicional no sentido de valorizar bastante o dinheiro, a estabilidade e a segurança, havia na minha casa uma certa noção das artes. Meu irmão mais velho, o escritor Mustafa Yazbek, tam11 íoi c*c grande importância para que eu optasse pelo caminho das artes. No entanto, essa nao foi uma decisão tranquila de ser tomada. Meu prim eiro contato com o teatro foi na escola. Mas, antes de me tornar dramaturgo, estudei física, filosofia, para então cursar cinema na Faap [Fundação Armando Alvares Penteado]. A arte também é para num a melhor maneira de colocar pra
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P rim eira vez
In flu ê n c ia
Somada â desaprovação familiar, havia ainda uma certa hesitação minha em relação ao teatro. Meu tortuoso caminho acadêmico é fruto disso. Mesmo quando fui cursar cinema na Faap, onde
Cena do espe táculo A Entrevista, de auto ria de S a m ir Yazbek, e m cartaz no Sesc S a nto A n d ré . i
0 dramaturgo Samir Yazbek fala
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de sua trajetória no teatro
Divulgação
dois extremos, mas faz isso com m uita propriedade. O resultado é um proces so de criação eficaz e um trabalho de im pacto sobre a comunidade. Esse epi sódio na minha carreira foi im portante também porque me identifiquei m uito com esses dois extremos; o da inquie tude e o do rigor. Essa era justam ente a questão que me atormentava: como im por rigor à arte? Aprendi com o An tunes. Ele me recebeu de braços aber tos, houve uma empatia imensa entre nós, m uita facilidade de relacionamen to, embora ele fosse tão duro comigo quanto é com qualquer aluno dele. É uma pessoa que ao longo desses anos sempre acompanhou o desenvolvimen to de meu trabalho. Até hoje, temos um convívio m uito bom. D a iotkospegção aos h o lo fo te s
Sinto grande fascínio pela dramatur gia porque se trata da arte do diálogo por excelência. Essa foi a m elhor saída
para um menino tão introspectivo como fui, que conversa m uito consigo e m uito pouco com os outros. A dra maturgia serviu como um desafio, era a forma de percorrer esse trajeto de m im para o outro. De certo modo, é es se ainda o foco de meu trabalho até hoje. Uma de minhas maiores preocu pações é o eco que meu trabalho terá na sociedade. O processo de criação de cada peça é m uito diferente e, para mim, trata-se de algo m uito lento, que normalm ente nasce de um estímulo, a partir de uma experiência, de uma leitura ou de uma observação. É como se houvesse um es tím ulo em um dia, um estímulo em ou tro, depois um outro em outro dia, até que, em uma bela hora, essas coisas se encontram, acontecendo um curto-cir cuito. A partir daí, vem a fase de cons trução da peça, de descobrir o que eu quero, e também é m uito lenta. No fim de tudo, o espaço percorrido desde o
prim eiro estalo até a obra pronta tem de estar m uito claro na minha cabeça, pois o espectador não pode ter dúvida de onde veio aquilo, por onde passou e aonde vai dar. Posso levar até um ano escrevendo uma peça, mas gostaria de conseguir escrevê-la em três dias. Às ve zes esse tempo de criação é o mesmo no qual a peça esteve em cartaz, pois não paro de remexer, de reescrever, en fim , é difícil sossegar. Isso já foi mais in tenso, chegava ao extremo de uma pes soa v ir me parabenizar pela peça e eu perguntar quando ela havia assistido ao trabalho, pois já podia ter mudado tudo, a ponto de ter quase uma segun da versão. Agora eu relaxei um pouco, pois percebi que existe o meu processo e o do público. E, às vezes, esses proces sos não se encontram. ■
"U m a de m in h a s m aiores p re o cup ações é o eco que m e u tra b a lh o terá na s o c ie d a d e " S a m ir Yazbek
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ENCONTROS
Quando a imagem é tudo Bons Kossoy
fotógrafo e professor titular do De partamento deJornalismo e Editora ção da Escola de Comunicações e Ar tes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) participou da reunião do conselho editorial da Revista E, efalou, entre outras coisas, sobre as imagens que povoavam sua imaginação na infância, do livro no qual esmiuçou as ima gens secretas do Departamento de Ordem Po lítica e Social (Deops), da repercussão interna cional de sua pesquisa comprobatória da experiência precursora de Hercules Florence com a fotografia, contemporânea à dos seus inventores na Europa. A seguir os principais trechos da conversa.
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F o rm a ç ã o m u ltid is c ip lin a r
Minha primeira formação foi em arqui tetura, tendo cursado a Universidade Mackenzie entre 1961 e 1965. Depois vieram aqueles anos complicados \a dita dura] e eu fui fazer minha pós-graduação, parte na PUC, mais tarde completando na Escola de Sociologia e Política. A foto grafia sempre fez parte da minha vida: como fotógrafo, como pesquisador da história da fotografia e da iconografia brasileira, como teórico, propondo con ceitos e metodologias de análise e inter pretação nas áreas de comunicação, his tória e ciências sociais e, ainda, como professor. Os estudos históricos e socio lógicos sempre me impulsionaram para uma melhor percepção da natureza da imagem e da fotografia. Interessava-me, também, tentar compreender o valor, o alcance e os limites da fotografia, ou se ja, em que medida ela pode ser um do cumento válido e de que maneira a ico nografia pode se prestar à recuperação das informações.
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V ertentes de investig ação e expressão : A TEORIA E A PRÁXIS
O que me interessava mesmo naqueles momentos dos anos 70 era elaborar me todologias visando ao emprego da ima gem fotográfica como documento histó rico e perceber seu valor do ponto de vis ta simbólico. Os estudos teóricos seriam aprofundados, entretanto, nos anos 80 e 90. Em dois livros, basicamente, reuni um conjunto de conceitos, do qual decorre minha proposição metodológica para a análise e interpretação da imagem foto gráfica. São eles Fotografia & História (Ática, 1988, e uma segunda edição, pela Ateliê Editorial, em 2001) e Realidades e Ficções na Trama Fotográfica (Ateliê Edito rial, 1999, hoje na terceira edição). No primeiro deles, a ênfase está no docu mento e na busca de um modelo para o estudo das imagens. No segundo, tento demonstrar a submissão do documento à representação, a explicitação dos componentes técnicos, culturais, estéti cos e ideológicos codificados em todas as representações e, portanto, a natureza ficcional da chamada “ realida de fotográfica” . Um outro livro nessa li nha está a caminho, que completará es sa trilogia teórica. T r a b a l h o a m u it a s m ã o s
O livro A Imprensa Confiscada pelo Deops 1924-1954 (Ateliê Editorial/Arquivo do Es tado/Imprensa Oficial, 2003), em co-auto ria com a professora Maria Luiza Tucci Carneiro, do Departamento de História da USP, foi elaborado a muitas outras mãos com nossos alunos de graduação e pós-graduação. Maria Luiza é a coordenadora-geral dessa documentação
[do Deops] que felizmente foi aberta. Aliás, a força para que isso acontecesse foi maior aqui no estado de São Paulo. Nada menos que 154 mil prontuários, milhões de documentos e milhares de fotografias compõem essa extensa documentação produzida ao longo de aproximadamente 60 anos. Eu coordeno a parte de imagem dessa pesquisa. Já são cerca de 15 livros publicados por alunos, que trabalham com recortes temáticos dentro desse vas to material. O livro citado foi organizado por nós e mostra os jornais da esquerda e da direita, órgãos de divulgação das idéias progressistas e também das inte gralistas, fascistas, anticlericais etc. É um material que faz parte dos prontuários e está lá para ser visto por quem quiser. A obra reproduz cerca de 70 desses jornais, mas existem centenas de outros - o que nos faz ter contato com uma história que não é a dos vencedores, e nos dá a opor tunidade de dar a palavra aos vencidos. Essa é a ideologia que move o trabalho:
rio Histórico-Fotográfico Brasileiro (Insti tuto Moreira Sales, 2002)]. Comecei com uma relação de autores que supriam a necessidade que eu tinha de falar da fo tografia em alguns estados brasileiros. Percebi que era realmente impossível. Mesmo uma bolsa para financiar um tra balho desses sendo uma idéia absurda é possível conseguir uma bolsa por dois anos, mas não por 18 anos, que foi o tempo que levou essa pesquisa. Come cei, então, a despertar o interesse de um grupo de jovens pesquisadores e, de re pente, estava com uma rede informal de correspondentes. Com a fotografia, a imagem do homem se democratiza. A idéia desse di cionário é justamente poder mostrar que o elemento principal dentro da linha da nova história é o anônimo, e isso me en canta muito. Essas pessoas construíram a imagem deste País. Esse trabalho serve como referência para outras pesquisas. Fico muito satisfeito ao constatar o apro veitamento que pequenas e grandes instituições fazem do dicionário. Tornar esses documentos visuais úteis à socie dade e ao conhecimento é o melhor re torno que um pesquisador pode receber de sua obra.
"Com a fotografia, a imagem do homem se democratiza" obviamente trazer à luz do conhecimen to um lado desconhecido da história po lítica do Brasil. A construção do conheci mento histórico se faz com novas desco bertas, à medida que interpretamos es se material, hoje aberto a outras inter pretações. E NASCE UM DICIONÁRIO
Enquanto trabalhava nessas referências e buscando situar as pessoas no tempo, jamais pensei que pudesse transformar esse material em um livro e muito menos em um dicionário com tudo que pressu põe esse tipo de publicação: princípios, métodos e muitas referências [o Dicioná
Nos PRIMÓRDIOS DA FOTOGRAFIA Duas edições do livro Hercules Florence, a Descoberta Isolada da Fotografia no Brasi\ foram esgotadas, a primeira, pela Facul dade de Comunicação Social Anhembi, em 1977, e a segunda pela Livraria Duas Cidades, de 1980. A obra trata da investi gação que desenvolvi entre 1972 e 1976, na qual foi possível comprovar histórica e tecnicamente a ocorrência de uma desco berta independente da fotografia no Bra sil (e nas Américas) por Hercules Florence (1804-1879), francês de Nice que aqui aportou em 1824 e participou como de senhista da famosa Expedição Langsdorff, que percorreu boa parte do territó rio brasileiro. Radicado na Vila de São Carlos (Campinas), Florence realizou uma série de pesquisas em busca de métodos simples e práticos de impressão gráfica, que pudessem suprir os lugares desprovi dos de máquinas tipográficas e equipa-
0 professor Boris Kossoy esteve presente na reunião do conselho editorial da Revista E em 24 de setembro de 2004 mentos gráficos. Informado das proprie dades químicas dos sais de prata de ene grecerem com a ação da luz, Florence co meçou a pesquisar nessa direção e, a par tir de 1833, já obtinha exemplares de es critos e desenhos. Todas as suas expe riências com materiais fotossensíveis fo ram anotadas numa série de diários, fon te primária que fundamentou nossas pes quisas. O anúncio “ oficial” da descoberta de Daguerre, pela Academia de Ciências de Paris se deu no ano de 1839. A partir da divulgação dos resultados dessa inves tigação houve uma repercussão interna cional considerável no âmbito acadêmico e institucional: a obra precursora de Flo rence passou a ser gradativamente assi milada nas obras de referência da história da fotografia. Nisso se passaram quase 30 anos. O fato novo é a publicação de uma edição revista e ampliada do livro, numa versão em espanhol - Hercule Florence, el Descubrimiento de la Fotografia en Brasil -, pelo Instituto Nacional de Antropologia e História do México, justamente neste ano em que se comemora o bicentenário de nascimento de Hercules Florence. Sin to-me muito feliz que um público espe cializado tenha, finalmente, um conheci mento mais aprofundado desta desco berta que permaneceu encoberta, sem comprovação científica, por cerca de 140 anos. No momento se estuda tam bém uma terceira edição do livro em português. ■
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Turismo para todos 0 seminário Turismo e Inclusão Social, realizado no Sesc Bauru entre 20 e 22 de outubro, teve como objetivo analisar a democratização do acesso ao turismo - princípio que orienta o Programa de Turismo Social do Sesc São Paulo. 0 evento apresentou práticas, experiências, projetos e ações não oferecidos pelo mercado convencional, e buscou ampliar o planejamento de futu ras práticas inovadoras. Dois participantes do encontro, a mestre em ciências da comu nicação na área de turismo, pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universida de de São Paulo (USP), Maria José Giaretta, e o doutor em geografia física pela USP e professor do Programa de Mestrado em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi, Davis Gruber Sansolo, debatem o tema em artigos exclusivos
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s Turismo e planejamento participativo por Davis Gruber Sansoto Estamos numa época de revolução cultural? Quem promove o turismo? É quem o vende. As empresas que vendem o ecoturismo, por exemplo, nem sempre têm em vista uma atividade de base com unitária. A perspec tiva da maioria dessas empresas é, sobretudo, ganhar um segmento de mercado e lucrar o máximo possível com isso. Não se trata de apontar culpados, mas, de qualquer forma, essa orientação term ina por se confi gurar num elemento que dificulta a promoção de um turism o cuja m aior parte da renda gerada fique no lo cal visitado. Tanto as agências quanto as operadoras querem abocanhar a maior fatia desse bolo, fazendo com que locais distantes de mercados consumidores como Amazônia, por exemplo - acabem por ter gran des dificuldades de viabilização de um turism o que te nha como premissa básica a inclusão social, por conta de empecilhos de ordem tarifária ou mesmo em termos de manutenção da própria atividade. Ou seja, do pon-
to de vista do negócio, ainda há um desafio no campo da promoção e da própria qualidade na prestação de serviços na área turística de base comunitária que con tem ple um planejamento participativo. Diante desse quadro, os prom otores acabam sendo aqueles que ven dem a atividade, tornando m uito difícil um equilíbrio, principalmente quando percebemos que uma atividade com unitária demanda, sobretudo na atual e incipiente fase do desenvolvimento dessa modalidade no Brasil, financiamento de capital de giro e de manutenção, o que não está disponível no mercado nem nos órgãos fi nanceiros oficiais. É certo que sempre existem alguns parceiros que aca bam promovendo um tipo não convencional de turismo - muitas vezes ONGs preocupadas com o que se chama de turism o responsável e que acabam conduzindo grupos para determinadas regiões. O problema é dar a esse tipo de atividade uma constância com a qual ela
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possa ser auto-sustentável e, ao mesmo tempo, tornarse satisfatória tanto para quem a promove quanto para quem usufrui dela. Mais recentemente no Brasil, o Estado tem assumido a tarefa da divulgação e propagação de destinos e produtos turísticos. Contudo, iniciativas comunitárias e que não dis põem de poder de influência nem poder aquisitivo têm fi cado fora da promoção de seus lugares e de eventuais em preendimentos turísticos. O turismo e a inclusão social - Eu entendo a própria discussão sobre turismo e inclusão social, de uma forma geral, como um paradoxo. Isso porque a atividade turísti ca - na verdade, qualquer atividade econômica dentro do modelo de desenvolvimento brasileiro - tem em si um ca ráter de exclusão. É pura retórica achar que dentro deste nosso modelo se possa exercer a atividade turística a ple no emprego, trabalho ou inclusão social. A medida que o turismo sirva como mote para um olhar crítico sobre a sua dinâmica e, ao mesmo tempo, busque novos caminhos - entre eles a discussão política e a parti cipação coletiva - , surgirão formas de apontar para um novo caminho. Quando eu falo em turismo e inclusão social, consi dero um caráter de olhar crítico àquilo que já existe. E, ao mesmo tempo, não só crítico, como também propositivo, no sentido da busca por modelos que saiam de uma visão individualista, exclusivamente competitiva e norteada pelos aspectos econômicos. Compreendo que a competição é própria de qualquer negócio e, portan to, importante para o turismo, mas também compreen do que se faz necessária a busca por outras formas que
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não se centrem somente nesse aspecto, mas que se pautem também pelos valores da sociabilidade, da cultura e do meio ambiente. Em todos os discursos nesse âmbito, tanto no setor privado quanto nas políti cas públicas, se evidencia a promoção da iniciativa pri vada individual, logo, a competição. A alternativa a isso seria exatamente promover ações coletivas, cooperati vas, solidárias, que poderiam v ir carregadas das idéias já desenvolvidas por empresas com responsabilidade social e ambiental - e que, enfim, são temas que não podem ficar de fora da atividade turística. Qualquer atividade turística, hoje, exclui muitas dessas questões primordiais. E o que vem a ser a inclusão social em meio a isso tu do? Ela passa por uma questão essencial, que é a do en tendimento daqueles que estão direta ou indiretamente envolvidos com a atividade no sentido de uma clareza acerca do que é o turismo nos moldes de hoje e, ao mes mo tempo, de proporcionar o acesso dessas pessoas aos processos de decisão. Ou seja, dentro da discussão sobre como aumentar o número de turistas, sob o viés de incluir os menos capacitados, essa visão chama a atenção para a inclusão também das pessoas que moram nos lugares vi sitados, os principais atores desse debate. Existe uma questão que comumente não se coloca muito quando se fala de turismo, que é a sua utilidade, por assim dizer. Para que serve o turismo além de ser um negócio? Não seria o turismo uma possibilidade de intercâmbio entre as pessoas, de troca cultural, de bus ca da melhoria da vida de uma forma geral? O que ocor re, porém, é que, hoje, o turismo ainda é uma atividade
"Quando eu falo em turismo e inclusão social, considero um caráter de olhar crítico àquilo que já existe. E, ao mesmo tempo não só crítico, como também propositivo, no sentido da busca por modelos que saiam de uma visão individualista" para poucos. Embora o número de turistas tenha au mentado, diante da maioria da população - no Brasil e no mundo nós temos um contingente pequeno de pessoas que têm recursos para poder v isitar outros lu gares. Assim sendo, uma das discussões é, por um la do, como p e rm itir ao visitado participar da discussão do m odelo que ele gostaria de desenvolver, e tam bém, por outro lado, como proporcionar o desenvol vim ento de um turism o no qual a maioria das pessoas possa ter acesso a viagens em busca de cultura, lazer e conhecimento. A viagem tornou-se um direito das pessoas, como uma modalidade de lazer. Contudo, o lazer ainda está longe de ser uma prioridade nas políticas públicas. Em minha opinião, o ócio, o lazer são partes da vida do ser huma no que ainda ocuparão um outro patamar de im portân cia no cotidiano social. Trata-se de um desafio muito grande. O discurso do tu rismo convencional é extremamente elitista. E ao mesmo tempo algumas políticas públicas existentes hoje apon tam, de fato, para uma exclusão, para uma seleção do tu rista que tenha dinheiro para gastar e que teoricamente teria um comportamento adequado ao local. Ao passo que muitas pesquisas mostram que o problema não está na condição financeira do turista, mas sim na gestão pú
blica do local que o recebe. Recentemente eu orientei o trabalho de uma aluna (Silvia Rubino) que mostrava que em Bertioga [litoral de São Paulo] a política pública é de ex clusão do turista excursionista, ou seja, aquele faz o cha mado bate-e-volta à praia, o famoso “farofeiro” . Porém, ocorre que, na verdade, não existe exatamente um pro blema com esse tipo de turista, mas sim com o modo como se lida com ele. Espaço existe, o que falta é estru tura para recebê-lo. A gestão pública dos diversos modelos de turismo é peça fundamental para que se possa administrar a recep ção do turista e para que se possa também dar condições para que os diversos tipos de público vivenciem uma experiência turística. Não excluir o visitante, tenha ele que perfil tiver, implica uma gestão local apta a receber a Trechos de depoimento concedido à reportagem da Revista E D avis G ruber Sa n s o lo é d o u t o r e m geografia FÍSICA PELA
USP, PROFESSOR DO
PROGRAMA DE MESTRADO EM
H o spitalida de d a U n iver sid a d e A n h e m b i M o r u m b i , m e m b r o d a e qu ip e d o
P r o g r a m a d e P r o m o ç ã o d o T u r is m o I ncl usivo da I lha
G r a n d e e co n s u lto r d a W o r ld W ild F o u n d a t io n ( W W F ) n o B rasil e m pro gr am as de e d u c a ç ã o a m b ien t a l e e c o tu r is m o
Turismo e acesso para todos: uma ação possível? por Mana José Giaretta “0 viajar parece-me um exercício proveitoso. Neie a alma exercita-se continuamente a observar coisas desconhecidas e novas, e não conheço escola melhor para formar a vida, senão propor-lhe a diversidade de tantas outras vidas, fantasias e usos e levá-la a saborear variedade tão perpétua dasformas de nossa natureza” Montaigne O turismo de fato deveria ser possível para todos, porque, além de uma das mais ricas atividades de lazer realizadas pelo homem, a prática da viagem traz uma série de contribuições ao ser humano. Ao viajar, o homem tem contato com a natureza e com diversas paisagens, na maior parte das vezes, de valor estético do belo, um registro na mente das pessoas tal qual uma caixa-preta de belas imagens. O efeito desta contem plação influi no estado de espírito das pessoas, trazen-
do uma sensação de vida, de bem-estar e de paz. A via gem traz também o contato com os aspectos culturais de diversos povos por meio de seus registros constru tivos e das manifestações culturais diversas - seja pelas modalidades artísticas, pelos hábitos de vida, comidas típicas etc. No que diz respeito aos jovens, público-alvo do meu trabalho, enxergo o turismo como contribuição à for mação. Cada vez que vejo um “ alberguista” (denomina-
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ÈL ção que damos aos jovens que se hospedam em alber gues) observando uma novidade pela vivência de outro lugar, tenho a esperança de que esta juventude cons truirá um mundo melhor. Fico mesmo fascinada com as informações que vão se agregar à formação e ao desen volvimento dos jovens pela viagem. Ao estudar os hostels (albergues da juventude) como prática de turism o e inclusão sociais, verificam-se rela ções sólidas entre as ações, práticas e um encontro de filosofia e ideais entre as partes. Mathieson (1990) co loca que “ o objetivo do turism o social é assegurar que seja acessível a todas as pessoas” . O turism o é, por si só, um fato social. Não existe turism o que prescinda de seu lado social, quer seja de negócios, quer seja de des portos, religião, cultura, extensão profissional, arqueo logia ou ecologia. A atividade turística resulta da inte ração social permanente de estímulos para a cultura ou mesmo para a ascensão social. Fernando Luiz Vieira Ferreira, em seu livro Turismo Social (1996) refere-se à prática do turismo como um “ conjunto de relações e de fenômenos resultantes da participação (...) das camadas sociais com rendas modestas, participação que se to r na possível ou é facilitada por medidas de caráter social bem definidas” . Conforme verificamos nos conceitos e colocações se lecionados e apresentados acima, comprovamos que uma das propostas do turism o social é criar condições
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de acesso à sua prática por pessoas que, por falta de poder aquisitivo ou por falta de hábito, permaneciam fora dessa dinâmica. No caso específico do movimento alberguista - tanto mundial quanto nacional ou local - , desde o surgimen to do alberguismo, em 1909, as associações e federa ções da área buscam inserir principalmente os jovens na prática do turism o, justam ente por se tratar de uma atividade rica para o desenvolvimento do ser humano. Como disse ítalo Calvino: “ No curso da viagem há sem pre alguma transfiguração, de tal modo que aquele que parte não é nunca o mesmo que regressa” . Voltando aos hostels, presentes no Brasil desde a dé cada de 70, tais locais foram definidos pela Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), na década de 80, como sendo órgãos oficiais de turism o da União: “ Meio de hospedagem peculiar de turism o social, inte grado ao movim ento alberguista nacional e internacio nal, que objetiva proporcionar acomodações comuni tárias de curta duração e baixo custo, com garantia dos padrões mínimos de higiene, conforto e seguran ça” . O fundador do movim ento no Brasil, o professor Joaquim Trotta, definiu-os da seguinte forma: “ Os al bergues da juventude internacionais existem para aju dar jovens a viajar, conhecer e amar a natureza, e apre ciar os valores culturais das pequenas cidades e gran des m etrópoles” .
"Não existe turismo que prescinda de seu Lado social, quer seja de negócios, quer seja de desportos, religião, cultura, extensão profissional, arqueologia ou ecologia. A atividade turística resulta da interação social permanente de estímulos para a cultura ou mesmo para a ascensão social" Conforme verificam os no conceito do fundador do m ovim ento alberguista brasileiro, ele insere no ato de viajar, conhecer e amar o meio am biente. A relação entre o hostel e o turism o social se dá a p a rtir das fa cilidades em possibilitar a prática do turism o para pessoas que não teriam condições de usufruir sua ver são convencional . Embora em quase todos os lugares do mundo a rede de hospedagem não estabeleça lim ite de idade para freqüência dos hostels, a m aior parte do público ainda é constituída por jovens - que se encontram numa faixa etária repleta de mudanças, idade, padrão de vida, iní cio e térm ino da formação universitária, início da vida profissional, busca da quebra do cotidiano, quebra de barreiras, teste dos lim ites, conquista de novos hori zontes, ou seja, uma fase cheia de ritos de passagem. No entanto, a parcela da demanda que não se encontra na faixa etária considerada jovem é constituída por pessoas que buscam uma forma de viajar diferente da do turism o de massa. O term o juventude é polissêmico, revestindo uma sé rie de significados, mas três adjetivações principais es tão associadas a ele: um período etário situado entre a infância e a juventude, um certo estado de espírito ou um estilo de vida (Schmidt, 2001). Ao passo que Eric Hobsbawn, em Era dos Extremos (1994), coloca que “ a cultura jovem tornou-se a ma triz da revolução cultural; ela revolucionou os modos, os costumes, os meios de gozar o lazer e as artes” . Ou seja, o m ovim ento alberguista tem de trabalhar com essa característica de mudança de com porta m ento constante, por parte da demanda e para pos s ib ilita r a prática do turism o para este público. “A ju ventude deve ser considerada uma fase crucial para a formação e a transform ação de cada um, quer se tra te da maturação do corpo e do espírito, quer no que diz respeito às escolhas decisivas que preludiam a in serção definitiva na vida da com unidade” (Levi & Shim itt,1996). Conforme citado anteriorm ente, a ju ventude en contra-se numa fase de transição, inclusive de condi ções próprias para viajar, por isso os hostels possibili tam acesso à prática da viagem em função de várias razões Entre elas, a possibilidade de viajar só, mas não ficar sozinho durante a viagem, a de encontrar
pessoas da mesma idade ou com o mesmo propósito de viagem, fazer novos amigos, realizar troca de cultura, experiência e inform ações sobre as necessi dades e os desejos comuns e viajar mais tem po gas tando menos. Ao mesmo tem po, esses albergues m ostram-se lugares propícios para o desenvolvimen to com unitário , fom entando o respeito e desenvolvi m ento das pessoas e do m eio am biente para a educação, para o lazer, para a prática da aventura com segurança, para o autoconhecim ento, a tolerân cia e o espírito com unitário. De acordo com a Federação Internacional de Alber gues da Juventude (International Youth Hostel Federation, IYHF), os princípios filosóficos desses albergues devem ser voltados para “ prom over educação para jovens de todas as nações, mas especialmente para jovens com condições econômicas limitadas, encora ja ndo-os ao desenvolvimento do conhecimento, aman do e cuidando da região, apreciando os valores culturais nos lugares em todas as partes do mundo, prom ovendo os albergues da juventude sem discrim i nação de raça, cor, religião, sexo, classe social ou polí tica, desenvolvendo o m elhor entendim ento entre os homens no seu país e fora dele” . O órgão traçou como missão da organização mundial prom over o intercâm bio cultural por meio da segurança, higiene, conforto, hospitalidade e bom preço, premissas básicas aos em preendim entos que pertencem à rede oficial. Como resultado, registramos que só no estado de São Paulo, onde a Associação Paulista de Albergues da Juventude (Apaj) com pletou 20 anos em março de 2004, já passaram por esses estabelecimentos mais de 400 mil jovens associados e praticantes desta forma de viagem. Em resposta à pergunta que dá nome a este ar tigo - se é possível uma ação de acesso ao turismo para todos - , cito o artigo 180 de nossa Constituição: “A União, o Estado, o Distrito Federal e os municípios pro moverão e incentivarão o turism o como fator de desen volvim ento social e econômico” . ■ M a r ia J osé G ia r e t t a é m estr e e m ciências d a c o m u n ic a ç ã o , NA ÁREA DE TURISMO, PELA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES
(ECA)
São P a u lo (USP), p ro fe s s o ra da (PUC) de São P a u lo e a u t o r a da Ju ven tu d e (E d it o r a M a n o le , 2003)
d a U n iversid ad e de
P o n tifíc ia U n ive rsid ad e C a t ó lic a d o liv r o Turism o
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FICÇÃO INÉDITA
F ilh in h o de p e ix e s
Marcetino Freire
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endo assim não tem quem diga. Não tem quem diga.
Menino como ele, calmo como ele, educa do como ele, fazer o que fez. Meu Deus! Fazer o que fez. Cadê sua sensibilidade à flor? Sua sensi bilidade à flor? Onde socou? Ele que sempre foi a própria flor. Delicado e cheio de amor. Típico pisciano, romântico. Nunca fez maldade a uma mos ca. A uma mosca. Meu Deus! Nunca assassinou uma formiga.
Dizia: “ Pobrezinho do passarinho” . Ou, ou: “ Coitadinha da lagartixa” . Nunca atirou a primeira pedra. Ou a última. Nun ca se envolveu em briga, baixaria do tipo... assim, agora, eu não lembraria. Meu coração não lembra ria. A pessoa mais amiga e compreensiva. Que Deus pôs na terra. Dos frutos bons que Deus pôs na terra, acredito. Desde que nasceu, um bom filho. Lembro como se fosse agora, como se fosse ho je o seu nascimento. Dia 20 de março, há 19 anos. A família reunida e o médico dizendo: “ É um meni no bonito e grande. Cheio de saúde para todo o sempre” .
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Para todo o sempre. Do signo de Peixes. Nunca lembrávamos o ascen dente. Alguém sabe o seu ascendente? O problema talvez tenha sido o seu ascendente. Por que não pensei nisso antes? O ascendente. Há quem diga que Peixes é o “ sanatório do Zo díaco” . Vai ver que é isso. Que outra explicação há para o acontecido? Nesta madrugada, cena tão horripilante. Não eram dele aqueles olhos, não eram. Tem certeza que foi ele mesmo? Não houve engano? A polícia é sempre do contra, não respei ta quem vive no mundo da lua. A polícia sempre acusa a primeira alma fraca que encontra, é isso. Não tem sentido.
Logo ele, que sempre estudou na melhor escola. No melhor de tudo. No melhor do melhor. Condições sempre teve de viajar pelo Brasil e pelo mundo. Fala fluentemente, fluentemente. Tudo que é língua. How are you, mother? I love my mother. Mammy. Menino cheio de ternura, um capetinha azul. A coisa mais linda correndo pela casa, bagunçando os móveis, pedalando as plantas. Que maravilhoso fu turo o aguardava. Nada parecido com esse futuro, agora. Com esse futuro. E agora, que horas são es sas? Que horas? Minha cabeça anda tonta. E tonta. Tudo é um sonho, um sonho. Um pesadelo de mau gosto. Ele nunca foi um menino assim, bruto.
Assim, desumano. Deselegante. Desamável, incul to. M uito pelo contrário: ouvia Beethoven, tocava piano. Nunca gostou de rock. Nunca pôs um cigar ro na boca, bebida, droga de maconha. Sempre pedia à mesa suco de morango. E um ca nudo. Consumia um litro de água por dia. Cuidava da saúde. Sempre dizia: “ O corpo é a casa do espí rito. E a casa sempre precisa estar arrumada e lim pa e protegida” . Bem protegida. Amigo e companheiro como ele não havia. Gos tava também de poesia. Vivia recitando coisas pelo jardim . No com putador ainda pisca um verso as sim: “ Eu nasci assim capim” . E eu achava aquele verso engraçado, enfim.
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Dizia também que o Brasil era um país sem cultura. Sem cultura. Ele ajudava a cultura. Não entendia tan ta gente no olho da rua. Ajudava a filantropia. Quan tas vezes saiu para dar aula no subúrbio? Adorava os pobres. Pelos pobres era capaz de fazer tudo. Tudo. Não quero pensar nisso. Os pobres estragaram o menino, quem sabe? Alguém pôs um mau caminho no seu caminho. Não, não acredito. É impossível. Fazer o que ele fez deve ter sido a conjugação dos planetas, o mo vimento da maré. Alguma nuvem má que se apro ximou do seu signo. A lua crescente, minguante. A força dos planetas, algum desastre no céu de mar ço. Mercúrio e Plutão em quadratura. Não sei onde li isso. De repente, a gente vai lem brando de coisa m uito maluca. O ascendente dele é Câncer. Lembrei: é Câncer.
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Câncer. Ouço a chegada da viatura. Outros tiros pela casa. Outros tiros pela casa. O estardalhaço que a imprensa vai fazer do ca so. O povo à rua querendo queimá-lo vivo. Saiam já da minha porta. Da minha porta. Não deixarei que façam isso. É tudo m entira. Não existe sangue. Não estou m orrendo, o mundo não está m orrendo, ninguém está m orrendo. Es tamos todos bem. Pai-nosso que está no céu. No céu, amém. Venha e abrace sua mãe, hã, hein? Fique cal mo, fique tra n q ü ilo . Este in ferno é só um in fe r no astral. Só um inferno astral, meu filh o. ■ M a r c e li n o F r e ir e é a u t o r , e n t r e o u t r o s liv r o s , de Ba l é R a lé ( A t e liê E d it o r ia l, 2 0 0 3 )
Encontro Internacional ron W
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9a12NovSOCÍal 2004 SãoPau Io Brasil SESC/SP e V | Universidade de Barcelona Av. Paulista
São P au lo 2 004
PROGRAMAÇÃO NOVEMBRO
DE
2004
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Os destaques do mês de novembro vão para as estréias teatrais A Máscara do Imperador, Num Dia Comum e Ensaio Hamlet, no Belenzinho, os eventos musicais Um Sopro de Brasil (na foto, Tavares da Gaita), no Pinheiros, e Cidade Mutação,
no Pompéia, e a 4a Bienal Sesc de Dança, em Santos
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PAULI
BELENZINHO Endereço: Av. Álvaro Ramos, 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h, Sábados, domingos e feriados, das IO hàs 19h email@belenzinho.sescsp.org.br
DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go mes. R$ 60,00 (□). R$ 40,00 (O). Terças e quintas, às 20h30. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, das 15h às 16h20.
A MÁSCARA DO IMPERADOR. De Samir Yazbek. Direção de W illiam Pereira. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 ( O ,*). Estréia 0 6 /1 1 . Sábados e domingos. 21 h. Galpão 2.
aulas abertas CURRÍCULO. Internet Livre. Grátis. 04 e 12 /1 1. Quinta, das 15h30 às 16h30. Sexta, das 19h30 às 20h30.
ENSAIO HAMLET. Baseado na obra de William Shakespeare. Direção: Enrique Diaz. Com a À Cia. dos Atores. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O /M . Galpão 1. Estréia 13/11. Sábados e domingos, às 18h.
MUSICA
'INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O me lhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e internacionais. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Grátis. Segundas-feiras às 18h30. •Vortex. O quinteto tem como dife rencial a M arimba e o Vibrafone como instrumentos solistas, o que subverte a concepção de percussão apenas como "cozinha". Na form a ção do grupo Beto Caldas (vibrafo ne), Mareei Cangiani (marimba), Ge raldo Vieira (baixo), Roberto Angerosa (percussão), Luis Antunes (bateria). N o repertório composições originais do grupo. 0 8 /1 1 . «Nenê Trio. Com positor, arranjador e um dos mais im portantes bateristas do país, Nenê apresenta seu novo trabalho intitula do O G Ã com composições autorais baseadas em ritmos brasileiros, como o maracatu, samba partido alto, fre vo e afoxé. Estará acompanhado pelos músicos Moisés Alves (piano) e Alberto Luccas (contrabaixo acústi co). 2 2 /1 1 . «Sion & Companhia. Ao
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lado dos músicos Fernando Corrêa (guitarra), Alberto Lucas (contrabaixo acústico e elétrico) e Rogério Boccato (percussão), este mais recente traba lho do saxofonista Roberto Sion tem como proposta leituras de composi ções como: As Pastorinhas, de Noel Rosa e João de Barro, Esses Moços, de Lupicinio Rodrigues. Serão apre sentados novos arranjos, harmonias, e espaços para improvisações, além de composições originais. 2 9 /1 1 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições BOLA DE FOGO. Fotografia, gravura, objeto, vídeo, instalação e plotagem, são algumas das linguagens utiliza das nessa coletânea, com obras de: Andréa Tavares, Leya M ira Brander, Rosângela Dorazio, Teresa Berlinck e Vera Barros em Grátis. Até 3 0 /1 1 . Segunda a sexta, das 11 h às 19h.
trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes usuário matriculado
acima de 6 0 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
DANÇA DE SALÃO. Com Carla Lazzazera. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 19fi30.
espetáculos BODAS DE SANGUE. Texto: Federico Gar cia Lorca. Concepção e direção geral: lio Krugli. Com Grupo Ventotorte. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7.50 (O ,*). A té l4 /1 1 . Sábados e domingos, às 20h30.
NUM DIA COMUM. De John Kolvenbach. Direção de Soledad Yong. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,50 (O /M . Estréia dia 0 6 /1 1 . Sábados e domingos. 19h. Es paço Subsolo.
Endereço: A v. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rário: Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h em ail @p au lista, sescsp.org. br
CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORAL. Com Rosangela Accioli. Quartas e sextas, às 18h.
exposições A CARA DO VENTO - TURBINA DE POE SIA CÊNICA. Exposição comemorativa dos trinta anos do Teatro Ventoforte. Área de Convivência e Hall do Teatro. Li vre. Grátis. Até 14/11. Terça a Domin go, das 14h às 21 h. MÚSICA ALTAMIRO CARRILHO. Apresentando um repertório de clássicos do chorinho e composições próprias. No Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O). 15/11. Segunda, às 11 h. música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CUL TURA. Parceria com a Fundação Pa dre. Anchieta. Domingos, às 11 h. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖ ). R$ 1.00 (O). «Música do Século XX. Participação do Coral do Estado de São Paulo e Martha Herr (soprano) e Alexandre Z. de León (viola). Regên cia do Maestro Lutero Rodrigues. 0 7 /1 1 . «Música dos Mestres - íco nes do Romantismo. Participação da soprano Heloisa Petri. Regência do Maestro Luis Gustavo Petri. 14 /1 1 . •Música dos Mestres - Itália: um imaginário musical. Participação : Sérgio O liveira e Ana Valéria Poles (contrabaixos). Regência do Maestro Roberto Tibiriçá. 2 8 /1 1 . DANÇA espetáculo SALA DE ESPERA. Com a Cia. de Danças de Diadema. Direção, Ana Boftosso. Coreografia, Luis Arriela. R$ 10,00, R$ 7.50 (□). R$ 5,00 (O /M . Dias 20, 21, 27 e 2 8 /1 1 , às 20h30.
MULTIMÍDIA E INTERNET
BOLETIM AZUL Internet Livre. Grátis. 05 e 2 5 /1 1 . Quinta, das 15h30 às 16h30. Sexta, das 19h30 às 20h30. INTERNETINH@. Internet Livre. Grátis. 05 e 19/1 1. Sextas, das 15h às 16h. ORKUT - REDES SOCIAIS. Internet Livre. Grátis. 11 e 19 /1 1. Quinta, das 15h30 às 16h30. Sexta, das 19h30 às 20h30. SIMUL@NDO. Internet Livre. Grátis. 18 e 2 6 /1 1 . Quinta, das 15h30 às 16h30. Sexta, das 19h30 às 20h30.
REFORÇO E NAVEGAÇÃO DIRIGIDA PARA A 3a IDADE. R$ 4,00; R$ 2,00 ( O » . R$ 1,00 (O). 09, 16, 23 e 3 0 /1 1 . Terças, das 14h às 16h. oficinas PALAVRA ANIMADA PARA CRIANÇAS. Orientação de Alex Lima. Grátis. 14 e 1 5/11. Domingo e segunda, das 14h às 16h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Quartas, quintas e sextas, das 13h30 às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. ESPORTES GALPÃO ESPORTIVO. Tênis de mesa, futebol de botão, badminton e escala da. Grátis. «Mini Quadras. Basquete, voleibol e futsal. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábados e domingos, das 1Oh às 18h. «Tênis de Mesa. Quartas e sextas, das 13h às 18h; sábados e domingos, das lOh às 17h45. «Empréstimo de Material. Ter ça a sexta, das 13h às 21 h20; sábados e domingos, das lOh às 17h50. «Bal cão de Orientação Esportiva. Terça a sexta, das 15h às 21 h.
ESCOLA RADICAL - SKATE. Com Cássio de Oliveira. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sábados, Turma I, às 1Oh; Turma II, às 11 h; Turma III, às 12h e Turma IV, às 13h. recreação SKATE, BICICLETA E PATINS. Grátis. Ter
o Grupo de Teatro Vento Forte. R$ 6,00; R$ 4,50 p ) . R$ 3,00 (O). Até 1 4 /1 1 . Sábados, domingos e feri ados, às ló h . Teatro. JOÃO E O PÉ DE FEUÃO. Com o Circo Mí nimo. Direção: Carla Candiotto. A partir de 03 anos. No Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 ( □ ) . R$ 3,00 ( O M D e 20/11 a 19/12. Sábados e domingos, às 16h. oficinas AUMENTAÇÃO MATINAL PARA CRIAN ÇAS. Coordenação, Valdeny Jesus O li veira, nutricionista. R$ 2,00; R$ 2,00 (O/?*). Grátis (O). 15/11. Segunda, fe riado, das 14 às 18h. PRODUÇÃO DE BONECOS DE ERVAS AROMÁTICAS PARA CRIANÇA. Coor denação: Ana Maria Dourado, herborista. Grátis. 20 e 21 /1 1. Sábado e domingo, das 14 às 16 horas, no gal pão de oficinas. recreação CARRINHO BRINCANTE. Praça de Even tos. Grátis. Sábados, domingos e feria do, das 15h às 19h. TERCEIRA IDADE ça a domingo. Horário especial para crianças menores de 10 anos. Terça a domingo.
GINÁSTICA LOCAUZADA COM PESOS UVRES. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). Terças, quartas, quintas e sextas, das 18h30 às 21 h.
CUJBE DA CAMINHADA. «Orientação e Montagem de Programa. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 19h; sábados, das 1Oh às 12h.
CIRCUITO AERÓBIO. R$ 40,00 P ) . R$ 20.00 (O). Terças e quintas, às 19h30.
aulas abertas YOGA PARA INICIANTES. Grátis. 13, 14 e 15/11. Sábado, domingo e segunda, às 14h. CIRCUITO DE BOXE. Grátis. 15/11. Se gunda, às 14h. TÊNIS DE QUADRA ADAPTADO. Grátis. 15 /1 1. segunda, às 14h. INICIAÇÃO AO BADMINTON. 20 e 21 /1 1. sábado e domingo, às 14h.
YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 50.00 P ) . R$ 25,00 (O). Terças e quin tas, às 16h, 18h30 , 19h30 e 20h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO palestras MORADIAS QUE NÃO AGRIDEM À SUA SAÚDE. Demonstração de ecoprodutos e tecnologias para melhorar a qualidade de vida do morador. Coordenação, Márcio Araújo. Grátis. 1 7 /1 1 . Quarta-feira, das 14 às 17h, no M ini-auditório.
BIOBOL Grátis. 06 e 0 7 /1 1 . Sábado e domingo, às 14h.
AVMIAÇÃO FÍSICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). 2 3 /1 1 . Terças, das 15h às 21 h.
UAN GONG (GINÁSTICA TERAPÊUTICA CHINESA) E I Ql GONG. Com Rosânge la Accioli. R$ 60,00 p ) . R$ 35,00 (O). Quartas e sextas, às 14h30, 1 6 h l5 e 19h30; sábados, às 1Oh.
oficinas OS BENEFÍCIOS DAS ERVAS E DOS AROMAS EM SUA CASA. Coordena ção, Ana M aria Dourado. R$ 10,00; R$ 7,50 (□,❖ )• R$ 5,00 ( O » . 10 /1 1. Quarta, das 14h às 17h, gal pão das oficinas.
ALONGAMENTO E TÉCNICAS DE RELA XAMENTO. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. CIRCUITO DE BOXE. R$ 40,00 P ) . R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, às 20h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 40,00 p ) . R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 20h30; quartas e sextas, às 18h30. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 40,00 P ). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30.
OFICINA DE SABÃO. Coordenação, San dra Chinaia. R$ 10,00; R$ 7,50 P M R$ 5,00 ( O M 24 /1 1. Quarta, das 14 às 17 horas, no galpão de oficinas. CUUNÁRIA INTELIGENTE - QUALIDADE E BAIXO CUSTO. R$ 5,00; R$ 2,00 P ). R$ 1,50 (O). «Calorias e Cardápios. Coordenação, Maria de Fátima Coquei ro Silva. Informações e inscrições na Central de 05 /1 1. «Calorias e Cardá pios. Coordenação, Maria de Fátima
Coqueiro Silva, nutricionista. 05 /1 1. Sexta, das 14h às 18h. «Escolhas Inteli gentes. Coordenação: Patricia Lessa Secury, nutricionista. 0 9 /1 1 . Terça, das14h às 18h. «Colesterol. Coordena ção, Ana Lúcia Pereira Moreira, nutri cionista do Hospital Municipal do Tatuapé. 12/11 e 13/11. Sexta e sábado, das 14h às 18h. «Granola Doce e Granola sem açúcar. Coordenação, Valdeny Jesus Oliveira de Toledo, nutricio nista. 16/11. Terça, das 14h às 18h. •Nutrição e Atividade Física. Palestra, Satie Marina Watanabe, técnica do Sesc. Coordenação, Rita Cardoso Albano, nutricionista. 19 e 20 /1 1. Sexta e sábado, das 14h às 18h. «Granola Sal gada. Coordenação, Valdeny Jesus O li veira de Toledo, nutricionista. R$ 5,00; R$ 2,00 p ) . R$ 1,50 (O). 23 /1 1. Ter ça, das 14h às 18h. «Alimentos para Estética. Coordenação, Patrícia Lessa Secury, nutricionista. R$ 5,00; R$ 2,00 P ) . R$ 1,50 (O). 26 /1 1. Sexta, das 14h às 18h. «Vitamina E e Rejuvenesci mento. Coordenação, Fernanda Karine Brochado, nutricionista. R$ 5,00; R$ 2,00 P ). R$ 1,50 (O). 30 /1 1. Terça, das 14h às 18h. CUUNÁRIA INTEUGENTE - AUMENTA ÇÃO MATINAL INFANTIL De 7 a 12 anos. Coordenação, Valdeny Jesus O li veira de Toledo, nutricionista. Grátis para (O) e R$ 2,00 para P ) e outros. Dia 15 /1 1, segunda das 14h às 18h.
SER SAUDÁVEL NA TERCEIRA IDADE. Grátis. «Cromoterapia. Palestrante, Dulcinéia R. Fernandes. 04 /1 1. quinta, às 14h. «Cromopuntura. Palestrante, Dóris Weigandt. 04 /1 1. Quinta, às 14h.
DANÇA DE SALÃO. Com Carla Lazzazera. R$ 20,00 p ) . R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 1óh. UAN GONG (GINÁSTICA TERAPÊUTICA CHINESA) E I Ql GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35,00 P ) . R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e às 10h30. YOGA. Com Helena Maria Santos. R$ 40,00 P ). R$ 20,00 (O). Terças e quin tas, às 8h30. ginástica PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3 a IDADE. R$ 20,00 P ). R$ 10,00 (O). •Alongamento. Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 1óh. «Ginásti ca. Terças e quintas, às 14h e 16h; quar tas e sextas, às 15h.
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BAR. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIA DE LENÇOS E VENTOS. Com
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Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 31 05 9121 Horário: Segunda a Sexia, das 9h às 20h. em ail@ carm o.sescsp.org.br
TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA - CIDADE DOS SO NHOS. Com a Cia. Nau de ícaros. Grátis. 11 /1 1. Quinta, às 13h. No Poupatempo-Sé. especial MAQUIAGEM TEATRAL Com Adriana Ramos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 2 4 /1 1. Quartas, das 14h às 1Th. DRAMÁTICOS PAUUSTANOS. Encontro com autores paulistanos. Debates e lei turas de textos. «Cida Moreira na trilha do teatro. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 04 /1 1 . Quinta, às 19h. •Mario Bortolotto. G rátis.08/11. Se gunda, das 19h às 20h. «Bosco Brasil. Grátis. 16 /1 1. Terça, das 19h às 20h. •Otávio Frias Filho. Grátis. 2 3 /1 1 . Terça, das 19h às 20h. «Fernando Bonassi. Grátis. 29 /1 1 . Segunda, das 19h às 20h. «Luiz Alberto de Abreu. Grátis. 07 /1 2 . Terça, das 19h às 20h. •Gianfrancesco Guarnieri. Grátis. 13/12. Segunda, das 19h às 20h. MÚSICA
RITA RIBEIRO VOZ E VIOLÃO. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 22 /1 1 . Se gunda, às 19h. DEGUSTASSOM. Grátis. «Flávio Sandoval Trio. 04 e 18/1 1. Quintas, às
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12 h l 5. «Adilson Gonçalves Trio. 09 e 23 /1 1 . Terças, às 12 hl5 . «Grupo 3 no Choro. 11 e 25 /1 1 . Quintas, às 12 h l 5. «Sotaque Paulistano. 16 e 30 /1 1 . Terças, às 12 hl5 . música erudita CONCERTO NO PATEO - ACCADEMIA SÃO PAULO. Grátis. 24 /1 1 . Quarta, às 13h. Igreja do Beato Anchieta - Pateo do Collegio.
PRAVER A BANDA PASSAR! Corpora ções musicais de cidades próximas a São Paulo. Locais: Escadarias da Pra ça da Sé, Praça do Patriarca, Boulevard São João e Coreto da Praça da República. Grátis. 17, 18, 24 e 25 /1 1 . Quartas e quintas, das 12h30 às 14h30. COMO A BANDA TOCA? Aula-show. Grátis. 29/11 Segunda, às 17h30, na
FLAMENCO. Com M ariana Abreu. Grátis. 17 e 2 4 /1 1 . Quartas, às 12h. Sala 1 - 3o andar.
DANÇA DE SALÃO. Com profissional do Centro de Dança Jaime Arôxa. Sala 1 - 3o andar. R$ 4 5,00; R$ 4 5,00 (□). R$ 25 ,0 0 (O). Quartas, das 19h às 20h30. DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomentre. Sala 1 - 3° andar. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Sextas, das 18h às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET LIVRE. Grátis. «Criação de Si tes (avançado). De 17/11 a 0 3 /1 2 . Segundas, quartas e sextas, das 17h às 18h. «Programa de Iniciação. De 17/11 a 10 /1 2. Segundas, quartas e sextas, das 11 h às 12h.
DANÇA
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
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exposições QUILOMBOS EM ORIXIMINÁ - NEGROS DA FLORESTA. Fotografias de Carlos Penteado. Grátis. De 10 a 3 0 /1 1 . De segunda a sexta, na Sala de Internet Li-
DANÇAS AFRO-BRASILEIRAS. Com a Cia Cênica Nau de ícaros. Grátis. 2 6 /1 1 . Sexta, às 12h30. N o Poupatempo-Sé. DANÇA MUNDO - IMAIMANÁ. Grátis. 3 0 /1 1 . Terça, às 13h. Sobreloja. aulas abertas DANÇAS BRASILEIRAS. Grátis. 11 e 2 5 /1 1 . Quintas, às 16h. Sala 1 - 3o
ESPORTES
GAMÃO - APRESENTAÇÃO E INICIA ÇÃO. Grátis. 1 0 /1 1 . Quarta, às 16h. Área de Convivência. A CHAVE DO XADREZ - DIA MUNDIAL DO XADREZ. Apresentação de simultânea com o Mestre Internacional Herman Claudius. Grátis. 19 /1 1. Sex ta, às 16h. na Área de Convivência. CORPO E EXPRESSÃO
DJEMBEDON. Com Trupe Djembedon. Grátis. 12 /1 1. Sexta, às 12h30. No Poupatempo-Sé. SABENÇAS. Com o Grupo Pé de Palavra. Grátis. 19 /1 1. Sexta, às 12h30. No Poupatempo-Sé. aulas abertas YOGA. Grátis. 08 e 2 2 /1 1 . Segundas, às 12h. Sala 1 - 3o andar. UANG GONG EM 18 TERAPIAS. Com Maria Lúcia Lee. Grátis 12 ,1 9 e 26/1 1. Sextas, às 16h. Sala 1 - 3o andar. DO-HO. Com Ciça Ohno. Grátis. 2 3 /1 1 . Terça, às 16h. Sala 1 - 3° andar.
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HOrÍzONTES UTERÁRIOS - COM PAU LO LINS. Grátis. Área de Convivência. 25 /1 1 . Quinta, às 18h30. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, das 1Oh às 19h.
REORGANIZAÇÃO POSTURAL. Com Tania Guerra. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Quintas, das 8h30 às 1Oh. Sala 1 - 3 o andar. ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quar tas, às 9h, às 14h e às 1óh. Terças e
CINESESC quintas, às 1Oh, 15h e às 19h. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). Sextas, às 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 21,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, às 8 h ,l 1h, 12h, 14h, 15h, 16,17h, 18h e 19h. Para a Terceira Idade. R$ 21,00; R$ 17,00 (□). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, às 9h e às 1Oh.
VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O EN VELHECIMENTO. O rientação, psicó logos especializados em gerontologia. R$ 6,00 ; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 03, 10, 17 e 2 4 /1 1 . Quartas, das 14h às 16h. INTRODUÇÃO AO DESENHO. Orienta ção, O lga Calixto de Jesús Mendes. Grátis. 08, 22 e 2 9 /1 1 . Segundas, das lOh às 12h. Novos inscritos, das 14h às ló h .
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GINÁSTICA. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
SOCIEDADE E CIDADANIA
MUDANÇAS E ANGÚSTIAS. Palestra para refugiados atendidos pelo convê nio Sesc - Acnur/C áritas e público em geral. Com Esdras Guerreiro Vasconce los. 1 8 / 11, às 1 8 h l5 Grátis. Quintas, às 18h l 5. Auditório. oficinas OFICINAS PARA EDUCADORES. •Programa de Apoio a Museus. Com arte-educadores do Museu de Arte Contemporânea da USP. R$ 10,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). 22 e 29 /1 1 . Segundas, das 17h às 20h. Auditório 3° andar. INFANTIL SESC CURUMIM. Grátis. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14n às 17h. TERCEIRA IDADE
VÍDEO PARA TODAS AS IDADES - UMA HISTORIA EM POUCO TEMPO! Grátis. 09, ló , 23 e 3 0 /1 1 . Terças, às 12h30.
HISTÓRIA DA ARTE - DADAÍSMO E SURREAUSMO. Com Margarete de Olivei ra. Grátis. 0 8 /1 1 . Segunda, às 15h. VISITA À EXPOSIÇÃO: SONHANDO DE OLHOS ABERTOS. Instituto Tomie Ohtake. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 18 /1 1. Quinta, saída às 15h. TARDES DE ENCONTROS - PORTUGAL É AQUI! Com G lória de Lourdes e Grupo. R$ 4,00 ; R$ 4,00 (□). R$ 2.00 (O). 2 6 /1 1 . Sexta, às 16h30. Salão 1. workshops DECORAÇÃO PARA O NATAL Orienta ção, Carmen Cardoso. R$ 6,00; R$ 6.00 (□). R$ 3,00 (O). 09, 16, 23 e 30 /1 1 . Terças, às 1Oh. N o Ateliê. KIRIGAMI - CARTÕES TRIDIMENSIO NAIS. Orientação, Valéria Braga Ximenes. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 11, 18 e 25 /1 1 . Quintas, das 14h às 16h.
passeios de um dia BERTIOGA (SP) - 1 9 /1 1 . Visita à Unida de do Sesc. Inclui transporte com se guro, café da m anhã, alm oço e utilização do balneário. Inclui café da manhã, almoço e uso do balneário. R$ 62 ,5 0; R$ 62 ,5 0 (□). R$ 52,00 (O). Parcelados em 2 vezes. 19 /1 1 . Sexta, com saída às 6h30 e retorno previsto às 17h. excursões rodoviárias IV BIENAL SESC DE DANÇA (SANTOSSP) - 10 a 13 /1 1. Apresentações nos pontos turísticos e históricos de Santos e na Unidade do Sesc. ingressos dos espetáculos e entradas das atrações tu rísticas. R$ 252,00; R$ 252,00 (□). R$ 252.00 (O). Parcelados em até 7 ve zes. 10, 11, 12 e 13 /1 1. Saída no dia 10, às 9h30. Retorno previsto às 12h do dia 13 /1 1. IV BIENAL SESC DE DANÇA (SANTOSSP) - 13 a 1 6 /1 1 . Apresentações nos pontos turísticos e históricos de Santos e na Unidade do Sesc. ingressos dos espetáculos e entradas das atrações tu rísticas. R$ 252,00; R$ 252,00 (□). R$ 252.00 (O). Parcelados em até 7 ve zes. 13 ,1 4 , 15 e 1 6 /1 1 . Saída no dia 13, às 9h30. Retorno previsto às 12h do dia 16 /1 1. TURISMO DE AVENTURA (RIBEIRÃO GRANDE-SP) - 19 a 2 1 /1 1 . Parque Estadual Intervales - Trilhas, cachoei ras, rios, cavernas e hospedagem em meio natureza no coração da Mata Atlântica. Inclui pensão completa, ta xas ambientais, ônibus padrão turis mo e guia Embratur. R$ 23 5 ,0 0 ; R$ 23 5.00 (□ ). R$ 195,00 (O ). Parce lados em até 5 vezes. 19, 20 e 2 1 /1 1 . Salda dia 1 9 /1 1 , às 19h. Retorno previsto às 17h do dia
21 / 11 . O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
Endereço: Rua A ugusta, 2 0 7 5 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin e se sc .se sc sp .o rg .b r
gança contra o gerente da loja, que hu milhou Hussein. A tragédia é inevitável. A partir desse episódio, o filme narra como Hussein chegou àquela situação limite. O filme ganhou o prêmio do júri na mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes de 2003. Laureado em Cannes em 1995, com seu primeiro longa-metragem O Balão Branco e vencedor do prêmio de melhor filme no Festival de Veneza em 2000, com O Círculo. O diretor Jafar Panahi conta em Ouro Carmim com roteiro do con sagrado cineasta iraniano Abbas Kia rostami. Segunda, terça e quinta: R$ 8,00. Quarta: R$ 6,00; sexta, sábado, domingo e feriados, R$ 10,00 (meia para O ,* ) . 14 anos. De 12/11 a 02 /1 2 . 15h, 17h, 19 h e 2 1 h .
filmes 28a MOSTRA INTERNACIONAL DE CINE MA DE SÃO PAULO. Festival internacio nal de cinema com sessões dedicadas aos cineastas iniciantes, retrospectivas e restauros promovidos por arquivos cine matográficos. São 329 filmes de 66 países, exibidos em 19 salas da cidade. A programação tem ainda, exposições, lançamentos de livros, performance e show. Destaques para os cineastas Abbas Kiarostami (Irã), Amos Gitai (Israel) e Guy M addin (Canadá), retrospectivas do ano. E ainda, dezenas de profissio nais do cinema; entre eles, Jerzy Stuhr CINECLUBE CINESESC. Sess (Polônia); a atriz e cantora Jane Birkin, com filmes clássicos, restaurados, raros e que encerra a Mostra com show no Sesc consagrados pelo público e crítica. •Ci Pinheiros; e o DJ Joakim (França), que nema da Ilha. Ciclo com os grandes clás acompanhará nas pick-ups o filme A sicos do cinema cubano. Na progra Queaa da Casa de Usher (1928). mação, filmes dos cineastas Tomas GuConfira a programação completa na tierrez Alea, Humberto Solas e Pastor Veunidade. Ingressos Individuais: R$ 11,00 de segunda a quinta; R$ 13,00 ga. O ciclo se abre com o filme Memó rias do Subdesenvolvimento, de 1968, às sextas, sáoados e domingos. Paco que conta a história de Sérgio, um rico tes 20: R$ 100,00. Pacotes 40: R$ aspirante a escritor que decide ficar em 185,00. Integral: R$ 290,00. Especial: Cuba enquanto sua família e amigos fo R$ 90,00. Ingressos vendidos também gem para Miami. Alea, um dos maiores pelo site www.ingresso.com.br. De expoentes da cultura cubana, além de 2 2 /1 0 a 0 4 /1 1 . Memórias do Subdesenvolvimento estará presente com outros filmes, entre eles: SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O ci Morte de um Burocrata e Guantanameneasta Carlos Reichembach comenta e ra. Cecília, Homem bem Sucedido e Lú exibe em versão original dois filmes de cia, de Humberto Solas, este último con seu acervo particular de DVDs. Com re siderado pela crítica mundial como um tirada de senhas. Maiores informações dos dez filmes mais importantes da histó na unidade. Gratuito. 10/11. Quarta, ria do Cinema Ibero-Americano, tam bém são destaques do ciclo, que contará ainda com Am or em Campo Minado, de OURO CARMIM. Irã. 97'. Direção Jafar Pastor Vega. Excelente oportunidade Panahi. Com Hussein Emadeddin, para se conhecer através do cinema um Kamyar Sheisi, Azita Rayeji, Shahram pouco mais da controvertida ilha de Fidel Vaziri e Pourang Nakhael. Numa joaCastro. Confira a programação na uni Iheria de um bairro rico de Teerã, Hus dade. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 sein e seu cúmplice Ali praticam um as (O). De 12 a 27/11. 23h. salto. Na verdade, trata-se de uma
revista B
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CONSOLAÇÃO Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX11) 32 34 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h As 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br
TEATRO
gunda, das 13h às 21h30. Sábados, das 9h às 15h. DANÇA
DANÇA DE SALÃO. Com Christiane Araújo. R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Segunda, às 20h ou quarta, às 20h.
espetáculos O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo DANÇA DO VENTRE. Coordenação de Santoro. Direção de Antunes Filho. Ce Angélica Rovida. R$ 40,00 (O). R$ nografia: J. C. Serroni. R$ 20,00; R$ 20,00 (O). Segunda e quarta, às 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Sábados, às 20h30. Sábado, às 1Oh. 21 h / domingos, às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET PRÊT-À-PORTER 6. O CPT - Centro de Pesquisa Teatral do SESC encena : A oficinas Casa da Laurinha, com Juliana GaldiPLANEJANDO PLANILHAS. Grátis. 09, no e Simone Feliciano; Senhorita Hele 11, 16, 18, 23 e 2 5 /1 1 . Terças e na, com Arieta Corrêa e Carlos Morelquintas, 17h. li; e Estrela da Manhã, com Emerson Danesi e Kaio Pezzutti. Coordenação INTRODUÇÃO AO MICRO. Grátis. 10, de Antunes Filho. R$ 10,00; R$ 7,50 17 e 2 4 /1 1 . Quartas às 19h. (□). R$ 5,00 (O). Sábados, às 18h30 serviços VISÕES SIAMESAS. Com a Companhia NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Segundas do Latão. Direção Sérgio de Carvalho das 14h às 21 h; terças e quintas das e Márcio Marciano. Teatro. R$ 20,00; 14h às 17h e das 18h às 21 h; Quar R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Sextas e tas das 14h às 19h e das 20h às 21 h; sábados, às 21 h. Domingos, às 19h. sextas das 14h às 21 h; sábados das 14 às 17h30. MÚSICA LITERATURA SAMBA DA MINHA TERRA. Grátis. -De mônios da Garoa. 03 /1 1 . Quarta, às 20h -Sinhô Preto Velho. 0 4 /1 1 . Quinta, às 20h. -Samba da Vela. 0 5 /1 1 . Sexta, às 20h. -Grupo Traço de União. 10 /1 1. Quarta, às 20h. •Sitar Samba. 11 /1 1 . Quinta, às 20h. -Eduardo Gudin. 1 2 /1 1. Sexta, às 20h. -Juliana Amaral e Renato Anesi. 16/1 1. Terça, às 20h. -T. Kaçula e Renato Dias. 17 /1 1. Quarta, às 20h. -Luama e Banda. 18 /1 1. Quinta, às 20h. -Grupo Monjolo. 19 /1 1. Sexta, às 20h. -Célia cantan do Adoniran. 2 2 /1 1 . Segunda, às 20h. -Wandi Doratiotto. 23 /1 1 . Ter ça, às 20h -Nhocuné Soul. 2 4 /1 1 . Quarta, às 20h. -Velha Guarda Musi cal da Camisa Verde e Branco. 3 0 /1 1 . Terça, às 20h. TOQUE COM O CEM. Alunos do Centro Experimental de Música com músicos e grupos convidados. Grátis. -Orques tra de Cordas e o Grupo Canto, Cor das e Percussão acompanhados pelo violinista Luis Amato. Coordenação de Leonel Dias e Solange Assumpção. Teatro 25 /1 1 . Quinta, às 20h. -G ru po Todos os Blues acompanhado por Nuno Mindelis. Coordenação de João Ricardo. Hall de Convivência. 26 /1 1 . Sexta, às 20h. -Prática de Conjunto e Performance Musical. Coordenação de Fábio Tagliaferri. Hall de Convivên cia. Grátis. 2 9 /1 1 . Segunda, às 20h.
bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. 3o andar. Grátis. Sequnda a sexta, das 12 h30 às 20n30. Sábados e feriados, das 9h30 às 17h30 ESPORTES especial TORNEIO TELEMARKETING 2004. •Jogos. Futsal masculino e vôlei femi nino 4x4. 00, 13, 20 e 2 7 /1 1 . Sába do, a partir das 09h30. -Natação. 0 6 /1 1 . Sábado, às 11 h. -Automassagem. 13 /1 1. Sábado, às 14h. -Tro co. 2 0 /1 1 . Sábado, às 14h. -Biodança. 2 7 /1 1 . Sábado, às 14h.
JUDÔ. Coordenação de Gabriela Bor21 h30; sábados e feriados, das 9h ges. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ às 17h30. 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Terça e quin ta, às 19h. Sábado, às 11 h30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI TAI CHI CHUAN. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 ÇOS. Jogos de futsal e Street bali. Se (O). Segunda e quarta, às 8h30, 19h e gunda a sexta, a partir das 19h. 01 a 2 0 h l5 . Terça e quinta, às 14h. 30 /1 1 .
PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Sábado, das 10h30 às llh 3 0 .
recreação JOGOS AQUÁTICOS. Sábado, às 13h.
FUTSAL - COM CONDICIONAMENTO FÍSICO(MASCULINO). R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda e quarta, das 18h30 às 20h30.
CLUBE DO BASQUETE. Segunda e quar ta, das 14h às 16h, Grátis. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Segunda e quarta, das 18h30 às 20h.
FUTSAL COM CONDICIONAMENTO FÍ SICO (FEMININO). R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Terça e quinta, das 18h30 às 20h.
CLUBE DO VÔLEI. R$ 15 ,0 0 (□ ). R$ CURSO DE ARBITRAGEM. 13/1 1. Sába 7 ,5 0 (O ). Terça e quinta , das 20h do, das 9h30 às 12h30. às 2 1 h 3 0 /S á b a d o , das 11h3 0 às 13h. X TORNEIO DE FUTSAL HOSPITAL SAMARITANO. 22 a 30 /1 1 . Segunda a RECREAÇÃO - FUTSAL, VÔLEI E BAS sexta, após às 19h30. QUETE. Grátis. Vôlei, sextas, das 17h30 às 21 h30 e sábados e feri serviços ados, das 13h30 às 15h30; Futsal, SESC EMPRESA. -Locação de quadras. sextas, das 18h às 21 h30 e sábados Segunda a sexta, R$ 22 ,0 0/h ora até e feriados, das 14h às 17h30; Bas às 18h, e R$ 4 4 ,0 0/h ora após às 18h. quete, sextas, das 17h30 às 21 h30, R$ 44 ,0 0/h ora aos sábados e feri sábados e feriados, das 15h30 às ados. Segunda a sexta, das 13h às 17h30. 19h. -Matrícula na Empresa. Segun da a sexta, das 13h às 19h -AssessoRECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Tênis ria Técnica para Eventos Esportivos. de mesa, segunda a sexta, das 9h às Segunda a sexta, das 13h às 19h.
NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terça e quinta, às 8h, 12h, 17h30 e 19fi30. Segunda e quarta, às 18h30 e 20h30.
SAMBOP - MOISÉS SANTAN, MYLENE E GRUPO. Grátis. 15 /1 1. Sequnda, às lóh .
NATAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. Du ração de 6 meses. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). Terça e quinta, às 19h30.
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Informações: 3234 -30 09 /30 11 . Se
VÔLEI. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Se gunda e quarta, das 20h às 21h30. Terça e quinta, das 18h30 às 20h.
52 revista e
Luama (foto) e Banda, no Samba da Minha Terra. Dia 18/11
COPA TECBAN 2004. Jogos de futsal masculino. 06 e 2 0 /1 1 . Sábado, a partir das 12h. OLIMPÍADAS CSU - CARD SYSTEM. Tê nis de mesa. 0 6 /1 1 . Sábado, a partir das 9h30.
CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Sábados, às 14h.
BIODANÇA E SAÚDE. Coordenação de M auro Luis e M aria Teresa Lima. R$ 60 ,0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Q u ar ta, às 15h. BIOENERGÉTICA. Coordenação de Carmen Nisticó e Ivanilde Pereira. R$ 60.00 (□). R$ 30,00 (O). Quarta, às 18h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Segunda a sexta, das 7h10 às 1Oh ou das lOh às 17h ou das 17h às 21h30. Sábados, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Freqüência livre: segundas e quartas, 7 h l0 , 17 h30, 18h30 e 19h30, terças e quintas,! 7h30, 18h30 e ! 9h30; sex tas, 18h e 19h. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28 .0 0 (O). HIDROGINÁSTICA. Sábados: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). Segunda e quarta, às 12h, 17h30 e 19h30. Terça e quinta, às 7 h l0 , 16h30, 18h30 e 20h30. Sába dos, às 9h30. YOGA. Coordenação de Luciana de Li ma e Heloisa Mesquita. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terça e quinta, às 12h! 5, 17h30, 19 he 2 0 h 3 0 . SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Segundas, das 9h às 12h45 e das 18n às 2 !h 4 5 ; terças, das 13h às 21 h45; quartas e quintas, das 9h às 17h45; sextas, das 9h às 2 !h 4 5 . Sábados e feriados, das 9h às ! 3h45, e das 15h às 1 7 h!5. R$ 18,00 (□) e R$ 9,00 (O). INFANTIL espetáculos VIAGEM AO FAZ DE CONTA. Musical de Walter Quaglia com canções de M il ton Nascimento e César Roldão Vieira. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 06, 13, 15, 20 e 2 7 /1 1 . Sábados e feriado às 11 h.
NATAÇÃO. 7 a 9 anos, segunda e quar ta, às 1Oh. 10 a 12 anos , segunda e quarta, às 15h. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). TRIBO URBANA. Para adolescentes de 12 a 18 anos. Atividades esportivas : Volei, Basquete e Futsal. Atividades artísticas: Street Dance, DJ, MC e G ra fite. Grátis. Segunda a sexta, manhã, tarde e noite. arte marcial JUDÔ. Coordenação de Gabriela Bor ges. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 36.00 (□). R$ 18,00 (O). Terça e quin ta, às 17h30. Sábado, às lOh.
SESC CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos. Programa nas seguintes áreas: expressão física, artes, meio ambiente, ciência e tecnologia. Segun da a quinta, das 8h às 11 h e das 14h às 17n. recreaçao AQUATECA. Segunda a sexta, das 9h às 21 h30. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Sábado, das 9h30 às 11 h30. RECREAÇÃO - VÔLEI, BASQUETE E TÊNIS DE MESA. Vôlei, segundas e quartas, das 16h30 às 17n30, sex tas, das 9h às 17h30. Basquete, se gundas e quartas, das ló h às 17h30; sextas, das 9h às 17h30. Tênis de mesa, de segunda a sexta, das 9h às 21 h30; sábados e feriados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE NAVEGAÇÃO LIVRE. Hall de Convivên cia. Grátis. Segundas das 14h às 21 h; terças e quintas das 14h às 17h e das 18h às 21 h; Quartas das 14h às 19h e das 20h às 21 h; sextas das 14h às 21 h; sábados das 14 às 17h30. especial BERTIOGA. Passeio de um dia ao Sesc Bertioga. Somente para inscritos no programa da Terceira Idade do Sesc Consolação. Quinta. 18 /1 1. CIRCUITO CULTURAL. Visita à Exposição Fashion Passiort - 100 Anos de Moda na Oca. R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 1 0 ,0 0 (0 ). Sexta. 19 /1 1. BATE-PAPO MUSICAL COM ATAULFO ALVES JR. Grátis. 2 5 /1 1 . Quinta, às 15h. aulas abertas FILOSOFIA ORIENTAL DA DANÇA DO VENTRE. Coordenação Paula Cristine Gonçalves. Sala Sigma - 7° andar. Grátis. 12 /1 1. Sexta, às 14h. PELOTA BASCA. Coordenação de M ar cos Cardoso. Ginásio Amarelo. Grátis. 17 /1 1. Quarta, às 15h. ALONGAMENTO. Coordenação de Mariangela Platero. Sala Gama - 7° an dar. Grátis. 2 3 /1 1 . Terça, às 14h.
JOGOS RECREATIVOS. Vôlei, basquete, peteca, pelota basca. Segunda e quar ta, às 15h. CANTO PARA A TERCEIRA IDADE. Coordenação de Sheila Assumpção. Sala Ômega - 8° andar. Terças, às 14h30. INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO - NÍVEL I. Grátis. De 03 a 26 /1 1 . Quarta e sexta, às 14h. BIODANÇA E SAÚDE. Coordenação de M auro Luis e M aria Teresa Lima.
R$ 30 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O). Q u ar ta, às 15h. BIOENERGÉTICA. Coordenação de Carmen Nisticó e Ivanilde Pereira. R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). Quarta, às 18h30. DANÇA DE SALÃO. Coordenação de Christiane Araújo. R$ 25,00 (□). R$ 12.50 (O). Segunda, às 20h ou quar ta, às 20h. DANÇA DO VENTRE. Coordenação de Angélica Rovida. R$ 20,00 (O). R$ 10.00 (O). Segunda e quarta, às 20h30. Sábado, às 11 h. NATAÇÃO. R$ 4 3,00 (□). R$ 21,50 (O). Terça e quinta, às 1Oh. YOGA. Coordenação de Luciana de Li ma e Noedy Amadei. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). Segunda e quarta, às 14h e 15h30. Terça e quinta, às 8h30 e lOh. arte marcial TAI CHI CHUAN. R$ 25,00 (□). R$ 12.50 (O). Segunda e quarta, às 8h30, 19h e 2 0 h l5 . Terça e quinta, às 14h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, das 7 h l0 às 1Oh ou das lOh às 17h. Sábado, das 9h30 às 15h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Segunda e quar ta, às 14h. Terça e quinta, às lOh, 1 5 h e l6 h . HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21.50 (O). Segunda e quarta, às 8h, 9h, 11 h e 13h. Terça e quinta, às 9h, 11 h, 14h e 15h oficinas BOLSAS EM E.V.A. Coordenação de Ro sângela Delgado. Sala Sigma - 7° an dar. Grátis. 0 5 /1 1 . Sexta, às 14h.
5° andar - Setor de Esportes. Segunda e quinta, das 14h às 17h. Terça e quarta, das 10h30 às 12h30.
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INTERLAGOS ---------------------------Com Fernando Sardo. Sede Social. 12 /1 1 . Sexta, às 14h30. «Fórum Debates&Relatos. Artes do Lixo - Produ ção Cultural de Artesãos, Artistas e Designers com resíduos. Palestrantes: Fernando Sardo, Anunciação do Uni dos da Sukata e Zagati. Teatro. 12 /1 1 . Sexta, das 9h às 13h. «Reciclown. Intervenções artísticas com Gustavo Martins. Sede Social. 20, 21, 27 e 2 8 /1 1 . Sábados e domingos, das 11 h às 14h. ESPORTES CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de esportes, 8 auadras poliesportivas, 01 cam po ae futebol o ficia l, 02 campos de futebol social em grama sintética, 01 campo de futebol social de areia, 02 quadras de tênis, pista de atletismo. Q uarta a dom ingo e feriados, das 9h às 17h30. especial CLUBE DA CAMINHADA. Trilhas nas áreas verdes. Quartas, sábados e domingos, às 9h30. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Jogos de futebol de campo e mini-bocna. 07, 21 e 2 8 /1 1 . Domin gos, a pa rtir das 1Oh. Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário: Quarta a Domingo e feriados, das 8 h 3 0 Às 17 h 30. em ail @ interlagos.sescsp. org .b r Confira os preços na unidade
TEATRO espetáculos LUZ! CÂMERA! ImaginAÇÃOü Com o La Mamma Nina ae Santângelo. Tex to e Direção, Ângela Santângelo. Teatro. 07, 14, 21 e 2 8 /1 1 . Domin gos, às 13h.
MUSICAIS VIVEIRO VIVO. Viveiro de Plantas. Sábados, às 11 h. «Duo Can tores. 0 6 /1 1 . «Duo Choro Erudito. 1 3 /1 1 . «Trio Musikamara. 2 0 /1 1 . MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET LIVRE. «Navegação Dirigi da. 06, 13, 20 e 2 7 /1 1 . Sábados, às 12h. «Point dos Blogueiros. 0 7 e 1 4 /1 1 . Domingos, às 14h. «Dicas para Blogueiros. 2 1 /1 1 . Domingo, às 14h. «Desafio na Rede. RPG On Line. 2 8 /1 1 . Domingo, às 14h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
TEATRO&EDUCAÇÃO. Espetáculos, oficinas e atividades recreativas. Quintas, às lOh e 14h. «L.I.X.O.: A invasão. Com o Teatro de La Plaza. Texto e Direção: Héctor López G iran do. Teatro. 04, 11, 18 e 2 5 /1 1 . •Teatro que se vê e que se faz. Mos tra de Teatro&Educação. 0 4 a 0 7 /1 1 . Quarta a dominqo, a partir das lOh. oficinas TEATRO JOVEM. «Teatro na rua. Pra ça Pau-brasil. 06 e 1 3 /1 1 . Sábados às 13h. MÚSICA especial MÚSICA N O RESTAURANTE. «Duo Choro Howard e Ribeiro. 0 2 /1 1 . Ter ça, às 12h30. • Power Jazz Duo. 0 7 /1 1 . Domingo, às 12h30. «Duo Miotto e Brandão. 14 /1 1. Domingo, às 12h30. «Duo Atorino e Howard. 1 5 /1 1. Segunda, às 12h30. «Alma Duo. 2 1 /1 1 . Domingo, às 12h30. •Trio Consorte Samba Reyes e Al cântara. 28 /1 1 .
54 revista e
exposições LUXO DO LIXO. Reduzir* Reutilizar* Re ciclar* Consumo Responsável* Des perdício Zero. Uma proposta interati va construída por artistas, cientistas, educadores e cidadãos para difundir uma nova ética sobre o ciclo do lixo em nossa cultura e vida cotidiana. Ins talações interativas: Labirinto das Es colhas, Recicláveis + Vida, Resíduos Sonoros, Lixo EU?, Laboratório Resíduos&Tecnologias, Resíduos Artísticos e Artes do Lixo, e atividades integradas como Teatro & Educação, Debates & Relatos, Mostras Temáticas, Internet Livre, Viva o Verde, Oficinas de Criatividade, Culinária, Jardina gem e Agricultura. Até m arço/05. Visitas monitoradas de escolas, empresas e instituições podem ser agendadas de quarta a sábado, das 9n às 17h, na Central de Atendimen to pelo telefone 5662 9500 e fax 5662 9503. «A Caricatura. Interven ções artísticas com Teatro do Espelho. Sede Social. 06, 07, 13 e 14 /1 1. Sábados e domingos, das 11 h às 14h. «Construção de Instrumentos.
RALI DE CICLISMO RÚSTICO. 2 7 /1 1 . Sábado, às 9h30.
aulas abertas OBSERVAÇÃO DE AVES. 27/ 1 1. Sába do, às 8h.
AGENTES MULTIPLICADORES. Triagem e confecção de brinquedos; Compostagem e aproveitamento total dos alimentos. Viveiro de Plantas. 06, 13, 20 e 2 7 /1 1 . Sábados, a partir das 9h. OFICINAS DE JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Viveiro de Plantas.06, 13, 20 e 2 7 /1 1 . Sábados, às 9h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
CHURRASQUEIRAS. Q uarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA especial CIDADANIA - PRETO N O BRANCO. Programação especial: Mês da Cons ciência N egra. 02 e 1 5 /1 1 . Terça e segunda, das 9h às 17h. FUTEBOL DO FUTURO. Grupos mistos de 12 a 17 anos. PAIS E FILHOS - OFICINAS DE PÃES. Grátis. 2 0 /1 1 . Sábado, às 9h. INFANTIL
HÓQUEI SOBRE GRAMA. 03, 10, 17 e 2 4 /1 1 . Quartas, às 14h30 e 15h30. recreação XADREZ, DOM INÓ, DAMA GIGANTES E BOCHA BALL. Sábados e domingos, a pa rtir das 1Oh. CANOAGEM RECREATIVA. Q uarta a domingo, das 1Oh às 15h torneios e campeonatos FUTEBOL DE 8. 13 e 14 /1 1 . Sábado e domingo, a partir das 13h. serviços SESC EMPRESA. Quarta a dom ingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Quartas, sábados e domingos, às 10h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE VIVA O VERDE. Informações e aaendamento de quarta a sábado, pelo fone 56 62 95 00 , fax 5 6 6 2 95 03 e e m a il@ in te rla g o s .s e s c s p .o rg .b r. Quarta a dom ingo e feriados, das 9h às 17h30.
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IP IR A N G A DANÇA DO VENTRE. Orientação Eliane Pigosso. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Sábado, às 13h e às 14h30 MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET LIVRE. «Composição Visual. Orientação de Alex Lima. Inscrições a partir do dia 0 3, na Sala de Internet Li vre. Grátis. 17 e 1 8 /1 1 . Quarta e quinta, das 15h às 17h. «Poesia Ani mada. O rientação de Alex Lima. Grátis. Inscrições a partir do dia 03, na Sala de Internet Livre. Grátis. 24 e 2 5 /1 1 . Quarta e quinta, das 18h30 às 20h30.
dos, domingos e feriados das 13h30 às 15h30.
CLUBE°DO PEDAL/CAMINHADA. «Cir cuito das Águas de São Pedro. R$ 183,00; R$ 173,00 (□). R$ 163,00 (O). 26, 27 e 2 8 /1 1 . Saída do Sesc Ipi ranga às 21 h do dia 26 /1 1.
ESCALADA ESPORTIVA. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Terça a sexta, (iniciação) das 18h às 19h30; (avançado) das 19h30 às 21 h. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 1 8 ,0 0 (0 ). Sábado, às 9h30
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições DO CÉU À TERRA. Fotografias de Denise Agassi. Hall do Piso 2. Grátis. Até 0 7 /1 1 . Terça a sexta, das 9h às 21 h, sábados e domingos, das 9h às 17h. SÃO PAULO E SEUS COMPOSITORES. Exposição de fotos e partituras. Hall do Piso 2. Grátis. 16/11 a 19 /1 2. Terça a sexta, das 9h às 21 h, sábados e domin gos, das 9h às 1Th.
Nessa Onda Que Eu Vou, no Ou/ros Danças. Dia 13/11
Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 1ÕH. em ail@ ip irang a.sescsp .org.br
TRINCA. Teatro. R$ 3,00 (O), R$ 6,00 (□,❖ ) e R$ 12,00 (outros). Dias 26 e 2 7 /1 1 , às 21 h. NHOCUNÉ SOUL Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□,❖ ). R$ 2,00 (O). 0 6 /1 1 . sába do, às 17h.
TEATRO espetáculos 121.023J. Direção Ariela Goldmann. Teatro. Grátis. 03, 10, 17 e 2 4 /1 1 . Quarta, às 21 h. AMOR POR ANEXINS. Texto de Artur Azevedo, direção de Louridal A n dra de. Com o Grupo Cirquinho do Revi rado, de Criciúma, Santa Catarina. Quintal. Grátis. 2 0 /1 1 . Sábado, às 18h.
música erudita QUARTETO DE CORDAS GLAZUN O V. F orm ad o p o r Y u riy Rakevich ( I o v io lin o ), Inna M elste r (2o v io lin o ), R icardo Z w ie tisch (v io la) e H elo isa M e ire lle s (v io lo n c e lo ). Á re a de C o n v iv ê n c ia . G rá tis . 2 5 /1 1 . Q u in ta , às 19h.
VIOLÃO. Orientação de Duca Belintani. na Sala 1. Sexta, das 16h às 17h30 e das 17h30 às 19h.
MÚSICA DANÇA RENATO BRAZ. Teatro. R$ 12,00; R$ 6.00 (□,❖). R $3,00 (O). 11 e 12/11. Quinta e sexta, às 21 h. SUA EXCELÊNCIA, A VEDETE - SHOW COM VIRGÍNIA LANE. Roteiro e dire ção de Heron Coelho. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□,❖). R$ 3,00 (O). 13 /1 1. Sábado, às 21 h. MYLENE. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□,❖). R$ 3,00 (O). 19 e 20 /1 1 . Sex ta e Sábado, às 21 h FABIANO MEDEIROS, TATTO FERRAZ E CIDA LOBO. Teatro. R$ 12,00; R$ 6.00 (□,❖ ). R$ 3,00 (O). 0 5 /1 1 . Sex ta, às 21 h. INSTRUMENTAL & CIA - ALMA BRASILEI RA TRIO. Área de Convivência. Grátis. 05, 12, 19 e 2 6 /1 1 . Sextas, às 19h.
espetáculos OUTRAS DANÇAS - NESSA ONDA QUE EU VOU. Com a Cia Repentistas do Corpo. Direção e coreografia Sérgio Rocna. Quintal. Grátis. 13 /1 1. Sába do, às 17h.
instalações MURAL DO QUINTAL Pintura em mural com Carlos Praude e Paulo Ganzeli. Quintal. Grátis. aulas abertas PINTURA E M ONOTIPIA. Com a artis ta plástica Sara Goldm an. Sala 1. Inscrições na Á rea de Convivência. Grátis. 2 8 /1 1 . Dom ingo, das 14h às 17h.
TECELAGEM. Orientação de Mara Doratiotto. Sala 1. Quartas, das 14h às 17h e das 18h30 às 21 h30. DESENHO E AQUARELA. Orientação de Sara Goldman. Sala 1. R$ 60,00 (O). R$ 30,00 (O). Terças, das 14h às 17h. CERÂMICA. Orientação de Jean-Jacques Armand Vidal. R$ 70,00 (O). R$ 35,00 (O). Quintas, das 13h às 16h. PATCHWORK. Orientação de Roseli dos Santos Antonio. Sextas, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. TÉCNICAS DE ESTAMPARIA. Com Eduar do Kneipp. R$ 80,00 (O). R$ 40,00 (O). Terças, das 18h30 às 21 h30.
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HATHA YOGA. Orientação de Vitória Wainstein. Sala 2. R$ 52,00 (Q). RS
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TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako Duarte. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, às 1Oh e quartas e sex tas, às 18h30.
revista 0
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IP IR A N G A 26.00 (O). Quarta e sexta, às 17h30 e às 19H30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, das 8h às 14h; quintas e sex tas, das 15h às 21 h; sábados, dom in gos e feriados, das 9h às 13h e das 14h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimen to de terça a sexta, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30; Sábado, das 9h às 13h e das 13h30 às 17h30, terça a sábado. INFANTIL espetáculos L.I.X.O.: A INVASÃO. Estréia do espetá culo de bonecos feitos com sucata, que aborda a questão da educação ambiental. Com o grupo Teatro de La Plaza. Dias 02, 07, 14, 15, 21 e 2 8 /1 1 , domingos e feriados, às 16h. Teatro. Grátis (para crianças até 12 anos dependentes de O ), R$ 2,00 (para crianças até 12 anos sem carteirinha, dependentes de □ e O ) R$ 4,00 (□,❖ ) e R$ 8,00. GOSTAR DE LER. Espaço para ler e ouvir histórias. «A Mata. Contação de histó ria adaptada do texto de Heloísa Prieto. Com Tecka Mattoso. Área de Convivên cia. Grátis. 06, 13, 20 e 2 7 /1 1 . Sába dos, às 16h.
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20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças, das 15h às 16h30. serviços GOSTAR DE LER. Espaço para ler e uuvir histórias. Terça a sexta, das 10h30 às 19h e sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. ESPAÇO LÚDICO. Terça a sexta das 10h30 às 18h30; sábados, domingos e feriados das 9h30 às 17h. TERCEIRA IDADE palestras ESTATUTO DO IDOSO. Teatro. Grátis. •Dia 24 /1 1 . Dra. M aria Elisa Munhol, advogada e Presidente da Comissão da Mulher Advogada de SP. Às lOh. «Dia 2 5 /1 1 . Dr. Flávio Crocce Caetano, ad vogado e Presidente da Comissão do Idoso. Às 16h.
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espetáculos PEÇAS E PESSOAS. De Luiz Alberto de Abreu. Direção: Calixto Inhamuns, Charles Raszl e Ricardo lazzetta. Parceria com a Secretaria Municipal do Verde e Meio Am biente. 19, 20, 21, 26, 27 e 28/11. Sex ta, às 16h e às 19h. Sábados e domingos, às 16h. MÚSICA
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ESTAÇÃO CULTURAL R$ 5,00 (□). R$ 2,50 (O). »Jam Suburbana e Leo Maia. 05/11. Sexta, às 20h. «Banda Black Rio e Gerson King Cambo. 19/11. Sexta, às 21 h.
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CONSCIÊNCIA NEGRA NA TELA. Domingos, às 15h. «A Negação do Brasil: O Negro na telenovela brasileira. 05 e 07/11. Sex ta, às 19h30. «Vista a Minha Pele. 14/11, às 15h. «Cruz e Souza - O Poeta do Des terro. 21/11. «Família Alcântara. 28/11.
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E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O M ESA BRASIL SESC S Ã O PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
56 revista e
exposições MESTRES DO TRAÇO - CARTUNISTAS. Quarta a sábado, das 9h30 às 1Th. CINEUNK. Dia 07/11: Meninas Superpoderosas. Dia 14/11: Turma da Mônica. Dia 1 9 /1 1 : Capablanca e Face a face com o inimigo. Dia 20/11: James Brown. Dia 21/11: Sluart Uille. Dia 28/11: Tainá. Sex ta, sábado e domingos, a partir das 13h.
INTERNET LIVRE. «Crie seu e-mail. 06, 13, 20 e 27/11. Sábados, às 1Oh.
MUNDO MÁGICO DO XADREZ. «Clube do Xadrez. Sala de Leitura. Quarta a domin go, das 9h às 17h. «Xadrez Gigante. Pra ça de Eventos. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Semana do Xadrez. Informações e inscrições até 12/11 pelo e-mail xadrez@itaquera.sescsp.org.br. «Clube do Xadrez. Sala de Leitura. Quarta a domin go, das 9h às 17h. «Curso de Xadrez para Surdos. Internet Livre. 05,12, 19 e 26/11. Sextas, das 9h às 11 h30. «Machado de Assis: O Homem Lúdico. Palestra com Wagner Martins Madeira. Sala de Conven ções. 19/11. Sexta, às 15h. «O Brasil nas Olimpíadas de Xadrez. Palestra com Joara
ODONTOLOGIA Chaves. Sala de Convenções. 19/11. Sex ta, às 13h30. * 0 Xadrez Romântico de Capablanca. Vídeo Febre do Xadrez em Moscou. 19/11. Sexta, às 11 h. «Por que Ensinar Xadrez? Com Davy D'lsrael. Sala de Convenções. 19/11. Sexta, às 9h30. •Diagonal do Louco. Aula aberta com Jeferson Pelikian. 20/11. Sábado, às 9h30. •Simultânea Temática de Xadrez: Varian tes Capablanca. Com Gilberto Milos Junior, 20/11. Sábado, às 13h. • Desafio dos Campeões. Torneio. Ginásio de Esportes. 21/ l l . Domingo, às9h. PROJETO LANCE UVRE DE BASQUETE. 06, 13, 20 e 27/11. Sábados, das 9h às 11 h30.
NÚCLEO ESPORTIVO. «Esporte Adulto. Bas quete, acima de 18 anos. Sábados, às 9h30. • Iniciação Esportiva. Tênis (quintas, às 1Oh), futebol (quintas, às 14h) e ginásti ca rítmica e acrobática (sextas, às 14h). •Esporte Criança. Vôlei, basquete, lutebol, tênis, atletismo e ginástica olímpica. Sába dos, às 9h30. «Esporte Jovem. Basquete ! (manhã) e vôlei (tarae). Sábados, às 10h30 e l4 h . recreação CAIAQUE. Quarta a domingo, das lOh às 12h e das 13h30 às 15h30. torneios e campeonatos TORNEIO ABERTO DE TÊNIS. Inscrições até 04 /1 1, pelo e-mail esportes@itaquera.sescsp.org.br. Taxa: R$10,00 (O) e R$15,00 aos demais. Quadras Externas. 0 6 ,0 7 ,1 3 ,1 4 ,2 0 ,2 1 e 28/11. Sábados e domingos, das 9h às 1Th. TRAUMA INTERESCOLAR DE SKATE. 06 e 07/11, das 9h às 17h.
FESTIVAL DE VOLEI ADAPTADO. Inscrições até 12/11. Grátis. Ginásio de Esportes. 11 15/11. Segunda, das 9h às 17h. FESTIVAL DE VOLEI DA JUVENTUDE. Inscrições até 25/11 por e-mail: esportes@itaquera.sescsp.org.br. 27/11. Sábado, a partir das 9h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Torneio de Futsal. 07, 14, 21 e 28/11 , Domingos, a partir das 9h. CORPO E EXPRESSÃO
NÚCLEO GINÁSTICA «Ginástica 3a Idade. Quartas e sextas, às 9h30. «Ginástica Adulto. Quintas, às 9h30. «Caminhada. Sálxidos, às 9h30.
17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. «Trilha. •Viveiro de Plantas. oficinas BONSAI - ESCULTURAS VIVAS. 06 e 20/11. Sábado, 10h30 e 14h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO restaurantes AUMENTAÇÃO - COZINHA SÃO MATEUS. Sábado, domingo e feriados, das 12h às 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA
HISTÓRIA AMBIENTAL Oficinas sobre a ocu pação das bacias dos rios Aricanduva e Itaquera. Quarta a sexta, das 9h às 13h. DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. Com o oercussionista George Domingos. 20/11. Sábado, às 14h USINA DE IDÉIAS. Parceria com a Secretaria do Verde e Meio Ambiente. Reaproveitamento de resíduos urbanos como fonte de criação artística. Quinta a sábado, das 9h
CHARGE, CARTUM & AMIGOS. «Editoração Eletrônica e Web Design. 05, 07, 12, 14, 19, 21, 26 e 28/11. Sextas, das 15h às 17h e domingos, das 10 às 12h. «Oficina de Cartum. 06,13, 20 e 27/11. Sábados, das 14 às 17h. INFANTIL espetáculos A FÁBULA DO BRILHO. Com a Cia Anjos Voadores. 13/11. Sábado, às 11 h30. recreação PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e feri ados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata. •Espaço de Aventuras. «Orquestra Mági-
TERCEIRA IDADE
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVE LHECER SAUDÁVEL Atividades para pes soas com mais de 55 anos. FESTIVAL DE VOLEI ADAPTADO. Inscreva seu grupo pelos tels. 6523 9316/ 9303 até 12/11. Grátis. 15/11. Segunda, das 9h às 17h. ILUSTRANDO A VIDA. Visita ao Mercado Municipal, Estação da Luz, Pinacoteca e Museu de Artes Sacra. Informações pelo tel. 6523 9316.19/11. Sexta, às 8h.
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
UMA°VIAGEM ELETRIZANTE. Instalação sobre os processos de transformação de energia eletrica. Parceria com a AES Eletropaulo. Agendamentos, tels. 6523 9286 / 9287. Quarta a domingo, das 9h às 17h. COLHA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! 06/11. Sábado, 15h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AM BIENTAL Quarta a domingo, das 9h às
ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Agendamento pelos tels. 6523 9286/ 9287/ 9289. Programação: 9h: Recepção dos grupos e aula aberta de dança. 11 h: Ci nema; Das 9h às 16h - Atividades Espor tivas (vôlei, peteca, malha e bocha). 14h: Encerramento com a apresentação musi cal da cantora Perla. 25/11. Quinta, a partir das 9h. TERCEIRA IDADE.NH. Iniciação ao uso do micro e internet. 03, 10, 17 e 24/11. Quartas, das 11 h às 13h.
>; Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 21 h. email @odontologia, sescsp.org. br
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamen to de nossa Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manutenção da Saúde Bucal. Na sa la de reuniões, 6°. andar. «Dr. Paulo Sérgio K. Andrade. 0 3 /1 1 . Quarta, às 8h e 1Oh. «Dr. Luiz Vicente Martino. 0 5 /1 1 . Sexta, às 17h. «Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 0 9 /1 1 . Ter ça, às 12h30 e 14h30 e 1 9 /1 1 . Sex ta, às 17h. «Dra. Mariângela Martino. 10 /1 1 . Quarta, às 8h e 10h.«Dr. Bernardo Toledano. 12 /1 1 . Sexta, às 17h. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 16 e 2 3 /1 1 . Terças, às 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. Ramalho. 17 /1 1 . Quarta, às 1Oh «Dra. Jacqueline Callejas. 2 4 /1 1 . Quarta, às 8h. «Dra. Sandra Cheriegate. 2 6 /1 1 . Sexta, às 17h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi ço de odontologia do Sesc oferece
tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas uni dades do Sesc. «Atendimento a Adul tos. Atendimento aos trabalhadores no comércio e serviços matriculados e seus dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopedia tria, próteses, radiologia (radiogra fias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). N ão oferece mos implantes dentários e ortodontia (aparelnos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos (até 11 anos) dos trabal hadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gen giva, cirurgias, radiologia (radiogra fias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferece mos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escavação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, das 8h às 16h30.
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL \ gestante pode receber tratamento odontológico? Sim. Ela poderá ser atendi da, porém o segundo trimestre de gestação representa o momento mais opor tuno, porque nessa fase ela se encontra num período de maior estabilidade. \s radiografias são permitidas durante a gestação? Sim, desde que o avental de chumbo seja sempre utilizado, assim como o protetor de tireoide Se possí vel, as radiografias devem ser evitadas no primeiro trimestre de gestaçao (pe ríodo da embriogênese). \ gengiva se inflama com mais facilidade na gestação? A aravidez não causa inflamação na gengiva. Apesar de haver uma maior vascular,zaçao do periodonto, a gravidez só afeta áreas inflamadas e, nao a gengiva sadia. O que causa realmente a gengivite é a placa bacteriana. J
revista S
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PARAÍSO
Endereço: Rua Abílio Soares, 4 0 4 Telefone: ( O X X llj 3 0 5 4 9 0 0 0 H o rário : Segunda a Sexta, das 9h às 18h em ail @paraíso, sescsp. o rg.br
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importante! Quantidade de vagas por excursão su jeita a alteração de acordo com a dispo nibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. CAPITAL NACIONAL DA SERESTA - CON SERVATÓRIA (RJ): 03 a 05 /1 2. Saída: 19h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Hotel Rochedo, passeios pela cidade de Conservatória e partici pação nas serestas. Preços: (O) a partir de partir de 5x R$ 58,00 (total: R$ 290,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 70,00 (total: R$ 350,00), em apartamento triplo. BALNEÁRIO CAMBORIÚ (SC): 07 a 12/12. Saída: 19h30. Incluso: hospeda gem com meia pensão no Fischer Hotel, passeio pelas cidades de Camboriú, Brusque e Itajaí. Preços: (O) a partir de 5x R$ 80,00 (total: R$ 400,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 96.00 (total: R$ 480,00), em aparta mento triplo.
tamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 100.00 (total: R$ 500,00), em aparta mento triplo. ARAXÁ (MG): 21 a 26 /1 2. Natal. Preços: (O) a partir dè 5x R$ 90,00 (total: R$ 450.00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 108,00 (total: R$ 540.00), em apartamento triplo. 2 8 /1 2 /0 4 a 0 2 /0 1 /0 5 (Réveillon). Preços: (O) a partir de 5x R$ 107,00 (total: R$ 535,00), em apartamento tri plo; (□) a partir de 5x R$ 129,00 (total: R$ 645,00), em apartamento triplo. Saí das: 7h30. Incluso: hospedagem com pensão completa no Sesc Araxá e passeios pela cidade. CALDAS NOVAS (GO): 21 a 2 6 /1 2 E 2 8 /1 2 /0 4 a 0 2 /0 1 /0 5 . Natal e Réveil lon. Saídas: 7h. Preços: (O) a partir de 5x R$ 98,00 (total: R$ 490,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 118.00 (total: R$ 590,00), em aparta mento triplo. Incluso: hospedagem com pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios pela cidade. CAXAMBU COM SÃO TOMÉ DAS LE TRAS (MG): 22 a 2 6 /1 2 . Natal. Saída: 8h30. Incluso: hospedagem com pen são completa no Hotel União e passeios pelas cidades de Caxambu e São Tomé das Letras. Preços: (O) a partir de 5x R$ 94.00 (total: R$ 470,00), em aparta mento triplo; (□) a partir de 5x R$ 113.00 (total: R$ 565,00), em aparta mento triplo.
BERTIOGA (SP): 10 a 1 6 /1 2 . Saída: 7h. Preços: (O) a partir de 5x R$ 76,00 (total: R$ 380,00) em apartamento duplo; (□) a partir de 5x R$ 122,00 (total: R$ 610,00), em apartamento duplo. 23 a 2 7 /1 2 (Natal). Saída: 19h. Preços: (O) a partir de 5x R$ 70.00 (total: R$ 350,00) em aparta mento duplo; (□) a partir de 5x R$ 112.00 (total: R$ 560,00), em apar tamento duplo. Incluso: hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada de reconhecimento pela unidade.
CAMPOS DO JORDÃO (SP): 22 a 2 6 /1 2 (Natal). Saída: 19h30. Inclu so: hospedagem com meia pensão no Chris Park Hotel e passeios pela cidade. Preços: (O) a partir de a partir de 5x R$ 76,00 (total: R$ 380.00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 92,00 (total: R$ 460.00), em apartamento triplo.
PARATI (RJ): 16 a 19 /1 2. Saída: 8h. In cluso: hospedagem com meia pensão no Villas de Paraty Pousada e passeios pela cidade. Preços: (O) a partir de 5x R$ 83,00 (total: R$ 415,00) em apar
UTORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES): 2 7 /1 2 /0 4 a 0 2 /0 1 /0 5 . Réveillon. Saí da: 20h30. Incluso: hospedagem com pensão completa no Centro de Turismo de Guarapari/Sesc e passeios pelas ci
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dades de Guarapari, Anchieta, Vitória e Vila Velha. Preços: (O) a partir de 5x R$ 120.00 (total: R$ 600,00), em aparta mento duplo; (□) a partir de 5x R$ 144.00 (total: R$ 720,00) em aparta mento duplo. SESC POUSADA RURAL - LAGES (SC): 2 7 /1 2 /0 4 a 0 2 /0 1 /0 5 . Réveillon. Saí da: 20h. Incluso: hospedagem com pen são completa no Sesc Pousada Rural e passeios pelas cidades de Lages, São Joaquim e mirante da Serra do Rio do Rastro. Preços: (O) a partir de 5x R$ 120.00 (total: R$ 600,00), (□) a partir
de 5x R$ 144,00 (total: R$ 720,00), em apartamento triplo. NAVEGAÇÃO NO TIETÊ - BOTUCATU (SP): 3 0 /1 2 /0 4 a 0 2 /0 1 /0 5 . Réveil lon. Saída: 7h. Incluso: hospedagem com pensão completa no Primar Ptaza Hotel e passeios pelas cidades de Botucatu e Barra Bonita, com navegação pelo Rio Tietê e transposição na eclusa de Barra Bonita. Preços: (O) a partir de 5x R$ 80,00 (total: R$ 400,00), em apartamento triplo; (□) a partir de 5x R$ 96,00 (total: R$ 480,00), em apar tamento triplo.
PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS; (11) 3054.9000 EXCURSÕES E PASSEIOS. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone 3054 9000. Para maiores informações contate o Sesc Paraíso. Todas as excursões rodoviárias e passeios de um dia incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. DIVERSAOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo que favore cem o encontro do paulistano com os atrativos da metrópole. Preços: (O): R$ 22,00, (□): R$ 26,00. • 1 1 /1 2 - sábado (40 vagas) Raízes Italianas - Brás e Bixiga. Saída: 9h. Visita ao Memorial do Imigrante, Igreja do Bom Jesus do Brás, Museu do Bixiga, Igreja de Nossa Sra. Achiropita e o Casarão de Dona Yayá. « 1 6 /1 2 - 5a feira; 1 7 /1 2 - 6 a feira e 1 8 /1 2 - sába do (40 vagas por data) - Natal em São Paulo. Saídas: 15h. Passeio pela cidade enfocando várias ma nifestações natalinas: culturais, artísticas e decorativas. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísticos culturais e naturais pró xi mos à c idade de São Paulo. Preços: (O): 3x R$ 17,00 (total: R$ 51,00) e (□): 3x R$ 20 ,0 0 (total: R$ 60,00). « 0 4 /1 2 - sábado (40 pessoas) - Bienal Naifs do Brasil
(Piracicaba). Saída: 8h Visitas ao Engenho Central, Parque do M i rante, salto do rio Piracicaba, pas sarela pênsil, Catedral de Santo Antônio, Rua do Porto e Bienal Naifs do Brasil no Sesc Piracicaba. • 1 1 / 1 2 - sábado (40 vagas). Bertioga. Saída: 7h. Passeio ao Sesc Bertioga, com caminhada de reco nhecimento e utilização do balneá rio e dos equipamentos de lazer da unidade. « 1 1 / 1 2 - sábado (40 vagas). Ibiúna e Cotia. Saída: 8h. Visitas m onitoradas a Ibiúna (Aca demia Sul-Americana de Treina mento Espiritual Seicho-No-le) e Cotia (Faculdade Budista do Tem plo Zu Lai e Praça da Amizade). • 1 9 /1 2 - domingo (40 vagas). Itapecerica da Serra e Embu. Saí da: 7h. Visitas ao Parque KinkakuJi (Itapecerica da Serra), Capela de São Lázaro, Igreja Nossa Se nhora do Rosário, Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e Feira de Arte sanato (Embu).
PINHEIRO S COM COMrOTiTO 1 -MUITO
JM
Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6a, das 13hàs22h, Sábados, Domngos e Feriados, das9hás 18h. em ail@ pinheiros.sescsp.org.br TEATRO
3 inscrição* pessoalmente em qualquer unidade do Sesc
espetáculos MOSTRA DE TEATRO DE FANTOCHES. Sábados e domingos, às 16h. No Au ditório, 3° andar. Ingressos gratuitos; retirar com 1 hora ae antecedência. •Usina de Animação (Belém/PA). 0 6 /1 1 . «Mayas Teatro de Bonecos (Curitiba/PR). 0 7 /1 1 . «Leda Barreto (Vitória/ES). 1 3 /1 1 . «Cia. Papa Ven to (Rio de Janeiro/RJ). 1 4 /1 1. «Mamulengo Riso do Povo (Lagoa de Itaenga/PE). 2 0 /1 1 . «Bonecos sem fronteira (Caxias do Sul/RS). 2 1 /1 1 . •C ia. Circo de Bonecos (São Paulo/SP). 2 7 /1 1 . «Teatro Vento For te (São Paulo/SP). 28 /1 1 . Domingo, às 16h30.
(exceto Sesc Pinheiros), pela internet ou solicite informações por correio ou fax Sesc Paraíso
www.sescsp.org.br / Fax: 11 3885 5854 Rua Abílio Soares, 404 - CEP: 04005-001 Diárias com pensão completa em vigência: (O) R$ 50 ,0 0 e (O) R$ 100,00
•JANEIRO DE 2005
2) 18 a 2 4 - 6 , 5 diárias
Inscrições até 10 de novembro
3) 23 a 28 - 5,5 diárias
de 2004 Períodos disponíveis para estada
CARNAVAL"
1)04 a 11 (7 diárias)
4) 04 a 09 (5,5 diárias)
2) 04 a 12(8 diárias)
(Entrada 7h30 com café da
3) 11 a 19 (8 diárias)
manhã e saída 18h sem jantar)
4) 12 a 20(8 diárias) 5) 19 a 26 (7 diárias)
•MARÇO DE 200 5
6) 20 a 27 (7 diárias)
Inscrições até 10 de janeiro
7) 26 a 0 2/02 (7 diárias) 8) 27 a 02/02 (6 diárias)
de 2005 Períodos disponíveis para estada
(Entrada 18h com jantar e
1) 01 a 07 - 6,5 diárias
saída 13h com almoço)
2) 02 a 08 - 6,5 diárias 3) 08 a 15 - 7,5 diárias
•FEVEREIRO DE 2005 Inscrições até 10 de dezembro de 2004 Períodos disponíveis para estada 1)
11 a 1 7 - 6 ,5 diárias
PACOTES ESPECIAIS: * Acréscimo de 20% sobre a diária ** Acréscimo de 30% sobre a diária
SEMANA SANTA*
4) 24 a 27 (3,5 diárias) (Entrada 7h30 com café da manhã e saída 18h sem jantar)
*Diárias p ara hospedagem nos meses de janeiro, fevereiro e março de 2 0 0 5 , sujeitas a alteração.
ATENÇAO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N O VO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".
MÚSICA
SEIS E MEIA. No Auditório, 3o andar, às 18h30. Retirada de ingressos gratui tos, no local com uma nora de ante cedência. «Raquel Pessoa. 0 3 /1 1 . •Big Chico e Ari Borger. 10 /1 1. «Daniela Lasalvia. 17 /1 1. «Trio Bonsai. 24 /1 1 . UM SOPRO DE BRASIL. Apresentações musicais, oficinas, vídeo e instalação compõem a programação. «Tavares da Gaita, Bandas Mantiqueira, Retreta e Uakti. Teatro. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,50 ( O » . 06 e 0 7 /1 1 . Sábado, às 21 h e domingo, às 18h. «Banda Sinfônica do Estado de S. Paulo com Pife Muderno, João do Pife, Roberto Sion e Sujeito a Guincho. Sob a regência do Maestro Abel Rocha. Teatro. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,50 (O /» ). 13 e 14 /1 1. Sábados, às 21 h e domingos, às 18h. «Caboclinhos Sete Flechas, SpokFrevo Orquestra, Sexteto Brassil e Quinteto Villa Lobos. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 ( O » . 20 e 2 1 /1 1 . Sábado, às 21 h e Domingo, às 18h. «Carimbo Os Quentes da Madrugada, Panorama dos Solistas do Sopro Brasileiro e Hermeto Pascoal. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 ( O » . 27 e 2 8 /1 1 . Sábado, às 21 h e domingo, às 18h. «Oficina com Carlos Malta. Auditório. Destinada a profissionais e alunos de música. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 ( ◦ ,❖ ) . 1 1 /1 1 . Quinta, das 14h30 às 17h. «Oficina com Vi nícius Dorin. Auditório. Destinada a profissionais e alunos de música. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 ( O » . 12 /1 1. Sexta, das 14h30 às 17h. •Oficina com Leonardo Fuks. Cons trução de instrumentos com materiais inusitados. Oficinas do 2o andar. Se nhas com uma hora de antecedência no local. Grátis. 13 /1 1. Sábado, das 14h às 17h. «Oficina com João do Pi fe. Oficinas do 2o andar. Senha com uma hora de antecedência no local. Grátis. 14 /1 1. Domingo, das 1 lh às
13h. «Oficina com Roberto Sion. A u ditório. Para profissionais e alunos de música. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.0 0 (0 ,-> ). 1 9 /1 1 . Sexta, das 14h30 às 17h. «Oficina com Cabocli nhos Sete Flechas. Oficinas do 2o an dar. 30 vagas. Senhas com uma hora de antecedência no local. Grátis. 20 e 2 1 /1 1 . Sábado e Domingo, das 14h às 16h. «Oficina com Sexteto Brassil. Oficinas do 2o andar. Senhas com uma hora de antecedência no local. Grátis. 2 0 /1 1 . Sábado, das 11 h às 13h. «Oficina com Quinteto Villa Lo bos. Para professores de música e crianças. Oficinas do 2o andar. Se nhas com uma hora de antecedência no local. Grátis. 2 1 /1 1 . Domingo, das 11 h às 13h «Oficina com Herme to Pascoal. Oficinas do 2o andar. Se nhas com uma hora de antecedência no local. Grátis. 2 5 /1 1 . Quinta, das 18h30 às 20h30. «Oficina com Paulo Moura. Para profissionais e alunos de música. R$ 10,00; R$ 7,50 (O). R$ 5.00 ( O » . 25 e 2 6 /1 1 . Quinta e Sexta, das 14h30 às 17h. «Oficina com Carimbo Os Quentes da Madru gada. Oficinas do 2° andar. Senhas com uma hora de antecedência no lo cal. Grátis. 2 7 /1 1 . Sábado, das 14h às 16h. «Oficina com Altamiro Carri lho. Oficinas do 2o andar. A partir de 7 anos. Senhas com uma hora de ante cedência no local. Grátis. Dia 2 8 /1 1 , domingo, das 14h às ló h . «Oficina com Maurício Einhorn. Oficinas do 2° andar. Senhas com uma hora de ante cedência no local. Grátis. 2 8 /1 1 . Domingo, das 1 lh às 13h. «Instru mentos de Sopro. Instalação artística com instrumentos de sopro gigantes, construídos em materiais alternativos. Oficinas/Internet Livre, no 2° andar. Grátis. 06/11 a 2 8 /1 1 . Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
EXPERIMENTAÇÃO EM DESENHO. Com Rafael Coutinho. Grátis. 09, 16, 23 e 3 0 /1 1 . Terças-feiras, das 18h às 20h30. Internet Livre, 2° andar. WEB ART. Com Ricardo Ruiz. Grátis. 10, 11 e 12 /1 1. Quarta, quinta e sexta, das 19h às 21 h. Internet Livre, 2o an-
INDICOÇÕES. Demonstração e apre sentação de sites de artes visuais. Grátis. De 03 a 3 0 /1 1 . Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domin gos e feriados, das 9h às 17h30. Inter net Livre, 2° andar. WWW.PESQUISA. Grátis. 09 /1 1 a 2 6 /1 1 . Terças, das 20h30 às 21 h30 e sextas, das 13h às 14h. Internet Livre, 2° andar. DESENHE SUA ARTE. Grátis. 13 e 14 /1 1. Sábado e domingo, das 15h às 16h. Internet Livre, 2o andar. EDIÇÃO DE IMAGENS. Grátis. 17 e 18/1 1. Quarta e quinta, das 19h30 às 21 h. Internet Livre, 2° andar.
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PINHEIRO S PRIMEIRA ANIMAÇÃO. Grátis. 23 e 30 /1 1. Terças, 1óh30 às 18h. Internet Livre, 2° andar. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
COLEÇÃO SESC DE ARTE BRASILEIRA. Portinari, Luiz Áquila, Lasar Segai, Siron Franco, Tomoshige Kusuno, Arcângelo lanelli, entre outros. Grátis. Até 28 /1 1. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feri ados, das 9h30 às 17h30. Espaço de Exposições - térreo. especial SESC PINHEIROS EM MAQUETE. O pro jeto do arquiteto Miguel Juliano, ima gens e vídeos. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. Espaço de Exposições - 3o andar. aulas abertas TÉCNICAS MISTAS. Com suporte em telas, tecidos, papéis e vidro. Com equipe Sesc Pinheiros. Oficinas, 2o andar. Grátis. «Pintura Texturizada e Bricolagem. 02, 04 e 2 7 /1 1 . Ter ça e quinta, das 1óh às 18h. Sába do, das 10h30 às 12h30. «Frotaqe. 09, 11 e 2 0 /1 1 . Terça e quinta, das 1óh às 18h. Sábado, das 10h 30 às 12h30. «O Gestual e o Cheiro das Cores. Grátis. 13, 23 e 2 5 /1 1 . Ter ça e quinta, das 1óh às 18h. Sába do, das 10h30 às 12h30. «Gravura com Elementos N aturais. 16 e 18 /1 1 .
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60 revista e
FLERTE LITERÁRIO. O texto e a música. A uditório, 3o andar. Terças, 20h. Grátis. «Alice Ruiz. 09 e 16 /1 1. «Pascoal da Conceição. 23 e 3 0 /1 1 . ESPORTES SESC EMPRESA - ASSESSORIA TÉCNICA PARA EVENTOS ESPORTIVOS. Infor mações no ó° andar. Terça a sexta das 14h às 21 h. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Terças e quintas às 14h, 15h, 18h30 e 19h30; quartas e sextas às 14h, 17h30 e 18h30; sábados, domingos e feriados às lO h e 13h30. INICIAÇÃO BÁSICA À NATAÇÃO. Grátis. Terça a sexta às ló h , 18h e 19h. NATAÇÃO ORIENTADA. Grátis. Terças e quintas às 20h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Grátis. Terças e quintas às 17h; sábados domingos e feriados às 12h. GINCANA AQUÁTICA. Grátis. Sábados, domingos e feriados às 11 h e 14h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Grátis. «Badminton e Peteca. Ginásio Topázio. Quartas e sextas das 14h às 21 h30; sábados, domingos e feriados das 13h30 às 17h30. «Basquete. Ginásio Ônix. Quartas das 18h às 21 h30; sábados, domingos e feriados das 9h30 às 13h30. «Basquete infan til/ adolescente. Ginásio Ônix. Q uar tas das 16 às 18h. «Futsal. Ginásio Ônix. Sextas das 18h às 21 h30; sába dos, domingos e feriados das 14h às 17h30. «Futsal infantil/adolescente. Ginásio Ônix. Terças e quintas das 1óh às 18h; quartas e sextas das 14h
às ló h ; sábados, domingos e feriados das 12h30 às 14h. «Handebol infan til/adolescente. Ginásio Ô nix. Sextas das ló h às 18h. «Jogos de mesa. Ginásio Topázio. Quartas e sextas das 14h às 21 h30; sábados, domingos e feriados das 13h30 às 17h30. «Jogos infantis. Ginásio Ô nix. Terças e quin tas das 14h às ló h . «Volei infantil/adolescente. G inásio Topá zio. Terças e quintas das 1óh às 18h. •Vôlei misto. Ginásio Topázio. Terças e quintas das 18h às 21 h30; sábados, domingos e feriados das 9h30 às 13h30. torneios e campeonatos XIX JOGOS PUBLICITÁRIOS DA APP. Festival de natação. De 0 2 /1 1 a 3 0 /1 1 . COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Futsal categoria masculino e Festival de volei misto. Terças e quin tas, 19h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas DANÇAS BRASILEIRAS. Ginásio Mosai co. Grátis. 20, 21, 27 e 2 8 /1 1 . Sába dos às 14h e domingos às 11 h.
SAÚDE E AUMENTAÇÃO COMEDORIA SESC. Terça a sexta, lOh às 22h. Sábados, domingos e feri ados, 9h às 18h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. De ter ça a sexta, 8h às 22h. Sábados, 9h às 18h. TERCEIRA IDADE oficinas 3a.NET. Orientações sobre a criação e envio de emails, pesquisas, dicas e curiosidades sobre sites e códigos do sistema. Grátis. 03, 10, 17 e 2 4 /1 1 . Quartas, das 14h às 15h30. Internet Livre 2o andar. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Grátis. G inásio Topázio. «Badminton e Peteca. Quartas e sextas das 14h às 21 h 30; sábados, domingos e feri ados das 13h30 às 17h30. «Jogos de mesa. Quartas e sextas das 14h às 21 h30; sábados, domingos e feri ados das 13 h 30 às 17 h30. «Jogos esportivos. Terças e quintas das 14h às ló h .
O SESC - Serviço Social do l Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da . comunidade em geral. i W
CORPO EXPRESSÃO E SAÚDE. Ginásio Mosaico. Práticas corporais e orienta ção para utilização dos equipamentos. Terça a sexta das 7h às 1Óh ou das 10h às ló h ou das ló h às 21h30; sábados e domingos das 9h30 às 16h30. Retirada de senhas para comerciários de 09 a 13/11 das 13h às 21 h30 no andar térreo. espaço lúdico CIRCUITO DE JOGOS. Com jogos de ta buleiro. Grátis. 03, 10, 17 e 2 4 /1 1 . Quartas, das 14h às 1óh. Na Área de Jogos, 2° andar.
SESC POM PÉIA Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Tbiça a Sábado, das 9hàs22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. email@pompeia.sescsp.org.br
TEATRO espetáculos HYSTERIA. Galpão. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4 ,00 (O). R$ 6,00 (❖). 06, 07 , 13 e 1 4 /1 1 . Sábados e dom in gos, às 18h. MÚSICA
FÁTIMA GUEDES - 25 ANOS. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦>). 04 e 0 5 /1 1 . Quinta e sexta, 21 h.
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MAURÍCIO TIZUMBA, MARINA MACHA DO E REGINA SPÓSITO. Choperia. Grátis. 0 5 /1 1 . Sexta, 21 h. GUERRA_PEIXE.COM - ALEXANDRE ELIAS E FLÁV1A COSTA. Com participa ção do baterista Robertinho Silva Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4 ,00 (O). R$ 6,00 (♦ ). 06 e 0 7 /1 1 . Sába do, 21 h. Domingo, 18h. SOULZÉ. Choperia. Sábado, 21 h.
Grátis.
0 6 /1 1 .
9a MOSTRA PRATA DA CASA. Curado ria: Lauro Lisboa. Teatro. Grátis. 10, 11, 12, 13 e 1 4 /1 1 . Quarta a sábado, 21 h. Domingo, 18h. LACERTAE. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). 18 /1 1. Quinta, 21 h. ANIMA. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5 ,00 (❖). 1 9 /1 1 . Sex ta, 21 h. ALTAMIRO CARRILHO - 80 ANOS. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦). 20 e 2 1 /1 1 . Sábado e domingo, 18h.
Sexta, 20h. •Instituto, Z 1África Bra sil, M amelo Sound System, Parteum. Rua de Baixo, Negra Li, Helião e outros. R$ 10 ,0 0; R$ 7,5 0 (□ ). R$ 3 ,0 0 (O ). R$ 5 ,0 0 (❖). 2 0 /1 1 . Sábado, 20h. «Oficina de Música. W orkshop. Com o G rupo Instituto Choperia. Grátis. 1 2 /1 1 . Sexta, 20h30. «Criação e produção musical. Com Hurtm old e os rappers Parteum e Espião. Au ditó rio . Grátis. 1 7 /1 1 . Q u arta , 20h30. «Vjina - ofi cina de vj. Com o G rupo Embolex. Teatro. Grátis. 1 6 /1 1 . Terça, 20h30. •Atividade Mutante. Com Dubversão Sistema de Som, dj set de regga e /d u b e exibição de vídeos, sons e te xtos.G alp ão G rátis. 2 0 /1 1 . Sábado, a p a rtir das 14h. «www.cidademutação. Grátis. 1 8 /1 1 . Q u in ta, 15h30. Internet Livre. «A Criação Literária. Com M arçal A q uin o, Ro naldo Bressane, Ale x Antunes e C la ra h Ave rb uck A u d itó rio . G rátis. 1 3 /1 1 . Sábado,14h. «Narrativas: Cidade Mutação. Com C ida Vieira. A u ditó rio . G rátis. 1 3 /1 1 . Sábado, 16h30. DANÇA espetáculos W HILf GOING TO A CONDITION - HlROAKI UMEDA (JAPÃO). Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (estudantes e professores da rede pública). 0 3 /1 1 . Quarta, 21 h.
INICIAÇÃO ÀS CASTANHOLAS. Com Vera A lejandra. R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 10.00 (O ). Sábados, das 13h 10 às 14h.
JOSÉ MIGUEL WISNIK. Participação es pecial, Ná Ozzetti e Jussara Silveira. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). 27 e 28 /1 1 . Sábado, 21 h. Domingo, 18h. CIDADE MUTAÇÃO. «Scandurra, Cansei de Ser Sexy, Jorge du Peixe, Lúcio M aio, M ax BO e outros. Choperia. R$ 10,00; R$ 7,5 0 (□ ). R$ 3 ,00 (O). R$ 5 ,00 (♦ ). 1 1 /1 1 . Q uinta, 20h. •N ereu Mocotó, Nego Moçambi que, Junio Barreto, Dona Zica e ou tros. R$ 10,00; R$ 7,5 0 (□ ). R$ 3 .00 (O ). R$ 5 ,0 0 (❖). 1 3 /1 1 . Sábado, 20h. «Forgotten Boys, H urtm old, Geanine Marques, Embolex e outros. R$ 10,00; R$ 7 ,50 (□). R$ 3,0 0 (O ). R$ 5,0 0 (❖). 1 9 /1 1 .
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DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Ca mila Vinhas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O).Terças e quintas, 19h45; sábados, 14h30.
RESTAURAÇÃO. Com Ana Lúcia M ar condes. O ficinas de C riatividade. Grátis. 13 e 2 7 /1 1 . Sábados, 11 h e
DANÇA DE SALÃO. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas ou sextas, às 20h; domingos, às 14h30.
MARCHETARIA. Com A na Lúcia Marcon des. Oficinas de Criatividade. Grátis. 14 e 2 8 /1 1 . Domingos, 11 h e 14h.
DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Sábados, às 13h. BANDA BLACK RIO. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 ( ♦). 26 e 2 7 /1 1 . Sexta e sábado, 21 h.
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DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejan dra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 19h30 (iniciante) e 20 h3 0 (interm ediário); sábados, 11 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET filmes CURTA UM CURTA NA INTERNET UVRE CINEMA COM BONECOS. Grátis. 04, 11, 18 e 2 5 /1 1 . Quintas, às 19h. In ternet Livre. «Os irmãos Willians. Direção de Ricardo Dantas. 0 4 /1 1 . •Figurinhas carimbadas. Direção de Flávio Del Cario. 11 /1 1. «Bonecos que contam história. Direção de Cacá Vicalvi. 18 /1 1. «Caquinhas. Direção de Cesar Cabral. 2 5 /1 1 . multimídia TRIBO DIGITAL - TRIBO WIKI. Grátis. De 02 a 24 /1 1 .
PROJEÇÃO EM SOMBRAS. Com Simone W icca. Oficinas de C riatividade. Grátis. 1 5 /1 1 . Segunda, 11 h e 14h. FOTOMONTAGEM - MÁSCARAS COM RECORTE. Com Simone Wicca. O fici nas de Criatividade. Grátis. 20 e 2 1 /1 1 . Sábado e domingo, 14h. GIRACORES. Com Simone Wicca. Ofici nas de Criatividade. Grátis. 20 e 2 1 /1 1 . Sábado e domingo, 11 h. CURSOS NAS OFICINAS DE CRIATIVI DADE. «Desenho de observação bási co. Com Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Quartas, das 14 às 17h. «Escultura. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Quar tas, das 19h às 21 h30. «Fotografia Intermediário. Com Simone Wicca. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Quartas, das 19h às 21h30. «Modelagem manual e em tomo. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). 12,50 (❖).
Quartas, das 14h às 17h30. «Restau ração - básico. Com Ana Lúcia M ar condes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Quartas ou sextas, das 14h30 às 17h30. «Restau ração - intermediário. Com Ana Lúcia Marcondes. R$ 25,00; R$ 18,00 (□) R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Quartas ou sextas, das 14h30 às 17h30. «Ta peçaria artística. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 170,00; R$ 140,00 (□). R$ 70.00 (O). R$ 85,00 (❖). Quartas e quintas, das 15h às 21h30. «Tapeça ria e tecelagem. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 170,00; R$ 140,00 (□). R$ 70.00 (O). R$ 85,00 (❖). Quartas e quintas, das 15h às 21 h30. «Esmaltação. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Quintas, das 19h às 21h30. •Fotografia - Básico. Com Simone W icca. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Terças ou quintas, das 19h às 21 h30. «Mosaico. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Quin tas, das 14h às 17h30. «Pintura - Bá sico. Com Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Quintas, das 14h às 17h. «Bonecas e bichos de panos. Com Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖(.Sextas, das 14h às 17h. •Design básico. Com Lúcia M arcon des. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Sextas, das 18h30 às 19h30. •Gravura em metal. Com Evandro Carlos Jardim. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). R$ 60,00 (❖). Sextas, das 14h às 20h. «Raku. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Sextas, das 14h às 17h. «Design básico. Com Anna Marcondes. R$ R$ 25,00; R$ R$ 18.00 (□). R$ R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Terças, das 18h30 às 19h30. •Desenho de observação básico. Com Lúcia Lacourt. Nova turma. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Terças, das 14h às,17h. •Fotografia para adolescentes. É prérequisito possuir câmera fotográfica automática. Com Simone W icca. Grátis. Terças ou quartas, 14h. •Fotografia para adolescentes. E prérequisito possuir câmera fotográfica automática. Com Simone W icca. Grátis Quartas, 14h. bibliotecas ACERVO. Grátis. Terça a domingo, das lOh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h; domingos e feriados, das 9h às 20h. ESPORTES
VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. Duas vezes por semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O). Uma vez por semana, R$ 42.00 (□) e R$ 21,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Sábados, às 9h30. CLUBE DA NATAÇÃO. Duas vezes por semana, R$ 4 0,00 (□) e R$ 20,00 (O). Uma vez por semana, R$ 20,00 (□) e
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POMPEIA R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, às 20h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Quartas e sextas, das 19h30 às 21h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. Duas vezes por semana, R$ 56,00 (□) e R$ 28,00 (O). Uma vez por semana, R$ 46,00 (□) e R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 19h30; sábados, às 15h30. NATAÇÃO. Duas vezes por semana, R$ 70.00 (□) e R$ 35,00 (O). Uma vez por semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, às 8h30, 17h30, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30; quartas e sex tas, às 7h30, 18h30, 19K30 e 20h30; sábados, às 11 h30. VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 20h. recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 15h30. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 16h. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Terça a sexta, a partir das 19h; sábados, a partir das 13h; domingos, a partir das 9h30. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATTVA. Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h.
REIAXAMENTO. R$ 46,00 (□). R$ 23.00 (O). Quartas e sextas, 17h30. ALONGAMENTO. Duas vezes por sema na, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Uma vez por semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30 e 18h30; sábados, às 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h, das 13K30 às 17h e das 17h30 às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30; quartas e sex tas, 7h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁST1CA. Terças e quintas, às 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30; quar tas e sextas, 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES TANTES. Exercícios em sala de ginásti ca e piscina. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, às 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL Duas vezes
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na semana, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O). Uma vez na semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30; quartas e sextas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30; sábados, 11 h30. YOGA. «Hatha Yoga. Com Cristina Bit tencourt. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 14h30 e 18h45; quartas e sextas, 19h30; sába dos, 11 h. «Asthanga Vinyasa. Com Cristina Bittencourt. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Quartas e sextas, 18h30; sábados, 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE
PROJETO ÁGUA. Instalação fotográfica de Denise Greco. Conjunto Esportivo. Grátis. Terças a sextas, das 9h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, às 14h e 1Th com agendamento na Portaria. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças a sex tas, das 9h às 21 h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 17h. restaurantes BAR CAFÉ. Terça a sábado, das 9h às 22h; domingos e feriados, das 9h às 21 h. RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$15,00; R$9,00 (O). «Prato Rápido. R$5,50; R$4,00 (t e pessoas acima de 60 anos). Terça a sexta, das 11 h30 às 14h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 15h. INFANTIL
VACA AMARELA.. QUEM NÃO VIER... Programação especial dedicada à crian ça. Grátis. «Casas na Árvore. Exposição temática. Oficinas de Criatividade. Terça a sexta, das 13h às 21 h30/Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h30. •Programação Especial para Escolares. Visita monitorada à exposição interativa, oficinas e espetáculos de fantoches. Agendamento de terça a sexta, das 13h às 18h pelo tel. 3871 7700. Terça a sexta, das 9h30 às 12h30 e das 13h30 às 16h30. «Baby Moves. Oficina que aborda o desenvolvimento motor no pri meiro ano de vida. Com Adriana Almei da. Área de Convivência. Dias 06, 07, 27 e 28, às 11 h; dias 13, 14, 20 e 21, às 11 h e 15h30. «Oficinas de Fantoches e Dedoches. Sábados, domingos e feri ados, das 11 h às 19h. «Fantasias e Tro vas do AHequim de La Mancha. Com a Cia Burlesca. Choperia. 02 e 15/11. Se gunda e terça, às 17h. «Fantoches de Brinquedo. Oficinas de Criatividade. Com Lúcia Lacourt. 02 /1 1. Terça, das 14h às 15h30 e 15h30 às 17h. «Músi ca com Jotagê. Área de Convivência. 02 /1 1. Terça, 14h30. «Pastelão - São Paulo - SP. Com o Grupo Pastelão. Área de Convivência. Grátis. 02 /1 1. Sexta, 11 h30 e 16h30. «Teatro por um Triz São Paulo - SP. Área de Convivência. 03
Cansei de Ser Sexy, no Cidade Mutação. Confira a programação e 24 /1 1. Quinta, 11 h30 e 15h30. «Cia. Circo de Bonecos - São Paulo - SP. Área de Convivência. 04, 27 e 28 /1 1. Terça, 13h e 1óh; sexta, 11h30 e 15h30. •Mão na Luva - São Paulo - SP. Área de Convivência. 05 /1 1. Quarta, 11 h30 e 15h30. «Cenário de fantoche chinês. Oficinas de Criatividade. Com Eng Goan. 06 e 07 /1 1. Sábado e domingo às 14h. «Cia Bonecos Urbanos. 06, 13, 14, 20 e 28 /1 1. Sábados e domingos, às 17h30. «Cia Nada Dança. Área de Convivência. Grátis 06 /1 1. Sábado, 14h30 e 17h. «Miyashirp Teatro de Bo necos - Curitiba - PR. Área de Convi vência. 06 e 07 /1 1. Sábado, 16h; domingo, 13h. «Usina de Animação Belém - PA. Área de Convivência. 06 e 07 /1 1. Sábado, 13h; domingo, 1óh. •Cia Burlesca. Diversos espaços da Uni dade. 07, 15, 21 e 27 /1 1. Terça, às 11 h30 e 17h30; segunda, às 11 h30 e 17h30; sábados e domingos, 17h30. •Sopro Brasileiro. Área de Convivência. 07 /1 1. Domingo, 14h30. «Vaca Ama rela Abriu a Janela. Com o Grupo Por cima do Vento. Choperia. 07 e 28/11. Domingos, às 17h. «Baobá - São Paulo - SP. Área de Convivência. 09 e 25/11. Terça e quinta, 11 h30 e 15h30. «Trio dos Três - São Paulo - SP. Área de Con vivência. 10/11. Terça, 11 h30 e 15h30. •Grupo Imaginário - São Paulo - SP. Área de Convivência. 11/11. Quintas, 11 h30 e 15h30. «Trecos e Cacarecos São Paulo - SP. Folia de Boi. Área de Convivência. 12 e 17/11. Terça, 11 h30 e 16h30. «Balaio de gato. Área de Con vivência. Grátis 13/11. Sábado, às 14h30 e 17h. «Cia. Papa Vento Teatro de Bonecos - Rio de Janeiro - RJ. Área de Convivência. 13 e 14/11. Sábado,
1óh; domingo, 13h. «Dramaturgia do Fantoche. Com Péricles Raggio e Márcia Nunes. Oficinas de Criatividade. 13 e 14/11. Sábado e domingo, 1Oh. «Fan toches de Meia. Oficinas de Criativida de. Com Lúcia Lacourt. 13, 14, 27 e 28 /1 1. Sábados e domingos, das 14h às 17h. «Leda Barreto - Vitória - ES. Área de Convivência. 13 e 14/11. Sábado, 13h; domingo, 1óh. «Walking band. Rua Central. 14 e 15/11. Domin go e segunda, 14h30. «Cenário de fan toche indiano. Oficinas de Criatividade. Com Eng Goan. 15, 20 e 21/ l l . Terça, sábado e domingo, às 14h. «Fantoche indiano. Oficinas de Criatividade. Com Eng Goan. 15,20 e 21 /1 1. Terça, sába do e domingo, às 11 h. «Teatro Vento Forte - São Paulo - SP. Área de Convi vência. 15, 27 e 28 /1 1. Quarta, 11 h30 e 15h30. «Teatro de Mamulengo do Mestre Valdeck de Garanhuns - Itapecerica da Serra - SP. Área de Convivên cia. 16, 18 e 26 /1 1. Terça, quinta e sexta, 11 h30 e 15h30. «Bandolengos São Paulo SP. Área de Convivência. 19/11. Sexta, 11 h30 e 15h30. «Bone cos sem fronteira - Caxias do Sul - RS. Área de Convivência. 20 e 21/11. Sábado, 1óh; domingo, 13h. «Escola de Samba Mirim Camisa Verde e Branco. Rua Central. 20 e 21 /1 1. Sábado, às 14h30 e 17h; domingo, às 14h30. •Mamulengo Riso do Povo do Mestre Zé Divina - Lagoa de Itaenga - PE. Área de Convivência. 20 e 21 /1 1. Sábado, 13h; domingo, 1óh. «Xeque Mate - São Paulo - SP. Área de Convivência. 23/1 1. Quarta, 11 h30 e 15h30. «Brin cos & Folias - Cia. Balangandanças. Área de Convivência. 27 e 28/11. Sábado, às 14h30 e 17h; domingo,
SANTO AMARO 14h30. «Dramaturgia do Fantoche. Com Osvaldo Anzolin. Oficinas de Cria tividade. 27 e 28 /1 1. Sábado e domin go, 1Oh. ESPORTE JOVEM. «Basquete. R$ 8,00 (0 ,0 ). Terças e quintas, 15h30. «Futsal. R$ 8,00 ( 0 ,0 ). Terças e quintas, 16h30; quartas e sextas, 16h30. «Ju dô. R$ 8,00 ( 0 ,0 ). Terças e quintas, 16h30; quartas e sextas, 16h30. «Vô lei. R$ 8,00 ( 0 ,0 ). Terças e quintas, 14h30; quartas e sextas, 15h30. ESPORTE CRIANÇA. Grátis. De 7 a 9 anos: quartas e sextas, 15h30. De 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h30. JUDÔ. Grátis. De 0 1 /0 3 a 3 1 /1 2 . Terças e quintas, 14h30 e 15h30; quartas e sextas, 14h30 e 15h30; sábados, 9h30, 10h30, 1 lh 3 0 e 14h. REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. Grátis. Quartas e sextas, 15h30. NATAÇÃO. Duas vezes por semana, R$ 70,00 (Q) e R$ 35,00 (O). Uma vez por semana, R$ 42,00 (O) e R$ 21,00 (O). Inscrições na Central de Atendi mento. Peixinho (de 5 a 6 anos): sába dos, às 9h30, 10h30. Golfinho (de 7 a 10 anos): quartas e sextas, às 9h30 e 15h30; sábados, às 9h30, 10h30 e 11 h30. Tubarão (de 11 a 14 anos): sábados, às 10h30. oficinas SESC CURUMIM. Atividades lúdicas. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, das 8h30 às 11 h30 ou das 14h
espaço lúdico ALÉM DO XEQUE MATE. «Clube do Xadrez. Área de Convivência. Terça a I domingo, das 1Oh às 19h. PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA ADOLESCENTES. Grátis. «Murovivo. Oficinas temáticas Público. Grátis. 04, 05, 09, 10, 11 e 12 /1 1. «Workshop de Curta-metragem e Vídeo. 20, 21 e 27 /1 1 . Sábado e domingo, as 1Oh e às 14h. «PAPOPipoca. 2 7 /1 1 . Sába do, às 1Th. TERCEIRA IDADE
^ ID A D E NET - INTRODUÇÃO AO MI CRO. Com Rosana de Martino. De 03 a 12, das 11 h30 às 12h30h, e do dia 17 a 26, das 15h30 às 16h30. Grátis. De 03 a 2 6 /1 1 . Inscrições antecipadas na Internet Livre.
Sopros Urbanos. 10 /1 1. «Ivetty Mat tos. 17 /1 1. «Banda Zaba. 2 4 /1 1 .
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CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. Quartas e sextas, 14h30. RELAXAMENTO. R$ 23 ,0 0 (□). R$ 11,50 (O). Quartas e sextas, 17h30. VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. Quar tas e sextas, 10h30 e 14h30. ESPORTES ADAPTADOS. Grátis. Quartas e sextas, 16h30. CLUBE DA NATAÇÃO. Terças e quintas, 15h30; quartas e sextas, 8h30. DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 23,00 (□). R$ 11,50 (O). Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO. Terças e quintas, às 11 h30, 14h30 e 16h30; quartas e sextas, 11 h30 e 16h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Uma vez na semana, R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Inscrições na Central de Atendimento. Terças e quintas, 10h30 e 17h30; quartas e sextas, 8h30, 1 6 h 3 0 e l7 h 3 0 . VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Terças e quin tas, 16h30. ginástica ALONGAMENTO. Duas vezes por sema na, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Uma vez por semana, R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). De Terças e quintas, 7h30, 11 h30 e 16h30; quartas e sextas, 10h30, 11 h30 e 15h30; sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, das 7h30 às 13h e das 13h30 às 17h; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h. GINÁSTICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, às 9h30, 10h30, 15h30 e 16h30; quartas e sextas, às 9h30, 10h30, 14 h3 0e 15h30. HIDROGINÁST1CA. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 12h30, 13 h 3 0 ,14 h 3 0 ,15 h 3 0 ,16h30 e 17h30; quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30.
CHÁ COM LETRAS. Apresentação do es petáculo de Teatro O Amor por Anexis. Choperia. R$ 2,00. 0 9 /1 1 . Terça, às 17h.
oficinas CANTO CORAL Com a cantora lírica Maúde Salazar. Grátis. Domingos, das 1Oh às 13h.
ALTEMAR DUTRA JR. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 2 3 /1 1 . Terça, às 15h.
recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE. «Jogos de To do Mundo. Realização de vivências e torneios de variados jogos de mesa do mundo. Oficinas de Criatividade. De 03 /0 1 a 19 /1 2. Terças, quintas, sába dos e domingos, das 13h às 17h30.
CONVIVER COM ARTE. Shows musicais. Choperia. Quartas, 16h. Grátis. «Gru po Nossa Simpatia. 03 /1 1 . «Banda
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SANTO Grátis. 27 /1 1. Sábado, das 9h às 18h. 28 /1 1. Domingo, das 9 às 18h.
Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0XX 11) 4 4 6 9 1200 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h Às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br
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BASQUETE. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). I Quarta e sexta, às 18h30.
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ESPORTE JOVEM. Aulas de vôlei (terça) e futsal (quinta). Grátis. Terça e quinta, às 17h30. JUDÔ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O).Terça e quinta, às 20h30.
MÚSICA
CARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O).Terça e quinta, às 18h30.
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NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quin ta, às 9h30, 18h30 e 20h30; quarta e sexta, às 19h30 e 20h30. VÔLEI. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terça e quinta, às 19h.
ELEGROSONS. Música eletrônica. Bar da piscina. Sextas, às 20h. Grátis. «Monjo lo. 12/11. «Karine Alexandrino. 26/11. EM PRIMEIRA MÃO - DAVI MORAES & BANDA. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 13 e 14 /1 1. Sábado, às 21 h. Domingo, às 19h. BOCATO & BANDA. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖) 12/11. Sexta, às 21 h. FABIANA COZZA - "O SAMBA É MEU DOM". Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 19/11. Sex ta, às 21 h. FILÓ MACHADO. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖) 26/11. Sexta, às 21h. INSTRUMENTAL Terças, às 21 h. Grátis. Teatro. «David Gane e Quarteto de Cor das Guerra-Peixe. 09 /1 1. «David Cos ta. 23/11. Terça, às 21 h. MÚSICA DE GRAÇA. Lanchonete da Con vivência. Grátis. «Mario Manga. 06 /1 1. Sábado, às 17h. «Trio dois de paus e a dama de espadas. 13/11. Sábado, às 17h. SOUL BRASIL - CLÁUDIO ZOLI. Espa ço de Eventos. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 0 5 /1 1 . Sexta, às 21 h.
TERRA. Com a Esther Weitzman Com panhia de Dança. Teatro. Grátis. 27 e 2 8 /1 1 . Sábado, às 21 h. Domingo, às 19h.
64 revista e
INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 18h.
recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes adaptados. Grátis. Terça a sexta, das 13n30 às 21 h; sábados e domingos, das 13h
UTERATURA RITMOS URBANOS. Sala de Ginástica. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Sába dos, das 14h às 15h30. SAMBA ROCK. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Quartas, das 19h30 às 21 h.
LITERATURA EM OBRAS. Exposição inspi rada no livro "Domingão Jóia", de Flavio de Souza. Biblioteca. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domin gos e feriado, das 9h às 18h.
CINEMA E VÍDEO especial TELA Â VISTA. Este mês, o cinema nacio nal a partir do movimento Dogma Fei joada formado por diretores negros. Com exibição de filmes e bate papo com realizadores. Teatro. Grátis. •Gamga Zumba. De Cacá Diegues. 10 /1 1. Quarta, às 19h30. «Família Alcantara. De Daniel Santiago. 17 /1 1. Quarta, às 19h30. «Distraída para a Morte, Carolina e Narciso Rap. De Jeferson De. 2 4 /1 1 . Quarta, às 19h30. «Negros e Cinema. Batepapo com o diretor Jeferson De e com o ator Robson Nunes. 24 /1 1 . Quarta, às 20h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
INTERVENÇÃO. Tecka Mattoso dramatiza contos do folclore indígena. Internet Li vre. Grátis. 03, 10, 17 e 24 /1 1. Quar tas, às 15h. espetáculos JAMAIS FOMOS MODERNAS. Com a Es ther Weitzman Companhia de Dança. Teatro. Grátis. 27 e 28 /1 1. Sábado, às 21 h. Domingo, às 19h.
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CONTOS TRADICIONAIS AFRICANOS. Com o grupo Gente de Fora Vem. Bi blioteca. Grátis. 04 e 18/11. Quintas, das 19h30 às 20h30. LEITURA VIVA. Com o grupo A Hora da História. Biblioteca. Grátis. 05, 12, 19 e 26 /1 1. Sextas, das 15h às ló h . CONTOS TRADICIONAIS DA LITERATU RA BRASILEIRA. Com o grupo Gente de Fora Vem. Área de Convivência. Grátis. 06, 13, 20 e 2 7 /1 1 . Sábados, às ló h . UTERATURA EM OBRAS. Com Inês Raphaelian. Biblioteca. Grátis. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábado, domin go e feriado, das 9h às 18h.
BTOLJOTCCA. Terça a sexta, das 9h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. ESPORTES
PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Livre. Grátis. 04, 11, 18 e 25 /1 1 . Quintas, às 15h.
NCAMPEONATO BRASILEIRO DE KEMPO HAVAIANO. Espaço de Eventos.
torneios e campeonatos COPA SESC. T fase do torneio de futsal masculino. De 03 a 30 /1 1. Grátis. Ter ça a sexta, das 19h às 21 h30.
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h30; sábados e domingos, a partir das 9h30. SESC EMPRESA - ASSESSORIA TÉCNICA PARA EVENTOS ESPORTIVOS.Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábados das 1Oh às 16h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 11 h30
SdROGINÁSTICA. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terça e quinta, às 7h30 e 19h30. Quarta e sexta, às 18h30. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quin ta, às 14h, ló h e 17h30. Quarta e sexta, às 14h e 15h. MASSAGEM E RELAXAMENTO. R$ 24,00 (□). R$ 12,00 (O). Quarta, às 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A va li ação física obrig atória, com valor de R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). Con dicionamento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Ginástica: Terça e
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quinta, às 9h. Q uarta e sexta, às 9h30. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30 e 1Oh. Q uarta e sexta, às 9h e 10h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 10h30. Q uarta, às 11 h. R$ 6 8 ,0 0 (□). R$ 34 ,0 0 (O). Condi cionamento físico: Terça a sexta, das 17h às 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, às 19h e 20h30. Q uarta e sexta, às 18h e 19h30. Alongam en to: Terça e quinta, às 18h30 e 20h. Q uarta e sexta, às 19h e 20h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 18h. R$ 82 ,0 0 (□). R $4 1,0 0 (O). C ondicionamento físico: Terça, quar ta e quinta, das 12h às 17h. Sexta, das 12h às ló h . Ginástica: Terça e quinta, às 15h30. Alongamento: Ter ça e quinta, às 13h e 16h30. Q u ar ta, às 16h30. Atividades diversas: Terça e quinta, às 14h. Q uarta, às ló h . R$ 68 ,0 0 (□). R$ 34 ,0 0 (O). Condicionamento físico: Terça, quar ta e quinta, das 7h30 às 12h; 12h às 17h; 17h às 21 h30. Sexta, das 7h30 às 11 h; 12h às ló h ; 17h às 21h30. Sábado, das 9h 3 0 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. G i nástica: Terça e quinta, às 9h, 15h30, 19h e 20h30. Q uarta e sexta, às 9h30, 18h e 19h30. Sába do, às 10h30. Domingo, às lOh. Alongam ento: Terça e quinta, às 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Q uarta, às 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, às 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábado, às lOh. Domingo, às l l h . Atividades Diver sas: Terça e quinta, às 10h30, 14h e 18h. Q uarta, às l l h e 16h. R$ 110.00 (□). R$ 55 ,0 0 (O). Condi cionamento físico: Sábado, das 9h30 às 14h30. Domingo, das 9h30 às 12h30. G inástica: Sábado, às 10h30. Domingo, às lOh. A longa mento: Sábado, às lOh. Domingo, às l l h . R$ 6 8 ,0 0 (□). R$ 3 4 ,0 0 ( 0 ) .
SOCIEDADE E CIDADANIA
ENSAIO SOCIAL Atividades artísticas para crianças e adolescentes. «As Ve lhas Fiandeiras. Com o Grupo As Meni nas do Conto. Teatro. Grátis. 24 /1 1. Quarta, às 14h e 15h30. PROJETO ESCOLA. Espetáculos teatrais di recionados aos alunos de I a a 5a séries. Informações para agendamento para escolas públicas: 4469 1250. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados e domingos, das 9h às 18h. Teatro. Grátis •As Velhas Fiandeiras. Com o Grupo As Meninas do Conto. 03 /1 1 . Quarta, às 14h e 15h30. «O Valente Filho da Burra. Com a Cia. Articularte. 10/11. Quarta, às 14h e 15h30.
TERCEIRA IDADE
NINA E CARAMBOLA. Com a AC Produ ções Artísticas. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 P ) . R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (crianças de 4 a 12 anos). 0 6 /1 1 . Sábados, às 15h.
ORQUESTRA BIANCHINI DO RIO DE JA NEIRO. Espaço de Eventos. Grátis. 2 5 /1 1. Quinta, às lóh .
O CASO DA CASA. De Carmo Murano e Hugo Possolo. Com a Cia O Grito. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 P ) . R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (crianças de 4 a 12 anos). 07 /1 1 . Domingo, às 15h.
O ^VOLUNTARIADO E A PRESERVAÇÃO DA AUTO-ESTIMA. Com Regina Célia Sodré Ribeiro, Assistente Técnica do Sesc SP. Grátis. 18/11. Quinta, das 14h às ló h
POR QUE O MAR TANTO CHORA. Com o Grupo As Meninas do Conto. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 p ) . R$ 3,00 (O). R$ 2.00 (até 12 anos). 13, 20 e 27 /1 1. Sábados, às 15h.
especial SESC CURUMIM. Atividades lúdicas. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 1Th.
CAFÉ. Terça a sexta, das 9h às 21h30; sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h30. LANCHONETES. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Infor mações ligue para 4469 1287. Terça a sexta, das 8h às 22h; sábados, das 9h às 18h.
ESPAÇO LÚDICO INFANTIL Grátís. Terça a sexta, das 13h às 21 h 3 0 / sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30.
espetáculos TEM AREIA NO MAIÔ. Com a Companhia As Marias das Graças. Teatro. Grátis. 2 5 /1 1. Quinta, às 14h.
VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, às 10h30 e ló h .
SAÚDE E AUMENTAÇÃO
ífcCREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Futsal, vô lei, basquete e esportes adaptados. Grátis. Terça a sexta, das 13n30 às 17 h/ sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 13h.
INFANTIL
REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 34,00 p ) . R$ 17,00 (O). Terça e quinta, às l l h . Quarta e sexta, às 12h30.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 P ) . R$ 7,50 (O). Terça e quinta, das 15h às 20h45; sábados, domingos e feriados, das 9h às 11 h30; 12h às 14h45.
oficinas UVRINHO DE PANO. Com Érika Lúcia. Ludoteca. Grátis. 06, 07, 20, 21, 27 e 28 /1 1. Sábados e domingos, das 13h às 15h.
espetáculos A PRINCESA JIA. Com o Grupo As Meni nas do Conto. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 p ) . R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (até 12 anos). 02 e 15/1 1. Feriados, às 15h.
AS VELHAS FIANDEIRAS. Com o Grupo As Meninas do Conto. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 p ) . R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (até 12 anos). 14, 21 e 28 /1 1. Domingos, às 15h.
VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Quarta e sexta, às 12h30.
Terça e quinta, às 15h. Quarta e sexta, às 9h30 e 17h30.
ESPORTE CRIANÇA. Aulas de vôlei (terça), basquete (quarta) e futsal (quinta). Grátis. Terça, quarta e quinta, às 15h30. ESPORTE INFANTIL Modalidades esporti vas e formas básicas de movimento. R$ 18.00 p ) . R$ 9,00 (O). Domingos, às lOh. FUTSAL R$ 18,00 P ) . R$ 9,00 (O). Sábados, às 9h30 e l 1h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 18,00 P ) . R$ 9.00 (O). Quarta e sexta, às 15h.
DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 18,00 P ). R$ 9,00 (O). Quartas, às 17h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 P ) . R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 8h30. Quarta e sexta, às 8h30. NATAÇÃO. R$ 33,00 P ). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 10h30. Quarta e sexta, às 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 15.00 (O) e R$ 30,00 P ). Condiciona mento físico: Terça, quarta e quinta, das 7h30 às 12h. Sexta, das 7h30 às 11 h. Alongamento: Terça e quinta, às 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. G i nástica: Quarta e sexta, às 8h. Ativi dades Diversas: Terça e quinta, às 10h30, quarta às l l h . R$ 34,00 P ). R$ 17.00 (O). Condicionamento físico: Ter ça, quarta e quinta, das 12h às 17h. Sexta, das 12n às ló h . Alongamento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Quarta, às 16h30. Ginástica: Quarta e sexta, às 14h. Atividades diversas: Terça e quinta, às 14h e quarta, às 16h. R$ 34,00 P ). R$ 1 7 ,0 0(0). VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 48,00 P ). R$^24,00 (O). Quartas, às 10h30 e
JUDÔ. R$ 18,00 P ) . R$ 9,00 (O). Terça e quinta, às 17h30. CARATÊ. R$ 18,00 p ) . R$ 9,00 (O). Ter ça e quinta, às 16h30. NATAÇÃO. R$ 66,00 P ) . R$ 33,00 (O).
CONFECÇÃO DE BONECOS, FANTO CHES E MÁSCARAS. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 1 0 ,1 2 ,1 7 e 19/11. Quar tas e sextas, às 14h.
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 2 0 0 4 Clínicas, demonstrações, torneios e festivais para ênfase da prática esportiva como forma de lazer, promoção da saúde e exercício da convivência entre os funcionários de empresas do comércio e serviços. Até dia 30. Unidades na Capital, Litoral e Interior
SANTOS Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das 9h às 17h30. email @santos, sescsp. org.br TEATRO espetáculos NO BURACO. Cinco histórias diferentes contadas sem utilizar palavras. R$ 5,00; R$ 2,50 (O ,*). 24/1 1. Quarta, às 20h30. MÚSICA
BANDA BLACK RIO FAZ SEU RÍTMO. R$ 10,00; R$ 5,00 P , 0 /> ) . 04 /1 1. Quin ta, às 21h30. ROBERTO SION. R$ 10,00; R$ 5,00 (0,0 ,❖ ). 11/11. Quinta, às 21 h30. WANDIDORATIOTTO. R$ 10,00; R$ 5,00 (□,0,«>). 25 /1 1. Quinta, às 21 h30. MUNDO LIVRE S/A. Show Quem Tem Bit Tem Tudo. R$ 10,00; R$ 5,00 (0 ,0 ,❖ ). 18/11. Quinta, às 21 h30. FIM DE TARDE. Grátis. •Guemica. 03 e 17/11. Sábado, às 17h. Quartas, às 18h. «Walter Jabá. 05 e 19 /1 1. Sextas, às 18h. «Baixada Sambista. 07 e 21 / l l . Domingos, às 17h30. «Fábio Lizzi Trio. 09 e 23/1 1. Terças, às 18h. •Duo Américo Moura. 10 e 24/11. Quartas, às 18h. «Duo Preto no Bran co. 12 e 26/11. Sextas, às 18h. «Maricene Espíndola. 14 e 28 /1 1. Domin gos, às 17h30. «Marino Pece Trio. 16 e 30/11. Terças, às 18h. especial FILARMÔNICA DOS MÉDICOS DO HOS PITAL ALBERT EINSTEIN. R$ 2,00; R$ 1,00 P , 0 » . 17/11. Quarta, às 20h. DANÇA
4 oPBIENAL SESC DE DANÇA. De 10 a 15/11. Espetáculos, seminário, oficinas e workshops. Os espetáculos ocorrerão no Sesc Santos e em espaços públicos: na Fortaleza da Barra, no morro Monte Serrat e na praia. «Dia 10/11 (Sesc). 20h30, Piso de Baile, com Deise Alves e Sandra Cavallini, SP (convivência). 20h50, Sacadas, intervenção. Com o Grupo Colher, RJ (íoyer do teatro). 21 h. Mundo Perfumado, com o Grupo de Dança 1° Ato (teatro), MG. «Dia 11/11 (Monte Serrat). 15h30, Canto de Lá, Canto de Cá, com a Cia. Etra de Dança Contemporânea, CE. Do Choro ao Rap, com a Cia. Contra Passo, SP. Descober to Incolor, com o Núcleo de pesquisa em Artes Cênicas do Espaço Quasar, GO. V/as Expressas, Cia Nova Dança 4, SP. •Dia 11/11 (Sesc). 20h, Sacolas, ba laios, maletas, bolsas, bolsinhas e... Cia. Andara, SP (convivência). 20h30, For mas Breves, com Lia Rodrigues Compa nhia de Danças (teatro), RJ. «DIA 12 (Monte Serrat). 1óh30, Cabeça de Alfa ce, com Lara Pinheiro Dau, SP. Ambu lante, com o Grupo de Pesquisa em
66 revista e
Dança e Teatro República Cênica, SP. 17h50, Flores Murcnas, com a Cia. Rita Nascimento, SP. LA. C. (Transitório A. Contínuo). Quarta Parede Dança Con temporânea, RS. «Dia 12/11 (Sesc). 20h30, Rejunte, com a Cia. Nuages de Dança, SP (convivência). 21 h, 2 em Su per 8, com a Cia Provisória, M G (teatro). O Bagaço, com a Cia. de Dan ça Balé de Rua, MG. «Dia 13/11 (For taleza da Barra), ló h , Instalações de Corpos, Atrium Cia. de Dança, SP. Dei xa eu Livre, com a Cia. de Dança Faca no Prato, SP. 17h l 0, Nani, com a Cia. Teatral do Movimento, RJ. Origem de "A", com a Cia. Daiane Lopes e Joshua Zimmermann, SP. Trupé Dança no Pé, com Elizabelh Menezes, SP. «Dia 13/11 (Sesc). 19h, Maracatu, Frevo e Corrup ção, com o Grupo Insaio (teatro), SP. A l ma Brasileira, com a Cia. Natura Essên cia, SP. A Mãe do Ouro, com a Roseli Ballet e Cia., SP. «Dia 13/11 (Praia do Gonzaga). 21 h, Transeuntes - Interven ção, com o Grupo Colher, RJ. 21 h30, Hemisfério Sol, Grupo Grial de Dança, PE. «Dia 14/11 (Praia do Gonzaga). 14h, Hemisfério Sol, com o Grupo Grial de Dança, PE. «Dia 14/11 (Sesc). ló h , Tabacaria, com o Grupo Gestus, SP (convivência). 20h30, SKR Procedimen to 1, com o Grupo Cena 11 Cia. de Dança (teatro), SC. «Dia 15/11 (Sesc). 20h, Divinéia, LAC e Bossa, Balé da Cidade de São Paulo (teatro), SP.
ques. R$ 48,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 30,00. Terças e quintas, às 19h30. DANÇA DE SALÃO. Com Rosana Franco. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças, das 20h30 às 22h, sábados, das 17h30 às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia INTERNET LIVRE. Grátis. De terça a sexta, das 15h às 21 h. Sábados e domingos, das 13h às 18h30. filmes AS CINZAS DE DEUS. Direção, André Semenza e coreografia, Fernanda Lippi. Integrando a Programação da 4a Bienal Sesc de Dança. Grátis. 11 e 13/11. Quinta, às 19h e sábado, às 16h. oficinas BATE-PAPO INSTANTÂNEO. Grátis. 04 e 0 5 /1 1 . Quinta, das 1Th às 18h e sexta, das20h às 21 h. É MINHA VEZ DE JOGAR. Grátis. 12 e 1 9/11. Sextas, das 17h às 18h.
REDES - INTERVENÇÃO ITINERANTE DAS SALAS DE INTERNET UVRE. Projeto inte rativo de João Modé. Grátis De 19/11 a 0 5 /1 2 . De terça a sexta, das 15h às 21 h e sábados e domingos, das 13h às 18h. DANÇA MODERNA. Com Sandra Regina EDIÇÃO DE IMAGENS. Grátis. 17/11, Cabral. R$ 48,00; R$ 40,00 (□). R$ 24 /1 1. Quartas. Dia 17, das 17h às 25,00 (0 ,0 ). R$ 30,00. Quartas e sex 18h e dia 24, das 20h às 21 h. tas, das 20h às 21 h30. RECEITAS NA WEB. Grátis 26 /1 1. Sexta, DANÇA MODERNA. Com Yaciara M ar das 19h30 às 20h30.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
ATEUER DE PINTURA E DESENHO. Com Edson Milone. R$ 70,00; R$ 65,00 (□). R$ 35,00 (O). R$ 40,00. Quintas, das 20h às 22h e sábados das 1Oh às 12h (infantil) e das 14h às 16h. HISTÓRIA DA ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40.00 (O). R$ 40,00. Terças, das 19h30 às 21h30. PATCHWORK. Com Lúcia Helena Azeve do Souza. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30.00 (O). Quintas, das 14h30 às 17h30 ou das 18h30às 21h30.
CROCHÊ. Com Zulmira Conceição F. Ruiz. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Terças, das 13h30 às 17h30. PINTURA EM TECIDO. Com Hermenegilda Spanggiari. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Quartas, das 13h30 às 17h30. TAPEÇARIA. R$ 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30.00 (O). R$ 32,00. Terças, das 14h30 às 17h30. BONECAS DE PANO. Com Lúcia Hele na Azevedo Souza. R$ 50 ,0 0; R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 30 ,0 0 (O). Terças, das 19h às 22h. LITERATURA
TERCEIRAS TERÇAS - NELSON MOTTA.
Na Lanchonete Social. Grátis. 16/11. Terça, às 20h.
SALA DE LEITURA. Terça a sexla, das 13h às 21h30; sábados, domingos e feri ados, das 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO vídeo CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h. Para adultos, às 16h. Na Sala de ! Vídeo. Sábados e domingos, às 14h e às 16h.
cTnEMAIFALADO - ANDRÉ KLOTZEL Me diação de José Roberto Torero. Grátis. 17/11. Quarta, às 20h. ESPORTES
CLUBE^DA CAMINHADA. Centro da cidade para visita à Capela, antigo Cassino e a Fonte do Itororó. Percur so de 7km. Grátis. 2 1 /1 1 . Domingo, às 8h. FESTIVAL DE NATAÇÃO ESPECIAL. Reu nião técnica com as instituições no dia 25, às 14h. Grátis. 2 7 /1 1 . Sábado, às lOh. PLANETA VIVO. O uso racional da ener gia para crianças. Grátis. 27 /1 1. Sába do, das 15 às 1Th. NATAÇÃO E CORRIDA. Grátis. 28 /1 1. Domingo, às 10h. aulas abertas NATAÇÃO PARA BEBÊS. Grátis. 07 e 1 4/11. Domingos, às 10h30.
20.00 (O). Sextas, das 18h às 19h30 e sábados, das 16h30 às 18h. CAMA ELÁSTICA. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, às 19h. ESPORTE CRIANÇA. Vivências esportivas, jogos e brincadeiras. R$ 30,00 {□). R$ 15.00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh e 14h. Quartas e Sextas, às 8h, 9h30 e às 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Basauete e Vôlei Misto: quartas e sextas, Futebol de Salão e Handebol: terças e quintas. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, às 15h30 e 17h30. Quartas e sextas, às 1óh.
CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h; horário livre aos sábados, das 1Oh às 13h e das 14h às 18h. EUTONIA. Com Célia Faustino. R$ 60,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 30,00 Terças, das 20h às 21 h30.
Tum Tum. R$ 2,00; R$ 1,00 ( O » . 07 /1 1. Domingo, às 16h. O ROUXINOL Com a Cia. de Revista. R$ 2,00; R$ 1,00 (O ,*). 21 /1 1, Domingo, às 16h. O VALENTE FILHO DA BURRA. Com a Cia. Articularte. Área de Convivência. R$ 2,00; R$ 1,00 p , Q » . 28 /1 1. Domin go, às 16h.
arte
popular
nas
g e r in g o n ç a s
DE MESTRE MOLINA. Área de Convi vência. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados e domingos, das 1Oh às 19h. TERCEIRA IDADE
ALONGAMENTO. R$ 50,00; R$ 3ó,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 11 h e 17h. NATAÇÃO. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas; quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 13n às 20h. arte marcial CAPOEIRA. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas-feiras, às 20h e quartas e sextas, às 9h30. JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 33,00 (O).Terças e quintas, às 17h30 e 18h30. CARATÊ. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.00 (O). Terças e quintas, às lOh; quartas e sextas, às 18h. TAI CHI CHUAN - UAN GONG. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h e 9h; quartas e sextas, às 17h, 18h e 19h. recreação CLUBE DO BASQUETE. Sábados, às lOh.
Al Kl DO. Orientação Nelson Wagner. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, das 17h às 18h.
torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. De terça a sexta, das 19h30 às 22h.
CLUBE DO VOLEIBOL Grátis. Terças e quintas, às 19h30.
HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados e BIODANZA. O rientação Célia C ardo so. R$ 50 ,0 0; R$ 35 ,0 0 (□). R$ domingos, às 11 h. 2 5,00 (O). R$ 30,00. Quintas, das 19h às 21 h. ESPORTE RECREAÇÃO. Grátis. Sábados e domingos, às 16h. MOCO. Dança, teatro, artes marciais e te rapias corporais. Orientação Nelson CLUBE GAROTAS DA BOLA. Domingos, às Wagner. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 14h30.
Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.
GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 50,00; R$ 36.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin tas; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh, 1óh, 17h30, 18h, 18h30, 19h, 19h30, 20h e 20h30. Sábados, às 1Oh e 16h (aula complementar). GINÁSTICA OLÍMPICA. R$ 40,00; R$ 28.00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e Sextas, às 8h, 9h, 15h e 1óh; terças e quintas, às 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40,00; R$ 28,00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 18h30; quartas e sextas, às 10h30 e 13h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h; quarta e sexta, às Th, 1Oh, 12h e 16h. YOGA HATHA E TANTRA. R$ 66,00; R$ 50.00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h, 10h, 19h, 20h e 21 h. IYENGAR YOGA. R$ 70,00; R$ 55,00 (□). R$ 33,00 (O).Quartas e sextas, às 8h, 19h e 20h.
VÍDEO REFLEXÃO. Sala de Vídeo. Grátis. 16/11. Terça, à s ló h . palestras PONTO DE ENCONTRO. "Sarau de Poe sias". Lanchonete Social. R$ 2,00. 26 /1 1. Sexta, às 15h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 60,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, às 15h.
DANÇA CRIAÇÃO. Com Sandra Cabral. R$ 48,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 16h e 18h. DANÇA TERCEIRA IDADE. Com Yaciara Marques. R$ 45,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Terças e quintas, às 15h. DANÇA SAPATEADO. Com Susan Baskerville. R$ 50,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e l Oh.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 35,00. Sábados, às 15h.
exame médico e dermatológico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Quarta a sexta, das 18h às 22h; sábado, domin go e feriados, das lOh às 14h.
GINÁSTICA. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, às 7h, 8h, 9h e 10h; quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, 1Oh e 17h.
restaurantes HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Terça a sexta, das 12h às 14h; sábados, domin gos e feriados, das 12h às 15h.
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40,00; R$ 32.00 (□). R$ 18,00 (O). Quartas e sextas, às 9h.
LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h.
CARATÊ. R$ 32,00; R$ 18,00 (□). R$ 18.00 (O). Terças e quintas, às 9h. VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Quartas e sextas, às 14h30.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PÚBUCO E NOTÓRIO - CONTARDO CALUGARIS. Grátis. 19/11. Sexta, às 20h. INFANTIL espetáculos QUELUZMINHA. Com a Cia. Vagalum
CORAL. Sala de Vídeo. Com a maestrina Sandra Diogo Moço. R$ 15,00 (□). R$ 15.00 (O). Sextas, às 14h. recreação TARDES DANÇANTES. Dias 06, 13 e 27 /1 1 - música mecânica. Dia 20 /1 1 - Banda Trilha Sonora. Lan chonete Social. R$ 4,00; R$ 2,00 (□ ,0 ,*> ). 06, 13, 20 e 2 7 /1 1 . Sába dos, às 16h.
revista e
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SÃO CAETANO ALONGAMENTO. Segundas e quartas, às 17h30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 1Oh e 18h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. Segunda à sexta, das lOh às 12h. Segunda a quinta, das 15h às 17h. Sextas, das ló h às 17h. Sábados, das 8h às 12h. Segunda à sexta, das 7h às lOh. Sábados, das 8h às 12h. Segunda à quinta, das 17h às 21 h30. Sextas, das 1Th às 20h. Sába dos, das 8h às 12h. GINÁSTICA. Segundas e quartas, às 18h30 e 19h30. Terças e quintas às 8h, 17h30, 19h30 e 20h30. HIDROGINÁSTICA. Segundas e quartas, às 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 8h, 9h e 11 h. Sextas, às 19h. Sábados, às 9h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE
-a& .------- "
palestras ATTTUDE CIDADÃ - LIXO DOMÉSTICO URBANO. Grátis. 23 /1 1. Terça, às 20h.
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Carlos Careqa, no Poetas e Cantores. Confira a programação
Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Secunda a Sexta, das 8h às 21h30. Sábados, das 9h às 17h30. email@ scaetano.sescsp. org. br MUSICA
R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 2 0 /1 1 . Sábado, 15h. «Workshop "Poesia". Grátis. 22 e 2 4 /1 1 . Segunda e Quar ta, das 19h às 21h30. «Teatro Infantil Realejo da Poesia. Cia Patética. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 2 7 /1 1 . Sábado, 15h. «Bate-papo Poesia. Grátis. 30 /1 1 . Terça, às 20n.
ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM POETAS E CANTORES. R$ 10,00; R$ DISCUSSÃO. «Sonhos de uma noite 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, às 20h. de verão. Direção coletiva: Teatro da •Carlos Careqa. 05 /1 1 . «Alice Ruiz & Conspiração. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). Alzira Espíndola. 12 /1 1. «Luiz Tatit. R$ 4,00 (O). 2 5 /1 1 . Quinta, às 20h. 19/11. «Beatriz Azevedo. 26 /1 1. ESPORTES
MULTIMÍDIA E INTERNET
ESPAÇO JOVEM OFICINA FOTOGRAFIA. Grátis. 0 6 /1 1 27 /1 1. Sábados, lOh.
DE a
LITERATURA palestras MÁRIO DE ANDRADE: PESQUISADOR DA CULTURA BRASILEIRA. «Palestra. Com a pesquisadora Telê Ancona Lopez, do Instituto de Estudos Brasileiros da USP. Grátis. 18 /1 1. Quinta, às 20h. «São Paulo de Todos os Tempos. Com Cia Pé no Canto Grátis. 17 /1 1. Quarta, às 20h.
CAMINHADA ORIENTADA. Trilha dos Tracajás (Paranapiacaba). 0 6 /1 1 . Sábado, às 7h. aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Para alunos matriculados nos cursos da unidade. Sábados, às 12h.
SAÚDE E AUMENTAÇÃO AVAUAÇÃO FÍSICA. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 19 e 20 /1 1 . Sexta, das 15h às 21 h e sábado, das 9h às 15h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Terças e auartas, das 18h às 21 h. Sábados, das 9h às 13h. CAFETERIA. Segunda a sexta, das 14h30 às 21h45. Sábados, das 9h30 às 17h30.
NATAÇÃO. Terças e quintas, às lOh e 16h30. Sábados, às 11 h. TERCEIRA IDADE
NATAÇÃO. Segundas e quartas, às 19h30. Terças e quintas, às 8h, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, às 7h. Sextas, às 18h. Sábados, às 8h e lOh.
CORPO E EXPRESSÃO especial especial CONTOS E ENCONTROS... PARA VER, CAMARÁ: CULTURA E EXPRESSÃO OUVIR E BRINCAR. «Brincando com NEGRA. Grátis. «Capoeira. I as palavras. Instalação lúdica e intera 13 /1 1. Segunda, às 14h30 e sábado, tiva. Terça a sexta, das 13h30 às às 14h e 16h. «Construção de Instru 20h30. Sábados das 1Oh às 14h. mentos. 11 /1 1. Quinta, às 14h30. Grátis. «Teatro Infantil Brincar com as •Ritmos e Percussão. 16 e 20 /1 1. Palavras. Cia Furufumfum. R$ 3,50; R$ Terça, às 14h30 e Sábado, às 14h e às 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 06 /1 1 . Sába 16h. «Expressão Vocal. 18/1 1. Quin do, 15h. «Teatro Infantil Palavra ta, às 14n30. «Dança Afro-Brasileira. Encantada. Cia Megamine. R$ 3,50; 22 e 2 7 /1 1 . Segunda, às 14h30 e R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 13/11. sábado, às 14h e 16h. «Gastronomia. Sábado, 15h. «Teatro Infantil Poemas para Brincar. Cia As Graças. R$ 3,50; 2 5 /1 1 . Quinta, às 14h30.
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CLUBE DA CAMIN HADA - PARQUE CHICO MENDES. Encontro no quiosque principal. Endereço: Avenida Fernando Simonsen, 566 - Bairro Cerâmica. Grátis. 27 /1 1 . Sábado, às 9h.
exposiçoes FASHION PASSION - 100 ANOS DE MODA. Parque do Ibirapuera, Pavi lhão Oca. Quinta, 18/11. palestras ARTESANIA - A HISTÓRIA DA MODA. Grátis. 16 /1 1. Terça, às 15h30. SÉRIE REFLEXÕES - COMPORTAMENTO SEXUAL NA TERCEIRA IDADE. Grátis. 3 0 /1 1 . Terça, às 15h30.
GINÁSTICA. Segunda e auarta, às 15h30. Terça e quinta, às 9n. HIDROGINÁSTICA. Segundas e quartas, às 14h30. Terças e quintas, às 12h,
13h30 e 14h30. Quartas e sextas, às 12h. Segundas, às 8h, 9h, 11 h e 12h (novo). Sextas, às 16h e 17h. NATAÇÃO. Segunda e quarta, às 13h30 e 15h30. Terça e quinta, às 9h. Quarta e sexta, às lOh. Segun das, às 1Oh. oficinas ADORNOS E ADEREÇOS. 10, 17 e 24 /1 1 . Quartas, das 15 ás 17h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia BERTIOGA (SP). 20 /1 1 /0 4 . Saída às 7h. Visita a Colônia de Férias do Sesc. Almoço incluso. Inscrições: Até 13/11. NATAL EM SÃO PAULO. 15 /1 2/2 00 4. Saída as 15h. Passeio pela cidade de São Paulo. Lanche incluso. Inscrições: 08 /1 1 a 04 /1 2 . PINDAMONHANGABA/CAMPOS DO JORDÃO. 1 7 /1 2 /2 0 0 4 . Saída as 6h30. Passeio pela Estrada de Trem Campos do Jordão, visitando o Balneário Reinos das Águas Claras e Bairro do Capivari. Incluso: Ingresso do trem, lanche de bordo e almoço. Inscrições: 08 /1 1 a 0 8 /1 2 . excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de guia de turis mo, transporte em ônibus padrão turis mo, seguro viagem, alimentação e passeios conforme roteiro. BERTIOGA (SP). 16 a 2 0 /1 2 /0 4 . Saída as 7h. Pensão Completa no S ga. Inscrições: 08/11 a 03 /1 2 . CALDAS NOVAS (GO). 21 a 2 6 /1 2 /0 4 . Saída as 7h. Pensão Completa no Sesc Caldas N ovas/GO. Passeios locais. Inscrições: 08 /1 1 a 14 /1 2. GUARAPARI (ES). 2 7 /1 2 a 0 2 /0 1 /0 5 . Saída as 19h. Pensão Completa nc Sesc Guarapari. Passeios pelas cidade: de Vitória e Vila Velha. Inscrições de 08 /1 1 a 2 0 /1 2 . MONTE VERDE (MG). 26 a 28/1 1. Saída as 19h30. Hospedagem com Pensão Completa no Green Village Hotel. Passeios pela cidade. Inscrições até 19 /1 1. A venida Paulista Belenzinho
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JAM SESC. Música instrumental. Grátis. Inscrições: De 03 a 13 /1 1. workshops EXPEDIÇÕES SONORAS. Neste mês, violino e viola). Grátis. 19 /1 1 . Sexta, às 14h. WILSON DAS NEVES - BATERIA E PER CUSSÃO. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50t,a). 1 9 /1 1 . Sexta, às 19h30. ROBERTINHO SILVA. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 3 0 /1 1 . Terça, às 19H30. DANÇA
Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: [X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rário : Terça a Sexta, das 7h às 2 2 h ; Sábados, Domingos e feriados, das lOh às 19h. em ail@ vilam ariana. sescsp. org. br TEATRO espetáculos ORLANDO SILVA, O CANTOR DAS MUL TIDÕES. Musical com Tuca Andrada. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). R$ 15,00 (❖). R$24,00. Sextas, às 21 h, sábados, às 18h e às 21 h e domingos, às 18h. MUKHTARAN - ENSAIOS SOB A GUERRA. Auditório. R$ 5,00 ; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (0,*>). 0 3 /1 1 . Quarta, às 20h.
BERNARD SHAW - UM PORTO DE PAS SAGEM. Ciclo de leituras dramáticas. Sala Corpo & Artes. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 ( O ,* ) . Terça e Quarta, às 20h. «Major Bárbara. Com a Cia. dos Narradores e Grupo TAPA. A p re ciação de Iná C am argo Costa. 0 9 / l l . «Homem e Super Homem. Com a Cia. Livre e Cia. Sutil. Aprecia ção de M ariângela Alves de Lima. 1 0 /1 1 . «Pigmalião. Com a Cia. Teatro Os Satyros e Le Plat du Jour. Apreciação de Jefferson Del Rios. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 ( O » . 1 6 /1 1 . Terça, às 20h. «A Profissão da Senhora Warren. Com Cia. Coisa Boa e Folias D'A rte. Apreciação de Flavio Desgranges. 1 7 /1 1 ., às 20h.
GIBA ESTEBEZ TRIO. Auditório. Grátis. 0 4 /1 1 . Quinta, às 20h. ADRIANA MACIEL Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 ( ◦ ,❖ ) . 05 e 0 6 /1 1 . Sexta e sábado, às 20h. QUARTETO EM CY. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 1 1 /1 1 . Quinta, às 21 h. FERNANDINHO BEAT BOX E DJ TANO. Praça de Eventos. Grátis. 14 e 27 /1 1 . Sábado e domingo, às 13h. BANDA MANTIQUEIRA E YAMANDÚ COSTA. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). l á e 1 7 /1 1 . Terça e quarta, às 21 h. WILSON DAS NEVES CONVIDA JOÃO REBOUÇAS, MARCELO BERNARDES E JORGE HÉLDER.Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 ( ◦ ,❖ ) . 18 /1 1. Quinta, às 20h. ANAÍ ROSA E BANDA. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 ( ◦ ,❖ ) . 19 /1 1. Sexta, às 20h. GRUPO CONCLUSÃO. Praça de Eventos. Grátis. 20 e 2 1 /1 1 . Sábado e domin go, às 13h. ROBERTINHO SILVA CONVIDA GUILHER ME RIBEIRO. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2.50 ( O » . 2 5 /1 1 . Quinta, às 20h. CELSO SIM. Participação especial de Theo Solnik. Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 ( ◦ ,❖ ) . 2 6 /1 1 . Sex ta, às 20h.
MÚSICA
EGBERTO GISMONTI. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 03 e 0 4 /1 1 . Quarta e quinta, às 21 h.
SÉRIE LANÇAMENTOS - HERALDO DO MONTE E CONVIDADOS. Participa ções: Guinga e Roberto Sion. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.50 (❖). 18 /1 1. Quinta, às21h.
+ DANÇA. Aulas abertas, vivências práticas, workshops, palestras, batepapos e espetáculos. «Dança Con tem porânea. Aula ab erta com M iria n D ruw e. Sala Corpo & Artes. Grátis. 2 3 /1 1 . Terça, às 10h30. •D ança Contem porânea. Vivência técnica para profissionais e estudan tes de Dança. Com a M irian Druwe. R$ 30 ,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O ). 2 3 /1 1 . Terça, às 13h30. «D ra m aturgia. W orkshop Com Rosa Hercoles. Sala Corpo & Artes. R$ 30 ,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O ). 2 3 /1 1 . Terça, às 16h30. «Dança Teatro. Com Lara Pinheiro. Retirada de se nha com 1h de antecedência no N ú cleo de Esportes e Atividades C orpo rais. G rátis. 2 4 /1 1 . Q u a rta , às 10h30. «Dança Teatro. Com Lara Pi nheiro. Sala C orpo e Artes. R$ 3 0 ,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O). 2 4 /1 1 . Q uarta, às 13h30. «Falando de Dança - Contextos e Atualidade. Com Ana Terra. A uditório. Grátis. 2 4 /1 1 . Q uarta, às 20h. «Ilum ina ção. W orkshop com Raquel Zuanon. Teatro. R$ 30 ,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 1 5 ,0 0 (O ). 2 4 /1 1 . Q u a rta , às 16h30. «Composição Coreoaráfica. W orkshop com Holly Cavreli. Sala Corpo & Artes. R$ 30 ,0 0; R$ 20,00 (□ ). R$ 15,00 (O). 2 5 /1 1 . Quinta, às 16 h30. «Contato Im provisação. A ula aberta com Tica Lemos. Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Grátis. 2 5 /1 1 . Q uinta, às 10h30. •C o n ta to Im provisa ção . Vivência técnica para iniciados e estudantes de Dança. Com Tica Lemos. Sala C orpo & Artes. R$ 30 ,0 0; R$ 20,00 (□ ). R$ 15,00 (O ). 2 5 /1 1 . Q uinta, às 13h30. «Consciência e Vôo. Pa lestra com Iris Bertoni. Sala Corpo & Artes. Grátis. 2 6 /1 1 . Sexta, às 19h. •In du m e ntária e Espaço. Com Ra quel Zuanon. R$ 30 ,0 0; R$ 20 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O). 2 6 /1 1 . Sexta, às 16h30. «Som para Dança. W orks hop com José M iguel W isnik. R$ 30 ,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O). 2 6 /1 1 . Sexta, às 10h30. «Técnica do M ovim en to Consciente. A u la
aberta com Zélia M onteiro. Sala C orpo & Artes. Grátis. 2 6 /1 1 . Sex ta, às 10h30. «Técnica do Movimen to Consciente. Vivência técnica para profissionais e estudantes de Dança. Com Zélia M onteiro. Sala Corpo & Artes. R$ 30 ,0 0; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 15.00 (O ). 2 6 /1 1 . Sexta, às 13h30. •Improvisação. Com Vera Sala. Reti rada de senha com 1h de antecedên cia. Sala Corpo & Artes. Grátis. 2 7 /1 1 . Sábado, às 10h30. «Impro visação. Vivência técnica para pro fissionais e estudantes de Dança. Com Vera Sala. Sala Corpo & Artes. R$ 30 ,0 0; R$ 20 ,0 0 (□ ). R$ 15,00 (O ). 2 7 /1 1 . Sábado, às 13h30. aulas abertas DANÇA DE RUA. Praça de Eventos. Grátis. 06 a 27 /1 1 . Sábados e domin gos, às 14h.
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SESC CINEMA E VÍDEO
VILA 10,00 às 19h.
(O). R$ 13,50. Quartas e sextas,
JUNTANDO GENTE. Exibição do filme Cidade de Deus seguido de debate com parte do elenco. Grátis. 20 /1 1. Sába do, às láh.
FUTSAL R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, às 15h30; terças e quintas, às 10H30.
FANTASCÓPIO. Exposição, oficinas, exibição de curtas de animação, teatro de íanlasmagoria e game. Grátis. Até 07/11 «Cybergame. Internet Livre. Ter ça a sexta, aas 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. «Exposição. Painel ilustrativo sobre a evolução da animação. Hall de Exposição. Terça a sexta, das 1Oh às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h30. «Massinha. Oficina de animação Hall de Exposição. Sábados, domingos e feriados, às 11 h. «Mostra de Animação Infantil. Hall de Exposição. Terça a sexta, às 15h. Sábados, domingos e feriados, às 12h. •Mostra de Curtas Brasileiros de Animação. Hall de Exposição. Terça a sexta, às 18h. Sábados, domingos e feriados, às 15h. «Pixillation. Oficina de animação quadro-a-quadro que uti liza atores ao vivo. Hall de Exposição. Sábados, domingos e feriados, às 13h e às 17h30. «Teatro de Fantasmagoria. Imagens projetadas que interagem com atores. Terça a sexta, às 14h, às 17 e às 21 h. Sábados, domingos e feriados, às 11 h, às 14h e às 17h. •Zootrópio. Oficina. Hall de Exposição. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 15h30.
HANDEBOL R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábados, às 10h30.
ESPORTES
CORA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Futsal. Ginásio Ludus. Quartas e sex tas, às 19h; sábados e domingos, às 13h30. «Basquete. Masculino e femini no, inscrições até 0 3 /1 1 . R$ 20,00 (O). Sábados e domingos, às 13h30. •Vôlei. Masculino e feminino. Inscrições até 0 3 /1 1 . R$ 20,00 (O). Sábados e domingos, às 13h30. «Badminton. Masculino e feminino. Inscrições até 25 /1 1. Grátis. 28 /1 1. Domingos, às 10h30.
70 revista e
GINÁSTICA DO MEIO-DIA. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, às 12h l 5.
FÁBRICA DE ESQUETES. Com a a Cia. Vagalum Tum Tum. Sala Corpo & A r tes. Grátis. 2 8 /1 1 . Domingo, às 16h30.
GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, às 15h30.
FUTSAL R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábados, às 10h30.
NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 (□). R$ R$ 58,00. Quartas e sextas, às 10h30 43,00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, (de 11 a 14 anos). às 8h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 07h30, 18h30 e 19h30. SESC CURUMIM. Inscrições abertas. VÔLEI. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ Terças e quintas e quartas e sextas: 38,00. Quartas e sextas, às 20h. R$ manhã (turma A e B), das 8h45 às 48,00 {□). R$ 24,00 (O). R$ 32. Quar RADAR. «Basquete. Ginásio Agon. R$ 11 h l 5 e tarde (turma C e D), das 14h 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 6,00 (O). tas e sextas, às 16h. às 17h. Quartas e sextas, às 17h30. «Cidadão Seletivo. R$ 5,00. 04 a 25 /1 1 . Quin recreaçao TERCEIRA IDADE tas, às 9h ou às 15h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Badminton. Domingos e feri palestras CLUBE DA CAMINHADA. R$ 12,00 (□). ados, às 10h30. Handebol. Terças, às ESPAÇO INFORMAL - O QUE É SER VO R$ 6,00 (O). R$ 8,00. Domingos, às 13h. Sábados, às 12h. LUNTÁRIO? Sala 3, 6o andar, Torre A. lOh. Grátis. 18 /1 1. Quinta, às 15h. torneios e campeonatos SAUDE E AUMENTAÇAO TORNEIO APP - ASSOCIAÇÃO PROFIS SIONAIS DE PROPAGANDA. Vôlei, TROCANDO IDÉIAS. Programação para EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Ter basquete, categorias masculino e femi Terceira Idade. Sala 3, 6o andar, Torre A. Grátis. 3 0 /1 1 . Terça, às 15h. ça e quarta, das 14h às 19h45. Quin nino. Domingos, a partir das 13h. ta e sexta, das 13h às 19h45. Sábados, domingos e feriados, das lOh às SESC°EMPRESA. «Assessoria Técnica ESroRTE & JOGOS. R$ 28,00 (□). R$ 16h45. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ para Eventos Esportivos. Terça e sexta, 12,00 . 14,00 (O). Terças e quintas, às 15h30 das 14h às 21 h. «Locação de Quadra. Terça a sexta, das 9h às 21 h30. CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das 1Oh às ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 22h; sábados, domingos e feriados, 14,00 (O). Terças e quintas, às 10h30 CORPO E EXPRESSÃO das lOh às 19h. Serviço de almoço às 14h e às 17h; quartas e sextas, às com grelhados, guarnições e saladas, 10h30, às 13h e às 14h. aulas abertas de terça a sexta, das 11 h30 às 14h; HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, sábados, domingos e feriados, das CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ domingos e feriados, às 11 h. 11 h30 às 14h30. 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00) Terças e quintas, 10h30; quartas e workshops CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sextas, às 13h. OPÇÃO SAÚDE - REEDUCAÇÃO COR sexta, das 8h às 21 h30; sábado, das PORAL GLOBAL Com Elaine Picoli e 9h às 17h30. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 Claudia Guastelli. Sala Corpo & Artes. (O). R$ 19,00. Terças e quintas, às R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). SOCIEDADE E CIDADANIA 10h30, 13h e 16h; quartas e sextas, 27 /1 1 . Sábado, às 10H30.
NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ TREINAMENTO. R$ 64,00 (□). R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados ou Sábados, às 10h30 e às 14h30 ou domingos, às 9h30. domingos, às 13h. R$ R$ 38,00 R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e BASQUETE. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). quintas, às 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, R$ 32,00. Terças e quintas, às 17h. 15h, 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, às 7h30, CLUBE DO BASQUETE. R$ 20,00 (□). R$ 8h30, 9h30, 10K30, 16h, 18h30, 10,00 (O). R$ 13,50. Terças e quintas, 19h30 e 20h30. às 18h30.
CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$
BUZUM DOS BONECOS. Com a Cia. Bo necos Urbanos. Praça de Eventos. Grátis. 2 1 /1 1 . Domingo, às 16h30.
NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, às 7h30 e às 19h30. Quartas e sextas, às 8h30 e às 20H30.
ALONGAMENTO. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). R$ 38,00 Terças e quintas, às 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 9h30, 16h, 18h30, 19H30 e 20h30. R$ FUTSAL & CONDICIONAMENTO. R$ 22.00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. 90,00 (□). R$ 45,00 q , 0 ) . Terças e Sábados, às 10h30 e às 14h; domin quintas, às 20h. gos, às 10h30.
CLUBE DO FUTSAL FEMININO. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 8,00. Domingos, às 10h30.
7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30; quartas e sextas, às 8h30, 10K30, 16h, 18h30, 19h30 e 20K30.
CONDICIONAMENTO INTEGRADO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, às 10h30. GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, às
INTERGERAÇÕES. «A rainha que não conhecia todos os quartos de sua ca sa. Com Luís Carlos Ribeiro e Marisa Ratcov. Inscrições antecipadas. Grátis. Quartas, às 14h. INFANTIL espetáculos LA VEM O PICOUNO. Praça de Eventos. Grátis. 06 e 0 7 /1 1 . Sábados e domin gos, às 16h30. MULAMBOLAMBO. Praça de Eventos. Grátis. 13, 14, 27/11 e 11/1 2. Sába dos e domingos, às 16h30. PARA TODAS AS QUEDAS. Espetáculo clown com Blanche & Spirulina. A u di tório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (0,<*). 14, 21 e 2 8 /1 1 . Domingos, às 15h. ENCONTRO DE MAESTROS INTERNA CIONALMENTE DESCONHECIDOS. Praça de Eventos. Grátis. 20/11 e 0 4 /1 2 . Sábados, às 16h30.
HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quinta: às 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15) Quartas e sextas, às 13h, 14h e 16h. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 ( ◦) . R$ 29,00. Terças e quintas, às 10h30 e às 17h.
ginástica ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas às 10h30, 14h e 17h; quartas e sextas, às 10h30 e às 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, às 10h30; quartas e sextas, às 13h.
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TODAS AS CONSCIÊNCIAS. Cultura negra e mestiça. De 05/11 a 28 /1 1. TEATRO INFANTIL Domingos, às 11 h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. 1el.:(14) 3235-1750
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esc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. lei.: (16) 3301-7500
CINEMA NA ESCOLA: PAUUNHO DA VIOLA - MEU TEMPO É HOJE. Na E.E. Stélio Machado. Grátis. 18 /1 1, a partir das lOh.
IESC BAURU
5a TAÇA SESC DE BIRIBOL ESCOLAR. Grátis. 13 a 15/11. A partir das 9h.
IDALTO MAGA1HA. 14/1 1, às 15h30.
SESC CATANDUVA LÔ BORGES. 2 0 /1 1, às 21 h. CAFÉ COM VIOLA Com João Ormond. Grátis. 21 /1 1, às 1Oh. exposições ORATÓRIOS: OBJETOS DE FÉ. Grátis. Até 2 8 /1 1. Terça a sexta das 13h30 às 21h30, sábados, domingos e feriados das 1Oh às 18h30. CONTAROLANDO. 14/11, às láh .
Musical
infantil.
iAOSTRA TODOS OS SONS. 10 e 24 /1 1, s às 21h30.
GINÁSTICA LOCAUZADA - TERCEIRA IDADE. D a s lT h à s 18h. Grátis. 04, 09, 1 1 ,1 6 ,1 8 , 23, 25 e 3 0 /1 1.
INTERNET LIVRE. De terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados das 1Oh às 18h. Oficinas: «Re trato Falado. 0 4 /1 1 , às 20h. «Quarto do pânico. 0 9 /1 1 , às 20h. «Sem pres são na impressão. 10/11, quarta às 16h30. «Orlcut. 17/11, às 20h. «Photo2 3 /1 1 , às 20h. «V-mail. 2 5 /1 1, às . «Mouse iniciante. De terça a sexta, às 19h. «Terceir@idade. Grátis. Quartas e sextas, das 14h30h às 15h30.
►ESC INSTRUMENTAL - ROBERTO SION. 09 /1 1, às 21 h.
Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. %L:(18) 3642-7040
Sesc Cata nduva - Praça Felícia TonelIo, 228. Têl.: (17) 3524-9200
'JÁ OZZETT1. 0 3 /1 1 , às 21 h30.
O VALENTE FILHO DA BURRA. Grátis. 14 /1 1, às láh .
LRNALDO ANTUNES. 0 4 /1 1 , às 21 h.
SESC CAMPINAS
SESC PIRACICABA
ECOS DA BIENAL 1 3 ,2 0 ,2 7 /1 1 , às 15h. 28/11 visita à bienal em SP.
SAMBA ROCK COM MUAMBA QUIZOMBA 0 2 /1 1 , às lóh30. Grátis.
CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL 06 e 0 7 /1 1. Sábado e domingo, das 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 18h30.
FORRÓ COM JOÃO UBÓRtO E BANDA. 15/11, às 16h30. Grátis.
BIENAL NAJFS 2004. Pensamento Ingênuo, Mestiço: Pura Mistura. Até 12/12. Agendamento para visitas pelos tels. 3434 4022/r. 250 ou 0800 770 0445. Grátis. •Atividades Paralelas. Encontro Bienal Naifs do Brasil 2004 - Erudito x Popular. 17 /1 1, 20h. Grátis.
QUINTA ELÉTRICA 11 /1 1, às 19h.
MÉTODO MEIR SCHNEIDER DE AUTOCURA 20 /1 1, das 14h às 18h. RADIESTESIA E RADIÔNKZA 13 e 14/11. Sábado, das 9h às 12h e das 13h às 18h, domingo, das 9h às 13h.
TEATRO INFANTIL Às l l h . «Ciranda das Flores. 07 /1 1. «Casa N° Zero. 14/11. •Lá Vem Picolino. 2 1 /1 1 . «Nau Catarineta. 28 /1 1. R$ 2,00 (□), R$ 3,00 (❖) e R$ 5,00. Grátis até 12 anos. PALESTRA As Histórias Infantis, o Desenho e a Criança - Carmelina de Toledo Piza. 27 /1 1, às 15h. Grátis. SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Jogos na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. 0 3 /1 1 , às 19h30. As Crianças e os Jogos em uma Educação Inclusiva. 0 4 /1 1 , às 19h. Grátis. OFICINA DE RPG. 2 8 /1 1, às 14h. Grátis (□), R$ 3,00 (❖) e R$ 6,00. SIMPÓSIO QUAUDADE DE VIDA - SAÚDE, TRABALHO E EDUCAÇÃO. 18 a 20 /1 1, das 14h às 18h. R$10,00 (□), R$15,00 (❖) e R$ 30,00. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. lêl.: (19) 3434-4022
SESC Ribeirão PRETO MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE 2004 15a EDIÇÃO. 12/11, às 20h30.
ZONHECIMENTO CIENTÍFICO GRÁTIS. De 01 a 30 /1 1.
CONTOS AFRICANOS. Com Grupo Tecontoumas. 2 7 /1 1 , às 15h. 2 8 /1 1 , às 15h.
CINECLUBE SESC PIRACICABA Mississipi em Chamas. 09 /1 1. Assalto ao Trem Pagador. 16/11. Papo com Cinema: Os Arturos. Debate com Juarez Tadeu de Paula Xavier. 23 /1 1. Bye, Bye Brasil. 30 /1 1. Terças, às 20h. Grátis.
MÚSICA. Grátis. «Don Cabôdo & Seguranega. 05 /1 1 , às 20h. «Dona Yialú. 12/11, às 20h. «Chinelas. 26 /1 1, às 20h. TEATRO. Grátis. Com a Oficina de Teatro GAASP. «Zumbi dos Palmares. 20 /1 1, às 15h. «Cinderela. 2 1 /1 1, às 15h. LJVRO LÉO. 27 /1 1, às 15h. Grátis.
FENG SHUI PARA A SAÚDE. 20 e 21/1 1. Sábado, das 9h às 12h; domingo, das 9h às 13h.
JOÃO LEBÓRIO E BANDA 07 e 21 / 1 1, às 16h30. Grátis.
PERCEPÇÃO DO MOVIMENTO ATRAVÉS DO ROLFING. 0 5 /1 1, às 19h30.
MUAMBA QUIZOMBA 14 e 28 /1 1, às 16h30. Grátis.
EUTONIA RETOMANDO O DIÁLOGO COM O SEU CORPO. 2 6 /1 1 , das 19h30 às 21 h30.
CORAIS PERFORMÁT1COS. Grátis. 07 /1 1, às 11 h.
OFICINA Programa Educativo para Públi cos Especiais. 0 6 /1 1 , das 1Oh às 17h.
ATELIÊS ABERTOS. Artistas realizam seus trabalhos em espaço aberto ao público. Sábados e domingos, das lOh às 12h e das 14h às 1óh. Grátis.
INSTRUMENTAL SESC RIBEIRÃO. «Duos Brasileiros com lòninho Carrasqueiro e Paulo Bellinali. 0 4 /1 1, às 20h30. SHOW MINHA VONTADE. Com Mário Fe res e Vânia Lucas. 11/11, às 20h30. JOÃO E MARIA Com o Grupo Polichinelo de Teatro de Bonecos. 13/11, às láh. II CAMPEONATO SESC-SWTTH DE SKATE. 00 e 0 7 /1 1 , a partir das 9h30. Inscrições: R$ 15,00. BATE-PAPO. Com Cesar Gyrão e exibição do documentário Dogtown and the Zboys. 05 /1 1, às 19h. Grátis.
MOSTRA DE ANIMÊ. 16 a 20 /1 1, às HERMETO PASCHOAL 1 9/11, às 21 h. 19h30. Ingressos antecipados: R$ 3,00 (□), R$ 5,00 (❖), R$ 10,00. No dia: R$ 5,00 (□), PALESTRA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 7o R$ 7,00 (❖), R$15,00. Ciclo Meio Ambiente. 18/11, às 8h. LANCASTER E FLÃVIO NAVES. 10/11, às LEITURA DRAMÁTICA "SAGARANA". 21 h. R$ 2,00 (□), R$ 5,00 (❖), R$ 04 /1 1, às 20h. 10,00. SOM MAIOR FESTIVAL 05 /1 1, às 21 h. Grátis.
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. lêl.:(16) 610 0141
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INTERIOR SESC RIO PRETO CONSCIÊNCIA NEGRA. «O Negro e o Cinema. Filmes: Duro aprendizado; O Fio da Memória; Faça a coisa certa; Uma onda no ar; Madame Satã. Após as exibições bate-papo com G il berto Alexandre Sobrinho. Grátis. 04, 20, 21, 25 e 28 /1 1 . Quintas, às 19h; sábados e domingos às 15h. «Paula Lima. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). 1 9 /1 1 , às 21 h. «Bonecos de To do Mundo. Confecção de bonecos. 2 1 /1 1 , às 15h. «Consciência Negra Palestra com Paulo Lins. Grátis. 26 /1 1 , às 19K30. SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO. Palestra: Sexualidade e Educação. Mesa-redon da: Orientando e educando para uma sexualidade saudável. Grátis. 05 /1 1, às 19H30. A HARD BEATLES NIGHT. Encontro de ban das cover dos Beatles. Grátis. 12 e 13/11, às 21 h30. TÔ EM CASA. Espaço aberto a músicos da região. Grátis. «Lídia Carneiro e Banda. 03 /1 1, às 21 h. «Calango Transgênico. 24/11, às 21 h. INTERNET UVRE. «Oficina de Animação em 3D. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O). 27 e 28/11, das 1Oh às 12h e das 13h às 1A PNL E EXCELÊNCIA HUMANA. Com SiHei Bemardes. R$ 30,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 04 /1 1, às 20h. RIO PRETO IN FORMA. Aula aberta de gi nástica. Grátis. Agendamentos no Setor de Esportes. 24/11, a partir das 17h, na Praça Rui Barbosa. VOCAÇÃO ESPORTIVA. «Copa Diarinho/Sesc de Futsal e Copa Sesc/Diário de Futebol Society. Informações no Setor de Esportes. TERCEIRA IDADE. Grátis para matricula dos. «Terçativa. Reuniões temáticas às terças, das 15h às 17h. «Colcha de Re talhos. Filme. 09 /1 1, às 15h, no Teatro. •Projeto Saúde: Mitos e Verdades. Mesa redonda, l á e 23/1 1, às 14h. Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300
Inscrições na Central de Atendimento. Grátis. 02 /1 0, às 14h. SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. R$ 10,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 01, 0 2 /1 0, às 20h. 0 + (QUASAR CIA. DE DANÇA). R$ 10,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 14/10, às 20H30. O PSICANALISTA VAI AO CINEMA DE SÉR GIO TEL1ES. Lançamento de livro. Grátis. 16/10, das 14h às 18h. SEMANA DA CRIANÇA Grátis. «Festival Esportivo de Vôlei e Basquete. De 05 a 08 /1 0, a partir das 13h. «Festival Espor tivo de Natação. 12/10, a partir das 9h30. «Teatro Infantil Boi Viramundo. Grátis. 07 e 0 8 /1 0 , às 9h30 e 15h30. Animação Infantil Espaço Criança. 12/10, das 14h às lóh . «Banda Musidown. 12 /1 0, das ló h às 17h30. •Clínica / Torneio de RPG. 09 e 10/10, das 13h às 18h. SEMANA DA ALIMENTAÇÃO. «Palestra Alimentação Saudável - Coração Sadio. 19/10, àsl9h30. «Palestra As fomes ocultas - As emoções camufladas. 20 /1 0, às 19h30. Palestro Qual o se gredo para se viver mais? Que influên cias têm as fibras em nossa alimen tação? 21/1 0, às 19h30. «Teatro Infan til A Nutricomédia. 22, 23 e 24 /1 0, às 18h. Sábado, às 16h, às 11 h. Sesc São Carlos-Avenida Comendador Al fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS NO PALCO DA ESCOLA Teatro infantil para as escolas. «Água é Vida, Paraíba é Água. Com a Cia. Água Doce de Bo necos. EMEF ProP Dosulina C. C. de An drade - Altos de Santana. Grátis 11/11, às 13h e às 15h. «Alice no País das Ma ravilhas. Com a Cia. Cena à Vista. EE ProP Sebastiana Cobra - Jd. das Indús trias. 25 /1 1, às 13h e às 15h. SESC NA PRAÇA. «O Maior Inspetáculo da Terra. Com a Circo & Cia. Praça Afonso Pena. Grátis. 13 /1 1, das lOh às 13h. SESC NA PRAÇA. «Marcus Flexa Group. Música instrumental. Praça Afonso Pe na. Grátis. 27 /1 1 . Sábado, das lOh às 13h.
SESC SÃO CARLOS LEGIÃO URBANA COVER E BUENA. R$ 10,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 15/10, às 21 h. BETH CARVALHO. R$ 15,00; R$ 5,00 (□) R$4,00 (O). 20 /1 0, às 21 h. TURÍBIO SANTOS. R$ 10,00; R$ 3,00 (□) R$2,00 (O). 21 /1 0, às 20h30. BORGHI EM REVISTA. R$ 10,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 19/10, às 20h30. REEDUCAÇÃO DO MOVIMENTO COM IVALDO BERTAZZO. Workshop.
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ÍNDIA HOJE. Exposição de fotos. De Lucília Guimarães. Grátis. De 01 a 30 /1 1. De Segunda a sexta, das lOh às 19h; sábados e feriados, das 9h às 18h. CURTA SESC NA ESCOLA. Grátis. Para profissionais da Educação. Filmes. •Clandestina Felicidade. 08, 15 e 22 /1 1, às 17h. «Socorro Nobre. 0 8 ,1 5 e 22 /1 1, às 17h. UM CERTO OLHAR. Vídeo/DVD. Grátis. •Gandhi. 06 /1 1, às 15h. «Um Casa mento à Indiana. 13/11, às 15h. «Samsara. 2 0 /1 1, às 15h. «Missão Kashmir. 27 /1 1, às 15h.
DESAFIO DOS CAMPEÕES. Evento esporti vo com as empresas campeãs de 2004. Grátis. 29 /1 1, a partir das 9h. YOGA E QUAUDADE DE VIDA. Oficina. Grátis. 0 6 /1 1 , às lóh.
•Alongamento e Relaxamento. 10/11, às 19h. «Circuito de Atividades. 24/11, às 19h. «Tai-Chi-Chuan. 03 e 17/11, às 19h. «Danças de Salão. 05, 12, 19 e 26 /1 1, às 19h.
YOGA NO TRABALHO. Grátis. 0 6 /1 1 , às 14h30.
GER@ÇO.COM. Iniciação Esportiva. Para inscritos no programa. «Basquete. Terças e quintas, das 18h às 19h. «Handebol. Quartas e sextas, das 18h às 19h.
SEMINÁRIO ITINERANTE. Para 3a Idade. •Umas Velhkes. Vídeo-documentário. Grátis. 17/11, às 13h.
OFICINA DE MANGÁ. 3 0 /1 1 , às 19h.
CO-EDUCAÇÃO DE GERAÇÕES. Uma So ciedade para todas as Idades: Realidade ou Utopia? CCMI Manhãs de Sol de Guararema. Grátis. 17/1 1, às 13h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000
SESC ESCOLA «Contação de Histórias. 11 e 25 /1 1, às 14h. Inscrições Antecipadas. MEIO AMBIENTE. Oficinas. «Confecção de cata-ventos de papel. 10/11, às 14h. •Confecção de jogos de xadrez. 17/11, às 14h. «Origami. 2 4 /1 1 , às 14h. TERCEIRA IDADE. Oficinas. «Mensageiro dos Ventos. 0 9 /1 1 , às 15h. «Esqueletização de Flores. 23 /1 1, às lóh . «Baila Com^o: Baile Todos os Ritmos. 30/11,
SESC SOROCABA ROBERTO StON & COMPANHIA. 12/11, às 20h. SÉRGIO DUARTE & 26 /1 1, às 20h.
ENTIDADE JOE.
TEATRO. «Molloy - o fim está no começo e no entanto continua-se. Cia Anima Dois Teatro de Animação. 24 /1 1, às 20h. •Workshop de Teatro. Com Alexandre D'Angeli. 24 /1 1, das 15h às 18h DANÇA «Grupo Djembedon. 19/11, às 20h30. «Workshop de Dança. Com Fanta Konaté Kinugawa. 19/11, às 15h. CINEAAA E VÍDEO. Quintas, às 15h. «Tiros em Colombine. 11/11. «Silhuetas Musi cais - Mostra Lotte Reiniger. 18/11. •Workshop de Cinema. 18/11. «Janela da Alma. 2 5 /1 1. «Bate-Papo. Com Ema Toledo Domingues. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS. Exposição Detalhes Sonoros. De 09 a 26 /1 1. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábados e feri ados das 9h às 18h. ENCONTROS COM A PALAVRA. «Varal de Leitura. De Terça a sexta das 13h às 22h; sábados e feriados das 9h às 18h. «Sa rou Literário. 23 /1 1, às 20h. OFICINA DE ESTRUTURAÇÃO POÉTICA. 16/11, às 20h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Terças e quintas das 19h às 22h. DUATLO. 27 /1 1, às 9h. CLUBE DA CAMINHADA. Quartas e sextas, das 19h às 20h; sábados, das 9h às 1Oh. CAMINHADA PAIS E FILHOS. 20 /1 1, a partir das 9h.
INFANTIL «Tardes de Brinodeiras. Terça a sexta, das 14 às 18h e sábados e feri ados, das 9h às ló h . «Pais e Filhos. 06 /1 1. Peteca. 13/11. Frisbe. 20/11. Peão. 27 /1 1. Bolinha de Gude, das 14h às 16h. TEATRO. «Lolo Bamabé. Cia Circo de Bo necos. 06 /1 1 , às 16h. «Bichos do Brasil. Pia Fraus Teatro. 13 /1 1, às lóh . «Na arca de Noé. Com Carlos Navas. 2 0 /1 1, às lóh . « 1 ,2 ,3 Nasce uma Flor Outra Vez. 2 7 /1 1, às lóh . PA1ESTRAS. «Promovendo a Saúde Bucal. 3 0 /1 1 , às 14h. «Higiene e Alimentação. 16 /1 1, às 14h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15)3212-4455
SESC TAUBATÉ EXPOSIÇÃO QUE HERÓI SOU EU? Até 1 2 /1 2 . De terça a sexta, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Sábados, das 13h às 17h30 e domingos, das 1Oh às 17h30. ESPAÇO LEITURA. «Histórias da mitolo gia grega. Grátis. De terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. TURISMO SOCIAL. «Ilha Anchieta (Ubatuba). 2 8 /1 1 . Saída: 6h. «Santos/SP. De 13 a 16 /1 1 ; saída: 7h. «Rio de Ja neiro/RJ. De 18 a 2 1 /1 1 ; saída: 9h. CUUNÁRIA. 1 8 /1 1 , Sobremesas de bai xas calorias. 2 5 /1 1 , Panetones. Às 14h. Preços: R$ 2,00 (acima de 55 anos), R$ 4,00 (□), R$ 8,00.
XADREZ & CIA. Terça a sexta das 13h às 22h; sábados e feriados das 9h às 18h. •Simultâneas: Xadrez. 0 6 /1 1 , às 14h. •Damas. Dias 20 /1 1, às 14h.
SESC/UGA TAUBATEANA DE FUTEBOL SETE SOCIETY. Aula aberta de futebol society. 1 5 /1 1 , às 9h30.
VIVÊNCIAS CORPORAIS. «Ginástica e Condicionamento Físico. Terça e quintas, das 18h às 19h e das 19h às 20h.
Sesc Tauboté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000
Divulgação/CláudioTozzi
Intervenções de Cláudio Tozzi na cidade: acima, painel na avenida 23 de Maio e, à direita, na avenida Bandeirantes “ Em constante mutação, um organismo vivo, que se transforma, pulsa, cria, São Paulo abriga um povo generoso, de formação eclética, que luta, ama, trabalha e constrói em seu cenário de contrastes, contradições, poluição, congestionamentos... De crescimento desordenado, incorpora em sua estrutura certo grau de incerteza, de movimento e de porvir. E necessário que se estabeleçam direções para seu uso e crescimento: um crescer ordenado que determine novas relações com a natureza e o social. Resgatar para nossa cidade a luz, a cor, a leveza, os limites, os fluxos, as formas. M ontar sua poética, para que nela possam flu ir a vitalidade e o modo de vida que nos oferece. Gosto da Zona Oeste da cidade. Acompanhei seu crescimento, a abertura de cada sulco, cada via que transformou seus espaços. Viver em São Paulo estimula o criar - seus espaços me inspiram e transformam as emoções em formas e cores.” Cláudio Tozzi, artista plástico
Vistas Contemporâneas: a caminho do mar
Acervo Patrimônio Histórico da Energia de SP
Primeira estrada a ligar São Paulo ao Porto de Santos, o trecho da Mata Atlântica hoje chamado de Caminho do Mar combi na paisagens exuberantes e patrimônio histórico e cultural. Tudo isso a apenas 45 quilômetros do centro de São Paulo. Inau gurada em 1846, a estrada foi pavimentada em 1926, tornando-se a primeira rodovia de concreto da América Latina. Na dé cada de 90, passou por um processo de restauração, e foi aberta ao público para passeio no início deste ano. 0 trajeto a ser percorrido, de 8 quilômetros e aproximadamente quatro horas, é feito somente a pé e em grupo acompanhado de monitor. 0 início é no km 42 da Estrada Velha de Santos e termina em Cubatão. No caminho, além da natureza, alguns monumentos históricos esperam pelos caminhantes, como o Pouso de Paranapiacaba, uma construção de pedra onde os viajantes paravam para descansar, e o Mirante Belvedere Circular. Agendamentos para passeio podem ser feitos de terça a domingo, das 9 horas às 16h30, pelos telefones (13) 3372-3307 ou (13) 3372-4114. Mais informações no site www.museudaenergia.org.br
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0 novo Idoso: Muito além do amparo M arta Lordelto Gonçalves Estudos demográficos apontam que o Brasil alcançará em 2025 a sexta posição em população idosa no mundo. A expectativa de vida ao nascer tem crescido em quase todo o planeta, destacando o aumento expressivo do número de centenários. Em geral esse prolongamento em anos vem acompanhado da elevação de enfer midades próprias a idade, o que demandará a implantação articu lada, entre o poder público e a sociedade civil, de políticas volta das à manutenção da qualidade de vida dessa faixa etária. A partir de meados do século passado a velhice passou a ser ob jeto de cuidados e atenção especiais. Até então era objeto, quase que exclusivamente, de ações isoladas de filantropia. A velhice não era um tema social relevante e atitudes benevolentes, na verdade, ocultavam a existência de preconceito. Atualmente transformações significativas permeiam as relações estabelecidas entre a sociedade e a velhice na nossa tradição cul tural. Importantes mudanças de comportamento indicam uma re viravolta na imagem dos idosos em nossa cultura A questão do envelhecimento nunca esteve tão presente na mí dia, na criação literária, no cinema, nos estudos científicos e nas políticas institucionais. Outro dado a ser mencionado é a expres siva adesão de eleitores idosos no exercício do voto, fato este ob servado nas últimas eleições municipais. Transformações ocorreram como o aumento progressivo da lon gevidade com a evolução de terapias médicas no combate à enfer midades crônicas e infecciosas. Mudanças de atitudes decorrentes da adoção de bons hábitos nutricionais, a prática de exercícios físi cos, o lazer, o aparecimento de novos papéis, o engajamento na defesa dos seus direitos e a criação de políticas para a população idosa, contribuíram para modificar a situação da Terceira Idade em relação há décadas passadas. No entanto sobre qual velhice estamos falando? Afinal, sabemos que a velhice brasileira possui contradições, contrastes regionais e realidades sociais diferentes, além de produ zir variadas formas de percepção e de enffentamento individual e coletivo. Falamos de uma velhice fragilizada, debilitada, pauperizada, abandonada pela família e dependente das políticas públicas. E
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de uma velhice ativa que enfrenta desafios, que participa do mer cado de trabalho, que é autônoma física e mentalmente, preocu pada em cuidar da saúde e melhorar a qualidade de vida. Falamos de uma heterogeneidade de idosos composta de indi víduos entre 60 e 90 anos, ou seja, em condições muito diversas de vida. Tais especificidades acarretam demandas diferenciadas com implicações na formulação de políticas públicas. Falamos de uma velhice em que, segundo o IBGE, o contingen te feminino é o mais expressivo. O mundo dos muito idosos é tam bém o mundo das mulheres, que em tempos modernos estão am parando seus filhos adultos, empobrecidos e desempregados. Falamos ainda da mobilização expressiva dos idosos e apo sentados na defesa de seus direitos resultando em avanços sig nificativos como a Lei 8842/94, que trata da Política Nacional do Idoso e cria o Conselho Nacional dos Direitos do Idoso. Institui, também, o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos as segurados aos sexagenários. Enfim, o tema velhice nunca foi tão presente na pauta de dis cussões, principalmente no que tange aos desafios relacionados com a proteção social efetiva para esse grupo, que requer a pre sença de políticas públicas específicas e amparo familiar. Vimos, portanto, um panorama modificado da velhice nas úl timas décadas que nos dá uma sensação de permanente e infin dável construção. Uma dinâmica social em que os direitos de vem ser respeitados sem que os idosos se isentem das respon sabilidades a eles atribuídas: como depositários da história, de valores éticos, de tradições, de consciência política no exercício da cidadania e do compartilhamento de experiências com as de mais gerações. Não se trata de tarefa fácil, mas da apropriação de atitudes res ponsáveis em direção ao futuro, a caminho de uma velhice digna e valorizada. Trata-se enfim, de um investimento permanente e preventivo que beneficiará os fiituros idosos. ■ M arta Lordello G onçalves , é
A ssistente Social e téc n ic a d o S esc