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mensal • outubro de 2004 • n° 4 • ano 11
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E ncontro d e id é ia s , convívio com a s d ife r e n ç a s e c o n so lid a ç ã o da c id a d a n ia . No SESC, p e s s o a s de to d a s as
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v a riad as fo rm as de e x p ressão cu ltu ral, com o a m ú sica, a a s a rte s p lá stic a s, o cin em a, a d a n ç a e o te a tro . Com a
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in a u g u ração do SESC P inheiros, m ais p e s s o a s têm a c e ss o a tu d o isso. São 3 6 mil m etros q u a d ra d o s de áre a que reúnem te a tro com 1 .0 0 0 lu g a res, au d itó rio , In te rn et Livre, o ficinas de a rte e m ais: g in á sio s p o liesp o rtiv o s e para g in á stic a s, p isc in a s, clínica o d o n to ló g ica e a Com edoria SESC, um esp a ç o de ce le b ra ç ã o para o ato de com er de uma form a s au d áv el e ag rad á v el. 0 SESC Pinheiros é o lugar onde to d o s se en co n tram com o lazer, a cu ltu ra, o e s p o rte e a s a ú d e .
Rua Paes Leme, 1 9 5 - Pinheiros - São Paulo - SP
mm SESC
-
UMA
REALIZAÇÃO
DOS
EMPRESÁRIOS
DO
COMÉRCIO
E SERVIÇOS
Especiais Mês da Criança Contação de histórias, esportes de aventura, desenho animado, oficinas circenses, brincadeiras, jogos on-line, apresentações de ginástica, música e teatro. De 12 a 17. SANTO ANDRÉ De 2 a 31. IPIRANGA De 7 a 24. INTERLAGOS
Sabenças Raízes Africanas da Alma B rasileira Concepção e direção Regina Machado. Com Grupo Pé de Palavra. Sáb. e dom., 16h PINHEIROS
Vaca Am arela... Quem Não Vier... Exposições, espaço lúdico para bebês, oficinas, atividades para educadores, espetáculos de música, teatro , dança e fantoches em mais de 90 atividades, Até 28 de novembro pom péia I ■ •* S B M F ' J ê Ê
ÍNDICE outubro • n° 4 • ano 11
A produção atual dos grupos de teatro Nossa Capa Detalhe da obra Miscigenação, de Aparecida R. Azedo, Bienal Naifs do Brasil 2004
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15° Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo
Uma contribuição efetiva Um valor co n stitu tiv o das o rg anizaçõ es d e n a tu re z a social é criar c o n d içõ es para o u su fru to de b en s culturais, o que significa a te n d e r à n e c essid ad e de am pliar o c o n ta to das p e sso a s com o universo cultural. Nesse se n tid o , o Sesc São Paulo, há m ais de m eio século, reú n e p e sso a s, in fra-estru tu ra e recu rso s financeiros, na busca inces san te de program as que aproxim em a co letiv id ad e das d ife ren te s form as de m an ifestaçõ es a rtísticas assum idas pela c o n te m p o ra n e id ad e . O exem plo do c um prim ento dessa prática e stá na dissem in ação de um a d iv ersid ad e d e açõ es d e stin a d as à criação e apreciação cultural, q ue o co rrem nos c e n tro s d e atividades localizados na capital e no interior. O acer to d esse m odelo vem a ngariando para o Sesc a rep u ta ç ão d e local o n d e o tra b a lh o cultural é fato r p re p o n d e ran te para o b em -estar e a m elhoria da q u alid ad e d e vida da coletividade. No â m bito do te a tro , as ações a bran g em esp etá c u lo s, festivais, cursos, oficinas e d e b a te s, direcio n ad o s a p ú blicos diversos que contem plam um a am pla faixa d e in te resse s e linguagens. A tualm en te a in stitu ição conta com um c o n junto de 13 salas de te a tro eq u ip ad as com e s tru tu ra profissional, d e sta c a n d o -se a nova u n id ad e de Pinheiros, com capacidade para cerca de 1.000 lugares. Além da expressiva o ferta de asse n to s para a ap reciação te a tra l, deve-se d e sta c a r o trab alh o do C entro de Pes quisa Teatral (CPT), d e stin a d o à pesq u isa e à form ação d e recu rso s hu m an o s para a área, um a referência ob rig a tória para o desenvolvim ento do te a tro brasileiro nas ú ltim as décad as. O Sesc São Paulo, no con ju n to de suas açõ es, co n cretiza o in te resse efetivo d os em p resário s de com ércio e serviços em c ontribuir para o aprim o ra m en to cultural da po p u lação e para a realização do papel social das em presas. A bram S z a j m a n P residente do C onselho R egional do S esc no E stado de S ão P aulo
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Tatiana Belinky faia de sua obra dedicada às crianças
Macunaíma, de Mário de Andrade
arte naif brasileira
Um novo olhar sobre a 26
Almanaque Paulistano A artista plástica Maria Bonom i e sua São Pauio "maravilhosa e desesperadora" 73
Da redação Os grupos teatrais, desde m eados do século passado, sem pre estiveram presentes, de maneira efetiva, na cena cultural. Através deles surgiram m om entos catárticos de renovação estética, de novas proposições cênicas e de posturas brasileiras na dram aturgia. Foi através de Os Com ediantes, com Ziembinsky na direção, que se m ontou pela primeira vez Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues - marco estipulado pelos estudiosos como o nascim ento do teatro m oderno brasileiro. De lá para cá, companhias com o Oficina e Arena, entre outras, contribuíram fortem ente para que a transform ação de nossa cena conquis tasse respeito internacional. Entre os grupos que obtiveram reconhecim ento em festivais mundiais encontra-se o Centro de Pesquisa Teatral, CPT, do Sesc São Paulo, sob a direção do prem iado diretor Antunes Filho. A m atéria de capa aborda as companhias teatrais mais recentes com atuação na cena brasileira. O texto procura, através de vários depoim entos, estabelecer quais são os tem as e as preocupações que unem esses jovens atores e diretores - muitos deles já destacados com prem iações im portantes. A Entrevista é com a autora, e estudiosa Tatiana Belinky, que conta, aos 85 anos, como levou ao teatro e à televisão um no vo olhar sobre a criança. No Em Pauta a discussão atual sobre arte e tecnologia, com textos dos professores João Quartim de Moraes e Milton Terum itsu Sogabe. Entre as reportagens, a 7a Bienal Naifs do Brasil, o 15° Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo e as ativi dades em torno do Macunaíma, de Mário de Andrade. Os Depoimentos tra z e m o p o e ta e letrista Paulo C ésar Pinheiro, so b re a cidade e a p ro fesso ra e escrito ra Walnice N ogueira Galvão, e o Almanaque Paulistano a p re se n ta a visão da g ravadora Maria Bonomi. No Em Cartaz, as atividades de outubro do Sesc São Paulo. D a n il o S an t o s de M ir a n d a D iretor R egional do S esc S ão P aulo
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"Essa nova unidade configura um avanço significativo no sentido de imprimir à metrópole um perfil mais humano, solidário e acolhedor. Um perfil mais adequado a uma cidade que se esforça para adaptar-se às aspirações de sua população por uma melhor qualidade de vida. Usufruir o tempo livre é uma necessidade legítima de todos na sociedade. Mais do que uma necessidade, o acesso ao lazer, as manifestações culturais, a prática de atividades físicas e esportivas são um direito indivíduos. A programação dessa nova unidade facilitará o acesso de milhares de pessoas a manifestações artísticas das mais diversas, o que vem contribuir para a necessária e urgente democratização dos bens culturais." Abram Szajman, presidente do Conselho Regional do Sesc São Paulo
Danilo Tanaka
"Esta unidade do Sesc é muito bonita e as piscinas são excelentes. Com certeza, podem nascer campeões." Gustavo Borges, nadador
"É importante colocar a garotada ou até pessoas mais idosas no esporte. Quanto mais piscinas existirem no Brasil maior é a chance de surgirem atletas. A qualidade técnica é maravilhosa, possibilita treinar e aprender, não deixando nada a desejar. É um ambiente grande, aberto, arejado, com bastante luz, bom também para a recreação." Fernando Scherer, o Xuxa, nadador Adriana Vichi
"Como artista, eu participei da inauguração do Sesc Pompéia e dos eventos que se seguiram à inauguração do Sesc Vila Mariana. Hoje tenho novamente a alegria e o privilégio de estar aqui na inauguração do Sesc Pinheiros. Que São Paulo faça o melhor uso possível desse extraordinário espaço. Vim deixar um imenso abraço a todos e transmitir o abraço afetuoso mandado pelo presidente da República a todos que dirigem o Sesc São Paulo, essa entidade fundamental 'n a vida cultural brasileira." Gilberto Gil, ministro da Cultura
"Aqui, ao lado do Rio Pinheiros, o Sesc procura fixar um marco de crença positiva na competência que a cidade possui de recriar-se e revalorizar-se. Marco, também, das relações de afeto e mútuo compromisso que unem cidadão e cidade." Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo
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"Cada unidade nova, como essa que agora se inaugura, é resposta ao desafio de atender mais e melhor à nossa clientela e à comunidade. Que os trabalhadores utilizem isso como suas casas. Esse é realmente o objetivo único e exclusivo do Sesc: fornecer aos trabalhadores o que realmente têm direito como parceiros e produtores da economia de nosso País." Antônio Oliveira Santos, presidente do Conselho Nacional do Sesc Danilo Tanaka
"Todas as vezes que criamos uma unidade do Sesc, temos certeza de que haverá aquilo que é fundamental na nossa cidade: integração de pessoas. 0 que tem nessas 15 unidades do Sesc na capital e outras 15 no interior reflete exatamente o que queremos para o Brasil; a reformulação da comunidade na parte social." Cláudio Lembo, vice-govemador do Estado de São Paulo
Adriana Vichi
"Mais uma vez tenho o prazer de participar e confirmar o belíssimo trabalho que o Sesc vem realizando. Um presente para a cidade de São Paulo e seus moradores. Um novo teatro, com o que há de melhor em sua estrutura, é ferramenta essencial para a continuidade de nossa tão preciosa cultura. Parabéns a todos." Lenine, cantor, em show de inauguração da unidade
"Adorei a nova unidade, a piscina é ótima. Eu, que já fui campeã de natação no grupo de terceira idade, recomendo a todos que venham." Maria Antonieta de Paula, ou dona Zica, como é conhecida pelos amigos, 74 anos, divertindo-se na inauguração do Sesc Pinheiros
INSTITUCIONAL
PODER JUDICIÁRIO É UNÂNIME; PRESTADORAS DE SERVIÇOS SÃO CONTRIBUINTES DO SESC
O posicionamento do Poder Judiciário favorável ao Sesc, seja em primeira ou em segunda instância, é unânime em afirmar que as prestadoras de serviços são contribuintes do Sesc. Tanto na Justiça Federal, quanto na Estadual, o número de vitórias é cres cente e quase que em progressão geométrica. No início quando as prestadoras de serviços que desejam se eximir das contribuições destinadas ao Sesc, verificava-se um empate técnico entre o número de sentenças favoráveis e desfa voráveis de um lado e de outro. No entanto, esse quadro foi se modificando ao longo do tem po. E esta mudança se deve ao Novo Código Civil que trouxe positivado o novo conceito de empresário, e às decisões do Su perior Tribunal de Justiça, principalmente às do período entre junho e outubro de 2002. Ressalte-se aqui, mais uma vez, que a decisão de 23 de outu bro de 2002, proferida pelo Superior Tribunal de Justiça, foi a grande impulsionadora de vitórias judiciais do Sesc. Nesta deci são, o STJ procedeu ao julgamento do Recurso Especial n. 431.347, em que é parte o HOSPITAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS LTDA., de Santa Catarina. E, considerando a relevância da matéria, o Tribunal, nos te r mos do seu Regimento Interno, optou que esse Recurso Especial fosse julgado, não por uma Turma isolada, mas pela la. SEÇÃO, que é composta por integrantes da I a e da 2a Tur mas (10 Ministros). Em síntese, entendeu que prevalece o art. 577 da CLT, que ca taloga as atividades econômicas ligadas à Confederação Nacional do Comércio, logo, sendo as respectivas empresas contribuintes do Sesc e do Senac por força do Decreto-lei n. 9.853, de 1946. O Relator, cujo voto conduziu o julgam ento, foi o Ministro LUIZ FUX, o qual analisou as diversas hipóteses envolvidas na discussão das empresas prestadoras de serviços, não só quan to aos hospitais, mas todas as demais, inclusive as de segurança e vigilância.
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Foi a partir daí que o número de decisões favoráveis ao Sesc em primeira e em segunda instância cresceram vertiginosamente. Em primeira instância, das 493 sentenças proferidas, 307 são fa voráveis ao Sesc. Já, em segunda instância da Justiça Federal, a única a julgar apelações até o presente momento, o balanço é im pressionante: são 113 acórdãos já publicados favoravelmente e por unanimidade dos julgadores contra nenhum favorável às pres tadoras de serviços. Dentre nossas vitórias obtidas perante o Tribunal Regional Fe deral - 3a Região, observamos a presença de diversos segmentos da atividade de prestação de serviços: empresas de consultoria; de processamento de dados; de assessoria contábil; de prestação de serviços temporários; laboratórios de análises clínicas; hospi tais; imobiliárias; escolas em geral, incluindo aqui às academias de ginástica; empresas de segurança e vigilância; empresas do ramo de turismo e até sindicatos, que ingressam em nome de suas filia das, tais como o Sinaenco (Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva). E essas vitórias são tão emblemáticas para o Sesc, que estão sendo condensadas em um livro a ser publicado ainda neste ano, que se intitula: SESC DIREITO DOS TRABALHADORES DO COMÉR CIO E SERVIÇOS. Ora, a vitória representada por todas essas decisões e julga mentos não é apenas do Sesc, como Entidade, mas de toda a comunidade envolvida, há quase 60 anos, em suas atividades em prol do social. Vitória da cidadania. Vitória, também, do princí pio que se denomina responsabilidade social das empresas, já percebido pelo empresariado brasileiro em 1946 que fòi o idealizador da criação das Entidades pelo “Pacto Social” para colaborar com o Poder Público e, sobretudo Vitória dos trabal hadores e da comunidade que se beneficiam dos serviços prestados por essa Entidade, seja na educação informal, seja na cultura, no lazer, no esporte, e tantas outras atividades desenvol vidas pelo Sesc
TODA EMPRESA POSSUI UMA RAZÃO SOCIAL. M uito tem se falado a respeito de responsabilidade social das empresas. M as será que está claro o que isso significa? Responsabilidade Social Empresarial é a form a de gestão ética e transparente d a empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona. Tam bém é estabelecer metas compatíveis com o desenvolvim ento sustentável da sociedade, preservando recursos am bientais e culturais, respeitando a diversidade e prom ovendo a redução das desigualdades sociais. Essa visão já faz parte do dia-a-dia de muitas empresas que utilizam recursos, poder e capacidade de mobilização para buscar soluções para as .nossas dificuldades. C om essa atitude, todos saem ganhando. G anham as empresas, que am pliam mercados, têm suas marcas valorizadas, conseguem reter os melhores talentos profissionais, atraem a preferência dos consumidores, têm acesso a recursos financeiros e novos capitais. G anha a sociedade, com o com prom isso das empresas de acabar com o desenvolvim ento predatório e de c o n trib u ir para a solução de problem as sociais e ambientais. É a soma de esforços dessas empresas e dos demais setores da sociedade que vai ajudar na construção de um m undo melhor.
Estas são as oito metas do milênio estabelecidas pela ONU, que podem e devem fazer parte dos compromissos de sua empresa.
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Conheça a publicação “O compromisso das empresas com as metas do milênio” no site www.ethos.org.br
ETHOS
Fotos: A driana Vichi
Tatiana Belinky A.autora , e cntica ...de..Livros infantis, .f„ responsável pela primeira adaptação de Sítio do Pica-Pau Amarelo para a televisão, conversa com a Revista E sobre a vida dedicada à literatura e ao universo mágico das crianças Nascida em São Petersburgo, Rússia, em 1919, Tatiana Belinky veio para o Brasil aos 10 anos de idade, com sua família. Começou a fazer teatro para crianças em 1948 e não parou mais. Com a chegada da televisão, seu grupo teatral foi convidado a apresentar pe ças na TV Tupi. Permaneceu lá por mais de 13 anos, com três espetáculos de teleteatro por semana, ao vivo, e com textos sempre ba seados em livros - “nosso trabalho tinha de ser educacional, cultural e formativo”, ressal ta. Entre os destaques de sua produção volta da para as crianças está a primeira a adap tação de Sítio do Pica-Pau Amarelo, da obra de Monteiro Lobato, para a televisão, uma empreitada pioneira que resultou em mais de
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1.500 textos apresentados. Também tradutora e jornalista, ao longo da vida recebeu mui tos prêmios de teatro, de literatura e de tele visão. Em conversa com a Revista E, a auto ra fala de sua obra, conta como conheceu Monteiro Lobato - pessoalmente, inclusive e relembra a infância: “Eu era uma menina esquisita, não chorava e não mentia, ficava com o choro recolhido”.
Hoje as pessoas começaram a notar as crianças, o que não se fazia alguns anos atrás. Em qual momento de sua vi da você decidiu trabalhar com crianças? Tenho 85 anos e meio, 60 de trabalho. Eu fui criança, comecei a ler m uito cedo,
aos 4 anos, e nunca mais parei. Tenho dois irm ãos, um três anos mais novo do que eu, o outro dez anos mais novo. Mi nha m ãe era dentista e trabalhava o dia todo, acabei sendo “irm ãe” do m eu irm ãozinho, dava banho, comida, levava para a escola. Ainda criança aprendi a li dar com criança, sem pre com prazer, ele [o irmão mais novo] era extraordinário. Ou seja, ten h o um a experiência pessoal com criança. Meus pais me davam m uita aten ção e gostavam de cultura, cresci com poesia e música. Não procurei nada, tu do m e aconteceu. Trabalhei com tradu ção - o que ainda faço - e com o roteiris ta de televisão, jornalista e crítica de lite
"0 primeiro texto em português que chegou às minhas mãos (...) foi um folheto com o Jeca Tatuzinho, de Monteiro Lobato. Coincidiu muito com a postura de meus pais em relação a nós, crianças: respeito, humor, informação e literatura" ratura infantil. E essas coisas todas vie ram para mim, não procurei. Sem pre ti ve interesse pelas crianças. Pelas cri anças e, claro, por M onteiro Lobato, que descobri logo que cheguei ao Brasil, foi fundam ental.
Como você descobriu Monteiro Lo bato? O prim eiro texto em português que chegou às minhas m ãos, quando eu mal falava a língua, foi um folheto com o Je ca Tatuzinho, de M onteiro Lobato, nem era um livro, na verdade. Coincidiu mui to com a postura de m eus pais em relação a nós, crianças: respeito, humor, informação formativa e literatura - prin cipalm ente a de contos de fadas, que adoro até hoje. Q uando descobri a Emília \personagem de Sítio do Pica-Pau Ama relo, obra mais conhecida de Monteiro Lo bato], foi realm ente uma virada, havia humor. Minha mãe, por exemplo, tinha m uito senso de humor, m isturado com uma personalidade vibrante, m eu pai era suavidade pura. Eles discutiam tudo, tinham opiniões divergentes, porém não brigavam. Nunca entendi por que, sen d o tã o diferentes, conseguiam am bos te r razão; para mim os dois estavam corretos e com pletam ente diver gentes. Eles discutiam política, edu cação, literatura, música, balé... Assim aprendi a te r um a visão panorâm ica do m undo.
E você acabou conhecendo Lobato pessoalmente, não? Como isso aconteFoi m uito engraçado. Já era casada e tinha dois filhos pequenos. Ou seja, ele um jovem médico, e eu dona de casa. Estava conversando com m eu marido um a certa noite quando tocou o tele fone, eu atendi, um a voz masculina pe diu para falar com m eu marido, pergun
tei quem era e o hom em respondeu: “M onteiro Lobato”. Eu pensei que fosse um tro te, então brinquei dizendo que era o Rei Jorge. Para que M onteiro Loba to nos telefonaria? Ele riu do outro lado do telefone e afirmou que era realm ente o escritor e contou que havia lido o arti go de m eu marido, Júlio Gouveia, em um a revista cham ada Literatura e Arte. Jú lio era psiquiatra, psicólogo e educador nato, naturalm ente se interessava por crianças, e escreveu um artigo sobre a li teratu ra infantil de M onteiro Lobato. Lo bato disse ao telefone que queria conhe cer “esse Júlio” porque havia gostado do artigo, pediu para ir a minha casa naque la noite. Uma hora depois ele estava lá. Ele entrou e conversam os m uito - ou melhor: ele falava e ouvíamos em basba cados. Era engraçado, crítico, espirituo so e contestador, m uito interessante. Is so aconteceu em 1942, acredito, não lem bro exatam ente. Ele já era conheci do e até m uito criticado, alguns padres queimavam os livros dele por acharem que era ateu, foi até censurado. Lobato não tinha papas na língua para nada, gosto de dizer que ele era m oderno em tudo, inclusive em relação à criança, ti nha coragem de dizer o que pensava, e pagou caro por isso.
Você lembra qual foi o assunto na quela noite? Literatura e criança... E política tam bém, claro.
Na sua opinião, qual a importância da literatura para crianças de Mon teiro Lobato na época em que ele a produzia? Lobato era um revolucionário, com certeza um divisor de águas. Arrombava os preconceitos em educação, política, economia ou qualquer outra área. Pos suía uma personalidade forte. O jornal 0
Estado de S.Paulo descobriu-o rapidamen te, foi publicado um artigo dele sobre a questão agrária ligada ao caipira, assim surgiu um interesse muito grande por ele. Era muito atuante, existem biografias sobre sua vida, há muita coisa para con tar, era um patriota no melhor sentido.
Além de precursor em material literá rio voltado para crianças. Dessa nova literatura, com certeza. Freqüentei escolas primárias e antes de le havia pouca coisa para criança, apenas contos de fadas, mas nada parecido com Lobato. O que existia de literatura brasi leira para criança era algo muito didáti co, crianças não tinham voz nem vez. Ele criou o Sítio do Pica-Pau Amarelo, que, para mim, é genial porque abriu um espaço mágico e ao m esm o tem po real, eu nunca tinha ouvido falar em um sítio, não sabia o que era. Tem uma constela ção familiar, a vovó, as crianças. A Emília era o próprio Lobato - ele dizia que, en quanto escrevia suas histórias, ela ficava palpitando, fazia piadas que ele não co nhecia, até que um dia ele perguntou quem era ela. a resposta foi: “Eu sou a independência ou m orte”. Isso era o próprio Lobato. Tudo com um senso de hum or que eu considero fundamental para a literatura e para a vida, sem isso não sobrevivemos. Quando eu era pe quena, queria ser bruxa, porque bruxa tem poder e criança não. Eu até tinha uma certa liberdade em casa, mas sabia que criança “não podia”, “não devia” e essas coisas de “cala a boca”. Queria ser bruxa porque elas podem , aliás podem até ser boazinhas se quiserem - eu que ria ser uma bruxa bonita, não nariguda e feia. Teve uma época em que eu queria ser Pinóquio, mas depois vi que ele era desobediente, teim oso, preguiçoso ele era interessante, mas sem pre leva va a pior, não tinha graça. Já a Emília
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ENTREVISTA "Rir, chorar e ter medo de faz-de-conta faz bem, criança sabe o que é isso desde um ano de idade. É besteira não deixar a criança ver filmes antes de dormir. Afinal, as crianças não dormem com acalantos como 'Bicho papão, sai de cima do telhado...'?" estava “por cima da carne seca”, quan do a descobri não queria mais saber de ser bruxa. E com o surgiu a idéia de ad a p ta r o Sí tio do Pica-Pau Amarelo para a TV? Nós fazíamos teatro pela prefeitura de São Paulo, e a história com o Sítio aca bou acontecendo um pouco por causa de uma brincadeira que fizemos e que foi vista por uma senhora de uma socie dade literária. Fizemos uma cena de Peter Pan no aniversário da filha de um amigo, e nos pediram para aum entar o texto e apresentá-lo no Theatro Munici pal, que a prefeitura cedia para certas atividades culturais. Assim começou, pri meiro o Júlio foi o roteirista, depois fui eu. Fizemos um texto para uma peça de 50 minutos, que estreou no Theatro Mu nicipal com lotação esgotada. Foi um su cesso tam anho que pouco depois o Júlio até foi convidado para dirigir um grupo de teatro am ador do Sesc. Enfim, o se cretário do prefeito nos pediu que repe tíssemos o espetáculo porque ele gosta ria de levar os netos, não havia nada de teatro para crianças, de fato, até ali. Flouve uma peça grande no Rio de Janei ro, da qual não recordo o nom e, mas em São Paulo a nossa realmente foi a pri meira. A prefeitura nos convidou para fa zer peças para crianças todos os finais de semana em todos os teatros de São Paulo - e havia muitos teatros da prefei tura naquela época. íamos de palco em palco fazendo Peter Pan, no começo, e depois outros espetáculos. Éramos um grupo de teatro. A experiência de fazer um circuito na cidade foi uma escola, aprendem os m uito. Peter Pan tem perso nagens m uito marcantes: o Capitão Gan cho, Sininho, o Crocodilo, os pais no co m eço da história; a aventura é intensa, havia uma grande torcida nos teatros quando a apresentávamos. A platéia era
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form ada apenas por crianças, a prefeitu ra mandava buscá-las nos parques e vi nham acom panhadas por m onitores, ninguém para as impedir de fazer algo ou para mandá-las ficar quietas. A crian çada torcia furiosam ente pelo Peter Pan, e, às vezes, pelo Capitão Gancho - aliás, quase sem pre os vilões são mais interes santes. O teatro com eçou com livros, que saíam e voltavam para as estantes, teatro é um veículo para o livro. Claro, teatro é um a coisa importantíssim a. O Júlio até fez um a tese sobre teatro para apresentar no I o Congresso Brasileiro de Teatro, no qual, aliás, nem se falava em teatro para crianças, não estava no pro grama, ele que fez um a tese sobre isso e apresentou. Bem, e d o te a tro você foi para a tele visão? Exatamente. Depois de m uito tem po fazendo teatro, apareceu a televisão. No primeiro ano as pessoas que com eçaram na televisão eram do rádio, sabiam como usar a voz etc. Mas teatro, onde aparece o corpo inteiro, eles não faziam e por isso não tinham experiência. Era tudo m uito novo, ninguém sabia nada. Fazíamos um a segunda peça, Os Irmãos Ursos, e a direção da TV Tupi nos procu rou - na época o diretor era o Cassiano Gabus M endes - e nos convidou para le var o espetáculo do palco para o estú dio. Flavia toda a estrutura, era só trazer nossos atores. E assim fizemos. Imedia tam ente nos pediram para continuar, muitas pessoas ligaram para a emissora dizendo que era preciso fazer algo para as crianças, pois não existia nada, ou se ja, foi um sucesso. Aliás, eu digo que a Tupi foi a primeira grande emissora de televisão para a qual trabalham os, mas antes houve uma fase experim ental, para a TV Paulista - o diretor artístico nos pediu um a apresentação de 15 mi
nutos para estúdio, algo brasileiro. O Jú lio Gouveia disse que precisava ser M on teiro Lobato e, com o um bom grupo de teatro amador, apresentam os então na TV Paulista duas cenas escritas p or ele. Isso passou, quando nos apresentam os na TV Tupi, que já era uma grande emis sora, eles logo pediram a interpretação de um pequeno tex to p or semana. Cha m am os o program a de Fábulas Anima das, porque eram sem pre fábulas com dois ou três animais, de todas as ori gens. Depois de dois m eses, o Cassiano Gabus M endes quis um program a de au tores brasileiros, claro que lem bram os do M onteiro Lobato. Infelizmente ele havia falecido. Mas Maria Pureza da Na tividade, viúva dele, nos cedeu os direi to s para que pudéssem os fazer o pro gram a. A primeira Emília foi a Lúcia Lambertini. Com o foi a chegada desse universo d o M onteiro Lobato à televisão? Um sucesso imediato. Primeiro por que foi o prim eiro program a para cri anças, substituído pelo Sítio do Pica-Pau Amarelo. Era um a vez por sem ana em ho rário nobre, as pessoas não viajavam e m udavam os horários para po d er vê-lo. Logo nos pediram mais program as, en tram os com o que chamam hoje de minissérie, não existia ainda esse nom e. Eu já escrevia os capítulos e o Júlio era dire tor, apresentador, produtor, ele sabia com o fazer. Passou a ser um romance em capítulos, duas vezes p or semana, fi camos com três program as por semana e logo pediram mais. Com eçam os com Era uma Vez aos dom ingos, um a história inteira de cerca de uma hora e meia, to das mágicas, com o os contos de fadas. Foi engraçado: nosso forte e grande pú blico com eçou a reclamar porque o pro gram a era de m anhã e pediram para exi bir durante a tarde porque as crianças
não estavam querendo ir à missa. O no m e m udou para Teatro da Juventude, o público-alvo ampliou, não era proibido para adultos, comecei a trabalhar a lite ratura realm ente baseada em tu d o o que eu já havia lido. Durou 13 anos sem in terrupção e sem contrato, todos aceita ram, o Júlio disse que sabia o que que ria, era o que chamava de teatro cultural educacional formativo, foi assim, sem nenhum a pausa, o único contrato era o da em issora com o patrocinador. M uitos se interessavam em patrocinar, mas o Jú lio não aceitava qualquer um. Como educador, ele dizia que não iria prom o ver um p roduto com o qual não concor dava - se fosse indústria de bebidas, ci garro ou algo que ele não considerasse bom para crianças, recusava o patrocí nio. O Biotônico Fontoura foi um dos p atro cin adores, os chocolates Lacta tam bém . Os contratos valiam por dois
anos, um a vez tivem os um patrocinador que era um a marca de bebida maltada, só que o Sítio do Pica-Pau Amarelo não ti nha intervalos, en tão eu tive a idéia de que na hora do lanche, com os bolinhos da Tia Nastácia, a Dona Benta cham ando as crianças etc., se colocasse a bebida na m esa. O sucesso foi tam anho que a em presa depois de quatro m eses avisou que não poderia continuar porque não possuía estrutura para produzir a quan tidade necessária. Com o educadora, o qu e você acha da g ran d e q u a n tid a d e d e p ro p ag an d as nos p rogram as infantis de hoje? É horrível, nunca faríamos isso no nos so program a. Todos precisam te r o m es mo tênis e a m esm a camiseta, e os anún cios cham ando para o consum o aum en tam cada vez mais, é um a praga. Enfim, é o que sustenta a televisão, hoje rica.
Evidentem ente, não era assim antes. Co mo falei, não tínham os nem contrato. O Júlio Gouveia recebia uma quantia e pa gava o cachê para os atores. D urante m uitos anos você escreveu sobre te a tro infantil. O que você acha desse tip o de te a tro no Brasil hoje? Há m uita coisa boa e m edíocre, são m uitas opções, você abre o jornal e sem pre há mais de 30 espetáculos em cartaz - não é possível que to d o s se jam bons. De m odo geral, o tea tro não é bem tratad o , não consegue e stru tu ra, é difícil fazer uma peça bem elabo rada. Mas há coisas m uito boas, apesar de to d as as dificuldades. Escrevi mui tas peças p o rque, na verdade, era tea tro , mas m ostrado na televisão. Foi assim que aprendi, íamos conseguindo prever os im previstos tam bém , ju sta m en te porque era ao vivo.
"A Emilia era o próprio Lobato - ele dizia que, enquanto escrevia suas histórias, ela ficava palpitando, fazia piadas que ele não conhecia, até que um dia ele perguntou quem era ela, a resposta foi: 'Eu sou a independência ou morte'. Isso era Lobato r e v is ta
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ENTREVISTA "Todos precisam ter o mesmo tênis e a mesma camiseta, e os anúncios chamando para o consumo aumentam cada vez mais, é uma praga. Enfim, é o que sustenta a televisão, hoje rica" Como você aprendeu, já que era um estilo de program a inédito e num veí culo igualm ente novo? Eu sabia escrever diálogos, por exem plo, porque eu li e vi m uito teatro desde pequena. Sabia como m ontar uma cena, tinha uma certa tendência para isso. Co mecei brincando com o Fábulas Anima das, e já ganhei prática. E claro que o texto do Monteiro Lobato ajudava. Qual o segredo para segurar o especNo seriado, interrompíamos em um ponto im portante da história. Eu tive a idéia de ter um apresentador, ele tirava o livro da estante, abria e lia o título, porque eram sempre adaptações, m es mo quando não era o que eu gostaria que fosse. O apresentador começava a contar a história, depois passava para o espetáculo e, no fim, próximo do ponto alto, voltava a aparecer, lendo o livro, e terminava falando: “Isso é uma outra his tória que fica para uma outra vez”. Esse era o bordão do seriado. O teatro de domingo tam bém começava e term ina va no livro, mas o apresentador falava: “Assim term inou a história, entrou por uma porta e saiu por outra, quem quiser que conte outra”. Menos nos episódios m uito grandes, que ocupavam dois domingos, como foi no quarto centená rio de São Paulo, quando nosso espetá culo foi escolhido para prestar uma ho menagem à cidade. Achavam que o he rói iria ser um bandeirante, mas o Júlio decidiu que seria um médico, o Emílio Ribas. Lembro-me que para isso precisei fazer uma pesquisa de última hora - e não havia internet. Mas, enfim, descobri mos documentos, contatam os a viúva dele, e assim produzim os um roteiro com mais de duas horas. O Júlio Gouveia dirigiu e representou. Tivemos muitas aventuras, desventuras foram poucas. Claro, alguns acidentes de percurso, mas
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prevíamos os imprevistos. Usávamos três câmeras jurássicas e um a m esa de som primária. Era complicado, mas mui to em ocionante. Qual era a filosofia na hora de tran s m itir esse m aterial? Informar. Hoje, existe uma m ensagem implícita em tudo, mas nem sem pre educativa. Quando era pequena gostava de fábulas, mas odiava a moral no fim de cada história. Perguntava-me se eles achavam que eu era burra, eu sabia que podia tirar minhas conclusões sozinha. A idéia do espetáculo era oferecer en tretenim ento com a ética implícita, a es tética no próprio form ato, em oção e humor. Havia um a técnica que aprende mos. Precisava ser um a história boa para interessar. Teatro tem de ser form a e conteúdo, os dois com qualidade, se o con teú d o for ruim irá d eseducar o público, mas se a form a não for eficaz não transm itirá o co nteúdo. Som os to dos educadores, o resultado po d e ser para o bem ou para o mal. O nosso tra balho tinha de ser educacional, cultural e formativo. Fale um pouco sobre sua poesia. Fazer poem as é o utra coisa e eu g o s to m uito disso, brinco com as palavras. Meu pai era po eta, desd e pequena aprendi com os p o etas clássicos, que têm ritm o, rima e con teú d o . Poucos p o etas usavam o humor, isso conheci mais no Brasil. Faço m uitos versinhos, ten h o um livro cham ado Caldeirão de Poemas, até com algum as trad u çõ es de poem as russos, alem ães e ingleses, que fazem p arte da m inha infância. Q uando falo que preciso de poesia na peça teatral e em livros, não esto u me referindo p ro priam ente a versos, m as à poesia da vida que encontram os nas paisagens, en tre as relações hum anas e em tudo.
U ltim am ente você tem feito m ais poesia? Sim, muita poesia nos últimos anos, tam bém textos e histórias, um as delas é de terro r - criança gosta de se sentir apavorada. É normal e necessário que a criança chore, ria, tenha m edo. Eu era um a m enina esquisita, não chorava e não m entia, ficava com o choro recolhi do. M esmo que a criança tenha um a in fância m uito boa, com o a minha, em cer to s m om entos se sente triste e injustiça da, há necessidade de chorar às vezes. Descobri um je ito para aliviar: ler histórias tristes. Tinha uma estante para elas, lia e chorava. Rir, chorar e te r m edo de faz-de-conta faz bem , criança sabe o que é isso d esd e 1 ano de idade. É b esteira não deixar a criança ver filmes an tes d e dormir. Afinal, as crianças não dorm em com acalantos com o “Bicho papão, sai de cima do te lhado...”? Elas têm pesadelos, claro, m as não acontece nada. O que você acha dessa sensualidade excessiva na televisão? É bobagem . A criança perde com isso m uitas coisas bonitas. Estam os form ando ap enas pequenos consum idores? Estão investindo nisso e muitas vezes os pais são coniventes. Mas não deve mos estimular. Em grandes cidades, on de a maioria m ora em apartam entos, es tá cada vez mais difícil evitar, pois as cri anças não podem nem sair na rua por que é perigoso, ficam o tem p o to d o na frente da televisão e, pior ainda, jo g an do videogam e. Elas se tornam viciadas e não querem mais nada. Sem dúvida, a atividade desenvolve uma certa agilida de, mas m eus sobrinhos e bisnetos não gostam só de videogam e, tam bém gos tam de ler, passear e nadar. É preciso dar opções. ■
Rede
SescSenac
O Canal da Educação e da Cidadania
Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
As missões de Mário de Andrade A série Mário e a Missão, d irigida pelo c in e a s ta Luiz Adriano Daminello, relembra uma das mais im portantes ações reali z a d a s por M ário d e Andrade para resgatar e preservar a cultura bra s ile ir a -a Missão de Pes q uisas Folclóricas coor denada por ele. Mostra o mundo de m anifestações p o p u la re s d e s c o b e rto pelo escritor há mais de sessenta anos no norte e nordeste do país. Além de contar como foi a ex p e d iç ã o , a p ro d u ç ã o revive o roteiro e faz um comparativo entre o material coletado em 1 9 3 8 com o atu al. A série, que conta com cinco capítulos, vai ao ar em outubro, m ês em que o escritor com pletaria 111 anos se estivesse vivo. Todas as sextas, às 21h30. Mário e a Missão é resultado de uma parceria entre a STV, a Trombeta Pro dutora de Imagens, o Instituto Uniemp - Fórum Perm anen te das Relações Universidade Empresa e o Laboratório de Estudos Avançados em Jornalism o (Labjor).
Programação premiada Dois d o cu m en tário s, exibidos neste ano pela Rede SescSenac de Televisão, foram premiados na XXXI Jornada Internacional de Cinema da Bahia. A produção Giramundo - Teatro de Bonecos, uma co-produção da STV com a Coala Filmes, dirigido por Carla Gallo, ficou com o Troféu Janga da na categoria Melhor Vídeo, enquanto Os Arturos, produção da Kinofilmes sob a direção de Thereza Jessouroun, levou o tro féu de Melhor Filme. Os Arturos ganhou ainda o Prêmio BNB de Cinema, como melhor direção, e o Troféu Tatu de Ouro, na cate goria Melhor Documentário de Longa Metragem.
Curtindo a telinha O último Festival Internacional de Curtas-M etragens de São Paulo contou com o Prêmio Aquisição STV, conquistado pelo cineasta Marco Dutra, com o filme Concerto Número Três. Para mostrar como foi o Festival, a Rede SescSenac de Televisão traz dois programas especiais. No dia 08, às 23 horas, a produção traz a cobertura completa do evento e, no dia 15, no mesmo horário, o Curta STV conversa com o diretor premiado e exibe o filme Concerto Número Três.
Por Priscilla Torelli
A STV está d isponível via Sky, canal 3;
todo Brasil
DirecTV, canal 2 1 1 ; TecSat, canal 10; e si nal aberto no S atélite B3 - receptor d igital - freqüência 3768-V.
A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site wwvy.redestv.com.br
A muitas mãosj
"0 trabalho em grupo no teatro obviamente tem suas vantagens; as propos tas são abraçadas por todas as pessoas. Mas tem o lado negativo, as deci sões são muito difíceis, é praticamente im possível chegar a uma decisão unânime, é uma negociação contínua. Ainda não se inventou um regim e m e lhor, m as tem seu s problem as"
Eduardo Moreira, Grupo Galpão
Cada um a seu modo, os grupos encaram as implicações do fazer teatral e o desafio da criação coletiva no século 21
e acordo com dados da Coope rativa Paulista de Teatro, estimase que existam cerca d e 600 gru pos de teatro só no estado de São Paulo atualm ente. Como se pode deduzir, as opções estéticas são m uitas, e os nom es mais conhecidos da cena - entre eles, Os Satyros, Grupo Galpão, Teatro da Verti gem , Cem itério de Automóveis ou CPT se m ostram responsáveis por grande p arte da produção teatral brasileira. No entanto, em bora os núm eros hoje repre sentem a forte tendência da criação cole tiva, esse m étodo de trabalho não é exa tam en te novo. Ainda que boa parte das trupes date do final dos anos 70 e com e ço dos 80, a organização em grupo já ha via conquistado levas de profissionais li gados ao teatro m uito antes disso, seja por questões conceituais, seja por ra zões financeiras. Um dos prim eiros gru
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pos de que se tem notícia, o Teatro Bra sileiro de Com édia (TBC), surgiu em m eados do século passado, em 1948, fundado pelo italiano Franco Zampari. De lá saíram nom es com o Cacilda Becker, Tônia Carrero, Fernanda M ontenegro, Paulo Autran e Sérgio Cardoso. O rol de diretores tam bém impressiona: Adolfo Celi, Ruggero Jacobbi, Ziembinski (vindo do grupo carioca Os Com e diantes), Maurice Vaneau, e Gianni Ratto. “O TBC era, inicialmente, apenas um espaço para abrigar os grupos am ado res”, escreveu o crítico de tea tro Sabato Magaldi no canal de tea tro do site do M inistério das Relações Exteriores (www.mre.gov.br). “Ao verificar-se a in viabilidade econôm ica da iniciativa nes se esquem a, organizou-se um a com pa nhia profissional, que aproveitou os m e lhores atores desses g rupos.” Ainda se
gundo o crítico, autor de, entre outros, Panorama do Teatro Brasileiro (Global Edi to ra ,1998), a prem issa da geração TBC era a im plantação de um teatro de equi pe, em que to d o s os envolvidos rece biam o m esm o tratam ento. O TBC não só consolidou um a renova ção estética no conceito de espetáculo no Brasil, qu e an te s privilegiava esp etácu lo s hum orísticos d estacando um ato r principal, mas tam bém originou outros grupos, como a Companhia Nydia Lícia/Sérgio Cardoso, a Companhia Tônia/Celi/Autran, o Teatro Cacilda Becker e o Teatro dos Sete. Em sua última fase, já no final dos anos 50, o TBC alterou a pró pria dinâmica, confiando as encenações aos brasileiros Flávio Rangel e Antunes Filho, e o repertório passou a privilegiar dram aturgos nacionais. Um deles, Gianfrancesco Guarnieri, escreveu Eles Não
"Sem a presença dos grupos, o teatro seria bem mais chato e estéril. Os grupos servem para aproximar o público, para criar uma identificação verdadeira com o tipo de trabalho apresentado. Um grupo, quando tem um estilo, forma um público que costuma ser fiel"
Mário Bortolotto, Cemitério de Automóveis
Cemitério de Automóveis, Nossa Vida Não Vale um Chevrolet; Atores Fernanda D'Umbra e Mário Bortolotto; Divulgação/Norberto Aví
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"Eu penso que é um espaço privilegiado de criação. Entre outras coisas, porque você não cria sozinho, m as sim coloca sua criação em diálogo com outras. E a opinião do outro modifica a sua e afeta sua criação. Assim, surge um espaço de muita ebulição de idéias, de muitas provocações"
Antônio Araújo, Teatro da Vertigem Usam Black Tie, em 1958, que veio a se tornar um dos grandes sucessos de ou tro grupo teatral pioneiro na cena brasi leira: o Teatro de Arena, fundado em 1953, sob a direção de Augusto Boal. Ainda no final da primeira m etade do século 20, um conjunto de criadores co meça a escrever uma nova página da his tória do teatro em grupo no País. Em 1958, um jovem estudante de direito da Faculdade do Largo São Francisco, José Celso M artinez Corrêa, agita a cena do teatro am ador num grupo dentro do Centro Acadêmico XI de Agosto. O im pacto é tão forte que três anos depois, em 1961, o agitador abre as portas do Teatro Oficina. O autor, diretor e ator Fauzi Arap relembra a época: “Os grupos existentes então, o Arena e o Oficina, eram caracterizados por um ideal políti co de transform ação do m undo, havia a ilusão de que isso poderia ser consegui do a curto ou m édio prazo. Era o que pautava um pouco o repertório deles e a forma de atuação. Além disso, parecia evidente aos grupos que logo uma gran de transform ação social viria, e eles sen tiam a obrigação de verbalizar essa trans form ação”. Hoje, quando se observa a quantidade de grupos existentes, é possível dizer que o exemplo do TBC foi o pontapé
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para o desenvolvim ento de diversos pro cessos de criação teatral. “O panoram a teatral de forma geral, hoje, não só no que diz respeito aos grupos, é m uito caótico”, afirma o ato r e diretor de teatro Fauzi Arap. “Tenho dificuldade de definir um sistema de leitura do que existe. São m uitas cabeças e m uitas possibilidades.” Ainda segundo o diretor, a despeito des se “caos”, vale afirmar que o teatro tem m uito a ganhar com esse m étodo coleti vo de criação. Um benefício que se m os tra num com prom etim ento m aior com a qualidade das m ontagens. “Trata-se de um tipo de atuação que possibilita que o ato r não se veja apenas com o um objeto, uma peça em um jo g o de tabuleiro”, ex plica Fauzi. “Isso perm ite que ele possa discutir e pensar realm ente em to d o o processo. Sem dúvida o trabalho grupai, quando não mascara um a liderança for te, é mais criativo e dem ocrático.” Mas, se, por um lado, a criatividade e a democracia aparecem com o característi cas com uns aos grupos de hoje, por ou tro, o caos d etectad o por Fauzi tem mui to a ver com o que ele chama de uma “li berdade anárquica”, na qual cada um tem a própria perspectiva e estética, pro postas distintas e olhares que ampliam o mosaico. “No Teatro da Vertigem, por exemplo, percebo, pela trilogia inicial
[composta dos espetáculos Paraíso Perdido, O Livro de Jó e Apocalipse 1,11], a exis tência de um a questão religiosa p or re solver”, analisa. “Já no caso do Cemitério de Automóveis, com o o Mário Bortolotto (dramaturgo, escritor e figura central do grupo] é um au to r m uito fecundo, m es mo que inúm eras vezes ten h a m ontado textos adaptados de livros de pessoas que ele admira, sinto que o grupo existe em torno da obra dele.” A PESQUISA, O HOMEM E SUA MISÉRIA Dentre os vários grupos que form am o atual cenário de produções em São Paulo, a Revista E entrevistou os paulista nos Os Satyros, Pia Fraus, Teatro da Ver tigem , o CPT de Antunes Filho, o minei ro Grupo Galpão, e o Cem itério de Auto móveis, de Mário Bortolotto, surgido em Londrina, no Paraná, com a incumbência de dar resposta à pergunta: por que es ses grupos fazem teatro hoje? Ivam Cabral, fundador de Os Satyros ju n to com Rodolfo Garcia Vázquez, ex plica que para o grupo o teatro serve com o uma espécie de instrum ento de protesto, se não especificam ente contra um regime de governo ou o dom ínio de uma elite pouco responsável, ao m enos para alertar o hom em contem porâneo de sua condição. “O teatro que nos inte-
ressa é aquele que aborda tem áticas que servem para a reflexão. Estam os m uito voltados a um a experiência crítica do hom em e da sociedade.” Como exemplo dessa filosofia, Ivam cita um dos grandes sucessos do grupo, a m ontagem Filosofia na Alcova, baseada na obra do M arquês de Sade, de 1990. “Vivemos num a socie dade capitalista na qual os valores são d e to n a d o s a to d o in sta n te , e a g e n te p assa p o r tu d o isso e faz de c o n ta que não vê, q u e não sa b e ou não q u e r sa ber. Só que, de re p e n te , p e rc e b e m o s q u e um a u to r com o Sade há m ais de 200 an o s já falava s o b re isso. Por isso ele n os in te re ssa .” Já o Teatro da Vertigem tem com o eixo central a pesquisa e a investigação. “Nós com eçam os com o um grupo de estudos e esse continua sendo o norte do traba lho”, conta Antônio Araújo, diretor da trupe. “Outra coisa que se m antém é o que cham am os d e processo colaborativo, no qual a gente cria um a peça na sala de ensaio, sem pre convidando um dram a
"Tem gen te que m e chama de messiânico e diz que faço catequese. Não é isso. Quando brigo com atores é para eles irem pra frente e não para desmoralizá-los. Não é ditatorial. Você quer coisa mais democrática que o Prêt-à-Porter?"
Antunes Filho, CPT turgo para escrever com a gente. Ou seja, é a partir da relação entre os atores, o dram aturgo e o diretor que se constrói o trabalho.” Por fim, o diretor coloca entre
os pilares do trabalho do grupo o desejo d e “ocupar” cada vez mais a cidade com seu teatro. Entre outros motivos ligados à concepção de cada peça, esse desejo de
Vitrine de novidades Projeto do Sesc Consolação desempenha a tarefa de reunir grupos, estudiosos e público para discutir as artes cênicas 0 Reflexos de Cenas, do Sesc Consolação, lançado em agosto de 2000, tem como idéia promover encontros entre artistas, público, profissionais e estudiosos para refletir sobre as artes cênicas: tea tro , dança, dança-teatro e performances. Ao lon go desses quatro anos foram mais de 100 encontros, cerca de 160 grupos participantes e um público superior a 7 mil pes soas. A palavra de ordem é observar e discutir a secular prática do fazer teatral.
Para organizar a reflexão foi criado um sistem a de trabalho no qual, ao todo, são apresentadas 20 cenas de trabalhos em que o processo de criação, a pesquisa e a metodologia utilizados são discutidos com o público e convidados, com a mediação de profissionais especializados. Em 2002 um novo módulo foi agregado, o Cenografia em Debate, que propõe uma troca de experiência entre profissionais ligados às artes cênicas e o pú blico sem se restringir ao processo criativo. Depois de 100 en contros, Reflexos de Cenas tem boas histórias para lembrar, muitas passagens ilustres para contabilizar e firma-se como um im portante capítulo da vida tea tra l paulistana. Nesses quatro anos, diversas universidades, im portantes escolas de teatro e consagrados grupos participaram dos encontros, entre eles a Cia. do Latão, Grupo Lume (foto) e Grupo Tapa. Artis tas e diretores internacionais também já marcaram presença, como Jan Ferslev, do Odin Teatret, da Dinamarca. 0 projeto consagra o Sesc Consolação como um dos mais importantes pólos de teatro de São Paulo. Se a idéia inicial era dar voz a quem produz artes cênicas e ao público, o resultado superou as expectativas: o artista saiu do palco e o público deixou a platéia para se encontrar em outro espaço, um im portante "terceiro lugar".
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"Se olhar a trajetória do Satyros, você vai encontrar autores tão surpreendentes quanto Marquês de Sade ou Gil Vicente. A gente tem um trabalho que invade diversas searas. Não é só o escândalo de Sade que nos interessa. Embora durante muitos anos - e talvez até hoje - a gente ficasse marcado por esse estigma: 'uma companhia de pessoas muito loucas que tiram a roupa"'
Ivam Cabral, Os Satyros dialogar com a m etrópole term inou por levar Paraíso Perdido a ser encenada numa igreja católica, 0 Livro de Jó num hospital e Apocalipse 1,11 num presídio. Para Antunes Filho, coordenador do Centro de Pesquisa Teatral (CPT), sediado no Sesc Consolação há 22 anos, a pesqui sa e a sala de ensaios tam bém formam o núcleo de onde parte toda a criação do CPT. Na evolução da forte marca que o
grupo imprime ao teatro desde m onta gens como Macunaíma (1978), até o mais recente 0 Canto de Gregório (2004), a cria ção coletiva ganhou força a partir de 1997 com o início da série Prêt-à-Porter, atualm ente na sexta edição, na qual os próprios atores assum em a função de dram aturgos e diretores das cenas. Antu nes se insere no trabalho, inclusive nos créditos, com o c o o rd e n a d o r geral.
“Aquilo que você pensava quando era criança, ser artista de teatro , aquele so nho, quando você entra no teatro profis sional te leva a procurar um papel, um p ro d u to r etc.”, conta Antunes. “Aqui não. Aqui você pode ser sem pre criança. É livre. Faça. Quero ver.” O CPT forma seus atores no que se convencionou cha m ar de m étodo Antunes. Vale dizer que, se por um lado existe a liberdade, por outro é forte o impulso do diretor para atingir um teatro absolutam ente particu lar. “Houve um m éto d o Antunes porque eu quis inaugurar um. Precisei disso para po d er fazer espetáculos com o Medéia. Feita essa parte, posso partir para um a coisa mais fantasiosa. Posso sair desse psicologismo, dessa coisa mais ou m e nos prosaica e alçar vôos mais estranhos e extravagantes.” Uns optam pela abordagem políticoideológica, outros usam a fragilidade do hom em com o fonte de inspiração, e há os que têm com o m atéria-prima o bemestar que o ser hum ano é capaz de con quistar. Arte a serviço da felicidade? Po de ser essa a definição. “A g en te está nes te m undo para ser feliz, p o r mais que nossa m ente seja um pouco desajustada. Apesar de alguns desejos incompatíveis com a condição hum ana, com o não en velhecer e viver para sem pre, sou uma pessoa m uito positiva”, conta Beto Andreetta, da Pia Fraus. “É uma das princi pais razões para eu fazer teatro. Está tão dentro de mim, é a m inha m aneira de es tar no planeta.” ■
Trombones e ornitorrincos Não há década perdida para o teatro em grupo brasileiro As décadas que se seguiram à criação dos grupos Arena (1953) e Oficina (1961) foram período fértil para outras ini ciativas coletivas em teatro. A professora de Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, Silvia Fernan des, analisa esse período no livro Grupos Teatrais Anos 70 (Editora da Unicamp, 2000): "0 espetáculo 0 que Você Vai Ser Quando Crescer?, que estreou em São Paulo no dia 10 de ju lho de 1974, trouxe uma característica que se transformaria em tendência no decorrer da década de 70: 'criação coletiva do Royal Bexiga's Company', um grupo cooperativo de teatro
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[formado pelos alunos da Escola de Arte Dramática Jandira Martíni, Vicente Tuttoilmondo, Eliana Rocha e Ney Latorraca]". Ainda segundo a professora, a partir daí outros conjuntos vie ram a fazer parte da história do teatro em grupo no País. Entre eles, o Asdrúbal Trouxe o Trombone, de onde saiu toda a "geração TV Pirata" - Regina Casé, Luiz Fer nando Guimarães, Patrícia Travassos e Evandro Mesquita, para citar alguns - , o Teatro do Orni-^j torrinco, que revelou o diretor Cacá Rosset, e o grupo Ventoforte, de Ilo Krugli.
Ação entre amigos Diretores contam como iniciativas amadoras deram origem a grupos profissionais
"Foi uma necessidade de se expressar teatralm ente." Assim se refere o dramaturgo e escritor Mário Bortolotto, figura central da trupe do Cemitério de Automóveis, criado em 1982, à ori gem do grupo: "A gente era um bando de moleques, tinha uma banda de rock e passava o dia na biblioteca lendo muito. A gente queria era se expressar, só. Fazíamos teatro no Grupo da Secretaria de Cultura de Londrina (Paraná), mas os textos que eram encenados não nos agradavam muito. Então a gente fun dou um grupo e eu passei a escrever os textos". Também em 1982, outro grupo entrava em cena, o mineiro Galpão. 0 em brião surgiu de uma oficina com dois diretores alemães do Teatro Livre de Munique, que vieram ao Brasil passar duas se manas, acabaram ficando três meses e decidiram montar um espetáculo. Nove atores participaram desse processo. No fim da temporada, cinco componentes resolveram continuar o tra balho. "Ação entre amigos" é a maneira como o diretor do grupo, Eduardo Moreira, parodiando o título do filme de Beto Brant de 1998, define os primeiros anos do Galpão. "Sempre fomos muito irmanados, principalmente no começo. Nossa vontade era criar um grupo experimental com a proposta de desenvolver uma linguagem. Nosso núcleo de trabalho é até hoje a montagem de espetáculos, mas o propósito sempre es teve associado à idéia de estudar e isso foi amadurecendo." Fundada em 1989, em São Paulo, por Ivam Cabral e Rodolfo Garcia Vázquez, Os Satyros também se originou da necessida de de um teatro "essencialmente experimental", como define o site do grupo - por mais que Ivam não aprecie o termo. "É muito vago, qualquer coisa é um experimento. Por isso a gen te adotou a expressão teatro crítico", esclarece. "Quando nós começamos a trabalhar, nos interessava muito uma pesquisa que quebrasse com a noção do palco italiano [estilo conven cional de palco, no qual a platéia fica de frente para ele]. Dessa forma, começamos com trabalhos que buscavam outra relação entre palco e platéia." 0 exame rigoroso também está por trás da criação do Teatro da Vertigem. "Tínhamos o desejo de rea lizar uma investigação teórica e prática da física clássica, o estudo do movimento a partir desses princípios, fazendo uma ponte com o movimento expressivo do ator", explica Antônio Araújo, um dos diretores. "Pesquisamos durante alguns meses e, a partir do material desenvolvido, pensamos em construir um espetáculo. Foi aí que a gente começou a montar o que veio a ser o Paraíso Perdido, o primeiro espetáculo do grupo, que marca o início do Vertigem." Ainda na década de 80, o encontro de dois criadores num pro-
"0 panorama cultural é riquíssimo por causa da grande quantidade de grupos no País, principalmente em São Paulo. A cidade respeita e consom e esse tipo de trabalho. Os grupos têm uma liberdade que o ator de televisão não tem"
Beto Andreetta, Pia Fraus jeto educacional deu início à companhia teatral Pia Fraus. "Eu trabalhava com uma cantora que fazia um trabalho de arte e educação em teatro", conta Beto Andreetta, idealizador do grupo junto com Beto Lima. "Ela vendeu um projeto de edu cação para a prefeitura de Belo Horizonte, para trabalhar nas escolas da rede pública. 0 Beto Lima participou por uma se mana, depois eu cheguei, assim nos conhecemos. Um tempo depois disso, foi ele que veio para cá e fizemos 0 Vaqueiro e o Bicho Frouxo (foto), nosso primeiro espetáculo juntos. Na época o nome escolhido para o grupo foi Beto e Beto e Com panhia. Tempos depois viramos Pia Fraus."
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Evento de abertura do 15° Festival Internacional de Curtas-M etragens d e São Paulo, na escadaria do Theatro Municipal
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a década de 80, a produtora Zita Carvalhosa traba lhava no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, no Departam ento de Cinema. Foi ali que co m eçou a sentir falta de público para curtas-m etragens. Essa constatação estava atrelada a outra: a falta de salas de exibição, m uito em bora a década tenha sido extrem am ente efervescente para a produção do form ato, segundo a produ tora. “Essa sem pre foi a m aior frustração do curta-metragista ”, diz ela, hoje diretora do Festival Internacional de CurtasM etragens de São Paulo, evento que neste ano chegou à 15a edição e, de 26 agosto a 5 de setem bro, exibiu sua progra mação em 13 salas da cidade, dentre as quais o CineSesc, o Sesc Itaquera e o Sesc Vila Mariana. “Queríam os criar um espaço forte para m ostrar o festival.” A primeira experiência de um grande evento dedicado exclusivamente aos curtas foi a m ostra retrospectiva chamada 80 Curtas dos Anos 80, com os m elhores da década. “Em 1986, ocorreu um fenôm eno”, relembra Francisco César Filho, program ador adjunto do fes tival desde sua primeira edição. “Naquele ano, a produção de curtas foi tão boa que na com petição de Gramado houve um e m p a te triplo e n tre os vencedores, pois o jú ri foi
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un ânim e em adm itir que eles eram tão bons que seria injus to prem iar um só”, conta ele. No ano seguinte, o Conselho Nacional de Cinema (Concine) baixou uma portaria obrigando os cinemas a exibir cur tas, o que gerou polêmica. Na época, o jornal Folha de S.Paulo chegou a fazer uma pesquisa com o público para saber o que as pessoas achavam da exibição de curtas antes dos longas. “Todo m undo achava que o público seria contra, mas o re sultado surpreendeu”, diz César Filho. “Nada m enos que 72% do público respondeu que gostaria de assistir aos curtas.” Em 1989, a premiação do curta brasileiro Ilha das Flores, do cineasta Jorge Furtado, no Festival de Cinema de Berlim — ocasião em que recebeu o Urso de Prata - fez soprar novos ventos no cenário da produção nacional. “Muita gente lá fo ra se surpreendeu ao saber que existia um realizador da qua lidade de Jorge Furtado no Brasil”, afirma Zita. Essa visão da excelência e da criatividade dos filmes brasileiros é compar tilhada por César Filho. “O curta brasileiro tem um frescor, um a energia difícil de encontrar em outro lugar. Aqui muitas regras são quebradas, não ficamos som ente na narrativa co meço, meio e fim’.”
15 anos e se consolida como a maior vitrine do formato no País re v is ta
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Acima, da esquerda para a direita: cena do curta A E sp era d e Ernesto Solis; Vida d e Palhaço, de Virgínia Corsini; e B onhom m es (Camaradas), d e Cecília M arreiros M arum
V ia d e m ã o d u p l a
Em 1990, mal havia assum ido o go verno, o presidente Fernando Collor de Mello fechou a Embrafilme, órgão fede ral que tratava de viabilizar a produção e a distribuição de boa parte dos fil mes. “Foi o peteleco que faltava para a cinem atografia brasileira praticam ente sumir das telas. Parecia o fim”, declara o crítico Inácio Araújo, do jornal Folha de S.Paulo. C uriosam ente, no e n tanto, foi nesse clima de velório para a sétim a arte no Brasil que nasceu o Festival In ternacional de C urtas-M etragens de São Paulo. A m ostra acabou incentivan do a continuidade do cinem a nacional ao reforçar a produção de um form ato mais barato. A segunda edição m ostrou
tod a a força d esse tip o de narrativa ao realizar uma retrospectiva dos princi pais curtas brasileiros p roduzidos na década anterior, en tre eles A Garota das Telas (1988), de Cao Hamburger, A Mu lher Fatal Encontra o Homem Ideal (1986), de Carla Cam uratti, Dovè Meneghetti? (1989), d e Beto B rant, Mato Eles? (1983), de Sérgio Bianchi, além do já ci tad o Ilha das Flores, de Jorge Furtado, e Meow (1981), de Marcos M agalhães. En tre os inéditos daquele ano estava Viver a Vida (1991), de Tata Amaral. Mas foi a partir do terceiro ano que os organiza dores sentiram realm ente o alcance do festival. “Até en tão éram os m uito volta dos para quem faz cinem a”, relem bra Zita Carvalhosa.
N o v id a d e s d a q u i pa r a a f r e n t e
Mais d e um a d écad a d ep o is, o festi val g an h o u novo fôlego ao in co rp o rar d e b a te s com realizad o res em to d a s as s e ss õ e s e x ib id a s. Além d isso , em 2004, o ev en to in teg ro u -se ao ano de c eleb raçõ es d o s 4 50 an o s da cidade d e São Paulo e d ed ico u um a p a rte de sua p ro g ram ação à d ata, p o r m eio do painel Foco: M egacidades, um ciclo qu e retrato u pecu liarid ad es da rotina de m eg aló p o les com o Nova York, Tó quio, Cidade do M éxico, Bom baim , Seul, Jacarta, C ingapura, Los Angeles e, claro, São Paulo. Além d essa p ro g ra m ação p aralela, o 15° Festival In te rn a cional de C urtas-M etragens de São Paulo tro u x e tam b é m as trad icio n ais
Incentivo à produção Festival de vídeo do Sesc São Carlos reúne trabalhos vindos de todo o Brasil, com direito a premiação especial para audiovisual produzido na região 0 Festival de Vídeo de São Carlos começou em 2002, com 260 inscrições e 40 trabalhos selecionados. 0 objetivo foi incenti var a produção audiovisual brasileira, compromisso que volta agora com a segunda edição do evento, a ser realizada de 15 de outubro a 27 de novembro, e que vai premiar quatro cate gorias: Videodocumentário, com 30 minutos de duração; Videoficção e Videoanimação, ambos com 20 minutos; e Videoclipe, com 5 minutos de duração. Os trabalhos selecionados para exibição - ao todo 20, cinco por categoria - integrarão o acervo da videoteca do Sesc. "A influência do prêmio é o estí mulo para fazer mais. Depois de Raízes do Fole produzi ou diri gi 13 documentários sobre cultura popular", conta Rafael
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Coelho, diretor do documentário Raízes do Fole, premiado em 2002. Além da premiação nacional, também receberão prêmio os inscritos da região de São Carlos, Piracicaba, Araraquara, Araras, Americana, Limeira, Rio Claro e Santa Bárbara D'0este. 0 destaque visa incentivar a produção audiovisual local, além de fomentar o que a organização do evento chama de corredor intermunicipal de cultura. Público certamente não faltará, de vido à forte concentração de universitários na cidade, estudan tes da Faculdade Federal de São Carlos (UFSCar) e do campus da USP. As inscrições vão até o dia 10 de outubro e os vence dores em cada categoria, escolhidos por um júri popular, serão conhecidos na última noite de festival.
Usina de idéias Cineastas e produtores explicam por que o curta-metragem não deve ser visto apenas como um ensaio
seçõ es que com põem a M ostra Inter nacional, d e sta c a n d o a m ais rec e n te safra m undial. Já o Cinem a em Curso exibiu realizações de alunos de cursos reg u lares de cinem a e o Mix Brasil reuniu c urtas tem á tic o s de to d o o m un d o so b re a diversidade sexual. N este ano tam b é m um a nova seção p asso u a fazer p a rte do evento: Curta o Form ato Brasil. Nela, foi possível ver tra b a lh o s nacionais rec e n tes q ue se d e stacaram pelo resultado o b tid o na ex p lo ração das p o ten c ia lid a d es do fo rm ato, in d ep e n d e n te m e n te do su p o rte final - se película, ne ste caso em 35 mm ou 16 mm, ou vídeo. Som adas to d as as program ações, foram exibidos 157 filmes nacionais recentes, núm ero que g a rante ao festival paulista a posi ção de m aior vitrine anual dedicada ao filme curto no País. ■
Acima, da esquerda para a direita: cena d e Desequilíbrio, d e Francisco Garcia; A Idade do H omem, d e A fonso Nunes: e Uninverso, d e M arcos DeBrito
Quando ocorre a inevitável comparação com os "primos" longas, o curta-metra gem, devido a sua pequena extensão, é muitas vezes equivocadamente associado à falta de experiência - ou mesmo de com petência - de seus realizadores. Trata-se de uma forma de pensar que um filme curto tem menos valor que um longa. E pior: que o primeiro serviria de "escola" para o se gundo. Por vezes a lógica é essa, mas em muitos casos, não. Os primeiros a rebater essa idéia são os próprios realizadores do festival. Segundo Zita Carvalhosa, tomar o formato menor como uma ponte para o longa revela uma visão reducionista. "0 curta não é só isso. É verdade que ele per mite testar as possibilidades, errar e acer tar. Isso ajuda a se chegar ao longa mais bem capacitado, mas o caminho inverso também é verdadeiro. Muitos diretores ex perientes costumam "voltar" ao curta. Glauber Rocha, por exemplo, fez o curta Di Cavalcanti [em 1977, que mostra o velório do pintor brasileiro] depois de consagrado. E Carlos Reichenbach [cujo recente longa, Garotas do ABC, encontra-se em cartaz] há pouco realizou Equilíbrío e Graça." Francisco César Filho cita um caso curioso em que o pequeno formato levou ao gran de. Foi como procedeu o cineasta Fernan do Meirelles, que fez Palace II, curta de 2001, como estratégia para a produção de Cidade de Deus (2002). Mas o que poderia indicar Palace I I como uma mesa de proje tos, revela um dos méritos do formato me nor: um laboratório para experiências me
nos convencionais. "Não é à toa que se tra ta de uma salada de formatos, luzes e en quadramentos", conta César Filho. "Ele [Fernando Meirelles] testou tudo no curta e partiu para o longa com uma série de cer tezas. 0 Fernando já era um diretor expe riente nessa época, já havia feito outros longas, mas no curta ele ousou fazer coisas que não havia feito antes." 0 cineasta Kiko Goifman, que recentemente lançou o longa 33 (2003) e que participou do festival com o curta Território Vermelho, tam bém se levanta em defesa do curta: "Acredi to realmente que a visão do curta-metragem como um simples cartão de visita para um fu turo longa-metragem seja um equívoco. Acho, até mesmo, que essa percepção está próxima de seu fim. Uma carreira no audiovi sual - entendido em um sentido mais amplo - , principalmente no Brasil, não pode ser pensada de forma linear", ressalta. "Eu mes mo já fiz longa-metragem, média-metragem, curtas, vídeos, instalações e sites. Acredito realmente na possibilidade de uma idéia se adequar a um curta, enquanto outra funcio na em um site e uma terceira em um longa. 0 curta para mim é uma questão de duração particular e não um trabalho feito por alguém que não conseguiu fazer um longa", conclui. 0 escritor e roteirista José Roberto Torero, que tem alguns curtas em seu curriculo, como Morte (2002) e 0 Bolo (1995) - e aca ba de dirigir o longa Como Fazer um Filme de Amor - , conclui a defesa: "Além de ser uma boa graduação, o curta pode ser também o mestrado e até o doutorado".
Emoção em estado
ouro Maior evento do gênero na América Latina, a Bienal Naifs do Brasil 2004 põe em destaque uma produção que ainda sofre preconceito por não ser vista como 'arte culta' e rgunta clássica: com o se definem os d iferentes ti pos de pintura? Entre os critérios tradicionais estão a escola a que um a rtista pe rte n c e, a época em que viveu ou m esm o a cultura do país em q ue co n ceb eu sua p rodução. O espanhol Pablo Picasso, p o r exem plo, é um d os m aiores ex p o e n te s da pintura cubista, escola q ue su r ge em Paris no início do século 20. Já seu co n terrân eo , o p in to r Salvador Dali, é obrigatório quan d o se fala em sur realism o, m ov im ento q ue c h egou às a rte s plásticas p o r v olta de 1920. M uitos o u tro s a rtista s q u e m arcam e te r nas na histó ria da a rte vêm à m en te em in sta n te s se s o u b e rm o s a escola q ue o “ac o lh e u ”. Vale lembrar, no e n ta n to , que esse tipo de avaliação alia o tale n to e veia artísti ca ao conhecim ento erudito, adquirido nas academ ias, li ceus, universidades ou na efervescência dos m ovim entos artísticos. Nesse contexto, qual seria o papel da a rte pro d uzida a p a rtir da pura e sim ples p e rcep ção do hom em , ingênua, com o diriam alguns? O a s su n to é p o lêm ico e alim en ta d isc u ssõ e s. Mas alguns c o n c e ito s p o d e m a ju d a r na e m p re ita d a . Naíf, in g ên u o em fran cês, refere-se à p ro d u çã o tam b é m ch am ad a e s p o n tâ n e a ou p rim itiva. S e g u n d o explica o fra n c ê s Lucien Finkelstein, fu n d ad o r
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d o M u seu In te rn a c io n a l d e A rte N aíf d o Brasil (Mian), lo c a liz a d o no Rio d e J a n e iro , em seu livro Arte Naif: na Origem das Origens, o te rm o n a sce u com a p ró p ria v o n ta d e d o h o m em d e se e x p re ssa r. “Esse tip o d e a r te e s tá p r e s e n te na o rig e m m esm a da a r t e ” , escre v e . “P o d e -se d iz e r q u e ela n a sce u com o p rim e iro s e r h u m an o q u e se a rrisc o u a d e ix a r se u s tra ç o s nas g ru ta s e c a v ern a s p ré -h istó ric a s . Os c e rv o s, b isõ e s e m am u te s d e s e n h a d o s n as g ru ta s d e Lascaux, na França, e na de A ltam ira, na E sp an h a, são e m o c io n a n te s . Lá e s tá a a rte em e s ta d o p u ro , o h o m em tra n s c e n d e n d o o b io ló g ico p a ra c ria r a c u ltu ra , in v e n ta r o so cial, a c o m u n ic a ç ã o ” , c o m p le ta . Tam bém d e a c o rd o com Finkels te in , é ju s ta m e n te d e ssa e m o ç ã o “em e s ta d o p u ro ” q u e b ro ta m , a in d a h o je , o s a rtis ta s q u e p o d e m vir a s e r c o n s id e ra d o s re p r e s e n ta n te s d o e s tilo , e é e s se o m aio r valor. “Suas te la s p o d e m s e r ta m b é m as tá b u a s d e b a rr a c o s ”, c o n tin u a F in k elstein . “O co u ro d e Iham a e s tic a d o em ta m b o re s festiv o s, o p ap el tira d o da c asca d e á rv o re s , o p a n o , o p e rg a m in h o o u o vid ro . C om o o s p ré -h istó ric o s , eles b u sc am as téc n ic a s , as c o re s , o m o d o d e fa z e r d e n tro d e si m e s m o s .” B ien a l in g ê n u a ?
Trata-se, no entanto, de uma estética m enos badalada pelos críticos e acadêmicos, e até mesm o por alguns artistas plásticos. “Existe um certo pé atrás em relação a essa espon taneidade, a essa maneira simplória de retratar as pinturas”, explica Jacqueline Finkelstein, diretora do Mian e filha de Lu cien. Mas, quando o assunto é arte, a máxima do dram atur go Nelson Rodrigues que dizia que toda unanimidade é bur-
Na abertura, Engenhoca Mágica II obra de R. Godá, artista de Goiânia. A o lado, Os Grandes S ucessos do Cinema, trabalho de Marcelo Ivanhez, artista do Mato Grosso do Sui. A m bos vencedores do Prêmio Aquisição
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Acima, o vencedor do Prêm io D estaque, Fom e Zero, do paulista Deraido Clem ente; ao lado, instalação d e cerâm ica do cearen se Bosco Lisboa - Prêm io Aquisição ra é particularm ente eficaz. Países como França, Itália, Iugoslávia, Haiti e Brasil têm uma grande produção náíf. Mesmo aqui no Brasil, o reconhecim ento ganhou espaço com um exemplo concreto e bem-sucedido, uma bienal que, além de expor os trabalhos, tem a função de des cobrir novos talentos. A Bienal Náífs do Brasil 2004, realizada pelo Sesc Piracica ba desde 1992, chega neste ano a sua sé tima edição. O evento - que segue até 12 de dezem bro - continua como o m aior do gênero na América Latina, fiel ao pro pósito de valorizar os artistas e suas obras. Entre as novidades d e ste ano está a m udança na curadoria. Depois de seis edições sob a responsabilidade do técnico da unidade de Piracicaba Antonio do N ascim ento, hoje ap o sen tad o , a função foi assum ida pelo jo rn a lista e crítico de a rte Paulo Klein, ten d o com o c u ra d o re s a d ju n to s O sm ar Pisani, Zé Tarcísio e Ja n ete Costa. “Esta Bienal quis en co n trar a ingenuidade do pen sam ento m estiço e m ostrá-la em form a de a rte ”, explica o atual curador, que tem no currículo a exposição Pop Brasil - A Arte Popular e o Popular na Arte, realizada em 2002 no C entro Cul tural Banco do Brasil (CCBB), em São Paulo. “É um a m ostra e xtrem am ente im p o rtante p orque dá espaço para um a produção que é excluída do con tex to da a rte conte m p o râ n e a .”
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O ev e n to d e s te an o tem com o tem a da m o stra c o m p etitiv a o P e n sam en to M estiço. Com põem a exposição 106 tra balhos selecionados entre os 849 envia dos por 283 artistas de to d o o Brasil. Além dela, foi idealizada um a m ostra especial cham ada M istura Fina - A Arte da Necessidade, com obras de grandes artistas da escola náíf (veja boxe Nossos náífs). Outra grande novidade é a inclu são de esculturas. “Arte náíf não é neces sariam ente pintura”, continua Klein. “Po de ser escultura, cerâmica... Sem pre que há um elem ento criativo que não se ca racteriza pela produção em série e tem o toq u e de um artista, eu defendo que pas sa do artesanato para obra de arte. Co m o se exclui do meio das artes cultas, chama-se de arte popular.” E s t á lá n a s o r ig e n s
Se a a rte n a íf é c o n c eb id a sem re gras e té c n ic a s fixas e c o m p re e n d e e x p re ssõ e s q u e g a n h a m vida s o m e n te a p a rtir da e m o ç ã o d o a rtista , e ssa d e fin ição , q u a n d o levada ao e x tre m o , to ca , d e fato , nas m ais re m o ta s fig u ras p in ta d a s p elo h o m em em cav er nas. D ando um sa lto d as cav ern as p ara o sécu lo 19, c h e g am o s ao p ri m eiro p in to r n a íf re c o n h e c id o na m o d e rn id a d e e u ro p é ia , o fra n c ê s Henri R ousseau (1844-1910), um fu n cio n á rio da a lfân d eg a cujas o b ras foram
a d m irad a s p o r p in to re s c o m o Picasso, M atisse e K andinski. No Brasil, porém , o m ovim ento apare ce bem antes, ainda no século 17. O pri m eiro artista a d esp o n tar foi Leandro Joaquim , um carioca que retratava o co tidiano e as belas paisagens do Rio de Ja neiro. Suas obras estão hoje no Museu Nacional de Belas Artes e no M useu His tórico Nacional. “Apesar de to d o s os es forços de subm issão aos m odelos euro peus de arte, com o passar dos séculos, confirmou-se a originalidade e a au ten ti cidade da nossa pintura n á íf”, escreveu Lucien Finkelstein. “São essas as qualida des que fazem dela o que existe de mais autêntico na arte brasileira e a tornam nossa porta-bandeira. No exterior, ela é louvada, mas o descrédito dos brasilei ros (...) ainda é g rande.” Não faltam passagens m arcantes de nossa produção lá fora. O único pintor brasileiro a receber m enção honrosa na categoria de Pintura da Bienal de Veneza foi Chico da Silva, em 1966, um autêntico náíf. Outros exemplos: durante a confe rência Eco-92, a carioca Lia Mittarakis te ve sua paisagem do Rio de Janeiro im pressa na capa da revista Time, e a paulista Aparecida Azedo estam pou a ca pa do catálogo da Trienal de Arte Náíf, de 1994, na Eslovênia, com um de seus qua dros. Como se vê, os artistas estão fazen do sua parte. u
Nossos naifs Conheça alguns dos mais consagrados pintores naifs brasileiros com obras expostas na mostra Mistura Fina, pertencente à 7a Bienal Naifs do Brasil, no Sesc Piracicaba
JOSÉ ANTONIO DA SILVA (1 9 0 9 -1 9 9 6 ) - Trabalhador rural do interior paulista, consagra-se como artista plástico em meados da década de 40. Em 1956, cria po lêmica ao pintar uma série de quadros cujo tema era o enforcamento do júri da 4a Bienal Internacional de São Paulo, em protesto à sua exclusão do evento. Partici pa da Bienal de São Paulo, em 1987, e da Bienal de Veneza, em 1952 e 1966. Per manece no campo durante toda a sua vida, temática que está sempre em suas pin turas. Além das artes plásticas, dedica-se também à literatura e à música. Em 1980, é fundado o Museu de Arte Primitiva José Antonio da Silva, em Assis, inte rior de São Paulo.
CARDOSINHO (1861-1947) - Nasce em Coimbra, Portugal, e chega ao Bra sil aos 3 anos de idade, depois de perder toda a família em um naufrágio. Torna-se padre e, até os 70 anos, leciona latim e francês e trabalha como inspetor escolar. Começa a pintar como hobby, quando se aposenta. Pinta cerca de 600 quadros e chega a expor com Cândido Portinari. Uma de suas obras é adquirida pela badalada Tate Gallery, de Londres.
RANCHINHO (19 2 3 -2 0 0 3 ) - Portador de doença mental, cresce desamparado. Para se proteger, refugia-se em ranchos próximos às estradas, daí o apelido. Na década de 70 começa a pintar e já em 1971 consegue menção honrosa na Exposição de Artes Plásticas de Assis, cidade do interior de São Paulo onde cresceu. Possui obras no Museu de Arte Moderna e na Pinacoteca do Estado, ambos na capital paulista.
HEITOR DOS PRAZERES (1898-1966) - 0 primeiro contato com as artes foi pela música. Foi compositor, instrumentista e letrista - sendo parceiro de Noel Rosa na marchinha Pierrô Apaixonado. Começou a pintar em 1937, sem compromisso. Mas em 1951 participou da I a Bienal Internacional de São Paulo, e recebeu um prêmio do critico inglês Herbert Read. Em 1959, reali zou a primeira exposição individual, na Galeria Debret, em Paris. Sobre ele, escreveu Rubem Braga: "Ele não faz pintura do partido-alto, para deleite dos ricos, nem traz para a tela as cenas de macumba e candomblés que freqüen tou. Apenas conta essa vida solta e heróica de cavaquinho na mão, cachaça e mulata, sua vida de seresteiro e trovador de muitas conquistas".
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acunaíma não tinha caráter, morria de preguiça, era ma treiro - e m utreteiro - , branco, negro e índio. E mais: Macunaíma era o Brasil. Para os desavisados que pensam que a personalidade do “herói sem ne nhum caráter”, criado pelo m odernista Mário de Andrade, revela certo descuido ao descrever a essência do povo brasilei ro, segue um aviso: a Mário de Andrade, de forma alguma, faltava cuidado quan do o assunto era m apear elem entos da identidade do Brasil. Ao contrário, foi essa pesquisa que ocupou boa parte da atividade intelectual do autor. E, por meio dela, Mário descobriu que era ho ra de “dar uma forma a esse m onstro mole e indeciso" que era o Brasil - se gundo escreve em uma das cartas desti nadas ao poeta Carlos Drum mond de Andrade, entre os anos de 1924 e 1925. Viria ainda a reafirm ar essa visão num prefácio escrito para a prim eira edição de Macunaíma, texto hoje pertencente ao acervo do Instituto de Estudos Brasi leiros (IEB), da Universidade de São
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M a r io p e a n d r a d e
Macunaíma
PAULO —1928
I 30 r e v i s t a e
Paulo (USP): “Depois de pelejar m uito, verifiquei um a coisa que m e parece cer ta: o brasileiro não tem caráter", escre veu Mário. “E com a palavra caráter não determ ino apenas uma realidade moral, não. (...) O brasileiro não tem caráter porque não possui nem civilização p ró pria nem consciência tradicional." As contribuições de Mário d e Andra de para a vida cultural do País, no en tan to, extrapolam os lim ites da literatura. Ele foi um dos fundadores do m ovim en to m odernista, que revolucionou a pro dução artística nacional ju sta m e n te por buscar um a id entidade brasileira nas ar tes. “Na busca de um a síntese do Brasil, Mário de A ndrade sem pre se preo cu pou com o d eb ate em relação ao cará te r nacional”, explica M ilton Lahuerta, d o u to r em Ciência Política pela USP e p alestrante convidado para o evento Na Terra de Macunaíma, realizado pelo Sesc Araraquara e constituído de exposição, m esas-redondas e show s d e música. “Não é à to a que Mário define M acunaí ma com o alguém qu e não tem nenhum caráter. Essa definição po d e nos levar a uma discussão em term o s m orais, m as po d e tam bém suscitar um a reflexão sobre a falta de caráter com o a ausência de características definidas.” Segundo Lahuerta, tal reflexão abriu espaço para a própria discussão racial no Brasil. “Gil berto Freyre vai consagrar isso um po u co depois, ao reforçar a idéia de que o Brasil foi form ado pelas três raças (bran ca, negra e índia)”, afirma o professor. “Mário brinca ju sta m e n te com isso: Ma cunaím a nasce negro, vira índio, depois branco, depois índio, ou seja, há delibe radam ente um a trem en d a confusão é t nica.” Renato Rocha, prim o de Mário de Andrade, convidado do evento do Sesc,
tam bém ap o n ta a obstinação do a u to r em d esvendar o Brasil. Era m uito jovem na época em qu e conviveu com ele - ti nha apenas 15 anos - , m as percebia o “extraordinário desejo dele [Mário] de ajudar a desvendar características brasi leiras que eram diferentes das e u ro péias”. Rocha tam bém lem bra de um a cena em que o prim o mais velho o aconselhou a d efen d er um a escolha de vida: “Certa vez, estávam os, eu e papai, ho sp ed ad o s em casa dele. Eu queria ser ag rônom o e papai tinha pavor disso po rq u e tinha sofrido m uito com a crise do café. Mário assistiu a um a briga n os sa sobre o assu n to e m e deu o seguinte conselho: ‘Faça da sua vida aquilo que você q u er fazer e não aquilo que os o u tro s p reten d em qu e você faça, desd e que você acredite no que vai fazer’. Nunca esqueci isso, era um lem a de Má rio, criar p ersonalidade para que surgis se a força”. R a p s ó d ia bra sileira
Macunaíma foi escrito em apenas seis dias, na Chácara de Sapucaia, em Arara quara. “Gastei muito pouca invenção nes te poem a fácil de escrever (...). Este livro afinal não passa dum a antologia do fol clore brasileiro", escreveu Mário sobre o processo. No entanto, vale ressaltar, a
Macunaíma,obra do modernista Mário de Andrade, revolucionou nossa literatura ao representar a origem multiétnica do brasileiro
obra com posta em m enos de um a sem a na é fruto de anos de pesquisa das lendas e m itos indígenas e dos costum es regio nais, reunidos durante o contato com a linguagem popular e oral de várias partes do Brasil. “Trata-se, por isso m esm o, de
um a rapsódia”, afirma o professor Dácio Antônio de Castro, supervisor do Depar tam e n to de Português do Sistema Anglo de Ensino. “Assim os gregos designavam obras, com o a Ilíada ou a Odisséia de Ho m ero, que reúnem séculos de narrativas poéticas orais, resum indo as tradições folclóricas d e to d o um povo.” Lahuerta com pleta dizendo que Macunaíma tem um a linguagem que, m esm o para hoje, é tida com o inovadora. “O personagem ‘sobrevoa’ o Brasil a p é ”, afirma. “Os lu gares, os anim ais são to d o s tirados de sua realidade espacial, ao m esm o tem p o em que p ersonagens do século 16 apa recem no século 20. Enfim, é um tem p o , tam bém , m ítico.”
O utro d ad o qu e salta aos olhos em Macunaíma é a p reo cu p ação d e Mário d e A ndrade em incluir em seu com p ê n d io tu d o o q u e d e fascin an te ele havia d e sco b e rto em suas pesquisas. Isso explica a ab u n d ân cia d e en u m e ra ções q u e p o d e m se r e n c o n tra d as ao longo da narrativa. Logo na prim eira p ágina, p o r exem plo, diversos estilos d e d anças trib ais são a p re se n ta d o s ao leitor, no tre c h o q u e diz: “(...) fre q ü e n tava com aplicação a m urua a po racê o to rê o baco ro cô a cucuicogue, to d as essas d anças religiosas da trib o ”. Di v e rsid ad e im p ressio n an te d e fauna e flora que, ao c o n trário do céleb re perso n ag em -títu lo , po u co s conhecem . ■
"No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma..." Sesc Araraquara reconstitui o nascimento da obra de Mário de Andrade A exposição Na Terra de Macunaíma (foto), realizada pelo Sesc Araraquara com material do acervo do Instituto de Estudos Bra sileiros (IEB), da USP, mostrou o nascimento da obra-marco da literatura modernista, Macunaíma - o Herói sem Nenhum Cará ter, de 1928, escrita por Mário de Andrade. A partir do cenário em que ela foi produzida, a Chácara de Sapucaia, em Araraqua ra - doada à Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) - , da seleção do material do IEB e da Biblioteca Pública, cartas de Mário de Andrade enviadas a intelectuais brasileiros - como os poetas Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira e o folclorista Luís da Câmara Cascudo - , e de registros das pesquisas feitas pelo escritor sobre lendas brasileiras, o evento buscou reproduzir o ambiente que originou Macunaíma. Também fizeram parte do evento mesas-redondas com sociólo gos, antropólogos e jornalistas. A parte musical - indispensá vel, se pensarmos que Mário de Andrade foi também um gran de musicólogo - marcou presença nas vozes de Beatriz Azeve do, com seu Cabaré Antropofágico, Marlui Miranda, musicista pesquisadora de hábitos e ritmos de índios e seringueiros da
região da Amazônia, e Cida Moreyra, que cantou as modinhas brasileiras descobertas pelo autor em suas pesquisas sobre o Brasil. 0 projeto incluiu também um dia de visita à Chácara de Sapucaia. Divulgação
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MÚSICA
Homem de mil canções os 10 anos senti um nó na garganta e fiquei até hoje com a imagem de um velho caminhão de mudanças na cabeça: jui para São Cristóvão. Entre Jacarepaguá e São Cristóvão, Angra dos Reis na mi nha vida. Foi lá quefiz meu primeiro verso. Ti nha 13 anos. Sensação igual nunca mais sen ti. João deAquino, primo de Baden Powell,fioi meu primeiro parceiro. Com ele fiz, aos 15 anos, Viagem, que se imortalizou. Aos 16 co mecei a minha parceria com Baden com o samba Lapinha, que em 1968 vencia a Ia Bienal do Samba da TV Record e foi a minha primeira música gravada. Com Elis Regina, o grande ídolo da época. De lá pra cá, fiii co nhecendo os grandes e compondo com eles. Depois todos gravavam meus sambas. A sa fra com Baden era grande e aumentava cada vez mais. (...) Ganhei mais dois festivais: um universitário de São Paulo com E Lá se Vão Meus Anéis com Eduardo Gudin, e o outro, o Internacional da Canção, com Diálogo com Baden, no Brasil e na Espanha. Além de clas sificações em outros (...) Mas “tô sempre por aC, como diz um samba meu, devidamente li berado pelos órgãos competentes. Trecho do livro de Paulo César Pi nheiro, Canto Brasileiro (1976). m
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S o b r e os pa r ceiro s Tenho muitos parceiros, atualm ente es tou na quinta geração. Comecei menino trabalhando com uma geração mais velha e depois passei a fazer parcerias com pes soas mais novas. A primeira geração foi a do Pixinguinha, que conheci através do Hermínio Bello de Carvalho. Ficamos muito amigos, gostava de conversar com ele em um bar que freqüentávam os no centro do Rio de Janeiro. Dessa geração trabalhei tam bém com o Radamés Gnatalli que possui uma obra vasta, mais co nhecida no meio erudito do que no po pular - aliás, nossa parceria está guarda da, não há nada gravado ainda, possivel
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m ente ainda vai se transform ar em um disco, tem música suficiente para isso. Também fiz parceria com o Alcir Pires Ver melho e o Mirabeau, que fez m uito suces so com músicas na voz da Carmen Costa. Foi um grande compositor, mangueirense, um dos com positores da conhecidíssima Cachaça: “Se você pensa que cachaça é água/Cachaça não é água não (...)”. Es ses foram os mais antigos, com certeza estou esquecendo muita gente, tenho mais de 100 parceiros. Em seguida veio a geração do Tom Jobim. Comecei com Ba den Powell, Carlos Lyra, Roberto Menescal e Dalton Medeiros. Depois vem a mi nha geração, da qual sou o caçula: Dorival Caymmi, Edu Lobo, Francis Hime, Cristó vão Bastos, João Nogueira, Mauro Duar te, Theo de Barros, m uitas pessoas. Passei depois para a geração seguinte à minha, hoje a mais atuante: Luciana Rabello, minha mulher, Raphael Rabello, ir m ão dela, Maurício Carrilho, Sérgio San tos, Vicente Barreto, Lenine. Agora estou na quinta geração, com pondo com garo tos bem mais novos. Estou até fazendo músicas com os dois filhos do Baden, que são músicos, um é violonista e o outro pianista. O filho do João Nogueira tam bém é m eu parceiro hoje, todos com pouco mais de 20 anos de idade. Recen tem en te comecei uma parceria com um músico paulista cham ado Breno Ruiz, que tem 19 anos, é o parceiro mais novo que eu tenho. Tudo sem pre aconteceu por acaso. Fui fazendo músicas com algu mas pessoas e conhecendo as outras através dos próprios parceiros. Sempre fui m uito fértil para compor, fiz muita coi sa. Conforme conhecia as pessoas e me tornava amigo, me tornava tam bém parTenho parceiros em vários estados do Brasil, faço com eles a música de seus lu gares, com Sérgio Santos faço a música
"Como fui p erd en d o parceiros, nos m o m en to s em que a inspiração vem , hoje, p en so no parceiro para qu em eu m e dirigiria e e/e não está (...). Com o falei, não chega a se r um a tristeza, m a s sem p re b ate um a grande saudade" Pau/o César Pinheiro
mineira, com Edil Pacheco, a da Bahia, com Sivuca fiz as músicas do Nordeste, com Lenine faço os m aracatus. Tenho um parceiro acriano, o Sérgio Souto, com quem já com pus um a obra grande. O le que brasileiro é grande e essa linguagem eu dom ino, por isso a facilidade no traba lho. Desde que comecei, m e voltei com pletam ente para a música do nosso País, que m uitas vezes o próprio brasileiro não conhece. No Brasil há um a infinidade de ritmos diferentes, pouco conhecidos, o brasileiro está mais interessado no que vem de fora, eu me voltei para o que vem daqui. Essas linguagens gerais brasileiras, de todos os lugares, eu conheço bem. C ria ç ã o so litá ria
Atualm ente tenho feito mais músicas sozinho, principalm ente nesse m eu últi mo disco, 0 Lamento do Samba, lançado pelo selo Quelé. É um disco solitário, não tenho parceiros, as músicas e letras são todas minhas, só dedico esse trabalho, na
0 músico e compositor Paulo César Pinheiro lembra os parceiros e, de olho no futuro, fala das grandes gravadoras na era do MP3
m ento. Nesta última década, em que m orreram m uitos parceiros, passei a fa zer tan ta música quanto no começo de m inha carreira. Quando fui organizar mi nhas últimas com posições, percebi que tinha mais de 100 músicas sem parceiro, até m e espantei com o núm ero, nem sa bia que eram tantas. Ultimamente tenho feito, até pela falta que eles m e fazem, muita coisa sozinho. Parte de m inha obra está crescendo apenas comigo mesmo. O FUTURO DAS GRANDES GRAVADORAS
contracapa, a m eus parceiros que já fale ceram, e na última década foram vários. Aprendi m uito com eles, m usicalm ente falando. Isso não me dá tristeza, não, mas dá saudade. No caso de m uitas das mi nhas músicas com o João Nogueira, o M auro Duarte ou o Baden, eu já levava a idéia musical, e o grande lance era juntar as idéias para desenvolver a melodia. Co mo fiii perdendo parceiros, nos m om en to s em que a inspiração vem, hoje, penso no parceiro para quem eu m e dirigiria e ele não está, m e dá saudade, acabo fa zendo sozinho, não procuro os mais no vos nesses casos. Como falei, não chega a ser um a tristeza, mas sem pre bate uma grande saudade. Por outro lado, tam bém não é estranho para mim com por sozinho. Na verdade eu comecei sozinho, fazendo música e le tra. E, à m edida que fui ficando amigo e parceiro de tanta gente, fui me anulando, deixando de fazer o que fazia antes para te r o prazer de fazer junto, é como casa
Não creio que as gravadoras desapare çam, mas as multinacionais do disco irão se afastar. Elas têm outros produtos para comercializar além de disco. A revolução tecnológica já m udou o m ercado da mú sica. Existem novas formas de comerciali zação e distribuição, existe a internet. A produção de um a gravadora m ultinacio nal hoje é m uito pequena em relação às gravadoras m enores e independentes. No ano passado, o que as gravadoras grandes fizeram de produção não chega a 10% do que as pequenas produziram . As m ultinacionais fazem, hoje, produto de m ercado e não arte, diferente das grava doras pequenas e independentes. A pro dução de música brasileira no último ano não teve 10% de trabalhos com multina cionais envolvidas. Fiz parte do júri de se leção do Prêmio TIM, o antigo Prêmio Sharp, e recebi mais de 500 CDs. Foram cinco m eses para ouvir tudo. Pouca coisa dos grupos multinacionais prestava, o que tinha de m elhor vinha dos indepen dentes e das gravadoras m enores. Por to das as tecnologias novas de hoje, as gran des gravadoras vão acabar se afastando com pletam ente, não que o disco vá aca bar, mas as pequenas e as independentes é que continuarão produzindo, as gran des perderão o interesse. E isso porque elas querem abarcar um mercado muito
extenso. Na época em que comecei a gra var com a Odeon, uma das maiores, eles tinham mais de 90 artistas fixos, um nú mero grande e de muita qualidade, in cluindo todos os segm entos do mercado. Hoje no chamado casting de uma multina cional, se houver 20 artistas é m uito. Elas não investem mais nem no produto na cional. Hoje o interesse está naqueles que vendam mais de 1 milhão de cópias. Ou seja, para gravar em uma multinacio nal a pessoa tem de ser conhecida, mas para alguém ser conhecido tem de gravar antes. O Milton Nascimento até já falou uma vez que, se ele estivesse começando hoje, teria de gravar em uma “pequenini nha” - ou em casa - , porque ele só pas sou a ser conhecido depois do quarto dis co pela Odeon. E uma multinacional hoje não esperaria esse tem po. No entanto, no decorrer desse cami nho o artista começou a investir em si mesmo, a não deixar nada na mão de ou tras pessoas. Ele passou a ser tam bém um hom em de escritório, o que eu acho que vai acontecer futuram ente. As pes soas farão seus discos em casa e comer cializarão sem a interferência de nenhu ma gravadora. Os suportes serão outros, não o CD ou o LP, essa mudança é a ten dência do sistema fonográfico mundial hoje. Com a troca de arquivos de música na internet [chamados MP3], o autor está perdendo dinheiro. De repente, ele não poderá mais viver de música, afinal qual quer um, hoje, chega em casa e faz no com putador um CD com as músicas que quer, é m enos um disco que alguém ven de. A relação de leis para regular tudo is so terá de mudar, por isso que eu acho que as gravadoras grandes não vão mais produzir discos. H Pa u l o C ésa r P in h e ir o se a p r e se n t o u n o SESC POMPÉIA NOS DIAS 1 8 E 1 9 DE SETEMBRO
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ENCONTROS
Democratização da cultura Watnice Nogueira Gatvão
A professora titular de teoria literária Z i da Universidade de São Paulo (USP) 1 1 Walnice Nogueira Galvão, estudiosa da obra de Guimarães Rosa e Euclides da Cunha - sem deixar de “acompanhar tudo o que está acontecendo na indústria cultural”, como ressalta -, foi a convidada da reunião de pauta da Revista E deste mês efalou sobre os assuntos que atraem seu interesse. Entre eles aforma como o Brasil atua no campo das políticas culturais e qual o papel da literatura - ela deve divertir ou educar? A seguir os me lhores trechos da conversa: Tenho me dedicado ao longo dos anos especialmente a Guimarães Rosa e Eucli des da Cunha, dois autores que nunca se esgotam. Terminei agora um livro sobre Guimarães Rosa, no qual reuni os ensaios e artigos avulsos que escrevi nos últimos anos. Muito antes, tinha preparado a edi ção crítica de Os Sertões, que levou nove anos. Nesse tipo de trabalho, uma coisa puxa a outra: pesquisando os jornais que noticiaram a Guerra de Canudos, percebi que não havia ainda uma boa edição do livro. Não tinha a m enor intenção de me dedicar a isso e até gostaria que outra pessoa se encarregasse, mas como isso não aconteceu tive de fazer eu mesma. Depois, mexendo com a correspondência de Euclides da Cunha, descobri mais 100 cartas, que juntei ao acervo dele e publi quei. Até aí as iniciativas foram minhas. Então a Companhia das Letras me pediu para preparar uma edição atualizada, com notas e estudo introdutório, conten do as reportagens que Euclides da Cunha mandou para o jornal 0 Estado de S.Paulo como enviado especial à Guerra de Canu dos. No meio disso tudo, fiii encarregada
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por uma editora francesa de preparar a edição crítica de Grande Sertão: Veredas. Para o trabalho, organizei um a equipe de umas 30 pessoas. Está term inado e entre gue, mas não saiu até hoje porque houve problemas com os direitos autorais. Entre Guimarães Rosa, Euclides, crítica literária e cultural, ten h o 22 livros publicados. Tenho curiosidade de saber o que se passa fora da esfera da alta cultura, em que esses trabalhos se colocam. Além dis so, gosto de escrever tam bém sobre cine ma, sobre música popular, sobre exposi ções. No mês passado tive a sorte de pe gar um festival de cinema árabe em Paris, no qual o Iraque foi o país hom enageado. Assisti a filmes de vários gêneros, ficções longas, ficções curtas, docum entários etc., vindos de todos os países árabes que se possa imaginar. Foi quando perce bi que as mulheres árabes dirigem muitos filmes, e, enquanto na maioria dos países a luta pela emancipação feminina se dá por meio da literatura, lá ocorre pelo cinema. Já publiquei vários artigos a res peito. Também escrevi sobre Harry Potter, livros e filmes. Quase tudo é com an dado pela curiosidade m esm o, que me faz ler um grande núm ero de best-sellers, só para saber o que os outros estão len do. Foi assim que li até dois livros de Paulo Coelho. A LITERATURA DEVE AGRADAR OU EDUCAR? Desde Roma, quando Horácio, no pri meiro século da era cristã, disse que a li teratura deve ser dulce et utile, até hoje, os estudiosos lidam com esse dilema. O grande álibi de quem escreve para agra dar - e da maioria dos program as de te levisão, filmes e novelas - é: “nós dam os
o que eles q uerem ”. Mas o que essas pessoas escondem é que elas não só dão o que “eles querem ”, com o tam bém m oldam o go sto . Por exemplo: Holly w ood tem feito cada vez mais filmes que infantilizam o público. Eu posso gostar, m as preciso te r a noção de que o cine ma e a literatura devem tam bém m e aju d ar a e n te n d e r as coisas complicadas desse m undo que nos cerca, e não só as simples. Quero receber en treten im en to e diversão, m as não só isso: quero tam bém reflexão, raciocínio e discussão. Se você com eça a “dar só o que eles q u e rem ”, entra no m ecanism o de rebaixar as obras cada vez mais. É o contrário da fam osa frase de Oswald de Andrade: “Um dia a m assa com erá o biscoito fino que eu fabrico”. Ele nunca se dispôs a escrever pior porque era para a massa, pelo contrário. E se eu sou capaz d e gos tar de Guimarães Rosa, qualquer pessoa tam bém será, basta te r educação para isso. Quem tem filhos sabe, eles não
A professora d e te o ria literária Walnice Nogueira Galvão e ste v e p resen te
na reu n ião do co n selh o ed ito ria l d a Revista E em 20 d e a g o sto d e 2 0 0 4 P o l ít ic a s c u ltu r a is
querem ir a exposições e não escutam m úsica clássica, só querem sab er de rock. Se você insiste, quando acaba essa fase de g o sta r de rock para contestar, eles passam a apreciar as coisas às quais foram expostos o tem p o to d o pelo tip o de educação q ue receberam . A m eu ver a cultura pode “p e g a r”, m as é um tra b a lho lento, d em orado e implica o proces so d e dem ocratização. Se não lutarm os para d em ocratizar o acesso à cultura, ela piorará cada vez mais, pois aí está a to do vapor a indústria cultural para canibalizar a cultura e transform ar as obras d e a rte em m ercadoria.
Essa tare fa cab eria à esco la, d e s d e o m ate rn a l. C olocar m úsica clássica para os b e b ê s o u virem , h a b itu a n d o os ouvi d o s e os o lh o s a coisas q u e n ão sejam d ire ta m e n te m ercen árias. No p rim ário já p o d e ria m m o stra r o u tra s o b ras e d isc u tir se a criança g o sta ou n ão , o q u e é ou não m erc e n ário , qual o o b je tivo d e ssa o b ra. A esco la d ev eria d e se m p e n h a r um p ap el p re p o n d e ra n te , m ais a té d o q u e a fam ília. A e m p re ita da é tã o v asta q u e ap e n as o E stado p a ra q u em o lucro, ao c o n trá rio das e m p re sas, n ão é o o b jetiv o - p o d e ria c o m a n d a r o p ro ce sso .
"Mal se percebe que há uma política cultural brasileira no exterior. 0 Ministério das Relações Exteriores importa-se mais com negócios, pouco se interessa por essa área, que é importantíssima"
Mal se percebe que há um a política cul tural brasileira no exterior. O Ministério das Relações Exteriores importa-se mais com negócios, pouco se interessa por es sa área, que é importantíssim a. Ao dar cursos em vários países, comecei a perce b er que Portugal era m uito atuante em m atéria de política cultural, sendo que seus professores concorrem na m esm a área que nós, literatura brasileira e portu guesa. Portugal tem 10 milhões de habi tantes, o país inteiro é m enos povoado que a cidade de São Paulo, e m esm o as sim m antém 160 leitorados (professores financiados pelo govem o que dão aula durante dois anos no exterior, recebendo em dólar) no m undo todo, enquanto o Brasil tem 40. Essa com paração com Por tugal perm ite avaliar o interesse de nosso País pela cultura. E vejam que não estou com parando com a França ou a Alema nha. Para ingressar na carreira de leitor eles fazem um curso de seis m eses e um concurso sério em Lisboa, ao passo que os brasileiros são nom eados não se sabe como. Mas, para falar de políticas cultu rais, e no País, ninguém m elhor do que o próprio Sesc, que há m uitos anos efe tu a um trabalho notável em to d o s os cam pos, do mais eru d ito ao mais p opu lar, e dá um a lição de dem ocracia ao co b rar preços baixos, au m en tan d o a pos sibilidade de acesso a um núm ero am plo de cidadãos. ®
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Inovação cultural 0 Sesc Bauru realizou, de 21 a 23 de setembro, o simpósio Cultura: Arte e Tecnologia, em parceria com a Universidade Es tadual de São Paulo (Unesp) e a Associação dos Geógrafos Brasileiros. 0 objetivo foi examinar questões atuais que envolvem os avanços tecnológicos - em seus aspectos positivos e negativos -, relacionando-os com a cultura em suas diversas abordagens: filosófica, histórica, sociológica, antropológica e política. A Revista E convidou dois professores que participaram do evento para discutir as influências da tecnologia na cultura e as perspectivas para novas formas de atuação social, contribuindo assim para a ampliação do debate. A seguir, o professor do Departamento de Filosofia da Unicamp, João Quartim de Moraes, e o docente do In stitu to de Artes da Unesp, Milton Sogabe, expõem seus pontos de vista sobre o tem a. 36
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Cultura e revolução técnica por João Quartim de Moraes
Estam os num a época de revolução cultural? 0 significa do desta pergunta dep en d e de discernirm os o que se revo luciona na cultura. C ertam ente não o idioma, exatam ente porque está em constante evolução. O processo histórico é trânsito, m ovim ento, devir, e quantos sinônim os mais nos proporcionar o estoque léxico. C ontentar-se, en tretan to, com esta constatação de bom senso encerra o risco de se perderem de vista as diferenças de ritm o da evolução histórica. Sem sair do terreno do bom senso, parece claro que, no O cidente europeu, o século 16, que inaugurou a cham ada Era M oderna, m erece m uito mais a caracteriza ção de época de transição do que, por exemplo, os séculos 6 a 10. Entretanto, num dom ínio ao m enos, os séculos que seguiram o desm antelam ento do império rom ano do Oci dente foram atravessados por um a decisiva transição, de cujas conseqüências som os, e continuarem os sendo até o limite d e nossa perspectiva histórica futura, tão ou mais tri butários do que aquelas introduzidas pelo Renascimento, pela Reforma, pelo ciclo de descobertas e de expansão pla-
netária do capitalismo comercial, a saber, aquela que con duziu do latim vulgar às línguas românicas ou neolatinas. Mas quem negará a im portância absolutam ente fundam en tal do desaparecim ento do latim com o língua viva e do sur g im ento, a partir de seu tronco m oribundo, das línguas na cionais da Europa O cidental?As revoluções técnicas de nossa época se sucedem e acu mulam, mas estam os sofrendo, sobretudo, suas conse qüências perversas, das quais as armas nucleares são as mais evidentes. Apenas quatro anos e meio depois de o presidente Franklin Roosevelt te r anunciado, na famosa m ensagem ao Congresso de 6 de janeiro de 1941, um m undo baseado em “quatro liberdades hum anas essen ciais”, inclusive libertar a hum anidade, “em nosso tem po e em nossa geração”, da miséria e do m edo e implantar um “tipo de m undo” que seria a “verdadeira antítese” daquele “que os ditadores procuram criar com a explosão de uma bom ba”, a dupla explosão nuclear de Hiroshima e Nagasaki ofereceu ao m undo estarrecido o indizível espetáculo de
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cerca de 200 mil corpos carbonizados em alguns m inutos pelo clarão letal dos dois im ensos cogum elos radioativos. C airíam os num a unila tera lid a d e p essim ista, e n tre ta n to , se red u zíssem o s a q u e stã o do significado da inova ção tecnológica a seus efe ito s p e rv e rso s. São fan tá sti cas as p erspectivas a b e rta s pela aplicação da m icroeletrônica à inform ática e do desen v o lv im en to das te c n o logias de inform ação, q u e afetam as m ais v ariadas di m ensões da sociedade: a in tro d u ç ão d e c o m p u ta d o re s nas escolas públicas dispo n ib ilizan d o b ib lio tecas vir tuais, a difusão de c o m p u ta d o re s com acesso à in te r n et, a g e n eralização do uso do co rreio e le trô n ic o , a fo r m ação de g ru p o s de discussão na in te rn e t etc. Mas os efeitos desta revolução técnica, com o os de to das as que a precederam ao longo da evolução da hum a nidade, dependem das relações sociais em que se inscre vem. A tendência a superestim ar os aspectos positivos da nova tecnologia da inform ação levou alguns hiper-otim istas a sustentar que “daqui a cinco anos o jornalism o não vai te r mais essa cara que tem ”; ou ainda que “os m eios de comunicação tendem a se fragm entar, espatifar-se em centenas, depois m ilhares de peq u en o s veículos pela rede”. O problem a do controle, po r p a rte d o s g ran d e s gru p o s capitalistas, dos m eios privados d e co m u n ica ção social resolver-se-ia assim , n e sta visão d em asiad o otim ista, e sp o n ta n e a m e n te , p o r ob ra e graça da in te r ne t. Há um século, o d e slu m b ra m e n to com o p ro g re s
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so científico e o p u jan te d e sen v o lv im e n to in d u strial le v aram a ilu sõ es s e m e lh an te s, b ru ta lm e n te d e sfe ita s em 1914... Neoliberalismo e globalização - Duas id éias-fo rça d o m in a m o d isc u rso p o lític o in te rn a c io n a l, m as su as fo rç a s resp e c tiv a s a g em em s e n tid o c o n trá rio . A p ri m eira, d e e v id e n te c o n te ú d o crític o , ju stific a-se p le n a m e n te p a ra d esig n ar, m e d ia n te o prefixo n e o , o li b e ra lism o u ltra -re a c io n á rio q u e , c o n tra ria m e n te ao v elh o lib e ralism o d o sé cu lo 19 (e m p e n h a d o em a b rir ca m in h o p a ra a h e g e m o n ia b u rg u e s a , e n fre n ta n d o , à d ire ita , o c o n s e rv a d o ris m o a ris to c rá tic o e, à e s q u e r da, a classe o p e rá ria em a sce n sã o ), c o m b a te n u m a só fre n te c o n tr a as c o n q u is ta s d e m o c r á tic a s d o s tra b a lh a d o re s a ssa la ria d o s. Seguindo o exemplo anglo-estadunidense, as burguesias do m undo inteiro assum iram o “program a m áxim o” da rea ção neoliberal: resolver a “crise fiscal” dos Estados capita listas reduzindo os gastos do Estado, n o tad am en te os dos serviços públicos, e suprim indo os direitos sociais dos trabalhadores e as funções estatais que os asseguravam, para p o d er reduzir os im postos pagos pelos capitalistas, aum entando-lhes os lucros. A segunda, lançada pelos ideó logos imperialistas, serve de cortina de fumaça para a pri meira. Como, en tretan to , são m uitos os que, à esquerda, em bora reconhecendo os aspectos perversos da nova or dem liberal-imperial, aceitam caracterizá-la com o “globali
Cairíamos numa unilateralidade pessimista, entretanto, se reduzíssemos a questão do significado da inovação tecnológica a seus efeitos perversos. São fantásticas as perspectivas abertas pela aplicação da microeletrônica à informática e do desenvolvimento das tecnologias de informação" zação”, im aginando com isso e sta r sen d o lúcidos e m o d er nos (quantas v ezes não ouvim os o chavão “num m undo globalizado... etc.”?), parece-nos indispensável um com en tário sobre seus efeitos ideológicos. A idéia q ue já veio pronta da m atriz estadunidense: globalization é o nom e que os im perialistas deram à contra-ofensiva planetária que desencadearam , com inegável sucesso, d u ran te as duas últim as décadas - os franceses, sem pre p reocupados com a em balagem dos produtos, preferem falar em mondialisation. Mas dizer que o m undo globalizou-se ou q ue o globo m undializou-se deixa o planeta tal e qual. Se o te rm o se to rn o u um a idéia-fo rça n o arse n a l da rea ç ã o in te rn ac io n a l é p o rq u e , a p re s e n ta n d o o s in te resse s d o m in a n te s c o m o e x p re ssã o in elu táv el da m ar cha da h istó ria , d e s e m p e n h a , com razo áv el eficiência, sua fu n ção m istificad o ra. E staríam o s nu m a é p o c a em q u e , com a in sta u ra ç ã o da “c o m u n id a d e in te rn a c io n a l”, os E stados n a cionais teriam se to rn a d o p e ç as d e m u se u . Os tru s te s , c a rté is e o u tro s “c o n g lo m e ra d o s m u lti n a c io n a is”, d e sv in c u lad o s d e q u a lq u e r b a se n acio n al, guiar-se-iam a p e n a s pela “rac io n a lid a d e ” m erc a d o ló g i ca, q u e exigiria a s u p re s s ã o das so b e ra n ia s nacio n ais e d o s d ire ito s sociais. Basta, e n tr e ta n to , o lh ar o q u e o c o rre n o p lan e ta , s o b re tu d o d e p o is q u e o c o la p so da União Soviética ro m pe u , em favor do bloco im p erialista, o eq u ilíb rio e s tra
tég ic o in sta u ra d o em 1945. Sem m esm o e s p e ra r q u e Boris léltsin e n te rra s s e n o fétid o lodaçal d o n eo lib eralism o os re s to s m o rta is d a g ra n d e Revolução d e O u tu b ro 1917, os v a le n tõ e s d o P e n tág o n o invadiram o Pana m á com m o rtífe ro s b o m b ard e io s so b re a p o p u lação ci vil, p a ra , logo d e p o is, d e s p e ja r so b re o Iraque um dilú vio d e b o m b as, nu m a d as m ais a tro z e s o p e ra ç õ e s genocidas d e sd e a G uerra d o V ietnã. Os m assacres balísticos da Sérvia, em 1999, d o A feganistão, em 2001, e nova m en te d o Iraque, em 2003, confirm aram m ais e m ais qu e há h o je p o u co s países da periferia a salvo d e um a taq u e se m e lh an te . Com o ap o io d o cartel político-m ilitar da O tan (ainda q u e retice n te no Iraque d e 2003), a m áquina bélica da “única s u p e rp o tê n cia ” d e sen c a d e o u um novo su rto d e ag ressõ es coloniais qu e ab-rogou na prática os princípios da so b eran ia nacional e da não -in terv en ção n os a ssu n to s in te rn o s d e o u tro s Estados, reativando os m é to d o s nazifascistas da “gu erra to ta l” e da destru ição m aciça d o s p aíses co n sid erad o s inim igos. A infam e ocu p ação im perialista do Iraque con tin u a a d erram ar rios de san g u e para g a ra n tir aos tru ste s e sta d u n id en se s um m ar de p e tró leo . J o ã o Q u a r t im d e M o r a e s é p r o f e s s o r d o D e p a r t a m e n t o d e F il o s o f ia d a U n ic a m p e d o u t o r e m C iê n c ia P o l ít ic a pe l a F u n d a ç ã o N a c io n a l d e C iê n c ia P o l ít ic a d a A c a d e m ia d e Pa r is
Uma arte em sintonia com a nossa época por Milton Sogabe O te rm o a rte -te c n o lo g ia p o d e p a re c e r c o n tra d itó rio num p rim e iro m o m e n to , q u a n d o p e n sa m o s em a rte te n d o com o referên cia as p in tu ra s e escu ltu ra s tra d ic io nais, em q u e a m ão e os p ro ce sso s a rte s a n a is são p re d o m in a n tes. Mas, com o em to d a s as ativ id ad e s h u m an as, a a rte tam b é m se m p re se u tilizou d e algum tip o d e te c n o lo gia, d e q u e p o d e m o s a c o m p a n h a r o d esen v o lv im en to d e sd e a p ré-h istó ria a té n o sso s dias, p o r m eio d as in ú m eras o b ras q u e as civilizações d e cada é p o c a n o s d e i xaram .
As diversas fases tecnológicas que em grande parte con tribuíram para a caracterização de cada época geraram m o d os de vida, pensam entos e culturas diferenciados. Os artis tas sem pre procuraram estar sintonizados com sua época pelo contato com os conhecim entos científicos, tecnológi cos e pelo envolvim ento com as questões mais polêmicas da sociedade, no sentido de pensar a vida e a arte. Q u an d o p resen ciam o s hoje um a exposição de p in tu ras im p re ssio n ista s, te m o s a s e n sa ç ã o d e algo an tig o , d ia n te d e to d a um a p ro d u ç ã o d o sécu lo 20. Mas, se lem b rarm o s q u e em su a é p o c a o Im p ressio n ism o re
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v olucionou o m u n d o da p in tu ra e da a rte c o n tra p o n do -se às p in tu ra s do R ealism o, d e sc o b rire m o s q u e is so se deu pelo contato com as teorias científicas da cor, da produção de novos pigm entos e tintas qu e a indústria química estava disponibilizando, e do diálogo com a lin guagem da fotografia, que acabava de nascer. Nesse con texto, o Im pressionism o tam bém era um a arte to talm en te em sintonia com os conhecim entos da época, na qual os artistas m ostravam um a nova visão de arte e vida, ao pintar fora de seus ateliês, ao ar livre, rep resen tan d o te mas do cotidiano nunca antes apresen tad o s nas telas, e criando toda um a nova teoria da pintura. A ciência, a eng en h aria, a tecn o lo g ia e a p ró p ria a rte passaram p o r tra n sfo rm aç õ e s d en sas e ráp id as no sé cu lo 20, q undo nossa capacidade de ficção foi u ltra p assa da pelo p róprio desenvolvim ento da ciência. Em bora ainda haja m uita violência, fom e e p o b rez a no m undo, o con h ecim en to hum ano atingiu um alto grau d e p e n e tra ç ã o nos m istérios da na tu re z a, do universo e do co r po hum ano. A relação com a natu re z a u ltra p asso u a m era aparência visual e xterna, m uito revelada pela fo tografia analógica, e agora p o d e m o s visualizar o fun cionam ento in terno dessa natu re z a p o r sim ulações di gitais, indo do m acrouniverso à m icropartícula. A n o ção de tem p o e espaço com c e rte za se a ltero u m uito, assim com o nossa percepção e visão d e m undo.
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Talvez os artista s tam b é m ten h a m se se n tid o um p o u co sem rum o n esse novo am b ie n te em q u e subm ergi m os, m as já p o d e m o s presen ciar p ro p o sta s ousad as, vi sionárias e criativas, assim com o p o d e m o s resg a tar e va lorizar o u tra s qu e já ap o n tav am para alguns d o s cam i nhos q u e a a rte p erco rre hoje. A a rte -tecn o lo g ia a c o m p an h ad a d e term o s com o m í dia a rte, a rte tran sg ên ica, w eb arte , a rte digital e o u tro s, revelam um a arte sin to n izad a com n osso tem p o . Com já m en cio n am o s, a a rte sem p re estev e relaciona da a algum a tecn o lo g ia para a m aterialização de suas o b ras, m as, na seg u n d a m eta d e do século 20, essa relação com a tecn o lo g ia e a ciência se intensificou, re fletindo n o sso co tid ian o envolto nesses ap a ra to s te c n o lógicos qu e e stã o p rese n tes em to d a s as atividades. O n ú m ero de e v en to s d ed icad o s à arte-tecn o lo g ia, mí dia a rte, w eb a rte se m ultiplicam pelos principais cen tro s culturais do m undo, assim com as publicações, os c en tro s de p esq u isa e a inserção d e sse assu n to nos cursos su p erio res d e arte , q ue tam b ém te n ta m correr atrás de um a atualização, sem no e n ta n to te r estru tu ra s ap ro p riad as para essa tarefa. Talvez term o s com o arte-tecn o lo g ia, m ídia a rte, a rte digital percam seu se n tid o à m edida q ue a m aior p a rte d o s pro cesso s de pro d u ção p assar p o r algum a tec n o lo gia ou m ídia na qual o digital p red o m in e. No m om en to
"A arte sempre esteve relacionada a alguma tecnologia para a materialização de suas obras, mas, na segunda metade do século 20, essa relação com a tecnologia e a ciência se intensificou, refletindo o nosso cotidiano envolto nesses aparatos tecnológicos que estão presentes em todas as atividades" em q ue as prim eiras ob ras com eçaram a ex p lo rar esses recursos, e sses te rm o s eram rep re se n ta tiv o s, m as com o tem p o a tec n o lo g ia digital esta rá p re se n te em qu ase tu d o , tal com o a energia elétrica, da qual só p e rc e b e m os sua atu a ç ã o am pla q u a n d o ela n os falta. A a rte co n tin u a te n d o com o principal o b jeto a p o é ti ca e a criatividade, no q ue a liberd ad e p red o m in a, não há o c e rto ou o e rra d o , regras ou p a râ m e tro s definidos, existindo a p en as a p rópria h istória da a rte co m o refe rência e a visão d e m undo de cada a rtista. H istoricam ente a arte-tecn o lo g ia tem suas o rig en s com o ad v e n to da a rte cinética, em m ead o s d o s anos 50, q u ando a p a ra to s m ecânicos e e létrico s co m eçaram a ser utilizados para explorar o m ov im en to real e ilusó rio. M uitas vezes, o m ais in te ressa n te era a form a com o os artista s adaptavam os a p a ra to s técn ico s para c o n se guir seus objetivos. A criatividade e o esp írito do Profes so r Pardal, pe rso n a g e m das histórias em qu ad rin h o s, tra d u z m uito esta característica. A a rte c o m e ç o u a s e r feita com o v íd eo , a fo to c o p ia d o ra, o v id e o te x to , o facsím ile, a tele v isã o d e v a rre d u ra len ta , o v id e o fo n e , e to d o s os m eio s d e p ro d u çã o d e im agem e som d isp o n ív e is. N ovos m a te ria is cria do s pela ciência foram u tiliz a d o s em o b ra s d e a rte , a s sim c om o os a rtista s se a lim en ta ra m d as n ovas te o ria s científicas. No Brasil, a a rte -te c n o lo g ia tev e m u ita rep e rc u ssã o e n tre os a rtista s q u e estavam nos cu rso s d e p ó s-g ra du a ç ão em a rte s nos a n o s 80, e em b o ra e n fre n ta sse m a dificuldade de a cesso aos e q u ip a m e n to s p ara a p ro d u ç ã o d e o b ra s , c o n tin u a ra m in v e s tin d o n u m a reflexão so b re o a ssu n to , o q ue fez su rg ir um a g eração de a rtista s com a tu a ç ã o inte rn ac io n a l, q u e na m aioria e stã o m in istra n d o cu rso s de g rad u a ç ã o e p ó s -g ra d u a ção em a rte s, p ro d u zin d o o b ras, te x to s reflexivos e a fo rm ação de o u tra s g e ra ç õ e s de a rtista s. M as, m esm o a n te s d e sse g ru p o , te m o s a p rese n ç a d e alg u n s a rtista s qu e d e sd e os an o s 50 e 60 já vinham a p o n ta n d o para esse cam inho, tal com o A braham Palatnik, W aldem ar C ordeiro e o u tro s. A relação do público com a a rte tam b é m e s tá s o fre n d o a lte ra ç õ e s na m ed id a em q u e as in sta la ç õ e s e os rec u rso s in te rativ o s “jo g a m ” os v isita n te s p ara d e n tro da o b ra, seja física, seja v irtu a lm e n te . Em bora a in te ra ç ã o do público com a ob ra não seja um a n o v id a
d e , a tec n o lo g ia dig ital e s tá p e rm itin d o o u tro s níveis de in te ra tiv id a d e , com o q u e a o b ra p o d e se tra n s fo r m ar o u se c o n fo rm ar d e a c o rd o com as s itu a ç õ es q u e o p ú b lico provocar. Com o a “subversão”, ou o olhar e a ação criativa do ar tista sem p re m odificaram a função dos ob jeto s e os pro cessos existentes, na arte-tecnologia tam bém presencia m os essa característica, q uando os artistas interferem nos circuitos do aparelho de TV, distorcem suas imagens, viram literalm ente as TVs de ponta-cabeça, usam os siste mas de telecom unicação das form as mais inovadoras, fa zem de tu d o na m áquina fotocopiadora m enos tirar có pias d e originais, desm o n tam os co m putadores, conectam vários tip o s de periféricos, desenvolvem program as específicos, sem pre em busca da criação de um a poética. Já d e sd e o com eço do século 20, os a rtistas tan to na p in tu ra q u a n to na escu ltu ra ou em o u tras m odalidades co m eçaram a in co rp o rar novos m ateriais para a p ro d u ção de um a o bra d e a rte, provocando d essa m aneira a lib e rd a d e d e u tiliz a ç ã o d e q u a lq u e r m ate ria l ou p ro cesso ex iste n te para se fazer arte. Nesse se n tid o as po ssib ilid ad es atuais parecem infinitas, to rn a n d o -se ao m esm o te m p o um dificultador e um facilitador ao artis ta, qu e p o d e se p e rd e r no fascínio p o r esse universo ou e n c o n tra r m eios para m aterializar seu p en sam en to . Hoje e n co n tram o s os artistas trab alh an d o em conexão com os m ais diversos cam pos do co n hecim ento hum a no, num a atividade de colaboração na qual há interesse p o r p a rte do artista, qu e busca novas inform ações para p en sar sua a rte, e tam b ém p o r p arte das o u tras áreas, qu e e n co n tram no artista não só a criatividade, m as um pe n sam e n to hum anista no seu sen tid o mais am plo, num m o m en to em que a ciência e a tecnologia adquiriram p o de r d e transform ação, que é ao m esm o tem p o fascinan te e assustador, sobre o hom em e a natureza. Para m aiores inform ações, leia A Arte no Século XXI: A Humanização das Tecnologias, de Diana D om ingues (Edi to ra da Unesp/1997); ou visite o site do Itaú Cultural, pá gina so b re o p an o ram a de arte-tecnologia no Brasil, com p esq u isa de Arlindo M achado, Silvia Laurentiz e Fernando Iazzetta (www. itaucultural.org.br) ■ M il t o n S o g a b e é a r t is t a m u l t im íd ia e p r o f e s s o r no
I n s t it u t o d e A r t e s d a U n iv e r s id a d e E s t a d u a l d e S ã o Pa u l o ( U n e s p )
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FICÇÃO INÉDITA
Luz.
1 tã o a l t o
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Ronaldo Bressane
pai tão alto - sua cabeça nas nuvens. O céu, azul m anchado de carneiros tigres elefantes, abre caminho para o dia de clube so rv ete gangorra desespero. Tempo, costuras de tédio e susto. E o pai, nuvens brancas: - Hoje você aprende a nadar. Mas entre o Jardim da Luz e o clube, o m etrô e suas escadas rolantes que ele e a irmã sobem as de d escer e descem as de subir. - A Luisinha do 7o andar perdeu o pé num a brincadeira assim - a m ãe não esquece. E tom e croque na cabeça. C ruzando a catraca, a irmã bate a cabeça e cai. Entram no vagão, outro croque - to n to , não precisa d ar sinal, o trem pára sozinho - , a irmã abre a sirene. - Idiota! - desdenha ele. O pai, duro: - É feio rir da tua irmã. Tem que cuidar dela. Não queria cuidar de ninguém ; seus olhos tom am conta do m etrô, por exem plo. As pessoas en tram e saem arrastadas por suas malas; pedem esmolas; cantam coisas dem entes batucando nos assentos e nos ferros; se p en duram babando; olham para ele, fixos (algo errad o nos óculos?); catraqueiam , m atraqueiam . E o som do trem veloz contém os gritos de m ilhões de alm as p enadas. Lá fora, no escuro fundo, quem ? Ratos? Seitas satânicas? M endigos, bandidos, alienígenas? Irmãs chatas? Sussurra à irm ã sobre os fantasm as do tún el, m ortos-vivos e nsangüentados que, em ectoplasm a, com o os resm ungos da m ãe, entram por um ouvido e saem p o r ou tro , infelizes condenados ao etern o sofrim ento d e serem atropelados pelo m etrô. Os olhos da irmã se abrindo a cada tétrico cochicho, o queixo no peito - até ela chorar de novo, no colo do pai.
O
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Ife io r i r T.
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Tem que
- Idiota! - o u tro croque. - Aiê! A dor, o céu: o m etrô pela via elevada, suas janelas de cores sujas. Estação Conceição. Do lado de fora da escada - m ilagre - o céu o u tra vez cor de céu. Dali pro clube, um ônibus e quadras de pega-pega com a irmã. - A carteirinha. Exibe sua foto de sócio. O do cu m en to lhe perten ce, o pai p erten ce à associação, o sorvete, a gangorra e o d esesp ero lhe pertencem . - O nde é a piscina? Antes, o alm oço - o pai e a m ãe acordam tard e. Na saco la da m ãe, a sunga nova. No p rato, um galinheiro: - Quero ver lim par tu d o . - Vai te r um a indigestão! - Q uantos são os trab alh o s de Hércules, filho? - Djhozi. - Não fala com com ida na boca. Qual era o único jeito de m atar o Aquiles? - Com um a flecha envenenada no calcanhar? - E a M edusa? - C ortando a cabeça. - E qual era o nom e do filho dela? - A M edusa não teve filho. Quando o Perseu cortou a cabeça dela, com um espelho, saiu um cavalo com asa, q ue chamava Pégaso.
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tivo v a p o r m asculino - lugar desagradável. Envergonhado, m ete as m iu d ezas no azul da sunga nova. - Deixa disso, aqui é assim m esm o. E vê se tira esses ócu los, não precisa usar isso na piscina. - Então se desp ed e de seus olhos, pra den tro da mochila. Escada acima, o pai o em purra pela nuca feito se faz com cachorro, com condenado. Seus olhos m íopes ao chão, o sol queim ando o pé no solo amarelo; já p erto o cheiro do cloro, o coração na piscininha m enor, on d e se afogam as crianci nhas. Tudo passa a ser uma claridade difusa, ocre, mole, as pessoas e as coisas assu stadoram ente ten d o em baçados seus lim ites. Cinco m etros à sua frente, ele não divisa nada. - Bora lá, se acostum ar. As costas do pai, m úsculos lisos, verm elhos de sol, som em na água da piscina olímpica; da plataform a, a m ãe acena, m ão e sorriso nervosos. Uma cigana viu em seu destino a m orte po r afogam ento. 0 olhar dele, m areado, vaga pelo parque aquático en tre tchibuns e braçadas, barrigas peludas e gor das e bundas redondas, m orenas, bolas infantis e risos irri tan tes, refrigerantes nas esteiras ao lado dos óculos de sol, livros, bronzeadores, e acima de tu d o os braços cruzados do salva-vidas, enorm e em seu pedestal. Um hom em voa crucifi cado no centro dos nadadores sem acertar nenhum ; por cinqüenta m etros é um peixe de vôo caudaloso entre duas faixas pretas, de rep en te raiando de cabeça lânguida, boca de m edusa e olhos abissais - o pai. Debruça-se na borda da piscina e abre um sorriso para o alto: não à m ãe, sim um biquíni de bolinha am arelinha. Tão p equeno ele, o pai não o vê; assim , age espião, a guardar sua m ãe lá na to rre da plataform a, debaixo do guarda-sol. Mas a m ãe não é uma princesa enclausurada, é uma m ulher que tom a cerveja preta com um tio que ele não conhece. E ri. A bunda do biquíni e o bigode do tio. A quem pertenceriam as águas? Toma o rum o da piscininha das criancinhas. A água m orna e m orena de mijo. Zonzo, meio surdo - o m undo sem óculos não faz sentido - , anda entre os seres seus pares, suas vozinhas, g estos portáteis e quebrados, bun das caindo pelas tabelas. A irmã, solitária, feliz —tinha entra do ju n to com um a amiga da mãe. Ele vai pro outro lado. Que falta um bom livro. E um cachimbo. As crianças o desespe ram. Um dia seria Sherlock e tocaria violino sem ninguém encher. Percebe que de um dos cantos da piscina brota um ralo na parede - se coloca o pau ali, a água sendo sugada dá uma sensação gostosa. Fica um tem po, como quem não quer nada, o olhar b esta, sentindo o m ovim ento, o pinto duro, quando escuta um grito. Um garoto, que deveria estar fazen-
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UÜ T zxid e p y é can nov o n a
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do o m esm o, tem o pingolim engolido pelo ralo. Pânico, o salva-vidas cai na água mijada. Em seu om bro, a mão: - E aí, rapaz, vam os lá? Detestava quando o pai o chamava de rapaz. Não era rapaz nem criança. Mas o pai não conhece sutileza: - Um dois três e já! E o joga na piscina grande. A água está m elhor - o proble ma são os pés: onde o chão? O piso nosso de cada dia? Seus pés espadanam com o papa-léguas, e seus braços, esticados ao alto, então a água o pega pelo pescoço e se enfia raivosa no nariz, tosse, ouvidos num a zoeira de subm arino em filme de sessão da tarde, tosse de novo, forte, sons de fora agora d entro de uma brum a delirante. O pai o puxa de volta, jogao para cima, uma bola com o as que ali vagam, e cai de novo, no meio da piscina - sobe à superfície, os pés cansando-se, a irmã gargalha; vai tom ar tan to croque; o cabelo na cara, tosse de novo, onde a m ãe para salvá-lo desse m onstro? Novamente pescado pelos braços grossos do pai, elevado ao céu, a m ãe na plataform a com o tio, por trás do sorriso de pirata do pai grande piscando um olho, de novo na água: um cão danado, cachorrinho nadando, ganindo na barra da saia da mãe, cachorro com a irmã, canzarrão favorito do pai que o em purra a cabeça, para baixo d’água por água abaixo desenvolve-se esse estranho batism o em nom e do pai, do filho, dos espíritos de porco que se cagam de rir de seu simiesco nado, e ele nada é, em bora num salto mais forte -
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peixe-voador afogado no próprio vôo - , olhos cegos no beijo da m ãe no tio na plataform a e na beira da piscina o pai que se esgueira e n tre biquínis rindo nas veias saltadas e o m ergulho no fundo, pés b aten d o e ele voltando e to ssin d o pelo beijo d e cloro e choro, cansa do, m uito cansado, a boa água o levaria e ele enfim p er tenceria, afinal cercado, abraçado p o r to d o s os lados, pela m ãe, pela irmã, pelo téd io de to d o s os dom ingos conheceria os enigm as de Sherlock e as artim anhas de Lobato, nadaria en tre os fantasm as do m etrô não mais castigado p o r sua inútil curiosidade e o nojo de viver freado pelos q uatro p o n to s cardeais m ortos da escola, da casa, do clube e de seu próprio vazio, afundar, d o ce m en te d escer pelo ralo que o sugaria g o sto so o pau até o fim, abraçado pelas criaturas do limo, d o s encana m en to s su b terrân eo s da Cidade-Olho que tan to am e d ro n ta sua reles visão, pelos celacantos b igodudos que habitam as fem ininas águas de seu coração d esd e que nasceu, finalm ente os encontraria, sua cabeça enfim explodiria dan d o luz a um cavalo alado, escoiceando sua antiga pele de réptil cego, pelos braços do pai que o arranca da piscina, d ando tap õ e s nas costas para tirar a água, de quem são os lábios que m ordem a boca? Peixes de óculos m astigando-os frios, alto-mar, ou um a âncora no pescoço? Mas não, os do pai, a lhe respirar, trazen d o , nos olhos, nuvens brancas e o azul do céu. O céu se fecha de chum bo. - Estranho, sua m ãe não falar nada. Vai ver não viu. Não fala disso com ela que ela m e m ata. O cheeseb u rg er esfria no p rato , m oscas zum bem no ouvi do e abelhas entram no copo de Coca da irmã. Fritando, a pele. A m ãe volta com dois livros. - Esqueceu na biblioteca, seu m oço. Se não estivesse lá... vam os? Quer ir para a piscina de novo, m as esfria, cinco da tarde. As nuvens caram inholam no h o rizo n te um a chuva eno rm e e, segundo a m ãe, q uando chove as piscinas ficam inseguras, atraem os raios. O pai, de perfum e, assente. No p o n to de ônibus, os pais dão-se as m ãos; a irmã, ali, p erto , de novo amiga, o olha de um je ito diferente. Começa a chover forte; seu cabelo recende a cloro, dá um certo nojo. Levanta a cabeça, seu pai ajeita seus óculos até que se encaixem no nariz, e sorri. Outras coisas, depois, o pai m ostra. Como a segurar bem alto - firme, que ninguém se m olhasse - o guarda-chuva. ■ R o n a ld o B re s s a n e é a u t o r , e n t r e o u t r o s , d o v o lu m e d e p o e s ia s 0 I m po stor ( C iê n c ia d o A c i d e n t e , 2 0 0 2 )
121.023J De Renata Jesion. Direção A riela G oldm ann. Com Renata Jesion, Zé P ineiro e M auro Schmes. A partir do dia 13 Quartas, 21 h IPIRANGA
ORLANDO SILVA, O CANTOR DAS MULTIDÕES De Fátima Valença e A n tô n io de Bonis. Direção A n tô n io de Bonis. Direção m usical M arcelo Neves. Com Tuca Andrada, Inês Vianna e elenco. A partir do dia 14, sex., 21 h ; sáb., 18h e 21 h ; dom., 18h VILA MARIANA
AVALANCHE
BODAS DE SANGUE
De David Rabe. Direção Ivan Sugahara. Com Bruce G om levsky e elenco. A partir do dia 9, sáb. e dom., 18h BELENZINHO
De Fede rico Garcia Lorca. Direção lio Krugli. Com o Grupo V entoforte. A p a rtir do dia 9, sáb. e dom., 20h30 BELENZINHO
ESPÍRITO DA TERRA De Frank W edekind. Direção M árcio A urélio. Com Débora Duboc e Lincoln A ntonio. A partir do dia 9, sáb. e dom., 21 h BELENZINHO
VISÕES SIAMESAS Inspirado em textos de Machado de Assis e no-teatroorie ntal. Direção Sérgio de Carvalho e M árcio Marciano. Co m a Compa nhia.do La tão. ; : A partir do dia 22, sex. e sáb., 21 h; ctom., 19,h CONSOLAÇÃO .
São P au lo 2004
PROGRAMAÇÃO OUTUBRO
DE
2 004 Declare seu amor à cidade.
INDICE
48 48 50 51 52 54 55 56 58 58 60 61 63 64 66 68 69 71
AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
Divulgação/Mila Petrillo
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Adm inistração Regional no Estado de São Paulo
Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda
Presidente: A bram Szajm an Diretor Regional: Danilo Santos de M iranda
A ndressa G ois, C láudia R. S ouza, Erika M ourão D utra, José Reis A lves, M eilin W erneck, M arcos Prado Luchesi, M arcos R. C arvalho, Ricardo Ribeiro, Rita Solim eo M arin, Rogério Furlan, Sidênia Freire Pereira, Simone yunes, S u zana G arcia e Vera M arisa Rodrigues «A rte de Anúncios: Lourdes Teixeira e Sérgio Afonso
C onselho R egional do Sesc de São Paulo Presidente: A bram Szajm an
REVISTA E Coordenação Geral: Erivelto Busto G arcia D iretor Responsável: Miguel de A lm eida • Diretor de Arte: W erner Schulz «Editora: A na Paula C ard o so «Editor Assistente: Julio C esar C aldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: A driana Vichi • Ilustrações: M arcos Garuti • Repórteres: Lyn Lee, Ludmila V ilar e C arolina G entile Pereira Rebello (estagiária) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Supervisão Editorial: Joel N aim ayer Padula • Coordenação Executiva: D ante Silvestre N eto • Assessor Executivo: M arcos Prado Luchesi • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Circulação: M arcos C arvalho • Distribuição: A nlonio Carlos C ardoso Sobrinho
Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11) 3284-1357.
^jel de Almeida MTB14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo, realizada o . Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br
SESC SR
Efetivos: Carlos E duardo G a b a s, Cícero Bueno B randão Júnior, E duardo V am pré do N ascim ento, Eládio A rroyo M artins, Ivo D a lA c q u a Júnior, José M aria d e F aria, José M aria Saes Rosa, José Santino d e Lira Filho, Luciano F igliolia, M anuel H enrique Farias Ram os, O rla n d o Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, V aldir A parecido dos Santos, W alace G arroux Sam paio • Suplentes: A ldo de Ávila Júnior, A m adeu C astanheiro, A riovaldo M aniezo, A rnaldo José Pieralini, Benedito Toso de A rruda, C arlos A lberto D 'A m brósio, Dan G uinsburg, Ja ir Toledo, João H errera M artins, Jorge S arhan Salom ão, M ariza M edeiros Scaranci, Paulo João d e O liveira Alonso, Paulo Roberto G ullo, Rafik H ussein Saab • Diretor do Departam ento Regional: D anilo Santos de M iranda • Representantes do Conselho Regional Junto a o C onselho N acional • Efetivos: A bram Szajm an, Eudides C arli, Raul Cocilo • Suplentes: A ldo Minchillo, C ostábile M atarazzo Junior, O zias Bueno.
Os destaques do mês de outubro vão para as atividades especiais de Lançamento do novo Sesc Pinheiros, entre elas, o espetáculo de dança 0+, da Quasar Companhia de Dança (foto); as estréias teatrais Avalanche, Bodas de Sangue e Espíríto da Terra, no Sesc Belenzinho; Visões Siamesas, no Consolação; Orlando Silva - 0 Cantor das Multidões e Bernard Shaw - Um Porto de Passagem, no Vila Mariana. Outro destaque é a nova rodada da Copa Sesc do Comércio e Serviços, em várias unidades da capital e do interior.
AV.
BELENZINHO
PAULI
Endereço: Av. Á lv a r o R am os, 9 1 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H o rá rio : Terça a S exta , d a s 13h à s 2 2 h , Sá b a d o s, d o m in g o s e fe ria d o s, da s I O h à s 19h em a il @ b e le n zin h o .se sc sp . o rg . b r
O BANHO. Performance-instalação. Con cepção, direção e interpretação de M ar ta Soares. Música de Lívio Tragtenberg. Grátis. 0 9 a 3 1 /1 0 . S ábados e domin gos, à s 19h. Espaço Subsolo.
TEATRO espetáculos O COLECIONADOR. De John Fowles. A d apatção, David Parker. Tradução e ad ap tação : Juca d e Oliveira. Direção, Marcos Loureiro. Com Paula A rruda e Pedro Guilherm e. G alp ão 1. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 ( O / H Até 0 3 /1 0 . S ábados e domingos, à s 19h. AVALANCHE. De David Rabe. Direção: Ivan Su aah ara. Com Julia C arrera, Bruce Gomlevsky, M arcos A zevedo, M areio Vito, Ludmila Rosa, Cláudio H andrey e Bianca Com parato. R$ 15,00; R$ 10,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O /M . 0 9 a 3 1 /1 0 . S á b a dos e domingos, à s 18h. G alp ão 1. BODAS DE SANGUE. De Federico G arcia Lorca. C oncepção e direção geral: lio Krugli. Com o grupo Teatro Vento Forte. Teatro. R$ R$ (O). R$ a Sábados e domingos, à s
15,00; 10,00 (O/M. 09/10 14/11. 20h30
Maria do Céu, no Instrumental Sesc Brasil. Dia 2 5 /1 0
E ndereço: A v. P au lista , 1 1 9 Te le fone: ( 0 X X 1 1 ) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o rá rio : S e g u n d a a S e x ta , d as 9 h 3 0 à s 18h e m a il@ p a u li s ta .s e s c s p .o r g .b r
MÚSICA
INSTRUMENTAL SESC BRASIL Grátis com retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Segundas-feiras às 18h30. • Alessandra Kramer (Bebê) e Guinha Ramires. Encontro inédito do acordeonista Alessandra Kramer e do violonista Guinha Ramires, músicos gaú chos com influências de importantes ins trumentistas como Renato Borghelti e Yamandu Costa. Revelações na atual músi ca brasileira, já aluaram a o lado de Hermeto Pascoal, Dominguinhos, Guinga, Renato Borghetti, entre outros. No repertório composições próprias e músi cas de Milton Nascimento, Hermeto Pas coal e Astor Piazzola. 0 4 /1 0 . «Sobre To das As Cordas. Com Carlinhos Antunes, Renato Anesi, Thomas Rhorer, Sami Bordokan e Nelson Latif, músicos com for mações bastante diferenciadas, apresen tam criações conjuntas e produzem sonoridades que transcendem o universo bra sileiro, trafegando por elementos d a mú sica de diversas culturas. Tocam uma g a ma de instrumentos que inclui violão, vio la caipira, tenor, cavaquinho, guitarra, alaúde baixo acústico, cuatro venezuela no, charango, kora ngoni, bandolim e saz. 18/1 0 . «Maria do Céu. A violonis ta apresenta o resultado da pesquisa de repertório inédita intitulada Choros do Ceará sobre o compositor cearense Fran cisco Soares de Souza, um auto didata e grande divulgador do violão como instru
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re v is ta
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mento solista. Sua obra compreende cho ros valsas e prelúdios com gran d e in fluência dos ritmos nordestinos. Maria in terpreta também João Pernambuco, Villa-Lobos e Guinga. Estará a com panhada por Lucas Porto (violão 7 cordas) e Di Lutgardes (percussão). 2 5 /1 0 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições BOLA DE FOGO. Fotografia, gravura, o b jeto, vídeo, instalação e plotagem, são algumas das linguagens utilizadas nesta coletânea, com obras de: A ndréa Tava res, Leya Mira Brander, Rosângela Dorazio, Teresa Berlinck e Vera Barros. Grátis. De 2 2 /1 0 a 3 0 /1 1 . De segunda a sexta, das 11 h às 19h. ARTES. «Carvão - De Carla Venusa. Série d e imagens em preto-e-branco, fotogra fias trab alh ad as em alto contraste e g randes formatos, composta por p eque nos recortes d e um único tema. C ad a uma d a s seis p eças apresentadas suge re diferentes desenhos tram ados por g a lhos e troncos d a mesma árvore, seivas redivivas sin tetizad as em carv ão . Grátis. Até 1 5 /1 0 . Segunda a sexta, das 11 h à s 19h.
O □ ❖
trabalhador no com ércio e serviços m atriculados e depend en tes u su á r io m a tricu la d o
acim a d e 6 0 a n o s e estudantes com carteirinha d a UNE, UMES ou UBES
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ESPÍRITO DA TERRA. De Frank W edekind. Concepção e direção: M árcio Aurélio. Direção musical: Lincoln Antonio. Com: D ébora Duboc e o pianista Lincoln Antonio. G alp ão 2. R$ 15,00; R$ 1 0,00 p ) . R$ 7 ,5 0 (O /M . De 0 9 a 3 1 /1 0 . S á b a dos e domingos, à s 21 h. exposições A CARA DO VENTO - TURBINA DE POE SIA CÊNICA. Exposição comemorativa dos trinta anos d o Teatro Vento Forte. Á rea d e Convivência e Hall d o Teatro. Li vre. Grátis. De 0 9 /1 0 a 1 4 /1 1 . Terça a Domingo, d a s 14 h à s 21 h.
INMtfDREAM, I START WALK1NG. Perfor m ance sonora e poética p a ra 5 vozes, percussão e instalação sonora. Texto e direção d e Jean Lambert-Will. Música de Jean-Luc Therminarias. Com A'Uwe Uptabi d a A ldeia Etenhiripa dos Xavanle. Participação d a atriz brasileira Simone Spoladore e d o ator francês Sléphane Pellicia. R$ 15,00; R$ 10,0 0 (□). R$ 7.5 0 (O /M . 0 1 , 0 2 e 0 3 /1 0 . Espaço OCA . Às 21 h. MÚSICA
PROJEÇÕES SONORAS. «Com o violonis ta Turíbio Santos. 2 4 /1 0 . Teatro, domin go, à s 1 lh . R$ 5 ,0 0 ; R$ 3 ,5 0 (O). R$ 2.5 0 (O). DANÇA palestras OLHARES SOBRE A DANÇA. Com M arta Soares, bailarina e coreógrafa, Christine Greiner, pesquisadora, artistas e estudio sos. Dia 1 5 /1 0 : A dança e as artes performáticas. Dia 2 2 /1 0 : O s processos d e criação em arte e a psicanálise. Grátis. Sextas, à s 20h. Teatro.
CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORAL Com Rosangela Accioli. Q uartas e sextas, à s 18h. DANÇA DE SALÃO. Com Carla Lazzazera. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 19h30. DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline G o mes. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 2 0 h30. Sábados, d a s 15h à s 16h20. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). MULTIMÍDIA E INTERNET especial INTERNET LIVRE. Mês d o Com erciário. Grátis. De 01 a 3 1 /1 0 . Q uartas, quin tas e sextas, d a s 13h30 à s 21n30. Sáb a d o s, dom ingos e feriados, d a s 10h30 à s 18h30. FESTIVAL DE GAMES - PRODUÇÕES NA CIONAIS. G rátis. Q u a rta s, quintas e sextas, d a s 13 h 3 0 à s 21 h 30. S á b a do s, dom ingos e feriados, d a s 10 h 3 0 à s 18 h 30. DRÁCULA - CYBERTEATRO INTERATIVO. Com o G rupo Teatro do Espelho. Grátis. 1 0 ,1 6 ,1 7 e 2 4 /1 0 . Sábados e Domin gos, da s 17 h 3 0 à s 18h30. CAÇA AO TESOURO. Grátis. 1 2 /1 0 . Ter ça, da s 13h à s 14h. VIAGEM NO TEMPO - CYBERTEATRO IN TERATIVO. Grátis. 1 2 /1 0 . Terça, d as 17 h 3 0 à s 18h30.
REFORÇO. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (s,a). R$ 1.00 (O). 19 e 2 6 /1 0 . Terças, ló h às 17h30. REFORÇO PARA A 3a IDADE. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2.0 0 (s,a). R$ 1,00 (O). 19 e 2 6 /1 0 . Terças, 14h à s 15h30. ESPORTES torneios e cam peonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Vôlei de Duplas Masculino. 0 9 e 1 0 /1 0 . S á b a d o e domingo, d as 13h à s 18h. «Basquete de Trios Masculino. 16 e 1 7 /1 0 . S á ba do e domingo, das 13h à s 18h. «Futsal de Duplas Masculi no. 23 e 2 4 /1 0 . S á ba do e domingo, d a s 13h à s 18h. GALPÃO ESPORTIVO. Tênis de mesa, fute bol de botão, badminton e escalada. Grátis. «Mini Quadras. Basquete, volei bol e futsal. Grátis. Terça a sexta, das 13h3 0 à s 21 h30; sábados e domingos, das 1Oh à s 18h. «Empréstimo de Mate rial. Terça a sexta, da s 13h à s 21 h20; sábados e domingos, das 1Oh à s 17h50. •Balcão de Orientação Esportiva. Terça a sexta, das 15h à s 21 h. «Tênis de Me
oficinas CUUNÁRIA INTELIGENTE - QUAUDADE E BAIXO CUSTO. «Alimentação Japone sa. Com Eloá Zan Huck. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 .0 0 (□). R$ 1 ,5 0 (O). 0 5 /1 0 . terça, d a s 14 h à s 18h. «M assas. Com Solang e Pereira dos Santos. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). R$ 1 ,5 0 (O). 0 8 /1 0 . sexta, das 14h à s 18h. «Sanduíches Coloridos. Com M aura M areia Boccato C orá G o mes. R$ 2 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). G rátís (O). 0 9 / 1 0 . sá b a d o , d a s 14h à s 18h. •A m assando o Pão. Com Marleni G o mes A zevedo. R$ 2 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). G rátis (O). 1 0 /1 0 . domingo, d a s 14h à s 18h «Sobrem esas Rápidas. Com Marleni G om es A zevedo. R$ 2 ,0 0 ; R$ 2 .0 0 (□). G rátis (O). 1 2 /1 0 . terça, das 14h à s 18h. «Alimentos Laxantes. Com M aria Flávia G iordano. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 .0 0 (□). R$ 1 ,5 0 (O). 1 5 /1 0 . sexta, d a s 14 h à s 18h. «Alimentos Desintoxicanfes. Com Denise H ad d ad . R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). R$ 1 ,5 0 (O). 1 9 /1 0 . terça, d a s 14h à s 18h. «Regime Saudável Cuidados que devem os ter com os regi m es. Com M au ra M areia Boccato Corá Gom es. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). R$ 1,50 (O). 2 2 e 2 3 /1 0 . sexta e sá b ad o , das 14 h à s 18h. «Queijos & Calorias. Com M aria Flávia G ioraano. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 .0 0 (□). R$ 1 ,5 0 (O). 2 6 /1 0 . terça, d a s 14 h à s 18h. «Café e os Mitos. Com A na Lúcia Pereira M oreira. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 .0 0 (□). R$ 1 ,5 0 (O). 2 9 /1 0 . sexta, d a s 14h à s 18h. BAR. Terça a sexta, d a s 14h à s 21 h; sá b ad o s dom ingos e feriados, d a s 1Oh à s 21 h. ODONTOSESC. Terça a sá b ad o , d a s 9h à s 18h.
O Banho. De 0 9 a 3 1 /1 0
sa. Q uartas e sextas, da s 13h à s 18h; sábado s e domingos, d a s 1Oh à s 17 h45.
la Accioli. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 (O). Q u artas e sextas, à s 14h 3 0 , 1ó h l 5 e 19 h 3 0 ; sáb ad o s, à s 1Oh.
ESCOLA RADICAL «Skate. Com Cássio de Oliveira. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). De 0 7 /0 2 a 0 4 /1 2 . Sábados, Turma I à s 1Oh, Turma II - à s 11 h, Turma III - às 12h, Turma IV - à s 13h.
PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 4 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 0 ,0 0 (O ). • A lo n g a m e n to e Técnicas d e Rela x a m e n to . Q u a r ta s e se x ta s , à s 1 9 h 3 0 . «Circuito d e B oxe. Q u a r ta s e sex tas, à s 2 0 h 3 0 . «C ondicionam ento Físico. T erças e q u in ta s, à s 2 0 h 3 0 ; q u a rta s e sex tas, à s 1 8 h 3 0 . « G in ás tica Localizada. Terças e q u in ta s, à s 1 8 h 3 0 . «G inástica Localizada com P esos Livres. T erças, q u a rta s, q u in tas e sex tas, d a s 18 h 3 0 à s 21 h. «Circui to A eróbio. T erças e q u in ta s, à s 19 h 3 0 .
recreação SKATE, BICICLETA E PATINS. G alp ão Es portivo. Grátis. Horário especial p ara menores de 10 anos. Terça a domingo. CORPO E EXPRESSÃO
CLUBE DA CAMINHADA. «Orientação e M ontagem d e Programa. Grátis. Terça a sexta, da s 14h à s 19h; sábados, das 1Oh à s 12h. aulas abertas ALONGAMENTO. Grátis. 3 0 /1 0 . S á b a do, à s 10 h30.
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CONDICIONAMENTO FÍSICO. G rátis. 3 0 /1 0 . Sábado, à s 11 h30. JOGOS ADAPTADOS. 3 0 /1 0 . S ábado, d as 14h à s 15h30.
UAtT g O N G (GINÁSTICA TERAPÊUTICA CHINESA) E I Ql GONG. Com Rosânge
YOGA. Com Helena M aria Santos. R$ 5 0 .0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s l ó h , 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO HORTA DOMICILIAR EM CANTEIRO. Com Jair Medeiro. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 .0 0 ( ◦,❖ ) . 13, 15, 20 , 2 2 e 2 7 /1 0 . q uartas e sextas, d as 14 às 1 7 h, galp ão d e oficinas.
AVALIAÇÃO FÍSICA. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 1 2 ,5 0 (O). 1 9 /1 0 , 2 3 /1 1 . Terças, das 15h à s 21 h.
INFANTIL espetáculos A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS SUPERHERÓIS. De M ario Bortolotto. Direção, Jairo Mattos. Com o G rupo La Mínima. R$ 6 ,0 0 ; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 ( O » . Até 0 3 /1 0 . Sábados, domingos e feri ados, à s 16h. HISTÓRIA DE LENÇOS E VENTOS. Con cep ção e direção de lio Krngli. Música de C aíque Botkay e Beto Coimbra. Com o G rupo d e Teatro Vento Forte. Livre. R$ 6 ,0 0 ; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O ,* ). De 0 9 /1 0 a 1 4 /1 1 . Sábados, domingos e feriados, à s 16h. N o Teatro. TRILHAS SONORAS. Com a Banda Sinfô nica Jovem do Estado d e São Paulo. R$ 6 ,0 0 ; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 2 /1 0 . Teatro, à s 11 h. O CARNAVAL DOS ANIMAIS. Direção de Regina Galdino, regência e texto do M aestro Jo ã o Maurício Galindo, inter pretação d e Cassio Scapin e aco m p a nhamento d a C am erafa Paulista. R$ 6 ,0 0 ; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 16 e 1 7 /1 0 . Às 11 h, no Teatro. DIA DAS CRIANÇAS. Grátis. «Estação Criança. Brincadeiras, jogos populares e a d ap tad o s. 1 2 /1 0 . Terça, d a s 13 h30 à s 15n. «Matroginástica. 1 2 /1 0 . Terça, à s 10h30.
SANDUÍCHES COLORIDOS. Com M aura Mareia Boccato, Corá Gomes, R$ 2,00; R$ 2,0 0 (□). Grátís (O). 0 9 /1 0 . S á b a do, d as 14h à s 18h. AMASSANDO O PÃO. Com Marleni G o mes Azevedo. R$ 2 ,00; R$ 2 ,0 0 (□). G rátís (O). 1 0 /1 0 . domingo, das 14h à s 18h. SOBREMESAS RÁPIDAS. Com Marleni G om es A zevedo. R$ 2 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). G rátis (O). 1 2 /1 0 . terça, d a s 14h à s 18h. PRODUÇÃO DE HORTA PARA CRIANÇAS. Com A na M aria Dourado. G alpão das oficinas. Grátís. 16 e 1 7 /1 0 . S ábado e domingo, das 14 à s 16h. recreação CARRINHO BRINCANTE. Praça de Even tos. Grátís. Sábados, domingos e feria do, d as 14h à s 18h. TERCEIRA IDADE SER SAUDÁVEL NA TERCEIRA IDADE. Palestras. Grátís. «Florais. Com Olympia Vieira Gimenes. 0 7 /1 0 . Quinta, às 14h. •Acupuntura. Com Eneida M ara Gonçalvez. 1 4 /1 0 . quinta, às 14h. «Medici na Ortomolecular. Com Dr. Fernando Requena. 2 1 /1 0 . quinta, às 14h. «Iridologia. Com Célia M ara Melo G arcia, iridólogo. Grátís. 2 8 /1 0 . quinta, à s 14h.
DANÇA DE SALÃO. Com Carla Lazzazera. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, à s 16h. L1AN GONG (GINÁSTICA TERAPÊUTICA CHINESA) EI Ql GONG. Com Luiza Yooko. R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Q u ar tas e sextas, à s 9h e à s 10h30. YOGA. Com Helena M aria Santos. R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quin tas, à s 8h30. ALONGAMENTO. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, à s 16h. GINÁSTICA. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, à s 14h e 16h; quartas e sextas, às 15h.
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DUBVERSÃO SISTEMA DE SOM - GRUPO ESCAPE. Grátis. 2 8 /1 0 . Quinta, à s 12h. Praça Antônio Prado. LEO JAIME - VOZ E VIOLÃO. R$ 6 ,0 0 ; R$ 6 .0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 8 /1 0 . Segun da , às 19h. música erudita CONCERTO NO PATEO - QUARTETO GUARNIERI. G r á tis /W lO . Q u arta, às 13h. Igreja do Beato Anchieta. Pateo do Collegio.
INTERNET LIVRE. Grátis. «Painel Pop Art. 13 e 1 5 /1 0 . Q u arta e sexta, d a s 11 h às 12h. «Transformação Radical. 13 e 1 5 /1 0 . Q u arta e sexta, d a s lT h à s 18h. •D esafio lsketch.net. 2 0 e 2 2 /1 0 . Q u ar ta e sexta, d a s 11 h à s 12h e d a s 1Th à s 18h. «Maratona de Jogos. 25, 2 7 e 2 9 /1 0 . Segunda, qu arta e sexta, das 17h à s 18h.
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O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
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nascim ento ou docum ento d e identidade. A matrícula tem valid ad e d e 12 m eses.
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CORRENTE ALTERNADA. M úsica eletrô nic a. G rá tis. «Loura Finocchiaro. 0 4 / 1 0 . S e g u n d a , à s 2 0 h . «Bojo. 0 5 /1 0 . Terça, à s 20h. «Cérebro Ele trônico. 0 6 / 1 0 . Q u a r ta , à s 2 0 h . •A ndré Abujamra. 0 7 /1 0 . Q uin ta, às 20h. «Choro Elétrico 4X 0. 0 8 /1 0 . Sexta, à s 2 0 h . «DJ Mau Sacht. 1 1 /1 0 . S egunda, à s 20h . «Sonic Ju nior. 1 3 /1 0 . Q u a rta , à s 2 0 h . «Lucas Santanna. 1 5 /1 0 . Sexta, à s 20h.
V iolões. Hall d e C onvivência. 2 8 /1 0 . Q u in ta , à s 2 0 h . VIOLAS URBANAS. G rátis. «Jean e Paulo Garfunkel. 18 e 2 1 /1 0 . Se g u n d a e qu in ta, à s 2 0 h . «Guyrá. 1 9 /1 0 . Terça, à s 2 0 h . «Théo d e Barros. 2 0 /1 0 . Q u a rta , à s 2 0 h . «Milton Araújo. 2 2 /1 0 . Sexta, à s 2 0 h . TIÃO CARVALHO. G rátis. 1 2 /1 0 . Ter ç a, à s 16h.
CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Cursos reg u lares p a ra os públicos infantil, a d o lescente e adulto. Infor m a çõ e s: 3 2 3 4 3 0 0 9 / 3 0 1 1 . De 0 1 / 1 0 a 3 1 /1 0 . S eg u n d a , d a s 13h à s 21 h 3 0 . S á b a d o s, a a s 9h à s 15h. DANÇA esp etá cu lo s OLYMPIA / TALVEZ ELA PUDESSE DANÇAR PRIMEIRO E PENSAR DE POIS. Solos d a a rtista p o rtu g u esa Ve ra M antero. Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 .0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 ( ◦ , ❖ ) . 0 2 e 0 3 / 1 0 . S á b a d o , à s 21 h e d o m ingo à s 19h. FORMAS BREVES. C ria çã o e d ireç ão g e ra l, Lia R odrigu es. C o -d ire ç ã o , M arcela Levi. Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 .0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O ). 0 9 /1 0 . S á b a d o , à s 21 h. AQUILO DE QUE SOMOS FEITOS. C ria ç ã o e d ireç ão . Lia Rodrigues. Teatro Sesc A nchieta. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 ( O » . 1 0 /1 0 . D omin g o , à s 19h.
DANÇA DE SALÃO. Com Christiane A raú jo . R$ 4 5 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O ). S eg u n d a ou q u a rta , à s 2 0 h . DANÇA DO VENTRE. Com A ngélica Rovida. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O ). S eg u n d a e q u a rta , à s 2 0 h 3 0 /S á b a d o , à s 1Oh. MULTIMÍDIA E INTERNET NAVEGAÇÃO LIVRE. G rátis. S eg u n d a , d a s 1 7 h 3 0 à s 21 h. Terça e qu in ta, d a s 14 h à s 17h e d a s 18h à s 21 h. Q u a rta , d a s 14 h à s 19h e d a s 2 0 h à s 21 h. Sexta, d a s 14h à s 21 h. S á b a d o e feriad o , d a s 14 h à s 17 h 3 0 . oficinas INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO - NÍVEL II. Inscrições a p artir d e 0 4 / 1 0 n a s a la d e Internet Livre. G rátis. 1 3 , 2 0 e 2 7 /1 0 . Q u a rta s, 19h.
NOITES DE MPB. G rátis. «Carmina Juarez. 2 5 /1 0 . S e gund a , à s 2 0h. •Filó M achado. 2 7 /1 0 . Q u a rta , à s 20h. «Luciana Alves. 2 9 /1 0 . Sexta, à s 20h.
CRIE O SEU CURRÍCULO. G rátis. 19, 2 1 , 2 6 e 2 8 /1 0 . Terça e q u in ta, à s 17h.
TOQUE COM O CEM. A lunos d o C e n tro E xperimental d e M úsica com mú sicos e g rupos convidad o s. G rátis. •E special Chico C ésar. T eatro. 2 6 /1 0 . Terça, à s 20 h . «Grupo de
b ibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. 3 o a n d ar. G rátis. S e g u n d a a se x ta, d a s 1 2 h 3 0 à s 2 0 n 3 0 . S á b a d o s e fe ria d o s, d a s 9 h 3 0 à s 17 h 3 0 .
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r e v is ta
e
LITERATURA
'<
ESPORTES esp ec ia l SU M Ô - HISTÓRIA E CULTURA. G rátis. •S um ô: Um Outro Olhar. E xposição fo to g ráfica d e C láu d io Pedroso. Hall d e C o nvivência. A té 0 2 / 1 0 . «Taikô. C om o G ru p o H im a w ari 01 e 0 2 / 1 0 . S e g u n d a e sex ta, à s 2 0 h . S á b a d o , à s 12 h . «II C am p eon ato de Sum ô UPS - U nião Pró-Sum ô. G in á sio V erm elho. 0 2 / 1 0 . S á b a d o , a p a rtir d a s 8h. aulas a b e rta s ALONGAMENTO. Com d e Edson A. M artin s. S a la G a m a - 7° a n d ar. G rátis. 0 8 e 2 2 /1 0 . Sexta, à s 7 h l0 .
PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 5 0 .0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O ). S á b a d o , d a s 1 0 h 3 0 à s 11 h 3 0 . FUTSAL. Com C o n d icio n am en to Físico - M a sc u lin o . R$ 6 0 ,0 0 (□ ). R$ 3 0 ,0 0 (O ). S e g u n d a e q u a rta , d a s 1 8 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 . Com C on dicio n am en to Fí sico - Feminino. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 .0 0 (O ). Terça e q u in ta , d a s 1 8h30 às 20h. NATAÇÃO. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O ). Terça e q u in ta, à s 8 h , 12h,
17 h 3 0 e 19 h 3 0 . S e g u n d a e q u a rta , à s 18 h 3 0 e 2 0 h 3 0 NATAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. R$ 8 6 .0 0 (□ ). R$ 4 3 ,0 0 (O ). Terça e quinta, à s 19 h 3 0 . VÔLEI. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Se gu n d a e q u a rta , d a s 20 h à s 21 h30. Terça e quinta, d a s 18 h 3 0 à s 20h. JUDÔ. Com G a b rie la Borges. 2x por se m an a , R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O ). I x po r se m an a R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 .0 0 (O ). Terça e q uinta, à s 19h. S á b a d o , à s 11 h30. TAI CHI CHUAN. Com instrutores d a S o c ie d a d e Brasileira d e Tai-Chi-Chuan. R$ 5 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O ). S egun d a e q u a rta , à s 8 h 3 0 , 19h e 2 0 n l5 . Terça e q uinta, à s 14h.
CLUBE DO BASQUETE. S e g u n d a e q u a rta , d a s 14h à s 16h, G rátis. R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O ). S e gunda e q u a rta , d a s 18 h 3 0 à s 20h.
CLUBE DO VÔLEI. R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O ). Terça e q uinta, d a s 20h à s 21 h 3 0 /S á b a d o , d a s 11 h 3 0 à s 13h.
RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA FUTSAL, VÔLEI E BASQUETE. G rátis. Vôlei, sextas, d a s 1 7 h 3 0 à s 2 1 h 3 0 e sá b a d o s e feria d os, d a s 13 h 3 0 à s 1 5 h 3 0 ; Futsal, sextas, d a s 18h à s 21 h 3 0 e sá b a d o s e feria dos, d a s 14 h à s 17 h 3 0 ; B a sq u e te, se x ta s , d a s 17 h 3 0 à s 21 h 3 0 , sá b a d o s e feriad o s, d a s 15 h 3 0 à s 17 h 3 0 . RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Tênis d e m esa, se g u n d a a sexta, d a s 9 h à s 21 h 3 0 ; sá b â d o s e feria d os, d a s 9h à s 17K30. torn eios e cam p eo n a to s COPA TECBAN 2 0 0 4 . 2 3 / 1 0 , a p artir d a s 13h. 0 2 , 0 9 , 16, 2 3 e 3 0 / 1 0 . S á b a d o , a partir d a s 12h. OLÍMPIADAS CSU CARDSYSTEM. 0 2 , 0 9 , 16, 2 3 e 3 0 / 1 0 . S á b a d o , a p artir das 9h30. TORNEIO CONSÓRCIO REMAZA DE FUTSAL. 0 2 , 0 9 , 16, 2 3 e 3 0 /1 0 . S á b a d o , a p a rtir d a s 12h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. S á b a d o s, a p a rtir d a s lO h. De 0 4 a 3 1 /1 0 . II FESTIVAL DE MINIBASQUETE FEMI NINO. 1 6 / 1 0 . S á b a d o , a p a rtir d a s 9h30. II TORNEIO INTERGEX DE FUTSAL DO INSS. 2 3 / 1 0 . S á b a d o , a p artir d a s 9h30. TORNEIO TELEMARKETING 2 0 0 4 . Inscrições d e 0 2 a 0 9 / 1 0 . Início d o s jogos d ia 2 3 /1 0 . De 2 3 a 3 1 /1 0 . S á b a d o , a p a rtir d a s 9 h 3 0 . serviços SESC EMPRESA. «Locação d e auadras. De segunda a sexta, R$ 2 2 ,0 0 /n o r a até à s 18n, e R$ 4 4 ,0 0 /h o r a a p ó s à s 18h. R$ 4 4 ,0 0 /h o r a a os sáb ad o s e feriados. Segunda a sexta, d a s 9h à s 21 h 30; sá b ad o , d a s 9h à s 17h30. •Matrícula na Empresa. Segunda a sexta, d a s 13h à s 21 h; s á b a d o , d a s 9h à s 15h. •A ssessoria Técnica para Eventos Es portivos. Segunda a sexta, d a s 13 h às 21 h30; sá b ad o , d a s 9h à s 17h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas a b e rta s HIDROANIMAÇÃO. S á b a d o s, à s 14h.
17 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 , terças e q u in ta s,1 7 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 ; sex ta s, 18h e 19h. R$ 5 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 8 .0 0 (O ). HIDROGINÁSTICA. A os sá b a d o s: R$ 5 0 .0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O ). R$ 8 6 ,0 0 (□ ). R$ 4 3 ,0 0 (O ). S e g u n d a e q u a r ta , à s 1 2 h , 1 7 h 3 0 e 1 9 h 3 0 . Terça e q u in ta , à s 7 h l 0 , 16 h 3 0 , 18 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; S á b a d o s, à s 9 h 3 0 . YOGA. Com Luciana d e Lima e H eloisa M esquita. R$ 5 2 ,0 0 (□ ). R$ 2 6 ,0 0 (O ). Terça e q u in ta , à s 1 2 h l 5 , 17 h 3 0 , 1 9h e 20H 30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. S e g u n d a s, d a s 9h à s 1 2 h 4 5 e d a s 18h à s 21 h 4 5 ; terças, d a s 13h à s 2 1 h 4 5 ; q u a rta s e q u in tas, d a s 9h à s 1 7 h 4 5 ; sextas, d a s 9 h à s 2 1 h 4 5 . S á b a d o s e f e ria d o s, d a s 9 h à s 13 h 4 5 , e d a s 15h à s 1 7 h l5 . R$ 1 8 .0 0 (□ ). R$ 9 ,0 0 (O ). SOCIEDADE E CIDADANIA e sp ec ia l CELEBRAÇÃO DO CENTENÁRIO DE JOSEPH CAMPBELL. P a le s tr a s , v íd e o s, e n c o n tro s e se m in á rio s . 2 5 a 31 d e o u tu b ro . G rá tis . *A M ais Bela História d e A d e o d a ta . E sp e tá culo com R o san e A lm e id a e p a le stra co m R o sa n e A lm e id a e R o b son M ax . S a la Ô m e g a . 2 5 / 1 0 . S e g u n d a , à s 2 0 h . «O Poder d o M ito. Exi b iç ã o d e v íd e o s S a la Ô m e g a . 2 5 , 2 6 e 2 7 / 1 0 . S e g u n d a , te rç a e q u a r ta , à s 1 7 h 3 0 . «R ed es A ncestrais. E x p o siç ão fo to g rá fic a , d e se n h o s e im a g e n s d ig itais . C om A le x a n d ra C ele ste e M ô n ic a C a rn e iro , a rtista s p lá s tic a s . Hall d a S a la Ô m e g a . G rá tis. 2 5 , 2 6 e 2 7 / 1 0 . S e g u n d a , te rç a e q u a rta , a p a rtir d a s 13h. •E scu tas d o Silên cio. N a r r a ç ã o d e c o n to s p o r R eg in a M a c h a d o , c o n v e rsa s com Luiz C a rlo s B orges, Nilton A lm e id a Silva e M a ra N ovello G e r b e lli. S a la Ô m e g a . G rá tis . 2 6 / 1 0 . T erça, à s 2 0 n . «A A rte c om o R ev ela çã o - J oseph C am pbell e o Sentid o d o M ito. Pale stra com Ro b ert W alter, d ire to r p re sid e n te d a Jo se p h C a m p b e ll F o u nd a tio n . Teatro S e sc A n c h ie ta . G rá tis . 2 7 / 1 0 . Q u a r ta , à s 2 0 h .
d e Hélio Ziskind e b a n d a . D ireção d e M arcelo L azzaratto. Teatro Sesc A n chieta. G rátis. 1 4 , 16 e 1 7 /1 0 . Q u in ta , à s 21 h. S á b a d o , à s l l h . Domin g o , à s 16h.
NATAÇÃO. Seg u n d a e q u a rta , à s lOh. De 10 a 12 a n o s , se g u n d a e q u a rta , à s 15h. R$ 8 6 ,0 0 (□ ). R$ 4 3 ,0 0 (O). TRIBO URBANA. De 12 a 18 an o s. A tividades esportivas: Volei, Basquete e Futsal. A tividades artísticas: Street D an ce, DJ, M C e G rafite. G rátis. De se g u n d a a sexta, m a n h ã, ta rd e e noi-
CANTO PARA A TERCEIRA IDADE. Com Sheila A ssum pção. S ala Ô m e g a - 8° a ndar. Terças, à s 14 h 3 0 . BIODANÇA E SAÚDE. Com M auro Luis e M aria Teresa Lima. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O ). Q u a rta , à s 15h. BIOENERGÉTICA. Com C arm en Nisticó e Ivanilde Pereira. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 .0 0 (O ). Q u a rta , à s 18h30. DANÇA DE SALÃO. C om C hristiane A raújo. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 1 2 ,5 0 (O ). S eg u n d a ou q u a rta , à s 20h.
DANÇA DO VENTRE. Com A ngélica Rovida. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O ). a rte m arcial S e gunda e q u a rta , à s 2 0 h 3 0 . S á b a JUDÔ. Com G a b rie la Borges. 2 x p o r do, às l l h . se m an a , R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O ). 1 x p o r se m an a R$ 3 6 ,0 0 (□ ). R$ NATAÇÃO. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 1 8 ,0 0 (O ). Terça e q u in ta , à s 17 h 3 0 . (O ). Terça e quinta, à s lO h. S á b a d o , à s lO h. YOGA. Com Luciana d e Lima e N oedy SESC CURUMIM. Expressão física, a r A m adei. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 tes, m eio a m b ien te, ciência e tecnolo (O ). S e gunda e q u a rta , à s 14h e g ia . H orários alternativos a o escolar. 15 h 3 0 . Terça e quinta, à s 8 h 3 0 e S eg u n d a a q u in ta , d a s 8h à s 11 h e lO h. d a s 14h à s 17h. a rte m arcial TAI CHI CHUAN. Com instrutoras d a recrea çã o S o c ie d a d e B rasileira d e Tai-ChiAQUATECA. De se g u n d a a sexta, d a s C huan. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 1 2 ,5 0 (O ). 9h à s 2 1 h 3 0 . S á b a d o s e feriados, S e gunda e q u a rta , à s 8 h 3 0 , 19h e d a s 9 h à s 17 h 3 0 . 2 0 n l5 . Terça e quinta, à s 14h. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. gin ástica G rátis. S á b a d o , d a s 9 h 3 0 à s 11 h 30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 3 0 .0 0 (□ ). R$ 1 5 ,0 0 (O ). S eg u n d a RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Vôlei, a sexta, d a s 7 h l 0 à s lO h ou d a s se g u n d as e q u a rta s, d a s 1 6 h 3 0 à s lO h à s 17h. S á b a d o , d a s 9 h 3 0 à s 17 n 3 0 , sextas, d a s 9 h à s 17 h 3 0 . Bas 15h30. q u ete, seg u n d as e q u a rta s, d a s 16h à s 17 h 3 0 ; sextas, d a s 9h à s 17 h 3 0 . GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 2 8 ,0 0 Tênis d e m esa, d e se g u n d a a sexta, (□ ). R$ 1 4 ,0 0 (O ). S e gunda e q u a r d a s 9h à s 21 h 3 0 ; s á b a d o s e feriados, ta , à s 14h. Terça e quinta, à s lO h, d a s 9 h à s 17 h 3 0 . 15h e 16h. TERCEIRA IDADE HIDROGINÁSTICA. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O ). S egunda e q u a rta , à s 8h, m ultim ídia 9h, 11 h e 13h. Terça e quinta, à s 9h, NAVEGAÇÃO LIVRE. G rátis. S e g u n d a, l l h , 14h e 15h. d a s 1 7 h 3 0 à s 21 h. Terça e quinta, d a s 14h à s 17h e d a s 18h à s 21 h. serviços Q u a r ta , d a s 14 h à s 19h e d a s 2 0 h à s ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. 21 h. Sexta, d a s 14h à s 21 h. S á b a d o N o 4° a n d a r - Setor d a Terceira Ida e feriad o , d a s 14 h à s 17 h 3 0 . de. S e gunda e quinta, d a s 13 h 3 0 à s 16 h 3 0 . esp ec ia l BATE-PAPO MUSICAL COM ALAÍDE COSTA. G rátis. 2 8 /1 0 . Q uinta, à s 15h.
INFANTIL BIODANÇA E SAÚDE. Com d e M au ro Luis e M aria Teresa Lima. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O ). Q u a rta , à s 15h. BIOENERGÉTICA. Com C arm en Nisticó e Ivanilde Pereira. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O ). Q u a r ta , à s 18 h 3 0 . CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 8 6 .0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O ). S eg u n d a a sexta, d a s 7 h l 0 à s 1Oh ou a a s lO h à s 17h ou d a s 17h à s 21 h3 0 . S á b a d o s, d a s 9 h 3 0 à s 15 h 3 0 . GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Freqüência livre: se g u n d a s e q u a rta s , 7 h l 0 ,
esp etá cu lo s O S FANTASMAS DA ÓPERA. Com a C ia Ó p e ra n a M ala e d ireç ão d e W an d e rle y Piras. Hall d e Convivên cia. G rátis. 0 2 , 0 9 , 2 3 e 3 0 /1 0 . S á b a d o , à s 11 h.
aulas a b e rta s BIOENERGÉTICA. Com N eid e Nisticó e Ivanilde Pereira. Sala Ô m e g a - 8° a n dar. G rátis. 1 4 /1 0 . Q u in ta, à s 14h. ALONGAMENTO. Com M arcos C a rd o so. S a la G a m a - 7° a n d ar. G rátis. 1 9 /1 0 . Terça, à s 14h.
KUMBU - O MENINO DA FLORESTA SAGRADA. Com a Cia K aragoz-k d e Curitiba. Teatro Sesc A nchieta. G rátis. 1 2 /1 0 . Terça, à s 11 h.
BIODANÇA. Com M au ro Luis e M aria Teresa Lima. S ala Sigm a - 7° a n d ar. G rátis 2 7 /1 0 . Q u a rta , à s 15h.
O ^GIGANTE DA FLORESTA. P rodução d o Centro Experimental d e M úsica d o Sesc C o n so lação , com a p articip a çã o
JOGOS RECREATIVOS. Vôlei, basq u ete, p e tec a, pelota b a sca , etc. S e g u n d a e q u a rta , à s 15h.
r e v is ta &
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INTERLAGOS T em ática "H istórias so b r e R esí d u os" . Hall d o T eatro. Q u a r ta a d o m in g o e fe ria d o s , d a s 9 h à s 17 h 3 0 . «M ostra Temática d e Brin q u ed o s com R esídu os. L udoteca. Q u a r ta a d o m in g o e fe ria d o s, d a s 9 h à s 17 h 3 0 . «Fórum D eb a tes e R ela to s. E d u c a ç ã o e C i d a d a n ia p a r a o lixo - E x p eriê n cia s re la c io n a d a s a o s 3Rs no s e s p a ç o s e d u c a ti vos e cu ltu rais. Pale stran te : P atrícia C ristin a Silva Leme. T eatro. 2 9 / 1 0 . S e x ta , à s 9 h . «C ia. d a s C ores. In te rv e n çõ e s a rtístic as. S e d e So cial. 0 2 , 0 9 e 1 0 / 1 0 . S á b a d o s e d o m in g o , à s 11 h e 14 h . «C ia. d e Inven to s. In terv e n çõ e s a rtístic a s. S e d e S o cial. 1 6 , 1 7 , 2 3 e 2 4 / 1 0 . S á b a d o s e d o m in g o s , à s 11 e 1 4 h .
alim entos. V iveiro d e Plantas. 0 2 , 0 9 , 16, 2 3 e 3 0 / 1 0 . S á b a d o s, à s 9h. AGENTES MULTIPLICADORES. T écni c a s d e C o m p o stag e m ; E la b o ra çã o d e H ortas o r g â n ic a s I; E la b o ra çã o d e H ortas o r g â n ic a s II; T écnicas d e c o n se rv a ç ã o d e á rv o re s; F erra m e n ta s u tiliz a d a s em ja rd in a g e m . V iveiro d e P lantas. 0 2 , 0 9 , 1 6 , 2 3 e 3 0 / 1 0 . S á b a d o s , à s 14h. OFICINAS DE JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. 0 2 , 0 9 , 1 6 , 2 3 e 3 0 /1 0 . S áb ad o s, às 9h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CHURRASQUEIRAS. Q u a r ta a do m in g o e fe ria d o s, d a s 9h à s 17 h 3 0 .
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TEATRO e spetácu los LUZ! CÂMERA! ImaginAÇÃOU Com o gru p o La M am m a N i n a d e S a n tâ n gelo. Texto e d ireç ão : Â ng ela S an tâng elo . Teatro. 10, 1 7 e 2 4 / 1 0 . D om ingos, à s 13h. TEATRO&EDUCAÇÃO. E sp e tác u lo s, oficinas e a tiv id a d e s rec re ativ as. Preços esp ec iais p a ra e sco las p ú b li c as, c reches, g rêm ios d e e m p re sa s e e n tid ad e s a ssistenciais. Q u in ta s, à s lO h e 14h. Teatro. « Z ôo-ilógico. Com a C ia. Truks e a C ia. d e Bone cos. Texto H en riq ue Sitchin e d ireç ão V erônica G erch m an . 0 7 , 1 4 , 21 e 2 8 /1 0 . oficinas TEATRO JOVEM. «O s Peripatéticos. O ficinas d e RPG com Teatro d e Es pelho. Teatro. 0 2 , 0 9 , 16 e 2 3 / 1 0 . S á b a d o s, à s 13h. MÚSICA
BEM BRASIL. Palco d o Lago. 1 0 e 1 7 /1 0 . D om ingos, à s 15h. e sp ec ia l MÚSICA N O RESTAURANTE. «Renato C onsorte Trio. 1 0 /1 0 . D om ingo, à s 1 2 h 3 0 . «In Duo. 1 2 /1 0 . Terça, à s 12 h 3 0 . «Duo M arcelo G om es e Carlinhos A ntunes. 1 5 /1 0 . Sexta,
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à s 1 2 h 3 0 . «Trio Por A ca so . 1 7 e 2 4 / 1 0 . D om ingos, à s 1 2 h 3 0 . MUSICAIS VIVEIRO VIVO. Viveiro d e P lantas. S á b a d o s , à s 11 h. «Q u a rte to Q uatro Estações. 0 2 / 1 0 . «Trio M usikam ara. 0 9 / 1 0 . «D uo Tekhne e Teclado. 16 e 2 3 / 1 0 . «D uo Voz e Piano. 3 0 / 1 0 . MULTIMÍDIA E INTERNET INTERNET LIVRE. «M onstros e Cia. O ficin a s e a n im a ç ã o . S a la d e Inter net Livre. 10, 1 6 , 1 7 e 2 4 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o s, à s 1 4h. « N a v e g a ç ã o D irigida. 0 2 , 0 9 , 2 3 e 3 0 / 1 0 . S á b a d o s , à s 1 2h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS ex p o siç õ e s LUXO DO LIXO. Reduzir* Reutilizar* Reciclar* C o n su m o R e sp o n sá v el* D esp e rd ício Z ero . U m a p ro p o sta in te rativ a c o n stru íd a p o r a rtista s , cien tistas, e d u c a d o re s e c id a d ã o s p a r a d ifu n d ir u m a n o v a é tica so b re o ciclo d o lixo em n o ssa cu ltura e vi d a c o tid ia n a . In sta laç õ es in te ra ti vas: Labirinto d a s Escolhas, R eciclá veis + V id a , R esíduos S o n o ro s, Lixo EU?, Laboratório R esíd u o s & Tecno lo g ia s, R esíduos A rtístico s e A rte s d o Lixo, e a tiv id a d e s in te g ra d a s c om o T eatro & E d u ca çã o , D eb a te s & Relatos, M o stra s T em áticas, Inter n et Livre, Viva o V erde, O ficin a s d e C ria tiv id a d e, C u lin ária , J a rd in a g e m e A g ricultu ra. A té m a rç o d e 2 0 0 5 . V isitas m o n ito ra d a s d e e s c o la s , e m p re sa s e instituições p o d e m ser a g e n d a d a s d e q u a rta a s á b a d o , d a s 9 h à s 1 7 h , n a C e n tral d e A te n d im en to p e lo te lefo n e 5 6 6 2 9 5 0 0 e fax 5 6 6 2 9 5 0 3 . «M ostra
e sp e c ia l COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Jo g o s d e futebol d e c a m p o , futebol d e m e sa, m in i-b o ch a e p ro va d e E nduro a p é . 1 7 e 3 0 / 1 0 . S á b a d o e d o m in g o , a p a rtir d a s 9 h .
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GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Q u a r ta s , s á b a d o s e d o m in g o s, à s 1 0 h 3 0 .
e sp e c ia l FUTEBOL D O FUTURO. «P ais e Filhos. G rá tis. 2 3 / 1 0 . S á b a d o , a p a rtir d a s lO h. «O ficinas. S a m b a , c a n ç õ e s, p o e sia s , d a n ç a s , literatu ra e p r o d u ç ã o d e in stru m e n to s pe rc u ssiv o s. G rá tis. 0 2 , 0 7 , 0 9 , 1 4 , 1 6 , 2 1 , 2 8 e 3 0 / 1 0 . Q u in ta s, à s 9 h e 1 3 h , e s á b a d o s , à s 9h. INFANTIL e s p e c ia l ARTES & MANHAS. C irco, te atro , esportes d e a v entura, m úsica, internet, v ídeo-gam es, RPG, literatura, brin c a d e ira s e jogos. E ntrada gratuita p a ra cria nça s a té 12 a n o s d ia 1 2 /1 0 . Inform ações pelo tel. 5 6 6 2 9 5 0 0 . 0 7 / 1 0 a 2 4 /1 0 . D as 9h à s 17h. BRINCANDO COM PALAVRAS. C ontaçõ es d e história s e o ficinas. S á b a d o s, à s 14h . L udoteca. «Cia 8 R osas A m arelas. 1 6 / 1 0 . «C ia. Enigma Perm utante. 2 3 / 1 0 . «C ia. d os Con trários. 3 0 / 1 0 . SESC CURUMIM. O ficin a s d e o rq u e s tra d e s u c a ta , a tletism o e jogos c o o p e ra tiv o s . G rá tis . 01 a 3 0 / 1 0 . Q u a r ta a se x ta, d a s 9h à s 11 h e d a s 13h à s 15 h 3 0 . S á b a d o s , d a s 9h à s 17h a tiv id a d e s livres. TERCEIRA IDADE QUEM DANÇA SEUS MALES ESPAN TA. A tiv id a d e s f ís ic o -e sp o rtiv a s, c ulturais e d e lazer. G ra tu ito a p a rtir d e 5 5 a n o s. Inform ações, a g e n d a m entos d e g ru p o s e v e n d a prévia d e r e fe iç õ e s p e lo tel. 5 6 6 2 9 5 0 0 . 2 1 / 1 0 . Q u in ta , d a s 9h à s 17h.
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O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
C
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dos, dom ingos e feriados d a s 13 h 3 0 à s 15 h 3 0
CIRCUITO DE SKATE. G inásio. Grátis. 23 e 2 4 /1 0 . S á b a d o e dom ingo, d a s 9h à s 17h30. CLUBE DA CAMINHADA - PARQUE A PARQUE. Grátis. 2 4 /1 0 . Domingo, a partir d a s 1Oh. CLUBE DO PEDAL - PEDAL NOTURNO. G rátis. 2 9 /1 0 . Sexta, S aída d o Sesc Ipiranga à s 21 h.
ESCALADA ESPORTIVA. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). Terça a sexta, (inicia ção) d a s 18h à s 19h3 0 ; (avançado) d a s 19 h 3 0 à s 21 h. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 .0 0 (O). S á b a d o , à s 9h30. NATAÇÃO. R$ 3 9 ,0 0 (O). Q u arta e sexta à s 7h e 19h30.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exp o siçõ es DA FORMA À DESFORMA. Fotografias d e Denise A gassi. Hall d o Piso 2. E n d ereç o : R ua Bom P a s to r , 8 2 2 T ele fo n e: ( 0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H o r á r io : Terça a S e x ta , d a s 0 7 Às 2 2 h . S á b a d o s, d o m in g o s e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18h. e m a i l@ ip ir a n g a .s e s c s p .o r g .b r
TEATRO
. I
espetáculos 121.023J. Direção, A riela G oldm ann. Teatro. G rátis. 13, 2 0 e 2 7 /1 0 . Q u a r ta, à s 21 h. DON GIOVANNI. Com a Cia. d e Teatro A rtesanal, RJ. Teatro. G rátis. 2 3 /1 0 . S á b a d o , à s 17h. MÚSICA sh o w s O TEATRO MÁGICO - ENTRADA PARA RAROS. Com Fernando Anitelli e sua trupe. Teatro. R$ 12,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 01 e 0 2 /1 0 . Sexta, às 21 h, sá b a d o , à s 20h. CARMEN QUEIROZ. Teatro. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O ). 15 e 1 6 /1 0 . Sexta e sá b a d o , à s 21 h. MODERNA TRADIÇÃO. Com Benjamim Taubkin, Isaías Bueno d e A lm eidam , Is rael Bueno d e A lm eida, Proveta e Guello. Teatro. R$ 1 2,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). 2 2 /1 0 . Sexta, à s 21 h. UM ANO BRASILEIRO - JOSÉ SIMONIAN, QUARTETO E CONVIDADOS. Teatro. R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). G rátis (O ). 2 9 /1 0 . Sexta, à s 21 h.
INSTRUMENTAL LUA DE PRATA. Á rea d e Convivência. G rátis. 0 1 , 0 8 , 15, 2 2 e 2 9 /1 0 . Sextas, à s 19h. BONSUCESSO SAMBA CLUB. Teatro. R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). 0 9 /1 0 . S á b a d o , à s 17h. música erudita TRIO RETRATO BRASILEIRO. Com o p ia nista Paulo G a z z a n e o , o violinista Enio Antunes e o violoncelista Rdrff D antas Barreto. Á rea d e Convivência. G rátis. 2 1 /1 0 . Q u in ta, à s 19h. SÃ O PAULO E SEUS COMPOSITORES. C u r a d o ria d e M a rin a B ra n d ã o . • M artha Herr, Silvia Tessuto e Scheilla Glaser. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□ ). G rá tis (O ). 0 8 / 1 0 . Sexta, à s 21 h.
VIOLÃO. Com Duca Belintani. n a Sala 1. Sexta, d a s ló h à s 1 7 h 3 0 e d a s 17K30 à s 19h.
instalações MURAL DO QUINTAL. C om o s a rtis ta s C a rlo s P r a u d e e P aulo G a n z e li. A p a rtir d o d ia 1 6 / 1 0 . Q u in ta l.
aulas a b erta s PINTURA E MONOTIPIA. Com a artista p lá stic a S a ra G o ld m a n . S a la 1. G rátis. 1 7 e 2 4 /1 0 . D omingos, d a s 1 4 à s 17h.
TECELAGEM. Com M a ra Doratiotto. Sala 1. Q u arta s, d a s 14 h à s 17h e d as 18 h 3 0 à s 21 h 3 0 DESENHO E AQUARELA. Com Sa ra G oldm an. S ala 1. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O ). Terças, d a s 14 h à s 17h. CERÂMICA. Com Jean-Jacques A rm and Vidal. Sala 1. R$ 7 0 ,0 0 (□). R $35,00 (O). Q uintas, d a s 13h à s ló h .
DANÇA
PATCHWORK. Com Roseli dos Santos Antonio. Sala 1. Sextas, d a s 1Oh à s 13h e d a s 14 h à s 17h
espetáculos ENTRANÇAS - GRUPO BALANGANDANÇÁ. De G eó rg ia Lengos. Quintal. G rátis. 0 9 /1 0 . S á b a d o , à s ló h .
TÉCNICAS DE ESTAMPARIA. Com Eduar d o Kneipp. R$ 8 0 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). Terças, d a s 18 h 3 0 à s 21 h30. LITERATURA
TANGO. Com Renato e Selma Picolo. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O ). S á b a d o , à s 1ó h l 5. DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Miriam Druwe. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O).Terças, d a s 19 h 3 0 à s 21 h30.
DANÇA DE SALÃO. Com Renato e Sel CARUSO IN MANAUS - COM MADALE m a Picolo. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 NA BERNARDES. Teatro. R$ 8 ,0 0 ; R$ (O). Q uintas à s 1Oh; q u a rta s e sextas, 4 ,0 0 (□). G rátis (O). 3 0 /1 0 . S á b a d o , à s 2 0 h 3 0 , Sáb a d o s, à s 14 h 3 0 . à s 21 h.
PAL/VRA FALADA. Recital com crônicas e trechos d e rom ances d e Clarice Lispector. Com a Cia. Teatral As G raças. Á rea d e Convivência. Grátis. 1 4 /1 0 . Q uinta, à s 19 h 3 0 . ESPORTES in stalações ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. S á b a
VÔLEI. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O). Q u a rta e sexta, d a s 15 h 3 0 à s 17h30. recreação DIVERSESC. G rátis. «Confecção de Pi pas. Q uintal. 0 2 /1 0 . S á b a d o , da s 14h30 à s 16h30. «Trampolim Acro bático. G inásio. 0 9 , 10 e 1 2 /1 0 . S á b a d o , d om ingo e feria d o , d a s 14 h 3 0 à s 16h3 0. «Caça a o Tesouro. Q uintal. 1 2 /1 0 . Terça, d a s 14h30 à s 1 6h 30 «Badminton. Q uintal. 16 e 1 7 /1 0 . S á b a d o e dom ingo, d a s 1 4 h3 0 à s 16h30. «Jogos e Estafetas. Q uintal. 3 0 /1 0 . S á b a d o , da s 14h30 à s 16h30. torneios e cam peonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Futsal masculino, Voleibol em duplas, Basquetebol em trios e trios, nas categorias masculino e feminino. Início dos jogos 1 0 /1 0 . G inásio. R$ 1 5 .0 0 (O). 1 0 ,1 6 ,1 7 e 3 0 /1 0 . s á b a do a partir d a s 13h30. Domingo a partir d a s 1Oh. CORPO E EXPRESSÃO
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O). Terça e quinta, às 19h. GINÁSTICA. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 8h, 15h30. Q u arta s e sextas, à s 18h30. GINÁSTICA POSTURAL. Com Selm a Ro drigues Vancine. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 .0 0 (O). Terça e quinta, à s 15h e às 18h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 3 9 ,0 0 (O). Terça e quinta à s 7h, 14 h 3 0 e 19h30 TAE KWON DO. O rientação de Nilton Tadeu C assaniga. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 .0 0 (O). Terças e quintas, á s 18H e q u artas e sextas à s 19h30 TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako
r e v is ta e
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IPIRA N G A Duarte. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s lOh e q u artas e sextas, à s 18h30. YOGA. «Sw ásthya Yoga. Com G u sta vo H enrique Curei N o rb e rto . R$ 5 2 .0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O ). Terças e quintas, à s 7 h ,l 6 h 3 0 e 19 h 3 0 . «Hatha Yoga. Sala 2. R$ 5 2 ,0 0 {□). R$ 2 6 .0 0 (O ). Q u a rta e sexta, à s 17 h 3 0 e à s 19h 3 0 . SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Terças e qua rta s, d a s 8h à s 14 h; quintas e sex tas, d a s 15h à s 21 h; sá b ad o s, dom in gos e feriados, d a s 9h à s 13h e d a s 14h à s 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. A tendimen to de terça a sexta, d as 13h à s 17h e da s 17h3 0 à s 21 h30. S á b a d o , d a s 9h à s 13h e da s 13h 3 0 à s 17 h 3 0 . INFANTIL
IeSPEüAL MÊS DA CRIANÇA. G rátis. •Princesas Daqui e Dali. Com o g ru po Teatro Por um Triz. Pérgola. 0 2 , 16, 23 e 3 0 /1 0 . S á b a d o , à s 16h. •D ragão do N ó. Com O z A cadem ia A érea de Circo. Q uintal. 10, 12, 17 e 2 4 /1 0 . Terça e dom ingo, à s 16h. •Oficina de Arte Circense. Com O Z A cadem ia A érea de Circo. Q uintal. 10, 12, 17 e 2 4 /1 0 . Terça e Domin go, d a s lO h à s 13h. •Cinderela. Teatro. 1 2 /1 0 , à s 14h. »A Bela e a Fera. 1 7 /1 0 . D om ingo, à s 14h. •Shrek. D esenho infantil. 2 4 / 1 0 , dom ingo, à s 14h, no Teatro. »A Bran ca de N eve E os Sete A nões. Teatro. 1 0 /1 0 . Domingo, à s 14h.
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MESA BRASIL SESC SAO PAULO B a u ru , C a r m o , I ta q u e r a , S a n to s , S ã o J o s é d o s C a m p o s , P i r a c i c a b a e Rio P re to E u m a iniciativa p e rm a n e n te d e a ç ã o social e e d u ca tiv a q u e in te g ra e m p re sa s, instituições so c iais e voluntários. C r ia d o e m 1 9 9 4 , tem p o r objetivo c ontribuir p a r a dim in u ir o d e sp e rd íc io d e a lim ento s e a fom e. D isp õ e d e um serv iço e straté g ico
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TEATRO espetáculos PAISAGEM PAULISTANA. Direção, Cláudio Mendel. Texto, Rogério Favoretto. Atores convidados, A driana Salles, Maurício M adruga, Mônica Nassif e Milton An d rade. 08 e 2 2 /1 0 . Sextas, às 19h30. APRENDENDO CIÊNCIAS COM O PROFES SOR PERCIVAL. Com Jo ã o Bresser. 1 0 /1 0 . Domingo, às 14h.
ENSAIO ABERTO DE ARTES CÊNICAS. Lambe-lambe Animado e Poemas a o Pé do Ouvido. 2 8 /1 0 . Quinta, das lOh às !3 h . FESTIVAL DE TEATRO AMADOR AUGUSTO BOAL «Eu não te encontrei, mas São Paulo te encontrou. G rupo Traquinagens. 0 2 /1 0 . Sábado, a partir d as 14h. «Não Durma, Meu Amor. Com a Cia. Nazca. 0 2 /1 0 . Sábado, a partir das 13h. »A Vinda do Messias. G rupo a Três. 0 9 /1 0 . Sábado, a partir das 14h. «Quando as máquinas param. G rupo Seres llusionários. 0 9 /1 0 . Sábado, a partir das 15h. •Talvez Algum Dia. G rupo Quimera. 0 9 /1 0 . S áb ad o , a partir d a s 13h. •Amadeu e Julieta. G rupo O s Ktengas. 1 6 /1 0 . Sábado, a partir das 14h. •Hi pócrita Verdade. Revolucionários d a Ar te. 1 6 /1 0 . Sábado, a partir das 15h. •Seis Por Meia Dúzia Grupo São José. 1 6 /1 0 . Sábado, a partir das 13h. «Na valha Na Came. G rupo Comictomia Do Teatro. 2 3 /1 0 . Sábado, a partir das 15h. •O Dia Da Compadecida. G rupo Nor destinos de São Paulo. 2 3 /1 0 . Sábado, a partir das 14h. »A Cadeia Tem Que Es perar. G rupo Six. 3 0 /1 0 . Sábado, a partir das 13h. «Bailei Na Curva. Grupo Idéias de um Ideal. 3 0 /1 0 . Sábado, a
partir das 14h. «Retratos Da Infância. G rupo Paraxuntaco. 3 0 /1 0 . Sábado, a partir das 15h. MÚSICA
ESTAÇÃO CULTURAL. R$ 5,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). «Joana Mariz. 0 8 /1 0 . Sex ta, às 20h. «Pedro Mariano. 0 8 /1 0 . Sexta, à s 21 h. «Kid Vinil. 2 2 /1 0 . Sex ta, às 21 h. «Rock in History. 2 2 /1 0 . Sexta, às 20h.
CORAL Sábados, às 11 h. PERCUSSÃO CORPORAL Domingos, às 1Oh e às 11 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET VÍDEO FANTOCHE. De 0 9 /1 0 a 3 1 /1 0 . Q uarta a sábado, das lOh às 17h. CINEUNK. 11 e 1 2 /1 0 . Segunda e terça, às 13h. CARTUM ANIMADO. 0 7 ,0 9 ,1 4 ,1 6 ,2 1 e 2 3 /1 0 . Quintas, das 15h às 17h. Sába dos, das 1Oh às 12h. ELEIÇÕES EM MASSINHA. 0 8 ,1 0 , 1 5 ,1 7 , 22 e 2 4 /1 0 . Sextas e domingos, das 14h às 17h. ESTRATÉGIA NA NET. Q uarta a domingo, das 9h30 às 17h. LABORATÓRIO LÚDICO. 1 0 /1 0 . Domingo, às 12h. LITERATURA
SALA DE LEITURA. Q uarta a domingo, das 9h às 17h. CINEMA E VÍDEO filmes DOMÉSTICAS - O FILME. Brasil, 2001. 90'. 14 anos. Direção, N ando Olival e Fernan do Meirelles. 0 8 /1 0 . Sexta, às 19h30.
O GRILO FELIZ. Brasil, 2001. 8 0 '. Livre. Direção, W albercy. 1 7 /1 0 . Domingo, à s 15h. AMARELO MANGA. Brasil, 2 0 0 3 .1 0 0 '. 16 anos. Direção, Cláudio Assis. 2 2 /1 0 . Sexta, às 19h30. ESPORTES
PROJETO LANCE UVRE DE BASQUETE. 02, 0 9 , 16 e 3 0 /1 0 . Sábados, das 9h às llh 3 0 . LÓGICOS, ABSTRATOS E DIVERTIDOS. Jogos de tabuleiro. Início da s ativi dad es 9 /1 0 . «Dama e Trilha. 0 9 /1 0 , 1 0 /1 0 . S á b a d o e dom ingo, à s 10 h 3 0 . •Espaço da Estratégia. O ficinas d e gam ão, xa dre z chinês, go, trilha, r e s t a i, d a m a, xad re z, dom inó, futebol d e me sa, tênis de m esa, war, b a talh a naval etc. Sede Social e G inásio de Esportes. Q u arta a dom ingo, d a s 9 h 3 0 à s 17h. •G am ão e Xadrez Chinês. 0 9 /1 0 , 1 0 /1 0 , 2 3 /1 0 , 2 4 /1 0 . S á b a d o s e dom ingos, à s 13h30. »Go. O ficina do milenar jogo de estratégia oriental e exibição de filme. 0 9 /1 0 . S á b a d o , às 13h30. • Jogos para Surdos. Sala de Internet Livre. 0 9 a 3 0 /1 0 . Q u arta a dom ingo, da s 9h3 0 à s 17h. • Praça d os Jogos Gigantes. X adrez, d am a, x a d re z chinês, trilha e jogo d a velha. Q u arta a dom ingo, d a s 9 h 3 0 à s 17h. •Torneio de Xadrez Infanto-Juvenil. 1 0 /1 0 . Domingo, d a s 9h à s 17h. •Jogos Clássicos. 16 e 1 7 /1 0 . S á b a d o e dom ingo, às 13h30. MUNDO MÁGICO DO XADREZ. «Clube do Xadrez. Sala de Leitura. Q u arta a domingo, das 9h às 17h. «Xadrez Gi gante. Praça de Eventos. Q u arta a domingo, das 9h às 17h. «Curso de Xadrez para Surdos. 0 1 /1 0 a 2 9 /1 0 . Sextas, aas 9h às 11 h30. «Festival de Xadrez. 0 6 /1 0 , 07, 08, 21 e 2 2 /1 0 . Q uarta a sexta, das 9h às 1Th. «O Espí rito da Abertura. Palestra e lançamento do livro com o prof. Gérson Peres Batis ta. 2 4 /1 0 . Domingo, às 13h. «Simultâ nea de Xadrez. Com o Mestre d e Xadrez Gérson Peres Batista. 2 4 /1 0 . Domingo, à s 13h.
NÚCLEO ESPORTIVO. «Esporte Adulto. Atividades de basquete para adultos aci ma de 18 anos. Sábados, às 9h30. «Ini ciação Esportiva. Tênis (quintas, às 1Oh), Futebol (quintas, às 14h) e Ginástica Ar tística Rítmica e Acrobática (sextas, às 14h). De 10 a 14 anos.Q uarta a Sexta, das 1Oh às 16h. «Esporte Criança. Vôlei, basquete, futebol, tênis, atletismo e ginás tica olímpica p ara crianças de 0 7 a 12 anos. Sábados, às 9h30. «Esporte Jo vem. Basquete (manhã) e vôlei (tarde) p ara jovens de 13 a 17 anos. Sábados, às 10ri30 e 14h.
CAIAQUE. Q uarta a domingo, das 1Oh às 12h e das 13h30 às 15h30.
quera. 23 e 3 0 /1 0 . S áb ad o , das 14h à s 17h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Festival de Vôlei de Areia. Entre duplas, masculino e feminino, idade mínima 15 anos. Inscrições até 0 7 /1 0 , via e-mail. A rena Esportiva. Grátis. 1 0 /1 0 . Domin go, das 9h às 17h. «Torneio de Futsal. M asculino, id ad e mínima 15 anos. Inscrições até 0 7 /1 0 , no setor de Progra mação. R$ 3 0 ,0 0 por equipe. Congresso Técnico, 0 9 /1 0 , à s 14h. 1 0 ,1 7 e 2 4 /1 0 . Domingos, das 9h às 17h. «Festival de Tênis de Mesa. Masculino e feminino, p a ra todas as idades. Inscrições até 1 6 /1 0 , via e-mail. Ginásio de Esportes. Grátis. 1 7 /1 0 . Domingo, das 9h às 17h. •Festival Streetball. Entre equipes com 3 atletas, masculino e feminino, idade míni ma 15 anos. Inscrições até 2 0 /1 0 , via email. Ginásio d e Esportes. Grátis. 2 3 /1 0 . Sábado, das 9h às 17h. «Bocha e Ma lha. A rena Esportiva. Inscrições no local. Grátis. 2 4 /1 0 . Domingo, às 9h30. «Fes tival de Tênis. Duplas masculinas e femi ninas, p ara todas a s idades. Inscrições até 2 3 /1 0 , via e-mail. Q u ad ras externas. Grátis. 2 4 /1 0 . Domingo, das 9h às 17h. •Festival de Xadrez. Masculino e femini no, p ara todas as idades. Inscrições até 2 0 /1 0 , via e-mail. Ginásio de Esportes. Grátis. 2 4 /1 0 . Domingo, das 9h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO
NÚCLEO GINÁSTICA. «Ginástica 3a Idade. Q uartas e Sextas, às 9h30. «Ginástica Adulto. Q uintas, às 9h30. «Caminhada. Sábados, às 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições IKEBANA E A REUTIUZAÇÃO DE MATE RIAIS. De 0 9 a 1 7 /1 0 . Q uarta a domin go, das 9h às 17h. «Ikebana. Inscrições antecipadas pelo tel. 6 5 2 3 9234. Dia 0 9 /1 0 . Sábado, às 14h. 1 6 /1 0 . S áb a do, às lOh. «Taikô de Okinawa. 0 9 /1 0 . Sábado, às 10h30.
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sobre a história de ocupação das bacias dos rios Aricanduva e Itaquera. Q uarta a sexta, das 9h às 13h. USINA DE IDÉIAS. Parceria com a Secreta ria do Verde e Meio Ambiente que abor d a o reaproveitamento de resíduos urba nos como fonte de criação artística. Quin ta a sábado, das 9h às 17h. CHARGE, CARTUM & AMIGOS. Grátis. •Humor e Tecnologia. Exposição de charges de cartunistas brasileiros Internet Livre. Q uarta a domingo, das 9h às 17h. •Oficina de Cartum. 02, 09, 16, 23 e 3 0 /1 0 . Sábados, das 14 às 17h. «Car tum Animado. 0 7 , 09, 14, 16, 21, 2 3 /1 0 . Quintas, das 15h às 17h. S áb a dos, das lO h às 12h. «O Mundo da Ar te. Vídeos. Internet Livre. De 0 7 a 2 4 /1 0 . Quintas a domingos, às 11 h30 e às 13h30. «Personagens em Massinha. 08, 1 0 ,1 5 ,1 7 , 2 2 e 2 4 /1 0 . Sextas e domin gos, das 14h à s 17h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS PARA BOI DORMIR. 10 e 2 4 /1 0 . Domingo, às 15h especial A HISTÓRIA DA HISTÓRIA. Com Camila Cassis, N atália Grisi. 10 e 2 4 /1 0 . Domingo, às 11 h. oficinas TEATRO DE OBJETOS E SUCATAS. 1 0 /1 0 . Domingo, às lOh e às 16h. recreação PARQÚE LÚDICO. Quarta a domingo e feri ados, das 9h às 17h. «Bichos da Mata, Es paço de Aventuras e Orquestra Mágica. TERCEIRA IDADE
ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Agende seu grupo pelos telefones 6 523 928 6 / 9 2 8 7 / 9 2 8 9 . «Apresentações de dança. Dança Criação - Sesc Santos; Chuva - Sesc Campinas; Lembranças Sesc Bauru; Marinheiro S ó ; Sesc Santos; Branco e Preto ao Colorido d a Vida Sesc Taubaté; "Pijamas" - Sesc Campi nas; Colorindo a Vida - Sesc Santos, Bra sil - Sesc Bauru; Forrock - Sesc Santos e Bolas - Sesc Campinas. 2 8 /1 0 . Quinta, às 11 h. «Jair Rodrigues. 2 8 /1 0 . Quinta, às 14h. «Versos à Boca da Noite. Monó logo com Milton Andrade. 2 8 /1 0 . Quin ta, às 10h30. «Paisagem Paulistana. 3 0 /1 0 . Quinta, às 11 h30. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O EN VELHECER SAUDÁVEL «Oficina de Culi nária. Com a nutricionista Vilmara Hori. Grátis. 2 1 /1 0 . Quinta, às 14h. «Festival de Jogos de Areia. Vôlei de praia 4x4, bocha, malha e peteca. Inscreva seu gru po pelo tel. 652 3 9316. 2 4 /1 0 . Sábado, a partir das 9h30. «Espetáculos teatrais. Jeroma e o Fim do Mundo - Sesc Carmo; N e / Está? - Sesc Ribeirão Preto; Estra nhas Histórias de A m or - Sesc Bauru. 2 8 /1 0 . Quinta, das 9h às 17h. «Ilustran do a Vida. Visita ao Museu do Ipiranga. Vagas limitadas. Informações pelo tel. 6 52 3 9316. 2 9 /1 0 . Sexta, às A .
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SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL
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Sempre que um dente dói, deve receber tratamento endodôntico? N ão n ecessa riam ente. O s dentes podem ter resposta dolorosa a qu alq u er estímulo fora d o nor mal: frio intenso, calor intenso, doce ou salg ad o . Esses sintomas podem ser o b servados em dentes cariad o s, em dentes com o colo exposto (retração d a s g engi vas) e em dentes submetidos a c arg a intensa (durante a m astigação). N esses c a sos, eliminando-se a cau sa, cessa a sensibilidade. Um dente já tratado pode receber novam ente tratamento endodôntico ? Em que casos isso é necessário? Sim, geralm ente q u an d o no primeiro tratam ento n ã o foi possível seguir os padrões exigidos: lim peza (rem oção d e todos os m icroorganis mos), preenchim ento hermético d o canal com o material obturador, etc. Essas in correções podem provocar lesões na ponta d a raiz (periápice) d o tipo abcessos e lesões crônicas. Sempre que se trata o canal o dente escurece? N ão . O que acontece é a p e rd a do brilho, o que d á um aspecto mais am arelad o . O escurecimento a cen tu ad o só acontece quando o dente sofre uma hem orragia ou mortificação pulpar antes do í ^ tr a t a m e n t o ou, então, por erro técnico.____________________________________
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r e v is ta
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P A R A ÍSO
Endereço : R ua A bílio S oares , 4 0 4 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H o r á r io : S eg u nd a a S exta , das 9 h à s 18h e m a il@ p a r a is o .s e s c s p .o r g .b r
EXCURSÕES E PASSEIOS. As pré-reserv as p a ra os roteiros d e v erão ser feitas som ente pelo telefone 3 0 5 4 9 0 0 0 . P ara m aiores inform ações e preços c o n tate o Sesc Paraíso. P ro g ram aç ão sujeita a altera çã o . EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Im portan te! O s preços in d icad o s nos roteiros são os m enores valores e variam co n form e o tipo d e a lo jam en to e perío d o escolhidos. Q u a n tid a d e d e v a g as p or e x cu rsão sujeita a a ltera çã o d e a c o r d o com a d isp o n ib ilidad e d e a p o se n tos em c a d a roteiro. Som ente um a sa íd a /ô n ib u s p o r p erío d o . A niversa riante no m ês d e novem bro, desconto d e 10% no valor d o paco te. BERTIOGA (SP). 2 9 / 1 0 a 0 2 /1 1 - sa í d a : 2 0 h , 1 2 a 1 5 / 1 1 - saíd a: 2 0 h , 10 a 1 6 /1 2 - sa íd a: 7h e 2 3 a 2 7 /1 2 (N atal) - sa íd a: 19h. Pensão com ple ta no Sesc Bertioga e c am in h a d a d e reconhecim ento p ela u n id ad e. LITORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES). 0 3 a 0 9 /1 1 e 2 7 /1 2 /0 4 a 0 2 / 0 1 / 0 5 (Réveillon). Sa íd a : 2 0h. P ensão com pleta no C entro d e Turis m o d e G u a ra p a ri / Sesc e passeios p elas cid ad e s d e G u a ra p a ri, A nchieta, Vitória e Vila Velha. CAMPOS DO JORDÃO (SP). 12 a 1 5 /1 1 . S aíd a: 19 h 3 0 . Pensão com pleta no Chris Park Hotel e p asseios p ela c id ad e. SÃO LOURENÇO (MG). 12 a 1 5 /1 1 . S aíd a: 19h. P ensão com pleta no Ho tel Primus e p asseio s p elas cid ad e s d e S ã o Lourenço e B aependi. ITU (SP). 13 a 1 5 /1 1 . S aíd a: 9h. Pen s ã o com pleta no Itu Colonial Plaza Hotel e passeios pela cid ad e.
FAZENDAS HISTÓRICAS DE CAFÉ - VAS SOURAS (RJ). 1 6 a 1 9 /1 1 . S aída: Th. H ospedagem com pen são completa no M ara Palace Hotel e passeios pelas fa z en d a s históricas d a região. PANTANAL SUL (MS). 1 7 a 2 6 /1 1 . Saí d a : 20h. M eia p e n são , no Indaiá Park Hotel (C am po G ra n d e), N ac io nal Palace Hotel (Corum bá), Pousada d o Bosque Palace Hotel (Ponta Porã) e T herm as Hotel (Presidente Epitácio). Passeios p elas cid ad e s d e C am po G ra n d e , Puerto S o a rez , Ladário, C o rum bá, Ponta Porã, Pedro Juan Caballero e Presidente Epitácio. CALDAS NOVAS (GO). 2 5 /1 1 a 0 1 / 1 2 , 21 a 2 6 / 1 2 (N atal) e 2 8 / 1 2 / 0 4 a 0 2 / 0 1 / 0 5 (Réveillon). Sa ída : 7h. H ospedagem com p ensão com pleta no Sesc C a lda s N ovas e p asseios pela cidade. CONSERVATÓRIA (RJ). 0 3 a 0 5 /1 2 . S aída: 19h. H ospedagem com pen s ã o c om pleta no Hotel R ochedo, p asseios pela c id ad e d e C onservató ria e p a rticip a çã o n as serestas. BALNEÁRIO DE CAMBORIÚ (SC). 0 7 a 1 2 /1 2 . Sa ída : 19 h 3 0 . H ospedagem com m eia p e n são no Fischer Hotel, p asseio pelas cid ad e s d e Cam boriú e
PARATI (RJ). 16 a 1 9 /1 2 . S aída: 8h. H ospedagem com m eia pe n são no Villas d e Paraty P ousada e passeios pela c idade. ARAXÁ (MG). 21 a 2 6 / 1 2 (Natal) e 2 8 / 1 2 / 0 4 a 0 2 / 0 1 / 0 5 (Réveillon). S aída: 7h. H ospedagem com p e nsão com pleta no Sesc A ra x á e passeios p ela cidade. RIO DE JANEIRO (RJ). 21 a 2 6 /1 2 (N atal). Sa ída : 19h. H ospedagem com m eia pe n são no Sesc C o p a c a b a n a e passeios pela orla e C orcovado. CAMPOS DO JORDÃO (SP). 2 2 a 2 6 /1 2 (Natal). S aída: 19h. H ospe
d a g e m com p e n s ã o c o m p leta no C hris Park Hotel e p a sseio s p e la c id ad e . LAGES (SC). 2 7 / 1 2 / 0 4 a 0 2 / 0 1 / 0 3 (Réveillon). S a íd a : 2 0 h . H osp ed a g em com p e n sã o com pleta no Sesc Pou sa d a Rural e pa sseio s pe las c id ad e s d e Lages, S ã o Jo a q u im e m irante d a S e r ra d o Rio d o Rastro. PIMENTA (MG). 2 8 /1 2 /0 4 a 0 2 / 0 1 / 0 5 (Réveillon). S a íd a : 2 2 h . H o sp ed a g em com p e n sã o com pleta
no C en tro d e Lazer e R ecreação Es tân cia d e Furnas e p asseio s p ela c id a d e d e Pim enta e a o Parqu e N a c ional d a S erra d a C a n a s tra , com p a rtic ip a ç ã o n a festa junina d o hotel. BOTUCATU (SP). 3 0 /1 2 /0 4 a 0 2 / 0 1 / 0 5 (Réveillon). S a íd a : 7 h . H o sp e d a g e m com p e n s ã o co m p leta n o P rim ar P laz a Hotel e p a sse io s p e la s c id a d e s d e B otucatu e B a rra Bo n ita , com n a v e g a ç ã o p e lo Rio Tietê e tra n s p o s iç ã o n a e clu sa d e B arra B onita.
PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS: (11) 3054.9000 EXCURSÕES E PASSEIOS. As pré-reservas p a ra os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone 3 0 5 4 9 0 0 0 . Para m aiores informações contate o Sesc Paraíso. Todas a s excursões rodoviárias e passeios d e um d ia incluem a com panham ento d e técnico d o Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, alm oço, ingressos e passeios. Podem participar d os roteiros os comerciários e usuários matriculados.
DIVERSÃOPAULO. P a sse io s p e la c id a d e d e S ã o Pa u lo . (O ) R$ 2 2 ,0 0 , (□ ) R$ 2 6 ,0 0 . « S ã o Paulo d o s Transportes A éreos. 0 9 / 1 1 . S a íd a : 9h. V isitas m o n ito ra d as a o s A e ro p o rto s d e C a m p o d e M arte, In ternacion al d e S ã o Paulo - Cum b ic a (G uarulhos) e G ru p a m e n to d e Rádio Patrulha A é re a . «Sa tsa n g a em S ã o P aulo. 1 1 / 1 1 . S a íd a : 8 h 3 0 . C o n tato com alg u n s a s p e c tos d a cultura in d ia n a , p a rtic ip a ç ã o em a u la a b e r ta d e io g a no Sesc C o n so laç ão e visita a o Templo H are K rishna (Bairro d o P araíso ), com p a le stra s so b re m úsica, d a n ç a e ritu a is (C e rim ô n ia d o Fogo). •H ab ib S ã o Paulo. 1 9 /1 1 . S a íd a : 9 h . Passeio em locais q u e p re se r vam a cultura á r a b e , com visitas a o C entro C ultural Á ra b e - Sírio e S o c ie d a d e B eneficente M u ç u lm a n a (M esquita C e n tral). « S ã o Paulo d o s Im igrantes. 2 1 / 1 1 . S a íd a : lO h. Palestra S ã o Paulo, a c id a d e d o m u n d o to d o com técnicos d o Sesc e visita a o M em orial d o Imi g ra n te d e S ã o Paulo, lo c aliza d o no b a irro d o Brás. «Solo Sag ra d o . 2 7 / 1 1 . S a íd a : 9h. Visita a o Solo S a g r a d o d a Ig re ja M e ssiâ n ic a M u n d ia l d o B rasil, situ a d o à s m a rg e n s d a re p re sa d e G u a ra p ir a n g a e p a rtic ip a ç ã o n a oficina Vi vên c ia e Sen sib iliza çã o com a Flor. •R aíz es Italianas - B rás/B ix ig a . 1 1 /1 2 . S a íd a : 9h. Visita a o M e m orial d o Im igrante, Igreia d o Bom Jesus d o Brás, M useu d o Bixiga, Igreja d e N o ssa S ra . A chiro p ita e o C a s a rã o d e D ona Y ayá. «N atal em S ã o Paulo, l ó , 17 e 1 8 /1 2 . S a í d a s: 15h. Passeio e n fo c an d o m a n i festações n a talin as: culturais, a rtís ticas e de co rativ as.
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DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turísticos culturais e natu ra is próxim os à c id a d e d e S ã o Paulo. (O ) 3 x R$ 1 7 ,0 0 (total: R$ 5 1 ,0 0 ), (□) 3 x R$ 2 0 ,0 0 (total: R$ 6 0 ,0 0 ). •S a lesó -
polis - N ascentes d o Tietê. 0 6 /1 1 . S a íd a : 7 h . Visitas à U sina H idrelé trica d e Salesó p olis, P arq u e Esta d u a l N asc en tes d o Tietê e B arragem d a Ponte N o v a. «Jacareí - Cami nho d a s Flores. 1 0 /1 1 . S a íd a : 7h. Visitas a o V iveiro M unicipal, C h á c a r a Tateishi, B o n a n za Rural C enter e a o F u k asaw a Flores. « P asseio de Trem - Pindam onh angab a / Cam po s d o Jordão. 1 8 /1 1 . S aíd as: 6 h 3 0 - I o g ru p o e 7 h 3 0 - 2 o g ru p o . Passeio d e trem p e la E strad a d e Ferro C a m p o s d o Jo rd ã o , visitan d o o B alneário Reino d a s Á g u as C la ras, E stação S an to A ntonio d o Pi n h al, V iaduto G a v iã o G o n z a g a , Al to d o L ajeado e p a sseio p e la c id a d e d e C a m p o s d o Jo rd ã o . «Pedreira e A m paro. 2 6 / 1 1 . S a íd a : 7h. Visita a o M useu H istórico e d a Porcelan a d e P edreira (Pedreira), p a sseio p ela F a z en d a V an g u a rd a (an tig a p ro d u to ra d e café e p a lco d o s m ovim en tos a b o licio n ista e rep u b lican o , com a p re se n ta ç ã o so b re a cultura d o c a fé) e visita a o M useu B ern ard in o d e C a m p o s (A m p aro ). « P a sseio d e Maria Fumaça C am pinas - Jaguariúna: 2 8 /1 1 . S a íd a : 7 h 3 0 . Visi ta n d o a s c id ad e s d e Ja g u a riú n a (estaç ão ferro v iária d e sativ ad a em 1 9 7 0 e locom otiva a vapo r) e C a m p in as (Parque Lago d o T aquaral). •B ertio g a . 1 1 /1 2 . S a íd a : 7n. Pas seio a o Sesc B ertioga, c am in h a d a d e reconhecim ento e u tilização d o b a ln eá rio e d o s e q u ip am e n to s d e la z e r d a u n id a d e. «Ibiúna e Cotia. 1 1 /1 2 . S a íd a : 8h. Visitas a Ibiúna (A cad em ia S ul-A m ericana d e Trei n am en to Espiritual - Seicho-N o-le) e C otia (F acu ld ad e Budista d o Tem plo Zu Lai e Praça d a A m izade). •Itapecerica da Serra e Embu. 1 9 /1 2 . S a íd a : 8h. V isitas a o Par q u e Kinkaku-Ji (Itapecerica d a Ser ra), C a p ela d e S ã o L ázaro, Igreja N o ssa Sen h o ra d o R osário, M useu d e A rte S a c ra do s Jesuítas e Feira d e A rtesa n ato (Embu).
Faça sua inscrição* pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax Sesc Paraíso www.sescsp.org.br / Fax: 11 3 8 8 5 5 8 5 4 Rua Abílio Soares, 4 0 4 - CEP: 04005-001 Diárias com pensão completa em vigência: (O) R$ 50,00 e (□) R$ 100,00
•DEZEMBRO DE 2004
•FEVEREIRO DE 2005
Inscrições até 0 8 d e outubro d e 2 0 0 4 Períodos disponíveis p a ra estada 1) 10 a 16 (6,5 diárias)
Inscrições até 10 de dezem bro d e 2 0 0 4 Períodos disponíveis p a ra e sta d a * 1) 11 a 17 - 6 ,5 d iá rias 2) 18 a 2 4 - 6 ,5 d iá rias 3) 2 3 a 2 8 - 5 ,5 d iá rias
NATAL** 2) 2 3 a 2 7 (4 d iárias) (en tra d a 2 0 h sem ja n tar e sa íd a 13h com alm oço) A N O NOVO** 3) 2 9 / 1 2 a 0 3 / 0 1 / 0 5 (5 ,5 d iárias) (E ntrada 7 h 3 0 com café e sa íd a 1 3h com alm oço)
•JANEIRO DE 2005 Inscrições a té 10 d e novembro d e 2 0 0 4 Períodos disponíveis p a ra estada * 1) 0 4 a 11 (7 diárias) 2) 0 4 a 12 (8 diárias) 3) 11 a 19 (8 diárias) 4) 12 a 2 0 (8 diárias) 5) 19 a 2 6 (7 diárias) 6) 2 0 a 2 7 (7 diárias) 7) 2 6 a 0 2 /0 2 (7 diárias) 8) 2 7 a 0 2 /0 2 (6 diárias) (E ntrada 18h com ja n tar e sa íd a 13h com alm oço)
PACOTES ESPECIAIS: * A créscim o d e 20% so b re a diária ** A créscim o d e 30% so b re a diária
CARNAVAL** 4) 0 4 a 0 9 (5,5 diárias) (Entrada 7h30 com c afé d a m anhã e sa íd a 18h sem jantar)
•MARÇO DE 2005 Inscrições a té 10 de janeiro d e 2005 Períodos disponíveis pa ra estada* 1) 01 a 0 7 - 6 ,5 d iá rias 2) 0 2 a 0 8 - 6 ,5 diá rias 3) 0 8 a 15 - 7 ,5 d iá rias SEMANA SANTA* 4) 2 4 a 2 7 (3,5 diárias) (E ntrada 7 h 3 0 com café d a m anhã e sa íd a 18h sem jantar)
*D iárias p a ra hosp ed a g e m nos m eses d e janeiro, fevereiro e março d e 2 0 0 5 , sujeitas a alteração.
Desconto prom ocional no período de 3 0 /0 3 a 0 2 / 1 0 /2 0 0 4
ATENÇAO A s o lic ita ç ã o d e r e s e rv a d e v e r á s e r fe ita a té o últim o d ia p re v is to p a r a in sc riç õ e s. P o d e r ã o o c o r r e r a lte r a ç õ e s d e p e r ío d o s p o r n e c e s s id a d e s o p e r a c io n a is . N o s p e r ío d o s d e NATAL, A N O N O V O , JA N E IR O E CA RN A V A L n ã o s e r ã o a c e i t a s in s c r iç õ e s p a r a o s m a tr ic u l a d o s n a c a te g o r i a " u s u á r io s " .
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PINHEIROS Endereço: Rua Paes Leme, J 9 5 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3 aa 6 a, das 13h às 22h, Sábados, Domngos e Fbuados, d as9h á s 18h.
0 7 , 0 8 , 0 9 e 1 0 /1 0 . Q uinta a sáb ad o , às 21 h; domingo, à s 18h. aulas abertas DANÇA MODERNA. Com a Cisne N egro Cia. de Dança. Oficinas, 2° andar.
TEATRO espetáculos SABENÇAS - RAÍZES AFRICANAS DA ALMA BRASILEIRA. N arraç ão d e con tos, música e dança. C oncepção e d i reção Regina M achado. Com o G ru po Pé a e Palavra. N o A uditório. Grátis. Retirada de ingressos com uma hora d e a n tec ed ê n cia. Até 3 0 /1 0 . S á bado e dom ingo, ló h . Ex ceto dias 03 e 3 1 /1 0 . MÚSICA
MAX B.O. O MC apresenta o show InteRimando acom panhado d o DJ Marco. No Auditório. Grátis. Retirada de in gressos com uma hora de antecedên cia. 0 6 /1 0 . Q uarta, 18h30. CARLINHOS DO CAVACO. Auditório. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Grátis. 1 3 /1 0 . Q uarta, às 18h30.
DANÇAS POPULARES. Com Rosane Nóbrega. Oficinas, 2o andar. Grátis. 21 e 2 3 /1 0 . Quinta, 18h30. S á b a d o , 15h. workshops DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Jo ão Bragança d a Q u asa r Cia d e Dança. Oficinas, 2o andar. R $10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 0 9 /1 0 . S áb ad o , d a s 15h à s 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições COLEÇÃO SESC DE ARTE BRASILEIRA. Da figuração d e Portinari a o abstracionismo informal de Luiz Áquila, d o expressionismo d e Lasar Segai à plurali da d e simbólica d e Siron Franco, d a pintura matérica d e Tomoshige Kusuno a o cromatismo de A rcângelo lanelli. Grátis. Até 2 8 /1 1 . Terça a sexta, das 1 3h30 à s 2 1 h3 0. Sáb ad o s, domingos e feriados, d a s 9 h 3 0 à s 17 h30. Espaço d e Exposições, térreo.
MARINA UMA. Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 15,00 p ) . R$ 1 0 ,0 0 ( 0 ). 16 e 1 7 /1 0 . especial Sábado, 21 h e domingo, 18h. SESC PINHEIROS EM MAQUETE. O p ro jeto d o arquiteto Miguel Juliano, im a MAURÍCIO PEREIRA - CANÇÕES QUE g ens e vídeos sobre a edificação. UM DIA VOCÊ JÁ ASSOBIOU. Auditó Grátis. Até 2 8 /1 1 . Terça a sexta, d as rio. Grátis. Retirada de ingressos com 13 h 3 0 à s 21 h30. Sábados, domingos uma hora de antecedência. 2 0 /1 0 . e feriados, d as 9 h 3 0 à s 17 h30. Espaço Q uarta, 18h30. de Exposições, 3o andar. LUNÁRIO PERPÉTUO - ANTÔNIO NÓBREGA. Teatro. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5,00 (O). 22, 23 e 2 4 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h. Domingo, 18h. TRIO PÉ NA JACA - RITMOS DO NORTENORDESTE. Auditório. Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de ante cedência. 2 7 /1 0 . Q uarta, à s 18h30.
oficinas LABDART - O QUE É ARTE HOJE? Com A udrey Hojda, Daniel Nasser, D ébora Bolsoni, Jo ão Paulo Leite, Paulo Nenflídio, Patrícia O sses, Renata Pedrosa, Thiago Bortolozzo. Sala d e Oficinas. Grátis. Até 2 2 /1 0 . De q u arta a sexta, d a s 14 h 3 0 à s 17h30.
0 + , com a Quasar Companhia de Dança. Confira a programação
VÔLEI. S á b a d o , d a s 9 h 3 0 à s 12h30. ATIVIDADES AQUÁTICAS - AULAS Q u arta e sexta, d a s 1óh à s 18h. G iná- ■ ABERTAS. A d ap taç ão a o meio líquido sio Topázio, 5° andar. (7 a 15 anos). Terça a sexta, d a s 1 óh à s 17h. HANDEBOL Recreação dirigida; a partir d e 7 anos. Sexta, da s ló h à s 18h. ADAPTAÇÃO AO MEIO UQUIDO ADUL G inásio Ô nix, 7° andar. TO. Terça a sexta, da s 18h à s 20h. JOGOS DE MESA RECREAÇÃO DIRIGIDA DE TÊNIS DE MESA, FUTEBOL DE BO TÃO, XADREZ E DAMA. Terça e quinta, d a s ló h a s 18h. Q u arta e sexta, das 14h à s ló h . S á b a d o , d a s 1 2 h 3 0 às 14h. Domingo, d a s 9 h 3 0 à s 12h30. G inásio Topázio, 5 o andar.
HIDROGINÁST1CA. Terça a sexta, das 14h à s 1óh. Terça e quinta, d a s 18h30 à s 20h30. Q u arta e sexta, d a s 17h30 à s 19h3 0. S á b a d o e dom ingo, d a s 1Oh à s 11 h e d a s 13 h 3 0 à s 14 h30. JOGOS AQUÁTICOS. Terça e quinta, da s 17h à s 18h30. Q u arta e sexta, da s 19 h 3 0 à s 21 h. S á b a d o e dom ingo, das 12h à s 13h30.
PETECA E BADMINGTON. Terça e quinta, d as ló h a s 18h. Q u arta e sexta, das 14h à s ló h . S á b ad o , d as 12h 3 0 às 17h. Domingo, d as 9 h 3 0 à s 12 h30. G inásio Topázio, 5° andar.
NATAÇÃO ORIENTADA. Terça a sexta, d a s 20h à s 21 h. S á b a d o e dom ingo, d a s 12h 3 0 à s 13h30.
CINEMA E VÍDEO PAULO MOURA E YAMANDU COSTA. Teatro. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 30 e 3 1 /1 0 . Sábad o , 21 h e domingo, 18h.
ANTHONY HEWIT (PIANO). Teatro. 2 4 /1 0 . Domingo, 1 Ih.
O^DIABO BRANCO DE PIZ PAULO. A exibição d o longa-m etragem alem ão d e 1929, dirigido por Arnold Fanck e p ro tag o n izad o p or Leni Riefenstahl, conta com a execução d e trilha sonora a o vivo p ela O rq u e stra Sinfonia Cultura. Teatro. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 14 e 1 5 /1 0 . Q uinta e sexta, 21 h.
DANÇA
ESPORTES
música erudita AMARAL VIEIRA (PIANO). Teatro. Grátis. 1 0 /1 0 . Domingo, 11 h.
espetáculos REFLEXO NO ESPELHO E CÂNTICOS MÍSTICOS - CISNE NEGRO CIA. DE DANÇA. Coreografias: Patrick Delcroix e Vasco W ellenkamp. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 0 1 /1 0 . Sexta, 21 h. 0 + (QUASAR COMPANHIA DE DANÇA). Após o espetáculo do dia 0 9 /1 0 , have rá um bate-papo com o público sobre o processo de criação do grupo. Teatro R$ 10,00; R$ 7,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O).
RECREAÇÃO DIRIGIDA. 7 a 16 anos. Jogos e brincadeiras infantis. T eç a e quinta, das 14h à s 16h. G inásio Ônix, 7° andar. Sáb ad o , das 9 h 3 0 à s 12 h30. Ginásio Topázio, 5o andar. STREET BALL (BASQUETE EM TRIOS). Q u arta, d as 14 h às 16h. G inásio Ônix, 7° andar. FUTEBOL DE SALAO. Terça, quarta e quin ta, das ló h à s 18h. S ábado, d as 9 h30 à s 12h30. Ginásio Ônix, 7° andar.
RECREAÇÃO DIRIGIDA - BASQUETE MIS TO. Terça e quinta, das 18h à s 21 h30. S á b a d o , d a s 12 h 3 0 à s 14 h 3 0 . Domin go, d as 9 h 3 0 à s 12 h30. G inásio Ô nix, 7° andar.
GINCANA AQUÁTICA. S á b a d o e d o m in g o , d a s 11 h à s 12 h e 1 4 h 3 0 à s 15 h 3 0 . EXAME DERMATOLÓGICO. De Terça a sexta, d a s 13 h 3 0 à s 2 0 h . S á b a d o s, dom in g o s e feria d o s, d a s 9 h 3 0 à s ló h .
VÔLEI MISTO. Terça a sexta, d a s 18h às 2 1 h 3 0 . D om ingo, d a s 12 h 3 0 à s 17h3 0 . G inásio Topázio, 5o andar. FUTEBOL DE SALÃO MASCUUNO. Q u a r ta, d a s 18h à s 2 1 h 3 0 . Sexta, d as 18h às 20h. S á b a d o , d as 1 4 h30 à s 17h30. Domingo, d a s 12 h 3 0 à s 17h3 0 . G in á sio Ô nix, 7° andar.
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O SESC - Serviço Social d o
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Com ércio - é u m a instituição d e c a rá te r p rivado, d e â m bito nacional, c ria d a em 19 4 6 p o r iniciativa d o e m p re sa ria d o d o com ércio e
HANDEBOL MISTO. Q u arta , d a s 2 0h à s 21 h30. G inásio Ô nix, 7° andar. JOGOS ADAPTADOS PARA A 3 o. IDADE. Terça e quinta, d a s 14h à s 1 óh. G inásio Topázio, 5° andar. CORPO & EXPRESSÃO. Terça a sexta, d a s 14h à s 21 h30. S á b a d o e dom ingo, d a s 9 h 3 0 à s 15 h 3 0 . G inásio Mosaico, 4 o andar.
serviços, q u e a m antém e adm inistra. Sua finalidade é a pro m o çã o d o bem -e sta r social, a m elhoria d a q u a lid a d e d e vida e o desenvolvim ento cultural do tra b a lh a d o r no com ércio e serviços e d e seus d e p en d e n tes - seu público prioritário - bem com o d a c o m unidade em g eral.
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POMPEIA Endereço : Rua C lélia, 9 3 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20 h . e m a il@ p o m p eia .sesc sp .o rg .b r
MÚSICA
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DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Cam ila Vinhas. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). Terças e quintas, 19h45; sá b ad o s, 14h30. DANÇA DE SALÃO. Com Luciana M ayumi e V agner Rodrigues. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Q u arta s ou sextas, à s 20h; dom ingos, à s 14h30.
VÂNIA ABREU. Teatro. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 1 .0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 0 8 e 0 9 /1 0 . Sexta e sá b ad o , 21 h. DYNAMITE INDEPENDENTE FESTIVAL. Choperia. R$ 15,00; R$ 11 ,0 0 (□). R$ 5 .0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 1 4 ,1 5 e 1 6 /1 0 . Q uinta, sexta e sá b ad o , 20h30. SÉRGIO SANTOS - PART. ESPEC. JOYCE. Teatro. R$ 15,00; R $ 1 1 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 1 5 /1 0 . Sexta, 21 h. MARCO PEREIRA, MÁRCIO BAHIA E BORORÓ. Teatro. R$ 15,00; R$ 1 1 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 16 e 1 7 /1 0 . S á b a d o , 21 h. Domingo, 18h. DÓRIS MONTEIRO - 7 0 ANOS - PART. ESPEC. ALAÍDE COSTA. Teatro. R$ 1 5 ,0 0; R$ 1 1 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 .5 0 (❖). 2 1 /1 0 . Q uinta, 21 h. BRUNO E. Teatro. R$ 12,0 0 ; R$ 9 ,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6 ,0 0 (❖). 2 2 /1 0 . Sexta, 21 h. SÉRGIO CASSIANO. C h o p e ria. R$ 1 2 ,00; R$ 9 ,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6 .0 0 (❖). 2 2 /1 0 . Sexta, 21 h.
TAPEÇARIA ARTÍSTICA. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 1 7 0 ,0 0 ; R$ 1 4 0 ,0 0 (□). R$ 7 0 ,0 0 (O). R$ 8 5 ,0 0 (❖). Q u artas e quintas, d a s 15h à s 21 h 30.
DANÇA DO VENTRE. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). Sáb a d o s, à s 13h.
TAPEÇARIA E TECELAGEM. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 1 7 0 ,0 0 ; R$ 1 4 0 ,0 0 (□). R$ 7 0 ,0 0 (O). R$ 8 5 ,0 0 (❖). Q uartas e quintas, d a s 15h à s 21 h30.
DANÇA FLAMENCA. Com Vera A lejan d ra. R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19 h 3 0 (iniciante) e 2 0 h 3 0 (inter mediário); sá b ad o s, 11 h30.
ESMALTAÇÃO. Com Eng G o a n . R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q u in ta s, d a s 19h à s 21h30.
MULTIMÍDIA E INTERNET D. ZEFINHA. Choperia. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 .5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 0 6 /1 0 . Q u a rta , 21 h.
De 11 a 0 8 /1 2 . Q u arta s ou sextas, d a s 1 4 h 3 0 à s 1 7h30.
WEB@TIVIDADES. G rátis. «Curta um curta na Internet Livre - De olho nas crianças. 0 7 , 14, 21 e 2 8 /1 0 . Q uinta, à s 19h.«M ude o Visual. 0 1 /1 0 . Sexta, d a s 18h à s 19h. «Bate-Papo Instantâ neo. 1 3 /1 0 . Q u arta , d a s 1 7 h30 à s 18h30. «Meu Blog. 21 e 2 2 /1 0 . Q u in ta e sexta, d a s 17h à s 18h. «Crie Seu Site Pessoal. 2 7 , 2 8 e 2 9 /1 0 . Q u arta a sexta, d a s 18h à s 19h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS aulas ab erta s ATIVIDADES ARTÍSTICAS. Com A nna M arcondes. G rátis. 0 2 , 0 3 , 1 6 , 17, 3 0 e 3 1 /1 0 . S á b a d o e dom ingo, à s 1 Ih e 14h. CIANÓTIPO. Com Simone W icca. Grátis. 0 9 , 10, 2 3 e 2 4 /1 0 . S á b a d o e dom in go, à s 14h. PINHOLE. Com Simone W icca. Grátis. 0 9 , 1 0 , 2 3 e 2 4 /1 0 . S á b a d o e dom in g o , à s 11 h. PINTURA COM ANILINA PARA CRIANÇAS. Grátis. 0 2 /1 0 . S á b ad o , 14h.
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MOSAICO. Com Eng G o an . R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q uintas, d a s 14h à s 17h30.
NATAÇÃO. 2x por sem ana, R$ 7 0 ,0 0 (□) e R$ 3 5 ,0 0 (O), l x por sem ana, R$ 4 2 .0 0 (□) e R$ 2 1 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 8 h 3 0 , 17 h 3 0 , 18 h 3 0 , 19h 3 0 e 2 0 h30; quartas e sextas, às 7 h 3 0 , 18h 3 0 , 19h30 e 2 0 h30; sá b a dos, à s 11 h30.
PINTURA - BÁSICO. Com Lúcia Lacourt. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q uintas, d as 14h à s 17h. BONECAS E BICHOS DE PANOS. Com Lúcia Lacourt. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Sextas, d as 14h à s 17h. DESIGN BÁSICO. Com Lúcia M arcondes. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Sextas, d a s 1 8 h 3 0 às 19 h 3 0 . GRAVURA EM METAL. Com Evandro Carlos Jardim . R$ 1 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 0 ,0 0 (□). R$ 5 0 ,0 0 (O). R$ 6 0 ,0 0 (❖). Sextas, d a s 14 h à s 20h. RAKU. Com Eng G o an . R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 .0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (a Sextas, d a s 14h à s 17h. DESIGN BÁSICO. Com A nna M arcon des. R$ R$ 2 5 ,0 0 ; R$ R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Terças, d as 18 h 3 0 à s 19h3 0 .
MONA GADELHA. Teatro. R$ 12 ,0 0 ; R$ 9 .0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6 ,0 0 {♦). 2 9 /1 0 . Sexta, 21 h. SELMA DO COCO. Choperia. R$ 10,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (♦). 2 9 e 3 0 /1 0 . Sexta e sá b ad o , 21 h.
ESCULTURA. Com Eng G o an . R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (❖). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2,50 (❖). Q u arta s, d a s 19h à s 21 h30.
DESENHO DE OBSERVAÇÃO BÁSICO. Com Lúcia Lacourt. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 .0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). 1 9 /1 0 a 0 7 /1 2 . Terças, d a s 14h às 17h.
PRATA DA CASA. Teatro. Q u arta , 21 h. Grátis. «Gabriel Muzak (RJ). 0 6 /1 0 . •Kristoff Silva, Makety Ka e Pablo Castro (MG). 1 3 /1 0 . «Jumbo Elektro (SP). 2 0 /1 0 . «Mylene (SP). 2 7 /1 0 .
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BIBLIOTECA. Grátis. Terça a dom ingo, d a s 1Oh à s 19h.
DANÇA
INIGAÇÃO ÀS CASTANHOLAS. Com Vera Alejandra. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Sábados, da s 13 h l 0 à s 14h.
MODELAGEM MANUAL E EM TORNO. Com Eng G o an . R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). 1 2 ,5 0 (❖). Q u artas, d a s 14 h à s 17h3 0 .
ESPORTES
FOTOGRAFIA - BÁSICO. Com Simone W icca. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 .0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Terças ou quintas, d a s 19h à s 21 h30.
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VIOLÃO BÁSICO. Com F ern an d o M achado. R$ 1 2 0,00; R$ 1 0 0 ,0 0 (□). R$ 5 0 ,0 0 (O). R$ 6 0 ,0 0 (❖). S á b ad o , d a s lOh à s 11 h30.
do on-m an-project Anvil FX e convida dos. A bertura d a exposição de Elisabete Perez. A presentação de DJ's e VJ's. G rátis. 2 6 /1 0 . G alpão. Terça, 22 h . «O Horror Silencioso Exposição. O bjetos e telas de Elisabete Perez, 2 6 , 2 7 , 28, 2 9 , 3 0 e 3 1 /1 0 . G alpão. Terça a dom ingo, das 13 às 19h. «A Queda da Casa de Usher. (La Chut de La Maison d'Usher) França, 1928, 7 0 '. De Jean Epstein. Com en tário do ensaísta, historiador e escritor Luiz N azario. Grátis. 3 0 /1 0 . G alpão. S á ba do, 20h.
LITERATURA
ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sá b ad o , d as 9h à s 21 h. Domingos e feriados, d a s 9h à s 20h.
VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x por sem ana, R$ 7 0 ,0 0 (□) e R$ 3 5 ,0 0 (O), lx por sem ana, R$ 4 2 ,0 0 (□) e R$ 2 1 ,0 0 ( 0 ) . Sábados, à s 9h30. recreação AQUASESC. Grátis. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. CLUBE DO VÔLEI. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 .0 0 (O). Q u arta s e sextas, da s 19h30 à s 21 h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. De 15 a 5 9 anos. 2x por sem ana, R$ 5 6 ,0 0 (□) e R$ 2 8 .0 0 (O). 1x por sem ana, R$ 4 6 ,0 0 (□) e R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 19 h 30, sábados, à s 15h30. VÔLEI. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 20h. torneios e cam peonatos XXIV CAMPEONATO DE FUTSAL DA ARJM - GRUPO OESP. Domingos, a partir d a s 9h30. XIX JOGOS PUBLICITÁRIOS DA APP. S ábados, a partir d as 9h30. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Terça a sexta, a partir das 19h; sá b a d o s, a partir d a s 13h; dom ingos, a partir d as 9h30. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, da s 13h às 21 h30; sábados, domingos e feriados, da s 9h30 à s 17h.
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e
criança. G rátis. «Café P edagógico. Espetáculo, oficina d e dram a tu rg ia e fantoches. 3 0 /1 0 . Inscrições a partir d e 0 1 / 1 0 . «C asas na Á rvore. E xposição tem ática. O ficinas d e C ria tividade. Terça a sexta, d a s 13h à s 21 h30. S á b a d o s, d om ingos e feri a d o s, d a s lO h à s 17 h 3 0 . «Projeto W onder Eyes (oficinas). Com a fotó g ra fa H ikaru N a g a ta k e Hall d o Teatro. Até 1 7 /1 0 . Terça a sá b a d o , d a s lO h à s 19 h 3 0 . D omingo e feri a d o , d a s lO h à s 17h. «Bloco do Juca Teles - São Luís do Paraitinga - SP. Rua Central e Á rea d e Convivência. G rátis. 0 8 / 1 0 . S e x ta , 1 4h. «Cia Bonecos Urbanos. Diversos esp aço s d a U nidade. 0 8 , 17, 2 3 e 2 4 /1 0 . S ex ta, s á b a d o s e d o m in g o s, à s 17 h 3 0 . «Cuidado que M ancha. Em p a rc eria com o N úcleo d e Peças R a d io fô n icas. C h o p e ria . G rá tis. 0 8 /1 0 . Sexta, 15 h 3 0 . «Program ação Especial para Escolares. A g en d a m e n to d e terça a sexta, d a s 13h à s 18h'> pelo tel. 387 1 7 7 0 0 . Terça a sexta, d a s 9 h 3 0 à s 12 h 3 0 e d a s 13h à s 1 6 h 3 0 . «A ugusto B onequeiro e  ngela Escudeiro Fortaleza - CEE. T eatro d e M am u le n g o . Á re a d e Convivência. G rátis. 0 9 e 1 0 /1 0 . S á b a d o , 13h; dom ingo, 16h. «Baby M oves. O ficina so b re o desenvolvi m ento motor no prim eiro a n o d e vida. Convivência. 0 9 , 10, 2 3 e 2 4 /1 0 , 9h e 11 h; 1 2 /1 0 , 14h; 16, 1 7 e 3 0 /1 0 , 11 h e 15 h 3 0 . «Cia Burlesca. Diversos e sp aço s d a U nidade. 0 9 , 10, 12, 16 e 3 0 / 1 0 . Terça, à s l l h 3 0 e à s 17 h 3 0 ; se g u n d a, sá b a d o s e do m in go s, à s 17 n 3 0 . «Família Silva - Belo Horizonte - MG (Circo). Á re a d e Convivência. G rátis. 0 9 e 1 0 /1 0 . S á b a d o , 16h; dom ingo, 13h. «Girasonhos. Com o c o n tado r d e histórias G ib a P e d ro z a e os m úsicos Léo Doktorczyk e F e rnando Boi. C ho p eria. G rátis. 0 9 /1 0 . S á b a d o , 17h. «G olex. C onfecção d o fantoche. Com Eng G o an . 0 9 /1 0 . S á b a d o , à s 11 h e 14h. •O ficinas d e Fantoches e Dedoches. De 0 9 / 1 0 a 2 8 /1 1 . S á b a d o s, d om in g o s e feriados, d a s 11 h à s 19h. •S opro Brasileiro. Trompetistas, tromb o n istas, tubista e percussionistas. Á rea d e Convivência. 0 9 /1 0 . Sába-, d o , à s 14 h 3 0 . «Bia Bedran canta e conta. Teatro. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 p ) . R$ 3 ,0 0 (O ). R$ 5 ,0 0 (❖). 1 0 /1 0 . D omingo, 17h. «Cenário. Com Eng G o an . 10 e 2 4 /1 0 . Dom ingo, à s 1 lh e 14h. «Cia N ada D ança. Á rea de Convivência. G rátis. 1 0 /1 0 . Domin g o , à s 1 4 h 3 0 . «O Sarau InfantoJuvenil. C h o p e ria. 1 0 e 2 4 / 1 0 . D omingos, à s 17h. «Cia. Circo de Bonecos - São Paulo - SP. Á re a d e Convivência. 12 e 2 9 /1 0 . Terça, 13h e 1 ó h ; sexta, 11 h 3 0 e 16 h 3 0 . «Com a Língua Solta. C h o p e ria . 1 2 e 1 7 /1 0 . D omingo e terça, à s 17h. •Orquestra Filarmônica Infanto-Juvenil de São Paulo. Teatro. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 1 2 /1 0 . Terça, 17h. «Rafael Altro & William Labecca. Violão e Teclado. Á rea d e Convivência. 12 e 2 3 /1 0 . Terça, à s 1 4 h 3 0 e s á b a d o à s 17h. •Teatro Vento Forte - S ão Paulo - SP. Á rea d e Convivência. 1 3 /1 0 . Q u arta ,
11 h 3 0 e 16 h 3 0 . «Grupo Imaginário PR. Á re a d e C onviv ên cia. 2 3 e - São Paulo - SP. Á re a d e Convivên 2 4 /1 0 . S á b a d o , 13h; dom ingo, 16h. c ia. 14 e 2 8 /1 0 . Q u in tas, l l h 3 0 e •O rqu estra Jovem Tom Jobim e 16 h 3 0 . «Pastelão - São Paulo - SP. Zunidos do Monte Azul. Teatro. R$ Teatro d e Bonecos. Á re a d e Convivên 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 p ) . R$ 3 ,0 0 (O ). R$ cia. 1 5 /1 0 . Sexta, 11 h 3 0 e 1 6 h 3 0. 5 .0 0 (❖). 2 4 /1 0 . D om ingo, 17h. •Escola d e Sam ba Mirim Camisa •Trio dos Três - São Paulo - SP. Á rea Verde e Branco. Rua Central. 16 e d e Convivência. 2 6 /1 0 . Terça, 1 1h30 1 7 /1 0 . S á b a d o , à s 14 h 3 0 e à s 17h e e 16h3 0 h . «Xeque M ate - São Paulo d o m ingo, à s 14 h 3 0 . «Fantoche de - SP. Fantoches. Á rea d e Convivência. luva. Com Lúcia Lacourt. 16, 17 e 2 7 / 1 0 . Q u a r ta , l l h 3 0 e 16h30. 3 0 /1 0 . S á b a d o e d o m ingo, à s 14h. •A nim a Sonho - Porto A legre - RS. •Fantoches. 16 e 1 7 /1 0 . S á b a d o e "Bonecomédia". Á rea d e Convivência. d o m in g o , à s 14h. «M arim bondo Grátis. 3 0 e 3 1 /1 0 . S á b a d o , 13h; Teatro de A nim ação - Rio d e Janeiro do m in g o , 16h. «B alangan dan ças. - RJ. Á re a d e Convivência. 16 e Cia. d e D ança a p resenta Brincos & 1 7 /1 0 . S á b a d o , 13h; d o m ingo, 16h. Folias. Rua Central. 3 0 /1 0 . S á bado, •Teatro Filhos da Lua - Curitiba - PR. à s 14 h 3 0 e à s 17h. «Geta - Grupo de Á rea d e Convivência. 16 e 1 7 /1 0 . Estudo d e Teatro d e A nim ação S á b a d o , 16 h ; d o m ingo, 13h. «Trecos Salvador - BA. Á rea d e Convivência. e C acarecos - S ão Paulo - SP. Teatro 3 0 e 3 1 /1 0 . S á b a d o , 16h; dom ingo, d e Bonecos. Á re a d e Convivência. 13h. «Tim Rescala. Teatro. R$ 1 0,00; 1 9 /1 0 . Terça, 11 h 3 0 e 16 h 3 0 . «M ão R$ 7 ,5 0 p ) . R$ 3 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 na Luva - São Paulo - SP. Á re a d e (❖). 3 0 /1 0 . S á b a d o , 17h. C onvivência. 2 0 /1 0 . Q u a rta , 11 h 3 0 e 16 h 3 0 . «Teatro por um Triz - São Paulo - SP. Á rea d e Convivência. NATAÇÃO. 2x por sem ana, R$ 7 0 ,0 0 2 1 / 1 0 . Q u in ta , 11 h 3 0 e 1 6 h 3 0 . P ) e R$ 3 5 ,0 0 (O). 1x por sem ana, R$ •B a n d o le n g o s - S ão Paulo - SP 4 2 .0 0 p ) e R$ 2 1 ,0 0 (O). Peixinho (fantoches). Á re a d e Convivência. (de 5 a 6 anos): sáb ad o s, à s 9h30, 2 2 /1 0 . Sexta, 11 h 3 0 . «Chico César. 10 h 3 0 ; Golfinho (de 7 a 10 anos): Teatro. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ qua rta s e sextas, à s 9 h 3 0 e 15 h30; 3 ,0 0 (O ). R$ 5 ,0 0 (❖). 2 3 /1 0 . S á b a sá bados, à s 9 h 30, 10h30 e l l h 3 0 ; d o , 17 h . «D ançarina d e Bali. Tubarão (de 11 a 14 anos): sá bados, C onfecção d o fantoche. Com Eng à s 10h30. G o an . 2 3 /1 0 . S á b a d o , à s 11 h e 14h. •M am ulengo Presepada - Brasília ESPORTE JOVEM. «Basquete. R$ 8 ,0 0 DF. 2 3 e 2 4 /1 0 . S á b a d o , 1ó h; dom in P , 0 ) . Terças e quintas, 15 h 3 0 . g o , 13h. «Quinteto da Scottish Link •Futsal. R$ 8 ,0 0 p ) . Terças e quintas, Pipe Band. Rua Central. 2 3 e 2 4 /1 0 . 16 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 16h 3 0 . S á b a d o e d o m in g o , à s 1 4 h 3 0 . •Judô. R$ 8 ,0 0 p zO ). Terças e quin •Teatro de Bonecos Dada - Curitiba tas, 16 h3 0 ; q u artas e sextas, 16h30.
A
SANTO •V ôlei. R$ 8 ,0 0 ( 0 , 0 ) . Terças e q uin tas, 14 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 15 h 3 0 . ESPORTE CRIANÇA. G rátis. Q u a rta s e sex tas, 1 5 h 3 0 . T erças e q u in ta s, 15 h 3 0. JUDÔ. Grátis. Terças e quintas, 14 h 3 0 e 15 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 1 4 h 3 0 e 15 h 3 0 ; sá b ad o s, 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 11 h 3 0 e 14h.
12h. «Sérgio Khair. 10 e •P aulo Federal. 2 4 e 3 1 /1 0 .
1 7 /1 0 .
SEMANA DOS IDOSOS. «Lana Bitencourt. Teatro. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O ). R $ 5 ,0 0 (❖). 0 1 /1 0 . S exta, à s 15 h . «Chá Com Letras. Com a e scrito ra M a rg a re th d e M ello. C h o p e ria. R$ 2 ,0 0 . 0 5 / 1 0 . Terça, à s 17h.
REEDUCAÇÃO RESPIRATÓRIA. G rátis. Q u a rta s e sextas, 15 h 30.
CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. G rátis. Q u arta s e sextas, 14 h 3 0 .
SESC CURUMIM. A tividades lúdicas. G rátis. Terças e quintas ou q u a rta s e sextas, d a s 8 h 3 0 à s 11 h3 0 ou d a s 14h
RELAXAMENTO. R$ 2 3 ,0 0 (□ ). R$ 1 1 ,5 0 (O). Q u arta s e sextas, 17 h 3 0 . ESPORTES. Q u arta s e sextas, 16 h 3 0 .
esp a ço lúdico ALÉM D O XEQUE MATE. G rátis. «Clube do X adrez. Á rea d e Convivência. Terça a dom ingo, d a s 1Oh à s 19h. «Iniciação a o Jogo d e Gam ão: Como aprender a jogar. 0 9 e 1 7 /1 0 . S á b a d o e dom in g o , à s 15h. «Como aprender a jogar Xadrez: Iniciação a o Jogo. 12 e 2 4 /1 0 . Terça e dom ingo, à s 15h. •D esa fio de Xadrez: Partida Simultânea. 3 1 /1 0 . Dom ingo, à s 15h. ARTE N A CONVIVÊNCIA. Á re a d e Convivência. Sáb a d o s, dom ingos e feri ad o s, d a s 11 h à s 19h. Grátis. «Brin cadeiras d e Rua. «Canto da Leitura. PROGRAM AÇÃO ESPECIAL PARA ADOLESCENTES. «PAPOpipoca. Batep a p o informal com um a perso n ali d a d e. G rátis. 2 3 /1 0 . S á b a d o , à s 17h. TERCEIRA IDADE
3 aIDADE.NET. G rátis. «Culinária Orien tal. 0 1 /1 0 . Sexta, d a s l l h à s 12h. •Iniciação a o Micro - Tarde. 0 6 , 0 7 e 0 8 /1 0 . Q u a rta a sexta, d a s 17h à s 18h. «Crie e D esenhe. 1 3 /1 0 . Q u arta , d a s 10 h 3 0 à s 11 h30. «Primeira N a v e g a çã o. 2 0 , 21 e 2 2 /1 0 . Q u a rta a sexta, d a s l l h à s 12h. «Iniciação a o Micro - M anhã. 2 7 , 2 8 e 2 9 /1 0 . Q u a rta a sexta, d a s l l h à s 12h. espetáculos CAMINHEIRA DE CORA CORALINA. Com W a n d a Stefân ia. D ireção e c en o g rafia d e C larisse A b u ja m ra . Teatro. G rátis. 1 9 /1 0 . Terça, à s 15h.
DEMÔNIOS DA GAROA. Teatro. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 2 6 /1 0 . Terça, à s 15h. CONVIVER COM ARTE. C hoperia. Q u a r tas, 16h. G rátis. «Trio Boa Vista e Miriam Mirah. 0 6 /1 0 . «Vara M arquez. 1 3 /1 0 . «Dóris M onteiro. 2 0 / 1 0 . •B anda M iragem. 2 7 /1 0 . palestras O ESTATUTO DO IDOSO. A uditório. 0 7 , 14, 21 e 2 8 /1 0 . Q uintas, à s 15h.
DINÂMICAS. Assuntos d e interesse d a terceira Idade. G rátis Domingos, à s
DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 2 3 ,0 0 (O). R$ 1 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, 15 h 3 0 . REEDUCAÇÃO POSTURAL. 2 x n a se m an a , R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ 1 2 ,5 0 (O). U ma vez na se m an a , R$ 1 6 ,0 0 (□) e R$ 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 10 h 3 0 e 17 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 8 h 3 0 , 16 h 3 0 e 17 h 3 0 . VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. Q u a r tas e sextas, 10 h 3 0 e 14 h 3 0 . NATAÇÃO. Terças e quintas, à s 11 h 3 0 , 1 4 h 3 0 e 16 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 11 h 3 0 e 16 h 3 0 . CLUBE DA NATAÇÃO. Terças e quintas, 15 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 8 h 3 0 . HIDROGINÁSTICA. Terças e quintas, às 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 12h30, 13 h 3 0 , 14 h 3 0 , 1 5 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 17 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, à s 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , l l h 3 0 , 12 h3 0, 1 3 h 3 0 , 14 h 3 0 , 1 5 h 3 0 , 1 6 h 3 0 e 17 h 3 0 .
Pgp
VÔLEI ADAPTADO. G rátis. Terças e quin tas, 16h 3 0 . ginástica ALONGAMENTO. 2x p or sem an a, R$ 2 5 ,0 0 (O) e R$ 1 2 ,5 0 (O). I x por sem an a, R$ 1 6 ,0 0 (□) e R$ 8 ,0 0 (O). Terças e q u in ta s, 7 h 3 0 , 11 h 3 0 e 16 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 10 h 3 0 , 11 h 3 0 e 15 h 3 0 ; sá b ad o s, 10 h 3 0 . CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 1 4 ,0 0 (O). Terças e quintas, d a s 7 h 3 0 à s 13h e d a s 13 h 3 0 à s 17h; s á b ad o s, dom ingos e feriados, d a s 1 Oh à s 17h. GINÁSTICA. R$ 2 5 ,0 0 (O). R$ 12,50t). Terças e quintas, à s 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 1 5 h 3 0 e 16 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, às 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 14 h 3 0 e 15 h 3 0 . oficinas CANTO CORAL. Com a can to ra lírica M a ú d e S a lazar. G rátis. De 1 0 /1 0 a 1 2 /1 2 . Dom ingos, d a s lO h à s 13h. recreação ESPAÇO TERCEIRA IDADE - JOGOS DE TODO M UNDO. T erças, q u in ta s, s á b a d o s e dom ingos, d a s 13h à s 17 h 3 0 .
Funcionará provisoriamente em local a ser brevemente divulgado no www.sescsp.org.br e no 0800-118220.
Em seu lugar será construído o novo SESC SANTO AMARO, com as seguintes características: • Área do terreno: 7.588 m2 • Teatro com capacidade para 280 assentos • Piscina coberta • Ginásio poliesportivo • Lanchonete
• Clínica Odontológica • Área de Convivência • Salas de Ginástica e múltiplo uso • Internet Livre • Estacionamento
r e v is ta
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SANTO ANDRÉ Endereço: Rua Tamarutaca, 3 0 2 Telefone: (0X X 11 ) 4 4 6 9 1 2 0 0 H o rá rio : Terça a S e x ta , d a s 13h à s 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, d a s9 h à s1 8 h . em ail@ santoandre.sescsp.org.br
TEATRO espetáculos A ENTREVISTA. Com Lígia Cortez e Marce lo Lazzarafto. Texto de Samir Yazbek. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7,00 (♦>). Sábados, às 21 h; domingos, às 19h. O DIABO E O BOM DEUS. C on cep ção e direção de Eugênia T hereza a e A n drade. A d ap taç ão de Luiz Carlos M a ciel. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 01 e 0 2 /1 0 . S á b a do, à s 21 h. Sessão extra d ia 0 1 /1 0 , à s 21 h. MÚSICA
YAMANDU COSTA. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 p ) . R$ 5,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 0 1 /1 0 . Quinta e sexta, às 21 h. ElECTROSONS. Bar d a piscina. Sexta, às 1 20h. Grátis. «Mau Sacht. Participação A Entrevista. Confira a programação de Alex N asser (percussão) e VJ Spetto. 0 8 /1 0 . «Mona Gadelha. 2 2 /1 0 . DANÇA EM PRIMEIRA MÃO. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 aulas abertas (❖) «Clara Becker. 0 7 /1 0 . Q uinta, às RITMOS DOS ANOS 7 0 E 80. Á rea de 21 h. «Consuelo de Paula. 0 8 /1 0 . Sex Convivência. Grátis. 10, 12, 17, 2 4 e ta, às 21 h. 3 1 /1 0 . Domingos e feriado, d as 14h às 15h. INSTRUMENTAL Terças, às 21 h. Grátis. Teatro. «Roberto Sion. 0 5 /1 0 . «Sobre Todas as Cordas. 1 9 /1 0 . RITMOS URBANOS. Sala d e Ginástica. $ 10,00; R$ 7 ,5 0 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). S á b a JOÃO DO VALE 7 0 A NOS. Homenagem dos, d a s 14h à s 15h30. a o músico e poeta m aranhense. 13 a 1 5 /1 0 . «Tião canta João. Com Tião SAMBA ROCK. Sala Corpo e Expressão. Carvalho, Teatro. R$ 6,00; R$ 5 ,0 0 R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). P ) . R$ 2 ,0 0 (O). R$ 3 ,0 0 (❖). 1 3 /1 0 . Q uartas, das 19 h 3 0 às 21 h. Q uarta, à s 21 h. «Conversas sobre o João. Bate-papo com o escritor e jorna MULTIMÍDIA E INTERNET lista M árcio Paschoal, autor d a biogra fia de João do Vale. Teatro. G rátis oficinas 1 4 /1 0 . Q uinta, à s 20h30. «Pisa na fuCYBERTEATRO - EPISÓDIO FRANKSTEIN. lô, mas não maltrata o Carcará. Com o grupo Teatro de Espelho. Internet Lançamento d a biografia d e Jo ão do livre. Grátis. 1 0 ,1 7 e 2 4 /1 0 . Domingos, Vale e sessão de autógrafos com o à s 14h. M árcio Paschoal. Biblioteca. Grátis. 1 4 /1 0 . Q uinta, à s 19h30. «Luiz Viei DESENHO ANIMADO. Internet livre. ra. Teatro. R$ 14,00; R$ 1 0 ,0 0 p ) . R$ Grátis. 10, 17 e 2 4 /1 0 . Domingos, às 5 .0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 1 5 /1 0 . Sexta, llh às 21 h. MÚSICA DE GRAÇA. Lanchonete d a Con vivência. Sábado, às 1Th. Grátis. «Jica y Turcão. 0 9 /1 0 . «Gigi Trujilo. 1 6 /1 0 . •Osvaldinho Vianna. 2 3 /1 0 . SOUL BRASIL Espaço de Eventos. Sextas, às 21 h R$ 14,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5 ,00 (O). R$ 7 ,00 (❖). «Los Sebosos Postizos.
22/ 10.
MAX DE CASTRO & SIMONINHA. Espa ço de Eventos. R$ 14,00; R$ 10,00 p ) R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 2 9 /1 0 . Sex ta, às 21 h.
64 r e v i s t a e
PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet livre. Grátis. 19 e 2 6 /1 0 ; terças, à s 15h. serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta, d as 13h às 22h; sábados, domingos e feri ados, das 9h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição fotográfica TRABALHADORES DA TOSCANA. Mostra em parceria com o Instituto Italiano de Cultura d e São Paulo, com imagens de Alessandra Puccinelli e Michele Tabuc-
chi. Á rea d e Convivência. Grátis. Até 1 0 /1 0 . Terça a sexta, d a s 13h à s 22h. Sáb ad o s, domingos e feriados, d a s 9h à s 18h.
sábados, dom ingos e feriados, da s 9h à s 18h. CINEMA E VÍDEO
LITERATURA especial LITERATURA EM OBRAS. Mostra a partir d o poem a O Pato d e Vinícius d e Moraes. Biblioteca. Grátis. Até 1 0 /1 0 . Terça a sexta, das 13h à s 22h; Sábados, domin gos e feriado, d a s 9h à s 18h. LEITURA VIVA. Textos d e Flávio d e Souza. Com Beth Rizzo. Biblioteca. Grátis. 0 1, 0 8 ,1 5 , 2 2 e 2 9 /1 0 . Sextas, d as 15h às 1óh. «Mostra artística. Livro Domingão Jóia. Biblioteca. Grátis. De 1 2 /1 0 a 1 4 /1 1 . Terça a sexta, d as 13h à s 22h. S ábados, domingos e feriado, d as 9h às 18h . «Contadores de história - Com Ia ra Jamra. Á rea d e Convivência. Grátis. 0 2 /1 0 . Sáb ad o , à s ló h . CONTOS DAS QUATRO ESTAÇÕES. Com Carlos Moreno. Á rea d e Convivência. Grátis. 0 9 /1 0 . S ábado, à s ló h .
TELA À VISTA Este mês, o projeto a borda o cinema nacional a partir d a trilha so nora, com exibições e workshop que apresenta a obra d e André Abujamra, um dos mais requisitados trilheiros das produções atuais. Teatro. Q uartas, às 19 h30. Grátis. «Castelo Ratimbum. Fil me de C ao Ham búrger 0 6 /1 0 . «Exibi ção do filme De passagem e bate-papo com Ricardo Elias. 2 0 /1 0 . Q uarta, às 19h30. ESPORTES especial COPA SESC. Grátis. M odalidade: Futsal Masculino. «Reunião Técnica. Sala de múltiplo uso. 0 2 /1 0 . Sábado, à s lOh. •Torneio de Futsal Masculino. Q uadras. Grátis. De 13 a 3 1 /1 0 . Terça a sexta, d as 19h à s 21 h30.
LENDAS E CAUSOS DA CAIPORA. Com Patrícia Gaspar. Á rea d e Convivência. Grátis. 2 3 /1 0 . Sáb ad o , à s ló h .
FESTIVAIS ESPORTIVOS. Inscrições gratu itas 3 0 minutos antes do início dos jogos. •Jogos on-line. Internet livre. Grátis. 09, 10, 16, 17, 23 e 2 4 /1 0 . S ábados e domingos, d as ló h à s 17h. «Basquete. Q u ad ra 2 .1 0 /1 0 . Domingo, das 1Oh às 17h30. «Natação. 2 4 /1 0 . Domingo, das 13h à s 17h.
oficinas OFICINA DE UVRO DE PANO. Com a arte-educadora Érica Lúcia. Grátis. 2 9 /1 0 . Sexta, das 14h à s 1óh.
APRESENTAÇÃO DE GINÁSTICA ARTÍSTI CA E OFICINAS. De 09, 10 e 1 2 /1 0 , s á bado e domingo, da s 1Oh a s 1Th. Es p aço alternativo. Grátis.
serviços BIBUÓTECA. Terça a sexta, d a s 9h às 22h;
PAREDE DE ESCALADA. De 0 9 a 1 7 /1 0 , terça a sexta, das 14h à s 21 h; sábado e
QUE HISTÓRIA É ESSA? Com Angela Dip. Área d e Convivência. Grátis. 1 6 /1 0 . S ábado, à s 16h.
dom ingo, d as 9 h 3 0 à s 17 h3 0. G ra m a do. Grátis.
BASQUETE. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 13 ,0 0 (O). Q u arta e sexta, à s 18h30. ESPORTE JOVEM. Aulas d e vôlei (terça) e futsal (quinta). Grátis. Terça e quinta, à s 17h30. JUDÔ. R$ 1 8 ,00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 20h30. CARATÊ. R$ 18 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 18h30. NATAÇÃO. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 9 h 3 0 , 18 h 3 0 e 2 0 h 3 0. Q uarta e sexta, à s 1 9 h 3 0 e 2 0h 3 0. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. R$ 6 6 .0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 9 h30, 18 h 3 0 e 2 0 h3 0; q u arta e sexta, à s 19h3 0 e 20h30. VÔLEI. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 1 3 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 19h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Fulsal, vô lei, b asquete e esportes a d a p ta d o s. Grátis. Terça a sexta, d a s 13 h 3 0 à s 21 h; sá b ados e domingos, d a s 13h à s 17h.
EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, a partir d a s 13 h30; sá b ad o s e domingos, a partir d a s 9h30. SESC EMPRESA - ASSESSOR1A TÉCNICA PARA EVENTOS ESPORTIVOS. Terça a sexta, d as 14h à s 21 h; sá bados d a s 1Oh à s 16h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. G rátis. S á b a d o s, dom ingos e feriados, à s 11 h30.
HIDROGINÁSTICA. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 3 3 .0 0 (O). Terça e quinta, 14h, 16h e 1 7 h30 à s 7 h 3 0 e 19h30. Q u arta e sexta, à sl 4h , 15h, 18 h3 0 MASSAGEM E RELAXAMENTO. R$ 2 4 ,0 0 (□). R$ 12,00 (O). Q uarta , à s 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória, com valor d e R$ 1 5 .0 0 (O) e R$ 3 0 ,0 0 (□), «Opção Ma nhã. Condicionam ento físico: Terça, quarta e quinta, da s 7 h 3 0 à s 12h. Sex ta, d a s 7 h 3 0 à s 11 h. Ginástica: Terça e quinta, à s 9h. Q u arta e sexta, à s 9h30. Alongamento: Terça e quinta, à s 8 h 3 0 e lO h. Q uarta e sexta, à s 9h e 10h30. Atividades diversas: Terça e quinta, à s 10 h30. Q uarta , à s l l h . R$ 6 8 ,0 0 (□). R$ 3 4 ,0 0 (O). «Opção Noite. Condicio namento físico: Terça a sexta, d as 17h à s 21 h30. Ginástica: Terça e quinta, à s 19h e 20h30. Q uarta e sexta, à s 18h e 19h30. Alongamento: Terça e quinta, à s 18 h 3 0 e 20h. Q uarta e sexta, à s 19h e 2 0 h 30. Atividades diversas: Terça e quinta, à s 18h. R$ 8 2 ,0 0 (□). R$ 4 1 ,0 0
(O). «O pção Tarde. Condicionamento fí sico: Terça, q u arta e quinta, d a s 12h às 17h. Sexta, d as 12h à s 16h. Ginástica: Terça e quinta, à s 15h3 0 . Alongamento: Terça e quinta, à s 13h e 16 h 3 0 . Q u arta, à s 16 h 3 0 . Atividades diversas: Terça e quinta, à s 14h. Q u arta , à s ló h . R$ 6 8 .0 0 (□). R$ 3 4 ,0 0 (O). «Opção Total. Condicionamento físico: Terça, q u arta e quinta, d a s 7 h 3 0 à s 12h; 12h à s 17h; 17h à s 21 h30. Sexta, d a s 7 h 3 0 à s 11 h; 12h à s 16h; 17h à s 21 h30. S áb ad o , das 9 h 3 0 à s 14 h 3 0 . Domingo, d a s 9 h 3 0 às 12 h30. Ginástica: Terça e quinta, à s 9h, 15 h 3 0 , 19h e 2 0 h 3 0 . Q u arta e sexta, às 9 h 3 0 , 18h e 19 h30. S á b a d o , à s 10h3 0 . D omingo, à s 1 Oh. Alongamento: Terça e quinta, à s 8 h 3 0 , lOh, 13h, 16 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 20h. Q u arta , à s 9h, 10h30, 16 h 3 0 , 19h e 2 0 h 3 0 . Sexta, à s 9h, 10 h 3 0 , 19h e 2 0 h3 0 . S áb ad o , à s lO h. Domingo, à s l l h . Atividades Diversas: Terça e quinta, à s 10 h 3 0 , 14h e 18h. Q u arta , à s 11 h e 16h. R$ 1 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 5 ,0 0 (O). «Opção Final de Sem a na. Condicionamento físico: S áb ad o , d a s 9 h 3 0 à s 14 h 3 0 . Domingo, d as 9 h 3 0 à s 12 h30. Ginástica: S á b a d o , à s 10 h 3 0 . Domingo, à s 1Oh. Alongamento: S á b a d o , à s 1Oh. Domingo, à s l l h . R$ 6 8 .0 0 (□). R$ 3 4 ,0 0 (O). REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s l l h . Q u arta e sexta, à s 12h30. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Q u artas, à s 10 h 3 0 e 1óh. VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17 .0 0 (O). Q u arta e sexta, à s 12h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 1 5 .0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Terça e quinta, d a s 15h à s 2 0 h 4 5 ; sáb ad o s, domingos e feriados, d a s 9h à s 11 h30; 12h às 14h45. CAFÉ. Terça a sexta, d as 9h à s 21 h30; sáb ad o s, dom ingos e feriados, d as 1Oh à s 17h30. LANCHONETES. Terça a sexta, d a s 13h às 2 1 h 3 0 ; sáb ad o s, dom ingos e feriados, d as 11 h à s 17 h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, d a s 8h à s 2 2h; sábados, d a s 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA
D M D O COMERCIÁRIO. 3 0 /1 0 . Sáb ad o . Grátis. «Caricatura Digital. Com o gru po Teatro d e Espelho. Internet livre., das 1Oh à s 13h e a a s 14h à s ló h . «Carlos Careqa. Lanchonete d a Convivência. 17h. «Jogos on-line. Internet Livre. 16h à s 1 Th. «Judô. Á rea d e Convivência. 9 h 3 0 à s 13h30. «Caratê. Á rea d e Con vivência. 13 h 3 0 à s 17 h3 0 . «Oficina de Livro d e Pano. Com Érika Lúcia. Grátis, d a s 14h às 16h. «Os Enigmas do Mau. Com Cristina Mutarelli. A rea d e Convi vência. à s 16h. «Tênis de M esa. Espaço alternativo d as quadras. Grátis. lO h às 17 h 3 0 . «Vôlei. Q u a d ra 2. lO h à s
17h30. «Nina e Carambola. 15h. R$ 3 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). G rátis (O). R$ 2 ,0 0 (de 4 a 12 anos), à s 15h. ENSAIO SOCIAL Atividades artísticas p a ra crianças e adolescentes. «Sob a luz do luar. Com a Panacéia Cia. Teatral. Teatro. Grátis. 2 2 /1 0 . Sexta, à s 14h e 15h30. PROJETO ESCOLA. A p reciação teatral p a ra estudantes. Teatro. Grátis. «O Caso da Casa. De Carm o M urano e H ugo Possolo, Com Cia O Grito. 2 0 /1 0 . Q u arta, à s 14h e 15h3 0 . «Nina e Carambola. 2 8 /1 0 . Q uinta, à s 14h e 15 h30. INFANTIL espetáculos CHAPEUZINHO VERMELHO. Teatro. R$ 6,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 2 ,0 0 (até 12 anos). 0 2 /1 0 . S áb ad o , à s 15h. NINA E CARAMBOLA. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 5 .0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 2 ,0 0 (de 4 a 12 anos) 0 9 , 16 e 2 3 /1 0 . Sábados, às 15h. O CASO DA CASA. Com Cia O G rito. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O ). R$ 2 ,0 0 (crianças d e 4 a 12 anos). 10, 17, 2 4 , 3 1 /1 0 . D omingo, às 15h.
ESPECIAL DIA DA CRIANÇA De 1 2 /1 0 a 1 7 /1 0 . Grátis. «Parede de Escalada. G ram ado. 0 9 , 10 e 1 2 /1 0 . Sáb ad o , dom ingo e feriado, d a s lO h à s 17h. •D esen h o A nim ado. Internet livre. 1 2 /1 0 . Terça, à s 11 h. «Ginástica Artís tica. Espaço Alternativo. 12, 13, 14, 15, 16 e 1 7 /1 0 . Terça a sexta, d as 14h às 21 h. S á b a d o , dom ingo e feriado, das 9h 3 0 à s 17h3 0 . «Jogos on-line. Internet Livre. 1 2 /1 0 . Terça, d a s ló h à s 17h. •Pra ver o circo passar. Teatro. 1 2 /1 0 . Terça, à s 11 h. «Sob a luz do luar. Da Pa nacéia Cia. Teatral. Á rea d e Convivên cia. 1 2 /1 0 . Terça, à s 1óh. SESC CURUMIM. Grátis. Atividades lúdicas.Terça a sexta, d a s 14h à s 17h.
ESPORTE CRIANÇA. Aulas d e vôlei (terça), basquete (quarta) e futsal (quinta). Grátis. Terça, q u arta e quinta, à s 15 h30. ESPORTE INFANTIL M odalidades esporti vas e a s formas básicas d e movimento. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Domingos, às lOh. FUTSAL R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). S á b a dos, à s 9h30. De 10 a 12 anos. S á b a dos, à s 11 h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 1 8,00 (□). R$ 9 .0 0 (O). Q u arta e sexta, à s 15h.
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ESPAÇO LÚDICO INFANTIL Grátis. Terça a sexta, das 13h à s 21 h30; sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE espetáculos NAS ONDAS DO CORAÇÃO. Teatro. Grátis. 1 4 /1 0 . Quinta, à s 14h.
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C^ENTRE NÓS. «Bate-papo e vivência "Quem canta seus males espanta". Vi vência p a ra estimular o interesse pelo canto. Grátis. 2 8 /1 0 . Quinta, da s 14h à s 1óh.
DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 18,00 (□). R$ 9,0 0 (O). Q uartas, à s 17h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, às 8h30. Q uarta e sexta, à s 8h30 NATAÇÃO. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 16,50 (O). Terça e quinta, à s 10h30. Q uarta e sexta, à s 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A valiação física obrigatória, com valor d e R$ 15 ,0 0 (O) e R$ 3 0 ,0 0 (□), no ato da inscrição. «Opção M anhã. Condicio nam ento físico: Terça, q uarta e quinta, d a s 7 h 3 0 à s 12h. Sexta, da s 7 h 3 0 às 11 h. Alongam ento: Terça e quinta, à s 8 h 3 0 e lO h. Q u arta e sexta, à s 9h e 10 h 30. G inástica: Q u arta e sexta, à s 8h. A tividades Diversas: Terça e quinta, à s 10 h 3 0 , qua rta à s l l h . R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,00 (O). «Opção Tarde. Condicionam ento físico: Terça, a u arta e quinta, d a s 12h à s 17h. Sexta, d as 12h às 16h. Alongam ento: Terça e quinta, à s 13h e 16 n 30. Q u arta , à s 16h30. G inástica: Q u arta e sexta, à s 14h. Atividades diversas: Terça e quinta, às 14h e q ua rta , à s 16h. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,0 0 ( 0 ) . VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Q uartas, à s 10 h30 e 16h.
JUDÔ. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 17h30. CARATÊ. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 16 h30.
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NATAÇÃO. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). Terça e quinta, às 15h. Q u arta e sexta, às 9 h 3 0 e 17 h30.
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SANTOS
Endereço: Rua Conseweiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13I 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das 9h ÀS 19h. e m a il@ sa n to s.se s c sp .o rg .b r TEATRO espetáculos ORLANDO SILVA - O CANTOR DAS MULTIDÕES. Com Tuca A n d ra d a , M arcelo V iana, Inês V iana e Leandro Hassum. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 ( ◦ ,❖ ) . 01 e 0 2 /1 0 . Sexta, às 21 h e sá b ad o , à s 18h e 21 h. RUMOS DO TEATRO - PRÊT-À-PORTER 6. O CPT - C entro d e P esquisa Teatral do Sesc a p re sen ta A C asa d a Laurinha, com Juliana G ald in o e Simone Feliciano; Senhorita H elena, com A rieta C orrêa e C arlos Morelli; e Estrela d a M anhã, com Emerson D anesi e Kaio Pezzutti. C o o rd e n a çã o , A ntunes Filho. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,5 0 ( O » 1 5 / 1 0 . S e x ta , à s 20h30.
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re v is ta
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1 3 /1 0 .
oficinas MINHA VIDA DE CRIANÇA. G rátis. 14 e 1 5 /1 0 . Q u in ta e sexta, à s 17h. EU TAMBÉM QUERO E-MAIL! 16 e 2 0 /1 0 . S á b a d o , à s 13h e q u a rta , à s 20h. MÓDULO BÁSICO DE INFORMÁTICA. G rátis. 2 8 e 2 9 /1 0 . Q u in ta e sexta, à s 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
ATELIER DE PINTURA E DESENHO. Com Edson M ilone. R$ 7 0 ,0 0 ; R$ 6 5 ,0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 (O ). R$ 4 0 ,0 0 . Q u in tas, d a s 2 0 h à s 2 2 h e sá b a d o s d a s 1Oh à s 12h, 14 h à s 16h. HISTÓRIA DA ARTE. Com Berenice Reichmann. $ 6 0 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). R$ 4 0 ,0 0 . Terças, d a s 19h30 às 21h30. PATCHWORK. Com Lúcia H elena A zevedo Souza. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O ). Q u in tas, d a s 14 h 3 0 à s 1 7 h 3 0 ou d a s 1 8 h 3 0 às 21 h30.
oficinas CROCHÊ. Com Zulmira C o n ceição F. Ruiz. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O ). R$ 2 5 ,0 0 . Terças, d a s 13 h 3 0 à s 17 h 3 0 . PINTURA EM TECIDO. Com Hermenegild a S p a n g g ia ri. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). R$ 2 5 ,0 0 Q u arta s, das 13h30 às 17h30. TAPEÇARIA. Com M á rc ia M o n teiro Mündell. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O ). R$ 3 2 ,0 0 . Terças, d a s 1 4 h 3 0 à s 17 h 3 0 .
13h à s 21 h; sá b a d o s e dom ingos, da s lO h à s 18h. recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, d a s 13h à s 21 h 3 0 ; sá b a d o s, dom ingos e feriados, d a s 1Oh à s 18h 3 0 . CINEMA E VÍDEO CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, à s 14h. Para a dultos, à s 16h. S ala de Vídeo. S á b a d o s e dom ingos.
LITERATURA
p alestras CINEMA FALADO - JOSÉ ROBERTO TORERO. Com o Fazer um Filme de Amor. Pré-estréia do prim eiro longa-metragem do diretor , seguido de b ate-pa po com ele e integrantes do elenco. N o Cine Roxy. Retirar convites com ante cedência. Grátis. 1 9 /1 0 . Terça, à s 20h.
ex p o siçõ es PABLO NERUDA: NAVEGAÇÃO E REGRESSO. N a á re a d e Convivência. G rátis. A té 0 3 /1 0 . Terça a sexta, d a s
e special SUPER CIRCUITO. A tividades rec re ati
BONECAS DE PANO. Com Lúcia H elena A zev ed o Souza. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças, d a s 19h à s 2 2h.
ESPORTES
v a s e e s p o rtiv a s p a r a c ria n ç a s . G in á sio . G rá tis. 1 2 / 1 0 . T erça, d a s 1 5 h à s 17h. GINCANACQUA. G rá tis D om ingo, a p a rtir d a s lO h.
1 7 /1 0 .
PROVA PEDESTRE. G rá tis . 2 4 / 1 0 . D om ingo, à s 9h. Inscrições d e 0 5 a 1 7 /1 0 . CLUBE DA CAMINHADA. C a m in h a d a em d ire ç ã o à P onta d a P ra ia p a ra tra v e ssia d a b a rc a p a r a o G u a ru já . De lá, o g ru p o se g u irá p a r a o A cq u a M u n do. R$ 8 ,5 0 . 3 0 / 1 0 . S á b a d o , à s 8h.
AIKIDO. C om N elso n W a g n e r. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 0 ,0 0 (O ). Q u a rta s e sextas, d a s 17h à s 18h. BIODANÇA. Com C élia C ard o so . R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 5 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O ). R$ 3 0 ,0 0 . Q uinta s, d a s 19h à s 21 h. MOCO. C om N elso n W a g n e r. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O ). S extas, d a s 18h à s 19 h 3 0 e sá b a d o s, d a s 1 6 h 3 0 à s 18h. TRAMPOLIM ACROBÁTICO. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 8 ,0 0 {□). R$ 1 8 ,0 0 (O ). Q u a rta s e sextas, à s 19h. ESPORTE CRIANÇA. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 .0 0 (O ). Terças e quintas, à s 8h, lO h e 14h. Q u a rta s e S extas, à s 8 h , 9 h 3 0 e à s 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. B a sq u ete e Vôlei Misto: q u a rta s e sextas, Futsal e H andebol: terças e quintas. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O ). Terças e quintas, à s 15 h 3 0 e 17 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, à s 15h e 15 h 3 0 . ALONGAMENTO. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O ). Terças e q uintas, à s 11 h e 17h; q u a rta s e sextas, à s 16h e 19h30. NATAÇÃO. R$ 5 5 ,0 0 ; R$ 4 5 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 .0 0 (O ). Terças e q uintas; q u a rta s e sextas, d a s 7h à s 11 h e d a s 14 h à s 20h. a rte m arcial CAPOEIRA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 0 .0 0 (O ). Terças e quintas-feiras, à s 2 0 h e q u a rta s e sextas, à s 9 h 3 0 . JUDÔ. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 3 3 .0 0 (O ). Terças e quintas, à s 17 h 3 0 e 18 h 3 0 . CARATÊ. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 8 .0 0 (O ). Terças e quintas, à s 1 Oh; q u a rta s e sextas, à s 1 óh , 18 h 3 0 e à s 20h . TAI CHI CHUAN/LIAN G O N G . R$ 5 6 ,0 0 ; R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Terças e quintas, à s 7h, 8h e 9h; q u a r tas e sextas, à s 17 h , 18h e 19h. recreação CLUBE DO BASQUETE. G rátis. S á b a d o s, à s lO h.
CLUBE DO VOLEIBOL. G rátis. Terças e q u in tas, à s 19 h 3 0 HIDROGINÁSTICA. G rátis. S á b a d o s e do m in g o s, à s 11 h. ESPORTE RECREAÇÃO. G rátis. S á b a d o s e do m in g o s, à s 16h. CLUBE GAROTAS DA BOLA. G rátis. D om ingos, à s 14 h 3 0 .
e x a m e m éd ico e derm a to ló g ico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Q u a rta a se x ta, d a s 1 8 h à s 2 2 h ; S á b a d o , dom in g o e feriados, d a s 1Oh à s 14h. restaurantes HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Terça a se x ta, d a s 1 2 h à s 14 h ; S á b a d o s, d o m in g o s e fe ria d o s, d a s 12h à s 1 5h.
torn eios e ca m p eo n a to s COPA DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. A b ertu ra d a C o p a no G in á sio d o Sesc. N o s d ia s 1 7 e 2 4 / 1 0 , d a s 15 h à s 18 h , C o p in h a C o m erciá ria: ativi d a d e s rec re ativ as e esp o rtiv as p a ra o s filhos d o s p a rticip a n te s. G rátis. 1 7 /1 0 . D om ingo, à s lO h.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Infor m ações: (13) 3 2 2 7 5 9 5 9 - ram al 2 9 1 . S eg u n d a a sexta, d a s 13h à s 17h e d a s 18h à s 2 2 h .
CORPO E EXPRESSÃO
SOCIEDADE E CIDADANIA
GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 5 0 ,0 0 , R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O ). Terças e q u in ta s ou q u a rta s e se x tas, no s h o rá rio s d a s 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 11 h 3 0 , 14h, 1 5h, 1 6 h , 17h, 18 h , 19 h , 2 0 h e 21 h; h o rário livre a o s s á b a d o s, d a s 10 h 3 0 à s 13 h 3 0 e d a s 14h à s 18h.
EUTONIA. C om C é lia F au stin o . R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 4 0 , 0 0 (□ ). R$ 3 0 ,0 0 (O ). R$ 3 0 ,0 0 . T erças, d a s 2 0 h à s 2 1 h30.
LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sex ta, d a s 12h à s 2 2 h ; S á b a d o s, d o m ing os e feriad o s, d a s 1 Oh à s 19h.
p a lestra s PÚBLICO E NOTÓRIO - ROSELY SAIÃO. N a Lanchonete Social. G rátis. 0 8 /1 0 . S exta, à s 2 0 h . INFANTIL esp etá culo s PIPISTRELLO. Com a Cia. Seres d e Luz. R$ 2 ,0 0 ; R$ 1 ,0 0 ( □ , ◦ , ❖ ) . 2 4 /1 0 . D om ingo, à s 16h. JOÃO E MARIA. Com a C ia. Polichinelo. R$ 2 ,0 0 ; R$ 1 ,0 0 ( Q , 0 > ) . 3 1 /1 0 . D om ingo, à s 16h.
GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□ ). R$ 2 0 ,0 0 (O ). Terças e q uintas; q u a rta s e sextas, à s 7 h , 8h, 9 h, lO h, 1 óh , 17 h 3 0 , 18h, 1 8 h 3 0 , 1 9 h , 19 h 3 0 , 2 0 h e 2 0 h 3 0 ; S á b a d o s, à s lO h , 15h e 16h.
a m t 'popular
nas
g e r in g o n ç a s
DE MESTRE MOLINA. Á re a d e C onvivência. G rátis. 0 8 / 1 0 a 0 5 /1 1 . Terça a sex ta, d a s 13h à s 2 2 h . S á b a d o s e dom in g o s, d a s 1Oh à s 19h.
GINÁSTICA OUMPICA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 8 .0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O ). Q u a rta s e Sextas, à s 8 h , 9 h , 15 h e 1 ó h ; terças e q u in tas, à s 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 .
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 4 0 ,0 0 , R$ 2 8 .0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O ). Terças e quintas, à s 18 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, à s 1 0 h 3 0 , 13 h 3 0 e 15h.
OS DIREITOS DA CRIANÇA. Espetáculo teatral. Com G ab rie la D uarte e g ra n d e elenco. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 4 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O ). 0 9 / 1 0 , 1 0 /1 0 . S á b a d o e do m in g o , à s 16h SHOW COM TOQUINHO. R$ 7 0 ,0 0 , R$ 4 9 ,0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 (O ). 0 9 /1 0 . Sábado, às 21h30.
HIDROGINÁSTICA. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O ). Terças e quintas, à s 8 h , 1Oh, 12 h , 17 h e 2 0 h ; q u a rta e sex ta, à s 7 h , 1 Oh, 12 h e 16h.
YOGA HATHA E TANTRA. R$ 6 6 ,0 0 ; R$ 5 0 .0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O ). Terças e q uintas, à s 7 h , 8 h , 9 h , 1 Oh, 19 h , 2 0 h e 21 h.
É O BICHO - A ORDEM NATURAL DAS COISAS. Com a Cia Fato d e Teatro. D ireção d e Rosi C am p o s e C láudia Borian e . R$ 2 ,0 0 ; R$ 1 ,0 0 (◦> ❖ ) 1 2 /1 0 . Terça, à s 16h.
palestras PONTO DE ENCONTRO - "SAÚDE BUCAL NA TERCEIRA IDADE". Com a Dra M a ria C ristina C oelho Loyo. Lanchonete Social. G rátis. 2 7 /1 0 . Q u a rta , à s 15h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O ). Q u a rta s e sextas, à s 15h.
DANÇA CRIAÇÃO. C om S a n d r a C a b ra l. R$ 4 8 ,0 0 ; R$ 3 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 2 .0 0 (O ). Q u a r ta s e sextas, à s 16h e 18h. DANÇA TERCEIRA IDADE. Com Yaciara M arques. R$ 4 5 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). R$ 2 5 ,0 0 . Terças e quintas, à s 15h. DANÇA SAPATEADO. Com Susan Baskerville. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 2 2 .0 0 (O). Q uartas e sextas, à s lOh. DANÇA DE SALÃO. Com Edna Soares. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O ). R$ 3 5 ,0 0 . S á b a d o s, d a s 15h à s 16 h 3 0 . GINÁSTICA. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O ). Terças e quintas, à s 7h, 8h, 9h e 1 Oh; q u a rta s e sextas, à s 7h, 8 h , 9h, l O h e 17h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 2 .0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O ). Q u a rta s e sextas, à s 9h. CARATÊ. R$ 3 2 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 1 8 .0 0 (O). Terças e quintas, à s 9h. VÔLEI ADAPTADO. Q u a rta s e sextas, às 13h (SEM ES)e 1 4 h 3 0 (Sesc). oficinas CORAL N a Sala d e Vídeo.Com a maestrina Sandra Diogo Moço. R$ 15,00 (□). R$ 1 5 ,0 0 ( 0 ) . Sextas, à s 14h. recreacão TARDES DANÇANTES. 0 2 , 16 e 2 3 /1 0 , M úsica m ecânica. 0 9 / 1 0 , M aestro Barroso. 2 9 /1 0 , Baile com a Banda D oce V eneno. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 ( □ ,◦ ,❖ ) . 0 2 , 0 9 , 16, 23 e 2 9 /1 0 , à s 20 h e sá b ad o s, à s ló h .
PAULO FREIRE - BRINCADEIRAS DE VIOLA. Foyer d o te atro . G rá tis. 1 2 /1 0 . Terça, à s 17h.
IYENGAR YOGA. R$ 7 0 ,0 0 ; R$ 5 5 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O ). Q u a rta s e sextas, à s 8 h , 19h e 2 0 h .
TERCEIRA IDADE
A ^PO R TÂ N C IA DA BIODIVERSI DADE PARA A AGRICULTURA. Dia
e x p o sições TEMPO EM CARTAZ. A terceira id a d e so b a ótica d e jovens designers. Á rea d e Convivência. G rátis. Terça a sexta, d a s 13h à s 2 2 h e sá b a d o e dom ingo, d a s 1 Oh à s 19h.
1 3 /1 0 , se m in á rio . Dia 1 5 / 1 0 , n a L an c h o n ete S o c ia l, o ficin a so b re e la b o r a ç ã o d e c a r d á p io b a la n c e a d o e técn icas d e u tiliza çã o d e so ja com o a lim en to funcional. G rá tis. D ias 13 e 1 5 /1 0 . Q u a r ta , à s 19h e se x ta, à s 1 5h.
VÍDEO REFLEXÃO. O uvindo a voz, d e N ey d e V eneziana, com o g ru p o d e teatro d a 3° id a d e d o Sesc-Santos. Sala d e Vídeo. G rátis. 2 0 /1 0 . Q u a r ta, à s 15h.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
r e v is ta
e
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SÃO
CAETA 8h à s 12h. S e g u n d a à q u in ta , d a s 17h à s 21 h 3 0 . Sextas, d a s 17h à s 2 0 h . S á b a d o s, d a s 8 h à s 12h. GINÁSTICA. S e g u n d a s e q u a rta s, à s 18 h 3 0 e 19 h 3 0 . Terças e q u in tas à s 8 h , 1 7 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . HIDROGINÁSTICA. S e g u n d a s e q u a r tas, à s 1 6 h 3 0 , 17 n 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Terças e q u in ta s, à s 7 h , 11 h, 15 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, à s 8 h , 9h e 11 h. Sextas, à s 19h. S á b a d o s, à s 9h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE p a le stra s ATITUDE CIDADÃ - RIOS URBANOS E SUA IMPORTNCIA NA HISTÓRIA DAS CIDADES. Com técnico d o Insti tuto A cq u a d e R ibeirão Pires. G rátis. 1 9 /1 0 . Terça, 1 9 h 3 0 . CLUBE DA CAMINHADA - PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA. 2 3 /1 0 . S á b a d o . S a íd a , à s 7h.
HIDROGINÁSTICA. S e gunda s e q u a r ta s, à s 14 h 3 0 . Terças e quintas, às 12h, 1 3 h 3 0 e 1 4 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, à s 12h. S eg u n d a s, à s 8h, 9h, l l h e 12h. S extas, à s 16h e 17h. NATAÇÃO. S e g u n d a e q u a rta , à s 13 h 3 0 e 15 h 3 0 . Terça e q uinta, às 9h. Q u a r ta e sexta, à s lO h. 1 aula sem anal. S e gu nda s, à s lO h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL p a sse io s d e um dia BERTIOGA (SP). 2 0 /1 1 . S a íd a a s 7h. Visita a o Sesc B ertioga p a ra partici p a ç ã o n a P ro g ram aç ão d a U nidade, piscinas e ban h o s d e mar. Almoço incluso. Inscrições: 0 7 / 1 0 a 1 3 /1 1 . SÃO PAULO DOS TRANSPORTES ANTIGOS. 2 4 /1 0 . S a íd a a s 9 h 30 . Passeio p ela c id ad e d e S ã o Paulo, visitando o M useu d o Automóvel, M useu d a Im igração e M useu dos Transportes, o n d e contam com um rico a c e rv o d e c a r ro s a n tig o s. Inscrições: a té 1 5 /1 0 .
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO Na Ponta da Língua - Poetas Ibéricos. Dia 0 7 /1 0
Endereço: Rua Piauí , 5 5 4 Telefone: (0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 8h às 21h30. Sábados, das 9h às 17h30. em ail@ sc a eta n o . se sc sp .o r g . b r
espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «Ponto d e Partida. Texto de G ianfrancesco G uarnieri. Direção M arcelo L azaratto. Com a C ia. Elevador de Teatro Panorâm ico. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 P ) . R$ 4 ,0 0 (O). 2 9 /1 0 . Sexta, à s 20h.
W orkshop. 19 e 2 1 /1 0 . Terça e quin ta, d a s 19h à s 21 h30. «Bate-papo com Tatiana Belinky. 2 8 /1 0 . Q u arta , à s 19h. «Sopa de Pedra. Com o G ru p o Luz e Ribalta. R$ 3 ,5 0 ; R$ 2 ,5 0 P ) . R$ 1 ,3 0 (O ). 16 e 2 3 /1 0 . S á b a do s, à s 15h. «Contos para rir e sonhar. Com o G ru p o G irasonhos. R$ 3 ,5 0 ; R$ 2 ,5 0 P ) . R$ 1 ,3 0 (O). 3 0 /1 0 . S á b a d o , à s 15h. NA PONTA DA LÍNGUA - POETAS IBÉRICOS. Perfo rm an ces literárias. Com Nilson M uniz e Ricardo N ash. Grátis. 0 7 /1 0 . Q uinta, à s 20h. ESPORTES
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial MARGINÁLIA: M ARG IN AIS E MALDITOS N A ARTE. «À margem do Cinema. Mostra fotográfica sobre o Cinema Marginal brasileiro d a década de 60. Grátis. Até 0 9 /1 0 . Segunda a Sexta, das 9h à s 21 h30 e sábado, das 9h30 à s 17h30. oficinas ESPAÇO JOVEM - OFICINA DE MANGÁ: DA CRIAÇÃO AO ROTEIRO. Grátis. 0 2 , 0 9 , 16, 2 3 e 3 0 /1 0 . S ábados, lO h.
c o p a Í s c D O COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Jogos Cooperativos nas orga nizações. 2 8 /1 0 . Q uinta, às 19 h30. •Enduro à Pé. 3 1 /1 0 . Domingo, a partir d a s 8h. aulas a b erta s CLUBE DA NATAÇÃO. Sáb a d o s, à s 12h.
e x a m e m éd ico e d e rm a toló g ico AVALIAÇÃO FÍSICA. R$ 3 0 ,0 0 P ) . R$ 1 5 ,0 0 (O ). 15 e 1 6 /1 0 . Sexta, d a s 1 5h à s 21 h e sá b a d o , d a s 9 h à s 15h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. T erças e q u a rta s , d a s 1 8h à s 21 h. S á b a d o s, d a s 9h à s 13h. resta ura ntes CAFETERIA. S e g u n d a a se x ta, d a s 1 4 h 3 0 à s 21 h 4 5 , s á b a d o s d a s 9 h 3 0 às17h30. INFANTIL e sp etá cu lo s CÃNDIM. Com o G ru p o AC Produções A rtísticas. R$ 3 ,5 0 ; R$ 2 ,5 0 P ) . R$ 1 ,3 0 (O ). 0 2 / 1 0 . S á b a d o , à s 15h. A CUCA FOFA DE TARSILA. Com a C ia A rticularte. R$ 3 ,5 0 ; R$ 2 ,5 0 P ) . R$ 1 ,3 0 (O ). 0 9 / 1 0 . S á b a d o , à s 15h.
NATAÇÃO. Terças e q u in ta s, à s 1 Oh e 16 h 3 0 . S á b a d o s, à s 11 h.
NATAÇÃO. S eg u n d as e q u a rta s, às 19 h 3 0 . Terças e q u in ta s, à s 8 h , 17 h 3 0 e 19 h 3 0 . Q u arta s e sextas, à s 7h (novo). Sextas, à s 18h. Sáb a d o s, às 8 h e lO h.
oficinas DESENHO E PINTURA. G rátis. 0 2 e 0 9 / 1 0 . S á b a d o s, à s ló h .
CORPO E EXPRESSÃO
p a sse io s MUSEU DE ARTE SACRA DE SÃO PAULO. Visita M o n ito ra d a. Preços a confirm ar. 2 9 / 1 0 . sexta, sa íd a a s 13h.
e xcu rsões rodoviárias Inclui a co m p a n h am e n to d e técnico do Sesc, tran sp o rte em ônibus p a d rã o turism o, seguro viagem , hosp e d ag e m e alim e n taç ão e p a sseios conform e
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TERCEIRA IDADE
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re v is ta
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ALONGAMENTO. S egundas e q u artas, à s 17 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Terças e quintas, à s 7 h , lO h e 18h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. S eg u n d a à sex ta, d a s lO h à s 12h. S eg u n d a a q u in ta , d a s 15h à s 17h. S extas, d a s ló h à s 17h. S á b a d o s, d a s 8h à s 12h. S eg u n d a à sexta, d a s 7 h à s 1 Oh. S á b a d o s, d a s
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p a le stra s SÉRIE REFLEXÕES - ARTE BARROCA. G rátis. 2 6 /1 0 . Terça, à s 15h.
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CENTRO DE MÚSICA. «Iniciação Violino e Viola. Acima de 13 anos. De 0 5 /1 0 a 2 5 /1 1 . Terças e quintas, à s 18h30. Inscrições a té 0 3 /1 0 , R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 .0 0 (ts). «Iniciação Violoncelo e Contrabaixo. Acima d e 13 anos. De 1 5 /1 0 a 2 5 /1 1 . Terças e quintas, às 18 h 30 . Inscrições a té 0 3 /1 0 . R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). oficinas MICHEL LEME. H arm o n ia , rítm ica e im provisação. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O). 16 e 2 3 /1 0 . S á b a dos, à s 15h.
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5 ,0 0 ; R$ 3 ,5 0 (□). R$ 2 ,5 0 ( ◦ ,❖ ) . 1 4 /1 0 . Q uinta, à s 20h. CORAL DO CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA TOM JOBIM. Praça de Even tos. G rátis. 16 e 1 7 /1 0 . S á b a d o e Domingo, à s 13h.
TEATRO espetáculos ORLANDO SILVA, O CANTOR DAS MULTIDÕES. Musical com Tuca A ndrad a . Teatro. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□), R$ 1 0 .0 0 (O) e R$ 1 5 ,0 0 {♦). Estréia dia 1 4 /1 0 . Sextas, à s 21 h, Sáb a d o s, às 18h e à s 21 h e dom ingos, à s 18h.
BERNARD SHAW - UM PORTO DE PASSAGEM. Ciclo d e leituras dram áti cas e debates. Auditório. R$ 5 ,0 0 ; R$ i, 3 ,5 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 2 6 e 2 7 /1 0 . | Terças e quartas, à s 20h.
TONINHO HORTA CONVIDA RONALDO SILVA. Auditório. R$ 5 ,0 0 ; R$ 3 ,5 0 (□). R$ 2 ,5 0 ( O » . 2 1 /1 0 . Q uinta, à s 20h. MICHEL LEME. Auditório. R$ 5 ,0 0 ; R$ 3 .5 0 (□). R$ 2 ,5 0 ( O » . 2 2 /1 0 . Sexta, à s 20h. ORQUESTA E CORO DA ESCOLA MUNICIPAL DE INICIAÇÃO ARTÍSTICA. Praça d e Eventos. G rátis. 2 3 e 2 4 /1 0 . S á b a d o e dom ingo, à s 13h. RENATO CONSORTE E BANDA CONVI DAM ZELI. R$ 5 ,0 0 ; R$ 3 ,5 0 (□). R$ 2 .5 0 ( O ,* ) . 2 8 /1 0 . Q uinta, à s 20h.
MÚSICA
BAOBÁ CORAL INFANTO-JUVENIL. Praça d e Eventos. Grátis. 0 2 e 3 0 /1 0 . S á b ados, à s 13h.
SÉRIE LANÇAMENTOS. «Carlos Careqa. Lançamento d o CD N ã o sou filho d e ninguém. Teatro. R$ 7 ,5 0 (❖). R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 0 2 /1 0 . S á b a d o , à s 21 h.
LENNY ANDRADE E PERYRIBEIRO. música erudita WOLFGANG AMADEUS MOZART. Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,00 (□). R$ Concertos de C âm ara. R$ 5 ,0 0 ; R$ 3 ,5 0 7 ,5 0 (O). R$ 1 0 ,0 0 (❖). 0 7 e 0 8 /1 0 . Q uinta e sexta, à s 21 h. (□). R$ 2 ,5 0 (0,*>). Auditório. Q u arta, à s 2 0 h . «Vera Astrachan. 0 6 / 1 0 •Elenis Guimarães, Regina Mesquita, GUAÇATOM. Praça d e Eventos. Grátis. 0 9 Eduardo Abumhad e João Reis. 1 3 /1 0 . e 1 0 /1 0 . S á ba do e domingo, à s 13h. •Quinteto de Sopros Cidade de São Paulo e Regina Schlochauer. 2 0 /1 0 . MÔNICA SALMASO E QUARTETO. •Clara Svemer. 2 7 /1 0 . Teatro. R$ 15,00; R$ 1 0 ,00 (□). R$ 5 .0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 0 9 e 1 0 /1 0 . S á b a d o , à s 21 h e dom ingo, à s 18h. especial FÓRUM LATINO-AMERICANO DE EDUCAÇÃO MUSICAL. Informações e BALAIO DE GATO. Praça d e Eventos. inscrições no site www.fladem .art.br. Grátis. 1 2 /1 0 . Terça, à s 13h. 01 e 0 2 /1 0 . Terça a sexta, d a s lO h às 21 h 30; sá b ad o , d as 1Oh à s 18h30. FAÍSKA CONVIDA ARTHUR TISKI. R$
OFICINA DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA DE CDS. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 6 0 .0 0 (O). 19, 2 0 , 21 e 2 2 /1 0 . Terça a sexta, à s 19h3 0 . dem onstração ENSAIO ABERTO BIG BAND. Auditório. Grátis. 0 7 /1 0 . Q uinta, à s 20h. ENSAIO ABERTO DE LINGUAGEM INSTRUMENTAL POPULAR. Auditório. Grátis. 2 3 /1 0 . S á b a d o , à s 12h30. OSWALDO LUÍS MORI. Atividade com grupos d o projeto Curumim. Grátis. 2 6 /1 0 . Terça, à s 9h e à s 1 0 h l5 . DANÇA
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aulas aberta s CIRANDAS E CANTIGAS DE RODA. Praça d e Eventos. Grátis. De 0 2 a 3 0 /1 0 . Sáb a d o s, dom ingos e feriados, às 14h.
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CineSesc
VILA MARIANA tas e sextas, às 16h. «Fotonovela Virtu al. Com Rafael Barcot. Grátis. 0 6 , 13, 20 e 2 7 /1 0 . Q uartas, às 17h. -O que é Linux? Grátis. 14, 21 e 2 8 /1 0 . Q uin tas, às 17h. LITERATURA lançamento COLEÇÃO NA PONTA DA LÍNGUA. Com as publicações: A abelha Belinha, O Crocodilo Tenebroso, Recanto Colorido e Fifa e A Vaquinha Fantástica d e Paula Furtado, Ed. Minden. Ilustrações d e G lauco. Praça d e Eventos. G rátis. 3 0 /1 0 . Sábado, à s 15h. especial SARAU LITERÁRIO. Com Camila Assis e N atália Grisi. Atrium. Grátis. 14 e 2 8 /1 0 . Q uintas, à s 19h. serviços BANCA AMBULANTE. Livros e jogos. Térreo. Grátis. Sábados e domingos, d as 11 h às 16h. ESPORTES
VÔLEI. R$ 5 6 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). R$ 3 8 ,0 0 . Q u arta s e sextas, à s 2 0h. R$ 4 8 ,0 0 p ) . R$ 2 4 ,0 0 (O). R$ 3 2 ,0 0 . Q u artas e sextas, à s 16h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. G rátis. Badminton. De 0 3 a 3 1 /1 0 . Domingos e feriados, à s 10 h 3 0 . RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. H ande bol. Grátis. 0 2 /1 0 a 3 0 /1 0 . Terças, à s 13h e sáb ad o s, à s 12h. torneios e cam peonatos II TORNEIO TRANSAMÉRICA DE FUTE BOL DE SALÃO. Até 0 1 /1 0 . Q u arta s e sextas, à s 19h. TORNEIO APP - ASSOCIAÇÃO PROFIS SIONAIS DE PROPAGANDA. A té 1 4 /1 1 . Domingos, a partir d a s 13h.
SESC EMPRESA. -A ssesso ria Técnica para Eventos Esportivos. Terça e sexta, d a s 14h à s 21 h. -Locação de Quadra. 6° an d ar, Torre B. Terça a sexta, d a s 9h à s 21 h30. CORPO E EXPRESSÃO
C O M D E X DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Badminton. Inscrições: 0 8 / 0 9 a 3 1 /1 0 . -Vôlei e Basquete. R$ 2 0 ,0 0 por equipe. Inscrições: 0 8 /0 9 a 3 1 /1 0 . •Futsal. De 1 3 /1 0 a 2 8 /1 1 . Q uartas e sextas, às 19h; sábados e domingos, às 10h 3 0 . -N ata ção. Inscrições até 1 4 /1 0 . Grátis. 1 6 /1 0 . S ábado, às 11 h. •Xadrez. Inscrições até 1 5 /1 0 . Grátis 1 7 /1 0 . Domingo, à s 10h30. -Tênis de Mesa. Inscrições a té 2 3 /1 0 . Grátis. 2 4 /1 0 . Domingo, à s 10h30. especial DESAFIO DE NATAÇÃO 2 0 0 4 . -Clínica de Natação. Inscrições a té 1 4 /1 0 . R$ 10,00; R$ 10,00 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). 1 6 /1 0 . S ábado, à s 9h30. -D esafio de Natação. Inscrições a té 1 4 /1 0 . R$ 2,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). 1 6 /1 0 . S ábado, à s 11 h.
FUTSAL & CONDICIONAMENTO. R$ 9 0 .0 0 (□). R$ 4 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 20h. BASQUETE. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). R$ 3 2 ,00. Terças e quintas, à s 17h. CLUBE DO BASQUETE. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10.00 (O). R$ 13,50. Terças e quintas, às 18K30. CLUBE DO FUTSAL FEMININO. R$ 1 2 ,0 0 (□). R$ 6 ,0 0 (O). R$ 8,0 0 . Domingos, às 10K30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10.00 (O). R$ 13,50. Q u arta s e sextas, à s 19h. FUTSAL R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 18h30. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). R$ 38 ,0 0 . Q u artas e sextas, à s 15h30; terças e quintas, às 10K30. HANDEBOL R$ 4 4 ,0 0 {□). R$ 2 2 ,0 0 (O). R$ 30,00. Sábados, à s 10 h3 0 .
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especial DIA DO COMERCIÁRIO. A ulas ab ertas d e Liangong, G inástica Postural, Pilotes, Ritmos e D ança d e S alão. Sala C orpo & A rtes. G rátis. 3 0 / 1 0 . S á b a d o , à s 10K30. w orkshops MASSAGEM INTEGRATIVA. Com llson Barros. Inscrições a partir d e 1 3 /1 0 . R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 p ) . R$ 1 0 ,0 0 (O). 2 3 e 2 4 /1 0 . S á b a d o e dom ingo, à s 10 h 3 0 .
ALONGAMENTO. R$ 5 6 ,0 0 p ) . R$ 2 8 .0 0 (O). R$ 3 8 ,0 0 . Terças e q uin ta s, à s 9 h 3 0 , 13 h , 1 6 h , 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, à s 9 h 3 0 , 16h, 18K30, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . R$ 2 2 ,0 0 p ) . R$ 1 1 ,0 0 (O ). R$ 1 5 .0 0 . S á b a d o s, à s 10 h 3 0 e à s 14h; dom ingos, à s 10 h 3 0 . CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 4 4 ,0 0 P ) . R$ 2 2 ,0 0 (O). R$ 3 0 ,0 0 . S á b ad o s e dom ingos, à s 10 h 3 0 e à s 13h. R$ R$ 3 8 .0 0 , R$ 5 6 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e q u in tas, à s 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , I lh 3 0 , 14h, 15h, ló h , 17h, 1 8 h30, 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Q u arta s e sextas, à s 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , ló h , 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . Condiciona mento Integrado. R$ 5 6 ,0 0 p ) . R$ 2 8 .0 0 (O). R$ 3 8 ,0 0 . Q u arta s e sextas, à s 10 h 3 0 . GINÁSTICA. R$ 5 6 ,0 0 p ) . R$ 2 8 ,0 0 (O). R$ 3 8 ,0 0 . Terças e quintas, às 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 5h, 1 8 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; q u artas e sextas, à s 8 h 3 0 , 10K30, ló h , 18 h 3 0 , 1 9 h 3 0 e 20h 3 0 . GINÁSTICA DO MEIO-DIA. R$ 4 6 ,0 0 P ) . R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 1 2 h l5 . GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 2 2 ,0 0 p ) .
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LÁ VEM O PICOUNO. Praça d e Eventos. G rátis. 2 3 e 2 4 /1 0 . Sáb a d o s e dom in gos, à s 16h30.
CLUBE DA CAMINHADA. R$ 1 2 ,0 0 p ) . R$ 6 ,0 0 (O). R$ 8 ,0 0 . Domingos, à s lOh.
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SAÚDE E AUMENTAÇÃO recreação EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ RUA DA BRINCADEIRA. Sala Corpo & 12,0 0 . Terça a sexta, d a s ló h 15 à s Artes, 6° a ndar, Torre B. G rátis. 1 2 /1 0 . 19h 15; sá b ad o s, dom ingos e feriados, Terça, à s 11 h e 14h. d a s 1 0 h 3 0 à s 13h45. TERCEIRA IDADE restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, d a s 1Oh à s palestras NOSSA BRASIUDADE. Com liana Gold22 h ; sá b ad o s, dom ingos e feriados, d a s lO h à s 19h. Serviço d e alm oço stein. R$ 5 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 5,00 com grelhados, g uarnições e sa lad as, (O). 0 6 /1 0 . Q u arta , à s 14h. d e te rça a sexta, d a s 11 h 3 0 à s 14h; sá b ad o s, dom ingos e feriados, da s ESPAÇO INFORMAL - NOSSA HISTÓRIA. l l h 3 0 à s 14 h 3 0 . Com H eródoto Barbeiro. Auditório. R$ 5 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Infor 2 6 /1 0 . Terça, à s 14h. m a çã o e a g end a m en to pelo telefone 5 0 8 0 3 0 0 0 . Terça a sexta, d a s 8h à s ESPAÇO INFORMAL - MUSEU PAUUSTA. 2 1 h 3 0 ; sá b ad o , d a s 9h à s 17h 3 0 . R$ 5 ,0 0 ; RS 5 ,0 0 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). 2 7 /1 0 . Q u arta , à s 14h. SOCIEDADE E CIDADANIA TROCANDO IDÉIAS. G rá tis. 2 9 /1 0 . palestras Sexta, à s 15h. CULINÁRIA BRASILEIRA TIPICAMENTE NUTRITIVA. Grátis. 2 0 /1 0 . Q u arta , à s 15h. ESPORTE & JOGOS. M odalidades a d a p tadas. R$ 2 8 ,0 0 p ) . R$ 1 4 ,0 0 (O). especial Terças e quintas, à s 15h30. PRÊMIO ETHOS DE JORNAUSMO 4 a EDIÇÃO. Realização d o Instituto EThos. ALONGAMENTO. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ Inform ações, 3 0 6 8 8 5 3 9 . G rátis. 1 4 .0 0 (O). Terças e quintas, à s 10h30, 1 9 /1 0 . Terça, à s 19h30. à s 14h e à s 17h; qua rta s e sextas, às 1 0 h30, à s 13h e à s 14h. A RAINHA QUE NÃO CONHECIA TODOS OS QUARTOS DE SUA CASA. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 2 8 ,00 Com Luís C arlos Ribeiro e M arisa (□). R$ 1 4 ,0 0 (O). R$ 19,00. Terças e Ratcov. G rátis. De 0 6 / 1 0 a 2 4 /1 1 . quintas, 10 h 3 0 ; qua rta s e sextas, às Q u arta s, à s 14h. 13h. CONHECENDO A BIENAL DE SÃO PAULO. Sala 2 , 5° an d ar, Torre A. R$ 5 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 p ) . R$ 5 ,0 0 (O). 0 7 e 0 8 /1 0 . Q uinta, à s 15h e sexta, à s 13h.
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ginástica ALONGAMENTO. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14 .0 0 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, às 10 h 3 0 , 14h e 1 Th, qua rta s e sextas, à s 10 h 3 0 e à s 14h.
espetáculos CIRCO DO SÓ EUÜ! Praça d e Eventos. G rátis. 0 2 e 3 0 /1 0 . S á b a d o s, à s 16 h 3 0 . FÁBRICA DE ESQUETES. Com a Cia. Vagalum Tum Tum. Praça d e Eventos. Grátis. 0 9 e 1 0 /1 0 . S á b a d o e dom in g o , à s 16 h30. PLUFT, O FANTASMINHA. Com O s Coringas. Auditório. R$ 5 ,0 0 ; R$ 3 ,5 0 p ) . R$ 2 ,5 0 (O ,* ) . 10, 17 e 2 4 /1 0 . D omingos, à s 15h. TEM AREIA NO MAIÔ. Com a Cia cario ca M arias d a G ra ça . Praça d e Eventos. Grátis. 1 2 /1 0 . Terça, à s 16 h 3 0 .
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 2 8 ,0 0 P ) . R$ 14 ,0 0 (O). Terças e quintas, às 10 h 3 0 , q u artas e sextas, à s 13h. oficinas NAVEGANDO NA INTERNET. Internet Livre. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 1 0 .0 0 (O). 0 5 , 0 6 , 0 7 e 0 8 /1 0 . Terça a sexta, à s 10 h30. DANÇA INDIANA. Com A ndrea Prior. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,00 (O). 0 6 a 2 9 /1 0 . Q u arta s e sextas, à s ll h 3 0 .
INTERIOR SESC ARARAQUARA SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. 1 6 /1 0 , à s 20H 30 e 1 7 /1 0 , à s 19h. TRADICIONAL JAZZ BAND. 0 9 /1 0 , s á b a d o, à s 20h30. REGGAE B. 2 7 /1 0 , quarla, à s 22h 3 0 . TURÍBIO SANTOS. 2 3 /1 0 , à s 20h3 0 .
QUASAR - 0+-. Coreografia d e Henrique Rodovalho. 1 5 /1 0 , à s 21 h, no ginásio. SEMANA DA CRIANÇA. 0 5 , 0 6 , 0 7 e 0 8 /1 0 . Às 14 h 3 0, n a sala d e internet. A BIENAL NA HISTÓRIA DA ARTE. Com José M arcos Romão. 2 6 /1 0 . Terça, às 19h, nas salas d e uso múltiplo 1 e 2.
NA TERRA DE MACUNAÍMA Exposição. Até 1 7 /1 0 .
O MUNDO DA ARTE. Vídeos. Às 19h, na sala d e uso múltiplo 1 e 2. 2 7 /1 0 , 2 8 /1 0 . Q u arta e quinta, à s 19h, na sala d e uso múltiplo 1.
MÁRIO DE ANDRADE E O MODERNIS MO. Palestra com a Profa. Dra. Telê Ancona Lopez. 0 5 /1 0 , terça, à s 19h30.
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. A bertura dia 10, domingo, à s 9h3 0 , De 1 0 /1 0 a 3 0 /1 1 .
BORGHI EM REVISTA. 3 0 /1 0 , à s 2 0 h30. MACUNAÍMA - O FILME. 0 6 /1 0 , quarta, à s 19h30. VISÕES DE MACUNAÍMA. Encontro com Antunes Filho e Eduardo Escorei. 0 7 /1 0 , quinta, à s 20h30. BANHO É BOM! Musical com Hélio Ziskind. 1 2 /1 0 , terça, à s 15 h30. HISTÓRIAS DE RUTH. C on taç ão d e histórias. De 0 5 a 0 8 /1 0 , terça a sexta, à s 14 h30. ÍEATRADA Teatro p a ra crianças. Domin gos, à s 11 h. FRAGMENTOS DE BONASSI. Performan ce. 1 9 /1 0 , terça, à s 19h30. FERNANDO BONASSI. Encontro literário. 1 9 /1 0 , terça, à s l9 h 3 0 . NA TEIA DO SOL - MENALTON BRAFF. Lançamento d e livro. 2 6 /1 0 , à s 19h30. OFICINA DE DIAGRAMAÇÃO. 2 8 , 2 9 e 3 0 /1 0 , quinta e sexta, d a s 19h à s 21 h 30. Sábado, d as 1Oh à s 13h. MOSAICO COM MATERIAL RECICLÁVEL Oficina. 2 2 e 2 3 /1 0 , sexta, da s 1 8 h30 à s 21 h 30 e sábado, d a s 1Oh à s 13h e d as 14h à s 1Th. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. A bertura 0 3 /1 0 , à s 13h.
VI FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA E VÍDEO AMBIENTAL 14, 15 e 1 6 /1 0 . Q uinta e sexta, à s 15h e 19 h 30; sáb ad o , à s 10 h 3 0 e 15h. ESPAÇO SAÚDE. 0 9 , 1 0 , 1 2 e 1 7 /1 0 . das 9 h 3 0 à s 12h30. EXPOSIÇÃO - POR QUE, PRA QUÊ? De terça a sexta, d a s 13h 3 0 à s 17 h 30; sáb ad o , dom ingo e feriado, d a s 10 h 3 0 às 17h30. SEMINÁRIO TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL 20 , 21 e 2 2 /1 0 . Q u arta a sexta, d as 14h à s 22h. TEATRO INFANTIL Domingos, à s 11 h. Ter ç a, 1 2 /1 0 , à s l l h , no ginásio.
GINÁSTICA LOCALIZADA PARA TERCEIRA IDADE. Terças e quintas, d a s lT h à s 18h. 0 5 , 0 7 , 1 4 , 1 9 , 2 1 , 2 6 e 2 8 /1 0 .
EXPOSIÇÃO NO SET DA TECA Até 1 7 /1 0 . Terça a sexta das 14h à s 19h, sábados, domingos e feriados da s 12h à s 1Th.
Sesc Birígüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3 6 4 2 -7 0 4 0
ORATÓRIOS: OBJETOS DE FÉ. A partir de 2 7 /1 0 . Terça a sexta da s 13h30 às 21h30, sábados, domingos e feriados da s 1Oh à s 18h30.
SESC CAMPINAS SEMANA DA CRIANÇA. Espetáculo: Circo caipira! Dia 1 2 /1 0 , 15h. N o A rena. FESIA: "ENTRE BRUXAS E SACIS". Com o G rupo d o Espaço Cultural Semente. Dia 3 0 /1 0 , sáb ad o , à s 20h. N a Á rea de Convivência. QUIN1AS ELÉTRICAS - MÚSICA ELETRÔNI CA. Dia 1 4 ,1 5 e 2 8 /1 0 . Q uinta, à s 19h. N a Á rea d e Convivência. QUINTAS MÁGICAS. Com Equipe Alegria. Dias 0 7 e 2 1 /1 0 , à s 20h. Grátis. N a Á rea d e Convivência. Grátis. BLUES ETÍUCOS. Dia 1 6 /1 0 , sáb ad o , à s 20h. N a Á rea d e Convivência. TRIO UIRAPURU. 0 1 /1 0 , sextas, à s 20h. Á rea d e Convivência. 0 8 /1 0 , sextas, às 20h. N a Á rea d e Convivência. Grátis. MONJOLO. Dia 1 5 /1 0 , sextas, à s 20h. N a Á rea d e Convivência. Grátis. INTERGALIZE - RITMOS DANÇANTES. Dia 2 2 /1 0 , sextas, à s 20h. Á rea d e Convi vência. Grátis.
ENCONTRO REGIONAL DE PERCUSSÃO INFANTO-JUVENIL 0 9 /1 0 . S áb ad o , às 14 h, no ginásio.
CHINELAS. S am ba e humor. 2 9 /1 0 , sexta, às 20h. N a Á rea d e Convivência. Grátis.
Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 6 7 1 . Tel.:(14) 3 2 3 5 -1 7 5 0
TEATRO INFANTIL Dia 0 2 e 0 9 /1 0 , sá b a do, à s 15h. N o Arena.
SESC BIRIGÜI
PIPOCA E CIRCO. Com o G rupo do Espaço Cultural Semente. Dia 1 6 /1 0 , S áb ad o às 15h. N o A rena. Grátis.
BANDA FÁBRICA DA ARTE. 1 5 /1 0 . Sexta. Às 21 h. TONINHO FERRAGUT1. 2 9 /1 0 . Sexta. Às 20h 3 0 .
SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. Dia 1 2 /1 0 , terça, à s 19h. Grátis. Sesc Campinas - R. Dom José I, 2 70. Tel.:(19) 3 7 3 7 -1 5 1 5
PONTO COM JOVENS. Com B anda Spjjnus 1 7 /1 0 . Domingo. Das 14h à s SESC CATANDUVA
SÁBADOS LIVRES. Aulas abertas. S á b a dos, d as 14 h 3 0 à s 16h30.
INSTALAÇÃO CENOGRÁFICA - JANELAS DO COTIDIANO. De 10 a 31 / 1 0.
YAMANDU COSTA, TRIO E CONVIDA DOS. 0 2 /1 0 . Sáb ad o , à s 2 1 h .
Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3 3 0 1 -7 5 0 0
TAÇA SESC DE FUTSAL FEMININO. De 0 3 a 3 1 /1 0 . Domingos, d as lOh à s 16h.
CAFÉ COM VIOLA 1 6 /1 0 . Domingo, às 1Oh. Ginásio d e Eventos.
SESC BAURU
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. De 01 a 1 7 /1 0 . S ábados e domingos d a s lO h à s 16h.
ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LI TERÁRIO - EVA FURNARI. 19, 2 0 e 2 1 /1 0 . Terça , quarta e quinta, d a s 14h à s 17h e das 19h à s 22h. 2 5 , 2 6 e 2 7 / 1 0 . Segunda, terça e quarta. 2 8 /1 0 , quinta, à s 20h. Ginásio d e Eventos.
MOSTRA TODOS OS SONS. 13 e 2 7 /1 0 . Q uartas, à s 21h30. YAMANDU COSIA. 0 5 /1 0 . Terça, à s 21 h, no auditório EUDÓXIA DE BARROS. 2 6 /1 0 . Terça, à s 21 h, no auditório
TERCEIR® IDADE. Q uartas e sextas, das 14h30h à s 15h30. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3 5 2 4-9200
SESC PIRACICABA BIENAL NAJFS. Até 1 2 /1 2 . Terça a sexta, da s 13h à s 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h à s 18h. Agendamentos: (19) 3 4 3 4 4 0 2 2 , ramal 250. Grátis. ATELIÊS ABERTOS. Das lOh às 1 2 h e das 14h à s 16h. «Monica Santana e Elias dos Bonecos. 02 e 0 3 /1 0 . «Marilu Trevisan. 0 9 e 1 0 /1 0 . «Carmela Pereira. 16 e 1 7 /1 0 . «Geraldo Amaral do Nasci mento. 23 e 2 4 /1 0 . Grátis. SAMWAAD 3 0 /1 0 , 21 h.
RUA DO ENCONTRO.
MÚSICA - JAIR RODRIGUES. 2 2 /1 0 , 21 h. MÚSICA INSTRUMENTAL •Z ezo Ribeiro Solo e Bem Acompanhado. 1 3 /0 9 ,2 1 h. PIRA EM CENA G rupo Lume, 0 6 /1 0 , às 21 h. Espetáculo E nóis na vida, G rupo G uardiões do Sonho, 1 0 /1 0 , à s 1 lh. CINECLUBE. Terças à s 20h. INFANTIL ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS. 1 2 /1 0 . «Torneio Esportivo entre Escolas. 1Oh. «Oficina e revoada de pipas. 13h às 17h. «Show de Talentos. 14h. INTERNET UVRE. «Cidadão on line. 06 e 1 3 /1 0 , à s 14h e 20 e 2 7 /1 0 , às 20h30. •Animassinha.Net. 1 2 /1 0 , à s lOh e 1 6 /1 0 , à s 16h. «Vocação online. 2 3 /1 0 , à s 9h30 e 2 9 /1 0 , à s 19h30. •Cidades.online. 1 3 /1 0 , às 20h. WORKSHOP E LANÇAMENTO DE LIVRO. Aptidão física & saúde e bem estar. 2 3 /1 0 , das 9h às 13h e 14h às 18h e 2 4 /1 0 , das 9h às 13h.
EXIBIÇÃO DE FILMES. 1 4 /1 0 . Q uinta, à s 8h 3 0 e 14h. Q u arta, à s 8 h 3 0 e 14h.
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. De terça a domingo. Futebol Sociefy Me nor, Futsal Adulto, Futebol Sociely Adulto, Tênis d e Mesa, Futebol d e Botão, Truco e Xadrez. De 01 a 3 0 /1 0 .
ATIVIDADES FÍSICAS PARA TERCEIRA IDADE. «Ginástica. Terça e quinta, 13h30, 15 h30 e 16h30. Q uarta e sexta, 16h30. •Hidroginástica. Terça e quinta, 16h30. Q uarta e sexta, 17h30. «Alon gamento. Q uarta e sexta, 16h30. Terça e quinta, 14h30. «Voleibol Adaptado. Ter ça e quinta, 17h30. «Quimbol. Terça e quinta, 16 h30. «Dança. Q uarta e sexta, 16h30. «Badminton. Q uarta e sexta, 15h30. «Expressão Corporal Através da Dança. Terça e quinta, 15h30. Grátis.
DIA DE BRINCAR. 0 7 /1 0 . Quinta, d a s 15h à s 18h.
CINEMA Dia 0 7 /1 0 , quinta, às 20h. G iná sio d e Eventos.
Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. lei.: (19) 3434-4022
RUBBER SOUL 0 6 /1 0 . Q uarta , à s 21 h30. DÓRIS MONTEIRO. 1 9 /1 0 . Terça, à s 21 h, na á re a de convivência.
INTERNET UVRE. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados das 1Oh à s 18h.
BICHOS DO BRASIL Com a Cia Pia Fraus. 1 2 /1 0 . Terça. Às 19h. O CIRCO DOS OBJETOS. Com a Cia de Teatro Circense. 3 1 /1 0 , à s 1óh.
r e v is ta
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INTERIOR SESC RIBEIRÃO PRETO_______________ SAMWAAD - RUA DE ENCONTRO. 0 9 e 1 0/1 0 , sábado, às 21 h e domingo, às 10h30 (espetáculo dedicado a O N G s de Ribeirão Preto e projetos sociais). BORGHI EM REVISTA. 1 4 /1 0 , quinta, às 21 h. PROJETO ÀS SEIS E MEIA - TEATRO APÓS O EXPEDIENTE. 13 e 2 7 /1 0 quarta, às
CONFERÊNCIA: "CRENÇAS, MITOS, RELI GIÕES E A RELAÇÃO HOMEM/ NATUREZA". Auditório. 2 9 /1 0 , sexta,
ANDRÉ MEHMARI TRIO NO SHOW LACHRIMAE. 0 6 /1 0 , quarta, às 20h30. "CHOROS DO CEARÁ", COM MARIA DO CÉU TRIO. 2 7 /1 0 , quarta, às 20h30. MÚSICA PARA BALANÇO. Show com a Banda Farufyno. G alpão d e Eventos. 1 5 /1 0 , sexta, às 21 h. SESC'N'BLUES - SHOW COM JEFFERSON GONÇALVES. G alpão d e Eventos. 2 2 /1 0 , sexta, à s2 1 h . PONTO SONORO - SHOW COM ATI VIDADE EXTRA E JUMBO ELEKTRO. G alp ão de Eventos. 2 3 /1 0 , sá b ad o ,
VÍDEO: E VOCÊ? CONHECE O WOODY? 10, 17, 24 e 3 1 /1 0 , domingos, à s 16h. TRADIÇÃO ORAL: RAÍZES DE UM PO VO. Oficina: Colcha de Retalhos. 27, 29 e 3 0 /1 0 , qua rta , sexta e sá b ad o , das 16h. SARAU VEIAS POÉTICAS. 0 5 /1 0 , terça, às 20h.
Biblioteca.
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 2004. Terça à sexta das 19h às 22h. Abertura, dia 0 6 /1 0 , às 19h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 6 1 0 0141
SESC RIO PRETO NADA DE NOVO - COM O GRUPO PARLAPATÕES, PATIFES E PASPALHÕES. 1 6 /1 0 . Sábado, às 21 h, no Teatro. À LA CARTE - COM O GRUPO LA MÍNI MA. 0 9 /1 0 . Sábado, às 21 h, no Teatro. VOZES FEMININAS - BADI ASSAD. 0 1 /1 0 . Sexta, às 21 h, no Teatro. MULTIMÍDIA E INTERNET. Oficina. 2 3 /1 0 . S ábado, das 1Oh às 13h, e d as 14h às 16h, na Sala de Internet Livre. PROJEÇÕES DO OLHAR - NOVOS PLURALISMOS: CINEMA BRASILEIRO. •Cronicamente inviável. De Sérgio Bianchi, 2000, 101'. *Um céu de estre las. De Tata Amaral, 1996, 75'. «O In vasor. De Beto Brant, 2 0 0 1 , 9 7 '. «Ama relo Manga. De Cláudio Assis, 2 0 0 3 ,
72 r e v i s t a e
100'. «Cidade de Deus. De Fernando Meirelles, 2 0 0 2 , 135'. A pós a s exibi ções b ate-papo com Gilberto A lexandre Sobrinho, doutorando em Multimeios e Pesquisador Visitante em 2 0 0 3 na Uni versidade de Londres. Grátis. 0 2 , 23, 2 4 e 3 1 /1 0 . Sáb ad o s e domingos, às 15h, no Teatro. ESPORTES - SESC SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. A tividades físicas e recreati v as p a ra 3° Idade - Um N o vo m ercado d e trabalho. 15 e 1 6 /1 0 . Sexta, às 20h e sá b ad o , d a s 9h à s 17h, n a Sala d e Vídeo.
2 2 , 2 3 e 2 4 /1 0 , sexta, às 18h. Sábado, à s 16h. Domingo, à s 11 h. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al fredo Maffei, 7 00. Tel.: (16) 3 3 72-7555
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS EM CENA NO SESC - PRÊT-À-PORTER 6. 2 9 /1 0 . Sexta, à s 20h. CONTAROLANDO. Praça Afonso Pena. 1 6 /1 0 . Sáb ad o , à s 12h.
INFANTIL ESPECIAL QUEM NÃO BRINCA SE ESTRUMBICA. 1 2 /1 0 . Terça, d as lOh
SESC INSTRUMENTAL - TURÍBIO SANTOS. Teatro Municipal. 2 0 /1 0 . Q u arta, às 20h30.
Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3 2 1 6 -9 3 0 0
SESC NA PRAÇA - DÉO LOPES. Praça Afonso Pena. 1 6 /1 0 . Sáb ado , d as 1Oh à s 13h. Banda Jam Ken Pô. 3 0 /1 0 . Sábado, d as 10 à s 13h.
SESC SÃO CARLOS LEGIÃO URBANA COVER (CAFÉ ATÔMI CO) E BUENA. 1 5 /1 0 , Sexta, à s 21 h.
ÍNDIA HOJE. De Lucília Guim arães. Á rea d e Exposições. Grátis . 0 4 a 3 0 /1 0 . De Segunda a Sexta, d a s 1Oh à s 19h; S á b a dos, d a s 9h à s 18h.
REEDUCAÇÃO DO MOVIMENTO COM IVALDO BERTAZZO. G rátis. 0 2 /1 0 , sáb ad o , à s 14h.
CURTA SESC NA ESCOLA. « O Sanduíche, O s Irmãos Williams e PR Kadeia. Para receber o projeto em sua escola, ligue p a ra (12) 3 9 0 4 2 0 1 4 . Sala Multiuso 1. Grátis. 0 2 /1 0 . Sáb ad o , à s 14h. «Um Certo Olhar, Q uando Tudo Começa. 0 2 /1 0 . S ábado, às 15h. •N enhum a Menos. 0 9 /1 0 . Sáb ad o , à s 5h. • Anjos d o Arrabalde. 1 6 /1 0 . Slábado, à s 15h. •A Língua d a s M ariposas. 2 3 /1 0 . Sáb ad o , à s 15h. •M a d a d a yo . 3 0 /1 0 . Sáb ad o , à s 15h.
SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. 01 e 0 2 /1 0 , sexta e sábado, às 20h.
A MÍDIA NA SALA DE AULA. 0 2 , 0 9 , 16, 2 3 e 3 0 /1 0 . Sábados, d a s 9h à s 12 h30.
0 + (QUASAR CIA. DE DANÇA). 1 4 /1 0 . Q uinta, à s 20h30.
ESPORTES COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Período dos jogos: d e 0 4 a 3 1 /1 0 .
BETH CARVALHO. 2 0 /1 0 , Q u arta, à s 21 h. TURÍBIO SANTOS. 2 1 /1 0 , quinta, às 20h30. BORGHI EM REVISTA. 1 9 /1 0 , terça, às
LANÇAMENTO DE UVRO - PSICANAUSTA VAI AO CINEMA, DE SÉRGIO TELLES. 1 6 /1 0 . Sábado, das 14h à s 18h. SEMANA DA CRIANÇA. «Festival Espor tivo de Vôlei e Basquete. De 0 5 a 0 8 /1 0 , terça a sexta, a partir d a s 13h. •Festival Esportivo d e N a ta çã o . 1 2 /1 0 , te rç a, a p artir d a s 9 h 3 0 . •Teatro Infantil Boi Viramundo. 0 7 e 0 8 /1 0 , quinta e sexta, à s 9 h 3 0 e 15 h 3 0 . «Anim ação Infantil. Espaço Criança. 1 2 /1 0 , terça, d a s 14h às 16h. «Banda M usidown. 1 2 /1 0 , ter ç a, d a s 16h à s 17 h 3 0 . «Clínica: Torneio de RPG. Jo g o d e Interpretação. 0 9 e 1 0 /1 0 , sá b a d o e dom ingo, d as 13h à s 18h. SEMANA DA ALIMENTAÇÃO. Em come m oração a o Dia Mundial d a Alimenta ção (1 6 /1 0 ). Palestra Alimentação Sau dável - Coração Sadio. Camila Marcucci G racia. 1 9 /1 0 , terça, à sl 9h30. Pales tra As tomes ocultas - A s emoções camu fladas. Teresinha A parecida Saldanha Faria. 2 0 /1 0 , quarta, às 19h30. Palestra Qual o segredo para se viver mais? Que influências têm as fibras em nossa alimentação? Anfonio Tadeu Rodrigues e Helena Brandão Viana. 2 1 /1 0 . Quinta, às 19h30. Teatro Infantil A Nutricomédia.
CUUNÁRIA COM UTIUZAÇÃO DE FARELO DE ARROZ. 13 e 1 4 /1 0 . Q u arta e quin ta, à s 14h. BIODIVERSIDADE DOS 1 5 /1 0 . Sexta, às 14h.
GRUPO DANCEATO. Dia 2 2 /1 0 . Sexta, às 20h30. W orkshop com A na Botosso. Dia 2 2 /1 0 . Sexta, à s 15h. EXPOSIÇÃO "PABLO NERUDA: NAVEGA ÇÃO E REGRESSO". De 0 8 a 3 0 /1 0 . Ter ça a sexta, da s 13h à s 22h; sábados e feriados d as 9h à s 18h. UTERATURA - VARAL DE LEÍTURA. Terça a sexta da s 13h à s 22h; sábados e feriados das 9h à s 18h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Terças a sextas, da s 19h à s 22h. CLUBE DA CAMINHADA. Q uartas e sextas, das 17h à s 18h e d as 19h à s 20h; sába dos, da s 9h à s 1Oh. ESPAÇO RADICAL Circuito p a ra Skate e Patins. Terça a sexta da s 13h à s 22h; sábados e feriados d as 9h à s 18h. SESC ESCOLACONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Dias 0 7 e 2 1 /1 0 . Q uintas às 14h. Inscrições Antecipadas. V agas limitadas. SAÚDE BUCAL E NUTRIÇÃO. Com Solange Pereira d os Santos. Dia 2 6 /1 0 . Ter ça, à s 14h. INFANTIL E FAMÍLIA - TARDES DE BRINCADEIRAS. De Terça à sexta, d a s 14h à s 1 8 h . S á b a d o s e feriados d a s 9h à s 1 8h. ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS. Oficinas, brincadeiras, jogos e intervenções artísti cas. Dia 1 2 /1 0 , d as 9h à s 16h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 4 4 6 . Tel.: (15) 3212 -4 4 5 5
SESC TAUBATÉ EXPOSIÇÃO: QUE HERÓI SOU EU? De 1 2 / 1 0 a 1 5 /1 1 . De terça a sexta, so mente com ag en d a m en to . Sábados, dom ingos e feriados, a b e rto a o públi co em ge ra l, d a s 9h à s 1 8h, entrada
ALIMENTOS.
N O PALCO DA ESCOLA. Com a Cia. de Teatro e Poesia Sem M áscaras. 0 7 /1 0 . Quinta, à s 13h e 15h. «Cantigas de Brincar. Cia. d e Teatro N otas Verdes. 2 1 /1 0 . Q uinta, à s 1 3 h e 15h. TRABALHO E LAZER PARA UM ENVELHE CIMENTO SADIO. 1 9 /1 0 . Terça às 15h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 2 7 5 . Tel.: (12) 3 9 0 4 -2 000
TORNEIO DE FUTEBOL SOCIETY SESC/ES COLA INTERATIVA. Dia 1 2 /1 0 , a partir
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Abertura dia 10, à s 1Oh. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. CUR SO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. •En tre Quatro Paredes, com Vanessa Max, da Cia. Cenáculo. Dias 0 6 , 13, 20 e 2 7 /1 0 , da s 15h à s 16h30. Grátis.
TOMATI HOMELESS TRIO. Show. 2 9 /1 0 , às 20h. W orkshop, 2 9 /1 0 , às 15h.
CUUNÁRIA. Sem ana d a Alimentação. Dia 1 6 /1 0 - Dia Mundial d a Alimentação. Program ação: Dia 1 2 /1 0 : Culinária Infantil, à s lOh. Dia 1 3 /1 0 : Aproveita mento Integral dos Alimentos, à s 14h. Dia 1 4 /1 0 : Cores e Sabores, às 14h. Dia 1 6 /1 0 : Barraca de degustação, d as 13h à s 17h30. Grátis.
BRINCANDO EM CIMA DAQUILO. Grupo N a Com panhia d e Mulheres. Dia 2 0 /1 0 . Q u arta, à s 20h30. W orkshop. Com Abigail Tatit. Dia 2 0 /1 0 . Q u arta, à s 15h.
Sesc Taubaté - A venida Engenheiro i Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 36 3 4 -4 0 0 0
SESC SOROCABA DUOFEL Dia 1 5 /1 0 . Sexta, à s 20h.
Sofia Mattos/Divulgação Sofia Mattos/Divulgação
Acim a: a artista plástica Maria Bonom i e a equ ipe qu e participou da produção do pain el Epopéia Paulista, qu e será instalado na Estação da Luz. A obra, com 73 m etros d e com prim ento, ilustra a história d e São Pau/o e integra as co m em orações do s 450 anos da cidade
“Viver em São Paulo, às v ezes, é um a to de im aginação, sem lógica e sem p ro je to ... A q u a lq u e r m o m e n to , tu d o se m odifica ao longo do esp aço p erco rrid o e n tre um p o n to Sofia Mattos/Divuigação e o u tro da cidade. Há um a introm issão de fatos im previstos, d e pesso as, d e coisas que aco n te c e m e esta b e le c e m a im possibilidade de um a co n tin u id ad e o rg anizada, o qu e to rn a São Paulo v o lu p tu o sa m e n te m aravilhosa. Paralelam ente ex iste um universo executivo previsível e estan q u e, c u m pridor de seus deveres, rep le to de o p e rá rio s d e aço, lpero no mucho'. 0 universo ‘do contrário e n tre la ç a d o ’ ganha d e ste , e tu d o se tran sfo rm a a q u alq u er in sta n te . Q ualquer um p o d e m udar de habitação, de local de tra b a lh o , de vida pessoal, de fisionom ia íntim a, ab an d o n ar as atitu d es ferrenhas na p rópria vida para um a coisa co m p le ta m e n te d iferen te, sen d o qu e tu d o isso se passa e n tre distâncias de um q u ilôm etro para o u tro , e d e um dia, de um bairro para o u tro . Totalm ente aceitável. Enfim, é um a cidade su rp re e n d e n te , em processo de m u tação, p o r isso ela é m aravilhosa e d e sesp e ra d o ra .” Maria Bonomi, a rtista plástica
Vistas Contemporâneas Museu de Zoologia da USP
0 Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, cuja criação remonta ao final do século 19, oferece ao público a opor tunidade de conferir o maior acervo zoológico da América do Sul, com cerca de 7 milhões de exemplares. Os visitantes podem ver fósseis que testemunham a idade e a origem dos animais, utilizados pelos zoólogos para entender a diversidade de fau na existente na região em que se encontra o Brasil, chamada de Neotropical. Há também réplicas dos fósseis que não podem, por questões de conservação, ser apresentadas ao público. 0 museu fica na Avenida Nazaré, 481, no Ipiranga, e funciona de terça a domingo, das 10 às 17 horas. Os ingressos custam R$ 2 (crianças até 6 anos e pessoas acima de 65 não pagam). 0 telefone é (11) 6165-8100 e o site é www.mz.usp.br re v is ta e
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Ilustração: Marcos Garuti
0 cômico e a comédia Adolfo Mazzarini Filho D ecorria o m ês d e o u tu b ro d o a n o d e 184. A m u lti d ão ro m a n a ululava na e n o rm e p ra ç a d e fin id a p o r su n tu o s o s e d ifício s. O s a n g u e se c a ra n a s e s p a d a s d o s s o ld a d o s q u e olh av a m as e sc ra v a s s e n ta d a s , lac rim e ja n te s . Nas e s q u in a s d a s ru as q u e d e s e m b o c a v a m n a q u e le céu a b e r to , p r o s t i tu t a s tím id a s e s p e ra v a m o p o r tu n id a d e s d e am or. De r e p e n te a tu rb a m o v im en to u -se : os s e n a d o r e s c o m e ç a v a m a a lin h a r-s e na e s c a d a ria do p a lá c io . Não ta r d a ria o im p e ra d o r! T o d o s os o lh o s se fixavam na trib u n a q u e ficava em cim a d a e s c a d aria. A p o rta a b re -s e e ele a p a re c e fa z e n d o p o s e d e a to r d e tra g é d ia , a rra n c a n d o da p la té ia g r ito s fre n é tic o s , d e s m a io s e b rav o s. L evanta o b ra ç o e n é rg ic o e o s g rito s m o rre m em m u rm ú rio . O im p e r a d o r p r o clam a: “Ide a o s e s p e tá c u lo s ; ide ao circo ; id e ao t e a tro : as n e c e s s id a d e s p ú b lic a s sã o a n o s s a ta r e fa , a v o ssa são os p r a z e r e s ” . Não te v e te m p o p a ra d iz e r m ais n a d a . Já se ouvia o ro n c o d e um a v ião , v in d o d o s lad o s d o Ira q u e . D e sp e jo u s o b re o pov o u m a chu v a d e sa co s d e a rro z , feijão e b a ta ta s . N aq u ela c o n fu s ã o , um g a rç o m com um n o m e e s tr a n h o , d e u um s a lto a c ro b á tic o e a g a rro u no a r um d o s sa c o s . D e n tro t i n h a um h o m em nu, to d o b e s u n ta d o d e a z e ite e v in h o , c om um e n o rm e falo d e c o u ro , e um a c a u d a d e cav a lo. Os c o m e rc ia n te s , os s o ld a d o s , o s e sc ra v o s, as p r o s titu ta s re c o n h e c e ra m -n o im e d ia ta m e n te : e ra o d e s a v e rg o n h a d o P la u to . O b e m -a m a d o d e lín g u a d e s e n fre a d a , c o n ta d o r d e h istó ria s d e d e u s e s fo rn ic a d o res e m ilita re s m arica s, d e m a rid o s tra íd o s e m u lh e re s s a g a z e s . E lam b e ra m -lh e o c o rp o b e s u n ta d o d e v in h o
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r e v is ta
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e a z e ite . No a u g e d o e n tu s ia s m o , a m u ltid ã o se m in u a f o rm o u um c o rte jo . F icaram e s p a d a s p e lo c h ã o , s a n d á lia s e tú n ic a s , tra ç a s c o rta d a s em ra m o s d e flo re s e m alas d e s fe ita s . O p o v o d irig iu -s e p a ra o t e a t r o em c a m b a lh o ta s , d iz e n d o p a la v rõ e s e g ra c e jo s , co m o c ô m ico a o s o m b ro s e s p e r n e a n d o . E m u rm u ra v a m q u e o i m p e r a d o r e ra b ich a e su a m u lh e r u m a s e m -v e rg o n h a , c o ita d a . Bem p e r to , s o ld a d o s d e v ise ira e lan ça irro m p iam às v e z e s , d e s o rd e n a n d o a tu rb a . No p a lá c io , m en in o s-e s c ra v o s s e rv ia m lâ n g u id o s o c o q u e te l, p o r e n tr e p ú r p u ra s e s e d a s , p r a ta , o u ro , m arfim e m á rm o re, c o lu n a s e a z u le jo s . - A te n ç ã o p a ra a c o m é d ia ! d iss e T e rên c io . O u v iu -se m e x e r u m su til b o c e jo . Três p o e ta s le v a n ta ra m -s e e o s m e n in o s -e s c ra v o s p a ra ra m d e v e z v ira d o s p a ra o p a lc o d e b a n d e ja s n a m ão . O te a t r o a c a b o u . O p a n o d e b o c a d e s c e u p e la p rim e ira v e z na h is tó r ia . A lg u n s e s p e c ta d o r e s d o rm ia m a m o n to a d o s n a s e s ta ç õ e s d o m e tr ô . O c ô m ic o P la u to tiro u a m á s c a ra e a b a rb a g ris a lh a , lim p o u e a rru m o u o c a b e lo , g u a rd o u n u m a caixa o falo e a c a u d a e v a g u e o u p o r Rom a d e s e r ta . R e sp iro u o a r d a m a d ru g a d a , s e n tiu o c h e iro d e p ã o q u e n te e b o lin h o s d e m el frito s em a z e ite . De u m a ja n e la e n tr e a b e r ta v in h a um b afo a z e d o d e a m o r f e ito a o c a ir d a n o ite . D e ix o u -se ficar ali o lh a n d o o c é u . Foi e n tã o q u e u m a lev e p o e ira c ó s m ica c o m e ç o u a d e s c e r a m a re la s o b re o c ô m ic o ... e p e rm a n e c e a té h o je . ■ A d o l f o M a z z a r in i F il h o , é f o r m a d o e m A r t e s C ê n ic a s e T é c n ic o d o S e s c S ã o P a u l o
Futsal, vôlei, basquete e outras modalidades. Evento para o estímulo à promoção da saúde, integração e prática esportiva e do lazer Outubro e novembro UNIDADES NA CAPITAL E INTERIOR