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Pensamento ingênuo, m e s t i ç o : pura m i s t u r a Setembro
a dezembro/2004
A a r t e i n g ĂŞ n u a em s i n t o n i a c o m a a t u a l i d a d e : refletindo misturas culturais e mantendo a simplicidade e a o r i g i n a l i d a d e do p o v o b r a s i l e i r o .
A p a r t i r do di a 2 8. Piracicaba
IMAGENS DA ERA VARGAS Exposição fotográfica que homenageia o cinqüentenário da morte do ex-presidente e revela o Brasil de sua época.
VARGAS... LEMBRANÇAS Conferências, palestras, debates, filmes, web atividades, exposição e performances artísticas sobre a trajetória de Getúlio Vargas.
ÍNDICE
Nossa Capa Fachada da nova unidade do Sesc em Pinheiros
E m ais___________ D ossiê Cinema Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.
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0 Luxo do Lixo
Por uma cidade mais humana e solidária Este mês de setem bro traz, para o Sesc São Paulo, um grato acontecim ento, representado pela inauguração de mais um centro cultural e desportivo, o novo Sesc Pinheiros. Com 36.600 m etros quadrados de área construída, ele congrega um vasto conjunto de espaços e instalações voltado ao bem-estar, à saúde, ao lazer, aos esportes, ao convívio social e ao desenvolvimento cultural dos trabalhadores do comércio e serviços, de suas famílias e de toda a comunidade. No quadro de um projeto arquitetônico extrem am ente bem cuidado e funcional, ele reúne um teatro com mais de mil lugares, área de convivência, espaços para eventos e exposições, sala de in ternet e multimídia, área de jogos e leituras, salas para cursos de ginástica e dança, oficinas de criatividade, ginásios de esportes, conjunto aquático com três piscinas aquecidas e clínica odontológica, além das instalações de apoio necessárias. Implantado num entroncam ento estratégico da cidade, de acesso fácil e de densa população - especialmente de traba lhadores comerciais - , o mais recente centro cultural e desportivo do Sesc constitui um avanço significativo no sentido de imprimir à m etrópole paulistana um perfil mais hum ano e solidário. Mais digno, enfim, de uma cidade que se esforça por adaptar-se às justas aspirações de sua população em relação a uma melhor qualidade de vida. O empresariado de comércio e serviços, ao colocar à disposição do paulistano mais este centro, reafirma seu propósito de contribuir, de maneira concreta e objetiva, com o aprim oram ento cultural e com a melhoria das condições de vida da co munidade. Trata-se da 31a unidade do Sesc no Estado de São Paulo. E não será a última, visto que continuamos trabalhan do para que, nos próximos anos, outras continuem surgindo. A ampliação e o aprim oram ento das instalações da rede Sesc são, para nós, uma tarefa prioritária, um compromisso definitivo.
A bram S za jm a n P residente do C onselho R egional do S esc no E stado de S ão P aulo
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Regina Silveira fala de arte e dos grandes nomes com os quais trabalhou
Getúlio Vargas
Almanaque Paulistano Arnaldo Antunes se dedara a São Paulo
Julio Cortázar
Da redação A inauguração do novo Sesc Pinheiros, em setem bro, irá provocar um forte movim ento urbano e cultural neste que é um dos bairros mais antigos de São Paulo. Sendo hoje uma região de uso m isto, entre residencial e com er cial, Pinheiros vem se tornando nos últimos anos um espaço abrangente para as atividades culturais. A nova unidade com certeza intensificará essa tendência ao oferecer ao público instalações m odernas para esportes e lazer, junto com um teatro com capacidade para mais de mil espectadores. A matéria de capa, ao revelar alguns dos aspectos da construção da obra, m ostra ainda como a instalação do Sesc Pinheiros auxilia no processo de recuperação urbana experim entado pela região, com reflexos positivos para toda a comunidade. 0 Em Pauta traz a discussão sobre O Homem e o Meio, a partir de seminário realizado no Sesc Vila Mariana, com textos dos professores Pedro Jacobi e Wagner Costa Ribeiro. Na Entrevista, a artista plástica Regina Silveira fala sobre arte, tecnologia e criação. Entre as reportagens, o aniversário de Julio Cortázar e as exposições Imagens de Getúlio Vargas e 0 Luxo do Lixo. Nos Depoimentos, o cartunista Paulo Caruso e o cineasta Carlos Reichenbach. No Almanaque Paulistano, a visão da m etrópole pelo poeta e letrista Arnaldo Antunes. E, na Ficção Inédita, uma história de jo c a Reiners Terron. No Em Cartaz a programação de setem bro do Sesc São Paulo.
D a n il o S a n t o s d e M ir a n d a D iretor R egional do S esc S ão P aulo
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Olhar m ultifacetado O CineSesc foi uma das salas exibidoras do 8o Festival de Cinema Judaico de São Paulo, realizado durante o mês de agosto. Composta de fil mes e documentários sobre a cultura judaica vista sob diver sos pontos de vista, a mostra trouxe produções selecionadas em festivais internacionais, inéditas no circuito comercial. En tre os títulos, Este Ano em Czernowitz (Alemanha, 2004), Um Mundo Quase Pacífico (França, 2002), Passagem Secreta (Reino Unido, 2001), The Hebrew Hammer (Estados Unidos, 2003) e Deus É Grande, Eu Não (França, 2002) - que aparece na foto. Divulgação
Prêmio Abrinq 2004 No dia 4 de agosto foi realizada no Sesc Vila Mariana a cerimônia de entrega do Prêmio Crian ça da Fundação Abrinq, entidade criada em 1989 para incentivar instituições que lutam pela melhoria da qualidade d evida das crianças. Foram 15 iniciativas selecionadas e quatro premiadas. “Se todos fizermos nossa parte, este País dá m uito certo”, dis se José Luiz Esteves, coordenador do programa Formação em Serviço para Educadores Infantis das Associações Comunitárias Rurais do Vale do Jequitinhonha (MG), vencedor da categoria Educação Infantil.
3Hype - Música Eletrônica
Qual é a nossa cara? Em agosto, o Sesc Paulista levou ao público a exposição A Cara do Amanhã, do fotógrafo Mike Mike. Nascido em Cape Town, na África do Sul, Mike cresceu em meio ao apartheid e m orou em quatro continentes. Floje, vive entre Sydney, na Austrália, e Istambul, na Turquia. A convivência com diferentes etnias o fez refletir sobre a iden tidade do ser humano. O fotógrafo sintetizou es sa experiência no novo trabalho, que traz fisio nomias mescladas por com putador na tentativa de encontrar a imagem que melhor representa ria o homem ou a mulher de cada região.
O Sesc Pompéia realizou a terceira edição da m ostra de música eletrônica Hype, apresentando diversos estilos do gênero. Foram quatro noites dedicadas ao que de mais atual se produz na Europa e na Amé rica Latina. Estiveram presentes os ale mães Cobra Killer (foto) e Le Hammond Inferno, os mexicanos do projeto Panoptica e os brasileiros Marky, XRS e Loop B. A programação contou ainda com uma mostra de “instalações sonoras”, com obras de Chelpa Fer ro (RJ), O Grivo (MG) e Ruggero Ruschioni (SP).
P Dia 27 aconteceu no Sesc Vila Mariana o show de lançamento do CD De mônios da Garoa 60 Anos, gravado ao vivo no final de 2003, no teatro do Sesc Pompéia. O disco traz músicas inéditas e clássicos como Trem das Onze, Saudosa Maloca, Tiro ao Álvaro e Samba do Arnesto, pequena amostra das músicas de Adoniran Barbosa que fazem parte do repertório do grupo. O pri meiro disco saiu em 1950 e desde então foram mais de 20 LPs e CDs, entre coletâneas, lançamentos e regravações. Em 1994, o conjunto foi reconhecido pelo Guinness Book ofRecords como o grupo mais antigo em atividade no mundo.
I "Não há parâmetros de quem é um bom ou mau escritor. Vivemos todos numa falsa ilusão. É um mercado hipócrita" Marcelo Rubens Paiva, escritor, participou do projeto Horizontes Literários, no Sesc Carmo
"Esta moçada tem dado valor ao samba, faz coisas muito bonitas, inteligentes. 0 samba de raiz dá origem a tudo, sem ele não conseguiriam nada, ele está em primeiro lugar" Dona Ivone Lara, sambista, apresentou-se em agosto no Sesc Pompéia
P eter Brook no Brasil Pela segunda vez, o Sesc São Paulo trouxe ao Brasil uma m ontagem do renomado diretor de teatro inglês Peter Brook. A primeira passagem dele foi em 2002, quando levou ao teatro do Sesc Vila Mariana o espetáculo Hamlet, de William Shakespeare. Agora o público assistiu no m esm o teatro - nos dias 17, 18, 19 e 20 de agosto - a Tierno Bokar, sua mais recente produção. A peça narra as disputas provocadas por etnias do norte da África que divergiam sobre o núm ero de vezes, 11 ou 12, que um a prece islâmica deveria ser repeti da. Durante entrevista coletiva, o diretor explicou que o continente africano o atrai desde que fundou o Centro Internacional de Pesquisa, em 1971, na França: “Esse grande continente não é absolutam ente conhecido, exceto por meio de estereótipos. O Brasil não é apenas o país do samba. Do m esm o m odo, a África não é apenas um lugar de negros, batuque e aids. Até hoje não há respeito pela elevada cultura africana. O negro é visto ora como o violento primitivo, ora como o alegre simplório". Peter Brook tam bém é autor de livros sobre teatro, filmes e diretor de óperas. Durante o tem po em que ficou no País, visitou unidades do Centro de Educação Unificado (CEU), em São Paulo, e participou de um encontro com atores no Sesc Vila Mariana. Ele esteve ainda na capital mineira, participando da sétima edição do Festival Internacional de Belo Horizonte. "Nesta peça falamos com muita prudência de um assunto muito explosivo hoje em dia: religião. Mas o teatro está aí para isso mesmo, para contar histórias" Peter Brook, dramaturgo inglês em entrevista coletiva sobre o espetáculo Tierno Bokar, apresentado no Sesc Vila Mariana Divulgação
Im agem e h istó ria
M orreu no dia 27 de ju lh o d e 200 4 o fo to g rafo Francisco Jo se Freire Barroso, o Paquito, que dedicou sua vida a reg istrar im agens. Ao longo d os anos, fo ram e spetáculos tea tra is, show s de m úsica, ex p o siçõ es, e v en to s, in au g u raçõ es e diversas ou tras ocasiões clicadas pelo olhar do h o m em qu e co n trib u iu para tra n sfo rm ar iniciativas e fatos em história. Paquito colaborou com o Sesc São Paulo p o r m ais d e trin ta anos, tornando-se responsável pela do c u m e n ta çã o de décad as de atividades da in stitu ição .
/ulgação/Ana aula Albé
Macbeth m inim alista Escrita em 1606, a história do general escocês que se torn o u rei atravessa os sé culos, com provando, m on tagem após m ontagem , o talen to do inglês William Shakespeare e sua atem poralidade. A mais recen te releitura de Macbeth esteve em cartaz durante o m ês de agosto no Sesc Belenzinho, num a adaptação de Stephane Brodt e Ana Teixeira que tam bém dirigiu o espetáculo. Desta vez, optou-se por elim inar parte dos 30 personagens originalm ente criados e dar mais peso aos papéis centrais, o que levou à experiência de um palco praticam ente vazio.
"Eu li este texto e achei esquisitíssimo. Pensei: 'Será que ela quer contar esta história mesmo de clonagem?' Fui lendo e entendendo que ela fala dessa coisa terrível de não suportar a diferença do outro. Nós não suportamos a diversidade" Bete Coelho, diretora de Um Número, peça que esteve em cartaz no Sesc Belenzinho durante o mês de agosto
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INSTITUCIONAL
EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DEVEM CONTRIBUIR PARA O SESC
Há quase cinco anos, em presas de segurança e vigilância passaram a
veram, de forma exemplificativa, as seguintes empresas: Multiservice -
questionar em juízo as contribuições destinadas ao Sesc e ao Senac, en
Vigilância S/C Ltda. (mandado de segurança n.° 1999.61.08.001915-5, l .a
corajadas por uma antiga decisão de 1989, do Superior Tribunal de
Vara Federal de Bauru, juiz Alexandre Sormani); Pentágono Serviços de Segurança
Apelação Cível 140.655-A1, pelo ministro Carlos Velloso, quando ainda integrava o Su perior
Tribunal
de
Justiça,
referente
MAIS UM BALANÇO FAVORÁVEL D 0 TRF - 3 .a REGIÃO: 3Á CONTAMOS COM MAIS DE UMA CENTENA DE ACÓRDÃOS FAVORÁVEIS A 0 SESC
E foi essa decisão, de 15 anos atrás (1989), quando a questão não estava sendo contro vertida e debatida como hoje, com novos e fortes argumentos, inclusive à luz do art. 240 da atual Constituição, não ventilado na quele julgam ento,
que
im pulsionou
a
proposição de ações judiciais pelas em pre sas de segurança e vigilância.
Há duas edições noticiamos que, em Segunda Instân cia da Justiça Federal de São Paulo, a única a julgar recursos de apelação até o presente momento, o balan ço era impressionante, com 93 acórdãos já publicados favoravelmente e por unanimidade dos julgadores contra nenhum favorável às prestadoras de serviços e que, den tre nossas vitórias obtidas perante esse tribunal, observamos, dentre diversos segmentos da atividade de prestação de serviços, as empresas de segurança e vigi-
precedente “inquestionável” ou “indiscutí vel", tanto que o próprio Superior Tribunal de Justiça, revendo a questão, como já am
Esse balanço, passados dois meses, já é mais favorá vel, ainda, ao Sesc. A unanimidade dos julgadores permanece e o nosso número favorável cresceu de 93 para 107 acórdãos publicados até o fechamento desta
as prestadoras de serviços devem contribuir ao Sesc e Senac, incluindo expressam ente tam bém as de segurança e vigilância (Recur so Especial n. 431.347/SC, ministro relator Luiz Fux). Apenas no segm ento econôm ico das empresas de segurança e vigilância, em Pri meira Instância, já contamos com um grande número de sentenças favoráveis, que envol
V 8 revista e
de São Paulo, juiz Silvio César Arouck Gemaque) e Sebil - Serviços Especializados de Vigilância Industrial e Bancária Ltda. (ação deral de São Paulo, juíza Diana Brunstein). E essa tendência da Primeira Instância tam bém aparece em Segunda Instância nos tribunais. O Tribunal Regional Federal - 3 a Região de São Paulo, por exemplo, já con firmou outras proferidas favoravelmente ao Sesc, bem com o reverteu algumas senten ças desfavoráveis de Primeira Instância. Como
exem plo,
p o dem os
citar
os
por esse tribunal, envolvendo em presas desse segm ento econôm ico: Horiam Segu rança e Vigilância (2000.61.02.007743-0, 3.a Turma, desem bargador federal relator Márcio Moraes); Pentágono Serviços de Se
plam ente noticiado, unificou, em 23 de outubro de 2002, seu entendim ento, de que
n.°
seguintes recursos de apelação já julgados
No entanto, essa decisão não serviu ao Ju diciário como se fosse um paradigma, um
(ação
n.° 2001.61.00.014553-6, 1 9 a Vara Cível Fe
especificamente a em presas de vigilância e segurança patrimonial.
Ltda.
2001.61.00.024473-3, 2.a Vara Cível Federal
Essa decisão foi proferida nos autos da
Esses sucessivos balanços positivos ao Sesc fortale cem a cada dia a entidade, ocasionando o crescimento e a ampliação de suas atividades, bem como a inauguração de outras unidades, tal como a moderna unidade Sesc Pi nheiros. 0 empresariado de comércio e serviços, ao colocar à disposição do paulistano mais esse centro, reafirma seu propósito de contribuir, de maneira concreta e objetiva, com o aprimoramento cultural e a melhoria das condi ções de vida da comunidade.
gurança Ltda. (2001.61.00.024473-3,6.a Turma, desem bargadora federal relatora Marli Ferreira); Pro-Security Segurança Pa trim onial Ltda. (2001.03.99.0259203, 6.a Turma, desem bargadora federal relatora Marli Ferreira) e Saudades Patrimônio com S egurança
e
Vigilância
Ltda.
(2000.61.02.019797-5, 6.a Tuma, desem bargadora Yoshida).
federal
relatora
C onsuelo
TODA EMPRESA POSSUI UMA RAZÃO SOCIAL. M uito tem se falado a respeito de responsabilidade social das empresas. M as será que esta claro o que isso significa? Responsabilidade Social Empresarial é a form a de gestão ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona. Tam bém é estabelecer metas compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. Essa visão já faz parte do dia-a-dia de muitas empresas que utilizam recursos, poder e capacidade de mobilização para buscar soluções para as nossas dificuldades. C om essa atitude, todos saem ganhando. G anham as empresas, que ampliam mercados, têm suas marcas valorizadas, conseguem reter os melhores talentos profissionais, atraem a preferência dos consumidores, têm acesso a recursos financeiros è novos capitais. G anha a sociedade, com o com prom isso das empresas de acabar com o desenvolvim ento predatório e de co n trib u ir para a solução de problem as sociais e ambientais. É a soma de esforços dessas empresas e dos demais setores da sociedade que vai ajudar na construção de um m undo melhor.
Estas são as oito metas do milênio estabelecidas pela ONU, que podem e devem fazer parte dos compromissos de sua empresa:
Conheça a publicação “O compromisso das empresas com as metas do milênio” no site www.ethos.org.br
n T trn ç 11
responsabilidade
BUSINESSANDSOCIAI. RESPON.srBn.rrY
w w w . e t h o s . o r g . b
ENTREVISTA
Fotos: Adriana Vichri
Em entrevista exclusiva concedida à Revista E, a artista plástica Regina Silveira passa a carreira a limpo A pintora, gravadora e desenhista Regina Silveira concluiu bacharelado em pintu ra no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IA/UFRDS) em 1958, onde estudou com Aldo Locatelli (1915-1962) e Ado Malagoli (19061994). No ano seguinte, licenciou-se em desenho pela Faculdade de Filosofia da Pon tifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). No início da década de 60, tem aulas de pintura com Iberê Camargo (1914-1994), xilogravura com Fran cisco Stockinger (1919), litogravura com Marcelo Grassmann (1925), no Ateliê Li vre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Entre 1960 e 1966, realiza ilustrações para o jornal Correio do Povo. Como bolsista do Instituto de Cultura Hispânica, em 1967, estuda história da arte na Faculdade de Filosofia e Letras de Madri. Em 1969, é convidada a ministrar cursos no Departamento de Humanidades da Facul dade de Artes e Ciências da Universidade de Porto Rico. Em 1970, ainda em Porto Rico, realiza suas primeiras serigrafias. Volta para o Brasil em 1973, e passa a re sidir em São Paulo. Leciona e coordena, até 1985, o setor de gravura da Faap. En tre 1974 e 1993, é professora do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Co municações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Nesta entrevista exclu siva, Regina fala das diversas experiências que o trabalho já lhe proporcionou e da experiência de ter convivido com os grandes nomes de sua área.
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"(...) faço ainda hoje uma guerra sem trégua a temas e estereótipos regionais, nacionais e mesmo Latinos, porque não quero ser colocada nesse gueto"
Você n asceu em P orto Alegre, d e pois m o ro u em várias cidades, no Bra sil e n o exterior. Há anos se e n c o n tra em São Paulo. Com q ue esse tip o de experiência c o ntribui na c o n stru ç ão d e seu tra b a lh o ? Q uando vivia em Porto Alegre já ti nha a cabeça m uito voltada para a cena internacional e sentia aquela enorm e nostalgia do que ainda não tinha visto e vivido de perto, especialm ente da ar te que se fazia na “linha de frente” e que só via em reproduções que m e che gavam sem pre atrasadas. A experiência internacional dos anos seguintes, con duzida por circunstâncias de trabalho e de vida, me ajudou a deslocar e a relativizar algum as “c e rte za s” artísticas que teriam m e levado para outros ca m inhos, certam ente mais tradicionais. Penso que a disposição de se expor mais ao m undo pode to rn ar o conheci m ento mais flexível, a berto a trocas e até m esm o mais hum ilde. Com o você se n te o asp ecto regional em sua o b ra? Ele de algum a form a e n c o n tra espaço p ara se m an ifestar em seu tra b a lh o ? Que eu m e lem bre, só fiz um tra b a lho na vida com tem a regional e foi po r encom enda: um a xilogravura com um a im agem b astan te a b strata de um gaúcho, com poncho, espora e um boi ao lado, para a capa da revista de a tu a lidades da Nestlé, na prim eira m etade dos anos 60. De fato, o regional nunca foi um a q u estão a considerar em m eu trabalho; pelo contrário, faço ainda hoje uma guerra sem tréguas contra tem as e este reó tip o s regionais, nacio nais e m esm o latinos, porque não q u e ro ser colocada nesse gu eto . Por isso m esm o fiz o Quebra-Cabeça da América Latina, com foco em nossos ícones es tereo tip ados.
Prefiro o u tra ca te g o ria d e resp o sta ao c o n te x to em q u e m e m ovo. Temas u rb an o s e tra n sc u ltu ra is, com o o Su per Herói p ro je ta d o p o r laser na Pau lista, a p ro jeção da m osca p o r ru as e aven id as e ain d a os rastro s d e p n eu s grafita d o s em p a re d e s e fach ad as, creio q u e são a a n títe s e d e sse reg io nal folclórico, coisa cada vez m ais fo ra d e lugar... S o b re essa s q u e s tõ e s , d isc u tid a s e n tr e in te le c tu a is e a rtis ta s a re s p e i to d a g lo b a liz a ç ã o versus re g io n a li z a ç ã o d a c u ltu ra , q u a l a su a p o s i ç ã o ? Você a c re d ita q u e p o ssa v e rd a d e ir a m e n te a s s u m ir a d ic ç ã o d e u m a c u ltu ra q u e o a rtis ta n ã o vivenc io u ? Ou q u e n ã o e s te ja n a b a s e d e su a fo rm a ç ã o ? N unca o m u n d o da a rte d o s p a íse s p e riférico s ao mainstream e s te v e tã o p re s e n te , p re s tig ia d o e v a lo riza d o c om o na a tu a lid a d e . Pode se m esclar e in cid ir em o u tra s cu ltu ras co m o n un ca a n te s havia a c o n te c id o . C on tu d o , p ara um a rtista , te r raíz e s e fa z e r p a rte d e u m a c u ltu ra e sua h is tó ria, no s e n tid o d e se in screv er num a lin h a g e m , te r um a n te s e um d e p o is, é um a rg u m e n to d e p e so , m esm o em te m p o s d e g lo b aliza ç ã o . O m e lh o r d as tro c a s in te rn a c io n a is é o p ró p rio trâ n s ito d e ssa s tro c a s , em q u e o im p o rta n te n ão é a ssu m ir a dicção da o u tra c u ltu ra, m as p re s e r var a d iferen ça. Acho esse n c ial m an t e r u m a ân c o ra no lu g ar q u e n o s ex plica m elhor... No Rio G ra n d e d o Sul, v o cê e s tu d o u n o le n d á rio A teliê Livre d a p r e f e itu ra d e P o rto A legre. C om o foi e ssa é p o c a d e e s tu d o s ? Q u an d o fre q ü e n te i o A teliê Livre da p refe itu ra, n os p rim e iro s an o s da
d é c ad a d e 60, eu havia co n clu íd o re c e n te m e n te o c u rso no In stitu to de A rtes da U n iv ersid ad e Federal d o Rio G ran d e d o Sul (UFRGS), fazia um cu r so d e a p e rfe iç o a m e n to em p in tu ra com Ado M alagoli e já tra b a lh a v a c o m o a s s is te n te n as aulas d e Jo ã o F ahrion, c a te d rá tic o d e d e s e n h o . O In stitu to d e A rtes e o A teliê Livre fo ram te r r itó rio s em c o n fro n to , d e sd e o co m e ç o , q u a n d o Ib erê C am argo d i rigiu su as b a te ria s c o n tra o e n sin o da a rte no in stitu to , nas fam o sas e n tre v ista s q u e d e u ao s p rin cip ais j o r nais d e P o rto A legre, falan d o d o m a rasm o q u e d o m in av a o a m b ie n te das a rte s no Rio G ran d e d o Sul. Era bem difícil f re q ü e n ta r os d o is a m b ie n te s e m a n te r a n e u tra lid a d e . Mas ta m b ém havia os desvios: M alagoli e Ib erê se m an tiv era m am ig o s e o a m b ie n te e ra p e q u e n o p ara ta n ta g u e rra . Com o te m p o , o A teliê Livre foi-se in stitu c io n a liz a n d o tam b é m ... Você e s tu d o u co m trê s g ra n d e s a rtis ta s : p in tu r a co m Ib erê C am ar g o , x ilo g ra v u ra co m Fran cisco Stock in g e r e lito g ra v u ra co m M arcelo G ra ssm a n n . De c a d a u m d e le s, o q u e v o cê a in d a g u a rd a c o m o p a râ m e tr o e re fe rê n c ia c u ltu ra l? C om o já afirm ei d iv ersas v ezes, o q u e m ais ad m irei em Ib erê foi sua paix ão p elo q u e fazia e tam b é m o ri gor, a disciplina de tra b a lh o e o alto grau d e exig ên cia co n sig o m esm o . Nunca esq u eci as in ú m eras v e z es em q u e vi Ib erê re tira r com um a e s p á tu la, m an e ja d a com m u ito ím p e to , t o da a cam ad a g ro ssa d e tin ta de um a p in tu ra p ra tic a m e n te p ro n ta , e no m eu e n te n d e r fo rm idável, e rec o m e çar tu d o d e novo, do ze ro , com ím p e to aind a m aior, in te ira m e n te a b so rv id o , e ta n ta s v e z es q u a n to fosse
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ENTREVISTA "Foi apenas quando comecei a usar imagens fotográficas em serigrafias (...) que realmente percebi uma problemática intrigante para explorar e que se tornou este poço que continuo cavando até hoje..." preciso. Já Francisco Stockinger era o artista m ais e x p e rie n te , um escul to r do Rio de Ja n eiro que ten ta v a vi ver de sua a rte em Porto A legre, coi sa m uito difícil na q u e le s anos. Ele havia a p re n d id o x ilo g ra v u ra com Goeldi, um herói indiscutível da g ra vura brasileira. Pensar em Goeldi com o um tip o de “avô” dava a a rtis tas a p re n d iz es com o eu o s e n tim e n to de p e rte n c e r a um a linhagem m ui to especial. Xico [Stockinger], m ais do qu e tu d o , foi um g ra n d e am igo de to d a s as h o ras, q ue ensinava com g e n e ro s id a d e coisas da a rte e da vi da p ro fissional, no A teliê Livre, em sua casa e m esm o num a m esa de bar com a m oçada a seu redor. Convivi m en o s com M arcelo G rassm ann, nos vim os m ais no p e río d o de seu curso de lito grafia no A teliê Livre e das ex p o siç õ e s q ue fez s u b s e q ü e n te m e n te em Porto A legre, no te m p o em que Xico S to ck in g er dirigia o M useu de A rte do Rio G rande do Sul. De G rassm ann, lem bro m ais a c o m p e tên cia no d e s e n h o e o a m o r ao d e ta lhe, req u isito s sine qua non p ara um artista -litó g ra fo . Você se fo rm o u em d e s e n h o na P ontifícia U niversidade C atólica d o Rio G rande do Sul (PUC-RS). D epois fez v ários o u tro s c u rso s no Brasil e ex terio r. Essa d e d ic a ç ã o ao e s tu d o a c ad ê m ic o é in co m u m e n tr e os a r tis ta s b rasile iro s? O curso da PUC foi de d idática de d e sen h o , um a especialização cu rta que p erm itia ao a rtista tra b a lh a r com o professor. Na é poca eu ta m bém fazia um curso de a p e rfe iç o a m en to em p intura, com Ado M alagoli, no In stitu to de A rtes. D iscordo de que eu seja um caso raro de de d ic a ção ao e stu d o acadêm ico no am bi
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e n te b rasileiro . Isto só se p o d ia d i z e r n os an o s 60, ou a n te s, q u a n d o a inda não havia cu rso s d e a rte sufi c ie n te m e n te o rg an iz a d o s no Brasil e os a rtista s se desen v o lv iam com o d iscíp u lo s inform ais d e o u tro s a rtis tas ou eram sim p le sm e n te a u to d id a tas. G osto d e p e n s a r q u e aju d ei na m u d an ça d e ssa c o n d ição , q u e foi um esfo rço d e m u ito s p ara d a r bo a p re sen ça e voz fo rte à a rte e ao s a rtista s no a m b ie n te u n iv ersitá rio d o País. Esta c o n d ição de “ra rid a d e ” já d e i xou d e ex istir há m u ito te m p o ... Acho a té q u e h o je é m u ito m ais fácil fazer e s tu d o s reg u la re s em um a ins titu iç ã o q ue p o d e p ro p o rc io n a r um c o n h e cim en to o rd e n a d o e a b rig a r um p e n s a m e n to c rítico e la b o ra d o n os cam p o s da a rte e da cu ltu ra. C om o o tra b a lh o d e p ro fe s s o r se reflete , o u a u x ilia, n o seu tra b a lh o cria tiv o ? E nsinar era q u a se a única o p ção para um a so b rev iv ên cia in d e p e n d e n te , q u e não ficasse a tre la d a à v en d a de o b ras. M esm o p o rq u e, nem s e q u e r havia m ercad o d e a rte q u a n d o co m eçam o s a lecionar. Eu, p rim eiro na U niversidade d o Rio G rande do Sul; e o Julio [o artista plástico Julio Plaza] , em 1969, q u a n d o fo m o s tra balhar, p o r q u a tro an o s, na U niversi d a d e d e Porto Rico, em M ayaguez. Ensinar se m p re p o d e fertiliz a r e re novar m eu tra b a lh o d e a rtista , pela n e c essid ad e d o e s tu d o , da a tu a liz a ção e da in v estig ação , q u a se o b rig a tó ria em u n iv ersid a d e s co m o a de Porto Rico e a U niversidade d e São Paulo. Sem p e sq u isa não havia p ro g ressã o na carreira nem a cesso aos ap o io s fin an ceiro s d e ag ên cias d e fo m en to , q u e m u ito m e a ju d aram a fa z e r v iagens d e e s tu d o em c o n ju n to
com ex p o siç õ e s no ex terio r, e, s o b re tu d o , a p ro d u z ir um a d as p a rc e las m ais arrisc a d a s e inv estig ativ as d e m eu tra b a lh o . Todo e s te ajfaire a c ad êm ico , q u a n d o c o n d u z id o no bom se n tid o , p o d e p ro d u z ir re s u lta d o s c o m p e n s a d o re s , m u ito d ife re n te s d o s cam in h o s m ais está v e is e sem dúvida m ais e n g e ss a d o s q u e o m ercad o d e a rte , ain d a h o je, p o d e o fe re c e r ao a rtista . D u ra n te a lg u n s a n o s vo cê fez ilu s tra ç õ e s p a ra jo rn a is . E ste é u m t r a b a lh o b a s ta n te d ife r e n te d a q u e le q u e v o cê d e sen v o lv e co m o s e n d o su a o b ra c ria tiv a ? As ilu stra ç õ e s q u e fiz e n tre 60 e 66 p ara o Correio do Povo n ão eram d iá rias nem calcad as no c o tid ian o , eram d e s e n h o s d e p e q u e n o fo rm a to , g e ra lm e n te a n a n q u im , q u e fazia para ilu s tr a r p o e m a s q u e g e ra lm e n te saíam p u b lic a d o s na co lu n a d e v a rie d a d e s 0 BricA Brac da Vida. “S eu ” Beru tti, resp o n sáv el pela c o lu n a, m e e n tre g a v a d e te m p o s em te m p o s um c o n ju n to d e p o e m a s d e d ife ren te s a u to re s e eu fazia d e s e n h o s para aq u e le s q u e m e in te ressa v a m , ele g o sta v a m u ito d e tu d o e ia p u b lic a n do ao s p o u c o s. Bem no p rin cíp io in tercalav a m eu s d e s e n h o s com os de o u tro s a rtista s , d e p o is fo ram só os m eu s m esm o . C ostum ava ir a té a re d ação d o jo rn a l, na Praça da A lfânde ga, para e n tre g a r o m aterial e c o n v e rsa r um p o u co , q u a se se m p re com o M ario Q u in tan a, q u e tin h a m esa ao lad o . Tam bém fiz ilu stra ç õ e s p o r m ais de d o is an o s para a co lu n a ddm inical da Lara d e Lem os, q u e m e tra z ia crô n icas ou p o e m a s. Tudo isso foi se m p re m u ito p ra z e ro so e in te ressa n te . Fiz ain d a capa p ara o p ri m eiro livro q u e m eu am igo M oacyr Scliar p u b lico u ...
Nos ú ltim o s a n o s seu tra b a lh o e s tá p ró x im o da a rte e d a te c n o lo g ia . A q u e s tã o d a s n o v as te c n o lo g ia s a p lic a d as à a rte é a lg o q u e a in d a a fascin a? C om o você e n x e rg a essa rela ç ão , p rin c ip a lm e n te co m a in te r n e t s e n d o um in s tr u m e n to c a d a vez m ais p o p u la r? Em prim eiro lugar, os novos m eios só m e in te ressa m se com eles p o sso - ou co nsigo - p ro d u zir se n tid o . O in te resse em usá-los não se su s te n ta sem um cam po prévio de idéias. A pe sar de m inha c o n s ta n te curio sid a d e p o r novas form as de p ro d u çã o de im agens, sa b er o q ue qu e ro d izer com o tra b a lh d é essencial para que p o ssa e sco lh e r os m eios - na v e rd a d e idéias e m eios chegam p ratica m e n te ju n to s , na m e n te , q u a n d o im agino algum a coisa. Tam bém m e p reo cu p a é e n c o n tra r a solução m ais en x u ta para aquele qu ad ro de idéias,
q ue é, em m eu caso q u a se se m p re low tech. Por ex em p lo , só co n sig o p e n s a r n o Su p er X co m o a q u e le d e se n h o lin ear d elicad o e tre m e lu z e n te do laser, p a re c e n d o n e o n , fino e v e rd e , com an im ação m ínim a, lu ta n do p ara v e n c er as dem ais lum inosid a d e s da A venida Paulista. Um sh o w de reso lu ção téc n ic a, co m o seria a pro je ç ã o p o d e ro s a d e um v íd eo em alta d efinição d o Super Herói v o an d o , iria e x c ed e r em m u ito a in te n ç ã o p o é tic a da o b ra. Em seu início, h á u m a fo rte lig a ção co m o e x p re ssio n ism o . Falo d e su a s p in tu ra s. Em q u a l m o m e n to v o cê a c re d ito u q u e e ssa fo rm a d e p e n s a m e n to e s té tic o n ã o serv ia m ais a o s seu s d e safio s? Em m inha prim eira viagem a Euro pa, q u a n d o c o m eço u m inha convi vência m ais próxim a com p o é tic a s
re c e n te s d e o b ras da a rte cin ética e p ro g ra m ad a , deriv ad as do c o n stru tivism o histó rico . Elas investiam fo rte m en te em n ovos m ate ria is e e x p e riên cias com luz e m o v im en to reais, e em o b ras in v estig ativ as q u e p ro p u n h am a m b ie n te s m u ltisse n só rio s a um e s p e c ta d o r to rn a d o m u ito mais ativo d o q u e a q u ele tra d icio n a lm e n te incluído nas re p re s e n ta ç õ e s carac te riz a d a s a p e n as pela su b jetiv id ad e. Tam bém fiquei in te ira m e n te ren d id a e c h eia d e p e rg u n ta s d ia n te das novas p o ssib ilid a d e s d e realização d e im agens, q u e eu d esco n h ecia to ta lm e n te , e qu e p u d e v er em g ravu ras d e últim a g eração q u e incluíam já o plotter digital ou a p ro p riaç õ e s de fo to g rafias da m ídia e im p ressõ es de m a triz e s fo to m e câ n ic as. Eu e n tã o não fazia idéia de com o ch eg ar à q u e les resu lta d o s, q u e in sta n ta n e a m e n te adm irei e reco n h eci com o im agens
"0 espaço urbano está feito para um olhar dinâmico e múltiplo, que soma infinitas vistas enquanto se desloca..." revista &
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ENTREVISTA "(...) há atualmente uma necessidade renovada de retomar a função transformadora da arte, para que ela opere diretamente no social" d e fato c o n te m p o râ n e a s ao te m p o da m inha vida, longe do cam po da p in tu ra e to rn a n d o c o m p le ta m e n te sem se n tid o a re p re se n ta ç ã o e m ais ainda a velha d isp u ta e n tre figuração e a b stra çã o ... Foi q u a n d o m orreu m i nha fé na p in tu ra . Irrem ediavelm en te. A nos m ais ta r d e , você c a m in h a p e las fo rm a s c o n s tru tiv a s e faz c o la g e n s. A té q u e p o n to e ssa lin g u a g e m a in d a e s tá p re s e n te em su a c ria ç ão ? Q u an do deixei a p in tu ra , q u ase ins ta n ta n e a m e n te fiz co lag en s - inicial m en te de p ap éis co lo rid o s - so b re e s tru tu ra s co n stru tiv a s. Um p ouco m ais ta rd e p assei para a co n stru ç ão de o b je to s com m ate ria is in d u striais, p o r p ro ce sso s, pro g ra m as e a té p o s sib ilid ades de m o vim ento real. Essa foi um a e ta p a in te rm e d iária, para m u d ar de casca, q u a se um a lição a ap ren d er. Eu m esm a cu sto a m e rec o n h e c er nos po u c o s tra b a lh o s q ue res tara m do p e río d o , q ue som a o a no e m eio q ue vivi em P orto A legre, q u a n do voltei da Europa em 1968 para rea ssu m ir m inhas fu n çõ e s no In stitu to d e A rtes e o p rim eiro a no (entre 1969 e 1970) de m inha e sta d ia e tra balh o em P orto Rico. Foi a p e n as q u a n d o c o m e c e i a u s a r im a g e n s fo to g ráficas em serigrafias, no início do s an os 70, e p u d e c o m p o r m inhas p rim eiras fo to m o n ta g e n s q ue real m en te percebi um a pro b le m ática in trig a n te para ex p lo ra r e q ue se t o r nou e s te poço que co n tin u o cavando a té ho je... n e sta crítica interm inável so b re a n a tu re z a das im agens e com o as p e rc e b e m o s. Há m u ito na a rte c o n te m p o râ n e a a id éia de c ita ç õ es, d e c o la g e n s inte r te x tu a is e h o m e n a g e n s . A té q u e p o n to ta l p ro c e d im e n to é v á lid o ? Is so n ã o te ria v ira d o tã o -s o m e n te um m ec a n ism o d e re p e tiç ã o ?
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A c itação foi um a das tô n ic a s d os a n o s 80, p rin c ip alm en te d o s g ru p o s e m o v im en to s c o n e c ta d o s a um a e s p écie d e revival da p in tu ra , co m o fo ram o n eo -e x p re ssio n ism o e a tra n sv an g u ard a - não há p o r q u e v o ltar a e s ta q u e s tã o no p re s e n te . Nos “bols õ e s ” em q u e p e rsistiu , q u a se de m a n e ira a c a d ê m ic a , a c ita ç ã o v iro u m o ed a b a ra ta e lu g ar-com um para e n te n d e r q u a lq u e r tip o d e d iálo g o com a a rte d o p a ssa d o e a té m esm o m otivo p ara a titu d e s e ativ id ad e s dilu id o ras. C erto s c e n tro s d e arte-ed u cação sim p lo ria m e n te aplicam o te r m o “re le itu ra ” a um a o p e ra ç ã o d e s a stra d a d e in te rp re ta ç ã o da a rte com um púb lico q u e am ad o risticam e n te te n ta se a p ro p ria r dela... Mais co n g e n ia is à n a tu re z a da a r te s são a in te rte x tu a lid a d e e a tra n scriação - p o is a a rte , m esm o a m ais nova, nun ca e x iste no v azio da h istó ria e da lin g u ag em . Para e n c o n tra r seu lugar ela p recisa e sta b e le c e r um d iálo g o e ligar-se, em seu s p ró p rio s te rm o s, com a h istó ria , o c o n te x to e a a rte já feita. Suas in te rfe rê n c ia s n o e sp aç o , o u u r b a n o o u m e s m o a r q u ite tô n ic o , d e n tr o d o s e sp a ç o s in te rn o s - a q u e las s ilh u e ta s - p ro v o ca m u m a id éia d e falsa p e rs p e c tiv a a o e sp ec ta d o r. No ca so d e s te s tra b a lh o s - co m o a Escada Inexplicável - vo cê v o lta à q u e s tã o d a p e rsp e c tiv a . M as co m u m to m d e h u m o r q u e n ã o h av ia em tra b a lh o s seu s. No e sp aç o u rb an o n em p e n so em u sa r p ersp e c tiv a s g e o m é tric a s para p ro d u z ir fa ls e a m e n to d e e sp aç o s, d isto rç õ e s e c o rre ç õ e s, p o rq u e isto d e p e n d e m u ito de um p o n to d e vista ún ico , um d a d o q u e é m ais in te re s s a n te ex p lo ra r nas c o n s tru ç õ e s p e rs p ectiv ad as q u e c o stu m o e n x e rta r em e sp aç o s in te rn o s. O e sp aç o u rb an o
e stá feito para um o lh ar dinâm ico e m últiplo , q u e som a infinitas vistas e n q u a n to se d eslo ca... Aí te n h o p re ferid o u sa r sig n o s qu e fo rn eçam um a leitu ra crítica do p ró p rio tec id o u rb a no, com o foram o Super X e a m osca, ou faz e r in te rv en ç õ e s d ire tas, no p la no do c o m p o rta m e n to , com o foi a d istrib u iç ão d e fo lh e to s im obiliários p a ró d ic o s nas e sq u in a s m ais m ovi m en ta d a s da c id ad e ou o p asseio q ue fiz com Fábio Cim ino em seu fusca “b lin d a d o ” com vinil adesivo n e g ro e um z íp e r re p re s e n ta d o na ca p o ta . A a rte c o n te m p o râ n e a cad a vez m ais se p re o c u p a e m in te rfe rir ou c ria r d iá lo g o s co m a a rq u ite tu r a ou m esm o co m o e sp aç o u rb a n o . Por q u e isso e s ta ria o c o rre n d o ? Porque há a tu a lm e n te um a n e c es sid a d e ren o v ad a d e re to m a r a funçãó tra n sfo rm a d o ra da a rte , p ara q u e ela o p e re d ire ta m e n te no social. E o u r b an o te m sido e s te lugar ex p an d id o do social, para d ife ren te s p ro je to s e e x p e d ie n te s. Pensa-se na rua para as e s tra té g ia s m ais div ersas... Isso ju n to a um g ran d e can saço po lítico , p o r p a rte d e a rtista s, e sp ec ia lm e n te os jo v en s com o b ras d e cu n h o m ais c o n ceitu ai, q u e e stã o d ecid id o s a p ô r seu tra b a lh o p ara fu n cio n ar e se c o n fro n tam com as in stitu içõ e s em fa lência e com as c o n tin g ên cias re stri tivas d o “cu b o b ra n c o ” (d en o m in a ção de 0 'D o h e rty que*agora é c o rre n te para q u alificar os e sp aço s sa g ra d o s da a rte q u e sep aram olim pica m e n te o o b je to da a rte das circuns tân c ia s da vida). Ju s ta m e n te o d e sa fio m aio r p ara a a rte é h a b ita r os e s paço s “não p ro te g id o s ”, sejam os a b e rto s , da rua, ou os c o n stru íd o s, das a rq u ite tu ra s diversas q u e têm serv id o de s u p o rte altern ativ o para m an ifestaçõ es q ue p ro cu ram novos públicos. ■
Rede
SescSenac
O Canal da Educação e da Cidadania
Net SP, canal 3; DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Canbras, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
Os 50 a n o s da propaganda no Brasil
Sam w aad, de Ivaldo Bertazzo, no STV na Dança
O d o c u m e n tá rio 5 0 A nos d e Vida e P ro p a g a n d a B rasilei ras m o stra a p e c u lia r tra je tó ria d a p u b lic i d a d e em nosso país. E n tre o s e n t r e v i s ta dos,
e s tã o :
A lex
P e ris c in o to ,
M a ria
C ristina C arvalho P in t o , R o b e r to C iv ita , R oberto Duailibi e Wa s h in g to n O liv etto . 0 program a vai ao a r d ia no dia 17, às 21M 30, e é um a co -p ro d u çã o da STV com a E scola S u perior d e P ro p ag a n d a e M arketing (ESPM ) e a pro d u to ra p a u lis ta n a F ab rik etta. A direç ão é a s s in a d a por R en ato C h ia p p e tta
A história de Johannes Oelsner - por Ugo Giorgetti
0 p ro g ra m a STV na D a n ça tra z , no dia 2 1 , às 2 3 horas, um d o s m a is b a d a la d o s e s p e tá c u lo s d e d a n ç a d o s ú ltim o s t e m p o s . S a m w a a d - ru a do e n c o n tro , c o n c e b id o e d irig i do por Ivaldo B erta zzo , re ú n e no p alc o 5 5 jo v e n s d e s e te ONG s d e S ão P a u lo . 0 e s p e tá c u lo pro m o v e u m a c o n f lu ê n c ia c u ltu ra l q u e ta m b é m c o n g re g a m ú s ic o s d a m elh o r e s tirp e , v in d o s d e e s c o la s d e s a m b a p a u lis ta n a s e da t r a d iç ã o in d ia n a .
O d o cu m e n tá rio V ariações so b re um Q u a rteto d e C ordas A m ú sic a d e J o h a n n e s O e lsn e r m ostra o m ú sic o q u e foi, por 3 7 an o s, m em b ro do prim eiro Q u a rteto d e C ordas M u nicipal da c id a d e de S ão P aulo. E ssa pri
Prêmio em Gram ado A ed iç ã o e s p e c ia l da s érie C heck-U p q u e m ostrou o p rim ei ro en c o n tro d a s m u lh e re s do P arq u e Indígena do Xingu, foi es c o lh id a com o m elh o r program a na c a teg o ria C ine Vídeo
m eira fo rm a çã o to
no F estival d e G ram ado 2 0 0 4 . O C heck-U p é um a co-pro
cou com os m esm o s
d u ç ã o da STV e da U niversidade Federal d e S ão P aulo.
in te g ra n te s d u ra n te to d o o período! Esta c u r io s a
Por Priscilla Torelli
h is tó r ia ,
c e n tr a d a na fig u ra d e O elsner, o único A STV está d isp o n íve l via Sky, canal 3;
i n te g r a n te vivo do Q uarteto, tem direç ão d e Ugo G iorgetti e vai ao ar dia 24, às 21 h30 . O e v e n to te m
p r é - e s tr é ia p a ra c o n v id a d o s
m arc ad a o dia 2 0 d e s etem b ro , à s 2 0 h 3 0 , no C in e S e sc.
todo Brasil
DirecTV, canal 2 1 1 ; TecSat, canal 10; e s i nal aberto no S atélite B3 - receptor dig ita l - freqüência 3768-V .
A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br .
O futuro ĂŠ
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aqui Inauguração de unidade do Sesc no bairro de Pinheiros impulsiona onda que promete mudar para melhor a cara de uma das mais tradicionais regiões de São Paulo
istura de área residencial e centro comercial por onde circulam milhares de pessoas diariam ente, Pinheiros com eçou com o um a pequena aldeia indíge na. Considerado um dos bairros mais antigos de São Paulo, com data oficial de fundação em 15 de agosto de 1560, sua história rem onta aos tem p o s das capita nias hereditárias. Tudo com eçou quando o governador-geral Mem de Sá extinguiu a Vila de Santo André da Borda do Campo e transferiu os m oradores para São Paulo de Piratininga. Os índios guaianás, já catequizados, que viviam na Vila de São Paulo, fo ram, então, expulsos pelos portugueses recém -chegados, instalando-se onde hoje é o Largo de Pinheiros. Os jesuítas José de Anchieta e Manuel da Nóbrega decidiram fun dar no local uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição. Ao redor dela, for mava-se uma aldeia indígena de 800 habitantes. A origem do nom e do bairro, com o se p ode imaginar, deve-se à grande quantida de de pinheiros nativos, en tão existentes, árvores protegidas p or lei - um decreto de 1584 punia com m ulta de 500 réis quem cortasse um a delas. Outra curiosidade é o fato de a Rua Teodoro Sampaio, red u to das lojas de móveis, te r se cham ado outrora Caminho dos Pinheiros. Em seus prim eiros séculos de vida, Pinheiros - a exemplo do resto do Brasil, é verdade - teve crescim ento lento. Lá, um a escola primária só seria instituída em 1869. A região contava com apenas sete ou oito ruas e um destino que não parecia pau tad o pela glória. Até que, na virada do século 19 para o 20, ocorreu o grande salto. Beneficiando-se da m odernidade que invadiu o m undo conhecido até então, Pinheiros viu o b onde elétrico circular em 1913, dois anos depois entrou em funcionam ento o serviço de iluminação elétrica e passaram a surgir as prim eiras ca sas comerciais do bairro. Em um grande terren o on d e atualm ente passa a Avenida Bri gadeiro Faria Lima, fazendeiros e chacareiros trocavam e vendiam alim entos produzi dos em suas terras. Com o tem p o , o lugar ficou conhecido com o M ercado Caipira. Em 1909, o terren o foi doado para a prefeitura, que construiu ali o M ercado Munici pal. O galpão abrigava tan to atacadistas de batatas - daí o apelido da região de Largo da Batata - q uanto os prim eiros varejistas. Em maio de 1971, as barracas foram trans feridas para um novo prédio na Rua Pedro Christi, o nde funcionam até hoje. “O fenô m eno de transform ação da região é normal, principalm ente em um bairro como Pi nheiros, entrada e saída para várias partes do estad o ”, afirma Mirian Itotanaka, presi dente da Associação dos Amigos d e Pinheiros. “É g rande a quantidade de pessoas que vivem aqui, o local tem importância, o que torna o crescim ento inevitável. Encaramos
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Na abertura, detalhes da nova unidade do Sesc Pinheiros: piscina semi-olímpica, quadras poliesportivas, saias de ginástica e um teatro com 1010 lugares
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H e n riq u e
Centro Britânico Brasileiro, Instituto Tomie Ohtake, Sala UOL de cinema, Teatro Escola Brincante e Sesc Pinheiros: comércio e arte vivem em harmonia na região
o desenvolvimento como um fenôm eno normal, toda a m ercadoria que entra na cidade passa por aqui, tem os o Ceasa, que abastece São Paulo. Enfim, não há como segurar o desenvolvim ento.” PÓLO CULTURAL E DE SERVIÇOS
Nos últimos quatro anos, a transfor mação se m ostrou de m aneira mais evi d en te para os que acom panham de per to o dia-a-dia da região. De repente, surgiram obras aqui e ali e inaugurações grandiosas passaram a m udar a cara do bairro. Uma das prim eiras foi a do Cen tro Brasileiro Britânico (CBB), em 2000, na Rua Ferreira de Araújo, pelo então governador de São Paulo, Mario Covas. O prédio que abriga tam bém a sede ad ministrativa da Cultura Inglesa, o Con sulado Britânico, a Britcham (Câmara de Comércio Brasil/Reino Unido), o Conse lho Britânico, além de restaurante, b a r com reinauguração prevista para setem bro - , quatro galerias e ainda um teatro para 160 pessoas. No ano seguinte foi a vez do Instituto Tomie Ohtake, inaugu rado em novem bro na Avenida Pedroso de Moraes, um complexo de 7.500 m e tros quadrados reservado para exposi ções de artes plásticas, arquitetura e de-
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sign, salas específicas para ateliês, sem i nários, restaurante, livraria e loja de ob jeto s, e mais 6.500 m etros quadrados, ainda em construção, para dois teatro s e um cinem a. “É verdade que antiga m ente não havia to d o este m ovim ento em Pinheiros, a região cresceu m uito nestes últim os an o s”, afirma Maria Emilia Ciavaglia, vice-presidente da Associa ção dos Amigos da Praça Benedito Calixto. “A vida cultural está mais intensa agora, modificou-se b astante. Isso é bom porque traz mais pessoas, incenti va o com ércio, até os imóveis se valori zam .” A associação foi criada em 1985 para revitalizar a praça onde funciona a tradicional feira de antiguidades - que term ina por provar que Pinheiros pare ce te r espaço para o artesanal e o indus trializado, o grande e o pequeno. “O bairro de Pinheiros tem em geral m ora dores m uito preocupados com o coleti vo, politizados, tem várias organiza ções. A feira é um a am ostra da integra ção entre eles. Influenciou o crescim en to do bairro por aum entar o núm ero de pessoas que o visitam. Preocupam o-nos com q u estões com o a segurança, limpe za e m anutenção. Concluímos que com a criação de um a feira com o a que se
realiza hoje o bairro só poderia ganhar, e isso realm ente aco n teceu ”, diz Maria Emilia. Desde a criação da m ovim entada feirinha da B enedito, o u tras iniciativas, não tão grandiosas q u an to as do Insti tu to Tomie O htake e do CBB, porém de contribuição com provada, ajudaram a m udar a cara de Pinheiros. Uma das mais tradicionais instituições de ensi no da região, o Colégio Santa Cruz, re solveu colaborar com a vida cultural do bairro co n stru in d o um tea tro . O Grupo Folha da M anhã, p or m eio de seu bra ço da in te rn e t, o Universo Online (UOL), investiu num charm oso cinem a na Fradique C outinho, a Sala UOL. O artista A ntonio Nóbrega tam bém esco lheu a região para m o n tar seu “quartelg en eral”, o Teatro Escola Brincante. Para quem não consegue ficar longe de inform ação, da atividade intelectual e da arte, há galerias, livrarias, revistarias e até um a g rande rede de livros, CDs, eletro eletrô n ico s e inform ática, a francesa Fnac, que escolheu o bairro para instalar sua prim eira loja em São Paulo. Com ércio e a rte vivendo em har m onia para a felicidade de m oradores e visitantes.
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V o c a ç ã o a m p l ia d a
P or fa la r e m a r t e e c u ltu ra , m a is u m a
E, com vocês, a modernidade
g r a n d e in a u g u ra ç ã o vai a g ita r o c o t i d i a n o d e P in h e iro s , e n ã o s e t r a t a d e m a is um t e a tr o o u d e u m a s a la d e e x p o s i
De piscina aquecida e quadra com teto solar a teatro com mais de mil lugares, a unidade promete ser referência para usuários
ç õ e s . Na v e r d a d e , é t u d o is s o j u n t o e m a is e s p a ç o s p a r a e s p o r te , p is c in a s , b i b lio te c a e u m a s é r ie d e o u t r o s e q u i p a m e n t o s [veja boxe E, c o m V o c ês, a M o d e r n id a d e ] , É a m a is n o v a u n i d a d e d o S e s c S ão P au lo , q u e s e r á e n t r e g u e à c o m u n id a d e n o 18 d e s e t e m b r o , n o n ú m e ro 195 d a Rua P aes L em e , p e r ti n h o d o L argo d a B a ta ta . “A p r e s e n ç a d o S e s c n u m a re g iã o c a ra c te r iz a d a f o r te m e n t e p e lo g r a n d e n ú m e ro d e tr a b a l h a d o r e s d o c o m é rc io a u m e n ta a o f e r ta d e la z e r e c u ltu r a n ã o só p a r a o p ú b lic o c o m e rc iá r io , m a s t a m b é m p a r a t o d a a c o m u n i d a d e ” , a firm a D a n ilo S a n to s d e M ira n d a , d i r e t o r r e g io n al d o S e s c S ão P au lo . “A n o v a u n id a d e irá
o fe re c e r ao s
fre q ü e n ta d o re s
um a
p r o g r a m a ç ã o p a u t a d a p e la d iv e rs id a d e , fa v o re c e n d o a in te g r a ç ã o s o c ia l d e d ife r e n te s fa ix a s e tá r ia s . A e d u c a ç ã o in fo r m al é o f a to r d e t e r m in a n t e d e n o s s o s p ro g r a m a s , q u e b u s c a m fa c ilita r o a c e s so p r in c ip a lm e n te d a q u e le s q u e e s t ã o e x c lu íd o s d a d in â m ic a s o c io c u ltu ra l d a c id a d e .” O p r é d io q u e a m p lia rá o t r a b a l h o d o S e s c é u m c a p ítu lo à p a r te . “ E ste n o v o c e n tr o c u ltu ra l e d e s p o r tiv o in c o r p o r a n ã o a p e n a s a s in o v a ç õ e s t e c n o ló g ic a s e c o n s tru tiv a s
m a is c o n te m p o r â n e a s ; e le
ta m b é m a c r e s c e n ta n o v a s s o lu ç õ e s p a r a o s p r ó p r io s p ro g r a m a s c u ltu ra is , d e la-
Curioso para saber o que aquele grande prédio da Rua Paes Leme reser va? 0 to u r começa no subsolo, cinco andares sob a terra, onde fica t o do o complexo de te a tro da nova unidade, um palco de 35,67 metros de largura por 10 m etros de profundidade (incluindo coxias), sem con ta r boca de cena e um proscênio para 45 músicos; cabine de projeção de som e luz; duas cabines de tradução sim ultânea; e capacidade de público de 1.010 lugares. "Será um dos m elhores tea tro s da cidade", afirma Jo el Naimayer Padula, Sup erin ten d en te Técnico-Social, respon sável pelos program as sócioculturais do Sesc. "Aqui poderão ser ence nadas grandes m ontagens tea tra is, espetáculos de dança e shows mu sicais de to d o s os gêneros, do clássico ao popular, pois seus recursos técn ico s são de prim eiríssima linha", com pleta. 0 arq u iteto Miguel Juliano confirma as condições de perform ance técn ica: "Por ser su b te r râneo, a acústica está abso lu tam en te perfeita" No térreo , encontra-se a área de convivência e um espaço para exposições; no térreo anexo, o conjunto aquático com um espelho d'água de 830 m etros quadrados, com posto de uma piscina de recreação mais uma piscina semi-olímpica e uma para h idroginástica, uma sala de primeiros socorros e um deck de 720 m etros quadrados. Segundo Amílcar Jo sé Gay, g erente de Engenharia e responsável pela construção "a tem peratura do ar é con trolada para que as pessoas não sintam nenhum choque térm ico e os vidros não em bacem ." No I o andar ficam restau ran te e lanchonete, que, ju n to s, ocupam uma área de 1.140 m etros quadrados - além de um solário de 300 m etros quadrados. Para Estanislau da Silva Sales, g erente de Programas Sócio-Educativos do Sesc, "os novos serviços de alim entação vão conciliar m odernidade de in stalaçõ es com cardápios criativos, numa perspectiva ao mesmo tem po de maior valorização es tétic a e funcional". Acima, há a biblioteca, sala de leitura, sala de jogos, a In te rn e t Livre e um espaço de 350 m etros quadrados reserva do para as oficinas de arte. "Esperamos", diz Ivan Paulo Gianini, ge rente de Ação Cultural, "que as oficinas sejam um laboratório perm a n en te de m últiplas linguagens, fazendo interagir, no mesmo espaço, experim entações musicais com design, dança com artes visuais, cinema com cerâmica ou mar cenaria." No 3 o andar ficam a adm inistração, um auditório com 98 lugares fixos, um átrio de 120 m etros quadrados, uma central de atendim ento e duas salas de m últiplo uso. No 4 o andar estão sa las de ginástica, avaliação física, ioga e os ves tiários masculino e fem inino. No 5o, há duas quadras poliesportivas e um conjunto de s a n itá rios e vestiários coletivos. No 6o andar, há qua tro consultórios reservados ao aten d im en to odontológico e mais um conjunto de vestiários. E finalm ente no 7o, mais duas quadras polies portivas, com arquibancadas retráteis e te to que se abre para aproveitar a luz natural.
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zer e de s a ú d e ”, explica Erivelto Bus to Garcia, c o o rd e n a d o r da Assessoria Técnica e de Planejam ento do Sesc, responsável pelo desenvolvim ento e im plantação dos pro je to s de e q u ip a m en tos socioculturais da en tid a d e . “A ru p tu ra dos confinam entos espaciais, po r exem plo, é um a delas. Espaços am plos, sem divisórias, com m últiplas atividades o correndo sim ultaneam en te, vão possibilitar um trâ n sito m ais livre de p essoas e de p ráticas, perm i tin d o torná-las mais perm eáveis e n tre si, mais am igáveis e c o m plem entares, g eran d o um a dinâm ica nova de com p a rtilh a m e n to do e sp aç o pú b lico , mais dem ocrática e mais in terativ a”,
com p leta. Maria Luiza Souza Dias, g e ren te d e D esenvolvim ento Físico e Es portivo confirm a: “É o q ue vai a c o n te cer com o g ran d e esp aço d e ativi da d e s físicas, o n d e se ab an d o n a o c o n ceito de ‘salas de g in ástic a ’ para o co n ceito de área a b e rta para d iferen te s a tiv id a d e s c o rp o ra is , in clu siv e com a in tro d u ç ão de novos eq u ip a m en to s esp ec ia lm e n te d esenvolvidos para a nova u n id ad e .” Na área cu ltu ral, num m esm o e am plo esp aço vão conviver bib lio teca, área d e jo g o s e in te rn et, se p a ra d o s ap e n as p o r um a c o rtin a d e vidro d o c o n ju n to das oficinas cu ltu rais. “N atu ra lm e n te , is so exigiu so lu çõ es novas de acú stica,
d e ilum inação, d e fluxos d e p ú b lico ”, conclui Erivelto Busto Garcia. “Tratase d e um p ro je to q u e já foi p rem iad o m esm o a n te s da in au g u ra ç ão ”, co n ta o a rq u ite to M iguel Juliano, a u to r do p ro je to , para quem o novo p réd io se rá um in d u to r para o in crem en to da região. “O local será valo rizad o . Além d e p re s ta r um serviço p ara seus u su á rios, o Sesc e sta rá m elh o ran d o o b air ro .” Tito Lívio Frascino, a rq u iteto res ponsável pela reco n v ersão u rb an a do Largo da Batata [veja boxe Largo Futu rista] e p elo Sesc Santo A ndré, ta m bém a cred ita q u e o im p acto p ro v o ca do na reg ião pela in au g u ração será g ran d e e po sitiv o . ■
Contribuição da grande arte Peças de importantes artistas brasileiros brindam o público nas instalações do novo Sesc Pinheiros
A exemplo de outras unidades, o novo Sesc Pinheiros trará obras de renomados artistas plásticos brasileiros. Enquanto Ana Tavares terá instalação sua no foyer do teatro , Sergio Niculitcheff apresentará suas pinturas queimadas de cerâ mica nas paredes das piscinas e Francisco Brennand "recep cionará" os usuários e visitantes com uma serpente de ce râmica colocada no jardim de entrada. "Em minha obra no Sesc Pinheiros utilizei como referência as m anifestações da água como tem a de inspiração, por se tra tar do espaço da piscina o local em que ficarão expostas", explica Niculit cheff. "Na realidade a obra é constituída de três imagens distintas; na primeira, figura uma grande nuvem, a água em estado gasoso criando uma densa forma. Na segunda ima gem, uma gota espatifando-se na água, a dinâmica do mo vimento dos fluidos formando um desenho expressivo, qua se abstrato. Por último, uma casa submersa enfocando a se renidade das profundezas com tonalidades mais tranqüilas, entretanto em constante movimento." Já Brennand quis com sua obra evocar a força dos "bichos da terra" (foto), como explica, aproveitando para contar que não se trata da primeira vez que trabalha com o Sesc. "Co mo idéia central, tenho a intenção de revelar as grandes for ças subterrâneas da natureza e será em solo paulista, num jardim do Sesc, no qual uma espécie de dragão, serpente, la garto ou um bicho sem nome, irrompendo da terra, demons
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tra toda a força vital que deve alim entar não só a imagina ção dos artistas, mas, sobretudo, a do público que vai de parar com essa escultura", teoriza Brennand. Para ambos os artistas, a satisfação está, antes de tudo, em te r trabalhos seus dispostos em locais democráticos, o que valoriza a ar te. "Não sei exatam ente qual o conceito ou a definição de arte pública, mas com certeza no espaço onde está in stala da minha obra ela terá uma grande visibilidade e fico mui to feliz de fazer parte do cotidiano dos freqüentadores do Sesc, compartilhando com eles a poética das imagens que pintei", conclui Sergio Niculitcheff Divulgação
Largo futurista Projeto de reconversão urbana promete mudar radicatmente a feição do Largo da Batata
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Como todo grande pólo, Pinheiros foi acumulando conquis tas, mas também problemas. 0 fato de te r se tornado local de passagem para pessoas de quase todo o município de São Paulo fez com que o chamado Largo da Batata fosse vítima de um fenômeno já conhecido, o abandono. Qualquer seme lhança com o Centro Velho de São Paulo não é mera coinci dência. "A região ficou desprovida de investim ento público", explica o arquiteto Tito Lívio Frascino, vencedor de um con curso público realizado em 2002 para a reconversão urbana do largo - talvez a mudança mais im portante e necessária para Pinheiros. "0 objetivo é a recuperação daquele local com uma série de intervenções sugeridas", continua o arqui teto . "0 nosso projeto visa à criação de um amplo espaço pú blico de qualidade, com equipamentos para a população. Es tá nos planos também a construção de um novo term inal de ônibus junto da Marginal Pinheiros - para que eles não pa rem mais no largo -, além da abertura de vias de ida e volta para o tráfego em direção a esse term inal e intervenções para a requalificação do espaço, como novas calçadas." 0 quadrilátero que sofrerá a mudança vai do lado norte até a Rua Cunha Gago, do lado sul até a Marginal Pinheiros, o les te termina na Teodoro Sampaio, e o oeste vai até a Rua Su midouro, tendo como principal foco de intervenção o cruza mento entre a Faria Lima, Cardeal Arcoverde e Pedro Christi (a rua do Mercado Municipal). 0 arquiteto explica que o grande problema está entre essas ruas, por isso 70% da obra, segundo estima, acontecerão ali: "Uma das principais idéias é evitar o cruzamento dos ônibus da Cardeal Arcoverde com a Teodoro Sampaio, por isso entre a Faria Lima e a Teodoro Sampaio está previsto um calçadão; esse tráfego de ônibus será desviado para a Rua Sumidouro em direção ao terminal". 0 projeto prevê ainda um pequeno desvio na Avenida Briga
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deiro Faria Lima para o posicionamento de instalações cul turais, dando uma nova condição de existência ao Local. A expectativa é que com essa intervenção o comércio local possa se revitalizar. "Criaremos vários calçadões que possi velmente terão também uma vida noturna. Não será mais um comércio de passagem e sim estabilizado, principalmente no primeiro trecho da Rua Teodoro Sampaio, que hoje é muito conturbado", adianta Frascino. Também fazem parte do pro jeto a assimilação e regularização dos comerciantes ambu lantes da área, a preocupação com o comércio de rua tradi cional e, o ponto que mais causa interesse, a construção de uma estação de metrô bem no coração do largo, que recebe rá o nome de Estação Faria Lima. 0 arquiteto diz que, embo ra seja grande, a obra - sem contar o metrô - poderia ser concluída em dois anos. Mas é bom lembrar que a empreitada depende de uma parceria dos gover nos municipal e estadual e da iniciativa privada, envolvendo interesses nem sempre concordantes.
Antes e depois: a foto flagra o caos do atual Largo de Pinheiros, as imagens computadorizadas mostram como a região ficará depois de concluído o projeto de reconversão urbana
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-rri::;:rr— consagração para um artista é ver sua obra tocar mais e mais pes soas - um quadro ou um a escultura sendo apreciados por pes soas de outra parte do globo, a música que sai da imaginação do autor, ganha o som dos instrum entos e os ouvidos de uma infinidade de ouvintes, um tex to literário capaz de atingir leitores in dependentem ente da barreira da língua. 0 escritor argentino Julio C ortázar (1914-1986) poderia considerar-se incluído no hall dos criadores que vêem a obra ganhar o m undo. Em seu caso, com um gostinho a mais. Sua literatura foi transposta para as telas de cinem a em curtas e longas-m etragens. Cerca de 20 contos de Cortázar já viraram películas. Seus personagens ganharam vida na pele de atores consagrados, com o a inglesa Vanessa Redgrave, protagonista de Blow-up, filme inspirado no conto Las Babas dei Diablo, dirigido por Michelangelo Antonioni, em 1966. O renom ado diretor francês Jean-Luc Godard tam bém se inspirou na obra do argentino ao dirigir, em 1967, Week End, pro dução baseada no conto LaAutopista dei Sur. No Brasil, a obra de Cortázar chegou ao cinema pelas m ãos do diretor Guilherme de Almeida Prado, que em 1998 lançou A Hora Mágica, am bientado na década de 1950 e ba seado no conto Cambio de Luces. Em 2004 o escritor com pletaria 90 anos. O presente de aniversário vai para seus admiradores: uma m ostra no CineSesc - de 24 a 30 de setem bro - que exibirá filmes baseados em textos do autor argentino e prom o verá debates com professores da Universidade São Paulo, ten d o como fo co a literatura que ele construiu. Para oferecer ao público filmes representativos do universo do m estre, foi preciso um verdadeiro trabalho de garim po em preendido pelos técni cos do CineSesc, já acostum ados com a atividade de investigadores. Ge-
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O escritor argentino Ju/io Cortázar em vários momentos de sua vida: expoente da renovação literária hispano-americana junto com Jorge Luis Borges e Gabriel Garcia M árquez
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Para as telas ralmente o que estará em cartaz de p e n de do sucesso dessa busca. “Primeiro levantam os to d o s os filmes com erciais baseados em Cortázar. Para conseguilos foi preciso e n trar em co n tato com cinem atecas, consulados e produtoras. Dessa form a chegam os ao d e te n to r dos d ireitos e negociam os a exibição. Mas m uitos já se perderam ou não es tão mais em condições de se deslocar d o p a ís d e o r ig e m ” , e x p lic a Luiz A lb e rto S a n ta n a Z akir, g e r e n t e d o C in e S e sc. Entre o utros, o público p o derá assistir a trê s filmes dirigidos pelo argentino M anuel Antín, com o Intimidad de Los Parques (1964), baseado nos co ntos Continuidad de Los Parques e El ídolo de las Cícladas; Circe (1963), ins pirado em tex to hom ônim o; e La Cifra Impar (1962), que tem com o fo n te o co n to C artas de M amá. Além deles, o brasileiro A Hora M ágica (1998) m arca p resen ça na série de exibições. ■
Contos de Julio Cortázar serviram de inspiração em vários momentos da carreira do cineasta argentino Manueí Antín. A convite da Revista E, a professora de Literatura Hispano-amerícana da Universidade de São Paulo (USP)r Laura J. Hosiasson, sintetizou algumas das histórías de Cortázar que Antín transportou para o cinema. Circe (1967) - "Essa história envolve de forma fantástica uma mulher, Delia, e seus noivos mortos misteriosamente, antes do casamento. Mario, o protagonista, vai entrando nas redes de Delia e se transfor ma no terceiro noivo..." A história deu origem ao filme homônimo de Antín. Cartas de Mamá (1 9 6 7 ) - "Luis e Laura, jovem casal recém-casado e morando em Paris há dois anos, recebe cartas periódi cas de Buenos Aires. Cartas que irrompem no equilíbrio cotidiano, trazendo o passado recente e remoto, de culpas, de remorsos de traição, de ingratidão, de abandono e de morte...".. Essa é a idéia que inspirou Antín para dirigir seu La Cifra Impar.
Continuidad de los Parques (1964) e El ídolo de las Cícladas (1954) - 0 diretor argentino uniu dois contos de Cortázar para criar o enredo de Intimidad de los Parques. No primeiro, "um homem lê um livro, sentado confortavelmente em sua poltrona de feltro verde, deixando-se levar pelos acontecimentos da narrativa até o ponto em que nós, leitores de sua leitura, não mais sabemos se estamos diante da história de um leitor ou da vítima, terceira peça do triângulo de um crime passion al...", resume a professora. 0 segundo conta a história de dois homens e uma mulher, Therèse. "Uma viagem à Grécia, um arqueólogo, um escultor uma estatue ta antiga, o adultério, a traição e, mais uma vez, o crime passional..."
Quem foi, o que fez 0 argentino Julio Cortázar nasceu, curiosamente, em Bruxelas, na Bélgica, em 1914. "Foi um acidente turístico e diplomático", disse ele sobre sua vinda ao mundo em terras tão longínquas de Buenos Aires, cidade natal de seus pais. Quatro anos depois de seu nasci mento, a família volta a viver na capital argentina e é lá que ele mergulha na literatura, quando aos 9 anos começa a escrever poemas. 0 primeiro grande impacto literário da vi da de Cortázar foi a descoberta, na década de 30, de Ópio, de Jean Cocteau, cuja leitu ra o colocou em contato com o surrealismo. Somente em 1944 é que ele publica seu pri meiro conto, Bruxa, na revista Correio Literárío. Para Laura J. Hosiasson, professora de Li teratura Hispano-americana da Universidade de São Paulo, Cortázar já estreou inovando. "Desde o começo de sua carreira, a obra se incorpora às novas tendências de ruptura for mal que caracterizaram a literatura do século 20 na Argentina e na América hispânica. As revolucionárias técnicas narrativas da literatura contemporânea européia (Mareei Proust, James Joyce, Virginia Woolf) e norte-americana (William Faulkner e Ernest Hemingway) do início do século 20 eram absorvidas pelos novos narradores", explica a professora. Ao lado de Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes, Gabriel Garcia Márquez, Jorge Luis Borges e outros, Julio Cortázar foi um expoente da renovação literária que na época se chamou o boom hispano-americano, importante movimento da literatura ocidental nesse perío do. Ele se insere numa linhagem da literatura produzida, sobretudo, na América do Sul, tal qual Jorge Luis Borges, em que se combinam elementos oníricos, um prosaísmo exacerbado e um tratamento formal de altíssimo grau de racionalidade es tética", analisa Laura.
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Como a literatura virou sétima arte
"A importância do aspecto espacial e do tratamento do fo co narrativo em Julio Cortázar podem ter contribuído para que suas obras se tornassem tão atrativas para roteiristas e diretores de cinema. A obra de Cortázar, em seu conjunto, caracteriza-se, de fato, por uma espacialidade muito marca da. Marcada até mesmo por certa influência de recursos ci nematográficos, incorporados à técnica narrativa do autor. Os personagens, desenhados por meio de pinceladas impres sionistas, quase esboços físicos, mas de grande complexida de subjetiva e psíquica, perambulam pelas ruas de alguma cidade (que pode ser Buenos Aires ou Paris...) ou simples mente estão sentados num sofá ou diante de uma janela, abrindo ou fechando portas dentro de uma casa ou aparta mento de subúrbio. Nesses espaços, os protagonistas desen volvem atividades do cotidiano, se vestem, tomam chá ou café, fumam, conversam, cozinham, tocam música, escre vem, traduzem, passeiam... Esses espaços do prosaico vão sendo sugeridos na narrativa a partir das ações dos protagonistas e do desenvolver da tra ma, mas podem chegar a ocupar lugar central na história, como é o caso do célebre conto Las Babas dei Diablo, de 1959, que deu origem ao filme Blow-up (foto), dirigido por Michelangelo Antonioni, em 1966. Ali, como em grande par te da obra de Cortázar, aspectos teóricos sobre a arte de nar rar são tematizados, incorporados à tessitura da história que se conta. Nesse conto, o tratamento do espaço e o foco sobre ele serão questões discutidas explicitamente pelo personagem-narrador-fotógrafo. É impossível definir um autor da envergadura de Cortá zar por um simples e único traço. Mas poderíamos pen sar em algumas chaves, como, por exemplo, a freqüên cia com que a ficção se entrelaça com o ensaio crítico em toda a sua produção. 0 narrador, em sua obra, pare ce estar sempre tropeçando com a consciência do pró prio ato de narrar, desconfiando de sua eficácia ou se perguntando qual rumo tomar. A linguagem tam bém se torna por vezes traiçoeira, já que aquilo que a literatu ra busca se encontra de alguma maneira sempre além ou aquém dela mesma, virando um problema para a própria ficção, que quase se defronta com sua autodestruição. Digamos que um outro eixo tem ático central na ficção de Cortázar, que deriva desse, é justam en te a pergunta sobre como contar uma história, como narrar. Outro nú cleo fundam ental é o enlace entre o real e o im aginá
rio, a forma como a realidade mais prosaica se vê inva dida de súbito por algum elem ento surreal ou fan tásti co. 0 sonho irrompe no mundo da vigília, desm anchan do fronteiras e criando espaços de ambigüidade entre ambos. Também é forte a presença do jazz na obra de Cortázar - como em 0 Perseguidor, em que o protago nista carrega marcas de Charlie Parker. A estrutura for mal de suas narrativas propicia um ritmo de devaneios que rem ete às improvisações jazzísticas. Encontramos tam bém , a cada passo, elem entos lúdicos, o humor fa zendo uma espécie de ponte simbólica com a tragédia, o lado sério e sombrio que emoldura uma busca frustra da por um sentido de totalidade." Laura J. Hosiasson, professora de Literatura Hispano-americana da Universidade de São Paulo
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da Era Vargas
1930 - A ALIANÇA LIBERAL E A REVOLUÇÃO DE 30 0 período posterior à Proclamação da República (1889) que se seguiu até 1930, conhecido como República Velha, é marcado pela política do café-com-leite, em que as oligarquias rurais mineira e paulista alternavam-se no poder. Em 1927, Washington Luís, presidente eleito por São Paulo, muda as regras estabelecidas indicando como seu sucessor, nas eleições de 1930, Júlio Prestes, outro paulista. É nesse momento da política nacional que surge o gaúcho Getúlio Vargas, candidato da Aliança Liberal, formada por Minas e pelos estados que se opunham a São Paulo, 0 vice de Getúlio, o paraibano João Pessoa, é assassinado (por motivos passionais) logo após a Aliança perder as eleições. Entre suspeitas de fraude e aproveitando-se do clima de agitação com a morte do aliado, Vargas lidera um movimento revolucionário. Em novembro de 1930, assume a Presidência.
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Imagens de uma era Getúlio Vargas ainda hoje é Lembrado pelo apoio às leis trabalhistas e pela ditadura que im plantou. Cinco décadas após sua morte, livro e exposição revelam as várias faces do polêmico governante
ersonagem controvertido, o gaúcho Getúlio Vargas construiu um a carreira que serve como genuína tradução das intem péries da política. Cinqüenta anos após seu suicídio, o Brasil ainda é fascinado pela vida de um dos mais destacados po líticos de sua história. E um a série de hom enagens está prevista em to d o o País. O Sesc Ipiranga prepa rou a exposição Imagens de Getúlio Vargas, que reúne 150 fotos do período de m aior atividade do gover nante, garim padas nos arquivos da Biblioteca Nacio nal e da Fundação Getúlio Vargas pelo fotógrafo Cristiano Mascaro, curador da m ostra. Segundo ele, as fotos foram selecionadas pelo equilíbrio entre a questão plástica e a informação. Para sua surpresa, revelaram um período especialm ente pródigo do fotojornalismo brasileiro. Mascaro considera o gaúcho de São Borja, por pertencer a um passado ainda re cente de nossa história, um personagem pouco com preendido. “Não tem os uma noção m uito clara de sua importância, não só as novas gerações, como tam bém aqueles que hoje têm por volta de 60 anos de idade. Isto é, grande parte dos brasileiros”, diz o curador. A complexidade do personagem chega a afastar até m esm o estudiosos. “Por ser tão com ple xo e contraditório, até os historiadores têm dificul dade em estudar e decifrar a era Vargas”, afirma Ma ria Helena Capelato, professora do D epartam ento de História da USP, especialista nesse período. Além da m ostra, a hom enagem se com pleta com o lança m ento de um a obra com crônicas inéditas sobre a era Vargas, organizada por W elington Andrade, da qual participaram autores consagrados, como Nélida Pinon e Carlos Heitor Cony.
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193 2 - A REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 32 Getúlio Vargas assume a Presidência de um governo provisório. Porém, em vez de restabelecer rapidamente a normalidade democrática, adota uma postura autoritária, o que faz surgir em São Paulo, em 1932, um movimento que reivindicava uma nova Constituição e a realização de eleições. Em maio de 1932, na capital paulista, term ina em conflito um comício no qual se reivindicava a volta à normalidade democrática. Os m anifestantes são recebidos a bala e morrem quatro estudantes: Mar tins, Miragaia, Dráusio e Camargo. 0 Exército venceu, porém a Luta de São Paulo não foi em vão. Em 1934, uma Assembléia Constituinte pro mulga uma nova Constituição e elege, ainda que indiretam ente, Getú lio Vargas presidente da República.
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VÁRIAS FACES
De 1930, quando liderou a Aliança Liberal - movi m ento revolucionário que tirou o poder das m ãos da oligarquia mineira e paulista a 1954, quando enfren tou a pressão da oposição e de parte da população para que renunciasse e acabou tirando a própria vida, Vargas esteve em quase todos os papéis da vida pública. Até sua morte, em 24 de agosto de 1954, exerceu ao má ximo uma das principais características da seara políti ca - aquela que, concordem os ou não, perm ite ao hom em público adotar posições nem sem pre condi zentes com seus ideais, mas sem pre convenientes ao jogo do poder. E o poder era a paixão de Getúlio. “Ele representou vários papéis. Foi sem dúvida um dos vul tos mais im portantes na política nacional. Foi um gran de estadista, fez coisas im portantes pelo Brasil. Mas tam bém foi um ditador violento, que perseguiu, to rtu rou e m atou oponentes”, relata a professora. “Ele tinha um projeto de desenvolvimento econômico para o País voltado principalm ente para o m ercado interno, cuja principal base era a industrialização. Para isso, era ne cessário alterar as relações de trabalho, modernizá-las, racionalizá-las. Foi quando ele reconheceu os direitos dos trabalhadores, criou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que estabeleceu jornada de 44 horas se manais, férias rem uneradas etc.” Mas, ao m esm o tem po que reconheceu direitos sociais dos trabalhadores, tirou os direitos políticos. “Os sindicatos passaram a ser ligados ao governo e qualquer m ovim ento traba lhista, como greves, era reprimido. Tratava-se de uma m odernização vigiada e m uito autoritária”, conclui Ma ria Helena. As atitudes contraditórias acom panham Vargas des de o m om ento em que se projetou na vida política na cional até a hora em que se retirou dela. Quando sur giu, era o representante dos que queriam um País m o derno, livre do coronelism o m ineiro e paulista, que estava no centro do poder. Dois anos depois era achincalhado nas ruas de São Paulo por cidadãos ávi dos de m udanças que não chegavam . Um dia antes de morrer, sua figura era novam ente hostilizada pelo p o vo, que exigia sua renúncia diante das suspeitas de envolvim ento do Palácio do Catete no crime da Rua Tonelero, no Rio de Janeiro. No local, houve um a te n tativa de assassinato do jornalista e d eputado Carlos Lacerda, ferrenho opositor do governo. O tiro acabou por m atar o m ajor da Aeronáutica Rubens Florentino Vaz, que fazia a segurança do político. Foi um a com o ção nacional. E a em oção à flor da pele parecia não te r fim, pois, com a notícia do suicídio, a população —an tes em penhada em afastar o dirigente do governo tom ou novam ente as ruas do País, agora para chorar a m orte de Getúlio. ■
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1 9 3 5 - 0 LEVANTE COMUNISTA A eleição indireta de Getúlio Vargas não pôs fim às m anifestações populares que desafiavam o governo em todo o País. Em 1935, reu nindo todas as correntes de esquerda, surge a Aliança Nacional Li bertadora (ANL), liderada pelo comunista Luís Carlos Prestes, que pregava a luta armada como forma de conquista das liberdades de m ocráticas. 0 enfrentam ento entre os comunistas e a Ação In teg ra lista Brasileira (AIB) - movimento criado em 1932 por Plínio Salga do que divulgava ideais nacionalistas e anti-sem itas - dá margem a Getúlio Vargas de obter do Congresso poderes cada vez maiores para conter os extrem istas de direita e de esquerda. A ANL é posta na ile galidade. Luís Carlos Prestes é preso e sua companheira, Olga Benário, de origem judia, é deportada grávida para a Alemanha nazista, onde morre em um campo de concentração.
1 9 3 7 - ESTADO NOVO A Constituição de 1937 deter mina a realização de eleições livres para o ano seguinte. No e ntanto, mais uma vez Getúlio Vargas, apoiado em medidas re pressivas - havia implantado o estado de sítio no País - , persegue e cala os adversários. Dessa forma, as resistências a seu mandato vão desaparecendo. Ele se aproveita da situação para preparar o golpe, que culmina com a divulgação pelo Ministério da Guerra do Plano Cohen, um docu mento falso que anunciava a iminência de um ataque comunista para a tomada do poder. 0 Congresso é cercado e fechado pelo Exército, os partidos políticos são extintos e uma nova Constitui ção de feitio fascista é anunciada. Estava instalado o Estado No vo, regime ditatorial que durou de 1937 a 1945.
1945 - 0 FIM DO ESTADO NOVO Nos anos iniciais, o Estado Novo obteve apoio popular e político. No en tan to, a excessiva centralização do poder ao longo dos anos gera insatisfações, e, a partir de 1943, os oposicionistas passam a agir ostensivam ente desa fiando a censura. Lideranças de Minas Gerais lançam o Manifesto dos Minei ros criticando o governo; a União Nacional dos Estudantes (UNE) faz passea tas exigindo liberdade de expressão; e os intelectuais, reunidos no I Congres so Brasileiro de Escritores, exigem a volta imediata do estado de direito. Getúlio abranda as medidas repressoras do governo e posiciona-se a favor da redemocratização. 0 general Eurico Gaspar Dutra, seu ex-ministro da Guerra, ganha as eleições presidenciais.
1950 - A ELEIÇÃO DEMOCRÁTICA DE GETÚLIO VARGAS Mesmo longe do centro do poder, Getúlio continuou sua empreitada política e aguar dou o momento certo para voltar à cena, nas eleições de 1950. Após se assegurar de que estava amparado por grande apoio popular, deu uma entrevista ao jornalista Sa muel Wainer na qual assumiu sua condição de candidato. A apuração dos votos re velou a consagração nas urnas. Mais uma vez iniciou seu mandato cercado de expec tativas. Im planta uma série de medidas de impacto que inicialmente repercutem po sitivam ente até na imprensa internacional, como a criação da Petrobrás, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e do Ministério da Saúde.
1 954 - 0 SUICÍDIO Getúlio Vargas governa com relativa tranqüilidade durante a primeira m eta de do mandato. Com o passar do tem po, sofre oposição pesada, sobretudo do deputado e jornalista Carlos Lacer da. A situação agravou-se no dia 5 de agosto de 1954, quando Carlos Lacer da sofre um atentado na volta de um comício. 0 jornalista escapa, mas o in cidente acaba matando o major da Ae ronáutica Rubens Florentino Vaz, res ponsável por sua segurança. Acaba-se descobrindo que o verdadeiro mandan te do crime era Gregório Fortunato, chefe da guarda pessoal do presiden te e que teria agido por conta própria. Diante da perspectiva de uma re núncia ou de uma deposição imposta, na madrugada de 23 para 24 de agosto, o presidente disparou contra si o tiro que o fez entrar para a his tória. A notícia de sua a morte provoca enorme comoção. Encerrava-se as sim, há 50 anos, a passagem de Getúlio Vargas pelo poder.
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luxo é l i x o egundo dados do Departamento de Limpeza Urbana (Limpurb) da cidade de São Paulo, é realizada atualmente a coleta diária de uma média de 8.700 toneladas de resíduos domicilia res. No entanto, a própria Limpurb admi te que a quantidade coletada não repre senta o total do lixo da cidade. Estima-se que esse número passe de 10 mil tonela das por dia. Desse volume, 40% são em balagens. Plástico, papel, latas e vidro que, ao ser descartados, muitas vezes ga nham o mesmo destino que o lixo orgâ nico. A crise que acomete o tratam ento do lixo hoje - não só em São Paulo, mas em todas as grandes cidades do mundo poderia estar um pouco mais distante do limiar do insolúvel se uma alternativa simples fosse mais considerada pelos membros da sociedade: a reciclagem. Disposto a m ostrar que os resíduos nem
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sempre devem ser sim plesm ente jogados fora, o Sesc Interlagos vem realizando, desde 2 de junho deste ano, o megaevento Luxo do Lixo - Consumo Responsável, Des perdício Zero, uma exposição que ocupa 1.200 m etros quadrados da unidade com diversas instalações cenográficas interati vas e uma programação integrada que in clui debates, oficinas, espetáculos tea trais, shows e atividades ao ar livre. Tudo voltado para a educação ambiental e a reflexão sobre o consumo consciente. “É sabido que os recursos naturais são fini tos e cada vez mais escassos”, explica Dóris S. S. Larizzatti, técnica do Sesc Interlagos. “Menos de 25% da m ontanha de 10 mil toneladas de lixo geradas em São Paulo são reutilizados ou recicla dos.” Para enfrentar esse desafio o Sesc en ten d e que é necessário rever a cul tura do desperdício, prom over o consu mo responsável e estim ular ações con jun tas en tre po d er público, iniciativa privada e o próprio cidadão. A proposta está no que se chama hoje de os três Rs: reduzir, reutilizar e reciclar. “Daí surgiu a idéia de realizar um evento cultural que abordasse essa problem ática, com o apoio de artistas, cientistas, educado res e cidadãos, p o r m eio de um a exposição”, afirma Dóris. E s c o l h e r e se l e c io n a r
No universo onde o lixo é luxo, o visi tante logo de cara se vê inserido num ce nário no qual é um dos agentes mais im portantes. Não há como passar incólume ao efeito da p o rta de entrad a da exposição, chamada Labirinto das Esco lhas. “O labirinto é formado por objetos descartados e resíduos do cotidiano das pessoas”, explica a arte-educadora Bea triz Vidal, responsável pela instalação jun to com o arquiteto Hélio Mota. “O painel
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de abertura indica que somos compostos pelos resíduos, eles fazem parte de nós, e que a transformação de lixo em luxo e de nossos luxos em lixo depende de como entendem os isso.” Na primeira parte do labirinto o visitante pode ver como os ob jeto s considerados inúteis são descarta dos de forma negligente pelas pessoas, resultando num grande “lixão”. Na se gunda parte os mesmos objetos são acondicionados em gaiolas e separados pelo tipo de material - plástico, papel etc. - , ficando dessa forma prontos para um novo ciclo de vida útil. “Isso é reaproveitamento e reciclagem”, afirma Beatriz. Num outro m om ento da exposição, o lixo vira instrumento musical. Na instala ção Resíduos Sonoros, concebida pelo mú sico e luthier Fernando Sardo, os m ate riais que desprezamos mostram seu rit mo e a reciclagem ganha trilha sonora. ‘A
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Projetos do Sesc Interlagos mostram a importância da reciclagem, elevando o que é descartado ao status de obra de arte
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As im agens m ostram algum as das peças que pod em ser encontradas na exposição Luxo do Lixo; sucata e criatividade música pode contribuir para a consciência ecológica por meio de um trabalho como esse”, diz Fernando. “Ao criar ins trum entos musicais utilizando sucata e outros materiais, a gente desenvolve uma convivência com a própria natureza, uma nova visão e respeito. Uma pessoa que sente prazer em criar e ver nascer um ob jeto de arte de sua autoria naturalm ente passa a ser mais ético, a respeitar a vida e todas as suas expressões.” O grande des taque dessa orquestra é a “flautasorante ”, uma grande flauta feita de tubos de desodorante spray produzida coletiva m ente. “Eu construo diversas flautas fei tas de tubos de PVC”, continua o músico.
“Cada uma possui um tam anho diferen te, de form a que cada qual tem uma no ta musical, form ando assim um a escala. Os tu b o s de deso d o ran te servem de bom ba de ar.” Os q u e fo rem a té a u n id a d e c o n fe rir a e x p o siç ã o e n c o n tra rã o ain d a e s p a lh a d o s e n tre as in sta la ç õ e s to te n s q u e p ro p õ e m d ife re n te s p o ssib ilid a d e s d e reu tiliz aç ã o e d e reciclag em d e m ate ria is g e ra lm e n te d isp e n s a do s, co m o m eta is, v id ro , plástico , p a pel e m esm o resíd u o s o rg ân ico s. As peças rec e b e ram o n o m e d e Recicláveis + Vida. Já a d iversão fica p o r c o n ta do g ran de painel Lixo Eu?, d o a rq u ite to Paulo Tomio O taga. C o m p o sta de e le m e n to s p lástico s, fo to s, ilu straçõ es e m iniinstala ç õ es, a o b ra, s e g u n d o seu idealizador, p re te n d e , com b om hum or, “sen sib ilizar as p e sso a s p ara seu p a
pel na m elhoria da q u alid ad e am b ien tal p o r m eio da reflexão em to rn o do lixo”. Além de deix ar m ais clara a relação - nem sem p re n o tad a - e n tre lixo, c o n s u m o e c o n su m ism o . “O o b jetiv o é e sclarecer qu e o c o n ceito d e reciclagem , tã o difu n d id o com o a pan acéia para o p ro b lem a d o lixo, não p o d e in cen tiv ar a d esca rta b ilid a d e , le g itim an d o , em co n seq ü ên cia, o d e s p erd ício e a u m e n ta n d o a q u a n tid a d e de lixo”, diz Paulo. “A g e n te q u er o rie n ta r as p e sso a s acerca da s e q ü ê n cia d o s p ro ce d im e n to s d e m inim ização d e resíd u o s, ou seja, os trê s Rs.” 0 Luxo do Lixo ficará na u n id ad e de In terlag o s a té m arço d e 2005. ■
As cores da biodiversidade Entre as atividades integradas da exposição Luxo do Lixo, mostra destaca a importância dos recursos naturais Desde o dia 4 de agosto a exposição Luxo do Lixo foi "renovada" - como definiram os organizadores - com a mostra temática Biodiversidade do Estado de São Paulo: Cores e Sombras, realizada em parceria do Sesc São Paulo com o Programa Biota da Funda ção de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Dividida em cinco mó dulos - Águas Costeiras, Mata Atlântica, Águas Urbanas, Águas Interiores e Cerrado -, a mostra pretende transmitir ao público leigo e a estudantes do ensino fundamental e médio informações sobre a Mata Atlântica e o Cerrado, os dois grandes tipos de ve getação dominantes em São Paulo. São textos didáticos, mapas e imagens de satéli tes que mostram a distribuição espacial dos ambientes aquáticos, centros urbanos e da vegetação nativa remanescente. "Para preservar é necessário conhecer, e a mostra se presta a esse fim", esclarece Dóris S. S. Larizzatti, técnica do Sesc Interlagos.' Di vulgar a biodiversidade existente no estado é essencial para o respeito e a preserva ção da natureza, uma vez que boa parte do lixo descartado indiscriminadamente apa rece depois no ar, nas trilhas, no mar, nos rios e nas florestas, comprometendo a sustentabilidade do planeta."
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CINEMA
Utopia do cinema cineasta Carlos Reichenbach come çou a carreira no chamado Cinema da Boca do Lixo, nome dado à “esté tica submundo’’ criada por um grupo de dire tores paulistas na década de 60. Catorze longas-metragens depois, é considerado hoje um dos maiores diretores brasileiros, criador de uma obra que levou milhões de espectadores ao cinema. Às vésperas do lançamento de Ga rotas do ABC, primeiro filme do projeto Clu be Democrático ABC, um “projetão" - segun do o próprio autor - de seis longas sobre a vi da das mulheres que moram e trabalham na região mais industrializada do País, ele deu este depoimento exclusivo à Revista E. A se guir, alguns momentos marcantes.
Com produção de Luiz Sérgio Person, realizei meu primeiro curta em 35 milí metros, Esta Rua Tão Augusta, ainda como exercício do curso da São Luiz. Foi Person quem me levou pela primeira vez à bocado-lixo, onde ficavam sediadas as distri buidoras de filmes (pela proximidade com a Estação Rodoviária e as estações da Luz e Sorocabana). Na boca-do-lixo co mecei a iluminar e fazer câmera em fil mes de outros diretores, atividade que exerci até recentem ente, ten d o feito a fo tografia e câmera de mais de 36 longasm etragens. Na virada da década de 70, eu troquei definitivamente a faculdade de cinema pela escola da vida.
Em 1964, por influência do Cinema No vo, eu enxergava os filmes como uma for ma de melhorar o m undo e de ajudar a mudar a história. Na hora de escolher uma faculdade, prestei vestibular na São Francisco e tam bém no primeiro curso de cinema de nível universitário que existiu em São Paulo, a Escola Superior de Cine ma São Luiz. O cinema, que me fascinava desde os 6 anos, entrou de vez na minha vida aos 14 como justificativa às minhas andanças diárias de bicicleta por São Paulo, experiência andarilha de adoles cência. Para conhecer o Cine Sapopemba, no bairro de m esm o nom e, ou o Cine Pé rola, na Vila Maria, eu e um amigo de es cola saíamos dojabaquara, onde moráva mos, e atravessávamos a cidade inteira, estraçalhando dois pneus de bicicleta por mês. Tornei-me um cinéfilo quando co mecei a freqüentar diariam ente as ses sões da Sociedade Amigos da Cinemate ca, na sala de projeção do museu no pré dio dos Diários Associados, na Rua Sete de Abril. Fui criando um círculo de ami gos, tam bém fanáticos por cinema, e co mecei a realizar meu primeiro curta-me tragem em 16 milímetros, Duas Cigarras, nunca concluído.
Sou MEU PRÓPRIO EMPRESÁRIO Quando penso no conteúdo do atual cinema brasileiro, percebo que está mui to longe do que era produzido na minha época. Movimentos culturais deflagrado res só acontecem quando o País - e o m undo - atravessa alguma crise violenta ou transform ação essencial. Penso - mas isso é uma sensação m uito particular, pessoal - que dos recentes movimentos antiglobalização p o d erão d e sp o n ta r ações culturais renovadoras. Movimento cultural pressupõe ruptu ra, subversão, renovação, vanguarda e utopia. Hoje só se fala (e se prega!) o fim das utopias. A palavra cultura foi travestida de “atitude”. Os suplem entos de cul tura dos jornais mais im portantes do País abriram suas capas para os desfiles de moda. Dessa geração insossa não vai ir rom per nada! Mas há que se considerar tam bém o contexto, que era muito diferente. No fi nal da década de 60 era m uito mais bara to fazer cinema no Brasil. Por isso conse guíamos fazer tantos filmes impopulares e radicais. Para fazer filmes atualm ente é preciso ser empresário, te r uma firma produtora com todos os im postos em
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Arquivo pessoal
dia. Ou você se torna o próprio produtor ou vai em busca de alguém que aceite as sumir a condição de proxeneta de proje to alheio. Tem m uita gente que se ofende quando digo isso, mas é assim que eu ve jo as coisas. É muito fácil posar de artista e assumir a imagem do criador que não se envolve com o “lado podre” da arte: ar rumar dinheiro. Ora, faça-me o favor! Desde 1967 eu sou meu próprio em pre sário. Já ganhei e perdi muito dinheiro com isso. Já empenhei meu apartam ento. Perdi m etade da herança que meu pai deixou sustentando uma empresa quase falida. Por outro lado, fui sustentado dois anos por um filme miúra [anticomercial], graças ao extinto Prêmio Adicional de Bi lheteria. Sou co-produtor de 70% dos fil mes que dirigi. Os que não co-produzi fui contratado para filmar. Quero dizer com isso que sempre rejeitei a idéia de posar de artista; isso me dá asco. Se me pedis-
Às vésperas de lançar sua nova produção, o diretor Carlos Reichenbach fala de como é fazer filmes hoje no Brasil e do que pensa da crítica
te do ideário libertário), de soluções nar rativas anticonvencionais e realizados nu ma época de censura brava no País. Esses dois filmes, que trabalham com o cham a do “repertório do filme comercial brasi leiro” buscavam dialogar d iretam en te com os públicos de classes C e D, q u e e ra m o s m ais fiéis d o c in e m a n a c io nal, u s a n d o to d a s as “arm as” do cine ma popular, mas para subvertê-lo. Tanto A Ilha quanto Império subverteram o teo r machista, moralista, reacionário - e, por que não?, racista - da pornochanchada convencional. S a g a pr o l e t á r ia
"Na virada da década de 70, eu troquei definitivamente a faculdade de cinema pela escola da vida" Carlos Reichenbach sem para dar um conselho a quem quer com eçar a fazer filmes, eu não hesitaria em dizer: “Comece abrindo um a em presa e aprenda a acordar às 7 da m anhã para sustentá-la!” “ G ê n io d o c in e m a c o m er cia l ”
Jairo Ferreira inventou esse epíteto por causa dos sucessos dos filmes A Ilha dos Prazeres Proibidos, Sede de Amar e Império do Desejo, que juntos colocaram mais de 5 milhões de espectadores nos cinemas brasileiros. No caso de A Ilha e Império, o surpreendente é que am bos são filmes ultrapessoais, de teo r político bem defini do (ambos fazem a defesa quase militan
Há m uito tem p o eu imaginava fazer um filme so b re m ulheres p roletárias de São Paulo e para isso elegi com o p ro ta gonistas as op erárias têx teis. No co m e ço seriam dois filmes, Sonhos de Vida e Vida de Sonhos, com as m esm as atrizes e os m esm os cenários. Um filme seria sob re o trab alh o e o o u tro , so b re o te m po livre. Esse p ro jeto nasceu d e um a p rem issa libertária de q u e o verdadeiro e spaço d e liberdade do ser h um ano é o tem p o livre, não o do trab alh o . Com o p a ssa r d o tem p o m e in teressei em desenvolver o u tras histórias em cima d e cada um a das p erso n ag en s centrais d os dois filmes e en tã o isso virou um “p ro je tão ” de seis filmes longa-m etragem , q ue cham ei de ABC Clube D em o crático. Q uando as leis de incentivo co m eçaram a lim itar os te to s de captação, eu e m inha sócia resolvem os cen trar es forços no film e-piloto da série que, na época, se cham ava Aurélia Schwarzenega. Depois de alguns ajustes no roteiro, passei a chamá-lo de Garotas do ABC. A tualm ente, estam o s em processo de captação de Lucineide Falsa Loura, o se
g u n d o filme. Temos parceria com a Petro b rá s e, se co n seguirm os c ap tar to d o o dinheiro até o fim d o ano, esp ero fil m ar no prim eiro se m e stre d e 2005. Em sum a, aos p oucos, eu p rete n d o realizar essa atrevida saga proletária, que, sem n en h u m favor, é um a das razõ es qu e m e fizeram sobreviver a trê s infartos do m iocárdio. C r ít ic a
Eu sem pre digo que tive a so rte de não com eçar a carreira fazendo filmes geniais e de levar porrada da crítica desd e os pri m eiros filmes; p o r isso, to d o elogio pos terio r e atual é extrem am ente bem-vindo e acho que já esto u no lucro. Acho que os críticos que respeito sem pre m e tra ta ram com dignidade. Eu tam bém sou m e tid o a crítico e sou o m eu avaliador mais intransigente; sei m uito bem o nde “errei a m ão” e o nde “fui além dos o u tro s”. Sem presunção, minha obra cinem ato gráfica foi d esco b erta aos poucos, abra çada pela crítica gaúcha e referendada na H olanda, p or H ubert Bals, que “desco briu” Fassbinder, Tarkovski, Raoul Ruiz etc. Serge Daney, Louis Skorecki, Jonath an Rosenbaum e Roberto Silvestre, al guns dos m elhores críticos de cinem a do m undo, gostam dos m eus filmes. A crítica em geral é um a apreciação subjetiva; e é bom q ue seja assim , p o r q ue nos ajuda a enxergar nossos filmes d e m aneira m en o s pessoal e afetiva. No e n ta n to , eu acred ito que c erto s filmes (ou o b ras artísticas) nascem inabalá veis, im possíveis d e ser dem olidos. São as o b ras to rta s, atrevidas, revolucioná rias e d eflagradoras as prim eiras a ser hostilizadas pelos m edíocres e sem ta lento; m as, sem elas, a arte não se trans formaria. ■ rev ista e
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ggjgL Caricaturas urbanas Pauto Caruso Código Civil Brasileiro, falou um pouco de si e outro tanto sobre a cidade de São Paulo, que para ele de cinza e desumana não tem nada. “É maravilhosa e riquíssima”, afirma. “Se tivéssemos noção do valor do patrimônio histórico e cultural, teríamos preservado mais São Paulo. E, hoje, ela seria uma das melhores cidades do mundo.” U m p o u c o so b re Paulo
convidado da reunião do conselho editorial da Revista E, Paulo Caruso, chegou ao encontro depois da ho ra marcada, mas fez questão de logo expli car o motivo: “Desculpem pelo atraso, mas tive um imprevisto. Recebi um sofá que não passava pela porta, foi preciso desmontá-lo, e demorou bastante...” 0 modo bem-humo rado ao lidar com o contratempo não pode ria ser mais adequado para descrevê-lo. 0 consagrado cartunista tem total domínio sobre a matéria-prima de seu trabalho e sa be empregá-la nas mais variadas situações cotidianas. Na conversa a seguir, Caruso, que acabou de conquistar o PrêmioJabuti por um trabalho feito em co-autoria com a Acade mia Paulista de Magistrados sobre o novo
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O meu trabalho é como desenhista de humor, mas sou multimídia, gosto de quadrinhos, música e muitas outras coi sas. Recentem ente, por exemplo, recebi a feliz notícia de que recebi o Prêmio Jabu ti por um trabalho que fiz em co-autoria com a Academia Paulista de Magistrados sobre o novo Código Civil Brasileiro. A partir de informações técnicas passadas para mim sobre as m udanças do Código Civil, criei uma história em quadrinhos sobre uma família fictícia que sofre as conseqüências da lei de acordo com o no vo Código. O autor é o José Rodrigues de Carvalho, o m agistrado que fez o texto, eu criei os quadrinhos. Sempre desenhei por brincadeira e acabei tornando isso profissão, foi uma surpresa para mim tam bém . Formei-me arquiteto porque diziam que quem dese nha bem deveria fazer arquitetura. De pois percebi que meu desenho é expressionista, com caricaturas, imaginação, muito diferente do desenho de arquitetu ra, que é para objetivar materiais, m étri cas e m edidas. Depois de 20 anos da mi nha formatura, liguei para a faculdade para ir buscar o diploma, achava um ab surdo eu ter me form ado e não buscar o
0 cartunista Paulo Caruso esteve presente na reunião do conselho editorial da Revista E em 23 de julho de 2004, numa conversa que retomou a série especial sobre São Paulo e seus 450 anos
diploma. Liguei em 1999 e disse que ha via me form ado em 1977, nem havia me dado conta de que fazia 20 anos da mi nha form atura na USP. A arquitetura é um a profissão encantadora que eu gosta ria de te r seguido, mas desde os 17 anos de idade eu trabalhei com caricatura na imprensa, o que tam bém considero uma atividade maravilhosa. Apesar de te r um irmão gêm eo, sem pre tive a sensação de te r sido adotado porque eu via m eu ir mão conquistando os espaços dele e me sentia em segundo plano. Vi depois que ele é quem foi adotado, acabou de ser adotado pela família Roberto Marinho. Ele faz as vinhetas da TV Globo e todos pensam que sou eu, já nem discuto mais, pode dizer que eu sou ele [risos]. Estava no aeroporto e chegou um vendedor de bala me confundindo com meu irmão, di zendo que adorava meu trabalho. Eu res pondi: Espera para ver o próxim o [risos], No processo da abertura política do Bra sil o Chico [Francisco Caruso, irmão de Paulo] chegou a perder o vestibular por que foi preso. Eu fiz a prova e pedim os re visão da dele, que pôde prestar em outra data e acabou entrando no m esm o ano que eu. Nosso mapa astral dizia que ía mos fazer arquitetura no m esm o ano, mas em condições diferentes. Há pouco tem po fiz um livro de desenhos e carica turas da cidade - o que m e reaproximou da arquitetura - , que lancei no dia 25 de janeiro em uma grande exposição na Ga leria Prestes Maia. Esse dia é im portante para mim porque era o aniversário de m eu pai. Ele se chamava Paulo Caruso, deu seu nom e ao prim ogênito - eu. Ape sar de ser gêm eo tam bém sou o prim o gênito [risos]. Depois da m orte de meu pai, to d o dia 25 de janeiro eu fazia um evento, assim lembrava m inha relação com ele.
O u t r o t a n t o s o b re S ã o Pa u l o
No dia 25 de janeiro de 2003 fiz uma grande exposição no Bar Piratininga - on de tam bém toquei durante seis anos com desenhos da cidade publicados na Revista dos Arquitetos. São cartoons, dese nhos sobre a cidade de São Paulo e cenas que eu vivi ou presenciei. Uma delas, que eu vivi, vem da época em que morava na região da Praça da República. Foram 20 anos m orando lá, um período de, como se diz, sexo, drogas e rock’n’roll. Um dia, eu, com pletam ente deprim ido, vi um pintor, desses de pare de, cantando, m uito feliz. Apesar de eu te r me form ado em arquitetura e te r es tudado a vida inteira, estava arrasado, m uito pelo m om ento que estávam os vi vendo, a política, o sexo, as drogas... En fim, havia um hom em se equilibrando em um a corda, pintando a parede e cantando feliz. Criei um trabalho que é um hom em pintando o céu entre os edifícios e feliz. Embaixo um a epígrafe que diz: “Em cada profissão uma arte, um encanto em toda p arte”. Esse é um dos desenhos que es tão no m eu livro sobre São Paulo. Essa exposição do Bar Piratininga tinha dez desenhos sobre a cidade. Um é o arquite to m ontando um quebra-cabeça com a tram a urbana do desenho da cidade, ou tro é uma faxineira varrendo a perspecti va da cidade, criando um vazio. Republi quei esse desenho na época em que a \Luiza] Erundina era prefeita, usando-a como a personagem , varrendo todos os edifícios da cidade em cima de um mapa feito pelo Célio Botura. Ele até ligou para a Folha de S.Paulo perguntando como as sim eu havia colocado um desenho dele
sem autorização. Eu disse que em prim ei ro lugar adorava o trabalho dele, e havia achado maravilhoso o retrato da cidade com os edifícios. Daí, ele propôs um a tro ca: ficaria tu d o bem , mas ele queria um anúncio fúnebre no jornal, porque a mãe dele havia falecido. Eu concordei na hora e liguei para o departam ento comercial. Paguei o anúncio fúnebre para a m ãe de le e a partir daí fiquei amigo do Luiz Cé lio Botura. Em 2003, pelo fato de que no ano se guinte São Paulo faria 450 anos, iniciei um a série de caricaturas da cidade. Meus filhos m e ajudaram a fotografar, eu saía com m eu bloquinho de desenho. Assim lancei agora o livro São Paulo por Paulo Caruso (Imesp/2003). A Imprensa Oficial se encantou com os desenhos e fez com eles um calendário. Com ecei esse livro fazendo im agens grandes do Monumento às Bandeiras, de Victor Brecheret, do Mer cado Municipal, do Edifício Copan e da Sala São Paulo. Eu me dirigia a cada um desses locais com m eu bloquinho de desenho e ficava estudando. No caso do Monumento às Bandeiras, tive a chance de perceber várias coisas. Por exemplo, que a terceira figura naquele em purra-empurra to d o é um rabino com o cabelo na frente das orelhas - um a coisa cultural, religiosa. E tem tam bém um asiático, um negro, um grupo de três pessoas - um europeu barbudo, uma índia e um a crian ça - dividindo uma tigela de farinha. Per cebi que, m uito mais do que um a citação do co m p o rtam en to conquistador e d e s b rav a d o r d o s p o rtu g u e s e s q u e n os colonizaram , o m onum ento é uma ho m enagem a nossa grande riqueza: a mis
tura étnica. Aliás, foi isso que gerou o crescim ento de São Paulo. Esse trabalho foi m arcante para mim. Uma das m anei ras que tem os para ver de fato a cidade é abdicar do preconceito, aquela visão que esta é uma m etrópole cinza e desumana. Não é, não. É maravilhosa e riquíssima. Se tivéssem os a noção do valor do patrim ô nio histórico e cultural, cuidaríamos mais da preservação de São Paulo. E, hoje, ela seria uma das m elhores cidades do m un do. O trabalho sobre a cidade resgatou um lado m eu, de arquiteto, do qual eu havia abdicado, achava que tinha cursado a faculdade por pressão familiar ou afir mação profissional. É im portante te r um diploma na parede, mas o mais im portan te é o que você realm ente extrai de sua formação, independentem ente do que você tenha sido obrigado a fazer. ■
"Percebi que, muito mais do que uma citação do comportamento conquistador e desbravador dos portugueses que nos colonizaram, o monumento [Monumento às Bandeiras] é uma homenagem a nossa grande riqueza: a mistura étnica" revista e
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0 Homem e o Meio De 24 a 26 de agosto, o Sesc Vila Mariana realizou o seminário 0 Homem e o Meio: Cultura, Ciência e Sociedade Sustentável. 0 principal objetivo foi contribuir para o debate sobre as relações entre homem e sociedade, cultura e meio am biente, sujeitas ora a períodos de mudança, ora a fases de continuísm o. 0 que vai querer a vontade humana? É o que procuram responder, em artigos exclusivos, o professores Pedro Jacobi e Wagner Costa Ribeiro, dos Programas de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo.
Educação: princípios e comportamentos para a cidadania e o desenvolvimento sustentável por Pedro Jacobi O século 21 inicia-se em m eio a um a em e rg ê n cia socioam biental q ue p ro m e te agravar-se, caso sejam m an tid as as ten d ê n c ias a tuais de deg ra d a ç ã o ; um p ro b lem a e n raizad o na cultura, nos estilo s d e p e n s a m e n to , n os valores, nos p re s su p o sto s ep iste m o ló g ic o s e no c o n h e c im ento q ue configuram o siste m a po lítico , e c o n ô m ico e social em que vivem os. Uma crise do ser no m undo, que se m anifesta em to d a a sua plenitude; nos espaços internos do sujeito, nas condu tas sociais autodestrutivas; e nos espaços externos, na d e gradação da natureza e da qualidade de vida das pessoas. A hum anidade chegou a uma encruzilhada em que é ne cessário examinar-se para ten ta r achar novos rumos, refle tindo sobre a cultura, as crenças, os valores e conhecim en tos em que se baseia o com portam ento cotidiano, assim como sobre o paradigma antropológico-social que persiste em nossas ações, no qual a educação tem um enorm e peso. Deste m odo, a educação deve se orientar de forma deci siva para form ar as gerações atuais não som ente para acei tar a incerteza e o futuro, mas para gerar um pensam ento
complexo e aberto às indeterm inações, às m udanças, à di versidade, à possibilidade de construir e reconstruir em um processo contínuo de novas leituras e interpretações do já pensado, configurando possibilidades de ação. A sustentabilidade com o novo critério básico e integra d o r precisa estim ular p erm anentem ente as responsabilida des éticas, na m edida em que a ênfase nos aspectos extraeconôm icos implica uma inter-relação necessária entre jus tiça social, qualidade de vida, equilíbrio ambiental e a rup tu ra com o atual padrão de desenvolvim ento (Jacobi, 1997). A reflexão so b re as p ráticas sociais, em um co n te x to m arc a d o p e la d e g ra d a ç ã o p e rm a n e n te d o m eio a m b ie n te e d e seu ec o ssiste m a, envolve a necessária a rticu la ç ão com a p ro d u ç ã o d e s e n tid o s so b re a e d u cação . A d im en são am b ien tal se configura crescen te m e n te co m o um a q u e stã o q u e envolve um co n ju n to de a to re s d o un iv erso ed u cativ o , p o ten c ia liz an d o o e n g a ja m e n to d o s d iversos sistem as d e c o n h e cim en to , a cap acitação d e p rofissionais e a co m u n id ad e u n iv ersitá ria num a p e rsp ectiv a interdisciplinar. revista e
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EM PAUTA
Nesse sentido, a produção de conhecim ento deve neces sariamente contem plar as inter-relações do meio natural com o social, incluindo a análise dos determ inantes do processo, o papel dos diversos atores envolvidos e as for mas de organização social que aum entam o poder das ações alternativas de um novo perfil de desenvolvimento, com ênfase na sustentabilidade. O desenvolvimento sustentável não se refere especifica m ente a um problema limitado de adequações ecológicas de um processo social, mas a uma estratégia ou m odelo múltiplo para a sociedade, que deve levar em conta a viabi lidade econômica ecológica. Num sentido abrangente, a no ção de desenvolvimento sustentável é necessária para a re definição das relações sociedade hum ana-natureza, e por tanto a uma mudança substancial do próprio processo civilizatório, e introduz o desafio de pensar a passagem do conceito para a ação (Jacobi, 1997). Assim, a idéia de sustentabilidade leva à prevalência da premissa de que é preciso definir uma limitação definida nas possibilidades de crescimento e um conjunto de inicia tivas que levem em conta a existência de interlocutores e participantes sociais relevantes e ativos por meio de práticas educativas e de um processo de diálogo informado, o que reforça um sentim ento de co-responsabilização e de constituição de valores éticos. Isto tam bém tem como con seqüência que uma política de desenvolvimento na direção de uma sociedade sustentável não pode ignorar nem as di m ensões culturais nem as relações de poder existentes e muito m enos o reconhecim ento das limitações ecológicas, sob pena de apenas m anter um padrão predatório de de senvolvimento. Atualmente, o avanço para uma sociedade sustentável é perm eado de obstáculos, e um dos grandes desafios é o de 38 revista e
Oífl
enfrentar a complexidade, as incertezas e as contradições de forma conjunta. Isto pressupõe principalm ente a neces sidade de estimular uma participação mais ativa da socieda de no debate dos seus destinos, com o uma forma de esta belecer um conjunto socialm ente identificado de proble mas, objetivos e soluções. Se de um lado o contexto no qual se configuram os pro blemas de nossa civilização é m arcado pelo conflito de in teresses e por uma polarização entre visões de m undo, as respostas precisam conter cada vez mais um com ponente de cooperação e de definição de uma agenda que acelere prioridades para a sustentabilidade como um novo paradig ma de desenvolvimento, sem esquecer das determ inações estruturais decorrentes de um sistema globalizado, de um padrão de consum o que promove o desperdício naquelas sociedades e segm entos que dele fazem parte e da dualida de entre os que “têm ” os que “não têm ”. O desafio que está colocado é o de não só reconhecer, mas estimular práticas que reforcem a autonom ia e a legiti m idade de atores sociais que atuam articuladam ente numa perspectiva de cooperação, como é o caso de com unidades locais e ONGs. Isto representa a possibilidade de m udar as práticas prevalecentes, rom pendo com as lógicas da tutela e da regulação, definindo novas relações baseadas na nego ciação, na contratualidade, e na gestão conjunta de progra m as e atividades, o que introduz um novo significado nos processos de formulação e im plementação de políticas socioambientais. O m om ento atual exige que a sociedade esteja mais mo tivada e mobilizada para assumir um caráter mais propositivo, assim como para poder questionar de forma concreta a falta de iniciativa dos governos para implementar políticas pautadas pelo binômio sustentabilidade e desenvolvimento
"A reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e de seu ecossistema, envolve uma necessária articulação com a produção de sentidos sobre a educação" num contexto de crescentes dificuldades para prom over a inclusão social. Para tan to é im portante o fortalecim ento das organizações sociais e com unitárias, a redistribuição de recursos por meio de parcerias, de informação e capacita ção para participar crescentem ente dos espaços públicos de decisão e para a construção de instituições pautadas por um a lógica de sustentabilidade. D iversas exp e riê n cia s, p rin c ip alm en te d as ad m in is tra ç õ e s m unicipais, m o stram q ue, hav e n d o v o n ta d e p o lítica, é possível viabilizar aç õ es g o v e rn a m e n ta is p a u ta das pela a d o ç ão do s prin cíp io s d e su s te n ta b ilid a d e am b iental con ju g a d a com resu lta d o s na e sfera d o d e s e n v olvim ento ec o n ô m ic o e social. Nessa direção, a educação para a cidadania representa a possibilidade de m otivar e sensibilizar as pessoas para transform ar as diversas form as de participação em p o ten ciais fatores de dinam ização da sociedade e para um a nova proposta de sociabilidade baseada na educação para a par ticipação. Esta se concretizará principalm ente pela p resen ça crescente de um a pluralidade de atores que, pela ativa ção de seu potencial de participação, terão cada vez mais condições de intervir consistentem ente e sem tutela nos processos decisórios de interesse público, legitim ando e consolidando propostas de gestão baseadas na garantia do acesso à informação e na consolidação de canais abertos para a participação (Jacobi, 2003). O desafio político da sustentabilidade, apoiado no potencial transform ador das relações sociais que represen tam , com o é o caso da Agenda 21 [documento aprovado pela Conferência das Nacões Unidas sobre Meio Ambiente e Desen volvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992] encontra-se
e stre ita m e n te vinculado ao processo de fortalecim ento da d em ocracia e da co n stru ção da cidadania. Nesse sentido, o papel dos ed u cadores, nas diferentes m odalidades, é es sencial p ara im pulsionar as tran sfo rm açõ es d e um a educação que assum e um com prom isso com a form ação d e valores d e su ste n tab ilid a d e , com o p a rte d e um processo coletivo, um sab er ainda em construção. Isto dem an d a o esforço d e fortalecer visões in teg rad o ras que, cen trad as no desenvolvim ento, estim ulam um a reflexão sobre a diversidade e a co nstrução de sen tid o s em to rn o das relações indivíduos-natureza, d os riscos am bientais globais e locais e das relações am biente-desenvolvim ento (Jacobi, 2003). A educação, nas suas diversas possibilidades, abre um es tim ulante espaço para um repensar d e práticas sociais, com base num a adequada com preensão essencial do meio am biente global e local, da interdependência de problem as e soluções e da im portância da responsabilidade de cada um para construir um a sociedade planetária mais eqüitativa e am bientalm ente sustentável. Jacobi, Pedro (1997). “Meio ambiente urbano e sustentabilidade: alguns elementos para a reflexão”. In: Cavalcanti, Clovis (org.) Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez Editora. Jacobi, Pedro (2003). Educação ambiental, cidadania e sustentabilida de”. In: Cadernos de Pesquisa, n°l 18:189-205. São Paulo: Fundação Carlos Chagas/Autores Associados.
P e d r o J a c o b i é p r o f e s s o r a s s o c i a d o d a Fa c u l d a d e d e E d u c a ç ã o e d o P r o g r a m a d e P ó s -G r a d u a ç ã o e m C iên cia A m b ie n t a l d a U n iv e r sid a d e d e S ã o P a u l o
(USP)
Cenários futuros: o futuro de quem? por Wagner Costa Ribeiro M uitos autores e cineastas idealizaram o íiituro. Para al guns, ele será pleno de tecnologias, criando am bientes so fisticados, nos quais estarão concentrados populações e co nhecim ento de gerações. Será que estam os distantes des sas projeções? Vivemos em am bientes m uito diferentes dos que viviam as pessoas de, por exemplo, 150 anos atrás. O cam po e as cidades foram profundam ente alterados em um período re lativam ente curto da história da hum anidade, pensando em term os da civilização ocidental, de bases greco-rom ana e judaico-cristã.
Grande parte dos cam pos cultivados que encontram os atualm ente é resultado de estudos de vários pesquisadores. Desde o preparo do solo até a alteração de sem entes, como é o caso das transgênicas, tu d o contém informação técnica oriunda de experiências científicas, m uitas vezes associadas ao conhecim ento tradicional de povos indígenas, quilombolas, caiçaras, en tre outras com unidades tradicionais. A introdução de técnicas m odernas (em especial as pro movidas pela revolução verde em países como o Brasil e a índia) no cultivo de alim entos gerou problem as ambientais. Erosão do solo, penetração de defensivos agrícolas em rev ista e
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águas subterrâneas, desm atam ento são alguns dos seus efeitos. Daqui surge uma inquietação: mas as técnicas não deveriam resolver problem as? Sobre os transgênicos, por sua vez, tem os pouco conhe cimento, apesar de ampliarem sua participação na agricul tura a cada ano. A pressa em aum entar os lucros e a produ tividade pode te r um custo elevado no futuro. É preciso in sistir que técnicas inovadoras devem ser avaliadas exausti vam ente antes de ser aplicadas em larga escala. Ainda mais quando envolvem pessoas e o am biente em que vivemos. Assim com o os defensivos agrícolas m udaram grave m ente os am bientes produtivos do p laneta, quem p ode assegurar que sem entes transgênicas não trarão conse qüências prejudiciais? Essa é um a das q u estõ es que deve m os d e b a te r agora para planejar futuro. As cidades foram transform adas em um conjunto de vias para autom óveis trafegarem , deixando em segundo plano a livre circulação de pessoas. É p atético ver tan to s carros parados em m eio ao trânsito . Entre os resultados aparecem a poluição do ar, o aquecim ento local e a d e gradação da qualidade de vida. O desenvolvim ento de técnicas construtivas perm itiu o adensam ento populacional em um a escala até en tão não registrada na história. A estrutura para coletar d ejeto s hum anos cresce m uito quando a população se concentra. Surgem mais vias, agora para tra n sp o rta r esg o to , ou água. Existem tam bém as vias para telefonia, TV. São dutos e mais dutos, criando um sofisticado am b ien te sob os pés dos habitantes das cidades. A vigilância perm anente idealizada pelos ficcionistas parece ganhar m aterialidade. O “olhar” a te n to de uma câ m era de vídeo não nos surpreende mais. Elas estão por
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to d a parte: elevadores, en trad as d e edifícios, residências. Pena que não são eficientes... As am eaças resistem aos sistem as de controle. Essa série de o b jeto s amplia e n o rm em en te a necessida de de recursos naturais e energéticos. O agravam ento dos problem as am bientais deco rre em p arte disso. O utra ten são identificada há m uitos anos é o cresci m en to da p rodução de m ercadorias, que é realizado em um ritm o m uito mais intenso do que a capacidade d e a própria n atureza recom por-se. Ela o corre sobre um a ba se física que não se expande. Por isso a escassez de recursos naturais ten d e a se ampliar. Soluções com o a re ciclagem de m ateriais deixarão de ser um a prática enga jad a de am bientalistas. Diria m esm o qu e elas serão vitais na reposição da base m aterial qu e su sten ta o capitalism o. Nem to d o m undo vive dessa form a. A diversidade de g ên ero s de vida, para relem brar um a expressão do g e ó grafo francês Vidal de la Blache (1854-1918) [um dos pio neiros da geografia regional francesa e professor na Sorbonne], p erm anece, m esm o com a preten sa h om ogeneização cul tural globalizante. Se a vida é d istinta, graças à cultura de cada grupo social, ela é construída sobre um planeta com um : a Terra, ao m enos p o r en q u an to . Não descartaria a possibilidade d e que, no futuro, possa oco rrer extração de m inérios de o u tro s planetas... As diferenças culturais, sociais e religiosas dos grupos sociais da Terra necessitam de um a base m aterial para ga nhar expressão. É dela que são retirados m ateriais para edificar abrigos, construir vias, produzir alim ento. Podem surgir no futuro im passes em relação ao acesso aos recursos naturais. Por isso tem o s de discutir m uito
"A cidadania só poderá ser exercida plenamente quando a reprodução da base material da vida estiver mais equilibrada, sem colocar em risco gerações futuras, que precisarão de água, energia e recursos naturais para viverem " com o será esse acesso pelos ha b ita n te s d o p lan eta. Em n ossos dias ele é b a sta n te desigual. Instituições co m o o Banco M undial e a U nesco alertam para a possibilidade d e conflitos p o r recursos naturais. O Projeto d e Gover n ança de Recursos N aturais, criado em 2002 pelo Banco M undial, avalia as possibilidades de con fro n tação p o r recursos naturais. De m odo exagerado , foca seus estu d o s em países po b res e que po ssu em recursos, ju stifican d o que neles a p obreza acaba p o r d e sen c a d e a r luta pelo acesso à base m aterial da existência, o qu e g era a d e g ra d ação d e am b ie n te s naturais. Ora, quem usa os recursos naturais d o p lan eta em lar ga escala não é a população pobre! Vejamos o exem plo da água. Segundo d ad o s da O rga nização das Nações Unidas para A gricultura e A lim enta ção (FAO), os países da O rganização para a C o o p eração e D esenvolvim ento Econôm ico (OCDE), qu e som am 15% da população m undial, utilizam 27% d os recursos hídricos da Terra! Os g a sto s industriais de água nesses países é m aior que a som a do uso dom iciliar d e sse recu rso em to d o o resto do m undo, indicando o q u a n to o acesso à água ain da precisa de ajustes. Já o Program a das N ações Unidas p ara o M eio A m biente a p o n ta q ue m ais d e 1 bilhão de ha bita n tes estã o sem acesso a água de qualidade. Esses d a d o s indicam q ue p o d e o c o rre r um agrava m en to de conflitos e n tre países p o r ág ua. D iferen te m en te de o u tro s iten s u sa d o s em n o sso dia-a-dia, é p re ciso te r água ju n to dos p o n to s d e uso . No rela tó rio Geo2 000, do Program a das N ações U nidas p ara o M eio Am b ien te , p ro jeçõ es indicam q u e p a íse s co m o E stad o s Uni dos, A lem anha e França e n fre n ta rã o d ificuldades de a b a ste c im e n to de água em 2025. Em pu b licação de 2003, a U nesco rec o n h e c e u 80 g u e rra s p o r água no m undo. Esse é um do s te m a s q u e deve a tra ir a a te n ç ã o internacional nos próxim os anos. O cenário de escassez de recursos n atu rais tam b ém atrapalha os planos de criar um a socied ad e sustentável. Sem a revisão das desigualdades sociais, q u e g eram acesso desigual à base m aterial da existência, vai ser m ui to difícil chegarm os a um m undo m ais seren o e m enos conflituoso tal qual o atual. É preciso qu e trab alh em o s para um novo m undo, mais igualitário qu e proveja a to dos os seres hum anos ao m enos os recursos fu n d am en tais à reprodução da vida. De certa m aneira, as M etas do M ilênio, p ropostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2000, e reforçadas na Cúpula M undial para o D esenvolvim ento Sustentável, realizada em Jo an esb u rg o
em 2002, a p o n ta m para açõ es qu e p o d em red u zir as dis p a rid ad es sociais na Terra. Pode ser um com eço para um fu tu ro m elhor, não fosse a op o sição à sua im plem entação p o r p a rte d o s principais países do m undo. A ap ro p riação da n atu re z a tem oco rrid o pela aquisição o u pela força. Na so cied ad e d e co n su m o os benefícios são privados e os preju ízo s am b ien tais são coletivizados, p a rte deles, em escala local, regional, nacional e a té in ter nacional. Nessa perspectiva, a “n a tu re z a ” é d e q uem p o d e p ag ar p o r ela. Ou d e q u em tem arm as para usá-la, em p reg an d o técn icas d e ocu p ação direta ou indireta de territó rio s e seus recursos naturais. É preciso a p o sta r no diálogo. Eventos com o o Fórum M undial d e C ultura, realizado há po u co m ais d e um m ês no Sesc, viabilizam o en c o n tro d e d iferen tes visões d e m u n d o . É preciso globalizar as diferenças to rn an d o -as universais. Os q u e co n so m em e utilizam recursos n atu rais em lar ga escala p rocuram g a ra n tir seu estilo de vida p o r m eio d e inovações tecnológicas. Os excluídos d o m un d o das co m p ras buscam acessar recursos para funções básicas da vida, com o m o rar e alim entar-se. Q uem te rá seu fu tu ro garan tid o ? Será preciso rep en sar o acesso a b ens em escala internacional. O p o n to d e p ar tid a deve ser o m ínim o n ecessário à m an u ten ção d e cada estilo d e vida, d e sd e qu e um d eles não se so b rep o n h a aos d em ais d e m o d o a im pedir sua rep ro d u ção . O desafio consiste na elaboração política de um a ética am biental q u e p erm ita a livre ex pressão tam b ém no cam po da rep ro d u ção m aterial da vida. Será preciso ig u alm en te reto m ar o d e b a te so b re cidadania. Ela só p o d erá ser exercida p len a m e n te q u an d o a rep ro d u ção da b ase m aterial da vida estiver m ais equilibrada, sem colo car em risco g eraçõ es futuras, q u e precisarão d e água, energia e recursos natu rais para viver. Para atingir esses objetivos um a coisa é certa: vam os t e r d e conversar m uito ainda. E, p o r que não?, tal qual os ficcionistas do p assado, p ro jetarm o s um m undo diferen te do atual, no qual a base m aterial para a expressão da vida não seja um p o n to d e conflitos ou ap ropriada a p e nas p o r q uem p o d e pagar. ■ W a g n e r C o s t a R ib e ir o é g e ó g r a f o , p r o f e s s o r l i v r e - d o c e n - * d o D e p a rta m e n to d e G e o g ra fia e d o s P ro g ra m a s d e P ó s - G r a d u a ç ã o em C iê n c ia A m b ie n ta l e d e G e o g r a f i a H u m a n a d a U n iv e r s i d a d e d e S ã o P a u l o e a u t o r d e A O r d e m A m b ien tal I n ternacional ( E d i t o r a C o n t e x t o )
rev ista e
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FICÇÃO INÉDITA
A f l o r de nenhum Joco Reiners Terron
para Hilda H ilst
esta altura a infância é um obstácu lo d e rru b a d o no início da cancha. Nem som bra de c o rre d o r na visão escura daqueles idos ou sol so b re a gram a dos e stádios das façanhas m usculares dum co rp o que não m e p e rte n c e m ais. Entre páginas d e livros furadas pelas lâm inas de corsários e balaços dos caubóis, m eu com eço parece term in ad o naqueles dias, m esm o - eram os últim os e eu nem se q u er suspeitava d isto. A im agina ção excessiva do com eço m e a d o ece hoje, e a fuligem dos dias deixa algo no ar, além de alergias. Infelicidade venal, talvez. Ou apenas triste z a . Q uando deixei o interior, m inhas ex p ectativ as ainda nem tinham esse nom e, e Esperança não era n o m e de novela ou cantora de bolero. Eu cheguei n esta cidade grande com os bolsos vazios e um estô m ag o m eio o b soleto, tal era a fom e. Porém havia lido to d o s os livros e isto me alim entava - eu encararia tu d o e a ce rte za da vitória nem ocupava m eu tem p o , pois havia um troféu me esp eran d o no pódio. E a cada vez qu e eu passava diante dum a florista pensava: um dia tere i dinheiro e o m eu prêm io - “Esperança virá m e e n c o n tra r e eu a co brirei de flores e e n tã o nos casarem os”. No início era apenas sonho. A cerca d e 1 quilô m etro da pensão ond e m orava havia um cem itério e em to rn o dele num erosas barracas de flores. Begônias, fúcsias, tu lipas, papoulas, m argaridas, to d a s o rte de bu q u ês, cores as mais vivas, cheiros inigualáveis. Eu planejava se q ü es tra r um táxi e enchê-lo de flores assim que Esperança ti vesse partido de nossa cidadezinha. Eu a en co n traria
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d ian te do p réd io cinza da rodoviária próxim a ao bairro p o rtu á rio , p e rto da tris te z a c in zen ta qu e inundava aquelas docas no ce n tro da cidade. Eu d e n tro d e um tá xi am arelo ju n to de um tax ista n egro, am bos c o n tra sta dos d ian te daq u ele fundo sara p in ta d o de v erd e, am are lo, azul, violeta e o u tra s cores. Eu a esp eraria p o r lá, fe liz da vida, o tax ista am o rd açad o o lh an d o para mim com ar d e d esco n so lo . Mas não passavam de co n je c tu ras, q u im eras q ue nunca se realizariam , já qu e nada p a recia d ar c e rto n esta m aldita cidade. Não m e restava o u tra saída a não ser so n h a r e esperar. Porém , certa o casião, e n q u a n to eu en terrav a m inha an te p e n ú ltim a m ágoa num copo de cachaça, a chance surgiu do nada. Um s e n h o r m uito d istin to sen to u -se no balcão ao lado e p erceb eu m eu ab atim en to . “Qual o problem a, filho?” “Total e irrestrita ausência de h o riz o n tes à fre n te.”
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“Falta de g ran a ? ” “E o que m ais?” De súbito o hom em ergueu-se e passo u p o r mim , em direção ao balcão on d e o a te n d e n te se refestelav a com m ocotó. Me a p o n to u o d e d o , falando com o rap az, e não pu d e ouvir patavina do que diziam , a p e n as aco m panhei suas m ím icas e os grãos de arro z q ue voavam das colheres, iguais a m ete o rito s ou fo g u ete s, en q u a n to ele regia a conversa em v olteios s e m e lh an te s aos de um m aestro dian te da m aior o rq u estra do m u n d o . De p ois voltou pro m eu lado e sentou-se. “Fui com a sua cara, to ca aqui!” Percebi a pele de sua m ão m acia de m alandro. “Sou o do n o d e ste b o tec o . Há um a vaga d e assiste n te de cozinha, in te ressa ? ” Não lhe beijei as bochechas po rq u e te n h o alergia a b arba alheia.
Em dois dias eu tin h a um a d ia n ta m e n to no bolso e a c ertara o aluguel a tra sad o da p en são . Então no v am en te com ecei a sonhar. D esta vez se q ü estra ria um ônibus - flores, flores e m ais flores. Coloquei o u tra vez as cal çadas do ce m ité rio no m eu tra je to do tra b a lh o para ca sa e to d o início de n o ite m e enfurnava e n tre as sam am baias. E de d e n tro d a q u ela m ata p reserv ad a em pleno trá feg o eu berrava para fora, to d o s os floristas vendo: “Esperança, ven h a m e enco n trar! Esperança, nunca d e sistirei d e você!” . Depois de trê s m eses d e trab alh o no b o teco , consegui colocar m inhas finanças em dia. Nesse p erío d o nunca deixei de co m p rar um b o tão de rosa que fosse, daqueles b a ratin h o s, que não co m p ro m eteriam m eus planos. Eu os d ep o sitav a num a jarra com água em cima do criadom udo e, q u an d o voltava à n o ite para repousar, havia um cheiro em to d o o ar do côm odo, até m esm o o lençol e a
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fronha de m eu travesseiro im pregnavam -se d e rosas e eu podia ver naquele cheiro Esperança, e eu b errava na j a nela com to d o ardor, esculham bando o sono d o s m ari nheiros e estivadores do bairro, “Esperança, venha! Es perança, eu te espero!”. Até os g a to s m e xingavam . No sábado se g u in te fui a té a com pan h ia telefô n ica e liguei para ela. “E sperança? Adivinhe, coloquei hoje um a carta no correio pra você. Sim, sim . E sabe o q ue se g u e d e n tro dela? Uma passagem de ônibus, Esperança, um a p a ssa gem de ônibu s!” Eu podia ouvir o seu arfar a 600 qu ilô m etro s d e dis tância. Aquilo só podia significar felicidade. No dia de sua chegada tu d o com eço u a d ar e rra d o lo go cedo. Q uando passei nas floriculturas ao lado d o ce m itério, estavam fechadas. “O que houve com as flores?” “Greve dos coveiros. Eles não abrem covas, não so b ra pétala de m argarida nem pra m al-m e-quer." Bufei alto, e n q u a n to seguia pra rodoviária, m eio d e sesp e ra d o . Em m eio ao nevoeiro com cheiro de aço da p latafo r ma, eu me sentia tris te e feliz ao m esm o tem p o , “Por que as coisas nunca vêm com pletas, m eu D eus? - Espe rança está aqui, e necas de flores”, en q u a n to o to rn o z e lo cingido p o r trab alh o p e sad o dela escapava p o rta do
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ô n ib u s afora. Então abracei-a e saím os a g a rra d o s p o r aquela cid ad e já nem tão gris assim . Bastaram dois q u a rte irõ e s para o p rim eiro tiro furar um a nuvem q u a lq u e r e d im inuir d rastic a m en te n ossas c h an ces d e felicidade. Próxim o a um canal q ue a trav es sava a cidade, ouvim os novo esta m p id o e vim os um h o m em c o rre n d o . Nos ap roxim am os d o b a laú stre da p o n te acim a d o canal, E sperança com seu s o lh o s trê m u los. D entro d ’água havia um co rp o b o ian d o , d e barriga para cim a. C onform e ch eg áv am o s p e rto , sua cara ia vi ran d o em n o ssa d ireção, um p asso e m ais o u tro e nos encarava, to d a d esfig u rad a pelo s b alaços, um a m assa d isfo rm e d e rosa-gálica, d e rosa-canina d ep o is da au tó p sia em cam adas d e e p id e rm e e e n tã o E sperança me olhou e baixinho m urm urou: “Chaga de sol, rosácea ardente Aqueles linhos de sangue, o peito Mais profundo, aberto, extenso, Toda a delicadeza do poeta Flui Exangue Num círculo de dor. Assim me lembro”. De algum a m aneira aqu ela rosa d e carn e no ro sto do m o rto e m b o rcad o m e consolava. A quelas p étalas de carn e c h eiran d o a pólvora p erten ciam à flor qu e a cid ad e e eu o ferecíam o s a Esperança. A flor d e nenhum b u q u ê. ■ J o c a R e in e rs T e r r o n é a u t o r , e n t r e o u t r o s , d e C urva d e R io S ujo ( P l a n e t a d o B r a s i l )
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Exposição (sobre a relação de Mário de Andrade com a família e Araraquara.)
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documentário • ficção • animação • videoclipe
Inscrições até dia 25, Sesc/SP, Prefeitura de São Carlos e Fundação Pró-Memória de São Carlos
SÃO CARLOS
São Pau lo 2004
PROGRAMAÇAO S ETEMBRO
DE
2004
fH & è Declare seu am or a cidade.
INDICE
AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo
Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda
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Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M1B14122. ARevistoEé uma publicação do Sesc São Paulo, realiza da pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios.
Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br
Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Aldo de Ávila Júnior, Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarazzo Junior, Ozias Bueno.
Os destaques do mês de setembro vão para as atividades especiais de lançamento do novo Sesc Pinheiros; as estréias teatrais
Bispo Entrelinhas e 0 Colecionador, no Belenzinho; A Vida na Praça Roosevelt, no Consolação (foto) ; e Cabine do Destino, no Pompéia; para a Bienal Naifs, no Piracicaba; o 15° Festival Internacional de Curtas-Metragens, no Vila Maria na; e para a nova rodada da Copa Sesc do Comércio e Serviços, em várias unidades da capital e do interior.
AV.
PAULI
BELENZINHO Endereço : A v. Á lvaro Ra m o s , 9 1 5 Telefone: ( 0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário : Terça a S exta, d as 13 h à s 2 2 h, S ábad os , d o m ingos e feriados , das IO h à s 19 h e m a il @ b e le n z in h o .s e s c s p . o r g .b r TEATRO espetáculos UM NÚMERO. De: Caryl Churchill. Direção: Bete Coelho. Tradução: M arco Aurélio Nunes. Com: Luis Damasceno, M arco Antônio Pâmio e um coro com 12 atores. G alp ão 2. Até 2 6 /0 9 . S ábados e domingos, à s 21 h. BISPO ENTREUNHAS. C oncepção e dire ção: Jo ão Miguel. Com: Jo ão Miguel e os músicos Simone Soul e Érico Periféri co. N a O CA. R$ 15,00; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 ( ◦,❖ ) . 0 4 a 2 6 /0 9 . S ábados e domingos, à s 20h.
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O COLECIONADOR. De: John Fowles. A dapatção: David Parker. Tradução e a d a p ta ç ã o livre: Juca d e Oliveira. Direção: M arcos Loureiro. Com: Paula A m id a e Pedro Guilherm e. G alp ão 1. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (O). R$ 5 ,0 0 ( O » . 1 1 /0 9 a 0 3 /1 0 . S ábados e domingos, à s 19h. André Mehmari Trio, no Instrumental Sesc Brasil. Dia 2 7 /0 9 MÚSICA trio, a com panhado por Zé Alexandre Carvalho no contrabaixo e Sérgio Reze n a bateria e mostra músicas d e seu novo cd Lachrimae que traz arranjos d e sua autoria p a ra clássicos d a MPB (Caymmi, Nelson Cavaquinho, Jobim ). 2 7 /0 9 .
E n d ereç o : A v. P a u lista , 1 1 9 T e le fo n e: ( 0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H o r á r io : S e g u n d a a S e x ta , d a s 9 h 3 0 à s 18 h e m a i l@ p a u l is ta .s e s c s p .o r g .b r
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS MÚSICA
INSTRUMENTAL SESC BRASIL Música ins trumental brasileira com artistas nacio nais e internacionais. Retirada d e ingres sos com uma hora de antecedência. Grátis. Segundas, às 18h30. •Tomati Homeless Trio. Guitarrista que funde a tradição harmônica e melódica brasilei ra, com a tradição dos melhores guitar ristas de jazz norte americanos com os quais leve oportunidade de estudar: Joe Pass, Scott Henderson e Larry Cadton. Apresenta músicas autorais que fazem parte do recente CD Live in São Paulo e conta com a participação dos excelentes músicos Cuca Teixeira (bateria) e Sandro Haick (contrabaixo). 1 3 /0 9 . «Zezo Ri beiro. Mostra a a fusão do violão flamenco com o violão brasileiro, unindo a ualidade harmônica com a linguagem o violão espanhol, utilizando "rasgueos", arpegios, trêmolos, polegares, golpes e sobretudo os arcos a e dinâmi ca do flamenco, o que resulta num novo discurso melódico e rítmico p a ra o violão brasileiro. Apresenta-se acom panhado p or Christiano Rocha na bateria e Cláu dio M achado no baixo. 2 0 /0 9 . «André M ehm ari Trio. Tornou-se conhecido quando venceu em 98 no primeiro Prê mio Visa de MPB. É considerado uma das grandes revelações tanto na á re a erudita quanto na popular, sendo requi sitado com freqüência por grupos or questrais e d e câm ara. Apresenta-se em
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exposições ARTES. Atividades que estimulam a sensibi lização, percepção e criatividade, favo recendo a expressão pessoal em diferen tes linguagens artísticas. «Carvão - De Carla Venusa. Esta série de imagens em preto-e-branco, fotografias trabalhadas em alto contraste e grandes formatos, é composta por pequenos recortes d e um único tema. C ad a uma d as seis peças apresentadas sugere diferentes desenhos tram ados por galhos e troncos d a mesma árvore, seivas redivivas sintetizadas em carvão. Grátis. De 1 4 /0 9 a 1 5 /1 0 . Se gunda à sexta, das 11 h à s 19h. exposição d e fotos A CARA DO AMANHÃ. Imagens produzi d a s pelo fotógrafo Mike Mike que retra tam rostos humanos sobrepostos. Até 0 3 /0 9 . Segunda a sexta, 12h à s 19h.
Legenda
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tr a b a lh a d o r n o c o m ércio e serv iço s m a tricu lad o s e d e p e n d e n te s
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u s u á rio m a tr ic u la d o
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MÚSICA N O BAR. Grátis. Sábados, às 17h. «Filhos d e São Mateus. 0 4 /0 9 . •Revista d o Sam ba. 1 1 /0 9 . «Relusamb a . 1 8 /0 9 . «Diogo N ogueira. 2 5 /0 9 .
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aulas abertas INTERNET LIVRE. Grátis. «Saídas Fotográ ficas no Feriado. 0 7 /0 9 . T erça,das l l h à s 12h e da s 16h à s 1 Th. «Incremente seu Blog. 0 9 , 17, 23 e 2 4 /0 9 . Quintas, d a s 15h 3 0 à s 16h 3 0 . Sextas, das 19 h3 0 às 2 0h30. «Pesquisa na Internet. 1 0 ,1 6 e 3 0 /0 9 . Quintas, da s 15h30 às 16h30. Sextas, da s 19h30 à s 20h30. •N a Trilha do Áudio. Com de Alex Lima. Grátis. 18 e 1 9 /0 9 . S ábado e domingo, da s 17h à s 18h30.
INTRODUÇÃO À INTERNET PARA A 3a IDADE. R$ 4,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). R$ 1,00 (t,a ). 0 7 ,1 4 ,2 1 e 2 8 /0 9 . BATE-PAPO PARA A 3° IDADE. R$ 4,00; R$ 2 ,0 0 (□). R$ 1,00 (O ,* ). 14, 21 e 2 8 /0 9 . Terças, ló h à s 17h30. ESPORTES GALPÃO ESPORTIVO. Tênis d e mesa, futebol d e botão, badm inton e escala da . «Mini Q u a d ra s . Basquete, voleibol e futsal. G rátis Terça a sexta, das 13 h 3 0 às21 h 30; sá b ad o s e domingos, d a s 1Oh à s 18h. «Empréstimo d e M a terial. Terça a sexta, d a s 13h às 21 h20; sá b ad o s e dom ingos, d a s lOh à s 17 h 50. «Balcão d e O rienta çã o Es portiva. Terça a sexta, d a s 15h à s 21 h. •Tênis d e M esa. Q u arta s e sextas, das 13h à s 18h; sá b ad o s e dom ingos, das 1Oh à s 17h45.
PROJEÇÕES SO NO RAS. Teatro. Domin gos, à s l l h . R$ 5 ,0 0 ; R$ 3 ,5 0 (□). R$ ESCOLA RADICAL «Skate. Com Cássio de 2 ,5 0 (O ,* ). «Rufo H errera e Quinteto Oliveira. Sábados, Turma I - à s 1Oh, Tur Tempos. 0 5 /0 9 . «Quinteto D'Elas e Tum a II - à s 11 h, Turma III - à s 12h, Turma ca Fernandes. 1 9 /0 9 . IV - à s 13h. m úsica erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA CULTU R A Parceria com a Fundação Padre Anchiefa. Domingos, às l l h . Teatro. R$ 5 ,00; R$ 2 ,5 0 (□,❖). R$ 1,00 (O). «Mú sica d os Mestres: Do Clássico a o Român tico. Regência do Maestro Andy Pereira. 1 2 /0 9 . «Re-percutindo: a Percussão na O rquestra. Solistas: G rupo Percorso Ensemble, sob a regência d o Maestro Lutero Rodrigues. Teatro. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,5 0 (□,❖). R $ 1 ,0 0 (O). 2 6 /0 9 .
recreação SKATE, BICICLETA E PATINS. Grátis. G al p ã o Esportivo. Terça a domingo. Horá rio especial p a ra crianças menores de 10 anos. CORPO E EXPRESSÃO
CLUBE DA CAM INHADA «O rientação e M ontagem d e Program a. Terça a sexta, da s 14h à s 19h; sábados, das lOh às 12h.
DANÇA
CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA ÇÃO CORPORAL Com Rosangela Accioli. Q uartas e sextas, à s 18h. DANÇA DE SALÃO. Com Carla Lazzazera. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 19h30. DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline G o mes. Terças e quintas, às 20Ü30. S á b a dos, d as 15 h 3 0 à s 16 h50. MULTIMÍDIA E INTERNET
a c im a d e 6 0 a n o s e e stu d a n te s com c arteirin h a d a UNE, UMES o u UBES
sáb ad o s, dom ingos e feriados, das 10h 3 0 à s 18h30.
NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Q u artas, quintas e sextas, d as 13 h 3 0 à s 21 h30;
U A NG O N G E IO OI GO NG . Com Rosan gela Accioli. Q uartas e sextas, à s 14h30, 16 h l 5 e 19h30; sábados, à s 1Oh. P R O G RAM A DE C O ND ICIO NAM EN TO FISICO. « A lo n g a m en to e Técnicas d e R e la x am e n to . Q u a r ta s e sextas, à s 19 h 3 0 . «C ircuito d e B oxe. Q u a r ta s e sextas, à s 2 0 h 3 0 . «C ondicio n a m e n to Físico. Terças e quin ta s, à s 2 0 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, à s 18 h 3 0 . • G in á s tic a L o c a liz a d a . T erças e quin ta s, à s 18 h 3 0 . «G in á stic a Loca liz a d a com Pe so s Livres. Terças, q u a rta s, q u intas e sextas, d a s 18 h 3 0 à s 21 h. «C ircuito A eró b io . R$ 2 0 ,0 0 (□ ). R$ 1 0 ,0 0 (O ). Terças e q u intas, à s 19 h 3 0 .
YOGA. Com Helena M aria Santos. Terças e quintas, às 16h, 18h30, 19h30 e 20H30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
AVALIAÇÃO FÍSICA. 1 4 /0 9 . Terça, das 15h à s 21 h.
CULINÁRIA INTELIGENTE - QUAUDADE E BAIXO CUSTO. R$ 5,00; R$ 2,0 0 (□). R$ 1,50 (O). «Talos e Cascas. Coorde nação: Eloá Zan Huke. 10 e 11 /0 9 . sexta e sábado das 14h à s 18h. •Ali m entação Integral Atrativa. Coordena ção: Marleni Gomes Azevedo. 1 4 /0 9 . terça das 14h às 18h. «Rótulos e Infor m ações Nutricionais. C oordenação: M aria Flávia G iordano. 17 e 1 8 /0 9 . sexta e sábado das 14h às 18h. «Gela tina. Cordenação: Marleni Gomes A ze vedo. 2 1 /0 9 . terça das 14h à s 18h. •Tortas. Cordenação: Silvia Justa d e Bar ras. 2 4 e 2 5 /0 9 . sexta e sábad o das 14h à s 18h. «Anteposto. Coordenação: Marleni Gomes Azevedo. 2 8 /0 9 . terça d a s 14h às 18h.
INFANTIL espetáculos A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS SUPERHERÓIS. De Mario Bortolotto. Direção, Jairo Mattos. Com o G rupo La Mínima. S ábados, domingos e feriados, à s 16h. recreação CARRINHO BRINCANTE. N a Praça de Eventos. Grátis. 0 4 a 2 6 /0 9 . Sábados, domingos e feriado, d a s 14 h à s 18h. TERCEIRA IDADE palestras SER SAUDÁVEL N A TERCEIRA IDADE. Ciclo d e palestras. Grátis. «Osteoporose. Com Dr. Bruno Ceotto. 0 2 /0 9 . quinta, às 14h. •D oenças D egenerativas C erebrais. Com Dra. Rosana Priori. 0 9 /0 9 . quinta, às 14h. «DST - Doenças Sexualm ente Transmissíveis. Com Dr. Roberf Fabian C. Rosas. 1 6 /0 9 . quinta, à s 14h. «Tabagis mo. Com Dr. Silvio Luiz Cardenuto. Grátis. 2 3 /0 9 . quinta, às 14h. «Homeop atia. Com Dr. Félix Barbosa d e Almeida. 3 0 /0 9 . Quinta, às 14h.
lanchonetes BAR. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sá b a dos domingos e feriados, das lO h às 21 h.
DANÇA DE SALÃO. Com Carla Lazzazera. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Terças e Quintas, à s 1óh.
ODONTOSESC. Terça a sábado, d as 9h à s 18h.
L1AN GO NG E IQ Ql G ONG. Com Luiza Yooko. Q uartas e sextas, à s 9h e às 10K30.
YOGA. Com Helena M aria Santos. Terças e quintas, à s 8h30. ginástica PRÁTICAS CORPORAIS PARA A 3 a IDADE. •A longam ento. Terças e quintas, às 15h; quartas e sextas, às 16h. «Ginásti ca. Terças e quintas, às 14h e 16h; quar tas e sextas, à s 15h.
Todas as Bossas Bom d e 3 Os Cariocas
VIDA^CONSCIENTE. «Aprenda a viver mais feliz, usufruindo o q u e a vida tem d e melhor. C oordenação, Leila Sarhan Salomão. Grátis. 15/0.9. quarta, das 14h à s l ó h .
R o b e rto M enescal & W a n d a Sá B ossacucanova & F ern an d a P o rto E lectrobossa
In te rla g o s I p ir a n g a I ta q u e r a O d o n to lo g ia P a ra ís o P a u lis ta P in h e ir o s P o m p é ia S a n to A m a r o S a n to A n d r é São C a e ta n o V ila M a r i a n a
Cristina C am pos V /.T.iÍM
De 21 a 25
SANTO ANDRÉ
CA RM O LITERATURA
PALAVRA DE MULHER. Com o grupo Luarnoar. Grátis. 13 e 1 7 /0 9 . Segunda e sexta, à s 13h. N a Biblioteca.
ç ão. Visitas à exposições d a C aixa Econôm ica Federal e d a Pinacoteca d o Estado. G rátis. 0 1 / 0 9 a 3 0 /0 9 . S egunda a sexta, d a s 8h à s 11 h e d as 14h à s 17h. TERCEIRA IDADE
HORIZONTES LITERÁRIOS. «Encontro com Escritor. Com Bernardo C a rv a lho. G rá tis. 2 2 / 0 9 . Q u a r ta , à s 18 h 3 0 . N a Biblioteca. BIBUOTECAS. Acervo com aproxim ada mente 8 .3 0 0 volumes. Grátis. Segunda a sexta, das lO h à s 19h.
TaS d E DE TANGO E MILONGAS. Com o Grupo Musical Supertango. R$ 4 ,00; R$ 4 .0 0 (□). R$ 2,0 0 (O). 1 0 /0 9 . Sexta, às 16h30. Salão 1. QI-GONG - EQUIÚBRIO E SAÚDE. Grátis. 20 e 2 7 /0 9 . Segundas, à s 14h.
ESPORTES
A CHAVE DO XADREZ. Grátis. «A C hara d a d o Xadrez. 1 7 /0 9 . Sexta, à s 1óh. 3 0 vagas. «Simultânea com Jo a ra Chaves. 2 9 /0 9 . Q uarta, d as 1óh à s 20h. CORPO E EXPRESSÃO
Endereço: Rua do Carmo, 1 4 7 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 0 5 912 1 Horário: Segunda a Sexia, das 9h às 20h. e m a i l@ c a r m o .s e s c s p .o r g .b r TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA. Grátis. «Utopia Terra d e D ragões. Com o G ru p o XPTO. 1 6 /0 9 . Quinta, à s 14h, no Vale do A nhangabaú.
PERCUSSÃO CORPORAL EM MOVIMEN TO. Com Sérgio Rocha. 14,2 1 e 2 8 /0 9 . Terças, das 14h às 16h.
GRUPO BATUNTÃ. Grátis. 1 7 /0 9 . Sexta, às 13h. N o Poupatempo-Sé.
AUDTTÓRIO CELSO GARCIA - GRUPO SAMBA DE RODA DE PIRAPORA. Grátis. 1 6 /0 9 . Q uinta, à s 13h. R. Rober to Simonsen, 22. ENCONTROS DANÇANTE. Grátis. 2 4 /0 9 . Sexta, d a s 17h à s 20h. N o Bar Café. aulas abertas DANÇA INDIANA. Grátis. 1 0 /0 9 . Sexta, 16h. Sala 1 - 3o andar.
MÚSICA
MARACATU, COCO E CIRANDA. Grátis. 1 7 /0 9 . Sexta, às 14h30. Sala 1 ,3 ° a n dar. Grátis.
SEGUNDA N O CARMO. «Édson Cordeiro - Voz e Violão. R$ 6,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 2 0 /0 9 . Segunda, à s 19h.
DANÇA DE SALÃO. R$ 45 ,0 0 ; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Q uartas, das 19h às 20h30. Sala 1, 3o andar.
especial CONCERTO N O PATEO. Com Sonia Goussinsky e Achille Picchi. Grátis. 0 8 /0 9 . Q uarta, às 13h. Igreja do Beato Anchieta. Pateo do Collegio.
DANÇA DO VENTRE. $ 4 5 ,0 0 ; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Sextas, das 18h às 19h. Sala 1, 3o andar.
DEGUSTASSOM. Terças e Quintas. 12 h l 5 às 14h 15. R$ 8,30; R$ 8,3 0 (□). R$ 4 ,9 0 (O). «G rupo Cluster. 0 2 , 16, 3 0 /0 9 . «Q uarteto SaxFourSax. 0 9 e 2 3 /0 9 . Quintas, das 1 2 h l5 às 14h 15. •A ndré Hosoi Trio. 14 e 2 8 /0 9 . «Trio H armonia. 2 1 /0 9 .
oficinas INTERNET LIVRE. S e g u n d a s, q u a rta s e se x tas, d a s 1 7h à s 1 8 h . G rátis. •C o m p o siç ã o V isual. . 1 3 , 15 e 1 7 /0 9 . « In iciaç ão à In fo rm á tic a p a r a Terceira Id a d e . 1 3 , 1 5 , 17, 2 0 , 2 2 , 2 4 , 2 7 e 2 9 / 0 9 . « P ro g ra m a d e In iciaç ão . 2 0 , 2 2 , 2 4 , 2 7 e 2 9 /0 9 .
DANÇA espetáculos ESPECIAL SEMANA DA PÁTRIA - CORTE JO DE MARACATU PELO CENTRO HIS TÓRICO DE SÃO PAULO. Com o G rupo Batuntã. Grátis. 0 9 /0 9 . Quinta, à s 16h. Saída em frente a o Sesc. DANÇA INDIANA. Grátis. 1 0 /0 9 . Sexta, às 12h30. N a sobreloja.
50 revista e
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ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições SOBRE SER TÃO TERRA MAR. Fotogra fias d e M aurício d e Paiva. R$ 8 ,3 0 ; R$ 8 ,3 0 (□). R$ 4 ,9 0 (Ò). 13 a 3 0 /0 9 . Exposição - S eg u n d a a sexta, d a s 11 h à s 14 h 3 0 e d a s 17h à s 20h. N o S alão 1.
aulas abertas GINÁSTICA COM BOLA. Grátis. 1 6 /0 9 . Quinta, à s l l h . Sala 1, 3o andar. CHI-BA1L . 1 7 /0 9 . Sexta, às 19h. Sala 1 , 3 ° andar. TAI Jl QUAN. 1 7 /0 9 . Sexta, às 1óh. Sala 1, 3° andar. X1ANG G O N G .. 2 4 /0 9 . Sexta, à s 1óh. Sala 1, 3o andar.
GINÁSTICA DO MEIO-DIA. Sala 1. 3o Andar. R$ 4 2 ,0 0 ; R$ 2 1 ,0 0 (□). R$ 2 1 .0 0 (O). Segundas, quartas e sextas, à s 12hT 5.
41 ANOS DO GRUPO DE CONVIVÊNCIA CARLOS MALATESTA E DO TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Grátis. 2 3 /0 9 . Quinta, à s 16h30. ENCONTROS COM O MODERNISMO. N a Estação Pinacoteca. R$ 6,00; R$ 6 .0 0 (□). R$ 3,0 0 (O). 3 0 /0 9 . Quinta, saída às 14h30.
DANÇAS COREOGRAFADAS PARA TODAS AS IDADES. Q u a rta s, da s lO h à s 12h. VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE LHECIMENTO. R$ 6,00; R$ 6,0 0 (□). R$ 3.00 (O). 0 1 , 08, 15, 22 e 2 9 /0 9 . Q uartas, da s 14h à s 1óh. PINTURA SOBRE TELA. Grátis. 06, 13, 20 e 2 7 /0 9 . Segundas, das lOh à s 12h.
REORGANIZAÇÃO POSTURAL R$ 4 5 ,0 0 ; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Quintas, d as 8h 30 à s 1Oh. Sala 1, 3o andar.
TÉCNICAS DE BORDADO EM GERAL R$ 6,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3,0 0 (O). 0 9 ,1 6 , 23 e 3 0 /0 9 . Quintas, das 14h às 16h.
YOGA. R$ 45 ,0 0 ; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 25 ,0 0 (O). Terças, às l l h . Sala 1, 3o. andar.
ginástica ALONGAMENTO. Segundas e quartas, às 14h. Terças e quintas, à s 15h.
ALONGAMENTO. R$ 37,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 8,50 (O). Segundas e quartas, às 9h, às 14h e à s 1óh. Terças e quintas, à s lO h, 15h e à s 19h. R$ 19,00; R$ 15.00 (□). R$9,5 0 (0 ). Sextas, à s 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,0 0 ; R$ 2 1 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,0 0 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, à s 8n, 11 h, 12n, 14h, 17h, 18h e 19h. Sexta-feira livre p a ra matriculados. Série d e exercí cios cardiorespiratórios. Para a Terceira Idade - acima d e 6 0 anos. R$ 2 1 ,0 0 ; R$ 17.0 0 (□). R$ 10,50 (O). Terças e quin tas, à s 9h e às lOh.
GINÁSTICA. Segundas e quartas, às 15h. Terças e quintas, às 14h.
DECOUPAGE EM PRATOS PARA PRESEN TEAR. R$ 6 ,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3,0 0 (O). 14, 21 e 2 8 /0 9 . Terças, das lOh à s 12h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios d e um dia 2 4 a FESTA DE FLORES E MORANGOS DE ATIBAIA. R$ 4 2 ,0 0 ; R$ 4 2 ,0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 (O). 1 2 /0 9 . Domingo, saída às 9h.
GINÁSTICA. R$ 37,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, à s 1Th e à s 18h. TURISMO DE AVENTURA. Dia 1 7 /0 9 , sexta. Outros: Dia 1 8 /0 9 , sábado. R$ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO 35,00; R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 2 9 ,00 (O). Par celados em 2x. 1 7 /0 9 , 1 8 /0 9 . Terceira restaurantes Idade - sexta, saída à s 7h. Outros: PRATO EXPRESSO. Segunda a sexta, das Sábado, saída à s 7h l l h à s 14h SESC BERTIOGA. R$ 62,50; R$ 6 2 ,5 0 (□). INFANTIL R$ 5 2 ,0 0 (O). 2 4 /0 9 . Sexta, com saída às 6h30 e retomo previsto à s 17h. SESC CURUMIM. O ficinas d e cria çã o d e texto e construção d e p erso n a g en s SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP). R$ 5 6,00; a través d o te atro d e b onecos. Passeio R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 4 6 ,0 0 (O). Parcela cidísfico no Parque d o Ibirap u era e dos em 2x. 2 5 /0 9 . Sábado, com saída au las d e n a ta ç ã o no Sesc C onsola
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Parceria S esc SP, Unesp/Bauru ■gr
e A ssociação dos Geógrafos Brasileiros.
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En d ereç o : R ua A u g u sta , 2 0 7 5 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 0 8 2 0 2 1 3 e m a i l @ c i n e s e s c .s e s c s p .o r g . b r
15° FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS-METRAGENS DE SÃO PAU LO. C om em orando 15 a n o s d e exis tência e consid era d o um dos m ais im portantes d o m undo em seu g ê n ero , o festival p r e p a ro u um a p r o g ra m ação especial p a ra 2 0 0 4 . Em sua d é c a d a e m eia d e existência, o ev en to transform ou-se em vitrine privile g ia d a p a ra o form ato c urta , um e sp aç o vital de discussão. M aio r p a n o ram a a nual d a pro d u çã o au d io v i sual brasileira, é o principal evento d e d ic a d o a o c u rta -m etra g em na A m érica Latina. O festival é um lugar d e encontro que privilegia a troca d e e x p e riên c ia s e stética s, p olíticas e e conôm icas no form ato curta. Em sua e d içã o de 2 0 0 3 foram exibidos 3 8 2 filmes. Confira a p ro g ra m a çã o na u n idade. G rátis. A té 0 4 /0 9 .
PARA SEMPRE NA MINHA VIDA. Come Te N essuno Mai. Itália. Cor. 35mm. 8 8 '. 14 anos. 1999. Direção, G abriele Muccino. Com Silvio Muccino, G iuseppe Sanfelice, Giulia Steigerwalt, A nna G aliena e Giulia Carmigiani. Silvio é um aluno secundarista que, junto com seu amigo Ponzi, começa a freqüentar as reuniões d o grêmio estudantil de seu colégio. Só que, em vez de discutir a política a ca d ê mica, a dupla q uer mesmo paquerar. Em protesto contra a "privatização do ensi no" e a "padronização d a educação", a diretoria d a entidade decide iniciar uma ocupação d a escola. Silvio participa e, durante a o cupação, a ca b a ficando com Valentina, a bela nam orada de Massimo, líder d o grêmio. O s colegas desco brem seu segredo e Silvio tem d e enfren tar, além dos ciúmes d e Massimo, a resistência de seus pais à sua participa ção no movimento estudantil e a própria polícia, que am eaça invadir a escola ocupada. Do mesmo diretor de "O Últi mo Beijo". Segunda, terça e quinta R$ 8,00. Q u arta R$ 6 ,0 0; sexta, sábado,
Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: cônjuge - certidão de casam ento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade; pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casam ento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.
domingo e feriados R$ 10,00. Meia p a ra O e ♦ . De 0 3 /0 9 a 2 3 /0 9 . 14h; ló h ; 18h e 20h. SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O ci neasta Carlos Reichembach comenta e exibe em versão original dois filmes de seu acervo particular de DVD's. Com re tirada d e senhas. Grátis. 0 8 /0 9 . Q u ar ta, às 21 h30. MOSTRA JÚUO CORTÁZAR. No an o que completaria 9 0 anos, o escritor Julio Cortázar g an h a mostra no CineSesc com fil mes baseados em textos de sua autoria. Entre as películas a serem exibidas, três do diretor argentino Manuel Antín, "Intimidad de Los Parques", "Circe" e "La Ci fra Impar", além de "A Hora Mágica", de Guilherme de Almeida Prado. Duran te o evento ocorrerão palestras com pro fessores d a Universidade de São Paulo que debaterão a literatura de Cortázar. Confira a program ação na unidade. Grátis. De 2 4 a 3 0 /0 9 . CINECLUBE CINESESC. Sessões especiais com filmes clássicos, restaurados, raros e consagrados pelo público e crítica. «Ses são Cinedube Especial. "20 anos sem François Truffat". O CineSesc revive num ciclo d e 17 filmes a obra de um dos maiores cineastas franceses - François Truffaut, 20 anos após a sua morte, aos 5 2 anos. Truffaut causou furor em 1959 com seu primeiro filme, "Os Incompreen didos", ao gan h ar o prêmio de melhor direção no Festival de Cannes e lançar a Nouvelle Vague, movimento que rompeu com a tradição clássica do cinema fran cês e a o qual se juntaram nomes célebres como Jean-Luc G odard e Claude Chabrol. N a program ação, outras pérolas d e sua filmografia como "A Mulher do Lado", "Um Só Pecado", "A Sereia do Mississipi", "Os Pivetes", "N a Idade d a Inocência"/'Beijos Proibidos" e "A Histó ria de Adele H.". Confira a progra mação na unidade. R$ 4 ,00; R$ 2,00 (□). R $ 2 ,0 0 (O). De 0 3 a 1 2 /0 9 .
BAURU
CONSOLAÇÃO lo s/G ru p o d e Contrabaixos. D uração: 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O ). S eg u n da e sexta, d a s 18 h 3 0 à s 20h. «G rupo d e Violões e G uitarras. D uração: 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 (turma A); 0 7 /1 0 a 2 5 /1 1 (turma B). R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Segunda, d as 2 0h à s 21 h30. Q uinta, d as 16h às 18h. «G rupo Musical Infantil. D uração: 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). Segunda e sexta, d as 15h à s ló h . «H arm onia e Improvisação. Duração: 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). S egu nd a, d as 15 h 4 5 à s 16 h 4 5 . « O rquestra d e Cor d a s. D uração: 0 5 /1 0 a 3 0 /1 1 . R$ 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terça e sexta, d a s 20h à s 21 h30. «Prática d e Conjun to e Perform ance Musical. D uração: 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O). Segunda e quinta, d a s 20h à s 21 h45. «Técnica Vocal. D uração: 0 2 /0 8 a 2 9 /1 1 - turma A - 0 7 /0 8 a 2 7 /1 1 - turma B. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O). Segunda, d as 1 8 h 3 0 às 20h. S á b a d o , d as 13 h 3 0 à s 15h.
A Vida no Praça Roosevelt. Dias 2 9 e 3 0 /0 9
Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 2 4 5 Telefone: (0 X X 1 1) 3 2 3 4 3 0 0 0 Horário: Secunda a Sexta, das 9 h às 2 2 h. Sábados e feriados, das 9 h à s 17h3 0 . em ail@ consolacao.sescsp.org.br TEATRO espetáculos O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo Santoro. Direção, Antunes Filho. C e nografia, J. C. Serroni. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 15 .0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). S áb ad o s, às 21 h; dom ingos, à s 19h. PRÊT-À-PORTER 6. O CPT - Centro d e Pesquisa Teatral d o Sesc apresen ta A Casa d a Laurinha, com Juliana Galdino e Simone Feliciano; Senhorita Hele na, com Arieta C orrêa e Carlos M oreili; e Estrela d a M anhã, com Emerson Danesi e Kaio Pezzutti. C o o rd en ação de A ntunes Filho. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,00 (O). 0 3 / 0 7 a 1 8 /1 2 . S ábados, à s 18h30. TAUROMAQUIA. Com a Cia. Balagan. D ireção de M aria Thaís. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 .00 (□). R$ 1 0 ,00 (O). Até 1 9 /0 9 . Sextas e sábados, à s 21 h. Dominqos, à s 19h. A VIDA NA PRAÇA ROOSEVELT. De D ea Loher. Legendagem eletrônica em português com tradução d a d ram atu r g a Cnristine Rõhrig. Com o ThaliaTheater de H am burgo (Alemanha). R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). 2 9 e 3 0 /0 9 . Q u a rta , quinta e sexta, à s 21 h. MÚSICA
MÚSICA N O HALL. G rátis. «A ndréa M arquee. 0 2 e 1 6 /0 9 . Q uinta, à s 20h. •Tulti Baê. 0 3 e 1 0 /0 9 . Sextas, à s 20h. «K léber A lbuquerque. 0 9 e 2 3 /0 9 . Q uinta, à s 20h. «Isaías e seus
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C horões. 1 3 /0 9 . S eg u n d a, à s 2 0h. •P in g o d e Fo rtaleza. 1 4 /0 9 . Terça, à s 2 0h. «San to G roove. 1 7 /0 9 . Sex ta, à s 20h. «Cristina C am p o s e Ban d a . 2 0 /0 9 . S eg u n d a, à s 2 0h. «Ceum a r e G ig a n te Brasil. 2 1 /0 9 . Terça, à s 20h. «Toque com o CEM - C anto, C o rd as e Percussão. 2 4 /0 9 . Sexta, às 2 0 h . «Choro Elétrico. 2 7 /0 9 . Seg u n d a , à s 2 0 h . «Kiko Dinucci e Bando A fro M a rrô n ic o . 2 8 / 0 9 . T erça, à s 2 0h. « A d /e l Silva e B an d a. 3 0 /0 9 . Q u in ta, à s 20h. QUARTA BLUES. G rátis. Q u arta s, à s 20h. « Irm an d a d e d o Blues. 0 1 /0 9 . •M a d e in Brazil - Acústico. 0 8 /0 9 . •V ai Tomato. 2 2 /0 9 . «Jefferson G o n çalves Q u arte to . 1 5 /0 9 . «Toque com o CEM - Especial Ja z z e Blues. 2 9 /0 9 .
CEM- CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSI CA INICIAÇÃO MUSICAL (ADULTOS E ADOLESCENTES). A partir d e 13 anos. Inscrições: d e 0 1 / 0 7 a 3 1 /0 7 , na Central d e Atendim ento, 1° andar. Se g u n d a à sex ta,d as 1 2 h 3 0 à s 21 h, e sá b a d o d a s 9h à s 15h. «M usica e Tec no lo g ia. D uração: 0 4 / 1 0 a 2 6 /1 1 . R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O ). Sexta, d a s 17h à s 18h. «M usicalização p a ra P ro fesso re s. D u ra çã o : 0 5 / 1 0 a 3 0 /1 1 . R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terça, d a s 17h à s 18h. DANÇA
DANÇA DE SALÃO. Com C hristiane A raújo. R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). S eg u n d a, à s 20h ou Q u a rta , à s 20h. DANÇA DO VENTRE. Com A ngélica Rovida. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Se g u n d a e q u a rta , à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o , às lOh.
especial CLEROUAK. Grátis. 0 7 /0 9 . Terça, à s ló h .
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w o rksb o p s ISAÍAS DE ALMEIDA - BANDOLIM. Grátis. 1 3 /0 9 . Seg un d a, à s ló h .
INTRODUÇÃO AO MICRO. G rátis. 0 8 a 2 9 /0 9 . Q u arta , à s 20h.
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INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO. G rátis. 0 9 a 3 0 /0 9 . Q uinta, à s 20h. LITERATURA
CEM- CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA- APERFEIÇOAMENTO MUSI CAL (INFANTIL, ADULTO E ADOLES CENTE). A gendam ento p a ra seleção: 13 a 1 8 /0 9 , I o andar. Segunda a sexta, d as 13h à s 21 h30, sá b ad o d as 9h à s 15h. Seleção: d e 2 0 /0 9 a 2 5 /0 9 . Inscrições: d e 2 7 /0 9 a 0 2 /1 0 . Início d a s aulas: 0 4 /1 0 . «Canto à Ca pela. Duração: 0 4 /1 0 a 2 4 /1 1 . R$ 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Q uarta , das 20h às 21 h30. «Canto, Cordas e Per cussão. Duração: 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . R$ 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Segunda e quinta, d as 20h à s 21 h30. «G rupo d e Violinos e V io la s/G ru p o V iolonce
bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. 3o andar. G rátis. S e g u n d a a sex ta, d a s 1 2 h 3 0 à s 2 0 n 3 0 ; sá b ad o s e feriados, d a s 9 h 3 0 às 17 h 3 0 . ESPORTES
PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). S á b a d o , d a s 1 0 h 3 0 à s 11 h30. FUTSAL «Com C ondicionam ento Físico Masculino. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Segunda e q u a rta , d as 18 h 3 0 às
20 h30. «Com C ondicionam ento Físico - Feminino. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,00 (O). Terça e q uinta, d as 18 h 3 0 à s 20h. NATAÇÃO. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 8h, 12h, 17 h 3 0 e 19h 3 0 . Segunda e q u a rta , à s 18 h 3 0 e 2 0 h3 0.
NATAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Terça e quin ta, à s 19h30. VÔLEI. D uas aulas sem anais. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). S egund a e quarta, d a s 20h à s 21 h 30. Terça e quinta, das 18 h 3 0 à s 20h. arte m arcial XI TORNEIO INTERESTADUAL DE TAEKW O N - DO ITF. O rg a n iz a ç ã o d a Fede raç ão Brasileira d e Taekwon-Do ITF. Inform ações pelo telefone 3 8 2 6 8 9 6 2 . G inásio Vermelho, 2° andar. 1 1 /0 9 . S á b a d o , a partir d a s 9h. JUDÔ. Com G abrie la Borges. 2x po r se m a n a, R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Uma vez po r sem ana R$ 3 6 ,0 0 (O). R$ 1 8 ,0 0 (O ). Terça e quinta, à s 19h. S á b a d o , à s 11 h 30. TAI CHI CHUAN. Com professoras da S o c ie d a d e B rasileira d e Tai-ChiC huan. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Segunda e q u a rta , à s 8 h 3 0 , 19h e 2 0 n l5 . Terça e quinta, à s 14h. recreação JO G O S AQUÁTICOS. S á b a d o , à s 13h. CLUBE DO BASQUETE. Segunda e q u a r ta, d a s 14h à s 16h, G rátis. R$ 15,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Segunda e quarta, d a s 1 8 h 3 0 à s 20h.
CLUBE DO VÔLEI. R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Terça e quinta, d a s 20h à 21 h30. S á b a d o , d a s 11 h3 0 à s 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. G rátis. «Futsal, Vôlei e B asquete. Vô lei, sextas, d a s 17h30 à s 21 h 30 e sá b ad o s e feriados, d as 13h 3 0 às 15 h 3 0 ; Futsal, sextas, d a s 18h às 21 h3 0 e sá b ad o s e feriados, d a s 14h à s 17 h 3 0 ; Basquete, sextas, d a s 17h30 à s 2 1 h 3 0 , sá b ad o s e feriados, das 15 h 3 0 à s 17h3 0. De 01 / 0 2 a 3 1 /1 2 . RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Basque te, segunda e a u a rta , d a s 1 7 h30 às 18h 3 0 . Tênis d e m esa, segunda a sexta, d a s 9h à s 21 h 30; sá b a d o s e feriados, d a s 9h à s 17h30. torneios e c a m peonatos COPA TECBAN 2 0 0 4 . 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o , a partir d a s 12h. OLÍMPIADAS CSU CARDSYSTEM. 04, 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o , a partir da s 9h30. TORNEIO REMAZA DE FUTSAL. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o , a partir d a s 12h. MINI FESTIVAL DE BASQUETE FEMINI NO . 2 5 /0 9 . A partir d a s 9h30.
serviços SESC EMPRESA. «Locação d e q u a d ra s. De se gunda a sexta, R$ 2 2 ,0 0 /h o r a a té à s 18h, e R$ 4 4 ,0 0 /h o r a a p ó s à s 18h. R$ 4 4 ,0 0 /h o r a a o s sá b ad o s e feriados. Inform ações no Setor d e Es portes. Segu nda a sexta, d a s 9h à s 2 1 h 3 0 ; sá b a d o , d a s 9h à s 17 h 3 0 . •M atrícula n a E m presa. S egu n d a a sexta, d a s 13h à s 21 h; s á b a d o , d a s 9h à s 15h. «A ssessoria Técnica p a ra Eventos Esportivos. S egunda a sexta, d a s 13h à s 21 h30; s á b a d o , d a s 9h à s 17K30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. G rátis. S á b a d o s, à s 14h.
JUDÔ. Com G ab riela Borges. 2x p or se m an a, R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Uma v ez p or sem an a R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 17 h 3 0 . S á b a d o , à s 1Oh. oficinas RPG. G ratis. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . Das 14 h à s 17 h , no Hall d e Convivência. SESC CURUMIM. De segu nd a a quinta, d a s 8h à s 11 h e d a s 14 h à s 17n. recreaçao AQUATECA. De seg u n d a a sexta, d a s 9h à s 21 h 30. S á b a d o s e feriados, d a s 9h à s 17 h 3 0 . RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. G rátis. S á b a d o , d a s 9 h 3 0 à s 11 h 30.
BIOENERGÉTICA. Com Carm en Nisticó e Ivanilde Pereira. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 ( 0 ) . Q u arta , à s 18h30.
VÔLEI, BASQUETE E TÊNIS DE MESA. Vôlei, seg u n d as e q u artas, d a s 16 h 3 0 à s 17 h 3 0 , sextas, d a s 9h à s 17 h 3 0 . Basquete, seg u n d as e q u a rta s, d as ló h à s 17 h 3 0 ; sextas, d a s 9h à s 17 h 3 0 . Tênis d e m esa, d e seg u nd a a sexta, d a s 9h à s 2 1 h 3 0 ; sá b ad o s e feriados, d a s 9h à s 17 h 3 0.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). S egunda a sexta, d a s 7 h l 0 à s 1 Oh ou d a s lO h à s 17h ou d a s 17h à s 2 1 h 3 0 ; sá bado s, d as 9 h 3 0 à s 15h30.
BATE-PAPO MUSICAL COM ADYEL SIL VA. G rátis. 3 0 /0 9 . Q uinta, à s 20h.
BIODANÇA E SAÚDE. Com M auro Luis e M aria Teresa Lima. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Q u arta , à s 15h.
GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Freqüência livre: se g u n d as e q u a rta s, 7h 10, 17 h 3 0 ,18 h 3 0 e 19 h 30, terças e quin tas, 17 h 30, 18 h 3 0 e 19h3 0 ; sextas, 18 e 19h. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). HIDROGINÁSTICA. A os sá b a d o s: R$ 5 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O ). R$ 8 6 ,0 0 (□ ). R$ 4 3 ,0 0 t). De 0 5 /0 1 a 31 / 1 2. S eg u n d a e q u a rta , à s 12 h , 17 h 3 0 e 19 n 3 0 . Terça e q uin ta , à s 7 h l 0 , 1 6 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; S á b a d o s, às 9h30.
m ultim ídia NAVEGAÇÃO LIVRE. G rátis. S egundas, d a s 17 h 3 0 à s 21 h. Terças e quintas, d a s 14 h 3 0 à s 17h e d a s 18h à s 21 h. Q u a rta s, d a s 16 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 . Sextas, d a s 14 h à s 21 h. Sáb a d o s, da s 14h à s 17 h 3 0 .
BIODANÇA E SAÚDE. Com M auro Luis e M aria Teresa Lima. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). Q u a rta , à s 15h. BIOENERGÉTICA. Com Carm en Nisticó e Ivanilde Pereira. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 ( 0 ) . Q u a rta , à s 18h 3 0 . DANÇA DE SALÃO. Com Christiane A raújo. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 1 2 ,5 0 (O). S eg u n d a, à s 2 0 h ou Q u arta , à s 20h. DANÇA DO VENTRE. Com A ngélica Rovida. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). Se g u n d a e q u a rta , à s 2 0 h 3 0 . S á b a d o , às llh . NATAÇÃO. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Terça e quinta, à s lO h. YOGA. Com Luciana d e Lima e N o ed y A m adei. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). Seg u n d a e q u a rta , à s 14 h e 15 h 3 0 . Terça e quinta, à s 8 h 3 0 e lO h. a rte m arcial TAI CHI CHUAN. Com a s p ro fesso ras d a S o c ie d ad e B rasileira d e Tai Chi C h u an . R$ 2 5 ,0 0 (□ ). R$ 1 2 ,5 0 (O ). S e g u n d a e q u a rta , à s 8 h 3 0 , 19h e 2 0 h l5 . Terça e q u in ta , à s 14h. ginástica CONDICIONAMENTO FÍSICO. A p artir d e 6 0 a n o s. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O ). S eg u n d a a sex ta, d a s 7 h l 0 à s 1 Oh ou d a s 1Oh à s 17 h . S á b a d o , d a s 9 h 3 0 à s 15 h 3 0 . GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. R$ 2 8 ,0 0 (□ ). R$ 1 4 ,0 0 (O ).S eg u n d a e q u a r ta , à s 14h. Terça e q u in ta , à s lO h, 1 5 h e ló h .
INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO - NÍVEL I. Segundas e quintas, d as 13h 3 0 às 16 h3 0 . Grátis. De 0 2 /0 9 a 3 0 /0 9 . Ter ça e quinta, à s 13h30.
HIDROGINÁSTICA. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Seg u n d a e q u a rta , à s 8h, 9h, 11 h e 13h. Terça e quinta, à s 9h, l l h , 14 h e 15h.
YOGA. Com Luciana d e Lima e Heloisa Mesquita. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 12 h l 5, 17 h 3 0 , 19h e 20h30.
REUNIÃO PARA INTERESSADOS N O PROGRAMA DA TERCEIRA IDADE. Sala Ô m e g a, 8° a ndar. G rátis. 1 5 /0 9 . Q u arta , à s 14h.
oficinas AUTO PERCEPÇÃO ATRAVÉS DAS CO RES. Sala G am a, 7° a n d ar. Inscrições no Setor d a Terceira Idade, 4 o andar. G rátis. 1 7 /0 9 . Sexta, à s 14h.
SAUDE E AUMENTAÇÃO
EXPOFLORA. Passeio d e um d ia à festa holan d esa d a s flores. 2 4 /0 9 . Sexta.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Se gundas, d as 9h à s 12h 4 5 e d a s 18h às 21 h45; terças, d as 13h à s 21 h45; qu artas e quintas, da s 9h à s 17h45; sextas, d as 9h à s 21 h45. S áb ad o s e feriados, da s 9h à s 13h45, e d a s 15h à s 17 h l 5. R$ 1 8 ,00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). INFANTIL especial FAZENDA DE PAPEL. Com Cia d a Tribo. Teatro. R$ 5,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 0 4 ,0 7 ,1 1 ,1 8 e 2 5 /0 9 . S á b ad o s e feriados, à s 11 h.
NATAÇÃO. Segunda e q uarta, à s lO h. De 10 a 12 anos , segunda e q u arta, à s 15h. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). TRIBO URBANA. Informações no Setor d e Esportes, 5o andar.
CIRCUITO CULTURAL. Visita a o Instituto Banco d e Santos - A escrita d a memó ria. R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). 2 8 /0 9 . Terça.
DANÇA COM RITMOS VARIADOS. Com M ariangela Platero. Sala G am a, 7 ° andar. G rátis. 2 2 /0 9 . Q u arta , à s 14h. ALONGAMENTO E RELAXAMENTO. Com N oedy Urbani A m adei. Sala G a m a - 7° andar. G rátis. 2 7 /0 9 . Segun d a , à s 13h.
JOGOS RECREATIVOS. Segunda e quarta, à s 15h. INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO - NÍVEL II. Início dia 0 2 /0 9 . Grátis. 0 2 /0 9 a 3 0 /0 9 . Terça e quinta, à s 13h30.
p artir d e 6 0 ano s. N o A° a n d ar, Setor d a Terceira Idade. Segunda e quinta, d a s 1 3 h 3 0 à s 16 h 30 .
O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.
lúdlco-lnterátlva com espetáculos de teatro e dança, contação de histórias, jogos, vídeos, palestras, oficinas e atividades para educadores.
Ter. a sáb.
INTERLAGOS e sp ecia l CORRIDA RÚSTICA DE 7 DE SETEM BRO. Inscrições a té d ia 0 2 / 0 9 . 0 7 /0 9 . Terça, a partir d a s 8 h 3 0 . FESTIVAL DE ATLETISMO. Inscrições gratuitas. Pista d e Atletismo. 2 4 /0 9 . Sexta, a p artir d a s 0 9 h 3 0 . recreação XADREZ, DOMINÓ E DAMA GIGAN TES. Sede Social. S á b a d o s e dom in gos, a p artir d a s 1Oh. torneios e ca m p e o n a to s JO G O S ESCOLARES DA SUL 3 . Q u a d r a s e G a lp ã o d e C ria tiv id a d e . A té 0 9 / 0 9 . Q u a r ta a se x ta , a p a rtir d a s 9h. II JO G O S ESCOLARES DA SUBPREFEITURA CAPELA DO SOCORRO. Q u a d r a s e C a m p o d e Futebol. A té 3 0 /0 9 . De q u a rta a sexta, a p artir d a s 9h. COPA 4 ESTAÇÕES. Futsal, festival d e n a ta ç ã o e b a sq u ete d e trios (masculi no e feminino). 0 5 , 12, 19 e 2 6 /0 9 . D omingos, d a s lO h à s 15h. TORNEIO DE FUTSAL DROGARIA SÃO PAULO. G inásio. 0 5 , 12 e 1 9 /0 9 . Dom ingos, a p artir d a s 0 9 h . Endereço: A v. Manoel A lves Soares, 1100 Telefone: ( 0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o r á r io : Q uarta a D o m in g o e feriados , DAS 8 h 3 0 Às 1 7 h 3 0 . e m a il@ in te r la g o s .s e s c s p .o r g .b r C o n fira o s p r e ç o s n a u n id a d e
TEATRO espetáculos O CAVALINHO AZUL. Com a C ia. Cia Triptal. Texto d e M a ria C lara M a c h ad o D ireção, F agner M e n eg a re . 0 5 , 12, 19 e 2 6 /0 9 . D om ingos, à s 13h, no Teatro. TEATRO & EDUCAÇÃO. Espetáculos, oficinas e a tiv id a d es rec re ativ as. Preços especiais p a ra escolas públi cas, creches, grêm ios de em presas e e ntidades assistenciais. Q uintas, à s lOh e 14h. Teatro. «Coquetel d e Um Só. Com a Cia. Ateliê Teatro. Texto e d ireção d e M arcelo C unha. 0 2 e 2 3 /0 9 . «O ikos a N ossa C a sa . Com a Cia d a s Cores, d ireção Edson G on. 0 9 , 16 e 3 0 /0 9 . oficinas TEATRO JOVEM. Este mês, oficinas de construção d e personagem . Teatro. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o s, às 13h30.
d e S ão Paulo. Viveiro d e Plantas. 2 5 /0 9 . S á b a d o , à s U h .
MUSICA N O RESTAURANTE.»Trio Bos sa . 0 7 /0 9 . Terça, à s 1 2 h 3 0 . «Duo H em io la. 1 2 /0 9 . D om ingo, à s 12 h 3 0 . «Duo Tiné e P aula (das Choro n as). 1 9 /0 9 . D omingo, à s 1 2 h30. •Trio E rudito V ag n e r d e S o u z a . 2 6 /0 9 . D omingo, à s 12 h 3 0 . MULTIMÍDIA E INTERNET o ficinas INTERNET LIVRE. Sala d e Internet Livre. •In tern a u tas d e Prim eira V iagem . 01 a 3 0 /0 9 . Q u a rta s a sextas, à s 1Oh e 14h. « N a v e g a ç ã o D irigida. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o s, à s 11 h. «Lite ratu ra O n Line. 0 5 , 12, 1 9 e 2 6 /0 9 . Domingos, à s 14h.
54 revista e
ARCO E FLECHA. 2 5 e 2 6 /0 9 . S á b a d o e d o m ingo, a p artir d a s 9h. serviços SESC EMPRESA. Q u a rta a do m in g o e feriados, d a s 9h à s 17 h 3 0 . NATUREZA E MEIO AMBIENTE
ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS exp o siç õ es MOSTRA TEMÁTICA EMBARCAÇÕES HISTÓRICAS. Réplicas d e e m b arca ções. Ludoteca. 0 8 a 3 0 /0 9 . Q u a rta a dom ingo e feriados, d a s 9h à s 17h.
BRINCANDO COM PALAVRAS. C ontações d e histórias seg u id as d e oficinas. •S e m a n a d a P rim av era. Com G ib a Pedrosa. Ludoteca. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o s, à s 14h.
DE PLANTAS. «C a p ac ita çã o A g en tes M u ltip lic ad o res. d e Triagem. 0 4 , 11, 18 e S á b a d o s, à s 9h.
OFICINAS DE JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Viveiro d e Plantas. 0 4 , 11, 1 8 e 2 5 /0 9 . S á b a d o s, à s 9h 3 0 .
I
OBSERVAÇÃO DE AVES. Viveiro de Plantas. Dias 12 e 2 6 /0 9 . D omingos, às 8 h l5 .
4
aulas a b e rta s FOTOCLUBISMO. Com Evelin Ruman. Sede Social. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o s, à s 14h.
LUXO DO LIXO. R ed u zir* R eutilizar* R eciclar* C o n su m o R e s p o n sá v e l* D esp e rd íc io Zero . U ma p r o p o sta ed u cativ a com p o sta p o r in stalaçõ es interativas e ativ id a d es in te g rad a s. V isitas m o n ito ra d a s d e e sc o la s, e m p re sa s e instituições pod em ser a g e n d a d a s d e q u a rta a s á b a d o , d a s 9h à s 17 h, n a Central d e A ten d i m ento pelo telefone 5 6 6 2 9 5 0 0 e fax 5 6 6 2 9 5 0 3 . « R esíduos S o n o ro s. E xposição fo to g ráfica c ria d a p ela fo tó g ra fa Evelin Rum an Hall d o Teatro. 0 2 / 0 9 a 3 0 /0 9 . Q u a rta a d o m in g o e feriad o s, d a s 9h à s 17h.
CHURRASQUEIRAS. Q u a rta a dom ingo e feriados, d a s 9h à s 17h 3 0 . INFANTIL especial BRINCAND O COM PALAVRAS. C ontações d e histórias se guidas d e ofici nas. « P a lh a ço s e su a s H istórias. Com C lerouak e Paulo Federal. Ludo teca. 0 5 , 12, 19 e 2 6 /0 9 . D omingos, à s 14h. oficinas BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS. Ludo te ca. 0 5 , 12, 19 e 2 6 /0 9 . D omingos, à s 15h. TERCEIRA IDADE
ESPORTES
MÚSICA ERUDITA. «Q uarte to d e Cor d a s K irim áua. Viveiro d e Plantas. 11 h. 1 5 /0 9 . «Concerto A ffettuoso. Viveiro de Plantas. 2 2 /0 9 . Q u artafeira, à s 11 h. « O rq uestra Sanfônica
VIVEIRO p a ra Central 2 5 /0 9 .
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO OLIMPÍADA DO COLÉGIO OBJETIVO ABCD. G in á sio . 1 7 /0 9 . S ex ta, a p artir d a s 0 9 h .
VIVA O VERDE. Inform ações e a a e n d a mento d e q u a rta a s á b a d o , pelo fone 5 6 6 2 9 5 0 0 , fax 5 6 6 2 9 5 0 3 e e m a il @ in te r la g o s .s e s c s p .o r g .b r . Q u a rta a do m ingo e feriados, d a s 9h à s 17h30.
MÚSICA
BEM BRASIL. Palco do Lago. «Los Herm anos. 0 5 /0 9 . Domingo, à s 14 h 3 0 .
XIII COPA AESA. A b ertu ra d ia 1 1 /0 9 . Q u a d ra s e G inásio. 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o s, a p artir d a s 9h.
•V iveiro Vivo. Instalações: Parque Troncos & P edras, C a nteiro d a s Bor boletas, P raça dos ventos, Fonte de C huva, M uros e M osaicos e O bser- , vatório d e Pássaros. 1 5 /0 9 . Q u arta feira, a p a rtir d a s lO h. «Fe rn an d o S a rd o . Intervenções m usicais. Sede Social. 0 4 , 0 5 , 11 e 1 2 /0 9 . S á b a dos e d om ingos, d a s U h à s 14h. •A p ro v e ita m e n to Integral d o s Ali m entos. 0 4 / 0 9 : Pão d e folhas de couve-flor 1 1 /0 9 : Rosca com doce d e c asc a d e ja b u tic ab a 1 8 /0 9 - Rosq u in h a do c e 2 5 /0 9 : Pão integral com uva p a ssa . 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o s, à s 1 0 h 3 0 . «Fórum D eb a te s & R elatos. O Papel dos C a ta dores d e Rua: V alo riz aç ão d a s o rg a n i z a ç õ e s Profissionais. P alestrantes: G ina Rizpah Besen, R oberto Laureano d a Rocha e C entral d e Triagem d a C a p e la d o S o c o rro . T eatro. 2 4 / 0 9 . Sexta, à s 9h.
instalações CO N JU N TO AQUÁTICO. Q u a r ta a d o m in g o e feria d o s, d a s 9 h à s 17 h 3 0 . CO NJUNTO ESPORTIVO. Q u a r ta a d o m in g o e fe ria d o s, d a s 9h à s 17 h 3 0 .
espec ial TERCEIRA IDADE. «Encontros à s Q u a r ta s. O ficinas de Rádio. Inscrições na Central d e A tendim ento. S ede Social. 0 1 , 0 8 , 15, 22 e 2 9 /0 9 . S á b a d o s, d a s 13h à s 14h30. COMUNICAÇÃO NA TERCEIRA IDADE. Encontro mensal. 2 3 /0 9 . Q uinta, da s 9h à s 17h.
O c a r tã o d e m atrícula no Sesc é o seu p a s s a p o rte p a r a partic ip a r, com v a n ta g e n s, d a s v á ria s a tiv id a d e s ofereci d a s e tam b é m p a ra d e sfru ta r d a s piscinas, q u a d r a s e outros eq u ip a m e n to s.
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IP IR A N G A D uarte d a Cia d e D ança d o A m a zo nas. Sala 4. 1 0 /0 9 . Sexta, d a s 14 h à s 17h. «Somtir. W orkshop com os co reó g rafo s ngelo M ad u reira e A na C a tarin a. Sala 4 . G rátis. 1 0 /0 9 . Sexta, d a s 1 7 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 . «Construindo um C orpo HI-FI. W orkshop com Faul ler, c o reó g rafo d a C ia Dita D ança. S ala 4. 11 / 0 9 . S á b a d o , d a s 11 h à s 14h. « D ança C o n tem p o rân e a - Bases Técnicas P a ra D an çar o E spetáculo C hoque. Com Gil M endes, co reó g rafo d a Homem C ia d e D ança. Sala 4. 1 1 /0 9 . S á b a d o , d a s 14 h 3 0 à s 17 h 3 0 . « P ro d u ção Fora d o Eixo 2. M esa-red o n d a , com m ed iaç ão d e Inês Bógea. Dia 11, s á b a d o , à s 18h. A udi tório. 1 1 /0 9 . S á b a d o , à s 18h. «Tra ços e Somtir. C o reo g rafia d e H enrique Rodovalho. Com Cia d e D ança d o A m azo n as. Teatro. 1 1 /0 9 . S á b a d o , à s 21 h.
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DENISE ASSUNÇÃO. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□,❖ ). G rátis (O). 0 2 e 0 3 /0 9 . Q uinta e sexta, à s 21 h. ENCONTROS MUSICAIS DA NO VA S A FRA DA MPB. «Silvana Stievano, Gil d e Lucena e Lourival Tavares. Teatro. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 2 4 /0 9 . Sexta, à s 21 h. INSTRUMENTAL & CIA. «Hot Ja zz Club. Á rea de Convivência. G rátis. 0 3 , 10, 17 e 2 4 /0 9 . Sextas, à s 19h. TENDÊNCIAS - DESCONSTRUÇÕES E INVENÇÕES ROCKIANAS. Teatro. R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 2 ,0 0 (O). • M e tal Experim ental - Elma, A re You G o d ? e P a ra n ó ia O este. 1 6 /0 9 . Q uinta, à s 17h. «O Rock Experim en tal - Cine Vitória, S.O.L. e M. T akara. 1 7 /0 9 . Sexta, à s 17h. «G lam Rock Daniel Belleza & O s Corações em Fú ria. 1 8 /0 9 . S á ba do, à s 17h.
ENCONTROS SESC/ARCI - A SSO CIA ÇÃ O DOS REGENTES DE CORAIS IN FANTIS. G rátis. «A Q u atro Vozes. 2 5 /0 9 . S á b a d o , à s 17 h 3 0 . Teatro •C o n h ecer Bem Pa ra Escolher Melhor. O rien ta çã o d e Eduardo Lakschevitz (RJ). Auditório. 2 5 e 2 6 /0 9 . S á b a d o e dom ingo, d a s 9 h 3 0 à s 11 h, e d a s 14h à s 17h. «Coral d o Sesc Itaq u e ra. Á rea d e Convivência. G rátis. 2 5 /0 9 . S á b a do , à s 13 h l 5. «Ensaio A b erto . O rien ta çã o d a regente Sheila A ssum pção. Teatro. G rátis. 2 5 /0 9 . S á b a d o , às 11 h l 5. « P re p araç ão Vocal. O rien ta ção d e G láucia Henriques (RJ). Sala 04 . 2 5 e 2 6 /0 9 . S á b a d o e dom ingo, d a s 9 h 3 0 à s 11 h e d a s 14h à s 17h. •C o ral Paulistano. Regência d e Tiago Pinheiro. Teatro. G rátis. 2 6 / 0 9 . Domingo, à s 17 h 3 0 . « G ru p o Vocal Fi n a Flor. Direção e regência d e N enê Cintra. A rea d e Convivência. G rátis. 2 6 /0 9 . Domingo, à s 1 3 h l5 .
DANÇA DE SALÃO. Com Renato e Sel m a Picolo. R$ 5 2 ,0 0 (O). R$ 2 6 ,0 0 (O). Q u in tas à s 1Oh. Q u arta s e sextas, à s 2 0 h 3 0 , S á b a d o s, à s 14 h 3 0 . DANÇA DO VENTRE. Com Eliane Pigosso (N aia). R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O). S á b a d o , à s 13h e à s 14 h 3 0 . DANÇAS BRASILEIRAS. O rien ta çã o d e M ônica G ouvêa. Terça e quinta às 20h30. dem o n stra çã o FESTIVAL DE DANÇA DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DE 2 0 0 4 . Dias 2 2 e 2 3 , d a s 9h à s 17h. N o teatro. G rátis. 2 2 e 2 3 /0 9 . Q u a rta e Q uinta, d a s 9h à s 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET INTERNET LIVRE. Terça a
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VIOLÃO. O rien tação d e Duca Belintani. n a Sala 1. Sexta, d a s 16h à s 17 h 3 0 e d a s 1 7 h 3 0 à s 19h.
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d em o n stra çã o VIOLA CAIPIRA. Alunos d o curso d e Vio la C aip ira. Teatro. G rátis. 0 1 /0 9 . Q u arta , à s 21 h.
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TAI CHI CHUAN. Com Jefferson litako D uarte. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s lO h e q u a rta s e sextas, à s 18h3 0 .
NATAÇÃO. R$ 3 9 ,0 0 (O). Q u arta e sexta à s 7h e 19h3 0 . VÔLEI. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). Q u arta e sexta, d a s 15 h 3 0 à s 17h3 0 . recreação DIVERSESC. G rá tis. - P e rn a d e P au e Pião . 0 4 , 0 5 e 0 7 / 0 9 . S á b a d o , do m in g o e fe ria d o , d a s 13 h 3 0 à s 1 6 h 3 0 . - C o r d a e A m a re lin h a . Q u in tal. 11 e 1 2 /0 9 . S á b a d o e d o m in g o , d a s 1 3 h 3 0 à s 16 h 3 0 . • G in c a n a Pic B a n d e ira . G in á sio . 18 e 1 9 /0 9 . S á b a d o e d o m in g o , d a s 13 h 3 0 à s 16 h 3 0 . -T o rn eio d e C a b o d e G u e r r a . Q u intal. 2 5 e 2 6 /0 9 . S á b a d o e d o m in g o , d a s 13 h 3 0 à s 16h30. torneios e ca m p eo n a to s 11a COPA IPIRANGA DE TAE KWON DO. G inásio. G rátis. 1 2 /0 9 . Domin go, d a s 9 h 3 0 à s 17 h 3 0 . COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Futsal m asculino, Voleibol em du p las, Basquetebol em trios e trios, n as cate g o rias m asculino e feminino. Início do s jogos 10 d e outubro. R$ 1 5 .0 0 (O ). 0 3 a 2 6 /0 9 . Inscrições e inform ações C entral d e A tendim ento.
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ESCALADA ESPORTIVA. O rientação de José A ntônio e equipe. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). Terça a sexta, d a s ló h à s 17h30. FUTSAL. G inásio. R$ 1 5 ,00 (□). Grátis (O). Q u arta s e sextas, à s 14 h30. NATAÇÃO. R$ 7 8 ,0 0 (□). R$ 3 9 ,0 0 (O). Terça e quinta à s 1 Oh e 18h30.
oficinas DANÇA PARA CRIANÇAS. O rien ta çã o d e G isele C a la z a n s . S a la 4 . R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O ). Terças, das 15h à s 1 6 h30. PINTADO TUDO. Q uintal. G rátis. 0 5 , 12 e 2 6 /0 9 . D omingos, d a s 13h30 à s 15h. serviços GOSTAR DE LER. Espaço de difusão da leitura. De terça a sexta, da s 10 h 3 0 às 19h e sá bados, dom ingos e feriados, d a s 9 h 3 0 à s 17h30. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos p a ra diversas idades. Terça a sexta das 10 h 3 0 à s 18h3 0 ; sá bados, dom ingos e feriados d a s 9 h 3 0 à s 17h. TERCEIRA IDADE
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 1 5 .0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Terças e q u a rta s, d a s 8h à s 14h; quintas e sex tas, d a s 15h à s 21 h; sá b ad o s, dom in go s e feriados, d a s 9h à s 13h e d as 14h à s 17h.
palestras FALA SAÚDE. -M ed itaç ão e R elaxa m ento. O rientação de Leila Sarhan S a lomão. Sala 4. Grátis. 22 e 2 3 /0 9 . Q u a rta à s 1Oh e quinta à s 16h.
CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, d a s 13h à s 1Th e d as 17 h 3 0 à s 21 h30; S áb ad o , d as 9h à s 13h e d a s 13 h 3 0 às 17 h 3 0 . Informações n a Central de Atendimento. Terça a Sábado.
O COTIDIANO. Com o grupo teatral A plik's Mímik 2 0 0 0 . Teatro. Grátis. 2 9 /0 9 . Q u a rta à s 16h30.
CORPO E EXPRESSÃO instalações ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. S á b a dos, dom ingos e feriados d a s 13 h 3 0 às 15h30.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 5 2 .0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O ). Terça e quinta, à s 19h.
CUUBEDA CAMINHADA. -Trilha d o Da vi. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). 2 6 /0 9 . Domingo, com saíd a do Sesc Ipiranga à s 7h.
GINÁSTICA. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 8h, 15 h 3 0 . Q u arta s e sextas, à s 18 h 3 0
CLUBE DO PEDAL. -C ircuito Sesc. G rátis. 1 9 /0 9 . Domingo. S aíd a do Sesc Ipiranga à s lOh.
GINÁSTICA POSTURAL. Com Selma Ro drigues Vancine. R$ 5 2 ,0 0 (□). R$ 2 6 .0 0 (O). Terça e quinta, à s 15h e à s 18 h30.
ESCALADA ESPORTIVA. R$ 3 0 ,0 0 (□).
HIDROGINÁSTICA. R$ 3 9 ,0 0 (O). Terça e quinta à s 7h, 1 4 h 30 e 19 h30.
Bauru, C arm o , Itaq u era, S antos e S ão José d o s C am p o s É uma iniciativa perm anente d e a ç ã o social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. C riado em 1994, tem por objetivo contribuir p a ra diminuir o desperdício d e alimentos e a fome. Dispõe d e um serviço estratégico de transporte d e alimentos, estabelecendo um a con ex ão entre em presas que doam e instituições sociais q ue recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, p reparo de refeições e v ariadas formas d e se evitar o desperdício.
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ESPORTES
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições REDES. Curadoria João Modé. De 0 1 /0 9 a 19/09. Quarta a domingo, das 9h às 17h. especial DE SAULO DE TARSO A SÃO PAULO. Abertura do mural de Enio Squeff com ap resentação de um concerto regido por Willy C orrea de O liveira. Partici p ação do Coral e do G rupo d e D ança do Sesc Itaquera. 1 0 /0 9 . Sexta, às 2 0 h30.
MUNDO MÁGICO DO XADREZ. Q u arta a domingo, das 9h às 17h. «Clube do X adrez. Sala de Leitura. «X adrez Gi g an te. Praça de Eventos. «Congresso Técnico. 0 3 /0 9 . Sexta, 14h. «Curso de X adrez p a ra Surdos. 0 3 , 10, 17 e 2 4 /0 9 . Sextas, d a s 9h à s 11 h30. •O ficina R elâm pago. 0 7 /0 9 . Terça, das 9 h 3 0 às 12h30 e das 14h às ló h . •F estival d e X ad rez p a ra Escolas P a rticu lares. 1 6 /0 9 . Q u in ta, das 8h30h às 17h. «Simultânea d e X adrez. Com o Mestre Internacional Jeferson Pelikian. 2 5 /0 9 . Sáb ad o , às 13h
torneios e cam peonatos TRAUMA INTERESCOLAR DE SKATE. Escolas d a Diretoria de Ensino Leste 2, parceria Sesc Itaquera e Trauma. 0 4 , 0 5 , 2 5 e 2 6 /0 9 . S áb ad o s e domingos, d as 9h às 17h CORPO E EXPRESSÃO
NÚCLEO GINÁSTICA. «G inástica 3 a Ida de. Q u artas e sextas, à s 9 h30. «G inás tica Adulto. Q uintas, às 9h3 0 . «Camin h a d a . Sáb ad os, à s 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições CORES _E SOMBRAS DA BIODIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Exposição fotográfica, em parceria com a FÀPESP, que retrata a M ata Atlântica e o Cerrado. 01 a 2 6 /0 9 . Q uarta a domingo, das 9h às 17h.
UMA VIAGEM ELETRIZANTE. Instalação sobre o uso eficiente e seguro d a eletri cidade. Parceria com a ÀES Eletropaulo. A gendam ento e scolar pelos telefones 6 5 2 3 9 2 8 6 /9 2 8 7 . Q u arta a domingo, d as 9h às 17h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Q u arta a domingo, d a s 9h às 17h. «H erbário. «H orta. «Pomar. •Trilha. «Viveiro d e Plantas. oficinas JARDINAGEM NAS QUATRO ESTAÇÕES. Grátis. Sábados, d as 9h30 à s 12h. «Cul tivo d e Ervas Aromáticas. 1 8 /0 9 . «N o ções Práticas d e Paisagismo. 2 5 /0 9 . SAÚDE E AUMENTAÇÃO restaurantes ALIMENTAÇÃO - COZINHA SÃO MA TEUS. S áb ad o , domingo e feriados, das 12h às 15h.
SOCIEDADE E CIDADANIA especial HISTÓRIA AMBIENTAL. O ficinas sobre a ocupação da s bacias dos rios Aricanduva e Itaquera. Q uarta a sexta, das 9h às 13h. USINA DE IDÉIAS. Resíduos urbanos como fonte de criação artística. De 0 2 /0 9 a 2 8 /1 1 . Q uinta a sá b ad o , das 9h à s 17h. CHARGE, CARTUM & AM IGOS. Vivên cias, oficinas, mostra dos trabalhos, exibição de vídeos, filmes, docum entá rios e materiais gráficos. «C harge, C ar tum e HO. Palestra com Álvaro de Moya. 0 4 /0 9 . S á ba do, a partir das 14h. •H um or & Tecnologia. Exposição de charges. De 0 4 a 2 6 /0 9 . De q uarta a domingo, d as 9h 3 0 à s 17h. «D esenho, Scan e Pintura Digital. N a sala d a Inter net Livre. 0 9 , 11, 16, 18, 23 e 2 5 /0 9 . Q uintas, das 14h à s 17h e sábados, das 10 à s 13h. «D esenho Vetorial. Na Sala d a Internet Livre. 10, 12, 17, 19, 24 e 2 6 /0 9 . Sextas e dom ingos, das 14h às 17h. «Cartum . 1 1 ,1 8 e 2 5 /0 9 . S ábados, da s 14 à s 17h. «A A rte no Voto. Charges e cartuns. 12, 19 e 2 6 /0 9 . Domingos, d as 9h3 0 às 12h30. INFANTIL recreação PARQUE LÚDICO. Q uarta a dom ingo e feriados, das 9h à s 17h. «Bichos da M ata. «Espaço de A venturas. «O r questra M ágica. TERCEIRA IDADE especial PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O EN VELHECER SAUDÁVEL. «Oficina de Teatro. 01 a 3 0 /0 9 . De quarta a sábado das 9h30 às 12h30. «Curso de Liderança. Com Adolfo Moreira Bueno Jr. 04, 11 e 1 8 /0 9 . Sábados, das 9h30 às 12h30 •W orkshop de Arte Dramática. Com Kate Hansen. 0 4 /0 9 . Sábado, das 9h30 às 12h30. «Ilustrando a Vida. Visita à Holambra, 2 5 /0 9 . Sábado, a partir das 8h. •Encontro da Terceira Idade. Programa ção: 9h - Recepção; 11 h - Peça "Paisagem Paulistana"; 11 h - Palestra "Estatuto do Idoso", com o Dr. Vladimir Novaes Matinez; 12h - Festival de Dança Italiana. 14h - Musical com Toni Angeli. 3 0 /0 9 . Quinta, das 9h às 1Th.
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ODONTOLOGIA
Endereço: Rua Florèncio de A breu, 3 0 5 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : S eg u nd a a S exta , 0 8 h á s 2 1 H. e m a il@ o d o n to lo g ia .se scsp .o r g .b r
das
CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. O rientação dos pacientes a respeito d as norm as de funcionamento de nossa Clínica O dontológica, bem como dos aspectos relativos à m anu te nção d a Saúde Bucal. N a sala de reuniões, 6°. andar. «Dra. M ariângela M artino. 01 / 0 9 . Q uarta , à s 8h e 1Oh. •D ra. M aria Cristina Cunha Alves. 0 3 /0 9 . Sexta, à s 17h. *Dr. Paulo R. Ramalho. 0 8 /0 9 . Q u arta , à s 8h e lOh. »Dr. Sílvio Kenji Hirota. 1 0 /0 9 . Sexta, à s 17h. *Dr. Pedro Simões d a Cunha Filho. 14 e 2 1 /0 9 . Terças, às 12h30 e 14 h30.»D ra. Jacqueline Callejas. 15 e 2 2 /0 9 . Q uartas, à s 8h e 1Oh. *Dr. Bernardo Toledano. 1 7 /0 9 . Sexta, à s 17h. «Dra. San d ra Cheriega te. 2 4 /0 9 . Sexta, à s 17h. «Dra. A driana G am a Teixeira. 2 8 /0 9 . Ter ça, à s 12h3 0 e 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata mentos clínicos e cirúrgicos em diferen
tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na á re a de odontologia procuram prevenir e evitar problem as d e saúde, sendo comple m entadas também por trabalho e d u ca cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas u n id a d es d o Sesc. •A tendim ento a Adultos. Atendimento a o s trab a lh a d o re s no com ércio e serviços matriculados e seus d ep en d en tes. Restaurações em geral, tratamento de canal, d oenças d a gengiva, cirur gias, odontopediatria, próteses, radio logia (radiografias p anorâm icas, periapicais, interproxim ais e oclusais). N ão oferecem os implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Se g u n d a a sexta, d a s 8h à s 21 h. •A tendim ento a M enores d e 11 Anos. Atendim ento aos filhos (até 11 Anos) do s trab a lh a d o re s no com érçio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento d e canal, doenças d a gengiva, cirurgias, radiologia (radio grafias panorâm icas, periapicais, in terproximais e oclusais). N ão oferece mos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc O dontologia também oferece sistema d e escovação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, das 8h à s 16h30.
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL
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Como posso clarear meus dentes? Os dentes podem ser clareados através de géis ou pas tas oxidantes (liberadores de oxigênio), de duas maneiras: a) No consultório: o dentista isola os dentes (com um lençol de borracha) para proteger a gengiva, e, aplica um agente oxidante forte. b) Em casa (doméstico): O paciente, sob a orientação do dentista, leva um gel oxidante mais fraco para usar diariamente em casa. Esse gel dareador deve ser colocado numa mol dei ra individual previamente confeccionada pelo dentista. Esse método é seguro e eficaz, sendo o mais utilizado. Os produtos usados no daream ento são seguros à saúde geral? Sim. Como outros pro dutos e medicamentos usados na medicina e odontologia, se usados corretamente, con forme orientação, os produtos utilizados no dareamento não causam nenhum prejuízo à saúde geral. Enxaguatórios Bucais. Os enxaguatórios bucais devem ser usados sob recomendação do dentista, pois são indicados para situações específicas, sendo divididos em dois grupos: •Fluoretados. Apresentam em sua composição, um alto índice de flúor. São usados para prevenir a cárie e diminuir a sensibilidade dentária. •Antimicrobianos. Apresentam em sua composição, substâncias que inibem a instalação e ^ p ro life ra ç ã o de bactérias. São muito usados para assepsia no pré e pós-operatório. .
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Endereço : R ua A bílio S oares , 4 0 4 Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 0 5 4 3 0 0 0 H o r á r io : S egu nda a S exta , das 9 h à s 18h e m a il @ p a r a is o .s e s c s p .o r g .b r
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Im por tante! O s preços in d icado s nos rotei ros sã o os m enores valores e v ariam conform e o tipo d e alo jam en to e p e río d o e sco lh id o s. Q u a n tid a d e d e v a g a s p o r e x cu rsão sujeita a a ltera ç ão d e a c o rd o com a disp o n ib ilid ade d e a p o sen to s em c a d a roteiro. So mente um a sa íd a /ô n ib u s p o r pacote. BERTIOGA (SP). 0 8 a 1 2 / 1 0 . S a íd a : 1 9 h 3 0 . H o sp e d a g e m com p e n s ã o c o m p leta no Sesc B ertio g a e c a m i n h a d a d e r e c o n h e c im e n to p e la u n id a d e . CAXAMBU (MG). 0 9 a 1 2 /1 0 . S a í d a : 7 h . H o sp ed a g em com p e n sã o co m p leta no Hotel U n ião e p a sseio s p e la s c id a d e s d e C a x a m b u , Tirad e n tes e S ã o J o ã o Del Rei. ÁG UA S DE LINDÓIA (SP). 0 9 a 1 2 / 1 0 . S a íd a à s 7 h . H o sp e d a g e m com p e n s ã o c o m p leta no G u a r a n y C e n te r Hotel e p a sse io s p e la s ci d a d e s d e Á g u a s d e L in d óia e M o n te S ião . BOTUCATU (SP). 0 9 a 1 2 / 1 0 . S a íd a : 7 h . H o sp ed a g em com p e n s ã o co m p le ta n o P rim ar P la z a H otel e p a sseio s p e la s c id a d e s d e Botucatu, B a rra Bonita e P ra ta n ia , com n a v e g a ç ã o p elo Rio Tietê e tra n s p o siç ã o n a eclu sa d e B arra Bonita. PRAIA DE CAIOBÁ (PR). 1 3 a 1 7 / 1 0 . S a íd a : 1 9 h . H o sp ed a g em co m p e n s ã o c o m p le ta n o S esc C a io b á e p a sse io s p e la s c id a d e s d e M o rre te s, P a r a n a g u á , G u a ra tu b a e C u ritib a. ARACAJÚ (SE). 13 a 2 4 / 1 0 . S a íd a : 1 9 h . H o sp e d a g e m com m e ia p e n s ã o no H otel Teófilo O to n i (Teófilo
O to n i), F e ira P a la c e H otel (Feira d e S a n ta n a ) , J a to b á P ra ia Hotel ( A ra c a jú ), J u a b ia b á P ra ia Hotel (Ilhéus) e C e n tro d e Turism o G u a r a p a ri. P a sse io s d e c a ta m a r ã pe lo C a n io n d o Rio S ã o F ra n cisco e p e la s c id a d e d e A ra c a jú , M a n g u e S e c o , S ã o C risto v ã o e L ara n je ira s. CALDAS NOVAS (GO). 14 a 2 0 / 1 0 . S a íd a : 7 h . H o sp ed a g em com p e n sã o co m p leta no S esc C a ld a s N o v a s e p a sse io s p e la c id a d e . PRAIA DE FO RM O SA E GUARAPARI (ES). 14 a 2 1 / 1 0 . S a íd a : 21 h. H o s p e d a g e n s com p e n s ã o c o m p le ta n o s C e n tro s d e T urism o d e G u a r a p a r i e d e P r a ia F orm os a /S e s c e p a s s e io s p e la s c id a d e s d e N o v a A lm e id a , S a n ta C ru z , V itó ria , V ila V elh a, G u a r a p a r i e A n c h ie ta . CAMINHOS DA IMIGRAÇÃO (SC, RS E PR). 17 a 2 6 / 1 0 . S a íd a : 2 0 h . H o sp e d a g e n s com m eia p e n s ã o no Hotel R enar (F raiburgo), A lfred P a la ce Hotel (C a x ias d o Sul), G ra m a do Pa la ce Hotel (G ra m ad o ) e P a ra ná Suíte Hotel (C uritiba), p a sseio s p e la s c id a d e s d e F ra ib u rg o , Treze T ílias, C a x ia s d o Sul, G a rib a ld i, Bento G o n ça lv e s, N ova Petrópolis, G ra m a d o , C a n e la , e C uritiba. PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ). 2 0 a 2 4 / 1 0 . S a íd a : 21 h. H o sp ed a g em com p e n sã o c om pleta no S esc M i ne iro d e G ru s sa í e p a sseio s p e las c id a d e s d e S ã o J o ã o d a B arra, A ta fo n a e C a m p o s do s G o ita c a z e s. PASSA QUATRO (MG). 2 2 a 2 4 / 1 0 . S a íd a : 19h. H o sp ed a g em com p e n sã o c om pleta no Hotel R ecanto d a s H ortênsias e p a sse io s p e la s c id a d e s d e Pa ssa Q u a tro e Itanha ndu. BANANAL (SP). 2 7 a 3 0 / 1 0 . S a íd a : 7h. h o sp e d a g e m com m eia p e n sã o no Hotel d o Boa V ista e p a sseio s p e la s c id a d e s d e A re ia s, S ã o José d o B arreiro e B a nana l.
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Faça sua inscrição* pessoalm ente em qualquer unidade do Sesc, pela internet ou solicite informações por correio ou fax
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D IVERSÃOPAULO. Passe io s p e la c id a d e d e S ã o Paulo q u e favorecem o e ncontro d o p aulistano com os atrativos d a m etrópole. Preços: (O) R$ 2 2 ,0 0 e (□) R$ 2 6 ,0 0 . «Sesc In terlagos. Especial p a ra crian ças: 1 0 /1 0 - D om ingo (40 va g as). S a í d a : 9 h . V isita à u n id a d e com u tilização dos e qu ipam entos d e la z er: E stufas, B osque das A ra u cá rias, Usina d e tratam en to d e esgotos, Bosque d e M ata A tlântica e Parque A quático. «Sesc Itaq u e ra. Especial p a ra crianças: 1 2 /1 0 - 3 o feira (40 v agas). Sa ída : 9h. Visita à u n id a d e com utilização d os e q u ip a m entos d e lazer: Parque Lúdico, Bichos d a M a ta, O rq u e stra M ág ica, Polo Integrado d e E ducação A m biental, Bosque d e R ecuperação d e M ata A tlântica e Parque A quático. •P la n e ta S a m p a . 2 1 / 1 0 —5 a feira (40 v agas). Sa íd a : 8h. Passeio a o Cientec - Parque d e C iência e Tec nologia d a USP (Bairro d a Á gua Funda), com visita m onitorad a nos atrativos: A lam eda d o Sistem a S o lar, M ódulo d e A stronom ia, E spaço G eofísica e E stação M eteorológica. • C a sa s Pau listan a s. 2 7 / 1 0 - 4 afeira (40 vagas). Sa íd a : 9h. V isitas à C a sa d o B andeirante (bairro d o Butantã), C a sa S ertanista - atual Mu* seu do Folclore "Rossini Tavares d e Lima" (bairro do C axingui) e Pólo Cultural C a sa d a Fa z en d a (b airro d o M orumbi). «Jard in s n a M a rg i nal. 2 8 /1 0 - 5a feira (40 vagas). Sa ída : 9h. Jardins d o Projeto Pom ar n a m arginal do rio Pinheiros, P ar q u e Burle M arx e passeio p a n o râ ■; mico p ela região.
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DIVERCIDADES. V isitas a atra tiv os turísticos cu ltu rais e n a tu ra is p ró x i m os à c id a d e d e S ã o P au lo . Preços: (O ) 3 x R$ 1 7 ,0 0 (total: R$ 5 1 ,0 0 ) e (□) 3 x R$ 2 0 ,0 0 (total: R$ 6 0 ,0 0 ). « P o rto Feliz e S a lto . 1 3 / 1 0 - 4 a feira (4 0 v a g as). S a í d a : 7 h . Passeio p e la c id a d e d e Porto Feliz com visita a o Largo d a Pe n h a , M useu H istórico e P e d a g ó g ic o d a s M o n ç õ es, P a rq u e d a s M o n çõ es e Ig reja M a triz N o ssa S e n h o ra M ã e d o s H om ens, e c id a d e d e S alto , v isitan d o o M on um en to a N o ssa S e n h o ra d o M onte Se rra t, M useu d a C id a d e , Pa rq u e d a Ro c h a M o u to n n eê e Q u e d a d 'Á g u a d e Salto. « B e rtio g a. 1 4 / 1 0 - 5 a feira (4 0 v a g as). S a íd a : 7 h . P a s seio a o Sesc B ertio q a, com c am i nhada de r e c o n h e c im e n to e u tiliza çã o d o b a ln e á rio e d o s e q u i p a m e n to s d e la z e r d a u n id a d e. « Festa d a A lc ac h o fra - S ã o Ro q u e . 1 6 / 1 0 - s á b a d o (4 0 v a g as). S a íd a : 7 h 3 0 . V isitas a o Sítio Sa n to A n tô n io ( c a sa rã o e c a p e la q u e p e rte n ce ram a o b a n d e ira n te Fern ã o Paes d e B arros e a o escritor M á rio d e A n d ra d e ), C en tro Cultu ral Brasital e p a rtic ip a ç ã o d a Festa d a A lcach o fra. « P a sse io d e M a ria Fu m aç a C a m p in a s - J a g u a r iú n a . 2 3 / 1 0 - s á b a d o (4 0 v a g as). S a í d a : 7 h 3 0 . Passeio d e M a ria Fum a ç a en tre C a m p in a s e Ja g u a riú n a , com p a r a d a n a E stação a e C arlos G o m es. V isitando à s c id a d e s d e J a g u a r iú n a ( e s ta ç ã o fe rro v iá ria d e sa tiv a d a em 1 9 7 0 e locom otiva a v ap o r) e C a m p in a s (P arq u e Lago d o T aquaral).
Sesc P a raíso w w w .se sc sp.o rg .b r / Fax: 11 3 8 8 5 5 8 5 4 Rua A bílio S o a res, 4 0 4 - CEP: 0 4 0 0 5 -0 0 1
D iá rias com p e n s ã o c o m p le ta em vig ên cia : (O) R$ 5 0 ,0 0 e (□) R$ 1 0 0 ,0 0
•NOVEMBRO DE 2 0 0 4 Inscrições a té 10 d e setem bro d e 2 0 0 4 Períodos disponíveis p a ra estada 1) 0 4 a 10 (6,5 diárias) 2) 17 a 2 3 (6,5 diárias) FINADOS* 3) 2 9 /1 0 a 0 2 (4 diárias) (Entrada 2 0h sem jantar e saída 18h sem jantar) PROCLAMAÇÃO DA REPÚBUCA* 4) 12 a 15 (3 diárias: entrada 20h sem jantar e saíd a 18h sem jantar)
•DEZEMBRO DE 2 0 0 4 Inscrições até 0 8 d e outubro d e 2 0 0 4 Períodos disponíveis p a ra estada 1) 10 a 16 (6,5 diárias) NATAL** 2) 2 3 a 2 7 (4 diárias) 9 e n tra d a 20 h sem ja n tar e saíd a 13h com alm oço) A N O NOVO** 3) 2 9 / 1 2 a 0 3 / 0 1 / 0 5 (5 ,5 d iárias) (E ntrada 7 h 3 0 com c afé e sa íd a 13h com alm oço)
•JANEIRO DE 2 0 0 5 Inscrições a té 10 d e novembro d e 2 0 0 4 Períodos disponíveis p a ra estada* 1) 0 4 a 11 (7 diárias) 2) 0 4 a 1 2 (8 diárias) 3) 11 a 19 (8 diárias) 4) 12 a 2 0 (8 diárias)
PACOTES ESPECIAIS: * A créscim o d e 20% so b re a diária ** A créscim o d e 30% so b re a diária
5) 19 a 26 (7 diárias) 6) 2 0 a 2 7 (7 diárias) 7) 2 6 a 0 2 /0 2 (7 diárias) 8) 2 7 a 0 2 /0 2 (6 diárias) (E ntrada 18h com ja n tar e sa íd a 13h com alm oço)
•FEVEREIRO DE 2005 Inscrições a té 10 de dezem bro de 200 4 Períodos disponíveis p a ra e stada * 1) 11 a 17 - 6 ,5 d iá rias 2) 18 a 2 4 - 6 ,5 d iá rias 3) 2 3 a 2 8 - 5 ,5 d iá rias CARNAVAL** 4) 0 4 a 0 9 (5,5 diárias) (Entrada 7h3 0 com café d a m anhã e sa íd a 18h sem jantar)
•MARÇO DE 2005 Inscrições até 10 de janeiro de 200 5 Períodos disponíveis pa ra estada* 1 )0 1 a 0 7 - 6 ,5 d iá rias 2) 0 2 a 0 8 - 6 ,5 d iá rias 3) 0 8 a 15 - 7 ,5 d iá rias SEMANA SANTA* 4) 2 4 a 2 7 (3,5 diárias) (E ntrada 7 h 3 0 com café d a m anhã e sa íd a 18h sem jantar)
*Diárias pa ra h o spe dagem nos m eses d e janeiro, fevereiro e m arço d e 20 0 5 , sujeitas a alteração.
D esconto prom ocional no período de 3 0 /0 3 a 0 2 / 1 0 /2 0 0 4
ATENÇÃO A solicitação d e reserva deverá ser feita a té o último d ia previsto p a ra inscrições. P oderão o correr alterações d e períodos por necessidades operacionais. N os períodos d e NATAL, A N O N O V O , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições p a ra os m atriculados n a categoria "usuários".
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POMPÉIA
PINHEIROS
Endereço : R ua C lélia, 9 3 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h às 2 0h. em a il @ p o m p eia .sescsp . org. br TEATRO esp etá culos CABINE DO DESTINO. Com a Cia. De las d e Teatro. D ireção: M ira Haar. A g en d am en to escolar: 3871 7 7 0 0 . G alp ão . G rátis. 15 a 2 6 /0 9 . Q u a rta a sexta, 1 0 h 3 0 e 14 h 3 0 ; sá b a d o e d o m ingo, 15h e 18h. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O ). R$ 5 ,0 0 (❖). MÚSICA
O TRIO. Teatro. R$ 10,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 5 ,0 0 (❖). 0 2 /0 9 . Q uinta, à s 21 h. PAULO PADILHA - 15 ANOS. Com Suzana Salles e as b a n d as O M icropop e Aquilo Del Nisso. Teatro. R$ 12,0 0 ; R$ 8 .0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6 ,0 0 (❖). 0 3 /0 9 . Sexta, 21 h. GUINGA & GABRIELE MIRABASSI. Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 8 .0 0 (O). R$ 1 0 ,0 0 (❖). 0 4 e 0 5 /0 9 . Sá b a d o , 21 h; dom ingo, 18h. BOCATO e PAULO LEPETIT. Teatro. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 2 ,0 0 {□). R$ 5 ,0 0 (O ). R$ 7 ,5 0 (❖). 16 e 1 7 /0 9 . Q uinta e sexta, 21 h.
/ulgação/Adric
PAULO CÉSAR PINHEIRO - O LAMEN TO DO SAMBA. Teatro. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 2 .0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O ). R$ 7 ,5 0 (❖). 18 e 1 9 /0 9 . S á b a d o , 21 h; d o m in g o , 18h. HIP HOP DJ - CAMPEONATO DE DJS. C hoperia. R$ 6 ,0 0 ; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 2 .0 0 (O). R$ 3 ,0 0 (❖). 2 1 /0 9 . Terça, à s 20H30. PÉRICLES. Teatro. R $12,00, R $8,00 (□), R$ 6 ,0 0 (❖) R$ 4 ,0 0 (O). 2 4 /0 9 . Sex ta, 21 h.
INAUGURAÇÃO DIA 1 8 /0 9 • 3 Piscinas: Semi-Olímpica, d e R ecreação e d e H idroginástica;
A uditório com 9 8 lu gares fixos; 2 Salas d e múltiplo uso;
• Teatro com 1 0 1 0 lu gares;
Biblioteca;
• 4 Consultórios O dontológicos;
S ala d e jogos;
• Á rea d e Exposições;
Internet livre;
• 2 Q u a d ra s Poliesportivas;
R estaurante e lanchonete;
• Sala d e G inástica;
Estacionam ento com 3 4 0 vag a s;
• Sala d e Yoga;
E m uito mais!
Consulte a programação no 0800-118220 ou no site: www.sescsp.org.br
Sesc Pinheiros - Rua Paes Leme, 195
60 revista 0
MARCOS VALLE. Teatro. R $ 1 5 ,0 0 , R $ 12,00 (□), R$ 7 ,5 0 (❖) R$ 5 ,0 0 (O). 25 e 2 6 /0 9 . S á b a d o , à s 21 h, dom in g o , à s 18h. LUIZ GAYOTTO. Teatro. R$ 12,0 0 ; R$ 8 .0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6 ,0 0 (❖). 3 0 /0 9 . Q uinta, à s 21 h. MANIFESTAÇÃO POPULAR. Á re a d e C onvivência. S á b a d o s , d o m in g o s e feria d o s, à s 13 h . G rá tis. « A b o io s e C a n çõ e s. D upla Zé d e Zilda e N o é d e Lima, com a p a rtic ip a ç ã o e s p e cial d e O rla n d o D ias. 0 4 / 0 9 . • R e p e n te s N o rd e stin o s. Com A n d o ri n h a e S e b a stiã o M arin h o . 0 5 / 0 9 . •C o n to s e C a u so s d e um Bravo B ra sil. Com C ia. S o v a q u e ira E n ra iz a d a 0 7 e 2 5 / 0 9 . Terça e sá b a d o . « S a m b a De R oda N o Pé. Com a C ia. Sin c o p a d a . 1 1 /0 9 . »A Feira d e C o r d e l. Com a C ia. P a n tu rrilh a d e Teatro. 12 e 2 6 /0 9 . « C o rd éis. Com C é sa r Tadeu O b e id 1 8 /0 9 . «E m bo
la d a s . D upla P a rdal e V erde Lins. 1 9 /0 9 . M IN H A PÁTRIA, M IN H A M ÚSICA. •J o n g o d a S errin h a (RJ) e Sinhô P re to V elho (SP). C h o p e ria . R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 2 ,0 0 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,5 0 (❖). 0 3 e 0 4 / 0 9 . Sexta e sá b a d o , 2 0 h 3 0 . «Tom Zé (BA) e A ntonio N ó b re g a (PE). Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□ ). R$ 8 ,0 0 (O). R$ 1 0 ,0 0 (❖). 0 9 / 0 9 . Q u in ta , às 21 h. «O s R eplicantes (RS) e Eddie (PE). C ho p e ria. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 2 ,0 0 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O ). R$ 7 ,5 0 (❖). 10 e 1 1 /0 9 . Sexta e s á b a d o , 2 0 h 3 0 . •R e n a to B orghetti (RS) e Iza ías e Seus C ho rõ e s (SP). P a rtic ip aç ão e s pecial A ltam iro C arrilho, Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□ ). R$ 8 ,0 0 (O ). 1 0 .0 0 (❖). 1 0 /0 9 . Sexta, à s 21 h. •Lô B orges (MG) e Rosa Passos (BA). Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□ ). R$ 8 ,0 0 (O ). R$ 1 0 ,0 0 (❖). 1 1 /0 9 . S á b a d o , à s 21 h. «D anilo Caym m i (RJ) e V irgínia Rosa (SP). Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□ ). R$ 8 .0 0 (O ). R$ 1 0 ,0 0 (❖). 1 2 /0 9 . D om ingo, à s 18h. « W ad o (AL) e M Q N (GO). C h o p e ria. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 2 .0 0 (□ ). R$ 5 ,0 0 (O ). R$ 7 ,5 0 (❖). 17 e 1 8 /0 9 . Sexta e sá b a d o , 2 0 h 3 0 . « Ja ir d o C a v ac o (RJ) & Ve lha G u a r d a d a C a m isa V erde e B ranco (SP) e A n astác ia (PE). C h o p e ria. R$ 1 5 ,0 0 ; R$ 1 2 ,0 0 (□ ). R$ 5 .0 0 (O ). R$ 7 ,5 0 (❖). 2 4 e 2 5 /0 9 . Sexta e sá b a d o , 2 0 h 3 0 . M ÚSICA INSTRUMENTAL. Á re a de C onvivência. S á b a d o s, dom ingos e feriados, à s 14h 3 0 . G rátis. «SoPra Trio. 0 4 e 0 5 / 0 9 . «Trio A rnaldinho d o C avaco. 0 7 /0 9 . «D aniel D'Alc â n ta ra Trio. 11 e 1 2 /0 9 . «Trio d o Sol. 18 e 1 9 /0 9 . «Puro G u a p o s. 25 e 2 6 /0 9 . PRATA DA CASA. Teatro. Grátis. Q u a r tas, 21 h. «Dr. Raiz (CE). 0 1 /0 9 ., 21 h. •U m Trio ViraLata (SP) e Choro Elétri co: 4X 0 (SP). 0 8 /0 9 . Q uarta , 21 h. •C o rd ã o d o Boitatá (RJ). 1 5 /0 9 . «Fa b ia n a Cozza (SP). 2 2 /0 9 . «Ludov (SP). 2 9 /0 9 . especial CAFÉ PEDAGÓGICO. Educadores discu tem a música brasileira contem porâ nea. Grátis. 2 5 /0 9 . S á ba do, 9h30. Inscrições a partir de 01 /0 9 .
VIOLÃO BÁSICO. O rientação Fernando M achado. R$ 1 20,00; R$ 1 0 0 ,0 0 (□). R$ 5 0 ,0 0 (O). R$ 6 0 ,0 0 (❖). 0 7 /0 8 a 3 0 /1 0 . S á ba do, d a s 1Oh à s 1 lh 3 0 e d a s l l h 4 5 à s 1 3 h l5 . DANÇA
INICIAÇÃO ÀS CASTANHOLAS. R$ 2 0 .0 0 (□). R$ 1 0 ,00 (O). Sábados, d a s 13hlÓ à s 14h. DANÇA CONTEMPORÂNEA. O rienta ção de Camila Vinhas. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O).Terças e quintas, 19 h45; sábados, 14h30.
DANÇA DE SALÃO. O rie n ta ç ã o d e Lui c ia n a M ayum i e V ag n e r Rodrigues. R$ 5 0 ,0 0 (□ ). R$ 2 5 ,0 0 (O ). Q u a r ta s ou se x tas, à s 2 0 h ; d o m in g o s, à s 14h30. DANÇA DO VENTRE. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Sáb a d o s, à s 13h. DANÇA FLAMENCA. Com V era Alejand ra. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, T9 h 3 0 (iniciante) e 20h30 (interm ediário); sá b a d o s , 11 h30. dem o n stração APRESENTAÇÕES DE DANÇA. «D ança Flam enca. G rátis. 11 / 0 9 . S á b a d o , 17h. Convivência. MULTIMÍDIA E INTERNET
WEB @ TMDADES. Grátis. «Curta um Cur ta na Internet Livre. 0 2 , 0 9 , 16, 2 3 e 3 0 /0 9 . Quinta, à s 19h. «Papo On-line. 01 /0 9 . Q uarta, das 11 h à s 12h. «Bom Tempo. 0 2 /0 9 . Quinta, d as 11 h à s 12h. •G if A nimado. 0 8 /0 9 . Q uarta, d as 18h à s 19h. «Mude o Visual. 1 5 /0 9 . Q u ar ta, d as 18h à s 19h. «Desenho Básico no Corel Draw. 1 6 /0 9 . Quinta, das 17 h às 18h. «Meu Prim eiro Site. 22, 2 3 e 2 4 /0 9 . Q uarta a sexta, das 17h às 18h. •M ensagem Para Você! 2 9 /0 9 . Q u ar ta, d a s 17h à s 18h.
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Internet Livre.
INICIAÇÃO A O MICRO - TARDE. 0 1 , 0 2 e 0 3 /0 9 . Q u a rta a sexta, d a s 17h à s 18h. CRIE SEU E-MAIL! 0 9 e 1 0 /0 9 . Q uinta e sexta, d a s 17h à s 18h. Renato Borghetti.. no M inha Pátria, M inha Música. Confira o roteiro INTERNET FÁCIL. 16 e 1 7 /0 9 . Q uinta e sexta, da s 11 h à s 12h. INICIAÇÃO AO MICRO - MANHÃ. 22, 2 3 e 2 4 /0 9 . Q u arta a sexta, d a s 11 h à s 12h. SUA FOTO. 2 9 /0 9 . Q u a rta , d a s l l h à s 12h. CULINÁRIA DE PRIMAVERA. 3 0 /0 9 . Q uinta, da s 11 h à s 12h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS AULAS ABERTAS. O ficinas d e Criativi d a d e. G rátis. S á b a d o s e dom ingos, d a s 14h à s 17h. «Flores, m in h o cas e b o rb o letas d e p a p el. 0 4 , 0 5 , 18 e 1 9 /0 9 . « C a nec as e tigelas d o m un d o . Com Eng G o an . 11 e 1 2 /0 9 . •C ian ó tip o . 11, 12, 2 5 e 2 6 /0 9 . •G ira-co res. Com Sim one W icc a. 12 e 2 6 /0 9 . « C anecas e tigelas d o O rien te . Com Eng G o a n . 2 5 e 2 6 /0 9 .
ILUSTRAÇÃO - BÁSICO. Com Lúcia Lacourt. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 18 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,50 (❖). Terças, das 14h à s 17h.
DESENHO DE OBSERVAÇÃO BÁSICO. Com Lúcia Lacourt. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 .0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q u arta s, d a s 14 à s 17h. ESCULTURA. Com Eng G oan. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 12 ,5 0 (❖). Q u arta s, d a s 19h à s 21 h 30. FOTOGRAFIA INTERMEDIÁRIO. Com Si m one W icca. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q u arta s, d a s 19h à s 21 h30. MODELAGEM MANUAL E EM TORNO. O rien tação Eng G o an . R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 .0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). 1 2 ,5 0 (❖). Q u arta s, d a s 14 h à s 17 h 3 0 . RESTAURAÇÃO BÁSICO. Com A n a Lú cia M arcondes. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q u a rta s ou sextas, d a s 1 4 h 3 0 à s 17h30. RESTAURAÇÃO INTERMEDIÁRIO. Com A n a Lúcia M a rc o n d es. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 .0 0 (□ ). R$ 9 ,0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q u a rta s ou sextas, d a s 1 4 h 3 0 à s 17 h 3 0 .
TAPEÇARIA ARTÍSTICA. Com Tiyoko lom ikaw a. R$ 1 7 0 ,0 0 ; R$ 1 4 0 ,0 0 (□ ). R$ 7 0 ,0 0 (O ). R$ 8 5 ,0 0 (❖). Q u a r ta s e q u in ta s , d a s 1 5 h à s 2 1 h30. TAPEÇARIA E TECELAGEM. Com Tiyo ko T o m ikaw a. R$ 1 7 0 ,0 0 ; R$ 1 4 0 .0 0 (□ ). R$ 7 0 ,0 0 ( O ). R$ 8 5 .0 0 (❖). Q u a r ta s e q u in ta s, d a s 15h à s 21H 30. ESMALTAÇÃO. Com Eng G o a n . R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□ ). R$ 9 ,0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q u in ta s, d a s 19h à s 21 h 3 0 . FOTOGRAFIA BÁSICO. Com Sim one W icc a. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□ ). R$ 9 .0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Terças ou q u in ta s, d a s 19h à s 2 1 h 3 0 . FOTOGRAFIA PARA 3 a IDADE. Com Sim one W icc a. R$ R$ 9 ,0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q u in ta s, d a s 14 h à s 17h. M OSAICO. Com Eng G o a n . O ficin as d e C riativid ade. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□ ). R$ 9 ,0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q u in ta s, d a s 14h à s 17 h 3 0 .
PINTURA BÁSICO. Com Lúcia Lacourt. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Q u intas, d a s 14h à s 17h. BONECAS E BICHOS DE PANOS. Com Lúcia Lacourt. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Sextas, d a s 14h à s 17h. DESIGN BÁSICO. Com Lúcia M arcon des. R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Sextas, d a s 18h3 0 às 19 h 30. GRAVURA EM METAL. Com Evandro Carlos Jardim . R$ 1 20,00; R$ 1 0 0,00 (□). R$ 5 0 ,0 0 (O). R$ 6 0 ,0 0 (❖). Sextas, d a s 14h à s 20h. RAKU. O rien ta çã o d e Eng G o an . R$ 2 5 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O ). R$ 1 2 ,5 0 (❖). Sextas, d a s 14 h à s 17h. UTERATURA lanç am ento VIDA ÚTIL DO TEMPO. De Raimundo G ad e lh a . C hoperia. G rátis. 1 4 /0 9 . Terça, à s 19h.
revista G
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POMPÉIA PALAVRAS CO NTAM ... S á b a d o s, dom ingos e feriados, ló h . Á rea de Convivência. Grátis. • N ossa Fauna em Verso e Prosa. Com Vivian Catenacci e G inaldo C apistrano. Grátis. 0 4 e 2 6 /0 9 . S á b a d o e domingo. «No Colo d a M ãe N atureza. Com o G rupo GiraSonhos. 0 5 e 1 1 /0 9 . S á b a d o e domingo. «Cássia Péia - Um Furo d e História. Com o ator Paulo Federal. 0 7 e 1 8 /0 9 . Terça e sá b ad o . «A Ro d a d a M a rga rida. Com o G rupo As M argaridas. 1 2 /0 9 . Domingo. «Entre o Céu e o Mar. Com a atriz Paola Musatti. 19 e 2 5 /0 9 . S á b a d o e domingo. TROVAS E CANÇÕES. D omingos e feri a d o s, 17h. C hoperia. G rátis. « A n d a res A n dra des. Com Ricardo N ash e N ilson M uniz. 0 5 /0 9 . «Dias d o Ro m antism o em um Brasil In d ep e n d en te. Com Edna A guiar e Rovilson Pascoal. 0 7 /0 9 . «Rosas d o O rien te. Com a Cia O ito Rosas A m arelas. 12 e 2 ó /0 9 . D omingos, à s 17h. «Um Poeta e o H ai-Kai. Com G ustavo M artins e A ugusto César. 1 9 /0 9 . bibliotecas ACERVO. G rátis. Terça a dom ingo, d a s lOh à s 19h. ESPAÇO DE LEITURA. G rátis. Terça a sá b a d o , d a s 9h à s 21 h; dom ingos e feriados, d a s 9h à s 20h.
'ttm m n iiiiú
O s Replicantes, no M inha Pátria, M inha Música. Confira o roteiro
ESPORTES CORPO E EXPRESSÃO
(O ). Terças e q uintas, 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 14 h 3 0 e 18 h 4 5 ; q u a rta s e sextas, 19 h 3 0 ; sá b a d o s, 11 h.
PISCINA FECHADA. D urante o mês de setem bro a piscina e stará fech ad a p a ra m anutenção.
au las a b e rta s YOGA PARA GESTANTES. 1 5 /0 9 . Q u a rta à s 19 h 3 0 .
CLUBE DO VÔLEI. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 .0 0 (O ). Q u a rta s e sextas, d a s 19 h 3 0 à s 21 h30.
RELAXAMENTO. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 .0 0 (O ). Q u a rta s e sextas, 17h 3 0 .
JUDÔ. O rienta çã o d e Tomio O ki. Duas vezes por sem ana, R$ 5 6 ,0 0 (□) e R$ 2 8 .0 0 (O), lx por sem ana, R$ 4 6 ,0 0 (O) e R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 19 h 30. sá b ad o s, às 15 h 3 0 .
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VÔLEI. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 20h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 5 6 .0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O ). H orários Terças e quintas ou q u a rta s e sextas, d a s 7 h 3 0 à s 13h, d a s 13 h 3 0 à s 17h e d a s 17 h 3 0 à s 21 h; s á b a d o s , dom ingos e feriados, d a s 1Oh à s 17h.
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d em onstração DEMONSTRAÇÕES ESPORTIVAS. Grátis. Convivência. «Aikido. 0 4 e 2 5 /0 9 . S ábado, às 17h. «Kung-Fu e Dança do Leão. 1 8 /0 9 . S ábado, às 17h. torneios e c a m peonatos XXIV CAMPEONATO DE FUTSAL DA ARJM. D omingos, a p artir d a s 9 h 3 0 . XIX JO G O S PUBLICITÁRIOS DA APP. S á b a d o s, a partir d a s 9h3 0 . COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. De 0 1 / 0 9 a 2 8 /1 1 . Terça a sexta, a p artir d a s 19h; sá b ad o s, a partir d a s 13h; dom ingos, a p artir d a s 9h30. serviços LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, da s 13h à s 21 h30. sá b ad o s, dom in gos e feriados, d a s 9 h 3 0 à s 17h.
62 revista e
GINÁSTICA. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O ). Terças e q uintas, 15 h 3 0 , 17 h 3 0 , 18 h 3 0 , 19 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 7 h 3 0 , 18 h 3 0 e 19 h 3 0 . PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GESTANTES. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O ). Q u a rta s e sextas, à s 19 h 3 0 .
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REEDUCAÇÃO POSTURAL. 2x p o r se m a n a, R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 2 5 ,0 0 (O), l x p o r se m an a , R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ 1 2 ,5 0 (O ). Terças e quintas, 10 h 3 0 e 17 h 3 0 ; q u a rta s e se x tas, 8 h 3 0 , 16 h 3 0 , 17 h 3 0 , 1 8 h 3 0 e 2 0 h 3 0 ; sá b ad o s, 11 h30.
PRATO RÁPIDO. Exceto feriados. R$5,50; R $4,00 (O). Terça a sexta, d as 11 h 3 0 às 14h 3 0 ; sáb ad o s, domingos e feriados, d as 11 h3 0 à s 15h.
HATHA YOGA. O rien ta çã o Cristina Bit tencourt. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0
palestras DIÁLOGOS IMPERTINENTES - O DIREI
SOCIEDADE E CIDADANIA
TO. Parceria Sesc S ão Paulo, Folha d e S ão Paulo, TV PUC e STV, com transm issão a o vivo, sem pre na última segunda-feira d e c a d a mês. G rátis Teatro. G rátis. 2 7 /0 9 . S egunda, 21 h.
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INFANTIL aulas abe rta s YOGA PARA CRIANÇAS. G rátis. 14, 16 e 1 7 /0 9 . Terça e quinta à s 10h30 e 16h; Sexta à s 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 14 h 3 0 e 15h30.
ESPORTE JOVEM. «B asquete. R$ 8 ,0 0 ( 0 , 0 ) . Terças e quintas, 15 h 3 0 . «Futsal. R$ 8 ,0 0 ( 0 , 0 ) . Terças e quintas, 16 h 3 0 ; qua rta s e sextas, 16h 3 0 . «Ju dô. R$ 8 ,0 0 ( 0 ,0 ) . Terças e quintas, 16 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, 16h30. •V ôlei. R$ 8 ,0 0 ( 0 ,0 ) . Terças e quin tas, 14 h 3 0 ; qua rta s e sextas, 15h30. ESPORTE CRIANÇA. Esportes por meio de atividades lúdicas e jogos c oopera tivos. G rátis. De 7 a 9 anos: q u artas e sextas, 15h30. De 10 a 12 anos: ter ças e quintas, 15h30. «Judô. Terças e quintas, 14h30 e 15 h 3 0 ; q u artas e sextas, 1 4 h30 e 15 h 3 0 ; sá b ad o s, 9 h 3 0 , 10 h 3 0 , 11 h3 0 e 14h.
O c a rtã o d e m atrícula no Sesc é o seu p a s s a p o rte p a ra p a rticipar, com v a n ta g e n s, d a s v á ria s a tiv id ad e s oferecidas e tam b ém p a r a d e sfru ta r d a s piscinas, q u a d r a s e outros eq u ip a m e n to s.
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SANTO AM ARO
ARTE N A CO NVIVÊNCIA. Á re a d e Convivência. S á b a d o s, d om in g o s e f eriados, d a s 11 h à s 19h. G rátis. •B rin c a d e ira s d e Rua. « C an to d a Leitura. « G in c an a s e B rinc ad e iras. •L u d oteca. PROGRAM AÇÃO ESPECIAL PARA ADOLESCENTES. G rátis. «C urso d e DJ (D iscotecagem ) e MC (M estre d e C erim ônias). 11, 12, 18, 19, 2 5 e 2 6 / 0 9 . S á b a d o s e dom in g o s, à s 14h. «O ficina d e In te rp re ta ç ã o . 1 1 , ' 1 2 , 18, 19, 2 5 e 2 6 /0 9 . S á b a d o s e d o m ingos, à s 14h. «PA P O pipoca. 2 5 /0 9 . S á b a d o , à s 1 7 h 3 0 . TERCEIRA IDADE
CONVIVER COM ARTE. A pre se n taç õ es m usicais. C h o p e ria. Q u a rta s, 16h. G rá tis . « G ru p o M u sical S e re sta V iv a. 0 1 / 0 9 . « C lá u d ia Telles. 0 8 / 0 9 . « B a n d a L uzes. 1 5 /0 9 . •R o b e rto Silva. 2 2 / 0 9 . « C lau dete S o a res. 2 9 /0 9 . e sp ec ia l DINÂMICAS. A ssuntos d e interesse d o universo d a Terceira Id ad e. G rátis. • N o ra P ra d o . 0 5 e 1 9 /0 9 . D omin g o s, à s 12h. «A d rian a Ridolfi. 12 e 2 6 /0 9 . D om ingos, à s 12h. SEMANA D O S IDOSOS. Em c o m em o ra ç ã o a o Dia N acional d o Idoso. G rátis. «A A tividade Física e E sporti v a P a ra Terceira Id ad e . Palestra com E rnesto M á rq u e z Filho. T eatro. 2 1 /0 9 . Terça, à s 1 4 h 3 0 . «D an ças C irc u lare s. Á re a d e C onviv ên cia. 2 1 /0 9 . Terça, à s 16h. «T rovadores U rb a n o s. Hall d o Teatro. 21 / 0 9 . Ter ç a , à s 14h. «As E stações d o C orpo. Com A na F iqueiredo. Teatro. 2 2 /0 9 . Q u a r ta , à s 1 4 h 3 0 . « J a rd in a g e m com E rvas e R em édios C a se iro s. O ficin a s d e C ria tiv id a d e . 2 2 e 2 4 /0 9 . Q u a rta e sexta, à s lO h. •H a rm o n iz a ç ã o d e A m bientes (Feng Shui). Com Sérgio C arillo. C onjunto Esportivo. 2 3 e 3 0 /0 9 . Q uin ta s, à s 16h. «O E statuto d o Idoso. Com a D ra. K avam ura Kinue. A u d itó rio . 2 4 /0 9 . Sexta, à s 15h. « A lim en tação e S a ú d e . Com M aria Flávia Jo rd an o . O ficin a s d e C ria tiv id a d e . 2 8 e 3 0 /0 9 . Terça e q uinta, à s 1Oh. «A n tônio Da Tua T ão N e c essária Po esia. Com a atriz Clarisse A bu ja m ra e o
T eatro.
CLUBE DO VÔLEI TERCEIRA IDADE. G rátis. Q u a r ta s e sex tas, 14 h 3 0 . RELAXAMENTO. R$ 2 3 ,0 0 (□ ). R$ 1 1 ,5 0 (O ). Q u a r ta s e sex tas, 17 h 3 0 . ESPÓRTES. Jo g o s a d a p ta d o s . Q u a rta s e sextas, 16 n 3 0 . PISCINA FECHADA. D urante o mês d e setem b ro a Piscina e sta rá fec h ad a p a ra m an u ten ç ão . DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 2 3 ,0 0 (□). R$ 1 1 ,5 0 (O ). T erças e q u in ta s, 15 h 3 0 . REEDUCAÇÃO POSTURAL. 2 x p o r se m a n a , R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ 1 2 ,5 0 (O), l x p o r se m a n a , R$ 1 6 ,0 0 (□) e R$ 8 .0 0 (O ). Terças e q u in ta s, 10 h 3 0 e 1 7 h 3 0 ; q u a rta s e se x ta s , 8 h 3 0 , 16h30 e 1 7 h 3 0 .
da maquete do
e sp a ç o lúdico ALÉM D O XEQUE MATE. G rátis «Clube d o X ad rez . Á re a d e C onvivência. Terça a d om ingo, d a s 10h à s 19h. •L an ce d e M e stre. G rátis. 0 5 / 0 9 . D o m ingo, à s 1 5 h . « O ficin a d e C o n fecção d e T abuleiro e P eças d e X ad rez e Iniciação a o Jo g o . 1 1 /0 9 . S á b a d o , à s 14 h . «C om o a p re n d e r a jo g a r: Iniciação a o Jo g o d e G a m ã o . 1 8 , 19, 2 5 e 2 6 / 0 9 . S á b a d o e d o m ingo, à s 15h. «Torneio d e G a m ã o . 2 5 e 2 6 /0 9 . S á b a d o e dom in| g o , à s 15h.
m ú sico R en ato C o n so rte . 2 8 / 0 9 . Terça, à s 15h.
VÔLEI ADAPTADO. G rátis. Terças e q u in tas, 16 h 3 0 .
Imagem
SESC CURUMIM. G rátis. Terças e q u in tas ou q u a rta s e sextas, d a s 8 h 3 0 à s 11 h 3 0 ou d a s 14h à s 17h.
g in á stica ALONGAMENTO - TÉCNICAS CO RPO RAIS. 2 a u la s se m an a is, R$ 2 5 ,0 0 (□ ) e R$ 1 2 ,5 0 (O ). 1 a u la se m an a l, R$ 1 6 ,0 0 (□) e R$ 8 ,0 0 (O ). Terças e q u in ta s, 7 h 3 0 , l l h 3 0 e 1 6 h 3 0 ; q u a rta s e sex tas, 10 h 3 0 , 11 h 3 0 e 15 h 3 0 ; s á b a d o s , à s 10 h 3 0 . CO N D ICIO N A M ENTO FÍSICO. R$ 2 8 .0 0 (□ ). R$ 1 4 ,0 0 (O ).T erças e q u in tas, d a s 7 h 3 0 à s 13 h e d a s 13 h 3 0 à s 17 h ; sá b a d o s , d o m in g o s e feria d o s, d a s 1Oh à s 17h. GINÁSTICA. R$ 2 5 ,0 0 (□ ). (O ). T erças e q u in ta s, 10 h 3 0 , 15 h 3 0 e 16 h 3 0 ; sex tas, à s 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , 15 h 3 0 .
R$ 1 2 ,5 0 às 9h30, q u a rta s e 14h30 e
o ficin a s CANTO CORAL. D om ingos, d a s 1 Oh à s 13h. re crea çã o ESPAÇO TERCEIRA IDADE. Jo g o s d e m esa d o m un d o , oficinas d e criativi d a d e . T erças, q u in ta s, s á b a d o s e d o m in g o s, d a s 1 3h à s 17 h 3 0 .
Funcionará provisoriamente em local a ser brevemente divulgado no www.sescsp.org.br e no 0800-118220.
Em seu lugar será construído o novo SESC SANTO AMARO, com as seguintes características: S Ã O P A U L O jln te r la g o s iI p ir a n g a ' Ita q u e ra O d o n to lo g ia jP a r a í s o !P a u l i s t a * P i n h e ir o s .P o m p é i a S a n to A m a ro . S a n to A n d r é IS ã o C a e ta n o 'V il a M a r i a n a
• Á rea d o terreno: 7 .5 8 8 m2 • Teatro com c a p a c id a d e p a ra 2 8 0 lugares • Piscina co b erta
• Clínica O dontológica • Á rea d e Convivência • Salas d e G inástica e múltiplo uso
• G inásio poliesportivo
• Internet Livre
• Lanchonete
• E stacionam ento
SANTO Endereço: Rua Tamarutaca, 3 0 2 Telefone: (0 X X 1 1 ) 4 4 6 9 1 2 0 0 H o r á r io : Terça a S exta , das 13 h à s 2 2 h . Sábados Dom ingos e feriados, das 9 h às 18 h. em ail@ sanfoandre.sescsp.org.br
B odansk. T eatro. G rá tis. 0 1 /0 9 .'. Q u a rta , à s 19 h 3 0 . «D urval Discos. De A nna M uylaert. Teatro. Grátis. 1 5 /0 9 . Q u a rta , à s 19 h 3 0 . «W orksho p com o autor. S ala d e múltiplo, uso. G rá tis . 2 2 / 0 9 . Q u a r ta , às< 19 h 3 0 .
TEATRO
ESPORTES
espetáculos A ENTREVISTA. Com Lígia Corfez e M ar celo Lazzaratto. Texto d e Samir Yazbek. Teatro. R$ 14,00; R$ 10 ,0 0 (□). R$ 5.0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (♦>). Estréia dia 2 5 /0 9 . Sábados, à s 21 h; domingos, às 19h.
especial FUTEBOL DE BOTÃO & ROCK. Grátis. •Clínica d e Futebol d e Botão. Espaço d e eventos. G rátis. 0 8 , 0 9 , 10, 11 e 1 2 /0 9 . Q u a rta a sexta, d a s 1óh às 20h. S á b a d o e Domingo, da s 13h às 17h. «Festival d e Futebol d e Botão. Grátis. 11 e 1 2 /0 9 . S á b a d o e domin go, d a s 14h à s 17h. «Jogo Exibição. E spaço d e Eventos. G rátis 1 2 /0 9 . Domingo, d a s 14h à s 16h.
MÚSICA
ELECTROSONS. Experim entações eletrô nicas. «N um ism ata. Grátis. 1 0 /0 9 . Sexta, à s 20h.
BASQUETE. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 1 3 ,0 0 (O). 0 3 /0 8 a 3 0 /1 1 . Q u a rta e sexta, às 18h30.
EM PRIMEIRA M ÃO. «Jussara Silveira. Teatro. R$ 14,00; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 .0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 2 8 e 2 9 /0 9 . Terça e quarta, à s 21 h. especial AUMENTA QUE ISSO A Í É ROCK N ' ROLL! A presentação de Kid Vinil. 0 7 a 1 2 /0 9 . «Rock ABC- Conttravenção Penal e Gesto. G aragem . R$ 6 ,0 0 ; R$ 5 .0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 2 ,0 0 (crianças até 12 anos); 0 7 /0 9 . Terça, às 17h. «A História d o Rock Brasileiro. Vídeo. Direção e roteiro de Pedro Viei ra. Espaço de Eventos. Grátis. 0 8 , 0 9 e 1 0 /0 9 . Q uarta a sexta, à s 2 0 h30. •H istória do Rock Brasileiro. Bate p a po com a participação de Pedro Vieira e Kid Vinil. Teatro. Grátis. 0 8 /0 9 . Q uarta , à s 19h. «M arcelo N ova. Es paço de eventos. R$ 14,0 0 ; R$ 10,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 0 8 /0 9 . Q uarta , às 21 h. «O s Inocentes & Ra tos de Porão. Espaço de eventos. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 .0 0 (❖). 0 9 /0 9 . Q uinta, à s 21 h. •P rodução e difusão d o Rock no ABC. Participação de Vanderlei Lopes d e Fa rias e Paulo Porto. Teatro. G rátis. 0 9 /0 9 . Q uinta, à s 19h. «Raimundos. Espaço d e eventos. R$ 1 4 ,0 0 ; R$ 10 .0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 1 0 /0 9 . Sexta, à s 21 h. «Lobão. Espaço de eventos. R$ 14,00; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 1 1 /0 9 . S ábado, à s 21 h. «W eb Rádio Rock. Com grupo Rádio Base. Internet Livre. Grátis. 1 1 /0 9 . S ábado, d a s 14h às 17h. «Violeta d e O utono & G olpe d e Estado. Espaço de eventos. R$ 14,00; R$ 10,00 (□), R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 1 2 /0 9 . Domingo, à s 18h. TODAS A S BOSSAS. «Bom d e 3. Teatro. Grátis. 2 1 /0 9 . Terça, à s 21 h. «O s Ca riocas. Teatro. R$ 14,00; R$ 1 0 ,0 0 (□) RS 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 2 2 /0 9 . Q uarta, à s 21 h. «Roberto M enescal & W an d a Sá. Teatro. R$ 1 4 ,0 0 ; R$ 10.00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 2 3 /0 9 . Q uinta, à s 21 h. «Bossacucanova & F ernanda Porto. Espaço de eventos. R$ 14,00; R$ 10 ,0 0 (□) R$ 5 .0 0 (O). R$ 7 ,0 0 (❖). 2 4 /0 9 . Sexta, às 21 h. «Electrobossa. Bar d a Piscina.
64 revista e
ESPORTE JOVEM. A ulas d e vôlei (terça) e futsal (quinta). Grátis. Terça e quinta, às 17h30. JUDÔ. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 2 0 h30. CARATÊ. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Ter ça e quinta, à s 18h30. NATAÇÃO. R$ 6 6 ,0 0 (□ ). R$ 3 3 ,0 0 (O ). Terça e q u in ta , à s 9 h 3 0 , 18h30 e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta e se xta, à s 19h30 e 20h30. Grátis. 2 4 /0 9 . Sexta, à s 20h. «Cristi n a C am pos. Lanchonete d a convivên cia. G rátis. 2 5 /0 9 . S á b a d o , à s 17h. DANÇA espetáculos SAMWAAD - RUA DO ENCONTRO. C o ncepção e d ireção d e Ivaldo Bertazzo. C enografia e figurino d e Chico Spin osa. Trilha sonora d e M adhup Mudgal. Com jovens d e várias O N G s. d e S ão Paulo. Espaço d e Eventos. R$ 14,0 0 ; R$ 1 0 ,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). Até 0 5 /0 9 . Sextas e sá b ad o s, à s 2 0 h 3 0 . D omingos e feriado, à s 19 h30. Q u in tas, à s 17h. aulas aberta s RITMOS DOS A NOS 6 0 . Á rea d e convi vência. Grátis. 0 5 a 2 6 /0 9 . Domingos, d a s 14h à s 15h.
RITMOS LATINOS. Sala d e expressão corporal. Com Mônica Steinvascher. R$ 10,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 1 1 /0 8 a 2 9 /0 9 . Q uartas, d a s 19 h 3 0 à s 21 h. SAMBAS. Sala d e ginástica. Com M ôni ca Steinvascher. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 1 1 /0 8 a 2 9 /0 9 . Sáb a d o s d a s 14h à s 15h3 0 .
d a s 13h à s 2 2h; sá b ad o s, dom ingos e feriados, d a s 9h à s 18h. oficinas EDIÇÃO DE IMAGENS. Internet Livre. G rátis. 0 8 , 0 9 e 1 0 /0 9 . Q u arta , quin ta e sexta, à s 19h. COMPOSIÇÃO DE TRILHAS. Com Rafael Ducatti. Grátis. 11 e 1 2 /0 9 . S á b a d o e dom ingo, à s 11 h. PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Internet Livre. Grátis. 14 e 2 1 /0 9 . Terças, à s 15h. COMPOSIÇÃO VISUAL E VIRTUAL. Com Alex Lima. Internet Livre. Grátis. 2 5 e 2 6 /0 9 . S á b a d o e dom ingo, à s 1 lh . LITERATURA especial UTERATURA EM OBRAS. A partir d a ob ra "O Pato" d e Vinícius d e M oraes. Biblioteca. G rátis. 1 4 /0 9 a 1 0 /1 0 . Ter ça a sexta, d a s 13h à s 22h. Sáb ado s, dom ingos e feriado, d a s 9h à s 18h.
BIBUOTECA. Terça a sexta, d a s 9h às 22h; sáb ad o s, dom ingos e feriados, d a s 9h à s 18h.
NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 1 6 ,5 0 (O). Terça e qui ta, à s 9 h 3 0 , 18 h 3 0 e 20 h 3 0 ; q uarta e sexta, à s 19 h 3 0 e 2 0 h30. VÔLEI. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). 0 3 /0 8 a 3 0 /1 1 . Terça e quinta, à s 19h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, b a sq u ete e e sportes a d a p ta d o s. G rátis. Terça a sexta, d a s 1 3 n 3 0 às 21 h; sá b a d o s e dom ingos, d a s 13h à s 17h. torneios e c a m peonatos COPA SESC. M odalidades: Futsal M ascu lino. Inscrições: R$ 1 5 ,00 (O). 0 8 /0 9 a 2 6 /0 9 . Terça a sexta, d a s 13h30 às 21 h. Sáb a d o s, dom ingos e feriados, d a s 1Oh à s 17h. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. G rátis. Ter ça a sexta, a partir d a s 13h3 0 ; s á b a dos e dom ingos, a partir d a s 9fi30. SESC EMPRESA. «A ssessoria Técnica p a ra Eventos Esportivos. Entrar em contato pelo telefone 4 4 6 9 1221. Terça a sexta, d a s 14h à s 21 h; sá b ad o s das lO h à s ló h .
CINEMA E VÍDEO CORPO E EXPRESSÃO
MULTIMÍDIA E INTERNET serviços INTERNET LIVRE. Grátis. Terça a sexta,
especial TELA Á VISTA. Trilhas so n o ras d e A n d ré A b u ja m ra , com exibições e workshop. «Bicho d e Sete C a b eç a. De Laís
aulas abertas HIDROGINÁSTICA. G rátis S á b a d o s, dom ingos e feriados, à s 11 h30.
HIDROGINÁSTICA. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 3 3 .0 0 (O). Terça e quinta, à s 7 h 3 0 e 19 h30. Q uarta e sexta, à s 18h3 0 . Ter ça e quinta, à s 14h, 16h e 17h3 0 . Q u arta e sexta, à s 14h e 15h. MASSAGEM E RELAXAMENTO. R$ 2 4 .0 0 (□ ). R$ 1 2 ,0 0 (O ). Q u a rta , à s 16h. P RO GRAM A DE GINÁSTICA. A vali a ç ã o física o b rig a tó ria , com v alo r d e R$ 1 5 ,0 0 (O ) e R$ 3 0 ,0 0 (□ ). • O p ç ã o M a n h ã . Terça, q u a rta e j q u in ta , d a s 7 h 3 0 à s 12h. S exta, d a s 7 h 3 0 à s 11 h. G inástica: Terça e q u in ta , à s 9h. Q u a r ta e se x ta, à s 9 h 3 0 . A lo ngam ento: Terça e q u in ta , à s 8 h 3 0 e 1Oh. Q u a r ta e se x ta, à s 9h e 1 0 h 3 0 . A tividades div ersas: Terça e q u in ta , à s 1 0 h 3 0 . Q u a r ta , à s l l h . R$ 6 8 ,0 0 (□ ). R$ 3 4 ,0 0 (O ). • O p ç ã o N oite. Terça a se x ta, d a s 17h à s 21 h 3 0 . G in á stic a: Terça e q u in ta , à s 19h e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta e se x ta, à s 18h e 19 h 3 0 . A lo n g a m en to: Terça e q u in ta , à s 18 h 3 0 e 2 0 h . Q u a r ta e sexta, à s 19h e 2 0 h 3 0 . A tiv idades d iversas: Terça e q u in ta , à s 1 8h. R$ 8 2 ,0 0 (□ ). R$ 4 1 ,0 0 (O ). « O p ç ã o T arde. Terça, q u a rta e q u in ta , d a s 1 2h à s 17h. S exta, d a s 12 h à s 16h. G in á stic a: Terça e q u in ta , à s 15 h 3 0 . A longam ento: Terça e q u in ta , à s 13h e 16 h 3 0 . Q u a r ta , à s 16 h 3 0 . A tividades d iversas: Terça e q u in ta , à s 14h. Q u a r ta , à s 16h. R$ 6 8 .0 0 (□ ). R$ 3 4 ,0 0 (O ). « O p ç ã o Total. Terça, q u a rta e qu in ta , d a s 7 h 3 0 à s 12h; 12h à s 17 h ; 17 h à s 21 h 3 0 . S exta, d a s 7 h 3 0 à s l l h ; 12h à s l ó h ; 17h à s 21 h 3 0 . S á b a d o , d a s 9 h 3 0 à s 1 4 h 3 0 . D om ingo, d a s 9 h 3 0 à s 12 h 3 0 . G iná stic a: Ter ç a e q u in ta , à s 9h, 1 5 h 3 0 , 19h e 2 0 h 3 0 . Q u a r ta e se x ta, à s 9 h 3 0 , 18 h e 19 h 3 0 . S á b a d o , à s 1 0 h 3 0 . D om ingo, à s lO h . A lo n g a m en to : Terça e quin ta , à s 8 h 3 0 , 1 Oh, 13 h , 16 h 3 0 , 18 h 3 0 e 2 0 h . Q u a r ta , à s 9 h , 10 h 3 0 , 1 6 h 3 0 , 19h e 2 0 h 3 0 . S exta, à s 9h, 1 0 h 3 0 , 19h e 2 0 h 3 0 . S á b a d o , à s 1Oh. D om ingo, à s l l h . A tiv idades D iversas: Terça e q u in ta , à s 10 h 3 0 , 14h e 18h. Q u a r ta , à s l l h e l ó h . R$ 1 1 0 ,0 0 (□ ). R$ 5 5 .0 0 (O ). « O p çã o Final d e S e m a na. Sábado, a as 9h30 às 14h30. D om ingo, d a s 9 h 3 0 à s 1 2 h 3 0 . G i nástica: S á b a d o , à s 1 0 h 3 0 . D om in go , à s 1Oh. A longam ento: S á b a d o , à s lO h. D om ingo, à s l l h . R$ 6 8 ,0 0 (□ ). R$ 3 4 ,0 0 (O ). REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O). Terça e quinta, às 11 h. Q uarta e sexta, à s 12h30. VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0 (O ). Q u a rta s , à s 10 h 3 0 e ló h . VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7 .00 (O). Q uarta e sexta, às 12h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 1 5 .00 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Terça e quin
ta, d a s 15h à s 2 0 h 4 5 ; s á b a d o s, do m in g o s e feriado s, d a s 9h à s llh 3 0 / 1 2 h à s 14h45. CAFÉ. Terça a sexta, d a s 9h à s 21 h 30; sá b ad o s, dom ingos e feriados, d a s 1Oh à s 17h30.
FUTSAL R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). S á b ad o s, à s 9 h30. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 .0 0 (O). Q u arta e sexta, à s 15h. JUDÔ. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 17 h 3 0 .
LANCHONETES. Terça a sexta, d a s 13h à s 2 1 h 3 0 ; sá b ad o s, dom ingos e feri ad o s, d a s 11 h à s 17 h 3 0 .
CARATÊ. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Ter ça e quinta, à s 16 h 3 0 .
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, d a s 8h à s 2 2h; sá b ad o s, d a s 9h à s 18h.
NATAÇÃO. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). Terça e quinta, à s 15h. Q u arta e sexta, à s 9 h 3 0 e 17 h30.
SOCIEDADE E CIDADANIA
oficinas HISTÓRIA DE PANO. Ludoteca. Grátis. 0 4 /0 9 a 2 6 /0 9 . S á b ad o s e dom ingos, d a s 13h à s 15h.
FAZ DE CONTA. Oficina d e fantoches. Ludoteca. Grátis. 0 2 , 0 9 , 16 23 e 3 0 /0 9 . Q uintas, d a s 14h à s 15h. E N SA IO SOCIAL. A tiv id ad es a rtísticas p a ra c ria n ç a s e a d o le s c e n te s . G rá tis. «O S e n h o r d o s S o n h o s. Com a C ia. Trucks. Dia 0 1 / 0 9 . Q u a r ta , à s 1 4 h e 15 h 3 0 . « C h a p e u z in h o V erm elh o . Com a C o m p a n h ia Le Fiat du Jo u r G rá tis. Dia 1 5 /0 9 . Q u a r ta , à s 14h e 15 h 3 0 . «O s Três P o rq u in h o s. Com a C ia. Le Plat du Jour. Dia 2 2 / 0 9 . Q u a r ta , à s 13 h 3 0 e 15 h 3 0 . INFANTIL
OFICINA DE CONSTRUÇÃO DE BONE COS DE SUCATA. Com a Cia. Trucks. G rátis 0 5 /0 9 . Domingos, d a s 1 6 h30 à s 18h. recreação CONTADORES DE HISTÓRIAS. Com a Cia Pic Nic. Á rea d e convivência. Grátis. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . Sáb ad o s, à s ló h . RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Futsal, vôlei, basquete e esportes a d ap tad o s. Grátis. Terça a sexta, d as 13 h 3 0 às 17h; sá b ad o s, dom ingos e feriados, d a s 9 h 3 0 à s 13h.
espetáculos CIDADE AZUL. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 5 .0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O ). R$ 2 ,0 0 ( crianças d e 4 a 12 anos). 0 4 /0 9 . S á b a d o , à s 15h.
serviços ESPAÇO LÚDICO INFANTIL. Grátis. Terça a sexta, d a s 13h à s 21 h 30; sáb ad o s, dom ingos e feriados, d a s 9h à s 17h3 0 . TERCEIRA IDADE
VOVÔ. Com a Cia. Trucks Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 2 .0 0 (crianças d e 4 a 12 anos). 0 5 /0 9 . Domingo, à s 15h.
DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Q u artas, à s 17h3 0 .
AS QUATRO CHAVES. Com a Cia. Ventoforte. Á rea d e Convivência. Grátis. 0 7 /0 9 . Terça, à s ló h .
HIDROGINÁSTICA. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 1 6 ,5 0 (O). Terça e quinta, à s 8h3 0 . Q u arta e sexta, à s 8h3 0 .
CHAPEUZINHO VERMELHO. Com a Cia. Le Plat du Jour. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 5 .0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O ). R$ 2 ,0 0 (crianças até 12 anos). 0 7 , 18, 2 5 /0 9 e 0 2 /1 0 . Sáb ad o s, à s 15h.
NATAÇÃO. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 1 6 ,5 0 (O). Terça e quinta, à s 10h30. Q u arta e sexta, à s 7h3 0 .
O S TRÊS PORQUINHOS. Teatro. R$ 6 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 2 .0 0 (crianças até 12 anos). 12, 19 e 2 6 /0 9 . Domingos, à s 15h.
SESC CURUMIM. A tividades lúdicas e ed u cativ as p a ra cria n ça s d e 7 a 12 a n o s. G rátis Terça a sexta, d a s 14h à s 17h.
ESPORTE CRIANÇA. Aulas d e vôlei (ter ça), b asquete (quarta) e futsal (quinta). G rátis. De 0 3 /0 8 a 3 0 /1 1 . Terça, q u arta e quinta, à s 15h3 0 . ESPORTE INFANTIL. Voltado p a ra o d e senvolvimento motor d a criança. R$ 1 8 .0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Domingos, à s lO h.
PROGRAMA DE GINÁSTICA. A valiação física obrigatória, com valor d e R$ 1 5 .0 0 (O) e R$ 3 0 ,0 0 (□), no ato d a inscrição. « O pção M an h ã. Terça, q u a r ta e quinta, d a s 7 h 3 0 à s 12h. Sexta, d a s 7 h 3 0 à s l l h . Alongamento: Terça e quinta, à s 8 h 3 0 e lO h. Q u arta e sexta, à s 9h e 10 h 3 0 . G inástica: Q u a r ta e sexta, à s 8h. Atividades Diversas: Terça e quinta, à s 10 h 3 0 , q u a rta às l l h . R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,0 0 (O). • O p ç ã o Tarde. Terça, q u arta e quinta, d a s 12h à s 17h. Sexta, d a s 12h às ló h . Alongamento: Terça e quinta, às 13h e 16h30. Q u arta , às 16h30. G i nástica: Q u arta e sexta, às 14h. Ativi d a d es diversas: Terça e quinta, às 14h e q u arta, à s ló h . R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7 .0 0 (O). VIVÊNCIAS AQUÁTICAS. R$ 4 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 4 ,0 0 (O ). Q u a rta s , à s 1 0 h 3 0 e ló h .
Para Sempre na Minha Vida Itália, 1999. Dir. Gabriele Muccino De 3 a 23. Seg. a dom., às 14h, 16h, 18h e 20h
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SANTOS MEU FOTOBLOG. G rátis. 2 5 e 2 6 /0 9 . S á b a d o e dom ingo, d a s 13h à s 14h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
ATELIER DE PINTURA E DESENHO. Com o Prof. Edson M ilone. R$ 7 0,00R$ 6 5 ,0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 (O). R$ 4 0 ,0 0 . Q uintas, d a s 20h à s 22h e sá b a d o s d a s lO h à s 12h (infantil) e d a s 14h à s 16h. HISTÓRIA DA ARTE. Com a Profa. Bere nice Reichmann. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). R$ 4 0 ,0 0 . Terças, d a s 1 9 h 3 0 à s 21 h 3 0 .
PATCHWORK. Com Lúcia H elena A ze vedo Souza. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□), 1 R$ 3 0 ,0 0 (O ). Q uintas, d a s 14 h 3 0 às 17 h 3 0 ou d a s 18 h 3 0 à s 21 h30. oficinas CROCHÊ. Com Zulmira C onceição F. Ruiz. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). R$ 2 5 ,0 0 . Terças, das 13 h 3 0 à s 17h 3 0 . PINTURA EM TECIDO. Com H ermeneg ild a S p a n g g ia ri. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). R$ 25 ,0 0 . Q u arta s, d a s 1 3 h 3 0 à s 17h30.
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0X X 13I 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Segunda a Sexta, das 8 h às 2 1 h 3 0 . Sábados, das 9h às 17h30. e m a il @ sa n to s.s e sc sp . o rg . b r
TEATRO e spetáculos TRÊS VERSÕES DA VIDA. De Yasmina Reza. Com Denise Fraga, M arco Ricca, liana K aplan e M ario Schoem berger. D ireção de Elias A ndreato. 0 4 e 0 5 /0 9 . S á b a d o e dom ingo. JO Ã O E CARLOTA. De W alcyr C a rrasco Com Fulvio Stefanini, N ina d e Pádua e Lavinia Pannunzio. 10, 11 e 1 2 /0 9 . Sexta, s á b a d o e dom ingo. FRIZILÉIA. D ias 18 e 1 9 /0 9 . S á b a d o e d om ingo.
TAPEÇARIA. Com M á rc ia M onteiro Mündell. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O). R$ 3 2 ,0 0 . Terças, d as 1 4 h 3 0 à s 17 h 30. MOMBOJÓ. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 ( ◦,❖ ) . 2 3 /0 9 . Q u in ta, à s 2 1 h 3 0 . LÉO MAIA. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (O ,* ). 3 0 /0 9 . Q u in ta, à s 2 1 h 3 0 . FIM DE TARDE. G rátis. «Prim as e Bor d õ e s. 01 e 2 9 /0 9 . Q u a rta s, à s 18h. •M a rin a Pece Duo. 0 3 e 1 7 /0 9 . Sextas, à s 18h. «Them a Trio. 0 7 , 15 e 2 1 /0 9 . Terça e Q u a rta , à s 18h. •Trio High Society. 0 8 e 2 2 /0 9 . Q u arta s, à s 18h. «M usical Essence. 1 0 /0 9 , 2 4 /0 9 . Sextas, à s 18h. «Giov a n a R azuk. 12, 19 e 2 6 /0 9 . Domin gos, à s 17 h 3 0 . «Fátim a e Cia. 14 e 2 8 /0 9 . Terças, à s 18h. esp ec ia l ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Sob reg ên cia do m aestro John N eschling. R$ 2 ,0 0 ; R$ 1 ,0 0 (O). 0 3 /0 9 . Sexta, à s 2 0h.
RUMOS DO TEATRO. - O M onstro d e P ira ta ra ca . A pós o espetáculo d e b ate com os atores e diretor d a peça. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,5 0 (O). 2 3 /0 9 . Q u in ta, às 20K 30.
ORQUESTRA DE SOPROS BRASILEIRA. R$ 2 ,0 0 ; R$ 1 ,0 0 (◦,❖ ) . 2 2 /0 9 . Q u a rta , à s 2 0 h
MÚSICA
e sp ecia l O CAVALO M ARINH O DA MATA DO NORTE DE PERNAMBUCO. Com a p articip a çã o d e Mestre Inácio Lucindo d e C am u tan ga (PE). «O U niverso d o C avalo M arinho. D epoimentos, im a gens em vídeo e d em onstrações técni cas d a b rin cad eira. G rátis 0 9 /0 9 . Q u in ta, à s 20h. «A Brincadeira d o C avalo M arinho. O ficinas. R$ 10 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 10, 11 e 1 2 /0 9 . S e x ta , à s 1 9 h ,s á b a d o e
BEATLES 4 EVER. 01 / 0 9 . Q uarta, à s 21 h. OSVALDINHO DA CUÍCA E FABIANA COZZA. R$ 10,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (O ,* ). 0 9 /0 9 . Q uinta, à s 21 h30. ANDRÉ ABUJAMRA. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 ( 0 , ,>). 1 6 /0 9 . Q u in ta , à s 21 h30.
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DANÇA
d o m ingo, à s 1 4 h 3 0 . « S a m b a d a d e C av alo M arin h o . Com a C ia d e Pes q u isa Teatral M undo Rodá e M estre Inácio Lucindo d e C am utanga-PE . Á rea d e Convivência. G rátis. 1 2 /0 9 . Dom ingo, à s 17 h 3 0.
BONECAS DE PANO. Com Lúcia Hele na A zevedo Souza. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças, das 19h à s 22h. LTTERATURA
DANÇA MODERNA. Com S a n d ra Regi na C ab ral. R$ 4 8 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). R$ 3 0 ,0 0 . Q u a rta s e sextas, d a s 2 0 h à s 21 h 3 0 ; terças e quintas, à s 19h.
exp o siç õ es PABLO NERUDA: NAVEGAÇÃO E RE GRESSO. Textos literários e fotografias do acervo pessoal do poeta, cedidas pela Fundação Pablo N eruda (Chile). Á rea de Convivência. G rátis. 1 4 /0 9 a 0 3 /1 0 . Terça a sexta, da s 13h à s 21 h; sá b ad o s e dom ingos, d a s 1Oh à s 18h.
DANÇA DE SALÃO. Com Rosana Fran co. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O).T erças, d a s 2 0 h 3 0 à s 2 2h ; sá b ad o s d a s 16 h 3 0 à s 18h. palestras TERCEIRAS TERÇAS - MARÇAL AQUINO. MULTIMÍDIA E INTERNET Escritor e jornalista, autor de textos e ro teiros como "Os M atadores", "Ação Enm ultim ídia tre Amigos" e "O Invasor". Lanchonete NAVEGANDO N O OLIMPO. G rátis. 18 Social. Grátis. 2 1 /0 9 . Terça, à s 20h. e 1 9 /0 9 . S á b a d o e d o m ingo, d a s 13h à s 14 h3 0. lançam ento GREMIO DE HAICAI "CAMINHO DAS ÁGUAS"- VI. A ntologia. S ala d e con VARGAS.NET. A té 0 7 /0 9 . De terça a gressos n° 1. G rátis. 1 1 /0 9 . S á b a sexta, à s 19 h 3 0 e sá b ad o s e dom in dos, d a s 14 à s 18h. go s, à s 13 h 3 0 . recreação SEMANA DA CIDADANIA. Indicações SALA DE LEITURA. Terça a sexta, da s d e site so b re o tem a. G rátis De 0 7 / 0 9 13h à s 21 h3 0 ; sá b ad o s, dom ingos e a 11 /0 9 . Terça a sá b ad o . feriados, d a s 1 Oh à s 18h30. oficinas EU TAMBÉM QUERO E-MAIL! G rátis. 15 e 2 2 /0 9 . Q u arta s, d a s 19h à s 2 0h. TERCEIRA IDADE NA WEB. G rátis. 16, 17, 2 3 e 2 4 /0 9 . Q u in tas e sextas, d a s 17h à s 18h.
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CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, às 14h. P ara adultos, à s 16h. N a Sala de Vídeo. G rátis. S á b a d o s e dom in gos, à s 14 h e à s 16h.
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CLÍNICA DE XADREZ. N o S a g u ã o d o G in á sio . G rá tis . 2 5 / 0 9 . S á b a d o , à s 16h.
[palestras CINEMA FALADO - ALE MACHADO E O CINEMA DE AN IM A ÇÃ O . G rá tis. 1 5 /0 9 . Q u a rta , à s 2 0h .
CLUBE DA CAMINHADA. D om ingo, à s 8h.
ESPORTES e sp ecial PLANETA VIVO. C onsciência a m biental : p a ra cria n ça s, p o r m eio d e a tiv id ad es 1 recreativas e lúdicas. G rátis. 1 8 /0 9 . ] S á b a d o , à s 15h.
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to rn eio s e c a m p e o n a to s COPA DO COMÉRCIO E SERVIÇOS INSCRIÇÕES. De 0 1 / 0 9 a 3 0 /0 9 . Terça a d o m ingo. CAMPEONATO VIDEOGAMES VIRTUA. N o G in ásio . G rátis. 2 5 e 2 6 /0 9 . S á b a d o , d a s 15 h à s 19h e d o m in g o , d a s 1Oh à s 19h.
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. R$ 4 0 ,0 0 ; í R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). Q u a rta s e sextas, à s 19h.
CORPO E EXPRESSÃO ESPORTE CRIANÇA. De 0 5 a 12 a n o s. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 8h, 1Oh e 14h. Q u a rta s e Sextas, à s 8h , 9 h 3 0 e à s 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. B asquete e V ô lei Misto: q u a rta s e sextas, Futebol d e Sa lã o e H andebol: terças e quintas. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 15 h 3 0 e 17 h 3 0 . Q u a rta s e sextas, à s 15h e 15 h 3 0 . ALONGAMENTO. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e q uintas, à s 11 h e 17h ; q u a rta s e sextas, à s l ó h e 19h 3 0 .
GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e q u in tas ou q u a rta s e sextas, à s 7 h 3 0 , 8 h 3 0 , 9 h 3 0 , 1 0 h 3 0 , l l h 3 0 , 14h, 15 h , ló h , 1 7 h , 1 8 h , 19 h, 2 0 h e 2 1 h ; h o rário livre a o s sá b a d o s , d a s 1 Oh3 0 à s 13 h 3 0 e d a s 14 h à s 18h. EUTONIA. C om C élia Faustino. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). R$ 3 0 ,0 0 . Terças, d a s 2 0 h à s 21 h 3 0 .
NATAÇÃO. R$ 5 5 ,0 0 ; R$ 4 5 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Terças e quintas; q u a r ta s e sextas, d a s 7h à s 11 h e d a s 14h às 20h.
GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e q u in tas; q u a rta s e sextas, à s 7 h , 8h, 9 h , lO h, l ó h , 17 h 3 0 , 18 h, 1 8 h 3 0 , 19 h , 1 9 h 3 0 , 2 0 h e 2 0 h 3 0 . S á b a d o s, à s 1Oh, 15 h e 16 h (au la com p lem en tar).
a rte m arcial CAPOEIRA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). Terças e quintas-feiras, à s 2 0 h e q u a rta s e sextas, à s 9 h 3 0 .
GINÁSTICA OLÍMPICA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 8 .0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). Q u a rta s e S extas, à s 8 h , 9 h , 15 h e 16 h ; terças e q u in tas, à s 18 h 3 0 e 19 h 3 0 .
JUDÔ. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 3 3 .0 0 (O). Terças e q uintas, à s 17 h 3 0 e 18H30.
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 8 .0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). Terças e q u in tas, à s 18 h 3 0 ; q u a rta s e sextas, à s 1 0 h 3 0 , 1 3 h 3 0 e 15h.
CARATÊ. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□ ). R$ 1 8 .0 0 (O ). T erças e q u in ta s, à s 1 Oh; q u a r ta s e se x ta s , à s 16 h , 18 h 3 0 e 2 0 h . TAI CHI CH U A N. «Lian G o n g . R$ 5 6 ,0 0 ; R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e q uintas, à s 7h, 8h e 9h; q u a r tas e sextas, à s 17h, 18h e 19h. recreação CLUBE DO BASQUETE. S á bados, à s lOh. CLUBE DO VOLEIBOL. Terças e quintas, à s 1 9 h30. HIDROGINÁSTICA. Sábados e domingos, às 1 lh . ESPORTE RECREAÇÃO. d om ingos, à s 16h.
Sábados
e
CLUBE GAROTAS DA BOLA. D omingos, à s 14 h 3 0 . CLUBE DA CORRIDA. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a d o s, à s 9h. MACROAULA. C ircuito in te g ra d o d e g in á stic a. G rá tis. 11 / 0 9 . S á b a d o , à s 16h.
H IDROGINÁSTICA. R$ 6 0 , 0 0 ; R$ 5 0 .0 0 (□ ). R$ 3 0 ,0 0 (O ). Terças e q u in ta s, à s 8 h , lO h , 1 2 h , 1 7 h e 2 0 h ; q u a rta e se x ta, à s 7 h , lO h , 1 2 h e ló h . Y O G A . •T ân trico . R$ 6 6 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 7 h , 8 h , 9 h , lO h , 1 9h, 2 0 h e 21 h. • ly e n g a r Y oga. R$ 6 6 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Q u a rta s e sextas, à s 8 h , 19h e 2 0 h .
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. S e g u n d a a se x ta, d a s 1 3h à s 17 h e d a s 18h às 22h. SOCIEDADE E CIDADANIA
V A R G A S... LEM BRANÇAS. C o n fe rê n cias, p a lestra s, d e b a te s, filmes cu rta e lo n g a m e trag e n s, a tiv id a d es n a inter net livre, e x p o siçã o e p erfo rm an c es le m b ran d o a trajetó ria d e G etúlio V arg as e a s rela çõ e s d o p o d e r com o m eio cultural d a é p o c a . A té 0 7 / 0 9 . Terça a d o m in g o . « O Teatro d e Revis ta B rasileiro . Palestra ilu strad a com N ey d e V en eziano . Á re a d e C onvi vên cia. G rátis. 0 5 / 0 9 . D om ingo, à s 1 7 h 3 0 . « V ídeo D eb a te . "R ádio A uriv erd e" - d o c u m en tá rio . Á re a d e C o n vivência. G rá tis. 0 1 / 0 9 . Q u a r ta , à s 19 h 3 0 . «B ota o R etrato d o Velho O u tra Vez! D ireção m usical d e Luiz C láu d io Santo s. N o Bar d o Sesc. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,5 0 ( ◦ ,❖ ) . 0 2 / 0 9 . Q u in ta , à s 21 h 3 0 . «Tem F ra n ce sa n o M o rro . Teatro d e Revista com o g ru p o te atral A s G ra ç a s. Á re a d e C onvivência. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,5 0 ( ◦ ,❖ ) . 0 2 / 0 9 . Q u in ta , à s 2 0 h . «A M úsica P o p u lar n a H istó ria . Com Jo sé G e ra ld o Vinci d e M o raes. Á re a d e Convivência. G rátis. 0 3 / 0 9 . S ex ta, à s 2 0 h . «A In tim id ad e d o Poder. Palestra com Flávio T ava res, a u to r d o livro O d ia em q u e G e túlio m atou A llende. Á re a d e Convi v ên cia. G rá tis. 0 4 / 0 9 . S á b a d o , à s 16 h . «A Peleja d o C o n ta d o r d e C auso s com o Dr. G etú lio R e en c arn a d o . P erfo rm an ce te atra l. N úcleo Estúdio A rte Viva - texto e d ire ç ã o d e C alixto d e Inham uns - Elenco: W alte r B reda e F e rn an d o N eves. Á re a d e Convivên c ia. G rátis. 0 5 e 0 7 / 0 9 . D om ingo e te rç a, à s 16 h . INFANTIL esp etá c u lo s SONHEI COM CHARLES CHAPLIN. Com a Peste C ia. U rb a n a d e Teatro. R$ 2 ,0 0 ; R$ 1 ,0 0 (O ,* ) . 0 5 / 0 9 . D omin g o , à s 16h. O CHEIRO DA FEIJOADA. Com a Cia. d e Teatro em Black & Preto. R$ 2 ,0 0 ; R$ 1 ,0 0 ( O ,* ) . Dia 1 2 /0 9 . D om ingo, à s ló h . NINA E CARAMBOLA. Com D rika Viei ra e C arlin h o s R odrigues. R$ 2 ,0 0 ; R$ 1 ,0 0 (O ,'* ). Dia 1 9 /0 9 . D omin g o , à s 16h.
L anchonete Social. G rá tis. Sexta, à s 15h
2 4 /0 9 .
esp ec ia l HIDROGINÁSTICA. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Q u a rta s e sextas, à s 15h.
DANÇA CRIAÇÃO. Com S a n d ra C a bral. R$ 4 8 ,0 0 ; R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 2 2 .0 0 (O ). Q u a r ta s e se x tas, à s ló h . DANÇA TERCEIRA IDADE. Com Y aciara M arques. R$ 4 5 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). R$ 2 5 ,0 0 . Terças e quin tas, à s 15h. D A NÇA SAPATEADO. C om S u s a n Baskerville. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 8 ,0 0 (□ ). R$ 2 2 ,0 0 (O ). Q u a r ta s e se x ta s, à s 1 Oh. DANÇA DE SALÃO. Com E dna S oares. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O ). R$ 3 5 ,0 0 S á b a d o s, d a s 15h à s 16 h 3 0 . GINÁSTICA. R$ 5 0 ,0 0 ; R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, à s 7h, 8 h , 9h e 1 Oh; q u a rta s e sextas, à s 7h, 8h, 9h, l O h e 17h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 2 .0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). Q u a rta s e sextas, à s 9h. CARATÊ. R$ 3 2 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 1 8 .0 0 (O). Terças e quintas, à s 9h. VÔLEI ADAPTADO. G rátis. Q u a rta s e sextas, à s 13h. oficinas CORAL. N a S ala d e V ídeo.Com S a n d ra D iogo M oço. R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O ). S extas, à s 14h. recreação TARDES D A NÇA N TE S. «T ardes D an ç a n te s. D ias 0 4 e 1 8 / 0 9 - m úsica m e câ n ica . Dia 1 1 / 0 9 - m úsica a o vivo com a n im a ç ã o d o Duo A lqui m ia. Dia 2 5 / 0 9 - Especial - Baile e Show em c o m e m o ra ç ã o a o Dia N a cional e M unicipal d o Idoso, com a n im a ç ã o d a B a n d a S tar Five e show com R oberta Lvra. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 .0 0 ( O ,* ) . S á b a a o s , à s ló h . Dia 2 5 /0 9 , às 20h.
SAÚDE E AUMENTAÇÃO e x a m e m éd ico e d e rm a to ló g ico HORÁRIO DE ATENDIMENTO. Q u a rta a sexta, d a s 1 8h à s 2 2 h ; S á b a d o , d o m in g o e feriad o s, d a s lO h à s 14h.
A LENDA DO QUEBRA NOZES. Com o G ru p o Perm anente d e Pesquisa. R$ 2 ,0 0 ; R$ 1 ,0 0 ( O » . 2 6 /0 9 . Domin g o , à s 16h
SESC
TERCEIRA IDADE re sta u ra n tes HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. Ter ç a a se x ta, d a s 1 2h à s 1 4 h ; S á b a d o s, D om ingos e F eriad o s, d a s 12h à s 1 5h. LANCHONETE DA PISCINA. De te rç a a se x ta, d a s 1 2h à s 2 2 h . A o s s á b a d o s, d o m in g o s e fe ria d o s, d a s lO h à s 1 9h.
VÍDEO REFLEXÃO. Com o g ru p o d e Teatro d a 3 a Id ad e d o Sesc Santos e d ireç ão d e Pam ela D uncan. G rátis. 15 e 2 8 /0 9 . Terça e q u a rta , à s 16h.
jP o m p é i a
p a le stra s PONTO DE ENCONTRO. Tema d a p a lestra: A v a id a d e n a terceira id a d e.
revista
e
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SA O
CAETA 8h, 9h e 11 h. 1 aula semanal. Sextas, às 19h. Sábados, à s 9h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE palestras ATITUDE CIDADÃ. «Á gua, recurso ines g otável? Billings, nossa caix a d á g u a . Palestra com técnico am biental d o Insti tuto ACQ A . Grátis. 2 8 /0 9 . Terça, à s 19h3 0 . CLUBE DA CAMINHADA. «Parque Bosque do Povo. Estrada d as Lágrimas, 3 2 0 Bairro Cerâmica - São C aetano do Sul Encontro no p ortão principal. Grátis. 2 5 /0 9 . Sáb ado , 9h. SAÚDE EAUMENTAÇÃO e xa m e m édico e dermatológico AVALJAÇÃO FÍSICA. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,0 0 (O). 17 e 1 8 /0 9 . Sexta, d as 15h às 21 h; sáb ad o , d as 9h à s 15h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Terças e quartas, da s 18h à s 21 h. S á b a dos, d a s 9h à s 13h. restaurantes CAFETERIA. Segunda a sexta, das 14 h 3 0 à s 21 h45, sáb ad o s d a s 9 h 3 0 à s 17 h30.
E ndereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: ( 0 X X 1 1) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 8 h à s 2 1 h 3 0 . Sábados, das 9h às 17h30. e m a il @ sc a e ta n o . se sc sp . o r g .b r MUSICA
INQUIETOS E PERFORMÁTICOS. R$ 1 0,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). Sextas, à s 20h. • A ndré A bujam ra. 0 3 /0 9 . • Língua de Trapo. 1 0 /0 9 . «Kid Vinil. 1 7 /0 9 .
Malditos brasileiros: G regário d e M a tos. Augusto dos Anjos e W ally Salo mão. Com o Prof. Milton A ndrade. Grátis. 3 0 /0 9 . Q uinta, à s 20h. oficinas ESPAÇO JOVEM. «Oficina d e M angá: d a criação a o roteiro. Grátis. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . Sábados, à s lOh. ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Sábados, à s 12h.
ARTES PLÁSTICAS/VISUAIS exposições SERIE ACERVO SESC. «Entretons. Diálogos entre a Arte Naif e as manifestações po pulares. Até 0 3 /0 9 . Segunda a sexta, das 9h às 21 h30 e sábado, das 9 h 3 0 às 17H30.
MARGINÁUA: MARGINAIS E MALDITOS N A ARTE. «À m argem do Cinema. Mostra fotográfica sobre o Cinema M ar ginal brasileiro d a d é ca d a d e 60. Grátis. 1 4 /0 9 a 3 0 /1 0 . Segunda a Sexta, das 09h às 21 h30 e sáb ad o , das 0 9h 3 0 às 17h30. «Intervenção - Flores do Mal, de Baudelaire. Leitura dram áti ca. Com Milton A ndrade. Convivência. Grátis. 1 4 /0 9 . Terça, 20h30. «O Cine m a M arginal e o Cinema Novo. Pales tra com Prof. Dr. Rubens M achado Jú nior. 1 6 /0 9 . Quinta, às 20h. «Leitura D ramática - N avalha na C arne. Texto de Plínio Marcos, com Núcleo Caixa Preta. Direção d e Joaquim Goulart. Convivência. Grátis. 2 1 /0 9 . Terça, às 20h. «Leitura dram ática - Q uerô - Uma reportagem maldita. Direção: Carlos Cortez. A daptação do texto teatral de Plínio Marcos p ara roteiro cinem atográ fico. 6 0 lugares. Grátis. 2 4 /0 9 . Sexta, à s 20h. «Leitura dram ática - Poetas
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NATAÇAO. Segundas e q u a rta s, à s 19 h30. Terças e quintas, à s 8h, 17 h 3 0 e 19h30. Q u artas e sextas, às 7h (novo). 1 aula semanal. Sextas, à s 18h. Sábados, às 8h e 1Oh. CORPO E EXPRESSÃO
INFANTIL espetáculos ANIM A MÍMICA. R$ 3 ,5 0 ; R$ 2 ,5 0 (□). R$ 1,30 (O). Sábados, 15h. «O M acaco e a Boneca d e Piche. Com o Centro Teatral Etc e Tal. 0 4 /0 9 . «Franz e Strudel de Pernas Pro Ar. Com a Cia Paulicéia de Teatro. 1 1 /0 9 . «Em Busca d a Boneca Azul. Com a Cia. Lúdica. 1 8 /0 9 . «Queluzminha. Com a Cia. Vagalum Tum Tum. 2 5 /0 9 .
NATAÇAO. 2 aulas semanais. Terças e quintas, à s 1Oh e 16h3 0 . 1 aula sem a nal. Sábados, à s 11 h. oficinas ANIMA MÍMICA - MÍMICA E PANTOMI MA. Grátis. 0 4 , 11, 18 e 2 5 /0 9 . S á b a dos, 16h. TERCEIRA IDADE
ALONGAMENTO. Segundas e quartas, às 17 h 3 0 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 1Oh e 18 h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO C / APARE LHOS. «O pção Intermediária. Segunda à sexta, d as lOh à s 12h. Segunda a quinta, das 15h às 17h. Sextas, d a s 16h às 1Th. Sábados, das 8h às 12h. «O p ção M anhã. Segunda à sexta, d as 7h às 1Oh. Sábados, d as 8h à s 12h. «O pção Noite. Segunda à quinta, da s 17h às 21 h30. Sextas, das 17h às 20h. S á b a dos, d as 8h às 12h GINÁSTICA. Seg u n d as e q u a rta s, às 18 h 3 0 e 19h30. Terças e quintas às 8h, 17 h30, 19 h 3 0 e 20h30. HIDROGINÁST1CA. Segundas e quartas, às 16 h30, 17h3 0 , 18h30 e 20h30. Terças e quintas, às 7h, 11 h, 15 h30, 18h30 e 20h30. Q uartas e sextas, às
palestras SÉRIE REFLEXÕES. «A O cup ação d o Tem po Livre e a Preservação d a Auto-Estim a. O rientação d e Regina Célia Sodré Ribeiro, técnica d o Sesc São Paulo. Grátis. 2 8 /0 9 . Terça, à s 15 h30.
NATAÇÃO. Segunda e quarta, às 13h30 (novo) e 15h30. Terça e quinta, à s 9h. Q uarta e sexta, à s 1Oh. 1 aula semanal. Segundas, à s 1Oh. centros campestres PASSEIO AO SESC INTERLAGOS. 2 5 /0 9 . S ábado. Saída, à s 8h. FÉRIAS/TURISMO SOCIAL passeios d e um dia SANTOS (SP). 2 5 /0 9 . S a íd a à s 7h. Visi ta a o M onte Serrat. Passeio pelo Cen tro Histórico e pontos turísticos. Ingres sos e alm oço inclusos. Inscrições: até 1 7 /0 9 . SÃO PAULO DOS TRANSPORTES AN TIGOS. 2 4 / 1 0 . S a íd a a s 9 h 3 0 . Pas seio pe la c id a d e d e S ã o Paulo, visi ta n d o o M useu d o A utom óvel, Museu d a Im igração e M useu d o s Transpor tes, o n d e c ontam com um rico acervo d e c a rro s antig o s. Inscrições: 0 9 /0 9 a 1 5 /1 0 . excursões rodoviárias Inclui acom panham ento d e técnico do Sesc, transporte em ônibus p a d rã o turis mo, seguro viagem , hospedagem e alim entação e passeios conforme roteiro. ÁGUAS DE UNDÓIA (SP). 2 2 a 2 4 /1 0 . Saída a s 19h30. Pensão Completa. Pas seios pela cidade de Á guas a e LindóiaSP e Monte Sião (MG). Inscrições: 0 9 /0 9 a 1 5 /1 0 . CALDAS NOVAS (GO). 15 a 2 1 /0 9 . Saí d a as Th. Pensão completa no Sesc Cal da s N ovas (GO). Passeios locais pela cidade. Inscrições: 0 9 /0 8 a 0 8 /0 9 . PRAIA DE CAIOBÁ (PR). 0 8 a 1 2 /1 0 . S a íd a a s 19h 3 0 . H ospedagem no Sesc C a io b á , em M atinhos. Passeios locais pela c id ad e d e M atinhos e P aranaguá. Passeio d e Van pela E strada d a G ra ciosa com destino a M orretes, on d e sa borearem os o delicioso b a rre a d o p ra to típico d a reg iã o . Inscrições: 0 9 / 0 9 a 0 1 /1 0 . UBATUBA (SP). 0 8 a 1 2 /1 0 . Saída as 19h. Meia Pensão. Ingressos inclusos para passeio d e Escuna a o Parque Estadual da Ilha Anchieta, A quário e Projeto Tamar. Inscrições: 0 9 /0 9 a 0 1 /1 0 .
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ARTESANIA - MONOT1PIA - MÓDULO I. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 01, 0 8 , 15, 2 2 e 2 9 /0 9 . Q uartas, das 15h às 17h. GINÁSTICA. Segunda e q uarta, às 15 h30. Terça e quinta, à s 9h. HIDROGINÁST1CA. Segundas e quartas, às 14h3 0 . Terças e quintas, à s 12h, 13h30 e 14h30. Q u artas e sextas, às 12h. 1 aula semanal. Segundas, à s 8h, 9h, 11 h e 12h (novo). Sextas, à s 1óh e 17h.
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VILA MARIANA d em onstração ENSAIO ABERTO DE LINGUAGEM INS TRUMENTAL POPULAR. Com G erson Frutuoso. Grátis. 2 5 /0 9 . S á b ad o, às 12h3 0 . DANÇA
ruadoencontro
espetáculos COMPANHIA DE DANÇA TRADICIONAL DA CORÉIA. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 ( ◦,❖ ) . 2 4 e 2 5 /0 9 . Sexta e sá b a do, às 21 h. aulas abertas DANÇAS BRASILEIRAS. Praça d e Eventos. Grátis. De 0 4 a 2 6 /0 9 . S ábados e domingos, à s 14h. ATELIER CONTEMPORÂNEO. Sala 3 , 6o a n d a r d a Torre A. Com d e Key Saw ao. R$ 3 6 ,0 0 ; R$ 2 7 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). 0 5 , 12, 19 e 2 6 /0 9 . Domingos, à s 14h.
DANÇA SOCIAL. R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 1 1 .0 0 (O). Sáb ado s, à s 14 h 3 0 ; dom in gos, à s 16h. Badi A ssad e Convidados, no Série Lançamentos. Dias 0 3 , 0 4 e 0 5 /0 9
E n d e r e ç o : R u a P e lo ta s , 141 T e le fo n e : ( X X I 1) 5 0 8 0 3 0 0 0 H o rá rio : Terça a S e x ta , Id a s 7 h à s 2 2 h ; S á b a d o s , D om ingos e feriados, d as lOh às 1% . | e m a il@ v ila m a ria n a .s e sc sp .o rg .b r MÚSICA
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WÍUO SANTIAGO. 2 3 /0 9 , quinta, às 21 h30. IARLUI MIRANDA. 2 5 /0 9 , sábad o , às : 20H30.
TEATRO INFANTIL. Dias 0 4 , 11 e 1 8 /0 9 , à s 15h.
O QUE O VENTO SOPRA... Com a Cia. ACProduções. 2 5 /0 9 . Sábado, à s 16h. VINCENTE - POR UM TOQUE DE AMARE LO. Com Cia. ACProduções. 2 6 /0 9 . Domingo, às 16h.
DOMINGO N O SESC. Atividades coopera tivas, oficinas d e criatividade, torneios es portivos, recreativos e apresentações de teatro p a ra crianças d a comunidade. INTERNET UVRE. Terça a sexta, das 13h3 0 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados das lO h às 18h. Sesc C atanduva - Praça Felícia Tonello, 2 2 8 . Tel.: (17) 3 5 2 4 -9 2 0 0
SESC PIRACICABA VIVÊNCIA: VIVER É AFINAR O INSTRU MENTO. 1 7 ,2 1 e 2 4 /0 9 . Terça e Sexta, às 15h.
BIENAL NAÍFS. 2 5 /0 9 a 1 2 /1 2 . Terça a domingo. Grátis.
Sesc Birigüí - Travessa Sete d e Setembro, 5. Tel.:(l 8) 3 6 4 2 -7 0 4 0
MÚSICA. Instrumental. Noturno C o p a ca b a na. 1 5 /0 9 , à s 21 h. Grátis.
SESC BAURU PRÊT-A-PORTER 6. 16 e 1 7 /0 9 . Quinta e sexta, às 21 h. ALZIRA E TETÊ ESPÍNDOLA. 0 8 /0 9 . Q u ar ta, à s 21 h30.
ENCONTROS. Grátis. -RPG - Roleplaying G am e. 1 9 /0 9 , domingo, às 14h. CURUMIM. Grátis. Palestra: Prevenção e Traumatismo Dental, 0 1 /0 9 , à s 19h. Pa lestra: Sinal Verde, 2 5 /0 9 , às 9h. TEATRO INFANTIL Domingos, à s 11 h. -Histórias dos Deuses G regos. 0 5 /0 9 . •C enas In Canto. 1 2 /0 9 . -A Farsa d a Boa Preguiça. 1 9 /0 9 . -R oda de Histó rias. 2 6 /0 9 . AULAS ABERTAS. Sábados, às 15h. -G i nástica GAC. 0 4 /0 9 . -A longam ento. 11 /0 9 . -A éro Ritmo. 1 8 /0 9 . -P ow er Yoga. 2 5 /0 9 . JO G O S E TORNEIOS. -Jogos de Inverno. De 01 a 1 6 /0 9 . -Jogos d a Juventude. 0 4, 11, 18 e 2 5 /0 9 , às 9h30. -Torneio d a Independência. 0 7 /0 9 , às 9h30. -Torneio d a s C om unicações. 12 e 1 9 /0 9 , à s lOh. TERCEIRA IDADE. Q u arta s, à s 14h. •Teatro: Sopa 2 com Letras - A gora com Sobremesa!!! 0 1 /0 9 . -Palestra: Câncer Bucal. 0 8 /0 9 . -Tarde de Jogos de Sa lão. 1 5 /0 9 . -F e sta d a Prim avera. 2 2 /0 9 . -Palestra: È Gostoso Estar Com Você. 2 9 /0 9 . -Woricshop: É Gostoso Es ta r Com Você. 3 0 /0 9 , das 14h às 1Th. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3 4 3 4 -4 0 2 2
SESC RIBEIRÃO PRETO A BIENAL INTERNACIONAL DE MÚSICA DE RIBEIRÃO PRETO. Até 1 7 /0 9 . Reali z aç ão: Sesc, A dem us e Fundação D. Pedro II. CONCERTO CORAL E DE CÂMARA COM ADEMUS CHORUS & ENSEMBLE DE ALUNOS DO DEPARTAMENTO DE MÚSICA DE RIBEIRÃO PRETO DA ECAUSP. Com o maestro Sérgio Cominalto. 1 6 /0 9 , quinta, às 20h30. RECITAL DE PIANO COM LUIZ CARLOS DE MOURA CASTRO (BRASIL/EUA). 1 7 /0 9 , sexta, às 21 h. QUARTETO CAFÉ. 0 7 /0 9 , terça, à s 11 h.
SESC CAMPINAS
PRÊT-A-PORTER 6. 16 e 1 7 /0 9 . Q uinta e sexta, às 21 h.
Vo FESTIVAL INTERNACIONAL DE SAPA TEADO DE CAMPINAS. 2 4 e 2 5 /0 9 . Sexta e sáb ad o , às 20h.
ANDRÉ ABUJAMRA. 1 5 /0 9 . Q uarta, às 21 h30.
AMBIÊNCIA ELETRO MUSICAL 3 0 /0 9 , quinta, à s 19h.
LAVOURA ELETRO. 2 1 /0 9 .
CINECLUBE SESC PIRACICABA. Grátis. Terças. -Cinem a Especial: 11 de Setem bro. 0 7 /0 9 , às 15n. -P a p o com Cine m a: Frida. 1 4 /0 9 , às 20h. -Com édia: A M a rvada Cam e. 21 /0 9 , à s 20h. -C lás sicos & Contem porâneos: A Nós a Uberd a d e. 2 8 /0 9 , às 20h.
SEXTAS INSTRUMENTAIS. Shows musicais. D ia 3 ,10 e 1 7 /0 9 , 20h.
JAIR OUVEIRA. 2 2 /0 9 . Q uarta, à s 22h. FORRÓ. Com o Trio M anzuá. Grátis. N a Area d e Convivência. 0 7 /0 9 , à s 15h.
QUINTAS N O SESC. 20h à s 22h. -Q u a rte to Rose Rifhi. 0 2 /0 9 . -C o n ex ão Musical. 0 9 /0 9 . -O s Pamonheiros. 1 6 /0 9 . -Ilcéi M inam e Banda. 2 3 /0 9 . -C onversa Ri beira. 3 0 /0 9 . MÚSICA. -A cordes d e Domingo. Ás 15h. Pop Rock, 0 5 /0 9 . DJ, 1 2 /0 9 . MPB, 2 6 /0 9 . WORKSHOP. Som M aior Festival, às 15h. Emoção e respeito musical, 0 3 /0 9 , Co nhecimento e Talento, 0 3 /0 9 . Uso d a voz e ouvidos, 2 4 /0 9 . Dinâmica d a Evolução Rítmica, 2 4 /0 9 .
ESPETÁCULO CORDEL ENCORPADO. Com a Cia. Repentistas do Corpo. Concepção, coreografia e direção: Sérgio Rocha. 2 8 /9 , terça, à s 20h30. SHOW COM SEIVA BRUTA E MR. ZAAP. G a lp ã o d e Eventos. 2 5 /0 9 , à s 15h. CURSO PARA MANIPULADORES DE AU MENTOS. Com Tatiana Balaniuc Morei ra, Rita de Cássia G arcia Pereira, Marta Neves Campanelli Marçal Vieira, Cyntia A. M. Arevabini, O rnara Gem ha Taha e Sônia de Paula Toledo Prado. Auditório.
revista e
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INTERIOR SEMINÁRIO DE ATIVIDADES FÍSICAS EM PISCINA, MITOS E VERDADES. De 24 a 26 /0 9 . Auditório e no parque aquático.
em parceria pelo Sesc e o PESC (Parque Ecológico de São Carlos). 24, 25 e 2 9 /0 9 , Sexta, às 19h. Sáb ad o e domin go, às 9h30.
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 61 0 0141
CORPO EM PAUTA. De 14 a 1 8 /0 9 .
SESC RIO PRETO______________________
Sesc São Carlos - Avenida Com endador Al fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555
PRÊT-À-PORTER 6. Com o CPT - Centro de Pesquisa Teatral do Sesc apresenta: A ca sa da Laurinha, Senhorita Helena e Estre la da Manhã. 2 8 /0 9 , às 21 h, no Teatro. FAFÁ CANTA CHICO - ESTRÉIA NACIO NAL 1 6/0 9. Quinta, às 21 h, no Ginásio de Esportes. SAMWAAD RUA DO ENCONTRO. De Ivaldo Bertazzo. Cenografia e figurino de Chico Spinosa. Trilha sonora de Madhup Mudgal. Com jovens de várias ongs de São Paulo. 1 8 /0 9 , às 21 h, no Ginásio de Esportes. FEIRA DO VESTIBULAR VESTFAIR. De 21 a 2 3 /0 9 . De segunda à quarta, a partir das 9h, no Ginásio de Esportes. RODAS E BRINCADEIRAS CANTADAS EDUCADORES. Com a Cia Bola de Meia de São José dos Campos. 2 5 /0 9 . S ába do, às 15h, na Sala de Uso Múltiplo. OBRA ABERTA - MACHADO DE ASSIS. Grátis. 15/0 9 , às 15h, no Teatro. CLÍNICA DE TÊNIS DE QUADRA. Com Caio Soler Accorsi 0 4 ,1 1 ,1 8 e 2 5 /0 9 . S áb a dos, às 15h, na Q uadra Externa. Io SIMPÓSIO REGIONAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO EM ODONTOLOGIA. 2 5 /0 9 . Sábado, das 8h às 17h. Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300
SESC SÃO CARLOS BADIASSAD. 15/0 9 . Q uarta, às 20h30. BANDA CAIANA E 1 7/0 9 . Sexta, às 23h.
SAMBASONIC.
SESC SÃO JOSE SESC NA PRAÇA. Atividades nas áreas de educação, cultura e lazer. Banda Cabelo de Milho, Jogos Gigantes. Clube do Ta buleiro - Xadrez e Damas, A zukar Studio de Dança 1 1 /0 9 . Lú Pereira e G eraldo (MPB), Joaos G igantes, Clube do Tabulei ro - Xadrez e Damas, Varal Poético, A presentação do Coral Vozes a o Vento Terceira Idade, Ballet Ana Araújo, No Olho d a Rua. 2 5 /0 9 . Gratuito. Praça Afonso Pena, a partir das 1Oh. TERCEIRA IDADEESPECIAL- III ENCONTRO INTERGERACIONAL EM CAMPOS DO JORDÃO. Centro Esportivo Franco Montoro - Campos do Jordão. 18 a 1 9 /0 9 . SHOW COM JAIR RODRIGUES. 2 7 /0 9 , à s 17h. BOCATTO E BANDA. 2 2 /0 9 , às 20h30. NO OLHO DA RUA. Com o G rupo Circo N avegador. Gratuito. 2 5 /0 9 . Praça Afonso Pena. OFICINA DO BALLET STAGIUM. Com Marika Gidali, diretora artística d o Ballet Slagium. 2 2 /0 9 , das 13h às 14h3 0 , das 15h às 17h e das 18 h30 à s 20h. 2 3 /0 9 , d as 9h às 12h. HISTÓRIA DO BOI ENCANTADO. Com o grupo Milongas Sentimentais. Gratuito. EMEF M aria Amélia W akamatsu - C am pos d e São José. 15, às 1Oh e às 15h. TODA BRISA TEM SEU DIA DE VENTANIA. De Vânia Schwenke. Gratuito. EE Cam pos de São José - Campos de São José. 30, às 1Oh e às 15h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Inscrições até 2 4 /0 9 . Reunião técnica, 2 7 /0 9 , às 19h30.
RIACHÃO. 2 3 /0 9 . Quinta, às 20h30. FLÁVIO VENTURINI E BANDA. 2 9 /0 9 , Quarta, às 21 h. 4 SOLOS PARA 3 INTÉRPRETES. 1 4 /0 9 . Quarta, às 20h30. PAGU QUE. 0 9 /0 9 . Quinta, às 20h30. AS CORES DA NATUREZA. M ostra do fotógrafo H aroldo Paio Junior. Até 1 7 /1 0 , Terça a sexta, d a s 13h às 22h. Sábados, dom ingos e feriados, d a s 9h às 18h. PLANTAS MEDICINAIS: ESTIMULAR O USO E PREVENIR O ABUSO. Grátis 2 9 /0 9 . Q uarta, às 15h30. X FINAL DE SEMANA DE ANIMAIS SIL VESTRES. Ciclo de palestras organizado
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CLUBE DO TABULEIRO. Gratuito. Sábados, d as lOh às 17h30. CURTA SESC NA ESCOLA. Sala Multiuso 1. Gratuito. 0 4 /0 9 , às 14h. TEMPO EM CARTAZ. Gratuito. Área de Ex posições. De 01 a 3 0 /0 9 . 4 0 ANOS DE TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Gratuito. Á rea d e Exposições De 0 6 a 3 0 /0 9 . Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3 9 04-2000
ORQUESTRA VIOLA TROPEIRA. 1 0 /0 9 , à s 20h.
WORKSHOP DE VIOLA. Com Ricardo Anastácio. 1 0 /0 9 , às ló h .
GER@ÇÃO.COM. «Basquete. Terças e quintas, das 18h às 19h. «Handebol. Q uartas e sextas, d as 18h à s 19h.
DIONIZICA. 2 4 /0 9 . Sexta, às 20h. WORKSHOP DE ETNOMÚSICA BRASILEI RA. Com Fabius. 2 4 /0 9 . Sexta, à s ló h .
ESPECIAIS. «Oficina de Percussão Corpo ral. Com o G rupo Barbaluques. 2 1 /0 9 , à s 19h.
QUINTETO EM BRANCO E PRETO. 3 0 /0 9 , às 20h.
SESC ESCOLA. Terça a sexta, d a s 13h à s 18h.
TEATRO ADULTO. «Odile. Com a Cia. Teatro d o Incêndio. 2 2 /0 9 , às 20h30.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com Zequinha e Sua Turma. 0 9 e 2 3 /0 9 , à s 14n.
W ORKSHOP DE TEATRO. O rien tação , Marcelo Marcus Fonseca. 2 2 /0 9 , das 15h à s 18h.
BRINCANDO NA PRAÇA. 0 4 e 0 5 /0 9 . Lo cal: Itapeva (SP).
DANÇA. «Da Corda Pro Pé. Com Cia Christiane Matalo. 17. Sexta, às 20h30.
RECICLA ARTE. «Origami. 0 8 /0 9 , às 14h. •Leques japoneses. 15, à s 14h. «Car tões. 2 2 /0 9 , à s 14h. «Bolsas com g a rra fa PET. 2 9 /0 9 , à s 14h.
CINEMA E VÍDEO. «Desmundo. 1 5 /0 9 . Q uarta, às 20h. «Nós Q ue Aqui Esta mos Por Vós Esperamos. Bate Papo: Com o cineasta M arcelo M a sag ã o . 2 9 /0 9 . Q uarta, às 20h.
TERCEIRA IDADE. Oficinas. «Arte e Memó ria. 1 4 /0 9 , à s ló h . «Vasos e Flores de G arrafa Pet. 2 1 /0 9 , à s ló h .
EXPOSIÇÃO: XADREZ E CIA. De 14 a 3 0 /0 9 . Terça a sexta, das 13h à s 22h; sábados e feriados das 9h à s 18h. EXPOSIÇÃO ITINERANTE. «Um O lh ar sobre a Praça. Local: Escola Mundo N o vo d e 0 9 à 2 0 /0 9 . Terça a sexta. ENCONTROS COM A PALAVRA. «Varal de Leitura. Espaço d e leitura. Terça a sextas, d as 13h às 22h. S ábados e feriados, das 9h às 18h. SARAU LITERÁRIO. Espetáculo Dom Casmurro. 1 4 /0 9 , às 20h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Inscrições abertas alé o 3 0 /0 9 . CLUBE DA CAMINHADA. Q uartas e sextas, das 19h às 2 0h; sábados, d as 9h às 1Oh.
BAILA COMIGO: BAILE DAS FLORES. En contro de grupos d a terceira idade. Mú sica a o vivo. 2 3 /0 9 , à s 17h. TARDES DE BRINCADEIRAS. Pais e filhos. •Futebol d e Caixote. 0 4 /0 9 . «Frescobol. 1 1 /0 9 . «Tênis. 1 8 /0 9 . «Futebol de M esa. 2 5 /0 9 . Sábados, d a s 14h à s 16h. TEATRO INFANTIL «A G alinha Caipira. Cia Pé no Canto. 0 4 /0 9 , à s 1óh. «A Fei ra d e Cordel. Cia Panlurrilha. 11 /0 9 , às ló h . «O Lixão. G rupo P a sá rg a da. 1 8 /0 9 , às ló h . «A voa-voa, Tico-tico. Cia. Articularte. 2 5 /0 9 , à s 1óh. Sesc Sorocaba - Avenida W ashington Luiz, 44 6 . Tel.: (15) 3 2 1 2-4455
SESC TAUBATÉ
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CAMINHADA DA PRIMAVERA. 1 8 /0 9 . S ábado, a partir d as 9h.
EXPOSIÇÃO: ORATÓRIOS - OBJETOS DA FÉ. A bertura, 1 0 /0 9 . De terça a sexta, das 13h às 21 h30, sábados, domingos e feriados, d as 9h à s 17h30.
RECREAÇÃO ESPORTIVA. De 01 a 3 1 /0 9 . Terça a sexta das 13h às 22h; sábados e feriados das 9h às 18h.
PASSEIOS DE UM DIA. «H olambra. Visita à Expollora. 1 9 /0 9 . Saída, Th. «Berfiog a . 2 6 /0 9 . Saída, óh.
XADREZ & CIA. Terça a sexta d as 13h às 22h; sábados e feriados d as 9h às 18h.
OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Para maio res de 14 anos. «D ecoupage em painel. 1 1 /0 9 . «D ecoupage em vidros. 1 8 /0 9 . •D ecoupage em m adeira. 2 5 /0 9 . R$ 4 ,0 0 e R$ 2 ,0 0 (□). Das 14h às 1 óh.
TORNEIO RELÂMPAGO DE XADREZ. 11 e 2 5 /0 9 , às 14h. CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA. «Io iô. 1 1 /0 9 . Sábado, às lOh. «Futebol d e M esa. 1 8 /0 9 . Sábado, às lOh. «Tênis. 2 5 /0 9 . Sábado, às 1Oh. GINÁSTICA E CONDICIONAMENTO FÍSI CO. Terça e quintas, d a s 18h 19h e das 19h às 20h. Inscrições Antecipadas. •R e la x am e n to e M editação. 0 8 , 2 2 /0 9 . Q uartas, às 19h. «D anças Circulares. 15 e 29. Q uartas, às 19h. •D ança d e Salão. 0 3 , 10, 17 e 24. Sextas, à s 19h. ESPAÇO RADICAL Skale e patins. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados e feri ados, das 9h às 18h.
TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. •C urso d e Contação de Histórias - Mó dulo 3. Histórias de fé, com Vanessa M ax, d a Cia. Cenáculo. 0 4 , 11 e 1 8 /0 9 , das 15 à s 16h30. Grátis. «Mos tra d e D ança d a Terceira Idade. A pre sentação de grupos de d ança dos mais variados estilos. 2 5 /0 9 , às 1Oh. «Sarou Musical. Em hom enagem a o mês d o ido so, este encontro musical será destinado aos participantes de Instituições Asilares d a região. 2 8 /0 9 , à s 14h. Sesc T aubaté - A venida E ngenheiro Milton de A lvarenga Peixoto, 1264 E splanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 363 4 -4 0 0 0
Fotos: Adriana Vichi
“Por ser m uito rápida, São Paulo é um a cidade que te engole, para o bem ou para o mal. Ela tem m uitas opções, m as tam b ém tem to d o s os d efeito s de um a cidade grande: trân sito , estresse, to d o s apressados. Mas a vida m etropolitana é algo que me alegra, é algo civilizado adm iro as luzes e os o utdoors... A ocupação com m uitos apelos visuais me faz sen tir confortável. É um a cidade noturna com o eu, essa vida d u ran te a n o ite me deixa feliz. Tenho saudade dos tem p o s de m enos violência. No e n ta n to , não sou nostálgico, não fico lem brando a ‘São Paulo da m inha épo ca’. Gosto m uito do m eu bairro, a Vila M adalena, anim ado e com praças com um visual m uito bonito, com o a Praça do Pôr-do-Sol. Na cidade e ncon tro restau ran tes, bares, livrarias, enfim, tu d o de que preciso. A avenida que considero a mais bonita é a Paulista, seu m ovim ento intenso e suas luzes me fascinam. Um program a essencialm ente paulistano? Jan tar fora. A cidade oferece as mais variadas opções em gastronom ia, é interessante descobrir um novo lugar para ja n ta r a cada dia.” A rnaldo A ntunes, músico e com positor
Vistas Contemporâneas Museu do Theatro Municipal de São Paulo
EMA/VA DE ARTE M O D ERfl 5ÜW1M&ARTt* -y
A idéia da criação do Museu do Theatro Municipal, inaugurado em 1983 dentro próprio teatro, surgiu quando alguns pesquisadores descobriram a grande quantidade de programas e material explicativo sobre óperas e espetáculos guardados nas salas do prédio. Em 1985 o museu foi transferido para o Edifício Martinelli, permanecendo lá por dez anos. Em 1995, mudou-se para as instalações sob o Viaduto do Chá, no centro de São Paulo, onde está até hoje, com o maior conjunto de partituras de música erudita da América Latina. São 6 mil fotos, 26 mil programas e mais uma hemeroteca com um acervo no qual é possível encontrar obras de 1911, o que atrai mensalmente cerca de 800 pessoas e de 40 pesquisadores. 0 Museu do Theatro Municipal fica embaixo do Viaduto do Chá, sem número. Funciona de terça a domingo, das 9 às 17 horas e a entrada é gratuita. 0 telefone é (11) 3241-3815. l4z,*5
V ^ ^. p a v l o
revista G 73
P.S.
I
E la^n av e va Eriveito Busto Garcia Como um inusitado objeto lunar, branco, roxo e azul espelhado, ele paira sobre o casario baixo da rua, suas acanhadas lojas de ferra gens, seus botequins e pequenas marcenarias do entorno. Essa es tranha e bela arquitetura, já de si avessa à paisagem quase bucólica da região, revela-se ainda mais impáctante com a imponência de seu atrium, tomando de surpresa os desavisados transeuntes da rua Paes Leme, no bairro de Pinheiros, nas proximidades do largo da Batata. Visto assim de fora, o novo prédio do Sesc já vence seu primeiro desafio enquanto arquitetura: tornar-se um marco na paisagem, uma nova referência na geografia urbana. Aliás, como ocorre, na outra ex tremidade, com seu vizinho mais antigo e colorido, o Instituto Tomie Ohtake, e, a meio caminho, com a beleza clean e transparente do British Council, ambos também de vocação cultural. Mas a fálica cobra em cerâmica, de Brennand, no jardim de entra da, já sinaliza que ali começam, também, os caminhos labirínticos e perigosos de seu interior. Ali a arquitetura é outra, é uma arquitetu ra das entranhas. As linhas exteriores, limpas e sem relevo, cedem lu gar a escadarias sem rumo, corredores sem fim, planos sobrepostos em níveis diferentes que se estendem cinco subsolos para baixo, até a rocha imprevista onde se apóiam suas gigantescas colunas e, em sentido inverso, sete pisos para o alto, até à cúpula do ginásio que, em noites de verão, abre-se para a Via Láctea e para os odores tam bém imprevisíveis do rio Pinheiros. É nesse espaço entre as catacumbas, úmidas do lençol freático, e o céu da metrópole, que vai funcionar a “máquina de lazer e cultura”, como diria Le Corbusier. Não é uma máquina qualquer, no entanto, essa que faz sonhar e dá ao homem, por vezes, a sensação de tocar o infinito e o inefável. Como se sabe, o Estado moderno e a sociedade industrial cons truíram outras máquinas igualmente admiráveis, depois de Fulton e sua máquina a vapor. A própria fábrica, como máquina de produzir utilidades; o hospital, como máquina de produzir saúde e combater a morte; a escola pública e universal, como máquina de produzir sa ber para todos. A máquina de produzir sonhos e, ao menos, a ilusão de felicidade, é muito mais recente. Ela está no limite, por assim dizer, entre o rei no da necessidade e o reino da liberdade, como queria o velho Marx, hoje desaparecido. Ninguém precisa de um centro cultural e despor
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tivo para viver; em contrapartida, não se pode passar sem o hospi tal, sem a escola, sem os produtos do dia a dia. No entanto, de que vale tudo isso se o espírito estiver vazio? A Igreja, essa formidável máquina de produzir eternidades, foi a pri meira a dar resposta a essa aspiração humana fundamental, cons truindo as catedrais. É provável que o prédio do Sesc Pinheiros em nada lembre a ar quitetura religiosa, mas remete, de certa forma, ao seu sentido. Ali, todos os dias, mais de duas centenas de funcionários estarão produ zindo sonhos, sensações de bem estar físico e ilusões de felicidade. Para isso vão dispor de espaços quase litúrgicos onde se poderá representar, cantar, tocar, dançar, bem como de locais para sentar, para ouvir, sentir, chorar, rir, imaginar, torcer; áreas para exposições de obras de arte, onde se poderá expor, expor-se e ver, mesmo sem entender; espaços para livros e internet para que se possa viajar pelo mundo e pela imaginação; oficinas de artes para desenvolver habili dades, revelar-se artista ou enterrar ilusões; piscinas aquecidas para nadar, brincar e hibernar, sob a luz do dia ou das estrelas, filtradas em transparentes tetos de vidro; maravilhas mecânicas capazes de produzir quantidades programadas de suor e prazeres agônicos, bem como quadras para correr, pular e gritar; cafés e comedorias para quando a fome apertar, e dentistas sempre a postos para quan do um insuspeito dente começar a latejar, assim como faziam as val sas latejantes do poeta Sérgio Milliet. Essa não é, como se vê, uma máquina como outras. Ela vai produ zir o inefável, como disse. Às vezes, o perigoso. Como qualquer má quina, tem a aparente regularidade dos ritmos, a eficácia dos movi mentos, a precisão minuciosa. Mas tem tudo para não dar certo. E puor, si muove, como diria Galileu. O que a fará funcionar, e funcionar bem, é quase um mistério. Muitos pensam que seu combustível é o dinheiro, o que apenas em parte é verdade. Outros, que é a técnica, o conhecimento, o que tam bém em parte é verdade. Mas o que vai movê-la, de fato, é a paixão. Fábrica de sonhos que é, haverá de alimentar-se dos próprios sonhos para tornar-se realidade. E assim vai. La nave va. ■ E rivelto B u sto G arcia é C oo r d e n a d o r da A ssesso ria T écnic a e d e P lanejamento
Futsal, vôlei, basquete e outras modalidades Evento para o estímulo à integração e à prática esportiva e do lazer. Inscrições de 1 a 30. Unidades na Capital e Interior
SESC SR www.sescsp.org.br
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