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SESCDEARTES
Mo straS E S C d e Artes
rotas ritos crenças sons alfabetos dialetos fronteiras circulação navegação diálogos convergências divergências arte
□ m u n d o m e d i t e r r â n e o , p o r m e i o da produção a r tística contemporânea, p e r c o r r e 77 c i d a d e s do E s t a d o de São P a u l o e m e s p e t á c u l o s de t e a t r o , d a n ç a e m ú s i c a , a t i v i d a d e s de c u l t u r a digital, a r t e s v i s u a is , cinema, literatu ra, moda e gastronomia.
Mediterrâneo 18 a 28 de a g o s t o 24 de a g o s t o a 11 de s e t e m b r o
Ca pi t a l , S a n t o A n d r é e São C a e t a n o I n t e r i o r , L i t o r a l e G r a n d e SP
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Mostra Sesc de Artes (cena do espetáculo Feique) Nossa Capa Swan Lake City do Teatro
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Nacional da Grécia, na Mostra Sesc de Artes - Mediterrâneo
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suas histórias
Compromisso com a cultura Investir em ações que visam ao b e m -e sta r e à q u alid ad e d e vida d o s tra b a lh a d o re s d o co m é r cio e serviços e seus fam iliares é o m aior o b jetiv o d o Sesc São Paulo. Criada e m an tid a p elos em presários d esses se to re s, a in stitu ição tem am pliado essa m eta para a efetiva inclusão social, com a form ação p e rm a n e n te d o indivíduo em c o n ta to com e x p re ssõ e s artística s d e d ife ren te s form as e origens. Assim com o os program as na área d e saú d e, alim en tação , tu rism o social, m eio a m b ie n te e odo n to lo g ia ap re se n ta m fund am en tal im p o rtân cia no cen ário atual - e sp elh a n d o a p reo c u pação da instituição para o c o n c re to exercício da cidadania - desen v o lv em o s nas diversas unidades da capital, do in te rio r e d o litoral, um a am pla g rad e d e ativ id ad es cu ltu rais, e s p o rti vas e de lazer voltada a to d a s as faixas e tá ria s - crianças, a d u lto s e terc e ira idade. A M ostra Sesc d e A rtes 2005 - M e d ite rrâ n eo é, d e n tro d e sse e sc o p o , um a c o n trib u iç ã o efe tiva para o a p rim o ra m e n to da c o le tiv id a d e e a ex p re ssã o da d iv ersid a d e c u ltu ral da s o c ie d a d e co n te m p o râ n e a . O Sesc São Paulo, p re o c u p a d o com os v alo res d e seu te m p o , e n te n d e q ue desenvolver a cu ltu ra é c o n trib u ir p ara o d e sen v o lv im e n to d o País, c o m p ro m isso ao qual tem se d e d ic a d o em seu s q u a se 60 an o s d e atu a ç ã o .
A bram Sza jm a n P residente do Conselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo
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A vida e as canções de Lupitinio Rodrigues
26 Marco Nanini
faia de seus trabalhos no teatro e na televisão
Os jogos e a educação
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Almanaque Paulistano
A história de Nossa Senhora Achiropita
Da redação As edições da M ostra Sesc de Artes, qu e n e ste an o tem com o tem a o M editerrâneo, expressam um a vi são pluralista da cultura e da sociedade. Procuram , com esse enfoque, ir ao e n co n tro do espírito q ue pauta os atuais tem pos de interligação e globalização. Em geral, para a te n d e r a esse objetivo, os ev en to s são com p ostos de várias linguagens artísticas, sob d iferentes m anifestações, com o in tu ito d e abarcar as diversas sensibilidades e posturas da criatividade hum ana. Para fo rnecer ao público in stru m en to s q ue o enriqueçam cada vez mais diante de um a época cuja m arca m aior tem sido as expressões m ultifacetadas. A Entrevista registra um a conversa exclusiva com o prem iado a to r Marco Nanini, na qual se fala de tea tro e da com posição dram ática de seus personagens. Em artigos exclusivos, o cientista político Emir Sader e a professora e procuradora do Estado Flavia Piovesan tratam , no Em Pauta, da visão c o n tem p o rân ea d os direitos hum anos. Entre as reportagens, a atualidade artística d o co m p o sito r Lupicínio Rodrigues, o fotojornalism o e os jo gos estratégicos com o ferram enta de educação. No Depoimento, o com positor e saxofonista Moacir Santos e, nos Encontros, a diretora executiva da Funda ção Seade, a socióloga Felícia Reicher M adeira. O Almanaque Paulistano reg istra a h istó ria d e Nossa Sen h o ra A chiropita e, o Vistas Contemporâneas, o In stitu to B utantan. A Ficção Inédita tra z Mãe em Fuligem de Candeeiro, d e Ronaldo Correia d e Brito. No Em Cartaz, a program ação de a g o sto d o Sesc São Paulo.
D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do S esc S ão Paulo
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DOSSIE Sem chão Em Baque, peça q u e fica em c artaz até 14 d e ag o sto no Sesc B elenzinho, o a u to r n o rteam erican o Neil LaBute (o m esm o do film e Enfermei ra Betty, d e 2000) criou trê s e p isó d io s d ife ren te s. Em com um , os p e rso n a g e n s convivem com a com pleta falta de se n tid o num a vida cheia d e c o n tra d i çõ es. Em sua p rim eira m o n tag em no Brasil, o tex to tem d ireção d e M onique G ardenberg. No elenco, D eborah Evelyn, Emilio M ello e C arlos Evelyn. O cen ário é do a rq u ite to Isay W einfeld.
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Divulgação
Bem no com passo Já imaginou a Pantera Cor-de-Rosa sem a inesquecível trilha de Henry Mancini? Ou uma cena de suspense, seja num a perform ance, no tea tro ou no cinem a, em que ao fundo se ouve sam ba? Seria puro descom passo. Em julho aconteceu, pela prim eira vez no Brasil, a M ostra de Música Cênica, realizada no Sesc Ipiranga. Com curadoria de Dalga Larrondo, o evento m ostrou ao público a im portância e as dife rentes form as de interação da m úsica com m odalidades artísticas.
O cantor e com positor Toqui nho lançou o CD Passatempo Retrato de uma Época, produzi do em com em oração a seus 40 anos de carreira, com show no Sesc Vila Mariana. No rep ertó rio, clássicos com o Aquarela, 0 Caderno e Carta ao Tom 74, além de boleros, tangos e sambascanções dos anos 50, sucessos nas vozes de Nelson Gonçalves, Angela Maria e Dolores Duran. Por enquanto, só é possível ad quirir o disco pelo site www.circuitomusical.com.
Direto do origin al M amede M ustafa Jarouche, a u to r da prim eira tradução de As Mil e Uma Noites do árabe para o português, foi o convi dado de julho do proje to Terceiras Terças, do Sesc Santos. A obra fi cou conhecida no m un do o c id en tal há 300 anos a partir da tra d u ção francesa, que originaram as versões que os brasileiros conheciam até en tão . A previsão é que até o final de 2006 os cinco volum es da obra traduzidos p o r Jarouche e ste jam nas livrarias.
Hip Hop em retrospectiva Em julho o CineSesc apresentou a prim eira edição da M ostra de Filmes Hip Hop. En tre os títulos, destaques com o Letter to the President, narrado pelo rapper Snoop Dogg, que traça um paralelo en tre o governo de Ronald Reagan nos anos 80 e a explosão do hip hop; e Tupac Shakur - Thug Angel, que conta a vida do rap p er norte-am erica no assassinado em 1996. O trailer dos filmes podem ser vistos no site w w w .qd3store.com . Como parte do evento o palco da choperia do Sesc Pompéia abriu espaço para um show com ap re sentação do DJ e rapper californiano Madlib (foto).
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Editora Globo/Divulgação
Toquinho em fe sta
Tem diva no tea tro Tônia Carrero esteve em cartaz no Sesc Santos em ju lh o com a com édia Chega de História (que pode ser vista na cidade d e São Paulo até setem bro). Dirigida p or Fauzi Arap, a atriz vive Dona Filó, um a professora ap o sen tad a que ao dar um a palestra desvia de seu assunto e passa a falar sobre a precária situação da cultura e educação no Brasil. Aos 82 anos, a diva não dá sinais d e q u erer se aposentar. “Parar de trabalhar? Não vejo a m en o r graça nisso. Se for o caso, prefiro que Deus me dê um a m o rte rápida”, disse a atriz com quase 60 anos de carrei ra, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.
Desde os prim órdios A exposição M áquinas do Tempo, que po d e ser vista no Sesc Pompéia até novem bro, traz a cada m ês um a p arte do acervo do M useu do Com putador. Em agosto, a retrospectiva será sobre a história d os sistem as d e im pressão. No m ês se guinte serão expostos os principais com pu tad o res já fabricados no Brasil. Em o u tu b ro , é a vez de os aficionados de jo g o s eletrônicos se esbaldarem com o m ódulo Consoles de Games e m atar a saudade do velho e bom Atari. Para encerrar, em novem bro, o visitante conhecerá tu d o sobre os portáteis laptops.
Bem Brasil no S esc Pom péia A partir de julho os shows da série Bem Brasil, transm itida pela TV Cultura, passaram a ser gravados na unidade Pompéia, deixando o palco do lago do Sesc Interlagos. O show de abertura do novo form ato foi com Alceu Valença.
Novo S esc
Nos dias 16 e 17 de julho o Sesc marcou presença nas com em orações do aniversário de 67 anos do Jardim São Paulo, em Santana, zona n o rte da capital. Na ocasião, um p o sto de serviços dava inform ações sobre a nova unidade a ser inaugurada na região.
"Não diria que sou um poeta marginal, mas sim um poeta de rodapé que vira o livro de cabeça para baixo e se torna poeta de cabeçalho (...) Não, não sou marginal, sou mais é inconformado, ou 'informatável'." Glauco M attoso, convid ado d o projeto Flerte Literário - P oem as
"Quando era pequena gostava de fábulas, mas odiava a moral no fim de cada história. Perguntava-me se achavam que eu era burra, pois eu sabia que podia tirar minhas conclusões sozinha. Assim é com o teatro; (...) Se o conteúdo for ruim irá deseducar o público, mas se a forma não for eficaz não transmitirá o conteúdo." Tatiana Belinky, autora d e Beijo, Não! (foto), peça infantil encenada pelo grupo Luz e Ribalta, no S esc Vila Mariana
"Acho que depois da Jovem Guarda e da Tropicália não apareceu nenhum movimento de rock tão forte no Brasil quanto na década de 80. Acabamos adaptando a nossa linguagem e criando uma identidade para o nosso rock." Kid Vinil, c o m p o sito r e jornalista - líder da banda M agazine, qu e estou rou com o su ce sso Sou Boy n o s an o s 8 0 . Participou do projeto M úsica d o Brasil, no S esc Pinheiros
Priscila Roque/Divulgação
da Exclusão, d o Sesc Pinheiros
INSTITUCIONAL
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EMEEESJLS DO SETOR DE TURISMO DEVEM CONTRIBUIR AO SESC No Estado de São Paulo, nove empresas do setor de turis mo, tais como hotéis, empresas de planejamento e de administração hoteleira, ingressaram com demandas judiciais buscando eximir-se do pagamento da contribuição devida ao Sesc. O Poder Judiciário, ao julgar oito dessas nove ações, foi unâ nime em considerar que essas empresas são contribuintes do A esse respeito, vale destacar que a 6a Turma do Tribunal Regional Federal da 3a Região, pela relatora Marli Ferreira, ao dar provimento aos Recursos de Apelação do Sesc, Senac e INSS e julgar prejudicado o recurso apresentado pela empre sa Difusão de Educação Internacional Viagens e Turismo Ltda. (Processo n° 2000.61.00.022027-0 - 8a Vara da Justiça Federal de São Paulo), frisou que “o princípio da solidariedade e da justiça social, e a luta incessante pelo pleno desenvolvimento nacional através da erradicação da pobreza e da marginalida de, devem nortear toda a atividade estatal bem assim a ordem econômico-social do país”, de modo que todas as empresas, ainda que prestadoras de serviços, devem recolher as contri buições vertidas aos serviços sociais autônomos, desde que enquadradas no regramento do art. 577 da Consolidação das Leis do Trabalho. Além das nove ações supramencionadas, são dignas de menção as ações propostas, em nome próprio, pelo Sindicato dos Empregados no Comércio Hoteleiro e Similares de São Paulo e pela Federação dos Empregados em Turismo e Hospi talidade do Estado de São Paulo (Fethesp). A primeira delas foi julgada parcialmente procedente em pri meira instância e, atualmente, encontra-se no Tribunal Regional Federal da 3a Região, aguardando o julgamento dos Recursos de Apelação apresentados pelo Sesc, Sebrae e pelo próprio Sindicato (Processo n.° 2001.61.00.013553-1), por par te da sua 6a Turma, que, até agora, julgou todos os recursos favoravelmente ao Sesc. E a apelação do Sesc apresenta grande probabilidade de sucesso, já que a relatora deste processo é a desembargadora Marli Ferreira, uma das grandes precursoras no acolhimento das defesas do Sesc. Já, na ação proposta pela Fethesp, merece destaque a deci são proferida pela 6a Turma do Tribunal Regional Federal da 3a Região, no Agravo de Instrumento interposto pelo Sesc, cujo
relator Lazarano Neto, ingressando no mérito, sustentou que, diante da ausência de distinção entre o comércio de bens e o de serviços, é despido de razoabilidade o pleito da isenção em contribuir para o Sesc, que se utilizou do conceito ultra passado de “comerciante” como aquele que simplesmente compra, vende e pratica escambo de bens e mercadorias, ten do, por fim, revogado os efeitos da antecipação de tutela concedida nos autos da ação principal. Esse relator sustentou que a sociedade que se destina à prestação de serviços tem índole empresarial, já que também busca o lucro produzindo serviços, salientando, ainda, que a contribuição destinada ao Sesc foi recepcionada pelo artigo 240 de nossa Constituição Federal. O julgam ento desse Agravo de Instrumento é de extrema importância ao Sesc, por ter sido o primeiro recurso julgado pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região, que envolveu uma Federação e que certam ente produziu reflexos positi vos ao Sesc e que repercutirá, certamente, no ramo de turismo no Estado de São Paulo. Foi apenas o primeiro julgamento e a primeira vitória obtida com relação a Federações. Neste ano, o Sesc espera um grande crescimento no número de julgamentos de recursos, principal mente os de apelação, nos processos que envolvam não apenas Federações, mas também Sindicatos. Com o julgamento desses recursos de apelação, o Sesc en trará em uma nova fase na escala evolutiva de vitórias, já que com apenas um julgamento de recurso apresentado em pro cesso originado por pleitos de Sindicato ou de Federação, várias empresas voltarão a contribuir ao Sesc, tendo ainda de arcar com as contribuições atrasadas, acrescidas de multas e juros, o que certamente inibirá fortemente a propositura de novas ações por outras empresas prestadoras de serviços. Portanto, o posicionamento do Poder Judiciário, verificado aqui nas ações do setor de turismo, demonstra a sua firmeza em pontuar que as prestadoras de serviços são, por imperati vos legal e constitucional, contribuintes do Sesc. E este entendimento, que o Sesc espera que continue se repetindo em todos os julgamentos, garante, em última análise, não só a continuidade dos relevantes serviços postos pelo Sesc à dis posição de todos, como contribui para a redução das desigualdades sociais no País.
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SEM IN ÁR IO INTERNACIONAL D e 2 3 /8 a 4 /1 0
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Avenida P aulista
Fotos: Adriana Vichi
Em conversa com a Revista E, o ator fala da criação de suas personagens e das diferenças entre o teatro e a televisão Marco Nanini é um ator cuja versatilida de lhe permite assumir o desafio de interpre tar papéis díspares. Do pai de família subur bano Lineu, de A Grande Família, na TV Globo, ao atormentado ator em seu mais re cente espetáculo, Um Circo de Rins e Fíga dos, com texto (escrito especialmente para Nanini) e direção de Gerald Thomas, ele já esteve na pele de cangaceiro, adolescente problema, dom João VI, caixeiro-viajante de terceira idade e até mulher - na verdade várias, ao lado de Ney Latorraca no sucesso O Mistério de Irma Vap. Reservado - “fui um jovem tímido até os 30 e poucos” - , o ator de 57 anos vem acumulando êxitos na televisão, no teatro e no cinema em mais de três décadas de carreira. Não é muito de sair de casa, recusa-se a falar da vida pes soal e garante que seu dia-a-dia é ‘‘bem de sinteressante”. Antes de subir ao palco para encarnar Marco Nanini - isso mesmo, o per sonagem principal de sua nova incursão pelo teatro é homônimo do ator - , ele con cedeu esta entrevista, em que falou, entre
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outras coisas, sobre seu método de trabalho e sua relação com colegas de profissão e com diretores. A seguir, trechos:
Anos depois do sucesso de Irma Vap, parece que você arregaçou as mangas e partiu fortemente para os palcos no vamente. Está correto? É correto. Até consciente. Porque Irma Vap ficou m uito tem po em cartaz. Fiquei preso durante dez anos à mesma peça. Eu queria retom ar coisas que tinha von tade. Alguns clássicos. Queria fazer Molière, por exemplo. Trabalhar com pen sadores novos, diretores, encenadores. Fui por esse caminho, vendo as coisas que caíam na minha mão. Foi o caso de A Morte de um Caixeiro Viajante [do autor norte-americano Arthur Miller], dirigida por Felipe Hirsch, e de Os Solitários, uma junção de dois textos do [dramaturgo underground norte-americano] Nicky Silver Pterodátilos e Homens Gordos de Saia. Eu e Marieta Severo [que atuou com Nanini em
Os Solitários] ficamos encantados com a irreverência e o talento do autor [Nicky Silver]. Era um diálogo muito moderno, m uito bom. A primeira peça era mais palatável. A segunda, nem tanto, eu fazia um m enino de 11 anos, que ficava a sós numa ilha com a mãe, que era a Marieta Severo. Tinha o estupro dele com a mãe e isso chocava m uito o espectador. Mas o autor trazia isso nos textos. Já na pri meira peça, Pterodátilos, eu fazia um ado lescente de 16 anos, numa família com pletam ente desarticulada, e o irmão dele tinha aids.
Como é a concepção de um persona gem? Onde você vai buscar elementos? Todo espetáculo vem sempre de um trabalho de pesquisa. Se pudesse, faria só isso. É a parte do processo todo de que mais gosto. É mais divertido, é nes sa etapa que aprendo muita coisa. Atiça a imaginação, porque cada informação que recebo mexe com minha imagina
"Todo espetáculo vem sempre de um trabalho de pesquisa. Se pudesse, faria só isso. É a parte do processo todo de que mais gosto. É mais divertido, é nessa etapa que aprendo muita coisa" ção e intuição. É um trabalho bem gos to so de ser feito. Tem to d a um a pesquisa que faço para saber que trilha vou tomar, esclarecer coisas na minha cabeça e o personagem não ficar tão nu blado. O Felipe Hirsch tam bém gosta m uito de pesquisa. Nós ficamos m uito tem po pesquisando de tudo. Desde aparelho eletrodom éstico, para saber que valores eram aqueles, por que aqui lo era im portante para uma família de classe média. E outras coisas mais de propaganda, de imagem tam bém , e coi sas escritas. Já dá um a base legal, por que não se sabe quando esta ou aquela informação será necessária. Elas todas, de uma certa maneira, começam a in fluir no personagem . No caso de A Mor te de um Caixeiro Viajante, o personagem era mais velho do que eu - alguns críti cos não gostaram disso. Mas não era m uito, ele tinha 60 e poucos anos e eu 56 na época. Optei por fazer sem ne nhum tipo de caracterização, nem de corpo nem de nada. A não ser a coisa alquebrada que a própria alma do perso nagem tem . E, além disso, a situação pela qual passa o personagem é possí vel hoje num hom em mais novo do que eu. Atualm ente um hom em de 50 anos, ou de 40 e poucos, passa pelo m esm o problem a do Willy Loman. Um hom em de 62 anos naquela época [meados do sé culo 20] era m esm o velho, já não é mais assim. São todos mais ativos. Então eu achei que não deveria seguir m uito uma caracterização. Queria mais o lado psi cológico do personagem . E foi essa tri lha que eu segui.
Essa coisa alquebrada, como você disse, de que maneira se consegue, fi sicamente? Quando você aposta m uito num a em oção e a busca, ela te dá reflexo no corpo. Eu nem tive um a assessoria de
corpo, que sem pre ten h o - em Um Cir co de Rins e Fígados tam b ém não tive, m as nos o u tro s espetáculos que fiz sem pre contei com um a assessoria. Mas, enfim, no caso d e A Morte de um Caixeiro Viajante era p o rque eu queria deixar o corpo à m ercê daquela em o ção que era m uito forte. Era um a frus tração tão gran d e você não te r mais fu turo, não visualizar mais nada [situação em que se encontra o personagem da peça], o passado tam b ém fica distante, é de um a solidão extraordinária o que aquele hom em vive. Além disso, era um a adaptação m uito bem elaborada. Não foi cortada nenhum a palavra, é perfeito. As cenas são alinhavadas de um a form a tão bonita, um a coisa de m estre m esm o. Com tu d o isso eu achei que m eu corpo iria resp o n d er às situações dram áticas que a peça tinha. Procurei m e envolver no universo mais psicológico do personagem . É um a frustração, um a tristeza, um hom em q u e e s tá p e n san d o n o suicídio o tem p o to d o . Sobre o p ersonagem , aca bei descobrindo, d u ran te os ensaios, que a hora em que ele resolve se m atar era o m om en to mais feliz dele na peça. Era um a solidão tam anha que a saída feliz daquele hom em era essa.
Isso cria um clima que facilita. Há um desenvolvim ento m uito bom , perfeito, que vai te envolvendo na situação. O ato r vai sendo conduzido aos pontos mais dram áticos. Chegam ao final em situações de m eio-de-cam po, em que o personagem vai ficando mais alquebrado. Tinha um a cena m uito linda que era o encontro dele com um amigo de que ele não gostava, e esse amigo é que dá um a força para ele. E ele declara que o único am igo que ele tem é a si próprio. Depois a briga com o filho e as partes do passado. Isso é um exercício de con centração. Do contrário, não adianta. Você tem de estar m esm o concentrado naquela história. Eu ten h o um a facilida de m uito grande para m e concentrar. Não precisa ser um desenvolvim ento só de fantasia, não. A própria dificuldade técnica m e obriga a um po d er de con centração m uito grande. Sei que posso p erd er o rum o a qualquer m om ento. O próprio fluxo de em oção tem de ser controlado, senão não chego ao final. Tudo isso, nos ensaios, a g en te ia ela borando e verbalizando to d o s juntos. Tínham os a so rte de te r essa equipe m uito centrada e ciente do trabalho que estava fazendo.
E como toma contato efetivamente com esse universo emocional?
Você acha que sua preocupação com o texto ultrapassa a da média dos atores?
Tem to d a um a cerim ônia de prepara ção. O fato de chegar ao teatro , um pouco mais cedo, fazer o aquecim ento, te r um a turm a integrada. A coxia em A Morte de um Caixeiro Viajante era uma coisa m uito bonita. De m uito profissio nalismo. Eram atores muitíssim o inte ressados no que estavam fazendo e no espetáculo. Todos sabiam a dim ensão do texto, considerado p o r m uitos o grande tex to do século 20. Em várias listas ele aparece em prim eiro lugar.
Eu ten h o um a interpretação, dita até p o r alguns diretores, m uito autoral. Por isso tu d o , fui vendo e go stan d o de descobrir essas viradas de texto, onde tem informação, se ela se perdeu ou não, on d e ela explode etc. Isso virou um a diversão. Aqui m esm o, com o Gerald [Thomas], sugeri m uitos cortes para ele, alguns radicais. Ele concor dou im ediatam ente. Ele m e chama de co-autor p o r um a deferência, uma gen tileza. Não ten h o nada de co-autor.
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"0 espírito de celebração e disciplina são coisas que fazem parte do trabalho. A disciplina te força à humildade. É sempre um privilégio se comunicar com a platéia ao vivo" Mas eu faço isso. Eu vou vendo o que vou fazer, se a cena está explicando de mais o assunto, ela pode ser menor, a informação já foi dada, estam os repe tindo, e o espectador já sabe. Quando alguém vem assistir ao espetáculo está muito propenso e fértil. O espectador já está atiçado, no ponto certo. Você tem de dar m aterial a ele. Se você co meça a alugar o espetáculo, o público vai ficando cansado, porque já sabe da quela história, não precisa se repetir. Meu norte é esse. A coisa mais fasci nante no teatro é o fato de ser uma arte coletiva. Todos têm uma participa ção m uito grande. Tem toda uma histó ria por trás da roupa que o figurinista me trouxe. Quero saber o porquê, o outro ponto de vista, como se deu a escolha de uma cor em detrim ento da outra. Cenógrafo tam bém : quero saber o ponto de vista dele, a luz tam bém m e interessa m uito. Isso tudo são fon tes de informação para mim, e ao m es mo tem po eu tenho consciência de que estou representando a eles todos.
Qual foi a pesquisa que você teve de fazer para construir o personagem de Um Circo de Rins e Fígados? Esse personagem, eu sabia que ele não ia acontecer antes dos ensaios cor ridos. Porque ele é fragm entado, e tem guinadas. A parentem ente uma coisa não tem a ver com a outra. E isso era um universo m uito amplo. O que fiz foi pesquisar. Tudo que era citação eu pes quisei. Agora com o Google [sistema de busca de informações pela internet], você coloca “árvore seca”, é uma maravilha, vêm coisas inacreditáveis, que eu nunca podia imaginar. Faço a pesquisa de tex to e de imagens. E vem um m onte de coisas. E fui deixando esse banco de da dos. Tem uma hora que esqueço, deixo essa pesquisa para trás. Porque tam bém
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não posso justificar cada coisa na pesquisa. Ela serve para dar credibilida de, eu tenho de estar pensando em al guma coisa enquanto estou atuando. Eu tenho de estar pensando no que estou dizendo. Em cada frase tem de estar um p ensam ento. O espectador percebe se você está vazio, só falando por falar. Se perde o foco, tumultua. A concentração serve para isso tam bém . As imagens to das que eu pesquiso e vou descobrindo são para usar naquela hora, estar re cheado e não me sentir estranho. Em úl tima análise, estou numa situação ridí cula. Um senhor fingindo que é outra pessoa. Se olhar cruam ente, é uma si tuação absolutam ente ridícula. É um pa pel ridículo. Você tem de te r muitas ar mas para embarcar na fantasia. E o es pectador só confia se você embarcar na fantasia. A m esm a coisa da confiança que falei na relação ator-diretor. O es pectador só se deixa levar se ele tiver certeza de que o ato r está com pleta m ente envolvido na história contada.
Ou seja, o seu método começa com o estudo do texto, depois passa por uma pesquisa de contexto para na hora da interpretação você se valer dessas emoções que são jogadas den tro do contexto da peça. Isso tam bém me dá um prazer mui to grande - quando consigo eu m esm o acreditar que aquilo ali é verdade. É uma droga que tom a conta. A fantasia é uma droga boa, maravilhosa. Tanto é que para dorm ir é uma dificuldade, a cabeça vai ficando num trabalho sem fim, sem parar. Não é algo da ordem da inconsciência. Claro que sei que estou no palco, tam bém há as coisas técni cas. É ao m esm o tem po a fantasia e um dom ínio da realidade m uito grande. Porque a qualquer m om ento pode-se precisar da realidade tam bém .
O que impressiona na sua atuação é o domínio da emoção no palco. São resultados dos seus estudos da peça? Dos ensaios, com certeza. Por exem plo, um a cena complicada é a de aber tura, na qual estou num a maca ten d o um pesadelo. Preciso realm ente “te r ” um pesadelo. Até para não ficar cansa do. Se eu estiver a esm o, vou me can sar e aquilo fica sem sentido nenhum . Tenho de pensar que pesadelo é esse que estou ten d o , até para me concen trar. Procuro buscar imagens. Todo um exercício de concentração. Em seguida o Gerald fez uma cena m uito boa, que m e obriga a me concentrar com calma, que são as caixas caindo, ele lendo os textos, aquilo tu d o dá um envolvimen to e vai levando o esp ectad o r para um ritm o no qual eu possa com eçar a peça. Uso um pouco o início como uma concentração. Às vezes estou can sado dem ais e é m elhor levar o cansa ço para a cena. Às vezes estou alegre demais. Prefiro levar para alguns m o m entos da cena. Descobrir com o dou a volta. E depois descobrir com o vou usar, com o estou naquele m om ento, que tam bém não posso fingir que não sinto o que estou sentindo. Aproveito a própria cena para me colocar no es petáculo todo. Para ver qual vai ser o tônus desse espetáculo. Assim tenho um a percepção e nela eu embarco.
Como fica a autoconfiança diante de uma platéia gelada, que não reage? Agora não me perturba tan to quanto já me perturbou. Porque m e perturba va bastante, querendo que a platéia viesse etc. Agora vou m anejando até onde eles deixam. É uma contingência. Eu dem orei a aceitar isso. E agora ficou calmo. Esse coletivo é m uito engraçado porque ju n ta pessoas afins. Não sei o que acontece. Quando chego ao final,
eles explodem nos aplausos. Como tem cena em que eu vou à platéia, nesse es petáculo especificamente, percebo que eles estão gostando, só que não se ma nifestam. Eu gostaria que eles fossem mais barulhentos. Mas isso é uma con tingência. Tem dias que o espetáculo sai assim, tem dias que sai assado. E eu ten h o de te r tranqüilidade.
Você disse que numa cena desse es petáculo você está numa maca tendo um pesadelo e que precisa de fato “ter” um pesadelo para atingir a emo ção necessária. Que imagens de pesa delo você vai buscar? Tudo ligado a João Paradeiro {persona gem do espetáculo que não aparece e que envia correspondências confidenciais ao per sonagem de Nanini, é a partir disso que a história se desenrola]. Quem é João Para deiro? Penso que essa história não tem uma conclusão... Tem uma cena lá na frente em que eu digo que fui denuncia do, preso, e fugi, corri pelo mato duran te cinco dias. Começo a pensar nessa
cena, por exemplo. Quando m e sinto no ponto para isso, até repito a cena no co m eço. Como ainda não achei o tom cer to, nem sem pre eu faço isso. Eu tiro, depois mudo, ten to outra vez. Mas, às vezes, há pesadelos m eus m esm o de que eu lem bro e, quando é assim, utili zo tam bém . Uso o que tiver. Tudo é ma terial para mim. Vale tudo. Você não sabe com o a em oção pode vir. Você tem de dar um a provocada. Com o Klaus Vianna - um mago do corpo, fiz m uitos anos de aula com ele - , mexia muito com a em oção no corpo. Tem aqueci m entos que tornam o corpo mais pro penso a aceitar a emoção. 0 corpo não resiste. Às vezes recorro a essas técnicas que o Klaus me ensinou. Não dá para li gar o botão. Você tem de ir adubando o terreno. Às vezes, ela não vem como quero, ou nem vem. Nessas circunstân cias, o jeito é acionar a técnica.
Como dissociar uma emoção muito forte vivida antes do espetáculo da que a apresentação pede?
0 espírito de celebração e disciplina são co isas q u e fazem p a rte d o tra balh o . A disciplina te força à hum ilda de. É sem pre um privilégio se com uni car com a platéia ao vivo. Responder ao público q ue está ali, ao trabalho que você receb eu na m ão - seja essa platéia d e d ez p essoas, mil, não im p o rta. Um gru p o d e pesso as qu e está ali para ver o q ue você vai d ar a ele, recebe e te jo g a de volta. É um jo g o ex traordinário, incom parável. É um praz e r para quem g o sta d e fazer. Cla ro q ue há disciplina. Eu não g o sto de viajar, p o r exem plo, com peça. Não dá para beber, para comer. Se vou com peça não p osso fazer nada disso. É quase um sacerdócio. A vida se orga niza em função do m om en to qu e es tarei em cena. Q uando a coisa dá cer to , não tem dois m ilhões que p ague o prazer. A tristeza e a alegria e stão tão próxim as. É tão tê n u e a fronteira. Tan to é que to d a vez que tem um a com é dia, g o sto de sab er qual é o dram a do p ersonagem . Porque o que faz rir é o
"Não sou um popstar nem um símbolo sexual, sou reconhecido como ator e pelo trabalho - é muito agradável a resposta nas ruas das pessoas que vêm ver e comentar, falar etc. Sem a televisão como é que ia ser?" revista e
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ENTREVISTA
"Há um Lado risível no drama e um Lado triste na comédia. É possível manejar um pouco mais. E às vezes o próprio espetáculo serve como catarse de uma tristeza ou para baixar um pouco a bola de uma alegria" dram a dele. É preciso te r noção do quão trágico é aquele personagem . G eralm ente tem tragédias inacreditá veis em personagens côm icos. E o dram a tem o seu lado engraçado. Willy Loman [personagem de A M orte de um Caixeiro Viajante], por exem plo, era m uito engraçado. Ele tinha uma coisa de ranzinza. Há um lado ri sível no dram a e um lado triste na co média. É possível m anejar um pouco mais. E às vezes o próprio espetáculo serve com o catarse de um a tristeza ou para baixar um pouco a bola de um a alegria. Você ficou 11 anos em cartaz com O Mistério de Irma Vap. Como você lida com esse tem p o to d o esta n d o num a m esm a peça? Foi acontecendo. Eu dizia para o Ney [Latorraca, que dividia o palco com Nanini em O M istério de Irma Vap], já no oitavo ano: “Ney, eu não sei o que está acontecendo. O que eles [os pes soas da platéia] estão fazendo aqui? Eu não sei nem por que a g en te está aqui. Isto é uma coisa que está acontecen do, da qual nós estam os fazendo par te. É uma química”. É um a conjunção de acontecim entos que faz com que aquilo se transform e num fenôm eno. Senão a g en te só faria fenôm enos. Eu falava: “Vamos fingir que a g en te não tem nada a ver com isso...” Era louco m esm o, porque as pessoas já nem sa biam mais o que iam ver. Iam ver por que havia virado m oda. Era um a loucu ra generalizada. Em alguns lugares eles quebravam o tea tro to d o porque a fila começava cedíssim o. Era uma loucura m esm o. Ninguém pode achar que aquilo é normal - está acontecen do e você tem de se m anter m eio frio, senão você pira. O tom bo em seguida vai ser horrível. Eu aproveitava tudo aquilo para driblar a rotina. Contra a
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rotina você tem de com eçar a inventar coisa, para ela não ficar m ortal. Por que a rotina é chata. É um dos proble mas graves. No Irma Vap a g en te mu dava o to m das cenas, tentava de o u tras m aneiras, ou en tão pirava de uma vez. A peça m udou m uito ao longo do tem po. Com o é c o n tracen ar p o r 11 anos com o m esm o a to r? A contece d e em algum m o m e n to não q u erer o lh ar um para a cara do o u tro ? Acontece, com certeza. É igual a um casam ento. A g en te ficava no m esm o espaço. Havia m om entos em que eu estava ali, nu, literalm ente, de todas as maneiras, naquele camarim. Chegava um a hora em que não agüentava mais sequer olhar para mim m esm o no espe lho. E aí entra o fator sorte. O Ney tem um tem peram ento m uito engraçado. Muito leve, divertido. Eu ria m uito com ele. Teve uma vez que nós combinamos de viajar, mas eu falei: “Ney, vamos combinar o seguinte: chega! Você vai ti rar as suas férias, não quero saber para onde você vai, eu vou tirar as minhas e não vou dizer para onde vou. Depois a g ente se encontra”. Ele disse: “Vamos fazer isso que eu tam bém não agüento mais você”. Corta. Estou eu de férias, entro num táxi, sigo para o Central Park, para ir lá no Museu de História Natural, o táxi pára, eu salto, e dou de cara com o Ney. Ele estava bem ali onde o táxi parou. Parece que eu tinha m an dado o táxi parar para vê-lo. É inacredi tável, mas aconteceu. E com o é o seu processo de trab alh o na televisão? Uso a m esm a coisa do teatro, com outras características. Uma coisa m uito im portante é a prim eira leitura que faço de qualquer projeto. Não leio nada se não estiver absolutam ente cal
mo e relaxado para absorver um a pri meira impressão. Essa prim eira im pressão é m uito forte. Em A Grande Fa mília [programa da TV Globo], o perso nagem que eu faço, o Lineu, é um che fe de família. Um hom em bonachão, bovino. Também procurar bicho para associar é m uito engraçado - cachorro não parece com dono? Tudo isso para ten ta r criar um gestual, um com porta m ento. Porque uma form iguinha é di ferente de um elefante. E ele é princi p alm ente um m eio-de-cam po. Ele não podia fazer palhaçada. Graça pela gra ça. Tiraria a credibilidade do chefe da família. Portanto, a família ficaria sem credibilidade tam bém . Fui construindo tu d o dentro das situações do persona gem , das situações dram áticas. A Gran de Família era para te r um núm ero p e q ueno de capítulos, 12 ou 16, um a coi sa assim. E já estam os no quinto ano. É tam bém um fenôm eno na televisão, um program a m uito visto. Também tem a sorte da equipe. Tem um diretor ótim o, do núcleo do Guel Arraes - um hom em sem pre inquieto. Um elenco que se respeita, que se admira. As coi sas são mais tranqüilas, não tem ne nhum ataque de estrelism o por parte de ninguém . Isso facilita m uito. Porque a indústria da televisão é estressante. Parece qu e hoje os ato res já não têm m ais aquela resistência à TV que m uitos tin h am antes, é verdade? É, aquela resistência é infundada. É meio óbvio e lugar-comum dizer isso, mas o tam anho do País e a quantidade de pessoas que a g en te atinge é tão grande! No m eu caso, que não sou um popstar nem um sím bolo sexual, sou re conhecido com o a to r e pelo trabalho é m uito agradável a resposta nas ruas das pessoas que vêm ver e comentar, falar etc. Sem a televisão como é que ia ser? É uma televisão que produz. ■
Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania
DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
STV d e s ta c a E m barcações a rte s a n a is e M odernismo em S an ta C atarin a O utras a tra çõ e s: MUSEUS BRASILEIROS
Museu A eroespacial - Rio de Ja n eiro
Dois documentários inéditos estréiam este mês na STV. Carpinteiros do Mar relata a economia do povo da região da Baía de Camamu - localizada na Costa do Dendê, no Recôncavo baiano - voltada basicam ente para a carpinta ria de embarcações que são construídas em seus mais de 30 estaleiros, um ao lado do outro. Cerca de 80% de sua população trabalha ali fabricando escunas, saveiros e lanchões, que são vendidos para todo o Brasil. Histórias sobre a fabricação de barcos do local são narradas por carpinteiros nativos, como Elpídio de Souza Caetano, há 40 anos nessa atividade. Dirigido por Rogério Corrêa, o documentário é uma realização da STV em co-produção com a Leão Filmes, e vai ao ar no dia 05/08, 21h30. Já Modernos do Sul resgata os acontecimentos do movimento cultural que levou o Modernismo para Santa Catarina nas décadas de 40 e 50. Dirigido por Kátia Klock, o documen tário reúne integrantes do Círculo de Arte Moderna (Grupo Sul), responsável pelo movimento. Eles têm em comum um passado pós-guerra guiado por ideais coletivos, pela paz mundial e justiça soci al. São artistas que fizeram história na literatura, no te- I atro, nas artes plásticas e no cinema. O Grupo Sul pro- I duziu o prim eiro longametragem catarinense, “O Preço da Ilusão”, em 1957. j No ar dia 19/08, 21M30.
O Museu Aeroespacial, conhecido tam bém como MUSAL, localizado no Campo dos Afonsos, RJ, possui em seu acervo mais de mil objetos que contam parte da história da avia ção brasileira. Compõem a coleção uma enorme varieda de de aeronaves, algum as únicas no mundo, além de uni formes, arm as e pinturas que datam desde o início do século XX. O programa destaca a sala Santos Dumont, onde estão as réplicas do 14-BIS e da Demoiselle, suas grandes criações. Museus Brasileiros mostra tam bém um modelo histórico construído na década de 2 0 e ainda em condições de vôo: o lendário P-40, que pertenceu ao líder da “ Esquadrilha da Fum aça". Dia 24/08, 23M30. TRAMPOLIM
C ríticos de Arte O que é necessário para ser um crítico de arte? Quais os perigos de uma crítica? Há espaço no mercado? No estú dio, essas e outras questões são debatidas pelo crítico de literatura da Folha de S.Paulo, Marcelo "Pen, Paulo Santos Lima, de cinem a, e Sérgio Salvia Coelho, de teatro; e pela crítica de artes plásticas Juliana Monachesi, do Paço das Artes. Além de visitar a casa do jornalista musical da Re vista Veja, Sérgio Martins, que com enta suas experiências e fala da influência da crítica na carreira dos artistas, Tram polim tam bém o acom panha a um show e lá conversa com os artistas Kid Vinil, Nasi (Ira) e Ritchie. E ainda, no Cen tro Cultural São Paulo, a produção acom panha a crítica de dança do jornal O Estado de S. Paulo, Helena Katz, a um espetáculo. Dia 11/08.
todo Brasil
A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Sa télite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro
A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br
0 apagamento das fronteiras entre as Linguagens artísticas favorece a realização de grandes mostras, mas também impõe o desafio de dar coerência a uma babel de expressões
m u ltid iscip lin arid ad e n um e v e n to a rtístico , reu n in d o d iv ersas lin g u a g e n s - d e m úsica a a rte s plásticas, p a ssa n d o p o r p e rfo rm a n c e s ou lite ra tu ra - , não é e x a ta m e n te um a n o v id ad e. Esse tip o d e m a n ifestação g a n h o u d e s ta q u e com o m o v im en to d as v an g u ard as d o início do século 20, com o o fu tu rism o , o d ad aísm o e o cu bism o. “A p ró p ria Sem ana de A rte M o d ern a d e 1922 foi um ev e n to m u ltid iscip lin ar”, lem b ra a jo rn a lista e sp ecializad a em a rte Paula Alzugaray. No e n ta n to , o g ra n d e m érito do fo rm a to não é, d e fato , o in ed itism o . A dinâm ica d o “tu d o ao m esm o te m p o a g o ra ” serv e, p rin c ip alm en te , p ara refletir o ritm o e os a n seio s da p ró p ria so c ie d a d e q u e a ab rig a. “Não faz s e n tid o faz e r um a e x p o sição só de p in tu ra , p o r exem plo. O q u e a c o n te c e é q u e ag o ra, com a diluição cada vez m aio r d as fro n te ira s e n tre m eio s, s u p o rte s e disciplinas da a rte , alg u m as c u ra d o ria s p ro cu ram se p a u ta r tam b é m pela e x p e rim e n ta çã o d e novas relações e v izin h an ças e n tre p ro p o sta s e s té tic a s ”, explica. Para a jo rn a lista, o se g re d o d e um a m o stra é e n c ara r e ssas “ex p e riê n cia s” com o c o n s e q ü ê n cia de um c o n c eito b em d esen v o lv id o e não sim p le sm e n te co m o “um a ra zão de s e r ”. E a d v e rte q u e é preciso n ão c o n fu n d ir p lu ralid ad e artística com e n tre te n im e n to . “Há ev e n to s q u e a m eu v er p ro p õ em ap e n as um tip o d e e m o ção e d iv ersão , a m esm a q u e se bu sca n o s p a rq u e s tem á tic o s. E isso não configura um p ro je to a rtístic o .” A preo cu p ação em g aran tir o foco na q u alidade do q u e é e x p o sto em d e trim e n to da q u a n tid a d e d e m an ifestaçõ es culturais a p re se n ta d a s é o princi pal asp ec to q ue deve ser levado em co n ta na discussão so b re esse tip o de e vento. Pelo m enos, essa é a opinião d e especialistas com o a d o u to ra em his tó ria da cultura pela Universidade d e São Paulo (USP) Giselle Beiguelm an, tam bém pro fesso ra do program a d e p ó s-graduação em com unicação e se m iótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). “O q u e te m os de in te rro g a r é em qu e m edida as m o stras culturais têm responsabilida de social”, afirm a a p rofessora. “Isso implica, necessariam en te, sólida for m ação crítica d os o rg an izad o res, rigor d o s p a rticip an tes nas resp o stas dadas às situ açõ es p ro p o stas, clareza na a p resen tação d o s c o n te ú d o s e conceitos para o público.” Para o crítico d e a rte Tadeu Chiarelli, q u alq u er concepção de exposição d e arte deve, ainda, e sta r a te n ta às p ro p o stas das o bras exibidas, in d ep e n d e n tem e n te da linguagem em p regada. “Você p o d e m o strar pinturas com vídeos, gam es com d e sen h o s, não in teressa. O q ue im p o rta é a lógica interna das o bras selecionadas e o que se q u er fazer com elas.”
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Teatro Nacional do Norte da Grécia em cena de Swan Lake City, atração da Mostra Sesc de Artes Mediterrâneo Fotos da matéria: Divulgação
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Nas fotos, artistas e trabalhos que passaram pelas edições anteriores da Mostra Sesc de Artes
N ove a n o s d e M o st r a S esc d e A r tes
Um dos eventos culturais que mais exem plificam o ca rá ter pluralista de um a gran d e reunião d e m an ifesta ções artísticas é a M ostra Sesc de Artes, um a p rogram a ção que envolve de atores a a rtistas plásticos, p assando po r m úsicos, bailarinos, escrito res, cin eastas e a rtistas m ultim ídia. A prim eira delas foi a T em porada Sesc O u to n o , reali zada em 1997. Um rec o rte especial na p ro g ram ação das u nidades que se encerrou com o Projeto Babel, reu n in do 100 a rtistas num e norm e galpão localizado o n d e hoje é o Sesc Pinheiros. No ano segu in te, foi a vez do M undão, realizado no Sesc Santo Am aro, reu n ir rep re se n ta n tes da diversidade, com o a banda — e n tã o ini ciante - Karnak, de A ndré Abujamra e o m úsico Tom Zé. “O e vento realm ente colocou o bairro [de Santo Amaro] no m u n d o ”, afirm ou Tom. Ainda em 1998, o Sesc reali zou o pro je to Lorca na Rua, que, num a h o m en ag em ao c e n te n á rio do e s c rito r e p o e ta esp an h o l Federico
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Garcia Lorca, o rganizou um a tu rn ê p o r to d o o in terio r do e sta d o em trê s g ran d es cam inhões qu e se tra n sfo r m avam em palco para peças do autor. N a v ir a d a d o m il ê n io
Em 1999, o clima de final de século fez com q ue os e v en to s daq u ele ano en tra sse m em ritm o de retro sp e c tiva e balanço. A contrib u ição da obra e do p en sam en to do m o d ern ista M ário d e A ndrade, a u to r de Macunaím a - o Herói sem Nenhum Caráter, foi passada a lim po na m o stra tem ática C oração do s O utros - Saravá, M ário de A ndrade, realizada no Sesc B elenzinho. A m ultiplicida d e cultural na era da globalização tam b ém g anhou sua leitura em 1.999... Reticências, a contag em regressiva rum o ao século 21, qu e levou a to d as as u n id ad es uma program ação especial para m exer com a noção dos li m ites e n tre as culturas e as linguagens artísticas. Uma vez “zerad o o tax ím etro ” do século q ue acaba va, era a vez de o lhar para o fu tu ro e para o Brasil.
Com o resultado de um a verd ad eira an d an ça pelo País, feita pelos próp rio s técnicos da institu ição , o p ro je to Balaio Brasil buscou, em 2000, desco b rir e realçar a p rodução a rtística nacional que ainda não tiv esse caído nas graças - ou seria garras? - da cham ada m ídia de m assa. No ano de 2001, a dança foi o d e sta q u e , com a ocu pação dos palcos de to d as as unidades da capital p o r um a m ostra internacional. R e f l e x õ e s f o r a d o e ix o
O grande evento dedicado às artes realizado pelo Sesc recebeu pela prim eira vez o nom e de M ostra Sesc de A rtes em 2002, edição que teve com o tem a a relação e n tre público e obra, sintetizada sob o títu lo Ares e Pensares. Em 2003, com o intuito de colocar o brasilei ro em c o ntato com a cultura de seus vizinhos de conti nente, a M ostra Sesc de A rtes escolheu o tem a Latinid a des, reu n in d o m an ifestaçõ es a rtística s das trê s
Am éricas - e tam b ém da Europa, pelas origens histó ri cas d os povos latin o s.“[Nós, latinos] Som os a síntese de m uitos pro cesso s m igratórios e civilizatórios. Nas artes ocorre o m esm o ”, declarou o cineasta arg en tin o Fer nando Solanas, que tev e seu filme Sur (1987) exibido com o p a rte da program ação. Fin alm en te, no an o p a ssa d o , a M ostra Sesc d e A rtes a c o n te c e u co m o p a rte d e um e n c o n tro in tern acio n al q u e “invadiu" São Paulo, n o v a m e n te com d iv ersas a ti v idades: o Fórum Cultural M undial, q u e levou a dis c u ssão da cu ltu ra p ara os c am p o s e co n ô m ico e social - em foco a p ro d u çã o cu ltu ral com o g e ra d o ra de ren d a e p eça da e n g re n a g e m eco n ô m ica de um povo. S eg u n d o d eclaro u o d ire to r reg io n al do Sesc São Pau lo, Danilo S antos d e M iranda, so b re a últim a edição da m o stra, a p ro p o sta era “reu n ir esfo rço s in te rn a cionais p ara d a r lugar a um a ag e n d a v o ltad a às q u e s tõ e s m ais rele v a n te s do m un d o q u e ex iste fora do eixo h e g e m ô n ic o ”. "
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X Mar de influências Mostra Sesc de Artes propõe um Mediterrâneo sem limites geográficos 0 Mediterrâneo é um mar do Atlântico oriental localizado entre a Europa, a porção ocidental da Ásia e o norte da Africa. Possui 2,5 milhões de quilômetros quadrados e é o maior mar interior do planeta. No entanto, apesar de a lo calização ser precisa, a dimensão de seu significado para o mundo ganha contornos, detalhes e alcance menos exa tos - o que o torna complexo e singular. A lista de países que se banham em suas águas impressiona pela diversida de de cultura e religiões. Turquia, Albânia, a antiga Iugoslávia - hoje Eslovênia, Bósnia-Herzegovina e Croácia - , Gré cia, Itália, França, Espanha, Marrocos, Argélia, Tunísia, Líbia, Egito, Israel, Jordânia, Síria, Chipre e Malta. Foi buscando essa mesma diversidade que o Sesc São Paulo definiu o tema da Mostra Sesc de Artes deste ano. 0 Me diterrâneo, e tudo o que ele significa, é o grande chapéu que abriga todas as "cabeças artísticas" que estarão em São Paulo nos próximos dois meses - de 18 a 28 de agosto na capital, e de 23 de agosto a 11 de setembro no inte rior (veja boxe Em relevo). "A leitura do Mediterrâneo feita para a mostra partiu dos primórdios históricos, geográfi cos - muito importantes - , geopolíticos, culturais, filosóficos, religiosos e simbólicos relacionados aos momentos atuais da nossa história", explica a assistente Nurimar Maria Falei, da Gerência de Ação Cultural (Geac). "E esse mo mento atual é de um grande fluxo migratório, de uma grande diáspora mundial." Nurimar segue explicando que as temáticas abordadas pelos grupos artísticos convidados para a mostra "giram em torno de questões globais, algumas delas que atingem mais diretamente os países de origem mediterrânea, mas que não devem ser analisadas isolada mente". Esse pensamento justifica a presença de artistas brasileiros, portugueses e até alemães no evento, incluídos principalmente pela influência que receberam. "No caso do Brasil, existem Ligações históricas, geopolíticas e cultu rais", afirma Nurimar.
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São Paulo recebe artistas de diversas partes do Brasil e do mundo Um mundo de m anifestações artísticas poderá ser conferido durante a Mostra Sesc de Artes - Mediterrâneo. Os des taques são muitos e em diversas áreas - música, cinema, Literatura, dança, teatro. Na tela do CineSesc haverá nomes de diversos países, como o francês Jean-Luc Godard, com 0 Desprezo, e o grego Theo Angelopoulos, com Paisagem na Neblina. A cultura digital estará representada com eventos tan to nas salas de In tern et Livre das unidades quanto no site do Sesc São Paulo (www.sescsp.org.br). A música reunirá diferentes gêneros - do flamenco ao jazz, do rock à música erudita - em shows como o do músico franco-argelino Gaâda, o dos portugueses Luísa Cruz e Jeff Cohen e o do grupo brasileiro Pedra Branca. Para os amantes da dança, esta é uma grande chance de conferir o cenário inter nacional com representantes que vão de manifestações folclóricas até a produção contemporânea, como o Teatro Na cional do Norte da Grécia, que trará o espetáculo Swan Lake City; os franceses do Fábulas de La Fontaine - com duas coreografias, Le Rat des Villes e t Le Rat des Champs e Le Loup e t l'Agneau - e a brasileira Verve Cia. De Dança, que apresentará Feique - em Algum Lugar, Porém, Aqui. Já a programação teatral destaca o grupo espanhol Cane Mondo, com Querery no Poder; o espetáculo TAOUB, do Coletivo Acrobático de Tanger, do Marrocos; a companhia franco-inglesa Théâtre de Lange Fou; os brasileiros do Grupo Moitará, do Rio de Janeiro, com Imagens da Quimera e 0 Jogo das Máscaras; e o Giramundo, de Minas Gerais, com sua versão do clássico Pinocchio. Confira a grade completa no Em Cartaz.
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Testemunhas
1de Jorna/i:
Oscar da fotografia Há cinco décadas a fundação holandesa World Press Photo (www.worldpressphoto.com) reúne todo ano um júri internacional para eleger as melhores fotos da imprensa mundial. 0 resultado dessa eleição é uma grande exposição itinerante, que pode ser vista em 80 países. Até 14 de agosto, todas essas imagens - 200 - estão na mostra World Press Photo 2005, em cartaz no Sesc Pompéia. 0 projeto, que no Brasil foi uma parceria do Sesc São Paulo com a Editora Desiderata, acontece sob a condição de que todas as imagens sejam exibidas sem censura.
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oculares Os fotojornalistas ganham a vida registrando imagens que contam a história do presente, denunciam suas injustiças e flagram sua beleza
m 1979 o Brasil p e d ia a v o lta d o s exi lados pela d ita d u ra m ilitar, q u e estav a no p o d e r d e sd e 1964, e no dia 21 de a g o s to m ilhares d e p e sso a s reu n iram -se na Praça da Sé, em São Paulo, num a to p ela cau sa. Em m eio à m u ltid ã o , um jo v em fo tó g ra fo flagrou um a po m b a b ran ca em cim a d e um a faixa de p ro te s to . A fo to , q u e ab re e sta m a téria, g an h o u o nom e d e Projeto da Anistia É Intocável e o Prêm io Esso d a q u e le a n o . “A g e n te sai de casa to d o dia p ara m u d ar o m u n d o ”, diz Jo rg e A raújo, a u to r da fo to . Para os m ais cé tic o s, um a frase com o essa só p o d e ria sair da boca d e um jo v em s o n h a d o r e cheio d e ilusões. Mas A raújo n ão é m ais um p rin c ip ia n te. São 52 a n o s d e id ad e e 30 de um a c arreira q ue o c o lo co u com o um d o s m elh o res do fo to jo rn a lism o b rasileiro . “Eu só m o stro a v e rd a d e , nad a além d isso ", faz q u e s tã o d e esclarecer, para em se g u id a c o n t a r a h istó ria de um p o lítico q u e o acu so u de t e r m an ipulado um a fo to g rafia. Na im agem , o hom em a p arecia p iso te a n d o o m aterial de p ro p ag a n d a ele ito ra l d o c o n c o rre n te . “Ele foi ao jo rn a l d ize r q u e tin h a se d e se q u ilib ra d o p o r isso caiu em cim a do p ap el. Não foi isso q ue a c o n te c e u ”, afirm a. Se há um cam po em q ue o d ita d o “um a im agem vale m ais do q ue mil palavras” e n c o n tra eco, e sse é o fo to jo rn alism o . “É um a arm a p o d e ro síssim a, p o r isso a ética tem d e ir a n te s e acim a de tu d o ”, diz A raújo. O resu lta d o d e sse dia-adia in te n so e, m uitas v ezes arriscad o , p o d e se r c o nferido pelo público no Sesc Pom péia
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a té 14 d e a g o s to , o n d e e s tá a m o stra W orld Press Ph o to 200 5 (Veja algumas das fo to s g a nhadoras e suas histórias ao longo das páginas seguintes). Das m ais belas im ag en s d o e s p o r te às p io re s tra g é d ia s o c o rrid as em 2004, e stá tu d o lá. P r o f is s ã o - p e r ig o
Os fato s não têm h o ra p ara a c o n te c e r ta m p o u co níveis g a ra n tid o s d e seg u ran ça. Só q u e qu em e stá p o r trá s das len te s não é n e nhum M acGyver - aq u e le do seriad o dos a n o s 80 tre in a d o para se safar das rriais p e ri go sas situ a ç õ es m u n id o d e a p e n as um g ram p o. Longe d o s tru q u e s da TV, no fo to jo rn a lis m o m u itas v ezes os a p e tre c h o s são, além da c âm era fo to g ráfica, a p e n as a cara e a c o ra gem . M aurício Lima, fo tó g rafo da agência A gence France Presse qu e, aos 29 an o s, já c o n q u isto u q u a tro p rêm io s in tern acio n ais, sab e o q u e é isso. Ele foi um d o s ú nicos fo tó grafos b rasileiro s no Iraque d e sd e a invasão n o rte-am erican a em 2003. E em um a das ve zes em q u e este v e lá, um míssil foi d isp arad o em d ireção ao carro do Exército am ericano o n d e estava. “Por m en o s d e um m etro não n o s atingiu", co n ta Lima, teste m u n h a ocular da situ ação do país invadido. “Está tu d o um caos, as ruas não têm sem áfo ro s e se leva um dia in teiro p ara co n seg u ir e n c h er o tan q u e do carro, p o r um p reço ag o ra cinco v ezes maior. E nquanto isso, as bases am ericanas têm acesso à in te rn et, livraria, academ ia e a té cinem a e te a tro ”, relata.
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As Dores do Mundo Era 26 de dezembro e um dos piores desastres naturais ocorridos nas últi mas décadas atingiu oito países asiáticos. 0 tsunami deixou mais de 300 mil mortos e milhões de desa brigados. Em meio ao caos, o india no Arko Datta, em 28 de dezembro, em Ta mil Nadu, na índia, capturou o desespero de uma mulher ao ver um ^parente morto no desastre.______
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Q uestã o de so r te?
Sim e não. Uma boa foto d epende m uito de estar no lugar certo na hora certa. A sorte foi fundam ental, por exemplo, no início da carreira de Se bastião Salgado, hoje um dos mais fa m osos fo tó g ra fo s do m undo. Em 1981, ele havia largado um bom em prego na Organização Internacional do Café, em Londres, para abraçar a paixão pela fotografia, que com eçou quase por acaso por volta de 1970, q uando acabara de se m udar para Pa ris e sua mulher, Lelia com prou uma câm era. A prim eira foto foi um retrato dela. Onze anos mais tarde, já contra tad o da agência M agnum, a imagem que o projetou internacionalm ente foi
um flagrante que ninguém mais co n se guiu. Som ente suas len tes registraram cada lance da ten tativ a de assassinato d e Ronald Reagan, en tão p resid en te dos Estados Unidos. Fazia trê s dias que ele trabalhava para um a m atéria de capa da revista do New York Times e po r isso estava no hotel o n d e se en contrava Reagan. “Já o havia fo to g rafa do d en tro do prédio e p ressen ti que ele ia sair, en tão , saí an tes e esperei na p orta. Fiz o Reagan en tra n d o no a u to m óvel e co n tin u e i fo to g ra fa n d o . Q uando aco n teceu o ate n ta d o , fo to grafei”, co n to u ele em entrevista à re vista Playboy. Para Salgado, ainda, a fo to perfeita tam b ém revela o instinto do fotógrafo. “Há um p atam ar em
que a técnica não é mais nada além de seus olhos e suas m ãos. Então, a técnica não é o im p o rtan te, e sim o instin to . M esm o o fotojornalista tem de d ei xar seu instin to fluir, senão não consegue fo to g rafar bem .”
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C ava f o n t e
O fotógrafo João W ainer cism ou que q ueria e n tra r para a profissão aos 16 anos, quan d o ouviu pela prim eira vez um disco do gru p o paulistano de rap Racionais MC’s. “Era m uito diferente de tu d o que eu conhecia e pus na ca beça que queria fo to g rafar aquilo”, conta, referindo-se à dura realidade da
Miséria Haitiana > Nesta foto, feita em fevereiro de 2004, o israelense Shaul Schwarz flagrou uma criança haitiana roubando um pedaço de carne em um centro comercial de Porto Príncipe, no Haiti. Na última semana de fevereiro, saqueadores fizeram um ata que repentino a lojas e agências huma nitárias de onde roubaram toneladas de comida. A ação dos rebeldes jogou a ci dade no caos completo, gerando ondas de saques e seqüestras. "0 que mais me chocou quando estive' lá foi o tamanho da pobreza e o fato de uma vida valer tão pouco", diz Shaul. > 30/Worid Press Photo
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ão/World Press! "kozyrevíTime Magazir
periferia que as músicas do grupo nar ram. Há dez anos ele fotografa para o jornal Folha de S.Paulo, para o qual já co briu diversas m atérias das páginas poli ciais. “Não dá para ficar esperando uma boa história cair no seu colo. Tem de cavar fonte e esse é um relacionam ento de pura confiança. Não existe espaço para vacilar, bancar o herói, forçar uma situação ou levar câm era escondida”, conta ele. W ainer desenvolveu por qua tro anos um trabalho fotográfico den tro do presídio do Carandirú, em São Paulo, desativado em 2002. Foi nessa época que conheceu m uitas das lide ranças que atuavam entre os presos lá dentro. Uma das condições para te r passe livre no presídio foi que ele não
divulgasse as im agens que havia conse guido em nenhum veículo da grande im prensa, so m en te no livro que estava produzindo. “Ou eu cum pria a m inha parte no acordo ou o negócio ficaria feio para o m eu lado. Foram essas cre denciais que facilitaram algum tem p o depois que eu conseguisse subir para fotografar os m orros cariocas em m até rias do jo rn al”, diz ele. O utra prova d e qu e um a bo a fo to p o d e com eçar bem a n te s d e o fo tó grafo e s ta r no lugar ce rto na h ora cer ta , é a im ag em c o n s e g u id a p e lo a rg e n tin o Ju an M edina, da agência R euters e um d os p rem iad o s da W orld Press P hoto 2005, q ue flagrou o n au frágio de um barco com 36 im ig ran tes
Barbárie Terrorista x Em I o de setembro do ano passado um grupo de terroristas chechenos invadiu uma escola na pequena cidade de Beslen, na província da Ossetia do Norte, na Rús sia. Eles prenderam cerca de 1.200 pes soas no ginásio da escola com algumas bombas para impedir um ataque surpre sa da polícia. Depois de dois dias de ne gociações as bombas dentro da escola foram detonadas matando cerca de 340 reféns, metade deles crianças. 0 fotógra fo russo Yuri Kozyrev registrou os vários momentos do seqüestro.
african o s na co sta da Espanha. Juan vive na ilha d e F u e rte v e n tu ra , região esp an h o la m ais próxim a do c o n tin e n te africano. Há seis an o s ele te s te m u nha dia a p ó s dia o êx o d o de p e sso a s q u e te n ta m c h e g ar à Europa e n tra n d o p ela ilha o n d e m ora. Q u an d o c o n se guiu a fo to , na n o ite de 12 de n o v em bro d e 2 0 04, M edina estav a a b o rd o d e um b arco d e p a tru lh a do serviço m arítim o , q u e fazia a ro n d a na re g ião. “M ilhares d e p e sso a s se vêem o b rig a d a s a a tra v e ssa r 100 q u ilô m e tro s de m ar bravo q u e sep aram o Saa ra das Ilhas Canárias. N esse cam inho, m u ito s p e rd e m a vida, fam ílias são d e s tro ç a d a s e so n h o s se q u eb ram . Só há d o r ”, diz. ■
Poder do Fogo 0 acaso Levou o fotógrafo José Francisco Diório, do jornal 0 Estado de S.Pauto, à favela do Buraco Quente, em São Paulo, em 30 de agosto de 2004. Diorio voltou de férias um dia antes do previsto e, uma vez na redação, resolveu pegar uma pauta num local próximo à favela, zona sul de São Pau lo. Feita a imagem encomendada, ele percebeu que muita fumaça saía do aglomerado de barra cos. Correu para lá e conseguiu o registro que o colocou entre os escolhidos. "Eu só queria que essa foto tivesse mudado alguma coisa na situa ção daquelas pessoas, que perderam quase tudo e não conseguiram um lugar melhor para morar", V^diz o fotógrafo.____________________________ y
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Dor-de-cotovelo Mais de três décadas após sua morte, Lupicínio Rodrigues continua a encantar gerações com músicas que traduzem as desilusões de forma dilacerada
onta-se que no dia do nascim en to d e Lupicínio Rodrigues, em 16 de se te m b ro de 1914, em Porto Alegre, chovia ta n to que a p arte ira só al cançou a casa de barco. A chegada do q u a rto dos 21 fi lhos do casal Francisco e Abigail não virou m úsica, m as os fatos pro ta g o n iza d o s por ele ao longo da vida, esses sim, foram alçados a sucesso nacional. Os e n c o n tro s e de sen c o n tro s am orosos vividos pelo co m p o sito r g aú cho serviram de inspiração para boa p a rte de sua obra, cerca de 300 m úsicas. Segundo a histo riad o ra Maria Izilda S. de M atos, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), autora, com Fernando A. Faria, de Melodia e Sintonia em Lupicínio Rodrigues - 0 Feminino, o Masculino e suas Relações (Bertrand Brasil, 1999), o c o m positor costum ava d izer que sofria m uito nas m ãos das m ulheres po r ser sentim ental. “Ele dizia q u e tev e m uitas nam oradas e cada um a que lhe tin h a feito um a ‘sujeira’ deixara um a inspiração para c o m p o r algo. ‘As que m e fizeram bem , eu logo esqueci. As q ue fizeram mal foram as que mais dinheiro m e d e ra m ’, dizia ele .”
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Rio d e Jan eiro , q u e p asso u a ser c an tad a sem qu e se so u b e sse sua v e rd ad eira a u to ria ”, afirm a Maria Izilda. Foi assim q u e Cyro M onteiro, um d os m aio res can to res da ép o ca, ouviu a canção e, m ais ta rd e , já com a a u to rização d e Lupicínio, a gravou. Foi o início d e um a série d e sam bas-canção qu e d u ran te as d écad as de 30, 40 e 50 fizeram e n o rm e su ces so. Na ép o ca, a cadência m ais len ta do ritm o estava em voga e se encaixava p e rfe ita m e n te às letras rasgadas. “Ele vivia ali na fro n teira com os países p latin o s [Argen tina e Uruguai] e a influência não só do b o lero , m as tam b é m d os d ram as am o ro so s do tan g o era m uito g ra n d e ”, explica a h isto ria d o ra. “M uitos a rtista s circu lavam pela b o êm ia d e cid ad es com o B uenos Aires e M ar dei Plata e c e rta m e n te tro u x eram essa influência.” O g ran d e e sto u ro na carreira d e Lupicínio aco n te c e m esm o em 1951, q u a n d o Linda Batista, na é p o ca um a das m ais fam osas ca n to ra s d e rádio do Brasil, gravou Vingança. A m o r rasgado
A NOITE É UMA CRIANÇA
Aos 14 anos, Lupicínio com pôs sua prim eira m úsica, Carnaval, para um cordão cham ado P rediletos. Nessa época o pai com eçou a n o ta r a inclinação do g aro to para a boêm ia. A saída para tira r o filho das m esas dos bares não podia ser m ais extrem a: das no itad as foi en carar a rígida disciplina do Exército, on d e chegou p or volta dos 15 anos de idade. O m úsico deixou as Forças Arm adas em 1935 e o prim eiro sucesso veio trê s anos depois, com Se Acaso Você Chegasse. Como nunca largou sua inclinação pela vida n o turna, as m úsicas qu e escre via eram m uito populares nos red u to s da boêm ia. “Con ta-se que foi pelos m arinheiros que a m úsica chegou ao
Suas letras in ten sas, qu e tra d u z e m as d esilu sõ es de form a d ilacerada, in auguraram um novo g ê n e ro na m úsica brasileira, o da dor-d e-co to v elo . O term o se re fere à clássica cena b o êm ia d e alguém se n ta d o no bar, coto v elo s ap o ia d o s no balcão e n q u a n to m exe a bebida no co p o e chora o am o r qu e p e rd e u . S egundo o p ro d u to r e jo rn a lista Carlos Rennó, q ue p articip o u do p ro je to Roteiro de um Boêm io, realizado em ju lh o no Sesc Vila M ariana (veja boxe Ao mestre com carinho), o estilo dor-d e-co to v elo se c a racterizo u p o r esse c o n ju n to de can çõ es m arcadas p o r um a crueza sem paralelo na sua ép o ca - a p a rtir d o s anos 30. “Com um a q u alidade p o é tica invulgar, as p eças d e Lupi nos su rp re e n d e m com
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rasgos verbais inesperados, sensacio nais; com m etáforas e lances de im a gens imprevisíveis na exploração do tem a das relações am orosas”, afirma o jo rn alista. Como exem plo da g en ia lidade dessa obra que não teve m edo dos clichês das desilusões, Rennó cita a clássica Nervos de Aço, que teve um a de suas versões mais fam osas grava das p or Paulinho da Viola e hoje faz parte da trilha sonora da novela Amé rica, da TV Globo, na voz do cantor Leonardo. T e m fu tu r o
Segundo conta o livro Melodia e Sin tonia em Lupicínio Rodrigues ao ver o com positor cantar com o grupo Catão, em 1932, Noel Rosa - que na época
não tin h a mais que 20 anos, m as já vi nha se c o n sag ra n d o com o g ran d e sam bista - previu: “Esse m enino é bom , esse m enino vai lo n g e”. Mais de trê s d écadas após a m o rte do “m enino bo m ”, seu ex ten so rep e rtó rio é a p ro va de que foi realm en te longe. As m úsicas de Lupicínio e stão im ortaliza das p or in té rp re tes de d iferen tes g e ra ções. Jam elão d edicou dois discos a ele, um de 1972 e o u tro de 1987. Elza Soares gravou, em 1960, Se Acaso Você Chegasse. Nos anos 70, C aetano Veloso cantou Felicidade, Gal Costa, Volta, e Paulinho da Viola, Nervos de Aço. Nos 80, Loucura fez sucesso na voz de Ma ria Bethânia, e Nunca na de Zizi Possi.
A lista ainda segue com Arrigo Barnabé, A driana C a lcan h o to e o u tro s. “Com o qualq u er clássico, a m úsica de Lupicínio tra n sc en d e sua época, tem a capacidade de c o n tin u ar so an d o atual, décadas mais ta rd e ”, diz o jo rn alista e p e s q u is a d o r Carlos C alado. Com o exem plo da c o n te m p o ra n e id ad e da obra do com positor, Calado cita a regravação de Judiaria, em 1995, p or Ar naldo A ntunes, que gan h o u um a rou pagem bem mais experim ental. E não p ára p o r aí. No ano p assad o sua obra chegou até m esm o à m úsica e le trô n i ca, com o lan çam en to do disco Loopcínio, lançado p o r Thedy C orrêa, ex-vocalista da b anda N enhum de Nós. ■
Ao mestre com carinho Homenagem a Lupicínio Rodrigues reuniu gerações para celebrar a obra do compositor da boêmia com shows, exposição e debates Ninguém retratou a vida boêmia com versos mais sin gelos, sensíveis e de maior carga passional do que Lu picínio Rodrigues. Traições, solidão, vingança - títu lo de uma de suas canções mais fam osas - eram os prin cipais tem as de seus rom ânticos sam bas-canção. Mas não os únicos: escreveu tam bém sam bas carnavalescos, de malandragem e exaltação, músicas regionais e a té o hino do Grêmio Futebol Clube, tradicion al tim e gaúcho. Toda a riqueza da vida e obra do com positor pôde ser conferida em julho no projeto Roteiro de um Boêmio, realizado no Sesc Vila Mariana, com shows, d eb ates e uma exposição de desenhos do chargista Jaguar. "Ele era o brasileiro mais brasileiro de todos", afirma o can to r Cauby Peixoto, um dos convidados do ev en to . "Ex pressava a forma como o brasileiro sabe amar. Muita g ente rotula de música de dor-de-cotovelo, mas o bra sileiro é assim mesmo: quente, o sangue das veias fer ve quando ele ama, ele fica desgraçado m esm o." 0 can tor, um dos que mais gravaram músicas de Lupicínio, se apresentou ao lado de Carlos Fernando e Paula Lima num dos espetáculos que mostraram a atualidade do re pertório deixado pelo m estre. " In te rp re tar m úsicas de Lupicínio é antes de mais nada desafiador", com enta Paula Lima. "A responsabilidade é maior, a curiosidade
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Acima, da esquerda para a direita, Cauby Peixoto, Pau/a Lima e Carlos Fernando: homenagem a Lupicínio fica aguçada e a vo n tad e de a certar no repertório e agradar é grande." Em outro show do projeto, foi a vez de Arrigo Barnabé, Virgínia Rosa e ninguém menos que Jam elão se ju n tarem no palco para celebrar a música do com positor. "0 que eu acho m uito in te ressa n te na obra dele é que ela fica na fronteira en tre o kitsch e o bom g osto", diz Arrigo Barnabé. J á a exposição do ch arg ista Ja g u ar deu um to q u e d ife renciado ao evento (veja boxe Muitos Am ores). Quinze m úsicas de Lupicínio foram selecionadas pelo jo rn a lis ta e produtor Carlos Rennó e "transform adas" em d ese nhos. "Escolhi algum as que são as principais na obra dele", explica o jo rn a lista. "Ou por serem as mais co nhecidas ou por se d estacar por sua qualidade. Além disso, as histórias relacionadas a elas foram outro fato r im p o rtan te."
Muitos amores As mulheres e as histórias por trás da inspiração de Lupicínio Rodrigues*
NUNCA "Nunca Nem que o mundo caia sobre mim Nem se Deus mandar, nem mesmo assim As pazes contigo eu farei" Canção motivada por Carioca. A moça vinha fazendo tentativas de reconquistá-lo com "promessas vãs", segundo Lupi. Nunca foi a res posta dele às propostas dela. A referência a Deus ocorre na letra porque ela levara um retrato dele para um pai-de-santo fazer um tra balho para que ficassem juntos novamente.
NERVOS DE AÇO "Você sabe o que é ter um amor, meu senhor, Ter loucura por uma mulher E depois encontrar esse amor, meu senhor, Nos braços de um outro qualquer" Inspirada pela mulata Iná, a primeira namorada e a primeira noi va de Lupi, que a conheceu em Santa Maria, nos tem pos do Exér cito. Durou seis anos o namoro, que a família dela acabou porque Lupi não queria deixar a boêmia. Tempos mais tarde, ele a reviu, já casada, de braços dados com o marido; a forte dor-de-cotovelo que sentiu originou a canção. "Tudo o que eu canto é verdade. A minha vida", revelou ele, certa vez, ao poeta Augusto de Campos.
Lupi estava de caso com a ex-namorada de um amigo de nome Heitor. 0 compositor nunca viria a contar a história direito, mas, ao que parece, a tinha roubado dele. Não sabendo como Lhe con tar o que tinha feito, acabou fazendo-o por meio do samba - em que sugeriu que eles não brigassem. De fato, continuaram amigos.
Charges: Jaguar/D ivulgação
SE ACASO VOCÊ CHEGASSE "Se acaso você chegasse No meu chatô e encontrasse Aquela mulher que você gostou Será que tinha coragem De trocar nossa amizade Por ela que já lhe abandonou"
* Textos de Carlos Rennó
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Tabuleiro de conhecimentos les exigem silêncio e concentra ção, e em muitos a sorte é o que menos conta - as principais ar mas são o raciocínio e por vezes um sen so quase militar de estratégia. A maioria veio do Oriente - índia, Japão, China - e se espalhou pelo m undo em meio à ex pansão de impérios ou viagens desbra vadoras. Hoje, os jogos estratégicos (veja a história e a descrição de alguns deles na página ao lado) são considera dos muito mais do que meros passatem pos, e trazem consigo história e cultura. E justam ente por isso são os mais novos aliados dos professores no ensino de di versas disciplinas a jovens e crianças. “A brincadeira e o jogo desem penham fun ções psicossociais, afetivas e intelectuais básicas no processo de desenvolvimen to infantil”, explica a educadora Regina Célia Grando em seu livro 0 Jogo e a Ma temática no Contexto da Sala de Aula (Edi tora Paulus, 2004). “O jogo apresenta-se com uma atividade dinâmica que vem satisfazer uma necessidade da criança, dentre outras, de ‘movim ento’, ação.”
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Os jogos - tan to os de tabuleiro quanto outros como o dom inó e alguns de cartas - podem ser parceiros da edu cação por perm itirem um trabalho que vai além do ensino de suas táticas, uma vez que curiosidades históricas e geo gráficas se escondem por trás de sua origem e evolução. Segundo a tam bém educadora Maria da Glória Lopes ensina em seu livro Jogos na Educação - Criar, Fazer, Jogar (Cortez Editora, 1998) do ponto de vista pedagógico, o xadrez, por exemplo, desenvolve a capacidade de atenção e concentração, introduz a idéia de planejam ento - um a vez que cada jogada deve ser m uito bem pensa da - e à dinâmica da antecipação, pois é “necessário que o jo g ad o r antecipe m entalm ente a sua jogada e de seu par ceiro”, escreve. Já o jogo de damas exer cita a memória, coloca a criança em contato com regras e limites, trabalha a ansiedade e treina o controle emocional diante da vitória ou da derrota. J o g o s n o S esc
Tendo em vista o potencial desses jo gos, o Sesc São Paulo, seguindo sua filo sofia de atuação no âmbito da educação informal, trabalha com o ensino e a difu são de vários deles, com o objetivo de pro vocar a curiosidade, estimular a prática e a construção de novos conhecimentos. “A di vulgação da existência e o incentivo à práti ca dos jogos estratégicos, de ação, de aven tura, lógicos e outros, são parte das ações socioculturais do Sesc”, esclarece João Gambini, técnico da Gerência de Desen-
Concentração durante partida de xadrez no Sesc Itaquera
volvimento Físico e Esportivo (GDFE) do Sesc. “Ao participar dessas ações, crian ças, jovens e adultos envolvem-se num processo perm anente de aprendizado que requer do participante a adesão pessoal e conhecim entos e desse apren dizado surgem novas habilidades.” En tre as unidades que promovem esse tipo de atividade, o Sesc Itaquera mantém um trabalho que, desde 2002, tem alia do o caráter lúdico dos jogos com seu valor educativo. Tudo começou com o program a Mundo Mágico do Xadrez, que, entre suas atividades, contava com uma exposição de peças de países e épocas diferentes - evento que tam bém circulou p or outras unidades, como Pompéia, Bauru, Ribeirão Preto e Soro caba. No entanto, a partir de outubro de 2004, a proposta se ampliou e a unidade começou a trabalhar com outros jogos estratég ico s. “Como prim eira ação transform am os a nossa Praça de Even tos em uma praça com jogos gigantes, contendo, além do xadrez, jogos de da mas, xadrez chinês, trilha e jogo da ve lha, todos em material plástico com pe ças de 80 centím etros aproxim adam en te ”, conta Nivaldo Troiano, técnico do Sesc Itaquera. “Depois se seguiram aulas abertas de outros jogos, como gamão e go, tanto com tabuleiros como na sala de Internet Livre.” No mês de agosto, a unidade realiza o Festival dos Jogos Estratégicos e em se tem bro acontecerá o 2o Festival de Xa drez para Escolas Particulares. De 15 a 20 de novembro está program ada a Se mana do Xadrez, em com em oração ao dia m undial do jogo, 19 de novem bro, data de nascim ento de um grande cam peão de xadrez, o cubano José Raul Capablanca. É só ficar de olho na program ação.
Os chamados jogos estratégicos - entre eles xadrez, damas e gamão - são grandes aliados no processo de educação de crianças e jovens
Volta ao mundo Conheça a origem e os objetivos de alguns dos mais conhecidos jogos de tabuleiro
Xadrez - índia Considerado o pai dos jogos estratégicos, sua origem está ligada à lenda de um rei indiano do século 5 que lamentava a perda do único filho em uma batalha. Para que a alegria voltasse ao reino, um fiel súdito, cha mado Sessa, criou o jogo que simula uma guerra. Além de obter uma distração para aqueles dias difíceis, o rei conseguiu, por meio das regras e estratégias do xadrez, entender como o filho havia morrido. 0 objeti vo da "batalha" é a captura do rei, a principal peça adversária. Os movimentos se dão num tabuleiro qua driculado por meio de jogadas que privilegiam o raciocínio lógico em detrimento da interferência da sorte. Go - Japão Adaptação de um jogo chinês chamado wei-ki, o go chegou ao Japão como um presente entre cortes em 754 d.C. Inicialmente, foi praticado pelos nobres com o nome de igo, e seus mestres gozavam de grande prestígio, chegando a merecer favores especiais dos governantes. A partida se dá num tabuleiro quadrado com 361 pontos de intersecção. Um jogador recebe 181 pedras pretas e o outro, 180 pedras brancas. Ganha quem conquistar o maior território.
Ludo - Índia/Inglaterra Versão ocidental e popular de um jogo chamado pachisi, surgido na índia no século 5, mesma época do xadrez. Batizado na Inglaterra do final do século 19 com o nome que conhecemos, o ludo pode ser jogado por duas, três ou quatro pessoas - neste caso é possível formar duplas - num tabuleiro quadrado com um percurso em forma de cruz. Cada jogador movimenta seu peão por um número de casas definido pelos dados. 0 vencedor é o primeiro a alcançar o ponto de chegada no lado oposto do tabuleiro.
Gamão - Mesopotâmia (território que abrigou civilizações antigas, localizado no Oriente Mé dio entre os rios Eufrates e Tigre) 0 gamão é tido por alguns de seus mestres e admiradores como o rei dos jogos, tendo sido o prefe rido tanto dos imperadores romanos quanto dos czares russos. 0 tabuleiro de gamão contém 24 triângulos longos e finos - as casas - e é dividido em duas metades. A da direita é chamada de seção interna e da esquerda de seção externa. Ganha quem movimentar todas as suas peças de modo a colocá-las nas casas de sua seção interna para então retirá-las do tabuleiro. Damas - França Criado na Europa no século 12, o jogo tem seu tabuleiro idêntico ao do xadrez. Como acontece em outros casos, passou por diversas mudanças e adaptações ao longo dos séculos até ganhar a cara que tem hoje, definida pelos franceses por volta de 1730. As jogadas são alternadas, move-se uma peça por vez. Somente as casas pretas são usadas e não é permitido recuar peças. 0 objetivo é cap turar - ou "comer", como se diz - todas as peças do adversário.
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MÚSICA
Ouro Negro A história do músico Moacir Santos / \ é daquelas que qualquer bom roI 1 teirista de cinema gostaria de escrever e que cairia rapidamente no gosto do público. Nascido em 1924, o menino pobre do sertão nordestino tornou-se um dos mais respeitados compositores brasileiros. Órfão desde os 2 anos, o músico fo i adotado por uma família com quem viveu até os 14, quando decidiu fugir da violência doméstica. Pôs, então, o pé na
estrada, até chegar a João Pessoa, Paraíba, onde se tornou líder da jazz band da Rádio Tabajara, no início da década de 40 uma das mais importantes do Brasil. Seguiu para o Rio de Janeiro e, tempos depois, tornou-se maestro da Rádio Nacional. Foi quando veio a fa m a entre a nova geração de músicos cariocas dos anos 60, que o elegeu patrono da bossa nova e o fe z se tornar mestre de nomes como Nara Leão e Baden Powell.
Só que uma viagem aos Estados Unidos, em 1967, capturou Moacir de vez para o estrangeiro. Foi descoberto pelo pianista Horace Silvei; ex-parceiro de Miles Davis e Stan Getz, e por lá ficou. Nos EUA, recebeu uma indicação ao Grammy, espécie de Oscar da indústria fonográfica norte-americana, pelo disco M aestro, e trabalhou com Henry Mancini, fam oso compositor de trilhas sonoras, entre elas a de A Pantera Cor-de-Rosa (1964), com Peter Sellers, e de B onequinha de Luxo (1961), com Audrey Hepburn. Uma das poucas vezes em que Moacir voltou ao Brasil fo i em 1985, para, com Radamés Gnattali, abrir a primeira edição do extinto Free Jazz Festival. “Ainda morava em João Pes soa quando ouvi pela primeira vez o ja zz norte-americano. Pensei que os músicos eram de outro planeta. Foi por isso que eu quis ir morar lá", contou ele numa conversa no camarim depois do sliow
"Em Flores, cidade onde cresci, em Pernambuco, eu não perdia um ensaio da banda local. Bastava os músicos pararem para um intervalo e lá estava eu mexendo nos instrumentos. Só de encostar eu sentia uma espécie de choque, o que devia ser um sinal de tudo que viria pela frente"
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Em conversa com a
E no cam
que apresentou no Sesc Pinheiros, o compositor Moacir Santos falou de sua infância e de seus trabalhos
Ouro Negro, no Sesc Pinheiros. A apre sentação rendeu um DVD e um especial para o Canal Brasil, previsto para ir ao ar em setembro. O show fo i uma das realiza ções de um projeto que começou em 2001, quando os produtores Mário Adnet e Zé Nogueira resgataram parte da obra do compositor para lançamento do CD O uro Negro, que tem a participação de músicos como João Bosco, Ed Motta e Djavan. O mergulho na trajetória do compositor, marcada por influências do jazz, das tri lhas de film es hollywoodianos e da música africana, resultou em 28 faixas escolhidas para mostrar ao público brasileiro a versa tilidade e a grandeza dos arranjos feitos durante a carreira do mestre. A seguir, os principais trechos do depoimento: M inha m ãe m orreu q u ando eu tinha 2 anos. Fui a d o ta d o por um a m ulher que m e b atia m uito - e o p ior era que eu m esm o tinha de ir buscar a peia para apanhar. Até que, um dia, aos 14 anos, li um livro de poesia. Foi q u ando criei coragem para não ir buscar a peia e fugir. Apesar dessa infância com plica da, algum as coisas m uito boas a co n te ceram nessa época. Uma delas foi que essa m u lher m e m atriculou na escola. A ou tra foi que em Flores, cidade onde cresci, em Pernam buco, eu não perdia um ensaio da b anda local. Bastava os m úsicos p ararem para um intervalo e lá estava eu m exendo nos instrum en tos. Só de en co star eu sentia um a espé cie de choque, o que devia ser um sinal de tu d o que viria pela frente. Toda vez os m úsicos m e repreendiam , m as eu não sentia a m ínim a vergonha das broncas que levava por m exer nos ins tru m en to s e continuei a fre q ü e n ta r os
ensaios. O resu lta d o foi qu e u m dos ra pazes da b an d a sugeriu qu e eu to m a s se co n ta de tu d o , e n q u a n to eles p a ra va m p ara o café. Com o vigia, eu podia e x p e rim e n ta r to d o s in stru m e n to s e acabei a p re n d e n d o a tocá-los. Já havia apren d id o u m p o u co d e m ú sica na e s cola, u m a ex p eriên cia so m o u -se à o u tra e, aos 10 a n o s d e id ad e, co m p u s Apanhando Feijão, m in h a p rim e ira canção . D e ja zz band a o r q u e s t r a
Alguns anos d epois de fugir de casa, soube qu e a b a n d a da Polícia M ilitar de João Pessoa estava p recisando de m úsi cos. Então, resolvi m e candidatar. Nes sa época, eu carregava o so b ren o m e Silva, m as m eu irm ão, q ue já m orreu, disse q ue Silva n ão era u m b om nom e, e n tã o resolvem os tro c a r para Santos e assim ficou. Fiquei p o r dois anos na Po lícia M ilitar e d epois fui in te g rar a ja zz band da Rádio Tabajara com o clarine tista. Em 1948, deixei Jo ão Pessoa e fui m o rar no Rio de Janeiro, o n d e inicial m en te fui c o n tra ta d o com o m úsico da o rq u estra da Rádio Nacional e, depois, fui prom ovido a m aestro . T rabalhei p o r q uase 20 anos na Nacional, fui m aestro na TV Record e d epois iniciei u m a nova fase em m inha carreira, q u an d o passei a c o m p o r trilh as para filmes. Uma d e las fiz p ara o film e Amor no Pacífico, um a p ro d u ção n o rte-am erican a da d é cada de 60. Esse trab alh o m u d o u mi nha vida. Alguém do governo brasilei ro so u b e qu e a cerim ônia de lança m en to do film e seria na Califórnia, e o Ita m ara ty m e d eu um a passag em p ara eu a ssistir à e s tré ia d o film e lá nos Estados Unidos. Só que, quando cheguei
lá, percebi que os m elhores m úsicos do m undo estavam ali. Não voltei mais. Pa tr o n o da b o ssa nova
A essa a ltu ra, eu já era p ro fe sso r e to d o m u n d o d a b o ssa nova o u já ti n h a e s tu d a d o co m ig o o u q u e ria e s tu dar. No Rio d e Ja n eiro , eu já havia d a d o a u las a Nara Leão, Paulo M oura, Carlos Lyra, R o b erto M enescal, A irto M oreira e a té N elson G onçalves. Eu e ra c o n sid e rad o o p a tro n o d a b ossa nova. E n q u a n to isso, n os E stad o s Uni dos, H orace Silver fre q ü e n ta v a a casa d e Sérgio M endes, o n d e m o stra ra m a ele Nanã, m ú sica q u e n o Brasil fez su cesso com Nara Leão e q u e c h am o u su a a te n ç ã o . Q u a n d o fui m o ra r lá, fui a ssistir a u m sh o w d ele e fin a lm e n te n os c o n h ecem o s. A co n tecer na A m é rica com o ap re ç o d e H orace Silver foi alg o m u ito fo rte p a ra m im . Percebi q u e n o Brasil o p ú b lico n ã o havia c o m p re e n d id o m in h a m úsica. Para te r u m a idéia, so m e n te n o s Estados U nidos, Nanã c h eg o u a ser g rav ad a em 150 v ersõ es d ife ren te s. E n q u an to , n o Brasil, eu era critic a d o a té p o r co lo ca r violinos na trilh a so n o ra d e fil m es com h istó ria s escrita s p o r Jo rg e A m ado. Não e n te n d ia m c o m o u m vio lino p o d e ria e s ta r n u m a h istó ria n o r d e s tin a . A a s sim ila ç ã o d a m in h a m úsica no Brasil ain d a é c rescen te. Sem dúvida, é u m a evolução, p o rq u e a n o s a trá s isso n ão ac o n te c e ria e foi p o r esse m otiv o q u e decidi ficar nos E stados U nidos. Percebi q u e lá tem um lu g ar p a ra m im e n u n ca p ensei em v o lta r p a ra o Brasil. Venho ap en as d e vez em q u a n d o , m as n ão fico sa tis feito com o q u e vejo. ■
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Números essencial Wi Por Felícia Reicher Madeira ¥ T inculada à Secretaria de Economia I / e Planejamento do Governo do EsV tado de São Paulo, a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Da dos) é responsável pela produção e veiculação de pesquisas, análises e estatísticas socioeconômicas e demográficas. Sua ori gem remonta ao final do século 19, quan do fo i criada, em março de 1892, a Repar tição da Estatística e Arquivo do Estado, que, depois de várias mudanças, assumiu o perfil de hoje. Diretora executiva da ins tituição, hoje considerada centro de refe rência em todo o País, Felícia Reicher Ma deira, socióloga, demógrafa e mestre na área de mercado de trabalho pela Universidade de São Paulo (USP), conver sou com o Conselho Editorial da Revista E e falou sobre políticas públicas e a impor tância das estatísticas. A seguir, os princi pais trechos: A tualm ente, ten h o e ntrado de cabe ça na questão da avaliação das ações e das políticas públicas. É um tem a que acho im portante, avaliar as políticas públicas. No discurso geral, as ações com pensatórias - políticas de tran sfe rência de renda para a população mais pobre - aparecem como um a coisa que d epende basicam ente da vontade política e de recursos. Mas isso não é verdade. D esenhar políticas públicas requer uma história m uito grande e com petências técnicas que dependem de estudo e avaliações de im plem enta ções feitas em ou tros países. O que pode parecer vontade política, quan do subm etido a m aiores avaliações,
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revela-se um tiro no pé. Um exem plo, sobre o qual já escrevi m uito, é a polí tica de em prego para jo vens. O fam o so prim eiro em prego é algo que não deu certo no m undo to d o , d esd e os anos 70. Cheguei até a escrever um trab alh o a resp eito q uando o governo [estadual] de Mário Covas \de 1999 a 2001] im plem entou essa política aqui, alertan d o que não funcionaria. É uma ação qu e tem um im p acto m u ito grande, m as que na p rática, e a g en te sabe p or m eio da análise de estu d o s acum ulados, não funciona. Quando essa política foi im plem entada no g o v e rn o fed e ra l, v ário s esp ec ia lista s igualm ente alertaram o governo que era algo que efetivam ente não funcio nava. A relação de c u sto ^ e n efício não se concretizava. Ela p o d e funcionar num d eterm in ad o d esen h o , p or ação de algum a ONG, p or exem plo, mas com o política governam ental é quase tu d o a fundo perdido. S ob re o Seade
As p essoas p erg u n tam se a Funda ção Seade funciona com o o IBGE [Ins tituto Brasileiro de Geografia e Estatísti ca] ou com o o Ipea ]Instituto de Pesqui sa Econômica Aplicada]. Eu sem p re res p o n d o que nem com o um nem com o o u tro , trata-se de um a terceira via ao m enos a tu alm en te, do m odo com o venho con d u zin d o a fundação. Todos os países precisam te r um órgão que seja d istan ciad o da iniciativa privada, e do governo, e que esteja in te ressa do em m o n ito rar as ações oficiais: as
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estatísticas da inflação, o PIB [produto interno bruto], as m edidas econôm icas, os censos dem ográficos etc. Se a e sta tística não tiver um a certa norm a, con d u ta e conceito, ela não serve, p erd e o seu objetivo principal que é a possibi lidade de com paração com o u tro s paí ses. Se o censo daqui não tiver exata m en te os m esm os conceitos que tem em o u tro s países, não é possível com p arar a situação do Brasil com a do ex terior. E isso é fundam ental no levan tam e n to da indústria, do em prego, do terceiro se to r de um país. Em vários locais, as e statísticas são levantadas individualm ente, em dife re n te s e s ta d o s , nas u n id ad e s, e d ep o is co n so lid ad as num in stitu to . E há o u tro s m odelos, com o o do Brasil, em que o p rocesso é centralizado. Isso tem v an tag en s e d esv an tag en s. A Fundação Seade tem um a tradição
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A diretora executiva do Seade, Felícia Reicher Madeira, esteve presente
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na reunião do Conselho Editorial da R evista E, em 23 de junho.
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vinda d ire ta m e n te do ó rg ão do d e p a rta m e n to de e sta tís tic a q ue, a n ti g a m e n te , avaliava a situ a ç ão epidem iológica do e s ta d o . Com o São Pau lo estav a na fre n te , as e s ta tís tic a s n asceram p o r aqui. Ao longo do ca m inho, o S eade foi se a g e n d a n d o nas q u e s tõ e s sociais. H ouve um a é p o ca em q ue o S eade dava força p ara q u e s tã o do p lan e ja m e n to . Na é poca do g o v ern o de F ernando H enrique C ardoso, o S eade ga n h o u m uita p ro je ç ã o p ela m edida do d e sem p reg o o Seade a parecia m uito na m ídia p o r causa d e ssa q u e s tã o . Ao longo do te m p o , o S eade foi e n tra n d o em b re chas d eixadas pelo IBGE, em áreas
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em q u e n ão tin h a in fo rm ação a d e q u ad a. O Brasil é m u ito d e sig u al. O q ue é im p o rta n te p a ra São Paulo não é p ara o Piauí. E x p e r iê n c ia d e t r a b a l h o
Os anos 80 m arcam o início de um a reflexão so b re o jovem . A q u e stã o co m eçava a surgir na Am érica Latina e 1985 foi o Ano Internacional da Juven tu d e - no Brasil ainda tratáv am o s mais a q u e stã o do m enor, ou seja, era um a o u tra p erspectiva. Fui convidada pela Cepal [Comissão Econômica para a Amé rica Latina] para fazer um trab alh o so bre a situação do jovem no Brasil. Isso m e levou a tra b a lh a r com a escola.
Q uando você p erg u n ta ao jovem p o rq u e ele está ab a n d o n an d o os e s tu dos, a resp o sta é que a escola é m uito chata. Com essas iniciativas de abrir as escolas aos finais de sem ana, os jovens questionam p or que só aos sábados e dom ingos a escola é boa, p o r que não é à noite tam bém . Sendo assim, em vez de esp erar que os jovens abandonem a escola e com pareçam apenas no fim de sem ana, p or que não dam os um a boa escola d esd e já ? São coisas desse tipo que a g e n te ap ren d e q uando trabalha com inform ação. É um processo. Sem pre brinco que o sonho de to d o m undo q ue mexe com estatísticas sociais é que as decisões políticas sejam m enos fisio lógicas e mais referenciadas na própria sociedade. Ou seja, tudo bem que um prefeito peça recursos para sua cidade, mas em vez de pedir uma fonte é melhor pedir mais médicos da família, por exem plo. Grande parte das políticas está to m ando com o referência informações conseguidas por meio de estudos. Acho que estam os caminhando para isso. ■
"Tudo bem que um prefeito peça recursos para sua cidade, mas em vez de pedir uma fonte é melhor pedir mais médicos da família, por exemplo"
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Para todos Adotada e proclamada numa assembléia da Organização das Nações Unidas (ONU) em 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que passou a reconhecer "a dignidade inerente a todos os membros da família humana" - como se lê em seu texto de abertura - , teve seu significado no mundo de hoje posto em discussão num encontro realizado com especialistas, em julho, no Sesc Vila Mariana. Aqui no Em Pauta, a reflexão continua em artigos inéditos escritos pelo cientista político Emir Sader e pela procuradora do Estado e membro do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana Flavia Piovesan. 36 revista e
Ilustrações: Marcos Garuti
Direitos humanos hoje por Emir Sader A pesar das m edidas to m a d a s, das p reo c u p a ç õ e s d issem inadas e dos d e b a te s so b re o tem a , p o r qu e a situação dos direito s hum anos co n tin u a a não ser positiva? Por q ue a violência c o n tin u a a e ste n d e rse? Qual a eficiência das políticas d e d ire ito s hu m a nos e das cam panhas co n tra a violência? Os dire ito s hum anos e stã o na co n tram ão d os m odelos hegem ônicos hoje no m undo. A h e g e m o nia liberal e neoliberal privilegia as “o p o rtu n id a d e s ” no lugar dos direitos. Pois só o m arco teó rico e político geral já não favorece os q u e lutam p o r di reitos, d e qu alq u er ordem - eco n ô m ico s, sociais, culturais. O neoliberalism o tra nsform ou-se em um a m áqui na de e x propriar direitos, em to d a s as áreas. A afir-
m ação d o s d ire ito s hu m an o s não e stá isen ta disso. S o m en te um Estado q u e assum a a resp o n sab ilid a d e pela afirm ação d os d ire ito s p o d e se o cu p ar ple n a m e n te ta m b é m d o s d ire ito s h u m a n o s. Em p rim eiro lugar, p o rq u e a tu a lm e n te a definição dos d ire ito s h u m an o s é in teg ral, não se restrin g e à p ro teç ã o das p e sso a s em sua in te g rid a d e física. A dig n id ad e hum ana req u e r o a te n d im e n to de direito s e ssenciais, com o h ab itação , saú d e, ed u cação , infor m ação, lazer, d ireito d e org an ização e de e x p res são, e n tre o u tro s. Por q ue esses d ireito s e stã o na c o n tram ão do m undo c o n te m p o râ n e o ? Porque as so cied ad es con tem p o rân e a s são regidas, em sua quase to ta lid a d e , pela busca do lucro, do dinheiro, do g anho. Falar
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de so ciedades c e n tra d as no m ercado significa isso. O m ercado é regido pela c o m p etição , em qu e g a nha quem d isp u se r de m aio r q u a n tid a d e de rec u r sos, de m elhor form ação - em sum a, d e co n d içõ es a dquiridas pelos q ue já p a rte m d e situ a ç ão v a n ta jo sa . Ganha quem d isp õ e d e m elh o res co n d içõ es m ateriais. O m erc a d o não re c o n h e c e d ire ito s , a p e n a s a c o m p e tiç ã o . É o m u n d o d as “o p o r tu n id a d e s ”, num a d isp u ta to ta lm e n te d e sig u a l, p ela d e sig u a l d a d e de co n d iç õ e s - ain d a m ais em um País co m o o n o sso , c o n h e cid o com o o q u e p io r d istrib u i seu s rec u rso s m ate ria is e e s p iritu a is e n tre a p o p ulação. Q u anto m ais um a s o c ie d a d e fo r fu n d ad a
p o r v a lo re s m erc a n tis, m e n o s r e s p e ita rá o s d ire i to s h u m an o s. A retraç ã o d o E stado e p rin cip alm en te sua financeirização - isto é, sua su b o rd in ação ab so lu ta ao p a g a m e n to d e suas dívidas financeiras - abala fo r te m e n te a p o ssib ilid ad e d o resp e ito , do reco n h eci m en to e da g a ra n tia d e q u a lq u e r tip o de d ireito , in cluídos os d ireito s h u m an o s. Porque o E stado - e, d e n tro dele, a esfera pública - é o esp aço d e reco n h e c im e n to d e sse s d ireito s, um esp aço p articu lar m en te a fe ta d o p elos c o rte s d e recu rso s im p o sto s p elo s aju ste s fiscais - in stru m e n to s im placáveis da p rio rid a d e da esta b ilid a d e m o n etária so b re as polí ticas sociais.
"Uma sociedade centrada no mercado, isto é, em critérios mercantis, está de costas para o aniquilamento de jovens pobres, negros e mulatos, todas as semanas, na periferia das nossas grandes cidades, porque não há lugar para eles no mercado"
Não haverá c o n solidação do s d ire ito s h u m an o s sem um Estado d e m o c ra tiz ad o , sem um E stado em q ue suas de c isõ e s essenciais sejam d efin id as ou ra tificadas p o r p lebiscitos e refe ren d o s, sem q u e o p a g a m e n to do s im p o sto s e sua red istrib u iç ã o s e jam feitos p o r form as d e o rça m e n to p a rticip ativ o , em q ue a cidadania o rg an izad a d e c id e so b re as p rio rid a d e s de aplicação do s recu rso s. Uma so cied ad e c e n tra d a no m ercad o , isto é, em critérios m ercantis, e stá d e c o stas p ara o aniquila m en to de jo v en s p o b res, neg ro s e m u lato s to d a s as sem anas, na periferia de n ossas g ran d e s cidades, p o rq u e não há lugar para eles no “m ercad o ”. Eles não serão nem os tra b a lh a d o re s a lta m e n te qualifi cados do futuro - p ara os tra b a lh o s mal q ualificados já existe a gara n tia de m ão -d e-o b ra m ais d o q u e su ficiente - , nem os c o nsum idores so fisticad o s d o fu tu ro , nem os técn ico s do m ercado financeiro ou das gran d e s co rp o raçõ es m ultinacionais. Por isso são dizim ados siste m a tic a m e n te sem q u e exista um es cândalo social e m idiático para cada chacina. Os d ire ito s ou ex iste m pa ra to d o s, o u são privi légios rese rv a d o s a a lguns c o n tra o u tro s . Para isso, so m e n te se tiv e rm o s um a de m o c ra cia com alm a
social, em q u e a fu n ção essen cial do Estado é a de g a ra n tir os d ire ito s d e to d o s e não serv ir d e s u p o r te p ara a acu m u lação privada d e capital. Um Esta d o p riv atizad o é inim igo d o s d ire ito s, p o rq u e vol ta d o p ara as m in o rias. Essas m in o rias se valem cada vez m en o s d as p o líticas sociais: u sam ed u c aç ã o privada, sa ú d e priva da, c o rre io s priv ad o s, se g u ra n ç a privada, tra n s p o r te priv ad o - d e sso lid ariza n d o -se to ta lm e n te da m assa da p o p u laç ã o , n ão se in te ressa n d o em p ag ar im p o sto s. Ao c o n trá rio , o m ais útil in stru m e n to d e cam p an h a ele ito ra l é a p ro m e ssa d e d im in u ir im p o s to s . Sem q u e se esclareça q u e a g ra n d e m assa de im p o sto s p ag o s é can alizad a p ara o p a g a m e n to do s ju ro s da dívida e não p ara fo rta le c e r p olíticas sociais, qualificar m elh o r o s fu n cio n ário s públicos, rem u n erá-lo s m elhor. Os d ire ito s h u m an o s d e p e n d e m , assim , no m u n do a tu al, d o fo rta le c im e n to da esfera pública, d os in te re sse s pú b lico s, da co n sciên cia pública, c o n tra o e sp írito m ercan til q u e prim a h o je em so c ie d a d e s com o a n o ssa. E m i r S a d e r é c ie n t i s t a p o l ít i c o
Direitos humanos: desafios e perspectivas contemporâneas por Flavia Piovesan Com o afirm a N orberto Bobbio [filósofo italiano nascido em 1909 e morto em 2004, autor de vasta obra sobre o que chamava de socialismo liberal], e n q u a n to reivindicações m orais, os d ire ito s h u m an o s nascem qu a n d o devem e po d e m nascer. Não nascem to d o s de um a vez nem de um a vez p o r to d as. Para Hannah A rendt [filósofa alemã nascida em 1906 e morta em 1975, em cuja obra se destacam seus estudos sobre
o totalitarismo], os d ire ito s h u m an o s não são um d a d o , m as um co n stru íd o , um a invenção h u m ana, em c o n s ta n te p ro ce sso d e c o n stru ç ão , a p a rtir de um esp aço sim bólico d e lu ta e ação social. À luz da h isto ric id a d e d o s d ire ito s h u m an o s, d e s ta c a -s e a D eclaração U niversal [dos Direitos Hu manos] d e 1948, q u e , em re s p o s ta à ru p tu ra d e c o rre n te d as a tro c id a d e s e da b a rb á rie to ta litá ria ,
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"Ao sustentar a universalidade dos direitos humanos, a Declaração de 1948 clama pela extensão universal desses direitos, sob o fundamento de que a condição de pessoa é o requisito único para a titularidade de direitos (...)"
invoca o h o riz o n te civilizatório da rec o n stru ç ã o d o s d ire ito s h um anos. C onsagra, assim , a c h am ad a c o n cepção c o n te m p o râ n e a d e d ire ito s h u m an o s, m arcada pela u n iv ersalidade e ind iv isib ilid ad e d e s ses d ire ito s. D este m odo, re s p o n d e a trê s in d ag a ções cruciais ao s d ire ito s h um an o s: Q uem te m d i reito s? Por q u ê ? Q uais d ire ito s? Ao s u s te n ta r a universalidad e d o s d ire ito s h u m a nos, a D eclaração de 1948 clam a p ela e x te n sã o u n i versal d e sse s d ire ito s, so b o fu n d am e n to d e q u e a condição de p e sso a é o req u isito ún ico p ara a titu laridade de d ire ito s, c o n sid e ran d o o se r h u m an o com o um se r e sse n c ialm en te m oral, d o ta d o d e unicidade existencial e d ignidade. Ao s u s te n ta r a indivisibilidade d o s d ire ito s h u m a nos, a D eclaração in ed itam e n te e sta b e le c e q u e a g ara n tia dos dire ito s civis e po lítico s é con d ição para a observância do s d ire ito s sociais, e c o n ô m i cos e culturais, e vice-versa. Q u an d o um d eles é violado, os d em ais tam b é m o são. Os d ire ito s h u m anos com põem , assim , um a u n id ad e indivisível, in te rd e p e n d e n te e inter-relacio n ad a, cap az d e c o n ju g a r o catálogo de d ire ito s civis e p o lítico s ao ca tálo g o de dire ito s sociais, eco n ô m ico s e cu ltu rais. Todavia, a o rd em c o n te m p o râ n e a assinala s e te d esafios ce n tra is à im p lem en tação d o s d ire ito s h u m anos: - universalism o vs. relativism o cultural (o q u e tra duz o q u e stio n a m e n to acerca d o p ró p rio fu n d a m en to dos direitos hum anos e da existência d e um m ínim o ético irredutível; isto é, se a fo n te d os direi to s hum anos é a dignidade hu m an a ou é a cultura); - laicidade e sta tal vs. fu n d am en talism o s religio sos (d ebate q ue im pacta, so b re tu d o , os d ire ito s h u m anos das m ulheres, no q u e se refere à sex u alid a de e à reprodução); - direito ao desenvolvim ento vs. a ssim etrias glo bais (em um m undo em q ue 85% da ren d a m undial c o n c e n tra -s e em p o d e r d o s 15% m ais rico s, e n q u a n to os 85% m ais p o b res retê m a p e n as 15% da renda mundial); - p ro te ç ã o do s dire ito s eco n ô m ico s, sociais e culturais vs. desafios da globalização eco n ô m ica (o
q u e a p o n ta p ara o te m e rá rio p ro ce sso d e flexibili z ação d o s d ire ito s so ciais e d e red efin ição d e polí ticas p ú blicas em um a o rd em a c e n tu a d a m e n te assi m étrica); - re sp e ito à d iv ersid ad e vs. in to lerân cias (o q ue im plica o d esafio d e a sse g u ra r a ig u ald ad e com res p e ito à diferen ça e às diversidades); - c o m b a te ao te r r o r vs. p rese rv a çã o d e d ire ito s e lib e rd ad e s públicas (o q u e acen a p ara os d esafios d a ag e n d a pós-11 d e se te m b ro , te n d e n c ia lm e n te restritiv a d o s d ire ito s hum anos); - e u n ilateralism o vs. m u ltilateralism o (em um a o rd em m arcada pela e x istên cia d e um a única su p e rp o tê n c ia m undial e p elo e sfo rço d e re sg a te de org an ism o s m u ltilaterais). Se os d ire ito s h u m an o s n ão são um d ad o , m as um c o n stru íd o , há q u e se ressa lta r q u e as v iolações a esse s d ire ito s tam b é m o são. Isto é, as v iolações, as exclusões, as d iscrim in açõ es e as in to lerân cias são um c o n stru íd o h istó ric o a se r u rg e n te m e n te d e sco n stru íd o . Há q u e se assu m ir o risco d e rom p e r com a c u ltu ra da “n a tu ra liz a çã o ” d as d esig u al d a d e s e d as ex clusões, q u e, e n q u a n to co n stru íd o s h istó ric o s, n ão co m p õ e m d e form a inexorável o d e stin o da h u m an id a d e . Há q u e se e n fre n ta r essas am arras, m u tila d o ra s d o p ro ta g o n ism o , da d ig n id a d e e da p o ten c ia lid a d e d e se re s h u m an o s. N este ce n ário , e m e rg e o d esafio d e fo rta le c e r o e s ta d o d e d ire ito e a c o n stru ç ão da paz nas esferas global, regional e local, m ed ia n te um a c u ltu ra de d ire ito s h u m an o s, e n q u a n to racio n alid ad e d e resis tên c ia e única p latafo rm a em a n c ip ató ria d e n o sso te m p o . ■ F l a v ia P i o v e s a n é p r o f e s s o r a d o u t o r a d a P o n t i f í c i a U n iv e r s id a d e C a t ó l ic a d e S ã o Pa u l o
(PUC-SP), p r o c u r a d o r a d e SÃo P a u l o , m e m b r o
do
E stado
do
C o m it ê
L a t i n o - A m e r ic a n o e d o C a r ib e p a r a a D e f e s a d o s D ir e it o s d a M u l h e r ( C l a d e m ) e do de
C o n s e l h o N a c io n a l
D e f e s a d o s D ir e it o s d a P esso a H um ana
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FICÇÃO INÉDITA
Mãe em fuligem de candeeiro Ronatdo Correia de Brito
/
lâmpada pendurada no teto balança ao gosto do vento. Na luz fraca, é possível enxergar frases e desenhos X rabiscados nas paredes. Tudo em volta cheira a esgo to. Os músculos se crispam em contrações, tentando rom per as ataduras que aprisionam o corpo. Sem peias, os pensam entos vão e voltam, em ondas que lembram o mar. A praia com o seu farol, uma lâmpada que apaga e acende.)
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- T ia Licou, se apresse, eles não passaram ainda. Deixe que eu arm o a mesinha de trabalho. Cuidado com m eus papéis, senão eles voam! Fique com a cesta de piquenique, mas não comece a comer. Você está m uito gorda, mal consegue andar. Tem que fazer dieta. Viu a última Libertad que pintei? Está igual às outras. Já sei o que você vai dizer: que m am ãe não tinha o queixo tão qua drado. Esqueça o queixo. Papai podia vir com a gente. Ia ser bom pra saúde dele. O vento puro do mar faz bem aos pulm ões. Corra, tia Licou, senão você perde! São eles, pontualm en te. Veja se não é fantástico. Parecem urubus. Não fosse pelas toalhas brancas e pelas saboneteiras cor-de-rosa que carre gam... Vou atrás deles. Padre Climério! Padre Climério! Sou eu, Marivaldo. Toda vez que o senhor passa com os sem ina ristas para a piscina do bispo, eu corro para ver. Sei que é to lice, mas fico im pressionado com essa fila de batinas pretas. O que acontece quando vocês chegam ao balneário? Como é que padres tiram a roupa? Ah, ah, ah...
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Não leve a mal, é brincadeira minha. Se tia Licou escutasse, m e chamaria de blasfemo. Mas ela é surda, não ouve nada. Pa dre Climério, o senhor tem rezado as missas de minha m ãe? Eu não acredito que adiantem alguma coisa. Mas ela gostava de missas. O que posso fazer? Seja feita a vontade dela. Eu continuo pecador. Qualquer dia pinto um retrato dos senhores, descendo a ladeira do sem inário. Não me exco mungue! Tenho m edo do inferno! Ah, ah, ah... Sou um a ovelha desgarrada! Bé, bé, bé... Imagino vocês lendo os breviários e urubus cagando nas páginas de letras m iúdas. Passaram. São uns idiotas. Ainda vivem sob a tirania do p e cado. Tia Licou, você não p erde tem po! Comeu to d o s os sanduí ches e não deixou nada para mim. Só o trabalho. Não faz mal. Venho aqui para pintar. Ninguém me en com enda o u tra coisa. A Santa Inês com a Palma está p erd en d o o brilho e nem olham . Parei o Jesus no Monte das Oliveiras p o rque não se interessam p o r ele. Natu rezas-m ortas? Nem p enso em começar. Para q uê? É um a
para m orrer na guerra. Eu não o criei para ser m orto com um tiro. Eu não quero um a m edalha de ouro. Eu quero m eu filho, ju n to do m eu p eito .” M amãe, pare com esse dram alhão mexicano! Eu não supor to mais. Silêncio en Ia noche Ya todo está en calma... M amãe, não precisa apelar tan to . Eu não su p o rto essa música. Dilacera o m eu coração. Tia Licou, você não faz nada p or mim? Em panturra-se de sanduíches e basta isso pra viver? Sente inveja porque m a m ãe era bonita e você é feia. Ninguém tem culpa de nada. Eu só qu ero term in ar esse retrato e garantir m eu su sten to . Não sei o que as pessoas vêem nele. Acho que é a m inha infelici dade. Por que não pedem que eu pinte o u tra coisa? Sou um p in to r d e talen to . Mas só querem Libertad, Libertad! Não sou responsável pela m orte de m am ãe. Eu estava n o je e p , no pas seio para a praia. Escapei do acidente p o r acaso. Antes tives se m orrido ju n to com ela. Papai e você estão vivos e não sen tem o rem orso que eu sinto. Por que vocês m e levaram para vê-la m orta no caixão? Eu preferia lembrá-la viva. Foi cruelda de com igo. Eu era um a criança, ainda. o b sessão . Só querem as m inhas Libertad em fuligem de c andeeiro. Parece castigo. M amãe, mamãe! É você? É você que eu sei. Ouço sua voz cantando as canções de Libertad Lamarque e lem bro um fil me com Joselito. A m ãe perdia o filho e procurava en lo u q u e cida. Uns bandoleiros tinham raptado a criança. “Meu filho! Onde está m eu filho? Quem o tirou de mim? Como existe alguém capaz de roubar o coração de um a m ãe? Bandidos cruéis!” Mamãe! M amãe, você está aí? Todas as m anhãs eu colhia o orvalho do seu sorriso. Era a prim eira a dizer: bom-dia, filhinho. Contava os passos que dávam os juntos, indo à escola. Recontava os m esm os passos q uando voltávam os para a nossa casa. “A professora trato u -o bem , filhinho? Você acertou as tarefas de classe?” Mamãe, m am ãe, não me torture! Basta esse m aldito retra to de Libertad Lamarque. Bastam seus discos de O rlando Sil va, suas revistas Capricho, essa tralha de papel e cera que car rego comigo. M amãe, me deixe em paz! Vá descansar, com o todas as m ortas descansam! “Não! Não! Não levem m eu filho. Ele é m eu. Não o levem
A cam painha do sorveteiro. Aqui! Eu quero! Você, não! Não deixo você com er mais nada, hoje. Vá embora! Escureceu. Este lugar, à noite, não presta para mulheres. É suspeito. Leve minha bicicleta, a m esa e os papéis. Ela foi. M elhor assim . Armando! A rm ando, sou eu, Marivaldo! E aí, ganharam a partida? Não p ude ir. Tenho um a enco m enda de cinco retratos. Vá! Estou, sim. Depois das 10. Pa pai dorm e cedo. Bata na janela. Até! No com eço era difícil vir para cá. Nesta hora as ruas ficam d esertas. Mas ninguém repara num sujeito com o eu. Perdi a conta das Libertad que pintei. É fácil preparar a fuli gem . Pego um prato de louça branca, acendo um candeeiro a querosene e aproxim o a chama do prato. Em pouco tem p o a fuligem se form a. Com um pincel, retiro a fuligem e pinto. As minhas Libertad Lamarque nascem das chamas que queim am. O vermelho-vivo se transform a em preto, a vida em m orte. Plegaría que llega a mi alma Al son de lentas campanadas... Não foi difícil descobrir m am ãe em Libertad. Também não tem sido difícil descobrir Libertad em mim.
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Si yo tuviera un corazón, El corazón que di. Eu não tinha m udado a voz, nem tinha o prim eiro buço, quando vi Libertad em minhas m ãos. No jeito de segurar uma xícara, na m aneira delicada de passar os ded o s en tre os ca belos. Papai me batia a cada gesto que me escapava. Com ple tei 11 anos quando m am ãe m orreu. O farol está para acender. É com o a luz de um p ro jeto r de cinema. Mamãe me levava para ver todos os filmes de Liber tad Lamarque. Papai não gostava de cinem a e não queria ir com ela. Eu cochilava nas sessões noturnas. Acorda! Escuta ela cantando. Que em oção forte. Acho que vou chorar.”
cílios postiços. Tinha o m esm o acento de voz, o m odo de sen tar, o jeito de rir. Tratava m eu pai com o se estivesse contrace nando com ele num filme fam oso. E a mim, com o o filho que Libertad perdeu num a película da qual esqueci o nom e. Passo os dias escutando discos velhos, folheando revistas am areladas, pintando um m esm o retrato em fuligem de can deeiro. Sou capaz de fazer o retrato de Libertad d e olhos fe chados. Aqui, os cabelos p reto s e sedosos. Aqui, os olhos cas tanhos. Os lábios finos, o nariz afilado, a pele de cetim . E o queixo, on d e sem pre erro e m e perco. Nessa curva eu m e ex traviei. O Jeep derrap o u na estrad a e a cabeça de m am ãe... Meu Deus, que to rm e n to é lem brar isso to d o s os dias. Si yo tuviera un corazón... Estou p ro n to para mais um a noite. Apaguem o farol!
Eu tam bém chorava. Não podia vê-la chorar daquele jeito , possuída de um a dor tão funda. O que ela sentia eu ainda não sei. Gosto de meias finas. Mas é preciso cuidado com as unhas, para não puxar os fios. Adoro batom verm elho, peruca loura, sandálias altas.
Silêncio en Ia noche Ya todo está en calma... Libertad Lamarque. Libertad. Libertad sou eu.
Ninguém mais ouve Libertad, nem assiste a seus filmes. Si yo tuviera un corazón... Mamãe colecionava to d o s os discos, os reco rtes de jo rn ais e revistas. Copiava os vestidos, o cabelo, a m aquiagem , os
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(Antes que a luz fosse apagada, traziam a injeção. Depois, tu d o se perdia no escuro dos m edicam entos sem sonhos.) ■ R o n a l d o C o r r e i a d e B r i t o é a u t o r d e L iv r o d o s H o m e n s ( C o s a c & N a ify ,
2005)
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Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: A brom Szajm an • Efetivos: Carlos Eduardo G ab as, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vam pré do Nascim ento, Eládio A rroyo M artins, Ivo D all'A cqua Júnior, José M aria de Faria, José M aria Saes Rosa, José Sanlino de Lira Filho, Luciano Figliolia, M anuel H enrique Farias R amos, O rlan do Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir A parecido dos Santos, W alace G arroux Sam paio • Suplentes: Aldo de Ávila Júnior, A m adeu C astanheiro, A riovaldo M aniezo, A rnaldo José Pieralini, Benedito Toso de A rruda, Carlos Alberto D 'A mbrósio, Dan G uinsburg, Jair Toledo, João H errera M artins, Jorge S arhan Salom ão, M ariza M edeiros Scaranci, Paulo João de O liveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de M iranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: A bram Szajm an, E udides C arli, Raul Cocilo • Suplentes: Aldo M inchillo, Coslábile M alarazzo Junior e O zias Bueno.
Steven W a sso n
AGOS T O DE 2 0 0 5
Artistas de várias partes do mundo passam por São Paulo durante a Mediterrâneo(na foto, o espetáculo de teatro
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Estiverem
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Consolação; e o
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no Belenzinho; a
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Cultura-
A no Pinheiros
ÍNDICE MOSTRA SESC DE ARTES AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA
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ODONTOLOGIA PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
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MOSTRA SESC DE ARTES MOSTRA SESC DE ARTES - MEDI TERRÂNEO. Panoram a d a atual p ro dução artística em diversas áreas, com reflexões e expressões do pensam ento mediterrâneo em nossa cultura. 19 a 2 8 /0 8 . Segunda a domingo. Confira a program ação. TEATRO espetáculos A HORA DO ÂNGELUS. (BRA). Direção Chico Pelúcio e Lydia Del Picchia.D ra maturgia Bete Penido e Julio Maciel. Com G alpão Cine Horto (MG). Praça da Sé, Centro: Grátis. 1 9 /0 8 , 17h. Itaquera: 2 0 /0 8 , ló h . Parque da Ju ventude, S a ntana: G rátis. 2 1 /0 8 , 15h. A SOMBRA DE QUIXOTE. (BRA). Dire ção artística C acá Carvalho. Com Casa Laboratório p a ra as Artes do Teatro (SP). Colaboração Roberto Bacci. Concepção do espaço e figurinos Márcio Medina. Belenzinho: (Grupo III). 19 a 2 8 /0 8 . Sextas, sáb ad o s e domingos, 21 h. CLANDESTINOS. (POR). C oncepção e direção Paulo Patraquim. Com o G ru po Bica Teatro. Praça da Sé, Centro: G rátis. 1 9 /0 8 , 15h. Interlagos: 2 0 /0 8 , 15h. Parque da Juventude, Santana: Grátis. 2 1 /0 8 , 11 h. IMAGENS DA QUIMERA. (BRA). Direção Venício Fonseca. Com o G rupo Moitará (RJ). Pinheiros: (Grupo IV). 19 e 2 0 /0 8 , 1 9 h e 2 1 /0 8 , 17h. PINOCCHIO. (BRA). A d ap taç ão Bea triz A pocalypse. Com G iram u n d o Teatro de Bonecos (MG). Pompéia: (G rupo III). 19 e 2 0 /0 8 , 21 h e 2 1 /0 8 , 18h. QUERER E NÃO PODER. (ESP). Texto e direção Enric Ases. Com o G rupo Cane M ondo. Santo André: (Grupo IV). 2 0 /0 8 , 20h e 21 / 0 8 , 18h. Ipiran ga: (Grupo IV). 2 7 /0 8 , 21 h e 2 8 /0 8 , 20h. TAOUB. (MAR). Com o Coletivo A crobá tico de Tanger. Santo André: (Grupo IV). 1 9 /0 8 , 21 h. Vila Mariana: (Gru po II). 25 e 2 6 /0 8 , 21 h.
ESPECIAL
THE ORPHEUS COMPLEX. (ING/FRA). D ireção Steven W asson e C orine Soum. Produção e a tuação do Théâtre de L'Ange Fou. Consolação: (Grupo II). 19 e 2 0 /0 8 , 21 h e 2 1 /0 8 , 19h.. instalação COME IN UNO SPECCHIO. (BRA/ITA). Direção artística de Luca Scarlini. Cu radoria Alvise Camozzi e William Ju nior Zarella. Cenotécnica e montagem Elastica Espacial. Pinheiros: Grátis. 23 a 2 6 /0 8 . Terça, 19h, quarta a sexta, 13h às 22h. ciclo de leituras LETTURE - OLHARES PROVISÓRIOS SO BRE A DRAMATURGIA CONTEM PORÂNEA ITALIANA. (BRA/ITA). Dire ção artística Luca Scarlini. Curadoria Alvise Camozzi e William Junior Z a
rella. Cenotécnica e montagem Elasti ca Espacial. Pinheiros: Grátis. «Fim da Linha. De Letizia Russo, direção Marcelo Lazzarato. 2 3 /0 8 , 20h. «A Festa. De Spiro Scimone, d ireção Newton Moreno. 2 4 /0 8 , 20h. «Gêno va 0 1 . De Fausto Paravidino, direção Cássio Santiago. 2 5 /0 8 , 20h. «Lettere alia Fidanzata. De Renato Gabrielli, direção Mauricio Paroni d e Castro. 2 6 /0 8 , 17h. «Stabat Mater. De Anfonio Tarantino, direção Alvise C amozzi. 2 6 /0 8 , 20h. MÚSICA
ABDULLAH CHHADEH. (SIR). Consola ção: Grátis. 1 9 /0 8 , 20h. ALEXANDRA MONTANO. (ITA). São Caetano: (Grupo IV). 1 9 /0 8 , 20h. Pi nheiros: (Grupo IV). 2 1 /0 8 , 1 Ih . Au ditório Celso Garcia, Centro. Grátis. 2 3 /0 8 , 13h. Teatro Paulo Eiró, Santo Amaro: (Grupo IV). 2 4 /0 8 , 20h. ARIACORTE. (ITA). A p re se n tan d o -se pela primeira vez na América Latina. Vila Mariana: Grátis. 2 0 e 2 1 / 0 8 , 1 3h. A VOZ DAS ALDEIAS. (BRA). Com grupo Djêmbedon (SP). Vila Mariana: Grátis. 21 e 2 8 /0 8 , 15h. BURHAN OÇAL. (TUR). Santo André: (Grupo III). 2 5 e 2 6 /0 8 , 21 h. CANTOS DE AMOR PROFANOS E SU FIS. (SIR). Com Ensemble Al-Kindi e dançarinos Dervixes. Pompéia: (Gru po II). 2 5 e 2 6 /0 8 , 21 h. Vila Maria na: Grátis. 2 7 /0 8 , 17h30. CHRISTINA ROSMINI. (FRA). Praça da Sé, Centro: Grátis. 1 9 /0 8 , ló h . Largo Treze, Santo A maro: G rátis. 2 0 /0 8 , ló h .
MACACO - ENTRE RAÍZES E ANTENAS. (ESP). Pompéia: (Grupo III). 1 8 /0 8 , 2 2 h 3 0 e 19 e 2 0 /0 8 , 2 1 h 3 0 . Interlagos: 2 1 /0 8 , 15h.
Afonso M ontanha (clarinete), Adenilson Telles (trompete) e Ayumi Shigeta (piano) e Fábio Presgrave (violoncelo). 2 8 /0 8 , l l h .
MALA RODRÍGUEZ. (ESP). Interlagos: 2 8 /0 8 , 15h. Pompéia: (Grupo III). 24 e 2 5 /0 8 , 21 h.
TRIO TOCA AQUI. (BRA). C oordenação D algalarrondo (SP). Vila Mariana: Grátis. 2 7 e 2 8 /0 8 , 13h.
MARCUS SANTURYS. (BRA). Itaquera: 1 9 /0 8 , 21 h. Belenzinho: G rátis. 2 0 /0 8 , 17h. Rodoviária do Tietê: G rátis. 2 4 /0 8 , ló h . C onsolação: G rátis. 2 5 /0 8 , 20h. Ipiranga: Grátis. 2 7 /0 8 , 19h.
oficinas WILSON SUKORSKI - HYPER BAILÃO DA SAUDADE. (BRA). Voltadas à ter ceira idade, com a p resentação do re sultado. Pom péia: G rátis. 2 4 /0 8 , ló h .
MAWACA E EQUIDAD BARES. (BRA/ ESP). Santo André: (G rupo IV). 2 4 /0 8 , 20h. Pinheiros: (Grupo IV). 2 6 /0 8 , 20h. OKAY TEMIZ & BANDA. (TUR). Belenzi nho: (Grupo III). 2 0 e 2 1 /0 8 , 21 h. ORQUESTRA MEDITERRÂNEA. (BRA/ PAÍSES CONVIDADOS). Pinheiros: (Grupo II). 2 6 e 2 7 /0 8 , 21 h e 2 8 /0 8 , 18h.
pocket opera ENQUANTO ESTIVEREM ACESOS OS AVISOS LUMINOSOS. (BRA/FRA). Di reção e Concepção Musical A rrigo B arnabé, dram aturgia do francês Bru no Bayen e direção de a rte Luiz G ê. Com Rosana Lamosa, Denise Assumpç ão e João Signorelli. Ipiranga: (Gru po III). 19 e 2 0 /0 8 , 21 h e 2 1 /0 8 , 20h.
PEDRA BRANCA. (BRA). G rátis. Ipiran ga: 1 9 /0 8 , 19h. Consolação: 2 2 /0 8 , 20h. Pompéia: 2 3 /0 8 , 19h. Rodoviá ria do Tietê: 2 5 /0 8 , ló h . Itaquera: 2 6 /0 8 , 21 h. Belenzinho: 2 7 / 0 8 , 17h. RACHID TAHA - TEKITÓI. (ALG). Pom péia: (Grupo III). 2 6 e 2 7 /0 8 , 21 h. Itaquera: 2 8 /0 8 , 15h.
DANÇA espetáculos ALGUM LUGAR FORA DO MUNDO CIA CORPOS NÔMADES. (BRA). C on cepção, direção e coreografia de João A ndreazzi. E spetáculo-instalação em form ato de um acam pam ento performático, no qual ocorre a interação com o público. Pompéia: 1 8 /0 8 , 20h. Itaauera: 2 0 /0 8 , 15h. Interlagos: 21 /0 8 , 15h. Poupatempo Sé, Centro: Grátis. 2 5 /0 8 , 12h.
SEQUENZAS DE LUCIANO BERIO. (BRA). Solos do compositor italiano p a ra instrumentos v ariados. Belenzi nho: (Grupo IV). «Programa 1: Com Rogério Wolf (flauta), A ndréa Kaiser (soprano), M arcos Pedroso (sax alto) e Daniel M urray (violão). 2 1 /0 8 , l l h . •Program a 2: Com Carlos Freitas (trombone), M arcelo Jaffé (viola), Luis
EDA ZARI. (ALB). Auditório Celso Gar cia, Centro: G rátis. 2 2 /0 8 , 13h. Pi nheiros: (Grupo IV). 2 3 /0 8 , 20h.
TABELA DE PREÇOS
ELISABET RASPALL. (ESP). Ipiranga: (Grupo IV). 2 3 /0 8 , 21 h. Pinheiros: (Grupo IV). 2 4 /0 8 , 20h. São Cae tano: (Grupo IV). 2 6 /0 8 , 20h.
Veja detalhes da programação no Guia da Mostra, no Portal Sesc SP e no 0800 118220.
GAÂDA. (ALG). Praça da Sé, Centro: Grátis. 2 3 /0 8 , ló h . Ipiranga: (Grupo IV). 2 4 /0 8 , 21 h. Pinheiros: (Grupo IV). 2 5 /0 8 , 20h.
Grupo I: R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖) Grupo II: R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖)
GERARDO NUNEZ. (ESP). Avenida Pau lista: Grátis. 2 2 /0 8 , 18h30. Santo André: Grátis. 2 3 /0 8 , 20h.
Grupo III: R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖) Grupo IV: R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ♦>)
HOSSAM RAMZY. (EGI). Vila Mariana: (Grupo I). 2 7 /0 8 , 21 h e 2 8 /0 8 , 18h.
Sesc Itaquera: Preços de Portaria.
KRISTI STASSINOPOULOU. (GRE). San to André: (Grupo III). 2 0 /0 8 , 21 h e 2 1 /0 8 , 19h.
Sesc Interlagos: Preços de Portaria.
LIDIJA BAJUK. (CRO). Vila Mariana: (Grupo IV). 23 e 2 4 /0 8 , 20h30.
O
T rabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes
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Usuário m atriculado
LUISA CRUZ E JEFF COHEN. (POR). Vila Mariana: (Grupo IV). 1 9 /0 8 , 2 0 h 3 0 e 2 0 /0 8 , 17h.
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Mais d e 6 0 anos, estudantes com carteirinha d a UNE, UMES ou UBES e professores d a rede pública
V 48 revista e
CUlSo-MONTAGEM: ÓPERA MEIO DO MUNDO. (BRA). C riação especial de A ndré A bu jam ra. Com alunos do CEM-Sesc C onsolação. Consolação: G rátis. 2 6 e 2 7 /0 8 , 21 h e 2 8 /0 8 , 19h.
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)
MEDITERRÂNEO FLAMENCO - RAIES DANÇA TEATRO. (BRA). Direção D ebóra e Dani Nefussi. Espetáculo b a sea d o na tradicional d a n ç a d a A n d alu zia . Pinheiros: G rátis. 2 7 /0 8 , 16h30.
CARTAS DE TENTLAND. (ALE). C oreo grafia e direção Helena W aldm an. Com Zoreh A ghalou, Pantea Bahram, M ahshad M okhberi, Banafshes N ejafi, Sara Reyhani e Sima T irandaz. Refle x ão sobre os papéis e desejos d a mu lher mulçumana. Consolação: (Grupo III). 2 4 e 2 5 /0 8 , 21 h.
LUDUS - CIA. TRUPÉ. (BRA). Inspirado na festa po p u lar p e rn am b u can a C a valo M arinho, salientando suas a n a lo g ias com os jogos. Parque da Juven tude, San tan a: G rátis. 2 1 /0 8 , 13h.
CAVALO MARINHO - CIA. MUNDURODÁ. (BRA). P a rticipação d o gru p o M a n jarra (SP) e do M estre A g n ald o d a Silva de C o n d a d o (PE). Recriação cênico-m usical do g rupo paulista, re f erenciada no C avalo M arinho, d a n ç a tradicional de Pernam buco. Pi nheiros: G rá tis. 2 0 / 0 8 , 1 6 h 3 0 . Pompéia: G rátis. 2 1 /0 8 , 18h. Interla g o s: 2 7 / 0 8 , 14h. Itaquera: 2 8 /0 8 , 13h. COMO HABITAR UMA PAISAGEM SO NORA - BENVINDA CIA. DE DANÇA. (BRA). Coreografia em au e cinco intér pretes interagem com diferentes com posições eletroacústicas, fronteiriças entre a música e o ruído, a s paisag en s sonoras. Pinheiros: G rátis. 2 8 /0 8 , 16h30.
SALVATGE COR. (ESP). C oncepção e co reografia A lbert Roig. Com Alexis Euierre, Laura Villar, M arc Egea e Risoo Monthieux. Espetáculo multimídia em que música, d a n ça e p rojeção d e im agens convergem em p oem as sen suais. Pompéia: (G rupo IV). 2 7 /0 8 , 21 h e 2 8 /0 8 , 18h.
E
SWAN LAKE CITY - TEATRO NACIONAL DO NORTE DA GRÉCIA. (GRE). C o reografia Konstantinos Rigos. Crítica social b a se a d a no b alé "O Lago do Cisne". Pinheiros: (G rupo II). 19 e 2 0 /0 8 , 21 h e 2 1 /0 8 , 18h. TWO PLAYFUL PINK. (ISR). C oreografia Yasmeen G odder. Com íris Erez, Yasmeen G odder. Temática d o corpo fe minino, que sim ula a socialização d a mulher, seus limites e restrições. Ipi ranga: (Grupo IV). 2 5 e 2 6 /0 8 , 21 h. CULTURA DIGITAL
DERVISH IN PROGRESS - ZYIA AZAZI. (TUR). Solo sobre a tradição d a d a n ça sufi, interpretada do ponto d e vista d a cultura ocid ental. Vila M ariana: Grátis. 2 5 /0 8 , 19h30. Poupa tempo Sé, Centro: G rátis. 2 6 /0 8 , 13h. Itaquera: 2 7 / 0 8 , 14h. Interlagos: 2 8 /0 8 , 13h. ÉCRITURES - CIE. CAMARGO. (FRA). C oreografia e interpretação Dominique Reoaud. Reflexão sobre a escrita, a com posição e a história d a d a n ça. Belenzinho: (Grupo III). 2 0 e 2 1 /0 8 , 20h. EMBODIED E IT'S A SMALL WORLD. (BRA/ISR/BEL). Com Cristian Duarte, Fabiana Britto, Shani G ranot e Peter Foi. Espetáculo no qual corpo é trata do como objeto manipulável. Pom péia: (Grupo IV). 2 4 /0 8 , 21 h. Santo André: Grátis. 2 7 /0 8 , 20h. ENCONTRO DE COREÓGRAFOS. Parti cip aç ão de Apostolia P apadam aki (GRE), Iriz M endez (ISR), Valentina Buldrini (ITA), Cristian D uarte e M arce la Levi (BRA), entre outros. Para esti mular a produção contem porânea, profissionais de diferentes regiões do m editerrâneo e do Brasil apresentam as recentes pesquisas na á re a. Belen zinho: (Grupo III). 2 6 /0 8 , 19h; 2 7 e 2 8 /0 8 , 17h. FEIQUE - EM ALGUM LUGAR, PORÉM, AQUI - VERVE CIA. DE DANÇA. (BRA). C oncepção e direção Fernando Nunes. O lhar sobre experiências do cotidiano, a resposta psicológica e o resultado d as variações de com porta mento. Vila Mariana: (Grupo III). 19 e 2 0 /0 8 , 21 h e 2 1 /0 8 , 18h.
atividades COMUNIDADE POSTAL. (BRA). Com A n d réa Corbani. Com im agens turísti cas d o M editerrâneo, e lab o ra-se e tro ca-se cartões-postais entre o público d a s diferentes Salas d e Internet Livre d o Sesc SP. Consolação: 1 9 /0 8 , 14h. Pom péia: 1 9 /0 8 , 17h. Santo André: 2 0 / 0 8 , 15h. Carmo: 2 2 /0 8 , 15h. Be lenzinho: 2 3 /0 8 , 1 5 h30. Interlagos: 2 4 / 0 8 , 1 3h30. Santo Amaro: 2 4 /0 8 , 17 h 3 0 . Ipiranga: 2 5 /0 8 , 14h 3 0 . Vila Mariana: 2 5 /0 8 , 17 h 3 0 . Pinheiros: 2 6 / 0 8 , 1 4 h 3 0 . Itaquera: 2 7 / 0 8 , 14h. GAME ARTE: CIVILIZAÇÃO MEDI TERRÂNEA. (BRA). Com Roger Tava res. O b ra d e a rte interativa, p roduzi d a em tem po real com fotos de satéli te dos países d o M editerrâneo. Belen zinho, Carmo, C onsolação, Ipiranga, Interlagos, Itaquera, Pompéia, Pinhei ros, Santo André, Santo Amaro e Vi la Mariana: 19 a 2 8 /0 8 . HERMENETKA. (BRA). Com Lúcia Leão. •N et Arte. C riação d e cartografias plurais a partir d a intervenção ao s vi sitantes. Portal Sesc SP: 19 a 2 8 /0 8 . •N a v eg a ç ã o e Bate-papo. Pompéia: 2 5 /0 8 , 19h. HQTRÔNICAS. (BRA). Com Edgar Fran co. N av e g aç ão pelas narrativas ele trônicas, a n im ad a s e interativas, inspi rad a s na mitologia g reg a e com enta d as pelo autor. Carmo: 2 5 /0 8 , 15h. Consolação: 2 5 /0 8 , 18h30. Ipiran ga: 2 6 /0 8 , 15h30. Vila Mariana: 2 6 /0 8 , 19h. Pompéia: 2 7 /0 8 , 14h. Santo André: 2 7 /0 8 , 15h. Pinheiros: 2 7 /0 8 , 17h.
IBIZA. (BRA). Com Roger Tavares. C ria ç ão e ed ição d e audiovisuais inspira dos nas festas d a ilha d e Ibiza. Ipiran ga: 2 0 e 2 1 / 8 , 1 3h. Vila Mariana: 2 0 e 2 1 /0 8 , 16h 3 0 . Pinheiros: 2 7 e 2 8 /0 8 , 13h. Pompéia: 2 7 e 2 8 /0 8 , 16h. JOGOS DO MEDITERRÂNEO. (BRA). Com Equipe Inovalor. História e regras dejogos d e cartas típicos d o M editer rân eo em v ersão digital. e Cartas. Interlagos: 2 0 /0 8 , 11 h e 2 7 /0 8 , l l h . C onsolação: 2 2 / 0 8 , 1 4h. Carmo: 2 6 /0 8 , l l h . «Damas. Santo André: 1 9 /0 8 , 14h. C onsolação: 2 0 / 0 8 , 16h. Interlagos: 2 1 /0 8 , l l h . «Gam ão. Santo André: 1 9 /0 8 , 16 h 3 0 . Itaquera: 2 0 /0 8 , 11 h 30. Interlagos: 2 1 /0 8 , 14h 3 0 . Consolação: 2 2 /0 8 , 15 h 3 0 . «Xadrez. Ipiranga: 1 9 /0 8 , 15h. Vila Mariana: 1 9 /0 8 , 17h30. Interlagos: 2 0 e 2 7 /0 8 , 1 4 h 3 0 . Itaquera: 2 1 / 0 8 , 11 h 3 0 . Carmo: 2 6 /0 8 , 16 h30.
lação, Ipiranga, Interlagos, Itaquera, Pom péia, Pinheiros, Santo André, Santo Amaro e Vila Mariana. 19 a 2 8 /0 8 . ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ADERÊNCIA. (BRA). C o ordenação Xu e Denis Rodriguez. M ostra coletiva de artistas que utilizam o vinil adesivo co mo suporte de suas criações. Avenida Paulista: A bertu ra: 2 0 / 0 8 , 16h. 2 0 /0 8 a 2 6 /0 8 . Segunda a sexta, lO h à s 19h. GRANDE LINHA. (BRA). C oordenação Daniel Trench, Edu M arin e Felipe Julián. Instalação fotográfica com trab a l hos de 2 0 artistas, com posta por im a gens d e horizontes marítimos de dife rentes lugares do m undo. Pompéia: A bertura: 1 8 /0 8 , 20h. 19 a 2 8 /0 8 . Terça a sá b a d o , 1 Oh à s 19 h 3 0 e d o mingos, 1Oh à s 17h.
MEDITERRÂNEO ANIMADO. (BRA). Com Péricles Martins. «Oficina. Inicia ç ão à an im aç ão digital a partir d e íco nes visuais d e países d o M editerrâneo. Santo Amaro: 19 e 2 0 /0 8 , 15h. Con solação: 2 4 e 2 5 /0 8 , 15h. Belenzi nho: 2 7 e 2 8 /0 8 , 15h. «Mostra. Ani m ações digitais cria d as p or artistas d e países d o M editerrâneo. Belenzinho, Carmo, C onsolação, Ipiranga, Interlag o s, Itaquera, Pom péia, Pinheiros, Santo André, Santo Amaro e Vila Ma riana: 19 a 2 8 /0 8 . «Exibição e Batepapo. N av e g aç ão com entada. Conso lação: 2 6 /0 8 , 19h.
MEMÓRIA E TRADIÇÃO ORAL. N o M un do M editerrâneo. (BRA). Pesquisa de Flávia Galli Tatsch. Painel ilustrativo e histórico d a im portância d a o ralidade no contexto cultural dos países m edi terrâneos. São Caetano: 19 a 3 1 /0 8 . Segunda a sexta, 9 h 3 0 à s 21 h, s á b a do, 9 h 3 0 à s 17 h 30.
MEDITERRÂNEO EM JOGO. (BRA). Com Equipe Inovalor. Itaquera: 2 0 e 2 1 /0 8 , 15h. Pinheiros: 2 3 e 2 4 /0 8 , 18 h 3 0 . Pompéia: 2 4 e 2 6 /0 8 , 15h. Belenzinho: 2 5 e 2 6 /0 8 , 1 7 h30.
PAISAGENS PLÁSTICAS E SONORAS. (BRA). A ssessoria d e A lessandra M e lei ro e M arco S carassatti. C ria çã o cenográfica C am ila Fabrini. E xposição, oficinas, p a lestras e perform ances de artistas q ue, na busca d e novas sonorid ad e s d eram form a a o som , c ria n d o novos instrum entos m usicais. Pi nheiros: 1 9 /0 8 a 0 2 /1 0 . Terça a sexta, 13h à s 21 h3 0 , sá b ad o s, lO h à s 21 h 3 0 e do m in g o s, 1 Oh à s 18 h 30.
POESIA VISUAL - PAISAGENS POÉTI CAS DO MEDITERRÂNEO. Com StellaRamos. Com posições visuais a partir d a reflexão sobre textos d e po etas do M editerrâneo. Pinheiros: 2 0 e 2 1 /0 8 , 11 h30. Pompéia: 2 0 e 2 1 /0 8 , 16h. Carmo: 23 e 2 4 /0 8 , 14h. Belenzinho: 2 3 e 2 4 /0 8 , 18h. Santo Amaro: 2 5 e 2 6 / 0 8 , 16h. Santo André: 2 7 e 2 8 /0 8 , 16 h 3 0 . WIKIBOT. Com Projeto M etareciclagem . N av e g aç ão em interface gráfica p a ra m anipulação d e links sobre o M editer rân eo , a partir d o site d a Biblioteca de A lexandria. «De Alexandria para o M undo. Pom péia: 2 0 e 2 1 / 0 8 , 11 h 3 0 . Pinheiros: 2 0 e 2 1 / 0 8 , 16h30. Santo André: 2 3 e 2 4 /0 8 , 15h. «Caminhos para o Mediterrâ neo. Itaquera: 25 e 2 6 /0 8 , 14h. Ipi ranga: 2 7 e 2 8 /0 8 , 13h. Vila Maria na: 2 7 e 2 8 /0 8 , 16h30. intervenções CIBERESCULTURAS. Com o Projeto M e tareciclagem . Esculturas inspiradas em Dom Q uixote, eq uip ad a s com monito res d e vídeo que apresentam conteú dos relativos à s atividades d a Mostra d e Artes 2 0 0 5 . Em diferentes d ias e horários. Belenzinho, Carmo, Conso
O AZUL DO MEDITERRÂNEO. (BRA). Trabalhos fotográficos d e A ngela Di Sessa. Pompéia: A bertura: 1 8 /0 8 , 2 0h. 19 a 2 8 /0 8 . Terça a sexta, 13h à s 21 h3 0 , s á b a d o e dom ingo, 10 à s 17h 3 0 .
QUE CHITA BACANA. (BRA). C uradoria Renato Imbroisi. Assistente de c ura do ria Liana Blaise e projeto arquitetônico Janete Costa. Trajetória do tecido des de suas origens orientais a té seu uso no Brasil contem porâneo. Exposição, apresentações artísticas e oficinas. R$ 3 ,0 0 ; 2 ,0 0 (□ ); 1 ,5 0 (O , ❖). Belenzi nho: a partir d e 2 0 /0 8 , 1 lh . Terça a dom ingo, 9h à s 18h. REGARDS PROJETÉS. (FRA). M ostra de vídeos d a região do M editerrâneo. Parceria com Apollonia, plataform a de intercâm bios artísticos europeus. (FRA). Vila Mariana: 19 a 2 8 /0 8 . Ter ç a a sexta, 9h à s 21 h30, sá b a d o e d o m ingo, 1Oh à s 18h30. video-instalações TRAVERSES. (FRA). De Robert C ahen. Efeitos especiais d e Patrick Zanoli. Vi la Mariana: 19 a 2 8 /0 8 . Terça a sex ta, 13h à s 21 h30, sá b ad o e domingo, lO h à s 18h30.
ESPECIAL
CANTINHO DE NÓIS - CIA. JORGE GARCIA. (BRA). Direção Jorge G a r cia. Inspirado em contos populares e em p oesias sonoras. Pinheiros: Grátis. 2 1 /0 8 , 16h30.
MOSTRA intervenções NÃO PROCURO, ENCONTRO - BORDA DOS EFÊMEROS. (BRA). Com M artha Lacerda. Padrões encontrados em ele mentos d a arquitetura m editerrânea são reproduzidos com ervas e condi mentos d a q u ela região . Pompéia: 1 8 /0 8 , 20h. Praça Marcos Manzini, Santo Amaro: 2 0 /0 8 , 11 h.
che. 2 4 /0 8 , 19h30. «Salim Miguel e Moacyr Scliar. 2 6 /0 8 , 19h30. «Mar garida Rebelo Pinto e Daniel Piza. 2 8 /0 8 , 17h. TRAVESSIAS: ÁGUAS E AREIAS DO ME DITERRÂNEO E TRANÇAS DA NOSSA HISTÓRIA. (BRA). Com Élida M arques, E duardo Contreras (percussão) e Pe dro M acedo (contra-oaixo). Leituras e intervenções. Vila Mariana: Grátis. 2 0 e 2 1 /0 8 , 15h. Consolação: (Grupo IV). 2 4 /0 8 , 19h. Interlagos: 2 8 /0 8 , 14h.
PRAÇA: LUGAR DE ENCONTRO. (BRA). Com Eduardo V erderame, Olívia Padula Hohagen e Eduardo Saretta. In tervenção coletiva que apresenta o re sultado de oficinas a e sillc screen, vinil, xerox em papel adesivo e colagem, coordenadas por Renata Sant'anna. Praça Marcos Manzini, Santo Amaro: 2 0 /0 8 , 11 h.
oficina DOM QUIXOTE. (BRA). Com C aco G a lh ard o . C onsolação: (G rupo IV). 2 3 /0 8 , 19h.
LITERATURA
CINEMA
espetáculos CERVANTES: DOM QUIXOTE E SANCHO PANÇA. (BRA). Direção A lexan dre Roith. Pompéia: 1 8 /0 8 , 20h e 2 0 /0 8 , 15h. Poupatempo Sé, Centro: Grátis. 1 9 /0 8 , 12h. Vila Mariana: G rátis. 1 9 /0 8 , 18h3 0. Interlagos: 2 0 /0 8 , 12h. Parque da Juventude, Santana: Grátis. 2 1 /0 8 , 11 h. Itaquera: 2 1 /0 8 , 12h. CONTOS MOUROS NA PENÍNSULA IBÉRICA. (BRA). Contos tradicionais portugueses e espanhóis com influên cia das narrativas á rabes. Com Gigi Anhelli Produções. São Caetano: (Grupo IV). 2 4 /0 8 , 20h. DESEJOS COSTEIROS. (BRA). Com Clarisse A buiam ra. Ipiranga: G rátis. 2 5 / 0 8 , 18n. Pompéia: Grátis. 2 8 /0 8 , 17h. O NAVEGANTE E OUTRAS VIAGENS LEITURAS COMENTADAS. (BRA). Com Cida Moreira. Itaquera: 21 e 2 7 /0 8 , 15h. Ipiranga: Grátis. 2 4 /0 8 , 19h. Vila Mariana: Grátis. 2 5 /0 8 , 20h. POESIA ANDANTE. (BRA). Com Renata Flaiban e Fabiano Assis. Vila Maria na: Grátis. 2 1 /0 8 , 14h e ló h . SABENÇAS D'ALÉM MAR. (BRA). Dire ção Regina M achado. Com G rupo Pé de Palavra. Itaquera: 19 e 2 6 /0 8 , 20h. Consolação: (Grupo IV). 2 0 /0 8 , ló h . São Caetano: (G rupo IV). 2 5 /0 8 , 20h.
ESPECIAL
SESC
SOLANO TRINDADE, O POETA VIAJAN TE. (BRA). Com M aria Tereza. Conso lação: Grátis. 1 9 /0 8 , 18h. Itaquera: 2 0 /0 8 , 13h. Pompéia: Grátis. 21 /0 8 ,
TENDAS LITERÁRIAS: ENCONTROS E PENSARES. (BRA). Participação de Jorge Vasconcellos. Consolação: (Gru po IV). «Margarida Rebelo Pinto e Manuel da Costa Pinto. 2 2 /0 8 , 20h. •Moacir Amâncio e Mamede Jarouche. 2 5 /0 8 , 20h. «Salim Miguel e Moacyr Sdiar. 2 7 /0 8 , ló h . São Cae tano: G rátis. «M amede Jarouche. 2 3 /0 8 , 20h. Vila Mariana: Grátis. •Eugênia Zerbini. 2 3 /0 8 , 19h3 0 . •Moacir Amâncio e Mamede Jarou
50 revista e
ÜNESESC. (Grupo IV). «A Batalha de Argel. 1965. (ITA/ALG). D ireção Gillo Pontecorvo. Prêmio d a Crítica Interna cional no Festival de Veneza d e 1966 e recebeu du as indicações a o O scar em 1969. 1 9 /0 8 , 2 1 h 3 0 e 2 0 /0 8 , 15h. «Tempero da Vida. (GRE/TUR). Direção Tassos Boulmetis. 1 9 /0 8 , 19h, 2 1 /0 8 , 17h e 2 3 /0 8 , 15h. «Carnages - Estranhas Ligações. (FRA). Dire ção Delphine G leize. Parceria com a Cinem ateca d a E m baixada d a França no Brasil. 2 4 /0 8 , 17h. «Samia. (FRA). D ireção Philippe Faucon. Parceria com a C in em ateca d a E m b aix ad a d a França no Brasil. 2 2 /0 8 , 15h. «Respi ro. (FRA/ITA). Direção Emanuele Crialese. 2 2 /0 8 , 17h. «Loin. (FRA). Dire ção A ndré Téchiné. C om petição oficial no Festival d e Veneza 2 0 0 1 . Parceria com a Cinem ateca d a E m baixada d a F rança no Brasil. 2 1 / 0 8 , 19h e 2 4 /0 8 , 15h. «Lavoura Arcaica. (BRA). Direção Luis Fernando C arv a lho. 2 1 /0 8 , 21 h. «Gente da Sicília. (FRA/ITA). D ireção Danièle Huillet e Jean -M arie Straub. 1 9 /0 8 , 15h e 2 3 / 0 8 , 21 h. «Um Filme Falado. (POR/FRA/ITA). Direção: M anoel de O liveira. 2 0 /0 8 , 19h e 2 3 /0 8 , 17h. •S ob o Céu do Líbano. (FRA). Direção R anda Chahal S a b b a g . Leão d e Prata no Festival d e V eneza d e 2 0 0 3 . 1 9 /0 8 , 17h e 2 1 /0 8 , 15h. «Tempo de Espera. (TUN/FRA). Direção Moufita TÍati. 2 0 /0 8 , 17h. «Os Silêncios do Palácio. (TUN/FRA). D ireção Moufida Tlati. 2 4 /0 8 , 19h. «Lúcia e o Sexo. (ESP). D ireção Julio M edem. 2 2 /0 8 , 19h. «Viva LA Idgerie. (FRA/BEL). D ireção N ad ir Moknéche. Parceria com a Cinem ateca d a Embai x a d a d a França no Brasil. 2 4 /0 8 , 21 h. «Exílios. (FRA). Direção Tony Gatlif. 2 0 /0 8 , 21 h e 2 3 /0 8 , 19h. •Paisagem na Neblina. (GRE). Dire ção Theo Angelopoulos. 2 2 /0 8 , 21 h. •Selves And Others: A Portrait Óf Edward Said. (FRA). D ireção Emmanuel Hamon. Documentário. Parceria com o Instituto de Cultura Á rabe. 2 1 /0 8 , llh .
diterrâneo são ab o rd ad o s em pales tras, oficinas, cardápios temáticos e ou tras atividades especiais, discutindo gastronomia e benefícios desta dieta. Consulte a p rogram ação nas Unidades. destaques CULINÁRIA DO MEDITERRÂNEO. Retirar convites com 3 0 minutos d e an te cedência no local. Pompéia: G rátis. •Condim entos. Com O zh a n Zeyrek. Importância do azeite e dos temperos p o r meio d e pastas e pratos d e fácil prep aro . «Pães. A im portância do p ã o n a cultura d o M e d ite rrân e o . 2 5 /0 8 , 15h e 19h. «Vinhos. José San tan a apresen ta o processo d e d e c an tação p a ra a d egustação. 2 6 /0 8 , 19h.
lo. Pinheiros: (Grupo IV). 2 7 e 2 8 /0 8 15h. BRINCANDO COM OS DEUSES DO OLIMPO. (BRA). Com Cia. Bonecos U rbanos. Vila M ariana: G rátis. 2 7 /0 8 , 1 6 h 3 0 e 2 8 /0 8 , 17h. FILOSOFIAS FILOSÓFICAS PARA FILO SOFAR FILOSOFIAS. (BRA). Com Farândula Trupe. Vila Mariana: G rátis. 2 0 /0 8 , 1 6 h 3 0 e 2 1 /0 8 , 17h. MANA NÃNA. (BRA). Texto e direção Eliana C arneiro. Trilha sonora original e a o vivo Jorge Brasil e A ndré Togni. Com Eliana C arneiro, N a ira C arneiro e G uian. São Caetano: G rátis. 2 0 /0 8 , 15h. Vila M ariana: (G rupo IV). 2 1 /0 8 , ló h .
A SAUDÁVEL DIETA DO MEDITERRÂ NEO. Palestra sobre a c om binação e o a d e q u a d o eauilíbrio dos alimentos. Histórico d a dieta, costumes e benefí cios aliad o s a o sab o r e criatividade d a c u lin ária. Santo André: G rátis. 2 5 /0 8 , 20h.
OS POETAS DO MAR. (BRA). Criação, direção e produção G rupo Caixa de Imagens (SP). Vila Mariana: Grátis. 1 9 /0 8 , ló h . Ipiranga: G rátis. 2 0 e 2 1 /0 8 , ló h .
SEMINÁRIO
SHERAZADE VISITA A GRÉCIA ANTIGA. (BRA). Com Raquel Barcha. Vila Ma riana: (Grupo IV). 2 8 /0 8 , ló h .
FRONTEIRAS DO MEDITERRÂNEO: TE CENDO CULTURAS, MEMÓRIAS E IDENTIDADE. Reflexões d a s influências e ligações do Brasil com países do M e d iterrâneo. Teatro Anchieta. C onsola ção: (Grupo II). 2 2 , 2 3 e 2 4 /0 8 . Se g un d a a q u a rta , 10 à s 13h. «Magreb: História, Cultura e Im aginário. Com a antro p ó lo g a Tassadit Yacine (ALG). •Jerusalém ou o Santo Sepulcro da Identidade. Com a escritora Clara Fer reira Alves (POR). 2 2 /0 8 . «O Último Mar - Paisagens Filosóficas e Literá rias do Mediterrâneo. Com o filósofo M auro M aldonato (ITA). «Os Povos dos Livros: O M onoteismo no Medi terrâneo. Com o teólogo Frank Usarsk (BRA). 2 3 /0 8 . «Cultura Mediterrânica da Península Ibérica. Com a a n tro p ó loga M aria Angels Roque (ESP). «O Mundo Mediterrânico e o Brasil: As pectos Geopoliticos, Históricos e Cul turais. A historiadora M aria A pareci d a de A quino (BRA). 2 4 /0 8 . INFANTIL
DOM QUIXOTE E SANCHO PANÇA, VIAJANDO PELA DANÇA... - CISNE NEGRO CIA. DE DANÇA. (BRA). Vila Mariana: (Grupo III). 2 0 e 2 1 /0 8 , 15h. FÁBULAS DE LA FONTAINE. (FRA). C o reog rafias de Dom onique R ebaud; Béatrice Massin e Lia Rodrigues. Belenzinho: (Grupo IV). 2 0 e 2 1 /0 8 , 15h. Santo André: (Grupo IV). G rátis p a ra crianças a té 12 anos. 2 7 e 2 8 /0 8 , 15h.
GASTRONOMIA
A PRINCESA DANÇARINA. (BRA). Texto e d ireção V aléria G uarnieri. Com G ru po Fênix. S ão C aetano: G rátis. 2 7 /0 8 , 15h.
AZEITE DE OUVA, GRÃOS E VINHO. A base d a alimentação dos povos do M e
AVENTURANÇA - O CAMINHO DE SANCHO. (BRA). Com Cia. Polichine
literatura CONTANDO CLÁSSICOS. (BRA). Com D anillo Sangioy. Itaquera: 21 e 2 8 /0 8 , 14h. Vila Mariana: G rátis. 2 5 /0 8 , ló h . CONTOS DE TODOS OS CANTOS. (BRA). G rátis. Com G iba Pedroza e Renata Mattar. Vila Mariana: Grátis. 1 9 /0 8 , 14h30 e 2 3 /0 8 , ló h . Pinhei ros: G rátis. 2 0 , 21, 2 7 e 2 8 /0 8 , 11 h 30 e 15 h3 0. Consolação: Grátis. 2 5 /0 8 , 18h. RODAMOINHO DE HISTÓRIAS. (BRA). Com Renata Flaiban e Fabiano Assis. Vila Mariana: G rátis. 19 e 2 4 /0 8 , ló h . INTERIOR ITINERÂNCIA. Cinco roteiros distintos atendem mais de 70 cidades do esfad od e São Paulo, com espetáculos de teatro, da n ça e música, entre outras atividades. 2 4 /0 8 a 1 1 /0 9 . Confira da tas e cidades no Em Cartaz, à páqina 71.
lida P
co Consolação O Interlagos £ Ipiranga Itaquera O dontologia ^ Pinheiros jl§|j Pom péia ^ Santo Amaro «Fj Santo André São C aetano me Vila M ariana
AVENIDA e passeios pelas c idades de Brasília, G oiâ n ia e C a lda s N ovas. FESTA DE FLORES E MORANGOS EM ATIBAIA (SP): 10 a 1 1 /0 9 . S aída: 8h. H ospedagem com pe n são com pleta no A tibaia Residence Hotel, passeios pela cid ad e e particip a çã o na Festa de Flo res e M orangos d e A tibaia. MONTE VERDE (MG): 16 a 1 8 /0 9 . Saí d a: 19h. H ospedagem com p ensão com pleta no G reen Village Hotel e passeios pela cidade.
V
FLORIANÓPOLIS (SC): 18 a 2 4 /0 9 . Saí d a : 22h. H ospedagem com m eia pe n sã o no Sesc C acupé e passeios pela ci d a d e , visitando a Lagoa d a C on ceição, Praia d a Joa q u in a, b a ía s nor te e sul e Baía dos G olfinhos (região d a ilha d e Anhatomirim).
Gerardo N u n ei (na Mostra Sesc, pá g . 48)
Endereço: Av. Pauusta, 119 - M ezanino Tele fo n e: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H o r á r io : S e c u n d a a S e x ta , d a s 9 h à s 18h email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA
INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor d a música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter n acionais. G rátis. Retirar ingressos com lh de a ntecedência. S egundas, 1 8h30. «Fernando Melo. N ascido em A ra p ira c a , interior d e A la g o as, começou na música aos 7 a nos d e id a de. Junto com seus irm ãos, form aram o The Lucios Boys. Em 1994, foi indi cad o como melhor solista pelo Prêmio Sharp de Música. A partir d e 2 0 0 0 p assou a dedicar-se a um trabalh o de resgate d a memória musical d e sua terra natal. Esse trabalho é composto p or três CDs que se cham am "A lagoas em Trilogia", g rava do no Sesc A la g o as, com a participação de artistas e músicos a lagoa nos. 0 1 /0 8 . •Catirina. Form ado em 2 0 0 5 por H elena Xavier, Sintia Piccin, Luciana Romanholi, Cecí lia M aia e Liz H anson tem o intuito de m ostrar a p ersonalidade feminina na música instrumental brasileira, e vem se a p resentando pelo interior d o e sta d o d e São Paulo em projetos q u e vi sam à form ação de um público p a ra a música instrumental. Desenvolvem um trabalho de pesquisa, extraindo d e m anifestações folclóricas brasileiras influências de raízes indígenas, a frica nas e européias. 0 8 /0 8 . «Meirelles e Os Copa 5. Há mais de 4 0 a n o s que se ouviu falar pela prim eira vez d e J.T. Meirelles. Músico, compositor e arran jador, foi fundamental na m oderniza ção d a música instrumental brasileira.
D urante os a n o s 6 0 , seu conjunto d e s tacou-se no vibrante cen ário musical d o Beco d a s G arrafas, em C o p a c a b a na. O CD "Esquema N ovo", com o o próprio nom e sugere, revela o m o mento atual n a c arreira d e Meirelles, som a a sua já riquíssima b a g ag e m o u tras influências e idéias, form ando um trab alh o original d e inspiração jazzística e repleto d e brasilid ad e. 1 5 /0 8 . •D avid Costa. N atural d e Santos, o pianista David Costa iniciou seus estu dos com 6 a n o s d e id a d e e, a o s 17, form ou-se com o p ia n ista clássico. Compositor, professor e consultor de m úsica instrumental brasileira, já tocou em casas d e g ran d e visibilidade inter nacional. N o Brasil, atuou em p a rc e rias com g ran d es nomes d a música in strumental como Hector Costita, Boccato e Hermeto Pascoal. 2 9 /0 8 . SOCIEDADE E CIDADANIA seminário CULTURA E PENSAMENTO EM TEMPOS DE INCERTEZA - O SILÊNCIO DOS IN TELECTUAIS. Sem inário Internacional q u e acontece sim ultaneam ente em cin co capitais: SP, RJ, BH e SA. Parceria Sesc S ão Paulo com M inistério d a Cul tura, M aison d e France, UFRJ e Funda ç ão Nelson N ovaes. Prom oção Arte Pensam ento. Certificados pela UFRJ p a ra os participantes. Inscrições e in fo rm açõ es a n te c ip a d a s pelos tels. 3 1 7 9 3 7 8 0 / 3 8 8 1 . R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 1 5 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O ). Terças, q u a rta s e quintas, 19 h 3 0 à s 21 h30. •Abertura: Intelectual Engajado, Fi gura em Extinção? Com M arilena Chaui. 2 3 /0 8 . «Verdade e ContraV erdade. Com M arcelo C oelho. 2 4 /0 8 . «N ovo Intelectual, N ova Clas se? Com Fernando H ad d ad . 2 5 /0 8 . •N o Silêncio do Pensamento Único: Intelectuais, M arxismo e Política no Brasil. Com Francisco de Oliveira. 3 0 /0 8 . «O Imperativo Ético de Sartre. Com Franklin Leopoldo e Silva.
3 1 /0 8 . «A Crise dos Universais. Com Sérgio Paulo Rouanet. 0 1 /0 9 . «Dile m as Trágicos d o Intelectual. Com Francis Wolff. 1 3 /0 9 . «M arx, o Jornalista e o Espaço Público. Com G érald in e M uhlm ann. 1 4 /0 9 . «O Peso da s Pala vras. Com Michel Déguy. 1 5 /0 9 . «O Pastor da Noite. Com Jean-François Sirinell. 2 0 /0 9 . «Intolerância Religio sa e a Morte d e um Intelectual. Com New ton Bignotto. 2 1 /0 9 . «A Sedução Relativa. Com A ntonio Cícero. 2 2 /0 9 . •O Silêncio dos Céticos. Com José Raimundo M aia N eto. 2 7 /0 9 . «Ave, Palavra! Com H aq u ira O sa k a b e . 2 8 /0 9 . «Sem Palavras. Com José Mi guel W isnik. 2 9 /0 9 . «O Cientista e o Intelectual. Com Renato Jan in e Ribei ro. 0 4 /1 0 . EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Im portan te! Q u a n tid ad e d e v a g as p or excursão sujeita a altera çã o d e aco rd o com a disponibilidade d e ap o sen to s em c a d a roteiro. Som ente um a sa íd a /ô n ib u s p o r período. BERTIOGA (SP): 01 a 0 7 / 0 9 e 0 7 a 1 3 /1 0 . S aíd as: 7h. H o spedagem com p e n são com pleta no Sesc Bertioga e c am in h a d a d e reconhecim ento pela u nidade. ARAXÁ (MG): 0 2 a 0 6 /0 9 . Saída: 7h. Hospedagem com pen são completa no Sesc A raxá e passeios pela cidade, visi tando a Estância do Barreiro, o Museu Regional Dona Beja, Museu Calmon Barreto e a o Centro d e Artesanato. RIO DE JANEIRO (RJ): 0 2 a 0 7 /0 9 . Saí da: 2 0h. H o spedagem com m eia p e n sã o no Sesc C o p a c a b a n a e passeios pela orla m arítim a, Pão d e Á çúcar e Corcovado. BRASÍLIA (DF) e CALDAS NOVAS (GO): 0 8 a 1 5 /0 9 . Saíd a: 19h. Incluso: hos p ed ag e n s com m eia p e n são no Eron Brasília Hotel e no Sesc C ald as N ovas
PANTANAL COM CHAPADA DOS GUI MARÃES - CAMPO GRANDE (MS), CUIABÁ (MT) E PORTO CERCADO (MT): 2 4 /0 9 a 0 4 /1 0 . S aída: 21 h. In cluso: hospe d ag e n s com pe n são com pleta nos hotéis Indaiá Park (Cam po G ra n d e), Taimã Plaza (Cuiabá) e Sesc Porto C ercado (Poconé), e passeios pelas c idades d e C am po G ra n d e e C u iab á , a o Parque N acional d a C ha p a d a dos G u im a rã es e na Estância Ecológica Sesc Pantanal. SÃO LOURENÇO (MG): 2 2 a 2 5 /0 9 . S aída: 8h. H ospedagem com p e nsão com pleta no Hotel Primus e passeios pela cidade. LITORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES): 2 6 /0 9 a 0 2 / 1 0 . S aída: 21 h. H ospe da g em com pe n são com pleta no C en tro d e Turismo d e G u arap a ri / Sesc e passeios pelas c idades d e G u arap a ri, A nchieta, Vitória e Vila Velha. CONSERVATÓRIA (RJ): 3 0 /0 9 a 0 2 /1 0 . S aída: 1 9h. H ospedagem com p e nsão com pleta no Hotel Rochedo, com p a s seios pela cid ad e e particip a çã o nas serestas. POÇOS DE CALDAS (MG): 0 8 a 1 2 /1 0 . S aída: 7h. H ospedagem com p e nsão com pleta no Sesc P ousada Poços de C a la as e visitas a o Relógio Floral, Fon te dos A m ores, Recanto Japonês, Véu d a N oiva e Thermas A ntônio Carlos. JOINVILLE (SC): 12 a 1 6 /1 0 . S aída: 7h. H ospedagem com m eia p e nsão no Alven Palace Hotel e passeios pelas cid a des d e Joinville e S ão Francisco do Sul. PRAIA DE CAIOBÁ (PR): 12 a 1 6 /1 0 . S aída: 8h. H ospedagem com p e nsão com pleta no Sesc C aiobá e passeios pelas c idades d e M orretes, P a ran a g u á , G u aratu b a e Curitiba. SANTOS (SP): 14 a 1 6 /1 0 . Saída: 19h. H ospedagem com pe n são com pleta no A venida Palace Hotel e visitas a o Mu seu d a Pesca, A quário Municipal, Igre ja do Em baré, O rquidário, Panfeon dos A nd ra d as, Bolsa d o C afé, Conjun to do C arm o, O uteiro de Santa C a ta ri na, C asa d o C afé, Sesc Santos e p a s seio d e b onde turístico.
revista &
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AVENIDA NAVEGAÇÃO NO TIETÊ - BOTUCATU (SP): 20 a 2 3 /1 0 . Saída: 7 h. H ospe dagem com pensão completa no Pri m ar Plaza Hotel e passeios pelas cida des de Botucatu e Barra Bonita, com navegação pelo Rio Tietê e transposi ção na eclusa de Barra Bonita.
CAMPOS DO JORDÃO (SP): 2 8 a 3 0 /1 0 . Saídas: 19h. H ospedagem no Chris Park Hotel e passeios pela cida de, visitando o Auditório Cláudio Sanforo, Museu Felícia Leirner, Palácio Boa Vista, Pico do Itapeva, Ducha d e Prata, b airro d e Capivari e Horto Florestal.
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COM CONFORTO E1HÜITO LAZER
PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179 3700 O p rogram a d e Turismo Social, p a ra o Sesc S ão Paulo, é um a im portante ex pressão do lazer que procura o desenvolvimento d o indivíduo, deslo can d o -o de seu cotidiano em busca d o prazer, d o descan so , d o envolvimento com o u tras pessoas e d a a m pliação d e seu universo cultural, bem com o a p rese rv a ç ão e o resgate d a im portância d o patrim ônio histórico, am biental e cultural. As pré-reservas p a ra os roteiros d e v erão ser feitas som ente pelo telefone aci ma. Para mais inform ações e preços contate o Sesc A venida Paulista. Informa ções gerais: Todas a s excursões e passeios incluem aco m p a n h am e n to d e téc nico a o Sesc, transporte, seguro viagem e, conform e o roteiro, lanche, alm o ço, ingressos e passeios. Podem p articip ar dos roteiros os com erciários e usu á rios matriculados. Program ação sujeita a alteração
DIVERSÃOPAULO. Passeios pelos a tra tivos da metrópole. «São Paulo aos Pedaços: Zona Leste: 0 8 /0 9 . Quinta. Saída: 9h. Visitas à Capela de São Miguel Paulista, Igreja N. Sra. d a Pe nha, Basílica d a Penha, Igreja N. Sra. do Rosário dos Homens Pretos d a Pe nha de França, C asa do Tatuapé, Sesc Belenzinho e Vila M aria Zélia. •Caminhando pela Paulista: 1 4 /0 9 . Q uarta. Saída: 9h. Cam inhada moni torada passando pela praça Oswaldo Cruz, C asa da s Rosas, Centro Cul tural Santa C atarina, Instituto Cultural Itaú, Edifício Pensilvânia (Citicorp/Citibank), Centro Cultural d a FIESP, Mu seu de Arte de São Paulo "Assis Chateaubriand" - MASP, Parque Tenente S iqueira C am pos (Trianon), Praça Fernando Costa, Conjunto N acional, Banco Safra, túnel de acesso à rua d a Consolação e p raça M arechal Cor deiro de Farias. «Satsanga em São Paulo: 1 7 /0 9 . S ábado. Saída: 8h30. Passeio pa ra conhecer alguns a sp ec tos d a cultura indiana, com participa ção em aula a berta de yo g a no Sesc Consolação e visita a o Templo H are Krishna (Paraíso), com palestras so bre música, dança e rituais (Cerimô nia de Fogo). «Casas Paulistanas: 1 9 /1 0 . Q uarta. Saída: 9h. Visitas à C asa do Bandeirante (Butantã), C asa Sertanista - atual Museu do Folclore "Rossini Tavares de Lima" (Caxingui) e Pólo Cultural C asa d a Fazenda (Morumbi). «Caminhada ao Parque do Ibirapuera com visita a o Museu de Arte Moderna - MAM: 2 1 /1 0 . Sexta. Saída: 9h. Cam inhada pelo parque, p a ra visitar o pavilhão Lucas N ogueira G arcez, Praça d a Paz e destaques do entorno, como o Monu mento à s Bandeiras, O belisco e M au soléu do Soldado Constitucionalista de 1932. Visita m onitorada a o Museu de Arte M oderna - MAM. «São Pau
lo da Fé: 2 5 /1 0 . Terça. Saída: 8 h30. Visitas m onitoradas à C atedral O rto d oxa (Paraíso), Templo Budista Busshinji (Liberdade), S inagoga Renas cença (Higienópolis), Mesquita Cen tral (Cambuci) e Terreiro Axé llê O b á (Jabaquara). DIVERCIDADES. Visitas à atrativos tu rísticos próximos à c id d ad e d e São Paulo. «2 4 a Expoflora em Holambra: 10, 16, 18, 2 2 e 2 4 /0 9 . S á b a do, sexta, dom ingo, quinta, e S á b a do. Saídas: 7h. Visita a 24° Expoflo ra, com passeio turístico e p articip a ç ão nos eventos p ro g ram ad o s (Expo sição d e arran jo s florais, d a n ça s típi cas holandesas, G ard en Center, minisítio, Chuva d e Pétalas e Museu His tórico). «Caminhos do Mar: 1 1 /0 9 . Domingo. Saída: 7 h 3 0 . C am in h ad a m onitorada no Pólo Ecoturístico C a minhos d o M ar (estrada velha de Santos), num percurso d e 8 km e d u raç ão a p ro x im ad a d e 4 h 3 0 , visitan do os atrativos: Centro d e Visitantes, Pouso d e P a ran a p iac ab a , Rancho d a M aioridade, C alçad a d e Lorena e M irante. «Festa da Alcachofra em São Roque: 0 9 /1 0 . Domingo. Saída: 7 h 3 0 . Visitas a o Sítio Santo Antônio (ca sarão e c ap ela que pertenceram a o b an d eiran te Fernão Paes d e Barros e a o escritor M ário d e A ndrade), Centro Cultural Brasital e p articip a ç ão n a Festa d a Alcachofra. «Porto Feliz e Salto: 1 3 /1 0 . Q uinta. Saída: 7h. Passeio pela c idade d e Porto Fe liz com visita a o Largo d a Penha, Museu Histórico e Pedagógico das M onções, Parque d a s M onções e Igreja M atriz N ossa Senhora M ãe dos Homens, e cid ad e d e Salto, visi tando o M onumento a N ossa Senho ra do Monte Serrat, Museu d a C id a de, Paraue d a Rocha M outonneê e Q u ed a d 'á g u a d e Salto.
Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio. Sesc Avenida Paulista www.sescsp.org.br / Tel: (Oxxl 1) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (Oxxl 1) 3 1 7 9 3 7 6 4 Avenida Paulista, 1 1 9 - m ezanino - CEP 01311 -903
PERÍODOS DISPONÍVEIS
Inscrições para estada sem transporte •OUTUBRO DE 200 5 Inscrições até 10/08 de 2005 1) 07 a 13 (6,5 diárias)
2) 14 a 21 (7,5 diárias) 3) 22 a 27 (5,5 diárias)
•NOVEMBRO DE 2005 Inscrições até 0 9 /0 9 de 2005 1) 05 a 10 (5,5 diárias)
Proclamação da República* 2) 11 a 15 (4,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar
•DEZEMBRO DE 2 005 Inscrições até 10/09 de 2005 01)2 9 /1 1 a 06 (7,5 diárias) 02) 13 a 19 (6,5 diárias) Natal** 1) 22 a 26 (4,0 diárias)
Ano Novo** 2 )2 9 a 0 2 /0 1 /2 0 0 6 (4,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 13h com almoço
•JANEIRO DE 2 0 0 6 Inscrições até 10/09 de 2005 1) 03 a 09 (6,0 diárias) 2) 03 a 10(7,0 diárias) 3) 09 a 16(7,0 diárias) 4) 10 a 17 (7,0 diárias) 5) 16 a 23 (7,0 diárias)
6) 17 a 24 (7,0 diárias) 7) 23 a 30 (7,0 diárias) 8) 24 a 31 (7,0 diárias) Entrada 18h com jantar e saída 13h com almoço
Diárias com pensão completa: (O) R$ 50,00 e (□) R$ 100,00
PACOTES ESPECIAIS: * **
Acréscimo d e 20% na diária Acréscimo de 30% na diária
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SESC
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espetáculos ORAS BOLAS. Cia. N oz de Teatro. Com A nie W elter, Tili W oldby, W illiam Schmiedel, Elvira Cardeal, Rafael Petri, Luzimara Azevedo, Bruna A m ado. Di reção Anie Welter. Teatro. R$ 6,0 0 ; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O , ❖). A t é l l / 0 9 . Sábados, domingos e feriados, 16h.
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INFANTIL
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CIRCUITO. R$ 3 7 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 8.50 (O). Segundas e quartas, 17b.
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TEATRO
QUEM QUER LER E JOGAR? Intervenção artística com o grupo Ateliê Teatro. Con vivência. 10 e 2 4 /0 8 . Q uartas, 12h.
ENCONTROS DANÇANTES. A ula aberta. Bar Café. Grátis. 2 6 /0 8 . Sexta, 17h às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET
CENTRO EM CENA. Teatro de rua. «Vá Dançar nas Profundezas. Com o Cia. Gente Falante. Grátis. Poupalempo - Sé. 1 0 /0 8 . Q uarta, 13h. MÚSICA
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música erudita MÚSICAS DE EDMUNDO VILLANI-CÔRTES. Comemoração aos 75 anos do compositor, que toca piano e fala sobre suas músicas acom panhado por Celina Chariier e Efigênia Cortês. Pateo do Co légio. Grátis. 1 7 /0 8 . Q uarta, 13h.
ALONGAMENTO. R$ 3 7 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e ló h , terças e quintas, 1Oh, 15h e 19h, ou sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 4 2 ,0 0 ; R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,0 0 (O). Segundas e quartas, ou terças e quintas, 8h, 9h, lO h, U h , 12h, 13h, 14h, 15h, ló h , 17h, 18h e 19h, terças e auintas, 7 h l 5, e sextas, livre p a ra matriculados. GINÁSTICA. R$ 3 7 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 15h ou 18h, terças e quintas, 14h e 18h. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 3 7 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quin tas, 12h 15. NATUREZA E MEIO AMBIENTE CAMINHOS DO MAR (SP): 0 7 /0 9 . Desci d a d a Estrada Velha com passeio d e es cuna pela Baía d e Santos. Saída às 0 6h30. Inscrições: 0 1 /0 8 a 0 5 /0 9 .
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NOÇÕES DE DESENHO E PINTURA. Bási co e A vançado. Com O lga C. de Jesús Mendes. Grátis. 08, 15, 22, e 2 9 /0 8 , 05, 12, 19 e 2 6 /0 9 . Segundas, lOh às 12h e T4h à s 16h. VIVÊNCIA E REFLEXÃO... Discussão d e te mas d a atualidade. Com N air Kaminski, psicóloga. R$ 6,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 .0 0 (O , ❖). 10, 17, 2 4 e 3 1 /0 8 , 07, 14, 21 e 2 8 /0 9 e 0 5 /1 0 . Q uartas, 14h à s ló h . CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 (□). R$ 10,50 ( O » . Terças e quintas, 9h e 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
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MÚSICA NO HALL Grátis. Segunda a sex ta, 20h. «Fabiana Cozza - O S am ba é meu Dom. 01 e 0 2 /0 8 . «Flávia Bitten court - Sentido. Estréia musical. 0 4 /0 8 . •P aulo Padilha - S am ba Descolado. Com Paulo Padilha, Sam ba, Ricardo Valverde, André M agalhães e Clara Bastos. 0 5 /0 8 . «Jeon e Paulo G arfunkel - Com Pacto Duplo. 0 8 /0 8 . «Juçara Marçal A Toda Hora Rola um a História. Com Kiko Dinucci e Douglas Alonso. 0 9 /0 8 . •Bondebico - Arca d e Noel. Com Hélio Mello, Jefferson d a Silva, Pedrinho Vi cente, Paulo Muniz - Kaneco, André Parisi e César Vasconcelos. 11 /0 8 . «Nicole Borger - Singrar. Com ítalo Peron, A m ador Longhini e A driano Busko. 1 2 /0 8 . «Rita M aria - Fora d e Órbita. 1 5 /0 8 . «Chico Saraiva - Trégua. Com Verônica Ferriani. 1 6 /0 8 . «Fernando Corrêa e Trio. Com Fernando Corrrêa. 1 8 /0 8 . «Fernando Sardo. 3 0 /0 8 . QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall d e Con vivência. Q uartas, 20h. Grátis. «Triálogo. Com Débora Gurgel, Itamar Collaço e Pérsio Sápia. 0 3 /0 8 . «Lupa Santiago e Banda. 1 0 /0 8 . «Rogério Botter Maio e G rupo. Com Vitor Lopes, Carlos Rober to Oliveira e Caito Marcondes. 1 7 /0 8 . •Aquilo Del Nisso. Com Airton Fernan des, Celso Marques, Jorge Marciano, M arcelo "Beba" e Sérgio Gomes. 3 1 /0 8 .
RODA DE CHORO. Hall de Convivência. Sábado, 16h. «Chorando a s Pitangas. Formação diferenciada pa ra o choro, com Vitor Lopes, Milton de Mori, lido Sil va, Luizinho 7 Cordas e Roberta Valente. 1 3 /0 8 . TOQUE COM O CEM. Hall de Convivên cia. Segunda, 20h. Grátis. «Todos os Blues. Rytm'n Blues e Blue Jazz. O rienta ção de João Ricardo. 2 9 /0 8 .
ÓPERAO MEIO DO MUNDO. História que se passa num planeta dividido por dois reis, Aristarco e Ptolomeu. G rupo form a do por alunos do Centro Experimental de Música do Sesc Consolação com grupos de Canto, Orquestra de Cordas, Prática de Conjunto e adolescentes do Programa Tribo Urbana. Criação e direção geral A ndré Abujamra. Direção de arte e figu rinos Paulo de Moraes e alunos do CEM. Elenco formado por André A bujamra, Arthur Kholl e Eduardo Leão. Grátis. Re tirar ingressos com 1 h de antecedência. 26, 2 7 e 2 8 /0 8 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 19h. 40° FESTIVAL MÚSICA NOVA. Criado em 1962 pa ra divulgar a música erudita contem porânea. Direção artística de Gilberto M endes. Grátis. Retirar ingres sos com lh de antecedência. «Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Dire ção Artística e Regência Titular de Abel Rocha. Solista Luis Amato. 0 5 /0 8 . Sex ta, 20h. «Dieter Schnebel. Professor Emérito d a Escola Superior de Artes de Berlim, um dos principais compositores alemães do século XX. 0 6 /0 8 . Sábado, 21 h. «Corpos Partidos. Coreografia de Juliana M oraes e trilha composta por Laércio Resende. 0 7 /0 8 . Domingo, 19h. «Ensemble Orchestre Contemporaine (FRA). Criado em 1992, promove
revista
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: CONSOLAÇÃO o expressão sonora contemporânea in strumental e eletroacústica. Direção Da niel Kawka. Com Ancuza Aprodu e Thierry Miroglio. 0 9 /0 8 . Terça, 21 h. •Joanna MacGregor (ING). 1 0 /0 8 . Q uarta, 21 h. «Orquestra Sinfônica Mu nicipal de Santos. Regência Luiz G usta vo Retri. Solista Eleonore Pameijer. 12 /0 8 . Sexta, 21 h. WORKSHOPS. Grátis. Inscrições a partir de 0 1 /0 8 . Segunda e quarta, 19h30. •Aula Inaugural - Mara Campos. Re gente do Coral Paulistano ministra a pri meira aula aos alunos dos cursos de Canto. Sala Ô m ega. 0 8 /0 8 . «Reynaldo Puebla. Coreógrafo argentino trabalha questões de postura e presença d e palco. 17/0 8 . MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Grátis. «Navegação livre. Ini ciação. 10 a 3 1 /0 8 . Q uartas, 19h às 20h.
NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos 30 minutos antes A pós às 18h30, somente p ara maiores de 14 anos. Grátis. Se gundas, 17h30 à s 21 h, terças e quintas, 15h à s 17h30 e 18h30 à s 21 h, quartas, 15h às 19h e 20 às 21 h, sextas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sábados, 15h às 17h30. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30, sábados e feria dos, 9h30 às 17h30.
tas, 18h à s 21 h30, sábados e feriados, 14h às 17h 3 0 e feminino: sábados e fe riados, 1 3 h 3 0 à s 14h30. «Hidroanimação. Sábados, 14h. «Jogos Aquáticos. Sábados, 13h. «Vôlei. Masculino: sex tas, 17h30 à s 19h30. Feminino: sextas, 19h30 à s 21h30, sábados e feriados, 14h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Futsal. Grátis (□, O ). Q uartas e sextas, 9h às llh . TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Torneio Esportivo Banco Panamericano. Futsal, basquete, vôlei e jogos de salão. 01 a 3 1 /0 8 . Segunda à sexta, 19h à s 21 h30. •VII Campeonato Ibope de Vôlei e Fut sal. 01 a 3 1 /0 8 . Segunda à sexta, 19h às 21 h30. • T° Torneio Esportivo e Cultu ral CSU. Vôlei e futsal. 0 6 a 2 7 /0 8 . Sá bados, 9h30. «XIII Campeonato de Fut sal - SINDPD. Para em pregados d o seg mento de processamento a e dados. 0 6 a 2 7 /0 8 . Sábados, 9h30. «Torneio Re lâmpago de Futsal Masculino. Inscri ções: até 1 7 /0 8 . R$ 15,00 (O). Jogos: 2 7 /0 8 . Sábado, 1Oh à s l l h .
SESC EMPRESA «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h à s 18 n45. «Locação de Quadras. O s pedidos devem ser enviados d o 1° a o 20° dia d e c ad a mês. R$ 2 5 ,0 0 /h o ra de segunda a sexta, 7 h 3 0 à s 18h. R$ 5 0 ,0 0 /h o ra d e segunda a sexta, 18h às 2 1h30, sábados e feriados, 9 h 3 0 às 17 h30. Segunda a sexta, 13h à s 18h45. •Matricula na Empresa. Segunda a sex ta, 13h à s 18h45. CORPO E EXPRESSÃO
ESPORTES
CLUBE DO BASQUETE. Aperfeiçoamento. Informações com os instrutores, no horá rio d a atividade. R$ 15,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Segundas e quartas, 18h30. CLUBE DO VÔLEI. Aperfeiçoamento. Infor mações com os instrutores, no horário d a atividade. R$ 15,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Terças e quintas, 20h.
aulas abertas ISO STRETCHING. Técnica d e alongam en to. Com Vanessa Russell. Grátis. 1 9 /0 8 . Sexta, 18h à s 19h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Inscrições p a ra (O): 01 a 1 0 /0 8 ,1 2h30. Inscrições pa ra (□): 10 a 1 5 /0 8 , 12h30. Segunda a sexta, ThlO às TOh, lO h às 17h, 17h às 21 h30, sábados, 9 h 3 0 à s 15h30.
FLFTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Iniciação. «Feminino. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ GINÁSTICA R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). 24,00 (O). Terças e quintas, 19h. «Mas S egundas e q u artas, 7 h l0 , culino. R$ 60,00 (□). R$ 30,0 0 (O). Se 17 n 3 0 ,l 8 h 3 0 e 19 h30, terças e quintas, gundas e quartas, 19h30. 17h30, 18h30 e 19h30, sextas, 18h e 19h. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 5 /0 8 , HATHA YOGA R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 18h30. Vagas remanescentes p a ra (□): (O). Sorteio d e v agas p a ra (O): 0 5 /0 8 , 10 /0 8 , 12n30. Terças e quintas, 8h, 20h. Vagas remanescentes pa ra (□): 12h,17h30 e 19h30, segundas e qu ar 1 0 /0 8 ,1 2h30. Terças e quintas, 12 h l 5, tas, 18h30 e 20h30. «Adaptação - Per 17 h 3 0 , 18 h30 e 19h30. dendo o Medo da Água. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. HIDROGINÁST1CA Ix semana: R$ 5 0 ,0 0 VÔLEI. Iniciação. R$ 5 6 ,00 (Q). R$ 28,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 18h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. (□ , O ). «Basquete. Sextas, 17h30 às 21h30, sábaaos e feriados, 1 lh 3 0 às 14h. • Futsal. Masculino: sex
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(□). R$ 2 5 ,0 0 (O). 2x semana: R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Sorteio d e va gas p a ra (O): 0 5 /0 8 , 19h. Vagas remascentes p a ra (□): 1 0 /0 8 , 12h30. Se gundas e quartas, 12h, 17 h 3 0 e 19 h30, terças e quintas, Thl 0, 16h30, 18 h30 e 20h30, sábados, 9h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Sorteio d e vagas p ara
(O): 0 5 /0 8 , 20h. Vagas remanescentes p a ra (□): 1 0 /0 8 , 12h30. Terças e quin tas, 16 h 3 0 e 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). C obrado a p ar tir d e 4 anos. Segundas, 9h às 12h45, 18h à s 21 h45, au artas e quintas, 9h às 17h45 e sáb aao s e feriados, 9h às 13h45, 15h à s 1Thl 5. INFANTIL espetáculos POR QUE O MAR TANTO CHORA Com As M eninas d o Conto. Hall de Convi vência. Grátis. 0 6 a 2 7 /0 8 . Sábados, llh .
INTRODUÇÃO AO MICRO. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis (□, O ). 0 6 a 2 7 /0 8 . Sábados, 1 4 h à s l5 h . INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO NÍVEL II. Inscrições no Setor de Esportes. Grátis. (□, O ). 0 2 a 3 0 /0 8 . Terças e quintas, 14h à s 15h. aulas abertas ISO STRETCHING. Técnica d e a longa mento. Com Vanessa Russell. Informa ções a partir de 01 / 0 8 no Setor de Es portes. Grátis. 1 5 /0 8 . Segunda, 15h à s 16h.
JOGOS RECREATIVOS. Grátis. (□ , O ). Se gundas e quartas, 14h30. CANTO PARA A TERCEIRA IDADE. Grátis. 0 2 a 3 0 /0 8 . Terças, 1 4 h l5 às ló h .
TRIBO URBANA. Para 12 a 18 anos. •C o rp o d a Tribo. Exploração d a cultu ra corooral em diversas m odalidades individuais e coletivas. R$ 5 ,0 0 (□). R$ 5 .0 0 (O). Valor referente a anuidade. Turma m anhã: segundas e quartas, 9h à s 11 h. Turma A: terças e quintas, 14h à s 16h. Turma B: terças e quintas, 16h à s 18h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). Inscrições de 01 a 1 5 / 0 8 , 12h30. Segunda a sexta, ThlO à s 1Oh, 1Oh à s 17n, sáb ad os, 9 h 3 0 à s 15h30. Atendimento preferencial: ter ças e quintas, 1Oh à s 11 h30, 14h à s 15h30.
CLUBE DO BASQUETE. Aperfeiçoamento. Para 12 a 16 anos. Informações com os instrutores, no horário d a atividade. Grátis. Segundas e q uartas, 14h.
GINÁSTICA R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio pa ra (O): 0 5 /0 8 ,1 4h. Vagas re manescentes p a ra (□): 1 0 /0 8 , 12h30. Segundas e quartas, 14h, terças e quin tas, 1Oh, 14h3 0 e 15h30.
NATAÇÃO. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). 7 a 9 anos: segundas e quartas, 1Oh. 10 a 12 anos: segundas e q uartas, 15h. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Ativi dades pré-desportivas e aquáticas, gi nástica geral, artes plásticas e musicais. Confirmação d e v ag a de crianças já m a triculadas: 01 a 0 5 /0 8 : Vagas remanes centes p a ra (O): 0 8 a 1 2 /0 8 . Vagas re m anescentes p a ra (□): 15 a 1 9 /0 8 . R$ 5 .0 0 (O, O ). Turma A: segunda, quarta e sexta, 8 h 3 0 à s 11 h30. Turma B: terça, quinta e sexta, 8 h 3 0 às 11 h30. Turma C: segunda, quarta e sexta, 14h à s 17h. Turma D: terça, quinta e sexta, 14h às
recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Com Jogos e Brincadeiras. 7 a 15 anos. Grátis (□, O ). Segundas e quartas, 16 h 3 0 às 18h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O ). «Áquateca. Segunda a sexta, 9h às 2 1 h 3 0 , sáb ad o s e feriados, 9h à s 17h30. «Basquete. 10 a 15 anos. Se gundas e quartas, 16h à s 18h, sextas, 9h às 17 h30. «Vôlei. 10 a 15 anos. Sex tas, 9h à s 17h30. «Futsal. 7 a 15 anos. Sábados, 9 h 3 0 à s 11 h30. TERCEIRA IDADE multimídia NAVEGAÇÃO UVRE. Agendamentos 3 0 minutos antes. Segundas, 14h à s 21 h, terças e quintas, 14h às 17h e 18h às 21 h, quartas, 14h à s 19h e 20h à s 21 h, sextas, 14h à s 21h, sábados, 14 às 17h30.
HATHA YOGA Com N oedy Amadei. R$ 28 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio p ara (O): 0 5 /0 8 , 14h. Vagas remanescentes pa ra (□): 1 0 /0 8 , 12h30. Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h.
HIDROGINÁST1CA R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Sorteio de vagas pa ra (O): 0 5 / 0 8 ,1 4h. Vagas remanescentes para (□): 1 0 /0 8 , 12n30. Segundas e quar tas, 8h, 9h, 11 h e 13h, terças e quintas, 9h, l l h , 14 h e 15h. NATAÇÃO. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 21 ,5 0 (O). Sorteio d e vagas p a ra (O): 0 5 /0 8 , 14h. Vagas remanescentes pa ra (□): 1 0 /0 8 , 12n30. Terças e quintas, 1Oh. REEDUCAÇÃO POSTURAL Com Jaim e Cavalcanti. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Sorteio de vagas pa ra (O): 0 5 /0 8 , 14h. Vagas remanescentes pa ra (□): 1 0 /0 8 , 12n30. Terças e quintas, 16h30.
PASSEIO AO ZOO PARQUE TIAT1BA Com monitoria e almoço. Inscrições abertas a partir de 0 1 /0 8 . 1 9 /0 8 . Sexta, 8h às 17h.
S d M E N T O À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h, quartas e quintas, 14h à s 16h.
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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes
I I Usuário matriculado * V
Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
SESC INTERLAGOS FUTEBOL 15 a 17 anos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). Início: 1 0 /0 8 . Q u artas e sextas, 13 h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para adul tos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). Início: 1 3 /0 8 . Sábados, 9h30. KARATÊ. Para adultos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). Início: 1 4 /0 8 . Domin gos, 9h30.
X ADR^DO M INÓ, DAMAS GIGANTES E BOCHA BALL Q u arta a domingo, 9h. PISTA DE CICLISMO RÚSTICO. Circuito d e 600m . O brigatório o uso d e c a p a cetes. Grátis. Q u arta a dom ingo, 9h às 17h. CANOAGEM RECREATIVA. Q u arta a d o mingo, 9h à s 12h. ARVORISMO. S áb ad o e domingo, 13h às 16h. HIDROANIMAÇÃO. Grátis. S ábados e d o mingos, 15 h30.
Endereço: Av. Manos Alves Soares, 1100 Telefone: (0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 H o rário: Quarta a Domingo e feriados, DAS 8 h 3 0 Às 1 7 h 3 0 . em ail@ inlerlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos VeriÜque a Unidade mais próxima. MÚSICA
Estrelas. Palestra interativa. G rátis. 0 5 /0 8 . Sexta, 15h. «Observação de Satélites Artificiais. Palestra Interativa. Grátis. 1 2 /0 8 . Sexta, 15h. OFICINAS. Inscrições a b ertas. G rátis. •Técnicas de Batilc. 0 5 /0 8 . Sexta,14h. •Cestaria com Palha de Bananeira e Se mentes. 1 2 /0 8 . Sexta, 14h. «Patina e Mosaico. 1 9 /0 8 . Sexta, 14h. «Velas, Sabonetes e Produtos d e Estética. 2 6 /0 8 . Sexta, 14h. CINEMA E VÍDEO
ARENA UVRE. Ingressos de portaria R$ 2 .0 0 a R$ 6,00. Domingos. «Filosofia Reggae. 0 7 /0 8 , 15h. «Tá Limpo e Urbanóides. Abertura: Cia. Discípulos do Ritmo e show d a banda. 1 4 /0 8 , 14h.
SESSÃO SÓ RISO. Comédias. Grátis. 0 6 a 2 8 /0 8 . S ábados e domingos, 11 h. ESPORTES
torneios e campeonatos COPA 4 ESTAÇÕES - JOGOS DA PRIMA VERA. Futsal e society. Inscrições 0 3 /0 8 a 0 4 /0 9 . R$ 1 5 ,0 0 /e q u ip e. Início: 1 1 /0 9 . Domingos, 9h. II OUMPÍADA ASSESPRO. Basquete, n ata ção, corrida rústica, vôlei, futebol d e 7, tênis de q u ad ra e de mesa, truco, x adrez e dominó. 0 6 a 2 7 /0 8 . Sábados, 9h. TORNEIO INTERFARMAS. Futsal. 0 7 /0 8 a 1 1 /0 9 . Domingos, 13h à s 17h30. TORNEIO RELÂMPAGO DE XADREZ. Tor neio e p a rtid a sim ultânea. G rátis. 2 8 /0 8 . Domingo, 9h.
SESC EMPRESA. Assessoria p a ra organi z aç ão d e torneios e eventos culturais/so ciais. Q u arta a domingo, 9h à s 17 h30.
MULTIMÍDIA E INTERNET CURSOS. Inscrições na Sala de Internet Li vre. «Cumculum Vrtae. Grátis. 0 3 a 3 1 /0 8 . Q uartas e sextas, 11 h. «Introdu ção à Informática. Para crianças. Grátis. 0 3 a 31 /0 8 . Q uartas, 9h30. «Open Of fice. R$ 10,00; R$ 5,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 0 7 a 2 8 /0 8 . Domingos, 14h. •Montagem de Site. Para crianças e adolescentes. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5 .0 0 (O). 13 a 2 7 /0 8 . Sábados, 1óh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
TERRA À VISTA. «Mapas e Imagens de Satélite. Oficina. Grátis. Até 3 1 /0 8 . Sá bados e domingos, 11 h e 15h. «Espaceando. Gincana geográfica. Grátis. Até 3 1 /0 8 . Q uarta a sexta, 11 h. «Aventu ras no Espaço. Vídeo. 0 6 a 2 7 /0 8 . Sá bados, 14h. Grátis. «Espaços Geográfi cos. N avegação dirigida. Grátis. Até 3 1 /0 8 . Sábados e domingos, l l h e 15h. «Chá com Estrelas. O bservação do céu e contação de histórias. Grátis. Até 1 2 /0 8 . Sextas, 8h. «Orientação pelas
instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Q u arta a d o mingo, 9h à s 1Th. CONJUNTO ESPORTIVO. Q u arta a d o mingo, 9h à s 17h.
máticas. 0 6 /0 8 . Sábado, lOh. «Compostagem. Transformação de resíduos sólidos. 1 3 /0 8 . S ábado, lOh. «Controle Natural de Doenças em Plantas. 2 0 /0 8 . S á b a d o , lO h. «Horta Doméstica. 2 7 /0 8 . S ábado, 1Oh. «Meio Ambiente. O bserva çã o de aves. Grátis. 14 e 2 1 /0 8 . Domingo, 8h30.
VIVEIRO DE PLANTAS. Ó.OOOm2 e 25.000 mudas em exposição e à venda. Instala ções: Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário, Formigueiro "in vitro" e conjunto cenográfico. Assessoria p a ra realização de eventos de educação ambiental. Q uarta a domingo, 9h às 17h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO
CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipada. Q uarta a domingo, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA
ATOS & JOVENS. Programa pa ra adoles centes. Tema: Estatuto d a Criança e do Adolescente. Sábados, 9h à s 12h. INFANTIL espetáculos SERES FANTÁSTICOS. Ingressos de R$ 1,00 a R$ 6,00. S ábados e domingos, 14h. «Mitos Brasileiros em Cordel. Com César O beid e Renata Perez. 0 6 /0 8 . •Credo em Cruz. Cia. Palavras Andantes. 0 7 /0 8 . «José, Pedro e João. Cia. Linguagens D'Arte. 1 3 /0 8 . «O Coronel e o Curupira. Cia. Teatro por um Triz. 1 4 /0 8 . «Vaca Amarela Abriu a Janela. Cia. Por Cima do Vento. 2 0 /0 8 . «Viva o Boi Bumbá. Cia. Teatro de Mamulengos. 2 1 /0 8 . «João Mata o Sete. Núcleo A Santa Palavra. 2 7 /0 8 . «Mitos Gregos. Cia. Gigi Xyss. 2 8 /0 8 . instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Q uarta a domingo, 9h à s 1 Th.
CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FORMA. Estação p a ra exercícios físi cos, cam inhadas e corridas. Q u arta a domingo, 9h à s 17h.
GALPÃO DE CRIATIVIDADE. Sábados e domingos, 13h à s 15h.
aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Grátis. Q u ar tas, sábados e domingos, 10h30.
CLUBE DA CORRIDA. O rientação técnica e condicionamento físico. Quintas e sá b a dos, 9h30.
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Tema: Estatuto d a Criança e do Adolescente. Q uarta a sexta, 9h30 e 13h30. recreação PARQUE LÚDICO. Q uarta a domingo, 9h
TERCEIRA IDADE
CLUBE DA CAMINHADA. Q uartas, sextas e domingos, 9h30.
BASQUETE. 15 a 17 anos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). Início: 1 0 /0 8 . Q uartas e sextas, 13h30. ESPORTE CRIANÇA 11 a 14 anos. Grátis. •Tênis. Q uartas, 9 h 3 0 e 13h30. «Futsal. Sextas, 9 h 3 0 e 13h30. Início: 1 0 /0 8 . Q uartas e sextas, 9 h 3 0 e 13 h30.
PROGRAMA VIVA O VERDE. Informações e agendam enfo na Central d e Atendi mento. Q u arta a domingo, 9h à s 17h.
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PROGRAMA PARA TERCEIRA IDADE. Grátis. Inscrições na Central de Atendi mento. «Esportes paro Idosos. 03 a 3 1 /0 8 . Q uarta, 15h. «Introdução à In formática. 0 4 a 2 5 /0 8 . Quinta, 9h30. •Tardes Dançantes. 06 a 2 7 /0 8 . S ába do, 15h. «Vôlei Adaptado. 10 a 2 6 /0 8 . OFICINAS. Inscrições abertas. R$ 5 ,00; R$ 2 ,5 0 (□ , O ). «Plantas Medicinais e Aro Q uarta, 15h.
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IPIRANGA CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,00 (O). S á bados, 9h30. NATAÇÃO. R$ 3 9 ,0 0 (O). Q u arta s e sex tas, 7h e 19 h 30 , terças e quintas, 20h30. VÔLEI. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O). ] Q u arta s e sextas, 15 h 3 0 à s 17h30.
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DIVERSESC. Com técnicos do Sesc. Q uin- 1 tal. G rátis. S á b a d o s e dom ingos, I 14h30 à s 16 h30. «Dardo. 0 6 , 0 7 , 20 e 2 1 /0 8 . «Baú das Geringonças. 13, 14, 2 7 e 2 8 /0 8 . ESCALADA ESPORTIVA. Com técnicos do Sesc. G inásio. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 13 h 3 0 à s 15h30.
(
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Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 0 7 Ás 22h. Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9h ÁS 18h. em ail @ ipiranga.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.
espetáculos MARIO DE ANDRADE DESCE AOS IN FERNOS. Com Pascoal d a Conceição. Teatro. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□ , ❖). Grátis (O). Estréia: 3 1 /0 8 , 08, 14, 21 e 2 8 /0 9 . Q uartas e Q uintas, 21 h.
MULTIMÍDIA E INTERNET serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sex ta, 13 h 3 0 à s 2 0 h 3 0 , sá b ado s, dom in gos e feriados, 10 h 3 0 à s 16 h 3 0 .
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TAPEÇARIA. Básico. Inscrições a partir d e 0 2 /0 8 . R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). 2 0 /0 8 a 0 8 /1 0 . Sextas, 13h à s 17h.
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ODONTOLOGIA
3 1 /0 8 . Quintas, sextas e domingos, 9b3 0 às 12h, quartas, quintas, sábados e domingos, 13n3 0 à s 15h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE
COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! Pro gram a que reúne catadores de materiais d a Zona Leste. 0 6 /0 8 . Sábado, 15h. ENCONTRO DOS VALES. Mostra d a pro dução cultural dos Vales do Ribeira, Alta Paranapanem a e Paraíba, a partir d o es tudo realizado pelo Instituto Arte Susten to, dentro do Programa Nacional de Agricultura Familiar-PRONAF/MDA. Pe ças artesanais, oficinas, alim entação re gional e mercado d e produtos. 2 5 a 2 8 /0 8 . Quinta a domingo, 9h à s 17h. NATUREZA PEDAGÓGICA. Atividades p ara educadores. «Educação Ambien tal: Reflexões Sobre a Teoria e a Prática. Inscrições pelos tels. (11) 6 5 2 3 9 2 3 0 / 9 2 3 4 .1 3 e 2 0 /0 8 . Sábados, 9h à s 17h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Q uarta a domingo, 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. «Tri lha. «Viveiro de Plantas. ROTEIROS AMBIENTAIS. Para escolares. Inscrições: (11) 6 5 2 3 9 2 8 6 / 928 7 . •Horta e Atividade Física. 0 4 a 0 6 anos. 0 3 a 1 2 /0 8 . Q uarta a sexta, 13 h30 às 16h. «Gincana da Atividade Física e do Meio Ambiente. 1 3 /0 8 . Sábado, 14h30. •Herbário e Culinária. 0 7 a 12 anos. 17 a 2 6 /0 8 . Q uarta a sexta, 13 h3 0 às 16h. oficinas JARDINAGEM N A S 4 ESTAÇÕES. Inscri ções: (11) 6 5 2 3 9 2 3 0 /9 2 3 4 . «Prepa rando o Solo. 2 0 /0 8 . Sábado, 10h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
ESPORTE ADULTO. Inscrições. Grátis. Iní cio: 0 6 /0 8 . «Basquete e Vôlei. Sába dos, 9h30. ESPORTE JOVEM. Inscrições. Grátis. Início: 0 6 /0 8 . Sábados. «Basquete. 10H30. •Vôlei. 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA Inscrições . Grátis. •Futebol Society. Início: 0 4 /0 8 . Quintas, 14h e 15h. «Tênis. Início: 0 4 /0 8 . Quin tas, 9h30. «Ginástica Olímpica. Início: 0 5 /0 8 . Sextas, 14h. recreação CAIAQUE. 03 a 3 1 /0 8 . Quartas, quintas e domingos, 10b e 13h30, sextas, 10b e sábados, 13h30. torneios e campeonatos FESTIVAL DE TAEKWONDO. 7° Encontro d a A m izade. G inásio de Esportes 2 0 /0 8 . Sábado, 9h. TORNEIO ABERTO DE TÊNIS. Categorias masculino adulto, feminino adulto e in fantil. Inscrições até 1 4 /0 8 . Jogos: 2 8 /0 8 a 1 6 /1 0 . Domingos, 9h. CORPO E EXPRESSÃO recreação RÁDIO BORBULHA. Parque aquático. 0 4 a
60 revista e
oficinas IDENTIDADES. Atividades de inclusão dos usuários do serviço de saúde mental. •Arte e Saúde Mental. Inscrições: (11) 6 523 9 2 3 0 /9 2 3 4 . 1 8 /0 8 . Quinta, 14h
SOCIEDADE E CIDADANIA
REDE MULHER EA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. Lançamento d a rede d e pre venção e combate à violência contra mu lher na zona leste. Com o Musical do Grupo Trópicos. 1 9 /0 8 . Sexta, 14h. TERCEIRA IDADE
ENCONTRO MENSAL 2 5 /0 8 . Quinta, 9h.
DE
Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 3 0 5 T e le fo n e : ( 0 X X I I ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : S e g u n d a a S e x ta , da s 0 8 h à s 2 1 h. e m a il@ o d o n to lo g ia .se sc sp .o r g .b r
CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA M ADAS. O rien tação a respeito das norm as d e funcionamento d a Clínica O dontolóqica e m anutenção d a saúde bucal. Sala d e reuniões, 6°. andar. •Dra. Adriana Gam a Teixeira. 0 2 /0 8 . Terça, 1 2 h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. Ramalho. 0 3 /0 8 . Q u arta , 8h e 1Oh. •Dr. Luiz Vicente Martino. 0 5 /0 8 . Sexta, 17h. «Dr. Pedro Simões da Cu nha Filho. 0 9 e 1 6 /0 8 . Terças, 12 h 3 0 e 14 h 3 0 . «Dr. Paulo Sérgio K. Andra de. 1 0 /0 8 . Q u arta , 8h e lO h. «Dr. Síl vio K. Hirota. 1 2 /0 8 . Sexta, 17h. •D ra. Jacqueline Callejas. 1 7 /0 8 . Q u arta , 8h e 1 Oh. «Dr. Bernardo Toledano. 1 9 /0 8 . Sexta, 17h. «Dra. To rnara Vieira Mastria. 2 3 /0 8 . Terça, 12 h30 e 14h 3 0 . «Dra. Maríângela Martino. 2 4 /0 8 . Q u arta , 8h e lO h. •D ra. Sandra Cheriegate. 2 6 /0 8 . Sexta, 17h.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata mentos clínicos e cirúrgicos em diferen tes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações na á re a de odontologia procuram prevenir e evitar problem as de saúde, sendo complemen tadas também por trabalho educacio nal. Informe-se sobre o periodo de ins crição nas unidades do Sesc. «Atendi mento a Adultos. Para trabalhadores no comércio e serviços matriculados e de pendentes. Restaurações em geral, tra tamento d e canal, doenças d a gengiva, cirurgias, próteses e radiologia. N ão oferecemos implantes dentários e ortodontia (aparelnos corretivos). Segunda a sexta, 8h à s 21 h. «Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças d a gengi va, cirurgias, odontopediatria, radiolo gia. N ão oferecemos ortodontia (apare lnos corretivos). O Sesc O dontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista. Se gunda a sexta, 8h à s 16h30.
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é Analgesia Consciente por Óxido Nitroso/Oxigênio? É uma técnica que tran qüiliza o paciente durante o tratamento odontológico, bastante utilizado nos Estados Unidos e Europa, mas pouco difundido no Brasil. E considerada uma técnica muito se gura p a ra o paciente e pode ser utilizada em pacientes adultos, p ara ajudá-los a ven cer e controlar o medo d o tratamento, e no atendim ento a crianças, o que tom a a vi sita a o dentista mais
IDOSOS.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O EN VELHECER SAUDÁVEL «Culinária Medi terrânea. Com Vilma Damas Hori. 0 4 e 1 1 /0 8 . Quintas, 12h. «O Mar Mediter râneo e a Música. Palestra com música. Com Enio Squeff e Terão Chebl. 2 5 /0 8 . Quinta, 1Oh. «Ilustrando a Vida. Visitas ao Centro d e Cultura de Israel, a o Institu to Espanhol Cervantes e a o Museu do Teatro Municipal. 2 6 /0 8 . Sexta, 9h.
Como é feita? O paciente recebe uma m áscara nasal, por onde respira uma mistura de g ás óxido nitroso com oxigênio, responsável pela analgesia consciente. Para sua se gurança, usa-se um oxímetro d e pulso, sensor que m ede a quantidade de oxigênio no sangue e os batimentos cardíacos durante o procedimento. A técnica de analgesia é igual à anestesia geral? Não. A analgesia consciente mantém o paciente acordado, respirando normalmente e "conversando" com o cirurgião den tista. Porém, mantém-se calmo e relaxado durante o tratamento. É necessário utilizar anestesia local? Sim, porque a analgesia não substitui a anestesia local. As duas técnicas se complementam, pois o principal efeito d a analgesia é dimi nuir a sensibilidade à dor e relaxar o paciente.
PINHEIROS Federação Paulista de Futebol de Mesa. Para federados. Informações na Fede ração. G inásio Topázio. 2 7 e 2 8 /0 8 . Sá b a d o e domingo, 1Oh à s 19h.
INTERESPORTE. A partir de 16 anos. G i násio Ônix. Inscrições: 0 2 a 0 7 /0 8 . R$ 4 0 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O ). Início: 0 3 /0 8 . Até 3 0 /1 2 . Q uartas e sextas, 18h30. INTERESPORTE. Para 1 2 a 1 5 a n o s.G in á sio Ônix. Inscrições: 0 2 a 0 7 /0 8 . R$ 2 0 .0 0 (□). R$ 10,00 (O). 0 9 a 3 1 /0 8 . Para 7 a 12 anos: Terças equintas, 14h e quartas e sextas, 16h. Para 12 a 15 anos: Terças e quintas, 16h e quartas e sextas, 14h. ESPORTE & CONDICIONAMENTO FÍSI CO. A partir d e 16 anos. Inscrições de 0 2 a 0 7 /0 8 . R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 20 ,0 0 (O). Início: 0 9 /0 8 . Até 3 0 /1 2 . «Bas quete. G inásio Ônix. Terças e quintas, 18h30. «Futsal Feminino. G inásio To pázio. Terças e quintas, 18h30. «Vôlei. G inásio Topázio. Terças e quintas, 20h e quartas e sextas, 18h30. «Futsal Mas culino. G inásio Ônix. Q uartas e sextas, 20h.
Paisagens Plásticas e Sonoras (na M ostra Sesc, p á g . 49)
Endereço : R ua Paes Leme, 1 9 5 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3 a a 6° das 13h às 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das IO hà s 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
•Carlos Fernando. 1 7 /0 8 . Q u arta , 18h30. música erudita ERUDITO. Teatro. «Regina Scholochauer e Rubem Araújo. O b ra s d e composito res R. Schumann, J. Brahms e autores brasileiros. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,5 0 (□ , ❖). R$ 1 ,00 (O). 0 7 /0 8 . Domingo, 11 h.
TEATRO espetáculos TEATRO NA PRAÇA. S ábados e domin gos, 16h30. Grátis. «Movimentos para Atravessar a Rua. De Heitor Goldflus e Pedro Mantovanni. Com a Cia. Tablado d e Arruar. 0 6 , 0 7 , 13 e 1 4 /0 8 . MÚSICA
MÚSICA DO BRASIL - DORES DE AMO RES. Johnny Alf, Claudya, Tito Madi, Doris Monteiro e Virgínia Rosa. C ad a artista, dentro do seu estilo, faz a sua leitura do romantismo. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O , ❖). 0 6 e 0 7 /0 8 . Sábado, 21 h e domingo, 18h.
FESWAJL CULTURA - A NOVA MÚSICA DO BRASIL A TV Cultura revive os gran d es Festivais revelando novos ta lentos d a música brasileira. Com trans missões a o vivo pela emissora a c ad a fase, 4 8 músicas inéditas serão a p re sentadas em quatro eliminatórias. Das d u as semi-finais, saem 12 finalistas, a u e se apresentam no último dia. Início aos espetáculos a partir d a s 22h. Teatro. R$ 10,0 0 ; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O , ❖). Primeira eliminatória: 0 3 /0 8 . 1 0 /0 8 a 1 4 /0 9 . Sempre às quartas, 21h 3 0 . MULTIMÍDIA E INTERNET
3° NET - INTERNET. Para terceira idade. GRUPO PAU BRASIL CONVIDA ORQUES Grátis. Início: 0 4 /0 8 . Até 2 9 /0 9 . Quin TRA JAZZ SINFÔNICA DE SÃO PAULO. tas, 13h à s 14h30. Lançamento do CD "2005". Com Rodol fo Stroeler, Nelson Ayres, Paulo BelinatOFICINAS DE INICIAÇÃO. Internet Livre. ti, Teco Cardoso e Ricardo M osca e O r Inscrições antecipadas. Grátis. «Crie questra Jazz Sinfônica do Estado de São seu E-Mail. 0 3 /0 8 . Q u arta, 13h às Paulo, regência de João Maurício Galin15h. «Faça seu Currículo. 0 9 /0 8 . Ter do. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ ça, 19h à s 21h30. 7 ,5 0 (O , ❖). 13 e 1 4 /0 8 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS SEIS E MEIA - VOZ E VIOLÃO. Auditório. R$ 6 ,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O , ❖). •Tunai. 0 3 /0 8 . Q uarta, 18h30. «Cláu dio Nucci. 1 0 /0 8 . Q uarta, 18h30.
INTERTERRTTOR1AUDADE - FRONTEIRAS INJERMÍDIAS, CONTEXTOS E EDUCAÇAO. Discussão sobre a produção d a
linguagem visual. Grátis. «Mesa Re d on da. Com A d rian o G u im arães, Christine Mello, Claudia Simas, Fernan d o G uim arães, Giselle Beiguelman e W alter Silveira. M ediação: A na M ae Barbosa. Auditório. 0 4 /0 8 . Q uinta, 19h. «Workshop. Com Dani Lima e Michel G roisman. Oficinas. 0 5 /0 8 . Sexta, 19h. «Curso: Novas Tecnologias Facili tando o Acesso à Arte por Meio de Pú blico com N ecessidades Especiais. Com Claudia Simas. M ediação A na M ae B arbosa e Lilian A m aral. O ficinas. 0 6 /0 8 . S áb ad o , 10h 3 0 à s 17h30.
XILOGRAVURA - MÓDULO II. Impressão em m adeira. Para iniciados. Inscrições antecipadas. Grátis. 0 5 a 2 6 /0 8 . Sex tas, 15h à s 17h. LITERATURA palestras ACERVO DE IDÉIAS. «Entre Cenografias: 0 Museu e a Exposição de Arte no Sé culo XX. Lançamento d o Livro d e Lisbete Rebollo. Auditório. Retirar senha com lh d e antecedência. Grátis. 1 2 /0 8 . Sexta, 20h. BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 2 1 h 3 0 , sáb ad o s, domingos e feriados, 1Oh à s 18 h30. ESPORTES SESC EMPRESA. Informações no 6o andar. •Assessorio Técnica para Eventos Es portivos. Terça a sexta, 14h à s 21 h e sáb ad o s e domingos, 1Oh às 18h.
TORNEIO DE FUTEBOL DE MESA. Com a
NATAÇÃO. A partir de 12 anos. Inscri ções perm anentes a partir d a disponibi lidade de vagas. Para (□ , O ). Terças e quintas, 8h, 1Th e 20h, quartas e sex tas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10h30. • 2 x Sem ana. R$ 1 0 0,00 (□) e R$ 5 0 .0 0 (O), « l x Semana. R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 2 5 ,0 0 (O).
JOGOS & RECREAÇÃO. 5 a 10 anos. Pis cina. G rátis (□ , O ). Início: 0 6 /0 8 . Até 3 1 /1 2 . Sábados, domingos e feriados, 15h. INTERATIVIDADE. Atividade lúdica de in tegração com participação familiar. G i násio Topázio. Grátis. Início: 0 9 /0 8 . Até 3 1 /1 2 . Terça a quinta, 14h, sá b a dos, domingos e feriados, 15h30. ESPORTE & RECREAÇÃO MONTTORADA A partir de 16 anos. Início: 1 3 /0 8 . Até 3 1 /1 2 . Sábados, domingos e feriados. G rátis. «Basauete. G inásio Ô nix. 10h30 à s 12h30. «Futsal. G inásio Ônix. 15 h 3 0 à s 18h30. «Vôlei. G iná sio Topázio. 12h3 0 à s 15h. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. A presentar cartão de matrícula. A p a r tir de 16 anos. G inásio Ônix. Grátis. Até 0 7 /0 8 . «Basquete Misto. Terças e quintas, 18h30 e domingos , lOh às 13h. «Futsal Misto. Q uartas, 18h30 às 20h, sextas, 18 h3 0 à s 21 h30, sábados e domingos , 15h à s 18h30. «Hande bol Misto. Q uartas, 20h às 21 h30. •Vôlei Misto. Terças e quintas, 20h às 21 h 3 0 e sábados, lO h à s 13h.
PISCINAS USO UVRE. Conjunto aquático com três piscinas: infantil, p a ra práticas de natação e p a ra recreação e hidroginástica. Para (□, O ). Grátis. Terça a sexta, 7h l 0 às 21 h30, sábados, domin gos e feriados, 1Oh às 18h30.
revista e
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PINHEIROS CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. A partir de 12 anos. Grátis. Sábados, 12n30 e 15h, domin gos e feriados, 10 h3 0 12h3 0 e 15h. GINÁSTICA GERAL Aulas temáticas. N e cessário traje e tênis adequados. Retirar senha 15 minutos antes. Grátis. Domin gos e feriados, 10h30 e 14h.
nas. Inscrições antecipadas. Grátis. 0 6 a 2 8 /0 8 . S ábados e domingos, 1Th. recreação AQUATECA. A partir d e 5 anos. Emprés timo d e brinquedos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 13h. JOGOS & RECREAÇÃO. A partir d e 10 anos. Biribol, pólo e basquete. Grátis. Domingos, 11 h30. INTERATIVIDADE. Atividade lúdica de in tegração e participação familiar. G iná sio Topázio. Grátis. Início: 0 9 /0 8 . Terça a quinta, 14h, sábados, domingos e fe riados, 15 h30.
HIDROGINÁST1CA A partir de 12 anos. Terças e quintas, ThlO, 1Oh, 11 h, 12h, 14h, 15h, 18h, e 19h, quartas e sextas, 8h, 9h, l l h , 14h, ló h , 17h, 1 8 h e sá bados, 10h30. Inscrições perm anentes ESPORTE & RECREAÇÃO MONTTORADA. a partir d a disponibilidade d e vagas. •Futsal Infantil/Adolescente. 7 a 15 • 2 x Semana. R$ 5 0 ,0 0 (O) e R$ anos. Ginásio Topázio. N ecessária a 100,00 (□). • l x Semana. R$ 2 5 ,0 0 apresentação do cartão d e matrícula. (O) e R$ 5 0 ,0 0 (□). Grátis. Início: 0 9 /0 8 . Até 3 1 /1 2 . S á b ados, domingos e feriados, 10 h 3 0 às PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & 12h30. SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas, 7 h 3 0 às TERCEIRA IDADE 10h30, 10h30 às 14h, 14h à s 17h e 17h às 21 h30, sábados, 10h 3 0 às 14h aulas abertas e 14h às 17h30, domingos e feriados, 10h30 à s 17h30 horário livre. Inscri GINÁSTICA GERAL Aulas temáticas. N e cessária a apresentação d o cartão de ções permanentes a partir d a disponibi lidade de vagas. Para (□, O ). Terça e matrícula e traje e tênis a dequados. Re tirar senha 15 minutos antes. G inásio quinta, quarta e sexta: R$ 2 5 ,0 0 (O) e R$ 5 0 ,0 0 (□). Sábado: R$ 2 0 ,0 0 (O) e M osaico. V agas lim itadas. Início: R$ 4 0 ,0 0 (□). Domingo: R$ 1 5,00 (O) 0 7 /0 8 . Até 1 8 /1 2 . Domingos e feria e R$ 30 ,0 0 (□). dos, 10 h 3 0 e 14h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO COMEDORIA SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h, sábados e domingos, lO h à s 19h. ODONTOLOGIA. Terça a sexta, 8h às 22h e sábados, 9h às 18h. INFANTIL espetáculos GRUPO TEATRO DE LA PLAZA. Auditório. R$ 6,00; R$ 4 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O , ❖). Sábados e domingos, 15h. «A Revolu ção na Cozinha. 0 6 e 0 7 /0 8 . •História com Desperdícios. 13 e 1 4 /0 8 .
HORA DO CONTO. Com Cia. Prosa dos Ventos. Oficinas. Grátis. Domingos, 11 h 30 e 15h30. e O Guaraná e suas Lendas e O Neguinho do Pastoreio. 0 7 /0 8 . «A Lenda da Mandioca e Iara, Mãe D'água. 1 4 /0 8 .
INTERESPORTE. Ginásio Ônix. Inscrições: 0 2 a 0 7 /0 8 . R$ 20 ,0 0 (O). R$ 10,00 (O). Início: 0 9 /0 8 . «7 a 12 anos. Ter ças e quintas, 14h e quartas e sextas, ló h . « 12 a 15 anos. Terças e quintas, 16h e quartas e sextas, 14h. NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. Inscrições permanentes a partir d a disponibilida de de vagas. R$ 100,00 (□). R$ 5 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 9h e 16h.
CARINHAS E COROAS. Brincadeiras e técnicas artísticas. «Anim ação com Sombra. Técnicas de cenário e de per sonagens de teatro de sombra. Ofici
62 revista e
HIDROGINÁSTICA. G rátis. S á b a d o s, 12h30 e 15h, domingos e feriados, 10 h 3 0 , 12 h 3 0 e 15h.
HIDROGINÁSTICA Terças e quintas, ThlO , lO h, l l h , 12h, 14h, 15h, 18h e 19h, q u a rtasesex tas, 8h, 9h, l l h , 14h, 16h, 17h e 18h e sábados, 10h30. Inscrições permanentes a partir d a disponibilidade de vagas. »2x Semana. R$ 2 5 ,0 0 (O) e R$ 5 0 ,0 0 (□). • l x Semana. R$ 12,50 (O) e R$ 2 5 ,0 0 (□). NATAÇÃO. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10 h3 0 . Inscrições perm a nentes a partir d a disponibilidade d e vagas. « 2 x Semana. R$ 2 5 ,0 0 (O) e R$ 50,00(Q ). • 1x Semana. R$ 12,50 (O) e R$ 2 5 ,0 0 (O). PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas, 7 h 3 0 à s 10 h 3 0 , 10h30 à s 14h, 14h à s 17h e 17h à s 21 h30, sábados, 10 h 3 0 à s 14h e 14h às 17h3 0 , domingos, 10 h 3 0 às 1 7h30 horário livre. Inscrições p erm a nentes a partir d a disponibilidade de vagas. Para (O, O ). Terça e quinta, q uarta e sexta: R$ 12,5 0 (O) e R$ 2 5 .0 0 (O). Sábado: R$ 1 0 ,0 0 (O) e R$ 2 0 .0 0 (O). Domingo: R$ 7 ,5 0 (O) e R$ 1 5 .0 0 (□). Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes I I Usuário matriculado ♦ ♦
Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES
POMPÉIA Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 38 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9 h à s2 2 h . Domingos e feriados, das 9 h às 2 0h. email@pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA
BEM BRASIL G rav ação d o p rogram a mu sical d a TV Cultura. Teatro. R$ 12,00; R$ 9 ,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). R$ 6 ,0 0 (❖). 0 2 a 3 0 /0 8 . Terças, 21 h.
mi e V agner Rodrigues. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 1 . «Iniciantes. Quintas, 20h. «Intermediários. Terças, 20h ou domingos, 14h30. «Tango. Domingos, ló h . DANÇA DO VENTRE. Com Cristiane Chapinotti. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 1 . Sextas, 19h30 e sábados, 12h30. DANÇA FLAMENCA Com Vera Alejandra. Inscrição com o professor no horá rio d a aula. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 28,00 (O). Até 3 0 /1 1 . «Iniciantes. Sábados, 11 h. «Intermediários. Sábados, 12h45. MULTIMÍDIA E INTERNET
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LOS SEBOSOS POSTIZOS. Parte dos músicos d a N aç ão Zumbi reinterpreta clássicos d e Jorge Ben. Choperia. R$ 15,00; R$ 1 1 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). R$ especial 7 ,5 0 (❖). 12 e 1 3 /0 8 . Sexta e sáb ado, AUTO-RETRATO. Program ação com enfo 21 h. ques e artistas que dialogam com dife rentes linguagens. Oficinas d e Criativi HQ MIX. Entrega do prêmio aos melhores d ade. «Exposição. Com A ndréa Cortrabalhos e projetos em quadrinhos do ano. bani, Ernesto Bonato, Fernanda PittelChoperia. Grátis. 16/0 8 . Terça, 20h. kow, Kleber José d a Silva, Rodrigo Cu nha, Rodrigo N ovaes e Ulisses Bôscolo. PRATA DA CASA Teatro. Grátis. Q uartas, Grátis. Até 0 7 /0 8 . Terça a sexta, lOh 21 h. «Franlc Herzberg Trio (SP). Com à s 21 h30, sábados e domingos, 1Oh às Frank Herzberg (contrabaixo acústico), 17h30. Zé Eduardo N azário (bateria) e Alexan d e Zamilh (piano). 0 3 /0 8 . «Cravo CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. da Terra (SC). 1 0 /0 8 . «Mariella (BA). •Teatro. Com O svaldo Anzolin. R$ 1 7 /0 8 . «Banda Luau Brasil (SP). Com 5 0,00; R$ 3 7 ,5 0 (□). R$ 12,50 (O). R$ Isaac Canhisares (sax tenor e arranjos), 2 5 .0 0 (❖). Terças, 19h à s 22h. Daniel Barros dos Santos (sax alto, flau ta e sax tenor), W aldem ar José dos oficinas Santos Filho (trombone), Ivan Patti N u CURSOS OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Ins nes (trompete), M arcos Fio Cardoso crições: 02 e 0 3 /0 8 . Terça e quarta, 14h (contrabaixo), Jo ão N epom uceno Falà s 21 h. Pana (O). 0 4 e 0 5 /0 8 . Quinta e seti (guitarra) e C aio Lopes (bateria). sexta, 14h às 21 h. Público em geral. R$ 3 1 /0 8 . 25,00; R$ 18,00 (□); R$ 12,50 (❖); R$ 9 .0 0 (O). «Bonecas de Pano. Com Lúcia DANÇA Lacourt. Início: 0 9 /0 8 . Até 2 2 /1 1 . Ter ças, 14h às 1Th. «Desenho e Pintura Básico. Com Lúcia Lacourt. Início: DANÇA DE SALAO. Com Luciana Mayu10 /0 8 . Até 2 3 /1 1 . Q uartas, d as 14h às
recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h30. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, do mingos e feriados, 16h. torneios e campeonatos XX JOGOS PUBUCITÁRIOS - APP. Futsal com funcionários de em presas filiadas à Associação de Profissionais de Propa g a nda. 0 6 a 2 7 /0 8 . Sábados, 9h30. TORNEIOS DA RECREAÇÃO. Futsal, Bas quete e Vôlei, categorias masculino e fe minino. Para (□, O ). Inscrições no Con junto Esportivo. 2 0 a 2 8 /0 8 . S ábados e domingos, 9h30. FESTIVAL DE PÓLO AQUÁTICO. Inscri ções no Conjunto Esportivo. Grátis. 2 1 /0 8 . Domingo, 14h. Io FESTIVAL AQUÁTICO SESC POMPÉIA. Para alunos d e 7 a 5 9 anos dos cursos de natação da s Unidades do Sesc. Masculino e feminino. Grátis. Conjunto esportivo. 2 7 /0 8 . S ábado, 9h30.
17h. «Recortes e Impressões. Com Lúcia R$ 4 2 ,5 0 (O). «Contador de Estórias. Lacourt. Início: 1 1 /0 8 . Até 2 4 /1 1 . Com Juliana Notari. Início: 1 0 /0 8 . Até Quintas, das 14h às 1Th. «Cerâmica 3 0 /1 1 . Q uartas, 19h à s 22h. R$ 8 0 ,0 0 Básico. Com Eng G oan. Início: 1 0 /0 8 . usuário; R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 4 0 ,0 0 (❖); R$ Até 0 7 /1 2 . Q uartas, 19h à s 21 h. «Ce 20,00 (O). râmica - Intermediário. Com Eng G oan. Início: 11 /0 8 . Até 0 8 /1 2 . Quintas, 19h MINI-CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVI à s 21 h. «Vidro - Básico. Com Eng Goan. DADE. Inscrições até o dia d o início do Início: 1 0 /0 8 . Até 0 7 /1 2 . Q uartas, 14h curso. R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 5 ,0 0 às 17h. «Vidro - Intermediário. Com (❖); R$ 2 ,5 0 (O). «Xilogravura. Com Eng Goan. Início: 1 1 /0 8 . Até 0 8 /1 2 . Cristine Torauia. 0 2 a 1 6 /0 8 . Terças e Quintas, 14h às 17h. «Projeto em Mo quintas, 19h à s 21h 3 0 . «Pintura em delagem . Com Eng G oan. Início: Madeira. Com Cristine Torquia. 0 3 a 1 2 /0 8 . Até 0 9 /1 2 . Sextas, 14h às 17h. 1 7 /0 8 . Q u arta s e sextas, 18h à s •Fotografia - Básico. Pré-requisito: ter 19h30. «Felting - Produção de Feltro. câm era fotográfica reflex 35 mm. Com Desfiar, prensar e tingir a lã d e carnei Simone Wicca. Inscrições abertas. Início: ro. Com M arta M ursa. 0 5 ,1 2 e 1 9 /0 8 . 1 3 /0 9 . Até 0 6 /1 2 . Terças, 14h30 às Sextas, 19h à s 21 h30. «Mini Tear. Pro 17h e 19h às 21 h30. «Fotografia - Inter d ução d e p equenas peças d e um mobi mediário. Pré-requisito: ter câm era foto le. Com M arta Mursa. 0 5 , 12 e 1 9 /0 8 . gráfica reflex 35 mm. Com Simone W ic Sextas, 14h30 à s 17h30. «Fotografia ca. Inscrições abertas. Início: 1 5 /0 9 . Até com Flash - Básico. Pré-requisito: curso 0 8 /1 2 . Quintas, 14h30 às 17h e 19h à s d e fotografia básico e câm era 35mm 21 h30. «Projeto Fotográfico. Pré-requi com flash. Com A ndré Spinola. 12 a sito: ter câmera fotográfica reflex 3 5 mm 2 6 /0 8 . Sextas, 19h à s 2 1 h 3 0 e sá b a e ter feito o módulo intermediário. Com dos, 11 h à s 13h. Simone W icca. Inscrições abertas. Início: 1 4 /0 9 . Até 0 7 /1 2 . Q uartas, 19h às AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATI 21 h30. «Gravura em Metal. Com EvanVIDADE. G rátis. Inscrições no local dro Carlos Jardim. Início: 0 5 /0 8 . Até com 3 0 minutos d e an teced ên cia. 2 6 /1 1 . Sextas, 14h às 20h. R$ 120,00; •O lh o de Deus. Confecção d e miniR$ 100,00 (□); R$ 60 ,0 0 (❖); R$ 50,0 0 te ar com palitos em m ad eira. Com (O). «Tapeçaria e Tecelagem - Básico. M arta M ursa. 0 6 a 1 4 /0 8 , l l h e Com Mario Toshio Ikarimoto. Terças, 19h 14h30. «Pátina e Esponjado. Com às 21 h30 ou quartas, 15h à s 17h30. R$ Cristine Torchia. 0 6 e 0 7 /0 8 , 14 h 3 0 . 170,00; R$ 127,50(Q); R$ 85,00(*I-); R$ •Xilogravura. Com Cristine Torchia. 4 2 ,50 (O). «Tapeçaria e Tecelagem 1 3 e 1 4 /0 8 , 14 h 3 0 . Avançado. Método Ernesto Arostegui. Com Tiyoko Tomikawa. Q uartas, 19h às LITERATURA 21 h30 ou quintas, 15h às 18h e 19h às 21h30. R$ 170,00; R$ 127,50 (O); R$ 8 5 ,00 (❖); R$ 4 2 ,50 (O). «Teatro. Ter TROVAS E CANÇÕES. Domingos, 17h. ças ou quintas, 19h à s 21 h30. R$ Choperia. Grátis. «Trovas por Araci de 170,00; R$ 127,50 (O); R$ 85 ,0 0 (❖); Samba e de Almeida. Poesias e músi
cas sobre a trajetória d a cantora. Com Carol Bezerra e músicos. 1 4 /0 8 . oficinas LITERALMENTE: PENSANDO E FAZENDO LITERATURA. Informações n a Biblioteca, ou pelo telefone: 3871 7 7 8 6 . Auditório. Grátis. «Construindo e Contando Cor del. Com César O beid. 0 2 a 1 0 /0 8 . Terças e quartas, 15h. bibliotecas ACERVO. Terça a domingo, d as lO h às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sábado, 9h à s 21 h. Domingos e feriados, 9h à s 20h.
serviços SESC EMPRESA. Program a de assessoria p a ra grêmios e associações de em pre sas comerciais. «Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à uti lização. O brigatório apresentação do cartão Sesc atualizado e documento de identidade. Terça a sexta, 13h à s 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9 h30 às 1 Th. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. O rganização de torneios esportivos internos d a empresa. Terça a sexta, 13h à s 18h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30 às 12h.
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revista 6
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POMPÉIA e sextas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30.
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THIBAULT CAUVIN. Recital d e violão. Teatro. R$ 1 4 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□ ). R$ 5 .0 0 (O ). R$ 7 ,0 0 (❖)■ 0 6 / 0 8 . S á b a d o , 20h. «W orkshop com Thibault Cauvin. D em onstração e d is cu ssão sobre técnicas d e e studo e form as d e e x ecução d o instrumento. Teatro. R$ 1 4 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□ ). R$ 5 .0 0 (O ). R$ 7 ,0 0 (❖). 0 6 / 0 8 . S á b a d o , 15h. INSTRUMENTAL. G rátis. Teatro. Terças, 20h. «Celso Pixinga - S.O .S. Baixo. Lançam ento d o CD. 0 2 /0 8 . «Arma zém Abaporu. 0 9 /0 8 . «M eirelles e Os Copa 5. 1 6 /0 8 . «Marco Pereira. 3 0 /0 8 .
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caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. S aíd a d a á re a d e convivência. G rátis. Domingos, 9h. •P arque Antônio P ezzolo. 0 7 /0 8 . •Parque Municipal São José. 1 4 /0 8 . •Jardim Botânico d e São Paulo. 2 1 /0 8 . «Parque Central. 2 8 /0 8 .
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SANTO ANDRE 1Oh. Alongamento: terças e quintas, 8h30, 1Oh, 13h, 16h30, 18H30 e 20h, quartas, 9h, 10 h 30, 16 h 3 0 , 19h e 20h 3 0 , sextas, 9h, 1ÓH30, 19h e 2 0 h30, sáb ad o s, lOh e dom ingos, U h . R$ 1 10 ,0 0 (□). R$ 5 5 , 0 0 ( 0 ) . REEDUCAÇÃO POSTURAL A partir de 15 anos. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17,0 0 (□). Início: 0 2 /0 8 . Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 12h30 e Q uartas e sextas, às 10h30. VIVÊNCIAS DE YOGA. A partir d e 15 anos. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17 ,0 0 (O). Iní cio: 0 2 /0 8 . Até 3 0 /1 1 . Terças e quin tas, 10 h 3 0 e quartas e sextas, 12h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C obrado a partir de 4 anos. R$ 15,0 0 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Terça e quinta, 15h às 17 h3 0 e 18h à s 2 0h 4 5 , sáb ad o s, dom ingos e feriados, 9h à s 11 h 3 0 e 12h à s 14h45. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h à s 21 h30, sábados, domingos e feriados, 1Oh à s 18h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa ções (11) 4 4 6 9 -1 2 8 7 . Terça a sexta, 9h à s 21 h e sábados, 9h à s 17h. INFANTIL espetáculos MEDINHO MEDÃO. De A lexandra Golik. Com a Cia. Viralata. Teatro. R$ 6,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). R$ 2 .0 0 (crianças a té 12 anos). Grátis (crianças até 12 anos dependentes O). 0 7 e 1 4 /0 8 . Domingos, 15h.
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15h. KARATÊ. 7 a 12 anos. R$ 18 ,0 0 (□). R$ 9.0 0 (O). Início: 0 2 /0 8 . Até 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. 7 a 14 anos. R$ 6 6 .0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9 h 3 0 e 17 h30.
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MEIRELLES E OS COPA 5 - ESQUEMA NOVO. Lançamento d o CD. Lanchone te Social. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□ , O , ❖). 1 8 /0 8 . Q uinta, 21 h30. RETALHOS NORDESTINOS CONVIDA CASTANHA E CAJU. Lançamento do CD d o g rupo d e forró pé-de-serra. Lan chonete Social. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□, O , ❖). 2 5 /0 8 . Q uinta, 21h30.
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CHICOBUARQUE: O TEMPO E O ARTIS TA. «Chico Buarque: O Tempo e o Ar tista. Fotografias, correspondências e registros audiovisuais. Á rea de Convi vência. Grátis. Até 2 1 /0 8 . Terça a sex ta, 14h à s 21 h. Sábados, domingos e feriados, 11 h à s 19h. DANÇA espetáculos STAGIUM DANÇA CHICO BUARQUE. C oncebido por M árcio Tadeu. Paulo A utran n arra trecho d e "E a g o ra , José?" d e Drummond. Teatro. R$ 2,0 0 ; R$ 1,0 0 (□ , O , ❖). 0 9 /0 8 . Terça, 2 0 h30. EXERCÍCIOS DA DANÇA - FEIQUE. Co m em oração de dez anos d a Verve Cia. de D ança (PR). Lançamento do livro "Verve d ez anos fora do eixo". Teatro. R$ 5,0 0 ; R$ 2 ,5 0 (□ , O , ❖). 2 7 /0 8 . Sábado, 21 h. worksbops EXERCÍCIOS DA DANÇA As tendências d a d ança no Brasil e no mundo. «Dan ça Contemporânea. Processo criativo do espetáculo "FEIQUE". Com Fernan do N unes e M a risa Bregoli. Sala 32. G rátis (O). 2 6 /0 8 . Sexta, 19h.
SONS DE SANTOS - LUIZ CLÁUDIO. Com o cantor, compositor e instrumentista santista. Lanchonete Social. R$ 5 ,0 0 ; R$ 2 ,5 0 (□ , O , ❖). 2 6 /0 8 . Sexta, 21 h.
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PASSEIO DE TREM CAMPINAS - JAGUARIUNA (SP): 1 1 /0 9 . Domingo, Th. Ins crições: 0 8 /0 8 a 0 1 /0 9 .
MÔNICA SALMASO. Direção d e Eugênia Thereza de A ndrade. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O). R$ 10,00 (❖). 0 5 a 0 7 /0 8 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. •Bertioga (SP): 01 a 0 7 /0 9 . Inscrições: 0 8 a 2 3 /0 8 . •Botucatu (SP): 2 6 a 2 8 /0 8 . Ins crições a té 1 6 /0 8 . «Caldas N ovas (GO): 17 a 2 3 /0 8 . Inscrições até 0 6 /0 8 . •Campos do Jordão (SP): 3 0 /0 9 a 0 2 /1 0 . Inscrições: 0 8 /0 8 a 2 1 /0 9 .
CAMILO CARRARA. Canções populares catalãs mescladas a o jazz e rítmica d a música brasileira e o contraponto d a música erudita. Praça d e Eventos. Grátis. 0 6 e 1 3 /0 8 . Sábados, 13h.
O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, d e âmbito nacional, criada em 1 9 4 6 por iniciativa do empresariado d o comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a prom oção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.
TOM POR SOM. Parceria com a Faculda d e Carlos Gomes. Com G iba Estebez (piano), Ivan Rossi (saxofone), Ricardo Paro (guitarra) e Fábio Cadore (voz). Au ditório. Retirar ingressos com 1h de ante cedência. Grátis. 0 6 /0 8 . Sábado, 17h. EUZAH. Com Daniel Sá (violão e guitarra) e Guello (percussão), com músicas d o CD homônimo. Praça de Eventos. Grátis. 0 7 e 1 4 /0 8 . Domingos, 13h. ORQUESTRA DE CORDAS E GRUPO DE SAX. Apresentação conjunta dos alunos d e cordas do Sesc Consolação e do Gru po de Sax do Sesc Vila M ariana. Auditó rio. Retirar ingressos com lh d e ante
cedência. Grátis. 1 2 /0 8 . Sexta, 20h30. DUO UERNER E MOGUILEVSKY. Duo a r gentino com repertório de jazz, klezmer e música étnica. Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2 ,5 0 (O , ❖). 1 3 /0 8 . S á b a do, 17h. música erudita AUCE HUANG E U JIE MING. Alice Huang (piano) e Li Jie Ming (violino). Auditório. R$ 5,00; R$ 3,5 0 (□). R$ 2,50 (O). 1 7 /0 8 . Q uarta, 20h30.
CENTRO DE MÚSICA - AULA INAUGU RAL «José Miguel Wisnik e Arlhur Nestrovsky. Bate-papo sobre a form ação do cancioneiro brasileiro. Auditório. Retirar senhas com 1h de antecedência. Grátis. 0 2 /0 8 . Terça, 20h. TECLADO. Oficina sobre as noções bási cas. Com Marcelo Goldman. R$ 72,00; R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,00 (O , ❖). 0 4 a 3 0 /0 8 . Terças e quintas, 19h30. DANÇA espetáculos STAGIUM - JOANINHA BALLET JUVENIL Batucada Fantástica e Cantores do Impé rio. Leitura poética do Estatuto d a Crian ça e do Adolescente. Teatro. R$ 5 ,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O , ❖). 12 e 1 3 /0 8 . Sexta e sábado, à s 16h. STAGIUM DANÇA CHICO BUARQUE. Ap resentando as obras: Eu te am o, Valsinha e Roda Viva entre outras. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,5 0 (❖). R$ 5,0 0 (O). 12 a 1 4 /0 8 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h.
revista
e
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VILA MULTIMÍDIA E INTERNET
CURTIÇÃO: AGOSTO MÊS DO HIP HOP. Vídeos e documentários sobre a cultura Hip Hop. Grátis. 02 a 3 0 /0 8 . Terças e quintas, 15h e 19h.
MARI 15 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). R$ 40,50. Terças e quintas, 18h30. •Ini ciação. 1 1 a 14 anos. R$ 5 6 ,0 0 (□) R$ 2 8 .0 0 (O). R$ 38,00. Q uartas e sextas, 15 h 3 0 e sábados, 11 h30. HANDEBOL «Iniciação Misto. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). R$ 30,00. Sábados, lOh.
MÚSICA NO COMPUTADOR. Software Pro Tools Free e introdução a o processo de gravação de CDs. Para adolescentes. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2 ,50 (O). 0 2 a 18/0 8 . Terças e quintas, 15h.
NAIAÇÃO. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 7 h 3 0 e 19h30 e quartas e sextas, 8 h 3 0 e 20H30.
PESQUISAS E BUSCAS. Agendamenlo no local. Grátis. 0 5 a 2 8 /0 8 . Sexta, T9h e domingo, 11 h.
VÔIEI - INICIAÇÃO MISTO. *15 a anos. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). 38.00. Q uartas e sextas, 20h. «11 a anos. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). 32.00. Q uartas e sextas, 16h.
BRINCANDO NA NET. Infantil, em sites in terativos. Grátis. 06, 07, 21 e 2 8 /0 8 . Sábados e domingos, 15h.
59 R$ 14 R$
recreação HANDEBOL (O , □). Grátis. 0 2 a 3 0 /0 8 . Terças, 13h e sábados, 11 h30 à s 12h50.
9 h 3 0 ,1 6 h , 18h30, 1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 . lx semana: R$ 22 ,0 0 (□). R $ 1 1 ,0 0 (O). R$ 15.00. Sábados, 10h 3 0 e 14h e domin gos, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18H30, 19h30 e 2 0 h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10H 30,16h, 18 h 3 0 ,1 9 h 3 0 , 20h30. lx semana: R$ 56 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). R$ 3 8.00. Q uartas e sextas, 10h30. R$ 4 4 .0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). R$ 30,00. Sá bados, 10h30, 13h e 14h30 e domin gos, 1 0 h 3 0 e 13h. GINÁSTICA «Ginástica do Meio-Dia. R$ 4 6 .0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). R$ 31,00. Ter ças e quintas, 12 h l 5. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 .0 0 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 7 h 3 0 ,8 h 3 0 , 9 h 3 0 ,1 5 h , 1 8 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 20 h3 0 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, ló h , 18 h 3 0 ,1 9 h 3 0 e 2 0 h 3 0 .
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
ARTE NA FOTOGRAFIA. Teoria e prática da arte fotográfica. Saídas monitoradas em 20 e 2 7 /0 8 , sábados. R$ 90,00; R$ 60.00 (□). R$ 45,00 (O). 0 9 a 2 0 /0 8 . Terça a sexta, 19h às 21 h30 e sábados, 14h às 16h30. UTERATURA
HISTÓRIA & HISTÓRIAS. •Histórias de Fol clore. Com Camila Cassis e Nafália Grisi. Praça de Eventos. Grátis. 0 6 e 1 3 /0 8 . Sábados, 15h. RODA DE LEITURAS. Leituras comentadas. Alrium. Grátis. • Discutindo as Obras de Milton Hatoum e Raduan Nassar. Com W ladyr Nader. 06 e 1 3 /0 8 . Sábados,
espaço lúdico BANCA AMBULANTE. Literatura infanto-juvenil. Grátis. Sábados e domingos, 11 h às 16h.
torneios e campeonatos II CAMPEONATO GLOBO DE ESPORTES. Futsal, basquete, vôlei, dominó, traco, fu tebol d e mesa e x adrez, categorias mas culino e feminino, p ara funcionários da empresa. Ginásio Agon. 0 6 a 2 7 /0 8 . Q uartas e sextas, 19h e sábados e d o mingos, 13h. XX JOGOS PUBLICITÁRIOS - APP. Basque te, categorias masculino e feminino p ara empresas filiadas à Associação d e Profis sionais d e Propaganda. 21 e 2 8 /0 8 . Domingos, 13h. SESC EMPRESA - RANKING DAS EMPRE SAS. Desafio esportivo entre empresas que participaram d a Copa SESC d e Co mércio e Serviços 20 0 4 e convidadas. R$ 3 0 .0 0 (O). Até 3 0 /0 9 . Q uartas e sextas, 19h à s 21 h30 e sábados, 13h30 às 18h30.
CORPO E EXPRESSÃO
FUTSAL&CONDICIONAMENTO MASCUUNO. R$ 90,00 (□). R$ 4 5 ,0 0 (O). R$ 61.00. Terças e quintas, 20h. APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI NO. R$ 12,00 (□). R$ 6 ,0 0 (O). R$ 8.00. Domingos, 1Oh. APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. R$ 20,0 0 (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Q uartas e sextas, 18h30. BASQUETE. •Iniciação: 11 a 14 anos. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). R$ 32,00. Ter ças e quintas, 17h. • Iniciação: 15 a 59 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Terças e quintas, 18h30. FUTSAL «Iniciação Feminino. Acima de
70 revista e
HIDROGINÁST1CA. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 .0 0 (O). R$ 5 8,00. Terças e quintas, 8h30, 18 h3 0 e 20h 3 0 e quartas e sex tas, 7 h 3 0 ,18h3 0 e 19h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). R$ 12,00. Terça a sexta, 16 h l5 à s 19 h l5, sábados, do mingos e feriados, 10 h 3 0 às 13h45. CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, 1Oh à s 22h, sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço de terça a sexta, 11 h 30 às 14h e sábados, domingos e feriados, H h 3 0 àsl4 h 3 0 . CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex ta, 9h à s 21 h e sábados, 9h às 17h30.
SESC EMPRESA •Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h à s 21 h. •Locação de Quadra. Terça a sex ta, 9h às 21 h30.
ESPORTES
NAIAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI NAMENTO. R$ 64,00 (□). R$ 3 2,00 (O). R$ 43,00. Sábados e domingos, 9h30.
GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, 15H30.
workshops OPÇÃO SAÚDE. «Reflexologia Podai. Téc nica específica d e pressão em pontos precisos dos pés. Sala A, 4o andar, Torre A. Inscrições abertas. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 3 0 .0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). 2 0 /0 8 . S áb a do, 10h30.
CONDICIONAMENTO INTEGRADO. Exer cícios em sala e piscina. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Início: 0 3 /0 8 . Até 1 6 /1 2 . Q uartas e sextas, 10h30. DANÇA SOCIAL R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 11,00 (O). Início: 0 7 /0 8 . Atél 8 /1 2 . Domin-
ALONGAMENTO. •A longam ento do Meio-Dia. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). R$ 31,00. Terças e quintas, 12 h l 5. R$ 56 .0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). R$ 38,00; Ter ças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h 30 e quartas e sextas,
re B. R$ 36,00; R$ 27 ,0 0 (□). R$ 18,00 (O). 0 6 a 2 7 /0 8 . Sábados, 10h30. FUTSAL Iniciação. R$ 44 ,0 0 (□). R$ 2 2,00 (O). R$ 30,00. Sábados, lOh. NAIAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). R$ 58,00. 5 e 6 anos: quartas e sextas, 10h30. 7 a 10 anos: 9h30 e 15h. 11 a 14 anos: Terças e quintas, 16h. recreação ESPAÇO LÚDICO. Jogos, tênis de mesa, quebra-cabeças, jogos diferenciados e alternativos. Confira os horários na pro g ram ação diária. Grátis. 0 6 a 1 4 /0 8 . S ábados e domingos, 1Oh à s 18h30. BADMINTON. Para (□, O ). A partir de 7 anos. Grátis. 0 7 a 2 8 /0 8 . Domingos, lOh. TERCEIRA IDADE palestras ESPAÇO INFORMAL Tema: Clarice Lispector, A hora d a estrela: o livro e o filme. Sala 3, 6° andar. Grátis. 16 e 1 8 /0 8 . Terça e quinta, 15h. SAÚDE EM DIA PARA UMA BOA VISÃO. Com Luciane Barbosa. Sala 4, 6° andar. Grátis. 2 6 /0 8 . Sexta, 15h. TROCANDO IDÉIAS. Sala 4, 6o andar, Tor re A. Grátis. 31 /0 8 . Q uarta, 15h.
ESPORTE & JOGOS. R$ 19,00;. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. ALONGAMENTO. R$ 28 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 14 e 17h e quartas e sextas, 10 h 3 0 ,13h e 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h 3 0 e q uartas e sextas, 13h.
SOCIEDADE E CIDADANIA
SABERES - A POLÍTICA COMO TRAGÉDIA. Debate. Com Miguel Chaia, Laymert G arcia dos Santos e Ina C am argo Costa. Mediação, Floresfan Fernandes Jr. Audi tório. R$ 5 ,00; R$ 3 ,5 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O, ❖). 0 1 /0 9 . Quinta, 20h. INFANTIL espetáculos COCOS E MITOS. Com Cia. das Cores. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,5 0 (□). R$ 2 ,50 (O , ❖). Até 1 4 /0 8 . Domingos, ló h . FEIRA DE CORDEL Com Cia. Panlurilha. Praça d e Eventos. Grátis. 3 0 /0 7 , 0 6 e 1 3 /0 8 . Sábados, 16h30. SERES FANTÁT1COS DA TRADIÇÃO ORAL LATINO-AMERICANA. Com Cia. Famel d e Contos e Ilusões. Praça de Eventos. Grátis. 3 1 / 0 7 , 0 7 e 1 4 /0 8 . Domingos, 17h.
BALLET INFANTIL Com professores do Bal let Cisne Negro. Oficina do Corpo 2, Tor
GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 13h e ló h e quartas e sextas, 13h.
HIDROGINÁSTICA. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas 9 h 3 0 ,11 h 3 0 ,13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e 16h. NAIAÇÃO. R$ 43 ,0 0 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 10h30 e 17h.
DANÇAS DO MEDITERRÂNEO - FLAMEN GO. Com Débora Nefussi. Oficina do C o rp o l, 7o andar, Torre B. R$ 30,00; R$ 20.00 (□). R$ 15,00 (O). 03 a 3 1 /0 8 . Q uartas e sextas, 11 h30. DESCOBRINDO A INFORMÁTICA. Com Celina Dias. Internet Livre. R$ 30,00; R$ 2 0.00 (□). R$ 15,00 (O). 0 9 a 1 9 /0 8 . Terça a sexta, 10h 3 0 à s 12h30. DESENHO: AS TRAMAS DAS UNHAS. Com Jurema Alves. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 10 a 2 4 /0 8 . Q uartas e sextas, 14h30.
INTERIOR MOSTRA SESC DE ARTES - MEDI TERRÂNEO. Mais d e 7 0 cidades do estado d e São Paulo serão atendidas em cinco roteiros com program as distin tos. 2 4 /0 8 a 11 /0 9 . Confira a s datas e cidades nas Unidades abaixo. SESC ARARAQUARA MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. «Matão. 3 1 /0 8 . «Aroroquara. 0 1 /0 9 . «Rincão. 0 2 /0 9 . «Jaú. 0 3 /0 9 . «Ibrtinga. 0 4 /0 9 . TEATRO DE RUA Grátis. «O Doente Imagi nário. Cia. do Miolo. 2 0 /0 8 , 16h. FUNÇÃO TEATRAL - PREGO NA TESTA. Com Hugo Possolo. Ingressos à venda. 2 7 /8 , 20h30 e 2 8 / 8 , 19h. TEATRADA Domingos, 11 h. Grátis. «An danças de uma Lagartixa. Cia. Teatro de Areia. 0 7 /0 8 . «A Centopéia Judite. Cia. Humatriz de Teatro. 14/0 8 . «Circo Minimal. Cia. Gente Falante. 2 1 /0 8 . «Maru jo o Caramujo e a Minhoca Tapioca. Cia. O Grito. 2 8 /0 8 . SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «Luiz Gayotto. 0 5 /0 8 . «A 4 Vozes. 1 2 /0 8 . •N enê Trio. 1 9/0 8 . «Rogério Bastos. 2 6 /0 8 . SAMBA RAIZ. 15h30. Grátis. «Prova de Carinho. 14/08. CINECLUBE. Terças, 20h. Grátis. O Movi mento Nouvelle Vague e seu Espelho no Ja p ão - Encontro com Imagens. 0 9 /0 8 . Exibições: «Bom Dia. Direção, Yasujiro O zu. 1 6 /0 8 . «Cega Obsessão. Di reção, Yasuzo M asumura. 2 3 /0 8 . «Du plo Suicídio em Amijimo. Direção, Masahiro Shinoda. 3 0 /0 8 . FOTOGRAMA Grátis. «Quase Dois Ir mãos. De Lúcia Murat. 1 8 /0 8 , 19h30 •Fotografia no Cinema: Filmagem com a Câmera na Mão. Oficina com Lúcia Mu rat. 19 e 2 0 /0 8 , sexta, 18h30 às 21 h30 e sábado, 1Oh às 1Th. ARTE & ARTESANATO. Grátis. «História da Arte Brasileira - Pintores Viajantes. Com Paulo Uns. 09, 16, 23 e 3 0 /0 8 , 19h. •Contos de Tradição: o Mitico na Narra ção Oral de Histórias. Com Cleo Busatto. 03 a 0 5 /0 8 ,1 8h30. «Pintura em Tecido. Com Luciane Franchi. 0 9 a l i e 16 a 18 /0 8 , 19h. «Quadro em Tapeçaria. Com Cátia Magri. 23 a 25 e 3 0 /0 8 a 0 1 /0 9 , 19h. «Voz no Teatro. Com Maude Salazar. 1 2 /0 8 a 0 1 /0 9 , sextas, 19h e sábados, 1Oh. Sesc Araroquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500
de Cultura. Espetáculos com ingressos à venda: «Auto dos Bons Tratos. G inásio. 1 1 /0 8 , 21 h. «Equívocos Colecionados. Ginásio. 1 2 /0 8 , 21 h. «Visões Siameses. Teatro Municipal. 1 3 /0 8 , 21 h. •Mercado do Gozo. Teatro Municipal. 1 4 /0 8 , 21 h. W orkshops com inscrições abertas: «Com Cia. do Latão. Procedi mentos teóricos e práticos do grupo. 1 1 /0 8 , 15h às 18h. SHOWS. Ingressos à venda. «Choronas. 0 1 /0 8 , 1óh. «Eugênia Melo e Castro Desconstrução. 0 3 /0 8 , 21 h30. «Big Chi co Blues Band. Abertura com a banda Blue Jeans. 1 7 /0 8 , 20h. «Planta Raiz. 3 1 /0 8 , 21 h30.
Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. lel.:(18) 3642-7040
tinga. 01 /0 9 . «Olímpia. 0 2 /0 9 . «Bebe douro. 0 3 /0 9 . «Catanduva. 0 4 /0 9 .
Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400
MÚSICA «Levi Ramiro. 0 7 /0 8 , 10h30. •Banda Sofisma. 0 7 /0 8 , 15h. «Curupi ra, Saci e Cobra-que-Ma ma. Infantil. Com Paulo Freire. 1 4/08, lOh. «Quinteto 251 Convida Djair. 1 1/08, 19h. «Novo Trio. 18/0 8 , 19h. «Mário Martinez. 2 5 /0 8 , 19h. «Samba de Bamba. 2 1 / 0 8 ,15h.
SESC CAMPINAS MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. «Americana. 0 7 /0 9 . •Jundiaí. 0 8 /0 9 . «Itapira. 0 9 /0 9 . •Campinas. 1 0 /0 9 .
SESC ERUDITO - ORQUESTRA DE CÂMARA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CO RAÇÃO. Concerto em comemoração do aniversário d a cidade. Regente: Maestro Marcos Virmond. Grátis. Retirar os in gressos 1h antes do início do espetáculo. 0 7 / 0 8 , 12h.
FÓRUM DA TERCEIRA IDADE. Para quem atua com grupos de 3° Idade. Será forne cido certificado. Teatro. Grátis. Inscrições pelo e-mail terceirosetor @ campinas. sescsp.org.br ou pelo tel: (19) 3 7 3 7 1522. «O Trabalho Voluntário: Uma Oportunidade e um Ato de Cidadania. Com Maria Lúcia Del G rande, 1 7 /0 8 , lOh às 12h30. «Instituições que Rece bem Voluntários. Com Centro Corsini. 1 7 / 0 8 , 14h às 16h30.
INTERFACES DAS REPRESENTAÇÕES UR BANAS EM TEMPOS DE GLOBALIZA ÇÃO. Simpósio. Parceria FAAC-UNESP e AGB. 22 a 2 6 /0 8 .
QUINTAS DANÇA Grátis. «Academia Bal let Cristiana Packer. 0 4 /0 8 , 20h. «Teatro Popular Solano Trindade. 11 /0 8 , 20h. •Dança Rural. 1 8 /0 8 , 20h.
TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. «O Dia em que o Medo Virou Música. Com Grupo Ato. 0 1 /0 8 , 11 h. «O Trenzinho Villa-Lobos. Cia. Articularte - Teatro de Bonecos. 0 7 /0 8 , 11 h. «A Pipa e a Flor. 2 8 /0 8 , 11 h.
ASAS E RAÍZES. Grátis. 0 5 /0 8 , 20h.
Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750
SESC BIRIGÜI MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. «Penápolis. 2 4 /0 8 . «Birigui. 2 5 /0 8 . «Presidente Prudente. 2 6 /0 8 . •Aroçaluba. 2 7 /0 8 . «Adaman tina. 2 8 /0 8 . MÚSICA Grátis. «Arieno Farias. Pça. João Pessoa, em Araçatuba. 0 6 /0 8 , 21 h. «Zé Renato Trio. Pça. João Pessoa, em A raça tuba. 1 3 /0 8 , 21 h. «Quarteto Saxology. Pça. João Pessoa, em Araçatuba. Grátis. 2 0 /0 8 , 21 h. CURTA O CURTA NO SESC. Seleção de curtas-metragens de produção nacional. Pó lo Avançado do Sesc em Araçatuba. Grátis. 2 1 / 0 8 , 19h. RODA DE HISTÓRIAS. Grupo Girasonhos. Pça João Pessoa, em Araçatuba. Grátis. 1 4 /0 8 ,1 Oh e Espaço d e Eventos d o Sesc Birigui, 17h.
SESC BAURU
FAZ DE CONTA QUE TEM...HISTÓRIA. Pça João Pessoa, em A raçatuba. Grátis. 21 /0 8 , 1Oh e Espaço d e Eventos do Sesc Birigui, 17h.
MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. «Bauru. 07/09. «Ourinhos. 08/09. «Marilia. 0 9/09 . «lúpã. 10/09. «Assis. 11/09. «PafcnW. 12/09.
TERCEIRA IDADE. «Inventando Moda Per sonalizando Roupas. Sesc Birigui. 2 7 /0 8 , 9h às 12h. «Clínica de Peteca. Sesc Birigui. 2 0 e 21/0 8 ,9 h .
MOSTRA TEATRAL CIA. DO LATÃO. Em comemoração do aniversário da cida de. Parceria com a Secretaria Municipal
FESTIVAL DA INTEGRAÇÃO. «Sesc Bertioga: 25 a 3 0 /0 8 . Informações e inscrições no Sesc Birigüi.
OUTROS SONS. Grátis. «Grupo Quatro a Zero - Choro Elétrico. 2 0 /0 8 , 12h. «Cu pinzeiro. 2 1 /0 8 , 12h30. «Tambaleio Grupo Livre de Percussão. 2 7 /0 8 , 18h. •Choro Bandido. 2 8 / 0 8 , 12h30. SEMANA DE CULTURA POPULAR - DAN ÇAS, CANTOS E ENCANTOS DA NOSSA TERRA Agendamento: (19) 3 7 3 7 1521, 3 7 3 7 1526. Grátis. Grupos de danças populares. «Grupos Explicar e Brincar. 0 9 /0 8 , 9h e 14h. «Bumba-Meu-Boi de Pernambuco. Com o Grupo Urucungus Puítas e Quingengues. 1 1 /0 8 , 9h e 14h. •Jongos: Mineiro, Fluminense e da Bara ta (SP). Com o Grupo Urucungus Puítas e Quingengues. 1 2 /0 8 , 9h e 14h. LABORATÓRIO CULTURAL Inscrições: labo ratório @ campinas, sescsp. org. br ou pelo tels: (19) 3737 1 5 2 1 / 1526. Grátis. «Cul tura Popular Brasileira. Com Raquel Trin dade. 0 9 /0 8 ,1 8h30. «Teatro Popular So lano Trindade. 1 1 /0 8 , 20h. «Zeca Collares - Lá Do Meu Sertão. Show. 12/08, 20h. «A Lenda da Gralha Azul. Com Mes tre Valdeck de Garanhuns e Grupo. 13/0 8 , 15h. «Cantando a Saudade. Com Valter Silva e Elaine Buzato. 1 4 /0 8 ,15h30. ARENA EM CENA 15h. Grátis. «Dona Uga. 0 6 /0 8 . «Histórias Fantásticas do Avô do Bisavô de Agripino. 2 0 /0 8 . «ALa-Pi-Pe-Tuá !!! 2 7 /0 8 . III FÓRUM INTERNACIONAL DE GINÁSTI CA GERAL Tema: O s Direitos do Corpo. 19 a 2 8 /0 8 . Informações na Unidade. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tei.:(19) 3737-1515
CINEMA EM 35MM. «Machuca. 0 4 /0 8 , 19h30. FESTIVAL NACIONAL FOLCLORE. Ilh 3 0 . •Parafusos. 0 7 /0 8 . «Bacamarteiros. 1 4/08. «São Gonçalo. 1 4/0 8 . «Acauã. 1 0/0 8 . OLHOS VERMELHOS. Teatro. Ingressos à venda. 2 6 /0 8 , 21 h. ESPETÁCULOS INFANTIS. 10h30. «O Coro nel e o Curupira. 0 7 /0 8 . «A Lenda das Lágrimas. 2 1 /0 8 . «Bichos do Brasil. 2 8 /0 8 . TERCEIRA IDADE. «Ligia Morena e Banda. Baile. 1 0 /0 8 , 20h. «Saúde Bucal, Saúde Global. Palestra. 1 0 /0 8 , 20h. «Cereais e Leguminosas: a Nutrição sem Carnes. 1 2 /0 8 , 15h. «Arte em Craquelê. Ofici na. 17 a 19 /0 8 ,1 4h. «Ginástica Rítmica Desportiva. Terças e quintas, 16h30. •Práticas Corporais. Terças e quintas, 17h30. «Dança de Salão. Q uartas e sex tas, 16h. OFICINA DE DISCOTECAGEM. Com Dj MS Jay. 17 e 1 8 /0 8 , 19h. INTERNET UVRE. Oficinas. «Terceir® ida de. Turma I. Q uartas e sextas, 14h. Turma II. Terças e Quintas, 15h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonelk), 228. Tel.: (17) 3524-9200
SESC PIRACICABA MOSTRA SESC DE ARTES - MEDITER RÂNEO. «Piracicaba. 2 4 /0 8 . «Botucatu. 2 5 /0 8 . «Santa Bárbara. 2 6 /0 8 . «Rio Claro. 2 7 /0 8 . «Limeira. 2 8 /0 8 . SEXTASHOW - NOITES DO MEDITERRÂ NEO. 20h30. «Noite Portuguesa e Espa nhola. 0 5 /0 8 . «Noite Italiana. 12/08. •N oite Árabe. 1 9/08. MÚSICA «Quinteto Pau Brasil. 1 0/0 8 , 21 h. «Grupo Fogo de Palha. 0 7 /0 8 , 15h. «Francelino da Sanfona e Trio. 1 4 /0 8 , 15h. «Grupo Deixa Acontecer. 2 1 /0 8 , 15h. «Grupo Recanto. 2 7 /0 8 , 15h. «André Christovam, Sunwalk H Dog Brothers e JJ. Jackson. 2 6 /0 8 ,2 1 h. •Banda Caricatura. 0 4 /0 8 , 20h. «Margarelh Reali. 1 1 /0 8 ,20h. «Banda Rádio 80. 1 8 /0 8 , 20h. «Emílio Martins e An dré Souza. 2 5 /0 8 , 20h.
SESC CATANDUVA
OFICINAS MUSICAIS. 15h. «Administra ção da Carreira Artística. 1 0/08. «Técni cas Corporais e Vocais para Cantores. 11/0 8 .
MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. •Uns. 3 1 /0 8 . «Taquari-
FRAGMENTOS DA CULTURA EGÍPCIA. Ex posição. 16 a 2 8 /0 8 .
revista G
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INTERIOR BOCA DE CENA - O ENCONTRO DAS ÁGUAS. 3 1 /0 8 , 21 h. SALA DE ENSAIO. Oficinas. lOh às 17h. •T(r)ocar com as Mãos da Alma - A Cria ção Cênica a partir da Dança Livre. 06 e 0 7 /0 8 . «O Ritmo em Cena com o Diálo go. 13 e 14 /0 8 . •Preparação Corporal e Montagem de Cena. 20 e 2 1 /0 8 . *A Pa lavra como Ação Física. 27 e 2 8 /0 8 . CINECLUBE. 20h. •FastFood, FastWoman. 0 2 /0 8 . • Bem-Vindos. 0 9 /0 8 . «Curtas e Bons. 16/08. «Respiro. 2 3 /0 8 . «Meu Tio Matou um Cara. Em 35mm. 3 0 /0 8 . TERCEIRA IDADE. 14h. «Recordações de Anita. Espetáculo. 0 3 /0 8 . «Oficina de Colagem de Quinquilharias. 0 5 /0 8 . •Corpo e Movimento. 10/08. «Uso Se guro de Medicamentos. 17/0 8 . «Tecno logia e Informação. 2 4 /0 8 . • Ritmos Dançantes. 3 1 /0 8 . «Teatro Memória. Quintas. «Integração Cultural e Esporti va. 16 a 3 1 /0 8 , terças, quartas, quintas e sextas, 14h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «De Olho na Taça - Torneio do Desafio. 02 a 3 1 /0 8 , terças a sextas, 19h45. «Domin gos em Ação - P\ay Offs de Futebol. 0 7 a 28, domingos, lOn. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022
SESC RIO PRETO MOSTRA SESC DE ARTES TERRÂNEO. «Femandópolis. •Santa Fé do Sul. 0 8 /0 9 . 0 9 /0 9 . «Votuporanga. 1 0 /0 9 . se!. 11/0 9 .
M ED I 0 7 /0 9 . «Jales. «Miras
MÚSICA «Flávio Barba Quarteto. Ingres sos à venda. 18 /0 8 , 21 h. «Jobinando. Ingressos à venda. 1 9 /0 8 , 21 h. FEIQUE - EM ALGUM LUGAR, PORÉM, AQUI. Novo espetáculo da Cia. Verve (PR). Ingressos à venda. 2 5 /0 8 , 21 h. PRODUÇÃO DE CURTA-METRAGEM. Ofici na com Eduardo Perdido. Inscrições aber tas. 19 a 2 1 /0 8 . Sexta, 19h, sábado e domingo, 14h. VESTFAIR - FEIRA DO VESTIBULAR. Parce ria com faculdades de Rio Preto e região. Evento que reúne palestras, apresenta ções culturais e atividades educativas. Parceria com a A2 Eventos. Grátis. 3 0 /0 8 a 0 2 /0 9 . TEATRO INFANTIL Teatro. Ingressos à ven da. «Sereia Bela. Cia. A bareteatro. 0 7 /0 8 , 16h. «A Centopéia Judite. 2 1 / 0 8 , 16h. Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300
SESC RIBEIRÃO PRETO SESC SÃO CARLOS MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. «Altinópolis. 3 1 /0 8 . •Franca. 01/09. «Jaboticabal. 0 2 /0 9 . •Barretas. 03/09. «Ribeirão Preto. 04/09. MÚSICA. «Bebeto. 0 5 /0 8 , 20h30. «Meirelles e Os Copa 5. 17/08 , 20h30. «Fa biana Cozza. 1 2/08, 20h30. «Grupo Apoteose Apresenta Diogo Nogueira. 1 9/08, 21 h. «Cérebro Eletrônico. Show de encerramento do projeto Game_Cullura. 0 7 /0 8 , 16h. «Sara Goldman. 16/08, 20h30. O QUE VOCÊ FOI QUANDO ERA CRIAN ÇA? Teatro. Cia. da Mentira. 2 5 /0 8 ,2 1 h. TEATRO INFANTIL «Circo Minimal. Cia. Gente Falante, 0 6 /0 8 , 1 5h. «Saci, Curu pira e a Cobra-aue-Mama. Com Paulo Freire. 2 0 /0 8 , 16n. «Poemas para Brin car. As Graças. 2 7 /0 8 ,1 6h. UTERATURA. «Quixote em Pedaços. Roda de Leitura com Cia. Te Conto Umas. 1 8/08, 19h30. «Miliumas Aventuras de Dom Quixote. Oficina e Conlação de His tórias com Tecka Matoso. 26 e 2 7 /0 8 , 17h e 15h.
MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. «São José do Rio Par do. 2 4 /0 8 . «Mococa. 2 5 /0 8 . «São João da Boa Vista. 2 6 /0 8 . «Santa Cruz da Conceição. 2 7 /0 8 . «Pirassununga. 2 8 /0 8 . GAFIEIRA POP. Com Thaíde, Quelinah, e músicos. Ingressos à venda. 1 8 /0 8 , 21 h. PATO FU - A CURA PRA TODO MAL In gressos à venda. 2 5 /0 8 , 21 h. REGURGITOFAGIA. Espetáculo teatral. Com Michel Melamed. Ingressos à venda. 3 1 /0 8 , 21 h. CINEMA 35 MM. Ingressos à venda. Sába dos e domingos, 17h e 19h30. «Nossa Música. De Jean Luc G odard. 0 6 e 0 7 /0 8 . «Maria Cheia de Graça. De Joshua Marston. 13 e 1 4 /0 8 . «Desde que Otar Partiu. 20 e 2 1 /0 8 . «Bendito Fruto. De Sérgio G oldenberg. 2 7 e 2 8 /0 8 . COPA SESC REGIONAL DE FUTSAL Ginásio e cidades da região. Início: 2 0 /0 8 .
TÊNIS DE MESA. «Desafio. Seleção de Ri beirão Preto X Hugo Hoyama e convida do. 1 2 /0 8 ,1 9h30. «Torneio Aberto Inter Escolar e Interno do SEAAC. 1 3 /0 8 , 19h30.
Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555
TS/. Sarau. «Rápidas e Brejeiras. Grupo Oi Nóis Aqui. 2 3 /0 8 ,1 8h.
MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. «Santa Bronca. 0 7 /0 9 . •Jacareí. 0 8 /0 9 . «São José dos Cam pos. 0 9 /0 9 . •Caraguatatuba. 10/0 9 . •Mogi das Cruzes. 11/09.
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477
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SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________
III MOSTRA SESC DE TEATRO ESTUDAN TIL Para fomentar a expressão teatral e incentivar alunos d as escolas públicas e particulares à prática do teatro. «Aber tura - Jogando no Quintal. Cia do Quintal. G rátis. Pça Afonso Pena, 2 0 /0 8 , 12h. «Teatro. Workshop com Kate Hansen. 2 0 /0 8 , 14h. Espetáculos no Teatro Municipal, em 2 3 /0 8 , grátis: •O Mágico de Oz. Apresentação d a EMEF Mercedes Camevalli Klein, lOh. •Drogas, Discriminação, Violência e Arte. CE 182 SESI, 15h. «O Auto da Compadecida. EE Prof° Ayr Picanço Barbosa de Almeida, 19h. Teatro Muni cipal, em 2 4 /0 8 , grátis: «Chapeuzinho Vermelho nos Dias de Hoje. EE Prof° Francisco Pereira d a Silva, 1Oh. «O Me nino Detrás das Nuvens / Intolerância / Preguiça. EE Nelson do Nascimento Monteiro, 15h. «A Cantora Careca. Co légio Cecília Caçapava Conde, 19h. Teatro Municipal, em 2 5 /0 8 , grátis: «O Auto da Compadecida. Escola Natural Vivência, lOh. «Dragão Verde. Colégio Olavo Bilac, 15h. «Bailei na Curva. Co légio O lavo Bilac, 19h. Teatro Munici pal, em 2 6 /0 8 , grátis: «Saltimbancos. Colégio Juarez Wanderley, lOh. «Cui dado, Inflamável. M oppe. 15h. «Encer ramento - Prego na Testa. Com os Parlapatões, Patifes e Paspalhões. Ingressos à venda. 20h. FESTIVAL DA EXPERIÊNCIA. Tema do proje to: Com os olhos na Serra e os Pés no Mar. Encontro dos Centros de Convivên cia de Idosos do Cone Leste Paulista coor denados pelo Sesc Taubaté e Sesc São José dos Campos. Sesc Bertioga, de 10 a 14/0 8 .
cidade. 10 a 1 5/08. «Workshops. 10 a 1 5 / 0 8 ,16h. DANÇA «Harém Gitano. 1 7/08, 20h30. •Coisas do Brasil. Com Ballet Stagium. 3 1 /0 8 , 20h30. TEATRO ADULTO. «Brutal. Direção: Jairo Mattos. 10/0 8 , 20h30. «Carta de um Pi rata. Coordenação Artística: Denise Stoklos. 2 4 /0 8 , 20h30. INSTALAÇÃO LITERÁRIA - CAMINHOS POÉTICOS DE VINÍCIUS DE MORAIS. 01 a 3 1 /0 8 . Terça a sexta, 13h às 22h e sá bados e feriados, 9 h l5 à s 18h 15. ENCONTROS COM A PALAVRA «Boca Cheia de Histórias. 19/0 8 , 20h30. «Pa lestro Literária. Com Fernando Bonassi. 2 5 /0 8 ,20h. DESCOBRINDO O PASSADO DE OLHO NO FUTURO. 2 7 /0 8 , lOh. TERCEIRA IDADE. «Bonecas de Lã. Oficina. 1 1 /0 8 , 15h. «Oshibana. Oficina. 2 5 /0 8 , 15h. «Baile do Reencontro. 3 0 / 0 8 , 17h. TEATRO INFANTIL Sábado, 16h. «Medinho Medão. Cia. Le Plat du Jour. 0 6 /0 8 . •Roda de Histórias. Grupo Girasonhos. 1 3/08. «O Coelho Engenheiro. SiaSanta. 2 0 /0 8 . «Menino MÍaluquinho. Grupo Trapiche. 2 7 / 0 8 , 16h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 4 46. Tel.: (15) 3212-4455
SESC TAUBATÉ SESC INSTRUMENTAL «Jovino Santos Ne to Trio. Teatro Municipal. Ingressos à ven da. 0 5 / 0 8 , 20h30. «Workshop. Com Jo vino Santos Neto Trio. Sala Mário Covas. Grátis. 0 4 / 0 8 , 19h. DANÇAS BRASILEIRAS E ATUAÇÃO COR PORAL CONSCIENTE. Workshop com Tatiana Tordioli. Grátis. 2 7 /0 8 , 9n. ACHADOS E PERDIDOS. Grátis, 15h. «Trem da Vida. 13/0 8 . «Banhos. 2 0 /0 8 . «O Balão Branco. 2 7 /0 8 . Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000
SESC SOROCABA MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. «Hapeva. 0 7 /0 9 . «Itara ré. 0 8 /0 9 . «Itapetininga. 0 9 /0 9 . «Soro caba. 1 0 /0 9 . «Hu. 1 1/0 9 . VINÍCIUS DE MORAIS - 25 ANOS DE SAU DADE. Com Grupo Bonde Bossa. 2 6 /0 8 , 20h. FESTIVAL INSTRUMENTAL SESC SOROCA BA Palco Principal, 20h: «Trio Curupira. 1 0 /0 8 . «Arismar do Espírito Santo. 11 /0 8 . «Nelson Ayres Trio & Teco Car doso. 1 2/0 8 . 20h. «Sebastião Tapajós e Ney Conceição. 1 3 /0 8 . «Naná Vascon celos. 1 4 /0 8 . «Banda Mantiqueira. 1 5 /0 8 . Palco Alternativo, 18h às 19h: •Intervenções Musicais. Com artistas da
MOSTRA SESC DE ARTES - M E D I TERRÂNEO. «Cruzeiro. 31/08. «Lorena. 01/09. «Guaratingueto. 0 2/09. «Píndamonhangaba. 03/09. «Taubaté. 04/09. FESTIVAL DA EXPERIÊNCIA. Tema do proje to: Com os olhos na Serra e os Pés no Mar. Encontro dos Centros de Convivên cia de Idosos do Cone Leste Paulista coor denados pelo Sesc Taubaté e Sesc São José dos Campos. Sesc Bertioga, de 10 a 1 4/08. MÚSICA «Marcelo Théo. 0 7 e 2 1 /0 8 , 11 h30. «Peu Júnior. 14 e 2 8 /0 8 ,1 1 h30. •Zeca Collares. 1 9/08, 20h30. «Niltinho. 0 6 /0 8 , 15h. «Anjinho do Vale. 1 3 /0 8 , 15h. «Sandra e César. 2 0 /0 8 , 15h. «3 do Vale. 2 7 / 0 8 , 15h. TEATRO PARA CRIANÇAS. 16h. Grátís. •Chapéu, Chapelão & Cia. Com Fábrica Lúdica. 0 7 /0 8 . «Pedro e o Lobo. Cia. Lú dica. 14/08. «Candim. Cia. da Casa Amarela. 2 1 /0 8 . «Vincent - Por Um To que de Amarelo. Cia. da Casa Amarela. 2 8 /0 8 . DANÇAS CIRCULARES SAGRADAS. Vivên cia com Tânia Zillio. 0 5 ,1 2 ,1 9 e 2 6/08. COPA COMERCIÁR1A SESC DE FUTSAL Iní cio: 0 2 /0 8 . Jogos: terças e quintas. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000
/ulgação
LMANAQUE UJ LISTA NO
Uma das principais atrações do Bixiga, tradicional red u to da colônia italiana d e São Paulo, é a festa d e Nossa Senhora Achiropita, realizada to d o s os anos d u ran te o m ês de ag o sto . O nom e da san ta refere-se, na verd ad e, a m ais um a das apari ções da Virgem Maria - que no Brasil recebeu o nom e de Nossa Senhora A parecida e, em Portugal, Nossa Senhora de Fá tim a. Sua história rem e te a um navegador que no século 6, na região o n d e h oje fica a Itália, reco rreu a Nossa Senhora em m eio a um a to rm e n ta . Socorrido, construiu um a igreja em Rossano Cálabro, com o sinal d e g ratid ão . A im agem da virgem com eçou en tã o a ser pintada no santuário, a té q ue um m istério p asso u a ro n d ar a obra: d u ran te a n o ite, a im agem d e sa parecia. Um vigilante foi co n tra ta d o para to m a r co n ta do local e certa vez p erm itiu qu e um a m ulher carreg an d o um a crian ça en tra sse no tem plo para rezar. Com o ela dem orava a sair, o vigilante foi checar o qu e estava a co n tecen d o . Nesse m o m en to d eparou-se com a im agem da m ulher e da criança no lugar da pin tu ra. Im pressionado, o h o m em saiu às ruas gri tan d o “Nossa Senhora Achiropita!”. O term o “ach iro p ita” significa em g reg o “não p in tad o p o r m ão h u m an a”.
Vistas Contemporâneas - Instituto Butantan
I
Da esquerda para a direitai, cobra Periquitambóia, que pode ser vista no Museu Biológico. E/a recebeu o nome por causa da cor, que lembra a do periquito. Macaco Rhesus, no macacário do instituto. Laboratório do Museu de Microbioiogia, onde alunos do ensino médio podem realizar experimentos científicos Os habitantes do In stitu to B utantan estão de casa nova. A principal atração do local, o Museu Biológico, passou por ampla reforma. Uma nova seção foi inaugurada, com a exibição de ossos de serpentes e jacarés. Entre os destaques, está o esqueleto de uma sucuri, com 5 metros de comprimento. Outras curiosidades são uma colônia de macacos, da espécie Rhesus, e o serpentário, com jibóias e jararacas ao ar livre. Para com pletar o passeio, no Museu Microbiológico o visitante pode conhecer o mundo dos microrganismos e, no Museu Histórico, é possível voltar no tem po e ve rificar equipam entos científicos do início do século passado. 0 in stitu to fica aberto ao público de terça a domingo, das 9 horas às 16h30. 0 ingresso para visitar os três museus custa R$ 5. Estudantes pagam R$ 2 e têm entrada livre às quartas-feiras. Crianças até 7 anos, idosos e pessoas portadoras de necessidades especiais são isen tas. 0 endere ço é Avenida Vital Brasil, 1500. Mais informações pelo telefone (11) 3726-7222 ou no site ww w.butantan.gov.br.
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Mediterrâneo: os percursos à mostra Marcelo Bressanin Já é de senso comum a afirmação de que as primeiras for mas complexas de vida surgiram em am bientes aquáticos. E, por mais diversificados que possam te r sido os rastros deixa dos no percurso entre aqueles primeiros seres e o início da ex periência humana na Terra, é igualm ente, ou ainda mais, acei ta a noção de que as primeiras grandes civilizações se organi zaram em torno de reservas de água, ali desenvolvendo os pri meiros códigos sociais dos quais tem os notícias. De certa maneira, aquela migração para a terra firme se rei tera simbolicamente no nascim ento de cada um de nós: do lí quido ventre m aterno para o convívio social, repetim os a tra jetória ambiental de nossos ancestrais mais distantes. Talvez aí, nessa mudança tão arcaica preservada em nossa memória orgânica, possam os buscar alguma explicação para o fascínio hum ano diante do mar. Presentes nas mitologias e religiões mais antigas, retratadas por tantos artistas e recitadas provavelmente em todas as lín guas, as aventuras dos hom ens frente aos horizontes maríti mos são universal e imem oriavelmente repetidas. E, no caso específico do universo cultural estabelecido em torno do Mar M editerrâneo, tal processo é particularm ente mais intenso. De fato, ao longo dos m eses de convívio com os amigos en volvidos na preparação da Mostra Sesc de Artes 2005, pude mos navegar entre incontáveis referências que acabaram por constituir nosso diário de bordo. Dos fenícios aos ibéricos, de Ulisses a Dom Quixote, do touro de Minos ao boi-bumbá, dos percursos nôm ades que se perdem rapidam ente nos territó rios desérticos às navegações de conquista ufanicamente can tadas, dos infernos de Dante aos porões negreiros, do perfu me das especiarias e incensos orientais à brisa de todos os portos americanos, da biblioteca de Alexandria à internet, en fim, foram tantas as derivas, os encontros, as trocas, tantos os
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reconhecim entos e as rupturas, que aos poucos passam os a ver as cartas de navegação m editerrâneas de forma m uito pe culiar, como se fossem as linhas gravadas nas palmas de nos sas mãos. Toda essa familiaridade, contudo, m uito mais do que escla recer a atração do mar, faz pensar no M editerrâneo como uma m etáfora da experiência do hom em em sociedade. Como sugere a obra de Fernand Braudel, o M editerrâneo traz em si todos os tem pos da vida social: na espuma breve de suas ondas, podem os imaginar o m ovim ento fugaz das ações cotidianas, que desaparecem rapidam ente no curso da histó ria; já em suas profundezas, o mar esconde os com ponentes mais persistentes e m enos perceptíveis em nossa ação, dos quais muitas vezes nem sequer tom am os consciência; por fim, entre a superfície agitada e as águas imóveis, circulam corren tes poderosas, tradições e revoluções igualm ente potentes, que disputam o controle sobre o destino das embarcações. Mais ou m enos correta, mas certam ente m uito poética, essa imagem do M editerrâneo, mar m etáfora, possivelmente em er girá entre os tantos espetáculos que percorrerão o cotidiano do Sesc São Paulo e de seus freqüentadores durante a Mostra Sesc de Artes em 2005. Não de m aneira uniform e, m as particular, nem hom ogeneam ente, e sim buscando ressaltar identidades, diálogos e conflitos. Sem m itos fundadores, sem n o rtes absolutos ou fa róis infalíveis, mas com o um m ar de escolhas, para aqueles a quem interessa os riscos próprios do navegar ou a vertigem de buscar a si m esm os nos reflexos nem sem pre calmos so bre a água. ■ M a r c e l o B re s s a n in é m e s t r e e m h is t ó r ia e t é c n ic o d a G er ê n c ia de
A ç ã o C u ltu ra l
(GEAC)
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S e s c S ã o Pa u l o
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