Revista E - Fevereiro de 2005 - ANO 11 - Nº 8

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revista

SESC SR k m iJljJjJjJj* UGO GIORGETTI • PLÍNIO MARCOS • REFUGIADOS NO BRASIL • ZONA LESTE • FRANCIS UME • JOÃO STEINER • BOLÍVAR LAMOUNIER • BELISÁRIO DOS SANTOS JR. • SERGIO AMARAL SILVA • ROBERTO CENNI


Kelbilim - O Cão da D ivindade Baseado em textos de Santo Agostinho, Sanl£ Mônica, Hilda Hilst e Giovanni Papini. A * Direção Luís Otávio Burnier ( i . r y i ^ $ • Com Carlos Simioni e coro -Gr J|§@BuME. í A partir do dia 12 Sáb. e dom., Belenzinho O Canto dè'G regório De Pauld^Santoro. Direção Antunes Filho. Gpm Macunaíma Grupo de A rte Teatrald o CPT Até dia 27.Sáb., 21 h. Dom., Consolação Dilúvio em Tempos de Seca De Marcelo Pedreira. Direção Aderbal Freire-Filho. Com Giulia Gam e W agner Moura. Sex. e sáb., 21h. Dom., 19h Consolação Arena Conta Danton De Georg Büchner. Dramaturgia Fernando BonaSi Direção Cibele Forjaz. $ Com a Cia. Livre. A partir do dia 2. Quartas, 21 h, exceto dia 9. Dia 10, 21 h. Ipiranga Orlando Silva, o Cantor das M ultidões De Fátima Valença e A ntônio de Bonis. | Direção Antônio de Bonis. Direção musical Marcelo Neves. Com Tuca Andrada, Inês Vianna e elenco. De 12'a 27. Sex., 21 h. Sáb., 18h e 21 h. Dom., 18h Vila Mariana


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Xcompanhe a programação de verão nas unidades.

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I oQuE rida é movimento.

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ÍNDICE

Ilusão e realidade Nossa Capa novas tecnologias, novas sensações

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A história ambiental da Zona Leste

Compromisso com a coletividade Criado e mantido pelos empresários do comércio e serviços, o Sesc desenvolve pro­ gramas de natureza socioeducativa em que o esporte, o lazer, a cultura, a educação em saúde, o turismo e outros estão à disposição dos trabalhadores e de seus familiares, bem como da população em geral. Por meio deles, os participantes integram-se, descobrem habilidades, potencializam laços sociais e desenvolvem valores éticos que colaboram para uma atuação coletiva concreta. O Sesc São Paulo entende que o acesso aos bens culturais reforça os laços de cidadania e a participação em sociedade. Desenvolver potenciais individuais e coletivos é também necessidade básica, e o papel que as artes desempenham, inclusive na discussão da reali­ dade, contribui para uma atuação social inclusiva. A vocação da entidade, em quase seis décadas de trabalho, tem se baseado no cresci­ mento pessoal e comunitário, ação que permanece inalterada e pulsante, pois é voltada ao desenvolvimento cultural, ao bem-estar e à qualidade de vida.

A bram S z a jm a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Ugo Giorgetti fala de cinema brasileiro e das ieis de incentivo fiscai

0 outro lado de Plínio Marcos

Refugiados no Brasil

Almanaque Paulistano Museu da Polícia Civii

Da redação No século 19 os romances de Flaubert, Zola e Balzac, entre outros, davam aos seus leitores a capacidade de viver papéis heróicos, de experimentar grandes aventuras - as conquistas de Napoleão, por exemplo ou fortes emoções. Em nosso tempo, à ficção escrita foram adicionados os recursos tecnológicos do cine­ ma, da internet e dos games interativos. Com eles, o homem contemporâneo pode andar virtualmente nos corredores do Museu do Louvre, observando seu rico acervo, ou ser um motoqueiro no rali Paris-Dakar experiências essas que são vivenciadas pela tela do computador, ou na cadeira do cinema. Até que ponto essa indústria da ilusão, na forma de produtos culturais, atende a um desejo do ser humano, retirando-o da realidade, pelo menos por algumas horas, é o nosso tema de capa. A Entrevista registra uma conversa exclusiva com o cineasta Ugo Giorgetti, diretor de A Festa, e que no momento prepara a continuação de seu premiado Boleiros. No Em Pauta, dois grandes especialistas - o cientista político Bolívar Lamounier e o advogado Belisário dos Santos Jr. - discutem a democracia direta e a democracia representativa no sistema político brasileiro. Os Depoimentos trazem o astrofísico e diretor do Instituto de Estudos Avançados da USP, João Steiner, e o compositor e arranjador Francis Hime. Entre as reportagens, os refugiados políticos no Brasil, o levantamento ambiental da Zona Leste e os 70 anos do dramaturgo Plínio Marcos. O Almanaque Paulistano mostra a arte contemporânea brasileira em duas igrejas e, a Ficção Inédita, oferece uma história de Sergio Amaral Silva. No Em Cartaz as atividades de fevereiro no Sesc São Paulo. D a n il o S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc S ão Paulo

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Na intim idade Escrito por Marcelo Pedreira, o espetáculo Dilúvio em Tempos de Seca, que estreou em janeiro no Sesc Consolação, tem direção de Aderbal Freire Filho. Com Giulia Gam (foto) e Wagner Moura no elenco, a peça, ambientada num banheiro, narra a claustrofóbica relação entre um escritor e uma modelo, que ele tenta transformar em musa de sua obra. As apresentações vão até 13 de março.

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"0 banheiro é o umbigo da casa, onde os personagens s podem ser levados ao extremo da intimidade."

Aderbal Freire Filho, diretor do espetáculo Dilúvio em Tempos \ de Seca, em cartaz no Sesc Consolação Divulgação/Sandra D

Para todas as idades Vamos brincar? Geralmente esse convite suscita a idéia de um gru­ po de crianças sedentas por um bom divertimento ou por um jogo diferente. Mas e adulto, não brin­ ca? A programação Sesc Verão 2005, cujo tema éJogos, Brincadeiras e Movimento, vem, desde janeiro, lembrando que atividades lúdicas podem dar mais sabor e leveza ao dia-a-dia de pessoas de todas as idades. Assim, a programação desta edição tem a finalidade de reunir o público em torno das mais diversas práticas físicas, como escalada, peteca, pega-pega, amarelinha, skate e bike. Confira no Em Cartaz a programação para o mês de fevereiro.

Natureza em vitrin e Um espaço de contemplação ocupa, até 25 de fevereiro, o ambiente da Galeria do Sesc Avenida Paulista. A instalação de Flavia Vivacqua, Natureza Vitrinada, procu­ ra discutir a relação entre o homem e a natureza. Para isso, a área de exposições foi transformada num jardim, com direito a grama no chão e folhagens cobrindo as paredes de vidro do local.

Game

Zuenir Ventura, escritor, sobre o poeta Vinicius de Moraes, cuja obra esteve em destaque em janeiro no Sesc São Caetano no evento Na Ponta da Língua - Vinicius de Moraes: A Bossa do Poeta

céultura

O evento GameCultura - Festival de Jogos Eletrônicos, no Sesc Pompéia, trouxe uma série de ativida| des que abordaram as diversas faI cetas dos games. Segundo Jeferson Valadares, diretor da Abragames (Associação Brasileira de Desen­ volvedores de Games), a ocasião serviu também para identificar o | potencial brasileiro na produção | de jogos eletrônicos. Segundo ma3 téria publicada no caderno de in­ formática do jornal Folha de S.Paulo, nos últimos dois anos, dez empresas de criação de games foram abertas no País e mais de 30 títulos nacionais chegaram ao mercado.

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"Na verdade, mais do que imoral, Vinicius foi amoral, no sentido de que ele mesmo elaborava seus códigos de conduta, se é que tinha algum."

"0 texto de Gombrowicz sobre a intolerância contra a minoria judia foi escrito muitos anos antes da guerra nazista. Assim como outros criadores, entre eles Bruno Schulz e Witkacy, Gombrowicz moldou o moderno pensamento dos artistas poloneses." Piotr Cieslak, diretor artístico do Teatr Dramatyczny, grupo polonês que apresentou a peça 0 Diário, do dramaturgo W itold Gombrowicz, em janeiro, no Sesc Consolação


Teatro em alta Uma série de estréias marcou o início da temporada 2005 nos espaços teatrais do Sesc Belenzinho em janeiro. Kelbilim, o Cão da Divindade (foto), baseada na vida de San­ to Agostinho, Regurgitofagia, na qual o cria­ dor multimídia Michel Melamed mescla di­ versas formas de expressão - e mostra como a informação atinge o indivíduo física e psicologicamente - , e De Malas Prontas, que tem a guerra como temática, ficam em cartaz até março.

Olhar em trân sito Num dos ônibus da linha Gentil de Moura - Praça da República, o cobrador Antônio Erivaldo Silva, de 44 anos, sempre leva consigo uma máquina fotográfica. Entre uma viagem e outra, Antônio clica a cidade de São Paulo sob diversos ângulos. Algumas dessas fotos (ao todo 50) estão na exposição Fotógrafo, Profissão Cobrador, inaugurada no Sesc Ipiranga e que fica em cartaz até 20 de fevereiro. Outras imagens sobre a metrópole podem ser vistas no site do fo­ tógrafo - www.fotolog.terra.com.br/toninho. "Passo todos os dias pela Praça da Sé, Liberdade, avenidas Ipiranga, São João e São Luís, Rua Boa Vista e Viaduto do Chá e a cada dia vejo algo diferente. Às vezes, um detalhe tão bonito, mas que nunca havia reparado antes." Antônio Erivaldo Silva, cobrador de ônibus e fotógrafo, sobre as imagens da exposição Fotógrafo, Profissão Cobrador, cartaz do Sesc Ipiranga

Os seis mais Realizado no Sesc Pompéia, o show com músicas do álbum Da Lama ao Caos (1994), dos pernam­ bucanos Chico Science e Nação Zumbi iniciou a série Disco de Ouro, resultado da votação de 12 críticos musicais. A abertura do evento contou com a participação do grupo Mundo Livre S/A (foto) que, com o grupo Nação Zumbi, formaram a Orquestra Manguefõnica. Os demais es­ colhidos serão apresentados na mesma unidade a cada dois meses. Haverá apresentações com o repertório dos discos Elis e Tom, de 1974; Samba Esquema Novo, de Jorge Ben, de 1963; Canção do Amor Demais, de Elizeth Cardoso, de 1958; e Acabou Chorare, dos Novos Baianos, de 1972.

"Ninguém repara que a sociedade brasileira vem sendo recolonizada pelo cinema americano, do mocinho e do bandido, que v domina pelo equivalente. Isso é uma saída estúpida para uma nação com tantas possibilidades." Ruy Guerra, cineasta homenageado no CineSesc durante o mês de janeiro, em entrevista à Revista de Cultura

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0 Tribunal Regional Federal - 3.a Região, por sua 3.aTurma, exarou acórdão em agravo de instrumento apresentado pelo Sesc, dando provimento a este recurso, para que as empresas filiadas ao Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon/SP) voltem a contribuir para o Sesc e o Esse sindicato impetrou mandado de segurança em 1999 (autos de n° 1999.61.00.017470-9, em trâmite pe­ rante a 22.a Vara Cível Federal de São Paulo), pretendendo que suas filiadas se eximissem da contribuição destinada ao Sesc e ao Senac. O Sesc, ao ser intimado da decisão que deferiu pedido de medida liminar formulado no referido mandado de se­ gurança, suspendendo o pagamento da contribuição destinada ao Sesc das filia­ das ao Sescon/SP, interpôs recurso de agravo de instrumento para que essas filiadas voltassem a recolher a contribui0 recurso apresentado pelo Sesc foi distribuído à Terceira Turma do Tribunal Regional Federal - 3 a Região, a qual an­ tes de todo o quadro judicial favorável ao Sesc, principalmente antes da unani­ midade obtida perante o Superior Tribunal de Justiça, era desfavorável ao Sesc, negou o pedido de efeito suspensivo da decisão proferida em primeira instância, o qual já garantiria, pelo me­ nos até o julgamento final do agravo de instrumento, o retorno do recolhimen­ to da contribuição destinada ao Sesc pelas filiadas ao Sescon/SP. Até o fim de 2004 o mandado de se-

gurança coletivo impetrado por este Sindicato ainda não ha­ via sido julgado, persistindo, portanto, a necessidade de um pronunciamento do Tribunal Regional Federal - 3.a Região sobre o agravo de instrumento apresentado pelo Sesc. Assim, em dezembro de 2004, foi publicado acórdão de julgamento desse recurso, ao qual foi dado provimen­ to, obrigando, deste modo, o retorno do recolhimento da contribuição destinada ao Sesc pelas filiadas ao Sescon/SP. PRESTADORAS DE SERVIÇOS A desembargadora federal relatora DE TODOS 0S SEGMENTOS DE desse agravo de instrumento, Cecília ATIVIDADES DEVEM CONTRIBUIR Marcondes, além de todos os outros ar­ PARA 0 SESC E 0 SENAC gumentos jurídicos invocados, apontou Não são apenas as empresas presta­ a necessidade de inserção de toda e doras de serviços do segmento qualquer categoria profissional em um contábil que devem contribuir para dos serviços sociais autônomos hoje Sesc e o Senac. existentes, para que sejam atendidos aos 0 Tribunal Regional Federal - 3.a Re­ ditames constitucionais, em especial ao gião, com mais de 160 acórdãos princípio da valorização do trabalho hu­ publicados em apelações e todos favo­ mano (art. 170 da Constituição federal), ráveis ao Sesc, já fixou como ao respeito aos valores sociais do traba­ contribuintes do Sesc os seguintes seg­ lho, à busca incessante pelo mentos de atividades de prestação de desenvolvimento sustentado e à isonoserviços: engenharia e arquitetura; ad­ mia fiscal entre atividades afins. vocacia; asseio e conservação; E essa decisão do Tribunal Regional Fe­ administração de consórcios; escolas; deral - 3 a Região beneficia milhares de segurança e vigilância; hospitais e poliempregados das empresas prestadoras clínicas. de serviços contábeis e seus familiares E essa tendência do Tribunal Re­ que podem usufruir dos vários benefícios gional Federal - 3.a Região se repete oferecidos pelo Sesc e de atividades es­ no Superior Tribunal de Justiça. Dos portivas, culturais (cursos, seminários quase 50 acórdãos publicados por etc.), assistência odontológica, artes em este Tribunal, foram encontradas geral (teatros, cinemas, shows, exposi­ prestadoras de serviços ligadas ao ções, danças como expressão corporal ramo da saúde, de segurança e vigi­ etc.) e lazer (piscinas e demais estruturas lância, de engenharia e arquitetura e de clubes etc.), fortalecendo, ainda, em de administração de consórcios. maior escala, o nosso já conhecido qua­ dro irreversível de vitórias.



ENTREVISTA

Fotos: Adriana Vichi

Ugo Giorgetti,

em entrevista exclusiva à Revista E, faz um balanço crítico sobre o cinema brasileiro 0 diretor, produtor e roteirista Ugo Gior­ getti, de 58 anos, concluiu seu primeiro longa-metragem de ficção, Jogo Duro, em 1985. 0 filme ganhou menção honrosa de roteiro no Festival de Brasília e mais três prê­ mios no Festival de Fortaleza. Já Festa, de 1988, foi o grande vencedor do Festival de Gramado de 1989, nas categorias de melhor filme pelojúri epela crítica. Em seguida, vie­ ram Sábado (1994) e Boleiros (1997) este recebeu o prêmio de melhor direção no Festival International du Film d’Amiens, na França. Todas as obras têm em comum a ambientação em São Paulo. Porém, segundo ele, isso não revela a busca por uma estética paulistana, mas sim o interesse pelas pes­ soas como temática: "Se você está em São Paulo, de alguma maneira você está influen­ ciado pela cidade, não tem conversa. E eu sou daqui, então fica mais fácil para mim.

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Eu sou uma pessoa que precisa da cidade”. A seguir trechos da conversa do cineasta com a Revista E, na qualfalou do sucesso de Bo­ leiros, das leis de incentivosfiscais, das difi­ culdades defazer cinema no Brasil, e do do­ cumentário que está preparando para a TV Cultura. Vamos começar pelo básico. O que você está fazendo agora? Agora estou preparando o Boleiros 2, para filmar no fim de março. Está come­ çando a pré-produção, por isso que está meio corrido. E também estou termi­ nando um documentário, falta filmar muito pouca coisa. É um documentário longo sobre pizza. Aqui em São Paulo? Em São Paulo. Para a televisão. Em


"Olha, eu vou falar uma coisa que parece uma loucura e um sacrilégio - e eu não desejo mal a ninguém, pelo amor de Deus mas os melhores cineastas do Rio de Janeiro morreram" produção com a TV Cultura. Na realida­ de a pizza é um pretexto. Você vai ver claramente a cidade, as tradições, a lou­ cura, a conformidade social, psicológi­ ca. A gente vai a pizzarias em periferias da cidade, em Heliópolis, no Jardim Ân­ gela, no Campo Limpo, em Higienópolis, na região dos Jardins e na Granja Via­ na. É possível ver que, enquanto no Jar­ dim Ângela uma pizza de mussarela custa 6 reais na promoção, na Granja Viana custa 48 reais. E só com reserva. Você não pode chegar à pizzaria sem re­ servar mesa antes. É um grande retrato da cidade, contado por meio de uma comida que é muito comum. Ela está na favela, nos Jardins e na Granja Viana. Também há uma investigação sobre quem é essa gente que trabalha com pizza. Você tem desde o cara que é neto de quem abriu a pizzaria em 1927, no bairro do Brás e tal, até o pessoal que vem do Nordeste, quase todos na verda­ de. Interessaram-me muito também aqueles motoqueiros que entregam as pizzas, a gente ficou em cima deles. O ideal para denominar esse documentá­ rio seria dizer: “Pessoas que trabalham com pizza” . Mas isso é um título muito vago e pouco comercial. A idéia não foi falar na pizza, ir lá na pizzaria, mostrar receita... Não, não é isso. Claro, tem de mostrar o prato... Mas o importante são as pessoas que trabalham nesse ramo. Acho que vai ficar muito legal. E quem está por trás desse universo da pizza, por assim dizer? O pizzaiolo mesmo, hoje, é um cara do Nordeste que nunca comeu pizza lá na terra dele. Todos falam isso, que não sabiam o que era pizza. Teve um até que falou que a primeira vez que comeu pizza foi quando começou a trabalhar na pizzaria. Esse rapaz entrou para des­ cascar batatas e foi evoluindo, até que hoje ele é o pizzaiolo.

Você acha que essa história de nor­ destinos aprendendo a fazer pizza é, de certa forma, a cara de São Paulo? Isso aqui é uma cidade de imigração. O migrante nordestino é tão imigrante quanto o cara da pizzaria fundada pelo avô italiano. Então, é uma fusão de imi­ grações. Acho que é isso que explica um pouco o negócio. Você teve sempre um recorte sobre São Paulo. É o que desperta seu inte­ resse como temática? Não. 0 que me interessa como temá­ tica são pessoas, personagens. Mas es­ ses personagens estão em algum lugar no mundo. Se você está em São Paulo, de alguma maneira você está influencia­ do pela cidade, não tem conversa. A ci­ dade é responsável por parte da sua personalidade. Disso não há dúvida ne­ nhuma. Você sofre por uma cidade, qualquer que seja ela. Então, eu tenho de mostrar esses personagens em al­ gum lugar. Isso é um lado. Outro lado é que eu sou daqui, então fica mais fácil para mim. Eu sou uma pessoa que pre­ cisa da cidade. Tem gente que não pre­ cisa. O sujeito vai para casa, mora num condomínio, depois, amanhã, pega o carro, sai da garagem, nem vê a cidade. Já eu ando pela cidade, sempre andei. Você acha que a gente pode falar numa estética de filmes típica de São Paulo? Não saberia dizer. Não tenho como detectar isso, não tenho meios. Confes­ so também que esse problema não pas­ sa muito pelo meu interesse. São Paulo tem sua estética, o Rio [deJaneiro] tem a sua. Olha, eu vou falar uma coisa que parece uma loucura e um sacrilégio - e eu não desejo mal a ninguém, pelo amor de Deus -, mas os melhores ci­ neastas do Rio de Janeiro morreram. Se pensarmos bem, veremos que o Glau-

ber Rocha, o Leon Hirszman, o Joaquim Pedro de Andrade, o Davi Neves, o Fer­ nando Cony Campos, e mais outros, morreram. Os que ficaram, que estão aí em atividade até hoje, são pessoas que pensam o cinema de outra forma. Os re­ manescentes desse grande grupo do ci­ nema carioca dos anos 60 e 70, por in­ crível que pareça, são uma coincidência muito grande. Os que ficaram são qua­ se todos do mesmo jeito: cinema co­ mercial, fácil e digestivo. É uma questão de mercado. Cinema do Rio de Janeiro é um cinema muito criativo, sempre foi. É claro que você tem o Ruy Guerra ainda, tem o Júlio Bressane e tal. É verdade. Mas esses estão um pouco soterrados por essa avalanche comandada por um pessoal que realmente pensa no cinema de outro jeito, muito mais fácil, para di­ zer o mínimo. E, em termos de público, você sente que ele gostaria de privilegiar temas, digamos, mais complexos? Ou temos de simplesmente levar ao cinema uma idéia de continuação da novela das 8? Eu acho que essa hipótese de con­ tinuação da novela não tem sentido por uma única razão: já existe a nove­ la, para que outra? Na verdade o que se tenta fazer é que o público pague por uma coisa que ele já tem de gra­ ça. E o público, despreparado, paga. Evidentemente é difícil fazer um fil­ me no Brasil que requeira do público um nível de informação um pouqui­ nho maior. Disso não tenha dúvida nenhuma. É difícil, muito difícil. Se você fizer uma coisa com um pouco mais de exigência - e veja que nem estou falando de coisas experimen­ tais - , já é uma complicação num cer­ to sentido. Mas é necessário fazer, não há como não fazer. A vantagem desses filmes é que duram mais tem­ po que os outros. Há filmes que são

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ENTREVISTA "Evidentemente é difícil fazer um filme no Brasil que requeira do público um nível de informação um pouquinho maior. Disso não tenha dúvida nenhuma" um grande sucesso momentâneo e depois vão cair no esquecimento. E você tem filmes que depois de cinco ou seis anos continuam sendo requi­ sitados, passam em mostras, passam em televisão, passam aqui e acolá e resistem. É o caso de Boleiros. Todo dia a gente recebe aqui um e-mail perguntando se não vai sair DVD de Boleiros. E é um filme que já tem sete anos. Eu fiz em 1997, saiu em 1998, e estamos em 2005. Acho que, se são bons, esses filmes que aparentemen­ te não têm todos esses ingredientes do momento duram mais. E isso aca­ ba sendo comercialmente importante também, pois vende coisas. Com a constante menção de filmes brasileiros na lista de possíveis concor­ rentes ao Oscar de filme estrangeiro, ou mesmo concorrendo ao prêmio, você diria que o cinema brasileiro cor­ re o risco de ficar, de certa forma, de­ pendente de um grande esquema in­ ternacional de produção? Há duas coisas aí. Há uma opinião que é objetiva, fria, racional: eu não vejo futuro nenhum nisso, eu acho isso um escândalo, acho que o cinema bra­ sileiro atravessa uma fase negra, absur­ da, totalmente inconcebível em qual­ quer outro país sério do mundo. Eu não vou citar a França, nosso espelho maior, porque de lá, em termos de cine­ ma, de legislação de cinema e de orde­ nação até jurídica da própria comuni­ dade cinematográfica, nós estamos a centenas de anos-luz. Mas posso falar da Argentina, por exemplo, que é nos­ so “ rival” - o Galvão Bueno vive incitan­ do a gente a odiar os argentinos: na Ar­ gentina existe uma lei de cinema muito mais interessante, muito melhor. E me­ lhor para quem? Para o cinema inde­ pendente. Para quem ela é melhor? Para a comunidade independente. Aqui no Brasil, a situação é, na minha opi­

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nião, indecente. Indecente. Há gente fazendo cinema para agradar aos gran­ des estúdios de Hollywood, ou à TV Globo, ou há ainda o caso da pessoa que por alguma razão é amiga do dono de alguma empresa com quem vai ca­ valgar no fim de semana e ouve as hi­ póteses do empresário para você fazer um filme. O que a gente tem de enten­ der, que é muito importante, é que ne­ nhuma dessas empresas, nem a Warner, nem a Columbia, nem a Fox, nem nin­ guém trabalha com dinheiro próprio. Trabalha-se com dinheiro dos incenti­ vos fiscais. Só que eles incentivam o contrário. Muitos negam isso com uma série de argumentos, tentam provar, por meio de um sofisma, que eles não trabalham com dinheiro público. Então eu faço uma simples pergunta: se eles não trabalham com dinheiro público, por que eles só começaram a trabalhar quando saíram as leis de incentivo? An­ tes disso - eu faço filme desde muito antes de haver a lei do audiovisual - , se você procurasse a Fox, não passava nem do porteiro. Você não era recebi­ do nem pela secretária da secretária da secretária. Esse súbito acesso de brasilidade, de fazer filmes no Brasil, que acometeu essas multinacionais, se deu a partir do momento em que coinci­ dentemente o governo falou que elas podem usar os impostos aqui. Na reali­ dade, eu acho que a coincidência de da­ tas é bastante reveladora. A Globo Fil­ mes, por exemplo, não existia antes disso. Existia a Globo Vídeo. E a Globo também diz que não usa dinheiro pú­ blico. No entanto, a Globo Filmes co­ meça coincidentemente junto com os incentivos fiscais do governo. Olha, nós estamos numa arapuca. Houve uma tentativa agora de desarmar essa ara­ puca de alguma forma, por parte desse projeto da Ancinav [Agência Nacional do Cinema e do Audiovisual] que foi liquida­ do. Não acredito que a troco de nada.

Um dos projetos da Ancinav era des­ mantelar um esquema? Era ordenar um pouco. Era fazer com que o dinheiro do cinema viesse do próprio cinema. Que é o que acon­ tece na Argentina. O dinheiro do cine­ ma, 10% de cada ingresso vai para o instituto de cinema da Argentina [Insti­ tuto Nacional do Cinema e Artes Audiovi­ suais, Incaa]. Ou seja, o dinheiro do ci­ nema não vem da Nestlé. Não vem da Colgate-Palmolive, da Brahma etc., o que é ridículo. Um absurdo, uma coisa grotesca. Você ter de ir falar com um empresário, para ele te dar dinheiro para fazer um filme, quando ele faz cerveja, panetone e carro? O cara tem é de fazer panetones, carros e cervejas bons e baratos. Não filmes. O dinheiro para o cinema na Argentina vem do próprio cinema. E o projeto da Ancinav visava, entre outras coisas, que aqui fosse assim também. Como se faz isso? Por meio das taxas. Que taxas? Taxas cobradas dos exibidores, da televisão. Na Argentina, isso bastou. Mas no meio disso começaram tam­ bém a tentar controlar o conteúdo dos É, mas isso foi rapidamente retirado. Não tinha, nunca foi explicitamente co­ locado assim, jamais. Havia uma ou duas tentativas nesse sentido. A tentati­ va de qualquer governo do mundo é controlar, é legítimo isso. Agora, a so­ ciedade deixa ou não ele controlar. E houve uma reação e eles cederam. O resto não tinha nada a ver com isso. E é desse resto que eu estou falando, um procedimento puramente econômico e que não passava pelo conteúdo. E o que você pensa da intervenção do governo nesse sentido? Eu vou dizer uma coisa que não tem nada a ver com a Ancinav, é uma opi­ nião pessoal. Eu acho que está mais do


que na hora - repito: mais do que na hora - de o governo entrar no conteú­ do das televisões. A própria TV na mi­ nha opinião, faz uma grande confusão na cabeça das pessoas, insinuando que se trata de um governo tirânico e que pretende dirigir a opinião pública como se houvesse uma ditadura. Primeiro, o governo é legitimamente eleito pelo povo. Portanto, seriamos nós que estaríamos intervindo, intervindo por via governamental, nós, a sociedade que elegeu este governo. Então, não há nada de ditatorial nisso. O que aconte­ ce é que o Executivo pode propor, vai para o Congresso Nacional, justamente para democratizar. Agora, está mais do que na hora de o governo entrar no conteúdo da TV. Porque o que acontece na televisão brasileira é um escândalo público. Nós praticamente não temos educação formal no Brasil, as escolas fa­ liram todas. Quem transmite educação

para a molecada, para as gerações bra­ sileiras, é a televisão, isso que está aí. Agora, se você pegar a programação de televisão, é um crime o governo não in­ terferir. Eu acho que todo presidente do Brasil futuramente vai ser responsabili­ zado por esse crime de deixar Silvio Santos e não sei mais quem, religião não sei de quem, instruir a população brasileira. Inclusive a TV Globo, que, no meio de alguma dramaturgia decente Guel Arraes, Luiz Fernando Carvalho e Jorge Furtado, para citar alguns bons exemplos -, tem um lixo como o Faustão, a Xuxa, o diabo a quatro. E agora vai dizer que o Estado não pode interfe­ rir na opinião? Isso não é opinião, esse conteúdo é lesivo, é um absurdo, é uma coisa degradante. Mas joga-se com a idéia da censura. Claro. Porém, ditadura é quatro pes­ soas determinarem o que o povo bra­

sileiro vai ver. Isso que é ditadura. Nós temos uma ditadura de quatro: Silvio Santos, a Record, a Bandeirantes e a Globo. A Rede TV! eu nem conto por­ que não sei o que é. Tudo bem, talvez cinco, se você quiser. São cinco pes­ soas que ninguém conhece, e quatro delas de um nível inacreditável. Por que a Globo é melhor? É muito sim­ ples, porque o Roberto Marinho era melhor. Era uma família de jornalistas, ele tinha um jornal, portanto ele tinha uma formação mais, digamos, civiliza­ da; vamos chamar assim por falta de melhor palavra. E a que você credita isso? Eles gostam daquilo. É o fim do mundo. Televisão do jeito que ela existe no Brasil não existe em lugar nenhum. 0 poder que essa gente tem, de determinar até os valores. Você vê criança de 5 anos imitando

"Um absurdo, uma coisa grotesca, você ter de ir falar com um empresário, para ele te dar dinheiro para fazer um filme, quando ele faz cerveja, panetone e carro. 0 cara tem é de fazer panetones, carros e cervejas bons e baratos. Não filmes" r e v is ta

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ENTREVISTA

"Logo no começo da minha carreira, eu fui falar com o Antônio Fagundes, e quando eu ofereci a grana ele falou: Tá bom. Eu faço esse filme. Mas você vai me prometer nunca contar para ninguém quanto você está me dando'. Era uma quantia ridícula" pessoas da televisão. Eu não estou di­ zendo que você deve fazer uma tele­ visão moralizante; imagine, não tem nada disso. Que se fizesse primeiro uma televisão inteligente, uma televi­ são que permitisse ao público optar. Para dar várias visões de cultura. Por que eles só apresentam um tipo de música? Por que só se apresenta um tipo de dramaturgia? Por que só um tipo de pensamento? Por que não ou­ tro? E o público opta. Na ditadura era melhor. E eu afirmo que era melhor. A Globo era melhor na ditadura. A Glo­ bo tinha um negócio chamado Globo Repórter que era muito bom. Eram do­ cumentários, em pleno horário no­ bre, 9 e meia da noite, alguns eram obras-primas, realmente, em plena ditadura, em 1975. Agora, é aquilo que a gente vê. O projeto da Ancinav tocava na ques­ tão da publicidade no horário infantil? O projeto da Ancinav era um proje­ to suave. Se você pegar o que os ca­ ras fazem na França, você fala “ não é possível” . Por exemplo, não pode ter comercial de filmes na França. Ne­ nhum filme pode ter comercial. Não existe. Você não pode fazer publici­ dade de um filme de longa-metragem. Por quê? Porque eles acham que a Columbia, a Fox e não sei mais o que têm mais força que o produtor independente e que essas grandes ganhariam com isso. Então ninguém pode. E daí eu fui verificar algumas coisas, o Carrefour não pode fazer publicidade na televisão francesa. Não há comercial do Carrefour. Por­ que mata o pequeno peixeiro. Imagi­ ne você falar aqui no Brasil que o Pão de Açúcar não pode fazer propagan­ da na televisão. Naquela época, quan­ do ainda existia mercearia. Agora não

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há mais nenhuma, tudo bem. E veja que são países governados pela centro-direita. O Jacques Chirac é um ho­ mem de centro-direita. Paris não tem shopping, por exem­ plo. Ou eles são afastados. E é um governo de centro-direita! O Chirac é um homem de centro-direita, nem de centro-esquerda ele é... Daí se fala: “ Mas, meu Deus do céu, se aquilo é centro-direita, o que a gente é?” Eu acho que aqui não há ideologia, é um grande histerismo mesmo. É outra coi­ sa. É duro, mas, enfim... Então, de uma maneira geral, você acha que o cinema está bastante com­ plicado? Muito complicado. Vamos continuar fazendo, a gente tem de fazer, tem de resistir. Vamos embora. Como você consegue financiar seus filmes? Mal e porcamente. Via leis de incentivo? Não há outro jeito. Mas aí você pega um pouco da Petrobrás, umas estatais que fazem concursos públicos, que é uma coisa mais honesta, você não pre­ cisa rastejar diante do Bradesco, enten­ deu? E aí você vai levar muito tempo e fazer com muito pouco. Mas, tudo bem, vamos fazer com muito pouco, não há problema nenhum. O Boleiros 2 está orçado em quanto? Olha, no fim, no frigir, ele não vai cus­ tar nem 2 milhões de reais. Parece barato para um filme. E o que eu tenho! Não é nem optar pelo muito barato. Eu queria ter 4 mi­ lhões. Mas não tenho.

E o Boleiros? Boleiros foi no começo da lei do audio­ visual, tava todo mundo achando que ia ganhar muito dinheiro, as empresas também achando que iriam ganhar mui­ to dinheiro, era aquela euforia, ele cus­ tou um pouco mais. Ele custou uns 3 milhões de reais. Como se faz quando o orçamento não é o ideal? Eu não sei se isso vai mudar. Mas eu nunca vi ator no Brasil discutir dinhei­ ro. Se ele gosta do projeto, gosta do roteiro e do diretor, ele faz. Logo no começo da minha carreira, acho que no primeiro longa que eu fiz de ficção, eu fui falar com o Antônio Fagundes um cara de quem eu gosto muito, co­ nheço há muito tempo e tal - e quan­ do eu ofereci a grana ele falou: “Tá bom. Eu faço esse filme. Mas você vai me prometer nunca contar para nin­ guém quanto você está me dando” . Era uma quantia ridícula. Ou seja, você vai fazendo assim, você vai trabalhando com seu prestígio, vai trabalhando com técnicos que acreditam no proje­ to, gente de publicidade etc. Há uma coisa um pouco perdulária do cinema brasileiro, qualquer coisa custa 5 mi­ lhões de reais. Eu não posso esquecer uma frase do Roger Corman, que era um grande diretor e produtor america­ no, sobretudo de filmes B, que numa época disse: “Com um valor de até 2 milhões de dólares, eu sei dizer se o di­ nheiro está na tela porque eu olho para o filme e consigo dizer. Agora, acima disso eu não tenho a menor idéia de onde está o dinheiro” . E é verdade. Existem umas cifras que você começa a falar: “Será? É possível? Não sei. Tal­ vez” . Só que, meu amigo, é dinheiro de imposto. Não é dinheiro de ninguém. Aliás, é teu, é meu, é nosso. ■


Rede

SescSenac

O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Histórias do Rio Grande e Folias do Divino, em destaque na STV Na Faixa Documentá­ rio, a STV traz dois destaques: Rios de Histórias - 0 Rio Gran­ de e Folias do Divino. Em Rios de Histórias0 Rio Grande, a pro­ dução registra a histó­ ria, a cultura, a natu­ reza, os “causos e personagens encontrados desde o sul do Estado de Minas Gerais, onde o rio nasce, até a sua foz, onde se une ao Rio Paranaíba, para formar o Rio Paraná. A história do rio não se limita as contadas por moradores, mas também por geólogos que estudam as suas nascentes. São 1.300 quilômetros de um rico acervo cultural e pré-histórico. O documentário, sob direção de Luciano Delion, é uma realiza­ ção da STV em co-produção com a Imagemix, e vai ao ar no dia 11, às 21 h30. Já em Folias do Divino há uma reconstituição cinematografica de uma Festa, ou Culto, do Divino Espírito Santo em toda a sua integridade. O documentário fala da origem, das transformações, dos símbolos, dos rituais e da relação do culto com a igreja católica, e destaca as regiões de Cristalina (GO), Pirenópolis (GO), Bairro do Encantado (RJ) e São Luis do Paraitinga (SP), onde multidões vão às ruas para participar do culto que reúne mil formas de repre­ sentações populares, como: folguedos, danças, grupos musi­ cais, congados, moçambiques, paus-de-fita, cururus e zabumbas. Folias do Divino, é uma realiza­ ção da produtora Luz XXI em co-produção com a Associação Cul­ tural Cachueira e a STV, e traz como roteirista e diretor o ci­ neasta Flermano Penna. No ar dia 25, às 21h30.

Outras atrações TRAMPOLIM

Design de Interiores Dia 10/02 às 22h30 O programa visita o curso de Design de Interiores da Facul­ dade Belas Artes de São Paulo, conversa com alunos e pro­ fessores para saber qual o perfil de quem opta por essa área e mostra o trabalho da designer Vilma Massud. No estúdio, Cadão Volpato entrevista jovens profissionais e uma repre­ sentante da Associação Brasileira de Designers de Interiores. VIVA VIDA

Musculação Dia 13/02 - 23h30 Um passeio ecológico e cultural pela Estrada Velha de San­ tos. Em Cabreúva, interior de São Paulo, o agrônomo Laurent Serrigny ensina como cultivar temperos e ervas aromáticas, mesmo em espaços pequenos. O programa mostra ainda os benefícios da musculação para a saúde de jovens, crianças e adultos. Por fim, dicas para tratar a foliculite - inflamação causada por pelos encravados. O MUNDO DA ARTE

Cláudio Cretti: A Autonomia da Forma Dia 09/02- às 22M30 O programa destaca as esculturas e desenhos do artista plás­ tico paraense Cláudio Cretti, que fala de suas referências em Artes Plásticas e mostra o seu ateliê e o seu processo de criação. Em visita a uma de suas exposições, o crítico de arte Tadeu Chiarelli dá um depoimento sobre suas esculturas e comenta a relação da obra desse artista com outros expoen­ tes da escultura.

A STV está disponível via Sky, canal 3;

to d o B ras il

DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e si­ nal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.

A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.còrti.br


Em tempos de internet, mundos virtuais e jogos de computador cada vez mais sofisticados, o desejo de (re)criar a realidade ganha o reforço da tecnologia, e a ilusão embrulha-se pronta para ser consumida


Reprodução do quadro A traição das imagens- 1928 (La trahison des images), do belga René Magritte, um dos mais destacados artistas do movimento surrealista. Uma de suas marcas era explorar as ambigüidades entre os objetos reais e as suas imagens. Na versão original deste trabalho», por exemplo, pode-se ler "isto não é um cachimbo" (em francês: Ceei n'est pas une pipej

m jovem tímido e franzino transforma-se num vigoroso super-herói dotado de incríveis poderes; em outro ponto do globo uma dona de casa aprende a pilotar um car­ ro de Fórmula 1 enquanto uma criança experimenta a imensidão do espaço si­ deral metida numa roupa de astronauta. Nenhuma dessas situações é real. Ao contrário, o que elas têm em comum é justamente a subversão do conceito de realidade que rege a consciência. Para ter a sensação de voar, sentir a adrenali­ na da velocidade ou ainda maravilhar-se com a imensidão das estrelas, como acreditamos que ela seja, não é necessá­ rio realmente estar lá. Todos sabemos disso, e a indústria do entretenimento não cansa de oferecer opções de fruição nesses cenários. Um videogame de últi­ ma geração ou um sofisticado brinque­ do de simulação da realidade - desses encontrados em parques de diversão podem aumentar em muitos graus o realismo de situações ilusórias. É exata­ mente esse o ambiente da internet: é possível visitar museus sem sair de casa ou entrar na intimidade de um popstar sem pisar de fato em seu camarim. No entanto, se por um lado eles são produ­ to das últimas descobertas da ciência e tecnologia, por outro o que leva as pes­ soas a desejar essas experiências e a consumir os aparelhos ou meios de che­

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gar até elas já havia sido detectado pe­ los filósofos gregos na Antiguidade. Pla­ tão e Aristóteles, por exemplo, debruça­ vam-se sobre o assunto em séculos re­ motos. “ Há tanto concepções que vêem na fantasia uma coisa positiva, quanto aquelas que enxergam algo de negati­ vo” , explica o mestre em semiótica Franklin Leopoldo e Silva, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). “Segundo Platão, por exemplo, essa fantasia tem um papel social nega­ tivo porque afasta as pessoas da realida­ de. Assim como, por outro lado, Aristó­ teles atribui à imaginação a capacidade de fazer com que o indivíduo não só tome conhecimento da realidade huma­ na, como também possa trabalhar suas paixões e sua interioridade, o que seria um aspecto muito positivo.” O PRINCÍPIO DO PRAZER

E o que explica essa inquietação do homem diante da realidade? O que leva tantos a lançar mão de dispositivos que os transportem para lugares e situações distantes da chamada realidade? O psi­ canalista Sérgio Telles responde a essas questões citando o pai da psicanálise, Sigmund Freud, que descreveu o sub­ consciente - terreno fértil e infinito onde nascem esses desejos. “Freud es­ tabelece que, à medida que nosso psi-

quismo vai se organizando, passamos do chamado princípio do prazer para o princípio da realidade” , explica. “Isso significa que quando somos crianças es­ tamos inteiramente voltados para a rea­ lização dos nossos desejos. À medida que crescemos, paulatinamente vamos percebendo que não é bem assim, que o mundo não está aí para realizar os nossos sonhos. Ao contrário, na maioria das vezes o mundo está para quebrálos.” Segundo o psicanalista, esse pro­ cesso de passagem começa cedo, quan­ do, por exemplo, a criança se depara com o fato de que a mãe não existe para estar à sua disposição 24 horas por dia. “O bebê vai percebendo que sua mãe não vai amamentá-lo todas as ve­ zes que ele quiser, haverá horários para isso” , exemplifica. O que leva a concluir que o tempo é o primeiro a se interpor entre nós e a realização do que quere­ mos. “São as imposições da realidade com as quais todos temos de lidar.” No entanto, o contato com a realidade não se dá de maneira natural e pacífica. De acordo com a psicanálise de Freud, ne­ nhum de nós consegue se desvincular inteiramente do princípio do prazer. Isso porque nossos desejos continuam a existir, e se tornam mais complexos e atrelados a realizações mais difíceis conforme o tempo passa. A vontade de que a mãe sempre esteja por perto ék


No sentido anti-horário>, máquina de simulação de vôo num parque de diversões, situações do jogo interativo Sims On Line e cena da trilogia Matrix: diferentes maneiras de alterar a realidade

►substituída por um determinado brinquedo, este por outro e outro. Até que, quando adultos, as necessi­ dades passam a ser o carro anunciado na televisão ou mesmo o corpo “ per­ feito” da modelo na capa da revista. Isso sem contar os desejos por coisas imateriais, como a felicidade e o amor. “ Quando adultos, nós apenas deixamos a postura do narcisismo in­ fantil, aquele que nos leva a achar que vamos realizar todos os nossos dese­ jos imediatamente, e passamos a ba­ talhar para realizá-los” , continua Telles. “ E essa batalha implica o reconhe­ cimento da realidade, da coisa concre­ ta, na noção de que eu não sou onipo­ tente, não mando, não pinto e não

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A NECESSIDADE DE SE TRANSFORMAR Porém, o trajeto do princípio do prazer para o princípio da realidade muitas vezes deixa lacunas que a reali­ dade não dá conta de preencher. E, voltando aos produtos criados em fun­ ção da ilusão, é assim que se explica a milenar necessidade de fantasiar e a enorme aceitação dos instrumentos criados com essa função. Da sensação de estar no espaço, ainda que a bordo de uma máquina de simulação, até a satisfação de ver o triunfo do bem contra o mal num filme de ficção cien­ tífica, passando, muitas vezes, por vi­ ver em outro país ou até mesmo, em alguns casos, ser outra pessoa. Um dos mais recentes jogos de com­ putador que tem feito alarde em meio

aos amantes do passatempo - e pro­ vocado reações das mais diversas en­ tre os que se dedicam a estudar os passos do ser humano - chama-se Sims On Line. O programa de computa­ dor criado nos Estados Unidos parece ter dado um passo à frente em termos de realidades virtuais. No game, o jo ­ gador não é mais um franco-atirador invadindo a base inimiga, tampouco luta com monstros ou seres alieníge­ nas. “ Isso já se esgotou” , afirma Sérgio Telles. O interesse agora está em criar famílias perfeitas e relações sociais que atendam plenamente aos desejos do jogador. Em texto publicado no site Universo On Line em 12 de janeiro, a socióloga ligada ao Instituto de Tecno­ logia de Massachusetts, nos EUA>


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A arte de iludir Manifestações artísticas como o cinema e o teatro são bons exemplos de que a ilusão pode ser também um excelente filtro para entender a realidade - e até transformá-la

À esquerda; cena de E Ia Nave Ma, do cineasta italiano Federico Fellini; abaixo, espetáculos do grupo teatral XPTO: a ilusão como matéria-prima

0 cineasta italiano Federico Fellini (1920-1993) é considerado um dos gênios que lançavam mão da ilusão e da imaginação para tornar a arte um elemento transformador da realidade - isso sem alienar as platéias. Em seu filme E la Nave lIa, de 1983, Fel­ lini mostra, nos minutos finais, dois personagens que contem­ plam a reprodução pictórica de um pôr-do-sol, e que no filme se pretendia real, enquanto um deles observa: "Que lindo pôr-dosol, parece pintado". Uma brincadeira de revelar e esconder com a qual a arte, de modo geral, mantém compromisso. "Fellini usa muito esse recurso de 'abnY os truques", comenta Osvaldo Gabrieli, diretor de teatro e cenógrafo do grupo XPTO, cujo traba­ lho é fortemente pautado pelo jogo das ilusões. "0 mar gigan­ tesco que se vê também nesse filme é de plástico, e a gente sabe que é, mas embarca na viagem." Gabrieli, convidado pelo Sesc para criar as ambientações interativas do evento Ilusão de Ver­ dade, do Sesc Pompéia (veja boxe Universo de sensações), acre­ dita que a realidade, ou o conceito que se tem dela, se transfor­ ma à medida que o indivíduo vive experiências sensoriais - como as que a arte proporciona. "Você pode assistir a um filme com situações visuais muito fortes e sair transformado do cinema, com o coração batendo mais rápido", exemplifica. "Por mais que você saiba que se trata de uma ilusão, de alguma forma aquilo mexe com seu interior." 0 trabalho do XPTO tem, ainda que não exclusivamente, grande apelo entre as crianças e, segundo afir­ ma Gabrieli, trabalhar com o público infantil revela de que ma­ neira a ilusão pode surtir efeitos positivos. "Você consegue sen­ tir claramente que uma criança que passa por experiências sen­ soriais mais fortes começa a organizar o entendimento do muny d o d e uma forma mais aberta, com menos limites."

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Teste a sua percepção

Observe os dois grupos de círculos ao lado. Qual círculo central é maior?

sopp OUIO) LU3 ÇL/ 3nb OWODSD-OpUDJDdUIOJ S0S103 sop 00SU3U11PDJD]PID]DD3p 3Lunjso3 o]3d optpnji ? ojsia y 'oquouio; isdiu o u13) soquio 'siop sop ainqudfj .oqsodssn

Marcos da imaginação NO PRINCIPIO ERA A MAGICA Um dos mais famosos ilusionistas do mundo, Harry Houdini (1874-1926), considerado o pai da arte de iludir platéias, iniciou-se na prática aos 16 anos, realizando truques com cartas. No final do século 19, Houdini já atraía um público enorme, curioso em ver o mágico se NO REINO DA SIMULAÇAO desvencilhar de algemas, grilhões e Em 1962, o cineasta norte-americano Norton Heilig correntes de ferro. As técnicas usadas nos espetáculos ilusionistas foram se desenvolveu um simulador, o Sensorama, que é considerado a primeira máquina de realidade virtual. sofisticando até chegar ao aparato high-tech de mágicos como David Copperfield, que, em um de seus números, realizou a proeza de fazer "desaparecer" a Estátua 0 invento, uma espécie de cabine que utilizava um da Liberdade, em Nova York. dispositivo para visão estereoscópica, permitia ao usuário a experiência de uma combinação de visão IMAGENS EM MOVIMENTO tridimensional, som estéreo, tato, vibrações mecânicas, Em 1895 os irmãos Auguste e Louis Lumière inventam o aromas e ar movimentado por ventiladores. cinematógrafo. Composto de equipamento de fotografia e de projeção, recolhia uma série de instantâneos de objetos que VISAO TRIDIMENSIONAL se moviam e projetava-os numa sucessão rápida e intermitente, A descoberta da estereoscopia, visão tridimensional que se produzindo a ilusão de cenas em movimento. A data está obtém de um determinado objeto, data de 1838 e seu princípio intimamente ligada ao nascimento do cinema. Pela primeira vez, é simples, mas incrementou a experiência de apreciar imagens: a imaginação do homem ganhava representação tomam-se duas fotografias do mesmo assunto de pontos de fiel à realidade, e a ilusão passou a contar vista ligeiramente distintos e com o uso de com um impactante aliado. dispositivos de formatos (£ % g variados a ilusão causada é de profundidade e relevo.

Desenhos: Eduardo Burato

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►Sherry Turkle, fala do novo jogo ao mencionar um estudo realizado por ela com 200 jogadores deste e de ou­ tros games: “ Quando alguém sai de fé­ rias é comum que essa pessoa se transforme numa outra, mas isso se dá por meio de uma experiência saudá­ vel” , explica. No entanto, segundo a especialista, com o advento da inter­ net e demais tecnologias criadas a ser­ viço da ilusão, as pessoas passaram a se transformar em outras por intermé­ dio da tela do computador. Uma das entrevistadas pela socióloga, uma adolescente de 16 anos, vivia com o pai e mantinha com ele uma relação conflituosa. A realidade indesejada fez a jovem recorrer ao Sims. No jogo ela se transformava ora em um rapaz da mesma idade, ora numa mulher mais velha e mais poderosa. “Acho que o que as pessoas estão fazendo agora pelo computador tem um significado psicológico mais profundo, pela forma como usam outras identidades para expressar problemas e potencialmen­ te resolvê-los, numa região que é rela­ tivamente livre de conseqüências” , ex­ plica a pesquisadora.

Franldin Leopoldo e Silva considera tal busca como algo revelador da ne­ cessidade humana de válvulas de esca­ pe, mecanismos que têm a função de aliviar as contradições da vida real. Isso se dá também, segundo ele, por meio da TV e do cinema, que podem funcionar como elementos firmadores de valores sociais. “A sociedade vê, so­ bretudo no cinema comercial e na te­ levisão, a possibilidade da estabiliza­ ção” , afirma. “Com isso, as pessoas te­ rão sempre a ilusão de uma solução possível, que o herói pode impor pela força, mas que pode ser imposta por outros meios. E isso é, de certa forma, necessário para manter certo grau de estabilidade social.” Apesar das diferenças de aborda­ gem do tema, psicanálise e filosofia concordam num ponto: a ilusão é usa­ da pelas pessoas para tornar a realida­ de mais palatável. E esse processo de busca de prazer pode se dar tanto numa sessão de cinema de entreteni­ mento quanto numa situação lúdica qualquer, como a brincadeira ou o fazde-conta. O certo e o errado não es­ tão, segundo apontam os especialis-

A figura acima cria a i/usão de que a estrela central pulsa tas, na procura em si pela ilusão, mas sim no grau de importância que esses “escapes” assumem na vida de cada um. No entanto, fica a dica do psicana­ lista Sérgio Telles: “ Se a curto prazo a ilusão permite que você viva melhor, a longo prazo, não. A realidade, por pior que seja, tem de ser encarada. Se eu faço de conta, por exemplo e exage­ rando, que o ônibus não está vindo, ele vem e passa por cima. Não é possí­ vel negar a realidade” . ■

Universo de sensações Exposição com diversas ambientações cenográficas é um mergulho no mundo das ilusões 0 Sesc Pompéia realizará ainda no primeiro semestre deste ano um evento que irá colocar os visitantes em contato com procedimentos ilusórios das mais diversas naturezas: da ilu­ são de óptica à tridimensionalidade, passando pela realidade virtual e por demais simulações visuais e táteis. Composto de instalações lúdicas, palestras e espetáculos de teatro, o Ilu­ são de Verdade permitirá uma imersão em ambientes de um jogo lúdico entre o real e o truque. A megaexposição aborda­ rá o tema com enfoque não diretamente informativo ou didá­ tico, mas sim sensorial, valorizando a vivência das instalações e a fruição de seus conteúdos. "A convivência com a ilusão é imemorial e os avanços da tecnologia no século passado alia­ ram-se à busca por espaços ilusórios, provavelmente tentan­ do expandir as possibilidades de experimentação humana", comenta Roberto Cenni, técnico da unidade. "Em uma época de tantas imagens e sentidos perdidos, a ilusão espreita a cada esquina."

Entre as instalações do Ilusão de Verdade, estarão desde a clássica sala de espelhos e o tradicional teatro de som­ bras até um túnel com projeções de relâmpagos, chão mó­ vel e motores que produzem vento - dando a sensação de uma tempestade -, além de um mar inflável para as crian­ ças brincarem como se estivessem submersas. "Nenhuma dessas instalações proporcionará experiências agressi­ vas", esclarece Osvaldo Gabrieli, cenógrafo convidado pelo Sesc, encarregado das ambientações. "A idéia é que seja uma exposição voltada para o público de todas as 0 projeto prevê também a elaboração de material pedagó­ gico a ser distribuído entre as escolas visitantes. É um kit com experimentos montáveis, para uso no ambiente esco­ lar, acompanhado de análises de especialistas em diferentesáreas do conhecimento, e que reproduz parte dos me­ canismos ilusórios visitados pelo público.

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0 outro lado


da navalha Evento mostra a Ligação do dramaturgo Plínio Marcos com o samba, o futebol e o jornalismo e estivesse vivo, o dramaturgo Plínio Marcos completaria 70 anos em 2005. O autor entrou para história do teatro como “ maldito” pelo conteúdo ácido e mordaz de seus textos que incomodavam a censura durante a ditadura mi­ litar, mas sempre atraíram crítica e público. Morto em novembro de 1999, Plínio soube retratar como ninguém o que há de vulnerável na condição humana e as fraquezas da sociedade. Basta pensar em peças como Dois Perdidos numa Noi­ te Suja e Navalha na Carne. Porém, o lado maldito era apenas uma de suas facetas. A figura complexa traduzia-se também numa profunda ligação com a cultura po­ pular e na paixão pelo samba, pelo Carnaval e pelo futebol. É esse lado mais ex­ trovertido e menos conhecido do escritor que veio à tona no projeto Plínio de Ou­ tros Marcos: Prosa, Samba e Futebol, em cena no Sesc Santo André até 8 de feve­ reiro. Compondo a homenagem, shows de música, exposição de fotos, vídeos e até partidas de futebol [veja programação no Em Cartaz desta edição]. “Apesar de toda a nossa trajetória no teatro, uma das lembranças mais vivas que tenho dele são as partidas de futebol de várzea seguidas das feijoadas lá em casa” , conta o ator e amigo Carlos Costa, mas conhecido como Carlão. Também amante do sam­ ba, Carlão fundou com o dramaturgo a Banda Bandalha, que, na época do Carnaval, saía pelas ruas de São Paulo e reunia nomes como Leila Diniz, Odete Lara, Eva Wilma, Tony Ramos e Walderez de Barros, primeira mulher de Plínio Mar­ cos. O grupo não durou muito, apenas dois anos (1972-73) e o estilo ácido do au­ tor teve a ver com o fim precoce. “O Plínio não tinha um gênio muito fácil, era du­ rão” , conta o amigo. Como o samba era a paixão maior de todos ali, em 1974, Car­ lão reuniu o pessoal do Teatro de Arena, na capital, e fundou a Banda Redonda. O nome era inspirado no boteco que havia em frente ao teatro, o Redondo, e tam­ bém numa gíria da época que designava pessoas de mente aberta, as preferidas de Plínio. “Ele sempre escrevia sobre a banda no tempo em que trabalhava no jornal Última Hora, em São Paulo” , conta Carlão. O grupo de foliões percorre as ruas do centro de São Paulo até hoje, todo ano, poucos dias antes do Carnaval.

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R epó rter d e u m t e m p o m a u

A análise do cotidiano, transformada em deliciosas crônicas, as entrevistas com personalidades de todas as tribos, de Leila Diniz a Jânio Quadros, e a língua feri­ na, que “vitimava” tanto cartolas de futebol como o governo militar, formou a por­ ção jornalista de Plínio. “ Éramos homens de teatro, mas, como tantos, nos dividía­ mos entre o palco e as redações para sobreviver” , lembra Oswaldo Mendes [veja depoimento na íntegra no boxe Generosidade e coerência], colega de redação no exA/os anos 70, em sítio em Ribeirão Pires, onde jogava futebol com seus amigos durante os finais de semana

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tinto Última Hora, que apresentou uma en­ trevista gravada com Plínio para a TV Educa­ tiva do Paraná durante o evento no Sesc Santo André. Plínio começou a escrever na­ quele jornal em 1968. E manteve a carreira até 1977, então como colaborador da Folha de S.Paulo. Como jornalista considerava-se “repórter de um tempo mau” , fazendo “a terra tremer várias vezes” . E, de fato, o fez. Após uma passagem pela Veja, em 1975, contratado por Mino Carta, Plínio ficou um ano impedido de escrever para a imprensa. Era a censura que não o perdoava. Uma coletânea do material produzido nas redações de jornais virou o livro Plínio Mar­ cos: a Crônica dos Que Não Têm Voz (Boitempo Editorial, 2002), organizado por Javier Contreras, Fred Maia e Vinícius Pinheiro. Os organizadores o conheceram em 1999 du­ rante o trabalho de pesquisa, e conviveram com ele naquele ano, até sua morte. Para Ja­ vier, apesar da fama de desbocado e genioso, Plínio era na verdade um homem afável e tranqüilo. “ Era, sim, um sujeito que discu­ tia, mantinha suas idéias de pé até o fim, mas ao mesmo tempo era uma pessoa des­ prendida de todo bem material” , conta. “ Ele se mostrou muito confiante na nossa pro­ posta. Inclusive, deixou todo o seu material conosco, sem ao menos nos pedir um nú­ mero de telefone.” F u n il e ir o e m a l d it o

Em frente ao teatro de Arena, da esquerda para a direita: Toninho Batuqueiro, Talismã, Plínio Marcos, Geraido Fi/me e Zeca da Casa Verde

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Passou pelas mais diversas profissões pos­ síveis, incluindo funileiro, vendedor de livros sobre espiritismo e até palhaço. Em 1958, conheceu o grupo de intelectuais que cerca­ va a escritora Patrícia Galvão, a Pagu, amigos que exerceram forte influência em sua for­ mação. “Todos os domingos Pagu fazia o Ge­ raldo Ferraz [marido dela] ler uma peça pra nós” , conta o autor em um dos textos de seu site oficial [www.pliniomarcos.com]. “ Eram pe­ ças como Esperando Godot etc. Eu ficava ouvindo-a falar e aquilo me despertava para ler, para estudar.” Foi nesse ano que o dra­ maturgo escreveu a primeira peça, Barrela. O sucesso veio com Dois Perdidos numa Noite Suja, de 1966. Em plena ditadura militar, foi por essa época que Plínio começou a ter


problemas com a censura. A tensão era tanta que na estréia de Navalha na Carne, no Rio de Janeiro, em 1967, o exército cercou o teatro e proibiu a apresentação. Foi a atriz Tônia Carrero quem conseguiu convencer o governo a liberar o texto um tempo depois. Foi preso em 1968, 1969, transferido para o Departamento de Ordem Política e Social (Deops) em São Paulo, e detido para interrogatório em várias oca­ siões. Na década de 70, tornou-se sím­ bolo de tudo que a censura perseguia. Em mais de 40 anos de carreira, Plínio transitou pelo cinema, pelo teatro e pela literatura e trabalhou como dire­ tor e também como ator. “Com ele aprendi que o teatro é coisa séria, que o ator batalha por sua profissão, não quer só estrelato. Aprendi que o teatro diverte, mas também instrui” , conclui o amigo Carlão. ■

Tocando samba com os amigos. A música popular brasileira era uma de suas m aiores paixões

Generosidade e coerência 0 jornalista e amigo Oswaldo Mendes conta algumas histórias de Plínio Marcos Nossa amizade começou quando Plínio foi a Marília (SP), onde eu morava, apresentar Dois Perdidos numa Noite Suja, e se es­ treitou no início dos anos 70, quando trabalhamos juntos no jornal Última Hora, com Samuel Wainer. As muitas histórias e amigos em comum nos fizeram tão próximos que eu tinha a impressão de sermos amigos de toda uma vida. E acho que a sensação era mútua. Conseguíamos discordar sem que isso ar­ ranhasse a amizade. No início de 80, ele criou 0 Bando, um grupo para dar trabalho a atores desempregados, e me chamou para dirigir sua peça Quando as Máquinas Param. Começamos a ensaiar e perto da estréia fizemos uma reunião. Eu e o elen­ co não concordamos com a proposta do Plínio para a tempo­ rada do espetáculo. "Não vai dar pra fazer às 9 horas da ma­ nhã na quadra de esportes das escolas?", perguntou ele. Dian­ te da nossa negativa, respondeu: "Então está bem. Assunto encerrado, nós continuamos todos amigos, sem as mesquinha­ rias da vaidade que cercam as discordâncias no meio teatral ou em qualquer outro meio". Assim era ele. A generosidade é a marca do homem Plínio Marcos e de sua obra. São incontáveis os exemplos de seu espírito solidário, mas cito apenas um: sem alarde, no auge do sucesso de Na­ valha na Carne, ele dividiu o que recebeu de direitos auto­

rais para ajudar no tratamento médico e na recuperação de um jovem ator, vítima de um aneurisma. Ao contrário dos tempos atuais, de solidariedade premiada, ele seguia o pre­ ceito de que a mão esquerda não deve saber o que a direi­ ta dá. Por isso também não digo nomes. Na obra teatral, a generosidade de Plínio Marcos se revela na visão dos excluí­ dos e marginalizados, como a sua comovente Neusa Sueli de Navalha na Carne. 0 maior legado que ele deixou, além de toda a sua obra, foi um grande exemplo de coerência. É comum dizer que, em ge­ ral, a obra é maior que seu autor. Um ser humano de qualida­ de ética discutível pode produzir uma grande obra. Os exem­ plos se multiplicam na literatura mundial. Em Plínio Marcos não há essa diferença entre o autor e a obra. Seu olhar gene­ roso para os que "gritam na geral sem influir no resultado", para usar uma metáfora futebolística bem ao seu gosto, reflete-se nas peças e nos personagens. E duas dessas peças, Na­ valha na Carne e Dois Perdidos numa Noite Suja, sintetizam bem o seu legado de coerência e de generosa compaixão com os que vivem à margem, nas quebradas do mundaréu. Oswaldo Mendes é jornalista, ator e dramaturgo

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THE

México

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Acim a Kibanga N i colas, refugiado da República Democrática do Congo, e à esquerda Edmond Kowadio, refugiado da Costa do Marfim, durante au/a de língua portuguesa no Sesc Carmo


Cerca de 3 mil refugiados, vindos de 50 países, encontraram no Brasil a única saída para uma vida longe da barbárie

uando saltou no Porto de Santos, em 2001, depois de quase um mês viajando clandestinamente, o liberiano Joseph Small, de 43 anos, estava certo de que chegara a Miami. Lá, reconstruiria a vida, após passar pelo inferno de uma guerra civil que assola a Libéria há 16 anos. Uma coisa era certa: o infer­ no estava longe. No entanto, o destino sonhado também. “ De dentro do navio eu ouvia as pessoas do porto falando uma língua que eu não reconhe­ cia, mas achava que podia ser o inglês de Miami, que tem um acento diferente do falado na Libé­ ria” , relembra. Não era. Era o português, língua que teria ainda muita dificuldade para aprender. Desde então, Joseph vive como refugiado, sob o abrigo do governo brasileiro. As condições de vida das vítimas da chamada imigração forçada são hoje um dos principais as­ suntos na pauta da Organização das Nações Uni­ das (ONU). A complexidade da questão exigiu até a criação de um órgão, o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), para re­ fletir sobre os problemas relacionados ao assunto e buscar soluções para o destino dos que não po­ dem viver no próprio país. No Brasil, o Acnur é re­ presentado desde 2004 pelo peruano Luis Varese. Para ele, o País possui uma avançada e bem ela­ borada legislação de refúgio, se comparada com a de muitas outras nações. “ Ela possui critérios que outras legislações não possuem” , afirma Va­ rese. “ Por exemplo, o governo brasileiro também

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protege pessoas que pedem refúgio não apenas devido a uma perseguição individualizada por motivo de raça, religião, nacionalidade, grupo so­ cial ou opiniões políticas, mas por se verem ameaçadas pela violência ou violação generaliza­ da de direitos humanos, independentemente de seus atributos individuais.” Faz-se necessário estabelecer, na maioria das vezes, o que significa ser um refugiado, já que esse grupo costuma ser confundido com quem opta por imigrar. Refugiado é aquele que foi for­ çado a deixar o país por temer por sua seguran­ ça. Em geral, são pessoas que fogem de guerras, ditaduras ou mesmo de situações adversas prove­ nientes de racismo, perseguição religiosa, nacio­ nalidade ou pelo crime organizado, como os co­ lombianos que fogem por temer o narcotráfico. Uma vez reconhecido como refugiado, o indiví­ duo passa a ter os mesmos direitos que um es­ trangeiro legalizado no País. I n ic ia t iv a p io n e ir a

Quando alcançam um território que as acolhe, essas pessoas deixaram para trás situações de ex­ trema violência, perseguição ou terror. Mas tam­ bém deixaram amigos, familiares, maridos e espo­ sas. Alcançar um porto seguro é o passo mais pre­ mente, porém, é só o primeiro. Uma vez em terra, resta recomeçar a viver. Daí surge a importância do trabalho desenvolvido pelo Sesc São Paulo, por meio da unidade Carmo, em parceria com a Cáritask


Tempos conturbados Aspectos da imigração forçada são discutidos em São Paulo Em janeiro, aconteceu em São Paulo o 9o Congresso Inter­ nacional sobre Imigração Forçada, organizado pela Associa­ ção Internacional para o Estudo da Imigração Forçada, com sede em Londres. 0 evento reuniu pessoas do mundo intei­ ro que trabalham com o tema. 0 Sesc São Paulo foi convidado a partici­ par por meio do Sesc Carmo. A ocasião jogou luzes sobre um dos maiores problemas enfrentados atualmente pelos países. Para ter uma idéia da di­ mensão do assunto, calcula-se que haja atualmente cerca de 12 milhões de pessoas precisando de proteção para viver. Desses, conse­ es, apenas 5% : guem realmente viver em condições seguras. 0 maior grupo de refugiados é formado por palestinos, com cerca de 3 milhões de pessoas. Em seguida, es­ tão os afegãos, que formam um grupo de 2,5 mi­ lhões de refugiados. Em terceiro lugar, estão os su- j daneses, que somam cerca de 600 mil pessoas que j precisam de refúgio. Entre os países mais procura­ dos para se refugiar estão Estados Unidos e Canadá.

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►Arquidiocesana de São Paulo - orga­ nização, ligada à Igreja Católica, de atuação social - e o Acnur. A iniciativa, que completa dez anos em 2005, tem por objetivo principal a inserção social e cultural dos refugiados que chegam a São Paulo, e atende tanto aqueles que estão solicitando refúgio ao governo brasileiro quanto quem já é considera­ do refugiado. Na prática, a unidade Carmo acaba se transformando numa espécie de se­ gunda casa dessas pessoas, depois dos abrigos onde dormem. Principalmente no período inicial, quando muitos não falam a língua nem conhecem nin­ guém, é ali que encontram um espaço para a socialização, em atividades cul­ turais ou esportivas. “ Eu não saía da­ qui. Quando não tinha trabalho nem muitos amigos, passava o dia jogando dominó, indo às oficinas de música ou vinha aqui para conversar” , conta o liberiano Joseph Small. Na programação do Sesc, as oficinas de música elabora­ das especialmente para o grupo torna­ ram-se uma atividade de grande parti­ cipação. “ O que se percebe é que por muito tempo essas pessoas não tive­ ram a oportunidade de cantar suas mú­ sicas, seus hinos” , explica Denise Collus, técnica do Sesc Carmo responsável pelo trabalho. “Aqui todos são convi­ dados a expressar os sentimentos e as lembranças, tudo é valorizado, bemvindo.” Também são oferecidos aulas de português, acesso grátis à internet e refeições a baixo custo. “A internet é fundamental na vida de alguém nessa situação. É só assim que a maioria de­ les tem notícia da família e do país” , diz a técnica do Sesc. “ Outro dia, um deles recebeu no dia de seu aniversá­ rio a foto da filha que não via há anos. Até mesmo para acompanhar o proces­ so de solicitação de refúgio, ou para reunir a documentação necessária, a internet é fundamental.” Luis Varese, do Acnur no Brasil, afir­ ma que o trabalho do Sesc é pioneiro na tentativa de melhorar a qualidade de vida do refugiado.“ É preciso encao fato de que, enquanto houver^


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A legislação brasileira Postura do Brasil era relação a refugiados destaca-se entre a dos demais países

^•refugiados, devemos procurar solu­ ções inovadoras e duradouras para a qualidade de vida dessas pessoas. Proteger os refugiados é uma forma de promover a paz, e os países têm a obrigação de ser solidários com esta parte expulsa da humanidade devido aos interesses dos Estados e suas anomalias. A iniciativa do Sesc é maravilhosa porque tem um enfo­ que multicultural e busca reintegrar quem pede refúgio no Brasil. É uma experiência que deve ser mais bem conhecida e divulgada internacional­ mente.” Varese explica ainda que a posição do Brasil diante desse pro­ blema é fundamental para um novo enfoque humanitário na América La­ tina, podendo exercer uma enorme influência. P o r a c a so

Na maioria das vezes, a procura é por países mais ricos que os de ori­ gem. Só que nem sempre é possível levar quem precisa de proteção à na­ ção desejada. “A condição de um re­ fugiado é muito dura. São pessoas que deixaram tudo para trás. E mui­ tas vezes a grande ilusão é achar que a vida em um país desenvolvido será mais fácil” , afirma Denise. Assim como o liberiano Joseph, ou­ tras duas refugiadas entrevistadas

Por ano, o Brasil recebe por volta de 600 pedidos de refúgio. É pouco, se compara­ do à Holanda, por exemplo, que, apesar de ter uma população quase 12 vezes menor que a brasileira, recebe cerca de 8 Oficinas de música do mil pedidos - quase 13 vezes mais que o Sesc Carmo; refugiados entram Brasil. Segundo o Alto Comissariado das em contato com sua cultura Nações Unidas para Refugiados (Acnur), 70% dos solicitantes de refúgio no Brasil têm seu pedido negado. "Geralmente, para a reportagem vieram parar por porque se trata, na verdade, de alguém acaso no Brasil. A também liberiana que quer imigrar", garante Wellington Dorcas Abrahan, de 26 anos, formada Carneiro, oficial de proteção do Acnur no em comunicação social, imaginava Brasil. 0 status de refugiado aplica-se so­ que os missionários canadenses que mente a pessoas que fogem por temer ajudaram na fuga de seu país a leva­ por sua segurança física. "Reconhecemos riam para o Canadá. “Seria mais fácil que aqueles que vêm fugidos de situa­ para mim. Primeiro pela língua e tam­ ções econômicas degradantes também bém por questões econômicas” , con­ são refugiados. Porém, esse caso não se ta. Outro país que Dorcas tinha em aplica a essa legislação", diz ele. Na prá­ seus planos eram os Estados Unidos, tica, qualquer pessoa que cruze uma onde, segundo afirma, ela poderia re­ fronteira brasileira e alegue que vai pedir ceber até 800 dólares de ajuda men­ refúgio no País está protegida pelo Esta­ sal do governo. “ Diferentemente da­ tuto dos Refugiados, um tratado interna­ qui, onde não recebo nada.” A ira­ cional que garante a ela o direito de não quiana Sawa Mohamed, de 35 anos, ser devolvida a seu país de origem nem também incluiu o Brasil em sua vida impedida de ingressar onde pede prote­ quase por acaso. Fugida da ditadura ção. 0 Acnur reconhece que a legislação de Saddam Hussein, Sawa passou a vi­ brasileira é uma das mais avançadas do ver na Líbia, mas por ser iraquiana se mundo nesse assunto. Isso porque, no viu obrigada a deixar esse país tam­ Brasil - diferentemente dos Estados Unibém. “Entrei na Embaixada do Brasil e pedi para viajar. Foi o único país que — dos ou de países europeus -, um solici­ ta nte de refúgio recebe um número de me deu o visto” , diz ela, que ainda hoje tenta conseguir uma viagem ■ CPF e uma carteira profissional. "Isso permite que ele tenha acesso ao merca­ para os Estados Unidos, onde mora do de trabalho, enquanto espera o resul­ seu irmão. “Mas a embaixada ameri­ tado de seu processo. É a possibilidade cana sempre nega. Eles temem que de integração, o que não acontece em eu não volte ao Brasil, onde vivo sozi­ outros países", explica Carneiro. No en­ nha e ganho pouco.” Sawa trabalha tanto, ao ter seu pedido negado, o soli­ em um centro islâmico de São Bernar­ cita nte de refúgio perde esses direitos. do do Campo e recebe 500 reais por "É quando muitos se tornam imigrantes mês por seu trabalho na publicação da instituição. ■ ilegais." «

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Reprodução

Aula de cidadania Projeto realizado pelo Sesc São Paulo e pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente conta a história ambiental da Zona Leste Zona Leste de São Paulo é uma região que reproduz, na configuração urbana, social e ambiental de seus bairros, contradições que caracterizam a própria me­ trópole. Abriga ao mesmo tempo áreas verdes importantes, como o Parque do Carmo, e bairros com as menores taxas de arborização por habitante do município, como Cidade Tiradentes. Mesmo concentrando 33% da população da ca­ pital - 3,3 milhões de pessoas atualmente - , seus morado­ res só puderam circular pela cidade de metrô na década de 80, ou seja, quase 20 anos depois de as obras desse meio de transporte terem começado em São Paulo. E os parado­ xos não param por aí. Na região, residem 31% da população economicamente ativa de todo o município; no entanto, es­ ses trabalhadores têm como vizinhos 40% dos desemprega­ dos da capital. Foi com o intuito de estudar uma área tão grande quan­ to complexa que o Sesc São Paulo, por meio de sua unida­ de Itaquera, e a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) criaram o projeto História Ambiental das Bacias do Aricanduva e Itaquera. A proposta, embora sugi­ ra pelo nome uma abordagem predominantemente científi­ ca, na verdade teve como objetivo investigar também as re­

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lações entre os habitantes da Zona Leste e seu meio urba­ no, social e econômico. Durante três meses, 120 jovens da região - alunos da rede pública de ensino, estadual e muni­ cipal - , e alguns professores deslocaram-se até o Sesc Itaquera duas vezes por semana, onde participaram de ofici­ nas que abordaram a história da região e passaram noções de comunicação, multimídia, cinema e fotografia. T r a b a l h o d e eq u ip e

Além das atividades desenvolvidas no Sesc Itaquera, os jovens se organizaram em grupos para pesquisar e desen­ volver a idéia geral do projeto. Os participantes abraça­ ram a tarefa, e os caminhos escolhidos mostraram como a iniciativa estava dando certo. Orientados pelos técnicos, examinaram, por exemplo, a Área de Proteção Ambiental (APA) do Carmo, que abrange remanescentes de Mata Atlântica, como o Parque do Carmo e o próprio Sesc Itaquera. Outro tema pesquisado foi o impacto da chegada da empresa Nitro Química, uma indústria localizada em São Miguel Paulista que marcou o processo de industriali­ zação da região, e de São Paulo como um todo, na primei­ ra metade do século 20 - escolha que os fez associar


Divulgação/lolanda Huzak

Divulgação/Luiz e Sandra

questões como desenvolvimento, migração, povoamento e preservação ambiental. Parte do trabalho desses jovens foi entrevistar moradores dos diversos bairros que compõem a região. Os jovens fizeram as entrevistas, editaram o material e escreveram textos introdutó­ rios para cada uma, contextualizando as informações sobre os temas escolhidos. “O objetivo foi, inicialmente, desencadear um processo com jovens da região para refletir sobre a ocupação daquelas duas bacias e o impacto ambiental disso - enchentes e desmatamento, por exemplo” , diz Marco Aurélio Vannucchi, chefe de gabinete da SVMA e um dos coordenadores da pesquisa reali­ zada. “Pode-se dizer que por um lado esse projeto tinha um objetivo mais científico, mas por outro a preocupação também era de natureza pedagógica” , explica. Esse conjunto de ativida­ des representa a continuidade de uma ação educativa que o Sesc São Paulo já desenvolve há bastante tempo na Zona Les­ te. É um aprofundamento de outras ações, como o projeto Paulicéia 450, realizado no ano passado junto com 800 crianças da região, que resultou numa maquete gigante da cidade de São Paulo. “A Zona Leste é a principal referência do trabalho do Sesc Itaquera” , explica Denise Baena, técnica da unidade. “ É fundamental conhecermos cada vez mais a região que nos abri­ ga para poder atender às demandas dos moradores por novos conhecimentos.” Da união entre o entusiasmo dos jovens, o auxílio técnico dos consultores e o conhecimento acumulado dos professo­ res envolvidos nasceram dois livros, uma exposição fotográ­ fica, uma peça de teatro - o espetáculo cênico-musical Peças e Pessoas, cujo elenco foi formado por 45 jovens - e um do­ cumentário, dirigido pela cineasta Joana Mariz, também res­ ponsável pelas oficinas de cinema. ■

Divulgação/iolanda Huzak

Divulgação/André e Rodney

A/a abertura, reprodução do prim eiro registro da Zona Leste que se tem notícia, a aquarela Casa Pintada (1827), do francês Jean Baptiste Debret; acima no canto esquerdo, vista dos conjuntos habitacionais em Cidade Tiradentes; e na coluna, de cima para baixo, visitas às regiões das bacias do Rio Aricanduva e Córrego Itaquera

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MÚSICA

Meu caro amigo w J ma hora antes de começar o show / I que faria no Sesc Pinheiros, como L y parte do evento Chico Buarque, o Tempo e o Artista, em comemoração aos 60 anos do criador de clássicos como A Banda (1966) e Cotidiano (1971), Francis Hime chega para passar o som. Senta no banquinho em frente ao piano e derrama os dedos sobre o teclado. Ouve-se então Meu Caro Amigo (1976), Amor Barato (1981), Vai Passar (1984) e algumas ou­ tras das quase 20 canções que compôs com o homenageado. Parceiro dos maiores mú­ sicos do País, esse carioca da gema, neto de inglês e educado nos mais austeros co­ légios da Suíça, resistiu o quanto pôde até transformar a música em seu ganha-pão. Para nossa sorte, a engenharia fo i vencida pelo apelo das notas e o talento de dar ca-

dêncio às palavras. A seguir, trechos do depoimento que o compositor concedeu com exclusividade à Revista E:

ra, Noel Rosa, Ângela Maria, Ary Barroso, enfim todos os meus ídolos na época. Porém, depois de um tempinho na Suíça comecei a me interessar muito Meus pais me puseram para estudar mais por música clássica. Desvencipiano desde os 6 anos de idade. Eu me lhei-me do preconceito que tinha em lembro que na primeira aula tinha um relação a esse tipo de música e me banquinho giratório e eu ficava ali, apaixonei por Beethoven, Brahms, morrendo de medo do piano. Eu de- Rachmaninoff, Stravinsky - a quem astestava estudar piano, mas tinha jeito sisti reger algumas vezes. De qualquer para a coisa, e meus pais sabiam disso. maneira, era muito claro para mim naInsistiam muito e me botaram para quela época que eu não faria da miisiestudar. A música popular eu fui ca minha profissão, simplesmente poraprendendo a tocar aos poucos, de ou- que não acreditava que fosse possível vido. Só que ela me pegou de verdade. ganhar a vida como músico. Então, Isso durou até os 15 anos de idade, voltei ao Brasil, me formei em engequando meus pais me mandaram estu- nharia. dar num colégio super-rígido na Suíça Foi nessa época que por acaso eu coalemã. Mas, por sorte, encontrei um nheci Vinícius de Moraes numa das amigo brasileiro com quem eu tocava festinhas em Petrópolis em que eu ia músicas populares. Tocávamos Pixin- com Edu Lobo durante o verão. Torneiguinha, Ataulfo Alves, Dalva de Olivei- me um de seus parceiros e assim aca­ bei entrando de vez na música popu­ lar. Vinícius dava muita força aos mú­ sicos mais jovens que estavam come— çando, como eu, Edu, Toquinho etc. flH É n ‘ Naquele verão em Petrópolis todo \ c*'a Tinha uma festinha e aí conheci x\ mundo, Carlos Lyra, Baden Pos well,~Tbin Jobim... Aí comecei a com----------- pòr com Vinícius e a me entusiasmar. Embora ainda tivesse certeza de que não ganharia a vida como compositor, , a mosca me picou nessa época. Comecei a fazer meus primeiros arranjos mesmo não tendo nenhuma base teóFrancis Hime ao piano, rica para orquestra. De 1963 a 1969 fiz instrumento que, como meus primeiros shows e minhas míisirevela, ele detestava cas começaram a ser gravadas. Formeiquando era criança me em engenharia em 1969 e me casei no mesmo ano. E no dia da minha for­ matura eu estava em São Paulo partici­ pando do show de inauguração da TV Bandeirantes. Ali ficou claro que eu — ~^ queria mesmo era fazer música.


sivo à

Revistao compositor Francis Hime

conta como por pouco não trocou a música pela engenharia e relembra algumas de suas parcerias com Chico Buarque A v id a n o s E s t a d o s U n id o s mais recluso. E, além disso, continuo Em 1969, fui morar em Los Angeles inchando que o Brasil é muito bom e não o trocaria por nada. Amo, sobre­ com a Olívia [Olívia Hime, mulher do tudo, o Rio de Janeiro. Alguns ami­ compositor], onde ficamos por quatro anos. Era uma boa oportunidade ofe­ gos, como Sérgio Mendes, Tom Jobim e outros, foram \para os EUA] e se recida pelo meu sogro e a isso se so­ adaptaram completamente. Eu não. mava a situação política do Brasil na­ quela época, que estava pesada com a Tom conseguiu o ideal nesse sentido, porque conseguiu fazer com que a ditadura militar. Nos Estados Unidos, música dele fosse para fora sem que comecei a estudar tudo que era para ele tivesse a obrigação de ficar lá. ser estudado, de composição a or­ questração. Escolhi os professores a 6Mas o Tom foi um caso à parte, ele foi dedo. Nessa época, fiquei muito inte­ 5realmente um gênio. Na minha opi­ nião, o maior músico brasileiro de to ­ ressado em compor trilhas sonoras dos os tempos. para cinema, pois me parecia um ni­ Em 1973, quando voltei, lancei meu cho bom para ganhar dinheiro. Só primeiro disco como cantor. Quando que, para isso, eu teria de realmente o disco foi lançado, comecei a com­ me fixar nos Estados Unidos e isso por em parceria com Chico Buarque, era impossível. Com o tempo eu fui o que me deu muita projeção. Nós já descobrindo que tinha laços muito nos conhecíamos desde a época dos fortes que me prendiam aqui ao Bra­ festivais. Nos anos 60, eu conheci sil, meus amigos, família e tudo mais todo mundo: Chico, Gilberto Gil, Cae­ que eu não trocava por nada. Então, tano Veloso etc. Gil foi uma das pes­ resolvi voltar. soas mais fundamentais na minha Até gostaria de abrir mais um pou­ carreira, me impulsionou, me deu co de espaço para minha música no uma grande força. Depois de Vinicius, exterior. É uma coisa que eu não fiz, talvez tenha sido a pessoa mais im­ não só em relação aos Estados Uni­ portante. Já havia parcerias com Pau­ dos, mas em relação à Europa tam­ lo César Pinheiro, com Ruy Guerra, e bém, já que faço poucas excursões lá então compus Atrás da Porta e Valsa para fora. Paradoxalmente, acho que Rancho, com Chico. A primeira vez o tipo de música que eu faço teria um que a gente fez uma música junto foi campo muito grande lá fora, pois não em 1972, Atrás da Porta, e tivemos a é uma música muito regional. Apesar Elis Regina como madrinha. Comecei de eu achar que é uma música muito a gravar um disco por ano a partir de brasileira, há muita influência de 1977, quando estava na Som Livre. jazz, até mesmo de compositores Mas meu sucesso com o público veio clássicos. Mas, talvez por questões de sobretudo depois de Meus Caros Ami­ temperamento, sempre fui um pouco

"A música popular eu fui aprendendo a tocar aos poucos, de ouvido. Só que ela me pegou de verdade"

gos (1976), disco do Chico que vendeu 500 mil cópias, um absurdo para a época, no qual eu tinha três músicas. Va i Pa ss a r

Vai Passar, um dos grandes sucessos da minha parceria com Chico, foi composta de uma maneira completa­ mente atípica. Normalmente, eu fazia a música antes e ele escrevia a letra depois. Nesse caso, ele já tinha a pri­ meira parte da música quase feita e queria que fosse feito um samba cole­ tivo, em que vários compositores par­ ticipassem. Estávamos todos beben­ do, depois de uma pelada lá no cam­ po de futebol dele, e ele apresentou a idéia. Só que daí foi um porre geral. Todo mundo bebeu tanto que não conseguiu compor nada. E, como eu bebi um pouquinho menos, consegui acenar com uma solução. Fui para casa e alguns dias depois voltei já com a música. Se estivéssemos todos mais sóbrios, provavelmente, teria sido um samba coletivo. Se bem que, pensando bem, ela acabou tornandose realmente coletiva, como era a in­ tenção. Essa música nos dá uma ale­ gria enorme. Eu toco e já sei que as pessoas vão se animar, e quando vejo aquela alegria na platéia ela volta para mim. Às vezes eu até brinco no show, quando eu volto para o bis, digo que houve um problema técnico e não vai dar para repetir Vai Passar. Invento isso porque eu me dou muito nessa música, canto até me esgoelar, não dá para tocar duas vezes na mes­ ma noite. Vai Passar foi a última das quase 20 parcerias com o Chico. ■ F rancis H im e foi u m d o s c o n v id a d o s d o ev e n to C hic o B uarque , o T e m i v e o A r t is ia , REAUZADO EM JANEIRO NO SESC PlNHEIROS

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ENCONTROS

De olho nas estrelas João Steiner

professor, astrofísico e diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP), João Steiner, conversou com o conse­ lho editorial da Revista E efalou sobre as atividades do instituto, sobre o novo teles­ cópio brasileiro e até sobre vida em outros planetas. A seguir, trechos da conversa:

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U n iv e r s id a d e e s o c ie d a d e

O Instituto de Estudos Avançados da USP foi criado em 1986. O motivo de sua criação reside um pouco no fato de que a universidade no Brasil - na verda­ de, isso vale para quase todo o mundo - é uma entidade estruturada basica­ mente em departamentos, que são como ilhas estanques. A vida não é fei­ ta de departamentos, a vida é feita de problemas e soluções. A economia e a sociedade não são feitas de física, quí­ mica ou sociologia. Nós temos proble­ mas e procuramos soluções. E elas são múlti e interdisciplinares. Sendo assim, a idéia era criar um instituto pequeno e enxuto no qual se pudessem colocar as discussões de uma maneira aberta. Um instituto que servisse como um ponto de articulação da interdisciplinaridade, porém com foco nas questões candentes da ciência e da cultura. É um insti­ tuto de cultura científica e humanista, ao mesmo tempo - o que vem a ser um pouco a cara da universidade, afinal universidade vem da palavra universali­ dade. Nós temos de ser universais. Não existe tema que não possa ser tratado na universidade. E não existe visão de mundo que não possa ser levada para a universidade. Nesse sentido, precisa­ mos sempre ter um enfoque universa-

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lista, abrangente e pluralista. Sob os aspectos. Culturais, políticos, e sim por diante. A idéia era que o instituto também fosse um ponto de encontro entre a academia e a assim chamada sociedade civil - que a gente nunca sabe direito o que é. Na Igreja, as pessoas se dividem entre os eclesiásticos e o resto do mun­ do. Com os militares também é um pouco assim. E na academia também. Se na sociedade civil surgem interessa­ dos em interagir, elaborar, construir e pesquisar, qual seria a brecha para eles na universidade, na USP, por exemplo? Não há muitas entradas. Na física só en­ tra o físico, na matemática só entra o matemático, na engenharia só entra o engenheiro e assim por diante. Daí a necessidade de existir um espaço que possa servir de ponte entre a universi­ dade e a sociedade civil. De tal maneira que as pessoas que queiram conduzir projetos, sozinhas ou em conjunto, não tenham de se submeter ao diploma. Trabalhar para fazer alguma coisa bemfeita não precisa de diploma nenhum. Nós temos grandes escritores e gran­ des poetas que não têm um diploma de doutorado pendurado atrás da mesa. A idéia é que haja também um certo grau de informalidade, mas que gire sempre em torno do foco da excelência. A teoria é muito bonita, mas na prá­ tica isso às vezes é complicado. Ocorre, porém, que o instituto tem algumas vantagens bastante interessantes. O di­ retor de estudos avançados da USP é um cara privilegiado. Ele não tem alu­ nos nem colega de departamento. É uma maravilha. Não precisa ficar baten­

do boca com ninguém, não precisa da aprovação de ninguém, nem do reitor. Ele faz o que bem entender. É um lugar ótimo para trabalhar. Nosso compromisso é dinamizar, criar coisas. Estamos trabalhando agora para colocar o instituto realmente den­ tro da sua missão e ter a visibilidade e o impacto necessários. Nós temos uma série de estruturas, de programas, pro­ jetos e uma série de professores eméri­ tos ligados ao instituto. O Aziz Ab’Sáber é um deles, além do José Goldemberg, secretário de Meio Ambiente do Governo do Estado, Crodowaldo Pavan e Antonio Cândido. P a r a q u e c o n s t r u ir u m t e l e s c ó p io ?

Nós temos participação em dois te­ lescópios de 8 metros cada um. Um de­ les está no Havaí e o outro no Chile. Eu estive na origem desse projeto, ajudei a construir tudo, mas a nossa porcen­ tagem era muito pequena, e a nossa comunidade cresceu muito. Astrono­ mia não é uma coisa muito conhecida do grande público, e o Brasil tem uns concorrentes reforçados, tipo Nasa,


são essas grandes questões que são tão importantes assim? Num folheto elaborado por cientistas norte-ameri­ canos eram apontadas as 12 questões mais importantes para a física no sécu­ lo 21. Destas, sete eram de astrofísica. É na astrofísica que está a fronteira do conhecimento das leis da física. É o universo que é hoje o grande laborató­ rio do cientista físico. Os limites estão, por exemplo, na questão das origens. Como, quando e por que se originou o nosso planeta, que faz parte do siste­ ma solar, que, por sua vez, também teve uma origem. Como se deu a ori­ gem do sistema solar, que faz parte da galáxia. Como, por que e quando se formou a galáxia, que faz parte do uni­ verso. O universo também teve uma origem. Ou seja, a questão fundamen­ tal é qual foi a origem do universo. Se não tivesse ocorrido a origem do uni­ verso nenhuma das outras perguntas poderia ser feita. um pessoal que tem dinheiro, coisa que a gente não tem, a gente só tem cérebro e vontade. Nós produzimos 2% de toda a ciência mundial nessa área. Pode parecer pouco, mas isso fez com que crescesse muito a nossa compe­ tência em termos de comunidade bra­ sileira. Por isso a gente achou que de­ víamos fazer parcerias para ter condi­ ções de ter competitividade científica. Estratégias para daqui a dez anos, quando a gente tivesse uma situação mais favorável. Porém surgem as per­ guntas do tipo: “ Fazer telescópio para quê? Já não existem telescópios sufi­ cientes?” E a resposta é a seguinte: existem questões científicas que foram abertas, que não foram respondidas e não vão ser respondidas pelas tecnolo­ gias existentes. Elas só terão resposta se nós desenvolvermos novas técnicas, novas tecnologias, novos procedimen­ tos que possam dar respostas. Quais

V id a e m o u tr o s planetas

Se a gente descobrir um planeta pa­ recido com a Terra, provavelmente nele haverá vida. E nós estamos com uma tecnologia muito próxima de descobrir isso. Planetas com massa parecida com a da Terra poderão ser descobertos em dois anos, e planetas com oxigênio em 2010. A astronomia é um campo muito dinâmico da pesquisa científica, das ciências físicas. E a gente está procu­ rando respostas fundamentais da ciên­ cia e fundamentais a todos. Afinal, a questão de onde viemos, onde estamos e para onde vamos diz respeito a cada um de nós. E é a astronomia que tem por missão contar isso para a gente, com metodologia científica. Foi por isso que nós resolvemos gastar mais 30 milhões de dólares e construir mais um telescópio. Esses argumentos conven­ ceram nossos financiadores. São quatro sócios, o maior sócio é o CNPq [Conse­

0 astrofísico João Steiner esteve presente na reunião do conselho editorial da Revista E em 10 de dezembro de 2004

lho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico], tem 34% na sociedade. O segundo maior sócio é a NSF [National Science Foundation], uma espécie de CNPq dos Estados Unidos, que tem 33%. Os outros dois sócios são duas universidades norte-americanas, uma na Carolina do Norte e outra em Michigan. Juntas, elas somam os outros 33%. Nós temos três diretores num conselho de nove pessoas, cujo presi­ dente sou eu. Eu e mais uma colega norte-americana, diretora do laborató­ rio nacional de astrofísica deles, con­ cebemos o projeto desse telescópio em novembro de 1993. São 11 anos dedicados a isso. Finalmente, em abril do ano passado, ele foi inaugurado entenda-se, nós produzimos a primei­ ra imagem. Porém, a partir disso, nós temos de ficar mais um ano ajustando todos os 500 computadores que há lá dentro, todas as mecânicas, toda a óp­ tica, vai levar um ano de ajustes. Tudo isso para que, então, a partir de abril deste ano, a gente comece a fazer ciência para valer. ■

"A questão de onde viemos, onde estamos e para onde vamos diz respeito a cada um de nós. E é a astronomia que tem por missão contar isso para a gente" r e v is ta

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Caminhos democráticos

"Todo o poder emana do

povo." A frase é um dos princípios expostos na Constituição brasileira de 1988. Esse ideal democrático começou a consolidar-se no País no ano seguinte, com a volta das eleições diretas para a Presidência da República. No entanto, há outros meios de participação popular nos rumos da nação. 0 plebiscito, consulta à população sobre questões específicas, e o referendo, prática de submeter ao eleitorado medidas propostas por um órgão legislativo, ambos por meio de votação, também são instrumentos legítimos. Mas em que momentos seriam mais adequados? De quais maneiras poderiam contribuir para a democracia representativa no Brasil? Em artigos exclusivos, o advogado e ex-secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo Belisário dos Santos Jr. e o doutor em ciência política Bolívar Lamounier respondem a essas questões 36 r e v i s t a

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Democracia: "representativa" ou "direta"? por Bolívar Lamounier Entendamo-nos, primeiro, quantos aos conceitos. O termo democracia direta não se refere ao grau desejá­ vel ou constatado de participação dos cidadãos na vida política. Os níveis de participação variam, como sabe­ mos, de um país a outro e ao longo do tempo, e o ideal é naturalmente que a participação seja alta. No debate atual e neste texto, “democracia direta” tem, portanto, outro significado. Refere-se à participa­ ção dos cidadãos no processo decisório de um país por meio de instrumentos constitucionais bem definidos, notadamente o plebiscito, o referendo e a iniciativa po­ pular de legislação. 0 que torna o assunto delicado e complexo é sua inclusão em textos constitucionais. A partir daí algumas indagações se impõem. Participação direta sob que condições? Como simples complemento adamatório, ou em caráter imperativo, competindo

com os representantes eleitos, ou até substituindo-os na função de legislar? Legislar em que extensão, sobre quais matérias? A tese da “democracia direta” sempre foi um condo­ mínio entre pessoas bem-intencionadas, que queriam mais democracia, e ideólogos autoritários de esquerda e de direita, que queriam menos ou nenhuma democra­ cia. Neste artigo, referir-me-ei apenas aos bem-inten­ cionados, que a defendem supondo que ela possa con­ tribuir para o aperfeiçoamento da vida democrática. A própria Constituição brasileira de 1988, como se sabe, abriu amplo espaço doutrinário para essa concepção de democracia; numa leitura superficial, quase se poderia dizer que a colocou em pé de igualdade com a demo­ cracia representativa. Em 2001, a CNBB patrocinou um plebiscito sobre a dívida externa brasileira. E acha-se

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T em curso uma tentativa, aparentemente respaldada por importantes entidades de representação profissional, de reforçar e ampliar a figura da “iniciativa popular de legislação” , com intenção de estendê-la até a relevantes decisões de política econômica. Qual tem sido o efeito prático dessas tentativas? Sou tentado a afirmar que foi zero, mas não é verdade. Foi profundamente negativo. Na Constituinte, por exemplo, ao superestimar, de ma­ neira manifestamente utópica, a importância de tais instrumentos, as personalidades e instituições adeptas da “democracia direta” inconscientemente contribuí­ ram para diluir o objetivo, este sim relevantíssimo, da reforma política. O plebiscito sobre a dívida externa não serviu para reduzir em 1 centavo sequer a dívida brasileira, mas criou apreensões, reforçando entre os nossos credores a percepção de que somos mesmo um país de risco elevado, ao qual não se pode fornecer ca­ pital a baixo custo. De onde provém, no mundo atual, a utopia da demo­ cracia “direta” ? Em que modelos ou precedentes se inspira? A principal fonte é, sem dúvida, a utilização de iniciativas e referendos nos Estados Unidos da Améri­ ca - na esfera estadual, não no plano nacional. Os

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jl; adeptos da democracia “direta” deveriam examinar com cuidado a experiência norte-americana. Para co­ meçar, de “direta” ela tem muito pouco: é uma guerra de lobbies, dissidências dos partidos e, não raro, de grupos racistas, em geral muito bem financiados. A li­ teratura disponível documenta abundantemente o que acabo de afirmar e demonstra que os maus resultados não ocorrem por acaso, mas devido a características específicas dos referidos instrumentos e das situações em que eles tendem a ser utilizados; veja-se, por exem­ plo, Austin Ramney, Referendums, publicação do Ameri­ can Enterprise Institute, 1978, e o livro de David Magleby, Direct Legislation, editora dajohns Hopkins University, 1984. O que acima vai dito vale também para plebiscitos nacionais. É certo que, em raríssimos casos - por exemplo, os plebiscitos realizados nos anos 80 no Chile e no Uruguai - , eles contribuem para a vitali­ dade da democracia. Mas esses casos, repito, são exce­ ções. No mais das vezes, desde que começaram a ser usados, há quase dois séculos, plebiscitos se prestam sobretudo à legitimação de decisões autoritárias, as­ sim como as “iniciativas” norte-americanas se prestam à discriminação racista.


"A tese da 'democracia direta' sempre foi um condomínio entre pessoas bem-intencionadas, que queriam mais democracia, e ideólogos autoritários de esquerda e de direita, que queriam menos ou nenhuma democracia" Para concluir, seja-me permitido tocar em duas ques­ tões “fiiturológicas” . Primeiro, o destino da democracia representativa. A afirmação de que a democracia se tor­ na a cada dia mais participativa é correta e constitui óti­ ma notícia. De fato, ao contrário do que sugeria a taga­ relice fascista no início do século 20, as tendências mar­ cantes da democracia no último meio século foram: pri­ meiro, sua expansão geográfica - hoje há democracias respeitáveis em todos os continentes; segundo, a im­ pressionante ampliação do universo de protagonistas, a começar pela formação de enormes eleitorados, como o brasileiro, que já atingiu 120 milhões; terceiro, uma pressão cada vez maior no sentido da accountability, ou seja, da exigência de que os titulares (eletivos ou desig­ nados) de funções públicas sejam sensíveis às preferên­ cias dos eleitores e responsáveis no manejo dos recur­ sos públicos. Dizer, portanto, que a democracia “direta” tende a substituir a democracia “ representativa” é uma afirmação carente de perspectiva histórica, que deve ser completamente descartada. Se, apesar do que foi dito, ainda se constatam deficiências graves no funcio­ namento dos partidos e do Congresso Nacional - e é evidente que se constatam - , então tratemos seriamen­ te da reforma política, com densidade e convicção. Segundo, o impacto dos meios eletrônicos. Embora a substituição da democracia representativa pela de­ mocracia “ direta” seja improvável, não poderá ela se

dissolver simplesmente sob o impacto do cipoal inte­ rativo que a internet semeou pelos quatro cantos do planeta? Evidentemente, essa possibilidade não pode ser subestimada. Graças à facilidade e ao caráter inte­ rativo dos meios eletrônicos, qualquer cidadão pode hoje conhecer as preferências (em geral heterogêneas e contraditórias) de milhões de outros cidadãos. Esse é o fato novo. Mas nada indica que a abundância e a interatividade contribuam de maneira expressiva para a redução ou eliminação das dificuldades inerentes ao processo de escolha social - isto é, a tomada e a im­ plementação de decisões. O conhecimento instantâ­ neo e mútuo das preferências pelos cidadãos não sig­ nifica que elas se tornem mais consistentes ou racio­ nais quanto ao conteúdo, e menos ainda que se har­ monizem com facilidade, a ponto de prescindir de de­ cisões imperativas, ou seja, decisões de governo. En­ quanto existirem divergências quanto aos interesses e aos fins visados, ou quanto à hierarquização de priori­ dades, decisões imperativas serão necessárias, e con­ seqüentemente precisaremos escolher e autorizar os representantes que irão tomá-las. B o l ív a r L a m o u n ie r , d ir e t o r d a A u g u r iu m C o n s u l t o r ia , é CIENTISTA SOCIAL AUTOR DE PRESIDENCIALISMO OU p a r la m en ta r is m o : perspectivas sobre a r eo rg anizaçã o

INSTITUCIONAL BRASILEIRA (EDITORA LOYOLA), ENTRE OUTROS

Por uma cidadania ativa - o que fazer? por Belisárío dos Santos Jr. Vinte anos atrás, depois da derrota da Emenda Dante de Oliveira pelas eleições diretas para presidente, após a eleição indireta de Tancredo, a posse de Sarney e a convocação da Assembléia Nacional Consti­ tuinte, em 1985, constituiu-se o Plenário Nacional Pró-Participação Popular na Constituinte. Das pres­ sões exercidas resultou a admissão de emendas popu­ lares na própria elaboração constituinte. Assim, uma das boas novidades da Constituição de 1988 foi a pre­ visão do exercício da democracia direta, ao lado da representação parlamentar. A luta pela afirmação da participação popular de forma direta não se pode fazer à custa do desprestí-

gio da democracia representativa. É claro que a repre­ sentação parlamentar tem defeitos. Disso ninguém duvida. Defeitos que seguramente informam a dimi­ nuição da legitimidade de congressos e partidos polí­ ticos na América Latina de 1997 a 2002, apontada pela Pesquisa Latinobarómetro de 2002 (www.latinobarometro.org). Ainda que, na pesquisa feita em 2004, esses dados tenham melhorado, entre as insti­ tuições nas quais o povo latino-americano deposita maior confiança não está o parlamento, senão o Exér­ cito, a Igreja, os bancos e a televisão... Um dos vícios mais lamentados, no Brasil, é o da sub-representação, na Câmara dos Deputados, do

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povo das regiões mais populosas e desenvolvidas, fenômeno designado em estudo do Ipea [Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada] como esterilização de vo­ tos. Esse vício vem da ditadura (pacote de abril de 1977, governo Geisel), que queria privilegiar os votos das regiões mais dependentes do governo central. Essa desproporção se expressa em números. Roraima (119 mil eleitores), Amapá (197 mil), Acre (263 mil), são estados que contam com oito deputados cada um. São Paulo (21 milhões) tem apenas 70. A sub-representação se estende a Minas Gerais e Rio de Janeiro. Outro fenômeno negativo tem sido a influência do poder econômico nas campanhas políticas, com a “ lobbysação” do Congresso, que passou a ter banca­ das de Igrejas, bancada ruralista etc., com a eleição de representantes de determinados interesses ou cor­ porações, e a conseqüente relativização dos partidos políticos, mera referência nesse processo. Nesse quadro, as reformas política e partidária são medicinas mais que necessárias para a valorização da atividade parlamentar, ainda que não consertem, de imediato a sub-representação. O melhor tipo de voto (se distrital, se distrital misto), o financiamento exclu­

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sivamente público de campanhas políticas, as cláusu­ las de barreira (requisitos mínimos para funcionamen­ to de partidos políticos), a questão da fidelidade par­ tidária, o sistema de eleição por listas partidárias são pontos a ser debatidos, para se imprimir uma nova e melhor direção à representação popular. Ante essa crise da representação, é imprescindível pensar nessas reformas. Isto sem deixar de ver o con­ teúdo do que pode a sociedade fazer diretamente, nos intervalos entre uma eleição e outra. Aí surge a importância de tratar da participação popular. Será interessante ver a participação popular sob duas óticas: no controle do poder político e na admi­ nistração da coisa pública. Os instrumentos clássicos de participação estão ligados ao controle do poder: o referendo, o plebiscito e a iniciativa popular legislati­ va. Há lei definindo tais institutos (Lei n° 9.709/98). Mas, é ainda tímida a regulação dessas formas de exercício da soberania popular. O plebiscito (consulta com anterioridade sobre ato legislativo ou adminis­ trativo) e o referendo (chamado para ratificação ou rejeição de ato administrativo ou legislativo já exis­ tente) só podem ser convocados para apreciação de


"Se de um Lado, é preciso esperar arrojo do administrador e vontade política do Legislador, de outra parte a Luta pelo aperfeiçoamento da democracia exigirá sempre a coragem social de cada homem ou mulher" matérias de relevância nacional, por decreto legislati­ vo, por proposta de, no mínimo, um terço dos votos do Senado ou da Câmara. Aqui, a ausência de convo­ cações populares mais reiteradas parece esbarrar na falta de vontade política do parlamento, que rara­ mente se vale desses instrumentos. O antigo argu­ mento do custo dessas convocações populares não mais pode ser utilizado, quando se sabe da eficiência da Justiça Eleitoral, em condições técnicas de inserir, na urna eletrônica, a consulta a ser formulada, que sairá a custo zero se coincidente com o processo elei­ toral a cada dois anos. Na atualidade, em âmbito nacional, o único referen­ do relevante convocado é aquele destinado a aprovar (ou rejeitar) a proibição de comercialização de armas decidida na Lei n° 10.826/03, previsto para outubro de 2005. E, aqui, não parece generosidade do parla­ mento, senão uma forma de superação do impasse que surgiu sobre o tema. Uma ótima sugestão para um grande debate nacio­ nal poderia ser o próprio subdimensionamento da re­ presentação do eleitorado do Sul e Sudeste. É ver se há coragem para tanto. Já a iniciativa popular tem um grave problema em sua regulamentação. Exige, entre outros requisitos, a adesão de \% do eleitorado - se nacional, \% de 115 milhões (dados de 2002). Mas, mesmo com 1,5 mi­ lhão de assinaturas, o projeto popular não terá prio­ ridade alguma na votação... A tramitação é a mesma prevista para projetos de qualquer outro deputado, inclusive aquele que teve 200 votos... Por essa tim i­ dez, já há iniciativas populares tentando alterar a re­ gulação dessas três formas de participação popular (uma delas impulsionada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, com redação de Fá­ bio Comparato), dando prioridade de tramitação para as leis de iniciativa popular, e criando hipóteses de obrigatoriedade de plebiscito e referendo. O pro­ jeto da OAB prevê amplo debate, obrigatório pela te­ levisão, dos temas a ser apreciados. Há ainda instrumentos importantes de censura política e, portanto, de controle ético do poder, como a ação popular e suas inovações (a partir de 88), de que qualquer cidadão pode fazer uso. Além disso, há outros meios de controle do poder políti­ co que ainda não existem em nosso direito, como o recall (submetendo a referendo a continuidade de

mandatos dos titulares de cargos majoritários, como nos exemplos recentes de Venezuela e Cali­ fórnia, nos Estados Unidos) e o mandato imperativo (registro de pontos obrigatórios a ser cumpridos durante o mandato). Mas é na participação popular na administração que existe um campo inexplorado. Há previsão constitucio­ nal de participação popular nos colegiados em órgãos públicos; na gestão da seguridade social; nas ações e serviços públicos da saúde; na participação nas políti­ cas de assistência social; na aprovação das contas mu­ nicipais; na possibilidade de denúncias de irregularida­ des aos Tribunais de Contas por qualquer cidadão. A rigor, de acordo com primeiro artigo da Constitui­ ção, a participação deve ser critério informador das políticas públicas. A cidadania e suas iniciativas de or­ ganização foram excluídas completamente do proces­ so político nos anos recentes de 1964 a 1982. Até os partidos políticos foram criados artificialmente. As organizações sindicais perseguidas. As organizações estudantis banidas. A reaproximação Estado-sociedade, portanto, deve ser objetivo a ser perseguido em qualquer política pública, trate de criança ou de meio ambiente, de acesso à Justiça ou de matérias de inte­ resse municipal. Não se trata de restabelecer o assembleísmo, mas sim de estabelecer canais com a so­ ciedade menos episódicos que o processo eleitoral a cada dois anos. Uma boa política pública envolverá sempre a participação da cidadania, o incentivo à res­ ponsabilidade social dos setores organizados da so­ ciedade, a presença da escola/universidade. Vivi a ex­ periência de ver o estado de São Paulo, a partir de 1995, criar espaços para esses princípios, nos Centros de Integração da Cidadania, na política de proteção à vítima e à testemunha, na criação de mecanismos de defesa do usuário do serviço público, como as ouvi­ dorias, entre outros exemplos. Se, de um lado, é preciso esperar arrojo do admi­ nistrador e vontade política do legislador, de outra parte a luta pelo aperfeiçoamento da democracia exi­ girá sempre a coragem social de cada homem ou mu­ lher no uso dos instrumentos postos à sua disposi­ ção, sem o que essa história não se escreve. ■ B e l is á r io d o s S a n t o s J r . é a d v o g a d o e e x - s e c r e t á r io da

J u s t iç a e d a D e fesa d a C id a d a n ia d o esta do d e

S ã o Pa u l o

(1995/2000)

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FICÇÃO INÉDITA

. I I P

Duelo ao sol Sergio Amaral Silva

u te sentes parte, pequenina parte de uma le­ gião. Ao longo do rio ancestral em que nada se perde ou esquece, és sucessivo de tantos quan­ to de ti mesmo noutras aventuras. Lembras-te, é cla­ ro, das áreas alagadiças em que construías, sobre bar­ ro amontoado. Dos utensílios que lascavas e depois polias, da energia intermediada por aves ou peixes para teu sustento. Sua fonte: o sol, pai sempre. E dos corpos que sepultavas, posição fetal, em altas urnas de argila. Retorno ao ventre, à terra que os teus bus­ cavam imitar depois, nas casas subterrâneas, seguras e quentes como um útero. No espaço, basta olhar em volta e reconhecer mútuas parecenças, multiplicadas. Iguais parecem ser a urgên­ cia, a sede, a certeza de uma sina a realizar somente em presença do outro, teu duplo. O mesmo que, sem que saibas, no extremo oposto desse labirinto de espelhos, empreende agora simétrica jornada. A teu encontro e em direção aos ignorados lugar e hora que se unam na ação, a te libertar do nada. Neutralidade acaso instável, como se mandala, onde e quando ponteiros não se to­ quem nem redimam. Há caminhos que se bifurcam, qual se fossem o tem­ po, perpetuamente a incontáveis futuros. Num deles, sou o redentor, o inimigo. Noutro, não existo senão no sonho de alguém; num terceiro, iludem-me corre­ dores tortuosos como as paixões do passado. Paredes e pisos de bronze polido repetem os erros ao limite sensível do eterno, feito os segundos ecoam uns sobre

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os outros. Fazendo de nenhuma vontade, inconse­ qüente, e da estada precária, perene mudança. Vejo uma serpente a devorar-se pela cauda. E passagens bloqueadas, forçando a repisar os próprios (alheios?) rastros. Terror suspenso, qual se pressentisse o medo nos gritos do deus Pã na próxima curva, a céu aberto. Setas de sol, exatas, agudizam arestas de quartzo. Va­ rado dessa luz, identifico-me na imagem. Bem no centro, lugar mágico da origem (a que che­ gas, não sem tropeços), repousa a arma branca. Ei-la, instrumento de justiça e sacrifício. Não é de ouro, fo­ lha longa ou nobres minerais, aço de Toledo. Degra­ dada, te recorda, mais que a coragem de heróis, a bravura assassina de trapaceiros, valentões. Sentes na mão o calor, talvez repercussão do sol, quem sabe despertar de um instinto ou rancor que espreita, des­ de há muito, desde homens antigos. Por isso, teu pu­ nho tremeu.


Por isso, tremeu meu pulso. Vieste? Vim. De onde? Provéns da qualidade que dá o valor de uma pérola? Do lugar das trevas, de onde sai o discípulo rumo à luz. E o embate se faz a tão conveniente cena. Diz-se de conjunções em que a faca, uma vez sacada, é de tal forma que já sai cortando. Ali, não há bainhas, pontei­ ras nem bocais. Ou o que despir, prolongamento ri­ tual; e sim tudo explícito, já exposto. Nuas, as lâminas faíscam, transpassadas de luminosidade: em mil re­ produzidas ante o cristal impenetrável, frio executor de um pacto secular. Olhos se investigam, estranhos. Interrompida por um módulo de instante (duração imensurável), a respi­ ração é indício de vida e signo de morte, antecipada.

Seus dois movimentos se conectam aos do sangue, inda represado em leitos. Se ritmados, permitem ab­ sorver, mais que a mistura do ar, o vigor do sol que alaga e vitaliza, poder bem mais alto. Defeitos fatais em si mesmo(s), qualidades inversas que, no oponen­ te, destinam-no à vitória. Em lutadores, a ira atávica que move ao combate há que ser como gelo: dura e fria, capaz de queimar. Estado mais cruel da água es­ pecular, que a semelha ao vidro liso e ao metal mas­ carado. Por trás do fio, a empunhadura muda. Mudra, siste­ ma de gestos e posturas manuais que, em certa se­ qüência e tradição, são linguagem de poucos, propí­ cia a secretos e mudos discursos. Usados no Oriente em danças sagradas, aqui comunicam a sanha de ven­ cer. Os dedos, a partir do polegar, decerto figuram a alma do Universo à do homem: pureza, paixão, matéria. Ou éter, ar, fogo, água, terra. Síntese de aspirações


elementares. Combinados, sintonizam forças especiais necessárias à superação de quem nos fixa, impassível. Mais que ferir-se, receia por certo expor-se, mostrar quem é, sua face nem plana nem descolorida prestes a assustar, com ruídos, ou distrair, esgares de rosto. Negase à menor velocidade, ao deslocar do segundo menos denso que um louro raio penetre. Ofuscados embora pelo brilho, os olhos oscilam em busca dos pontos de corte, em postura de ataque. Um golpe horizontal, perpendicular à superfície silenciosa de prata traria como resposta imediata uma estocada funda e firme no flanco direito, procurando o fígado. Porém, o movimento surpreendente sugere mais que confusão de ferros, estudo de xadrez. O braço ar­ mado sobe além da cabeça, simultâneo a um passo atrás. Descendo forte qual relâmpago, mais rápido que a esquiva, faz sangrar o ombro, incisão oblíqua, à ima­ gem de um tiro fino. A reação, num avanço seco, visa ao coração: numa espécie de giro comandado pela li­ nha da clavícula, resulta num talho de ponta, ligeira torção do pulso riscando em vermelho o peito sob di­ lacerado pano. 0 antebraço retoma o aparar das incursões da lâmina aguçada e as mangas, feitas em tiras, logo escurecem de rubro, empapadas, enquanto a luta de distâncias se

exercita frente ao aço mago. A tersura já inexiste, salpi­ cada das feridas que cintilam sob o sol, latejando em suor. Vital agora é manter-se o equilíbrio que permite guarda, deflexão, revide. Os riscos sangrentos resvalam no rosto, nos braços, uma investida arisca pega em meio a coxa. O prenúncio se mostra em súbita desguarnição, imprudente. O gume então se lança reto, em decidido arremesso à frente, mira o meio-esquerdo do tórax. Ouve-se a faca rompendo a carne por entre as costelas, expira­ ção curta no acesso ao centro dos músculos. A mão se distende em torno do cabo, a contratura em sucção a exigir uma força já esgotada para arrancar a arma an­ tes que o corpo caia. Lateral ao grande gabinete cristalino de arquitetura asséptica, já não há dor ou hálito que embacie o resplendor dourado. O sol da tarde reverbera no único pedaço visível da lâmina larga, a carneadeira. Nele não há vestígio de sangue. Acreditarás, homem vindouro? - se disse. Ele apenas se defendeu. ■ S e rg io A m a r a l S ilva é a u t o r de V id a F elin a (E d iç õe s S a n g u in o v o )


Cultura: um instrumento para a paz!

2001-2010 DÉCADA INTERNACIO NAL D A PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ E NÃO VIOLÊNCIA EM BENEFÍCIO DAS CRIANÇAS DO M UN D O

A construção da paz e de um desenvolvimento que tenha o ser humano como objetivo central depende de nossa capacidade de garantir a diversidade no mundo globalizado de preservar o pluralismo de valores culturais e de promover o mais amplo acesso das pessoas aos processos, conhecimentos e produtos culturais. A U NESCO se ju n ta ao SESC SP na valorização da cultura para a construção de um m undo melhor!


PROGRAMAÇAO FEVEREIRO

DE

2005

INDICE AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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Divulgação

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

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Em fevereiro, os destaques são os projetos no período de carnaval em diversas unidades (na foto, GeraLdo Filme, no Ipiranga). No Pinheiros, o Ballet Stagium apresenta duas coreografias: 0 Movimento Armoriai para adultos e Danças da Ilha de Santa Cruz, para crianças. No Pompéia, o projeto Hoje o Rock Saiu! reúne diferentes vertentes do rock em quatro dias de shows.


AV.

BELENZINHO

PAULI

Endereço: Av. Álvaro Ramos, 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das 10HÀS 19 h

ESPORTE JOVEM - ESCALADA ESPOR­ TIVA. Aulas abertas. Para adolescen­ tes de 13 a 17 anos. Grátis. 02 e 04/02. Quarta e sexta, 16h30.

email@belenzinho.sescsp.org.br

SKATE, BICICLETA E PATINS. Horário es­ pecial para crianças. Confira horários na Unidade. Grátis. Terça a domingo.

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação:

TAI CHI CHUAN. Duração 1h30. Praça de Eventos. Grátis. De 0 6/02 a 30/03. Domingos, lOh. aulas abertas SEPAKTAKRAW. Grátis. 26 e 27/02. Sábado e domingo, 11 h.

DANÇA especial OFICINA DE SAMBA DE BUMBO. Com Marcelo Manzatti Grátis. 03/02. Quinta, 19h30. AULA ABERTA DE SAMBA DE BUMBO E CORTEJO. Para todas as idades, com música ao vivo, apresentação e corte­ jo. Com o Grupo Samabaqui. Grátis. 05 e 06/02. Sábado e domingo, das 14h30 às lóh.

Igação

DANÇA. Com Sérgio Rocha. Grátis. •Ritmos Brasileiros para Crianças. Para crianças de 7 a 12 anos. Praça de Eventos. 01 e 03/02. Terça e quin­ ta, 16h. «Ritmos Brasileiros para Ter­ ceira Idade. 02 e 04/02. Quarta e sexta, das 14h às 15h30. «Ritmos Brasileiros. Para todas as idades. Praça de Eventos. 07 e 08/02. Se­ gunda e terça, das 14h30 às lóh.

Natureza Vitrinada. Até 25/02 Endereço : A v. Paulista, 119 Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 4 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18 h

email@paulista.sescsp.org.br

MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O me­ lhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e internacionais. Grátis. Retirada de in­ gressos com uma hora de antecedên­ cia. Segundas às 18h30. «Bocato Cacique Cantareira. O trombonista Bocato, um dos mais representativos instrumentistas e arranjadores do ce­ nário nacional, apresenta músicas de seu mais recente CD "Cacique Canta­ reira". Nesta apresentação, rechea­ da de composições próprias, está acompanhado por Guilherme Ribeiro (Teclado), Chico Willcox (Baixo), Biroska (Percussão), Márcio Negri (Sax Tenor) e Marco Costa (Bateria). 14/02. «Nonato Luiz - Baião Erudi­ to. O violonista e compositor cearen­ se Nonato Luiz explora a riqueza mu­ sical do baião e amplia a verdadeira erudição desse gênero popular com arranjos especiais que valorizam o estilo e apresentam uma nova leitura, transformando o Baião Popular em Baião Erudito, título deste seu mais recente trabalho. 21/02. «Dino Ran­ gel - Café. Guitarrista e compositor, Dino Rangel é freqüentemente requi­

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sitado para gravações e shows no Brasil e no exterior. Com formação jazzística consolidada nos EUA, só recentemente gravou seu primeiro CD solo, intitulado "Café", base dessa apresentação. Vem acompanhado por Marquinho (piano e acordeon), Márcio Bahia (bateria) e Mazinho (baixo). 28/02. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições NATUREZA VITRINADA. A compreen­ são da necessidade da relação inte­ grada entre a natureza e o cotidiano. Instalação artística de Flávia Vivacqua composta de back-ligths, foto­ grafias, escultura arquitetônica e gra­ ma, como num grande jardim, convi­ dando o público a experiências sensoriais. Até 25/02. Segunda a sexta, das lOh às 19h.

Legenda trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes usuário matriculado

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acima de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

ESPORTES ESPORTE CRIANÇA - DANÇA E G.R.D. Iniciação esportiva para crianças de 7 a 12 anos. Grátis. Até 27/02. Quartas e sextas, 15h30. especial BOCHA. Até 27/02. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30 e sábado, domingo e feriado, das 10h30 às 18h. TCHOUKBALL. Aula Aberta e Festival. Para crianças de 9 a 16 anos. Com Júlio Calegari. Praça de Eventos. Grátis. 12 e 13/02. Sábado e domin­ go, 11 h. FLOORBALL. Aula aberta e festival. Para crianças de 9 a 16 anos. Grátis. Dias 19 e 20/02. Sábado e domin­ go, às 11 h.

SKATE. Com Cássio de Oliveira. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Até 30/06. Sábados, Turma I, 1Oh. Turma II, 11 h. Turma III, 12h. Turma IV, 13h. CORPO E EXPRESSÃO especial CLUBE DA CAMINHADA. «Caminhada Orientada e Alongamento. Aulas Abertas. Grátis. Até 27/02. Sábados e domingos, 1Oh. GINÁSTICA POSTURAL. Inscrições ante­ cipadas. Grátis. 12, 13, 19 e 20/02. Sábados e domingos, 14h. YOGA PARA INICIANTES. Inscrições antecipadas. Grátis. 07, 08/02. Se­ gunda e terça, llh . INFANTIL especial BRINCADEIRAS DE RUA. Grátis. De 05/02 a 27/02. Sábados, domingos e feriado, das 15h às 17h. ESTAÇÃO CRIANÇA. Inscrições anteci­ padas. Grátis. Até 15/12. Terças e quintas, 15h30. TEATRO

espetáculos DE MALAS PRONTAS. Concepção e di­ reção de Pepe Nunez. Com o Grupo Pé de Vento Teatro de Florianópolis/SC. Galpão 2. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 06/03. Sá­ bados e domingos, 19h30.

REGURGITOFAGIA. Texto e atuação de Michel Melamed. Direção de Alessan­ dra Colasanti, Marco Abujamra e Mi­ chel Melamed. Galpão 1. R$ 10,00; CAPOEIRA. Com Mestre Brasília. R$ R$ 7,50 (□) e R$ 5,00 (O, ❖). Até 40,00 (□). R$ 20,00 (O). De 02/02 06/03. Sábados e domingos, 21 h. a 24/02. Quartas, 19h30. KELBILIM - O CÃO DA DIVINDADE. ESPORTE CRIANÇA. «Handebol. Grá­ Música de Denise Garcia. Com Car­ tis. Até 24/02. Terças e quintas, lóh. los Simione e coro de 12 cantores. •Escalada Esportiva. Aulas abertas. Grupo LUME. Espaço Subsolo do Tea­ Para crianças de 7 a 12 anos. Gal­ tro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 pão Esportivo. Até 24/02. Terça e (O, ❖). De 12/02 a 06/03. Sábados quinta, 16h30. «Vôlei. Até 24/02. e domingos, 19h. Terças e quintas, 17h. «Basquete. Até 25/02. Quartas e sextas, 16h30. MÚSICA •Badminton. Oficina Esportiva. 05 e 06/02. Sábado e domingo, llh . •Futebol. 07 e 08/02. Segunda e ter­ BLUES NO CARNAVAL. Sábado, domin­ ça, 11 h. go, segunda e terça, 17h. Bar. Grátis.


25/02 e 02/03. Quartas e sextas, das 14h às 17h. CUUNÁRIAINTEUGENTE - QUAUDADE E BAIXO CUSTO. Informações e Incrições na Central de Atendimento. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). «Alimentos Orgânicos e Crus. Com Marcos Rober­ to Furlan. 11 e 12/02. Sexta e sábado, das 14h às 18h. «Controle de Peso Saudável. Com Maria Flávia Giordano. 15 e 22/02, 01 e 08/03. Terças, das 18h30 às 21 h30. «Alimentação Vege­ tariana. 18/02. Sexta, das 14h às 18h. •Soja - Fonte de Proteína Vegetal. Com Eloá Zan Huke. 25 e 26/02. Sexta e sá­ bado, das 14h às 18h. LANCHONETES. Terça a sexta, das 14h às 21 h e sábados domingos e feria­ dos, das lOh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos DOIS CORAÇÕES E QUATRO SEGRE­ DOS. Texto, Liliana lacoca e Beto Andreeta. Direção, Wanderley Piras. Com a Cia da Tribo. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até dia 06/03. Sába­ dos, domingos e feriados, às lóh. oficinas MARACATU É CARNAVAL. Galpão das Oficinas. Grátis. 07 e 08/02. Segun­ da e terça, das 14h às 1óh.

De Malas Prontas. Até 06/03 •Greg Wilson. Com Má ri Fabre, bate­ ria e Edu Gomes, guitarra. 05/02. •Blues Jeans. Com Junior Moreno, vocal e gaita, Andrei Ivanovic, bateria e baixo e Marcos Ottaviano, guitarra. 06/02. «Donny Nichilo. Com Donny Nichilo, piano e Ivan Márcio, gaita. 07/02. •Tutti Baê. 08/02. DANÇA

gação. Com técnicos do Sesc. Grátis. 04, 10, 18 e 24/02. Quintas, das 15h30 às 16h30 e sextas, das 19h30 às 20H30. CARICATURA DIGITAL - MÁSCARAS CARNAVALESCAS. Com Toni D'agostinho. Grátis. 05, 06, 07, e 08/02. Sábado, domingo, segunda e terça, das 14h às 18h.

ESPORTES CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORAL. Com Rosângela especial Accioli. Armazém I. R$ 80,00 (□). R$ GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. «Emprés­ 40,00 (O). Até 30/06. Quartas e timo de Materiais. Terça a sexta, das sextas, 18h. 13h30 às 21 h30, sábado e domingo, das 1Oh às 18h. «Mini Quadras. Bas­ DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Car­ quete, futsal e vôlei. Terça a sexta, das los. Na Oficina Esportiva, para adul­ 13h às 21h30, sábado e domingo, tos. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). De das lOh às 18h. «Tênis de Mesa e 11/01 a 30/06. Terça e quinta, das Futebol de Botão. Terça a sexta, das 19h às 20h. 13h às 21h30, sábado e domingo, das 1Oh às 18h. «Tênis de Mesa. DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Quarta e sexta, das 13h às 21h30. Gomes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábado, domingo e feriado, das lOh De 15/02 a 30/06. Terças, das 20h às 18h. às 21 h30 e sábados, das 15h às 16h30. recreação ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. Quin­ MULTIMÍDIA EINTERNET UVRE tas, sábados, domingos e feriados das 14h às 18h. recreação JOGOS COM WEB CAM. Com técnicos CORPO E EXPRESSÃO do Sesc. Grátis. 12, 13, 19, 20, 26 e 27/02. Sábados e domingos, das l l h às 18h. L1AN GONG (GINÁSTICA TERAPÊUTI­ CA CHINESA) E I Ql GONG. Com Ro­ O QUE TEM DE LEGAL?! Dicas de nave­ sângela Accioli. R$ 70,00 (□). R$

35.00 (O). Até 30/06. Quarta e sex­ ta, 14h30, 16hl5 e 19h30, sábado, às lOh. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa­ mento. Terça e quinta, 17h. Quarta e sexta, 19h30. «Circuito Aeróbio. Ter­ ça e quinta, 19h30. «Circuito de Boxe. Quartas e sextas, 20h30. •Condicionamento Físico. Terça e quinta, 20h30, quarta e sexta, 18h30. «Ginástica Localizada. Terça e auinta, 18h30. «Ginástica Locali­ zada com Pesos Livres. Terça e quin­ ta, das 18h30 às 20h30. «G.A.P. Aula com 30 minutos, para alunos inscritos em qualquer curso do Pro­ grama. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. Grátis para alunos do condicionamento. YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Até 28/04. Terça e quinta, 16h, 18hl 5, 19h30 e 20h30. CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Terça a sexta, das 14h às 19h. SAÚDE EALIMENTAÇÃO oficinas CASA: AMBIENTE SAUDÁVEL. «Mate­ riais e Técnicas Ecológicas para uma Casa Saudável. Com Márcio Araújo. Galpão das Oficinas. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 16, 18, 23 e

recreação CARRINHO BRINCANTE. Com brinque­ dos e livros para empréstimo. Praça de Eventos. Grátis. De 0 5 / a 27/02. Sábados, domingos e feriado, das 14h àsléh. TERCEIRA IDADE aulas abertas JOGOS ADAPTADOS. Grátis. Sextas, às 14h.

ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 15h e 17h, quartas e sextas, 1óh. DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Car­ los. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 30/06. Terças e quintas, lóh. GINÁSTICA. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 14h e quartas e sextas, Í5h. LIAN GONG (GINÁSTICA TERAPÊUTI­ CA CHINESA) E I Ql GONG. Com Luiza Yooko. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 9h e 10h30. YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Até 28/04. Terças e quintas, 8h30. multimídia PESQUISA DIRIGIDA - MARCHINHAS DE CARNAVAL Com técnicos do Sesc. R$ 5,00, R$ 2,50 p ) e R$ 1,00 (O). 15 e 22/02. Terças, das 14h às 15h30.

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CARMO pleta. «Cris Trio. 01 e 22/02. «Trio Piaimã. 03 e 17/02. «Trio Boa Vista. 10 e 24/02. «Instrumental Lua de Pra­ ta. 15/02. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. Grátis. Segunda, quar­ ta e sexta, das 12h às 17h, terça e quinta, das 11 h às 17h.

PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Noções bá­ sicas de Windows, Texto e Internet, Email. Duração do curso, 12h. 15 Va­ gas. Grátis. De 14/02 a 11/03. Se­ gundas, quartas e sextas, Turma I das 11 h às 12h. Turma II das 17h às 18h.

R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30/06. Sexta, 18h. GINÁSTICA. Com técnico do Sesc. 20 va­ gas por turma. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segunda e quarta ou terça e quinta, 17h e 18h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE caminhadas TURISMO DE AVENTURA - CAMINHOS DO MAR - SERRA DO MAR. Acompa­ nhamento de guia da Embratur e técni­ co do Sesc. Inclui transporte, seguro e lanche de trilha. R$ 35,00; R$ 35,00 (□). R$ 29,00 (O). Parcelados em 2 ve­ zes. 26/02. Sábado. Saída Th. INFANTIL

Eugênia Nóbr

EDIÇÃO DE SOM E MIXAGEM. Pré-re­ quisitos: ter feito a Oficina de Iniciação em Informática ou possuir conhecimen­ to equivalente. Grátis. 02 e 04/02. Quarta e sexta, das 1Oh às 11 h. Agendamento a partir de 13/01, a partir das 11 h. OFICINA E MOSTRA DE CURTAS-METRAGENS. Pré-requisitos: ter feito a Oficina de Iniciação em Informática ou possuir conhecimento equivalente. Grátis. 02 e 04/02. Quarta e sexta, das 17h às 18h. Agendamento a partir de 13/01 a partir das 11 h. LITERATURA

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 31 05 9121 Horário: Segunda a Sexia, das 9 h às 21 h.

email @carmo. sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação:

Deise Alves. Sala 1 - 3o andar. Grátis. 18 e 25/02. Sextas, lóh.

CINEMA EVÍDEO ARTES PLÁSTICAS VISUAIS exposição de fotos BRINCÁNTES. Fotos de Maria Eugênia Nóbrega. Sala de Internet Livre. Grátis. Abertura: 02/02. Até 28/02. Segun­ da, quarta e sexta, das 12h às 17h, ter­ ça e quinta, das 11 h às 18h.

especial BRINCADEIRAS ACROBÁTICAS. Aulas abertas de acrobacia. Com Andrea Desiderio. Sala 1 - 3o andar. Grátis. 11/02. Sexta, lóh. CONSTRUÇÃO E JOGO DE MALABARES. Aula aberta. Com o Grupo Los Circolos. Sala 1 - 3o andar. Grátis. 15/02. Terça, lóh.

MÁGICOS DO RISO! Cinco filmes em ví­ deo, produzidos em diferentes épocas, cujo enfoque é o riso e sua arte. A par­ tir de 12 anos. Grátis. 14, 17, 21, 24 e 28/02. Segunda e quarta, 12h30. CORPO E EXPRESSÃO

ESPORTES

TEATRO espetáculos LOS CIRCOLOS. Praça do PoupatempoSé. Grátis. 15/02. Terça, 13h.

BIBUOTECA. Grátis. De 01 a 28/02. Se­ gunda a sexta, das 1Oh.

JOGOS DE RUA. Em diferentes locais do centro histórico de São Paulo. Grátis. Até 04/02. Informações na Central de Atendimento. JOGOS DE MESA. Grátis. Até 28/02. Sobreloja. Informações na Central de Atendimento.

aulas abertas YOGA. Com Marietta Arantes. Sala 1 3° andar. Grátis. 14 e 21/02. Segun­ das, 12h.

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tania Guerra. Sala 1 - 3° andar. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). De 02/02 a 30/06. Quintas, das 8h30 àslOh.

MÚSICA

SEGUNDA NO CARMO - EDUARDO DUSSEK - VOZ E PIANO. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 21/02. Segun­ da, 19h.

ALONGAMENTO. Diferentes temas a cada bimestre. Com técnico do Sesc. R$ 19,00; R$ 15,00 (□). R$ 9,50 (O). Segunda e quarta, às 9h, 14h e lóh. Terça e quinta, às 1Oh, 15h e 19h. Sex-

CURUMIM. Para crianças de 7 a 12 anos, dependentes de trabalhadores no comércio e serviços. Recepção dos novos integrantes para o início da pro­ gramação deste ano. Informações e inscrições prévias na Central de Aten­ dimento. Grátis. (O). De 21 a 28/02. Segunda a sexta, das 8h às 11 h e das 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

UMA HISTÓRIA DO BRASIL. Releitura da História do Brasil pelos sambas e marchinhas de Carnaval e uma ho­ menagem a Adoniran Barbosa pelos 50 anos de lançamento de Saudosa Maloca. Com Guca Domênico (voz e violão), Paula Valente (sax e flauta), Sérgio Gama (voz e baixo) e Nahame Cassab (bateria e percussão). Sa­ lão 1 - Piso inferior. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 04/02. Sexta, às 16h30. aulas abertas ARTES MANUAIS POR UM DIA. Técnicas diferentes a cada dia. Inscrições anteci­ padas. Grátis. 15, 17, 22 e 24/02. Terça e quinta, das 1Oh às 12h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com téc­ nico do Sesc. R$ 21,00; R$ 17,00 (□). R$ 10,50 (O). Terça e quinta, às 9h e lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia SANTOS/SP: 12/02. Inclui acompanha­ mento de guia de turismo, transporte em ônibus padrão turismo, seguro via­ gem, alimentação e passeios conforme roteiro. Inscrições antecipadas. R$ 74,00; R$ 74,00 (□). R$ 61,00 (O). Parcelados em até 3 vezes. Sábado, saída às 7h.

DANÇA espetáculos PISO DE BAILE. Com Sandra Cavallini e Deise Alves. Praça do Poupatempo-Sé. Grátis. 18/02. Sexta, 13h.

DANÇAS E BRINCANTES BRASILEIROS. Aulas abertas. Com Sandra Cavallini e

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especial BAILE DE CARNAVAL Com a banda Sassaricando. Poupatempo-Sé. Grátis. 03/02. Quinta, 18h30. DEGUSTASSOM. Terças e quintas, das 12hl 5 às 14hl 5. Restaurante Salão 1. R$ 7,90; R$ 7,90 (□). R$ 4,70 (O). Valor correspondente a refeição com­

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com téc­ nico do Sesc. R$ 42,00; R$ 21,00 (□). R$ 21,00 (O). Segunda e quarta ou terça e quinta, 8h, 11 h, 12h, 14h, 15h, 1óh, 17n, 18h e 19h e sexta, horário livre para matriculados. DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomenhre. Sala 1 - 3° andar. R$ 45,00;

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


CINESESC ni. Com Jeanne Moreau, Marcelo Mastroianni, Monica Vitti. Um corte de 24h na vida de um casal. O mari­ do (Marcello Mastroianni) é um escri­ tor. A mulher (Jeanne Moreau), uma socialite entediada. E um ensaio sobre a alienação e a pobreza moral da vida burguesa. Junto com A Aventura e O Eclipse, faz parte da trilogia da solidão e da incomunicabilidade de Michelangelo Antonioni. 13/02. Do­ mingo, 11 h.

Nossa Música. Direção e roteiro de Jean-Luc Godard Endereço : Rua A ugusta , 2075 Telefone: (0X X 1 1] 3 082 0213 email@cinesesc.sescsp.org.br

SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O cineasta Carlos Reichembach comen­ ta e exibe em versão original dois fil­ mes de seu acervo particular de DVD's. Com retirada de senhas com uma hora de antecedência. Maiores informações no CineSesc. Grátis. 02/02. Quarta, 21h30. SESSÃO CINECLUBE "CLÁSSICOS DO CINEMA ITALIANO". R$ 4,00, R$2,00 (O, ❖). «Roma, Cidade Aberta. Itália, 1945, P&B, 97 min. Direção: Roberto Rossellini. Com Ingrid Bergman, Anna Magnani, Aldo Fabrizi, Carmela Sa-

zio, Robert Van Loon, Benjamim Emmanuel, George Sanders, Leslie Da­ niels, Mario Vitale, Renzo Cezana e Mario Sponzo. Entre 1943 e 44, Roma, sob ocupação nazista, é decla­ rada "cidade aberta", para evitar bombardeios aéreos. Nas ruas, comu­ nistas e católicos deixam suas diferen­ ças de lado para combater os alemães e as tropas fascistas. Filmado logo após a libertação da Itália, em loca­ ções reais e com atores amadores, Roma, Cidade Aberta tornou-se o marco inicial do neo-realismo italiano, que mostrou ao mundo que era possí­ vel se fazer cinema mesmo sob as con­ dições mais precárias. O filme é con­ siderado um dos maiores da história do cinema pela crítica mundial. 10/02. Quinta, 23h. «Dois Destinos.

Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: Para o cônjuge - certidão de casa­ mento e documento de identidade; Para os filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade; Para os pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.

Direção: Valerio Zurlini. Itália, 1962. 115 min. Com Mareei Io Mastroianni (Enrico), Jacques Perrin (Lorenzo), Va­ leria Cianaottini (Enzina), Salvo Randone (Safocchi). Separados ainda crianças, os irmãos Enrico e Lorenzo se reencontram já adultos. A longa se­ paração fez com que poucas seme­ lhanças fossem preservadas. Enrico, o mais velho, tornou-se um marxista ra­ dical. Lorenzo foi educado pela aristo­ cracia local e frequentou os melhores colégios. Enrico está muito doente, e caberá a Lorenzo cuidar dele. Além de reaproximar os irmãos, a doença vai proporcionar uma reavaliação das condutas e de todo o sentido de suas vidas. 11/02. Sexta, 23h. »A Doce Vida. Itália, 1960, P&B, 167 min. Di­ reção: Federico Fellini. Com Mareei Io Mastroianni, Anita Ekberg, Anouk Aimée, Yvonne Furneaux, Magali Noêl, Alain Cuny, Annibale Nincni, Walter Santesso, Valeria Ciangottini, Riccardo Garrone, Ida Galli, Audrey McDo­ nald, Alain Dijon e Lex Barker. A Doce Vida é a grande obra-prima do mes­ tre Federico Fellini e também um dos maiores filmes da história do cinema. Em Roma, início dos anos 60, o jorna­ lista Marcello (Marcello Mastroianni, em desempenho memorável) vive en­ tre as celebridades, ricos e fotógrafos que lotam a badalada Via Veneto. Neste mundo marcado pelas aparên­ cias e por um vazio existencial, ele fre­ qüenta festas, conhece os tipos mais extravagantes e descobre um novo sentido para a vida. 12/02. Sábado, 23h. «A Noite. Itália, 1960. P&B, 122 min. Direção: Michelangelo Antonio-

OFICINE. Espaço para a realização de cursos, oficinas e debates no CineSesc. •As Cores no Cinema. Uma breve in­ trodução sobre o papel das cores no cinema e sua influência no inconscien­ te das pessoas. A importância do uso das cores para o diretor de cinema e como são utilizadas estes elementos no resultado final. O curso é ministrado pelo Dr. Eduardo T. Pánik, professor universitário de cinema, membro de Júri do Festival Internacional de Cine­ ma de Berlim (edição 1999) e do Fes­ tival Internacional de Cinema de Cannes (edição 2001). De 15 a 17/02. Das 19h30 às 22h. R$ 30,00, R$ 15,00 (O, ❖). «Oficina de Super-8. Ministrada por Daniel Soro, diretor de fotografia de filmes publicitários, pro­ prietário da produtora Piloto e respon­ sável por imagens captadas em Super8 veiculadas em programas da MTV. A oficina propõe explorar o suporte do super-8 utilizando novas tecnologias, como telecine, vídeo digital e edição não-linear, focando a discussão das possibilidades estéticas do Super-8 como meio de realização cinemato­ gráfica. Durante o curso, os partici­ pantes produzem dois curtas de 1 mi­ nuto. Para se inscrever é necessário co­ nhecimento básico de cinema ou foto­ grafia. De 23 a 26/02. Das 19h30 às 22h. R$ 40,00, R$20,00 (O, ❖). NOSSA MÚSICA. 2004, França/ Suíça. 80 min. Colorido. 12 anos. Direção e roteiro Jean-Luc Godard. Produção Alain Sarde, Ruth Waldburger. Foto­ grafia Julien Hirsch. Direção de Arte: Anne-Marie Miéville. Som Pierre An­ dré, Gabriel Hafner, François Musy Com Sarah Adler, Nade Dieu, Rony Kramer, Mahmoud Darwich, Georges Aguilar, Leticia Gutierrez, Ferlyn Brass. Um filme em três partes: inferno, purtório e paraíso. No inferno, Imagens guerra. Aviões, tanques e navios, explosões, execuções, população em fuga, campos e cidades devastados. Tuao em preto e branco. Imagens silen­ ciosas, quatro frases, quatro peças mu­ sicais. No purgatório, a cidade de Sarajevo contemporânea, martirizada como tantas outras. Personagens reais e imaginários. Uma visita à ponte de Mostar que, reconstruída, simboliza a passagem da culpa ao perdão. No pa­ raíso, uma jovem mulher, que vimos no purgatório, encontra paz à beira d'águo em uma pequena praia prote­ gida pela Marinha Americana. Até 24/02. 14h30, lóhlO, 17h50, 19h30 e 21 h l0. Segunda, terça e quinta, R$ 8,00, quarta, R$ 6,00, sexta, sábado, domingo e feriado (meia entrada para (□, ❖).

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CONSOLAÇÃO Salim (guitarra e voz), Daniel Lima (baixo) e Vinícius Corrêa (bateria). 21/02. Segunda, 20h. «Pixinga. Com Pixinga, Giba Favery (bateria), Liz de Carvalho (piano) e Lea Freire (flauta). 22/02. Terça, 20h. «Márcia Lopes. Com Márcia Lopes (voz), Arismar do Espírito Santo, (baixo) e Ale­ xandre Milanovich, (guitarra). 23/02. Quarta, 20h. «Blues 4 Fun. Com Ricardo Corte Real (guitarra), Paulo Flores (baixo e vocal), José Gaspar Ramos (bateria, percussão e vocal) e Christian Kirmayr (teclados, flauta e vocal). 24/02. Quinta, 20h. •Robson Fernandes Blues Band. Com Robson Fernandes (gaita), André Bordion (guitarra), Rodrigo Jofre (baixo) eJulio Balestra (bateria). 25/02. Sex­ ta, às 20h. WORKSHOPS. Inscrições antecipadas no CEM. Grátis. Terças, 15h. «Gaita Diatônica. Com Flávio Guimarães. 01/02. Terça, 15h. «Guitarra. Com Lancaster. 15/02. Terça, 15h. «Contrabaixo Elé­ trico. Com Celso Pixinga. 22/02. Terça, 15h.

10/03 a 28/04. R$ 110,00 (□). R$ 66.00 (O). Quintas, das 18h30 às 19h30. «Música e Tecnologia. Técni­ cas em estúdio. De 11 /0 3 a 29/04. R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Sexta, das 17h às 18h. «Projeto Multimídia - Tri­ bo. Para inscritos no Tribo Urbana. De 09/03 a 29/06. Grátis. Quarta, das 17h30 às 18h30. «Violão. Técnicas básicas. Necessário trazer o instrumen­ to. De 08/03 a 28/06. R$ 132,00 (□). R$ 88,00 (O). Terças e quintas, das 20hl5 às 21h45. «Violino e Viola, Violoncelo e Contrabaixo. Repertório popular e erudito. De 08/03 a 30/06. R$ 132,00 (□). R$ 88,00 (O). Terças e quintas, das 18h30 às 20h. INICIAÇÃO MUSICAL INFANTIL. Inscri­ ções: de 01/02 a 04/03. Segunda a sexta, das 12h30 às 21 h e sábado, das 9h às 15h. Início das aulas em 07/03. «Coral Infantil. De 07/03 a 27/04. Grátis. Segundas, das 15h45 às 16h45 e quartas, das 15h45 às 16h45. «Cordas Infantil - Violino. De 11/03 a 24/06. R$ 132,00 (□). R$ 66.00 (O). Sextas, das 16h às 17h. DANÇA

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0X X 11) 32 34 30 00 Horário: Segunda a Sexta, das 9h ás 22 h. Sábados e feriados, das 9 h ás 17h30.

e m a i l @ c o n s o la c a o .s e s c s p .o r g .b r

TEATRO e s p e tá c u lo s O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo Santoro. Direção de Antunes Filho. Cenografia: J. C. Serroni. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). RS 10,00 (O, ❖). Até 27/02. Sábado, às 21 h, e domingo, às 19h. PRÊT-À-PORTER 6. Coordenação de Antunes Filho. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 26/02. Sá­ bados, 18h30. DILÚVIO EM TEMPOS DE SECA. Com Giulia Gam e Wagner Moura. De Marcelo Pedreira. Direção de Aderbal Freire-Filho. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 13/03. Sexta e sábado, 21 h, domingo, 19h. MÚSICA TOQUE COM O CEM - MOZART MELO. Com orientação de João Ricardo. Hall de Convivência. Grátis. 28/02. Segunda, 20h. NOITES DE JAZZ & BLUES. Grátis. •Flávio Guimarães. 01/02. Terça,

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20h. «Johnny Alf. Com Rômulo Go­ mes (baixo), Xande Figueiredo (bate­ ria) e Idriss Boudrioua (sax). 02/02. Quarta, 20h. «Greg Wilson. Com Sil­ vio Alemão (baixo), Edu Gomes (gui­ tarra) e Mário Fabre (bateria). 03/02. Quinta, 20h. «Sion & Com­ panhia. Roberto Sion (saxofone), Fer­ nando Correa (guitarra), Rogério Bocatto (bateria e percussão) e Alberto Lucas (contrabaixo). 04/02. Sexta, 20h. • Prado Blues Band. Com Igor Prado (guitarra e voz), Yuri Prado (bateria), Ivan Mareio (gaita e voz) e Marcos Klis (baixo acústico). 09/02. Quarta, 20h. «Jazzuca Trio. Com Lael Medina (bateria), Leo Mitrulis (piano) e Airton Fernandes (baixo). 10/02. Quinta, 20h. «Big Gilson. 11/02. Sexta, 20h. «Projeto B. 14/02. Segunda, 20h. «Lancaster e Flávio Naves. 15/02. Terça, 20h. •Armazén Abaporu. Com Sérgio Cardoso (cavaauinho, violão, sax so­ prano), Jú Auará (flautas) Mauricio Caetano (bateria e percussão), Mário Margarida (teclado), Rafael Ferrari (baixo), Yeda Luis (sax tenor e sopra­ no) e Colin Ozanne (clarone, clarine­ ta, sax alto). 16/02. Quarta, 20h. •Fernando Noronha. Com Fernando Noronha, Luciano Leães (piano Hammond), Ronie Martins (bateria e per­ cussão) e Xico Pretto (baixo). 17/02. Quinta, 20h. «Grande São Paulo Quarteto. Com maestro Branco, Mar­ celo Manfra (sax e flauta), Renato Al­ ves (piano), Bob Souza (contrabaixo), Nelsinho Gomes (bateria). 18/02. Sexta, 20h. «Celso Salim. Com Celso

APERFEIÇOAMENTO MUSICAL (IN­ FANTIL, ADULTO E ADOLESCENTE). Agendamento para seleção de 14 a 18/02 no CEM. Segunda a sexta, das 13h às 21 h30, sáoado das 9h às 15h. Seleção de 21 a 25/02. Início das aulas: 07/03. Duração de 1h30. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). «Canto e Cordas. Interpretação em conjunto. De 07/03 a 28/04. Segunaas e quintas, 20h. «Grupo À Capela. Prá­ tica de canto coral. De 09/03 a 27/04. Quartas, 20h. «Grupo de Violinos e Violas, Grupo de Violon­ celos, Grupo de Contrabaixos. Inter­ pretações de erudito e popular. De 07/03 a 02/05. Segunda e sexta, 18h30. «Grupo de Violões e Guitar­ ras. Aprimoramento técnico. De 07 /0 3 a 25/04. Segunda, 20h. •Grupo Musical Infantil. De 11 /0 3 a 29/04. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sextas, das 15h45 às 16h45. «Or­ questra de Cordas. De 08/03 a 29/04. Terça e sexta, 20h. «Prática de Conjunto e Performance Musical. De 07/03 a 29/04. Segunda e quin­ ta, 20hl5. «Técnica Vocal. Turma A, de 07/03 a 25/04. Turma B, de 13/03 a 24/04. Segunda, 18h30 e sábado, 13h30. «Todos os Blues. As­ pectos técnicos e teóricos. De 11 /03 a 29/04. Sextas, 20h. INICIAÇÃO MUSICAL (ADULTOS E ADO­ LESCENTES). A partir de 13 anos. Ins­ crições: de 01/02 a 04/03. Segunda a sexta, das 12h30 às 21 h e sábado, das 9h às 15h. Início das aulas em 07/03. «Canto. Turma A de 07/03 a 29/06. Turma B de 12/03 a 25/06. R$ 110,00 (□). R$ 66,00 (O). De 01/02 a 28/05. Segundas e quartas, das 18h30 às 20h, sábados, das 10h30 às 11 h45. «Canto para a Ter­ ceira Idade. Exclusivo para inscritos no programa da Terceira Idade. De 08/03 a 28/06. Grátis. Terças, das 14hl 5 às 16h. «Leitura e Escrita Musi­ cal. Fundamentos e conceitos. De

DANÇA DE SALÃO. Com Rogério Esteves. R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Se­ gunda ou quarta, 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Katia Damaro. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). De 02/02 a 30/11. Segunda e quar­ ta, 20h30 ou sábado, lOh. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO. Inscri­ ções na sala de Internet Livre. Grátis. 09, 16 e 23/02. Quartas, 19h. ORKUT - NÍVEL II. Sala de Internet Livre. Grátis. 15, 17, 22 e 24/02. Terça e quinta, 17h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos antecipados 30 minutos antes da abertura da sala, ao lado do palco do Hall de Convivência. Após às 18h30, somente para maiores de 14 anos. Grátis. Segundas, das 17h30 às 21 h. Terças e quintas, das 14h às 17h e das 18h às 21 h; quartas, das 15h às 19h e das 20 às 21 h; sextas, das 15h às 21 h; sábados, das 14h às 17h30. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, das 12h30 às 20h30, sába­ dos e feriados, das 9h30 às 17h30. ESPORTES PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. Adaptação ao meio líquido. De 16 a 59 anos. Duração de 6 meses. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábado, 10h30.


FUTSAL. Iniciação. Duração 6 meses. De 01/02 a 30/11. «Com Condicio­ namento Físico - Feminino. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terça e quinta, 19h. «Com Condicionamento Físico Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segunda e quarta, 19h30. NATAÇÃO. Adulto. Duração 6 meses. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terça e quinta, 8h, 12h, 17h30 e 19h30, se­ gunda e quarta, 18h30 e 20h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. Com Jaime Cavalcanti. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). De 01/0 2 a 30/11. Terça e quinta, 16h30 e 20h30. VÔLEI. De 16 a 59 anos. 2x semana. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segun­ da e quarta, às 20h, terça e quinta, às 18h30. arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x sema­ na, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), lx semana, R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). De 01/02 a 30/11. Terça e quinta, 19h, sábado, 11 h30. TAI CHI CHUAN. Com professores da So­ ciedade Brasileira de Tai Chi Chuan. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). De 01 /0 2 a 30/11. Segunda e quarta, 8h30, 19h e 20hl5. Terça e quinta, 14h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Atividades adap­ tadas. Sábados, 13h. CLUBE DO BASQUETE. Grátis. Segunda e quarta, das 14h às 16h. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Segunda e quarta, 18h. CLUBE DO VÔLEI. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terça e quinta, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. Futsal, Vôlei e Basquete. Material fornecido pelo Sesc. «Vôlei masculino. Sextas, das 17h30 às 19h30. «Volei feminino. Sextas, das 19h30 às 21 h30 e sábados e feriados, das 14h às 17h30. «Futsal. Sextas, das 18h às 21h30 e feriados, das 14h às 17h30. •Basquete. Sextas, das 17h30 às 21 h30, sábados e feriados, das 11 h30 às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. «Tênis de Mesa. Segunda a sexta, das 9h às 21h30 e sábados e feriados, das 9h às 17h30. torneios e campeonatos VIII TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO RECREATIVO DROGARIA SÃO PAU­ LO. Futsal masculino e feminino. Até 28/02. Segunda à sexta, 19h. III TORNEIO DE FUTSAL DO GRESS/SENAC. Futsal masculino. Até 26/02. Sábados, 11 h. III TORNEIO TREVISAN DE FUTSAL 2005. Futsal Masculino e Feminino. Até 28/02. Segunda a sexta, a partir das 19h. IV COPA UNIVINCO DE FUTSAL. Futsal

masculino. De 2 1/02 a 31/03. Se­ gunda a sexta, 19h. TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTSAL. Quatro equipes para jogos de 15 mi­ nutos. 26/02. Sábado, 1Oh. serviços SESC EMPRESA. Informações de segun­ da a sexta, das 13h às 18h45.«Assessoria Técnica para Eventos Espor­ tivos. «Locação ae Quadras. Pedidos devem ser enviados do I o ao 20° dia de cada mês. Segunda a sexta, até às 18h, R$ 22,00/hora; Segunda a sex­ ta, após às 18h, sábados e feriados, R$ 44,00/hora. «Matrícula na Em­ presa. Para coleta de matrículas de empregados no comércio e serviços. CORPO E EXPRESSÃO especial _ MEDITAÇÃO E SAÚDE. Introdução e prá­ tica da meditação com o venerável Bhante Henepola Gunaratana. Inscri­ ções: depósito bancário, no banco Itaú, agência 0347, conta corrente 297426, Cassiano Sidow Quilici. Enviar por correio ou fax (11) 3256 2824 a cópia do comprovante de depósito junto com o nome, endereço, tel e e-mail para a Casa de Dharma (Rua Dona Antonia de Queirós 532/23, CEP 01307-010). No Sesc Consolação, de 09 a 11 /02, das 17h às 20h30, no 8° andar e 12/02, das 11 h às 14h, no andar tér­ reo. R$ 20,00 (1 curso) ou R$ 35,00 (2 cursos) para (O) e R$ 40,00 (1 curso) ou R$ 70,00 (2 cursos) para categoria outros. «Curso I - O que é Meditação Buddhista Vipassana? Sala Ômega. Dias 14 e 15/02. Segunda, 20h e ter­ ça, 19h30. «Prática de Meditação. Aula aberta. Sala Ômega. Retirada de senha 30 minutos antes. Grátis. 14/02. Terça, das 19h às 19h30. •Curso II - Desejo e sexualidade: a sa­ bedoria buddhista. Sala Ômega. Dias 16 e 17/02. Quarta e quinta, 19h30. aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Para trabalhado­ res no comércio e serviços. Sábados, às 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Segunda a sexta, das 7 h l0 às lOh ou das lOh às 17h ou das 17h às 21 h30 e sába­ dos, das 1Oh às 14h30. GINÁSTICA. Freqüência livre. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quar­ tas, 7 hl0, 17h30, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, 17h30, 18h30 e 19h30. Sextas, 18h e 19h. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). De 01 /0 2 a 30/11. Terça e quinta, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. lx semana: R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Segun­ da e quarta, às 12h, 17h30 e 19h30. Terça e quinta, às 7hl0, 16h30, 18h30 e 20h30. Sábados, às 9h30.

IYENGAR YOGA. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). De 01 /0 2 a 30/11. Terça e quinta, 12hl 5. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Segun­ das, das 9h às 12h45 e das 18n às 21 h45. Terças, das 13h às 21h45. Quartas e quintas, das 9h às 17h45. Sextas, das 9h às 21 h45. Sábados e feriados, das 9h às 13h45 e das 15h às 17hl 5. INFANTIL espetáculos QUELUZMINHA. Com q_ cia. Vagalum Tum Tum. Direção de Ângelo Brandini. Grátis. 05, 12, 19 e 26/02. Sába­ do, 11 h.

NATAÇÃO. Duração de até 6 meses. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). De 02/02 a 30/11. De 7 a 9 anos: segunda e uarta, 1Oh. De 10 a 12 anos: seguna e quarta, 15h. TRIBO URBANA. Para adolescentes de 12 a 18 anos. «Rematrícula. De 15 a 21/02. «Inscrições Novas. De 22 a 28/02. Setor de Esportes. Grátis. Se­ gunda a sexta, das 14h às 18h. JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x sema­ na, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O), lx semana, R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). De 01/02 a 30/11. Terça e quinta, 17h30. Sábado, 1Oh. oficinas OFICINA DE PALHAÇO PARA CRIAN­ ÇA. Com a Cia Vagalum Tum Tum. Hall de Convivência. Grátis. 05, 12, 19 e 26/02. Sábados, 14h. SESC CURUMIM. Atividades físicas, ar­ tísticas e culturais para crianças de 7 a 12 anos. «Rematrícula. 09/02 a 16/02 e «Inscrições Novas. 17 a 28/02. Setor de Esportes. Segunda a sexta, das 14h às 18h. recreação AQUATECA. Material lúdico para re­ creação na piscina pequena. Segun­ da a sexta, das 9h às 21 h30. Sába­ dos e feriados, das 9h às 17h30. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Material fornecido pelo Sesc. De 7 a 15 anos. Grátis. Sábado, das 9h30 às 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Material fornecido pelo Sesc. «Vôlei. Segundas e quartas, das 16h30 às 18h. Sextas, das 9h às 17h30. «Basquete. Segun­ das e quartas, das 16h às 18h, sextas, das 9h às 17h30. «Tênis de Mesa. Se­ gunda a sexta, das 9h às 21 h30, sá­ bados e feriados, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. A partir de 60 anos. Setor de Esportes.

Segunda e quinta, das 14h às 17h. Terça e quarta, das 10h30 às 12h30. multimídia NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamentos antecipados 30 minutos antes da abertura da sala, ao lado do palco do Hall de Convivência. Grátis. Se­ gunda, das 14h às 21 h. Terças e quintas, das 14h às 17h e das 18h às 21 h. Quarta, das 14h às 19h e das 20h às 21 h. Sexta, das 14h às 21 h. Sábado e feriado, das 14h às 17h30. INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO - NÍVEL I. Inscrições até 01/02. Setor de Es­ portes. De 02/02 a 25/02. Quartas e sextas, das 13h45 às 15h.

CANTO. Com Sheila Assumpção. Grá­ tis. De 0 1 /0 2 a 30/11. Terça, 14h30. JOGOS RECREATIVOS. Grátis. De 02/02 a 08/12. Segunda e quarta, 14h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, das 1Oh às 11 h30 ou aas 14h às 15h30. Sábados, das 9h30 às 15h30. DANÇA DE SALÃO. Com Rogério Esteves. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). De 01/02 a 30/11. Segunda, 20h, ou quarta, 20h. DANÇA DO VENTRE. Com Katia Damaro. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). De 01/02 a 30/11. Segunda e quarta, 20h30, sábado, 1 Ih. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Segunda e quarta, 14h. Terça e quinta, lOh, 14h30 e 15h30. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 36,00 (□). R$ 18,00 (O). De 02/02 a 30/11. Segunda e quarta, 13h, 14h e 15h. HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Segunda e quarta, 8h, 9h, 11 h e 13h. Terça e quinta, 9h, 11 h, 14h e 15h. IYENGAR YOGA. R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). De 0 2/02 a 30/11. Terça e quinta, 8h30 e lOh. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). De 01/02 a 30/11. Terça e quinta, lOh. arte marcial TAI CHI CHUAN. Com professores da Sociedade Brasileira de Tai Chi Chuan. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). De 01/02 a 30/11. Segunda e quar­ ta, 8h30, 19h e 20h 15. Terça e quin­ ta, 14h. ginástica REEDUCAÇÃO POSTURAL Com Jaime Cavalcanti. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). De 01/02 a 30/11. Terça e quinta, 16h30.

r e v is ta

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INTERLAGOS

r. Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: (0XX11) 5662 9500 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados, das 8 h 3 0 às 17 h 30 . email@interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação:

23/02. Domingo, 10h30 e quartas, 14h30. «Futebol De Mesa. Com tor­ neio relâmpago. Ginásio. 16/02 e 23/02. Quartas, 14h30. «Sepaktakraw. Ginásio. 19/02. Sábado, 10h30. «Badminton. Ginásio. 20/02. Domingo, 10h30. «Flagbol. Campo de Gramado Sintético. 20/02. Domingo, 10h30. INFANTIL

MULTIMÍDIA E INTERNET

especial BRINCANDO DE CIDADANIA. Oficina com material reciclado e criação de li­ vro. De 02/02 a 27/02. Quarta a do­ mingo e feriado, a partir das 15h.

MUNDO VIRTUAL Sala de Internet Livre. 12, 13, 19 e 20/02. Sábado e domin­ go, 11 h e 15h.

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS. Oficina. Galpão de Criatividade. De 02/02 a 20/02. Quarta a domingo e feriado, 1TK30.

RPG. Sede Social. 12 e 13/02. Sábado e domingo, 14h.

ECOJOGOS. Pólenbol, jogo do morcego e outros. Recanto Infantil. De 02/02 a 20/02. Quarta a sexta, 13h.

Ebenezer Florêncio e Marcos Cunha. Praça Pau Brasil. 05/02. Sábado, 11 h.

CARNAVAL NA PAULICÉIA DESVAIRA­ DA. Sábado a Terça. «Carnaval Aquático. Conjunto Aquático. 05, 06, 07 e 08/02. 14h30. «Com que Rou­ pa Eu Vou? Oficina. Recanto Infantil. Das lOh às 14h30. «Folias e Foliões da Cidade - Escola de Samba Mocida­ de Alegre. Recanto Infantil. 05/02, 15h. «Folias e Foliões da Cidade Grupo Folias e Folguedos. Praça Pau Brasil. 06, 07 e 08/02, 15h. «O Abre Alas. Intervenções artísticas. Portaria e Alameda. Das 1Oh às 12h. «O Masca­ rado. Oficina. Sala de Internet Livre. 05 e 07/02. Sábado e segunda, 1lh e 15h. «Tantos Outros Carnavais. Na­ vegação dirigida, filmes e documentá­ rios. Sala de Internet Livre. 06 e 08/02. Domingo e terça, das 1lh às 15h. «Todas as Danças no Carnaval. Vivência. Recanto Infantil. 06 e 08/02. Domingo e terça, 11 h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial JOGOS NA MESA. Sede Social. De 02/02 a 20/02. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h.

FÁBRICA DE BONECOS. Oficina. Ludoteca. 12,13,19, 20, 26 e 27/02. Sába­ do e domingo, das 11 h às 15h. GINCANA NO JACARÉ. Parque Lúdico. 19/02. Sábado, lOh.

ESPORTES especial SESC VERÃO 2005. Arvorismo, ciclismo, jogos de vôlei e peteca, brincadeiras, jogos de areia e jogos aquáticos. De 03/02 a 20/02. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h. AULAS ABERTAS. Para crianças e adul­ tos. Grátis. «Canoagem. Lago. 12/02. Sábado, 9h30. «Frescobol. Campo de Gramado Sintético. 12/02. Sábado, 10h30. «Hóquei Sobre Grama. Cam­ po de Gramado Sintético. 13, 16 e

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MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas NAVEGAÇÃO DIRIGIDA. 12, 13, 19, 20, 26 e 27/02. Sábado e domingo, das 11 h às 15h.

TEATRO

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ESPETÁCULOS. Praça Pau Brasil. Domin­ gos, 14h. «Charlatolices. Com o grupo Los Patos. 13/02. «A Pipa e a Flor. Com o Grupo Grande Urso Navegante. 20/02. «Esses Meninos Esquisitos e suas Histórias Maravilhosas. Com o grupo Santa Palavra. 27/02.

exposições LUXO DO LIXO. Agendamento pelo tele­ fone 5662 9500. Trabalhos feitos de di­ ferentes materiais recicláveis encontra­ dos no lixo. Até 31/03. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h.

MÚSICA

ARTES PÚBUCAS. Recanto Infantil. Até 13/02.

SÃO PAULO E SUAS CANÇÕES. Com

CARAS DE SÃO PAULO. Recanto Infantil.

Até 13/02. Sábado, domingo e feria­ do, das 1lh às 14h. MAPA DE SÃO PAULO. Sede Social. Até 13/02. HABITANTES DE SÃO PAULO. Exposição com fotos P&B de Nilton Silva. Hall do Teatro. Até 13/02. CINEMA EVÍDEO filmes IMAGENS PAUUSTANAS. Documentários sobre São Paulo. Sede Social. 05, 06, 12 e 13/02. Sábado e domingo, 15h. ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Piscinas de uso recreativo e solário. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 1Th. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, sete quadras poliesportivas, campo de futebol oficiai, dois campos de mtebol social em arama sintética, campo de futebol social de areia, duas quadras de tênis, pista de ciclismo rústi­ co, pista de atletismo e área para skate e patins. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h. GALPÃO DE CRIATIVIDADE. Cama elásti­ ca, escalada horizontal e jogos diver­ sos. De 05 a 27/02. Sábado e domin­ go, das 13h às 15h. CLUBE DA CAMINHADA. Caminhadas monitoradas pelas trilhas e alamedas. De 02 a 27/02. Quarta, sexta, domin­ go e feriado, 9h30. TR1ATLON. Prova de natação, corrida e ciclismo rústico. Trazer bicicleta. Grátis. 26/02. Sábado, 9h.


IPIRANGA aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Aperfeiçoamento. Dias 05, 06, 12, 13, 19, 20, 26 e 27/02. Sábados e domingos, das 9h às 11h. CUNICA DE MERGULHO AUTÔNOMO. Incrições no local. Grátis. 26/02. Sába­ do, 11 h. NATAÇÃO. Iniciantes. De 02 a 26/02. Quarta e sábado, às 9h30. Quinta, às 13h. NATAÇÃO INFANTIL iniciação. Grátis. 02,04, 09, 11, 16, 18, 23 e 25/02. Quarta e sexta, 10h30 e 15h. HIDROGINÁSTICA. Inscrições no local. Grátis. De 03 a 27/02. Quintas, 14h, sextas e domingos, 9h30. GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições no local. Galpão de Criatividade. Grátis. 23, 26 e 27/02. Quarta, sábado e do­ mingo, 10h30. recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTES E BOCHA BALL Empréstimo de Jogos. Sede Social. Até 27/02. Quarta a do­ mingo e feriado, a partir das 9h. PISTA DE CICLISMO RÚSTICO. Obrigató­ rio o uso de capacetes. Grátis. Até 27/02. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h. CANOAGEM RECREATIVA. De 02 a 27/02. Quarta a domingo e feriado, das 1Oh às 15h. HIDROANIMAÇÃO. Grátis. 05, 06, 12, 13,19, 20, 26 e 27/02. Sábado e do­ mingo, 15h30. serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO

TRILHAS COM ESTAÇÕES DE EXERCÍ­ CIOS. Percursos de 2km, 4km e 6km para caminhadas, corridas e exercícios físicos. Até 27/02. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. demonstração INTERVENÇÕES ITINERANTES. Atores di­ vertem o público com dicas de saúde para o verão. 05, 06, 12, 13, 19, 20, 26 e 27/02. Sábado e domingo, das 11 h às 14h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE VIVA O VERDE. Atividades monitoradas e dirigidas para grupos. Informações e agendamento pelo fone 5662-9500 e email@interlagos.sescsp.org.br Quarta a sábado, das 9h às 17h30. aulas abertas OBSERVAÇÃO DE AVES. Atividade de campo, acompanhada por monitores, com utilização de binóculos. Inscrições

antecipadas. Viveiro de Plantas. 27/02. Domingo, às 8h. oficinas APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS AU­ MENTOS. Viveiro de Plantas. 05, 12, 1 9 e 26/02. Sábado, 10h30. JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Vivei­ ro de Plantas. 05, 12,19 e 26/02. Sá­ bados, 1Oh.

VIVEIRO DE PLANTAS. 25.000 mudas em exposição e à venda. Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário, Formigueiro "in vifro" e conjunto cenográfico integrado a natureza para visitação. Assessoria para escolas e instituições interessadas em eventos educacionais de meio am­ biente. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h.

Endereço : Rua Bom Pastor , 822 Telefone: (0XX11) 3340 2000 H o rário : Terça a Sexta, das 07 Às 2 2 h . Sábados , d o m in g o s e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h.

email@ipiranga.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação: MULTIMÍDIA E INTERNET especial FESTIVAL DE JOGOS ONLINE. Inscri­ ções no próprio dia, a partir das 13h. Sala de Internet Livre. Grátis. 12, 13, 19 e 20/02. Sábado e domingo, das 14h às 16h30.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO ESPORTES CULINÁRIA DE SAMPA. Cardápio temáti­ co. Restaurante. Até 13/02. Sábado, domingo e feriado, das 12h às 15h.

especial BASQUETE AQUÁTICO. Grátis. 06/02. Domingo, 15h.

CHURRASQUEIRAS. 32 quiosques com reserva antecipada. Prioridade para matriculados no Sesc. Quarta a domin­ go e feriado, das 9h às 17h30.

DIVERSESC. Com técnicos do Sesc. Quintal. Grátis. Sábado, domingo e feriado, das 13h às 17h. «Baú das Geringonças. De 05 a 27/02. «Mãe da Rua. 05, 06, 12, 13, 26 e 27/02. •Barra Manteiga. 07, 08, 19 e 20/ 02.

INFANTIL instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Brin­ quedos e jogos para empréstimo local. Até 27/02. Quarta a domingo e feria­ do, das 9h às 17h.

BRINCANDO COM PALAVRAS. Contação de história. Ludoteca. 12, 19 e 26/02. Sábados, 14h. recreação PARQÚE LÚDICO. Jacaré, Casa da Árvo­ re, Circuitos de Desafios, Troncos & Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com água e brinquedos de areia. Até 27/02. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 1Th. ECOJOGOS. Viveiro de Plantas. 20/02. Domingo, lOh. Avenida Paulista •' . ^ Belenzinho çyjCineSesc

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SESC SR

Consolação Interlagos Ipiranga ^ iaqucra * Odontologia fF S ÍgR;Olg| Paraíso * ^ Pinheiros ^ Pompéia TéE jT s°nto Amaro Santo André São Caetano f c i Vila Mariana

AULAS ABERTAS. Orientação técnicos do Sesc. Grátis. Sábado, domingo, segunda e terça, 15h. «Ginástica Acrobática. Quintal. 05 e 06/02. •Trampolim Acrobático. Ginásio. 05, 06, 07 e 08/02. PÓLO AQUÁTICO. Recreação. Com técnicos do Sesc. Grátis. 13/02. Do­ mingo, 15h. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Com técnicos do Sesc. Grátis. «Aerofolia. Quintal. 05, 06, 07 e 08/02. Sábado, domingo, segunda e terça, 1Oh. «Hidroginástica. 12 e 13/02. Sábado e domingo, 1Oh. «Hip Hop. Quintal. 12 e 13/02. Sábado e domingo, 1Oh. TEATRO espetáculos ARENA CONTA DANTON. Baseado em texto de Georg Büchner. Com a Cia. Livre. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). Grátis (O). 02, 16 e 23/02, 02 e 09/03. Quartas, 21 h e 10/02, quinta, às 21 h. MÚSICA

CONRADO PAULINO QUARTETO. Lançamento do CD "Conrado Paulino Quarteto". Com Conrado Paulino, (violão, violão midi e arranjos), Débora Gurgel, (flauta e piano), Celso de Almeida, (bateria) e Mari­ nho Andreotti, (contrabaixo). Parti­

cipação especial de Jane Duboc e Ro­ berto Sion. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 25 e 26/02. Sexta e sábado, 21 h. CARDÁPIO MUSICAL. Sextas, 19h. •Histórias e Canções - Tom Jobim. Com Sérgio Augusto. 11 /02. «Al­ mas. Com Sérgio Augusto e Natan Marques. 18/02. «Bossa Nova, um Piano e um Violão. Com Sérgio Au­ gusto e Evaldo Soares. 25/02. música erudita IV ENCONTRO NACIONAL DE CANTO - O PORTUGUÊS BRASILEIRO CAN­ TADO. Parceria com a Associação Brasileira de Canto, com o apoio do Centro de Estudos Musicais "Tom Jo­ bim" da ULM e Grupo de Estudos da Expressão Vocal na Performance Mu­ sical do Departamento de Pós-Gra­ duação em Música da UNESP. Serão realizadas diversas atividades que tem como foco principal o estabeleci­ mento de normas para a pronúncia cantada do idioma português brasi­ leiro na música erudita. Teatro. Grá­ tis. «Canções Brasileiras - Canto e Piano. Com Celine Imbert, Inácio de Nonno, Marcos Tadeu, Niza de Cas­ tro Tank, Paulo Szot, Ruth Staerke e Sílvia Tessuto. Pianistas Achille Picchi, Guida Borghoff e Scheilla Glaser. 18/02. Sexta, 21 h. «Canções Brasi­ leiras - Canto e Orquestra. Com Elke Riedel, Ângela Barra, Eládio Perez Gonzáles, Márcia Guimarães, Ca rol McDavit e Adélia Issa e Orquestra de Câmara da Unesp. Regência do maestro Samuel Kerr. 19/02. Sába­ do, às 21 h. especial GERALDO FILME - CARNAVAL E TRADI­ ÇÃO. Programação de carnaval em homenagem ao compositor paulista­ no. Consultoria e pesquisa de Heron Coelho. «O Percurso de um Sambis­ ta. Exposição iconográfico. Grátis. De 01 a 20/02. Terça a sexta, das 9h às 21 h, sábado, domingo e feriado, das 9h às 17h. «Bate-Papo Digital Geraldo Filme. Participação de Osvaldinho da Cuíca e Heron Coelho. Sala de Internet Livre. Grátis. 03/02. Quinta, 19h30. «Da Senzala à Fave­ la. Show com Marília Medalha, Celso Sim e coro da Cia. de Domínio Públi­ co. Participação especial de Dona Inah. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 04 e 05/02. Sexta e sábado, 21 h. «Roda de Samba. Com o grupo Nó na Madeira e Paula Sanches. Área de Convivência. Grá­ tis. 04/02. Sexta, 19h. «Geraldo Fil­ me. Documentário. Direção e roteiro de Carlos Cortez. Auditório. Grátis. 05 e 07/02. Sábado e segunda, 15h. •Samba Paulistano - O Rural e o Ur­ bano. Com a Cia. de Domínio Públi­ co. Quintal. Grátis. 05 e 07/02. Sá­ bado e segunda, 16h30.«Dos Entrudos aos Carnavais de Rua. Com a Cia. de Domínio Público. Quintal. Grátis. 06 e 08/02. Domingo e terça, 16h30. «Lúdico Samba. Espetáculo infantil. Com a Cia. Bonecos Urba­ nos. Direção e roteiro de Rubinho Louzada e Eduardo Alves. Quintal.

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IPIRANGA sexta, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30;, sábado, das 9h às 13h e das 13h30 às 17h30. INFANTIL espetáculos FELIZARDO. Com a Banda Mirim. Dra­ maturgia e direção de Marcelo Romagnoli. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). Grátis (para crianças até 12 anos dependentes de O), R$ 2,00 (para crianças até 12 anos de­ pendentes de □) Estréia: 13/02. Do­ mingos, às 16h.

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. Ginásio. Grátis. Terças e quintas, 15h30. CURSOS 2005. Inscrição a partir de

ulgação/Edu

01/02. «Canto Coral. Iniciação. Com Regentes da Associação dos Regentes de Corais Infantis. De 05 /0 3 a 25/06. Grátis. Sábado, das lOh às 11 h30. «Dança Para Crianças. Com Gisele Calazans. De 01/03 a 31/05. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Terça, das 15h às 16h30. «Futsal. Iniciação. Ginásio. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, 14h30. «Natação. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terça e quinta, 1Oh e 18h30.

Grátis. Dias 06 e 08/02. Domingo e terça, 15h. TENDÊNCIAS, TÔ DENTRO! Programa­

ção jovem. «Os Opostos Se Dis­ traem... Os Dispostos Se Atraem. Com a Trupe do Teatro Mágico. Quin­ tal e Teatro. Grátis. 12/02. Sábado, 17h. «DJ Camilo Rocha. Música ele­ trônica e bate-papo. Quintal. Grátis. 26/02. Sábado, 17h. «Curso Básico de Escalada Esportiva. Com instruto­ res do Sesc. Grátis. 19/02. Sábado, das 14h30 às 17h30. DANÇA CURSOS 2005. Inscrições a partir de

01/02. «Dança Contemporânea. Com Miriam Druwe. De 02/03 a 25/05. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Quarta, às 19h30. «Dança de Salão. Com Selma. De 02/03 a 27/05. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quarta e sexta, 20h30. MULTIMÍDIA E INTERNET palestras FAÇA SEU CURRICULUM. Com Patrícia De Mônica e Ana Paula Dias. Sala de Internet Livre. Grátis. 16/02. Quarta, 15h. 23/02. Quarta, 19h. serviços INTERNET LIVRE - NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30, sábado, domingo e feriado das 10h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos FOTÓGRAFO, PROFISSÃO COBRA­ DOR. Exposição de Antonio Erivaldo Silva, cobrador de ônibus. Grátis. Até 20/02. Terça a sexta, das 9h às 21 h.

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e

Sábado, domingo e feriado, das 9h às 17h.

anos. Uso obrigatório de capacete. Grátis. 27/02. Domingo, às lOh.

instalações

ESPAÇOS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA CRIÁTIVA. Dois formatos: Cubo Gale­ ria e Mural do Quintal. Informações e inscrições na Área de Convivência. MURAL DO QUINTAL - SIGNOS GRÁFI­ COS. Com Augusto Sampaio. Quin­ tal. Grátis. Até 08/03. Terça a sexta, das 9h às 21 h. Sábado, domingo e feriado, das 9h às 17h30.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 18.00 (O). Sábado, 9h30.

TERCEIRA IDADE NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quarta e sexta, 07h e 19h30. VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quarta e sexta, das 15h30 às 17h30.

•Patchwork. Orientação de Roseli dos CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ Santos Antonio. R$ 50,00 (□). R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terça e 25,00 (O). De 04/02 a 29/04. Sex­ quinta, 19h. tas, das 1Oh às 13h e das 14h às 17h. •Cerâmica. Orientador, Jean-Jacques CURSOS 20 05 . Inscrições abertas a Armand Vidal. De 03/03 a 26/05. partir de 01/02. «Meditação e Rela­ R$ 50,00 (O). R$ 25,00 (O). De xamento. Com Vitória Wainstein. De 01/02 a 01/03. Quintas, das 13h às 02/03 a 27/05. R$ 52,00 (□). R$ 16h. «Desenho e Aquarela. Módulo 26.00 (O). Quarta e sexta, das 1: Pintura e criatividade. Módulo 2: 19h30 às 20h30. «Ginástica. R$ Desenho e colagem. Módulo 3: Pintura 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e e monotipia. Módulo 4: A sensibiliza­ quintas, 8h e 15h30. Quartas e sex­ ção através da aquarela. Orientador, tas, às 18h30. «Hidroginástica. R$ Sara Goldman. De 01/03 a 29/11. 39.00 (O). Terça e quinta, às 7h, R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terça, 14h30 e 19h30. das 14h às 17h. «Tecelagem. Orienta­ dor, Mara Doratiotto. De 02/03 a CLUBE DA CAMINHADA. «Parque a 25/05. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Parque. Saída do Sesc Ipiranga. Para Quarta, das 14h às 17h. maiores de 16 anos. Grátis. 20/02. Domingo, lOh. ESPORTES SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, das 8h às 14h, quintas e sex­ tas, das 15h às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, das 9h às 13h e das 14h às 17h.

CLUBE DO PEDAL. «Sesc Ipiranga ao

Sesc Itaquera. Para maiores de 6

GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 16h30, quartas e sextas, 8h, 11 h e 16h30.

CORPO E EXPRESSÃO

OFICINAS DE CRIATIVIDADE 20 05 .

I TORNEIO INDOOR DE ARCO E FLE­ CHA. Parceria com a Federação Pau­ lista de Arco e Flecha. Ginásio. Grá­ tis. 12 e 13/02. Sábado e domingo, a partir das 9h.

ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos. R$ 1,00; grátis (□, O). Terça a sexta, das 9h30 às 17h30, e sábados, do­ mingos e feriados das 9h30 às 17h.

CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a

HIDROGINÁSTICA. R$ 18,00 (O). Ter­ ça e quinta, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30, quarta e sexta, às 8h, l l h , 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. NATAÇÃO. R$ 18,00 (O). Terça e quin­ ta, 15h30 e quarta e sexta, 9h, 1Oh e 15h30. CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Quar­ ta e sexta, 14h30. Avenida Paulista Belenzinho CineSesc

Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Paraíso H Pinheiros Santo Amaro Santo André São Caetano Vila Mariana


ITAQUERA dos Faraós à Sala de Aula. Palestra com Lélio Marcos L. Sarcedo, presidente da Federação Paulista de Damas. 25/02. Sexta, 11 h30. «Os Jogos Estratégicos nas Escolas, Clubes e Empresas. Pales­ tra com o Grande Mestre Internacional de Xadrez Gilberto Milos Jr. 25/02. Sexta, 14h30. MUNDO MÁGICO DO XADREZ. Informa­ ções: 6523 9335 ou pelo e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. «Clube do Xadrez. Sala de Leitura. De 02 a 27/02. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Xa­ drez Gigante. Praça de Eventos. De 02 a 27/02. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «XadrezNet. Sala de Internet Livre. De 02 a 27/02. Quarta a domingo, das 9h30 às 17h. PRAIA DE LAZER. «Fresbee, Peteca, Frescobol. 05, 06, 07 e 08/02. Sábado, domingo e feriado, das lOh às 17h. •Gincana, Hidroanimaçâo e Bóia Cross. 06, 13, 20 e 27/02. Domingo, das 1Oh às 12h e das 14h àslóh. «Vô­ lei de Lençol, Vôlei Misto e Futvôlei. 12 e 13/02. Sábado e domingo, das lOh às 17h. «Bocha, Malha, Vôlei de Du­ pla. 19 e 20/02. Sábado e domingo, das 1Oh às 17h. «Tamboréu e Tênis. 26 e 27/02. Quarta a domingo, das lOh às 17h. Sesc Verão 2005. Confira a programação Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos , 10 00 Telefone: ( 0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados , das 9 h às 17 h .

email@itaquera.sescsp.org.br Confira os preços na unidade

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadeiras e Movimenta" foi o tema escolhido para o Sesc Verão deste ano, que destaca a im­ portância destas atividades para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação: ESPORTES

CAIAQUE. Recreação e vivências. De 02 a 27/02. Quarta, quinta, sábado e domin­ go, das 1Oh às 12h e das 14h às 15h30. Sexta, das lOh às 12h. CAMINHADA. 05, 12, 19 e 26/02. Sába­ dos, 9h30. CLOWN DE VERÃO. Performance artística de Tulipa Clown. 06/02. Domingo, 11 h e 13h30. CONSELHOS DA VOVÓ. Com Márcia Harco. 08/02.Terça, 1lh e 13h30. CIRCO POEMAS. Com Circo de Trapo. 13/02. Domingo, 14h. CÜNICA DE FUTEBOL Para crianças de 12 a 17 anos. Com o Écio Pasca. Campo de Futebol do Parque do Carmo. 19/02. Sá­ bado, 1Oh. BALAIO DE 2. Com Paulo Netho e Salatiel

Silva. 20 e 27/02. Domingos, 14h. BRINCADEIRAS DE MESA Sede Social. Sá­ bado e domingo, das 13h30 às 16h30. •Dominó. 19 e 20/02. »Go. Iniciação. 27/02. BRINCADEIRAS NA TENDA «Trampolim Acrobático. 05,06, 07,13, 20 e 27/02. Domingos e feriados, das 14h às 16h30. •Brincadeiras Regionais e Tradicionais. 12, 19 e 26/02. Sábados, das 14h às 16h. BRINCANDO SOBRE RODAS. Ginásio de Esporte. «Skate. De 06 a 12/02. Quar­ ta a domingo, das lOh às 17h. «Bike. De 13 a 19/02. Quarta a domingo, das lOh às 17h. «Patins. Aulas aber­ tas. De 20 a 27/02. Quarta a domin­ go, das 1Oh às 12h. «Roller In Line. De 20 a 27/02. Quarta a domingo, das 13h às 16h. EXPEDIÇÃO AO MUNDO MÁGICO. «Bi­ chos da Mata. 05,06,07 e 08/02. Sába­ do, domingo e feriado, 13h30. «Orques­ tra Mágica. 12, 13 e 26/02. Sábado e domingo, 13h30. «Espaço de Aventuras. 19, 20 e 27/02. Sábado e domingo, 13h30. JOGOS ESTRATÉGICOS - SEMINÁRIO "LÓGICOS, ABSTRATOS E DIVERTI­ DOS". Evento de lançamento do projeto para difundir a prática de jogos de ta­ buleiro cujo elemento principal seja o uso da estratégia. Inscrições e informa­ ções até 18/02 pelo e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. «A Pre­ sença dos Jogos nas Diversas Socieda­ des. Palestra com Mauricio de Araújo Lima. 25/02. Sexta, lOh. «Da Tumba

RÁDIO BORBULHA DE VERÃO. «Basquete Aquático e Gincanas. 03, 10, 17 e 24/02. Quintas, das lOh às 12h e das 14hàslóh. «Biribol.04,05,11,12,18, 19,25 e 26/02. Sexta e sábado, das 1Oh às 12h e das 14h às 1óh. «Pólo Aquáti­ co. 04, 05, 11,12,18, 19, 25 e 26/02. Sexta e sábado, das lOh às 12h e das 14h às 16h. DANÇA

DANÇAS E FOLIAS. De 05 a 08/02. Cor­ tejos com bonecões e shows, 15h. «Bar­ racão da Folia. Oficina. Ginásio de Es­ portes. Sábado, domingo, segunda e ter­ ça, 11 h. «Cortejos Nordestinos - Grupo Caranguejeira. 05/02. «Cortejos Nor­ destinos - Grupo Brasílica. 06/02. •Cortejos Nordestinos - Grupo Viralatisse. 07/02. «Cortejos Nordestinos Grupo Moxotó. 08/02. Praça de Even­ tos. «Danças Brasileiras. Aulas abertas. Com Wellington Campos. 11 h, Parque aquático, e 14h, Ginásio. «Oficinas de Instrumento. Sábado, domingo, segun­ da e terça, 11 h. «Ritmos Brasileiros. Ofi­ cinas de dança. Com os Grupos Caran­ guejeira e Viralatisse. Praça de Eventos. 05 e 07/02. Sábado e segunda, 13h. •Grupo de Maracatu llé Afáfia. Grupo com 82 integrantes. Sala de Convenções. 12 e 13/02. Sábado e domingo, 11 h. •Grupo Pé no Terreiro. Sala de Conven­ ções. 19 e 20/02. Sábado e domingo, 11 h. «Grupo Mangangá. Sala de Con­ venções. 26 e 27/02. Sábado e domin­ go, 11 h. MULTIMÍDIA EINTERNET INTERNET LIVRE. «Núcleo de Arte 3D. In­ trodução de Blender 3D. Necessário co­ nhecimento básico de Blender. 02, 05,

12, 16, 19 e 26/02. Quarta e sábado, 14h. «Cinelink. Makina of de filmes. 05, 06, 07 e 08/02. Sábado, domingo, segunda e terça, 13h. «Mostra de Ga­ mes Brasileiros. De 05 a 27/02. Quar­ ta a domingo, das 9h30 às 17h. «Sesc Verão - Testes Online. 06/02. Domin­ go, das lOh às 12h. «Aprendendo Flash. Animações para a Internet. 10 e 11/02. Quinta e sexta, das 15 às 17h. •Crie Seu Email. 12/02. Sábado, das lOh às 14h. «Iniciação ao Micro. Bási­ co. 17/02. Quinta, lOh. «Curso Básico de 3D. Inscrições pelo telefone 6523 9315. 18, 19 e 20/02. Sexta a domin­ go, das lOh às 12h30. «Currículos, Does & Planilhas. 23, 24 e 25/02. Quarta a sexta, 14h. «Invente um Con­ to com a Gigi. Com Gigi Anhelli. 26/02. Sábado, 14h. ESPORTES

RACIOCÍNIO E OBSERVAÇÃO. De 02/02 a 27/02. Sábado, domingo e feriado, das lOh às 13h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! 12/02. Sábado, 15h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Programa permanente de atividades aos interessados em questões ambientais. Conta com espaços apro­ priados e abertos para visitação. «Her­ bário. Até 28/02. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Horta. Até 28/02. Quarta a domingo, das 9h às 17h. •Pomar. Até 28/02. Quarta a domin­ go, das 9h às 17h. «Trilha. Mata Atlân­ tica. Até 28/02. Quarta a domingo, das 9h às 17h. INFANTIL espaço lúdico LUDONET. Internet Livre. De 09/01 a 27/02. Quarta a domingo, a partir das 9h30. TERCEIRA IDADE

AULAS ABERTAS DE DANÇAS BRASILEIRAS. Com Wellington Campos. Ginásio. 04/02. Sexta, lOh e 14h. BARRACÃO DA FOUA. Oficina. Ginásio. 04/02. Sexta, 11 h. NÃO ME LEVEA MAL, HOJE ÉCARNAVAL.. Com llcéi Mirian. Ginásio. 04/02. Sexta, 14h. OFICINAS DE INSTRUMENTO. Com cabaça e miçangas. 04/02. Sexta, 11 h.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

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ODONTOLOGIA

Endereço: Rua Florênoo de Abreu, 305 Telefone : (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H or á r io : S egunda a S exta, das 0 8 h às 2 1 h.

email @odontologia, sescsp.org.br

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamento da Clínica e aspectos da saúde bucal. Sala de reuniões, 6o andar. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 01/02. Terça, 12h30 e 14h30. »Dr. Luiz Vicente Martino. 04/02. Sexta, 17h. *Dr. Silvio Hirota. 11/02. Sexta, 17h. *Dr. Bernar­ do Toledano. 14/01. Sexta, 17h. »Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 15 e 22/02. Terças, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 16/01. Quartas, 8h e lOh. «Dra. Maria Cristina Cunha Alves. 18/02. Sexta, 17h. »Dr. Paulo R. Ramalho. 23/02. Quarta, 8h e lOh. •Dra. Sandra Cheriegate. 25/02. Sex­ ta, 17h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço oferece tratamentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endoaon-

tia, periodontia, odontopediatria, próte­ se e rádio-diagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evi­ tar problemas de saúde, sendo comple­ mentadas também por trabalho educa­ cional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. •Atendi­ mento a Adultos. Atendimento aos tra­ balhadores no comércio e serviços matri­ culados e seus dependentes. Restaura­ ções em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odonto­ pediatria, próteses, radiologia (radiogra­ fias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos im­ plantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos dos traba­ lhadores no comércio e serviços matricu­ lados. Restaurações em geral, tratamen­ to de canal, doenças da gengiva, cirur­ gias, radiologia (radiografias panorâmi­ cas, periapicais, interproximais e oclu­ sais). Não oferecemos ortodontia (apa­ relhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação, supervisionado por uma higienista. Se­ gunda a sexta, aas 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é preciso saber sobre hábitos bucais? O hábito é a repetição de um ato, com uma determinada finalidade, por exemplo, a sucção da chupeta por carência afetiva. Alguns hábitos, com o decorrer do tempo, podem tornar-se indesejáveis, sendo que entre eles, podemos citar o uso da mamadeira, da chupeta e a sucção do dedo. Como remover o hábito? Sempre que possível, devemos conversar com a criança, explicando o porquê da remoção e fazendo reforços positivos para motivar a deixá-lo. Como remover a mamadeira? Podemos diluir o leite da mamadeira com água aos poucos, deixando-a menos saborosa, até que fique somente a água. A criança pode estar usando o bico da mamadeira só para succionar, sem ter a necessidade de ingerir o leite. Como remover o hábito de sucção do dedo? Devemos evitar a instalação do hábito de sucção do dedo, pois a sua remoção é mais difícil, já que o dedo está sempre à dispo­ sição. Muitas vezes, é necessário o auxílio de um psicólogo, pois o comprometimento emocional é maior. Como remover a chupeta? A criança não deve ser acostumada a ficar o tempo todo com a^chupeta na boca. Ela deve ser dada apenas em momentos de tensão; dessa forma ela não ficará viciada no seu uso. Uma saída é não deixar a chupeta pendurada na rou­ pa da criança, evitando, assim, que fique sempre à disposição. Quando o bebê adormece, remove-se a chupeta da boca. Com esses cuidados, colaboramos para y que a criança deixe de necessitar da chupeta.

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PARAÍSO

Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h

email@paraiso.sescsp.org.br

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Quantidade de vagas por excursão sujeita a altera­ ção de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. BERTIOGA (SP). «02 a 08/03. Saída: Th. •24 a 27/03. Saída: 20h. «20 a 24/04. Saída: 20h. Pensão completa no Sesc Bertioaa e caminhada de reconhe­ cimento pela unidade. CALDAS NOVAS (GO): 07 a 13/03. Saí­ da: 7h. Pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios ao Jardim Japonês e Lagoa Quente de Pirapitinga. FEIRA NACIONAL DA VINDIMA EM FLO­ RES DA CUNHA - CURITIBA (PR), CA­ XIAS DO SUL (RS) E LAGES (SC): 09 a 18/03. Saída: 9h. Pensão completa e passeio pela cidades de Curitiba (PR), Caxias do Sul (RS), Flores da Cunha (RS) com participação na Feira Nacional da Vindima, Canela (RS), Gramado (RS), Bento Gonçalves (RS), Garibaldi (RS), La­ ges (SC) e São Joaquim (SC).

lógio Floral, Fonte dos Amores, Recanto Japonês, Véu das Noivas e Thermas An­ tônio Carlos. PAIXÃO DE CRISTO EM PIRACICABA (SP): 25 a 27/03. Saída: 8h. Pensão comple­ ta e visitas ao Museu Prudente de Mo­ raes, Rua do Porto, Parque da Rua do Porto, Casa do Povoador, Parque do Mi­ rante, salto do rio Piracicaba, passarela pênsil, a Catedral de Santo Antônio e participação na encenação da Paixão de Cristo no Engenho Central. MONTE VERDE (MG): 25 a 27/03. Saída: 7h. Pensão completa e passeios locais. ESTOURO DO JUDAS EM ITU (SP): 25 a 27/03. Saída: 9h. Pensão completa e passeios pelo centro histórico da cidade, com participação no tradicional Estouro do Judas, no sábado de Aleluia. NAVEGAÇÃO NO TIETÊ EM BOTUCATU (SP): 31/03 a 03/04. Saída: 7h. Pensão completa e passeios pelas cidades de Porto Feliz, Botucatu, Barra Bonita e Pratânia, com navegação pelo Rio Tietê e transposição na eclusa ae Barra Bonita. ARAXÁ (MG) E CALDAS NOVAS (GO): 02 a 10/04. Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Pousada Araxá e Sesc Caldas No­ vas e passeios locais.

CABO FRIO (RJ): 16 a 20/03. Saída: 7h. Meia pensão no e passeios pelas cidades de Cabo Frio, Armação de Búzios e Ar­ raial do Cabo.

JACUT1NGA (MG): 08 a 10/04. Saída: 19h. Pensão completa e caminhada pela cidade e passeio a Monte Sião.

ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP): 18 a 20/03. Saída: 19h. Pensão completa no e pas­ seios pelas cidades de Águas de São Pe­ dro e São Pedro.

BANANAL (SP) E PARATI (RJ): 11 a 17/04. Saída: 7h. Pensão completa nos hotéis Boa Vista (Bananal) e Villas de Paraty Pousada (Parati) e passeios pelas cida­ des Areias (SP), São José ao Barreiro (SP), Bananal (SP) e Parati (RJ).

POÇOS DE CALDAS (MG): 24 a 27/03. Saída: 19h. Pensão completa no Sesc Pousada Poços de Caldas e visitas ao Re­

OURO PRETO (MG): 13 a 17/04. Saída: 20h. Meia pensão na Estalagem das Mi-


ITATIAIA (RJ): 20 a 24/04. Saída: 19h. Pensão completa, passeio por Penedo e Parque Nacional de Itatiaia.

RIO DE JANEIRO HISTÓRICO (RJ): 25 a 30/04. Saída: 20h. Meia pensão no Sesc Copacabana, caminhada pelo centro histórico da cidade (Paço Impe­ rial, Arco e Beco do Teles), visitas a Cinelândia (Museu Nacional de Belas Ar­ tes, Teatro Municipal e Biblioteca Na­ cional), Arcos da Lapa, Palácio do Catete (Museu da República), Quinta da Boa Vista (Museu Nacional), e passeio a Ilha Fiscal.

PANTANAL COM CHAPADA DOS GUI­ MARÃES - CAMPO GRANDE (MS), CUIABÁ (MT) E PORTO CERCADO (MT): 22/04 a 02/05. Saída: 22h. Pensão completa e passeios pelo Parque Nacio­ nal da Chapada dos Guimarães e na Es­ tância Ecológica Sesc Pantanal.

FESTA DA IMIGRAÇÃO ITALIANA DE QUIRIRIM - TAUBATE (SP): 30/04 a 01/05. Saída: 8h. Pensão completa, passeio por Taubaté e São Luís do Paraitínga, partic­ ipação na Festa da Imigração Italiana promovida pela Colônia Agrícola do Distrito de Quiririm.

nas Gerais/Sesc e passeios pelas cidades de Ouro Preto, Mariana e Congonhas. PASSA QUATRO (MG): 15 a 17/04. Saí­ da: 19h. Pensão completa, passeio pela cidade e de Maria Fumaça na Estrada Real (Passa Quatro a Manacá).

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS: (11) 3054 9000 EXCURSÕES E PASSEIOS. As pré-reservas para passeios de um dia e excursões rodoviárias iniciaram em dezembro. Para informações sobre vagas e preços, contate a unidade.Informações Gerais. Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração. DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo, que favorecem o encon­ tro do paulistano com os atrativos da metrópole. «Aves em São Paulo: 05/03. Sábado. Saída: 8h. Passeio ao Sesc Interlagos com mini-curso de observação de aves e atividades prá­ ticas no local. «Altos de São Paulo: 16/03. Quinta. Saída: 13h. Visitas a edifícios de São Paulo, de onde po­ dem ser apreciadas vistas panorâmi­ cas da cidade. «Arigatô São Paulo (Hana Matsuri): 10/04. Domingo. Saída: 9h. Visitas ao Pavilhão Japo­ nês (Parque Ibirapuera), Museu Histó­ rico da Imigração Japonesa no Brasil, Templo Budista Busshinji, oficina de origami e participação na festa do Hana Matsuri (Festa das Flores, que comemora o aniversário de Buda) no bairro da Liberdade. «Instituto Butantan, Instituto Biológico e Museu de Zoologia: 14/04. Quinta. Saída: 9h. Visitas monitoradas ao Museu de Microbiologia, serpentário e macacário do Instituto Butantan (bairro do Butantã), Instituto Biológico (Vila Mariana), Museu de Zoologia e Sesc Ipiranga (bairro do Ipiranga). «Arte na Necrópole: 18/04. Segunda. Saída: 9h. Pa­ lestra de contextualização da arte tumular em São Paulo. Visita ao Cemi­ tério da Consolação (um dos mais an­ tigos cemitérios público da cidade) e Cemitério São Paulo. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turís­ ticos culturais e naturais próximos à ci­ dade de São Paulo. «Porto Feliz e Salto: 06/03. Domingo. Saída: 7h. Passeio pela cidade de Porto Feliz com visita ao Largo da Penha, Museu Histórico e Pedagógico das Monções, Parque das Monções e Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens, e cidade de Salto, visitando o Monu­ mento a Nossa Senhora do Monte

idade, Parque d Rocha Moutonneê e3 Queda d'águ d'água de Salto. «Santana de Pamaíba e Al­ deia de Carapicuíba: 12/03. Sába­ do. Saída: 9h. Passeio por Carapicuí­ ba - com visita à praça central e San­ tana do Pamaíba - com visitas ao ca­ sario preservado, Museu Casa de Anhangüera, Casa da Cultura e Igre­ ja Matriz de SanfAna. «Valinhos e Festa da Uva em Vinhedo: 20/03. Domingo. Saída: 7h. Visita ao Sítio do Sr. Teruo Kusakariba, em Valinhos, onde são cultivadas goiabas brancas e vermelhas, pêra e serigüela e produ­ zidos doces e compotas. Passeio em Vinhedo, com visita ao Sítio do Sr. Mário Scabello, onde são produzidos artesanalmente vinhos, licores e do­ ces. Almoço no Restaurante Azzolin (comida italiana com vinhos produzi­ dos pela família) e participação na 44a Festa da Uva e 1a Expovinho de Vinhedo. «Salesópolis - Nascentes do Tietê: 09/04. Sábado. Saída: 7h. Passeio para observação do rio Tietê em toda sua extensão, com visitas à Usina Hidrelétrica de Salesópolis, Par­ que Estadual Nascentes do Tietê e Bar­ ragem da Ponte Nova. «Socorro: 17/04. Domingo. Saída: 7h. Passeio no centro histórico da cidade: antiga Cadeia, Casa Paroquial, Estação Ro­ doviária (antiga Estação Ferroviária), Igreja Matriz de N. Sra. do Perpétuo Socorro, Museu Municipal Dr. João Batista Gomes Ferraz, Palacete Brasilino Voz de Lima e Paço Municipal, Novo Parque Ecológico do Monjolinho e à Grota do Anjo. «São Francis­ co Xavier e Monteiro Lobato: 28/04. Quinta . Saída: Th. Passeio pelas fa­ zendas de São Francisco Xavier, com visitas às plantações e das produções típicas da região. Em Monteiro Loba­ to, visita ao Sítio do Pica-Pau Amare­ lo e ateliês de artesanato.

Faça sua inscrição pessoalmente em qualquer unidade do Sesc (exceto Sesc Av. Paulista), pela internet (www.sescsp.org.br) ou solicite informações por correio ou fax para o Sesc Paraíso Sesc Paraíso

www.sescsp.org.br / Fax 11 3885-5854 Rua Abílio Soares, 404 - CEP 04005-001 Diárias com pensão completa: (O) R$ 5 0 ,0 0 e (□) R$ 100,00

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte •ABRIL DE 2 00 5 Inscrições até 1 0 /0 2 de 2005 Períodos disponíveis para estada: 1) 05 a 12 (7,5 diárias) 2) 26 a 0 2 /0 5 (6,5 diárias) •M A IO DE 200 5 Inscrições até 1 0 /0 3 de 2005 Períodos disponíveis para estada: 1) 02 a 08 (6,5 diárias)

Tiradentes* 3) 20 a 24 (4,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar

Corpus Christi* 2) 25 a 29 (4,0 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 13h com almoço

•JUNHO DE 2005 Férias coletivas do Sesc Bertioga •JULHO DE 2005 Inscrições até 1 0 /0 5 de 2005 Períodos disponíveis para estada: 1)01 a 07 (6,5 diárias) 2) 07 a 1 4(7,5 diárias)

3) 14 a 20 (6,5 diárias) 4) 15 a 21 (6,5 diárias) 5) 22 a 28 (6,5 diárias)

PACOTES ESPECIAIS: * Acréscimo de 20% sobre a diária ATENÇAO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N O VO , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".

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PINHEIROS 02, 09, 16 e 23/02. Quartas, das 13h às 14h30. FAÇA SEU CURRICULUM VÍTAE. Grátis. 15 e 22/02. Terça, das 16h30 às 18h30. PRODUÇÕES COLABORATIVAS. Produ­ ções textuais e visuais. Com técnicos do Sesc. Grátis. «Brincadeira na Rede. 04, 11, 18 e 25/02. Sextas, 14h. «Publica­ ções Independentes. 08, 15 e 22/02. Terças, 14h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS­ TA. Fotografias, correspondências e re­ gistros audiovisuais. Área de Exposições - Térreo e Atrium, 3o andar. Grátis. Até 13/03. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30; sábado, domingo e feriado, das 10h30 às 18h30. «Catálogo: Chico Buarque, o Tempo e o Artista. Lança­ mento, seguido ae bate-papo com a es­ critora Regina Zappa e convidados. Au­ ditório, 3o andar. Grátis. Retirar ingres­ sos com lh de antecedência. 01/02. Terça, 19h30.

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0XX11) 3095 9400 Horário: 3aa 6a, das 13h às 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h.

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação: ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial BRINCAR DE QUÊ? Grátis. «Construção de Instrumentos Musicais. Com equi­ pe Sesc. De 01 a 08/02. De terça a sexta, das lóh às 18h, sábado, do­ mingo e feriado, das 11 h às 13h. •Criando e Descobrindo Formas: O Desenho no Corpo e no Espaço. Ofici­ na de dança e artes plásticas. De 6 a 12 anos. Com Flávia Bertinato e Natasha Dias. 02, 03, 04, 10 e 11/02. De quarta a sexta, das 14h às 16h. «Circuito de Jogos. Com equipe Sesc. 2o andar. De 22 a 27/02. Terça a domingo, das 15h às 18h. ESPORTES

19/02. Terça, auinta e sábado, das 14h às 18h. «Tchoukball. Ginásio Ônix. 22, 24 e 26/02. Terça, quinta e sábado, das 14h às 18h. «Frescobol. Ginásio Topá­ zio. 23,25 e 27/02. Quarta, sexta e do­ mingo, das 14h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO

HIPHOPCULTURAE ARTE.Grátis. 26/02. Sábado, das 13h às 16h30. BRINCAR DE QUÊ? Grátis. «Práticas Aquáticas. Até 27/02. Terça e quinta, das 16h às 19h, auarta e sexta, das 17h às 20h, sábado, domingo e feriado, das llh 3 0 às lóh. «Brincadeiras Musica­ das. Ginásio Topázio. 01, 03, 10, 15, 17, 22 e 24/02. Terças e quintas, 14h. •Brincadeiras Tradicionais. Ginásio To­ pázio. 01, 03, 10, 15, 17, 22 e 24/02. Terça e quinta, 16h.

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MÚSICA

CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS­ TA. Auditório, 3oandar. Quartas, 18h30. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). «Virginia Rosa. 02/02. «Em Nome do Pai, do Filho... e do Chico Buarque de Holan­ da. Com Guca Domenico e Deni Domênico. 16/02. «Célia. 23/02.

PAUUNHO DA VIOLA. Com Celsinho Silva (percussão), Dininho (contrabaixo), Hér­ cules (bateria), Mário Seve (sopros), João Rabello (violão) e César Faria (violão). OFICINAS. Grátis. 2o andar. «Percussão. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ Noções básicas. Com grupo Laboratu10,00 (O, ❖). 18, 19 e 20/02. Sexta e aue. 05 e 06/02. Sábado e domingo, sábado, 21 h e domingo, 18h. aas 14h às 1Th. «Publicação Coletiva. Com grupo Espaço Coringa. 12, 13, 19 CHICO CÉSAR. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 e 20/02. Sábado e domingo, das 12h (□). R$ 5,00 (O, ❖). 04/02. Sexta, 21 h. às 18h.

INFANTIL especial BRINCAR DE QUÊ? Grátis. «Circuito de Brincadeiras Infantis. Ginásio Topázio. 11 e 13/02. Sexta e domingo, das 14h às 18h. «Circuito Sensorial. Ginásio To­ pázio. 16, 18 e 20/02. Quarta, sexta e domingo, das 14h às 18h. TEATRO

AULAS ABERTAS. Grátis. «Soflbol. Giná­ sio Ônix. Grátis 01, 03 e 05/02. Terça, quinta e sábado, das 14h às 18h. «Peteca. Aulas abertas de esporte familiar, sem restrição de idade. Ginásio Topázio. 02,04 e 06/02. Quarta, sexta e domin­ go, das 14h às 18h. «Jogos Coopera­ tivos. Ginásio Topázio. 08, 10, 12 e 25/02. Terça, quinta e sábado, das 14 às 18h; sexta, das 18h30 às 21h30. •Floorball. Ginásio Ônix. 15, 17 e

Estória do Grandioso Circo "Tomara que não Chova". 27/02.

RUA-ÍsPAÇO GRÁTIS. Encontro e ofici­ nas. Inscrições com lh de antecedên­ cia, no local. Grátis. «Apresentação e Intervenção. Produção coletiva de tra­ balhos em sticker, grafite, stencil e lambe-lambe. Com SHN, BASE V, Coringa, Zezão, Fernanda Talavera, Alex Kaleb e Pops. Participação de DJs. 11/02. Sexta, das lóh às 21h30. •Grafite. Com Zezão. 15 e 17/02. Ter­ ça e quinta, das 17h às 21 h. «Sticker. Com Eduardo, Daniel e Haroldo do co­ letivo SHN. 15 e 17/02. Terça e quin­ ta, das 17h às 21 h. «Colagem. Com Fernanda Talavera e Olivia Ohagen. 16 e 18/02. Quarta e sexta, das 17h às 21 h. «Stencil. Com Alex Kaleb e Pops. 16 e 18/02. Quarta e sexta, das 17h às 21 h.

CULTURA POPULAR NA PRAÇA. Grátis. Sábados e domingos, 17h. «Jongo do Piquete. 05 e 06/02. «Samba de Roda de Pirapora do Bom Jesus. 07/02. Segunda, 17h. «Samba-Lenço de Mauá. 08/02. Terça, 17h. «A Ban­ da Gigante. 12 e 13/02. «Teatro Ca­ beção. 19 e 20/02. «O Romance da Bela Marieta. 26/02. «A Admirável

RENATO TEIXEIRA E ORQUESTRA SINFÔ­ NICA DE AMERICANA. Regência do Maestro Carlos Lima. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ♦). 05 e 06/02. Sábado, 21 h e domingo, 18h. DANÇA espetáculos O MOVIMENTO ARMORIAL Dedicado a Ariano Suassuna. Coreografia de Décio Otero e direção teatral de Márika Gidali. Com o Ballet Stagium. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 25, 26 e 27/02. Sexta e sábado, 21 h e do­ mingo, 18h.

LITERATURA

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com a Cia. Rodamoinho. Sala de Leitura. 2o andar. Grátis. Domingos, 11 h30. «Deu Bicho no Canavial. 06/02. «Histórias de Mui­ to Antes de Ontem. 13/02. «Histórias Molhadas. 20/02. «Histórias Desenha­ das. 27/02. FLERTE LITERÁRIO - MORTE E VIDA SEVERINA. Vídeo, palestra e comentários com Silney Siqueira. Auditório, 3° andar. Grátis. 22/02. Terça, 20h30. CINEMA EVÍDEO

MULTIMÍDIA E INTERNET 3a NET. Básico para Terceira Idade. Grátis.

CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS­ TA. Retirar ingressos com 1h de antece-


POMPÉIA ciência. Auditório, 3oandar. Grátis. «Chi­ co e as Cidades. Documentário. Direção, José Henrique Fonseca. 11/02. Sexta, 20h. «Chico ou o País da Delicadeza Perdida. Especial para TV. Direção, Walter Salles e Nelson Motta. 18/02. Sexta, 20h. «MPB Especial e Ensaio. 25/02. Sexta, 17h e 19h30.

08/02. Sábado, domingo e terça, das 12h às 16h. aulas abertas HIDROGINÁST1CA. A partir de 16 anos. Grátis. Até 27/02. Terça e Quinta, 14h, 15h, 18h e 19h; quarta e sexta, 1óh, 17h, 19h e 20h; sáíxjdo, domingo e fe­ riados, 12h30 e 15h30.

ESPORTES SESC EMPRESA - ASSESSOR1A TÉCNICA PARA EVENTOS ESPORTIVOS. Informa­ ções no 6° andar. Terça a sexta das 14h às 21 h.

HIDROGINÁSTICA. Entrega de senhas para participar do sorteio. Para comerciários. Central de Atendimentos. 01 a 13/02, 13h. Sorteio em 19 e

20/ 02.

Endereço : Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22 h. Domingos e feriados, das 9 h ás 20 h .

email@pompeia.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadeiras e Movimento" foi o tema escolhido para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas atividades para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação:

ESPORTES DE QUADRA. Recreação. Grátis. Até 27/02. «Basquete. Terças e quintas, das 18h às 21 h, sábados, do­ mingos e feriados, das 9h30 às 17h30. •Futsal. Terça a sexta, das 18h às 21 h, sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 17h30. «Futsal Feminino. Sexta, das 18h às 21 h. «Vôlei. Quarta e sexta, das 18h às 21 h, sábados, domingo e feriado, das 9h30 às 17h30. recreação PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Até 27/02. Sábados, domingos e feriados, 1óh.

TEATRO CORPO E EXPRESSÃO

aulas abertas INICIAÇÃO BÁSICA A NATAÇÃO. De 7 a 15 anos. Grátis. Até 27/02. Terça e quinta, 17h. INICIAÇÃO BÁSICA A NATAÇÃO. A partir de lá anos. Grátis. Até 27/02. Quarta e sexta, 18h. NATAÇÃO ORIENTADA. Aprimoramento. A partir de 1ó anos. Grátis. Até 27/02. Terça e quinta, 20h; quarta e sexta, 1óh. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Grátis. Apresentação do cartão de ma­ trícula doSesc. Até 27/02. «Basquete. Ginásio Ônix. Terça e quinta das 18h às 21 h30, sábado das 10h30 às 14h. •Futsal. A partir de 16 anos. Ginásio Ônix. Sexta das 18h às 21 h30, domin­ go das 14h30 às 18h30. «Futsal Infan­ til/Adolescente. De 7 a 15 anos. Giná­ sio Ônix. Domingo das 10h30 às 14h30. «Handebol Misto. A partir de 16 anos. Ginásio Ônix. Quarta das 18h às 21 h30. «Jogos de Mesa e Badminton. A partir de 7 anos. Ginásio To­ pázio. Sábado das 10h30 às 14h30. •Vôlei Infantil/Adolescente. De 7 a 15 anos. Ginásio Topázio. Domingo das 10h30 às 14h. «Volei Misto. A partir de 16 anos. Ginásio Topázio. Terça e quinta das 18h às 21 h30, sábado das 14h30 às 18H30.

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Exclusi­ vo para matriculados do Sesc. Terças e quintas, quartas e sextas; das 7h30 às 1Oh30; das 10h30 às 14h; 14h às 17h e das 17h às 21h30. R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Sábados, das 10h30 às 14h e das 14h às 17h30. R$ 20.00 (O) e R$ 40,00 (□). Domingos, das 10h30 às 14h. R$ 15,00 (O) e R$ 30.00 (□).

INFANTIL

ESPORTES COMEDORIA SESC. 1° andar. Terça a sex­ ta, das lOh às 22h; sábados e domin­ gos, das 9h às 18h. ODONTOLOGIA. Terças a sextas, das 8h às 22h. sábados das 9 às 18 horas.

especial BRINCADEIRAS DE RUA E QUINTAL. Apresentação de matrícula Sesc atuali­ zada. Ginásio Primavera, 2° andar. Grátis. Até 27/02. Terça a quinta, das 14h às 17h e das 19h às 21 n, sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 14h30.

INFANTIL espetáculos ESSES MENINOS ESQUISITOS E SUAS HISTÓRIAS MARAVILHOSAS. Auditório 3o andar. R$ R$ 4,00; R$ R$ 3,00 (□). R$ R$ 2,00 (O). 05 e 06/02. Sábado e domingo, 16h. ZOO-ILÓGICO. Auditório - 3o andar. R$ R$ 4,00; R$ R$ 3,00 (□). R$ R$ 2,00 (O). 12,13, 19, 20, 26 e 27/02. Sába­ dos e domingos, 16h. DANÇAS DA ILHA DE SANTA CRUZ. Com o Ballet Stagium. Teatro. R$ 5,00, R$ 4.00 (□) R$ 2,50 (O). Grátis para crian­ ças até 12 anos. 26/02. Sábado, 11 h.

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Até 27/02. Sábados, das 14h às 14h30, domin­ gos e feriados, das 11 h30 às 12h.

LITERATURA especial REVISTARIA. Até 27/02. Terça a sexta, das 11 h às 18h, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

CORPO E EXPRESSÃO MARCHINHAS E CENAS DE CARNAVAL Conjunto Aquático. Grátis. 05, 06 e

especial INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS. Grátis. •Bonecos Urbanos. 12 e 13/02. •Cia Burleska. 19 e 20/02. «Paulo Federal. 26 e 27/02. Sábados, do­ mingos e feriado, das 11 h às 1óh.

CIRCUITO DE ARVORISMO. A partir de 8 anos ou acima de 1,30m, com supervi­ são dos pais. Grátis. Até 27/02. Terça a sexta, das 11 h às 18h, sábados, do­ mingos e feriados, das 9fi30 às 17h30. ESPAÇO DE BRINCAR. Grátis. Até 27/02. Terça a sexta, das 11 h às 18h, sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. JOGOS E BRINCADEIRAS COOPERATI­ VAS. Grátis. Até 27/02. Sábados e domingos, das 11 h às 12h e das 13h às 14h. JOGOS INUSITADOS. Apresentação de matrícula Sesc atualizada. Ginásio Pri­ mavera, 2o andar. Grátis. Até 27/02. Sexta a domingo, das 15h às 17h. PAREDE DE ESCALADA. A partir de 5 anos, com supervisão dos pais. Grá­ tis. Até 27/02. Terça a sexta, das 11 h às 18h, sábado, domingo e fe­ riado, das 9h30 às 17h30. BRINCADEIRAS NA PISCINA. Grátis. Até 27/02. Sábados, 15h; domingos e feriados, 14h e 15h. BRINCADEIRAS COM ESPORTES DE QUA­ DRA. Grátis. Até 27/02. «Basquete e Futsal. Terça e quinta, das 18h às 21 h, sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 17h30. «Vôlei. Quartas e sextas, das 18h às 21 h sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 17h30. «Futsal Femi­ nino. Ginásio Inverno, 8° andar. 04, 11, 18 e 25/02. Sextas, das 18h às 21 h.

especial QUINTAL DE BRINCADEIRAS. Até 27/02. Terça a domingo e feriado, 15h30 e 17h. BRINCADEIRAS COM ESPORTES DE QUADRA. Apresentação de matrícula Sesc atualizada. Grátis. «Futsal e Bas­ quete. Ginásio Inverno, 8o andar. 01, 03, 10, 15, 17, 22 e 24/02. Terça e quinta, das 14h às 17h. «Futsal e Vô­ lei. Ginásio Outono, 6o andar. 02, 04, 11, 16, 18, 23 e 25/02. Quarta e sexta, das 14 às 17h. ESPORTES DE QUADRA. Apresentação de matrícula Sesc atualizada. Grátis. •Futsal e Basquete. Ginásio Inverno, 8o. andar. 01, 03, 10, 15, 17, 22 e 24/02. Terça e quinta, das 14h às 17h. «Futsal e Vôlei. Ginásio Outo­ no, 6° andar. 02, 04, 11, 16, 18, 23 e 25/02. Quarta e sexta, das 14 às 17h. OFICINAS DE CONSTRUÇÃO DE BRIN­ QUEDOS. Grátis. Terça a domingo, 14h30 e 16h. «Pé-de-Lafa. 02, 16 e 26/02. «Telefone. 03 e 17/02. •Pião. 04 e 19/02. «Bilboquê. 10 e 23/02. «Papagaio. 20/02. oficinas OFICINAS DE CONSTRUÇÃO DE BRIN­ QUEDOS. Grátis. Terça a domingo, 14h30 e 1óh. «Tartaruga Teimosa. Dias 01, 13 e 25/02. «Barangadão Arco-lris. 10 e 18/02. «Vai-e-Vem. 11 e 22/02. «Corrupta. 12 e 24/02. •Bolas de Malabares. 15 e 27/02. TERCEIRA IDADE ESPORTES DE QUADRA. Recreação. Grátis. Até 27/02. Terça a sexta, das 15h às 17h. MÚSICA ORQUESTRA TABAJARA. Com o maes­ tro Severino Araújo, 67 anos à frente da orquestra. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 11 e 12/02. Sexta e sábado, 21 h.

r e v is ta

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/ulgação/Gal Oppido

POMPCIA

ionel, no Hoje o Rock Saiu! Confira a programação JÚPITER MAÇÃ. Lançamento do CD "Júpiter Maçã Número 4 ou Uma Tar­ de na Fruteira". Teatro. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). 17/02. Quinta, 21 h. WAX POETIC (EUA). Choperia. R$ 35,00; R$ 26,00 (□). R$ 15,00 (O). R$ 17.50 (❖). 17/02. Quinta, 2 Ih. CORDEL DO FOGO ENCANTADO - A TRAJETÓRIA DA TERRA. Choperia. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (♦). 18, 19 e 20/02. Sexta e sábado, 21 h, domingo, 18h. JOVINO SANTOS NETO. Pianista e compositor. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 18/02. Sexta, 21 h. EDUARDO GUDIN. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (•♦•). 19 e 20/02. Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h. FILHOS DO SAMBA. Com Eliane Faria, Tunico Ferreira e Diogo Nogueira, fi­ lhos de Paulinho da Viola, Mortinho da Vila e João Nogueira, respectiva­ mente. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 25 e 26/02. Sexta e sábado, 21 h. FLÁVIO APRO. Lançamento do CD "Flávio Apro Interpreta Mignone". Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O) R$ 5,00 (❖). 25/02. Sexta, 21 h. DUOFEL Lançamento do DVD "Frente & Verso", em comemoração aos 25 anos de carreira. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 26 e 27/02. Sábado, 21 h e domingo, 18h.

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HOJE O ROCK SAIU! Teatro. R$ 12,00, R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (♦>). De 10 a 13/02. Quinta a sába­ do, 21 h, domingo, às 18h. «As Mer­ cenárias, Dominatrix & Vange Leo­ nel, Lava e Hats. 10/02. «Violeta de Outono & Lanny Gordin, Vermelho 40, Elegia e Diáfanes. 11/02. •Claustrofobia, Discarga & João Gordo, Expulser e Point of No Return. 12/02. «Tony Campello & Ready Teds, Firebug, The Krents e Sapo Banjo. 13/02. PRATA DA CASA. Grátis. Quartas, às 21 h. «Elizah (SP). Teatro. 02/02. •Stereo Maracanã (RJ). Choperia. 16/02. «Guzzi (SP). Teatro. 23/02.

BABO NA BO E BOLA: O CENTENÁRIO DO REI DO CARNAVAL E AMANTE DO FUTEBOL, NAS TERRAS DE UNA BO BARDI. «Cortejos na Rua Central. Dias 05, 06, 07 e 08/02. Sábado, domingo, segunda e terça, às 14h e 16h. «Adereços de Carnaval. Com Eng Goan. Oficinas de Criatividade. Grátis. Dias 05, 06, 07 e 08/02. Sá­ bado, domingo, segunda e terça, às 1 Ih e 15h. DANÇA

DANÇA DE SALÃO. Com os orienta­ dores: Luciana May umi e Vagner Ro­ drigues. Turmas iniciantes, interme­ diárias e somente de Tango. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30/06. Iniciantes: quintas, às 20h. Intermediários: quartas, às 20h ou domingos, 14h30. Tango: domingos,

DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (s). R$ 25,00 (O). De 19/02 a 30/11. Sá­ bados, 13h. DANÇA FLAMENCA. Com Vera Alejandra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). De 12/02 a 30/06. Iniciantes: sábados, 11 h. Intermediários: sábados, 12h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

CURTA UM CURTA NA INTERNET LIVRE CURTA O CARNAVAL Mostra de curtas-metragens. Internet Livre. Grátis. 03, 10, 17 e 24/02. Quintas, 19h. oficinas WEB ANIMAÇÃO - GAMES HISTÓRI­ COS. Com Marcelo Bressanin. Grátis. 10, 11, 16, 17 e 18/02. Quarta a sexta, das 14h30 às 15h30. 3 IDADE NET - INTRODUÇÃO AO MI­ CRO. Com Rosana de Martino. Grá­ tis. 16, 17, 18, 23, 24 e 25/02. Quarta a sexta, das 17h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

MOSTRA DE ARTES VISUAIS 2004. Es­ paço das Oficinas de Criatividade. Grátis. Até 13/03. Terça a domingo, das 1Oh às 19h. AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Grátis. «Espelho. Com Anna Marcondes. 01, 15 e 22/02. Terças, 14h30. «Fotomontagem - Máscaras. Com Simone Wicca. 01, 03, 26 e 27/02. Terça e quinta, 1lh e 15h, sá­ bado, 15h e domingo, 1lh. «Auto-Re­ trato - Monotipia. Trazer uma camiseta

de cor clara. Com Anna Marcondes. 02,04,11,16,18, 2 3 e 25/02. Quar­ tas e sextas, 10h30. «Luminárias em Vi­ dro. Com Eng Goan. 02, 16 e 23/02. Quarta, 11 h. «Máscara de Gesso. Com Simone Wicca. 02 e 04/02. Quarta, 11 h e 15h e sexta, 11 h. «Vaso Escultórico em Cerâmica. Com Eng Goan. 02, 16 e 23/02. Quartas, 15h. «Auto-Re­ trato - Espelho. Trazer uma camiseta de cor clara. Com Anna Marcondes. 03, 10, 17 e 24/02. Quintas, 14h30. «Es­ tamparia em Tecido. Com Eng Goan. 03 e 10/02. Quintas, 11 h. «Pintura em Porcelana. Com Eng Goan. 03 e 10/02. Quintas, 14h30. «Auto-Retrato - Cianótipo. Com Simone Wicca. 10,17 e 24/02. Quintas, 11 h e 15h. «AutoRetrato - Fotomontagem. Com Simone Wicca. 11, 18 e 25/02. Sextas, llh . •Modelagem Em Argila - Paper Clay E Engobe. Com Eng Goan. 11, 18 e 25/02. Sexta, 11 h. «Projeção. Com Si­ mone Wicca. 12, 13, 26 e 27/02. Sá­ bados, 1lh e domingos, 15h. «Som­ bras e Silhuetas. Com Simone Wicca. 12 e 13/02. Sábado, 15h e domingo, 11 h. «Auto-Retrato - Pinhole. Com Si­ mone Wicca. 15 e 22/02. Terça, 11 h e 15h. «Mobiles em Cerâmica. Com Eng Goan. 17 e 24/02. Quinta, 15h. «Tor­ no Artístico com Argila. Com Eng Goan. 17, 19 e 20/02. Quinta e sába­ do, 1lh e domingo, 15h. «Pintura em Cangas. Com Eng Goan. 19 e 20/02. Sábado, 15h e domingo, 11 h. «Mini Luminárias. Com Eng Goan. 24/02. Quinta, llh . MINI CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Grátis. «Cianótipo. Com Simo­ ne Wicca. De 04/02 a 25/02. Sextas, 15h. «Papel Artesanal. Com Anna Marcondes. 12 e 13/02. Sábado e do­


SANTO mingo, 14h30. •Luminárias Suspen­ sas. Com Anna Marcondes. 26 e 27/02. Sábado e domingo, 14h30.

A

HATHA YOGA. Com Cristina Bittencourt. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30/04. Terças e quintas, 8h30, quartas e sextas, 18h30 e sábados, 11 h.

LITERATURA

lançamento A ARTE DA ENTREVISTA. Livro do jorna­ lista Fábio Allman com desenhos de Cássio Loredano. Grátis. 24/02, 19h.

ASTHANGA VINYASA. Com Cristina Bittencourt. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 30/04. Quartas e sextas, 19h30, sábados, 9h30. SAÚDE EAUMENIAÇÃO

especial TROVAS E CANÇÕES. Domingos, 17h. Choperia. Grátis. «Poesiadepé. Com Nilson Muniz e Ricardo Nash. 13/02. •A Bahia e sua Poesia. 27/02. bibliotecas ACERVO. Grátis. Terça a domingo, das 1Oh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sábado, das 9h às 21 h e domingos e feriados, das 9h às 20h. ESPORTES

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças menores de três anos não pagam. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças a sextas, das 9h às 21 h e sá­ bados, domingos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 17h. INFANTIL

NATAÇÃO. Iniciação. A partir de 5 anos. 2x semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O), lx semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Golfinho (de 7 a 10 anos): sábado, 9h30. TERCEIRA IDADE

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. lx semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Sábados, 9h30. NATAÇÃO. 2x semana. R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana, R$ 42,00 {□) e R$ 21,00 (O). Quarta e sexta, 7h30, 18h30 e 19h30. VÔLEI. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 20h.

LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta, das 13h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, das 9h30 às 17h.

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quartas, às lóh. Grátis. «Sopro Bra­ sileiro. 02/02. «Thema Banda Show. 16/02. «Denilson Benevides e Ban­ da. 23/02. aulas abertas RELAXAMENTO. Grátis. Até 11/02. Quartas e sextas, 15h30.

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35.00 (□). R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 14h30.

CORPO EEXPRESSÃO ALONGAMENTO. 2x semana, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana, R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 18h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos às terças e quintas ou quartas e sextas. Sábados, domingos e feriados, somente para alunos inscritos durante a semana. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h, das 13h30 às 1Th e das 17h30 às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, das 1Oh às 17h. GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do terceiro mês de gravidez. Exercícios em sala de ginás­ tica e piscina. Aulas com 1h20 de du­ ração. Inscrições na Central de Atendi­ mento. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, às 18h30.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 8h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, às 11 h30 e 14h30 e quartas e sextas, às 11 h30 e 16h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ R$ 25.00 (□). R$ R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30.

>: Av. A dolfo Pinheiro, 940 Telefone: (Oxxl 1) 5525 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9h às 18 h. email@santoamaro.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativi­ dades para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação: CORPO E EXPRESSÃO

ginástica ALONGAMENTO. 2x semana, R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O), lx sema­ na, R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Ter­ ças e quintas, 16h30 e quartas e ih30. Sábados, 10h30. ................. tas, 15h3C

especial GINÁSTICA NA EMPRESA. Ginástica laborai em empresas do comércio e serviços. Grátis. Dias 03, 05, 10, 12, 17, 19, 24 e 26/02. Quartas e sextas, 12h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos às terças e auintas ou quartas e sextas. Sábados, domin­ gos e feriados, somente para alunos inscritos durante a semana. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas c uartas e sextas, das 7h30 às 13h as 13h30 às 17h, sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 17h.

atividade externa RECREAÇÃO DIRIGIDA. Praça do Poupatempo Santo Amaro. Grátis. 17/02. Quinta, 11 h.

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GINÁSTICA R$ 25,00 P . R$ 12,50 (p . Terças e quintas, 16h30 e quartas e sex­ tas, 10h30e 15h30.

TEATRO espetáculos CORTEJO DA FOLIA - RITMO E FANTA­ SIA PELAS RUAS DE SANTO AMA­ RO. Em equipamentos culturais e praças públicas. Grátis. «Cidade dos Sonhos. Teatro de rua. Em frente à

Biblioteca Kennedy, Avenida João Dias, 822. 05/02. Sábado, lóh. •Cortejo com a Cia. Nau de ícaros. Praça Floriano Peixoto, s/n. 05/02. Sábado, às 14h. «Oficina de danças brasileiras. Biblioteca Kennedy. Dias 01, 02, 03, 04/02. Segunda a sex­ ta, lóh. «Oficina de Maracatú. Casa de Cultura - Unidade 1, Praça Fran­ cisco Ferreira Lopes, 434. Grátis. Dias 01, 02, 03 e 04/02. Segunda a sexta, 14h. «Oficina de adereços do Maracatú. Paço Cultural Júlio Guer­ ra, Praça Floriano Peixoto, 131. Dias 01, 02, 03 e 04/02. Segunda a sex­ ta, 14h. A ve n id a Paulista Befenzinho Carm o j.CineSesc

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Consolação In terlag o s co Ip ira n g a Itaq u e ra . O d o n to log ia ( Paraíso Pinheiros Pom péia Santo A m aro . Santo A n d ré São C aetano V ila M o ria n a •

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r e v is ta

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SANTO SOLTINHO. Área de convivência. Grátis. 13, 20 e 27/02. Domingos, 14h.

SAMBA DE GAFIEIRA E SAMBA NO PÉ. Sala de expressão corporal. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 30/03. Quartas, 19h30. DANÇA DO VENTRE. Sala de expressão corporal. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 20/03. Domingos, 1Oh MULTIMÍDIA E INTERNET especial VÍDEO. Tema Carnaval. Exibição. Internet Livre. Grátis. De 05 a 08/02. Sábado, domingo e feriados, 13h. OFICINAS INTERNET UVRE. Grátis. «Pri­ meira Navegação. Introdução. Dias 02 e 04/02. Quarta e sexta, 15h. «Jogos Online. Dias 12, 13, 26 e 27/02. Sá­ bado e domingo, lóh. «Oficina de Flash. Com Rocambole Produções. Ins­ crições antecipadas. Dias 19 e 20/02. Sábado e domingo, lOh. «Xadrez. Oficina. Dias 19 e 20/02. Sábado e domingo, 11 h. UTERATURA

LErTURA VIVA - BRINCAÇÃO. Com a Cia Prosa dos Ventos. Biblioteca. Grátis. 04, 11, 18 e 25/02. Sextas, 15h. Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0X X11) 4 469 1200 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h à s 18h.

email@santoandre.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadeiras e Movimento" foi o tema escolhido para o Sesc Verão deste ano, que des­ taca a importância destas atividades para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programa­ ção: ESPORTES

ÁGUA VIVA. Grátis. Sábado, domingo e feriado, 14h. •Hidroginástica Lúaica. Até 27/02. Sábados, domingos e fe­ riados, 11 h30. «Gincana Carnavales­ ca. De 05/02 a 08/02. «Pólo Aquáti­ co. 12 e 13/02. «Basquete Aquático. 19 e 20/02. Sábado e domingo, 14h. •Biriboi. 26 e 27/02. FÁBRICA DO MOVIMENTO. Instalação lúdica. Espaço de eventos. Grátis. Ter­ ça a sexta, das 13h30 às 20h30, sá­ bado, domingo e feriado, das 10h30 às 17h30. Até 27/02. «Almoxarifado das Brincadeiras. «Arquivo de Joguinhos. «Departamento do Brincar com Arte. «Depósito de Bolas. «Inter­ venções Performáticas. Sábado e do­ mingo, lOh, 11 h, 12h30 e 14h30. •Oficina da Vertigem. «Repartição dos Brinquedos. «Seção do Circo. •Badminton. Até 06/02. Terça a sex­

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ta, das 14h e 19h, sábado e domin­ go, 9h30 e 12h. «Frisbee. De 15 a 20/02. Terça a sexta, 14h e 19h, sá­ bado e domingo, 9h30 e 12h30. •Karatê. De 22 a 27/02. Terça a sex­ ta, 14h e 19h, sábado e domingo, 9h30 e 12h30. FESTIVAIS ESPORTIVOS. Inclusão de uma ou duas atletas do sexo feminino em cada equipe. Quadras. Grátis. Domin­ gos, das 9h30 às 17h30. «Basquete. 20/02. «Vôlei. 27/02. TEATRO especial PLÍNIO DE OUTROS MARCOS: PROSA, SAMBA E FUTEBOL. Grátis. Até 08/02. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, das 9h30 às 17h30. «Balbina de lansã. Sambas de compositores paulis­ tas como Geraldo Filme, Jangada, Toniquinho Batuqueiro, Talismã, Carlão do Peruche. CDteca. «Plínio das Le­ tras. Obras do autor para consulta. Bi­ blioteca. «PLÍNIO de Outros MAR­ COS. Mostra de fotos, livros e objetos. Feira de livros do autor. «Plínio Mar­ cos 'Nas quebradas do Mundaréu'. Audição do repertório do disco. CDte­ ca. «Grupo Bom de Bico - Arca de Noel. Show. Teatro. 01/02. Terça, 20h. «Prisioneiro de Uma Canção. Show. Direção de Léo Lama. Teatro. 02/02. Quarta, 20h. «O Poeta da Vila e Seus Amores. Roda de samba cênica. Com o Grupo dos 7. Teatro. 03/02. Quinta, 20n. «O Telepata e Geraldo Filme. Exibição. Teatro. 04/02. Sexta, 20h. «G.R.C.E.S Pérola

Negra e Velha Guarda. Corredor da área de convivência. 05/02. Sábado, 16h. «Banda Redonda. Desfile/arrastão. Corredor da área de convivência. 06/02. Domingo, 16h. «G.R.C.E.S. Unidos do Peruche. Corredor da área da convivência. 07/02. Segunda, 16h. «G.R.C.E.S.M. Camisa Verde e Branco. Corredor da área de convi­ vência. 08/02. Terça, 16h. MÚSICA

CONTADORES DE HISTÓRIAS. Com Daniela Schitini e Luciana Carnielli. Área de convivência. Grátis. 05, 12, 19 e 26/02. Sábados, lóh. ESPORTES especial CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. «Parue Municipal Cidade de São Bernaro. 13/02. Domingo, 9h. «Parque Santa Maria. 20/02. Domingo, 9h.

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recreação Em T rIMEIRA MÃO. Novos shows e lan­ RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Qua­ çamento de CD. Teatro. R$ 14,00; R$ dras. Grátis. Até 27/02. Terça a sexta, 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). das 13h30 às 21 h, sábado, domingo e •André Abujamra. CD "O Infinito de feriado, das 9h30 às 17h. Pé". 18/02. Sexta, 20h. «Paulinho Moska. CD "Tudo Novo de Novo". serviços 25/02. Sexta, 20h. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Exclusivo para matriculados no Sesc. Grátis. Ter­ ESPAÇO UVRE. Homenagem aos 60 anos ça a sexta, 13h . Sábado e domingo, de Bob Marley. Bar da piscina. Grátis. 9h. Domingos, 1óh. «Reggae Style. 13/02. «Nengo Vieira. 27/02. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Entrar em INSTRUMENTAL - ROBERTO SION BIG contato pelo telefone 4469 1232. Grá­ BAND. Grátis. 22/02. Terça, 20h. tis. Terça a sexta, das 14h às 20h. NA PALMA DA MAO. Samba. Lanchone­ te da convivência. Grátis. Sábados, 17h. «Vara Marques. 12/02. «Cadi­ nhos do Cavaco. 19/02. «Adriana Moreira. 26/02.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Piscina. Grátis. Até 24/02. Terças e quintas, 16h30 e quartas e sextas, 19h.

DANÇA aulas abertas SAMBA DE GAFIEIRA. Iniciação. Área de convivência. Grátis. 06 e 08/02. Do­ mingo e feriado, 14h.

BIOENERGÉTICA. Sala de expressão cor­ poral. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 24/02. Terças e quintas, das 19h30 às 21 h.


Ql GONG (CHI KUNG). Sala de Ginásti­ ca. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 24/02. Terças e quintas, das 14h às 15h. SHIATSU. Sala de Ginástica. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 26/02. Sába­ dos, das 14h às 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Freqüência livre dentro da opção. Avaliação física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Manhã. Condicionamento físico: terça a sexta, das 7h30 às 12h. Ginástica: terça e quinta, 7h30 e 9h. Quarta e sexta, 9h30. Alongamento: terça e quinta, 8h30 e lOh. Quarta e sexta, 9h e 10h30. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). «Opção Tarde. Condiciona­ mento físico: terça a sexta das 12h às 17h. Ginástica: terça e quinta, 15h30. Alongamento: terça e quinta, 13h e 16h30. Quarta, 16h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Noite. Condi­ cionamento físico: terça a sexta, das 1Th às 21 h30. Ginástica: terça e quin­ ta, 19h e 20h30. Quarta e sexta, 18h e 19h30. Alongamento: terça e quinta, 18h30 e 20h. Quarta e sexta, 19h e 20h30. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). •Opção Final de Semana. Condiciona­ mento físico: sábado e domingo, das 9h às 15h30. Ginástica: sábado, 10h30. Domingo, lOh. Alongamento: sábado, lOh. Domingo, 11 h. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). «Opção Total. Condiciona­ mento físico: terça a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábado e domingo, das 9h às 15h30. Ginástica: terça e quinta, 7h30, 9h, 15h30,19h e 20h30. Quarta e sex­ ta, 9h30, 18h e 19h30. Sábado, 10h30. Domingo, lOh. Alongamento:

Terça e quinta, 8h30,1Oh, 13h, 16h30, 18K30 e 20h. Quarta, 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, 9h, 10h30, 19h e 20H30. Sábado, lOh. Domingo, 11 h. R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O).

especial SESC CURUMIM. Programa de atividades lúdicas e educativas para crianças de 7 a 12 anos. Para dependentes de matri­ culados no Sesc. Grátis. Início em 22/ 02 .

oficinas SAUDE EAUMENTAÇAO CONSTRUÇÕES DE MÁSCARAS. LudoteEXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. ca. Grátis. De 05 a 08/02. Sábado, domingo e feriados, 13h. Menores de três anos não pagam. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terça e quin­ ta, das 15h às 20h45, sábado, domin­ CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS. go e feriado, das 9h às 11 h30, e das Com Afonso Menino. Sala de uso múl­ tiplo. Grátis. Dias 05, 06, 07 e 08/02. 12h às 14h45. Sábado, domingo e feriado, das 14h SOCIEDADE E CIDADANIA

ENSAIO DE FÉRIAS. Atividades esporti­ vas, aquáticas, recreativas e espetácu­ los teatrais, voltados às crianças da co­ munidade do ABC. Grátis. Até 30/03.

recreaçao RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Até 27/02. Terça a sexta, das 13h30 às 17h, sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 13h.

INFANTIL

TERCEIRA IDADE

espetáculos CONTAROLANDO. Com a Cia. Do Trampo. Espaço de eventos. Grátis. 12 e 13/02. Sábado e domingo, 15h. O PALHAÇO DO REINO. Com a Cia de Estripulias. Espaço de Eventos. Grátis. 19/02. Sábado, 15h. A BAILARINA E O TRAPEZISTA. Com a Cia de Estripulias. Espaço de eventos. Grátis. 20/02. Domingo, 15h. TARDE DE PALHAÇADAS. Criação de Jairo Mattos. Espaço de eventos. Grátis. 26 e 27/02. Sábado e domingo, 15h.

PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Manhã. Condicionamento físico: terça a sexta, das 7h30 às 12h. Ginástica: quarta e sexta, às 8h. Alongamento: terça e quinta, 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, às 9h e 10h30. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). «Opção Tarde. Condi­ cionamento físico: terça a sexta, das 12h às 17h. Ginástica: terça e quinta, 17h. Quarta e sexta, às 14h. Alonga­ mento: terça e quinta, às 13h e 16h30. Quarta, às 16h30. R$ 34,00 (O). R$ 17,00(0).

Nossa Músic (França/Suíça 2 00 4) F ilm e de Jean-L uc G odard.

Até dia 24. Seg a Dom. Sessões: I4 h 3 0 ,1 6 h l0 ,1 7 h 5 0 19h 30 e 2 1 h l0 .


Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOh à s 19h.

email@santos.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação: MÚSICA SESC VERÃO 2005. Grátis. «Banda Sabor a Cuba. Barraca de Praia do Sesc. 03/02. «Bocato e Banda. Show de encerramento do Projeto na Barra­ ca de Praia. 08/02. Terça, 21h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

CARNAVAL, QUANDO CHEGA O CAR­ NAVAL... Com o grupo Submídia. Grátis. 05/02. Sábado, das lóh às 19h. CORPO E MOVIMENTO. Criação de ví­ deos. Grátis. 23, 26 e 27/02. Quar­ ta, das 20h às 21 h e sábado e do­ mingo, das 13h às 14h. ESPORTES ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS PRCNETO VERÃO 2005. Exposição, ofi­ cinas, intervenções artísticas e musi­ cais, aulas abertas, torneios e clínicas esportivas, jogos recreativos. Até 27/02. Terça a sexta, das 13h às 22h, sábados, domingos e feriados, das lOh às 19h. SESC NA AREIA. Até 08/02. De segun­ da a sexta, das 9h às 22h. Sábado, domingo e feriado, das 9h às 19h.

OFICINA DE CORAL PARA A TERCEIRA IDADE. Orientação de Sandra Diogo Moço. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 15.00 (O). R$ 15,00. Sextas, das 14h às lóh.

FORGOTTEN BOYS. Lanchonete Social. RS 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). 24/02. Quinta, 21 h30. FIM DE TARDE. Grupos musicais da re­ gião. Grátis. «Duo Música e Arte. Instrumental. 01 e 15/02. Terças, 18h. «Quarteto União. Choro. 02 e 16/02. Quartas, 18h. «Trio Mário Tirolli. Instrumental. 04 e 18/02. Sex­ tas, 18h. «Duo Preto no Branco. 06 e 20/02. Domingos, 17h.30. «Duo Al­ quimia. 07, 08 e 22/02. Segunda e feriado, 17h30. Terça, 18h. «Duo Ayrton do Violão. 09 e 23/02. Quartas, 18h. «Seresteiros Santistas. 11 e 25/02. Sextas, 18h. «Trio Barracuda. MPB e pop. 13 e 27/02. Do­ mingos, 17h30.

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JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 36.00 (O). Terça e quinta, 17h30 e 18h30. KARATÊ. R$ 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20.00 (O). Terça e quinta, 1Oh, quar­ ta e sexta, 16h, 18h, 19h e 20h.

DANÇA LITERATURA DANÇA MODERNA. Com Sandra Regi­ na Cabral. R$ 52,00; R$ 42,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, das 20h às 21h30.

recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, das 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30.

DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40.00 p ) . R$ 30,00 (O). Terças, 20h30 e sábados, 15h e 17h.

CINEMA E VÍDEO

MÚSICA

CLÁUDIO NUCCI - AO MESTRE, COM CARINHO. Homenagem aos 90 anos de Dorival Caymmi. R$ 10,00; R$ 5,00 p ) . R$ 5,00 (O). 17/02. Quin­ ta, 21 h30.

oficinas CROCHÊ. Com Zulmira Conceição F. Ruiz. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Terças, das 13h30 às 17h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. Sala com web-animadores e equipamentos de alta perfor­ mance, conectados à Internet. oficinas BATE-PAPO INSTANTÂNEO. Oficina. Grátis. 17 e 18/02. Quinta, das 17h às 18h e sexta, das 20h às 21 h. MÓDULO BÁSICO DE INFORMÁTICA. Iniciação à informática. Grátis. Dias 22 e 24/02. Terça e quinta, das 19h30 às 21 h. RECEITAS NA WEB. Grátis. 25/02. Sexta, das 16h30 às 18h. FOTOBLOG DE FÉRIAS. Grátis. 12 e 13/02. Sábado e domingo, das 13 às 14h.

NATAÇÃO. Iniciação. R$ 60,00; R$ 48.00 (□). R$ 27,50 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h e lóh e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, T7n, 18h, 19h e 20h. CORPO E EXPRESSÃO

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, 14h. Para adultos, lóh. Sala de Ví­ deo. Sábados e domingos. ESPORTES

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. R$ 44,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 19h. AIKIDÔ. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20.00 (O). Quarta e sexta, 17h, sá­ bado, 1Oh. CAPOEIRA. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, 20h, quarta e sexta, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Atividades, recrea­ ção, vivências esportivas, jogos e diversas brincadeiras para crianças de 5 a 12 anos. Informações no Setor de esportes.

GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 55,00, R$ 38,00 (□) e R$ 22,00 (O). Horá­ rios: terças e quintas ou quartas e sex­ tas, às 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, llh 3 0 , 14h, 15h, lóh, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horários livres aos sábados, das 10h30 às 13h e das 14h às 18h. BIODANÇA. R$ 50,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Quintas, 19h. GINÁSICA LOCALIZADA / ALONGA­ MENTO (GLA). R$ 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terça e quinta, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30, quarta e sexta, 15h, 16h30e 17h30. IYENGAR YOGA. R$ 77,00; R$ 57,00 (□). R$ 36,00 (O). Quarta e sexta, 8h, 19h e 20h. MOCO. R$ 40,00; R$ 30,00 P ). R$ 20,00 (O). Sexta, 18h e sábado, 16h30.


GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, lOh, lóh, 18h, 19he20h, sába­ dos, TOh e 1óh (aula complementar). GINÁSTICA OLÍMPICA. R$ 44,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e lóh e terças e quintas, 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 44,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 10h30 e13h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 60,00, R$ 50.00 (□). R$ 32,00 (O). Terças e quintas, 8h, 10h, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, 7h, lOh e lóh. TAI CHI CHUAN. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h e 9h e quartas e sextas, 17h, 18h e 19h. YOGA. R$ 71,00; R$ 51,00 (□). R$ 31.00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h, 9h, lOh, 19h, 20h e 21 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Sextas, das 18h às 22h, sábados, do­ mingos e feriados, das 1Oh às 14h e das 15h às 17h.

sexta, das 12h às 22h, sábados, do­ mingos e feriados, das lOh às 19h.

VÔLEI ADAPTADO. Quarta e sexta, 13h e 14h30.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h.

YOGA. R$ 71,00; R$ 51,00 (□). R$ 31.00 (O). Terça e quinta, 15h, 1óh e 17h, quarta e sexta, 15h e 1óh.

INFANTIL

oficinas CORAL. Com Sandra Diogo Moço. R$ 15.00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, 14h.

SESC CURUMIM. Para dependentes de trabalhadores do comércio e serviços. Inscrições. 15,16, 17 e 18/02. Terça, quarta, quinta e sexta. TERCEIRA IDADE

recreação TARDES DANÇANTES. R$ 4,00; R$ 2.00 (□, O, ❖). Sábados, 1óh. «Thema Banda Show. 05/02. «Música Mecânica. 12, 19 e 26/02.

DANÇA EXPRESSÃO. R$ 50,00; R$ 40.00 (□). R$ 25,00 (O). Quarta e sexta, 1óh e 18h.

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

SAPATEADO. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Quarta e sexta, 9h e lOh.

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alimen­ tação e passeios conforme roteiro.

DANÇA MODERNA. R$ 45,00; R$ 36.00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, 15h30.

ANGRA DOS REIS (RJ). «15 a 20/03. Inscrições até 14/03.

GINÁSTICA. R$ 55,00; R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terça e quinta ou quar­ ta e sexta, 7h, 8h, 9h e 1Oh.

LAGES (SC). «14 a 20/02. Inscrições até 13/02. Inscrições.

GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40,00; R$ 32.00 (□). R$ 20,00 (t ). Quarta e sexta, 9h.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

RESTAURANTES. Terça a sexta, das 12h às 14h, sábados, domingos e feria­ dos, das 12h às 15h.

HIDROGINÁSTICA. Quarta e sexta, 15h.

LANCHONETE DA PISCINA. Terça a

KARATÊ. R$ 44,00; R$ 20,00 (□). R$ 20.00 (O). Terça e quinta, 9h.

Apresentações musicais, vídeo e exposição de fotografias, correspondências e registros audiovisuais. Ter. a dom. Destaque: show com

CÉLIA Dia 2 3 ,18h30 PINHEIROS


SÃO

CAETA ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Para matriculados nos cursos. Grátis. Sábados, 12h.

NATAÇÃO. 2x semana. R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Segunda e quarta, 19h30, terça e quinta, 8h, 17h30 e 19h30 e quarta e sexta, 7h. lx semana. R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh. Infantil. 1x semana. R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, llh . CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Os matriculados no curso podem freqüentar os cursos de CFA às sextas e sábados. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segunda e quarta, 17h30 e 20h30, terça e quinta, 7n, 1Oh e 18h30.

'ulgação

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. «Opção Intermediária. R$ 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, das 10h30 às 12h e das 15h às 17h, sábado, das 8h às 12h. «Opção Manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, das 7h às 1Oh. Sába­ do, das 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80.00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, das 17h às 21h30, sábado, das 8h às 12h. Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX11) 4223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9 h às 17h45.

forme-se sobre o horário de início das atividades. 27/02. Domingo. «Rua de Lazer. 27/02. Domingo. TEATRO

email @scaetano. sescsp. org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadeiras e Movimento" foi o tema escolhido para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas atividades para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação:

espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «O Regulamento. Leitura Dramática. Texto de Samir Yasbek. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 24/02. Quinta, 20h. MÚSICA

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS RODAS BRINCANTES. Experimentação e criação de jogos e brincadeiras. Grátis. Até 28/02. «Mostra fotográfica - um Breve Enfoque Histórico. Acervo do Es­ tado. Segunda a sexta, das 9h30 às 21 h, sábados das 9h30 às 17h30. •Ambientaçâo Lúdico-Temátíca. Seunda a sexta, das 9h às 21 h30, sábao, das 9h30 às 17h30. «Baú Brincante. Até 2Ó/02. Sábados, 11 h. «Recrea­ ção Aquática. Até 26/02. Sábados, 14h. «Intervenções Lúdicas. Até 05/02. Segunda a sábado, 14h. «Con­ dicionamento Físico Com Cordas Rope Skipping. Até 05/02. Segunda e quarta, 7n e lOh, quarta e quinta, 16h30, segunda e terça, 19h30, sexta, 19h30 e sábado, 11 h e 14h. «Danças Circulares. 14, 15, 16, 17, 18 e 19/02. Segunda e quarta, Th e lOh, quarta e quinta, 16h30, segunda e ter­ ça, 19h30 e sábado, llh . «Disco de Equilíbrio. Até 26/02. Segunda e quar­ ta, 7h e 1Oh, quarta e quinta, 16n30, segunda e terça, 19h30, sexta, 19h30 e sábado, 11 h e 14h. «Enduro a Pé. In­

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e

CIRCUITO DOS SONS. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. •Marcos Sacramento. Lançamento do CD "Memorável Samba". Com Marcos Sacramento (voz), Luiz Flávio (violão de 6 cordas), Roberta Valente (pandeiro), Fabrício Rosil (cavaquinho) e Júlio Cé­ sar Barras (percussão). 04/02. «Cadi­ nhos Vergueiro Cantando Cartola. Lan­ çamento do CD "Por Todos os Sonhos". 11/ 02 . PANORAMA MPB. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. «Vânia Abreu. Com João Cristal (teclados) e Paulo Dáfilin (violões). 18/02. «Cris AfiaIo. Com Luiz Waack (violões) e Antonio Bombarda (acordeon). 25/02. LITERATURA DA ÜNGUA - A MORTE DA PORTA ESTANDARTE. Contação de his­ tórias, inspirada em conto de Aníbal Machado. Com o Grupo A hora da his­ tória. Grátis. 17/02. Quinta, 20h.

GINÁSTICA. Matriculados no curso po­ dem freqüentar os cursos de CFA às sextas e sábados. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Segunda e quarta, 18h30 e 19h30, terça e quinta, 8h, 17h30, 19h30 e 20h30. HIDROGINÁSTICA. 2x semana. R$ 80.00 (□). R$ 39,00 (O). Segunda e quarta, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terça e quinta, 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20n30, quarta e sex­ ta, 8h, 9h e 11 h. lx semana. R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h, sába­ dos, 9h. oficinas ESPAÇO JOVEM. «RPG - Role Playing Game. Grátis. 05,12,19 e 26/02. Sá­ bados, lOh. SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terça e quarta, das 18h às 21 h e sábado, das 9h às 13h. AVALIAÇÃO FÍSICA. Inscrições antecipa­ das. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 11 e 12/02. Sexta, das 15h às 21 h e sába­ do, das 9h às 15h30. restaurantes CAFETERIA. Segunda a sexta, das 14h30 às 21 h45, sábado, das 9h30 às 17h30.

n T pONTA

2,50 (□). R$ 1,30 (O). Sábados, 15h •Circo Poemas. Com a Cia Circo de Trapo. 05/02. «Circo, a Fábula de Bri­ lho. Com a Cia Anjos Voadores de Cir­ co Teatro. 12/02. «Hoje Tem Marmela­ da! Com o Grupo Circo Navegador. 19/02. «A Bailarina e o Trapezista. Com a Cia. de Estripulias Imagináveis. 26/02.

NATAÇÃO. Iniciação. 2x semana. R$ 75.00 (□). R$ 37,00 (O). Terça e quin­ ta, 1Oh e 16h30. oficinas OFICINAS CIRCENSES. Grátis. 05,12,19 e 26/02. Sábados, 16h. TERCEIRA IDADE

GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Segunda e quarta, 15h30 e terça e quinta, 9h. HIDROGINÁSTICA. 2x semana. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segunda e quarta, 14h30, terça e quinta, 12h, 13n30 e 14h30 e quarta e sexta, 12h. lx sema­ na. R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Se­ gunda, 8h, 9h, 11 h e 12h, sexta, 16h e 17h. NATAÇÃO. Iniciação. 2x semana. R$ 38.00 (□). R$ 19,00 (O). Segunda e quarta, 13h30 e 15h30, terça e quinta, 9h. Quarta e sexta, lOh. lx semana. R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia Inclui acompanhamento de técnico do Sesc , transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro viagem e passeios confor­ me roteiro. CAMPINAS - JAGUARIUNA (SP): 27/02. Saída: 7h. Inscrições: 10/01 a 15/02. FACES DO MORUMBI: 18/03. Saí­ da: 12h30. Inscrições: 10/02 a 10/03. excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão tu­ rismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme rotei­ ro. Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioaa e caminhada de reco­ nhecimento pela unidade. BERTiOGA (SP): 11 a 16/02. Saída: Th. Inscrições: 10/01 a 02/02. BERTIOGA (SP): 09 a 15/03. Saída: 7h. Inscrições: 10/02 a 01/03. CAMPOS DO JORDÃO (SP): 18 a 20/03. Saída: 19h. Inscrições: 10/02 a 08/03.

INFANTIL

CONSERVATÓRIA (RJ): 25 a 27/02. Saí­ da: 19h. Inscrições: 10/01 a 16/02.

espetáculos CONTOS DE PICADEIRO. R$ 3,50; R$

OURO PRETO (MG): 23 a 27/03. Saída: 20h. Inscrições: 10/02 a 15/03.


VILA

MARI Não haverá espetáculo dias 04, 05 e 06/02. MÚSICA

SOPROS URBANOS. Com Babi Reis (voz), Zeito Martins (saxofones), Fernando Jú­ nior (violão e guitarra), Marcelo Tavares (contrabaixo) e Cláudio Vecchiato (bate­ ria e percussão). Praça de Eventos. Grá­ tis. 05, 06 e 08/02. Sábado, domingo e terça, 15h. MÁRCIO MONTARROYOS QUARTETO. Com Márcio Montarroyos (trompete), Michel Freidenson (piano), Duda Neves (bateria) e Sílvio Mazzuca Jr. (baixo). Au­ ditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 10/02. Quinta, 20h30. QUARTETO CAFÉ. Com Fabiano Marchesini (violão de sete cordas), Cléber "Carrapicho" Rangel (bandolim e cavaquinho), André Luís Oliveira e Everton Fabiano. Praça de Eventos. Grátis. 12 e 26/02. Sábados, 13h. Donny Nichilo (foto) Convida Tutti Baê e Greg Wilson. Dia 25/02 Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 508 0 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das lOh às 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br

Sala Corpo & Artes. Grátis. Até 27/02. Sábados, domingos e feriados, 10h30. MIMESE. Jogos inspirados na fantasia. «Jo­ gos Teatrais. Com Cida Almeida. Sala Corpo & Artes. Grátis. 12, 19 e 26/02. Sábados, 15h.

SAMBOP. Com DJ Periférico, Mylene, Moi­ sés Santana, Simone Soul, Fernando Nu­ nes, Gigi Magno e Décio Cecci. Praça de Eventos. Grátis. 13 e 27/02. Domingos, 17h. CEUMAR E ORQUESTRA SINFÔNICA DE CURÍTIBA. Participação especial de Dante Ozzetti. R$ 20,00; R$ 15,00 (s). R$ 7.50 (O, ❖). 15 e 16/02. Terça e quar­ ta, 21 h.

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação:

aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Para matriculados no Sesc. Grátis. Até 27/02. Sábados, do­ mingos e feriado, 11 h.

DANÇA

ESCOLHA SEU JOGO. Jogos à disposição. Sala Corpo & Artes. Grátis. Até 27/02. Terça a sexta, 8h30, sábados, domingos e feriados, 10h30.

GRUPO COCHICHANDO. Com André Hosoi (bandolim), João Poleto (saxofones e flauta doce), lido Silva (cavaquinho), Pau­ lo Ramos (violão 7 cordas), Ricardo Valverde (pandeiro). Praça de Eventos. Grá­ tis. 19/02. Sábado, 13h.

OFICINAS DE MÁSCARAS. Com diversos materiais. Grátis. 05,06 e 08/02. Sába­ do, domingo e terça, 13 e lóh.

MARIA ALCINA E BOJO - AGORA. Praça de Eventos. Grátis. 20/02. Domingo, 17h.

OFICINA DE JOGOS E BRINQUEDOS. Com diversos materiais. Grátis. De 12/02 a 27/02. Sábados, 1lh e domin­ gos, 13h.

JOHNNY ALF, VIRGÍNIA ROSA E CIDA MOREIRA. Tributo a Dolores Duran. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O, ♦). 22 e 23/02. Terça e quarta, 21 h.

INFANTIL

ARTHUR MAIA - PLANETA MÚSICA. Com Arthur Maia, (baixo), Jorge Gomes (ba­ teria), Fernando Caneca (guitarra), Ra­ fael Castilhol (teclados), Marcelo Martins (sax) e Gustavo di DaIva (percussão). Au­ ditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 24/02. Quinta, 20h30.

DANÇAS CIRCULARES. Aulas abertas. Grátis. Dias 13, 20 e 27/02. Domin-

ESPORTES

BASQUETE. Torneio Masculino e feminino.

Grátis. 27/02. Domingo, 13h. CAPOEIRA. Oficina. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 05, 06 e 08/02. Sábado, domingo e terça, 10h30. FUTSAL Torneio. «Feminino. Grátis. 26/02. Sábado, 13h. «Masculino. Grá­ tis. 27/02. Domingo, 13h. JOGOS INUSITADOS - TCHOUKBA1L 01 e 03/02 (13 a 19 anos) e 02/02 (a partir de 15 anos). Ginásio Ludus. Grátis. Sá­ bado, 1Oh30, terça e quinta, 16h e quar­ ta, 19h. VÔLEI. Tomeio de 4 x 4 masculino e femi­

nino. Grátis. 26/02. Sábado, 13h. CORPO E EXPRESSÃO JOGOS & RECREAÇÃO - LIVRE BRINCAR

CID CAMPOS - FALA DA PALAVRA. Audi­ tório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 18/02. Sexta, 20h30.

5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). Quartas, 20h30. «Marco Antonio Al­ cântara. Piano. 16/02. «Trio Spohr. Com Mônica Lucas, Elisabeth Ratzersdorf e liso Muner. 23/02.

workshops WORKSHOP DE GATTA - DONNY NICHI­ LO. Não é necessário conhecimento pré­ vio. Instrumento opcional. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 26/02. Sá­ bado, 16h. oficinas PRINCÍPIOS DA BATUCADA. Com Mareei Cangiani. Centro de Música. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 08/02. Sábados, 14h e terça, 14h. INICIAÇÃO EM BATERIA. Com Mareei Cangiani. Centro de Música. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 03/02. Terça e quinta, 14h (turma 1), 19h30 (turma 2). INICIAÇÃO EM PERCUSSÃO. Com Mareei Cangiani. Centro de Música. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 03/02. Terça e quinta, 17h. VIVÊNCIAS SONORAS. Inscrições aniecipadas no Centro de Música. Grátis. •Cordas - Violino, Viola, Violoncelo e Contrabaixo. 22/02. Terça, 18h30. •Madeiras - Flauta, Clarinete, Sax Alto e Sax Tenor. 23/02. Quarta, 18h30. •Metais - Trombone, Trompete e Trom­ pa. 24/02. Quinta, 18h30. «Percussão e Bateria. Com Mareei Cangiani. 26/02. Sábado, 14h30. «Voz. 26/02. Sábado, 1Oh15. DANÇA

SOCIEDADE E CIDADANIA

JOGOS DE VERTIGEM. Indicado a partir de 7 anos. Grátis. «Estímulos da Verti­ gem. 01 a 13/02. Terça a sexta, 15h, sábados, 11 h e domingos, 11 h e 15h. •Jogos da Vertigem. 01 a 13/02. Terça a sexta, 1óh, sábado, 12h e domingo, 12h e 16h. TEATRO

DONNY NICHILO CONVIDA TUTTI BAÊ E GREG WILSON. Auditório. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 25/02. Sexta, 20h30.

espetáculos JAM SESC - MOSTRA INSTRUMENTAL ORLANDO SILVA, O CANTOR DAS MUL­ Apresentação de dois grupos participan­ TIDÕES. Com Tuca Andrada. R$ 24,00 tes do projeto Jam Sesc. Auditório. Grá­ (clube folha e fidelidade Varig). R$ tis. 26/02. Sábado, 15h. 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). Até 27/02. Sextas, 21 h, sá­ música erudita bados, 18h e 21 h e domingos, 18h. BEETHOVEN E SCHUBERT. Auditório. R$

aulas abertas DANÇA. «Ritmos Carnavalescos. Grátis. 05,06 e 08/02. Sábado, domingo e ter­ ça, 13h30. «Dança de Salão. Praça de Eventos. Grátis. 12 a 26/02. Sábados, 13h. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia INTERNET UVRE. «Animação com Massinha. Com Eduardo Perdido e Ana Luiza Pereira. Internet Livre. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 19, 20, 26 e 27/02. Sábados e domingos, 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições FESTAS POPULARES DO NORDESTE. Te­ mas carnavalescos. Hall. Grátis. Até 08/02. Terça a sexta, das 1Oh às 21 h30, sábados, domingos e feriados, das lOh às 18h30. GRANDES FORMATOS. «Exposição. Com Augusto Sampaio, Daniela Lorenzi, Fran­ cisco José Maringelli, Helena Freddi e Jacques Jesion. Hall de Exposições. Grá­ tis. De 15/02 a 27/03. Terça a sexta, das 1Oh às 22h, sábado, domingo e fe­ riado, das lOh às 19h. «Xilogravura. Oficina. Com Francisco Maringelli. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 19 e 20/02. Sábado e domingo, 15h. «Serigrafia. Oficina. Com Helena Freddi. R$

r e v is ta

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VILA MARIANA 13h, lóh, 18H30, 19h30 e 20h30, quarta e sexta, 9h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 22,00 (□). R$11,00 (O). R$ 15,00. De 08/01 a 18/12. Sá­ bados, às 10h30 e 14h e domingo, às 10h30.

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CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (U). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. 04/01 a 16/12. Terça e quinta, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quarta e sexta, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30, 20h30. Condicionamento Inte­ grado. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38.00. Quarta e sexta, 10h30, sábado, 10h30,13h e 14h30 e domingo, 10h30 e 13h. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30.00.

O VALENTE FILHO DA BURRA. R$ 5,00; R$ 3.50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 13, 20 e 27/02 e 13/03. Domingos, lóh. 'EM CÉU ABERTO. Praça de Eventos. Grátis. 19, 20 e 27/02. Sábado, 16h30, e do­ mingo, 15h.

FUTSAL Iniciação. Aulas com lh20. R$ 30.00, R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). De 12/02 a 17/12. Sábado, 1Oh. NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Quartas e sextas, 10h30 (gru­ po de 5 e 6 anos); 9h30 e 15h (grupo de 7 a 10 anos); terças e quintas, 16h (gru­ po de 11 a 14 anos). TERCEIRA IDADE

GINÁSTICA DO MEIO-DIA. Para trabalha­ dores da região. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terça e quinta, 12hl 5. GINÁSTICA. R$ 56,00 (ü). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terça e quinta, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30, quarta e sexta, 8h30, 10h30, lóh, 18h30,19h30 e 20h30.

Em Céu Aberto. Dias 19, 20 e 27/02 10,00; R$ 7,50 (U). R$ 5,00 (O). 26 e 27/02. Sábado e domingo, 15h. •Gra­ vura em Metal. Oficina. Com Jacques Jesion. R$ 10,00; R$ 7,50 (ü). R$ 5,00

FUTSAL & CONDICIONAMENTO. Masculi­ no. Aulas com lh20. R$ 61,00, R$ 90.00 (□). R$ 45,00 (O). 10/02 a 15/12. Terça e quinta, 20h.

(O).

oficinas FESTAS POPULARES DO NORDESTE. Con­ fecção de Bonecas Calunga, Coroas de Maracatú e Estandartes. Hall. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). Até 08/02. Sábados, domingos e feriados, 12h, 15h

FUTSAL Iniciação. Aulas com lh20. R$ 40,50, R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). 10/02 a 15/12. Terças e quintas, 18h30. R$ 38,00, R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). 11/02 a 17/12. Quarta e sexta, 15h30, ou sábados, 11 h30.

LITERATURA

HANDEBOL Iniciação. Aulas com lh20. R$ 30,00, R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). 12/02 a 17/12. Sábados, 10b.

RODA DE LEÍTURAS. Com Nilton Colombo. Atrium. Grátis. 12, 19 e 26/02. Sába­ dos, lóh.

NATAÇÃO. Duração de 4 meses. R$ 58.00, R$ 86,00 (ü). R$ 43,00 (O). Ter­ ças e quintas, 7h30 e 19h30, quartas e sextas, 8h30 e 20h30.

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HISTÓRIA & HISTÓRIAS - CONTOS DA TRADIÇÃO ORAL Com Simone Marra. Hal. Grátis. 12, 19 e 26/02. Sábados, 15h. ESPORTES

VÔLEI. Iniciação. Aulas com lh20. R$ 38.00, R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). 11 /02 a 16/12. Quartas e sextas, 20h. Aulas com 50 min. R$ 32,00, R$ 48,00 (Ü). R$ 24,00 (O). 11/02 a 16/12. Quarta e sexta, 16h.

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. R$ 64,00 (U). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados e domingos, 9h30.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA Grá­ tis. «Badminton. Para matriculados Sesc. De 06/02 a 27/02. Domingo e feriado, 10K30.

APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ NO. Aulas com lh20. R$ 8,00, R$ 12.00 (U). R$ 6,00 (O). 13/02 a 18/12. Domingos, 1Oh.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Handebol. Para matriculados Sesc. 01/02 a 26/02. Terça, 13h e sábado, 11 h30.

APERFEIÇOAMENTO DE VOlf I. Aulas com lh20. R$ 13,50, R$ 20,00 (ü). R$ 10.00 ( )). 11/02 a 16/12. Quarta e sexta, 18h30. BASQUETE. Iniciação. Aulas com 50 min. R$ 32,00, R$ 48,00 (ü). R$ 24,00 (O). 10/02 a 15/12. Terça e quinta, 17i*. R$ 13,50, R$ 20,00 (U). R$ 10,00 (O). 10/02 a 15/12. Terça e quinta, às 18K30.

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SESC EMPRESA. •Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, das 14h às 21 Li. «Locação de Quadra. Terça a sexta, das 9h às 21 h30.

GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, 15h30.

palestras TROCANDO IDÉIAS. Sala 4, 6oandar, Tor­ re A. Grátis. 24/02. Quinta, 15h.

ESPORTE & JOGOS. Aulas com 1h20. R$ 19.00, R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). De 10/02 a 15/12. Terça e quinta, 15h30. ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terça e quinta, 10h30, 14 e 17h, quarta e sexta, 10h30, 13h e 14h.

HIDROGINÁST1CA. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 8h30,18h30 e 20h30, quartas e sextas, (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terça e 7h30, 18h30 e 19h30. quinta, 10h30, quarta e sexta, 13h. NATUREZA EMEIO AMBIENTE especial OFICINAS CULTURAIS - PLANTIO COM CRIANÇAS. Para crianças a partir de 6 anos. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). De 12 a 27/02. Sábados e domin­ gos, 11 h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças menores de três anos não pa­ gam. Terça e quarta, das 14h às 19h45, quinta e sexta, das 13h às 19h45 e sá­ bados, domingos e feriados, das 1Oh às 16h45. R$ 18,00 (Ü). R$ 9,00 (O). R$ 12.00. Até 31/03. restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das 1Oh às 22h, sábados, domingos e feriados, das lOh às 19h. Almoço de terça a sexta, das 11 h30 às 14h, sábados, do­ mingos e feriados, das 11 h30 às 14h30. CUNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ ta, das 8h às 21 h30 e sábado, das 9h às 17h30. INFANTIL

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espetáculos BLANCHE & SPIRUUNA. Praça de Eventos e Praça Aberta. Grátis. 05, 06 e 08/02. Sábado, domingo e terça, 17h30.

ALONGAMENTO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terça e quinta, 9h30,

ARMAZÉM DO EUGÊNIO. Praça de Even­ tos. Grátis. 12, 13 e 26/02. Sábado, 16h30 e domingo, 15h.

GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terça e quinta, 10h30, 13h e 16h, quarta e sexta, 13h. HIDROGINÁST1CA. R$ 43,00 (□). R$ 21.50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 9h30,11 h30,13h, 14h e 15h, quartas e sextas, 13h, 14h e 16h. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 10h30 e às 17h.

REEDUCANDO SUA POSTURA. Com Ma­ ria José loppe. Oficina do Corpo 1. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). De 02/02 a 25/02. Quarta e sexta, 11 h30.

DESCOBRINDO A INFORMÁTICA. Inter­ net Livre. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). De 15 a 25/02. Terça a sex ta, 10h30.

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O SESC - Serviço Social do ^ Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da comunidade em geral. j


INTERIOR SESC ARARAQUARA !SESC VERÃO/2005 : INTERNET UVRE - QUIS. 0 6 ,13,20 e 27/02. Domingos, 15h30. i OFICINAS DE VERÃO. -Acrobacias Aéreas. De 01 a 04/02. Terça a sexta, das 19h às 21 h. -Brincando com Sombras. 17 a 19/02. Quinta e sexta, das 19h às 21 h e sábado das 1Oh às 12h e das 14h às 1óh. •Bonecos de Mamulengos. 22 a 24/02. Terça a quinta, das 19h às 21 h. ESPECIAL CRIANÇA - BRINCANDO COM ARTE. 11 h. -Histórias de Folias Carnava­ lescas. Com o Duo de Malas Teatrais. 06/02. -Você Faz o Show. Com o grupo A Hora da História. 13/02. -O Que Cabe Nessa Saia? Com o Movimento Hora do Conto. 20/02. -Pílulas da Alegria. Com a Cia. Devidas Pílulas. 27/02.

deck de Garanhuns. 06/02. -Pinóquio etc e tal... Com a Cia Teatro por um Triz. 27/02. FAZENDO ARTE NA 3a IDADE - POESIA E IMAGEM. Com Bianca Shigueluzi. 10, 17 e 24/02. Quintas, 15h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

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ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ. Com o Grupo Polichinelo. 02 e 04/02,16h45.

SESC VERÃO 2005. Grátis. -Torneio Sesc Verão. Futsal e vôlei. Até 18/02. Segun­ da a sexta, 19h. -Desafio Radical - Pare­ de de Escalada e Rapei. 26 e 27/02. Sá­ bado das 1Oh às 18n e domingo, das 9h às 14h. -Jogos de Verão. 26 e 27/02, das 9h às 14h. -Oficina de Bumerang. 12 e 13/02, das 9h às 14h. -Brincando no Sesc. 19 e 20/02, das 9h às 14h. •Fábrica de Brinquedos. 19 e 20/02, das 9h às 14h.

ESPAÇO DO NOVO CIRCO. 1óh. -Em Céu Aberto. Com Circo Vox. 12/02. -Circo do Só êUÜ! Com Barracão Teatro. 26/02.

DUO PORTAL Com Zé Renato Gimenes e Gustavo Barbosa Lima. Casa de Cultura. Grátis. 11/02, 20h.

SEMPRE SEXTAS. Sextas, 19h30. -Marli. 04/02. -Adriana Gennari. 11/02. -Sér­ gio Sanchez e Paulo Russi. 18/02. -Ricar­ do Cunha. 25/02.

JOGOS DE PERCUSSÃO. Com Zé Renato Gi­ menes e Gustavo Barbosa Lima. Casa de Cultura. Grátis. 12/02, lOh.

DOMINGOS DE VERÃO. 15h30. -Estamos Aí. 13/02. -Blues the Ville - Blue à Luz do Sol. 20/02. -Soul Balanço. 27/02.

O HOMEM QUE ODIAVAA SEGUNDA-FEIRA Com Grupo Gestus. Grátis. 21 h. 25/02, Teatro da Unip (Araçatuba); 26/02, Ginásio Municipal de Esportes (Birigui).

CARNAVAL NO SESC. 15h30. -Banda Delarissa. 06/02. -Meninos da Vila Harmo­ nia. 08/02.

DANÇA CONTEMPORÂNEA (DE RODA): CORPO EM TRÂNSITO. Com Daniela Fur­ tado. Grátis. 26 e 27/02, 9h.

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

INICIAÇÃO ESPORTIVA. Terça a sexta, 15h30. Grátis. Inscrições à partir de 01/ 02.

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O SENHOR DOS SONHOS. Com Cia Truks Teatro de Bonecos. Grátis. 13/02, lOh, Praça João Pessoa (Araçatuba); e 16h Sesc

SESC VERÃO 2005. Grátis. -Brincadeiras no Bosque. 05,12,19 e 26/02,13h30. -Es­ calada Esportiva. 05,06,12, 13,19, 20, 26 e 27/02, das 9h às 12h. -Recreação Aquática. 05, 12, 19 e 26/02, 15h30. •Trio Squash de Aqualoucos. Espetáculo. 19 e 20/02,15h. AGRESTE. Espetáculo teatral. 24/02, 21 h. O CARNAVAL DE TODOS OS TEMPOS. Com o grupo Seresteiros. 02/02, 20h30. THAÍDE. Hip-hop. 16/02, 21 h. BOCATO EBANDA. 15/02, 21 h.

CIRCO POEMAS. Com Cia Circo de Trapo. Grátis. 27/02, 1Oh, Praça João Pessoa, Araçatuba e 16h Sesc Birigui. VIVÊNCIA UM DIA NO CIRCO DE TRAPO. Com Cia Circo de Trapo. Sesc Birigüi. Grá­ tis. 27/02, 17h. TERCEIRA IDADE. -Alongamento. Inscrições a partir de 01 /02. Grátis. Quartas e sex­ tas, 17h. -Ginástica. Terças e quintas, 17h. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(T8) 3642-7040

UMA HISTÓRIA DE MARCHINHAS. Exposi­ ção. Grátis. De 01 /02 a 13/02. SESC CAMPINAS GRAFÍTT1: ARTE E CONSCIÊNCIA Com Dou­ glas Luiz. 06,13 e 20/02, das 15h às 1Th. MULHER, SUA HISTÓRIA É VOCÊ QUEM FAZ. Intervenções artísticas e orientação de saúde. Grátis. 04 e 05/02. Sexta, 1Oh, Praça Rui Barbosa e Calçadão e sábado, 14h, Hall de convivência. TEATRO INFANTIL 1lh.-O Teatro de Ma­ mulengos no Carnaval. Com Mestre Val-

SESC VERÃO 2005. -Enduro a Pé. Inscri­ ções antecipadas. Parque Ecológico. 27/02, 9h. -Orientação de Navegação e Utilização de Bússola. Palestra prepa­ ratória para o Enduro. 26/02, 16h. •Festival de Artes Marciais. Apresenta­ ções e aulas abertas. 19/02, 14h. -Co­ nhecendo sua Cidade. Caminhada. Bos­ que dos Guarantãs. 20/02, lOh. -Jogos e Brincadeiras. -Badminton. 13 e

27/02, 1Oh. -Festival de Futebol Mirim. 05/02, 9h30. -Festival de Basquetebol Infantil. 20/02, 14h. -Aulas Abertas de Axé. 01, 15 e 22/02, 19h. -Aulas Aber­ tas de Hidroginástica. 05, 12, 19 e 26/02, lOh. -Capoeira. Apresentações. 02,16 e 23/02, 19h. CARNAVAL - FOLIA BRASILEIRA Grátis. -En­ saio Aberto da Escola de Samba Renas­ cença. 03/02, 20h. -Tomá na Banda. Apresentação. 04/02, 20h; 08/02, lóh. •Bloco Berravaca. 05 e 06/02,16h. -Bar­ racões de Carnaval. Oficinas. 04,05,06 e 08/02, das lOh às lóh. ARENA EM CENA. Grátis. 15h. -Quase de Verdade. Com a Cia. Delas de Teatro. 12/02. -Cartuns. Com o Grupo Os Itine­ rantes. 19/02. -Um Conto Pra Cada Canto. Com o Grupo Nem Te Conto. 26/02. ENSAIOABERTOEAULA DE DANÇA Grátis. 20h. -Mix Dance. Com o Sludio de Dança Christiane Matallo. 10/02. -Sapateado Americano. 17/02. QUINTA ELÉTRICA -Música Eletrônica. 19h. •Vivência de Malabares. Com grupo Los Circo Los. 20h. 24/02. SEXTAS INS1RUMENTAIS. Grátis. 20h. -Camerata Trio. 11 /02. -Encontro dos Ventos. 18/02. -Flávio Barba Quarteto. 25/02. SOMBALANÇO. Grátis. 16h30. -Grupo Se­ resta Samba Choro. 13/02. -Valéria San­ tos e Mega Banda. 20/02. -Forró na Veia. 27/02. Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Têl.:(19) 3737-1515

SESC CATANPUVA SESC VERÃO - CLÍNICAS. Grátis. -FutevÔlei. 19/02, 14h e 20/02, 1Oh. -Clínica de Flagbol. 26/02, lOh e 17h; 27/02, lOh. •Futebol de Areia. 06/02, lOh e 15h. •Skate. 10 e 11/02,14h. CAMPEONATO DE SKAIE. Amador, iniciante e mirim. 12 e 13/02, lOh. RODAS E BRINCADEIRAS CANTADAS. Musi­ cal infantil. Com a Cia. Bola de meia. Grá­ tis. 20/02, lóh. -Oficina infantil. Grátis. 19/02,14h. CARNAVAL 05, 06 e 07/02. -Jogos e Brin­ cadeiras Aquáticas. 10 e 15h. -Colores, Máscaras e Adereços. Oficina. 14h. -Jo­ gos de Mesa. 14h.

O HOMEM QUE ODIAVA A SEGUNDA-FEI­ RA. Dança. Com a Cia. Gestus. 19/02, 20h30. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel-: (17) 3524-9200

SESC PIRACICABA SESC VERÃO. Até 27/02. Ginásio. Grátis. •Jogos Aquáticos. 05 e 06/02, lOh. -Jo­ gos Esportivos Adaptados. 12 e 13/02. Sábado e domingo, 1Oh. -Estações de Ha­ bilidades. 17/02, 19h. -Quimball. 19 e 20/02, lOh. -Memória de Brincadeiras e Cirandas. 26 e 27/02,1 Oh. -Cursos de Damas e Xadrez. Até 27/02. Terças, quar­ tas e quintas, 19h. Sábados, 14h. TORNEIO SESC VERÃO. Até 25/02. Terça, quarta e quinta, 19h30. Grátis para matri­ culados. Futsal, Iruco e tênis de mesa. QUINTAS NO SESC. 20h. -O Carnaval Cai­ pira. 03/02. -Banda Atlas. 10/02. -Hele­ na Porto e Grupo. 17/02. -Poetas, Seres­ teiros... 24/02. CHICO CÉSAR. 25/02,21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET. Grátis (matricula­ dos). -Fotologmania. 09/02, 15h e 19h. Com conhecimentos básicos de navegação na internet. -Cidades.On Une. 17/02,15h e 19h30. -Faça seu Messenger. 23/02, 15h e 20h. -Cliper@Ma. 26/02, 14h30. •Cidadão Online. Iniciação. Até 27/02. PINTURA EM TELA. Com Raphael Ramiro Jr. Grátis. 19 e 20/02, das 14h às 18h. PAPO COM CINEMA 20h. Grátis. -O Sam­ ba em Curtas Brasileiros - Partido Alto, Nelson Cavaquinho, Conversa de Bote­ quim. Debate. 01/02. -Mediterrâneo. 15/02. -A Nós a Uberdade. 22/02. SINAL VERDE - O CONSUMO RESPONSÁ­ VEL Com Jorge Henrique da Silva. 19/02, 14h. Grátis. TODA TRIBO - OFICINA DE GRAFO. Com Rodrigo Gomes. Grátis. 27/02, 14h. INFANTIL 11h. -Era uma Vez um Gato Xa­ drez. Contação de história. Com o grupo Polichinelo. 06/02. -Nina e Carombola. Com a A.C. Produções Artísticas. 13/02. -Historietas. Contação de histórias. Com a Barrei Cultural Produções. 20/02. -A Vaca Lelé. Cia Texc. 27/02. FIM DE SEMANA ANIMADO. Sábados, das 15h às 17h. Grátis para matriculados. •Acerte o Dado. 05/02. -Brincadeiras com Água. 12/02. -Bambolê, Pião e Di­ versão. 19/02. -Brincadeiras com Bola. 26/02.

INTERNETUVRE. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feriados das lOh às 18h. -Banco Imobiliário. 03/02, 20h. -Batedor, Artilheiro ou Goleiro? 12/02, lóh. -Quem é? 15/02, lóh. •Ludo. 17/02, lóh. -Marmita virtual. 19/02, lóh. -Concentração! 24/02, lóh. •Terceir@ idade. Iniciação. Quartas e sex­ tas, 14h30h.

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INTERIOR TRIOMOCOTÓ - BELEZA! BELEZA! BELEZA!!! 18/02, 21 h.

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PROJETO BOAS NOVAS - WADO E REALIS­ MO FANTÁSTICO. 25/02,21 h.

XIS. 25/02, 21 h.

WWW PARA FREEDOM. Com o Barracão Teatro. 11/02, 21 h. O CARA QUE DANÇOU COMIGO. Com Re­ nata Zanetha e Jairo Mattos. 19/02, 21 h. CERÂMICA RAKU - BELO, ÚTIL E NECESSÁ­ RIO. Exposição. Com Cássio Ribeiro. De 24/02 a 13/03. PRAVOCÊ TAMBÉMSAMBAR. Com o Grupo Te Conto Umas/RJ. 08/02,16h. CIRCO DO SÓ EU!!! Com a Cia Barracão Teatro. 12/02,16h. CAINDO NA REDE - CONSTRUÇÃO EPUBUCAÇÃO DE HOME PAGE. Oficina. 26/02, lOh. CARNAVAL, MAGIA E FOUA. Com o Grupo Seresleiros. 04/02, 19h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610 0141

SESC RIO PRETO SESC VERÃO 2005. Grátis para matricula­ dos. • Animação Aquática. 03, 06,13, 20 e 27/02. Domingos, 16h. «Aqualoucos. Intervenção. 13/02, lóh. •Campeonato Riopretense de Futebol de Mesa. 13/02, 9h. «Copa Sesc Verão. De 01 a 25/02. Terça a sexta, 19h. «Brincando de Jogar. Aulas. De 01 a 26/02. Terça a sexta, das 13h às 21 h; sábados, das 9h às 18h. «Rafting. Com monitoria especializada. Ca­ choeira de São Roberto. 27/02, Th. «Urbanus - Skate, Hip Hop e Escalada. 22, 23,24,25,26 e 27/02. Terça a sexta, das 14h às 21 h; sábado e domingo, das lOh às 18h. QUEM NÃO CHORA... CARTOLA 24H. Mu­ sical multimídia. 03/02, 21 h. SESC OLHAR A DANÇA - CARAVANA FUNARTE. •Ajuntamento. Com Thembi Rosa. •Experimentam 1. Com Luciana Gontijo e Margô Assis. •Desenquadrando as Possi­ bilidades do Movimento. Com Adriana Ba­ nana. Teatro. 23 e 24/02,21 h. MOMENTO POÉTICO - LAMARTINE BABO. De 01 a 27/02. Terça a sexta, das 13h às 22h; sábado e domingo, das 9h às 18h. PROJEÇÕES DO OLHAR. Surgimento do ci­ nema e a formação da linguagem. «Eixo 1 - Expressionismo Alemão, Escola Rus­ sa, D. W. Griffith. Grátis. 12, 13, 19 e 20/02, 15h. Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 32169300

SESC SÃO CARLOS BANDA CÉU DA BOCA. 08/02,15h30.

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O BAGAÇO. Com a Cia. de Dança Balé de Rua de Uberlândia (MG). 24/02, 20h30. MOLiOY - O FIM ESTÁ NO COMEÇO E NO ENTANTO CONTINUA-SE. Com Ânima Dois Teatro de Animação. 16/02, 20h30. CINEMA 35 MM - VISÕES DO BRASIL Sábado e terça. Sexta e terça, 17h e 19h, 17h e 19h30. «Ópera do Malandro. 04/02. «Rio de Jano. 05/02. «Espelho D'Água - Uma Viagem no Rio São Fran­ cisco. 06/02. «Tudo é Brasil. 08/02. A DIMENSÃO FÍSICA DA PRECE SINCERA E AMOROSA E SUA AÇÃO PSICOSSOMÁTICA. Palestra. Parceria com FESC/UATI. Com Adilson Marques. Grátis. 02/02, lóh.

DÉCOUPAGE - CRIATIVIDADE EM TECIDO. Com Meire Moreno. Grátis. Dias 14 e 21/02, 14h. CULINÁRIA Shopping Centro São José. «Cu­ linária Oriental. 10/02. «Tortas de Sorve­ te. 18/02,14h. IKEBANA. Grátis. 15 e 24/02,14h. CURTA SESC NA ESCOLA. Exibições em VHS ou DVD. Grátis. Ligue (12) 3904-2014. UM CERTO OLHAR. Comentários de Arnaldo Kikuti. Grátis. , 15h. «Yojimbo. 05/02. •Dança Comigo? 12/02. «Verão Feliz. 19/02. «Depois da Vida. 26/02. MOSTRA FOTOGRÁFICA DO JAPÃO. Expo­ sição de fotos. Grátis. De 01 /02 a 28/02. MESA BRASIL SESC SÃO JOSÉ DOS CAM­ POS. «Aproveitamento de Banda de Fei­ jão. Treinamento. Shopping Centro São José. 16 e 17/02,14h30.

SESC VERÃO 2005. Grátis. «Quartas em Movimento. Caminhada Orientada. 02, Sesc São José dos Campos - Rua Coronel 09,16 e 23/02. Quartas, 18h30. • Escala­ José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000 da Orientada. 05, 06 e 08/02. Sábado, domingo e terça, 9h30. «Se Esta Rua Fosse Minha... Joaos e brincadeiras. 27/02. SESC SOROCABA Domingo, 9h30. «Festival Recreativo no Parque Aquático. Gincana Interativa 05 e OUTROS CARNAVAIS. «O Carnaval do Bra­ 27/02. Hidro Integrativa, 13 e 20/02. sil é Bamba. Com Raquel Pessoa e Comu­ •Festival e Exibição de Frescobol. 20/02. nidade Sonora Brasileira. 04/02. Sexta, Domingo, 14h. «Torneio Sesc Verão. Fute­ 20h. «Caiu na Rede é Folião. Com a Cia bol de cinco masculino e feminino. De 01 a Burlesca. 05/02. Sábado, lóh. «Arrastão 28/02. Terça a sexta, 19h30. Carnavalesco. Com Cleber Almeida. 06/02. Domingo, lóh. «Samba de Bum­ Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ bo. Grupo Sambaaui. 07/02. Segunda, fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555 16h. «Grupo Timbalatina - Sambas Enre­ do e Performances Carnavalescas. 08/02, 16h. «Máscaras e Adereços. Oficina. De SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________ 05 a 08/02. Sábado a Terça, 14h. SESC VERÃO 2005. Grátis. Monteiro Lobato. 12/02. Paraibuna. 19/02. Sábados, lóh. •Jogos Gigantes. «Jogos de Papel e Lápis. •Xadrez e Damas. «Virando a Mesa. Ex­ posição. «Circo Poemas. Teatro de Rua. Com a Cia. Circo de Trapo. «Banda Joinjointer. Música. «Educação em Saúde. •Projeções em vídeo/DVD e curtas-metragens. Sesc São José dos Campos. 19/02. •Festival de Jogos. lOh. «Jogos Eletrôni­ cos: Vicio ou Diversão? Bate-papo. 11 h30. •Jogos Antigos, Coisa do Passado? Batepapo. 15h. Hospital Vicentina Aranha. •Peteca. 22/02, 9h. «Badminton. 24/02, 9h. São Sebastião, 16h. «Jogos Gigantes. •Jogos de Papel e Lápis. «Xadrez e Da­ mas. «Virando a Mesa. Exposição. «Um Dois e Três. Teatro de Rua. Com a Cia. Cir­ co de Trapo. «Megaphone. Show. «Educa­ ção em Saúde. «Projeções em video/DVD e curtas-metragens.

FESTIVAL DE JOGOS DE MESA. 26/02,14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA Clínicas. Sábados, lOh. «Boxe Olímpico. 05/02. «Tênis. 12/02. «Atletismo. 19/02. «Xadrez. 26/02. GER@ÇO.COM. «Meio Ambiente. Oficina. 16/02. Quarta, 14h. «Confecção de Fan­ toches com TNT. 23/02. Quarta, 14h. CHÁ COM CULTURA. Oficinas. «Artesanato em "Decoupage". Dia 17/02, às 15h. •Bolsa de Couro de Petróleo. Dia 24/02, às 16h. BRINCANDO NA PRAÇA «Máscaras e Ade­ reços. De 05 a 08/02. Sábado a terça, 14h. «Construindo a Brincadeira. De terça a sexta das 14h às 21 h e sábados das 1Oh às lóh. «De Dentro do Baú. De terça a sex­ ta das 14h às 21 h e sábados das lOh às lóh. PAIS E FILHOS. Sábados, 14h. «Tênis. 05/02. «Caracol. 12/02. «Sinucabol. 19/02. «Taco. 26/02. PERSONAGENS DA HISTÓRIA. Sábados, 17h. TEATRO INFANTIL Sábados, lóh. «Caiu na Rede é Folião. Com a Cia. Burlesca. 05/02. «A Sereiabela. Com Abaréteatro. 12/02. «Pra Gostar de Ser Criança. Com Te Conto Umas. 19/02. «Um Berto, Dois Berto, Treis Berto. Ateliê Teatro. 26/02. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

SESCTAUBATÉ

ZECA BALEIRO - VOZ E VIOLÃO. 16/02. Quarta, 20h.

MÚSICA NO CARAMANCHÃO. Grátis. Do­ mingos, 11 h. «Luiz Gustavo. 06 e 20/02. •Toninho Bastos. 13 e 27/02.

INSTRUMENTAL SESCSOROCABA «Um Trio Viralata. 25/02, 20h.

SORVETES ETORTAS DE SORVETES. Com Rosane Egufi. 10/02, 14h.

TEATROADULTO. «A Aula II. Com a Cia. Lú­ dica. 23/02, 20h30.

MESA BRASIL SESC TAUBATÉ. Treinamentos. Com Valdilene Firmino da Silva. «Manipu­ lador de Alimentos - 1.16/02. «Manipula­ dor de Alimentos II. 23/02.

WORKSHOP DE TEATRO. Com Marcya Harco. 23/02, lóh. TRÊSMOMENTOS DO MOVIMENTO. Com o Grupo Danceato. 18/02, 20h30. ORFEU DO CARNAVAL Direção de Cacá Diegues. 03/02, 20h. TRÊS OLHARES SOBRE A CIDADE. Galpão. De 22/02 a 19/03.

TEATROPARA CRIANÇAS. Grátis. Domingos, lóh. «Pinóquio. Com Sai. Santa. 13/02. •O Gato de Botas. Com Sai. Santa. 20/02. «Na Arca de Noé. Show musical. Com Cados Navas. 27/02. CURUMIM. Pelos caminhos dos sons. Terça a sexta, das 14h às 17h30.

DETALHES SONOROS. Exposição Itinerante. Aquário Cultura de Votorantim. De 16 a 28/02.

SESC VERÃO 2005. Terça a sexta, das 13 às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. «Circuito Radical para Bebês. •Brinca, Joga e Toma a Brincar. «Brinca

PROJETO DE VIDA NA TERCEIRA IDADE. Com Débora W. O. Guedes. Grátis. Sindi­ cato Varejista. Dia 01 /0 2 ,15h.

SESC EMPRESA/ATIVIDADES CORPORAIS. •Clube da Caminhada. Quartas e sextas, das 19h às 20h e sábados, das 9h às 1Oh. •Recreação Esportiva. De 01 a 28/02. Terça a sexta das 13h às 22h e sábados e feriados das 9h às 18h.

PÁGINA ESPECIAL - CARNAVAL Apresenta­ ções artísticas, oficinas de maquiagem, adereços e folias de rua. Grátis. 05,06,07 e 08/02, Sábado a Terça, das 14h às 17h30.

VIVÊNCIA SOBRE TALENTOS ADORMECI­ DOS. Com Vanya Marinho Conrado. Grá­ tis. Sindicato Varejista. 15/02,15h.

XADREZ & CIA. De 01 a 28/02. Terça a sex­ ta das 13h às 22h e sábados e feriados das 9h às 18h.

Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa lerezinha. Tel.: (12) 3634-4000

CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. «Parque da Cidade. 27/02, 8h30. GINCANA DOS FEIRANTES. Parque Santos Dumont. 28/02,13h.


MM AN AQU E PAULISTANO

Ao lado, pinturas de Samson Flexor sobre o altar e lateral da igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Acima, detalhe de afresco do artista plástico Fulvio Pennacchi na igreja Nossa Senhora da Paz O passeio por igrejas de São Paulo revela surpresas. Muitas vezes é possível, numa simples visita, entrar em contato com a obra de consagrados artistas plásticos. É o caso, por exemplo, da Igreja Nossa Senhora da Paz, na região central. A construção, de 1943, abriga em suas paredes afrescos do pintor e desenhista italiano Fulvio Pennacchi. 0 artista chegou ao Brasil em 1929, participou da formação do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo e teve seu trabalho exposto na I Bienal Internacional de São Paulo. Outra igreja onde podem ser vistas belas obras de arte sacra é a de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Jardim Paulistano. Construída há mais de 50 anos, ela abriga um mural do artista romeno-franco-brasileiro Samson Flexor, produzido entre 1958 e 1960. O pintor passou a viver em São Paulo em 1948, numa época em que já era reconhecido pelo talento como autor de murais religiosos e de grandes obras construtivistas.

Vistas Contemporâneas

Roletas de jogos de azar, dinheiro falsificado, fotos de acidentes de trânsito, além da simulação detalhada da cena de um crime domiciliar. Todos esses itens, entre outros, encontram-se reunidos no Museu do Crime, que fica na Academia de Polida Civil, jun­ to ao portão printipal da Universidade de São Paulo. Por meio de farta documentação fotográfica, o museu recupera a história de crimes e personagens que mobilizaram a opinião pública na capital e são lembrados até hoje, como o "crime da mala", o "ban­ dido da luz vermelha", e até o "maníaco do parque". A maior parte do público que visita o local é formada por estudantes de di­ reito e alunos de ensino médio. Algumas regras devem ser observadas entre os visitantes: menores de 16 anos predsam estar acompanhados por um responsável e não é permitido visitar o acervo usando short ou bermuda. Visitas em grupo devem ser agen­ dadas pelo telefone (11) 3039-3466. 0 horário de fundonamento é de terça a sexta-feira, das 13 às 17 horas. 0 endereço é Pra­ ça Reinaldo Porchat, 219, Universidade de São Paulo, Butantã. re v is ta

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F.S.

Uma ilusão bem concreta Roberto Cenni Há mais de 20 anos, o Sesc Pompéia vem desenvolvendo uma programação na qual as grandes exposições estiveram sempre presentes. Entre elas destacam-se as cenográficas infanto-juvenis, que trazem pequenos mundos a ser explo­ rados, como Alice no Brasil das Maravilhas e Por Quê, Pra Quê?. A próxima destas será Ilusão de Verdade. A convivência com a ilusão é imemorial e os avanços da tecnologia no século passado aliaram-se à busca por espa­ ços ilusórios, provavelmente tentando expandir as possibi­ lidades de experimentação humana. Em dezembro retrasado, conversávamos sobre uma mos­ tra das máquinas que fazem a ilusão, proposta por alguém ligado a um colecionador do Rio de Janeiro. Depois de visi­ tarmos museus e conversarmos com filósofos, físicos e poe­ tas, fomos desenvolvendo nosso projeto com a certeza de que seria melhor entrar na ilusão do que mostrá-la assepticamente nos instrumentos que a propagam. Após várias reuniões entre os técnicos, chegamos a insta­ lações que apresentariam o tema em uma estrutura seme­ lhante a mapas conceituais de conhecimento, havendo as­ sociações nas fronteiras dos diversos núcleos por meio de afinidades temáticas e espaciais. Convidamos três cenógrafos para interpretar o que pen­ sáramos e, por unanimidade, escolhemos Osvaldo Gabrieli, com sua experiência de 20 anos à frente do grupo XPTO, que chega a emocionar com soluções simples e eficazes. Em consenso com Gabrieli, chegou-se ao projeto que con­ siste em um campo de experimentos sensoriais: distorções e rebatimentos nos espelhos, texturas que causam estranha­ mento, orelhões falantes, um corredor incendiado, o mar inflável com monstros espreitando e o mundo do avesso. A travessia tem início na Caverna de Platão, alegoria clás­ sica que, a partir de homens acorrentados que só enxergam sombras, sintetiza vivências ancestrais da humanidade. Há também iglus infláveis que levam as pessoas a uma imersão em determinada cor e ao sair do iglu, os olhos do visitante irão projetar no branco espaço circundante a cor comple­ mentar àquela que impregnou a sua retina.

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As plotagens, espalhadas pela exposição, trazem padrões óptico-geométricos que provocam instabilidade visual e por vezes voragem, como se os visitantes pudessem ser traga­ dos por elas. As anamorfoses disfarçadamente revelam-se em formas para os que as sabem observar e a sala de Escher apresenta algumas de suas imagens de fluxos sem fim, que iludem a perspectiva. Há dois espaços que trabalham com técnicas de estereoscopia plana e neles é necessário o uso de óculos que abrem a profundidade, acentuando a sensualidade da ex­ periência visual. O Laboratório de Sistemas Integrados da USP realizará um pequeno filme que vai preparar os visi­ tantes para as sensações que os esperam na exposição; com os projetores operando em estereoscopia e os óculos polarizados (cujas lentes remetem informações levemente diferentes para cada olho) consegue-se a imersão trid i­ mensional. As instalações estereoscópicas apresentam um jogo de vertigem da passagem do plano para o tridimensional e o uso de óculos anaglíficos (com lentes vermelha e azul, que fazem a filtragem da cor de forma que cada olho veja ape­ nas a cor complementar àquela da sua lente) levanta as ima­ gens e aguça o tato do visitante, que vive o contra-senso do relevo dos objetos que vê e a impossibilidade de tocá-los. Do cinema, conhecida fábrica de ilusão, serão mostra­ das velhas imagens futuristas. As atividades paralelas pre­ vêem performances - apresentando uma Monga raivosa como nunca - , debates que consideram a ilusão na contemporaneidade e oficinas para confeccionar objetos de ilusão de óptica ou de movimento - caleidoscópios e zootrópios. Os conceitos do projeto serão apresentados no material pedagógico. Tomara que consigamos realizar mais uma exposição cenográfica infanto-juvenil pulsante e poética, que fique para sempre na lembrança dos que a visitarem. ■ R o berto C e n n i , e n g en h e ir o m eta lú r g ic o e MESTRE EM ARTE, É ASSISTENTE TÉCNICO DO SESC POMPÉIA


A s M e rc e n ĂĄ ria s , D o m in a tr ix & V a n g e L e o n e l, L a v a e H a ts D ia 1 0 , 21 h V io le t a d e O u to n o & L a n n y G o rd in V e r m e lh o 4 0 , E le g ia e D iĂĄ fa n e s D ia 11, 21 h C la u s tro fo b ia , D is c a rg a & JoĂŁo G o rd o , E x p u ls e r e P o in t o f N o R e tu rn D ia 12, 21 h T o n y C a m p e llo & R e a d y T e d s , F ire b u g , T h e K re n ts e S a p o B a n jo D ia 13, 18h P o m p ĂŠ ia


Ugo

G io r g e tti

em entrevista nesta edição


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