Revista E - Janeiro de 2005 - ANO 11 - Nº 7

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SESC SR i /JS

0800-118220

• MYRIAN MUNIZ • BERNARD SHAW • NOEL ROSA • ENSINO DE MÚSICA NO SESC •

LUÍS ALBERTO DE ABREU • JORGE SCHWARTZ • TANIA ZAGURY • TELMA VITORIA • FÁBIO LUCAS • CELINA TAMASHIRO


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U m panorama da c a r r e ir a do a rtis ta . Exposição , espetáculos musicais e teatrais . De 13 a 26.

D estaques :

Saltimbancos M u s ic a l d e C h ic o B u a r q u e .

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Cida Moreira D ia 1 9 , 1 9 h 3 0

Renato Braz D ia 2 6 , 1 8 h 3 0 P in h e ir o s

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Acompanhe a programaçao de verão nas unidades. f

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ÍNDICE janeiro

Nossa Capa espaços urbanos

como palco de aventuras

Operetas inéditas de Noel Rosa

0 ensino de música no Sesc

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Atuação consolidada Principal pólo econômico do País, São Paulo carrega os contrastes típicos das m etrópoles em desenvolvi­ mento, como é o caso de muitas cidades do nosso continente. Assim, o crescim ento desordenado, a fragiliza­ ção das redes de solidariedade social e a deterioração do espaço urbano são alguns dos indicadores que demandam a união da sociedade organizada na busca de ações reparadoras. Paralelamente, o desenvolvimento científico e tecnológico acelerado experimentado nas últimas décadas reforçou o paradigma de uma sociedade na qual a tônica é o bem-estar, a valorização do homem, a possibili­ dade, aberta a todos, de progresso individual e de acesso aos bens produzidos pela coletividade. O Sesc, criado e mantido pelos empresários do comércio e serviços há mais de 50 anos, representa um esforço em prol do progresso social. Tal esforço é concretizado mediante a manutenção de um conjunto de programas de natureza socioeducativa realizados em centros de atividades distribuídos pela capital e pelo in terio r do esta­ do. Atualmente, são 30 unidades nas quais o esporte, o lazer, a cultura, os serviços de saúde e de alimentação beneficiam trabalhadores e seus familiares, estendendo-se, também, à população em geral. Desde o início, estabeleceu-se um compromisso de im portante significado para o desenvolvimento da sociedade brasileira, fundamentado na vocação participativa do empresariado. Hoje, decorridas mais de cinco décadas de trabalho voltado ao bem-estar e ao desenvolvimento cultural da população, constata-se, com satisfação, que o Sesc tem dado efetiva contribuição no sentido de m inorar o quadro geral de desequilíbrios sociais ainda vigente.

A b ram S z a j m a n P residente do C onselho Regional do S esc no Estado de S ão Paulo

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Esportes radicais na cidade

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Mynan Mumz

em sua última entrevista, a atriz faz um balanço de sua carreira

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I Almanaque Paulistano

A Casa do Bandeirante

Da redação Considerados até então atividades ligadas à natureza, os chamados esportes radicais ganham a cada novo ano espaços dentro da m etrópole paulistana. É comum observar ciclistas em grupo p, passeando durante as madrugadas pelas avenidas, jovens praticando skate em rampas bastante íngremes :mes ou rmesmo outros fazen­ do rapei em viadutos ou prédios da cidade. Tais práticas até já fazem parte do cenário urbano da Paulicéia. Por que correr esses riscos em lugares que não oferecem segurança adequada, e o que pensam seus prati­ cantes, é do que trata a nossa matéria de capa. Na Entrevista, a últim a conversa exclusiva da atriz Myrian Muniz, falecida no final de dezembro, falando sobre seus anos de Teatro de Arena e os filmes e novelas que lhe valeram muitos prêmios. Os Depoimentos trazem o professor e escritor Jorge Schwartz e o dramaturgo e diretor Luís Alberto de Abreu. O papel da escola e da família na educação é o tema do Em Pauta, em artigos exclusivos das educadoras Tania Zagury e Telma Vitoria. Entre as reportagens, o pensamento do escritor irlandês Bernard Shaw, as operetas de Noel Rosa e a metodologia de ensino dos Centros de Música do Sesc São Paulo e, na Ficção Inédita, um conto de Fabio Lucas. No Em Cartaz, as atividades de janeiro do Sesc São Paulo.

D a n ilo S a n t o s de M ir a n d a D iretor Regional do S esc S ão Paulo

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DOSSIE Panorama da dança O Projeto + Dança, realizado no Sesc Vila Mariana em dezembro, apresentou uma série de encontros que buscaram traçar um panorama da dança contemporâ­ nea a partir dos anos 50, quando houve uma explosão dessa vertente. Uma das grandes atrações do projeto foi a exposição A Dança nos Palcos do Sesc, composta de imagens registradas pelo fotógrafo Paquito (19382004) durante o evento Movimentos de Dança, que acon­ teceu de 1987 a 1997 no Sesc Consolação.

Prêmio APCA I

O Sesc Ipiranga realizou no ano passado o projeto de dança contemporânea Fora do Eixo, série de en­ contros com espetáculos, workshops, mesas-redondas e exposição. Em dezembro, foi premiado pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) como melhor projeto de dança de 2004, dividindo o prêmio da categoria com o projeto Teorema, do Núcleo Artérias. Fora do Eixo abriu espaço e deu visibilidade às diferentes abordagens e particularidades regionais de compa­ nhias e bailarinos que produzem fora das duas grandes capitais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Prêmio APCA I I Os seguintes espetáculos participaram da progra­ mação das unidades do Sesc em 2004 e também foram premiados pela APCA em diversas catego­ rias: Ensaio. Hamlet, 0 Que Diz Molero, A Mandrágora, Vinte Mil Léguas Submarinas Ufa!!, 0 Banho e Tempo de Verão (foto).

Com o samba se criou

"Nós tínhamos absoluta consciência de que o teatro, a exemplo de qualquer outra arte, não faria uma revolução, nem seria esse o papel dele. Mas sabíamos que contribuiria muito, nesse trabalho de procura e de conscientização das pessoas, levar à discussão e à sensibilidade problemas que são muito sérios e fundamentais para todos nós."

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O ator e dramaturgo Gianfrancesco Guarnieri, que participou do projeto Dramáticos Paulistanos no Sesc Carmo

Cidadão honorário A Câmara Municipal de São Carlos, SP, ou­ torgou o título de Ci­ dadão Honorário de São Carlos ao diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos Divulgação de Miranda (à esq. na foto), em cerimônia realizada no dia 25 de novembro, por iniciativa do vereador Marco Antonio Amaral (à dir.), em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo Sesc para os trabalhado­ res do comércio e serviços e para a comunidade da­ quele município.


Ney Matogrosso exclusivo Embora jovem na cidade, o palco do Sesc Pinheiros já está se consagrando como importante porto de passagem da música brasileira. Depois de receber a cantora Marina Lima, agora foi a vez de Ney Matogrosso, em show exclu­ sivo gravado pelo Canal Brasil para um especial de fim de ano. No espetáculo, chamado Canto em Qualquer Canto, o intérprete apresentou um repertório especial para a oca­ sião. No roteiro, entre outras, Amendoim Torradinho, de Henrique Beltrão, Bamboleô, de André Filho, e El Dia em Que me Quieras, de A. Le Pera e Carlos Gardel.

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"Esta solenidade marca dez anos de uma iniciativa de êxito indiscutível, fundamentada nos princípios de soli­ dariedade, responsabilidade social e desejo de participação. 0 Mesa Brasil Sesc São Paulo evidencia a dis­ posição dos empresários de dar sua contribuição ao enfrentamento de questões sociais graves e demonstra, ainda, a viabilidade de projetos e iniciativas cuja realização dependa do empenho conjunto de organismos e instituições sociais."

Projeto Terra Paulista Os cineastas Sérgio Roizenblit e Tatiana Lohmann finalizam neste mês os quatro últimos documentários do projeto Terra Paulista - Histó­ rias, Arte, Costumes. Os vídeos, que dão continuidade aos oito já lançados em novembro passado, tratam de temas como os pioneiros na abertura de fronteiras, os imigrantes, os migrantes, os tropeiros e os peões, além da herança ne­ gra na formação do paulista. O lançamento está previsto para março próximo. O projeto é uma realização do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Co­ munitária (Cenpec) e conta com o apoio da Unesco. Uma das atividades do Terra Paulista em 2005 será uma exposi­ ção na Área de Convivência do Sesc Pompéia.

Abram Szajman, na solenidade de comemoração dos dez anos do projeto Mesa Brasil Sesc São Paulo, na unidade Pinheiros

Prêmio Sergio Motta O Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia é oferecido anualmente a profissionais da área. Neste ano, em sua quinta edição, o jú ri premiou com uma bolsa-estímulo o trabalho que o músico e técnico de programação do Sesc Pompéia Sergio Pinto desenvolve em parceria com o músico Wilson Sukorski. O projeto Re Re La Do OtaodoMinf propõe a recuperação da memória sonora, conceituai, imaginária e das partituras do grupo voltado para a improvisação experimental OtaodoMinf, em que ambos atuaram juntos.

Prêmio Príncipe Claus

"A criança guarda hoje as mesmas características das crianças de 40 anos atrás: o medo de crescer e o medo do outro." Maria Clara Machado (1921-2001), autora de A Menina e o Vento, peça que esteve em cartaz no Sesc Santo André

O bailarino e coreógrafo Ivaldo Bertazzo (à dir.) recebeu a Premiação Príncipe Claus 2004 das mãos do Cônsul Geral do Países Baixos, sr. Hans Glaubitz (à esq.), em dezembro, em cerimônia no SESC Pinheiros. O diretor de Samwaad - Rua do Encontro foi agra­ ciado pelo excelência e efeito positivo de seu trabalho na área social e cul­ tural, ao reunir 54 jovens de ONGs paulistanas no elenco. O espetáculo é parte do projeto Dança Comunidade do SESC São Paulo.

jlgaçáo/Companhia das Letras/Vicente de Mello

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INSTITUCIONAL

RETK

O ano de 2004 foi excelente para o Sesc São Paulo, no embate com as prestadoras de serviços que pretendem se eximir da con­ tribuição destinada a esta entidade. Os efeitos positivos das decisões proferidas pelo Superior Tribu­ nal de Justiça e pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região impulsionou o crescimento de decisões favoráveis em Primeira Instância. Os números traduzem muito bem esse quadro. Até final de 2003, contávamos com 29 acórdãos proferidos pelo Tribunal Regional Federal - 3a Região todos favoráveis ao Sesc e 242 sentenças proferidas tanto pela Justiça Federal, quanto pela Estadual, favoráveis ao Sesc contra 180 sentenças desfavoráveis. No entanto, até final de 2004, os números demonstram uma ex­ plosão no crescimento de decisões favoráveis. Os acórdãos publicados pelo TRF- 3 a Região subiram de 29 para 152, sendo que todos são favoráveis ao Sesc. Houve, portanto, um crescimen­ to substancial de aproximadamente 524%. Quanto às decisões proferidas em Primeira Instância, também houve um importante crescimento no número de decisões favorá­ veis ao Sesc. Até final de 2004, o placar do conhecido embate Sesc X prestadoras de serviços era este: 331 sentenças favoráveis con­ tra 189 sentenças desfavoráveis. Ora, comparando os números de 2003 com os de 2004, obser­ va-se um crescimento de aproximadamente 36% no número de vitórias, em Primeira Instância, para o Sesc, contra apenas 5% no crescimento de vitórias para as prestadoras de serviços. Esses números revelam que, mesmo as prestadoras de serviços que ainda obtêm vitórias junto à Primeira Instância, quando têm ações levadas ao Tribunal Regional Federal - 3a Região, são rever­ tidas. Isto, porque, desde que as apelações começaram a ser julgadas perante este Tribunal, o Sesc vem alcançando vitória em todos os processos e de maneira unânime, ou seja, com votos fa­ voráveis de todos os Desembargadores das Turmas competentes para o julgamento desta questão. Some-se a esse quadro os julgamentos favoráveis proferidos

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pelo Superior Tribunal de Justiça. Mesmo não se referindo ainda à Administração Regional de São Paulo, já há cerca de 50 acórdãos proferidos por este Superior Tribunal, oriundos de outros Estados, e todos favoráveis ao Sesc, desde a decisão proferida em 23 de ou­ tubro de 2002 (Recurso Especial n° 431.347), pela I a Seção, que é composta por 10 Ministros integrantes da I a e 2a Turmas. Os números apresentados referentes à Primeira Instância, ao Tribunal Regional Federal - 3a Região e ao Superior Tribunal de Justiça compõem um quadro irreversível de vitórias ao Sesc: no Tribunal Regional Federal - 3a Região, o Sesc detém unanimidade; favorável nos julgamentos proferidos; no Superior Tribunal dejus-l tiça, desde 2002, todos os Ministros julgam favoravelmente ao Sesc; e, em Primeira Instância, o número de vitórias vem crescen­ do vertiginosamente, a cada ano, em relação ao número das prestadoras de serviços. Esse quadro contém, além dos números apontados, diminuição do número de ações propostas pelas prestadoras de serviços, bem como sucessivos pedidos de desistência de ações propostas. Muitos advogados, convencidos do desfecho desfavorável às pres­ tadoras de serviços, sugerem a suas clientes que formulem pedidos de desistência das ações propostas, buscando, desse modo, a diminuição do prejuízo financeiro, que já é certo. A retrospectiva apresentada só nos conduz a uma perspectiva em 2005: balanço de vitórias para o Sesc ainda mais positivo que o de 2004. Mas, o traçado quadro de vitórias não beneficia ao Sesc isolada­ mente, mas a toda a comunidade envolvida, há quase 60 anos, em suas atividades. Envolve também vitória do princípio da responsa­ bilidade social das empresas, já percebido pelo empresariado brasileiro em 1946, que foi o idealizador da criação das Entidades pelo “ Pacto Social” para colaborar com o Poder Público. Sobretu­ do, vitória dos trabalhadores e da comunidade que se beneficiam dos serviços prestados por essa Entidade, seja na educação profis­ sional, seja na cultura, no lazer, e em tantas outras atividades desenvolvidas pelo Sesc.


rFOTOGRAFÕ^PRÒFISSAOTOBRÀTOR^j F otografias de A n to n io E rivaldo Silva, c o b ra d o r de ônibus que a p ro v e ita seu tra b a lh o para re g is tra r São Paulo. A p a r tir do dia 20. m . Ter. a dom . «Ipiranga SONORA CIDADE Shows de d ife re n te s músicos e g rupos hu m o rístico s que fazem p a rte da cena paulistana. Com Aldo Bueno, M arcos Daniel Szafran T rio e Adyel e n tre o u tro s. 1 Dia 25 a p a rtir das 11h30 Ip ira n g a fV SAP PAULISTAS? » B e lch io r - p a rticip a çã o Ceumar Dia 20, 21 h Chico César - p a rticip a çã o Carlos Careqa Dia 21, 21h Johnny A lf & W anderléa Dia 22, 21 h V icente B a rre to p a rticip a çã o Zé G eraldo D ia ã > 4 8 h Pompéia

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MISSA JOSÉ DE ANCHIETA Execução da o b ra de Edmundo Villani Côrtes com reg ê n cia de liso M uner. Dia 20, 12h. No Pateo do Collegio. Carmo

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Myrian Muniz

Fotos: Adriana Vichi

Em sua última entrevista exclusiva, a atriz, que faleceu no final de dezembro, fala sobre sua vida nos palcos

Na tarde de 07 de dezembro, uma terçafeira de forte calor, a atriz e diretora Myrian Muniz recebeu a Revista Epara uma conver­ sa que durou quase quatro horas. Tinha os cabelos presos, ainda molhados de uma rápi­ da ducha, trajava um vestido sem alças e cal­ çava uma sandália. Engraçada e gentil, mos­ trou seu apartamento de dois quartos no paulistano bairro de Higienópolis e chamou atenção para um aviso que colocara sobre a pia da cozinha, onde se lia: “Mantenha tudo arrumado. É mais estético.” Sorridente, co­ mentou: “A empregada veio me perguntar o que é estético!" Participante ativa da renova­ ção da moderna dramaturgia brasileira (“fiz de tudo, de atriz até limpar palco e corti­ nas”), quando o Teatro de Arena, com espetá­ culos como Eles Não Usam Black-Tie, de Gianfrancesco Guarnieri, e o Teatro Oficina, com O Rei da Vela, versão de Zé Celso para

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a peça de Oswald de Andrade, revoluciona­ ram o teatro nacional a partir dofinal da dé­ cada de 1950. Destacou-se também no cine­ ma, em filmes dirigidos por Ana Carolina e no recém-lançado Nina, de Heitor Dhalia, onde interpreta a personagem Eulália, e como importantíssima diretora de atores, na Escola Macunaíma, que manteve junto com o ex-marido Silvio Zilber. Na televisão, expe­ rimentou muitos sucessos, sendo o mais re­ cente por conta da portuguesa sovina de Os Maias, adaptação de Maria Adelaide Amaral para a obra de Eça de Queirós. Estava cheia de planos, entre eles, a direção de Gota d’Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes. A última vez que subiu aos palcosfo i no dia 16 de dezembro, no projeto Flerte Literário - 50 anos do Teatro de Arena, no Sesc Pinheiros, para ler jragmentos da lendária peça Arena conta Zumbi. Na noite de sábado, 18, ao

vestir-se para uma festa, sentiu-se mal, vindo a falecer em seguida, vítima de um derrame cerebral. Nesta que talvez seja sua última en­ trevista, Myrian faz um balanço de sua car­ reira, como atriz, diretora e professora, além de contar que estava fascinada com a idéia de dar palestras - “as pessoas me perguntam qualquer coisa e eu respondo”, contou, sem­ pre bem-humorada e crítica, duas de suas principais características. A seguir, os princi­ pais trechos desta conversa exclusiva com a Revista E. Além de uma grande atriz, você é co­ nhecida por ter sido uma excelente professora de interpretação. Podemos começar falando disso. Como se ensina a atuar? Dediquei-me a ensinar interpretação durante muito tempo. Trabalhei bastan­


"Ir ao TBC era uma coisa chique. E era caro. E o Arena revolucionou. Deu início a um teatro popular, dirigido à classe média, mais barato, dentro de uma garagem com 80 lugares" te no teatro e depois senti curiosidade de descer do palco para olhar para o ator. Porque, quando se sai de cena, o ator não tem muita consciência de si mesmo, e quem não se conhece não pode fazer o outro. Por isso essa vonta­ de de desvendar o que eu considero um mistério - a arte é misteriosa. Na verda­ de, nem gosto muito de falar disso por­ que as pessoas ficam pensando que sou louca. Mas, enfim, dediquei-me a ensi­ nar, ou, melhor dizendo, a orientar a criação do outro. Agora sobre como é que se faz isso... É difícil explicar. De­ pende de cada um que se apresenta na sua frente. Cada um é de um jeito. Você consegue que cada um se exponha de um jeito, afinal é necessário se expor para um trabalho como esse. E as pes­ soas respondem, geralmente. E é necessário esforçar-se muito para dar essa resposta? E difícil. Socialmente a gente se es­ conde. E todas as máscaras têm de cair. É um processo, tem de ir devagar. Você não pode trabalhar com o ser humano aos trancos e barrancos. Você precisa esperar. É um caso de amor. Ele tem de se apaixonar por você, te admirar. Aí há muita briga, ódios. Às vezes ele quer te matar, você quer matá-lo. Ficam de mal. E depois voltam. É uma coisa, assim, m uito delicada mexer com a psique de uma pessoa. É possível melhorar a atuação de um canastrão, por exemplo? Também depende. Se for um canastra convicto, é difícil. Até porque tem de ter base para ser ator. Na prática do teatro, naquela caixinha preta, cabem todas as artes, todas as ciências. A pintura, a mú­ sica, a arquitetura, a química, a matemá­ tica, a luz, a iluminação, qualquer coisa - até algumas metafísicas, ligadas às leis da terra, do céu, muito além do sistema

solar... Enfim, é arte. E sempre começa pelo caos. Não é tudo certinho. De re­ pente você está indo por um caminho e conclui depois que não era nada daqui­ lo, e tem de voltar tudo, trazer outra be­ leza. Ou seja, demora. Depende, tam­ bém, muito da empatia que você even­ tualmente tenha pela pessoa, pela cul­ tura e informação que ela traz, pelo seu ponto de vista, aceitando outras visões também. Geralmente as pessoas têm um único ponto de vista, e acham que é o que vale. Só que primeiro é preciso aprender que é necessário que haja ao menos dois diferentes pontos de vista para construir um personagem. É preci­ so tirar as viseiras, e isso dói. É preciso enxergar de outros jeitos. Às vezes você pega uma pessoa já mais “ amaciada” , preparada e informada, com quem é possível estabelecer um diálogo mais prático e visível - e que vai se relacionar com o invisível, com o que ainda está para se revelar. E você diz: “ Descobri!” . Isso é muito bonito. De certa forma você acredita que o ator precisa estar, digamos, “ignorante”? Não existe o ignorante. Eu ignoro porque não sei, caso contrário não ig­ noraria. Eu sempre tenho implicância com essa palavra, “ ignorante” . Eu sou ignorante daquilo que não sei. É só me explicar que eu fico sabendo e deixo de ser ignorante. Vamos trazer informação. Trabalhei com uma aluna que 12 anos depois concluiu: “ Eu não sou atriz, vou fazer produção e vou defender uma tese sobre o Flávio Império” [o cenógra­ fo]. Ela escreveu uma tese tão deslum­ brante que parecia que algo divino ti­ nha acontecido. E eu acredito nos deu­ ses da arte. Acho que o artista trabalha num outro plano. Este é o mistério. Essa minha aluna, por exemplo, hoje, está cantando.

Você gosta mais de interpretar ou de ensinar? Eu gosto sempre de tudo. Mas, aos 73 anos e mais a artrose, pressão alta, diabetes, não agüento mais. Sou m ui­ to emocional, por qualquer coisa que me aconteça, que me deixe nervosa, a minha pressão sobe a 150 e a glicose oscila, eu me sinto m uito mal. Mas o que posso dizer é que o teatro é a base. Para você fazer televisão, cine­ ma, você tem de fazer teatro. Senão o ator não vai entender nada do que faz. Tem de te r a base teórica. Atualmente, eu ficaria no palco, mas sentada. Gos­ to mais de fazer palestras, sentada. Fiz uma palestra no [Teatro de] Arena ou­ tro dia - participei do Arena durante nove anos - e fiquei sentada. De vez em quando levanto, faço umas palha­ çadas, sento de novo. Mas não agüen­ to mais ficar de pé, andando pelo pal­ co. Estou m uito cansada. Por isso tam ­ bém eu estou fazendo cinema. Porque no cinema tem o “ corta” . Se a cena não deu certo, corta. Descansa um pouco e vamos lá de novo. No teatro você tem de encarar até o fim sem descansar. Então, eu acho que não dá mais para eu fazer teatro. Mas não fosse o cansaço... Ah, eu estou tão louca para repre­ sentar! Se eu pego um personagem, fico curiosíssima. E no teatro o movi­ mento é na vertical, você vai fundo. Já na televisão é na horizontal. O ator pega o texto, prepara durante a noite e de manhã você está fazendo. Quando eu fazia teatro, ficava m uito solitária. Para você entender um personagem no teatro é preciso ficar sozinho, desco­ brindo. Às vezes, ficava noites acorda­ da para memorizar tudo aquilo. E co­ meçar a visualizar. Porque não é só fa­ lar, é visualizar o que você está dizen­ do. E sentir, buscar o crescimento.

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ENTREVISTA "No teatro aprende-se de tudo. Comecei varrendo, batendo o pano no palco, arrumando as coisas, cuidando dos altares - teatro tem muito de ritual, tem os deuses, mas também tem os capetas. 0 diabo de um lado e o deus do outro" Você faz uma espécie de gráfico da personagem, da vida toda dela. Mo­ mentos dramáticos, intensos. É um tra­ balho m uito bonito, mas depende mui­ to do ator. Você trabalhou cerca de nove anos no Teatro de Arena. Do seu ponto de vista, quais eram as preocupações que existiam no teatro na época em que ele foi criado? Eu fazia parte do teatro elitista. Eu venho da escola do Alfredo Mesquita, uma escola particular. Tinha professo­ res que vinham da Europa, uns profes­ sores italianos. Os italianos são mara­ vilhosos para ensinar interpretação. Mesmo o Flávio Império, eu trabalhei 27 anos com ele, e ele era cenógrafo, figurinista, professor de comunicação visual, pintor, poeta, deu aula na FAU [Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP\. Ele era tudo. Trabalhei com ele fazendo produção, aprendendo todas as coisas. No teatro aprende-se de tudo. Comecei varrendo, batendo o pano no palco, arrumando as coisas, cuidando dos altares - teatro tem m ui­ to de ritual, tem os deuses, mas tam­ bém tem os capetas. O diabo de um lado e o deus do outro. Terrível o que emerge. Emerge o seu lado maravilho­ so e emerge o seu “ capetão” com o seu “ rabão” . E aí eu tive essa escola na qual fiquei quatro anos com ótimos, maravilhosos, professores. Trabalhei com os mestres sete anos e fazia pro­ dução, trabalhava como atriz, pintava o teatro, cuidava do guarda-roupa, en­ fim , fazia tudo. E aprendi m uito. Depois, fui trabalhar no Arena - já t i­ nha passado pelo Teatro Oficina - , numa peça do Augusto Boal chamada Zé, do Parto à Sepultura. Eu era uma mulher grávida há dois anos e meio que não podia parir porque não co­

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mia, então não tinha força para parir. Então eu tinha uma barriga enorme, de dois anos e meio. Aí depois nascia Fauzi Arap, era m uito engraçado. De­ pois começou a vir o teatro brasileiro, essa coisa do texto da dramaturgia brasileira. E o Arena revolucionou o teatro. Na época havia o teatro elitista que era o TBC [Teatro Brasileiro de Co­ média|, só com peças estrangeiras. As pessoas se arrumavam para ir ao tea­ tro. Saíam aqueles penteados, as mu­ lheres iam de tailleur, jóias. Ir ao TBC era uma coisa chique. E era caro. E o Arena revolucionou. Deu início a um teatro popular, dirigido à classe mé­ dia, mais barato, dentro de uma gara­ gem com 80 lugares. E a dramaturgia brasileira se encontrou nos jovens que queriam ser autores, como o [Gianfrancesco] Guarnieri, que escreveu Eles Não Usam Black-Tie. O Teatro de Arena co­ meçou em 1954. Era do Zé Renato, que também era aluno da EAD [Escola de Arte Dramática]. Mas daí ju nto u o Boal, que tinha vindo dos Estados Uni­ dos, tinha feito um curso no A ctor’s Studio, ju nto u o Guarnieri, o Flávio Império, o Juca [de Oliveira], o Paulo José e o Paulo Cotrim. Eles ficaram só­ cios e aí começou o teatro brasileiro, um je ito brasileiro de representar. Não tinha aquela coisa toda impostada. Fa­ lava-se gíria, palavrão... E os trejeitos? A postura era também bastante européia. Era. Se bem que isso faz parte. Toda peça tinha um professor de cor­ po. Isso eu acho fundamental. O cor­ po que não dança é como a alma que não reza. O corpo fala. Então, é im ­ portante o corpo. A gente sempre teve a figura do professor de corpo. Mas lá, nesse outro teatro, nesse p ri­ meiro, eles vinham da Europa. Uns

homens altos, aquelas roupas, aque­ las rendas, era uma frescura maravi­ lhosa, lindo. Muitas peças francesas de M olière caçoando da sociedade. Cheguei a participar de muitas peças do TBC, assim como do teatro da Dulcina. Era maravilhoso, bem brasileiro. Como era? Era m isturado. Dulcina misturava uma coisa bem elitista com uma coi­ sa cafona brasileira. Era fantástico o que aquela m ulher entendia de tea­ tro. Porque ela nasceu dentro de um camarim. Eu conheci a mãe dela, Conchita de Moraes, que estava encenan­ do com 90 anos. E passou pelo TBC também, dirigida pelo Flávio Rangel. Fizeram Liberdade, Liberdade, com o Paulo Autran, que era um texto do M illô r [Fernandes], no tem po da dita­ dura. Mas no Teatro de Arena mesmo é que nasceu a dramaturgia brasilei­ ra. Chapetuba Futebol Clube, por exem­ plo, do Oduvaldo Viana, Eles Não Usam Black-Tie e Gimba, ambas do Guarnieri. E depois veio toda a temá­ tica de nossa sociedade, da proble­ mática política. Não se falava m uito em política, falava-se de uma política distante, não da nossa. Por isso que acabou. Porque tam bém a últim a peça era provocativa. Chamava Feira Paulista de Opinião, o Renato Consorte fazia um general, então ele tirava o capacete, defecava nele e jogava na platéia. Sabe, era um cocô de plásti­ co, desses que vendiam no viaduto. Aí foi demais. Aí o CCC, que era o Co­ mando de Caça aos Comunistas, ameaçou que ia nos matar. Matar a todos. E eles atacaram mesmo. Em cartaz na época estavam, além da Fei­ ra..., Lá no Último Bar, com a Marília Pêra, e Roda-Viva, do Chico Buarque, dirigida pelo Zé Celso. Na verdade,


ao todo, eram cinco peças mandando ver na ditadura. Uma noite eles entra­ ram, eram todos lutadores de... ...judô e caratê? Todos. E em cinco minutos eles que­ braram e ficaram apertando os seios das mulheres. Quebraram a perna do Rodrigo Santiago. Enfim, foi uma coisa m uito violenta. Aí eu resolvi fazer uma escola, trabalhei na TV Tupi, fiz muito sucesso. Televisão também é bom por­ que pagam m uito bem. Agora, na Glo­ bo, por exemplo, você é visto no mun­ do inteiro. Eles conseguem populari­ zar até Eça de Queirós. Como foi sua experiência em Os Maias, de Eça de Queirós, dá para fa­ zer um trabalho de ator mesmo? Ah, dá. Quando é uma minissérie, eles te procuram um pouco antes. A Maria Adelaide Amaral, que fez a

adaptação, me deu o texto antes, eu pude estudar a personagem, uma portuguesa m ilionária, m uito sovina. Eu gostei. Só que cansa m uito, você pega a ponte aérea, vai até o Rio de Janeiro, daí você vai até Jacarepaguá, naquele negócio chamado Projac, passa 15 horas lá, daí volta, geral­ mente o texto entra por baixo da por­ ta de madrugada, eles fazem m odifi­ cações, m uito cansativo. E não se pode nem andar na rua depois. Por causa do sucesso? “ Oh, que maravilha que você fez.” M uito beijo. Esse tipo de reação não te agrada? Não é que não me agrade. É que no teatro há uma distância da própria natu­ reza da coisa que é “ meus parabéns” . Podem até te dar um braço. Na televi­ são eles “ montam” mesmo em você.

É uma intimidade estranha, não? M uito. As pessoas namoram ven­ do televisão, comem vendo te le v i­ são, vão ao banheiro vendo te le v i­ são. Fazem tudo vendo televisão. Ou seja, você faz parte da fam ília deles. Há in tim idade, mesmo. Ima­ gine você na televisão enquanto um casal está nam orando. Você passa a fazer parte da in tim idade das pes­ soas. Então eles te agarram mesmo. E é natural. Eles avançam em você. Eu fico com pena do Roberto Carlos. Uma vez me roubaram o sapato. Uma m ulher não queria me devol­ ver, para guardar de lembrança. Ah, é demais. Convidaram-me até para ir a festas. Queriam me dar R$ 5 mil só para eu ficar dez m inutos. Eu não aceito. Você contou uma vez que encenou uma peça para qual ensaiou durante

"Mas no Teatro de Arena mesmo é que nasceu a dramaturgia brasileira (...) e depois veio toda a temática de nossa sociedade, da problemática política. Não se falava muito em política, falava-se de uma política distante, não da nossa" revista e

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ENTREVISTA "Ah, eu estou tão Louca para representar! Se eu pego um personagem, fico curiosíssima. E no teatro o movimento é na vertical, você vai fundo. Já na televisão é na horizontal. 0 ator pega o texto, prepara durante a noite e de manhã você está fazendo" um ano. Hoje, uma peça tem de ficar pronta em 15 dias. Ou seja, o tempo é outro? Havia produtores naquele tempo. Agora não há mais, há patrocínio. Os que cuidam do dinheiro ficam ator­ mentando, pois querem que tudo vá logo, “ que o dinheiro” isso, “ que os ju ros” aquilo. Por que você acha que se criou uma certa rivalidade entre o Teatro Oficina e o Teatro de Arena? Não era uma rivalidade. Era um je i­ to diferente de ver. Zé Celso tem aquela loucura fantástica - não é uma loucurinha qualquer. Então ele mu­ dou as coisas, um grande dire to r de peças realistas. Daí, de repente, ele se encheu e começou a criar. Depois que o Living Theatre esteve no Brasil, o panorama mudou um pouco. E aí se começou a criar um novo tip o de coi­ sa, como, por exemplo, 0 Rei da Vela, do Oswald [de Andrade]. Foi como quando houve a Semana de 1922. Teve a semana, e várias coisas vieram se transformando, tornando-se mais modernas. Eu acho que o mais m o­ derno mesmo é o Zé Celso. Ele fez Os Sertões, de Euclides da Cunha. Ele ain­ da tem força de representar. O que é fantástico. O que a gente pode dizer que ficou do Arena e do Oficina? Dá para dizer qual a contribuição de cada um? É a história do teatro brasileiro. Não tenha dúvida. E a contribuição se deu em todos os sentidos. Interpreta­ ção, pontos de vista, je ito de ver, idéias centrais das coisas, o je ito de interpretar, a informação. Enfim, tudo foi ampliado. Antes havia um único ponto de vista, e depois isso se abriu.

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Ou seja, há toda uma influência. E fiz o meu pedacinho, a minha historinha. Na sua trajetória existe um fato que é m uito interessante, que é aquele show histórico que você dirigiu, o Falso Brilhante, da Elis Regina. Como foi? Foi numa época im portante, show com Elis Regina, 1975. A gente traba­ lhava ju n to com o psicanalista e escritor Roberto Freire. Ele era pro­ fessor de psicologia do ator. E quan­ do eu abri a Escola Macunaíma, com meu ex-m arido, Silvio Zilber, nós achamos que deveria ter esse apoio. Porque m uita gente surta, pira. Temos de tom ar m uito cuidado para trabalhar com emoção e com senti­ mentos. Porque... enfim. O ser huma­ no é delicadíssimo. Quem iria d irig ir o espetáculo seria o Silney Siqueira, que tinha fe ito Morte e Vida Severina, do Chico Buarque. Mas aí, um dia, ele falou: “ Myrian, você não quer dirigir? Porque você conhece música brasilei­ ra” . Eu sempre gostei de música e eu nasci no meio da música. Sou descen­ dente de italianos e portugueses, nasci ouvindo ópera. E o Silney aca­ bou dizendo que não iria mesmo ter paciência para dirigir. “Vai você” , ele disse para mim. Eu fui encontrar com Elis Regina, deu certo num ponto. Eu tin h a grande adm iração p o r ela. Quando a Elis chegou - eu a conhecia do Teatro de Arena, porque ela namo­ rava o Chico Solano - , me procurou e disse: “ Não agüento mais cantar com o m icrofone, fazer uma hora de show e ir embora. Quero fazer um espetá­ culo” . Ela não sabia que era atriz, mas era. E ela tinha uma voz que alcança­ va até o lírico. Então nós começamos a fazer, ju n to com o Naum Alves de

Souza, o roteiro. A gente trabalhava na Escola Macunaíma. Fizemos um grupo e começamos a ensaiar. Nós t i­ vemos quatro meses - porque quem produzia era a Polygram e tinha d i­ nheiro. Então nós pudemos trabalhar aula de corpo, por exemplo. Mas os músicos não estavam acostumados, e d irig ir músico é m uito difícil, ainda mais no caso deles, que tinham de re­ presentar e dançar. “ Tá pensando que a gente é o quê? Fazer balé?” , eles d i­ ziam. Mas não era balé, era m ovim en­ to. Ou seja, ainda tinha de lidar com o preconceito deles de fazer “ balé” ! Mas era o Roberto Freire quem cuida­ va, digamos, dos relacionamentos. Ainda bem, porque eu sou de escor­ pião. Agora não mais, porque estou velha, não tenho mais energia, mas sou m uito briguenta. M uito, m uito briguenta. M uito emocional. O que tenho de falar, eu falo mesmo, se me enchem a paciência, eu grito. E o Ro­ berto, sempre que surgia um conflito, ele aliviava as coisas. Era ótim o, tí­ nhamos um psiquiatra no meio. Mas, enfim , foi m uito bon ito o trabalho com ela [Elis]. Foi um namoro mesmo. Uma relação amorosa. E o Naum é m uito talentoso. Foi no Teatro Ban­ deirantes, um teatro enorme. Lotou um ano in teiro com 1.200 pessoas na platéia. Só que aí, como a Elis tinha cinco advogados e eu nenhum - por­ que eu tinha uma cabeça de macaca, macaca mesmo, de zoológico - , quando chegou na hora do dinheiro, deu um bode. Imagine, cinco advoga­ dos contra uma idiota que não tinha nenhum. Eu e o Naum não ganhamos quase nada. Mas não digo que isso te­ nha sido coisa da Elis. Ela não cuida­ va de dinheiro. Eram os advogados mesmo, com seus contratos... ■


Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania

Em jan eiro , a STV reapresenta os program as m ais pedidos! Neste mês de férias, o telespectador tem a oportunidade de conferir os destaques mais pedidos da programação que a Rede SescSenac de Televisão exibiu em 2004. A STV pro­ porciona uma viagem à índia, uma imersão ao cinema de curta-metragem e ao universo da experimentação da videoarte brasileira de vanguarda, ao mundo da história em quadri­ nhos, além de desvendar o processo de criação de alguns artistas plásticos de maior expressão em nosso país. Há tam­ bém dança, música e muita cultura na telinha! Foram selecionados nove documentários para a exibição em janeiro. Será possível ver ou rever, na sessão das 21h30, Variação sobre um quarteto de cordas, produção de Ugo Giorgetti sobre o músico Johannes Oelsner; Casas Invisíveis, sobre a luta pelo patrimônio histórico do Rio de Janeiro; Tomi-ês, que refaz a trajetória da artista plástica Tomie Ohtake e Vizinhos, que retrata as diferentes realidades de um bairro paulistano. Já o horário das 21 horas traz Umas VeIhices, uma análise do tema sob a visão de personalidades; Peregrinos da Espe­ rança, sobre a saga da imigração judai­ ca; Brasil?...Só Rin­

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC cos brasileiros, tem como destaque o trabalho de carioca Ana Bella Geiger que mescla pintura, desenho, fotografia, vídeo, colagem e gravura. Os cinéfilos podem rever curiosidades de bastidores na série O Mundo do Cinema Brasileiro, que lembra os pioneiros da sétima arte e trata do figurino, interpretação e making of. Já o Curta STV exibe a cobertura do 15° Festival Internacional de Curtas de SP e os film es Concerto Número três, de Marco Dutra, Manhã, de Zeca Pires e Boca a Boca, de Allan Ribeiro. Estão ainda entre os desta­ ques as curiosidades da videoarte, da arte ele­ trônica e da arte digi­ tal brasileira no progra­ ma Janela Eletrônica. 0 programa Gerações, apresentado pelo poeta Ferreira Gullar, traz debates de comportamento, enquanto as séri­ es Museus Brasileiros e O Mundo da Literatura destacam as preciosidades de nossos museus e da nossa literatura, respectivamente. No campo da música, o Instrumental SESC Brasil apresenta osshows de Cláudio Dauelsberge sua PianOrquestra, do grupo Sambazz, de André Mehmari e da dupla Alessandro Kramer e Guinha Ram ires. Na área da dança, os espetáculos apre­ sentados são do Ballet Stagium e do Balé da Cidade de São Paulo.

do!, que reúne teóricos, humoristas e cartunistas para anali­ sar o senso de humor e o jeitinho brasileiro; Cotidiano da Cidade, que mostra o crescimento vertical do Rio de Janeiro sob olhar da classe alta e da periferia e Alma da índia, que mostra a cultura e religiosidade da índia, dando ênfase às cidades de Varanasi e Sarnath. Produções francesas são destaque na série Visões do Mun­ do, que lembra a trajetória dos principais nomes da história do design e analisa os trabalhos dos arquitetos finlandeses. Já O Mundo da Arte, que revela o talento de artistas plásti-

Em to d o Brasil

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e si­ nal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V.

A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br



A prática de esportes radicais em espaços urbanos revela mais que uma mudança de cenário para a busca ■ n.

de adrenalina. É também uma maneira de se relacionar com a metrópole

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emos alguns desvios de conduta” , resume, entre risos, o profesI sor de inform ática Renato Frosch, de 26 anos, ao se referir a si Z e a seus amigos quando questionado sobre seu passatempo preferido. No entanto, não é preciso alarme, o jovem não pratica ne­ nhuma atividade ilícita. O fato é que Renato troca, sem pestanejar, qual­ quer festa ou cineminha por uma boa madrugada de pedaladas pelas ruas e avenidas de São Paulo. “Abrimos mão de baladas e encontros so­ ciais tradicionais para pedalarmos na noite paulistana ao menos uma vez por semana” , continua. “ Faz bem para nós, nos incentiva a encarar todos os problemas do dia seguinte de uma maneira mais bem-humo­ rada.” Renato chega a pedalar 50 quilôm etros numa noite, voltando para casa de madrugada, mesmo sabendo que terá de enfrentar um lon­ go dia de trabalho dali a algumas horas. “ É m uito engraçado quando os m otoristas, às 3 da manhã, nos olham com cara de negação, suposta­ mente concluindo: ‘Esses aí realmente não têm o que fazer, pedalando a esta hora? Ou são loucos, ou não precisam acordar cedo amanhã’.” Na verdade, o que talvez os m otoristas que cruzam com a turma de Rena­ to nas ruas não saibam é que os ciclistas noturnos representam, em vez de “ falta do que fazer” ou “ loucura” , uma tendência que vem aumen­ tando nas grandes cidades: a prática de esportes radicais no ambiente da metrópole, longe da natureza. Como exemplos podemos citar o ciclis­ tas ruas e a prática do ^T O je m viadutos e prédios, que se juntam ao RAPEL - Técnica de descida que o praticante utiliza para transpor obstáculos, como prédios, paredões, cachoeiras, com o uso de cordas ou cabos. 0 termo rappel vem do francês e significa trazer e recuperar. Apesar de não se saber exatamente quando a técnica foi criada, ela foi utilizada por espeleólogos, que usavam desse recurso para explorar cavernas.

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Na abertura, rapei no Viaduto Sumaré; à esquerda Tadeu Ferreira: manobras nas ruas do bairro do Ipiranga

- desafiando as leis da gravidade nas escada­ rias da cidade - na formação de um m ovim ento t i­ picamente urbano. Não exatamente uma alternati­ va para os que não têm condições ou tempo de praticar esportes em contato com a natureza. Mas uma nova maneira de se relacionar com a cidade, com o que ela tem de bom e de ruim. “ Um dos grandes benefícios do esporte é a sociabilização” , explica Ricardo de Figueiredo Lucena, dou tor em educação física pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e autor do livro O Esporte na Cidade (Editora Autores Associados, 2000). “ Mas, além disso, trata-se de uma oportunidade que o indivíduo encontra de se mostrar. A cidade é um lugar de ver e aparecer.” Segundo Lucena, os in di­ víduos moradores de grandes cidades anseiam por algum tip o de destaque diante do anonimato sufo­ cante desses aglomerados urbanos. E a prática es­ portiva é um dos meios utilizados para isso. Ao mesmo tempo, essa relação que se estabelece en­ tre pessoas termina por se re­ SKATE - Originou-se na Califórnia no início > fle tir na ligação do indivíduo dos anos 60, com os surfistas colocando com o local onde mora. “ Esses rodinhas em suas pranchas para "surfar" no praticantes acabam elegendo asfalto quando as ondas não estavam boas. lugares” , segue Lucena. “ Suas Atualmente, os skates se dividiram em duas práticas esportivas se encarre­ categorias principais: o long board, de gam da identificação entre os shapes (a madeira) maiores, destinados a indivíduos e o espaço de ma­ manobras mais próximas do chão e com a neira geral. Uma das coisas que alta velocidade com o principal característica eu acho interessante nesse fe­ (estes mais "próximos" das pranchas de nômeno é que eles criam espa­ surfe), e o Street, aqueles skates menores e ços diferenciados, exclusivos mais ágeis, cujas manobras visam mais aos ou especiais dentro de um am­ saltos. São esses os mais comuns tanto nas biente. Na tese que escrevi, e pistas quanto nas ruas e espaços da cidade. que resultou em meu livro,

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digo que o esporte inaugura lugares e cria espa­ ços. Certos pontos da cidade, às vezes, são identi­ ficados pelo esporte que se pratica neles, mesmo que não tenham sido criados para isso.” Entre os exemplos, podemos citar o Vale do Anhangabaú, um dos pontos de encontro preferidos dos skatistas, ou ainda o viaduto sobre a Avenida Sumaré, na Zona Oeste de São Paulo - quem nunca viu alguém “ pendurado” ali praticando rapei? “ D escontrole controlado ”

Originalmente, diz-se que um esporte é radical pelo grau de risco que apresenta. Na natureza, eles se caracterizam pela busca do controle sobre uma prática num ambiente hostil - “ vencer” uma ca­ choeira, escalar ou descer uma montanha ou chegar de I flflB H S laté o ponto mais alto de uma trilha cheia de pedras e desníveis. E é justam ente isso que se tem tentado reproduzir na cidade. O ra­ pei, por exemplo, tem conquistado cada vez mais adeptos em sua versão urbana - que substitui as montanhas e cachoeiras por viadutos e prédios pela “ adrenalina” causada por esse “ descontrole controlado” , denominação criada pelo sociólogo alemão N orbert Elias, citado por Lucena, e autor de, entre outros, A Busca da Excitação (Lisboa, BICICLETA - 0 ciclismo praticado à noite pelas ruas das grandes cidades tem mais ligação com o mountain biking do que com aquela bicicleta de passeio ou usada como meio de transporte. A idéia é usar os obstáculos da cidade, como calçadas desniveladas e ladeiras para tentar reproduzir um pouco os percalços comuns à modalidade, criada com o intuito de "vencer", sobre duas rodas, os desafios de trilhas e montanhas.


Acima, José Roberto Quine/ato, o Tio Zé: 17 anos de rapei e muita adrenalina

Editora Difel, 1992). Pela teoria de Elias, há um descontrole, ou risco, que se tenta controlar, por m eio dos equi­ pamentos usados e do treinam ento que algumas modalidades exigem, ou ainda m inimizar, usando-se dispositivos de segurança como capacetes, joelheiras

etc. “ Ninguém entra nesse tip o de prática sem te r a segurança de que a sua vida está mais ou menos garantida” , assegura Lucena. “Você não corre risco real de m orte, mas o risco é parte da prática. Sem o risco ela certamente perderia a graça.” O professor de ética e política da Univer­ sidade de São Paulo (USP) Renato Janine Ribeiro sugere, ainda, que a busca por essa sensação de perigo, a tão alardeada adrenalina, trilh a cami­ nhos mais sofisticados que os da simples aliena­ ção. “ Supõe-se que, quando se expõe ao risco, você aumenta sua energia” , explica. “ Numa so­ ciedade em que se procuram m inim izar os ris­ cos, o risco ressurge como sinal de vida pulsan­ do.” Segundo Janine, quando esse sinal “ pulsa” na cidade, soma-se à equação mais um elemen­ to. “ M ostra como essas pessoas recusam a con­ versão da cidade em espaço apenas perigoso.” Apesar da vio lência e do caos que, infelizm ente, têm caracterizado cidades como São Paulo, os mais corajosos preferem m anter próxim os seus laços com a m etrópole, “ usando” suas ruas, via­ dutos e prédios como verdadeiros equipam en­ tos esportivos. Para Janine, esta é uma form a de d riblar o medo. “ O medo hoje é, sobretudo, das classes mais altas” , afirma. “A classe média, quando circula de carro por bairros pobres, tem medo. Só que há milhões de pessoas morando neles, que não têm medo de viver sua sociabili­ dade nas ruas e becos que os com põem ” .

Outras maneiras de encarar Esporte radical é melhor ainda quando é seguro 0 risco não precisa ser "equipamento básico" na prática dos chamados esportes radicais. Em São Paulo é possível ensaiar algumas manobras no skate e dar umas pedaladas sem que isso signifique se expor aos percalços da metrópole. 0 skatista Tadeu Ferreira dá a dica de uma pista pública no bairro do Ipiranga que é cercada e cuidada por um morador do bairro. "Antes ela era aberta, mas para evitar a violência foi decidi­ do que deveria ser fechada", explica Tadeu. A pista fica na Rua Dom Vilares, entre a Avenida Tancredo Neves e a Avenida do Cursino, é aberta das 8 às 22 horas e, segundo Tadeu, mui­ to freqüentada. "Eu prefiro as ruas, mas essa pista é bem le­ gal para a moçadinha que está começando", afirma. 0 skate marca forte presença também nas atividades do Sesc Verão 2005 (veja boxe). Na unidade de Itaquera foi montada uma pista com obstáculos em que acontecem brincadeiras, jogos

adaptados e monitorados, para, além do skate, patins e bici­ cletas. "A idéia é justamente desmistificar o esporte radical, resgatar seu lado mais lúdico, de brincadeira", esclarece Ger­ son Luiz de Souza, técnico da unidade. As atividades incluem corridas de skate com remo, rali com obstáculos para bicicle­ ta, futebol com triciclo e até uma corrida na qual as bikes pu­ xam os skates com uma corda. Já, para os que preferem a velha e boa bicicleta, o destino ter­ mina sendo mesmo os parques. 0 Parque Villa-Lobos e o Ibirapuera são uma boa pedida. 0 primeiro é amplo e tem vias mais planas, enquanto o segundo é mais arborizado e oferece um contato maior com a natureza. Ali bem ao lado do Ibirapuera a opção pode ser ainda um anexo conhecido como parque das bicicletas, que, segundo o biker Renato Frosch, é perfeito para levar as crianças. "Tem muito cara de domingo", brinca.

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Q uem está pendurado lá em c im a ?

Equipamentos de segurança BIKE - Luva, capacete e óculos especiais

SKATE - Capacete, joelheira e cotoveleira

A despeito das diversas análises que possam ser feitas desses esportes e de seus praticantes, ainda resta a pergunta: até que ponto vale a pena jogar com o risco? Para o comerciário José Roberto Quinelato, de 53 anos e que há 11 pratica o ra­ pei urbano, independente do perigo, vale a pena. Ele afirma que, desde que os equipa­ mentos sejam devidamente checados e que o praticante “ tenha certeza” do que está fazendo, o risco real não existe. “ No caso do viaduto, por exemplo, a gente coloca, antes de tudo, uma prote­ ção para que a corda não se desgaste no atrito com o concreto” , explica José Rober­ to, carinhosamente chamado de Tio Zé pe­ los amigos. “ Esse procedimento faz parte da anco­ ragem. É o que a gente chama de proteger a via, ou seja, a corda. Depois disso, a descida é feita com vias que suportam até 5 mil quilos.” Mesmo assim, todo cuidado é pouco. A história do rapei urbano em São Paulo já computa ao menos um caso de aci­ dente grave. Em 1999, o engenheiro mecânico Pau­ lo Rogério Yoshikawa caiu do Viaduto Sumaré de uma altura de cerca de 10 metros, e teve fratura ex­ posta nas duas pernas, hemorragia cerebral e lesões no tórax. Na época, o capitão Edson de Jesus, relações-públicas da Polícia M ilitar (PM), admitiu que a polícia poderia im pedir a prática do rapei naquele lugar, já que, segundo ele, “ há risco contra a vida alheia e até mesmo de tum ulto". Mas obser­ vou que a proibição não é posta em prática porque “ a polícia não pode ficar vol­ tada só para isso” . Segundo Tio Zé, o perigo de tum ulto tem diminuído depois que a fe­ bre inicial passou. Atualmente, só seu grupo, formado por cerca de 30 pessoas, pode ser encontrado lá nas noites de quarta-feira, quan­ do costumam praticar o rapei. “Arruaça não tem, e se tiver sempre tem alguém que bota ordem. Tanto é que no nosso grupo nós temos policiais, bombei­ ros. Além do mais, não tem o que proibir. A gente não está depredando nem destruindo nada." T ombos e “ finas ”

Outra prática que reúne muitos admiradores é o skate - esse sim, urbano por excelência. O pequeno pedaço de madeira sustentado por quatro peque­ nas rodas combina com o concreto e faz com que seus praticantes, os skatistas, se destaquem nas

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escadarias, corrimãos e demais desníveis da cidade. Tadeu Ferreira, de 29 anos, morador do bairro do Ipiranga, é um deles. É tão apaixonado pelo skate que se lembra com exatidão da data em que se ini­ ciou na prática. “Comecei a andar de skate no dia 27 de janeiro de 1988” , conta. “Antes eu jogava bastan­ te futebol com alguns amigos. Até que um deles comprou um skate. E muitas vezes ele largava as partidas no meio para ir andar. Aí eu comecei a observá-lo e comecei a gostar, surgiu o interesse quan­ do eu o via descendo a rua, fazendo aquelas mano­ bras, parecia surfe.” O local preferido de Tadeu e seus amigos skatistas é o Museu Paulista, mais co­ nhecido como Museu do Ipiranga, local que, segun­ do Tadeu, tem espaços de concreto bem “ lisinho” , perfeito para suas manobras. “ Mas o bairro do Ipi­ ranga todo é bom para andar de skate, porque é tranqüilo, as ruas têm um asfalto legal, dá para an­ dar, são largas etc. Por outro lado, não tem pista de skate. As opções aqui acabam sendo ou andar no museu ou na rua mesmo.” Quando a prática se restringe a lugares adequados para tais práticas, como as pistas de skate ou as ciclovias, o principal perigo são os tombos que as ma­ nobras ousadas de alguns skatistas podem ocasio­ nar, ou uma freada mal calculada de algum ciclista distraído. Mas, quando os praticantes saem às ruas, movidos pelo desafio ou pela falta de locais adequa­ dos para o treino, surge um agravante: a disputa de vias públicas com os veículos no trânsito. “ Uma vez eu estava descendo uma ladeira de skate e um taxis­ ta, parado, quando viu que eu me aproximava, abriu a porta do carro” , narra o skatista Tadeu. “ Tomei um chão que meu skate voou.” Mas será que o Tadeu es­ tava de capacete? “ Não, não uso o equipamento, li­ mita os movimentos." Marcelo Magalhães, 28 anos, amigo de Tadeu, afirma, na verdade, que a maioria dos skatistas “ não tem o costume” de usar equipa­ mento de segurança. “ Mas eu já caí de cabeça e me arrependi de não estar de capacete, só que ninguém usa. Sei que é perigoso." O ciclista Renato - aquele com “ desvios de con­ duta” que abriu o texto - também já passou por maus bocados, mesmo tendo mais de dez anos de experiência. “Já caí no Túnel Maria M aluf na hora do rush, meu guidão quebrou e eu perdi o contro­ le da bike por alguns instantes” , diz, iniciando uma lista de problemas. “Além disso, meu pneu já furou quando eu estava em alta velocidade.” Fora o trânsito, outro ponto bastante crítico enfrenta­ do pelos ciclistas são os altos índices de poluição do ar, principalm ente no período diurno, no qual os ciclistas concorrem com caminhões, motos


Ao lado, os ciclistas Renato Frosch (à frente) e seus companheiros de pedaladas Luiz José da Si/va e Caroiina Naltchadjian Adriana Vichi

etc. Isso sem falar nos assaltos. “ Nunca eu e meus amigos tivemos a infelicidade de te r uma bike ou equipamento roubado em São Paulo; no entanto, pedalamos apenas em grupos, e de certa forma ob­ servando ao redor” , explica Renato. Ao contrário de nossos descuidados skatistas, Renato não sai de casa sem os equipamentos de segurança. “ Ciclista que está de capacete é visto com mais respeito pe­

los m otoristas” , afirma. E, diante desse panorama de dificuldades, percalços e de necessidade de se proteger para m inim izar os riscos, fica claro que esse tip o de esporte tem seu público cativo, mas não é destinado a todos os cidadãos que buscam uma atividade física neste início de ano. Daí surge a pergunta clássica das propagandas e dos progra­ mas de esportes radicais: vai encarar? ■

Sesc Verão 2005 Com o tema Jogos, Brincadeiras e Movimento, nona edição reforça a noção de esporte para todos Depois de abordar os temas Corpo Legal, Corpo Feliz, Es­ colha Seu Corpo, e Corpo e Ambiente, a comissão que or­ ganiza o projeto Sesc Verão, composta de técnicos de unidades do interior, da capital, do lito ra l e da Gerência de Desenvolvimento Físico e Esportivo (GDFE), concluiu que era hora de partir para a interação entre as pessoas e as múltiplas maneiras de brincar praticando atividades físicas. Surgiu assim o Sesc Verão 2005 - Jogos, Brinca­ deiras e Movimento. Uma série de atividades de esporte, lazer e cultura em todas as unidades do Sesc que oferece uma ótima oportunidade para todos praticarem ativida­ des físicas - mesmo aqueles que não se encaixam em per­ fis mais "radicais" e preferem uma tranqüila caminhada a se aventurar no rapei em viadutos. "Percebemos que os esportes de um modo geral podem, em alguns momentos, restringir a participação das pessoas dadas as habilidades

especiais que algumas modalidades exigem", explica Ri­ cardo Gentil, técnico da GDFE. "E, tendo em vista que as ações do Sesc enfatizam a democratização do esporte, a melhoria da qualidade de vida e o exercício da cidadania, as atividades do projeto neste ano procuram incentivar a prática da atividade física regular como manutenção da saúde e do bem-estar por meio de jogos." Tendo como ponto de partida essa filosofia, a grade de programação pode oferecer atividades que Ricardo chama de desporti­ vas. Ou seja, a espontaneidade e a ludicidade, comum à maioria dos jogos, entram em cena, extrapolando regras e lugares predeterminados, equipamentos muito sofisti­ cados ou horários fixos. Com segurança e orientação, vale tudo na busca pelo lazer com qualidade. "Desde ten­ tar se equilibrar em um skate até subir em árvores, é tudo uma grande brincadeira de desafios."

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Obra e s s e n c ia l Evento homenageia o dramaturgo irlandês George Bernard Shaw e mostra que seus textos podem conquistar platéias em qualquer lugar do mundo onhecer o passado para entender o presente. Foi dessa premissa que parti­ ram a Cia. Coisa Boa e o Sesc São Paulo quando idealizaram Bernard Shaw Um Porto de Passagem, realizado em dezembro no Sesc Vila Mariana. O even­ to reuniu 12 grupos para encenar seis peças do dramaturgo irlandês, nascido em 1856 em Dublin. A idéia surgiu do interesse da Cia. Coisa Boa por Bertold Brecht, dramaturgo alemão nascido no final do século 19 e morto em 1956. E o que tem Brecht a ver com Shaw? Welington Andrade, integrante do grupo, explica: “ Brecht é fundamental para o teatro moderno e Shaw, por sua vez, foi fundamental na obra de Brecht. Numa etapa futura vamos montar Brecht, mas tínhamos de passar por esse porto antes” . Cada apresentação foi sucedida por um debate aberto ao público, com a participação de apreciadores da obra de Shaw. Mais que uma mostra de teatro, o projeto teve também o mérito de provar que os textos do irlandês, ao contrário do que se convencionou pensar, não são tão “ difíceis” . Suas peças são longas - muitas vezes chegam a ter quatro ou cinco horas de duração - , o que terminou por criar certa resistência. Essa reação acabou incentivando o pensamento de que o autor es­ crevesse para poucos, que sua obra fosse de acesso restrito. “ Ficou provado, depois das apresentações no Sesc, que a obra de Shaw não só é universal, como ele é tam­ bém um genuíno dramaturgo, não somente um escritor para ser lido” , afirma An­ drade. “ Seus textos não só podem ser encenados, como isso pode ser feito num tea­ tro em Londres ou em Recife.” A versatilidade da obra de Shaw foi mostrada, por exemplo, no trabalho do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, que imprimiu ele­ mentos da linguagem hip-hop na apresentação da peça Volta a Matusalém. Já o gru­ po Parlapatões empregou sua conhecida veia cômica para montar trechos do mes­ mo texto do dramaturgo. “Ao utilizarmos a capacidade destruidora do humor, nos aproximamos do embate que Shaw propõe em sua obra” , afirma Flugo Possolo, um dos fundadores do grupo.

C

"Se nosso pequeno mundo não nos permite compreender o grande mundo que nos rodeia e nos cerca, é porque ou somos medíocres ou não conseguimos entender coisa alguma da vida. Ou as duas coisas."


F tlllí IÜDY fr o m W a r n e r B ro s .

Cartaz de M y Fair Lady (1964), refilmagem de Pigmaleão (1938), filme inspirado em peça escrita por Bernard Shaw em 1916

O TRÓPICO É NOSSO

Segundo a Cia. Coisa Boa, o precon­ ceito em relação à obra do irlandês é conseqüência do desconhecimento, tan­ to do público quanto dos atores brasilei­ ros, sobre alguns clássicos da dramatur­ gia ocidental que são fundamentais para aprofundar a compreensão da nossa própria produção. Para os idealizadores do evento, o teatro brasileiro padece de falta de perspectiva histórica para avaliar a evolução da arte produzida em nossos palcos. E como se a dramaturgia moder­ na brasileira tivesse refeito o longo ca­ minho trilhado pela cena ocidental em

algumas poucas décadas, mais especifi­ camente a partir de 1937, quando o mo­ dernista Oswald de Andrade lança 0 Rei da Vela. A obra narra toda a trajetória de um burguês, incluindo suas paixões, até a morte. Ainda hoje, 0 Rei da Vela é con­ siderada um marco no teatro moderno brasileiro. “Assumimos o trópico” , escre­ veu o crítico Sábato Magaldi, em artigo sobre a peça, publicado originalmente em 1987, no Jornal da Tarde. No entanto, essa tardia “tomada do trópico” teria deixado lacunas no processo de forma­ ção da cena brasileira. Para o grupo aí está a necessidade de voltar ao passado

"Um jornal é um instrumento incapaz de discernir entre uma queda de bicicleta e o colapso da civilização." "0 problema dos pobres é a pobreza; o dos ricos é a sua inutilidade." 24 revista e

para compreender certas obras de auto­ res estrangeiros, tão pouco visitados pelo teatro brasileiro. C eleiro

O que é que a Irlanda tem? Tem James Joyce, Oscar Wilde, Samuel Beckett e George Bernard Shaw. Como se pode ver, esse celeiro abriga escritores e dra­ maturgos que habitam o panteão da lite­ ratura ocidental. A pequena ilha foi a pri­ meira colônia da Inglaterra e até hoje está marcada pela dominação inglesa. Para Welington Andrade, essa condição marginal na Europa está intrinsecamente ligada à obra desses escritores. “ Essa posição é também fundamental na obra de Shaw. Esses autores estão na perife­ ria da Inglaterra. Por isso eles fizeram críticas tão violentas à sociedade inglesa ou à Europa de uma maneira geral” , ex­ plica. Shaw ficou conhecido como um dos homens mais polêmicos de sua épo­ ca. Consagrou-se por suas peças morda­ zes e também se tornou notório pelas


"Tem gente que sonha com realizações importantes, e há quem vai lá e realiza." "Traduções são como mulheres. As bonitas não são fiéis. E as fiéis não são bonitas."

frases ácidas que soltava. Não se sabe ao certo a veracidade do episódio, mas é fa­ mosa a história do escritor com a baila­ rina americana Isadora Duncan. Ela lhe teria dito: “ O seu cérebro é o maior do mundo, e o meu corpo é o mais belo. Deveríamos produzir o filho perfeito” . Foi quando ele disparou: “ Sim, mas que será desse filho, se tiver o meu corpo e o seu cérebro?” Também é conhecida a história de uma atriz que, irritada com uma crítica negativa que ele teria feito a sua peça, lhe enviou uma carta, em que

dizia: “ Sr. Bernard Shaw, se eu fosse sua mulher, colocaria veneno no seu vinho” . A resposta foi cortante: “ E, se eu fosse seu marido, eu beberia” . Ele era consi­ derado um frasista genial e m uito bemhumorado. Filho de pais separados, aos 13 anos Shaw mudou-se com a mãe, uma aspi­ rante a cantora lírica, para a Inglaterra. Por essa época o dramaturgo começou a ter contato com o mundo da arte. A intimidade com a música deu-lhe seu primeiro trabalho, como crítico musical. Portanto, sua primeira grande contri­ buição foi para o jornalismo cultural. Nessa época ele começou a escrever e a dirigir as próprias peças. E foi a partir do lançamento da polêmica A Profissão da Senhora Warren (1893) que o drama­ turgo entrou para o hall dos mais mor­ dazes de sua geração. Na peça, uma mulher rica dá à única filha uma educa­ ção elitista, com formação na aristocrá­ tica Cambridge, mas uma revelação per­ turba a tranqüilidade burguesa na qual vive a família. Até morrer, em 1950, o escritor parece ter ocupado a posição de consciência, de advogado do diabo da sociedade inglesa. Aliás, função que ele dizia cumprir com muita honra, pois

"Alguns homens vêem as coisas como são e dizem: por quê? Eu sonho com as coisas que nunca foram e digo: por que não?" "Tudo o que faço é jornalismo, e nada que não seja jornalismo sobreviverá."

não era inglês. Socialista, foi um dos fundadores da Sociedade Fabiana, na Inglaterra, partidária do socialismo, do humanismo e da divisão de rique­ zas. O grupo teve uma intensa partici­ pação política no país e foi uma das células que originaram o partido tra­ balhista inglês. Esse lado polêmico, intenso e engaja­ do, entretanto, contrastava com um cer­ to puritanismo que habitava sua perso­ nalidade, sobretudo na vida particular. Dono de hábitos ortodoxos, não comia carne, não bebia, não fumava e, ele pró­ prio costumava dizer, mal praticava sexo. Nunca teve filhos e seu casamento também não foi fruto de nenhum so­ bressalto do coração. Simplesmente casou-se, por volta do 30 anos, com a en­ fermeira que o havia ajudado a cuidar de uma inflamação no pé e por quem tinha se afeiçoado. No auge de seu prestígio como escri­ tor, ganhou em 1926 o Prêmio Nobel de Literatura, em reconhecimento de uma carreira que também produziu prefácios de peças, muitas vezes reunidos em vo­ lumes autônomos, e alguns estudos so­ ciais. Mais tarde, em 1938, sua peça Pigmaleão (1916) ganhou uma versão cine­ matográfica. Shaw responsabilizou-se pelo roteiro, trabalho que lhe rendeu um Oscar. Já em suas primeiras peças, como Casa de Viúvos (1892), 0 Homem e as Armas (1894), A Profissão da Senhora Warren (1893) e Cândida (1895), surge o provocador teatro de idéias, que iria marcar toda a carreira do autor. Trata-se do texto feito para instigar o espectador e não o que valoriza somente as ações dos personagens - este último conheci­ do como teatro físico. ■

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Convite ao samba


Apesar da morte precoce, o compositor Noel Rosa deixou uma obra vasta que, ainda hoje, continua iluminando o cenário musical brasileiro

o Rio de Janeiro do início do século 20, quem não se encontrava num misto de curiosidade e medo pela passagem do co­ meta Halley temia a rebeldia dos marinheiros ca­ riocas contra o governo, episódio conhecido como Revolta da Chibata. É nesse momento fer­ vilhante pelo qual passava a então capital federal que se deu o nascimento de um dos mais im por­ tantes sambistas do País. Noel de Medeiros Rosa nasceu em 10 de dezembro de 1910, de parto di­ fícil. A violência do fórceps usado pelo médico para conseguir trazer o bebê ao mundo lhe que­ brou o maxilar para sempre. A fatalidade se to r­ nou uma das marcas de Noel. Mas, claro, não tão destacada quanto seu talento como compositor, o olhar ácido sobre a sociedade e o tratamento dado ao amor, tema recorrente que, em geral, ex­ põe a perspectiva de um homem com falta de sorte com as mulheres. A família de classe média, de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, queria que Noel Rosa, como quase todo moço de boa família da época, escolhesse entre medicina e direito para profissão. O rapaz tentou seguir a tradição e iniciar-se nos segredos do bisturi, mas de médico mesmo não tinha nada. A falta de interesse pelos enfermos era di­ retamente proporcional ao anseio pelos prazeres notívagos. E a Vila Isabel era pura boêmia. Em 1929, ele, Almirante e João de Barro, o Braguinha, formaram o Bando dos Tangarás. O grupo

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tocava basicamente cantigas de inspiração nor­ destina, em alta na época. Além deles, circulavam pelos botecos do bairro outros nomes que tam­ bém se tornariam famosos na música brasileira, entre eles Lamartine Babo, Francisco Alves e Orestes Barbosa. Com essa freguesia de primeira, era só puxar a cadeira e ver o samba nascer. Foi assim que a vila ganhou reputação de terra do samba. Pouco tempo depois, Cartola também passaria a conviver com o ex-aspirante a m édico. De 1930 até 1937, quando morreu, aos 27 anos, vítima de tuberculose, Noel Rosa compôs sem pa­ rar e tornou-se a estrela maior de quase todos aqueles Carnavais. Mesmo sem nem sequer ter completado a ter­ ceira década de vida, o sambista deixou cerca de 230 canções, gravadas pelos mais consagrados cantores de sua época. Além da sambista Aracy de Almeida, que foi sua intérprete favorita, a lis­ ta inclui Silvio Caldas, Francisco Alves, Mário Reis, Carmen Miranda, Aurora Miranda, Marília Baptista, Elizeth Cardoso, João Nogueira e Jame­ lão. Gravações mais recentes, realizadas na ú lti­ ma década, ficaram a cargo de Vânia Bastos, Ná Ozzetti.Johnny A lf e Gilberto Gil, que emprestou a voz à famosa Com Que Roupa? (1929), um dos maiores sucessos de Noel, criado quando tinha apenas 20 anos e que faz, no refrão, a célebre pergunta: “ Com que roupa eu vou/ao samba que você me convidou?''. ►

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"Comparo o meu Brasil a uma criança perdulária,/ que anda sem vintém ,/ mas tem a mãe que é milionária" Samba da Boa Vontade (1931) "E o povo já pergunta com maldade/ Onde está a honestidade?/ Onde está a honestidade?" Onde Está a Honestidade? (1933) "Quanto a você da aristocracia/ Que tem d in h e iro / Mas não compra a le g ria / Há de viver eternam ente/ Sendo escravo dessa g e n te / Que cultiva a hipocrisia" Filosofia (1933) "Eu hoje vou mudar minha conduta/ Eu vou à luta, pois eu quero me prum ar/ Vou tratar você na força b ru ta / Que é pra poder me re a b ilita r/ Pois esta vida não está sopa/ E eu pergunto, com que roupa,/ com que roupa eu v o u / Ao samba que você me convidou?" Com Que Roupa? (1929)

As fotos de Noel Rosa que ilustram essa matéria foram tiradas em 1936, um ano antes de sua morte

Pelo amor de uma mulher Em 1934, Noel Rosa compôs Rapaz Folgado, em resposta a Lenço no Pescoço, do também jovem sambista Wilson Batista. Em seguida, criou Feitiço da Vila, a qual Wilson respondeu com Frankstein da Vila. A réplica veio em seguida com Palpite Infeliz. A polêmica se encerra com a letra de Terra de Cego, de Batista. 0 que todos estranhavam na batalha musical travada entre os dois era o fato de Noel criticar a fig u ­ ra do malandro cantada por Wilson. Justo ele, amante da boêmia. Por fim , descobriu-se que, na verdade, o

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que havia entre os dois não era exatamente uma divergência de tons. A rixa era causada por uma mulher. Noel havia perdido a namorada para Wilson. Só depois desse episódio Noel conheceu o grande amor de sua vida, a dançarina Juraci Correia de Moraes, que tinha apenas 16 anos. A moça serviu de inspiração para pelo menos oito sambas, entre eles Último Desejo (1937), considerado uma jó ia do cancioneiro brasileiro. Com o fracasso do romance com Juraci, Noel se casou em dezembro do mesmo ano com Lindaura Martins.


► Seu trabalho ainda hoje é aponta­ do por artistas e intelectuais como um dos mais relevantes para a form a­ ção do cenário musical brasileiro. M uitos dos elogios foram reunidos em Noel Rosa - Uma Biografia (Edito­ ra Universidade de Brasília, 1990), escrita por João Máximo e Carlos Didier. Para o escritor M illô r Fernan­ des, por exemplo, o com positor carioca é um marco fundam ental da música brasileira. “ Letras de sim plicidade absoluta, uso da palavra com propriedade extraordinária. Hu­ m or excepcional, espontâneo, sem armação. É a cultura popular autêntica.” Já o com positor A ldir

Blanc, autor de 0 Bêbado e a Equilibris­ ta, destaca a atualidade das letras. “ É o mais m oderno dos compositores brasileiros” , afirma. Aracy de Alm ei­ da, que nos anos 30 explodiu nas rá­ dios, gravou dois discos apenas com canções de Noel. “Apesar da minha pouca idade, para mim ele era um fe­ nôm eno” , afirma nas páginas da bio­ grafia. “ Passei a andar atrás dele por­ que estava interessada em aparecerquando você tem pouca idade acre­ dita nessas besteiras. Ele pegava a viola e eu cantava, em casas suspei­ tas, atrás do mangue, no baixo mere­ trício. Sua voz era fraca e ele estava a fim daquelas mulatas. Os dias em que convivi com Noel nessa terra fo­ ram m uito engraçados.” ■

Fontes: Noel Rosa - Uma Biografia, de João Máximo e Carlos Didier (Editora Universidade de Brasília, 1990); e o site www.samba-choro.com.br

0 pai do Chico Duas peças radiofônicas escritas por Noel Rosa chegam pela primeira vez aos palcos em forma de opereta Foi por vontade de conhecer as ori­ gens do samba que o inevitável aconteceu a um grupo de jovens ato­ res paulistanos: deram de cara com Noel Rosa e não o sol­ taram mais. Em 2003, no Teatro Martins Penna, no bair­ ro da Penha em São Paulo, o grupo Teatro de Narradores reunia-se para realizar um projeto que envolvesse teatro e samba. Conseguiram juntar não somente as duas formas de expressão, mas ainda várias outras pessoas interessa­ das em viajar até as raízes da música brasileira. Esse en­ contro originou o grupo Cia. Domínio Público, formado por 13 atores e quatro músicos. "Encontramos Noel e nos apaixonamos", conta o pesquisador musical Heron Coe­ lho, um dos novos agregados do grupo. "É impressionan­ te como são atuais e mordazes suas letras. Noel é o Chi­ co Buarque dos anos 30." 0 entusiasmo pela vida e obra do músico os levou a uma preciosidade: duas peças radio­ fônicas escritas por ele, trabalhos que serviram de base para o espetáculo Operetas de Noel Rosa, apresentado no Sesc Ipiranga em dezembro.

Pouca gente conhece o lado dramaturgo de Noel Rosa, faceta que veio à tona em sua produção numa época já muito próxima da morte, em 1937. As obras não são inéditas, mas nunca haviam sido levadas ao pal­ co. Escritas em 1935, 0 Barbeiro de Niterói, paródia a 0 Barbeiro de Sevilha, de Rossini, e 0 Ladrão de Gali­ nhas foram resultado das atividades do compositor na Rádio Clube do Brasil. Nesse período produziu, a con­ vite do parceiro e amigo Almirante, esquetes, paró­ dias e essas duas revistas radiofônicas, com a in te n ­ ção de criar uma espécie de "ópera-bufa carioca". Por pouco essas "operetas" não se perderam. 0 res­ ponsável pelo seu quase resgate foi um professor de biologia apaixonado por Noel. Ornar Jubran pesqui­ sou, recuperou e remasterizou toda a obra do compo­ sitor durante 11 anos. 0 resultado foi a coleção de 14 CDs lançada em 2000 pela Funarte, em parceria com a gravadora Velas, que reúne as composições de Noel. "Graças a esse trabalho conseguimos montar o espe­ táculo", enfatiza Heron Coelho.

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Música sem ”. "mistério alas de aula repletas de alunos de todas as idades e com interesses os mais diversos. De amadores procurando se aprimorar em algum ins­ trumento a pessoas que sempre quise­ ram tocar algo, mas nunca tiveram opor­ tunidade. De adolescentes ávidos por desvendar os segredos dos sons e crian­ ças curiosas a um público de terceira idade disposto a ocupar seu tempo livre com qualidade. O que há em comum en­ tre eles? O gosto pela música e por uma relação mais íntima com as notas e par­ tituras. É nesse ambiente descontraído e de intensa troca de experiências que ocorrem os cursos do Centro de Música do Sesc Vila Mariana e do Centro Expe­ rimental de Música (CEM) do Sesc Con­ solação. “ O ensino da música no Sesc é colocado não como um fim em si mes­ mo, mas como um meio para o desen­ volvimento de outras aptidões, como a comunicação, a percepção, a disciplina e o trabalho em grupo” , explica Roberta Lobo, técnica do Sesc Vila Mariana. “ Nossa intenção é desenvolver um tra­ balho que privilegie a sensibilização e a experimentação musical” , acrescenta Andréa Nogueira, do Sesc Consolação. “ Temos como objetivo contribuir para a sociabilização, incentivando o convívio de diversas faixas etárias, como é o caso da orquestra de cordas, curso que reúne alunos de 20 a 80 anos.”

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Para atingir esses objetivos, a meto­ dologia usada nesses centros se baseia principalmente no ensino coletivo e in­ formal da música, o que eqüivale a di­ zer que não se trata de cursos voltados para a formação de músicos profissio­ nais, mas sim destinados a despertar o interesse por mais uma linguagem. Se algum talento especial for descoberto durante as aulas, tanto melhor, mas o principal objetivo é explorar a musica­ lidade existente em cada um de nós. “ Todo mundo é musical” , afirma Fabio Tagliaferri, professor do CEM. “ Quando a gente lê um texto, uma poesia, a gen­ te lê com ritm o. A gente anda na rua com ritm o. Só que isso fica meio guar­ dado, e cabe a nós [professores] puxar isso das pessoas.” Fabio explica que o principal meio para trazer à tona essa sensibilidade é tornar o ensino uma forma de lazer. “ Por isso não são cur­ sos de formação profissional” , conti­ nua. “A idéia é que o aluno vá às aulas e sinta-se relaxado. Sabe aquele mo­ mento no final do dia em que a pessoa vai nadar e sai da piscina bem?” Já o caráter coletivo garante que, em cada um dos cursos oferecidos - como os de instrumentos de sopro, cordas, percussão e coral - , as dúvidas e d ifi­ culdades sejam compartilhadas por to ­ dos, o que faz com que os avanços igualmente contemplem toda a sala.


Sesc Vila Mariana e Sesc Consolação têm na metodologia de ensino informal e coletivo um dos principais instrumentos para a democratização da linguagem musical

“ Para aquele que está iniciando, a téc­ nica de ensino coletivo é m uito efi­ ciente” , explica Gerson Frutuoso, pro­ fessor do Centro de Música do Sesc Vila Mariana. “ O que não quer dizer que as aulas particulares não o sejam, mas no instrum ental coletivo as d ifi­ culdades são vistas de uma maneira mais geral. Por isso a m etodologia aborda problemas comuns a todos.” Segundo o professor, o ensino de mú­ sica em grupo preocupa-se com ques­ tões que à prim eira vista não teriam li­ gação direta com o aprendizado de um instrum ento, mas que fazem diferença no resultado. ‘“Consideramos a postura do indivíduo diante do aprendizado, o grau de cor consciência de cada um na escolha de determinado instru­ mento, a educação auditiva, enfim, pontos fundamentais e que muitas ve­ zes não são abordados em aulas indi­ viduais.” Q ue som é esse?

Outro ponto de destaque é a oportu­ nidade que os alunos têm de experi­ mentar os instrumentos e descobrir, por meio da experiência pessoal, com qual se identificam . “ Normalmente quando uma pessoa vem até o Centro de Música ela não tem uma experiên­ cia prévia m uito concreta com deter­ minado instrum ento", explica o profes­

sor Gerson. “Assim como nem sempre ocorre de o instrum ento escolhido ser 0 melhor para o aluno. Por isso é im ­ portante oferecer a chance de o indiví­ duo experim entar todos, principal­ mente no caso das crianças.” Essa me­ todologia da experimentação vai além da técnica, abarcando a linguagem mu­ sical como um todo e enfatizando a prática. “ Geralmente nas escolas de música é tudo m uito teórico", afirma Maurício Narutis, professor no Sesc Vila Mariana. “Aqui, a gente faz um tra­ balho diferente, partim os para a desco­ berta do som do instrumento, depois nos preocupamos com os nomes.” Para ele, um dos passos mais im portantes é oferecer ao aluno condições para que ele estabeleça uma relação física e con­ fortável com o objeto que pretende to ­ car. “ Ele tem de ‘encaixar’ no corpo” , explica. “ Por isso, desde a prim eira aula dos cursos de iniciação, eu já pas­ so para a parte de respiração, já que trabalho com instrumentos de sopro, e abordo questões como a vibração e a organização da musculatura da face. Ou seja, a gente aprende a tirar o som do instrumento e depois vamos fazen­ do os ajustes.” ■ Serviço : as inscrições para

os

centros de

MÚSICA PODEM SER FEITAS A PARTIR DE 1 ° DE FEVEREIRO. INFORME-SE NAS UNIDADES

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TEATRO

Criação coletiva uís Alberto de Abreu é, segundo o Mi­ nistério da Cultura da Espanha, um dos mais importantes dramaturgos da atualidade. Pelo menos é assim que a publica­ ção espanhola Escenarios de Dos Mundos se refere a ele. 0 elogio, claro, é muito bem-vin­ do, e os brasileiros concordam. Autor de mais de 20 peças teatrais - entre elas Bella Ciao, Cala a Boca já Morreu e O Livro d e jó , Luís Alberto também faz cinema e televisão. A pró­ xima empreitada na telinha está prevista para este mês na Rede Globo. Trata-se da minissérie Hoje É Dia de Maria, adaptada por ele e di­ rigida por Luiz Fernando Carvalho. No depoi­ mento a seguir, o autor fala do trabalho que desenvolve com dramaturgia na região do ABC de São Paulo e do projeto em parceria com o Sesc Itaquera.

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U m dos mais importantes do m u n d o

Foi uma agradável surpresa ser citado no livro Escenarios de Dos Mundos, do Mi­ nistério da Cultura da Espanha, como um dos mais importantes dramaturgos por­ que creio que foi a partir de minha ligação com a cultura brasileira que meu trabalho repercutiu a esse ponto. Sou muito envol­ vido com as pessoas e o local onde produzo meu trabalho. Tenho peças que são su­ cesso na região onde foram criadas como Maria Peregrina, na região do Vale do Paraíba, e Nonoberto Nonemorto, na re­ gião de Piracicaba - , e que são desconhe­ cidas em São Paulo. Sou muito envolvido com a cultura brasileira, em especial com a popular, e a citação na publicação espa­ nhola foi uma inesperada e boa surpresa, principalmente porque foi resultado do meu envolvimento com a cultura brasilei­ ra. Esse trabalho de alguma forma reper­ cutiu desse envolvimento. Prêmio Shell 2004 Borandá é um auto que se propõe a ce­ lebrar a trajetória dos migrantes, relatar suas experiências e agregar valor simbóli­

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co e estético a elas. Eu, o diretor Ednaldo Freire, a Fraternal Companhia de Arte e Malasartes há dez anos estamos envolvi­ dos com a pesquisa da comédia popular brasileira e, entre suas várias vertentes, pesquisamos essas tradicionais formas teatrais da cultura ibérica - os autos - no sentido de revitalizá-las e dar-lhes um olhar contemporâneo. Borandá surgiu de uma pesquisa que fizemos com migran­ tes que vivem na região de Santo Amaro, em São Paulo. Lemos bastante sobre o tema, mas o que foi mais rico na pesqui­ sa foi o trabalho de entrevistas, o que nos permitiu contato com as experiências mais significativas dos entrevistados. A partir desse material compusemos o nos­ so trabalho teatral. Já tinha sido outras vezes indicado para o Prêmio Shell, e a dramaturgia, em São Paulo, está tão viva, com inúmeros bons trabalhos e autores com obras tão diversas e interessantes que, embora tivesse a expectativa de ser premiado, não tinha razões maiores do que qualquer colega indicado ao prêmio para vencer.

E, como minhas peças têm uma forte car­ ga textual, a apreensão do todo do espe­ táculo fica obviamente comprometida. No entanto, creio que, tirando aspectos mais visíveis, como reações mais ou menos contidas do público, o comportamento das platéias não varia muito com a nacio­ nalidade. O processo colaborattvo

No B rasil ou fora dele , não m u d a m u ito Em 1987, participei como dramaturgo de uma co-produção Brasil-Dinamarca e, em 1988, Xica da Silva, dirigida pelo Antu­ nes Filho, fez uma turnê por Coréia do Sul e Japão. Não acompanhei as duas monta­ gens e, então, não pude aferir in loco a rea­ ção da platéia. Os atores me informaram que os dois trabalhos foram bem recebi­ dos. Em 1992, acompanhei a pequena temporada que minha peça A Guerra San­ ta, dirigida por Gabriel Villela, fez na Ingla­ terra, onde abriu o Festival Internacional de Teatro de Londres. A peça foi muito bem recebida, com boas críticas e casa cheia. Como as peças foram apresentadas dentro do âmbito de um festival, um dos problemas que impedem uma melhor avaliação da platéia é a barreira da língua.

É difícil falar do processo colaborativo rapidamente, pois se trata de um proces­ so complexo. O coletivo criador não é um procedimento novo em matéria de cria­ ção artística, mas parece que hoje ele está mais fortemente presente, não só como um processo prático mas também como reflexão no sentido de entender e siste­ matizar seus fundamentos, isso em várias áreas da criação artística. Ligado historica­ mente aos processos coletivos de criação, o processo colaborativo tem sua influên­ cia mais significativa talvez na criação co­ letiva, que se desenvolveu com os grupos da década de 70 e que se implantou como um processo alternativo ao modelo ante­ rior, o qual tinha forte predominância de apenas um criador, fosse ele diretor, dra­ maturgo ou ator. O processo colaborativo


Em depoimento exclusivo, o dramaturgo Luís Alberto de Abreu fala de seu processo de criação e do trabalho que desenvolve com a Escola Livre de Teatro de Santo André

Cena do espetáculo Peças e Pessoas, escrito por Luís Alberto de Abreu busca a horizontalidade nas relações da criação teatral, eliminando hierarquias desnecessárias. Parte do pressuposto de que o fenômeno teatral se dá fundamen­ talmente na relação espetáculo-público, afastando-se de tendências anteriores que colocavam o epicentro do acontecimento teatral no texto, na geometria cênica ou na figura do ator. Todo e qualquer artista é um colaborador desse acontecimento, de forma que obra e público ganhem di­ mensão nunca menor que a dos próprios artistas. No ABC Meu trabalho na Escola Livre de Teatro de Santo André é um trabalho de relação pessoal, profissional e pesquisa artística muito profundas. Tanto com os colegas quanto com os aprendizes. Lá elaboramos os projetos mais variados e, o que é fun­ damental, produzimos, refletimos e regis­ tramos esses processos. Coordeno o nú­ cleo de dramaturgia, mas também traba­ lho diretamente com os atores. Agora, por

exemplo, estou envolvido em três proje­ tos. Um deles é de pesquisa sobre o teatro nô e suas possibilidades contemporâneas. Nesse projeto colaboram Georgete Fadei (direção) , Cuca Bolaffi (movimento), Gus­ tavo Kurlat (música) e aprendizes da turma de formação VII, que cumprem as tarefas de dramaturgos, atores, iluminadores, figurinistas etc. Tivemos o apoio da pesqui­ sadora do nô, Ângela Nagai, e estreamos em fevereiro sete histórias inéditas in­ fluenciadas pelo teatro nô. O segundo projeto, com estréia previs­ ta para março de 2005, é a recuperação do procedimento de criação do espetá­ culo circense. O último projeto é o de pesquisa teórica sobre os fundamentos históricos e procedimentos do processo colaborativo. A Escola Livre de Cinema e Vídeo é uma realidade há três anos. Quando criei o projeto da escola, queria aproveitar a tec­ nologia digital na área cinematográfica, principalmente no que dizia respeito ao custo de produção. A longo prazo, vis­ lumbrava também a possibilidade de transformar o ABC em um pólo de produ­ ção. Levei o projeto ao secretário de Cul­ tura e ao ex-prefeito Celso Daniel, que foi um homem público extremamente sensí­ vel à importância da cultura no desenvol­ vimento da cidadania e que o aprovou imediatamente. A Escola Livre de Cinema e Vídeo é totalmente gratuita, tem estru­ tura extremamente enxuta - cursos de di­ reção, roteiro, fotografia, produção e his­ tória da imagem - e já realizou vários cur­ tas e médias. Pretendemos, a curto prazo, fazer nosso primeiro longa-metragem, tudo digital. O ABC é uma região prefe­ rencial. É onde nasci, me criei e atualmen­ te resido. Embora trabalhe bastante em São Paulo e em outros lugares, tenho uma ligação muito forte com o ABC, região que vi transformar-se de subúrbio rural em pólo econômico e político.

No Sesc Itaquera Meu trabalho no Sesc Itaquera foi um dos mais em ocionantes que fiz nos últim os tempos. Foi um proje to que envolveu 45 jo vens e adolescen­ tes da região de Itaquera, com mínima ou nenhuma experiência teatral. Foi m uito b on ito acompanhar o processo e ver como, aos poucos, os meninos se apropriavam da música, do texto poético, da construção do espetáculo. Como eram iniciantes na arte de re­ presentar, optei por um te xto mais poético, fundam entado numa fábula, e com fo rte base musical e de m ovi­ m ento. O resultado, conseguido em um curto espaço de tem po, foi emo­ cionante. Projetos como esse depõem contra a especialização e reafirmam que um bom resultado artístico de­ pende m uito menos da acumulação de técnicas e m uito mais do envolvim en­ to dos criadores. O te xto Peças e Pes­ soas, voltado ao público jovem e ado­ lescente, foi d irig id o por Calixto de Inhamuns, com direção de m ovim ento de Ricardo Iazzetta, direção musical de Charles Raszl e cenários e figurinos de Carlos Colabone. ■

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ENCONTROS

Nos bastidores da cultura Jorge Schwartz autor, professor de literatura e edi­ tor Jorge Schwartz participou da reunião do conselho editorial da Revista E. Durante o encontro, falou, entre outras coisas, sobre as dificuldades do Bra­ sil em divulgar sua cultura para o mundo, do quanto temos em comum com nossos vi­ zinhos latino-americanos e da natureza in­ dócil do modernista Oswald de Andrade. A seguir, trechos da conversa.

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Somos todos irmãos ?

Certa vez li um poema do Ferreira Gullar que dizia “ somos todos irmãos” . Acho que ele se referia aos latino-ame­ ricanos. Nasci na Argentina, sou filho de judeus húngaros. Não acho que sou irmão dos bolivianos, dos cubanos e m uito menos dos mexicanos. Há um problema ideológico que é a questão continental. É necessário que haja uma política, digamos, continentalista. Um movimento que fosse contra o panamericanismo norte-americano. Antonio Cândido já nos apresentou refle­ xões como essas nos anos 70, mais es­ pecificamente em seu artigo Literatura e subdesenvolvimento, que apareceu em América Latina em Sua Literatura (Editora Perspectiva, 1979), um volume da Unesco. Nesse artigo, Cândido fala dessa trajetória da consciência do subdesen­ volvim ento, chegando a Guimarães Rosa e comparando-o com o mexicano Juan Rulfo - já tocando na invenção da linguagem e numa espécie de supera­ ção do regionalismo. O que também já fez Haroldo de Campos em texto publi­ cado nesse mesmo volume, no qual ele fala da superação das linguagens exclu­ sivas. Agora, o que nós, países latinoamericanos, temos em comum é com-

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plicado de dizer. Penso que neste mun­ do globalizado a tendência é cada vez mais acontecerem eventos correlatos. Por exemplo, hoje em dia a questão da violência urbana na narrativa e no cine­ ma é um elemento comum a todas as metrópoles latino-americanas - e, vale dizer, não somente a elas. Acho que houve, sem dúvida, uma grande in­ fluência do boom da geração do Julio Cortazar [nascido na Bélgica, mas defamí­ lia argentina, tendo toda a sua obra forte­ mente identificada com a cultura latinoamericana], o [mexicano] Carlos Fuentes e o [peruano] Mario Vargas Llosa nas le­ tras brasileiras. O Brasil não fez parte desse boom, desse m om ento im por­ tante no mercado edito rial que pas­ sou pela Espanha. Aliás, o Brasil não ter, até hoje, ganhado um Prêmio Nobel em literatura - em nenhuma área, na verdade - é o fim da picada! É de mandar uma carta para as nossas agências financiadoras de pesquisa. Não é possível. Pou c a iniciativa

De uma maneira mais pragmática, eu gostaria de me referir à América Latina e mais à América do Sul. Quando eu vou ao Uruguai fico absolutamente sur­ preendido com o conhecimento que eles têm do Brasil e com o interesse de­ monstrado pela língua portuguesa e por nossa literatura. Em Buenos Aires, nos últimos anos, tem havido um flo­ rescimento inédito dos estudos do por­

tuguês, assim como aqui do espanhol. Penso que este fenômeno esteja mais voltado para um núcleo que, talvez, in­ clua também o Paraguai e, quem sabe, a Bolívia. Nesse caso, eu me sinto à vontade para falar que somos irmãos e tocar em interesses comuns. Acho tam­ bém que o Mercosul - e dentro dele a Bienal do Mercosul - fez m uito mais pela cultura latino-americana do que anos e anos de tentativas. Mas, ainda assim, tenho críticas m uito sérias a fa­ zer à postura do Brasil em relação a isso. Quando você vê o que a Espanha faz através do Instituto Cervantes, ou o que a França faz graças à Aliança Fran­ cesa e a Alemanha com o Instituto Goethe, enfim, eles investem de forma sóli­ da e programática em cultura. E não adianta dizer que é porque se trata de países de tradição colonial, imperialis­ tas ou seja lá o que for. Quando você vai ao consulado argentino com algum projeto cultural de caráter mais conti­ nental em mente, eles resistem a inves­ tir recursos nisso. Acham que não são

"0 Brasil não ter, até hoje, ganhado Prêmio Nobel em literatura é o fim da picada!"


ses econômicos que prevalecem e fa­ zem as pontes, e a parte cultural vem um pouco de roldão. E quando vem é sempre porque há empresas patroci­ nando ou alguns museus se esforçando para isso. N atureza in d ó c il

latino-americanos, dizem-se simples­ mente argentinos. De forma m uito se­ melhante, o Brasil também não investe na divulgação da cultura brasileira no estrangeiro. Tanto é assim que a expo­ sição Da Antropofagia a Brasília, que aconteceu em 2000 na Espanha, não teve um único centavo do governo bra­ sileiro. Foi tudo bancado pelo Museu Valenciano de Arte Moderna, que qua­ se afundou por causa disso. Agora há as isenções fiscais que podem tornar as coisas mais fáceis, mas não existe um empenho em desenvolver de forma sig­ nificativa centros culturais brasileiros no estrangeiro, cátedras universitárias, a não ser em caráter excepcional, e quase sempre é fruto da iniciativa pri­ vada. Ao passo que vejo, por exemplo, o Instituto Cervantes de São Paulo pa­ trocinando projetos de divulgação da cultura hispano-americana. Recente­ mente houve um evento na Avenida Paulista, trouxeram justamente, além dos espanhóis, um autor argentino, re­ sidente nos Estados Unidos, o Tomás Eloy Martínez, e latino-americanos resi­ dentes na Espanha. Os tempos mudam vertiginosamente. E a situação é muito diferente do que era antes em termos de política cultural. Hoje são os interes­

Oswald de Andrade era impossível, Antonio Cândido é quem melhor revela o quanto Oswald de Andrade era impos­ sível, uma pessoa que perde o amigo, mas não perde a piada [célebrefrase que se credita a Oswald]. Ele dizia qualquer coisa, era mais forte que ele. E, como não era rancoroso, para ele passava, não tinha o menor peso. Oswald era pérfido e maledicente, fazia piadas de meio mundo. São muito divertidas, mas se você olhar a distância. Ele chama um crítico de “ ra­ tazana ao molho pardo” , enfim, é capaz de dizer qualquer coisa a respeito de qualquer um. E, evidentemente, deve ter intuído as questões sexuais de Mário de Andrade quando começou a publicar vá­ rias notas na Revista de Antropofagia. Con­ to isso porque está, de fato, publicado, não é fofoca de minha parte. Numa de­ las, ele chama Mário de “ o nosso Miss São Paulo traduzido em masculino” . No Dicionário de Bolso do Oswald, Mário é definido como “ muito parecido pelas costas com Oscar Wilde” . Desnecessário dizer que Mário ficou absolutamente transtornado, se afastou, e o autor de Paulicéia Desvairada nunca mais quis dia­ logar. Oswald fez de tudo para reatar a grande amizade - isso está registrado em vários momentos, ele dizia que não entendia por que Mário estava brigando com ele. Foi um choque para Oswald quando Mário morreu abruptamente. Oswald, sem dúvida, sentiu profunda­ mente a perda. Antonio Cândido, numa palestra, contou que, para Oswald, no fi­ nal da vida, Macunaíma [uma das obras mais famosas de Mário de Andrade] é o grande romance do período. E stranha ausência

Até hoje, que eu saiba, não existe ne­ nhum trabalho de fôlego que aborde diretamente a questão da homossexua­

0 autor e professor de Literatura Jorge Schwartz esteve presente na reunião do conselho editorial da Revista E em 19 de novembro de 2004

lidade na obra de Mário de Andrade ausência que eu considero da maior gravidade numa época em que existem estudos de gênero, comportamento, enfim, vários campos correlatos. Mário tem textos em que o homoerotismo aparece do ponto de vista literário. Não falo no âmbito pessoal, porque, além de complicado, realmente não in­ teressa - e isso, sim, não passaria de fofoca. O que interessa são as ambigüi­ dades e as oscilações presentes em sua obra. Entre os exemplos, há o poema 0 cabo Machado, do livro 0 Losango Cáqui, e um conto como Frederico Paciência, no qual essas pulsões aparecem de forma mais ostensiva - além de depoimentos sobre a viagem ao Rio de Janeiro. En­ fim, acho que Mário, pela época em que nasceu e o meio social no qual vi­ via, foi uma pessoa profundamente torturada. Era, claro, um outro mo­ mento histórico, e creio que houve mesmo uma campanha velada por par­ te da grande crítica marioandradina para camuflar esse lado de Mário. Digo isso porque há ensaios psicanalíticos da obra dele que nem tocam nesse as­ sunto. E é m uito estranho você falar em psicanálise e não tocar em sexuali­ dade. Aliás, nem posso imaginar o que seja psicanálise sem sexo. ■

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Divisão de papéis Em meio às transformações da sociedade e da própria estrutura da família, surgem dúvidas acerca de qual papel a escola e os pais devem desempenhar na formação moral e ética dos jovens. Estariam os sistemas de ensino, por meio da ênfase nos currículos, e a família, em nome de uma possível liberdade excessiva, abrindo mão dos valores fundamentais à educação, como respeito e cidadania? 0 Em Pauta desta edição fez essa pergunta à mestra em educação Tania Zagury e à psicóloga Telma Vitoria. Elas abordam, em artigos exclusivos, questões como divisão de responsabilidades, imposição de limites e construção da consciência social de crianças e adolescentes

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♦**(Do lat. educatio» instruç Família e escola: parceria necessária por Tania Zagury Por cerca de dois séculos, família e escola viveram em lua-de-mel. O que a escola determinava, a família en­ dossava. Assim, crianças e jovens sentiam, nas figuras de autoridade que as orientavam, coesão e homogenei­ dade. Com isso, o poder educacional das duas institui­ ções alimentava-se mutuamente e as novas gerações adquiriam valores e saberes (intelectuais e morais) sem maiores conflitos. Hoje já não existe esta confiança ine­ quívoca: os pais parecem estar desconfiados dos pro­ fessores e vice-versa. É como se o encanto houvesse se quebrado. É comum pais irem à escola questionar des­ de as tarefas escolares até a avaliação ou o calendário, ou, pelo contrário, entregarem à escola toda a proble­ mática relacionada à educação. Ambas as atitudes em nada contribuem para o crescimento intelectual e afeti­ vo de nossas crianças. Uma coisa, porém, é certa: quan­ do a família não confiar mais na escola (e vice-versa), o caos estará instalado e nossos filhos, perdidos.

Acompanhar e zelar para que os filhos recebam da escola a form ação necessária é um d ire ito e um dever dos pais. Não se trata, portanto , de postular que o magister dixit reencontre espaço numa época em que a razão e a consciência devem ser as molas mestras das ações de todos. Trata-se, antes, de evi­ tar que a desconfiança floresça, alim entada pela in­ segurança que perm eia as relações sociais de hoje e que começa a m inar também a crença da família na ação da escola. A confiança se perdeu por vários motivos. Um deles é o fato de que muitos pais têm hoje conhecimentos que os tornam capazes de perceber falhas ocasional­ mente cometidas pelas escolas. Mas esse seria o “ lado positivo” , se não houvesse muitos conceitos mal compreendidos. Daí que, por vezes, as reclama­ ções se tornam infundadas. Reclamar é um direito. Resta saber, do que e de que forma fazê-lo.

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k Algumas agências educacionais, de fato, atuam qua­ se exclusivamente voltadas para o lucro. Qualquer ins­ tituição tem de, obviamente, ser saudável administra­ tivamente, o que significa arcar com os compromissos e sobreviver com dignidade. Mas, quando se vê que al­ gumas agem apenas em função do sucesso financeiro, pode-se compreender por que a confiança se esvai. É pena, porque a melhor forma de tornar uma escola lu­ crativa é fazê-la investir na qualidade da educação. É uma fórmula quase milagrosa... Outro fator que leva à desconfiança é o crescente assoberbamento de tarefas docentes, sem a contraparti­ da institucional que possibilite o trabalho eficiente. Não significa que tudo está perdido nem que todo pro­ fessor trabalha mal. Pelo contrário, em meio a tanta di­ ficuldade - má remuneração, carga horária imensa, ex­ cesso de alunos em sala, falta de limites - , encontra­ mos milhares de educadores que não abandonam a luta por motivar, ensinar, formar e mostrar a seus jo ­ vens alunos a beleza e o poder das idéias... Decerto existem outros fatores que agravam o descasamento família-escola. Como evitar que se torne ir­

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reversível? É claro que não podemos, num artigo, dis­ cutir todas as interfaces do problema. No entanto, no que tange à relação família-escola, o ponto de partida precisa ser o olhar objetivo, sem preconceitos mútuos: a solução imediata depende do desejo real de entendi­ mento e harmonização de ambas as partes. Por parte dos pais constitui, por exemplo, saber priorizar o que é essencial para que os filhos cami­ nhem em direção ao saber e à socialização. Isso inclui posicionar o projeto pedagógico como quesito núme­ ro um na escolha da escola, e a confiança na opção fei­ ta como base para uma parceria verdadeira. Às vezes os pais se sentem tão pressionados pela mí­ dia, pela sociedade e até pelos filhos (influenciados que estão pelo consumismo e pelo imediatismo de hoje) que não sabem o que fazer. Têm medo de tudo: de que os filhos usem drogas, parem de estudar, se marginalizem, se frustrem, não passem no vestibular, não se sintam felizes... Enfim, não sabem com clareza qual deve ser o objetivo prim eiro na educação. Por ou­ tro lado, ao mesmo tempo em que os riscos e a violên­ cia na sociedade aumentaram, os pais se tornaram


Às vezes os pais sentem-se tão pressionados pela mídia, pela sociedade e até pelos filhos (...) que não sabem o que fazer. Têm medo de tudo: de que os filhos usem drogas, parem de estudar, se marginalizem, (...). Enfim, não sabem com clareza, qual deve ser o objetivo primeiro na educação" mais ausentes: a mulher também está agora no merca­ do de trabalho, portanto, sentem-se culpados por isso e pela impossibilidade de reverter a situação (afinal, os filhos têm de comer, se vestir, estudar, ir ao médico). De modo que, atônitos, no meio de tudo começam a ver fantasmas até onde não deveriam - na escola, por exemplo. É claro que estar atento ao que a escola pro­ duz é mais do que saudável - é vital. Mas, tentar im por a uma instituição, que tem um projeto, aquilo que “ ou­ viram falar” que é “ o m elhor” em educação, faz com que os pais ajam de forma equivocada e até desestimuladora para os filhos. Afinal, se os pais não confiam na escola, por que eles deveriam confiar? É preciso ter equilíbrio, antes de tudo. Em algumas ocasiões os pais até têm razão, sem dúvida, mas é im portante saber como conduzir as reivindicações, sempre lembrando que é bem possível que, em grande parte dos casos, as coisas não tenham ocorrido exatamente como nossos “ anjinhos” relatam. A emoção desfoca os fatos - e a imaturidade também. Então, antes de sair correndo e ameaçando a escola com processos, faz-se mister pen­ sar em todo o processo. Seu filho cresceu, amadure­ ceu, progrediu intelectual e socialmente? Então a esco­ la está cumprindo sua função. Pequenos dissabores ou contrariedades devem ser avaliados como tal. O que

não significa aceitar qualquer coisa que os docentes fa­ çam, especialmente diante de um fato claramente antipedagógico. Por parte da escola, por outro lado, essa busca da su­ peração de conflitos compreende o oferecimento de estratégias eficazes de ensino, avaliação e recupera­ ção. Sem falar na necessidade de manter professores atualizados, com dom ínio de conteúdo e de m etodolo­ gia. Há que existir ainda, preservando-se especificidades de conteúdos e características pessoais, certa unicidade de atitudes pedagógicas, além do que a condu­ ta de toda a equipe dever ser obrigatoriamente ética e justa. Isso fortalece os docentes e inspira respeito. Por fim , é necessário também, de ambas as partes, a compreensão do conceito de conflito como situação manejável e até enriquecedora, bem distinta da do confronto. A presença dos pais na escola traz enfoques de grande valia, mas é fundamental que a credibilida­ de da agência educadora seja mantida - para o bem dos nossos jovens e da sociedade como um todo. T a n ia Z agury é filósofa , mestra em educação , professo ra d a

U niversid ade F ederal do R io de J aneiro e a u to r a , ENTRE OUTROS LIVROS, DE ESCOLA SEM CONFLITO: Parceria com os Pais (E dito r a R ecord , 2 0 0 2 )

Educação da criança e do adolescente hoje - o que estão fazendo a família e a escola por ela? por Teima Vitoria De alguns anos para cá se m ultiplicam as pesqui­ sas que comparam diversos indicadores de desen­ volvim ento entre os países - alguns deles relaciona­ dos à educação de jovens e crianças, com o porcen­ tagem da população alfabetizada e nível de desem­ penho em matérias como m atemática e língua fala­ da no país. Nos resultados das análises feitas entre esses in ­ dicadores, é cada vez mais constatado que as po lí­ ticas públicas voltadas à educação têm grande rele­ vância. Um exemplo disso são alguns países asiáti-

cos, antes considerados pobres ou subdesenvolvi­ dos, que, depois de in vestir em educação, passaram a com por o grupo das nações mais influentes na economia m undial. Infelizm ente, no Brasil, tem os vivido algumas dé­ cadas de investim ento público longe do satisfatório em educação. Encontramos freqüentem ente em jo r ­ nais e revistas notícias sobre a falta de verba, de va­ gas, de m aterial e de professores em todas as ins­ tâncias do sistema de ensino, das creches às univer­ sidades.

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o Pois bem, para compreendermos as dificuldades atuais que as escolas e famílias vêm enfrentando, pre­ cisamos olhar para os resultados que a histórica falta de investimentos numa política pública de educação tem provocado, assim como para as mudanças ocorri­ das nas formas de organização da sociedade. Primeiro, precisamos lembrar que a família mudou m uito na sua forma de organizar as atividades do diaa-dia. O crescimento das cidades, as crises econômicas e a entrada das mulheres no mercado de trabalho são alguns dos fatores que passaram a requerer da socieda­ de novas soluções para a educação, antes reservada ao ambiente familiar. Se antes a mãe permanecia em casa, preocupada com a educação dos filhos, auxiliando nas tarefas esco­ lares, ensinando normas e condutas sociais, acolhendo nos momentos de dificuldade e ajudando-os na forma­ ção de sua auto-estima e identidade, hoje ela está tra­ balhando, enquanto os filhos estão não só na escola, mas em frente do computador, assistindo à TV, na com­ panhia dos amigos... Ou seja, se antigamente a formação ética e moral do indivíduo cabia exclusivamente à família, hoje pas­

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sou a ser uma questão social. E muitas famílias não têm mais tempo para cuidar sozinhas desse assunto. Na minha convivência com várias famílias, por meio do trabalho desenvolvido no Centro de Cultura e Edu­ cação Infantil da Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (Caasp/OAB), observo que os pais continuam preocu­ pados com essa formação e encaram-na seriamente como sua responsabilidade. Mas, ao mesmo tempo, outras demandas concorrem com a dedicação aos fi­ lhos. Coisas como as exigências cada vez maiores no trabalho e a necessidade de providências para a ma­ nutenção da casa. Com tantas obrigações a ser cum­ pridas em um dia (que deveria ter mais do que 24 ho­ ras!), poucos têm energia e conseguem se organizar para dedicar algumas horas diárias de atenção aos fi­ lhos. Muitas vezes até mesmo as atividades de autocuidado, como ir ao médico, por exemplo, e de lazer ficam num segundo plano, o que só piora o estado de hum or e a disposição para atender às solicitações de uma criança ou adolescente. Além disso, muitos desses pais estão construindo uma vida longe de seu local de origem. Hoje a m obili­


"A sociedade atual espera poder compartilhar com os professores a responsabilidade pela formação ética e moral das crianças e adolescentes. Portanto, não basta mais ao professor dominar um conhecimento específico (...)"

dade das pessoas também é maior. Elas mudam de ci­ dade e de país com mais freqüência do que há algumas décadas. Com isso, perdem o grupo fam iliar de apoio, como aquela irmã, avó, tia ou vizinha que poderia prestar auxílio num momento de sufoco. Ainda existem muitas famílias que conseguem garan­ tir a seus membros uma m elhor qualidade de vida, mas para aquelas que não conseguem resta contar com a escola, a igreja ou programas voltados às crianças e adolescentes - desenvolvidos por organizações nãogovernamentais ou pelo poder público para auxiliá-las na formação das crianças. A escola, por sua vez, foi originalmente criada para in stituir uma forma sistemática de transmissão de co­ nhecimentos - a princípio apenas para a elite e depois ampliada para toda a sociedade. Enquanto era uma ins­ tituição para as elites, seus professores eram altamen­ te conceituados, dignos de prestígio social pelo seu sa­ ber. Basta lembrar da época em que o professor tinha prestígio na sociedade. Mas foi, também, durante as últimas décadas que a sociedade e o poder público se voltaram para a neces­ sidade de dar acesso às escolas a toda a população, ao mesmo tempo em que se priorizava o investimento de recursos em infra-estrutura para o crescimento econô­ mico do País, não para a educação ou para o desenvol­ vim ento social. Um dos resultados foi a queda da qua­ lidade do ensino, especialmente no que se refere à fo r­ mação dos professores. Atualmente, os cursos que formam os professores são defasados e os salários mal perm item a sobrevivên­ cia, tampouco a continuidade de sua formação. Por ou­ tro lado, as demandas da sociedade exigem desse pro­ fissional um perfil mais complexo do que o de “ trans­ missor de conhecimentos” . A sociedade atual espera poder com partilhar com os professores a responsabilidade pela formação é ti­ ca e moral das crianças e dos adolescentes. Portanto, não basta mais ao professor dom inar um conheci­ mento específico (coisa já difícil, pela formação que consegue ter), porém o dom ínio de habilidades que lhe perm itam trabalhar simultaneamente outros con­ teúdos com os alunos em sala de aula, tais como o respeito aos outros, a solidariedade, a preservação do ambiente, a sexualidade, a estética, as normas e

regras sociais instituídas em sua cultura... Enfim, conteúdos que fazem parte da formação moral e é ti­ ca de um aluno. A maioria das escolas não está preparada para assu­ m ir essa atribuição. Seus professores e os demais pro­ fissionais que dela fazem parte foram educados, em sua maioria, dentro do modelo privado e familiar de formação moral e, por isso, esperam que os pais resol­ vam os problemas de com portamento das crianças em casa. Eles investem grande parte do seu tempo tentan­ do “ orientar” , “ convencer” as famílias para que se de­ diquem mais aos filhos para resolver esses problemas. Quer dizer que, por um lado, temos as famílias sen­ tindo-se culpadas por não estar conseguindo cum prir com o que a sociedade espera delas, que é a form a­ ção moral de seus filhos, porém, muitas vezes sem condições de mudar essa situação. Por outro lado, te­ mos muitas escolas que não estão preparadas para in­ clu ir essa formação em seus programas. Vejam que não estou avaliando os afetos, tão in d i­ viduais e subjetivos, presentes nas relações entre pais e filhos, alunos e professores e destes com os pais. Tampouco julgando o que deveria caber a cada um. Apenas com partilho a constatação de uma situação criada histórica e concretamente na vida de tantas pessoas que enfrentam os dilemas inevitáveis que cercam a formação dos cidadãos, buscando, com isso, construir uma sociedade melhor. Acredito que pais e professores se esforçam e muitas vezes procuram dar o melhor de si. No entanto, resta saber o que está acontecendo com as crianças e os adolescentes. Uma boa saída seria perguntar a eles o que pensam disso tudo, seja na escola, na rua, no ci­ nema, na TV, seja em qualquer lugar. Cada um de nós tem um pouco de responsabilidade sobre a maneira como os futuros cidadãos estão se form ando. ■ T e lm a V it o r ia é p sicó lo g a , m e stra em saúde m e n ta l pela U niversidade de São Paulo,

c a m pu s

de Ribeirão P reto,

TRABALHA COMO CONSULTORA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, do

Programa A uxiliar de D esenvolvimento I nfantil

M agistério (AD I m unic íp io de São Paulo ), da Secretaria E stadual de E ducação do Paraná e do C entro de C ultura e Educação I nfantil da C aasp/O A B , em programas DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

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FICÇÃO INÉDITA

O Zelador do Céu Fábio Lucas

mirante do sr. Jacinto Cruz... Nos feriados e dias santos, o sr. Jacinto escalava o mirante. De óculos azuis e barbas compridas, ali ficava horas, mudo, grudado à pequena luneta, após hastear a bandeira nacional no pequeno mastro envolvido em fita verde-amarela. Julgava-se o síndico de Deus, contava e recontava as estrelas, a ver se todas estavam no seu lugar. Não faltando nenhuma, poderia descer do m irante em paz com o Criador. Nos dias de m aior fervor, em que a cúpula do céu se apresentava toda ilum inada, pa­ rava os olhos num pon to in definido e se perdia na contemplação. Somente adm itia o universo como um todo. O esfor­ ço do pensador está em buscar as relações. Tudo se liga, todas as coisas são atadas umas nas outras: a es­ trela e a galáxia, a abelha e o enxame, o mar e o grão de areia, o nascimento da criança e a m orte do velho. Tudo tem a mesma natureza, é governado por uma lei geral, tão geral que o homem, distraído, não se aper­ cebe da variedade do real. Toda ciência corta a realidade em pedaços, é redutora. Toda arte vira uma porção do real, aquecida pelo ardor da paixão. O homem julga progredir quando re­ talha o real, quando o analisa, ou seja, quando o reti­ ra do real. Cata resíduos, coleciona ruínas, só apreen­ de entidades mortas e frias, já acontecidas.

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Só Jacinto sobe o mirante, confere o universo, des­ ce, vai ao quarto, consulta o microscópio. Despreza os que se alegram no Carnaval e os que choram nos en­ terros. Tudo isso é fração da realidade, paixões, partí­ culas. Quem liga uma coisa a outra estabelece o nexo geral, navega no passado e no futuro, mistura as mar­ chas da história, transcende a cronologia. O saber não é feito de rações de alpiste. Quem possui uma ânfora não pode am bicionar o mar. O relógio e o dicionário são representações do fracasso do homem, de sua im ­ possibilidade de alcançar o real. Mas cada partícula pode ocultar o desenho do todo. Sr. Jacinto gosta de contar as estrelas. Com a luneta vai localizando-as. Sente-se responsável pelo firm am ento, pela ordem na­ tural das coisas. Cada objeto no seu lugar. Certas par­ tículas me levam ao êxtase.


Tem repugnância do profeta Ramiro, acha-o pernós­ tico, com o seu falar escasso, suas frases lapidares, d i­ tas vagarosamente a pitonizar catástrofes. A maior ví­ tim a deste é a mulher, comparada à cobra surucucu: bela, bela, de amplexos mortais! O profeta Ramiro não era amigo do banho, falava com um hálito fétido, perpassava pelo cheiro de café e tabaco azedo, aderidos à barba difusa. Diziam-no com partes com o gambá: cheirava mal e se alimenta­ va de miolos de galinhas. Profetizava catástrofes. Gostava de visitar m oribun­ dos a fim de decifrar os avisos da m orte. Nos anos de seca se extasiava na contemplação do céu amarelado, ou turvo da fuligem das queimadas, como nos agos­ tos e setembros prolongados: chuvas ausentes, secu­ ra nas almas. Quando saía em visita, todos escondiam

os canários de sua vista, cobriam as gaiolas com pa­ nos, pois ficavam tristes e m orriam . Tinha o olhar de víbora, malfazejo. Só Jacinto se aborrecia com os rompantes do profe­ ta Ramiro. Então ele não vê que o joão-de-barro é o m aior arquiteto que já existiu em todos os tempos? Os homens não sabem construir. Os homens foram feitos para as desconstruções. Suas maiores descobertas destinam-se à guerra. A arquitetura humana é impres­ tável. Onde há governo, há edifícios públicos, obras santuárias, sintomas de poder e escravidão. As casas, por sua vez, se amontoam e criam o xadrez urbano, cheio de prisões e ciladas. O joão-de-barro tem um ris­ co acadêmico, clássico. Sua porta é orientada para de­ fender-se do vento, da chuva e da tempestade. O úni­ co inim igo é o homem.

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Já o profeta Ramiro prefere, na forma e no espírito, o ninho de guacho, uma descabelada touceira. Diz que o pássaro é psicodélico, construtor daquela perfeita gaforina, traçada sob o modelo pós-moderno. Só Jacinto acha aquilo um absurdo, um verdadeiro cancro da natureza, um desses lapsos do Criador que devem ser necessariamente absorvidos pela lei dos grandes números. 0 profeta Ramiro tem opinião diferente. Que o Cria­ dor, um dia, ordenou ao pássaro: vai ser guacho na vida! E deu-lhe instrução para entretecer um ninho assimétri­ co, juntando gravetos e irreverências. Uma ousadia para provar que a razão não é tudo. Um aviso da pós-modernidade. O acaso é mais criador do que a ordem. 0 profeta se recorda dos nomes de Roldão Starling, aquele que introduziu o modernismo em Transvalina. Foi capaz de unir a radiante arquitetura do pássaro, êmulo de todos os calculistas, de todas as formas fixas, dos so­ netos e das estações dos anos às projeções do infinito:

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“ Quando passo pelo riacho Vejo o ninho de guacho Com a mão de Deus por baixo” . Um dia o profeta Ramiro previu a m orte do sr. Jacin­ to. Coisa mais absurda. Mas o sr. Jacinto, ao descer do m irante, pisou em falso (opinião de alguns) ou teve um degrau com ido pelos cupins (conforme os outros), mas o caso é que despencou das alturas, fraturou a base do crânio e morreu. Quando o carpinteiro-m or de Transvalina, o sr. Er­ nesto, foi aprontar a escada do mirante, subiu até o topo e, de lá, o que viu: a luneta do sr. Jacinto era vol­ tada para o quintal de dona Dulce, dos Correios. Dali era fácil ver a grande estrela das masturbações locais trocar seu jaleco amarelo pela minissaia de lantejoulas. O indecifrável cosmo do sr. Jacinto, seria? ■ Fábio Lucas é a u t o r , e n tre o u t r o s liv r o s , de A M

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H is t ó r ia d o M u n d o (G lo b a l E d ito ra ,

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1996)


A educação não é somente importante. Ela precisa ser prioritária!

A educação é um dos fatores mais importantes e decisivos para garantir às nações uma posição consistente no mundo globalizado de hoje. Será por meio de um amplo pacto suprapartidário, em um esforço de todos os segmentos da sociedade brasileira, que poderemos recuperar o tempo perdido, combater as desigualdades sociais que temos hoje e colocar o Brasil em uma posição de destaque regional e mundial.


PROGRAMAÇÃO JANEIRO DE 2 0 0 5

INDICE 48

AV. PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PARAÍSO PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

Presidente: Abram Szajmon Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Ana Paula Malleze, Andréa de A. Nogueira, Camile Lopes Magalhães, Celina K. Tamashiro, Everaldo I. Santos, Fernando Fialho, Gabriella Contoli, Helcio Magalhães, Maria Lúcia Del Grande, Marcos Carvalho, Marcos Luchesi, Nelson Cunha, Pedro A. De Toni, Ricardo Oliveira Silva, Ricardo Ribeiro, Rogério Furlani Vieira, Simone E. Avancini Silva «A rte de Anúncios: Sérgio Afonso

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente:

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Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 lei. (11)3179-3400. fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida M1B14122. A Revista Eé uma publicação do Sesc São Paulo, realizada pela Lazuli Eaitora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

SESC SR

• Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Iva Dall'Acqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Soes Rosa, José Santino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Aldo de Ávila Júnior, Amadeu Castanneira, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Marizo Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Corli, Raul Cocilo • Suplentes: Aldo Minchillo, Coslábile Malarazzo Junior, Ozias Bueno.


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Gal Oppido

Em janeiro, o projeto Sesc Verão 2005, tendo como tema Jogos, Brincadeiras e Movimento, ocupa todas as unidades do Sesc São Paulo com inúmeras atividades

esportivas. Ainda este mês, cinco estréias teatrais. Entre elas, DiLúvio em Tempos de Seca, no Consolação, e Keibitim - 0 Cão da Divindade, no Belenzinho.

E, no Pinheiros, Chico Buarque: 0 Tempo e o Artista , evento que traça o panorama da carreira do compositor


AV.

PAULI

BELENZINHO Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19 h

email@belenzinho.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a

aulas abertas DANÇA DO VENTRE. Grátis. 27/01. Quinta, 20h30. ESPORTE JOVEM. Dança. 13 e 17 anos. Grátis. Terça e quinta, 16h30. YOGA. Iniciantes. 13 e 17 anos. Grátis. 08 e 09/01. Sábado e domingo, 14h.

Natureza Vitrinada. De 21/01 a 25/02 Endereço : A v. Paulista, 119 Telefone: (0X X 11) 3179 3400 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18 h

email@paulista.sescsp.org.br MUSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL O melhor da música instrumental brasileira em tra­ balhos de artistas nacionais e internacio­ nais. Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Segundas, 18h30. «Sebastião Tapajós e Ney Con­ ceição. Sebastião Tapajós é violinista e Ney Conceição, baixista. Juntos, apre­ sentam composições próprias e de artis­ tas consagrados, no show intitulado Com Cordas. 03/01. «José Eduardo Fernandes Borges, o Faíska. O guitar­ rista apresenta seu terceiro CD solo, Bend, com composições próprias que mesclam blues e rock. 10/01. «Thomas Clausen. Um dos mais importantes pia­ nistas da Europa, Clausen vem ao Brasil com o quarteto formado por Jan Zum Vohrde (sax/Aauta), Afonso Correa (ba­ teria) e Fernando De Marco (baixo). O repertório, que busca a união entre o clássico, o jazz e a música brasileria, in­ clui faixas do CD Balacobaco e outras músicas inéditas. 17/01. «Willy Verdaguer e Banda. O compositor, arranjador e baixista argentino chegou ao Brasil em 1967 como integrante dos Beat Boys conjunto que atuou ao lado de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, e outros na década de 70. Neste show, o reper­ tório é de sua autoria, com influências destes anos de Brasil. Grátis. 31/01.

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NATUREZA VITRINADA. A compreensão da necessidade da relação integrada entre a natureza e o cotidiano. Instala­ ção artística de Flávia Vivacqua com­ posta de back-lights, fotografias, escul­ tura arquitetônica e grama, como num grande jardim, convidando o público a experiências sensoriais. Abertura dia 20/01, 19h. Grátis. De 21/01 a 25/02. Visitação de segunda a sexta, das 1Oh às 19h.

Legenda

o □

trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes usuário matriculado acima de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

aulas abertas XADREZ. Grátis. 15 e 16/01. Sábado e domingo, às 10h30. torneios e campeonatos XADREZ. Coordenação de André Zatz. Grátis. 15 e 16/01. Sábado e domin­ go, 12h. CORPO E EXPRESSÃO

CAPOEIRA. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Dias 05, 08, 12, 15, 19, 22, 26 e 29/01. Quarta, 19h30 e sábado, 10h30. GINÁSTICA POSTURAL. Grátis. 15 e 16/01. Sábado e domingo, 14h. aulas abertas CONDICIONAMENTO FÍSICO. «Circuito Aeróbio. Grátis. 22 e 23/01. Sábado e domingo, 14h.

CIRANDAS E CANTIGAS DE RODA. Grá­ tis. Dias 08, 09, 15, 16, 22, 23, 29 e 30/01. Sábados, às 11 h e domingos, às 15h.

AULA ABERTA DE YOGA PARA INICIAN­ TES. Grátis. 08 e 09/01. Sábado e do­ mingo, 14h.

ESPORTES

INFANTIL

BOCHa! Grátis. 04 a 15/01. Terça a do­ mingo, das 13h30 e 21 h.

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS. Grátis. •Brincadeiras de Rua. 08, 09, 15, 16, 22, 23, 29 e 30/01. Sábado, domin­ go e feriado, das 14h às 17h. «Ciran­ das e Cantigas de Roda. 08, 09, 15, 16,22, 23,29 e 30/01. Sábados, 11 h e domingos, 15h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições PAULO CARAPUNARLO. O artista curitibano mostra a intenção do gesto como medida do prazer por vezes intencio­ nal em xilogravuras de grande dimen­ são e litografias. As linhas vão e vêm e formam um emaranhado dançante no espaço, realizando um trajeto virtual que extrapola as bordas do papel. Abertura dia 03/12 às 19h. Grátis. Até 14/01. Segunda a sexta, das lOh às 19h.

RPG - UVE MATRIX. Grátis. RPG. 22,23, 29 e 30/01. sábado e domingo, 15H30.

FLAGBOL. Grátis. 04, 06, 08 e 09/01. Terça, quinta, sábado e domingo, 14h30. MINI GOLFE. Grátis. Início 18/01, das 16h às 19h. FLOORBALL Coordenação de Cézar Au­ gusto. Grátis. 19, 21, 22 e 23/01. Quarta, sexta, sábado e domingo, 15h30. SEPAKTAKRAW. Jogo, treino e tática. Grátis. 18, 20, 22 e 23/01. Terça, quinta, sábado e domingo, 15h30. TCHOUKBALL. Grátis. 26, 28, 29 e 30/01. Quarta, sexta, sábado e do­ mingo, 15h30. ESPORTE JOVEM. Escalada esportiva para adolescentes. Grátis. De 05 a 28/01. Quartas e sextas, 16h30.

ESPORTE CRIANÇA. Grátis. «Basquete Infantil. 05, 07, 12, 14, 19, 21, 26 e 28/01. Quartas e sextas, 16h30. «Futvôlei. 11 e 13/01. Terça e quinta, das 16h30 às 17h30. «Handebol. 05, 12, 19 e 26/01. Quartas, das 1óh às 17h. •Iniciação ao vôlei. 04 e 06/01. Terça e quinta, 16h30. «Iniciação à Escalada Esportiva. 05, 07, 12, 14, 19, 21, 26 e 28/01. Quartas e sextas, 16h30. •Tênis Adaptado. 18 e 20/01. Terça e quinta, das 16h30 às 17h30. JOGOS INUSITADOS - JOGOS DE TA­ BULEIRO DE TODOS OS CONTINEN­ TES. Grátis. 05 a 29/01. Terça a do­ mingo, das 14h às 18h. TEATRO

ESCALADA ESPORTIVA PARA INICIAN­ TES. Grátis. 06, 08, 09, 13, 15 e 16/01^ Quinta, 17h. Sábado, domin-

ESPORTES RADICAIS. «Iniciação ao Patins. Grátis. Dias 11 e 13/01. Ter­ ça e quinta, 14h30. «Iniciação ao Skate I. Grátis. 18 e 20/01. Terça e quinta, das 13h30 às 14h30. «Ini­ ciação ao Skate II. Grátis. 25 e 27/01. Terça e quinta, 13h30. «Es­ calada Esportiva para Intermediários e Avançados. Para maiores de 13 anos. Grátis. 20, 22, 23, 27, 29 e 30/01. Quinta, às 17h. Sábado e do­ mingos, 14h.

espetáculos KELBILIM - O CÃO DA DIVINDADE. Com o Grupo LUME. Música: Denise Gar­ cia. Com Carlos Simione e coro de 12 cantores. Espaço Subsolo do Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (◦,❖ ). 08/01 a 31/01. Sábado e domingo, 19h. DE MALAS PRONTAS. Concepção e Dire­ ção de Pepe Nunez. Com Vanderléia Will e Andréa Padilha. Grupo Pé de Vento Teatro de Florianópolis/SC. Gal­ pão 2. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (0 ,*H Estréia: 15/01. Sábado e do­ mingo, 19h30.


CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. Terça a Sexta, das 14h às 19h.

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SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

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LANCHONETES. Terça a sexta, das 14h às 21 h. Sábados, domingos e feria­ dos, das lOh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos DOIS CORAÇÕES E QUATRO SEGRE­ DOS. De Liliana lacoca e Beto Andreeta. Direção, Wanderley Piras. Com a Cia da Tribo. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O). Estréia: 08/01. Sábado, domingo e feriado, 1óh.

ESPORTE CRIANÇA - DANÇA E G. R. D. Iniciação esportiva. De 9 a 12 anos. Grátis. Quartas e sextas, 15h30. recreação ESTAÇÃO CRIANÇA. Hall de Convi­ vência. Grátis. Terças e quintas, 15h30.

REGURGITOFAGIA. Texto e atuação de Michel Melamed. Direção de Alessan­ dra Colasanti, Marco Abujamra e Mi­ chel Melamed. Galpão 1. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (◦,❖ ). Estréia dia 15/01. Sábado e domingo, 21 h. DANÇA

CONSCIENTIZAÇÃO E REESTRUTURA­ ÇÃO CORPORÁL. Com Rosângela Accioli. R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas e sextas, 18h.

lS

recreação JOGOS ONUNE. Grátis. 06, 14, 20 e 28/01. Quinta, das 19h30 às 20h30. Sexta, das 15h30 às 16h30. MINHAS FÉRIAS. Criação de uma fotonovela coletiva. Grátis. 14, 19, 26 e 28/01. Quarta, das 15h30 às 16h30 e sexta, das 19h30 às 20h30.

ESPORTES DANÇA DE SALÃO. Coordenação de Paulinho Batista. R$ 40,00 (□). R$ especial 20,00 (O). Terças e quintas, das 19h GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. «Emprés­ às 20h. timo de Materiais. Terças a sextas, das 13h30 às 21h30. Sábados e domin­ DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go­ gos, das 1Oh às 18h. «Mini Quadras. mes. R$ 60,00 (□). R$ 35,00 (O). Ter­ Basquete, futsal e vôlei. Terças a sex­ ça e quinta, 20h30. Sábado, 15h. tas, das 13h às 21 h20. Sábados e dominaos, das 1Oh às 17h50. «Skate, MULTIMÍDIA E INTERNET Bicicleta e Patins. Terça a domingo. •Tênis de Mesa, Futebol de Botão e Escalada. Terça a sexta, das 13h às FESTWAL DO MINUTO - A MÍNIMA DI­ 21 h20. Sábados e domingos, das 1Oh FERENÇA. Grátis. 0 8,09,15,16, 22 e às 17h50. «Tênis de Mesa. 05 a 23/01. Sábado e domingo, das 25/01. Quartas e sextas, das 13h às 16h30 às 17h30. 18h, Sábados e domingos, das 14h às 18h. multimídia WEB VJ - SÃO PAULO DO MEU CORA­ ÇÃO. Inscrições na Internet Livre. Grá­ ESCOLA RADICAL Skate, Bike, Patins e tis. 07, 13, 21 e 27/01. Quinta, das Escalada. Coordenação de Cássio de 15h30 às 16h30 e sexta, das 19h30 Oliveira. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). às 20h30. Sábados, a partir das 1Oh. CAINDO NA REDE. Construção e publi­ cação de homepage. Orientação de

CORPO E EXPRESSÃO

Alex Lima. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖). R$ 1,00 (O). 15 e 16/01. Sábado e do­ mingo, das 11 h às 13h.

recreação ESCALADA ESPORTIVA. Grátis. Quinta, sábados, domingos e feriados.

T g ONG (GINÁSTICA TERAPÊUTI­ CA CHINESA) E I Ql GONG. Coorde­ nação de Rosângela Accioli. R$ 60.00 (□). R$ 35,00 (O). Quarta e sexta, 14h30, 16hl5 e 19h30 e sá­ bado, lOh.

ALONGAMENTO E TÉCNICAS DE RE­ LAXAMENTO. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Terça e quinta, 17h. Quarta e sexta, 19h30. PROGRAMA COMPLETO DE CONDI­ CIONAMENTO FÍSICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terça a Sexta. Ter­ ça e quinta, 20h30 e quarta e sexta, 18h30.

espaço lúdico CASA: AMBIENTE SAUDÁVEL. Miniauditório. Grátis. Quarta, sexta, sá­ bado e domingo, das 14h às 1óh. •Tenha uma Brinquedoteca em sua Casa. Com Marco Pires e Sônia Coe­ lho. 05, 07, 08 e 09/01. «Crie o seu Instrumento Musical. Com Fer­ nando Sardo. 12, 14, 15 e 16/01. •Brincadeiras de Barbante. 19, 21, 22 e 23/01. «Confecção de Bone­ cos, Fantoches e Dedoches. 25, 26, 28, 2 9 e 30/01. TERCEIRA IDADE aulas abertas JOGOS ADAPTADOS. Sexta, 14h.

ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Terça e quinta, 15h e 17h. Quarta e sexta, 16h.

CIRCUITO AERÓBIO. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Terça e quinta, 19h30.

DANÇA DE SALÃO. Com Paulo Batista. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 16h.

CIRCUITO DE BOXE. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, 20h30.

GINÁSTICA. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terça e quinta, 14h e quartas e sextas, 15h.

GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, às 18h30.

PROGRAMA LIVRE DE CONDICIONA­ MENTO 3a IDADE. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Terça e quinta, 18h30. Quartas e sextas, 18h30

GINÁSTICA LOCALIZADA COM PESOS LIVRES. Grátis. Terça e quinta, das 18h30 às 20h30. GAP. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 18h30.

LIAN GONG (GINÁSTICA TERAPÊUTI­ CA CHINESA) E I Ql GONG. Com Luiza Yooko. R$ 35,00 (□). R$ 25.00 (O). Quarta e sexta, 9h e 10h30.

YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 50.00 (□). R$ 35,00 (O). Terça e quinta, 1óh, 18h30, 19h30 e 20h30.

YOGA. Com Helena M. Santos. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, 8h30.

revista e

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CARMO 9h, 14h e lóh; terça e quinta, lOh, 15h e 19h e sexta, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 21,00 (O); R$ 21,00 (O). Segunda e quarta ou terça e quinta, 8h, ll h , 12n, 14h, 15h, lóh, 17h, 18h e 19h e sexta, horário livre para matriculados. DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomentre. Sala 1 - 3o andar. R$ 45,00; R$ 45,00 (O); R$ 25,00 (O). Sexta, das 18h às 19h. GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (O); R$ 18,50 (O). Segunda e quarta, ou terça e quinta, 17n e 18h. TERCEIRA IDADE

Igação/Lu

JOGOS E BRINCADEIRAS NO CINEMA! Filmes em vídeo com enfoque nos jo­ gos e brincadeiras. Auditório - 3° an­ dar. Grátis. 12, 14, 19, 21, 26 e 28/01. Quarta e sexta, 12h30.

VIAGEM PELA MÚSICA AO SOM DA GAITA. Música para ouvir e dançar. Com Ornar Izar e grupo. Salão 1. R$ 4,00; R$ 4,00 (O); R$ 2,00 (O). 28/01. Sexta, 16h30.

»O O '• ).» „

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX 11) 31 05 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 2 1h.

email@carmo.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o projeto deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação. ESPORTES especial JOGOS DE RUA. Em diferentes locais do centro histórico de São Paulo. Grátis. De 03/01 a 04/02. Informa­ ções na Central de Atendimento. JOGOS DE MESA. Aula aberta e histó­ ria dos jogos. Grátis. De 10/01 a 28/02. Sobreloja. Informações na Central de Atendimento. JOGOS DE VERTIGEM. Poupatempo-Sé. Grátis. 2ó, 27 e 28/01. Quarta, quinta e sexta, das 12h às 14h. TEATRO

SAO PAULO 450 ANOS. Projeto espe­ cial em homenagem ao aniversário da cidade. «Cidade dos Sonhos. Es­ petáculo teatral. Com a Cia. Nau de ícaros. Grátis. 19/01. Quarta, 13h. Poupatempo-Sé. «Missa José de Anchieta. Regência do maestro liso Mu-

50 revista e

ner, composta pelo maestro Edmundo Villani-Côrtes. Grátis. 20/01. Quinta, 12h. Igreja do Beato Anchieta - Pateo do Collegio. «Cores da Cidade. Ofi­ cina de grafite para colorir um trecho da região do Glicério. Na baixada do Glicério. Grátis. 10, 11, 12 e 13/01. Segunda a quinta, das 15h às 17h. «Praça de Leitura. Caixas com livros e revistas à disposição do público. Grátis. 21/01. Sexta, das 12h às 14h. Praça da Esplanada Poupatempo-Sé. MÚSICA

SEGUNDA NO CARMO - WILSON SlMONINHA VOZ E PIANO. Para maiores de 14 anos. R$ ó,00; R$ 6,00 (O); R$ 3,00 (O). 17/01. Se­ gunda, 19h. especial DEGUSTASSOM. Terça e quinta, das 12hl 5 às 14hl 5. Restaurante Salão 1. R$ 7,90; R$ 7,90 (□); R$ 4,70 (O). Valor correspondente à refeição com­ pleta. «Instrumental Lua de Prata. 04, 18 e 15/02. «Trio Piaimã. Oó e 2 0/01, 03 e 17/02. «Cris Trio. 11 /0 1 , 01 e 22/02. «Trio Boa Vista. 1 3 e 27/01, 1 0 e 24/02. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas OFICINA E MOSTRA DE CURTAS-METRAGENS. Pré-requisitos: ter feito a Oficina de Iniciação em Informática ou conhecimento equivalente. Grátis.

17, 19, 21, 26, 28 e 31/01, 02 e 04/02. Segunda, quarta e sexta, das 17h às 18h. Agendamento em 13/01, quinta, a partir das 11 h. PAINEL POP ART. Pré-requisitos: ter fei­ to a Oficina de Iniciação em Informá­ tica ou conhecimento equivalente. Grátis. 17, 19 e 21/01. Segunda, quarta e sexta, das 1Oh às 11 h. Agendamento em 13/01, quinta, a partir das 11 h. EDIÇÃO DE SOM E MIXAGEM. Pré-re­ quisitos: ter feito a Oficina de Inicia­ ção em Informática ou conhecimento equivalente. Grátis. 26, 28 e 31/01, 02 e 4/02. Segunda, quarta e sexta, das 1Oh às 11 h. Agendamento em 13/01, quinta, a partir das 11 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ORATÓRIOS: OBJETOS DE FÉ. Exposi­ ção sobre o universo religioso brasi­ leiro organizada pelo Museu do Ora­ tório, de Ouro Preto/MG. Até 21/01. Segunda a sexta, das lOh às 19h. Auditório - 3o andar. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS - YOGA. Com Marietta Arantes. Sala 1 - 3o andar. Grátis. 12, 19 e 26/01. Quartas, 12h.

ALONGAMENTO. Diferentes temas a cada bimestre. R$ 19,00; R$ 15,00 (O); R$ 9,50 (O). Segunda e quarta,

aulas abertas ARTESANATO CRIATIVO. Técnicas artesanais para decoração e presente. A cada encontro, um profissional dife­ rente é convidado a apresentar sua técnica. Grátis. 11, 13, 18 e 20/01. Terça e quinta, das 1Oh às 12h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 (□); R$ 10,50 (O). Terça e quinta, 9h e lOh. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL passeios de um dia SOLO SAGRADO DE GUARAPIRANGA/SP. Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem e re­ feição. R$ 44,00; R$ 44,00 (□); R$ 36,00 (O). Parcelamento em 2x. 25/01, terça. Saída 7h30.


CINESESC

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NESTE MUNDO. Inglaterra, 2002. 90 min. De Michael Winterbotton. Com Jamal Udin Torabi, Enayatullah, Imran Paracha, Hiddayatullah, Jamau, Ahasan Rasa. Na cidade de Peshawar, fronteira com o Paquistão, dois refugia­ dos afegãos são enviados para a Ingla­ terra para tentar uma vida melhor. O trajeto, planejado por traficantes de pe­ ças de carros roubados, ópio e cigar­ ros, é longo e perigoso. Entram pelo Irã escondidos em caminhões e atravessa­ ram as montanhas do Curdistão a pé em direção à Turquia. Em Istambul, ar­ ranjam emprego numa fábrica de me­ tais para pagar a próxima etapa da odisséia: uma viagem de navio de 40 horas até a Itália em que o calor e a fal­ ta de oxigênio são os principais obstá­ culos. Rodado com câmera digital em locações originais, o filme relata os da­ nos causados pela guerra que assolou o Afeganistão. Recebeu o Urso de Ouro no Festival de Berlim. Estréia 25/12. Como parte do programa: o curta-metragem Imensidade, de Amilcar Claro (15 min, 2003. Com Débora Duboc). Ficção com base documental, tem como fio condutor O Navio Negreiro, poema épico abolicionista de Castro Alves, que, a exemplo de outras obras do período romântico, foi conce­ bido para ser lido em praça pública. Idalina, único personagem ficcional, o

faz agora pelas ruas da cidade. Nesse encontro entre ficção e realidade, o fil­ me penetra pelo universo dos habitan­ tes ae rua e dos excluídos sociais. Ses­ sões às 15h, 17h, 19h, e 21 h. Segun­ da, terça e quinta, R$ 8,00. Quarta, R$ 6,00. Sexta, sábado, domingo e feria­ dos, R$ 10,00 (meia para O e ❖). TEOREMA. De Pier Paolo Pasolini. Itá­ lia,! 968, 98 min. Com Silvana Mangano, Terence Stamp, Massimo Girotti, Anne Wiazemsby, Laura Betti e Andrès José Cruz e Suzana Pasolini. Em Milão, na primavera de 1968, um carteiro com o significativo nome de Angelo en­ trega uma carta na "villa" de um indus­ trial anunciando a chegada, no dia se­ guinte, de um hóspede desconhecido. O rapaz não apresenta nenhuma qua­ lidade particular e passa a maior parte do tempo lendo um livro de Rimbaud. Esta postura estranha, alheia a tudo e a todos, no entanto, atrai um a um todos os moradores da casa. A primeira é a empregada Emília que, com medo de não poder possuí-lo, tenta se matar. Mas ele a salva e faz amor com ela. Em seguida vem Piero, que, com o hóspe­ de, descobre sua diversidade sexual. Os próximos serão Lucia, a esposa e dona da casa; Odetta, estudante intro­ vertida e amante da autoridade pater­ na; e por fim o próprio pai, represen­ tante maior da burguesia que detém os meios de produção na sociedade. E a visita, assim como veio, partiu, chama­ da de volta pelo mesmo carteiro que anunciou sua chegada. Privados do amor daquele estranho, todos os mem­

bros da família percorrerão seus cami­ nhos individualistas. A empregada Emí­ lia é a única que enxerga a natureza sagrada do hóspede. Estréia 07/01. Sessões às 15h, 17h, 19h e 21 h. Se­ gunda, terça e quinta, R$ 8,00. Quar­ ta, R$ 6,00. Sexta, sábado, domingo e feriados, R$ 10,00 (meia para O e ❖). O CINEMA DE RUY GUERRA. O diretor moçambicano radicado no Brasil é destaque em janeiro. Na programa­ ção, clássicos e produções mais recen­ tes da sua filmografia. Pioneiro do Ci­ nema Novo, Ruy Guerra experimentou com seu primeiro longa-metragem, "Os Cafajestes", o sucesso comercial. Desde então vem alternando trabalhos dentro e fora do Brasil e construindo sólida carreira cinematográfica. Confi­ ra a programação. R$ 2,00 (O, ❖) e R$ 4,00 (inteira). Dia 20/01, 23h. «A Queda. 1978, cor, 35mm, 110 min. Com Hugo Carvana, Nelson Xavier, Lima Duarte, Isabel Ribeiro, Ruy Guer­ ra, Maria Sílvia, Paulo César Pereio, Helber Rangel e Álvaro Freire. Um sol­ dador cai do andaime onde trabalha sem segurança. A caminho do hospital, um companheiro relembra passagens vividas pelos dois nos tempos de caser­ na. A morte do operário complica a empresa, que, envolvida numa concor­ rência pública, não quer correr o risco de ser denunciada. À tentativa de su­ borno à viúva do operário não alcança êxito por interferência de Mário, que, intuitivamente, vai assumindo a lide­ rança nesse conflito social. Vencedor do Urso de Prata no Festival de Berlim

em 1978. Dia 21 /0 1 , 23h. «Os Cafa­ jestes. De Ruy Guerra. 1962, p&b, 35mm, 100 min. Com Jece Valadão, Norma Bengell, Daniel Filho, Glauce Rocha e Hugo Carvana. Jandir, um vi­ garista na zona sul carioca e seu ami­ go fotógrafo Vavá, têm como passa­ tempo tomar "bolinhas" e levar garotas para passear em praias desertas e fotografá-las nuas e chantagear seus familiares. Seduzida por Jandir, Leda acaba se aliando a eles e convencendo sua prima Vilma a cair no mesmo tru­ que. A seqüência de Norma Bengell nua na praia (Io nu frontal do cinema brasileiro) provocou grande escândalo e problemas com a censura da época. Dia 22/01, 23h. «Ópera do Malan­ dro. 1985, cor, 35mm, 100 min. Com Edson Celulari, Ney Latorraca, Cláudia Ohana, Fábio Sabag, Elba Ramalho, J.C. Viola, Wilson Grey, Maria Silvia, Vera Jimenez e Tânia Alves. Em 1941, em plena II Guerra Mundial, uma dan­ çarina de cabaré é explorada por um cafetão, no bairro da Lapa, Rio de Ja­ neiro. O cabaré pertence a um ale­ mão, odiado pelo cafetão, que num acesso de fúria resolve destruir o caba­ ré. Em represália, o alemão despede a dançarina, mas vê sua filha seduzida pelo malandro. Revoltado, o alemão pressiona o delegado local. Inspirado no clássico de Jonn Gray e no musical A Ópera dos Três Vinténs, de Berthold Brecht e Kurt Weill. Parcicipou da Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes de 1986. Dia 23/01, 11 h. •Estorvo. 1998, cor, 35mm, 95 min. O pesadelo existencialista de um perso­ nagem que vaga por uma grande cida­ de, acossado, desconfiado de tudo e de todos, afrontando a violência coti­ diana, o seu próprio passado, os seus fantasmas. Nessa fuga sem destino, revê amigos, busca a família e vai se envolvendo com uma série de persona­ gens extremados, na tentativa de des­ cobrir o enigma de sua caminhada. Baseado no livro de Chico Buarque de Holanda. Dia 24/01, 23h. «Erêndira. 1983, cor, 35mm, 103 min. Elenco: Cláudia Ohana, Irene Papas, Michel Losdale, Pierre Vaneck, Oliver Wehe, Rufus, Blanca Guerra, Ernesto Gómes Cruz e Carlos Cardán. Perdida na soli­ dão do deserto, Cândida Erêndira e sua avó desalmada moravam numa enorme mansão. Com a morte do ma­ rido, famoso contrabandista, a avó dis­ pensou todos os empregados, ficando todo o serviço doméstico por conta da neta. Um incêndio provocado aciden­ talmente por Erêndira destruiu o casa­ rão e a avó decidiu vender o corpo da neta para pagar a imensa dívida. Ba­ seado em livro de Gabriel Garcia Márquez, o filme foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 1984. Dia 25/01, 23h. «Os Fuzis. 1963, p&b, 35mm, 81 min. Com Átila lório, Nel­ son Xavier, Paulo César Pereio, Hugo Carvana, Maurício Loyolla e Maria Gladys. Num boi são de fome no Nor­ deste, um grupo de soldados e um mo­ torista de caminhão tentam impedir que a população faminta da seca no sertão invada e saqueie um depósito de alimentos. Ganhador do Urso de Prata no Festival de Bedim em 1964.

revista e

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/ulgaçác

CONSOLAÇAO

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22 h . Sábados e feriados, das 9 h às 17h30.

email @consolacao.sescsp.org.br

Marcelo Pedreira. Direção de Aderbal Freire-Filho. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 10,00 (O). Estréia: 20/01 Sexta e sábado, 21 h. Do­ mingo, 19h. MÚSICA

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o projeto deste ano, que destaca a importância destas ativi­ dades para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação. ESPORTES

LIVRE PARA VOAR. Jogos, atividades e brincadeiras interativos e educati­ vos, que exploram o vôo e o ambien­ te aéreo por meio de tirolesas, minitirolesa, oficinas de aeromodelismo e jogos variados. Grátis. De 10/01 a 29/01. De segunda a sexta, das 14h às 20h. Sábados e feriados, das 12h às 17h. TEATRO espetáculos O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo Santoro. Direção de Antunes Filho. Cenografia: J. C. Serroni. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 10,00 (O). De 15/01 a 27/02. Sábado, 21h, e do­ mingo, 19h. DILÚVIO EM TEMPOS DE SECA. Com Giulia Gam e Wagner Moura. De

52 revista e

DO BARRO DO CHÃO. Música regio­ nal. Grátis. Segunda a sexta, 20h e feriado, lóh. «Robertinho do Acordeon e Regional. Dia 10/01. «Or­ questra Filarmônica de Violas de Campinas. Regência de Ivan Vilela. Dia 11/01. «Trem da Viração - Déo Lopes. Dia 12/01. «Noel de Andra­ de. 13/01. «João Bá e Gereba. Dia 14 /0 1. «Matuto Moderno. Dia 17/01. «Fernando Melo. Participa­ ção de Noberto Vinhas, Billy Magno e Manoel Pacífico. Dia 18/01. «Trio Maracanãs - Levi Ramiro. Dia 19/01. «Toninha Ferragutti. Dias 20 e 21/01. «Café, Concerto e Lanternagem. 24/01. «Especial - As Galvão. 25/01. Terça, lóh. «Anaí Rosa. 26 /01. «Ivan Vilela. Dia 2 7 /0 1 . «Moxotó. Dia 2 8 /0 1 . •Banda de Pífanos de Caruaru. Dia 31/01. «Workshop com Fernando Melo - Violão. Grátis. Dia 18/01. Terça, lóh.

CENTRO EXPERIMENTAL DE MÚSICA. Cursos reaulares para os públicos infantil, adolescente e adulto. Inscri­ ções a partir de 01/02. Informa­ ções: 3234 3009/3011. Segunda a

sexta, das 13h às 21 h30 e sábados, das 9h às 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ORKUT. Grátis. 11, 13, 18 e 20/01. Terça e quinta, 17h. INTRODUÇÃO AO MICRO. Grátis. 12, 19 e 26/01. Quarta, às 19h. recreação JOGOS NA REDE. Com técnicos do Sesc. Grátis. De 10/01 a 31/01. De segunda a sábado, às 15h. GINCANA AÉREA. Tema vôo. Grátis. 25/01. Terça, às 15h. serviços NAVEGAÇÃO NA REDE. Agendamentos antecipados. Após às 18h30, so­ mente para maiores de 14 anos. Grá­ tis. Segundas, das 17h30 às 21 h. Ter­ ças a sextas, das 14h às 21 h e sába­ dos, das 14fi às 17h30. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. 3o andar. Grátis. De segunda a sexta, das 12h30 às 20h30, sábados e feriados, das 9h30 às 17h30.

Duração 6 meses. R$ 86,00 (O); R$ 43.00 (O). Terças e quintas, 8h, 12h,17h30 e 19h30. Segundas e quartas, 18h30 e 20h30. VÔLEI. Iniciação. De 16 a 59 anos. 2 vezes por semana. R$ 56,00 (O); R$ 28.00 (O). Segundas e quartas, das 20h às 21 h30 e terças e quintas, das 18h30 às 20h. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Sábado, 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. Com material fornecido pelo Sesc. A partir de 16 anos. «Vôlei. Sextas, masculino: das 17h30 às 19h30; femi­ nino: das 19h30 às 21 h30, aos sába­ dos e feriados, das 13h30 às 15h30; •Futsal. Sextas: das 18h às 21 h30 e aos feriados, das 14h às 17h30; «Bas­ quete. Sextas, das 17h30 às 21h30; sábados e feriados, das 15h30 às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Tênis de mesa: segunda a sexta, das 9h às 21 h30; sábados e feriados, das 9h às 17h30. torneios e campeonatos VIII TORNEIO DE FUTSAL MASCULINO E FEMININO DO GRDSP. Futsal mas­ culino e feminino. De 04/01 a 28/02. Segunda à sexta, 19h.

ESPORTES NATAÇÃO. Adulto. De 16 a 59 anos.

TORNEIO TELEMARKETING 2004. Fut­ sal masculino e voleibol feminino 4x4. 08 e 15/01. Sábados, llh .


am o sE S C decom m dem

PROVA ANIVERSÁRIO DE SANTO AMARO 2005 Ssm-Ja

C a m in h a d a (percurso de 5 km) e prova infa ntil

Dia 1 6 , 9h III TORNEIO DE FUTSAL DO GRESS/SENAC. Futsal masculino. De 22/01 a 26/02. Sábados, l l h . serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, das 13h às 18h45. «Locação de Quadras. Pedidos devem ser en­ viados do dia 1 ao 20 de cada mês. De segunda a sexta, R$ 22,00/ hora até às 18h e R$ 44,00/ hora após às 18h. Sábados e feriados: R$ 44,00/ hora até às 18h. Atendimen­ to: segunda a sexta, das 13h às 18h45. «Matrícula na Empresa. Se­ gunda a sexta, das 13h às 18h45. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROANIMAÇÃO. Sábados, 14h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86.00 (□); R$ 43,00 (O). Segunda a sexta, das 7 h l0 às lOh ou das lOh às 17h ou das 17h às 21 h30. Sábados, das lOh às 14h30. GINÁSTICA. Freqüência livre: segun­ das e quartas, 7hl 0,18h e 19h; ter­ ças e quintas, 17h30 e 18h30; sex­ tas, 18h30. R$ 56,00 (□); R$ 28,00

(O)

HIDROGINÁSTICA. lx semana- R$ 50.00 (□); R$ 25,00 (O). Sábados, 9h30. 2x semana: R$ 86,00 (□); R$ 43.00 (O). Segunda e quarta, 12h,

17h30 e 19h30; terça e quinta, 7 hl0, 16h30, 18h30 e 20h30. SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Segundas, das 9h às 12h45 e das 18n às 21h45; terças, das 13h às 21 h45; quartas e quintas, das 9h às 17h45; sextas, das 9h às 21 h45; sá­ bados e feriados, das 9h às 13h45 e das 15h às 17hl5. R$ 18,00 (□) ; R$ 9,00 (O)

quete: segundas e quartas, das 16h às 18h, sextas: das 9h às 17h30. Tê­ nis de mesa: de segunda a sexta, das 9h às 21 h30, sábados e feria­ dos, das 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE

In s c riç õ e s a n t e c ip a d a s pelo site

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). Segunda a sexta, das 7 h l0 às lOh ou das 1Oh às 17h e sábados, das 9h30 às 14h30.

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INFANTIL espetáculos O VÔO: A VIAGEM DE TECO-TECO. Com a cia. Circo de Bonecos. Grátis. 15, 22, 25 e 29/01. Sábado e no feriado, 11 h. oficinas AVIÕEZINHOS DE BRINQUEDO. Ma­ teriais diversos. Grátis. 15, 20, 22, 25, 27 e 29/01. Quinta, sábado e feriado, 14h. recreação AQUATECA. Segunda a sexta, das 9h às 21 h30 e sábados e feriados, das 9h às 17h30. RECREAÇÃO DIRIGIDA DE FUTSAL. Com técnicos do Sesc. Grátis. Sába­ do, das 9h30 às 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Vôlei: segundas e quartas, das 16h30 às 18n, sextas, das 9h às 17h30. Bas­

GINÁSTICA. R$ 28,00 (□); R$ 14,00 (O). Segunda e quarta, 14h e terça e quinta, lOh e 15h. HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□); R$ 21,50 (O). Segunda e quarta, 9h e 13h e terça e quinta, 9h e 14h. serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. A partir de 60 anos. 5o andar - Setor de Esportes. Segunda e quinta, das 14h às 17h e terça e quarta, das 10h30 às 12h30.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

Po u p a te m p o S a n to A m a ro na Rua A m a d o r Bueno, 1 7 6 , das 7h às 1 9h

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INTERLAGOS HABITANTES DE SÃO PAULO. Exposição fotográfica. Hall do Teatro. De 08/01 a 13/01. Sábado a quinta, das 9h às 17h.

08 a 30/01. Sábado, domingo e feria­ do, 12h e 14h.

MAPA DE SÃO PAULO. Mapa de madei­ ra para localização e circulação dos vi­ sitantes. Sede Social. De 08 a 13/01. Sábado a quinta, das 9h às 17h.

VIVA O VERDE. Atividades monitoradas e dirigidas para grupos. Informações e agenaamento pelo tel.: 5662 9500 e email@interlagos.sescsp.org.br. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30.

PAULICÉIA DESVAIRADA. Comemoração ao aniversário de São Paulo. De 08 a 13/01. De sábado a domingo, das 9h às 17h30. TIPOS PAUUSTANOS. Mostra de escultu­ ras. Sede Social. De 08 a 13/01. Sá­ bado a quinta, das 9h às 17h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

aulas abertas OBSERVAÇÃO DE AVES. Atividade de campo monitorada, com utilização de binóculos. Inscrições antecipadas na Central de Atendimento. Tel.: 5662 9500. Viveiro de Plantas. 30/01. Do­ mingo, 8h.

ESPORTES instalações CONJÚNTO AQUÁTICO. Piscinas de uso recreativo e solário. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ portes, oito quadras poliesportivas, campo de futebol oficial, dois campos de lutebol social em grama sintética, campo de futebol social de areia, duas quadras de tênis e pista de atletismo. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h. Conjunto Aquático Endereço: Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: I0XX 11) 5662 9500 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados, DAS 8 h 3 0 Às 17 h 30 .

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SESC VERÃO 2005. Esportes diferencia­ dos: softball, frisbee, punhobol, corfeball, tchoukbal, flag, badmington, hó­ quei sobre grama, sepaktakral, entre ou­ tros. Ecojogos: pólenbol, trilha das sur­ presas, advinhação, memória, alimento das aves. Jogos esportivos: torneios re­ lâmpago de tutsal, vôlei, e outros. Jogos adaptados: gincanas, futvôlei, vôlei com bexiga d'água, vôlei no escuro. Brinca­ deiras e jogos aquáticos (hidroanimaçõo, gincanas, biribol e pólo-aquático). Empréstimo de brinquedos, HQs, revis­ tas e iomais. De 08/01 a 30/01. Quar­ ta a domingo e feriados, das 9h às 17h.

MÚSICA especial SAO PAULO E SUAS CANÇÕES. Apre­ sentações instrumentais a partir de composições que retratam a cidade, com os grupos Gil Reyes Trio, Roupa de Época, Duo Avesso e Trio Por Acaso. Praça Pau-brasil. 08, 15, 22 e 29/01. Sábado, 11 h. MPB PAULISTANA. Recanto Infantil. 25/01. Terça, 14h.

especial CLUBE DA CAMINHADA. Com monito­ ria. Quarta a domingo.

JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Vivei­ ro de Plantas. Dias 08, 15, 22 e 29/01. Sábado, 9h30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO especial CULINÁRIA DE SAMPA. Cardápio temá­ tico das etnias culturais que compõem a cidade. Restaurante. De 08 a 30/01. Sábado, domingo e feriado, das 12h às 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA

HIDROGINÁSTICA. Inscrições no local. De 01 a 30/01. Sextas e domingos, 9h30. NATAÇÃO. Iniciantes. De 02 a 30/01. Quintas, 9h30, 11 h e 14h e sábados, 9h30 e 11 h. recreação HIDROANIMAÇÃO. De 02 a 30/01. Sá­ bados e domingos, 15h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições LUXO DO UXO. Até março/05. Agendamento de visitas monitoradas na Cen­ tral de Atendimento tel: 5662 9500. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. •Fotonovela. Tema Recicla­ gem. Viveiro de Plantas. De 02/01 a 30/01.

oficinas APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS. Viveiro de Plantas. Dias 08, 15, 22 e 29/01. Sábados, 10h30.

XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTES E BOCHÁ BALL Empréstimo de Jogos. Sede Social. De 02 a 30/01. Sábados e domingos, a partir das lOh. PISTA DE CICUSMO RÚSTICO. Grátis. Dias 08, 09, 15, 16, 22, 23, 29 e 30/01. Sábado e domingo, das 9h30 às 13h.

FUTEBOL DO FUTURO EM FÉRIAS. Pro­ gramação especial com jogos de tabu­ leiro, dança ae rua, grafite e internet li­ vre. De 08 a 30/01. Quarta a domin­ go e feriado, das 9 às 17h. INFANTIL instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Espaço de brincadeiras e jogos. Empréstimo lo­ cal. De 02 a 30/01. Quarta a domin­ go e feriado, das 9h às 17h.

CURUMIM EM FÉRIAS. Programação es­ pecial com oficinas de brinquedos, brincadeiras e jogos. De 02 a 30/01. Quarta a domingo e feriados, das 9h

TEATRO espetáculos A PEQUENA ALDEIA - PRIMÓRDIOS DE SÃO PAULO. Com a Cia. Teatro de La Plaza. Ludoteca. 08, 09 e 25/01. Sá­ bado, 14h e domingo, 13h. CIDADE AZUL Com a Cia. Truks. Praça Pau-brasil. 15 e 16/01. Sábado e do­ mingo, 14h. RUA DA LEMBRANÇA. Com o grupo Ateliê Teatro. Praça Pau-Brasil. 22 e 23/01. Sábado e domingo, 14h. A NAU CATARINETA. Com o Grupo Abaré Teatro. Praça Pau-brasil. 29 e 30/01. Sábado e domingo, 14h.

54 revista e

especial ARTES PÚBLICAS. Mosaico tridimensio­ nal interativo, formado por trabalhos de artes plásticas e visuais, produzidos e oferecidos pelos cidadãos com men­ sagens por uma cidade melhor. Orien­ tação técnicos do Sesc. Recanto Infantil. De 08/01 a 13/01. Sábado a quinta, das 9h às 17h. CARAS DE SÃO PAULO. Painel interativo em madeira no formato da cidade, composto por caricaturas e fotos digi­ tais dos visitantes, com apoio da sala de Internet Livre. Orientação técnicos do Sesc. Recanto Infantil. De 08/01 a 13/01. Sábado a quinta, das 9h às 17h.

serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO TRILHAS COM ESTAÇÕES DE EXERCÍ­ CIOS. Percursos de 2km, 4km e ókm para caminhadas, corridas e exercícios físicos integrados. De 15 a 30/01. Quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h. demonstração INTERVENÇÕES ITINERANTES. Atores encarnam personagens paulistanos. De

recreação PARQÚE LÚDICO. Jacaré, Casa da Árvo­ re, Circuitos de Desafios, Troncos&Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com água e brinquedos de areia. De 02/01 a 30/01. Quarta a domingo e feriado, das 9h às 17h. O cartão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipam entos.


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ZA identidade musical dos Povos Indígenas e seu processo de desenvolvimento. Apresentação musical e mesaCí^i Endereço : Rua Bo m Pastor, 8 2 2 Telefone: (0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7

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SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação. MULTIMÍDIA E INTERNET

FESTIVAL DE JOGOS ONUNE. Inscrições no próprio dia, a partir das 13h. Grátis. 08, 16, 22 e 30/01. Sábados e domin­ gos, das 14h às 16h30.

08, 09, 22, 23 e 25/01. Sábado, do­ mingo e feriado, das 13h às 1Th. «Baú das Gerinçonças. Quintal. 08, 09, 15, 16, 22, 23, 29 e 30/01. «Bola de Gude. Quintal. 08,09,22,23 e 25/01. •Frisbee. 15 e 16/01. Sábado e do­ mingo, 15h. «Mãe da Rua. Quintal. 08, 09,22, 23 e 25/01. «Oficinas de Brin­ cadeiras Cooperativas. Quintal . 08 e 09/01. «Pula Cela. Quintal. 08, 09, 22, 23 e 25/01. «Basquete Aquático. Piscina. 09 e 23/01. Domingos, 15h. •Pic-Bandeira. Quintal. 15, 16, 29 e 30/01. «Badminton. Quintal. 08 e 09/01. Sábado e domingo, 15h. «Bar­ ra Manteiga. Quintal. 15, 16, 29 e 30/01. «Perna de Pau. Quintal. 15, 16, 29 e 30/01. «Pião. Quintal. 15, 16, 29 e 30/01. «Pólo Aquático. Pisci­ na. 16 e 30/01. Domingo, 15h. «Tênis. Quintal. 22, 23 e 25/01. Sábado, do­ mingo e feriado, 15h. «Voleibol adap­ tado. Quintal. 29 e 30/01. Sábado e domingo, 15h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CORPO E EXPRESSÃO CARICATURISTAS - RICARDO SOARES E DINO ALVES. Quintal. Grátis. 08, 09 e 25/01. Sábado, domingo e feriado, das 11 h às 15h.

aulas abertas STEP. Quintal. Grátis. 08 e 09/01. Sábado e domingo, 1Oh.

ESPORTES

HIDROGINÁST1CA. Piscina. Grátis. 09,16, 23 e 30/01. Domingo, 1Oh.

R$ 16,00; R$ 8,00 (□,❖). R$ 4,00 (O). 21 e 22/01. Sexta e sábado, 21 h.

COZINHA BRASILEIRA - SURURU NA RODA. Quintal. Grátis. 29/01. Sábado, 12h. ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO - SONORA CIDADE. Teatro. Grátis. 25/01, Terça, feriado. «Aldo Bueno. 11 h30. «Grupo na Cadência. 13h. •Tonho Penhasco. 14h30. «Daniel Szafran Trio e Adyel. 16h. «Marcos Bowie. 17h30. «Banda Savana. 19h. •Cia. dos Texugos - Intervenção hu­ morística. 12h30, 14h e 17h. «Massita & Uras - Intervenção humorística. 15h30 e 18h30. PARCERIAS MUSICAIS. Teatro. R$ 16,00; R$ 8,00 (□,❖). R$ 4,00 (O). Quarta, quinta, sexta e sábado, 21h.«Rogério Rochlitz e Leandro Bonfim. 12/01. «DJ Mau Sacht - Participação Especial de Mona Gadelha, Ricardo Cunha e Guzzi Woolley. 13/01. «Ricardo Cunha e Guzzi Woolley. 14/01. «Mona Gade­ lha e Convidado. 15/01. MULTIMÍDIA E INTERNET

TOATLON EM EQUIPE. Grátis. 23/01. Do­ mingo, lOh. ESCALADA ESPORTIVA INDOOR. Ginásio. Grátis. 29 e 30/01, às 1Oh.

ALONGAMENTO. Quintal. Grátis. 15 e 16/01. Sábado e domingo, 1Oh. CIRCUITO DE EXERCÍCIOS. Quintal. Grátis. 22, 23 e 25/01. Sábado, domingo e fe­ riado, lOh.

DESAFIOS DE HABIUDADES ESPORTI­ VAS. Ginásio. Grátis. Domingos, às 15h. •Handebol. Dia 09/01. «Bas­ quetebol. Dia 16/01. «Voleibol. Dia 23/01. «Basquetebol. Dia 30/01.

GAP. Quintal. Grátis. 29 e 30/01. Sába­ do e domingo, 1Oh.

DIVERSESC. Grátis. «Pega-Pega. Quintal.

ADRIANA MACIEL - POEIRA LEVE. Teatro.

MÚSICA

redonda.

CARDÁPIO MUSICAL - JAZZUCA TRIO. Área de Convivência. Grátis. 14, 21 e 28/01. Sexta, 19h

ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO - BATE-PAPO DIGTTAL Com o fotógrafo e cobrador de ônibus Antonio Erivaldo Silva, o Toninho. Sala de Internet Livre. Grátis. 21/01. Sexta, das 19h às 20h30. INTERNET UVRE - FAÇA SEU CURRICULUM. Com Janaina Dourado. Inscrições a partir do dia 04/01, na sala de Inter­ net Livre. Grátis. 19 e 26/01. Quartas.

D estaque

Apresentação musical com Wayana Apalai, Katxuyana, Tiriyó e Palikur, representantes dos Povos Indígenas. Participação de Marlui Miranda, Ruria Duprat, estudantes de 'música do Amapá e v j ^ i r f ú ^ o o s da Orquestra Sinfônica

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ITAQUERA

IPIRANGA Dia 19/01, das 15h às 16h30. Dia 26/01, das 19h às 20h30.

Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30, sábado, domingo e feriado, das 10h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE SÃO PAU­ LO - FOTÓGRAFO, PROFISSÃO CO­ BRADOR. Com Antonio Erivaldo Sil­ va. Grátis. De 20/01 a 20/02. Visi­ tação de terça a sexta, das 9h às 21 h. Sábado, domingo e feriado, das 9h às 17h. MURAL DO QUINTAL - SIGNOS GRÁFI­ COS. Com o gravador Augusto Sam­ paio. Quintal. Grátis. Terça a sexta, das 9h às 21 h. Sábado, domingo e feriado, das 9h às 17h30. instalações ESPAÇOS DE EXPRESSÃO PLÁSTICA CRIATIVÁ. Dois formatos: Cubo Galeria e Mu­ ral do Quintal. Informações e inscrições na Área de Convivência, a partir de 11 de janeiro. LITERATURA

ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO - REALEJO DA POESIA. Área de Convi­ vência. Grátis. 25/01. Feriado, das 15h às 17h. ESPORTES especial ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO. •Clube do Pedal - Circuito Sesc. Área de Convivência. Grátis. 25/01. Sábado, às 1Oh. Saída do Sesc.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□); R$ 18,00(0). Sábado, 9h30. NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quarta e Sexta, 7h e 19h30. VÔLEI. R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O). Quar­ ta e sexta, das 15h30 às 17h30.

R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O). Terças e quartas, das 8h às 14h. Quintas e sextas, das 15h às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, das 9h às 13h e das 14h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Atendimen­ to odontológico de terça a sexta, das 13h às 17h e das 17h30 às 21 h30; sábado, das 9h às 13h e das 13h30 às 17h30. INFANTIL espetáculos CHAPEUZINHO VERMELHO. Com a Cia. Le Plat du Jour. Teatro. R$ 8,00; R$ 4,00 (□,❖)■ R$ 2,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependentes de O). R$ 2,00 (crianças até 12 anos sem carteirinha). Dias 09, 16, 23 e 30/01. Domingos, 1óh.

TRAMPOUM ACROBÁTICO. Ginásio. Grá­ tis. Terças e quintas, 15h30. FUTSAL Ginásio. R$ 15,00 (□); Grátis (O). Quartas e sextas, 14h30. NATAÇÃO. R$ 78,00 (□); R$ 39,00 (O). Terça e quinta, 1Oh e 18h30. ESPAÇO LÚDICO. R$ 1,00; Grátis (□; Grá­ tis (O). Terça a sexta, das 9h30 às 17h30, e aos sábados, domingos e fe­ riados das 9h30 às 1Th. TERCEIRA IDADE

GINÁSTICA. R$ 26,00 (□); R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 16h30. Quar­ tas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 18,00 (O). Terças e quintas, às 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30. Quartas e sextas, às 8h, 11 h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30e 18h30. NATAÇÃO. R$ 18,00 (O). Terça e Quinta, 15h30 e quarta e sexta, 9h, lOh e 15h30. caminhadas CLUBE DA CAMINHADA. Grátís. Quarta e sexta, 14h30.

Parque Aquático Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (0X X 11) 6523 9200 H orário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17 h .

email@itaquera.sescsp.org.br Confira os preços na unidade

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadeiras e Movimento" foi o tema escolhido para o Sesc Verão deste ano, que destaca a im­ portância destas atividades para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação: ESPORTES

CÁIAQUE. 02 a 30/01. Quarta, quinta, sá­ bado e domingo, das 1Oh às 12h e das 14h às 15h30. Sexta, das lOh às 12h.

CORPO E EXPRESSÃO Avenida Paulista ^ Belenzinho CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 52,00 (□); R$ 26,00 (O). Terça e quinta, 19h. GINÁSTICA. R$ 52,00 (□); R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h, 15h30. Quartas e sextas, 18H30. HIDROGINÁSTICA. R$ 39,00 (O). Terça e quinta, 7h, 14h30e 19h30. caminhadas ESPECIAL ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO - PARQUE A PARQUE. Grátis. 25/01. Feriado, lOh. SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO.

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CineSesc

oSESC SR

BRINCADEIRAS DE MESA. Sede Social. •Damas. 09 a 15/01. Quarta a sábado, das 13h30 às 16h30. «Gamão. 16, 27 e 30/01. Quarta e domingo, das 13h30 às 16h30. «War. 19 a 22/01. Quarta a sá­ bado, das 13h30 às 16h30. «Batalha Naval. 26 a 29/01. Quarta a sábado, das 13h30 às 16h30.

Consolação Interlagos Ipiranga ii aquera " j Odontologii ^ Paraíso ^ Pinheiros

BRINCADEIRAS DE QUINTAL Espaço Alter­ nativo. «Brincadeiras Regionais e Tradi­ cionais. 09/01 a 27/02. Quarta a do­ mingo, das 14h às 1óh. «Raciocínio e Ob­ servação. 09 a 27/02. Quarta a domin­ go, das 1Oh às 13h.

^ B i P °m P®ia Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M ariana

BRINCANDO SOBRE RODAS. Ginásio de Esporte. «Skate. 09 a 15/01. Quarta a domingo, das lOh às 17h. «Bike. 16 a 22/01. Quarta a domingo, das lOh às

17h. •Monocido. 16 a 22/01. Sábado e domingo, das lOh às 12h. •Triciclo. 16 e 22/01. Sábado e domingo, das lOh às 12h. «Patins. 23 a 29/01. Quarta a domingo, das lOh às 12h. •Roller In Line. 23 a 29/01. Quarta a domingo, das 13h às 16h. «Brincadei­ ras de Pneus. 30/01,05/02. Sábado e domingo, das lOh às 12h. «Patinete. 30/01 a 05/02. Quarta a domingo, das 1Oh às 17h. PRAIA DE LAZER. Quarta a domingo, das lOh às 17h. Quadras de Areia. «Fresbee, Peteca e Frescobol. 09/01 a 15/01. «Vôlei de Lençol, Vôlei Misto e Futvôlei. 16/01 a 22/01. «Bocha, Ma­ lha, Vôlei de Dupla. 23 a 29/01. «Tamboréu e Tênis. 30/01 a 05/02. RÁDIO BORBULHA DE VERÃO. Parque Aquático. Quarta a domingo, das 1Oh às 12n e das 14h às 1óh. «Gincana, Hidroanimaçâo e Bóia Cross. 09, 23 e 27/01. •Biribol. 12, 15, 19, 22 e 30/01. «Pólo Aquático. 13, 16, 20 e 29/01 . «Basque­ te Aquático. 14, 21, 26 e 28/01. MULTIMÍDIA E INTERNET especial INTERNET LIVRE. «Espaço de Brincar. 05 a 30/01. Quarta a domingo, das lOh O cartão de m atrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


SESC ODONTOLOGIA

OdontoSesc

Endereço: Rua FlorÊnoo de Abreu, 305 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segu n d a a S exta , das 0 8 h às 2 1 h .

email @odontologia, sescsp.org.br às 17h. «Jogos Virtuais. 05/01 a 30/01. «Festival de Dance Pad. 08 a 30/01. Sábados e domingos, das 1lh às 13h. «Invente o Conto. Com Gigi Anhelli. 08/01. Sábado, das 14h às 16h. «Sua Caricatura. Com Tony D'Agostinho. 09, 16, 23 e 30/01. Do­ mingo, das 13h às 17h. «Caricatura e Pintura. Com Tony D'Agostinho. 12 a 15/01. Quinta a sábado, das 14h às 17h. «Cine Link. 22/01. Sábado, a partir das 11 h. «Dados, Bolas e Peões. 27 e 28/01. Quinta e sexta, das 15h às 17h. «Lokogincana. Com Lúcio de Frei­ tas. 29/01. Sábado, a partir das 14h. CORPO E EXPRESSÃO

las alamedas. 08, 15, 22 e 29/01. Sá­ bados, 9h30. INFANTIL espaço lúdico LUDONET. Internet Livre. De 09/01 27/02. Quarta a Domingo, a partir das 9h30. EXPEDIÇÃO AO MUNDO MÁGICO. Quarta a domingo, a partir das 13h30. «Bichos da Mata. 09 a 15/01. «Orquestra Mágica. 16 a 22/01. Quarta a domingo, a partir das 13h30. «Espaço de Aventuras. 23 a 30/01. Quarta a domingo, partir das 13h30.

CAMINHADA. Atividade monitorada pe­

MESA BRASIL SESC SÃO PAULO Bauru, Carmo, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação dos pacientes a respeito das normas de funcionamen­ to da Clínica Odontológica, bem como dos aspectos relativos à manu­ tenção da saúde bucal. Sala de reu­ niões - 6° andar. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 04 e 18/01. Terças, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. RamaIho. 05 e 19/01. Quartas, 8h e lOh. •Dr. Luiz Vicente Martino. 07/01. Sexta, 17h. «Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 11/01. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Bernardo Toledano. 14/01. Sexta, 17h. «Dra. Maria Cristina Cunha Alves. 21/01. Sexta, 17h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço oferece tratamentos clínicos e cirúrgi­ cos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, odontopedia-

tria, prótese e rádio-diaanóstico. As ações na área de odontologia procu­ ram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas tam­ bém por trabalho educacional. Infor­ me-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Atendimento aos trabalha­ dores no comércio e serviços matricu­ lados e seus dependentes. Restaura­ ções em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, próteses, radiologia (ra­ diografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não ofere­ cemos implantes dentários e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, das 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 11 Anos. Atendimento aos filhos dos trabalhadores no comér­ cio e serviços matriculados. Restaura­ ções em geral, tratamento de canal, doenças aa gengiva, cirurgias, radio­ logia (radiografias panorâmicas, pe­ riapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia tam­ bém oferece sistema de escavação su­ pervisionado por uma higienista. Se­ gunda a sexta, das 08h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Quantos dentes do siso existem? São quatro os dentes do siso: dois superiores, sen­ do um direito e um esquerdo; e dois inferiores, também direito e esquerdo.

É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o

Em que idade eles normalmente surgem? Porque às vezes eles não aparecem? O aparecimento ocorre, normalmente, dos 17 aos 20 anos; portanto, são os últimos dentes da dentição a nascer. Algumas pessoas podem mesmo não possuir o dente do siso (chamado germe dental); às vezes, eles não nascem por falta de espaço ho­ rizontal para o dente, o que dificulta seu surgimento.

desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

O que acontece se ele aflorar parcialmente? O surgimento parcial ocorre geralmen­ te pela falta de espaço na arcada ou pela posição horizontal do dente. Ambos os casos dificultam a erupção, ocorrendo dessa forma a erupção parcial do siso. Esse quadro pode provocar gengivites (inflamação da gengiva), abscessos na região, ir­ ritação local, dor e edema. J

O que acontece se ele ficar dentro do osso? Ele pode produzir reabsorções de dentes vizinhos, transtornos dolorosos ao paciente e possíveis degenerações (lesões císticas).

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PARAÍSO

Botucatu (SP). Eclusa de Barra Bonita Endereço: Rua A bílio Soares, 4 0 4 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 5 4 9 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h

email@paraiso.sescsp.org.br

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. As quanti­ dades de vagas por excursão estão su­ jeitas a alterações de acordo com a dis­ ponibilidade de aposentos em cada ro­ teiro. Somente uma saída/ônibus por período. CALDAS NOVAS (GO) - CARNAVAL. 04 a 09/02. Saída: 20h. Hospeda­ gem com pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios turísticos ao Jardim Japonês e Lagoa Quente de Pirapitinga. ARAXÁ (MG) - CARNAVAL. 04 a 08/02. Saída: 7h30. Hospedagem com pensão completa no Sesc Araxá e passeios turísticos na Estância do Barreiro (Fontes Dona Beja e Andra­ de Júnior, Ruínas do Hotel Rádio, Bosque, Lago do Barreiro, Capela do Barreiro, Grande Hotel e Termas), Museu Regional Dona Beja e Museu Calmon Barreto. POÇOS DE CALDAS (MG) - CARNA­ VAL. 04 a 08/02. Saída: 19h. Hos­ pedagem com pensão completa no Sesc Pousada Poços de Caldas e visi­ tas ao Relógio Floral, Fonte dos Amo­ res, Recanto Japonês, Véu das Noi­ vas e Thermas Ántônio Carlos. BOTUCATU (SP) - CARNAVAL. 04 a 08/02. Saída: 20h30. Hospedagem com pensão completa no Primar Plaza Hotel e passeios pelas cidades de Botucatu, Barra Bonita e Pratânia, com navegação pelo Rio Tietê e trans­ posição na eclusa de Barra Bonita.

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Brotas (SP) TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP) - CARNAVAL. 05 a 08/02. Saída: 7h. Hospedagem com meia pensão no San Michel Palace Hotel e passeios pelas cidades de Taubaté (Museu Histórico e Pedagógi­ co Monteiro Lobato - Sítio do PicaPau Amarelo, Casa do Figureiro e Sesc Taubaté) e São Luís do Paraitinga (Capela das Mercês; Matriz São Luís de Toloza e participação no tra­ dicional Carnaval de Marchinhas). RIO DE JANEIRO (RJ) - APOTEOSE. 11 a 13/02. Saída: 8h. Hospedagem com meia pensão no Sesc Copacaba­ na e passeios pela orla marítima. PIMENTA (MG). 15 a 20/02. Saída: 22h. Hospedagem com pensão com­ pleta no Centro de Lazer e Recreação Estância de Furnas e passeios pela ci­ dade de Pimenta (cachoeiras e ninhal) e ao Parque Nacional da Serra da Canastra. BERTIOGA (SP). 18 a 24/02. Saída: 7h. Hospedagem com pensão com­ pleta no Sesc Bertioga e caminhada de reconhecimento pela unidade. BROTAS (SP). 21 a 24/02. Saída: 20h. Hospedagem com meia pensão na Pousada Broto d'Água. Inclui pas­ seios turísticos pelos atrativos naturais da cidade. PETRÓPOLIS (RJ). 22 a 27/02. Saída: 7h30. Hospedagem com pensão completa no Sesc Nogueira e pas­ seios ao Museu Imperial, à Catedral de São Pedro de Alcântara, Museu Santos Dumont, Quintandinha (anti­ go Hotel Cassino), Palácio de Cristal e avenida Koeller (conjunto arquitetô­ nico da 2a metade do séc. XIX e início do séc. XX).

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL DISQUE RESERVAS: (11) 3 0 5 4 9 0 0 0 EXCURSÕES E PASSEIOS. As pré-reservas para passeios de um dia e excursões rodoviárias iniciaram em dezembro. Para informações sobre vagas e preços, contate a unidade. Informações Gerais. Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração.

DIVERSÃOPAULO. Passeios pela ci­ dade de São Paulo que favorecem o encontro do paulistano com os atrativos da metrópole. •Caminha­ da no Parque do Ibirapuera: 17/02. Quinta. Saída: 9h30. Ca­ minhada ao parque, partindo do Sesc Paraíso, para visitar o pavi­ lhão Lucas Nogueira Garcez, Praça da Paz e destaques do entorno, como o Monumento às Bandeiras, Obelisco e Mausoléu do Soldado Constitucionalista de 1932. »São Paulo é Afro: 24/02. Quinta. Saí­ da: lOh. Visitas monitoradas ao Museu Afro-Brasil (Parque do Ibirapuera), Associação Cultural Cachoera e Terreiro Axé llê Obá. «Es­ pecial - Carnaval em São Paulo: 04 e 05/02. Sexta e sábado. Saí­ das: 19h30. Participação nos desfi­ les do Grupo Especial da Liga Inde­ pendente aas Escolas de Samba de São Paulo. 1° dia (sexta): Mancha Verde, Imperador do Ipiranga, VaiVai, Acadêmicos do Tatuapé, Moci­ dade Alegre, Acadêmicos do Tucuruvi, Rosas de Ouro, Império da Casa Verde; 2° dia (sábado): Tom Maior, Barroca Zona Sul, X-9 Pau­ listana, Nenê de Vila Matilde, Ca. misa Verde e Branco, Águia de

Ouro, Unidos de Vila Maria, Lean­ dro de Itaquera. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos tu­ rísticos culturais e naturais próximos à cidade de São Paulo. «Bertioga. 16 e 22/02. Quarta e terça. Saí­ das: 7h. Passeio pelo Sesc Bertioga, com caminhada de reconhecimento e utilização do balneário e dos equipamentos de lazer da unidade. •Fazendas Históricas de Itu. 19/02. Sábado. Saída: 7h. Visitas monitoradas às fazendas Piraí, Capuava, da Serra e Chácara do Ro­ sário, antiga fazenda Engenho Grande. (Novo!) «Circuito das Fru­ tas - Louveira e Vinhedo: 26/02. Sábado. Saída: 7h. Passeio a cida­ de de Louveira, visitando a Fazen­ da Luiz Gonzaga (remanescente da época do café, produtora de uva, pêssego, ameixa, ponkan, cacha­ ça, vinhos, licores, geléias, compo­ tas etc.) e Bairro de Abadia (forma­ do pelos descendentes da família Biazzi, proprietários de pequenos sítios produtores de frutas e vinho), e a cidade de Vinhedo para almo­ ço no Restaurante Azzolin (comida típica italiana e adega de vinhos produzidos pela família).


PINHEIROS

Faça sua inscrição pessoalmente em qualquer unidade do Sesc (exceto Sesc Av. Paulista), pela internet ou solicite informações por correio ou fax Sesc Paraíso

www.sescsp.org.br / Fax 11 3885-5854 Rua Abílio Soares, 404 - CEP 04005-001 Diárias com pensão completa: (O) R$ 5 0 ,0 0 e (□) R$ 100,00

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte •MARÇO DE 2 00 5 Inscrições até 1 0 /0 1 de 2 0 0 5

Semana Santa*

Períodos disponíveis pa ra estada:

4) 2 4 a 2 7 - 3 ,5 d iá ria s

1 )0 1 a 0 7 - 6 ,5 d iária s

Entrada 7 h 3 0 com café

2) 0 2 a 0 8 - 6 ,5 d iária s

da m anhã e saída 18h

3) 0 8 a 15 - 7 ,5 d iária s

sem ja n ta r

•ABRIL DE 2 00 5 Inscrições até 1 0 /0 2 de 2 0 0 5

Tiradentes*

Períodos disponíveis pa ra estada:

3) 2 0 a 2 4 - 4 ,0 d iá ria s

1) 0 5 a 12 - 7 ,5 diá ria s

Entrada 2 0h sem jan ta r

[ 2) 2 6 a 0 2 / 0 5 - 6 ,5 d iá ria s

Corpus Christi*

Períodos disponíveis p ara estada:

2)

1)

Entrada 20h sem jantar e

0 2 a 0 8 - 6 ,5 d iárias

Endereço : Rua Paes Leme, 195 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3 aa 6°, das 13h às 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h.

lando Paes Filho. Varanda - 2° andar. Grátis. 15, 16, 22 e 23/01. Sábados e domingos, das 15h às 18h.

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação:

aulas abertas FRISBEE. Grátis. 11, 13 e 15/01. Terça, quinta e sábado, 14h.

BRINCAR DE QUÊ? Atividades que des­ pertam o gosto pelos jogos e brinca­ deiras nas suas mais diversas formas, estimulando a criatividade, a vontade de inventar e interagir, proporcionan­ do um bom divertimento em família. MULTIMÍDIA E INTERNET

e saída 18h sem ja n ta r

•M A IO DE 2 00 5 | Inscrições até 1 0 /0 3 de 2 0 0 5

Cultura Popular na Praça. Confira a programação

2 5 a 2 9 - 4 ,0 d iárias

saída 13h com alm oço

PACOTES ESPECIAIS:

JOGOS EM REDE. Internet Livre. Grátis. De 08/01 a 30/01. Sexta, sábado e domingo, das 14h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial CONSTRUÇÃO DE JOGOS E BRINQUE­ DOS. Corrupio, iô-iô e peteca, entre outros. Grátis. De 04/01 a 23/01. Terça a domingo, 14h.

* Acréscimo de 20% sobre a diária ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N O V O , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuários".

VIAGENS EM LABIRINTOS. Instalação interativa. Com Otávio Donasci. Sala de Oficinas. Grátis. De 08/01 a lá /0 1 . Terça a sexta, das 13h às 21h30, sábado e domingo, das lOh às 18h30.

FLAGBOL. Grátis. 12, 14 e 16/01. Quarta, sexta e domingo, 14h. FUTVÔLEI. Grátis. 12, 14, 19, 21, 26 e 28/01. Quarta e sexta, 18h. JOGOS ESPORTIVOS ADAPTADOS. Grátis. 12, 14, 19, 21, 26 e 28/01. Quartas e sextas, 14h. TAMBORÉU. Grátis. 18, 20 e 22/01. Terça, quinta e sábado,!4h. TÊNIS DE MESA E XADREZ. Grátis. 19, 21 e 23/01. Quarta, sexta e domin­ go, 14h. BADMINGTON. Grátis. 26, 28 e 30/01. Quarta, sexta e domingo, 14h. CORPO E EXPRESSÃO PRÁTICAS AQUÁTICAS. Grátis. Piscina. De 04/01 a 27/02. Terça e quinta, das 1óh às 19h; quarta e sexta, das 17h às 20h; sábado, domingo e fe­ riado, das 11 h30 às 1óh. BRINCADEIRAS MUSICADAS. Grá­ tis. 11, 13, 18, 20 e 27/01. Terças e quintas, 14h.

LITERATURA oficina RPG ATRAVÉS DOS TEMPOS. Com Or­

BRINCADEIRAS TRADICIONAIS. Grátis. 11, 13, 18, 20 e 27/01. Terças e quintas, 16h.

revista e

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PINHEIROS MÚSICA NANÁ VASCONCELOS E ZÉUA DUNCAN. Participação de Bocato, Webs­ ter Santos, Paulo Lepetit e Anelis Assumpção. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 7,50 (O,*:*). 07, 0 8 e 09/01. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 19h. SEIS E MEIA. Auditório. R$ 4,00; R$ 3.00 (□). R$ 2,00 ( O » . Quartas, 18h30. «Bocato. 05/01. «Revista do Samba. Com Leticia Coura, Vitor Trin­ dade e Beto Bianchi. Auditório. 12 / 0 1 .

ALMIR SATER. Teatro. R$ 15,00; R$ 10.00 (□); R$ 7,50 ( O » . 21/01. Sexta, 21 h. LUIZ MELODIA. Teatro. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,50 (◦,❖ ). 22 e 23/01. Sábado, 21h e domingo, 19h. música erudita ADELIA ISSA (SOPRANO) E EDELTON GLOEDEN (VIOLÃO). Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖). R$ 1,00 (O). 16/01. Domingo, 11 h. QUATERNÁGLIA - PARTICIPAÇÃO ES­ PECIAL DE PAULO BELUNATTI. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□,❖). R$ 1,00 (O). 30/01. Domingo, 1Ih. especial CHICO BUARQUE: O TEMPO E O AR­ TISTA. Projeto sobre o artista e sua participação no cenário sociocultural. Shows às quartas, 18h30, quintas, sextas e sábados, 21 h, e domingos, 19h. Exibição de filmes. Grátis. Audi­ tório. Sextas, 20h. «Toquinho. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (Ò,*>). 13 e 14/01. «Francis Hime. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 ( O » . 15 e 16/01. «Cida Mo­ reira. Show do CD "Cida Moreira Canta Chico Buarque". Auditório. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (0,«>). 19/01. «Renato Braz. Auditório. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 ( O » . 26/01. «Exposição: O Tempo e o Ar­ tista. Fotografias. Grátis. Área de Ex­ posições - térreo e 3° andar. De 13/01 a 13/03. Visitação de terça a sexta, das 13h30 às 21 h30 e sába­ dos, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30. «Amarelinha de Medo. Contação de história. Com o poeta Paulo Netho e o músico Salatiel Silva. Grátis. Sala de Leitura - 2o andar. 16 e 30/01. Domingos, 11 h30. «Benja­ mim. Direção de Monique Gardenberg. 14/01. «Estorvo. Direção Ruy Guerra. 21/01. «Ópera do Malan­ dro. Direção Ruy Guerra. 28/01. •Espetáculo Infantil - Saltimbancos. Com a Cia. 4 na Trilha. Auditório. R$ 4,00; R$ 3,00 (O). R$ 2,00 (◦,❖ ). Grátis para crianças de 1 a 12 anos. 15, 16, 22, 23, 25, 29 e 30/01. Sá­ bados, domingos e terça, 16h. PONTE ENTRE POVOS - GIVAYNIHKIS PARIKWENW - TUMUCUNAK OREMl. Projeto de valorização da identi­ dade musical dos Povos Indígenas.

60 revista e

násio Ônix. Quarta, das 18h às 21h30. «Jogos de Mesa e Badminton. A partir de 7 anos. Ginásio Topá­ zio. Sábado, das 10h30 às 14h30. •Vôlei Infantil/Adolescente. De 7 a 15 anos. Ginásio Topázio. Domingo, das 10h30 às 14h30. «Volei Misto. A partir de 16 anos. Ginásio Topázio. Terça e Quinta, das 18h às 21 h30, Sábado, das 14h30 às 18h30.

oficinas Concepção e direção de Marlui Mi­ CENÁRIO PAULISTANO. Participação li­ randa. «Apresentação Musical. Show vre. Grátis. 2° andar. Dia 25/01. Ter­ com participação de indígenas, estu­ ça, 14h. dantes de música erudita de Amapá e Orquestra Sinfônica do Teatro Munici­ LITERATURA pal de São Paulo. Com Marlui Miran­ da. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O ,*). 28, 29 e 30/01. Sexta e palestras ACERVO DE IDÉIAS - INCLUSÃO E EX­ sábado, 21 h e domingo, 19h. «Di­ CLUSÃO DIGITAL NA SOCIEDADE DA versidade Cultural e Direitos de Au­ INFORMAÇÃO. Baseada no livro Brator. Mesa-redonda sobre a inclusão sil@povo.com: a luta contra a desi­ da cultura indígena no mercado, pro­ gualdade na sociedade da informa­ teção de Direitos Autorais e de Ima­ ção. Auditório. Grátis. 20/01. Quin­ gem dos Povos Indígenas. Auditório. ta, 20h. Grátis. 29/01. Sábado, 1Oh. DANÇA especial CULTURA POPULAR NA PRAÇA. Mostra de manifestações culturais populares paulistas. Grátis. Sábado, domingo e ter­ ça, 17h. «Folia de Reis do Rio Pequeno. 08 e 09/01. «Dança de São Gonçalo de Joanópolis. 15 e 16/01. «Moçambi­ que de Cunha. 22, 23 e 25/01 .«Batu­ que de Umbigada de Tietê, Capivari e Piracicaba. Dias 29 e 30/01. espetáculos CISNE NEGRO CIA DE DANÇA. Progra­ ma duplo: Cherché, Trouvé, Perdu, de Patriclc Delcroix.,Trama, de Rui Moreira. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□); R$ 5,00 (0,»>). 25 e 20/01. Terça e quarta, 21 h.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁSTICA. A partir de 16 anos. Grátis. De 04/01 a 27/02. Ter­ ça e quinta, 14h, 15h, 18h e 19h e quarta e sexta, 16h, 17h, 19h e 20h. Sábado, domingo e feriados, 12h30 e 15h30.

especial CIRCO DE POEMAS. Contação de histó­ ria. Com a Cia do Trapo. Sala de Lei­ tura - 2° andar. Grátis. 09 e 23/01. Domingos, 11 h30.

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Exclu­ sivo para matriculados do Sesc. Ter­ ças e quintas e quartas e sextas, das 7h30 às 10h30; das 10h30 às 14h; das 14h às 17h e das 17h às 21 h30. Sábados, das 10h30 às 14h e das 14h às 17h30. Domingos das 10h30 às 14h. Terça e quinta e quarta e sex­ ta: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). Sá­ bado: R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 (□). Domingo: R$ 15,00 (O) e R$ 30,00

QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA UM PONTO. Contação de história. Com Duo de Malas Teatrais. Sala de Leitura - 2o andar. Grátis. 25/01. Ter­ ça, llh 3 0 . FLERTE LITERÁRIO. Retirada de convites no local com uma hora de antecedên­ cia. Grátis. «Versos na BagagemAdélia Prado. Com Lucélia Machiavelli. Auditório. 11/01. Terça, 20h. •Allende, Neruda e Borges... Um Mergulho! Com Expedito Araújo e Gloriete Rodrigues. Sala de Leitura 2o andar. 12/01. Quarta, 20h.

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SAÚDE EALIMENTAÇÃO

MULTIMÍDIA E INTERNET CINEMA EVIDEO lançamento LIVRO - "PESSOAS DO SÉCULO PAS­ SADO". Com bate-papo e show dos autores. Com Dodô e Gustavo (ExPelvs) e banda. Grátis. Sala de Ofici­ na.26/01. Quarta, 19h. especial MÚSICA ELETRÔNICA. Oficina. Com Aquilles Ghrirelli. Grátis. Internet Li­ vre. De 19 a 28/01. Terça, quartas, quintas e sextas, das 19h às 21 h30. oficinas PRA QUEM PENSA QUE NÃO SABE. In­ ternet Livre. Grátis. 06, 13, 20 e 27/01. Quintas, das 14h às 15h30. PRODUÇÕES COLABORATIVAS. Orien­ tação da equipe Sesc. Grátis. Internet Livre. Terças, das 19h às 21 h30 e quartas, das 16h30 às 18h30. «Ofi­ cina de Remontagem Musical. 04 e 11/01. «Brincadeira em Rede. Para crianças de 7 a 12 anos. 05 e 12/01. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS instalações FOME @GLOBALIZAÇÃO. Coletivo pela pluralidade cultural. Grátis. De 18 a 23/01. Terça a sexta, das 13h às 21 h30; sábado e domingo, das 1Oh às 18h30. workshops PERCURSOS DO CORPO. Sala de Ofici­ nas. Grátis. «Percurso Corporal. Com a Cia. Barbatuques. 05/01. Quarta, 20h. «Clown. Com Valdo Matos. 25/01. Terça, 16h.

lanchonetes COMEDORIA SESC. I o andar. Terça a sexta, das 1Oh às 22h; sábados e do­ mingos, das 9h às 18h.

FESTIVAL DO MINUTO - A MÍNIMA DIFERENÇA. Oficinas de arte - 2o an­ dar. Grátis. 27 e 28/01. Quinta e sexta, 19h30.

ODONTOLOGIA. Terças a sextas, das 8h às 22h.

ESPORTES

INFANTIL

SESC EMPRESA - ASSESSORIA TÉCNI­ CA PARA EVENTOS ESPORTIVOS. In­ formações no 6° andar. Terça a sexta das 14h às 21 h.

espetáculos HISTÓRIAS COM DESPERDÍCIOS. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (0,«>). Grátis para crianças de 01 a 12 anos. 08 e 09/01. Sábado e domin-

aulas abertas INICIAÇÃO BÁSICA À NATAÇÃO. De 7 a 15 anos. Grátis. De 04/01 a 27/02. Terça e quinta, 17h.

TERCEIRA IDADE multimídia 3a NET. Nível básico. Com a Equipe Sesc. Internet Livre. Grátis. De 12/01 a 23/02. Quartas, das 13h às 14h30.

INICIAÇÃO BÁSICA À NATAÇÃO. A partir de 16 anos. Grátis. De 04/01 a 27/02. Quarta e sexta, 18h. NATAÇÃO ORIENTADA. Aperfeiçoa­ mento. A partir de 16 anos. Grátis. De 04/01 a 27/02. Terça e quinta, 20h; quarta e sexta, 16h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Apresentação de matrícula Sesc. Grá­ tis. De 04/01 a 27/02. «Basquete. Ginásio Ônix. Terça e Quinta, das 18h às 21h30, Sábado, das 10h30 às 14h30. «Futsal. A partir de 16 anos. Ginásio Ônix. Sexta, das 18h às 21h30, domingo, das 14h30 às 18h30. «Futsal Infantil/Adolescente. De 7 a 15 anos. Ginásio Ônix. Do­ mingo, das 10h30 às 14h30. «Han­ debol Misto. A partir de 16 anos. Gi­

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O SESC - Serviço Social do i Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da comunidade em geral. i


POMPÉIA

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e it u r a s

DRAMÁTICAS, espetáculo s

M u s ic a is ,

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d e f o t o g r a f ia s e

OBJETOS, FEIRA

de

L fVROS, EXIBIÇÀO DE FILMES,

jo g o s

DE FUTEBOL E r o d a s d e s am b a . Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 3 8 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22 h. Domingos e feriados, das 9h às 20 h.

email@pompeia.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o projeto deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação. ESPORTES SESC VERÃO. Venha brincar no Sesc Pompéia com Jogos e brincadeiras de rua, vivências, oficinas e apresenta­ ções artísticas. Confira a programa­ ção na Unidade. De 13/01 a 27/02. recreação AQUASESC. Programação para todas as idades. Apresentação da carteira do Sesc com exame dermatológico atualizado. Grátis. De 01/05 a 27/02. Sábados, domingos e feria­ dos, 15h30. MÚSICA MAURÍCIO CARRILHO - SEXTETO + 2. Lançamento de CD. Teatro. R$ 10,00R$ 7,50 (□); R$ 5,00 (❖); R$ 3,00 (O). 08 e 09/01. Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h. DURVAL FERREIRA - BATIDA DIFEREN­ TE. Lançamento de CD. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (O); R$ 3,00 (O); R$

5.00 (❖). 29 e 30/01. Sábado, 21 h e domingo, 18h. DISCO DE OURO - ORQUESTRA MANGUEFÔNICA: NAÇÃO ZUMBI + MUNDO LIVRE S/A. Show com a re­ criação do disco "Da Lama ao Caos", de 1994, de Chico Science e Nação Zumbi, com as músicas na ordem em que constam na gravação original. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8.00 (O). R$ 10,00 (❖). 14, 15 e 1á/01 ^Sexta e sábado, 21 h e domin-

PRATA DA CASA. Grátis. «Fabiana Me­ deiros. Teatro. 12/01. Quarta, 21 h. •Ramiro Musotto. Choperia. 19/01. Quarta, 21 h. «Mani Padme Trio. Tea­ tro. 2ó/01. Quarta, 21 h. SAMBA DE OUTRAS PRAIAS. Reúne várias formas de samba com artistas e estilos de diversas partes do país. Manifestações tradicionais de samba de grupos, como Samba-Lenço, de Mauá, e o samba de roda de Mestre Ananias, da Bahia na rua Central, 20h. Shows: Choperia. Sextas e sá­ bados, 21 h. R$ 15,00; R$ 11,00 (□); R$ 5,00 (O); R$ 7,50 (❖). «Teresa Cristina e Grupo Semente. 07 e 08/01. «Trio Mocotó - participação especial de Luis Vagner. M e l 5/01. •Roberto Mendes - participação es­ pecial de Edith do Prato. 21 e 22/01. «Paulo Moura - participa­ ção especial de Rodrigo Lessa. 28 e 29/01. SÃO PAUUSTAS? A quarta edição do projeto questiona a origem de artistas que são a cara da metrópole. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□); R$ 5,00 (O);

D R$ 7,50 (❖). Quinta, sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «Belchior - par­ ticipação especial de Ceumar. 20/01. •Chico César - participação especial de Carlos Careqa. 21/01. «Johnny Alf & Wanderléa. 22/01. «Vicente Barreto - participação especial de Zé Geraldo. 23/01.

CURTA UM CURTA NA INTERNET LIVRE - OFICINAS KINOFORUM. Mostra de curta-metragens realizados pelos par­ ticipantes. Grátis. Sábados, 17h. «Ar­ mando o Barraco. Direção de Moises Clarcion Alves, Valdemilson Bento de Jesus e Rafael Ribeiro. «Cai na Real. Direção de Adriano Marvila (Caverninha), Antoniel Nere (Tiné), Cleide Al­ meida, Diana Azeredo, Sirlene Santos e Rafaela Xavier. 15/01. «Blues de Sarjeta. Direção de Daniela C. Barrei­ ra, Diego Ferrua Ramos, Gabriel Gemenez, Giuliana Nishiyama Guilher­ me, Juliana de Lima, Rodrigo Chiquetto, Vinícius Piovani. «Sobre Frutas e Garotas. Direção de Edna Maria da Silva, Janiele Gomes da Silva, Patricia Alves Vaz, Patricia Costa da Silva, Robson Silva dos Santos, Valéria Apa-

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MULTIMÍDIA EINTERNET filmes CURTA UM CURTA NA INTERNET LIVRE MEMÓRIAS DE SÃO PAULO. Exibição de filmes. Grátis. Quintas, 19h. «4 vezes São Paulo. Direção de Carlen Bischain, Daniela Conde, Juliana Bebo, Luciana Dias, Marcos Nogueira, Renata Lobo e Sandra Viana. 13/01. «Portas da Cidade. Direção de Alexandre Carvalho. 20/01. «Ampla visão de São Paulo. Direção de Eugênio Puppo e Ricardo Carioba. 27/01.

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/ulgação/Fábio Braga

POMPEIA

recida da Silva e Vanice Deise. «Um Amor Salgadinho. Direção de Camila Ramos Verdum, Ingrid Rodrigues Gonçalves, Juan Borges Berruesco, Lorenço Menezes Vieira, Melina Galvão da Silva, Regiane Bueno da Silva, Re­ nata Cristina Freire, Idrani Taccari. 22/01. «Dia-a-Dia. Direção de Vagner Ribeiro Lima, Alan Roberto de Ca­ margo, Cintia Silva de Souza, Anderson Ricardo Costa e Rodrigo Leão Bis­ po. «Rolê. Direção de Rubens Matos Araújo Jr., Juliana Cristina da Penha, Eliézio Vieira da Silva, Wellington Al­ meida da Silva, Mauricio Elizen da Silva. 29/01.

especial MOSTRA DE ARTES VISUAIS 2004. Mos­ tra dos alunos das Oficinas de Criativi­ dade. Espaço das Oficinas de Criativi­ dade. Grátis. De 02/01 a 13/03. Ter­ ça a domingo, das 10 às 19h.

GAME CULTURA - FESTIVAL DE JO­ GOS ELETRÔNICOS DO SESC POMPEIA. O festival que reúne atividades do universo dos jogos eletrônicos. Galpão. Grátis. De 08 a 30/01. Ter­ ça a domingo, das 1Oh às 18h. Con­ sulte a programação completa na Unidade. •Abrindo_o_Jogo. Batepapo com os realizadores dos ga­ mes da mostra. •Mapa_do_Jogo. Mostra interativa com games nacio­ nais. Curadoria de Alexandre Ma­ chado. •Oficinas_e_Vivências. Ati­ vidades orientadas sobre roteirização, construção de personagens, de­ senho, animação, ambientação, so­ norização e outros processos para a criação de games. «Seu_Próximojogo - Jogo Chato: A última fronteira. Wilson Sukorski e equipe da Gamion desenvolvem, ao vivo e com interação do público, um antigame. De 08 a 23/01. «Seu_Próximo_Jogo - Enduro Game_Cultura. Equipes pré-selecionadas de desen­ volvedores de jogos concorrem num

AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIA­ TIVIDADE. Grátis. •Auto-Retrato. Orientação de Lúcia Lacourt. 04, 05 e 06/01. Terça, quarta e quinta, 14h. •Fotograma. Orientação de Simone Wicca. 04, 11, 18 e 25/01. Terças, 11 h e 15h. •Bijuteria em Cerâmica (Frio). Orientação de Eng Goan. 05 e 12/01. Quartas, 15h. «Monotipia. Requisito: trazer 3 camisetas de cores claras. 05, 06, 12, 13, 19, 20, 26 e 27/01. Quartas, 14h30 e quintas, 10h30. "Vasos Aquáticos. Orienta­ ção de Eng Goan. 05 e 12/01. Quartas, 1 Th. «Bolsa De Praia. Es­ tamparia em tecido e plastificação. Orientação de Eng Goan. 06 e 13/01. Quintas, 15h. «Terrário. Orientação de Eng Goan. 06 e 13/01. Quintas, 11 h. «Cianótipo. Orientação de Simone Wicca. 07, 14, 21 e 28/01. Sextas, 15h. •Lumi­ nárias Em Cerâmica Com Miçangas. Orientação de Eng Goan. 07, 14, 21 e 28/01. Sextas, 11 h. «Mini Diário. Orientação de Lúcia Lacourt. 07, 08 e 09/01. Sexta, sábado e domingo,

62 revista e

desafio de 24 horas com o objetivo de desenvolver um episódio demo para um game temático. 14 e 15/01. •Simpósio_Game_Cultura. Discussão de especialistas sobre as questões relativas ao universo dos games. 19/01. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS

14h. «Agenda Artesanal. Orienta­ ção de Eng Goan. 08 e 09/01. Sá­ bado, 15h e domingo, 11 h. «Pintura De Cangas. Com utilização de carim­ bos. Orientação de Eng Goan. 08 e 09/01. Sábado, 11 h e domingo, 15h. «Sombras e Silhuetas. Orienta­ ção de Simone Wicca. 15 e 16/01. Sábado, 11 e 15h e domingo, 15h. •Projeção. Orientação de Simone Wicca. 16/01. Domingo, 11 h. «Bijuteria em Cerâmica (Quente). Orienta­ ção de Eng Goan. 19 e 26/01. Quartas, 15n. «Mini Mosaico. Orien­ tação de Eng Goan. 19 e 26/01. Quartas, 1 lh. «Estamparia em Teci­ do. Orientação de Eng Goan. 20 e 27/01. Quintas, llh . «Pintura em Porcelana. Orientação de Eng Goan. 20 e 27/01. Quintas, 15h. «Argila Colorida. Orientação de Eng Goan. 22 e 23/01. Sábado, 11 h e domin­ go, 15h. «Mosaico Indiano. Orienta­ ção de Eng Goan. 22 e 23/01. Sá­ bado, 15h e domingo, 11 h. «Fotomontagem de Máscaras. Orientação de Simone Wicca. 29 e 30/01. Sá­ bado e domingo, 15h. CURSOS NAS OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Grátis. «Curso Breve de Tatua­ gem - Henna. Orientação de Anna Marcondes. Dias 04, 07, 11, 14, 18, 21, 25 e 28/01. Terças, 10h30 e sex­ tas, 14h30. «Mini Curso de Cianótipo. Orientação de Simone Wicca. Dias 07, 14, 21 e 28/01. Sextas, llh . •Mini Curso de Papel Artesanal. Orientação de Anna Marcondes. Dias 15 e 16/01. Sábado e domingo, 14h30. «Mini Curso de Luminárias Suspensas. Orientação de Anna Mar­ condes. Dias 29 e 30/01. Sábado e domingo, 14h30.

LITERATURA

mOVAS E CANÇÕES. Projeto que busca recuperar a tradição do sarau, poesia e música em apresentações performáticas. Domingos e feriados, 1Th. Choperia. Grátis. «A Poesia de Olavo Bilac. Com o grupo S/Arautos. Dias 09 e 16/01. «Prosadores de São Paulo. Com a Cia Autofágica. Dias 23 e 25/01. «Um Poeta e o Hai-Kai. Com Gustavo Martins e Augusto César. Dias 1 9 e 30/01. bibliotecas ACERVO. Grátis. Terça a domingo, das 1Oh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sá­ bado, das 9h às 21 h e domingos e fe­ riados, das 9h às 20h. ESPORTES

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 1x por semana: R$ 42,00 (□); R$ 21,00 (O) Sábados, 9h30. NATAÇÃO. 2x semana, R$ 70,00 (□); R$ 35,00 (O). Ix semana, R$ 42,00 (□); R$ 21,00 (O). Quarta e sexta, 7h30, 18h30 e 19h30. VÔLEI. R$ 46,00 (□); R$ 23,00 (O). Ter­ ças e quintas, 20h. recreação PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 1óh. LOCAÇÃO DE ESPAÇOS. Terça a sexta,


SANTO AMARO das 13h às 21h30, sábados, domin­ gos e feriados, das 9h30 às 17h. CORPO EEXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, das 11 h30 às 12h. RELAXAMENTO. Grátis. Quartas e sex­ tas, 15h30.

ALONGAMENTO. 2x semana, R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O), lx semana, R$ 25.00 (□); R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 18h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos às terças e quintas ou quartas e sextas. Sábados, domingos e feriados, somente para alunos inscritos durante a semana. R$ 56,00 (□); R$ 28.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, das 7h30 às 13h, das 13h30 às 17b e das 17b30 às 21 h, sábados, do­ mingos e feriados, das 1Oh às 17h. GINÁSTICA. R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. A partir do terceiro mês de gestação. Exercícios em sala de ginás­ tica e piscina. R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sextas, 18h30. SAÚDE EAUMEN1AÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Menores de três anos não pagam. R$ 18.00 (□) ; R$ 9,00 (O) Terças a sex­ tas, das 9h às 21 h, sábados, domin­ gos e feriados, das 9h às 12h e das 13h às 17h. INFANTIL

NATAÇÃO. Iniciação. A partir de 5 anos. 2x semana: R$ 70,00 (□); R$ 35.00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□); '

R$ 21,00 (O). Golfinho (de 7 a 10 anos): sábado, 9h30. TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quartas, 16h. Grátis. «Orquestra Columbia. Baile de Carnaval. 12/01. •Maria Alcina. 19/01. «Língua de Trapo. 26/01. aulas abertas RELAXAMENTO. Conjunto Esportivo. Grátis. Quartas e sextas, 15h30.

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35.00 (O); R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 14h30. CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 20,00 (□); R$ 10.00 (O). Terças e quintas, 15h30, quartas e sextas, 8h30. NATAÇÃO. R$ 35,00 (□); R$ 17,50 (O). Terças e quintas, llh 3 0 e 14h30, quartas e sextas, 11 h30 e 16h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ R$ 25,00 (□); R$ R$ 12,50 (O). Terças e auintas, 17h30, quartas e sextas, 8n30 e 16h30. ginástica ALONGAMENTO. 2x semana, R$ 25,00 (□); R$ 12,50 (O), lx semana, R$ 16.00 (□); R$ 8,00 (O). Terças e quin­ tas, 16h30, quartas e sextas, 15h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Atendi­ mento por períodos às terças e auintas ou quartas e sextas. Sábados, domin­ gos e feriados, somente para alunos inscritos durante a semana. R$ 28,00 (□); R$ 14,00 (O) Terças e quintas ou auartas e sextas, das 7h30 às 13h e aas 13h30 às 17h e sábados, domin­ gos e feriados, das 1Oh às 17h. GINÁSTICA. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 16h30, quartas e sextas, 10h30 e 15h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 35,00 (□); R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 12h30, 15h30 e 16h30, quartas e sextas, 13h30, 14h30 e 17h30.

Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: Para o cônjuge - certidão de casa­ mento e documento de identidade; Para os filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade; Para os pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade. A matrícula tem validade de 12 meses.

L

Funcionará provisoriamente em local a ser brevemente divulgado no www.sescsp.org.br e no 0800- 118220.

Em seu lugar será construído o novo SESC SANTO AM ARO , com as seguintes características: Área do terreno: 7.588 m2

• Clínica Odontológica

Teatro com capacidade para

• Área de Convivência

280 assentos

• Salas de Ginástica e

Piscina coberta

múltiplo uso

Ginásio poliesportivo

• Internet Livre

Lanchonete

• Estacionamento

revista e

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SANTO ANDRÉ Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0XX11) 4469 1200 H orário : Terça a Sexta, 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h às 18h. das

email@santoandre.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o projeto deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação. ESPORTES especial ÁGUA VIVA. Atividades lúdicas. Piscina. Grátis. •Hidroginásfica Lúdica. Sába­ do, domingo e feriado, 1lh30. •Pólo Aquático. 08,09,29 e 30/01. Sábado e domingo, das 14h às 15h. •Biribol. 15 e 16/01. Sábado e domingo, das 14h às 15h. «Basquete Aquático. 22 e 23/01. Sábado e domingo, das 14h às 15h BRINCAR É RADICAL!!! «Escada, Rede, Tronco e Escalada Aéreos. Área de Convivência. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30, sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 17h30. FÁBRICA DO MOVIMENTO. Instalação lúdica. Espaço de eventos. 08/01 a 27/02. Grátis. «Almoxarifado das Brincadeiras. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30. Sábados, domingos e feria­ dos, das 10h30 às 17h30. «Arquivo de Joguinhos. Terça a sexta, das 13h30 às 20n30, sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 17h30. «Departamento do Brincar com Arte. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30, sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 17h30. «Depó­ sito de Bolas. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30, sábados, domingos e feria­ dos, das 10h30 às 17h30. «Ginástica Rítmica. 08 e 09/01. Sábados e do­ mingos, das 9h30 às 11h30 e das 12h30 às 14h30. «Intervenções Performáticas. Sábado e domingo, 1Oh, 11 h, 12h30 e 14h30. «Oficina da Ver­ tigem. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30, sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 17h30. «Repartição dos Brinquedos. Terça a sexta, das 13h30 às 2Óh30, sábado, domingo e feriado, das 10h30 às 17h30. «Seção do Circo. Terça a sexta, das 13h30 às 20h30, sá­ bados, domingos e feriados, das 10h30 às 17h30. «Kenpo Havaiano. 11/01 a 16/01. Terça a sexta, das 19h às 20h30. Sábado e domingo, das 16h às 17h30. «Tchoukball. 11/01 a 16/01. Terça a sexta, das 14h às 16h30. Sába­ do e domingo, das 9h30 às 11 h30 e das 12h30 às 14h30. «Brincadeiras Ginásticas. De 18/01 a 23/01. Terça a sexta, das 14h às 16h30 e das 19h às 20h30. Sábado e domingo, das 9h30 às 11K30 e das 12h30 às 14h30. «Rope Skipping. 25/01 a 30/01. Ter­ ça a sexta, das 14h às 16h30 e das 19h às 20h30. Sábado e domingo, das 9h30 às 11 h30 e das 12h30 às 14h30.

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TEATRO

PUNIODE OUTROS MARCOS: PROSA, SAMBA E FUTEBOL. Abertura 18/01. terça, 20h. Grátis. Até 08/02. «Balbina de lansã. Sambas de compositores paulistas como Geraldo Filme, Janga­ da, Toniquinho Batuqueiro, Talismã, Carlão do Peruche, entre outros. CDteca. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. «Plínio das Letras. Obras do autor para consulta. Bibliote­ ca. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9K30 às 17h30. «PLÍNIO de outros MARCOS. Mostra de fotos, livros e ou­ tros objetos. Feira de livros do autor. Área de Convivência. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. «Plínio Marcos "Nas Quebradas do Mundaréu". Audição do repertório do disco. CDteca. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. «www.pliniomarcos.com. Navegação dirigida no site oficial do dramaturgo. Internet livre. 18, 19, 20 e 21/01. Terça a sexta, das 15h às 17h. «Geraldo Filme. Exibição do documentário com bate-papo com o di­

retor Carlos Cortez e com o músico Osvaldinho da Cuíca. Teatro. 19/01. Quarta, 20h. «Unidos da Barra do Ca­ timbó. Leitura dramática de crônicas que Plínio Marcos escreveu sobre sam­ ba com bate-papo com o dramaturgo Léo Lama, filho do autor, e atores parti­ cipantes, com o sambista Carlão e com o radialista Moisés da Rocha. Teatro. 20/01. Quinta, 20h. «O Legado do Palhaço Frajola. Exibição de entrevista com Plínio Marcos com bate papo com Oswaldo Mendes e com Kiko Barros, fi­ lho do autor. Teatro. 21/01. Sexta, 20h. «T-Caçula e Convidados. Roda de samba com a participação especial de Silvio Modesto. Lanchonete da convi­ vência. 22/01. Sábado, 17h. «Mestre Sala e Porta Bandeira. Área de convi­ vência. 23 e 30/01. Domingos, das 14h às 15h. «Santos X Corinthians. Jogo exibição dos Masters dos dois ti­ mes. Quadras. 23/01. Domingo, 15h. •O Telepata. Exibição de curta metra­ gem com bate-papo com o diretor Gus­ tavo Brandão e com o roteirista Javier Contreras. Teatro. 25/01. Terça, 20h. •Dois Times sem Jogo. Leitura dramá­ tica de crônicas que Plínio Marcos es­ creveu sobre futebol com bate-papo com Léo Lama, filho do autor, com os atores e jogadores que jogaram com

Plínio na época. Teatro. 26/01. Quar­ ta, 20h. «Valdir da Fonseca e Convi­ dados. Roda de samba Teatro. 27/01. Quinta, 20h. «Teatro Samba do Cai­ xote. Roda de Samba cênica. Com o Grupo dos 7. Teatro. 28/01. Sexta, 20h. «Grupo Revista do Samba. Lan­ chonete da convivência. 29/01. Sába­ do, 17h. «Jabaquara X Portuguesa Santista. Quadras. 30/01. Domingo, 15h. MÚSICA

INSTRUMENTALTeatro. Terças, 20h. Grá­ tis. «Sebastião Tapajós e Ney Concei­ ção. 04/01. «Zerró Santos Big Band. 11/ 01 .

DANÇA aulas abertas SAMBA DE GAFIEIRA. Área de convivência. Grátis. 09 a 16/01. Domingo, das 14h às 15h. SAMBA DE GAFIEIRA E SAMBA NO PÉ. Sala de expressão corporal. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Quartas, das 19h30 às 21h30.

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AS BICICLETAS DE BELEVILLE. Gramado. Grátis. 26/01. Quarta, 20h.

FESTIVAL DO MINUTO - A MÍNIMA DIFERENÇA. Internet Livre. Grátis. 08, 15, 22 e 29/01. Sábados, 16h. ESPORTES

CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. «Par­ que Prefeito Celso Daniel. Dia 16/01. Domingo, das 9h às 13h. «Espaço Ver­ de Chico Mendes (São Caetano do Sul). Dia 23/01. Domingo, das 9h às 13h. «Cidade da Criança (São Caeta­ no do Sul). Dia 30/01. Domingo, das 9h às 13h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Qua­ dras. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21 h, sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 17h.

EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h . Sábado e do­ mingo, a partir das 9h. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Entrar em contato pelo telefone 4469 1232. Grá­ tis. Terça a sexta, das 14h às 20h.

18h30 e 20h. Quarta e sexta, 19h e 20h30. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). •Opção Tarde. Condicionamento físi­ co: terça a sexta das 12h às 17h. Gi­ nástica: terça e quinta, 15h30. Alon­ gamento: terça e quinta, 13h e 16h30. Quarta, 16h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Total. Condicionamento físico: terça a sexta, das 7h30 às 21 h30. Sábado e do­ mingo, das 9h às 15h30. Ginástica: terça e quinta, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30. Quarta e sexta, 9h30, 18h e 19h30. Sábado, 10h30. Domingo, lOh. Alongamento: Terça e quinta, 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h. Quarta, 9h, 10h30, 16h30, 19h e 20h30. Sexta, 9h, 10h30, 19h e 20h30. Sábado, 1Oh. Domingo, 11 h. R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O). SOCIEDADE ECIDADANIA especial ENSAIO DE FÉRIAS. Atividades esporti­ vas, aquáticas, recreativas e espetáculos teatrais voltados às crianças da comuni­ dade do ABC. Grátis. 04/01 a 30/01. INFANTIL espetáculos A ARANHA ARRANHA A JARRA A JAR­ RA ARRANHA O TRAVA-LÍNGUA. Es­ paço de Eventos. Grátis. 08 e 09/01. Sábado e domingo, 15h.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas MASSAGEM E RELAXAMENTO. Sala Corpo e Expressão. Grátis. 28/01. Sexta, 19h. HIDROGINÁSTICA. Piscina. Grátis. 06 a 28/01. Terça e quinta, 16h30. Quarta e sexta, 19h.

PLANETA CLOWN. Espaço de Eventos. Grátis. 15/01. Sábado, 15h.

TEOREMA Itália, 1968

HIPNOSE HÍBRIDA. Espaço de Eventos. Grátis. 16/01. Domingo, 15h. MANDANDO BALA. Espaço de Eventos. Grátis. 22/01. Sábado, 15h.

Um filme de

TEM AREIA NO MAIÔ. Espaço de Even­ tos. Grátis. 23/01. Domingo, 15h. DANÇA DO VENTRE. Sala de expressão corporal. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Domingo, das 1Oh às 11 h30.

BIOENERGÉTICA. Sala de expressão cor­ poral. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Ter­ ças e quintas, das 19h30 às 21 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

OI GONG (Chi Kung). Sala de Ginástica. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Terça e quinta, das 14h às 15h.

OFICINAS INTERNET UVRE. Grátis. •Pri­ meira Navegação. 04 e 11 /0 1 . Terças, às 19h30. •Elaboração e Envio de Cur­ rículo. Dias 06 e 13/01. Quintas, 19h30. «Oficina de Xadrez Virtual. Dias 12,14,19e 21/01. Quartas e sex­ tas, às 15h. «Campanha Virtual. Dias 18, 19, 20 e 21 /0 1 . Terça a sexta, 19h. •Fotografia Digital. Dias 25 e 26/01. Terça e quarta, às 15h. «Oficina de Blog. 27/01. Quinta, 15h. • Cartão Pos­ tal. 28/01. Sexta, 15h. LITERATURA CONTADORES DE HISTÓRIA. Com a Cia. Rodamoinho. Área de convivência. Grátis. 07, 14, 21 e 28/01. Sextas, 1óh. CINEMA EVÍDEO A VIAGEM DE CHIHIRO. Grátis. 12/01. Quarta, 20h.

SHIATSU. Sala de Ginástica. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Sábados, das 14h às 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avalia­ ção física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Final de Se­ mana. Condicionamento físico: sába­ do e domingo, das 9h às 15h30. Gi­ nástica: sábado, 10h30. Domingo, lOh. Alongamento: sábado, lOh. Do­ mingo, 11 h. A partir de 15 anos. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Manhã. Condicionamento físico: ter­ ça a sexta, das 7h30 às 12h. Ginás­ tica: terça e quinta, 7h30 e 9h. Quar­ ta e sexta, 9n30. Álongamento: terça e quinta, 8h30 e lOh. Quarta e sex­ ta, 9h e 10h30. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). «Opção Noite. Condicio­ namento físico: terça a sexta, das 17h às 21 h30. Ginástica: terça e quinta, 19h e 20h30. Quarta e sexta, 18h e 19h30. Alongamento: terça e quinta,

CHARLATOUCES. Com o grupo Los Patos. Espaço de Eventos. Grátis. 29/01. Sá­ bado, 15h. SACOLETRAS. Espaço de Eventos. Grátis. 30/01. Domingo, 15h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. 04/01 a 27/01. Terça a sexta, das 13h às 17h. Sábado, domingo e feriado, das 9h às 13h.

Pier Paolo Pasolini Seg. a dom., 15h, 17h, 19h e 21h

TERCEIRA IDADE

PROGRAMA DE GINÁSTICA. Avaliação física obrigatória, com valor de R$ 15.00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Manhã. Condicionamento físico: terça a sexta, das 7h30 às 12h. Ginástica: quarta e sexta, 8h. Alongamento: terça e quinta, 8h30 e 1Oh. Quarta e sexta, 9h e 10h30. R$ 34,00 (O). R$ 17,00 (O). «Opção Tarde. Condicionamento físico: terça a sexta, das 12h às 1Th. Gi­ nástica: terça e Quinta, 17h. Quarta e sexta, 14h. Alongamento: terça e quin­ ta, 13h e 16h30. Quarta, 16h30. R$ 34.00 (□). RS 17,00(0).

Estréia dia 7

Cinesesc


SANTOS Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 5 9 5 9 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das IO hás 19h .

email @santos, sescsp.org. br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas atividades estar e o ' :s para a saúde, ' J‘ o- bem ----------------convívio social. Divirta-se! Confira a programação. MÚSICA ANDRÉ CHRISTOVAM. Show de abertu­ ra SESC Verão 2005. Barraca de Praia. 08/01. Sábado, 21 h30. Grátis MULTIMÍDIA INTERNET especial JOGOS - EXERCÍCIOS PARA SUA MEN­ TE. Formas de jogar e brincar em rede, utilizando este meio de entrete­ nimento como ferramenta de aprendi­ zado e diversão. Grátis. 05, 12, 19 e 26/01. Quarta, das 17h às 18h. ESPORTES

SESC VERÃO 2005. Exposição, oficinas de jogos e brincadeiras, intervenções artísticas e musicais, aulas abertas, torneios, clínicas esportivas e jogos recreativos Área de Convivência. De 08/01 a 27/02. De terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 19h.

SESC NA AREIA. Aulas abertas, espetá culos artísticos e musicais, brinquedo teca, torneios e recreação esportiva Grátis. Barraca de praia do Sesc, ao lado do canal 5. 08/01 a 08/02. Se gunda a sexta, das 9h às 22h. Sába ao, domingo e feriado, das 9h às 19h MUSICA

FIM DE TARDE. Grupos musicais da re­ gião. Grátis. «Trio High Society. 02,16 e 30/01. Domingos, às 17h30. «Musikroma. 04 e 18/01. Terças, às 18h. DANÇA

André Christovam. Show de Abertura SESC VERÃO 2005. Dia 08/01 PERFORMANCE MULTIMÍDIA NANOSCRIP OU POCKET KA. Com o Grupo Mídia Ka. Grátis. 08 e 22/01. Sába­ do, das 16h às 18h30. oficinas ORQUÊ? Debate sobre relacionamentos interpessoais na rede. Grátis. Dia 07/01. Sexta, das 17h às 18h e das 20h às 21 h. WEBTURISMO. Grátis. Dias 11, 18 e 25/01. Terça, 11 e 18/01, das 17h às 18h. Terça, dia 25/01, das 20h às 21 h. FOTOBLOG DE FÉRIAS. Montagem de página virtual. Grátis. 15 e 16/01. Sábado e domingo, das 13h àsl 4h. SOU ECOLOGICAMENTE CORRETO. Grátis. 20 e 28/01. Quinta, das 19h30 às 20h30 e sexta, das 17h às 18h. UTERATURA

DANÇA MODERNA. Com Sandra Regi­ na Cabral. R$ 48,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 30,00 (MIS). Quar­ tas e sextas, 20h. DANÇA DE SALÃO. Módulos bimestrais. Com Rosana Franco. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças, 20h30 e sábados, 17h30.

recreaçao SALA DE LEITURA. Terça a sexta, das 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, das 1Oh às 18h30. CINEMA EVÍDEO

MULTIMÍDIA EINTERNET

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, 14h. Para adultos, 16h. Sala de Ví­ deo. Sábados e domingos.

CORPO COM SAÚDE. Jogos e brinca­ deiras. Grátis. 08 e 30/01. Sábado e domingo, das 13h às 14h.

especial FESTIVAL DO MINUTO - A MÍNIMA DIFERENÇA. Grátis. 21 e 22/01. Sexta, 21 h. Sábado, 18h.

66 revista e

ESPORTES

AIKIDÔ. Com Prof. Nelson Wagner. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O).Quartas e sextas, das 17h às 18h e sábados, lOh. BIODANZA. Com Célia Cardoso. R$ 50,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 30,00. Quintas, das 19h às 21 h. ESPORTE CRIANÇA. Atividades, vivên­ cias esportivas, jogos e brincadeiras para crianças de 05 a 12 anos. Taxa única por semestre. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, às 8h, lOh e 14h. Quartas e sextas, às 8h, 9h30 e 14h. INICIAÇAO ESPORTIVA. Para jovens acima de 12 anos. Futebol de Salão

e Handebol: terças e quintas. Bas­ quete e Vôlei Misto: quartas e sextas. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 15h30 e 17h30. Quartas e sextas, 16h. MOCO. Dança, teatro, artes marciais e terapias corporais. Com Nelson Wagner. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Sextas, das 18h às 19h30 e sábados, das 16h30 às 18h. NATAÇÃO. A partir dos 5 anos. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas e quartas e sextas, das 7h às 11 h e das 13h às 20h. arte marcial CAPOEIRA. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas-fei­ ras, 20h. Quartas e sextas, 9h30.

Para fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: Para o cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; Para os filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade; Para os pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados, apresentar também o carnê do INSS. Outros: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos- certidão de nascimento ou documento de identidade, k A matrícula tem validade de 12 meses. '


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P in heiros

JUDÔ. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 17h30 e I8h30.

19h30, 20h e 20h30. Sábados, às lOh e 16h (aula complementar).

CARATÊ. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.00 (O). Terças e quintas, 1Oh. Quartas e sextas, 1óh, 18h, 19h e 20h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 60,00, R$ 50,00 (□). R$ 30,00 (O). A partir de 11/01. Terças e quintas, 8h, lOh, 12h, 17h e 20h. Quartas e sextas, às 7h, 1Oh, 12h e 16h.

TAI CHI CHUAN - UAN GONG. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h e 9h. Quar­ tas e sextas, 17h, 18h e 19h.

IYENGAR YOGA. R$ 70,00; R$ 55,00 (□). R$ 33,00 (O). A partir de 11/01 .Quartas e sextas, às 8h, 19h e 20h.

CLUBE GAROTAS DA BOLA. Domin­ gos, 14h30.

YOGA HATHA E TANTRA. R$ 66,00, R$ 50,00 (□). R$ 28,00 (O). A par­ tir de 11/01. Terças e quintas, 7h, 8h, 9h, lOh, 19h, 20h e 21 h.

Tecnologias Moço. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 15.00 (O). R$ 15,00 (MIS). Até 28/12. Sextas, das 14h às 16h. DANÇA SAPATEADO. Coordenação de Susan Baskerville. R$ 50,00; R$ 38.00 (□). R$ 22,00 (O). Quartas e sextas, às 9h e 1Oh. DANÇA TERCEIRA IDADE. Com Yaciara Marques. R$ 45,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 25,00. A par­ tir de 11/01. Terças e quintas, às 15h.

HIDROGINÁSTICA. Grátis (O). Sába­ dos e domingos, 11 h. CORPO E EXPRESSÃO GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). A partir de 20/01. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10K30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20he21h. Ho­ rário livre aos sábados, das lOh às 13h e das 14h às 18h. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). A par­ tir de 20/01. Terças e quintas e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, 10b, 16h, 17H30, 18h, 18h30, 19h,

EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, das 18h às 22h. Sá­ bado, domingo e feriados, das lOh às 14h. RESTAURANTES. Terça a sexta, das 12h às 14h. Sábados, domingos e feriados, das 12h às 15h.

DANÇA CRIAÇÃO. Com Sandra Ca­ bral. R$ 48,00; R$ 38,00 (□). R$ 22.00 (O). A partir de 12/01. Quartas e sextas, 16h e 18h.

De 5 a 2 8 .

às1 9h Vila M a ria n a

DANÇA DE SALÃO. Com Edna Soares. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 35,00. A partir de 11/01. Sábados, às 15h.

C urtasGINÁSTICA. R$ 50,00; R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h, 9h e lOh. Quartas e sextas, às 7h, 8h, 9h, lO he 17h.

LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, das 12h às 22h. Sábados, do­ mingos e feriados, das 1Oh às 19h.

GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 40,00; R$ 32.00 (□). R$ 18,00 (O). Início: 11/01. Quartas e sextas, 9h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. De se­ gunda a sexta, das 13h às 17h e das 18h às 22h.

CARATÊ. R$ 32,00; R$ 18,00 (□). R$ 18.00 (O). A partir de 11/01. Ter­ ças e quintas, 9h.

TERCEIRA IDADE

VÔLEI ADAPTADO. Grátis (O). Início: 11/01. Quartas e sextas, 13h (Semes) e 14h30 (Sesc).

OFICINA DE CORAL PARA A TERCEIRA IDADE. Com a regente Sandra Diogo

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SAÚDE E ALIMENTAÇÃO ESPORTE RECREAÇÃO. Grátis (O). Sá­ bados e domingos, 16h.

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M etragens Oficina e m ostra. A p a r tir do dia 1 7 . S e g ., qua. e s e x ., às 1 7h , C arm o

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SÃO

CAETA sexta, das 1Th às 21 h30. Sábado, das 8h às 12h. GINÁSTICA. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 19h30. Terças e quintas, 8h, 17h30, 19h30 e 20h30. HIDROGINÁST1CA. R$ 80,00 (□). R$ 39.00 (O). Segunda e quarta, 16h30, 17h30,18h30 e 20h30. Terça e quinta, 7h, llh , 15h30, 18h30 e 20h30. Quarta e sexta, às 8h, 9h e 11 h. R$ 59.00 (□). R$ 29,00 (O). Sexta, 19h. Sábado, 9h. oficinas ESPAÇO JOVEM RPG - ROLE PLAYING GAME. Grátis. Dias 08, 15, 22 e 29/01. Sábado, lOh. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terça e quar­ ta, das 18h às 21 h. Sábados, das 9h às 13h. restaurantes CAFETERIA. Segunda a sexta, das 14h30 às 21h45, sábados, das 9h30 às 17h30.

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX11) 4223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h45.

email@scaetano.sescsp.org.br

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadeiras e Movimento" foi o tema escolhido para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas atividades para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação. CORPO E EXPRESSÃO

RODAS BRINCANTES. Grátis. «Cursos Es­ peciais. Confira folheto específico. 10/01 a 28/02. Segunda a sábado. «Ambientação lúdico-temática sobre jogos e brincadeiras populares. 13/01 a 28/02. Segunda a sexta, das 9h30 às 21 h, sábados, das 1Oh às 17h30. «Pai­ nel Ilustrativo: panorama histórico sobre jogos e brincadeiras no século XX. 13/01 a 28/02. Segunda a sexta, 9h30 às 21 h; sábados das 9h30 às 17h30. •Baú Brincante. 15, 22 e 29/01, Uh. •Recreação Aquática. 15, 22 e 29/01, 14h. «Intervenções Lúdicas. 24/01 a 05/02. Segunda à sábado, 14h.

nho Ferragutti (acordeon). 07/01. Sex­ ta, 20h. «Ãdyel Silva. Com Renato Con­ sorte, no violão. 14/01. Sexta, 20h. MIGRA SONS. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). Sextas, 20h. «Flávio Gui­ marães. 21/01. «Nuno Mindelis. 28/01. LITERATURA especial NA PONTA DA LÍNGUA - VINÍCIUS DE MORAES: A BOSSA DO POETA. Perfor­ mances literárias. Com a Cia Vedaval inspirado na lírica do poeta. Grátis. 20/01. Quinta, 20h. ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. Sábado, 12h.

NATAÇÃO. R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Segunda e quarta, 19h30. Terça e quin­ ta, 8h, 17h30 e 19h30. Quarta e sex­ ta, 7h. R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sexta, 18h. Sábado, 8h e lOh. CORPO E EXPRESSÃO

TEATRO espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «O Encontro das Águas. Texto, Sérgio Roveri. Direção, AÍberto Guzik. Com José Roberto Jardim e Pedro Henrique Moutinho. R$ 10,00; R$ 7 50 (□). R$ 4,00 (O). 27/01. Quinta, 20h.

ALONGAMENTO. R$ 50 ,0 0 (□). R$ 25.00 (O). Segunda e quarta, 17h30 e 20h30. Terça e quinta, 7h, lOh e 18h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. «Opção Intermediária. R$ 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, das 10h30 às 12h e das 15h às MÚSICA 17h. Sábado, das 8h às 12h. «Opção manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, das 7h às 1Oh. Sába­ DOSSIÊ MPB. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ do, das 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 4,00 (O). «Mônica Salmaso. Com Toni- 80.00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a

68 revista e

NATAÇÃO. R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h.

ça e quinta, 9h. Quarta e sexta, lOh. R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segunda, às 1Oh. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL passeios de um dia Inclui acompanhamento de guia de turis­ mo, transporte em ônibus padrão turis­ mo, seguro viagem, alimentação e pas­ seios conforme roteiro. BERTIOGA (SP) - 21/01/2005. Saída: 7h. Visita ao SESC Bertioga. Almoço e taxa de balneário inclusos. Inscrições: 07/12 a 15/01. CAMPINAS - JAGUARIUNA (SP) 27/02. Saída: 07h. Passeio de Maria Fumaça no percurso Jaguariúna à Campinas. Visita à fazenda de café So­ lar das Andorinhas. Inscrições: 10/01 a 15/02. EMBU (SP) - 30/01/2005. Visita ao Apiário Cidade das Abelhas (ingresso incluso) e Feira de Artesanato. Almoço incluso. Saída às 7h. Inscrições: 07/12 a 20/01. excursões rodoviárias Inclui acompanhamento de técnico do Sesc, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem, hospedagem e alimentação e passeios conforme

INFANTIL

tSlNCAR É PRECISO! «Construção de jo­ gos e brinquedos populares. Grátis. 08, 15, 22 e 29/01. Sábado, 16h. •Vamos brincar de brincar. Com a Cia. Patética. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (Oj.08/01. Sábado, 15h. «Avoa Avoa Tico-Tico! Com a Cia Articularte. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 15/01. Sábado, 15h. «Brincos & Fo­ lias. Com Balangandança Cia. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 22/01. Sábado,15h. «Almanaque de Araque. Com Cia Teatro por um Triz. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 29/01. Sábado, 15h.

NATAÇÃO. R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terça e quinta, 1Oh e 16h30. TERCEIRA IDADE

BERTIOGA (SP) - 11 a 16/02/05. Saí­ da: 07h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga e caminha­ da de reconhecimento pela unidade. Passeios, recreação, entretenimento e integração com a natureza. Hospeda­ gem com pensão completa no Sesc Ber­ tioga. Período de inscrições: 10/01 a

02/ 02. BONITO (MS) - 20 a 27/01/05. Saída: 20h30. Ônibus Leito Turismo. Meia Pen­ são. Hospedagem no Hotel Bonsai em Bonito (MS) e JR Park Hotel em Presi­ dente Prudente (SP) no retomo. Passeios pela cidade de Bonito. Período de ins­ crições: 07/12 a 11/01. CONSERVATÓRIA (RJ) - 25 a 27/02/05. Saída: 19h. Hospedagem com pensão completa no Hotel Fazenda Rochedo. Passeios pela cidade. Período de inscri­ ções: 10/01 a 16/02.

palestras SÉRIE REFLEXÕES. «Voluntariado como instrumento de participação social. Grátis. 18/01. Terça, 15n.

PARATI (RJ) - 13 a 16/01/05. Saída: 08h. Hospedagem com Meia Pensão no Villas de Paraly Pousada. Passeios pela cidade. Período de inscrições: 07/12 a 07/01.

GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Segunda e quarta, 15h30. Terça e quin­ ta, 9h.

POÇOS DE CALDAS (MG) - 04 a 09/02/05. Saída: 19 horas. Hospeda­ gem com pensão completa no Sesc Po­ ços de Caldas. Passeios pela cidade. Período de inscrições: 10/01 a 28/01.

HIDROGINÁSTICA. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Segunda e quarta, 14h30. Terça e quinta, 12h, 13h30 e 14h30. Quarta e sexta, 12h. R$ 29,00 (□). R$ 14.00 (O). Segunda, 8h, 9h, l l h e 12h. Sexta, 16h e 17h. NATAÇÃO. R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segunda e quarta, 13h30 e 15h30. Ter­

TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP) - 05 a 08/02/05. Saída: 08h. Hospedagem com meia pensão no San Michel Palace Hotel. Passeios por Taubaté e São Luís do Paraitínga, onde participarão dos festejos de Carnaval. Período de inscrições: 10/01 a 28/01.


SESC VILA MARIANA

Divulgação

Bienel Neíífs do Bresil 2oo4

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I 1) 5080 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das lOh às 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br

AQUA JUMP. Piscina. Grátis. 08/01. Sá­ bado, lOh. JOGOS & RECREAÇÃO. «Livre Brincar. Sala Corpo & Artes. Grátis. 08/01 a 27/02. Sábado, domingo e feriado, às lOh.

SESC VERÃO 2005. "Jogos, Brincadei­ ras e Movimento" foi o tema escolhi­ do para o Sesc Verão deste ano, que destaca a importância destas ativida­ des para a saúde, o bem estar e o convívio social. Divirta-se! Confira a programação.

MIMESE. «Brincando com a dança - meu coipo, meu brinquedo. Com Sílvia Lo­ pes. Sala Corpo & Artes. Grátis. 08,09, 15 e 16/01. Sábado e domingo, 13h. •Jogos Teatrais. Com Vera Achatkin. Sala Corpo & Artes. Grátis. 15, 22 e 29/01. Sábado, 15h.

ESPORTES

SOCIEDADE E CIDADANIA

Sexta, 21 h. Sábado, 18h e 21 h e do­ mingos, 18h. MÚSICA

MOACYR LUZ. Praça de Eventos. Grátis. 09 e 16/01. Domingo, 1Th. CHICO BATERA TRIO. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 ( O » . 20/01. Quinta, 20h30. FABIANA COZZA: O SAMBA É MEU DOM. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (◦,❖). 21/01. Sexta, 20h30. DÉLCIO CARVALHO. Praça de eventos. Grátis. 23 e 30/01. Domingo, 17h.

BRINCADEIRAS AQUÁTICAS. Grátis. 11 a 28/01. Terça a sexta, 11 h e 14h.

JOGOS AlEATÓRIOS E ESTRATÉGICOS. •Escolha seu Jogo. Xadrez, Jungle, Ci­ dade Medieval, Labirinto de Creta, Da­ CÜNICAS ESPORTIVAS. R$ 10,00; R$ dos, Jogo da Velha e outros. Sala Corpo 7,50 (□). R$ 5,00 (O). «Clínica de Bas­ & Artes. Grátis. 08 a 30/01. Sábado, quete. Ginásio Ludus. 20/01. Quinta, 11 h. Domingo e feriado, 13h. «Jogos e 19h. «Clínica de Futsal. Ginásio Agon. Brinquedos. Confecção de jogos com 21/01. Sexta, 19h. «Clínica de Vôlei. materiais recicláveis. Grátis. 08 a Ginásio Ludus. 28/01. Sexta, 19h. 30/01. Sábado, 11 h. Domingo e feria­ do, 13h e °15h. JOGOS INUSITADOS. Ginásio Ludus. Grátis. «Flaabol. 08, 11, 12 e 13/01. INFANTIL Sábado, 10n30; terça e quinta, 16h e quarta, 19h. «Quimbol. 15, 18, 19 e 20/01. Sábado, 10h30. Terça e quinta, JOGOS DE VERTIGEM. «Estímulos da 16h. Quarta, 19h. «Floorball. 22, 26 e Vertigem. Sala Corpo & Artes. Grátis. 27/01. Sábado, 10h30; quarta, 19h e 08 a 29/01. Terça a sexta, 15h; sába­ quinta, 1óh. «Tchoukball. 29/01. Sá­ do, 11 h, e domingos, 11 h e 15h. «Vi­ bado, 10h30. Terça e quinta, 1óh. vência de Jogos de Vertigem. Sala Cor­ Quarta, 19h. po & Artes. Grátis. 08 a 29/01. Terça a sexta, 16h. Sábados, 12h e domingos, CORPO E EXPRESSÃO 12h e 16h. TEATRO HIDROGINÁST1CA. Grátis. 04 a 30/01. Terças e quintas, 7h30, 10h30, 16h, 17h, 18h30 e 19h30. Quartas e sextas, 8h30, 9h30, 15h, lóh, 18h30 e 20h30. Sábados, domingos e feriados, 11 h30. Dias 19 e 26/01, não haverá aula às 20h30.

espetáculos ORLANDO SILVA, O CANTOR DAS MUL­ TIDÕES. Com Tuca Andrada. R$ 24,00 R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). 14/01 a 27/02. Não ha­ verá espetáculo dias 04, 05 e 06/02.

MAURÍCIO PEREIRA. Praça de Eventos. Grátis. 25/01. Terça, 17h. MAURO SENISE QUARTETO. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O,*). 27/01. Quinta, 20H30. DONA INAH. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 ( O » . 28/01. Sexta, 20h30. SÃO PAULO EM URA - ARRIGO BARNABÉ, NÁ OZZETTI, ALZIRA ESPÍNDOLA, MÁRIO MANGA E DENISE ASSUMPÇÃO. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 25 e 26/01. Terça, 18h e quarta, 21 h. JAM SESC - MOSTRA INSTRUMENTAL Grátis. 29/01. Sábado, 15h. RODAS DE MÚSICA - SAMBA DA VELA. Praça de Eventos. Grátis. 08, 15, 22 e 29/01. Sábado, 13h.

Pensamento ingênuo, mestiço: pura m i s t u r a A arte ingênua em sintonia com a atualidade, refletindo misturas culturais e mantendo a simplicidade e a originalidade do povo brasileiro. Exposição de obras selecionadas. Destaque: M is tura Fina A arte da n e c e s s id a d e Mostra especial de artistas pontuais como Cardosinho, Heitor dos Prazeres, J. Borges entre outros. Ter. a dom.

música erudita BEETHOVEN E SCHUBERT. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). Quar­ ta, 20h30. «GabrielIa Pace e Leonardo Pace. 19/01. «Antônio Bezzan. 26/01.

PIRACICABA


28.00 (O). R$ 38,00. Terça e quinta, 9h30, 13h, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. Quarta e sexta, 9h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábado, 10h30 e às 14h e domingo, 10h30.

CINEMA E VÍDEO workshops PERCUSSÃO BRASILEIRA - CHICO BATE­ RA. Centro de Música. R$ 15,00; R$ 10,00 (□]. R$ 7,50 (O). 21/01. Sexta, VFEST1VAL DO MINUTO - A MÍNIMA DIFERENÇA. Internet Livre. De 18 a 19H30. 25/01. Terça a sexta, 1óh, 18h e 20h. Sábado, domingo e feriado, 15h e 17h. oficinas PRINCÍPIOS DA BATUCADA. Com Mareei ESPORTES Cangiani. Inscrições antecipadas. Cen­ tro de Música. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). aulas abertas R$ 7,50 (◦,❖). 15/01 a 08/02. Sába­ CUNICA DE POLO AQUÁTICO. Grátis. 19 do, 14h. e 26/01. Quarta, 20h. INICIAÇÃO EM BATERIA. Com Mareei Cangiani. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ 7.50 (O,*). 18/01 a 03/02. Terça e quinta, 14h (turma 1), 19h30 (turma 2). NAMENTO. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábado ou domingo, INICIAÇÃO EM PERCUSSÃO. Com Mareei 9h30. Cangiani. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7.50 (◦,❖). 18/01 a 03/02. Terça e FUTSAL Feminino. Faixa etária: de 15 a quinta, 17h. 59 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,50. Terças e quintas, 18h30. DANÇA NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). aulas abertas R$ 58,00. Terças e quintas, 7h30 e DANÇAS COOPERATIVAS. Praça de Even­ 19h30. Quartas e sextas, 8h30 e tos. Grátis. 09,16, 23, 25 e 30/01. Do­ 20h30. mingos e feriado, 14h. VÔLEI. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ MULTIMÍDIA E INTERNET 38,00. Quartas e sextas, 20h. recreação INTERNET UVRE - CULTURA DIGITAL MULRECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Hande­ TIPLATAFORMA. Com André Malaquias bol. Grátis. 04 a 29/01. Terça, 13h, e de Lima. Internet Livre. R$ 10,00; R$ sábado, 12h. 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 05/01 a 28/01. Quarta e sexta, 19h. serviços SESC EMPRESA. «Assessoria técnica para LITERATURA Eventos Esportivos. De terça a sexta, das 14h às 21 h. «Locação de quadra. De terça a sexta, das 9h às 21 h30. HISTÓRIA & HISTÓRIAS. -No Mundo das Fábulas. Com Dvani Mascarenhas. Hall CORPO E EXPRESSÃO de Exposição. Grátis. 15/01. Sábado, 15h. «Fantasias de Carnaval. Com aulas abertas Dvani Mascarenhas. Hall de Exposição. HIDROGINÁST1CA. Grátís. Sábado, do­ Grátis. 22 e 29/01. Sábado, 15h. «Via­ mingo e feriado, 11 h. gem à São Paulo Antiga. Com Toni D'Agostinho. Hall de Exposição. Grátis. 25/01. Terça, 15h. ALONGAMENTO. R$ 56,00 (Cio). R$

70 revista e

Ga Palétíca. Praça de Eventos. Grátis. 15 e 16/01. Sábado, 16h30, e domingo, 15h. CONTAROLANDO. Com a Cia do Trampo. Praça de Eventos. Grátis. 22, 23, 29 e 30/01, 16h30 e domingos, 15h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terça e quinta, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30. Quarta e sexta, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30,16h, 18h30,19h30 e 20h30.

CIRCO AMARII10. Praça de Eventos. Grá­ tís. 25/01. Terça, 16h30.

CONDICIONAMENTO INTEGRADO. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00 (MIS).Quarta e sexta, 10h30. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábado, 10h30, 13h e 14h30. Ou domingo, 10h30 e 13h.

NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). ! R$ 58,00. Quartas e sextas, 10h30 (5 e 6 anos); 9h30 e 15h (7 a 10 anos). Ter­ ças e quintas, lóh (11 a 14 anos).

DEVIDAS PÍLULAS. Apresentação em vá­ rios locais. Grátis. 25/01. Terça, 13h30.

curumim SESC CURUMIM. 7 a 12anos. Jogos, tea­ GINÁSTICA DO MEIO-DIA. R$ 46,00 (□). tro, artes, música, internet e esportes. Ins­ R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terça e quinta, crições: 01 a 31/01. 12hl 5. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ TERCEIRA IDADE 38,00. Terça e quinta, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30. palestras Quarta e sexta, 8h30, 10h30, lóh, ESPAÇO INFORMAL Sala 2, 5o andar, 18h30, 19h30 e 20h30. Torre A. Grátis. 27/01. Quinta, 15h. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 22,00 (□). TROCANDO IDÉIAS. Sala 2, 5oandar, Tor­ R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábado, re A. Grátís. 28/01. Sexta, 15h. 15h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 86.00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30. Quartas e sex­ tas, 7h30, 18h30 e 19h30.

ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). R$ 19,00. Terça e quinta, 10h30, 14 e 17h. Quarta e sexta, às 10h30, 13h e 14h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terça e OFIQNAS CULTURAIS - JARDIM DA SOR­ quinta, 10h30. Quarta e sexta, 13h. TE. Com Ana Maria Dourado. Praça de GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Eventos R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 08/01 a 30/01. Sábado, do­ R$ 19,00. Terça e quinta, 10h30, 13h e 1óh. Quarta e sexta, 13h. mingo e feriado, 11 h. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Ter­ ça e quarta, das 14h às 19h45. Quin­ ta e sexta, das 13h às 19h45. Aos sá­ bados, domingos e feriados, das lOh às 16h45. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,00 (MIS). CÚNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa­ ções pelo telefone 5080 3000. Terça a sexta, das 8h às 21 h30. Sábado, das 9h às 17h30. restaurantes CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, das 1Oh às 22h. sábados, domingos e feriados, das lOh às 19h. Almoço de terça a sexta, das 11 h30 às 14h. Sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 14h30. INFANTIL espetáculos A MULHER CAIXA. Praça de Eventos. Grá­ tis. 08 e 09/01. Sábado, 16h30 e do­ mingo, 15h. A RAINHA MARMOTA. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 09,16, 23 e 30/01. Domingos, 16h. VAMOS BRINCAR DE BRINCAR. Com a

HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h. Quartas e sextas, 13h, 14h e 1óh. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, às 10h30 e 17h. ESPORTE & JOGOS. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). R$ 19,00. Terça e quinta, 15h30. oficinas VIVÊNCIA DE MASSAGEM. Com Maria José loppe. Oficina do Corpo 1. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 05 e 28/01. Quarta e sexta, 11 h30. NAVEGANDO NA INTERNET. Internet Li­ vre. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 18, 19, 20 e 21/01. Terça a sexta, às 10h30. O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


INTERIOR SESC ARARAQUARA SESC VERÃO: CAMPEONATOS VIRTUAIS. •Jogos de Raciocínio. 04 e 06/01. •Corri­ das. 11 e 13/01. «Esportes Radicais. 18 e 20/01. «Clássicos. 25 e 27/01.16h. OFICINAS DE VERÃO. Terça a quinta, 19h. Para maiores de 14 anos. «Técnicas circen­ ses. 18 a 21/01. «Jogos Teatrais. 25 a 28/01. «Roda e Brincadeiras Cantadas. 25/01 a 04/02. BRINCANDO COM ARTE. 11 h. «Contos, Cantigas e Brincadeiras. 09/01. «Os Pro­ tagonistas. 16/01. «Alice no País das Brincadeiras. 23/01. «Rodas e Brincadei­ ras Cantadas. 30/01. FÉRIAS DE VERÃO. De 18/01 a 04/02. Ter­ ças a sextas, das 14h às 17h30. ERA UMA VEZ UM GATO XADREZ. 19,21, 26,28/01 e 02 e 04/0 2,16h45. FESTIVAL ESPORTIVO SESCVERÃO - A DIFE­ RENÇA FAZ A DIFERENÇA. Inscrições de 04 a 15/01.

22/01. «Janaina e Marquinho. 29/01. •Banda Brasília. 27/01,20h. PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS. 11 h. «Hoje tem Marmelada. 09/01,11 h. «Zig, a Me­ nina de Giz. 16/01. «O Dragão que Co­ mia Feijão. 23/01. «Circo - A Fábula de Brilho. 30/01.

SESC BAURU SESCVERÃO. «Espaço saúde. «Copa Verão. •Recreação Aquática. «Brincadeiras no

SHOWS. 21h30. «Natan Marques. 12/01. •Lu Horta. 19/01. «Wado. 26/01. SESC INSTRUMENTAL - DUO PORTAL 25/01,21 h. OFICINA - JOGOS DE PERCUSSÃO. Grátis. Terça, 25/01,1 Th. DESCONTRASOM - MUSICAL A 4. 09,16, 23 e 30/01,16h. INTERPRETAÇÃO. Com Luís de Toledo. 12,19 e 28/01. Quartas, das 19 às 22h. JOGOS DRAMÁTICOS. Com Luís de Toledo. Grátis. 19/01. Quarta, 17h. DANÇA CONTEMPORÂNEA. 14, 21 e 28/01. Sextas, 19h. JOGOS DE IMPROVISAÇÃO. Grátis. 28/01, 17h. INSTALAÇÃO - PROJETO: REDE. De 07 a 31/01. NOS TRILHOS DAS PALAVRAS DE UMA CI­ DADE EXTRAVAGANTE: SÃO PAULO. 21/01,21 h. TERCEIRA IDADE - TARDES DANÇANTES. Grátis. 15h. «Banda FM. 08/01. «Dupla Som. 15/01. «Regina e Marquinho.

TREINAMENTO FUNCIONAL Terça a sexta, das 7h30 às 20h30. Sábados, domingos e feriados das 1Oh às 18h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

INTERVENÇÕES. 09, 16 , 23 e 30/01; 11 h e 14h. Grátis. DANÇA. Com a ABAMBA. 22/01. SESC VERÃO. De 09/01 a 27/02. Grátis. CARNAVAL FOLIA BRASILEIRA Grátis. 05, 12,19 e 26/01, 20h.

ADOLESCENTES. «Anime. 09 e 23/01, FOLIAS SAGRADAS. Grátis. 06/01, 20h. lóh. «Yiu-Gi-Oh. 30/01, 14h. «Vídeos. Terças e quintas, 18h. «Escalada Esporti­ DANÇA EM PAUTA. Quintas, 20h. Grátis. va. Sábados e domingos, das 9h às 12h. •Projeto Jd. São Marcos e São Fernando •Arvorismo. Sábados e domingos, das com Luiz Baldjão. 20/01, 20h. • ABAM­ 9h às 12h. «Grafitti. Oficina. 15, 22 e BA 27/01, 20h. 29/01, das 15 às 17h. «Hip Hop. Terças, 18 e 25, das lóh às 18h. Quintas, 20 e SONORIDANÇA. R$ 10,00 e R$ 5,00 27/01, das lóh às 18h. R$ 4,00 e R$ 2,00 (❖). Grátis (O). «Vídeo Rock Brasil. ( O » . 20h. Grátis. «Joe Welch. 07/01. •Intergalize. 14/01. «Ilcéi Miriam e Bam­ Sábados e domingos, 15h. Grátis. «Festi­ bas da MPB. 21/01. «O Triangulista. val do Minuto. 20 e 21/01, 20h e 22 e 28/01. «Especial - Tobias da Vai-Vai. 23, lóh. 22/01, 20h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. FESTIVAL DO MINUTO. 20, 21 e 23/01. Tel.:(14) 3235-1750

SESC BIRIGÜI

Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

TEATRO INFANTIL 15h. Grátis. «Era Uma Vez... EAnda É. 08/01. «Circo de Latão. 15/01. «A Cigarra e a Formiga. 29/01.

SESC PIRACICABA PINTANDO COM... 16h. «Aldemir Martins. 14/01 «Tarsila do Amaral. 21/01. «Juan Miro. 28/01.

NOVO CIRCO. 15h30. «A-la-pi-pe-tuá. 15/01. «Tchu-Tchu-Tchu. 29/01. SEMPRE SEXTAS. «Lílian Jardim. 07/01; •Samba-Jazz Trio com Kiko Continentino. 28/01.19h30.

SESC CAMPINAS

CONTAROLANDO. Direção, Frederico Reder. Grátis. Em Araçatuba e Birigui. 15 e 16/01. Sábado, 11 h e domingo, 16h. TORNEIO SESCVERÃO. Futsal e vôlei. Grátis. De 17/01 a 18/02. VERÃO RECREATIVO. Futebol, vôlei de areia e peteca. Grátis. 22/01, 9h. TAÇA SESC DE FUTEVÔIEI. Duplas masculi­ nas. Grátis. 23/01, 14h. SESCVERÃO. Grátis. «Capoeira. 09/01, 9h. •Jogos de Verão. 09/01, 1Oh. «Jogos e Brincadeiras. 09/01, lOh. «Oficina Cir­ cense. Grátis. 15/01, 9h; 16/01, 14h. •Recreando. 16/01, 14h. «Folias e Estrepolias. 3 0/01,14h. FÉRIAS NO SESC. De 6 a 11 anos. Grátis. De 10 a 21/01. «Máscaras com Papel Machê. 10,11,12,13 e 14/01, das 1Oh às 12h. «Dia de Brincar. 15/01, 9h. •Oficina de Intrumentos Musicais: Aerofones, Cordofones, Idiofones e Membranofones. 17, 18, 19, 20 e 21/01, das lOhàs 12h. O MAMULENGO, AS BRINCADEIRAS POPU­ LARES E AS CANTIGAS DE RODA Grátis. 30/01, lóh. MÚSICA NA PRAÇA «Chico Batera Trio. Em Araçatuba, Pr. João Pessoa. Grátis. 22/01, 21 h. «Outros Carnavais. Em Araçatuba, Pr. João Pessoa; em Birigui, Pr. Dr. Gama. Grátis. 28 e 29/01, 20h30. FESTIVAL DO MINUTO. Pr. João Pessoa, em Araçatuba. Grátis. 23/01, 20h. FESTIVAL DE JOGOS DE RUA Grátis. 29/01, 9h. Sesc Birigui - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(T8) 3642-7040

SESC VERÃO - JOGOS E BRINCADEIRAS. Inscrições de 04 a 10/01. «Abertura. 11/01, 13h30. «Bonecos Mágicos. 15h45. Encerramento: 21/01. «Use a Imaginação. 14h. «Matinê Elétrica. Das 15h30 às 17h. «Clínica de Flagbol. 29/01, 9h30. «Festival Sesc de RPG. 22 e 23/01. «Aqualoucos. 23/01, Ilh e lS h . •Caminhada. 16/01,1 Oh. «Jogos e Brin­ cadeiras. 16 e 30/01, lOh. «Torneio Re­ lâmpago de Vôlei Misto. 23/01, 14h. •Festival de Futebol Pretos e Brancos. 23/01,11 h. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515

SESC CATANDUVA SESC VERÃO CUNICA DE PUNHOBOL. Grátis. 22 e 23/01, sábado das 1Oh às 17h e domin­ go das 1Oh às 13h. OFICINA DE BUMERANGUE. 20 e 21/01, das 13h às 1Th. PROGRAMA DE FÉRIAS. De 18/01 a 29/01. Das 13h às 17h. De 7 a 12 anos. «Brincadeiras antigas. Oficina. 16/01, 14h30. «Oficina Circense Circo de Trapo. 30/01, 14h.«Em Busca Do Segredo Perdido. Grátis. 16/01, ló h .«Circo Poemas. Grátis. 30/01, lóh. OFICINAS DA INTERNET LIVRE. «Arre­ messo de pingüim em altura. 13/01, 17h. «Arremesso com albatroz. 27/01, 17h. «Qual é o tema? 15/01, lóh. •Quarto do pânico 2. 19/01, 20h. •STOP! 26/01, 20h. «QUIZ Internet Li­ vre. 29/01, lóh. «Terceir® idade. Quartas e sextas, das 14h30h às 15h30. FESTIVAL DO MINUTO. 20/01, 20h. TORNEIO DE FUTEBOL SOCIETY. Inscrições até 11/01. Início: 15/01 às 14h30.

TORNEIO. Futsal. De 20/01 a 25/02. Terças, quartas e quintas, 9h30. CURSO DE DAMAS E XADREZ. Iniciação a partir de 8 anos. De 12/01 a 27/02. Ter­ ças, quartas e quintas, 19h. QUINTAS NO SESC. 20h30. Grátis p ,0 ), R$ 3,00. «Grupo Feito Pra Você. 06/01. «Es­ sência Feminina. 13/01. «Beto Antiqueiro e Banda. 20/01. «Grupo Código Proibido. 27/01. MÚSICA DE BAMBA Grátis (0,0), R$ 3,00. Sábados, 12h30 e domingos, 15h. «Dança Afro. 08/01. «Grêmio Recreativo Cultural Escola de Samba Eky Peralta. 09/01. •Jongo. 15/01. «Grêmio Recreativo Esco­ la de Samba Portela. 16/01. «Batuque de Umbigada. 22/01. «Grêmio Recreativo União da Vila. 23/01. «Samba. 29/01. •Grêmio Recreativo Escola de Samba Caxangá. 30/01. PROGRAMA DE FÉRIAS. «No Túnel do Tem­ po - uma viagem pelo mundo dos jogos e brincadeiras. De 11 a 21/01. R$ 10,00 (O), R$15,00 (□), R$30,00. BIENAL NAJFS 2004. Até 30/01. Agendamento para visitas monitoradas pelos leis 3434 4022/ ramal 250 ou 0800 7700 445. Grátis. «Ateliês Abertos. Sábados e domingos, das 1Oh às 12h e das 14h às lóh. Grátis. «Orlando Fuzineli. 08 e 09/01. «Graciete Ferreira Borges. 15 e 16/01. «José Ricardo Coelho Marcelino. 22 e 23/01. «Maria Leonarda A Botelho. 29e 30/01. FIM-DE-SEMANA ANIMADO. 15h. Grátis. •Brincadeiras de Rua. 02/01. «Jogos Cooperativos. 08/01. «Origami. 09/01. «Contação de Histórias. 15/01. «Pintando o Sete. 16/01. «Jo­ gos Gigantes. 22/01. «Brincadeiras com Cordas. 23/01. «Jogos Cooperati­ vos. 29/01. «Construindo seu Diabolô. 30/01. SINAL VERDE: BATE-PAPO - RIO PIRACICA­ BA 15/01. Grátis. 1Oh. TEATRO INFANTIL Dominaos, 11 h. R$ 2,00 P ,0), R$ 3,00 (❖) e R$ 5,00. Grátis até 12 anos. «Contação de Histórias. 02/01. •As Meninas e os Brinquedos. 09/01. •Histórias de Rubem Alves. 16/01. «O Gato de Botas. 23/01. «100 Palavras. 30/01. CINECLUBE SESC PIRACICABA Grátis. 20h. •Houve uma Vez um Verão. 04/01. «O Sol por Testemunha. 11/01. «Festival do Minuto. 18/01. «Verão Feliz. 25/01. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19)3434-4022

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INTERIOR SESC RIBEIRÃO PRETO______________

SESC SÃO CARLOS

EXPOSIÇÃO GERINGONÇAS DO MESTRE MOUNA. Abertura 06/01, 20h30.

OFICINA - UNGUAGEM MUSICAL Grátis. 19/01,19h30.

INSTRUMENTAL SESC RIBEIRÃO - COM CORDAS. 05/01,20h30.

TRIO PASSOS, COHEN & ABREU - MÚSICA DE CONCERTO SÉCULO 21. R$10,00; R$ 2.00 (O); R$ 3,00 (□). 20/01, 20h30.

IAIÁ - MÔNICA SALMASO. 26/01, 20K30. TCHU TCHU TCHU. 22/01, 16h. SESC VERÃO Abertura 09/01, 1Oh. OFICINA ENCEN AR ACROBACIAS AÉ­ REAS. Oficina. De 21 a 23/01. CONSTRUÇÃO DE RPG - A ILHA DOS JO­ GOS. Oficina. 18 a 29/01.

PORT1NARI PÉ DE MULATO. R$ 6,00; R$ 1.00 (O); R$ 2,00 (□). 15 e 16/01, sába­ do, 16h; domingo, 11h. FÉRIAS 7EEN. «Show Banda Malagueta. Grátis. 22/01, 15h. «Ulo e Stitch. 08 e 09/01, 16h. R$ 6,00; R$ 2,00 (□); R$ 1,0 0 (0 ).

TEATRO DE RUA. - ARRUAÇA. 08/01. Grátis. Pr. Afonso Pena.

Vôlei. 15/01, lOh. «Tamboréu. 22/01, lOh. «Frisbee. 29/01, lOh.

RITMOS DANÇANTES. Aulas abertas de dança. Grátis. 14h30. «Ritmos Latinos. 22/01. «Ritmos Brasileiros. 29/01.

FESTIVAIS DE ESPORTES ADAPTADOS. 17h. «Vôlei com Toalhas. 11/01. «Fut Tênis. 12/01. «Futebol de Caixote. 18/01. «Garrafabol. 19/01. «Basque­ te Pega Bola. 25/01. «Gol a Gol. 26/01.

SESC VERÃO INFANTIL. Turma I: de 17 a 22/01, das 14h às 17h e Turma II: de 24 a 29/01, das 14h às 17h. Local: Thermas do Vale. De 7 a 12 anos. «Ofi­ cina de Circo. «Laboratório de expe­ riências. «Oficina de mágica. «Culiná­ ria sem fogo. «Capoeira. «Jogos e Brincadeiras. COPA SESC REDE PÃO DE AÇÚCAR DE FUTSAL. Início: 31/01, 20h.

TORNEIO SESC VERÃO. Terça a sexta, 19h30. Inscrições de 11 a 21/01. Abertu­ ra dia 25/01,19h30.

VIVER BEM - CUIDADOS NO VERÃO. Pr. Afonso Pena. 20/01, das lOh às 14h.

FESTIVAL ESPORTIVO NO PARQUEAQUÁTI­ CO. «Basquete. 09 e 16/01,14h às 17h. •Biribol. 23 e 30,14h às 17h.

TURISMO. «Bonito (MS) - 20 a 27/01. Saída: 18h. «Foz do Iguaçu (PR) - 24 a 31/01. Saída: 21h.

FESTIVAL ESPORTIVO NO GINÁSIO. «Bas­ quete - Revezamento Gigante. 22/01, 13h30. «Basquete "Mão De Ouro". 23/01,14h.

UM CERTO OLHAR - LATINOS. Grátis. 15h. «Guantanamera. 08/01. Cuba. •E Sua Mãe Também. México. 15/01. •Nove Rainhas. Argentina. 22/01. •Pantaleão e as Visitadoras. Peru. 29/01.

LIAN GONG. Dias 12, 19 e 26/01, às 19h. DANÇAS CIRCULARES. Dias 13, 20 e 27/01, às 19h. DANÇA TERAPIA. 14,21 e 28/01, 19h. ESPAÇO RADICAL. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados das 9h às 17h. Neces­ sário uso de equipamentos de proteção.

ELETROMUNDO - OFICINA. 08/01, 1Oh. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 610 0141

SESC RIO PRETO TARDE LIVRE. Grátis para matriculados. Às 15h. «Luiz Dilláh e Banda. 02/01. «Gru­ po Simplicidade. 09/01. «Thiago Giacomelli. 16/01. «Banana Café. 23/01. •Banda Eros. 30/01. INTERNET UVRE. Exibição de curtas-metragens, animações e filmes. Grátis. Às 14h. •FormiguinhaZ. 08/01. «Homem-Aranha. 15/01. «Festival do Minuto. 22/01. «As Bicicletas de Belleville. 29/01. «Videokê. Oficina. 20/01,15h e 19h30. FESTIVAL DO MINUTO. 23/01, 15h. ANIMERP - CICLO DE ANIMAÇÃO JAPO­ NESA. «Kill Bill Volume 1 e 2. Bate-papo com Waldemar Rodrigues Pereira Filho. Grátis. 16/01, das 9h30 às 17h30. SESC VERÃO. Grátis para matriculados. •Hidroginástica. 08, 15, 22 e 29/01, lOh. «Ãnimação Aquática. 09, 16, 23 e 30/01, 16h. SALÃO SESC DE RPG EJOGOS. Grátis. De 13 a 16/01. Quinta e sexta, 17h, sába­ do e domingo, 1Oh.

SE ESTA RUA FOSSE MINHA... Jogos e brin­ cadeiras. 30/01, das 9h30 às 12h30. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SESC VERÃO. Jogos Gigantes, Clube do Ta­ buleiro - Xadrez e Damas, Aulas abertas, Dança e Artes Marciais, Exposição, Tor­ neios, Atividades Inlergeracionais, Música ao vivo, Teatro de Rua. Grátis. De 08 a 29/01, das 1Oh às 13h.

KIT VERÃO. Artesanato. Grátis. 10,12, 17 e 19/01,15h. MÚSICA ETÉCNICAS VOCAIS. Grátis. De 24 a 28/01,15h.

VIVÊNCIA DE BOXE. 29 e 30/01.

SEBAST1AO TAPAJÓS. Workshop de violão. Auditório do Caesar Business*. Grátis. 06/01, 18h.

SESC SAÚDE E QUAUDADE DE VIDA. Bási­ co de Shiatsu. 23/01, 9h30. NESSE MATO TEM BRINCADEIRA! De 7 a 12 anos. R$ 40,00; R$ 20,00 (O). R$ 10,00 (O). De 11 a 18/01. Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300

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SESC INSTRUMENTAL - SEBASTIÃO TAPA­ JÓS E NEY CONCEIÇÃO. Auditório do Caesar Business*. 07/01, 20h30. 'Aveni­ da Deputado Benedito Matarazzo, 9009. R$ 12,00; R$ 6,00 (□,❖); R$ 4,00 (O). De 01 a 07/01: Central de atendimento do Sesc. 07/01, na bilheteria do Auditório do Caesar Business, a partir das 19h. SESC VERÃO NA PRAÇA. Praça Alonso Pena. Grátis. Sábados, 1Oh. «Marco Aguyar e banda. 15/01. «Marcelo Bento e banda. 22/01. «Banda Comédia Urbana. 29/01.

ODONTOSESC. Atendimento odontolóaico. Informações na Central de Atenai-

VERSÃO ACÚSTICA. Com novos músicos de Sorocaba. 13, 20 e 27/01, 20h.

BRINCANDO NA PRAÇA. «Brincadeiras do Tempo da Vovó. Terça a sexta, das 16h às 20h e sábados das 14h às 18h. •Espaço: Construindo a Brincadeira. Terça a sexta das 15h às 21 h e sábados das 1Oh às lóh. «De Dentro do Baú. Terça a sexta das 15h às 21 h e sábados das lOh às lóh. «Pais e Filhos. 08, 15, 22 e 29/01, das 14h às lóh. «Perso­ nagens da História. Oficina. 08, 15 e 22, 17h. «Centopéia Gigante. Constru­ ção coletiva. 29/01, das lOh às lóh (construção) e das 17h às 18h (cortejo da centopéia).

CLÁSSICOS AO CAIR DA TARDE. 18h. •Clarasdarinetas Quarteto. 11/01. •Trio Ornamentos e Dalga Larrondo. 18/01. «Quarteto de Cordas Pau-Bra­ sil. 25/01.

TEATRO INFANTIL. «Em Busca da Boneca Azul. 08/01, lóh. «Circus - A Nova Turnée. 15/01, lóh. «Menina do Laço de Fita. 22/01, lóh. «Trenzinho VillaLobos. 29/01, lóh.

CHORO NA PRAÇA. 17h. «Trio Mandan­ do Bala. 15/01. «Choro Brejeiro. 22/01. «Milton de Mori Trio. 29/01.

Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

OFICINA DE PERCUSSÃO - RITMOS BRA­ SILEIROS. Terças, das 16h às 18h. Ins­ crições até 04/01.

SESC TAUBATÉ

Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 39042000

SESC SOROCABA ROGÉRIO BOTTER MAIO QUINTETO. 21/01, 20h. FLÁVIO GUIMARÃES. 28/01, 20h.

PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DE FÉRIAS TERCEIRA IDADE. «Passeio Sesc Santos. Dia 12/01. Saída: Th. Estacionamento do Paraue Santos Dumont. «Conheça a nova Unidade Sesc Pinheiros. Visita à exposição "Chico Buaraue: o Tempo e o Àrtista". 19/01. Saíaa: 8h. Estacionamento do Parque Santos Dumont.

COPA SESC VERÃO. Futsal, futebol society, voleibol e basquete de trio. Inscrições: Até 11 /01, Início: 18/01. Terça. Grátis.

CIRCUITO SESC VERÃO DE CICUSMO. In­ formações e inscrições a partir de 04/01. Grátis. Domingo, às 9h. Estacionamento do Centro Regional de Eventos.

NATIVIDADE BRASILEIRA. Exposição. Grátis. De 01 a 07/01.

ESPAÇO SAÚDE. «Massagem Expressa. De terça a sexta, das 17h às 21 h. Sába­ dos, das 13h às 18h. «Palestras. Cuida­ dos com a Pele na Terceira Idade. 06/01,16h. «Noções de Limpeza e Hidratação da Pele. 13/01, 16h. «Sol, Pele e Cuidados Essenciais. 20/01, 16h. «Diabetes: Como Prevenir e Cui­ dar. 27/01, lóh.

FOTOGRAFIA. Iniciantes. 12, 19, 26/01 e 02/02, das 19h30 às 21 h30. Inscrições antecipadas. VARAL DE LEITURA. Terça a sexta, das 13h às 22h. Sábados, das 9h às 18h. XADREZ & CIA. Terça a sexta, das 13h às 21 h. Sábados das 9h às 18h. CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA. «Sinucabol. 06/01, 17h. «Tchouk Bali. 13/01, 17h. «Hockey Floorboll. 20/01, 17h. «Flagball. 27/01, 17h. •Futsal. 14/01, 20h. «Basquete. 21/01, 20h. «Vôlei. 28/01, 20h. «Fut

CULINÁRIA. OFICINAS. 20 e 22/01, 14h. •Festival de Saladas para o Verão. •Culinária de Verão para Crianças. TEATRO PARA CRIANÇAS, lóh. Grátis. •De Férias no Sítio. 09/01. «Histórias de Humor. 16/01. «Andanças de uma Lagartixa. 23/01. «Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto. 30/01. CIRCUITO DE ARVORISMO. Grátis. Sába­ dos, 13h. Domingos e feriados, lOh. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


Adriana Vichi

Localizada em uma pacata e arborizada praça do Butantã, a Casa do Bandeirante é um ponto turístico pouco visitado pelos paulistanos. Doado aos jesuítas pelo bandeirante Afonso Sardinha, o imóvel já passou por diversos proprietários após os padres da Companhia de Jesus dele serem expulsos, em 1759. A casa, que abriga m obiliário típico do século 18, possui 12 cômodos e duas varandas e é uma das poucas feitas de taipa de pilão que restaram na cidade. A curiosidade é que, quando foi erguida, a residência tinha os fundos voltados para o Rio Pinheiros. No entanto, com a mudança do curso do leito, em meados do século 20, o rio passou para a frente da casa. O imóvel, tombado em 1982, integra o acervo de casas históricas sob responsabilidade do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat). A entrada é gratuita. Endereço: Praça M onteiro Lobato, s/n°. O telefone é (11) 3031 0920.

Vistas Contemporâneas

Aprender brincando. É esta a proposta da Estação Ciência, espaço destinado a exposições lúdicas e interativas das áreas de ciên­ cias e humanidades. No prédio de arquitetura industrial típica do início do século 20, o público pode presenciar diversas expe­ riências científicas, aprender conceitos de física, química e matemática, através de pequenas brincadeiras e objetos, além de par­ ticipar de oficinas, palestras e cursos. E ainda conhecer o universo nas sessões do Planetário. A Estação Ciência fica na Rua Guaicurus, 1394. Visitas monitoradas devem ser agendadas pelo telefone (11) 3672-5364 ou 3675-6889. De terça a sexta-feira, das 8 às 18 horas; sábados, domingos e feriados, das 13 às 18 horas. 0 ingresso custa R$ 2. Mais informações: http://www.edenda.usp.br

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Jogos, brincadeiras e movimento Celina Tamoshiro Convido você, que já Ieu páginas de tantas atividades e reflexões, a se deixar levar por uma onda, a ir e vir, simplesmente. Comecemos na França. Ao lado do Centro Pompidou, em Paris, está a Fonte Stravinsky, conjunto de estruturas metá­ licas que encanta com elementos m uito simples: água, uma boca, um coração, um chapéu, uma clave de sol. O som completa a atmosfera lúdica: ruídos abruptos, zumbidos e esguichos. A obra foi criada pelos artistas plásticos Jean Tinguely (1925-1991) e Niki de Saint-Phalle (1930-2002), que conseguiram materializar as palavras do poeta e filósofo alemão Schiller (1759-1805), “ ...o homem só é inteiramente humano quando brinca” . Estas palavras vêm de uma profun­ da reflexão sobre a estética, segundo ele, a relação entre ra­ zão e sensibilidade. O im portante nesta relação é que atuem juntos. Um não pode dominar o outro. A natural con­ vergência desses dois elementos está justam ente na estéti­ ca, a apreciação do belo, que exige tanto de nossos senti­ mentos quanto de nossa razão. Brincar pode ser mais do que parece ser. Além de divertido, é algo profundo. Para as crianças, brincar é natural; para os adultos, é a forma lúdi­ ca de lidar com os próprios pensamentos e um espaço para exercer a criatividade. Vamos agora cruzar o Oceano Atlântico e chegar ao Brasil, terra do futebol, esporte nacional. Que fascínio ele provoca em tanta gente? Costumamos dizer que há milhões de técni­ cos de futebol por aqui. As regras são dominadas e discutidas em todos os cantos do país, tamanha a apropriação que o brasileiro faz desse esporte. Se nossos direitos e deveres fos­ sem da mesma forma apropriados, o exercício de nossa cida­ dania seria mais legítimo, mais participativo, como o jo go de­ mocrático permite.

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Tudo pode acontecer num jogo, a adrenalina, a emoção da vi­ tória ou derrota, o entusiasmo à flor da pele. O racional se transforma num elemento estratégico e a emoção explode em alegria, ou tristeza. A cumplicidade com os outros jogadores está presente nas ações, na busca de dar seguimento ao jogo e sair dele “ aparentemente” um vencedor. Digo “ aparentemen­ te” , porque o importante é a participação. Jogar pode ser um grande desafio de superação e não apenas derrotar adversários. Em qualquer ambiente, o jogo é uma expressão e facilita o desenvolvimento humano, permitindo às pessoas assimilar, transformar e exercitar sua realidade. Pode-se jogar apenas pelo prazer que isso proporciona. A competição, entendida como valor de empenho, de forma sadia, leva a uma sensação de estímulo. Uma outra vertente, a cooperação, traz uma re­ presentação diferenciada do jogo. Nela, é permitida a valori­ zação das diferenças individuais, pois a equipe interage em torno de metas comuns, inclusivas. Depois de navegar por várias facetas do brincar e do jogar, convido a um mergulho no movimento. Aquele que se inicia no próprio corpo, um mundo por vezes pouco explorado... O singelo gesto de oferecer a mão, abrir os braços para um abra­ ço ou mesmo um sorriso são formas de expressão e comuni­ cação. Movimentar o corpo amplia seu território e suas possi­ bilidades de contato consigo e com outras pessoas. Descobrir seu movimento natural é tornar seu corpo ativo, vivo e pre­ sente em quaisquer de suas experiências. Estas reflexões demonstram o quão amplo é o ser humano; o quanto o equilíbrio que tanto buscamos não é estático, é di­ nâmico. É feito de um pulsar, um ir e vir, como uma onda... ■ C elina T am a s h ir o , form ada em educação fís ic a , É TÉCNICA DO SESC SÃO PAULO


I ESTRE Il|S TERTRR

0 DI RRI O B a s e a d o e m o b r a d e LUi t oI d G om broin ícz. Direção R io tr C i é s l a u . C o m a Ci a d e T e a t r o D r a m a t i c o de U a r s o u i a (Polô nia ) Di a 9, 1 9h Di a 1 0 e 1 1 , 21 h Consola ção

DI L UUI O EM TEMPOS DE SECfl De M a r c e l o P e d r e i r a . Direção Rderbal F re ir e -F ilh o . Co m G i u l i a Gam e L U a g n e r M o u r a . E s t r é i a d i a 20 Sen. e s á b . , 2 1 h . D o m . , 1 9h Consola ção

K E L B I L I M - 0 CAO Dfl D I UINDflDE B a s e a d o e m t e n t o s de S a n t o A g o s t i n h o , Sa n ta M ô n i c a , Hilda Hilst e Giouanni Papini. D i r e ç ã o Luí s O t á u i o B u r n i e r ( / M ) . Com C a r l o s S i m i o n i e

DE MRLRS PRONTAS Concepção e direção P e p e N u n e z . Co m U a n d e r l é i a IIIí11 e A n d r é a P a d i l h a G r u p o Pé d e D e n t o T e a t r o E s t r é i a d i a 15. Sáb. e d o m . , 1 9 h 3 0 Belenzinho

Co r o - Gr u p o LÜME. E s t r é i a d i a 8. Sáb. e d o m . , 19h

REGURGITOFRGI R

Belenzinho

Concepção e in te rp re ta ç ã o Michel M elamed. Direção A le ssa n d ra Colasantí, M arco A b u ja m ra e M ichel M elam ed. E s t r é i a d i a 15. Sáb. e d o m . , 2 1 h Belenzinho



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