Revista E - Junho de 2005 - ANO 11 - Nº 12

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1’ÍÜSICA. liLinUÕKK/i • MAYANA ZATZ • INTERCÂMBIO CULTURAL • O HUMOR NA BELLE ÉPOQUE • INCLUSÃO DIGITAL • DENISE STOKLOS • PERCIVAL CAROPRESO • TENSÃO SOCIAL • FERNANDO PESSOA FERREIRA • JEFFERSON ALVES DE UMA


^do Grupo Ec

LUME. A partir do d.a 8.

20 , n “

Destaques D e S o Puccetti e Luís Otávio Burnier. Com ^cardo Puccetti. De 8 a 10, 21h D e S C o io m b a io n i. Com Ricardo Puccetti. Dias 16 e 17, 21h

CHÁ DE SE‘«

Marcus Cardelíquio. com Lara córduia,

Lulu Pavarin, Mara Faustmo e 3oca Andreazza. Estréia dia 12. Sáb. e dom., 18h

De Caio Fernando Abreu, nirecão Cassio Scapin. Com Ando Camargo. Estréia d.a 26. * rlrtm 19h30 Belenzinho


MOSTRA DE FILMES, DEBATES, O F I C I N A , SHOW M U S I C A L E ESPETÁCULO TEATRAL. Destaques: EXPOSIÇÃO CENOGRRFICR Peças do Museu do Cinema Antônio Uituzzo que ilustram a euolução tecnológica do cinema. Ter. a dom. FERNANDO BONRSSI E ROBERTO MOREIRA Bate-papo. Dia 21, 20li Pompéia


ÍNDICE

A música eletrônica traz a democratização do fazer musical

Nossa Capa Jovens se divertem nas pistas de dança: novos ritmos

E mais______________________ 1 Dossiê 06 Teatro 32 Encontros

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Em Pauta

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Ficção Inédita

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Programação

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L P. S.

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A importância do intercâmbio cultural

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Diversidade musical São Paulo é uma m etrópole que oferece muitas oportunidades para sua própria população ou mesmo para o visitante. Sejam elas possibilidades de trabalho, de lazer, sejam de aprendizagem, a cidade reúne diversida­ de, qualidade e o que existe de mais in usitado e inovador nestes campos. Assim, história e tendências se mis­ turam, se combinam e fazem da cidade cenário para os seus diversos atores. Criado e m antido pelos empresários de comércio e serviços há quase 60 anos, o Sesc tem contem plado essa diversidade na sua programação sociocultural. Esse esforço se concretiza por m eio de programas que se apre­ sentam ao público de form a abrangente, tendo como pano de fundo o despertar de seus freqüentadores para os mais variados interesses. A música tem lugar destacado na agenda das unidades, onde semanalmente acontecem shows e oficinas que atraem um grande público. Os trabalhadores em comércio e serviços e seus dependentes têm uma variada gama de opções para tom ar contato, conhecer, discutir e aprofundar o seu entendim ento, seja na apreciação do espetáculo, seja na participação em trabalhos de iniciação. A educação musical, as inovações, história e personagens dão o tom dessa programação com projetos que trazem valores culturais de grande im portância para o cidadão e para a cidadania. Com um trabalho sempre voltado ao bem-estar e à qualidade de vida, o Sesc São Paulo tem efetivado sua contribuição para o desenvolvimento cultural da população.

A bram Sz a jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

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Mayana Zatz A cientista fala de clonagem terapêutica e dos avanços da pesquisa genética 0 poder do humor nos tempos da Belle Époque

Inclusão digital na terceira idade

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manaque Paulistano O Largo da Memória e suas histórias

Da redação Dentro de um processo de questionamento das formas tradicionais de cultura, que vem a ser uma das marcas do nosso tempo, a música eletrônica cada vez mais conquista um público fiel e numeroso. O fenômeno se espalha mundo afora, a partir de suas características locais, capitaneado por músicos e DJs - ou disc jockeys. Até que ponto essa tendência significa uma nova vanguarda e os seus reflexos na produção musical contemporânea são os temas discutidos na matéria de capa, sem deixar de notar que o movim ento provoca ainda divisões entre compositores e instrumentistas. A Entrevista registra uma conversa exclusiva com a cientista Mayana Zatz sobre as pesquisas com células-tronco no Brasil e suas implicações no tratamento de várias doenças. O Em Pauta põe em discussão, a partir da adoção de cotas sociais em universidades brasileiras, a questão da ten­ são social na nossa sociedade. Entre as reportagens, o humor na imprensa da Belle Époque, o intercâmbio entre músicos brasileiros e estrangeiros e a inclusão digital na terceira idade. No Depoimento, a atriz Denise Stoklos, que fala de seu trabalho sobre Louise Bourgeois, e, nos Encontros, o publi­ citário Percival Caropreso. O Almanaque Paulistano traz a história do Largo da Memória e o Vistas Contemporâneas registra o Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. A Ficção Inédita é assinada por Fernando Pessoa Ferreira. No Em Cartaz as atividades de junho do Sesc São Paulo.

D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do S esc São Paulo

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Tragédia grega O novo espetáculo de Antunes Filho apresenta outro grande clássico do teatro da Grécia Antiga. Desta vez é a tragédia Antígona, de Sófocles. Escrita no século 5 a.C., mostra o conflito da personagem-título, que tenta desesperadamente dar uma sepultura digna a Polinices, seu irmão m orto na guerra entre Argos e Tebas. Uma curiosidade sobre o texto: “ Ele estreou em um concurso público em Atenas” , revela Antunes. A nova montagem, com atores do Grupo de Teatro Macunaíma, fica em cartaz até 31 de julho. Divulgaçáo/Emidio Luisi

Arte contra a violência

Divuigação/Voy Pictures

Premiado na tela

O documentário Favela Rising, dos norteamericanos Jeff Zimbalist e Matt Mochary, foi exibido nos dias 13 e 14 de maio no Sesc Pinheiros. O filme mostra a | atuação do Grupo Cultural Afro Reggae (G C A R) na favela de Vigário Geral, no Rio

de Janeiro, onde usa a arte como alternativa para minimizar a vio­ lência. As apresentações reuniram convidados do GCAR, do diretor teatral Gerald Thomas - grande entusiasta do grupo - e também do Sesc SãoPaulo. No início de maio, os diretores receberam o prêmio de revelaçãono Festival de Filmes de Tribecca, realizado em Nova York, nos Estados Unidos.

Estreou no mês de maio no CineSesc o filme Irmãos, do francês Patrice Chéreau, vencedor do Urso de Prata | de Melhor Direção no festi­ val de Berlim em 2003 e

Divulgação

inédito no Brasil. Baseado num romance de Philippe Besson, conta a história de Thomas (Bruno Todeschini) e Luc (Eric Caravaca), irmãos que se distanciaram ao longo da vida. Chéreau é conhecido por sucessos como Rainha Margot (1994) e Intimidade (2000). Irmãos fica em cartaz até 17 de junho.

Clássico do jazz O show Ouro Negro, do saxofonista, compositor e arranjandor Moacir Santos, agitou o palco do Sesc Pinheiros. Um dos maiores nomes do jazz no Brasil, o músi­ co reuniu nomes como João Bosco, Ed Motta e Djavan. Moacir abriu o primeiro Freejazz Fes­ tival, em 1985, quando dividiu o palco com Radamés Gnattali. Também foi professor de grandes músicos, como Baden Powell, Dori Gaymmi e Paulo Moura. A apresentação vai render um DVD e poderá ser vista na TV no segundo semestre. "Eu nunca esperei alcançar uma coisa dessa, meu Deus. Obrigado, estou sem palavras" Moacir Santos, ao ser aplaudido de pé pela platéia lotada do Sesc Pinheiros

Cultura, ética e estética Dois livros lançados em parceria do Sesc com a Edi­ tora Perspectiva já estão à venda. Ética e Cultura, or- 1 ganizado por Danilo Santos de Miranda, diretor re­ gional do Sesc, traz 14 textos de participantes do se­ minário homônimo promovido em 2001 no Sesc Vila Mariana. Ética Contra Estética, escrito por Amelia Valcárcel, filósofa e vice-presidente do Museu do Prado, na Espanha, aborda a aproximação e o afastamento I dos dois conceitos.

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"Gravei com Egberto Gismonti, fui a primeira a gravar Djavan e Jorge Mautner, cantei samba-rock e frevo, mas nada me marcou mais do que a Jovem Guarda." A cantora Wanderléa, que participou do evento musical Romântico ou Cafona?, do Sesc Ipiranga


Lançamento do Sesc Jundiaí Em cerimônia na Prefeitura Municipal de Jundiaí, em 2 de maio, foi apresentado à comunidade o projeto da unidade a ser construída naquele município. Na ocasião estiveram pre­ sentes, entre outras autoridades, o presidente do Sindicato do Comércio Vare­ jista de Feirantes, Guilherme Fracasso, o prefeito Ary Fossen, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Jundiaí, Valdemar Bertazzonni, e o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda (da esquerda para a direi­ ta na foto). A arquiteta Christina de Castro Mello, autora do projeto, falou so­ bre a concepção geral que orientou a criação dos espaços da unidade, enquan­ to Danilo Santos de Miranda destacou a importância que o íiituro Sesc Jundiaí terá para a cidade e região.

Loucos por cinema,,Quem nao conhece , alguem , , completamente ,, „ apaixonado . , pela, sé­, r tima arte? Foi pensando nessa paixão que o Sesc Pompéia organizou o projeto Louco por Cinema, que segue até 24 de julho. Entre as atrações há uma exposição na qual é possível ver reproduções das fachadas de salas de cinema de São Paulo na década de 40, e um set de filmagem onde está montado o saguão de espera de um cinema. Para compor a exposição foram utilizadas 130 peças do acervo do Museu do Cinema Antonio Vituzzo. Divulgação

Mesa Brasil no exterior

Dose dupla O Sesc Pinheiros abriu seu palco para a dramaturgia com a estréia de Um Circo de Rins e Fígados, peça de Gerald Thomas, com Marco Nanini. A montagem con­ ta a história de um ator chamado Marco Nanini que vê sua vida mudar completamente após re­ ceber alguns documentos secre­ tos. “ O personagem principal tem o meu nome, mas não sou eu” , adianta Nanini. “ Mas foi escrita especificamente para ele” , completa o diretor, que assina o texto. O espetáculo fica em cartaz até 3 de julho.

Matéria publicada em abril na The NetWork - re­ vista internacional da DHL Express, empresa de entregas expressas - apresenta o trabalho de­ senvolvido pela filial brasileira em parceria com o Sesc São Paulo para o projeto Mesa Bra­ sil. Destaca a estratégia da companhia para ele­ var o conhecim ento dos funcionários em inicia­ tivas sociais. “ Trabalhando em parceria com o Sesc, com base em São Paulo, a DHL Express Brasil disponibiliza serviços de logística para o programa de combate à fome Mesa São Paulo", diz o texto.

Repertório variado "Para ele, a mídia categoriza os negros em três 'Ls': 'lúgubre', nas ocorrências policiais; 'lúdico', quando personagem das alegres festas nacionais; e 'luxurioso' em sua sexualidade. Os três 'Ls' sintetizariam o olhar míope de uma mídia despreparada para a cobertura de questões étnico-raciais." Rosângela Malachias, jornalista e doutora em comunicação, sobre o livro Como Fazer Amor com um Negro sem se Cansar, de Fernando Conceição, lançado em maio no Sesc Vila Mariana

A paulista Badi Assad já desbancou Madonna nas paradas de sucesso européias. Foi em 1998 quando a música Waves, gravada pela compositora e violonista, ficou entre as dez mais pedidas na Alemanha e na Espanha, na frente da diva pop. Após seis anos sem gravar, Badi lançou no ano passado o álbum Verde. O repertório, com versões que vão de Luiz Gonzaga a U2, foi apresentado em maio no show Panora­ ma MPB no Sesc São Caetano.

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Em 25 de abril, o Sesc teve fortalecida sua defesa perante o Tribu­ nal Regional Federal - 3a Região quanto à questão da exigibilidade da contribuição destinada à instituição com relação às prestadoras de serIneditamente, a 5aTurma desse tribunal julgou apelação em manda­ do de segurança impetrado por mbito Empreendimentos e Construções Ltda., que tinha por um dos objetivos ver afastada sua obrigação de contribuir ao Sesc. Antes desse julgamento, apenas as 3a, 4a e 6aTurmas do Tribunal Regional Federal - 3a Região haviam profe­ rido julgamentos com relação à contribuição destinada ao Sesc. Hoje o Sesc conta com quase 170 acórdãos publicados dessas Tur­ mas, mas o julgamento proferido pela 5a Turma teve um sabor de vitória especial. Originariamente, compete apenas às 3a, 4a e 6a Turmas julgar a questão relativa à exigibilidade da contribuição destinada ao Sesc com relação às prestadoras de serviços. No entanto, excepcionalmente, quando o recurso envolver outras questões, tal como a contribuição ao seguro acidente do trabalho, poderá ser julgado por outras Turmas desse tribunal. Foi o que ocorreu com a apelação de n° 2001.61.00.013418-6 interposta por mbito Empreendimentos e Cons­ truções Ltda. E, justamente por ser o primeiro julgamento a ser proferido pela 5a Turma, o Sesc se cercou de toda acautela, apresentando, na semana anterior ao julgamento, memoriais aos desembargadores, e, na data do julgamento, sustentando oralmente sua defesa a esses mesmos de­ sembargadores. Nessa breve, porém rica, defesa, contemplaram quatro pontos. O primeiro deles consistiu na apresentação da forma como fora criado o Sesc. Expôs-se que a sua criação fora idealizada pelos próprios empre­ sários, em 1945, com a Carta da Paz Social, como forma de conciliar o crescimento econômico com ajustiça social, com vistas a garantir uma sociedade democrática e a harmonia entre capital e trabalho, fazendo do capital não apenas um instrumento produtor de lucro, mas princi­ palmente “meio de expansão econômica e bem-estar coletivo” , segundo item 2 da Carta. E que foi em decorrência desse Pacto Social firmado pelo empresa­ riado do comércio e serviços que o Governo Federal promulgou, em 1946, o Decreto-lei 9.853, outorgando à Confederação Nacional do Co­ mércio a incumbência de criar o Sesc exatamente com a intenção de colocar à disposição dos empregados de serviços e comércio, em espe­ cial, e da coletividade, como um todo, diversas atividades culturais, artísticas, e, inclusive, de saúde; buscando, em suma, garantir o melho­ ramento do nível de vida dos empregados e facilitar-lhes os meios para seu aperfeiçoamento cultural e profissional. O segundo ponto apresentou quem são os contribuintes do Sesc, explicando-se como deve ser interpretada a expressão “estabeleci­

mentos comerciais” contida no artigo 3o do Decreto-lei n° 9.853/46, à luz da moderna teoria da empresa e, ainda, como a empresa, no caso concreto, deve ser classificada no quadro a que se refere o artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho e ainda no rol do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários (1APC). O terceiro ponto destacou a recepção da contribuição destinada ao Sesc pelo artigo 240 de nossa Constituição Federal, constitucionalizando, dessa forma, a obrigação de todos os empregadores, como respeito ao princípio também constitucional da isonomia, de contribuir com os serviços sociais autônomos, não sendo possível a estes se eximir de tal contribuição em detrimento do direito de seus empregados. Com o último ponto foi exposta a situação completamente favorá­ vel ao Sesc nos julgamentos proferidos quer em primeira instância quer perante os tribunais, ressaltando-se, ainda o julgamento, mode­ lo proferido pelo Superior Tribunal de Justiça, que no Recurso Especial de n° 431.347-SC pacificou o entendimento, em sua I a Seção, reunin­ do os dez ministros da I a e da 2aTurmas, de que todas as prestadoras de serviço são contribuintes do Sesc, já que a instituição, em última análise, concretiza o princípio da valorização e dignificação do traba­ lhador. E, após essa defesa exposta perante a desembargadora relatora Ramza Tartuce e os desembargadores André Nekatschalow e André Nabarrete, o resultado foi unanimemente favorável ao Sesc, tendo sido reconhecida a importância dessa entidade na promoção nacional dos direitos econômicos, sociais e culturais. Mas não foi apenas a 5a Turma que, ineditamente, no mês de abril, julgou a questão referente à contribuição destinada ao Sesc, como também outros juizes vêm sendo convocados pelas 3a, 4a e 6a Turmas. Nesse mês de abril, foram convocados os juizes Audrey Gasparini e César Sabbag, que substituíram, nesse mês de abril, a Desembargado­ ra Marli Ferreira. E o resultado não poderia ser diferente: julgaram favoravelmente ao Sesc, acompanhando os votos dos demais desem­ bargadores componentes da 6a Turma. Como visto, a cada novo balanço de vitórias elaborado, o qua­ dro se torna cada vez mais favorável ao Sesc. Mas essas vitórias não são exclusivas da instituição. São vitórias da cidadania. Vitó­ rias, também, do princípio que se denomina responsabilidade social das empresas - já percebido pelo empresariado brasileiro em 1946, foi o idealizador da criação das instituições pelo pacto social para colaborar com o poder público e, sobretudo, vitórias dos trabalhadores e da comunidade, que se beneficiam dos servi­ ços prestados por essa entidade há mais de 60 anos, seja na educação profissional, seja na cultura, lazer, e em tantas outras atividades desenvolvidas pelo Sesc.


TROPAS, TRUPES E TROPEIROS Dança, brincadeiras, exposição, comida típica e shows com Renato Teixeira; Almir Sater; Zé Geraldo; Sá, Rodrix e Guarabira e outros. De 3 a 12. Itaquera

SERESTAS EM JU N H O Exposição, contação de histórias, brincadeiras, oficinas caipiras, quadrilha, teatro e shows com Suzana Salles, Ivan Vilela, Renato Braz e outros. De 4 a 26. Ipiranga

CAIPIRAS DE SÃO PAULO Dança, brincadeiras, artesanato, comida típica e shows com As Galvão, Paulo Freire, Mario Zan e outros. De 23 a 26. Interlagos

C o n fira ^ a m b é m a prog ram ação das un idades d o'interior::. B au ru , B irig iii, C am pin as, C atand iiva, R io P re to , São Carlos. São José dos C am pos, Sorocaba e T a ub até

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Mayana Zatz

Fotos: Adriana Vich

Em entrevista exclusiva à Revista E, a cientista

fala da recém-aprovada lei de biossegurança e dos mitos que rondam a clonagem terapêutica Mayana Zatz é professora titular de gené­ tica do departamento de biologia do Institu­ to de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) e presidente da Associação Bra­ sileira de Distrofia Muscular (Abim). Coorde­ nadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, considerado o maior pólo de inves­ tigação de problemas genéticos do País, a cientista é pioneira no estudo das doenças neuromusculares e dedica-se à compreensão dos mecanismos que causam a distrofia muscular progressiva, mal hereditário que causa a degeneração da musculatura. Com sua equipe, localizou três genes ligados às distrofias, além de pesquisar dezenas de pro­ teínas e enzimas relacionadas ao problema. Na conversa que teve com a Revista E, a filha de um engenheiro romeno e de uma filósofa polonesa, nascida em Israel e “brasileira” desde os 7 anos, falou da po­ lêmica que envolve a pesquisa com célulastronco e do que pensa a respeito das opiniões

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contrárias ao seu trabalho. A seguir os melhores trechos. Acabou de ser aprovada a lei de bios­ segurança. Entre as questões principais está a pesquisa de células-tronco. O que podemos esperar daqui para a frente, uma vez que esse assunto se populari­ zou tanto? 0 que se liberou foram as pesquisas com células-tronco retiradas de em­ briões humanos. 0 próximo passo ago­ ra é que essas pesquisas sejam aprova­ das pelos comitês de ética. Temos de re­ gulamentar a lei em relação a isso, inclu­ sive para impedir que haja comércio de embriões, e garantir o acesso a eles ape­ nas por parte de pessoas sérias, afinal é um material extremamente precioso. Uma vez regulado isso, o segundo passo é ter dinheiro para a pesquisa. Sem di­ nheiro não se faz nada. Acabamos de fa­

zer um projeto grande para a Fapesp [Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo], vai haver um edital do Mi­ nistério da Saúde e do Ministério da Ciência e Tecnologia - liberando mais re­ cursos para essas pesquisas - , além do Projeto Milênio. São três fontes - a Fa­ pesp, estadual, e as outras duas, federais - para liberar recursos. Tão logo a gente tenha o projeto aprovado pelo comitê de ética e o dinheiro, a gente pode co­ meçar a fazer a pesquisa. A intenção é, a partir das células-tronco, tentar derivar tecidos. Anda se falando em injetar célu­ las embrionárias nas pessoas. Isso é uma loucura, a gente não sabe o que vai acontecer. Realmente existe o risco de essas células se transformarem em tu­ mor dentro do corpo das pessoas. A pri­ meira coisa que a gente tem de fazer é aprender a controlar essas células, para depois pensar nas formas de utilizá-las.


"Para quem diz que estamos matando embriões, ou criancinhas, basta Lembrar que, se colocássemos um embrião congelado num útero, a chance de ele se diferenciar e virar uma vida seria da ordem de 3%, 4%. Ou seja, baixíssima" E quanto tem po isso demora? Eu tenho falado de três a cinco anos. Sou otimista, acho que nesse tempo a gente consegue. Mas há outras variá­ veis que não há como controlar. No caso do Brasil, pode demorar muito para se ter a aprovação do comitê de ética. Ou para se conseguir o dinheiro para fazer a pesquisa. Enquanto isso, no resto do mundo, as pesquisas estão acontecendo. Hoje mesmo recebi a no­ tícia de um resultado que eu já havia previsto e que não levaram em conta: quando eu estava começando a defen­ der o uso de células-tronco de em­ briões, eu dizia que é possível tirar uma célula de um embrião sem matá-lo. E, nesse caso, ninguém pode ser contra. Descobri isso a partir de um processo já aplicado há algum tempo, o diagnós­ tico para implantação. Consiste em descobrir, no caso de uma doença ge­ nética em família, se o embrião fe rtili­ zado in vitro não vai ter a mesma doen­ ça. Para verificar se ocorre ou não a mu­ tação, é possível tirar apenas uma das oito células do embrião. Se estiver tudo bem, implanta-se o embrião no útero. Do contrário, não. Isso demonstra que dá para tirar uma célula e manter o em­ brião. O que possibilita gerar uma li­ nhagem de células-tronco embrioná­ rias. E a doação de uma célula, como uma pessoa doa um rim. As pessoas me contestaram e disseram que eu teria de destruir o embrião para fazer as linha­ gens. Esse trabalho mostra que dois grupos já conseguiram, de uma única célula, fazer uma linhagem. Assim, foi constatada a viabilidade. E, depois, confirmou-se a possibilidade de tirar muitas linhagens de um único embrião. Essa notícia é ótima. Como nós estamos em relação a ou­ tros países?

Na parte desse assunto em brioná­ rio, nós estamos atrasados. Na parte de células-tronco adultas, eu acho que nós estamos adiantados. É m uito im ­ portante as pessoas terem clara a dife­ rença entre ensaio terapêutico e trata­ mento. Será feita uma grande pesqui­ sa com pacientes cardíacos. Mas não é tratam ento ainda. É pesquisa. Vamos responder se as células-tronco da me­ dula óssea do próprio paciente são ca­ pazes de regenerar as células cardía­ cas ou só o vaso sanguíneo. É um en­ saio. Pode ser que só sejam capazes de regenerar o vaso sanguíneo. O que é um resultado m uito bom. Mas a gen­ te tem de saber exatamente do que estamos falando. Se for só isso, pes­ soas que precisam regenerar células cardíacas não vão se beneficiar dessa pesquisa. Existe uma confusão enor­ me. As pessoas acham que já é trata­ m ento. Eu recebo inúmeros e-mails de pessoas que levaram tiros ou que so­ freram derrame e estão na cadeira de rodas, tetraplégicas, e acham que vão conseguir te r a medula regenerada. Pessoas que acham que a célula-tronco vai resolver mal de Parkinson, Alzheimer e uma porção de doenças que não vão encontrar solução na célulatronco. E a reconstituição muscular ainda não é possível? Ainda não. Tudo isso ainda é ensaio. As vezes não adianta reconstituir o músculo. O problema é na medula ner­ vosa. Para outras doenças, você vai ter reconstituição óssea. Em modelos ani­ mais, já se mostrou que com célulastronco você acelera muito a regenera­ ção óssea. Recentemente, um grupo de veterinários desenvolveu um trabalho com fraturas em ovelhas que demons­ trou que o osso se recuperou nelas

m uito mais rapidamente devido à inje­ ção de células-tronco. Você sai m uito na mídia. Devem ter sido depositadas sobre você grandes esperanças. É uma responsabilidade enorme. Eu sinto essa pressão toda. Já fui m uito a Brasília para falar sobre o assunto e ten­ tar convencer as pessoas. Agora preciso dedicar mais tempo às pesquisas, caso contrário a gente não vai sair do lugar. A grande vantagem de ter conseguido aprovar a lei é que muitos grupos vão poder fazer pesquisa. A gente quer que muita gente trabalhe, porque pesquisa é como uma casa, cada um vai colocan­ do seu tijolinho. Uma hora a gente colo­ ca o teto e todo mundo pode se abrigar. Mas eu sinto muita pressão, sim, muita responsabilidade. O que quero é ter cer­ teza de que estou tentando o melhor. E esse o meu compromisso. Não sei se vou conseguir descobrir alguma coisa. Mas, pelo menos, estou tentando. E não é fácil. É um trabalho lento. Quando a gente fala com pacientes, por um lado, a gente não pode tirar a esperança de­ les, mas, por outro, tem de ser realista. Eu recebo centenas de e-mails todos os dias. É uma coisa com que a gente tem de lidar. Pessoas com doenças graves, paraplégicas, tetraplégicas, e que conti­ nuam esperando. Gostaria que você falasse um pouco sobre a necessidade de financiamento para a pesquisa no Brasil. Esse é um ponto m uito importante. Aqui em São Paulo, a existência da Fapesp garante pesquisas boas, de ponta. Isso não é verdade para o resto do Bra­ sil. Foi justamente essa possibilidade toda de pesquisa com células-tronco que levantou esse problema. Os minis­ térios estão se mobilizando para levan­

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ENTREVISTA

"A gente tem de respeitar as religiões, cada pessoa tem o direito de acreditar naquilo que quer, mas a religião não pode parar a ciência" tar dinheiro. Tanto o da Saúde quanto o da Ciência e Tecnologia. Essa iniciativa tem de servir de modelo para outras pesquisas. Não é possível pensar em pesquisa apenas com células-tronco porque existem muitos outros proble­ mas a ser resolvidos. Não só em genéti­ ca e genoma, mas existem muitas ou­ tras áreas. O que não existe no Brasil e deveria mudar é que a iniciativa privada também precisa investir em pesquisa. Não só em pesquisa aplicada, que tem o retorno imediato, como no caso da indústria farmacêutica, mas em pesqui­ sa básica também, em tecnologia. Por­ que só isso faz o País ir para a frente. Você deve ter sido sondada para ir embora, e isso desfalca o País e eviden­ cia a falta de condições de pesquisa. Acontece bastante? Acontece muito. É muito tentador. Existem países onde há todas as condi­ ções para se fazer pesquisa. E aí dá muita vontade. Decidi ficar no Brasil porque aqui dá para contribuir mais. Quando acabei meu pós-doutorado, na Califórnia, tive convites para ficar. Aqui eu poderia ajudar mais do que lá, que já tem muitos pesquisadores bons. Há pessoas que decidem ficar e não vol­ tam. O Brasil tem de oferecer condi­ ções para que se desenvolva um traba­ lho aqui. E tem mais uma coisa im por­ tante: não adianta só fazer a pesquisa, tem de haver condições para se repas­ sar isso à população. Estou falando isso porque nós temos uma reivindicação já há algum tempo com relação ao teste genético no SUS [Sistema Único de Saú­ de]. Nós conseguimos desenvolver mui­ tos testes genéticos, aplicados a nossa população, que ajudam no diagnóstico de doenças, na identificação de casais em risco e em diagnóstico de pré-natal. Procedimento que, além de evitar exa­

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mes invasivos, previne o nascimento de indivíduos com a doença. São exames m uito importantes do ponto de vista prático. Enquanto você está desenvol­ vendo esses testes e estudando como o gene se comporta com mutação, sem mutação etc., isso é pesquisa. Os ór­ gãos de fomento bancam tudo, mas, no momento em que deixa de ser pesqui­ sa e passa a ser prestação de serviços, a verba para custeio some. E a popula­ ção pobre não pode pagar. Gasta-se um monte de dinheiro e tempo investindo na pesquisa e, no momento em que ela pode servir à população, nada é feito. Eu digo que é morrer na praia. Que adianta você ter todo o seu investimen­ to em ciência e tecnologia se a popula­ ção não se beneficia disso? Essa lei da biossegurança engloba desde células-tronco a transgênicos. O que uma coisa tem a ver com a outra? O que existe em comum é a liberda­ de para realizar a pesquisa. E os dois projetos nasceram ju n to s . Porque quando se falou em fazer engenharia genética, ou seja, m odificar genes recurso usado nos produtos transgêni­ cos - , a restrição surge para deixar cla­ ro que isso não pode ser feito em se­ res humanos. Mas tudo bem trabalhar com terapia celular. Só que isso não é engenharia genética. E foi por isso a idéia de estarem atreladas. Quando você pensa nisso, faz sentido. No fim, porém, foi m uito ruim. Na hora de bri­ gar pelo projeto, houve pessoas que defendiam os transgênicos e eram contra as células-tronco embrionárias. E vice-versa. Esses diferentes grupos se uniram e começou o jo go de “ eu contra isso desde que o outro vote contra aquilo” . Isso foi péssimo, tanto para nós quanto para o pessoal dos transgênicos.

É im portante guardar o cordão um ­ bilical do recém-nascido? Eu acho bobagem. Sou a favor de banco público de cordão, não privado. Porque essa coisa de guardar o cordão do seu próprio filho não adianta se ele tiver uma doença genética. Para o caso de leucemia, já se sabe que o sangue do próprio cordão não é o indicado, por exemplo. Qual seria a grande importân­ cia de se guardar o sangue do seu pró­ prio cordão? O argumento é que ele pode ser usado num acidente ou num infarto. Bom, uma pessoa que nasce agora vai levar por volta de 50 anos para ter um infarto. Quem garante que esse sangue vai poder ser guardado por todo esse tempo? E aquele que está prome­ tendo hoje certamente não vai estar aqui para ser cobrado. Funciona como um banco de sangue. Você pode manter seu sangue para o caso de precisar de uma transfusão. Mas o sujeito vai passar a vida inteira preocupado se vai preci­ sar? Se precisar, ele vai até um banco de sangue e acha o tipo compatível com o dele. É o mesmo raciocínio do banco de cordão. Só que no banco de sangue você precisa de menos amostras para achar um compatível. São menos gru­ pos sanguíneos. Enquanto as combina­ ções de compatibilidade, num caso de cordão, são muito maiores. Por isso a gente fala de 12 mil a 15 mil amostras para se poder cobrir todas as diferenças étnicas. No momento em que houver essas amostras, basta ir a um banco pú­ blico e dizer as características da célulatronco de que se necessita. Para mim, portanto, não faz o menor sentido ban­ co particular. Acho que tem muita gen­ te que está pagando por coisa que não vai usar nunca. Há pessoas que pedem para ser con­ geladas. É possível as células-tronco


serem depois aplicadas e trazer a pes­ soa de volta? Eu acho m uito difícil. Eu não sei se as pessoas iriam querer. Porque você iria voltar num m undo totalm ente d i­ ferente. Além disso, quem garante que você vai recuperar toda a sua ca­ pacidade intelectual? Eu acho isso uma loucura. De novo, acho que quem cobra para fazer uma coisa des­ sas está fazendo um com ércio basea­ do na propaganda enganosa. Quais resultados práticos que tive­ mos do Projeto Genoma no Brasil? Os resultados estão aparecendo ago­ ra. Nós trabalhamos o seqüenciamento do genoma com outra abordagem, a partir de doenças genéticas. Aquele se­ qüenciamento anunciado com tanto alarde foi quando conseguiram desco­ brir os 3 bilhões de pares de base que formam nosso genoma. A questão se­ guinte foi o que fazer com isso. Nossa

estratégia foi o contrário: partimos de doenças genéticas. Ao detectar uma doença em família, tentamos descobrir qual é o gene, qual a mutação que cau­ sa a doença. E mais ou menos o mesmo que dizer: “ Eu sei que existe uma casi­ nha rosa em São Paulo que está com problema de vazamento de água” . O primeiro passo é achar o imóvel sem ter o endereço. Para ter uma idéia do grau de dificuldade, primeiro é necessário chegar ao bairro - o equivalente a ma­ pear o gene - , depois chegar até a tal casinha, ou seja, clonar o gene - o que não tem nada a ver com clonagem de seres ou de bichos - , em seguida resta desmontar a casa, tijo lo por tijolo, para entender a causa do vazamento. Quan­ do se fazia isso antes do seqüenciamen­ to, o bairro era um deserto. Há doenças que se manifestam com mais incidência em determinados gru­ pos étnicos?

Sim. Algumas doenças se manifestam com mais incidência ou em determina­ dos grupos étnicos ou dependendo da localização geográfica. No caso das mu­ tações, existem algumas que determi­ nam vantagens para a pessoa. Por exemplo, há uma, natural, que confere resistência à Aids. O vírus não penetra na célula. Existe há m uito tempo. En­ quanto não havia a doença, não fazia a menor diferença se a pessoa tinha aquela mutação específica ou não. Da mesma maneira que não faz diferença se o seu grupo sanguíneo é A ou B, à exceção de um caso de transfusão de sangue. Bom, na África a Aids é uma doença endêmica. Vai sobreviver quem tiver essa mutação. Daqui a alguns anos, ao estudar a população africana, será possível perceber que essa muta­ ção será m uito freqüente na população. Aqueles que a têm irão sobreviver e passá-la para seus descendentes. E os outros vão morrer de Aids com m uito

"0 que quero é ter certeza de que estou tentando o melhor. É esse o meu compromisso. Não sei se vou conseguir descobrir alguma coisa. Mas pelo menos estou tentando. E não é fácil. É um trabalho lento" r e v is ta

e

13


ENTREVISTA "Temos de regulamentar a lei em relação a isso [pesquisa de céiutas-tronco], inclusive para impedir que haja comércio de embriões, e garantir o acesso a eles apenas por parte de pessoas sérias, afinal é um material extremamente precioso" mais freqüência. Isso acontece com muitas mutações. Elas acabam sendo mais comuns em um determinado gru­ po étnico. Porque em alguma época da vida foi conferida alguma vantagem aos portadores. Nesse caso da Aids, trata-se de algo benéfico. Mas existem outras que em dose única são neutras. Se apa­ recem em dose dupla, ou seja, herda­ das do pai e da mãe, podem resultar numa doença grave. É o caso da que causa anemia falciforme. Que também é prevalente na África e em alguns po­ vos do Mediterrâneo. O que causa essa anemia é uma mutação, ocorrida no heterozigoto [gene diferenciado num indiví­ duo]. Quando há uma cópia só, ela pro­ tege contra a malária. Vejamos um exemplo: um casal em que o marido e a mulher apresentam essa mutação e não têm a doença. Mas 25% dos filhos desse casal vão herdar a mutação de ambos, do pai e da mãe, e vão ter ane­ mia falciforme, que é m uito grave. Um casal, em que ambos têm a mutação, pode ter filhos que vão morrer de ane­ mia. Quando a pessoa tem uma cópia só, vai ser resistente a malária. E aque­ le que não herda nenhuma, morre de malária. É outro caso de mutação mui­ to mais comum em determinados gru­ pos. Há ainda o caso de uma pessoa que tinha uma mutação, imigrou há 500 anos para cá e formou um povoa­ do. Aquela mutação pode se espalhar naquele povoado. Isso se chama “ efeito fundador” . Pode ter maior incidência em determinada população porque veio com a imigração. O que existe de folclore e de verda­ de na questão da clonagem humana? Ela é possível? Depois que foi clonada a Dolly, pelo que a gente viu, eu acho que não. Se se tentasse, não iria para a frente. Mas, no

14 r e v i s t a e

futuro, eu acho que vai ser possível. Nós somos contra. Todos os cientistas acham que é uma loucura. O que se viu depois da Dolly é que os animais que foram clonados estão com problema. Com muito pouco sucesso. Aqueles que nasceram morreram facilmente ou tiveram grandes problemas. Não há por que fazer clonagem humana. Por outro lado, somos a favor do uso des­ sa mesma tecnologia para gerar teci­ dos, a chamada clonagem terapêutica, que nós apoiamos. Já a clonagem re­ produtiva é o seguinte: pego uma célu­ la, da pele, por exemplo, e coloco num óvulo sem núcleo. Se ele começar a se dividir, eu o ponho no útero. Assim que se dividir, eu terei um clone, uma cópia do original. Como o que foi feito com a Dolly. Hoje, pela tecnologia que temos, achamos que, por mais que se tentasse, um clone humano não teria sucesso. Por outro lado, pegar uma cé­ lula humana, colocar num óvulo sem núcleo e, se ele começar a se dividir, le­ var o material para o laboratório, isso pode gerar tecido. E a grande vanta­ gem é que, no momento em que essa tecnologia for dominada, será possível fazer qualquer tecido do corpo. Seria ideal para quem precisa regenerar al­ gum tecido após algum acidente. A medula, por exemplo. Como o pacien­ te receberia tecido com o mesmo DNA, não haveria rejeição. Essa tecnologia de clonagem terapêutica a gente acha válida, mas não foi aprovada aqui no Brasil. O argumento deles é que acham que a partir daí é possível fazer em­ briões humanos. Para mim, isso é um aprimoramento das técnicas de produ­ ção de tecido, que a gente faz de mon­ te no laboratório. Como você responde à argumenta­ ção religiosa?

A gente tem de respeitar as religiões, cada pessoa tem o direito de acreditar naquilo que quer, mas a religião não pode parar a ciência. Justamente, a lei determina que esses embriões só po­ dem ser usados com consentimento do casal. Se eles forem religiosos, e disse­ rem que são contra, eles não vão doar os embriões. Está contemplado o proble­ ma religioso. Já as pessoas que não são religiosas têm de ter o direito de poder fazer a pesquisa e futuramente se bene­ ficiar dessas terapias. Não podem mistu­ rar religião e ciência. Outro argumento é comparar embrião congelado com abor­ to. São duas coisas totalmente diferen­ tes. Porque o aborto pressupõe que você já tem o embrião dentro do corpo da mulher, que já está se dividindo, e a pessoa descobre que a mulher está grá­ vida na quarta ou quinta semana de ges­ tação. E, se não tiver um aborto espon­ tâneo, aquela vida vai para a frente, in­ dependentemente de sua vontade. No embrião comprado é exatamente o con­ trário. Se não houver interferência hu­ mana, não há vida. Primeiro, porque o casal que foi fazer fertilização assistida não conseguia se reproduzir de maneira natural. Ou seja, teve de ter interferên­ cia humana para juntar o óvulo e o es­ permatozóide. E, no segundo passo, se você não introduzir o embrião no útero também não há vida. M uito pelo contrá­ rio, ele vai ficar congelado e vai morrer. Além disso, para quem diz que estamos matando embriões, ou criancinhas, bas­ ta lembrar que, se colocássemos um em­ brião congelado num útero, a chance de ele se diferenciar e virar uma vida seria muito pequena. É claro que falo de uma situação hipotética, mas, se aconteces­ se, a chance seria da ordem de 3%, 4%. Ou seja, baixíssima. E, quanto mais tem­ po ele fica congelado, menos chance tem de virar uma vida. ■


Rede

SescSenac

O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 2 11; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

STV exibe série sobre a rte s a n a to como gerador de renda para locais pobres do país Realizada pelo Artesa| nato Solidário/Central I ArteSol e Sesc SP, a I série Modo do Fazer - 0 I Artesanato de Tradição I no Brasil é baseada no

I projeto Artesanato SoliI dário (que tem o objetiI vo de revitalizar esta traI dição para gerar renda). Os programas, exibidos pela STV, no espaço Visões do Mun­ do, abordam o artesanato brasileiro específico de cada local. A estréia é no dia 2/6, com Trançados e Cestarias, seguido por Cerâmica, no dia 9/6; Brinquedos, dia 16/6; Bordados e Rendas, dia 23/6; e Telecelagem, dia 30/6, sempre às 21 horas.

Na Onda do Senac e s tré ia em junho, na STV 0 programa tem como objetivo trazer discussões em torno de assuntos relativos às áreas de Comunicação, Arte, Moda, Ad­ ministração e Negócios, Infor­ mática, Gastronomia, Hotelaria e Turismo, Educação, Meio Am­ biente, Saúde e Desenvolvimen­ to Social, nas quais o Senac SP tem total atuação. Apresen­ tado por James Capelli, Na Onda do Senac vai ao ar às se­ gundas, 22h, exceto na última segunda-feira de cada mês, e destaca para este mês: Moda, Desenvolvimento Social e Gastronomia.

to d o

Brasil

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro

Outras atrações: DOCUMENTÁRIO

A Visão do Xamã e Danças Cariocas No espaço Documentário, o antigo e o moderno lutam para sobreviver. Em A Visão do Xamã, a história do povo indígena Krahó é retratada através de depoimentos dos moradores da Aldeia Santa Cruz, no estado do Tocantins. Produzido por Ricardo José Paranaguá, o programa conta o que fazem para preservar a Reserva Indígena, o poder da cura, o conhecimen­ to das plantas, suas crenças e seus medos. Destaca também um acordo com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e outro com a Unifesp - Universidade Federal de São Paulo, para resgatar sementes tradicionais e estudar suas plantas medicinais. Dia 24, às 21h30. Já em Danças Cari­ ocas, bailarinos e coreógrafos comentam, entre outras coisas, seus primeiros contatos com a dança, a criação dos movimen­ tos, o significado da dança contemporânea e sua relação com o dia-a-dia das pessoas. O incentivo por parte de órgãos gover­ namentais e os Festivais de dança são citados como relevan­ tes para o crescimento dessa arte. Dia 10/6, às 21h30

O MUNDO DA LITERATURA

C â m a ra C a s c u d o e L ite r a tu r a e Folclore A história do escritor Câmara Cascudo e a relação entre o fol­ clore e a literatura são destacados em O Mundo da Literatura. Câmara Cascudo retrata, através de depoimentos de familiares e especialistas e de acervos existentes em instituições, a vida e obra desse intelectual que foi pesquisador de seu povo e estudioso do folclore nacional e da cultura popular. No ar dia 9/6, às 23h30. Já em Literatura e Folclore, a produção conversa com o escritor e folclorista Oswald Barroso no Memorial da Cultura Cearense sobre a cultura brasileira, também expressa nos livros. A diretora do Memorial, Valéria Laena, fala do papel na representação da cultura cearense. E, ainda, os estudos e a manifestação folclórica expressos na literatura de Cordel de Gilmar de Carvalho. No ar dia 23/6 - às 23M30

A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br


Fotos: Adriana Vichi

Sucesso no mundo inteiro, a música eletrônica não é apenas um fenômeno das pistas, mas também contribui com a democratização do fazer musical 16 r e v i s t a e


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Acima, muita animação no show do DJ Dolores com a banda Aparelhagem, parte das atrações do 4Hype, no Sesc Pompéia

Através dos tempos Algumas datas importantes para a trajetória e a popularização da música eletrônica

nome é música eletrônica. Mas também pode ser chamada de techno, drum'n’bass, house, trance e diversos outros termos que designam suas muitas vertentes (veja a definição de cada estilo na página 21). Familiares para os que freqüentam a vida noturna “ descolada” da cidade, as linhas que compõem o gênero musical sensação do momento conquistam cada vez mais adeptos. São clubes, raves (festas em que se ouve exclusivamente música eletrônica) e, mais recentemente, gran­ des festivais que pipocam no mundo todo, inclusive no Brasil - bom exemplo é o gi­ gantesco Skol Beats, realizado anualmente em São Paulo desde 2000 e que neste ano reuniu quase 60 mil pessoas. A chamada música eletrônica de pista - não confundir com a música eletrônica de pesquisa, mais experimental e que está a anos-luz das pa­ radas de sucesso - nasceu da disco music, estilo dançante que se fazia nos anos 70, en­ tre os DJs que passaram a se recusar a tocar o ritm o que estava se tornando cada vez mais comercial. “ Foi aí que esses DJs passaram a usar LPs de disco music de uma for­ ma diferente” , explica Claudia Assef, especialista em música eletrônica que lançou em 2003 o livro Todo DJJá Sambou-A Historiado Disc-jóquei no Brasil (Conrad Livros). “ Saí­ ram assim boa parte dos vocais e entraram novas batidas, as mais eletrônicas, que co­ meçavam a aparecer nessa época, já no início dos anos 80.” A vertente recém-criada foi chamada de house music, o primeiro estilo eletrônico.

O

1978 - 0 filme Os Embalos de Sába­ do à Noite lança ao mundo o rit­ mo que daria ori­ gem à música eletrônica: a dis­ co music.

1980 - Surgem os primeiros discos de house music, o mais antigo estilo de música eletrônica.

re v is ta

6

17


não sendo assim tão jovem, a música eletrônica re­ presenta a modernidade da era dos computadores pessoais (PCs). Por se utilizar de uma tecnologia hoje caseira - “ recor­ tar” e “ colar” trechos de música e criar seqüências sem inter­ valos, entre outras coisas - , ela surge com ares de democra­ tização do fazer musical. Por meio de alguns programas de edição de som, que começaram a se popularizar a partir de 2000, é possível manipular e criar batidas eletrônicas e demais efeitos sonoros, tudo no aconchego do lar. “ E o computador nem precisa ser tão potente assim, pelo menos não no come­ ço” , comenta o DJ e jornalista Camilo Rocha. O músico Cristiano Scabello, que ministrou oficinas de manipulação desses programas no evento 4Hype, do Sesc Pompéia (veja boxe Para todos os gostos), ressalta o caráter democratizante dessa tecno­ logia. “ É importante que as pessoas tenham acesso à música de todas as formas, inclusive brincando de fazer música.”

Já no, digamos, campo profissional de produção da m ú­ sica eletrônica, uma das coisas que mais chamam a aten­ ção é que, além de ser um novo gênero musical, ela traz consigo uma novidade também no âm bito com portamental. “A música eletrônica não se lim ita a ser uma revolu­ ção musical” , explica Tatiana Braga Bacal, professora do departam ento de sociologia e política da Pontifícia Uni­ versidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro e autora da tese Músicas, Máquinas e Humanos: os DJs no Cenário da Mú­ sica Eletrônica. “ É claro que ela quebra as estruturas clás­ sicas de composição musical, remodela as posições entre palco e platéia e tensiona a figura do artista clássico. Mas ela também é um fenôm eno que incorpora to d o um esti­ lo de vida e cultura no m undo in teiro , apesar de ter pe­ culiaridades locais.”

1988 - A inauguração do clube Nation, em São Paulo, dá início à cena eletrôni­ ca brasileira. Divulgação/www.djsasha.com

1983 - É inaugurado na Europa o Dis­ co Mix Club (DMC), primeiro clube de distribuição de vinis exclusivamente para DJs. 0 DMC logo em seguida vi­ rou selo, lançando nomes como o DJ Sasha (foto).

18 r e v i s t a e


R IT M O S

No entanto, essa popularidade toda atraiu os olhos do mercado e a produção em massa já co­ meça a em itir sinais de saturação. “A música ele­ trônica caiu na vida” , escreveu o músico Livio Tragtenberg, que participou da mostra de música eletrônica 4Hype, do Sesc Pompéia (veja boxe Para todos os gostos) em texto publicado no jornal Folha de S.Paulo, em 28 de abril deste ano. “ Estive neste mês na W inter Music Conference, em Miami, Estados Unidos” , diz o músico. “ Lá, DJs e as­ semelhados assumiam alegremente o papel de garotos-propaganda de celulares e equipamentos periféricos para computador, que são a razão de ser da cena eletrônica de pista nos EUA.” Para o DJ Camilo Rocha, essa crise, por outro lado, é uma questão de ponto de vista: “ Se a gente pegar o lado mais comercial da música eletrônica, real­ mente tem rolado uma mesmice. Mas sempre vai existir um underground, um subterrâneo, um lado alternativo no qual há muita música nova e boa que vem sendo feita. Isso nunca deixou de exis­ tir.” A professora Tatiana Braga Bacal conclui res­ saltando que a música eletrônica comercial é construída como um pólo de oposição ao que os DJs consideram como underground. E que, embo­ ra a massificação seja inevitável, as raízes pare­ cem preservadas. “Absolutamente todos os DJs que entrevistei no Rio e em São Paulo declararam que se dedicam a tocar e fazer música under­ ground também” , conta. “ Depende do público e do ambiente.” ■

^HEirs

1994 - 0 surgimento de outro clube de mú­ sica eletrônica paulis­ tano, o Hell's Club, marca uma diferença: coloca em contato os DJs brasileiros com grandes nomes inter­ nacionais, como Paul Oakenfold.

DESLUM BRANTES

Reiniciando suas atividades no ano de 1959, o C L U B " P É R O L A S NEGRASj.”, (E x Juventude F. P. A.) tem a satisfação de convidar V. S. e Exma. Familia, para o primeiro Baile do Ano em Curso que realizar-se-á no dia 4 de Abril de 1959, no Salão do «E. C. ID E A L » , sito à Rua Dr. Cezar, 1169, Santana (descer na Praça 11, onibus 4 3 e 102). O Baile terá inicio as 22 tioras, o qual denominamos -■ R IT M O S D E S L U M B R A N T E S ” Estará abrilhantando este espetáculo a famosa HI-FI-LET’ S DANCE, Alta Fidelidade de Som Estereofônico, sendo selecionada por OSWALDO, que apresentará os maiores sucessos atuais, faze nd o dessa noite a maior de Entretenimento Musical. OS

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Contando com a valiosa preser " de V. S. e Exma. Família, e es­ perando proporcionar-lhes sempre o melhor* num ambiente seleto e cor­ dial, desde já agradecemos a todos que conosco colaborar.

Convites e reservas de mesas, nos seguintes locais: Armando Carapina -(G ib i) ponto final 102 Imirim (cidade) das 17,30 ás 19,30 FlaviO Flanco - Rua Seminário 173 -1 0 .° sala 102* centro Jesé C. Souza - (Nenê) Rua Maria Cvrupaity, 9 9 5 (Santana) Nenrívaldo Ribeiro - (Ribeiro) R. Cel. Evaristo de Campos, 150 - Fren­ te Cemiterio Chora Menino

íanl» Ignácio da Silva - (Paulinho) R. M aria Curupaity, 9 2 6 (Santana) Bosiído Fabricie - Ponto final 102 Imirim (cidade) das 18 ás 2 0 horas Yelanda - Rua Jaguaribe, 6 0 8 - Fone 5 2 -6 5 2 7 das 12 ás 13 horas

Traje: Passeio

A D IR E T O R IA

/ulgação/Conrad Editora/Todo DJ Já Sambou

À esquerda, cena da performance ?Seja Hype?, do coletivo mm não é confete, também do 4Hype; à direita, convite para um baile de 1959 que a jornalista especializada em música eletrônica Claudia Assef, autora do livro Todo DJ Já Sambou, chama de "vovó dos flyers"


Cena da performance Improviso para vidro e gelo: mix de música e arte no projeto 4Hype, do Sesc Pompéia

ulgação

1996 - A música Born Siippery, dos in­ gleses do Underworld - incluída na tri­ lha do blockbuster Trainspotting aju­ da a chamar a atenção para a música eletrônica.

1995 - Começam a acontecer as primei­ ras raves, festas de música eletrônica que, pelo ecletismo dos freqüentadores, ampliam o público do gênero.

20 r e v i s t a

6

Trainspotting

1997 - Os DJs brasileiros Marky e Patife (fotos) fazem escala em Bruxelas rumo a Londres, onde foram conferir a cena de drum'n'bass dos britânicos para, tem­ pos depois, revolucionar a do mundo todo, incluindo o Brasil no circuito in­ ternacional da dance music.


Genealogia dos estilos / " d is c o

REGGAE

Derivado do pop norte-americano, o estilo era feito exclusivamente para as pistas

Ritmo à base de bateria e

de dança das discotecas dos anos 70. Um ritmo alegre, contagiante, e que deve

baixo, originado na Jamaica.

muito aos sintetizadores, primeiros recursos eletrônicos da época.

Um sinônimo? Bob Marley.

U ÍHHOUSE O I

1

Foi o primeiro dos ritmos de música eletrônica. Pode-se dizer que se trata da continuação da disco, só que sem os vocais, muito mais enxuta e com muito mais sons eletrônicos.

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U

' TECHNO

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'tr a n c e

\ ÍD R U M 'N

'B

Versão "pesada" do house, com batida

Nome vem da palavra em inglês, que significa

Apesar de ser um ritmo eletrônico, o drum'n'bass

mais acelerada e clima mais sombrio e

transe. Com uma atmosfera mais psicodélica,

"cerebral", em contraponto à tendência

apesar de ganhar terreno na Europa, a

(bateria e baixo, em inglês)

da "dança pela dança".

principal característica desse ritmo são as

originou-se do reggae sem

referências vindas da índia.

vocal. É hoje uma das vertentes mais aceleradas da música eletrônica.

TECH HOUSE HARD TECH NO

Pode-se dizer que é uma tentativa de reconciliação

Como o nome diz: um techno

do techno com o house. Ainda que prime mais

ainda mais pesado. Só para

por uma sonoridade "séria", é mais leve e dançante.

iniciados, dado o estranha­ mento que causa.

BREAKBEAT

A

Black music de nascença,

TECHNO HOUSE M IN IM A L

uma espécie de drum'n'bass

Essa vertente se interessa mais pelo experimentalismo e por uma

com o BPM (batidas por

batida mais essencial e "suja", como define o DJ Camilo Rocha.

minuto) desacelerado.

1998 - A música eletrônica come­ çou a invadir ou­ tras searas da produção musical, como a bem-su| cedida pop music. Prova disso é que 1 até Madonna de­ cidiu partir para o gênero em seu álbum Ray of Light.

Â

2005 - Tendo como gancho a realização

2 000 - Realiza-se em São Paulo o pri­

meiro Skol Beats, grande festival de mú­ sica eletrônica que consolida o sucesso do gênero no Brasil - a edição de 2005 chegou a reunir quase 60 mil pessoas.

da quinta edição do Skol Beats, o jornal 0 Estado de S.Paulo faz uma análise do gênero e detecta os primeiros sinais de crise. No entanto, para o DJ Camilo Ro­ cha, a "boa música eletrônica" vai mui­ to bem, obrigado: "Se você pegar o lado mais comercial da música eletrônica, realmente tem rolado uma mesmice, mas sempre vai existir o underground, um lado alternativo no qual muita mú­ sica nova e boa está sendo feita".

re v is ta

e

21



do r i s o Desde o fim do século 19 que nada escapa ao traço ferino dos humoristas da imprensa diária

A única arma realmente eficiente que a humanidade tem a seu dispor é o riso. E não há nada que resista a um ataque de riso. M ark Twain, escritor e humorista norte-americano oi com a chegada do jornal diário ao Brasil, na segunda metade do século 19, que o humor se propa­ gou pela primeira vez em todo o País, tornando-se uma poderosa arma da im­ prensa. Como é até hoje, a graça pode­ ria vir em forma de tira (espécie de pia­ da em quadrinhos), charge (desenho mais crítico sobre um episódio específi­ co), cartum (também uma ilustração, só que de caráter atemporal) ou caricatura (representação que exagera no traço as características da pessoa), mas uma coi­ sa estava garantida: uma boa gargalha­ da. Além dos jornais, os traços morda­ zes também podiam ser vistos em pu­ blicações semanais da época como as revistas 0 Malho, Revista Illustrada, Care­ ta e Fon Fon. É o registro de nomes como Bastos Tigre, J. Carlos, Angelo Agostini, e Bel­ monte, entre outros, que marca o hu­ mor não só dessa época, mas também de boa parte do século 20. No entan­ to, um período em especial forneceu m uito assunto aos humoristas. A helle époque - ou bela época se traduzirmos do francês - começa por volta de 1870 e segue até o início da Primeira Guer­ ra Mundial, em 1914. Trata-se do co­ meço e do fim de um “ grande sonho” , como define o historiador Elias Thomé Saliba, autor do livro Raízes do Riso (Companhia das Letras, 2002), e que

F

participa do evento Cócegas no Cerébro, no Sesc São Caetano, que faz um mapeamento da evolução do hum or no Brasil (veja boxe Programação bemhumorada). “A belle époque é, na verda­ de, o prenuncio de tudo de bom e ruim que haverá no século 20” , expli­ ca Saliba. “ É uma expressão que reve­ la o otim ism o, mas também a ingenui­ dade que havia nessa época.” O o ti­ mismo podia ser sentido no ar, conse­ qüência dos incríveis avanços tecnoló­ gicos que tornaram o dia-a-dia m uito mais fácil, como a chegada da luz elé­ trica e a revolução nos transportes ou a substituição do lombo do burro pelo bonde e pelo automóvel. Algu­

mas cidades passam a ganhar redes de esgoto, e o vaso sanitário torna-se a m aior novidade que um banheiro, agora com luz acesa, poderia ter. Isso tudo sem contar os saltos na ciência e na saúde. “A ingenuidade era achar que aqueles benefícios trariam uma vida melhor a todos” , diz o historia­ dor. “A época é bela na Europa ou nos Estados Unidos, não na África, que está sendo retalhada nesse m omen­ to .” Ao mesmo tem po que experimen­ tava um conforto inédito, o mundo ainda lidava com um tecido de confli­ tos, que culminou na barbárie da Pri­ meira Guerra (1914-1918). O sonho chegava ao fim .

r e v is ta

e

23


No Brasil, os ares da belle époque são sentidos principalmente nas grandes cidades, como São Paulo e Rio de Ja­ neiro. O fim da escravidão, em 1888, e a proclamação da República, um ano depois, reforçam ainda mais as convic­ ções em relação ao futuro. “ É um pe­ ríodo em que as pessoas apostam mui­ to na mudança da história” , conta Saliba. “ Só que a desilusão acontece quan­ do fica claro, por exemplo, que apesar de ter se tornado uma república, o País continua nas mãos da oligarquia.” Esse quadro histórico-social é o principal alimento da produção humorística bra­ sileira da época. A ingenuidade das ex­ pectativas diante da ironia da realida­ de era um arsenal e tanto para os hu­ moristas. Some-se a isso a revolução também vivida pela imprensa, que nunca mais foi a mesma depois da “ bela época” . H u m o r d iá r io

Talentosos e influentes No Brasil, os humoristas foram pioneiros em lidar com diversas linguagens Da belle époque até meados dos anos 50, muitos humoristas escreviam para jornal e teatro de revista, trabalhavam no rádio, compunham le­ tras para marchinhas de carnaval e emprestavam seu talento até à pu­ blicidade. Foi a partir da década de 30 que muitos passaram a levar suas piadas também ao rádio - que naquela altura se popularizava no País. Nos anos 40 e 50, já como o principal veículo de diversão do Bra­ sil, é marcante a presença de humoristas nos estúdios das emissoras. É dessa época o PRK 30, um dos mais famosos programas de humor do rádio, comandado pela dupla Lauro Borges e Castro Barbosa. Os prin­ cipais humoristas costumavam trabalhar em veículos do Rio de Janei­ ro, até então a capital do País, e São Paulo, que naquela altura já se gabava de ser a cidade que mais crescia no mundo.

24 r e v i s t a e

ANGELO AGOSTINI

(1843-1910) É considerado o maior cartunista da segunda metade do século 19. Abolicionista e republi­ cano, tinha dom Pedro I I como principal alvo de suas piadas. Foi o criador de dois semaná­ rios, Diabo Coxo e 0 Cabrião, que sacudia a então pequena cidade de São Paulo, de apenas 20 mil habitantes, com hilariantes criticas ao poder instituído do imperador. Em 1876, funda a Revista Illustrada, considerada a publicação humorística de maior sucesso da época.

Angelo Agostini/lEB-USR

ESTADOS 600 RÉIS A CORRETORA — Para que atlércs....... - Negocio, Chiquiln. Súo encomendas. pura as senhoras que treinam box moças que võo viajar acompanhadas, solteironas ricas meio desesperadas etc.

O uso de energia elétrica nas máqui­ nas de reprodução de imprensa foi res­ ponsável por outro grande impacto na rotina das pessoas. Nesse período, nasce o modelo de jo rnal “ leve e bara­ to ” , como se referia o poeta Olavo Bilac ao novo tipo de periódico. Desta vez, no lugar do velho e sisudo tablói-


de editado quando m uito uma vez por semana, o jo rn a l passara a ser diário, e bem mais divertido. Bastava o le ito r abrir a seção de humor, já naquela épo­ ca com charges, tiras, cartuns ou cari­ caturas. Era lá que os hum oristas trata­ vam dos assuntos cotidianos do País. Como acontece até hoje, às vezes não era preciso nem ler as notícias. Basta­ va bater o olho na charge para ficar a par do assunto do dia. Isso numa épo­ ca em que não havia nenhum outro meio de comunicação brigando pela atenção do público. Alguns desenhos daquela época são lembrados até hoje. O cartunista Gualberto Costa conside­ ra genial uma charge publicada por Ân­ gelo Agostini logo após o fim da guer­ ra contra o Paraguai, que foi de 1864 a 1870, em que m uitos escravos servi­ ram como soldados. “ Ela mostrava um escravo que, ao mesmo tem po que era tratado como herói nacional por te r vencido a guerra, via a mãe apanhando amarrada a um tron co” , descreve. Segundo o cartunista Laerte, autor de tiras famosas como Piratas do Tietê, o hum or sempre serviu como um espe­ lho que reflete a sociedade. “ É um tip o de registro único que revela padrões estéticos, culturais e reporta a opinião pública dom inante da época” , diz. Mas

Programação bem-humorada Projeto do Sesc São Caetano desenha panorama brasileiro da arte de fazer rir A evolução do humor no Brasil será contada até julho no Sesc São Caetano no evento Cócegas no Cérebro, cuja programação completa está no Em Cartaz desta edição. Uma das principais atrações do projeto fica por conta da exposição que remonta aos primeiros tempos do humor na imprensa brasileira seguindo até a década de 50. A programação paralela reúne, ainda, os principais nomes do humor brasileiro na atualidade, entre eles Laerte, Pau­ lo Caruso e Gualberto Costa, para bate-papos e ateliês abertos ao público. Haverá também shows, leituras de textos e apresentações de peças para fazer qualquer um sentir na pele os efeitos de uma boa gargalhada.

há mudanças na maneira de expressar a sociedade em cada m om ento h is tó ri­ co. É o que explica Elias Saliba ao com ­ parar o hum or brasileiro da belle époque com o dos dias de hoje. “ Nossa época tem uma produção politicam en­ te correta. Diferente daquela época em que as piadas não tinham lim ite ." O hum or tem várias facetas. Ele é usado tanto para denunciar ou ironizar alguém ou uma situação como tam ­ bém para torn ar um personagem da vida pública mais humanizado. Há até p olítico que gosta de ser satirizado.

Foi o caso de Getúlio Vargas, que era chamado por alguns humoristas como Getulinho e depois até como Gegê. Quando, em 1946, Vargas entregou o governo ao general Eurico Gaspar Du­ tra, não deu outra. Uma das piadas que corriam soltas no período é que os chargistas haviam trocado o Gegê pelo Gagá. “ O hum or no Brasil responde um pouco a uma necessidade que temos de deixar as pessoas mais próxim as” , afirma Saliba. “A gente faz isso até com os santos. Chamamos Santa Tereza de Santa Terezinha!” ■

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J. CARLOS (1 8 8 4 -1 9 5 0 )

0 escritor José Lins do Rego costumava dizer que J. Carlos estava para a caricatura brasileira as­ sim como Villa-Lobos para a música e Machado de Assis para a literatura. Ao todo, publicou mais de 150 mil desenhos na imprensa cario­ ca, sendo a maior parte nas revistas Careta e 0 Malho. Costumava criticar os costumes da época e seus principais alvos eram os ditos "almofadinha" e "melindrosa" - espécie de avôs das "patricinhas" e dos "mauricinhos" de hoje. Na década de 30 trabalhou nas revistas Fon Fon e 0 Cruzeiro.

BASTOS TIGRE (1 8 8 2 -1 9 5 7 )

Colaborou com as revistas Ta­ garela, Careta e 0 Malho. Man­ teve durante mais de 50 anos a coluna Pingos e Respingos, uma das mais conhecidas se­ ções da imprensa carioca, em que satirizava os fatos que eram notícia no Rio. A criativi­ dade lhe serviu também para fundar a primeira agência de publicidade do Brasil, então início do século 20 - apenas um pequeno escritório. É dele o famoso slogan repetido até hoje, "Se é Bayer, é bom".

BELMONTE (1 8 9 7 - 1 9 4 0 )

Considerado o caricatu­ rista mais im portante de São Paulo no in ício do século 20. Criou o Juca Pato (ao lado), persona­ gem famoso em todo Brasil que retratava um burguês paulista sempre surpreendido com os abusos dos poderosos. Um de seus trabalhos mais famosos foi a série contra o nazifascismo publicada Folha da Manhã.

J. Carlos/Divulgação/Catálogo da ExposiçãoTraço, Humor e Cia/MAB-FAAP

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A ld e ia s do Em plena era da globalização, o intercâmbio cultural torna-se fundamental para o mundo se conhecer melhor

m 1945, quando foi fundada a Or­ ganização das Nações Unidas (ONU), o mundo respirava alivia­ do após anos da barbárie vivida na Se­ gunda Guerra Mundial. O organismo, resultado da parceria de mais de uma centena de países, nascia como respos­ ta aos rumos nefastos tomados pela humanidade. Cada assunto da vida in­ ternacional ficou sob a responsabilida­ de de um órgão exclusivo para tratar do tema. A importância da cooperação cultural foi oficializada por meio da criação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (a Unesco). A premissa de seu trabalho está resumida por uma frase que aparece logo no início do estatuto apresentado ao mundo em novembro de 1945, na Inglaterra, três meses após o fim da guerra. Lá diz: “A ignorância dos modos de vida uns dos outros tem sido uma causa comum, através da his­ tória da humanidade, de suspeição e desconfiança entre os povos, pelas quais as suas diferenças têm freqüente­ mente resultado em guerra” .

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E justam ente apostando na im por­ tância da troca de experiências e no contato com culturas diferentes, tão fundamentais para que a humanidade não perca as rédeas da civilidade, que os intercâmbios culturais têm apareci­ do com destaque nas agendas do mun­ do. “ Cada lugar tem suas especificidades” , comenta o radialista Armando Coxe, d ire to r da Cocotte Musique, ONG que promove a cultura de vários países na cidade francesa de Marselha e é responsável pelo projeto Sampaca, Olhares Cruzados. Essa iniciativa vem possibilitando a ida de artistas brasi­ leiros à França e a vinda de franceses ao Brasil desde o ano passado. “ Numa época em que se fala tanto de globali­ zação e world culture [cultura mundial], não é in útil recordar que a expressão artística ou a produção intelectual con­ tinuam sendo a emanação e o reflexo dos grandes problemas que afetam uma sociedade.” Para Coxe, os olhares cruzados de artistas vindos de lugares diferentes permitem que eles vivam a diversidade cultural.


mundo

N a p r á t ic a

A gênese do projeto da Cocotte Mu­ sique está fortemente ligada à realiza­ ção do evento Linguagens Urbanas, do Sesc Pompéia, em 2001, ocasião em que muitos artistas franceses foram convidados a se apresentar em São Paulo. Foi a primeira vez que Armando esteve na cidade. O radialista veio por causa de seu trabalho à frente da Co­ cotte Musique - e aproveitou para fa­ zer uma série de reportagens para a Rádio Grenouille, onde trabalha. A idéia era mostrar aos franceses as nuances da maior cidade latina, com uma rica e intensa vida cultural, popu­ lação diversificada e enormes abismos sociais. Durante o evento no Sesc Pom­ péia, ele acabou conhecendo alguns artistas brasileiros, como o músico Guga Stroeter. O contato com a cena cultural da ci­ dade fez com que ele pensasse pela primeira vez em um intercâmbio, ao passo que suas andanças para realizar as matérias da rádio acabaram servin­ do para lhe mostrar semelhanças entre►

Cenas do cotidiano nas Ilhas Comores, na África: fotos de Marcus lizuca

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W #S B Cenas do cotidiano da jornalista Patrícia Palumbo, ia Rádio Grenouille, em Marselha, costa francesa

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►São Paulo e Marselha. Foi quando chegou à conclusão de que as duas ci­ dades precisavam se conhecer. Mas uma m etrópole latino-americana pa­ recida com uma cidade francesa? “ Toda a diversidade e contradição que existe aqui também há na minha cida­ de” , diz. “ Em São Paulo, ao mesmo tem po em que encontramos um par­ ceiro como o Sesc, que faz sonhar até um m inistro da cultura francês, vemos ainda problemas básicos, como um m etrô que não alcança as áreas mais pobres da cidade. Também é assim em Marselha. Trata-se da segunda m aior cidade francesa e ainda enfrenta pro­ blemas semelhantes aos encontrados aqui” , explica ele. O utro aspecto que aproxim a as duas cidades é a m istura de povos que form a suas populações. Marse­ lha, no sul da França, abriga um dos


Imagens e sons Shows musicais e exposições fotográficas são alguns dos resultados do intercâmbio Brasil-França Paca é o acrônimo que dá nome à região ao sul da França onde está Marselha, formada pela Provence, pelos Alpes e pela Côte d'Azur. É da ponte com São Paulo que surgiu o nome do projeto. 0 Sampaca recrutou artistas que atuam em diversas áreas culturais para trocar experiências. São fo­ tógrafos, músicos e radialistas que cruzaram o oceano para registrar, sacudir e noticiar o lado de lá e de cá. Entre mar­ ço e abril de 2005, três músicos brasileiros embarcaram para a França. Guga Stroeter, Pepe Cisneros e San Issobe, da ban­ da Hbtronix (foto), passaram 15 dias em estúdio compondo e gravando com outros três músicos, os franceses Laurent Pernice, Christina Rosmini e Jeremy Demesmacker. Em maio, foi a vez de os europeus aportarem em terras brasileiras. 0 resultado desse mix de ritmos pode ser conferido em quatro shows que acontecerão em unidades do Sesc em junho (confira no Em Cartaz). Enquanto os franceses ensaiavam aqui, era a vez de a jornalista Patrícia Palumbo cruzar o oceano. Em maio ela passou 15 dias na Rádio Grenouille, a mesma em que trabalha Armando Coxe. De volta ao Brasil,

maiores portos do Mar Mediterrâneo. Por lá chegaram milhares de árabes e africanos que a tornaram uma das mais cosmopolitas e diversificadas regiões da França. Armando é o retrato mais fiel da cidade que escolheu para morar. “ Nasci em Angola, já morei no Congo e no Brasil e há 20 anos estou na França porque gosto desse país” , diz ele. Ao fim da temporada em São Paulo, ele percebeu que os paulistanos tam ­ bém tinham m uito que descobrir so­ bre sua linda Marselha. Em 2004, com a ajuda de parceiros no Brasil, como a ONG Ato Cidadão, o Sesc São Paulo e o Consulado da França, a Cocotte Mu­ sique selecionou artistas brasileiros e franceses para iniciar o intercâm bio que, pelo menos nessa etapa do pro­ je to , acontece até junho. A ponte aé­ rea Marselha-São Paulo nunca esteve tão criativa e movimentada. ■

Divulgaçao

Patrícia trouxe na bagagem o radialista Pascal Messaoudi, com quem conviveu na Grenouille, para conhecer de perto o dia-a-dia da Rádio Eldorado, onde ela trabalha. Na fotografia, as trocas foram entre a francesa Muriel Giambino, que registrou a comunidade japonesa em São Paulo, e o paulistano Marcus Iizuca, que foi a Marsellha capturar o dia-a-dia dos imigrantes vindos das Ilhas Comores, na Áfri­ ca. 0 olhar de cada um deles sobre os temas resultou em 60 fotos que poderão ser vistas em exposição no Conjunto Na­ cional até 19 de junho.

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Fotos: Adriana Vichi

inclusão digital, tendo em vista a importância que a informática e a internet assumiram na vida mo­ derna, é ferramenta essencial para elimi­ nar a lacuna entre as pessoas que sabem e as que não sabem “ mexer no computa­ dor” . Tanto que tem sido considerada uma segunda alfabetização. As crianças de hoje, desde muito cedo acostumadas a ter na tela da revolucionária maquininha uma aliada na aprendizagem e no contato com o mundo, mostram um ta­ lento inato de envergonhar muito execu­ tivo. Quem acompanhou de perto o pe­ ríodo de transição da máquina de escre­ ver para o teclado, do papel para o back up, teve alguma dificuldade, mas, salvo exceções, está totalmente entregue aos braços da tecnologia. Já os mais velhos... Bem, pareciam ter ficado de fora. “ Site” , “ mp3” e “ MSN” não são coisas do vovô,

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certo? Errado. Cada vez mais esse públi­ co tem voltado sua atenção para o uni­ verso da internet - e se dado muito bem. “O que se nota é o aumento de interesse por parte das pessoas de terceira idade em conhecer e manipular o computa­ dor” , conta José Carlos Ferrigno, asses­ sor da Gerência de Estudos da Terceira Idade do Sesc São Paulo. Marcelo Bressanin, responsável pelas atividades no Pro­ grama Internet Livre (ver boxe Na frente da tela) esclarece ainda que o trabalho da instituição com a terceira idade tem por principal objetivo integrar seu público aos processos socioculturais contempo­ râneos. “ Nesse sentido, a familiarização dos idosos com os serviços e ofertas cul­ turais informatizados torna-se, além de um estímulo para o exercício da cidada­ nia digital, uma maneira de promover um diálogo intergerações.”

Pa r a bater u m a c a r t in h a

O senhor Messias de Araújo Barros, de 72 anos, sentiu a importância de se atualizar. A gota d’água foi ter visto re­ cusado pelo filho um presente há cer­ ca de seis meses. O que era? Uma má­ quina de escrever. “ Comprei em oferta por 50 reais. Uma maravilha” , conta seu Messias. “ Mas quando dei a máquina ele falou: ‘Pai, o que é isso aqui?’ Eu respondi: ‘É para você bater uma carti­ nha’. Foi aí que ele me disse que não precisava porque tinha o computador, o Word [programa de texto], que deletava, apagava e sei lá mais o quê. Fiquei até envergonhado de tão desatualiza­ do que me senti.” Mas a sensação não durou muito. Seu Messias, freqüenta­ dor do Sesc Pompéia, ficou sabendo das oficinas de computação e internet da unidade e hoje possivelmente ele


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Superantenado, o público da terceira idade chega à era da internet com uma curiosidade comparável à das crianças colega de sala, dona Maria de Lurdes F. Tullu, de 72 anos, tem intenções que vão além de disputar a máquina com os filhos. “ Sinto necessidade de me reci­ clar, me manter atualizada sobre o mun­ do e o mercado de trabalho.”

muito, marquei o encontro e cada um foi com seu carro. Pensei que ela fosse uma gata mais jovem, porém era uma dama de uns 68 aninhos. Jamais imagi­ nei que alguém dessa idade topasse uma aventura daquelas. Só sei que foi o fim de ano mais feliz da minha vida.” *

E n c o n t r o às escuras

próprio recusasse a lembrança que ten­ tou dar ao filho. “ Estou sempre procu­ rando me aperfeiçoar no uso do com­ putador. Quero fazer outros cursos. In­ clusive vou começar a mexer em casa. Meu medo é daquele papo de que não pode desligar da tomada.” Aliás, apren­ der a ligar o computador já deixou dona Valquíria Astro Schreiber, 65 anos, fasci­ nada em sua primeira aula no Sesc Pi­ nheiros. “ Nem isso eu sabia” , diz aos ri­ sos. “ Meu marido tem computador em casa. Ele e os meus filhos vivem mexen­ do e me chamando para ver, mas jamais quis. Agora eles que me aguardem.” Já a

“ Software é a parte que vc xinga, hardware é a parte que vc chuta.” Assim respondeu, por e-mail, seu Maximiliano Méndez Torrico, de 71 anos, quando perguntado sobre as coisas que já aprendeu na internet. Seu Maximiliano freqüenta os cursos da Internet Livre de Itaquera e já navega na rede desde 1995, mas até hoje se diz impressiona­ do com a velocidade das informações, com o universo que cabe na internet e com as possibilidades que ela guarda. “Teve uma vez, há uns três anos, numa noite de final de ano, que eu joguei um convite na sala de bate-papo para saber quem se habilitava a ir a Santos ver o sol nascer na praia. Entre muitas que aceitaram, escolhi uma. Sem acreditar

Dona Valquíria, acima, e dona Maria de Lurdes, de preto: internet como instrumento para aumentar a comunicação com a família e com mercado de trabalho

Na frente da tela Nas salas da Internet Livre do Sesc o acesso é garantido a todas as idades e interesses Inaugurada em maio de 2001, a Internet Livre, programa for­ mado por salas com computadores conectados à rede mun­ dial em várias unidades do Sesc, representa a resposta do Sesc ao que se configura como uma das grandes revoluções mundiais na comunicação: acesso simples à rede. Da arqui­ tetura das salas à capacitação dos instrutores (conhecidos como webanimadores), a iniciativa inédita alia-se às in fin i­ tas possibilidades da internet para levar cultura, lazer e in ­ formação a um número ainda maior de pessoas. A dinâmica das salas segue uma metodologia de trabalho que se apóia em três pilares básicos na educação informal por meio da in­ ternet: a orientação dirigida, oferecida pelos instrutores; a realização sistemática de oficinas, workshops e cursos; e a intervenção aberta. A primeira corresponde ao uso propria­

mente dito dos computadores, monitorado por um webanimador. Ele orienta os usuários na navegação por portais de acesso que ofereçam mais possibilidades dentro da rede. A segunda linha de atuação corresponde à realização das ofici­ nas, refletindo um modelo de sucesso no campo da educação informal. A idéia é ampliar o repertório cultural dos internautas. Já a terceira é a que melhor reflete a preocupação do Sesc em reafirmar seu trabalho de socialização da comunida­ de, unindo gerações e interesses diferentes em torno do mes­ mo intuito: a consolidação da cidadania, com seus direitos e deveres. "A inclusão digital está inserida numa proposta mais abrangente do Sesc: a da inclusão social, e isso vale para to ­ das as faixas etárias", conclui José Carlos Ferrigno, assessor da Gerência de Estudos da Terceira Idade do Sesc São Paulo.

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TEATRO

Teatro de la surgiu nas artes cênicas do Brasil e do inundo como mímica, mas com o tempo revelou ser muito mais que isso. Criou um método e uma marca: o teatro essencial, ou o teatro de Denise Stoklos, como muitos o clwmam. "0 que me encanta no teatro é essa possibilidade de escolher”, afirma em texto de seu site oficial. “Assim, escolho para mim o teatro essencial. E o estabeleço como meu. ” Desde o início em Curiti­ ba, em 1968, até hoje - depois de já ter participado defes| ) tivais em 33 países - Denise já escreveu, dirigiu, produziu, criou e atuou em 21 espetáculos, entre eles Denise Stoklos in Mary Stuart, de 1987, Desmedéia, de 1993, Vozes Disso­ nantes, de 1999, Calendário da Pedra, de 2001, e Louise Bourgeois: Faço, Desfaço, Refaço, de 2000, e que agora está em cartaz no palco do Sesc Belenzinho até 3 de julho. A seguir, trechos do depoimento dado com exclusividade à Revista E.

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D esd e o c o m e ç o Comecei a fazer teatro no Paraná em 1968. Eu tinha 18 anos, e criei o Grupo Ferramente e dentro dele atuei. A peça se chamava Círculo na Lua, Lama na Rua que foi publi­ cada na minha cidade natal, Irati. Após esse espetáculo, es­ crevi mais quatro peças, todas montadas, não só pelo meu próprio grupo. Na ocasião de estréia de minha primeira peça, fui convidada pelo diretor mais experiente de Curiti­ ba, então, Oraci Gemba. Trabalhei sob sua direção como atriz em diversas peças de montagem local, como Arena Conta Zumbi, Arena Conta Tiradentes, Via Crucis e outras. Ali já apresentava um trabalho fortemente físico, corporal. De­ pois que me form ei em jornalism o pela Universidade Fede­ ral do Paraná e em ciências sociais pela PUC - ambas eu cursava ao mesmo tempo em que desenvolvia meu traba­ lho teatral - , participava também de um telejornal local onde tinha um quadro de editoria sobre assuntos do dia. Fui ao Rio [de Janeiro] fazer testes para a remontagem da peça Missa Leiga, que havia estreado em São Paulo. Passei

"Não chamo meu teatro de ficção, mas de 'fricção', pois no encontro com a platéia é que ele existe, sem a platéia não há nenhuma teatralidade"

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A atriz, dramaturga e encenadora Denise Stoklos fala do começo de sua carreira e da parceria com a artista plástica franco-americana Louise Bourgeois

e entrei na montagem, dirigida por Ademar Guerra. Quando acabou a tem ­ porada, vim a São Paulo fazer testes para Bonitinlm, mas Ordinária, direção de Antunes Filho. Passei e trabalhei ali com grandes atores da outra geração, como Fregolente, Margarida Reis, além da excelente Miriam Mehler. No térm i­ no dessa temporada, fui trabalhar com Luiz Antonio Martinez Corrêa e Cacá Rosset em peças curtas de Brecht em sua fase jovem, como Sai de Mim, Tinhoso. Seguiram-se participações minhas em peças dirigidas por Mário Masetti, Roberto Vignati, Fauzi Arap, e também em teleteatros da TV Cultura, sob dire­ ção de Antonio Abujamra, entre ou­ tros. Era 1977, resolvemos, meu m ari­ do, Rubens Kignel, e eu, nos mudar para o exterior para lá aprofundarmos nossos conhecimentos nas áreas de nosso interesse: ele em psicoterapia biossíntese, eu em mímica. Tivemos nossos dois filhos, Thais, hoje com 26 anos, e Piatã, de 24. Voltamos ao Brasil em 1980, quando então dei vários cur­ sos de mímica no Sesc Pompéia, e em diversas cidades do Brasil, e fiquei em cartaz com o único espetáculo de mí­ mica solo que criei na minha carreira: Denise Stoklos - One Woman Show. Como a linguagem da mímica era pouquíssi­ mo explorada no Brasil - tínhamos apenas o grande Ricardo Bandeira fi­ quei nuiito marcada pela mídia como mímica. Mas todos os meus trabalhos seguintes foram a mescla de gesto e palavra sob uma dramaturgia que con­ sidera o social e o institucional e que chamei de teatro essencial.

B u s c a d a ess ê n c ia

O teatro que desenvolvo hoje é, sem dúvida, uma evolução do trabalho que tinha como mímica. Temos um teatro de m ovim ento, de dança, de mímica ou temos um teatro que privilegia o texto, a voz. A minha proposta é ju sta­ mente a aglomeração das duas lingua­ gens e a mecânica de não construir fic ­ ção: é o ator ali presente, sem disfar­ ces ou imitações, que convida a platéia a “ le r” o espetáculo no nível emocio­ nal ou intelectual. Depende do que ela queira a trib u ir ao que está vendo. A participação da platéia não é a de “ as­ sistir ao espetáculo” , mas de “ fazer” a leitura. Por isso, não chamo meu tea­ tro de ficção, mas de “ fricção” , pois no encontro com a platéia é que ele exis­ te, sem a platéia nãõ há nenhuma tea­ tralidade. Não é apresentada uma fan­ tasia, mas uma reflexão, em busca de proporcionar a cada indivíduo presen­ te a possibilidade de se desenvolver em sua luta por amor e liberdade, o que me parece, afinal, serem sempre os objetivos finais do homem, e a fun­ ção do teatro. Para um teatro de refle­ xão não há como deixar de apontar as perversões do sistema sociopolíticoeconômico, que perm ite ainda em nos­ sa sociedade contemporânea a exis­ tência das diferenças de classes, das exclusões, dos preconceitos. L o u is e B o u r g e o is

Conheci Louise Bourgeois por inter­ médio da artista plástica australiana Tracey Moffat, que me mostrou o uni­ verso de escritos e obras dela. Depois

de dois anos de pesquisas, resolvi que esse trabalho deveria estar em cena por conter elementos tão necessariamente libertadores, induções a uma autentici­ dade, originalidade e, portanto, potên­ cia. Louise está em contato permanente com seu interior, com suas emoções, procura não se fragmentar nunca, evi­ tando que o sistema globalizante nos conduza sem trégua a uma quebra de nosso mais íntim o conceito de humani­ dade. Minha identificação vem da ad­ miração, simplesmente, a mesma que tenho pelo geógrafo brasileiro M ilton Santos, pelo o pedagogo Paulo Freire e outros afins em seus pensamentos revo­ lucionários. Durante o processo de criação, eu apresentava as cenas diretamente para ela, em sua casa. O texto do espetáculo é fruto da compilação de seus escritos, entrevistas e declarações. Ela assistia a tudo e participava do processo. Desde o envio do material cenográfico para o teatro até a divulgação da lista de con­ tatos de seu estúdio. Não faço nada que não tenha tido aprovação dela como expressão legítim a de Louise BourQuanto às obras dela que são vistas no palco, escolhi-as à medida que as ce­ nas foram sendo elaboradas. As coisas foram se encaixando, e tudo foi feito com a participação de seus mais próxi­ mos colaboradores, como seu assisten­ te pessoal, Jerry Gorovoy, e o brasileiro Paulo Herkenhoff, por quem ela nutre um amor incondicional. Uma ou outra peça foi criada exclusivamente por de­ manda da cena. ■

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ENCONTROS

Marketing do bem p or Percival Caropreso ercival Caropreso formou-se em pro­ paganda pela Faculdade Anhembi Morumbi em 1972 e ao longo de 35 anos de carreira - 30 deles dedicados à agência McCann-Erickson, onde atualmente é vice-presidente e diretor de criação - desta­ cou-se não somente por sua atuação como publicitário, mas também pelo trabalho como voluntário no desenvolvimento de campanhas para diversas organizações não governamentais do terceiro setor. A iniciati­ va, encampada também pela agência em que trabalha, resultou no surgimento, há oito anos, da McCann Social Marketing, que atende a instituições como Associação de As­ sistência à Criança Deficiente (AACD), Fun­ dação Abrinq e Exército da Salvação. Caro­ preso conversou com o conselho editorial da Revista E sobre o papel da publicidade no marketing social e sobre a importância da profissionalização da gestão para as ONGs.

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Hoje em dia nós, profissionais de co­ municação, conseguimos atingir todo mundo. São tantas as ferramentas que promovem pontos de contato para mo­ bilizar o consumidor - no caso das ONGs, o “ consumidor” seria a pessoa que vai aderir a uma causa, quer seja doando trabalho voluntário, quer seja investindo recursos - que às vezes até fazemos propaganda mesmo. Depende de cada necessidade tática de momen­ to, dentro de uma estratégia maior. Por exemplo: atendemos à AACD [Associação de Assistência à Criança Deficiente] há mais de dez anos. Participamos com o departamento de marketing da AACD de toda definição estratégica deles. O

planejamento cobre o espaço de um ano, com esforços de conscientização e de captação para grupos muito bem de­ finidos. Em conscientização, o empe­ nho na comunicação é no sentido de promover a inclusão do deficiente físico e de construir a consciência quanto à prevenção de acidentes. Há duas formas de a AACD trabalhar para dar conta do recado a que ela se propõe (assistência à deficiência física): uma é ampliando a sua condição de atendimento, a outra é diminuindo a demanda, ou seja, o nú­ mero de pessoas que precisam ser aten­ didas. Estrategicamente, em alguns mo­ mentos do ano, concentramos esforços de comunicação sobre prevenção de acidentes. A parte mais visível talvez seja um comercial na TV ou um anúncio em revista. Mas, paralelamente, existe todo um trabalho com escolas e grupos setoriais, abordados estrategicamente, de acordo com o momento que identifi­ camos como interessante para promo­ ver a campanha. Ela não é composta só de propaganda, mas também de esfor­ ços táticos e diretos de conscientização quanto à prevenção de acidentes. Fun­ ciona como a comunicação que empre­ gamos para lançar produtos: comunica­ ção de massa e também comunicação dirigida, segmentada. SUSTENTABILIDADE

Há três anos tenho discutido a se­ guinte proposta: as ONGs têm de co­ meçar a pagar pelo trabalho que as agências de relações públicas, de assessoria de imprensa e de comunicação

fazem. Elas têm de aprender a pagar. Claro que essa remuneração não tem nada a ver com o m ontante que as agências recebem das grandes empre­ sas comerciais. As margens não po­ dem ser as mesmas. Mas, vejam: numa visão social moderna e responsável, as ONGs sérias pregam a construção de auto-sustentabilidade das comunida­ des carentes, ou em risco, com as quais elas trabalham, seja uma trib o de índios, um grupo de órfãos da cul­ tura do cacau no sul da Bahia, seja uma comunidade de Heliópolis. O tra­ balho das ONGs não é dar esmola, não é ser assistencialista, e sim construir com a comunidade condições estrutu­ rais que proporcionem autonom ia econômica, ou seja, meios para que a comunidade consiga se sustentar, te­ nha formas de gerar a própria renda. Esse é o m odelo do desenvolvimento da sustentabilidade. Sendo assim, por que as ONGs ficam pedindo favor para a gente? Elas estão negando a sua própria crença de atuação. Elas têm também de criar condições para que

"0 trabalho das ONGs não é dar esmola, não é ser assistencialista, e sim construir com a comunidade condições estruturais que proporcionem autonomia econômica" 34 r e v i s t a e


possam se autogerir, com recursos próprios. Isso nada mais é do que gestão. Se a ONG tive r uma gestão adm inistrativa e de negócios bem -fei­ ta, séria, com profissionais contrata­ dos e não apenas voluntários abnega­ dos, de m uito coração e pouco tem ­ po, ela vai conseguir um grande re­ torno. A p artir de um plano de negó­ cios, essa ONG vai conseguir te r um plano de marketing que traçará uma estratégia de comunicação como um todo, que não é só propaganda. Se a ONG, cuja missão é a transformação social a sério, for profissional tam ­ bém na sua gestão de negócios, ela irá entender o valor de resultados: di­ gamos que ela consiga arrecadar 100 mil reais no Natal - com jantares be­ neficentes, venda de rifas, folhetos de mala direta para um grupo de pes­ soas; no Natal seguinte, se estiver contando com serviços profissionais de uma empresa de comunicação de marketing, essa ONG vai poder arre­ cadar 1, 2, 3 milhões de reais, por exemplo. É ju sto que essa ONG remu­ nere as empresas que contribuíram para esse resultado - e ainda sobra­ rão m uito mais recursos do que os 100 mil do ano anterior.

U m a q u e st ã o d e in f o r m a ç ã o

Quando uma pessoa decide ajudar o Lar Escola São Francisco [centro de rea­ bilitação para portadores de deficiência f í ­ sica], a AACD ou a Dorina N owill fu n ­ dação em prol dos portadores de cegueira ou de baixa visão], para citar alguns exemplos, o que está por trás da op­ ção dela? Informação e comunicação. Existe uma grande diferença entre imagem e reputação. Imagem é o que projetamos, o que dizemos de nós mesmos, enquanto reputação é a com­ provação disso na prática. Para criar uma imagem, você precisa de com uni­ cação; para construir uma reputação você precisa de uma atuação efetiva e que seja comunicada. Ou seja, a credi­ bilidade de uma ONG tem de ser sóli­ da e para isso é necessário um exce­ lente trabalho efetivo, transform ador e impactante dentro de sua causa. Mas isso não basta: é preciso que esse tra­ balho e seus resultados sejam conhe­ cidos por todo mundo. Um dos fatores fundam entais na comunicação de qualquer ONG é a prestação de contas. É só puxar pela memória. Na semana seguinte a cada edição do Teleton [pro­ grama de arrecadação em beneficio das crianças portadoras de deficiência fisica]

da AACD, é publicado um anúncio de jornal ou veiculado um comercial de TV inform ando a quantia arrecadada e confirmando o que será feito com esse dinheiro e onde ele será aplicado. An­ tes da realização do Teleton deste ano, nós vamos entrar com uma cam­ panha divulgando os resultados dos seis anos do proje to. Algo como: “Você, que está em casa assistindo à televisão, doou dinheiro para as crian­ ças. Com o seu dinheiro, fizemos isto e isto e mais isto” . Um balanço mes­ mo, como o das empresas. Isso para que em seguida nós tenhamos credibi­ lidade para pedir mais, para fazer mais. Se a AACD, mesmo tendo o tra­ balho impecável e sério que tem - e os resultados que ela consegue - , não co­ municasse isso tudo, ela não teria comprovado a sua imagem e construí­ do sua reputação. O êxito desse mo­ delo de atuação séria e profissional, num estágio mais avançado, não se dará nem mais pela idoneidade, pelo uso correto e ético dos recursos, por­ que isso será condição natural do tra­ balho. O êxito se dará pela verdadeira transformação social que a ação de fato promove. E isso merece e precisa ser comunicado. ■

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Ilustrações: Marcos Garuti

Alta tensão

A Revista E propôs à diretora executiva do

Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdade (Ceert), Maria Aparecida Silva Bento, e à coordenadora do Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior (Nupes) da Universidade de São Paulo (USP), Eunice R. Durham, a seguinte questão: episódios como a acusação de racismo por parte do jogador argentino Leandro Desábato, por ofender em campo o jogador Grafite, e medidas como o sistema de cotas para negros nas universidades estariam criando uma tensão social antes inexistente no Brasil ou, na verdade, poriam em evidência um preconceito que corria latente na sociedade? As respostas aparecem nos artigos inéditos e exclusivos, a seguir.


Desigualdade educacional e cotas para negros nas universidades p o r Eunice R. Durhom

A proposta de criar cotas para facilitar a admissão e aumentar a participação de negros nas universidades brasileiras teve o m érito de expor e colocar em deba­ te a gravíssima questão da discriminação racial e da desigualdade educacional que envergonham a socie­ dade brasileira. Uma das deficiências da proposta é que ela incide sobre uma das conseqüências da discriminação racial e da desigualdade educacional sem que estas, em si mesmas, sejam corrigidas. Existe discriminação racial quando as pessoas não são avaliadas, selecionadas, admitidas, promovidas e remuneradas de acordo com as suas capacidades e competências, mas por critérios irrelevantes para o

seu desempenho, como cor da pele, tip o de cabelo, traços faciais e origem étnica. Quando se precisa se­ lecionar um técnico em computação, por exemplo, os candidatos devem ser avaliados por sua competência em computação e não pelo fato de ser brancos ou ne­ gros. No Brasil, claramente existe discriminação racial, mas ela não permeia de modo uniform e todo o teci­ do social. 0 mercado de trabalho, por exemplo, é um dos campos em que o preconceito se manifesta de forma especialmente perversa, dificultando enorme­ mente ou mesmo im pedindo o acesso de negros às posições mais bem remuneradas e de maior prestígio social, perpetuando uma desigualdade inaceitável.

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EM PAUTA

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Entretanto, há setores e instituições sociais nos quais a discriminação racial e a manifestação do pre­ conceito foram de fato neutralizadas: o vestibular para ingresso nas universidades públicas é um deles. De fato, a instituição do exame vestibular consiste numa vitória democrática contra as pragas do prote­ cionismo, do machismo, do clientelismo e do racismo que permeiam a sociedade brasileira. O ingresso de­ pende exclusivamente do desempenho dos alunos em provas que medem razoavelmente bem a prepara­ ção, as competências e as habilidades dos candidatos que são necessárias para o bom desempenho num curso de nível superior. Alunos de qualquer raça, ní­ vel de renda, sexo, são reprovados ou aprovados ex­ clusivamente em função de seu desempenho. Isto sig­ nifica que os descendentes de africanos não são bar­ rados no acesso ao ensino superior por ser negros,

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mas por deficiências de sua formação escolar ante­ rior. Por isso mesmo, é de certa forma estranho que a prim eira grande iniciativa de ação afirmativa no cam­ po educacional incida justam ente sobre o vestibular, sem propor medidas de correção das deficiências de formação, que constituem a causa real da exclusão. Pode-se argumentar que estabelecer cotas para im ­ pedir o acesso de minorias a posições vantajosas na sociedade é condenável, mas o contrário (estabelecer cotas para forçar a inclusão) é desejável. Mas, mesmo que seja “ para o bem” , as cotas possuem um pecado de origem que consiste justam ente em estabelecer categorias artificiais que tomam como critério carac­ terísticas raciais. Com isto se cria um precedente pe­ rigoso, pois se rompe com a base da luta mundial contra o racismo, que consiste justam ente em negar, com o apoio da ciência, a validade da utilização de


"Há setores e instituições sociais nos quais a discrim inação racial e a m anifestação do preconceito foram de fato neutralizadas: o vestibular para ingresso nas universidades públicas é um deles" critérios desse tipo. É preciso encontrar outra solu­ ção, até porque, no Brasil, a separação da popula­ ção em duas categorias, negros e brancos, que as cotas oficializam, é particularm ente artificial, não só porque não possui nenhuma base científica, mas também porque contraria a evidência gritante da imensa heterogeneidade racial da população brasi­ leira. Contraria até mesmo o próprio bom senso dos brasileiros, para os quais, se meu pai é negro e m i­ nha mãe é branca ou vice-versa, eu não sou exata­ mente branca nem negra. Pode-se, é verdade, também argumentar que, na proposta brasileira das cotas, evitamos a violência da classificação pseudo-racial, uma vez que a inclusão na categoria branca ou negra é feita voluntariamen­ te. Mas a opção forçada por uma outra categoria constitui em si uma violência, porque as pessoas po­ dem de fato não ser e, por isso mesmo, não se reco­ nhecer como parte nem de uma nem de outra dessas divisões artificialmente criadas. Além disso, parado­ xalmente, ao oficializar a categoria “ negro” , criamos também, artificialmente, os “ oficialm ente brancos” . A artificialidade dessa opção fica patente quando se verifica que, mesmo sendo voluntária, a opção vai incidir sobre as famílias, dividindo-as, pois, na situação de ampla miscigenação que caracteriza a população brasileira, encontramos m uitos casos nos quais os filhos apresentam graus diferentes de “ negritude” e “ brancura” . Como se autoclassifica um jovem aparentemente branco quando seu irmão mais escuro entrou na universidade pelo benefício das cotas? Não podemos adm itir que as dificuldades de in­ gresso dos “ negros” no ensino superior se devam a características genéticas dos descendentes de africa­ nos que os tornem incapazes de atingir um bom de­ sempenho escolar. Mas, ao oficializar a “ raça” como critério de admissão, pressupomos que todos os por­ tadores de traços “ negróides” , mesmo os de família de faixa de renda mais elevada, filhos de pais mais es­ colarizados, e que tiveram melhores oportunidades de receber uma boa formação escolar, são igualmen­ te incapazes de com petir com os brancos e, por isso, devem ser igualmente beneficiados pelo sistema de cotas. Fortalece-se, desse modo, a falsa identificação entre ascendência africana e inferioridade intelec­ tual, ao se pressupor que nenhum negro pode com­

petir com os brancos. É o perigo desse tipo de gene­ ralização que tem levado muitos estudantes universi­ tários negros a se opor ao sistema de cotas. Outra conseqüência negativa desse tip o de reivin­ dicação é que ela de fato desvaloriza a boa form a­ ção escolar básica, como se esta não fosse necessá­ ria para o prosseguimento dos estudos. As raízes do problema da desigualdade de acesso ao ensino superior residem no caráter tradicional­ mente excludente da escola brasileira, que tem se revelado incapaz de educar estudantes pobres, fi­ lhos de pais pouco escolarizados, negros e, espe­ cialm ente, aqueles que acumulam todas as caracte­ rísticas, para quem a escolarização não tem sido um canal acessível de m obilidade social, a não ser em casos excepcionais. Por outro lado, enquanto as escolas públicas não melhorarem, enquanto os pais não tiverem uma esco­ larização maior, enquanto não se elevar o nível de acesso a bens culturais da população mais pobre (com seu enorme contingente de pretos e pardos) e en­ quanto continuar a haver discriminação nas escolas, é necessária uma ação afirmativa que ofereça ao contin­ gente dessa população, que valoriza a formação de ní­ vel superior e está disposta a realizar o esforço neces­ sário para suprir deficiências da sua escolarização an­ terior, a oportunidade e o estímulo para fazê-lo. Isso dificilm ente pode ser feito depois de o aluno te r ingressado na universidade, pois não é este o papel dela, nem tem ela o pessoal capacitado para esse trabalho de recuperação nos diferentes cursos, estruturados como estão em função de carreiras es­ pecíficas. Mas o que se pode fazer na universidade é reunir especialistas capacitados na área de educa­ ção de jovens e adultos para, ju n to com os especia­ listas das diferentes disciplinas que integram o ves­ tibular, criar um curso pré-universitário, gratuito, inovador, estimulante, criativo e eficaz, que perm i­ ta aos jovens sem recursos suprirem suas deficiên­ cias e com petir em melhores condições pelas vagas oferecidas no vestibular. E u n ic e R . D u r h a m é p r o f e s s o r a t it u l a r a p o s e n t a d a

DO DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA DA U n iv e r s id a d e d e S ã o Pa u l o (U S P ) e c o o r d e n a d o r a , n a

MESMA UNIVERSIDADE, DO NÚCLEO DE PESQUISAS SOBRE E n s in o

S u p e r io r ( N u p e s )

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EM PAUTA

Alternativa para igualdade racial p o r M ana Aparecida Silva Bento Quando uma pessoa branca se detém diante de uma banca de jornal, não estranha que, das dezenas de revis­ tas expostas, quase 100% exibam somente brancos na capa e, com freqüência, no seu interior. Esse contexto é natural para o observador. No entanto, quando a pessoa visualiza, na mesma banca, uma única revista com ima­ gem de negros na sua capa, intitulada Raça - A Revista dos Negros Brasileiros, ela imediatamente reage: racismo às avessas! Como assim, uma revista para negros?! O que se observa nesse episódio guarda semelhanças com a dinâmica que se estabelece no debate sobre cotas. E necessário observarmos a existência de cotas para ne­ gros e das cotas para brancos. As cotas de 100% para brancos nos lugares de poder da nossa sociedade não são explicitadas. Foram construídas silenciosamente, ao longo de séculos de opressão e natu­ ralizadas na mentalidade dos brasileiros. Alguns mais progressistas reconhecem que essa unanimidade traz

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consigo o peso da exclusão do negro, mas essa dimensão é silenciada. Isto porque reconhecer a desigualdade é até possível, mas reconhecê-la como fruto da discriminação tem conseqüências, uma vez que esse reconhecimento tem levado à elaboração de legislação e compromissos internos e externos do Brasil, no sentido do desenvolvi­ mento de ações concretas com vistas à alteração do status quo. Um dos argumentos contrários às cotas raciais nas uni­ versidades é o de que essa modalidade de ações afirma­ tivas fere o princípio da meritocracia, segundo o qual apenas ingressam nas universidades aqueles que “ fize­ ram por merecer” ; é dizer: por capacidade e esforço pes­ soal. No entanto, se concordarmos com essa premissa, teremos de admitir, por exemplo, que o segmento com­ posto por homens e brancos, é o único segmento brasi­ leiro que detém capacidade e, portanto, merece ocupar quase com exclusividade os cargos de chefia e poder em


"A ten são na seara das relações raciais apenas foi trazida à tona, já que ela sempre estev e escondida 'por baixo dos panos', de forma insidiosa"

empresas, nas universidades, na política etc., o que de fato já ocorre. Partindo dessa lógica, teremos de obriga­ toriam ente concordar com premissas absurdas, tais como: o processo de seleção para as universidades brasi­ leiras é eficiente e justo, selecionando realmente quem merece e se esforça ou, pior, que os negros não entram nas universidades porque não são capazes, ou seja, por­ que não merecem, pois não se esforçam, não estudam su­ ficientemente etc. Esses argumentos são falaciosos, na medida em que as cotas raciais não criam vantagens indevidas para os ne­ gros, ferindo o princípio da meritocracia, mas sim atuam na desconstrução de uma estrutura edificada em privilé­ gios que, independentemente de sua formalização em normas jurídicas, existe na prática, mesmo sendo velada e tácita, conspirando contra os direitos dos grupos vulne­ ráveis, historicamente excluídos. Para evidenciar ainda mais o sofisma que ora se comen­ ta, perguntamos: o vestibular sem cotas, ao avaliar o mé­ rito de cada candidato, consideraria a trajetória mais aci­ dentada do estudante negro, necessariamente gravada com o racismo que permeia o sistema de ensino, além dos problemas de renda familiar e de relações sociais m uito mais penosos para esse candidato? 0 m érito dele não deveria ser então considerado maior, pela superação desses obstáculos de gravidade mais acentuada com a chegada às portas da universidade, no exame vestibular? Ressalte-se que essa diferença de trajetórias entre os alu­ nos brancos e negros, apontada há décadas pelo movi­ mento negro, hoje se encontra consubstanciada em di­ versas teses acadêmicas e pesquisas dos mais respeitados institutos brasileiros. Com efeito, grande parte das discrepâncias de renda no Brasil é fundada no chamado racismo institucional, seja ele praticado por empresas, seja por escolas, órgãos go­ vernamentais etc. Segundo o IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística], o trabalhador negro recebe em média 50% do que recebe seu colega branco de mesma escolaridade, fundando-se essa diferença de renda so­ mente na raça do indivíduo, o que nos leva a concluir que é o racismo que cria uma pior condição social para a po­ pulação negra e não o inverso, cuja pregação reduz a questão a uma esfera unicamente social, não contem­ plando o seu aspecto racial. E como tudo isso influencia a trajetória do estudante branco e do estudante negro? Simples: esse contexto de discriminação contemporânea, somado à herança do es-

cravismo, im prim e ao estudante negro obstáculos muito maiores para que este chegue até o vestibular, enquanto o estudante branco, por outro lado, chega ao fim do en­ sino médio com maiores condições, pela herança simbó­ lica e material do escravismo, por não ser vítima de dis­ criminação racial e por gozar de estereótipos extrema­ mente positivos e de superioridade em relação aos nãobrancos, cunhados ao longo de sua trajetória estudantil. Um dos argumentos recorrentes contra as cotas, já ci­ tado acima, é aquele que insiste em que o problema das desigualdades (e da situação dos negros) no Brasil, na ver­ dade, é de ordem social e não racial. Portanto, sua solu­ ção viria através de políticas voltadas para a população pobre. No entanto, são fartos os dados dos principais ins­ titutos de pesquisa evidenciando o contrário: o problema é igualmente de ordem racial. Dados recentes do 1PEA [Instituto de Pesquisa Econô­ mica Aplicada] apontam que nas últimas décadas, apesar de te r havido uma melhora nos índices sociais e econô­ micos no Brasil, incluindo-se os educacionais, não se ob­ servou uma alteração na distância entre as raças. Ou seja, brancos e negros tiveram avanços nos seus índices edu­ cacionais; entretanto, a desigualdade entre as raças per­ manece inalterada, o que mostra que o problema é racial. A manutenção dessa desigualdade faz com que os espa­ ços de poder no Brasil continuem a ser transitados ape­ nas pela parcela branca da população (o que facilmente se constata, a olho nu). Daí a importância das cotas e de outras ações afirmativas. A tensão na seara das relações raciais, da qual é ilustra­ tivo o caso do jogador Grafite, do São Paulo Futebol Clu­ be, apenas foi trazida à tona, já que ela sempre esteve es­ condida “ por baixo do pano” , de forma insidiosa. Quem é racista não o é por conta das cotas, mas sim por uma perversa opção ideológica. Nesse sentido, é fundamental que se evidencie o racismo, explicitando sua ocorrência em todos os setores sociais. Somente assim será possível o combate eficaz e, quiçá, a superação da desigualdade racial brasileira. ■ M a r ia A p a r e c id a S ilva B e n t o é d o u t o r a e m p sic o l o g ia s o c ia l p ela

U n iv e r s id a d e d e Sã o Pa u l o

(USP)

e d ir e t o r a

EXECUTIVA DO CENTRO DE ESTUDOS DAS RELAÇÕES DO TRABALHO E DESIGUALDADE (CEERT) - WWW.CEERT.ORG.BR

* C o l a b o r a r a m D a n ie l T e ix e ir a , c o n s u l t o r j u r íd ic o d o C eert , e J ú l ia R o s e m b e r g , c o n s u l t o r a p e d a g ó g ic a d o C eer t

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FICÇÃO INÉDITA

Matou, tem que comer Fernando Pessoa Ferreira omem macho de verdade era o Coronel Juventino Castanheira, chefe político de Tiririca da La­ goa do Bode, um lugarejo com meia dúzia de ruas poeirentas que talvez possa ser localizado com um bom mapa, num ponto qualquer do sertão paraibano. E olhe que o Coronel conquistou sua fama de macheza numa região em que essa é a qualidade mais valorizada no homem, assim como o dom mais apreciado numa mulher é a virgindade. E ninguém ali se preocupa com o fato de que essas duas virtudes se excluem. O que mais importava, para os 3.260 habitantes de Tiri­ rica é que o Coronel sempre fez por onde honrar a sua le­ genda de cabra-macho, justificando assim o respeito e o temor de todos os seus concidadãos, sem exceções. As ex­ ceções que apareceram residem hoje no quintal da igreja, que é o cemitério do lugar. A verdade é que, como chefe político e protetor per­ pétuo de Tiririca da Lagoa do Bode, o Coronel (patente que herdou do pai, Coronel Juca Castanheira, que por sua vez a recebeu da extinta Guarda Nacional, por ser­ viços eleitorais prestados durante o governo Epitácio Pessoa) até que não era m uito exigente. Esperava ape­ nas que todos trabalhassem para ele, ou lhe pagassem aluguel, além, obviamente, de votar nos candidatos que indicasse. Em troca, nenhum cidadão sofria vexame por esquecer de pagar impostos. E, se algum afilhado do Coronel - na época em que aconteceu esta história ele tinha mais de 500 - cometesse alguma bobagem fora dos lim ites municipais de Tiririca, podia ficar tranqüilo porque o Coronel não perm itia que a polícia botasse a mão em homem dele. “ Cometeu uma bobagem” era uma das expressões favo­ ritas dejuventino. Significava falta grave ou até mesmo ho­ micídio, cujo responsável fosse parente, amigo ou protegi­ do seu. Quando o fazendeiro Severino das Neves, seu com­ padre e correligionário, mandou tocaiar a família inteira de um desafeto, o Coronel comentou: - O compadre cometeu uma bobagem.

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E mais não disse, pois era homem de pouco falar. Tudo isso eu relato para que todos entendam me­ lh or a atitude calma com que o Coronel Juventino, numa noite de véspera de Reis, faz já m uitos anos, re­ cebeu em sua casa um visitante inesperado. O Coro­ nel, como sempre, tinha ido bem cedo para a cama, ele que se gabava: - Aprendi com meu falecido pai a do rm ir e acordar com as galinhas. Assim, ao despertar com o barulho de batidas na porta da rua, ele se levantou e de camisolão desceu a escada do sobrado para ver quem o procurava tão fora de hora. Pegou antes o revólver, claro, pois, tam ­ bém conform e o seu falecido pai, “ coragem despreve­ nida é véspera de defu n to ” . Abriu a porta e não reconheceu o visita nte , uma cara magricela e assustada à luz do candeeiro que o Coronel acendeu antes da com plicada operação de rem over as trancas e ferrolhos que o ajudavam a de­ fender a casa.


- Se vosmicê veio por bem, meu fio, me diga a sua graça. - Sou o Toinho, Coroné. Fio de seu cumpadre Arlindo. 0 sinhô mesmo me batizou. A desconfiança do Coronel abrandou e é até possí­ vel que ele tenha sorrido, embora nunca alguém o t i ­ vesse visto fazer isso, em qualquer hora ou lugar. Mas foi mandando o rapaz entrar, enquanto descansava so­ bre uma mesa o 38 cano longo, com o qual, dizia-se, era capaz de derrubar uma manga pelo talo, a 20 me­ tros de distância. E gritou para a mulher, que até en­ tão continuava encolhida em seu quarto: - Aninha, oh Aninha! Desce pra ver teu afilhado Toinho, o menino do compadre A rlindo, que agora já virou home! E novamente falando ao visitante: - Se mal lhe pergunto, meu fio, em que posso ser­ v ir vosmicê? Cometeu alguma bobagem? O rapaz então gaguejou suas dificuldades. Meterase numa encrenca e a polícia estava atrás dele. Então

o pai lembrou-se de mandá-lo ped ir ajuda ao com pa­ dre Juventino, um am igo com quem tinha certeza de sempre poder contar. “ Lá em T iriric a só tem duas o toridade: Juventino e Deus.” - O cumpadre é um herege - disse o Coronel, satis­ feito com sua modéstia. - Em Tiririca mando eu, mas quem manda em mim é Nosso Senhor Jesus Cristo. E, se ele perm itir, coisa ruim não há de suceder a um afi­ lhado meu debaixo deste telhado. Voltou a g ritar para a mulher, que ainda se vestia para descer: - Aninha, oh Aninha! Arruma um quarto pro Toi­ nho, que ele vai parar uns tem pos por aqui. Nos dois dias seguintes não houve novidades, nem na casa nem na ressequida e obediente cidade de T i­ ririca da Lagoa do Bode. O Coronel chegou até a apresentar Toinho ao sargento que chefiava o desta­ camento local, seu afilhado também: - É o fio do cumpadre A rlindo. Tou dando um sumiço nele, até as coisa se aquietá.

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Nas horas das refeições, a presença do hóspede em nada alterou a rotina do sobrado. Todos comiam de cabeça bai­ xa e só falavam se o Coronel fizesse uma pergunta. Que só no terceiro dia ele fez: - Se mal lhe pergunto, meu fio, qui é qui vosmicê come­ teu pra tá sendo procurado pela puliça? - Coisa pouca, Coroné. Nada que mereça fazer menção. As bochechas do Coronel começaram a se avermelhar. Ele não estava acostumado a ter pergunta sua sem resposta: - Puliça não rastreia um home por coisa pouca. Se vosmi­ cê tá sendo perseguido é porque cometeu alguma boba­ gem. Vosmicê matou alguém? - Deus me livre, Coroné. Na minha famia num tem assasA impaciência do Coronel aumentava. Dona Aninha, per­ cebendo que a explosão se aproximava, saiu da mesa, se­ guida pela outra m ulher da casa, uma sobrinha solteirona que eles criavam. Ficou somente - além do Coronel e de seu hóspede - o filho caçula, que era meio retardado. Os outros dois filhos dejuventino estavam em João Pessoa, es­ tudando para bacharel. Mas o sobrado inteiro estremeceu, quando o Coronel voltou a rugir numa pergunta: - Não matou? Então por que a puliça lhe persegue? Rou­ bou de arguém? O rapaz catou sua macheza no fundo das tripas revolvi­ das pelo medo. Raspou de seus fracos nervos a coragem que é a lição mais ensinada a filho homem naqueles sertões do Nordeste. E falou:

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- Coroné, um fio de Arlindo Albuquerque Pinto num pode sê ladrão. O sinhô tá me ofendendo! - Não falei pra ofender vosmicê. Mas se vosmicê não m atou nem roubou, por qui é qui a puliça lhe procura? Por coisa à toa num pode sê. O hóspede então se abriu. Contou ao Coronel que havia fe ito “ mal a uma moça" em Campina Grande. Os pais da menina descobriram, deram queixa ao delegado e agora queriam obrigá-lo a casar. Para evitar o padre ou a cadeia, tivera de fugir. A cara do Coronel, ao ouvir essa confissão, assumira a mesma severa majestade que costumava ostentar nas oca­ siões mais im portantes, aqueles m omentos em que seu poder o fazia d is trib u ir justiça a seus vassalos nas terras áridas de Tiririca. Sua sentença foi seca, como convém a um ju iz im une a apelações: - Se vosmicê tivesse matado, pela luz que me alumia lhe digo que não deixaria vosmicê no desabrigo. Se tivesse roubado também não se deixava de dar um je ito . Na sua idade também já com eti dessas bobagens. Mas fazê mal a uma moça e adispois querê fu g ir a suas obrigações... -A c u n te c e u , Coroné... - Acunteceu bosta ninhum a. Vá arrum á sua trou xa e suma da m inha vista. Sem-vergonha nesta casa já abas-

F e rn a n d o Pessoa F e r r e ir a é a u t o r de

Os D e m ô n io s

M o r r e m D uas V ezes (C o d e x ,

2005)



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Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: M iguel de Alm eida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superin tendência de Comunicação Social e rea­ lizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

TODAS AS U NIDADES SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC, COM EXCEÇÃO DO SESC BERTIOGA.

0800-118220 Guarde este número. É o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matricula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. ‘ som ente para tele fones com prefixo 11

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman • Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Ivo DallAcqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Sanlino de lira Filho, luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Aldo de Ávila Júnior, Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocilo • Suplentes: Aldo Minchillo, Coslábile Matarazzo Junior e Ozias Bueno.


Filme: Cantando na Chuva

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Os destaques da programação de junho ficam por conta das estréias teatrais Chá de Setembro e Uma Praiazinha de Areia Bem Clara, Ali, na Beira da Sanga, no Belenzinho; dos projetos Sartreanas - 1 0 0 Anos de Sartre, no Consolação e Loucos por Cinema (foto), no Pompéia; da exposição Cócegas no Cérebro - A Presença do Humor na Cultura Brasileirar no São Caetano; das Festas Juninas em diversas unidades e do espetáculo de dança Skinnerbox, no Vila Mariana ÍNDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA

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PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

59 61 63 64 66 68 69 71


AVENIDA PAULISTA tor musical e tecladista com vários intér­ pretes como Fábio Júnior, Zezé Mota, Moreira da Silva, Tim Maia, Sá e Guarabyra, Jean & Paulo Garfunkel, Trio Mocotó, entre outros. Integra desde 1974 o grupo de rock progressivo Ter­ reno Baldio'. Produziu vários CDs para o Brasil e o exterior como o que marcou a volta de Tom Zé. Atua como produtor de discos e trilhas para publicidade. Es­ tá em fase de lançamento de seu pri­ meiro CD solo, fruto de uma experiên­ cia de 34 anos atuando profissional­ mente. 27/06. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições IARA FREIBERG. Ocupando a galeria com sua última pesquisa, a artista define sua compreensão do espaço e da cidade. Um desenho invade as paredes e duas grandes ampliações fotográficas se es­ palham pelas colunas da galeria. Grá­ tis. Até 17/06. Segunda a sexta, lOh às 19h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL

Christianne Neves, no Instrumental Sesc Brasil. Dia 13/06 Endereço: Av. Pauusta, 119 - Mezanino Telefone: (0X X11) 3179 3700 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h

email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

MÚSICA INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter­ nacionais. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. Segundas, 18h30. •Marco Pereira - O Samba da Minha Terra. É natural de São Paulo, onde es­ tudou violão no Conservatório Dramáti­ co e Musical de São Paulo. Viveu na França, onde recebeu o título de 'Mes­ tre em Violão'. Apresentou-se pela Eu­ ropa e Estados Unidos. De volta ao Bra­ sil, foi convidado pela Universidade de Brasília a criar os cursos de Violão Su­ perior e Harmonia Funcional. Gravou dois discos pelo Selo Som da Gente, 'Violão Popular Brasileiro Contemporâ­ neo' e 'Círculo das Cordas'. Tem traba­ lhado com artistas do cenário musical brasileiro como Edu Lobo, Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Jobim e Milton Nasci­ mento, entre outros. Atualmente é professor-adjunto no Departamento de Composição da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 06/06. •Christian­ ne Neves. Nasceu em São Paulo, estu­ dou Piano Clássico, fez estágio em Di­ reção Musical em Londres, na Mountview Theotre School, atuando como pianista e diretora musical na monta­ gem inglesa de 'Pirates of Penzance'. Tem atuado em São Paulo como pianis­

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ta, diretora musical e arranjadora, ten­ do se apresentado no espetáculo de Teatro Musical 'Broadway Babies' ao lado de Wellington Nogueira. Em 1998, participou do Projeto Sesc - Co­ pa & Cozinha - como instrumentista e arranjadora com Elza Soares, Paulinho da Viola e Jair Rodrigues. Atualmente é integrante do Projeto Havana Brasil grupo formado por ex-integrantes do Heartbreakers e apresenta-se no Bour­ bon Street desde janeiro de 2000. De­ pois do lançamento do seu primeiro CD 'Refúgio', Christianne Neves apresenta 'Duas Madrugadas', um CD autoral, instrumental com nítidas influências mu­ sicais de outras culturas como a celta, indiana e hispânica. 13/06. «Chico Oliveira. É paulista, formado pelo Con­ servatório Musical João Batista Julião, de Sorocaba. No Rio de Janeiro, tocou com o Grupo Azymuth, Márcio Montarroyos, Hermeto Pascoal, Arthur Ma­ la, Sizão Machado, Jota Moraes e ou­ tros. Gravou e acompanhou vários ins­ trumentistas e cantores, como Gonzaguinha, Arthur Maia, Márvio Caribelli, Ivan Lins, Jorge Ben Jor, Mariana Lima, Alceu Valença, Nana Caymi, Dionne Warwick, Gilberto Gil, entre outros. Chico Oliveira acaba de lançar seu pri­ meiro CD com músicas que marcam a sua trajetória. A música que abre o recém-lançado CD solo de Chico Oliveira é o conhecido Tema do Jô, uma mistura de jazz e samba. O CD tem ainda ba­ ladas, bossa nova e uma valsa com so­ taque nordestino. 20/06. «Roberto Lazzarini - Libera o Bicho. Pianista, maestro, arranjador e produtor, come­ çou seus estudos aos 5 anos e aos 12 anos, paralelamente ao piano erudito, começou os estudos de Música Popular Brasileira e Jazz. Trabalhou como dire­

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importante! Quantidade de vagas por excursão su­ jeita a alteração de acordo com a dispo­ nibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. BERTIOGA (SP): 01 a 07/07 e 21 a 27/07. Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Bertioaa e caminhada de reconhe­ cimento pela unidade. CALDAS NOVAS (GO): 04 a 10/07, 25 a 31/07 e 15 a 21/08. Saída: 7h. Pen­ são completa no Sesc Caldas Novas e passeios ao Jardim Japonês e Lagoa Quente de Pirapitinga. RIO DE JANEIRO NATURAL (RJ): 08 a 13/07. Saída: 7h. Meia pensão no Sesc Copacabana, passeio pela cidade visi­ tando a orla marítima, Corcovado, Pão de Açúcar (ingressos não inclusos), Jar­ dim Botânico, Parque Nacional da Tijuca e centro histórico. BONITO (MS) E PRESIDENTE PRUDENTE (SP): 09 a 16/07. Saída: 21 h. Meia pensão no Hotel Pousada Bonsai (Boni­ to) e no JR Park Hotel (Presidente Pru­ dente). Passeios em Bonito na Gruta do Lago Azul, de bote pelo Rio Formoso, Estância Mimosa, flutuação pelo Rio Su­ curi e visita ao Buraco das Araras. CURITIBA (PR): 13 a 17/07. Saída: 19h. Meia pensão no Hotel Paraná Suíte e pas­ seio pela cidades de Curitiba, Marretes e Estrada de Ferro Curitiba - Paranaguá. ROTEIRO DO CACAU - PRAIA DE FOR­ MOSA (ES)/ILHÉUS (BA)/GUARAPARI (ES): 14 a 24/07. Saída: 20h. Pensão completa no Centro de Turismo de Praia Formosa/Sesc (Aracruz), Jubiabá Praia Hotel (Ilhéus) e Centro de Turismo de Guarapari/Sesc (Guarapari). Passeios pelas cidades de Guarapari, Vitória, Vi­ la Velha, Ilhéus e Itacaré. JACUT1NGA (MG): 15 a 17/07. Saída: 19h30. Pensão completa no Hotel Par­

que das Primaveras, caminhada pela ci­ dade e passeio a Monte Sião. SERRA CAPIXABA - Guarapari (ES): 16 a 22/07. Saída: 21 h. Pensão completa no Centro de Turismo de Guarapari/Sesc e passeios pelas cidades de Guarapari, Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante. FESTIVAL DE DANÇA DE JOINVILLE (SC): 19 a 24/07. Saída: 7h. Meia pensão no Alven Palace Hotel e passeios pelas cidades de Joinville e São Francisco do Sul. Participação no Festival de Dança de Joinville. CAXAMBU COM SÃO TOMÉ DAS LETRAS (MG): 20 a 24/07. Saída: 8h. Pensão completa no Hotel União e passeios pe­ las cidades de Caxambu, Baepenai e São Tomé das Letras. ESTÂNCIA DE FURNAS COM SERRA DA CANASTRA (MG): 01 a 08/08. Saída: 22h. Pensão completa no Centro de La­ zer e Recreação Estância de Furnas e no Hotel Chapadão da Canastra e passeios pelas cidades de Pimenta e São Roque de Minas e região do Parque Nacional da Serra da Canastra. TERESÓPOUS (RJ): 02 a 07/08. Saída: 7h. Meia pensão no Sesc Teresópolis e passeios pelas cidades de Teresópolis, Nova Friburgo e Parque Nacional da Serra dos Órgãos. ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP): 05 a 07/08. Saída: 19h. Pensão completa no Hotel Jerubiaçaba e passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro. BROTAS (SP): 08 a 11/08. Saída: 8h. Meia pensão na Pousada Broto d'Água e passeios por atrativos naturais. ROTA DO OURO (MG): 08 a 17/08. Saí­ da: 19h. Meia pensão na Pousada do Garimpo (Diamantina), Estalagem das Minas Gerais/Sesc (Ouro Preto) e Hotel Ponte Real (São João Del Rei) e passeios pelas cidades de Diamantina, Ouro Pre­ to, Mariana, Tiradentes e São João Del Rei. FOZ DO IGUAÇU E PONTA GROSSA (PR): 15 a 22/08. Saída: 19h. Meia pensão nos hotéis Rafain Centro (Foz do Iguaçu) e Vila Velha Palace Hotel (Ponta Gros­ sa). Passeios pelas cidades de Foz do Iguaçu (Parque Nacional do Iguaçu Brasil, Parque das Aves e Macuco Safá­ ri) e Ponta Grossa (Parque Estadual de Vila Velha). ROTEIRO TRÊS ESTADOS (MG, ES e RJ): 18 a 28/08. Saída: 21 h. Pensão com­ pleta no Sesc Venda Nova (Belo Hori­ zonte), Centro de Turismo de Guarapa­ ri/Sesc (Guarapari) e Sesc Copacabana (Rio de Janeiro), e passeios pelas cida­ des de Belo Horizonte, Ouro Preto, Ma­ riana, Guarapari, Vitória, Vila Velha e Rio de Janeiro. FAZENDAS HISTÓRICAS DE CAFÉ - Vas­ souras (RJ): 29/08 a 01/09. Saída: 8h. Pensão completa e passeios pelas fazen­ das históricas da região.


S U AS FERIAS EM PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS; (11) 3 1 7 9 3 7 0 0

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BERTIOGA

COM CONFORTO E MUITO 1

O Programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expres­ são do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu co­ tidiano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da impor­ tância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone 3179 3700. Para maiores informações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações Gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração.

DIVERSÃOPAULO. Passeios pelos atrati­ vos da metrópole. «São Paulo da Moeda: 06/07. Quarta. Saída: lOh. Participação na palestra "A evolução da moeda em São Paulo" e visitas ao Espaço Banco Central Museu de Valo­ res e ao Itaú Numismática. «Museus da Cidade Universitária: 19/07. Ter­ ça. Saída: 9h. Passeio pela cidade Universitária Armando Salles de Oli­ veira, com visitas ao Museu de Arte Contemporânea, Museu Oceanográfico e Museu de Arqueologia e Etnolo­ gia. «Estádios Paulistanos: 26/07. Terça. Saída: 9h. Visitas ao Pacaembu, Parque Antártica, do Canindé e do Morumbi. «Bairro do Morumbi: 28/07. Quinta. Saída: 9h. Visitas ao Palácio dos Bandeirantes, Fundação Maria Luísa e Oscar Americano, Bosaue do Morumbi e Pólo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi. «Shalom, São Paulo: 04/08. Quinta. Saída: 9h. Visitas ao Centro de Cultura Judaica, Congregação Israelita Paulista (CIP), União Brasileiro-lsraelita do Bem-Estar Social (UNIBES) e Escola Israelita Bra­ sileira Chaim Nachman Bialik. «São Paulo de Ramos de Azevedo: 18/08. Quinta. Saída: 9h. Palestra "Ramos de Azevedo, o arquiteto de São Pau­ lo". Visitas a obras do arquiteto, como a Casa das Rosas, o Teatro Municipal, etc. «Paraue da Cantareira/Núcleo do Engoraodon 25/08. Quinta. Saí­ da: 8h30. Caminhada pelo parque e visitas ao Núcleo do Engordador, pri­ meira rede de captação de água da capital e casa de máquinas. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turís­ ticos próximos à cidade de São Pau­ lo. «Passeio de Maria Fumaça Cam­ pinas - Jaguariúna: 02 e 31/07. Sá­ bado e domingo. Saída nas duas da­ tas: 7h30. Passeio de Maria Fumaça entre Campinas e Jaguariúna, com parada na Estação de Carlos Gomes. Visita às cidades de Jaguariúna (esta­ ção ferroviária desativada em 1970 e locomotiva a vapor) e Campinas (Par­ que Lago do Taquaral). «Bertioga: 03 e 29/07. Domingo e sexta. Saíaa nas duas datas: Th. Passeio pelo Sesc Ber­ tioga, com caminhada de reconheci­ mento e utilização do balneário e dos equipamentos de lazer da unidade. •Santos Histórico: 14/07. Quinta. Saída: 7h. Visita por atrativos históri­ cos da cidade, como o Santuário de Santo Antônio do Valongo, Igreja de N. Sra. do Desterro, Mosteiro de São Bento (Museu de Arte Sacra), Casa

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da Câmara e Cadeia, Bolsa do Café, Casa do Trem Bélico, Outeiro de Santa Catarina, Mercado Municipal, Porto, Sesc Santos e passeio de bon­ de turístico. «Paranapiacaba: 23/07. Sábado. Saída: 8h. Passeio pela Vila de Paranapiacaba, com vi­ sita ao Entreposto Ateliê, Entreposto Cultural, Museu Funicular, Casa Fox, Mercado Municipal, Clube União Li­ ra Serrano e ao conjunto arquitetôni­ co de casas de madeiras trazidas da Inglaterra. Caminhada pela trilha no Parque Natural das Nascentes de Pa­ ranapiacaba. «Ibiúna e Cotia: 24/07. Domingo. Saída: 8h. Visitas monitoradas a Ibiúna (Academia SulAmericana de Treinamento Espiritual-Seicho-No-le) e Cotia (Faculda­ de Budista do Templo Zu Lai e Praça da Amizade). «Circuito das Frutas Jarinú: 30/07 e 06/08. Sábados. Saída nas duas datas: 7h. Passeio pelo município de Jarinú, visitando o Alambique Ferrara (com plantação de cana-de-açúcar, produzem artesanalmente cachaça, licores, vinhos e lingüiça de porco), Sítio Tilo (produ­ tores de morangos e legumes de épo­ ca) e Sítio da Família Pauletto (restau­ rante campestre com reserva de ma­ ta nativa e trilha leve, plantações de vários tipos de frutas e adega com produção de vinho artesanaí). «Jacareí - Caminho das Flores: 27/08. Sábado. Saída: 7h. Visitas ao Vivei­ ro Municipal, Chácara Tateishi (culti­ vo de gérberas, orquídeas e produ­ ção de cerâmica japonesa), Bonanza Rural Center e ao Fukasawa Flores (cultivo de orquídeas, gérberas e plantas ornamentais). «Socorro: 13/08. Sábado. Saída: 7h. Passeio no centro histórico da cidade visitan­ do: antiga Cadeia, Casa Paroquial, Estação Rodoviária (antiga Estação Ferroviária), Igreja Matriz de N. Sra. do Perpétuo Socorro, Museu Munici­ pal Dr. João Batista Gomes Ferraz, Palacete Brasilino Vaz de Lima e Paço Municipal, Novo Parque Ecoló­ gico do Monjolinho e à Gruta do An­ jo. «Floresta Nacional de Ipanema Iperó: 21/08. Domingo. Saída: 7h. Passeio pela Floresta Nacional de Ipanema, com visitas ao Sítio Históri­ co da Real Fábrica de Ferro Ipanema (onde estão localizados 13 prédios históricos remanescentes da fábrica, além do Cemitério Protestante da vila de funcionários e de um relógio de sol de 1863) e caminhada na trilha de Affonso Sardinha.

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio. Sesc Avenida Paulista www.sescsp.org.br / Telefone (Oxxl 1) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (Oxxl 1) 3 1 7 9 3 7 6 4 Avenida Paulista, 1 1 9 - mezanino - CEP 0 1311 -9 0 3 Diárias com pensão completa: (O) RS 5 0 ,0 0 e (□) RS 100,00

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte •AGOSTO DE 2 00 5 Inscrições até 1 0 /0 6 de 2005 1)01 a 08 (7,5 diárias) •SETEMBRO DE 2 0 0 5 Inscrições até 0 8 /0 7 de 2005 1)01 a 07 (6,5 diárias)

•OUTUBRO DE 2 0 0 5 Inscrições até 1 0 /0 8 de 2005 1) 07 a 13 (6,5 diárias) •NOVEMBRO DE 2 005 Inscrições até 0 9 /0 9 de 2005 1) 05 a 10 (5,5 diárias)

2) 23 a 29 (6,5 diárias) 3) 2 6 /0 9 a 0 1 /1 0 (6,5 diárias)

2) 14 a 21 (7,5 diárias) 3) 22 a 27 (5,5 diárias)

Proclamação da República* 2) 11 a 15 (4 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar

* Pacotes Especiais: Acréscimo de 20% sobre a diária ATENÇAO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, ANO NO VO , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para. os matriculados na categoria "usuários".

r e v is ta

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BELENZINHO Grátis. 07 a 09/06. Terça, quarta e quinta, 19h às 21 h. «Oficina de Voz. Parceria Sesc com a Fondazione Pontedera Teatro, do Istituto Italiano di Cultura de São Paulo, da Regione Toscana. Dire­ ção artística Cacá Carvalho e Roberto Bacci. Inscrições para seleção: 01 a 14/06. Necessário experiência teatral ou musical. Armazém 1. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O). 21/06 a 02/07. Terça a sexta, 19h às 21 h. MÚSICA música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA SÃO PAULO. Direção artística e regência de Lutero Rodrigues. Comentários, José Fer­ raz de Toledo. Domingos, 11 h e terças, 20h. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 1.00 (O). «Um Reencontro Musical. 05 e 07/06. «Música e Religiosidade. Pri­ meira audição de 'Cerimonial Kraó', de Anlonio Ribeiro. Com Coral Evangélico de São Paulo e os solistas Adélia Issa, Efigênia Côrtes, Marcos Thadeu e José Galíisa. 26 e 28/06.

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DANÇA

Uma Praiazinha de Areia Bem Clara, Ali, na Beira da Sanga. Estréia, 26/06 Endereço: A v. Á lvaro Ramos, 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19 h

email @belenzinho. sescsp. org. br

sia Scapin. Com Ando Camargo. Espa­ ço Subsolo do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Estréia: 26/06. DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carios. Até 14/08. Sábados e domingos, R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 30/06. 19h30. Quintas, 19h às 20h30.

LUME 20 ANOS. Comemoração do Nú­ cleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Universidade Estadual de Campinas, fundado por Luis Otávio Bumier. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 7,50 (O). TEATRO •Cnossos. De Ricardo Puccetti e Luís Otá­ vio Bumier. Com Ricardo Puccetti. 08,09 espetáculos e 10/06. Quarta, quinta e sexta, 21 h. O QUE VOCÊ FOI QUANDO ERA CRIAN­ •Kelbilim - O Cão da Divindade. De Luis ÇA. Texto: Lourenço Mutarelli. Direção Otávio Bumier. Com Carlos Simione. Es­ Donizeti Mazonas e Gabriela Flores. paço Subsolo do Teatro. 08 e 09/06. Com Daniela Smith, Donizeti Mazonas, Quarta e quinta, 21 h. «La Scarpetta Gilda Nomacce, Marcelo Moniquelli, (Spettàcolo Artístico). Parte do material Priscila Luz, Raissa Gregori e Ricardo Kautilizado foi criado por Nani Colombaiokimoto. Galpão 2 R$ 15,00; R$ 10,00 ni. Com Ricardo Puccetti. Galpão 1. 16 e (□). R$ 7,50 (O). Até 05/06. Sábados e 17/06. Quinta e sexta, 21 h. «Un Po' Di domingos, 18h. Tutto, Praticamente Nulla. De Nani Colombaioni. Com Leris, Lenny e Berry CoA ILHA DO DR. MOREAU. Com o Grupo lombaioni. Galpão 1. 18 e 19/06. Sá­ Fora do Sério. Galpão 1. R$ 15,00; R$ bado e domingo, 20h. «Café com Quei­ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 05/06. Sá­ jo. De Ana Cristina Colla, Jesser de Sou­ bados e domingos, 20h. za, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini. Galpão 1. 23 a 26/06. Quinta e LOUISE BOURGEOIS: FAÇO, DESFAÇO, sexta, 21 h e sábado e domingo, 20h. REFAÇO. Texto, cenário e rap de Louise •Cravo, Lírio e Rosa. Clowns. Galpão 1. Bourgeois. Com Denise Stoklos. Teatro. 30/06 e 01/07. Quinta e sexta, 21 h. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). •MA. Dança. De Tadashi Endo. Gal­ Até 03/07. Sextas, sábados e domin­ pão 1. 11 e 12/06. Sábado e domingo, gos, 21 h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

CHÁ DE SETEMBRO. Texto Júlio Conte. Di­ reção Marcus Cardelíquio. Com Lara Córdula, Lulu Pavarin, Mara Faustino e Joca Andreazza. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Estréia: 12/06. Até 31/07. Sábacios e domin­ gos, 18h. UMA PRAIAZINHA DE AREIA BEM CLA­ RA, AU, NA BEIRA DA SANGA. De Cás­

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aulas abertas DANÇA. Grátis. Domingos, 15h. «Funk. 05/06. «Forró. 12/06. «Dança de Rua. 26/06.

DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go­ mes. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 30/06. Terças, 20h às 21 h30 e sábados 15h às 16h30.

diano de um botequim da cidade. Grá­ tis. Até 30/06. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 19h. oficinas BONECOS. R$ 100,00; R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). Até 15/06. Quartas e sextas, 19h às 22h. ESPORTES TREINO UVRE DE SKATE. Grátis. 10/06. Sexta, 13h às 20h45. CLUBE DA CAMINHADA. Grátís. Sábados, lOh às 12h. GALPÃO ESPORTIVO. Grátís. «Emprésti­ mo de Materiais, Mini Quadras, Tênis de Mesa e Futebol de Botão. Terça a sex­ ta, 13h às 21 h30, sábados e domingos, lOh às 18h. «Skate, Bicicleta e Patins. Horário especial para crianças. Terça a domingo. SEMANA OLÍMPICA. Comemoração do Dia Olímpico, com o apoio e parceria do Comitê Olímpico Brasileiro. «Clínica de Taekwondo. Tablado Esportivo. 19/06. Domingo, 15h30. «Aula Aberta de Taekwondo. A partir de 9 anos. Inscri­ ções Antecipadas. Oficina Esportiva. 21 e 23/06. Terça e quinta, 18h30 às 20h. •Exibição de Taekwondo. Tablado Es­ portivo. 19/06. Domingo, 14h30. Grá­ tís. «Festival Sesc de Taekwondo. Tabla­ do Esportivo. Grátís. 25 e 26/06. Sába­ do e domingo, 13h30. aulas abertas PATINS. Necessário trazer patins in line e acessórios de segurança. Inscrições An­ tecipadas. Grátis. 04, 11, 18 e 25/06. Sábados, 15h.

MULTIMÍDIA E INTERNET SKATE. Com Cássio de Oliveira. R$ 40,00 TRATAMENTO DE FOTOS - TURMA ABER­ (□). R$ 20,00 (O). Até 30/06. Sábados, TA. Necessita conhecimento básico. Com 1Oh, 11 h, 12hel3h. Maria de Fátima R. Torres. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 07, 14, 21 e ESCALADA ESPORTIVA. Grátís. Sábados, 28/06. Terças, 15h30 às 1Th. domingos e feriados, 14h às 18h. oficinas POSSO AJUDAR? Grátis. 02, 10, 17 e 23/06. Quintas e sextas, 14h às 21 h. VIAGEM VIRTUAL PELAS COLÔNIAS DO SESC. Grátis. 03 e 09/06. Quinta, 19h às 20h e sexta, 15h às 16h. DIA DOS NAMORADOS. Criação de car­ tões. Grátis. 11 e 12/06. Sábado e do­ mingo, 11 h30 às 12h30 e lóh às 17h. CUUNÁRIA JUNINA. Grátis. 16 e 24/06. Quinta, 19h às 20h e sexta, 15h às 16h.

exposições LOURENÇO MUTARELLI. Convivência. Grátis. Até 05/06. Terça a domingo, 13h às 21 h.

NAVEGAÇÃO UVRE. Grátís. Até 30/06. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21h30; sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30.

CASA LABORATÓRIO PARA AS ARIES DO TEATRO. «Ciclo de Vídeo Composição Teatral de Chaplin. Curadoria e apresen­ tação: Slefano Geraci. Mini-Auditório

instalações BOTEQUIM. 30 bonecos de Gigi Manfrinato e Sandra Lee, que retratam o coti­

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ESPORTE CRIANÇA. 9 a 12 anos. Inscri­ ções no Galpão Esportivo. Grátís. Até 30/06. Terça e quintas. «Escalada Es­ portiva. 16h30. «Handebol, lóh. «Vô­ lei. 17h. ESPORTE JOVEM. 13 a 18 anos. Grátís. •Vôlei. Quartas e sextas, 16h30. recreação BOCHÁ. Grátís. Quartas e sextas, 13h30 às 21 h e domingos, 10h30 às 18h. MINI GOLFE. Grátís. Terças e quintas, 13h30 às 21 h e sábados, 10h30 às 18h. torneios e campeonatos FESTIVAL DE SKATE - INICIANTE. A partir de 9 anos. Inscrições Antecipadas. Sá­ bado, 11/06: «Treinos Livres. lOh. •Apresentação de Atletas Convidados. 12h. «Eliminatórias. 12h30. Domingo, 12/06: «Treino Livre. 12h. «Apresenta­ ção de Atletas Convidados. 14n. «Final. 14h30. R$ 2,00 (□). Grátís (O).


SESC CORPO E EXPRESSÃO

ESCOLA RADICAL «Escalada Segura e Boulder. Grátis. Até 27/07. Quartas e sextas, 20h30. SER SAUDÁVEL Grátis. «I Qi Gong. Aula aberta. Praça de Eventos. 04 a 26/06. Sábados e domingos, 1Oh. «Técnica de Alexander. Palestra e vivência. Com Reinaldo S. Renzo. Inscrições antecipadas. 14 e 16/06. Terça, 15h às 17h e quinta, 19h às 21 h30. «Yoga para Iniciantes. Aula aberta. Inscrições Antecipadas. Ar­ mazém I. 04,05, 25 e 26/06. Sábados e domingos, 14h. «Alongamento. Inscri­ ções antecipadas. 11, 12, 18 e 19/06. Sábados e domingos, 14h. «Ginástica Postural. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 20h30. «Educação Corporal e Dança. Com Maria do Car­ mo C. Arcieri. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 11/06. Sábados, 15h às 16h30. «Eutonia e Dança. Com Míriam Dascal. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 27/07. Quartas, lOh às 1lh30. «Bioenergética. Com Jane Ida L. Lamattina. R$ 40,00; R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 31/08. Quartas e sextas, 18h às 19h30. •Técnicas de Respiração e Alinhamento Corporal. Palestra e vivência. Com Manúcia P. de Luna. Armazém II. Grátis. 15/06. Quarta, 19h às 21 h. aulas abertas STEP. Inscrições antecipadas. 19/06. Domingo, 15h.

Grátis

PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O).«Alongamento e Técnicas de Rela­ xamento. Terça e quinta, 1Th. Quarta e sexta, 19h30. «Circuito de Boxe. Quar­ tas e sextas, 19h30. «Condicionamento Físico. Terça e quinta, 19h30 e 20h30, quarta e sexta, 18h30. «Ginástica Loca­ lizada. Terça e quinta, 18h30. «Ginásti­ ca Localizada com Pesos Livres. Grátis para inscritos no Programa de Condicio­ namento Físico. Terça a sexta, 18h30 às 21 h. «AB.D. Ginástica localizada para abdômen. Grátis para inscritos no Pro­ grama de Condicionamento Físico. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sex­ tas, 18h30.

18h30 às 21h30. «Refeição Ideal Para Quem Não Almoça Em Casa. Com Ma­ ria de Fátima Coqueiro Silva. 10 e 11/06. Sexta e sábado, 14h às 18h. •Osteoporose - Como Prevenir com Ali­ mentação Balanceada. Com Eloá Zan Huke. 14/06. Terça, 18h30 às 21 h30. •Chás Para Uso Terapêutico. Com Sílvia Maria Voei. 17/06. Sexta, 14h às 18h •Alimentação Típica Junina. Com Marleni Azevedo. 21/06. Terça, 18h30 às 21h30. «Caldos Nutritivos. Com Marleni Azevedo. 24 e 25/06. Sexta e sába­ do, 14h às 18h. «Alimentos Funcionais - Bebidas. Com Renata Silvério. 28/06. Terça, 18h30 às 21 h30. BAR. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, 9h às 18h. INFANTIL espetáculos AMAZÔNICA. De Lea Chaib. Direção Kleber Montanheiro. Com o Grupo Serial Cômicos. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O). Até 10/07. Sábados, do­ mingos e feriados, 16h.

ESTAÇÃO CRIANÇA. Para 9 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, 15h30.

La Scarpetta. Dia 23/06

CONCERTO DIDÁTICO. Com a Orquestra Sinfonia São Paulo. Direção artística de Lulero Rodrigues. Apresentação e regên­ cia de Fabio Prado. Teatro. Grátis. Agendamento para escolas pelo tel. 6602 3700 (terça a sexta, 13h às 21 h) ou email@belenzinho.sescsp.org.br. 30/06. Quinta, 1Oh e 14h.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: fOXXl 1) 3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 2 1h.

recreação CARRINHO BRINCANTE. Praça de Even­ tos. Grátis. Até 30/06. Sábados, domin­ gos e feriados, 14h às 18h.

email @carmo.sesesp. org.br__________ Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

ENCONTROS DANÇANTES. Dança de sa­ lão. Bar Café .Grátis. 24/06. Sexta, 17h às 20h. aulas abertas CONSCIÊNCIA CORPORAL E FLAMENCO. Com Luanna Jimenez. Grátis. 10, 17 e 24/06. Sextas, lóh.

TEATRO espetáculos LA SCARPETTA. Com Grupo Lume. Poupatempo-Sé. Grátis. 23/06. Quinta, 13h.

DANÇA DE SALÃO. Com o grupo Suingue Brasil. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 29/06. Quartas, 19h.

TERCEIRA IDADE aulas abertas JOGOS ADAPTADOS PARA TERCEIRA IDADE. Informações no Galpão Esporti­ vo. Grátis. Quartas e sextas, 14h.

YOGA Com Helena M. Santos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 28/07. Terça e quinta, lóh, 18h30, 19h30e20h30.

ALONGAMENTO. Terça e quinta, 15h e 1Th. Quarta e sexta, 16h. R$ 20,00 (□). R$10,00 (O).

NATUREZA EMEIO AMBIENTE

A TERCEIRA IDADE E SUAS FOTOS. Curso para tratar fotos pessoais. Necessita co­ nhecimento básico. Com Maria de Fáti­ ma R. Torres. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 07, 14, 21 e 28/06. Ter­ ças, 14 às 15h30.

SER SAUDÁVEL «O Movimenta Em Nos­ sa Própria Casa: o Corpo, a Habitação e a Cidade. Com Carlos Alberto Torres e Manúcia Lina. Inscrições antecipadas. Mini-audilório. Grátis. 15, 17, 22 e 24/06. Quartas e sextas, 15h às 17h30.

CA

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. R$ 20,00 (D). R$ 10,00 (O). Até 30/06. Quintas, 16h às 17h30.

MÚSICA

MULTIMÍDIA E INTERNET

SEGUNDA NO CARMO - ZÉ GERALDO. Com Jean Trad. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O, ♦>). 20/06. Segunda, 19h.

oficinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Grátis. 13/06 a 08/07. Segundas, quartas e sextas, 1Oh às 12h.

música erudita CONCERTO NO PÁTEO - BARROCO BRASILEIRO. Igreja do Beato Anchieta Pateo do Collegio. Grátis. 29/06. Quar­ ta, 13h.

DEGUSTASSOM. R$ 8,30; R$ 8,30 (□). R$ 4,90 (O). Valor correspondente à re­ feição completa. Terças e quintas, 12hl5 às 14hl5. «Grupo Xote, Baião & Cia. 14 e 28/06. «Polisíntese Jazz Trio. 09 e 23/06. «Acoustic Jazz Quar­ teto. 07 e 21/06. «Old Friend's Jazz. 02, 16 e 30/06.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO GINÁSTICA. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 14h e quartas e sextas, 15h.

SER SAUDÁVEL R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). Inscrições antecipadas. «Fitoestrógenos - Alimentos que Podem YOGA Com Helena Santos. R$ 40,00 (□). Substituir os Hormônios Femininos. R$ 20,00 (O). Até 28/07. Terças e quin­ Com Ma risa Sanches. 07/06. Terça, tas, 8fi30.

DANÇA espetáculos VALSA DO DESASSOSSEGO. Direção Graziela Rodrigues. Com Larissa Tutelli. Poupatempo-Sé. Grátis. 02 e 03/06. Quinta e sexta, 13h.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS oficinas DECOUPAGE E CRAQUELÊ. Com Maria do Carmo de Souza. Inscrições anteci­ padas. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 09, 16, 23 e 30/06. Quintas,18h. VIVÊNCIA DE KIRIGAMI. Com Naomi Uezu. Grátis. 30/06. Quinta, 12h. LITERATURA

CONTORNOS UTERÁRIOS. Grátis. «A Prosa de Clarice Lispedor. Exposição. 07 a 30/06. Segunda a sexta, 9h às 19h. •Carios Novas Lê Clarke Lispedor. Área de Convivência. 14/06. Terça, 19h. BIBLIOTECA Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h.

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CINESESC

SESC CARMO CINEMA EVÍDEO especial MAZZAROPI E OUTROS CAIPIRAS. Grá­ tis. Terças e quintas, 12h. «Tristeza do Jeca. 14/06. «O Jeca e o Bode que Fala. 16/06. «O Comprador de Fazen­ das. 21/06. «Jeca e a Égua Milagrosa. 23/06. «Candinho. 28/06. «A Marvada Came. 30/06.

CAMINHADAS. «Extrema - Pico do Lopo (SP): 16/07. Saída: 6h30. Inscrições até 14/07. «Pedra do Baú (SP): 18/06. Sá­ bado, saída: 6h. Inscrições atél6/06. SOCIEDADE ECIDADANIA

ESPORTES

oficinas OFICINAS PARA EDUCADORES. «Mate­ riais Alternativos na Prática Educativa. Com Marcelo Poletto. Grátis. 13 e 20/06. Segundas, 17h às 20h.

CUNICA DE GAMÃO. Com Gilberto Milos. Inscrições antecipadas. Grátis. 21 e 23/06. Terça e quinta, 14h às 16h.

SESC CURUMIM. Até 30/06. Segunda a sexta, 8h às 11 h e 14h às 17h.

INFANTIL

TORNEIO ABERTO DE GAMÃO. Inscrições antecipadas. Grátis. 28/06. Terça, 16h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas MANTRAS E CHAKRAS. Com Ratnabali Adhikari. Grátis. 03/06. Sexta, 16h.

REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tania Guerra. R$ 45,00; R$ 45,00 p ). R$ 25.00 (O). Até 30/06. Quinta, 8h30 às lOh. CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 30,00 p ). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 1Th. GINÁSTICA LOCAUZADA R$ 37,00; R$ 30.00 p ). R$ 18,50 (O, ❖). Terças e quintas, 12hl 5. STEP. R$ 37,00; R$ 30,00 p ) . R$ 18,50 (O, ❖). Terças e quintas, 1Th. TÉCNICAS DE MASSAGEM E CONSCIÊN­ CIA CORPORAL Com Diana Pallares. R$ 45,00; R$ 45,00 p ). R$ 25,00 (O). Segundas, lOh. ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 P). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e 16h, terças e quintas, lOh, 15h e 19h e sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 34,00 p ). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 8h, 9h, lOh, llh , 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h. Terças e auintas, 7hl 5 e sextas, livre para matriculados.

TERCEIRA IDADE espetáculos MARVADA MULA. Com Paco Sanches. Grátis. 15/06. Quarta, 16h30. SARAU ITINERANTE - FOUAS JUNINAS. Com o Grupo de Arte A Jaca Est. Pou­ pa tempo-Sé. Grátis. 24/06. Sexta, 12h30.

VTSTIAÀ MOSTRA - A HERANÇA DOS CZARES. Inscrições antecipadas. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3,00 (O). 16/06. Quinta, saída: 14h.

de Patrice Chéreai

UMA FOGUEIRA, UM SANFONEIRO, SÃO JOÃO DO BRASIL! Festa junina. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 17/06. Sexta, 16h30 às 20h.

Endereço: Rua A ugusta, 2075 Telefone: (0XX11) 3082 0213 em ail@ cinesesc.sescsp.org.br

worksbops DANÇAS DE QUADRILHA. Com Terezinha Bertolini. Grátis. 02 a 17/06. Terças e sextas, 14h. PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES PARA EX­ PRESSÃO. Com Maria C. de Souza. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3,00 (O). 06,13, 20 e 27/06. Segundas, 14h. TEAR MANUAL Com Maria Arminda da Silva. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3,00 (O). 09,16,23 e 30/06. Quintas, lOh. SABONETES ARTESANAIS. Com Equipe African Arts. R$ 6,00; R$ 6,00 p ) . R$ 3,00 (O). 14, 21 e 28/06. Terças, lOh.

DANÇA DO VENTRE. Com Mônica Nassif. R$ 45,00; R$ 45,00 p ). R$ 25,00 (O). Até 30/06. Sexta, 18h às 19h.

VTVÍNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. Com Maricy Ribeiro. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3,00 (O). 01,08, 15, 22 e 29/06. Quartas, 14h às 16h.

GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 p ). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 15h e 18h, terças e quintas, 14h e 18h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 p ). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e 1Oh.

YOGA. Inscrições antecipadas. Com Re­ nata Von Poser. R$ 45,00; R$ 45,00 p ). R$ 25,00 (O). Até 29/06. Segundas e quartas, 12h.

FÉRIAS ETURISMO SOCIAL

NATUREZA EMEIO AMBIENTE

PASSEIOS DE UM DIA. «Amparo (SP): 09/07. Inscrições até 07/07. «Vale dos Tempos - Embu das Artes (SP): 11/06. Inscrições até 09/06.

oficinas CONSTRUÇÃO DE JARDINEIRAS DE TEM­ PEROS. Com Ana Dourado. Inscrições antecipadas. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3.00 (O). 07/06. Terça, lOh.

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Rio de Ja­ neiro (RJ): 20 a 24/07. Saída: 7b. Ins­ crições até 18/07. «Caldas Novas (GO): 20 a 26/06. Saída: 6h30. Inscri­ ções até 18/06.

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Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

IRMÃOS. (Son Frère). França, 2002. 95min. De Patrice Chéreau. Urso de Prata de Melhor Diretor em Berlim (2003). Thomas está se esvaindo e aceita morrer. À beira-mar, na casa da infância, ele decide esperar a morte. Horários na unidade.

Vida (curta) e Garota de Ipanema. 18h50. Leon de Ouro (curta) e ABC da Greve. 21 h. Pedreira de São Diogo (cur­ ta) e A Falecida. 23h. «Sábado, 18/06. Eles não Usam Black-Tie. 11 h. Leon de Ouro (curta) e ABC da Greve. 14h30. Programação de Curtas. 16h30. Pedrei­ ra de São Diogo (curta) e A Falecida. 18h30. São Bernardo. 21 h. «Domingo, 19/06. São Bernardo, llh . Programa­ ção de Curtas. 14h30. Mercado Ocupa­ do (curta) e Imagens do Inconsciente Em Busca do Espaço Cotidiano. 16h30. Imagens do Inconsciente - Nos Reinos das Mães e A Barca do Sol. 18h30. Rio, Carnaval da Vida (curta) e Garota de Ipanema. 21 h.

SESSÃO DUPLA DO COMODORO. Car­ los Reichenbach comenta e exibe filmes em versão original. Grátis. Senhas com lh de antecedência. Informações na unidade. 01/06. Quarta, 21 h30.

NOVO CINEMA POLONÊS. Em parceria com a Casa de Cultura da Polônia. Grá­ tis. 21 a 23/06. Horários na Unidade.

PONTO CURTA. Ponto de encontro para curta-metragislas. Nesta edição, desta­ que para os documentários: Â margem ao Rio, de Daniela Smith, Everson Romito e Lilih Cury, Irmãos de Rim, de César Gananian, e dois vídeos produzidos pela oficina de super-8 realizada no CineSesc, 2598, de Julia Havaes, Isabela Tozini e Rubens Amatto e Augusta Rua, de Drika Nery, Haldney Ferreira e Hele­ na Fleming. 03/06, 23h. Grátis. Ingres­ sos com lh de antecedência.

OFICINE - O DOCUMENTÁRIO POR EVALDO MOCARZEL. A partir do livro "Representando a Realidade", de Bill Nichols, o cineasta traça as noções que regem a linguagem do documen­ tário, comenta seus últimos trabalhos e realiza debate sobre a montagem de Á Margem do Concreto, projeto dele em finalização. 28/06 a 01/07. Ter­ ça a sexta, 19h às 22h30. R$ 40 e R$ 20 (□, O , ❖ e professores). Confira a programação na Unidade.

MOSTRA LEON HIRSZMAN. Parceria Sesc e Centro Cultural São Paulo. 17 a 19/06 no CineSesc e 05 a 10/07 no Centro Cultural São Paulo. Grátis. «Sex­ ta, 17/06. Mercado Ocupado (curta) e Imagens do Inconsciente - Em Busca do Espaço Cotidiano. 14h30. Imagens do Inconsciente: Nos Reinos das Mães e A Barca do Sol. 16h30. Rio, Carnaval da

CORAÇÕES E MENTES. Documentário (EUA). De Peter Davi s. Lançado em 1975, quando a Guerra do Vietnã ainda era uma grande ferida na histó­ ria norte-americana, tornou-se um dos mais contundentes argumentos no pro­ cesso de transformação da opinião pública em relação ao conflito. Es­ tréia: 24/06. Horários na unidade.


's e s c

Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30.

email@consolacao.sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 7. Apresentação de três cenas inéditas, desenvolvidas pelos atores do Centro de Pesquisa Teatral, sob orientação de Antunes Filho: "Cas­ telos de Areia" com Arieta Corrêa e Ju­ liana Galdino; "Chuva Cai e Bambu Dorme", com Emerson Danesi e Nara Chaib; e "A Garota da Internet", com Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Es­ paço CPT, 7o andar. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 30/07. Sába­ dos, 18h30. ANTIGONA. De Sófocles. Adaptação e direção de Antunes Filho. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 31/07. Sextas e sá­ bados, 21 h e domingos, 19h. MÚSICA MÚSICA NO HALL Grátis. Segundas, ter­ ças, quintas e sextas, 20h. «Meia Hora Depois - Cenas. Com Denis Venosa (ba­ teria), Júli Santos (baixo), Carlos Martinelli (teclados) e Fê Sztok (voz, violão e guitarra). 02/06. • Linguagem Instru­ mental Popular. Alunos do Centro de Música do Sesc Vila Mariana, com Ger­ son Frutuoso. 03/06. • Nilson Ribeiro Ninho das Coisas. 06/06. «Ana Salvagni - Avarandado. 09 e 10/06. «Gigi Trujillo. 13/06. «Paulo Simões. 14/06. «Marcos Sacramento. 16 e

c o nso la

17/06. «Projeto B. Andarilho. 23/06. •Rubens Figueiredo - A Ignorância Não é o Pior dos Males. 24/06. «Sílvia Handroo - Personalíssimo Coração. 30/06. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de con­ vivência. Grátis. Quartas, 20h. «Duda Neves - Música Já. 01/06. «Conrado Paulino Quarteto. Com Débora Picarelli Gurgel (flauta e piano), Celso de Al­ meida (bateria) e Marinho Andreotti (baixo). 08/06. «Carcoarco. Com Luiz Henrique Fiaminghi (rabecas), Esdras Rodrigues (violino e rabecas) e Roberto Magrão (percussão). 15/06. RODA DE CHORO - LÍNGUA BRASILEI­ RA. Com Charlie Flesch (cavaquinho e percussão), Marcos Cruz (violão), An­ dré Parisi (clarineta) e Martin Masvernat (saxofone). Grátis. 18/06. Sába­ do, 16h. TOQUE COM O CEM. Apresentação dos alunos do Centro Experimental de Músi­ ca com músicos e grupos convidados. Grátis. Teatro Sesc Anchieta. «Canto e Cordas. Com Renato Braz. 07/06. Ter­ ça, 20h. música erudita SUTIS DIFERENÇAS. «Karin Fernandes e Luis Afonso 'Montanha'. Obras de Os­ valdo Lacerda, Edmundo Villani e Paulo Braga. R$ 5,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 11/06. Sábado, 14h. MOSTRA DOS CURSOS DO CEM. Apre­ sentação dos alunos do Centro Experi­ mental de Música. Grátis. 28/06. Se­ gunda, 19h. WORKSHOPS. Grátis. Segunda, 19h e quartas, 15h. Inscrições a partir de 01/06, no CEM. «Bateria - Duda Ne­

ves. 01/06. «Violão - Conrado Pauli­ no. 08/06. «Rabeca - Luiz Henrique Fiaminghi. 15/06. «Percussão - Ro­ berto 'Magrão' Peres. 15/06. «Yoga para Músicos - Maria Ester Massola. 20/06. DANÇA

DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. Até 30/06. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segunda e quarta, 20h30 ou sába­ do, lOh. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ANIMAÇÃO GRÁFICA. Duas turmas. Grátis. 07, 09, 14, 16, 21, 23, 28 e 30/06. Terças e quintas, 1Th. SE ORIENTEI! Navegação em guias da ci­ dade de São Paulo. Grátis. 25/06. Sex­ ta, 18h.

NAVEGAÇÃO UVRE. Hall de Convivência. Grátis. Segundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 15h às 17h e 18h às 21 h, quartas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sex­ tas, 15h às 21 h e sábados, 14h às 17h30. LITERATURA

EOGRAFIA A le ja n d r o

ITINERÁRIOS DA POESIA Grátis. Encontro com a Nova Geração de poetas. «Fábio Weintraub e Tarso de Melo. 15/06.

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CONSOLAÇÃO Quarta, 20h. «Marcos Siscar e Vima Tei­ xeira. 16/06. Quinta, 20h. «Manoel Ri­ cardo de Lima, Augusto Massi e Carlito Azevedo. 17/06. Sexta, 19h. «Criação Poética. Oficina. Com Carlito Azevedo. Inscrições a partir de 06/06 ou pelo email: poesia@consolacao.sescsp.org.br. 18/06. Sábado, 1Oh às 17h. SARTREANAS - SARTRE 100 ANOS. Ambientação, intervenções musicais e tea­ trais, recital de poesia, performances de teatro e palestras. Hall e Foyer do Teatro Sesc Anchieta. 20 a 29/06. Segundas, terças e quartas, 18h. «O Diabo e o Bom Deus. 22,23,28 e 29, no teatro Sesc An­ chieta, às 21 h. bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30 e sábados e fe­ riados, 9h30 às 17h30. ESPORTES

BASQUETEBOL'63 - O JOGO, O ESPOR­ TE E A MEMÓRIA. Grátis. Festivais, tor­ neios, exposições, depoimentos e ho­ menagens aos atletas. «Jogo Exibição. Bi-campeões mundiais Amauri, Fritz, Jatir, Menom, Mosquito, Paulista, Rosa Branca, Sucar, Vitor e Vlamir jogam com filhos e convidados. 01 /06. Quar­ ta, 19h. Ginásio Vermelho. «Homena­ gem e Bate-papo com Veteranos. Me­ diação de Juca Kfouri. Exibição de ví­ deo com o jogo 'Brasil x EUA'. Teatro Sesc Anchieta. 02/06. Quinta, 19h. •Basquete sobre Rodas. Aula aberta. A partir de 12 anos. Ginásio Vermelho. 01/06. Quarta, 15h30. «Festival de Streetball, Arremessos e Enterradas. Campeonato. Ginásio Amarelo. Inscri­ ções mediante entrega de Ikg de ali­ mento não perecível (exceto sal e açú­ car). 04/06. Sábado, lOh.

PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 50.00 P). R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. FUTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Iniciação. «Feminino. R$ 48,00 p ). R$ 24.00 (O). Terça e quinta, 19h. «Mas­ culino. R$ 60,00 p ). R$ 30,00 (O). Se­ gunda e quarta, 19h30. NATAÇÃO. R$ 86,00 p ). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 8h, 12h,17h30 e 19h30 e segundas e quartas, 18h30 e 20h30. VÔLEI. R$ 56,00 p ). R$ 28,00 (O). Se­ gundas e quartas, 20h e terças e quin­ tas, 18h30. arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. Até 30/06. 2x semana: R$ 56,00 P). R$ 28,00 (O), lx semana: R$ 36,00 p ). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, 19h e sábados, 11 h30. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Grátis. Sábados, às 13h. CLUBE DO BASQUETE. R$ 15,00 p ). R$ 7,50 (O). Segunda e quarta, 16h30.

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CLUBE DO VÔLEI. R$ 15,00 p ). R$ 7,50 (O). Terça e quinta, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá­ tis. «Vôlei Masculino. Sextas, 17h30 às 19h30. «Vôlei Feminino. Sextas, 19h30 às 21 h30 e sábados e feriados, 14h às 17h30. «Futsal. Sextas, 18h às 21 h30 e sábados e feriados, 14h às 17h30. •Basauete. Sextas, 17h30 às 21h30, sábaaos e feriados, 11 h30 às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Tênis de Mesa. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Futsal. Quartas e sextas, 9h às llh . torneios e campeonatos XIII CAMPEONATO DE FUTSAL - SINDPD. Até 25/06. Sábados, 9h30. TORNEIO MAIO DO TRABALHADOR 2005. «Gincana Virtual. 04/06. «Con­ curso Fotográfico. 20 a 30/06. «Cam­ panha Social. 06 a 17/06. ESPORTES RADICAIS UNINOVE. 18/06. Sábado, 9h30 às 17h30. TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTSAL R$ 15,00 (O). 25/06. Sábados, lOh serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Locação de Quadras. Pedidos devem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. Segunda a sexta, R$ 25,00/hora até 18h. Após às 18h e aos sábados e feriados, R$ 50,00/hora. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Matrícula na Empresa. Segun­ da a sexta, 13h às 18h45. CORPO E EXPRESSÃO

REEDUCAÇÃO POSTURAL Com Jaime Cavalcanti. Sorteio de vagas para (O). 03/06. Sexta, 20h30. Vagas remanes­ centes para p ) : 06/06. Segunda, 12h30. R$ 60,00 P). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 16h30 e 20h30.

86.00 p ). Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, terças e quintas, ThlO, 16h30,18h30 e 20h30 e sábados, 9h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Segun­ das, 9h às 12h45, 18h às 21h45, quartas e quintas, 9h às 17h45 e sá­ bados e feriados, 9h às 13h45 e 15h às 17h 15. INFANTIL espetáculos À LA CARTE. Com La Mínima. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 04, 11, 18 e 25/06. Sábados, 11 h. especial TRIBO URBANA. «Corpo da Tribo. R$ 5.00 P ). R$ 5,00 (O). Valor da anui­ dade. Turma manhã: segundas e quar­ tas, 9h às 11 h. Turma A: terças e quin­ tas, 14h às 16h. Turma B: terças e quin­ tas, 16h às 18h. «Cibertribo. Internet e multimídia. Até 29/06. Quartas, 14h. •Violão da Tribo. Curso. Trazer violão próprio. Até 30/06. Quintas, lóh. •Arte da Tribo - O Meio do Mundo. Produção de uma ópera com a partici­ pação dos jovens da Tribo Urbana e alunos do CEM. Com André Abujamra. Grátis. Até 29/06. Quartas, 16h30 às 18h30.

NATAÇÃO. R$ 86,00 P ). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segunda e quarta, 1Oh. 10 a 12 anos: segunda e quarta, 15h. arte marcial JUDÔ. Com Gabriela Borges. 2x semana: R$ 56,00 p ). R$ 28,00 (O), lx sema­ na: R$ 36,00 P ). R$ 18,00 (O). Terça e quinta, 17h30, sábado, 1Oh. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Se­ gunda, quarta e sexta ou terça, quinta e sexta, 8h30 às 11 h30 e 14h às 17h.

recreação AQUATECA. Grátis. Segunda a sexta, 9h CONDICIONAMENTO FÍSICO. Inscrições às 21h30, sábados e feriados, 9h às para (O): 01 a 07/06. Inscrições para 17h30. P ): 08 a 15/06. R$ 86,00 p ). R$ 43,00 (O). Segunda a sexta, 7hl0 às recreação CLUBE DO BASQUETE. 12 a 16 anos. 1Oh, 1Oh às 17h ou 17h às 21 h30, sá­ bados, 9h30h às 15h30. Grátis. Segundas e quartas, 14h. GINÁSTICA. R$ 56,00 p ). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 7h 10, 17h30, 18h30 e 19h30, terças e quin­ tas, 17h30, 18h30 e 19h30 e sextas, 18h e 19h. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. Sor­ teio de vagas para (O): 03/06. Sexta, 20h30. Vagas remanescentes para P): 06/06. Segunda, 12h30. R$ 40,00 p ). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, 12hl 5, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. Sorteio de vagas para (O). 03/06. Sexta, 19h30. Vagas remascentes para p ): A partir de 06/06. lx semana: R$ 50,00 P). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 43,00 (O). R$

RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. •Com Jogos e Brincadeiras. 7 a 15 anos. Grátis. Segundas e quartas, 16h30 às 18h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. «Bas­ quete. Grátis. Segundas e quartas, lóh às 18h, sextas, 9h às 17h30. «Tê­ nis de Mesa. Grátis. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30. «Vôlei. Grátis. Sextas, 9h às 17h30. «Futsal. Sábados, 9h30 às 11 h30. TERCEIRA IDADE BATE-PAPO MUSICAL - SÍLVIA HANDROO. Grátis. 30/06. Quinta, 15h.

multimídia _ NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Segundas, 14h às 21 h, terças e quintas, 14h às 17h e 18h às 21 h, quartas, 14h às 19h e 20h às 21 h, sextas, 14h às 21 h, sába­ dos, 14 às 17h30.

FONOAUDIOLOGIA. Palestra com Denise Knopp. Grátis. 20/06. Segunda, 15h às 16h. PASSEIOS DE UM DIA. «Sesc Itaquera. Visita à unidade com participação na festa junina da Terceira Idade. 09/06. Quinta, 9h às lóh.

JOGOS RECREATIVOS. Grátis. Segundas e quartas, 14h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Valores: R$ 30,00 P ). R$ 15,00 (O). Inscrições: 01 a 15/06. Segunda a sexta, ThlO às lOh, lOh às T7h, sábados, 9h30 às 15h30. Atendimento preferencial: ter­ ças e quintas, 1Oh às 11 h30, 14h às 15h30. DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. R$ 20,00 P ). R$ 10,00 (O). Se­ gundas e quartas, 20h30, sábados, lOh. GINÁSTICA. R$ 28,00 P ). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 03/06. Sex­ ta, 14h. Vagas remanescentes para P): 06/06. Segunda, 12h30. Segundas e quartas, 14h, terças e quintas, lOh, 14h30 e 15h30. HATHA YOGA. Com de Noedy Amadei. R$ 28,00 P). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 03/06. Sexta, 14h. Va­ gas remanescentes para P): 06/06. Se­ gunda, 12h30. Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h. HIDROGINÁSTICA. Valores: R$ 43,00 P ). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 03/06. Sexta, 14h. Vagas re­ manescentes para p ): 06/06. Segun­ da, 12h30. Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h, terças e quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h. NATAÇÃO - INICIAÇÃO. R$ 43,00 p ). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 03/06. Sexta, 14h. Vagas rema­ nescentes para P ): 06/06. Segunda, 12h30. Terças e quintas, 1Oh. REEDUCAÇÃO POSTURAL Com de Jaime Cavalcanti. R$ 40,00 p ). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 03/06. Sexta, 14h. Vagas remanescentes para P ): 06/06. Segunda, 12h30. Terças e quintas, 16h30. INTRODUÇÃO AO MICRO. 04, 11, 18 e 25/06. Sábados, 13h45 às 15h. INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO NÍVEL I. 07,09,14,16,21,23, 28,30/06. Ter­ ças e quintas, 13h45 às 15h. serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Se­ gundas e quintas, 14h às 17h, terças e quartas, 10h30 às 12h30.


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INTERLAGOS GALPÃO DE CRIATIVIDADE. Cama elásti­ ca, mesa de ping-pong, escalada hori­ zontal e jogos diversos. Sábado e domin­ go, 13h àsl 5h.

CLUBE DA CORRIDA. Lançamento do pro­ grama com clínica de técnicas de corri­ da, palestras e mostra de fotos de atle­ tas olímpicos brasileiros. 18/06. Sába­ do, 9h. CIRCUITO CORPO & SAÚDE. Praça Pau Brasil. 25 e 26/06. Sábado e domin­ go, 11 h. aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Inscrições no local. Galpão de Criatividade. Até 30/06. Quartas, sábados e domingos, 10h30.

de Plantas. Até 19/06. Quarta a domin­ go e feriado, 9h às 17h. PADI DIVE FESTIVAL Vivências, mostra de equipamentos, clínicas, exposição foto­ gráfica e palestras sobre mergulho recreacional, turístico e profissional. 03, 04, e 05/06. Sexta, sábado e domingo, 9h às 17h. oficinas JARDINAGEM E MEIO AMBIENTE. Viveiro de Plantas. Até 25/06. Sábados, 1Oh. serviços VIVEIRO DE PLANTAS. Ó.OOOm2. 25.000 mudas em exposição e à venda, com as seguintes instalações: Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composteira, Insetários, Terrário e Formigueiro 'in vitro' e conjunto cenográfico integrado a natureza. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h.

CLUBE DA CAMINHADA. Quarta, sexta, domingo e feriado, 9h30.

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recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTES E BOCHA BALL Empréstimo de Jogos. Sede Social. Quarta a domingo e feria­ do, a partir das 9h.

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Quinta e sexta, 9h30 às 17he sábado e domingo, 14h às 22h. «As Galvão e Trio Raízes. 23/06. «Almir Sater, Pereira da Viola, Trem da Viração. 25/06. »Mário Zan, Paulo Freire e Orquestra de Viola de Campinas. 26/06.

CANOAGEM RECREATIVA. Lago. Quarta a domingo e feriado, 1Oh às 15h.

ATOS & JOVENS. Programa direcionado a adolescentes. Inscrições abertas. Ativida­ de especial do mês de junho: Educação Sexual. Sábados, 9h às 12h. INFANTIL

ARVORISMO. Circuito com quatro pontes. Sábado, domingo e feriado, 13h às 16h. HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Até 30/06. Sábados e domingos, 15h30.

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H/S7ÓRMS DE VIAJANTES. Sábados e do­ mingos, 14h. R$ 1,00 a R$ 6,00. «São Brandão e a Descoberta do Brasil. Com Gigi Anheli. Sede Social. 04/06. •Diá­ rio de Bordo de um Navegante. Cia. La Mama Nina di Santangelo. Ludoteca. 05/06. «O Bariavento. Cia. Prosa dos Ventos. Ludoteca. 11/06. «O Carteiro e o Poeta. Cia. Suno de Arte. Ludoteca. 12/06. Domingo, 13h. «Viagens pelos Mares. Cia. Bla Bla. Ludoteca. 18/06. •A Primeira Volta ao Mundo. Cia. Pro­ sa dos Ventos. Ludoteca. 19/06. «Zantó, a Adivinha. Cia. Teatfro)doviário Kapota Mas Não Breka. Ludoteca. 25 e 26/06. Sábado e domingo, 13h.

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instalações MÚSICA CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h. ARENA UVRE. Ingresso de portaria: R$ 2,00 a R$ 6,00. Domingos,! 5h. «Jorge CONJUNTO ESPORTIVO. Ginásio de es­ Ben Jor. 05/06. Palco Campo de Areia. portes, sete quadras poliesportivas, cam­ •Circulado de Fulô. 12/06. Ginásio. po de futebol oficial, dois campos de fu­ •Velha Guarda Musical Camisa Verde e tebol social em grama sintética, campo Bronco. Ginásio. 19/06. de futebol social de areia, duas quadras de tênis, pista de ciclismo rústico, pista de atletismo e área para skafe e patins. CUPtMS DE SÃO PAULO. Praça Pau-Brasil. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h.

torneios e campeonatos COPA QUATRO ESTAÇÕES - JOGOS DE INVERNO. Torneio de futsal e vôlei para trabalhadores de hospitais, clínicas, la­ boratórios e farmácias. Inscrições até 22/06. Início: 03/07. serviços SESC EMPRESA. Assessoria para organi­ zação de torneios e eventos culturais/so­ ciais. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h30. CORPO EEXPRESSÃO instalações EM FORMA. Estação para exercícios físicos e caminhadas. Quarta a domingo e fe­ riado, 9h às 17h. NATUREZA EMEIO AMBIENTE

PROGRAMA VIVA O VERDE. Educação ambiental, lazer e recreação. Informa­ ções e agendamento pelo email@interlagos.sescsp.org.br ou pelo tel. 5662 9500. Quarta a domingo e feriados, 9h VIVÊNCIAS DA NATUREZA. Exposição de fotos de animais do Pantanal do fotógra­ fo Jaime Rodrigues Jr. e vivências de es­ portes relacionados à natureza. Viveiro

SESC CURUMIM. Quarta a sexta, 9h30 e 13h30. recreação PARQÚE LÚDICO. Jacaré, Casa da Árvore, Circuitos de Desafios, Troncos&Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com água e de areia. Quarta a domingo e feriado, 9h às 17h. TERCEIRA IDADE

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O SESC - Serviço Social do 1 Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da ^comunidade em geral.

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IPIRANGA Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (0XX11) 3340 2000 H o rário: Terça a Sexta, das 07 Às 22h. Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h.

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TEATRO espetáculos SÕ AS GORDAS SÃO FEUZES. Direção Celso Cruz. Com Guilherme Freitas e Dill Magno. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). Grátis (O). Até 06/07. Quar­ tas, 21 h.

oficinas CRIAÇÃO E REALIZAÇÃO DE BONECOS. Com Miguel Angel Nigro. Para Atores e Bonequeiros. Inscrições antecipadas. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). 01 a 03/06. Quarta a sexta, 19h às 22h. MÚSICA SERESTAS EM JUNHO. Festa Junina. Grá­ tis. Sextas, sábados e domingos. «Qua­ drilha Junina do Sesc Carmo. 11 e 12/06, 18h30 às 19h. «Grupo Sere­ nou. 18 e 19/06,19h. «Grupo Serena­ ta & Cia. 25 e 26/06, 19h. «Ao Pé do Ouvido. Com o grupo Teatro de Vié. Pérgola. 04 e 18/06,17h30. «Quadri­ lha Junina do Sesc. Com os alunos de cursos regulares. 04, 05, 25 e 26/06, 18h30 às 19h. «Simplesmente Conser­ vatória. Com o músico, cantor e compo­ sitor Pedro Quinane Jorge, 04 e 05/06, 19h. «Bailes de São João. Grupo Baba­ do de Chita. 11 e 2 5 /0 6 ,17h30. «Ma­ ria Martha. 11 e 12/06, 20h30. «Tro­ vadores da Lua. 11 e 12/06, às 19h. •Curupira, Saci e Cobra que Mama. Para público infantil. Com Paulo Freire. 12 e 19/06, 17h30. «Paulinho Tapajós e Marcello Lessa. 18 e 19/06, 20h30. •Quadrilha da Terceira Idade. Grupo da Associação Bom Jesus dos Passos. 18 e 19/06, 18h30 às 19h. «Renato Braz. 25 e 26/06, 20h30. «Suzana Salles, Lenine Santos e Ivan Vilela. 10, 17 e 24/06, 19h. «Encontro às Aves­ sas. Espetáculo teatral com o grupo Na Companhia do Sol. Pérgola. 26/06. Domingo, 17h30. «Amor com Humor dá Casamento! Cartuns e quadrinhos do cartunista JAL sobre o dia dos namo­ rados. 04/06 a 26/06. Terça a sexta, 8h às 21 h e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h. «Jogos e Brincadeiras. Barracas tradicionais. Galpão. R$ 1,00; R$ 1,00 (Q). R$ 1,00 (O). 04 a 26/06. Sexta, sábado e domingo, das 17h às 21 h30. «Oficina Caipira. Bonecas e es­ pantalhos com palha de milho. Com He­ lena Dias. Galpão. R$ 1,00; R$ 1,00

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/ulgação/Mário Lui

EMCENA, AÇÕES! Obras teatrais das dé­ cadas de 60 e 70. «O Rei da Vela e Ro­ da Viva. Participação especial da canto­ ra Maria Alcina. Direção Heron Coelho. Seguida de debate com José Miguel Wisnik, Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 p , ❖). R$ 3,00 (O). 16 e 17/06. Quinta e sexta, 21 h.

Eu Nasci há 60 Anos Atrás (na foto, Raul Seixas) p ). R$ 1,00 (O). 04 a 26/06. Sábados e domingos, 1Th às 21 h. ALLAN GRANDO. Lançamento do CD ho­ mônimo. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3.00 (O). 09/06. Quinta, 21 h. ESSESANOS TODOS. Com Sérgio Augus­ to. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 23/06. Quinta, 21 h.

DANÇA

ESPORTES DANÇA DE SALÃO. Até 03/06. Sába­ do,! 5h às 16h30. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). MULTIMÍDIA E INTERNET

ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). «André Mehmari, Karyne Hass, Coroné Primavera. 24/06. Sexta, 21 h.

EUNASCI HÁ 60 ANOS ATRÁS. Evento sobre a obra de Raul Seixas com shows (em julho), exibição de documentários e debates. «Metamorfose Ambulante. Ex­ posição com fotos inéditas de Mário Luiz Thompson, discografia e depoimentos. Consultoria e pesquisa de Marco Auré­ lio Olímpio. Hall e Convivência. Grátis. Abertura: 28/06. Até 17/07. Terça a sexta, 9h às 21 h; sábados, domingos e feriados, 9h às 17h. MOSTRA BRASILEIRA DE MÚSICA CÊNI­ CA. «Oficina-Montagem. Com Dalga Larrondo. A montagem cênica resultan­ te será apresentada em 16/07 no Tea­ tro. Pré-requisitos: acima de 14 anos, conhecimento básico de teoria musical e prática de instrumento (possuir instru­ mento) e entrega de currículo. Inscrições para seleção: até 07/06. Terça a sexta, 9h às 19h, sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h, na Área de Convivên­ cia. R$ 20,00; R$ 10,00 p , ❖). R$ 5.00 (O). 09 a 30/06 e 05, 10 e

Grátis. Até 30/06. Terça a domingo, lOh às 17h. «Apresentação. Direção Marilia Tresca. Grátis. 29/06. Terça, 19h às 21 h.

12/07. Terças e quintas, 19h30 às 22h e domingo, 1Oh.

FESWA1 SESC DE CURTA-METRAGEM DE VÍDEO WEBCAM. Grátis. Até 12/06. Terça a sexta, 13h30 às 20h30, sába­ do, domingo e feriado, 10h30 às 16h30. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sex­ ta, 13h30 às 20h30, sábado, domingo e feriado, 10h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS especial MURAL DO QUINTAL Espaço para inter­ venções artísticas. Inscrições na Área de Convivência. Terça a domingo, 9h às 18h, ou pelo www.sescsp.org.br/sesc. oficinas LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO. Com Teresa Berlinck. Inscrições abertas. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 15/06 a 21/09. Quartas, 14h às 17h.

CLUBE'dA CAMINHADA. «Delfinópolis (MG): 24 a 26/06. Para maiores de 16 anos. Inscrições a partir de 03/06. R$ 221,00; R$ 206,00 (□). R$ 191,00 (O). Saída: 24/06, 20h. CLUBE DO PEDAL «Delfinópolis (MG): 24 a 26/06. Para maiores de 16 anos. Ins­ crições a partir de 03/06. R$ 202,00; R$ 192,00 (□). R$ 182,00 (O). Saída: 24/06, 20h.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 18,00(0). Sábados, 9h30. ESCALADA ESPORTIVA. Com Aline Uma e equipe. Ginásio. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 24/06. Terça, quarta, quinta e sexta, 19h às 21 h. NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quartas e sex­ tas, Th e 19h30 e terças e quintas, 20h30. VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 15h30 às 17h30. z^v

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NATAÇÃO. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terça e Quinta, 1Oh e 18h30. oficinas ARTES PLÁSTICAS. Inscrições abertas. Grátis. Até 29/06. Quartas, 16h30 às 18h.

SESC GERAÇÕES. «Dança Brasil. Aulas abertas. Quintal e sala 2. Grátis. 04, 11, 18 e 25/06. Sábados, 13h30 às 15h30.

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ALONGAMENTO. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Quartas e sextas, 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 52,00 (□) e R$ 26,00 (O). Terça e quinta, às 19h. GINÁSTICA. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h e 15h30. Quartas e sextas, 18h30. HIDROGINÁST1CA. 16 a 59 anos. R$ 39.00 (O). Terça e Quinta, Th, 14h30 e 19h30. Quarta e sexta, 20h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quar­ tas, 8h às 14h, auintas e sextas, 15h às 21 he sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, 13h às 1Th e 17h30 às 21 h30; sábado, 9h às 13h e 13h30 às 17h30. CLUBE DO DENT1NHO. 04 e 05/06. Sá­ bado e domingo, lOh às 16h. Grátis. •Escovódromo. Hall da Clínica Odontológica. «Exame Clínico. Avaliação da saúde bucal de crianças inscritas na lis­ ta de espera.«Intervenção Artística. Com o grupo Bonecos Urbanos. «Pales­ tra. Auditório. «Sorrisos. Com o grupo Bonecos Urbanos. INFANTIL ESCALADA ESPORTIVA. Com José Antô­ nio e equipe. Ginásio. R$ 30,00 (□). R$ 15.00 (O). Terça, quarta, quinta e sexta, 19h às 21 h. espetáculos SUMA DAQUI, MENINO! Com a Cia. Tea­ tro De La Piaza. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). Grátis (crianças até 12 anos dependentes de (O), R$ 2,00 (crianças até 12 anos de pendentes de (□) ou sem carteirinha). 05, 12 e 26/06. 16h.

FUTSAL Quartas e sextas. «7 a 9 anos. R$ 15,00 (O). Grátis (O). 14h30. «10a 14 anos. Ginásio. R$ 15,00 (O). Grátis (O). 15h30. GINÁSTICA ARTÍSTICA. R$ 15,00 (Q). Grátis (O). Terças e quintas, 15h30. Quartas e sextas, 1Oh.

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TARDES DE EXPERIÊNCIA. Grátis. Sextas. •Filme Discutido. 'História Real', de David Lynch. Auditório. 03/06, 14h30. •Jogos de Estratégia e Raciocínio. Au­ ditório. 10/06,14h30. «Oficina Colcha de Retalhos. 17/06, 14h às 1Th. «Jo­ gos de Quadra. Ginásio. 24/06, 14h

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O Sesc Itaquera estará fechado, no pe­ ríodo de 15/06 a 05/07/05, por mo­ tivo de férias coletivas. TEATRO espetáculos OS FANTASMAS DA ÓPERA. Com Cia. Opera na Mala. 05/06. Domingo, 14h.

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A MISTERIOSA CAIXA DO CONTADOR DE HISTÓRIAS. 02/06. Domingo, às 14h. especial III FESTIVAL DE TEATRO AMADOR AU­ GUSTO BOAL Sábados. «Em Nome da Vida. Com Cia. Teatral Malharito. 04/06. 13h. «Parlenda. Com Grupo Monte Azul. 04/06. 14h. «A Revolu­ ção dos Bichos - De George Orwell. Com Grupo Pé na Lama. 11/06. 14h. •Plínio no Sofá ou Cenas do Mundaréu - De Plínio Marcos. Solo de Teatro. 11/06. 13h. oficinas OFICINA DE CONSCIÊNCIA CORPORAL Com Marilza Batista. Grátis. 04, 05, 11 e 12/06. Sábados e domingos, 9h às 12h. MÚSICA TODOS OS SONS - ERUDITO. «Sinfonia São Paulo. Palco da Orquestra Mágica. 12/06. Domingo, 15h.

CORAL. Inscrições Antecipadas. Até 11 /06. Sábados, 11 h30 às 13h30. PERCUSSÃO CORPORAL Inscrições An­ tecipadas. Até 12/06. Domingos, lOh às 12h. MULTIMÍDIA E INTERNET

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LEITURAS E AFINS. Domingo, 12/06. «O Feminino na Poesia. Encontro. Com Dalila Telles Veras. 14h. «Produção Poéti­ ca. Oficina. Com Eliete Fernandes e Ro­ berto Shourin. lOh. «Versos à Boca da Noite. Espetáculo. Com Milton Andra­ de. 15h.

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VOLEI ADAPTADO. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Até 08/06. Quartas e Sex­ tas, 11 h30. JOGOS ESTRATÉGICOS. Grátis. Quarta a domingo. Inscrições antecipadas. Infor­ mações xadrez@itaquera.sescsp.org.br. •Clube da Estratégia. Empréstimo de material. 9h às 17h. «Praça dos Jogos Gigantes. Xadrez, Dama, Trilha e Xa­ drez Chinês Gigantes. 9h às 1Th. «Xadrez.Net. Internet Livre. 9h30 às 1Th. GINÁSTICA TERCEIRA IDADE. Inscrições antecipadas. Grátis. Quartas, quintas e sextas, 9h30 e 10h30. GINÁSTICA ADULTO. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Até 09/06. Quintas, 9h30. CAMINHADA. Inscrições antecipadas. Grátis. Acima de 14 anos. Até 11/06. Sábados, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Crianças de 07 a 12 anos. Até 11/06. Sábados, 9h30 e 10h30.

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CLUBE DA CORRIDA. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Acima 14 anos. Até 12/06. Domingos, 9h30. ESPORTE ADULTO - INICIAÇÃO. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. Até 11/06. •Basquete. Sábados, 9h30. «Vôlei. Sá­ bados, 9h30. ESPORTE JOVEM - INICIAÇÃO. 13 a 17 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 11/06. «Basquete. Sábados, 10h30. «Vôlei. Sábados, 14h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. 10 a 14 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. «Futebol Society. Até 09/06. Quintas, 14h e 15h. •Tênis. Até 09/06. Quintas, 9h30. «Gi­ nástica Olímpica. Até 10/06. Sextas, 14h. recreação CAIAQUE. Quarta, quinta, e domingo, 1Oh às 12h e 13h30 às 15h30. Sexta,

lOh às 12h e sábado, 13h30 às 15H30. Até 12/06. torneios e campeonatos COPA SESC/SHOPPING ARICANDUVA. Até 12/06. Domingos, 9h. FUTEBOL SOCIETY. Até 12/06. Domin­ gos, 11 h. TORNEIO ECOURBIS. Até 12/06. Domin-

FESTIVAL DE FUTEBOL DE CAMPO. Grá­ tis. Inscrições antecipadas. 11 e 12/06. Sábado e domingo, 8h. CORPO E EXPRESSÃO recreação RÁDIO BORBULHA. Até 12/06. Quintas, sextas e domingos, 9h30 às 12h. Quar­ tas, quintas, sábados e domingos, 13h30 às 15h30.

' P a r a fazer a matrícula no Sesc são necessários os seguintes documentos: Trabalhador no comércio e serviços, em atividade ou aposentado - carteira profissional e documento de identidade. Dependentes: Para o cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; Para os filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou doc. de identidade; Para os pais do titular - documento de identidade. Para os aposentados - apresentar também o carnê do INSS. Usuários: documento de identidade do titular. Dependentes: cônjuge - certidão de casamento e documento de identidade; filhos menores de 21 anos - certidão de nascimento ou documento de identidade. L A matrícula tem validade de 12 meses. Á

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BENFEITORES DA NATUREZA. Inscrições antecipadas. Tel.: 6523 9230 ou 6523 9234. 09,10 e 11/06. Quinta, sexta e sábados, 9h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA

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email@odontologia.sescsp.org.br

CAIENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação. Sala de reuniões, 6o. andar. «Dr. Paulo Sérgio K. Andra­ de. 01/06. Quarta, 8h e lOh. «Dr. Síl­ vio K. Hirota. 03/06. Sexta, 17h. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 07 e 28/06. Terças, 12h30 e 14h30. «Dra. Mariângela Martino. 08/06. Quarta, 8h e lOh. •Dr. Luiz Vicente Martino. 10/06. Sex­ ta, 17h. «Dr. Pedro Simões da Cunha Fi­ lho. 14 e 21/06. Terças, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 15/06. Quartas, 8h e 1Oh. eDr. Bernar­ do Toledano. 17 e 24/06. Sextas, 1Th. •Dr. Paulo R. Ramalho. 22/06. Quarta, 8hel0h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. o serviço de odontologia do Sesc oferece trata­

mentos clínicos e cirúrgicos nas especic lidades: endodontia, perioaontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo com­ plementadas com trabalho educacio­ nal. Informe-se sobre o período de ins­ crição nas unidades do Sesc. "Atendi­ mento a Adultos. Para (O) e dependen­ tes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirur­ gias, próteses, radiografias panorâmi­ cas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferecemos implantes dentá­ rios e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Atendi­ mento a Menores de 14 Anos. Para fi­ lhos dos (O). Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengi­ va, cirurgias, odontopediatria, radiolo­ gia (radiografias panorâmicas, periapi­ cais, interproximais e odusais). Não oferecemos ortodontia. O Sesc Odon­ tologia oferece também o sistema de es­ cavação supervisionado. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAUDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Qual a causa do mau hálito? Os casos de halitose não podem ser explicados por um único mecanismo, pois podem ter razões fisiológicas (que requerem apenas orien­ tação ao paciente) ou razões patológicas (que requerem tratamento), caso das doenças periodontais, diabetes, cáries, etc. Podemos então concluir que todas as possíveis causas devem ser investigadas e que o tratamento será direcionado de acordo com a causa identificada. No entanto, 96% ou mais dos casos de halitose se devem à presença de 'saburra lingual' e, assim, devem ser tratados. O que é saburra? É um material viscoso e esbranquiçado - ou amarelado - que ade­ re ao dorso da língua, em maior proporção na região do terço posterior. A sabur­ ra eqüivale a uma placa bacteriana lingual, em que os principais microrganismos presentes produzem componentes de cheiro desagradável no Final de seu metabo­ lismo, conforme podemos constatar na halitose da manhã. Como evitar a saburra lingual? Além de escovar os dentes, a língua também deve ser escovada a fim de combatê-la. No mercado existem raspadores de língua que são Fabricados para essa finalidade.

DANÇA NA PRAÇA. Grátis. Praça. Sába­ dos e domingos, 16h30. • Balaio de Dança. Cia. de Dança de Diadema. 04, 05, 11 e 12/06. «As Unhas de Una. Cia. Linhas Aéreas. 18, 19, 25 e 26/06.

CONTATO E IMPROVISAÇÃO. Com Alex Ratton Sanchez. 07/06 a 26/07. Terças, 19h30 às 21 h30. R$ 50,00; R$ 37,50 (□) e R$ 25,00 (O, ❖). Valores mensais. Inscrições na Central de Atendimento.

espetáculos UM CIRCO DE RINS E FÍGADOS. De Gerald Thomas. Escrito especialmente para atuação de Marco Nanini. R$ 30,00; R$ MULTIMÍDIA E INTERNET 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). Até 03/07. Sextas e sábados, 21 h e domingos, 18h. PÕE NA REDE... Inscrições antecipadas no local. Grátis. «Jornalismo Indepen­ dente. Terças, 07, 14 e 21/06, 19h30 TEATRO PARA ESPAÇOS NÃO CONVEN­ às 21 h30. «DJ Uterário. Com Ricardo CIONAIS. Com Cia. São Jorge. Para ini­ Rosas. Sábados. 11, 18, 25/06 e ciados e estudantes de teatro. R$ 50,00; 02/07, 10h30 às 12h30. «Oficina de R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Valores Fanzine. Quintas, 09, 16, 23 e 30/06, mensais. Até 27/07. Quartas, 19h30 às 19h30 às 21h30. «Oficina de Textos 21 h30. Colaborativos. Sextas, 10,17 e 24/06, 19h30 às 21 h30. «Oficina Enrolando MÚSICA uma História. Com Carlos Relva. Ter­ ças, 07, 14, 21, 28/06 e 05/07, SEIS E MEIA - VOZ E VIOLÃO. Quartas, 13h30 às 16h30. «Novas Formas de 18h30. R$ 6,00; R$ 4,00 (□); R$ 3,00 Produção e Publicação. Terça, 28/06, (O, ❖). «Kleber Albuquerque e Nô Sto19h30 às 21 h30. pa. 01/06. «Cris Aflalo e Josyane Me­ lo. 08/06. «Filó Machado. 15/06. «Lu­ OFICINAS. Quartas, 19h30 às 21 h30 e la Barbosa e Nadja de Santos. 22/06. domingos, 10h30 às 12h30. Grátis. Ins­ •Ceumar. 29/06. crições antecipadas. «Iniciação à Inter­ net. 08/06 e 12/06. «Crie seu E-mail. MÚSICA DO BRASIL Música regional. Co­ 15/06 e 19/06. mentários de Saulo Laranjeira. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 (O, ❖). •Carlos Farias e Coral das Lavadeiras, hMMEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Até 30/06. Pena Branca, Titane e Geraldo. 07/06. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, Terça, 21 h. «Carlos Farias e Coral das domingos e feriados, 1Oh às 18h30. Lavadeiras, João Bá, Célia e Celma e Xangai. 08/06. Quarta, 21 h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS NELSON AYRES E CONVIDADOS - MAN­ TIQUEIRA Lançamento em CD do disco de 1981. Com Nivaldo Omelas, Hector Costita, Roberto Sion e Teco Cardoso. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□}; R$ 7,50 (O, ❖). 09/06. Quinta, 21 h. JOYCE - A BANDA MALUCA Lançamento do DVD. Com Tutty Moreno, Rodolfo Stroeter, Teco Cardoso e Nailor Proveta. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (O); R$ 7,50 (O, ❖). 22/06. Quarta, 21 h. ERUDITO. Teatro. Domingos, llh . R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖); R$ 1,00 (O). •Orquestra Filarmônica de Violas. 12/06. «Orquestra Sanfonica de São Paulo. 26/06. CONCERTO SINFONIA SÃO PAULO. Re­ gência Lutero Rodrigues. Programa 'Da Música Ligeira à Canção Brasileira', com a solista soprano Celine Inbert. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,00 (□}; R$ 3,00 (O, ❖). 23/06. Quinta, 21 h. DANÇA espetáculos NOVA DANÇA DEZ ANOS. Encontro dos núcleos do Estúdio Nova Dança: Ga. Nova Dança 4, Ga. 8 Nova Dança e Cia. Nada Dança. Direção Crisliane Paoli Quito. R$ 10,00; R$ 7,50 (□»; R$ 5,00 (O, ❖). 29/05. Quarta, 21 h.

palestras ARTE EM QUESTÃO. Processos de trabalho e debates com artistas convidados. Grá­ tis. Retirar ingressos com 1h de antece­ dência. 2oandar. «Entre Unhas - o Dese­ nho, a Fotografia, a Gravura, o LrvroObjeto, a Instalação. Com Edifh Derdyk. 23/06. Quinta, 19h30 às 21 h30. exposições FAZENDO AS PAZES COM SEU CORPO. Fotografias de Ellen Fisher Turk. Grátis. 21/06 a 31/7. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. POVOS DE SÃO PAULO. «Uma Centena de Olhares sobre a Cidade Antropofàgica. Exposição fotográfica, com exibição de vídeo-crônicas com tema A imigra­ ção em São Paulo'. Com Eduardo Muylaert, Gal Oppido, Egberto Nogueira, latã Cannabrava, João Wainer, Juan Esteves, Mariene Bergamo, Mônica Zanattini, Penna Prearo e Pisco Del Gaiso, Kiko Goilman, Dainara e Tatiana Toffoli, Ju­ randir Muller e Rachel Monteiro. Atrium, 3o andar. Grátis. Abertura: 02/06. Até 31/07. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. especial INTERTERRITOR1AUDADE - FRONTEIRAS

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SESC PINHEIROS CORPO E EXPRESSÃO

S e m CORPORAL & IDENTIDADE CUL­ TURAL Palestras, vivências, workshops e intervenções artísticas. Grátis. 02/06 a 08/07.

ESPORTE & JOGO. Grátis. Até 30/06. 7 a 12 anos: terças e quintas, 14h às 16h e quartas e sextas, 15h30 às 18h. 12 a 16 anos: terça a sexta das 16h às 18h.

aulas abertas HIDROGINÁSnCA Grátis. Até 30/06. Sá­ bados, 12h30 e 15h; domingos e feria­ dos, 10h30, 12h30 e 15h.

INTERAUVIDADES. Jogos, brincadeiras e atividades integradas. Grátis. Até 30/06. Sábados, domingos e feriados, 15h às 18h30.

HIDROGINÁST1CA Terças e quintas, 7hl 0, lOh, llh , 12h, 14h, 15h, 18h, e 19h; quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h, 18h e sábados, 10h30. Inscrições permanentes com disponibilidade de va­ gas. Para (O, □). 2x por semana: R$ 50.00 (O) e R$ 100,00 p): lx por se­ mana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 p); PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas; 7h30 às 10h30 e 10h30 às 14h; 14h às 17h e 17h às 21 h30; sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30. Domingos, 10h30 às 14h e 14h às 17h30. Inscrições perma­ nentes com disponibilidade de vagas. Para (O,❖). Terça e quinta, quarta e sex­ ta: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 p); sába­ do R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 p); domin­ go: R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 p). INTERMÍDIAS, CONTEXTOS E EDUCA­ ÇÃO. Discussão sobre produção da lin­ guagem visual. Inscrições antecipadas. Grátis. Quinta e sexta, 19h às 22n e sá­ bado, 1Oh às 17h. «Mesa Redonda. Mirian Schnaiderman, Maria Bonomi, Antonio Risério e Marián Cao. Mediação Ana Mae Barbosa. 09/06. «WoHcshop. Com Livio Tragtenberg e Lucas Bambozzi. 10/06. «Curso. Com Marián Cao, Universidade Complutense de Madri. 11/06.

SESC EMPRESA Informações no 6° andar. •Assessoria Técnica para Eventos Espor­ tivos. Terça a sexta, 14h às 21 h. «Jogos entre Empresas. A partir de 16 anos. Ati­ vidade de futsal e voleibol. Grátis. Quar­ tas e sextas, 18h30 às 20h e 20h às 21H30.

NATAÇÃO. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h. Quartas e sextas, 12h, 19h e 20h. Sábados, 10h30. Atenção: As inscri­ ções dependem da disponibilidade de vagas. Para fO,Q). Até 30/06. 2x por FOTOGRAFIA. Com Evelyn Ruman. R$ semana: R$ 50,00 (O) e R$ 100,00 50,00, R$ 37,50 p ) e R$ 25,00 (O, ❖) P ): 1x por semana: R$ 25,00 (O) e R$ Valores mensais. Inscrições abertas. 50,00 p ). 09/06 a 28/07. Quintas, 14h às 17h. recreação XILOGRAVURA 10/06 a 01 /0 7. Grátis. Ins­ RECREAÇÃO AQUÁTICA A partir de 10 crições antecipadas. Sextas, 15h às 17h. anos. Grátis. Até 30/06. Domingos, 11h30. LITERATURA RECREAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. Ginásio Ônix. Participação me­ FLERTE UTERÁRIO - SAUDADES DE diante matrícula. Acima de 16 anos. GOIÁS. Tributo à Cora Coralina. Inter­ Grátis. Até 30/06. 18h30 às 20h e 20h pretação de Wanda Stefânia. Histórias e às 21h30. «Basquete. Terças e quintas. poemas musicados com Ceumar e Alzira •Futsal. Sextas. «Handebol. Quartas. Espíndola. Com Eliana Regina Palomares Ginásio Ônix. «Vôlei. Terças e quintas. e Ricardo Sanlhiago. Grátis. Retirar in­ Ginásio Topázio. gressos com 1h de antecedência. 28/06. Terça, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA Sá­ bados, domingos e feriados. Até 3(V06. BIBLIOTECA Terça a sexta, 13h às 21 h30. Grátis. «Basquete Misto. Ginásio Ônix. Sábado, domingo e feriado, 1Oh às l_0h às 13h. «Futsal Misto. Ginásio 18h30. Ônix. 15h às 18h30. «Handebol Misto. Ginásio Topázio. 13h às 15h. «Vôlei ESPORTES Misto. Ginásio Topázio. 10h às 13h. SEMANA OLÍMPICA «Triathlon. Inscrições no setor de esportes. Grátis. 25/06, sá­ bado, 11 h30 às 13h.

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PISCINAS. Terça a sexta, 7hl 0 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30.

30/06. Sábados, domingos e feriados, às 15h.

SAÚDE EALIMENTAÇÃO lanchonetes COMEDORIA SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 19h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA Terças a sex­ tas, 8h às 22h e sábados, 9h às 18h. INFANTIL espetáculos CÁNDIM. Espetáculo sobre a infância do pintor Cândido Portinari. Com a Cia. AC Produções. R$ 6,00; R$ 4,00 p); R$ 3.00 (O, ❖). Grátis para crianças até 3 anos. 04 a 26/06. Sábados e domin-

CARINHAS E COROAS. Brincadeiras e téc­ nicas artísticas que possibilitam momen­ tos de lazer e divertimento entre crianças e adultos. Grátis. Inscrições com 1h de antecedência. «Tecendo a Paz. Constru­ ção de painel sobre a cultura da paz. 04 a 26/06. Sábados e domingos, 13h30.

HORA DO CONTO. Com o grupo A Hora da História. Grátis. 05 a 26/06. Domin­ gos, 11 h30 e 15h30.

NATAÇÃO. 7a 12 anos. Inscrições perma­ nentes com disponibilidade de vagas. R$ 100.00 p). R$ 50,00 (O). Até 30/06. Terças e quintas, 9h e 16h. recreação AQUATECA Grátis. Até 30/06. Sábados, domingos e feriados, 13h. BRINCADEIRAS AQUÁTICAS. Grátis. Até

RECREAÇÃO AQUÁTICA A partir de 10 anos. Grátis. Até 30/06. Domingos e fe­ riados, 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Com apresentação de matrícula. 7 a 16 anos. Grátis. Até 30/06. Ginásio Ônix. •Basquete. Sextas, 14h às 16h. «Futsal. Terças e quintas, 16h às 18h, sábados, domingos e feriados 13h às 15h. «Han­ debol. Quartas, 14h às 16h. «Jogos de Mesa e Badminton. Ginásio Topázio. Quartas e sextas, 14h às 15h30. TERCEIRA IDADE aulas abertas HIDROGINÁST1CA Grátis. Até 30/06. Sá­ bados, 12h30 e 15h; domingos e feria­ dos, 10h30,12h30 e 15h.

HIDROGINÁSTICA Terças e quintas, Th 10, lOh, llh , 12h, 14h, 15h, 18h e 19h; quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 1óh, 17h e 18h; sábados, 10h30.lnscrições permanentes com disponibilidade de va­ gas. Para (O, □). 2x por semana: R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 p ); lx por sema­ na: R$ 12,50 (O) eR$ 25,00 p ). NATAÇÃO. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h; quartas e sextas, 12h, 19h e 20h; sábados, 10h30. Inscrições permanentes com disponibilidade de vagas. Para (O, □). Até 30/06. 2x por semana: R$ 25.00 (O) e R$ 50,00p); lx por sema­ na: R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 p ). PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas; das 7h30 às 10h30; das 10h30 às 14h; 14h às 17h e das 17h às 21 h30; sábados das 10h30 às 14h e das 14h às 17h30 e do­ mingos das 10h30 às 14h; das 14h às 17h30. Horário livre. Inscrições perma­ nentes com disponibilidade de vagas. Para (O, ❖). Terça e quinta , quarta e sexta; R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 p ). Sá­ bado: R$ 10,00 (O) e R$ 20,00 p ) e Domingo: R$ 7,50 (O) e R$ 15,00 p ).

ESPORTE & JOGO. Mediante a apresenta­ ção de matrícula. Grátis. Até 30/06. Ter­ ças e quintas, 14h às 1óh.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci­ das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


POMPEIA doval, Jobim Uma e Alexandre Biondi. 07/06. «César do Acordeon. 14/06. •Grupo Cluster. Com Evon Luiz Piffer, Max Leon, Ubaldo R. de J. Rizzaldo Jú­ nior. 21/06. «Marco Bernardo Trio. 28/06. ESQUENTA. Rua Central. Grátis. Sextas e sábados, 20h. «Zabandá. 03/06. «Cupuaçu. 04/06. «Cambaiá. 10/06. •Sambaqui. 11/06. «Boizinho de Cofo. 17/06. «Pé no Terreiro. 18/06. •Babado de Chita. 24/06. «Baque Bo­ lado. 25/06.

si. Grátis. 16, 19, 23 e 26/06. Sextas, 15h às 16h30 e domingos das 16h30 às 18h. TRANSFORMADOR. Para inscritos no Alta Voltagem. «Música Eletrônica. Com Aquilez Ghirelli. Grátis. 07,08,14, 15, 21, 22, 28 e 29/06. Terças e quartas, 10h30 às 12h e 14h às 15h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ II. Com Eduardo Salvino, Inês Raphaelian e Pedro Di Pietro. Hall do Teatro. Grátis. Até 12/06. Terça a sá­ bado, 1Oh às 20h e domingo, 1Oh às 17h.

VIOLÃO - BÁSICO. Com Osvaldo Bigaran. R$ 150,00; R$ 112,50 (□). R$ 37,50 (O). R$ 75,00 (❖). Até 28/06. Terças, 20h ou sábados, 11 h. TRIPÉ III. Hall do Teatro. Grátis. Abertura: 21/06. Até 31/07. Terça a sábado, DANÇA 1Oh às 20h e domingos, 10 às 17h.

DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Cami­ la Vinhas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00(0). Até 30/06. Terças e quintas, 19h30.

Rita Maria - Fora de Órbita. 03/06 Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h.

email @pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

MÚSICA

21 h. «Vânia Bastos. Show de 20 anos de carreira. Teatro. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦). 25 e 26/06. Sábado, 21 h e domingo, 18h. «Chico Pinheiro. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6.00 (❖). 29 e 30/06. Quarta e quin­ ta, 21 h. «5° Andar. Banda do rapper DeLeve. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 30/06. Quinta, 21 h.

SHOWS. •Berimbrown. Choperia. R$ SÓ CAIPIRA, SÓ! Choperia. Sextas e sá­ 15,00; R$ U ,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ bados, 21 h. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 7,50 (❖). 02/06. Quinta, 21 h. -Rita 4.00 (O). R$ 6,00 (❖). «Orquestra Maria - Fora de Órbita. Lançamento Sanfônica e Mazinho Quevedo. Chope­ do CD. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). ria. 03/06. «A Barca e Gabriel Levy e R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 03/06. Sex­ Banda. 04/06. «Paulo Freire e Violei­ ta, 21 h. «Paulinho Tapajós e Marcello ros Matutos. 10/06. «Kátia Teixeira e Lessa - Viola Violão. Lançamento do Zé Paulo. 17/06. «Miltinho Edilberto e CD. Participação especial de Cláudio Daniela Lasalvia. 18/06. «Paulinho Pe­ Nucci e Cláudia Telles. Teatro. R$ dra Azul e Amaurí Falabella. 24/06. 12,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ •Vidal França e Vitor Batista. 25/06. 6.00 (❖). 04 e 05/06. Sábado, 21 h e domingo, 18h. «Clube Do Balanço VOZES DA CIDADE. Direção, Celso FraSamba Incrementado. Lançamento do teschi. Textos, Mário de Andrade. Tea­ CD. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 tro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 16/06. (O). R$ 7,50 (❖). Quinta a sábado, 21 h Quinta, 21 h. «Terrêro de Jesus. Com e domingo, 18h. «Anrigo Bamabé, Bira Marques (piano, composição e ar­ Quarta D, Patife Band. Participação es­ ranjos), Sizão Machado, Nenê, Rober­ pecial de Passoca. 09/06. «José Miguel to Angerosa e Bruno Oliveira. Partici­ Wisnik e Arthur Nestrovski. Participa­ pação especial de Gerônimo. Teatro. ção de Zé Celso Martinez Correa. R$ 12,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 10/06. «Luiz Tatit. Participação de Ná R$ 6,00 (❖). 22/06. Quarta, 21 h. Ozzetti e Dante Ozzetti. 11 /06. «Suza•Rogério Rochlitz. Teatro. R$ 12,00; na Salles e Virgínia Rosa. 12/06. R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 23/06. Quinta, 21 h. «Edvaldo Santa­ 10a MOSTRA PRATA DA CASA. Artistas na. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). selecionados do semestre. Teatro. Grátis. R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 23/06. 15, 16, 17, 18 e 19/06. Quarta a sex­ Quinta, 21 h. «Lancaster Flávio Novas ta, 21 h e domingo, 18h. Quartet - Bluesamba. Lançamento do CD. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ ESPECIAL Choperia. Grátis. Terças, 19h. 4.00 (O). R$ 6,00 (❖). 24/06. Sexta, •Flávio Sandoval Trio. Com Flávio San-

AUTO-RETRATO. Programação com enfo­ ques e artistas que dialogam com dife­ rentes linguagens. «Exposição. Com Andréa Corbani, Ernesto Bonato, Fer­ DANÇA DE SALAO. Com Luciana Mayunanda Piftelkow, Kleber José da Silva, mi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). Rodrigo Cunha, Rodrigo Novaes e Ulis­ R$ 25,00 (O). Até 30/06. «Iniciantes. ses Boscolo. Grátis. 14/06 a 07/08. Quintas, 20h. «Intermediários. Quar­ Terça a sexta, 13h às 21h30, sábados, tas, 20h ou domingos, 14h30. «Tango. domingos e feriados, lOh às 18h. «FoDomingos, 16h. tocolagem. Aula aberta. Com Simone Wicca. Grátis. 04 e 05/06. Sábado e DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (□). R$ domingo, 11 h. «Gipsogravura. Aula 25,00 (O). Sextas, 19h30 e sábados, aberta. Gravura em gesso. Com Gian12h30. carlo Ragone. 04, 05, 11 e 12/06. Sá­ bados e domingos, 1lh às 13h. «Mão. DANÇA FLAMENCA Com Vera AlejanMini-curso de esculturas em argila. Com dra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Até Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 30/06. «Iniciantes. Sábados, 1 lh. «In­ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 04 e 05/06. Sá­ termediários. Sábados, 12h30. bado e domingo, 14h30. «Marron Van Dyke. Aula aberta. 04 e 18/06. Sába­ MULTIMÍDIA E INTERNET dos, l l h às 13h. «Estudo do Olhar-se. Discussão sobre as formas de voltar o ol­ filmes har para si. Com Simone Wicca. 05 e CURTA UM CURTA NA INTERNET LIVRE 19/06. Domingos, 14h30 às 17h30. AMORES. Curlas-metragens nacionais. •Auto-Retrato Biográfico. Mini curso so­ Grátis. 02, 09 e 30/06. Quintas, bre diário de memórias. Com Mônica 19h30. Shoenacker. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 07, 09, 14 e 16/06. Terças e quintas, 14h30 e MÁQUINAS NO TEMPO - SISTEMAS DE 18h30. «Demonstração. Com Rodrigo MÍDIAS EARMAZENAMENTOS. Mostra Cunha. 11 e 12/06. Sábado e domin­ sobre a evolução dos discos rígidos. go, 14h30. «Máscara. Mini curso de Grátis. 01/06 a 03/07. Quarta a sex­ papel marche. Com Anna Marcondes. ta, 10 às 20h30, sábados, domingos e R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ feriados, lOh às 18h. «Encontro. Com 5,00 (❖). 11, 12, 25 e 26/06. Sábado José Carlos Valle, curador do Museu do e domingo, 14h30 às 17h30. «Sua Al­ Computador. Grátis. 11/06. Sábado, ma, Sua Palma. Aula aberta. Com Lúcia 15h. «Álbum Figurinhas. Lançamento Lacourt. 11, 12, 25 e 26/06. Sábados do catálogo da exposição. Grátis. e domingos, 14h30. «Auto-Retrato em 11/06. Sábado, 15h. Preto e Branco. Mini-curso. Com Simo­ ne Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 18 e 19/06. Sá­ 3a IDADE NET. Com Rosana De Martino. bado e domingo, 1lh. «Desenho. Aula Grátis. Quarta a sexta, 17h às aberta. Com Denise Agassi. 18 e 18h.«Iniciação ao Micro. 01, 02 e 19/06. Sábado e domingo, 11 h. «In03/06. «Iniciação à Internet. 29 e trospecção. Mini-curso. Com Kleber 3 0 /0 6 e 01/07. José da Silva. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 18 e 19/06. Sábado e domingo, 14h30 às 17h30. VÍDEO WEBCAM. Criação de vídeo com •Pé. Mini-curso de modelagem. Com Ralph Friedericks. Grátis. 14 a 25/06. Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ Terça a sexta, 19h às 20h30 e sábados, 2.50 (O). R$ 5,00 (❖) 18 e 19/06. Sá­ 16h30 às 18h. bado e domingo, 14h30 às 17h30. •Desenho. Mini-curso aborda formas INSTITUTO DE BELEZA VIRTUAL Monta­ para o desenho livre. Com Andréa Cor­ gem de auto-retrato. Com Denise Agasbani. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50

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POMPÉIA (O). R$ 5,00 (❖). 25 e 26/06. Sábado e domingo, 14h30 às 17h30. •Pintura. Aula aberta. Com Denise Agassi. 25 e 26/06. Sábado e domingo, 11 h. CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Design de Bijuterias. Com Ruth Sznajdleder. R$ 160,00; R$ 120,00 P ). R$ 40.00 (O). R$ 80,00 (❖). Terças, 15h às 18h. «Tapeçaria e Tecelagem. Com Má­ rio Ikarimoto. R$ 170,00; R$ 127,50 P). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Ter­ ças, 19h às 21 h30 ou quartas, 15h às 17h30. • Teatro. Com Osvaldo Anzolin. R$ 50,00; R$ 37,50 P ). R$ 12,50 (O). R$ 25,00 (❖). Terças, 19h às 22h. •Res­ tauro - Intermediário. Com Anna Mar­ condes. R$ 25,00; R$ 18,00 P ). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 29/06. Quartas, 15h às 17h ou 17h30 às 19h30. «Teatro de Animação. Com Ju­ liana Notari e Fábio Superbi. R$ 80,00; R$ 60,00 P ). R$ 20,00 (O). R$ 40,00 (❖). Quartas, 19h às 22h. «Design. Com Anna Marcondes. R$ 25,00; R$ 18.00 P). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Alé 30/06. Quintas, 17h30 às 19h30. •Oficinalmente. Com Anna Marcondes. Grátis. Até 30/06. Quintas, 14h às 17h. «Fotografia de Show. Com Marco Olímpio. R$ 150,00; R$ 112,50 P). R$ 37.50 (O). R$ 75,00 (❖). Até 17/06. Sextas, 19h às 21 h30. «Fotografia para a Terceira Idade. Com Simone Wicca. R$ 25,00; R$ 18,00 P ). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 30/06. Quintas, 14h às 17h. «Modelagem em Porcelana. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 P ). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖) 01 a 29/06. Quartas, 14h às 17h. •Tomo e Esmaltação em Cerâmica. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 P ). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 01 a 29/06. Quartas, 19h às 21 h30. «Bijuteria em Vidro, Massa Quente e Fria. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 P). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 02 a 30/06. Quintas, 14h às 17h. «Utilitá­ rios em Argila. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 p ). R$ 9,00 (O). R$ 12.50 (❖). 02 a 30/06. Quintas, 19h às 21 h30. «Bonecas e Fantoches de Pano. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7.50 p ). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 07 a 28/06. Terças, 14h. «Corpo e Obje­ to. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7.50 p ). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 08 a 29/06. Quartas, 14h. «Recortes e Im­ pressões. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7,50 p ). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 09 a 30/06. Quintas, 14h. LITERATURA

especial PALAVRAS CONTAM... Contação de his­ tórias. Área de Convivência. Grátis. Sábados e domingos, 15h. «Que His­ tória!!! Com Simone Marra. 04/06. •Auto das Festas Juninas. Com o Gru­ po A História de Todo Mundo. 05/06. •Entre Dois Amores. Com a Cia. Ban­ quete Cênico. 11/06. «Os Mais Belos Contos do Mundo. Com a Flama Pro­ duções Teatrais. 12/06. «As Histórias Que Contamos. Com As Fabulosas. 18/06. «Credo em Cruz - Seres Fan­ tásticos do Folclore. Com a Cia. Pala­ vras Andantes. 19/06. «Roda de His­ tórias. Com Vanessa Castro e Guga

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Bastos. 25/06. «Um Sonho de Histó­ ria... Com Célia Nascimento. 26/06. TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­ dos, 17h. Choperia. Grátis. «Amores e Rosas para Noel. Com Carol Bezer­ ra. 05 e 26/06. «Amor de Muito. Com a Cia. Songs X. 12/06. «Amor Sem Nenhum Pudor. Com o Trio Cla­ ro. 19/06. oficinas LITERALMENTE: PENSANDO E FAZENDO LITERATURA. Informações na Biblioteca ou pelo tel: 3871 7786, das 15h às 17h. Auditório. Grátis. Com Débora M. Pezarin De Ângelo. Terça a domingo, 15h. «Texto e Contexto: Madame Bovary. De Gustave Flaubert. 07 e 08/06. •Texto e Contexto: Lavoura Arcaica. De Raduan Nassar. 09 e 10/06. «Texto e Contexto: O Túnel. De Ernesto Sábato. 11 e 12/06. «Palavra em Exercício: Oficina da Crônica. Construção do gê­ nero. 14 a 19/06. bibliotecas ACERVO. Terça a domingo, 1Oh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h. CINEMA E VÍDEO especial LOUCOS POR CINEMA. Evento que re­ mete à época áurea da cinelândia pau­ listana. Mostra de filmes, debates, show musical e peça teatral sobre o amor pelo cinema. Galpão. «Exposi­ ção. Acervo do Museu ao Cinema An­ tônio Vituzzo. Grátis. Até 24/07. Terça a sábado, 10 às 20h e domingo, 10 às 19h. «Moby Dick e Ahab na Terra do Sol. Espetáculo Teatral com Cia. Vigor Mortis. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 p ). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). 01/06. Quarta, 20h. «História e Evolução do Cinema. Oficina. De 15 a 17 anos. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 04/06 a 23/07. Sábados, lOh às 12h. «Deba­ tes. Sobre o tema da paixão pela séti­ ma arte. Teatro. Grátis. 07 e 21/06, 05 e 19/07. Terças, 20h. «Bate-Papo Cinematográfico. Com Rubens Ewald Filho e Máximo Barro. Teatro. Grátis. 07/06. Terça, 20h. «Bate-Papo Cine­ matográfico. Com Fernando Bonassi e Roberto Moreira. Teatro. Grátis. 21/06. Terça, 20h. «Exibição em 35mm - Programa Duplo. Teatro. Grá­ tis. Às 19h e às 21 h, pela ordem: •Cantando na Chuva. De Gene Kelly e Stanley Donen. «Crepúsculo dos Deu­ ses. De Billy Wilder. 02/06. «A Noite Americana. De François Truffaut. •Tempos de Cinema. De Fridrik Thor Fridriksson. 14/06. «Zagati. (Curtametragem) De Nereu Cerdeira e Edu Felistoque e «Onde a Terra a Acaba. De Sérgio Machado. «Depois da Vida. De Hirokazu Kore-eda. 28/06.

Otawa. Informações pelo site www.aikikai.com.br. 04 e 05/06. Sábado, lOh às 17h e domingo, 1Oh às 14h. SEMANA OLÍMPICA - TAEKWON DO. Confira programação completa na Uni­ dade. Grátis. 22 a 26/06.

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x se­ mana: R$ 70,00 P ) e R$ 35,00 (O). 1x semana: R$ 42,00 P ) e R$ 21,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e sábados, 9h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 P). R$ 10.00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. 2x semana: R$ 56.00 P ) e R$ 28,00 (O), lx semana, R$ 46,00 P ) e R$ 23,00 (O). Até 30/06. Terças e quintas, 19h30 e sába­ dos, 15h30. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 P ) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 p ) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 14h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados, llh30. TAEKWON DO. Com Luciana Januzzi. R$ 50.00 P). R$ 25,00 (O). Sábados, 13h. VÔLEI. R$ 46,00 P). R$ 23,00 (O). Ter­ ças e quintas, 20h. recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h30. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 16h. torneios e campeonatos COPA SESC POMPÉIA DE FUTSAL Até 03/07. Terça a sexta, 19h e sábados e domingos, 1Oh. FESTIVAL DE FUTSAL DA RECREAÇÃO. Para os freqüentadores da recreação, com matrícula Sesc. Ginásio Primave­ ra. Inscrição: R$ 15,00/equipe. Inscri­ ção: 10 a 15/06. Jogos em 25 e 26/06. Sábado, 13h às 17h e domin­ go, 12h às lóh. serviços SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empre­ sas comerciais. «Locação de Quadras. As locações deverão ser efetuadas dire­ tamente no I o andar do Conjunto Es­ portivo, a partir do dia 16 do mês an­ terior à utilização. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Elaboração e organização de torneios esportivos in­ ternos da empresa. Terça a sexta, 13h às 18h.

ESPORTES

SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AIKIDO. Parceria com Confederação Brasi­ leira de Aikido. Participação Hayato

ALONGAMENTO. 2x semana: R$ 50,00 P ) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25.00 P ) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 P). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13k, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 16h. GINÁSTICA. R$ 50,00 P). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30,19h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7h30,18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 P ). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30,19h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 12h30, 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES­ TANTES. R$ 50,00 P ). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x semana: R$ 50,00 p ) e R$ 25,00 (Os), lx se­ mana, R$ 25,00 P ) e R$ 12,50 (Os). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quar­ tas e sextas, 8h30, 16h30, 17n30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. YOGA. Com Cristina Bittencourt. R$ 50.00 P). R$ 25,00 (O). Até 30/06. •Asthanga Vinyasa. Quartas e sextas, 19h30 e sábados, 9h30. «Hatha Yoga. Terças e quintas, 8h30, quartas e sextas, 18h30 e sábados, 11 h.

fS

Í cA DA SAÚDE - TEORIA E PRÁTICA. Grátis. «Patologias Esqueléticas Dege­ nerativas. Palestra. 08/06. Quarta, 16h30 e «Reeducação Postural. 08/06. Quarta, 17h30. «Hipertensão Arterial Sistêmica. Palestra. 16/06. Quinta, 19h e «Alongamento. 16/06. Quinta, 20h. •Gordura Corporal e Obesidade. 21/06. Terça, 16h30 e «Circuito de Gi­ nástica. 21/06. Terça, 17h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças menores de 4 anos na pagam. R$ 18,00 P). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába­ do, das 9h às 18h. restaurantes RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$ 15,00; R$9,00 (O). «Prato Rápido. In­ clui sobremesa, suco 200 ml ou água. Exceto feriados. R$ 5,50; R$ 4,00 (O e idosos). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30 e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 15h.

CORPO E EXPRESSÃO

BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h.

aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30 às 12h.

CHOPERIA. Terças com música ao vivo e entrada gratuita, 19h às 22h. Sextas e sábados com musicais, 21 h.


C SANTO AMARO SOCIEDADE E CIDADANIA

AMORES. Grátis. «Ervas e Temperos. Ofi­ cina para produção de sachês aromáti­ cos para proteger os livros. Lajes da Bi­ blioteca. Inscrições no local. 07 e 09/06. Terça e quinta, 1Oh às 12h. •Quarteto de Cordas Kirimáua. Musi­ cal. Choperia. 09/06. Quinta, 19h. •Palavra Viva: Fica Comigo? Palestra. Para inscritos no Alta Voltagem e escolas agendadas. Com Sérgio Moreira da Sil­ va. Auditório. 10/06. Sexta, 15h. «Cupido: O Amor está no Ar... Performance com Paulo Federal e Luciana Lopes. Área de Convivência. 11 e 12/06. Sá­ bado e domingo, 12h às 15h. FACES ESQUECIDAS. Trabalho intergeracional. Grátis. •Customização. Transfor­ mação de roupas antigas em peças per­ sonalizadas. Com Caio Von Vogt. Até 08/07. Quartas e sextas, 1Oh às 12h. INFANTIL

JARDIM ZEN. Dança-teatro e oficina. Com a Cia. AutoFalante. Área de Convivên­ cia. Grátis. 04 e 05/06. Sábado,16h30 e domingo, 13h.

domingos e feriados, 11 h às 19h. Grá­ tis. «Brincadeiras de Rua. Grátis. Até 26/06. TERCEIRA IDADE espetáculos ORLANDO SILVA - O CANTOR DAS MUL­ TIDÕES. Direção Antônio De Bonis, com Tuca Andrada, Inês Vianna, Leandro Hassum e Marcelo Viana. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 5,00 (O). 10.00 (♦>). 21/06. Terça, 15h. CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quar­ tas, 16h. Grátis. «Mais Maria Do Que Zé. Ritmos dançantes. Grátis. 01/06. •Cláudio Lacerda e Banda. Música cai­ pira. 08/06. «Orquestra Sanfônica. Rit­ mos variados. 15/06. «Anaí Rosa. 22/06. «Andreazza. Baile junino. 29/06.

CICLODE VIVÊNCIAS - DESENFERRUJANDO A MENTE E O CORPO. Com Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha. Grátis. Até 28/06. Terças, 14h30 às 16h30. Auditório. CHÁ COM LETRAS - AMORES NA MATU­ RIDADE. R$ 2,50. 28/06. Terça, 16h.

Cow Parade. De 16 a 23/06 Endereço: Av. A dolfo Pinheiro, 94 0 Telefone: (Oxxl l j 5525 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9h às 18h.

email @santoamaro.sescsp. org.br JARDIM ZEN. Dança-teatro, seguida de oficina. Com a Cia. AutoFalante. Área de Convivência. Grátis. 04 e 05/06. Sá­ bado,! 6h30 e domingo, 13h. ALTA VOLTAGEM. Para o público adoles­ cente. Grátis. Terças e quintas ou quar­ tas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 1Th. PAPOPIPOCA. Para adolescentes. Grátis. 25/06. Sábado, 17h. ESPORTE JOVEM. Iniciação. R$ 8,00 (□, O). «Basquete. Terças e quintas, 15h30. •Futsal. Quartas e sextas, 16h30. •Handebol. Terças e quintas, 14h30. •Judô. Até 30/06. Terças e quintas, 16h30; quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. Terças e quintas, 14h30 ou quartas e sextas, 15n30. FÍSICO-ESPORTIVO. Grátis. -Esporte Criança. 7 a 9 anos: quartas e sextas, 15h30. 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h30. «Reeducação Respiratória. Quartas e sextas, 15h30. «Judô. Até 30/06. Terças e quintas, 14h30 e 15h30 e quartas e sextas, 14h30 e 15h30; sá­ bados, 9h30,10h30,1lh30 e 14h. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e RS 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Peixinho (5 a 6 anos): sábados, 9h30, 10h30. Golfinho ( 7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e 1lh30. Tubarão (11 a 14 anos): sába­ dos, 10h30. CURUMIM. Para crianças de 07 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 8h30 às 11 h30 ou 14h às 17h. espaço lúdico ARTE NA CONVIVÊNCIA. Para todas as idades. Area de Convivência. Sábados,

AMORES. «Serestas e Serenatas. Com Roberto Rosendo e seresteiros convida­ dos. Boulevard. Grátis. 10 e 12/06. Sexta, 18h e domingo, 16h. INSTITUTO BUTANTÃ, INSTITUTO BIÓLOGICO E MUSEU DE ZOOLOGIA - USP. Passeio de um dia. R$ 22,00. 17/06. Quinta, 7h. CURSOS. «Vencendo o Medo da Água. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30. «Clube do Vôlei Tercei­ ra Idade. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. «Hidroginástica. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30. •Natação. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 11 h30 e 16h30 e quartas e sextas, 11 h30, 14h30 e 16h30. «Reeducação Postural. R$ R$ 25.00 (□). R$ R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 17h30. «Vôlei Adaptado. Grátis. Terças e quintas, 16h30. «Alongamento. 2x semana: R$ 25.00 (□) e R$ 12,50 (O), lx semana: R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e quintas, 16fi30, quartas e sextas, llh 3 0 e 15h30 e sábados, 10h30. •Condicionamento Físico. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Atendimento por pe­ ríodos: terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, sábados, domin­ gos e feriados, lOh às 16h, somente para alunos inscritos. «Ginástica. R$ 25.00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quin­ tas, 9h30, 10h30, 15h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 10h30, 14h30 e 15h30.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

MÚSICA especial SÁBOR HIP HOP. Lançamento da coletâ­ nea homônima, com Grilo 13, Slim Rimografia, Elo da Corrente, Projeto Ma­ nada, Mamelo Sound System, Max B.O. e Veiga & Salazar. Praça de Even­ tos na Av. Águas Espraiadas, altura da Rua Lacônia, 420. Grátis. 18/06. Sába­ do, 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia CUCK CURRÍCULO. Elaboração de currí­ culo. Grátis. Até 30/06. Terças e quin­ tas, 12h às 13h e 1Th às 18h. oficinas OFICINAS NA NET. Grátis. «Animação na Net. Confecção de cartão animado. 11 e 25/06. Sábados, lOh. «Jogos em Rede. Apresentação de jogos. 11 e 25/06. Sábados, 1Oh. «Vírus e Priva­ cidade na Rede. Dicas de segurança com criptografia. 16 e 30/06. Quin­ tas, 17h30. «Vídeo e Edição. Edição com a técnica cromakey. 25/06. Sába­ do, 14h. NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Terça a sex­ ta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

OFICINAS. Grátis. «Canto Coral. Para Ter­ ceira Idade e Jovens. Com Márcia Hentschel. Até 12/06. Domingos, 1Oh às 13h. •Ervas e Temperos. Vivências. Oficinas de Criatividade. Até 30/06. Terças e quintas, 1Oh às 12h.

instalações COW PARADE. Considerada a maior ex­ posição de arte de rua do mundo. Com esculturas produzidas pelo artista plás­ tico Rui Amaral. Grátis. 16 a 23/06.

Terça a sexta, lOh àsl 9h e sábado, 9h às 18h. especial SEMINÁRIO - RUA: A ARTE QUE NIN­ GUÉM VÊ. Apresentação e discussão de projetos de intervenções artísticas no cenário urbano, por meio de rela­ tos e palestras. Inscrições antecipadas pelo tel. 5525 1856. Grátis. 07, 09, 14, 16, 21 e 23/06. Terças e quintas, 19h. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sex­ ta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. ESPORTES

TÉMANA OLÍMPICA. Parceria Sesc e Co­ mitê Olímpico Brasileiro. «Esgrima. Lo­ cal: Praça Floriano Peixoto. Grátis. 25/06. Sábado, 13h. serviços SESC EMPRESA. Assessoria para eventos esportivos e palestras de saúde. Terça a sexta, 1Oh às 19h. CORPO EEXPRESSÃO

FÍTBALL Postura e alongamentos com bo­ la. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). 02/06 a 28/07. Terças e quintas, 15h. CLUBE DA CAMINHADA. Sábados. «Par­ que Severo Gomes. Grátis. 04, 11 e 18/06. lOh. «Parque das Hortênsias. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 8,00 (O). 25/06. 9h.

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aulas abertas CACURIÁ. Grátis. 05/06. Domingo, 14h às 15h. JONGO. Grátis. 12/06. Domingo, 14h às 15h.

email@santoandre.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

TEATRO espetáculos ORLANDO SILVA, O CANTOR DAS MUL­ TIDÕES. Direção Antonio De Bonis. Com Tuca Andrada, Inez Viana, Marcello Caridade e Marcelo Vianna. Teatro. R$ 14.00, R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). 24,25 e 26/06. Sexta, 21 h e sábado e domingo, 19h.

CIRANDA DE PARATY. Grátis. 19/06. Domingo, 14h às 15h. BRINCADEIRAS DE TERREIRO DO CONGADO MINEIRO. Grátis. 26/06. Domingo, 14h às 15h.

FLAMENCO. Iniciação. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 26/06. Domingos, lOh às 11 h30. FORRÓ. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 29/06. Quartas, 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

MÚSICA

LENINE - LENINE IN CITÉ. Lançamento do CD.Com Pantico, Júnior Tolsló e Guila. Espaço de Eventos. R$ 14,00, R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 11/06. Sábado, 20h. INSTRUMENTAL Teatro. Grátis. Terças, 20h. «Orquestra Popular de Câmara. 07/06. «Chico Oliveira. 14/06. «Paulo Freire. 21/06. «Nelson Ayres e Adam. Com Adam Pieronczyk e trio. 28/06. TRADIÇÕES POPULARES. Teatro. R$ 14.00, R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). «A Barca. 03/06. Sexta, 21 h. •Inezita Barroso. 10/06. Sexta, 21 h. •Ceumar. Com Gigante Brasil, Lelena Anhaia e Rogério Delayon. 17/06. Sex­ ta, 21 h. «Cacique e Pajé. Lanchonete. Grátis. 04/06. Sábado, 16h. «Caixei­ ras do Divino da Casa Fanti Ashanti. Lanchonete. Grátis. 11/06. Sábado, 16h. «Samba de Lenço de Mauá. Espa­ ço de eventos. Grátis. 12/06. Domingo, 16h. «Catira Ás de Ouro. Lanchonete. Grátis. 18/06. Sábado, lóh. «Canga­ da do Parque. São Bernardo. Espaço de Eventos. Grátis. 19/06. Domingo, lóh. «Repentistas. Com Sebastião Ma­ rinho e Luzivam Mathias. Lanchonete. Grátis. 25/06. Sábado, lóh. música erudita SINFONIA SÃO PAULO. Com ex-integran­ tes da Sinfonia Cultura - Orquestra da Rádio e TV Cultura. Teatro. Grátis. 18/06. Sábado, 20h. DANÇA espetáculos COMPANHIA PROVISÓRIA - 2 EM SUPER 8. Teatro. Grátis. 04/06. Sábado, 20h. UMA DANÇA. De Patrícia Wemeck. Tea­ tro. Grátis. 04/06. Sábado, 20h30. UM CAMPO EM PRETO E BRANCO E UM OUTRO CORPO. «Um Campo em Pre­ to e Branco. Criação e interpretação de Armando Aurich. «Um Outro Cor­ po. De Mariana Muniz. Com Cláudia Palma. Teatro. Grátis. 28/05. Sábado, às 20h.

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RATAtÍVA DO ASSARÉ. Documentário. In­ ternet Livre. Grátis. 22/06. Quarta, lóh e 19h30. CORDEL HIGH-TKH. Com Alex Uma. In­ ternet Uvre. Grátis. 28, 29 e 30/06. Terça a quinta, 19h30.

PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Iniciação. Inter­ net Livre. Grátis. 09/06. Quinta, 16h30. ELABORAÇÃO DE CURRÍCULO. Internet Livre. Grátis. 14 e 16/06. Terça e quin­ ta, 19h30. ESPORTES COMUNIDADE VIRTUAL Internet Uvre. Grátis. 28/06. Terça, lóh.

INTERNET LIVRE. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30.

CLUBE DA CAMINHADA Inscrições Ante­ cipadas. Domingos, 9h às 13h. Grátis. •Parque Centrai. Santo André. 05/06. •Parque Municipal Cidade de São Bernardo (SBC). 12/06. «Parque Santa Maria (SCS). 19/06. «Parque Regional da Criança. Santo André. 26/06.

LITERATURA

CONTADORES DE HISTÓRIA. Foyer do teatro. Grátis. 04, 11, 18 e 25/06. Sábados, 15h. LEITURA VIVA. Foyer do teatro. Grátis. 10, 17 e 24/06. Sextas 15h. INTERVENÇÕES E LEITURAS. Biblioteca e Internet livre. Grátis. 16 e 23/06. Quin­ tas, 19h30. DEBATE. Com mediação de Marcelo Rezende (revista Cult) e participação dos escritores Moacvr Scliar, Nelson de Oliveira e Paulo Betancour. Teatro. Grátis. 22/06. Quarta, 19h30.

BIBLIOTECA. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. CINEMA EVÍDEO TELA À VISTA - VIVA SÃO JOÃO. Docu­ mentário. De Andrucha Waddington. 15/06. Quarta, 19h30. Grátis.

SEMANA OUMPICA. Grátis «Festival de Basquete. Acima de 15 anos. Inscrições com 30 minutos de antecedência. 18/06. Sábado, 10h30. «Campeãs do Basquetebol. Exposição. 19, 21, 22, 23, 24, 25 e 26/06. Terça a sexta, 13h às 22h. Sábados e domingos, 9h às 18h. «Festival de Voleibol. Acima de 15 anos. Inscrições com 30 minutos de an­ tecedência. 19/06. Domingo, 10h30. •Painel Coletivo. Acima de 7 anos. 19 e 25/06. Domingo e sábado, lóh. •Olímpica Andreense. Badminton, Tae Kwon Do, Hóquei sobre a Grama, Atletismo e Arco e Flecha, entre outros. 21 a 25/06. Terça à sexta, 14h às 20h e sábado, 13h às 17h30. «Woricshop de Voleibol. 22/06. Quarta, 19h.

tir de 18 anos: terças e quintas, 18h30. Até 30/06. NATAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30, 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. NATAÇÃO - INICIAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x sem­ ana: R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Quartas e sextas, 12h30. lx semana: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, lóh. VÔLEI INICIAÇÃO. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 19h. Até 30/06. recreação TÊNIS DE MESA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feri­ ados, 9h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Gráfis. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

RjSlBOL EAPRIMORAMENTO FÍSICO. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Quartas e sextas, 19h. Até 30/06. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Para (□, O). Grátis. Terça a sexta, 13h e sábado e JUDÔ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças domingo, 9h. e quintas, 20h30. Até 30/06. SESCEMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Tel. 4469 1232. KARATÊ. R$ 18,00 p ). R$ 9,00 (O). 12 a 17 anos: terças e quintas, 16h30. A par­ Terça a sexta, 14h às 20h.


torneios e campeonatos FESTIVAL ESPORTIVO SESC/EDS (ELETRONIC DATE SYSTEM). Grátis. 25 e 26/06. Sábado e domingo, 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO HIDROGINÁSTICA. De 15 a 59 anos. Terças e quintas, 7h30, 11 h30, 14h, 16h, 17b30 e 19h30. Quartas e sextas, 14h, I5h e I8h30. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O).

SE UGA! Programa de atividades para jovens. Inscrições antecipadas. R$ 6,00, R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). «Futsal, Dança de Rua e Grafite. Até 29/06. Quartas e sextas, 17h. •Teatro. Com Marcello Costa. 04, 11, 18 e 25/06. Sábados, 15h às 18h. aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 11 h30.

20h30, sextas, 9h, 10h30, 19h e 20h30, sábados, 1Oh e domingos, 11 h.

KARATÊ. R$ 18,00 (O). R$ 9,00 (O). Até 30/06. Terças e quintas, 15h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Terças e quintas, 12h30. Quartas e sextas, 10h30.

NATAÇÃO - INICIAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30.

VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Terças e quintas, 10h30. Quartas e sextas, 12h30.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 18h e sábados, domingos e feriados, 9h às 14h.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO ODONTOLOGIA. Terça a sexta, 8h às 22h e sábados, 9h às 18h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quin­ tas, 15h às 20h45 e sábados, domingos e feriados, 9h às 11 h30, e 12h às 14h45. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h.

oficinas OFICINA DE HISTÓRIAS E LIVROS EM PA­ PEL RECICLADO. Com Carlos Lotto. In­ scrições antecipadas. Grátis. 04,11,18 e 25/06. Sábados, 14h às 17h. TERCEIRA IDADE espetáculos DE MALAS PRONTAS. Concepção e dire­ ção: Pepe Nunes. Com o Grupo Pé de Vento. Teatro. Grátis. 09/06. Quinta, lóh.

SOCIEDADE ECIDADANIA BEM ESTAR. Inscrições antecipadas. R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). •Relaxamento com Bolas Aromáticas. Até 30/06. Terças e quintas, 14h às 15h. •Eutonia. Até 25/06. Sálxidos, 14h às 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Horário livre dentro da opção escolhida. Avaliação física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30.00 (□). «Opção Manhã. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento fí­ sico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginás­ tica: terças e quintas, 7h30 e 9h e quar­ tas e sextas, 9n30. Alongamento: Terças e quintas, 8h30 e 1Oh e quartas e sex­ tas, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). Condiciona­ mento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30. «Opção Noite. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21h30. Ginástica: terças e quin­ tas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h e 19h30. Alongamento: terças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 19h e 20h30. «Opção Final de Sema­ na. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condi­ cionamento físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, 10h30 e domingos, 1Oh. Alongamento: sábados, 1Oh e domingos, 11 h. •Opção Total. R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e do­ mingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, 18h e 19h30, sábados, 10h30 e domingos, 10h. Alongamento: terças e quintas, 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h, quartas, 9h, 10h30, 16h30, 19h e

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

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ESPORTE CRIANÇA. Inscrições anteci­ padas. Até 30/06. Grátis. Quartas e sextas, 9h30 e 15h. FUTSAL INFANTIL R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 30/06. 7 a 9 anos. Sábados e domingos, 9h30. 10 a 12 anos. Sába­ dos e domingos, 11 h. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 30/06. Quartas e sextas, 15h. JUDÔ. R$ 18,00 (O). R$ 9,00 (O). Até 30/06. Terças e quintas, 17h30.

CARMÉUA ALVES E CEZAR DO ACORDEON & SEU REGIONAL Espaço de eventos. Grátis. 16/06. Quinta, 16h.

cXeNTRE NÓS. Bate-papo sobre Estatuto do Idoso. Com Josefo Brito. Espaço de eventos. Grátis. 16/06. Quinta, 14h.

DANÇA 3a IDADE. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 29/06. Quartas, 1 lh e 17h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□). R$ 16.50 (O). Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 8h30. JOGOS ADAPTADOS. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 33,00 (□). R$ 16.50 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA Avaliação física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30.00 (□). «Opção Manhã. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quartas e sextas, 8h. Alonga­ mento: terças e quintas, 8h30 e lOn e quartas e sextas, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 1Th. Ginástica: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 14h. Alonga­ mento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30. OFICINA DE PINTURA DE CASARIOS COM TINTA A ÓLEO SOBRE PAPEL Grátis. 08 e 10/06. Quarta e sexta, 14h às 17h. OFICINA DE PINTURA EM AZULEJO ARTE COM OS DEDOS. Grátis. 15 e 17/06. Quinta e sexta, 14h às 17h. OFICINA DE PINTURA EM TELA. Grátis. 22, 24 e 29/06. Quartas e sexta, 14h

A PRESENÇA DO HUMOR NA CULTURA BRASILEIRA

Exposição de cartuns, bate-papos, espetáculos teatrais, shows musicais, oficinas e vídeos. À partir do dia 7. Destaques: Á lvaro d e M o yà e P aulo C a ru so

Bate-papo sobre o humor gráfico de onter i e hoje. Dia 28, 19h A n d r é A b uja m ra e

P a u l o F r e ir e

Show musical. Dia 17, 20h SÃO CAETANO


SESC

SAN

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 59 59 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h.

email@santos.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

TEATRO espetáculos ABELARDO E BERILO. De Bôsco Brasil. Com André Mattos e Marcos Pasquim. R$ 40,00; R$ 28,00 P ). R$ 20,00 (O, ❖). 11 e 12/06. Sábado, 21 h e domin­ go, 19h. RUMOS DO TEATRO - TAUROMAQUIA. Cia. de Teatro Balagan. Direção Maria Thaís. R$ 2,00; R$ 1,00 p ) . R$ 1,00 (O, ❖)■ 25/06. Sábado, 20h30. MÚSICA

CACHORRO GRANDE. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5,00 (O, ❖). 02/06. Quinta, 21 h30. NADJA - PRÁ CONTAR. Lançamento do CD. R$ 10,00; R$ 5,00 p ) . R$ 5,00 (O, ❖). 03/06. Sexta, 21 h. MARCO PEREIRA - O SAMBA DA MINHA TERRA. Lançamento do CD. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5,00 (O, ♦ ). 09/06. Quinta, 21h30. FARUFYNO. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5.00 (O, ❖). 16/06. Quinta, 21 h30. VICENTE BARRETO E LUZIA DWORECKI. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5,00 (O, ♦ ). 23/06. Quinta, 21 h30. BEL CANTO. Direção e regência Simone Schumacher. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5.00 (O, ❖). 24/06. Sexta, 21 h. ROSELI MARTINS - AMÁLGAMA. Lança­ mento do CD. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5,00 (O, ❖). 30/06. Quinta, 21K30. FIM DE TARDE. Grátis. «Simplicidade. 01, 15 e 29/06. Quartas, 18h. • Star 4 .05 e 19/06. Domingos, 17h30. «Sal da Terra. 07 e 21/06. Terças, 18h. «Quar­ teto União. 08 e 22/06. Quartas, 18h. •High Society. 10 e 24/06. Sextas, 18h. «Roda de Samba dos Amigos. 12 e 26/06. Domingos, 17h30. «Hélio e Valéria Montesano. 14 e 28/06. Ter­ ças, 18h. «Paulo César e Cláudio. 17/06. Sexta, 18h. música erudita SINFONIA SÃO PAULO. Coordenação e regência Lutero Rodrigues. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 P ). R$ 1,00 (O, ❖). 19/06. Domingo, 20h30. ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Regência John Neschling. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 P ). R$ 1,00 (O, ❖). 26/06. Domingo, 20K30.

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O Segredo da Princesa Alumínia. Dia 19/06 DANÇA espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA Espetáculos e workshops que localizam a pesquisa e a inovação. «Skinnerbox. Grupo Cena 11 Cia. de Dança. De Alejandro Ahmed. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 P , O , ❖ ). R$ 5,00 (classe artística). 29/06. Quarta, 20h30. «Skinnerbox. Workshop com Alejandro Ahmed. Sala 41. Grátis., 28/06. Terça, 19h.

DANÇA MODERNA. Com Sandra Regina Cabral. Inscrições antecipadas. R$ 52,00; R$ 42,00 p ). R$ 28,00 (O, ❖). 35.00. Quartas e sextas, 20h. DANÇA DE SALÃO. Módulos Bimestrais. R$ 50,00; R$ 40,00 p ). R$ 30,00 (O). 32.00. Terças, 20h30 e sábados, 15h. DANÇA MODERNA. Com Yaciara Mar­ ques. Inscrições antecipadas. R$ 40,00 P ). R$ 25,00 (O). R$ 30,00. Terças e quintas, 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET LIVRE. Para p . O). «O quê que Tem? Navegação do Portal Sesc SP. Grátis. 09 e 30/06. Quintas, 20h. •Realidade Sim!!! Realidade Virtual. 14 e 29/06. Terça e quarta, 1Th. «3a Idade.Net. Iniciação. 15 e 16/06. Quarta e quinta, 17h. «Gravando na Faixa.

Gravação e edição de áudio. 22 e 28/06. Quarta e terça, 21 h. «Minha Net na Terceira Idade. Sites sobre qua­ lidade de vida. 23/06. Quinta. «WebRádio. Com o grupo Sub-mídia. R$ 40,00; R$ 30,00 p ). R$ 20,00 (O). 25,00. Sextas, 20h e sábados, 13h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS­ TA. Fotografias, correspondências e re­ gistros audiovisuais. Área de Convivên­ cia. Grátis. Até 03/07. Terça a sexta, 13h às 22h, sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 19h.

A ARTE DE VER A ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 p ). R$ 40,00 (O). 45,00. Terças, 16h e 19h30. PATCHWORK E ARTESANATO EM TECI­ DO. Com Lúcia Helena Souza. Inscri­ ções antecipadas. R$ 55,00; R$ 45,00 P ). R$ 35,00 (O). R$ 40,00. Terças e quintas, 14h30 e 19h. TAPEÇARIA. Com Márcia Mündell. Inscri­ ções antecipadas. R$ 40,00; R$ 35,00 P ). R$ 30,00 (O). R$ 32,00. Terças, 14h30. ATEUER ARTÍSTICO DE PINTURA E DESE­ NHO. Com Edson Milone. Inscrições antecipadas. R$ 75,00; R$ 70,00 p ).

R$ 40,00 (O). R$ 50,00. Quartas, 20h e sábados, 15h. GRANDES Berenice 50,00 Quartas,

MUSEUS DO MUNDO. Com Reichmann. R$ 60,00; R$ p ). R$ 40,00 (O). R$ 45,00. 14h30.

PINTURA EM TECIDO. Com Gilda Spaggiari. Inscrições antecipadas. R$ 40,00; R$ 30,00 p ). R$ 20,00 (O). R$ 25,00. Quartas, 13h30. CURSO DE CINEMA E VÍDEO. Com Bere­ nice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 P ). R$ 40,00 (O). R$ 45,00. Quinta, ló h e 19h30.

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A ve n id a Paulista Belenzinho Carm o CineSesc

Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santo Amaro Santo Andre São Caetano


CAPOEIRA. Inscrições antecipadas. R$ ATEUER DE ARTES INFANTIL Informações 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ na Central de Cursos R$ 75,00; R$ 25,00. Terça e quinta, 20h. Quarta e 70,00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 50,00. sexta, 9h30. Sábados, 11 h. LITERATURA

palestras TERCEIRAS TERÇAS. «Zuenir Ventura. En­ contro com o escritor. Grátis. 21/06. Terça, 20h. recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 21h30, sábados, domingos e feriados, lOhàs 18H30. CINEMA E VÍDEO

CInTmA EM VÍDEO. Sessões infantis, 14h. Adultos, 16h. Sala de Vídeo. Grá­ tis (□, O). Sábados e domingos. ESPORTES especial PLANETA VIVO. Parceria com o Hospital Ana Costa. 5 a 12 anos. Grátis (□, O). 05/06. Domingo, 14h. 4a PROVA PEDESTRE DE CASAIS. Come­ moração ao Dia dos Namorados. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). 12/06. Domingo, 9h. SEMANA OÜMPICA Atividades especiais e clínicas. «Ciclismo. Grátis (□, O). 19 a 26/06. Terça a sexta, 8h às 18h e sá­ bado e domingos, 1Oh às 19h.

TRAMPOLIM ACROBÁTICO. A partir de 05 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24,00. Quartas e sextas, 19h30. AIKIDO. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 25,00. Quarta e sexta, 17h e sába­ dos, lOh.

ESPORTE CRIANÇA. Iniciação. Para 5 a 12 anos. Terças, quartas, quintas e

INICIAÇÃO ESPORTIVA. Informações no Setor de Esportes. «Voleibol. Quarta e sexta, 16h. «Futsal. Terças e quintas, 10h30 e 15h30. «Handebol. Terças e quintas, 17h30. «Basquete. Quarta e sexta, 15h30. «Condicionamento Es­ portivo. Quarta e sexta, 10h30. JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,00. Terças e quintas, 17h30 e 18h30. KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 26,00. Terças e quintas, 1Oh, quartas e sextas, 16h, 18h, 19h e 20h. NATAÇÃO. A partir de 5 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). R$ 37,00. Terças e quintas, Th, 9h, 13h, 14h, 15h, 16h, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. CORPO E EXPRESSÃO

GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30,10h30,1lh30,14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horá­ rio livre aos sábados, 10h30 às 13h e 14h às 18h. GINÁSTICA LOCAUZADA / ALONGA­ MENTO (GLA). Inscrições antecipadas. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 15h, 16h30 e 17h30.

VOLEIBOL TERCEIRA IDADE. Quarta e sexta, 14h30.

IYENGAR YOGA. R$ 77,00; R$ 57,00 (□). R$ 36,00 (O). R$ 45,00. Quartas e sextas, 8h, 19h e 20h.

NATAÇÃO PARA BEBÊS. Para 3 meses a 3 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). R$ 37,00. Terças e quintas, 14h30.

GINÁSTICA GERAL R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24,00. Quartas e sextas, 18h30.

Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

ALONGAMENTO. A partir de 12 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28.00. Terças e quintas, 11 h e 17h, quartas e sextas, 16h30, 18h30 e 19h30 e sábados, lOh e 17h (aula complementar). GINÁSTICA LOCAUZADA. A partir de 14 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28.00. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, lOh, lóh, 18h, 19h e 20h; sábados, 1Oh e lóh (aula com­ plementar). GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24.00. Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e lóh e terças e quintas, 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 07 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24.00. Terças e quintas, 18h30 e quar­ tas e sextas, 10h30 e 13h30. HIDROGINÁST1CA. A partir de 13 anos. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 42.00. Terças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, 7h, 1Oh e lóh. TAI CHI CHUAN. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 38.00. Terça e quinta, 7h, 8h e 9h. Quarta e sexta, 17h, 18h e 19h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE CLUBE DA CAMINHADA - SERRA DO MAR. Trajeto de ônibus até o alto da Serra do Mar. Descida a pé pelo Ca­ minho do Mar, num percurso de 9 km. R$ 15,00 (□, O). 26/06. Domingo, 7h30.

PEDRO E O LOBO. Com a Cia. Lúdica. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 12/06. Domingo, lóh. O SEGREDO DA PRINCESA ALUMÍNIA. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ♦>). 19/06. Domingo, lóh. FAZ E CONTA - FÁBULAS DE ESOPO. Com Cenas inCanto. Ludoteca. Grátis. 26/06. Domingo, lóh. TERCEIRA IDADE espetáculos PONTO DE ENCONTRO - VERSOS NA BAGAGEM. Poesia-teatro baseado em Adélia Prado. Com Lucéfia Machiaveli. Lanchonete Social. Grátis. 24/06. Sex­ ta, lóh. filmes VÍDEO REFLEXÃO - TÚMULO COM VIS­ TA. Exibição e discussão. Sala de Ví­ deo. Grátis. 15/06. Quarta, 15h.

DANÇA EXPRESSÃO. R$ 50,00; R$ 40.00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 30,00. Quartas e sextas, lóh e 18h. SAPATEADO. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). R$ 35,00. Quartas e sextas, 9h e 1Oh. DANÇA MODERNA. R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Terças e quintas, 15h30. GINÁSTICA. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 32,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 22,00. Quartas e sextas, 9h.

EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h e sábado e domingos, lOh às 14h.

HIDROGINÁST1CA. R$ 50,00 (□). R$ 32.00 (O). R$ 42,00. Quartas e sextas, 15h.

RESTAURANTE. Terça a sexta, 12h às 14h; sábados, domingos e feriados, 12h às 15h.

KARATÊ. R$ 44,00; R$ 20,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 26,00. Terças e quintas, 9h.

LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sex­ ta, 12h às 22h; sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h.

YOGA. R$ 71,00; R$ 51,00 (□). R$ 31.00 (O). R$ 41,00. Terças e quintas, 15h, 1óh e 17h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa­ ções: ramal 291. Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às 22h.

CORAL Sala de Vídeo. Com Sandra Diogo Moço. R$ 15,00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, 14h.

SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PÚBUCO E NOTÓRIO. «Ana Elisa Siquei­ ra. Reformulações nas práticas pedagó­ gicas. Área de Convivência. Grátis. 10/06. Sexta, 20h. INFANTIL

recreação NOITE DANÇANTE. Com a Banda Doce Veneno. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2.00 (□). R$ 2,00 (O). 04/06. Sába­ do, 20h. TARDES DANÇANTES. Lanchonete So­ cial. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). Sábados, lóh. «Martim Afonso Big Band. 11 /06. «Música Mecânica. 18 e 25/06.

espetáculos O MISTÉRIO DO FANTASMA APAVO­ RADO. Musical baseado na obra 'O Fantasma de Canterville', de Oscar REUNIÃO ENCONTRO NACIONAL DE Wilde. R$ 24,00; R$ 17,00 (□). R$ 12,00 (O, ❖). 04 e 05/06. Sábado e IDOSOS. Tema: 'Estatuto do Idoso'. Sala Congressos. 16/06. Sexta, 15h. domingo, lóh.

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SÃO

CAET ESPORTES

TERCEIRA IDADE

aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. Sábado, 12h.

palestras CIDADANIA SEM IDADE. «O Estatuto do Idoso. Grátis. 09/06. Quinta, 15h.

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Segundas e quartas, 19h30, terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30, quartas e sextas, Th. lx semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh.

CONSTRUINDO ARTE - SUZANA SA11ES, LENINE SANTOS E IVAN VILELA. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 03/06. Sexta, 20h. aulas abertas VIVÊNCIA GASTRONÔMICA. Culinária caipira. Grátis. 14/06. Terça, 15h.

NATAÇÃO INFANTIL, lx semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h. 2x semana. R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Terças e quintas, lOh e 16h30.

CORPO INTEGRADO. • Dança de Sa­ lão. Até 30/06. Segundas e quintas. 16h30.

CORPO E EXPRESSÃO HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h. lx se­ mana: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Se­ gundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 16h e 17h.

especial PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL «Dança de Rua. Quintas, 19h30 e sábados, 14h. Até 30/06. «Dança de Salão. Sextas, 19h30 e sábados, 11 h. Até 30/06. «Aulas Bônus. Se­ gunda a sexta.

NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 1Oh. 1x semana: R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, 1Oh.

ALONGAMENTO. Confira os horários na Unidade. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O).

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX11) 4223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21 h45 . Sábados, das 9h às 17h45 .

email@scaetano.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS

C&CEGAS NO CÉREBRO - A PRESENÇA DO HUMOR NA CULTURA BRASILEIRA. •Exposição: Humor Gráfico da Belle Époque aos Anos 50. Grátis. 07/06 a 30/07. Segunda a sexta, 9h30 às 21 h e sábados, 9h30 às 17h30. «Site Infor­ mativo Cócegas no Cérebro. Grátis. 07/06 a 30/07. Segunda a sexta, 9h30 às 21 h e sábado, 9h30 às 17h30. •Ateliêr Aberto - Caco Galhardo. Lan­ çamento do livro 'D. Quixote, em qua­ drinhos'. Noite de autógrafos. Grátis. 08/06. Quarta, 19h. «Tem Francesa no Morro. Teatro. Com as Graças. Texto e direção de Cléber Montanheiro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 09/06. Quinta, 20h. «Carlos Careqa e Mário Manga. Show. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 10/06. Sexta, 20h. «Fábrica de Esquetes. Teatro infan­ til. Com a Cia. Vagalum Tum Tum. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 11 /06. Sábado, 15h. «Contação de Histórias. Oficina. Grátis. 11, 18, 25/06 e 02/07. Sábados, 16h. «Caricaturas.

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Oficinas. Para 12 a 17 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. 11, 18, 25/06 e 02/07. Sábados, lOh. «Exibição de Ví­ deo. Grátis. 13/06 a 28/07. Segundas e quartas, 15h e 20h. «Ateliêr Aberto com o Cartunista Laerte. Bate-papo. Grátis. 15/06. Quarta, 19h. «Revistan­ do o Teatro de Revista. Teatro. Com a Cia. Teatro de Revista. Texto Neide Ve­ neziana. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 16/06. Quinta, 20h. «André Abujamra e Paulo Freire. Show. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 17/06. Sexta, 20h. «Armazém do Eu­ gênio. Teatro infantil. Com a Cia. Eugenioslávia de Teatro. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 18/06. Sábado, 15h. •O Riso e as Produções Artísticas Bra­ sileiras. Bate-papo. Com Elias Saliba. Grátis. 21/06. Terça, 19h. «Ateliêr aberto com Gual e Jal. Lançamento do livro 'A História do Futebol no Brasil através do Cartum'. Grátis. 22/06. Quarta, 19h. «O Humor na Prosa Ca­ rioca. Espetáculo literário. Com a Cia. Pé no canto. Grátis. 23/06. «Dóris Monteiro: Humor no Samba Carioca. Show. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 24/06. Sexta, 20h. «Depois do Mar. Teatro infantil. Com o grupo Espaçonautas. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 25/06. Sábado, 15h. «Álva­ ro de Moya e Paulo Caruso: Humor Gráfico de Ontem e Hoje. Bate-papo. Grátis. 28/06. Terça, 19h. «A Poesia Paulista. Espetáculo literário. Com Nil­ son Muniz e Ricardo Nash. Grátis. 30/06. Quinta, 20h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. «Opção Intermediária. R$ 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sá­ bados, 8h às 12h. «Opção Manhã. R$ 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 7h às 1Oh e sábados, 8h às 12h. •Opção Noite. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h.

recreação PASSEIO AO SESC INTERLAGOS. Festa ju­ nina. 23/06. Quinta, 9h às 16h. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. «Fábrica da Natura: 16/06. Quinta, 7h. Inscrições até 07/06. «Pindamonhangaba - Campos do Jordão: 15/07. Sexta, 6h30. Inscri­ ções de 07/06 a 06/07. «Serra Negra (SP): 24/06. Domingo, 7h. Inscrições de 0 7 /06a 15/07.

GINÁSTICA. Confira os horários na Uni­ dade. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). HIDROGINÁST1CA. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. lx semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h.

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Águas de São Pedro (SP): 17 a 19/06. Inscrições até 08/06. «Bertioga (SP): 08 a 13/07. Inscrições de 07/06 a 04/07. •Conservatória (RJ): 22 a 24/07. Ins­ crições de 07/06 a 13/07. «Guarapari (ES): 20 a 26/07. Inscrições de 07/06 a 11/07. «Itatiaia (RJ): 24 a 26/06. Inscrições até 15/06. «Lages (SC): 09 a 14/06. Inscrições até 01/06. «Pantanal com Chapada dos Guimarães: 22/07 a 01/08. Inscri­ ções de 07/06 a 13/07.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

PLANETA VERDE. GráHs. Sábado. 04/06. •Águas de Lixo. Teatro infantil. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 15h. «Poesia Andante. Performance. 11 h e 14h. •Terrário. Oficina. 1Oh.

O SESC - Serviço Social do ^ Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quar­ do empresariado do comércio e tas, 18h às 21 h e sábados, 9h às 13h. serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a pro­ CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às moção do bem-estar social, 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45. a melhoria da qualidade de vida INFANTIL e o desenvolvimento cultural do tra­ balhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ público prioritário - bem como da 37,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e . comunidade em geral. J 16h30. SAÚDE EALIMENTAÇÃO

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SESC

VILA Auditório. Retirar ingressos com 1h de antecedência. Grátis. 18/06. Sábado, 17h. ORQUESTRA DE CÂMARA DA UNIVERSI­ DADE DE SÃO PAULO. Regência de Olivier Toni e direção Gil Jardim. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 19/06. Domingo, 11 h. BRAHMS, DEBUSSY, DE FALIA, KHACHATURIAN. Auditório. Quartas, 20h30. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). «Horácio Gouveia e Renato Bandel. Com Maria Lúcia Waldow, Renato Bandel e Horácio Gouveia. 15/06. «Allan Grando. 29/06. NOVOS TIMBRES E ESPAÇOS. Com Flô Menezes. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O, ❖). «Concertos Acusmáticos. Auditório. 08, 09 e 10/06. Quarta, quinta e sexta, 20h30. «Concerto Espe­ cialidade Sonora. Teatro. 07/06. Terça, 21 h. «Especialidade na Música Eletroacústica. Workshop. Inscrições antecipa­ das. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 11/06. Sábado, 10K30 às 13h30.

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (X X I1) 5080 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das lOh às 1911. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO

MERCADO DE PEIXE. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 24/06. Sexta, 20h30. DUO FERNANDO CORRÊA E ULIANA BOLLOS. Auditório. Grátis. 25/06. Sá­ bado, 17h. CORAL SESC VILA MARIANA. Apresen­ tação dos alunos do Centro de Música. Praça de Eventos. Grátis. 26/06. Domin­ go, 13h.

espetáculos ROBERTO SION E NELSON AYRES. Audi­ A MALDIÇÃO DO VALE NEGRO. De Caio tório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, Fernando Abreu e Luiz Arthur Nunes. R$ ❖). 30/06. Quinta, 20h30. 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O); R$ 15,00 (❖). Até 19/06. Sextas e sábados, RODAS DE MÚSICA Praça de Eventos. 21 h e domingos, 18h. Grátis. Sábados, 13h. «Amauri Falabella Trio. Com Wolf e Mingo Jacob. MÚSICA 04/06. «Orquestra Filarmônica de Vio­ las. Regência de Ivan Vilela. 11 /06. «Pe­ TODOS OS BLUES. Alunos do CEM apre­ reira da Viola Trio. 18/06 e 25/06. sentam repertório do Blues Tradicional. Grátis. 05/06. Domingo, 13h. SAMPACA. Show resultado do intercâmbio e residência de músicos paulistanos e BIG BAND SESC VILA MARIANA. Apre­ franceses da região PACA (Provença, Al­ sentação dos alunos do Centro de Músi­ pes e Côle d'Azur). «Guga Stroeter, Sau ca. Praça de Eventos. Grátis. 12/06. Do­ Issobe e Pepe Cisneros, Christina Rosmimingo, 13h. ne, Jeremy Demesmaker e Laurent Pernisse. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 DÉO LOPES - TREM DA V1RAÇÃO. Praça (O). R$ 7,50 (❖) e professores da rede de Eventos. Grátis. 12, 19 e 26/06. Do­ estadual. 01/06. Quarta, 21 h. mingos, 16h30. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Ná Ozzetti. Com TODD MURPHY E BANDAZUL Auditório. André Mehmari. R$ 20,00; R$ 15,00 R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). (□). RS 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 14 e 16/06. Quinta, 20h30. 15/06. Terça e quarta, 21 h. «Tetê Espín­ dola - Zen Cinema. R$ 15,00; R$ 10,00 MARCELO V1ANNA Auditório. R$ 5,00; (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 21/06. R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 17/06. Terça, 21 h. Sexta, 20h30. música erudita ÜNGUAGEM INSTRUMENTAL POPULAR QUARTETO DE CORDAS E OBOÉ DA USP. SESC VILA MARIANA. Com Centro de Com Danle Bertolino Coutínho, MagdaMúsica. Praça de Eventos. Grátis. lena Scaqttolini, Helen Dias Mizael, Euri19/06. Domingo, 13h. co Ferreira Malhias e Arthur Ortenblod.

ENTONTRO DE EDUCAÇÃO MUSICAL IN­ FANTIL Bate-papo com Wimer Bottura Júnior, Paulo Tatit e Sandra Peres. Auditó­ rio. Incrições antecipadas. Grátis. 14/06. Terça, 20h.

CENTRO DE MÚSICA «Big Band. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22/06. Quartas, 20hl5. «Cantoria. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 18h45. «Coral Infantil. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Até 23/06. Ter­ ças e quintas, 17b 15. «Especial - Teoria e Rítmica. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 22/06.Quartas, 18h30. «Grupo de Instrumentos Infantil. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 16h. «Grupo Madeiras. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Grupo Metais. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 24/06. Sextas, 20hl5. «Grupo Percussão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Grupo Violão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22/06. Quartas, 20hl5. «Grupo Violino e Viola. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Grupo Violoncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Inicia­ ção Bateria. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Turma 1: quartas, 18hl 5; turma 2: sábados, lóh. Até 25/06. «Iniciação Flauta Transversal e Clarinete. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 18h30. «Iniciação Metais. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 24/06. Quartas e sextas, 18h30. «Iniciação Per­ cussão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 25/06. Sábados, 14h. «Iniciação Sax Alto e Sax Tenor. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Até 24/06. Quartas e sextas, 14hl 5. «Iniciação Violão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Turma 1: quartas, 16h, Turma 2: sextas, 20hl5. Até 24/06. •Iniciação Violino e Viola. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Terças e quin­ tas, 18h30. «Iniciação Violoncelo e Con­

trabaixo. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 18h30. •Iniciação Voz. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22/06. Quartas, 18h30. «Ini­ ciação Voz Empresa. Para (O). R$ 24,00. Até 25/06. Sábados, 1Ohl 5. •Linguagem Instrumental Popular. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 25/06. Sábados, 12h. «Musicalização Infantil Cordas com Arcos. R$ 15,00 (□). R$ 7.50 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 14h30. «Musicalização Infantil - Metais. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 22/06. Terças e quartas, lóh. «Musicalização Infantil - Percussão. R$ 15,00 (□). R$ 7.50 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 14h30. «Orquestra de Cordas. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 25/06. Sábados, 1Ohl5. «Prática de Bateria. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Quintas, 17h45. «Prática de Percussão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 18h30. «Prática Vocal. R$ 48,00 (□). RS 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Prática Cordas Infantil. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Até 21/06. Ter­ ças, 14h30. «Prática de Madeiras. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22/06. Quartas, 18h30. «Prática de Metais. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 25/06. Turma 1: sábados, 11 h, turma 2: sába­ dos, 12h45. «Prática de Violão. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 24/06. Sextas, 16h. «Prática de Violino e Viola. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 24/06. Sextas, 18h30. «Prática de Violoncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Quintas, 20hl 5. «Práti­ ca Metais Infantil. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 21/06. Terças, 14h30. oficinas PERCUSSÃO BRASILEIRA APUCADA À BA­ TERIA. Com Sérgio Gomes. R$ 72,00; R$ 54.00 (□). R$ 36,00 (O, ♦). Até 17/06. Quartas e sextas, 19h30. Exceto dia 08/06. VIOLÃO - UUSSES ROCHA. Inscrições an­ tecipadas. R$ 48,00; R$ 32,00 (□). R$ 24.00 (O). 08 a 24/06. Quartas e sex­ tas, 19h30. DANÇA espetáculos CENA 11 CIA. DE DANÇA - SKINNERBOX. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Estréia: 24/06. 25 e 26/06. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. aulas abertas INTRODUÇÃO À DANÇA. Oficina do Cor­ po I. Grátis. 04 a 25/06. Sábados, 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET INTERNET UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. «De Olho no Telão. Animação e filmes da Internet. Quintas, 1Th. «Curtição. Curtas produzi­ dos pela STV. Quartas, 17h. «Pesquisas e Buscas. Agendamento. Sextas, 19h às 21 h e domingos, 11 h às 18h. «Tire Dú­ vidas. Sextas, 17h. «Brincando na Net. Infantil. Sábados, domingos e feriados, 15h. «Encontros com Arte na Net. Ter-

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VILA ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição ENTRE RIOS. De Elza Uma. Alrium. Grátis. Até 30/06. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 18K30. OFICINAS CULTURAIS. «Chico dos Bone­ cos. R$ 30,00; R$ 20,00 P). R$ 15,00 (O). 21, 23, 28 e 30/06. Terças e quin­ tas, 19h. LITERATURA

h !sTÓRIA &

HISTÓRIAS. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, 15h. «Seres Fantásti­ cos. Com Luana de Medeiros. 04 e 18/06. «Histórias Brasileiras. Com Marilza Baptista. 11 e 25/06.

RODA DE LEITURAS. Com Nilton Colombo. Atrium. Grátis. 11, 18 e 25/06. Sába­ dos, lóh. ESPORTES

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. R$ 64,00 p ). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados e domingos, 9h30. FUTSAL & CONDICIONAMENTO. R$ 90.00 (□). R$ 45,00 (O). R$ 61,00. Ter­ ças e quintas, 20h. APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ NO. R$ 12,00 p ) ; R$ 6,00 (O). R$ 8,00. Domingos, 1Oh. APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. R$ 20,00 p ). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Quartas e sextas, 18h30. BASQUETE. «Aperfeiçoamento. R$ 48,00 P). R$ 24,00 (O). R$ 32,00. Terças e quintas, 17h. «Iniciação. R$ 20,00 p ). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Terças e quin­ tas, 18h30. FUTSAL «Iniciação Feminino. R$ 60,00 P). R$ 30,00 (O). R$ 40,50. Terças e quintas, 18h30. «Iniciação. R$ 56,00 P). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 15h30 e sábados, 11 h30. HANDEBOL «Iniciação. R$ 44,00 p ). R$ 22.00 (O). R$ 30,00. Sábados, lOh. NATAÇÃO. R$ 86,00 P). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 7h30 e 19h30 ou quartas e sextas, 8h30 e 20h30. VÔLEI. «Iniciação Misto. R$ 56,00 P). R$ 28.00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 20h. «Iniciação. R$ 48,00 p ). R$ 24,00 (O). R$ 32,00. Quartas e sextas, 16h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Hande­ bol. Grátis. 04 a 28/06. Terças, 13h. Sá­ bados, 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. •Badminton. Grátis. 05 a 26/06. Do­ mingos e feriados, lOh.

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MARI SEMANA OLÍMPICA. Inscrições antecipa­ das. Grátis. Ginásio Ludus. «Clínica de Badminton. 21 e 23/06. Terça e quin­ ta, 19h30. «Jogo Exibição de Badmin­ ton. 23/06. Sábado, 13h. «Torneio Se­ mana Olímpica de Badminton. Misto, masculino e feminino, por faixas etárias: 07 a 10 anos, 15 a 40 e acima de 40 anos. 25 e 26/06. Sábado, 15h e do­ mingo, lOh. torneios e campeonatos RANKING DAS EMPRESAS. Desafio espor­ tivo entre empresas participantes da Co­ pa Sesc de Comércio e Serviços 2004 e convidadas. R$ 30,00 (O). Até 30/09. Quartas e sextas, 19h às 21 h30 e sába­ dos, 13h30 às 18h30. TORNEIO TRANSAMÉRICA DE FUTSAL Para funcionários da rede de hotéis Transamérica. Até 17/06. Quartas e sextas, 19h às 21 h30.

SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h. «Locação de Quadra. Terça a sex­ ta, 9h às 21 h30. CORPO EEXPRESSÃO palestras 1° SEMANA INTERNACIONAL DE CONS­ CIENTIZAÇÃO SOBRE A TÉCNICA ALEXANDER. Método de integração mente e corpo. «Introdução. Grátis. 11/06. Sábados, 15h. «Intensivo - Teórico Prá­ tico. Workshop. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 10,00 (O). R$ 13,50. 12/06. Domingo, 10h30 às 17h. «Oficina. R$ 10,00; R$ 7,50 p ). R$ 5,00 (O). R$ 6,50. 15 e 17/06. Quarta e sexta, 19h às 20H30.

ALONGAMENTO. «Alongamento do Meio-Dia. R$ 46,00 P). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terças e quintas, 12hl 5. R$ 56.00 p |. R$ 28,00 (O). R$ 38,00;Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. lx semana: R$ 22,00 p ). R$11,00 (O). R$ 15.00. Sábados, 10h30 e 14h e domin­ gos, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 P). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 8h30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, lóh, 18h30, 19h30, 20h30. lx semana: R$ 56,00 p ). R$ 28,00 (O). R$ 38.00. Quartas e sextas, 10h30. R$ 44.00 P). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sá­ bados, 10h30, 13h e 14h30 e domin­ gos, 10h30 e 13h. GINÁSTICA. «Ginástica do Meio-Dia. R$ 46.00 p ). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Ter­ ças e quintas, 12hl 5. R$ 56,00 p ). R$ 28.00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, lóh, 18h30,19h30e 20h30. GINÁSTICA LOCAUZADA. R$ 22,00 p ). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, 15h30.

HIDROGINÁSTICA. R$ 86,00 P ). R$ 43.00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7h30,18h30 e 19h30.

BANCA AMBULANTE. Livros e jogos diri­ gidos ao público infanto-juvenil. Tér­ reo. Grátis. Sábados e domingos, 11 h às lóh.

NATUREZA EMEIO AMBIENTE oficinas OFICINAS CULTURAIS. «Utilidades de Pa­ pel Jornal. Técnicas de empapelamento. R$ 4,00; R$ 3,00 p ). R$ 2,00 (O). 05/06. Domingos, 15h.

oficinas OFICINAS CULTURAIS. «Brinquedos e Brincadeiras Populares. Com Vívian Braga. Grátis. 12 e 19/06. Domingos, 15h. TERCEIRA IDADE

SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 P). R$ 9,00 (O). R$ 12,00. Crianças menores de três anos não paaam. Terça a sexta, 16h15 às 19hl 5, sá­ bados, domingos e feriados, 10h30 às 13h45. CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h, sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço de terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, llh 3 0 às 14h30. CUNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ ta, 8h às 21 h30 e sábados, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

EMPREENDEDORES SOCIAIS DE FUTURO ASHOKA. Apresentação dos novos em­ preendedores sociais. Grátis. 13/06. Se­ gunda, 19h30. recreação ESPAÇO LÚDICO. Jogos de salão, tênis de mesa, quebra-cabeças e jogos diferen­ ciados e alternativos. Grátis. Até 30/06. Sábados e domingos. INFANTIL espetáculos BEUO, NÃO! Com o grupo Luz e Ribalta. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 p ). R$ 2,50 (O, ❖). Até 10/07. Domingos, lóh. FOLIA DE BOI. Praça de Eventos. Grátis. 04,11 e 25/06. Sábados, 16h30. 3 VIVAS PARA OS 3 SANTOS. Quadrilha ao final do espetáculo. Praça de Eventos. Grátis. 05/06. Domingo, 16h30. CORREIO ELEGANTE. Praça de Eventos. Grátis. 05 a 26/06. Domingos, 14h.

oficinas OFICINAS ARTESANAIS. «Origami. Com Mari Kanegae. R$ 30,00; R$ 20,00 p ). R$ 15,00 (O). 14, 15 e 16/06. Terça a quinta, 10h30. MARCELO VIANNA. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 p ). R$ 2,50 (O, ❖). 28/06. Terça, 15h. palestras ENCONTRO NACIONAL DE IDOSOS. Reuniões preparatórias para o encontro que acontecerá no Sesc Pompéia em ou­ tubro de 2005. Presença de Convida­ dos. Grátis. 16 e 17/06. Quarta e quin­ ta, 15h. TROCANDO IDÉIAS. Encontro para suges­ tões e apresentação da programação. Grátis. 24/06. Sexta, 15h.

ESPORTE & JOGOS. R$ 19,00;. R$ 28,00 p ). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. ALONGAMENTO. R$ 28,00 p ). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 14 e 17h e quartas e sextas, 10h30,13h e 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 P). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. GINÁSTICA. R$ 28,00 p ). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 13h e lóh e quartas e sextas, 13h. HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 p ) . R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e 16h. NATAÇÃO. R$ 43,00 p ). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 10h30 e 17h.

MUITOS DEDOS: ENREDOS. Com Chico dos Bonecos. Praça de Eventos. Grátis. 18/06. Sábado, 16h30.

oficinas DANÇAS BRASILEIRAS. R$ 30,00; R$ 20,00 p ). R$ 15,00 (O). R$ 20,00. 03 a 29/06. Quartas e sextas, 11 h30.

DANÇAS BRASILEIRAS. Com Laura Pronsato. R$ 36,00; R$ 27,00 p ). R$ 18,00 (O). R$ 24,00. 04 a 25/06. Sábados, 10h30.

DESCOBRINDO A INFORMÁTICA. Inicia­ ção. R$ 30,00; R$ 20,00 p ). R$ 15,00 (O). 07 a 17/06. Terça a sexta, 10h30 às 12h30.

FUTSAL Iniciação. R$ 30,00;. R$ 44,00 P). R$ 22,00 (O). Sábados, lOh. NATAÇÃO. R$ 86,00 P). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. 5 e 6 anos: Quartas e sextas, 10h30. 7 a 10 anos: 9h30 e 15h. 11 a 14 anos: Terças e quintas, 16h.

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado a

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


INTERIOR SESC ARARAQUARA FUNÇÃO TEATRAL Ingressos à venda. «A Úl­ tima Viagem de Borges. De Ignácio de loyola Brandão. 18/06,20h30; 19/06,19h. ESPAÇO NOVO CIRCO. Grátis. «Chariatolices. Com a Cia. Los Patos. 25/06,16h. SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «Alzira Es­ píndola e Alice Ruiz. 03/06. «Lílian Jar­ dim. 10/06. «Marcos Volpe. 17/06. SAMBA RAIZ. 15h30. Grátis. «Chico Men­ des. 05/06. «Marcos Sacramento. 19/06. TENDAAO BLUES2005 - FESTIVAL DEBLUES. •Danny Vincent & Blues The Ville. Grátis. 23/06. «Kenny Brown - Abertura com Márcio Rocha e Juke Joint. Grátis. 24/06. •Nuno Mindelis - Abertura com Opus Blues Makers. Ingressos à venda. 25/06. SHOWS. 20h30. Ingressos à venda. «Sampaca - Brasil Tropiquant # 4.04/06. «Cláudia Telles - Tributo a Tom Jobim. 11 /06. «Ney Matogrosso e Pedro Luís e a Parede. 14/06. CINECLUBE. 20h. Grátis. «Do Novo ao Mar­ ginal: O Cinema Brasileiro na Década de 60. Encontro com imagens. 07/06. «En­ contro com Helena Ignez. 14/06. «O Ban­ dido da Luz Vermelha. 14/06. «Deus e o Diabo na Terra do Sol. 21/06. «Noite Va­ zia. 28/06. TEATRADA. 11 h. Grátis. «A Lenda da Gralha Azul. Com Valdeck de Garanhuns e convi­ dados. 05/06. «O Soldado e a Florista. Com a Cia. Humatriz de Teatro. 12/06. •Poema do Lixo. Com a Cia. Guardiões do Sonho. 19/06. «O Surgimento do Rio Mogi. Com o Grupo Polichinelo. 26/06. CONTAÇÃO DEHISTÓRIAS. Grátis. «Contan­ do Histórias. Com Valdeck de Garanhuns. 11 /06, 1óh. «Contos Tradicionais do Bra­ sil. Com Marcela Souza e Luciano Pacchioni. 14 a 17/06,14h e 15h. FAZENDO ARTE. 15h. Grátis. «Esculturas comArgila. 04/06. «Gol - Bali comGarra­ fa PET. 18/06. «Doce Aroma - Cosméticos Artesanais. 25/06. ESPAÇO SESC JOVEM PAN. 14h30. Grátis. •Papo-Cabeça - Thaíde. 04/06 «Papo-Cabeça - Marcos Mion. 18/06. «Oficinas e Festivais de Bandas. 04 e 18/06. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

FESTA JUNINA: DA TERRA, O DOCE; DO DOCE, A FESTA. 15a 19/06, 18h30. In­ gressos à venda. «Pena Branca. Mercado de Peixe, Levi Ramiro e Manu. 15/06. •Craveiro e Cravinho. Caboclada, Levi Ramiro e Manu. 16/06. «Célia e Celma. Trem da Viração e Cabelo de Milho. 17/06. «Pedro Bento e Zé da Estrada. Matuto Moderno e Grupo Seresteiros. 18/06. «Inezita Barroso e seu Regional. Fulanos de Tal e Duo Canta Viola. 19/06.

SEMANA OUMPICA - TIRO COM ARCO. Clínica. Parceria Comitê Olímpico Brasi­ leiro. Sesc Birigui. 25 e 26/06, 8h30 às 12h e 13h30 às 17h. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040

SESC CAMPINAS

SEMANA OÜMPICA. Parceria Comitê Olím­ pico Brasileiro. «Demonstração e Clínica de Arco e Flecha. Grátis. 26/06, 9h30.

PROGRAMAÇÃO JUNINA. Grátis. «Os Caipiras. 02/06, 20h. «Danças Rurais. 09 e 16/06, 20h. «Xirú Missionerio. 03/06, 20h. «Pereira da Viola. 10/06, 20h. «Pedro Bento & Zé da Estrada. 17/06, 20h. «Grupo de Pífanos Flautins Maluá. 11/06, 19h. «Folias de São João. 18/06, 19h. «Arleno Farias. 05/06, 17h. «Zé Paraíba. 19/06,17h.

DINÂMICAS DE RECREAÇÃO. Oficina. Grátis. 0 4 /0 6 ,14h às 17h.

3o FESTIVAL AQUÁTICO - AQUAÇÃO. Ins­ crições até 04/06. 12/06,1 Oh.

TIETÊ, O RIO DE VÁRIAS FACES. Exposição. Grátis. 01 a 12/06.

FORUM INTERNACIONAL DE GINÁSTICA GERAL 'O Direito ao Esporte, Mitos e Li­ mites do Corpo'. Com Carmem L. Soares. Grátis. Inscrições abertas. 15/06, lOh.

CINE FAVELA. Grátis. 15h. «Duas Experiên­ cias: Heliópolis e Cidade de Deus. Pales­ tra e exibição de 'Uma Gota de Sangue'. 25/06. «Cidade de Deus. 26/06.

TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. 11 h. •Contando Flores. Com Cia. Oito Rosas Amarelas. 05/06. «Fuxiqueiros. Com oficina após o espetáculo. 12/06. «O Chapeuzinho Bem Vermelhinho. Com Cia. Teatral Cena à Vista. 26/06. SARAU ARTÍSTICO. Com Grupo de Serestei­ ros Raízes e do Grupo Teatral Magia. Grátis. 21/06,14h30. AZULEJOS ARTESANAIS. Oficina. Inscri­ ções abertas. 22 a 30/06. Quartas e quintas, 19h às 22h.

TERÇA JUNINA. Grátis. «Ensaios de Qua­ drilhas. 07 e 14/06, 19h30. «Brincadei­ ras Caipiras. 21 e 28/06, 19h30. ENCONTRO REGIONAL DA TERCEIRA IDA­ DE. Recreação, oficinas e apresentações artísticas. 29/06, 9h30 às 15h. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515

SESC CATANDUVA Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

SESC BIRIGÜI SHOWS JUNINOS. Grátis. Em Araçatuba (A), Praça João Pessoa e em Birigui (B), Praça Dr. Gama. «Trio Sabiá. 10/06, 21 h (A); 11/06, 21 h (B). «Derretendo o Gelo. Com Maria Dapaz e Jocelyne Aymon. 11/06, 21 h (A); 12/06, 21 h (B). •Trio Carapiá - Instrumental de Viola Caipira. 25/06,21 h (A); 26/06,21 h (B). MAMULENGO NO SÃO JOÃO. Com Val­ deck de Garanhuns. Grátis. 26/06, 1Oh em Araçatuba, Praça João Pessoa, e 17h em Birigui, no Sesc.

Gilsemar, Tião Moraes e Moraci. 05/06, 12h. «Banda Dona Zahira. 05/06, 15h. •Banda Dioni Zica. 09/06, 20h. «Mari­ nho Quevedo & Banda. 10/06, 20h30. •Grupo Catira Raiz de Piracicaba, Cururu: Moacir Siqueira, Toninho Paes e Noel, Cordel - Cesar Obeid. 12/06, 12h. «Zé Paraíba & Banda. 12/06,15h. «Fulanos de Tal. 16/06, 20h. «Craveiro e Cravi­ nho. 17/06, 20h30. «Paulo Alan e Ra­ fael e Jhony e William. Dupla de violei­ ros. 19/06,12h. «Banda Napiê. 19/06, 15h. «Os Pamonheiros. 23/06, 20h. •Anaí Rosa & Trio. 24/06, 20h30. «Laine e Leane e Juninho e Marcelo Souza. Duplas de violeiros. 26/06,12h. «Banda Levada do Baião. 26/06,15h. «Gaetaço & Banda. 30/06, 20h. ETNOMÚSICA BRASILEIRA E IDENTIDADE CULTURAL Oficina. 09/06, 15h. SÁBADO RECREATIVO. 15h. «Aula Aberta de Forró. 11 /06. «Folias e Folguedos - o Brasil que Dança. 18/06. «Manifesta­ ções da Cultura Popular de SP. 25/06. CONEXÃO MUSICAL Bate-papo. «Grupo Forrofiando. 11/06, 15h. «Banda Dona Zahira. 2 5 /0 6 ,15h. INTERCORO. 04/06, 14h. CINEMA - GEORGESMÉUÈS. 20h. «Curtas. 07/06. «Um Homem com uma Câmera. 14/06. «A Boneca do Amor. 21/06. «O Último Homem. 28/06. TEATROINFANTIL 11 h. «Zabumba. 05/06. •César Obeid. 12/06. «3 Vivas Para os 3 Santos. 19/06. «O Jacaré na Festança do Zé Mané. 26/06.

CINEMA 35MM - MEU TIO MATOU UM CARA. Grátis. 02/06,19h.

ARRAIAL DE CORES ESABORES. 15h. «Culi­ nária e Brincadeiras Juninas. 05/06. •Maquiagem e Caracterização, Gincana Junina. 12/06. «Bandeirinhas de Volpi em Isogravura e Brincadeiras Juninas. 19/06. «Maquiagem e Caracterização e Brincadeiras Juninas. 26/06.

CINE BR EM MOVIMENTO - COMO FAZER UM FILME DE AMOR. Grátis. 23/06,19h.

ENCONTRO CULTURAL E ESPORTIVO DA TERCEIRA IDADE. 12/06, lOh.

TERCEIRA IDADE. Grátis. «Banda Doce Ve­ neno. 15/06. 20h. «Chá, Prosa e Solida­ riedade. 22/06. 20h. «República - Brasil de A a Z. 16/06,19h30.

SINAL VERDE. «Sesc Canta a Natureza. 08/06, 20h. «Música e Educação Am­ biental. 18/06, 14h.

FESTÃO DEJUNHO. 10 a 12/06,20h. Grá­ tis (O, □), R$ 2,00. «Zico e Zeca. 10/06. •Matuto Moderno. 10/06. «Inezita Barrozo. 11/06. «Craveiro e Cravinho. 12/06.

ROCK NO QUIOSQUE - BANDA CHICO BRAVO. Grátis. 05/06,15h. BRASIL ROCK STARS - ANDREAS KISSER CONVIDA CLEMENTE. Ingressos à venda. 17/06, 21 h.

SESC BAURU

FOLIAS E FOLGUEDOS. Com Inimar dos Reis e grupo Folias e Folguedos. Grátis. 12/06, 1Oh, em Araçatuba, Praça João Pessoa, e 17h, em Birigui, no Sesc.

TEATRO DE OBJETOS. Grátis. 20h. «Trope­ ço. Com Tato Criação Cênica. 01/06. •Vem Vento... Cia. de Teatro Sylvia que Te Ama Tanto. 02/06. «O Circo dos Obje­ tos. Mariza Basso e Tato Criação Cênica. 03/06.

VÍDEO MAZZAROPI. Araçatuba, Praça João Pessoa. Grátis. 19h. «Um Caipira em Bariloche. 10/06. «Tristeza do Jeca. 11/06. •Jecão, um Fofoqueiro no Céu. 12/06. •O Jeca e a Égua Milagrosa. 25/06. «No Paraíso das Solteironas. 26/06.

SESC ERUDITO - DUO ORNAMENTOS. Com Marília Macedo e Guilherme de Ca­ margo. Grátis. 12/06, 12h.

JOGOS TEATRAIS. Oficina. 9 a 12 anos. Grátis. Terças, 13h30, em Araçatuba e quintas, 13h30, em Birigui.

SESC PIRACICABA

CHICO OLIVEIRA E BIG BAND METALMANERA. Ingressos à venda. 22/06, 21 h.

RODAS CANTADAS PARA EDUCADORES. Sesc Birigui. 11/06, 8h às 12h.

SHOWS. «Ivan Vilela. 01/06, 21 h. «Gru­ po Forrofiando. 02/06, 20h. «Gilse e

CHORO ENSEMBLE. Grátis. 26/06, lOh. TEATRO INFANTIL Grátis. «Minha Amiga Lua. 05/06, 10h30. «Boizinho Meu Boi. 26/06,16h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Infantil. 04 a 25/06, sábados, 9h30. «Damas. 05/06, 9h. «Contabilistas. 05/06, lOh. •Futebol de Mesa. 05/06, 9h30. «Taça Esportiva Piracicabana. Até 10/06, 19h45. «Supermercados. 14 a 30/06, quartas e sextas, 19h45. «Palitos. 19/06, 9h30. «Dominó. 19/06, 9h30. «Encontro Esportivo. 26/06, 9h30. «Tênis de Mesa. 26/06,1 Oh. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022

SESC RIBEIRÃO PRETO SEMANA JUNINA. 07 a 12/06. «Contação de Histórias da Cultura Popular, Brin­ cadeiras, Folguedos, Cirandas e Oficinas para Crianças. 15h30. «Oficinas de Culi­ nária. 18h30. «Exibição de Filmes. 19h.

re v is ta

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INTERIOR •Alzira e Tetê Espíndola. 07/06, 21 h. •Orquestra Filarmônica de Viola Caipi­ ra. 08/06 21 h. «Pereira da Viola - Akipalô. 09/06, 21 h. «Voz Mercê - Cia. Re­ pública Cênica. 10/06, 21 h. «Chico Lo­ rota - Causos. 11/06, 21 h. «Fina Flor do Forró - Fulô. 12/06,11 h. TEATRO. «O Santo e a Porca. Leitura Dra­ mática. 22/06, 20h30. «Orlando Silva. Espetáculo. 30/06, 21 h. TABACARIA ESEREVINA HAVAIANA PARAI­ BANA. Com Grupo Gestos. 24/06, 21 h. ENCONTRO REGIONAL DE IDOSOS. «Esta­ tuto do Idoso. Debate. 22 e 23/06,14h30. •Encontro Técnico. 24/06, 14h30. «Jerry Adriany. Show. 26/06, 1 Á PROJETO RIBEIRÃO 149/150 ANOS. Veja programação completa na Unidade. Ex­ posições: «Um Olhar sobre Ribeirão. •Painel Observador - 'Gabriel Figueire­ do'. «Exposição Vídeo Arte. 15/06,21 h. •Grupo de Estudos e Reflexão 'Av. Jerônimo Gonçalves/Intervenções Urbanas'. 03, 14 e 18/06, lOh. «A Arte Está Pre­ sente na Cidade? Colóquio. 16/06, 20h. •Patrimônios Urbanos - Quais as Formas de Posicionamento da Contemporaneidade? Colóquio. 17/06, 20h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477

SESC RIO PRETO ENCONTRO DE VIOLAS. Ingressos à venda. •Orquestra de Viola Caipira de Rio Pre­ to e Orquestra Filarmônica de Viola de Campinas. 03/06, 21 h. «Almir Sater. 04/06, 22h. CENA ABERTA - MOLOY. Com Anima Dois Teatro de Animação. Ingressos à venda. 23/06, 21 h. EXPERIMENTOS ATRAVÉS DO TEATRO DE ANIMAÇÃO. Com Alexandre D'Angeli. Matrícula abertas. 23/06, 14h às 18n. LETRAS & LETRINHAS - PÉ-COM-PÉ. Com o grupo Palavra Cantada. Ingressos à ven­ da. 12/06, 16h30. SESC OLHAR A DANÇA. «Dois em Super Oito. Cia. Provisória (MG). 30/06, 20h. •Oficina - Dançando com Imagens. Grá­ tis. 29/06,19h30. SALASESC DE CINEMA. Em 35mm. Ingres­ sos à venda. «Estorvo. De Ruy Guerra. 05 e 07/06,19h. «Os Incompreendidos. De François Truffaut. 12 e 14/06, 19h. •Edifício Master. De Eduardo Coutinho. 19 e 21/06,19h. »Je Vous Salue, Marie. De Jean-Luc Godard. 26 e 29/06, 19h. CORRIDA DO DIA OLÍMPICO. Oficializada pela Federação Paulista de Atletismo. Ins­ crições abertas. Grátis. 03/06, 9h. LOLO BARNABÉ. Com a Cia. Circo de Bo­ necos. Ingressos à venda. 19/06, 16h. TERÇATIVA. Reuniões para a 3° idade. Ter­ ças, 15h às 17h. «Saúde, Beleza e Cia. Palestra. Grátis. 14/06.

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Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300

SESC SÃO CARLOS TRIPLO CONTÍNUO. Com Dimos Goudaroulis, Teresa Cristina Rodrigues Silva e Edmundo Hora. Teatro. Ingressos à ven­ da. 09/06, 20H30.

Viramundo. Teatro de rua. «Quadrilha Infantil. Sesc Curumim. «Quadrilha In­ fantil de Entidade Social. 25/06. II SEMINÁRIO MESA BRASIL DE GESTÃO E CAPACITAÇÃO PARA INSTITUIÇÕES SO­ CIAIS. Informações e inscrições pelo tels: (12) 3904 2041 e 3904 2015. Sindicato do Comércio Varejista de São José dos Campos. Grátis. 14 e 15/06, 8h30.

De Luiz Valcazaras. Com Cia. do Miolo. 09/06, 20h30. SEMANA OUMPICA - FESTIVAL DE ATLETIS­ MO ESCOLAR. 23/06, 8h às 12h. CLUBE DA CAMINHADA. Quartas e sextas, 17h e 19h e sábados, 9h. CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA. •Badmington. 02/06, 20h. «Tênis de Mesa. 09/06, 20h.

GAFIEIRA POP - ORIGINAIS DO SAMBA. Ingressos à venda. 30/06, 21 h.

III FÓRUM REGIONAL DE DEBATE SOBRE AS QUESTÕES DO ENVELHECIMENTO. Parceria Sesc, Univap, Prefeitura Munici­ pal de São José dos Campos e Prefeitura Municipal de Jacareí. UNIVAP - Praça Cândido Dias Castejon, 116. Informações (12) 3947 1032 ou 3928 9850. Grátis. 01 e 02/06, 8h30.

ÁREA SONORA. 19h30. Grátis. «Electro Groove. 07/06. «Paulo Freire. 14/06. •Catambá. 21/06. «Hector Costita e Joseval Paes. 28/06.

EM CENA NO SESC - SANTA LUZIA PAS­ SOU POR AQUI COM SEU CAVAUNHO COMENDO CAPIM. Teatro Municipal. In­ gressos à venda. 16/06, 20h30.

A MISSA DE ALCAÇUZ. Cia. de Dança dos Meninos. Ingressos à venda. 08/06, 20h30.

CAMINHADA. «Banhado: 19/06. Grátis. Saída: 9h, atrás da Igreja Matriz.

TEATROINFANTIL Sábados, 16h. «A Lenda do Pé de Feijão. Cia. La MamaNina di Santangelo. 04/06. «A Bela Adormeci­ da. Sai Santa. 11 /06. «Fuxiqueiros. Cen­ tro de Arte e Cultura Popular. 18/06. «A Centopeia Judite em 'Os Sonhos de Judite'. Cia. Teatral Aroeiras do Brasil. 25/06.

ZEN IDADE - TAI CHI CHUAN. Grátis. 25/06, lóh.

Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15)3212-4455

TOM ZÉ - ESTUDANDO O PAGODE. Ingres­ sos à venda. 16/06, 21 h. «Talk Show com Tom Zé. Shopping Iguatemi. Grátis. 15/06, 20h.

CINEMA ÉDEN. De Emílio Di Biasi. Teatro. Ingressos à venda. 28/06, 21 h. HAIKAI. Oficina. Grátis. 22, 23 e 24/06, 18h30 às 21h50. CINEMA 35 MM. Ingressos à venda. 17h e 19h30. «Crime em Wonderland. 04 e 05/06. «NesteMundo. 11 e l 2/06. «Espanglês. 18 e 19/06. «Mar Adentro. 25 e 26/06. «A Profecia dos Sapos. Infantil. 18 e 19/06,15h. SEMANA DO MEIO AMBIENTE. Grátis. Par­ ceria Secretaria de Desenvolvimento Sus­ tentável, Ciência e Tecnologia, Secretaria Municipal de Educação e Cultura e Asso­ ciação para Proteção Ambiental de São Carlos. «Batuque no Lixo. Oficina. 01 a 03/06. «Um Dia de Lata. Teatro. 01 /06, 20h. «Coral Tenondê Porá e Contação de Estórias. Com Olívio Jekupe. 02/06,20h. •O Mercado de Carbono e as Possibili­ dades de Inserção de São Carlos. Mesa Redonda. 03/06, 20h. «II Conferência Municipal de Meio Ambiente - EA 2005. 04/06, 9h. «Histórias com Desperdícios. Teatro Infantil. 04/06,15h e 05/06,11 h. •VII Feira da Sucata e da Barganha. Pra­ ça XV de Novembro. 05/06, 9h às 17h30. «Esculturas Naturais. Exposição. 08/06 a 03/07. «Mostra Ecocine - Festi­ val de Cinema e Vídeo Ambiental. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________ ARRAIAL SESC NA PRAÇA. Grátis. Praça Afonso Pena. Sábados, 1Oh. «Jogos Gi­ gantes, Baú da Fantasia e Clube do Ta­ buleiro - Xadrez e Damas. Todos os sába­ dos. «Déo Lopes. Show. «Família Philaderpho. Teatro de rua. «Quadrilhas da 3° Idade. 04/06. «Trio Raízes. Show. •Quadrilhas da 3a Idade. 11/06. «Vio­ leiros Matutos. Show. «Torneio Relâmpa­ go de Truco. «Quadrilhas da 3o Idade. 18/06. «Trem da Viração. Show. «Boi

UM CERTO OlHAR. Sábados, 15h. Grátis. •Os Amantes do Círculo Polar. 11 /06. •Amor à Flor da Pele. 18/06. «Amor Proibido. 25/06. UM OUTRO MUNDO? «O Poder Vai Dan­ çar. De Tim Robbins. Grátis. Ingressos com 30 minutos de antecedência. Cine Santana - Av. Rui Barbosa, 2005. 02 e 0 3 /0 6 ,19h30,e 0 4 /0 6 ,15h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

ESPAÇO RADICAL Skate e Patins. Terça a sex­ ta, 13h às 22h e sábados, 9hl 5 às 18hl 5. RECICLA ARTE. Oficinas. «Máscaras Perso­ nalizadas. 01/06, 14h. «Construção do Jogo Trilha'. 25/06,14h.

SESC TAUBATÉ ELPÍDIO DOS SANTOS: ANTONIO, JOÃO E PEDRO. Festa Junina. 17, 18, 19, 24, 25 e 26/06. CIRCUITO DE ARVORISMO. Grátis. Sába­ dos, 13h e domingos e feriados, lOh. GINÁSTICA COM APARELHOS. Terça a sex­ ta, 14h30 às 21 h30 e sábados, 9h às 12h. BRINCADEIRAS DE RUA. Aula Aberta. 30/06, 19h.

SESC SOROCABA SHOWS. «Guarabyra e Banda. 10/06, 20h. «Pena Branca e Grupo Mano Véio. 24/06, 20h. «André Christovam Quarte­ to. 30/06, 20h. RAÍZES DO INTERIOR - DO PRIMTWO AO NOVO. 09 a 25/06. «Sarou Caipira. 07/06, 20h. «O Brasil Que Dança. Com Inimar dos Reis. 14/06, 20h. «Orquestra de Viola Caipira de Votorantim. 16/06, 19h. «A Cultura Caipira e as Novas Ten­ dências. Mesa Redonda. 16/06, 20h. •Batuque de Umbigada. 17/06, 18h30. •Fulanos de Tal. 17/06, 20h. «Cururu Cana Verde. 18/06,14h. «João Ormond - Viola Pantaneira. 18/06, 17h. «Baile Caipira da Terceira Idade. 21/06, 17h. •Zeca Colares. 22/06, 19h. «A Cultura Caipira no Cinema e na Mídia Brasileira. Apresentação do Curta 'Cana Brava: a Necessidade da Expressão'. Bate papo com Reinaldo Volpato. 22/06, 20h30. •Dança Caiapó. 23/06, 18h30. «Banda DioniZica. 23/06, 20h. «Ricardo Anastá­ cio e Grupo Viola Tropeiro. 24/06, 18h30. «Trança Fitas. 25/06,15h. «Cra­ veiro e Cravinho. 25/06,17h. «Raízes do Interior. Exposição fotográfica. 07 a 25/06. TEATRO. «Vidas Secas. De César Teixeira. 15/06, 20h30. «O Doente Imaginário.

TERCEIRA IDADE - PRA DANÇAR. 15h. Grátis. «Niltinho dos Teclados. 06/06. •Banda Instrumental Music. 13/06. •Banda Sandra e César. 20/06. «Banda SOS Jorginho. 27/06. PROJETO MEMÓRIA VIVA. Com Luciana Ogata e Vanessa Campos Rocha. Grátis. 01,08,15 e 22/06, 14h. DANÇAS FOLCLÓRICAS JUNINAS. Com Tatiana Tardiolli. Grátis. 03, 10, 17 e 24/06, 14h. PROJETO INTERGERACIONAL - CONVI­ VENDO ATRAVÉS DA COOPERAÇÃO. Terças, 14h às 15h30. TEATRO INFANTIL lóh. Grátis. «A Bela Adormecida. Com Sia Santa. 05/06. •Meu Pequeno Príncipe. Com Sia Santa. 12/06. «Pula Fogueira - Contos da Tra­ dição Junina. Com Grupo Girasonhos. 19/06. «Santo Antônio, São João e São Pedro - Suas Histórias e Lendas. Com Gi­ rasonhos. 26/06. CUUNÁRIA INFANTIL «Quitutes de Festa Junina. Grátis. 11 /0 6 ,1Oh. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


Fotos: Adriana Vichi

Localizado ao lado do Vale do Anhangabaú, o Largo da Memória já foi um dos locais mais movimentados de São Paulo. Durante o século 19, além de concentrar grande parte do comércio local, era ponto de passagem de m uitos viajantes vindos de outras partes do estado. Em 1814, inaugurouse no local o Obelisco da Memória. O m onumento, tid o como um dos mais antigos da cidade, foi construído em homenagem à ju nta provisória que então governava São Paulo. Como outros pontos históricos da cidade, o Largo da Memória enfrenta problemas de conservação, mas ainda assim é, até hoje, lembrado como um dos lugares mais bonitos da capital. As esca­ darias de granito e o painel de azulejos - pintado pelo artista plástico José Wasth Rodrigues em 1922 - chamaram a atenção de um dos arquitetos mais respeitados do mundo, o português Álvares Siza, vencedor do Prêmio Pritzker, espécie de Nobel da arquitetura.

Vistas Contemporâneas 0 Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Universidade de São Paulo (USP) possui um dos mais importantes acervos de arte da América Latina. A visita ao local eqüivale a uma aula de história da arte do século 20. Nomes consagrados, como Pablo Picasso, Joan Miró, Tarsila do Amaral e Alfredo Volpi, podem ser conferidos de perto pelo visitante. A coleção reúne por volta de 8 mil obras, que são expostas em sistema de rodízio. Durante o mês de junho, um dos destaques que poderão ser vistos pelo público é a escultura de bronze Formas Únicas de Continuidade no Espaço, feita em 1913 pelo italiano Umberto Boccioni (1882-1916). A obra é considerada a mais importante do futurismo, movi­ mento europeu de estética vanguardista do início do sé­ culo passado. Visitas monitoradas devem ser agenda­ das pelo telefone 3091-3021. 0 horário de funciona­ mento é de terça a sexta-feira, das 10 às 19 horas. Sábados, domingos e feriados, das 10 às 16 horas. 0 MAC fica na Rua da Reitoria, 160, Cidade Universitá­ ria. A entrada é franca.

re v is ta

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P.S.

A música no tempo Jefferson Alves de Lima

Um rápido retrospecto sobre o que compõe um único dia de alguém que vive e trabalha em uma cidade como São Paulo ha­ veria de se somar à massa de informações que atravessam esse dia: quantos pedaços de programas de TV; quantos trechos de música via rádio; quantas notas de revistas e manchetes de jo r­ nais; quantos parágrafos de livros e páginas de internet; quan­ tas indicações de filmes, DVDs, discos, shows, espetáculos de teatro e dança, encontros e exposições que merecem ser, ou são efetivamente, conferidos; quantos reclames em outdoors e panfletos; quantos comentários, palpites, convites, idéias, ex­ periências que, enfim, atravessam olhos e ouvidos desse indi­ víduo como parte necessária dessa “ aventura” de 24 horas. Num território assim, diante dessa profusão de informações sem começo, meio ou fim, como anunciavam os primeiros pas­ sos do pós-modernismo já pelos anos 50, seja talvez fácil vis­ lumbrar a música que aí, desse ambiente, floresce. Hibridismo, a fluida mistura de linguagens, provavelmente seja a palavra que melhor dê conta de sua natureza, de seus timbres, seus rijfs, suas batidas e pausas. Ou, por outra, vai se firmando como a natureza da música eletrônica lançar mão das mais vastas e fragmentadas referên­ cias como reflexo e marca destes anos 00. No caldo, tão bem arranjado em uns como perseguido como o selo de “ moderni­ dade” em outros, surge como limite apenas a imaginação: dos diferentes registros de vozes à manipulação de sons analógicos e digitais e aos ruídos e vibrações colhidos diretamente dos movimentos das cidades, não há som que aí não caiba. Para um projeto como o Hype, o festival de música e cultu­ ra eletrônicas que o Sesc Pompéia realizou ao longo de três dias do mês passado, nos propomos, nós do Núcleo de Músi­ ca e Artes Cênicas, em parceria com o Núcleo de Eventos do Pompéia, olhar essa música através de suas mais abertas expe­ rimentações. E, para mim, nessa prática, durante os meses de produção da mostra, um palpite, que a princípio era só mesmo um palpite, foi, pouco a pouco, reforçando-se: a noção de que ainda que a

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e

tecnologia se coloque como indissociável da música eletrônica (um casamento, assim, depois da guitarra e do rock?), os pos­ síveis novos horizontes dessa música vão se desenhando em paralelo ao avanço da tecnologia. A sensação é mais ou menos assim: com o acesso a equipamentos, a facilidade de criar mú­ sica eletrônica vem se ampliando rápida e largamente. Mas o ponto segue sendo (desde a primeira mão dando o ritmo de uma lasca contra outra?) a criatividade de quem os utiliza, e como faz. Um fantástico exemplo disso é uma experiência como a do técnico em eletrônica Tony da Gatorra que conserta videocas­ setes quebrados há 28 anos em Esteio (RS) e inventou um ins­ trum ento - uma traquitana que reúne bateria eletrônica e sintetizador num suporte que lembra uma guitarra. Longe de ma­ nipular um software recém-Iançado, Tony faz, via “ baixa tecno­ logia” , seu trabalho de ponta: uma soturna e “ estranha” músi­ ca, que conta ainda com aguerridas e divertidas letras de pro­ testo. Lamentavelmente, por problemas pessoais, sua partici­ pação no festival ficou impossibilitada dias antes de sua apre­ sentação, mas fica aí o exemplo. De qualquer maneira, nem tudo são rosas. A idéia de que a música eletrônica é a música deste tempo não elimina críticas, tanto sobre sua distância do que até há pouco se entendeu por canção quanto sobre os olhos “ entusiasmadíssimos” com os quais é vista e incensada - uma crítica que aponta, talvez, para a esterilidade que marca a simples busca do “ novo pelo novo” , já apontada por Edgar Morin no belo Amor, Poesia, Sabedoria (Bertrand Brasil, 3a ed., 2001). Ainda que seja essa uma idéia que o rock soube disparar na corrente sanguínea de moleques e meninas do mundo inteiro - o rock é a música do seu tempo - , as possibilidades trazidas com a eletrônica, para além de mistificações, são realmente no­ vas. Daí essa sensação de anos 00. Uma espécie de desconhe­ cido e do presente misturados, como tudo mais. ■ J e fferso n A lves d e L i m a , j o r n a l is t a , é a n im a d o r c u l tural d o S esc


23 DE JUNHO: DIA OLÍMPICO COMEMORAÇÕES EM TODAS AS UNIDADES, PARA DIVULGAR O ESPORTE E SEUS SIGNIFICADOS

DE 19 A 26 DE JUNHO

REALIZAÇÃO:


M a y a n a

Z a tz

em entrevista nesta edição


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