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1’ÍÜSICA. liLinUÕKK/i • MAYANA ZATZ • INTERCÂMBIO CULTURAL • O HUMOR NA BELLE ÉPOQUE • INCLUSÃO DIGITAL • DENISE STOKLOS • PERCIVAL CAROPRESO • TENSÃO SOCIAL • FERNANDO PESSOA FERREIRA • JEFFERSON ALVES DE UMA
^do Grupo Ec
LUME. A partir do d.a 8.
20 , n “
Destaques D e S o Puccetti e Luís Otávio Burnier. Com ^cardo Puccetti. De 8 a 10, 21h D e S C o io m b a io n i. Com Ricardo Puccetti. Dias 16 e 17, 21h
CHÁ DE SE‘«
Marcus Cardelíquio. com Lara córduia,
Lulu Pavarin, Mara Faustmo e 3oca Andreazza. Estréia dia 12. Sáb. e dom., 18h
De Caio Fernando Abreu, nirecão Cassio Scapin. Com Ando Camargo. Estréia d.a 26. * rlrtm 19h30 Belenzinho
MOSTRA DE FILMES, DEBATES, O F I C I N A , SHOW M U S I C A L E ESPETÁCULO TEATRAL. Destaques: EXPOSIÇÃO CENOGRRFICR Peças do Museu do Cinema Antônio Uituzzo que ilustram a euolução tecnológica do cinema. Ter. a dom. FERNANDO BONRSSI E ROBERTO MOREIRA Bate-papo. Dia 21, 20li Pompéia
ÍNDICE
A música eletrônica traz a democratização do fazer musical
Nossa Capa Jovens se divertem nas pistas de dança: novos ritmos
E mais______________________ 1 Dossiê 06 Teatro 32 Encontros
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Em Pauta
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Ficção Inédita
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Programação
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L P. S.
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A importância do intercâmbio cultural
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Diversidade musical São Paulo é uma m etrópole que oferece muitas oportunidades para sua própria população ou mesmo para o visitante. Sejam elas possibilidades de trabalho, de lazer, sejam de aprendizagem, a cidade reúne diversida de, qualidade e o que existe de mais in usitado e inovador nestes campos. Assim, história e tendências se mis turam, se combinam e fazem da cidade cenário para os seus diversos atores. Criado e m antido pelos empresários de comércio e serviços há quase 60 anos, o Sesc tem contem plado essa diversidade na sua programação sociocultural. Esse esforço se concretiza por m eio de programas que se apre sentam ao público de form a abrangente, tendo como pano de fundo o despertar de seus freqüentadores para os mais variados interesses. A música tem lugar destacado na agenda das unidades, onde semanalmente acontecem shows e oficinas que atraem um grande público. Os trabalhadores em comércio e serviços e seus dependentes têm uma variada gama de opções para tom ar contato, conhecer, discutir e aprofundar o seu entendim ento, seja na apreciação do espetáculo, seja na participação em trabalhos de iniciação. A educação musical, as inovações, história e personagens dão o tom dessa programação com projetos que trazem valores culturais de grande im portância para o cidadão e para a cidadania. Com um trabalho sempre voltado ao bem-estar e à qualidade de vida, o Sesc São Paulo tem efetivado sua contribuição para o desenvolvimento cultural da população.
A bram Sz a jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Paulo
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Mayana Zatz A cientista fala de clonagem terapêutica e dos avanços da pesquisa genética 0 poder do humor nos tempos da Belle Époque
Inclusão digital na terceira idade
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manaque Paulistano O Largo da Memória e suas histórias
Da redação Dentro de um processo de questionamento das formas tradicionais de cultura, que vem a ser uma das marcas do nosso tempo, a música eletrônica cada vez mais conquista um público fiel e numeroso. O fenômeno se espalha mundo afora, a partir de suas características locais, capitaneado por músicos e DJs - ou disc jockeys. Até que ponto essa tendência significa uma nova vanguarda e os seus reflexos na produção musical contemporânea são os temas discutidos na matéria de capa, sem deixar de notar que o movim ento provoca ainda divisões entre compositores e instrumentistas. A Entrevista registra uma conversa exclusiva com a cientista Mayana Zatz sobre as pesquisas com células-tronco no Brasil e suas implicações no tratamento de várias doenças. O Em Pauta põe em discussão, a partir da adoção de cotas sociais em universidades brasileiras, a questão da ten são social na nossa sociedade. Entre as reportagens, o humor na imprensa da Belle Époque, o intercâmbio entre músicos brasileiros e estrangeiros e a inclusão digital na terceira idade. No Depoimento, a atriz Denise Stoklos, que fala de seu trabalho sobre Louise Bourgeois, e, nos Encontros, o publi citário Percival Caropreso. O Almanaque Paulistano traz a história do Largo da Memória e o Vistas Contemporâneas registra o Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. A Ficção Inédita é assinada por Fernando Pessoa Ferreira. No Em Cartaz as atividades de junho do Sesc São Paulo.
D a n il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do S esc São Paulo
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Tragédia grega O novo espetáculo de Antunes Filho apresenta outro grande clássico do teatro da Grécia Antiga. Desta vez é a tragédia Antígona, de Sófocles. Escrita no século 5 a.C., mostra o conflito da personagem-título, que tenta desesperadamente dar uma sepultura digna a Polinices, seu irmão m orto na guerra entre Argos e Tebas. Uma curiosidade sobre o texto: “ Ele estreou em um concurso público em Atenas” , revela Antunes. A nova montagem, com atores do Grupo de Teatro Macunaíma, fica em cartaz até 31 de julho. Divulgaçáo/Emidio Luisi
Arte contra a violência
Divuigação/Voy Pictures
Premiado na tela
O documentário Favela Rising, dos norteamericanos Jeff Zimbalist e Matt Mochary, foi exibido nos dias 13 e 14 de maio no Sesc Pinheiros. O filme mostra a | atuação do Grupo Cultural Afro Reggae (G C A R) na favela de Vigário Geral, no Rio
de Janeiro, onde usa a arte como alternativa para minimizar a vio lência. As apresentações reuniram convidados do GCAR, do diretor teatral Gerald Thomas - grande entusiasta do grupo - e também do Sesc SãoPaulo. No início de maio, os diretores receberam o prêmio de revelaçãono Festival de Filmes de Tribecca, realizado em Nova York, nos Estados Unidos.
Estreou no mês de maio no CineSesc o filme Irmãos, do francês Patrice Chéreau, vencedor do Urso de Prata | de Melhor Direção no festi val de Berlim em 2003 e
Divulgação
inédito no Brasil. Baseado num romance de Philippe Besson, conta a história de Thomas (Bruno Todeschini) e Luc (Eric Caravaca), irmãos que se distanciaram ao longo da vida. Chéreau é conhecido por sucessos como Rainha Margot (1994) e Intimidade (2000). Irmãos fica em cartaz até 17 de junho.
Clássico do jazz O show Ouro Negro, do saxofonista, compositor e arranjandor Moacir Santos, agitou o palco do Sesc Pinheiros. Um dos maiores nomes do jazz no Brasil, o músi co reuniu nomes como João Bosco, Ed Motta e Djavan. Moacir abriu o primeiro Freejazz Fes tival, em 1985, quando dividiu o palco com Radamés Gnattali. Também foi professor de grandes músicos, como Baden Powell, Dori Gaymmi e Paulo Moura. A apresentação vai render um DVD e poderá ser vista na TV no segundo semestre. "Eu nunca esperei alcançar uma coisa dessa, meu Deus. Obrigado, estou sem palavras" Moacir Santos, ao ser aplaudido de pé pela platéia lotada do Sesc Pinheiros
Cultura, ética e estética Dois livros lançados em parceria do Sesc com a Edi tora Perspectiva já estão à venda. Ética e Cultura, or- 1 ganizado por Danilo Santos de Miranda, diretor re gional do Sesc, traz 14 textos de participantes do se minário homônimo promovido em 2001 no Sesc Vila Mariana. Ética Contra Estética, escrito por Amelia Valcárcel, filósofa e vice-presidente do Museu do Prado, na Espanha, aborda a aproximação e o afastamento I dos dois conceitos.
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"Gravei com Egberto Gismonti, fui a primeira a gravar Djavan e Jorge Mautner, cantei samba-rock e frevo, mas nada me marcou mais do que a Jovem Guarda." A cantora Wanderléa, que participou do evento musical Romântico ou Cafona?, do Sesc Ipiranga
Lançamento do Sesc Jundiaí Em cerimônia na Prefeitura Municipal de Jundiaí, em 2 de maio, foi apresentado à comunidade o projeto da unidade a ser construída naquele município. Na ocasião estiveram pre sentes, entre outras autoridades, o presidente do Sindicato do Comércio Vare jista de Feirantes, Guilherme Fracasso, o prefeito Ary Fossen, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Jundiaí, Valdemar Bertazzonni, e o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda (da esquerda para a direi ta na foto). A arquiteta Christina de Castro Mello, autora do projeto, falou so bre a concepção geral que orientou a criação dos espaços da unidade, enquan to Danilo Santos de Miranda destacou a importância que o íiituro Sesc Jundiaí terá para a cidade e região.
Loucos por cinema,,Quem nao conhece , alguem , , completamente ,, „ apaixonado . , pela, sé, r tima arte? Foi pensando nessa paixão que o Sesc Pompéia organizou o projeto Louco por Cinema, que segue até 24 de julho. Entre as atrações há uma exposição na qual é possível ver reproduções das fachadas de salas de cinema de São Paulo na década de 40, e um set de filmagem onde está montado o saguão de espera de um cinema. Para compor a exposição foram utilizadas 130 peças do acervo do Museu do Cinema Antonio Vituzzo. Divulgação
Mesa Brasil no exterior
Dose dupla O Sesc Pinheiros abriu seu palco para a dramaturgia com a estréia de Um Circo de Rins e Fígados, peça de Gerald Thomas, com Marco Nanini. A montagem con ta a história de um ator chamado Marco Nanini que vê sua vida mudar completamente após re ceber alguns documentos secre tos. “ O personagem principal tem o meu nome, mas não sou eu” , adianta Nanini. “ Mas foi escrita especificamente para ele” , completa o diretor, que assina o texto. O espetáculo fica em cartaz até 3 de julho.
Matéria publicada em abril na The NetWork - re vista internacional da DHL Express, empresa de entregas expressas - apresenta o trabalho de senvolvido pela filial brasileira em parceria com o Sesc São Paulo para o projeto Mesa Bra sil. Destaca a estratégia da companhia para ele var o conhecim ento dos funcionários em inicia tivas sociais. “ Trabalhando em parceria com o Sesc, com base em São Paulo, a DHL Express Brasil disponibiliza serviços de logística para o programa de combate à fome Mesa São Paulo", diz o texto.
Repertório variado "Para ele, a mídia categoriza os negros em três 'Ls': 'lúgubre', nas ocorrências policiais; 'lúdico', quando personagem das alegres festas nacionais; e 'luxurioso' em sua sexualidade. Os três 'Ls' sintetizariam o olhar míope de uma mídia despreparada para a cobertura de questões étnico-raciais." Rosângela Malachias, jornalista e doutora em comunicação, sobre o livro Como Fazer Amor com um Negro sem se Cansar, de Fernando Conceição, lançado em maio no Sesc Vila Mariana
A paulista Badi Assad já desbancou Madonna nas paradas de sucesso européias. Foi em 1998 quando a música Waves, gravada pela compositora e violonista, ficou entre as dez mais pedidas na Alemanha e na Espanha, na frente da diva pop. Após seis anos sem gravar, Badi lançou no ano passado o álbum Verde. O repertório, com versões que vão de Luiz Gonzaga a U2, foi apresentado em maio no show Panora ma MPB no Sesc São Caetano.
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Em 25 de abril, o Sesc teve fortalecida sua defesa perante o Tribu nal Regional Federal - 3a Região quanto à questão da exigibilidade da contribuição destinada à instituição com relação às prestadoras de serIneditamente, a 5aTurma desse tribunal julgou apelação em manda do de segurança impetrado por mbito Empreendimentos e Construções Ltda., que tinha por um dos objetivos ver afastada sua obrigação de contribuir ao Sesc. Antes desse julgamento, apenas as 3a, 4a e 6aTurmas do Tribunal Regional Federal - 3a Região haviam profe rido julgamentos com relação à contribuição destinada ao Sesc. Hoje o Sesc conta com quase 170 acórdãos publicados dessas Tur mas, mas o julgamento proferido pela 5a Turma teve um sabor de vitória especial. Originariamente, compete apenas às 3a, 4a e 6a Turmas julgar a questão relativa à exigibilidade da contribuição destinada ao Sesc com relação às prestadoras de serviços. No entanto, excepcionalmente, quando o recurso envolver outras questões, tal como a contribuição ao seguro acidente do trabalho, poderá ser julgado por outras Turmas desse tribunal. Foi o que ocorreu com a apelação de n° 2001.61.00.013418-6 interposta por mbito Empreendimentos e Cons truções Ltda. E, justamente por ser o primeiro julgamento a ser proferido pela 5a Turma, o Sesc se cercou de toda acautela, apresentando, na semana anterior ao julgamento, memoriais aos desembargadores, e, na data do julgamento, sustentando oralmente sua defesa a esses mesmos de sembargadores. Nessa breve, porém rica, defesa, contemplaram quatro pontos. O primeiro deles consistiu na apresentação da forma como fora criado o Sesc. Expôs-se que a sua criação fora idealizada pelos próprios empre sários, em 1945, com a Carta da Paz Social, como forma de conciliar o crescimento econômico com ajustiça social, com vistas a garantir uma sociedade democrática e a harmonia entre capital e trabalho, fazendo do capital não apenas um instrumento produtor de lucro, mas princi palmente “meio de expansão econômica e bem-estar coletivo” , segundo item 2 da Carta. E que foi em decorrência desse Pacto Social firmado pelo empresa riado do comércio e serviços que o Governo Federal promulgou, em 1946, o Decreto-lei 9.853, outorgando à Confederação Nacional do Co mércio a incumbência de criar o Sesc exatamente com a intenção de colocar à disposição dos empregados de serviços e comércio, em espe cial, e da coletividade, como um todo, diversas atividades culturais, artísticas, e, inclusive, de saúde; buscando, em suma, garantir o melho ramento do nível de vida dos empregados e facilitar-lhes os meios para seu aperfeiçoamento cultural e profissional. O segundo ponto apresentou quem são os contribuintes do Sesc, explicando-se como deve ser interpretada a expressão “estabeleci
mentos comerciais” contida no artigo 3o do Decreto-lei n° 9.853/46, à luz da moderna teoria da empresa e, ainda, como a empresa, no caso concreto, deve ser classificada no quadro a que se refere o artigo 577 da Consolidação das Leis do Trabalho e ainda no rol do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários (1APC). O terceiro ponto destacou a recepção da contribuição destinada ao Sesc pelo artigo 240 de nossa Constituição Federal, constitucionalizando, dessa forma, a obrigação de todos os empregadores, como respeito ao princípio também constitucional da isonomia, de contribuir com os serviços sociais autônomos, não sendo possível a estes se eximir de tal contribuição em detrimento do direito de seus empregados. Com o último ponto foi exposta a situação completamente favorá vel ao Sesc nos julgamentos proferidos quer em primeira instância quer perante os tribunais, ressaltando-se, ainda o julgamento, mode lo proferido pelo Superior Tribunal de Justiça, que no Recurso Especial de n° 431.347-SC pacificou o entendimento, em sua I a Seção, reunin do os dez ministros da I a e da 2aTurmas, de que todas as prestadoras de serviço são contribuintes do Sesc, já que a instituição, em última análise, concretiza o princípio da valorização e dignificação do traba lhador. E, após essa defesa exposta perante a desembargadora relatora Ramza Tartuce e os desembargadores André Nekatschalow e André Nabarrete, o resultado foi unanimemente favorável ao Sesc, tendo sido reconhecida a importância dessa entidade na promoção nacional dos direitos econômicos, sociais e culturais. Mas não foi apenas a 5a Turma que, ineditamente, no mês de abril, julgou a questão referente à contribuição destinada ao Sesc, como também outros juizes vêm sendo convocados pelas 3a, 4a e 6a Turmas. Nesse mês de abril, foram convocados os juizes Audrey Gasparini e César Sabbag, que substituíram, nesse mês de abril, a Desembargado ra Marli Ferreira. E o resultado não poderia ser diferente: julgaram favoravelmente ao Sesc, acompanhando os votos dos demais desem bargadores componentes da 6a Turma. Como visto, a cada novo balanço de vitórias elaborado, o qua dro se torna cada vez mais favorável ao Sesc. Mas essas vitórias não são exclusivas da instituição. São vitórias da cidadania. Vitó rias, também, do princípio que se denomina responsabilidade social das empresas - já percebido pelo empresariado brasileiro em 1946, foi o idealizador da criação das instituições pelo pacto social para colaborar com o poder público e, sobretudo, vitórias dos trabalhadores e da comunidade, que se beneficiam dos servi ços prestados por essa entidade há mais de 60 anos, seja na educação profissional, seja na cultura, lazer, e em tantas outras atividades desenvolvidas pelo Sesc.
TROPAS, TRUPES E TROPEIROS Dança, brincadeiras, exposição, comida típica e shows com Renato Teixeira; Almir Sater; Zé Geraldo; Sá, Rodrix e Guarabira e outros. De 3 a 12. Itaquera
SERESTAS EM JU N H O Exposição, contação de histórias, brincadeiras, oficinas caipiras, quadrilha, teatro e shows com Suzana Salles, Ivan Vilela, Renato Braz e outros. De 4 a 26. Ipiranga
CAIPIRAS DE SÃO PAULO Dança, brincadeiras, artesanato, comida típica e shows com As Galvão, Paulo Freire, Mario Zan e outros. De 23 a 26. Interlagos
C o n fira ^ a m b é m a prog ram ação das un idades d o'interior::. B au ru , B irig iii, C am pin as, C atand iiva, R io P re to , São Carlos. São José dos C am pos, Sorocaba e T a ub até
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Mayana Zatz
Fotos: Adriana Vich
Em entrevista exclusiva à Revista E, a cientista
fala da recém-aprovada lei de biossegurança e dos mitos que rondam a clonagem terapêutica Mayana Zatz é professora titular de gené tica do departamento de biologia do Institu to de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) e presidente da Associação Bra sileira de Distrofia Muscular (Abim). Coorde nadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, considerado o maior pólo de inves tigação de problemas genéticos do País, a cientista é pioneira no estudo das doenças neuromusculares e dedica-se à compreensão dos mecanismos que causam a distrofia muscular progressiva, mal hereditário que causa a degeneração da musculatura. Com sua equipe, localizou três genes ligados às distrofias, além de pesquisar dezenas de pro teínas e enzimas relacionadas ao problema. Na conversa que teve com a Revista E, a filha de um engenheiro romeno e de uma filósofa polonesa, nascida em Israel e “brasileira” desde os 7 anos, falou da po lêmica que envolve a pesquisa com célulastronco e do que pensa a respeito das opiniões
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contrárias ao seu trabalho. A seguir os melhores trechos. Acabou de ser aprovada a lei de bios segurança. Entre as questões principais está a pesquisa de células-tronco. O que podemos esperar daqui para a frente, uma vez que esse assunto se populari zou tanto? 0 que se liberou foram as pesquisas com células-tronco retiradas de em briões humanos. 0 próximo passo ago ra é que essas pesquisas sejam aprova das pelos comitês de ética. Temos de re gulamentar a lei em relação a isso, inclu sive para impedir que haja comércio de embriões, e garantir o acesso a eles ape nas por parte de pessoas sérias, afinal é um material extremamente precioso. Uma vez regulado isso, o segundo passo é ter dinheiro para a pesquisa. Sem di nheiro não se faz nada. Acabamos de fa
zer um projeto grande para a Fapesp [Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo], vai haver um edital do Mi nistério da Saúde e do Ministério da Ciência e Tecnologia - liberando mais re cursos para essas pesquisas - , além do Projeto Milênio. São três fontes - a Fa pesp, estadual, e as outras duas, federais - para liberar recursos. Tão logo a gente tenha o projeto aprovado pelo comitê de ética e o dinheiro, a gente pode co meçar a fazer a pesquisa. A intenção é, a partir das células-tronco, tentar derivar tecidos. Anda se falando em injetar célu las embrionárias nas pessoas. Isso é uma loucura, a gente não sabe o que vai acontecer. Realmente existe o risco de essas células se transformarem em tu mor dentro do corpo das pessoas. A pri meira coisa que a gente tem de fazer é aprender a controlar essas células, para depois pensar nas formas de utilizá-las.
"Para quem diz que estamos matando embriões, ou criancinhas, basta Lembrar que, se colocássemos um embrião congelado num útero, a chance de ele se diferenciar e virar uma vida seria da ordem de 3%, 4%. Ou seja, baixíssima" E quanto tem po isso demora? Eu tenho falado de três a cinco anos. Sou otimista, acho que nesse tempo a gente consegue. Mas há outras variá veis que não há como controlar. No caso do Brasil, pode demorar muito para se ter a aprovação do comitê de ética. Ou para se conseguir o dinheiro para fazer a pesquisa. Enquanto isso, no resto do mundo, as pesquisas estão acontecendo. Hoje mesmo recebi a no tícia de um resultado que eu já havia previsto e que não levaram em conta: quando eu estava começando a defen der o uso de células-tronco de em briões, eu dizia que é possível tirar uma célula de um embrião sem matá-lo. E, nesse caso, ninguém pode ser contra. Descobri isso a partir de um processo já aplicado há algum tempo, o diagnós tico para implantação. Consiste em descobrir, no caso de uma doença ge nética em família, se o embrião fe rtili zado in vitro não vai ter a mesma doen ça. Para verificar se ocorre ou não a mu tação, é possível tirar apenas uma das oito células do embrião. Se estiver tudo bem, implanta-se o embrião no útero. Do contrário, não. Isso demonstra que dá para tirar uma célula e manter o em brião. O que possibilita gerar uma li nhagem de células-tronco embrioná rias. E a doação de uma célula, como uma pessoa doa um rim. As pessoas me contestaram e disseram que eu teria de destruir o embrião para fazer as linha gens. Esse trabalho mostra que dois grupos já conseguiram, de uma única célula, fazer uma linhagem. Assim, foi constatada a viabilidade. E, depois, confirmou-se a possibilidade de tirar muitas linhagens de um único embrião. Essa notícia é ótima. Como nós estamos em relação a ou tros países?
Na parte desse assunto em brioná rio, nós estamos atrasados. Na parte de células-tronco adultas, eu acho que nós estamos adiantados. É m uito im portante as pessoas terem clara a dife rença entre ensaio terapêutico e trata mento. Será feita uma grande pesqui sa com pacientes cardíacos. Mas não é tratam ento ainda. É pesquisa. Vamos responder se as células-tronco da me dula óssea do próprio paciente são ca pazes de regenerar as células cardía cas ou só o vaso sanguíneo. É um en saio. Pode ser que só sejam capazes de regenerar o vaso sanguíneo. O que é um resultado m uito bom. Mas a gen te tem de saber exatamente do que estamos falando. Se for só isso, pes soas que precisam regenerar células cardíacas não vão se beneficiar dessa pesquisa. Existe uma confusão enor me. As pessoas acham que já é trata m ento. Eu recebo inúmeros e-mails de pessoas que levaram tiros ou que so freram derrame e estão na cadeira de rodas, tetraplégicas, e acham que vão conseguir te r a medula regenerada. Pessoas que acham que a célula-tronco vai resolver mal de Parkinson, Alzheimer e uma porção de doenças que não vão encontrar solução na célulatronco. E a reconstituição muscular ainda não é possível? Ainda não. Tudo isso ainda é ensaio. As vezes não adianta reconstituir o músculo. O problema é na medula ner vosa. Para outras doenças, você vai ter reconstituição óssea. Em modelos ani mais, já se mostrou que com célulastronco você acelera muito a regenera ção óssea. Recentemente, um grupo de veterinários desenvolveu um trabalho com fraturas em ovelhas que demons trou que o osso se recuperou nelas
m uito mais rapidamente devido à inje ção de células-tronco. Você sai m uito na mídia. Devem ter sido depositadas sobre você grandes esperanças. É uma responsabilidade enorme. Eu sinto essa pressão toda. Já fui m uito a Brasília para falar sobre o assunto e ten tar convencer as pessoas. Agora preciso dedicar mais tempo às pesquisas, caso contrário a gente não vai sair do lugar. A grande vantagem de ter conseguido aprovar a lei é que muitos grupos vão poder fazer pesquisa. A gente quer que muita gente trabalhe, porque pesquisa é como uma casa, cada um vai colocan do seu tijolinho. Uma hora a gente colo ca o teto e todo mundo pode se abrigar. Mas eu sinto muita pressão, sim, muita responsabilidade. O que quero é ter cer teza de que estou tentando o melhor. E esse o meu compromisso. Não sei se vou conseguir descobrir alguma coisa. Mas, pelo menos, estou tentando. E não é fácil. É um trabalho lento. Quando a gente fala com pacientes, por um lado, a gente não pode tirar a esperança de les, mas, por outro, tem de ser realista. Eu recebo centenas de e-mails todos os dias. É uma coisa com que a gente tem de lidar. Pessoas com doenças graves, paraplégicas, tetraplégicas, e que conti nuam esperando. Gostaria que você falasse um pouco sobre a necessidade de financiamento para a pesquisa no Brasil. Esse é um ponto m uito importante. Aqui em São Paulo, a existência da Fapesp garante pesquisas boas, de ponta. Isso não é verdade para o resto do Bra sil. Foi justamente essa possibilidade toda de pesquisa com células-tronco que levantou esse problema. Os minis térios estão se mobilizando para levan
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ENTREVISTA
"A gente tem de respeitar as religiões, cada pessoa tem o direito de acreditar naquilo que quer, mas a religião não pode parar a ciência" tar dinheiro. Tanto o da Saúde quanto o da Ciência e Tecnologia. Essa iniciativa tem de servir de modelo para outras pesquisas. Não é possível pensar em pesquisa apenas com células-tronco porque existem muitos outros proble mas a ser resolvidos. Não só em genéti ca e genoma, mas existem muitas ou tras áreas. O que não existe no Brasil e deveria mudar é que a iniciativa privada também precisa investir em pesquisa. Não só em pesquisa aplicada, que tem o retorno imediato, como no caso da indústria farmacêutica, mas em pesqui sa básica também, em tecnologia. Por que só isso faz o País ir para a frente. Você deve ter sido sondada para ir embora, e isso desfalca o País e eviden cia a falta de condições de pesquisa. Acontece bastante? Acontece muito. É muito tentador. Existem países onde há todas as condi ções para se fazer pesquisa. E aí dá muita vontade. Decidi ficar no Brasil porque aqui dá para contribuir mais. Quando acabei meu pós-doutorado, na Califórnia, tive convites para ficar. Aqui eu poderia ajudar mais do que lá, que já tem muitos pesquisadores bons. Há pessoas que decidem ficar e não vol tam. O Brasil tem de oferecer condi ções para que se desenvolva um traba lho aqui. E tem mais uma coisa im por tante: não adianta só fazer a pesquisa, tem de haver condições para se repas sar isso à população. Estou falando isso porque nós temos uma reivindicação já há algum tempo com relação ao teste genético no SUS [Sistema Único de Saú de]. Nós conseguimos desenvolver mui tos testes genéticos, aplicados a nossa população, que ajudam no diagnóstico de doenças, na identificação de casais em risco e em diagnóstico de pré-natal. Procedimento que, além de evitar exa
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mes invasivos, previne o nascimento de indivíduos com a doença. São exames m uito importantes do ponto de vista prático. Enquanto você está desenvol vendo esses testes e estudando como o gene se comporta com mutação, sem mutação etc., isso é pesquisa. Os ór gãos de fomento bancam tudo, mas, no momento em que deixa de ser pesqui sa e passa a ser prestação de serviços, a verba para custeio some. E a popula ção pobre não pode pagar. Gasta-se um monte de dinheiro e tempo investindo na pesquisa e, no momento em que ela pode servir à população, nada é feito. Eu digo que é morrer na praia. Que adianta você ter todo o seu investimen to em ciência e tecnologia se a popula ção não se beneficia disso? Essa lei da biossegurança engloba desde células-tronco a transgênicos. O que uma coisa tem a ver com a outra? O que existe em comum é a liberda de para realizar a pesquisa. E os dois projetos nasceram ju n to s . Porque quando se falou em fazer engenharia genética, ou seja, m odificar genes recurso usado nos produtos transgêni cos - , a restrição surge para deixar cla ro que isso não pode ser feito em se res humanos. Mas tudo bem trabalhar com terapia celular. Só que isso não é engenharia genética. E foi por isso a idéia de estarem atreladas. Quando você pensa nisso, faz sentido. No fim, porém, foi m uito ruim. Na hora de bri gar pelo projeto, houve pessoas que defendiam os transgênicos e eram contra as células-tronco embrionárias. E vice-versa. Esses diferentes grupos se uniram e começou o jo go de “ eu contra isso desde que o outro vote contra aquilo” . Isso foi péssimo, tanto para nós quanto para o pessoal dos transgênicos.
É im portante guardar o cordão um bilical do recém-nascido? Eu acho bobagem. Sou a favor de banco público de cordão, não privado. Porque essa coisa de guardar o cordão do seu próprio filho não adianta se ele tiver uma doença genética. Para o caso de leucemia, já se sabe que o sangue do próprio cordão não é o indicado, por exemplo. Qual seria a grande importân cia de se guardar o sangue do seu pró prio cordão? O argumento é que ele pode ser usado num acidente ou num infarto. Bom, uma pessoa que nasce agora vai levar por volta de 50 anos para ter um infarto. Quem garante que esse sangue vai poder ser guardado por todo esse tempo? E aquele que está prome tendo hoje certamente não vai estar aqui para ser cobrado. Funciona como um banco de sangue. Você pode manter seu sangue para o caso de precisar de uma transfusão. Mas o sujeito vai passar a vida inteira preocupado se vai preci sar? Se precisar, ele vai até um banco de sangue e acha o tipo compatível com o dele. É o mesmo raciocínio do banco de cordão. Só que no banco de sangue você precisa de menos amostras para achar um compatível. São menos gru pos sanguíneos. Enquanto as combina ções de compatibilidade, num caso de cordão, são muito maiores. Por isso a gente fala de 12 mil a 15 mil amostras para se poder cobrir todas as diferenças étnicas. No momento em que houver essas amostras, basta ir a um banco pú blico e dizer as características da célulatronco de que se necessita. Para mim, portanto, não faz o menor sentido ban co particular. Acho que tem muita gen te que está pagando por coisa que não vai usar nunca. Há pessoas que pedem para ser con geladas. É possível as células-tronco
serem depois aplicadas e trazer a pes soa de volta? Eu acho m uito difícil. Eu não sei se as pessoas iriam querer. Porque você iria voltar num m undo totalm ente d i ferente. Além disso, quem garante que você vai recuperar toda a sua ca pacidade intelectual? Eu acho isso uma loucura. De novo, acho que quem cobra para fazer uma coisa des sas está fazendo um com ércio basea do na propaganda enganosa. Quais resultados práticos que tive mos do Projeto Genoma no Brasil? Os resultados estão aparecendo ago ra. Nós trabalhamos o seqüenciamento do genoma com outra abordagem, a partir de doenças genéticas. Aquele se qüenciamento anunciado com tanto alarde foi quando conseguiram desco brir os 3 bilhões de pares de base que formam nosso genoma. A questão se guinte foi o que fazer com isso. Nossa
estratégia foi o contrário: partimos de doenças genéticas. Ao detectar uma doença em família, tentamos descobrir qual é o gene, qual a mutação que cau sa a doença. E mais ou menos o mesmo que dizer: “ Eu sei que existe uma casi nha rosa em São Paulo que está com problema de vazamento de água” . O primeiro passo é achar o imóvel sem ter o endereço. Para ter uma idéia do grau de dificuldade, primeiro é necessário chegar ao bairro - o equivalente a ma pear o gene - , depois chegar até a tal casinha, ou seja, clonar o gene - o que não tem nada a ver com clonagem de seres ou de bichos - , em seguida resta desmontar a casa, tijo lo por tijolo, para entender a causa do vazamento. Quan do se fazia isso antes do seqüenciamen to, o bairro era um deserto. Há doenças que se manifestam com mais incidência em determinados gru pos étnicos?
Sim. Algumas doenças se manifestam com mais incidência ou em determina dos grupos étnicos ou dependendo da localização geográfica. No caso das mu tações, existem algumas que determi nam vantagens para a pessoa. Por exemplo, há uma, natural, que confere resistência à Aids. O vírus não penetra na célula. Existe há m uito tempo. En quanto não havia a doença, não fazia a menor diferença se a pessoa tinha aquela mutação específica ou não. Da mesma maneira que não faz diferença se o seu grupo sanguíneo é A ou B, à exceção de um caso de transfusão de sangue. Bom, na África a Aids é uma doença endêmica. Vai sobreviver quem tiver essa mutação. Daqui a alguns anos, ao estudar a população africana, será possível perceber que essa muta ção será m uito freqüente na população. Aqueles que a têm irão sobreviver e passá-la para seus descendentes. E os outros vão morrer de Aids com m uito
"0 que quero é ter certeza de que estou tentando o melhor. É esse o meu compromisso. Não sei se vou conseguir descobrir alguma coisa. Mas pelo menos estou tentando. E não é fácil. É um trabalho lento" r e v is ta
e
13
ENTREVISTA "Temos de regulamentar a lei em relação a isso [pesquisa de céiutas-tronco], inclusive para impedir que haja comércio de embriões, e garantir o acesso a eles apenas por parte de pessoas sérias, afinal é um material extremamente precioso" mais freqüência. Isso acontece com muitas mutações. Elas acabam sendo mais comuns em um determinado gru po étnico. Porque em alguma época da vida foi conferida alguma vantagem aos portadores. Nesse caso da Aids, trata-se de algo benéfico. Mas existem outras que em dose única são neutras. Se apa recem em dose dupla, ou seja, herda das do pai e da mãe, podem resultar numa doença grave. É o caso da que causa anemia falciforme. Que também é prevalente na África e em alguns po vos do Mediterrâneo. O que causa essa anemia é uma mutação, ocorrida no heterozigoto [gene diferenciado num indiví duo]. Quando há uma cópia só, ela pro tege contra a malária. Vejamos um exemplo: um casal em que o marido e a mulher apresentam essa mutação e não têm a doença. Mas 25% dos filhos desse casal vão herdar a mutação de ambos, do pai e da mãe, e vão ter ane mia falciforme, que é m uito grave. Um casal, em que ambos têm a mutação, pode ter filhos que vão morrer de ane mia. Quando a pessoa tem uma cópia só, vai ser resistente a malária. E aque le que não herda nenhuma, morre de malária. É outro caso de mutação mui to mais comum em determinados gru pos. Há ainda o caso de uma pessoa que tinha uma mutação, imigrou há 500 anos para cá e formou um povoa do. Aquela mutação pode se espalhar naquele povoado. Isso se chama “ efeito fundador” . Pode ter maior incidência em determinada população porque veio com a imigração. O que existe de folclore e de verda de na questão da clonagem humana? Ela é possível? Depois que foi clonada a Dolly, pelo que a gente viu, eu acho que não. Se se tentasse, não iria para a frente. Mas, no
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futuro, eu acho que vai ser possível. Nós somos contra. Todos os cientistas acham que é uma loucura. O que se viu depois da Dolly é que os animais que foram clonados estão com problema. Com muito pouco sucesso. Aqueles que nasceram morreram facilmente ou tiveram grandes problemas. Não há por que fazer clonagem humana. Por outro lado, somos a favor do uso des sa mesma tecnologia para gerar teci dos, a chamada clonagem terapêutica, que nós apoiamos. Já a clonagem re produtiva é o seguinte: pego uma célu la, da pele, por exemplo, e coloco num óvulo sem núcleo. Se ele começar a se dividir, eu o ponho no útero. Assim que se dividir, eu terei um clone, uma cópia do original. Como o que foi feito com a Dolly. Hoje, pela tecnologia que temos, achamos que, por mais que se tentasse, um clone humano não teria sucesso. Por outro lado, pegar uma cé lula humana, colocar num óvulo sem núcleo e, se ele começar a se dividir, le var o material para o laboratório, isso pode gerar tecido. E a grande vanta gem é que, no momento em que essa tecnologia for dominada, será possível fazer qualquer tecido do corpo. Seria ideal para quem precisa regenerar al gum tecido após algum acidente. A medula, por exemplo. Como o pacien te receberia tecido com o mesmo DNA, não haveria rejeição. Essa tecnologia de clonagem terapêutica a gente acha válida, mas não foi aprovada aqui no Brasil. O argumento deles é que acham que a partir daí é possível fazer em briões humanos. Para mim, isso é um aprimoramento das técnicas de produ ção de tecido, que a gente faz de mon te no laboratório. Como você responde à argumenta ção religiosa?
A gente tem de respeitar as religiões, cada pessoa tem o direito de acreditar naquilo que quer, mas a religião não pode parar a ciência. Justamente, a lei determina que esses embriões só po dem ser usados com consentimento do casal. Se eles forem religiosos, e disse rem que são contra, eles não vão doar os embriões. Está contemplado o proble ma religioso. Já as pessoas que não são religiosas têm de ter o direito de poder fazer a pesquisa e futuramente se bene ficiar dessas terapias. Não podem mistu rar religião e ciência. Outro argumento é comparar embrião congelado com abor to. São duas coisas totalmente diferen tes. Porque o aborto pressupõe que você já tem o embrião dentro do corpo da mulher, que já está se dividindo, e a pessoa descobre que a mulher está grá vida na quarta ou quinta semana de ges tação. E, se não tiver um aborto espon tâneo, aquela vida vai para a frente, in dependentemente de sua vontade. No embrião comprado é exatamente o con trário. Se não houver interferência hu mana, não há vida. Primeiro, porque o casal que foi fazer fertilização assistida não conseguia se reproduzir de maneira natural. Ou seja, teve de ter interferên cia humana para juntar o óvulo e o es permatozóide. E, no segundo passo, se você não introduzir o embrião no útero também não há vida. M uito pelo contrá rio, ele vai ficar congelado e vai morrer. Além disso, para quem diz que estamos matando embriões, ou criancinhas, bas ta lembrar que, se colocássemos um em brião congelado num útero, a chance de ele se diferenciar e virar uma vida seria muito pequena. É claro que falo de uma situação hipotética, mas, se aconteces se, a chance seria da ordem de 3%, 4%. Ou seja, baixíssima. E, quanto mais tem po ele fica congelado, menos chance tem de virar uma vida. ■
Rede
SescSenac
O Canal da Educação e da Cidadania
DirecTV, 2 11; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
STV exibe série sobre a rte s a n a to como gerador de renda para locais pobres do país Realizada pelo Artesa| nato Solidário/Central I ArteSol e Sesc SP, a I série Modo do Fazer - 0 I Artesanato de Tradição I no Brasil é baseada no
I projeto Artesanato SoliI dário (que tem o objetiI vo de revitalizar esta traI dição para gerar renda). Os programas, exibidos pela STV, no espaço Visões do Mun do, abordam o artesanato brasileiro específico de cada local. A estréia é no dia 2/6, com Trançados e Cestarias, seguido por Cerâmica, no dia 9/6; Brinquedos, dia 16/6; Bordados e Rendas, dia 23/6; e Telecelagem, dia 30/6, sempre às 21 horas.
Na Onda do Senac e s tré ia em junho, na STV 0 programa tem como objetivo trazer discussões em torno de assuntos relativos às áreas de Comunicação, Arte, Moda, Ad ministração e Negócios, Infor mática, Gastronomia, Hotelaria e Turismo, Educação, Meio Am biente, Saúde e Desenvolvimen to Social, nas quais o Senac SP tem total atuação. Apresen tado por James Capelli, Na Onda do Senac vai ao ar às se gundas, 22h, exceto na última segunda-feira de cada mês, e destaca para este mês: Moda, Desenvolvimento Social e Gastronomia.
to d o
Brasil
A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Satélite B3 - receptor digital - freqüência 3768V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro
Outras atrações: DOCUMENTÁRIO
A Visão do Xamã e Danças Cariocas No espaço Documentário, o antigo e o moderno lutam para sobreviver. Em A Visão do Xamã, a história do povo indígena Krahó é retratada através de depoimentos dos moradores da Aldeia Santa Cruz, no estado do Tocantins. Produzido por Ricardo José Paranaguá, o programa conta o que fazem para preservar a Reserva Indígena, o poder da cura, o conhecimen to das plantas, suas crenças e seus medos. Destaca também um acordo com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e outro com a Unifesp - Universidade Federal de São Paulo, para resgatar sementes tradicionais e estudar suas plantas medicinais. Dia 24, às 21h30. Já em Danças Cari ocas, bailarinos e coreógrafos comentam, entre outras coisas, seus primeiros contatos com a dança, a criação dos movimen tos, o significado da dança contemporânea e sua relação com o dia-a-dia das pessoas. O incentivo por parte de órgãos gover namentais e os Festivais de dança são citados como relevan tes para o crescimento dessa arte. Dia 10/6, às 21h30
O MUNDO DA LITERATURA
C â m a ra C a s c u d o e L ite r a tu r a e Folclore A história do escritor Câmara Cascudo e a relação entre o fol clore e a literatura são destacados em O Mundo da Literatura. Câmara Cascudo retrata, através de depoimentos de familiares e especialistas e de acervos existentes em instituições, a vida e obra desse intelectual que foi pesquisador de seu povo e estudioso do folclore nacional e da cultura popular. No ar dia 9/6, às 23h30. Já em Literatura e Folclore, a produção conversa com o escritor e folclorista Oswald Barroso no Memorial da Cultura Cearense sobre a cultura brasileira, também expressa nos livros. A diretora do Memorial, Valéria Laena, fala do papel na representação da cultura cearense. E, ainda, os estudos e a manifestação folclórica expressos na literatura de Cordel de Gilmar de Carvalho. No ar dia 23/6 - às 23M30
A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br
Fotos: Adriana Vichi
Sucesso no mundo inteiro, a música eletrônica não é apenas um fenômeno das pistas, mas também contribui com a democratização do fazer musical 16 r e v i s t a e
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Acima, muita animação no show do DJ Dolores com a banda Aparelhagem, parte das atrações do 4Hype, no Sesc Pompéia
Através dos tempos Algumas datas importantes para a trajetória e a popularização da música eletrônica
nome é música eletrônica. Mas também pode ser chamada de techno, drum'n’bass, house, trance e diversos outros termos que designam suas muitas vertentes (veja a definição de cada estilo na página 21). Familiares para os que freqüentam a vida noturna “ descolada” da cidade, as linhas que compõem o gênero musical sensação do momento conquistam cada vez mais adeptos. São clubes, raves (festas em que se ouve exclusivamente música eletrônica) e, mais recentemente, gran des festivais que pipocam no mundo todo, inclusive no Brasil - bom exemplo é o gi gantesco Skol Beats, realizado anualmente em São Paulo desde 2000 e que neste ano reuniu quase 60 mil pessoas. A chamada música eletrônica de pista - não confundir com a música eletrônica de pesquisa, mais experimental e que está a anos-luz das pa radas de sucesso - nasceu da disco music, estilo dançante que se fazia nos anos 70, en tre os DJs que passaram a se recusar a tocar o ritm o que estava se tornando cada vez mais comercial. “ Foi aí que esses DJs passaram a usar LPs de disco music de uma for ma diferente” , explica Claudia Assef, especialista em música eletrônica que lançou em 2003 o livro Todo DJJá Sambou-A Historiado Disc-jóquei no Brasil (Conrad Livros). “ Saí ram assim boa parte dos vocais e entraram novas batidas, as mais eletrônicas, que co meçavam a aparecer nessa época, já no início dos anos 80.” A vertente recém-criada foi chamada de house music, o primeiro estilo eletrônico.
O
1978 - 0 filme Os Embalos de Sába do à Noite lança ao mundo o rit mo que daria ori gem à música eletrônica: a dis co music.
1980 - Surgem os primeiros discos de house music, o mais antigo estilo de música eletrônica.
re v is ta
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17
não sendo assim tão jovem, a música eletrônica re presenta a modernidade da era dos computadores pessoais (PCs). Por se utilizar de uma tecnologia hoje caseira - “ recor tar” e “ colar” trechos de música e criar seqüências sem inter valos, entre outras coisas - , ela surge com ares de democra tização do fazer musical. Por meio de alguns programas de edição de som, que começaram a se popularizar a partir de 2000, é possível manipular e criar batidas eletrônicas e demais efeitos sonoros, tudo no aconchego do lar. “ E o computador nem precisa ser tão potente assim, pelo menos não no come ço” , comenta o DJ e jornalista Camilo Rocha. O músico Cristiano Scabello, que ministrou oficinas de manipulação desses programas no evento 4Hype, do Sesc Pompéia (veja boxe Para todos os gostos), ressalta o caráter democratizante dessa tecno logia. “ É importante que as pessoas tenham acesso à música de todas as formas, inclusive brincando de fazer música.”
Já no, digamos, campo profissional de produção da m ú sica eletrônica, uma das coisas que mais chamam a aten ção é que, além de ser um novo gênero musical, ela traz consigo uma novidade também no âm bito com portamental. “A música eletrônica não se lim ita a ser uma revolu ção musical” , explica Tatiana Braga Bacal, professora do departam ento de sociologia e política da Pontifícia Uni versidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro e autora da tese Músicas, Máquinas e Humanos: os DJs no Cenário da Mú sica Eletrônica. “ É claro que ela quebra as estruturas clás sicas de composição musical, remodela as posições entre palco e platéia e tensiona a figura do artista clássico. Mas ela também é um fenôm eno que incorpora to d o um esti lo de vida e cultura no m undo in teiro , apesar de ter pe culiaridades locais.”
1988 - A inauguração do clube Nation, em São Paulo, dá início à cena eletrôni ca brasileira. Divulgação/www.djsasha.com
1983 - É inaugurado na Europa o Dis co Mix Club (DMC), primeiro clube de distribuição de vinis exclusivamente para DJs. 0 DMC logo em seguida vi rou selo, lançando nomes como o DJ Sasha (foto).
18 r e v i s t a e
R IT M O S
No entanto, essa popularidade toda atraiu os olhos do mercado e a produção em massa já co meça a em itir sinais de saturação. “A música ele trônica caiu na vida” , escreveu o músico Livio Tragtenberg, que participou da mostra de música eletrônica 4Hype, do Sesc Pompéia (veja boxe Para todos os gostos) em texto publicado no jornal Folha de S.Paulo, em 28 de abril deste ano. “ Estive neste mês na W inter Music Conference, em Miami, Estados Unidos” , diz o músico. “ Lá, DJs e as semelhados assumiam alegremente o papel de garotos-propaganda de celulares e equipamentos periféricos para computador, que são a razão de ser da cena eletrônica de pista nos EUA.” Para o DJ Camilo Rocha, essa crise, por outro lado, é uma questão de ponto de vista: “ Se a gente pegar o lado mais comercial da música eletrônica, real mente tem rolado uma mesmice. Mas sempre vai existir um underground, um subterrâneo, um lado alternativo no qual há muita música nova e boa que vem sendo feita. Isso nunca deixou de exis tir.” A professora Tatiana Braga Bacal conclui res saltando que a música eletrônica comercial é construída como um pólo de oposição ao que os DJs consideram como underground. E que, embo ra a massificação seja inevitável, as raízes pare cem preservadas. “Absolutamente todos os DJs que entrevistei no Rio e em São Paulo declararam que se dedicam a tocar e fazer música under ground também” , conta. “ Depende do público e do ambiente.” ■
^HEirs
1994 - 0 surgimento de outro clube de mú sica eletrônica paulis tano, o Hell's Club, marca uma diferença: coloca em contato os DJs brasileiros com grandes nomes inter nacionais, como Paul Oakenfold.
DESLUM BRANTES
Reiniciando suas atividades no ano de 1959, o C L U B " P É R O L A S NEGRASj.”, (E x Juventude F. P. A.) tem a satisfação de convidar V. S. e Exma. Familia, para o primeiro Baile do Ano em Curso que realizar-se-á no dia 4 de Abril de 1959, no Salão do «E. C. ID E A L » , sito à Rua Dr. Cezar, 1169, Santana (descer na Praça 11, onibus 4 3 e 102). O Baile terá inicio as 22 tioras, o qual denominamos -■ R IT M O S D E S L U M B R A N T E S ” Estará abrilhantando este espetáculo a famosa HI-FI-LET’ S DANCE, Alta Fidelidade de Som Estereofônico, sendo selecionada por OSWALDO, que apresentará os maiores sucessos atuais, faze nd o dessa noite a maior de Entretenimento Musical. OS
PREÇOS
DAMA Cf$ 40,00
S E R Ã O OS
S E G U IN T E S :
CAVALHEIRO CrS 60,00
Contando com a valiosa preser " de V. S. e Exma. Família, e es perando proporcionar-lhes sempre o melhor* num ambiente seleto e cor dial, desde já agradecemos a todos que conosco colaborar.
Convites e reservas de mesas, nos seguintes locais: Armando Carapina -(G ib i) ponto final 102 Imirim (cidade) das 17,30 ás 19,30 FlaviO Flanco - Rua Seminário 173 -1 0 .° sala 102* centro Jesé C. Souza - (Nenê) Rua Maria Cvrupaity, 9 9 5 (Santana) Nenrívaldo Ribeiro - (Ribeiro) R. Cel. Evaristo de Campos, 150 - Fren te Cemiterio Chora Menino
íanl» Ignácio da Silva - (Paulinho) R. M aria Curupaity, 9 2 6 (Santana) Bosiído Fabricie - Ponto final 102 Imirim (cidade) das 18 ás 2 0 horas Yelanda - Rua Jaguaribe, 6 0 8 - Fone 5 2 -6 5 2 7 das 12 ás 13 horas
Traje: Passeio
A D IR E T O R IA
/ulgação/Conrad Editora/Todo DJ Já Sambou
À esquerda, cena da performance ?Seja Hype?, do coletivo mm não é confete, também do 4Hype; à direita, convite para um baile de 1959 que a jornalista especializada em música eletrônica Claudia Assef, autora do livro Todo DJ Já Sambou, chama de "vovó dos flyers"
Cena da performance Improviso para vidro e gelo: mix de música e arte no projeto 4Hype, do Sesc Pompéia
ulgação
1996 - A música Born Siippery, dos in gleses do Underworld - incluída na tri lha do blockbuster Trainspotting aju da a chamar a atenção para a música eletrônica.
1995 - Começam a acontecer as primei ras raves, festas de música eletrônica que, pelo ecletismo dos freqüentadores, ampliam o público do gênero.
20 r e v i s t a
6
Trainspotting
1997 - Os DJs brasileiros Marky e Patife (fotos) fazem escala em Bruxelas rumo a Londres, onde foram conferir a cena de drum'n'bass dos britânicos para, tem pos depois, revolucionar a do mundo todo, incluindo o Brasil no circuito in ternacional da dance music.
Genealogia dos estilos / " d is c o
REGGAE
Derivado do pop norte-americano, o estilo era feito exclusivamente para as pistas
Ritmo à base de bateria e
de dança das discotecas dos anos 70. Um ritmo alegre, contagiante, e que deve
baixo, originado na Jamaica.
muito aos sintetizadores, primeiros recursos eletrônicos da época.
Um sinônimo? Bob Marley.
U ÍHHOUSE O I
1
Foi o primeiro dos ritmos de música eletrônica. Pode-se dizer que se trata da continuação da disco, só que sem os vocais, muito mais enxuta e com muito mais sons eletrônicos.
U
j
U
' TECHNO
'
u
'tr a n c e
\ ÍD R U M 'N
'B
Versão "pesada" do house, com batida
Nome vem da palavra em inglês, que significa
Apesar de ser um ritmo eletrônico, o drum'n'bass
mais acelerada e clima mais sombrio e
transe. Com uma atmosfera mais psicodélica,
"cerebral", em contraponto à tendência
apesar de ganhar terreno na Europa, a
(bateria e baixo, em inglês)
da "dança pela dança".
principal característica desse ritmo são as
originou-se do reggae sem
referências vindas da índia.
vocal. É hoje uma das vertentes mais aceleradas da música eletrônica.
TECH HOUSE HARD TECH NO
Pode-se dizer que é uma tentativa de reconciliação
Como o nome diz: um techno
do techno com o house. Ainda que prime mais
ainda mais pesado. Só para
por uma sonoridade "séria", é mais leve e dançante.
iniciados, dado o estranha mento que causa.
BREAKBEAT
A
Black music de nascença,
TECHNO HOUSE M IN IM A L
uma espécie de drum'n'bass
Essa vertente se interessa mais pelo experimentalismo e por uma
com o BPM (batidas por
batida mais essencial e "suja", como define o DJ Camilo Rocha.
minuto) desacelerado.
1998 - A música eletrônica come çou a invadir ou tras searas da produção musical, como a bem-su| cedida pop music. Prova disso é que 1 até Madonna de cidiu partir para o gênero em seu álbum Ray of Light.
Â
2005 - Tendo como gancho a realização
2 000 - Realiza-se em São Paulo o pri
meiro Skol Beats, grande festival de mú sica eletrônica que consolida o sucesso do gênero no Brasil - a edição de 2005 chegou a reunir quase 60 mil pessoas.
da quinta edição do Skol Beats, o jornal 0 Estado de S.Paulo faz uma análise do gênero e detecta os primeiros sinais de crise. No entanto, para o DJ Camilo Ro cha, a "boa música eletrônica" vai mui to bem, obrigado: "Se você pegar o lado mais comercial da música eletrônica, realmente tem rolado uma mesmice, mas sempre vai existir o underground, um lado alternativo no qual muita mú sica nova e boa está sendo feita".
re v is ta
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21
do r i s o Desde o fim do século 19 que nada escapa ao traço ferino dos humoristas da imprensa diária
A única arma realmente eficiente que a humanidade tem a seu dispor é o riso. E não há nada que resista a um ataque de riso. M ark Twain, escritor e humorista norte-americano oi com a chegada do jornal diário ao Brasil, na segunda metade do século 19, que o humor se propa gou pela primeira vez em todo o País, tornando-se uma poderosa arma da im prensa. Como é até hoje, a graça pode ria vir em forma de tira (espécie de pia da em quadrinhos), charge (desenho mais crítico sobre um episódio específi co), cartum (também uma ilustração, só que de caráter atemporal) ou caricatura (representação que exagera no traço as características da pessoa), mas uma coi sa estava garantida: uma boa gargalha da. Além dos jornais, os traços morda zes também podiam ser vistos em pu blicações semanais da época como as revistas 0 Malho, Revista Illustrada, Care ta e Fon Fon. É o registro de nomes como Bastos Tigre, J. Carlos, Angelo Agostini, e Bel monte, entre outros, que marca o hu mor não só dessa época, mas também de boa parte do século 20. No entan to, um período em especial forneceu m uito assunto aos humoristas. A helle époque - ou bela época se traduzirmos do francês - começa por volta de 1870 e segue até o início da Primeira Guer ra Mundial, em 1914. Trata-se do co meço e do fim de um “ grande sonho” , como define o historiador Elias Thomé Saliba, autor do livro Raízes do Riso (Companhia das Letras, 2002), e que
F
participa do evento Cócegas no Cerébro, no Sesc São Caetano, que faz um mapeamento da evolução do hum or no Brasil (veja boxe Programação bemhumorada). “A belle époque é, na verda de, o prenuncio de tudo de bom e ruim que haverá no século 20” , expli ca Saliba. “ É uma expressão que reve la o otim ism o, mas também a ingenui dade que havia nessa época.” O o ti mismo podia ser sentido no ar, conse qüência dos incríveis avanços tecnoló gicos que tornaram o dia-a-dia m uito mais fácil, como a chegada da luz elé trica e a revolução nos transportes ou a substituição do lombo do burro pelo bonde e pelo automóvel. Algu
mas cidades passam a ganhar redes de esgoto, e o vaso sanitário torna-se a m aior novidade que um banheiro, agora com luz acesa, poderia ter. Isso tudo sem contar os saltos na ciência e na saúde. “A ingenuidade era achar que aqueles benefícios trariam uma vida melhor a todos” , diz o historia dor. “A época é bela na Europa ou nos Estados Unidos, não na África, que está sendo retalhada nesse m omen to .” Ao mesmo tem po que experimen tava um conforto inédito, o mundo ainda lidava com um tecido de confli tos, que culminou na barbárie da Pri meira Guerra (1914-1918). O sonho chegava ao fim .
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No Brasil, os ares da belle époque são sentidos principalmente nas grandes cidades, como São Paulo e Rio de Ja neiro. O fim da escravidão, em 1888, e a proclamação da República, um ano depois, reforçam ainda mais as convic ções em relação ao futuro. “ É um pe ríodo em que as pessoas apostam mui to na mudança da história” , conta Saliba. “ Só que a desilusão acontece quan do fica claro, por exemplo, que apesar de ter se tornado uma república, o País continua nas mãos da oligarquia.” Esse quadro histórico-social é o principal alimento da produção humorística bra sileira da época. A ingenuidade das ex pectativas diante da ironia da realida de era um arsenal e tanto para os hu moristas. Some-se a isso a revolução também vivida pela imprensa, que nunca mais foi a mesma depois da “ bela época” . H u m o r d iá r io
Talentosos e influentes No Brasil, os humoristas foram pioneiros em lidar com diversas linguagens Da belle époque até meados dos anos 50, muitos humoristas escreviam para jornal e teatro de revista, trabalhavam no rádio, compunham le tras para marchinhas de carnaval e emprestavam seu talento até à pu blicidade. Foi a partir da década de 30 que muitos passaram a levar suas piadas também ao rádio - que naquela altura se popularizava no País. Nos anos 40 e 50, já como o principal veículo de diversão do Bra sil, é marcante a presença de humoristas nos estúdios das emissoras. É dessa época o PRK 30, um dos mais famosos programas de humor do rádio, comandado pela dupla Lauro Borges e Castro Barbosa. Os prin cipais humoristas costumavam trabalhar em veículos do Rio de Janei ro, até então a capital do País, e São Paulo, que naquela altura já se gabava de ser a cidade que mais crescia no mundo.
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ANGELO AGOSTINI
(1843-1910) É considerado o maior cartunista da segunda metade do século 19. Abolicionista e republi cano, tinha dom Pedro I I como principal alvo de suas piadas. Foi o criador de dois semaná rios, Diabo Coxo e 0 Cabrião, que sacudia a então pequena cidade de São Paulo, de apenas 20 mil habitantes, com hilariantes criticas ao poder instituído do imperador. Em 1876, funda a Revista Illustrada, considerada a publicação humorística de maior sucesso da época.
Angelo Agostini/lEB-USR
ESTADOS 600 RÉIS A CORRETORA — Para que atlércs....... - Negocio, Chiquiln. Súo encomendas. pura as senhoras que treinam box moças que võo viajar acompanhadas, solteironas ricas meio desesperadas etc.
O uso de energia elétrica nas máqui nas de reprodução de imprensa foi res ponsável por outro grande impacto na rotina das pessoas. Nesse período, nasce o modelo de jo rnal “ leve e bara to ” , como se referia o poeta Olavo Bilac ao novo tipo de periódico. Desta vez, no lugar do velho e sisudo tablói-
de editado quando m uito uma vez por semana, o jo rn a l passara a ser diário, e bem mais divertido. Bastava o le ito r abrir a seção de humor, já naquela épo ca com charges, tiras, cartuns ou cari caturas. Era lá que os hum oristas trata vam dos assuntos cotidianos do País. Como acontece até hoje, às vezes não era preciso nem ler as notícias. Basta va bater o olho na charge para ficar a par do assunto do dia. Isso numa épo ca em que não havia nenhum outro meio de comunicação brigando pela atenção do público. Alguns desenhos daquela época são lembrados até hoje. O cartunista Gualberto Costa conside ra genial uma charge publicada por Ân gelo Agostini logo após o fim da guer ra contra o Paraguai, que foi de 1864 a 1870, em que m uitos escravos servi ram como soldados. “ Ela mostrava um escravo que, ao mesmo tem po que era tratado como herói nacional por te r vencido a guerra, via a mãe apanhando amarrada a um tron co” , descreve. Segundo o cartunista Laerte, autor de tiras famosas como Piratas do Tietê, o hum or sempre serviu como um espe lho que reflete a sociedade. “ É um tip o de registro único que revela padrões estéticos, culturais e reporta a opinião pública dom inante da época” , diz. Mas
Programação bem-humorada Projeto do Sesc São Caetano desenha panorama brasileiro da arte de fazer rir A evolução do humor no Brasil será contada até julho no Sesc São Caetano no evento Cócegas no Cérebro, cuja programação completa está no Em Cartaz desta edição. Uma das principais atrações do projeto fica por conta da exposição que remonta aos primeiros tempos do humor na imprensa brasileira seguindo até a década de 50. A programação paralela reúne, ainda, os principais nomes do humor brasileiro na atualidade, entre eles Laerte, Pau lo Caruso e Gualberto Costa, para bate-papos e ateliês abertos ao público. Haverá também shows, leituras de textos e apresentações de peças para fazer qualquer um sentir na pele os efeitos de uma boa gargalhada.
há mudanças na maneira de expressar a sociedade em cada m om ento h is tó ri co. É o que explica Elias Saliba ao com parar o hum or brasileiro da belle époque com o dos dias de hoje. “ Nossa época tem uma produção politicam en te correta. Diferente daquela época em que as piadas não tinham lim ite ." O hum or tem várias facetas. Ele é usado tanto para denunciar ou ironizar alguém ou uma situação como tam bém para torn ar um personagem da vida pública mais humanizado. Há até p olítico que gosta de ser satirizado.
Foi o caso de Getúlio Vargas, que era chamado por alguns humoristas como Getulinho e depois até como Gegê. Quando, em 1946, Vargas entregou o governo ao general Eurico Gaspar Du tra, não deu outra. Uma das piadas que corriam soltas no período é que os chargistas haviam trocado o Gegê pelo Gagá. “ O hum or no Brasil responde um pouco a uma necessidade que temos de deixar as pessoas mais próxim as” , afirma Saliba. “A gente faz isso até com os santos. Chamamos Santa Tereza de Santa Terezinha!” ■
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J. CARLOS (1 8 8 4 -1 9 5 0 )
0 escritor José Lins do Rego costumava dizer que J. Carlos estava para a caricatura brasileira as sim como Villa-Lobos para a música e Machado de Assis para a literatura. Ao todo, publicou mais de 150 mil desenhos na imprensa cario ca, sendo a maior parte nas revistas Careta e 0 Malho. Costumava criticar os costumes da época e seus principais alvos eram os ditos "almofadinha" e "melindrosa" - espécie de avôs das "patricinhas" e dos "mauricinhos" de hoje. Na década de 30 trabalhou nas revistas Fon Fon e 0 Cruzeiro.
BASTOS TIGRE (1 8 8 2 -1 9 5 7 )
Colaborou com as revistas Ta garela, Careta e 0 Malho. Man teve durante mais de 50 anos a coluna Pingos e Respingos, uma das mais conhecidas se ções da imprensa carioca, em que satirizava os fatos que eram notícia no Rio. A criativi dade lhe serviu também para fundar a primeira agência de publicidade do Brasil, então início do século 20 - apenas um pequeno escritório. É dele o famoso slogan repetido até hoje, "Se é Bayer, é bom".
BELMONTE (1 8 9 7 - 1 9 4 0 )
Considerado o caricatu rista mais im portante de São Paulo no in ício do século 20. Criou o Juca Pato (ao lado), persona gem famoso em todo Brasil que retratava um burguês paulista sempre surpreendido com os abusos dos poderosos. Um de seus trabalhos mais famosos foi a série contra o nazifascismo publicada Folha da Manhã.
J. Carlos/Divulgação/Catálogo da ExposiçãoTraço, Humor e Cia/MAB-FAAP
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A ld e ia s do Em plena era da globalização, o intercâmbio cultural torna-se fundamental para o mundo se conhecer melhor
m 1945, quando foi fundada a Or ganização das Nações Unidas (ONU), o mundo respirava alivia do após anos da barbárie vivida na Se gunda Guerra Mundial. O organismo, resultado da parceria de mais de uma centena de países, nascia como respos ta aos rumos nefastos tomados pela humanidade. Cada assunto da vida in ternacional ficou sob a responsabilida de de um órgão exclusivo para tratar do tema. A importância da cooperação cultural foi oficializada por meio da criação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (a Unesco). A premissa de seu trabalho está resumida por uma frase que aparece logo no início do estatuto apresentado ao mundo em novembro de 1945, na Inglaterra, três meses após o fim da guerra. Lá diz: “A ignorância dos modos de vida uns dos outros tem sido uma causa comum, através da his tória da humanidade, de suspeição e desconfiança entre os povos, pelas quais as suas diferenças têm freqüente mente resultado em guerra” .
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E justam ente apostando na im por tância da troca de experiências e no contato com culturas diferentes, tão fundamentais para que a humanidade não perca as rédeas da civilidade, que os intercâmbios culturais têm apareci do com destaque nas agendas do mun do. “ Cada lugar tem suas especificidades” , comenta o radialista Armando Coxe, d ire to r da Cocotte Musique, ONG que promove a cultura de vários países na cidade francesa de Marselha e é responsável pelo projeto Sampaca, Olhares Cruzados. Essa iniciativa vem possibilitando a ida de artistas brasi leiros à França e a vinda de franceses ao Brasil desde o ano passado. “ Numa época em que se fala tanto de globali zação e world culture [cultura mundial], não é in útil recordar que a expressão artística ou a produção intelectual con tinuam sendo a emanação e o reflexo dos grandes problemas que afetam uma sociedade.” Para Coxe, os olhares cruzados de artistas vindos de lugares diferentes permitem que eles vivam a diversidade cultural.
mundo
N a p r á t ic a
A gênese do projeto da Cocotte Mu sique está fortemente ligada à realiza ção do evento Linguagens Urbanas, do Sesc Pompéia, em 2001, ocasião em que muitos artistas franceses foram convidados a se apresentar em São Paulo. Foi a primeira vez que Armando esteve na cidade. O radialista veio por causa de seu trabalho à frente da Co cotte Musique - e aproveitou para fa zer uma série de reportagens para a Rádio Grenouille, onde trabalha. A idéia era mostrar aos franceses as nuances da maior cidade latina, com uma rica e intensa vida cultural, popu lação diversificada e enormes abismos sociais. Durante o evento no Sesc Pom péia, ele acabou conhecendo alguns artistas brasileiros, como o músico Guga Stroeter. O contato com a cena cultural da ci dade fez com que ele pensasse pela primeira vez em um intercâmbio, ao passo que suas andanças para realizar as matérias da rádio acabaram servin do para lhe mostrar semelhanças entre►
Cenas do cotidiano nas Ilhas Comores, na África: fotos de Marcus lizuca
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►São Paulo e Marselha. Foi quando chegou à conclusão de que as duas ci dades precisavam se conhecer. Mas uma m etrópole latino-americana pa recida com uma cidade francesa? “ Toda a diversidade e contradição que existe aqui também há na minha cida de” , diz. “ Em São Paulo, ao mesmo tem po em que encontramos um par ceiro como o Sesc, que faz sonhar até um m inistro da cultura francês, vemos ainda problemas básicos, como um m etrô que não alcança as áreas mais pobres da cidade. Também é assim em Marselha. Trata-se da segunda m aior cidade francesa e ainda enfrenta pro blemas semelhantes aos encontrados aqui” , explica ele. O utro aspecto que aproxim a as duas cidades é a m istura de povos que form a suas populações. Marse lha, no sul da França, abriga um dos
Imagens e sons Shows musicais e exposições fotográficas são alguns dos resultados do intercâmbio Brasil-França Paca é o acrônimo que dá nome à região ao sul da França onde está Marselha, formada pela Provence, pelos Alpes e pela Côte d'Azur. É da ponte com São Paulo que surgiu o nome do projeto. 0 Sampaca recrutou artistas que atuam em diversas áreas culturais para trocar experiências. São fo tógrafos, músicos e radialistas que cruzaram o oceano para registrar, sacudir e noticiar o lado de lá e de cá. Entre mar ço e abril de 2005, três músicos brasileiros embarcaram para a França. Guga Stroeter, Pepe Cisneros e San Issobe, da ban da Hbtronix (foto), passaram 15 dias em estúdio compondo e gravando com outros três músicos, os franceses Laurent Pernice, Christina Rosmini e Jeremy Demesmacker. Em maio, foi a vez de os europeus aportarem em terras brasileiras. 0 resultado desse mix de ritmos pode ser conferido em quatro shows que acontecerão em unidades do Sesc em junho (confira no Em Cartaz). Enquanto os franceses ensaiavam aqui, era a vez de a jornalista Patrícia Palumbo cruzar o oceano. Em maio ela passou 15 dias na Rádio Grenouille, a mesma em que trabalha Armando Coxe. De volta ao Brasil,
maiores portos do Mar Mediterrâneo. Por lá chegaram milhares de árabes e africanos que a tornaram uma das mais cosmopolitas e diversificadas regiões da França. Armando é o retrato mais fiel da cidade que escolheu para morar. “ Nasci em Angola, já morei no Congo e no Brasil e há 20 anos estou na França porque gosto desse país” , diz ele. Ao fim da temporada em São Paulo, ele percebeu que os paulistanos tam bém tinham m uito que descobrir so bre sua linda Marselha. Em 2004, com a ajuda de parceiros no Brasil, como a ONG Ato Cidadão, o Sesc São Paulo e o Consulado da França, a Cocotte Mu sique selecionou artistas brasileiros e franceses para iniciar o intercâm bio que, pelo menos nessa etapa do pro je to , acontece até junho. A ponte aé rea Marselha-São Paulo nunca esteve tão criativa e movimentada. ■
Divulgaçao
Patrícia trouxe na bagagem o radialista Pascal Messaoudi, com quem conviveu na Grenouille, para conhecer de perto o dia-a-dia da Rádio Eldorado, onde ela trabalha. Na fotografia, as trocas foram entre a francesa Muriel Giambino, que registrou a comunidade japonesa em São Paulo, e o paulistano Marcus Iizuca, que foi a Marsellha capturar o dia-a-dia dos imigrantes vindos das Ilhas Comores, na Áfri ca. 0 olhar de cada um deles sobre os temas resultou em 60 fotos que poderão ser vistas em exposição no Conjunto Na cional até 19 de junho.
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Fotos: Adriana Vichi
inclusão digital, tendo em vista a importância que a informática e a internet assumiram na vida mo derna, é ferramenta essencial para elimi nar a lacuna entre as pessoas que sabem e as que não sabem “ mexer no computa dor” . Tanto que tem sido considerada uma segunda alfabetização. As crianças de hoje, desde muito cedo acostumadas a ter na tela da revolucionária maquininha uma aliada na aprendizagem e no contato com o mundo, mostram um ta lento inato de envergonhar muito execu tivo. Quem acompanhou de perto o pe ríodo de transição da máquina de escre ver para o teclado, do papel para o back up, teve alguma dificuldade, mas, salvo exceções, está totalmente entregue aos braços da tecnologia. Já os mais velhos... Bem, pareciam ter ficado de fora. “ Site” , “ mp3” e “ MSN” não são coisas do vovô,
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certo? Errado. Cada vez mais esse públi co tem voltado sua atenção para o uni verso da internet - e se dado muito bem. “O que se nota é o aumento de interesse por parte das pessoas de terceira idade em conhecer e manipular o computa dor” , conta José Carlos Ferrigno, asses sor da Gerência de Estudos da Terceira Idade do Sesc São Paulo. Marcelo Bressanin, responsável pelas atividades no Pro grama Internet Livre (ver boxe Na frente da tela) esclarece ainda que o trabalho da instituição com a terceira idade tem por principal objetivo integrar seu público aos processos socioculturais contempo râneos. “ Nesse sentido, a familiarização dos idosos com os serviços e ofertas cul turais informatizados torna-se, além de um estímulo para o exercício da cidada nia digital, uma maneira de promover um diálogo intergerações.”
Pa r a bater u m a c a r t in h a
O senhor Messias de Araújo Barros, de 72 anos, sentiu a importância de se atualizar. A gota d’água foi ter visto re cusado pelo filho um presente há cer ca de seis meses. O que era? Uma má quina de escrever. “ Comprei em oferta por 50 reais. Uma maravilha” , conta seu Messias. “ Mas quando dei a máquina ele falou: ‘Pai, o que é isso aqui?’ Eu respondi: ‘É para você bater uma carti nha’. Foi aí que ele me disse que não precisava porque tinha o computador, o Word [programa de texto], que deletava, apagava e sei lá mais o quê. Fiquei até envergonhado de tão desatualiza do que me senti.” Mas a sensação não durou muito. Seu Messias, freqüenta dor do Sesc Pompéia, ficou sabendo das oficinas de computação e internet da unidade e hoje possivelmente ele
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Superantenado, o público da terceira idade chega à era da internet com uma curiosidade comparável à das crianças colega de sala, dona Maria de Lurdes F. Tullu, de 72 anos, tem intenções que vão além de disputar a máquina com os filhos. “ Sinto necessidade de me reci clar, me manter atualizada sobre o mun do e o mercado de trabalho.”
muito, marquei o encontro e cada um foi com seu carro. Pensei que ela fosse uma gata mais jovem, porém era uma dama de uns 68 aninhos. Jamais imagi nei que alguém dessa idade topasse uma aventura daquelas. Só sei que foi o fim de ano mais feliz da minha vida.” *
E n c o n t r o às escuras
próprio recusasse a lembrança que ten tou dar ao filho. “ Estou sempre procu rando me aperfeiçoar no uso do com putador. Quero fazer outros cursos. In clusive vou começar a mexer em casa. Meu medo é daquele papo de que não pode desligar da tomada.” Aliás, apren der a ligar o computador já deixou dona Valquíria Astro Schreiber, 65 anos, fasci nada em sua primeira aula no Sesc Pi nheiros. “ Nem isso eu sabia” , diz aos ri sos. “ Meu marido tem computador em casa. Ele e os meus filhos vivem mexen do e me chamando para ver, mas jamais quis. Agora eles que me aguardem.” Já a
“ Software é a parte que vc xinga, hardware é a parte que vc chuta.” Assim respondeu, por e-mail, seu Maximiliano Méndez Torrico, de 71 anos, quando perguntado sobre as coisas que já aprendeu na internet. Seu Maximiliano freqüenta os cursos da Internet Livre de Itaquera e já navega na rede desde 1995, mas até hoje se diz impressiona do com a velocidade das informações, com o universo que cabe na internet e com as possibilidades que ela guarda. “Teve uma vez, há uns três anos, numa noite de final de ano, que eu joguei um convite na sala de bate-papo para saber quem se habilitava a ir a Santos ver o sol nascer na praia. Entre muitas que aceitaram, escolhi uma. Sem acreditar
Dona Valquíria, acima, e dona Maria de Lurdes, de preto: internet como instrumento para aumentar a comunicação com a família e com mercado de trabalho
Na frente da tela Nas salas da Internet Livre do Sesc o acesso é garantido a todas as idades e interesses Inaugurada em maio de 2001, a Internet Livre, programa for mado por salas com computadores conectados à rede mun dial em várias unidades do Sesc, representa a resposta do Sesc ao que se configura como uma das grandes revoluções mundiais na comunicação: acesso simples à rede. Da arqui tetura das salas à capacitação dos instrutores (conhecidos como webanimadores), a iniciativa inédita alia-se às in fin i tas possibilidades da internet para levar cultura, lazer e in formação a um número ainda maior de pessoas. A dinâmica das salas segue uma metodologia de trabalho que se apóia em três pilares básicos na educação informal por meio da in ternet: a orientação dirigida, oferecida pelos instrutores; a realização sistemática de oficinas, workshops e cursos; e a intervenção aberta. A primeira corresponde ao uso propria
mente dito dos computadores, monitorado por um webanimador. Ele orienta os usuários na navegação por portais de acesso que ofereçam mais possibilidades dentro da rede. A segunda linha de atuação corresponde à realização das ofici nas, refletindo um modelo de sucesso no campo da educação informal. A idéia é ampliar o repertório cultural dos internautas. Já a terceira é a que melhor reflete a preocupação do Sesc em reafirmar seu trabalho de socialização da comunida de, unindo gerações e interesses diferentes em torno do mes mo intuito: a consolidação da cidadania, com seus direitos e deveres. "A inclusão digital está inserida numa proposta mais abrangente do Sesc: a da inclusão social, e isso vale para to das as faixas etárias", conclui José Carlos Ferrigno, assessor da Gerência de Estudos da Terceira Idade do Sesc São Paulo.
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TEATRO
Teatro de la surgiu nas artes cênicas do Brasil e do inundo como mímica, mas com o tempo revelou ser muito mais que isso. Criou um método e uma marca: o teatro essencial, ou o teatro de Denise Stoklos, como muitos o clwmam. "0 que me encanta no teatro é essa possibilidade de escolher”, afirma em texto de seu site oficial. “Assim, escolho para mim o teatro essencial. E o estabeleço como meu. ” Desde o início em Curiti ba, em 1968, até hoje - depois de já ter participado defes| ) tivais em 33 países - Denise já escreveu, dirigiu, produziu, criou e atuou em 21 espetáculos, entre eles Denise Stoklos in Mary Stuart, de 1987, Desmedéia, de 1993, Vozes Disso nantes, de 1999, Calendário da Pedra, de 2001, e Louise Bourgeois: Faço, Desfaço, Refaço, de 2000, e que agora está em cartaz no palco do Sesc Belenzinho até 3 de julho. A seguir, trechos do depoimento dado com exclusividade à Revista E.
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D esd e o c o m e ç o Comecei a fazer teatro no Paraná em 1968. Eu tinha 18 anos, e criei o Grupo Ferramente e dentro dele atuei. A peça se chamava Círculo na Lua, Lama na Rua que foi publi cada na minha cidade natal, Irati. Após esse espetáculo, es crevi mais quatro peças, todas montadas, não só pelo meu próprio grupo. Na ocasião de estréia de minha primeira peça, fui convidada pelo diretor mais experiente de Curiti ba, então, Oraci Gemba. Trabalhei sob sua direção como atriz em diversas peças de montagem local, como Arena Conta Zumbi, Arena Conta Tiradentes, Via Crucis e outras. Ali já apresentava um trabalho fortemente físico, corporal. De pois que me form ei em jornalism o pela Universidade Fede ral do Paraná e em ciências sociais pela PUC - ambas eu cursava ao mesmo tempo em que desenvolvia meu traba lho teatral - , participava também de um telejornal local onde tinha um quadro de editoria sobre assuntos do dia. Fui ao Rio [de Janeiro] fazer testes para a remontagem da peça Missa Leiga, que havia estreado em São Paulo. Passei
"Não chamo meu teatro de ficção, mas de 'fricção', pois no encontro com a platéia é que ele existe, sem a platéia não há nenhuma teatralidade"
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A atriz, dramaturga e encenadora Denise Stoklos fala do começo de sua carreira e da parceria com a artista plástica franco-americana Louise Bourgeois
e entrei na montagem, dirigida por Ademar Guerra. Quando acabou a tem porada, vim a São Paulo fazer testes para Bonitinlm, mas Ordinária, direção de Antunes Filho. Passei e trabalhei ali com grandes atores da outra geração, como Fregolente, Margarida Reis, além da excelente Miriam Mehler. No térm i no dessa temporada, fui trabalhar com Luiz Antonio Martinez Corrêa e Cacá Rosset em peças curtas de Brecht em sua fase jovem, como Sai de Mim, Tinhoso. Seguiram-se participações minhas em peças dirigidas por Mário Masetti, Roberto Vignati, Fauzi Arap, e também em teleteatros da TV Cultura, sob dire ção de Antonio Abujamra, entre ou tros. Era 1977, resolvemos, meu m ari do, Rubens Kignel, e eu, nos mudar para o exterior para lá aprofundarmos nossos conhecimentos nas áreas de nosso interesse: ele em psicoterapia biossíntese, eu em mímica. Tivemos nossos dois filhos, Thais, hoje com 26 anos, e Piatã, de 24. Voltamos ao Brasil em 1980, quando então dei vários cur sos de mímica no Sesc Pompéia, e em diversas cidades do Brasil, e fiquei em cartaz com o único espetáculo de mí mica solo que criei na minha carreira: Denise Stoklos - One Woman Show. Como a linguagem da mímica era pouquíssi mo explorada no Brasil - tínhamos apenas o grande Ricardo Bandeira fi quei nuiito marcada pela mídia como mímica. Mas todos os meus trabalhos seguintes foram a mescla de gesto e palavra sob uma dramaturgia que con sidera o social e o institucional e que chamei de teatro essencial.
B u s c a d a ess ê n c ia
O teatro que desenvolvo hoje é, sem dúvida, uma evolução do trabalho que tinha como mímica. Temos um teatro de m ovim ento, de dança, de mímica ou temos um teatro que privilegia o texto, a voz. A minha proposta é ju sta mente a aglomeração das duas lingua gens e a mecânica de não construir fic ção: é o ator ali presente, sem disfar ces ou imitações, que convida a platéia a “ le r” o espetáculo no nível emocio nal ou intelectual. Depende do que ela queira a trib u ir ao que está vendo. A participação da platéia não é a de “ as sistir ao espetáculo” , mas de “ fazer” a leitura. Por isso, não chamo meu tea tro de ficção, mas de “ fricção” , pois no encontro com a platéia é que ele exis te, sem a platéia nãõ há nenhuma tea tralidade. Não é apresentada uma fan tasia, mas uma reflexão, em busca de proporcionar a cada indivíduo presen te a possibilidade de se desenvolver em sua luta por amor e liberdade, o que me parece, afinal, serem sempre os objetivos finais do homem, e a fun ção do teatro. Para um teatro de refle xão não há como deixar de apontar as perversões do sistema sociopolíticoeconômico, que perm ite ainda em nos sa sociedade contemporânea a exis tência das diferenças de classes, das exclusões, dos preconceitos. L o u is e B o u r g e o is
Conheci Louise Bourgeois por inter médio da artista plástica australiana Tracey Moffat, que me mostrou o uni verso de escritos e obras dela. Depois
de dois anos de pesquisas, resolvi que esse trabalho deveria estar em cena por conter elementos tão necessariamente libertadores, induções a uma autentici dade, originalidade e, portanto, potên cia. Louise está em contato permanente com seu interior, com suas emoções, procura não se fragmentar nunca, evi tando que o sistema globalizante nos conduza sem trégua a uma quebra de nosso mais íntim o conceito de humani dade. Minha identificação vem da ad miração, simplesmente, a mesma que tenho pelo geógrafo brasileiro M ilton Santos, pelo o pedagogo Paulo Freire e outros afins em seus pensamentos revo lucionários. Durante o processo de criação, eu apresentava as cenas diretamente para ela, em sua casa. O texto do espetáculo é fruto da compilação de seus escritos, entrevistas e declarações. Ela assistia a tudo e participava do processo. Desde o envio do material cenográfico para o teatro até a divulgação da lista de con tatos de seu estúdio. Não faço nada que não tenha tido aprovação dela como expressão legítim a de Louise BourQuanto às obras dela que são vistas no palco, escolhi-as à medida que as ce nas foram sendo elaboradas. As coisas foram se encaixando, e tudo foi feito com a participação de seus mais próxi mos colaboradores, como seu assisten te pessoal, Jerry Gorovoy, e o brasileiro Paulo Herkenhoff, por quem ela nutre um amor incondicional. Uma ou outra peça foi criada exclusivamente por de manda da cena. ■
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ENCONTROS
Marketing do bem p or Percival Caropreso ercival Caropreso formou-se em pro paganda pela Faculdade Anhembi Morumbi em 1972 e ao longo de 35 anos de carreira - 30 deles dedicados à agência McCann-Erickson, onde atualmente é vice-presidente e diretor de criação - desta cou-se não somente por sua atuação como publicitário, mas também pelo trabalho como voluntário no desenvolvimento de campanhas para diversas organizações não governamentais do terceiro setor. A iniciati va, encampada também pela agência em que trabalha, resultou no surgimento, há oito anos, da McCann Social Marketing, que atende a instituições como Associação de As sistência à Criança Deficiente (AACD), Fun dação Abrinq e Exército da Salvação. Caro preso conversou com o conselho editorial da Revista E sobre o papel da publicidade no marketing social e sobre a importância da profissionalização da gestão para as ONGs.
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Hoje em dia nós, profissionais de co municação, conseguimos atingir todo mundo. São tantas as ferramentas que promovem pontos de contato para mo bilizar o consumidor - no caso das ONGs, o “ consumidor” seria a pessoa que vai aderir a uma causa, quer seja doando trabalho voluntário, quer seja investindo recursos - que às vezes até fazemos propaganda mesmo. Depende de cada necessidade tática de momen to, dentro de uma estratégia maior. Por exemplo: atendemos à AACD [Associação de Assistência à Criança Deficiente] há mais de dez anos. Participamos com o departamento de marketing da AACD de toda definição estratégica deles. O
planejamento cobre o espaço de um ano, com esforços de conscientização e de captação para grupos muito bem de finidos. Em conscientização, o empe nho na comunicação é no sentido de promover a inclusão do deficiente físico e de construir a consciência quanto à prevenção de acidentes. Há duas formas de a AACD trabalhar para dar conta do recado a que ela se propõe (assistência à deficiência física): uma é ampliando a sua condição de atendimento, a outra é diminuindo a demanda, ou seja, o nú mero de pessoas que precisam ser aten didas. Estrategicamente, em alguns mo mentos do ano, concentramos esforços de comunicação sobre prevenção de acidentes. A parte mais visível talvez seja um comercial na TV ou um anúncio em revista. Mas, paralelamente, existe todo um trabalho com escolas e grupos setoriais, abordados estrategicamente, de acordo com o momento que identifi camos como interessante para promo ver a campanha. Ela não é composta só de propaganda, mas também de esfor ços táticos e diretos de conscientização quanto à prevenção de acidentes. Fun ciona como a comunicação que empre gamos para lançar produtos: comunica ção de massa e também comunicação dirigida, segmentada. SUSTENTABILIDADE
Há três anos tenho discutido a se guinte proposta: as ONGs têm de co meçar a pagar pelo trabalho que as agências de relações públicas, de assessoria de imprensa e de comunicação
fazem. Elas têm de aprender a pagar. Claro que essa remuneração não tem nada a ver com o m ontante que as agências recebem das grandes empre sas comerciais. As margens não po dem ser as mesmas. Mas, vejam: numa visão social moderna e responsável, as ONGs sérias pregam a construção de auto-sustentabilidade das comunida des carentes, ou em risco, com as quais elas trabalham, seja uma trib o de índios, um grupo de órfãos da cul tura do cacau no sul da Bahia, seja uma comunidade de Heliópolis. O tra balho das ONGs não é dar esmola, não é ser assistencialista, e sim construir com a comunidade condições estrutu rais que proporcionem autonom ia econômica, ou seja, meios para que a comunidade consiga se sustentar, te nha formas de gerar a própria renda. Esse é o m odelo do desenvolvimento da sustentabilidade. Sendo assim, por que as ONGs ficam pedindo favor para a gente? Elas estão negando a sua própria crença de atuação. Elas têm também de criar condições para que
"0 trabalho das ONGs não é dar esmola, não é ser assistencialista, e sim construir com a comunidade condições estruturais que proporcionem autonomia econômica" 34 r e v i s t a e
possam se autogerir, com recursos próprios. Isso nada mais é do que gestão. Se a ONG tive r uma gestão adm inistrativa e de negócios bem -fei ta, séria, com profissionais contrata dos e não apenas voluntários abnega dos, de m uito coração e pouco tem po, ela vai conseguir um grande re torno. A p artir de um plano de negó cios, essa ONG vai conseguir te r um plano de marketing que traçará uma estratégia de comunicação como um todo, que não é só propaganda. Se a ONG, cuja missão é a transformação social a sério, for profissional tam bém na sua gestão de negócios, ela irá entender o valor de resultados: di gamos que ela consiga arrecadar 100 mil reais no Natal - com jantares be neficentes, venda de rifas, folhetos de mala direta para um grupo de pes soas; no Natal seguinte, se estiver contando com serviços profissionais de uma empresa de comunicação de marketing, essa ONG vai poder arre cadar 1, 2, 3 milhões de reais, por exemplo. É ju sto que essa ONG remu nere as empresas que contribuíram para esse resultado - e ainda sobra rão m uito mais recursos do que os 100 mil do ano anterior.
U m a q u e st ã o d e in f o r m a ç ã o
Quando uma pessoa decide ajudar o Lar Escola São Francisco [centro de rea bilitação para portadores de deficiência f í sica], a AACD ou a Dorina N owill fu n dação em prol dos portadores de cegueira ou de baixa visão], para citar alguns exemplos, o que está por trás da op ção dela? Informação e comunicação. Existe uma grande diferença entre imagem e reputação. Imagem é o que projetamos, o que dizemos de nós mesmos, enquanto reputação é a com provação disso na prática. Para criar uma imagem, você precisa de com uni cação; para construir uma reputação você precisa de uma atuação efetiva e que seja comunicada. Ou seja, a credi bilidade de uma ONG tem de ser sóli da e para isso é necessário um exce lente trabalho efetivo, transform ador e impactante dentro de sua causa. Mas isso não basta: é preciso que esse tra balho e seus resultados sejam conhe cidos por todo mundo. Um dos fatores fundam entais na comunicação de qualquer ONG é a prestação de contas. É só puxar pela memória. Na semana seguinte a cada edição do Teleton [pro grama de arrecadação em beneficio das crianças portadoras de deficiência fisica]
da AACD, é publicado um anúncio de jornal ou veiculado um comercial de TV inform ando a quantia arrecadada e confirmando o que será feito com esse dinheiro e onde ele será aplicado. An tes da realização do Teleton deste ano, nós vamos entrar com uma cam panha divulgando os resultados dos seis anos do proje to. Algo como: “Você, que está em casa assistindo à televisão, doou dinheiro para as crian ças. Com o seu dinheiro, fizemos isto e isto e mais isto” . Um balanço mes mo, como o das empresas. Isso para que em seguida nós tenhamos credibi lidade para pedir mais, para fazer mais. Se a AACD, mesmo tendo o tra balho impecável e sério que tem - e os resultados que ela consegue - , não co municasse isso tudo, ela não teria comprovado a sua imagem e construí do sua reputação. O êxito desse mo delo de atuação séria e profissional, num estágio mais avançado, não se dará nem mais pela idoneidade, pelo uso correto e ético dos recursos, por que isso será condição natural do tra balho. O êxito se dará pela verdadeira transformação social que a ação de fato promove. E isso merece e precisa ser comunicado. ■
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Ilustrações: Marcos Garuti
Alta tensão
A Revista E propôs à diretora executiva do
Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdade (Ceert), Maria Aparecida Silva Bento, e à coordenadora do Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior (Nupes) da Universidade de São Paulo (USP), Eunice R. Durham, a seguinte questão: episódios como a acusação de racismo por parte do jogador argentino Leandro Desábato, por ofender em campo o jogador Grafite, e medidas como o sistema de cotas para negros nas universidades estariam criando uma tensão social antes inexistente no Brasil ou, na verdade, poriam em evidência um preconceito que corria latente na sociedade? As respostas aparecem nos artigos inéditos e exclusivos, a seguir.
Desigualdade educacional e cotas para negros nas universidades p o r Eunice R. Durhom
A proposta de criar cotas para facilitar a admissão e aumentar a participação de negros nas universidades brasileiras teve o m érito de expor e colocar em deba te a gravíssima questão da discriminação racial e da desigualdade educacional que envergonham a socie dade brasileira. Uma das deficiências da proposta é que ela incide sobre uma das conseqüências da discriminação racial e da desigualdade educacional sem que estas, em si mesmas, sejam corrigidas. Existe discriminação racial quando as pessoas não são avaliadas, selecionadas, admitidas, promovidas e remuneradas de acordo com as suas capacidades e competências, mas por critérios irrelevantes para o
seu desempenho, como cor da pele, tip o de cabelo, traços faciais e origem étnica. Quando se precisa se lecionar um técnico em computação, por exemplo, os candidatos devem ser avaliados por sua competência em computação e não pelo fato de ser brancos ou ne gros. No Brasil, claramente existe discriminação racial, mas ela não permeia de modo uniform e todo o teci do social. 0 mercado de trabalho, por exemplo, é um dos campos em que o preconceito se manifesta de forma especialmente perversa, dificultando enorme mente ou mesmo im pedindo o acesso de negros às posições mais bem remuneradas e de maior prestígio social, perpetuando uma desigualdade inaceitável.
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Entretanto, há setores e instituições sociais nos quais a discriminação racial e a manifestação do pre conceito foram de fato neutralizadas: o vestibular para ingresso nas universidades públicas é um deles. De fato, a instituição do exame vestibular consiste numa vitória democrática contra as pragas do prote cionismo, do machismo, do clientelismo e do racismo que permeiam a sociedade brasileira. O ingresso de pende exclusivamente do desempenho dos alunos em provas que medem razoavelmente bem a prepara ção, as competências e as habilidades dos candidatos que são necessárias para o bom desempenho num curso de nível superior. Alunos de qualquer raça, ní vel de renda, sexo, são reprovados ou aprovados ex clusivamente em função de seu desempenho. Isto sig nifica que os descendentes de africanos não são bar rados no acesso ao ensino superior por ser negros,
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mas por deficiências de sua formação escolar ante rior. Por isso mesmo, é de certa forma estranho que a prim eira grande iniciativa de ação afirmativa no cam po educacional incida justam ente sobre o vestibular, sem propor medidas de correção das deficiências de formação, que constituem a causa real da exclusão. Pode-se argumentar que estabelecer cotas para im pedir o acesso de minorias a posições vantajosas na sociedade é condenável, mas o contrário (estabelecer cotas para forçar a inclusão) é desejável. Mas, mesmo que seja “ para o bem” , as cotas possuem um pecado de origem que consiste justam ente em estabelecer categorias artificiais que tomam como critério carac terísticas raciais. Com isto se cria um precedente pe rigoso, pois se rompe com a base da luta mundial contra o racismo, que consiste justam ente em negar, com o apoio da ciência, a validade da utilização de
"Há setores e instituições sociais nos quais a discrim inação racial e a m anifestação do preconceito foram de fato neutralizadas: o vestibular para ingresso nas universidades públicas é um deles" critérios desse tipo. É preciso encontrar outra solu ção, até porque, no Brasil, a separação da popula ção em duas categorias, negros e brancos, que as cotas oficializam, é particularm ente artificial, não só porque não possui nenhuma base científica, mas também porque contraria a evidência gritante da imensa heterogeneidade racial da população brasi leira. Contraria até mesmo o próprio bom senso dos brasileiros, para os quais, se meu pai é negro e m i nha mãe é branca ou vice-versa, eu não sou exata mente branca nem negra. Pode-se, é verdade, também argumentar que, na proposta brasileira das cotas, evitamos a violência da classificação pseudo-racial, uma vez que a inclusão na categoria branca ou negra é feita voluntariamen te. Mas a opção forçada por uma outra categoria constitui em si uma violência, porque as pessoas po dem de fato não ser e, por isso mesmo, não se reco nhecer como parte nem de uma nem de outra dessas divisões artificialmente criadas. Além disso, parado xalmente, ao oficializar a categoria “ negro” , criamos também, artificialmente, os “ oficialm ente brancos” . A artificialidade dessa opção fica patente quando se verifica que, mesmo sendo voluntária, a opção vai incidir sobre as famílias, dividindo-as, pois, na situação de ampla miscigenação que caracteriza a população brasileira, encontramos m uitos casos nos quais os filhos apresentam graus diferentes de “ negritude” e “ brancura” . Como se autoclassifica um jovem aparentemente branco quando seu irmão mais escuro entrou na universidade pelo benefício das cotas? Não podemos adm itir que as dificuldades de in gresso dos “ negros” no ensino superior se devam a características genéticas dos descendentes de africa nos que os tornem incapazes de atingir um bom de sempenho escolar. Mas, ao oficializar a “ raça” como critério de admissão, pressupomos que todos os por tadores de traços “ negróides” , mesmo os de família de faixa de renda mais elevada, filhos de pais mais es colarizados, e que tiveram melhores oportunidades de receber uma boa formação escolar, são igualmen te incapazes de com petir com os brancos e, por isso, devem ser igualmente beneficiados pelo sistema de cotas. Fortalece-se, desse modo, a falsa identificação entre ascendência africana e inferioridade intelec tual, ao se pressupor que nenhum negro pode com
petir com os brancos. É o perigo desse tipo de gene ralização que tem levado muitos estudantes universi tários negros a se opor ao sistema de cotas. Outra conseqüência negativa desse tip o de reivin dicação é que ela de fato desvaloriza a boa form a ção escolar básica, como se esta não fosse necessá ria para o prosseguimento dos estudos. As raízes do problema da desigualdade de acesso ao ensino superior residem no caráter tradicional mente excludente da escola brasileira, que tem se revelado incapaz de educar estudantes pobres, fi lhos de pais pouco escolarizados, negros e, espe cialm ente, aqueles que acumulam todas as caracte rísticas, para quem a escolarização não tem sido um canal acessível de m obilidade social, a não ser em casos excepcionais. Por outro lado, enquanto as escolas públicas não melhorarem, enquanto os pais não tiverem uma esco larização maior, enquanto não se elevar o nível de acesso a bens culturais da população mais pobre (com seu enorme contingente de pretos e pardos) e en quanto continuar a haver discriminação nas escolas, é necessária uma ação afirmativa que ofereça ao contin gente dessa população, que valoriza a formação de ní vel superior e está disposta a realizar o esforço neces sário para suprir deficiências da sua escolarização an terior, a oportunidade e o estímulo para fazê-lo. Isso dificilm ente pode ser feito depois de o aluno te r ingressado na universidade, pois não é este o papel dela, nem tem ela o pessoal capacitado para esse trabalho de recuperação nos diferentes cursos, estruturados como estão em função de carreiras es pecíficas. Mas o que se pode fazer na universidade é reunir especialistas capacitados na área de educa ção de jovens e adultos para, ju n to com os especia listas das diferentes disciplinas que integram o ves tibular, criar um curso pré-universitário, gratuito, inovador, estimulante, criativo e eficaz, que perm i ta aos jovens sem recursos suprirem suas deficiên cias e com petir em melhores condições pelas vagas oferecidas no vestibular. E u n ic e R . D u r h a m é p r o f e s s o r a t it u l a r a p o s e n t a d a
DO DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA DA U n iv e r s id a d e d e S ã o Pa u l o (U S P ) e c o o r d e n a d o r a , n a
MESMA UNIVERSIDADE, DO NÚCLEO DE PESQUISAS SOBRE E n s in o
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Alternativa para igualdade racial p o r M ana Aparecida Silva Bento Quando uma pessoa branca se detém diante de uma banca de jornal, não estranha que, das dezenas de revis tas expostas, quase 100% exibam somente brancos na capa e, com freqüência, no seu interior. Esse contexto é natural para o observador. No entanto, quando a pessoa visualiza, na mesma banca, uma única revista com ima gem de negros na sua capa, intitulada Raça - A Revista dos Negros Brasileiros, ela imediatamente reage: racismo às avessas! Como assim, uma revista para negros?! O que se observa nesse episódio guarda semelhanças com a dinâmica que se estabelece no debate sobre cotas. E necessário observarmos a existência de cotas para ne gros e das cotas para brancos. As cotas de 100% para brancos nos lugares de poder da nossa sociedade não são explicitadas. Foram construídas silenciosamente, ao longo de séculos de opressão e natu ralizadas na mentalidade dos brasileiros. Alguns mais progressistas reconhecem que essa unanimidade traz
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consigo o peso da exclusão do negro, mas essa dimensão é silenciada. Isto porque reconhecer a desigualdade é até possível, mas reconhecê-la como fruto da discriminação tem conseqüências, uma vez que esse reconhecimento tem levado à elaboração de legislação e compromissos internos e externos do Brasil, no sentido do desenvolvi mento de ações concretas com vistas à alteração do status quo. Um dos argumentos contrários às cotas raciais nas uni versidades é o de que essa modalidade de ações afirma tivas fere o princípio da meritocracia, segundo o qual apenas ingressam nas universidades aqueles que “ fize ram por merecer” ; é dizer: por capacidade e esforço pes soal. No entanto, se concordarmos com essa premissa, teremos de admitir, por exemplo, que o segmento com posto por homens e brancos, é o único segmento brasi leiro que detém capacidade e, portanto, merece ocupar quase com exclusividade os cargos de chefia e poder em
"A ten são na seara das relações raciais apenas foi trazida à tona, já que ela sempre estev e escondida 'por baixo dos panos', de forma insidiosa"
empresas, nas universidades, na política etc., o que de fato já ocorre. Partindo dessa lógica, teremos de obriga toriam ente concordar com premissas absurdas, tais como: o processo de seleção para as universidades brasi leiras é eficiente e justo, selecionando realmente quem merece e se esforça ou, pior, que os negros não entram nas universidades porque não são capazes, ou seja, por que não merecem, pois não se esforçam, não estudam su ficientemente etc. Esses argumentos são falaciosos, na medida em que as cotas raciais não criam vantagens indevidas para os ne gros, ferindo o princípio da meritocracia, mas sim atuam na desconstrução de uma estrutura edificada em privilé gios que, independentemente de sua formalização em normas jurídicas, existe na prática, mesmo sendo velada e tácita, conspirando contra os direitos dos grupos vulne ráveis, historicamente excluídos. Para evidenciar ainda mais o sofisma que ora se comen ta, perguntamos: o vestibular sem cotas, ao avaliar o mé rito de cada candidato, consideraria a trajetória mais aci dentada do estudante negro, necessariamente gravada com o racismo que permeia o sistema de ensino, além dos problemas de renda familiar e de relações sociais m uito mais penosos para esse candidato? 0 m érito dele não deveria ser então considerado maior, pela superação desses obstáculos de gravidade mais acentuada com a chegada às portas da universidade, no exame vestibular? Ressalte-se que essa diferença de trajetórias entre os alu nos brancos e negros, apontada há décadas pelo movi mento negro, hoje se encontra consubstanciada em di versas teses acadêmicas e pesquisas dos mais respeitados institutos brasileiros. Com efeito, grande parte das discrepâncias de renda no Brasil é fundada no chamado racismo institucional, seja ele praticado por empresas, seja por escolas, órgãos go vernamentais etc. Segundo o IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística], o trabalhador negro recebe em média 50% do que recebe seu colega branco de mesma escolaridade, fundando-se essa diferença de renda so mente na raça do indivíduo, o que nos leva a concluir que é o racismo que cria uma pior condição social para a po pulação negra e não o inverso, cuja pregação reduz a questão a uma esfera unicamente social, não contem plando o seu aspecto racial. E como tudo isso influencia a trajetória do estudante branco e do estudante negro? Simples: esse contexto de discriminação contemporânea, somado à herança do es-
cravismo, im prim e ao estudante negro obstáculos muito maiores para que este chegue até o vestibular, enquanto o estudante branco, por outro lado, chega ao fim do en sino médio com maiores condições, pela herança simbó lica e material do escravismo, por não ser vítima de dis criminação racial e por gozar de estereótipos extrema mente positivos e de superioridade em relação aos nãobrancos, cunhados ao longo de sua trajetória estudantil. Um dos argumentos recorrentes contra as cotas, já ci tado acima, é aquele que insiste em que o problema das desigualdades (e da situação dos negros) no Brasil, na ver dade, é de ordem social e não racial. Portanto, sua solu ção viria através de políticas voltadas para a população pobre. No entanto, são fartos os dados dos principais ins titutos de pesquisa evidenciando o contrário: o problema é igualmente de ordem racial. Dados recentes do 1PEA [Instituto de Pesquisa Econô mica Aplicada] apontam que nas últimas décadas, apesar de te r havido uma melhora nos índices sociais e econô micos no Brasil, incluindo-se os educacionais, não se ob servou uma alteração na distância entre as raças. Ou seja, brancos e negros tiveram avanços nos seus índices edu cacionais; entretanto, a desigualdade entre as raças per manece inalterada, o que mostra que o problema é racial. A manutenção dessa desigualdade faz com que os espa ços de poder no Brasil continuem a ser transitados ape nas pela parcela branca da população (o que facilmente se constata, a olho nu). Daí a importância das cotas e de outras ações afirmativas. A tensão na seara das relações raciais, da qual é ilustra tivo o caso do jogador Grafite, do São Paulo Futebol Clu be, apenas foi trazida à tona, já que ela sempre esteve es condida “ por baixo do pano” , de forma insidiosa. Quem é racista não o é por conta das cotas, mas sim por uma perversa opção ideológica. Nesse sentido, é fundamental que se evidencie o racismo, explicitando sua ocorrência em todos os setores sociais. Somente assim será possível o combate eficaz e, quiçá, a superação da desigualdade racial brasileira. ■ M a r ia A p a r e c id a S ilva B e n t o é d o u t o r a e m p sic o l o g ia s o c ia l p ela
U n iv e r s id a d e d e Sã o Pa u l o
(USP)
e d ir e t o r a
EXECUTIVA DO CENTRO DE ESTUDOS DAS RELAÇÕES DO TRABALHO E DESIGUALDADE (CEERT) - WWW.CEERT.ORG.BR
* C o l a b o r a r a m D a n ie l T e ix e ir a , c o n s u l t o r j u r íd ic o d o C eert , e J ú l ia R o s e m b e r g , c o n s u l t o r a p e d a g ó g ic a d o C eer t
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FICÇÃO INÉDITA
Matou, tem que comer Fernando Pessoa Ferreira omem macho de verdade era o Coronel Juventino Castanheira, chefe político de Tiririca da La goa do Bode, um lugarejo com meia dúzia de ruas poeirentas que talvez possa ser localizado com um bom mapa, num ponto qualquer do sertão paraibano. E olhe que o Coronel conquistou sua fama de macheza numa região em que essa é a qualidade mais valorizada no homem, assim como o dom mais apreciado numa mulher é a virgindade. E ninguém ali se preocupa com o fato de que essas duas virtudes se excluem. O que mais importava, para os 3.260 habitantes de Tiri rica é que o Coronel sempre fez por onde honrar a sua le genda de cabra-macho, justificando assim o respeito e o temor de todos os seus concidadãos, sem exceções. As ex ceções que apareceram residem hoje no quintal da igreja, que é o cemitério do lugar. A verdade é que, como chefe político e protetor per pétuo de Tiririca da Lagoa do Bode, o Coronel (patente que herdou do pai, Coronel Juca Castanheira, que por sua vez a recebeu da extinta Guarda Nacional, por ser viços eleitorais prestados durante o governo Epitácio Pessoa) até que não era m uito exigente. Esperava ape nas que todos trabalhassem para ele, ou lhe pagassem aluguel, além, obviamente, de votar nos candidatos que indicasse. Em troca, nenhum cidadão sofria vexame por esquecer de pagar impostos. E, se algum afilhado do Coronel - na época em que aconteceu esta história ele tinha mais de 500 - cometesse alguma bobagem fora dos lim ites municipais de Tiririca, podia ficar tranqüilo porque o Coronel não perm itia que a polícia botasse a mão em homem dele. “ Cometeu uma bobagem” era uma das expressões favo ritas dejuventino. Significava falta grave ou até mesmo ho micídio, cujo responsável fosse parente, amigo ou protegi do seu. Quando o fazendeiro Severino das Neves, seu com padre e correligionário, mandou tocaiar a família inteira de um desafeto, o Coronel comentou: - O compadre cometeu uma bobagem.
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E mais não disse, pois era homem de pouco falar. Tudo isso eu relato para que todos entendam me lh or a atitude calma com que o Coronel Juventino, numa noite de véspera de Reis, faz já m uitos anos, re cebeu em sua casa um visitante inesperado. O Coro nel, como sempre, tinha ido bem cedo para a cama, ele que se gabava: - Aprendi com meu falecido pai a do rm ir e acordar com as galinhas. Assim, ao despertar com o barulho de batidas na porta da rua, ele se levantou e de camisolão desceu a escada do sobrado para ver quem o procurava tão fora de hora. Pegou antes o revólver, claro, pois, tam bém conform e o seu falecido pai, “ coragem despreve nida é véspera de defu n to ” . Abriu a porta e não reconheceu o visita nte , uma cara magricela e assustada à luz do candeeiro que o Coronel acendeu antes da com plicada operação de rem over as trancas e ferrolhos que o ajudavam a de fender a casa.
- Se vosmicê veio por bem, meu fio, me diga a sua graça. - Sou o Toinho, Coroné. Fio de seu cumpadre Arlindo. 0 sinhô mesmo me batizou. A desconfiança do Coronel abrandou e é até possí vel que ele tenha sorrido, embora nunca alguém o t i vesse visto fazer isso, em qualquer hora ou lugar. Mas foi mandando o rapaz entrar, enquanto descansava so bre uma mesa o 38 cano longo, com o qual, dizia-se, era capaz de derrubar uma manga pelo talo, a 20 me tros de distância. E gritou para a mulher, que até en tão continuava encolhida em seu quarto: - Aninha, oh Aninha! Desce pra ver teu afilhado Toinho, o menino do compadre A rlindo, que agora já virou home! E novamente falando ao visitante: - Se mal lhe pergunto, meu fio, em que posso ser v ir vosmicê? Cometeu alguma bobagem? O rapaz então gaguejou suas dificuldades. Meterase numa encrenca e a polícia estava atrás dele. Então
o pai lembrou-se de mandá-lo ped ir ajuda ao com pa dre Juventino, um am igo com quem tinha certeza de sempre poder contar. “ Lá em T iriric a só tem duas o toridade: Juventino e Deus.” - O cumpadre é um herege - disse o Coronel, satis feito com sua modéstia. - Em Tiririca mando eu, mas quem manda em mim é Nosso Senhor Jesus Cristo. E, se ele perm itir, coisa ruim não há de suceder a um afi lhado meu debaixo deste telhado. Voltou a g ritar para a mulher, que ainda se vestia para descer: - Aninha, oh Aninha! Arruma um quarto pro Toi nho, que ele vai parar uns tem pos por aqui. Nos dois dias seguintes não houve novidades, nem na casa nem na ressequida e obediente cidade de T i ririca da Lagoa do Bode. O Coronel chegou até a apresentar Toinho ao sargento que chefiava o desta camento local, seu afilhado também: - É o fio do cumpadre A rlindo. Tou dando um sumiço nele, até as coisa se aquietá.
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Nas horas das refeições, a presença do hóspede em nada alterou a rotina do sobrado. Todos comiam de cabeça bai xa e só falavam se o Coronel fizesse uma pergunta. Que só no terceiro dia ele fez: - Se mal lhe pergunto, meu fio, qui é qui vosmicê come teu pra tá sendo procurado pela puliça? - Coisa pouca, Coroné. Nada que mereça fazer menção. As bochechas do Coronel começaram a se avermelhar. Ele não estava acostumado a ter pergunta sua sem resposta: - Puliça não rastreia um home por coisa pouca. Se vosmi cê tá sendo perseguido é porque cometeu alguma boba gem. Vosmicê matou alguém? - Deus me livre, Coroné. Na minha famia num tem assasA impaciência do Coronel aumentava. Dona Aninha, per cebendo que a explosão se aproximava, saiu da mesa, se guida pela outra m ulher da casa, uma sobrinha solteirona que eles criavam. Ficou somente - além do Coronel e de seu hóspede - o filho caçula, que era meio retardado. Os outros dois filhos dejuventino estavam em João Pessoa, es tudando para bacharel. Mas o sobrado inteiro estremeceu, quando o Coronel voltou a rugir numa pergunta: - Não matou? Então por que a puliça lhe persegue? Rou bou de arguém? O rapaz catou sua macheza no fundo das tripas revolvi das pelo medo. Raspou de seus fracos nervos a coragem que é a lição mais ensinada a filho homem naqueles sertões do Nordeste. E falou:
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- Coroné, um fio de Arlindo Albuquerque Pinto num pode sê ladrão. O sinhô tá me ofendendo! - Não falei pra ofender vosmicê. Mas se vosmicê não m atou nem roubou, por qui é qui a puliça lhe procura? Por coisa à toa num pode sê. O hóspede então se abriu. Contou ao Coronel que havia fe ito “ mal a uma moça" em Campina Grande. Os pais da menina descobriram, deram queixa ao delegado e agora queriam obrigá-lo a casar. Para evitar o padre ou a cadeia, tivera de fugir. A cara do Coronel, ao ouvir essa confissão, assumira a mesma severa majestade que costumava ostentar nas oca siões mais im portantes, aqueles m omentos em que seu poder o fazia d is trib u ir justiça a seus vassalos nas terras áridas de Tiririca. Sua sentença foi seca, como convém a um ju iz im une a apelações: - Se vosmicê tivesse matado, pela luz que me alumia lhe digo que não deixaria vosmicê no desabrigo. Se tivesse roubado também não se deixava de dar um je ito . Na sua idade também já com eti dessas bobagens. Mas fazê mal a uma moça e adispois querê fu g ir a suas obrigações... -A c u n te c e u , Coroné... - Acunteceu bosta ninhum a. Vá arrum á sua trou xa e suma da m inha vista. Sem-vergonha nesta casa já abas-
F e rn a n d o Pessoa F e r r e ir a é a u t o r de
Os D e m ô n io s
M o r r e m D uas V ezes (C o d e x ,
2005)
PROGRAMAÇAO INFORMAÇÕES MATRICULA
VENDA DE INGRESSOS
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CATEGORIAS
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Filme: Cantando na Chuva
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Os destaques da programação de junho ficam por conta das estréias teatrais Chá de Setembro e Uma Praiazinha de Areia Bem Clara, Ali, na Beira da Sanga, no Belenzinho; dos projetos Sartreanas - 1 0 0 Anos de Sartre, no Consolação e Loucos por Cinema (foto), no Pompéia; da exposição Cócegas no Cérebro - A Presença do Humor na Cultura Brasileirar no São Caetano; das Festas Juninas em diversas unidades e do espetáculo de dança Skinnerbox, no Vila Mariana ÍNDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA
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PINHEIROS POMPÉIA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
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AVENIDA PAULISTA tor musical e tecladista com vários intér pretes como Fábio Júnior, Zezé Mota, Moreira da Silva, Tim Maia, Sá e Guarabyra, Jean & Paulo Garfunkel, Trio Mocotó, entre outros. Integra desde 1974 o grupo de rock progressivo Ter reno Baldio'. Produziu vários CDs para o Brasil e o exterior como o que marcou a volta de Tom Zé. Atua como produtor de discos e trilhas para publicidade. Es tá em fase de lançamento de seu pri meiro CD solo, fruto de uma experiên cia de 34 anos atuando profissional mente. 27/06. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições IARA FREIBERG. Ocupando a galeria com sua última pesquisa, a artista define sua compreensão do espaço e da cidade. Um desenho invade as paredes e duas grandes ampliações fotográficas se es palham pelas colunas da galeria. Grá tis. Até 17/06. Segunda a sexta, lOh às 19h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
Christianne Neves, no Instrumental Sesc Brasil. Dia 13/06 Endereço: Av. Pauusta, 119 - Mezanino Telefone: (0X X11) 3179 3700 H o rá rio : Segunda a Sexta, das 9 h 3 0 às 18h
email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.
MÚSICA INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O melhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e inter nacionais. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. Segundas, 18h30. •Marco Pereira - O Samba da Minha Terra. É natural de São Paulo, onde es tudou violão no Conservatório Dramáti co e Musical de São Paulo. Viveu na França, onde recebeu o título de 'Mes tre em Violão'. Apresentou-se pela Eu ropa e Estados Unidos. De volta ao Bra sil, foi convidado pela Universidade de Brasília a criar os cursos de Violão Su perior e Harmonia Funcional. Gravou dois discos pelo Selo Som da Gente, 'Violão Popular Brasileiro Contemporâ neo' e 'Círculo das Cordas'. Tem traba lhado com artistas do cenário musical brasileiro como Edu Lobo, Gilberto Gil, Gal Costa, Tom Jobim e Milton Nasci mento, entre outros. Atualmente é professor-adjunto no Departamento de Composição da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 06/06. •Christian ne Neves. Nasceu em São Paulo, estu dou Piano Clássico, fez estágio em Di reção Musical em Londres, na Mountview Theotre School, atuando como pianista e diretora musical na monta gem inglesa de 'Pirates of Penzance'. Tem atuado em São Paulo como pianis
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ta, diretora musical e arranjadora, ten do se apresentado no espetáculo de Teatro Musical 'Broadway Babies' ao lado de Wellington Nogueira. Em 1998, participou do Projeto Sesc - Co pa & Cozinha - como instrumentista e arranjadora com Elza Soares, Paulinho da Viola e Jair Rodrigues. Atualmente é integrante do Projeto Havana Brasil grupo formado por ex-integrantes do Heartbreakers e apresenta-se no Bour bon Street desde janeiro de 2000. De pois do lançamento do seu primeiro CD 'Refúgio', Christianne Neves apresenta 'Duas Madrugadas', um CD autoral, instrumental com nítidas influências mu sicais de outras culturas como a celta, indiana e hispânica. 13/06. «Chico Oliveira. É paulista, formado pelo Con servatório Musical João Batista Julião, de Sorocaba. No Rio de Janeiro, tocou com o Grupo Azymuth, Márcio Montarroyos, Hermeto Pascoal, Arthur Ma la, Sizão Machado, Jota Moraes e ou tros. Gravou e acompanhou vários ins trumentistas e cantores, como Gonzaguinha, Arthur Maia, Márvio Caribelli, Ivan Lins, Jorge Ben Jor, Mariana Lima, Alceu Valença, Nana Caymi, Dionne Warwick, Gilberto Gil, entre outros. Chico Oliveira acaba de lançar seu pri meiro CD com músicas que marcam a sua trajetória. A música que abre o recém-lançado CD solo de Chico Oliveira é o conhecido Tema do Jô, uma mistura de jazz e samba. O CD tem ainda ba ladas, bossa nova e uma valsa com so taque nordestino. 20/06. «Roberto Lazzarini - Libera o Bicho. Pianista, maestro, arranjador e produtor, come çou seus estudos aos 5 anos e aos 12 anos, paralelamente ao piano erudito, começou os estudos de Música Popular Brasileira e Jazz. Trabalhou como dire
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importante! Quantidade de vagas por excursão su jeita a alteração de acordo com a dispo nibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saída/ônibus por período. BERTIOGA (SP): 01 a 07/07 e 21 a 27/07. Saída: 7h. Pensão completa no Sesc Bertioaa e caminhada de reconhe cimento pela unidade. CALDAS NOVAS (GO): 04 a 10/07, 25 a 31/07 e 15 a 21/08. Saída: 7h. Pen são completa no Sesc Caldas Novas e passeios ao Jardim Japonês e Lagoa Quente de Pirapitinga. RIO DE JANEIRO NATURAL (RJ): 08 a 13/07. Saída: 7h. Meia pensão no Sesc Copacabana, passeio pela cidade visi tando a orla marítima, Corcovado, Pão de Açúcar (ingressos não inclusos), Jar dim Botânico, Parque Nacional da Tijuca e centro histórico. BONITO (MS) E PRESIDENTE PRUDENTE (SP): 09 a 16/07. Saída: 21 h. Meia pensão no Hotel Pousada Bonsai (Boni to) e no JR Park Hotel (Presidente Pru dente). Passeios em Bonito na Gruta do Lago Azul, de bote pelo Rio Formoso, Estância Mimosa, flutuação pelo Rio Su curi e visita ao Buraco das Araras. CURITIBA (PR): 13 a 17/07. Saída: 19h. Meia pensão no Hotel Paraná Suíte e pas seio pela cidades de Curitiba, Marretes e Estrada de Ferro Curitiba - Paranaguá. ROTEIRO DO CACAU - PRAIA DE FOR MOSA (ES)/ILHÉUS (BA)/GUARAPARI (ES): 14 a 24/07. Saída: 20h. Pensão completa no Centro de Turismo de Praia Formosa/Sesc (Aracruz), Jubiabá Praia Hotel (Ilhéus) e Centro de Turismo de Guarapari/Sesc (Guarapari). Passeios pelas cidades de Guarapari, Vitória, Vi la Velha, Ilhéus e Itacaré. JACUT1NGA (MG): 15 a 17/07. Saída: 19h30. Pensão completa no Hotel Par
que das Primaveras, caminhada pela ci dade e passeio a Monte Sião. SERRA CAPIXABA - Guarapari (ES): 16 a 22/07. Saída: 21 h. Pensão completa no Centro de Turismo de Guarapari/Sesc e passeios pelas cidades de Guarapari, Domingos Martins e Venda Nova do Imigrante. FESTIVAL DE DANÇA DE JOINVILLE (SC): 19 a 24/07. Saída: 7h. Meia pensão no Alven Palace Hotel e passeios pelas cidades de Joinville e São Francisco do Sul. Participação no Festival de Dança de Joinville. CAXAMBU COM SÃO TOMÉ DAS LETRAS (MG): 20 a 24/07. Saída: 8h. Pensão completa no Hotel União e passeios pe las cidades de Caxambu, Baepenai e São Tomé das Letras. ESTÂNCIA DE FURNAS COM SERRA DA CANASTRA (MG): 01 a 08/08. Saída: 22h. Pensão completa no Centro de La zer e Recreação Estância de Furnas e no Hotel Chapadão da Canastra e passeios pelas cidades de Pimenta e São Roque de Minas e região do Parque Nacional da Serra da Canastra. TERESÓPOUS (RJ): 02 a 07/08. Saída: 7h. Meia pensão no Sesc Teresópolis e passeios pelas cidades de Teresópolis, Nova Friburgo e Parque Nacional da Serra dos Órgãos. ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP): 05 a 07/08. Saída: 19h. Pensão completa no Hotel Jerubiaçaba e passeios pelas cidades de Águas de São Pedro e São Pedro. BROTAS (SP): 08 a 11/08. Saída: 8h. Meia pensão na Pousada Broto d'Água e passeios por atrativos naturais. ROTA DO OURO (MG): 08 a 17/08. Saí da: 19h. Meia pensão na Pousada do Garimpo (Diamantina), Estalagem das Minas Gerais/Sesc (Ouro Preto) e Hotel Ponte Real (São João Del Rei) e passeios pelas cidades de Diamantina, Ouro Pre to, Mariana, Tiradentes e São João Del Rei. FOZ DO IGUAÇU E PONTA GROSSA (PR): 15 a 22/08. Saída: 19h. Meia pensão nos hotéis Rafain Centro (Foz do Iguaçu) e Vila Velha Palace Hotel (Ponta Gros sa). Passeios pelas cidades de Foz do Iguaçu (Parque Nacional do Iguaçu Brasil, Parque das Aves e Macuco Safá ri) e Ponta Grossa (Parque Estadual de Vila Velha). ROTEIRO TRÊS ESTADOS (MG, ES e RJ): 18 a 28/08. Saída: 21 h. Pensão com pleta no Sesc Venda Nova (Belo Hori zonte), Centro de Turismo de Guarapa ri/Sesc (Guarapari) e Sesc Copacabana (Rio de Janeiro), e passeios pelas cida des de Belo Horizonte, Ouro Preto, Ma riana, Guarapari, Vitória, Vila Velha e Rio de Janeiro. FAZENDAS HISTÓRICAS DE CAFÉ - Vas souras (RJ): 29/08 a 01/09. Saída: 8h. Pensão completa e passeios pelas fazen das históricas da região.
S U AS FERIAS EM PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS; (11) 3 1 7 9 3 7 0 0
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BERTIOGA
COM CONFORTO E MUITO 1
O Programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expres são do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu co tidiano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da impor tância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone 3179 3700. Para maiores informações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações Gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração.
DIVERSÃOPAULO. Passeios pelos atrati vos da metrópole. «São Paulo da Moeda: 06/07. Quarta. Saída: lOh. Participação na palestra "A evolução da moeda em São Paulo" e visitas ao Espaço Banco Central Museu de Valo res e ao Itaú Numismática. «Museus da Cidade Universitária: 19/07. Ter ça. Saída: 9h. Passeio pela cidade Universitária Armando Salles de Oli veira, com visitas ao Museu de Arte Contemporânea, Museu Oceanográfico e Museu de Arqueologia e Etnolo gia. «Estádios Paulistanos: 26/07. Terça. Saída: 9h. Visitas ao Pacaembu, Parque Antártica, do Canindé e do Morumbi. «Bairro do Morumbi: 28/07. Quinta. Saída: 9h. Visitas ao Palácio dos Bandeirantes, Fundação Maria Luísa e Oscar Americano, Bosaue do Morumbi e Pólo Cultural Casa da Fazenda do Morumbi. «Shalom, São Paulo: 04/08. Quinta. Saída: 9h. Visitas ao Centro de Cultura Judaica, Congregação Israelita Paulista (CIP), União Brasileiro-lsraelita do Bem-Estar Social (UNIBES) e Escola Israelita Bra sileira Chaim Nachman Bialik. «São Paulo de Ramos de Azevedo: 18/08. Quinta. Saída: 9h. Palestra "Ramos de Azevedo, o arquiteto de São Pau lo". Visitas a obras do arquiteto, como a Casa das Rosas, o Teatro Municipal, etc. «Paraue da Cantareira/Núcleo do Engoraodon 25/08. Quinta. Saí da: 8h30. Caminhada pelo parque e visitas ao Núcleo do Engordador, pri meira rede de captação de água da capital e casa de máquinas. DIVERCIDADES. Visitas a atrativos turís ticos próximos à cidade de São Pau lo. «Passeio de Maria Fumaça Cam pinas - Jaguariúna: 02 e 31/07. Sá bado e domingo. Saída nas duas da tas: 7h30. Passeio de Maria Fumaça entre Campinas e Jaguariúna, com parada na Estação de Carlos Gomes. Visita às cidades de Jaguariúna (esta ção ferroviária desativada em 1970 e locomotiva a vapor) e Campinas (Par que Lago do Taquaral). «Bertioga: 03 e 29/07. Domingo e sexta. Saíaa nas duas datas: Th. Passeio pelo Sesc Ber tioga, com caminhada de reconheci mento e utilização do balneário e dos equipamentos de lazer da unidade. •Santos Histórico: 14/07. Quinta. Saída: 7h. Visita por atrativos históri cos da cidade, como o Santuário de Santo Antônio do Valongo, Igreja de N. Sra. do Desterro, Mosteiro de São Bento (Museu de Arte Sacra), Casa
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da Câmara e Cadeia, Bolsa do Café, Casa do Trem Bélico, Outeiro de Santa Catarina, Mercado Municipal, Porto, Sesc Santos e passeio de bon de turístico. «Paranapiacaba: 23/07. Sábado. Saída: 8h. Passeio pela Vila de Paranapiacaba, com vi sita ao Entreposto Ateliê, Entreposto Cultural, Museu Funicular, Casa Fox, Mercado Municipal, Clube União Li ra Serrano e ao conjunto arquitetôni co de casas de madeiras trazidas da Inglaterra. Caminhada pela trilha no Parque Natural das Nascentes de Pa ranapiacaba. «Ibiúna e Cotia: 24/07. Domingo. Saída: 8h. Visitas monitoradas a Ibiúna (Academia SulAmericana de Treinamento Espiritual-Seicho-No-le) e Cotia (Faculda de Budista do Templo Zu Lai e Praça da Amizade). «Circuito das Frutas Jarinú: 30/07 e 06/08. Sábados. Saída nas duas datas: 7h. Passeio pelo município de Jarinú, visitando o Alambique Ferrara (com plantação de cana-de-açúcar, produzem artesanalmente cachaça, licores, vinhos e lingüiça de porco), Sítio Tilo (produ tores de morangos e legumes de épo ca) e Sítio da Família Pauletto (restau rante campestre com reserva de ma ta nativa e trilha leve, plantações de vários tipos de frutas e adega com produção de vinho artesanaí). «Jacareí - Caminho das Flores: 27/08. Sábado. Saída: 7h. Visitas ao Vivei ro Municipal, Chácara Tateishi (culti vo de gérberas, orquídeas e produ ção de cerâmica japonesa), Bonanza Rural Center e ao Fukasawa Flores (cultivo de orquídeas, gérberas e plantas ornamentais). «Socorro: 13/08. Sábado. Saída: 7h. Passeio no centro histórico da cidade visitan do: antiga Cadeia, Casa Paroquial, Estação Rodoviária (antiga Estação Ferroviária), Igreja Matriz de N. Sra. do Perpétuo Socorro, Museu Munici pal Dr. João Batista Gomes Ferraz, Palacete Brasilino Vaz de Lima e Paço Municipal, Novo Parque Ecoló gico do Monjolinho e à Gruta do An jo. «Floresta Nacional de Ipanema Iperó: 21/08. Domingo. Saída: 7h. Passeio pela Floresta Nacional de Ipanema, com visitas ao Sítio Históri co da Real Fábrica de Ferro Ipanema (onde estão localizados 13 prédios históricos remanescentes da fábrica, além do Cemitério Protestante da vila de funcionários e de um relógio de sol de 1863) e caminhada na trilha de Affonso Sardinha.
Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio. Sesc Avenida Paulista www.sescsp.org.br / Telefone (Oxxl 1) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (Oxxl 1) 3 1 7 9 3 7 6 4 Avenida Paulista, 1 1 9 - mezanino - CEP 0 1311 -9 0 3 Diárias com pensão completa: (O) RS 5 0 ,0 0 e (□) RS 100,00
PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte •AGOSTO DE 2 00 5 Inscrições até 1 0 /0 6 de 2005 1)01 a 08 (7,5 diárias) •SETEMBRO DE 2 0 0 5 Inscrições até 0 8 /0 7 de 2005 1)01 a 07 (6,5 diárias)
•OUTUBRO DE 2 0 0 5 Inscrições até 1 0 /0 8 de 2005 1) 07 a 13 (6,5 diárias) •NOVEMBRO DE 2 005 Inscrições até 0 9 /0 9 de 2005 1) 05 a 10 (5,5 diárias)
2) 23 a 29 (6,5 diárias) 3) 2 6 /0 9 a 0 1 /1 0 (6,5 diárias)
2) 14 a 21 (7,5 diárias) 3) 22 a 27 (5,5 diárias)
Proclamação da República* 2) 11 a 15 (4 diárias) Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar
* Pacotes Especiais: Acréscimo de 20% sobre a diária ATENÇAO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, ANO NO VO , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para. os matriculados na categoria "usuários".
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BELENZINHO Grátis. 07 a 09/06. Terça, quarta e quinta, 19h às 21 h. «Oficina de Voz. Parceria Sesc com a Fondazione Pontedera Teatro, do Istituto Italiano di Cultura de São Paulo, da Regione Toscana. Dire ção artística Cacá Carvalho e Roberto Bacci. Inscrições para seleção: 01 a 14/06. Necessário experiência teatral ou musical. Armazém 1. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 10,00 (O). 21/06 a 02/07. Terça a sexta, 19h às 21 h. MÚSICA música erudita CONCERTOS SESC & SINFONIA SÃO PAULO. Direção artística e regência de Lutero Rodrigues. Comentários, José Fer raz de Toledo. Domingos, 11 h e terças, 20h. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖). R$ 1.00 (O). «Um Reencontro Musical. 05 e 07/06. «Música e Religiosidade. Pri meira audição de 'Cerimonial Kraó', de Anlonio Ribeiro. Com Coral Evangélico de São Paulo e os solistas Adélia Issa, Efigênia Côrtes, Marcos Thadeu e José Galíisa. 26 e 28/06.
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DANÇA
Uma Praiazinha de Areia Bem Clara, Ali, na Beira da Sanga. Estréia, 26/06 Endereço: A v. Á lvaro Ramos, 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19 h
email @belenzinho. sescsp. org. br
sia Scapin. Com Ando Camargo. Espa ço Subsolo do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Estréia: 26/06. DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carios. Até 14/08. Sábados e domingos, R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 30/06. 19h30. Quintas, 19h às 20h30.
LUME 20 ANOS. Comemoração do Nú cleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Universidade Estadual de Campinas, fundado por Luis Otávio Bumier. R$ 15,00; R$ 10,00 (O). R$ 7,50 (O). TEATRO •Cnossos. De Ricardo Puccetti e Luís Otá vio Bumier. Com Ricardo Puccetti. 08,09 espetáculos e 10/06. Quarta, quinta e sexta, 21 h. O QUE VOCÊ FOI QUANDO ERA CRIAN •Kelbilim - O Cão da Divindade. De Luis ÇA. Texto: Lourenço Mutarelli. Direção Otávio Bumier. Com Carlos Simione. Es Donizeti Mazonas e Gabriela Flores. paço Subsolo do Teatro. 08 e 09/06. Com Daniela Smith, Donizeti Mazonas, Quarta e quinta, 21 h. «La Scarpetta Gilda Nomacce, Marcelo Moniquelli, (Spettàcolo Artístico). Parte do material Priscila Luz, Raissa Gregori e Ricardo Kautilizado foi criado por Nani Colombaiokimoto. Galpão 2 R$ 15,00; R$ 10,00 ni. Com Ricardo Puccetti. Galpão 1. 16 e (□). R$ 7,50 (O). Até 05/06. Sábados e 17/06. Quinta e sexta, 21 h. «Un Po' Di domingos, 18h. Tutto, Praticamente Nulla. De Nani Colombaioni. Com Leris, Lenny e Berry CoA ILHA DO DR. MOREAU. Com o Grupo lombaioni. Galpão 1. 18 e 19/06. Sá Fora do Sério. Galpão 1. R$ 15,00; R$ bado e domingo, 20h. «Café com Quei 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 05/06. Sá jo. De Ana Cristina Colla, Jesser de Sou bados e domingos, 20h. za, Raquel Scotti Hirson e Renato Ferracini. Galpão 1. 23 a 26/06. Quinta e LOUISE BOURGEOIS: FAÇO, DESFAÇO, sexta, 21 h e sábado e domingo, 20h. REFAÇO. Texto, cenário e rap de Louise •Cravo, Lírio e Rosa. Clowns. Galpão 1. Bourgeois. Com Denise Stoklos. Teatro. 30/06 e 01/07. Quinta e sexta, 21 h. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). •MA. Dança. De Tadashi Endo. Gal Até 03/07. Sextas, sábados e domin pão 1. 11 e 12/06. Sábado e domingo, gos, 21 h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.
CHÁ DE SETEMBRO. Texto Júlio Conte. Di reção Marcus Cardelíquio. Com Lara Córdula, Lulu Pavarin, Mara Faustino e Joca Andreazza. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Estréia: 12/06. Até 31/07. Sábacios e domin gos, 18h. UMA PRAIAZINHA DE AREIA BEM CLA RA, AU, NA BEIRA DA SANGA. De Cás
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aulas abertas DANÇA. Grátis. Domingos, 15h. «Funk. 05/06. «Forró. 12/06. «Dança de Rua. 26/06.
DANÇA DO VENTRE. Com Jaqueline Go mes. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Até 30/06. Terças, 20h às 21 h30 e sábados 15h às 16h30.
diano de um botequim da cidade. Grá tis. Até 30/06. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 19h. oficinas BONECOS. R$ 100,00; R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). Até 15/06. Quartas e sextas, 19h às 22h. ESPORTES TREINO UVRE DE SKATE. Grátis. 10/06. Sexta, 13h às 20h45. CLUBE DA CAMINHADA. Grátís. Sábados, lOh às 12h. GALPÃO ESPORTIVO. Grátís. «Emprésti mo de Materiais, Mini Quadras, Tênis de Mesa e Futebol de Botão. Terça a sex ta, 13h às 21 h30, sábados e domingos, lOh às 18h. «Skate, Bicicleta e Patins. Horário especial para crianças. Terça a domingo. SEMANA OLÍMPICA. Comemoração do Dia Olímpico, com o apoio e parceria do Comitê Olímpico Brasileiro. «Clínica de Taekwondo. Tablado Esportivo. 19/06. Domingo, 15h30. «Aula Aberta de Taekwondo. A partir de 9 anos. Inscri ções Antecipadas. Oficina Esportiva. 21 e 23/06. Terça e quinta, 18h30 às 20h. •Exibição de Taekwondo. Tablado Es portivo. 19/06. Domingo, 14h30. Grá tís. «Festival Sesc de Taekwondo. Tabla do Esportivo. Grátís. 25 e 26/06. Sába do e domingo, 13h30. aulas abertas PATINS. Necessário trazer patins in line e acessórios de segurança. Inscrições An tecipadas. Grátis. 04, 11, 18 e 25/06. Sábados, 15h.
MULTIMÍDIA E INTERNET SKATE. Com Cássio de Oliveira. R$ 40,00 TRATAMENTO DE FOTOS - TURMA ABER (□). R$ 20,00 (O). Até 30/06. Sábados, TA. Necessita conhecimento básico. Com 1Oh, 11 h, 12hel3h. Maria de Fátima R. Torres. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 07, 14, 21 e ESCALADA ESPORTIVA. Grátís. Sábados, 28/06. Terças, 15h30 às 1Th. domingos e feriados, 14h às 18h. oficinas POSSO AJUDAR? Grátis. 02, 10, 17 e 23/06. Quintas e sextas, 14h às 21 h. VIAGEM VIRTUAL PELAS COLÔNIAS DO SESC. Grátis. 03 e 09/06. Quinta, 19h às 20h e sexta, 15h às 16h. DIA DOS NAMORADOS. Criação de car tões. Grátis. 11 e 12/06. Sábado e do mingo, 11 h30 às 12h30 e lóh às 17h. CUUNÁRIA JUNINA. Grátis. 16 e 24/06. Quinta, 19h às 20h e sexta, 15h às 16h.
exposições LOURENÇO MUTARELLI. Convivência. Grátis. Até 05/06. Terça a domingo, 13h às 21 h.
NAVEGAÇÃO UVRE. Grátís. Até 30/06. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21h30; sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30.
CASA LABORATÓRIO PARA AS ARIES DO TEATRO. «Ciclo de Vídeo Composição Teatral de Chaplin. Curadoria e apresen tação: Slefano Geraci. Mini-Auditório
instalações BOTEQUIM. 30 bonecos de Gigi Manfrinato e Sandra Lee, que retratam o coti
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
ESPORTE CRIANÇA. 9 a 12 anos. Inscri ções no Galpão Esportivo. Grátís. Até 30/06. Terça e quintas. «Escalada Es portiva. 16h30. «Handebol, lóh. «Vô lei. 17h. ESPORTE JOVEM. 13 a 18 anos. Grátís. •Vôlei. Quartas e sextas, 16h30. recreação BOCHÁ. Grátís. Quartas e sextas, 13h30 às 21 h e domingos, 10h30 às 18h. MINI GOLFE. Grátís. Terças e quintas, 13h30 às 21 h e sábados, 10h30 às 18h. torneios e campeonatos FESTIVAL DE SKATE - INICIANTE. A partir de 9 anos. Inscrições Antecipadas. Sá bado, 11/06: «Treinos Livres. lOh. •Apresentação de Atletas Convidados. 12h. «Eliminatórias. 12h30. Domingo, 12/06: «Treino Livre. 12h. «Apresenta ção de Atletas Convidados. 14n. «Final. 14h30. R$ 2,00 (□). Grátís (O).
SESC CORPO E EXPRESSÃO
ESCOLA RADICAL «Escalada Segura e Boulder. Grátis. Até 27/07. Quartas e sextas, 20h30. SER SAUDÁVEL Grátis. «I Qi Gong. Aula aberta. Praça de Eventos. 04 a 26/06. Sábados e domingos, 1Oh. «Técnica de Alexander. Palestra e vivência. Com Reinaldo S. Renzo. Inscrições antecipadas. 14 e 16/06. Terça, 15h às 17h e quinta, 19h às 21 h30. «Yoga para Iniciantes. Aula aberta. Inscrições Antecipadas. Ar mazém I. 04,05, 25 e 26/06. Sábados e domingos, 14h. «Alongamento. Inscri ções antecipadas. 11, 12, 18 e 19/06. Sábados e domingos, 14h. «Ginástica Postural. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 20h30. «Educação Corporal e Dança. Com Maria do Car mo C. Arcieri. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 11/06. Sábados, 15h às 16h30. «Eutonia e Dança. Com Míriam Dascal. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 27/07. Quartas, lOh às 1lh30. «Bioenergética. Com Jane Ida L. Lamattina. R$ 40,00; R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 31/08. Quartas e sextas, 18h às 19h30. •Técnicas de Respiração e Alinhamento Corporal. Palestra e vivência. Com Manúcia P. de Luna. Armazém II. Grátis. 15/06. Quarta, 19h às 21 h. aulas abertas STEP. Inscrições antecipadas. 19/06. Domingo, 15h.
Grátis
PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ SICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O).«Alongamento e Técnicas de Rela xamento. Terça e quinta, 1Th. Quarta e sexta, 19h30. «Circuito de Boxe. Quar tas e sextas, 19h30. «Condicionamento Físico. Terça e quinta, 19h30 e 20h30, quarta e sexta, 18h30. «Ginástica Loca lizada. Terça e quinta, 18h30. «Ginásti ca Localizada com Pesos Livres. Grátis para inscritos no Programa de Condicio namento Físico. Terça a sexta, 18h30 às 21 h. «AB.D. Ginástica localizada para abdômen. Grátis para inscritos no Pro grama de Condicionamento Físico. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sex tas, 18h30.
18h30 às 21h30. «Refeição Ideal Para Quem Não Almoça Em Casa. Com Ma ria de Fátima Coqueiro Silva. 10 e 11/06. Sexta e sábado, 14h às 18h. •Osteoporose - Como Prevenir com Ali mentação Balanceada. Com Eloá Zan Huke. 14/06. Terça, 18h30 às 21 h30. •Chás Para Uso Terapêutico. Com Sílvia Maria Voei. 17/06. Sexta, 14h às 18h •Alimentação Típica Junina. Com Marleni Azevedo. 21/06. Terça, 18h30 às 21h30. «Caldos Nutritivos. Com Marleni Azevedo. 24 e 25/06. Sexta e sába do, 14h às 18h. «Alimentos Funcionais - Bebidas. Com Renata Silvério. 28/06. Terça, 18h30 às 21 h30. BAR. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, 9h às 18h. INFANTIL espetáculos AMAZÔNICA. De Lea Chaib. Direção Kleber Montanheiro. Com o Grupo Serial Cômicos. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O). Até 10/07. Sábados, do mingos e feriados, 16h.
ESTAÇÃO CRIANÇA. Para 9 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, 15h30.
La Scarpetta. Dia 23/06
CONCERTO DIDÁTICO. Com a Orquestra Sinfonia São Paulo. Direção artística de Lulero Rodrigues. Apresentação e regên cia de Fabio Prado. Teatro. Grátis. Agendamento para escolas pelo tel. 6602 3700 (terça a sexta, 13h às 21 h) ou email@belenzinho.sescsp.org.br. 30/06. Quinta, 1Oh e 14h.
Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: fOXXl 1) 3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 2 1h.
recreação CARRINHO BRINCANTE. Praça de Even tos. Grátis. Até 30/06. Sábados, domin gos e feriados, 14h às 18h.
email @carmo.sesesp. org.br__________ Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a.
ENCONTROS DANÇANTES. Dança de sa lão. Bar Café .Grátis. 24/06. Sexta, 17h às 20h. aulas abertas CONSCIÊNCIA CORPORAL E FLAMENCO. Com Luanna Jimenez. Grátis. 10, 17 e 24/06. Sextas, lóh.
TEATRO espetáculos LA SCARPETTA. Com Grupo Lume. Poupatempo-Sé. Grátis. 23/06. Quinta, 13h.
DANÇA DE SALÃO. Com o grupo Suingue Brasil. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 29/06. Quartas, 19h.
TERCEIRA IDADE aulas abertas JOGOS ADAPTADOS PARA TERCEIRA IDADE. Informações no Galpão Esporti vo. Grátis. Quartas e sextas, 14h.
YOGA Com Helena M. Santos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 28/07. Terça e quinta, lóh, 18h30, 19h30e20h30.
ALONGAMENTO. Terça e quinta, 15h e 1Th. Quarta e sexta, 16h. R$ 20,00 (□). R$10,00 (O).
NATUREZA EMEIO AMBIENTE
A TERCEIRA IDADE E SUAS FOTOS. Curso para tratar fotos pessoais. Necessita co nhecimento básico. Com Maria de Fáti ma R. Torres. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 07, 14, 21 e 28/06. Ter ças, 14 às 15h30.
SER SAUDÁVEL «O Movimenta Em Nos sa Própria Casa: o Corpo, a Habitação e a Cidade. Com Carlos Alberto Torres e Manúcia Lina. Inscrições antecipadas. Mini-audilório. Grátis. 15, 17, 22 e 24/06. Quartas e sextas, 15h às 17h30.
CA
DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. R$ 20,00 (D). R$ 10,00 (O). Até 30/06. Quintas, 16h às 17h30.
MÚSICA
MULTIMÍDIA E INTERNET
SEGUNDA NO CARMO - ZÉ GERALDO. Com Jean Trad. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O, ♦>). 20/06. Segunda, 19h.
oficinas PROGRAMA DE INICIAÇÃO. Grátis. 13/06 a 08/07. Segundas, quartas e sextas, 1Oh às 12h.
música erudita CONCERTO NO PÁTEO - BARROCO BRASILEIRO. Igreja do Beato Anchieta Pateo do Collegio. Grátis. 29/06. Quar ta, 13h.
DEGUSTASSOM. R$ 8,30; R$ 8,30 (□). R$ 4,90 (O). Valor correspondente à re feição completa. Terças e quintas, 12hl5 às 14hl5. «Grupo Xote, Baião & Cia. 14 e 28/06. «Polisíntese Jazz Trio. 09 e 23/06. «Acoustic Jazz Quar teto. 07 e 21/06. «Old Friend's Jazz. 02, 16 e 30/06.
SAÚDE EAUMENTAÇÃO GINÁSTICA. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 14h e quartas e sextas, 15h.
SER SAUDÁVEL R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). Inscrições antecipadas. «Fitoestrógenos - Alimentos que Podem YOGA Com Helena Santos. R$ 40,00 (□). Substituir os Hormônios Femininos. R$ 20,00 (O). Até 28/07. Terças e quin Com Ma risa Sanches. 07/06. Terça, tas, 8fi30.
DANÇA espetáculos VALSA DO DESASSOSSEGO. Direção Graziela Rodrigues. Com Larissa Tutelli. Poupatempo-Sé. Grátis. 02 e 03/06. Quinta e sexta, 13h.
ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS oficinas DECOUPAGE E CRAQUELÊ. Com Maria do Carmo de Souza. Inscrições anteci padas. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 09, 16, 23 e 30/06. Quintas,18h. VIVÊNCIA DE KIRIGAMI. Com Naomi Uezu. Grátis. 30/06. Quinta, 12h. LITERATURA
CONTORNOS UTERÁRIOS. Grátis. «A Prosa de Clarice Lispedor. Exposição. 07 a 30/06. Segunda a sexta, 9h às 19h. •Carios Novas Lê Clarke Lispedor. Área de Convivência. 14/06. Terça, 19h. BIBLIOTECA Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h.
r e v is ta
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CINESESC
SESC CARMO CINEMA EVÍDEO especial MAZZAROPI E OUTROS CAIPIRAS. Grá tis. Terças e quintas, 12h. «Tristeza do Jeca. 14/06. «O Jeca e o Bode que Fala. 16/06. «O Comprador de Fazen das. 21/06. «Jeca e a Égua Milagrosa. 23/06. «Candinho. 28/06. «A Marvada Came. 30/06.
CAMINHADAS. «Extrema - Pico do Lopo (SP): 16/07. Saída: 6h30. Inscrições até 14/07. «Pedra do Baú (SP): 18/06. Sá bado, saída: 6h. Inscrições atél6/06. SOCIEDADE ECIDADANIA
ESPORTES
oficinas OFICINAS PARA EDUCADORES. «Mate riais Alternativos na Prática Educativa. Com Marcelo Poletto. Grátis. 13 e 20/06. Segundas, 17h às 20h.
CUNICA DE GAMÃO. Com Gilberto Milos. Inscrições antecipadas. Grátis. 21 e 23/06. Terça e quinta, 14h às 16h.
SESC CURUMIM. Até 30/06. Segunda a sexta, 8h às 11 h e 14h às 17h.
INFANTIL
TORNEIO ABERTO DE GAMÃO. Inscrições antecipadas. Grátis. 28/06. Terça, 16h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas MANTRAS E CHAKRAS. Com Ratnabali Adhikari. Grátis. 03/06. Sexta, 16h.
REORGANIZAÇÃO POSTURAL Com Tania Guerra. R$ 45,00; R$ 45,00 p ). R$ 25.00 (O). Até 30/06. Quinta, 8h30 às lOh. CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 30,00 p ). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 1Th. GINÁSTICA LOCAUZADA R$ 37,00; R$ 30.00 p ). R$ 18,50 (O, ❖). Terças e quintas, 12hl 5. STEP. R$ 37,00; R$ 30,00 p ) . R$ 18,50 (O, ❖). Terças e quintas, 1Th. TÉCNICAS DE MASSAGEM E CONSCIÊN CIA CORPORAL Com Diana Pallares. R$ 45,00; R$ 45,00 p ). R$ 25,00 (O). Segundas, lOh. ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 P). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e 16h, terças e quintas, lOh, 15h e 19h e sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 34,00 p ). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 8h, 9h, lOh, llh , 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h. Terças e auintas, 7hl 5 e sextas, livre para matriculados.
TERCEIRA IDADE espetáculos MARVADA MULA. Com Paco Sanches. Grátis. 15/06. Quarta, 16h30. SARAU ITINERANTE - FOUAS JUNINAS. Com o Grupo de Arte A Jaca Est. Pou pa tempo-Sé. Grátis. 24/06. Sexta, 12h30.
VTSTIAÀ MOSTRA - A HERANÇA DOS CZARES. Inscrições antecipadas. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3,00 (O). 16/06. Quinta, saída: 14h.
de Patrice Chéreai
UMA FOGUEIRA, UM SANFONEIRO, SÃO JOÃO DO BRASIL! Festa junina. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 17/06. Sexta, 16h30 às 20h.
Endereço: Rua A ugusta, 2075 Telefone: (0XX11) 3082 0213 em ail@ cinesesc.sescsp.org.br
worksbops DANÇAS DE QUADRILHA. Com Terezinha Bertolini. Grátis. 02 a 17/06. Terças e sextas, 14h. PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES PARA EX PRESSÃO. Com Maria C. de Souza. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3,00 (O). 06,13, 20 e 27/06. Segundas, 14h. TEAR MANUAL Com Maria Arminda da Silva. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3,00 (O). 09,16,23 e 30/06. Quintas, lOh. SABONETES ARTESANAIS. Com Equipe African Arts. R$ 6,00; R$ 6,00 p ) . R$ 3,00 (O). 14, 21 e 28/06. Terças, lOh.
DANÇA DO VENTRE. Com Mônica Nassif. R$ 45,00; R$ 45,00 p ). R$ 25,00 (O). Até 30/06. Sexta, 18h às 19h.
VTVÍNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE LHECIMENTO. Com Maricy Ribeiro. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3,00 (O). 01,08, 15, 22 e 29/06. Quartas, 14h às 16h.
GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 p ). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 15h e 18h, terças e quintas, 14h e 18h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 p ). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e 1Oh.
YOGA. Inscrições antecipadas. Com Re nata Von Poser. R$ 45,00; R$ 45,00 p ). R$ 25,00 (O). Até 29/06. Segundas e quartas, 12h.
FÉRIAS ETURISMO SOCIAL
NATUREZA EMEIO AMBIENTE
PASSEIOS DE UM DIA. «Amparo (SP): 09/07. Inscrições até 07/07. «Vale dos Tempos - Embu das Artes (SP): 11/06. Inscrições até 09/06.
oficinas CONSTRUÇÃO DE JARDINEIRAS DE TEM PEROS. Com Ana Dourado. Inscrições antecipadas. R$ 6,00; R$ 6,00 p ). R$ 3.00 (O). 07/06. Terça, lOh.
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Rio de Ja neiro (RJ): 20 a 24/07. Saída: 7b. Ins crições até 18/07. «Caldas Novas (GO): 20 a 26/06. Saída: 6h30. Inscri ções até 18/06.
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Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a.
IRMÃOS. (Son Frère). França, 2002. 95min. De Patrice Chéreau. Urso de Prata de Melhor Diretor em Berlim (2003). Thomas está se esvaindo e aceita morrer. À beira-mar, na casa da infância, ele decide esperar a morte. Horários na unidade.
Vida (curta) e Garota de Ipanema. 18h50. Leon de Ouro (curta) e ABC da Greve. 21 h. Pedreira de São Diogo (cur ta) e A Falecida. 23h. «Sábado, 18/06. Eles não Usam Black-Tie. 11 h. Leon de Ouro (curta) e ABC da Greve. 14h30. Programação de Curtas. 16h30. Pedrei ra de São Diogo (curta) e A Falecida. 18h30. São Bernardo. 21 h. «Domingo, 19/06. São Bernardo, llh . Programa ção de Curtas. 14h30. Mercado Ocupa do (curta) e Imagens do Inconsciente Em Busca do Espaço Cotidiano. 16h30. Imagens do Inconsciente - Nos Reinos das Mães e A Barca do Sol. 18h30. Rio, Carnaval da Vida (curta) e Garota de Ipanema. 21 h.
SESSÃO DUPLA DO COMODORO. Car los Reichenbach comenta e exibe filmes em versão original. Grátis. Senhas com lh de antecedência. Informações na unidade. 01/06. Quarta, 21 h30.
NOVO CINEMA POLONÊS. Em parceria com a Casa de Cultura da Polônia. Grá tis. 21 a 23/06. Horários na Unidade.
PONTO CURTA. Ponto de encontro para curta-metragislas. Nesta edição, desta que para os documentários: Â margem ao Rio, de Daniela Smith, Everson Romito e Lilih Cury, Irmãos de Rim, de César Gananian, e dois vídeos produzidos pela oficina de super-8 realizada no CineSesc, 2598, de Julia Havaes, Isabela Tozini e Rubens Amatto e Augusta Rua, de Drika Nery, Haldney Ferreira e Hele na Fleming. 03/06, 23h. Grátis. Ingres sos com lh de antecedência.
OFICINE - O DOCUMENTÁRIO POR EVALDO MOCARZEL. A partir do livro "Representando a Realidade", de Bill Nichols, o cineasta traça as noções que regem a linguagem do documen tário, comenta seus últimos trabalhos e realiza debate sobre a montagem de Á Margem do Concreto, projeto dele em finalização. 28/06 a 01/07. Ter ça a sexta, 19h às 22h30. R$ 40 e R$ 20 (□, O , ❖ e professores). Confira a programação na Unidade.
MOSTRA LEON HIRSZMAN. Parceria Sesc e Centro Cultural São Paulo. 17 a 19/06 no CineSesc e 05 a 10/07 no Centro Cultural São Paulo. Grátis. «Sex ta, 17/06. Mercado Ocupado (curta) e Imagens do Inconsciente - Em Busca do Espaço Cotidiano. 14h30. Imagens do Inconsciente: Nos Reinos das Mães e A Barca do Sol. 16h30. Rio, Carnaval da
CORAÇÕES E MENTES. Documentário (EUA). De Peter Davi s. Lançado em 1975, quando a Guerra do Vietnã ainda era uma grande ferida na histó ria norte-americana, tornou-se um dos mais contundentes argumentos no pro cesso de transformação da opinião pública em relação ao conflito. Es tréia: 24/06. Horários na unidade.
's e s c
Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30.
email@consolacao.sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.
TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 7. Apresentação de três cenas inéditas, desenvolvidas pelos atores do Centro de Pesquisa Teatral, sob orientação de Antunes Filho: "Cas telos de Areia" com Arieta Corrêa e Ju liana Galdino; "Chuva Cai e Bambu Dorme", com Emerson Danesi e Nara Chaib; e "A Garota da Internet", com Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Es paço CPT, 7o andar. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 30/07. Sába dos, 18h30. ANTIGONA. De Sófocles. Adaptação e direção de Antunes Filho. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 31/07. Sextas e sá bados, 21 h e domingos, 19h. MÚSICA MÚSICA NO HALL Grátis. Segundas, ter ças, quintas e sextas, 20h. «Meia Hora Depois - Cenas. Com Denis Venosa (ba teria), Júli Santos (baixo), Carlos Martinelli (teclados) e Fê Sztok (voz, violão e guitarra). 02/06. • Linguagem Instru mental Popular. Alunos do Centro de Música do Sesc Vila Mariana, com Ger son Frutuoso. 03/06. • Nilson Ribeiro Ninho das Coisas. 06/06. «Ana Salvagni - Avarandado. 09 e 10/06. «Gigi Trujillo. 13/06. «Paulo Simões. 14/06. «Marcos Sacramento. 16 e
c o nso la
17/06. «Projeto B. Andarilho. 23/06. •Rubens Figueiredo - A Ignorância Não é o Pior dos Males. 24/06. «Sílvia Handroo - Personalíssimo Coração. 30/06. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de con vivência. Grátis. Quartas, 20h. «Duda Neves - Música Já. 01/06. «Conrado Paulino Quarteto. Com Débora Picarelli Gurgel (flauta e piano), Celso de Al meida (bateria) e Marinho Andreotti (baixo). 08/06. «Carcoarco. Com Luiz Henrique Fiaminghi (rabecas), Esdras Rodrigues (violino e rabecas) e Roberto Magrão (percussão). 15/06. RODA DE CHORO - LÍNGUA BRASILEI RA. Com Charlie Flesch (cavaquinho e percussão), Marcos Cruz (violão), An dré Parisi (clarineta) e Martin Masvernat (saxofone). Grátis. 18/06. Sába do, 16h. TOQUE COM O CEM. Apresentação dos alunos do Centro Experimental de Músi ca com músicos e grupos convidados. Grátis. Teatro Sesc Anchieta. «Canto e Cordas. Com Renato Braz. 07/06. Ter ça, 20h. música erudita SUTIS DIFERENÇAS. «Karin Fernandes e Luis Afonso 'Montanha'. Obras de Os valdo Lacerda, Edmundo Villani e Paulo Braga. R$ 5,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 11/06. Sábado, 14h. MOSTRA DOS CURSOS DO CEM. Apre sentação dos alunos do Centro Experi mental de Música. Grátis. 28/06. Se gunda, 19h. WORKSHOPS. Grátis. Segunda, 19h e quartas, 15h. Inscrições a partir de 01/06, no CEM. «Bateria - Duda Ne
ves. 01/06. «Violão - Conrado Pauli no. 08/06. «Rabeca - Luiz Henrique Fiaminghi. 15/06. «Percussão - Ro berto 'Magrão' Peres. 15/06. «Yoga para Músicos - Maria Ester Massola. 20/06. DANÇA
DANÇA DO VENTRE. Com Angélica Rovida. Até 30/06. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segunda e quarta, 20h30 ou sába do, lOh. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas ANIMAÇÃO GRÁFICA. Duas turmas. Grátis. 07, 09, 14, 16, 21, 23, 28 e 30/06. Terças e quintas, 1Th. SE ORIENTEI! Navegação em guias da ci dade de São Paulo. Grátis. 25/06. Sex ta, 18h.
NAVEGAÇÃO UVRE. Hall de Convivência. Grátis. Segundas, 17h30 às 21 h, terças e quintas, 15h às 17h e 18h às 21 h, quartas, 15h às 19h e 20h às 21 h, sex tas, 15h às 21 h e sábados, 14h às 17h30. LITERATURA
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ITINERÁRIOS DA POESIA Grátis. Encontro com a Nova Geração de poetas. «Fábio Weintraub e Tarso de Melo. 15/06.
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CLUBE DO VÔLEI. R$ 15,00 p ). R$ 7,50 (O). Terça e quinta, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá tis. «Vôlei Masculino. Sextas, 17h30 às 19h30. «Vôlei Feminino. Sextas, 19h30 às 21 h30 e sábados e feriados, 14h às 17h30. «Futsal. Sextas, 18h às 21 h30 e sábados e feriados, 14h às 17h30. •Basauete. Sextas, 17h30 às 21h30, sábaaos e feriados, 11 h30 às 14h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. •Tênis de Mesa. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Futsal. Quartas e sextas, 9h às llh . torneios e campeonatos XIII CAMPEONATO DE FUTSAL - SINDPD. Até 25/06. Sábados, 9h30. TORNEIO MAIO DO TRABALHADOR 2005. «Gincana Virtual. 04/06. «Con curso Fotográfico. 20 a 30/06. «Cam panha Social. 06 a 17/06. ESPORTES RADICAIS UNINOVE. 18/06. Sábado, 9h30 às 17h30. TORNEIO RELÂMPAGO DE FUTSAL R$ 15,00 (O). 25/06. Sábados, lOh serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Locação de Quadras. Pedidos devem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. Segunda a sexta, R$ 25,00/hora até 18h. Após às 18h e aos sábados e feriados, R$ 50,00/hora. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Matrícula na Empresa. Segun da a sexta, 13h às 18h45. CORPO E EXPRESSÃO
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86.00 p ). Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, terças e quintas, ThlO, 16h30,18h30 e 20h30 e sábados, 9h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Segun das, 9h às 12h45, 18h às 21h45, quartas e quintas, 9h às 17h45 e sá bados e feriados, 9h às 13h45 e 15h às 17h 15. INFANTIL espetáculos À LA CARTE. Com La Mínima. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 04, 11, 18 e 25/06. Sábados, 11 h. especial TRIBO URBANA. «Corpo da Tribo. R$ 5.00 P ). R$ 5,00 (O). Valor da anui dade. Turma manhã: segundas e quar tas, 9h às 11 h. Turma A: terças e quin tas, 14h às 16h. Turma B: terças e quin tas, 16h às 18h. «Cibertribo. Internet e multimídia. Até 29/06. Quartas, 14h. •Violão da Tribo. Curso. Trazer violão próprio. Até 30/06. Quintas, lóh. •Arte da Tribo - O Meio do Mundo. Produção de uma ópera com a partici pação dos jovens da Tribo Urbana e alunos do CEM. Com André Abujamra. Grátis. Até 29/06. Quartas, 16h30 às 18h30.
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espetáculos UM CIRCO DE RINS E FÍGADOS. De Gerald Thomas. Escrito especialmente para atuação de Marco Nanini. R$ 30,00; R$ MULTIMÍDIA E INTERNET 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). Até 03/07. Sextas e sábados, 21 h e domingos, 18h. PÕE NA REDE... Inscrições antecipadas no local. Grátis. «Jornalismo Indepen dente. Terças, 07, 14 e 21/06, 19h30 TEATRO PARA ESPAÇOS NÃO CONVEN às 21 h30. «DJ Uterário. Com Ricardo CIONAIS. Com Cia. São Jorge. Para ini Rosas. Sábados. 11, 18, 25/06 e ciados e estudantes de teatro. R$ 50,00; 02/07, 10h30 às 12h30. «Oficina de R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Valores Fanzine. Quintas, 09, 16, 23 e 30/06, mensais. Até 27/07. Quartas, 19h30 às 19h30 às 21h30. «Oficina de Textos 21 h30. Colaborativos. Sextas, 10,17 e 24/06, 19h30 às 21 h30. «Oficina Enrolando MÚSICA uma História. Com Carlos Relva. Ter ças, 07, 14, 21, 28/06 e 05/07, SEIS E MEIA - VOZ E VIOLÃO. Quartas, 13h30 às 16h30. «Novas Formas de 18h30. R$ 6,00; R$ 4,00 (□); R$ 3,00 Produção e Publicação. Terça, 28/06, (O, ❖). «Kleber Albuquerque e Nô Sto19h30 às 21 h30. pa. 01/06. «Cris Aflalo e Josyane Me lo. 08/06. «Filó Machado. 15/06. «Lu OFICINAS. Quartas, 19h30 às 21 h30 e la Barbosa e Nadja de Santos. 22/06. domingos, 10h30 às 12h30. Grátis. Ins •Ceumar. 29/06. crições antecipadas. «Iniciação à Inter net. 08/06 e 12/06. «Crie seu E-mail. MÚSICA DO BRASIL Música regional. Co 15/06 e 19/06. mentários de Saulo Laranjeira. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 (O, ❖). •Carlos Farias e Coral das Lavadeiras, hMMEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Até 30/06. Pena Branca, Titane e Geraldo. 07/06. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, Terça, 21 h. «Carlos Farias e Coral das domingos e feriados, 1Oh às 18h30. Lavadeiras, João Bá, Célia e Celma e Xangai. 08/06. Quarta, 21 h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS NELSON AYRES E CONVIDADOS - MAN TIQUEIRA Lançamento em CD do disco de 1981. Com Nivaldo Omelas, Hector Costita, Roberto Sion e Teco Cardoso. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□}; R$ 7,50 (O, ❖). 09/06. Quinta, 21 h. JOYCE - A BANDA MALUCA Lançamento do DVD. Com Tutty Moreno, Rodolfo Stroeter, Teco Cardoso e Nailor Proveta. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (O); R$ 7,50 (O, ❖). 22/06. Quarta, 21 h. ERUDITO. Teatro. Domingos, llh . R$ 5,00; R$ 2,50 (□, ❖); R$ 1,00 (O). •Orquestra Filarmônica de Violas. 12/06. «Orquestra Sanfonica de São Paulo. 26/06. CONCERTO SINFONIA SÃO PAULO. Re gência Lutero Rodrigues. Programa 'Da Música Ligeira à Canção Brasileira', com a solista soprano Celine Inbert. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,00 (□}; R$ 3,00 (O, ❖). 23/06. Quinta, 21 h. DANÇA espetáculos NOVA DANÇA DEZ ANOS. Encontro dos núcleos do Estúdio Nova Dança: Ga. Nova Dança 4, Ga. 8 Nova Dança e Cia. Nada Dança. Direção Crisliane Paoli Quito. R$ 10,00; R$ 7,50 (□»; R$ 5,00 (O, ❖). 29/05. Quarta, 21 h.
palestras ARTE EM QUESTÃO. Processos de trabalho e debates com artistas convidados. Grá tis. Retirar ingressos com 1h de antece dência. 2oandar. «Entre Unhas - o Dese nho, a Fotografia, a Gravura, o LrvroObjeto, a Instalação. Com Edifh Derdyk. 23/06. Quinta, 19h30 às 21 h30. exposições FAZENDO AS PAZES COM SEU CORPO. Fotografias de Ellen Fisher Turk. Grátis. 21/06 a 31/7. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. POVOS DE SÃO PAULO. «Uma Centena de Olhares sobre a Cidade Antropofàgica. Exposição fotográfica, com exibição de vídeo-crônicas com tema A imigra ção em São Paulo'. Com Eduardo Muylaert, Gal Oppido, Egberto Nogueira, latã Cannabrava, João Wainer, Juan Esteves, Mariene Bergamo, Mônica Zanattini, Penna Prearo e Pisco Del Gaiso, Kiko Goilman, Dainara e Tatiana Toffoli, Ju randir Muller e Rachel Monteiro. Atrium, 3o andar. Grátis. Abertura: 02/06. Até 31/07. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. especial INTERTERRITOR1AUDADE - FRONTEIRAS
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SESC PINHEIROS CORPO E EXPRESSÃO
S e m CORPORAL & IDENTIDADE CUL TURAL Palestras, vivências, workshops e intervenções artísticas. Grátis. 02/06 a 08/07.
ESPORTE & JOGO. Grátis. Até 30/06. 7 a 12 anos: terças e quintas, 14h às 16h e quartas e sextas, 15h30 às 18h. 12 a 16 anos: terça a sexta das 16h às 18h.
aulas abertas HIDROGINÁSnCA Grátis. Até 30/06. Sá bados, 12h30 e 15h; domingos e feria dos, 10h30, 12h30 e 15h.
INTERAUVIDADES. Jogos, brincadeiras e atividades integradas. Grátis. Até 30/06. Sábados, domingos e feriados, 15h às 18h30.
HIDROGINÁST1CA Terças e quintas, 7hl 0, lOh, llh , 12h, 14h, 15h, 18h, e 19h; quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h, 18h e sábados, 10h30. Inscrições permanentes com disponibilidade de va gas. Para (O, □). 2x por semana: R$ 50.00 (O) e R$ 100,00 p): lx por se mana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 p); PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas; 7h30 às 10h30 e 10h30 às 14h; 14h às 17h e 17h às 21 h30; sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30. Domingos, 10h30 às 14h e 14h às 17h30. Inscrições perma nentes com disponibilidade de vagas. Para (O,❖). Terça e quinta, quarta e sex ta: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 p); sába do R$ 20,00 (O) e R$ 40,00 p); domin go: R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 p). INTERMÍDIAS, CONTEXTOS E EDUCA ÇÃO. Discussão sobre produção da lin guagem visual. Inscrições antecipadas. Grátis. Quinta e sexta, 19h às 22n e sá bado, 1Oh às 17h. «Mesa Redonda. Mirian Schnaiderman, Maria Bonomi, Antonio Risério e Marián Cao. Mediação Ana Mae Barbosa. 09/06. «WoHcshop. Com Livio Tragtenberg e Lucas Bambozzi. 10/06. «Curso. Com Marián Cao, Universidade Complutense de Madri. 11/06.
SESC EMPRESA Informações no 6° andar. •Assessoria Técnica para Eventos Espor tivos. Terça a sexta, 14h às 21 h. «Jogos entre Empresas. A partir de 16 anos. Ati vidade de futsal e voleibol. Grátis. Quar tas e sextas, 18h30 às 20h e 20h às 21H30.
NATAÇÃO. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h. Quartas e sextas, 12h, 19h e 20h. Sábados, 10h30. Atenção: As inscri ções dependem da disponibilidade de vagas. Para fO,Q). Até 30/06. 2x por FOTOGRAFIA. Com Evelyn Ruman. R$ semana: R$ 50,00 (O) e R$ 100,00 50,00, R$ 37,50 p ) e R$ 25,00 (O, ❖) P ): 1x por semana: R$ 25,00 (O) e R$ Valores mensais. Inscrições abertas. 50,00 p ). 09/06 a 28/07. Quintas, 14h às 17h. recreação XILOGRAVURA 10/06 a 01 /0 7. Grátis. Ins RECREAÇÃO AQUÁTICA A partir de 10 crições antecipadas. Sextas, 15h às 17h. anos. Grátis. Até 30/06. Domingos, 11h30. LITERATURA RECREAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍ SICO. Ginásio Ônix. Participação me FLERTE UTERÁRIO - SAUDADES DE diante matrícula. Acima de 16 anos. GOIÁS. Tributo à Cora Coralina. Inter Grátis. Até 30/06. 18h30 às 20h e 20h pretação de Wanda Stefânia. Histórias e às 21h30. «Basquete. Terças e quintas. poemas musicados com Ceumar e Alzira •Futsal. Sextas. «Handebol. Quartas. Espíndola. Com Eliana Regina Palomares Ginásio Ônix. «Vôlei. Terças e quintas. e Ricardo Sanlhiago. Grátis. Retirar in Ginásio Topázio. gressos com 1h de antecedência. 28/06. Terça, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA Sá bados, domingos e feriados. Até 3(V06. BIBLIOTECA Terça a sexta, 13h às 21 h30. Grátis. «Basquete Misto. Ginásio Ônix. Sábado, domingo e feriado, 1Oh às l_0h às 13h. «Futsal Misto. Ginásio 18h30. Ônix. 15h às 18h30. «Handebol Misto. Ginásio Topázio. 13h às 15h. «Vôlei ESPORTES Misto. Ginásio Topázio. 10h às 13h. SEMANA OLÍMPICA «Triathlon. Inscrições no setor de esportes. Grátis. 25/06, sá bado, 11 h30 às 13h.
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PISCINAS. Terça a sexta, 7hl 0 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30.
30/06. Sábados, domingos e feriados, às 15h.
SAÚDE EALIMENTAÇÃO lanchonetes COMEDORIA SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 19h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA Terças a sex tas, 8h às 22h e sábados, 9h às 18h. INFANTIL espetáculos CÁNDIM. Espetáculo sobre a infância do pintor Cândido Portinari. Com a Cia. AC Produções. R$ 6,00; R$ 4,00 p); R$ 3.00 (O, ❖). Grátis para crianças até 3 anos. 04 a 26/06. Sábados e domin-
CARINHAS E COROAS. Brincadeiras e téc nicas artísticas que possibilitam momen tos de lazer e divertimento entre crianças e adultos. Grátis. Inscrições com 1h de antecedência. «Tecendo a Paz. Constru ção de painel sobre a cultura da paz. 04 a 26/06. Sábados e domingos, 13h30.
HORA DO CONTO. Com o grupo A Hora da História. Grátis. 05 a 26/06. Domin gos, 11 h30 e 15h30.
NATAÇÃO. 7a 12 anos. Inscrições perma nentes com disponibilidade de vagas. R$ 100.00 p). R$ 50,00 (O). Até 30/06. Terças e quintas, 9h e 16h. recreação AQUATECA Grátis. Até 30/06. Sábados, domingos e feriados, 13h. BRINCADEIRAS AQUÁTICAS. Grátis. Até
RECREAÇÃO AQUÁTICA A partir de 10 anos. Grátis. Até 30/06. Domingos e fe riados, 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Com apresentação de matrícula. 7 a 16 anos. Grátis. Até 30/06. Ginásio Ônix. •Basquete. Sextas, 14h às 16h. «Futsal. Terças e quintas, 16h às 18h, sábados, domingos e feriados 13h às 15h. «Han debol. Quartas, 14h às 16h. «Jogos de Mesa e Badminton. Ginásio Topázio. Quartas e sextas, 14h às 15h30. TERCEIRA IDADE aulas abertas HIDROGINÁST1CA Grátis. Até 30/06. Sá bados, 12h30 e 15h; domingos e feria dos, 10h30,12h30 e 15h.
HIDROGINÁSTICA Terças e quintas, Th 10, lOh, llh , 12h, 14h, 15h, 18h e 19h; quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 1óh, 17h e 18h; sábados, 10h30.lnscrições permanentes com disponibilidade de va gas. Para (O, □). 2x por semana: R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 p ); lx por sema na: R$ 12,50 (O) eR$ 25,00 p ). NATAÇÃO. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h; quartas e sextas, 12h, 19h e 20h; sábados, 10h30. Inscrições permanentes com disponibilidade de vagas. Para (O, □). Até 30/06. 2x por semana: R$ 25.00 (O) e R$ 50,00p); lx por sema na: R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 p ). PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE - GINÁSIO MOSAICO. Terças e quintas, quartas e sextas; das 7h30 às 10h30; das 10h30 às 14h; 14h às 17h e das 17h às 21 h30; sábados das 10h30 às 14h e das 14h às 17h30 e do mingos das 10h30 às 14h; das 14h às 17h30. Horário livre. Inscrições perma nentes com disponibilidade de vagas. Para (O, ❖). Terça e quinta , quarta e sexta; R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 p ). Sá bado: R$ 10,00 (O) e R$ 20,00 p ) e Domingo: R$ 7,50 (O) e R$ 15,00 p ).
ESPORTE & JOGO. Mediante a apresenta ção de matrícula. Grátis. Até 30/06. Ter ças e quintas, 14h às 1óh.
O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades ofereci das e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
POMPEIA doval, Jobim Uma e Alexandre Biondi. 07/06. «César do Acordeon. 14/06. •Grupo Cluster. Com Evon Luiz Piffer, Max Leon, Ubaldo R. de J. Rizzaldo Jú nior. 21/06. «Marco Bernardo Trio. 28/06. ESQUENTA. Rua Central. Grátis. Sextas e sábados, 20h. «Zabandá. 03/06. «Cupuaçu. 04/06. «Cambaiá. 10/06. •Sambaqui. 11/06. «Boizinho de Cofo. 17/06. «Pé no Terreiro. 18/06. •Babado de Chita. 24/06. «Baque Bo lado. 25/06.
si. Grátis. 16, 19, 23 e 26/06. Sextas, 15h às 16h30 e domingos das 16h30 às 18h. TRANSFORMADOR. Para inscritos no Alta Voltagem. «Música Eletrônica. Com Aquilez Ghirelli. Grátis. 07,08,14, 15, 21, 22, 28 e 29/06. Terças e quartas, 10h30 às 12h e 14h às 15h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ II. Com Eduardo Salvino, Inês Raphaelian e Pedro Di Pietro. Hall do Teatro. Grátis. Até 12/06. Terça a sá bado, 1Oh às 20h e domingo, 1Oh às 17h.
VIOLÃO - BÁSICO. Com Osvaldo Bigaran. R$ 150,00; R$ 112,50 (□). R$ 37,50 (O). R$ 75,00 (❖). Até 28/06. Terças, 20h ou sábados, 11 h. TRIPÉ III. Hall do Teatro. Grátis. Abertura: 21/06. Até 31/07. Terça a sábado, DANÇA 1Oh às 20h e domingos, 10 às 17h.
DANÇA CONTEMPORÂNEA. Com Cami la Vinhas. R$ 50,00 (□). R$ 25,00(0). Até 30/06. Terças e quintas, 19h30.
Rita Maria - Fora de Órbita. 03/06 Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0XX11) 3871 7700 Horário: Terça a Sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h.
email @pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.
MÚSICA
21 h. «Vânia Bastos. Show de 20 anos de carreira. Teatro. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦). 25 e 26/06. Sábado, 21 h e domingo, 18h. «Chico Pinheiro. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6.00 (❖). 29 e 30/06. Quarta e quin ta, 21 h. «5° Andar. Banda do rapper DeLeve. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 30/06. Quinta, 21 h.
SHOWS. •Berimbrown. Choperia. R$ SÓ CAIPIRA, SÓ! Choperia. Sextas e sá 15,00; R$ U ,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ bados, 21 h. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 7,50 (❖). 02/06. Quinta, 21 h. -Rita 4.00 (O). R$ 6,00 (❖). «Orquestra Maria - Fora de Órbita. Lançamento Sanfônica e Mazinho Quevedo. Chope do CD. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). ria. 03/06. «A Barca e Gabriel Levy e R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 03/06. Sex Banda. 04/06. «Paulo Freire e Violei ta, 21 h. «Paulinho Tapajós e Marcello ros Matutos. 10/06. «Kátia Teixeira e Lessa - Viola Violão. Lançamento do Zé Paulo. 17/06. «Miltinho Edilberto e CD. Participação especial de Cláudio Daniela Lasalvia. 18/06. «Paulinho Pe Nucci e Cláudia Telles. Teatro. R$ dra Azul e Amaurí Falabella. 24/06. 12,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ •Vidal França e Vitor Batista. 25/06. 6.00 (❖). 04 e 05/06. Sábado, 21 h e domingo, 18h. «Clube Do Balanço VOZES DA CIDADE. Direção, Celso FraSamba Incrementado. Lançamento do teschi. Textos, Mário de Andrade. Tea CD. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 tro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 16/06. (O). R$ 7,50 (❖). Quinta a sábado, 21 h Quinta, 21 h. «Terrêro de Jesus. Com e domingo, 18h. «Anrigo Bamabé, Bira Marques (piano, composição e ar Quarta D, Patife Band. Participação es ranjos), Sizão Machado, Nenê, Rober pecial de Passoca. 09/06. «José Miguel to Angerosa e Bruno Oliveira. Partici Wisnik e Arthur Nestrovski. Participa pação especial de Gerônimo. Teatro. ção de Zé Celso Martinez Correa. R$ 12,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 10/06. «Luiz Tatit. Participação de Ná R$ 6,00 (❖). 22/06. Quarta, 21 h. Ozzetti e Dante Ozzetti. 11 /06. «Suza•Rogério Rochlitz. Teatro. R$ 12,00; na Salles e Virgínia Rosa. 12/06. R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 23/06. Quinta, 21 h. «Edvaldo Santa 10a MOSTRA PRATA DA CASA. Artistas na. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). selecionados do semestre. Teatro. Grátis. R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 23/06. 15, 16, 17, 18 e 19/06. Quarta a sex Quinta, 21 h. «Lancaster Flávio Novas ta, 21 h e domingo, 18h. Quartet - Bluesamba. Lançamento do CD. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ ESPECIAL Choperia. Grátis. Terças, 19h. 4.00 (O). R$ 6,00 (❖). 24/06. Sexta, •Flávio Sandoval Trio. Com Flávio San-
AUTO-RETRATO. Programação com enfo ques e artistas que dialogam com dife rentes linguagens. «Exposição. Com Andréa Corbani, Ernesto Bonato, Fer DANÇA DE SALAO. Com Luciana Mayunanda Piftelkow, Kleber José da Silva, mi e Vagner Rodrigues. R$ 50,00 (□). Rodrigo Cunha, Rodrigo Novaes e Ulis R$ 25,00 (O). Até 30/06. «Iniciantes. ses Boscolo. Grátis. 14/06 a 07/08. Quintas, 20h. «Intermediários. Quar Terça a sexta, 13h às 21h30, sábados, tas, 20h ou domingos, 14h30. «Tango. domingos e feriados, lOh às 18h. «FoDomingos, 16h. tocolagem. Aula aberta. Com Simone Wicca. Grátis. 04 e 05/06. Sábado e DANÇA DO VENTRE. R$ 50,00 (□). R$ domingo, 11 h. «Gipsogravura. Aula 25,00 (O). Sextas, 19h30 e sábados, aberta. Gravura em gesso. Com Gian12h30. carlo Ragone. 04, 05, 11 e 12/06. Sá bados e domingos, 1lh às 13h. «Mão. DANÇA FLAMENCA Com Vera AlejanMini-curso de esculturas em argila. Com dra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Até Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 30/06. «Iniciantes. Sábados, 1 lh. «In 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 04 e 05/06. Sá termediários. Sábados, 12h30. bado e domingo, 14h30. «Marron Van Dyke. Aula aberta. 04 e 18/06. Sába MULTIMÍDIA E INTERNET dos, l l h às 13h. «Estudo do Olhar-se. Discussão sobre as formas de voltar o ol filmes har para si. Com Simone Wicca. 05 e CURTA UM CURTA NA INTERNET LIVRE 19/06. Domingos, 14h30 às 17h30. AMORES. Curlas-metragens nacionais. •Auto-Retrato Biográfico. Mini curso so Grátis. 02, 09 e 30/06. Quintas, bre diário de memórias. Com Mônica 19h30. Shoenacker. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 07, 09, 14 e 16/06. Terças e quintas, 14h30 e MÁQUINAS NO TEMPO - SISTEMAS DE 18h30. «Demonstração. Com Rodrigo MÍDIAS EARMAZENAMENTOS. Mostra Cunha. 11 e 12/06. Sábado e domin sobre a evolução dos discos rígidos. go, 14h30. «Máscara. Mini curso de Grátis. 01/06 a 03/07. Quarta a sex papel marche. Com Anna Marcondes. ta, 10 às 20h30, sábados, domingos e R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ feriados, lOh às 18h. «Encontro. Com 5,00 (❖). 11, 12, 25 e 26/06. Sábado José Carlos Valle, curador do Museu do e domingo, 14h30 às 17h30. «Sua Al Computador. Grátis. 11/06. Sábado, ma, Sua Palma. Aula aberta. Com Lúcia 15h. «Álbum Figurinhas. Lançamento Lacourt. 11, 12, 25 e 26/06. Sábados do catálogo da exposição. Grátis. e domingos, 14h30. «Auto-Retrato em 11/06. Sábado, 15h. Preto e Branco. Mini-curso. Com Simo ne Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 18 e 19/06. Sá 3a IDADE NET. Com Rosana De Martino. bado e domingo, 1lh. «Desenho. Aula Grátis. Quarta a sexta, 17h às aberta. Com Denise Agassi. 18 e 18h.«Iniciação ao Micro. 01, 02 e 19/06. Sábado e domingo, 11 h. «In03/06. «Iniciação à Internet. 29 e trospecção. Mini-curso. Com Kleber 3 0 /0 6 e 01/07. José da Silva. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 18 e 19/06. Sábado e domingo, 14h30 às 17h30. VÍDEO WEBCAM. Criação de vídeo com •Pé. Mini-curso de modelagem. Com Ralph Friedericks. Grátis. 14 a 25/06. Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ Terça a sexta, 19h às 20h30 e sábados, 2.50 (O). R$ 5,00 (❖) 18 e 19/06. Sá 16h30 às 18h. bado e domingo, 14h30 às 17h30. •Desenho. Mini-curso aborda formas INSTITUTO DE BELEZA VIRTUAL Monta para o desenho livre. Com Andréa Cor gem de auto-retrato. Com Denise Agasbani. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50
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POMPÉIA (O). R$ 5,00 (❖). 25 e 26/06. Sábado e domingo, 14h30 às 17h30. •Pintura. Aula aberta. Com Denise Agassi. 25 e 26/06. Sábado e domingo, 11 h. CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Design de Bijuterias. Com Ruth Sznajdleder. R$ 160,00; R$ 120,00 P ). R$ 40.00 (O). R$ 80,00 (❖). Terças, 15h às 18h. «Tapeçaria e Tecelagem. Com Má rio Ikarimoto. R$ 170,00; R$ 127,50 P). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Ter ças, 19h às 21 h30 ou quartas, 15h às 17h30. • Teatro. Com Osvaldo Anzolin. R$ 50,00; R$ 37,50 P ). R$ 12,50 (O). R$ 25,00 (❖). Terças, 19h às 22h. •Res tauro - Intermediário. Com Anna Mar condes. R$ 25,00; R$ 18,00 P ). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 29/06. Quartas, 15h às 17h ou 17h30 às 19h30. «Teatro de Animação. Com Ju liana Notari e Fábio Superbi. R$ 80,00; R$ 60,00 P ). R$ 20,00 (O). R$ 40,00 (❖). Quartas, 19h às 22h. «Design. Com Anna Marcondes. R$ 25,00; R$ 18.00 P). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Alé 30/06. Quintas, 17h30 às 19h30. •Oficinalmente. Com Anna Marcondes. Grátis. Até 30/06. Quintas, 14h às 17h. «Fotografia de Show. Com Marco Olímpio. R$ 150,00; R$ 112,50 P). R$ 37.50 (O). R$ 75,00 (❖). Até 17/06. Sextas, 19h às 21 h30. «Fotografia para a Terceira Idade. Com Simone Wicca. R$ 25,00; R$ 18,00 P ). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 30/06. Quintas, 14h às 17h. «Modelagem em Porcelana. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 P ). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖) 01 a 29/06. Quartas, 14h às 17h. •Tomo e Esmaltação em Cerâmica. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 P ). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 01 a 29/06. Quartas, 19h às 21 h30. «Bijuteria em Vidro, Massa Quente e Fria. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 P). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). 02 a 30/06. Quintas, 14h às 17h. «Utilitá rios em Argila. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 p ). R$ 9,00 (O). R$ 12.50 (❖). 02 a 30/06. Quintas, 19h às 21 h30. «Bonecas e Fantoches de Pano. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7.50 p ). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 07 a 28/06. Terças, 14h. «Corpo e Obje to. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7.50 p ). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 08 a 29/06. Quartas, 14h. «Recortes e Im pressões. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7,50 p ). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 09 a 30/06. Quintas, 14h. LITERATURA
especial PALAVRAS CONTAM... Contação de his tórias. Área de Convivência. Grátis. Sábados e domingos, 15h. «Que His tória!!! Com Simone Marra. 04/06. •Auto das Festas Juninas. Com o Gru po A História de Todo Mundo. 05/06. •Entre Dois Amores. Com a Cia. Ban quete Cênico. 11/06. «Os Mais Belos Contos do Mundo. Com a Flama Pro duções Teatrais. 12/06. «As Histórias Que Contamos. Com As Fabulosas. 18/06. «Credo em Cruz - Seres Fan tásticos do Folclore. Com a Cia. Pala vras Andantes. 19/06. «Roda de His tórias. Com Vanessa Castro e Guga
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Bastos. 25/06. «Um Sonho de Histó ria... Com Célia Nascimento. 26/06. TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria dos, 17h. Choperia. Grátis. «Amores e Rosas para Noel. Com Carol Bezer ra. 05 e 26/06. «Amor de Muito. Com a Cia. Songs X. 12/06. «Amor Sem Nenhum Pudor. Com o Trio Cla ro. 19/06. oficinas LITERALMENTE: PENSANDO E FAZENDO LITERATURA. Informações na Biblioteca ou pelo tel: 3871 7786, das 15h às 17h. Auditório. Grátis. Com Débora M. Pezarin De Ângelo. Terça a domingo, 15h. «Texto e Contexto: Madame Bovary. De Gustave Flaubert. 07 e 08/06. •Texto e Contexto: Lavoura Arcaica. De Raduan Nassar. 09 e 10/06. «Texto e Contexto: O Túnel. De Ernesto Sábato. 11 e 12/06. «Palavra em Exercício: Oficina da Crônica. Construção do gê nero. 14 a 19/06. bibliotecas ACERVO. Terça a domingo, 1Oh às 19h. ESPAÇO DE LEITURA. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h. CINEMA E VÍDEO especial LOUCOS POR CINEMA. Evento que re mete à época áurea da cinelândia pau listana. Mostra de filmes, debates, show musical e peça teatral sobre o amor pelo cinema. Galpão. «Exposi ção. Acervo do Museu ao Cinema An tônio Vituzzo. Grátis. Até 24/07. Terça a sábado, 10 às 20h e domingo, 10 às 19h. «Moby Dick e Ahab na Terra do Sol. Espetáculo Teatral com Cia. Vigor Mortis. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 p ). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). 01/06. Quarta, 20h. «História e Evolução do Cinema. Oficina. De 15 a 17 anos. Ins crições antecipadas. Grátis. 04/06 a 23/07. Sábados, lOh às 12h. «Deba tes. Sobre o tema da paixão pela séti ma arte. Teatro. Grátis. 07 e 21/06, 05 e 19/07. Terças, 20h. «Bate-Papo Cinematográfico. Com Rubens Ewald Filho e Máximo Barro. Teatro. Grátis. 07/06. Terça, 20h. «Bate-Papo Cine matográfico. Com Fernando Bonassi e Roberto Moreira. Teatro. Grátis. 21/06. Terça, 20h. «Exibição em 35mm - Programa Duplo. Teatro. Grá tis. Às 19h e às 21 h, pela ordem: •Cantando na Chuva. De Gene Kelly e Stanley Donen. «Crepúsculo dos Deu ses. De Billy Wilder. 02/06. «A Noite Americana. De François Truffaut. •Tempos de Cinema. De Fridrik Thor Fridriksson. 14/06. «Zagati. (Curtametragem) De Nereu Cerdeira e Edu Felistoque e «Onde a Terra a Acaba. De Sérgio Machado. «Depois da Vida. De Hirokazu Kore-eda. 28/06.
Otawa. Informações pelo site www.aikikai.com.br. 04 e 05/06. Sábado, lOh às 17h e domingo, 1Oh às 14h. SEMANA OLÍMPICA - TAEKWON DO. Confira programação completa na Uni dade. Grátis. 22 a 26/06.
VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. 2x se mana: R$ 70,00 P ) e R$ 35,00 (O). 1x semana: R$ 42,00 P ) e R$ 21,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 e sábados, 9h30. CLUBE DO VÔLEI. R$ 20,00 P). R$ 10.00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. JUDÔ. Com Tomio Oki. 2x semana: R$ 56.00 P ) e R$ 28,00 (O), lx semana, R$ 46,00 P ) e R$ 23,00 (O). Até 30/06. Terças e quintas, 19h30 e sába dos, 15h30. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 P ) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 p ) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 14h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados, llh30. TAEKWON DO. Com Luciana Januzzi. R$ 50.00 P). R$ 25,00 (O). Sábados, 13h. VÔLEI. R$ 46,00 P). R$ 23,00 (O). Ter ças e quintas, 20h. recreação AQUASESC. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h30. PÓLO AQUÁTICO. Grátis. Sábados, do mingos e feriados, 16h. torneios e campeonatos COPA SESC POMPÉIA DE FUTSAL Até 03/07. Terça a sexta, 19h e sábados e domingos, 1Oh. FESTIVAL DE FUTSAL DA RECREAÇÃO. Para os freqüentadores da recreação, com matrícula Sesc. Ginásio Primave ra. Inscrição: R$ 15,00/equipe. Inscri ção: 10 a 15/06. Jogos em 25 e 26/06. Sábado, 13h às 17h e domin go, 12h às lóh. serviços SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empre sas comerciais. «Locação de Quadras. As locações deverão ser efetuadas dire tamente no I o andar do Conjunto Es portivo, a partir do dia 16 do mês an terior à utilização. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Elaboração e organização de torneios esportivos in ternos da empresa. Terça a sexta, 13h às 18h.
ESPORTES
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AIKIDO. Parceria com Confederação Brasi leira de Aikido. Participação Hayato
ALONGAMENTO. 2x semana: R$ 50,00 P ) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25.00 P ) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30 e sábados, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 P). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13k, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h e sábados, do mingos e feriados, 1Oh às 16h. GINÁSTICA. R$ 50,00 P). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30,19h30 e 20h30 e quartas e sex tas, 7h30,18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 70,00 P ). R$ 35.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30,19h30 e 20h30 e quartas e sex tas, 12h30, 18h30 e 19h30. PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA GES TANTES. R$ 50,00 P ). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL 2x semana: R$ 50,00 p ) e R$ 25,00 (Os), lx se mana, R$ 25,00 P ) e R$ 12,50 (Os). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quar tas e sextas, 8h30, 16h30, 17n30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. YOGA. Com Cristina Bittencourt. R$ 50.00 P). R$ 25,00 (O). Até 30/06. •Asthanga Vinyasa. Quartas e sextas, 19h30 e sábados, 9h30. «Hatha Yoga. Terças e quintas, 8h30, quartas e sextas, 18h30 e sábados, 11 h.
fS
Í cA DA SAÚDE - TEORIA E PRÁTICA. Grátis. «Patologias Esqueléticas Dege nerativas. Palestra. 08/06. Quarta, 16h30 e «Reeducação Postural. 08/06. Quarta, 17h30. «Hipertensão Arterial Sistêmica. Palestra. 16/06. Quinta, 19h e «Alongamento. 16/06. Quinta, 20h. •Gordura Corporal e Obesidade. 21/06. Terça, 16h30 e «Circuito de Gi nástica. 21/06. Terça, 17h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças menores de 4 anos na pagam. R$ 18,00 P). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába do, das 9h às 18h. restaurantes RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$ 15,00; R$9,00 (O). «Prato Rápido. In clui sobremesa, suco 200 ml ou água. Exceto feriados. R$ 5,50; R$ 4,00 (O e idosos). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30 e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 15h.
CORPO E EXPRESSÃO
BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h.
aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30 às 12h.
CHOPERIA. Terças com música ao vivo e entrada gratuita, 19h às 22h. Sextas e sábados com musicais, 21 h.
C SANTO AMARO SOCIEDADE E CIDADANIA
AMORES. Grátis. «Ervas e Temperos. Ofi cina para produção de sachês aromáti cos para proteger os livros. Lajes da Bi blioteca. Inscrições no local. 07 e 09/06. Terça e quinta, 1Oh às 12h. •Quarteto de Cordas Kirimáua. Musi cal. Choperia. 09/06. Quinta, 19h. •Palavra Viva: Fica Comigo? Palestra. Para inscritos no Alta Voltagem e escolas agendadas. Com Sérgio Moreira da Sil va. Auditório. 10/06. Sexta, 15h. «Cupido: O Amor está no Ar... Performance com Paulo Federal e Luciana Lopes. Área de Convivência. 11 e 12/06. Sá bado e domingo, 12h às 15h. FACES ESQUECIDAS. Trabalho intergeracional. Grátis. •Customização. Transfor mação de roupas antigas em peças per sonalizadas. Com Caio Von Vogt. Até 08/07. Quartas e sextas, 1Oh às 12h. INFANTIL
JARDIM ZEN. Dança-teatro e oficina. Com a Cia. AutoFalante. Área de Convivên cia. Grátis. 04 e 05/06. Sábado,16h30 e domingo, 13h.
domingos e feriados, 11 h às 19h. Grá tis. «Brincadeiras de Rua. Grátis. Até 26/06. TERCEIRA IDADE espetáculos ORLANDO SILVA - O CANTOR DAS MUL TIDÕES. Direção Antônio De Bonis, com Tuca Andrada, Inês Vianna, Leandro Hassum e Marcelo Viana. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 5,00 (O). 10.00 (♦>). 21/06. Terça, 15h. CONVIVER COM ARTE. Choperia. Quar tas, 16h. Grátis. «Mais Maria Do Que Zé. Ritmos dançantes. Grátis. 01/06. •Cláudio Lacerda e Banda. Música cai pira. 08/06. «Orquestra Sanfônica. Rit mos variados. 15/06. «Anaí Rosa. 22/06. «Andreazza. Baile junino. 29/06.
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DANÇA 3a IDADE. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 29/06. Quartas, 1 lh e 17h30. HIDROGINÁSTICA. R$ 33,00 (□). R$ 16.50 (O). Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 8h30. JOGOS ADAPTADOS. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Terças e quintas, 15h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 33,00 (□). R$ 16.50 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA Avaliação física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30.00 (□). «Opção Manhã. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quartas e sextas, 8h. Alonga mento: terças e quintas, 8h30 e lOn e quartas e sextas, 9h e 10h30. «Opção Tarde. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 1Th. Ginástica: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 14h. Alonga mento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30. OFICINA DE PINTURA DE CASARIOS COM TINTA A ÓLEO SOBRE PAPEL Grátis. 08 e 10/06. Quarta e sexta, 14h às 17h. OFICINA DE PINTURA EM AZULEJO ARTE COM OS DEDOS. Grátis. 15 e 17/06. Quinta e sexta, 14h às 17h. OFICINA DE PINTURA EM TELA. Grátis. 22, 24 e 29/06. Quartas e sexta, 14h
A PRESENÇA DO HUMOR NA CULTURA BRASILEIRA
Exposição de cartuns, bate-papos, espetáculos teatrais, shows musicais, oficinas e vídeos. À partir do dia 7. Destaques: Á lvaro d e M o yà e P aulo C a ru so
Bate-papo sobre o humor gráfico de onter i e hoje. Dia 28, 19h A n d r é A b uja m ra e
P a u l o F r e ir e
Show musical. Dia 17, 20h SÃO CAETANO
SESC
SAN
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 59 59 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h.
email@santos.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.
TEATRO espetáculos ABELARDO E BERILO. De Bôsco Brasil. Com André Mattos e Marcos Pasquim. R$ 40,00; R$ 28,00 P ). R$ 20,00 (O, ❖). 11 e 12/06. Sábado, 21 h e domin go, 19h. RUMOS DO TEATRO - TAUROMAQUIA. Cia. de Teatro Balagan. Direção Maria Thaís. R$ 2,00; R$ 1,00 p ) . R$ 1,00 (O, ❖)■ 25/06. Sábado, 20h30. MÚSICA
CACHORRO GRANDE. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5,00 (O, ❖). 02/06. Quinta, 21 h30. NADJA - PRÁ CONTAR. Lançamento do CD. R$ 10,00; R$ 5,00 p ) . R$ 5,00 (O, ❖). 03/06. Sexta, 21 h. MARCO PEREIRA - O SAMBA DA MINHA TERRA. Lançamento do CD. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5,00 (O, ♦ ). 09/06. Quinta, 21h30. FARUFYNO. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5.00 (O, ❖). 16/06. Quinta, 21 h30. VICENTE BARRETO E LUZIA DWORECKI. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5,00 (O, ♦ ). 23/06. Quinta, 21 h30. BEL CANTO. Direção e regência Simone Schumacher. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5.00 (O, ❖). 24/06. Sexta, 21 h. ROSELI MARTINS - AMÁLGAMA. Lança mento do CD. R$ 10,00; R$ 5,00 p ). R$ 5,00 (O, ❖). 30/06. Quinta, 21K30. FIM DE TARDE. Grátis. «Simplicidade. 01, 15 e 29/06. Quartas, 18h. • Star 4 .05 e 19/06. Domingos, 17h30. «Sal da Terra. 07 e 21/06. Terças, 18h. «Quar teto União. 08 e 22/06. Quartas, 18h. •High Society. 10 e 24/06. Sextas, 18h. «Roda de Samba dos Amigos. 12 e 26/06. Domingos, 17h30. «Hélio e Valéria Montesano. 14 e 28/06. Ter ças, 18h. «Paulo César e Cláudio. 17/06. Sexta, 18h. música erudita SINFONIA SÃO PAULO. Coordenação e regência Lutero Rodrigues. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 P ). R$ 1,00 (O, ❖). 19/06. Domingo, 20h30. ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Regência John Neschling. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 P ). R$ 1,00 (O, ❖). 26/06. Domingo, 20K30.
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O Segredo da Princesa Alumínia. Dia 19/06 DANÇA espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA Espetáculos e workshops que localizam a pesquisa e a inovação. «Skinnerbox. Grupo Cena 11 Cia. de Dança. De Alejandro Ahmed. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 P , O , ❖ ). R$ 5,00 (classe artística). 29/06. Quarta, 20h30. «Skinnerbox. Workshop com Alejandro Ahmed. Sala 41. Grátis., 28/06. Terça, 19h.
DANÇA MODERNA. Com Sandra Regina Cabral. Inscrições antecipadas. R$ 52,00; R$ 42,00 p ). R$ 28,00 (O, ❖). 35.00. Quartas e sextas, 20h. DANÇA DE SALÃO. Módulos Bimestrais. R$ 50,00; R$ 40,00 p ). R$ 30,00 (O). 32.00. Terças, 20h30 e sábados, 15h. DANÇA MODERNA. Com Yaciara Mar ques. Inscrições antecipadas. R$ 40,00 P ). R$ 25,00 (O). R$ 30,00. Terças e quintas, 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
INTERNET LIVRE. Para p . O). «O quê que Tem? Navegação do Portal Sesc SP. Grátis. 09 e 30/06. Quintas, 20h. •Realidade Sim!!! Realidade Virtual. 14 e 29/06. Terça e quarta, 1Th. «3a Idade.Net. Iniciação. 15 e 16/06. Quarta e quinta, 17h. «Gravando na Faixa.
Gravação e edição de áudio. 22 e 28/06. Quarta e terça, 21 h. «Minha Net na Terceira Idade. Sites sobre qua lidade de vida. 23/06. Quinta. «WebRádio. Com o grupo Sub-mídia. R$ 40,00; R$ 30,00 p ). R$ 20,00 (O). 25,00. Sextas, 20h e sábados, 13h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições CHICO BUARQUE: O TEMPO E O ARTIS TA. Fotografias, correspondências e re gistros audiovisuais. Área de Convivên cia. Grátis. Até 03/07. Terça a sexta, 13h às 22h, sábados, domingos e feria dos, 1Oh às 19h.
A ARTE DE VER A ARTE. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 p ). R$ 40,00 (O). 45,00. Terças, 16h e 19h30. PATCHWORK E ARTESANATO EM TECI DO. Com Lúcia Helena Souza. Inscri ções antecipadas. R$ 55,00; R$ 45,00 P ). R$ 35,00 (O). R$ 40,00. Terças e quintas, 14h30 e 19h. TAPEÇARIA. Com Márcia Mündell. Inscri ções antecipadas. R$ 40,00; R$ 35,00 P ). R$ 30,00 (O). R$ 32,00. Terças, 14h30. ATEUER ARTÍSTICO DE PINTURA E DESE NHO. Com Edson Milone. Inscrições antecipadas. R$ 75,00; R$ 70,00 p ).
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MUSEUS DO MUNDO. Com Reichmann. R$ 60,00; R$ p ). R$ 40,00 (O). R$ 45,00. 14h30.
PINTURA EM TECIDO. Com Gilda Spaggiari. Inscrições antecipadas. R$ 40,00; R$ 30,00 p ). R$ 20,00 (O). R$ 25,00. Quartas, 13h30. CURSO DE CINEMA E VÍDEO. Com Bere nice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 P ). R$ 40,00 (O). R$ 45,00. Quinta, ló h e 19h30.
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CAPOEIRA. Inscrições antecipadas. R$ ATEUER DE ARTES INFANTIL Informações 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ na Central de Cursos R$ 75,00; R$ 25,00. Terça e quinta, 20h. Quarta e 70,00 (□). R$ 40,00 (O). R$ 50,00. sexta, 9h30. Sábados, 11 h. LITERATURA
palestras TERCEIRAS TERÇAS. «Zuenir Ventura. En contro com o escritor. Grátis. 21/06. Terça, 20h. recreação SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 21h30, sábados, domingos e feriados, lOhàs 18H30. CINEMA E VÍDEO
CInTmA EM VÍDEO. Sessões infantis, 14h. Adultos, 16h. Sala de Vídeo. Grá tis (□, O). Sábados e domingos. ESPORTES especial PLANETA VIVO. Parceria com o Hospital Ana Costa. 5 a 12 anos. Grátis (□, O). 05/06. Domingo, 14h. 4a PROVA PEDESTRE DE CASAIS. Come moração ao Dia dos Namorados. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). 12/06. Domingo, 9h. SEMANA OÜMPICA Atividades especiais e clínicas. «Ciclismo. Grátis (□, O). 19 a 26/06. Terça a sexta, 8h às 18h e sá bado e domingos, 1Oh às 19h.
TRAMPOLIM ACROBÁTICO. A partir de 05 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24,00. Quartas e sextas, 19h30. AIKIDO. A partir de 6 anos. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 25,00. Quarta e sexta, 17h e sába dos, lOh.
ESPORTE CRIANÇA. Iniciação. Para 5 a 12 anos. Terças, quartas, quintas e
INICIAÇÃO ESPORTIVA. Informações no Setor de Esportes. «Voleibol. Quarta e sexta, 16h. «Futsal. Terças e quintas, 10h30 e 15h30. «Handebol. Terças e quintas, 17h30. «Basquete. Quarta e sexta, 15h30. «Condicionamento Es portivo. Quarta e sexta, 10h30. JUDÔ. A partir de 6 anos. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,00. Terças e quintas, 17h30 e 18h30. KARATÊ. A partir de 6 anos. R$ 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 26,00. Terças e quintas, 1Oh, quartas e sextas, 16h, 18h, 19h e 20h. NATAÇÃO. A partir de 5 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). R$ 37,00. Terças e quintas, Th, 9h, 13h, 14h, 15h, 16h, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. CORPO E EXPRESSÃO
GINÁSTICA EM APARELHOS. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30,10h30,1lh30,14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horá rio livre aos sábados, 10h30 às 13h e 14h às 18h. GINÁSTICA LOCAUZADA / ALONGA MENTO (GLA). Inscrições antecipadas. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28,00. Terças e quintas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 15h, 16h30 e 17h30.
VOLEIBOL TERCEIRA IDADE. Quarta e sexta, 14h30.
IYENGAR YOGA. R$ 77,00; R$ 57,00 (□). R$ 36,00 (O). R$ 45,00. Quartas e sextas, 8h, 19h e 20h.
NATAÇÃO PARA BEBÊS. Para 3 meses a 3 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). R$ 37,00. Terças e quintas, 14h30.
GINÁSTICA GERAL R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24,00. Quartas e sextas, 18h30.
Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
ALONGAMENTO. A partir de 12 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28.00. Terças e quintas, 11 h e 17h, quartas e sextas, 16h30, 18h30 e 19h30 e sábados, lOh e 17h (aula complementar). GINÁSTICA LOCAUZADA. A partir de 14 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 28.00. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, lOh, lóh, 18h, 19h e 20h; sábados, 1Oh e lóh (aula com plementar). GINÁSTICA OLÍMPICA. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24.00. Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e lóh e terças e quintas, 18h30 e 19h30. GINÁSTICA RÍTMICA. A partir de 07 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 24.00. Terças e quintas, 18h30 e quar tas e sextas, 10h30 e 13h30. HIDROGINÁST1CA. A partir de 13 anos. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 42.00. Terças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, 7h, 1Oh e lóh. TAI CHI CHUAN. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 38.00. Terça e quinta, 7h, 8h e 9h. Quarta e sexta, 17h, 18h e 19h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE CLUBE DA CAMINHADA - SERRA DO MAR. Trajeto de ônibus até o alto da Serra do Mar. Descida a pé pelo Ca minho do Mar, num percurso de 9 km. R$ 15,00 (□, O). 26/06. Domingo, 7h30.
PEDRO E O LOBO. Com a Cia. Lúdica. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 12/06. Domingo, lóh. O SEGREDO DA PRINCESA ALUMÍNIA. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ♦>). 19/06. Domingo, lóh. FAZ E CONTA - FÁBULAS DE ESOPO. Com Cenas inCanto. Ludoteca. Grátis. 26/06. Domingo, lóh. TERCEIRA IDADE espetáculos PONTO DE ENCONTRO - VERSOS NA BAGAGEM. Poesia-teatro baseado em Adélia Prado. Com Lucéfia Machiaveli. Lanchonete Social. Grátis. 24/06. Sex ta, lóh. filmes VÍDEO REFLEXÃO - TÚMULO COM VIS TA. Exibição e discussão. Sala de Ví deo. Grátis. 15/06. Quarta, 15h.
DANÇA EXPRESSÃO. R$ 50,00; R$ 40.00 (□). R$ 25,00 (O). R$ 30,00. Quartas e sextas, lóh e 18h. SAPATEADO. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25.00 (O). R$ 35,00. Quartas e sextas, 9h e 1Oh. DANÇA MODERNA. R$ 36,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 25,00. Terças e quintas, 15h30. GINÁSTICA. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh.
SAÚDE E AUMENTAÇÃO
GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 32,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 22,00. Quartas e sextas, 9h.
EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h e sábado e domingos, lOh às 14h.
HIDROGINÁST1CA. R$ 50,00 (□). R$ 32.00 (O). R$ 42,00. Quartas e sextas, 15h.
RESTAURANTE. Terça a sexta, 12h às 14h; sábados, domingos e feriados, 12h às 15h.
KARATÊ. R$ 44,00; R$ 20,00 (□). R$ 20.00 (O). R$ 26,00. Terças e quintas, 9h.
LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sex ta, 12h às 22h; sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h.
YOGA. R$ 71,00; R$ 51,00 (□). R$ 31.00 (O). R$ 41,00. Terças e quintas, 15h, 1óh e 17h.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Informa ções: ramal 291. Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às 22h.
CORAL Sala de Vídeo. Com Sandra Diogo Moço. R$ 15,00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, 14h.
SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PÚBUCO E NOTÓRIO. «Ana Elisa Siquei ra. Reformulações nas práticas pedagó gicas. Área de Convivência. Grátis. 10/06. Sexta, 20h. INFANTIL
recreação NOITE DANÇANTE. Com a Banda Doce Veneno. Lanchonete Social. R$ 4,00; R$ 2.00 (□). R$ 2,00 (O). 04/06. Sába do, 20h. TARDES DANÇANTES. Lanchonete So cial. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). Sábados, lóh. «Martim Afonso Big Band. 11 /06. «Música Mecânica. 18 e 25/06.
espetáculos O MISTÉRIO DO FANTASMA APAVO RADO. Musical baseado na obra 'O Fantasma de Canterville', de Oscar REUNIÃO ENCONTRO NACIONAL DE Wilde. R$ 24,00; R$ 17,00 (□). R$ 12,00 (O, ❖). 04 e 05/06. Sábado e IDOSOS. Tema: 'Estatuto do Idoso'. Sala Congressos. 16/06. Sexta, 15h. domingo, lóh.
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CAET ESPORTES
TERCEIRA IDADE
aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Grátis. Sábado, 12h.
palestras CIDADANIA SEM IDADE. «O Estatuto do Idoso. Grátis. 09/06. Quinta, 15h.
NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Segundas e quartas, 19h30, terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30, quartas e sextas, Th. lx semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh.
CONSTRUINDO ARTE - SUZANA SA11ES, LENINE SANTOS E IVAN VILELA. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 03/06. Sexta, 20h. aulas abertas VIVÊNCIA GASTRONÔMICA. Culinária caipira. Grátis. 14/06. Terça, 15h.
NATAÇÃO INFANTIL, lx semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h. 2x semana. R$ 75,00 (□). R$ 37.00 (O). Terças e quintas, lOh e 16h30.
CORPO INTEGRADO. • Dança de Sa lão. Até 30/06. Segundas e quintas. 16h30.
CORPO E EXPRESSÃO HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h. lx se mana: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Se gundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 16h e 17h.
especial PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL «Dança de Rua. Quintas, 19h30 e sábados, 14h. Até 30/06. «Dança de Salão. Sextas, 19h30 e sábados, 11 h. Até 30/06. «Aulas Bônus. Se gunda a sexta.
NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 1Oh. 1x semana: R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, 1Oh.
ALONGAMENTO. Confira os horários na Unidade. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O).
Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX11) 4223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7h às 21 h45 . Sábados, das 9h às 17h45 .
email@scaetano.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS
C&CEGAS NO CÉREBRO - A PRESENÇA DO HUMOR NA CULTURA BRASILEIRA. •Exposição: Humor Gráfico da Belle Époque aos Anos 50. Grátis. 07/06 a 30/07. Segunda a sexta, 9h30 às 21 h e sábados, 9h30 às 17h30. «Site Infor mativo Cócegas no Cérebro. Grátis. 07/06 a 30/07. Segunda a sexta, 9h30 às 21 h e sábado, 9h30 às 17h30. •Ateliêr Aberto - Caco Galhardo. Lan çamento do livro 'D. Quixote, em qua drinhos'. Noite de autógrafos. Grátis. 08/06. Quarta, 19h. «Tem Francesa no Morro. Teatro. Com as Graças. Texto e direção de Cléber Montanheiro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 09/06. Quinta, 20h. «Carlos Careqa e Mário Manga. Show. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 10/06. Sexta, 20h. «Fábrica de Esquetes. Teatro infan til. Com a Cia. Vagalum Tum Tum. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 11 /06. Sábado, 15h. «Contação de Histórias. Oficina. Grátis. 11, 18, 25/06 e 02/07. Sábados, 16h. «Caricaturas.
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Oficinas. Para 12 a 17 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. 11, 18, 25/06 e 02/07. Sábados, lOh. «Exibição de Ví deo. Grátis. 13/06 a 28/07. Segundas e quartas, 15h e 20h. «Ateliêr Aberto com o Cartunista Laerte. Bate-papo. Grátis. 15/06. Quarta, 19h. «Revistan do o Teatro de Revista. Teatro. Com a Cia. Teatro de Revista. Texto Neide Ve neziana. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 16/06. Quinta, 20h. «André Abujamra e Paulo Freire. Show. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 17/06. Sexta, 20h. «Armazém do Eu gênio. Teatro infantil. Com a Cia. Eugenioslávia de Teatro. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 18/06. Sábado, 15h. •O Riso e as Produções Artísticas Bra sileiras. Bate-papo. Com Elias Saliba. Grátis. 21/06. Terça, 19h. «Ateliêr aberto com Gual e Jal. Lançamento do livro 'A História do Futebol no Brasil através do Cartum'. Grátis. 22/06. Quarta, 19h. «O Humor na Prosa Ca rioca. Espetáculo literário. Com a Cia. Pé no canto. Grátis. 23/06. «Dóris Monteiro: Humor no Samba Carioca. Show. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 24/06. Sexta, 20h. «Depois do Mar. Teatro infantil. Com o grupo Espaçonautas. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 25/06. Sábado, 15h. «Álva ro de Moya e Paulo Caruso: Humor Gráfico de Ontem e Hoje. Bate-papo. Grátis. 28/06. Terça, 19h. «A Poesia Paulista. Espetáculo literário. Com Nil son Muniz e Ricardo Nash. Grátis. 30/06. Quinta, 20h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA RELHOS. «Opção Intermediária. R$ 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sá bados, 8h às 12h. «Opção Manhã. R$ 72.00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, 7h às 1Oh e sábados, 8h às 12h. •Opção Noite. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h.
recreação PASSEIO AO SESC INTERLAGOS. Festa ju nina. 23/06. Quinta, 9h às 16h. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. «Fábrica da Natura: 16/06. Quinta, 7h. Inscrições até 07/06. «Pindamonhangaba - Campos do Jordão: 15/07. Sexta, 6h30. Inscri ções de 07/06 a 06/07. «Serra Negra (SP): 24/06. Domingo, 7h. Inscrições de 0 7 /06a 15/07.
GINÁSTICA. Confira os horários na Uni dade. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). HIDROGINÁST1CA. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. lx semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h.
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Águas de São Pedro (SP): 17 a 19/06. Inscrições até 08/06. «Bertioga (SP): 08 a 13/07. Inscrições de 07/06 a 04/07. •Conservatória (RJ): 22 a 24/07. Ins crições de 07/06 a 13/07. «Guarapari (ES): 20 a 26/07. Inscrições de 07/06 a 11/07. «Itatiaia (RJ): 24 a 26/06. Inscrições até 15/06. «Lages (SC): 09 a 14/06. Inscrições até 01/06. «Pantanal com Chapada dos Guimarães: 22/07 a 01/08. Inscri ções de 07/06 a 13/07.
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
PLANETA VERDE. GráHs. Sábado. 04/06. •Águas de Lixo. Teatro infantil. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). 15h. «Poesia Andante. Performance. 11 h e 14h. •Terrário. Oficina. 1Oh.
O SESC - Serviço Social do ^ Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quar do empresariado do comércio e tas, 18h às 21 h e sábados, 9h às 13h. serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a pro CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às moção do bem-estar social, 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45. a melhoria da qualidade de vida INFANTIL e o desenvolvimento cultural do tra balhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu NATAÇÃO. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ público prioritário - bem como da 37,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e . comunidade em geral. J 16h30. SAÚDE EALIMENTAÇÃO
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SESC
VILA Auditório. Retirar ingressos com 1h de antecedência. Grátis. 18/06. Sábado, 17h. ORQUESTRA DE CÂMARA DA UNIVERSI DADE DE SÃO PAULO. Regência de Olivier Toni e direção Gil Jardim. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 19/06. Domingo, 11 h. BRAHMS, DEBUSSY, DE FALIA, KHACHATURIAN. Auditório. Quartas, 20h30. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). «Horácio Gouveia e Renato Bandel. Com Maria Lúcia Waldow, Renato Bandel e Horácio Gouveia. 15/06. «Allan Grando. 29/06. NOVOS TIMBRES E ESPAÇOS. Com Flô Menezes. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O, ❖). «Concertos Acusmáticos. Auditório. 08, 09 e 10/06. Quarta, quinta e sexta, 20h30. «Concerto Espe cialidade Sonora. Teatro. 07/06. Terça, 21 h. «Especialidade na Música Eletroacústica. Workshop. Inscrições antecipa das. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 11/06. Sábado, 10K30 às 13h30.
Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (X X I1) 5080 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das lOh às 1911. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO
MERCADO DE PEIXE. Auditório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 24/06. Sexta, 20h30. DUO FERNANDO CORRÊA E ULIANA BOLLOS. Auditório. Grátis. 25/06. Sá bado, 17h. CORAL SESC VILA MARIANA. Apresen tação dos alunos do Centro de Música. Praça de Eventos. Grátis. 26/06. Domin go, 13h.
espetáculos ROBERTO SION E NELSON AYRES. Audi A MALDIÇÃO DO VALE NEGRO. De Caio tório. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, Fernando Abreu e Luiz Arthur Nunes. R$ ❖). 30/06. Quinta, 20h30. 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O); R$ 15,00 (❖). Até 19/06. Sextas e sábados, RODAS DE MÚSICA Praça de Eventos. 21 h e domingos, 18h. Grátis. Sábados, 13h. «Amauri Falabella Trio. Com Wolf e Mingo Jacob. MÚSICA 04/06. «Orquestra Filarmônica de Vio las. Regência de Ivan Vilela. 11 /06. «Pe TODOS OS BLUES. Alunos do CEM apre reira da Viola Trio. 18/06 e 25/06. sentam repertório do Blues Tradicional. Grátis. 05/06. Domingo, 13h. SAMPACA. Show resultado do intercâmbio e residência de músicos paulistanos e BIG BAND SESC VILA MARIANA. Apre franceses da região PACA (Provença, Al sentação dos alunos do Centro de Músi pes e Côle d'Azur). «Guga Stroeter, Sau ca. Praça de Eventos. Grátis. 12/06. Do Issobe e Pepe Cisneros, Christina Rosmimingo, 13h. ne, Jeremy Demesmaker e Laurent Pernisse. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 DÉO LOPES - TREM DA V1RAÇÃO. Praça (O). R$ 7,50 (❖) e professores da rede de Eventos. Grátis. 12, 19 e 26/06. Do estadual. 01/06. Quarta, 21 h. mingos, 16h30. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Ná Ozzetti. Com TODD MURPHY E BANDAZUL Auditório. André Mehmari. R$ 20,00; R$ 15,00 R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). (□). RS 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 14 e 16/06. Quinta, 20h30. 15/06. Terça e quarta, 21 h. «Tetê Espín dola - Zen Cinema. R$ 15,00; R$ 10,00 MARCELO V1ANNA Auditório. R$ 5,00; (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 21/06. R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 17/06. Terça, 21 h. Sexta, 20h30. música erudita ÜNGUAGEM INSTRUMENTAL POPULAR QUARTETO DE CORDAS E OBOÉ DA USP. SESC VILA MARIANA. Com Centro de Com Danle Bertolino Coutínho, MagdaMúsica. Praça de Eventos. Grátis. lena Scaqttolini, Helen Dias Mizael, Euri19/06. Domingo, 13h. co Ferreira Malhias e Arthur Ortenblod.
ENTONTRO DE EDUCAÇÃO MUSICAL IN FANTIL Bate-papo com Wimer Bottura Júnior, Paulo Tatit e Sandra Peres. Auditó rio. Incrições antecipadas. Grátis. 14/06. Terça, 20h.
CENTRO DE MÚSICA «Big Band. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22/06. Quartas, 20hl5. «Cantoria. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 18h45. «Coral Infantil. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Até 23/06. Ter ças e quintas, 17b 15. «Especial - Teoria e Rítmica. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 22/06.Quartas, 18h30. «Grupo de Instrumentos Infantil. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 16h. «Grupo Madeiras. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Grupo Metais. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 24/06. Sextas, 20hl5. «Grupo Percussão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Grupo Violão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22/06. Quartas, 20hl5. «Grupo Violino e Viola. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Grupo Violoncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Inicia ção Bateria. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Turma 1: quartas, 18hl 5; turma 2: sábados, lóh. Até 25/06. «Iniciação Flauta Transversal e Clarinete. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 18h30. «Iniciação Metais. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 24/06. Quartas e sextas, 18h30. «Iniciação Per cussão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 25/06. Sábados, 14h. «Iniciação Sax Alto e Sax Tenor. R$ 48,00 (□). R$ 24.00 (O). Até 24/06. Quartas e sextas, 14hl 5. «Iniciação Violão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Turma 1: quartas, 16h, Turma 2: sextas, 20hl5. Até 24/06. •Iniciação Violino e Viola. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Terças e quin tas, 18h30. «Iniciação Violoncelo e Con
trabaixo. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 18h30. •Iniciação Voz. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22/06. Quartas, 18h30. «Ini ciação Voz Empresa. Para (O). R$ 24,00. Até 25/06. Sábados, 1Ohl 5. •Linguagem Instrumental Popular. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 25/06. Sábados, 12h. «Musicalização Infantil Cordas com Arcos. R$ 15,00 (□). R$ 7.50 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 14h30. «Musicalização Infantil - Metais. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 22/06. Terças e quartas, lóh. «Musicalização Infantil - Percussão. R$ 15,00 (□). R$ 7.50 (O). Até 23/06. Terças e quintas, 14h30. «Orquestra de Cordas. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 25/06. Sábados, 1Ohl5. «Prática de Bateria. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Quintas, 17h45. «Prática de Percussão. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 18h30. «Prática Vocal. R$ 48,00 (□). RS 24,00 (O). Até 21/06. Terças, 20hl5. «Prática Cordas Infantil. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Até 21/06. Ter ças, 14h30. «Prática de Madeiras. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 22/06. Quartas, 18h30. «Prática de Metais. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 25/06. Turma 1: sábados, 11 h, turma 2: sába dos, 12h45. «Prática de Violão. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Até 24/06. Sextas, 16h. «Prática de Violino e Viola. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 24/06. Sextas, 18h30. «Prática de Violoncelo e Contrabaixo. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Até 23/06. Quintas, 20hl 5. «Práti ca Metais Infantil. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 21/06. Terças, 14h30. oficinas PERCUSSÃO BRASILEIRA APUCADA À BA TERIA. Com Sérgio Gomes. R$ 72,00; R$ 54.00 (□). R$ 36,00 (O, ♦). Até 17/06. Quartas e sextas, 19h30. Exceto dia 08/06. VIOLÃO - UUSSES ROCHA. Inscrições an tecipadas. R$ 48,00; R$ 32,00 (□). R$ 24.00 (O). 08 a 24/06. Quartas e sex tas, 19h30. DANÇA espetáculos CENA 11 CIA. DE DANÇA - SKINNERBOX. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Estréia: 24/06. 25 e 26/06. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. aulas abertas INTRODUÇÃO À DANÇA. Oficina do Cor po I. Grátis. 04 a 25/06. Sábados, 15h. MULTIMÍDIA E INTERNET INTERNET UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. «De Olho no Telão. Animação e filmes da Internet. Quintas, 1Th. «Curtição. Curtas produzi dos pela STV. Quartas, 17h. «Pesquisas e Buscas. Agendamento. Sextas, 19h às 21 h e domingos, 11 h às 18h. «Tire Dú vidas. Sextas, 17h. «Brincando na Net. Infantil. Sábados, domingos e feriados, 15h. «Encontros com Arte na Net. Ter-
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VILA ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição ENTRE RIOS. De Elza Uma. Alrium. Grátis. Até 30/06. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 18K30. OFICINAS CULTURAIS. «Chico dos Bone cos. R$ 30,00; R$ 20,00 P). R$ 15,00 (O). 21, 23, 28 e 30/06. Terças e quin tas, 19h. LITERATURA
h !sTÓRIA &
HISTÓRIAS. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, 15h. «Seres Fantásti cos. Com Luana de Medeiros. 04 e 18/06. «Histórias Brasileiras. Com Marilza Baptista. 11 e 25/06.
RODA DE LEITURAS. Com Nilton Colombo. Atrium. Grátis. 11, 18 e 25/06. Sába dos, lóh. ESPORTES
NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI NAMENTO. R$ 64,00 p ). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados e domingos, 9h30. FUTSAL & CONDICIONAMENTO. R$ 90.00 (□). R$ 45,00 (O). R$ 61,00. Ter ças e quintas, 20h. APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI NO. R$ 12,00 p ) ; R$ 6,00 (O). R$ 8,00. Domingos, 1Oh. APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. R$ 20,00 p ). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Quartas e sextas, 18h30. BASQUETE. «Aperfeiçoamento. R$ 48,00 P). R$ 24,00 (O). R$ 32,00. Terças e quintas, 17h. «Iniciação. R$ 20,00 p ). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Terças e quin tas, 18h30. FUTSAL «Iniciação Feminino. R$ 60,00 P). R$ 30,00 (O). R$ 40,50. Terças e quintas, 18h30. «Iniciação. R$ 56,00 P). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 15h30 e sábados, 11 h30. HANDEBOL «Iniciação. R$ 44,00 p ). R$ 22.00 (O). R$ 30,00. Sábados, lOh. NATAÇÃO. R$ 86,00 P). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 7h30 e 19h30 ou quartas e sextas, 8h30 e 20h30. VÔLEI. «Iniciação Misto. R$ 56,00 P). R$ 28.00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 20h. «Iniciação. R$ 48,00 p ). R$ 24,00 (O). R$ 32,00. Quartas e sextas, 16h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. «Hande bol. Grátis. 04 a 28/06. Terças, 13h. Sá bados, 11 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. •Badminton. Grátis. 05 a 26/06. Do mingos e feriados, lOh.
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SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h. «Locação de Quadra. Terça a sex ta, 9h às 21 h30. CORPO EEXPRESSÃO palestras 1° SEMANA INTERNACIONAL DE CONS CIENTIZAÇÃO SOBRE A TÉCNICA ALEXANDER. Método de integração mente e corpo. «Introdução. Grátis. 11/06. Sábados, 15h. «Intensivo - Teórico Prá tico. Workshop. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 10,00 (O). R$ 13,50. 12/06. Domingo, 10h30 às 17h. «Oficina. R$ 10,00; R$ 7,50 p ). R$ 5,00 (O). R$ 6,50. 15 e 17/06. Quarta e sexta, 19h às 20H30.
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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado a
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TERÇA JUNINA. Grátis. «Ensaios de Qua drilhas. 07 e 14/06, 19h30. «Brincadei ras Caipiras. 21 e 28/06, 19h30. ENCONTRO REGIONAL DA TERCEIRA IDA DE. Recreação, oficinas e apresentações artísticas. 29/06, 9h30 às 15h. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515
SESC CATANDUVA Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750
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Gilsemar, Tião Moraes e Moraci. 05/06, 12h. «Banda Dona Zahira. 05/06, 15h. •Banda Dioni Zica. 09/06, 20h. «Mari nho Quevedo & Banda. 10/06, 20h30. •Grupo Catira Raiz de Piracicaba, Cururu: Moacir Siqueira, Toninho Paes e Noel, Cordel - Cesar Obeid. 12/06, 12h. «Zé Paraíba & Banda. 12/06,15h. «Fulanos de Tal. 16/06, 20h. «Craveiro e Cravi nho. 17/06, 20h30. «Paulo Alan e Ra fael e Jhony e William. Dupla de violei ros. 19/06,12h. «Banda Napiê. 19/06, 15h. «Os Pamonheiros. 23/06, 20h. •Anaí Rosa & Trio. 24/06, 20h30. «Laine e Leane e Juninho e Marcelo Souza. Duplas de violeiros. 26/06,12h. «Banda Levada do Baião. 26/06,15h. «Gaetaço & Banda. 30/06, 20h. ETNOMÚSICA BRASILEIRA E IDENTIDADE CULTURAL Oficina. 09/06, 15h. SÁBADO RECREATIVO. 15h. «Aula Aberta de Forró. 11 /06. «Folias e Folguedos - o Brasil que Dança. 18/06. «Manifesta ções da Cultura Popular de SP. 25/06. CONEXÃO MUSICAL Bate-papo. «Grupo Forrofiando. 11/06, 15h. «Banda Dona Zahira. 2 5 /0 6 ,15h. INTERCORO. 04/06, 14h. CINEMA - GEORGESMÉUÈS. 20h. «Curtas. 07/06. «Um Homem com uma Câmera. 14/06. «A Boneca do Amor. 21/06. «O Último Homem. 28/06. TEATROINFANTIL 11 h. «Zabumba. 05/06. •César Obeid. 12/06. «3 Vivas Para os 3 Santos. 19/06. «O Jacaré na Festança do Zé Mané. 26/06.
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CINE BR EM MOVIMENTO - COMO FAZER UM FILME DE AMOR. Grátis. 23/06,19h.
ENCONTRO CULTURAL E ESPORTIVO DA TERCEIRA IDADE. 12/06, lOh.
TERCEIRA IDADE. Grátis. «Banda Doce Ve neno. 15/06. 20h. «Chá, Prosa e Solida riedade. 22/06. 20h. «República - Brasil de A a Z. 16/06,19h30.
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FESTÃO DEJUNHO. 10 a 12/06,20h. Grá tis (O, □), R$ 2,00. «Zico e Zeca. 10/06. •Matuto Moderno. 10/06. «Inezita Barrozo. 11/06. «Craveiro e Cravinho. 12/06.
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FOLIAS E FOLGUEDOS. Com Inimar dos Reis e grupo Folias e Folguedos. Grátis. 12/06, 1Oh, em Araçatuba, Praça João Pessoa, e 17h, em Birigui, no Sesc.
TEATRO DE OBJETOS. Grátis. 20h. «Trope ço. Com Tato Criação Cênica. 01/06. •Vem Vento... Cia. de Teatro Sylvia que Te Ama Tanto. 02/06. «O Circo dos Obje tos. Mariza Basso e Tato Criação Cênica. 03/06.
VÍDEO MAZZAROPI. Araçatuba, Praça João Pessoa. Grátis. 19h. «Um Caipira em Bariloche. 10/06. «Tristeza do Jeca. 11/06. •Jecão, um Fofoqueiro no Céu. 12/06. •O Jeca e a Égua Milagrosa. 25/06. «No Paraíso das Solteironas. 26/06.
SESC ERUDITO - DUO ORNAMENTOS. Com Marília Macedo e Guilherme de Ca margo. Grátis. 12/06, 12h.
JOGOS TEATRAIS. Oficina. 9 a 12 anos. Grátis. Terças, 13h30, em Araçatuba e quintas, 13h30, em Birigui.
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CHICO OLIVEIRA E BIG BAND METALMANERA. Ingressos à venda. 22/06, 21 h.
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CHORO ENSEMBLE. Grátis. 26/06, lOh. TEATRO INFANTIL Grátis. «Minha Amiga Lua. 05/06, 10h30. «Boizinho Meu Boi. 26/06,16h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200
TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Infantil. 04 a 25/06, sábados, 9h30. «Damas. 05/06, 9h. «Contabilistas. 05/06, lOh. •Futebol de Mesa. 05/06, 9h30. «Taça Esportiva Piracicabana. Até 10/06, 19h45. «Supermercados. 14 a 30/06, quartas e sextas, 19h45. «Palitos. 19/06, 9h30. «Dominó. 19/06, 9h30. «Encontro Esportivo. 26/06, 9h30. «Tênis de Mesa. 26/06,1 Oh. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022
SESC RIBEIRÃO PRETO SEMANA JUNINA. 07 a 12/06. «Contação de Histórias da Cultura Popular, Brin cadeiras, Folguedos, Cirandas e Oficinas para Crianças. 15h30. «Oficinas de Culi nária. 18h30. «Exibição de Filmes. 19h.
re v is ta
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INTERIOR •Alzira e Tetê Espíndola. 07/06, 21 h. •Orquestra Filarmônica de Viola Caipi ra. 08/06 21 h. «Pereira da Viola - Akipalô. 09/06, 21 h. «Voz Mercê - Cia. Re pública Cênica. 10/06, 21 h. «Chico Lo rota - Causos. 11/06, 21 h. «Fina Flor do Forró - Fulô. 12/06,11 h. TEATRO. «O Santo e a Porca. Leitura Dra mática. 22/06, 20h30. «Orlando Silva. Espetáculo. 30/06, 21 h. TABACARIA ESEREVINA HAVAIANA PARAI BANA. Com Grupo Gestos. 24/06, 21 h. ENCONTRO REGIONAL DE IDOSOS. «Esta tuto do Idoso. Debate. 22 e 23/06,14h30. •Encontro Técnico. 24/06, 14h30. «Jerry Adriany. Show. 26/06, 1 Á PROJETO RIBEIRÃO 149/150 ANOS. Veja programação completa na Unidade. Ex posições: «Um Olhar sobre Ribeirão. •Painel Observador - 'Gabriel Figueire do'. «Exposição Vídeo Arte. 15/06,21 h. •Grupo de Estudos e Reflexão 'Av. Jerônimo Gonçalves/Intervenções Urbanas'. 03, 14 e 18/06, lOh. «A Arte Está Pre sente na Cidade? Colóquio. 16/06, 20h. •Patrimônios Urbanos - Quais as Formas de Posicionamento da Contemporaneidade? Colóquio. 17/06, 20h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477
SESC RIO PRETO ENCONTRO DE VIOLAS. Ingressos à venda. •Orquestra de Viola Caipira de Rio Pre to e Orquestra Filarmônica de Viola de Campinas. 03/06, 21 h. «Almir Sater. 04/06, 22h. CENA ABERTA - MOLOY. Com Anima Dois Teatro de Animação. Ingressos à venda. 23/06, 21 h. EXPERIMENTOS ATRAVÉS DO TEATRO DE ANIMAÇÃO. Com Alexandre D'Angeli. Matrícula abertas. 23/06, 14h às 18n. LETRAS & LETRINHAS - PÉ-COM-PÉ. Com o grupo Palavra Cantada. Ingressos à ven da. 12/06, 16h30. SESC OLHAR A DANÇA. «Dois em Super Oito. Cia. Provisória (MG). 30/06, 20h. •Oficina - Dançando com Imagens. Grá tis. 29/06,19h30. SALASESC DE CINEMA. Em 35mm. Ingres sos à venda. «Estorvo. De Ruy Guerra. 05 e 07/06,19h. «Os Incompreendidos. De François Truffaut. 12 e 14/06, 19h. •Edifício Master. De Eduardo Coutinho. 19 e 21/06,19h. »Je Vous Salue, Marie. De Jean-Luc Godard. 26 e 29/06, 19h. CORRIDA DO DIA OLÍMPICO. Oficializada pela Federação Paulista de Atletismo. Ins crições abertas. Grátis. 03/06, 9h. LOLO BARNABÉ. Com a Cia. Circo de Bo necos. Ingressos à venda. 19/06, 16h. TERÇATIVA. Reuniões para a 3° idade. Ter ças, 15h às 17h. «Saúde, Beleza e Cia. Palestra. Grátis. 14/06.
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Sesc Rio Preto - Avenida Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17) 3216-9300
SESC SÃO CARLOS TRIPLO CONTÍNUO. Com Dimos Goudaroulis, Teresa Cristina Rodrigues Silva e Edmundo Hora. Teatro. Ingressos à ven da. 09/06, 20H30.
Viramundo. Teatro de rua. «Quadrilha Infantil. Sesc Curumim. «Quadrilha In fantil de Entidade Social. 25/06. II SEMINÁRIO MESA BRASIL DE GESTÃO E CAPACITAÇÃO PARA INSTITUIÇÕES SO CIAIS. Informações e inscrições pelo tels: (12) 3904 2041 e 3904 2015. Sindicato do Comércio Varejista de São José dos Campos. Grátis. 14 e 15/06, 8h30.
De Luiz Valcazaras. Com Cia. do Miolo. 09/06, 20h30. SEMANA OUMPICA - FESTIVAL DE ATLETIS MO ESCOLAR. 23/06, 8h às 12h. CLUBE DA CAMINHADA. Quartas e sextas, 17h e 19h e sábados, 9h. CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA. •Badmington. 02/06, 20h. «Tênis de Mesa. 09/06, 20h.
GAFIEIRA POP - ORIGINAIS DO SAMBA. Ingressos à venda. 30/06, 21 h.
III FÓRUM REGIONAL DE DEBATE SOBRE AS QUESTÕES DO ENVELHECIMENTO. Parceria Sesc, Univap, Prefeitura Munici pal de São José dos Campos e Prefeitura Municipal de Jacareí. UNIVAP - Praça Cândido Dias Castejon, 116. Informações (12) 3947 1032 ou 3928 9850. Grátis. 01 e 02/06, 8h30.
ÁREA SONORA. 19h30. Grátis. «Electro Groove. 07/06. «Paulo Freire. 14/06. •Catambá. 21/06. «Hector Costita e Joseval Paes. 28/06.
EM CENA NO SESC - SANTA LUZIA PAS SOU POR AQUI COM SEU CAVAUNHO COMENDO CAPIM. Teatro Municipal. In gressos à venda. 16/06, 20h30.
A MISSA DE ALCAÇUZ. Cia. de Dança dos Meninos. Ingressos à venda. 08/06, 20h30.
CAMINHADA. «Banhado: 19/06. Grátis. Saída: 9h, atrás da Igreja Matriz.
TEATROINFANTIL Sábados, 16h. «A Lenda do Pé de Feijão. Cia. La MamaNina di Santangelo. 04/06. «A Bela Adormeci da. Sai Santa. 11 /06. «Fuxiqueiros. Cen tro de Arte e Cultura Popular. 18/06. «A Centopeia Judite em 'Os Sonhos de Judite'. Cia. Teatral Aroeiras do Brasil. 25/06.
ZEN IDADE - TAI CHI CHUAN. Grátis. 25/06, lóh.
Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15)3212-4455
TOM ZÉ - ESTUDANDO O PAGODE. Ingres sos à venda. 16/06, 21 h. «Talk Show com Tom Zé. Shopping Iguatemi. Grátis. 15/06, 20h.
CINEMA ÉDEN. De Emílio Di Biasi. Teatro. Ingressos à venda. 28/06, 21 h. HAIKAI. Oficina. Grátis. 22, 23 e 24/06, 18h30 às 21h50. CINEMA 35 MM. Ingressos à venda. 17h e 19h30. «Crime em Wonderland. 04 e 05/06. «NesteMundo. 11 e l 2/06. «Espanglês. 18 e 19/06. «Mar Adentro. 25 e 26/06. «A Profecia dos Sapos. Infantil. 18 e 19/06,15h. SEMANA DO MEIO AMBIENTE. Grátis. Par ceria Secretaria de Desenvolvimento Sus tentável, Ciência e Tecnologia, Secretaria Municipal de Educação e Cultura e Asso ciação para Proteção Ambiental de São Carlos. «Batuque no Lixo. Oficina. 01 a 03/06. «Um Dia de Lata. Teatro. 01 /06, 20h. «Coral Tenondê Porá e Contação de Estórias. Com Olívio Jekupe. 02/06,20h. •O Mercado de Carbono e as Possibili dades de Inserção de São Carlos. Mesa Redonda. 03/06, 20h. «II Conferência Municipal de Meio Ambiente - EA 2005. 04/06, 9h. «Histórias com Desperdícios. Teatro Infantil. 04/06,15h e 05/06,11 h. •VII Feira da Sucata e da Barganha. Pra ça XV de Novembro. 05/06, 9h às 17h30. «Esculturas Naturais. Exposição. 08/06 a 03/07. «Mostra Ecocine - Festi val de Cinema e Vídeo Ambiental. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________ ARRAIAL SESC NA PRAÇA. Grátis. Praça Afonso Pena. Sábados, 1Oh. «Jogos Gi gantes, Baú da Fantasia e Clube do Ta buleiro - Xadrez e Damas. Todos os sába dos. «Déo Lopes. Show. «Família Philaderpho. Teatro de rua. «Quadrilhas da 3° Idade. 04/06. «Trio Raízes. Show. •Quadrilhas da 3a Idade. 11/06. «Vio leiros Matutos. Show. «Torneio Relâmpa go de Truco. «Quadrilhas da 3o Idade. 18/06. «Trem da Viração. Show. «Boi
UM CERTO OlHAR. Sábados, 15h. Grátis. •Os Amantes do Círculo Polar. 11 /06. •Amor à Flor da Pele. 18/06. «Amor Proibido. 25/06. UM OUTRO MUNDO? «O Poder Vai Dan çar. De Tim Robbins. Grátis. Ingressos com 30 minutos de antecedência. Cine Santana - Av. Rui Barbosa, 2005. 02 e 0 3 /0 6 ,19h30,e 0 4 /0 6 ,15h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000
ESPAÇO RADICAL Skate e Patins. Terça a sex ta, 13h às 22h e sábados, 9hl 5 às 18hl 5. RECICLA ARTE. Oficinas. «Máscaras Perso nalizadas. 01/06, 14h. «Construção do Jogo Trilha'. 25/06,14h.
SESC TAUBATÉ ELPÍDIO DOS SANTOS: ANTONIO, JOÃO E PEDRO. Festa Junina. 17, 18, 19, 24, 25 e 26/06. CIRCUITO DE ARVORISMO. Grátis. Sába dos, 13h e domingos e feriados, lOh. GINÁSTICA COM APARELHOS. Terça a sex ta, 14h30 às 21 h30 e sábados, 9h às 12h. BRINCADEIRAS DE RUA. Aula Aberta. 30/06, 19h.
SESC SOROCABA SHOWS. «Guarabyra e Banda. 10/06, 20h. «Pena Branca e Grupo Mano Véio. 24/06, 20h. «André Christovam Quarte to. 30/06, 20h. RAÍZES DO INTERIOR - DO PRIMTWO AO NOVO. 09 a 25/06. «Sarou Caipira. 07/06, 20h. «O Brasil Que Dança. Com Inimar dos Reis. 14/06, 20h. «Orquestra de Viola Caipira de Votorantim. 16/06, 19h. «A Cultura Caipira e as Novas Ten dências. Mesa Redonda. 16/06, 20h. •Batuque de Umbigada. 17/06, 18h30. •Fulanos de Tal. 17/06, 20h. «Cururu Cana Verde. 18/06,14h. «João Ormond - Viola Pantaneira. 18/06, 17h. «Baile Caipira da Terceira Idade. 21/06, 17h. •Zeca Colares. 22/06, 19h. «A Cultura Caipira no Cinema e na Mídia Brasileira. Apresentação do Curta 'Cana Brava: a Necessidade da Expressão'. Bate papo com Reinaldo Volpato. 22/06, 20h30. •Dança Caiapó. 23/06, 18h30. «Banda DioniZica. 23/06, 20h. «Ricardo Anastá cio e Grupo Viola Tropeiro. 24/06, 18h30. «Trança Fitas. 25/06,15h. «Cra veiro e Cravinho. 25/06,17h. «Raízes do Interior. Exposição fotográfica. 07 a 25/06. TEATRO. «Vidas Secas. De César Teixeira. 15/06, 20h30. «O Doente Imaginário.
TERCEIRA IDADE - PRA DANÇAR. 15h. Grátis. «Niltinho dos Teclados. 06/06. •Banda Instrumental Music. 13/06. •Banda Sandra e César. 20/06. «Banda SOS Jorginho. 27/06. PROJETO MEMÓRIA VIVA. Com Luciana Ogata e Vanessa Campos Rocha. Grátis. 01,08,15 e 22/06, 14h. DANÇAS FOLCLÓRICAS JUNINAS. Com Tatiana Tardiolli. Grátis. 03, 10, 17 e 24/06, 14h. PROJETO INTERGERACIONAL - CONVI VENDO ATRAVÉS DA COOPERAÇÃO. Terças, 14h às 15h30. TEATRO INFANTIL lóh. Grátis. «A Bela Adormecida. Com Sia Santa. 05/06. •Meu Pequeno Príncipe. Com Sia Santa. 12/06. «Pula Fogueira - Contos da Tra dição Junina. Com Grupo Girasonhos. 19/06. «Santo Antônio, São João e São Pedro - Suas Histórias e Lendas. Com Gi rasonhos. 26/06. CUUNÁRIA INFANTIL «Quitutes de Festa Junina. Grátis. 11 /0 6 ,1Oh. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000
Fotos: Adriana Vichi
Localizado ao lado do Vale do Anhangabaú, o Largo da Memória já foi um dos locais mais movimentados de São Paulo. Durante o século 19, além de concentrar grande parte do comércio local, era ponto de passagem de m uitos viajantes vindos de outras partes do estado. Em 1814, inaugurouse no local o Obelisco da Memória. O m onumento, tid o como um dos mais antigos da cidade, foi construído em homenagem à ju nta provisória que então governava São Paulo. Como outros pontos históricos da cidade, o Largo da Memória enfrenta problemas de conservação, mas ainda assim é, até hoje, lembrado como um dos lugares mais bonitos da capital. As esca darias de granito e o painel de azulejos - pintado pelo artista plástico José Wasth Rodrigues em 1922 - chamaram a atenção de um dos arquitetos mais respeitados do mundo, o português Álvares Siza, vencedor do Prêmio Pritzker, espécie de Nobel da arquitetura.
Vistas Contemporâneas 0 Museu de Arte Contemporânea (MAC) da Universidade de São Paulo (USP) possui um dos mais importantes acervos de arte da América Latina. A visita ao local eqüivale a uma aula de história da arte do século 20. Nomes consagrados, como Pablo Picasso, Joan Miró, Tarsila do Amaral e Alfredo Volpi, podem ser conferidos de perto pelo visitante. A coleção reúne por volta de 8 mil obras, que são expostas em sistema de rodízio. Durante o mês de junho, um dos destaques que poderão ser vistos pelo público é a escultura de bronze Formas Únicas de Continuidade no Espaço, feita em 1913 pelo italiano Umberto Boccioni (1882-1916). A obra é considerada a mais importante do futurismo, movi mento europeu de estética vanguardista do início do sé culo passado. Visitas monitoradas devem ser agenda das pelo telefone 3091-3021. 0 horário de funciona mento é de terça a sexta-feira, das 10 às 19 horas. Sábados, domingos e feriados, das 10 às 16 horas. 0 MAC fica na Rua da Reitoria, 160, Cidade Universitá ria. A entrada é franca.
re v is ta
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P.S.
A música no tempo Jefferson Alves de Lima
Um rápido retrospecto sobre o que compõe um único dia de alguém que vive e trabalha em uma cidade como São Paulo ha veria de se somar à massa de informações que atravessam esse dia: quantos pedaços de programas de TV; quantos trechos de música via rádio; quantas notas de revistas e manchetes de jo r nais; quantos parágrafos de livros e páginas de internet; quan tas indicações de filmes, DVDs, discos, shows, espetáculos de teatro e dança, encontros e exposições que merecem ser, ou são efetivamente, conferidos; quantos reclames em outdoors e panfletos; quantos comentários, palpites, convites, idéias, ex periências que, enfim, atravessam olhos e ouvidos desse indi víduo como parte necessária dessa “ aventura” de 24 horas. Num território assim, diante dessa profusão de informações sem começo, meio ou fim, como anunciavam os primeiros pas sos do pós-modernismo já pelos anos 50, seja talvez fácil vis lumbrar a música que aí, desse ambiente, floresce. Hibridismo, a fluida mistura de linguagens, provavelmente seja a palavra que melhor dê conta de sua natureza, de seus timbres, seus rijfs, suas batidas e pausas. Ou, por outra, vai se firmando como a natureza da música eletrônica lançar mão das mais vastas e fragmentadas referên cias como reflexo e marca destes anos 00. No caldo, tão bem arranjado em uns como perseguido como o selo de “ moderni dade” em outros, surge como limite apenas a imaginação: dos diferentes registros de vozes à manipulação de sons analógicos e digitais e aos ruídos e vibrações colhidos diretamente dos movimentos das cidades, não há som que aí não caiba. Para um projeto como o Hype, o festival de música e cultu ra eletrônicas que o Sesc Pompéia realizou ao longo de três dias do mês passado, nos propomos, nós do Núcleo de Músi ca e Artes Cênicas, em parceria com o Núcleo de Eventos do Pompéia, olhar essa música através de suas mais abertas expe rimentações. E, para mim, nessa prática, durante os meses de produção da mostra, um palpite, que a princípio era só mesmo um palpite, foi, pouco a pouco, reforçando-se: a noção de que ainda que a
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tecnologia se coloque como indissociável da música eletrônica (um casamento, assim, depois da guitarra e do rock?), os pos síveis novos horizontes dessa música vão se desenhando em paralelo ao avanço da tecnologia. A sensação é mais ou menos assim: com o acesso a equipamentos, a facilidade de criar mú sica eletrônica vem se ampliando rápida e largamente. Mas o ponto segue sendo (desde a primeira mão dando o ritmo de uma lasca contra outra?) a criatividade de quem os utiliza, e como faz. Um fantástico exemplo disso é uma experiência como a do técnico em eletrônica Tony da Gatorra que conserta videocas setes quebrados há 28 anos em Esteio (RS) e inventou um ins trum ento - uma traquitana que reúne bateria eletrônica e sintetizador num suporte que lembra uma guitarra. Longe de ma nipular um software recém-Iançado, Tony faz, via “ baixa tecno logia” , seu trabalho de ponta: uma soturna e “ estranha” músi ca, que conta ainda com aguerridas e divertidas letras de pro testo. Lamentavelmente, por problemas pessoais, sua partici pação no festival ficou impossibilitada dias antes de sua apre sentação, mas fica aí o exemplo. De qualquer maneira, nem tudo são rosas. A idéia de que a música eletrônica é a música deste tempo não elimina críticas, tanto sobre sua distância do que até há pouco se entendeu por canção quanto sobre os olhos “ entusiasmadíssimos” com os quais é vista e incensada - uma crítica que aponta, talvez, para a esterilidade que marca a simples busca do “ novo pelo novo” , já apontada por Edgar Morin no belo Amor, Poesia, Sabedoria (Bertrand Brasil, 3a ed., 2001). Ainda que seja essa uma idéia que o rock soube disparar na corrente sanguínea de moleques e meninas do mundo inteiro - o rock é a música do seu tempo - , as possibilidades trazidas com a eletrônica, para além de mistificações, são realmente no vas. Daí essa sensação de anos 00. Uma espécie de desconhe cido e do presente misturados, como tudo mais. ■ J e fferso n A lves d e L i m a , j o r n a l is t a , é a n im a d o r c u l tural d o S esc
23 DE JUNHO: DIA OLÍMPICO COMEMORAÇÕES EM TODAS AS UNIDADES, PARA DIVULGAR O ESPORTE E SEUS SIGNIFICADOS
DE 19 A 26 DE JUNHO
REALIZAÇÃO:
M a y a n a
Z a tz
em entrevista nesta edição