Revista E - Novembro de 2005 - ANO 12 - Nº 5

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mensal • novembro de 2 0 0 5 • n° 5 • ano 12

0800 118220 -

www.sescsp.org.br

£ • NÉLIDA PINON • FRANCISCO DE OLIVEIRA • CLÓVIS ROSSI • SÉRGIO MAMBERTI • BRAULIO TAVARES • IANIEL GALERA « PAPEL DA ARQUITETURA NA METRÓPOLE • EDUCAÇÃO ALIMENTAR • TEATRO JAPONÊS • LÍDIA TOLABA


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Jação comunitária 3 ^

Seminário Internacional • 8, 9 e 10 de novembro 2005

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A importância da mobilização e organização da

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desenvolvimento 6-.<i

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de um estilo de vida

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Molidário. s Dc 8 â 10/11. Inscrições abertas. Pinheiros


Conheça o estande do SESC SP na VI Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Um espaço onde são oferecidas palestras e oficinas, intervenções e instalações artísticas, maquetes, mesas de projetos e computadores para navegação, mostrando, de modo poético e in form ativo, nossa ação nos espaços urbanos nos últim os sessenta anos, em mais de trin ta unidades no estado de São Paulo. De 23 de outubro a 11 de dezembro Fundação Bienal de São Paulo Parque do Ibirapuera Ingressos à venda também nas unidades do SESC. Programação completa em www.sescsp.org.br 50% de desconto para matriculados no SESC.


ÍNDICE no ve m b ro

5

ano

12

Capa

Som de qualidade para todas as idades

Música para crianças

E mais

# ________________ ^

Dossiê Política

l

16

6 32

Encontros

34

Em Pauta

36

Ficção In é d ita

42

Programação

46

P.S.

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A alimentação certa para uma vida saudável

Educação musical O Sesc São Paulo, instituição mantida pelo empresariado do comércio e serviços, tem uma oferta diversifica­ da de atividades socioeducativas direcionadas à formação de cidadãos participativos e integrados à sociedade. Destinado a todas as faixas etárias, este leque de opções se estende pelas áreas artísticas, esportivas, recreati­ vas, de educação ambiental, turismo social e serviços voltados à odontologia, saúde e alimentação. O espírito educativo, baseado nos princípios do lazer, rege as ações e encontra-se em todas as atividades que contemplam uma variada gama de interesses e áreas do conhecimento. No campo da expressão artística, a música ocupa amplos espaços na ação programática da entidade, seja na apreciação do espetáculo, na nucleação de interessados e na experimentação do fazer. Toda ação educativa empreendida pelo Sesc está pautada pela busca da produção de idéias capazes de fun­ damentar e estimular a prática cotidiana. Nesse contexto, os centros experimentais de música mantidos pelo Sesc são indicadores de excelência para o desenvolvimento e prática da linguagem musical. A educação musi­ cal é a educação dos sentidos e proporciona, inequivocamente, uma formação mais ampla do ser humano e uma participação mais efetiva na vida cultural. O Sesc entende que difundir e valorizar a expressão e a educação musical têm influências diretas na reno­ vação das ações e das condições para melhorias sociais e colabora para proporcionar e assegurar o desenvolvi­ mento e a sobrevivência de nosso patrimônio cultural.

A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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Ishin-ha mostra o novo teatro japonês

Nélida Pinon

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A escritora carioca fala sobre sua trajetória na literatura

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Almanaque Paulistano Papel da arquitetura na metrópole

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igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos

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Da redação O universo de música para crianças no Brasil, construído por compositores como João de Barro, o Braguinha, Vinicius de Moraes e Chico Buarque, entre vários outros, tem merecido a dedicação, nos últimos anos, de um número cada vez maior de novos autores. O que se observa é um discreto movim ento musical que envolve instrumentistas, poetas e cantores tendo o público infantil como alvo de renovação. É do que trata a nossa matéria de capa. A premiada escritora Nélida Pinon, também ex-presidente da Academia Brasileira de Letras, em entrevista exclusiva, fala sobre suas expectativas em relação à criação literária e a posição da literatura brasileira no cenário internacional. O Em Pauta discute, a partir de artigos exclusivos de Sérgio Mamberti e Braulio Tavares, as visões sobre cul­ tura popular em tempos de mundo globalizado. No Depoimento, o sociólogo e professor Francisco de Oliveira e, no Encontros, o jornalista Clóvis Rossi. Entre as reportagens, a arquitetura das unidades do Sesc São Paulo, a importância da alimentação balancea­ da e a companhia teatral japonesa Ishin-ha. O Almanaque Paulistano registra a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Largo do Paissandu, e o Vistas Contemporâneas, mostra o recém-inaugurado Museu da Energia. No Em Cartaz a programação de novembro do Sesc São Paulo.

D an il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do S esc São Paulo

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Sempre Macunaíma Fica em cartaz até 8 de dezembro no Sesc Santo André o projeto Na Terra de Macunaíma, com curadoria de Audálio Dantas e Fernando Granato. A idéia é aproximar o público de uma das mais importantes obras da literatura nacional, Macunaíma, e de seu autor, Mário de Andrade. Para isso, a programação envolve uma exposição e diversas outras ati­ vidades, como oficinas, palestras, shows e performances com o ator Pascoal da Conceição (foto), que já interpretou o escritor modernista na TV na minissérie Um Só Coração (2004), da TV Globo, e no teatro, em Tarsila (2004).

A Vida na Pele

A bailarina René Gumiel (na foto, ao lado de Inês Bogéa e Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo) dedicou a vida à dança e ajudou a modernizá-la no Brasil, nos anos 70, no Teatro de Dança Galpão, no Ballet Stagium e no Balé da Cidade de São Paulo. Nascida na França há 92 anos, ela agora aparece no documentário René Gumiel - A Vida na Pele, de Sérgio Roizenblit e Inês Bogéa, lançado no CineSesc, e que aborda desde sua chegada ao Brasil, em fins dos anos 50, até os dias de hoje. Realizado por meio do programa DocTV SP, uma iniciativa conjunta da TV Cultura, STV - Rede SescSenac de Televisão e Secretaria de Estado da Cultura, o filme tem o apoio da Associação Brasileira de Documentaristas - Seção São Paulo (ABDSP) e da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura.

Melhor programação 0 Bom do Brasil

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BOM DO

O diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, representou o trabalho desenvolvido pela entidade no campo da cultura e das artes, ao lado de Ariano Suassuna (PE), Marco Nanini (RJ) e Adriana 1 0 0 - 1 * 0 Varejão (RJ), entre outros, na homenagem * ...................... especial 0 Bom do Brasil, da revista ícaro, da Varig. A publicação anual traz personalidades e insti­ tuições de diversas regiões retratadas em perfil.

B R A S IL

Em outubro, o 1o Prêmio Bravo! Prime de Cultura, uma parceria da revista Bravo! com o banco Bradesco, e apoio do Grupo Pão de Açúcar, consagrou iniciativas da produção cultural brasileira. O Sesc São Paulo levou o troféu de Melhor Programação Cultural, categoria em que concorreu com a Pinacoteca do Estado de São Paulo e o Instituto Moreira Salles. A seleção dos finalistas e a escolha do vencedor foram feitas por uma comissão for­ mada por um crítico, um artista e um pesquisador de cada área premiada. Para a Melhor Programação, premiação especial, todos os jurados votaram.

Cem anos sem Ibsen

Mestre Molina na França

Segue até o início de novembro, no Sesc Consolação, o Festival Centenário Ibsen, ho­ menagem ao autor norueguês Henrik Ibsen (1828-1906), cujo centenário de morte será em 2006. A programação conta com exposição, palestras e leituras dramáticas de obras do escritor, dirigidas por Mário Bortolotto, Paulo de Moraes, Sérgio Ferrara e Zé Celso Martinez Corrêa. Um dos destaques é o espetá­ culo 0 Pequeno Eyolf (foto), de 1894, em cartaz até dia 6, que mostra os conflitos vividos por dois casais e o filho de um deles. A peça tem direção de Paulo de Moraes.

A mostra intitulada Les Bidules du Maitre Molina, em cartaz no Pavillon des Arts, na região central de Paris, que apresenta 14 geringonças de Mestre Molina, tem feito sucesso, especialmente entre as cri­ anças. Grupos de escolas têm visitado a exposição diaria­ mente e os alunos se encan­ tam com o aspecto lúdico e os movimentos das obras.

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Arte engajada Em outubro foi exibida no CineSesc uma série de fil­ mes em que a ditadura militar (que governou o Brasil de 1964 a 1985) tem papel importante na trama. O evento, realizado em homenagem ao jornalista Wladim ir Herzog, morto sob tortura há 30 anos, contou com a parceria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo e da Galeria Olido. Durante os no­ ve dias de mostra, foram exibidos longas como Terra em Transe (foto), de 1967, de Glauber Rocha, e títulos mais recentes, como Quase Dois Irmãos (2005), de Lúcia Murat, e Cabra Cega (2004), de Toni Ventura.

Preta, preta, pretinha Em outubro dividiram o palco no Sesc Pompéia os cantores Luiz Melodia, Baby do Brasil, Elza Soares (foto), a banda Lampirônicos e os guitarristas Davi Moraes e Lanny Gordin. Eles interpre­ taram músicas do disco Acabou Chorare, gravado em 1972 pelos Novos Baianos. A reunião foi parte do projeto Disco de Ouro, que apresenta o resultado de uma pesquisa feita entre 12 crí­ ticos musicais sobre quais seriam os dez grandes álbuns da música brasileira. O próximo show será a reinterpretação de Tropicália ou Panis et Circenses (1968), de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Nara Leão, Gal Costa, Torquato Neto e Rogério Duprat.

Os desafios que questões de raça e etnia impõem à mídia foram tema do Encontro Internacional África-Brasil, evento realizado no Sesc Vila Mariana em outubro que reuniu jornalistas, educadores e pesquisadores. De acordo com Maria Apa­ recida Silva Bento, diretora executiva do Centro de Estu­ dos das Relações do Trabalho e de Desigualdade (Ceert), a mídia brasileira ainda tem muito que fazer nessa área. “ Primeiro ela tem que ser qualificada e formada sobre a temática. Depois, é necessário que consiga, de fato, in­ serir a discussão das relações raciais na sociedade. Por fim, deve abrir espaço para veicular a diversidade racial e étnica que compõe o nosso País.”

/ulgação

Mídia e questão racial

"Quando assisti a este espetáculo [0s Sete Afluentes do Rio Ota], em 1996, tive a certeza de estar diante de uma obra-prima, de uma experiência teatral sem precedentes. (...) Ao atravessar os últimos 50 anos do século 20, esta obra nos revela, com toda a poesia e delicadeza, nossa comovente insignificância e complexa humanidade." Monique Gardenberg, diretora da montagem brasileira de Os Sete Afluentes do Rio Ota. A peça, escrita pelo canadense Robert Lepage,

"Nós, os idosos, somos os depositários da memória cultural de nosso povo a memória das lutas em prol da democracia, em seu sentido mais radical de liberdade, igualdade e justiça". Excerto da Carta de Avaliação do Estatuto do Idoso, implementado há dois anos no Brasil,

fica em cartaz até 6 de novembro no Sesc Belenzinho

"Quem, diante do espetáculo oferecido pelo mundo em que vivemos, veja razões para ser otimista é uma pessoa que ou não percebe aquilo que se passa ou então faz de conta que não entende."

elaborada por representantes de grupos de

José Saramago, escritor português e Prêmio Nobel

idosos de todo o País que estiveram reunidos,

de Literatura, esteve no Sesc Pinheiros em outubro para

em outubro, no Sesc Pompéia.Veja o texto na

o lançamento mundial de As Intermitências da Morte

íntegra no site www.sescsp.org.br

(Companhia das Letras, 2005), seu último livro Cleo Valleda/Divulgação

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I - SINDICATO DAS EMPRESAS DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO (SINDICON).

I I - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SA0 PAULO MAIS UMA VEZ CONFIRMA: PRESTADORAS DE SERVIÇOS DEVEM CONTRIBUIR PARA 0 SESC

O Sesc São Paulo obteve uma im portante v i­ tória em outubro, já que 2.526 empresas do ramo de asseio e conservação devem voltar a contribuir para a entidade. A jjuíza federal substituta, Luciana de Souza Sanchez, da 10a Vara Federal Cível em São Paulo, ju lgou extin­ to o mandado de segurança coletivo promovido pelo Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (Sindicon/SP), sem julgam ento de m érito (au­ tos n° 2001.61.00.029842-0). Com essa sentença, as 2.526 empresas re­ presentadas por esse sindicato à época da propositura dessa ação coletiva deverão ime­ diatamente voltar a contribuir para o Sesc e para o Senac, o que possuíam o direito de não o fazer desde março de 2002. Além do paga­ mento dos valores que deixaram de recolher, sobre eles incidirá a correção monetária e também serão acrescidos de multa. Swensson e Moacir Peres.

O segundo julgam ento do recurso de apelação sobre a tese formulada pelas prestadoras de serviços do Tribunal de Justi­ ça de São Paulo, de 10/10/2005, agora por sua 7a Câmara de Direito Público, também foi favorável, em votação unânime, ao Sesc. Participaram do julgam ento dessa apelação, n.° 244.606-5/4, interposta pela empresa Concre Test Controle Tecnológico de Concreto e Aço S/C Ltda., o desembargador re­ lator Guerrieri Rezende e os demais desembargadores Walter Swensson e Moacir Peres.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Já existem cerca de 50 acórdãos proferidos pelo Superior Tribunal de Justiça, oriundos de vários estados, e todos favo­ ráveis ao Sesc, desde a decisão proferida em 23 de outubro de 2002 (Recurso Especial n.° 431.347), pela l . a Seção, que é composta por dez ministros integrantes da l . a e 2.a Tur­ mas, os quais certamente impulsionam o crescimento no número de vitórias que o Sesc vem obtendo.

Todas essas decisões sempre trazem benefícios a milhares de empregados das empresas prestadoras de serviços e seus fam iliares, os quais não deixarão de usufruir os vários benefícios oferecidos pela rede Sesc, por suas 31 Unidades, localizadas na Capital e in terio r do estado, nas áreas de alimentação, saúde, odontologia, cultura, esportes, lazer, férias, turismo social, educação am biental, desenvolvimento in fa n til e terceira idade. São atividades e programas amplamente reconhecidos por contribuir efetivam ente para o aprimoramento social e cultural desses trabalhadores e de seus fam iliares, que enriquecem o cotidiano das pessoas, tornando-as mais críticas, criativas e participativas.


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Vocc tem um lugar nessa história

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ENTREVISTA

Nélida Pinõn

Fotos: Adriana V

A vencedora do Prêmio Jabuti 2005 de melhor romance fala da companhia da escrita e dos elementos que compõem a ficção de qualidade Nélida Pinon é jornalista, romancista, contista, professora e aluna atenta da vida. Carioca da Vila Isabel, a autora foi eleita em 27 dejulho de 1989 para a cadeira número 30 da Academia Brasileira de Letras (ABL), na sucessão de Aurélio Buarque de Holanda. É a primeira mulher em 100 anos de existên­ cia da ABL a integrar a diretoria da entida­ de e a única a ocupar a presidência da cha­ mada Casa de Machado de Assis, em 1996. Sua estréia na literatura foi com o romance Guia-mapa de Gabriel Arcanjo, publicado em 1961, que trata do tema do pecado, do perdão e da relação dos mortais com Deus por meio do diálogo entre a protagonista e seu anjo da guarda. Ao longo de mais de 35 anos de carreira, Nélida - cujo nome é um anagrama do nome do avô, Daniel - vê na capacidade de escrever a chance de se co­ municar com vários tempos e lugares. Bus­ ca o pensamento universal tendo os pés cra­ vados em suas raízes, que, por sua vez, são muitas: sua família é originária da Galícia

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(Espanha), a escritora é radicada no Brasil e o mundo a recepciona repetidas vezes para palestras, cursos e prêmios. Somente nos úl­ timos anos, a escritora levou para casa os es­ panhóis Menéndez Pelayo, em 2003, e Prín­ cipe de Astúrias, em 2005, além do festeja­ do Jabuti de melhor romance por Vozes do Deserto (Record, 2004), também neste ano. Em conversa exclusiva com a Revista E, du­ rante visita a São Paulo, Nélida Pinõn fala de reconhecimento, crítica, processo de cria­ ção e da arte de viver e escrever “sem rede de segurança”, como diz. Você recebeu os prêmios Príncipe de Astúrias, na Espanha, e Jabuti neste ano. O que significam essas premiações para uma escritora como você? 0 meu prim eiro grande prêmio inter­ nacional, que me colocou na lista para reconhecimentos como esses, foi o Juan Rulfo [considerado um dos mais im­ portantes da América Latina e do Caribe],

em 1995. Depois disso, ganhei outros. Em 2003 foi o Menéndez Pelayo [conce­ dido pela universidade espanhola de mesmo nome], que é um grande prêmio interna­ cional também, e agora o Jabuti, no Brasil. A sensação que eu tenho é que são anos e anos de não-reconhecimento de uma longa carreira totalmente de­ dicada à literatura. É como se eu circu­ lasse por grupos pequenos. Comecei a ser publicada no exterior já há muitos anos, mas não iria sair pela rua procla­ mando a minha biografia. Aqui no Brasil, nos últimos anos, está se perce­ bendo a dimensão de meu trabalho in­ ternacional e, portanto, da minha pro­ dução. Em 1990 eu ganhei um concur­ so internacional e, entre 80 profissio­ nais, me tornei catedrática de uma uni­ versidade norte-americana [Universida­ de de Miami]. É um trabalho muito len­ to, iniciado há muitos anos. Eu me pre­ parei para a obra. Os prêmios são uma


"A Literatura tem de conviver com essa dificuldade de aprender todas as instâncias do real. 0 que é uma maravilha, porque a Literatura não veio para explicar. Ninguém explica aquilo que não é explicável. A literatura indica sendas e caminhos" conclusão, um reconhecimento da sua existência. Eles enriquecem a sua bio­ grafia, ajudam muitíssimo a ganhar vi­ sibilidade. Mas creio que seja um refle­ xo das mulheres na sociedade de um modo geral. Ainda que sejam seres bo­ nitos, há poucas mulheres nos cenários internacionais e nacionais. É como se elas fossem invisíveis. E com os prê­ mios você é enfocada. As pessoas olham e dizem: “ Ela existe, ela tem uma obra” , e se jogam sobre ela. Você foi a primeira mulher a ser pre­ sidente da Academia Brasileira de Le­ tras (ABL). Esse tipo de inserção é inte­ ressante até que ponto para o escritor? Quando fui instada pelos acadêmi­ cos Jorge Amado e Lígia Fagundes Telles sobre me candidatar à vaga do Au­ rélio Buarque de Holanda, eu não tinha pretensões em relação à ABL. Era uma hipótese que eu nunca tinha formula­ do para mim mesma. De repente, ins­ tada por eles, eu comecei a pensar que a academia iria me trazer uma coisa muito importante, que eu busco sem­ pre, que é a memória brasileira. Sem­ pre fui uma apaixonada por essa me­ mória brasileira, talvez até pelo fato de ser filha de uma família de imigrantes. Tanto que, quando tomei posse na ABL, no meu discurso, comecei dizen­ do que sou brasileira recente - porque me acreditava recente no Brasil. E, por ser recente, tinha de acumular, agluti­ nar e roubar memórias. Quando che­ guei de Lisboa e me inscrevi, não per­ guntei nada a Austregésilo de Athayde, presidente da ABL. Ele soube da minha visita, me chamou e disse assim: “ Por que você quer a academia?” . Como se aquilo fosse um absurdo por eu ser uma mulher, na época a mais nova aca­ dêmica, independente, cosmopolita, uma mulher que não tinha família - as

outras tinham famílias e filhos. Eu não tinha nada disso, era uma mulher de idéias m uito avançadas. Percebi o que significava aquela pergunta e respondi: “ Presidente, eu queria dizer ao senhor que gostaria de ser admitida nesta ca­ sa. Vim em busca da memória brasileira, pedaços de memórias que me faltam. Se o senhor está pensando que eu vim atrás da glória, o senhor es­ tá muito equivocado. Glória, se eu qui­ ser e merecer, eu vou conseguir na rua. As suas paredes não vão me dar” . Ga­ nhei na primeira eleição. Ele ficou tão impressionado que depois dizia: “Você vai desempenhar um papel muito im ­ portante nesta casa” . E como você vivência o aspecto po­ lítico de cargos como esse? O que eu vivencio é a política huma­ na, a política da carreira literária, da brasilidade, de sermos cidadãos. Você não está isento da política. Ela está em torno de você. A política da casa, das amizades. Eu vivo com isso, fui apren­ dendo, acumulando experiências. Sou uma grande observadora. Acho que a política, da forma que ela se apresenta, faz parte do convívio humano. O ser humano negocia o tempo todo, para ganhar e para perder. E ele faz opções que julga concordantes com a sua éti­ ca, e outras que ele julga mais im por­ tantes que a ética. Porque ele é um car­ reirista, disposto a jogar qualquer coi­ sa em prol de seus benefícios pessoais. A vida cobra seleção, opção e defini­ ções o tempo todo. Os códigos éticos, de uma moral privada e coletiva, nos quais estamos inseridos, não têm um acabamento final. Você é o ser que vai modelar o seu código. Você vive na fronteira entre o espa­ nhol e o português na América Latina.

Na sua opinião, por que o Brasil é um País tão diferente dos seus vizinhos em alguns aspectos e, em outros, mais arcaicos, eles se identificam tanto? Você pode se atrever a considerar que temos origens parecidas. Somos produto de uma colonização. Eles, da espanhola; nós, da portuguesa. O espa­ nhol era um colonizador que tinha pre­ tensões duradouras. Já os portugueses eram muito plásticos, de construções frágeis. O português efetuou um pro­ cesso de miscigenação muito mais in­ tenso e rápido que o espanhol. E fala­ mos línguas diferentes, isto é muito importante. Não se pode esquecer, no entanto, das sanções abertas na Penín­ sula Ibérica. Por exemplo, Filipe II \rei da Espanha, de 1556 a 1598, e também de Portugal, como Filipe I, de 1580 a 1598] foi dono do Brasil. Só que ele não mexeu na organização portuguesa implantada aqui nem fez nenhum mo­ vim ento no sentido de implantar o es­ panhol. O Brasil foi espanhol ao longo de uns 60 anos, tempo em que poderia ter feito algum movimento. Alguns dos primeiros evangelistas do Brasil são es­ panhóis. Você acha que essa complexidade aparece na literatura brasileira? Acho que sim. Todo autor tem seu ní­ vel de complexidade, uns mais intensos, outros menos. Uns se conciliam com a realidade de uma forma mais ingênua, outros sabem que ela cobra exegese. E que há ambigüidades no percurso exis­ tencial de nossa vida. Nós não sabemos explicar nossa própria história. Então a literatura tem de conviver com essa di­ ficuldade de aprender todas as instân­ cias do real. O que é uma maravilha, porque a literatura não veio para expli­ car. Ninguém explica aquilo que não é explicável. A literatura indica sendas e

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ENTREVISTA "Conversar com garçons pode me trazer informações preciosas. Entro num carro e converso com o motorista, quero saber como é o cotidiano dele, gosto de saber de tudo. Só não faço perguntas intimas - nem gosto que me façam" caminhos. Com uma frase só pode-se entender alguma coisa que se custara a interpretar ao longo de anos. Uma frase pode projetar luz no seu entendimento das coisas. É extraordinário. Uma frase é redentora. Depois das literaturas modernista e regionalista, você consegue id entifi­ car alguma coisa que possa unir a lite­ ratura brasileira? Não acredito em fusões estéticas, ca­ nônicas. Sobretudo nos países que têm sua autonomia literária, é mais difícil que eles se submetam aos grupos. Ho­ je há uma realidade no Brasil de escri­ tores sérios, trabalhadores e das mais diversas regiões, vivendo longe do ei­ xo principal São Paulo-Rio de Janeiro. Esse fenômeno vai se acentuar. Hoje se faz a vida na própria cidade. Eu acho que o conceito de regionalismo preci­ sava ser revisitado. Na verdade, regio­ nalismo é uma literatura passada numa região, mas não pautada pelas normas geográficas de uma região. Porque o ser humano é predominante, ele é o epicentro. É imaginar que a tragédia grega é só grega. Ela é grega pela lín­ gua, mas o ser trágico da Grécia clássi­ ca pode ser transferido para qualquer região do mundo. Daí a perenidade dessa literatura. A história que não po­ de ser trasladada para um outro ponto geográfico é um texto deficiente, pre­ cário. A grande tragédia humana se ajustaria a qualquer água, a qualquer campo. Senão, é como se fosse uma fruta do local. Literatura não é fruta re-

O que chama a sua atenção em co­ mentários, críticas e interpretações de uma obra sua? As pessoas, quando analisam hoje a literatura, querem vê-la numa dimen­

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são quase mítica. Tem ou não tem uma dimensão mítica? Uma dimensão nar­ rativa, uma grandeza, uma capacidade de se exceder aos domínios do cotidia­ no, capacidade de dominar o tempo, de tratar o tempo como um elemento extraordinário, propulsor da própria arte de narrar? Como é que esse livro trabalha com a memória de seu país? A memória de seu país também é reco­ nhecida pela memória de todos os tempos? No meu caso, ninguém até hoje me disse que a minha literatura é exótica. Mas também nunca me disse­ ram que é uma literatura contrária aos grandes ditames estéticos. Somos se­ res universais. Nós não podemos ser brasileirinhos acanhados. Eu busco in­ terpretar como se forjaram as civiliza­ ções humanas, seus grandes percalços, seus sobressaltos cruéis, suas grandes conquistas. Como o homem foi se or­ ganizando para poder pensar. Uma coi­ sa que me fascina é a imaginação. Um brasileiro pode ter uma imaginação poderosa, mas, se ele não souber tra­ balhar isso, ela ficará limitada a uma imaginação folclórica, a uma árvore de 60 metros na Amazônia. É preciso que essa árvore tenha um significado sim­ bólico, que o escritor se aproprie de toda essa dimensão poética da vida, da Terra e do universo. E o que ele vai fa­ zer com todo esse material caótico, que é extraordinário? O caos faz parte de seu legado. Cada vez que você faz uma opção, não é só estética, é uma opção moral com a sua imaginação. Depois de suas vivências interna­ cionais - dado que costuma passar temporadas fora do Brasil - , suas refe­ rências continuam brasileiras na hora em que você escreve? Qualquer cartografia, de qualquer in­ divíduo, é aparentemente majoritária,

mas na verdade é fragmentada. Nunca se é fiel à mesma cartografia. A linha do meu horizonte é da Lagoa \Rodrigo de Freitas], do Leblon, de Ipanema, mas ela é sempre mutável. A imaginação é sô­ frega quanto mais se acumulam os in­ gredientes que a enriquecem, quanto mais se metaboliza a sua prática. Eu acredito firmemente que as viagens - a real e a simbólica - formam parte da contingência humana. Em nenhum mo­ mento me afastei dos meus fundamen­ tos. Sou uma mulher fundacional. Quan­ do me proclamo brasileira, é porque sou essa dupla cultura. Todo brasileiro é um mestiço. E ai daquele que não é. Se ele rejeita isso, ele é uma abstração, fal­ ta-lhe carne, as quimeras utópicas deste continente. Em nenhum momento ex­ pulsei o que foi essencial acumular. Não sou de expulsar, sou de acumular. Sinto com os anos que sou cada vez mais atrevida. Não tenho medo de enfrentar uma metáfora. Uno pontos divergentes porque sei que posso harmonizá-los nu­ ma metáfora contundente. Acho que es­ sa experiência fez de mim uma pessoa mais sensível, mais apta a ter uma mira­ da camaleônica. Como é que se encaixa o Vozes do Deserto nesse seu proje to literário? Sobretudo o que me m otivou muito é que sou reflexiva em relação a meu próprio ofício. A arte de inventar e de narrar me interessa infinitam ente e me deixa perplexa. Eu acho que o es­ c ritor se faz as perguntas “ por que es­ crevo?” , “ por que invento?” e “ o que me habilita a narrar?” o tempo todo. São perguntas que nos perseguem. Venho me fazendo essas perguntas a vida inteira. Mas houve um momento em que eu queria fazer um romance no qual a imaginação e a fabulação fossem os grandes temas. E que eu


não tivesse a proteção dos ensaios, que essa busca se diluísse na própria história e nos personagens. Era o ápi­ ce da fabulação. A imaginação é ar­ queológica, tem tantas capas que vo­ cê não chega a exauri-la. É um roman­ ce que mostra ao le itor o que é pen­ sar de forma imaginativa, o que é fabular a partir do nada, de poucos in­ gredientes, a partir da precariedade do ser humano. Aí eu tive o atrevi­ mento - e temi que fosse ser um de­ sastre, mas não dei a mínima - de ser a Scherezade, mostrar como é que funciona o coração e a cabeça dela. Tanto que no livro não se escuta a his­ tória que ela conta, isso não interessa. Eu quero é saber como é que ela ju n ­ ta os troços e os pedaços e vai arman­ do as histórias para não morrer. Ela sabe que essas histórias pelas quais ela está apaixonada são produtos da oralidade humana.

Você é uma escritora consagrada, mas no Brasil é lida por um pequeno grupo. Qual é o seu sentimento peran­ te esse fato? Isso está mudando. Foram vendidos uns 70 mil exemplares de República dos Sonhos no Brasil. E A Casa da Paixão te­ ve várias edições. Vozes do Deserto já es­ tá na terceira edição. Então fica difícil de explicar. Eu não tenho de explicar is­ so. Quando aflorei na literatura brasileira, houve uma tendência de di­ zerem que eu era uma pessoa de elite, hermética. Isso me desagradava muito, mas sempre soube que era uma ques­ tão de tempo. E sempre fiz um grande acordo com o tempo. Se vendia menos, e daí? Só me aborreceria se isso me fa­ lhasse o ato de criar e eu tivesse má­ goas. Não sou mulher de ressentimen­ tos. Sou mulher de lutas e batalhas, de metamorfose, em mim há muitas mari­ posas e cada uma tem uma veste. Mas

eu sempre dominei meu ofício. Aquilo era uma maneira de me incompatibilizar com o público, de me silenciar. O sistema literário não é dos mais justos. O fundamental é que o escritor dê pro­ vas de sua consistência literária e que aperfeiçoe as artimanhas de seu ofício. Sei que tenho uma obra e nunca renun­ ciei a ela por conta das dificuldades. Sem falar também que eu sou filha des­ sa ditadura terrível. Os jovens não têm noção do grave silêncio que pairava so­ bre os escritores. E, além do mais, eu era mulher. Entre um grande romance de mulher e um de um homem, o ho­ mem - na expressão de gênero - vai ler o do homem. Ele ainda não está interes­ sado na estética e no saber da mulher. Os mais jovens agora estão melhorando um pouco, mas os mais velhos não es­ tão nem aí. Isso me prejudicou muito. Eu não era uma autora que fazia uma li­ teratura inocente. Minha literatura não

"Já penso muito na morte e tenho de me organizar. Mas também não posso permitir que a idéia da finitude humana me impeça de pensar, de escrever e de ter projetos. A morte que tome a iniciativa, não sou eu que vou me antecipar" r e v is ta &

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ENTREVISTA "Somos seres irrenunciáveis, não podemos sair de nós próprios e nos olhar de fora. 0 meu comprometimento com a vida é total. Não há nada que nos proteja da vida. Vive-se e escreve-se sem rede de segurança" podia ser tratada como uma produção sentimental. Por anos sofri com esse preconceito. Como funciona esse acordo com o tempo? Como se lida com a vaidade, com a ansiedade, com o próprio ego? É a sabedoria. Não tenho ansiedade. Você tem de educar o ego - a parte mais mesquinha do ser humano - , po­ lir a alma. Nada de essas dificuldades tolherem minha alegria de viver, a mi­ nha paixão pela literatura, a minha vo­ cação para o amor. Eu sempre fui mui­ to amada. O que eu queria, a vida ia me dando. Pôr meus pés na realidade, não me iludir de pensar que ela era simples. Eu tinha de adentrar por ela. Nada me foi negado. Por não estar na lista dos mais vendidos, não deixei de ser amada e de amar. Não deixei de via­ ja r pelo mundo, de rir - também faço parte desse decálogo do ridículo. Fui fazendo essa grande aliança com o tempo. Mas eu tinha certeza de que o meu trabalho era muito sério e de que, além de ser uma mulher risonha, eu era uma mulher m uito séria, intelec­ tualmente falando. Eu dizia que se não fosse reconhecida em vida na medida desejada, ou na medida que os livros mereceriam, não tinha a menor im por­ tância. O que não quero é renunciar ao prazer de viver e de me humanizar. Sempre fui muito preocupada com mi­ nha alma. E não fiz a minha carreira passando por cima de ninguém. Abso­ lutamente. Isso não existe na minha obra, na minha vida. Eu poderia ter ido para o exterior, mas também não quis renunciar ao Brasil. E como é a questão da idade para você? Como é o seu horizonte, não só em relação à morte, mas ao aproveita­ mento do tempo útil?

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Penso muito nisso tudo. Às vezes, acho que eu estou me excedendo, é muito trabalho. Sempre me prometo que vou cortar certas coisas, mas mui­ tas vezes são coisas muito im portan­ tes, como o coroamento da minha car­ reira. Por exemplo, estes dois últimos meses foram impressionantes, puro coroamento. Mas para o ano que vem eu já recusei muita coisa. Tenho de to ­ mar mais cuidado. Há um material de trabalho enorme na minha casa, mas, ao mesmo tempo, estou me dando ca­ da vez mais certos prazeres, como ir a festivais internacionais de música. Sou uma mulher que amo a minha casa, sou apaixonada pelo mundo da casa, que para mim é um território da liber­ dade e da fantasia. Já penso muito na morte e tenho de me organizar. Não há um dia em que não pense nisso. Mas também não posso perm itir que a idéia da finitude humana que me per­ segue - como a todos nós - me impe­ ça de pensar, de escrever e de ter pro­ jetos. A morte que tome a iniciativa, não sou eu que vou me antecipar. Não vou dar para ela. Penso em minha rela­ ção com Deus, que é m uito tranqüila. Sempre tive um sentimento religioso e não canônico, institucionalizado. Eu não tenho medo de viver. Nessa esfera afetiva, o que é esse universo seu, são apenas escritores? São, sobretudo, as pessoas que eu amo e os grandes amigos. Tenho cer­ tos amigos que são da minha alma. Amigo meu não tem de ser grande es­ critor, de modo algum. Quando eu ele­ jo um amigo é porque aquele amigo aquece meu coração, meu espírito. As pessoas que escrevem sobre Oswald de Andrade dizem que ele tinha amigos que eram quase mendigos e

eles trocavam idéias, ficavam converConverso muito na rua quando te­ nho chance. Como apareço muito em televisão, acabo sendo m uito apontada na rua. Confesso que conversar com garçons, por exemplo, pode me trazer informações preciosas. Entro num car­ ro e converso com o motorista, quero saber como é o cotidiano dele, gosto de saber de tudo. Só não faço pergun­ tas íntimas - nem gosto que me façam. Como é a melancolia do escritor? A tristeza do dia-a-dia interfere no tra­ balho? A literatura não é um escudo, nem pode ser um laço de algodão que o desvincule da vida. O escritor observa a vida, está sujeito às dores, ao senti­ mento de fracasso, a atitudes radicais. E, além do mais, ele tem essa caracte­ rística de se apropriar da dor alheia, que lhe diz muito respeito. O escritor tem um papel moral a desempenhar na sociedade. É como se ele fosse uma criatura exemplar. Então, ele está su­ je ito a todos os traumas e febres. É m uito bom que, de repente, um do­ mingo chuvoso o saque do próprio trabalho. Ele precisa ser retirado do trabalho. Porque ele pode correr o ris­ co de achar que o mundo é o seu tra­ balho. E que se usa a dor alheia por­ que se necessita dela como elemento esclarecedor de seus personagens. Ele é o ser da vida, está no centro. Não é um ser hipotético, é um ser solidário também com a própria dor. E ele que vai conviver com a sua dor humana. Somos seres irrenunciáveis, não pode­ mos sair de nós próprios e nos olhar de fora. O meu comprometimento com a vida é total. Não há nada que nos proteja da vida. Vive-se e escrevese sem rede de segurança. ■


Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

Reciclagem arquitetônica e o papel da mulher no candomblé são destaques na STV Outras atrações:

A capital paulista é o cenário princi­ pal de dois programas inéditos exibi­ dos na faixa Documentário da STV,

Instrumental Sesc Brasil - 22 horas

sempre às 21M30.

Quarteto Pererê Dia 08/11

Concreto Reciclável - Cidade Mutante

O grupo, formado por Kiko Carneiro (violão e viola de dez cordas), Alessandro Ferreira (violão de sete cordas), Edson Tadeu (gaita) e Tchelo Nunes (violino), traz no repertório um misto de erudito e popular. O show tem a presença dos músicos Julinho Pimentel e Zeca Collares como convida­ dos especiais.

mostra, em dois episódios, a veloci­ dade com que acontecem as trans­ formações em construções devido a mudanças urbanas e suas novas fun­ ções. No dia 11/11, a produção ana­ lisa, em sua prim eira parte, reestruturações de obras como o Sesc Pompéia, a Sala São Paulo e o Shopping Light. A equipe entrevista antigos e novos moradores desses locais e, em contraponto, conversa com arquitetos que projetaram as mudanças. No dia 18/11, na segunda parte, aborda a revitalização e o reaproveitamento de outros prédios e es­ paços paulistanos. A área em que se instalou recentemen­ te o Centro Universitário Senac São Paulo é um dos desta­ ques. O documentário, dirigido por Renato Chiapetta, é uma realização da STV em co-produção com a Fabriketa.

Luis Henrique Dia 22/11.

Compositor, arranjador e instrumentista, Luis Henrique é criador do grupo “ Feijão de Corda” . Ele também produziu, arranjou e gravou o CD Poemas Musicais de Cecília Cavaiieri, indicado ao Prêmio Tim de Música 2004. Colóquio - Ao Vivo - 20 horas Dia 10/11.

Direto do Sesc Vila Mariana, a STV transmite ao vivo o pro­ jeto Saberes. Mediado por Florestan Fernandes Jr., a ativi­ dade é voltada à realização de debates que objetivam de­ senvolver e estimular a reflexão sobre temas da atualidade.

lyalode:

Ritmos e Sons - 20 horas

Damas da Sociedade

Mulheres do Brazil Dias 17 e 24/11

Dia 25/11. Vencedor do

p rim eiro Prêmio Palmares de Comunica­ ção, promovido pela Fun­ dação Cultural Palmares/ MINC, conta a história do candomblé na cidade de São Paulo e revela o dia-a-dia e o papel da mulher dentro dessa tradição afro-brasileira. Realizado pela STV em coprodução com Pólo de Imagem/Pacto Audiovisual, lyalode tem o roteiro e a direção assinados por Maria Emília Coelho e José Pedro da Silva Neto.

todo Brasil

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 21 1; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Sa­ té lite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro

A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br



* «* cac Depois de um período pouco criativo, a música infantil entra em fase de intensa produção, com boas opções para os filhos - e também para os pais clichê já foi empregado em diversas reportagens sobre o as­ sunto: música infantil é coisa séria. E é mesmo. Mas a produ­ ção do estilo nos últimos dez anos - que dá continuidade ao que de melhor já se fez para os pequenos ouvidos, como Os Saltimban­ cos (1977), de Chico Buarque, ou A Arca deNoé (1980), de Vinicius de Mo­ raes e Toquinho - nos mostra que vale acrescentar mais um dado a es­ sa definição: música infantil é coisa de músico, músico de verdade. E não de meia dúzia de empresários dispostos a lançar “ mais um produto” , de olho na rentável faixa de mercado formada por quem nem sequer en­ trou na puberdade. Bom exemplo disso é que, já na década de 40, um dos grandes mestres da música brasileira, Braguinha - o João de Barro - , incorporava em sua obra peças que entrariam para a história dos grandes clássicos voltados a esse público, mesmo não havendo naquela época uma prateleira específica nas lojas de discos. São canções como Pirata da Perna de Pau (1947) e Tem Gato na Tuba (1948), e, anos depois, em 1960, as antológicas fábulas musicadas por ele - com regência de Radamés Gnattali - , como Chapeuzinho Vermelho e Festa no Céu. Todas da Coleção Disquinho - quem tem mais de 30 anos deve se lembrar bem das coloridas bolachinhas de vinil. “ Braguinha é meu ideal de artista. Ele é ao mesmo tempo o compositor de Carinhoso, de tantas marchinhas de Carnaval, e o cara da [Walt] Disney no Brasil” , afirma o músico Hélio Ziskind, autor dos não menos conhecidos temas de abertura dos premiados programas infantis da TV Cultura Cocoricó, Glub Glub e Castelo Rá-TimBum, este último em parceria com André Abujamra e Luís Macedo.

O

A galinha do vizinho’ A galinha do vizinho Bota ovo amarelinho Bota um, Bota dois, Bota três, Bota quatro, Bota cinco, Bota seis, J Bota sete, Bota oito, > Bota nove, Bota dez.

* Canções retiradas do livro Quem Canta Seus Males Espanta - Volume 1 (Editora Caramelo, 1998)

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Cena do show Sopros, Cordas e Novas Canções do Cocoricó, realizado no Sesc Pinheiros, com Tess Amorim, Hélio Ziskind, Hugo Picchi e Tarsila Amorim

C h eg a de c h a tic e

A enxurrada de CDs e DVDs voltados para crianças que hoje desaba sobre a cabeça de pais e filhos não seria pos­ sível se a própria infância não fosse descoberta pelo mer­ cado. E isso é bom e ruim. Na verdade, revela mais um de­ safio para os adultos, os responsáveis por guiar os peque­ nos no momento de escolher o que levar para casa. “ É en­ graçada essa história de disco infantil” , analisa em entre­ vista publicada em seu site oficial o músico e compositor Chico Buarque, autor de 0 Grande Circo Místico (1983) e do já citado Os Saltimbancos - ambos endereçados às crian­ ças, mas presença obrigatória em muita festa de adulto (“ Nós, gatos, já nascemos pobres...” - quem não conhe­ ce?). “ Na época, eu tive uma dificuldade muito grande pra lançar esse disco [Os Saltimbancos], porque não havia o menor interesse por parte das gravadoras em lançar um disco infantil. Hoje em dia acho que há um excesso de música infantil. Descobriram a criança como mercado comprador de disco. Isso me incomoda um pouquinho.”

Samba lê lê Tá doente Tá com a cabeça quebrada Samba le le Precisava É de umas boas palmadas Samba, samba, samba ô lê lê Pisa na barra da saia ô lá lá

18 re v is ta e

Para muitos músicos foi justamente esse desconforto que os fez começar a compor para crianças. E iniciativas de gente como Paulo Tatit e Sandra Peres, do selo Palavra Cantada, e até de Adriana Calcanhotto, com o elogiado Adriana Partimpim (2004), levaram alternativas ao merca­ do. “ Foi justamente o cenário para música de criança na época, 1994, que criou o selo” , explica o músico Paulo Ta­ tit, à frente do Palavra Cantada ju nto com a musicista e cantora Sandra Peres. A idéia do Palavra Cantada nasceu, segundo Tatit, de uma conversa sobre como estava tedio­ sa a experiência de ouvir música feita para criança. “ Fazia tanto tempo que só tinha música chata martelando na ca­ beça das crianças que isso, de fato, foi até um incentivo para a gente pensar numa contraproposta de música in­ fantil.” De acordo com Sandra Peres, a idéia inicial foi fa­ zer um CD com canções de ninar. “ Mas o impacto foi tão absurdo, a gente vendeu tanto, houve tanta procura, que a gente começou a querer fazer disso o nosso trabalho principal. Daí vieram os outros CDs” , explica. O selo con­ ta hoje com dez títulos, sendo o mais recente deles Pé Com Pé, lançamento deste ano. “ Música de qualidade es­ tá ligada a honestidade e verdade” , analisa Sandra. “ E is­ so significa não usar de subterfúgios para atrair a atenção da criança, é fazer um arranjo que não seja exagerado, é cantar de um je ito que leve em consideração quem está ouvindo, e não cantar de um je ito superextrovertido só para a criança ficar ‘suuuuuperalegre’ - quando na reali­ dade fazer música de qualidade é também fazer música triste, introspectiva, música de terror. Afinal, o ser huma­ no é feito disso tudo.” Tatit explica ainda que não é ne­ cessariamente pela letra que eles “ pegam” os pequenos. “ Tem músicas que a gente atrai por uma brincadeira com


O lh a r d e c ie n t is t a

0 sapo não lava o pe Não lava porque não quer Ele mora lá na lagoa Não lava o pé não quer Mas que chulé!

a melodia. A criança tem de estar presente em todas as etapas da criação de uma música. Da idéia - o tema - até a maneira de cantar, passando pela melodia, harmonia, ritmo, arranjo e maneira de cantar. Eu, por exemplo, não gosto de arranjos m uito complexos para crianças. Para mim, tem de haver um espaço, um buraco na música, que é como se a criança pudesse entrar mais nas canções, pu­ desse ‘olhar’ só para a caixa da bateria, por exemplo, ‘olhar’ para uma flauta-doce.” Outro ponto fundamental levantado pela dupla é a possibilidade de a criança poder repetir várias vezes um refrão ou uma estrofe. E isso se torna mais fácil se a melodia for sucinta. “ Quanto mais prolixa é a melodia, mais difícil fica de você encaixar uma letra” , explica Sandra.

Hélio Ziskind endossa: o segredo está em dosar músi­ ca e letra. No entanto, no seu caso, sem preocupações em seguir uma fórmula. Para ele, quanto mais honesto o com positor for consigo mesmo, mais dialogará com o público. “A música é como o mar” , compara Ziskind. “ E pode ter adulto que nada no raso e criança que nada no fundo. Ou seja, eu não faço distinção quando estou criando para criança e quando estou criando para adul­ to. Como sou adulto e a música precisa ser interessan­ te para mim também, o que eu faço acabou servindo para a família. Está em butido na minha música o conví­ vio de um adulto com uma criança.” No que diz respei­ to à letra, o músico acredita que nem sempre a fantasia desenfreada deve emoldurar as situações. “ Gosto da ex­ plicação científica do mundo. A borboleta não precisa falar, morar numa casinha ou algo assim. Ela pode ser uma borboleta mesmo, e te r os problemas dela como bicho. Acho que a criança é meio parecida com o cien­ tista, ela tem uma maneira de estar diante do mundo que é a de quem está olhando as coisas sempre pela pri­ meira vez.” Já a cantora e compositora Adriana Calcanhotto, famo­ sa por explorar em suas canções relações adultas, de­ cepções amorosas e saudades incuráveis, surpreendeu a

Mes.musical A programação de outubro do Sesc não deixou criança nenhu­ ma parada - e, claro, acabou chacoalhando também muita gente grande. 0 evento especial Esquindô-lê-lê - Tem Música no Ar!, realizado pelo Centro Experimental de Música (CEM), do Sesc Consolação, e o show Sopros, Cordas e Novas Canções do Cocoricó, apresentado no Sesc Pinheiros, marcaram o mês das crianças. "0 Sesc tem um trabalho amplo na educação musical infantil", esclarece Flávia Bolaffi, técnica do CEM. "E o evento Esquindô-lê-lê procurou mostrar um pouco de cada uma das diversas atuações do Sesc na área." A programação do Sesc Consolação foi dividida em três partes: Música Feita para Crianças, que apresentou shows de músicos profissionais que contribuem para a formação do gosto musical infantil. Já Música Feita por Crianças foi composta de apresentações de grupos e coros infanto-juvenis de escolas e ONGs. E, por fim, Crianças Fazendo Música reuniu vivências com diversos ele­ mentos musicais, como construção de instrumentos e criação de canções. "A melhor parte é a facilidade com que eles aprendem e se desenvolvem", conta Gisele Cruz, regente do

TV Cultura/Divulgação

Brincadeira e muita música nas unidades do Sesc

coral do colégio paulistano Dante Alighieri, que se apresen­ tou durante o evento. Nos dias 12 e 13 de outubro no Sesc Pinheiros foi a vez de as músicas, antigas e inéditas, do fa­ moso programa infantil Cocoricó (foto), da TV Cultura, serem apresentadas ao vivo pelo autor, o músico Hélio Ziskind. Muita festa na platéia e no palco. "No meu modo de cantar, eu sinto que vou eliminando aquelas coisas que seriam difí­ ceis de acompanhar", explica o músico. "Vou me guiando um pouco pelo esqueleto da idéia, quanto mais pèrto eu estiver do esqueleto, melhor será para permitir que todos cantem comigo."

re v is ta e

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A cantora Adriana Calcanhotto como Adriana Partimpim: trabalho com "classificação livre"

todos com o seu último lançamento, que mostra uma fa­ ceta mais lúdica da cantora. “A idéia surgiu por volta de setembro de 1994. Imaginei que esse seria um gênero musical mais solto, menos visado, menos patrulhado por regras e absolutos como são o rock, o pop, a música ele­ trônica ou o samba de raiz, cheios de comissões julgado­ ras e rigorosos especialistas” , explica em entrevista pu­ blicada em seu site oficial. Segundo ela, a impressão é que o “ para criança” da coisa esteve mais presente no processo de produção do que no resultado em si, uma vez que não aceita a etiqueta de disco infantil - prefere indicar seu disco como de “ classificação livre". C ir a n d a s e s a p in h o s

A atual produção de músicas para crianças encontra no resgate de clássicos e de canções populares de autores anônimos grandes aliados para expandir o conhecimen­ to musical dos pequenos. O próprio Palavra Cantada fez isso em Cantigas de Roda (1996) e depois em Canções do

Meu pintinho amarelinho Cabe aqui na minha mão Na minha mão Quando quer comer bichinho Com seu pezinho ele cisca o chão Ele bate as asas Elefazpiu, piu Mas tem muito medo é do gavião

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Brasil (2001). O primeiro reuniu músicas que passam de geração a geração há séculos nas brincadeiras e folgue­ dos populares de rua, enquanto o segundo traz uma se­ leção das raízes rítmicas do País já apropriadas pelas crianças das periferias das grandes cidades do Brasil. “ O Cantigas de Roda foi um disco muito bonito de fazer por­ que o desafio era cantar aquelas músicas hoje em dia, e de um je ito que conferisse a elas um status de músicas que estão aí há 200 anos, sem que os novos arranjos as avacalhassem” , explica o músico Paulo Tatit. “ E o Canções do Brasil traz manifestações populares, como o maracatu e o bumba-meu-boi, já com uma reciclagem dos próprios jovens das periferias.” Outro feliz lançamento, no estilo “ canções de que todo mundo se lembra” e que valem a pena conhecer, foram os dois volumes do livro Quem Canta Seus Males Espanta (Editora Caramelo, 2005), que reúnem dezenas de clássicos, na linha de Ciranda Cirandinha e Se Essa Rua Fosse Minha. Os livros, organizados pela pedagoga Theodora Maria Mendes de Almeida, vêm acompanhados de CD, o que garante a festa. “ O que nos chamou a atenção foi o sucesso dos livros com to ­ das as gerações” , explica Theodora. “ Desde os pequeni­ nos que têm contato com as músicas pela prim eira vez até avós e bisavós que se lembram da infância ao ouvir.” Ela explica que, no entanto, não são só as cirandas, os pintinhos amarelinhos e os sapos que agradam a turm inha. Há muita música feita por compositores “ de gente grande” que as crianças adoram ouvir. Entre as mais pe­ didas, A Banda, de Chico Buarque, Águas de Março, de Tom Jobim, Asa Branca, de Luiz Gonzaga, e 0 Que É Que a Baiana Tem?, clássico na voz de Carmen Miranda, e 0 Mar, ambas de Dorival Caymmi. ■


Discotequinha básica Discos que não podem fa lta r na CDteca de pais e filhos

A Arca de Noé (1980)

Palavra Cantada

Vinicius de Moraes e Toquinho

Paulo Tatit e Sandra Peres Os Saltimbancos (1977)

Adriana Partimpim (2005)

Chico Buarque

Adriana Calcanhotto

'3*- ^

Meu Pé Meu Querido Pé (1997)

Com músicas dos programas infantis da TV Cultura Cocorícó, Castelo Rá-Tim-Bum e X-Tudo, entre outros. Hélio Ziskind

-

10 anos (2004)

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J

Quem canta seus males espanta

• •

1 -ír VJ t t

Papão Bom (2004)

Tibidábi - O Bicho

Marco Lyrio

Quem Canta Seus Males Espanta (vol. 1, 1998)

e (vol. 2, 2000). Acompanham os livros CD Organização: Theodora Maria Mendes de Almeida

Samba pras crianças

(2003). Vários

Deixa o menino cantar Criança não quer só ouvir música, quer fazer também Grande parte dos artistas que fazem música para crianças tem em comum a certeza de que ela tem de envolver os pequenos no processo. "Trata-se de mexer com a capacidade da criança de apreciar uma forma artística qualquer", explica o músico Paulo Tatit, criador, junto com Sandra Peres, do selo infantil Pa­ lavra Cantada (foto). "É mais para o lado da sensibilidade do que para o lado do saber. A vida de uma pessoa melhora muito quando ela tem um lado mais sensível." E é esse "exercício da sensibilidade" o mote principal do trabalho desenvolvido no La­ boratório de Educação Musical (LEM), coordenado pelo profes­ sor doutor do Departamento de Música da Escola de Comunica­ ções e Arte (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), Pedro Paulo Salles. "Todo cidadão tem direito ao acesso à linguagem musical não só como ouvinte, mas também como produtor e criador", explica. "A música, essa incrível criação da humanida­ de, deve pertencer a todos, e não só a alguns escolhidos." Ten­ do em vista esse preceito, Salles orienta um grupo de graduandos da Faculdade de Música da USP que desenvolve um traba­ lho com cinco turmas de crianças e adolescentes, jovens de 7 a 17 anos. Para o professor, a importância desse trabalho se mos­

tra tanto no aspecto cognitivo - uma vez que a formação musi cal favorece o raciocínio, a autonomia, a atuação e o desenvol vimento da intuição e do planejamento - quanto no aspecto afetivo e social. 0 músico Hélio Ziskind, que também compõe de olho na educação musical das crianças, acrescenta ainda que o canto é uma boa porta de entrada para os pequenos começa rem a explorar o universo das notas. "Eu canto junto com duas meninas, uma de 17 e a irmã de dela, de 12. Nós cantamos jun tos o tempo todo. E eu já fiz apresentações no Sesc Consola ção, por exemplo, com 60 crianças cantando comigo. Então, es sa coisa de cantar junto é um dos lemas do trabalho."

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Alternativas para uma arquitetura mais humana numa cidade coi

próprio conceito de metrópole provoca diversos debates, mas não faltam exemplos de con­ senso no que diz respeito à qualidade de vida e a uma relação mais humana entre o cidadão e a cidade. É o caso de Paris - apontada como referência de ur­ banismo por quase todos os arquitetos entrevistados por esta reportagem. No entanto, na contramão dos elogios está, infelizmente, a maior e mais rica cidade da América Latina: a complicada São Paulo. As reclamações vão de problemas com o trânsito caótico às deficiências do transporte coletivo, passando pelas cal­ çadas malcuidadas e pela falta de espa­ ços públicos de qualidade. “ Não existe motivo para chegar atrasado a um com­ promisso em Paris” , afirma o arquiteto Tito Lívio Frascino, responsável pelo projeto do Sesc Santo André. “Já aqui não só existe motivo, como qualquer compromisso exige uma programação prévia, que demanda muito mais tempo do que de fato seria necessário.” Miguel Juliano, que projetou a unidade do Sesc Pinheiros - e mais recentemente foi res­ ponsável pelas linhas do Sesc Santana, inaugurado em outubro - , aponta ou­

O

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tros problemas. “ Esta é uma cidade on­ de o prazer acontece em grande parte das vezes dentro dos espaços privados. Não é à toa que temos um metro qua­ drado caríssimo. O portenho [natural de Buenos Aires] ou o parisiense vivem mui­ to mais tempo fora de casa do que nós, justamente porque eles podem aprovei­ tar a cidade de um je ito bem diferente do paulistano.” E é exatamente essa re­ lação com um espaço público que dê conta das necessidades de lazer da cida­ de que está em jogo nos projetos arqui­ tetônicos do Sesc São Paulo para suas unidades. T arefa g ig a n te

Por estarem inseridas em uma situa­ ção urbana tão complicada é que se to r­ na ainda maior a responsabilidade em criar uma obra que abrigue múltiplas ati­ vidades e garanta a convivência entre seus usuários. A tarefa é árdua e parte de muitas premissas. O funcionamento pleno dos prédios é a última etapa de um trabalho que começa entre pranche­ tas de arquitetos e soluções de engenha­ ria. É quando fatores como impacto am­ biental, design e circulação fluida de pes­

soas são milimetricamente calculados. “ Desde o início da década de 90, passa­ mos a incorporar gradativamente aos projetos das novas unidades técnicas de economia de água e energia elétrica, com vistas à preservação das fontes des­ ses insumos” , afirma Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo. “As unidades Vila Mariana, Santo André, Pinheiros e Santana contemplam uma série desses dispositivos.” O dire­ tor também esclarece que uma das prin­ cipais preocupações de qualquer proje­ to de nova unidade é o bem-estar dos que vierem a usufruir os equipamentos do prédio. “ Como servem a públicos va­ riados, as unidades precisam ao mesmo tempo dar conta das mais diversas situa­ ções de interesses a ser satisfeitos, além de, claro, provocar esses interesses.” Se­ gundo ele, a proposta do Sesc é basica­ mente fundamentada na diversidade de valores, costumes e interesses. Por isso, cada usuário precisa encontrar na sua unidade de escolha um espaço que lhe diga respeito. “ Isso não é uma tarefa fá­ cil para quem planeja” , afirma. E como é o trabalho dos profissionais responsá­ veis pela empreitada? Descubra a seguir.


tão pouca tradição em espaços destinados ao convívio urbano

..-....-..............

s.

SESC POMPÉIA "Quando a arquiteta Li na Bo Bardi foi chamada para o proje­ to, a idéia era preservar a antiga fábrica, que havia sido cons­ truída no final dos anos 20, mas cujo projeto havia sido pen­ sado no final do século 19; além disso, o prédio tinha uma importância histórica na região. Naquela época, 1977, era uma idéia bem pioneira. A questão principal era como con­ seguir abrigar naquele espaço toda a programação do Sesc. Tinha de ter restaurante, área de convivência, teatro, biblio­ teca, área de exposições, enfim uma porção de coisas. Dos galpões, aquele onde está o teatro foi o que sofreu maior in ­ tervenção estrutural e arquitetônica. Trabalhamos nessa obra todos os dias durante nove anos. Nosso escritório era Lá mes­ mo, a Li na fazia questão disso. Tínhamos uma ótima equipe formada pelo departamento de engenharia e por operários do próprio Sesc. Eram pessoas fantásticas que ajudaram muito na realização do projeto, pois o Pompéia tem muitas coisas ex­ perimentais. Aquele foi um espaço para o exercício da profis­ são de arquiteto em sua verdadeira acepção. Era um lugar efervescente, por onde passaram vários intelectuais Ligados à possibilidade de realizar um trabalho muito interessante." André Vainer, arquiteto. Foi assistente de Li na Bo Bardi, no projeto do Sesc Pompéia

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SESC SANTO ANDRÉ "Um dos aspectos que eu ressaltaria na unidade de Santo André é o conforto térmico. Procuramos criar espaços com muita luz natural, porém controlada. Não há incidência di­ reta dessa luz, mas os espaços são muito claros. Assim, au­ tomaticamente economizamos energia. Outro aspecto é a ventilação natural do espaço. Foram previstos vários siste­ mas que retirassem o ar quente daquele ambiente. Tanto é que somente o teatro, os gabinetes dentários e o setor de administração precisam usar ar-condicionado. Para apro­ veitarmos melhor a água, conseguimos ainda fazer uso de uma nascente que havia na região que fornece uma água que

não serve para consumo, mas é utilizada para limpe­ za. Para o aquecimento da água das piscinas, preferi­ mos empregar gás natural, o que colabora para a diminui­ ção do impacto ambiental, pois polui menos. Essa obra é muito interessante tam­ bém porque foi feita em sis­ tema misto de construção, com concreto, alvenaria e estrutura metálica. Assim, as pe­ ças foram feitas sob medida para a obra, o que possibilitou que não se desperdiçasse material. Todo o projeto de Santo André buscou respeitar muito o meio onde foi construído. Isso se reflete inclusive no projeto horizontalizado da uni­ dade. Isso porque todo o entorno é horizontalizado, então o prédio não causa grande impacto na paisagem do bairro." Tito Lívio Frasrino, arquiteto responsável

SESC PINHEIROS E SANTANA "A arquitetura é o encontro de um grande arquiteto com um grande proprietário. Esse encontro feliz aconteceu quando fiz as duas unidades do Sesc, a de Pinheiros (foto à direita), inaugurada há pouco mais de um ano, e a de Santana (foto abaixo), em funcionamento há cerca de um mês. 0 projeto da unidade de Pinheiros começou em 1996 e a obra se con­ cluiu em 2004. Um dos grandes desafios da construção da­ quele prédio foi o teatro. Afinal, como colocar um prédio em cima de um teatro, que é o que acontece com aquela unida­ de? Depois, onde colocar a piscina? Tinha de ser em um lu­ gar onde batesse sol, onde o usuário pudesse aproveitar ao máximo. Como tudo na unidade, trata-se de um espaço que prima pela qualidade. Fiz questão de construir um edifício

com uma estrutura que pode ser modificada a qualquer ho­ ra, sem que haja desperdício da obra. Além do contexto in ­ terno, o Sesc Pinheiros também é muito importante para o lugar onde está construído, pois trata-se de um elemento or­ ganizador em meio a uma região urbanisticamente confusa. A unidade de Santana também segue os mesmos critérios da unidade de Pinheiros. 0 que tem em uma, tem em outra. Só que em Santana o prédio tem 50% da capacidade, porque se trata de uma região bem menos densa. Na minha opinião, é assim que a arquitetura pode ajudar a cidade: buscando fa­ zer o melhor de si. Afinal, uma cidade nada mais é do que um todo formado por soluções arquitetônicas". Miguel Juliano, arquiteto responsável


"Muita coisa interfere no projeto de uma unidade do Sesc, que reúne coisas tão diversas como natação, teatro, bar, qua­ dra esportiva etc. No prédio da Vila Mariana me ocorreu a idéia de que a unidade fosse quase oca por dentro, para que os usuários sempre pudessem ver onde estão localizadas as atividades, e assim se interes­ sassem por elas. Foi isso que pautou o projeto: da lanchone­ te se vêem as piscinas, das quadras você enxerga o teatro e por aí vai. Ao todo, entre o início e a inauguração da obra, foram dez anos, de 1988 a 1998. A opção por duas torres acabou sendo guiada tanto por exigências legais como também

Bonilha & Arquitetos Associados/Divulgação

SESC VILA MARIANA

por restrições do terreno. Só assim seria possível colocar na­ quele espaço tudo que era necessário. Uma unidade do Sesc exige estruturas com grandes vãos livres e, por isso, partimos para um projeto em que o apoio se desse nas paredes, não em pilares. Obviamente muita coisa influencia as diretrizes i de um projeto, mas as obras do Sesc são feitas para lazer e ; cultura, independentemente de onde elas estejam." Jeronimo Bonilha Esteves, arquiteto responsável

________________________J Saiba mais: Sobre a programação do estande do Sesc São Paulo na 6a Bienal Internacional de Arquitetura: www.sescsp.org.br Sobre a Bienal: http://bienalsaopaulo.globo.com/

Reflexão sobre a cidade Sesc São Paulo participa da 6a Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo

Com o tema Viver na Cidade: Arquitetura - Realidade - Uto­ pia, a 6a Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo f i­ ca em cartaz até 11 de dezembro, na Fundação Bienal de São Paulo, no Parque do Ibirapuera. 0 evento tem como meta re­ fletir sobre o desafio de viver nas grandes metrópoles no sé­ culo 21. "É uma oportunidade para aprofundar a reflexão so­ bre a participação dos arquitetos na qualidade de vida das ci­ dades brasileiras e na inclusão social da população", diz Pau­ lo Sophia, presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento São Paulo. Entre os convidados para discutir o tema, está o Sesc São Paulo, que participa da mostra expon­ do o conjunto arquitetônico de suas unidades, na capital e interior, ao longo de seus 60 anos de história. A exposição

do Sesc ocupa 200 metros quadrados de área fechada e mais uma parte do primeiro pavimento, onde estão os estandes das instituições convidadas para a Bienal. Também há uma vitrine de maquetes e cerca de 50 publicações com informa­ ções técnicas e históricas de todas as 30 unidades do Sesc no estado de São Paulo, e das suas futuras instalações. Tudo para que o visitante conheça também os princípios que orientam a construção de uma unidade desde o primeiro es­ boço até seu funcionamento. "A apropriação do espaço pela comunidade é o foco de nossa arquitetura, que sempre nas­ ce com o sonho de acolher as diversidades", diz Vinicius Ter­ ra, da Gerência de Estudos e Desenvolvimento (GEDES). "No passado se pensava que era exclusividade das elites, mas is­ so não é verdade. A idéia é que o público perceba como as edificações e, em conseqüência, as cidades, ganham qualida­ de quando têm a intervenção de um arquiteto", conclui o ar­ quiteto Pedro Cury, que divide a curadoria do evento com o também arquiteto Gilberto Belleza.

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Fotos: Adriana Vichi e DaniloTanaka

A obesidade é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e o segredo para evitá-la está na educação alimentar, que começa desde cedo

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oi um golpe na auto-estima nacional. No fim do ano passado, o Instituto Bra­ sileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou uma pesquisa que mostrava um País acima do peso. Segundo o relatório, 40% da população está com quilinhos a mais. Já não bastasse a triste notícia, o repórter Larry Rother, do jornal norte-americano The New York Times, inspirado pela nova notícia, tocou em vespei­ ro. Publicou uma matéria em que afirmava que as “ garotas de Ipanema” não são mais as mesmas. E, para atestar o que dizia a reportagem, trazia a foto de três mu­ lheres visivelmente acima do peso. Ainda que fosse, na verdade, um mal-entendi­ do - as três mulheres eram turistas estrangeiras - , o problema é real e desperta a pergunta: por que o Brasil está engordando? A resposta é simples e pouco anima­ dora. Estamos ingerindo mais calorias, o que não significa que estamos comendo melhor. O endocrinologista Ricardo Hauy Marum explica que uma série de fatores colabora para essa situação: “A geração fast-food e seu american way ofeating (jei­ to americano de comer), casado com um estilo de vida urbano e sedentário, mui­ to diferente de quando grande parte da população vivia no campo, são os princi­ pais fatores” , afirma. Além disso, o médico cita um “ empobrecimento intelectual” da população em relação à maneira de se alim entar bem como uma tendência mundial. “A falta de variedade de alimentos já começa na infância, com as crian­ ças comendo hambúrguer, batata frita, cachorro-quente, macarrão. Tudo que pas­ sa na televisão. E elas ficam naquele mundinho” , diz. Além da obesidade, outros problemas ligados à má alimentação começaram a ter destaque nos últimos anos. A bulimia e anorexia são os mais conhecidos. No primeiro, a pessoa perde o controle do que come, provocando o vôm ito em se­ guida para se livrar do sentimento de culpa. Já o anoréxico, em casos extremos, chega a definhar, mas ainda vê gordura em seu corpo, o que o leva a ingerir cada vez menos comida. “A anorexia é mais grave, pois coloca a vida em risco” , afirma o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg.

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■W É MELHOR EDUCAR...

Dos três distúrbios, o mais comum é mesmo a obesidade. E o problema está afe­ tando também os mais jovens. De acordo com Fisberg, 15% dos adolescentes so­ frem de obesidade. O índice é igual para crianças de 7 a 10 anos. Há também os que ainda não são obesos, mas estão acima do peso. Eles respondem por 20% a 30% dos que estão entre 7 e 14 anos. Futuramente, caso não se tratem, a obesi­ dade os aguarda. Como evitar isso? Anos e anos comendo errado tem seu preço e, às vezes, ele é alto. Muitas doen­ ças são resultado de todos aqueles dias de refeições rápidas, calóricas e pouco nu­ tritivas. Só para citar alguns riscos: infarto, diabetes, colesterol alto, aumento do nível de ácido úrico no sangue e aumento dos riscos de um acidente vascular ce­ rebral. “A maior parte das doenças decorrentes do excesso de peso é crônica” , diz o endocrinologista Ricardo Hauy Marum. “Você começa a tomar remédio e nunca pára. Sai caro para o paciente e para a saúde pública.” Evitar essa situação é um

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trabalho que pode, e deve, começar desde cedo. Ainda na infância. Só que ensinar as crianças a comer nem sem­ pre é tarefa fácil e, por isso, muitas ve­ zes os pais acabam abrindo mão do pa­ pel de guardiães de uma boa alimenta­ ção. Um dos primeiros e mais fortes ini­ migos nessa empreitada é a própria in­ dústria alimentícia. “ Ela quer vender, e as propagandas conseguem realmente capturar a atenção das crianças” , expli­ ca Marum. Segundo ele, estudos mos­ tram que crianças de 2 ou 3 anos já prestam atenção às propagandas e isso pesa na formação dos primeiros hábitos alimentares. “ Elas são criadas observan­ do o comportamento dos pais, de seus coleguinhas e até dos ídolos, como per­ sonagens de desenhos animados e his­ tórias em quadrinhos. Tanto que sem­ pre há um bonequinho nas propagan­ das” , observa o endocrinologista. O QUE FAZER?

No caso das crianças, usar a imagina­ ção é uma tática eficiente. “ Se for uma criança de 3 a 5 anos, é importante uti­ lizar a fantasia, o faz-de-conta, a per­ cepção: o olfato, a visão, a audição, o paladar e o tato” , aconselha o médico. “ Também é importante que a criança participe do preparo do alimento, que vá para a cozinha. Cercando-se de to ­ dos os cuidados, é claro” . É importante

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oferecer o alimento e não desistir na prim eira tentativa malsucedida. “A criança tem neofobia alimentar, ou se­ ja, ela resiste muito a novos alimentos. É im portante insistir, oferecer uma boa variedade e cuidar da aparência do pra­ to e do sabor da comida usando tem ­ peros suaves” , acrescenta o pediatra e

nutrólogo Mauro Fisberg. “ Uma criança de 3 ,4 anos, não aceita as coisas novas e o cérebro não está preparado para captar de uma vez o paladar imediato dos alimentos. É preciso no mínimo oi­ to experimentações para que o cére­ bro faça um somatório de todos os sa­ bores que há no alim ento” , completa o

Culinária inteligente Programa do Sesc Betenzinho contempla atividades para um estilo de vida saudável A exemplo de todas as unidades, o Sesc Belenzinho tem na alimentação sau­ dável e balanceada uma de suas peças-chave. Uma das ações nesse sentido é o programa Culinária Inteligente, em funcionamento desde a inauguração da unidade, em 1999, que reúne uma série de oficinas nas quais o público apren­ de a aproveitar o máximo de cada alimento, o que, além de garantir a saúde, ainda evita o desperdício. Depois de preparar a couve-flor, sobrou um monte de folhas? Aproveite-as no recheio da esfiha. Quer inovar o suco de limão? É só bater a fruta com um pouquinho de couve. Desde abril deste ano, o des­ taque da programação da unidade sobre alimentação saudável foi ampliado. "Estendemos o foco também para a atividade física e para a relação com o meio ambiente, por meio do Casa Saudável", explica Virgínia Baglini, técnica da unidade. A idéia é mostrar a importância da alimentação, orientar sobre formas mais saudáveis de gerenciar a casa para diminuir o impacto ambien­ tal - entre outras medidas, combatendo o desperdício na cozinha, reciclando o lixo e usando água com moderação. Além disso, o programa procura tam­ bém colocar o público em contato com uma gama de atividades físicas que privilegiam a prática em casa, como a ioga e o alongamento. Para conferir a programação, consulte o Em Cartaz. Já para conseguir as receitas do Culiná­ ria Inteligente, acesse o hotsite do Mesa Brasil na página do Sesc São Paulo. ^ 0 endereço é www.sescsp.org.br.


De olho no que você come Doze conselhos fundamentais para emagrecer com saúde

endocrinologista Ricardo Marum. Por fim, assim como os adultos, é im por­ tante que a criança faça seis refeições diárias, três pequenas nos intervalos entre as três grandes. E, à mesa, tam­ bém é proibido proibir. “A criança pode comer de tudo, mesmo aquelas que têm de emagrecer. Se ela está abusan­ do, então tem-se de controlar a quanti­ dade, o excesso de alimentos e intro­ duzir em sua dieta aquilo que ela não vinha comendo. Isso faz parte da ree­ ducação alimentar” , diz Marum. De acordo com os especialistas, outra peça-chave na educação alimentar das crianças é a escola. “ Ela tem de partici­ par do processo, pois os pais nem sem­ pre podem cuidar diretamente do que seus filhos comem” , diz o endocrinolo­ gista. Segundo ele, é fundamental que a nutrição faça parte dos programas esco­ lares. Isso já acontece no Chile e no Uruguai, por exemplo. A reeducação ali­ mentar dos adultos é mais fácil do que a das crianças. “ Ele tem consciência do que precisa. Por outro lado, só procura mudar a alimentação quando algo o pressiona. Seja relacionado à saúde, se­ ja à estética” , explica Fisberg. u

1) Esqueça tabelas de cálculo de peso ideal. As pessoas têm organismos diferentes, por­ tanto, seu peso ideal pode ser diferente do de uma pessoa com a mesma idade e altu­ ra que você. 2) É importante conhecer o peso da gordura que pode ser perdida. Atualmente, essa in­ formação pode ser facilmente detectada em um exame chamado bioimpedância, que torna possível estabelecer uma meta correta para um emagrecimento saudável. 3) Emagrecer não é um processo linear. É normal perder alguns quilos, ganhar 1 ou 2, perder mais alguns... 4) Existe um tempo mínimo para a perda de peso. Não caia naquela de querer perder 5 quilos para a festa daqui a uma semana. Para essa quantidade, por exemplo, o tempo mínimo saudável é um mês. E essa não é uma conta proporcional.Porexemplo, para perder 10 quilos ou mais você precisa de, no mínimo, três meses. 5) Deixar de tomar o café da manhã, geralmente, engorda. Provavelmente você vai des­ contar no almoço e o organismo digere melhor pequenas porções em intervalos meno­ res do que grandes quantidades de uma vez. 6) Você deve fazer seis refeições por dia. 0 correto são três pequenas entreo intervalo das três grandes. 7) Se você utiliza adoçantes, dê preferência aos não calóricos (ciclamato e sacarina) ou aos pouco calóricos (aspartame, stévia, sucralose ou acesulfame-k). Portanto, leia sem­ pre com atenção os rótulos para saber que tipo de produto você está levando. 8) Produtos das linhas diet, light, soft e low podem contribuir para sua saúde. Mas lembre-se: eles não são isentos de calorias, apenas têm menos. Portanto, pegue leve! 9) Não existe mágica. Emagrecer com saúde leva tempo. Só que, devido a uma brecha da legislação, a propaganda enganosa e as falsas promessas são comuns para a venda de produtos que prometem milagres. Cuidado. 10) Você pode ingerir líquidos durante as refeições, porém pouco. No máximo 150 ml, pois líquido em excesso dificulta a digestão e provoca inchaço. 11) Considerando a saúde, o ideal é evitar bebidas alcoólicas. Mas dá para conviver me­ lhor com elas. Diminua o volume de cerveja e os petiscos que costumam acompanhála. Se sua preferência é por destilados, cuide para não ultrapassar oito doses semanais, no caso dos homens, e quatro, no das mulheres. Vinho tinto e champanhe, em mode­ ração e quando não há restrição médica, podem fazer bem ao coração e às artérias, já que possuem substâncias antioxidantes. Porém, lembre-se: todo tipo de bebida alcoó­ lica é muito calórico. 12) Os brasileiros estão entre os campeões de medicamentos para emagrecer. Eles só de­ vem ser ingeridos em situações específicas e com a orientação de um médico.

Saiba mais: P rojeto Gurzi, para educação a lim e n ta r das crianças: w w w .g u rzi.co m .b r

Fonte: Cartilha 50 Dicas Pearpara Emagrecer com Saúde, elaborada pela equipe do pro­ fessor doutor Ricardo Hauy Marum, disponível no site www.clinicapear.com.br.

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No limite do drama esmo sendo países de culturas tão di­ ferentes e de lados opostos no globo, Brasil e Japão têm uma ligação profun­ da e um entendimento mútuo, a despeito da lín­ gua. A forte imigração japonesa, que completa 100 anos em 2008 (veja boxe Já faz quase 100 anos), e as numerosas colônias situadas em vá­ rios cantos do nosso País - a maior delas bem pertinho, ali no bairro paulistano da Liberdade são alguns dos capítulos que compõem essa his­ tória, recheada de trocas em áreas como costu­ mes e culinária. Recentemente, a arte atou mais um desses laços. A companhia de dança-teatro Ishin-ha esteve pela primeira vez no Brasil, para três apresentações no Sesc Santos em outubro. “ Eu assisti a um espetáculo deles em Osaka há 12 anos e fiquei extasiado com a tensão dramá­ tica do grupo” , conta o diretor de teatro Antu­ nes Filho, coordenador do Centro de Pesquisa Teatral (CPT), do Sesc Consolação, que estava presente na entrevista coletiva dada pela compa­ nhia. “ Não é dança, não é teatro, é uma outra

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coisa, tem uma poesia incrível. Desde então, eu sempre tentei trazê-los ao Brasil.” O diretor, que sabidamente busca inspiração na arte japonesa para a realização de seus trabalhos - o dançari­ no de butô Kazuo Ohno é um de seus mestres - , foi figura atuante nos muitos telefonemas e emails trocados para acertar a vinda do grupo. “ Há dez ou 12 anos era difícil pensar em viajar com nossos espetáculos mesmo dentro do Ja­ pão” , conta Yukichi Matsumoto, diretor e cria­ dor da companhia. “ Desse modo, era impensá­ vel para nós nos apresentarmos no exterior. Mas, agora, a tecnologia e o apoio de Antunes Filho tornaram possível nossa vinda ao Brasil.” O Ishin-ha, que em português significa “ refor­ ma” , foi fundado em 1970 em Osaka. Em seus espetáculos, a linguagem verbal, a dança, a música e as artes plásticas se fundem no estilo que passou a ser chamado de jan jan opera, ex­ pressão criada para traduzir o conceito de “ baru­ lho do cotidiano enquanto música” , como defi­ ne Matsumoto. Música, canto, dança, ópera. É


Grupo-símbolo da vanguarda artística japonesa mescla teatro, dança e artes plásticas em performances que desafiam antigos conceitos cênicos possível imaginar do que se trata? Me­ lhor pensar novamente. “Você não pode analisar os espetáculos do Ishin-ha pelo que você já sabe de teatro” , acrescenta Antunes Filho. “ Tem de ir sem precon­ ceito, sem esperar aquela coisinha já pronta.” VÁRIOS VERÕES

“ O Ishin-ha é considerado hoje um símbolo do teatro contemporâneo japo­ nês” , explica Hiroshi Yoshii, diretor-geral da Fundação Japão, responsável ju n­ to com o Sesc São Paulo pela vinda do grupo. “ Por isso achamos importante que o máximo de brasileiros o visse.” O espetáculo apresentado no Sesc Santos foi criado especialmente para essa pe­ quena tumê americana do grupo, que

passou também pelo México. Chama-se Natsu no Tobira, ou A porta do verão, em bom português. Uma homenagem dos japoneses ao País que praticamente simboliza a estação? Também, mas, além disso, mais uma prova dos pontos em comum entre os dois povos. “ O ja­ ponês também é muito sensível ao ve­ rão” , explica o diretor Yukichi Matsumoto. “ E nós já dançamos vários ve­ rões. É uma estação na qual o ser huma­ no fica mais irracional, mais selvagem, o intelecto como que derrete. Além disso, a estação é significativa também porque é no verão que comemoramos o nosso feriado de Finados e foi no verão que a bomba atômica caiu sobre Hiroshima.” O verão mostrado pelo Ishin-ha foi “ urbano” . A trupe explorou os efeitos

do forte calor sobre a cidade, e a luz e as sombras que o Sol traz. Por isso, contrariando uma tradição do grupo, que sempre se apresenta em espaços alternativos - quando não ao ar livre - , Natsu no Tobira foi apresentado no tea­ tro da unidade, onde a luz poderia ser mais bem controlada e os contrastes mais elaborados dentro do conceito. “A melhor opção para esse espetáculo foi trabalhar num espaço fechado” , conta Matsumoto. “Justamente pela explora­ ção da luz e da sombra.” O espetáculo, que fala de um Japão absolutamente atual, quebrou também outro protocolo: voou do Japão direto para a cidade litorânea de Santos, fugin­ do do manjado eixo Rio-São Paulo. E época de novidades. ■

Já faz quase 100 anos Evento comemora o centenário da vinda dos primeiros japoneses ao Brasil Com o in tuito de aproximar ainda mais a cultura dos dois povos e divulgar os 100 anos da chegada dos primeiros imigrantes japoneses ao Brasil, já se iniciaram diversas ações da comunidade nipônica da cidade de São Paulo para a realização da Festa de Comemoração do Centená­ rio da Imigração Japonesa, programada para junho de 2008. A primeira etapa desse trabalho, no entanto, po­ derá ser conferida este mês no Sesc Vila Mariana. É o Festival de Cultura Nipo-Brasileira, destaque da unidade nos dias 12 e 13. 0 evento vai reu­ nir diversas atrações da cultura japonesa, como exposições de arte, músi­ ca, dança, esporte e os característicos desenhos animados japoneses, os animes, e também suas histórias em quadrinhos típicas, os mangás. Além disso, haverá oficinas e diversas outras atrações para os interessados. Pa­ ra saber mais sobre a programação da mostra do Sesc é só conferir o Em Cartaz desta edição.

Foto que faz parte da exposição Bastidores Gaijin Ama-me como sou, com imagens do making of do filme da diretora Tizuka Yamasaki (centro).

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POLÍTICA

O gzit© d© f J m dos maiores orgulhos do sociólogo | I pernambucano Francisco de Oliveira W são os cinco anos em que trabalhou ao lado do economista Celso Furtado, na Su­ perintendência do Desenvolvimento do Nor­ deste (Sudene), de 1959 a 1964. Antes dis­ so, Chico de Oliveira, como é conhecido, já havia sido aluno de Furtado na Comissão Econômica para América Latina (Cepal), época em que teve o primeiro contato com as idéias do mestre. Professor aposentado pela Universidade de São Paulo, fo i um dos jiindadores do Partido dos Trabalhadores em 1980. 0 rompimento veio em 2003, ao fim do primeiro ano do mandato do presi­ dente Luiz Inácio Lula da Silva, por discor­ dar de ações governamentais. Em agosto, o sociólogo participou do seminário 0 Silêncio dos Intelectuais, no Sesc Avenida Paulista. 0 evento ocorreu simultaneamente em mais três capitais - Salvador, Rio de Janeiro e Curitiba - e teve como foco a discussão da postura dos intelectuais na sociedade. Quan­ to a isso, Chico não tem dúvida. “0 intelec­ tual não deve se calar nunca, não deve ba­ ter palmas nunca. A nós isso é proibido. Es­ se é o nosso dever, pois vivemos numa socie­ dade muito miserável, muito desigual. 0 sé­ culo 20 não nos autoriza otimismo”, diz. Leia a seguir trechos do depoimento que o sociólogo deu à Revista E. Quando Juscelino Kubitschek foi pre­ sidente, tinha metas para tudo no Brasil, mas para o Nordeste até então não havia nada. Ele entregou essa tare­ fa a Celso Furtado, que recrutou quem podia. Nessa época eu tinha belos 24 anos e fiquei cinco na Sudene, até 1964. Depois veio o golpe de Estado,

ele [Celso Furtado] teve os direitos polí­ ticos cassados, foi embora do Brasil. Não tive meus direitos políticos cassa­ dos, mas fui perseguido. Fui embora do Brasil e passei três anos fora. Celso só voltou ao País nos anos 80, com a anis­ tia. Nunca mais trabalhamos juntos. Sua obra é muito original, é excepcional no quadro da produção intelectual brasileira. Sua originalidade é ter enten­ dido o que era a formação econômica das nossas sociedades. Porque não há uma teoria da formação econômica dessas sociedades. A teoria clássica não tinha inovação nenhuma aqui, ela expli­ cava o chamado progresso das nações pelo comércio. O marxismo é uma ex­ celente entrada para ter uma originali­ dade, mas depois que ficou dominado pelo Partido Comunista da União Sovié­ tica (URSS), isso foi um banho de água fria. O marxismo soviético entendia es­ sas sociedades pela chave do colonialis­ mo, o que não explicava sociedades com independência política e moeda própria. O trabalho de Furtado teve in­ fluência não só no Brasil, mas em vários países do mundo. O plano de Kubits­ chek, por exemplo, foi tirado do estudo que ele realizou sobre o Brasil. Portan­ to, seu trabalho não só tinha relevância acadêmica, mas também força política. Juscelino adotou todas as metas do es­ tudo que o Celso realizou sobre a eco­ nomia brasileira. O caso do Brasil tal­ vez tenha sido o mais feliz porque, quando o Celso termina esse trabalho com uma pequena equipe no Brasil, é quando o Juscelino ganha a eleição. Aí ele enfia uma coisa na outra. Então a

força política de Celso não era derivada de nenhum partido, de nenhuma mili­ tância política, mas do acerto das polí­ ticas recomendadas e que viraram reali­ dade com Juscelino. R e f o r m a po l ít ic a

É difícil responder sim ou não a essa questão. Seria difícil dizer que uma re­ forma política não é importante. De fa­ to a nossa vida política é flagrada por casuísmos e é difícil dizer que fidelida­ de partidária, por exemplo, não seria importante. Você vota num cidadão que se apresenta em uma certa legen­ da e ele muda quantas vezes quiser, sem devolver ao eleitor o direito que é dele de ter colocado o sujeito lá. Outro ponto proposto por essa reforma é a cláusula da barreira [também conhecida como cláusula de exclusão ou, ainda, cláu­ sula de desempenho, é o dispositivo legal que nega o funcionamento parlamentar ao partido que não tenha alcançado determi­ nado percentual de votos]. Nesse caso, acho meio perigoso porque considero se tratar de uma coisa oligárquica, isto é, feita para fechar o curral e não dei­ xar entrar mais ninguém. Em nenhum outro sistema democrático existe cláu­ sula de barreira. Nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França e na Alemanha, quatro dos maiores países do mundo, não existe. Eles têm um sistema políti­ co consolidado, mesmo apresentando claras insuficiências. Temos, sim, no Brasil um sistema político velho, que está mostrando necessidade de reno­ var-se. Mas com uma cláusula dessas fi­ ca difícil esse sistema se renovar, pois

"Ao que for capaz de cercear a fraude, eu sou favorável e não me parece que o voto obrigatório seja uma imposição sobre minha vontade. Posso perfeitamente votar em branco ou nulo" 32 r e v is ta e


Em depoimento exclusivo à o sociólogo Francisco de Oliveira fala sobre democracia e representação popular obriga todo mundo a permanecer nu­ ma situação que dá sinais de esclerose e de não poder atender mais a certos reclames da sociedade. F in a n c ia m e n t o p ú b u c o d e c a m p a n h a

Sou a favor. Sem nenhuma ingenuida­ de de que isso vá acabar com a corrup­ ção. Não vai, mas ajuda. Eu sou favorável a tudo que ajude a respeitar a vontade do eleitor e que abra mais o processo po­ lítico, incluindo mais gente em seus me­ canismos. O problema não é extinguir a corrupção, porque nesse sistema isso é inextinguível. Mas, se não extingue a cor­ rupção, oferece oportunidade a quem não é corrupto de disputar um cargo pú­ blico. E eu quero que uma pessoa que te­ nha vocação pública, que quer prestar serviço por meio da política, possa dis­ putar um cargo público sem precisar se corromper. Não acho que de repente to ­ do mundo vá virar anjo, mas acho que é preciso ajudar a política para que seja mais acessível, mais transparente, para que o eleitor comum seja mais capaz de influenciá-la. A tudo o que for antioligárquico, nos partidos e na política, eu sou favorável. V o t o o b r ig a tó r io

Eu gosto do voto obrigatório. Princi­ palmente num país que ainda tem recur­ sos de poder manipuláveis tais como o Brasil tem. Eu sou a favor. Ao que for ca­ paz de cercear a fraude, eu sou favorável e não me parece que o voto obrigatório seja uma imposição sobre minha vonta­ de. Posso perfeitamente votar em bran­ co ou nulo, como fiz na última eleição para prefeito. O voto nulo é político também. A última grande inclusão do Brasil nesse sentido foi o voto do analfa­ beto. Um estudo do historiador Luís Fe­ lipe de Alencar sobre a época em que o

voto do analfabeto foi adotado pela Constituição mostrou que em muitos es­ tados o número de votantes excedia o número de alfabetizados. Isso quer di­ zer que muitos analfabetos votavam. E ele tinha uma posição nada moralista. “Votou, ótim o. Melhor votar num coro­ nel do que não votar.” Já acho isso um pouco de exagero, mas sou sempre a fa­ vor quando a política vai ao encontro da vontade do eleitor. E l e it o r a d o b r a sileiro : OUSADO OU DESPREPARADO?

Vejamos os últimos 15 anos da vida política nacional; Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e Lula. Collor foi eleito no bojo de uma in­ flação de 88% ao mês. Aquilo era uma crise social espantosa e isso esgarça qualquer sociedade de uma forma te­ merária. Pois não há um único ato das pessoas que não seja convertido em moeda e uma crise econômica é capaz de romper todas as relações sociais. Is­ so porque o capitalismo mercantiliza até o ato afetivo mais íntimo. Afinal, se um namorado quer mostrar afeto, ele compra um buquê de rosas, e assim vai. A moeda anula todas as violências, daí sua enorme força. Quando ela se desa­ grega, a violência privada vem à tona. Nesses momentos, toda a sociedade perde o seu valor e recorre a um salva­ dor. Hitler ganhou as eleições assim também. Não é, portanto, característica de uma sociedade pobre ou atrasada, como a brasileira. A nossa tragédia é que nós somos atrasados e inteiramen­ te mercantilizados. Collor prometeu restaurar a moeda com aquele golpe in­ crível no dinheiro das pessoas e aquilo foi aceito como preço a pagar. Ele tam­ bém tocou no símbolo da iniqüidade brasileira: os privilégios. Encarnou os

privilégios no funcionário público e a sociedade deu força para ele. Já Fernan­ do Henrique pega o Brasil com uma in­ flação da ordem de 50% ao mês. Ele operou de outro je ito e a sociedade dessa vez apostou no que parecia um comportamento racional. Ele fez um controle da inflação que não tem nada a ver com o do Collor. Ele só se candida­ tou depois de controlar a inflação, pois, antes disso, uma candidatura requereria dons e dotes do tipo dos que o Collor tinha, e ele não. Ao baixar a inflação, aquilo parecia ser um caminho racional e muito sofisticado. Já, no caso do Lula, chegamos a ele por outra catástrofe: a perda do emprego e do nível de vida. Dessa vez não eram as relações sociais que estavam esvaziadas e sim os valores políticos. E ele [Lula] representava a voz que salvaria os valores políticos do es­ vaziamento. F r a n c isc o d e O l iv eir a par tic ipou e m AGOSTO DO SEMINÁRIO O SlLÊNCIO DOS I n t e l e c t u a is , n o S esc A v e n id a Pau l is ta

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ENCONTROS

Histórias impressas por Ctóvis Rossi

jornalista Clóvis Rossi nasceu em 1943 na cidade de São Paulo e traz na bagagem uma história de mais de 40 anos de profissão. Nessa trajetória, já pas­ sou por veículos como O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil e Folha de S.Paulo, no qual assina, desde 1987, uma coluna sobre política na página de Opinião, depois dejá ter sido cor­ respondente em Buenos Aires e Madri. Segundo conta, já escreveu sobre os mais diversos assun­ tos da política e da economia nacionais, “desde planos econômicos que deram certo até os mui­ tos que não deram, passando pelo golpe de 64 até a redemocratização e todas as eleições se­ guintes”. Entretanto, seu currículo só veio a se completar neste ano, quando ele cobriu a suces­ são papal - “a única coisa que me faltava em termos de grande reportagem”. Descontraído, de linguagem direta e pontos de vista bem cla­ ros, Clóvis Rossi conversou com o Conselho Edi­ torial da Revista E sobre o papel da imprensa nas grandes crises do País, os problemas defor­ mação das novas gerações de profissionais e re­ lembrou algumas das muitas histórias que co­ leciona. A seguir, os principais trechos.

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Eu tenho 42 anos de jornalismo, 25 de Folha de S.Paulo. Nesse tempo, tudo o que podia fazer sobre assuntos nacionais eu já fiz - desde planos econômicos que deram certo até os muitos que não deram, pas­ sando pelo golpe de 64 até a redemocrati­ zação e todas as eleições seguintes. Não creio que haja muitas novidades. A única coisa que me faltava em termos de grande reportagem era a morte de um papa e a eleição de outro, o que fiz neste ano. Deime um pouco de folga e estou cuidando apenas da coluna [na Folha], nestes últimos dois ou três meses. O que não deixa de ser um trabalho de cão, porque acompanhar 34 re v is ta e

essa crise que o Brasil vive é um sacrifício, é muito estressante. Há uma porção de fa­ tos e de evidências, mas nunca se chega a todos os “ batons na cueca” - jargão que passou a ser usado diante de algo contun­ dente. Ou seja, você tem sempre de andar no fio da navalha para evitar cometer uma injustiça com alguém, sem deixar de fazer as críticas e os comentários necessários re­ lativos à crise. É também uma dificuldade adicional o fato de que a gente está vivendo a primei­ ra crise on-line da história da República. Tu­ do é em tempo real, seja na internet, seja nos noticiários da TV a cabo. Sobra muito pouco em termos de novidade para os jo r­ nais impressos do dia seguinte. Eu mesmo, por obrigação e não por gosto, acompa­ nho toda essa cobertura, assisto aos vários jornais, tipo Globo News, Band News etc., além dos noticiários on-line. No dia seguin­ te, quando tenho de fazer minha coluna, há muito pouco que interessa para ser lido. O que sobra para o jornalismo impresso basicamente são as colunas de opinião. E estão quase todas elas muito focadas nes­ sa crise. Você procura um pouco confron­ tar sua opinião com a dos outros e analisar como cada um enxerga os fatos, o que não deixa de ser um exercício interessante, porque, embora o fato seja o mesmo - a maioria dos jornalistas tem acesso às mes­ mas informações - , alguns colunistas vêem coisas diferentes. Mas, como disse, é um trabalho estres­ sante, e também por causa do patrulhamento constante dos leitores, especial­ mente devido a esse “ Fla-Flu” infernal [refe­ rência às clássicas torcidas rivais dos times ca­ riocas Flamengo e Fluminense] em que se transformou a política brasileira, ao menos

para a maior parte do público: PT versus PSDB. E a indigência do raciocínio que diz que, se você critica o governo do PSDB, vo­ cê é petista, se você critica o governo do PT, você é tucano, e a discussão fica nisso. Essa coisa binária, indigente, que ignora outras alternativas, inclusive a alternativa da independência, que, aliás, é a minha preferida. A lternativ a d a in d e p en d ên c ia

Assim que voltei de Buenos Aires, onde trabalhei como correspondente também para a Folha, a primeira matéria que me en­ comendaram foi um perfil do José Serra. Ele tinha acabado de sair da Secretaria de Planejamento de São Paulo [de 1983 a 1986, no governo de Franco Montoro] para disputar a eleição de 1986. O Serra traba­ lhou anos na Folha como editorialista e é amigo do Otávio Frias pai. Fiquei num im­ passe. Se falasse mal dele, brigaria com os donos do jornal, se falasse bem, brigaria com os fatos, eventualmente - afinal, não dá para fazer um perfil que não seja mini­ mamente crítico, ainda mais num jornal que se pauta pelo jornalismo crítico. Por azar, ainda, geralmente quando você vai ouvir as pessoas, os que falam bem assu­ mem, já os que falam mal pedem para não colocar o nome. E como você vai falar mal de alguém com informações ojfthe record, como se diz, ou seja, não gravadas, não creditadas? Sempre que se faz um perfil, não se po­ de deixar de ouvir o perfilado. Fui ouvir o Serra. E ele me disse que eu podia escrever


o que quisesse, que só não dissesse que ele era o Delfim Netto do PMDB - apelido e partido dele na época. Eu concordei, não era essencial à matéria. O perfil saiu numa página inteira, e o Otávio Frias Filho, dire­ tor de redação, colocou um pequeno boxe no meio cujo título era: “José Serra é o Del­ fim Netto do PMDB” . Boxe não assinado, no meio de uma página toda minha. Ape­ sar de ter ficado muito irritado pelo fato de que eu poderia perder uma fonte muito importante com isso, o caso mostrou que o jornal tinha absoluta independência, mesmo com um amigo da casa. E para quem tinha vindo do Estadão [0 Estado de S. Paulo], onde os amigos são sempre poupa­ dos e os inimigos eram criticados até quan­ do tinham razão, trabalhar num jornal on­ de você pode criticar o amigo do dono, mas amigo mesmo - o Serra trata o Frias como segundo pai ou algo assim - , deixa você tranqüilo. Se foi assim com esse será com qualquer um.

São Paulo do Correio da Manhã, jornal do qual os mais jovens nem se lembram, mas que apareceu com outro nome na novela Senhora do Destino - a personagem da Marília Gabriela, inclusive, fazia uma alusão direta a Niomar Muniz Sodré Bittencourt, dona do jornal. Pois bem, na época a artis­ ta plástica Djanira, amiga de dona Niomar, tinha sido presa. E, depois de solta, a pin­ tora foi para sua casa de praia em Paraty àquela época, um lugar quase inacessível. Estamos em abril de 1964. E me manda­ ram para lá - eu, garoto, tinha acabado de começar - para entrevistar a amiga da do­ na do jornal. Fui, entrevistei a mulher, ela falou de tortura, ditadura, direitos huma­ nos etc. Anoiteceu e, na hora de mandar o material para o jornal, não tinha telex, fax, nada, e naquela casa nem sequer tinha te­ lefone. Tinha um só, em uma outra casa, mas que estava sem luz. Pois eu fui até lá, pus aquele telefone grande, preto, pesa­ do, na beira da janela para ler, à luz do poste da rua, minhas anotações. A ligação estava ruim, então comecei a gritar com o sujeito do outro lado da linha: “ Tortura” , “ direitos humanos” etc. Começou a juntar gente embaixo da janela e o datilografo do outro lado ainda mandando: “ Fala mais alto, seu foca desgraçado!” . E eu gritava cada vez mais. O fotógrafo, em pânico, com medo de a gente ser preso. E imagi­ ne se eu iria embora! Era minha primeira matéria pautada pela dona do jornal, po­ deriam até me prender, mas embora eu não iria. Até que apareceram dois poli­ ciais, o fotógrafo insistindo para a gente ir e eu querendo terminar. Só que ninguém ali sabia do golpe dado pelos militares dias antes, Paraty era praticamente fora do mundo...

D iscurso in vol u n tá r io

Falar do meu começo no jornalismo é falar da pré-história do jornalismo. Ligado a isso, eu me lembro que acabei, involun­ tariamente, fazendo o primeiro comício contra o golpe de 64, nas seguintes cir­ cunstâncias: eu trabalhava na sucursal de

F or m a ç ã o do s no v os jornaustas

Sobre os problemas de formação nas es­ colas de jornalismo, eu conversei com meu irmão, que é médico, e ele disse que isso acontece também nas escolas de medicina, o que é muito mais preocupante. Essa

0 jornalista Clóvis Rossi esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 23 de setembro

questão envolve um problema não exclusi­ vo da formação de jornalistas, que é a de­ ficiência do sistema educacional brasileiro. E a esse respeito eu não tenho condições de discutir. Agora, no caso específico do jornalismo, o que as empresas têm feito com maior ou menor sucesso, eu não sei dizer - é criarem elas próprias alguns me­ canismos de aperfeiçoamento. A Folha, por exemplo, tem um sistema de treinamento. A Editora Abril também tem um sistema assim, o Estadão também, enfim, cada uma dessas empresas procura ter profissionais menos imperfeitos na sua formação. Não resolve exatamente o problema, que é mais grave e profundo, não é um curso de três meses que vai corrigir deficiências de anos e anos. Mas, de fato, é uma situação dramática. Até porque escrever não é uma coisa que você ensine na faculdade. Por is­ so, não se trata apenas de corrigir as esco­ las de jornalismo, é preciso corrigir lá atrás, o ensino básico. Além disso, há a leitura. Parece que cada vez se lê menos. E é lendo que você aprende a escrever. Problemas que as faculdades de jornalismo não têm condições de enfrentar, até porque elas proliferam de uma maneira completamen­ te desordenada. ■

"Você tem sempre de andar no fio da navalha para evitar cometer uma injustiça com alguém, sem deixar de fazer as críticas e os comentários necessários" r e v is ta e

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Nada se perde, tudo se transforma A principio, elas parecem antagônicas. De um lado, as novas e sofisticadas tecnologias e seus aparatos incríveis. Do outro, a cultura popular e sua espontaneidade, que brota, tão peculiarmente, em todo canto do mundo. É possível a convivência entre as duas ou é questão de tempo para que as tradições sejam engolidas pela sedutora modernidade? Em artigos exclusivos, o ator Sérgio Mamberti, atual secretário da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, e o escritor e pesquisador de cultura popular Braulio Tavares mostram que, sim, a convivência não só é possível como já existe e gera frutos.

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0 mel do melhor do futuro p o r Sérgio M am berti A proteção e a promoção da diversidade dos conteú­ dos e expressões culturais são elementos estratégicos de construção da ordem democrática e estão entre os deveres básicos dos governos e Estados nacionais. Ca­ da sociedade, grupo social ou indivíduo tem um con­ ju nto de expressões singulares que refletem um modo de viver próprio e um sistema de valores, através dos quais se constroem as diversas identidades. Elas, por sua vez, podem se reconhecer e se respeitar por meio do diálogo e dos intercâmbios. Ao longo da história, a exclusão dos segmentos po­ pulares das políticas públicas de nosso País, bem como a segregação social e racial, têm sido fatores determi­ nantes na desvalorização de sua produção cultural. Daí

a urgência na discussão e construção de uma política nacional envolvendo os interessados - sociedade civil e gestores estatais - a partir de um amplo debate por todo o País, que deve levar em conta os contextos lo­ cais de decisão. Garantir as condições de criar, difundir e fruir as expressões das culturas populares, bem como o acesso à educação e formação de qualidade que res­ peite a nossa diversidade cultural, são direitos e ele­ mentos fundamentais para um projeto de desenvolvi­ mento nacional. A partir de uma proposta apresentada pelo Fórum Permanente das Culturas Populares de São Paulo e pe­ lo Fórum das Culturas Populares, Indígenas e Patrimô­ nio Imaterial do Rio de Janeiro, o m inistro Gilberto

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Gil e o secretário-executivo Juca Ferreira e a Secreta­ ria da Identidade e da Diversidade Cultural criaram um grupo de trabalho que atuou na coordenação do I Seminário Nacional de Políticas Públicas para as Culturas Populares, realizado em fevereiro de 2005. A proteção e a valorização das manifestações tradicio­ nais das nossas culturas populares, assumidas como po­ lítica de Estado no documento final desse seminário, vêm ao encontro de todos os esforços resultantes das discussões nacionais e internacionais, preconizadas pe­ los encontros da Unesco desde os anos 80 em prol da diversidade cultural, culminando com uma longa espera e aguardadas aspirações de amplos segmentos que nun­ ca tinham tido acesso às políticas públicas de cultura. As festividades religiosas, brincadeiras e folguedos que povoam as ruas e as praças de nosso Brasil, atra­ vés de séculos de preciosa elaboração, vêm enrique­ cendo e preservando seus valores e características o ri­ ginais, constituindo-se no fé rtil leito do caudaloso rio da cultura brasileira, em suas múltiplas expressões. Ao contrário do que se poderia pensar, embora cor­ ram o risco de descaracterizar-se diante da avassalado­ ra homogeneização determinada pela lógica de merca­ do e imposta pela globalização, essas expressões têm mostrado um insuspeitado fôlego de preservação nes­ se diálogo constante com as inovações tecnológicas da contemporaneidade. A indústria cultural na área audiovisual e fonográfica, o universo digital na velocidade da internet conec­

tando-se planetariamente e outras tecnologias con­ tribuíram para o surgim ento de novas culturas urba­ nas, em que elas têm papel determinante nas suas identidades, perm itindo m aior circulação da produ­ ção cultural e da informação. O hip-hop, o rock’n’roll e o reggae nas suas variadas expressões, o próprio cinema e as linguagens televisi­ vas, apesar de ter esse vigor da modernidade, esse ca­ ráter multinacional, também se alimentam nas raízes tradicionais para determinar suas especificidades, a partir de cada região deste nosso Brasil continental. As novelas de rádio, oriundas dos folhetins do século 19, influenciam até hoje as telenovelas brasileiras, que se projetam com grande sucesso nacional e interna­ cionalmente. A simples introdução da guitarra elétrica por Gil e Caetano na música popular brasileira no final dos anos 60 causou uma polêmica que se constituiu em magní­ fico exemplo dos processos híbridos que determinam essa relação entre cultura e tecnologia. Chegou-se a duvidar dos traços nacionais dessa opção inovadora por tratar-se de recursos musicais alienígenas, resul­ tantes das imposições do mercado fonográfico contra a nossa MPB. O tempo mostrou que esse sincretismo, além de ampliar os horizontes da nossa produção musical, só trouxe benefícios para o processo criativo dos músicos brasileiros. O movim ento Mangue Beat, a rabeca eletrificada de Mestre Saiu, o delirante aparato sonoro do Cordel do


"Garantir as condições de criar, difundir e fruir as expressões das culturas populares, bem como o acesso à educação e formação de qualidade que respeite a nossa diversidade cultural, são direitos e elementos fundamentais para um projeto de desenvolvimento nacional" Fogo Encantado, o talento inusitado de Carlinhos Brown, os terreiros eletrônicos de forró e de pagode, da música sertaneja reafirmam o vigor dessas novas linguagens em constante mutação. 0 hip-hop e o fiin k transcendem a esfera musical e constituem-se em complexas expressões culturais que abrangem a dança de rua, o grafite, solidariedade social, posicionamento político e comportamento, com uma poética desconcertante de qualidade insuspeitada, ape­ sar das polêmicas geradas pela ousadia das propostas. Na internet, o “ bloguês” transformou-se rapidamen­ te em uma linguagem sintética e lacônica, segundo muitos, uma ameaça ao vernáculo. Mas não podemos negar sua originalidade e eficácia na comunicação, principalmente entre os mais jovens. Como diz o ministro Gilberto Gil, “tem medo da in­ venção quem não confia na força das brincadeiras bra­

sileiras. Quem acha que só no congelador elas estarão preservadas. Como não tenho medo de ser brasileiro, pois tudo o que eu fizer será sempre brasileiro, confio totalm ente na capacidade das culturas populares brasi­ leiras de lidar com o novo, com o desconhecido, com as informações internacionais - e saírem fortalecidas desse contato. Em resumo, novas e velhas tradições, signos locais e globais, linguagens de todos os cantos são bem-vindas ao curto-circuito antropológico. Não nos perderemos por isso. Como escrevi certa vez numa canção, o povo sabe o que quer, mas o povo também quer o que não sabe. Muitas vezes esteve nisso que não se sabe - e não no que está estabelecido e crista­ lizado - o mel do melhor do futuro". S é r g io M a m b e r t i é a t o r e s ec r e t á r io d a I d e n t id a d e e d a D iv e r s id a d e C u lt u r a l d o M in is t é r io d a C u l t u r a

Memória oral e novas tecnologias p o r Brauiio Tavares A história da cultura popular é muitas vezes a história da improvisação de tecnologias rústicas, ou o reaproveitamento de tecnologias obsoletas, para satisfazer uma necessidade de expressão. Não tendo meios de acesso às tecnologias mais caras, o povo é levado a improvisar, inventar, adaptar. Um exemplo conhecido é o da rabeca. Artesãos sem grandes recursos técnicos tentaram copiar o violino, e o resultado foi um instrum ento diferente, com sonoridade própria, cuja riqueza de timbres começa a ser mais explorada nos últimos anos na música popular brasileira. Há também o caso da viola caipira (do interior do Sudeste e Centro-Oeste) e da viola nordes­ tina, instrumentos para os quais se desenvolveu uma variada família de lutheries artesanais que em muitos casos conseguem, à força de experiências sucessivas, intuição, observação, tentativas e erros, resultados no­ táveis na fabricação de instrumentos. Já um exemplo de apropriação de tecnologias obso­ letas se dá no caso da literatura de cordel. Até a dé­ cada de 1890, grupos de poetas nordestinos cultiva­ vam a tradição de compor versos de acordo com os modelos da poesia barroca ibérica (décimas \poema ou

estrofe de dez versos], motes [estrofe, anteposta a um poe­ ma, contendo o motivo que será desenvolvido pela compo­ sição] e glosas [composição poética em que cada estrofe desenvolve a idéia contida em cada verso de um mote] etc.). Esses poemas eram passados adiante através de cópias manuscritas. Por volta de 1895, em Recife, Leandro Gomes de Barros começou a im prim ir seus prim eiros folhetos poéticos, im itando os folhetos eu­ ropeus dos séculos 18 e 19, e utilizando para isso má­ quinas de composição manual (em que o texto é com­ posto pegando-se letra por letra, como se fossem m i­ núsculos carimbos) que começavam a tornar-se obso­ letas na indústria gráfica da época. Essas máquinas estavam sendo substituídas pelos modernos linotipos, cujo uso se disseminou rapidamente. As máquinas an­ tigas caíram de preço e ficaram acessíveis aos poetas, tornando possível a impressão de folhetos aos milha­ res e milhões. Ainda hoje, quando o computador já começa a ser usado para compor e im prim ir folhetos, essas máquinas são usadas pelos poetas populares. No que diz respeito à moderna revolução da tecnolo­ gia digital (computador, CD e CD-ROM, internet etc.), enormes possibilidades se colocam para a cultura

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EM PAUTA

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"No que diz respeito à moderna revolução da tecnologia digital, enormes possibilidades se colocam para a cultura popular. Um dos aspectos mais interessantes dessas novas tecnologias é a rapidez com que evoluem e se tornam simultaneamente mais cheias de recursos e mais baratas" popular. Um dos aspectos mais interessantes dessas no­ vas tecnologias é a rapidez com que evoluem e se to r­ nam simultaneamente mais cheias de recursos e mais baratas. Ainda estão ao alcance apenas de uma minoria, mas o ritm o com que o seu alcance se amplia é notável. E devemos lembrar que o próprio livro só é acessível a uma pequena parte da população. A perspectiva mais entusiasmante trazida pelas novas tecnologias digitais com relação à cultura popular é a preservação da memória oral. Grande parte do saber popular é de características tipicamente orais, e há uma perda notável quando se reduz esse saber a um depoi­ mento, um texto, um relato escrito. A gravação audio­ visual de hoje é relativamente muito mais acessível do que era décadas atrás, e torna possível a criação de ban­ cos de imagens e vozes que preservem a cultura oral, transportando-a através do tempo e do espaço. A gravação digital é mais barata, e tem equipamento mais simples de manejar do que as câmeras de film ar em ce­ lulóide e os pesados gravadores de fitas de rolo que fo­ ram o equipamento tradicional dos documentaristas ci­ nematográficos. Uma objeção possível é que mesmo assim esses equi­ pamentos são caros demais para os cidadãos comuns. A objeção vale se aplicada a indivíduos; mas entidades que trabalham com cultura popular podem muito bem arcar com os custos de uma câmera e de material de gravação e reprodução. Preservação da memória oral significa muitas coisas. Entrevistas e depoimentos de anciãos, de mestres, de pioneiros. Registro de atividades em processo de desa­ parecimento: danças, brincadeiras, folguedos, habilida­ des manuais, rituais religiosos, trabalhos coletivos. Acompanhamento periódico das transformações que acontecem ao longo dos anos num ambiente: uma rua, um bairro, uma fazenda, uma floresta. Organismos públicos e privados mantêm serviços de preservação da memória coletiva: Museu da Imagem e do Som, Museu da Pessoa etc. Hoje, grande parte das entidades populares tem condições de fazer o mesmo, preservando a memória de uma comunidade específica que provavelmente nunca viria a despertar o interesse dos órgãos oficiais. Um provérbio africano diz: “ Cada ancião que morre é uma biblioteca que se incendeia” . Incêndios assim ocorrem todo dia entre nós. Sem alarde, com pouco ou

nenhum registro por parte da imprensa, perdemos o tempo inteiro pessoas com 70 ou 80 anos de idade, pes­ soas que nasceram num Brasil tão diferente deste nosso que mal conseguimos imaginá-lo. Pessoas com diferen­ tes maneiras de enxergar a vida, com memórias e exem­ plos de pais e avós que viveram numa época ainda mais inatingível para nós. São compositores de escolas de samba, são artesãos, mães-de-santo, artistas de circo, instrumentistas, poetas, contadores de histórias - repo­ sitórios de um saber secular do qual poderiam ter sido salvas pelo menos meia dúzia de horas de imagem, de voz, de lições. Quanto não pagaríamos, hoje, por uma hora de som e imagem com o Cego AderaldoAderaldo [Aderaldo Ferreira de Araújo, 1878-1967, repentista cearense, percorreu o Nordeste e ficou famoso com seus desafios, sendo hoje considerado um dos mais importantes autores da literatura de cordel], com Tia Ciata [Hilária Batista de Almeida, 1854-1924, mãe-de-santo, quituteira, e festeira baiana que viveu no Rio deJaneiro, contemporânea de Donga e Pixinguinha, famosa na comunidade negra carioca pelo apoio que deu ao choro e principalmente ao samba, numa época em que o ritmo era considerado coisa de marginais e os sambistas eram perseguidos], com Noel Ro­ sa, com Mestre Vitalino [Vitalino Pereira da Silva, 1909 -1963, um dos mais importantes ceramistas, ou bonequeiros, a retratar personagens do Nordeste brasileiro], e tantos outros? E a cultura popular não é formada apenas por artistas, ou por pessoas que conseguiram obter reco­ nhecimento da cultura oficial ou dos meios de comuni­ cação. Para ela, têm igual importância os líderes comu­ nitários: a velha professora que formou sucessivas gera­ ções, o médico que cuidou de uma comunidade inteira, o dono do jornalzinho do interior que recorda cada fa­ to e cada data, o morador antigo que viu um subúrbio inteiro erguer-se a sua volta. As novas tecnologias nos trazem, entre tantas outras possibilidades, a de garantir, no universo da cultura popular, uma sobrevida para essa memória oral que é um dos seus elementos mais importantes. “ Bibliotecas” inteiras desaparecem a cada ano, a cada mês, a cada se­ mana. Seria uma pena (pior: seria um crime) assistir­ mos a isso de braços cruzados. ■ B ra u lio T avares é e sc r ito r e pes q u is a d o r DE CULTURA POPULAR

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FICÇÃO INÉDITA

Consertam-se gaitas p o r Daniel Galera

banheiro do posto de gasolina estava ocupado e ele se encostou na parede para esperar. O colega frentista estava completando o tanque de um Honda Civic prata. Enquanto aguardava sua vez, ficou es­ piando de canto para ver se não chegava nenhum novo cliente, represando pacientemente o conteúdo da bexiga. A porta do banheiro foi aberta com força e do interior do cubículo encardido saiu uma mulher linda. Tinha cerca de 30 anos, cabelos presos em um rabo-de-cavalo, usava um vestido de verão estampado de flores em tons claros, e olhou rapidamente nos olhos dele ao passar, um instante suficiente para ele notar um resto de lágrimas na cavida­ de de seus olhos. Entrou no banheiro e nunca mais teria pensado naquela mulher, mas quando levantou a tampa da privada notou um papel amassado boiando entre as paredes de porcelana, com filetes de água ainda escorren­ do das bordas do vaso e o barulho da caixa de descarga sendo reabastecida. O papel encharcado deixava transpa­ recer alguma anotação feita com caneta azul. Abriu o zíper, mas permaneceu imóvel por alguns segundos, pen­ sando se devia ou não fazer aquilo. Fez. Enfiou a mão dentro da água e pegou o papel amolecido. Era uma folha pautada de caderno, e nela havia apenas um número de telefone. Não era daquelas letras redondas típicas de mu­ lher, mas ainda assim uma caligrafia feminina, elegante e expansiva. Saiu do banheiro, mas a mulher não estava mais no posto. O colega informou que a moça do vestido estampado era a motorista do Honda Civic, estava sozinha no carro e tinha retornado à avenida havia poucos segun­ dos. Ele esqueceu de mijar e ficou observando o trânsito. Queria ter alcançado a mulher antes de ela ir embora, per­ guntar a razão do choro, saber se podia ajudar de alguma forma. Concluiu em seguida que a idéia era ridícula. Não dava para simplesmente puxar conversa com uma mulher daquelas. De qualquer maneira, que se dane, ela já foi. Mesmo assim, tomou o cuidado de transcrever o número borrado do papel para o verso de um cartão de uma borracharia que estava em sua carteira. Durante o resto da­ quele dia, entre o abastecimento de dezenas de tanques

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e checagens de água e óleo no motor, pensou diversas ve­ zes em ir até o orelhão do posto e discar o número, só por curiosidade. Recuava rapidamente do telefone logo depois de cogitar essa possibilidade, constrangido pela idéia. Voltou para casa no final do turno, à meia-noite. Os pais e a irmã sempre estavam dormindo quando ele che­ gava em casa, e já estavam sempre na rua cuidando de suas vidas quando ele acordava no meio da manhã. Gos­ tava daquelas horinhas em que tinha a casa só para ele, preparava um macarrão com salsichas ou requentava a janta da noite anterior quando havia restos, olhava uns desenhos na televisão e prestava algumas homenagens a pôsteres de Playboys antigas. Dulce Neves, Vanusa Spindler, Mara Maravilha. Gostava de fotografias de mulheres molhadas ou salpicadas de areia da praia. Mas naquela


manhã se sentiu abandonado e triste. Não almoçou e saiu mais cedo de casa para trabalhar. Desceu do ônibus cor­ rendo, como se estivesse atrasado para algum encontro, embora ninguém o esperasse no posto. Foi até o orelhão, sacou o cartão da borracharia e discou o número anotado no verso. Depois de oito toques, atenderam. Uma oficina de conserto de gaitas. Perguntaram o que ele queria, ele disse que tinha uma gaita estragada, precisava conserto. Certificou-se de que atendiam no sábado e anotou o en­ dereço. Era na Zona Sul, portanto seria necessário atra­ vessar toda a cidade. Não possuía gaita nenhuma, não ti­ nha nem certeza de saber o que era uma gaita, será que eles consertavam aquelas gaitinhas de boca ou as gaitas grandes, de sanfona, o nome correto talvez fosse acor­ deão, mas não tinha certeza. Não importava. Se conver­

sasse com o pessoal da oficina, talvez pudesse obter uma informação que ajudasse a encontrar a mulher do Civic. Levantou o mais cedo que pôde no sábado e pegou dois ônibus até a Zona Sul. A manhã era fria e ensolarada. O Rio Guaíba estava crespo e metálico, e o ônibus viajava sem pressa e sem passageiros, somente ele sentado no banco do fundo, na janela direita. O cobrador nunca tinha ouvido falar do nome daquela rua, mas ele seguiu as indi­ cações genéricas que lhe haviam passado por telefone e desceu no trecho final do calçadão de Ipanema. Deu mui­ tas voltas a pé, mas não conseguiu encontrar o endereço. Se aproximou de uma turma de skatistas que saltavam so­ bre uma rampa de compensado e pediu direções. Ao es­ cutar o nome da rua e o número, um garoto negro disse: “Ah, a clínica? É por ali, segue duas quadras e depois vira

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à esquerda” . “ Não é uma oficina de conserto de gaitas?” , perguntou ele, e todos os garotos riram bastante. Ele tam­ bém riu. O choro, o papel amassado jogado na privada, o desejo inexplicável de consolar a moça do banheiro. Ago­ ra tudo fazia um pouco mais de sentido. Caminhou até o endereço, penetrando em ruas densamente arborizadas. Avistou um lagarto cruzando veloz o calçamento irregu­ lar de paralelepípedos e sumindo na vegetação rasteira de um terreno com uma placa de venda da imobiliária. Parou diante de uma casa muito antiga, de arquitetura neoclássica, branca, parcialmente coberta de trepadeiras e cercada de mato alto. Observou através da grade du­ rante alguns minutos, mas não tocou a campainha. O si­ lêncio profundo parecia mais uma evidência de que o conserto realizado no interior daquela casa era proibido. Deu meia-volta e voltou para casa. Um ano e dois meses depois, no feriado de Dia da Mães, ao enfiar a mangueira na boca do tanque de um Honda Civic prata, reconheceu a mulher do vestido estampado sentada no banco do passageiro. Excitado, deixou a mangueira fazendo seu serviço sozinha e foi buscar uma rosa dentro do balde que o proprietário do posto havia deixado entre as bombas de combustível no início da

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tarde, instruindo os frentistas a presentear com uma flor todas as clientes que fossem mães. Aproximou-se da janela e disse: “ Com licença, senhora, feliz Dia das Mães, a senhora já é mamãe?” A mulher tirou os óculos escuros para olhar para ele. Ela enfiou os dedos embaixo das coxas, abriu um sorriso contido e ficou com a boca entre­ aberta por um instante. No banco do motorista, um homem de terno, com queixo de bundinha, remexia na carteira com impaciência. Ela disse: “ Não, ainda não” . Ele disse: “ Tá, mas então aceita a rosa por ser bonita como tu é” . O homem de terno desviou a atenção da carteira para lançar um olhar de desaprovação, mas ele não estava li­ gando. Estava feliz, sentia-se dono de algo m uito especial. Algo que o homem de terno não conhecia. A mulher pegou a rosa e o encarou como se tentasse reconhecê-lo e não conseguisse. Ele lavou os vidros do carro, recebeu o pagamento em dinheiro e observou o Honda Civic cavar seu espaço de volta para dentro do engarrafamento, saboreando a sensação de fechar uma porta secreta do mundo. ■ D a n ie l G a le r a é a u t o r , e n t r e o u t r o s liv r o s , de A té o D ia E m Q u e o Cã o M o rreu (L iv ro s d o M a l , 2 0 0 3 )


está em nossas mãos

A construção da cultura de paz mais do que nunca esta em nossas mãos e mentes. No próximo mês de outubro, os brasileiros irão decidir, por meio de um referendo, se são contra ou a favor da comercialização de armas no pais. Pesquisas recentes da UNESCO revelam que, entre

1993 e 2003,

323.331 pessoas morreram

assassinadas no B ra sil vítimas de armas de fogo. Mais: 3 3 % dos estudantes brasileiros j ã viram algum tipo de arma dentro da escola. É hora de dar um basta à violência. A educação é 0 caminho para a paz.

2001-2010 - Década Internacional da Promoção da Cultura de Paz e Não Violência em benefício das crianças do mundo


PROGRAMAÇAO

r

INFORMAÇÕES VENDA DE INGRESSOS

0 CARTÃO DE MATRÍCULA

0 cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC.

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos

Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos.

que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra

Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.

de ingressos na unidade mais próxima de sua casa.

QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC 0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado

É necessária a apresentação de documento para a compra de ingressos e na entrada dos espetáculos, nos casos de ingressos com desconto: cartão de matrícula Sesc (comerciário e usuário), carteirinha de estudante (UMES e UBES, por exemplo) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

há até doze meses e que exerceu a última atividade

FORMAS DE PAGAMENTO:

em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores

Dinheiro, cheque (à vista),

de 21 anos e pais do titular. Pessoas que

cartões Visa, Visa Electron,

.

não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte

. ..

.

TODAS AS UNIDADES SÃO d t t /- tda mtc c ha

,

PARTICIPANTES DA

MasterCard, MasterCard Electronic, Maestro, Redeshop

REDE INGRESSOSESC,

e Diners Club International

COM EXCEÇÃO DO

(crédito e débito).

SESC BERTIOGA.

uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

DOCUMENTOS

TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento de identidade;

i^ P o r ta l

0800 118220

O caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos. Para receber em seu e-mail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal SESC SP.

Guarde este número. É o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matrícula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital.

w w w .sescsp.org.br

APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade.

USUÁRIO: Documento de identidade.

DEPENDENTES: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Scnulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burolo • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Goruli • Repórteres: ludmilo Vilar e Mariana Shirai (estagiário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Fernando Fialho, Andrea Fernandes e Wânia Rangel. • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso e Daniel Viana • Finalização: Daniel Viana • Circulação e distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

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‘ som ente para tele fones com prefixo 11

Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Camile Lopes Magalhães, Cristina Godoy, Everaldo Santos, Fernando Fialho, Gabriella Contoli, Gilson Packer, Hélcio Magalhães, Kelly A. de Oliveira, Laércio Gonzáles, Lílian Camilo, Maria Fabiana F. Guerra, Maria Thereza Magalhães, Mario Fernandes da Silva, Ricardo Gentil, Ricardo Ribeiro, Sergio Luis Oliveira, Sergio Pinto, Sidnei Martins, Silvana Arcangeletti Takabalake, Silvio Breifhaupt, Tais Haydée Pedroso, Wânia Rangel Sesc São Paulo - Av. Paulista, 1 1 9 -CEP 01 311-903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: M ig uel de Alm eida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superin tendência de Com unicação Social e rea­ lizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Antonio Carlos Lima, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Heiguiberlo Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'acqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Sanlino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'ombrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro José Correia, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto. Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocilo • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarazzo Junior e Ozias Bueno.


Divulgação

NOV E MBR O DE 2 0 0 5

Em novembro, os destaques são a programação do recém-inaugurado Sesc Santana (na foto, Todos os 12, com a Cia 2 do Balé da Cidade de São Paulo); as estréias teatrais Saudade em Terras D'Água e Cartas de Rodez, no Belenzinho e Essa Nossa Juventude, no Consolação; o novo espetáculo do Projeto Dança Comunidade, Milágrimas, de Iva Ido Bertazzo, no Pinheiros; o Congresso Internacional de Software Livre, no Itaquera; o Seminário Internacional Vida Ativa e Ação Comunitária, no Pinheiros e as atividades do Le Parkour Brasil, no Ipiranga.

ÍNDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA

48 49 51 52 53 55 56 58 59

PINHEIROS POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

60 61 63 64 65 67 68 69 71


AVENIDA ITATIAIA (RJ): 02 a 0 4 /1 2 . Saída: 19h. Hospedagem com pensão completa no Hotel Simon, passeio pela cidade de Penedo e caminhada no Parque Nacional de Itatiaia. RIO DE JANEIRO COM PETRÓPOLIS (RJ): 06 a 11 /1 2. Saída: 20h. Hospe­ dagem com meia pensão no Sesc Co­ pacabana e passeios pelas cidades do Rio de Janeiro (orla marítima, cen­ tro histórico, Pão de Açúcar, Corco­ vado) e Petrópolis. LAGES (SC): 19 a 2 5 /1 2 (Natal) e 2 6 /1 2 /0 5 a 0 1 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saídas: 19h. Hospedagem com pen­ são completa no Sesc Pousada Rural e passeios pelas cidades de Lages, São Joaquim, e mirante da Serra do Rio do Rastro. CURITIBA E REGIÃO (PR): 21 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída: 7h30. Hospedagem com meia pensão no Hotel Paraná Suíte e passeios turísticos pelas cida­ des de Curitiba, Morretes, Antonina, Paranaguá e Estrada de Ferro Curiti­ ba - Paranaguá. BOTUCATU (SP): 22 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída: 8h. Hospedagem com pensão completa no Primar Plaza Hotel e passeio pela região da Cuesta de Bo-

Endereço: Av. Pauusta, 7 79 - M ezanino Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O me­ lhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e internacionais. Grátis. Retirar ingres­ sos com 1h de antecedência. Segun­ das, 18h30. «Renato Kefi. Pianista, um dos vencedores do V Prêmio BDM G Instrumental, é natural de Itajubá (MG). Formado em Composição pela Escola de Música da UFMG. Compo­ sitor de várias trilhas e arranjador do disco "4 estórias" de Rubem Alves e Ivan Villela, iá atuou na Geraes Big Band e, atualmente, leciona no Con­ servatório Municipal de Poços de Caldas. 0 7 /1 1 . «Luiz Chaffin & Pe­ dro Braga. Luiz Chaffin é músico, produtor, compositor e arranjador, é formado em violão clássico pelo Con­ servatório de Música do Rio de Janeiro. Pedro Braga é guitarrista, violonista, arranjador e produtor mu­ sical de peças de teatro e TV. Ambos já tocaram com grandes nomes do cenário musical brasileiro.O duo de violão "Com a corda toda", formado por eles, acaba de lançar um CD mostrando trabalho instrumental com

48 re v is ta e

composições próprias e clássicos da MPB. 2 1 /1 1 . «Álieksey Vianna. O violonista, guitarrista, compositor e arranjador mineiro vem se destacan­ do nos últimos anos em diversos festi­ vais de música erudita e popular, por todo o mundo. Seu trabalho é marca­ do por grande precisão técnica e ver­ satilidade incomum, que lhe propor­ cionam a possibilidade de tocar com grandes nomes da música nacional e internacional. Em seu primeiro CD so­ lo, "Álieksey Vianna plays Sergio Assad", interpreta as composições de um dos maiores ícones do violão bra­ sileiro. 2 8 /1 1 . FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importan­ te! Quantidade de vagas por excur­ são sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saí­ da /ô nibu s por período. Aniversa­ riante no mês da excursão aproveite desconto de 10% no valor do pacote. BERTIOGA (SP): 13 a 1 9 /1 2 (saída 7h) e 22 a 2 6 /1 2 - Natal (saída 20h). Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada de re­ conhecimento pela unidade. CALDAS NOVAS (GO): 20 a 2 5 /1 2 (Natal) e 2 7 /1 2 /0 5 a 0 2 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saídas: 7h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios ao Jardim Japonês, Lagoa Quente de Pirapitinga e Serra de Caldas.

tucatu, visitando o Mirante das Três Pedras e a Cachoeira das Bromélias. LITORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES): 2 7 /1 2 /0 5 a 0 2 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 21 h. Hospedagem com pen­ são completa no Centro de Turismo de Guarapari / Sesc e passeios pelas cidades de Guarapari, Anchieta, Vi­ tória e Vila Velha. CAMPOS DO JORDÃO (SP): 2 8 /1 2 /0 5 a 0 1 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saídas: 19h. Hospedagem com meia pensão no Chris Park Hotel e passeios pela cidade, visitando o Auditório Cláudio Santoro, Museu Felícia Leirner, Palá­ cio Boa Vista, Pico do Itapeva, Ducha de Prata, bairro de Capivari e Horto Florestal. JOINVILLE (SC): 2 8 /1 2 /0 5 a 0 1 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 7h30. Hospedagem com meia pensão no Alven Paíace Hotel e passeios pelas cidades de Joinville e São Francisco

PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ): 2 8 /1 2 /0 5 a 02 / 0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 20h30. Hospedagem com pensão completa no Sesc Mineiro de Grussaí e passeios pe­ las cidades de São João da Barra, Atafona e Campos dos Goitacazes.

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS; (11) 3 1 7 9 3 7 00 O programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expressão do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu coti­ diano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração

DIVERSÃOPAULO. «São Paulo da Fauna e Flora: 07 /1 2. Quarta. Saída: 9h. Visitas monitoradas pelo Jardim Botâni­ co e Jardim Zoológico de São Paulo. •Natal em São Paulo: 13, 14, 15 e 16/12 (Terça a sexta). Saídas: 15h. Passeio pela cidade enfocando várias manifestações natalinas: culturais, artís­ ticas e decorativas. DIVERCIDADES. «Campinas - Jaguariúna: 04 /1 2. Domingo. Saída: 7h30. Passeio de Maria Fumaça entre Camp­ inas e Jaguariúna, com parada na Es­ tação de Carlos Gomes. Visita às cidades de Jaguariúna (estação fer­ roviária desativada em 1970 e loco­ motiva a vapor) e Campinas (Parque Lagoa do Taquaral). •Itatiba - Circuito das Frutas: 03 /1 2. Sábado. Saída: 7h. Passeio a Comunidade Shamballa (sítio administrado por duas gerações da família que se dedicam ao cultivo de k ervas medicinais, apicullura e terapias

alternativas, produtores de mel, própolis, pólen, sabonetes, cremes, florais, produtos artesanais etc.), Sítio dos Cór­ regos (cultivadores de grande var­ iedade de orquídeas e cogumelo Shiitake), Sítio São José (produtores de morango, uva, amora e vinhos arte­ sanais), e ao centro histórico de Itatiba (praça da Bandeira, antigo Largo da Matriz, coreto "João Maggi", casario histórico e feira de artesanato). «Ibiúna e Cotia: 10/12. Sábado. Saída: 8h. Visitas monitoradas na Academia SulAmericana de Treinamento Espiritual Seicho-No-le em Ibiúna e na Faculdade Budista do Templo Zu Lai e Praça da Amizade em Cotia. «Itapecerica da Serra e Embu: 18/12. Domingo. Saí­ da: 7h. Visitas ao Pargue Turístico Na­ cional Vale dos Templos - Kinkaku-Ji (Itapecerica da Serra), Capela de São Lázaro, Igreja Nossa Senhora do Rosário, Museu de Arte Sacra dos Je­ suítas e Feira de Artesanato (E m b u )^ ^/


Nilton Sir

BELENZINHO

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio paea o Sesc Avenida Paulista. Sesc Avenida Paulista www.sescsp.org.br / Tel: (Oxxl 1 )3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (O xxl 1) 3 1 7 9 3 7 6 4 A venida Paulista, 1 h9 - mezanino - CEP 01311 -903

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

•JANEIRO DE 2 00 6 Inscrições até 1 0 /1 1 de 2 0 0 5 1 )0 3 a 0 9 (6 ,0 diárias)

6) 17 a 2 4 (7,0 diárias)

2)

7) 2 3 a 3 0 (7,0 diárias)

0 3 a 1 0 ( 7 ,0 diárias)

3) 0 9 a 16 (7 ,0 diárias)

8) 2 4 a 31 (7,0 diárias)

4) 10 a 1 7 ( 7 ,0 diárias)

Entrada 18h com jantar e

5) 16 a 23 (7,0 diárias)

saída 13h com almoço

•FEVEREIRO DE 2006 Inscrições até 0 9 / 1 2 de 2 0 0 5

Carnaval**

1 ) 3 1 /0 1 a 0 7 (7,5 diárias)

5) 2 4 a 0 1 / 0 3 (5,5 diárias)

2)

Entrada 7h 3 0 com café e

01 a 0 8 (7,5 diárias)

3) 0 9 a 15 (6,5 diárias)

Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19 h email@belenzinho.sescsp.org.br

saída 18h sem jantar

4) 16 a 22 (6,5 diárias)

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Tablado Esportivo. Grátis. «Aulas Aber­ tas de Kung Fu. Com Sifu Luís Melo, do Instituto Lonan. Inscrições antecipadas. 12 e 13/11. Sábado e domingo, 15h. •Exibição de Kung Fu. Técnicas de acro­ bacias e de luta. 15/11. Terça, 15h. •Vôlei de Duplas. Masculino e feminino. Inscrições antecipadas. 05 e 06 /1 1. Sá­ bado e domingo, lOh. «Basquete de Trios. Masculino e feminino. Inscrições antecipadas. 19 e 20 /1 1. Sábado e do­ mingo, 1Oh. «Futsal de Duplas. Masculi­ no e feminino. Inscrições antecipadas. 26 e 27 /1 1. Sábado e domingo, 1Oh. TEATRO

À •MARÇO DE 2006 Inscrições até 1 0 /0 1 de 2 0 06

2) 21 a 28 (7,5 diárias)

1) 0 3 a 0 9 (6,5 diárias)

3) 2 9 a 0 3 /0 4 (5,5 diárias)

I Diárias com pensão completa:

PACOTES ESPECIAIS:

(O) R$ 50,00 e

* Acréscimo de 20% na diária

(□) R$ 100,00

** Acréscimo de 30% na diária

ATENÇAO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N O VO , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na ca­ tegoria "usuários".

espetáculos A CAMINHO DE CASA. Com Armazém Cia. de Teatro (RJ). Direção Paulo de Mo­ raes. Três histórias se cruzam a partir de uma explosão de um ônibus nos arredo­ res de uma grande cidade. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 13/11. Sextas, 21 h e sábados e do­ mingos, 20h.

desesperado com seu médico e, através dele, com toda a sociedade. Ganhador do Prêmio Shell (RJ) de melhor ator e di­ reção e Prêmio Mambembe de melhor espetáculo do ano. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 05/11 a 18/12. Sábados e domingos, 21 h. SAUDADE EM TERRAS D'ÁGUA Estréia Nacional do espetáculo premiado no úl­ timo Festival O ff D'Avignon (França). Criação de André Curti e Artur Ribeiro. Interpretação Lakko Okino, André Curti e Artur Ribeiro, da Companhia de Teatro Gestual Dos à Deux. Por gestos e coreo­ grafias, contam uma história de exílio provocado pela seca. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 26/11 a 11/12. Sábados e domingos, 20h. MUKHTARAN - ENSAIOS SOB A GUER­ RA. Concepção, dramaturgia, figurino e cenografia Eugênia de Andrade e Maíra de Andrade. De Eugênia Thereza de An­ drade. Com Maíra de Andrade. Espaço Subsolo. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 05/11 a 11/12. Sábados e domingos, 18h. MÚSICA

MÚSICA NO BAR. Grátis. Sábados, 17h. •Luiz Elétrico Funk Baião. Com integran­ tes da banda Soul Zé. 05/1 1. «Morta Gadelha - Tudo se Move. Músicas do CD. 12/11. •Mandassaia - Horário Nobre. Músicas de novelas. 19/11. •Quarteto Café. Choro. 26/11.

DAQUI A DUZENTOS ANOS. De Mareio música erudita Abreu. Com Luis Melo, André Coelho e DUO RUSSO. Com Yuri Rakevich (violino) Janja. Participação especial Edifh de Ca­ e Olga Kopylova (piano). Teatro. R$ margo. Criado pelo Ateliê de Criação 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O). 06/11. Teatral (PR). Galpão 1. R$ 15,00; R$ Domingo, 11 h. 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 11/12. Sábados e domingos, 19h. QUARTAD. Luiz Amafo (violino), Ráíff Dan­ tas Barreto (cello), Paulo Braga (piano) e CARTAS DE RODEZ. Texto Antonin Artaud. Luis A. Montanha (clarinete) interpretam De Ana Teixeira. Com Stephane Brodt. "Quarteto para o Fim dos Tempos" escriCompanhia Amok Teatro. Diálogo de um

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BELENZINHO 21 h e domingos, 10h30 às 18h. «Bo­ cha. «Mini Golfe. BRINQUE N O GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Sábados e domingos, 14h às 18h. «Escalada Esportiva. CORPO E EXPRESSÃO

Sb T sAUDÁVEL 05/11 a 18/12. «I Qi Gong. Técnica chinesa terapêutica. Com Jeanne Kuk. Armazém I. Grátis. Sába­ dos e domingos, 1Oh. aulas abertas HATHA YOGA PARA INICIANTES. Inscri­ ções antecipadas. Armazém I. Com téc­ nicos Sesc. Grátis. 05, 06, 15, 19 e 20 /1 1. Sábados, domingos e feriado, 14h. A.B.D. Aula com 30min. de duração. Ins­ crições antecipadas. Armazém I. Grátis. 12 e 26 /1 1. Sábados, 12h. ALONGAMENTO. Aula com 50min de du­ ração. Inscrições antecipadas. Armazém I. Grátis. 1 2 ,1 3 ,1 5 ,2 6 e 27 /1 1. Sába­ dos e domingos, 14h e terça, 1Oh.

to no campo de concentração da Silesia, Polônia, por Olivier Messiaen. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O). 20/11. Domingo, 11 h. DANÇA aulas abertas FORRÓ. Tablado Esportivo. Inscrições ante­ cipadas. Grátis. 06 /1 1. Domingo, 15h. DANÇA DE RUA E FUNK. Inscrições ante­ cipadas. Tablado Esportivo. Grátis. 20/11. Domingo, 15h.

DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. Oficina Esportiva. R$ 40,00 (O). R$ 20.00 (O). Quintas, 19h às 20h30. DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomenlre. Oficina Esportiva. R$ 40,00 (O). R$ 20,00 (O). Terças, 19h e sábados,

GINCANA ONUNE - ESPORTES. Grátis. 05 e 19/11. Sábados, 15h à s ló h .

hWEGAÇÃO UVRE. Grátis. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições QUE CHITA BACANA. História do tecido e sua ampla utilização pela cultura popu­ lar com apresentações artísticas e ofici­ nas de criação. Agendamento para es­ colas e grupos pelo tel. 6602 3700 ou email@belenzinho.sescsp.org.br. Gal­ pão de Exposições e Praça de Eventos. Visitação: R$ 3,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O, ❖). Até 18/12. Terça a sexta, 9h às 1A e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h.

14h. ESPORTES MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia CYBERTEATRO - O AUENISTA. Com Toni D'Agostinho. Grátis. 06 a 2 7 /1 1 . Domingos, 17h30 às 18h30. HIPERPOESIA - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE. Hipertexto e conteúdo poéti­ co. Com Toni D'Agostinho. Grátis. 1 5 /1 1 .Terça, l lh à s 13he 15hàs 1A

GAIPÃO ESPORTIVO. Grátis. •Emprésti­ mo de Materiais e Mini Quadras. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e do­ mingos, lOh às 18h. •Skate, Bicicleta e Patins. Horário especial para crianças. Veja na Unidade. Terça a domingo. «Tê­ nis de Mesa e Futebol de Botão. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domin­ gos, 1Oh às 18h.

PRATICANDO. Turma aberta. R$ 4,00" R$ 2.00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 08, 22 e 29/11. Terças, 15h30 às 17h.

ESPORTE CRIANÇA Galpão Esportivo. Grátis. «Escalada. Para 7 a 12 anos. Terças e quintas, 16h30. «Vôlei. Terças e quintas, 1A

TRABALHO ESCOLAR. Com técnicos Sesc. Grátis. 03, 11, 17 e 25/11. Quintas, 15h às 16h e sextas, 19h às 20h.

ESPORTE JOVEM. Galpão Esportivo. Grátis. «Escalada. Iniciação. Quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. Quartas e sextas, 16h30.

50 re v is ta e

workshops SER SAUDÁVEL «Massagem Thai. To­ ques, alongamentos, pressões gradati­ vas e profundas para relaxamento. Com Javier Concha Sunder. Inscrições antecipadas. Grátis. 15 /1 1. Terça, 15h às 17n.

ALONGAMENTO DO MEIO DIA. Arma­ zém I. RS 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Ter­ ças e quintas, 12h. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa­ mento. Terças e quintas. 1A, quartas e sextas. 19h30. «Circuito de Boxe. Quartas e sextas. 19h30. «Condicio­ namento Físico. Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas. 18h30. «Ginástica Localizada com Pe­ sos Livres. Para inscritos no Programa de Condicionamento Físico. Grátis. Ter­ ça a sexta, 18h30 às 21 h «Ginástica Localizada. Terças e quintas. 18h30. •Ginástica Aerábica e Step. 0 2 /0 9 a 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, 20h30. •A.B.D. Ginástica localizada para ab­ dômen. Alunos inscritos Programa de Condicionamento Físico. Grátis. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h. YOGA. Armazém I. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 16h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. CLUBE DA CAMINHADA. Orientação e montagem de programa de caminhada. Grátis. Sábados, 1Oh às 12h.

EXAME MÉDICO. Avaliação médica para alunos inscritos nos cursos. Agendamen­ to prévio. Mini-auditório. Grátis. 01/11 e 06 /1 2. Terças, 15h às 21 h.

SER SAUDÁVEL Inscrições antecipadas. •A Influência dos Alimentos em Nossas Emoções. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 08, 22 e 29 /1 1. Terças, 18h30 às 21h30. «Gelatina, Rica em Proteína. Coordenação Silvia Justa de Barros. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 15/11. ter­ ça, 14h às 1A. BAR. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS DE TEATRO E CIRCO. Com a Família Gomide. Participação especial Maria Clemente e Beto Lemas. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até 18/12. Sábados e domingos, 16h.

ESTAÇÃO CRIANÇA. 9 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, 15h30. aulas abertas YOGA PARA CRIANÇAS. A partir de 5 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 16/12. Quartas e sextas, 1A. espaço lúdico TABLADO LÚDICO. Grátis. Sábados e do­ mingos, 15h. TERCEIRA IDADE

PESOSUVRES PARA IDOSOS. Tablado Es­ portivo. Grátis. Terças e quintas, 16h. aulas abertas ESPORTES PARA A TERCEIRA IDADE. Gal­ pão Esportivo. Grátis. Quartas e sextas, 14h. SER SAUDÁVEL - DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomentre. 20 vagas. Inscri­ ções antecipadas. Grátis. 22 /1 1. Terça, lóh .

INFORMÁTICA PARA A TERCEIRA IDADE. Intermediário. Inscrições antecipadas. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 08, 22 e 29 /1 1. Terças, 14 às 15h30. ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 10 h 3 0 ,15h e quartas e sextas, 16h. DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quintas, ló h às 17h30.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

GINÁSTICA. Tablado Esportivo R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 9h30 e 14h e quartas e sextas, 15h.

SE^AUDÁVEL - GINÁSTICA POSTURAL R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 20h30.

YOGA. Armazém I. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, às 8h30 e ló h .


CARMO Pinturas do refugiado pintor angolano Domingos Tandu. Área de Convivência. Grátis. 01 a 25 /1 1. Segunda à sexta, 1 0 h à sl8 h . COTIDIANOS AFRICANOS NO BRASIL IMPERIAL Reproduções de Jean-Baptiste Debret. Sala de Internet Livre. Grátis. 01 a 25 /1 1. Segunda a sexta, 11 h às 18h.

AMESANATO NA CONVIVÊNCIA. Ofici­ na. Inscrições antecipadas. Grátis. 01 a 29/11. Terças, 12h às 14h e quintas, 12h às 14h. oficinas EMBALAGENS PARA O NATAL Inscrições antecipadas. Grátis. 03/11 a 05/1 2. Quintas, 18h às 19h30. LITERATURA exposições CONTORNOS LITERÁRIOS - A POESIA DE CACASO. Em Banners em diversos pon­ tos da unidade. Grátis. 01 a 30/1 1. Se­ gunda a sexta, 9h às 19h. «Kléber Albu­ querque Lê Cacaso. Grátis. 08 /1 1. Ter­ ça, 19h.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11)3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 2 1h. email@ carmo. sescsp. org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Inscrições antecipadas. Para (O). Grátis. •Xadrez e Dominó. Área de Convivên­ cia. Jogos: 04 e 18/11. Sextas, 14h às lóh. «Futebol de Mesa. Jogos: 21 e 23 /1 1. Segunda e quarta, 14h às 16h. TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA - FANTOCHES. Musi­ cal baseado em Érico Veríssimo. Texto e direção Roberto Mallet e Mario Santa­ na. Com o grupo Viramundos (RS). Grátis. 03 /1 1. Quinta, 11 h na Praça da Sé e 18h no Vale do Ánhangabaú. MÚSICA

SEGUNDA NO CARMO - VÂNIA ABREU. Músicas do CD "tu sou a multidão". R$6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 21/11. Segunda, 19h. música erudita CONCERTO NO PATEO - AUM. Com Aríe­ te Tironi Gordilho, Uliana Bertolini, Hélcio de Latorre, Gilson Barbosa, Clóvis Ca­ margo e Piero Damiani. Igreja do Beato Ancnieta. Grátis. 30/11. Quarta, 13h.

DOS QUATRO CANTOS DO MUNDO. Oficina de canto coral com Magda Puc-

ci, Cadinhos Antunes e Luis Kinugawa. Grátis. Até 29/11. Segundas e quintas, 17h30. CONCERTOS NA PRAÇA. Grátis. «Praça do Poupatempo-Sé. 16/11. «Escada­ rias da Praça da Sé. 17/11. «Praça do Patriarca. 2 3 /1 1. «Vale do Anhangabaú. 24 /1 1. «Coreto da BM&F. 30 /1 1. Quartas e quintas, 12h30 às 14h30. TARSILA INSTRUMENTAL Auditório Celso Garcia. Grátis. 16/11. Quarta, 13h. DEGUSTASSOM. Música na hora do almo­ ço. O ingresso inclui o almoço. R$ 8,80; R$ 8,80 (□). R$ 5,20 (O). Terças e quin­ tas, 12hl5. «Cely Rodrigues Trio. Com Cely Rodrigues (harpa), Ivan Lopes (per­ cussão) e Gedivaldo Sousa (baixo). 01 e 2 2/11. «Uni Duni Trio. Com Paula Va­ lente (sax e flauta), Sérgio Gama (guitar­ ra) e Guca Domênico (violão). 03 e 17/11. «Grupo Zarabatana. Com Pau­ lo Oliveira (saxofone e flauta), Mauro Wagner (baixo), Mário Carvalho (piano) e Cláudio Vecchiato (bateria). 08 e 29/11. «Flávio Sandoval Trio. Com Flávio Sandoval (sax e flauta), Alexandre Biondi (percussão) e Jobim Lima (violão). 10 e 24/11. DANÇA espetáculos LUDUS. Com Cia. Trupé. Poupatempo-Sé. Grátis. 11/11. Sexta, 13h.

ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta de dança de salão e brincadeira dan­ çante para todas as idades. Bar Café. Grátis. 11/11. Sexta, 1Th às 20h.

aulas abertas CONSCIÊNCIA CORPORAL E DANÇA FLAMENCA. Com Luanna Jimenes. Grátis. Sextas, 1óh às 18h. DANÇA DE SALÃO. Com grupo Suingue Brasil. Grátis. 01 a 30 /1 1. Segundas e quartas, 19h.

DANÇA DO VENTRE. Com MÔnica Nassif. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Sextas, 18h às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas E-MAIL Criação de endereço eletrônico e envio de mensagens. Grátis. 07 a 25 /1 1. Segunda a sexta, 1Oh às 11 h. NAVEGAÇÃO DIRIGIDA. Curtas e anima­ ção na Internet. Grátis. 07 e 08 /1 1. Se­ gunda e terça, 17h às 18h. TRANSFORMAÇÃO RADICAL - MORPHEUS. Programa de imagem. Grátis. 09 e 16/11. Quartas, 17h às 18h. FOTO 360°. Foto panorâmica. Grátis. 10 e 17/11. Quintas, 17h às 18h. GIFS ANIMADOS. Grátis. 11 e 18/11. Sextas, 17h às 18h. MSN MESSENGER. Proarama de comuni­ cação em tempo real Grátis. Turma I: 16, 17, 18/11. Turma II: 28, 29 e 30/11. Das lOh às 11 h ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições AUMENTAÇÃO: IMAGENS AFRICANAS.

BAÚ DE LETRAS. Livros de diversos autores e gêneros para leitura nas empresas. São entregues em caixa-estante e permanece por até 30 dias na empresa. Grátis. Até 30 /1 1. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. HISTÓRIAS DE MUITO ALÉM DE ONTEM. Contação de histórias. Com a Cia. Rodamoinhos. Grátis. 0 7 e 11/11. Segunda e sexta, 13h. POESIA ANDANTE. Intervenções em espa­ ços da unidade. Com a Cia. Rodamoinhos. Grátis. 16 e 18/11. Quarta e sex­ ta, 13h. LEITURA NAS ALTURAS. Para vestibulandos e interessados. Com a Cia. Coisa Boa. Terraço do Edifício Martinelli. Grátis. Quintas, 14h às 19h. «Macunaíma. Leitura do livro de Mário de Andra­ de. Comentários José Miguel Wisnik. 10/11. «Sagarana. Leitura do livro de João Guimarães Rosa. Comentários Adélia Bezerra de Meneses. 24/11. BIBUOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. ESPORTES

VIVÊNCIAS DE XADREZ E DAMAS. Dicas, táticas e técnicas. Inscrições antecipadas. Grátis. 11 e 25 /1 1. Sextas, 14h às 16h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CAPOEIRA PARA INICIANTES. Com Mestre Roxinho. Grátis. 23 e 30/11. Quartas, 12h.

CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 1Th. STEP. Desconto de 50% para a Terceira Ida­

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CARMO de. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quintas, 17h.

ra. Ateliê. R$ 6,00; RS 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 10/11 a 0 1 /1 2. Quintas, lOh.

ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e ló h e terças e quintas, lOh, 15h e 19h e sextas, 9h.

VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. Reflexão sobre a visão so­ cial do idoso nas produções cinemato­ gráficas e televisivas. Com Equipe IDEAC. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 09/11 a 14/12. Quartas, 14h às lóh.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 8h, 9h, 10h, l l h , 12h, 13h, 14h, 15h, lóh, 1Th, 18h e 19h e terças e quintas, 7hl 5. Sextas, livre para matriculados.

SOCIEDADE E CIDADANIA CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 (O). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL INFANTIL especial CURUMIM - EXPEDIÇÃO BURIKI. Para 7 a 12 anos, dependentes de (O). Grátis. Oficina de vídeo, visita ao MASP e expo­ sição Expedição Buriki, no Sesc Bertioga. Grátis. 01 a 30/11. Segunda a sexta, 8h às 11 h e 14h às 17h. A PIPA E A FLOR. Contação de história e oficina de teatro. Com Grupo Grande Urso Navegante. Grátis. 09 /1 1. Quar­ ta, 1Oh, 13h e 14h.

PASSEIOS DE UM DIA. Informações sobre valores na unidade. «Capivari - Monos (SP): 26 /1 1. Visita monitorada à Área de Proteção Ambiental com diversidade de fauna e flora da mata atlântica. Trilha de baixa intensidade, com paradas para banhos no rio dos Monos. Saída: 8h. Ins­ crições: até 23 /1 1. •Jundiaí/Serra do Japi (SP): 20 /1 1. Saída: 7h. Inscrições: até 16/11. «Sesc Bertioga: 16/12. Centro de lazer à beira mar com ampla área natural e programação diversifica­ da. Saída: 7n. Inscrições: 01/11 a 13/12.

TERCEIRA IDADE especial DECORAÇÃO PARA O NATAL Técnica de pintura barroca. Com Carmen Cardoso. Apoio: Tintas Córfix e pincéis Condor. Ateliê. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 08/11 a 06 /1 2. Terças, 14h. NOÇÕES DE DESENHO E PINTURA. Com Olga Calixto. Grátis. 08/11 a 13/12. Segundas, 1Oh às 12h e 14h às 16h. OBJETOS NATALINOS. Guirlandas e en­ feites com diversos materiais. Com Cínthia Machado. Ateliê. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 09 a 30 /1 1. Quartas, 14h. IDÉIAS ORIGINAIS PARA O NATAL Deco­ ração e presentes. Com Ida Pinto Videi­

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MOSTRA - ESCOLA DE MUSAS. Série de filmes em vídeo com musas do cinema mundial. Grátis. 10 a 25 /1 1. Quintas e sextas, 12h30.

GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 15h ou VISITA AO SESC SANTANA. Para conhe­ cer a mais nova unidade, recém-inaugu18h e terças e quintas, 14h e 18h. rada, na Zona Norte. Inscrições anteci­ padas. Inclui transporte e seguro. R$ GINÁSTICA LOCALIZADA. Desconto de 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 17/11. 50% para Terceira Idade. 3o andar. R$ Quinta, saída: 14h. 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Ter­ ças e quintas, 12hl5. SARAU CULTURAL POESIA, MÚSICA & PROSA! Com trechos do espetáculo "ViNATUREZA E MEIO AMBIENTE venciando a poesia e a música do Brasil", com Hilton Vianna & Luciano CAMINHADAS. Informações sobre valores Braz, performance teatral com Terezinha na unidade. • Parque Estadual Interva­ Bertolini e recital de piano com Dulce les (SP): 04 a 06 /1 1. Trilhas de alta e França e Cecília Figueiredo. Grátis. média intensidade em meio a grutas, ca­ 18/11. Sexta, 16h30. choeiras, rios, Mata Atlântica preserva­ da e cavernas de calcário. Informações DANÇANDO AO SOM DA GAITA! Clássi­ sobre valores na unidade. Saída às 19h. cos da MPB com Ornar Izar e Grupo. Inscrições: até 01 /1 1. «Trilha Fortaleza Participação da cantora Cristina Banauk. da Barra a Praia do Sangava (SP): R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O, ❖). 10/12. Trilha de média intensidade. Saí­ 25 /1 1. Sexta, 16h30. da 7h. Inscrições: 01/11 a 07/1 2.

palestras PERDI O EMPREGO, E AGORA? Grátis. 07/11. Segunda, 18h.

CINESESC

EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informações sobre valores na unidade. •Araxá (MG): 11 a 15/11. Hospedagem com pensão completa no Sesc Araxá. Passeio pela ci­ dade e à vizinha Sacramento e Gruta dos Palhares. Saída: Th. Inscrições: até 0 8 /1 1. «Reveillon em Guarapari (ES): 2 7 /1 2 a 02 /0 1. Com praias de areias monazíticas, famosas pelos efeitos tera­ pêuticos, tem, no ano novo, animada co­ memoração. Saída: 19h. Inscrições: 01/11 a 22/12. T raba lha do r no com ércio e serviços m atriculados e dependentes

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U su ário m atricu lad o M ais de 6 0 anos e estudantes com c arteirinh a da UNE, UMES ou UBES

Celeste & Estrela. Confira a programação

Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin e se sc .se sc sp .o rg .br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.

cedência. Maiores informações na uni­ dade. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. 09 /1 1. Quarta, 21 h30.

DOC.SESC. Novo projeto do CineSesc, es­ paço para exibição da excelente safra de documentários produzidos no país, com a exibição de um curta e um longa-meCELESTE & ESTRELA. Brasil. Direção Betse tragem. Nesta primeira edição: «Aboio. 2004. De Marília Rocha. No interior da de Paula. Com Dira Paes, Fábio Nassar, caatinga, os vaqueiros preservam costu­ Ana Paulo Arósio, Mark Hopkins, Hugo mes arcaicos, entre eles, o de tanger o Rodas, Enrique Jovira. Em Celeste & Es­ gado por meio de um canto conhecido trela a paixão entre duas pessoas mislucomo "aboio". Filme sobre a música, a ra-se à paixão pelo cinema. Bastidores vida, o tempo e o imaginário dos vaquei­ da criação cinematográfica são desven­ ros do sertão. Ganhador do prêmio de dados através do movimento de sedu­ melhor documentário no Festival É Tudo ção, conquista, encontros e desencon­ Verdade 2005. «Da Janela do Meu tros entre Celeste Espírito Santo, cineas­ Quarto. 2004. De Cao Guimarães. Uma ta principiante e Paulo Estrela, intelec­ janela, a chuva, uma briga. Duas crian­ tual e crítico de cinema. Do processo de ças brincando, a vida passando. Prêmio iniciação às estruturas de poder, o filme de melhor curta-metragem no Festival In­ é o retrato do jovem artista, em busca ternacional de Curta-Metragem do Rio de seu lugar ao sol. Sextas, sábados, de Janeiro. 11 a 20/11. Sessões às domingos e feriados: R$ 10,00; R$ 13h30. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O , ❖). 5,00 (O, ❖). Segundas, terças e quin­ tas: R$ 8,00; R$ 4,00 (O, ❖). Quartas: PONTO CURTA. Ponto de encontro para R$ 6,00; R$ 3,00 (O, ❖). Sessões: 15h, curta-metragistas. Grátis. Ingressos com 17h, 19h e 21 h. 11 à 24 /1 1. 1h de antecedência. «Quintal dos Guer­ rilheiros. 2005. De João Massarolo. 29° MOSTRA INTERNACIONAL DE CINE­ Com Caio Blat, Cynthia Falabella e Ra­ MA DE SÃO PAULO. Panorama do ci­ fael Primo. Na noite da publicação do nema mundial, sessões dedicadas a ci­ AI-5 pelo governo militar, três adolescen­ neastas de primeiros filmes, retrospecti­ tes, temendo a repressão, reúnem-se vas, restauros promovidos por arquivos para queimar livros e discos suspeitos. de filmes abrangêndo todos os gêneros •Além da Porta. 2005. De William Hicinematográficos. Destaques, "O Fim e nestrosa. Com Marta Guerreiro, Ljlih o Princípio", de Eduardo Coutinho, Cury, Aluan Romero, Debora Costa. "Crime Delicado", de Beto Brant, "Cida­ Uma mulher em frente ao espelho. Mãos de Baixa", de Sérgio Machado, "Cine­ na argila. Batidas na porta. Olhos ven­ ma, Aspirinas e Urubus", de Marcelo dados. Mais batidas na porta. Uma ar­ Gomes, "Cafundó", de Paulo Betti e ma. Quando a porta será aberta? «21 A. Clóvis Bueno, "2046" de Wong Kar 2004. De Ananda Guimarães. Imagina­ W ai, "Marderlay", de Lars Von Trier e ção, curiosidade, julgamento. Fotos ras­ "Espelho Mágico" de Manoel de Olivei­ gadas encontradas na sarjeta fazem com ra. Confira a programação na unidade. que três amigas iniciem suas confabulaAté 10/11. ções sobre a menina do 21 A. «Dois Tons. 2004. De Caetano Gottardi. Garo­ SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O ci­ to que mora numa região rural do Brasil neasta Carlos Reichenbach comenta e vive descobertas, entre elas a da música exibe filmes em versão original. Com re­ e do amor. 11/11. Sexta, 23h. tirada de senhas com uma hora de ante­


CONSOLACÃO TOQUE COM O CEM. Teatro Sesc Anchie­ ta. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. «Todos os Blues e Flávio Guimarães. O grupo de blues do CEM apresenta-se ao laao do gaitista. Orien­ tação João Ricardo. 21 /1 1. Segunda, 20h. «Grupo de Prática de Conjunto e Performance Musical e Luiz Tatit. Alu­ nos do CEM apresentam-se ao lado do compositor. Orientação Fábio Tagliaferri. 2 9 /1 1 . Terça, 20h.

Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h As 22 h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). • Futsal. Masculino e feminino, acima de 18 anos. Jogos: até 30/11. Segunda a sexta, 19h às 21 h30. «Festi­ val de Vôlei. Acima de 16 anos. Jogos: 04/11 (Masculino), 19h. TEATRO

FESITVAL CENTENÁRIO IBSEN. Centená­ rio de morte do autor norueguês em 2006. Grátis. Retirar senha com 30min de antecedência. «Recital - Edvar Grieg. Obras do compositor para a pe­ ça "Peer Gynt", de Ibsen. Com liso Muner (piano) e Luiz Amato (violino). Tea­ tro Sesc Anchieta. 03 /1 1. Quinta, 20h. •Quando Despertamos Entre os Mor­ tos. Leitura dramática seguida de batepapo. Direção Zé Celso Martinez Cor­ rêa. Teatro Sesc Anchieta. 03 /1 1 . Quinta, 21 h. «O Pequeno Eyolf. Clássi­ co de Ibsen inédito no Brasil. Direção Paulo de Moraes Com Tânia Pires, Fer­ nando Alves Pinto, Carla Marins, João Vitti e Náshara. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 0 6 /1 1. Sex­ ta e sábado, 21 h e domingo, 19h. espetáculos ESSA NOSSA JUVENTUDE. Texto Kenneth Lonergan, direção Laís Bodansky. Com Paulo Vilhena, Gustavo Machado e Sil­ via Lourenço. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 12/11 a 18/12. Sex­ tas e sábados, 21 h e domingos, 20h.

PRÊT-À-PORTER 7. Coordenação Antunes Filho. Com Emerson Danesi e Nara Chaib, Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Espaço CFT. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 12/11 a 17/12. Sá­ bados, 18h30. REFL£XOS DE CENAS 2005 - ENCON­ TROS DE DRAMATURGIA - FRANCIS­ CO CARLOS. Leitura dramática de tex­ tos do autor. Sala Omega. Retirar senha com 30min de antecedência. Grátis. •Jaguar Cibernético. Debate com Se­ bastião Mi Ia ré e Sérgio Salvia Coelho. 0 7 /1 1 . Segunda, 20h. «Namorados da Catedral Bêbada e O índio Luta Com o Anjo. Debate com Luiz Amorim e Sebastião Milaré. 0 8 /1 1 . Terça, 20h. •Banana Mecânica. Debate com M ar­ celo Marcus Fonseca e Cristiane PaoliQuito. 0 9 /1 1 . Quarta, 20h. «Românti­ cos da Idade Mídia. Debate com José Roberto Aguilar e Marcelo Lazzaratto. 1 0/11. Quinta, 20h. «Invasão Dos Ho­ mens Formiga. Debate com Antônio Medi na Rodrigues e Valter José Maria Filho. 11/11. Sexta, 20h. MÚSICA QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Convivência. Quartas, 20h. Grátis. •Zezo Ribeiro e Vanessa Borhagian. Com Zezo Ribeiro, Vanessa Borhagian e Patrícia Ribeiro. 0 9 /1 1 . «Edetnia. Com Di, Carlão e Caverna. 16/11. •Trio Quintessência. Com Aleh Ferrei­ ra, Júlio Cerezo Ortiz e Alessandra Penezzi. 23 /1 1. «Lanny Gordin - Proje­ to Alfa. Repertório do CD. Com Gui­ lherme Held, Fabio Sá e Zé Aurélio. 30 /1 1. RODA DE SAMBA. Hall de Convivência. •Graça Braga - Estado de Graça. Re­ pertório do CD. Grátis. 15/11. Terça, 16h.

MÚSICA N O H AIl. Grátis. «Giba Faverv - Hard Samba. Com Giba Favery, Cel­ so Pixinga, Fábio Santini, Tato Andreata. 0 1 /1 1 . Terça, 20h. «Tarancón. Com Emílio de Angeles, Jica, Enan Racan, Jorge Miranda. 03 e 04 /1 1 . Quinta e sexta, 20h. «Ana Torres Homenageia João do Vale. Com Anna Torres , Eric Budney, Johnny Frateschi, Caio Figuei­ redo, Dado Magnelli, Mauricio mar­ ques e Mareio Forte. 07 e 0 8 /1 1 . Se­ gunda e terça, 20h. «Renata Arruda Pegada. 10 e 11/1 1. Quinta e sexta, 20n. «Lucina Fala do Amor. Trabalho solo da cantora e compositora. 14/11. Segunda, 20h. «lone Papas - Noel por loNe. 17 e 18/11. Quinta e sexta, 20h. •Lancaster - Jazz-Blues Trio. 2 2 /1 1. Terça, 20h. «Ana Paula Lopes. A can­ tora apresenta-se acompanhada de sax e flauta, guitarra, baixo e bateria. 2 5 /1 1. Sexta, 20h. «Sandália de Pra­ ta. Com Ully Costa, Sandra Lima, Cadi­ nhos "Creck", Paulinho Sorriso, Dado Tristão, Tito, João Lenhari e Duarsen. 28 /1 1. Segunda, 20h. música erudita SUTIS DIFERENÇAS. «Duo Martin - De Biaggi. Com Mauricy Martin (piano) e Emerson De Biaggi (viola). Mini auditó­ rio - CEM. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 26 /1 1. Sábado, 14h.

festi j CATEGORIAS: RNIMAÇA0, DOCUMENTÁRIO, FICCA0 E UIDE0CLIPE.

DANÇA espetáculos DESASSOSSEGO. Roteiro e atuação Marilena Ansaldi. Direção M areio Aurélio. Teatro Sesc Anchieta. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖)■ 01 e 0 2 /1 1 . Terça e quarta, 21 h.

EXIBIÇÃO:

LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30 e sábaaos e fe­ riados, 9h30 às 17h30. ESPORTES

CLUBES. Aperfeiçoamento. R$ 15,00 (O). R$ 7,50 (O). «Basquete. Adulto. Se­ gundas e quartas, 18n30. «Vôlei. Adul­ to. Terças e quintas, 20h. FUTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Iniciação adulto. «Feminino. R$ 48,00 (O). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 19h. «Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quartas, 19h30. NATAÇÃO. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 5 /1 1 ,

PREMIAÇÃ0: DIA 26, 2 1 H

SR0 CARLOS


CONSOLAÇÃO 10h30. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12n30. Terças e quintas, 8h, 12h,17h30 e 19h30 e segundas e quartas, 18h30 e 20h30. «Adaptação - Perdendo o Medo da Água. Adulto. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10K30. VÔLEI. Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 18h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. (□, O). «Basquete. Sextas, 17h30 às 21 h30, sábaaos e feriados, 11h30 às 14h. «Futsal. Masculino: sex­ tas, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 14h às 17h30 e feminino: sábados e fe­ riados, 13h30 às 14h30. «Hidroanimação. Sábados, 14h. «Jogos Aquáti­ cos. Sábados, 13h. «Vôlei. Masculino: sextas, 17h30 às 19h30. Feminino: sextas, 19h30 às 21 h30, sábados e fe­ riados, 14h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Futsal. Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Segunda a sexta, 7h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Material fornecido pelo Sesc. 0 1 /1 0 a 31 /1 2. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17H30. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Torneio Esportivo Itambé 2005. Vôlei feminino e futsal masculino para funcionários. 05 a 2 6 /1 1 . Sábados, 9h30 às 13h. •V Copa Techan. Futsal masculino e vôlei misto para funcionários. 05 /1 1 . Sábado, 9h30 às 17h30. «Torneio Telemarketing 2005. Futsal masculino para funcionários do segmento, acima de 18 anos. Inscrições: até 16/11 no Sesc Empresa. R$ 30,00 (O). 16 /1 1. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Tor­ neio Relâmpago de Futsal. Futsal mas­ culino para (O), acima de 18 anos. Inscrições até 18/11 no Sesc Empresa. R$ 15,00 (O). 26 /1 1 . Sábado, 1Oh às 11 h. serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Locação de Quadras. Os pedidos devem ser en­ viados do I o ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50 ,0 0/h ora de se­ gunda a sexta, 18h às 21h30, sába­ dos e feriados, 9h30 às 17h30. Se­ gunda a sexta, 13h às 18h45. «Matrí­ cula na Empresa. Segunda a sexta, 13h às 18h45. CORPO E EXPRESSÃO especial FAZENDO DO CORPO A SUA MORADA. Introdução ao Método Body-Mind Centering®, estudo cujo objetivo é o movi­ mento que emerge do conceito da expe­ riência vivenciada do corpo, a partir da percepção da própria pessoa. A pro­ gramação inclui palestra de abertura, vivências e workshop. Coordenação Mark Taylor e assistência Adriana Al­

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meida. Grátis. «Body-Mind Centering® e Educação Somática. Palestra de aber­ tura com Mark Taylor. Participação de Ana Terra. 16/11. Quarta, 20h. -Ultra­ passando Limites. 17 /1 1. Quinta, 16h30. «Ampliando a Relação Corpo e Mente. Para todos os interessados. 17 e 2 1 /1 1 . Quinta e segunda, 19h30. •Processando Experiências. Aula aber­ ta para Terceira Idade. 17/11. Quinta, 14n30. «O Desenvolvimento Motor do Bebê. Aula aberta para pais acompa­ nhados de bebês até 12 meses. Inscri­ ção a partir de 03 /1 1. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 18/11. Sexta, 9h30. «A Voz da Célula/Tecido Conjuntivo/Equilibrando os Três Cérebros. Workshop em três módulos processuais sobre BMC. Processo seletivo: 1a fase: entrega de carta de intenção e currículo breve, no setor de Eventos ou e-mail: evenfos@consolacao.sescsp.org.br, até 09/11. Inscrição dos selecionados: R$ 30,00; R$ 20,00(Q). R$ 15 ,0 0 (0 ). 18, 19 e 20 /1 1. Sexta, 15h às 20h, sábado e domingo, 1Oh às 1Th. aulas abertas ALONGAMENTO. Sala Gama. Grátis (O, O). 04 e 18/11. Sextas, 7 h l0 .

INFANTIL espetáculos MOSTRA CIA TRUKS TEATRO DE BONE­ COS. Repertório do grupo. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Retirar ingresso com I h de antecedência. Sábados, 11 h. •Cidade Azul. 05 e 2 6 /1 1 . «O Senhor dos Sonhos. 12, 19 e 10/12. «Vovô. 15 /1 1, 03 e 17 /1 2. especial TRIBO URBANA. Para 12 a 18 anos. •Corpo da Tribo. Exploração da cultura corporal em diversas modalidades indi­ viduais e coletivas. R$ 5,00 (□, O). Va­ lor referente a anuidade. Turma manhã: segundas e quartas, 9h às 11 h. Turma A: terças e quintas, 14h às 16h. Turma B: terças e quintas, 16h às 18h. «Violão da Tribo. Sensibilização musical. Trazer violão próprio. Com instrutores do CEM. Grátis. Para inscritos no progra­ ma Tribo Urbana. Quintas, 16h. «Agito na Tribo. Jogos e bate-papo. 26 /1 1. Sábado, 1Oh às 17h.

CLUBE DO BASQUETE. Aperfeiçoamento. Para 12 a 16 anos. Grátis (□, O). Se­ gundas e quartas, 15h.

ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Con­ fraternização dos alunos do Sesc Con­ solação. Hall de Convivência. 24 /1 1. Quinta, 14h às 1Th.

JCOGOS RECREATIVOS. Vôlei, basquete, peteca, pelota basca, entre outros. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 14h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 4 /1 1 , 14h. Vagas rema­ nescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Até 30 /1 1 . Segunda a sexta, 7 h l0 às 12h, 12h às 17h, sábados, 9h30 às 15h30. Atendimento preferencial: ter­ ças e quintas, lOh às 1 lh 3 0 , 14h às 15h30. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 4 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, lOh, 14h30 e 15h30. HATHA YOGA. Intensidade adequada ao grupo. Com Sílvia Martins e Noedy Amadei. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 4 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 ,1 2h30. Até 30 /1 1. Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quin­ tas, 9h 15 e 10h30.

ALONGAMENTO. Sala Gama. Grátis (O, O ). Para alunos inscritos em cursos físico-esportivos. Até 25 /1 1 . Sextas, 18h e 19h.

NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segun­ das equartas, 1Oh. Para 1 0 a 12 anos: segundas e quartas, 15h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). Inscrições para (O): 03 a 10 /1 0, 12h30. Inscrições para (□): 11 a 14 /1 0, 12h30. Segunda a sexta, T h lO à s 12h, 12h às 17h, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30.

SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. R$ 5,00 (□, O). Valor referente a anuida­ HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ de. Turma A: segunda, quarta e sexta, 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 8h30 às 11 h30. Turma B: terça, quinta 0 4 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes e sexta, 8h30 às 11 h30. Turma C: se­ para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Segundas e gunda, quarta e sexta, 14h às 17h. Tur­ quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e ma D: terça, quinta e sexta, 14h às 17h. quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h.

GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 7h 10, 17h 30 ,l 8h30 e 19h30, terças e quin­ tas, 17h30, 18h30 e 19h30. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 7 /1 0 , 20h. Vagas re­ manescentes para (□): 11 /1 0, 12h30. Segundas e quartas, 20h, terças e quin­ tas, 12h l 5, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. I x semana: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 1 0 /1 0 ,19h. Vagas re­ manescentes para (□): 11 /1 0, 12h30. Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, terças e quintas, 7 h l0 , 16h30, 18h30 e 20h30, sábados, 9h30.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com Jogos e Brincadeiras. Para 7 a 15 anos. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 16h30 às 1

NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 04 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Até 30 /1 1 . Terças e quintas, lOh.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. Para 10 a 15 anos. Segundas e quartas, 1óh às 18h, sex­ tas, 9h às 17h30. «Vôlei. Para 10 a 15 anos. Sextas, 9h às 17h30. «Futsal. Pa­ ra 7 a 15 anos. Sábados, 9h30 às I I h30. «Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30.

REEDUCAÇÃO POSTURAL. Com Juliana Souza. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 04 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Até 30 /1 1. Terças e quintas, 16h30.

TERCEIRA IDADE

REEDUCAÇÃO POSTURAL Com Juliana Souza. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 05 /1 1 , 13h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 20h30.

palestras ESTATUTO DO IDOSO - AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS. Leitura do documento redigido no Encontro Nacional de Ido­ sos, do Sesc Pompéia. Sala Sigma. Grátis. 10/11. Quinta, 14h30.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO

multimídia INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO NÍVEL II. Noções básicas. Grátis (□, O). 01 a 29 /1 1. Terças e quintas, 14h às 15h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Cobrado a partir de 3 anos. Segundas, 9h às 12h45, 18h às 21 h45, quartas e quin­ tas, 9h às 17h45 e sábados e feriados, 9h às 13h45, 15h às 17hl5.

INTRODUÇÃO AO MICRO. Noções bási­ cas. Grátis (□, O). 05 a 3 0 /1 1 . Quar­ tas e sábados, 14h às 15h.

serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h e quartas e quintas, 14h às 16h.

Y O SESC - Serviço Social do ^ Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da ^comunidade em geral. À


INTERLAGOS

30ANOS COMARTE do moderno ao

>: Av. M anoel Alves Soares, 1100 Telefone: (O X X 11) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e feriados, das 8 h 3 0 às 17 h 30 . em ail @ interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos ' m ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. 'ade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Informações pelo telefone 5662 9500. «Festival de Futebol de Campo. 0 6/11 a 11/1 2, Domingos, 9h. «Fes­ tival de Tênis. Em quadras fast. 06/11 a 11/1 2. Domingos, 9h. «Festival de Xadrez. 13/11. Domingo, 9h30. «Fes­ tival de Tênis de Mesa. 27 /1 1 . Domin­ go, 1Oh. MÚSICA E TEATRO espetáculos ARENA LIVRE. Preços de portaria. «Ópe­ ra no Meio do Mundo. De André Aoujanra. Teatro. 0 2 /1 1 . Quarta, 16h. •Grupo Começo de Conversa. Samba. Ginásio. 06 /1 1. Domingo, 15h. «Zeca Baleiro. Campo de Areia. 13/11. Do­ mingo, 15h. «Uma Praiazinha de Areia Bem Clara, ali, na Beira da Sanga. Tea­ tro adulto. Com Ando Camargo. Dire­ ção Cássio Scapin. Teatro. 15/11. Ter­ ça, 16h. «Tetê Espíndola - Zen Cinema. Teatro. 20/1 1. Domingo, 15h.

QUEM PROCURA, ACHA! Sites de busca. Grátis. 05 a 26 /1 1. Sábados, 9h30. VISUAL BASIC. Grátis. 05 a 26/1 1. Sába­ dos, 13h30. CURRICULUM VITAE. Sala de Internet Livre. Grátis. 16 e 30 /1 1. Quartas, 9h30.

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Sala da Internet Livre. Grátis. 04 a 25/11. Sex­ tas, 9h30 ou 13H30.

ESPORTE CRIANÇA. 11 a 14 anos. Grátis. •Tênis. Quartas, 9h30 e 13h30. «Fute­ bol de 7 ou Futsal. Sextas, 9h30 e 13h30. Quarta e sexta, 9h30 e 13h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS EXPOSIÇÕES. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. «Veracidade: um Olhar sobre o Meio Ambiente Urbano. Projeto de comunicação ambiental promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e pela Agência Alemã de Cooperação Técnica - GTZ. Retrata o elemento humano na paisagem urbana, do ponto de vista crí­ tico, afetivo e lúdico. Sede Social. 10/11 a 18/12. «Imagens Faladas. Sobre ex­ clusão social na periferia de São Paulo. De Rodrigo Brambilla e poemas de Pau­ lo Renato César. Hall do Teatro. Até 30 /1 1. «(Des)Encontro com o Artista. Linguagem do down em várias técnicas e estilos em artes plásticas, compreen­ dendo os períodos moderno e contem­ porâneo. 02, 15 e 27 /1 1. Terça, quarta e domingo, 15h. «30 Anos com Arte Do Moderno ao Contemporâneo. Co­ memorativa aos 30 anos do Sesc Interla, com obras selecionadas do acervo Sesc SP. Com oficinas, palestras, ví­ deos e visitas às obras. Hall de Exposi­ ções. Inscrições para visitas monitoradas na Central de Atendimento. Até 2 9/01.

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E BOCHA BALL Quarta a domingo e fe­ riado, a partir das 9h. PISTA DE CICUSMO RÚSTICO. Circuito com óOOm. Obrigatório o uso de capa­ cetes. Grátis. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. CANOAGEM RECREATIVA. Quarta a do­ mingo e feriado, 9h às 12h. HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados e do­ mingos, 15h30. torneios e campeonatos IX TORNEIO REGIONAL DE XADREZ DA COORDENADORIA DA CAPELA DO SOCORRO. Para escolas e educadores municipais. Parceria com a Coordenadoria de Educação da Capela do Socor­ ro. 03 e 04 /1 1. Quinta e Sexta, 9h às 17h.

ESPORTES

TORNEIO MENSAL DE XADREZ SESC INTERLAGOS. Para escolas com agendamento. Informações: 5662 9500. 27 /1 1 . Domingo, 9h30.

INSTALAÇÕES. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. «Conjunto Aquático. Solário e Piscinas de uso recreativo. «Con­ junto Esportivo. Ginásio de esportes, quadras poliesportivas, campo de futebol oficial, campos de futebol social em gra­ ma sintética, quadras de tênis, pista de

SESC EMPRESA. Assessoria às empresas: organização de torneios e eventos cultu­ rais/sociais; convenções, treinamentos e locação de espaços. Informações: 5662 9500. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h30.

MULTIMÍDIA e internet

DIÁRIOS DA JUVENTUDE. Blogs. Sala de Internet Livre. Grátis. 0 3 ,1 0 , 16, 17, 24 e 30/11. Quartas e quintas, 13h30.

ciclismo rústico, pista de atletismo e área para skate e patins. «Galpão de Criativi-

Mostra comemorativa aos 30 anos do SESC Interlagos, com obras selecionadas de artistas populares, modernos e contemporâneos integrantes do acervo SESC SP. De 6 / 1 1 a 29/01.

Qua. a dom. e feriados, das 9h às I7h Interlagos


IPIRANGA

INTERLAGOS CORPO E EXPRESSÃO

INFANTIL

instalações EM FORMA. Estação com exercícios físicos e percursos de 2Km, 4Km e 6Km para caminhadas e corridas. Quarta a domin­ go e feriado, das 9h às 1Th.

ESPETÁCULOS. Preços de portaria. Ludoteca. Feriados, sábados e domingos, 14h. •Contando Flores. Com Cia. Oito Rosas Amarelas. 02 /1 1. «Como Nascem as Estrelas. Com Beth Rizzo Cia. de Teatro. 0 5 /1 1 . «Cinderela, Bela Magrela. Com Cia. Prosa dos Ventos. 0 6 /1 1 . «A Lenda do Pé de Feijão. Com Cia. La MamaNina di Santangelo. 12/11. «Cascudinho. Com Cia. Prosa dos Ventos. 13/11. «Gi­ gante Adamastor. Com Cia. Suno de A r­ te. 15/11. «Pedro e o Lobo. Com Cia. Ludica. 19/11. «Um Dia Daqueles. Com Cia. Lilás. 2 0 /1 1 . «Contos Africanos. Com Cia. Lilian Marchete e Fernando Boi. 26/11. «Allegretto. Com Cia. Bur­ lesca. 2T/11.

aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Galpão Corpo & Saúde. Quarta, sábado e domingos, 10h30.

CLUBE DA CORRIDA. Programa de orien­ tação técnica e condicionamento físico para corredores. Galpão Corpo & Saú­ de. Quinta e sábado, 9h30. CLUBE DA CAMINHADA. Até 30/11. Quartas, sábados e domingos, 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Quarta a domingo e feriados, 9h às 1Th.

PROGRAMA VIVA O VERDE. Informações e agendamento pelo tel: 5662 9500. Quarta a domingo e feriados, 9h às 1Th.

SESC CURUMIM. Para T a 12 anos. «Dia do Encontro. 12/11, 9h30. «Oficina com Pais e Filhos. 2T /11, 14h. Até 30 /1 1. Quartas as sextas.

OBSERVAÇÃO DE AVES. Com auxilio de binóculos. Saída do Viveiro. Grátis. 2 T /1 1. Domingo, 8h.

recreação PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e fe­ riados, 9h às 1Th. TERCEIRA IDADE

OFICINA DE JARDINAGEM. Preços de portaria. Viveiro de Plantas. «Controle Natural de Doenças. Com materiais dearadáveis. 05 /1 1 . Sábado, lOh. •Plantas de Interiores. 12 /1 1. Sába­ do, lOh. «Horta Doméstica. 19 /1 1. Sábado, lOh. «Ferramentas e Técni­ cas de Poda. 2 6 /1 1 . Sábado, lOh.

ENOTN7RO DA TERCEIRA IDADE. Tema 'Tempo de Criatividade". Espetáculos de teatro, oficinas e caminhadas. Encerra­ mento com Baile-Show. Informações, agendamentos e venda prévia de refei­ ções tel: 5662 9500. 1T / l 1. Quinta, 9h às 1Th. «Cata Versos Criatividade. Com A hora da Estrela Intervenção Teatral. •Em Catadores. Canções folclóricas. W EIRO DE PLANTAS. Ó.OOOm2 mais de 25.000 mudas em exposição e à venda. Cia. Prosa dos Ventos. Café Campestre. 13h. «Oficina Papel Reciclado. lOh. Instalações: Estufa de Plantas, Sementei­ •Oficina Papel Marchê. lOh. «Oficina ra, Minhocário, Composteira, Insetários, Aproveitamento de Alimentos. 10h30. Terrário e conjunto cenográfico. Assesso•Tenrário Sesc. 11 h30. «Bijuteria em ria para eventos de educação ambiental. Biscuit. 11 h30. «Oficinas de Plantas Me­ Quarta a domingo e feriados, 9h às 1Th. dicinais. 14h. «Banda San Marco. Show Baile. Ginásio. 15h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

Endereço : Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 18 h . em ail@ ipiranga.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a. TEATRO espetáculos AGRESTE. Com Paulo Marcello e João Carlos Andreazza. Direção Mareio Au­ rélio. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ♦>). Grátis (O). 02 /1 1. Quarta, 18h. 09 a 30 /1 1. Quartas, 21 h.

SSfT ROli, O CINQUENTÃO BRASI­ LEIRO! «Esse Tal de Rock 'n' Roll. Expo­ sição da história do rock brasileiro. Cu­ radoria Alex Antunes e Rui Mendes. Piso 2. Grátis. Até 20/1 1. Terça a sexta, 9h às 21 h, sábados, domingos e feriados, 9h às 1Th. «A História do Rock Brasilei­ ro - Anos T0 e 8 0 .2° Parte do documen­ tário co-produzido pela TV Cultura com a STV-Rede SescSenac de Televisão e as produtoras MS39 e Komvídeo Comuni­ cação. Direção Geral de Pedro Vieira. Grátis. 03 /1 1. Quinta, 20h. «A História do Rock Brasileiro - Anos 90 a 2 0 0 0 .3a Parte. Grátis. 10/11. Quinta, às 20h. •Papo de Rockeiro. Debate com Luis Carlini e Sérgio Dias, Antonio Bivar e Alex Antunes. Mediação de Thunderbird. Grátis. 12/11. Sábado, 16h.

MÚSICA CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipada. Prioridade para (O, □). Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 1Th30.

NATAÇÃO. Grátis. Quintas e sábados, 11 h30 ou quintas, 14h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

ATOS & JOVENS. 13 a 1T anos. «Apre­ sentação de Blog. 1 2 /1 1 , 9h30. •Apresentação de Pantomima. 19/11, 1On. Sábados, 9h30 às 12h. «Consumo de Drogas e suas Implicações Jurídicas. Palestra. Com MPMAE - Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados. Preço de portaria. 19/11. Sábado, 13h.

OFICINAS ARTESANAIS. Inscrições an­ tecipadas. Viveiro. Grátis. Sextas, às 14n. «Bordados 1. 0 4 /1 1 . «Borda­ dos 2. 11 /1 1. «Decoração com Pelú­ cia. Reaproveitamento de materiais descartáveis e revestimento com pelú­ cia. 1 8 /1 1 . «Tapeçaria. 2 5 /1 1.

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DANÇA

HIDROGINÁSTICA. Grátis. Quintas, 15h.

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Internet Livre. Grátis. 03, 1T e 24 /1 1. Quintas, 9h30.

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INTERLAGOS

B a r b o s a - a m ig o s , s o n h o s e CANÇÕES. Lançamento do CD. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 25 /1 1. Sexta, 21 h.

lula

CARDÁPIO MUSICAL - ANA LUIZA E LUIZ FELIPE. Voz e piano. Área de Con­ vivência. Grátis. De 04 a 2 5 /1 1 . Sex­ tas, às 19h. ENCONTROS MUSICAIS DA NOVA SA­ FRA DA MPB. «Acadêmicos do Catim­ bó, Banda Décadas e Cigarras. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 04 /1 1. Sexta, 21 h. música erudita OS ACORDES FINAIS DO ROMANTISMO. •Trio Montini, Fukuda e Reis. Elisa Fukuda, Alceu Reis e Giuliano Montini, inter­ pretam Rachmaninoff e Arensky. R$ 12,00; R$ 6,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 11/11. Sexta, 21 h.

espetáculos CONSCIÊNCIA NEGRA. Homenagem ao Dia da Consciência Negra com contri­ buições artísticas que são a resistência dos negros no Brasil. «Nelson Triunfo, ícone da dança de rua. Quintal. Grátis. 05 /1 1. Sábado, 1Th. «Roda de Break, Roda de Capoeira. Com grupo de ca­ poeira Alafin e grupo Project Dance aproximam a capoeira da dança de rua. Grátis. 12/11. sábado, 1Th.

FORA°DO EIXO - MOMENTOS E IMA­ GENS. Exposição fotográfica de Arnal­ do J. G. Torres e Equipe Sesc Ipiranga. Grátis. 1T a 20 /1 1. Quinta e sexta, das 9h às 21 h e sábado e domingo, 9h às 1Th30.

DANÇA DE SALÃO. Com Selma Picolo e Renato Picolo. R$ 52,00 (□). R$ 26,00


(O). 12/11 a 0 4 /0 2 . Sábados, 15h às 17h.

9h às 21 h e sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 17h30.

HIDROGINÁST1CA. Com técnicos Sesc. Pis­ cina. Grátis. Domingos, 1Oh.

demonstração DANÇAS BRASILEIRAS. Com alunos de Allan Kardec. Quintal. Grátis. 19/11. Sá­ bado, 13h.

CLUBE DA CAMINHADA - PARQUE ESTA­ DUAL INTERVALES (SP): 25 a 2 7 /1 1. Tri­ lha Cachoeira do Areão, com 9km, Tri­ lha Gruta Colorida, com 4km de percur­ so, em intensidade moderada por grutas e cachoeiras. Para maiores de 16 anos. Inscrições prévias. R$ 230,00; R$ 215.00 (□). R$ 200,00 (O). Saída: 25 /1 1. Sexta, 20h.

CURSOS. «Alongamento. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 20h20. «Biodança. Com llson de Bar­ ras. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Até 22/1 1. Terças, 19h às 21 h. «Condicio­ namento Físico. Ih 3 0 de duração. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quin­ tas, 19h. «Massagem Terapêutica Oriental. Com Denise Giarelli Alario. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). 08/11 a 07 /0 2. Terças, 9h às 10h30. «Dança Flamenca. Com Renata Zanellato. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). 12/11 a 05 /0 2. Sábados, lOh às 12h. «Escala­ da Esportiva. Com Maurício Moreira de Souza. Ginásio. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 02 /1 2. Terças e auintas e quar­ tas e sextas, 19h30 às 21 n. «Ginástica. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h, 15h30 e quartas e sextas, 18h30. «Hidroginástica. R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30 e quartas e sextas, 20h30. «Yoga. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quin­ tas, 19h30 às 20h30 e quartas e sextas, 17h30 às 18h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 20h30, sábados, domingos e feriados, 10K30 às 16h30. ARTES PIÃSTTCASE VISUAIS

ARQUITETURA E ECOLOGIA. Aborda téc­ nicas de construção e confecção de pe­ quenos mobiliários e acessórios domésti­ cos, com equilíbrio entre novas técnicas industriais, materiais naturais e recicla­ dos e tecnologias ancestrais de constru­ ção. Com Francisco Lima e Edoardo de Aranha. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 10/12. Sábados, 13h às 17h.

CONSCIÊNCIA NEGRA. «Consciência Ne­ gra. Graffiti realizado pelo grupo o.p.n.i. (Objetos Fixadores Não Identificados). Mural do Quintal. Grátis. 04, 05 e 06 /1 1. Sexta, sábado e domingo, 1Oh às 13h e 14h às 17h. Visitação: 08 a 27/11. Terça a sexta, 9h às 21 h, sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 17h30. MURAL DO QUINTAL «Inscrição de Tra­ balho. Grátis. Informações na Área de Convivência. Terça a domingo, 9h às 18h, ou Portal Sesc SP: http://www.sescsp.org.br/ sesc/hotsites/espacoipi ranga. aulas abertas É QUASE NATAL Técnicas variadas sobre 0 tema. Valor por aula: R$ 8,00 (□). R$ 4.00 (O). 06/11 a 11/12. Domingos, 1Oh às 11 h30. CURSOS. «Cerâmica. Básico. Com Lígia Catunda. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 10/11. Quintas, 13h30 às 16h30. •Customização de Roupas. Com Luiz Masse. Taxa mensal. Lista de material com o professor, na primeira aula. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). 05/11 a 10/12. Sábados, lOh às 12h. «Dese­ nho e Aquarela. Com Sara Goldman. Os inscritos recebem lista de materiais a serem trazidos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 29/11. Terças, 14h às 17h. ESPORTES

LE PARKOUR BRASIL. Curso introdutório sobre filosofia e técnica inventada por David Belle, que utiliza elementos ur­ banos como obstáculos e ferramentas para saltar, rolar e girar nas alturas. Com Eduardo Bittencourt e Jerônimo Bittencourt, do grupo pioneiro da mo­ dalidade. Taxa mensal. R$ 12,00 (□). R$ 6 ,0 0 (0 ). 12/11 a 10 /1 2. Sába­ dos, 14h às 17h. «Demonstração. 0 5 /1 1 . Sábado, 14h às 17h. «Expo­ sição. Fotos de evoluções em diversos pontos da cidade. Hall do Piso 2. Grátis. 26/11 a 11 /1 2. Terça a sexta,

CLUBE DO PEDAL - PARQUE ESTADUAL INTERVALES (SP): 25 a 2 7 /1 1. Trilha Ca­ verna do Fendão, com 18km de intensi­ dade moderada, Trilha do Mirante, com 28km de média intensidade, por grutas e cachoeiras. Inscrições prévias. R$ 210,00; R$ 205,00 (□). R$ 195,00 (O). Saída: 25 /1 1. Sexta, 20h.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 36,00 (□). R$ 18.00 ( ◦ ) . Sábados, 9h30. NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quartas e sex­ tas, Th e 19h30 e terças e quintas, 20h30. VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quar­ tas e sextas, 15h30 às 17h30. recreação DIVERSESC. Com técnicos Sesc. Grátis. •Tamboréu, Diabolô e Amarelinha. 05 e 06 /1 1. Sábado e domingo, 14h às 16h30. «Tênis de Mesa. 05 a 27/11. Sábados e dominaos, 11 h às 16h30. •Pólo Aquático. Obrigatório exame mé­ dico dermatológico atualizado e uso de touca. 06 e 20/1 1. Domingos, ló h às 17h. «Perna de Pau, Cabo de Guerra e Pião. 12, 13 e 15/11. Sábado, domin­ go e terça, 14h às 16h30. «Basquete Aquático. Obrigatório exame médico dermatológico atualizado e uso de tou­ ca. 13, 15 e 27 /1 1. Domingos e terça, 1óh às 17h. «Jogos de Estafetas, Dardo e Bilboquê. 19 e 20/1 1. Sábado e do­ mingo, 14h às 16h30. «Festival de Peteca. 26 e 27/1 1. Sábado e domingo, 14h às 16h30. ESCALADA ESPORTIVA. Ginásio. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Com técnicos Sesc. Ginásio. Grátis. «Futsal Adulto. A partir de 17 anos. Terças e quintas, 17n30 às 21 h, sábados, 13h30 às 17h e domingos e feriados, 9h30 às 13h30. «Juvenil. Para 11 a 16 anos. Confira dias, horários e modalidades na unidade. CORPO E EXPRESSÃO palestras A MEDITAÇÃO CURA. Técnica para esti­ mular o controle dos estados físicos e mentais para gerar paz interior e aliviar o stress. Com monja Kelsang Pãlsang, do Budismo Kadampa no Brasil. Auditório. 50 vagas. Grátis. 25/1 1. Sexta, 19h30. aulas abertas ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. Quintal. Grátis. 11/11. Sexta, 16h30.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30 e sába­ dos, 9h às 13h e 13h30 às 17h30. INFANTIL espetáculos JARDIM ZEN. Dança-teatro com a Cia. Au­ to Falante. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2.00 (O). Estréia: 05 /1 1. 12 a 26/11. Sábados, 16h. GILGAMESH - O REI DOS SAPOS DE URUK. Com Cia. Duoanfíbios. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). Estréia: 0 6 /1 1 .1 3 a 27 /1 1. Domingos, 16h. CURSOS 2005. «Dança para Criança. Pa­ ra 7 a 10 anos. Com Dafne Sense Michellepsi. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 22 /1 1. Terças, 15h às 16h30. «Futsal. Para 7 a 9 anos. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, 14h30. «Futsal. Para 10 a 1 4 anos. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, 15h30. «Ginásti­ ca Artística. Para 7 anos a 15 anos. R$ 15.00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, lOh. «Natação. Para 9 a 14 anos. R$ 78.00 (□). R$ 39,00 (O). Terças e quin­ tas, 10h e 18h30. «Yoga Infantil. Para 7 a 10 anos. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Terças e quintas, 16h30 às 17h30. oficinas ARTES PLÁSTICAS - ESCULTURA. Com di­ versos materiais. Com técnicos Sesc. Pa­ ra 7 a 12 anos. Grátis. Até 25 /1 1. Sex­ tas, 16h30 às 18h. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos. R$ 1,00; Grátis (□). Grátis (O). Terça a sex­

ta, 9h30 às 17h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 1Th. TERCEIRA IDADE CONFECÇÃO DE CAIXAS E EMBALA­ GENS. Sala 1 .2 2 /1 1 . TARDES DE EXPERIÊNCIA. «Filme Discuti­ do. "Tomates Verdes Fritos", de Jon Avnet. Auditório. Grátis. 01 /1 1. Terça, 14h30. paleskas FALA SAÚDE. «Prevenção do Cancer de Mama. Com os profissionais do Hospital e Maternidade São Camilo Ipiranga. Au­ ditório. Grátis. 16 e 17/11. Quarta, 1Oh e quinta, 1óh.

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. R$ 26.00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quin­ tas, 15h30 às 16h20. DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS. Com técnicos Sesc. R$ 26,00 (□). R$ 13.00 (O). Quartas e sextas, 16h30 às 17h20. GINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 8h, j l h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h, 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. NATAÇÃO. Com técnicos Sesc. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h e 15h30. YOGA. Com técnicos Sesc. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 17h30 às 18h30 e quartas e sextas, 15h às lóh. CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos Sesc. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. recreação TARDES DE EXPERIÊNCIA. Grátis. «Jogos de Estratégia e Raciocínio. Auditório. 0 8 /1 1 . Terça, 14h às 17h. «Jogos de Quadra. Ginásio. 29 /1 1 . Terça, 14h às 15h.

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ITAQUERA Sesc SP: www.sescsp.org.br. R$ 10,00 (□, O). Veja outros valores no Portal. 03 a 05 /1 1 . Quinta, sexta e sábado, 9h às 18h. UBUNTU - LINUX PARA INICIANTES. Com Ed Dourado. Grátis. 06 /1 1 . Do­ mingo, 1 lh às 13h. SARAU DIGITAL. Para a terceira idade. Arte digital de Rosângela Ap., música ao vivo com o Jackson Ricart e leitura poética de Beth Brait. Internet Livre. Grátis. 10 /1 1. Quinta, 1Oh às 13h. CINEUNK. Palestra interativa, exibição e making of de filmes. Com Ralf Braga e equipe Sesc. Internet Livre. Grátis. Sá­ bado e domingo, 13h. •Revolution S. A revolução do software livre e a liberda­ de de conhecimento. 12 /1 1. «The Code. O movimento de comunidades de software livre. 13/11. PROGRAMAÇÃO DE JOGOS. Oficina introdutória de criação de games com software livre. Com Bruno Drago. Grátis. 1 2 /1 1 . Sábado, 1Oh às 13n. GAMES EM LINUX. Apresentação e uso de games em software livre. Com Bru­ no Drago. Grátis. 13 /1 1 . Domingo, às 1Oh. INICIAÇÃO PARA TERCEIRA IDADE. Com equipe Sesc. Internet Livre. Grátis. 16 /1 1. Quarta, 1Oh às 12h. Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (0XX 11) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17 h . em ail@ itaquera.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Evento esportivo que tem como objetivo promover o bem-estar social e a quali­ dade de vida e integração dos traba­ lhadores de empresas e serviços e seus dependentes. Informações 6523 9303. •Futsal. Masculino. Jogos: até 27 /1 1. Domingos, 9h30.

MÚSICA

LUIZ AYRÃO. Grátis a partir de 55 anos. Para demais freqüentadores, após pa­ gamento do ingresso de acesso à uni­ dade, a atividade é grátis. 24 /1 1. Quinta, 14h. TODOS OS SONS. Palco da Orquestra Mágica. 13 /1 1. Domingo. «Afroreggae - Cara Nova. Apresentação do primeiro CD da banda carioca. 14h. •Chico César - Respeitem Meus Cabe­ los, Brancos. R$ 6,00 (□); R$ 3,00 (O). 15h30. PIANO & CAFÉ. Café Aricanduva. Grátis. 03, 04, 05, 06, 20 e 2 7 /1 1 . Quinta, sexta, sábado e domingos, 13h às 15h.

TEATRO especial III FESTIVAL DE TEATRO AMADOR AU­ GUSTO BOAL Grátis. «Os Olhos Ver­ des da Neurose. Grupo Mera Utopia. A partir de 14 anos. 05/1 1. Sábado, 11 h30. «Tá Todo Mundo Louco. Grupo Coquetel Molotov. 05/11. Sábado, 1Oh. •Rapunzel. Grupo Trupe de Trovões. In­ fantil. 12/11. Sábado, 11 h30. «Uma Maria Qualquer. Grupo Parafernália. A partir de 16 anos. 12/11. Sábado, 1Oh. •A Hora da Estrela. Grupo Nasca. A partir de 16 anos. 19/11. Sábado, 11 h30. «História de Lenços e Ventos. Grupo Olivetanos. Infantil. 19/11. Sá­ bado, lOh. «7 Minutos. Grupo Libelo. Infanto-juvenil. 26 /1 1. Sábado, 1 lh30. •Trespasse. Grupo Será que é o cami­ nhão de leite? A partir de 16 anos. 26/11. Sábado, lOn.

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CORAL. Grátis. Até 17 /1 2. Sábados, às llh . PERCUSSÃO CORPORAL. Grátis. Até 18 /1 2. Domingos, lOh. MULTIMÍDIA E INTERNET

CONISU - CONGRESSO INTERNACIO­ NAL DE SOFTWARE LIVRE. Terceira edição do evento reúne mini-cursos, tutoriais, palestras técnicas sobre softwares livres e presença dos pesquisadores internacionais Randal Schuwartz (PERL -YAPC) e Ken Coar (Apache Founda­ tion). Coordenação da Sociedade de Usuários de Informática e Telecomuni­ cações - São Paulo. Ginásio de Esportes e Sede Social. Inscrições pelo Portal

CURRÍCULO PROFISSIONAL. Com equipe Sesc. Internet Livre. Grátis. 19 /1 1. Sá­ bado, lOh. 3D COM BLENDER. Animação com Blender 3D. Com Leonardo Vitor. Grátis. 26 /1 1 . Sábado, lOh.

ESPORTES

JOGOS ESTRATÉGICOS. Informações: 6523 9335 ou e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Grátis. «Clube da Es­ tratégia. Quarta a domingo, 9h às 17h. •Praça dos Jogos Gigantes. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Xadrez.Net. In­ ternet Livre. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Espaço da Estratégia. Aulas abertas. Com equipe técnica Sesc. Sede Social. 02, 03, 10 e 17 /1 1. Quarta, 9h30 às 12h e 13h30 às 15h30 e quin­ ta, 13h30 às 15h30. «Xadrez. Com equipe GHM. Sede Social. 1 2 ,1 3 ,1 9 e 20 /1 1. Sábados, 13h30 às 16h30 e domingos, 9h30 às 12h30. «Desafio dos Campeões. Categorias sub-10, sub-14 e livre, masculino e feminino. Inscrições antecipadas até 1 1 /1 0 pelo e-mail xadrez@itaquera.sescsp.org.br. 15 /1 1. Terça, 9h. «Gamão. Worksnop. Inscrições antecipadas até 16/11 pelo e-mail xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Com equipe GHM. 15, 18 e 19/11. Terça, 14n às 17h, sexta e sábado, 9h30 às 12h30.

VÔLEI ADAPTADO. Acima de 50 anos. Com equipe Sesc. Ginásio de Esportes. Grátis. Até 09 /1 2 . Quartas e sextas, llh 3 0 . CAMINHADA. Grátis. Sábados, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Para 07 a 12 anos. Com Equipe Sesc. Quadras esportivas externas. Grátis. Sábados, às 9h30 e 10h30. CLUBE DA CORRIDA. Grátis. Domingos, 9h30.

CUPS E VINHETAS ANIMADAS. Com Leo­ nardo Vitor. Grátis. 2 7 /1 1 . Domingo, lOh.

CLÍNICA DE FUTEBOL Infantil, juvenil e jú­ nior. Com Écio Pasca. Inscrições pré­ vias. Campo Aricanduva. Grátis. 05 a 26 /1 1 . Sábados, 9h.

NAVEGAÇÃO LIVRE E ORIENTADA. Grátis. Quarta a domingo, 9h30 às 17h.

ESPORTE ADULTO. Ginásio de Esportes. Grátis. Sábados, 9h30. «Basquete. •Vôlei.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ESPORTE JOVEM. Para 13 a 17 anos. G i­ násio de Esportes. Grátis. «Basquete. Sábados, 10h30. «Vôlei. Sábados, 14h.

especial CHARGE, CARTUM & AMIGOS. Informa­ ções e inscrições pelo e-mail cartum@itaquera.sescsp.org.br. «Cartum. Aulas abertas. Com Wagner Zanirato. Sede Social. Grátis. 02 e 12/11. Sábado e quarta, 9h30 às 14h. CINEMA E VÍDEO filmes CINETEATRO ITAQUERA. Grátis. •Quan­ to Vale ou é por Quilo? 14 anos. De Sérgio Bianchi. 26 e 27 /1 1 . Sábado e domingo, 15h. especial MOSTRA DE CINEMA DA ZONA LESTE. Cineteatro. Grátis. Sábados e domin­ gos, 15h. «Ônibus 174. 14 anos. De José Padilha. 05 e 0 6 /1 1 . «Ser e Ter. De Nicolas Philibert. 12 e 13 /1 1. -O Velho - A História de Luís Carlos Pres­ tes. De Toni Venturi. 19 e 20 /1 1 .

GINÁSTICA. Ginásio Esportes. Grátis. •Terceira Idade. Quartas, auintas e sex­ tas, 9h30 e 10h30. «Adulto. Quintas, 9h30. INICIAÇÃO ESPORTIVA. «Futebol Society. Quintas, 14h e 15h. «Tênis. Quintas, 9h30. «Ginástica Olímpica. Sextas, 14h. recreação CAIAQUE. Parque Aquático. 02 a 3 0 /1 1. Quartas, quintas e domingos, lOh às 12h e 13h30 às 15h30, sextas, 1Oh às 12h e sábados, 13h30 às 15h30. torneios e campeonatos I a ETAPA DA COPA OURO SESC DE FU­ TEBOL SOCIETY DOS SURDOS. Parce­ ria com Associação dos Surdos de São Paulo. Segunda fase. Com equipe Sesc. Grátis. 06 a 2 7 /1 1 . Domingos, 9h.


ODONTOLOGIA FESTIVAL ESPORTIVO DA COORDENADORIA DE SÃO MATEUS. Futsal mascu­ lino, voleibol, basquetebol e handebol com escolas da região de São Mateus. Com equipe do Festival. Grátis. 09 a 18/11. Quartas, quintas e sextas, a partir das 10h.

deficiências e doenças mentais de d i­ ferentes faixas etárias. 0 5 /1 1 . Sába­ do, 14h. «Dança Circular - Centro de Atenção Psicossocial Vila Matilde. 0 5 /1 1 . Sábado, 13h20. «Oficina de Dança Sentada. Centro de Convivên­ cia e Cooperativa Chico Mendes. 0 5 /1 1 . Sábado, 15h20.

CORPO E EXPRESSÃO

SOCIEDADE E CIDADANIA

recreação RÁDIO BORBULHA. Parque aquático. Até 30 /1 1. Quintas, sextas e domingos, 9h30 às 12h e quartas, quintas, sába­ dos e domingos, 13h30 às 15h30.

especial TUDO NA FAIXA. Apresentação do resul­ tado final do projeto "Tecendo o Futu­ ro". Agendamento prévio pelos telefo­ nes: 6523 9330 /9 3 2 5 /9 3 4 4 . Teatro. Grátis. 19/11 a 18/1 2. Sábados e do­ mingos, 17h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE INFANTIL COLETA SELETIVA ZONA LESTE FAZ! Pro­ grama que reúne catadores de mate­ riais da Zona Leste com o objetivo de fo­ mentar a participação organizada des­ te grupo ae trabalhadores na coleta se­ letiva urbana. Espaço dos Benfeitores. Grátis. 05 /1 1. Sábado, 15h. AGENDA 21 LESTE. Encontros mensais para discutir e mapear questões socioambientais da região. Espaço dos Benfeitores. Grátis. 12/11. Sábado, 9h. JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. Agendamento prévio pelos tels: 6523 9 2 3 0 / 9234. Viveiro. Grátis. •Culinária com Flores. 19/11. Sábado, 10h30. •Culti­ vo de Suculentas. 24 /1 1. Quinta, 11 h.

TEATRO INFANTIL. Sala de Convenções. Grátis. Domingos, 14h. «O Livro nos­ so de Cada Dia. Com Cia. de Teatro Mevitevendo, G igi Anhelli e Xyss. 0 6 /1 1 . «O Rouxinol e o Imperador e 0 Príncipe Sapo. Com Cia. de Teatro Mevitevendo. 1 3 /1 1 . «A Roupa nova do Imperador e Chapeuzinho Verme­ lho. Com Cia. de Teatro Mevitevendo. 2 0 /1 1 . «A Princesa de Bambuluá. Com Cia. Bicicletas Voadoras. Após o espetáculo, oficina de teatro de som­ bras. 2 7 /1 1 . espaço lúdico LUDONET. Para 02 a 06 anos. Internet Li­ vre. Grátis. Quintas, 9h30.

Odontologi

Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Se cund a a Sexta, das 0 8 h às 21 h . email @odontologia.sescsp.org.br

TERCEIRA IDADE NATUREZA PEDAGÓGICA. Agendamento prévio pelos tels: 6523 9230 / 9234. Espaço dos Benfeitores. Grátis. «Oficina Básica de Fotografia de Natureza. Com Juarez Silva. Necessário levar câ­ mera fotográfica digital ou analógica. 18/11. Quinta, 13h às 16h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Grátis. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. •Pomar. «Trilha. «Viveiro de Plantas. ROTEIROS AMBIENTAIS. Programa per­ manente de atendimento a escolares para vivências de educação ambiental. Agendamento prévio pelos tels. 6523 9286 / 9287. Taxa: R$ 3,00. Sede So­ cial. «Horta e Orquestra Mágica. Para 4 a 6 anos. 03 a 11/11. Quarta a sex­ ta, 9h30 às 12h. «Horta e Capoeira. Plantio e discussão sobre tópicos do Es­ tatuto da Terra e aula recreativa de ca­ poeira. Para 7 a 12 anos. 16 a 25 /1 1. Quarta a sexta, 9h30 às 12h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

IDENTIDADES. Programa socioeducativo para usuários do serviço de saúde mental por meio de oficinas, jogos e vivências. Agendamento pelos tels. 6523 9234 / 9230. Grátis. 05,19 e 26 /1 1 . Sábados, a partir das 9h. •Aula Aberta de Capoeira. Centro de Convivência e Cooperativa Chico Mendes. Com Mestre Baia e grupo composto por portadores de diversas

especial ENCONTRO MENSAL DA TERCEIRA IDA­ DE. Inscrições pelo telefone 6523 9 2 8 6 / 9 2 8 7 / 9290. Grátis. «Mostra de Talentos. Apresentações individuais e de grupos. Inscrições prévias. Ginásio de Esportes. 2 4 /1 1 . Quinta, 12h. «Pai­ sagem Paulistana. Espetáculo musical itinerante. Com Cia. de Artes Simultâ­ neas e grupo musical Pedra no Sapato. Ginásio. 2 4 /1 1 . Quinta, 13h. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL. Grátis. Ins­ crições no Setor de Programação. «Se­ gredos da Culinária. Receitas com ba­ nana. Com equipe Sesc. Lanchonete. 12 /1 1. Sábaao, l l h . «Liderança de Grupo de Idosos. Curso com o tema "Integrando e Motivando Ações na Coordenação dos Trabalhos com a Ter­ ceira Idade". Mediação Adolfo Bueno. Sala de Convenções. 17 /1 1. Quinta, 1Oh às 16h. «Ilustrando a Vida. Pales­ tras e visita monitorada à cidade histó­ rica de Paranapiacaba. Inscrições pelo tel. 6523 9316. R$ 20,00. 25 /1 1 . Sexta, 9h.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação sobre as normas da Clínica Odontológica e Saúde Bucal. Sala de reuniões, 6° andar. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 0 8 /1 1. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Carmine Amoni Neto. 0 9 /1 1. Quarta, 08h e 1Oh. «Dr. Paulo R. Ramalho. 16/11. Quarta, 8h e lOh. «Dra. Tomara V. Mastria. 22 /1 1. Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 23 /1 1. Quarta, 8h e lOh. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamen­ tos clínicos e cirúrgicos em diferentes es­ pecialidades: endodontia, periodontia,

odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações prevenir problemas de saúde, sendo complementadas por tra­ balho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Para (O) e dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengi­ va, cirurgias, próteses, radiografias pano­ râmicas, periapicais, interproximais e odusais. Não oferecemos implantes den­ tários e orfodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, 8n às 21 h. «Atendi­ mento a Menores de 14 Anos. Para fi­ lhos dos (O). Restaurações em geral, tra­ tamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, radiologia (ra­ diografias panorâmicas, periapicais, in­ terproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienisla. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é radiografia digital e como podemos obtê-la? O termo refere-se ao méto­ do de captura da imagem radiográfica, utilizando-se um sensor que, sensibiliza­ do pelos raios X, forma a imagem, transferido-a para o computador, que permi­ te seu arquivamento, análise, manipulação, etc. Para a produção da imagem di­ gital precisamos do aparelho de RX, sensor com chip de silício para a captação ae imagem, computador com software apropriado e monitor com alta resolução e, por fim, uma impressora térmica para impressão da imagem em papel. Quais as principais vantagens das radiografias digitais sobre as radiografias convencionais? As radiografias digitais permitem uma grande redução da do­ se de radiação emitida ao paciente, quando comparadas às convencionais. Além disso, facilitam a comunicação com os pacientes, são facilmente armaze­ nadas e recuperadas e não agridem o meio ambiente, pois não são usados pro­ dutos químicos como reveladores e fixadores. Podemos processar digitalmente radiografias convencionais? Sim, porém, tornase necessário capturar a imagem por câmeras ou scanners. Com o avanço tecno­ lógico, os scanners passaram a ter custo e desempenho superior ao das câmeras. Nota: O setor de radiologia do Sesc Odontologia está equipado com aparelho de Rx digital.

r e v is ta e

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PINHEIROS CULTURA POPULAR NA PRAÇA Grátis. Sábados e domingos e feriado, 16h30. •Brasil que Canta e Dança. Com músi­ ca ao vivo, figurinos e adereços de cada região. 12 e 13/11. «Folias e Congos. Com Inimar dos Reis. 15 e 19/11. «Fo­ lias Sagradas. 20 /1 1. «Grupo Sambaqui e Samba de Roda de Pirapora do Bom Jesus. 26 e 27 /1 1. MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Internet Livre. Grátis. «Inicia­ ção Internet. 04 a 25 /1 1. Sextas, 13h às 14h30. «Iniciação Orkut. 08 e 22 /1 1. Terças, 19h30 às 21 h30. «Foto­ grafia Digital. Básico. Necessário pos­ suir câmera digital. 09 e 16/1 1. Quar­ tas, 19h às 21 h30. «Voz na Rede. Con­ versa em tempo real via internet. Duas turmas. 11 e 18/11. Sextas, 19h às 21 h30. «Comunidades e Relaciona­ mentos para Terceira Idade. Iniciação no Orkut e MSN. 23 e 3 0 /1 1 . Quartas, 13h às 14h30.

PORÂNEA. Com Teresa Viana. Oficinas.lnscrições antecipadas. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 2 4 /1 1 . Quintas, 19h às 22h.

LITERATURA especial BALAIO DE POESIAS - POESIA E VIOLA. Com a Cia. do Sol. Em diversos espaços da Unidade. Grátis. 06, 15 e 27 /1 1. Domingos e feriado, a partir das 16h. CONTOS NOTURNOS - COM SUA VOZ DE MULHER. Oficinas. Grátis. 08 /1 1. Terça, 20h. FLERTE UTERÁRIO - BOCAS DO INFERNO. Textos de Gregário de Matos. Com M a­ ria Alcina. Auditório. Retirar senhas com 1h de antecedência. Grátis. 29 /1 1. Ter­ ça, 20h. BIBUOTECAS. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CINEMA E VÍDEO

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6a, das 13h As 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Festival de Volei Misto 4x4. Equipes mistas. Inscrições: até 23 /1 1. Jogos: 26 e 27/11. Sábado e domingo, 12H30.

la Alencar (acordeon) e coro masculino de jovens de várias regiões de São Pau­ lo. Direção geral, figurinos e iluminação lacov Hillel. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15.00 (O, ❖). 12 e 13/11. Sábado, 21 h e domingo, 18h. SEIS E MEIA - PARCEIROS INEVITÁVEIS. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3.00 (O, ❖). Quartas, às 18h30. «Mar­ celo Preto e Chico Saraiva. 09 /1 1. «Nô Stopa e Chico Teixeira. 16/11. «Tata Fernandes e Kleber Albuquerque. 23 /1 1. «Natália Mallo e Marcela Biasi. 30 /1 1.

TEATRO música erudita espetáculos AMERICANT1GA. Grupo vocal e instru­ OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA. De Ro­ mental interpreta música colonial berto Lepage e Grupo Ex-Machina. Di­ brasileira e música antiga, com 3 vozes reção Monique Gardenberg. Com M a­ e 2 instrumentistas. Auditório. R$ 5,00; ria Luiza Mendonça, Caco Ciocler, SiR$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 02 /1 1. mone Spoladore, Graziela Moretto e Quarta, 11 h. elenco. Teatro. Duração: 5 horas, com intervalo. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ DANÇA 15,00 (O, ❖). Até 06 /1 1. Sábados, 20h e domingos, 18h. espetáculos MILÁGRIMAS. Estréia do novo espetáculo SABENÇAS D'ALÉM MAR. Direção: Regi­ criado para o Projeto Dança Comunida­ na Machado. Com o Grupo Pé de Pala­ de. O titulo refere-se à um poema de vra. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 Alice Ruiz e da África do Sul vem a ins­ (O, ❖). 04 a 26/11. Sextas, 20h e sá­ piração para a ponte entre a dança e o bados, 19h. canto sul-africanos e os brasileiros. A coreografia é embalada pelo canto à MÚSICA capela, pela música de Itamar Assumpção, Clementina de Jesus, Nelson Cava­ quinho, Dorival Caymmi e Aid ir Blanc. FORTUNA - NOVO MUNDO. Lançamen­ Direção e coreografia Ivaldo Bertazzo. to do CD. Com Jardel Caetano (violão), Com grupo Dança Comunidade. R$ César Assolant (guitarra fiamenca), Beto 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 7,50 (O). Angerosa (percussão), Daniel Comejo Estréia: 24 /1 1. Quinta a sábado, 21 h e (clarinete), Simplicio Soares (violino), Lu­ domingo, 18h.

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DESENHOS DE OUTRORA, DESENHOS DE AGORA. Desenhos de crianças cole­ tados por M ário de Andrade. Grátis. Até 2 7 /1 1 . «Visitação. Agendamento de grupos e escolares. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, 1Oh às 21 h30 e domingos e feriados, 1Oh às 18h30. •Canto do Conto. Intervenções diárias. Telma Smith, Tathiana Valério e Carolina, 01 a 0 6 /1 1 . Giba Pedrosa, 08 a 13/1 1. Movimento Hora do Conto, 15 a 2 0 /1 1 . Beth Rizzo Companhia de Teatro, 22 a 27 /1 1 . Terça a sexta, 14h e ló h e sábados, domingos e feriados, 13h e 17h. «Desenhando com Tintas Naturais: os Elementos da Natureza e o Desenho. Oficina com Joyce Biscaia e Wanet Luna. Oficinas. Inscrições com 1 hora de antecedência. 0 5 /1 1 . Sábado, 11 h às 13h. «Em Busca do Traço Perdi­ do. Oficina com Silvio Dworecki. Para educadores e interessados. Oficinas. Inscrições prévias. 0 5 /1 1 . Sábado, das 14h às 18n. «Mário de Andrade: o Co­ lecionador e sua Obra. Workshop com Telê Ancona Lopez. Para educadores e interessados. Sala de Atividades. Inscri­ ções prévias. 0 5 /1 1 . Sábado, 10h30 às 12h30. «Turista Aprendiz. Show com Grupo A Barca. Praça. 05 e 06 /1 1 . Sábado e domingo, 16h30. •Caderno Coletivo de Desenho. Ofici­ na. Com equipe Sesc. Oficinas. Inscri­ ções com 1 hora de antecedência. 12 /1 1. Sábado, 11 h às 13h. «Mário de Andrade Educador. Palestra. Com Ana Lúcia Goulart de Faria. Para edu­ cadores e interessados. Sala de Ativida­ des. Inscrições prévias. 12 /1 1. Sábado, 10h30 às 12h30. «O Desenho e seus Papéis. Oficina com Edith Derdyk. O fi­ cinas. Para educadores e interessados. Inscrições prévias. 12/1 1. Sábado, 14h às 18h. «Brinquedos e Brincadeiras de Outros Lugares... Os Indígenas. Ofici­ na infantil com Renata Meireles. Inscri­ ções com 1 hora de antecedência. 19/11. Sábado, 11 h às 13h.

ARTE EM CURSO - PINTURA CONTEM­

LINGUAGEM DOS DIÁLOGOS. Curso em 6 módulos: 1) História do cinema; 2) Ci­ nema e teatro; 3) Cinema e música; 4) Cinema e literatura; 5) Cinema e artes plásticas; 6) Cinema e indústria. Inscri­ ções prévias. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 10/11. Terças e quintas, 19h30. ESPORTES SESC EMPRESA. Informações no 6° andar. •Assessoria Técnica para Eventos Es­ portivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sá­ bados e domingos, 1Oh às 18h. «Jogos entre Empresas. Para funcionários de empresas do comércio e serviços. Grátis. Terças e quintas, 16h às 18h, quartas e sextas, 20h às 21 h30 e sábados e do­ mingos, 12h30 às 15h.

EVENTOS INOVADORES. Para desenvol­ ver o pensar criativo junto a profissionais de Educação Física, Recreação e Lazer, Cultura, Pedagogia e Turismo. Informa­ ções e inscrições Açaí Eventos, tel. 3022 7566, www.acaieventos.com.br. 18, 19 e 2 0 /1 1 . Sexta, 19h30 às 21 h30 e sá­ bado e domingo, 10h30 às 19h. ESPORTE & JOGO. Ginásio Ônix. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. ESPORTE & CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. A partir de 16 anos. R$ 40,00 (O). R$ 20,00 (O). «Basquete. Ginásio Ônix. Terças e quintas, 18h30. «Futsal Feminino. Ginásio Topázio. Terças e quintas, 18h30. «Handebol. Terças e quintas, 20h. «Vôlei. Terças e quintas, 20h e quartas e sextas, 18h30. «Futsal Masculino. Quartas e sextas, 20h. NATAÇÃO. A partir de 12 anos. Terças e quintas, 8h, 1Th e 20h, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10h30. Ins­ crições permanentes a partir da disponi­ bilidade de vagas. 2x semana: R$


POMPÉIA 50.00 (O) e R$ 100,00 (□): 1x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□).

S Õ R RECREAÇÃO. A partir de 10 anos. Piscina. Grátis. Domingos, 11 h30. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. A partir de 16 anos. Grátis. «Basquete. Ginásio Ônix. Sábados e feriados, 10h30 às 12h30. «Futsal. Sábados, do­ mingos e feriados, 15h30 às 18h30. •Vôlei. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h.

PISCINAS USO UVRE. Para (□, O). Terça a sexta, 7b 10 às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Ginástica Ge­ ral. Ginásio Mosaico. 02 a 27 /1 1. Domingos e feriados, 10h30 e 14h. •Hidroginástica. A partir de 12 anos. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e fe­ riados, 10h30, 12h30 e 15h.

HIDROGINÁSTICA. A partir de 12 anos. Terças e quintas, ThlO, 1Oh, 1 lh , 12h, 14h, 15h, 18h, e 19h, quartas e sextas, 8h ,9 h, 11 h, 14h, ló h , 17h, 18he sá­ bados, 10h30. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade ae vagas. Para (□, O). 2x semana: R$ 50,00 (O) e R$ 100.00 (□). 1x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO COMEDORIA SESC. Terça a sexta, lOh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. ODONTOLOGIA. Terça a sexta, 8h às 22h e sábados, 9h às 18h.

HORA°DO CONTO - ÁFRICA E BRASIL Com o Grupo A Hora da História. O fi­ cinas. Grátis. 06 a 27 /1 1. Domingos, 11 h30 e 15h30.

ESPORTE & JOGO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Para 7 a 12 anos: terças e quintas, 14h e quartas e sextas, 16h. Pa­ ra 12 a 15 anos: terças e quintas, 16h e quartas e sextas, 14h. NATAÇÃO. 7 a 12 anos. R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Terças e quintas, 9h e lóh . oficinas CARINHAS E COROAS. «Ateliê de Brin­ quedos Gepeto. Sala de Oficinas. Inscri­ ções prévias. Grátis. 01 a 3 0 /1 1. Terças e quartas, 14h às 15h30. BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS AFRICA­ NAS E AFRO BRASILEIRAS. Com Equipe Sesc. Grátis. 05 a 27 /1 1. Sábados, do­ mingos e feriados, 17h às 18h30. RECREAÇÃO. Grátis. «Aquateca. A par­ tir de 5 anos. Sábados, domingos e fe­ riados, 13h. «Interatividade. Atividade lúdica familiar. Ginásio Topázio. Terça a sexta, 14h e sábados, domingos e fe­ riados, 15h30. «Futsal Infantil e Ado­ lescente. 7 a 15 anos. Ginásio Topá­ zio. Quartas e sextas, 16h às 18h e sá­ bados, domingos e feriados, 10h30 às 12h30. «Jogos & Recreação. Piscina. A partir de 10 anos: domingos, 11 h30. 5 a 10 anos: sábados, domingos e fe­ riados, 15h. «Tapete Lúdico - Circuito de Sensações. Com equipe Sesc. 02/11 a 2 7 /1 1 . Sábados, domingos e feriados, 15h30 às 17h. «Tapete Lite­ rário - Quem Tem Medo do Quê?! Criação coletiva de histórias. Com equipe Sesc. Varanda e Praça do Tér­ reo. 03 a 25 /1 1 . Quintas e sextas, 15h às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA TERCEIRA IDADE VIDA ATIVA E AÇÃO COMUNITÁRIA. Se­ minário Internacional com especialis­ tas, pesquisadores e relatores para dis­ cutir conceitos, apresentar experiências sobre a importância da mobilização e organização da comunidade para o desenvolvimento de um estilo ae vida saudável e solidário. Dirigido a pesqui­ sadores, profissionais, estudantes de áreas relacionadas ao tema, dirigentes de instituições públicas, empresas e ONGs. Inscrições pelo portal Sesc SP: www.sescsp.org.br ou nas centrais de atendimento das unidades. Teatro, es­ paço de convivência e Ginásio Ónix. R$ 50,00; R$ 25,00 (O). Após 24 /1 0: R$ 80,00 e R$40,00. 09 e 10/11. Abertura: 0 8 /1 1 . Terça, 19h. Quarta e quinta, 9h às 19h. INFANTIL espetáculos O VALENTE FILHO DA BURRA. Espetáculo de sombras. Com a Cia. Articularte. ditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, *♦*). 05 a 27 /1 1. Sábados, domingos e feriado, 15h.

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10 h 3 0 ,12h30 e 15h.

hI d ROGINÁSTICA.

Terças e quintas, ThlO, 1Oh, 11 h, 12h, 14h, 15h, 18he 19h, quartas e sextas, 8h, 9h, 1 lh , 14h, 16h, 17h e 18h e sábados, 10h30. Ins­ crições permanentes a partir da disponi­ bilidade de vagas. 2x semana: R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 (□). l x semana: R$ 12,50 (O) eR$ 25,00 (□).

Naná Vasconcelos. Dias 13 e 15/11

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0X X 11I 3 8 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22 h. Domingos e feriados, das 9h às 20 h. email@pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Empresas inscritas em modalidades cole­ tivas obrigatoriamente participam em dois outros grupos de atividades (abertas aos dependentes), que somam pontos para a classificação geral. «Futsal Mas­ culino. Para funcionários (O).Até 11/12. Quartas, 19h às 21 h30; sábados, 13h às 17h30 e domingos, 9h30 às 17h30. •Reeducação Postural. Aula aberta. 0 5 /1 1. Sábado, 15h. «Jogos e Brinca­ deiras Aquáticas. Acima 7 anos, adultos e idosos. 06 /1 1. Domingo, 1 lh . «Da­ mas Gigantes. Jogo em duplas. Para de­ pendentes (O) acima 7 anos, adultos e idosos. Grátis. 06 /1 1. Domingo, 1Oh às 17h. «Espirobol. Jogo em duplas. Para dependentes (O) acima 7 anos, adultos e idosos. 06 /1 1. Domingo, 1Oh às 17h. •Xadrez Gigante. Jogo em duplas. Para dependentes (O) acima 7 anos, adultos e idosos. 06 /1 1. Domingo, lOh às 17h. TEATRO

NATAÇÃO. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10h30. Inscrições permanen­ tes a partir da disponibilidade de vagas. 2x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00(Q). l x semana: R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 (O).

espetáculos XPTO - PULANDO MUROS. Com Grupo XPTO, sobre o desejo e o impedimento, a interdição como desafio e a busca de novos horizontes, da utopia. Grátis. Área de Convivência. Estréia: 09 /1 1. Quarta, 20h30. 10/11 a 04 /1 2. Quarta a sá­ bado, 20h30 e domingos, 19h.

ARTE EM CURSO - FINA ESTAMPA. Com equipe Sesc. Oficinas. Inscrições anteci­ padas. Grátis. 03/11 a 08 /1 2. Quin­ tas, 15h às 17h.

SHOWS. «Sopra Madeira. Com Celso Marques, Mario Afonso de Souza e Marcelo da Silva. Choperia. Grátis.

MÚSICA

0 1 /1 1 . Terça, 19h. «Diplo (EUA), Turbo Trio (BRA), Mamelo Sound System (BRA) e Chaka Hat Nightz (BRA). Cho­ peria. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦). 0 3 /1 1 . Quinta, 21 h. •Magos Herrera (MEX). Uma das vozes mais belas da música mexicana contem­ porânea. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 04 /1 1. Sex­ ta, 21 h. «Leila Pinheiro - Nos Horizon­ tes do Mundo. Com André Vasconcellos, David Feldman e João Viana. Tea­ tro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 05 e 06 /1 1. Sába­ do, 21 h e domingo, 18h. «Opus 12. Com os violonistas Paulo Porto Alegre, Daniel Murray e Eduardo Minozzi Cos­ ta. Choperia. Grátis. 08 /1 1. Terça, 19h. •Banda Afroreggae. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 10/11. Quinta, 21 h. «Sérgio Santos Convida Mônica Salmaso. Com Sergio Santos, André Mehmari, José Alexandre, Ricardo Mosca e Teco Car­ doso. Participação de Mônica Salmaso. Patrocínio Natura Musical. Grátis. Reti­ rar ingressos, no dia do show, na Rede INGRESSOSESC. Teatro. 10/11. Quin­ ta, 21 h. «Duofel - Precioso. Lançamento do CD, produto da "fine musiC", grava­ dora, editora e distribuidora própria. Com Luiz Bueno e Fernando Melo. Tea­ tro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 11 e 12/11. Sexta e sábado, 21 h. «Marcos Sacramento Memorável Samba. Com Luiz Flávio Alcofra, Rodrigo de Jesus, João Hermeto e Netinho Albuquerque, Jayme Vianoli, Gesiel do Nascimento e Humberto Araújo. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 11/11. Sexta, 21 h. «Wagon Cookin' Eledroacustic Band (ESP) e Pedra Branca. Maior nome da música eletrônica espanhola reúne-se com a banda paulista. Partici­ pação do árabe Jihad e dos brasileiros Stênio Mendes, Luiz Gayotto, Iara Reno, Taynã Azevedo, Jamilson da Silva e Simone Soul. Choperia. R$ 12,00; R$

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POMPÉIA José Carlos Valle. Grátis. 12/11. Sába­ 9.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). do, 15h. 12/11. Sábado, 21 h. «Naná Vascon­ celos - Chegada. Lançamento do CD. OFICINAS. Grátis. «Andersen 3D. Uso de Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ estereoscopia. Com Gavin Adams e 8.00 (O). R$ 10,00 (❖). 13 e 15/11. Marcos Muzi. 04 a 06 /1 1. Sexta a do­ Domingo e terça, 18h. ‘ Final do Hip mingo, 13h às 14h30. «Informatiquês. Hop DJs. Com 12 finalistas. Organiza­ Introdução. Com Cátia Leandro e Rosa­ ção KL Jay e Xis. Choperia. R$ 8,00; R$ na De Martino. 04 a 25/1 1. Sextas, 6.00 (O). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (❖). 16h30 às 17h30. «Foto Digital. Uso, 13/11. Domingo, 18h. «Mandando manipulação e intervenção em imagens. Baía. Com Ruy Weber, lido Silva, João Necessário câmera digital e CD de insta­ Poleto e Roberta Vaíente. Choperia. lação. Com Denise Agassi. Oficinas de Grátis. 22/11. Terça, 19h. «TV on The Criatividade e Sala de Internet Uvre. Radio (EUA). Com Tunde Adembipe e 08/11 e 11/11. Terça e sexta, 19h30 às Dcrvid Andrew Sitek. Choperia. R$ 21 h30. 09 e 10/11. Quarta e quinta, 25,00; R$ 18,50 (□). R$ 10,00 (O). R$ 19h30 às 20h30. «Fotonovela em HQ. 12,50 (❖). 24 e 25/11. Quarta e quin­ Produção de narrativa coletiva. Com Tia­ ta, 21 h. «Farufyno - Concentração. Com go Judas. 18/11 a 02 /1 2. Terça a sex­ Marcelo Kuba, Simão Abbud, Rodrigo ta, 18h30 às 20h30. «Vídeo Webcam. Pirituba, AAário S. Uma, Marcelo CastiCriação de vídeo desde o roteiro até a fi­ iha. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). nalização. Com Ralph Friedericks. Para R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 26/11. Sába­ adolescentes do Alta Voltagem. 08 a do, 21 h. «AJQ - André Juarez Quarte­ 30 /1 1. Terças e quartas, 10n30 às 12h to. Com André Juarez, Hildebrando e das 15h30 às 1Th. Brasil, Frank Herzbera, Ricardo Mosca. Choperia. Grátis. 29/11. Terça, 19h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS LEMBRANDO NELSON CAVAQUINHO exposições PAULO CESAR PINHEIRO, EDUARDO TRIPÉ. Hall do Teatro. Grátis. 03/11 a GUDIN, CARLINHOS VERGUEIRO E 04 /1 2. Terça a sábado, 10 às 20h e do­ PAULÃO 7 CORDAS. Homenagem ao mingos, 10 às 17h. compositor. Choperia. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 11 e 12/11. Sexta e sábado, 21 h. TERRA PAUUSTA. A história, arte e costu­ mes do interior paulista. Realização CenNEGRO SOM. Comemoração à Semana pec e Sesc. Patrocínio da Camargo Cor­ de Consciência Negra. Choperia e Tea­ rêa e co-patrocínio Banco Volkswagen. tro. Confira programação na unidade e Até 11/12. «Exposição Multicutural. no Portal Sesc SP. 16 a 20/11. Quarta a Área de Convivência. Grátis. Terça a sá­ sábado, 21 h e domingo, 18h. bado, 9h30 às 20h30 e domingos e fe­ DISCO DE OURO - TROPICÁUA. Teatro. R$ riados, 9h30 às 19h30. «É de Cantar e Brincar! Com A Cia. do Miolo. Grátis. 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 19 e 26 /1 1. Sábados, 17h. «Interven­ 10.00 (❖). 24 a 27/1 1. Quinta a sába­ ções e Apresentações Musicais. Rua do, 21 h e domingo, 18h. Central. Grátis. 15 a 27 /1 1. Sábados, PRATA DA CASA. Teatro. Grátis. Quartas, domingos e feriado, 13h e 15h. «Moda à Terra. Intervenção lítero-musical com 21 h e feriado, 18h. «Chimpanzé Clube Trio. Com Felipe Nelson Crocco, Luiz M i­ Ricardo Nash. Rua Central. Grátis. randa e Ângelo Kanaan. 02 /1 1. «Alllan 15/11. Terça, 16h. «Amarrio. Macra­ Grando. Com Allan Grando. 09/11. mé, da cidade de Bariri. R$ 10,00; R$ •Porcas Borboletas (MG) - Um Carinho 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 19 a 27 /1 1. Sábado e domingo, 11 h. «Pa­ Com Os Dentes. Lançamento do CD. nelas de São Sebastião e Amarrio de Com Enzo Banzo, Danislau Também, Moita Matos, Raia Rays, Vi Vicious e RiBariri. Demonstração. Grátis. 19 a cardim. 16/11. «Grupo Grão. Com Fá­ 27 /1 1. Sábados e domingos, 14h30. bio Talarico, Arnaldo Nardo, Bruno Pra­ •Panelas. De barro, da cidade de São do, João Taubkin e Vicente Brauwer. Sebastião. Com Cida Ivanov. R$ 10,00; 23/11. «Céu. 30/11. R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 19 a 29 /1 1. Terças, 14h30 e 18h30 e DANÇA sábados e domingos, 11 h. CURSOS DE DANÇA. Até 30/11. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). «De Salão. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodri­ gues. Intermediários: domingos, 14h30. •Dança do Ventre. Com Cristiane Chapinotti. Sextas, 19h30 e sábados, 12h30. «Dança Flamenca. Com Vera Alejandra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Iniciantes: sábados, 11 h e intermediá­ rios: sábados, 12h45. MULTIMÍDIA E INTERNET

AULAS ABERTAS OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Grátis. «Macramé. Com Lourdes Domelas. 05, 06 e 15/11. Terça, sába­ do e domingo, 11 h e 14h30. «Cartonagem. Confecção de caixas. Com José Roberto. 12, 13 e 15/11. Sábado, do­ mingo e feriado, 11 h e 14h30. «Mar­ rom Van Dyck. Imagens em tons de mar­ rom. Com Simone Wicca. 19/11. Sába­ do, 15h. «Tear de Papel. Com Mercia Longhi. 26 e 27 /1 1. Sábado e domingo, Ilh e lS h .

exposições MÁQUINAS NO TEMPO - PORTÁTEIS. Grátis. 02 a 27 /1 1. Quarta a sexta, lOh às 20h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h. «Encontro. Com

CURSOS OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Tapeçaria e Tecelagem. Com Mário Ikarimoto. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Até 30/11. Terças, 19h às 21 h30 ou quartas, 15h às

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17h30. «Teatro. Com Osvaldo Anzolin. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 12,50 (O). R$ 25,00 (❖). Até 29 /1 1. Terças ou quintas, 19h às 22h. «Tapeçaria e Tece­ lagem Avançado. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42.50 (O). 85,00 (❖). Até 24 /1 1. Quartas, 19h às 21 h30 ou quintas, 15h às 18h e 19h às 21 h30. «Gravura em Metal. Com Evandro Carlos Jardim. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). R$ 60,00 (❖). Até 26/1 1. Sextas, 14h às 20h. «Contador de Estórias. Com Ju­ liana Nota ri. R$ 80,00; R$ 60,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 40,00 (❖). Até 30/11. Quartas, 19h às 22h. «Desenho e Pintu­ ra. Com Sakae Tokumoto. R$ 80,00; R$ 60.00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 40,00(*). Até 07 /1 2. Quarta, 19h. «Pinhole. Com Simone Wicca. Grátis. 0 2 ,0 5 e 06 /1 1. Terça, 11 h e 15h e sábado e domingo, 11 h. «Cianótipo. Com Simone Wicca. Duas turmas: 11 h e 15h. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 05, 06, 19 e 20/1 1. Sábados e domingos, 11 h e 15h. «Tomo. Peças em cerâmica. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 05, 06, 19 e 20 /1 1. Sábados e domingos, 11 h e 15h. «Aquarela. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (♦ ) 12, 13, 26 e 27 /1 1. Sábados e domingos, 14h30. «Marchetaria. Com José Roberto. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 16 a 3 0 /1 1. Ter­ ças e quintas e quartas e sextas, 14h30. •Pintura Decorativa. Em objetos de ma­ deira. Com Maria Lúcia. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 16 a 30 /1 1. Quartas e sextas, 19h. «Flash. Combinação luz natural e artificial. Com André Spínola. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 18/11 a 02 /1 2. Sextas, 19h às 21 h30 e sába­ dos, 11 h às 13h30. «Tecelagem Ma­ nual. Com Mercia Longhi. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 18/11 a 0 2 /1 2 . Sextas, 14h30 às 17h30. «Estudos do Olhar. Com Juan Esteves. Grátis. 20/11 e 04 /1 2. Domin­ gos, 15h. «Capas em Marchetaria. Com Anselmo da Silva. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 22/11 a 06 /1 2. Terças e quintas, 18h30. «Gra­ vura em Gesso. Com GiancaHo Ragonese. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 22 a 29 /1 1. Terças, 14h30 e 18h30 e sábados e domingos, 11 h.

LITERATURA S o v a s E CANÇÕES. Domingos e feria­ dos, 17h. Choperia. Grátis. «Contando e Cantando o Patinho Feio. Com Grupo Los Patos e André Bedurê. 06 /1 1. «Rá­ dio Itinerante 202,6 mhz Proclama a República. Com Cia. Pé no Canto. 15/11. «Vozes de Solano. Performance sobre Solano Trindade. 20/11. «Radio Itinerante 202,6 mhz - Poesia e Música Paulista. Com Cia. Pé no Canto, sobre li­ teratura paulista. 27/11. oficinas LITERALMENTE: PENSANDO E FAZENDO LITERATURA. Auditório. Grátis. «Notí­ cias de São Paulo - Memórias Senti­ mentais de João Miramar & Brás, Bexi­ ga e Barra Funda. Com Edson Santos.

17 a 20 /1 1. Quinta e sexta, 15h e sá­ bado e domingo, 11 h. «A Construção do Texto. Com Edson Santos. 22 a 30 /1 1. Terças e quartas, 15h e sábado e domingo, 11 h. BIBLIOTECAS. Grátis. «Acervo. Terça a do­ mingo, 1Oh às 19h. «Espaço de Leitura. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h. ESPORTES CURSOS. Confira preços na unidade. •Vencendo o Medo da Água. 1 ou 2x semana. Quartas e sextas, 10h30 e sá­ bados, 9h30. «Clube do Vôlei. Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. «Natação. 1 ou 2x semana Terças e quintas, 8h30, 14 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h 3 0 ,19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. «Tae Kwon Do. Com Luciana Januzzi. Sába­ dos, 13h. «Vôlei. Terças e quintas, 20h. RECREAÇÃO. Grátis. Sábados, domingos e feriados. «Aquasesc. 15h30. «Pólo Aquático. 16h. serviços SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. •Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Obriga­ tório apresentação do cartão Sesc atua­ lizado e documento de identidade para utilização das dependências. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 9h30 às 1Th. • Assesso­ ria Técnica para Eventos Esportivos. O r­ ganização de torneios esportivos da em­ presa. Terça a sexta, 13h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREAT1VA. Grátis. Domingos e fe­ riados, 11 h30 às 12h. CURSOS. Até 30/1 1. «Alongamento. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30 e 18h30 e sábados, 10h30. «Condicionamento Fí­ sico. Atendimento por períodos às terças e quintas ou quartas e sextas. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h. «Ginástica. Fre­ qüência semi-livre. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17 h 3 0 ,18h30, 19h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. «Hidroginástica. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12 h 3 0 ,18h30 e 19h30. «Programa de Atividades para Gestantes. A partir do terceiro mês de gestação, com exercícios em sala e piscina. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Quartas e sextas, 19h30. •Reeducação Posfural. 2x semana: R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sex­ tas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. «Yoga. Com Ana Luisa Lopes. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 8h30, quar­ tas e sextas, 19h30 e sábados, 11 h.


SANTANA SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h e sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. CLINICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába­ do, 9h às 18h. RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$ 15,00; R$ 9,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30 e sálxidos, domingos e feriados, 11 h30 às 15h. «Prato Rápido. Terça a sexta, exceto feriados. R$ 5,50; R$ 4,00 (O e idosos). «Choperia. Terças com música ao vivo e entrada franca, 19h às 22h. Sextas e sábados com shows musicais, 21 h. BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h.

lei: Terças e quintas, 14h30 e quartas sextas, 15h30. «Esporte Criança. Para 7 a 9 anos: quartas e sextas, 15h30. Para 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h30. •Reeducação Respiratória. Quartas e sextas, 15h30. «Natação. Básico. Peixi­ nho (5 a 6 anos): sábados, 9h30 e 10h30. Golfinho (7 a 10 anos): auartas e sextas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e 1 lh30. Tubarão (11 a 14 anos): sábados, 10h30. PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA ADO­ LESCENTES. Grátis. «Curso de Dança e Expressão Corporal. Com Frederico Gustavo Pereira. Até 26 /1 1. Sábados, 14h30 às 17h30. «Curso de Musicalização - Voz, Canto e Coro. Com Ricardo Nash. Até 26 /1 1. Sábados, 14h30 às 17h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 8h30 às 11 h30 ou 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

SOCIEDADE E CIDADANIA

FACES^ESQUECIDAS. «Customização de Roupas. Mostra de resultados, com cura­ doria de Cristiane Mesquita e peças dos alunos do curso de Caio Von Vogt. Ofici­ nas de Criatividade. Grátis. 15 a 30/11. Terça a domingo, 1Oh às 20h. «Corpo e Imagem. Palestra sobre a fisioterapia, a terapia corporal e a psicologia da moda. Grátis Inscrições: a partir 01/1 1. Terça a sexta, 13h às 20h. 24/11. Quinta, 17h. •Corpo e Imagem - Curso. Com Valéria de Cápua. Grátis. Até 14/12. Quartas e sextas, 1Oh às 12h. INFANTIL

ANDERSEN 200 ANOS. Comemoração ao bicentenário do escritor dinamarquês. Atél 3/11 . Grátis. «Contadores de His­ tórias. Giba Pedroza: 05 e 12/11. Pau­ lo Federal: 13/11. Grupo Ateliêleatro: 03 e 10/11. Vivian Catenacci: 01, 04, 08 e 11/11. Clarice Schcolnic: 02, 06 e 09/11. Terça à sexta, 9 h 3 0 ,1Oh, 14h e 14h30 e sábados, domingos e feriados, 12h, 14h e lóh. «Patinho Feio, o Vôo de Andersen. Com a Cia. Teatro Por Um Triz. De Cris Lozano. Retirar ingresso com Ih de antecedência. Galpão. Grátis. Até 13/11. Terça a sexta, 10h30 e 15h e sábados, domingos e feriados, 11 h e 15h. «Intervenções e Apresenta­ ções Musicais. Grátis. 02, 05, 06, 12 e 13/11. Sábados, domingos e feriado, 13h e 15h. «Personagens na Rua. Per­ formances. Rua Central. Grátis. 02, 05, 06, 12 e 13/11. Sábados, domingos e feriado, 14h e 16h. «Estórias ao Cubo. Oficina com Maria Zuquim. Grátis. 05 a 13/11. Sábados e domingos, 11 h, 12h, 14h, 15h e 16h. CURSOS. Confira preços na unidade. Até 30/11. «Afta Voltagem. Para o público adolescente, de 13 a 17 anos. Até 16/12. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17h. «Es­ porte Jovem. Basquete: Terças e quintas, 15h30. Fulsal: Quartas e sextas, 16h30. Handebol: Terças e quintas, 14h30. Vô­

SHOWS. «Adelaide Chiozzo. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Teatro. 03 /1 1. Quinta, 15h. «Valéria Soadies. Choperia. Grátis. 09 /1 1. Quarta, lóh. •Banda Zaba. Choperia. Grátis. 16/11. Quarta,lóh. «Banda Gafe Noveau. Choperia. Grátis. 23 /1 1. Quarta, 1óh. •Banda San Marco. Choperia. Grátis. 30 /1 1. Quarta, lóh.

CANTO CORAL Programa intergeracional. Com Marcelo Rescki. Grátis. Até 11/12. Domingos, 1Oh às 13h. CHÁ COM LETRAS. R$ 2,50 por pessoa. Choperia. 29/11. Terça, 16n.

TERCEIRA IDADE NET. Introdução ao Mi­ cro. Com Rosana De Martino. Grátis. 16 e 17/11. Quarta e quinta, 17h às 18h30. PASSEIOS DE UM DIA - SESC INTERLAGOS: 02 /1 2. Sexta, saída 8h. Preço úni­ co: R$ 22,00 acima de 60 anos e inscri­ tos em cursos na unidade. Inscrições: 16, 17,18 e 19/11. Terça a sexta, 13h30 às 17h30. ESPORTES. Confira preços na unidade. Até 30/11. «Vencendo o Medo da Água. Quartas e sextas, 10h30. «Clube do Vô­ lei - Terceira Idade. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. «Hidroginástica. Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30. «Natação. Terças e quintas, 11 h30 e 16h30 e quartas e sextas, 11 h30 e 14h30. «Reeducação Postural. Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quar­ tas e sextas, 8h30, 16h30 e 17h30. •Vôlei Adaptado. Iniciação. Terças e quintas, 16h30. «Alongamento. 1 ou 2x semana. Terças e quintas, 16h30, quar­ tas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Condicionamento Físico. Aten­ dimento por períodos, terças e quintas ou quartas e sextas. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. «Ginástica. Terças e quintas, 9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,15h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,14h30 e 15h30.

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579 Telefone: (Oxxl 1) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados das 9h às 18h. email@santana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos ftjuiridos pela Rede INGRESS0SESC. e mais próxim a. TEATRO espetáculos ASCENSEUR - ELEVADOR, FANTASMAGORIA PARA LEVANTAR PESSOAS E FARDOS (FRANÇA). Com a Cia. Non Nova. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 ,00 (❖); R$ 5,00 (O). 01 / l 1. Quinta, 21 h. AS CADEIRAS. Com Ricardo Blat, Ana Paz e Cesar Tavares. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (O); R$ 7,50,00 (❖); R$ 5,00 (O). 09 e 10 /1 1 . Quarta e quinta, 21 h. PRIMUS. Com a Boa Companhia (Cam­ pinas). Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50,00 (❖); R$ 5,00 (O). 15 / l 1. Terça, 19h. MORTE DE ROMEU E JULIETA. Com Nuno Lopes, João Cabral, Paula Fon­ seca, M itó Mendes, G raciano Dias, Diogo Bento e Micaela Cardoso. Tea­ tro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 ,00 (♦ ); R$ 5,00 (O). 29 e 3 0 /1 1 . Terça e quarta, 21 h. ESPERANDO GODOT - ENSAIO ABER­ TO. Com a Boa Companhia. (Campi­ nas). R$ 2,00 (preço único). Teatro. 1 6 /1 1 . Q uarta, 21 h.

MUSICA

PAULINHO DA VIOLA. 1 1 ,1 2 e 1 3 /1 1 . Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□); R$ 10.00 (❖); R$ 8,00 (O). Sexta e sába­ do, 21 h e domingos, 19h. CONSÍGLIA LATORRE - TEMPO DA DEUCADEZA. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 (❖); R$ 5,00 (O). 0 8 /1 1 . Terça, 21 h. LUIZ MELODIA. Teatro. R$ 20 ,0 0; R$ 15.00 (□ ); R$ 10,00 (❖); R$ 8,00 (O). Quinta e sexta, 21 h. CESÁRIA EVORA (CABO VERDE). Tea­ tro. R$ 20 ,0 0; R$ 15,00 (□); R$ 10 .0 0 (❖); R$ 8 ,0 0 (O ). 26 e 2 7 /1 1 . Sábado, 21 h e domingos, 19h. DANÇA ESPETÁCULOS. Teatro. R$ 10,00; R$ 8.00 (□); R$ 5,0 0 (❖); R$ 4,0 0 (O). Terça a sábado, 21 h e domingos, 19h. «Um Solo para Cinco. Com Cia. Augusto Cuvilas (MO Ç). 0 3 /1 1 . «Workshop. Inscrições ante­ cipadas. Grátis. 0 4 /1 1 . Sexta, 18h às 21 h. «Steak House. Com a Cia. Gilles Jobin (Suiça). 05 e 0 6 /1 1 . •Todos os 12. Com a Cia 2 do Balé da C idade de São Paulo. 19 e 2 0 /1 1 . «Tá na Mesa. Workshop so­ bre o processo de criação. Grátis. 17 e 1 8 /1 1 . Quinta e sexta, 19h30 às 21 h30. «Parwatti Dutta (India). Esti­ los Kathak & Odissi. 2 2 /1 1 . «Dança Indiana. Grátis. Aula aberta. 23/1 1, quarta, 20h.

r e v is ta e

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SANTANA M U L T IM ÍD IA e i n t e r n e t NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sexta, das 13h30 às 21h30 e sába­ dos, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30. oficinas JOGOS NA REDE. 05 e 2 6 /1 1 . Sába-

PERSONALIZE SUAS MÚSICAS. Grátis. 1 0 /1 1 . Quinta, 18h30.

SANTO AMARO

De terça a sexta, das 15h às 21 h30; sá­ bados e domingos; das 9h30 às 17h30. «Jogos com Raquetes. Sába­ dos e domingos, 9h às 13h. SESC EMPRESA. Espaço destinado para funcionários das empresas do comércio e serviços com uma pro­ gramação especial de atividades físi­ cas e recreativas. Ginásio. Grátis. Agendamento prévio. Informações na unidade. Sextas, 18h às 21 h30. CORPO E EXPRESSÃO

VÍDEO DEPOIMENTOS. Grátis. 13 e 2 0 /1 1 . Domingos, 14h. CRIAÇÃO SITES. Grátis. 22 e 2 4 /1 1 . Terça e quinta, 14h30. FOTOS PARA INTERNET. Grátis. 29 /1 1 . Terça, 15h. VIRTUAL VISION. Programa para defi­ cientes visuais. Grátis. 2 2 /1 0 . Sába­ do, lOh. AUDIOCENOGRAFIA. Para interessa­ dos em música e tecnologia. Com Fe­ lipe Julián. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 (❖); R$ 5,00 (O). 0 4 /1 1 a 0 2 /1 2 . Quartas e sextas, 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS A ARTE DE J. BORGES - DO CORDEL À XILOGRAVURA. Exposição. Área de Convivência. Grátis. Até 2 9 /0 1 . Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lO h às 17h30. OFICINAS. Grátis. «Xilogravura. Com Augusto Sampaio. 05 a 2 6 /1 1 . Sá­ bados, lOh às 13h. «Arranjos e Sachês Aromáticos. Com Ana Doura­ do. 05 a 2 7 /1 1 . Sábados e dom in­ gos, 16h às 17h30. «Decoupage. Com Conceição Salva. 08 a 2 9 /1 . • Terças e quintas, 15h às 16h30. ESPORTES AULAS ABERTAS. Iniciação esportiva. G i­ násio. Grátis. De 01 a 2 9 /1 1 . «Bas­ quete. Terças e quintas, das 18h30 às 20h. «Voleibol. Quartas e sextas, das 20h às 21 h30. «Pulsai. Terças e quin­ tas, das 18h30 às 20h e das 20n às 21 h30. «Esportes para Idosos. M oda­ lidades diversas. Quartas e sextas, das 16h às 17H30. RECREAÇÃO. Horários livres. Grátis. •Vôlei e Basquete 7 a 15 anos. De ter­ ça a sexta, das 14h às 15h30. «Futsal 7 a 15 anos. De terça a sexta, das 16h às 18h. «Futsal Adulto. Terças e quin­ tas, das 18h às 19h30 e sábados e do­ mingos, das 13h às 17h30. «Basquete Adulto. Quartas e sextas, das 18h30 às 20h e sábados e domingos, das 9h às 13h. «Voleibol Adulto. Sábados e do­ mingos, das 9h às 13h. «Brincadeira Moinada. Para 7 a 15 anos. Domin­ gos, às 14h. «Piscina. De terça a sex­ ta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, das 9h às 17h30. «Tênis de Mesa. De terça a sexta, das 15h às 21h30 e sábados e domingos, das 9h30 às 17h30. «Jogos de Tabuleiro.

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AULAS ABERTAS. Sala M últiplo Uso. G rátis. Inscrições prévias. 01 a 3 0 /1 1 . «Ritmo e Expressão. Terças e quintas, 14h 30 às 15h30. «Salsa. 0 6 /1 1 . D om ingo, 11 h. «Forró. 2 0 /1 1 . Domingo, l l h . «Dança In­ d iana. 2 0 /1 1 . D om ingo, 16h. •Reeducação Postural. Q uartas e sextas, 19h. «Ginástica. Terças e quintas, 19h30 e quartas e sextas, 14h30, 1óh e 20h. «Alongamento. Terças e quintas, 13 h 30 e 20h30, quartas e sextas, 13h30, 17h, e 18h e sábados, 14h. «Condicionamento Físico. Terça e quinta, 14h, 16h30, 18h e 19 h 30 e 19h30 às 2 1 h30, quartas e sextas, 14h, 15 h30, 17h, 18 h30, e 20h e sábados e dom in­ gos, lO h às 16h. «Hidroginástica. Terças e quintas, 14 h30, 16h30, 17h30 e 20 h3 0, quartas e sextas, 15h, 18h e 20h3 0, sábados, l l h e domingos, 15h.

Endereço: Av. Adolfo Pinheiro, 940 Telefone: (O xxll) 5 5 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9 h às 18h. email@ santoamaro. sescsp.org.br

INFANTIL espetáculos ZIG, A MENIN A DE GIZ. Com a Cia. Mevitevendo. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□); R$ 4,00 (❖); R$ 2,00 (O) e crianças até 10 anos. 0 6 /1 1 . Domin-

RAPUNZEL. Com a Cia. Furunfunfum. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□); R$ 4,00 (❖); R$ 2,00 (O) e crianças até 10 anos. 1 3 /1 1 . Domingo, às 16h. CHAPEUZINHO VERMELHO. Com a Cia. Le Plat du Jour. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□); R$ 4,00 (❖); R$ 2,00 (O) e crianças até 10 anos. 2 0 /1 1 . Domingo, às 16h. OS TRÊS PORQUINHOS. Com a Cia. Le Plat du Jour. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□); R$ 4 ,00 (❖); R$ 2,00 (O) e crian­ ças até 10 anos. 2 7 /1 1 . Domingo, às 16h. ESPECIAL. Grátis. «Jogando no Quin­ tal. Clowns interagem com público. Ginásio. Grátis. 1 5 /1 1 . Quarta, ló h . •Histórias para Combater o Mau Hu­ mor. Com a A Hora da História. 05, 12, 19 e 2 6 /1 1 . Sábados, llh 3 0 . •Lendas Japonesas. Com a As M ar­ garidas. 0 2 /1 1 . Quarta, às ló h . OFICINAS. Para 7 a 12 anos. Grátis. •Danças Brasileiras. De 08 a 2 9 /1 1 . Terças e quintas, às 15h. «Criar e Brincar. De 09 a 3 0 /1 1 . Quartas, sextas, sábados, domingos e feriados,

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Evento que reúne funcionários de em­ presas do comércio e serviços, para participação em torneios esportivos com modalidades diversas. A progra­ mação da Copa valoriza a prática es­ portiva como forma de lazer e promo­ ção da saúde. Inscrições até 0 5 /1 1 . •Tênis. Masculino e feminino, a par­ tir de 16 anos, em dois níveis de ha­ bilidade. Inscrições abertas até 0 5 /1 1 . R$ 15,00 (O). 19, 20, 26 e 2 7 /1 1 . Sábados e domingos, a par­

tir das 9h. «Tênis de Mesa. Organiza­ ção de Festivais da modalidade nas empresas do comércio e serviços. Agendamentos pelo tel. 5525 1879. Grátis. Até 19 /1 1 . Quartas e sextas, a partir das 11 h. MÚSICA

AUDITÓRIO MPB - RENATO TEIXEIRA. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4,00 (O, ❖). 17 /1 1 . Quinta, 20h30. MULTIMÍDIA E INTERNET exposições POR DENTRO DA MÁQUINA. O acervo do Museu do Computador, revela a história e desvenda a origem da tecno­ logia. Grátis. Até 3 0 /1 1 . De terça a sexta, das 1Oh às 19h e sábados, das 9h às 18h.

Bauru, varmo, iraquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.


SANTO oficinas OFICINAS NA NET. Grátis. «Iniciação ao uso do Micro. 03 a 2 4 /1 1 . Quintas, 11 h. «Segurança em Rede. 04 e 1 8/11. Sextas, 17h. «Fotodipe. Uti­ lização de som e vídeo na criação de mensagens digitais. 09 e 2 3 /1 1 . Quartas, 11 h.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Utilização livre da Internet por 30 minutos. Agendamentos no local. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. LITERATURA

CA&4 °D£ BONECOS - CONTOS BEM CONTADOS. Grátis. Contação de histórias com oficina no final. •Histórias dos irmãos Grimm. Com grupo As M argaridas. 05 a 2 6 /1 1 . Sábados, 14h30. bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Jornais, revistas e livros para consulta no local. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. CINEMA E VÍDEO

v Id EO-LINGUAGEM.

Projeto que utiliza o video como estratégia para diversi­ ficar experiências e promover a inte­ gração entre jovens da região, utili­ zando a realidade onde vivem como elemento de construção do conheci­ mento. Grátis. «Oficina e Produção Cultural. Técnicas e recursos para a produção de vídeos. Até 1 7 /1 1 . Terças e quintas, 15h. ESPORTES

serviços SESC EMPRESA. Assessoria para eventos esportivos e palestras de saúde. Terça a sexta, 1Oh às 19h.

1 7 6 /2 5 8 . Grátis. 08 a 1 1 /1 1 . Terça a sexta, lOh às 15h. PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. •Drenagem Linfática. Grátis. 04 a 2 5 /1 1 . Quartas, 13h às 16h. SOCIEDADE E CIDADANIA especial TRABALHO, AÍ VOU EU! Para busca do prim eiro emprego. R$ 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O, ❖). 04 a 2 5 /1 1 . Sextas, 14h às 16h. INFANTIL espetáculos CASA DE BONECOS. Grátis. Sába­ dos,! 6h. Com o Grupo Caixa de Ima­ gens. «A Carroça de Manu. Espetácu­ lo cujo tema é o povo brasileiro, traz uma carroça como seu cenário. Três atores-contadores-manipuladores en­ tram cantando uma canção de melodia popular com a qual vão chamando seu público. 0 5 /1 1 . «Um Dia de Chuva. Quem dorme no palco enquanto o pú­ blico entra? Quem bate a porta insis­ tentemente? Será que alguém da pla­ téia poderá parar o tempo? De que jei­ to? Neste espetáculo é possível. 12/11. •Tão... Feliz. Estevão, um morador de rua por opção, constrói uma realidade, acreditando que a esperança é a pri­ meira que renasce. 19 /1 1. «O Fotó­ grafo. Nosso fotógrafo prepara de for­ ma divertida o espectador para ser fo­ tografado. A o final, o espectador leva a sua foto. "O Fotógrafo" já percorreu 12 países (Itália, França, Alemanha, Argentina, Estados Unidos, Austrália, Portugal, República Checa, Grécia, Chile, Polônia e Rússia). 2 6 /1 1 . oficinas CASA DE BONECOS. Grátis. «Con­ fecção de brinquedos. 05 a 2 6 /1 1 . Sábados, 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

CORPO E EXPRESSÃO

LIAN GONG E I Ql GONG. Técnicas que utilizam a medicina terapêutica chinesa e permite o fortalecimento harmonioso do corpo. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 29 /1 1 . Terças e quintas, 18h.

PROJETOS DE VIDA. Vivências corpo­ rais, artísticas, reflexivas e recreativas proporcionam a livre expressão, a aprendizagem e a troca de experiên­ cias. Grátis. Até 3 0 /1 1 . Terça a sex­ ta, lOh às 18h.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O) a partir de 16 anos. «Futsal Mas­ culino. Quadras. Jogos: 03 a 27/11. Ter­ ças e quintas, 16h30 às 21 h30 e domingo. TEATRO

CLUBE DA CAMINHADA. Sábados. «Par­ que Severo Gomes. Grátis. 05 a 1 9 /1 1 .9h. «Sesc Santos. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 2 6 /1 1 . 8h.

ESTÚDIO ABC. «Bocato. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 18/11. Sexta, 21 h. INSTRUMENTAL Grátis. Terças, 20h. «Nenê Trio -Ogã. 01/11. «Renato Kefi. 08/11. •Luiz Chaffin e Pedro Braga - Com a Cor­ da Toda. 22/11. «Coito Marcondes - Au­ to-Retrato. 29/11.

MÚSICA

aulas abertas DANÇA UVRE - BLACK MUSIC. Grátis. 06 a 27/11. Domingos e feriados, 14h.

BELCHIOR - AUTO-RETRATO. Comemora­ ção aos 30 anos de carneira. Teatro. R$ 20,00; R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). 10,00 (❖). 12 e 13/11. Sábado, 20h; domingo, 19h. Santo A m aro Santo A n d ré São C aetqno V ila M a ria n a

EM PRIMEIRA MÃO. Lançamentos de CD. •Cidadão Instigado. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 04/11. Sexta, 21 h.

JOVENS NOITES. Comemoração aos 40 anos da Jovem Guarda. Teatro. R$ 20,00; R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). Sábado, 20h e domingo, às 19h. «Os Incríves e Wanderley Cardoso. 05/11. «Os Incríveis e Mortinha. 06/11.

THAIDE. Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,00 (❖). 11/11. Sexta, 21 h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

MARIA EUGÊNIA R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,00 (❖). 23/11. Quarta, 20h.

espetáculos MORTE DE ROMEU E JUUETA (POR). Dire­ ção Antônio Pires. Com Nuno Lopes, João Cabral, Paula Fonseca, Mito Mendes, Graciano Dias e Diogo Bento. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 7,00 (❖). 25, 26 e 27/11. Sexta e sábado, 21 h e do­ mingo, 19h.

PAPO DE ANJO - A MÚSICA POPULAR BRASILEIRA NA VITROLA DE MÁRIO DE ANDRADE. Show com repertório da disco­ teca pessoal do escritor. Lanchonete. Grátis. 0 5 ,1 0 ,1 2 ,1 9 e 26/11. Sábados e quinta, 16h.

YOGA. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 2 9 /1 1 . Terças e quintas, 15h.

SEMANA DE PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA. Campanha que visará es­ pecialmente a informação e orienta­ ção à população dos problemas rela­ tivos a perda auditiva e como ela po­ de ser evitada. Parceria com a Funda­ ção Otorrinolaringologia. Poupatempo Santo Amaro, R. Am ador Bueno,

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0X X 11 ) 4 4 6 9 12 00 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9h Às 18h. email @santoandre. sescsp. org. br

MPB4 - CICATRIZES. Teatro. R$ 20,00; R$ 16.00 (□). R$ 8,00 (O). 10,00 (❖). 19 e 20/11. Sábado, 20h e domingo, 19h.

DANÇA

DANÇAS CIRCULARES. Inscrições prévias. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Domingos, 1Oh às 11 h30. SOLT1NHO. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Quartas, 19h30 às 21 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas NAVEGAR É PRECISO. Iniciação para Tercei­ ra Idade. Sala de Internet Livre. Grátis. 01, 08, 22 e 29/11. Terças, 16h às 1A BATE-PAPO ONUNE. Sala de Internet Livre. Grátis. 03 a 24/11. Quintas, 16h às 1Th. PRIMEIRAS IMPRESSÕES. Formatação de

r e v is ta 6

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SANTO ANDRÉ textos e imagens para impressão. Sala de Internet Livre. Grátis. 09 e 10/11. Quarta e quinta, 19h30 às 20h30. IDENTIDADES - MANIPULAÇÃO DE IMA­ GENS. Com Felipe Machado. Sala de In­ ternet Livre. Grátis. Sábado e domingo, 14h às 1óh. «índias. 12 e 13/11. «Ne­ gras. 1 9 e 20/11. CURRÍCULO. Grátis. 23 e 24/11. Quarta e quinta, 19h30 às 20h30. MITOLOGIAS URBANAS - ANIMAÇÃO EM FLASH. Com Felipe Machado. Sala de In­ ternet Livre. Grátis. 26 e 27/11. Sábado e domingo, 14h às 16h.

h^EG AÇ ÃO LIVRE. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

MNENAL DE GRAVURA DE SANTO ANDRÉ. Parceria com a Prefeitura de Santo André, organizada pela Casa do Olhar, do De­ partamento ae Cultura. Grátis. «A Arte da Empresa - Pequenos Formatos. De Dou­ glas Barzon. Area de Convivência. Até 04/12. Terça a sexta, 13h às 22h; sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 18h. •Cinco Artistas - Grandes Formatos. Com Augusto Sampaio, Daniela Lorenzi, Fran­ cisco José Maringelli, Helena Freddi e Jacques Jesion. Área de Convivência. Até 04/12. Terça a sexta, 13h às 22h e sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 18h. •Matrizes. Mostra de Cláudio Mubarac, Evandro Jardim, Francisco José Maringelli, Jerônimo Soares, Luise Weiss, Márcio Périgo, Maria Bonomi, Norberto Stori, Salete Mulin, Valdeck de Garanhuns e Valdo Re­ cheio. Foyer do Teatro. Até 04/12. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. «Gravura em Metal para Iniciantes. Workshop com Jacques Jesion. Inscrições prévias. Sala de Múltiplo Uso 1. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 27 /1 0 e 03 a 17/11. Quintas, 19h às 22h. «Xilogravura para Iniciantes. Workshop com Francisco Ma­ ringelli. Inscrições prévias. Sala Múltiplo Uso 1. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 28 /1 0 e 04 a 18/11. Sextas, 14h às 17h. •Serigrafia para Ini­ ciantes. Workshop com Helena Freddi. Ins­ crições prévias. Sala Múltiplo Uso 1. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 26/10 e 09,16 e 23/11. Quar­ tas, 18h30 às 21 h30. «A Matriz e a Gra­ vura. Palestra com Evandro Carlos Jardim. Teatro. 24/11. Quinta, 19h. LITERATURA palestras TEXTO E CONTEXTO. Encontros sobre as prin­ cipais obras solicitadas na Fuvest. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). Grátis (O). R$ 2,00 (❖). «Ubertinagem. De Manuel Bandeira, com Miriam Fernandes. 05/11. Sábado, lOh. •Memórias de um Sargento de Milícias. De Manuel Antônio Ameida, com Janete A. Francisco. 05/11. Sábado, 14h. «Poemas Completos de Aberto Caeiro. Heterônimo de Fernando Pessoa, com Margareti H. N. Menezes. 12/11. Sábado, lOh. «O Primo

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Basílio. De Eça de Queiroz, com Janete A. Francisco. 12/11. Sábado, 14h. «Sagarana. De João Guimarães Rosa, com Miriam Fernandes. 19/11. Sábado, lOh. «Memó­ rias Póstumas de Brás Cubas. De Machado de Assis, com Janete A. Francisco. 19/11. Sábado, 14h. «Macunaíma. De Mário de Andrade, com Margareti H. N. Menezes. 26/11. Sábado, lOh. «A Hora da Estrela. De Clarice Lispector, com Janete A. Francis­ co. 26/11. Sábado, 14h. especial NA TERRA DE MACUNAÍMA. Grátis. «Expo­ sição. Sobre o processo de criação do livro Macunaíma. Curadoria Audálio Dantas e Fernando Granato. Espaço de Eventos. Até 18/12. Terça a sexta, 13h às 22h e sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 18h. •Pássaros Brasileiros. Oficina sobre pás­ saros brasileiros presentes em Macunaíma. A partir de 10 anos. 06 a 27/11. Domin, 10h30 e 14h30. «Macunaíma. Filme Joaquim Pedro de Andrade. Teatro. 10/11. Quinta, 20h. «Lição de Amor. Fil­ me de Eduardo Escorei baseado no livro "Amar - Verbo Intransitivo". Teatro. 17/11. Quinta, 20h. BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. ESPORTES

CLUBE DA CAMINHADA. Com equipe Sesc. Inscrições antecipadas. Grátis. Domingos, saída 9h. «Cidade da Criança. Em São Caetano do Sul. 06/11. «Parque Regio­ nal da Criança. Em Santo André. 13/11. •Parque dos Meninos. Em São Bernardo do Campo. 20/11. «Espaço Verde Chico Mendes. Em São Caetano do Sul. 27/11.

JUDÔ. A partir de 15 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 20h30. KARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). A par­ tir de 18 anos: Terças e quintas, 18ri30. Para 12 a 17 anos: Terças e quintas, 16h30. NATAÇÃO. 15 a 59 anos: R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terça e quinta, 9h30, 18h30, 20h30 e quarta e sexta, 19h30 e 20h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 9 h 3 0 ,18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. PERDENDO O MEDO DA ÁGUA lx sema­ na: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, 16h. 2x semana: R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Quartas e sextas, 12h30. VÔLEI INICIAÇÃO. A partir de 14 anos: R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Quartas e sextas, 19h e terças e quintas, 19h. recreação TÊNIS DE MESA Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h, sábados e domin­ gos, a partir das 9h.

RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 17h30.

LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30i e sábados, domingos e feriados, lOh às' 18h.

SESC EMPRESA. Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Telefone 4469 1232. Terça a sexta, 14h às 20h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Telefone: 4469 1287. Terça a sexta, 9h às 21 he sá­ bados, 9h às 17h.

CORPO E EXPRESSÃO

SOCIEDADE E CIDADANIA

aulas abertas HIDROGINÁSTICA Grátis. Sábados, domin­ gos e feriados, 11 h30. CURSOS. «Técnica Alexander. Inscrições an­ tecipadas. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 26/11. Sábados, 14h às 16h. «Hidroginástica. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Ter­ ças e quintas, 7h30, 11 h30, 14h, 16h, 17h30 e 19h30, quartas e sextas, 10h30, 14h, 15h e 18h30. «Pa Tuan Chin. Inscri­ ções antecipadas. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 25/11. Sextas, 19h30 às 21 h. •Reeducação Postural. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Até 30/11. Terças e quintas, 12h30 e quartas e sextas, 10h30. «Vivên­ cias de Yoga. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Até 30/11. Terças e quintas, 10h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 15 anos. Avaliação física obrigatória: R$ 15.00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Fim de Semana. Sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, 10n30 e do­ mingos, lOh. Alongamento: sábados, lOh. e domingos, 1 ln. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). «Õpção Manhã. Condiciona­ mento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alongamento: ter­ ças e quintas, 8h30 e 1Oh e quartas e sex­ tas, 9h e 10h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Noite. Condicionamento fí­ sico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginás­ tica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h e 19h30. Alonga­ mento: terças e quintas, 18h30 e 20n e quartas e sextas, 19h e 20h30. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). «Opção Tarde. Con­ dicionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Total. Condicio­ namento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30, quartas e sex­ tas, 9 h 3 0 ,18h e 19h30, sábados, 10h30 e domingos, 1Oh. Alongamento: terças e quintas, 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h, quartas, 9h, 10 h 3 0 ,16 h 3 0 ,19h e 20h30, sextas, 9h, 10h30,19h e 20h30, sábados, lOh e domingos, l l h . R$ 110.00 (□). R$ 55,00 (O). oficinas SE UGA! «A Jornada do Herói. Releilura de mitos. Para 13 e 14 anos: 14h às 15h30. Para 15 a 18 anos: 15h30 às 1Th. Grátis. Terças e quintas, 14h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

CONXIÊNCIA NEGRA. Comemoração ao: Dia da Consciência Negra. «Free Style. Oficina com GBox. Inscrições prévias. Grátis. 06 a 27/11. Domingos, 14h às 16h. «O Negro na Literatura. Bate-papo entre Marco Frenefte e Helton Fesan sobre o negro na literatura mundial. Teatro. Grátis. 16/11. Quarta, 19h30. INFANTIL espetáculos JOÃO E MARIA. Com Cia. Polichinelo Teatro de Bonecos. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). Grátis, até 12 anos depen­ dente (O). R$ 2,00 até 12 anos dependen­ te de (□) ou sem carteirinha. 02 e 15/11. Feriados, 15h. CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). «Pul­ sai Infantil. Sábados e domingos. 10a 12 anos: 11 h. 7 a 9 anos: 9h30. «Ginástica Rítmica. 6 a 12 anos. Quartas e sextas, 15h. «Judô. 7 a 1 4 anos. Terçasequintas, 17h30. «Karatê. 7 a 12 anos. Terças e quintas, 15h30. «Natação Iniciação. 7 a 14 anos. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Ter­ ças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. «Esporte Criança. 7 a 12 anos: Grátis. Quartas e sextas, 9h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos, depen­ dentes de (□, O). Grátis. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. 7 a 14 anos. Grátis. Terça a sexta, 13h às 18h e sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 14h. TERCEIRA IDADE espetáculos DOROTÉIA MINHA. Com Belh Goulart. Tea­ tro. Grátis. 17/11. Quinta, 16h. CURSOS. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 8h30 e 10h30. «Nata­ ção Iniciação. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 55 anos. Horários livres. Avaliação física obri­ gatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). •Opção Manhã. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h30 e lOh e quartas e sextas, 9h e 10h30. «Op­ ção Tarde. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O), Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 14h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobra­ oficinas do a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quintas, 15h às 17h30 DECORAÇÃO DE NATAL Inscrições prévias. Grátis. 03 a 29/11. Terças e quintas, 14h e 18h às 20h45 e sábados, domingos e fe­ às 17h, exceto feriado. riados, 9h às 11 h30 e 12h às 14h45.


SANTOS nada, Záfrica Brasil, Aesop Rock (NY), Black Alien, Xis. Ginásio. 19/11. «Últi­ mo Dia. MC Akin & Dj Retarda, Discípu­ los Do Ritmo, Parfeum, De Leve, Mamelo Sound System, Aesop Rock, B-Negão & Os Seletores De Frequência, Rappin' Hood. 20 /1 1. «Grafitti. Com Nunca e Onesto. 19 e 20 /1 1.

espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. «O Samba do Crioulo Doido. De Luiz de Abreu. Teatro. Após o espetáculo, painel com criadores de Santos. Mediação Inês Bogéa. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 26 /1 1. Sábado, 21 h. «Workshop Sam­ ba do Crioulo Doido. Grátis. Inscrições antecipadas. 25 /1 1. Sexta, 19h.

peçaria. Com Márcia Mündell. R$ 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas, 14h30 às 17h30. • Atelier Ar­ tístico de Pintura e Desenho. Com Edson Milone. R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40.00 (O). Quartas, 20h ou sábados, 15h. «Grandes Museus do Mundo. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas, 14h30 às 16h30. «Pintura em Tecido. Com Gilda Spaggiari. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas, 13h30 às 17h30. «Cinema e Vídeo. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 40,00 (O). Quintas, ló h às 18h. «Atelier de Artes Infantis. R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Sá­ bados, 11 h às 13h. «Arte e Filosofia. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). Quintas, 19h30 às 21 h30.

DANÇA MODERNA. Com Sandra R. Ca­ bral. R$ 52,00; R$ 42,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 20h às 21 h30.

oficinas CONSTRUÇÃO DE BONECOS. Com mate­ riais recicláveis. Projeto Ecotrux. Grátis. 29 e 30 /1 1. Terça e quarta, 15h às 18h.

DANÇA

Rappin' Hood, no Santos Zumbi Hip Hop. Confira a programação

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 59 59 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das 10h Às 19h. email @santos.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Futsal Feminino. (O, ❖). Até 27/11. Quarta a sexta, 19h às 22h e domingos, lOh às lóh. • Futsal Masculi­ no. Até 27/11. Terça a sexta, 14h às 17h e domingos, lOh às lóh. «Vôlei Misto. 05 /1 1. Sábado, 14h às 19h. •Futebol de Mesa. 06 /1 1. Domingo, 1Oh às 18h. «Triatfhon Indoor. No Par­ que Aquático e outras áreas. 27/1 1. Sá­ bado e domingo, 9h às 13h. «Basquete de trio. 05/11

R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 12/11. Sábado, 20h30. MÚSICA

BANDA MANTIQUEIRA. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 04 /1 1. Sexta, 21 h. TONINHO HORTA E ROBERT1NHO SILVA. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 13/11. Domingo, 20h30. CONSIGUA LATORRE - TEMPO DA DEUCADEZA. Lançamento do CD pelo selo Sesc SP. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 15/11. Terça, 20h30. BAR DO SESC. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Quintas, 21 h30 «Nuno Mindelis. 0 3 /1 1 . «Vera Figueiredo Quarteto. 10/11. «Passoca canta João Pacífico. 17/11. «Renato Braz. 24/11.

TEATRO espetáculos MELHORES DO F.E.S.T.A. Mostra dos ven­ cedores do Festival Santista de Teatro Amador. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 10 e 11/11. Quinta e sexta, 15h (infantil) e 20h. A CASA DOS BUDAS DITOSOS. Com Fer­ nanda Torres. Direção Domingos de O li­ veira. Teatro. R$ 50,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O, ❖). 18 a 20 /1 1. Sexta e sábado, 21 h e Domingo, 19h. A MORTE DE ROMEU E JUUETA. Adapta­ ção de Antônio Pires e Maria João Cruz. Teatro. R$ 30,00; R$ 25,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 22 /1 1. Terça, 20h30.

DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças, 20h30 e sá­ bados, 15h e 17h.

FIM DE TARDE. Grátis. «Os Seresteiros. 01, 15 e 29 /1 1. Terças, 18h. Dia 15/11, 17h30. «Marcelo França e Cícero Soa­ res. 02, 16 e 30 /1 1. Quartas, 18h. •Ayrton do Violão. 04 e 18/11. Sextas, 18n. «Guemica. 06 e 20 /1 1. Domin­ gos, 17h30. «Trio Oásis. 08 e 22/1 1. Terças, 18h. «Denise e Edinho Godoy. 09 e 23 /1 1. Quartas, 18h. «Thema Trio. 11 e 25 /1 1. Sextas, 18h. «Sal da Terra. 13 e 27 /1 1. Domingos, 17h30. música erudita ORQUESTRA ACORDES PÃO DE AÇÚ­ CAR. Parceria com o Instituto Pão de Açúcar e o Centro de Expansão Cultural de Santos. Teatro. Grátis. Ingressos ante­ cipadamente. 09 /1 1. Quarta, 19h30.

AS FLORES DE CIT TAO. Com os atores do projeto Encontros e do Orgone Grupo de Arte. Direção Renato Di Renzo. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖) 23/11. Quarta, 20h30.

CERTOS CONCERTOS. Grátis. «Harmoniemusik. 06 e 20 /1 1. Domingos, 11 h. •Grupo de Metais da AEB. 13 a 2 7/1 1. Domingos, 11 h.

RUMOS DO TEATRO - MIRE VEJA. Adap­ tação de "Eles eram muito cavalos" de Luiz Ruffato. De Pedro Pires e Zernesto Pessoa. Com a Cia. do Feijão. No teatro.

SANTOS ZUMBI HIP HOP. Grátis. Sábado e domingo, 14h às 22h. «Primeiro Dia. MC Max B.O. & Dj Marco, Die Hard Crew, Radiola Santa Rosa, Projeto M a­

DANÇA MODERNA. Com Yaciara M ar­ ques. R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Terça e quinta, 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET UVRE. «Terceira Idade na Web. Iniciação à internet. Grátis. 10 e 11/11. Quinta e sexta, 17h às 18h. «A Cidade Invisível: Oficina de Fotografia e Litera­ tura. Com João Correia Filho. R$ 35,00; R$ 25,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 16 a 2 2 /1 1. Terça a sexta, 18h às 22h e sá­ bado, 14h às 17h. serviços INTERNET UVRE. Grátis. «Acessibilidade: Portal para Inclusão Digital. Micros vol­ tados aos portadores de necessidades especiais. 24 a 27 /1 1. Quinta a domin, 14h às 20h. «Libras Digital. Noções sicas da Linguagem Brasileira dos Si­ nais - Libras. 24 a 27 /1 1. Quinta a do­ mingo, 14h. «Internet para Todos. 25 /1 1. Sexta, 19h30 às 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ARTE POSTAL VI Bienal de Arte Postal do Colégio Universilas. Mezzanino. Grátis. 05 a 27 /1 1. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. PEQUENAS CONSTRUÇÕES CÊNICAS. Mostra do acervo do Grupo de Teatro de Bonecos Armatrux. Área de convivência. Grátis. 05 a 30 /1 1. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, lOh às 18h30.

LITERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. «Encontro com José Roberto Torero. Grátis. 22 /1 1. Terça, 20h.

SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO

CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, 14h. Para adultos, 16h. Grátis (□, O). Sába­ dos e domingos. oficinas O QUE É MATRIX? Análise do filme Matrix. Grátis. 05 a 26 /1 1. Sextas, 1óh às 18h. ESPORTES

SeK á RIO PARATODOS. Parceria com a TV Tribuna. Teatro e salas 1 e 2. Grátis. 24 e 25 /1 1. Quinta e sexta, 13 às 19h. FESTIVAL DE NATAÇÃO PARATODOS. Grátis. 26 /1 1. Sábado, 8h às 14h. CURSOS. «Trampolim Acrobático. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. «Natação para Bebês. Para 3 meses a 3 anos R$ 48.00 (□). R$ 27,00 (O). Terças e quin­ tas, 14h30. «Capoeira. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin­ tas, 20h, quartas e sextas, 9h30. «Espor­ te Criança. Para 5 a 12 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. A partir de 12 anos. «Vôlei. Quartas e sextas, lóh. •Futsal. Terças e quintas, 10h30 e CURSOS. «A Arte de Ver a Arte. Com Be­ 15h30. «Handebol. Terças e quintas, renice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 17h30. «Basquete. Quartas e sextas, 14h30. «Condicionamento Esportivo. (□). R$ 40,00 (O). Terças, ló h às 18h. •Patchwork e Artesanato em Tecido. Quartas e sextas, 10h30. «Judô. A par­ Com Lúcia H. Souza. R$ 55,00; R$ tir de 6 anos. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). 45,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quin­ R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 17h30 e tas, 14h30 às 17h30 e 19h às 22h. «Ta­ 18h30. «Karatê. Á partir de 6 anos. R$

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SANTOS 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20,00 (O). Ter­ ças e quintas, lOh e quartas e sextas, 16h, 18h, 19h e 20h. «Natação. A par­ tir dos 5 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 1óh, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. RECREAÇÃO. «Clubes dos Esportes. Futsal e vôlei. Sábados, 10 às 15h30 e terças e quintas, 19h30 às 21 h. torneios e campeonatos XXI ENCONTRO NACIONAL DE VETERA­ NOS DE BASQUETE. Abertura e primei­ ra rodada do torneio que reúne 24 asso­ ciações de diversos estados brasileiros. Parceria com Associação dos Veteranos de Santos. Grátis. 12 e 13/11. Sábado, 18h e domingo, 8h. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Ginástica em Aparelhos. A par­ tir de 15 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30,8h3 0,9 h3 0,10 h3 0,1 lh3 0,1 4h , 15h, lóh , 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horário livre: sábados, 10h30 às 13h e 14h às 18h. «Ginástica Localizada e Alongamento. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 ou quartas e sextas, 15h, 16h30 e 17h30. «Alongamento. A par­ tir de 12 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 11 h e 1Th, quartas e sextas, 16 h 3 0 ,18h30 e 19h30 e sába­ dos, lOh e 17h (aula complementar). •Ginástica. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Ginástica Lo­ calizada. A partir de 14 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, 1Oh, 16h, 18h, 19h e 20h e sábados, lOh e ló h (aula complementar). «Ginástica Olímpi­ ca. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e lóheterçasequintas, 18h30e 19h30. •Ginástica Rítmica. A partir de 07 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h30 ou quartas e sextas, 10h30e 13h30. «Hidroginástica. A par­ tir de 13 anos. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). Terças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h ou quartas e sextas, 7h, 1Oh e 16h. •Tai Chi Cnuan. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30,00 (O). Ter­ ças e quintas, 7h, 8h e 9h ou quartas e sextas, 17h, 18h e 19h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 14h. RESTAURANTES. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, 12h às 22h e sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às 22h.

go, 16h. «Ora Bolas. Com a Cia. Noz de Teatro. 13/11. Domingo, 16h. «Terezinha e Gabriela - uma na Rua Outra na Janela. Com o Grupo Teatro de Epifanias. Grátis. 20 /1 1. Domingo, 17h. •Circo Poeira. Grátis. 27 /1 1. Domingo, 17h. TERCEIRA IDADE espetáculos TEATRO REFLEXÃO - A PENSÃO DA DO­ NA ESTELA. Cia. Teatral Arueiras do Brasil. Grátis. 30 /1 1. Quarta, 17h30.

VÍDEO REFLEXÃO - SHIRLEY VALENT1NE. Exibição e debate. Grátis. 18/11. Sexta, lóh. palestras PONTO DE ENCONTRO. Grátis. «Alimentação Segura na Terceira Idade. Com Renata Santana Santos. 09 /1 1. Quarta, lóh. CURSOS. «Dança Expressão. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, ló h e 18h. «Sapateado. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 9h e 1Oh. «Dança Mo­ derna. R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Ter­ ças e quintas, 15h30. «Ginástica. R$ 38.00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. •Ginástica Rítmica. R$ 32,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, 9h. «Hidroginástica. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). Quartas e sextas, 15h. «Karatê. R$ 44,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). Ter­ ças e quintas, 9h. «Vôlei. Grátis. Terças e quintas, 13h. oficinas CORAL Com Sandra Diogo Moço. R$ 15,00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, 14h. recreaçao TARDES DANÇANTES. «Música Mecânica. 0 5 / e 19/11. «Banda High Society. 26 /1 1. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O, ❖). 0 5 ,1 9 e 26 /1 1. Sábados, 1óh. NOITE DANÇANTE. Com a Thema Banda Show. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 12/11. Sábado, 20 às 24 h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias CAXAMBU (MG): 23 a 26 /1 2. Saída óh. Pensão completa. Roteiro: São Lourenço, São Tomé das Letras e Baependi. Ceia de Natal. Informe-se sobre valores na uni­ dade. Inscrições de 0 5/11 a 10/12. FOZ DO IGUAÇU E CURITIBA (PR): 10 a 17/11. Saída 09 /1 1 , 22h. Meia pen­ são. Passeio de jipe ao Macuco Safari, trajeto de barco à Catarata Salto dos Três Mosqueteiros e city tour em Curitiba. In­ forme-se sobre valores na unidade. Ins­ crições de 15 /1 0 a 05 /1 1.

GUARAPARI (ES): 2 8 /1 2 a 02 /0 1. Saída 27 /1 2, 22h. Pensão completa. Passeios pelo Centro Histórico, Praias, cidades de Vila Velha, Anchieta e Vitória. Informe-se ESPETÁCULOS. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ sobre valores na unidade. Inscrições de 1,00 (O). «Beijo, Não! 06 /1 1. Domin­ 05/11 a 10/12.

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SAO CAETANO

Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX 11) 4 2 2 3 88 00 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaetano.sescsp.org.br

DRÉ. Parceria com a Prefeitura de Santo André, organizada pela Casa do Olhar, do Departamento de Cultura, reúne a produção nacional contemporânea de gravura e representações internacionais. •Luzes e Sombras. Gravuras. Grátis. Até 0 5 /1 1. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sá­ bado, 9h às 17h30.

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Enduro a Pé. Competição entre grupos de três a seis integrantes, por meio de ca­ minhada com percurso pré-determinado pelas ruas de São Caetano. Para (O) e interessados. Categoria Iniciantes. A par­ tir de 16 anos. Inscrições abertas. Grátis. 0 6 /1 1 . Domingo, 8h.

NATAÇÃO. Acima de 14 anos. 2x sema­ na: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Segun­ das e quartas, 19h30, terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, Th. l x semana: R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh.

TEATRO

CORPO E EXPRESSÃO

espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «Prêt-à-Porter 7. Com o Grupo Teatral Macunaíma, do Centro de Pesquisas Teatrais do Sesc (CFT Sesc). Coordenação Antunes Filho. Com Arieta Corrêa, Emerson Danesi, Juliana Galdino, Marcelo Szpektor e Nara Chaib. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 23 /1 1. Quarta, 20h. «Worlcshop. Com o CFT Sesc. Grátis. 22 /1 1. Terça, 19h.

aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Inscrições antecipadas. Grátis. «Qi Gong. 01 a 30 /1 1. Segundas e quartas, 16h30, terças e quintas, 1Oh. «Dança de Salão. 04 a 25 /1 1. Sextas, 19h. «Fre­ vo. 05 a 16/11. Segundas, 19h, quar­ tas, 14h 30 e sábados, lOh. «Maracato. 19 a 30 /1 1. Segundas, 19h, quartas, 14h30 e sábados, lOh.

MUSICA

ALONGAMENTO. Confira os horários dis­ poníveis na unidade. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O).

CIRCUITO DOS SONS - ANDRÉ CHRISTÓVAM. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 10/11. Quinta, 20h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. Para acima de 15 anos. «Op­ ção Intermediária. R$ 72,00 (□). R$

PANORAMA MPB - JAIR OUVEIRA. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 2 4 /1 1. Quinta, 20h.

O

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

| ♦ *+

no com ercio e serviços m atricu lad os e dependentes |

U su ário m atricu lad o M ais de 6 0 anos e estudantes com carteirinh a da UNE, UMES ou UBES


VllA MARIANA 36.00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 1Th e sábados, 8h às 12h. •Opção Manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36.00 (O). Segunda a sexta, 7b às 1Oh e sábado, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80.00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima de 15 anos. Matricula­ dos podem freqüentar os cursos de CFA às sextas e sábados. Confira os horários disponíveis. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). HIDROGINÁST1CA. Acima de 15 anos. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, Th, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. 1x semana: R$ 59.00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h. MERGUUHO AUTÔNOMO. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. 05/11 a 17/12. Sá­ bados, 12h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

SEMANA DA SAÚDE. Inscrições anteci­ padas. Grátis. •Reaproveitamento da Água. Bate-papo sobre desperdício. 2 9 /1 1 . Terça, ló h . «Quick Massage. Pressões e movimentos de práticas orientais como o shiatsu. 3 0 /1 1 . Quarta, 8h às 11 h, 14h30 às 17h30 e 18h30 às 21 h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças, 8h às 13h30, quar­ tas e quintas, 15h às 20h30 e sábados, 9h às 12h30. CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45. INFANTIL

e Pinacoteca do Estado. Visita monitora­ da. 04 /1 1. Sexta, 12h30 às 18h.

CONSTRUINDO ARTE - FELTRO ARTESANAL R$ 11,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,50 (O). 04, 18 e 25/1 1. Sextas, 14h às 16h30. HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h. 1x sema­ na: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segun­ das, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 16h e 17h. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h e quartas e sextas, lOh. I x semana: R$ 27,00 (□). R $13 ,0 0 (0 ). Segundas, 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA Informe-se sobre va­ lores na Unidade. «Bertioga (SP): 18/11. (Sexta) Saída 7h. Visita ao Sesc Bertioga. Almoço e taxa de balneário inclusos. Ins­ crições: até 08 /1 1. «Circuito das Frutas: 11/12. (Domingo). Saída 6h30. Visita à Valinhos, Vinhedo e Louveira. Almoço in­ cluso. Inscrições: 07/11 a 0 3 /1 2. «San­ tos (SP): 18/12. (Domingo). Saída 7h. Vi­ sita ao Monte Serrat, Prédio da Bolsa, Igreja do Valongo, passeio de barco e vi­ sita ao Forte da Barra Grande e Memo­ rial das Conquistas do Santos. Almoço in­ cluso. Inscrições: 07/11 a 09/12. excursões rodoviárias SESC BERTIOGA (SP): 17 a 21 /1 1. Saída 7h. Pensão completa. Inscrições: até 07 /1 1. SESC BERTIOGA (SP): 13 a 19/12. Saída 7h. Pensão completa. Inscrições: 07/11 a 03 /1 2.

TEATRO INFANTIL Sábados, 15h. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). «Inzôonia. Com a Cia. Teatro das Coisas. 05/1 1. «Circus - a Nova Tumê. Com a Cia. A Cidade Muda. 12/11. «Binquedoidice. Com a Cia. Articularte. 19/11. •O Dragão que Comia Feijão. Com a Cia. Irmãos Nicolau. 26/11.

GUARAPARI (ES): 2 7 /1 2 a 0 2 /0 1 /0 6 . (Reveillon). Saída 19h. Pensão completa no Sesc Guarapari. Passeios pela cida­ de. Inscrições: 07/11 a 17/12.

NATAÇÃO. Para 8 a 13 anos. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 16h30.

POÇOS DE CALDAS (MG): 23 a 27 /1 2. (Natal). Saída 19h. Pensão completa no Sesc Poços de Caldas. Passeios pela ci­ dade. Inscrições: 07/11 a 14/12.

RECREAÇÃO. Para 5 a 12 anos. «Fanto­ ches. Grátis. 05 a 26/11. Sábados, lóh.

MONTE VERDE (MG): 25 a 27 /1 1. Saída 19h30. Pensão completa no Green Village Hotel. Passeios pela cidade. Inscri­ ções: até 16/11.

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional,

TERCEIRA IDADE

criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços,

CONSTRUINDO ARTE - NA ERA DO RÁ­ DIO. Sucessos de 40 e 50 na voz de Va­ léria Soares. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2.00 (O). 08/1 1. Terça, lóh. PASSEIOS DE UM DIA. Informações na Unidade. «Que Chita Bacana. Visita a exposição no Sesc Belenzinho. 25/11. Sexta, 8h às 12h. «Museu de Arte Sacra

que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 5 0 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 19b. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Consulte as datas no 6o, torre B. R$ 30,00 (O). Até 04/12. «Futsal Masculino. A partir de 16 anos. «Futsal Feminino. A partir de 15 anos. «Tênis de Mesa. Grátis. 06/11. Domingo, 10h30. «Badminton. Grátis. 20/11. Domingo, 10h30.

VI CIRCO DE RINS E FÍGADOS. De Gerald Thomas. Com Marco Nanini. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). Até 11/12. Sextas e sábados, 21 h e domingos, 18h. ÓPERA NO MEIO DO MUNDO. De André Abujamra. Com alunos do Centro Experi­ mental de Música do Sesc Consolação. Teatro. Grátis. 29/11. Terça, 21 h. MÚSICA

13h. «Terrero de Jesus. Com Sizão Ma­ chado, Nenê, Roberto Angerosa, Bruno Oliveira e Bira Marques. Praça de Eventos. Grátis. 20/11. Domingo, 13h. «Vânia Bastos. Gravação de DVD ao vivo. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 23 e 24/11. Quarta e quinta, 21 h. «Ulisses Rocha. Repertório inédito. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 24/11. Quinta, 20h30. «Supernava - Jumbo Elektro. Com Frito Sampler, Hans Sakamura, Dr. Góri, Dimas Turbo, Otto Van der Wander, General Elektrik e Gustavo Souza. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). 25/11. Sexta, 20h30. música erudita CANTO DOS NEGROS. Com Eduardo Janho-Abumrad e João Moreira Reis. Audi­ tório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). 16/11. Quarta, 20h30. ORQUESTRA DE CÂMARA DA USP. Regênte Avlton Escobar. Solista, Constanza Almeiaa Prado. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). 27/11. Domingo, 11 h.

SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO MUSICAL Ins­ crições antecipadas na Faculdade de Músi­ ca Carlos Gomes, Rua Paula Ney, 521, Vi­ la Mariana. Tel: 5080 7445/ 7331. R$ 50,00; R$ 25,00 (O, ❖). 04 e 05/11. Sex­ ta e sábado das 9h às 18h30.

SHOWS. «Nélson Ayres, Bob Waitt e Al­ I ENCONTRO CIENTÍFICO DE EDUCADO­ berto Lucas. Seminário de Educação Mu­ RES E CONCURSO REVELAÇÃO JOVENS sical. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ COMPOSITORES CARLOS GOMES. Infor­ 3,00 (O). 04/11. Sexta, 20h30. «Luisa mações no Centro de Música. Grátis. 18 e Maila. Praça Eventos. Grátis. 05/11. Sá­ 19/11. Sexta, 9h às 22h e sábado, lOh bado, 13h. «Daisy Cordeiro - Paladar. às 18h30. Praça de Eventos. Grátis. 06,15 e 27/11. Domingos e feriado, 13h. «Jussara Sil­ veira e Luiz Brasil - Nobreza. Teatro. R$ CENTRO DE MÚSICA - APRIMORAMENTO. 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦>). 15 e 16/11. Terça, 18h e quar­ Acima 13 anos. Até 26/11. Valores men­ sais: R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). «Big ta, 21 h. «Filhos de São Mateus. Praça de Band. Quartas, 20h 15. «Grupo Madei­ Eventos. Grátis. 19 e 26/11. Sábados,

re v is ta e

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VILA ras. Terças, 20hl5. ‘ Grupo Metais. Sex­ tas, 20hl5. «Grupo Percussão. Terças, 20hl5. «Grupo Sax. Quartas, 20hl5. •Grupo Violão. Quartas, 20hl 5. «Grupo Violino e Viola. Terças, 20h15. «Grupo Violoncelo e Contrabaixo. Terças, 20h 15. •Linguagem Instrumental Popular. Sába­ dos, 12h. «Orquestra de Cordas. Sába­ dos, 1Oh 15. «Prática de Bateria. Sába­ dos, 13h30. «Prática de Madeiras. Quar­ tas, 18h30. «Prática de Metais. Turma 1: sábados, 11 h. Turma 2: sábados, 12h45. •Prática de Percussão. Terças, 18h30. •Prática de Violão. Terças, 1óh. «Prática de Violoncelo e Contrabaixo. Quintas, 20hl5. «Prática Vocal. Sábados, 1Ohl 5. •Teoria e Rítmica. Quartas, 18h30. R$ 40.00 (□) R$ 20,00 (O). «Prática Cordas Infantil. 9 a 12 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças, 14h30. «Prática Metais Infantil. 9 a 12 anos. Terças, 14h30. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). «Prática Violino e Viola. Sexta, 18h30. «Grupo de Instru­ mentos Infantil. 9 a 12 anos. Terças e quintas, 1óh. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). CENTRO DE MÚSICA - INICIAÇÃO. Até 26/11. «Infantil - 7 até 12 anos: R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O): «Coral. 7 a 12 anos. Terças e quintas, 17hl 5. «Cordas com Arco. Terças e quintas, 14h30. «Me­ tais. Terças e quartas, 1óh. «Musicalização. 7 a 8 anos. Terças, 14h30. «Inicia­ ção Percussão. Quarta, às 14h30. «Aci­ ma de 13 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O): «Flauta Transversal e Clarinete. Ter­ ças e quintas, 18h30. «Metais. Quartas e sextas, 18h30. «Percussão. Sábados, 15h. «Voz. Quartas, 18h30. «Sax Alto e Tenor. Terças e quintas, 14hl 5. «Violino e Viola. Terças e quintas, 18h30. «Violonce­ lo e Contrabaixo. Terças e quintas, 18h30. •Cantoria. 13 a 19 anos. Terças e quin­ tas,! 8h45. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Bateria. Turma 1: quartas, 18h30. Turma 2: sábados, 10h30. R$ 24,00 (O). «Vio­ lão. Turma 1: quartas, 16h. Turma 2: sex­ tas, 20h 15. R$ 24,00 (O). DANÇA

MARI Editora Nova Alexandria. Atrium. Grátis. 23/11. Quarta, 19h. ofícinas_ REDAÇÃO. Dirigido a vestibulandos e inte­ ressados. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 05/11. Sábado, 15h. OFICINA DE ESCRITA POÉTICA. Com base nos vestibulares. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 22, 24 e 29/11. Terças e quintas, 19h às 21 h30. ESPORTES CURSOS. «Natação, Condicionamento & Treinamento. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados e domingos, 9h30. «Futsal & Condicionamento Mas­ culino. R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). R$ 61.00. Terças e quintas, 20h. «Aperfeiçoa­ mento de Futsal Feminino. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ 8,00. Domingos, lOh. •Aperfeiçoamento de Vôlei. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Quartas e sextas, 18h30. «Basquete. Iniciação: 11 a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). R$ 32.00. Terças e quintas, 1Th. Iniciação: 15 a 59 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Terças e quintas, 18h30. • Fut­ sal. Iniciação Feminino: Acima de 15 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,50. Terças e quintas, 18h30. Iniciação: 11 a 14 anos. R$ 56,00 (□) R$ 28,00 (O). R$ 38.00. Quartas e sextas, 15h30 e sába­ dos, 11 h30. «Handebol. Iniciação Misto. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábados, TOh. «Natação. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e 20h30. «Vôlei - Iniciação Misto. 15 a 59 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38.00. Quartas e sextas, 20h. 11 a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). R$ 32.00. Quartas e sextas, 16h.

SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às 21 h. «Locação de Quadra. Terça a sexta, 9h às 21 h30.

DANÇA SOCIAL A partir de 15 anos. R$ 22.00 (□). R$11,00 (O). Domingos, 1óh.

CORPO E EXPRESSÃO

MULTIMÍDIA E INTERNET

l^ R N A D A VIVENCIAL DE CONSCIÊN­ CIA TRANSPESSOAL Sala Corpo & Artes. Inscrições no Centro de Psicossínlese de São Paulo. Tel: 3082 7665. R$ 120,00; R$ 90,00 (□). R$ 60,00 (O). 25, 26 e 27/11. Sexta e sábado, 9h30 às 18h45 e domingo, 9h30 às 13h.

multimídia DE O m O NO TELÃO. Grátis. 04 a 30/11. Quartas e sextas, 19h.

PESQUISAS E BUSCAS. Agendamento no lo­ cal. Grátis. 03 a 27/11. Quintas, 19h e domingos, 11 h, 14h e 1óh. LITERATURA

HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, às 15h. «Rei Arthur & os Três Mosqueteiros. 0 5,06 e 19/11. «Ludmila em O Segredo das Flores. 15, 26 e 27/11. «Sementes da África. 20/11. lançamento de livro O ZODÍACO - 12 SIGNOS, 12 HISTÓRIAS. Coletânea com Adriana Falcão, Fernando Bonassi e Marcelino Freire, entre outros.

CONDICIONAMENTO INTEGRADO. Exercí­ cios em sala e piscina. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Quartas e sextas, 10h30. ALONGAMENTO. «Alongamento do MeioDia. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31.00. Terças e quintas, 12 h l5. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00; Terças e quintas, 9h 3 0 ,13h, 16h, 18h 30 ,19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, 1óh, 18h30, 19h30 e 20h30. lx semana: R$ 22.00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sá­ bados, 10h30 e 14h e domingos, 10h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e

quintas, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, 16h, 17h, 18h30,19h30 e 20h30 e auartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10n30, lóh, 18h30, 19h30, 20h30. lx semana: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, 10h30. R$ 44,00 (□). R$ 22.00 (O). R$ 30,00. Sábados, 10h30, 13h e 14h30 e domingos, 10h30 e 13h.

15 h 3 0 e l3 / n , llh 3 0 e l2 h 3 0 . «Yosakoi Soran. Dança. 1 2 /1 1,13h e 15h30 e 13/11, llh 3 0 e 13h. «Baseball. De­ monstração e oficina. 13/11, lóh. «Bol­ sas de Estudos no Japão. Palestra. Retirar ingressos com 1h de antecedência. 1 3 /1 1 ,14h. «Joe Hirata. Música. 13/11, 15h. «Haikai. Oficina. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (0 ). 12 e l 3 /1 1 ,1 5h30.

GINÁSTICA. «Ginástica do Meio-Dia. R$ 46.00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Terças INFANTIL e quintas, 12hl 5. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, 7h30, espetáculos 8h30,9h30,15h, 18h30,19h30 e 20h30 O FANTÁSTICO LABORATÓRIO DO PRO­ e quartas e sextas, 8h30, 10h30, lóh, FESSOR PERCIVAL Com Grupo Caleidos­ 18h 30 ,19h30 e 20h30. «Ginástica Loca­ cópio. Praça de Eventos. Grátis. 05 e lizada. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 26/11. Sábados, 16h30. 15,00. Sábados, 15h30. «Hidroginástica. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58,00. A BAILARINA E O PALHAÇO. Com a Cia. Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20h30 e Suno de Arte. Praça de Eventos. Grátis. quartas e sextas, 7h 30 ,18h30 e 19h30. 06 ,1 5, 20 e 27/11. Domingos, 16h30 e terça, 17h. YOGA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quar­ LEVANTE O DEDO QUEM NÃO TEM ME­ tas e sextas, às 7h30, 8h30 e 9h30. R$ DO! Com Ateliê Teatro. Auditório. Estréia: 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 13h ou 14h30. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). 30/10. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 Sábados, 10h30. (O,). 06, 15 e 20/11. Quarta e domin­ gos, lóh. SAÚDE E AUMENTAÇÃO AFRICANAMENTE. Com Cia. Patética. Praça EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ de Eventos. Grátis. 19/11. Sábado, brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). 16h30. R$ 9,00 (O). R$ 12,00. Terça a sexta, ló h 15 às 19h 15; sábados, domingos e QU1XOTE. Com Cia. de Teatro Mevitevendo. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 feriados, 10h30 às 13h45. (O, ❖). 27/11 a 18/12. Domingos, lóh. CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às DANÇA INDIANA PARA CRIANÇAS. Com 19h. Almoço de terça a sexta, 11 h30 às Andréa Prior. Oficina do Corpo 1. R$ 14h e sábados, domingos e feriados, 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 18,00 (O). 05 a 11 h30 às 14h30. 26/11. Sábados, 11 h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ FUTSAL Iniciação. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30. (O). R$ 30,00. Sábados, lOh. SOCIEDADE E CIDADANIA NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). R$ 58.00. 5 e 6 anos: quartas e sextas, 10h30.7 a 10 anos: 9h30e 15h. 11 a 14 PRÊMIO ETHOS JORNALISMO 5a EDIÇÃO. anos: Terças e quintas, 16h. Premiação dos jornalistas de diversas mí­ dias, com matérias inscritas sobre respon­ TERCEIRA IDADE sabilidade social e empresarial, desenvol­ vimento sustentável e metas do milênio. CURSOS. «Esportes & Jogos. R$ 19,00; R$ Teatro. Grátis. 08/11. Terça, 20h. 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. «Alongamento. R$ 28,00 (□). R$ SABERES - COLÓQUIOS. Mediação de Flo14.00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, restan Fernandes Jr. Transmissão ao vivo 10h30, 14 e 17h e quartas e sextas, pela STV. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 10 h 3 0 ,13h e 14h. «Condicionamento Fí­ (O, ❖). 10/11. Quinta, 20h. sico. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19.00. Terças e quintas, 10h30 e quartas FESTIVAL DE CULTURA NIPO BRASILEIRA. e sextas, 13h. «Ginástica. R$ 28,00 (□). Evento preparatório para as festividades R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, do Centenário da Imigração Japonesa no 10h30, 13h e lóh e quartas e sextas, Brasil. Grátis. 12 e 13/11. Sábado e do­ 13h. «Hidroginástica. R$ 43,00 (□). R$ mingo, a partir das 1Oh. «Aikido. Oficina. 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas 12/11, 14h30. «Anime-Mangá. 12 e 9h 30 ,11 h 3 0 ,13h, 14h e 15h e quartas e 13/11, 10h30. «Artes Plásticas. Exposi­ sextas, 13h, 14h e lóh. «Natação. R$ ção. lOh às 18h30. «Bastão. Música e 43.00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Ter­ dança com bastões. 1 2 /1 1 ,14h30. «Bas­ ças e quintas, 10h30 e 1Th. «Yoga. R$ tidores "Gaijin - Ama-me Como Sou". Pa­ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Quartas e sex­ lestra e exposição de fotos. Retirar ingres­ tas, 1 lh3 0 e 14h. sos com 1h de antecedência. 1 2 /1 1 ,1 3h. •laido. Exercícios respiratórios. 12/11, OFICINAS. «Meditação. Oficina do Corpo 16h30 e 1 3 /1 1 ,13h. «Karen Ito. Música 1. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 japonesa e brasileira. 1 2 /1 1 ,15h. «Mat(O). 04 a 30/11. Quartas e sextas, suri Dance. Dança. 12 e 13/11, 14h30. llh 3 0 . «Bonecas de Pano. Com Ana •Pop Jam. Música. 12/11, 16h30 e Maria e Helena Dourado. R$ 30,00; R$ 1 3/11, ló h . «Street Dance. Dança. 20.00 (□). R$ 15,00 (O). 22 a 25/11. 12/11, 17h e 13/11, 15h30. «Taiko. Terça a sexta, 14h. Percussão japonesa. 12/11, 12h30 e


INTERIOR SESC ARARAQUARA PLANETA ELÁSTICO. Exposição. Até 15/11. Grátis. Terças a sextas, 13h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h. SHOWS. «Cadinhos Nuhá. 0 4 /1 1 , 19h30. «Almirzinho & Grupo Mania de Samba. 06 /1 1, 15h30. «Ana Tor­ res. 11/11, 19h30. «Leila Pinheiro. 11/11, 21 h30. «Nara Yana. 18/11, 19h30. «Surica da Portela & Grupo Apoteose. 2 0 /1 1 ,1 5h30. «Mario Martinez. 25 /1 1, 19h30. «Ithamara Koorax. 26 /1 1, 20h30. FERIADO NO SESC. 02/11. Grátis. «II Dolce Bailo. Concerto. 11 h «Inzôonia. Teatro Infantil, 14h. «Soul Blues. Show, 16h. CINECLUBE. Terças, 20h. Grátis. «Movi­ mentos Atuais: Dogma 95. Com Rodri­ go Gerace e Angelita Bogado. 08/11 •Dogma #1: Festa de Família. 22/11. •Dogma #2: Os Idiotas. 29/11. «Dog­ ma #3: Mifune. 06 /1 2. «Dogma #4: O Rei Está Vivo. 13/12. TEATRADA. 11 h. Grátis. «O Medo que Vi­ rou Música. Grupo Ato, 06/11 «Quando Eu Não Consigo Dormir. Cia. .dos Clownstrofóbicos, 13/11. «Medo de Vassoura. Com o Grupo Teatro de Viés, 20/11. •Medinho Medão. Cia. Viralata, 27/11. PALAVRA TODA - SÉRGIO D'ÁVILA. 17/11, 19h30. DOMINGUEIRA JOVEM. Domingos, 15h30. Grátis. «Moby Dick. 13/11. •Sotaque Paulista. 27/11. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

SESC BIRIGÜI VANESSA BUMAGNY - DE PAPEL. Pça. João Pessoa, em Araçatuba. Grátis. 19/11, 21h. EDUARDO BOLOGNA - POESIA URBA­ NA. Pça. João Pessoa, em Araçatuba. Grátis. 27 /1 1, 21 h. TEATRO INFANTIL. Grátis. lOh, Pça João Pessoa, em Araçatuba e Sesc Birigui, 17h. «Você Pode Ser Herói. Cia. Canto Livre. 27 /1 1. «Bom Apetite. Cia. Pé de Vento Teatro. 06 /1 1. «Liberdade liber­ dade! Unoeste Cia. de Teatro. Universi­ dade Paulista, Av. do Baguaçu, 1939, Araçatuba. 0 4 /1 1 , 20h. AS MULHERES DO GUIMARÃES. Exposi­ ção de José Maurício de Almeida. Sesc Araçatuba (Pólo Avançado). Grátis. 01 a 30 /1 1, 9h às 18h. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Futsal, Atletismo, Vôlei e Basquete. Grátis. Terça a sexta, 15h30. GINÁSTICA TOTAL. Sesc Birigui. Grátis. Terça a sexta, 16h às 17h, Sesc. OFICINA DE MONTAGEM DE BIJUTERIA. 23 à 25 /1 1, Sesc Araçatuba (Pólo Avançado), 9h às 11 h e Sesc Birigui, 14h às 16h. OFICINA DE MÁSCARAS. 11/11, Sesc Bi­ rigui, 8h às 12h e Sesc Araçatuba (Pó­ lo Avançado), 14h às 18h. TAÇA SESC DE FUTSAL INFANTIL. Com es­ colas. Sesc Birigui. De 01 a 3 0 /1 1 ,1 9h às 22h.

SESC BAURU EDU TOLEDO & GRUPO - TOCAIA. Prélançamento do CD. Ingressos à venda. 04 /1 1, 21 h30. TEMPO DA DELICADEZA. 09 /1 1, 21 h30. ELETRO TOK. Com Alex Hay Hunter. In­ gressos à venda. 1 8 /1 1 ,1 8h às 23h30. CABRA PEDRA - JOÃO CABRAL DE MELO NETO. Performance com Nilson Muniz. Ingressos à venda. 25 /1 1, 21 h.

FESTIVAL SESC DE XADREZ REGIONAL. Várias categorias, masculino e femini­ no. Ginásio Municipal de Esportes de Birigui. 13/11, 8h às 17h. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 36085400

SESC CAMPINAS BRINCANDO DE POESIA - VINÍCIUS DE MORAES. Grupo Expressão Poética. Grátis. 09 a 3 0 /1 1 ,1 4h às 16h. TEATRO INFANTIL. Às 11 h. Ingressos à ven­ da. «Alfabrincando. Com Duo de Malas Teatrais. 0 6 /1 1 . «Príncipe de Asas. Com a Grupo Boca de Cena. 13/11. «Semen­ tes da África. Com a Grupo A Hora da História. 15/11. «Suma Daqui, Menino! Com a Cia. El Teatro de Ia Plaza. 20/11. •História de Dois Amores. Com a Cia. Encanta Conto. 27/11. ENCONTRO REGIONAL DA TERCEIRA IDADE - RESPEITO E TOLERÂNCIA ÀS DIFERENÇAS. Palestras, apresentações, oficinas e show. R$ 10,00. 2 9 /1 1 ,1 3h.

ARENA EM CENA. Teatro infantil. Sába­ dos, lóh . Grátis. «Que Palhaçada! Cia. Farândola Trupe. 05 /1 1. «A Chapeuzinho Amarelo. Cia. Espaçonautas Teatro de Experiência. 12/11. «Encantadim Contacaso. Cia. Alumiar. 26/11. TEATRO ADULTO. Ingressos à venda. •Voz Mercê. Grupo República Cênica. 16/11, 20h. «Dorotéia Minha. Monó­ logo com Beth Goulart. 23 /1 1, 20h. ESPECIAL 20 ANOS DO LUME. Ingressos à venda. «O Não Lugar de Agada Tchainik. 12/11, às 18h. «La Scarpetta. 19/11, às 18h. «Cravo, Lírio e Rosa. 26/11, às 18h.

AMBULANTE. Coreografia com Ana Carolina Mundim. Grátis. 10 /1 1, 20h.

20h. «Mazinho Quevedo. 20 /1 1, lOh. •Vai Tomato e Banda. 2 4 /1 1 , 20h.

SOMBALANÇO. Grátis. «Grupo Três a Zero. 0 2 /1 1 , 15h30. «Xote, Baião & Cia. 0 6 /1 1 , 15h30. «Teroca e Grupo Apoteose. 13 /1 1, 15h30. «Aldeia Reggae. 15/11, 15h30. «Zé Paraíba e Banda. 27 /1 1, 15h30.

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA. Grátis. 20 /1 1. «Batizado e Troca de Cordas da Capoeira. 13h30. «Brasil Brasileiro. Show com o Centro Cultural de Capoei­ ra Raízes do Brasil. 15h30. INUSITASOM - MÚSICA E LITERATURA. Grátis. «Canteiro de Poemas. 04 /1 1, 20h. «Alzira Espíndola Canta Poesias. 11/11, 20h. «Mona Gadelha - Irace­ ma: 140 anos do Épico ao Pop. 18/11, 20h. «Guca Domenico - Bonde da Poe­ sia. 25 /1 1, 20h.

SESC PIRACICABA SHOWS. «Júlio Simões e Banda. 03/11, 20h. «Trio Zezo Ribeiro. 04/11, 21 h. «De Olho no Samba. 06/11, 15h. «Duofel. 09/11, 21 h. «Sandra Rodrigues e Banda. 10/11, 20h. «Consíglia Latorre - Tempo da Delicadeza. 11/11, 21 h. «Sopro com Batuque. 13/11, 15h. «Banda Cavalo de Pau. 14/10, 20h. «Flávio Venturini. 16/11, 21 h. «Ricardo Leoni e Amigos. 17/11, 20h. «Noite Africana. 18/11, 20h30. «Grupo Prova de Carinho. 20/11, 15h. «Cacique e Pajé. 25/11, 20h30. •Clube do Partido Alto. 2 7 /1 1 ,1 5h. PREGO NA TESTA. Teatro. 2 3 /1 1 , 21 h.

SESC BEM ESTAR. Reflexão sobre o estilo de vida e aquisição de bem-estar físico, motor, psíquico e social. Com Biodança, Danças Circulares, Ginástica Natural, Pilates, Yoga e Avaliação Postural. «Pa­ lestra de Abertura. 24 /1 1. «Oficinas e Aulas Abertas. 24 e 25 /1 1, durante to­ do o dia. «Cadeiras de Massagem Ex­ pressa. 26 e 2 7 /1 1 , lOh às 17h. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515

SESC CATANDUVA ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LITERÁRIO - PEDRO BANDEIRA. «Kit Iti­ nerante do Livro na Escola. De 01 a 0 9 /1 1 , 20h. «Blog: Idéias Soltas no Ar. De 01 a 0 9 /1 1 , terças e quintas, das 15h às ló h . «Mostra de Trabalhos. In­ forme-se na unidade. 10 /1 1, 19h30. •Pedro Bandeira. Bate-papo com o au­ tor. 10/11, 20h. «Como Conquistar o Aluno que não Gosta de Ler. 11/11, 9h30. DANÇA. «Porque Nunca me Tornei um/a Dançarino/a. Núcleo Artérias de São Paulo. 2 3 /1 1 , 21 h. TERCEIRA IDADE. «Problemas de Visão na 3a Idade. Palestra. 16 /1 1, 20h. •Pratos Frios para Ceia. Curso. 16/11, 15h. «Decoupage em Vidros. Oficina. 23 a 25 /1 1, 14h. «Encontro Regional de Idosos. 27 /1 1, 9h30 às 18h30. ESPETÁCULOS INFANTIS. 10H30. «O Menino Maluquinho. 06 /1 1. «Ganso de Ouro. 13/11. «Príncipe de Asas. 20 /1 1. «A Verdadeira História do Lo­ bo Mau. 27/11. INTERNET LIVRE. Oficinas: «Tercei­ ra® idade. Duas turmas: Quartas e sex­ tas, 14h e terças e quintas,! 5h. «Rádio Genérico. 3 /1 1 ,1 9h. «Pod Cast. 09 a 11/11, 19h. «Música Free. 17/11, 19h. «Rádio On-Line. 24 /1 1, 19h. REPÚBLICA. Grátis. «Bia Mestriner - Sala­ da de Notas de Bossa, Blues e Jazz. 03 /1 1 , 20h. «Baião de Doido. 06 /1 1, 15h. «Mecânica dos Solos. 17/11,

SALA DE ENSAIO. «Parlapatões em Ce­ na. Aula-espetáculo. 20 /1 1, 14h. ARTES VISUAIS. «Exposição: Imagens da Era de Vargas. 08 a 27 /1 1. «Oficina de Origami de Natal. 12 e 1 9 /1 1 ,1 4h. TODA TRIBO. Oficina. «Corpo e Voz - Ex­ pressão do "Eu". 26 /1 1, 14h. CONTEXTO. «Língua Portuguesa - Extin­ ção ou Transformação? 19 /1 1, 15h. TEATRO INFANTIL. 11 h. «Sacizada - Folias de Saci. 06/11. «Zezé Porcaria. 13/11. •O Bricabraque. 20/11. «No Reino Mágico de Óz. 27/11. SINAL VERDE. «"Aprendendo" Educação Ambiental Brincando. 19/11, 14h. TERCEIRA IDADE. 14h. «Atividade Física. 16/11. «Velhice Por que Não? Pales­ tra. 23 /1 1. «Fórum da Terceira Idade Trabalho Voluntário. 30 /1 1. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Futsal. Até 30 /1 1 , 19h45. CORPO E EXPRESSÃO. «Oficina de Percus­ são. 1 0 /1 1 ,14h. «Workshop de Dança. 11/11, 14h. «Espetáculo de Danca.

ll./H,20h. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022

SESC RIBEIRÃO PRETO QUATRO A ZERO. Show. 24 /1 1, 20h30. TEMPO DA DELICADEZA. 17/11, 20h30. A MORTE DE ROMEU E JULIETA. Teatro Adulto. Teatro Municipal. 19/11, 21 h. INFANTIL «História de Dois Amores. 05/11, lóh. «Suma Daqui Menino! 12/11, lóh. •Sementes da África. 19/11, U h. «Con­ tos Brasileiros e Africanos. 19/11, lóh. •Aimirin eTerra Sem Mal. 26/11, lóh. DANÇA. «Agora se Mostra o que Não Está Aqui. Com Neto Machado. 16/11,

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INTERIOR 19h. •Poética Corpórea - Criação e Composição. Workshop. Com Sandra Corradini. 19, 20, 26 e 27/11, 14h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO. «Curso para Manipuladores de Alimentos. 03 e 04 /1 1, 13H30 as 18h30. •Culinária Especial. Diabéticos, hipertensos e por­ tadores de colesterol elevado. 04, 11, 18 e 26, 19h as21h30. MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE 2005. Abertura: 25/11, 20h30. Intervenção com Cleido Vasconcelos, 21 h30. REDUZIR, REAPROVEITAR E RECICLAR. Curso. 19/11, 10 às 17h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477

bição e Bate-Papo. Com os diretores fi­ nalistas. 26 /1 1, 15h. «Premiação. Ca­ tegorias Ficção Animação, Vídeoclipe e Documentário. Teatro. 26 /1 1, 19h. «O Melhor do VídeoFestival 2005. Exibi­ ção dos premiados. 27 /1 1, 14h. O QUINTAL DOS GUERRILHEIROS. Lança­ mento do curta rodado em São Carlos e bate-papo com equipe e diretores. 09 /1 1, 20h. SHOWS. Ingressos à venda. «Anastácia e Pé di Bode. 10/11, 21 h. «Banda Falso Brilhante. 12 /1 1, 20h30. «Banda Crockodilo Rock. Grátis. 20 /1 1, 15h. •O Impressionismo de Claude Debussy. 23 /1 1, 20h30. «Farofa Carioca e Funk Como Le Gusta. 24 /1 1, 21 h. •Eli Silva e Zé Goiano. Grátis. 27/1.1, 10h30. «Riverboat s Jazz. Grátis. 29 /1 1, 19h30. «Zémaria e Drumagik. 30 /1 1, 2 lh30.

SESC RIO PRETO GERAÇÃO 80: ONDE ESTÁ VOCÊ? «Que País é Este? Exposição que aborda mo­ mentos históricos e culturais da década de 80 retratados em HQs. Grátis. Até 20/11. Terça a sexta, das 13h às 22h e sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. *80 Maneiras de se Divertir. Para grupos de escolares. Agendamento pré­ vio. Grátis. Dias 11, 18 e 25/11, às 13h30 e 15h30. •História em Quadri­ nhos. Oficina com Don de Moura. Grátis. 13/11, às 14h. «Arte Contemporânea e os Anos 80. Palestra com Agnaldo Fa­ rias. Grátis. Dias 17 e 18/11, às 19h30.

CIA. DO LATÃO REPERTÓRIO 2005. Tea­ tro adulto. Ingressos à venda. «O Mer­ cado do Gozo. 1 5/11, 20h30. «Equí­ vocos Colecionados. 16 /1 1, 20h30. •Auto dos Bons Tratos. 1 7/11, 20h30. •Visões Siamesas. 1 8/11, 21 h. «Bate Papo. 16/11, 17h30. «Experimentos da Dramaturgia do Latão. 17 e 18/11, 14h. O SENHOR DOS SONHOS. Teatro de Bo­ necos. Ingressos à venda. 2 6 /1 1 ,1 5h e 27 /1 1, 1 lh . FRAGMENTOS DO CONTEMPORÂNEO. Dança. Grátis. 2 2 /1 1 , 21 h

TEMPO DA DELICADEZA. 10/11, 21 h. KID VINIL E EXPERIÊNCE. Grátis. 30 /1 1, 21 h30. PEDAGOGIA DO NADO SINCRONIZA­ DO. Com Meico Fugita. Inscrições aber­ tas. 26 /1 1, lOh. «Nado Sincronizado. Demonstração com Equipe do Tênis Clu­ be Paulista - SP. Grátis. 27 /1 1, 15h. NEGRO CORPO, NEGRA ALMA. «Danças Guineanas. Oficina com Fanta Konate, coreógrafa guineana. Grátis. 05 /1 1, 14h. «Percussão Afro - Djembê. Oficina com Luis Kinugawa. Grátis. 13/11, 14h. •Sambasonics. Samba-rock. Grátis. 09/11, 21 h30. «Magic Slim (EUA) e Banda Blue Jeans (BRA). Blues de Chica­ go e brasileiro. Ingressos à venda. 18/11, 21 h. «Artesanato Africano. Com Luis Nascimento Camargo. Grátis. 1 9 /1 1 ,14h. «Bonecas Negras. Com He­ lena Alves, artesã. Grátis. 26/11, 14h. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 32169300

SESC SÃO CARLOS VÍDEOFESTIVAL SÃO CARLOS 2005. Par­ ceria com Prefeitura Municipal de São Carlos e Em Cena Produções. Exibição dos cincos finalistas em cada categoria. Votação popular ao final de cada ses­ são. «Exibições. 09, 23 e 3 0 /1 1 , 19h30; 11 e 18/11, 19h30; 12 e 1 9 /1 1 ,1 5h30; 13 e 20 /1 1, 11 h. «Exi­

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[HOMO_ANONIMUS]. Instalação. 10 a 27 /1 1, terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 18h. ARTE E TECNOLOGIA. Mesa redonda. 23 /1 1, 20h. COMUNICAÇÃO, LITERATURA E PUBLICI­ DADE: OS LIMITES DA ÉTICA. Palestra. 16 /1 1, 20h. ENFEITES DE NATAL. «Pintura Country em Madeira. 05 e 06 /1 1, 14h. «Guirlandas e Arranjos de Mesa. 12 e 13/11, 14h. «Laços e Embalagens. 1 6 /1 1 ,1 6h. •Biscuit e Meia de Seda. 19 e 20/11, 14h. «Bolas Ornamentais. 3 0 /1 1, 16h. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 33727555

NOVAS AÇÕES DOS CCTIS JUNTO À COMUNIDADE. Com Vera Brandão. CCTI Nova Era. 22 /1 1, lOh. CCTI Vila Bela (llhabela). 24 /1 1, lOh. A ESCOLA VAI AO CINEMA. Para escolas da cidade e região. Agendamentos: (12) 3904-2014. CINEMA E VlDEO. 15h. Grátis. «A Marvada Carne. 05 /1 1. «Os Inconfiden­ tes. 12/11. «O Grilo Feliz. 19/11. «A Viagem de Chihiro. 26 /1 1. HUMOR GRÁFICO DA BELLE ÉPOQUE AOS ANOS 50. Exposição. 01 a 30 /1 1. IV MOSTRA SESC DE TEATRO ESTUDAN­ TIL. Oficina de Dramaturgia. Grátis. 12 e 19/1 1, 14h às 17h. NO PALCO DA ESCOLA. Grátis. «Uma In­ crível História... EE Ubirajara Berna de Chiara, Jardim das Flores. 0 3 /1 1 , 10h30 e 12h30. «Um Dia de Pic e Nic. EMEF Prf. Antonio Palma Sobrinho, Par­ que Nova Esperança. 11 /1 1, 10h30 e 13h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-

2000

APRENDENDO A JOGAR. 20h. «Quille. Dias 01 e 03 /1 1. «Fecha o Caixa. Dias 08 e 10/11 «Yotê. 17/11. «Mancala. Dias 22 e 24 /1 1. VIVÊNCIAS CORPORAIS. «Pa Tuan Chin. Dias 05, 12, 19 e 26, 9h30 e 15/11, 9h30. «Danças de Salão. Dias 04, 11, 18 e 25 /1 1, 19h. «Trabalhando Stress. Dias 09 e 11/11, 18h. «Power Yoga. Dias 16 e 1 8 /1 1 ,18h. «Renascimentos. Dias 23 e 25 /1 1, 18h. ODONTOSESC. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e feriados, 9 h l5 , às 17h45. OFICINAS. Para terceira idade. 15h. «Bo­ neca de Fuxico. 10/11. «Filtro dos So­ nhos. 17/11. «Topiaria. 24/11. TEATRO INFANTIL. 16h. «Os Três Porqui­ nhos. Le Plat du Jour. 05 /1 1. «A Hora da História. Grupo M ariza Basso. 12/11. «O Macaco e a Boneca de Pi­ che. Centro Teatral Etc e Tal. 19/11. •2 6 Vem Vento. Cia. Silvia que Tanto te Ama. 26 /1 1. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

SESC SOROCABA SESC TAUBATÉ HISTÓRIAS DO RÁDIO NO BRASIL. «Ex­ posição. 01 a 30 /1 1. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e feriados, 9hl 5 às 18hl5. «Debate - Histórias do Rá­ dio. 08 /1 1 , 20h. «A Era do Rádio. Fil­ me. 0 9 /1 1 , 20h. «Uma Onda no Ar. Filme. 2 3 /1 1 , 20h. «Rádio A2. Teatro. 10/1 1, 20h30. «Nas Ondas da Rádio Nacional. Show. 18/11, 20h. Ingressos a venda. «Na Era do Rádio. Baile para terceira idade. 2 2 /1 1 , 18h. SHOWS. Ingressos à venda. «Vanessa Bumagny. 04 /1 1 , 20h. •Sincrônica. 11 /1 1, 20h. «André Calixto Trio de Choro. 1 9 /1 1 , 16h. «Badi Assad. 25 /1 1 , 20h. «Grupo Dinâmicos do Samba. 26 /1 1, 16h. «André Abujam­ ra - Trio. 30 /1 1 , 20h. DANÇA. «Obrigado por Vir - Modo Operante. Key Zetta e Cia. 1611, 20h30. •Workshop. 16h.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS________

TEATRO ADULTO. «Sangue na Barbearia. De Darson Ribeiro. 17 /1 1, 20h30. •Workshop de Teatro. 16h. «Mundus Immundus. Cia. Incomodada. 24 /1 1, 20h30.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futsal e Futebol Society masculino. Colé­ gio Nossa Senhora Aparecida e Máxi­ mo da Bola. 01 a 30 /1 1.

CAMINHOS POÉTICOS DE MARIO QUINTANA. Instalação Literária. 09 a 30 /1 1. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e feriados, 9hl 5 às 18h l 5.

TEATRO - A VOZ DO PROVOCADOR®. Texto, direção e interpretação Antônio Abujamra. Teatro Municipal de S. J. dos Campos. Ingressos à venda. 04 /1 1, 20h30.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. De 01 a 18/11. Terça a sexta, 19h às 21 h30. «Duathlo. Provas de natação e corrida. Inscrições: até 22 /1 1. Compe­ tição: 2 6 /1 1 , a partir das 8h. Clínicas de Iniciação Esportiva: «Peteca. 10/11, 20h. «Defesa Pessoal. 17/11, 20h. •Tênis. 24 /1 1, 20h. «Damas. 30 /1 1,

SEMINÁRIO ITINERANTE: PROJETOS DE VIDA... MEXA, REMEXA E DESCUBRA

19h. «Saúde Bucal. Palestra para parti­ cipantes. 09 e 16 /1 1, 19h.

PATO FU. Ingressos à venda. 27 /1 1, 20h. GABRIEL SATER 18 /1 1, 20h30.

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JLMANAQUE A ULISTA NO

Irm andade secular A Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Largo do Paissandu, no Centro da cidade, foi inaugurada em 1906. A irmandade existe desde 1711 e foi fundada por escra­ vos negros. Entre os séculos 16 e 18, o catolicismo foi implementado na África central pelos europeus e, por isso, muitos dos escravos já chegavam aqui como devotos de Nossa Senho­ ra do Rosário. Entretanto, naquela época, ainda havia restrições para que negros freqüentas­ sem as igrejas dos brancos. Isso levou os membros da irmandade a construírem o primeiro templo na Praça Antônio Prado, antigo Largo do Rosário, que mais tarde foi substituído pe­ lo edifício do atual endereço. A igreja e a área ao seu redor eram usadas como refúgio de es­ cravos e negros alforriados, além de abrigar um cemitério para a comunidade negra. Hoje em dia, para fazer parte da irmandade, que conta com cerca de 200 membros, e para fre­ qüentar a igreja, a raça não é mais determinante.

Vistas Contemporâneas - Museu da Energia de São Paulo 0 Museu da Energia de São Paulo é o novo espaço cultural do Centro da cidade. Localizado no bairro de Campos Elíseos, o museu foi inaugura­ do em junho deste ano no imponente Casarão Santos Dumont, edifício construído no final do século 19 que pertencia ao irmão do famoso aviador e passou por um cuidadoso trabalho de restauração. Na mostra inaugural, A Casa, a Cidade, a Energia: a Caminho de Outro Vôo, que de­ ve ficar em cartaz até o final do ano, é possível conhecer a história do casarão e seu processo de restauro. A exposição conta ainda com pai­ néis fotográficos e peças do acervo da Fundação Energia e Saneamen­ to, como candeeiros e luminárias do começo do século passado. 0 mu­ seu funciona de segunda a sexta-feira, das 10 às 17 horas. 0 endereço é Alameda Cleveland, 601, esquina com a Alameda Nothmann. A entra­ da é franca e há a opção de monitoria para as visitas. Mais informações pelo telefone (11) 3333-5600, ramal 211, ou pelo site http://w w w .fphesp.org.br/saopaulo/saopaulo.htm.

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A emocionante aventura de ouvir por Lídia Tolaba Adentro-me em antigas canções e melodias, pela fascinação que a infância exerce na minha vida. A memória incandescente daquela livre percepção da palavra familiar, sua entonação, seu ritmo, sua intensidade, me dá a certeza de que a música é um dos bens mais preciosos na formação de todo ser humano. Des­ de os primeiros anos de vida e muitas vezes bem antes, no ven­ tre materno, de alguma maneira começa nosso processo de musicalização. Para fazer música, a única coisa que o indivíduo precisa é es­ tar vivo. Não precisa saber ler, nem adquirir materiais, nem se­ quer sair de casa. Basta abrir a boca e cantar, bater palmas ou os pés, assobiar ou murmurar, que estará fazendo música. Prá­ tica que a criança desenvolve sozinha ou com amigos e em to­ das suas versões, vocal, instrumental e de movimento, e o me­ lhor de tudo: faz brincando. O que a criança ouve penetra e educa, às vezes sem possibi­ lidade de escolha. Já a cultura musical torna-se possível pelo processo de assimilação-acomodação sensorial, e este só pode ser produto da educação. Só assim podemos evitar o conformis­ mo perante a invasão musical, ajudá-la a apurar o ouvido e a tri­ lhar novos caminhos. Cada vez mais, músicos especializados em público infantil têm se preocupado em lançar produtos com maior qualidade, tanto na concepção melódica e arranjos, como na poética, re­ correndo a uma linguagem atual, mais perto do mundo infantil, como Helio Ziskindi, Sandra Peres, Paulo Tatit, Tata Fernandes, entre outros. Saber em que se baseiam as opiniões das crianças, os crité­ rios de escolha ou de rechaço, referências do que gostam, e por que, são elementos indispensáveis para conseguir um bom diá­ logo musical. Aqueles que conseguem, por intermédio de suas obras, criando ou interpretando, formam um público cada vez mais exigente. Estabelecer um vínculo entre a sensibilidade e a

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atividade, trabalhar com o imaginário da criança, adequar melo­ dias a imagens, enfim, criar música de qualidade é o mínimo que devemos exigir de quem lida com produção musical para crianças. O papel do Sesc, nesse sentido, consiste precisamente em contribuir para despertar no público infantil, de forma abran­ gente e perdurável, a necessidade de reconhecimento e apro­ priação, como condição para desenvolver a capacidade crítica. Entre as múltiplas experiências musicais encontram-se os cen­ tros de música do Sesc Consolação e Vila Mariana, em que crian­ ças e adultos têm seu primeiro contato com os instrumentos, com a dificuldade de seu manejo e a alegria de produzir o som. E também projetos experimentais dos quais tive o prazer de participar da concepção, como uma ópera lúdica, com músicos, contadores de histórias e técnicos, numa proposta de criação coletiva em que o público era também protagonista do espetá­ culo; e a divertida série O Som é Assim, mistura de aula e espe­ táculo, com conceitos básicos sobre a sonoridade dos instru­ mentos, realizada no Sesc Ipiranga em 2002. Fácil é constatar que o público infantil é ávido e facilmente permeável às manifestações artísticas e, por isso, considero um erro subestimá-lo. Ele tem critério, é muito solicitado sonora­ mente, sabe ouvir e sabe criticar. Sabe escutar e sabe propor. Em vista de tantas possibilidades de atuação, a busca de ações para aprimorar o público infantil é indefinida, não tem re­ ceitas infalíveis, senão opções e direções que podem ser mais ou menos fecundas com relação ao que mais importa: fazer da música um elemento integrante da personalidade e uma exi­ gência permanente para desfrutar da vida. Enfim, vivenciar a fascinante aventura de ouvir música. ■ L íd ia T o l a b a , f o r m a d a em c a n t o e e m e d u c a ç ã o a r t ís t ic a , É ASSISTENTE TÉCNICA DO SESC IPIRANGA


IS QUALIDADE DEVIDA PARA VOCE.

Todo mundo tem um norte: pode ser uma vocação, um a paixão ou até mesmo um desejo. Pode ser pelo lazer, pela cultura, pelo bem estar. Ou até mesmo o amor pelo bairro em que se vive. 0 importante é fazer o que se gosta e sentir-se bem. 0 Sesc chegou em Santana para ajudar você a exercitar e descobrir novos nortes em sua vida. E tudo isso pertinho de você, aqui na região norte de São Paulo. Venha viver o seu norte no Sesc Santana.

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