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mensal • novembro de 2 0 0 5 • n° 5 • ano 12
0800 118220 -
www.sescsp.org.br
£ • NÉLIDA PINON • FRANCISCO DE OLIVEIRA • CLÓVIS ROSSI • SÉRGIO MAMBERTI • BRAULIO TAVARES • IANIEL GALERA « PAPEL DA ARQUITETURA NA METRÓPOLE • EDUCAÇÃO ALIMENTAR • TEATRO JAPONÊS • LÍDIA TOLABA
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Jação comunitária 3 ^
Seminário Internacional • 8, 9 e 10 de novembro 2005
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A importância da mobilização e organização da
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desenvolvimento 6-.<i
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Molidário. s Dc 8 â 10/11. Inscrições abertas. Pinheiros
Conheça o estande do SESC SP na VI Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Um espaço onde são oferecidas palestras e oficinas, intervenções e instalações artísticas, maquetes, mesas de projetos e computadores para navegação, mostrando, de modo poético e in form ativo, nossa ação nos espaços urbanos nos últim os sessenta anos, em mais de trin ta unidades no estado de São Paulo. De 23 de outubro a 11 de dezembro Fundação Bienal de São Paulo Parque do Ibirapuera Ingressos à venda também nas unidades do SESC. Programação completa em www.sescsp.org.br 50% de desconto para matriculados no SESC.
ÍNDICE no ve m b ro
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n°
5
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ano
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Capa
Som de qualidade para todas as idades
Música para crianças
E mais
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Dossiê Política
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Encontros
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Em Pauta
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Ficção In é d ita
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Programação
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P.S.
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A alimentação certa para uma vida saudável
Educação musical O Sesc São Paulo, instituição mantida pelo empresariado do comércio e serviços, tem uma oferta diversifica da de atividades socioeducativas direcionadas à formação de cidadãos participativos e integrados à sociedade. Destinado a todas as faixas etárias, este leque de opções se estende pelas áreas artísticas, esportivas, recreati vas, de educação ambiental, turismo social e serviços voltados à odontologia, saúde e alimentação. O espírito educativo, baseado nos princípios do lazer, rege as ações e encontra-se em todas as atividades que contemplam uma variada gama de interesses e áreas do conhecimento. No campo da expressão artística, a música ocupa amplos espaços na ação programática da entidade, seja na apreciação do espetáculo, na nucleação de interessados e na experimentação do fazer. Toda ação educativa empreendida pelo Sesc está pautada pela busca da produção de idéias capazes de fun damentar e estimular a prática cotidiana. Nesse contexto, os centros experimentais de música mantidos pelo Sesc são indicadores de excelência para o desenvolvimento e prática da linguagem musical. A educação musi cal é a educação dos sentidos e proporciona, inequivocamente, uma formação mais ampla do ser humano e uma participação mais efetiva na vida cultural. O Sesc entende que difundir e valorizar a expressão e a educação musical têm influências diretas na reno vação das ações e das condições para melhorias sociais e colabora para proporcionar e assegurar o desenvolvi mento e a sobrevivência de nosso patrimônio cultural.
A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo
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Ishin-ha mostra o novo teatro japonês
Nélida Pinon
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A escritora carioca fala sobre sua trajetória na literatura
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Almanaque Paulistano Papel da arquitetura na metrópole
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igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos
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Da redação O universo de música para crianças no Brasil, construído por compositores como João de Barro, o Braguinha, Vinicius de Moraes e Chico Buarque, entre vários outros, tem merecido a dedicação, nos últimos anos, de um número cada vez maior de novos autores. O que se observa é um discreto movim ento musical que envolve instrumentistas, poetas e cantores tendo o público infantil como alvo de renovação. É do que trata a nossa matéria de capa. A premiada escritora Nélida Pinon, também ex-presidente da Academia Brasileira de Letras, em entrevista exclusiva, fala sobre suas expectativas em relação à criação literária e a posição da literatura brasileira no cenário internacional. O Em Pauta discute, a partir de artigos exclusivos de Sérgio Mamberti e Braulio Tavares, as visões sobre cul tura popular em tempos de mundo globalizado. No Depoimento, o sociólogo e professor Francisco de Oliveira e, no Encontros, o jornalista Clóvis Rossi. Entre as reportagens, a arquitetura das unidades do Sesc São Paulo, a importância da alimentação balancea da e a companhia teatral japonesa Ishin-ha. O Almanaque Paulistano registra a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Largo do Paissandu, e o Vistas Contemporâneas, mostra o recém-inaugurado Museu da Energia. No Em Cartaz a programação de novembro do Sesc São Paulo.
D an il o S a n t o s de M ir a n d a Diretor Regional do S esc São Paulo
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Sempre Macunaíma Fica em cartaz até 8 de dezembro no Sesc Santo André o projeto Na Terra de Macunaíma, com curadoria de Audálio Dantas e Fernando Granato. A idéia é aproximar o público de uma das mais importantes obras da literatura nacional, Macunaíma, e de seu autor, Mário de Andrade. Para isso, a programação envolve uma exposição e diversas outras ati vidades, como oficinas, palestras, shows e performances com o ator Pascoal da Conceição (foto), que já interpretou o escritor modernista na TV na minissérie Um Só Coração (2004), da TV Globo, e no teatro, em Tarsila (2004).
A Vida na Pele
A bailarina René Gumiel (na foto, ao lado de Inês Bogéa e Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo) dedicou a vida à dança e ajudou a modernizá-la no Brasil, nos anos 70, no Teatro de Dança Galpão, no Ballet Stagium e no Balé da Cidade de São Paulo. Nascida na França há 92 anos, ela agora aparece no documentário René Gumiel - A Vida na Pele, de Sérgio Roizenblit e Inês Bogéa, lançado no CineSesc, e que aborda desde sua chegada ao Brasil, em fins dos anos 50, até os dias de hoje. Realizado por meio do programa DocTV SP, uma iniciativa conjunta da TV Cultura, STV - Rede SescSenac de Televisão e Secretaria de Estado da Cultura, o filme tem o apoio da Associação Brasileira de Documentaristas - Seção São Paulo (ABDSP) e da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura.
Melhor programação 0 Bom do Brasil
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BOM DO
O diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, representou o trabalho desenvolvido pela entidade no campo da cultura e das artes, ao lado de Ariano Suassuna (PE), Marco Nanini (RJ) e Adriana 1 0 0 - 1 * 0 Varejão (RJ), entre outros, na homenagem * ...................... especial 0 Bom do Brasil, da revista ícaro, da Varig. A publicação anual traz personalidades e insti tuições de diversas regiões retratadas em perfil.
B R A S IL
Em outubro, o 1o Prêmio Bravo! Prime de Cultura, uma parceria da revista Bravo! com o banco Bradesco, e apoio do Grupo Pão de Açúcar, consagrou iniciativas da produção cultural brasileira. O Sesc São Paulo levou o troféu de Melhor Programação Cultural, categoria em que concorreu com a Pinacoteca do Estado de São Paulo e o Instituto Moreira Salles. A seleção dos finalistas e a escolha do vencedor foram feitas por uma comissão for mada por um crítico, um artista e um pesquisador de cada área premiada. Para a Melhor Programação, premiação especial, todos os jurados votaram.
Cem anos sem Ibsen
Mestre Molina na França
Segue até o início de novembro, no Sesc Consolação, o Festival Centenário Ibsen, ho menagem ao autor norueguês Henrik Ibsen (1828-1906), cujo centenário de morte será em 2006. A programação conta com exposição, palestras e leituras dramáticas de obras do escritor, dirigidas por Mário Bortolotto, Paulo de Moraes, Sérgio Ferrara e Zé Celso Martinez Corrêa. Um dos destaques é o espetá culo 0 Pequeno Eyolf (foto), de 1894, em cartaz até dia 6, que mostra os conflitos vividos por dois casais e o filho de um deles. A peça tem direção de Paulo de Moraes.
A mostra intitulada Les Bidules du Maitre Molina, em cartaz no Pavillon des Arts, na região central de Paris, que apresenta 14 geringonças de Mestre Molina, tem feito sucesso, especialmente entre as cri anças. Grupos de escolas têm visitado a exposição diaria mente e os alunos se encan tam com o aspecto lúdico e os movimentos das obras.
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Arte engajada Em outubro foi exibida no CineSesc uma série de fil mes em que a ditadura militar (que governou o Brasil de 1964 a 1985) tem papel importante na trama. O evento, realizado em homenagem ao jornalista Wladim ir Herzog, morto sob tortura há 30 anos, contou com a parceria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo e da Galeria Olido. Durante os no ve dias de mostra, foram exibidos longas como Terra em Transe (foto), de 1967, de Glauber Rocha, e títulos mais recentes, como Quase Dois Irmãos (2005), de Lúcia Murat, e Cabra Cega (2004), de Toni Ventura.
Preta, preta, pretinha Em outubro dividiram o palco no Sesc Pompéia os cantores Luiz Melodia, Baby do Brasil, Elza Soares (foto), a banda Lampirônicos e os guitarristas Davi Moraes e Lanny Gordin. Eles interpre taram músicas do disco Acabou Chorare, gravado em 1972 pelos Novos Baianos. A reunião foi parte do projeto Disco de Ouro, que apresenta o resultado de uma pesquisa feita entre 12 crí ticos musicais sobre quais seriam os dez grandes álbuns da música brasileira. O próximo show será a reinterpretação de Tropicália ou Panis et Circenses (1968), de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Mutantes, Nara Leão, Gal Costa, Torquato Neto e Rogério Duprat.
Os desafios que questões de raça e etnia impõem à mídia foram tema do Encontro Internacional África-Brasil, evento realizado no Sesc Vila Mariana em outubro que reuniu jornalistas, educadores e pesquisadores. De acordo com Maria Apa recida Silva Bento, diretora executiva do Centro de Estu dos das Relações do Trabalho e de Desigualdade (Ceert), a mídia brasileira ainda tem muito que fazer nessa área. “ Primeiro ela tem que ser qualificada e formada sobre a temática. Depois, é necessário que consiga, de fato, in serir a discussão das relações raciais na sociedade. Por fim, deve abrir espaço para veicular a diversidade racial e étnica que compõe o nosso País.”
/ulgação
Mídia e questão racial
"Quando assisti a este espetáculo [0s Sete Afluentes do Rio Ota], em 1996, tive a certeza de estar diante de uma obra-prima, de uma experiência teatral sem precedentes. (...) Ao atravessar os últimos 50 anos do século 20, esta obra nos revela, com toda a poesia e delicadeza, nossa comovente insignificância e complexa humanidade." Monique Gardenberg, diretora da montagem brasileira de Os Sete Afluentes do Rio Ota. A peça, escrita pelo canadense Robert Lepage,
"Nós, os idosos, somos os depositários da memória cultural de nosso povo a memória das lutas em prol da democracia, em seu sentido mais radical de liberdade, igualdade e justiça". Excerto da Carta de Avaliação do Estatuto do Idoso, implementado há dois anos no Brasil,
fica em cartaz até 6 de novembro no Sesc Belenzinho
"Quem, diante do espetáculo oferecido pelo mundo em que vivemos, veja razões para ser otimista é uma pessoa que ou não percebe aquilo que se passa ou então faz de conta que não entende."
elaborada por representantes de grupos de
José Saramago, escritor português e Prêmio Nobel
idosos de todo o País que estiveram reunidos,
de Literatura, esteve no Sesc Pinheiros em outubro para
em outubro, no Sesc Pompéia.Veja o texto na
o lançamento mundial de As Intermitências da Morte
íntegra no site www.sescsp.org.br
(Companhia das Letras, 2005), seu último livro Cleo Valleda/Divulgação
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I - SINDICATO DAS EMPRESAS DE ASSEIO E CONSERVAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO (SINDICON).
I I - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SA0 PAULO MAIS UMA VEZ CONFIRMA: PRESTADORAS DE SERVIÇOS DEVEM CONTRIBUIR PARA 0 SESC
O Sesc São Paulo obteve uma im portante v i tória em outubro, já que 2.526 empresas do ramo de asseio e conservação devem voltar a contribuir para a entidade. A jjuíza federal substituta, Luciana de Souza Sanchez, da 10a Vara Federal Cível em São Paulo, ju lgou extin to o mandado de segurança coletivo promovido pelo Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (Sindicon/SP), sem julgam ento de m érito (au tos n° 2001.61.00.029842-0). Com essa sentença, as 2.526 empresas re presentadas por esse sindicato à época da propositura dessa ação coletiva deverão ime diatamente voltar a contribuir para o Sesc e para o Senac, o que possuíam o direito de não o fazer desde março de 2002. Além do paga mento dos valores que deixaram de recolher, sobre eles incidirá a correção monetária e também serão acrescidos de multa. Swensson e Moacir Peres.
O segundo julgam ento do recurso de apelação sobre a tese formulada pelas prestadoras de serviços do Tribunal de Justi ça de São Paulo, de 10/10/2005, agora por sua 7a Câmara de Direito Público, também foi favorável, em votação unânime, ao Sesc. Participaram do julgam ento dessa apelação, n.° 244.606-5/4, interposta pela empresa Concre Test Controle Tecnológico de Concreto e Aço S/C Ltda., o desembargador re lator Guerrieri Rezende e os demais desembargadores Walter Swensson e Moacir Peres.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Já existem cerca de 50 acórdãos proferidos pelo Superior Tribunal de Justiça, oriundos de vários estados, e todos favo ráveis ao Sesc, desde a decisão proferida em 23 de outubro de 2002 (Recurso Especial n.° 431.347), pela l . a Seção, que é composta por dez ministros integrantes da l . a e 2.a Tur mas, os quais certamente impulsionam o crescimento no número de vitórias que o Sesc vem obtendo.
Todas essas decisões sempre trazem benefícios a milhares de empregados das empresas prestadoras de serviços e seus fam iliares, os quais não deixarão de usufruir os vários benefícios oferecidos pela rede Sesc, por suas 31 Unidades, localizadas na Capital e in terio r do estado, nas áreas de alimentação, saúde, odontologia, cultura, esportes, lazer, férias, turismo social, educação am biental, desenvolvimento in fa n til e terceira idade. São atividades e programas amplamente reconhecidos por contribuir efetivam ente para o aprimoramento social e cultural desses trabalhadores e de seus fam iliares, que enriquecem o cotidiano das pessoas, tornando-as mais críticas, criativas e participativas.
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Vocc tem um lugar nessa história
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ENTREVISTA
Nélida Pinõn
Fotos: Adriana V
A vencedora do Prêmio Jabuti 2005 de melhor romance fala da companhia da escrita e dos elementos que compõem a ficção de qualidade Nélida Pinon é jornalista, romancista, contista, professora e aluna atenta da vida. Carioca da Vila Isabel, a autora foi eleita em 27 dejulho de 1989 para a cadeira número 30 da Academia Brasileira de Letras (ABL), na sucessão de Aurélio Buarque de Holanda. É a primeira mulher em 100 anos de existên cia da ABL a integrar a diretoria da entida de e a única a ocupar a presidência da cha mada Casa de Machado de Assis, em 1996. Sua estréia na literatura foi com o romance Guia-mapa de Gabriel Arcanjo, publicado em 1961, que trata do tema do pecado, do perdão e da relação dos mortais com Deus por meio do diálogo entre a protagonista e seu anjo da guarda. Ao longo de mais de 35 anos de carreira, Nélida - cujo nome é um anagrama do nome do avô, Daniel - vê na capacidade de escrever a chance de se co municar com vários tempos e lugares. Bus ca o pensamento universal tendo os pés cra vados em suas raízes, que, por sua vez, são muitas: sua família é originária da Galícia
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(Espanha), a escritora é radicada no Brasil e o mundo a recepciona repetidas vezes para palestras, cursos e prêmios. Somente nos úl timos anos, a escritora levou para casa os es panhóis Menéndez Pelayo, em 2003, e Prín cipe de Astúrias, em 2005, além do festeja do Jabuti de melhor romance por Vozes do Deserto (Record, 2004), também neste ano. Em conversa exclusiva com a Revista E, du rante visita a São Paulo, Nélida Pinõn fala de reconhecimento, crítica, processo de cria ção e da arte de viver e escrever “sem rede de segurança”, como diz. Você recebeu os prêmios Príncipe de Astúrias, na Espanha, e Jabuti neste ano. O que significam essas premiações para uma escritora como você? 0 meu prim eiro grande prêmio inter nacional, que me colocou na lista para reconhecimentos como esses, foi o Juan Rulfo [considerado um dos mais im portantes da América Latina e do Caribe],
em 1995. Depois disso, ganhei outros. Em 2003 foi o Menéndez Pelayo [conce dido pela universidade espanhola de mesmo nome], que é um grande prêmio interna cional também, e agora o Jabuti, no Brasil. A sensação que eu tenho é que são anos e anos de não-reconhecimento de uma longa carreira totalmente de dicada à literatura. É como se eu circu lasse por grupos pequenos. Comecei a ser publicada no exterior já há muitos anos, mas não iria sair pela rua procla mando a minha biografia. Aqui no Brasil, nos últimos anos, está se perce bendo a dimensão de meu trabalho in ternacional e, portanto, da minha pro dução. Em 1990 eu ganhei um concur so internacional e, entre 80 profissio nais, me tornei catedrática de uma uni versidade norte-americana [Universida de de Miami]. É um trabalho muito len to, iniciado há muitos anos. Eu me pre parei para a obra. Os prêmios são uma
"A Literatura tem de conviver com essa dificuldade de aprender todas as instâncias do real. 0 que é uma maravilha, porque a Literatura não veio para explicar. Ninguém explica aquilo que não é explicável. A literatura indica sendas e caminhos" conclusão, um reconhecimento da sua existência. Eles enriquecem a sua bio grafia, ajudam muitíssimo a ganhar vi sibilidade. Mas creio que seja um refle xo das mulheres na sociedade de um modo geral. Ainda que sejam seres bo nitos, há poucas mulheres nos cenários internacionais e nacionais. É como se elas fossem invisíveis. E com os prê mios você é enfocada. As pessoas olham e dizem: “ Ela existe, ela tem uma obra” , e se jogam sobre ela. Você foi a primeira mulher a ser pre sidente da Academia Brasileira de Le tras (ABL). Esse tipo de inserção é inte ressante até que ponto para o escritor? Quando fui instada pelos acadêmi cos Jorge Amado e Lígia Fagundes Telles sobre me candidatar à vaga do Au rélio Buarque de Holanda, eu não tinha pretensões em relação à ABL. Era uma hipótese que eu nunca tinha formula do para mim mesma. De repente, ins tada por eles, eu comecei a pensar que a academia iria me trazer uma coisa muito importante, que eu busco sem pre, que é a memória brasileira. Sem pre fui uma apaixonada por essa me mória brasileira, talvez até pelo fato de ser filha de uma família de imigrantes. Tanto que, quando tomei posse na ABL, no meu discurso, comecei dizen do que sou brasileira recente - porque me acreditava recente no Brasil. E, por ser recente, tinha de acumular, agluti nar e roubar memórias. Quando che guei de Lisboa e me inscrevi, não per guntei nada a Austregésilo de Athayde, presidente da ABL. Ele soube da minha visita, me chamou e disse assim: “ Por que você quer a academia?” . Como se aquilo fosse um absurdo por eu ser uma mulher, na época a mais nova aca dêmica, independente, cosmopolita, uma mulher que não tinha família - as
outras tinham famílias e filhos. Eu não tinha nada disso, era uma mulher de idéias m uito avançadas. Percebi o que significava aquela pergunta e respondi: “ Presidente, eu queria dizer ao senhor que gostaria de ser admitida nesta ca sa. Vim em busca da memória brasileira, pedaços de memórias que me faltam. Se o senhor está pensando que eu vim atrás da glória, o senhor es tá muito equivocado. Glória, se eu qui ser e merecer, eu vou conseguir na rua. As suas paredes não vão me dar” . Ga nhei na primeira eleição. Ele ficou tão impressionado que depois dizia: “Você vai desempenhar um papel muito im portante nesta casa” . E como você vivência o aspecto po lítico de cargos como esse? O que eu vivencio é a política huma na, a política da carreira literária, da brasilidade, de sermos cidadãos. Você não está isento da política. Ela está em torno de você. A política da casa, das amizades. Eu vivo com isso, fui apren dendo, acumulando experiências. Sou uma grande observadora. Acho que a política, da forma que ela se apresenta, faz parte do convívio humano. O ser humano negocia o tempo todo, para ganhar e para perder. E ele faz opções que julga concordantes com a sua éti ca, e outras que ele julga mais im por tantes que a ética. Porque ele é um car reirista, disposto a jogar qualquer coi sa em prol de seus benefícios pessoais. A vida cobra seleção, opção e defini ções o tempo todo. Os códigos éticos, de uma moral privada e coletiva, nos quais estamos inseridos, não têm um acabamento final. Você é o ser que vai modelar o seu código. Você vive na fronteira entre o espa nhol e o português na América Latina.
Na sua opinião, por que o Brasil é um País tão diferente dos seus vizinhos em alguns aspectos e, em outros, mais arcaicos, eles se identificam tanto? Você pode se atrever a considerar que temos origens parecidas. Somos produto de uma colonização. Eles, da espanhola; nós, da portuguesa. O espa nhol era um colonizador que tinha pre tensões duradouras. Já os portugueses eram muito plásticos, de construções frágeis. O português efetuou um pro cesso de miscigenação muito mais in tenso e rápido que o espanhol. E fala mos línguas diferentes, isto é muito importante. Não se pode esquecer, no entanto, das sanções abertas na Penín sula Ibérica. Por exemplo, Filipe II \rei da Espanha, de 1556 a 1598, e também de Portugal, como Filipe I, de 1580 a 1598] foi dono do Brasil. Só que ele não mexeu na organização portuguesa implantada aqui nem fez nenhum mo vim ento no sentido de implantar o es panhol. O Brasil foi espanhol ao longo de uns 60 anos, tempo em que poderia ter feito algum movimento. Alguns dos primeiros evangelistas do Brasil são es panhóis. Você acha que essa complexidade aparece na literatura brasileira? Acho que sim. Todo autor tem seu ní vel de complexidade, uns mais intensos, outros menos. Uns se conciliam com a realidade de uma forma mais ingênua, outros sabem que ela cobra exegese. E que há ambigüidades no percurso exis tencial de nossa vida. Nós não sabemos explicar nossa própria história. Então a literatura tem de conviver com essa di ficuldade de aprender todas as instân cias do real. O que é uma maravilha, porque a literatura não veio para expli car. Ninguém explica aquilo que não é explicável. A literatura indica sendas e
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ENTREVISTA "Conversar com garçons pode me trazer informações preciosas. Entro num carro e converso com o motorista, quero saber como é o cotidiano dele, gosto de saber de tudo. Só não faço perguntas intimas - nem gosto que me façam" caminhos. Com uma frase só pode-se entender alguma coisa que se custara a interpretar ao longo de anos. Uma frase pode projetar luz no seu entendimento das coisas. É extraordinário. Uma frase é redentora. Depois das literaturas modernista e regionalista, você consegue id entifi car alguma coisa que possa unir a lite ratura brasileira? Não acredito em fusões estéticas, ca nônicas. Sobretudo nos países que têm sua autonomia literária, é mais difícil que eles se submetam aos grupos. Ho je há uma realidade no Brasil de escri tores sérios, trabalhadores e das mais diversas regiões, vivendo longe do ei xo principal São Paulo-Rio de Janeiro. Esse fenômeno vai se acentuar. Hoje se faz a vida na própria cidade. Eu acho que o conceito de regionalismo preci sava ser revisitado. Na verdade, regio nalismo é uma literatura passada numa região, mas não pautada pelas normas geográficas de uma região. Porque o ser humano é predominante, ele é o epicentro. É imaginar que a tragédia grega é só grega. Ela é grega pela lín gua, mas o ser trágico da Grécia clássi ca pode ser transferido para qualquer região do mundo. Daí a perenidade dessa literatura. A história que não po de ser trasladada para um outro ponto geográfico é um texto deficiente, pre cário. A grande tragédia humana se ajustaria a qualquer água, a qualquer campo. Senão, é como se fosse uma fruta do local. Literatura não é fruta re-
O que chama a sua atenção em co mentários, críticas e interpretações de uma obra sua? As pessoas, quando analisam hoje a literatura, querem vê-la numa dimen
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são quase mítica. Tem ou não tem uma dimensão mítica? Uma dimensão nar rativa, uma grandeza, uma capacidade de se exceder aos domínios do cotidia no, capacidade de dominar o tempo, de tratar o tempo como um elemento extraordinário, propulsor da própria arte de narrar? Como é que esse livro trabalha com a memória de seu país? A memória de seu país também é reco nhecida pela memória de todos os tempos? No meu caso, ninguém até hoje me disse que a minha literatura é exótica. Mas também nunca me disse ram que é uma literatura contrária aos grandes ditames estéticos. Somos se res universais. Nós não podemos ser brasileirinhos acanhados. Eu busco in terpretar como se forjaram as civiliza ções humanas, seus grandes percalços, seus sobressaltos cruéis, suas grandes conquistas. Como o homem foi se or ganizando para poder pensar. Uma coi sa que me fascina é a imaginação. Um brasileiro pode ter uma imaginação poderosa, mas, se ele não souber tra balhar isso, ela ficará limitada a uma imaginação folclórica, a uma árvore de 60 metros na Amazônia. É preciso que essa árvore tenha um significado sim bólico, que o escritor se aproprie de toda essa dimensão poética da vida, da Terra e do universo. E o que ele vai fa zer com todo esse material caótico, que é extraordinário? O caos faz parte de seu legado. Cada vez que você faz uma opção, não é só estética, é uma opção moral com a sua imaginação. Depois de suas vivências interna cionais - dado que costuma passar temporadas fora do Brasil - , suas refe rências continuam brasileiras na hora em que você escreve? Qualquer cartografia, de qualquer in divíduo, é aparentemente majoritária,
mas na verdade é fragmentada. Nunca se é fiel à mesma cartografia. A linha do meu horizonte é da Lagoa \Rodrigo de Freitas], do Leblon, de Ipanema, mas ela é sempre mutável. A imaginação é sô frega quanto mais se acumulam os in gredientes que a enriquecem, quanto mais se metaboliza a sua prática. Eu acredito firmemente que as viagens - a real e a simbólica - formam parte da contingência humana. Em nenhum mo mento me afastei dos meus fundamen tos. Sou uma mulher fundacional. Quan do me proclamo brasileira, é porque sou essa dupla cultura. Todo brasileiro é um mestiço. E ai daquele que não é. Se ele rejeita isso, ele é uma abstração, fal ta-lhe carne, as quimeras utópicas deste continente. Em nenhum momento ex pulsei o que foi essencial acumular. Não sou de expulsar, sou de acumular. Sinto com os anos que sou cada vez mais atrevida. Não tenho medo de enfrentar uma metáfora. Uno pontos divergentes porque sei que posso harmonizá-los nu ma metáfora contundente. Acho que es sa experiência fez de mim uma pessoa mais sensível, mais apta a ter uma mira da camaleônica. Como é que se encaixa o Vozes do Deserto nesse seu proje to literário? Sobretudo o que me m otivou muito é que sou reflexiva em relação a meu próprio ofício. A arte de inventar e de narrar me interessa infinitam ente e me deixa perplexa. Eu acho que o es c ritor se faz as perguntas “ por que es crevo?” , “ por que invento?” e “ o que me habilita a narrar?” o tempo todo. São perguntas que nos perseguem. Venho me fazendo essas perguntas a vida inteira. Mas houve um momento em que eu queria fazer um romance no qual a imaginação e a fabulação fossem os grandes temas. E que eu
não tivesse a proteção dos ensaios, que essa busca se diluísse na própria história e nos personagens. Era o ápi ce da fabulação. A imaginação é ar queológica, tem tantas capas que vo cê não chega a exauri-la. É um roman ce que mostra ao le itor o que é pen sar de forma imaginativa, o que é fabular a partir do nada, de poucos in gredientes, a partir da precariedade do ser humano. Aí eu tive o atrevi mento - e temi que fosse ser um de sastre, mas não dei a mínima - de ser a Scherezade, mostrar como é que funciona o coração e a cabeça dela. Tanto que no livro não se escuta a his tória que ela conta, isso não interessa. Eu quero é saber como é que ela ju n ta os troços e os pedaços e vai arman do as histórias para não morrer. Ela sabe que essas histórias pelas quais ela está apaixonada são produtos da oralidade humana.
Você é uma escritora consagrada, mas no Brasil é lida por um pequeno grupo. Qual é o seu sentimento peran te esse fato? Isso está mudando. Foram vendidos uns 70 mil exemplares de República dos Sonhos no Brasil. E A Casa da Paixão te ve várias edições. Vozes do Deserto já es tá na terceira edição. Então fica difícil de explicar. Eu não tenho de explicar is so. Quando aflorei na literatura brasileira, houve uma tendência de di zerem que eu era uma pessoa de elite, hermética. Isso me desagradava muito, mas sempre soube que era uma ques tão de tempo. E sempre fiz um grande acordo com o tempo. Se vendia menos, e daí? Só me aborreceria se isso me fa lhasse o ato de criar e eu tivesse má goas. Não sou mulher de ressentimen tos. Sou mulher de lutas e batalhas, de metamorfose, em mim há muitas mari posas e cada uma tem uma veste. Mas
eu sempre dominei meu ofício. Aquilo era uma maneira de me incompatibilizar com o público, de me silenciar. O sistema literário não é dos mais justos. O fundamental é que o escritor dê pro vas de sua consistência literária e que aperfeiçoe as artimanhas de seu ofício. Sei que tenho uma obra e nunca renun ciei a ela por conta das dificuldades. Sem falar também que eu sou filha des sa ditadura terrível. Os jovens não têm noção do grave silêncio que pairava so bre os escritores. E, além do mais, eu era mulher. Entre um grande romance de mulher e um de um homem, o ho mem - na expressão de gênero - vai ler o do homem. Ele ainda não está interes sado na estética e no saber da mulher. Os mais jovens agora estão melhorando um pouco, mas os mais velhos não es tão nem aí. Isso me prejudicou muito. Eu não era uma autora que fazia uma li teratura inocente. Minha literatura não
"Já penso muito na morte e tenho de me organizar. Mas também não posso permitir que a idéia da finitude humana me impeça de pensar, de escrever e de ter projetos. A morte que tome a iniciativa, não sou eu que vou me antecipar" r e v is ta &
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ENTREVISTA "Somos seres irrenunciáveis, não podemos sair de nós próprios e nos olhar de fora. 0 meu comprometimento com a vida é total. Não há nada que nos proteja da vida. Vive-se e escreve-se sem rede de segurança" podia ser tratada como uma produção sentimental. Por anos sofri com esse preconceito. Como funciona esse acordo com o tempo? Como se lida com a vaidade, com a ansiedade, com o próprio ego? É a sabedoria. Não tenho ansiedade. Você tem de educar o ego - a parte mais mesquinha do ser humano - , po lir a alma. Nada de essas dificuldades tolherem minha alegria de viver, a mi nha paixão pela literatura, a minha vo cação para o amor. Eu sempre fui mui to amada. O que eu queria, a vida ia me dando. Pôr meus pés na realidade, não me iludir de pensar que ela era simples. Eu tinha de adentrar por ela. Nada me foi negado. Por não estar na lista dos mais vendidos, não deixei de ser amada e de amar. Não deixei de via ja r pelo mundo, de rir - também faço parte desse decálogo do ridículo. Fui fazendo essa grande aliança com o tempo. Mas eu tinha certeza de que o meu trabalho era muito sério e de que, além de ser uma mulher risonha, eu era uma mulher m uito séria, intelec tualmente falando. Eu dizia que se não fosse reconhecida em vida na medida desejada, ou na medida que os livros mereceriam, não tinha a menor im por tância. O que não quero é renunciar ao prazer de viver e de me humanizar. Sempre fui muito preocupada com mi nha alma. E não fiz a minha carreira passando por cima de ninguém. Abso lutamente. Isso não existe na minha obra, na minha vida. Eu poderia ter ido para o exterior, mas também não quis renunciar ao Brasil. E como é a questão da idade para você? Como é o seu horizonte, não só em relação à morte, mas ao aproveita mento do tempo útil?
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Penso muito nisso tudo. Às vezes, acho que eu estou me excedendo, é muito trabalho. Sempre me prometo que vou cortar certas coisas, mas mui tas vezes são coisas muito im portan tes, como o coroamento da minha car reira. Por exemplo, estes dois últimos meses foram impressionantes, puro coroamento. Mas para o ano que vem eu já recusei muita coisa. Tenho de to mar mais cuidado. Há um material de trabalho enorme na minha casa, mas, ao mesmo tempo, estou me dando ca da vez mais certos prazeres, como ir a festivais internacionais de música. Sou uma mulher que amo a minha casa, sou apaixonada pelo mundo da casa, que para mim é um território da liber dade e da fantasia. Já penso muito na morte e tenho de me organizar. Não há um dia em que não pense nisso. Mas também não posso perm itir que a idéia da finitude humana que me per segue - como a todos nós - me impe ça de pensar, de escrever e de ter pro jetos. A morte que tome a iniciativa, não sou eu que vou me antecipar. Não vou dar para ela. Penso em minha rela ção com Deus, que é m uito tranqüila. Sempre tive um sentimento religioso e não canônico, institucionalizado. Eu não tenho medo de viver. Nessa esfera afetiva, o que é esse universo seu, são apenas escritores? São, sobretudo, as pessoas que eu amo e os grandes amigos. Tenho cer tos amigos que são da minha alma. Amigo meu não tem de ser grande es critor, de modo algum. Quando eu ele jo um amigo é porque aquele amigo aquece meu coração, meu espírito. As pessoas que escrevem sobre Oswald de Andrade dizem que ele tinha amigos que eram quase mendigos e
eles trocavam idéias, ficavam converConverso muito na rua quando te nho chance. Como apareço muito em televisão, acabo sendo m uito apontada na rua. Confesso que conversar com garçons, por exemplo, pode me trazer informações preciosas. Entro num car ro e converso com o motorista, quero saber como é o cotidiano dele, gosto de saber de tudo. Só não faço pergun tas íntimas - nem gosto que me façam. Como é a melancolia do escritor? A tristeza do dia-a-dia interfere no tra balho? A literatura não é um escudo, nem pode ser um laço de algodão que o desvincule da vida. O escritor observa a vida, está sujeito às dores, ao senti mento de fracasso, a atitudes radicais. E, além do mais, ele tem essa caracte rística de se apropriar da dor alheia, que lhe diz muito respeito. O escritor tem um papel moral a desempenhar na sociedade. É como se ele fosse uma criatura exemplar. Então, ele está su je ito a todos os traumas e febres. É m uito bom que, de repente, um do mingo chuvoso o saque do próprio trabalho. Ele precisa ser retirado do trabalho. Porque ele pode correr o ris co de achar que o mundo é o seu tra balho. E que se usa a dor alheia por que se necessita dela como elemento esclarecedor de seus personagens. Ele é o ser da vida, está no centro. Não é um ser hipotético, é um ser solidário também com a própria dor. E ele que vai conviver com a sua dor humana. Somos seres irrenunciáveis, não pode mos sair de nós próprios e nos olhar de fora. O meu comprometimento com a vida é total. Não há nada que nos proteja da vida. Vive-se e escrevese sem rede de segurança. ■
Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania
DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC
Reciclagem arquitetônica e o papel da mulher no candomblé são destaques na STV Outras atrações:
A capital paulista é o cenário princi pal de dois programas inéditos exibi dos na faixa Documentário da STV,
Instrumental Sesc Brasil - 22 horas
sempre às 21M30.
Quarteto Pererê Dia 08/11
Concreto Reciclável - Cidade Mutante
O grupo, formado por Kiko Carneiro (violão e viola de dez cordas), Alessandro Ferreira (violão de sete cordas), Edson Tadeu (gaita) e Tchelo Nunes (violino), traz no repertório um misto de erudito e popular. O show tem a presença dos músicos Julinho Pimentel e Zeca Collares como convida dos especiais.
mostra, em dois episódios, a veloci dade com que acontecem as trans formações em construções devido a mudanças urbanas e suas novas fun ções. No dia 11/11, a produção ana lisa, em sua prim eira parte, reestruturações de obras como o Sesc Pompéia, a Sala São Paulo e o Shopping Light. A equipe entrevista antigos e novos moradores desses locais e, em contraponto, conversa com arquitetos que projetaram as mudanças. No dia 18/11, na segunda parte, aborda a revitalização e o reaproveitamento de outros prédios e es paços paulistanos. A área em que se instalou recentemen te o Centro Universitário Senac São Paulo é um dos desta ques. O documentário, dirigido por Renato Chiapetta, é uma realização da STV em co-produção com a Fabriketa.
Luis Henrique Dia 22/11.
Compositor, arranjador e instrumentista, Luis Henrique é criador do grupo “ Feijão de Corda” . Ele também produziu, arranjou e gravou o CD Poemas Musicais de Cecília Cavaiieri, indicado ao Prêmio Tim de Música 2004. Colóquio - Ao Vivo - 20 horas Dia 10/11.
Direto do Sesc Vila Mariana, a STV transmite ao vivo o pro jeto Saberes. Mediado por Florestan Fernandes Jr., a ativi dade é voltada à realização de debates que objetivam de senvolver e estimular a reflexão sobre temas da atualidade.
lyalode:
Ritmos e Sons - 20 horas
Damas da Sociedade
Mulheres do Brazil Dias 17 e 24/11
Dia 25/11. Vencedor do
p rim eiro Prêmio Palmares de Comunica ção, promovido pela Fun dação Cultural Palmares/ MINC, conta a história do candomblé na cidade de São Paulo e revela o dia-a-dia e o papel da mulher dentro dessa tradição afro-brasileira. Realizado pela STV em coprodução com Pólo de Imagem/Pacto Audiovisual, lyalode tem o roteiro e a direção assinados por Maria Emília Coelho e José Pedro da Silva Neto.
todo Brasil
A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 21 1; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Sa té lite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro
A programação completa da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com.br
* «* cac Depois de um período pouco criativo, a música infantil entra em fase de intensa produção, com boas opções para os filhos - e também para os pais clichê já foi empregado em diversas reportagens sobre o as sunto: música infantil é coisa séria. E é mesmo. Mas a produ ção do estilo nos últimos dez anos - que dá continuidade ao que de melhor já se fez para os pequenos ouvidos, como Os Saltimban cos (1977), de Chico Buarque, ou A Arca deNoé (1980), de Vinicius de Mo raes e Toquinho - nos mostra que vale acrescentar mais um dado a es sa definição: música infantil é coisa de músico, músico de verdade. E não de meia dúzia de empresários dispostos a lançar “ mais um produto” , de olho na rentável faixa de mercado formada por quem nem sequer en trou na puberdade. Bom exemplo disso é que, já na década de 40, um dos grandes mestres da música brasileira, Braguinha - o João de Barro - , incorporava em sua obra peças que entrariam para a história dos grandes clássicos voltados a esse público, mesmo não havendo naquela época uma prateleira específica nas lojas de discos. São canções como Pirata da Perna de Pau (1947) e Tem Gato na Tuba (1948), e, anos depois, em 1960, as antológicas fábulas musicadas por ele - com regência de Radamés Gnattali - , como Chapeuzinho Vermelho e Festa no Céu. Todas da Coleção Disquinho - quem tem mais de 30 anos deve se lembrar bem das coloridas bolachinhas de vinil. “ Braguinha é meu ideal de artista. Ele é ao mesmo tempo o compositor de Carinhoso, de tantas marchinhas de Carnaval, e o cara da [Walt] Disney no Brasil” , afirma o músico Hélio Ziskind, autor dos não menos conhecidos temas de abertura dos premiados programas infantis da TV Cultura Cocoricó, Glub Glub e Castelo Rá-TimBum, este último em parceria com André Abujamra e Luís Macedo.
O
A galinha do vizinho’ A galinha do vizinho Bota ovo amarelinho Bota um, Bota dois, Bota três, Bota quatro, Bota cinco, Bota seis, J Bota sete, Bota oito, > Bota nove, Bota dez.
* Canções retiradas do livro Quem Canta Seus Males Espanta - Volume 1 (Editora Caramelo, 1998)
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Cena do show Sopros, Cordas e Novas Canções do Cocoricó, realizado no Sesc Pinheiros, com Tess Amorim, Hélio Ziskind, Hugo Picchi e Tarsila Amorim
C h eg a de c h a tic e
A enxurrada de CDs e DVDs voltados para crianças que hoje desaba sobre a cabeça de pais e filhos não seria pos sível se a própria infância não fosse descoberta pelo mer cado. E isso é bom e ruim. Na verdade, revela mais um de safio para os adultos, os responsáveis por guiar os peque nos no momento de escolher o que levar para casa. “ É en graçada essa história de disco infantil” , analisa em entre vista publicada em seu site oficial o músico e compositor Chico Buarque, autor de 0 Grande Circo Místico (1983) e do já citado Os Saltimbancos - ambos endereçados às crian ças, mas presença obrigatória em muita festa de adulto (“ Nós, gatos, já nascemos pobres...” - quem não conhe ce?). “ Na época, eu tive uma dificuldade muito grande pra lançar esse disco [Os Saltimbancos], porque não havia o menor interesse por parte das gravadoras em lançar um disco infantil. Hoje em dia acho que há um excesso de música infantil. Descobriram a criança como mercado comprador de disco. Isso me incomoda um pouquinho.”
Samba lê lê Tá doente Tá com a cabeça quebrada Samba le le Precisava É de umas boas palmadas Samba, samba, samba ô lê lê Pisa na barra da saia ô lá lá
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Para muitos músicos foi justamente esse desconforto que os fez começar a compor para crianças. E iniciativas de gente como Paulo Tatit e Sandra Peres, do selo Palavra Cantada, e até de Adriana Calcanhotto, com o elogiado Adriana Partimpim (2004), levaram alternativas ao merca do. “ Foi justamente o cenário para música de criança na época, 1994, que criou o selo” , explica o músico Paulo Ta tit, à frente do Palavra Cantada ju nto com a musicista e cantora Sandra Peres. A idéia do Palavra Cantada nasceu, segundo Tatit, de uma conversa sobre como estava tedio sa a experiência de ouvir música feita para criança. “ Fazia tanto tempo que só tinha música chata martelando na ca beça das crianças que isso, de fato, foi até um incentivo para a gente pensar numa contraproposta de música in fantil.” De acordo com Sandra Peres, a idéia inicial foi fa zer um CD com canções de ninar. “ Mas o impacto foi tão absurdo, a gente vendeu tanto, houve tanta procura, que a gente começou a querer fazer disso o nosso trabalho principal. Daí vieram os outros CDs” , explica. O selo con ta hoje com dez títulos, sendo o mais recente deles Pé Com Pé, lançamento deste ano. “ Música de qualidade es tá ligada a honestidade e verdade” , analisa Sandra. “ E is so significa não usar de subterfúgios para atrair a atenção da criança, é fazer um arranjo que não seja exagerado, é cantar de um je ito que leve em consideração quem está ouvindo, e não cantar de um je ito superextrovertido só para a criança ficar ‘suuuuuperalegre’ - quando na reali dade fazer música de qualidade é também fazer música triste, introspectiva, música de terror. Afinal, o ser huma no é feito disso tudo.” Tatit explica ainda que não é ne cessariamente pela letra que eles “ pegam” os pequenos. “ Tem músicas que a gente atrai por uma brincadeira com
O lh a r d e c ie n t is t a
0 sapo não lava o pe Não lava porque não quer Ele mora lá na lagoa Não lava o pé não quer Mas que chulé!
a melodia. A criança tem de estar presente em todas as etapas da criação de uma música. Da idéia - o tema - até a maneira de cantar, passando pela melodia, harmonia, ritmo, arranjo e maneira de cantar. Eu, por exemplo, não gosto de arranjos m uito complexos para crianças. Para mim, tem de haver um espaço, um buraco na música, que é como se a criança pudesse entrar mais nas canções, pu desse ‘olhar’ só para a caixa da bateria, por exemplo, ‘olhar’ para uma flauta-doce.” Outro ponto fundamental levantado pela dupla é a possibilidade de a criança poder repetir várias vezes um refrão ou uma estrofe. E isso se torna mais fácil se a melodia for sucinta. “ Quanto mais prolixa é a melodia, mais difícil fica de você encaixar uma letra” , explica Sandra.
Hélio Ziskind endossa: o segredo está em dosar músi ca e letra. No entanto, no seu caso, sem preocupações em seguir uma fórmula. Para ele, quanto mais honesto o com positor for consigo mesmo, mais dialogará com o público. “A música é como o mar” , compara Ziskind. “ E pode ter adulto que nada no raso e criança que nada no fundo. Ou seja, eu não faço distinção quando estou criando para criança e quando estou criando para adul to. Como sou adulto e a música precisa ser interessan te para mim também, o que eu faço acabou servindo para a família. Está em butido na minha música o conví vio de um adulto com uma criança.” No que diz respei to à letra, o músico acredita que nem sempre a fantasia desenfreada deve emoldurar as situações. “ Gosto da ex plicação científica do mundo. A borboleta não precisa falar, morar numa casinha ou algo assim. Ela pode ser uma borboleta mesmo, e te r os problemas dela como bicho. Acho que a criança é meio parecida com o cien tista, ela tem uma maneira de estar diante do mundo que é a de quem está olhando as coisas sempre pela pri meira vez.” Já a cantora e compositora Adriana Calcanhotto, famo sa por explorar em suas canções relações adultas, de cepções amorosas e saudades incuráveis, surpreendeu a
Mes.musical A programação de outubro do Sesc não deixou criança nenhu ma parada - e, claro, acabou chacoalhando também muita gente grande. 0 evento especial Esquindô-lê-lê - Tem Música no Ar!, realizado pelo Centro Experimental de Música (CEM), do Sesc Consolação, e o show Sopros, Cordas e Novas Canções do Cocoricó, apresentado no Sesc Pinheiros, marcaram o mês das crianças. "0 Sesc tem um trabalho amplo na educação musical infantil", esclarece Flávia Bolaffi, técnica do CEM. "E o evento Esquindô-lê-lê procurou mostrar um pouco de cada uma das diversas atuações do Sesc na área." A programação do Sesc Consolação foi dividida em três partes: Música Feita para Crianças, que apresentou shows de músicos profissionais que contribuem para a formação do gosto musical infantil. Já Música Feita por Crianças foi composta de apresentações de grupos e coros infanto-juvenis de escolas e ONGs. E, por fim, Crianças Fazendo Música reuniu vivências com diversos ele mentos musicais, como construção de instrumentos e criação de canções. "A melhor parte é a facilidade com que eles aprendem e se desenvolvem", conta Gisele Cruz, regente do
TV Cultura/Divulgação
Brincadeira e muita música nas unidades do Sesc
coral do colégio paulistano Dante Alighieri, que se apresen tou durante o evento. Nos dias 12 e 13 de outubro no Sesc Pinheiros foi a vez de as músicas, antigas e inéditas, do fa moso programa infantil Cocoricó (foto), da TV Cultura, serem apresentadas ao vivo pelo autor, o músico Hélio Ziskind. Muita festa na platéia e no palco. "No meu modo de cantar, eu sinto que vou eliminando aquelas coisas que seriam difí ceis de acompanhar", explica o músico. "Vou me guiando um pouco pelo esqueleto da idéia, quanto mais pèrto eu estiver do esqueleto, melhor será para permitir que todos cantem comigo."
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A cantora Adriana Calcanhotto como Adriana Partimpim: trabalho com "classificação livre"
todos com o seu último lançamento, que mostra uma fa ceta mais lúdica da cantora. “A idéia surgiu por volta de setembro de 1994. Imaginei que esse seria um gênero musical mais solto, menos visado, menos patrulhado por regras e absolutos como são o rock, o pop, a música ele trônica ou o samba de raiz, cheios de comissões julgado ras e rigorosos especialistas” , explica em entrevista pu blicada em seu site oficial. Segundo ela, a impressão é que o “ para criança” da coisa esteve mais presente no processo de produção do que no resultado em si, uma vez que não aceita a etiqueta de disco infantil - prefere indicar seu disco como de “ classificação livre". C ir a n d a s e s a p in h o s
A atual produção de músicas para crianças encontra no resgate de clássicos e de canções populares de autores anônimos grandes aliados para expandir o conhecimen to musical dos pequenos. O próprio Palavra Cantada fez isso em Cantigas de Roda (1996) e depois em Canções do
Meu pintinho amarelinho Cabe aqui na minha mão Na minha mão Quando quer comer bichinho Com seu pezinho ele cisca o chão Ele bate as asas Elefazpiu, piu Mas tem muito medo é do gavião
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Brasil (2001). O primeiro reuniu músicas que passam de geração a geração há séculos nas brincadeiras e folgue dos populares de rua, enquanto o segundo traz uma se leção das raízes rítmicas do País já apropriadas pelas crianças das periferias das grandes cidades do Brasil. “ O Cantigas de Roda foi um disco muito bonito de fazer por que o desafio era cantar aquelas músicas hoje em dia, e de um je ito que conferisse a elas um status de músicas que estão aí há 200 anos, sem que os novos arranjos as avacalhassem” , explica o músico Paulo Tatit. “ E o Canções do Brasil traz manifestações populares, como o maracatu e o bumba-meu-boi, já com uma reciclagem dos próprios jovens das periferias.” Outro feliz lançamento, no estilo “ canções de que todo mundo se lembra” e que valem a pena conhecer, foram os dois volumes do livro Quem Canta Seus Males Espanta (Editora Caramelo, 2005), que reúnem dezenas de clássicos, na linha de Ciranda Cirandinha e Se Essa Rua Fosse Minha. Os livros, organizados pela pedagoga Theodora Maria Mendes de Almeida, vêm acompanhados de CD, o que garante a festa. “ O que nos chamou a atenção foi o sucesso dos livros com to das as gerações” , explica Theodora. “ Desde os pequeni nos que têm contato com as músicas pela prim eira vez até avós e bisavós que se lembram da infância ao ouvir.” Ela explica que, no entanto, não são só as cirandas, os pintinhos amarelinhos e os sapos que agradam a turm inha. Há muita música feita por compositores “ de gente grande” que as crianças adoram ouvir. Entre as mais pe didas, A Banda, de Chico Buarque, Águas de Março, de Tom Jobim, Asa Branca, de Luiz Gonzaga, e 0 Que É Que a Baiana Tem?, clássico na voz de Carmen Miranda, e 0 Mar, ambas de Dorival Caymmi. ■
Discotequinha básica Discos que não podem fa lta r na CDteca de pais e filhos
A Arca de Noé (1980)
Palavra Cantada
Vinicius de Moraes e Toquinho
Paulo Tatit e Sandra Peres Os Saltimbancos (1977)
Adriana Partimpim (2005)
Chico Buarque
Adriana Calcanhotto
'3*- ^
Meu Pé Meu Querido Pé (1997)
Com músicas dos programas infantis da TV Cultura Cocorícó, Castelo Rá-Tim-Bum e X-Tudo, entre outros. Hélio Ziskind
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10 anos (2004)
p
J
Quem canta seus males espanta
• •
1 -ír VJ t t
Papão Bom (2004)
Tibidábi - O Bicho
Marco Lyrio
Quem Canta Seus Males Espanta (vol. 1, 1998)
e (vol. 2, 2000). Acompanham os livros CD Organização: Theodora Maria Mendes de Almeida
Samba pras crianças
(2003). Vários
Deixa o menino cantar Criança não quer só ouvir música, quer fazer também Grande parte dos artistas que fazem música para crianças tem em comum a certeza de que ela tem de envolver os pequenos no processo. "Trata-se de mexer com a capacidade da criança de apreciar uma forma artística qualquer", explica o músico Paulo Tatit, criador, junto com Sandra Peres, do selo infantil Pa lavra Cantada (foto). "É mais para o lado da sensibilidade do que para o lado do saber. A vida de uma pessoa melhora muito quando ela tem um lado mais sensível." E é esse "exercício da sensibilidade" o mote principal do trabalho desenvolvido no La boratório de Educação Musical (LEM), coordenado pelo profes sor doutor do Departamento de Música da Escola de Comunica ções e Arte (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), Pedro Paulo Salles. "Todo cidadão tem direito ao acesso à linguagem musical não só como ouvinte, mas também como produtor e criador", explica. "A música, essa incrível criação da humanida de, deve pertencer a todos, e não só a alguns escolhidos." Ten do em vista esse preceito, Salles orienta um grupo de graduandos da Faculdade de Música da USP que desenvolve um traba lho com cinco turmas de crianças e adolescentes, jovens de 7 a 17 anos. Para o professor, a importância desse trabalho se mos
tra tanto no aspecto cognitivo - uma vez que a formação musi cal favorece o raciocínio, a autonomia, a atuação e o desenvol vimento da intuição e do planejamento - quanto no aspecto afetivo e social. 0 músico Hélio Ziskind, que também compõe de olho na educação musical das crianças, acrescenta ainda que o canto é uma boa porta de entrada para os pequenos começa rem a explorar o universo das notas. "Eu canto junto com duas meninas, uma de 17 e a irmã de dela, de 12. Nós cantamos jun tos o tempo todo. E eu já fiz apresentações no Sesc Consola ção, por exemplo, com 60 crianças cantando comigo. Então, es sa coisa de cantar junto é um dos lemas do trabalho."
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Alternativas para uma arquitetura mais humana numa cidade coi
próprio conceito de metrópole provoca diversos debates, mas não faltam exemplos de con senso no que diz respeito à qualidade de vida e a uma relação mais humana entre o cidadão e a cidade. É o caso de Paris - apontada como referência de ur banismo por quase todos os arquitetos entrevistados por esta reportagem. No entanto, na contramão dos elogios está, infelizmente, a maior e mais rica cidade da América Latina: a complicada São Paulo. As reclamações vão de problemas com o trânsito caótico às deficiências do transporte coletivo, passando pelas cal çadas malcuidadas e pela falta de espa ços públicos de qualidade. “ Não existe motivo para chegar atrasado a um com promisso em Paris” , afirma o arquiteto Tito Lívio Frascino, responsável pelo projeto do Sesc Santo André. “Já aqui não só existe motivo, como qualquer compromisso exige uma programação prévia, que demanda muito mais tempo do que de fato seria necessário.” Miguel Juliano, que projetou a unidade do Sesc Pinheiros - e mais recentemente foi res ponsável pelas linhas do Sesc Santana, inaugurado em outubro - , aponta ou
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tros problemas. “ Esta é uma cidade on de o prazer acontece em grande parte das vezes dentro dos espaços privados. Não é à toa que temos um metro qua drado caríssimo. O portenho [natural de Buenos Aires] ou o parisiense vivem mui to mais tempo fora de casa do que nós, justamente porque eles podem aprovei tar a cidade de um je ito bem diferente do paulistano.” E é exatamente essa re lação com um espaço público que dê conta das necessidades de lazer da cida de que está em jogo nos projetos arqui tetônicos do Sesc São Paulo para suas unidades. T arefa g ig a n te
Por estarem inseridas em uma situa ção urbana tão complicada é que se to r na ainda maior a responsabilidade em criar uma obra que abrigue múltiplas ati vidades e garanta a convivência entre seus usuários. A tarefa é árdua e parte de muitas premissas. O funcionamento pleno dos prédios é a última etapa de um trabalho que começa entre pranche tas de arquitetos e soluções de engenha ria. É quando fatores como impacto am biental, design e circulação fluida de pes
soas são milimetricamente calculados. “ Desde o início da década de 90, passa mos a incorporar gradativamente aos projetos das novas unidades técnicas de economia de água e energia elétrica, com vistas à preservação das fontes des ses insumos” , afirma Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo. “As unidades Vila Mariana, Santo André, Pinheiros e Santana contemplam uma série desses dispositivos.” O dire tor também esclarece que uma das prin cipais preocupações de qualquer proje to de nova unidade é o bem-estar dos que vierem a usufruir os equipamentos do prédio. “ Como servem a públicos va riados, as unidades precisam ao mesmo tempo dar conta das mais diversas situa ções de interesses a ser satisfeitos, além de, claro, provocar esses interesses.” Se gundo ele, a proposta do Sesc é basica mente fundamentada na diversidade de valores, costumes e interesses. Por isso, cada usuário precisa encontrar na sua unidade de escolha um espaço que lhe diga respeito. “ Isso não é uma tarefa fá cil para quem planeja” , afirma. E como é o trabalho dos profissionais responsá veis pela empreitada? Descubra a seguir.
tão pouca tradição em espaços destinados ao convívio urbano
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s.
SESC POMPÉIA "Quando a arquiteta Li na Bo Bardi foi chamada para o proje to, a idéia era preservar a antiga fábrica, que havia sido cons truída no final dos anos 20, mas cujo projeto havia sido pen sado no final do século 19; além disso, o prédio tinha uma importância histórica na região. Naquela época, 1977, era uma idéia bem pioneira. A questão principal era como con seguir abrigar naquele espaço toda a programação do Sesc. Tinha de ter restaurante, área de convivência, teatro, biblio teca, área de exposições, enfim uma porção de coisas. Dos galpões, aquele onde está o teatro foi o que sofreu maior in tervenção estrutural e arquitetônica. Trabalhamos nessa obra todos os dias durante nove anos. Nosso escritório era Lá mes mo, a Li na fazia questão disso. Tínhamos uma ótima equipe formada pelo departamento de engenharia e por operários do próprio Sesc. Eram pessoas fantásticas que ajudaram muito na realização do projeto, pois o Pompéia tem muitas coisas ex perimentais. Aquele foi um espaço para o exercício da profis são de arquiteto em sua verdadeira acepção. Era um lugar efervescente, por onde passaram vários intelectuais Ligados à possibilidade de realizar um trabalho muito interessante." André Vainer, arquiteto. Foi assistente de Li na Bo Bardi, no projeto do Sesc Pompéia
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SESC SANTO ANDRÉ "Um dos aspectos que eu ressaltaria na unidade de Santo André é o conforto térmico. Procuramos criar espaços com muita luz natural, porém controlada. Não há incidência di reta dessa luz, mas os espaços são muito claros. Assim, au tomaticamente economizamos energia. Outro aspecto é a ventilação natural do espaço. Foram previstos vários siste mas que retirassem o ar quente daquele ambiente. Tanto é que somente o teatro, os gabinetes dentários e o setor de administração precisam usar ar-condicionado. Para apro veitarmos melhor a água, conseguimos ainda fazer uso de uma nascente que havia na região que fornece uma água que
não serve para consumo, mas é utilizada para limpe za. Para o aquecimento da água das piscinas, preferi mos empregar gás natural, o que colabora para a diminui ção do impacto ambiental, pois polui menos. Essa obra é muito interessante tam bém porque foi feita em sis tema misto de construção, com concreto, alvenaria e estrutura metálica. Assim, as pe ças foram feitas sob medida para a obra, o que possibilitou que não se desperdiçasse material. Todo o projeto de Santo André buscou respeitar muito o meio onde foi construído. Isso se reflete inclusive no projeto horizontalizado da uni dade. Isso porque todo o entorno é horizontalizado, então o prédio não causa grande impacto na paisagem do bairro." Tito Lívio Frasrino, arquiteto responsável
SESC PINHEIROS E SANTANA "A arquitetura é o encontro de um grande arquiteto com um grande proprietário. Esse encontro feliz aconteceu quando fiz as duas unidades do Sesc, a de Pinheiros (foto à direita), inaugurada há pouco mais de um ano, e a de Santana (foto abaixo), em funcionamento há cerca de um mês. 0 projeto da unidade de Pinheiros começou em 1996 e a obra se con cluiu em 2004. Um dos grandes desafios da construção da quele prédio foi o teatro. Afinal, como colocar um prédio em cima de um teatro, que é o que acontece com aquela unida de? Depois, onde colocar a piscina? Tinha de ser em um lu gar onde batesse sol, onde o usuário pudesse aproveitar ao máximo. Como tudo na unidade, trata-se de um espaço que prima pela qualidade. Fiz questão de construir um edifício
com uma estrutura que pode ser modificada a qualquer ho ra, sem que haja desperdício da obra. Além do contexto in terno, o Sesc Pinheiros também é muito importante para o lugar onde está construído, pois trata-se de um elemento or ganizador em meio a uma região urbanisticamente confusa. A unidade de Santana também segue os mesmos critérios da unidade de Pinheiros. 0 que tem em uma, tem em outra. Só que em Santana o prédio tem 50% da capacidade, porque se trata de uma região bem menos densa. Na minha opinião, é assim que a arquitetura pode ajudar a cidade: buscando fa zer o melhor de si. Afinal, uma cidade nada mais é do que um todo formado por soluções arquitetônicas". Miguel Juliano, arquiteto responsável
"Muita coisa interfere no projeto de uma unidade do Sesc, que reúne coisas tão diversas como natação, teatro, bar, qua dra esportiva etc. No prédio da Vila Mariana me ocorreu a idéia de que a unidade fosse quase oca por dentro, para que os usuários sempre pudessem ver onde estão localizadas as atividades, e assim se interes sassem por elas. Foi isso que pautou o projeto: da lanchone te se vêem as piscinas, das quadras você enxerga o teatro e por aí vai. Ao todo, entre o início e a inauguração da obra, foram dez anos, de 1988 a 1998. A opção por duas torres acabou sendo guiada tanto por exigências legais como também
Bonilha & Arquitetos Associados/Divulgação
SESC VILA MARIANA
por restrições do terreno. Só assim seria possível colocar na quele espaço tudo que era necessário. Uma unidade do Sesc exige estruturas com grandes vãos livres e, por isso, partimos para um projeto em que o apoio se desse nas paredes, não em pilares. Obviamente muita coisa influencia as diretrizes i de um projeto, mas as obras do Sesc são feitas para lazer e ; cultura, independentemente de onde elas estejam." Jeronimo Bonilha Esteves, arquiteto responsável
________________________J Saiba mais: Sobre a programação do estande do Sesc São Paulo na 6a Bienal Internacional de Arquitetura: www.sescsp.org.br Sobre a Bienal: http://bienalsaopaulo.globo.com/
Reflexão sobre a cidade Sesc São Paulo participa da 6a Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo
Com o tema Viver na Cidade: Arquitetura - Realidade - Uto pia, a 6a Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo f i ca em cartaz até 11 de dezembro, na Fundação Bienal de São Paulo, no Parque do Ibirapuera. 0 evento tem como meta re fletir sobre o desafio de viver nas grandes metrópoles no sé culo 21. "É uma oportunidade para aprofundar a reflexão so bre a participação dos arquitetos na qualidade de vida das ci dades brasileiras e na inclusão social da população", diz Pau lo Sophia, presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento São Paulo. Entre os convidados para discutir o tema, está o Sesc São Paulo, que participa da mostra expon do o conjunto arquitetônico de suas unidades, na capital e interior, ao longo de seus 60 anos de história. A exposição
do Sesc ocupa 200 metros quadrados de área fechada e mais uma parte do primeiro pavimento, onde estão os estandes das instituições convidadas para a Bienal. Também há uma vitrine de maquetes e cerca de 50 publicações com informa ções técnicas e históricas de todas as 30 unidades do Sesc no estado de São Paulo, e das suas futuras instalações. Tudo para que o visitante conheça também os princípios que orientam a construção de uma unidade desde o primeiro es boço até seu funcionamento. "A apropriação do espaço pela comunidade é o foco de nossa arquitetura, que sempre nas ce com o sonho de acolher as diversidades", diz Vinicius Ter ra, da Gerência de Estudos e Desenvolvimento (GEDES). "No passado se pensava que era exclusividade das elites, mas is so não é verdade. A idéia é que o público perceba como as edificações e, em conseqüência, as cidades, ganham qualida de quando têm a intervenção de um arquiteto", conclui o ar quiteto Pedro Cury, que divide a curadoria do evento com o também arquiteto Gilberto Belleza.
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Fotos: Adriana Vichi e DaniloTanaka
A obesidade é um dos principais problemas de saúde pública no mundo e o segredo para evitá-la está na educação alimentar, que começa desde cedo
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oi um golpe na auto-estima nacional. No fim do ano passado, o Instituto Bra sileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou uma pesquisa que mostrava um País acima do peso. Segundo o relatório, 40% da população está com quilinhos a mais. Já não bastasse a triste notícia, o repórter Larry Rother, do jornal norte-americano The New York Times, inspirado pela nova notícia, tocou em vespei ro. Publicou uma matéria em que afirmava que as “ garotas de Ipanema” não são mais as mesmas. E, para atestar o que dizia a reportagem, trazia a foto de três mu lheres visivelmente acima do peso. Ainda que fosse, na verdade, um mal-entendi do - as três mulheres eram turistas estrangeiras - , o problema é real e desperta a pergunta: por que o Brasil está engordando? A resposta é simples e pouco anima dora. Estamos ingerindo mais calorias, o que não significa que estamos comendo melhor. O endocrinologista Ricardo Hauy Marum explica que uma série de fatores colabora para essa situação: “A geração fast-food e seu american way ofeating (jei to americano de comer), casado com um estilo de vida urbano e sedentário, mui to diferente de quando grande parte da população vivia no campo, são os princi pais fatores” , afirma. Além disso, o médico cita um “ empobrecimento intelectual” da população em relação à maneira de se alim entar bem como uma tendência mundial. “A falta de variedade de alimentos já começa na infância, com as crian ças comendo hambúrguer, batata frita, cachorro-quente, macarrão. Tudo que pas sa na televisão. E elas ficam naquele mundinho” , diz. Além da obesidade, outros problemas ligados à má alimentação começaram a ter destaque nos últimos anos. A bulimia e anorexia são os mais conhecidos. No primeiro, a pessoa perde o controle do que come, provocando o vôm ito em se guida para se livrar do sentimento de culpa. Já o anoréxico, em casos extremos, chega a definhar, mas ainda vê gordura em seu corpo, o que o leva a ingerir cada vez menos comida. “A anorexia é mais grave, pois coloca a vida em risco” , afirma o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg.
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■W É MELHOR EDUCAR...
Dos três distúrbios, o mais comum é mesmo a obesidade. E o problema está afe tando também os mais jovens. De acordo com Fisberg, 15% dos adolescentes so frem de obesidade. O índice é igual para crianças de 7 a 10 anos. Há também os que ainda não são obesos, mas estão acima do peso. Eles respondem por 20% a 30% dos que estão entre 7 e 14 anos. Futuramente, caso não se tratem, a obesi dade os aguarda. Como evitar isso? Anos e anos comendo errado tem seu preço e, às vezes, ele é alto. Muitas doen ças são resultado de todos aqueles dias de refeições rápidas, calóricas e pouco nu tritivas. Só para citar alguns riscos: infarto, diabetes, colesterol alto, aumento do nível de ácido úrico no sangue e aumento dos riscos de um acidente vascular ce rebral. “A maior parte das doenças decorrentes do excesso de peso é crônica” , diz o endocrinologista Ricardo Hauy Marum. “Você começa a tomar remédio e nunca pára. Sai caro para o paciente e para a saúde pública.” Evitar essa situação é um
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trabalho que pode, e deve, começar desde cedo. Ainda na infância. Só que ensinar as crianças a comer nem sem pre é tarefa fácil e, por isso, muitas ve zes os pais acabam abrindo mão do pa pel de guardiães de uma boa alimenta ção. Um dos primeiros e mais fortes ini migos nessa empreitada é a própria in dústria alimentícia. “ Ela quer vender, e as propagandas conseguem realmente capturar a atenção das crianças” , expli ca Marum. Segundo ele, estudos mos tram que crianças de 2 ou 3 anos já prestam atenção às propagandas e isso pesa na formação dos primeiros hábitos alimentares. “ Elas são criadas observan do o comportamento dos pais, de seus coleguinhas e até dos ídolos, como per sonagens de desenhos animados e his tórias em quadrinhos. Tanto que sem pre há um bonequinho nas propagan das” , observa o endocrinologista. O QUE FAZER?
No caso das crianças, usar a imagina ção é uma tática eficiente. “ Se for uma criança de 3 a 5 anos, é importante uti lizar a fantasia, o faz-de-conta, a per cepção: o olfato, a visão, a audição, o paladar e o tato” , aconselha o médico. “ Também é importante que a criança participe do preparo do alimento, que vá para a cozinha. Cercando-se de to dos os cuidados, é claro” . É importante
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oferecer o alimento e não desistir na prim eira tentativa malsucedida. “A criança tem neofobia alimentar, ou se ja, ela resiste muito a novos alimentos. É im portante insistir, oferecer uma boa variedade e cuidar da aparência do pra to e do sabor da comida usando tem peros suaves” , acrescenta o pediatra e
nutrólogo Mauro Fisberg. “ Uma criança de 3 ,4 anos, não aceita as coisas novas e o cérebro não está preparado para captar de uma vez o paladar imediato dos alimentos. É preciso no mínimo oi to experimentações para que o cére bro faça um somatório de todos os sa bores que há no alim ento” , completa o
Culinária inteligente Programa do Sesc Betenzinho contempla atividades para um estilo de vida saudável A exemplo de todas as unidades, o Sesc Belenzinho tem na alimentação sau dável e balanceada uma de suas peças-chave. Uma das ações nesse sentido é o programa Culinária Inteligente, em funcionamento desde a inauguração da unidade, em 1999, que reúne uma série de oficinas nas quais o público apren de a aproveitar o máximo de cada alimento, o que, além de garantir a saúde, ainda evita o desperdício. Depois de preparar a couve-flor, sobrou um monte de folhas? Aproveite-as no recheio da esfiha. Quer inovar o suco de limão? É só bater a fruta com um pouquinho de couve. Desde abril deste ano, o des taque da programação da unidade sobre alimentação saudável foi ampliado. "Estendemos o foco também para a atividade física e para a relação com o meio ambiente, por meio do Casa Saudável", explica Virgínia Baglini, técnica da unidade. A idéia é mostrar a importância da alimentação, orientar sobre formas mais saudáveis de gerenciar a casa para diminuir o impacto ambien tal - entre outras medidas, combatendo o desperdício na cozinha, reciclando o lixo e usando água com moderação. Além disso, o programa procura tam bém colocar o público em contato com uma gama de atividades físicas que privilegiam a prática em casa, como a ioga e o alongamento. Para conferir a programação, consulte o Em Cartaz. Já para conseguir as receitas do Culiná ria Inteligente, acesse o hotsite do Mesa Brasil na página do Sesc São Paulo. ^ 0 endereço é www.sescsp.org.br.
De olho no que você come Doze conselhos fundamentais para emagrecer com saúde
endocrinologista Ricardo Marum. Por fim, assim como os adultos, é im por tante que a criança faça seis refeições diárias, três pequenas nos intervalos entre as três grandes. E, à mesa, tam bém é proibido proibir. “A criança pode comer de tudo, mesmo aquelas que têm de emagrecer. Se ela está abusan do, então tem-se de controlar a quanti dade, o excesso de alimentos e intro duzir em sua dieta aquilo que ela não vinha comendo. Isso faz parte da ree ducação alimentar” , diz Marum. De acordo com os especialistas, outra peça-chave na educação alimentar das crianças é a escola. “ Ela tem de partici par do processo, pois os pais nem sem pre podem cuidar diretamente do que seus filhos comem” , diz o endocrinolo gista. Segundo ele, é fundamental que a nutrição faça parte dos programas esco lares. Isso já acontece no Chile e no Uruguai, por exemplo. A reeducação ali mentar dos adultos é mais fácil do que a das crianças. “ Ele tem consciência do que precisa. Por outro lado, só procura mudar a alimentação quando algo o pressiona. Seja relacionado à saúde, se ja à estética” , explica Fisberg. u
1) Esqueça tabelas de cálculo de peso ideal. As pessoas têm organismos diferentes, por tanto, seu peso ideal pode ser diferente do de uma pessoa com a mesma idade e altu ra que você. 2) É importante conhecer o peso da gordura que pode ser perdida. Atualmente, essa in formação pode ser facilmente detectada em um exame chamado bioimpedância, que torna possível estabelecer uma meta correta para um emagrecimento saudável. 3) Emagrecer não é um processo linear. É normal perder alguns quilos, ganhar 1 ou 2, perder mais alguns... 4) Existe um tempo mínimo para a perda de peso. Não caia naquela de querer perder 5 quilos para a festa daqui a uma semana. Para essa quantidade, por exemplo, o tempo mínimo saudável é um mês. E essa não é uma conta proporcional.Porexemplo, para perder 10 quilos ou mais você precisa de, no mínimo, três meses. 5) Deixar de tomar o café da manhã, geralmente, engorda. Provavelmente você vai des contar no almoço e o organismo digere melhor pequenas porções em intervalos meno res do que grandes quantidades de uma vez. 6) Você deve fazer seis refeições por dia. 0 correto são três pequenas entreo intervalo das três grandes. 7) Se você utiliza adoçantes, dê preferência aos não calóricos (ciclamato e sacarina) ou aos pouco calóricos (aspartame, stévia, sucralose ou acesulfame-k). Portanto, leia sem pre com atenção os rótulos para saber que tipo de produto você está levando. 8) Produtos das linhas diet, light, soft e low podem contribuir para sua saúde. Mas lembre-se: eles não são isentos de calorias, apenas têm menos. Portanto, pegue leve! 9) Não existe mágica. Emagrecer com saúde leva tempo. Só que, devido a uma brecha da legislação, a propaganda enganosa e as falsas promessas são comuns para a venda de produtos que prometem milagres. Cuidado. 10) Você pode ingerir líquidos durante as refeições, porém pouco. No máximo 150 ml, pois líquido em excesso dificulta a digestão e provoca inchaço. 11) Considerando a saúde, o ideal é evitar bebidas alcoólicas. Mas dá para conviver me lhor com elas. Diminua o volume de cerveja e os petiscos que costumam acompanhála. Se sua preferência é por destilados, cuide para não ultrapassar oito doses semanais, no caso dos homens, e quatro, no das mulheres. Vinho tinto e champanhe, em mode ração e quando não há restrição médica, podem fazer bem ao coração e às artérias, já que possuem substâncias antioxidantes. Porém, lembre-se: todo tipo de bebida alcoó lica é muito calórico. 12) Os brasileiros estão entre os campeões de medicamentos para emagrecer. Eles só de vem ser ingeridos em situações específicas e com a orientação de um médico.
Saiba mais: P rojeto Gurzi, para educação a lim e n ta r das crianças: w w w .g u rzi.co m .b r
Fonte: Cartilha 50 Dicas Pearpara Emagrecer com Saúde, elaborada pela equipe do pro fessor doutor Ricardo Hauy Marum, disponível no site www.clinicapear.com.br.
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No limite do drama esmo sendo países de culturas tão di ferentes e de lados opostos no globo, Brasil e Japão têm uma ligação profun da e um entendimento mútuo, a despeito da lín gua. A forte imigração japonesa, que completa 100 anos em 2008 (veja boxe Já faz quase 100 anos), e as numerosas colônias situadas em vá rios cantos do nosso País - a maior delas bem pertinho, ali no bairro paulistano da Liberdade são alguns dos capítulos que compõem essa his tória, recheada de trocas em áreas como costu mes e culinária. Recentemente, a arte atou mais um desses laços. A companhia de dança-teatro Ishin-ha esteve pela primeira vez no Brasil, para três apresentações no Sesc Santos em outubro. “ Eu assisti a um espetáculo deles em Osaka há 12 anos e fiquei extasiado com a tensão dramá tica do grupo” , conta o diretor de teatro Antu nes Filho, coordenador do Centro de Pesquisa Teatral (CPT), do Sesc Consolação, que estava presente na entrevista coletiva dada pela compa nhia. “ Não é dança, não é teatro, é uma outra
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coisa, tem uma poesia incrível. Desde então, eu sempre tentei trazê-los ao Brasil.” O diretor, que sabidamente busca inspiração na arte japonesa para a realização de seus trabalhos - o dançari no de butô Kazuo Ohno é um de seus mestres - , foi figura atuante nos muitos telefonemas e emails trocados para acertar a vinda do grupo. “ Há dez ou 12 anos era difícil pensar em viajar com nossos espetáculos mesmo dentro do Ja pão” , conta Yukichi Matsumoto, diretor e cria dor da companhia. “ Desse modo, era impensá vel para nós nos apresentarmos no exterior. Mas, agora, a tecnologia e o apoio de Antunes Filho tornaram possível nossa vinda ao Brasil.” O Ishin-ha, que em português significa “ refor ma” , foi fundado em 1970 em Osaka. Em seus espetáculos, a linguagem verbal, a dança, a música e as artes plásticas se fundem no estilo que passou a ser chamado de jan jan opera, ex pressão criada para traduzir o conceito de “ baru lho do cotidiano enquanto música” , como defi ne Matsumoto. Música, canto, dança, ópera. É
Grupo-símbolo da vanguarda artística japonesa mescla teatro, dança e artes plásticas em performances que desafiam antigos conceitos cênicos possível imaginar do que se trata? Me lhor pensar novamente. “Você não pode analisar os espetáculos do Ishin-ha pelo que você já sabe de teatro” , acrescenta Antunes Filho. “ Tem de ir sem precon ceito, sem esperar aquela coisinha já pronta.” VÁRIOS VERÕES
“ O Ishin-ha é considerado hoje um símbolo do teatro contemporâneo japo nês” , explica Hiroshi Yoshii, diretor-geral da Fundação Japão, responsável ju n to com o Sesc São Paulo pela vinda do grupo. “ Por isso achamos importante que o máximo de brasileiros o visse.” O espetáculo apresentado no Sesc Santos foi criado especialmente para essa pe quena tumê americana do grupo, que
passou também pelo México. Chama-se Natsu no Tobira, ou A porta do verão, em bom português. Uma homenagem dos japoneses ao País que praticamente simboliza a estação? Também, mas, além disso, mais uma prova dos pontos em comum entre os dois povos. “ O ja ponês também é muito sensível ao ve rão” , explica o diretor Yukichi Matsumoto. “ E nós já dançamos vários ve rões. É uma estação na qual o ser huma no fica mais irracional, mais selvagem, o intelecto como que derrete. Além disso, a estação é significativa também porque é no verão que comemoramos o nosso feriado de Finados e foi no verão que a bomba atômica caiu sobre Hiroshima.” O verão mostrado pelo Ishin-ha foi “ urbano” . A trupe explorou os efeitos
do forte calor sobre a cidade, e a luz e as sombras que o Sol traz. Por isso, contrariando uma tradição do grupo, que sempre se apresenta em espaços alternativos - quando não ao ar livre - , Natsu no Tobira foi apresentado no tea tro da unidade, onde a luz poderia ser mais bem controlada e os contrastes mais elaborados dentro do conceito. “A melhor opção para esse espetáculo foi trabalhar num espaço fechado” , conta Matsumoto. “Justamente pela explora ção da luz e da sombra.” O espetáculo, que fala de um Japão absolutamente atual, quebrou também outro protocolo: voou do Japão direto para a cidade litorânea de Santos, fugin do do manjado eixo Rio-São Paulo. E época de novidades. ■
Já faz quase 100 anos Evento comemora o centenário da vinda dos primeiros japoneses ao Brasil Com o in tuito de aproximar ainda mais a cultura dos dois povos e divulgar os 100 anos da chegada dos primeiros imigrantes japoneses ao Brasil, já se iniciaram diversas ações da comunidade nipônica da cidade de São Paulo para a realização da Festa de Comemoração do Centená rio da Imigração Japonesa, programada para junho de 2008. A primeira etapa desse trabalho, no entanto, po derá ser conferida este mês no Sesc Vila Mariana. É o Festival de Cultura Nipo-Brasileira, destaque da unidade nos dias 12 e 13. 0 evento vai reu nir diversas atrações da cultura japonesa, como exposições de arte, músi ca, dança, esporte e os característicos desenhos animados japoneses, os animes, e também suas histórias em quadrinhos típicas, os mangás. Além disso, haverá oficinas e diversas outras atrações para os interessados. Pa ra saber mais sobre a programação da mostra do Sesc é só conferir o Em Cartaz desta edição.
Foto que faz parte da exposição Bastidores Gaijin Ama-me como sou, com imagens do making of do filme da diretora Tizuka Yamasaki (centro).
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POLÍTICA
O gzit© d© f J m dos maiores orgulhos do sociólogo | I pernambucano Francisco de Oliveira W são os cinco anos em que trabalhou ao lado do economista Celso Furtado, na Su perintendência do Desenvolvimento do Nor deste (Sudene), de 1959 a 1964. Antes dis so, Chico de Oliveira, como é conhecido, já havia sido aluno de Furtado na Comissão Econômica para América Latina (Cepal), época em que teve o primeiro contato com as idéias do mestre. Professor aposentado pela Universidade de São Paulo, fo i um dos jiindadores do Partido dos Trabalhadores em 1980. 0 rompimento veio em 2003, ao fim do primeiro ano do mandato do presi dente Luiz Inácio Lula da Silva, por discor dar de ações governamentais. Em agosto, o sociólogo participou do seminário 0 Silêncio dos Intelectuais, no Sesc Avenida Paulista. 0 evento ocorreu simultaneamente em mais três capitais - Salvador, Rio de Janeiro e Curitiba - e teve como foco a discussão da postura dos intelectuais na sociedade. Quan to a isso, Chico não tem dúvida. “0 intelec tual não deve se calar nunca, não deve ba ter palmas nunca. A nós isso é proibido. Es se é o nosso dever, pois vivemos numa socie dade muito miserável, muito desigual. 0 sé culo 20 não nos autoriza otimismo”, diz. Leia a seguir trechos do depoimento que o sociólogo deu à Revista E. Quando Juscelino Kubitschek foi pre sidente, tinha metas para tudo no Brasil, mas para o Nordeste até então não havia nada. Ele entregou essa tare fa a Celso Furtado, que recrutou quem podia. Nessa época eu tinha belos 24 anos e fiquei cinco na Sudene, até 1964. Depois veio o golpe de Estado,
ele [Celso Furtado] teve os direitos polí ticos cassados, foi embora do Brasil. Não tive meus direitos políticos cassa dos, mas fui perseguido. Fui embora do Brasil e passei três anos fora. Celso só voltou ao País nos anos 80, com a anis tia. Nunca mais trabalhamos juntos. Sua obra é muito original, é excepcional no quadro da produção intelectual brasileira. Sua originalidade é ter enten dido o que era a formação econômica das nossas sociedades. Porque não há uma teoria da formação econômica dessas sociedades. A teoria clássica não tinha inovação nenhuma aqui, ela expli cava o chamado progresso das nações pelo comércio. O marxismo é uma ex celente entrada para ter uma originali dade, mas depois que ficou dominado pelo Partido Comunista da União Sovié tica (URSS), isso foi um banho de água fria. O marxismo soviético entendia es sas sociedades pela chave do colonialis mo, o que não explicava sociedades com independência política e moeda própria. O trabalho de Furtado teve in fluência não só no Brasil, mas em vários países do mundo. O plano de Kubits chek, por exemplo, foi tirado do estudo que ele realizou sobre o Brasil. Portan to, seu trabalho não só tinha relevância acadêmica, mas também força política. Juscelino adotou todas as metas do es tudo que o Celso realizou sobre a eco nomia brasileira. O caso do Brasil tal vez tenha sido o mais feliz porque, quando o Celso termina esse trabalho com uma pequena equipe no Brasil, é quando o Juscelino ganha a eleição. Aí ele enfia uma coisa na outra. Então a
força política de Celso não era derivada de nenhum partido, de nenhuma mili tância política, mas do acerto das polí ticas recomendadas e que viraram reali dade com Juscelino. R e f o r m a po l ít ic a
É difícil responder sim ou não a essa questão. Seria difícil dizer que uma re forma política não é importante. De fa to a nossa vida política é flagrada por casuísmos e é difícil dizer que fidelida de partidária, por exemplo, não seria importante. Você vota num cidadão que se apresenta em uma certa legen da e ele muda quantas vezes quiser, sem devolver ao eleitor o direito que é dele de ter colocado o sujeito lá. Outro ponto proposto por essa reforma é a cláusula da barreira [também conhecida como cláusula de exclusão ou, ainda, cláu sula de desempenho, é o dispositivo legal que nega o funcionamento parlamentar ao partido que não tenha alcançado determi nado percentual de votos]. Nesse caso, acho meio perigoso porque considero se tratar de uma coisa oligárquica, isto é, feita para fechar o curral e não dei xar entrar mais ninguém. Em nenhum outro sistema democrático existe cláu sula de barreira. Nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França e na Alemanha, quatro dos maiores países do mundo, não existe. Eles têm um sistema políti co consolidado, mesmo apresentando claras insuficiências. Temos, sim, no Brasil um sistema político velho, que está mostrando necessidade de reno var-se. Mas com uma cláusula dessas fi ca difícil esse sistema se renovar, pois
"Ao que for capaz de cercear a fraude, eu sou favorável e não me parece que o voto obrigatório seja uma imposição sobre minha vontade. Posso perfeitamente votar em branco ou nulo" 32 r e v is ta e
Em depoimento exclusivo à o sociólogo Francisco de Oliveira fala sobre democracia e representação popular obriga todo mundo a permanecer nu ma situação que dá sinais de esclerose e de não poder atender mais a certos reclames da sociedade. F in a n c ia m e n t o p ú b u c o d e c a m p a n h a
Sou a favor. Sem nenhuma ingenuida de de que isso vá acabar com a corrup ção. Não vai, mas ajuda. Eu sou favorável a tudo que ajude a respeitar a vontade do eleitor e que abra mais o processo po lítico, incluindo mais gente em seus me canismos. O problema não é extinguir a corrupção, porque nesse sistema isso é inextinguível. Mas, se não extingue a cor rupção, oferece oportunidade a quem não é corrupto de disputar um cargo pú blico. E eu quero que uma pessoa que te nha vocação pública, que quer prestar serviço por meio da política, possa dis putar um cargo público sem precisar se corromper. Não acho que de repente to do mundo vá virar anjo, mas acho que é preciso ajudar a política para que seja mais acessível, mais transparente, para que o eleitor comum seja mais capaz de influenciá-la. A tudo o que for antioligárquico, nos partidos e na política, eu sou favorável. V o t o o b r ig a tó r io
Eu gosto do voto obrigatório. Princi palmente num país que ainda tem recur sos de poder manipuláveis tais como o Brasil tem. Eu sou a favor. Ao que for ca paz de cercear a fraude, eu sou favorável e não me parece que o voto obrigatório seja uma imposição sobre minha vonta de. Posso perfeitamente votar em bran co ou nulo, como fiz na última eleição para prefeito. O voto nulo é político também. A última grande inclusão do Brasil nesse sentido foi o voto do analfa beto. Um estudo do historiador Luís Fe lipe de Alencar sobre a época em que o
voto do analfabeto foi adotado pela Constituição mostrou que em muitos es tados o número de votantes excedia o número de alfabetizados. Isso quer di zer que muitos analfabetos votavam. E ele tinha uma posição nada moralista. “Votou, ótim o. Melhor votar num coro nel do que não votar.” Já acho isso um pouco de exagero, mas sou sempre a fa vor quando a política vai ao encontro da vontade do eleitor. E l e it o r a d o b r a sileiro : OUSADO OU DESPREPARADO?
Vejamos os últimos 15 anos da vida política nacional; Fernando Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso e Lula. Collor foi eleito no bojo de uma in flação de 88% ao mês. Aquilo era uma crise social espantosa e isso esgarça qualquer sociedade de uma forma te merária. Pois não há um único ato das pessoas que não seja convertido em moeda e uma crise econômica é capaz de romper todas as relações sociais. Is so porque o capitalismo mercantiliza até o ato afetivo mais íntimo. Afinal, se um namorado quer mostrar afeto, ele compra um buquê de rosas, e assim vai. A moeda anula todas as violências, daí sua enorme força. Quando ela se desa grega, a violência privada vem à tona. Nesses momentos, toda a sociedade perde o seu valor e recorre a um salva dor. Hitler ganhou as eleições assim também. Não é, portanto, característica de uma sociedade pobre ou atrasada, como a brasileira. A nossa tragédia é que nós somos atrasados e inteiramen te mercantilizados. Collor prometeu restaurar a moeda com aquele golpe in crível no dinheiro das pessoas e aquilo foi aceito como preço a pagar. Ele tam bém tocou no símbolo da iniqüidade brasileira: os privilégios. Encarnou os
privilégios no funcionário público e a sociedade deu força para ele. Já Fernan do Henrique pega o Brasil com uma in flação da ordem de 50% ao mês. Ele operou de outro je ito e a sociedade dessa vez apostou no que parecia um comportamento racional. Ele fez um controle da inflação que não tem nada a ver com o do Collor. Ele só se candida tou depois de controlar a inflação, pois, antes disso, uma candidatura requereria dons e dotes do tipo dos que o Collor tinha, e ele não. Ao baixar a inflação, aquilo parecia ser um caminho racional e muito sofisticado. Já, no caso do Lula, chegamos a ele por outra catástrofe: a perda do emprego e do nível de vida. Dessa vez não eram as relações sociais que estavam esvaziadas e sim os valores políticos. E ele [Lula] representava a voz que salvaria os valores políticos do es vaziamento. F r a n c isc o d e O l iv eir a par tic ipou e m AGOSTO DO SEMINÁRIO O SlLÊNCIO DOS I n t e l e c t u a is , n o S esc A v e n id a Pau l is ta
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ENCONTROS
Histórias impressas por Ctóvis Rossi
jornalista Clóvis Rossi nasceu em 1943 na cidade de São Paulo e traz na bagagem uma história de mais de 40 anos de profissão. Nessa trajetória, já pas sou por veículos como O Estado de S. Paulo, Jornal do Brasil e Folha de S.Paulo, no qual assina, desde 1987, uma coluna sobre política na página de Opinião, depois dejá ter sido cor respondente em Buenos Aires e Madri. Segundo conta, já escreveu sobre os mais diversos assun tos da política e da economia nacionais, “desde planos econômicos que deram certo até os mui tos que não deram, passando pelo golpe de 64 até a redemocratização e todas as eleições se guintes”. Entretanto, seu currículo só veio a se completar neste ano, quando ele cobriu a suces são papal - “a única coisa que me faltava em termos de grande reportagem”. Descontraído, de linguagem direta e pontos de vista bem cla ros, Clóvis Rossi conversou com o Conselho Edi torial da Revista E sobre o papel da imprensa nas grandes crises do País, os problemas defor mação das novas gerações de profissionais e re lembrou algumas das muitas histórias que co leciona. A seguir, os principais trechos.
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Eu tenho 42 anos de jornalismo, 25 de Folha de S.Paulo. Nesse tempo, tudo o que podia fazer sobre assuntos nacionais eu já fiz - desde planos econômicos que deram certo até os muitos que não deram, pas sando pelo golpe de 64 até a redemocrati zação e todas as eleições seguintes. Não creio que haja muitas novidades. A única coisa que me faltava em termos de grande reportagem era a morte de um papa e a eleição de outro, o que fiz neste ano. Deime um pouco de folga e estou cuidando apenas da coluna [na Folha], nestes últimos dois ou três meses. O que não deixa de ser um trabalho de cão, porque acompanhar 34 re v is ta e
essa crise que o Brasil vive é um sacrifício, é muito estressante. Há uma porção de fa tos e de evidências, mas nunca se chega a todos os “ batons na cueca” - jargão que passou a ser usado diante de algo contun dente. Ou seja, você tem sempre de andar no fio da navalha para evitar cometer uma injustiça com alguém, sem deixar de fazer as críticas e os comentários necessários re lativos à crise. É também uma dificuldade adicional o fato de que a gente está vivendo a primei ra crise on-line da história da República. Tu do é em tempo real, seja na internet, seja nos noticiários da TV a cabo. Sobra muito pouco em termos de novidade para os jo r nais impressos do dia seguinte. Eu mesmo, por obrigação e não por gosto, acompa nho toda essa cobertura, assisto aos vários jornais, tipo Globo News, Band News etc., além dos noticiários on-line. No dia seguin te, quando tenho de fazer minha coluna, há muito pouco que interessa para ser lido. O que sobra para o jornalismo impresso basicamente são as colunas de opinião. E estão quase todas elas muito focadas nes sa crise. Você procura um pouco confron tar sua opinião com a dos outros e analisar como cada um enxerga os fatos, o que não deixa de ser um exercício interessante, porque, embora o fato seja o mesmo - a maioria dos jornalistas tem acesso às mes mas informações - , alguns colunistas vêem coisas diferentes. Mas, como disse, é um trabalho estres sante, e também por causa do patrulhamento constante dos leitores, especial mente devido a esse “ Fla-Flu” infernal [refe rência às clássicas torcidas rivais dos times ca riocas Flamengo e Fluminense] em que se transformou a política brasileira, ao menos
para a maior parte do público: PT versus PSDB. E a indigência do raciocínio que diz que, se você critica o governo do PSDB, vo cê é petista, se você critica o governo do PT, você é tucano, e a discussão fica nisso. Essa coisa binária, indigente, que ignora outras alternativas, inclusive a alternativa da independência, que, aliás, é a minha preferida. A lternativ a d a in d e p en d ên c ia
Assim que voltei de Buenos Aires, onde trabalhei como correspondente também para a Folha, a primeira matéria que me en comendaram foi um perfil do José Serra. Ele tinha acabado de sair da Secretaria de Planejamento de São Paulo [de 1983 a 1986, no governo de Franco Montoro] para disputar a eleição de 1986. O Serra traba lhou anos na Folha como editorialista e é amigo do Otávio Frias pai. Fiquei num im passe. Se falasse mal dele, brigaria com os donos do jornal, se falasse bem, brigaria com os fatos, eventualmente - afinal, não dá para fazer um perfil que não seja mini mamente crítico, ainda mais num jornal que se pauta pelo jornalismo crítico. Por azar, ainda, geralmente quando você vai ouvir as pessoas, os que falam bem assu mem, já os que falam mal pedem para não colocar o nome. E como você vai falar mal de alguém com informações ojfthe record, como se diz, ou seja, não gravadas, não creditadas? Sempre que se faz um perfil, não se po de deixar de ouvir o perfilado. Fui ouvir o Serra. E ele me disse que eu podia escrever
o que quisesse, que só não dissesse que ele era o Delfim Netto do PMDB - apelido e partido dele na época. Eu concordei, não era essencial à matéria. O perfil saiu numa página inteira, e o Otávio Frias Filho, dire tor de redação, colocou um pequeno boxe no meio cujo título era: “José Serra é o Del fim Netto do PMDB” . Boxe não assinado, no meio de uma página toda minha. Ape sar de ter ficado muito irritado pelo fato de que eu poderia perder uma fonte muito importante com isso, o caso mostrou que o jornal tinha absoluta independência, mesmo com um amigo da casa. E para quem tinha vindo do Estadão [0 Estado de S. Paulo], onde os amigos são sempre poupa dos e os inimigos eram criticados até quan do tinham razão, trabalhar num jornal on de você pode criticar o amigo do dono, mas amigo mesmo - o Serra trata o Frias como segundo pai ou algo assim - , deixa você tranqüilo. Se foi assim com esse será com qualquer um.
São Paulo do Correio da Manhã, jornal do qual os mais jovens nem se lembram, mas que apareceu com outro nome na novela Senhora do Destino - a personagem da Marília Gabriela, inclusive, fazia uma alusão direta a Niomar Muniz Sodré Bittencourt, dona do jornal. Pois bem, na época a artis ta plástica Djanira, amiga de dona Niomar, tinha sido presa. E, depois de solta, a pin tora foi para sua casa de praia em Paraty àquela época, um lugar quase inacessível. Estamos em abril de 1964. E me manda ram para lá - eu, garoto, tinha acabado de começar - para entrevistar a amiga da do na do jornal. Fui, entrevistei a mulher, ela falou de tortura, ditadura, direitos huma nos etc. Anoiteceu e, na hora de mandar o material para o jornal, não tinha telex, fax, nada, e naquela casa nem sequer tinha te lefone. Tinha um só, em uma outra casa, mas que estava sem luz. Pois eu fui até lá, pus aquele telefone grande, preto, pesa do, na beira da janela para ler, à luz do poste da rua, minhas anotações. A ligação estava ruim, então comecei a gritar com o sujeito do outro lado da linha: “ Tortura” , “ direitos humanos” etc. Começou a juntar gente embaixo da janela e o datilografo do outro lado ainda mandando: “ Fala mais alto, seu foca desgraçado!” . E eu gritava cada vez mais. O fotógrafo, em pânico, com medo de a gente ser preso. E imagi ne se eu iria embora! Era minha primeira matéria pautada pela dona do jornal, po deriam até me prender, mas embora eu não iria. Até que apareceram dois poli ciais, o fotógrafo insistindo para a gente ir e eu querendo terminar. Só que ninguém ali sabia do golpe dado pelos militares dias antes, Paraty era praticamente fora do mundo...
D iscurso in vol u n tá r io
Falar do meu começo no jornalismo é falar da pré-história do jornalismo. Ligado a isso, eu me lembro que acabei, involun tariamente, fazendo o primeiro comício contra o golpe de 64, nas seguintes cir cunstâncias: eu trabalhava na sucursal de
F or m a ç ã o do s no v os jornaustas
Sobre os problemas de formação nas es colas de jornalismo, eu conversei com meu irmão, que é médico, e ele disse que isso acontece também nas escolas de medicina, o que é muito mais preocupante. Essa
0 jornalista Clóvis Rossi esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 23 de setembro
questão envolve um problema não exclusi vo da formação de jornalistas, que é a de ficiência do sistema educacional brasileiro. E a esse respeito eu não tenho condições de discutir. Agora, no caso específico do jornalismo, o que as empresas têm feito com maior ou menor sucesso, eu não sei dizer - é criarem elas próprias alguns me canismos de aperfeiçoamento. A Folha, por exemplo, tem um sistema de treinamento. A Editora Abril também tem um sistema assim, o Estadão também, enfim, cada uma dessas empresas procura ter profissionais menos imperfeitos na sua formação. Não resolve exatamente o problema, que é mais grave e profundo, não é um curso de três meses que vai corrigir deficiências de anos e anos. Mas, de fato, é uma situação dramática. Até porque escrever não é uma coisa que você ensine na faculdade. Por is so, não se trata apenas de corrigir as esco las de jornalismo, é preciso corrigir lá atrás, o ensino básico. Além disso, há a leitura. Parece que cada vez se lê menos. E é lendo que você aprende a escrever. Problemas que as faculdades de jornalismo não têm condições de enfrentar, até porque elas proliferam de uma maneira completamen te desordenada. ■
"Você tem sempre de andar no fio da navalha para evitar cometer uma injustiça com alguém, sem deixar de fazer as críticas e os comentários necessários" r e v is ta e
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Nada se perde, tudo se transforma A principio, elas parecem antagônicas. De um lado, as novas e sofisticadas tecnologias e seus aparatos incríveis. Do outro, a cultura popular e sua espontaneidade, que brota, tão peculiarmente, em todo canto do mundo. É possível a convivência entre as duas ou é questão de tempo para que as tradições sejam engolidas pela sedutora modernidade? Em artigos exclusivos, o ator Sérgio Mamberti, atual secretário da Identidade e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, e o escritor e pesquisador de cultura popular Braulio Tavares mostram que, sim, a convivência não só é possível como já existe e gera frutos.
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0 mel do melhor do futuro p o r Sérgio M am berti A proteção e a promoção da diversidade dos conteú dos e expressões culturais são elementos estratégicos de construção da ordem democrática e estão entre os deveres básicos dos governos e Estados nacionais. Ca da sociedade, grupo social ou indivíduo tem um con ju nto de expressões singulares que refletem um modo de viver próprio e um sistema de valores, através dos quais se constroem as diversas identidades. Elas, por sua vez, podem se reconhecer e se respeitar por meio do diálogo e dos intercâmbios. Ao longo da história, a exclusão dos segmentos po pulares das políticas públicas de nosso País, bem como a segregação social e racial, têm sido fatores determi nantes na desvalorização de sua produção cultural. Daí
a urgência na discussão e construção de uma política nacional envolvendo os interessados - sociedade civil e gestores estatais - a partir de um amplo debate por todo o País, que deve levar em conta os contextos lo cais de decisão. Garantir as condições de criar, difundir e fruir as expressões das culturas populares, bem como o acesso à educação e formação de qualidade que res peite a nossa diversidade cultural, são direitos e ele mentos fundamentais para um projeto de desenvolvi mento nacional. A partir de uma proposta apresentada pelo Fórum Permanente das Culturas Populares de São Paulo e pe lo Fórum das Culturas Populares, Indígenas e Patrimô nio Imaterial do Rio de Janeiro, o m inistro Gilberto
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Gil e o secretário-executivo Juca Ferreira e a Secreta ria da Identidade e da Diversidade Cultural criaram um grupo de trabalho que atuou na coordenação do I Seminário Nacional de Políticas Públicas para as Culturas Populares, realizado em fevereiro de 2005. A proteção e a valorização das manifestações tradicio nais das nossas culturas populares, assumidas como po lítica de Estado no documento final desse seminário, vêm ao encontro de todos os esforços resultantes das discussões nacionais e internacionais, preconizadas pe los encontros da Unesco desde os anos 80 em prol da diversidade cultural, culminando com uma longa espera e aguardadas aspirações de amplos segmentos que nun ca tinham tido acesso às políticas públicas de cultura. As festividades religiosas, brincadeiras e folguedos que povoam as ruas e as praças de nosso Brasil, atra vés de séculos de preciosa elaboração, vêm enrique cendo e preservando seus valores e características o ri ginais, constituindo-se no fé rtil leito do caudaloso rio da cultura brasileira, em suas múltiplas expressões. Ao contrário do que se poderia pensar, embora cor ram o risco de descaracterizar-se diante da avassalado ra homogeneização determinada pela lógica de merca do e imposta pela globalização, essas expressões têm mostrado um insuspeitado fôlego de preservação nes se diálogo constante com as inovações tecnológicas da contemporaneidade. A indústria cultural na área audiovisual e fonográfica, o universo digital na velocidade da internet conec
tando-se planetariamente e outras tecnologias con tribuíram para o surgim ento de novas culturas urba nas, em que elas têm papel determinante nas suas identidades, perm itindo m aior circulação da produ ção cultural e da informação. O hip-hop, o rock’n’roll e o reggae nas suas variadas expressões, o próprio cinema e as linguagens televisi vas, apesar de ter esse vigor da modernidade, esse ca ráter multinacional, também se alimentam nas raízes tradicionais para determinar suas especificidades, a partir de cada região deste nosso Brasil continental. As novelas de rádio, oriundas dos folhetins do século 19, influenciam até hoje as telenovelas brasileiras, que se projetam com grande sucesso nacional e interna cionalmente. A simples introdução da guitarra elétrica por Gil e Caetano na música popular brasileira no final dos anos 60 causou uma polêmica que se constituiu em magní fico exemplo dos processos híbridos que determinam essa relação entre cultura e tecnologia. Chegou-se a duvidar dos traços nacionais dessa opção inovadora por tratar-se de recursos musicais alienígenas, resul tantes das imposições do mercado fonográfico contra a nossa MPB. O tempo mostrou que esse sincretismo, além de ampliar os horizontes da nossa produção musical, só trouxe benefícios para o processo criativo dos músicos brasileiros. O movim ento Mangue Beat, a rabeca eletrificada de Mestre Saiu, o delirante aparato sonoro do Cordel do
"Garantir as condições de criar, difundir e fruir as expressões das culturas populares, bem como o acesso à educação e formação de qualidade que respeite a nossa diversidade cultural, são direitos e elementos fundamentais para um projeto de desenvolvimento nacional" Fogo Encantado, o talento inusitado de Carlinhos Brown, os terreiros eletrônicos de forró e de pagode, da música sertaneja reafirmam o vigor dessas novas linguagens em constante mutação. 0 hip-hop e o fiin k transcendem a esfera musical e constituem-se em complexas expressões culturais que abrangem a dança de rua, o grafite, solidariedade social, posicionamento político e comportamento, com uma poética desconcertante de qualidade insuspeitada, ape sar das polêmicas geradas pela ousadia das propostas. Na internet, o “ bloguês” transformou-se rapidamen te em uma linguagem sintética e lacônica, segundo muitos, uma ameaça ao vernáculo. Mas não podemos negar sua originalidade e eficácia na comunicação, principalmente entre os mais jovens. Como diz o ministro Gilberto Gil, “tem medo da in venção quem não confia na força das brincadeiras bra
sileiras. Quem acha que só no congelador elas estarão preservadas. Como não tenho medo de ser brasileiro, pois tudo o que eu fizer será sempre brasileiro, confio totalm ente na capacidade das culturas populares brasi leiras de lidar com o novo, com o desconhecido, com as informações internacionais - e saírem fortalecidas desse contato. Em resumo, novas e velhas tradições, signos locais e globais, linguagens de todos os cantos são bem-vindas ao curto-circuito antropológico. Não nos perderemos por isso. Como escrevi certa vez numa canção, o povo sabe o que quer, mas o povo também quer o que não sabe. Muitas vezes esteve nisso que não se sabe - e não no que está estabelecido e crista lizado - o mel do melhor do futuro". S é r g io M a m b e r t i é a t o r e s ec r e t á r io d a I d e n t id a d e e d a D iv e r s id a d e C u lt u r a l d o M in is t é r io d a C u l t u r a
Memória oral e novas tecnologias p o r Brauiio Tavares A história da cultura popular é muitas vezes a história da improvisação de tecnologias rústicas, ou o reaproveitamento de tecnologias obsoletas, para satisfazer uma necessidade de expressão. Não tendo meios de acesso às tecnologias mais caras, o povo é levado a improvisar, inventar, adaptar. Um exemplo conhecido é o da rabeca. Artesãos sem grandes recursos técnicos tentaram copiar o violino, e o resultado foi um instrum ento diferente, com sonoridade própria, cuja riqueza de timbres começa a ser mais explorada nos últimos anos na música popular brasileira. Há também o caso da viola caipira (do interior do Sudeste e Centro-Oeste) e da viola nordes tina, instrumentos para os quais se desenvolveu uma variada família de lutheries artesanais que em muitos casos conseguem, à força de experiências sucessivas, intuição, observação, tentativas e erros, resultados no táveis na fabricação de instrumentos. Já um exemplo de apropriação de tecnologias obso letas se dá no caso da literatura de cordel. Até a dé cada de 1890, grupos de poetas nordestinos cultiva vam a tradição de compor versos de acordo com os modelos da poesia barroca ibérica (décimas \poema ou
estrofe de dez versos], motes [estrofe, anteposta a um poe ma, contendo o motivo que será desenvolvido pela compo sição] e glosas [composição poética em que cada estrofe desenvolve a idéia contida em cada verso de um mote] etc.). Esses poemas eram passados adiante através de cópias manuscritas. Por volta de 1895, em Recife, Leandro Gomes de Barros começou a im prim ir seus prim eiros folhetos poéticos, im itando os folhetos eu ropeus dos séculos 18 e 19, e utilizando para isso má quinas de composição manual (em que o texto é com posto pegando-se letra por letra, como se fossem m i núsculos carimbos) que começavam a tornar-se obso letas na indústria gráfica da época. Essas máquinas estavam sendo substituídas pelos modernos linotipos, cujo uso se disseminou rapidamente. As máquinas an tigas caíram de preço e ficaram acessíveis aos poetas, tornando possível a impressão de folhetos aos milha res e milhões. Ainda hoje, quando o computador já começa a ser usado para compor e im prim ir folhetos, essas máquinas são usadas pelos poetas populares. No que diz respeito à moderna revolução da tecnolo gia digital (computador, CD e CD-ROM, internet etc.), enormes possibilidades se colocam para a cultura
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EM PAUTA
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"No que diz respeito à moderna revolução da tecnologia digital, enormes possibilidades se colocam para a cultura popular. Um dos aspectos mais interessantes dessas novas tecnologias é a rapidez com que evoluem e se tornam simultaneamente mais cheias de recursos e mais baratas" popular. Um dos aspectos mais interessantes dessas no vas tecnologias é a rapidez com que evoluem e se to r nam simultaneamente mais cheias de recursos e mais baratas. Ainda estão ao alcance apenas de uma minoria, mas o ritm o com que o seu alcance se amplia é notável. E devemos lembrar que o próprio livro só é acessível a uma pequena parte da população. A perspectiva mais entusiasmante trazida pelas novas tecnologias digitais com relação à cultura popular é a preservação da memória oral. Grande parte do saber popular é de características tipicamente orais, e há uma perda notável quando se reduz esse saber a um depoi mento, um texto, um relato escrito. A gravação audio visual de hoje é relativamente muito mais acessível do que era décadas atrás, e torna possível a criação de ban cos de imagens e vozes que preservem a cultura oral, transportando-a através do tempo e do espaço. A gravação digital é mais barata, e tem equipamento mais simples de manejar do que as câmeras de film ar em ce lulóide e os pesados gravadores de fitas de rolo que fo ram o equipamento tradicional dos documentaristas ci nematográficos. Uma objeção possível é que mesmo assim esses equi pamentos são caros demais para os cidadãos comuns. A objeção vale se aplicada a indivíduos; mas entidades que trabalham com cultura popular podem muito bem arcar com os custos de uma câmera e de material de gravação e reprodução. Preservação da memória oral significa muitas coisas. Entrevistas e depoimentos de anciãos, de mestres, de pioneiros. Registro de atividades em processo de desa parecimento: danças, brincadeiras, folguedos, habilida des manuais, rituais religiosos, trabalhos coletivos. Acompanhamento periódico das transformações que acontecem ao longo dos anos num ambiente: uma rua, um bairro, uma fazenda, uma floresta. Organismos públicos e privados mantêm serviços de preservação da memória coletiva: Museu da Imagem e do Som, Museu da Pessoa etc. Hoje, grande parte das entidades populares tem condições de fazer o mesmo, preservando a memória de uma comunidade específica que provavelmente nunca viria a despertar o interesse dos órgãos oficiais. Um provérbio africano diz: “ Cada ancião que morre é uma biblioteca que se incendeia” . Incêndios assim ocorrem todo dia entre nós. Sem alarde, com pouco ou
nenhum registro por parte da imprensa, perdemos o tempo inteiro pessoas com 70 ou 80 anos de idade, pes soas que nasceram num Brasil tão diferente deste nosso que mal conseguimos imaginá-lo. Pessoas com diferen tes maneiras de enxergar a vida, com memórias e exem plos de pais e avós que viveram numa época ainda mais inatingível para nós. São compositores de escolas de samba, são artesãos, mães-de-santo, artistas de circo, instrumentistas, poetas, contadores de histórias - repo sitórios de um saber secular do qual poderiam ter sido salvas pelo menos meia dúzia de horas de imagem, de voz, de lições. Quanto não pagaríamos, hoje, por uma hora de som e imagem com o Cego AderaldoAderaldo [Aderaldo Ferreira de Araújo, 1878-1967, repentista cearense, percorreu o Nordeste e ficou famoso com seus desafios, sendo hoje considerado um dos mais importantes autores da literatura de cordel], com Tia Ciata [Hilária Batista de Almeida, 1854-1924, mãe-de-santo, quituteira, e festeira baiana que viveu no Rio deJaneiro, contemporânea de Donga e Pixinguinha, famosa na comunidade negra carioca pelo apoio que deu ao choro e principalmente ao samba, numa época em que o ritmo era considerado coisa de marginais e os sambistas eram perseguidos], com Noel Ro sa, com Mestre Vitalino [Vitalino Pereira da Silva, 1909 -1963, um dos mais importantes ceramistas, ou bonequeiros, a retratar personagens do Nordeste brasileiro], e tantos outros? E a cultura popular não é formada apenas por artistas, ou por pessoas que conseguiram obter reco nhecimento da cultura oficial ou dos meios de comuni cação. Para ela, têm igual importância os líderes comu nitários: a velha professora que formou sucessivas gera ções, o médico que cuidou de uma comunidade inteira, o dono do jornalzinho do interior que recorda cada fa to e cada data, o morador antigo que viu um subúrbio inteiro erguer-se a sua volta. As novas tecnologias nos trazem, entre tantas outras possibilidades, a de garantir, no universo da cultura popular, uma sobrevida para essa memória oral que é um dos seus elementos mais importantes. “ Bibliotecas” inteiras desaparecem a cada ano, a cada mês, a cada se mana. Seria uma pena (pior: seria um crime) assistir mos a isso de braços cruzados. ■ B ra u lio T avares é e sc r ito r e pes q u is a d o r DE CULTURA POPULAR
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FICÇÃO INÉDITA
Consertam-se gaitas p o r Daniel Galera
banheiro do posto de gasolina estava ocupado e ele se encostou na parede para esperar. O colega frentista estava completando o tanque de um Honda Civic prata. Enquanto aguardava sua vez, ficou es piando de canto para ver se não chegava nenhum novo cliente, represando pacientemente o conteúdo da bexiga. A porta do banheiro foi aberta com força e do interior do cubículo encardido saiu uma mulher linda. Tinha cerca de 30 anos, cabelos presos em um rabo-de-cavalo, usava um vestido de verão estampado de flores em tons claros, e olhou rapidamente nos olhos dele ao passar, um instante suficiente para ele notar um resto de lágrimas na cavida de de seus olhos. Entrou no banheiro e nunca mais teria pensado naquela mulher, mas quando levantou a tampa da privada notou um papel amassado boiando entre as paredes de porcelana, com filetes de água ainda escorren do das bordas do vaso e o barulho da caixa de descarga sendo reabastecida. O papel encharcado deixava transpa recer alguma anotação feita com caneta azul. Abriu o zíper, mas permaneceu imóvel por alguns segundos, pen sando se devia ou não fazer aquilo. Fez. Enfiou a mão dentro da água e pegou o papel amolecido. Era uma folha pautada de caderno, e nela havia apenas um número de telefone. Não era daquelas letras redondas típicas de mu lher, mas ainda assim uma caligrafia feminina, elegante e expansiva. Saiu do banheiro, mas a mulher não estava mais no posto. O colega informou que a moça do vestido estampado era a motorista do Honda Civic, estava sozinha no carro e tinha retornado à avenida havia poucos segun dos. Ele esqueceu de mijar e ficou observando o trânsito. Queria ter alcançado a mulher antes de ela ir embora, per guntar a razão do choro, saber se podia ajudar de alguma forma. Concluiu em seguida que a idéia era ridícula. Não dava para simplesmente puxar conversa com uma mulher daquelas. De qualquer maneira, que se dane, ela já foi. Mesmo assim, tomou o cuidado de transcrever o número borrado do papel para o verso de um cartão de uma borracharia que estava em sua carteira. Durante o resto da quele dia, entre o abastecimento de dezenas de tanques
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e checagens de água e óleo no motor, pensou diversas ve zes em ir até o orelhão do posto e discar o número, só por curiosidade. Recuava rapidamente do telefone logo depois de cogitar essa possibilidade, constrangido pela idéia. Voltou para casa no final do turno, à meia-noite. Os pais e a irmã sempre estavam dormindo quando ele che gava em casa, e já estavam sempre na rua cuidando de suas vidas quando ele acordava no meio da manhã. Gos tava daquelas horinhas em que tinha a casa só para ele, preparava um macarrão com salsichas ou requentava a janta da noite anterior quando havia restos, olhava uns desenhos na televisão e prestava algumas homenagens a pôsteres de Playboys antigas. Dulce Neves, Vanusa Spindler, Mara Maravilha. Gostava de fotografias de mulheres molhadas ou salpicadas de areia da praia. Mas naquela
manhã se sentiu abandonado e triste. Não almoçou e saiu mais cedo de casa para trabalhar. Desceu do ônibus cor rendo, como se estivesse atrasado para algum encontro, embora ninguém o esperasse no posto. Foi até o orelhão, sacou o cartão da borracharia e discou o número anotado no verso. Depois de oito toques, atenderam. Uma oficina de conserto de gaitas. Perguntaram o que ele queria, ele disse que tinha uma gaita estragada, precisava conserto. Certificou-se de que atendiam no sábado e anotou o en dereço. Era na Zona Sul, portanto seria necessário atra vessar toda a cidade. Não possuía gaita nenhuma, não ti nha nem certeza de saber o que era uma gaita, será que eles consertavam aquelas gaitinhas de boca ou as gaitas grandes, de sanfona, o nome correto talvez fosse acor deão, mas não tinha certeza. Não importava. Se conver
sasse com o pessoal da oficina, talvez pudesse obter uma informação que ajudasse a encontrar a mulher do Civic. Levantou o mais cedo que pôde no sábado e pegou dois ônibus até a Zona Sul. A manhã era fria e ensolarada. O Rio Guaíba estava crespo e metálico, e o ônibus viajava sem pressa e sem passageiros, somente ele sentado no banco do fundo, na janela direita. O cobrador nunca tinha ouvido falar do nome daquela rua, mas ele seguiu as indi cações genéricas que lhe haviam passado por telefone e desceu no trecho final do calçadão de Ipanema. Deu mui tas voltas a pé, mas não conseguiu encontrar o endereço. Se aproximou de uma turma de skatistas que saltavam so bre uma rampa de compensado e pediu direções. Ao es cutar o nome da rua e o número, um garoto negro disse: “Ah, a clínica? É por ali, segue duas quadras e depois vira
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à esquerda” . “ Não é uma oficina de conserto de gaitas?” , perguntou ele, e todos os garotos riram bastante. Ele tam bém riu. O choro, o papel amassado jogado na privada, o desejo inexplicável de consolar a moça do banheiro. Ago ra tudo fazia um pouco mais de sentido. Caminhou até o endereço, penetrando em ruas densamente arborizadas. Avistou um lagarto cruzando veloz o calçamento irregu lar de paralelepípedos e sumindo na vegetação rasteira de um terreno com uma placa de venda da imobiliária. Parou diante de uma casa muito antiga, de arquitetura neoclássica, branca, parcialmente coberta de trepadeiras e cercada de mato alto. Observou através da grade du rante alguns minutos, mas não tocou a campainha. O si lêncio profundo parecia mais uma evidência de que o conserto realizado no interior daquela casa era proibido. Deu meia-volta e voltou para casa. Um ano e dois meses depois, no feriado de Dia da Mães, ao enfiar a mangueira na boca do tanque de um Honda Civic prata, reconheceu a mulher do vestido estampado sentada no banco do passageiro. Excitado, deixou a mangueira fazendo seu serviço sozinha e foi buscar uma rosa dentro do balde que o proprietário do posto havia deixado entre as bombas de combustível no início da
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tarde, instruindo os frentistas a presentear com uma flor todas as clientes que fossem mães. Aproximou-se da janela e disse: “ Com licença, senhora, feliz Dia das Mães, a senhora já é mamãe?” A mulher tirou os óculos escuros para olhar para ele. Ela enfiou os dedos embaixo das coxas, abriu um sorriso contido e ficou com a boca entre aberta por um instante. No banco do motorista, um homem de terno, com queixo de bundinha, remexia na carteira com impaciência. Ela disse: “ Não, ainda não” . Ele disse: “ Tá, mas então aceita a rosa por ser bonita como tu é” . O homem de terno desviou a atenção da carteira para lançar um olhar de desaprovação, mas ele não estava li gando. Estava feliz, sentia-se dono de algo m uito especial. Algo que o homem de terno não conhecia. A mulher pegou a rosa e o encarou como se tentasse reconhecê-lo e não conseguisse. Ele lavou os vidros do carro, recebeu o pagamento em dinheiro e observou o Honda Civic cavar seu espaço de volta para dentro do engarrafamento, saboreando a sensação de fechar uma porta secreta do mundo. ■ D a n ie l G a le r a é a u t o r , e n t r e o u t r o s liv r o s , de A té o D ia E m Q u e o Cã o M o rreu (L iv ro s d o M a l , 2 0 0 3 )
está em nossas mãos
A construção da cultura de paz mais do que nunca esta em nossas mãos e mentes. No próximo mês de outubro, os brasileiros irão decidir, por meio de um referendo, se são contra ou a favor da comercialização de armas no pais. Pesquisas recentes da UNESCO revelam que, entre
1993 e 2003,
323.331 pessoas morreram
assassinadas no B ra sil vítimas de armas de fogo. Mais: 3 3 % dos estudantes brasileiros j ã viram algum tipo de arma dentro da escola. É hora de dar um basta à violência. A educação é 0 caminho para a paz.
2001-2010 - Década Internacional da Promoção da Cultura de Paz e Não Violência em benefício das crianças do mundo
PROGRAMAÇAO
r
INFORMAÇÕES VENDA DE INGRESSOS
0 CARTÃO DE MATRÍCULA
0 cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC.
INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos
Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos.
que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra
Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.
de ingressos na unidade mais próxima de sua casa.
QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC 0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado
É necessária a apresentação de documento para a compra de ingressos e na entrada dos espetáculos, nos casos de ingressos com desconto: cartão de matrícula Sesc (comerciário e usuário), carteirinha de estudante (UMES e UBES, por exemplo) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.
há até doze meses e que exerceu a última atividade
FORMAS DE PAGAMENTO:
em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores
Dinheiro, cheque (à vista),
de 21 anos e pais do titular. Pessoas que
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não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte
. ..
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DEPENDENTES: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda
Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Scnulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burolo • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Goruli • Repórteres: ludmilo Vilar e Mariana Shirai (estagiário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Fernando Fialho, Andrea Fernandes e Wânia Rangel. • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso e Daniel Viana • Finalização: Daniel Viana • Circulação e distribuição: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho
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‘ som ente para tele fones com prefixo 11
Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda
Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman
Camile Lopes Magalhães, Cristina Godoy, Everaldo Santos, Fernando Fialho, Gabriella Contoli, Gilson Packer, Hélcio Magalhães, Kelly A. de Oliveira, Laércio Gonzáles, Lílian Camilo, Maria Fabiana F. Guerra, Maria Thereza Magalhães, Mario Fernandes da Silva, Ricardo Gentil, Ricardo Ribeiro, Sergio Luis Oliveira, Sergio Pinto, Sidnei Martins, Silvana Arcangeletti Takabalake, Silvio Breifhaupt, Tais Haydée Pedroso, Wânia Rangel Sesc São Paulo - Av. Paulista, 1 1 9 -CEP 01 311-903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: M ig uel de Alm eida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superin tendência de Com unicação Social e rea lizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhum a pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br
• Efetivos: Antonio Carlos Lima, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Heiguiberlo Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'acqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Sanlino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'ombrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro José Correia, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto. Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocilo • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Matarazzo Junior e Ozias Bueno.
Divulgação
NOV E MBR O DE 2 0 0 5
Em novembro, os destaques são a programação do recém-inaugurado Sesc Santana (na foto, Todos os 12, com a Cia 2 do Balé da Cidade de São Paulo); as estréias teatrais Saudade em Terras D'Água e Cartas de Rodez, no Belenzinho e Essa Nossa Juventude, no Consolação; o novo espetáculo do Projeto Dança Comunidade, Milágrimas, de Iva Ido Bertazzo, no Pinheiros; o Congresso Internacional de Software Livre, no Itaquera; o Seminário Internacional Vida Ativa e Ação Comunitária, no Pinheiros e as atividades do Le Parkour Brasil, no Ipiranga.
ÍNDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA
48 49 51 52 53 55 56 58 59
PINHEIROS POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
60 61 63 64 65 67 68 69 71
AVENIDA ITATIAIA (RJ): 02 a 0 4 /1 2 . Saída: 19h. Hospedagem com pensão completa no Hotel Simon, passeio pela cidade de Penedo e caminhada no Parque Nacional de Itatiaia. RIO DE JANEIRO COM PETRÓPOLIS (RJ): 06 a 11 /1 2. Saída: 20h. Hospe dagem com meia pensão no Sesc Co pacabana e passeios pelas cidades do Rio de Janeiro (orla marítima, cen tro histórico, Pão de Açúcar, Corco vado) e Petrópolis. LAGES (SC): 19 a 2 5 /1 2 (Natal) e 2 6 /1 2 /0 5 a 0 1 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saídas: 19h. Hospedagem com pen são completa no Sesc Pousada Rural e passeios pelas cidades de Lages, São Joaquim, e mirante da Serra do Rio do Rastro. CURITIBA E REGIÃO (PR): 21 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída: 7h30. Hospedagem com meia pensão no Hotel Paraná Suíte e passeios turísticos pelas cida des de Curitiba, Morretes, Antonina, Paranaguá e Estrada de Ferro Curiti ba - Paranaguá. BOTUCATU (SP): 22 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída: 8h. Hospedagem com pensão completa no Primar Plaza Hotel e passeio pela região da Cuesta de Bo-
Endereço: Av. Pauusta, 7 79 - M ezanino Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 18 h email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA
INSTRUMENTAL SESC BRASIL. O me lhor da música instrumental brasileira em trabalhos de artistas nacionais e internacionais. Grátis. Retirar ingres sos com 1h de antecedência. Segun das, 18h30. «Renato Kefi. Pianista, um dos vencedores do V Prêmio BDM G Instrumental, é natural de Itajubá (MG). Formado em Composição pela Escola de Música da UFMG. Compo sitor de várias trilhas e arranjador do disco "4 estórias" de Rubem Alves e Ivan Villela, iá atuou na Geraes Big Band e, atualmente, leciona no Con servatório Municipal de Poços de Caldas. 0 7 /1 1 . «Luiz Chaffin & Pe dro Braga. Luiz Chaffin é músico, produtor, compositor e arranjador, é formado em violão clássico pelo Con servatório de Música do Rio de Janeiro. Pedro Braga é guitarrista, violonista, arranjador e produtor mu sical de peças de teatro e TV. Ambos já tocaram com grandes nomes do cenário musical brasileiro.O duo de violão "Com a corda toda", formado por eles, acaba de lançar um CD mostrando trabalho instrumental com
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composições próprias e clássicos da MPB. 2 1 /1 1 . «Álieksey Vianna. O violonista, guitarrista, compositor e arranjador mineiro vem se destacan do nos últimos anos em diversos festi vais de música erudita e popular, por todo o mundo. Seu trabalho é marca do por grande precisão técnica e ver satilidade incomum, que lhe propor cionam a possibilidade de tocar com grandes nomes da música nacional e internacional. Em seu primeiro CD so lo, "Álieksey Vianna plays Sergio Assad", interpreta as composições de um dos maiores ícones do violão bra sileiro. 2 8 /1 1 . FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importan te! Quantidade de vagas por excur são sujeita a alteração de acordo com a disponibilidade de aposentos em cada roteiro. Somente uma saí da /ô nibu s por período. Aniversa riante no mês da excursão aproveite desconto de 10% no valor do pacote. BERTIOGA (SP): 13 a 1 9 /1 2 (saída 7h) e 22 a 2 6 /1 2 - Natal (saída 20h). Hospedagem com pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada de re conhecimento pela unidade. CALDAS NOVAS (GO): 20 a 2 5 /1 2 (Natal) e 2 7 /1 2 /0 5 a 0 2 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saídas: 7h. Hospedagem com pensão completa no Sesc Caldas Novas e passeios ao Jardim Japonês, Lagoa Quente de Pirapitinga e Serra de Caldas.
tucatu, visitando o Mirante das Três Pedras e a Cachoeira das Bromélias. LITORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES): 2 7 /1 2 /0 5 a 0 2 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 21 h. Hospedagem com pen são completa no Centro de Turismo de Guarapari / Sesc e passeios pelas cidades de Guarapari, Anchieta, Vi tória e Vila Velha. CAMPOS DO JORDÃO (SP): 2 8 /1 2 /0 5 a 0 1 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saídas: 19h. Hospedagem com meia pensão no Chris Park Hotel e passeios pela cidade, visitando o Auditório Cláudio Santoro, Museu Felícia Leirner, Palá cio Boa Vista, Pico do Itapeva, Ducha de Prata, bairro de Capivari e Horto Florestal. JOINVILLE (SC): 2 8 /1 2 /0 5 a 0 1 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 7h30. Hospedagem com meia pensão no Alven Paíace Hotel e passeios pelas cidades de Joinville e São Francisco
PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ): 2 8 /1 2 /0 5 a 02 / 0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 20h30. Hospedagem com pensão completa no Sesc Mineiro de Grussaí e passeios pe las cidades de São João da Barra, Atafona e Campos dos Goitacazes.
PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS; (11) 3 1 7 9 3 7 00 O programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expressão do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu coti diano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração
DIVERSÃOPAULO. «São Paulo da Fauna e Flora: 07 /1 2. Quarta. Saída: 9h. Visitas monitoradas pelo Jardim Botâni co e Jardim Zoológico de São Paulo. •Natal em São Paulo: 13, 14, 15 e 16/12 (Terça a sexta). Saídas: 15h. Passeio pela cidade enfocando várias manifestações natalinas: culturais, artís ticas e decorativas. DIVERCIDADES. «Campinas - Jaguariúna: 04 /1 2. Domingo. Saída: 7h30. Passeio de Maria Fumaça entre Camp inas e Jaguariúna, com parada na Es tação de Carlos Gomes. Visita às cidades de Jaguariúna (estação fer roviária desativada em 1970 e loco motiva a vapor) e Campinas (Parque Lagoa do Taquaral). •Itatiba - Circuito das Frutas: 03 /1 2. Sábado. Saída: 7h. Passeio a Comunidade Shamballa (sítio administrado por duas gerações da família que se dedicam ao cultivo de k ervas medicinais, apicullura e terapias
alternativas, produtores de mel, própolis, pólen, sabonetes, cremes, florais, produtos artesanais etc.), Sítio dos Cór regos (cultivadores de grande var iedade de orquídeas e cogumelo Shiitake), Sítio São José (produtores de morango, uva, amora e vinhos arte sanais), e ao centro histórico de Itatiba (praça da Bandeira, antigo Largo da Matriz, coreto "João Maggi", casario histórico e feira de artesanato). «Ibiúna e Cotia: 10/12. Sábado. Saída: 8h. Visitas monitoradas na Academia SulAmericana de Treinamento Espiritual Seicho-No-le em Ibiúna e na Faculdade Budista do Templo Zu Lai e Praça da Amizade em Cotia. «Itapecerica da Serra e Embu: 18/12. Domingo. Saí da: 7h. Visitas ao Pargue Turístico Na cional Vale dos Templos - Kinkaku-Ji (Itapecerica da Serra), Capela de São Lázaro, Igreja Nossa Senhora do Rosário, Museu de Arte Sacra dos Je suítas e Feira de Artesanato (E m b u )^ ^/
Nilton Sir
BELENZINHO
Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio paea o Sesc Avenida Paulista. Sesc Avenida Paulista www.sescsp.org.br / Tel: (Oxxl 1 )3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (O xxl 1) 3 1 7 9 3 7 6 4 A venida Paulista, 1 h9 - mezanino - CEP 01311 -903
PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.
•JANEIRO DE 2 00 6 Inscrições até 1 0 /1 1 de 2 0 0 5 1 )0 3 a 0 9 (6 ,0 diárias)
6) 17 a 2 4 (7,0 diárias)
2)
7) 2 3 a 3 0 (7,0 diárias)
0 3 a 1 0 ( 7 ,0 diárias)
3) 0 9 a 16 (7 ,0 diárias)
8) 2 4 a 31 (7,0 diárias)
4) 10 a 1 7 ( 7 ,0 diárias)
Entrada 18h com jantar e
5) 16 a 23 (7,0 diárias)
saída 13h com almoço
•FEVEREIRO DE 2006 Inscrições até 0 9 / 1 2 de 2 0 0 5
Carnaval**
1 ) 3 1 /0 1 a 0 7 (7,5 diárias)
5) 2 4 a 0 1 / 0 3 (5,5 diárias)
2)
Entrada 7h 3 0 com café e
01 a 0 8 (7,5 diárias)
3) 0 9 a 15 (6,5 diárias)
Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 91 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário: Terça a Sexta, das 13h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19 h email@belenzinho.sescsp.org.br
saída 18h sem jantar
4) 16 a 22 (6,5 diárias)
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Tablado Esportivo. Grátis. «Aulas Aber tas de Kung Fu. Com Sifu Luís Melo, do Instituto Lonan. Inscrições antecipadas. 12 e 13/11. Sábado e domingo, 15h. •Exibição de Kung Fu. Técnicas de acro bacias e de luta. 15/11. Terça, 15h. •Vôlei de Duplas. Masculino e feminino. Inscrições antecipadas. 05 e 06 /1 1. Sá bado e domingo, lOh. «Basquete de Trios. Masculino e feminino. Inscrições antecipadas. 19 e 20 /1 1. Sábado e do mingo, 1Oh. «Futsal de Duplas. Masculi no e feminino. Inscrições antecipadas. 26 e 27 /1 1. Sábado e domingo, 1Oh. TEATRO
À •MARÇO DE 2006 Inscrições até 1 0 /0 1 de 2 0 06
2) 21 a 28 (7,5 diárias)
1) 0 3 a 0 9 (6,5 diárias)
3) 2 9 a 0 3 /0 4 (5,5 diárias)
I Diárias com pensão completa:
PACOTES ESPECIAIS:
(O) R$ 50,00 e
* Acréscimo de 20% na diária
(□) R$ 100,00
** Acréscimo de 30% na diária
ATENÇAO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O N O VO , JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na ca tegoria "usuários".
espetáculos A CAMINHO DE CASA. Com Armazém Cia. de Teatro (RJ). Direção Paulo de Mo raes. Três histórias se cruzam a partir de uma explosão de um ônibus nos arredo res de uma grande cidade. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 13/11. Sextas, 21 h e sábados e do mingos, 20h.
desesperado com seu médico e, através dele, com toda a sociedade. Ganhador do Prêmio Shell (RJ) de melhor ator e di reção e Prêmio Mambembe de melhor espetáculo do ano. Galpão 2. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 05/11 a 18/12. Sábados e domingos, 21 h. SAUDADE EM TERRAS D'ÁGUA Estréia Nacional do espetáculo premiado no úl timo Festival O ff D'Avignon (França). Criação de André Curti e Artur Ribeiro. Interpretação Lakko Okino, André Curti e Artur Ribeiro, da Companhia de Teatro Gestual Dos à Deux. Por gestos e coreo grafias, contam uma história de exílio provocado pela seca. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 26/11 a 11/12. Sábados e domingos, 20h. MUKHTARAN - ENSAIOS SOB A GUER RA. Concepção, dramaturgia, figurino e cenografia Eugênia de Andrade e Maíra de Andrade. De Eugênia Thereza de An drade. Com Maíra de Andrade. Espaço Subsolo. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 05/11 a 11/12. Sábados e domingos, 18h. MÚSICA
MÚSICA NO BAR. Grátis. Sábados, 17h. •Luiz Elétrico Funk Baião. Com integran tes da banda Soul Zé. 05/1 1. «Morta Gadelha - Tudo se Move. Músicas do CD. 12/11. •Mandassaia - Horário Nobre. Músicas de novelas. 19/11. •Quarteto Café. Choro. 26/11.
DAQUI A DUZENTOS ANOS. De Mareio música erudita Abreu. Com Luis Melo, André Coelho e DUO RUSSO. Com Yuri Rakevich (violino) Janja. Participação especial Edifh de Ca e Olga Kopylova (piano). Teatro. R$ margo. Criado pelo Ateliê de Criação 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O). 06/11. Teatral (PR). Galpão 1. R$ 15,00; R$ Domingo, 11 h. 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 11/12. Sábados e domingos, 19h. QUARTAD. Luiz Amafo (violino), Ráíff Dan tas Barreto (cello), Paulo Braga (piano) e CARTAS DE RODEZ. Texto Antonin Artaud. Luis A. Montanha (clarinete) interpretam De Ana Teixeira. Com Stephane Brodt. "Quarteto para o Fim dos Tempos" escriCompanhia Amok Teatro. Diálogo de um
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BELENZINHO 21 h e domingos, 10h30 às 18h. «Bo cha. «Mini Golfe. BRINQUE N O GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Sábados e domingos, 14h às 18h. «Escalada Esportiva. CORPO E EXPRESSÃO
Sb T sAUDÁVEL 05/11 a 18/12. «I Qi Gong. Técnica chinesa terapêutica. Com Jeanne Kuk. Armazém I. Grátis. Sába dos e domingos, 1Oh. aulas abertas HATHA YOGA PARA INICIANTES. Inscri ções antecipadas. Armazém I. Com téc nicos Sesc. Grátis. 05, 06, 15, 19 e 20 /1 1. Sábados, domingos e feriado, 14h. A.B.D. Aula com 30min. de duração. Ins crições antecipadas. Armazém I. Grátis. 12 e 26 /1 1. Sábados, 12h. ALONGAMENTO. Aula com 50min de du ração. Inscrições antecipadas. Armazém I. Grátis. 1 2 ,1 3 ,1 5 ,2 6 e 27 /1 1. Sába dos e domingos, 14h e terça, 1Oh.
to no campo de concentração da Silesia, Polônia, por Olivier Messiaen. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O). 20/11. Domingo, 11 h. DANÇA aulas abertas FORRÓ. Tablado Esportivo. Inscrições ante cipadas. Grátis. 06 /1 1. Domingo, 15h. DANÇA DE RUA E FUNK. Inscrições ante cipadas. Tablado Esportivo. Grátis. 20/11. Domingo, 15h.
DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. Oficina Esportiva. R$ 40,00 (O). R$ 20.00 (O). Quintas, 19h às 20h30. DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomenlre. Oficina Esportiva. R$ 40,00 (O). R$ 20,00 (O). Terças, 19h e sábados,
GINCANA ONUNE - ESPORTES. Grátis. 05 e 19/11. Sábados, 15h à s ló h .
hWEGAÇÃO UVRE. Grátis. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21 h30 e sá bados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições QUE CHITA BACANA. História do tecido e sua ampla utilização pela cultura popu lar com apresentações artísticas e ofici nas de criação. Agendamento para es colas e grupos pelo tel. 6602 3700 ou email@belenzinho.sescsp.org.br. Gal pão de Exposições e Praça de Eventos. Visitação: R$ 3,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O, ❖). Até 18/12. Terça a sexta, 9h às 1A e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h.
14h. ESPORTES MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia CYBERTEATRO - O AUENISTA. Com Toni D'Agostinho. Grátis. 06 a 2 7 /1 1 . Domingos, 17h30 às 18h30. HIPERPOESIA - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE. Hipertexto e conteúdo poéti co. Com Toni D'Agostinho. Grátis. 1 5 /1 1 .Terça, l lh à s 13he 15hàs 1A
GAIPÃO ESPORTIVO. Grátis. •Emprésti mo de Materiais e Mini Quadras. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e do mingos, lOh às 18h. •Skate, Bicicleta e Patins. Horário especial para crianças. Veja na Unidade. Terça a domingo. «Tê nis de Mesa e Futebol de Botão. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domin gos, 1Oh às 18h.
PRATICANDO. Turma aberta. R$ 4,00" R$ 2.00 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 08, 22 e 29/11. Terças, 15h30 às 17h.
ESPORTE CRIANÇA Galpão Esportivo. Grátis. «Escalada. Para 7 a 12 anos. Terças e quintas, 16h30. «Vôlei. Terças e quintas, 1A
TRABALHO ESCOLAR. Com técnicos Sesc. Grátis. 03, 11, 17 e 25/11. Quintas, 15h às 16h e sextas, 19h às 20h.
ESPORTE JOVEM. Galpão Esportivo. Grátis. «Escalada. Iniciação. Quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. Quartas e sextas, 16h30.
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workshops SER SAUDÁVEL «Massagem Thai. To ques, alongamentos, pressões gradati vas e profundas para relaxamento. Com Javier Concha Sunder. Inscrições antecipadas. Grátis. 15 /1 1. Terça, 15h às 17n.
ALONGAMENTO DO MEIO DIA. Arma zém I. RS 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Ter ças e quintas, 12h. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa mento. Terças e quintas. 1A, quartas e sextas. 19h30. «Circuito de Boxe. Quartas e sextas. 19h30. «Condicio namento Físico. Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas. 18h30. «Ginástica Localizada com Pe sos Livres. Para inscritos no Programa de Condicionamento Físico. Grátis. Ter ça a sexta, 18h30 às 21 h «Ginástica Localizada. Terças e quintas. 18h30. •Ginástica Aerábica e Step. 0 2 /0 9 a 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, 20h30. •A.B.D. Ginástica localizada para ab dômen. Alunos inscritos Programa de Condicionamento Físico. Grátis. R$ 20.00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h. YOGA. Armazém I. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 16h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30. CLUBE DA CAMINHADA. Orientação e montagem de programa de caminhada. Grátis. Sábados, 1Oh às 12h.
EXAME MÉDICO. Avaliação médica para alunos inscritos nos cursos. Agendamen to prévio. Mini-auditório. Grátis. 01/11 e 06 /1 2. Terças, 15h às 21 h.
SER SAUDÁVEL Inscrições antecipadas. •A Influência dos Alimentos em Nossas Emoções. R$ 5,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). 08, 22 e 29 /1 1. Terças, 18h30 às 21h30. «Gelatina, Rica em Proteína. Coordenação Silvia Justa de Barros. Ins crições antecipadas. Grátis. 15/11. ter ça, 14h às 1A. BAR. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, das 9h às 18h. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS DE TEATRO E CIRCO. Com a Família Gomide. Participação especial Maria Clemente e Beto Lemas. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Até 18/12. Sábados e domingos, 16h.
ESTAÇÃO CRIANÇA. 9 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, 15h30. aulas abertas YOGA PARA CRIANÇAS. A partir de 5 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. Até 16/12. Quartas e sextas, 1A. espaço lúdico TABLADO LÚDICO. Grátis. Sábados e do mingos, 15h. TERCEIRA IDADE
PESOSUVRES PARA IDOSOS. Tablado Es portivo. Grátis. Terças e quintas, 16h. aulas abertas ESPORTES PARA A TERCEIRA IDADE. Gal pão Esportivo. Grátis. Quartas e sextas, 14h. SER SAUDÁVEL - DANÇA DO VENTRE. Com Simone Bomentre. 20 vagas. Inscri ções antecipadas. Grátis. 22 /1 1. Terça, lóh .
INFORMÁTICA PARA A TERCEIRA IDADE. Intermediário. Inscrições antecipadas. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 08, 22 e 29 /1 1. Terças, 14 às 15h30. ALONGAMENTO. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 10 h 3 0 ,15h e quartas e sextas, 16h. DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carlos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quintas, ló h às 17h30.
SAÚDE E AUMENTAÇÃO
GINÁSTICA. Tablado Esportivo R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 9h30 e 14h e quartas e sextas, 15h.
SE^AUDÁVEL - GINÁSTICA POSTURAL R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 20h30.
YOGA. Armazém I. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, às 8h30 e ló h .
CARMO Pinturas do refugiado pintor angolano Domingos Tandu. Área de Convivência. Grátis. 01 a 25 /1 1. Segunda à sexta, 1 0 h à sl8 h . COTIDIANOS AFRICANOS NO BRASIL IMPERIAL Reproduções de Jean-Baptiste Debret. Sala de Internet Livre. Grátis. 01 a 25 /1 1. Segunda a sexta, 11 h às 18h.
AMESANATO NA CONVIVÊNCIA. Ofici na. Inscrições antecipadas. Grátis. 01 a 29/11. Terças, 12h às 14h e quintas, 12h às 14h. oficinas EMBALAGENS PARA O NATAL Inscrições antecipadas. Grátis. 03/11 a 05/1 2. Quintas, 18h às 19h30. LITERATURA exposições CONTORNOS LITERÁRIOS - A POESIA DE CACASO. Em Banners em diversos pon tos da unidade. Grátis. 01 a 30/1 1. Se gunda a sexta, 9h às 19h. «Kléber Albu querque Lê Cacaso. Grátis. 08 /1 1. Ter ça, 19h.
Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11)3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 2 1h. email@ carmo. sescsp. org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Inscrições antecipadas. Para (O). Grátis. •Xadrez e Dominó. Área de Convivên cia. Jogos: 04 e 18/11. Sextas, 14h às lóh. «Futebol de Mesa. Jogos: 21 e 23 /1 1. Segunda e quarta, 14h às 16h. TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA - FANTOCHES. Musi cal baseado em Érico Veríssimo. Texto e direção Roberto Mallet e Mario Santa na. Com o grupo Viramundos (RS). Grátis. 03 /1 1. Quinta, 11 h na Praça da Sé e 18h no Vale do Ánhangabaú. MÚSICA
SEGUNDA NO CARMO - VÂNIA ABREU. Músicas do CD "tu sou a multidão". R$6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 21/11. Segunda, 19h. música erudita CONCERTO NO PATEO - AUM. Com Aríe te Tironi Gordilho, Uliana Bertolini, Hélcio de Latorre, Gilson Barbosa, Clóvis Ca margo e Piero Damiani. Igreja do Beato Ancnieta. Grátis. 30/11. Quarta, 13h.
DOS QUATRO CANTOS DO MUNDO. Oficina de canto coral com Magda Puc-
ci, Cadinhos Antunes e Luis Kinugawa. Grátis. Até 29/11. Segundas e quintas, 17h30. CONCERTOS NA PRAÇA. Grátis. «Praça do Poupatempo-Sé. 16/11. «Escada rias da Praça da Sé. 17/11. «Praça do Patriarca. 2 3 /1 1. «Vale do Anhangabaú. 24 /1 1. «Coreto da BM&F. 30 /1 1. Quartas e quintas, 12h30 às 14h30. TARSILA INSTRUMENTAL Auditório Celso Garcia. Grátis. 16/11. Quarta, 13h. DEGUSTASSOM. Música na hora do almo ço. O ingresso inclui o almoço. R$ 8,80; R$ 8,80 (□). R$ 5,20 (O). Terças e quin tas, 12hl5. «Cely Rodrigues Trio. Com Cely Rodrigues (harpa), Ivan Lopes (per cussão) e Gedivaldo Sousa (baixo). 01 e 2 2/11. «Uni Duni Trio. Com Paula Va lente (sax e flauta), Sérgio Gama (guitar ra) e Guca Domênico (violão). 03 e 17/11. «Grupo Zarabatana. Com Pau lo Oliveira (saxofone e flauta), Mauro Wagner (baixo), Mário Carvalho (piano) e Cláudio Vecchiato (bateria). 08 e 29/11. «Flávio Sandoval Trio. Com Flávio Sandoval (sax e flauta), Alexandre Biondi (percussão) e Jobim Lima (violão). 10 e 24/11. DANÇA espetáculos LUDUS. Com Cia. Trupé. Poupatempo-Sé. Grátis. 11/11. Sexta, 13h.
ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta de dança de salão e brincadeira dan çante para todas as idades. Bar Café. Grátis. 11/11. Sexta, 1Th às 20h.
aulas abertas CONSCIÊNCIA CORPORAL E DANÇA FLAMENCA. Com Luanna Jimenes. Grátis. Sextas, 1óh às 18h. DANÇA DE SALÃO. Com grupo Suingue Brasil. Grátis. 01 a 30 /1 1. Segundas e quartas, 19h.
DANÇA DO VENTRE. Com MÔnica Nassif. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25,00 (O). Sextas, 18h às 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas E-MAIL Criação de endereço eletrônico e envio de mensagens. Grátis. 07 a 25 /1 1. Segunda a sexta, 1Oh às 11 h. NAVEGAÇÃO DIRIGIDA. Curtas e anima ção na Internet. Grátis. 07 e 08 /1 1. Se gunda e terça, 17h às 18h. TRANSFORMAÇÃO RADICAL - MORPHEUS. Programa de imagem. Grátis. 09 e 16/11. Quartas, 17h às 18h. FOTO 360°. Foto panorâmica. Grátis. 10 e 17/11. Quintas, 17h às 18h. GIFS ANIMADOS. Grátis. 11 e 18/11. Sextas, 17h às 18h. MSN MESSENGER. Proarama de comuni cação em tempo real Grátis. Turma I: 16, 17, 18/11. Turma II: 28, 29 e 30/11. Das lOh às 11 h ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições AUMENTAÇÃO: IMAGENS AFRICANAS.
BAÚ DE LETRAS. Livros de diversos autores e gêneros para leitura nas empresas. São entregues em caixa-estante e permanece por até 30 dias na empresa. Grátis. Até 30 /1 1. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. HISTÓRIAS DE MUITO ALÉM DE ONTEM. Contação de histórias. Com a Cia. Rodamoinhos. Grátis. 0 7 e 11/11. Segunda e sexta, 13h. POESIA ANDANTE. Intervenções em espa ços da unidade. Com a Cia. Rodamoinhos. Grátis. 16 e 18/11. Quarta e sex ta, 13h. LEITURA NAS ALTURAS. Para vestibulandos e interessados. Com a Cia. Coisa Boa. Terraço do Edifício Martinelli. Grátis. Quintas, 14h às 19h. «Macunaíma. Leitura do livro de Mário de Andra de. Comentários José Miguel Wisnik. 10/11. «Sagarana. Leitura do livro de João Guimarães Rosa. Comentários Adélia Bezerra de Meneses. 24/11. BIBUOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. ESPORTES
VIVÊNCIAS DE XADREZ E DAMAS. Dicas, táticas e técnicas. Inscrições antecipadas. Grátis. 11 e 25 /1 1. Sextas, 14h às 16h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CAPOEIRA PARA INICIANTES. Com Mestre Roxinho. Grátis. 23 e 30/11. Quartas, 12h.
CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 1Th. STEP. Desconto de 50% para a Terceira Ida
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CARMO de. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quintas, 17h.
ra. Ateliê. R$ 6,00; RS 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 10/11 a 0 1 /1 2. Quintas, lOh.
ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e ló h e terças e quintas, lOh, 15h e 19h e sextas, 9h.
VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE LHECIMENTO. Reflexão sobre a visão so cial do idoso nas produções cinemato gráficas e televisivas. Com Equipe IDEAC. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 09/11 a 14/12. Quartas, 14h às lóh.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 8h, 9h, 10h, l l h , 12h, 13h, 14h, 15h, lóh, 1Th, 18h e 19h e terças e quintas, 7hl 5. Sextas, livre para matriculados.
SOCIEDADE E CIDADANIA CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 (O). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL INFANTIL especial CURUMIM - EXPEDIÇÃO BURIKI. Para 7 a 12 anos, dependentes de (O). Grátis. Oficina de vídeo, visita ao MASP e expo sição Expedição Buriki, no Sesc Bertioga. Grátis. 01 a 30/11. Segunda a sexta, 8h às 11 h e 14h às 17h. A PIPA E A FLOR. Contação de história e oficina de teatro. Com Grupo Grande Urso Navegante. Grátis. 09 /1 1. Quar ta, 1Oh, 13h e 14h.
PASSEIOS DE UM DIA. Informações sobre valores na unidade. «Capivari - Monos (SP): 26 /1 1. Visita monitorada à Área de Proteção Ambiental com diversidade de fauna e flora da mata atlântica. Trilha de baixa intensidade, com paradas para banhos no rio dos Monos. Saída: 8h. Ins crições: até 23 /1 1. •Jundiaí/Serra do Japi (SP): 20 /1 1. Saída: 7h. Inscrições: até 16/11. «Sesc Bertioga: 16/12. Centro de lazer à beira mar com ampla área natural e programação diversifica da. Saída: 7n. Inscrições: 01/11 a 13/12.
TERCEIRA IDADE especial DECORAÇÃO PARA O NATAL Técnica de pintura barroca. Com Carmen Cardoso. Apoio: Tintas Córfix e pincéis Condor. Ateliê. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 08/11 a 06 /1 2. Terças, 14h. NOÇÕES DE DESENHO E PINTURA. Com Olga Calixto. Grátis. 08/11 a 13/12. Segundas, 1Oh às 12h e 14h às 16h. OBJETOS NATALINOS. Guirlandas e en feites com diversos materiais. Com Cínthia Machado. Ateliê. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 09 a 30 /1 1. Quartas, 14h. IDÉIAS ORIGINAIS PARA O NATAL Deco ração e presentes. Com Ida Pinto Videi
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MOSTRA - ESCOLA DE MUSAS. Série de filmes em vídeo com musas do cinema mundial. Grátis. 10 a 25 /1 1. Quintas e sextas, 12h30.
GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 15h ou VISITA AO SESC SANTANA. Para conhe cer a mais nova unidade, recém-inaugu18h e terças e quintas, 14h e 18h. rada, na Zona Norte. Inscrições anteci padas. Inclui transporte e seguro. R$ GINÁSTICA LOCALIZADA. Desconto de 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 17/11. 50% para Terceira Idade. 3o andar. R$ Quinta, saída: 14h. 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Ter ças e quintas, 12hl5. SARAU CULTURAL POESIA, MÚSICA & PROSA! Com trechos do espetáculo "ViNATUREZA E MEIO AMBIENTE venciando a poesia e a música do Brasil", com Hilton Vianna & Luciano CAMINHADAS. Informações sobre valores Braz, performance teatral com Terezinha na unidade. • Parque Estadual Interva Bertolini e recital de piano com Dulce les (SP): 04 a 06 /1 1. Trilhas de alta e França e Cecília Figueiredo. Grátis. média intensidade em meio a grutas, ca 18/11. Sexta, 16h30. choeiras, rios, Mata Atlântica preserva da e cavernas de calcário. Informações DANÇANDO AO SOM DA GAITA! Clássi sobre valores na unidade. Saída às 19h. cos da MPB com Ornar Izar e Grupo. Inscrições: até 01 /1 1. «Trilha Fortaleza Participação da cantora Cristina Banauk. da Barra a Praia do Sangava (SP): R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O, ❖). 10/12. Trilha de média intensidade. Saí 25 /1 1. Sexta, 16h30. da 7h. Inscrições: 01/11 a 07/1 2.
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EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informações sobre valores na unidade. •Araxá (MG): 11 a 15/11. Hospedagem com pensão completa no Sesc Araxá. Passeio pela ci dade e à vizinha Sacramento e Gruta dos Palhares. Saída: Th. Inscrições: até 0 8 /1 1. «Reveillon em Guarapari (ES): 2 7 /1 2 a 02 /0 1. Com praias de areias monazíticas, famosas pelos efeitos tera pêuticos, tem, no ano novo, animada co memoração. Saída: 19h. Inscrições: 01/11 a 22/12. T raba lha do r no com ércio e serviços m atriculados e dependentes
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Celeste & Estrela. Confira a programação
Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin e se sc .se sc sp .o rg .br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a.
cedência. Maiores informações na uni dade. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. 09 /1 1. Quarta, 21 h30.
DOC.SESC. Novo projeto do CineSesc, es paço para exibição da excelente safra de documentários produzidos no país, com a exibição de um curta e um longa-meCELESTE & ESTRELA. Brasil. Direção Betse tragem. Nesta primeira edição: «Aboio. 2004. De Marília Rocha. No interior da de Paula. Com Dira Paes, Fábio Nassar, caatinga, os vaqueiros preservam costu Ana Paulo Arósio, Mark Hopkins, Hugo mes arcaicos, entre eles, o de tanger o Rodas, Enrique Jovira. Em Celeste & Es gado por meio de um canto conhecido trela a paixão entre duas pessoas mislucomo "aboio". Filme sobre a música, a ra-se à paixão pelo cinema. Bastidores vida, o tempo e o imaginário dos vaquei da criação cinematográfica são desven ros do sertão. Ganhador do prêmio de dados através do movimento de sedu melhor documentário no Festival É Tudo ção, conquista, encontros e desencon Verdade 2005. «Da Janela do Meu tros entre Celeste Espírito Santo, cineas Quarto. 2004. De Cao Guimarães. Uma ta principiante e Paulo Estrela, intelec janela, a chuva, uma briga. Duas crian tual e crítico de cinema. Do processo de ças brincando, a vida passando. Prêmio iniciação às estruturas de poder, o filme de melhor curta-metragem no Festival In é o retrato do jovem artista, em busca ternacional de Curta-Metragem do Rio de seu lugar ao sol. Sextas, sábados, de Janeiro. 11 a 20/11. Sessões às domingos e feriados: R$ 10,00; R$ 13h30. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O , ❖). 5,00 (O, ❖). Segundas, terças e quin tas: R$ 8,00; R$ 4,00 (O, ❖). Quartas: PONTO CURTA. Ponto de encontro para R$ 6,00; R$ 3,00 (O, ❖). Sessões: 15h, curta-metragistas. Grátis. Ingressos com 17h, 19h e 21 h. 11 à 24 /1 1. 1h de antecedência. «Quintal dos Guer rilheiros. 2005. De João Massarolo. 29° MOSTRA INTERNACIONAL DE CINE Com Caio Blat, Cynthia Falabella e Ra MA DE SÃO PAULO. Panorama do ci fael Primo. Na noite da publicação do nema mundial, sessões dedicadas a ci AI-5 pelo governo militar, três adolescen neastas de primeiros filmes, retrospecti tes, temendo a repressão, reúnem-se vas, restauros promovidos por arquivos para queimar livros e discos suspeitos. de filmes abrangêndo todos os gêneros •Além da Porta. 2005. De William Hicinematográficos. Destaques, "O Fim e nestrosa. Com Marta Guerreiro, Ljlih o Princípio", de Eduardo Coutinho, Cury, Aluan Romero, Debora Costa. "Crime Delicado", de Beto Brant, "Cida Uma mulher em frente ao espelho. Mãos de Baixa", de Sérgio Machado, "Cine na argila. Batidas na porta. Olhos ven ma, Aspirinas e Urubus", de Marcelo dados. Mais batidas na porta. Uma ar Gomes, "Cafundó", de Paulo Betti e ma. Quando a porta será aberta? «21 A. Clóvis Bueno, "2046" de Wong Kar 2004. De Ananda Guimarães. Imagina W ai, "Marderlay", de Lars Von Trier e ção, curiosidade, julgamento. Fotos ras "Espelho Mágico" de Manoel de Olivei gadas encontradas na sarjeta fazem com ra. Confira a programação na unidade. que três amigas iniciem suas confabulaAté 10/11. ções sobre a menina do 21 A. «Dois Tons. 2004. De Caetano Gottardi. Garo SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O ci to que mora numa região rural do Brasil neasta Carlos Reichenbach comenta e vive descobertas, entre elas a da música exibe filmes em versão original. Com re e do amor. 11/11. Sexta, 23h. tirada de senhas com uma hora de ante
CONSOLACÃO TOQUE COM O CEM. Teatro Sesc Anchie ta. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. «Todos os Blues e Flávio Guimarães. O grupo de blues do CEM apresenta-se ao laao do gaitista. Orien tação João Ricardo. 21 /1 1. Segunda, 20h. «Grupo de Prática de Conjunto e Performance Musical e Luiz Tatit. Alu nos do CEM apresentam-se ao lado do compositor. Orientação Fábio Tagliaferri. 2 9 /1 1 . Terça, 20h.
Endereço: Rua Doutor Vila N ova, 245 Telefone: (0XX11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h As 22 h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email@consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Para (O). • Futsal. Masculino e feminino, acima de 18 anos. Jogos: até 30/11. Segunda a sexta, 19h às 21 h30. «Festi val de Vôlei. Acima de 16 anos. Jogos: 04/11 (Masculino), 19h. TEATRO
FESITVAL CENTENÁRIO IBSEN. Centená rio de morte do autor norueguês em 2006. Grátis. Retirar senha com 30min de antecedência. «Recital - Edvar Grieg. Obras do compositor para a pe ça "Peer Gynt", de Ibsen. Com liso Muner (piano) e Luiz Amato (violino). Tea tro Sesc Anchieta. 03 /1 1. Quinta, 20h. •Quando Despertamos Entre os Mor tos. Leitura dramática seguida de batepapo. Direção Zé Celso Martinez Cor rêa. Teatro Sesc Anchieta. 03 /1 1 . Quinta, 21 h. «O Pequeno Eyolf. Clássi co de Ibsen inédito no Brasil. Direção Paulo de Moraes Com Tânia Pires, Fer nando Alves Pinto, Carla Marins, João Vitti e Náshara. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 0 6 /1 1. Sex ta e sábado, 21 h e domingo, 19h. espetáculos ESSA NOSSA JUVENTUDE. Texto Kenneth Lonergan, direção Laís Bodansky. Com Paulo Vilhena, Gustavo Machado e Sil via Lourenço. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 12/11 a 18/12. Sex tas e sábados, 21 h e domingos, 20h.
PRÊT-À-PORTER 7. Coordenação Antunes Filho. Com Emerson Danesi e Nara Chaib, Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Espaço CFT. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 12/11 a 17/12. Sá bados, 18h30. REFL£XOS DE CENAS 2005 - ENCON TROS DE DRAMATURGIA - FRANCIS CO CARLOS. Leitura dramática de tex tos do autor. Sala Omega. Retirar senha com 30min de antecedência. Grátis. •Jaguar Cibernético. Debate com Se bastião Mi Ia ré e Sérgio Salvia Coelho. 0 7 /1 1 . Segunda, 20h. «Namorados da Catedral Bêbada e O índio Luta Com o Anjo. Debate com Luiz Amorim e Sebastião Milaré. 0 8 /1 1 . Terça, 20h. •Banana Mecânica. Debate com M ar celo Marcus Fonseca e Cristiane PaoliQuito. 0 9 /1 1 . Quarta, 20h. «Românti cos da Idade Mídia. Debate com José Roberto Aguilar e Marcelo Lazzaratto. 1 0/11. Quinta, 20h. «Invasão Dos Ho mens Formiga. Debate com Antônio Medi na Rodrigues e Valter José Maria Filho. 11/11. Sexta, 20h. MÚSICA QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Convivência. Quartas, 20h. Grátis. •Zezo Ribeiro e Vanessa Borhagian. Com Zezo Ribeiro, Vanessa Borhagian e Patrícia Ribeiro. 0 9 /1 1 . «Edetnia. Com Di, Carlão e Caverna. 16/11. •Trio Quintessência. Com Aleh Ferrei ra, Júlio Cerezo Ortiz e Alessandra Penezzi. 23 /1 1. «Lanny Gordin - Proje to Alfa. Repertório do CD. Com Gui lherme Held, Fabio Sá e Zé Aurélio. 30 /1 1. RODA DE SAMBA. Hall de Convivência. •Graça Braga - Estado de Graça. Re pertório do CD. Grátis. 15/11. Terça, 16h.
MÚSICA N O H AIl. Grátis. «Giba Faverv - Hard Samba. Com Giba Favery, Cel so Pixinga, Fábio Santini, Tato Andreata. 0 1 /1 1 . Terça, 20h. «Tarancón. Com Emílio de Angeles, Jica, Enan Racan, Jorge Miranda. 03 e 04 /1 1 . Quinta e sexta, 20h. «Ana Torres Homenageia João do Vale. Com Anna Torres , Eric Budney, Johnny Frateschi, Caio Figuei redo, Dado Magnelli, Mauricio mar ques e Mareio Forte. 07 e 0 8 /1 1 . Se gunda e terça, 20h. «Renata Arruda Pegada. 10 e 11/1 1. Quinta e sexta, 20n. «Lucina Fala do Amor. Trabalho solo da cantora e compositora. 14/11. Segunda, 20h. «lone Papas - Noel por loNe. 17 e 18/11. Quinta e sexta, 20h. •Lancaster - Jazz-Blues Trio. 2 2 /1 1. Terça, 20h. «Ana Paula Lopes. A can tora apresenta-se acompanhada de sax e flauta, guitarra, baixo e bateria. 2 5 /1 1. Sexta, 20h. «Sandália de Pra ta. Com Ully Costa, Sandra Lima, Cadi nhos "Creck", Paulinho Sorriso, Dado Tristão, Tito, João Lenhari e Duarsen. 28 /1 1. Segunda, 20h. música erudita SUTIS DIFERENÇAS. «Duo Martin - De Biaggi. Com Mauricy Martin (piano) e Emerson De Biaggi (viola). Mini auditó rio - CEM. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 26 /1 1. Sábado, 14h.
festi j CATEGORIAS: RNIMAÇA0, DOCUMENTÁRIO, FICCA0 E UIDE0CLIPE.
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CLUBES. Aperfeiçoamento. R$ 15,00 (O). R$ 7,50 (O). «Basquete. Adulto. Se gundas e quartas, 18n30. «Vôlei. Adul to. Terças e quintas, 20h. FUTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Iniciação adulto. «Feminino. R$ 48,00 (O). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 19h. «Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Segundas e quartas, 19h30. NATAÇÃO. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 5 /1 1 ,
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CONSOLAÇÃO 10h30. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12n30. Terças e quintas, 8h, 12h,17h30 e 19h30 e segundas e quartas, 18h30 e 20h30. «Adaptação - Perdendo o Medo da Água. Adulto. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10K30. VÔLEI. Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 18h30. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. (□, O). «Basquete. Sextas, 17h30 às 21 h30, sábaaos e feriados, 11h30 às 14h. «Futsal. Masculino: sex tas, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 14h às 17h30 e feminino: sábados e fe riados, 13h30 às 14h30. «Hidroanimação. Sábados, 14h. «Jogos Aquáti cos. Sábados, 13h. «Vôlei. Masculino: sextas, 17h30 às 19h30. Feminino: sextas, 19h30 às 21 h30, sábados e fe riados, 14h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Futsal. Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Segunda a sexta, 7h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Material fornecido pelo Sesc. 0 1 /1 0 a 31 /1 2. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17H30. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Torneio Esportivo Itambé 2005. Vôlei feminino e futsal masculino para funcionários. 05 a 2 6 /1 1 . Sábados, 9h30 às 13h. •V Copa Techan. Futsal masculino e vôlei misto para funcionários. 05 /1 1 . Sábado, 9h30 às 17h30. «Torneio Telemarketing 2005. Futsal masculino para funcionários do segmento, acima de 18 anos. Inscrições: até 16/11 no Sesc Empresa. R$ 30,00 (O). 16 /1 1. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Tor neio Relâmpago de Futsal. Futsal mas culino para (O), acima de 18 anos. Inscrições até 18/11 no Sesc Empresa. R$ 15,00 (O). 26 /1 1 . Sábado, 1Oh às 11 h. serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Locação de Quadras. Os pedidos devem ser en viados do I o ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50 ,0 0/h ora de se gunda a sexta, 18h às 21h30, sába dos e feriados, 9h30 às 17h30. Se gunda a sexta, 13h às 18h45. «Matrí cula na Empresa. Segunda a sexta, 13h às 18h45. CORPO E EXPRESSÃO especial FAZENDO DO CORPO A SUA MORADA. Introdução ao Método Body-Mind Centering®, estudo cujo objetivo é o movi mento que emerge do conceito da expe riência vivenciada do corpo, a partir da percepção da própria pessoa. A pro gramação inclui palestra de abertura, vivências e workshop. Coordenação Mark Taylor e assistência Adriana Al
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meida. Grátis. «Body-Mind Centering® e Educação Somática. Palestra de aber tura com Mark Taylor. Participação de Ana Terra. 16/11. Quarta, 20h. -Ultra passando Limites. 17 /1 1. Quinta, 16h30. «Ampliando a Relação Corpo e Mente. Para todos os interessados. 17 e 2 1 /1 1 . Quinta e segunda, 19h30. •Processando Experiências. Aula aber ta para Terceira Idade. 17/11. Quinta, 14n30. «O Desenvolvimento Motor do Bebê. Aula aberta para pais acompa nhados de bebês até 12 meses. Inscri ção a partir de 03 /1 1. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 18/11. Sexta, 9h30. «A Voz da Célula/Tecido Conjuntivo/Equilibrando os Três Cérebros. Workshop em três módulos processuais sobre BMC. Processo seletivo: 1a fase: entrega de carta de intenção e currículo breve, no setor de Eventos ou e-mail: evenfos@consolacao.sescsp.org.br, até 09/11. Inscrição dos selecionados: R$ 30,00; R$ 20,00(Q). R$ 15 ,0 0 (0 ). 18, 19 e 20 /1 1. Sexta, 15h às 20h, sábado e domingo, 1Oh às 1Th. aulas abertas ALONGAMENTO. Sala Gama. Grátis (O, O). 04 e 18/11. Sextas, 7 h l0 .
INFANTIL espetáculos MOSTRA CIA TRUKS TEATRO DE BONE COS. Repertório do grupo. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Retirar ingresso com I h de antecedência. Sábados, 11 h. •Cidade Azul. 05 e 2 6 /1 1 . «O Senhor dos Sonhos. 12, 19 e 10/12. «Vovô. 15 /1 1, 03 e 17 /1 2. especial TRIBO URBANA. Para 12 a 18 anos. •Corpo da Tribo. Exploração da cultura corporal em diversas modalidades indi viduais e coletivas. R$ 5,00 (□, O). Va lor referente a anuidade. Turma manhã: segundas e quartas, 9h às 11 h. Turma A: terças e quintas, 14h às 16h. Turma B: terças e quintas, 16h às 18h. «Violão da Tribo. Sensibilização musical. Trazer violão próprio. Com instrutores do CEM. Grátis. Para inscritos no progra ma Tribo Urbana. Quintas, 16h. «Agito na Tribo. Jogos e bate-papo. 26 /1 1. Sábado, 1Oh às 17h.
CLUBE DO BASQUETE. Aperfeiçoamento. Para 12 a 16 anos. Grátis (□, O). Se gundas e quartas, 15h.
ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. Con fraternização dos alunos do Sesc Con solação. Hall de Convivência. 24 /1 1. Quinta, 14h às 1Th.
JCOGOS RECREATIVOS. Vôlei, basquete, peteca, pelota basca, entre outros. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 14h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 4 /1 1 , 14h. Vagas rema nescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Até 30 /1 1 . Segunda a sexta, 7 h l0 às 12h, 12h às 17h, sábados, 9h30 às 15h30. Atendimento preferencial: ter ças e quintas, lOh às 1 lh 3 0 , 14h às 15h30. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 4 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, lOh, 14h30 e 15h30. HATHA YOGA. Intensidade adequada ao grupo. Com Sílvia Martins e Noedy Amadei. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 4 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 ,1 2h30. Até 30 /1 1. Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quin tas, 9h 15 e 10h30.
ALONGAMENTO. Sala Gama. Grátis (O, O ). Para alunos inscritos em cursos físico-esportivos. Até 25 /1 1 . Sextas, 18h e 19h.
NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segun das equartas, 1Oh. Para 1 0 a 12 anos: segundas e quartas, 15h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). Inscrições para (O): 03 a 10 /1 0, 12h30. Inscrições para (□): 11 a 14 /1 0, 12h30. Segunda a sexta, T h lO à s 12h, 12h às 17h, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30.
SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. R$ 5,00 (□, O). Valor referente a anuida HIDROGINÁSTICA. R$ 43,00 (□). R$ de. Turma A: segunda, quarta e sexta, 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 8h30 às 11 h30. Turma B: terça, quinta 0 4 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes e sexta, 8h30 às 11 h30. Turma C: se para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Segundas e gunda, quarta e sexta, 14h às 17h. Tur quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e ma D: terça, quinta e sexta, 14h às 17h. quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h.
GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 7h 10, 17h 30 ,l 8h30 e 19h30, terças e quin tas, 17h30, 18h30 e 19h30. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 7 /1 0 , 20h. Vagas re manescentes para (□): 11 /1 0, 12h30. Segundas e quartas, 20h, terças e quin tas, 12h l 5, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. I x semana: R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 1 0 /1 0 ,19h. Vagas re manescentes para (□): 11 /1 0, 12h30. Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, terças e quintas, 7 h l0 , 16h30, 18h30 e 20h30, sábados, 9h30.
recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com Jogos e Brincadeiras. Para 7 a 15 anos. Grátis (□, O). Segundas e quartas, 16h30 às 1
NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 04 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Até 30 /1 1 . Terças e quintas, lOh.
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. Para 10 a 15 anos. Segundas e quartas, 1óh às 18h, sex tas, 9h às 17h30. «Vôlei. Para 10 a 15 anos. Sextas, 9h às 17h30. «Futsal. Pa ra 7 a 15 anos. Sábados, 9h30 às I I h30. «Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30.
REEDUCAÇÃO POSTURAL. Com Juliana Souza. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 04 /1 1 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Até 30 /1 1. Terças e quintas, 16h30.
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REEDUCAÇÃO POSTURAL Com Juliana Souza. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 05 /1 1 , 13h. Vagas remanescentes para (□): 0 9 /1 1 , 12h30. Até 3 0 /1 1 . Terças e quintas, 20h30.
palestras ESTATUTO DO IDOSO - AVALIAÇÃO E PERSPECTIVAS. Leitura do documento redigido no Encontro Nacional de Ido sos, do Sesc Pompéia. Sala Sigma. Grátis. 10/11. Quinta, 14h30.
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INTRODUÇÃO AO MICRO. Noções bási cas. Grátis (□, O). 05 a 3 0 /1 1 . Quar tas e sábados, 14h às 15h.
serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Setor de Esportes. Segundas e terças, 1Oh às 12h e quartas e quintas, 14h às 16h.
Y O SESC - Serviço Social do ^ Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da ^comunidade em geral. À
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espetáculos CONSCIÊNCIA NEGRA. Homenagem ao Dia da Consciência Negra com contri buições artísticas que são a resistência dos negros no Brasil. «Nelson Triunfo, ícone da dança de rua. Quintal. Grátis. 05 /1 1. Sábado, 1Th. «Roda de Break, Roda de Capoeira. Com grupo de ca poeira Alafin e grupo Project Dance aproximam a capoeira da dança de rua. Grátis. 12/11. sábado, 1Th.
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HIDROGINÁST1CA. Com técnicos Sesc. Pis cina. Grátis. Domingos, 1Oh.
demonstração DANÇAS BRASILEIRAS. Com alunos de Allan Kardec. Quintal. Grátis. 19/11. Sá bado, 13h.
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Odontologi
Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone : ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Se cund a a Sexta, das 0 8 h às 21 h . email @odontologia.sescsp.org.br
TERCEIRA IDADE NATUREZA PEDAGÓGICA. Agendamento prévio pelos tels: 6523 9230 / 9234. Espaço dos Benfeitores. Grátis. «Oficina Básica de Fotografia de Natureza. Com Juarez Silva. Necessário levar câ mera fotográfica digital ou analógica. 18/11. Quinta, 13h às 16h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Grátis. Quarta a domingo, das 9h às 17h. «Herbário. «Horta. •Pomar. «Trilha. «Viveiro de Plantas. ROTEIROS AMBIENTAIS. Programa per manente de atendimento a escolares para vivências de educação ambiental. Agendamento prévio pelos tels. 6523 9286 / 9287. Taxa: R$ 3,00. Sede So cial. «Horta e Orquestra Mágica. Para 4 a 6 anos. 03 a 11/11. Quarta a sex ta, 9h30 às 12h. «Horta e Capoeira. Plantio e discussão sobre tópicos do Es tatuto da Terra e aula recreativa de ca poeira. Para 7 a 12 anos. 16 a 25 /1 1. Quarta a sexta, 9h30 às 12h.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
IDENTIDADES. Programa socioeducativo para usuários do serviço de saúde mental por meio de oficinas, jogos e vivências. Agendamento pelos tels. 6523 9234 / 9230. Grátis. 05,19 e 26 /1 1 . Sábados, a partir das 9h. •Aula Aberta de Capoeira. Centro de Convivência e Cooperativa Chico Mendes. Com Mestre Baia e grupo composto por portadores de diversas
especial ENCONTRO MENSAL DA TERCEIRA IDA DE. Inscrições pelo telefone 6523 9 2 8 6 / 9 2 8 7 / 9290. Grátis. «Mostra de Talentos. Apresentações individuais e de grupos. Inscrições prévias. Ginásio de Esportes. 2 4 /1 1 . Quinta, 12h. «Pai sagem Paulistana. Espetáculo musical itinerante. Com Cia. de Artes Simultâ neas e grupo musical Pedra no Sapato. Ginásio. 2 4 /1 1 . Quinta, 13h. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL. Grátis. Ins crições no Setor de Programação. «Se gredos da Culinária. Receitas com ba nana. Com equipe Sesc. Lanchonete. 12 /1 1. Sábaao, l l h . «Liderança de Grupo de Idosos. Curso com o tema "Integrando e Motivando Ações na Coordenação dos Trabalhos com a Ter ceira Idade". Mediação Adolfo Bueno. Sala de Convenções. 17 /1 1. Quinta, 1Oh às 16h. «Ilustrando a Vida. Pales tras e visita monitorada à cidade histó rica de Paranapiacaba. Inscrições pelo tel. 6523 9316. R$ 20,00. 25 /1 1 . Sexta, 9h.
O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Orientação sobre as normas da Clínica Odontológica e Saúde Bucal. Sala de reuniões, 6° andar. «Dra. Adriana Gama Teixeira. 0 8 /1 1. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Carmine Amoni Neto. 0 9 /1 1. Quarta, 08h e 1Oh. «Dr. Paulo R. Ramalho. 16/11. Quarta, 8h e lOh. «Dra. Tomara V. Mastria. 22 /1 1. Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 23 /1 1. Quarta, 8h e lOh. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamen tos clínicos e cirúrgicos em diferentes es pecialidades: endodontia, periodontia,
odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações prevenir problemas de saúde, sendo complementadas por tra balho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Para (O) e dependentes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengi va, cirurgias, próteses, radiografias pano râmicas, periapicais, interproximais e odusais. Não oferecemos implantes den tários e orfodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, 8n às 21 h. «Atendi mento a Menores de 14 Anos. Para fi lhos dos (O). Restaurações em geral, tra tamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, radiologia (ra diografias panorâmicas, periapicais, in terproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienisla. Segunda a sexta, 8h às 16h30.
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é radiografia digital e como podemos obtê-la? O termo refere-se ao méto do de captura da imagem radiográfica, utilizando-se um sensor que, sensibiliza do pelos raios X, forma a imagem, transferido-a para o computador, que permi te seu arquivamento, análise, manipulação, etc. Para a produção da imagem di gital precisamos do aparelho de RX, sensor com chip de silício para a captação ae imagem, computador com software apropriado e monitor com alta resolução e, por fim, uma impressora térmica para impressão da imagem em papel. Quais as principais vantagens das radiografias digitais sobre as radiografias convencionais? As radiografias digitais permitem uma grande redução da do se de radiação emitida ao paciente, quando comparadas às convencionais. Além disso, facilitam a comunicação com os pacientes, são facilmente armaze nadas e recuperadas e não agridem o meio ambiente, pois não são usados pro dutos químicos como reveladores e fixadores. Podemos processar digitalmente radiografias convencionais? Sim, porém, tornase necessário capturar a imagem por câmeras ou scanners. Com o avanço tecno lógico, os scanners passaram a ter custo e desempenho superior ao das câmeras. Nota: O setor de radiologia do Sesc Odontologia está equipado com aparelho de Rx digital.
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PINHEIROS CULTURA POPULAR NA PRAÇA Grátis. Sábados e domingos e feriado, 16h30. •Brasil que Canta e Dança. Com músi ca ao vivo, figurinos e adereços de cada região. 12 e 13/11. «Folias e Congos. Com Inimar dos Reis. 15 e 19/11. «Fo lias Sagradas. 20 /1 1. «Grupo Sambaqui e Samba de Roda de Pirapora do Bom Jesus. 26 e 27 /1 1. MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Internet Livre. Grátis. «Inicia ção Internet. 04 a 25 /1 1. Sextas, 13h às 14h30. «Iniciação Orkut. 08 e 22 /1 1. Terças, 19h30 às 21 h30. «Foto grafia Digital. Básico. Necessário pos suir câmera digital. 09 e 16/1 1. Quar tas, 19h às 21 h30. «Voz na Rede. Con versa em tempo real via internet. Duas turmas. 11 e 18/11. Sextas, 19h às 21 h30. «Comunidades e Relaciona mentos para Terceira Idade. Iniciação no Orkut e MSN. 23 e 3 0 /1 1 . Quartas, 13h às 14h30.
PORÂNEA. Com Teresa Viana. Oficinas.lnscrições antecipadas. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 2 4 /1 1 . Quintas, 19h às 22h.
LITERATURA especial BALAIO DE POESIAS - POESIA E VIOLA. Com a Cia. do Sol. Em diversos espaços da Unidade. Grátis. 06, 15 e 27 /1 1. Domingos e feriado, a partir das 16h. CONTOS NOTURNOS - COM SUA VOZ DE MULHER. Oficinas. Grátis. 08 /1 1. Terça, 20h. FLERTE UTERÁRIO - BOCAS DO INFERNO. Textos de Gregário de Matos. Com M a ria Alcina. Auditório. Retirar senhas com 1h de antecedência. Grátis. 29 /1 1. Ter ça, 20h. BIBUOTECAS. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CINEMA E VÍDEO
Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3aa 6a, das 13h As 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Festival de Volei Misto 4x4. Equipes mistas. Inscrições: até 23 /1 1. Jogos: 26 e 27/11. Sábado e domingo, 12H30.
la Alencar (acordeon) e coro masculino de jovens de várias regiões de São Pau lo. Direção geral, figurinos e iluminação lacov Hillel. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15.00 (O, ❖). 12 e 13/11. Sábado, 21 h e domingo, 18h. SEIS E MEIA - PARCEIROS INEVITÁVEIS. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3.00 (O, ❖). Quartas, às 18h30. «Mar celo Preto e Chico Saraiva. 09 /1 1. «Nô Stopa e Chico Teixeira. 16/11. «Tata Fernandes e Kleber Albuquerque. 23 /1 1. «Natália Mallo e Marcela Biasi. 30 /1 1.
TEATRO música erudita espetáculos AMERICANT1GA. Grupo vocal e instru OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA. De Ro mental interpreta música colonial berto Lepage e Grupo Ex-Machina. Di brasileira e música antiga, com 3 vozes reção Monique Gardenberg. Com M a e 2 instrumentistas. Auditório. R$ 5,00; ria Luiza Mendonça, Caco Ciocler, SiR$ 2,50 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 02 /1 1. mone Spoladore, Graziela Moretto e Quarta, 11 h. elenco. Teatro. Duração: 5 horas, com intervalo. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ DANÇA 15,00 (O, ❖). Até 06 /1 1. Sábados, 20h e domingos, 18h. espetáculos MILÁGRIMAS. Estréia do novo espetáculo SABENÇAS D'ALÉM MAR. Direção: Regi criado para o Projeto Dança Comunida na Machado. Com o Grupo Pé de Pala de. O titulo refere-se à um poema de vra. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 Alice Ruiz e da África do Sul vem a ins (O, ❖). 04 a 26/11. Sextas, 20h e sá piração para a ponte entre a dança e o bados, 19h. canto sul-africanos e os brasileiros. A coreografia é embalada pelo canto à MÚSICA capela, pela música de Itamar Assumpção, Clementina de Jesus, Nelson Cava quinho, Dorival Caymmi e Aid ir Blanc. FORTUNA - NOVO MUNDO. Lançamen Direção e coreografia Ivaldo Bertazzo. to do CD. Com Jardel Caetano (violão), Com grupo Dança Comunidade. R$ César Assolant (guitarra fiamenca), Beto 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 7,50 (O). Angerosa (percussão), Daniel Comejo Estréia: 24 /1 1. Quinta a sábado, 21 h e (clarinete), Simplicio Soares (violino), Lu domingo, 18h.
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DESENHOS DE OUTRORA, DESENHOS DE AGORA. Desenhos de crianças cole tados por M ário de Andrade. Grátis. Até 2 7 /1 1 . «Visitação. Agendamento de grupos e escolares. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, 1Oh às 21 h30 e domingos e feriados, 1Oh às 18h30. •Canto do Conto. Intervenções diárias. Telma Smith, Tathiana Valério e Carolina, 01 a 0 6 /1 1 . Giba Pedrosa, 08 a 13/1 1. Movimento Hora do Conto, 15 a 2 0 /1 1 . Beth Rizzo Companhia de Teatro, 22 a 27 /1 1 . Terça a sexta, 14h e ló h e sábados, domingos e feriados, 13h e 17h. «Desenhando com Tintas Naturais: os Elementos da Natureza e o Desenho. Oficina com Joyce Biscaia e Wanet Luna. Oficinas. Inscrições com 1 hora de antecedência. 0 5 /1 1 . Sábado, 11 h às 13h. «Em Busca do Traço Perdi do. Oficina com Silvio Dworecki. Para educadores e interessados. Oficinas. Inscrições prévias. 0 5 /1 1 . Sábado, das 14h às 18n. «Mário de Andrade: o Co lecionador e sua Obra. Workshop com Telê Ancona Lopez. Para educadores e interessados. Sala de Atividades. Inscri ções prévias. 0 5 /1 1 . Sábado, 10h30 às 12h30. «Turista Aprendiz. Show com Grupo A Barca. Praça. 05 e 06 /1 1 . Sábado e domingo, 16h30. •Caderno Coletivo de Desenho. Ofici na. Com equipe Sesc. Oficinas. Inscri ções com 1 hora de antecedência. 12 /1 1. Sábado, 11 h às 13h. «Mário de Andrade Educador. Palestra. Com Ana Lúcia Goulart de Faria. Para edu cadores e interessados. Sala de Ativida des. Inscrições prévias. 12 /1 1. Sábado, 10h30 às 12h30. «O Desenho e seus Papéis. Oficina com Edith Derdyk. O fi cinas. Para educadores e interessados. Inscrições prévias. 12/1 1. Sábado, 14h às 18h. «Brinquedos e Brincadeiras de Outros Lugares... Os Indígenas. Ofici na infantil com Renata Meireles. Inscri ções com 1 hora de antecedência. 19/11. Sábado, 11 h às 13h.
ARTE EM CURSO - PINTURA CONTEM
LINGUAGEM DOS DIÁLOGOS. Curso em 6 módulos: 1) História do cinema; 2) Ci nema e teatro; 3) Cinema e música; 4) Cinema e literatura; 5) Cinema e artes plásticas; 6) Cinema e indústria. Inscri ções prévias. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 10/11. Terças e quintas, 19h30. ESPORTES SESC EMPRESA. Informações no 6° andar. •Assessoria Técnica para Eventos Es portivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sá bados e domingos, 1Oh às 18h. «Jogos entre Empresas. Para funcionários de empresas do comércio e serviços. Grátis. Terças e quintas, 16h às 18h, quartas e sextas, 20h às 21 h30 e sábados e do mingos, 12h30 às 15h.
EVENTOS INOVADORES. Para desenvol ver o pensar criativo junto a profissionais de Educação Física, Recreação e Lazer, Cultura, Pedagogia e Turismo. Informa ções e inscrições Açaí Eventos, tel. 3022 7566, www.acaieventos.com.br. 18, 19 e 2 0 /1 1 . Sexta, 19h30 às 21 h30 e sá bado e domingo, 10h30 às 19h. ESPORTE & JOGO. Ginásio Ônix. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. ESPORTE & CONDICIONAMENTO FÍSI CO. A partir de 16 anos. R$ 40,00 (O). R$ 20,00 (O). «Basquete. Ginásio Ônix. Terças e quintas, 18h30. «Futsal Feminino. Ginásio Topázio. Terças e quintas, 18h30. «Handebol. Terças e quintas, 20h. «Vôlei. Terças e quintas, 20h e quartas e sextas, 18h30. «Futsal Masculino. Quartas e sextas, 20h. NATAÇÃO. A partir de 12 anos. Terças e quintas, 8h, 1Th e 20h, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10h30. Ins crições permanentes a partir da disponi bilidade de vagas. 2x semana: R$
POMPÉIA 50.00 (O) e R$ 100,00 (□): 1x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□).
S Õ R RECREAÇÃO. A partir de 10 anos. Piscina. Grátis. Domingos, 11 h30. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. A partir de 16 anos. Grátis. «Basquete. Ginásio Ônix. Sábados e feriados, 10h30 às 12h30. «Futsal. Sábados, do mingos e feriados, 15h30 às 18h30. •Vôlei. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h.
PISCINAS USO UVRE. Para (□, O). Terça a sexta, 7b 10 às 21 h30 e sábados, do mingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Ginástica Ge ral. Ginásio Mosaico. 02 a 27 /1 1. Domingos e feriados, 10h30 e 14h. •Hidroginástica. A partir de 12 anos. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e fe riados, 10h30, 12h30 e 15h.
HIDROGINÁSTICA. A partir de 12 anos. Terças e quintas, ThlO, 1Oh, 1 lh , 12h, 14h, 15h, 18h, e 19h, quartas e sextas, 8h ,9 h, 11 h, 14h, ló h , 17h, 18he sá bados, 10h30. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade ae vagas. Para (□, O). 2x semana: R$ 50,00 (O) e R$ 100.00 (□). 1x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO COMEDORIA SESC. Terça a sexta, lOh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. ODONTOLOGIA. Terça a sexta, 8h às 22h e sábados, 9h às 18h.
HORA°DO CONTO - ÁFRICA E BRASIL Com o Grupo A Hora da História. O fi cinas. Grátis. 06 a 27 /1 1. Domingos, 11 h30 e 15h30.
ESPORTE & JOGO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Para 7 a 12 anos: terças e quintas, 14h e quartas e sextas, 16h. Pa ra 12 a 15 anos: terças e quintas, 16h e quartas e sextas, 14h. NATAÇÃO. 7 a 12 anos. R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Terças e quintas, 9h e lóh . oficinas CARINHAS E COROAS. «Ateliê de Brin quedos Gepeto. Sala de Oficinas. Inscri ções prévias. Grátis. 01 a 3 0 /1 1. Terças e quartas, 14h às 15h30. BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS AFRICA NAS E AFRO BRASILEIRAS. Com Equipe Sesc. Grátis. 05 a 27 /1 1. Sábados, do mingos e feriados, 17h às 18h30. RECREAÇÃO. Grátis. «Aquateca. A par tir de 5 anos. Sábados, domingos e fe riados, 13h. «Interatividade. Atividade lúdica familiar. Ginásio Topázio. Terça a sexta, 14h e sábados, domingos e fe riados, 15h30. «Futsal Infantil e Ado lescente. 7 a 15 anos. Ginásio Topá zio. Quartas e sextas, 16h às 18h e sá bados, domingos e feriados, 10h30 às 12h30. «Jogos & Recreação. Piscina. A partir de 10 anos: domingos, 11 h30. 5 a 10 anos: sábados, domingos e fe riados, 15h. «Tapete Lúdico - Circuito de Sensações. Com equipe Sesc. 02/11 a 2 7 /1 1 . Sábados, domingos e feriados, 15h30 às 17h. «Tapete Lite rário - Quem Tem Medo do Quê?! Criação coletiva de histórias. Com equipe Sesc. Varanda e Praça do Tér reo. 03 a 25 /1 1 . Quintas e sextas, 15h às 17h.
SOCIEDADE E CIDADANIA TERCEIRA IDADE VIDA ATIVA E AÇÃO COMUNITÁRIA. Se minário Internacional com especialis tas, pesquisadores e relatores para dis cutir conceitos, apresentar experiências sobre a importância da mobilização e organização da comunidade para o desenvolvimento de um estilo ae vida saudável e solidário. Dirigido a pesqui sadores, profissionais, estudantes de áreas relacionadas ao tema, dirigentes de instituições públicas, empresas e ONGs. Inscrições pelo portal Sesc SP: www.sescsp.org.br ou nas centrais de atendimento das unidades. Teatro, es paço de convivência e Ginásio Ónix. R$ 50,00; R$ 25,00 (O). Após 24 /1 0: R$ 80,00 e R$40,00. 09 e 10/11. Abertura: 0 8 /1 1 . Terça, 19h. Quarta e quinta, 9h às 19h. INFANTIL espetáculos O VALENTE FILHO DA BURRA. Espetáculo de sombras. Com a Cia. Articularte. ditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, *♦*). 05 a 27 /1 1. Sábados, domingos e feriado, 15h.
aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10 h 3 0 ,12h30 e 15h.
hI d ROGINÁSTICA.
Terças e quintas, ThlO, 1Oh, 11 h, 12h, 14h, 15h, 18he 19h, quartas e sextas, 8h, 9h, 1 lh , 14h, 16h, 17h e 18h e sábados, 10h30. Ins crições permanentes a partir da disponi bilidade de vagas. 2x semana: R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 (□). l x semana: R$ 12,50 (O) eR$ 25,00 (□).
Naná Vasconcelos. Dias 13 e 15/11
Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0X X 11I 3 8 71 7 7 0 0 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22 h. Domingos e feriados, das 9h às 20 h. email@pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Empresas inscritas em modalidades cole tivas obrigatoriamente participam em dois outros grupos de atividades (abertas aos dependentes), que somam pontos para a classificação geral. «Futsal Mas culino. Para funcionários (O).Até 11/12. Quartas, 19h às 21 h30; sábados, 13h às 17h30 e domingos, 9h30 às 17h30. •Reeducação Postural. Aula aberta. 0 5 /1 1. Sábado, 15h. «Jogos e Brinca deiras Aquáticas. Acima 7 anos, adultos e idosos. 06 /1 1. Domingo, 1 lh . «Da mas Gigantes. Jogo em duplas. Para de pendentes (O) acima 7 anos, adultos e idosos. Grátis. 06 /1 1. Domingo, 1Oh às 17h. «Espirobol. Jogo em duplas. Para dependentes (O) acima 7 anos, adultos e idosos. 06 /1 1. Domingo, 1Oh às 17h. •Xadrez Gigante. Jogo em duplas. Para dependentes (O) acima 7 anos, adultos e idosos. 06 /1 1. Domingo, lOh às 17h. TEATRO
NATAÇÃO. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10h30. Inscrições permanen tes a partir da disponibilidade de vagas. 2x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00(Q). l x semana: R$ 12,50 (O) e R$ 25,00 (O).
espetáculos XPTO - PULANDO MUROS. Com Grupo XPTO, sobre o desejo e o impedimento, a interdição como desafio e a busca de novos horizontes, da utopia. Grátis. Área de Convivência. Estréia: 09 /1 1. Quarta, 20h30. 10/11 a 04 /1 2. Quarta a sá bado, 20h30 e domingos, 19h.
ARTE EM CURSO - FINA ESTAMPA. Com equipe Sesc. Oficinas. Inscrições anteci padas. Grátis. 03/11 a 08 /1 2. Quin tas, 15h às 17h.
SHOWS. «Sopra Madeira. Com Celso Marques, Mario Afonso de Souza e Marcelo da Silva. Choperia. Grátis.
MÚSICA
0 1 /1 1 . Terça, 19h. «Diplo (EUA), Turbo Trio (BRA), Mamelo Sound System (BRA) e Chaka Hat Nightz (BRA). Cho peria. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦). 0 3 /1 1 . Quinta, 21 h. •Magos Herrera (MEX). Uma das vozes mais belas da música mexicana contem porânea. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 04 /1 1. Sex ta, 21 h. «Leila Pinheiro - Nos Horizon tes do Mundo. Com André Vasconcellos, David Feldman e João Viana. Tea tro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 05 e 06 /1 1. Sába do, 21 h e domingo, 18h. «Opus 12. Com os violonistas Paulo Porto Alegre, Daniel Murray e Eduardo Minozzi Cos ta. Choperia. Grátis. 08 /1 1. Terça, 19h. •Banda Afroreggae. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 10/11. Quinta, 21 h. «Sérgio Santos Convida Mônica Salmaso. Com Sergio Santos, André Mehmari, José Alexandre, Ricardo Mosca e Teco Car doso. Participação de Mônica Salmaso. Patrocínio Natura Musical. Grátis. Reti rar ingressos, no dia do show, na Rede INGRESSOSESC. Teatro. 10/11. Quin ta, 21 h. «Duofel - Precioso. Lançamento do CD, produto da "fine musiC", grava dora, editora e distribuidora própria. Com Luiz Bueno e Fernando Melo. Tea tro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 11 e 12/11. Sexta e sábado, 21 h. «Marcos Sacramento Memorável Samba. Com Luiz Flávio Alcofra, Rodrigo de Jesus, João Hermeto e Netinho Albuquerque, Jayme Vianoli, Gesiel do Nascimento e Humberto Araújo. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 11/11. Sexta, 21 h. «Wagon Cookin' Eledroacustic Band (ESP) e Pedra Branca. Maior nome da música eletrônica espanhola reúne-se com a banda paulista. Partici pação do árabe Jihad e dos brasileiros Stênio Mendes, Luiz Gayotto, Iara Reno, Taynã Azevedo, Jamilson da Silva e Simone Soul. Choperia. R$ 12,00; R$
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POMPÉIA José Carlos Valle. Grátis. 12/11. Sába 9.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). do, 15h. 12/11. Sábado, 21 h. «Naná Vascon celos - Chegada. Lançamento do CD. OFICINAS. Grátis. «Andersen 3D. Uso de Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ estereoscopia. Com Gavin Adams e 8.00 (O). R$ 10,00 (❖). 13 e 15/11. Marcos Muzi. 04 a 06 /1 1. Sexta a do Domingo e terça, 18h. ‘ Final do Hip mingo, 13h às 14h30. «Informatiquês. Hop DJs. Com 12 finalistas. Organiza Introdução. Com Cátia Leandro e Rosa ção KL Jay e Xis. Choperia. R$ 8,00; R$ na De Martino. 04 a 25/1 1. Sextas, 6.00 (O). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (❖). 16h30 às 17h30. «Foto Digital. Uso, 13/11. Domingo, 18h. «Mandando manipulação e intervenção em imagens. Baía. Com Ruy Weber, lido Silva, João Necessário câmera digital e CD de insta Poleto e Roberta Vaíente. Choperia. lação. Com Denise Agassi. Oficinas de Grátis. 22/11. Terça, 19h. «TV on The Criatividade e Sala de Internet Uvre. Radio (EUA). Com Tunde Adembipe e 08/11 e 11/11. Terça e sexta, 19h30 às Dcrvid Andrew Sitek. Choperia. R$ 21 h30. 09 e 10/11. Quarta e quinta, 25,00; R$ 18,50 (□). R$ 10,00 (O). R$ 19h30 às 20h30. «Fotonovela em HQ. 12,50 (❖). 24 e 25/11. Quarta e quin Produção de narrativa coletiva. Com Tia ta, 21 h. «Farufyno - Concentração. Com go Judas. 18/11 a 02 /1 2. Terça a sex Marcelo Kuba, Simão Abbud, Rodrigo ta, 18h30 às 20h30. «Vídeo Webcam. Pirituba, AAário S. Uma, Marcelo CastiCriação de vídeo desde o roteiro até a fi iha. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). nalização. Com Ralph Friedericks. Para R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 26/11. Sába adolescentes do Alta Voltagem. 08 a do, 21 h. «AJQ - André Juarez Quarte 30 /1 1. Terças e quartas, 10n30 às 12h to. Com André Juarez, Hildebrando e das 15h30 às 1Th. Brasil, Frank Herzbera, Ricardo Mosca. Choperia. Grátis. 29/11. Terça, 19h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS LEMBRANDO NELSON CAVAQUINHO exposições PAULO CESAR PINHEIRO, EDUARDO TRIPÉ. Hall do Teatro. Grátis. 03/11 a GUDIN, CARLINHOS VERGUEIRO E 04 /1 2. Terça a sábado, 10 às 20h e do PAULÃO 7 CORDAS. Homenagem ao mingos, 10 às 17h. compositor. Choperia. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 11 e 12/11. Sexta e sábado, 21 h. TERRA PAUUSTA. A história, arte e costu mes do interior paulista. Realização CenNEGRO SOM. Comemoração à Semana pec e Sesc. Patrocínio da Camargo Cor de Consciência Negra. Choperia e Tea rêa e co-patrocínio Banco Volkswagen. tro. Confira programação na unidade e Até 11/12. «Exposição Multicutural. no Portal Sesc SP. 16 a 20/11. Quarta a Área de Convivência. Grátis. Terça a sá sábado, 21 h e domingo, 18h. bado, 9h30 às 20h30 e domingos e fe DISCO DE OURO - TROPICÁUA. Teatro. R$ riados, 9h30 às 19h30. «É de Cantar e Brincar! Com A Cia. do Miolo. Grátis. 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 19 e 26 /1 1. Sábados, 17h. «Interven 10.00 (❖). 24 a 27/1 1. Quinta a sába ções e Apresentações Musicais. Rua do, 21 h e domingo, 18h. Central. Grátis. 15 a 27 /1 1. Sábados, PRATA DA CASA. Teatro. Grátis. Quartas, domingos e feriado, 13h e 15h. «Moda à Terra. Intervenção lítero-musical com 21 h e feriado, 18h. «Chimpanzé Clube Trio. Com Felipe Nelson Crocco, Luiz M i Ricardo Nash. Rua Central. Grátis. randa e Ângelo Kanaan. 02 /1 1. «Alllan 15/11. Terça, 16h. «Amarrio. Macra Grando. Com Allan Grando. 09/11. mé, da cidade de Bariri. R$ 10,00; R$ •Porcas Borboletas (MG) - Um Carinho 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 19 a 27 /1 1. Sábado e domingo, 11 h. «Pa Com Os Dentes. Lançamento do CD. nelas de São Sebastião e Amarrio de Com Enzo Banzo, Danislau Também, Moita Matos, Raia Rays, Vi Vicious e RiBariri. Demonstração. Grátis. 19 a cardim. 16/11. «Grupo Grão. Com Fá 27 /1 1. Sábados e domingos, 14h30. bio Talarico, Arnaldo Nardo, Bruno Pra •Panelas. De barro, da cidade de São do, João Taubkin e Vicente Brauwer. Sebastião. Com Cida Ivanov. R$ 10,00; 23/11. «Céu. 30/11. R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 19 a 29 /1 1. Terças, 14h30 e 18h30 e DANÇA sábados e domingos, 11 h. CURSOS DE DANÇA. Até 30/11. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). «De Salão. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodri gues. Intermediários: domingos, 14h30. •Dança do Ventre. Com Cristiane Chapinotti. Sextas, 19h30 e sábados, 12h30. «Dança Flamenca. Com Vera Alejandra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Iniciantes: sábados, 11 h e intermediá rios: sábados, 12h45. MULTIMÍDIA E INTERNET
AULAS ABERTAS OFICINAS DE CRIATIVI DADE. Grátis. «Macramé. Com Lourdes Domelas. 05, 06 e 15/11. Terça, sába do e domingo, 11 h e 14h30. «Cartonagem. Confecção de caixas. Com José Roberto. 12, 13 e 15/11. Sábado, do mingo e feriado, 11 h e 14h30. «Mar rom Van Dyck. Imagens em tons de mar rom. Com Simone Wicca. 19/11. Sába do, 15h. «Tear de Papel. Com Mercia Longhi. 26 e 27 /1 1. Sábado e domingo, Ilh e lS h .
exposições MÁQUINAS NO TEMPO - PORTÁTEIS. Grátis. 02 a 27 /1 1. Quarta a sexta, lOh às 20h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h. «Encontro. Com
CURSOS OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Tapeçaria e Tecelagem. Com Mário Ikarimoto. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Até 30/11. Terças, 19h às 21 h30 ou quartas, 15h às
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17h30. «Teatro. Com Osvaldo Anzolin. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 12,50 (O). R$ 25,00 (❖). Até 29 /1 1. Terças ou quintas, 19h às 22h. «Tapeçaria e Tece lagem Avançado. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42.50 (O). 85,00 (❖). Até 24 /1 1. Quartas, 19h às 21 h30 ou quintas, 15h às 18h e 19h às 21 h30. «Gravura em Metal. Com Evandro Carlos Jardim. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). R$ 60,00 (❖). Até 26/1 1. Sextas, 14h às 20h. «Contador de Estórias. Com Ju liana Nota ri. R$ 80,00; R$ 60,00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 40,00 (❖). Até 30/11. Quartas, 19h às 22h. «Desenho e Pintu ra. Com Sakae Tokumoto. R$ 80,00; R$ 60.00 (□). R$ 20,00 (O). R$ 40,00(*). Até 07 /1 2. Quarta, 19h. «Pinhole. Com Simone Wicca. Grátis. 0 2 ,0 5 e 06 /1 1. Terça, 11 h e 15h e sábado e domingo, 11 h. «Cianótipo. Com Simone Wicca. Duas turmas: 11 h e 15h. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 05, 06, 19 e 20/1 1. Sábados e domingos, 11 h e 15h. «Tomo. Peças em cerâmica. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 05, 06, 19 e 20 /1 1. Sábados e domingos, 11 h e 15h. «Aquarela. Com Lúcia Lacourt. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (♦ ) 12, 13, 26 e 27 /1 1. Sábados e domingos, 14h30. «Marchetaria. Com José Roberto. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 16 a 3 0 /1 1. Ter ças e quintas e quartas e sextas, 14h30. •Pintura Decorativa. Em objetos de ma deira. Com Maria Lúcia. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 16 a 30 /1 1. Quartas e sextas, 19h. «Flash. Combinação luz natural e artificial. Com André Spínola. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 18/11 a 02 /1 2. Sextas, 19h às 21 h30 e sába dos, 11 h às 13h30. «Tecelagem Ma nual. Com Mercia Longhi. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 18/11 a 0 2 /1 2 . Sextas, 14h30 às 17h30. «Estudos do Olhar. Com Juan Esteves. Grátis. 20/11 e 04 /1 2. Domin gos, 15h. «Capas em Marchetaria. Com Anselmo da Silva. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 22/11 a 06 /1 2. Terças e quintas, 18h30. «Gra vura em Gesso. Com GiancaHo Ragonese. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 22 a 29 /1 1. Terças, 14h30 e 18h30 e sábados e domingos, 11 h.
LITERATURA S o v a s E CANÇÕES. Domingos e feria dos, 17h. Choperia. Grátis. «Contando e Cantando o Patinho Feio. Com Grupo Los Patos e André Bedurê. 06 /1 1. «Rá dio Itinerante 202,6 mhz Proclama a República. Com Cia. Pé no Canto. 15/11. «Vozes de Solano. Performance sobre Solano Trindade. 20/11. «Radio Itinerante 202,6 mhz - Poesia e Música Paulista. Com Cia. Pé no Canto, sobre li teratura paulista. 27/11. oficinas LITERALMENTE: PENSANDO E FAZENDO LITERATURA. Auditório. Grátis. «Notí cias de São Paulo - Memórias Senti mentais de João Miramar & Brás, Bexi ga e Barra Funda. Com Edson Santos.
17 a 20 /1 1. Quinta e sexta, 15h e sá bado e domingo, 11 h. «A Construção do Texto. Com Edson Santos. 22 a 30 /1 1. Terças e quartas, 15h e sábado e domingo, 11 h. BIBLIOTECAS. Grátis. «Acervo. Terça a do mingo, 1Oh às 19h. «Espaço de Leitura. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h. ESPORTES CURSOS. Confira preços na unidade. •Vencendo o Medo da Água. 1 ou 2x semana. Quartas e sextas, 10h30 e sá bados, 9h30. «Clube do Vôlei. Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. «Natação. 1 ou 2x semana Terças e quintas, 8h30, 14 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h 3 0 ,19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. «Tae Kwon Do. Com Luciana Januzzi. Sába dos, 13h. «Vôlei. Terças e quintas, 20h. RECREAÇÃO. Grátis. Sábados, domingos e feriados. «Aquasesc. 15h30. «Pólo Aquático. 16h. serviços SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. •Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Obriga tório apresentação do cartão Sesc atua lizado e documento de identidade para utilização das dependências. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin gos e feriados, 9h30 às 1Th. • Assesso ria Técnica para Eventos Esportivos. O r ganização de torneios esportivos da em presa. Terça a sexta, 13h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREAT1VA. Grátis. Domingos e fe riados, 11 h30 às 12h. CURSOS. Até 30/1 1. «Alongamento. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30 e 18h30 e sábados, 10h30. «Condicionamento Fí sico. Atendimento por períodos às terças e quintas ou quartas e sextas. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h. «Ginástica. Fre qüência semi-livre. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17 h 3 0 ,18h30, 19h30 e 20h30 e quar tas e sextas, 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. «Hidroginástica. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12 h 3 0 ,18h30 e 19h30. «Programa de Atividades para Gestantes. A partir do terceiro mês de gestação, com exercícios em sala e piscina. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Quartas e sextas, 19h30. •Reeducação Posfural. 2x semana: R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quartas e sex tas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. «Yoga. Com Ana Luisa Lopes. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 8h30, quar tas e sextas, 19h30 e sábados, 11 h.
SANTANA SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h e sába dos, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. CLINICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába do, 9h às 18h. RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$ 15,00; R$ 9,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30 e sálxidos, domingos e feriados, 11 h30 às 15h. «Prato Rápido. Terça a sexta, exceto feriados. R$ 5,50; R$ 4,00 (O e idosos). «Choperia. Terças com música ao vivo e entrada franca, 19h às 22h. Sextas e sábados com shows musicais, 21 h. BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h.
lei: Terças e quintas, 14h30 e quartas sextas, 15h30. «Esporte Criança. Para 7 a 9 anos: quartas e sextas, 15h30. Para 10 a 12 anos: terças e quintas, 15h30. •Reeducação Respiratória. Quartas e sextas, 15h30. «Natação. Básico. Peixi nho (5 a 6 anos): sábados, 9h30 e 10h30. Golfinho (7 a 10 anos): auartas e sextas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e 1 lh30. Tubarão (11 a 14 anos): sábados, 10h30. PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA ADO LESCENTES. Grátis. «Curso de Dança e Expressão Corporal. Com Frederico Gustavo Pereira. Até 26 /1 1. Sábados, 14h30 às 17h30. «Curso de Musicalização - Voz, Canto e Coro. Com Ricardo Nash. Até 26 /1 1. Sábados, 14h30 às 17h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 8h30 às 11 h30 ou 14h às 17h. TERCEIRA IDADE
SOCIEDADE E CIDADANIA
FACES^ESQUECIDAS. «Customização de Roupas. Mostra de resultados, com cura doria de Cristiane Mesquita e peças dos alunos do curso de Caio Von Vogt. Ofici nas de Criatividade. Grátis. 15 a 30/11. Terça a domingo, 1Oh às 20h. «Corpo e Imagem. Palestra sobre a fisioterapia, a terapia corporal e a psicologia da moda. Grátis Inscrições: a partir 01/1 1. Terça a sexta, 13h às 20h. 24/11. Quinta, 17h. •Corpo e Imagem - Curso. Com Valéria de Cápua. Grátis. Até 14/12. Quartas e sextas, 1Oh às 12h. INFANTIL
ANDERSEN 200 ANOS. Comemoração ao bicentenário do escritor dinamarquês. Atél 3/11 . Grátis. «Contadores de His tórias. Giba Pedroza: 05 e 12/11. Pau lo Federal: 13/11. Grupo Ateliêleatro: 03 e 10/11. Vivian Catenacci: 01, 04, 08 e 11/11. Clarice Schcolnic: 02, 06 e 09/11. Terça à sexta, 9 h 3 0 ,1Oh, 14h e 14h30 e sábados, domingos e feriados, 12h, 14h e lóh. «Patinho Feio, o Vôo de Andersen. Com a Cia. Teatro Por Um Triz. De Cris Lozano. Retirar ingresso com Ih de antecedência. Galpão. Grátis. Até 13/11. Terça a sexta, 10h30 e 15h e sábados, domingos e feriados, 11 h e 15h. «Intervenções e Apresenta ções Musicais. Grátis. 02, 05, 06, 12 e 13/11. Sábados, domingos e feriado, 13h e 15h. «Personagens na Rua. Per formances. Rua Central. Grátis. 02, 05, 06, 12 e 13/11. Sábados, domingos e feriado, 14h e 16h. «Estórias ao Cubo. Oficina com Maria Zuquim. Grátis. 05 a 13/11. Sábados e domingos, 11 h, 12h, 14h, 15h e 16h. CURSOS. Confira preços na unidade. Até 30/11. «Afta Voltagem. Para o público adolescente, de 13 a 17 anos. Até 16/12. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17h. «Es porte Jovem. Basquete: Terças e quintas, 15h30. Fulsal: Quartas e sextas, 16h30. Handebol: Terças e quintas, 14h30. Vô
SHOWS. «Adelaide Chiozzo. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Teatro. 03 /1 1. Quinta, 15h. «Valéria Soadies. Choperia. Grátis. 09 /1 1. Quarta, lóh. •Banda Zaba. Choperia. Grátis. 16/11. Quarta,lóh. «Banda Gafe Noveau. Choperia. Grátis. 23 /1 1. Quarta, 1óh. •Banda San Marco. Choperia. Grátis. 30 /1 1. Quarta, lóh.
CANTO CORAL Programa intergeracional. Com Marcelo Rescki. Grátis. Até 11/12. Domingos, 1Oh às 13h. CHÁ COM LETRAS. R$ 2,50 por pessoa. Choperia. 29/11. Terça, 16n.
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Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579 Telefone: (Oxxl 1) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados das 9h às 18h. email@santana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos ftjuiridos pela Rede INGRESS0SESC. e mais próxim a. TEATRO espetáculos ASCENSEUR - ELEVADOR, FANTASMAGORIA PARA LEVANTAR PESSOAS E FARDOS (FRANÇA). Com a Cia. Non Nova. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 ,00 (❖); R$ 5,00 (O). 01 / l 1. Quinta, 21 h. AS CADEIRAS. Com Ricardo Blat, Ana Paz e Cesar Tavares. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (O); R$ 7,50,00 (❖); R$ 5,00 (O). 09 e 10 /1 1 . Quarta e quinta, 21 h. PRIMUS. Com a Boa Companhia (Cam pinas). Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50,00 (❖); R$ 5,00 (O). 15 / l 1. Terça, 19h. MORTE DE ROMEU E JULIETA. Com Nuno Lopes, João Cabral, Paula Fon seca, M itó Mendes, G raciano Dias, Diogo Bento e Micaela Cardoso. Tea tro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□); R$ 7,50 ,00 (♦ ); R$ 5,00 (O). 29 e 3 0 /1 1 . Terça e quarta, 21 h. ESPERANDO GODOT - ENSAIO ABER TO. Com a Boa Companhia. (Campi nas). R$ 2,00 (preço único). Teatro. 1 6 /1 1 . Q uarta, 21 h.
MUSICA
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RAPUNZEL. Com a Cia. Furunfunfum. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□); R$ 4,00 (❖); R$ 2,00 (O) e crianças até 10 anos. 1 3 /1 1 . Domingo, às 16h. CHAPEUZINHO VERMELHO. Com a Cia. Le Plat du Jour. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□); R$ 4,00 (❖); R$ 2,00 (O) e crianças até 10 anos. 2 0 /1 1 . Domingo, às 16h. OS TRÊS PORQUINHOS. Com a Cia. Le Plat du Jour. Teatro. R$ 8,00; R$ 6,00 (□); R$ 4 ,00 (❖); R$ 2,00 (O) e crian ças até 10 anos. 2 7 /1 1 . Domingo, às 16h. ESPECIAL. Grátis. «Jogando no Quin tal. Clowns interagem com público. Ginásio. Grátis. 1 5 /1 1 . Quarta, ló h . •Histórias para Combater o Mau Hu mor. Com a A Hora da História. 05, 12, 19 e 2 6 /1 1 . Sábados, llh 3 0 . •Lendas Japonesas. Com a As M ar garidas. 0 2 /1 1 . Quarta, às ló h . OFICINAS. Para 7 a 12 anos. Grátis. •Danças Brasileiras. De 08 a 2 9 /1 1 . Terças e quintas, às 15h. «Criar e Brincar. De 09 a 3 0 /1 1 . Quartas, sextas, sábados, domingos e feriados,
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tir das 9h. «Tênis de Mesa. Organiza ção de Festivais da modalidade nas empresas do comércio e serviços. Agendamentos pelo tel. 5525 1879. Grátis. Até 19 /1 1 . Quartas e sextas, a partir das 11 h. MÚSICA
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Basílio. De Eça de Queiroz, com Janete A. Francisco. 12/11. Sábado, 14h. «Sagarana. De João Guimarães Rosa, com Miriam Fernandes. 19/11. Sábado, lOh. «Memó rias Póstumas de Brás Cubas. De Machado de Assis, com Janete A. Francisco. 19/11. Sábado, 14h. «Macunaíma. De Mário de Andrade, com Margareti H. N. Menezes. 26/11. Sábado, lOh. «A Hora da Estrela. De Clarice Lispector, com Janete A. Francis co. 26/11. Sábado, 14h. especial NA TERRA DE MACUNAÍMA. Grátis. «Expo sição. Sobre o processo de criação do livro Macunaíma. Curadoria Audálio Dantas e Fernando Granato. Espaço de Eventos. Até 18/12. Terça a sexta, 13h às 22h e sába dos, domingos e feriados, 9h às 18h. •Pássaros Brasileiros. Oficina sobre pás saros brasileiros presentes em Macunaíma. A partir de 10 anos. 06 a 27/11. Domin, 10h30 e 14h30. «Macunaíma. Filme Joaquim Pedro de Andrade. Teatro. 10/11. Quinta, 20h. «Lição de Amor. Fil me de Eduardo Escorei baseado no livro "Amar - Verbo Intransitivo". Teatro. 17/11. Quinta, 20h. BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. ESPORTES
CLUBE DA CAMINHADA. Com equipe Sesc. Inscrições antecipadas. Grátis. Domingos, saída 9h. «Cidade da Criança. Em São Caetano do Sul. 06/11. «Parque Regio nal da Criança. Em Santo André. 13/11. •Parque dos Meninos. Em São Bernardo do Campo. 20/11. «Espaço Verde Chico Mendes. Em São Caetano do Sul. 27/11.
JUDÔ. A partir de 15 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 20h30. KARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). A par tir de 18 anos: Terças e quintas, 18ri30. Para 12 a 17 anos: Terças e quintas, 16h30. NATAÇÃO. 15 a 59 anos: R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terça e quinta, 9h30, 18h30, 20h30 e quarta e sexta, 19h30 e 20h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 9 h 3 0 ,18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. PERDENDO O MEDO DA ÁGUA lx sema na: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, 16h. 2x semana: R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Quartas e sextas, 12h30. VÔLEI INICIAÇÃO. A partir de 14 anos: R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Quartas e sextas, 19h e terças e quintas, 19h. recreação TÊNIS DE MESA Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátis. Terça a sexta, a partir das 13h, sábados e domin gos, a partir das 9h.
RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin gos e feriados, 9h às 17h30.
LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30i e sábados, domingos e feriados, lOh às' 18h.
SESC EMPRESA. Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Telefone 4469 1232. Terça a sexta, 14h às 20h.
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Telefone: 4469 1287. Terça a sexta, 9h às 21 he sá bados, 9h às 17h.
CORPO E EXPRESSÃO
SOCIEDADE E CIDADANIA
aulas abertas HIDROGINÁSTICA Grátis. Sábados, domin gos e feriados, 11 h30. CURSOS. «Técnica Alexander. Inscrições an tecipadas. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 26/11. Sábados, 14h às 16h. «Hidroginástica. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Ter ças e quintas, 7h30, 11 h30, 14h, 16h, 17h30 e 19h30, quartas e sextas, 10h30, 14h, 15h e 18h30. «Pa Tuan Chin. Inscri ções antecipadas. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 25/11. Sextas, 19h30 às 21 h. •Reeducação Postural. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Até 30/11. Terças e quintas, 12h30 e quartas e sextas, 10h30. «Vivên cias de Yoga. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Até 30/11. Terças e quintas, 10h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 15 anos. Avaliação física obrigatória: R$ 15.00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Fim de Semana. Sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, 10n30 e do mingos, lOh. Alongamento: sábados, lOh. e domingos, 1 ln. R$ 68,00 (□). R$ 34.00 (O). «Õpção Manhã. Condiciona mento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alongamento: ter ças e quintas, 8h30 e 1Oh e quartas e sex tas, 9h e 10h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Noite. Condicionamento fí sico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginás tica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h e 19h30. Alonga mento: terças e quintas, 18h30 e 20n e quartas e sextas, 19h e 20h30. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). «Opção Tarde. Con dicionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Total. Condicio namento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30, quartas e sex tas, 9 h 3 0 ,18h e 19h30, sábados, 10h30 e domingos, 1Oh. Alongamento: terças e quintas, 8h30, lOh, 13h, 16h30, 18h30 e 20h, quartas, 9h, 10 h 3 0 ,16 h 3 0 ,19h e 20h30, sextas, 9h, 10h30,19h e 20h30, sábados, lOh e domingos, l l h . R$ 110.00 (□). R$ 55,00 (O). oficinas SE UGA! «A Jornada do Herói. Releilura de mitos. Para 13 e 14 anos: 14h às 15h30. Para 15 a 18 anos: 15h30 às 1Th. Grátis. Terças e quintas, 14h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
CONXIÊNCIA NEGRA. Comemoração ao: Dia da Consciência Negra. «Free Style. Oficina com GBox. Inscrições prévias. Grátis. 06 a 27/11. Domingos, 14h às 16h. «O Negro na Literatura. Bate-papo entre Marco Frenefte e Helton Fesan sobre o negro na literatura mundial. Teatro. Grátis. 16/11. Quarta, 19h30. INFANTIL espetáculos JOÃO E MARIA. Com Cia. Polichinelo Teatro de Bonecos. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 3,00 (O). Grátis, até 12 anos depen dente (O). R$ 2,00 até 12 anos dependen te de (□) ou sem carteirinha. 02 e 15/11. Feriados, 15h. CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). «Pul sai Infantil. Sábados e domingos. 10a 12 anos: 11 h. 7 a 9 anos: 9h30. «Ginástica Rítmica. 6 a 12 anos. Quartas e sextas, 15h. «Judô. 7 a 1 4 anos. Terçasequintas, 17h30. «Karatê. 7 a 12 anos. Terças e quintas, 15h30. «Natação Iniciação. 7 a 14 anos. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Ter ças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. «Esporte Criança. 7 a 12 anos: Grátis. Quartas e sextas, 9h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos, depen dentes de (□, O). Grátis. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. 7 a 14 anos. Grátis. Terça a sexta, 13h às 18h e sába dos, domingos e feriados, 9h às 14h. TERCEIRA IDADE espetáculos DOROTÉIA MINHA. Com Belh Goulart. Tea tro. Grátis. 17/11. Quinta, 16h. CURSOS. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 8h30 e 10h30. «Nata ção Iniciação. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 55 anos. Horários livres. Avaliação física obri gatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). •Opção Manhã. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h30 e lOh e quartas e sextas, 9h e 10h30. «Op ção Tarde. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O), Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 14h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobra oficinas do a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quintas, 15h às 17h30 DECORAÇÃO DE NATAL Inscrições prévias. Grátis. 03 a 29/11. Terças e quintas, 14h e 18h às 20h45 e sábados, domingos e fe às 17h, exceto feriado. riados, 9h às 11 h30 e 12h às 14h45.
SANTOS nada, Záfrica Brasil, Aesop Rock (NY), Black Alien, Xis. Ginásio. 19/11. «Últi mo Dia. MC Akin & Dj Retarda, Discípu los Do Ritmo, Parfeum, De Leve, Mamelo Sound System, Aesop Rock, B-Negão & Os Seletores De Frequência, Rappin' Hood. 20 /1 1. «Grafitti. Com Nunca e Onesto. 19 e 20 /1 1.
espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. «O Samba do Crioulo Doido. De Luiz de Abreu. Teatro. Após o espetáculo, painel com criadores de Santos. Mediação Inês Bogéa. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 26 /1 1. Sábado, 21 h. «Workshop Sam ba do Crioulo Doido. Grátis. Inscrições antecipadas. 25 /1 1. Sexta, 19h.
peçaria. Com Márcia Mündell. R$ 40,00; R$ 35,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas, 14h30 às 17h30. • Atelier Ar tístico de Pintura e Desenho. Com Edson Milone. R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40.00 (O). Quartas, 20h ou sábados, 15h. «Grandes Museus do Mundo. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 40,00 (O). Quartas, 14h30 às 16h30. «Pintura em Tecido. Com Gilda Spaggiari. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas, 13h30 às 17h30. «Cinema e Vídeo. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50.00 (□). R$ 40,00 (O). Quintas, ló h às 18h. «Atelier de Artes Infantis. R$ 75,00; R$ 70,00 (□). R$ 40,00 (O). Sá bados, 11 h às 13h. «Arte e Filosofia. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). Quintas, 19h30 às 21 h30.
DANÇA MODERNA. Com Sandra R. Ca bral. R$ 52,00; R$ 42,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 20h às 21 h30.
oficinas CONSTRUÇÃO DE BONECOS. Com mate riais recicláveis. Projeto Ecotrux. Grátis. 29 e 30 /1 1. Terça e quarta, 15h às 18h.
DANÇA
Rappin' Hood, no Santos Zumbi Hip Hop. Confira a programação
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3 2 2 7 59 59 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22 h. Sábados, Domingos e Feriados, das 10h Às 19h. email @santos.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxim a. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Futsal Feminino. (O, ❖). Até 27/11. Quarta a sexta, 19h às 22h e domingos, lOh às lóh. • Futsal Masculi no. Até 27/11. Terça a sexta, 14h às 17h e domingos, lOh às lóh. «Vôlei Misto. 05 /1 1. Sábado, 14h às 19h. •Futebol de Mesa. 06 /1 1. Domingo, 1Oh às 18h. «Triatfhon Indoor. No Par que Aquático e outras áreas. 27/1 1. Sá bado e domingo, 9h às 13h. «Basquete de trio. 05/11
R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 2,50 (O, ❖). 12/11. Sábado, 20h30. MÚSICA
BANDA MANTIQUEIRA. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 04 /1 1. Sexta, 21 h. TONINHO HORTA E ROBERT1NHO SILVA. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 13/11. Domingo, 20h30. CONSIGUA LATORRE - TEMPO DA DEUCADEZA. Lançamento do CD pelo selo Sesc SP. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 15/11. Terça, 20h30. BAR DO SESC. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Quintas, 21 h30 «Nuno Mindelis. 0 3 /1 1 . «Vera Figueiredo Quarteto. 10/11. «Passoca canta João Pacífico. 17/11. «Renato Braz. 24/11.
TEATRO espetáculos MELHORES DO F.E.S.T.A. Mostra dos ven cedores do Festival Santista de Teatro Amador. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 10 e 11/11. Quinta e sexta, 15h (infantil) e 20h. A CASA DOS BUDAS DITOSOS. Com Fer nanda Torres. Direção Domingos de O li veira. Teatro. R$ 50,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O, ❖). 18 a 20 /1 1. Sexta e sábado, 21 h e Domingo, 19h. A MORTE DE ROMEU E JUUETA. Adapta ção de Antônio Pires e Maria João Cruz. Teatro. R$ 30,00; R$ 25,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 22 /1 1. Terça, 20h30.
DANÇA DE SALÃO. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças, 20h30 e sá bados, 15h e 17h.
FIM DE TARDE. Grátis. «Os Seresteiros. 01, 15 e 29 /1 1. Terças, 18h. Dia 15/11, 17h30. «Marcelo França e Cícero Soa res. 02, 16 e 30 /1 1. Quartas, 18h. •Ayrton do Violão. 04 e 18/11. Sextas, 18n. «Guemica. 06 e 20 /1 1. Domin gos, 17h30. «Trio Oásis. 08 e 22/1 1. Terças, 18h. «Denise e Edinho Godoy. 09 e 23 /1 1. Quartas, 18h. «Thema Trio. 11 e 25 /1 1. Sextas, 18h. «Sal da Terra. 13 e 27 /1 1. Domingos, 17h30. música erudita ORQUESTRA ACORDES PÃO DE AÇÚ CAR. Parceria com o Instituto Pão de Açúcar e o Centro de Expansão Cultural de Santos. Teatro. Grátis. Ingressos ante cipadamente. 09 /1 1. Quarta, 19h30.
AS FLORES DE CIT TAO. Com os atores do projeto Encontros e do Orgone Grupo de Arte. Direção Renato Di Renzo. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖) 23/11. Quarta, 20h30.
CERTOS CONCERTOS. Grátis. «Harmoniemusik. 06 e 20 /1 1. Domingos, 11 h. •Grupo de Metais da AEB. 13 a 2 7/1 1. Domingos, 11 h.
RUMOS DO TEATRO - MIRE VEJA. Adap tação de "Eles eram muito cavalos" de Luiz Ruffato. De Pedro Pires e Zernesto Pessoa. Com a Cia. do Feijão. No teatro.
SANTOS ZUMBI HIP HOP. Grátis. Sábado e domingo, 14h às 22h. «Primeiro Dia. MC Max B.O. & Dj Marco, Die Hard Crew, Radiola Santa Rosa, Projeto M a
DANÇA MODERNA. Com Yaciara M ar ques. R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Terça e quinta, 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET UVRE. «Terceira Idade na Web. Iniciação à internet. Grátis. 10 e 11/11. Quinta e sexta, 17h às 18h. «A Cidade Invisível: Oficina de Fotografia e Litera tura. Com João Correia Filho. R$ 35,00; R$ 25,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). 16 a 2 2 /1 1. Terça a sexta, 18h às 22h e sá bado, 14h às 17h. serviços INTERNET UVRE. Grátis. «Acessibilidade: Portal para Inclusão Digital. Micros vol tados aos portadores de necessidades especiais. 24 a 27 /1 1. Quinta a domin, 14h às 20h. «Libras Digital. Noções sicas da Linguagem Brasileira dos Si nais - Libras. 24 a 27 /1 1. Quinta a do mingo, 14h. «Internet para Todos. 25 /1 1. Sexta, 19h30 às 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ARTE POSTAL VI Bienal de Arte Postal do Colégio Universilas. Mezzanino. Grátis. 05 a 27 /1 1. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. PEQUENAS CONSTRUÇÕES CÊNICAS. Mostra do acervo do Grupo de Teatro de Bonecos Armatrux. Área de convivência. Grátis. 05 a 30 /1 1. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria dos, lOh às 18h30.
LITERATURA palestras TERCEIRAS TERÇAS. «Encontro com José Roberto Torero. Grátis. 22 /1 1. Terça, 20h.
SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO
CINEMA EM VÍDEO. Sessões infantis, 14h. Para adultos, 16h. Grátis (□, O). Sába dos e domingos. oficinas O QUE É MATRIX? Análise do filme Matrix. Grátis. 05 a 26 /1 1. Sextas, 1óh às 18h. ESPORTES
SeK á RIO PARATODOS. Parceria com a TV Tribuna. Teatro e salas 1 e 2. Grátis. 24 e 25 /1 1. Quinta e sexta, 13 às 19h. FESTIVAL DE NATAÇÃO PARATODOS. Grátis. 26 /1 1. Sábado, 8h às 14h. CURSOS. «Trampolim Acrobático. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. «Natação para Bebês. Para 3 meses a 3 anos R$ 48.00 (□). R$ 27,00 (O). Terças e quin tas, 14h30. «Capoeira. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quin tas, 20h, quartas e sextas, 9h30. «Espor te Criança. Para 5 a 12 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas.
INICIAÇÃO ESPORTIVA. A partir de 12 anos. «Vôlei. Quartas e sextas, lóh. •Futsal. Terças e quintas, 10h30 e CURSOS. «A Arte de Ver a Arte. Com Be 15h30. «Handebol. Terças e quintas, renice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 17h30. «Basquete. Quartas e sextas, 14h30. «Condicionamento Esportivo. (□). R$ 40,00 (O). Terças, ló h às 18h. •Patchwork e Artesanato em Tecido. Quartas e sextas, 10h30. «Judô. A par Com Lúcia H. Souza. R$ 55,00; R$ tir de 6 anos. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). 45,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quin R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 17h30 e tas, 14h30 às 17h30 e 19h às 22h. «Ta 18h30. «Karatê. Á partir de 6 anos. R$
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SANTOS 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20,00 (O). Ter ças e quintas, lOh e quartas e sextas, 16h, 18h, 19h e 20h. «Natação. A par tir dos 5 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 13h, 14h, 15h, 1óh, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. RECREAÇÃO. «Clubes dos Esportes. Futsal e vôlei. Sábados, 10 às 15h30 e terças e quintas, 19h30 às 21 h. torneios e campeonatos XXI ENCONTRO NACIONAL DE VETERA NOS DE BASQUETE. Abertura e primei ra rodada do torneio que reúne 24 asso ciações de diversos estados brasileiros. Parceria com Associação dos Veteranos de Santos. Grátis. 12 e 13/11. Sábado, 18h e domingo, 8h. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Ginástica em Aparelhos. A par tir de 15 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30,8h3 0,9 h3 0,10 h3 0,1 lh3 0,1 4h , 15h, lóh , 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horário livre: sábados, 10h30 às 13h e 14h às 18h. «Ginástica Localizada e Alongamento. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 ou quartas e sextas, 15h, 16h30 e 17h30. «Alongamento. A par tir de 12 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 11 h e 1Th, quartas e sextas, 16 h 3 0 ,18h30 e 19h30 e sába dos, lOh e 17h (aula complementar). •Ginástica. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Ginástica Lo calizada. A partir de 14 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, 1Oh, 16h, 18h, 19h e 20h e sábados, lOh e ló h (aula complementar). «Ginástica Olímpi ca. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e lóheterçasequintas, 18h30e 19h30. •Ginástica Rítmica. A partir de 07 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h30 ou quartas e sextas, 10h30e 13h30. «Hidroginástica. A par tir de 13 anos. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). Terças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h ou quartas e sextas, 7h, 1Oh e 16h. •Tai Chi Cnuan. A partir de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48,00 (□). R$ 30,00 (O). Ter ças e quintas, 7h, 8h e 9h ou quartas e sextas, 17h, 18h e 19h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 14h. RESTAURANTES. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, 12h às 22h e sábados, domingos e feria dos, 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às 22h.
go, 16h. «Ora Bolas. Com a Cia. Noz de Teatro. 13/11. Domingo, 16h. «Terezinha e Gabriela - uma na Rua Outra na Janela. Com o Grupo Teatro de Epifanias. Grátis. 20 /1 1. Domingo, 17h. •Circo Poeira. Grátis. 27 /1 1. Domingo, 17h. TERCEIRA IDADE espetáculos TEATRO REFLEXÃO - A PENSÃO DA DO NA ESTELA. Cia. Teatral Arueiras do Brasil. Grátis. 30 /1 1. Quarta, 17h30.
VÍDEO REFLEXÃO - SHIRLEY VALENT1NE. Exibição e debate. Grátis. 18/11. Sexta, lóh. palestras PONTO DE ENCONTRO. Grátis. «Alimentação Segura na Terceira Idade. Com Renata Santana Santos. 09 /1 1. Quarta, lóh. CURSOS. «Dança Expressão. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, ló h e 18h. «Sapateado. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 9h e 1Oh. «Dança Mo derna. R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Ter ças e quintas, 15h30. «Ginástica. R$ 38.00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quin tas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. •Ginástica Rítmica. R$ 32,00 (□). R$ 20.00 (O). Quartas e sextas, 9h. «Hidroginástica. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). Quartas e sextas, 15h. «Karatê. R$ 44,00; R$ 20,00 (□). R$ 20,00 (O). Ter ças e quintas, 9h. «Vôlei. Grátis. Terças e quintas, 13h. oficinas CORAL Com Sandra Diogo Moço. R$ 15,00 (□). R$ 15,00 (O). Sextas, 14h. recreaçao TARDES DANÇANTES. «Música Mecânica. 0 5 / e 19/11. «Banda High Society. 26 /1 1. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O, ❖). 0 5 ,1 9 e 26 /1 1. Sábados, 1óh. NOITE DANÇANTE. Com a Thema Banda Show. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 12/11. Sábado, 20 às 24 h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias CAXAMBU (MG): 23 a 26 /1 2. Saída óh. Pensão completa. Roteiro: São Lourenço, São Tomé das Letras e Baependi. Ceia de Natal. Informe-se sobre valores na uni dade. Inscrições de 0 5/11 a 10/12. FOZ DO IGUAÇU E CURITIBA (PR): 10 a 17/11. Saída 09 /1 1 , 22h. Meia pen são. Passeio de jipe ao Macuco Safari, trajeto de barco à Catarata Salto dos Três Mosqueteiros e city tour em Curitiba. In forme-se sobre valores na unidade. Ins crições de 15 /1 0 a 05 /1 1.
GUARAPARI (ES): 2 8 /1 2 a 02 /0 1. Saída 27 /1 2, 22h. Pensão completa. Passeios pelo Centro Histórico, Praias, cidades de Vila Velha, Anchieta e Vitória. Informe-se ESPETÁCULOS. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ sobre valores na unidade. Inscrições de 1,00 (O). «Beijo, Não! 06 /1 1. Domin 05/11 a 10/12.
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SAO CAETANO
Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX 11) 4 2 2 3 88 00 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaetano.sescsp.org.br
DRÉ. Parceria com a Prefeitura de Santo André, organizada pela Casa do Olhar, do Departamento de Cultura, reúne a produção nacional contemporânea de gravura e representações internacionais. •Luzes e Sombras. Gravuras. Grátis. Até 0 5 /1 1. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sá bado, 9h às 17h30.
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Enduro a Pé. Competição entre grupos de três a seis integrantes, por meio de ca minhada com percurso pré-determinado pelas ruas de São Caetano. Para (O) e interessados. Categoria Iniciantes. A par tir de 16 anos. Inscrições abertas. Grátis. 0 6 /1 1 . Domingo, 8h.
NATAÇÃO. Acima de 14 anos. 2x sema na: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Segun das e quartas, 19h30, terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, Th. l x semana: R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh.
TEATRO
CORPO E EXPRESSÃO
espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. «Prêt-à-Porter 7. Com o Grupo Teatral Macunaíma, do Centro de Pesquisas Teatrais do Sesc (CFT Sesc). Coordenação Antunes Filho. Com Arieta Corrêa, Emerson Danesi, Juliana Galdino, Marcelo Szpektor e Nara Chaib. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 23 /1 1. Quarta, 20h. «Worlcshop. Com o CFT Sesc. Grátis. 22 /1 1. Terça, 19h.
aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Inscrições antecipadas. Grátis. «Qi Gong. 01 a 30 /1 1. Segundas e quartas, 16h30, terças e quintas, 1Oh. «Dança de Salão. 04 a 25 /1 1. Sextas, 19h. «Fre vo. 05 a 16/11. Segundas, 19h, quar tas, 14h 30 e sábados, lOh. «Maracato. 19 a 30 /1 1. Segundas, 19h, quartas, 14h30 e sábados, lOh.
MUSICA
ALONGAMENTO. Confira os horários dis poníveis na unidade. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O).
CIRCUITO DOS SONS - ANDRÉ CHRISTÓVAM. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 10/11. Quinta, 20h.
CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA RELHOS. Para acima de 15 anos. «Op ção Intermediária. R$ 72,00 (□). R$
PANORAMA MPB - JAIR OUVEIRA. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 2 4 /1 1. Quinta, 20h.
O
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
| ♦ *+
no com ercio e serviços m atricu lad os e dependentes |
U su ário m atricu lad o M ais de 6 0 anos e estudantes com carteirinh a da UNE, UMES ou UBES
VllA MARIANA 36.00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 1Th e sábados, 8h às 12h. •Opção Manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36.00 (O). Segunda a sexta, 7b às 1Oh e sábado, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80.00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima de 15 anos. Matricula dos podem freqüentar os cursos de CFA às sextas e sábados. Confira os horários disponíveis. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). HIDROGINÁST1CA. Acima de 15 anos. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, Th, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. 1x semana: R$ 59.00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h. MERGUUHO AUTÔNOMO. Inscrições an tecipadas. Grátis. 05/11 a 17/12. Sá bados, 12h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
SEMANA DA SAÚDE. Inscrições anteci padas. Grátis. •Reaproveitamento da Água. Bate-papo sobre desperdício. 2 9 /1 1 . Terça, ló h . «Quick Massage. Pressões e movimentos de práticas orientais como o shiatsu. 3 0 /1 1 . Quarta, 8h às 11 h, 14h30 às 17h30 e 18h30 às 21 h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças, 8h às 13h30, quar tas e quintas, 15h às 20h30 e sábados, 9h às 12h30. CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45. INFANTIL
e Pinacoteca do Estado. Visita monitora da. 04 /1 1. Sexta, 12h30 às 18h.
CONSTRUINDO ARTE - FELTRO ARTESANAL R$ 11,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,50 (O). 04, 18 e 25/1 1. Sextas, 14h às 16h30. HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h. 1x sema na: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segun das, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 16h e 17h. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h e quartas e sextas, lOh. I x semana: R$ 27,00 (□). R $13 ,0 0 (0 ). Segundas, 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA Informe-se sobre va lores na Unidade. «Bertioga (SP): 18/11. (Sexta) Saída 7h. Visita ao Sesc Bertioga. Almoço e taxa de balneário inclusos. Ins crições: até 08 /1 1. «Circuito das Frutas: 11/12. (Domingo). Saída 6h30. Visita à Valinhos, Vinhedo e Louveira. Almoço in cluso. Inscrições: 07/11 a 0 3 /1 2. «San tos (SP): 18/12. (Domingo). Saída 7h. Vi sita ao Monte Serrat, Prédio da Bolsa, Igreja do Valongo, passeio de barco e vi sita ao Forte da Barra Grande e Memo rial das Conquistas do Santos. Almoço in cluso. Inscrições: 07/11 a 09/12. excursões rodoviárias SESC BERTIOGA (SP): 17 a 21 /1 1. Saída 7h. Pensão completa. Inscrições: até 07 /1 1. SESC BERTIOGA (SP): 13 a 19/12. Saída 7h. Pensão completa. Inscrições: 07/11 a 03 /1 2.
TEATRO INFANTIL Sábados, 15h. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). «Inzôonia. Com a Cia. Teatro das Coisas. 05/1 1. «Circus - a Nova Tumê. Com a Cia. A Cidade Muda. 12/11. «Binquedoidice. Com a Cia. Articularte. 19/11. •O Dragão que Comia Feijão. Com a Cia. Irmãos Nicolau. 26/11.
GUARAPARI (ES): 2 7 /1 2 a 0 2 /0 1 /0 6 . (Reveillon). Saída 19h. Pensão completa no Sesc Guarapari. Passeios pela cida de. Inscrições: 07/11 a 17/12.
NATAÇÃO. Para 8 a 13 anos. 2x semana: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 16h30.
POÇOS DE CALDAS (MG): 23 a 27 /1 2. (Natal). Saída 19h. Pensão completa no Sesc Poços de Caldas. Passeios pela ci dade. Inscrições: 07/11 a 14/12.
RECREAÇÃO. Para 5 a 12 anos. «Fanto ches. Grátis. 05 a 26/11. Sábados, lóh.
MONTE VERDE (MG): 25 a 27 /1 1. Saída 19h30. Pensão completa no Green Village Hotel. Passeios pela cidade. Inscri ções: até 16/11.
O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional,
TERCEIRA IDADE
criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços,
CONSTRUINDO ARTE - NA ERA DO RÁ DIO. Sucessos de 40 e 50 na voz de Va léria Soares. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2.00 (O). 08/1 1. Terça, lóh. PASSEIOS DE UM DIA. Informações na Unidade. «Que Chita Bacana. Visita a exposição no Sesc Belenzinho. 25/11. Sexta, 8h às 12h. «Museu de Arte Sacra
que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.
Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 5 0 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 19b. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Consulte as datas no 6o, torre B. R$ 30,00 (O). Até 04/12. «Futsal Masculino. A partir de 16 anos. «Futsal Feminino. A partir de 15 anos. «Tênis de Mesa. Grátis. 06/11. Domingo, 10h30. «Badminton. Grátis. 20/11. Domingo, 10h30.
VI CIRCO DE RINS E FÍGADOS. De Gerald Thomas. Com Marco Nanini. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00 (❖). Até 11/12. Sextas e sábados, 21 h e domingos, 18h. ÓPERA NO MEIO DO MUNDO. De André Abujamra. Com alunos do Centro Experi mental de Música do Sesc Consolação. Teatro. Grátis. 29/11. Terça, 21 h. MÚSICA
13h. «Terrero de Jesus. Com Sizão Ma chado, Nenê, Roberto Angerosa, Bruno Oliveira e Bira Marques. Praça de Eventos. Grátis. 20/11. Domingo, 13h. «Vânia Bastos. Gravação de DVD ao vivo. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 23 e 24/11. Quarta e quinta, 21 h. «Ulisses Rocha. Repertório inédito. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 24/11. Quinta, 20h30. «Supernava - Jumbo Elektro. Com Frito Sampler, Hans Sakamura, Dr. Góri, Dimas Turbo, Otto Van der Wander, General Elektrik e Gustavo Souza. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). 25/11. Sexta, 20h30. música erudita CANTO DOS NEGROS. Com Eduardo Janho-Abumrad e João Moreira Reis. Audi tório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). 16/11. Quarta, 20h30. ORQUESTRA DE CÂMARA DA USP. Regênte Avlton Escobar. Solista, Constanza Almeiaa Prado. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O). 27/11. Domingo, 11 h.
SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO MUSICAL Ins crições antecipadas na Faculdade de Músi ca Carlos Gomes, Rua Paula Ney, 521, Vi la Mariana. Tel: 5080 7445/ 7331. R$ 50,00; R$ 25,00 (O, ❖). 04 e 05/11. Sex ta e sábado das 9h às 18h30.
SHOWS. «Nélson Ayres, Bob Waitt e Al I ENCONTRO CIENTÍFICO DE EDUCADO berto Lucas. Seminário de Educação Mu RES E CONCURSO REVELAÇÃO JOVENS sical. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ COMPOSITORES CARLOS GOMES. Infor 3,00 (O). 04/11. Sexta, 20h30. «Luisa mações no Centro de Música. Grátis. 18 e Maila. Praça Eventos. Grátis. 05/11. Sá 19/11. Sexta, 9h às 22h e sábado, lOh bado, 13h. «Daisy Cordeiro - Paladar. às 18h30. Praça de Eventos. Grátis. 06,15 e 27/11. Domingos e feriado, 13h. «Jussara Sil veira e Luiz Brasil - Nobreza. Teatro. R$ CENTRO DE MÚSICA - APRIMORAMENTO. 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (♦>). 15 e 16/11. Terça, 18h e quar Acima 13 anos. Até 26/11. Valores men sais: R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). «Big ta, 21 h. «Filhos de São Mateus. Praça de Band. Quartas, 20h 15. «Grupo Madei Eventos. Grátis. 19 e 26/11. Sábados,
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VILA ras. Terças, 20hl5. ‘ Grupo Metais. Sex tas, 20hl5. «Grupo Percussão. Terças, 20hl5. «Grupo Sax. Quartas, 20hl5. •Grupo Violão. Quartas, 20hl 5. «Grupo Violino e Viola. Terças, 20h15. «Grupo Violoncelo e Contrabaixo. Terças, 20h 15. •Linguagem Instrumental Popular. Sába dos, 12h. «Orquestra de Cordas. Sába dos, 1Oh 15. «Prática de Bateria. Sába dos, 13h30. «Prática de Madeiras. Quar tas, 18h30. «Prática de Metais. Turma 1: sábados, 11 h. Turma 2: sábados, 12h45. •Prática de Percussão. Terças, 18h30. •Prática de Violão. Terças, 1óh. «Prática de Violoncelo e Contrabaixo. Quintas, 20hl5. «Prática Vocal. Sábados, 1Ohl 5. •Teoria e Rítmica. Quartas, 18h30. R$ 40.00 (□) R$ 20,00 (O). «Prática Cordas Infantil. 9 a 12 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças, 14h30. «Prática Metais Infantil. 9 a 12 anos. Terças, 14h30. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). «Prática Violino e Viola. Sexta, 18h30. «Grupo de Instru mentos Infantil. 9 a 12 anos. Terças e quintas, 1óh. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). CENTRO DE MÚSICA - INICIAÇÃO. Até 26/11. «Infantil - 7 até 12 anos: R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O): «Coral. 7 a 12 anos. Terças e quintas, 17hl 5. «Cordas com Arco. Terças e quintas, 14h30. «Me tais. Terças e quartas, 1óh. «Musicalização. 7 a 8 anos. Terças, 14h30. «Inicia ção Percussão. Quarta, às 14h30. «Aci ma de 13 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O): «Flauta Transversal e Clarinete. Ter ças e quintas, 18h30. «Metais. Quartas e sextas, 18h30. «Percussão. Sábados, 15h. «Voz. Quartas, 18h30. «Sax Alto e Tenor. Terças e quintas, 14hl 5. «Violino e Viola. Terças e quintas, 18h30. «Violonce lo e Contrabaixo. Terças e quintas, 18h30. •Cantoria. 13 a 19 anos. Terças e quin tas,! 8h45. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Bateria. Turma 1: quartas, 18h30. Turma 2: sábados, 10h30. R$ 24,00 (O). «Vio lão. Turma 1: quartas, 16h. Turma 2: sex tas, 20h 15. R$ 24,00 (O). DANÇA
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SESC CATANDUVA ENCONTRO MARCADO COM O FAZER LITERÁRIO - PEDRO BANDEIRA. «Kit Iti nerante do Livro na Escola. De 01 a 0 9 /1 1 , 20h. «Blog: Idéias Soltas no Ar. De 01 a 0 9 /1 1 , terças e quintas, das 15h às ló h . «Mostra de Trabalhos. In forme-se na unidade. 10 /1 1, 19h30. •Pedro Bandeira. Bate-papo com o au tor. 10/11, 20h. «Como Conquistar o Aluno que não Gosta de Ler. 11/11, 9h30. DANÇA. «Porque Nunca me Tornei um/a Dançarino/a. Núcleo Artérias de São Paulo. 2 3 /1 1 , 21 h. TERCEIRA IDADE. «Problemas de Visão na 3a Idade. Palestra. 16 /1 1, 20h. •Pratos Frios para Ceia. Curso. 16/11, 15h. «Decoupage em Vidros. Oficina. 23 a 25 /1 1, 14h. «Encontro Regional de Idosos. 27 /1 1, 9h30 às 18h30. ESPETÁCULOS INFANTIS. 10H30. «O Menino Maluquinho. 06 /1 1. «Ganso de Ouro. 13/11. «Príncipe de Asas. 20 /1 1. «A Verdadeira História do Lo bo Mau. 27/11. INTERNET LIVRE. Oficinas: «Tercei ra® idade. Duas turmas: Quartas e sex tas, 14h e terças e quintas,! 5h. «Rádio Genérico. 3 /1 1 ,1 9h. «Pod Cast. 09 a 11/11, 19h. «Música Free. 17/11, 19h. «Rádio On-Line. 24 /1 1, 19h. REPÚBLICA. Grátis. «Bia Mestriner - Sala da de Notas de Bossa, Blues e Jazz. 03 /1 1 , 20h. «Baião de Doido. 06 /1 1, 15h. «Mecânica dos Solos. 17/11,
SALA DE ENSAIO. «Parlapatões em Ce na. Aula-espetáculo. 20 /1 1, 14h. ARTES VISUAIS. «Exposição: Imagens da Era de Vargas. 08 a 27 /1 1. «Oficina de Origami de Natal. 12 e 1 9 /1 1 ,1 4h. TODA TRIBO. Oficina. «Corpo e Voz - Ex pressão do "Eu". 26 /1 1, 14h. CONTEXTO. «Língua Portuguesa - Extin ção ou Transformação? 19 /1 1, 15h. TEATRO INFANTIL. 11 h. «Sacizada - Folias de Saci. 06/11. «Zezé Porcaria. 13/11. •O Bricabraque. 20/11. «No Reino Mágico de Óz. 27/11. SINAL VERDE. «"Aprendendo" Educação Ambiental Brincando. 19/11, 14h. TERCEIRA IDADE. 14h. «Atividade Física. 16/11. «Velhice Por que Não? Pales tra. 23 /1 1. «Fórum da Terceira Idade Trabalho Voluntário. 30 /1 1. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Futsal. Até 30 /1 1 , 19h45. CORPO E EXPRESSÃO. «Oficina de Percus são. 1 0 /1 1 ,14h. «Workshop de Dança. 11/11, 14h. «Espetáculo de Danca.
ll./H,20h. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022
SESC RIBEIRÃO PRETO QUATRO A ZERO. Show. 24 /1 1, 20h30. TEMPO DA DELICADEZA. 17/11, 20h30. A MORTE DE ROMEU E JULIETA. Teatro Adulto. Teatro Municipal. 19/11, 21 h. INFANTIL «História de Dois Amores. 05/11, lóh. «Suma Daqui Menino! 12/11, lóh. •Sementes da África. 19/11, U h. «Con tos Brasileiros e Africanos. 19/11, lóh. •Aimirin eTerra Sem Mal. 26/11, lóh. DANÇA. «Agora se Mostra o que Não Está Aqui. Com Neto Machado. 16/11,
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INTERIOR 19h. •Poética Corpórea - Criação e Composição. Workshop. Com Sandra Corradini. 19, 20, 26 e 27/11, 14h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO. «Curso para Manipuladores de Alimentos. 03 e 04 /1 1, 13H30 as 18h30. •Culinária Especial. Diabéticos, hipertensos e por tadores de colesterol elevado. 04, 11, 18 e 26, 19h as21h30. MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE 2005. Abertura: 25/11, 20h30. Intervenção com Cleido Vasconcelos, 21 h30. REDUZIR, REAPROVEITAR E RECICLAR. Curso. 19/11, 10 às 17h. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477
bição e Bate-Papo. Com os diretores fi nalistas. 26 /1 1, 15h. «Premiação. Ca tegorias Ficção Animação, Vídeoclipe e Documentário. Teatro. 26 /1 1, 19h. «O Melhor do VídeoFestival 2005. Exibi ção dos premiados. 27 /1 1, 14h. O QUINTAL DOS GUERRILHEIROS. Lança mento do curta rodado em São Carlos e bate-papo com equipe e diretores. 09 /1 1, 20h. SHOWS. Ingressos à venda. «Anastácia e Pé di Bode. 10/11, 21 h. «Banda Falso Brilhante. 12 /1 1, 20h30. «Banda Crockodilo Rock. Grátis. 20 /1 1, 15h. •O Impressionismo de Claude Debussy. 23 /1 1, 20h30. «Farofa Carioca e Funk Como Le Gusta. 24 /1 1, 21 h. •Eli Silva e Zé Goiano. Grátis. 27/1.1, 10h30. «Riverboat s Jazz. Grátis. 29 /1 1, 19h30. «Zémaria e Drumagik. 30 /1 1, 2 lh30.
SESC RIO PRETO GERAÇÃO 80: ONDE ESTÁ VOCÊ? «Que País é Este? Exposição que aborda mo mentos históricos e culturais da década de 80 retratados em HQs. Grátis. Até 20/11. Terça a sexta, das 13h às 22h e sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. *80 Maneiras de se Divertir. Para grupos de escolares. Agendamento pré vio. Grátis. Dias 11, 18 e 25/11, às 13h30 e 15h30. •História em Quadri nhos. Oficina com Don de Moura. Grátis. 13/11, às 14h. «Arte Contemporânea e os Anos 80. Palestra com Agnaldo Fa rias. Grátis. Dias 17 e 18/11, às 19h30.
CIA. DO LATÃO REPERTÓRIO 2005. Tea tro adulto. Ingressos à venda. «O Mer cado do Gozo. 1 5/11, 20h30. «Equí vocos Colecionados. 16 /1 1, 20h30. •Auto dos Bons Tratos. 1 7/11, 20h30. •Visões Siamesas. 1 8/11, 21 h. «Bate Papo. 16/11, 17h30. «Experimentos da Dramaturgia do Latão. 17 e 18/11, 14h. O SENHOR DOS SONHOS. Teatro de Bo necos. Ingressos à venda. 2 6 /1 1 ,1 5h e 27 /1 1, 1 lh . FRAGMENTOS DO CONTEMPORÂNEO. Dança. Grátis. 2 2 /1 1 , 21 h
TEMPO DA DELICADEZA. 10/11, 21 h. KID VINIL E EXPERIÊNCE. Grátis. 30 /1 1, 21 h30. PEDAGOGIA DO NADO SINCRONIZA DO. Com Meico Fugita. Inscrições aber tas. 26 /1 1, lOh. «Nado Sincronizado. Demonstração com Equipe do Tênis Clu be Paulista - SP. Grátis. 27 /1 1, 15h. NEGRO CORPO, NEGRA ALMA. «Danças Guineanas. Oficina com Fanta Konate, coreógrafa guineana. Grátis. 05 /1 1, 14h. «Percussão Afro - Djembê. Oficina com Luis Kinugawa. Grátis. 13/11, 14h. •Sambasonics. Samba-rock. Grátis. 09/11, 21 h30. «Magic Slim (EUA) e Banda Blue Jeans (BRA). Blues de Chica go e brasileiro. Ingressos à venda. 18/11, 21 h. «Artesanato Africano. Com Luis Nascimento Camargo. Grátis. 1 9 /1 1 ,14h. «Bonecas Negras. Com He lena Alves, artesã. Grátis. 26/11, 14h. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 32169300
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[HOMO_ANONIMUS]. Instalação. 10 a 27 /1 1, terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 18h. ARTE E TECNOLOGIA. Mesa redonda. 23 /1 1, 20h. COMUNICAÇÃO, LITERATURA E PUBLICI DADE: OS LIMITES DA ÉTICA. Palestra. 16 /1 1, 20h. ENFEITES DE NATAL. «Pintura Country em Madeira. 05 e 06 /1 1, 14h. «Guirlandas e Arranjos de Mesa. 12 e 13/11, 14h. «Laços e Embalagens. 1 6 /1 1 ,1 6h. •Biscuit e Meia de Seda. 19 e 20/11, 14h. «Bolas Ornamentais. 3 0 /1 1, 16h. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 33727555
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APRENDENDO A JOGAR. 20h. «Quille. Dias 01 e 03 /1 1. «Fecha o Caixa. Dias 08 e 10/11 «Yotê. 17/11. «Mancala. Dias 22 e 24 /1 1. VIVÊNCIAS CORPORAIS. «Pa Tuan Chin. Dias 05, 12, 19 e 26, 9h30 e 15/11, 9h30. «Danças de Salão. Dias 04, 11, 18 e 25 /1 1, 19h. «Trabalhando Stress. Dias 09 e 11/11, 18h. «Power Yoga. Dias 16 e 1 8 /1 1 ,18h. «Renascimentos. Dias 23 e 25 /1 1, 18h. ODONTOSESC. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e feriados, 9 h l5 , às 17h45. OFICINAS. Para terceira idade. 15h. «Bo neca de Fuxico. 10/11. «Filtro dos So nhos. 17/11. «Topiaria. 24/11. TEATRO INFANTIL. 16h. «Os Três Porqui nhos. Le Plat du Jour. 05 /1 1. «A Hora da História. Grupo M ariza Basso. 12/11. «O Macaco e a Boneca de Pi che. Centro Teatral Etc e Tal. 19/11. •2 6 Vem Vento. Cia. Silvia que Tanto te Ama. 26 /1 1. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455
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Irm andade secular A Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, no Largo do Paissandu, no Centro da cidade, foi inaugurada em 1906. A irmandade existe desde 1711 e foi fundada por escra vos negros. Entre os séculos 16 e 18, o catolicismo foi implementado na África central pelos europeus e, por isso, muitos dos escravos já chegavam aqui como devotos de Nossa Senho ra do Rosário. Entretanto, naquela época, ainda havia restrições para que negros freqüentas sem as igrejas dos brancos. Isso levou os membros da irmandade a construírem o primeiro templo na Praça Antônio Prado, antigo Largo do Rosário, que mais tarde foi substituído pe lo edifício do atual endereço. A igreja e a área ao seu redor eram usadas como refúgio de es cravos e negros alforriados, além de abrigar um cemitério para a comunidade negra. Hoje em dia, para fazer parte da irmandade, que conta com cerca de 200 membros, e para fre qüentar a igreja, a raça não é mais determinante.
Vistas Contemporâneas - Museu da Energia de São Paulo 0 Museu da Energia de São Paulo é o novo espaço cultural do Centro da cidade. Localizado no bairro de Campos Elíseos, o museu foi inaugura do em junho deste ano no imponente Casarão Santos Dumont, edifício construído no final do século 19 que pertencia ao irmão do famoso aviador e passou por um cuidadoso trabalho de restauração. Na mostra inaugural, A Casa, a Cidade, a Energia: a Caminho de Outro Vôo, que de ve ficar em cartaz até o final do ano, é possível conhecer a história do casarão e seu processo de restauro. A exposição conta ainda com pai néis fotográficos e peças do acervo da Fundação Energia e Saneamen to, como candeeiros e luminárias do começo do século passado. 0 mu seu funciona de segunda a sexta-feira, das 10 às 17 horas. 0 endereço é Alameda Cleveland, 601, esquina com a Alameda Nothmann. A entra da é franca e há a opção de monitoria para as visitas. Mais informações pelo telefone (11) 3333-5600, ramal 211, ou pelo site http://w w w .fphesp.org.br/saopaulo/saopaulo.htm.
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A emocionante aventura de ouvir por Lídia Tolaba Adentro-me em antigas canções e melodias, pela fascinação que a infância exerce na minha vida. A memória incandescente daquela livre percepção da palavra familiar, sua entonação, seu ritmo, sua intensidade, me dá a certeza de que a música é um dos bens mais preciosos na formação de todo ser humano. Des de os primeiros anos de vida e muitas vezes bem antes, no ven tre materno, de alguma maneira começa nosso processo de musicalização. Para fazer música, a única coisa que o indivíduo precisa é es tar vivo. Não precisa saber ler, nem adquirir materiais, nem se quer sair de casa. Basta abrir a boca e cantar, bater palmas ou os pés, assobiar ou murmurar, que estará fazendo música. Prá tica que a criança desenvolve sozinha ou com amigos e em to das suas versões, vocal, instrumental e de movimento, e o me lhor de tudo: faz brincando. O que a criança ouve penetra e educa, às vezes sem possibi lidade de escolha. Já a cultura musical torna-se possível pelo processo de assimilação-acomodação sensorial, e este só pode ser produto da educação. Só assim podemos evitar o conformis mo perante a invasão musical, ajudá-la a apurar o ouvido e a tri lhar novos caminhos. Cada vez mais, músicos especializados em público infantil têm se preocupado em lançar produtos com maior qualidade, tanto na concepção melódica e arranjos, como na poética, re correndo a uma linguagem atual, mais perto do mundo infantil, como Helio Ziskindi, Sandra Peres, Paulo Tatit, Tata Fernandes, entre outros. Saber em que se baseiam as opiniões das crianças, os crité rios de escolha ou de rechaço, referências do que gostam, e por que, são elementos indispensáveis para conseguir um bom diá logo musical. Aqueles que conseguem, por intermédio de suas obras, criando ou interpretando, formam um público cada vez mais exigente. Estabelecer um vínculo entre a sensibilidade e a
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atividade, trabalhar com o imaginário da criança, adequar melo dias a imagens, enfim, criar música de qualidade é o mínimo que devemos exigir de quem lida com produção musical para crianças. O papel do Sesc, nesse sentido, consiste precisamente em contribuir para despertar no público infantil, de forma abran gente e perdurável, a necessidade de reconhecimento e apro priação, como condição para desenvolver a capacidade crítica. Entre as múltiplas experiências musicais encontram-se os cen tros de música do Sesc Consolação e Vila Mariana, em que crian ças e adultos têm seu primeiro contato com os instrumentos, com a dificuldade de seu manejo e a alegria de produzir o som. E também projetos experimentais dos quais tive o prazer de participar da concepção, como uma ópera lúdica, com músicos, contadores de histórias e técnicos, numa proposta de criação coletiva em que o público era também protagonista do espetá culo; e a divertida série O Som é Assim, mistura de aula e espe táculo, com conceitos básicos sobre a sonoridade dos instru mentos, realizada no Sesc Ipiranga em 2002. Fácil é constatar que o público infantil é ávido e facilmente permeável às manifestações artísticas e, por isso, considero um erro subestimá-lo. Ele tem critério, é muito solicitado sonora mente, sabe ouvir e sabe criticar. Sabe escutar e sabe propor. Em vista de tantas possibilidades de atuação, a busca de ações para aprimorar o público infantil é indefinida, não tem re ceitas infalíveis, senão opções e direções que podem ser mais ou menos fecundas com relação ao que mais importa: fazer da música um elemento integrante da personalidade e uma exi gência permanente para desfrutar da vida. Enfim, vivenciar a fascinante aventura de ouvir música. ■ L íd ia T o l a b a , f o r m a d a em c a n t o e e m e d u c a ç ã o a r t ís t ic a , É ASSISTENTE TÉCNICA DO SESC IPIRANGA
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Todo mundo tem um norte: pode ser uma vocação, um a paixão ou até mesmo um desejo. Pode ser pelo lazer, pela cultura, pelo bem estar. Ou até mesmo o amor pelo bairro em que se vive. 0 importante é fazer o que se gosta e sentir-se bem. 0 Sesc chegou em Santana para ajudar você a exercitar e descobrir novos nortes em sua vida. E tudo isso pertinho de você, aqui na região norte de São Paulo. Venha viver o seu norte no Sesc Santana.
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