Revista E - Outubro de 2005 - ANO 12 - Nº 4

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• HANS CHRISTIAN ANDERSEN • JOGOS INDÍGENAS • FESTIVAIS DE MUSICA • MARIA APARECIDA AQUINO • ROSANA LAMOSA • MILTON HATOUM • RENOVAÇÃO DOS ATLETAS BRASILEIROS • SANTIAGO NAZARIAN • CRISTINA RISCALLA MADI


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outubro a 11 de dezembro de 2005 / parque ibirapuera / são paulo Instituto de Arquitetos do Brasil / Fundação Bienal de São Paulo

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INDICE outubro

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Nossa Capa Montagem com detalhes do Sesc Santana Inauguração do Sesc Santana

Mm ■ 1 M m mm m m m m As novas versões dos grandes festivais de música

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Sesc Santana: missão institucional Desde a fundação do Sesc, há 59 anos, estabeleceu-se um compromisso de relevante significado para o desenvolvimento da sociedade brasileira, lastreado na vocação participativa do empresariado de comércio e serviços, e voltado ao bem-estar, à saúde, ao lazer e ao aprimoramento cultural da população. Em São Paulo, em particular, com sua gigantesca e crescente complexidade, esses objetivos institucionais se renovam a cada dia, para que os resultados, em seu conjunto, possam responder aos anseios de seus habitantes por uma melhor qualidade de vida. Assim, a inauguração do Sesc Santana, primeiro equipamento do Sesc na Zona Norte da capital, faz parte da preocupação insti­ tucional em concretizar sua missão para com a inclusão e o exercício da cidadania, pela participação efetiva do indivíduo e pelo acesso, e usufruto, aos bens produzidos pela coletividade. Ao abrir as portas de um moderno centro cultural e desportivo, voltado aos trabalhadores de comércio e serviços e seus fami­ liares, e a toda a comunidade da região, oferecemos para a cidade mais uma oportunidade para a socialização e a expressão cul­ tural. A iniciativa representa também a delicada preocupação que os empresários do ramo têm para com a difusão cultural e o progresso social. Localizado num ponto de fácil acesso e de fluxo entre diversos outros bairros, o Sesc Santana possui uma área construída de mais de 15 mil metros quadrados. Entre suas instalações, constam um teatro com 349 lugares, área para exposições e con­ vivência, ginásio de esportes com quadra poliesportiva, área para condicionamento físico, conjunto aquático com três piscinas e vestiários, consultonos odontológicos, comedoria e sala de Internet Livre, além das instalações de apoio para essas atividades. A manutençao de uma programação sociocultural e a ampliação da rede de atendimento da capital e do interior fazem parte a busca incessante de concretizar os objetivos traçados para a atuação do Sesc. Constatamos, com satisfação, que essa con­ tribuição se aprimora e se efetiva a cada nova inauguração.

A bram S z a jm a n Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de São Paulo

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A vida e a obra de Hans Christian Andersen

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Brinquedos e brincadeiras dos índios brasileiros

Mana Aparecida Aquino A professora de historia da U niversidade de São Paulo analisa o m o m e n to político ao d ra s il

Almanaque Paulistano M ira n te de Santana

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Da redação A inauguração do Sesc Santana, sendo nossa prim eira unidade na Zona Norte, demonstra o vigor social e econômico da capital paulista. Nos últimos anos, a região tornou-se imponente pólo de comércio e serviços, além de ver nascer importantes bairros residenciais. Mais do que nunca, a cidade reafirma seu desejo de um desenvolvimento social e cultural equânime, não concentrado, mas que brinde todos os seus espaços. E algo típico de São Paulo, aliás: buscar um progresso linear, a partir de seus empreendedores sempre inquietos. E do que trata a matéria de capa, tendo como ponto de partida o novo Sesc Santana e sua inserção no cenário urbano da Zona Norte. A Entrevista traz uma conversa exclusiva com a professora de história contemporânea Maria Aparecida Aquino, da Universidade de São Paulo, na qual são discutidos diferentes aspectos da vida política e social do País. O Em Pauta discute a renovação das gerações esportivas, a partir de artigos do desportista Robson Caetano e da jornalista Soninha Francine. No Depoimento, a soprano Rosana Lamosa e, no Encontros, o premiado escritor M ilton Hatoum, que fala de criação literária. Entre as reportagens, o universo do escritor Hans Christian Andersen, os jogos indígenas e os festivais de música popular brasileira. O Almanaque Paulistano revela o Mirante de Santana e, no Vistas Contemporâneas, está o Parque da Juventude - ambos na Zona Norte paulistana. A Ficção Inédita é assinada por Santiago Nazarian, com a história “ O Vendedor de Mancebos . No Em Cartaz a programação de outubro do Sesc São Paulo.

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Diretor Regional do S esc São Paulo

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Visita ilustre O ministro da Cultura, Gilberto Gil, compareceu a dois eventos rea­ lizados no Sesc Pinheiros. Primeiro no encerramento do 25° Seminário Nacional da Propriedade Intelectual, em 29 de agosto, quando foi recebido pelo diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, e aproveitou para visitar a exposição Paisagens Plásticas e Sonoras (à direita). Em outra ocasião subiu ao palco do teatro para entregar o prêmio de prim eiro lugar do Festival Cultura - A Nova Música do Brasil, em 14 de setembro. Na foto, com Cuca Lazarotto e os vencedores, Danilo Moraes e Ricardo Teperman.

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Nicola Labate/divulgação

Conexão Brasil—África Em 2004, o coreógrafo Ivaldo Bertazzo emocionou milhares de pessoas com o espetáculo Samwaad - Rua do Encontro, em que reuniu jovens de comunidades carentes para dançar a cultura brasileira e india­ na. Neste ano, a empreitada continua com Milágrimas, com estréia prevista para no­ vembro, que mostra a ligação entre a cultura brasileira e a africana. O primeiro show com o repertório do futuro espetáculo foi em setembro no Sesc Pompéia, e reuniu músicos brasileiros, como Arthur Nestrovski e Benjamin Taubkin, e o grupo sul-africano Kholwa Brothers. “ É um milagre que povos tão sofridos tenham sublimado a dor e nos brindem com tanta beleza", diz Bertazzo sobre o novo projeto. Roberto Linsker/divulgação

É palhaçada Os Doutores da Alegria (www.doutoresdaalegria.org.br), trupe forma­ da por 35 palhaços, já levaram o riso a cerca de 350 mil crianças e adolescentes hospitalizados. Os de­ talhes desse trabalho puderam ser vistos na mostra Que Palhaçada É Essa?, em setembro, no Sesc Vila Mariana. O evento reuniu exposição, espetáculos, oficinas e até um “ ambulatório” onde os “ besteirologistas” como se chamam - fizeram um divertido plantão. Parte da história do grupo pode ser vista nos cinemas em Doutores da Alegria, filme dirigido por Mara Mourão.

"Igualdade racial significa ofertar todos os tipos de oportunidades - educacionais, trabalhistas, econômicas, culturais e aquelas relativas à saúde - a todas as pessoas que compõem os diferentes segmentos raciais e étnicos do Brasil. Só seremos um país democrático de fato quando alcançarmos uma democracia racial, social e étnica." Maria Aparecida Silva Bento, diretora do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert), que participou do 3o Seminário Desafios das Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial, no Sesc Vila Mariana

Terra

Paulista ganhaJabuti

O livro ilustrado Terra Paulista: História, Artes, Costumes, publica­ ção ligada à exposição homônima em cartaz no Sesc Pompéia até 11 de dezembro, foi um dos vencedores da 47a edição do Prêmio Jabuti. A obra, editada pela Imprensa Oficial e pelo Cen­ tro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comu­ nitária (Cenpec), ganhou na categoria Projeto/Produção Edito­ rial. O troféu e o prêmio em dinheiro foram entregues em ceri­ mônia no Memorial da América Latina em 20 de setembro.

Quem disse que tem hora? O amor na terceira idade é o tema de Intimidade Indecente, peça que esteve em cartaz no Sesc Santos em setembro. Escrita por Leilah Assumpção e dirigida por Regina Galdino, o espetáculo traz Vera Holtz e Marcos Caruso no papel de um casal com 50 anos de idade que decide se­ parar-se. O público assiste aos reencontros de Mariano (Ca­ ruso) e Roberta (Vera) durante as quatro décadas seguintes. Em pouco mais de três anos em cartaz, o espetáculo já foi visto por mais de 300 mil es­ pectadores. Guga Melgar/divulgação

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Retrospectiva Leon Hirszman 10 ESCOREL FILHO B IESONATALLI JIRAN BARBOSA FRANCESCO GUARNIERI

Antes da dentuça

Hoje ele é pai de personagens - como Mônica, Magali, Cebolinha e Cascão - que há décadas acompa­ nham a infância de muitos brasileiros. Como terá sido, no entanto, a infância de Maurício de Sousa? Os detalhes estão no livro A Infância de Maurício de Sousa, escrito por Audálio Dantas e lançado em 25 de setembro no Sesc Pompéia. Trata-se de um projeto do Instituto Callis, que já transformou em livro a his­ tória de duas outras crianças que viraram adultos fa­ mosos, Graciliano Ramos e Tarsila do Amaral.

A Mostra Leon Hirszman, que esteve em cartaz no CineSesc e na Galeria Olido, em setembro, foi composta dos mais importantes filmes do diretor, um dos grandes nomes do Cinema Novo. Ao todo foram exibidos seis longas e dez curtas do diretor, como Eles Não Usam Black-tie (1981), ABC da Greve (1979/1990) e A Falecida (1965). Na programação, novas cópias de curtas como Rio - Carna­ val da Vida e Megalópolis. A mostra também resultou num catálogo em que se reproduz uma entrevista feita por Paulo Emílio Salles Gomes com Hirszman para a extinta Revista Argumento.

História imortal Elenco de primeira, trilha sonora inu­ sitada e uma história para lá de curio­ sa são os ingredientes que fizeram de Fome de Viver um dos mais cultua­ dos filmes de vampiros dos anos 80. O longa, que esteve em cartaz no Ci­ neSesc em setembro, gira em torno Divulgação da personagem de Catherine Deneuve (A Bela da Tarde, 1967), Miriam Blaylock, a última vampira do mun­ do, e suas relações amorosas e predatórias. A produção conta com Susan Sarandon (Thelma e Louise, 1991) e o músico David Bowie.

"As pessoas adoram, aplaudem de pé, mas daí eu peço para aplaudirem de joelhos." Antônio Abujamra, ator e diretor, em entrevista ao jornal 0 Estado de S. Paulo sobre sua peça Extremos - A Voz do Provocador, em cartaz no Sesc Vila Mariana até 15 de outubro

Mediterrâneo em DVD A Mostra Sesc de Artes Mediterrâneo chegou ao final somando 450 apresen­ tações artísticas em 77 cidades do estado de São Paulo. Na capital, os shows da Orquestra Mediterrânea, no Sesc Pinheiros, sinteti­ zaram o objetivo do evento: diálogo, pesquisa e diversi­ dade cultural. A sinfônica é formada por 23 músicos de 14 países daquela região e do Brasil, liderados pelos brasileiros Carlinhos Antunes, Lívio Tragtenberg e Magda Pucci. Os espetáculos foram gravados em formato digital e serão, em breve, apresentados pela STV e lançados em CD e DVD pelo Selo Sesc.

De perto ninguém é normal Estará em cartaz até o dia 2 deste mês o espetáculo Prego na Testa, comédia escrita pelo dramaturgo norte-americano Eric Bogosian, estrelada por Hugo Possolo - do grupo Parlapatões, Patifes e Paspalhões - , com direção de Aimar Labaki. O ator vive nove persona­ gens com humores peculiares e que revelam os mais variados tipos de neurose - f r do esquisito ao hilariante, do mendigo que se considera dono de um vagão de , metrô ao machão culpado e por aí vai. I Ainda em outubro, no dia 5, a peça terá uma apresentação no Sesc Sorocaba. Luiz Doroneto/divulgação


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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO TAMBÉM CONFIRMA:

PRESTADORAS

DE

SERVIÇOS

DEVEM C O N T R I B U I R PARA O SESC O Sesc São Paulo inaugurou, em setembro, seu novo ciclo de vitórias perante o Tribunal de Justiça de São Paulo. Trata-se do ju lgam ento do recurso de apelação de autoria da empresa Unika Recursos Humanos, Mar­ keting e Eventos Ltda. (autos n° 233.548.5/3). Nessa primeira sessão de ju lgam ento da já tão conhe­ cida tese, desenvolvida por algumas prestadoras de serviços que pretendem se exim ir do pagamento da contribuição destinada ao Sesc, o desembargador relator Coimbra Schmidt mostrou-se favorável à defesa, ao afir­ mar que o setor terciário de nossa economia envolve tanto comércio quanto serviços. Ao final, após negar provimento ao recurso interposto pela autora, aplicoulhe pena de litigância de má-fé, conforme requerido pelo Sesc desde a nossa contestação, por conter o ob­ je to social da empresa expressamente prevista a atividade de comércio de uniformes. A m ulta foi fixada em \% sobre o valor da causa. O desembargador Magalhães Coelho, logo em seguida, acompanhou o voto do relator. Por sua vez, o desembarga­ dor Laerte Sampaio, após decidir sobre uma questão meramente processual, mostrou-se indignado com a máfé da empresa, por apresentar, dentre suas atividades empresariais, a de comércio de uniformes. Em razão dis­ so, na linha dos demais desembargadores, negou provimento ao recurso interposto pela empresa presta­ dora de serviços, aplicando-lhe também a multa de \% sobre o valor da causa, a título de litigância de má-fé. Dessa forma, ao final, o julgam ento foi unânime, en­ tendendo os julgadores perfeitamente a tese da defesa, acolhendo-a em sua totalidade. Foi a primeira vez que um tribunal, no julgamento de apelação que envolve essa tese das empresas prestadoras

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de serviços e o Sesc São Paulo, condenou uma em pre­ sa a m ulta por litigância de má-fé. Essa condenação vem fortalecer nossa defesa e, ainda, in ib ir que advo­ gados estim ulem outras empresas prestadoras de serviços a p ro p o r novas ações, já que correm o risco de potencial derrota, que será seguida do pagamento de despesas processuais e de hon orários advocatícios, além de uma possível condenação a títu lo de litigância de má-fé. Esse foi apenas o começo das vitórias perante o Tri­ bunal de Justiça de São Paulo. Perante o Tribunal Regional Federal - 3a Região, com o noticiam os fre­ qüentem ente, o ciclo de vitórias já se encontra bem mais avançado, já que contamos com mais de 215 acór­ dãos publicados. Todos os julgam entos de apelação proferidos até hoje perante esse tribunal foram unâni­ mes em favor do Sesc. Esperamos que o mesmo se repita agora perante todas as câmaras com petentes do Tribunal de Justiça de São Paulo. No âm bito da Segunda Instância da Justiça Estadual, essa situação beneficia outros m ilhares de em prega­ dos das empresas prestadoras de serviços e seus fam iliares, os quais não deixarão de u s u fru ir os vários benefícios oferecidos pelo Sesc. São atividades e p ro ­ gramas am plam ente reconhecidos p o r c o n trib u ir efetivam ente para o aprim oram ento social e cultural desses trabalhadores e de seus fam iliares. Apresenta­ ções de teatro, música e dança, cursos de iniciação esportiva e de ginástica, excursões e passeios do p ro ­ grama de turism o social, atividades de educação em saúde, educação am biental, e outros, enriquecem o cotidiano das pessoas, tornando-as mais críticas, cria­ tivas e participativas.


A prática esportiva como forma de lazer e promoção de saúde. De 1 a 31

Em todas as unidades do SESC SÃO PAULO


Maria Aparecida Aquino „

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Fotos: Adriana Vi

Em conversa exclusiva, a professora da USP passa o Brasil a limpo, comenta nossa história recente e diz que crises como a que o Pais vive hoje contribuem para o amadurecimento político da população A professora de história contemporânea da Universidade de São Paulo (USP) Maria Aparecida Aquino pertence ao time de pes­ soas que podem ser chamadas de otimistas - ela mesma admite o termo. Acredita que são grandes as chances de o Brasil se sair bem da atual situação política, rebate a idéia de que o povo brasileiro seria inerte com relação aos problemas que afligem o País e lembra que por trás de toda e qual­ quer crise está o valioso processo demo­ crático. No entanto, não se furta a fazer críticas. Afirma que a maioria dos grandes passos da nação, da proclamação da inde­ pendência ao final da ditadura, acabaram sendo dados ao ritmo do que desejavam as elites - “que têm uma visão muito cur­ ta , segundo a historiadora —e aponta os erros cometidos pelo governo federal, o atual e o antigo. Nesta entrevista, a profes­ sora analisa passado, presente e futuro do Brasil. A seguir, trechos.

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Olhando para a história contem po­ rânea do Brasil, a impressão que se tem é que a cada dois anos o País pa­ rece se ver em meio a uma crise catártica. Por que a senhora acha que isso acontece? Eu tendo a não concordar com isso. Acho que a história republicana do Brasil teve algumas crises grandiosas, que levaram a profundas transforma­ ções. Uma delas, por exemplo, ocorreu há 50 e tantos anos, no governo Getúlio Vargas, e desembocou no seu suicí­ dio - o que de certa forma correspon­ de a uma grande mudança no sentido da república brasileira. O outro m o­ mento de grande crise foi o que ante­ cedeu o golpe de 1964 e em seguida o próprio golpe. Mas esses são mo­ mentos de crises pontuais. O que aconteceu há 13 anos, o impeachment do presidente Collor, foi uma crise

grave, séria, mas não representou uma interrupção do processo democrático - como aconteceu no golpe de 64. E o que nós estamos vivenciando hoje também é uma crise im portante, pro­ funda, que, creio eu, mesmo que não leve a nenhum resultado concreto, vai conduzir a uma nova forma de fazer política - principalmente de pensar a política no plano de financiamento das campanhas. Sem dúvida, isso já está em butido nessa crise, mesmo que ela não leve a nenhuma conclusão efetiva. Independentemente de qualquer coi­ sa, de cassarem ou não os 18 [deputa­ dos investigados pelas comissões parla­ mentares mistas de inquérito (CPMIs) dos Correios e da Compra de Votos], o Brasil já será outro, não há dúvida nenhuma. De forma que não vejo que a república brasileira esteja como num bambolê. Mesmo no caso da crise no governo do


"0 que nós estamos vivenciando hoje é uma crise importante, profunda, e que, creio eu, mesmo que não Leve a nenhum resultado concreto, vai conduzir a uma nova forma de fazer política" presidente Collor, em 1992, nós nos saímos muito bem. Garantiu-se a estru­ tura de democracia, a continuidade go­ vernamental e do processo eleitoral. Assim como está acontecendo agora. Seguramente haverá mudança, mas o processo democrático não será inter­ rompido. A senhora acredita que essas c ri­ ses ensinam ou am adurecem a so­ ciedade? Acredito que sim. Principalmente no caso de uma crise como a atual. É certamente um m uito bom exemplo. A população literalm ente trocou o ca­ nal da novela pelo que transm ite os debates políticos. Em que m omento do Brasil parecia possível isso aconte­ cer? É m uito raro. As pessoas ficam quase hipnotizadas na frente da tele­ visão, vendo e acompanhando o de­ bate, que é árido - pessoa falando a outra pessoa, questão levando a ou­ tra questão, respostas longas, discur­ sos prolongados. Mas, mesmo assim, as pessoas ficam seguindo. Sempre se falou que a população brasileira só se preocupa com um tip o de dive rti­ mento m uito leve - daí o grande su­ cesso das novelas, por exemplo. En­ tão, já é possível ver uma grande mu­ dança. Não há pessoa no Brasil que tenha passado em brancas nuvens por essa crise. Ela causou interesse. A pessoa pode não ter acompanhado todo o processo, mas praticamente todos têm uma idéia do que aconte­ ceu, de uma forma ou de outra. E isso, conseqüentemente, representa um grande am adurecim ento. Não quer dizer, necessariamente, que o Brasil vá m elhorar ou piorar. Mas, sem dúvida alguma, há de fato um crescimento e amadurecimento polí­ tico da população.

A senhora acha que, no caso do Brasil, a democracia representativa, de consulta popular, poderia ser usa­ da em qual medida? Acho que isso poderia ser usado numa medida relativa. Em primeiro lu­ gar, nós temos de pensar que plebisci­ tos como esse do desarmamento, exemplos de democracia direta, prati­ camente paralisarão o País. Nem que seja por 15, 20 dias, o Brasil vai parar para pensar na situação. E essa escolha pode mudar significativamente a sua existência. Conseqüentemente, acho que a gente não pode, a cada segundo, fazer todo esse exercício. O Brasil é um gigante. Não dá para a gente se compa­ rar com a Suécia. É uma dimensão gi­ gantesca, que implica uma movimenta­ ção muito grande. Acho que seria mui­ to complicado. Mas o instituto, o uso dessa consulta popular é muito válido, na minha opinião. Acho até que, para determinadas decisões econômicas complexas - os famosos pacotes gover­ namentais, que nós temos um atrás do outro e que acabam até selando nossas vidas - , as pessoas deviam ser consulta­ das. Mas tenho um pouco de receio de excesso de plebiscito, tendo em vista a dificuldade de este gigante se movi­ mentar. Precisaríamos ter mais consul­ tas, sim, mas acho que não seria a reso­ lução de nossos problemas. Quem foi o grande estadista brasi­ le iro na sua opinião? Sou obrigada a afirmar que o grande estadista brasileiro foi o Getúlio Var­ gas. E com tudo que isso implica, in­ clusive a dor de afirmar isso. Quando estou falando do Getúlio, o pacote vem completo. Vem com a experiência da ditadura e com o projeto social para o Brasil. O Brasil teve poucas ex­ periências de um projeto social, e o

getulismo foi uma delas. Há uma expe­ riência de projeto m uito claramente colocada, embora não seja projeto so­ cial, nas metas de governo dejuscelino Kubitschek. Todo mundo sabia o que o homem queria fazer. E, de fato, em cinco anos cumpriu o procedimento que desejava, os tais “ 50 anos em cinco” . As suas metas foram cumpri­ das. Não que elas tenham beneficiado grandemente a massa desvalida da po­ pulação brasileira - por isso não era um projeto social - , mas na realidade representaram um projeto. O Brasil não teve, ao logo de sua curta história republicana - cento e poucos anos é m uito pouco tempo - , grandes expe­ riências de projetos. Um deles, e acho que é o único que tem uma caracterís­ tica social clara, é o projeto legado por Getúlio Vargas. E que nós, povo, ainda estamos tentando manter em alguns aspectos. Eu sou eleitora do partido que quer falar a língua do povo, do presidente Lula. Por isso me sinto à vontade para falar com muita tranqüili­ dade: ele desfez tudo aquilo que havia dito. Nós estamos aqui à espera, acho que essa crise vai passar, como tudo passa, o mundo não vai se acabar, o Brasil vai continuar existindo, e com certeza virará um país melhor. Por que depois da ditadura não se pensa mais um projeto para o País? O que a senhora acha que levou esse so­ nho de Brasil a ser abandonado? Tomando essas palavras como ex­ pressão da verdade, acho que na reali­ dade não se passa impunemente por uma ditadura. Ela vai destruindo as coi­ sas. Inclusive o modo de pensar a polí­ tica. Há episódios que viraram gozação, mas que são muito terríveis em sua concepção. Em certa ocasião houve uma vitória significativa do chamado

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ENTREVISTA "Sou obrigada a afirmar que o grande estadista brasileiro foi o Getúlio Vargas. E com tudo que isso implica, inclusive a dor de afirmar isso" MDB [partido de oposição ao regime mili­ tarJ. No pleito seguinte, qual foi a al­ ternativa encontrada pelo ex-ministro Armando Falcão? Os candidatos só po­ diam ficar paradinhos, não podiam se comunicar com a população. A idéia era que o candidato não se comuni­ casse diretamente com as pessoas. Até no regime ditatorial a população é ca­ paz de escolher, e poderia optar por algo que não interessasse à ditadura. O rescaldo que vem, e é muito forte, é a negação da política. Como a senhora vê as novas inter­ pretações da ditadura? Acho que na realidade se trata de algo m uito complexo. No fundo não é simplesmente pensar que cada presi­ dente represente uma postura. Mas é uma tentativa de construir uma me­ mória do regime militar. Isso não é de agora. Desde que o regime se encer­ rou, e mesmo em seu procedimento, se tentou construir uma memória po­ sitiva. Passa-se a positivar o regime m ilitar até pela comparação de que a coisa não foi como na Argentina, onde o regime durou sete anos e ma­ tou ou desapareceu com 30 mil pes­ soas. No Brasil, ao longo de 21 anos, com uma população três vezes maior do que a da Argentina, isso aconte­ ceu com 400. Só que no meio disso se esquece que cada ser humano re­ presenta a humanidade inteira. Ou seja, se se matou um, simbolicamen­ te é a humanidade que se está matan­ do. Essa tentativa de positivar o regi­ me m ilitar é uma coisa que incomoda muito. E vem sendo lenta e maldosa­ mente construída. Agora, quando se tem um regime democrático, que é o que nós estamos vivenciando, e a es­ colha pela maioria da população de uma proposta próxima do socialismo -

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ou seja, um avanço m uito grande - , e, de repente, é no meio dessa propos­ ta que se puxa o fio do mar de lama, isso pode trazer ju n to uma coisa m ui­ to negativa: o pensamento do tip o “ que saudade do regime m ilita r” . Que é exatamente o que faz o tem po todo o ex-ministro e atual congressis­ ta - um congressista interessantíssi­ mo, por sinal, nunca colocou nenhum projeto de lei - Delfim Netto. Todo o tem po ele recorre à velha frase “ eu era feliz e não sabia” . E, quando ele está falando isso, está dizendo: “ No tempo dos m ilitares era m uito mel­ h o r” . Nós precisamos, de fato, recu­ perar o que o regime m ilita r trouxe e ainda traz: somente coisas negativas. De uma experiência ditatorial não dá para criar coisas boas. E o regime m i­ litar, comparado com a experiência do Getúlio, tem uma diferença m uito significativa. Porque pelo menos, em dado m om ento, seja pressionado pela população ou não, Getúlio aca­ bou fazendo uma opção por uma pro­ posta mais social. No caso do regime militar, ele foi elitista e elitizante do princípio ao fim . Só beneficiou as ca­ madas já mais favorecidas da popula­ ção. Na realidade, cada vez mais te ­ nho clareza de que estou no caminho necessário: m ostrar quão terrível esse regime m ilitar foi, inclusive com essa herança maldosa que acabou deixando para nós. A contemporização é uma caracte­ rística do povo brasileiro? Para dar a idéia do absurdo que isso significa, outro dia fui convidada para falar numa TV religiosa, TV Gospel, num programa jovem , de auditório, e de repente eu tenho a péssima sur­ presa de saber que quem seria entre­ vistado ju n to comigo seria a pessoa

que meses atrás saiu na capa das re­ vistas semanais dizendo “ Fui eu que prendi o José Dirceu” : Herw in de Barros [ex-agente do Dops que participou da prisão de 800 estudantes após o 30° Con­ gresso da UNE, em Ibiúna, interior de São Paulo, em 1968]. Em suma, uma pes­ soa ligada às Forças Armadas, ao que há de pior no regime militar. E, ao meu lado, ele se vangloriou o tem po inteiro desse fato. Trazia e mostrava a revista, e repetia: “ Eu sou o cara que fez isso” . É como dizer: “Já que hoje o José Dirceu está em desagrado, então agora eu posso m ostrar a cara e dizer que fui eu que fiz a façanha de pren­ der esse cara que não presta” . Esse fato insólito, absurdo total, só pode acontecer porque na realidade vive­ mos um regime que pretendeu ser d i­ tadura pela metade. Mas não foi. En­ tão, respondendo à pergunta, não acho que essa contem porização seja característica da sociedade brasileira. Porque a sociedade brasileira, quando é chamada a se manifestar, vai mes­ mo. E ela tem dado vários exemplos de que não é por aí que ela quer que a coisa vá. Ocorre que o que nós te ­ mos são elites m uito sem-vergonha. As novas elites são do pior tipo. Por­ que elas nem sequer têm um com pro­ m etim ento com o País e com a popu­ lação. Uma elite digna de sê-lo, que não essa coisa horrorosa que nós te­ mos aí, é exatamente a elite que tem uma preocupação com o País. Ela tem uma visão elitizante, sim, mas interes­ sa ao País. E dentro do País juntam-se as pessoas. O tip o mais rígido de capi­ talismo selvagem é o do país em que a distância é m aior entre ricos e pobres. Isso está provado e comprovado. Nós temos exatamente isso porque nossas elites são terríveis. E esses grupos se apropriaram do poder, e fazem seu


jogo, e nossa política é m uito mal re­ solvida, de forma que a população sempre é frustrada no seu desejo. Sempre vem pela metade. Ela sai pela cidade, pede e exige, daí vem pela metade. Isso não aconteceu só no re­ gime militar, ocorre agora. 0 PT, que é um partido tão sólido e belamente construído, chega ao poder por um processo completamente legítim o, o mais democrático possível, e uma vez no poder ele acha que pode continuar fazendo a mesma política feita ante­ riormente. É por isso que estoura a corda nesse momento. O que está em questão hoje? Esse tip o de democra­ cia que estamos vivendo. Não é pro­ blema do povo brasileiro. Não quer dizer que o povo argentino ou chile­ no seja mais aguerrido que o brasilei­ ro. O povo brasileiro é extremamente aguerrido e sofrido. Entretanto, as

elites que nós temos têm conseguido vencer todas e transformar o Brasil nessa desgraça em que ele está. O que acho é que temos, neste momen­ to, uma boa oportunidade para m odi­ ficar. Talvez não completamente, mas pelo menos em parte. Nós somos capazes de nos destacar na pesquisa do genoma, mas não con­ seguimos ter um Congresso que re­ presente a população brasileira como um todo. Sim, porque na realidade se trata exatamente dessa questão que eu fala­ va anteriormente, ou seja, que tipo de elite temos. Podem-se ter elites sábias ou estultas. No caso do Brasil, trata-se do segundo caso. As nossas elites têm uma visão muito curta. E o momento que estamos vivendo talvez represen­ te realmente o fim de um processo.

Talvez signifique que não dá para se­ guir assim. O Brasil é um país extrema­ mente moderno. Ao visitar outros lu­ gares, é possível perceber a moderni­ dade do comportamento brasileiro, ao observamos uma série de questões que o Brasil já resolveu, e bem, mas que estão m uito mal resolvidas em outros locais. Entretanto, em se falan­ do do que de fato importa, que é a melhoria da qualidade de vida da maior parte da população, nós temos tudo por fazer, dada a pobreza das nossas elites políticas, que não se­ guem aquele velho ditado: “ É melhor perder os anéis do que os dedos” . Elas têm preferido, e parece que agora es­ tão se matando, até perder os dedos, porque elas não querem se desfazer de seus anéis. Nos outros países de democracia, talvez, as elites mais inte­ ligentes já tenham se desfeito de seus

"Quando nós saímos da situação de opressão colonial, não saímos libertos, mas sim para mudar de nome e prosseguir com o mesmo esquema. Dessa forma, coloca-se o colonizador para ser o libertador" r e v is t a

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ENTREVISTA "0 tipo mais rígido de capitalismo selvagem é o do país em que a distância é maior entre ricos e pobres. Isso está provado e comprovado" anéis há muito tempo. E a qualidade de vida da população é, com certeza, muito melhor do que a nossa. Qual a raiz da construção dessa elite? Nós temos, como outros países da América do Sul, um processo de colo­ nização. Mas diferentem ente dos outros países - e aí talvez esteja o momento em que as coisas começam a se encaminhar m uito mal - nós va­ mos ter uma saída para a indepen­ dência, mas uma manutenção da mo­ narquia. É quase como se a indepen­ dência não existisse. A população está pedindo independência, e na­ quele m omento se traça o futuro do País. Mas de repente é preciso que o príncipe herdeiro, representante da coroa portuguesa, e, portanto, do co­ lonizador, levante a espada e grite “ independência ou m orte” para que a independência se faça. E ainda nos le­ vando a uma monarquia de quase um século, enquanto quase todos os ou­ tros países já tinham saído de colônia e se transformado em repúblicas, até modernas. Isso faz do Brasil um país com uma experiência política m uito diferente. É esse processo que traça o futuro. E a nossa república se fez, como as elites preferem sempre fazer no Brasil, por um grupo pequeno, um homem sobe no cavalo e proclama a república para pessoas embasbacadas que nem sequer sabem o que está acontecendo. As coisas aqui são sem­ pre feitas pela metade. E acho que isso se delineou principalm en te quando tivemos nossa prim eira expe­ riência de saída de uma situação de opressão. Quando nós saímos da si­ tuação de opressão colonial, não saí­ mos libertos, mas sim para mudar de nome e prosseguir com o mesmo es­ quema. Dessa forma, coloca-se o co­

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lonizador para ser o libertador. O que é absurdo sob todos os aspectos. Pelo que se diz, a impressão que dá é a de que jam ais houve opinião pública no Brasil e que hoje ela é po­ derosíssima. É isso mesmo ou de fato é a p rim eira vez ela consegue se m anifestar? Eu acho que é com plicado falar em opinião pública, porque isso quase pressupõe uma entidade enorme e m eio in de fin id a , com posta dos brasileiros. Existem outros problemas nessa questão. Quando se fala em opinião pública, dá-se a impressão de um bloco concreto e claro, que pensa de form a semelhante. Não é dado m uito espaço à diferença. Eu não u ti­ lizaria esse term o. Talvez o que se queira dizer é sobre a presença e par­ ticipação da população. Acho que o Brasil tem menos visibilidade de par­ ticipação da população que outros países. É uma democracia, mas, ao contrário de outras democracias, a participação popular tem uma visibi­ lidade menor. Mas não acho que ela nunca tenha existido, o que ocorreu é que fo i m aldosam ente encoberta. Não é só hoje que o povo está na rua dizendo o que está dizendo. Também foi para a rua dizer que o C ollor não podia ficar. Ao longo da história repu­ blicana, a população tem se manifes­ tado muitas vezes. Mas sempre se consegue fazer uma manobra para dar a impressão de que foi feito algo por cima, e de repente alguém b ri­ lhante conseguiu solucionar os pro­ blemas. Algo que se integra ao cla­ m or popular, mas as coisas mudam de acordo com o desejo da elite, que, por cima, coloca tudo como se ela fosse a benfazeja, a fada bondosa que viesse resolver os problemas da po­

pulação brasileira - que não sabe fa­ zer isso por conta própria. Acho que a população brasileira sabe, sim, só que não se dá espaço para essa con­ testação. E talvez também estejamos num m om ento em que esse procedi­ m ento é claram ente contestado. Acho que neste m om ento é im p o r­ tante também le m brar isso. Como a senhora tem v isto a a titu ­ de de alguns intelectuais, que têm prefe rid o se calar diante da situação atual do País? Em p rim eiro lugar, queria estabele­ cer que eu, filiada, eleitora do p a rti­ do e do presidente Lula, não sou m i­ lita nte ativa com o outros intelectuais de grande nome, e que talvez este­ ja m nessa situação a que a pergunta se refere. Intelectuais que to d o o tem p o construíram o partido e agora preferem se calar. Acho que, neste m om ento tão d ifíc il que o País vive, é hora de sacudir a poeira. É extrem a­ m ente doloroso que esteja aconte­ cendo o que está ocorrendo. Entre­ tanto , por mais doloroso que seja, vamos precisar encarar a situação. E se nós, os chamados intelectuais - e sei lá se somos - , nos calarmos, aca­ baremos co n trib u in d o para que essa passagem tão difícil se torn e ainda mais problem ática. Não vejo que seja hora de se calar. Acho que é hora de falar. Vamos esquecer que está doendo nessas pessoas - para elas m uito mais do que para m im . Porque elas ajudaram m uito a construir esse par­ tid o . Vamos sacudir a poeira, deixar essa dor de lado e pensar, concretam ente, no que é possível fazer. Se é que o intelectual tem algum papel na vida política, vamos ver o que é pos­ sível fazer para continuar dando essa contribuição. ■


Rede SescSenac de Televisão O Canal da Educação e da Cidadania

DirecTV, 211; Sky, 3; TecSat, 10; e Vivax, canal 22. Recepção própria nas redes SESC e SENAC

A vida na periferia e

o melhor dos violonistas, na STV nesse capítulo. No ar no dia 21/10. Por fim, no dia 28/10, 0 Violonista desta­ ca músicos que descen­ deram de famílias violo­ nistas; revela a solidão que muitas vezes acom­ panha o solista; e o pre­ paro do artista antes do show. Realizado pela STV em co-produção com Myriam Taubkin Produções, Violões do Brasil tem a direção e produção de Myriam Taubkin.

Na Faixa Documentário, a STV exibe quatro programas iné­ ditos, sempre às 21M30. O primeiro, no dia 07/10, é Do Outro Lado da Ponte, que mostra a vida em comunidades carentes da periferia da Grande São Paulo contada por seus moradores. O documentário exibe o dia-a-dia desses núcleos habitacionais; a amizade que os une; a cultura expressa na dança e na música dos seus jovens; as brinca­ deiras das crianças; a preocupação com a organização do ambiente onde vivem e os projetos em prol da cidadania. O programa é uma realização da STV em co-produção com Humanizar Sócio-cultural. João Alves e Marta Baião assi­ nam o roteiro e a direção. Os outros três fazem parte da série Violões do Brasil, que tem como objetivo traçar um panorama sobre o instrumento no Brasil, e está dividida em Os Mestres, 0 Violão e 0 Violonista. Em Os Mestres, no dia 14/10, músicos da atualidade analisam as obras e co­ mentam a influência e a importância de mestres como Satyro Bilhar, João Pernambuco, Garoto, Canhoto, VillaLobos, Baden Powell, Dilermando Reis e Rafael Rabello, entre outros, em suas carreiras. Já 0 Violão fala da impor­ tância desse instrumento na história da música brasileira. Os modelos e os mistérios que envolvem esse objeto, as­ sim como a sua fabricação e os pré-requisitos básicos exi­ gidos para se confeccionar um bom violão também estão

Festival e Prêmio no Curta STV D ois p ro gra m a s e sp e cia is são e x ib id o s no espaço C urta STV, se m p re às 23h . Dia 0 7 /1 0 e stré ia o Curta STV Especial - 16° Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, q u e m o stra os b a s tid o re s desse Festival e d iv u lg a a p ro d u ç ã o c in e m a to g rá fic a b ra s ile ira de film e s de c u rta -m e tra g e m por m e io de e n tre vista s com os re a liza do re s q ue co nco rre ra m ao II P rê m io A q u isiçã o STV. No dia 1 4 /1 0 , é a vez de Descobrindo W altel, de A le s s a n d r o G a m o . O p ro g ra m a fa la s o b re c u r ta v e n c e d o r do II P rê m io A q u is iç ã o STV, e n tre g u e no e n c e rra m e n to do 1 6 ° Fe stival In te rn a c io n a l de C u rta sM e tra g e n s de São P aulo, re a liz a d o em s e te m b ro de 2 0 0 5 . A p ro d u ç ã o re la ta a t r a je tó r ia d o m a e s tro p a ran ae n se W a lte l B ra nco . C u rta STV é d irig id o por L u is C a rlo s S o a re s e p ro d u z id o p e la STV em co p ro d u ç ã o co m a B a m b u F ilm e s.

Em todo Brasil

A STV está disponível via Sky, canal 3; DirecTV, canal 211; TecSat, canal 10; e sinal aberto no Sa­ télite B3 - receptor digital - freqüência 3768-V. NET Digital - canal 92 em São Paulo e Rio de Janeiro

A programação com pleta da Rede SescSenac de Televisão está no site www.redestv.com .br


Acerve Clube de Regatas Tietê/divulgação


das atenções Enquanto o restante da cidade nem se dava conta, jjg j

a Zona Norte cresceu e apareceu, e hoje é considerada

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uma rias

regiões mais completas de São Paulo

s muitos jovens que se concentram nos bares da Avenida Luiz Dumont Villares, no Jardim São Paulo, bairro do distrito de Santana, Zona Norte da cidade, dificilm ente conseguiriam imaginar que até meados do sécu­ lo passado quase toda a região era composta de brejais e terrenos baldios, de acesso praticamente inviável devido ao rio que a separa do centro da cidade. Lo­ calizados ao longo da planície inundável do Tietê, os povoados da “ outra mar­ gem do rio ” , ao pé da Serra da Cantareira, eram naturalmente - no sentido lite­ ral do term o - separados da área “ urbana" de São Paulo. Leia-se, afastados das imediações do colégio fundado pelos jesuítas, o marco zero histórico da cidade. Além disso, os alagamentos provocados pelas cheias foram responsáveis pelo fato de locais como Santana, Freguesia do Ó, Casa Verde e Tucuruvi permanece­ rem durante m uito tempo com perfil quase rural, chegando mesmo a ficar de fora dos primeiros mapas da capital. Conhecida como Guaré - nome da estrada que ligava Santana ao povoado da Luz, hoje a Rua Florêncio de Abreu - , a região além-Tietê, embora tenha começado a se incorporar à cidade no século 17, só foi assumir características mais urbanas já quase na segunda metade do século 20. As décadas de 1940 e 1950 foram fundamentais para o desenvolvimento e a valorização da Zona Norte. A inauguração da Ponte das Bandeiras, em 1942, que substituiu a antiga Ponte Grande, deu início às mudanças. Logo vieram as pon­ tes Cruzeiro do Sul e Vila Guilherme, e avenidas importantes, como a Braz Leme. Em 1975 foi a vez de o metrô chegar até Santana, e em 1984 o Shopping Center Norte ajudou a im pulsionar a região com suas quase 500 lojas. Mais estações do metrô - dessa vez no Jardim São Paulo, na Parada Inglesa e no Tucuruvi - ini­ ciaram seu funcionamento em 1998. E em 2003 foi inaugurada a primeira fase do Parque da Juventude (a segunda foi concluída em 2004 e a terceira está pre­ vista para o ano que vem), numa área de 240 mil metros quadrados onde, até 2002, funcionava a Casa de Detenção do Carandiru. “ Esses foram marcos im por­ tantes na história da Zona Norte” , afirma o empresário João de Favari, diretorsuperintendente da distrital Santana da Associação Comercial de São Paulo. “ Creio que sempre faltou um pouco de visibilidade para nós dentro da cidade.

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Mas isso está mudando.”

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Acima, o Rio Tiete em 1908, pa/co de diversos esportes náuticos; à direita, torcida nos campeonatos de rem o do Clube de Regatas Tietê, em foto de 1934

Pa r c er ia

Não se pode dizer que a Zona Norte já não fosse famosa. Basta lembrar do Trem das Onze (1964), de Adoniran Barbo­ sa, que levava o jovem amante lá para Jaçanã, ou do Punk da Periferia (1983), de Gilberto Gil, que era da Freguesia do Ó. Entretanto, mudanças que, digamos, atualizassem a ima­ gem da região seriam bem-vindas. E uma delas está para acontecer. Na verdade, já tem até data marcada: 22 de ou­ tubro, dia da inauguração do Sesc Santana, primeira unida­ de na região (veja boxe A unidade em números). “A Zona Norte, espremida entre o Rio Tietê e a Serra da Cantareira, é caracterizada pela existência de bairros antigos, com tra­ ços culturais bem distintos", comenta o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda. A nova unidade localiza-se no bairro de Jardim São Paulo, na agitada Aveni­ da Luiz Dumont Villares, mas a idéia é que o local fique mesmo conhecido como “ o Sesc da Zona Norte” . “ O Sesc Santana está estrategicamente instalado” , explica Miran­ da. “A área é o ponto de convergência dos bairros da re­ gião, como Vila Guilherme, Vila Maria, Casa Verde, Cachoeirinha, Freguesia do Ó, Brasilândia, Perus, Pirituba, Turucuvi, Tremembé e Jaçanã.” Segundo o diretor, a própria unidade será, por sua vez, uma área de convergência e articula­ ção. “ Convergência porque o Sesc integra atividades no do­ mínio da cultura, do esporte e da expressão corporal, da educação em saúde, da ação

Acervo Clube de RegatasTietê/divulgação

comunitária e outros. E articula­ A região foi rota imção porque essas áreas todas se portante de passagem relacionam e convidam as pes­ para o movimento ser-fflra soas a conhecer novas realida­ tanista. Era por ali quejjjUB os bandeirantes s e - jB | des.” O grande objetivo é se juntar guiam rumo a A tib a ia ,lP | a outros equipamentos da re­ Jundiaí, Campinas e até gião, aumentando as opções localidades do sul de Mi­ para os moradores. “ O que a nas Gerais, destinos im­ gente sentiu é que essa região portantes dos primeiros tem certa tradição de dizer que desbravadores do Pais. é preciso ‘ir para a cidade', toda vez que é preciso fazer alguma coisa, ou seja, atravessar o rio” , conta Cristina Riscalla Madi, gerente da futura unida­ de. “ Mas isso também não é exatamente um problema. Esta é uma região que tem uma auto-suficiência bastante interessante." Na Zona Norte estão localizadas algumas importantes áreas comerciais da cidade. Seja em ruas tradicionais, como a Voluntários da Pátria e a Gabriel Piza, seja em shoppings, como o Center Norte, a região mostra ter grande vocação para o setor, refletindo a tendência da própria cidade de^

*As curiosidades expostas nos quadros coloridos têm como fonte o livro Santana - Sua História & Suas Histórias (Editora Senac, 1996) 18 r e v i s t a

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No sentido horário, piscina, fachada e ginásio poiiesportivo da nova unidade do Sesc: ilum inação natural em arquitetura i

A unidade em números Conheça detalhes dos equipamentos que estarão disponíveis à população a partir de 22 de outubro Nos mais de 15 mil metros quadrados de área construída da nova unidade, serão oferecidos todos os serviços aos quais os usuários do Sesc estão acostumados. Um teatro com 337 luga­ res, quadra poliesportiva com brises para controle da incidên­ cia da luz do sol e ventilação natural, piscina coberta para adultos e crianças - que também pode receber luz e ventila­ ção naturais -, área de convivência, sala de múltiplo uso, sala de ginástica, quatro consultórios de odontologia, praça de ali­ mentação, sala de Internet Livre, com 20 terminais de compu­ tadores, e um solário. 0 conceito de acessibilidade universal se espalha por todas as instalações, dos assentos especiais para obesos e portado­ res de deficiência no teatro a um acesso para cadeira de ro­ das até a piscina, passando pelas rampas que ligam os anda­ res, além dos elevadores, que substituem as escadas. A arqui­ tetura é arejada. Grandes janelas deixam o sol entrar e per­ mitem diálogo entre os ambientes - quem está na Internet Livre vê quem está na lanchonete, que consegue enxergar a piscina, e assim por diante. Aliás, o sol tem participação im ­ portante não somente na iluminação do local. 0 aquecimen­ to da água de banho terá uma fonte extra de energia por meio de um sistema de placas solares. 0 reaproveitamento está também na água das descargas, que, estuda-se, poderá vir do céu. Isso mesmo. A água da chuva poderá ter essa f i­ nalidade no novo Sesc. Embora oficialmente ocorra apenas num final de semana - dias 22 e 23 de outubro, sábado e domingo -, a inauguração será marcada, na verdade, por uma fase de adaptação. "Nós esta­

mos pensando num período que vai da inauguração propria­ mente dita até mais ou menos o final de fevereiro de 2006", esclarece Cristina Riscalia Madi, gerente da unidade. "Isso ser­ virá para sentirmos o nosso público, seu comportamento e res­ posta. Teremos alguns mecanismos internos para medir isso: pesquisas, folhetos etc." 0 que significa, segundo a gerente, a programação de atividades as mais diversas possíveis "0 públi­ co que se destina ao Sesc também é caracterizado pela diver­ sidade", afirma Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo. "Vai dos mais jovens aos mais velhos, pessoas dos mais diferentes níveis de formação, pessoas de diferentes níveis socioeconômicos. Portanto, o Sesc Santana não será apenas mais uma opção cultural na cidade, ele estabelecerá vínculos com a comunidade da região e trará, para todos, no­ vas possibilidades de conhecimento, interação e participação."


Na página ao lado, seu Pauto Campos em frente ao Sesc Santana: "100% aprovad o"

Acim a e à direita, equipamentos do Parque da Juventude: m ais uma opção de lazer, esporte e cultura para a Zona Norte

0 nome de uma das principais w P

►São Paulo. No campo dos serviços, vale lembrar que fica lá o maior term inal rodoviário da cidade, o Tietê; e no que diz respeito ao lazer há ainda os Parques da Cantareira e Anhangiiera - além do já citado Parque da Juventude. “ O Sesc Santana vai fortalecer ações já existentes na região” , comenta o gerente-adjunto Mauro Cesar Jensen. “ É mais um parceiro no desenvolvimento da região. Tanto é que já fomos con­ vidados para participar dos aniversários do Jardim São Paulo, de Santana, Jaçanã, de mutirões de jovens no Par­ que da Juventude, ou seja, na verdade, o Sesc vem se so­ mar a essa grande empreitada de conferir visibilidade à Zona Norte.” O subprefeito da regional Tremembé/Jaçanã, Aníbal de Freitas, avisa ainda que as expectativas são grandes com a inauguração. “ Mas temos certeza de que será fantástico para a Zona Norte” , comenta. “ É m uito im portante para nós termos um Sesc aqui, tanto pelas atividades esportivas quanto pelas culturais e as demais. A população precisa disso. Nós vemos isso com m uito entusiasmo.”

da região, Voluntários da Pátria, é uma homenagem a um grupo de W soldados brasileiros que seguiu para a Guerra do Pa­ raguai (1864-1870).

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C o n v ív io so c ia l

Eneida Soller é uma das pessoas que lutam pela visibili­ dade da região já há algum tempo. Ela é presidente do Pólo Cultural da Zona Norte, uma organização criada em 1998

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com o objetivo de promover o desenvolvimento cultural e artístico da região. Entre suas atividades mais im portan­ tes destaca-se o projeto Praça das Artes, uma espécie de grande sarau ao ar livre - com artesãos, artistas plásticos, dançarinos e músicos locais - , realizado todos os dom in­ gos na Avenida Santos Dumont, além da TV Pólo, um ca­ nal com unitário com programação voltada para a arteeducação. “ Existem dezenas de pequenas academias de dança e ateliês espalhados por toda a região esperando por uma efervescência cultural m aior", conta Eneida. “ E acredito que o Sesc chega para expandir a geografia cul­ tural local." Para José Dawton Carneiro Mendes, presidente da Asso­ ciação de Moradores e Simpatizantes do Bairro Jardim São Paulo, outro benefício está no _______________________ rf campo da integração social. “ O Santana nasceu, oficialque se espera é que os morado­ mente, em 1673, da 288 res do Jardim São Paulo, e dos doação de uma sesmaria S M demais bairros, possam ter mais ao Colégio da Compa- j j f l uma chance de integração e in­ nhia de Jesus. A proprie­ teração por meio de atividades dade era conhecida como comunitárias” , diz. “ É im portan­ Fazenda Tietê, ou ainda Fa­ te esse movimento de trazer as zenda Santana. Em 1759, a pessoas e aumentar cada vez região, já expandida, pas­ mais o convívio familiar, tão dis­ sou a pertencer ao governo perso hoje em dia.” ^da Capitania de São Paulo. ^


■I B I I A área hoje ocupada pelo Shop■ping Center Norte por mui­ to pouco não se transfor mou em Cidade Náutica. 0 projeto, idealizado na década de 50, pelo então prefeito Adhemar de Bar ros, determinava a cons trução de um setor esporti vo, com raias olímpicas para remadores treinarem para os jogos olímpicos.

O diretor da distrital Santa­ na da Associação Comercial de São Paulo, João de Favari, acrescenta ainda que o novo Sesc é relevante também do ponto de vista do desenvolvi­ mento econômico da região. Para ele é importante que o morador da Zona Norte tenha bens culturais próximos de sua casa. “A Zona Norte é muito grande e precisa de todos os parceiros possíveis. Uma das questões mais importantes é segurar o morador aqui, para que ele não precise necessa­ riamente ir a outros lugares atrás de teatro, música, lazer... E, se ficar, ele melhora nosso comércio - bares, restauran­ tes etc. - , e todos ganham com isso.” 100% APROVADO

É o que pensa Paulo de Campos, morador de Santana desde que nasceu, há 82 anos. Seu Paulo testemunhou to ­ dos os estágios da construção da nova unidade - “ todos mesmo” , garante a equipe do Sesc. Das fundações ao aca­ bamento. O motivo? A vontade de acompanhar as mudan­ ças de seu bairro. “ Eu moro aqui perto, sou aposentado, quando vi que estavam começando a construir nesse terrenão aqui, fiquei curioso” , conta. “ Nadei muito quando era menino num riozinho que tinha aqui \e que hoje corre sob a Avenida Luiz Dumont Villares] e o “ trem das 11” , do Adoniran, passava aqui perto.” Com tanta intimidade com

Entre as décadas de 1930 e 1940, o Rio Tietê cum­ pria importante função no a região, seu Paulo decidiu Lazer da Zona Norte, e ^ j que “ monitoraria” tudo. Fez mocmn do Hr» restante rocfatrl-o ria riHa_^^ da rida-™ amizade com os engenhei­ mesmo ros, com os seguranças e pe­ de, oferecendo espaço para a dreiros, e foi o primeiro mo­ realização de esportes náuti­ cos, como regatas e natação. rador a conhecer a unidade por dentro. “ Ele vinha, senta­ Dessa vocação surgiu uma ge­ ração de personagens lendários va num banquinho e ficava olhando a obra” , conta Aríe­ no esporte, como Maria Lenk e te Gavazza, coordenadora de João Havelange. comunicação da unidade. ™ “ Quando ficou tudo pronto, a gente resolveu convidá-lo para conhecer.” O novo Sesc está aprovado, seu Paulo? “ Está 100%” , sentencia. “ Tem até piscina adaptada para pes­ soas com problemas físicos - o que para mim é bom porque eu tenho um irmão que sofreu um derrame e a gente vai po­ der levar ele para nadar.” A história de seu Paulo com o Sesc é antiga, são 53 anos. Começou pela unidade Bertioga, no li­ toral - “joguei tanto futebol lá que virei até ju iz” , conta - e já passou pelo Sesc Consolação, Pompéia e Carmo, onde até hoje vai almoçar com os amigos. “ Olha, vou falar uma coi­ sa: quando esse Sesc for inaugurado, acho que nem barba eu vou fazer em casa mais. Faço lá, tomo meu banhozinho quente, como um lanchinho, reúno os amigos, ajudo o pes­ soal a fazer a carteirinha... Vai ficar perfeito.” ■

r e v is ta

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HenrikTilemann/Odense City Museum

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uma vez


Comemorações do bicentenário de nascimento de Hans Christian Andersen, autor de clássicos da literatura infantil, como

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reiteram atualidade da obra do dinamarquês 0 PATINHO FEIO*

le conseguiu falar sobre problemas de um je ito tão mágico...” , responde, com segurança de especialis­ ta, Bruna Dias do Carmo Costa, de 11 anos, quando questionada sobre o que mais a fascina na obra do escri­ tor dinamarquês Hans Christian Andersen, morto em 1875, cujo bicentenário de nascimento é celebrado este ano. Considerado um dos mais populares autores da lite­ ratura infantil, Andersen escreveu histórias que fazem parte do imaginário de crianças e adultos de diversos can­ tos do globo. Quem não conhece o Patinho Feio, as aven­ turas do Soldadinho de Chumbo, os irmãos João e Maria ou a romântica Pequena Sereia - que serviu de inspira­ ção para o últim o desenho animado feito à mão pelos Es­ túdios Walt Disney, em 1989? Bruna conhece e adora. Aluna da 5a série da Escola Municipal Vinicius de Moraes, a estudante cresceu acostumada com a velocidade da in­ ternet, com a variedade de opções da TV a cabo e com a adrenalina do videogame - uma realidade bem diferente da vivida pelas crianças da época das narrativas de An­ dersen. No entanto, o efeito do tempo e as sedutoras pa­ rafernálias eletrônicas não afastaram sua obra dos leito­ res mirins. Tanto é que, mais de um século depois, as fá­ bulas foram o passaporte para a empreitada que Bruna está prestes a realizar: em outubro, ela embarca para a terra do autor, o distante reino da Dinamarca. Ela é ven­ cedora - ju nto com outro estudante, Gabriel Cosme da Costa, de 20 anos - do Prêmio Hans Christian Andersen, realizado pela 11a Jornada Nacional de Literatura, em agosto, no Rio Grande do Sul, parte das comemorações do aniversário do autor.

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Transformar um soldadinho sem uma perna <$mum écm aâegê»M o.

Todos os seus irmãos eram amarelinhos e pequeni­ ninhos, e ele era feio, cinza, grandão e desengonçado. De tão rejeitado por ser diferente, resolveu fugir. Correu o mundo, ou, melhor, teve de correr de todo mundo que cruzou em seu caminho de tanto espanto que sua feiúra causava. Sofreu muito até que um belo dia cresceu e descobriu a verdade sobre si próprio: ele não era um pato feio e diferente dos outros, era na verdade um lindo cisne. Desde então, todos passaram a admirá-lo e a se curvar diante de sua beleza.

M a g ia e esperanç a

No país escandinavo, Bruna visitará a pequena Odense, onde Andersen nasceu, e a cidade de Copenhague, a ca­ pital, onde ele viveu parte da vida. “ Para concorrer era preciso escrever um texto com uma releitura de duas his­ tórias escritas por ele” , conta Bruna, entusiasmada. “ Pri­ meiro passei pela seleção na escola. Um dia o telefone tocou e era o pessoal da Jornada avisando que eu tinha vencido.” A menina, que já havia lido parte da obra de An­ dersen, não tem muita idéia do que vai encontrar na Di­ namarca, mas como autêntica pré-adolescente está curio­ sa. “ Deve ser um país diferente do Brasil” , afirma. “ É mui­ to menor, muito mais frio e muito mais desenvolvido, não é?” E ressalva em tempo: “Ah, e deve ser também mágico e especial” . A professora de Bruna, Juliana Bittencourt Andrade, acompanhará a aluna nessa aventura. Foi dela a idéia de, aproveitando as comemorações do bicentenário do autor, trabalhar a obra do mestre com a classe. “ Os alu­ nos já conheciam algumas histórias, mas não sabiam quem era o autor” , explica. “ Depois das atividades, fica­ ram superinteressados por diferentes aspectos da vida de A/a abertura, o escritor Hans Christian Andersen, em foto de 1865; à esquerda, peça publicitária criada peto estudante Gabriel Cosme da Costa, um dos vencedores do Prêmio Hans Christian Andersen, da 1I a Jornada Nacional de Literatura


À esquerda, tela pintada pela dinam arquesa Elisabeth JerichauBaum ann (1819-1881) m ostra Andersen contando histórias para crianças; abaixo, outras duas peças criadas p o r G abriel Cosme da Costa

Andersen e curiosos sobre como deveria ser a Dinamarca.” Para a professora, o caráter mais motivador das histórias é a capacidade de despertar as crianças para diversos assuntos. “Além de litera­ tura e artes, a obra de Andersen rende discussões em várias outras matérias, como história, geografia e até matemá­ tica. Sem contar as questões mais atu­ ais, como preconceito, exclusão social, solidariedade, como lidar com as dife­ renças, o trabalho infantil. E o diferen­ cial é que, embora nem todas as histó­ rias tenham final feliz, a magia e a espe­ rança estão sempre lá.”

A PEQUENA VENDEDORA DE F0SF0R0S*

Era tão pobre a menininha que, mesmo no último dia do ano, enquanto todos jan­ tavam com suas famílias e esperavam o novo ano chegar, ela saiu às ruas geladas para vender palitos de fósforos. 0 frio intenso causou-lhe alucinações: viu a avó já falecida e junto com ela alçou vôo para o céu, onde já não havia nem fome nem solidão. No dia seguinte, o povo, curioso, olhava seu corpo na rua e tentava imaginar como teria morri­ do a menininha. Mal sabiam todos quanta beleza ela conseguiu vislumbrar antes de partir...

Po pu la r

Prova da popularidade do escritor di­ namarquês é a quantidade de países en­ volvidos nas comemorações que mar­ cam seu bicentenário. No site oficial do evento, as páginas são traduzidas em 14 idiomas, entre eles o chinês, o russo e o espanhol. Em todo o mundo são cerca de 550 eventos. Um dos maiores acon­ teceu aqui. E deu-se na avenida, no me­ lhor estilo brasileiro: no desfile da esco­ la de samba carioca Imperatriz Leopoldinense, que, no Carnaval deste ano, fez uma homenagem a Andersen. Segundo o dinamarquês Jens Olesen, há 28 anos

* Fonte: Histórias Maravilhosas de Andersen (Companhia das Letrinhas, 2003) 24 r e v i s t a

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no Brasil e “ embaixador” da obra de An­ dersen na América Latina, o número de pessoas envolvidas no espetáculo da Sapucaí foi recorde. “ O desfile foi televisio­ nado para 125 países” , conta. “ Ou seja, pessoas em todo o mundo puderam ver essa linda comemoração.” A oficial acon­ teceu meses depois, lá na Dinamarca.

No dia 2 de abril, aniversário de Ander­ sen, a pequena Odense parou para cele­ brar o filho ilustre com direito a presen­ ça da família real dinamarquesa, nobres da Europa e mais 200 outros embaixa­ dores de sua obra. Os convidados fo­ ram do rei Pelé à primeira-dama da Rús­ sia, Ludmila Putin. Nesse mesmo dia, em Copenhague, o show Once Upon a Time (o famoso “ era uma vez...” com o qual começam as fábulas) reuniu no pal­ co nomes como a cantora norte-ameri­ cana Tina Turner e o ator britânico Roger Moore - um dos que viveram James Bond na série 007. O PATO QUE VIROU CISNE

Comemorações entre reis e celebrida­ des parecem coisa de conto de fada e, de certa forma, a vida de Andersen tem elementos de faz-de-conta mesmo, da­ queles em que o impossível acontece. A mãe foi lavadeira, não sabia ler nem es­ crever. O pai trabalhava como sapateiro e também não conseguiu estudar - no entanto, ao perceber o interesse do fi­ lho pela literatura e pelo teatro, foi o prim eiro a incentivá-lo a seguir por esse caminho. Foi assim que, com apenas 14 anos, e uma vida quase miserável, An­ dersen convenceu a mãe - o pai havia m orrido três anos antes - a deixá-lo ir para a capital tentar a sorte. Lá conse­ guiu um emprego no Teatro Real, onde iniciou sua jornada no mundo das artes. Primeiro tornou-se cantor, depois ator e em seguida dramaturgo. Mas em todas


as tentativas foi malsucedido. A aparên­ cia não ajudava: alto, magro e narigudo, ele não tinha m uito carisma. Entretanto, a sorte do jovem um dia mudou. Perce­ bendo seus esforços, um dos diretores do teatro resolveu patrocinar seus estu­ dos. Foi quando começou a escrever contos, romances e poemas e, aos 17 anos, publicou seu primeiro livro. Apro­ priadamente intitulado Tentativas Juvenis (1822), teve tiragem de 300 exemplares e vendeu apenas 17 - o encalhe foi re­ passado a um merceeiro que o usou como papel de embrulho. No entanto, depois de realizar longas viagens pela Europa, Andersen reuniu farto material para suas histórias. Em 1835, seu Histó­ rias de Fadas Contadas para Crianças alcan­ çou certo sucesso e as fábulas que vie­ ram em seguida finalmente o tornaram conhecido internacionalm ente como mestre em um estilo que mistura fanta­

sia e realidade. “Andersen escreveu his­ tórias que representavam sua situação existencial” , afirma Tania Rossing, pro­ fessora de literatura brasileira da Universidade de Passo Fundo e coorde­ nadora da Jornada Nacional de Literatura - aquela mesma que premiou Bruna. “ Ele era pobre, filho de um sapateiro com uma lavadeira, queria ser cantor e bailarino e várias vezes foi rejeitado.” A professora explica ainda que daí vem o fato de seus contos falarem tanto de crianças pobres que conseguiram subli­ mar essa situação. “ O patinho feio é en­ contrado em múltiplas situações do coti­ diano em pleno século 21” , compara. Hans Christian Andersen produziu 156 eventyr - palavra dinamarquesa que sig­ nifica “ contos maravilhosos” . Obra que o deixou conhecido para sempre em diver­ sos idiomas. O típico patinho feio trans­ formado em cisne. ■

0 VALENTE SOLDADO DE CHUMBO*

Ele tinha dezenas de irmãos, todos soldadinhos de chumbo valentes e gar­ bosos. Mas com ele havia algo de dife­ rente: era o único com apenas uma perna, e todos o desprezavam por isso. No entanto, no mesmo quarto de criança em que morava vivia também uma linda bailarina de cartolina que lhe despertou o amor. Mas, por obra de um boneco tra­ vesso, o soldadinho caiu pela janela e teve de enfrentar uma longa jornada até reen­ contrar a amada. E, quando isso finalmente aconteceu, foram ambos atirados na lareira. A felicidade durou pouco? Talvez. Outros, porém, diriam que ela durou para sempre.

No mundo de Andersen

Andreza Domingues/divulgaçáo

Evento no Sesc Pompéia comemora bicentenário do autor com exposição, peça de teatro e instalação As homenagens pelo bicente­ nário do autor dinamarquês Hans Christian Andersen tam­ bém chegaram a São Paulo. De 8 de outubro a 13 de no­ vembro, as comemorações do Sesc Pompéia serão marcadas por contadores de história, apresentações da peça Pati­ nho Feio - 0 Vôo de Andersen, com a Cia. Teatro Por Um Triz e uma exposição com imagens do escritor, sua biografia e ilustrações de seus personagens. Para completar, uma instalação idealizada pelo cenógrafo Márcio Tadeu re­ produzirá imagens desenhadas pelo próprio Andersen, que no Sesc Pompéia se transformaram em divertidos brinquedos para o público-alvo do escritor: a molecada. "0 inusitado é que ele é muito conhecido como escritor e pouca gente sabe que ele também desenhava", conta o cenógrafo. "No Museu Andersen, na Dinamarca, há uma grande área dedicada somente a essa faceta dele." Segundo Tadeu, a descoberta de mais esse talento do

escritor acabou ocupando na mostra mais espaço que o previsto. "Cada peça tem algo com que a criançada pos­ sa interagir. Ou são sininhos, ou cordas que quando pu­ xadas movem os braços dos bonecos. Enfim, essas coi­ sas para ficar puxando que as crianças adoram", conta o cenógrafo, que se inspirou na Dinamarca, ao utilizar muita cor e muita madeira, para construir a ambientação. As curiosidades sobre a vida e a obra de Andersen serão apresentadas de duas maneiras para quem passar pelo galpão da unidade: na exposição e também no es­ petáculo idealizado pela Cia. Teatro Por Um Triz, que traz a trajetória do autor desde a infância pobre até a consagração como escritor. Com atores e bonecos, três de suas histórias - 0 Valente Soldado de Chumbo, A Rou­ pa Nova do Rei e 0 Patinho Feio - farão paralelo entre vida e obra do dinamarquês. "Andersen tinha muita crí­ tica social e também ao comportamento vigente", diz Cris Lozano, diretora do espetáculo. "Mas os contos dele não se concentram entre o bem e o mal, não exis­ te esse pensamento binário em suas histórias. E elas também são muito esperançosas, não terminam com f i­ nal feliz, mas com esperança."

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Fotos: Alfredo Alves/divulgação

Expedição visitou oito tribos indígenas do Brasil e descobriu diversos jogos e brincadeiras que faziam a alegria dos povos daqui muito antes da chegada dos europeus 26

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á realidades incríveis que parecem ter sido criadas somente para habitar as telas de cinema - obras da fértil imaginação do homem. Por exemplo, quem pensa, na vida real, em topar com alguém com um emprego igual ao de Indiana Jones - o famoso arqueólogo criado pelo cineasta norte-americano Steven Spielberg que vive as mais improváveis aventuras para encontrar tesouros perdidos? De fato, todo aquele glamour e adrenalina são coisa de fil­ me, mas há gente por aí com um trabalho interessante e emocionante como o do personagem hollywoodiano. É o caso do pesquisador e jornalista Maurício Lima, que percor­ re o mundo em busca de jogos e brincadeiras. “Já fui a todos os continentes para fazer esse tipo de pesquisa” , conta. “ E encontrei bibliografias sobre os jogos praticados em muitos lugares, como Egito, índia, China...” Foi nessas investigações que o jornalista tomou contato, há quatro anos, com o jogo da onça, m uito popular em algumas tribos indígenas no Brasil. Uma descoberta levou a outra e tudo acabou resultan­ do na mostra Brinquedos e Brincadeiras dos índios Brasileiros, em cartaz até 23 de outubro no Sesc Ipiranga (veja boxe Pro­ grama de índio). “ É um jogo interessante de estratégia. As peças são uma onça contra 14 cachorros num tabuleiro, como o do xadrez, só que desenhado no chão” , conta Lima. A descoberta intrigou também o pessoal da Sociedade Internacional de Jogos, uma organização formada por ar­ queólogos e outros acadêmicos que catalogam todos os jo ­ gos descobertos no mundo. Anualmente os membros se en­ contram em um país diferente para relatar as últimas desco­ bertas. Em 2001, o evento aconteceu em Barcelona, na Es­ panha, onde Lima contou a novidade.

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pelos portugueses, mas, durante o encontro de Barcelona, Lima convenceu-se de que era mais provável que fosse de origem inca, povo que habitava o oeste da América do Sul muito antes de os europeus desembarcarem no continente. “ Conhecíamos o jogo do puma, muito praticado em lugares por onde os incas estiveram, que é muito parecido com o jogo da onça” , explica. Os animais que dão nome ao passa­ tempo, assim como algumas regras, geralmente variam de lugar para lugar. “ O puma está para os Andes como a onça para o Brasil” , afirma. No entanto, apenas por ser parecidos, não é possível afirmar que o jogo tenha essa origem. “ Nes­ se campo é difícil ter certeza, trabalhamos com a hipótese mais provável. Há suspeitas de que os incas tenham convivi­ do com os índios que viviam na região onde hoje é o Brasil. Procurei aquelas tribos que pudessem ter tido mais contato com os incas” , continua. “ O que, também, ainda é polêmi­ co, pois muitos historiadores defendem que isso nunca aconteceu.” Os povos visitados por sua expedição foram os camaiurás, bororos, parecis, canelas, ticunas, maiorunas,

E n ig m a s e m c h a ve

A primeira pergunta que o pesquisador se fez ao descobrir o jogo foi que caminho ele teria percorrido até chegar aqui. A escassez de dados sobre os jogos praticados na América do Sul dificultava a obtenção de uma resposta. A suspei­ ta era de que o jo go da onça tivesse sido trazido ao Brasil Na abertura, m anchineris brincam com piões; à direita, ticuna se diverte com ichatchire, brinquedo form ado p o r duas bolas que batem um a na outra ligadas p o r um cordão

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índio pareci mostra o m atye, um tipo de peteca

manchineris e guaranis (ver boxe Por este País...). Eles estão localizados nos estados do Amazonas, Acre, Mara­ nhão, Mato Grosso e São Paulo. Foi entre os bororos, os manchineris e os guaranis que o pesquisador confirmou sua suspeita. Bingo: todos conheciam o tal jogo. F o ra da r o ta

Quem influenciou quem é uma ques­ tão que confunde antropólogos, histo­ riadores e etnólogos. “ Há indícios de jo ­

gos e brincadeiras surgidos em lugares remotos do planeta em simultaneidade de época” , esclarece Marina Herrera, gerente do Sesc São Carlos, e pesquisa­ dora do projeto Jogos e Brincadeiras do Alto Xingu, que teve início em 2002. “ No entanto, não havia a menor proba­ bilidade de troca entre os criadores, embora os jogos tivessem uma similari­ dade assustadora” , afirma. Necessida­ des de desenvolvimento de habilidades semelhantes, materiais similares à dis­ posição ou até mesmo alguma memória

Programa de índio Mostra no Sesc Ipiranga cria ambiente para transportar o público ao universo Lúdico de aldeias do Brasil Foi em clima ora de tempestade no deserto, ora de perdidos na selva, que uma equipe de seis pessoas liderada pelo pes­ quisador Maurício Lima conseguiu o material que resultou na mostra Brinquedos e Brincadeiras dos índios Brasileiros, em cartaz no Sesc Ipiranga até 23 de outubro. A programação concentra uma exposição fotográfica com imagens da expedi­ ção, documentário em vídeo, apresentação de danças e histó­ rias da tradição oral indígena, e, claro, muitos jogos e brinca­ deiras. Além disso, algumas histórias da viagem serão conta­ das em bate-papo com o pesquisador. Como a que envolveu a visita aos índios manchineris, no Acre, uma região de difícil acesso. Para ter uma idéia do frio na barriga até alcançá-la, basta ouvir sobre o vôo da equipe para chegar lá. 0 pouso se­ ria na pista da própria aldeia e era necessário espantar o gado, que bem naquela hora havia resolvido pastar por ali.

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ancestral estão entre as hipóteses cogi­ tadas por quem estuda o assunto. “ Mas não é possível afirmar” , diz Marina. Nesse campo minado, uma das grandes polêmicas envolve a conhecida peteca. Alguns dados levantados dão conta de que o brinquedo tenha sido criado pelos índios que habitavam as terras ao sul do equador, que o teriam apresentado aos brancos. No entanto, trata-se de mais uma hipótese. Marina, por exemplo, não aposta nisso. “ Sou re­ sistente a essa afirmação, pois há brin­ quedos e brincadeiras similares a nossa peteca em outros continentes total­ mente fora da rota de migração que se considera para os povos indígenas do Brasil” , conclui. ■ Saiba mais: Sociedade Internacional de Jogos www.boardgamesstudies.org Jogos Indígenas do Brasil www.jogosindigenasdobrasil.art.br

X A solução encontrada pelo piloto da aeronave foi simples e, digamos, um pouco radical: vôos rasantes afastariam os ani­ mais dali. Eles só não contavam com a chuva. "Dessa vez cor­ remos até risco de morte", lembra Lima. Outra aventura foi a viagem até os maiorunas, que moram na Amazônia, próximo à fronteira do Brasil com o Peru. Primeiro a equipe pegou um avião até Manaus. De lá, outro para Tabatinga, cidade próxi­ ma à área. Depois, um terceiro - dessa vez, um bem pequeno - para chegar até o posto do Exército na fronteira, de onde ainda seguiriam por mais dez horas de barco pelo Rio Javari. "Era selva mesmo. Estávamos no meio de uma mata fechada e com muitas cobras", conta. 0 pesquisador inglês Irving Finkel, do British Museum na Inglaterra, esteve em São Paulo no evento no Sesc Ipiranga. "Já organizei várias mostras sobre jogos e tenho certeza de que essa será maravilhosa", diz. "É clara e simples, tem lindas fotografias e permite que os visi­ tantes construam brinquedos e ainda os levem para casa, além de ser possível usá-los ali mesmo no espaço da mostra. 0 que mais poderíamos querer?" ,


Por este País... No Brasil, até onde se sabe, existem ainda 215 etnias indígenas - pesquisadores calculam que já houve quase dez vezes essa quantidade - com cerca de 180 línguas diferentes. Conheça algumas, visitadas pela expedição, e seus jogos, que divertem crianças e adultos

CANELAS

No centro do estado do Mara­ nhão, a aldeia Escalvado, onde moram os canelas, tem cerca de 1.500 habitantes. Ali vivem em casas construídas com adobe e palha. Um dos costu­ mes desse povo é "adotar" quem aparece por lá. Assim, cada visitante fica com uma família e recebe um nome próprio. A maior curiosidade descoberta pela expe­ dição foi um quebra-cabeça muito difundido em todo o mundo e co­ nhecido como anel africano. Segundo pesquisadores, esse jogo deu origem a centenas de quebra-cabeças, em continentes diferentes. 0 último registro da existência desse jogo entre os índios brasileiros era de 50 anos atrás.

PARECIS

A aldeia Formoso fica próxima à fronteira com a Bolívia. Lá vi­ vem os índios parecis em ocas de tamanho médio. Uma das prin­ cipais características dos jogos dos parecis é que freqüentemen­ te há aposta. Quem ganha leva pertences úteis à vida na aldeia, como arcos e flechas, além de panelas e roupas. Uma das curio­ sidades trazidas pela equipe é um jogo chamado tdymure, que lembra o boliche e é praticado apenas pelas mulheres. Só que no lugar da bola é usada a fruta do marmeleiro.

B0R0R0S

CAMA I URAS

Foi a primeira tribo visitada. Eles moram no Alto Xingu, no estado de Mato Grosso, às margens do Lago Mawaiaka, em casas tradicio­ nais, as malocas, onde convivem várias famílias. Entre os brinque­ dos encontrados pela equipe está o mocareara angap (foto), que utiliza a polpa do pequi como "munição" para simular a atividade da caça. Esse povo conhece também a peteca (potok), as pernas de pau (my'yta) e piões (y'ym). Outro jogo muito praticado por lá é o ywa ywa, em que as crianças usam arco e flecha para atingir aros feitos de fibra de buriti.

Esse grupo também vive no Mato Grosso, mas fora do Par­ que do Xingu, na Reserva In­ dígena Merure, nome como também é conhecida a língua bororo. A história desse povo é marcada por séculos de con­ flitos com o homem branco. Foi lá que a expedição certificou-se do que já desconfiava: os ín­ dios brasileiros conhecem jogos estratégicos, como o jogo da onça, que os bororos chamam de adugo. Com o tabuleiro traçado na areia, os jogadores usam sementes de milho como peças. Uma semente de cor mais escura representa uma onça e as outras 14, mais claras, representam cachorros. Um jogador atua como a onça, enquanto outro faz o papel dos cachorros. 0 objetivo é en­ curralar o felino e deixá-lo sem possibilidade de movimentação. 0 jogo da onça também foi encontrado na aldeia dos manchineris, que vivem no Acre, e dos guaranis, de São Paulo.

Fonte: 0 Jogo da Onça (Panda Books, 2005), de Maurício Lima e Antônio Barreto.


B erço de talentos

Arquivo Record/divulgação

lista é infindável. Chico Buarque, Baden Powell, Elis Regina, Vinicius de Moraes, Tom Zé... Além de pertencerem à fina flor da música brasileira, todos passaram pelos famosos festivais de música popular da década de 60, com maior ou menor êxito nas competi­ ções, onde foram imortalizados. Levados ao ar primeiramente pela TV Excelsior e depois pela Record, o primeiro deles foi realizado em 1965 pelo produtor Solano Ribeiro e entrou para a história da música com a inesquecível perfor­ mance de Elis cantando Arrastão, de Edu Lobo e Vinicius.

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Chico Buarque e o grupo MPB4 no 3o Festival da Música Popular Brasileira, na TV Record, em 1967

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No do ano seguinte, já realizado pela Record, a vencedora foi A Banda, de Chico Buarque, in­ terpretada na ocasião por Chico e Nara Leão. Em 1967 deu Ponteio, de Edu Lobo e Capinam. Alegria, Alegria, de Caetano também é dessa época. Em 1968, surgiu Tom Zé cantando, de sua autoria, São, São Paulo Meu Amor. Enfim, um

repertório que atravessou o tempo - passou do vinil para o CD e certamente está no MP3 player de muita gente, inclusive dos mais jovens. O últim o festival de grandes proporções foi ao ar, pela TV Globo, em 1985, e quem tem por volta de 30 anos certamente se lembra da can­ ção vencedora, Escrito nas Estrelas, de Arnaldo Black e Carlos Rennó, interpretada por Tetê Es­ píndola. Depois disso, a já devidamente in titu ­ lada MPB perdeu uma valiosa forma de mostrar ao público suas novas gerações. Teriam os fes­ tivais saído de moda na era das novidades? “ Mas o que é novidade?” , pergunta Solano Ri­ beiro. “ O Festival de San Remo [realizado na ci­ dade de mesmo nome, ao norte da Itália, desde 1946] existe há mais de 50 anos e ninguém per­ gunta se aquilo é novidade ou não. Há quem ache que a fórmula é antiga. Mas que fórmula? Não existe isso. Existe fórmula mais antiga que o teatro?”


Os festivais de MPB, que revelaram alguns dos mais geniais intérpretes e compositores brasileiros, ganham agora novo fôlego e cumprem o papel de renovar a cena musical N o v a g er a ç ã o

M ú s ic a s u t il

Foi apostando na comprovada “ fórm ula” que em 1998 a Rádio Eldorado criou o Prêmio Visa de Música Brasileira. A idéia deu certo de novo. O evento está em sua oitava edição e teve semifinal realizada no Sesc Vila Mariana. Há mudanças em relação aos seus “ antepassa­ dos” , mas o resultado é parecido: revelar e/ou dar visibilidade a bons músicos e intérpretes de todo o País. Só para citar alguns exemplos, nomes como Mônica Salmaso (prim eiro lugar na categoria vocal em 1999), Dante Ozzetti (prim eiro lugar como compositor, em 2000) e Yamandú Costa (instrumentista vencedor, em 2001) passaram por ele. “ O grande diferencial do Prêmio Visa em relação ao form ato tra d i­ cional dos festivais de música é que a análise e a seleção dos artistas são feitas em diferen­ tes etapas” , explica Isabel Borba, diretoraexecutiva da Rádio Eldorado. “ E em cada uma delas o candidato tem a oportunidade de mostrar ao público e aos jurados diversas ver­ tentes de sua obra.” O resultado, segundo Isa­ bel, é medido na prática pelo número crescen­ te de inscritos a cada ano (de 1.893, em 2002, para 9.772 inscritos, em 2005), nas diferentes categorias. “ E pelo público que desde a séti­ ma edição tem estado presente lotando as apresentações” , afirma.

Neste ano a TV Cultura criou o Festival Cultura - A Nova Música do Brasil. Na organiza­ ção, o mesmo Solano Ribeiro e na platéia um entusiasmo bem parecido com o dos eventos de antes. O que muda são os nomes no palco. Mas era isso mesmo que todos esperavam. “ É a tentativa de uma retomada” , conta Solano. “A idéia de fazer o festival foi exatamente porque ele é motivador de ação, e o objetivo era reve­ lar a música brasileira atual, com a possibilida­ de de abrir espaço para novos talentos, novos compositores e novos intérpretes.” Também nesse caso o Sesc aparece oferecendo o palco do teatro da unidade Pinheiros e todas as con­ dições técnicas necessárias, nas fases semifinal e na final do evento. “ No palco do Sesc foi pos­ sível apresentar uma música sutil, sem grandes amplificações", explica o organizador. “ O último festival que eu fiz foi num ginásio, mas naquela época eles tinham pique e uma linguagem a ser buscada para ser apresentados em ginásio. Hoje, nós optamos pela sutileza, para mostrar uma música acústica, uma música um pouco mais bem elaborada em termos de instrumen­ tação, que é o tipo de música que a gente quer que as pessoas ouçam de novo. É preciso que as pessoas prestem mais atenção na música” , conclui. ■

Abaixo, os m úsicos Danilo Moraes e Ricardo Téperman, autores e intérpretes de Contabilidade, prim eiro lugar no Festival Cultura A Nova M úsica do Brasil; e a cantora Ceumar interpretando Achou!, de Dante Ozzetti e Luis Tatit, segunda colocada no evento

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MUSICA

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uando a reportagem chegou ao flat onde estava hospedada, próximo à Avenida Paulista, a soprano Rosana Lamosa tinha os ouvidos ocupados pelos fones de seu iPod [tocador de MP3] e usava chinelos de dedo daquela marca brasileira sensação no mundo. Acessível, fa­ lante, simpática. A antítese da diva? De cer­ ta maneira, sim. “Todo mundo gosta de ven­ der essa imagem. F uma coisa da própria im­ prensa, que curte criar mitos efiguras", sen­ tencia. Rosana estudou arquitetura, se for­ mou emjornalismo, trabalhou como publici­ tária, mas largou tudo pela música. Mesmo com os poucos créditos que a professora de canto depositava em sua voz - Rosana fre­ qüentava as aulas só porque “sentia prazer em cantar” a soprano decidiu que se dedi­ caria integralmente à música erudita. E o tempo é sempre curto. “Mal tenho conversa­ do com meu marido ultimamente", conta. Sim, ela é casada - com o também cantor lí­ rico Fernando Portari - e não temfilhos, mas já “gestou” várias personagens famosas no mundo da ópera, como as de La Bohème, La Traviata, La Sonnambula. Depois de es­ tudar em Nova York, rodou mundo, traba­ lhou na Suíça, mas voltou ao Brasil, onde de­ senvolveu carreira sólida. “Não me arrepen­ do porque tive grandes oportunidades aqui. Seria injusto reclamar.” A seguir, os melhores trechos da conversa.

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C o n v it e para A s B o d a s

O começo de carreira foi difícil. Fui para Nova York estudar com Franco Iglesias, que também foi professor do tenor Plácido Domingo, depois voltei ao Brasil

para morar em São Paulo, em 1987 época em que o Theatro Municipal pas­ sava por uma grande reforma. Quando foi reaberto, consegui uma vaga no coro e cantei em produções de 1988 e 1989. Mas logo percebi que, apesar de ser uma boa experiência, trabalhar no coro era muito pesado para a voz. É o tipo de ati­ vidade que não permitiria desenvolver a voz de uma maneira saudável. No coro não se escuta direito, é necessário cantar muito forte, estamos dentro de uma massa, fica difícil administrar a própria voz sozinha. Por sorte, eu poderia me sustentar mesmo não trabalhando lá. En­ tão fui me preparar para começar a fazer audições. No ano seguinte, surgiu um teste para As Bodas de Fígaro [do composi­ tor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, 175&1791], com direção do Jorge Takla, e consegui um papel pequeno. Comecei, assim, ganhando uns papeizinhos e fui crescendo. Tive muita sorte de ter boas oportunidades. Comecei a conseguir tra­ balho e todo ano fazia uma ópera. Em seguida, veio o convite do maestro John Neschling, [atual diretor artístico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Osesp] para eu trabalhar na Suíça. Fiquei por lá mais ou menos um ano e meio. Foi bom por um lado, mas difícil por ou­ tro. 0 intérprete lá é como um funcioná­ rio do teatro, então é preciso cantar um determinado número de produções esti­ pulado de acordo com a temporada. O que inclui musical, opereta e as coisas mais variadas. É bom por um tempo, mas, no que diz respeito à voz, não é

"Percebia que gostava de cantar, que tinha grande afinação e muito prazer nisso. Mas nunca sonhei em ser cantora" 32 r e v i s t a e

saudável. Por isso é comum vermos vo­ zes que se desgastam antes do tempo lá fora. Enfim, voltei, e não me arrependo porque tive grandes oportunidades no Brasil. Seria injusto reclamar. Sempre consegui fazer primeiro elenco e já fiz todos os grandes papéis que qualquer soprano gostaria de cantar, como em La Bohème [do italiano Giacomo Puccini, 18581924\, La Traviata [do também italiano Giuseppe Verdi, 1813-1901] e La Sonnambula [de Vincenzo Bellini, nascido na Sicília, 1801-1835]. C u id a n d o d a s c o r d a s

Quando estou fazendo espetáculo, a rotina complica. Entro no fuso da noite, o que para mim é difícil. Sou uma pessoa diurna. De noite para mim é um parto quando tem espetáculo muito tarde. Fiz um em Campos do Jordão que começava


Em depoimento exclusivo à

a cantora lírica

Rosana Lamosa fala do começo da carreira e dos cuidados que a profissão impõe a seu dia-a-dia à meia-noite. As 8 da noite eu já estava desesperada, me perguntando como en­ trar no palco. Ou eu entrava nesse fuso, ou estava perdida. Resultado: dormia das 7 da manhã até as 2 horas da tarde, para conseguir fazer o espetáculo à meia-noi­ te. Uma loucura. Nos períodos de ensaio, com orquestra, normalmente se começa às 9h30. Só que, para eu conseguir can­ tar às 9h30, tenho de acordar às 6 horas. Acho que a voz é a última coisa que acor­ da. Para a voz “ subir” e eu conseguir ao menos falar - e ainda mais cantar - pre­ ciso acordar pelo menos três horas antes. Outro cuidado que tomo também é não beber bebidas alcoólicas, mas já não gos­ to muito mesmo. O álcool para a voz é bem complicado. Alguns artistas chupam gelo antes de cantar. O próprio Pavarotti mastiga gelo antes de entrar em cena. Fa­ lar ao telefone também é complicado.

Por não ver o outro, tendemos a falar mais alto do que o normal. Se falamos por muito tempo, isso cansa a voz. Eu evito. O auge da voz se dá entre os 40 e os 50 anos, e estou com 45. S a ia -j u s ta

Tenho uma intuição muito forte. Não sei se isso é exatamente bom ou ruim, mas às vezes ela é positiva. Quando estávamos fazendo Romeu e Julieta, no ano passado, por exemplo - uma produção supermodema do Possi \]osé Possi Neto] - , as roupas eram todas modernosas e, no ensaio geral, tive um pressentimento de que teria problemas na grande cena final, em que eu, que fazia a Julieta, teria de me matar. Então me preparei. Quando sei que alguma coisa ruim pode acontecer, procuro manter o sangue-frio. E não deu outra. No dia da estréia, cena final, eu de­ via pegar a faca que estava no bolso do Fernando [Portarí, marido de Rosana], ela não estava lá. Eu tinha de “ me matar” na frente de 2 mil pessoas sem a faca! E o texto diz: “Ah, esse punhal” etc. Pois bem, coloquei a mão no bolso dele e fin­ gi pegar uma faca que não existia, na maior cara-de-pau. Ninguém percebeu que não tinha faca. A gente tem de ter cara-de-pau na hora. Se eu tivesse ficado nervosa, todo mundo teria visto. Tive essa intuição quando, no ensaio geral, via a faca um pouco para fora do bolso do Fernando, fácil de perder. E o Fernando em cena é um monstro. Ele entra, pula. Eu logo vi que aquela faca não duraria no bolso dele. Pensei: “ Duvido que essa faca vá estar aí quando eu precisar dela” . Lu g a r n e n h u m

Percebia que eu gostava de cantar, que tinha grande afinação e muito prazer nisso. Mas nunca sonhei em ser cantora.

Tanto que nunca tive coragem de fazer vestibular para música. Quando fui estu­ dar canto, não era a mesma coisa que fa­ zer vestibular. Ainda é um curso difícil de fazer, seja na universidade, seja no con­ servatório. Bons professores de canto são pessoas que se deram bem, ou refe­ rências que você viu cantar, que fizeram alguma carreira. Mas geralmente essas pessoas não estão dentro das escolas. São professores particulares, privados, ganham muito dinheiro. As minhas aulas com a Vera Canto custavam o equivalen­ te, hoje, a 200 reais cada uma. Cantar é estudar a vida inteira. A Vera canta até hoje, deve ter uns 65 anos. É uma mu­ lher muito bonita, culta e charmosa. Uma figura muito interessante. Lembrome que, na época, ela foi absolutamente contra eu me dedicar exclusivamente à música. Dizia que minha voz não tinha tanto potencial assim. Na verdade, acho que ela tinha temor porque sabia que se tratava de uma carreira muito difícil. Nem mesmo entre minhas colegas de canto havia quem quisesse seguir pelo canto lírico. Pessoas como Marília Pêra, Paula Toller, Marina Lima e Marisa Mon­ te - que naquela época ainda queria can­ tar ópera, mas depois enveredou pelo canto popular. É algo muito instável vi­ ver de música no Brasil, ainda mais eru­ dita. Encontro com a Vera em concertos de vez em quando. Fico pensando o que se passa na cabeça dela. Nunca fiquei chateada com ela. Eu entendi. É uma car­ reira muito sacrificada mesmo. Não pos­ so ficar em um lugar só, tenho de viver viajando. Sou nômade. ■ R o sana Lam osa p articipou d a pocket opera de A r r ig o B arnabé e B ru n o Bayen E nquan to E stiverem A cesos os A visos L u m in oso s , n o Sesc Ip iran g a, em a g o s to

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ENCONTROS

Prática da literatura

titura

por Milton Hatoum

escritor amazonense Milton Hatoum teve uma trajetória pouco comum. Formado em arquitetura pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em li­ teratura comparada pela Universidade de Paris-Sorbonne, na França, dedicou-se durante anos exclusivamente ao ensino de língua e lite­ raturafrancesa na Universidade do Amazonas. Sua estréia como escritor, aos 38 anos, sur­ preendeu crítica e público. 0 romance Relato de um Certo Oriente (Companhia das Letras, 1989), ambientado em Manaus, sua cidade na­ tal, recebeu o PrêmioJabuti de melhor roman­ ce e teve grande repercussão internacional, sen­ do publicado em diversos países. Sua segunda obra demorou dez anos para chegar ao públi­ co. Dois Irmãos (Companhia das Letras, 2000) se tornaria outro sucesso e renderia mais umJabuti. Em conversa com o Conselho Edito­ rial da Revista E, o escritor falou de seu tra­ balho, da relação livro e leitor e de como foi despertado para a literatura. A seguir, trechos.

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Ler me deu vontade de escrever. Na pri­ meira crônica que escrevi para a revista EntreLivros mencionei como surgiu na minha casa em Manaus a primeira coleção das obras completas de Machado de Assis (1839-1908). Foi comprada de um livreiro ambulante. Não que minha mãe fosse uma grande leitora, mas ela sempre me incenti­ vou muito e queria ter aqueles livros em casa. Comecei a ler um livro de contos do Machado, Histórias da Meia-Noite, por causa do título - podia ter alguma coisa de ter­ ror, de mistério, mas não tinha nada disso. Mesmo assim, foram contos que adorei. Escrevia poesia, como todo jovem, e a vontade de escrever não parava. Mas, an­ tes de começar, patinei muito. Contos meus escritos nos anos 70, por exemplo, 34 r e v i s t a

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eram imitações de outros escritores, e o resultado foi francamente ruim. Depois es­ crevi uma novelinha. Um amigo meu leu e gostou muito. Outro dia ele até me per­ guntou sobre “aquela novela dos anos 70” , como dizia. Eu a perdi nas minhas andan­ ças - aliás, a cada mudança eu ia perdendo manuscritos. Eram contos muito verdes, imaturos. Não tinham nada de mim, da mi­ nha experiência. E o fundamental é trans­ formar experiência em linguagem. Aqueles contos eram uma cópia mambembe de outros autores, quase um pastiche involun­ tário do que eu havia lido. Concluí que se quisesse continuar a escrever precisava en­ contrar o meu modo de narrar. Foram várias tentativas, durante muitos anos. Até que achei que tinha acertado no tom. E tom é uma coisa muito importante para quem escreve. É uma relação que se esta­ belece entre o enunciado e a enunciação. Ou seja, entre o narrador e a matéria nar­ rada. Pode-se encontrar um tom irônico, jocoso, mais elevado, mais sério, ou colo­ quial. Enfim, o importante é encontrar um. E quase como se fosse música mesmo, um ritmo. O ritmo é essencial na poesia e na prosa. Quando escrevi Relato de um Certo Oriente, tentei encontrar o tom, no caso o de uma literatura memorialista, mais intimista. Uma narrativa movida pela memó­ ria, pela invenção de várias memórias. Do QUE UM ESCRITOR PRECISA Antes de publicar meu primeiro ro­ mance, fiz questão de ler alguns dos au­ tores mais importantes. Quando estuda­ va em Brasília, li um pouco de Franz Kafka (1883-1924), de Jean-Paul Sartre (1905-1980), de autores brasileiros. E em São Paulo, quando estudava na FAU

Editoria de Arte

[Faculdade de Arquitetura e Urbanismo], fre­ qüentei também cursos de literatura na USP. Tive aulas com o João Alexandre Bar­ bosa, com a Leyla Perrone-Moisés, com a Irlemar Chiampi, com Davi Arrigucci Jr., que assinou a orelha do Relato. Enfim, grandes professores, que me orientaram com sugestões de leitura, o que é impor­ tante. O bom professor é aquele que tam­ bém te orienta na leitura. São escolhas que dependem muito da orientação. Por isso demorei a escrever um romance, eu acha­ va que só podia escrevê-lo depois de ler uma pequena biblioteca - o que era um meio absurdo, um exagero. Mas eu queria saber quem eram esses escritores. Às ve­ zes, até hoje, penso se vale a pena escrever depois de Mareei Proust (1871-1922), de Machado, de Guimarães Rosa (1908-1967), de Graciliano Ramos (1892-1953). Talvez por isso eu escreva pouco, não publique muitos livros. Não acho que o escritor deva ter uma formação teórica em literatura, mas ele precisa ler bons livros. A maior aula sobre o romance é a leitura inteligen­ te de um bom romance. E é claro que faci­ lita se você tiver uma boa orientação, a aju­ da de um amigo, de um grande leitor ou professor. Mas os escritores geralmente vão descobrindo essas estratégias narrati­ vas. E a prática mesmo da escrita revela coisas ao escritor que ele não sabia. Como fui professor durante 15 anos, tive também


ijiítiira

lite r a tu r a M tfp ra ç u

^ atulíejatura

que está num outro plano, fora da crítica mas para julgar do ponto de vista da in­ terpretação. O desejo é o que move o es­ critor. E é o que move o leitor também. A pior coisa é ler por obrigação. É uma cha­ tice que não aconselho a ninguém. Ou se é um leitor que gosta e vai atrás ou então é melhor nem ler. Ninguém é obrigado a ler uma biblioteca de clássicos. Numa fa­ mília de leitores você encontra tudo: grandes leitores, mas também os que só gostam de best-seílers, pessoas que nunca vão ler, por exemplo, 0 Vermelho e o Negro, de Stendhal. Isso é compreensível. Das ar­ tes, a literatura é uma das que mais exi­ gem concentração e reflexão. De forma al­ guma dá para ler um livro como se assiste a um filme. D esta g eração

de me empenhar na leitura de livros teóri­ cos. Hoje em dia leio mais livros de litera­ tura e história. P erg untas assustado ras

Se existe um casamento eterno, um ca­ sal inseparável, é o da escrita com a leitu­ ra. Não dá para escrever sem ler. Quando lemos um livro, na verdade estamos tam­ bém “ reescrevendo” esse livro. 0 leitor pode imaginar coisas que às vezes não fo­ ram pensadas pelo escritor. Já ouvi per­ guntas assustadoras de alguns leitores. A leitura crítica te dá uma dimensão do ima­ ginário desse leitor exigente. Por isso ela é importante. E é isso o que fascina na lite­ ratura. Cada leitura é um livro que o autor não escreveu exatamente, mas que o lei­ tor interpretou. Em Dois Irmãos isso foi muito claro. No livro, há uma mãe que es­ colhe um filho, se apaixona por ele e cria todo um drama familiar. O que eu recebi de mensagens de mães explicando seus problemas e perguntando o que fazer... Todo escritor precisa de leitores. Até mesmo para julgar o livro. Não de uma for­ ma depreciativa e baixa - isso é uma coisa

Gosto de alguns escritores jovens. Não li todos, não tenho tempo. É tanta coisa vida doméstica, trabalho, leituras, escrita, viagens - , não dá para ler tudo. Mas acompanho o trabalho do Marcelino Frei­ re [o Revista E publicou um conto de Marce­ lino Freire em novembro de 2004], e agora vou ler o livro novo dele [Contos Negreiros, Editora Record, 2005]. Li recentemente Dos Nervos, de Ricardo Lísias, um dos nar­ radores mais talentosos de sua geração. Consigo acompanhar alguns escritores que já estão aí na batalha. Autores já com seus 30, 35, 40 anos - ou seja, não é exa­ tamente uma garotada. Não é fácil conseguir um espaço na mí­ dia ou na universidade. Quando morava em Manaus nem pensava nisso, porque estava lá no meu auto-exílio, na minha ci­ dade, distante de tudo. Na verdade, cada livro faz a própria história. Isso aconteceu com o Relato de um Certo Oriente, que fez sua trajetória de uma maneira lenta, con­ quistando leitores aqui e ali, nas escolas, universidades, e também fora delas. Mas lá em Manaus, às vezes, eu pensava que estava num outro mundo, quase num ou­ tro país, distante do leitor. Afinal, a maioria

0 e s c rito r M ilto n H ato u m e s te v e p re se n te na re u n iã o do Con selh o E d ito ria l da Revista E em 1 9 de a g o s to

dos leitores está aqui no Sudeste. De fato, aqui em São Paulo estou mais perto dos leitores, posso falar diretamente com eles. De qualquer forma, sempre surgem coisas boas numa nova geração de escritores. Da quantidade sai a qualidade, sempre foi as­ sim. Acho que já há livros consistentes, e nenhum é fruto de lances meramente es­ pontâneos. O que é bom, porque não acre­ dito em literatura “ espontânea” . A pressa e a “arte espontânea” são pragas do nosso tempo - ao lado do cinismo e da hipocri­ sia. São coisas das quais fujo como o dia­ bo foge da cruz. Quando digo “ espontaneísmo” , me refiro a uma escrita oca, va­ zia, uma linguagem que não insinua nem expressa nenhum tipo de experiên­ cia do narrador, nenhum conflito ama­ durecido que a linguagem seja capaz de tornar convincente. Acho que um escritor que despreza a obra de Machado de As­ sis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Osman Lins (1924-1978), Proust, Miguel de Cervantes (1547-1616), Gustave Flaubert (1821-1880), Charles Dickens (18121870), e outros clássicos, não vai longe. E, dos poucos livros que conheço desta ge­ ração, percebo que todos têm esse tra­ balho com a literatura. *

"Não acho que o escritor deva ter uma formação teórica em literatura, mas ele precisa ler bons livros. A maior aula sobre o romance é a leitura inteligente de um bom romance" r e v is ta

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Muito antes do pódio Diretamente ligadas, a valorização da educação física nas escolas e a criação de condições favoráveis para o surgimento de talentos nas várias modalidades esportivas existentes são algumas das ações que apontam o caminho para a tão sonhada e discutida renovação sistemática dos atletas brasileiros no cenário esportivo nacional e mundial. Em artigos exclusivos para a

o medalhista olímpico Robson

Caetano e a jornalista Soninha Francine comentam dificuldades e propostas para transformar o sonho em realidade.

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Ilustrações: Marcos Garuti

Pensar e repensar as estruturas escolares p o r Robson Caetano Quando eu era atleta, enxergava no esporte a chan­ ce de ser uma pessoa melhor. Isso ainda é uma reali­ dade no Brasil, um País com mais de 180 milhões de habitantes que ainda não possui uma política esporti­ va sólida, na qual regras sejam seguidas e normas criadas para term os um esporte de mais qualidade e mais democrático. Os profissionais de educação física tentam, no papel de educadores, mudar tal situação, mas, enquanto não tivermos o esporte caminhando ju n to com a educação, ainda iremos amargar situa­ ções difíceis. A pergunta que se faz é como podemos reverter esse quadro, na tentativa de que os jovens possam ter a chance de praticar as modalidades es-

portivas para as quais tenham aptidão, sejam elas olímpicas ou não. E a resposta é simples: o segredo está na parceria entre esporte e educação, que deve ser incentivada em todas as escolas da rede pública. Assim como as matérias do ensino fundamental e médio se fazem necessárias, devemos fomentar a prá­ tica esportiva nas mais variadas modalidades dentro da escola. É preciso entender que o esporte possui grande valor e deve ser tratado como assunto de Es­ tado, para que todos os envolvidos - sejam os profis­ sionais da área, sejam as pessoas que encontram no esporte uma chance - possam realmente ver aumenta­ das suas chances de obter êxito na prática esportiva.

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Para que se m ultiplique o orgulho sentido pelos nos­ sos atletas no pódio cada vez que o hino nacional é tocado. De certa forma, a renovação de gerações no espor­ te acontece. No entanto, temos de avaliar cuidadosa­ mente esse movim ento, garantir o suporte técnico e aumentar o campo de pesquisa. Dessa forma, podere­ mos trabalhar melhor com os recursos humanos que temos. Por exemplo, o recorde mundial dos 100 me­ tros foi quebrado cinco vezes em menos de dez anos - três vezes por atletas norte-americanos, uma vez por um canadense e em seguida por um jamaicano. No Brasil, o recorde nacional nessa modalidade é o mesmo há quase 20 anos. Isso revela não somente que a renovação de nossos atletas é lenta, mas tam ­ bém que a pretensão de quebrar recordes pratica­ mente não existe. Uma questão de falta de motivação que se agrava com ídolos ganhando cada vez mais di­ nheiro, deixando de lado o sonho de alcançar o melhor resultado. É fundamental não esquecer o ob­ je tivo principal da prática esportiva, que é form ar in­ divíduos melhores. Estimular a busca pelo grande re­ sultado ainda é a mola propulsora de tudo. Talvez o m arketing esportivo tenha contribuído com a nova realidade do esporte, afinal quantos meninos não so­ nham em ser o próxim o Robinho, Ronaldinho ou

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Kaká? Por outro lado, possivelmente ser um Ademar Ferreira da Silva [atleta bicampeão olímpico, em 1952 e 1956, e recordista mundial do salto triplo], mesmo com seu histórico de medalhas olímpicas, não tenha o mesmo peso de alguns milhões de euros ou dólares, mas com certeza será im portante para abrir portas. O sonho de ser rico e famoso toma conta do im agi­ nário das crianças e adolescentes e essa cultura do fu­ tebol contribui para isso em grande parte. O risco é que nem todos se tornam ricos ou famosos. Além dis­ so, o que vejo é a busca desse sonho levando à eva­ são escolar em m uitos casos. O que nós, educadores, queremos é oferecer a oportunidade da prática de cada vez mais modalidades esportivas na escola além do futebol - , para que as habilidades e os talen­ tos naturais do indivíduo possam ser potencializados e direcionados para o sucesso no esporte de alto ní­ vel. Acredito que um professor de educação física busca a excelência, mas essa jornada torna-se mais di­ fícil quando não há conscientização por parte dos ór­ gãos públicos. Atualm ente, a realidade que vejo é difícil: não te ­ mos hoje condições de ser uma potência em outro esporte que não seja o futebol. Uma declaração do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, deixou uma porta aberta para que o


"Já demos prova de que o brasileiro tem vocação para o esporte. Quem é que não se lembra da passagem da tocha olímpica pelo Brasil? A multidão se aglomerando para ver nossos ídolos conduzirem um artefato de simbologia mundial" Brasil seja a possível sede da copa de 2014 dizendo que o País deve concentrar esforços na realização do que ele chamou de “ um grande evento espo rti­ vo” . Ou a Copa do M undo de Futebol de 2014 ou ainda os Jogos Olímpicos de 2016. Claro que a men­ sagem fo i entendida pela com unidade esportiva, afi­ nal realizar uma copa é mais fácil em teoria, pois já temos os estádios prontos, é só dar “ uma maquia­ da” e está tudo certo... Pois está errado. Quem esteve na Copa da Coréia, em 2002, viu que a educação é de extrema importância para o sucesso de um evento, seja ele cultural, seja político ou esportivo. Já demos prova de que o brasileiro tem vocação para o esporte. Quem é que não se lembra da passagem da tocha olímpica pelo Brasil? A m ultidão se aglomeran­

do para ver nossos ídolos conduzirem um artefato de simbologia mundial. Por mais que se diga, é im por­ tante lembrar que as pessoas deste Brasil gigante querem uma vida m elhor e, se pudermos fazer com que mais brasileiros tenham a chance de realização profissional por meio do esporte, como eu tive, nós deixaremos de contar apenas com ações isoladas na busca pela excelência no esporte de competição e de lazer. Uma população mais saudável é o resultado de uma equação simples: educação + esporte + pesquisa. O que, de quebra, ainda elevaria nossa auto-estima. R o b s o n C a e t a n o , m e d a l h is t a o l ím p ic o , é t a m b é m PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA E JORNALISTA

Como ser atleta no Brasil? Se no futebol já é difícil... p o r Soninha Francine “Agora vai.” Um brasileiro ou brasileira sobe ao pó­ dio, abaixa a cabeça compenetrado e orgulhoso para receber sua medalha e vê subir a bandeira nacional. Ao mesmo tempo em que revê os anos de treinamento e os segundos decisivos da disputa recente, projeta um futuro mais tranqüilo para si mesmo e seus colegas: “Agora vai” . Não é fácil ser atleta de ponta; competidores de alto nível têm de conviver com a dor, a disciplina rigorosa, a exigência de superar limites. E é particularmente difícil ser atleta no Brasil... O futebol m ovimenta valores vultosos em patrocí­ nios e direitos de transmissão e imagem (m uito mais do que em bilheteria e licenciamento de produtos, mas isso é tema para outra discussão). Nem por isso ser futebolista é fácil. Ser jo gador profissional é mais difícil do que a exposição de alguns astros superbem-sucedidos faz crer. Há m uito mais profissionais vivendo em condições difíceis do que em situação confortável. Imagine nos outros esportes... - ou no mesmo! A se­ leção feminina de futebol certamente suspirou'“ agora

vai” quando conquistou a prata em Atenas 2004. Tente achar alguma notícia sobre nossas meninas no site ofi­ cial da Confederação Brasileira de Futebol (www.cbfnews.com.br) —no dia 9 de setembro, quando fiz uma consulta, encontrei até a escalação da equipe de cozinha da Granja Comary - composta pela simpá­ tica Lea Cristina e suas ajudantes - , mas nenhuma refe­ rência a nossas jogadoras. Insisto: imagine a vida de quem quer praticar tênis de mesa, lançamento de disco, levantamento de peso, ca­ noagem, esgrima, badminton... E quem quer ser atleta, afinal? —Para querer praticar um esporte, é preciso tê-lo experimentado. Ao futebol, e uma ou outra modalidade, como o vôlei, somos apre­ sentados muito cedo. Algumas são tão naturais que pa­ recem nascer com a gente: correr, saltar, desafiar para ver quem chega primeiro. Crianças o fazem com natu­ ralidade. Ou faziam - nos grandes centros urbanos, são cada vez mais raros os espaços para brincadeiras; as ruas são perigosas, os poucos terrenos vazios também. E muitas escolas, infelizmente, já não garantem a edu­ cação física como parte de sua rotina.

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Embora o artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases afir­ me que a educação física é “ componente curricular da Educação Básica” , sendo “ facultativa” apenas nos “ cur­ sos noturnos” , e o artigo 27 inclua “ a promoção do des­ porto educacional e o apoio às práticas desportivas não-formais” como “ diretriz da educação básica” , sabe­ mos que, na prática, isso não se confirma. Qualquer pesquisa informal em escolas da periferia de São Paulo comprova: meninos e meninas passam anos sem aulas de educação física e esporte. Com isso, crianças deixam de conhecer atividades que poderiam ser fonte de pra­ zer e realização. Não podendo praticar, ou ao menos ver as diver­ sas m odalidades - a TV aberta, cujo alcance dispen­ sa com entários, pouco exibe dos esportes ditos “ olím pico s” ou “ am adores” - , com o essas crianças haveriam de querer ser atletas? Assim, sem que m e­ ninos e meninas se interessem po r essas m odalida­ des, não se form a tam bém o púb lico necessário para que os eventos esportivos sejam atraentes para patrocinadores e redes de televisão - o que torn a tudo mais d ifíc il para quem já estava de c id i­ do a seguir carreira com o esportista. Mas... tem je ito ou não tem ? - Tem. Existem inú­ meros programas de incentivo para o desenvolvi­ m ento do esporte. O Programa Solidariedade O lím ­ pica, de iniciativa do Comitê O lím pico Internacional, reverte parte da verba dos direitos de transmissão

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dos jo gos olím picos para que os Comitês Olímpicos Nacionais invistam em treinam entos, organização e participação em competições, concessão de bolsas e estágios e realização de cursos e intercâm bios visan­ do a identificação, recrutam ento e preparação de jo ­ vens atletas e o aprim oram ento de treinadores. O Comitê Olímpico Brasileiro (w w w.cob.org.br) tam ­ bém tem convênios com os comitês dos Estados Uni­ dos, de Cuba e do México. A cooperação com os Esta­ dos Unidos prevê o intercâm bio de atletas e técnicos, e também de oficiais, árbitros, especialistas e cientis­ tas para participação em seminários, cursos e confe­ rências, com temas que vão do aperfeiçoamento de métodos de treinam ento à arrecadação de fundos. Por falar em fundos, a Lei n° 10.264, conhecida como “Agnelo/Piva” , sancionada em ju lh o de 2001, estabelece que 2% da arrecadação bruta de todas as loterias federais do País sejam repassados ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). Embora a lei represente a m aior in je­ ção de recursos no esporte olím pico em todos os tempos, há quem se queixe do fato de boa parte de­ les ser empregada na manutenção das confederações (nem sempre há transparência na prestação de contas dessas despesas) à custa do fom ento da atividade-fim - o desenvolvimento do esporte, claro. Da parte do governo federal, houve uma boa notícia neste ano: o lançamento do m uito esperado Programa


"0 futebol movimenta valores vultosos em patrocínios e direitos de transmissão e imagem. (...) Ser jogador profissional é mais difícil do que a exposição de alguns astros superbem-sucedidos faz crer. Há muito mais profissionais vivendo em condições difíceis do que em situação confortável" Bolsa Atleta. 0 objetivo é “ garantir uma manutenção pessoal mínima aos atletas de alto rendim ento” , para que possam “ se dedicar aos treinam entos, participar de competições e desenvolver plenamente sua carrei­ ra esportiva” . Existem quatro categorias, que vão da Bolsa Atleta Estudantil, que destina R$ 300 por mês a atletas maiores de 12 anos, regularm ente m atriculados em instituição de ensino pública ou privada, que tenham obtid o resultados significativos em competições re­ centes, à Bolsa Atleta Olímpica e Paraolímpica (R$ 2.500 mensais), para atletas que tenham integrado a delegação brasileira na últim a edição dos Jogos Olím­ picos ou Paraolímpicos. A exigência comum para a concessão de qualquer uma delas é que os atletas não possuam patrocínio ou recebam salário pela prática do esporte. Os crité­ rios exatos e demais informações (como se inscrever, prazos etc.) podem ser encontrados no site do M inis­ té rio do Esporte: www.esporte.gov.br. E quem ainda não é vencedor? - Como se vê, esses são programas voltados para talentos “ testados e apro­ vados” . Mas como chegar a ser um deles? Há um con­ senso de que o investim ento na base, isto é, na mas­ sificação da prática esportiva, é essencial para o des­ pontar de talentos. Chega a ser ululante: quanto m aior o número de praticantes, maiores as chances de surgir um atleta com potencial para ser campeão... Para esse fim existem programas como o Segundo Tempo, parceria dos M inistérios do Esporte e da Educação, “ destinado a possibilitar o acesso à p ráti­ ca esportiva aos alunos matriculados no ensino fun­ damental e médio dos estabelecimentos públicos de educação do Brasil, principalm ente em áreas de vul­ nerabilidade social". O utra parceria entre esses m i­ nistérios acontece na realização dos Jogos Escolares Brasileiros. Participam diretam ente dos JEBs aproxi­ madamente 2.700 atletas, regularm ente m atricula­ dos nas escolas de ensino fundam ental e médio. Considerando as fases classificatórias municipais, re­ gionais e estaduais, participam cerca de 1 milhão de alunos - sem contar as seletivas e jo gos internos das escolas (dados do M inistério do Esporte). Há também os Jogos da Juventude, criados em 1995 pelo governo federal e realizados (quase) todo

ano em capitais diferentes pelo Brasil. Os jogos reú­ nem as seleções estaduais - o que faz com que os técnicos das seleções brasileiras prestem muita aten­ ção neles... Entre as revelações dos Jogos da Juventu­ de estão os medalhistas mundiais e/ou olímpicos Daniele H ypólito (ginástica artística), Carlos Jayme (na­ tação) e Tiago Camilo (judô). Além dessas iniciativas, os governos e as prefeitu­ ras, as universidades, clubes, federações, entidades como o Sesc e o Sesi, e ONGs de portes m uito dife­ rentes têm as próprias ações para proporcionar o acesso à prática esportiva e o desenvolvimento do es­ porte. Muitas delas, é verdade, procuram mais ofere­ cer o esporte como alternativa de lazer e recreação, fator de saúde e bem-estar ou instrum ento de inclu­ são e promoção da cidadania, e não tanto como o es­ porte de rendim ento. Mesmo assim, talentos podem despontar e ser lapidados e encaminhados para pro­ je to s voltados mais especificamente para ele. Esforço desde o com eço - Apesar de haver algu­ mas portas de entrada, ainda não tem os uma p o líti­ ca consistente e consolidada para o esporte - em comparação com Cuba, por exem plo, que tem resul­ tados expressivos, apesar de suas precárias co n d i­ ções econômicas. A oferta de opo rtunidades ainda não dá conta do im enso potencial da população brasileira. Por isso, a p rim e ira grande elim in a tó ria a disputar, a prim e ira prova é conseguir agarrar uma chance de com petir. Grandes atletas são enfá­ ticos em d iz e r que os campeões são necessaria­ m ente aqueles que tiveram disposição e capacida­ de para superar obstáculos de todos os tip o s - de­ term inação e persistência são tão necessários a um espo rtista quanto força e velocidade... É preciso aproveitar os canais que já existem e exer­ cer pressão no sentido de ampliá-los - exigir condições para a prática de esporte na escola, por exemplo. Não se deve abrir mão de uma ação local por duvidar de seu al­ cance e efetividade. Assim como uma fração de segun­ do em uma prova de alto nível, uma pequena iniciativa pode fazer toda a diferença. E aí o negócio “ vai” . ■ SONINHA FRANCINE É VEREADORA (P T -S P ), JORNALISTA E APRESENTADORA DO PROGRAMA BATE BOLA COM 0 ASSINANTE, NO CANAL DE

TV ESPN

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FICÇÃO INÉDITA

O vendedor de mancebos Santiago Nazarian

verão lhe trazia um ultimato. Vinha voando pela jane­ la aberta e deixava para trás véus de uma cerimônia que eles não tinham. Sem cerimônia, os cupins inva­ diam seu apartamento, devoravam seus móveis, o deixavam cada vez mais próximo do chão. O chão também era de madei­ ra, isso o fazia pensar que, em breve, ele afundaria num bura­ co sem fundo. E não era nada poético pensar assim. Ele era cronista, e isso lhe trazia cada vez mais vergonha. Não estava esclarecendo os fatos, como seus colegas jornalis­ tas, nem sublimando-os, como seus amigos escritores. Ele t i­ nha compromisso com a verdade, mas essa não poderia lhe salvar. Ele observava o mundo pela sua janela aberta e o mun­ do era cinza, poluído, dava de frente para uma construção que nunca terminava e onde não havia nada para olhar, apenas sons a martelar. Ainda assim, tinha de manter a janela aberta, não apenas para a observação de suas crônicas, mas pelo verão que es­ quentava o apartamento sem ar-condicionado e que o sufoca­ va com promessas de dias ainda piores, ainda mais quentes, ainda mais baixos. Os cupins entravam em busca da luz acesa e da madeira latejante, então ele apagava a luz e esperava que o compensado de seus móveis não abrisse grandes apetites, mas abria. E a luz fria da tela do computador queimava seus olhos, quando a luz quente do teto não podia acalmá-la. E a luz quente do teto dançava com os véus sendo jogados e os cupins caindo ao seu lado e tudo o que ele queria era um inverno para desistir. Mas o verão lhe trazia um ultimato. Ele teria de terminar aquela crônica antes de os cupins o co­ locarem no chão. Ele teria de terminar aquela crônica antes que o mês virasse e o afundasse nas contas do mês seguinte e ele não pudesse mais adiar sua morte, porque ele não teria como sobreviver. Era preciso escrever. Formado em jornalismo, envelheceu sem nunca conseguir exercer. Viveu de uma série de bicos, às vezes até com quali­ dade, formando um currículo que só poderia fazê-lo gabar-se de sua cultura, de suas leituras, de saber escrever. Coisas que nenhum editor poderia medir. Coisas que valem muito pouco quando ninguém realmente sabe ler.

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Ele lia os livros de cabo a rabo, depois estudava as orelhas. Enfiava o dedo nelas e tentava tirar a cera cotidiana de cada es­ critor. Como eles faziam para ganhar a vida? O que eles tira­ vam de cada dia para comer? Só explicavam o que já haviam publicado, os prêmios que ganharam, mas eram jornalistas, médicos, advogados? Ninguém é só escritor. E os livros não traziam a solução para sua própria vida. As­ sim como a janela aberta só trazia insetos voando. Ele procu­ rava inspiração na frente do computador, e esperava escrever um texto com o título “A Estação dos Cupins” . Com certeza era uma crônica de seu cotidiano. Ia escrevendo sobre isso, inspiração sobre a falta de inspira­ ção, como ele e tantos outros já fizeram tantas vezes. Procura­ va as palavras certas para descrever seu estado. Procurava a pa­ lavra certa para descrever o móvel do seu computador. Rack, é isso, ele se lembrou de ler num folheto promocional. Atualmente as palavras vinham fugindo como asinhas deixadas para trás. Devia ser pelo copo ao lado do teclado, uísque bara­ to, o fazia esquecer. Até que outros vôos o fizeram se virar. Um ruflar de asas às suas costas o afastou dos cupins e fê-lo perceber que naquele apartamento entrara outro animal. Uma ave pousou em seu móvel. Um pássaro olhando para ele. Poderia ter sido um


corvo, seria poético, mas ele era cronista, e um periquito foi tudo o que viu. Verdinho. Sua velha mãe diria que aquilo era bom presságio, traria di­ nheiro. O periquito entrando em seu apartamento formava uma cena engraçada, era simpático, mas ele acharia mais bo­ nito uma ave de agouro. De qualquer forma, melhor do que escrever sobre cupins. Passou a escrever sobre a ave, mesmo achando que ela entra­ ra lá apenas para se alimentar dos insetos. Será que periquito come cupim? Não são frutos, sementes ou folhas? Ele é que não iria alimentá-lo, não tinha fruta nem para si. Nas poucas vezes em que gastou dinheiro tentando ser saudável, a fruta apodreceu na geladeira. Pegou uma cerveja. Começou a pensar que era mesmo estranho uma ave daque­ las solta pela cidade. Devia ser animal doméstico, bem criado, não poderia ter vindo de longe. De repente daquele prédio mesmo, de outro andar. Interfonou o porteiro e perguntou: “ Me desculpe, alguém perdeu um periquito?” “Como? O senhor está de brincadeira?” “ Entrou um periquito aqui no meu apartamento. Pousou no meu... no meu... na minha arara.” Um periquito na arara. O porteiro não achou graça nenhu­ ma. Ele também não, não achava, mas seu editor com certeza

acharia. Era bem o que se esperava de uma crônica, “ Periquito na Arara” . Achou que aquilo era um título melhor do que “ Es­ tação dos Cupins” . Continuou a escrever. Mas não era uma arara. Não, aquela era outra palavra que voara de sua mente. Era uma dessas hastes para pendurar ca­ sacos e chapéus. Um cabideiro, talvez, ele pensava. Arara é maior, com cabides, para pendurar todo tipo de roupa. Então como será o nome daquele troço em que o periquito pousara? Nessas horas, o dicionário não servia para nada. E ele não t i­ nha ânimo para ligar para os amigos, para perguntar. Tinha certeza de que havia um nome mais apropriado do que “ ara­ ra” , do que “ cabideiro” , mas não conseguia encontrar. Termi­ nou de escrever e decidiu deixar assim mesmo. Ao menos, ara­ ra com periquito formavam um par. Mas o periquito logo voou para longe. No dia seguinte, ele acordou indisposto, como acordava to ­ dos os dias, embora quase de tarde e embora quisesse conti­ nuar dormindo, o sol quente o obrigava a se levantar. Foi ca­ minhar em volta do quarteirão, seguindo recomendações mé­ dicas, perder peso, cuidar do coração, exercícios aeróbicos, na Rua da Consolação. A pressa dos outros o fazia nervoso, apressado também, em­ bora não houvesse por que correr. Embora não houvesse sen­ tido em caminhar, o médico dizia que sim. Ele continuava e an­ dava devagar, atrapalhando a passagem dos outros, um infer­ no, ele tinha de se apressar. Não olhava a paisagem nem ouvia os ruídos. Olhava para dentro de si mesmo, construindo suas histórias, resgatando seu percurso, do apartamento até a rua, da infância até a adolescência, da faculdade até a decadência, a decadência atual. Não queria subir mais uma rua, desceu. E sem olhar percebeu que seus “ cabideiros” passeavam logo à frente, velozes. Era um vendedor, vendedor de cabideiros, araras, ou o que fosse. Era um jovem carregando aquelas hastes com braços. Com braços fortes e bronzeados, ia como os outros, apressa­ do. Vendedor ambulante. E o velho cronista apressou o passo para encontrá-lo. “ Desculpe, o que você vende aí?” “ E para pendurar chapéu, gravata, 20 conto.” “ Sim, mas como se chama?” “ Meu nome?” “ Não, o nome disso aí que você vende.” “Tem vários nomes, cada um chama de um jeito. Não sei di­ reito. Eu só vendo.” Perguntou então o nome do rapaz. De repente serviria para alguma coisa. De repente para sua crônica. Com aqueles bra­ ços fortes, vendendo cabideiros pela rua, em pleno verão, quando ninguém usava chapéus, muito menos casacos.

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rpvpr nn final da tarde.

Voltou para casa, mas só voltou a escrever no final da tarde. Quando o calor abrandou um pouco, e os cupins voltaram com seus véus. Ele ficou olhando para a miríade e para o cabideiro, lembrando do periquito, do jovem, do efebo. Seria melhor escrever sobre ele do que sobre o periquito, era mais poético, literário, ainda que cotidiano. Poderia talvez juntar todas as coisas, os cupins, as aves, o verão, o rapaz, estava tudo interligado. Poderia escrever sobre o rapaz subin­ do as ruas com os braços fortes, sem repouso. Carregando a haste de madeira sobre a qual todos poderiam descansar suas roupas. Todos tirariam as roupas pela haste daquele jovem ra­ paz. Não, assim já cairia para o erótico. Mas naquele verão era capaz. Ele penduraria todo o seu respeito de cronista sobre a haste daquele jovem rapaz. E naquele final de tarde, onde ele estaria? Bebendo cerveja com uma boa companhia. Sonhando com um futuro glorioso, em que ele vestiria casacos, chapéus, gravatas. Um futuro que, para o cronista, nunca veio, embora ele também tenha sonha­ do. Embora ele também tenha sido jovem, embora ele tam­ bém tenha tido braços fortes... mas nem tanto. E a haste daquele jovem rapaz, onde estaria? Repousando ao seu lado. Assistindo ao final da tarde com a maior cara-depau. Sim, isso ficaria bem em sua crônica. O editor adorava tro­ cadilhos. Ele colocaria mais uns sobre os braços da haste. E deixaria descansar os braços do jovem rapaz. Mas então se lembrou de uma imagem antiga. Uma imagem que o copo de uísque não conseguiu diluir. Um longo tronco de madeira no final de um dia. Uma árvore velha no começo de um verão. Num final de tarde, saía a miríade de cupins de dentro dela, se espalhando por toda a região. Era de lá que

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vinham os cupins, de outros troncos, outras hastes, outras ma­ deiras ao ar livre, que eles podiam chamar de lar. Então, quem sabe, não era de lá? De dentro daquela haste que os cupins saíam. Dos braços do rapaz, do menino, do efe­ bo. Quem sabe, os cupins não viriam direto dos braços do mancebo? Finalmente recuperou a palavra. Mancebo. Era perfeito. Per­ feito como sua haste rígida. Perfeito como seus braços fortes. Mas repleto de cupins em seu interior. Ele podia parecer firme enquanto jovem, mas, quando envelhecesse, sobraria apenas uma casca vazia. Apenas o pó da serragem sobre seus pés. As­ sim como o velho cronista... Aquilo encerrava sua crônica. Uma imagem linda. Quase transcendia para um conto, mas não era isso que o jornal que­ ria. Pouco importava. Era o que ele precisava escrever. Era o que ele precisava contar. Era o que ele precisava dizer... para o mancebo vendedor de si mesmo. “ Preciso te dizer uma coisa” , ele disse alguns dias depois. Foi difícil, mas nem tanto. Procurou o jovem em suas caminha­ das, todas as manhãs. Logo o encontrou, quase na mesma rua. Com os braços nus pela regata, mas sem mancebos nos om­ bros ou em qualquer lugar. “ Mancebo. É esse o nome. Mancebo, é aquele troço que você vende.” “ Bem, bem, legal. Mas eu nem vendo mais aquilo. Foi só um bico, por alguns dias. Geralmente eu trabalho com realejo, só que tinha perdido meu periquito...” ■ S a n tia g o N a z a ria n é a u t o r , e n t r e o u tr o s , d e F er ia d o d e M i m M e sm o ( E d it o r a P la n e ta , 2 0 0 5 )


Cultura: um instrumento para a paz!

2001-2010 DÉCADA INTERNACIONAL DA PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ E NÃO VIOLÊNCIA EM BENEFÍCIO DAS CRIANÇAS D O M UN D O

A construção da paz e de um desenvolvimento que tenha o ser hum ano como objetivo central depende de nossa capacidade de garantir a diversidade no m undo globalizado, de preservar o pluralismo de valores culturais e de promover o mais amplo acesso das pessoas aos processos, conhecimentos e produtos culturais. A U N ESC O se junta ao Sesc na valorização da cultura para a construção de um m undo melhor!


PROGRAMAÇAO INFORMAÇÕES VENDA DE INGRESSOS

l CARTÃO DE MATRICULA 0 cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC 0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus j dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se : inscrever na categoria Usuário (Consulte | uma das Unidades sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento de identidade; APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade. USUÁRIO: Documento de identidade. DEPENDENTES:

Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Scnulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assistente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Buralo • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Ludmila Vilar e Flávio Martins (estagiário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Fernando Fialho, Andrea Fernandes, Daniel Tonus e Wânia Rangel. • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Sérgio Afonso, lourdes Teixeira e Daniel Viana • Finalização: Lourdes Teixeira ' Circulação e distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É necessária a apresentação de documento para a compra de ingressos e na entrada dos espetáculos, nos casos de ingressos com desconto: cartão de matrícula Sesc (comertiário e usuário), carteirinha de estudante (UMES e UBES, por exemplo) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.

FORMAS DE PAGAMENTO: Dinheiro, cheque (à vista), cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard Electronic, Maestro, Redeshop e Diners Club International (crédito e débito).

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TODAS AS UNIDADES SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC, COM EXCEÇÃO DO SESC BERTIOGA.

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Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou doc. de identidade.

SERVIÇOSOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Eslado de São Paulo

INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra

0 caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos. Para receber em seu e-mail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal SESC SP.

Guarde este número. É o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matricula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital. ‘ somente para telefones com prefixo 11

Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Adriese Castro, Arlele Cipolini, Camile Lopes Magalhães, Denise Mariano da Silva, Denise S. Baena Segura, Flávia Bolaffi, Fernando Fialho, Hélcio Magalhães, Irene da Luz Maraues, João Gambini, Josera Sanlina da Silva, Laurisa Alves, Maria Lúcia Del Grande, Mário Fernanaes da Silva, Ricardo Ribeiro, Silvio Breilhaupl, Simone Engbruch Avancini Silva, Suzana Garcia, Wânia Rangel Sesc São Paulo - Av. Paulista, 119 - CEP 01311 -903 tel. (11) 3179-3400. fax. (11) 3284-1357. Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e rea­ lizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Carlos Eduardo Gabas, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré Do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Heiguiberlo Guiba Delia Bella Navarro, Ivo Dall'acqua Júnior, José Maria De Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino De Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido Dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso De Arruda, Carlos Alberto D'ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scaranci, Mauro José Correia, Paulo João De Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Eudides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Malarazzo Junior e Ozias Bueno.


O U T U B R O DE 2 0 0 5

A programação de outubro destaca a inauguração do Sesc Santana; o projeto Andersen 200 Anos, no Pompéia; o show de Zé Ramalho e a corrida do Circuito Sesc no Interlagos - parte da comemoração dos 30 anos da unidade

o Lançamento do Livro As Intermitêndas da Morte, de

José Saramago e a peça Os Sete Afluentes do Rio Ota (foto), no Pinheiros; a Copa Sesc do Comércio e Serviços 2005 e as atividades da Semana Mundial da Alimentação, ambas em várias unidades; e o projeto Corredor Literário, no Avenida Pau Lista

INDICE AVENIDA PAULISTA BELENZINHO CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA

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PINHEIROS POMPÉIA \ SANTANA \ SANTO AMARO SANTO ANDRÉ V SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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5X . 61

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AVENIDA Lapinha (Lagoa Santa), Maquiné (Cordisburgo) e Rei do Mato (Sete Lagoas). BERTIOGA (SP): 11 a 15/11 saída: 20h; 13 a 1 9 /1 2 saída: 7h; 22 a 2 6 /1 2 saída: 20h (Natal). Pensão completa. Caminhada pela unidade. MONTE VERDE (MG): 12 a 1 5 /1 1 . Saí­ da: 8h. Pensão completa. Passeios pela

PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ), CONCEIÇÃO DA BARRA (ES) E RIO DE JANEIRO (RJ): 16 a 2 5 /1 1 . Saída: 21 h. Meia pensão. Passeios por Grussaí, São João da Bar­ ra, Atafona, São Mateus, Itaúnas, Li­ nhares e Rio de Janeiro.

A Roupa Nova do Rei, no Corredor Literário. Confi

Endereço: Av. Paulista, 1 1 9- Mezanino Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 18h email@avenidapaulista.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

Í s TRUMENTAL SESC BRASIL Grátis. In­ gressos com 1h de antecedência. Segun­ das, 18h30. «Tarsila. O grupo funde gê­ neros musicais comumente distantes, co­ mo o erudito, jazz, MPB e pop. O resul­ tado é um trabalho sofisticado, inovador e, principalmente, brasileiro. 0 3 /1 0 . •Robson Fernandes. Acompanhado por bateria, guitarra e baixo, o gaitista apre­ senta composições próprias e de grandes nomes do blues americano. 10/10. «Quarteto Perêrê. Repertório com composições próprias e obras de Chiquinha Gonzaga, Villa-Lobos, Cân­ dido das Neves, Hermefo Pascoal, Guinga, Ruy Weber e Zeca Collares. 17/10. •Luiz Henrique. Compositor e arranjador de trilha sonora para teatro e cine­ ma, produziu, arranjou e gravou o CD "Poemas Musicais" ae Cecília Cavalieri, indicado ao prêmio Tim 2004. 24 /1 0. LITERATURA CORREDOR LITERÁRIO. Evento de estímu­ lo à leitura. Iniciativa da Secretaria de Estado da Cultura Associação Paulista Viva, com a parceria de 30 empresas e instituições da região. «Poemixbr. Obras de Walter Silveira, Lenora de Barros, João Bandeira e Cid Campos. Apre­ sentação de poesias em multimídia. 25 /1 0. Terça, 18h30. «Ler é uma Via­ gem. Leitura de textos de autores medi­ terrâneos. Com Elida Marques, Eduardo Contrera e Pedro Macedo. 26 /1 0 . Quarta, 18h30. «Mário de Andrade Desce aos Infernos. Direção e atuação de Pascoal da Conceição. Em dois atos, dois importantes momentos da trajetória de Mário de Andrade. 29 /1 0. Sábado, 18h. «Contos de Todos os Cantos. Um

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passeio pela tradição oral do Brasil e do mundo. Com Giba Pedroza. Rua Leôncio de Carvalho, fechada ao trc 3 0 /1 0. Domingo, 11 às 13h. Interven ções de rua: 24 a 30 /1 0. «Rodamoi nho. Poesia e prosa junto ao públi Com Fabiano Assis e Renata Flaiban. •Cavalaria Caminhante. Duplas de ato­ res interpretam Dom Quixote e Sancho Pança. «Encontro Literário e Lançamen­ to de Livro. "Virtudes para um outro mundo possível. Vol. I - Hospitalidade", de Leonardo Boff e "Não espere pelo epitáfio... Provocações filosóficas", de Mario Sérgio Cortella. Grátis. Ingressos com lh de antecedência. 18/10. Terça, 19h30. «A Roupa Nova do Rei. Exposi­ ção de foto-novela surrealista em 14 ce­ nas. Projeto de Túlio Tavares, Marcos Vi­ las Boas, Tiago Judas e André Bueno. Abertura dia 0 6 /1 0 , 19h. Visitação: 0 7 /1 0 a 0 1 /1 1 . Segunda a sexta, lOh às 19h. «Leitura Critica do Projeto. Com Ricardo Basbaum, Fabiane Borges e Ra­ fael Adaime, que produzirão textos a se­ rem disponibilizados pela Internet. Grátis. Ingressos com 1h de antecedên­ cia. 28 /1 0. Sexta, 19h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Importante! Quantidade de vagas por excursão su­ jeita a alteração de acordo com a dis­ ponibilidade de aposentos em cada ro­ teiro. Somente uma saída/ônibus por período. Aniversariante no mês de no­ vembro: desconto de 10% no valor do

PETRÓPOUS (RJ): 02 a 0 6 /1 1 . Saída: 7h. Pensão completa. Passeios pela ci­ dade de Petrópolis. BROTAS (SP): 03 a 0 6 /1 1 . Saída: 8h. Meia pensão. Passeios pelos atrativos naturais da cidade. BLUMENAU (SC): 04 a 0 9 /1 1 . Saída: Th. Pensão completa. Passeios por Blume­ nau, Brusque, Nova Trento e Pomerode. BELO HORIZONTE NATURAL (MG): 11 a 1 5 /1 1. Saída: 21 h. Pensão completa. Passeios por Belo Horizonte, grutas da

CALDAS NOVAS (GO): 28 /1 1 a 0 4 /1 2 ; 20 a 2 5 /1 2 (Natal), 2 7 /1 2 /0 5 a 0 2 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saídas: 7h. Pensão completa. Passeios locais. ITATIAIA (RJ): 02 a 04 /1 2 . Saída: 19h. Pensão completa. Passeio pela cidade de Penedo e Parque Nacional de Itatiaia. RIO DE JANEIRO COM PETRÓPOUS (RJ): 06 a 1 1 /1 2 . Saída 20h. Meia pensão. Passeios locais. LAGES (SC): 19 a 2 5 /1 2 (Natal), 2 6 /1 2 /0 5 a 0 1 /0 1 /0 6 (Réveillon).

Saídas 19h. Pensão completa. Passeios por Lages, São Joaquim e mirante da Serra do Rio do Rastro. CURITIBA E REGIÃO (PR): 21 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída: 7h30. Meia pensão. Passeios por Curitiba, Marretes, Antonina, Paranaguá e Estrada de Ferro Curitiba - Paranaguá. BOTUCATU (SP): 22 a 2 5 /1 2 (Natal). Saída: 8h. Pensão completa. Passeio pela região da Cuesta de Botucatu. CAMPOS DO JORDÃO (SP): 2 8 /1 2 /0 5 a 0 1 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 19h. Pensão completa. Passeios locais. JOINVILLE (SC): 2 8 /1 2 /0 5 a 0 1 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 7h30. Meia pensão. Passeios por Joinville e São Francisco do Sul. UTORAL CAPIXABA - GUARAPARI (ES): 2 7 /1 2 /0 5 a 0 2 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 21 h. Pensão completa. Passeios por Guarapari, Anchieta, Vitória e Vi­ la Velha. PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ): 2 8 /1 2 /0 5 a 0 2 /0 1 /0 6 (Réveillon). Saída: 20h30. Pensão completa. Passeios por São João da Barra, Atafona e Campos dos Goitacazes.

PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179 3700 O programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante expressão do lazer que procura o desenvolvimento do indivíduo, deslocando-o de seu coti­ diano em busca do prazer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importância do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os roteiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços contate o Sesc Avenida Paulista. Informações gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de técnico do Sesc, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração

BOX DTVERSÃOPAULO. «Altos de São Paulo: 24 /1 1. Quinta. Saída: 13h. Vi­ sita aos edifícios Martinelli, Altino Arantes e conjunto arquitetônico da praça Ramos de Azevedo. «Solo Sagrado: 3 0 /1 1. Quinta. Saída: 9h. Visita ao So­ lo Sagrado da Igreja Messiânica Mun­ dial do Brasil, às margens da represa de Guarapiranga e oficina Vivência e Sensibilização com a Flor. «São Paulo da Fauna e Flora: 07 /1 2 . Quarta. Saí­ da: 9h. Visita pelo Jardim Botânico e Jardim Zoológico de São Paulo. «Natal em São Paulo: 13, 14, 15 e 16/12. Saídas diárias: 15h. Passeio enfocando manifestações natalinas: culturais, artís­ ticas e decorativas. BOX DIVERCIDADES. «Jundiaí - Circuito das Frutas: 05 e 26 /1 1 . Sábados. Saída: 7h. Visita à Fazenda Nossa Se­ nhora da Conceição, aos sítios Beraldi di Cale, Brunholi e São Roque. «Pas­ seio de Maria Fumaça - Campinas /Jaguariúna: 0 6 /1 1 e 04 /1 2 . Domin­ gos. Saídas: 7h30. Passeio de Maria Fumaça entre Campinas e Jaguariúna,

com parada na Estação de Ca dos Go­ mes. Visita às cidades de Jaguariúna e Campinas. «Hatiba - Circuito das Fru­ tas: 19/11 e 0 3 /1 2 . Sábados. Saída: 7h. Visitas ao Sítio dos Córregos, Sítio São José, Hípica Mombuca e Comuni­ dade Shamballa. «Socorro: 2 7 /1 1 . Domingo. Saída: 7h. Passeio no centro histórico: antiga Cadeia, Casa Paro­ quial, Estação Rodoviária, Igreja M a­ triz de N. Sra. do Perpétuo Socorro, Museu Municipal Dr. João Batista Go­ mes Ferraz, Palacete Brasilino Vaz de Lima e Paço Municipal e Novo Parque Ecológico do Monjolinho. «Ibiúna e Cotia: 10 /1 2. Sábado. Saída: 8h. Vi­ sita à Academia Sul-Americana de Treinamento Espiritual - Seicho-No-le em Ibiúna e Faculdade Budista do Tem­ plo Zu Lai e Praça da Amizade em Co­ tia. «Itapecerica da Serra e Embu: 18 /1 2. Domingo. Saída: 7h. Visita ao Parque Kinkaku-Ji (Itapecerica da Ser­ ra), Capela de São Lázaro, Igreja Nos­ sa Sennora do Rosário, Museu de Arte Sacra dos Jesuítas e Feira de Artesa­ nato (Embu).


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à ü _ ü í ■■ Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fax ou correio. Sesc Avenida Paulista ww w .sescsp.org.br / Tel: (O xxl 1) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (O xxl 1) 3 1 7 9 3 7 6 4 A venida Paulista, 1J>9 - m ezanino - CEP 0 1 3 1 1 -9 0 3

Endereço: A v. Á lvaro Ramos , 9 1 5 Telefone: (0 X X 1 1) 6 6 0 2 3 7 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h, Sábados, domingos e feriados, das IO h à s 19 h

email@belenzinho.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte •JANEIRO DE 2 0 0 6

Inscrições até 10/11 de 2005 1) 03 a 09 (6,0 diárias) 2) 03 a 10 (7,0 diárias) 3) 09 a 16 (7,0 diárias) 4) 10 a 17(7,0 diárias) 5) 16 a 23 (7,0 diárias)

6) 17 a 24 (7,0 diárias) 7) 23 a 30 (7,0 diárias) 8) 24 a 31 (7,0 diárias) Entrada 18h com jantar e saída 13h com almoço

•FEVEREIRO DE 200 6

Inscrições até 09/12 de 2005 1)31/01 a 07 (7,5 diárias) 2) 01 a 08 (7,5 diárias) 3) 09 a 15 (6,5 diárias) 4) 16 a 22 (6,5 diárias)

Carnaval**

5) 24 a 01/03 (5,5 diárias) Entrada 7h30 com café e saída 18h sem jantar

•MARÇO DE 2 0 0 6

Inscrições até 11/01 de 2006 1 - 03 a 09 (6,5 diárias)

2- 21 a 28 (7,5 diárias) 3 - 2 9 a 03/04 (5,5 diárias)

Diárias com pensão completa:

PACOTES ESPECIAIS:

(O) R$ 50,00 e

* Acréscimo de 20% na diária

(□) R$ 100,00

** Acréscimo de 30% na diária

A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, ANO NOVO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na ca­ tegoria "usuários".

vo. Grátis. 0 2 /1 0 . Domingo, 15h. FORRO. Oficina Esportiva. Grátis. 16/10. Domingo, 15h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Torneios esportivos para funcionários de empresas ao comércio e serviços. Futsal de duplas, para (O). Grátis. Inscrições antecipadas. A partir de 16 anos. 04, 06, 18, 20, 25 e 27 /1 0. Terças e quin­ tas, a partir das 19h30. TEATRO

A SOMBRA DE QUIXOTE. Direção Cacá Carvalho. Co-direção Roberto Bacci. Pri­ meiro espetáculo da Casa Laboratório para as Artes do Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 30 /1 0. Sextas, sábados e domingos, 21 h. PREGO NA TESTA. Com Hugo Possolo. Di­ reção A m ar Labaki. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 02 /1 0. Sábado e domingo, 20h. POR EUSE. De Groce Passô. Com Gustavo Bones, Marcelo Castro, Paulo Azevedo, Samira Ávila e Groce Passô. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). Até 0 9 /1 0 . Sábados e domingos, 19h. A CAMINHO DE CASA Direção Paulo de Moraes. Com Armazém Cia. de Teatro (RJ). Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 1 4 /1 0 a 13/11. Sextas, 21 h e sábados e domingos, 20h. DAQUI A DUZENTOS ANOS. De Mareio Abreu. Com Luis Melo, André Coelho e Janja. Participação especial Edilh de Ca­ margo. Galpão 1. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 2 9 /1 0 a 11/12. Sá­ bados e domingos, 19h.

DANÇA DE RUA E FUNK. Tablado Esporti-

DANÇA DE SALAO. Oficina Esportiva. R$ 40,00 (O). R$ 20,00 (O). Quintas, 19h às 20h30. DANÇA DO VENTRE. Oficina Esportiva. R$ 40,00 (O). R$ 20,00 (O). Terças, 19h e sábados, 14h. MULTIMÍDIA E INTERNET

multimídia JOGOS NA WEBCAM. Grátis. 0 2 ,0 3 ,2 3 , 24, 30 e 31 /1 0. Sábados, 10h30 às 12h30 e domingos, 15h às 17b.

O. Para (O). Grátis. 01 a 31 /1 0. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. CYBERTEATRO. Com Toni DzAgostinho. Grátis. 08 a 16/10. Sábados e domin­ gos, 17h30 às 18h30. PALAVRINHA ANIMADA Poesia infantil. Grátis. 12/10. Quarta, 11 h às 13h e 15h às 17h.

aulas abertas BRASIL VIRTUAL Grátis. 07, 13, 21 e 27 /1 0. Quintas, 15h às 16h e sextas, 19h às 20h. DOLLS - MONTE SUA BONECA Grátis. 08 e 0 9 /1 0 . Sábado, 1 lh 30 às 12h30 e domingo, 1óh às 17h.

NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

BOTEQUIM. Espaço de Convivência. Grátis. Até 0 2 /1 0 . Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 19h.


BELENZtNHO 20h30. «A.B.D. Ginástica localizada para abdômen. Para inscritos Programa QU^CHÍTA BACANA. Agendamentos pe­ de Condicionamento Físico. Grátis. R$ lo tel. 6602 3700 ou email@belenzi20.00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sex­ nho.sescsp.org.br. Galpão de Exposi­ tas, 18h. ções e Praça de Eventos. R$ 3,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,50 (O). Terça a sexta, 9h YOGA. Armazém I R$ 50,00 (□). R$ às 17h e sábados, domingos e feriados, 2 5.00 (O). Terças e quintas, 16h, lOhàs 18h. 18h30, 19h30 e 20h30.

Endereço: Rua do Carmo, 147 Teiefone: (0XX11)3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 2 1h.

email@carmo.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. MÚSICA

ESPORTES

UTERATURA

BAÚ DE LETRAS. Livros de diversos autores e gêneros para leitura nas empresas. São entregues em caixa-estante e per; manece por até 30 dias na empresa. É recolhida e trocada por novas solicita­ ções. Grátis. Até 3 1 /1 0 . Segunda a sex­ ta, das 1Oh às 19h.

SAÚDE EAUMENTAÇÃO CLUBE DA CAMINHADA. Orientação. Grátis. Sábados, 1Oh às 12h. GAIPÃO ESPORTIVO. Grátis. •Emprésti­ mo de Materiais e Mini Quadras. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e do­ mingos, 1Oh às 18h. «Skate, Bicicleta e Patins. Veja horários na Unidade. Terça a domingo. «Tênis de Mesa, Futebol de Botão. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sá­ bados e domingos, 10h às 18h.

SER SAUDÁVEL - GINÁSTICA POSTURAL R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 20h30.

lanchonetes BAR. Terça a sexta, 14h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 21 h. ODONTOSESC. Terça a sábado, 9h às 18h. INFANTIL

ESPORTE CRIANÇA. Galpão Esportivo. Grátis. «Escalada. Para 7 a 12 anos. Terças e quintas, 16h30. «Vôlei. Terças e quintas, 17h. ESPORTE JOVEM. Galpão Esportivo. Grátis. «Escalada. Quartas e sextas, 16h30. «Vôlei. Quartas e sextas, 16h30. RECREAÇÃO. Quartas e sextas, 13h30 às 21 h e domingos, 10h30 às 18h. «Bo­ cha. «Mini Golfe. BRINQUE NO GALPÃO ESPORTIVO. Grátis. Sábados e domingos, 14h às 18h. «Escalada Esportiva.

CORPO EEXPRESSÃO

SER SAUDÁVEL «Xiang Gong: Treina­ mento Perfumado. Com Maria Lúcia Lee. Armazém I. Grátis. Até 3 0 /1 0 . Sá­ bados e domingos, 1Oh.

UMA VIAGEM MUSICAL Com Ana Cristi­ na Rossetto e Marília Macedo (sopros), Guilherme de Camargo (cordas) e Dalaa Larrondo (percussão). Auditório Celso Garcia. Grátis. 2 6 /1 0 . Quarta, 13h. SEGUNDA NO CARMO - LÔ BORGES. O cantor e compositor mineiro, integrante do Clube da Esquina, apresenta show acústico com sucessos de sua carreira e do CD "Um dia e meio". R$ 6,00; R$ 6.00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 2 4 /1 0 . Se­ gunda, 19h.

HISTÓRIAS DE TEATRO E CIRCO. Com a Família Gomide. Participação especial: Maria Clemente e Beto Lemos. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O). 0 1 /1 0 a 06 /1 1 . Sábados e domingos, 16h.

ESTAÇÃO CRIANÇA. De 9 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas, 15h30.

aulas abertas DANÇA PARA CRIANÇAS. De 7 a 13 anos. Inscrições antecipadas. Tablado Esportivo. Grátis. Até 2 7 /1 0 . Terças e quintas 17h.

torneios e campeonatos FESTIVAL DE SKAIE INFANTIL De 6 a 15 anos. Inscrição antecipada. Grátis. 12 /1 0. Quarta, a partir das 1Oh.

espaço lúdico TABLADO LÚDICO. Tablado Esportivo. Grátis. Sábados e domingos, 15n.

música erudita CONCERTO N O PATEO - TARSILA IN­ STRUMENTAL Fusão de gêneros musi­ cais. Igreja do Beato Anchieta. Grátis. 1 9 /1 0. Quarta, 13h.

DEGUSTASSOM. Música na hora do almo­ ço. R$ 8,80; R$ 8,80 (□). R$ 5,20 (O). Terças e quintas, 12hí 5. «Classic Trio. Com Maria Cristina Moita (piano), Sílvio Ramiro Redondo Manques (saxofone) e Marcelo Tavares de Ávila (contrabaixo). 04 e 18 /1 0. «ADN Trio. Com Marcelo Beba (piano), Celso Marques (sopros) e Jorge Marciano (percussão). 0 6 e 2 0 /1 0 . «Trio Harmonia. Com Clarissa Bonfim (flauta), Maria Cecília Moita (pia­ no) e Vítor Visoná (violoncelo). 11 e 2 5 /1 0. «Charles da Flauta e Convida­ dos. Com Charles da Flauta (flauta), Da­ nilo Brito (bandolim) e Alessandra Penezzi (violão). 13 e 2 7 /1 0 . DANÇA

YOGA PARA CRIANÇAS. A partir de 5 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. Quartas e sextas, 1Th.

GAIPÃO ESPORTIVO PARA CRIANÇAS. Galpão Esportivo. Inscrições antecipa­ das. Grátis. 12 /1 0. Quarta, 15h. TERCEIRA IDADE

PESOS LIVRES PARA IDOSOS. Tablado Es­ portivo. Grátis. Terças e quintas, 16h.

aulas abertas ALONGAMENTO DO MEIO DIA. Arma­ zém I. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Ter­ ças e quintas, 12h. PROGRAMA DE CONDICIONAMENTO FÍ­ SICO. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). •Alongamento e Técnicas de Relaxa­ mento. Terças e quintas. 17h, quartas e sextas. 19h30. «Circuito de Boxe. Quar­ tas e sextas. 19h30. «Condicionamento Físico. Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas. 18h30. «Ginástica Localizada com Pesos Livres. Para inscri­ tos no Programa de Condicionamento Fí­ sico. Grátis. Terça a sexta, 18h30 às 21 h •Ginástica Localizada. Terças e quintas. 18h30. «Ginástica Aeróbica e Step. 0 2 /0 9 a 30 /1 2. Quartas e sextas,

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CONTORNOS UTERÁRIOS. Grátis. «Poe­ sia e Prosa de Paulo Leminsld. Em banners em diversos pontos da Unidade. 10 a 3 1 /1 0 . Segunda a sexta, 9h às 19h. •Vange Milliet Lê Paulo Leminski. Área de Convivência. 11 /1 0. Terça, 19h.

espetáculos

aulas abertas SER SAUDÁVEL Inscrições antecipadas. Armazém I. Grátis. Sábados e domin­ gos, 14h. «Voga para Iniciantes. 0 1 ,0 2 , 15 e 16/10. «Alongamento. 08, 09, 2 2 ,2 3 , 29 e 30 /1 0.

LER NAS ALTURAS - A HORA DA ESTRE­ LA. Leitura do texto de Clarice Lispector para vestibula ndos. Com a Cia. Coisa Boa. Cleusa Paes (USP) faz comentários da obra no início. Terraço do Edifício Martinelli. Grátis. 0 6 /1 0 . Quinta, 14h às 19h.

ENCONTROS DANÇANTES. Aula aberta de dança de salão e brincadeira dan­ çante para todas as idades. Bar Café. Grátis. 08 e 2 8 /1 0 . Sextas, 1Th às 20h.

BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. ESPORTES

JOGOS DE MESA. Torneio e campeona­ tos. Inscrições antecipadas na Sobreloja. Grátis. 14, 21 e 2 8 /1 0 . Sextas, 14h às 16h. CORPO E EXPRESSÃO

CIRCUITO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 17h. STEP. Desconto de 50% para a Terceira Ida­ de. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Terças e quintas, 17h. ALONGAMENTO. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h, 14h e 1óh e terças e quintas, 1Oh, 15h e 19h e sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 8h, 9h, 1Oh, l lh , 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h e terças e quintas, 7hl 5. Sextas, livre para matriculados.

aulas abertas CONSCIÊNCIA CORPORAL E DANÇA FLAMENCA. Com Luanna Jimenes. Grátis. Sextas, 16h às 18h.

ESPORTES PARA A 3a IDADE. Galpão Es­ portivo. Grátis. Quartas e sextas, 14h. DANÇA DE SALÃO. Com o grupo Suingue Brasil. R$ 45,00; R$ 45,00 (□). R$ 25.00 (O). Até 3 1 /1 0 . Segundas e ALONGAMENTO. R$ 20 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 10 h 3 0 ,15h quartas, 19h. e quartas e sextas, 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET DANÇA DE SALÃO. Com Egle de Carfos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quintas, CURTA A NET. Navegação dirigida. Grátis. 16h às 17h30. 10 a 2 4 /1 0 . Segunda a sexta, 17h às GINÁSTICA. Tablado Esportivo. R$ 20,00 18h. (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, W INDOWS, TEXTO E INTERNET. Inicia­ 9h30 e 14h e quartas e sextas, 15h. ção. Inscrições na Internet Livre. Grátis. YOGA. Armazém I. R$ 25,00 (□). R$ 17 a 2 8 /1 0 . Segunda a sexta, lOh às 11 h. 12,50 (O). Terças e quintas, 8h30 e 16h.

DANÇA DO VENTRE. Com Mônica Nassif. R$ 45,00; R$45,00 (□); R$25,00 (O). Sextas, 18h. GINÁSTICA. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18.50 (O). Segundas e quartas, 15h ou 18h e terças e quintas, 14h e 18h. GINÁSTICA LOCALIZADA. Desconto de 50% para Terceira Idade. 3o andar. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Ter­ ças e quintas, 12hl 5. NATUREZA E MEIO AMBIENTE CAMINHADAS. «Parque Estadual de In­ tervales (SP): 04 A 0 6 /1 1 - Trilhas de al­ ta e média intensidade em meio grutas, cachoeiras, rios, Mata Atlântica preser­ vada e cavernas de calcário. Informa­ ções sobre valores tel. 3105 9121. Saí­


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Preencher ficha de inscrição. Grátis. 27 /1 0. Quinta, 14h às 17h. workshops PANÔS E OUTRAS TÉCNICAS. Com Sueli Bonfim. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 06 a 27 /1 0. Quintas, 14h às 1óh. DÉCOUPAGE COM FOTOS. Com Equipe Reciclartes. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3 ,0 0 (0 ). 11 /1 0 a 01 /1 1. Terças, lOh às 12h. PINTURA GESTUAL SOBRE TELA. Com Carmem Cardoso Rebelo. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 11 / 1 0 a 01 / 1 1. Terças, 14h às 16h.

VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ LHECIMENTO. Discussão de temas da atualidade. Com equipe IDEAC. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 19/10 a 14/12. Quartas, 14h às 16h. NOÇÕES DE DESENHO E PINTURA. Bási­ co e Avançado. Com Olga Calixto. Grátis. 1 0 /1 0 a 28 /1 1. Segundas, lOh às 12h e 14h às lóh. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 21,00; R$ 17,00 (□). R$ 10,50 (O). Terças e quintas, 9h e às 1Oh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL da: 19h. Inscrições: 0 1 /1 0 a 01 /1 1. •São Luiz do Paraitinga (SP): 15/10. Tri­ lha de média intensidade com cachoei­ ras e poços de no alto da Serra do Mar. Saída: 6h30. Inscrições: até 13/10. SAÚDE E AUMENTAÇÃO palestras REFÚGIO - O ENCONTRO COM OUTRA CULTURA: QUE VALORES PODEM SER AGREGADOS? Com Sylvia Dantas de Biaggi. Grátis. 11/10. Terça, 18hl 5. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras PERDI O EMPREGO, EAGORA? Sobreloja. Grátis. 10 e 17/10. Segundas, 18h.

Brasil na música, artes plásticas, literatu­ ra, dança. Degustação de preparações afro-brasileiras e show musical com o grupo Dos Quatro Cantos do Mundo. Salão 1. 17/1 0. Segunda, 19h. «Culi­ nária Africana. Palestra de Ricardo M a­ ranhão e preparação de prato típico da culinária africana com chef de cozinha africano André Vita. Degustação ao fi­ nal. 18/10. Terça, 19h. «Intercâmbio Cultural Gastrônomico África e Brasil. Palestra com Ricardo Maranhão sobre a alimentação e a culinária como forma de diálogo intercultural. Produtos, asso­ ciações culturais atribuídas aos alimen­ tos, influências africanas na cultura gas­ tronômica brasileira. Salão 1. 19/10. Terça, 19h. INFANTIL

d o T q uatr o ca n to s

. Oficina de canto coral com Magda Pucci, Carlinhos Antunes e Luis Kinugawa. Grátis. 03 a 3 1 /1 0 . Segundas e quin­ tas, 17h30. do

COISA DE CRIANÇA. Espetáculos. Para grupo de escolares, com reservas anteciaas. Auditório Celso Garcia (Rua Rorto Simonsen, 22 - Centro). Grátis. •Bzzz! - O Retrato de Janete. Com Magali Biff. 18 e 20 /1 0. Terça e quinta, 1Oh e 14h. «A Árvore e a Aranha. Com a Cia. Luamoar. 19 e 21 /1 0. Quarta e sexta, 10h e 14h. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos, de­ pendentes de (O). Grátis. Inscrições pré­ vias. 03 a 31 /1 0. Segunda a sexta, 8h às 11 h e 14h às 17h. TERCEIRA IDADE

mundo

SEMANA MUNDIAL DA AUMENTAÇÃO. Tema: Agricultura e Diálogo Intercultural. Grátis. •Alimentação: Imagens Africa­ nas. Com Domingos Tandu, de Angola, que retrata africanos em práticas de agricultura e alimentação. Sobreloja. 17 a 31 /1 0. Segunda a sexta, 1Oh às 18h. •Jean Baptiste Debret - Cotidianos Afri­ canos no Brasil Imperial. Reproduções de obras do pintor e desenhista francês que retratam escravos africanos em prá­ ticas de agricultura e alimentação no Brasil Imperial. Sala de Internet Livre. 17 a 31 /1 0. Segunda a sexta, 11 h às 18h. •Diálogos Interculturais Entre África e Brasil. Palestra com Robert Slanes sobre as influências culturais dos africanos no

Convivência. 25/1 0. Terça, 13h. «É de Cantar e de Brincar. Jogos e brincadei­ ras com a Cia. do Miolo. Quadra. 26 /1 0. Segunda, 9h30 às 11 h e 14h30 às 16h.

ESPAÇO ABERTO. Empréstimo de jogos. Grátis. 10, 17 e 19/10. Segunda, quar­ ta e sexta, 14h às 16h. COISA DE CRIANÇA. Grátis. «Brincadei­ ras da Região Amazônica. Com Renata Meirelles. Quadra. 03 /1 0 , 9h30 às 11 h e 24 /1 0, 14h30 às lóh. «A Lenda do Pau-Brasil. Com Gigi Anhelli. Área de Convivência. 04 /1 0. Terça, 13h. «Bonecando. Oficina de confecção de bonecos e criação de histórias, com apresentação coletiva do material produzido. 06, 13, 20, 27 e 31 /1 0. Quintas e segunda, 9h30 às 11 h e 14h30 às 16h. «Brinque­ dos e Brincadeiras da Amazônia. Expo­ sição. De Renata Meirelles e David Reeks. Hall da Internet Livre. 13 a 31 / 1 0. Segunda a sexta, 11 h às 18h. «Histórias de Andersen. Com Gigi Anhelli. Bibliote­ ca. Grátis. 18/10. Terça, 13h. «A Lenda do Uirapuru. Com Gigi Anhelli. Área de

VISrTAÀ EXPOSIÇÃO QUE CHITA BACA­ NA. Inclui transporte e seguro. Inscrições antecipadas. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 20 /1 0. Quinta, saída 14h. TRIBUTO ÀS ETERNAS CANTORAS DO RÁDIO! Show e performances ao vivo. Com o Grupo Seresta Viva e convida­ dos. Participação de Domitila Beltrame. Salão 1. R$ 4,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). 21 /1 0. Sexta, 16h30. TERAPIAS ALTERNATIVAS - DO-IN E AUTO-MASSAGEM. Com especialista con­ vidado. Inscrições Antecipadas. Grátis. 31/1 0. Segunda, 14h. aulas abertas VIVÊNCIA MUSICAL - A MÚSICA DENTRO DE NÓS! Com Pepê Mata Machado,

PASSEIOS DE UM DIA Informações tel. 3105 9121. «Capivari - Monos (SP): 2 6 /1 1 . Trilha de baixa intensidade, com paradas para banhos no rio dos Monos, último rio limpo da cidade de São Paulo. Saída: 08h. Inscrições: 0 1 /1 0 a 23/11. •Jundiaí / Serra do Japi (SP): 20/11. Saída às 7h. Inscrições: 0 1 /1 0 a 16/11. •Dia das Crianças em Taubaté (SP): 12/10. Visitas ao Sítio do Picapau Ama­ relo, de Monteiro Lobato, e aos figureiros, com ateliê de cerâmica. Saída: 6h30. Inscrições: até 10/10. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informações sobre valores: tel. 3105-9121. «Araxá (MG): 11 a 15/11. Pensão completa no Sesc Araxá. Passeio pela cidade e diver­ sas visitas. Saída: 19n. Inscrições: 0 1 /1 0 a 08 /1 1. «Ubaluba com Ilha Anchieta (SP): 21 a 23 /1 0. Pensão completa no Hotel Wembley Inn. Saída: 19n. Inscri­ ções: até 18/10.

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CONSOLACAO

CINESESC

Amor para Sempre. Confira a programação

Endereço: Rua Augusta, 2 0 7 5 Telefone: ( O X X lll 3 0 8 2 0 2 1 3 em ail@ cin e se sc .se sc sp .o rg .br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. AMOR PARA SEMPRE. Endurina Love. 100 min. Direção Roger Michell. Com Daniel Craig, Rhys Ifans, Samanta Morton e Bill Nighy. Roteiro Kevin Loader. Música Jeremy Sams. Figurino Natalie Word. Direção de Arte Jooh Paul Kelly. Edição Nic Gaster, GBFE. Direção ae Fotografia Haris Zambarloukos. Em um pacato dia de primavera, o que poderia ser um agradável piquenique transforma-se num pesadelo na vida de Joe Rose. Testemunhas de um acidente de balonismo, Joe Rose e Jed Parry aca­ bam se conhecendo durante a tragédia e tem início, então, um relacionamento mórbido que afetaria profundamente o destino de ambos. O filme conta a histó­ ria de um homem comum e pacato e sua progressiva atração pelas trilhas do cri­ me e da loucura que acaba revelando verdades profundas sobre a natureza do amor e o poder do perdão. Estréia: 3 0 /0 9. Até 20 /1 0. R$ 10,00; R$ 5,00 (O, ❖). Sextas, sábados, domingos e fe­ riados. R$ 8,00; R$ 4,00. (O, ❖). Se­ gundas, terças e quintas. R$ 6,00; R$ 3,00. Quartas (O, ❖). SESSÃO DUPLA DO COMODORO. O ci­ neasta Carlos Reichenbach comenta e exibe filmes em versão original. Com re­ tirada de senhas com uma hora de ante­ cedência. Maiores informações na uni­ dade. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. 05 /1 0. Quarta, 21 h30. CICLO WLADIMIR HERZOG. Homenagem ao jornalista torturado e morto pela dita­ dura há 30 anos. Organização Sindica­

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to dos Jornalistas do Estado de São Pau­ lo e colaboração do CineSesc e Galeria Olido. Série de filmes sobre os anos de chumbo e de luta dos brasileiros pelo restabelecimento das liberdades demo­ cráticas. 14 a 20 /1 0 . Grátis. CineSesc e Galeria Olido. Confira a programação na unidade. PONTO CURTA. Ponto de encontro para curta-metragistas. Grátis. Retirar ingres­ sos com 1h de antecedência. •Isabel e o Cachorro Flautista. 2004, cor. Direção Christian Saghaard. Na festa em oferen­ da a lemanjá, um cachorro pega a flau­ ta de Isabel e foge, mergulhando no mar. Ela vai atrás dele, e a aventura con­ tinua até uma cidade submersa: São Paulo. «Curupira. 2005, cor. Direção Fábio Mendonça e Guilherme Ramalho. Menina amante dos animais vive oprimi­ da pelo cruel caçador Epaminonaas. O que ele ainda não sabe é que já desper­ tou a atenção de Curupira, entidade protetora da floresta. «Red. 2005, cor. Direção Flavio Frederico. E o Lobo Mau se atirou sobre o Chapeuzinho Vermelho e a comeu. 0 7 /1 0 . Sexta, 23h. 29° MOSTRA INTERNACIONAL DE CINE­ MA DE SÃO PAULO. Festival Interna­ cional de cinema com amplo panorama do cinema mundial,seções dedicadas a cineastas de primeiros filmes,retrospecti­ vas,reslauros promovidos por arquivos de filmes com abrangência a todos os gêneros cinematográtícos.Entre os des­ taques, "O Fim e o Princípio" de Eduar­ do Coutinho, "Crime Delicado" de Beto Brant, "Cidade Baixa", de Sérgio M a­ chado/Cinema, Aspirinas e Urubus", de Marcelo Gomes,"Cafundó", de Paulo Betti e Clóvis Bueno", "2046" de Wong Kar W ai, "Marderlay", de Lars von Trier e "Espelho Mágico", de Manoel de Oli­ veira. Confira a programação na unida­ de. De 2 1 /1 0 a 0 3 /1 1 .

Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (0X X 11) 32 3 4 3 0 00 Horário: Segundaa Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h às 17h30. email @consolacao.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Evento que reúne funcionários de empresas do comércio e serviços, para participação em torneios esportivos com modalidades diversas. A progra­ mação da Copa valoriza a prática es­ portiva como forma de lazer e promo­ ção da saúde. MÚSICA ENCONTRO MÚSICA NA EMPRESA. Pro­ duzido por técnicos do Centro Experi­ mental ae Música, é voltado para fun­ cionários das empresas do comércio e serviços. Inscrições até 0 7 /1 0 . Apre­ sentação da ficha de inscrição comple­ tamente preenchida, música gravada em demo CD ou fita cassete com uma cópia da letra e cartão de matrícula do autor ou do intérprete da música. R$ 20,00 (O). Segunda a sexta, 13h às 21 h. ESPORTES COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Sesc Empresa, 3o andar. •Clíni­ cas Esportivas. Frisbee e Arco e flecha. Para (O). Inscrições até 2 1 /1 0 . Segun­ da, 13h às 19h. «Festivais Esportivos. Futebol de mesa, xadrez e natação (grátis), vôlei masculino e feminino e streetball com taxa de inscrição. Para (O). Inscrições até 0 3 /1 0 . R$ 10,00 (O). «Futsal Feminino e Masculino. Categoria adulto e master acima de 18

anos. Para (O). Inscrições até 0 3 /1 0 . R$ 30,00 (O). Jogos 1 0 /1 0 a 3 1 /1 0 . Segunda a sexta, 19h às 21 h30. TEATRO espetáculos MUITO BARULHO POR QUASE NADA. Adaptação do grupo Clowns de Shakespeare (RN). Shakespeare com sota­ que nordestino. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 0 9 /1 0 . Sex­ tas e sábados, 21 h e domingos, 19h.

REFLEXOS DE CENAS 2 0 05 - ENCON­ TROS DE DRAMATURGIA - CIA. DOS DRAMATURGOS. Leitura de textos de dramaturgos brasileiros contemporâ­ neos seguida de debate. A Cia dos Dramaturgos é a única organização composta apenas por dramaturgos e voltada para dramaturgia. Sala Omega. Retirar senha com 30 minutos de antecedência. Grátis. «Boulevard Corner Palace. Narra a história de um pré­ dio antigo numa esquina de São Paulo sob ameaça de demolição. De Claudia Pucci, direção Lucienne Guedes. Deba­ te com Lucienne Guedes e elenco. 1 7 /1 0 . Segunda, 20h. »Eu Não Espe­ rava Tanta Humanidade. Quem é esta mulher? Se nos aparece alguém total­ mente desconhecido, sem história, sem muitas classificações possíveis... O que faremos? De Lucienne Guedes, direção Francisco Medeiros. Debate com Fran­ cisco Medeiros e elenco. 1 8 /1 0 . Terça, 20h. «Sra. Bates. Visitar Sra. Bates é reviver os tempos das conversas ao pé do fogão, com o cheiro de quitutes a provocar saliva. Sua doçura e hospita­ lidade nos mostram uma anfitriã pecu­ liar, sempre esperando seus convida­ dos com seu tradicional ritual de chá com bolo. De Lina Agifu, direção Ana Roxo. Debate com Ana Roxo e elenco.


<T3 19 /1 0. Quarta, 20h. «B.O. Otto é le­ vado a uma delegacia de polícia para fazer um Boletim de Ocorrência. O que deveria ser um procedimento de rotina se transforma em uma complexa trama de desencontros e contradições. De Marcos Gomes, direção Marcos Go­ mes. Debate com Mario Bortolotto e elenco. 20 /1 0 . Quinta, 20h. «O Que Passou. Homem que mora sozinho não gosta muito de sair de casa e recebe a visita de um amigo com a esposa. Estes contatos lhe despertam um interesse inesperado e passa a rever a maneira como se relacionou com o mundo e as possibilidades de afeto. De Walmir Pavam, direção Abner de Oliveira e Wal­ mir Pavam. Debate com Lucienne Gue­ des e elenco. 2 1 /1 0 . Sexta, 20h. especial FESTIVAL CENTENÁRIO IBSEN. Homena­ gem ao centenário de morte do autor norueguês Henrik Ibsen em 2006 e a comemoração de 100 anos de inde­ pendência da Noruega, em 2005. «Ibsen e sua Influência nas Artes Norue­ guesas. Palestra com Sr. Jan Gerhard, Embaixador na Noruega no Brasil. Teatro Sesc Anchieta. Grátis Retirar se­ nha com 30min de antecedência. 13 /1 0. Quinta, 20h. «Quando Des­ pertamos entre os Mortos. Leitura dra­ mática seguida de bate-papo. Direção Mario Bortolotto. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 13 /1 0. Quinta, 21 h. «O Pe­ queno Eyolf. Clássico de Ibsen inédito no Brasil. A peça ganha a visão con­ temporânea e fala do individualismo e do egoísmo, revelando a hipocrisia e o materialismo da sociedade. Direção Paulo de Moraes Com Tânia Pires, Fer­ nando Alves Pinto, Carla Marins, João Vitti e Náshara. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O , ❖). 1 4 /1 0 a 0 6 /1 1 . Sextas e sábados, 21 h; domin­ gos, 19h. «A Dramaturgia de Henrik Ibsen. Palestra e debate com Álvaro de Sá (RJ). Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Retirar senha com 30min de ante­ cedência. 2 0 /1 0 . Quinta, às 20h. •Hedda Gable. Leitura dramática se­ guida de bate-papo. Direção Paulo de Moraes. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 2 0 /1 0 . Quinta, 21 h. «Ibsen e Nelson Rodrigues: Universos Paralelos. Pales­ tra com Hernani Heffner (RJ). Teatro Sesc Anchieta. Grátis Retirar senhas com 30min de antecedência. 27 /1 0 . Quinta, 20h. «O Inimigo do Povo. Lei­ tura dramática seguida de bate-papo. Direção Sérgio Ferrara. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 2 7 /1 0 . Quinta, 21 h. •Recital - Edvar Grieg. Recital de pia­ no com peças de Edvar Grieg compos­ tas para a peça "Peer Gynt", de Ibsen. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Retirar se­ nha com 30min de antecedência. 0 3 /1 1 . Quinta, 20h. «Solness, o Construtor. Leitura dramática seguida de bate-papo. Direção Zé Celso Martinez Correa. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 0 3 /1 1 . Quinta, 21 h. MÚSICA

ESQUINDÔ LE-LÊ TEM MÚSICA N O AR! Em comemoração ao dia da criança. Hall de Convivência. Grátis. «Guaça-

tom. Com 25 crianças de 10 a 17 anos da região de Caucaia do Alto, com re­ pertório de músicas brasileiras, com so­ pros, canto e vibrafone. 10 /1 0. Segun­ da, 20h. «Arrasta Lata. Grupo do pro­ jeto Arrastão, do Campo Limpo, com crianças e jovens de 11 a 19 anos. 11 /1 0. Terça, 20h. «Mobile Sonoro e GIPA. Grupos infanto-juvenis do Centro de Estudos Musicais Tom Jobim (ULM) com grupo de violinistas. 1 2 /1 0 . Quarta, 1óh. «Coro do Colégio Dante Alighieri. Grupo de canto. Regência Gisele Cruz. 14 /1 0. Sexta, 20h. «Baobá. 30 crianças do Grupo da Associa­ ção de Canto Coral da Penha. 15 /1 0. Sábado, 1óh. MÚSICA N O HALL. Grátis. Hall de Con­ vivência. «Élio Camalle - Antes e De­ pois do Fim do Mundo. 0 3 /1 0 . Segun­ da, 20h. «Graça Cunha. 0 4 /1 0 . Ter­ ça, 20h. «Izzy Gordon. Homenagem a Dolores Duran. 0 7 /1 0 . Sexta, 20h. •N atan Marques - Restos e Rastros. Com a cantora Myrthes Aguiar. 17 e 18 /1 0. Segunda e terça, 20h. «Alice Ruiz e Alzira Espíndola - Paralelas. 2 0 /1 0 . Quinta, 20h. «Devas. Com percussão, flauta, violão e contrabaixo. 2 1 /1 0 . Sexta, 20h. «Mawaca - Orikis e Ladainhas. 2 4 /1 0 . Segunda, 20h. •Lu Garcia - Por um Fio. Com Paulo Paulelli (baixo), Fabio Torres (piano) e Celso Almeida (bateria). 25 /1 0 . Terça, 20h. «Célia e Celma - Brasil na Mes­ ma Toada. 2 7 /1 0 . Quinta, 20h. «Mar­ celo Quintanilha - Mosaico. 2 8 /1 0 . Sexta, 20h. «Edvaldo Santana - Amor de Periferia. Com Luiz Waack (guitar­ ra), em duo acústico. 3 1 /1 0 . Segunda, 20h. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Grátis. Hall de Convivência. Quartas, 20h. «Zara­ batana - Mistérios. Com Mauro W ag­ ner (contrabaixo), Mario Carvalho (piano), Cláudio Vecchiato (bateria) e Paulo Oliveira (sopros). 19 /1 0. «Fa­ biana Castro e Grupo Raspa de Tacho. Com Fabiano de Castro (piano), Itamar Pereira (baixo elétrico), Liz Hanson (marimba e percussão), Priscila Brigante (bateria e percussão) e Sintia Piccin (sax e flauta). 2 6 /1 0 . «Duo Portal Música de um Povo Imaginário. Com Zé Renato Gimenes (flautas) e Gustavo Barbosa Lima (ocarinas e calimbas). Auditório - 3o andar. Retirar ingressos com 1h de antecedência. 0 5 /1 0 . Quarta, 20h. música erudita SUTIS DIFERENÇAS. «Recital de Música de Câmara. Com Maria Lúcia Waldow (mezzo-soprano), Renato Bandel (viola) e Horácio Gouveia (piano). Miniauditório - CEM. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 2 2 /1 0 . Sábado, 14h. DANÇA espetáculos DESASSOSSEGO. Inspirado na obra de Fernando Pessoa. Roteiro e atuação Marilena Ansaldi. Direção Mareio Au­ rélio. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 1 8 ,1 9 , 25 e 2 6 /1 0 , 01 e 02 /1 1 . Terças e quartas, 21 h.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas DIAGRAMAÇÃO E LAY OUT. Introdução. Grátis. 07 a 28 /1 0 . Quartas e sextas, 1óh às 17h. LITERATURA oficinas POESIA & PROSA & VICE-VERSA. En­ contro de poetas e prosadores. «Ofici­ na de Prosa - Marcelino Freire. Inscri­ ções a partir de 1 2 /0 9 pessoalmente ou pelo e-mail poesia@consolacao.sescsp.org.br. Grátis. 0 1 /1 0 . Sá­ bado, 10n30 às 16h30. bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30, sábados e fe­ riados, 9h30 às 17h30.

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ESPORTES

CLUBES. Aperfeiçoamento. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). «Basquete. Adulto. Segundas e quartas, 18h30. «Vôlei. Aaulto. Terças e quintas, 20h. FUTSAL E CONDICIONAMENTO FÍSICO. Iniciação adulto. «Feminino. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 19h. «Masculino. R$ 60,00 (□). R$ 30 .0 0 (O). Segundas e quartas, 19h30. NATAÇÃO. R$ 8ó,00 (□). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 2 /0 9 , 18h30. Vagas remanescentes para (□): 1 2 /0 9 , 12h30. Terças e quintas, 8h, 12h,17h30 e 19h30, segundas e quartas, 18h30 e 20h30. «Adaptação - Perdendo o Medo da Água. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. VÔLEI. Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Segundas e quartas, 20h, terças e quintas, 18h30.

KCREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. (□ , O). «Basquete. Sextas, 17h30 às 21 h30, sábaaos e feriados, 1 lh 3 0 às 14h. «Futsal. Masculino: sextas, 18h às 21 h30, sábados e feria­ dos, 14h às 17h30 e feminino: sába­ dos e feriados, 13h30 às 14h30. «Hidroanimação. Sábados, 14h. «Jogos Aquáticos. Sábados, 13h. «Vôlei. Masculino: sextas, 17h30 às 19h30. Feminino: sextas, 19h30 às 21 h30, sá­ bados e feriados, 14h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□ , O). «Futsal. Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Segunda a sexta, 7h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Material fornecido pelo Sesc. 0 1 /1 0 a 3 1 /1 2 . Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9fi às 17h30. TORNEIOS E CAMPEONATOS. « I o Tor­ neio Esportivo e Cultural CSU. Futsal masculino e vôlei 4 X 4 para funcioná­ rios da empresa Card System. 01 a

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wuilpjü i » Espetáculos infantis, oficinas, palestras, workshops, cardápios temáticos, exibição de filmes e manifestações artísticas De 16 a 22 de outubro. Carmo, Itaquera, Interlagos, Santos, São José dos Campos, Bauru, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté


CONSOLAÇÃO 2 9 /1 0 . Sábados, 9h30 às 17h30. •Campeonato de Fufsal do Conjunto Nacional. Para empregados das em­ presas do Conjunto Nacional. 01 a 29 /1 0 . Sábados, 9h30 às 13h. «Tor­ neio Esportivo Banco Panamericano. Futsal, vôlei e basquete para funcioná­ rios. 01 a 10 /1 0. Segunda a sexta, 19h às 21 h30 e sábado, 12h às 17h30. »V Copa TecBan. Futsal mas­ culino e vôlei misto para funcionários. 01 a 2 9 /1 0 . Sábados, 9h30 às 17h30. •Torneio Saúde 2005. Futsal masculino para empregados do seg­ mento saúde matriculados no Sesc. 03 a 0 6 /1 0 . Segunda à sexta, 19h às 21 h30. • Torneio Relâmpago de Fut­ sal. Futsal masculino. Para (O). Inscri­ ções até dia 1 8 /1 0 no Sesc Empresa, 3o andar. R$ 15,00 (O). 2 9 /1 0 . Sába­ do, 1Oh às 11 h. serviços SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Segunda a sexta, 13h às 18h45. «Locação de Quadras. Os pedidos devem ser en­ viados do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/hora de se­ gunda a sexta, 18h às 21 h30, sába­ dos e feriados, 9h30 às 17h30. Se­ gunda a sexta, 13h às 18h45. •M atrí­ cula na Empresa. Segunda a sexta, 13h às 18h45. CORPO E EXPRESSÃO

ALONGAMENTO. Sala Gama. Grátis (O, O). Para inscritos em cursos físicoesportivos do Sesc Consolação. Sextas, 18h e 19h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). Inscrições para (O): 03 a 10 /1 0, 12h30. Inscrições para (□): 11 a 14 /1 0, 12h30. Segunda a sexta, 7 h l0 às 12h, 12h às 17h, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30. GINÁSTICA. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 7 h l0 , 17h30,l 8h30 e 19h30, terças e quin­ tas, 17h30, 18h30 e 19h30. HATHA YOGA. Com Noedy Amadei. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 7 /1 0 , 20h. Vagas remanescentes para (□): 1 1 /1 0 , 12h30. Segundas e quartas, 20h, ter­ ças e quintas, 12hl 5, 17h30, 18h30 e 19h30. HIDROGINÁSTICA. lx semana: R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). 2x semana: R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 10 /1 0 , 19h. Va­ gas remanescentes para (□): 1 1 /1 0 , 12h30. Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19h30, terças e quintas, 7h l0 , 16h30, 18K30 e 20h30, sába­ dos, 9h30.

tas, 9h às 17h45 e sábados e feriados, 9h às 13h45, 15h às 17hl5. INFANTIL

ESQUINDÔ LE-LÊ TEM MÚSICA N O AR! Hall de Convivência. Grátis. «Babado de Chita - Prá Todo Mundo Dançar. 0 1 /1 0 . Sábado, 16h. «Bem Brasileirinhos. Poemas de Lalau com música de Paulo Bira nas vozes de Míriam Maria e Sérgio Espíndola. 01, 08 , 12, 15, 22 e 2 9 /1 0 . Sábados e feriado, 1 lh «Daniela Carvalho - Forró Conduíte. 0 8 /1 0 . Sábado, lóh. •Colé­ gios Benjamin Constant e Oswald de Andrade - Caravelas. Apresentação conjunta dos coros dos dois colégios com músicas do espetáculo "Os Q ua­ tro Amigos" de Elvira Drummond. Re­ gentes Pedro Paulo Salles e Elisabeth Camargo. 1 3 /1 0 . Quinta, 20h. •Uni Duni - Ciranda, Cantiga, Roda e M a­ gia. Com Fernando Bastos (flauta e sax), Sérgio Gama e Silva (guitarra), Guca Domenico (violão) e Nahame Casseb (percussão). 22 e 2 9 /1 0 . Sá­ bados, lóh. multimídia JOGOS NA REDE. Jogos digitais selecio­ nados. Inscrições antecipadas. Grátis. 12 /1 0. Quarta, 14h às 15h. especial A MORADA DOS JOGOS. Gincana com jogos e brincadeiras populares. Inscri­ ções no Espaço Curumim. Grátis. 10, 11, 13 e 14 /1 0. Segunda, terça, quin­ ta e sexta, 8h30 às 11 h30 e 14h às 17h. TRIBO URBANA. Para 12 a 18 anos. •Corpo da Tribo. Exploração da cultu­ ra corporal em diversas modalidades individuais e coletivas. R$ 5,00 (□ , O ). Valor referente a anuidade. Turma manhã: segundas e quartas, 9h às 11 h. Turma A: terças e quintas, 14h às 16h. Turma B: terças e quintas, 16h às 18h. •Violão da Tribo. Sensibilização musical. Trazer violão próprio. Com instrutores do CEM. Grátis. Para ins­ critos no programa Tribo Urbana. Quintas, 16h.

CLUBE DO BASQUETE. Aperfeiçoamento. Para 12 a 16 anos. Grátis (O, O). Se­ gundas e quartas, 15h. NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 7 a 9 anos: segun­ das equartas, 1Oh. Para 1 0 a 1 2 anos: segundas e quartas, 15h.

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DANÇA. Grátis. 04 a 2 7 /1 0 . Terças e quintas, 13h30 às 14h30.

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com Jogos e Brincadeiras. Para 7 a 15 anos. Grátis (□ , O). Segundas e quar­ tas, 16h30 às 18h.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Inscrições: 03 a 1 4 /1 0 ,1 2h30. Segunda a sexta, 7hl 0 às 12h, 12h às 17n, sábados, 9h30 às 15h30. Atendimento preferencial: ter­ ças e quintas, 1Oh às 11 h30, 14h às 15h30.

BRINQUEDOTECA. Para 2 a 6 anos. Es­ paço Curumim. Grátis. 01, 12, 15, 22 e 2 9 /1 0 . Sábados e feriado, 12h às lóh.

GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 7 /1 0 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 1 1 /1 0 , 12h30. Segundas e quartas, 14h, terças e quintas, lOh, 14h30 e 15h30.

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis (□ , O ). «Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. Para 10 a 15 anos. Segundas e quartas, ló h às 18h, sextas, 9h às 17h30. «Vôlei. Para 10 a 15 anos. Sextas, 9h às 17h30. «Futsal. Para 7 a 15 anos. Sá­ bados, 9h30 às 11 h30. «Tênis de Mesa. A partir de 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21h30, sábados e feria­ dos, 9h às 17h30.

HATHA YOGA. Com Sílvia Martins e Noedy Amadei. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Sorteio de vagas para (O) 0 7 /1 0 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 11 /1 0 , 12h30. Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h, terças e quin­ tas, 9 h l 5 e l0 h 3 0 .

HIDROGINÁSTICA. R$ 43 ,0 0 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O) 0 7 /1 0 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 1 1 /1 0 , 12h30. Segundas e quartas, 8h, 9h, 11 h e 13h, terças e quintas, 9h, 1 lh , 14h e 15h.

TERCEIRA IDADE

BATE-PAPO MUSICAL - CÉLIA E CEUVlA. Músicas regionais. Grátis. 2 7 /1 0 . Quinta, 15h às 16h.

NATAÇÃO. R$ 43 ,0 0 (□). R$ 21,50 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 7 /1 0 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 1 1 /1 0 , 12h30. Terças e quintas, 1Oh.

palestras A SAÚDE COMEÇA PELA BOCA. Pales­ tra e vivência sobre ginástica facial e auto-massaqem. Com Silvia Shizuka Yoki, periodontista do Sesc Consola­ ção. Grátis. 2 5 /1 0 . Terça, 14h30 às ló h . multimídia INTRODUÇÃO AO MICRO. Básico. Grátis. 01, 05, 08, 15, 19, 22, 26 e 2 9 /1 0 . Quartas e sábados, 14h às 15h. INTRODUÇÃO À NAVEGAÇÃO NÍVEL I. Básico. Grátis. 04, 06, 11, 13, 18, 20, 25 e 2 7 /1 0 . Terças e quintas, 14h às 15h. VIVÊNCIA DE XADREZ DIGITAL. Inscri­ ções a partir de 0 3 /1 0 na Sala de In­ ternet Livre. Grátis. 11 e 1 3 /1 0 . Terça e quinta, 15h às lóh. VIVÊNCIA DE WEB RÁDIO. Navegação por sites de rádios online. Inscrições a partir de 0 3 /1 0 na Sala de Internet Li­ vre. Grátis. 18 e 2 0 /1 0 . Terça e quinta, 15h às lóh. especial VISITA À EXPOSIÇÃO "QUE CHITA BA­ CANA" - SESC BELENZINHO. Inscri­ ções antecipadas. 1 8 /1 0 . Terça, 9h às 12h.

oficinas ESQUINDÔ LE-LÊ TEM MÚSICA N O AR! Grátis. Sala Ômega. «Danças Popula­ res. Com Andréa Soares. 01 e 2 2 /1 0 , Sábados, 14h. • Chocalhos de Mão. 0 8 /1 0 . Sábado, 14h. «Chocalhos de Pé. 12 /1 0. Quarta, 14h.

TRILHAS EM CAMPOS DO JORDÃO. Ca­ minhada leve no Pico de Itapeva e Par­ que Estadual. Inscrições antecipadas. 2 1 /1 0 . Sexta, 7h às 18h.

SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. R$ 5,00 (□, O). Valor referente a anuida­ de. Turma A: segunda, quarta e sexta, 8h30 às 11 h30. Turma B: terça, quinta e sexta, 8h30 às 11 h30. Turma C: se­

JOGOS RECREATIVOS. Vôlei, basquete, peteca, pelota basca e muitos outros. Grátis (□ , O). Segundas e quartas, 14h30.

SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Cobrado a partir de 3 anos. Segundas, 9h às 12h45, 18h às 21 h45, quartas e quin­

gunda, quarta e sexta, 14h às 17h. Tur­ ma D: terça, quinta e sexta, 14h às 17h.

REEDUCAÇÃO POSTURAL Com Jaime Cavalcanti. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Sorteio de vagas para (O): 0 7 /1 0 , 14h. Vagas remanescentes para (□): 1 1 /1 0 ,1 2h30. Terças e quintas, 16h30. oficinas CRIAÇÕES LITERÁRIAS. Com Denise Lotito. Inscrições antecipadas. Duração de 3 meses. Grátis. Até 2 7 /1 0 . Terças e quintas, 14h às 16h. CRIAÇÕES TEATRAIS. Jogos e exercícios teatrais com técnicas de sensibilização. Com Chico Oliveira. Inscrições anteci­ padas. Duração de 3 meses. Grátis. Até 2 7 /1 0 . Terças e quintas, 9h30 às 11 h30. serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. A partir de 60 anos. Setor de Esportes, 5° andar. Segundas e terças, 1Oh às 12h, quartas e quintas, 14h às 16h.

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O SESC - Serviço Social do ^ Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da ^comunidade em geral. Á


INTERLAGOS OFICINAS. Quarta e sextas, 14h. Grátis. •Confecção de Vasos. Com grão d'áaua. 07 /1 0. «Boneca de Toalha. 12/10. «Cartões. Técnica de aquarela. 21 /1 0. «Tapeçaria. Arraiolo e rosinha. 28 /1 0. ESPORTES INSTALAÇÕES. Quarta a domingo e fe­ riados, 9h às 17h. «Conjunto Aquáti­ co. «Conjunto Esportivo. Ginásio de esportes, sete quadras poliesportivas, campo de futebol oficial, dois campos de futebol social em grama sintética, campo de futebol social de areia, duas quadras de tênis, pista de ciclismo rús­ tico, pista de atletismo e área para skate e patins. GALPÃO DE CRIATIVIDADE. Sábados e domingos, 13h às 15h.

CLUBE DA CAMINHADA. Pelas trilhas e alamedas. Quartas, sábados, domingos e feriados, 9h30. CLUBE DA CORRIDA. Orientação técnica e condicionamento físico. Galpão Corpo & Saúde. Quintas e sábados, 9h30. BASQUETE. 15 a 17 anos. R$ 10,00; R$ 5.00 (□). R$ 5,00 (O). Até 28/10. Quartas e sextas, 13h30.

Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: ( 0 X X 1 1) 5 6 6 2 9 5 0 0 Horário: Quarta a Domingo e feriados, das 8h 3 0 às 17h 3 0. em ail@ interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futebol de Campo, Tênis de mesa e Xa­ drez. Inscrições até 20 /1 0. Taxa de R$ 15 ,0 0/ equipe. Atividades especiais de abertura para unidades do Sesc da Ca­ pital e Interior: Festival de Futebol de Campo, 3 0 /1 0 , 9h. Jogos: 3 0 /1 0 a 11/12. Domingos, 9h. MÚSICA E TEATRO

ARENA LIVRE. Palco Campo de Areia. Preço de portaria de R$ 2,00 a 6,00. •Nando Reis & Os Infernais. Músicas da carreira solo e composições da épo­ ca dos Titãs. 02 /1 0 . Domingo, 15h. •Chico César - Respeitem meus Cabe­ los, Brancos. 0 9 /1 0 . Domingo, 15h. •Pia Fraus - Animais do Brasil. Espetá­ culo infantil com bonecos infláveis da fauna brasileira. Praça Pau Brasil. 12/10. Quarta, llh . •Toquinho. Com músicas de sua carreira. 12/10. Quar­ ta, 15h. «Cultura Popular em Evidência. Dança, música e repente de diferentes regiões. Praça Pau Brasil. 16/10. Do­ mingo, 11h. «Zé Ramalho. Em come­ moração aos 30 anos do Sesc Interlagos. 30 /1 0. Domingo, 15h.

3 0 A N O S SESC INTERLAGOS. Progra­ mação especial de aniversário com ex­

posições, shows, teatros, dança, ativi­ dades esportivas para toda família. Participe! «Circuito Sesc de Corrida de Rua. Troféu 30 anos Sesc Interlagos. Inscrição: até 16 /1 0. Corrida com 7 km, sendo 2km pelas ruas do bairro e 5 km de percurso interno. Informações tel: 11 5662-9500. Inscrições pelo site www.ativo.com. Até 0 7 /1 0 : R$ 20,00. R$ 15,00 (□ , O). «Mostra Esportiva. Materiais, avaliação física, massoterapia, palestra temática e entrega do kitcorredor. 1 5 /1 0 , lOh, no Ginásio. Corrida: 16 /1 0. Domingo, largada: 8h30. «Hóquei sobre Grama. Clínica com equipe técnica da Federação de Hóquei (FHESP) 0 1 /1 0 , 14h. Campo sintético. «Arco e Flecha. Clínica com equipe técnica da Federação Paulista de Arco e Flecha. 01 e 0 2 /1 0 , 9h. Campo gramado. Grátis. «Mini-Guia de Aves. Lançamento em comemora­ ção aoa niversário. Viveiro de Plantas. Grátis. 0 8 /1 0 . Sábado, 14h. «Dia do Compromisso Avon - Um Beijo Pela Vi­ da. Sensibilização das mulheres para o combate ao câncer de mama. Cami­ nhada de 2Km pelas alamedas do Sesc e show de encerramento com Luciana Mello. Entrada gratuita até 14h. Esta­ cionamento: R$ 3,00. 15 /1 0. Sábado, 9h às 14h. «30 anos com Arte - do Moderno ao Contemporâneo. Obras selecionadas de artistas populares, mo­ dernos e contemporâneos integrantes do acervo do Sesc SP. Oficinas sobre técnicas artísticas, palestras, vídeos te­ máticos e visitas às obras. Hall de Ex­ posições. Inscrições prévias para visitas monitoradas. 2 9 /1 0 a 2 9 /0 1 /0 6 . Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. «Dia do Comerciário - 30 de Ou­ tubro. Atividades em equipamentos lúdico-recreativos. Campo Sintético. Grátis. 30 /1 0 . Domingo, 9h às 17h.

MULTIMÍDIA E INTERNET

COMUNIDADES VIRTUAIS. Inscrições pré­ vias. Grátis. De 01 a 29 /1 0. Sábados, 9h30. OPEN OFFICE. Inscrições prévias. Grátis. De 01 a 29 /1 0. Sábados, 13h30. CURRICULUM VITAE. Técnicas de monta­ gem e aperfeiçoamento de curriculum vitae. Grátis. 05 e 2 6 /1 0 . Quartas, 9h30. DIÁRIOS DA JUVENTUDE. Blogs para 13 a 17 anos. Grátis. Inscrições prévias. 05 a 27 /1 0. Quartas e quintas, 13h30. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Inscri­ ções prévias. Grátis. 07 a 28 /1 0. Sex­ tas, 9h30 e 13h30.

ANIMAÇÕES ANIMADAS. Computação gráfica. Sala da Internet Livre. Grátis. 01 a 30 /1 0 . Sábados e domingos, llh .

ESPORTE 28 /1 0. 13h30. 9h30 e

CRIANÇA. 11 a 14 anos. Até Grátis. «Tênis. Quartas, 9h30 e «Futebol de 7 ou Futsal. Sextas, 13h30.

FUTEBOL 15 a 17 anos. R$ 10,00; R$ 5.00 (□). R$ 5,00 (O). Até 28/10. Quartas e sextas, 13h30. KARATÊ. Para adultos. Galpão Corpo & Saúde. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 16/10. Domingos, 9h30. recreação XADREZ, DOMINÓ, DAMA GIGANTES E BOCHA BALL Quarta a domingo e fe­ riado, a partir das 9h. PISTA DE CICUSMO RÚSTICO. Circuito com 600m. Obrigatório o uso de capa­ cetes. Grátis. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 1Th. CANOAGEM RECREATIVA. Quarta a do­ mingo e feriado, 9h às 12h. HIDROANIMAÇÃO. Grátis. Sábados e do­ mingos, 15h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos IMAGENS FALADAS. São Paulo, em imagens de Rodrigo Brambilla, em fu­ são com poesias temáticas de Paulo Renato César. Palestra de Abertura: 0 9 /1 0 , l lh . Hall do Teatro. Grátis. Até 3 0 /1 0 . Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h.

^^R L A G D S

PATAGÔNIA - DA TERRA DO GELO À TER­ RA DO FOGO. Imagens de Danilo Reis Rolim. Viveiro de Plantas. Grátis. Até 30 /1 0. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

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INTERLAGOS torneios e campeonatos XIV COPA AESA. Parceria com a Associa­ ção das Escolas Particulares da Zona Sul. Futsal, basquete, vôlei e handebol. Qua­ dras e Ginásio. Até 22/10. Sábados, 9h. COPA 4 ESTAÇÕES - JOGOS DA PRIMA­ VERA. Para empresas de turismo e hote­ laria. Futsal e Futebol de 7. Até 09 /1 0. Domingos, 9h.

SESC EMPRESA. Assessoria às empresas: organização de torneios e eventos cultu­ rais/sociais; convenções, treinamentos e locação de espaços. Informações: 5Ó62 9505. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO

EM FORMA. Conjunto para exercícios fí­ sicos. Quarta a domingo e feriados, 9h

aulas abertas GINÁSTICA VOLUNTÁRIA. Galpão Corpo & Saúde. Grátis. Quartas, sábados e do­ mingos, 10h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para adul­ tos. Galpão Corpo & Saúde. R$ 10,00; R$ 5,00 P , O). Até 29 /1 0. Sábados, 9h30. NATUREZA E MEIO AMBIENTE

PROGRAMA VIVA O VERDE. Informações e agendamento pelo tel: 5662 9500. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. OBSERVAÇÃO DE AVES. Com o auxílio de binóculos. Saída do Recanto Infantil. Ins­ crições no local. Grátis. 01 a 30 /1 0. Sá­ bados, 14h e domingos, 8h.

OFICINA DE JARDINAGEM. Preço de por­ taria de R$ 1,00 a 3,00. Sábados, 1Oh. •Método de Alporquia. Propagação de plantas já em estado desenvolvido. 0 1 /1 0. «Método de Estaquia. Retirando um pedaço do ramo. 08 /1 0 . «Plantas Medicinais e Aromáticas. Chás e utiliza­ ções das plantas medicinais e aromáticas na culinária. 15/10. «Compostagem. Resíduos sólidos viram nutrientes para plantas. 22 /1 0. «Controle Natural de Pragas. Materiais degradáveis para esse fim sem prejuízo ao ambiente e ao ho­ mem. 29 /1 0. serviços VIVEIRO DE PLANTAS. 6.000m2e 25.000 mudas em exposição e à venda. Instala­ ções: Estufa de Plantas, Sementeira, Minhocário, Composleira, Insetários, Terrário e conjunto cenográfico. Assessoria para eventos de educação ambiental. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

SOCIEDADE E CIDADANIA

ATOS & JOVENS. De 12 a 17 anos. Sá­ bados, 9h às 12h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Ludoteca. Preços de Porta­ ria R$ 1,00 a R$ 3,00. Sábados e do­ mingos, 14h. «A Bailarina e o Palhaço. Com Cia. Suno de Arte. 0 1 /1 0 . «Ciran­ da dos Pássaros. Cia. Prosa dos Ventos. 0 2 /1 0 . «Pequeno Teatro Maravilhoso. Cia. Mevitevendo. 08 /1 0. «Mulambolando. Grupo Teatro Sol. 09 /1 0 . «O Fantástico Laboratório do Professor Persival. Cia. Caledoscópio. 15/10. «Folias Populares. Grupo A Jaca Est. 16/10. •O Baú do seu Francisco. Cia. Lingua­ gens D'Arte. 22 /1 0. «Matéria dos So­ nhos. Cia. Prosa dos Ventos. 2 9 /1 0 . «A Ovelha da Lã Dourada. Cia. A Santa Palavra. 30 /1 0. instalações BRINQUEDOTECA E LUDOTECA. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. Pena Branca, no Caipira ou Sertanejo? Confira a programação SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Tema do mês: ECA - Jogos e brincadeiras de antigamente. Dia ao Encontro para pais e filhos. Quarta a sexta, 9h30 e 13h30. recreação PARQUE LÚDICO. Quarta a domingo e fe­ riado, das 9h às 1Th.

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Endereço: Rua Bom Pastor, 8 2 2 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 0 7 Às 2 2 h . Sábados, domingos e FERIADOS, DAS 9h ÀS 18h. em ail@ ip ira n g a .se sc sp .o rg .b r Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quejxidem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

ENCONTRO DA 3a IDADE. Tema "Saúde na Terceira Idade", em comemoração aos 30 anos do Sesc Interlagos. Espetá­ culos de teatro; vivências de Do-in; danças circulares; oficinas: pães, con­ fecção e modelagem de vasos e plantas medicinais. Encerramento: Baile-Show com a Banda 3 do Rio. Grátis a partir de 55 anos. Informações, agendamentos e venda prévia de refeições na Cen­ tral de Atendimento. 2 0 /1 0 . Quinta, 9h às 17h.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Torneios esportivos para funcionários de empresas do comércio e serviços. Futsal masculino, voleibol em duplas, basquete­ bol em trios masculino, feminino ou mis­ to. Jogos: 1 6 /1 0 a 2 7 /1 1 . Domingo, a partir das 10h30. MÚSICA

c a r io s c a r e q a e pelo pú b u c o .

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. Concei­ tos básicos. Sala da Internet Livre. 06 a 27 /1 0. Quintas, 9h30.

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SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipada. Prioridade para P , O). Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h30.

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o Cantor e violonista se junta ao frio forma­ do por Beto, Uccio Gaeta e Glauco Solller para mostrar antigas e novas canções que farão parte do novo CD Pelo Públi­ co. R$ 12,00; R$ 6,00 P , ❖). R$ 3,00 (O). 0 7 e 08 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h.

CARDÁPIO MUSICAL - CONJUNTO PAUUSTANO. Com João Macacão, Milton de Mori, Joãozinho e Tigrão. Área de Convivência. Grátis. 0 7 a 2 8 /1 0 . Sex­ tas, 19h. NÁBIA VILLELA - RETRATO DA VIDA. Tea­ tro. R$ 12,00. R$ 6,00 P , ♦ ). R$ 3,00 (O). 21 e 2 2 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h.

CAIPIRA OU SERTANEJO? Evento que dis­ cute universo da música de raiz. R$ 20,00; RS 10,00 P , ❖). R$ 5,00 (O). Quinta, sexta e sábado, 21 h e domingo, 20h. «Inezita Barroso, Adalberto & Adriano, Roberto Corrêa, Paulo Freire e Badia Medeiros. Reunião de grandes

nomes da música caipira, para mostrar que a fronteira entre o caipira e o serta­ nejo é polêmica. R$ 20,00; R$ 10,00 (O, □ , ♦ ) 13 e 14/10. «Célia & Celma, Pe­ na Branca, Chico Teixeira e Dany & Diego. Duas revelações da música caipira e sertaneja, junto à dupla feminina dividem o palco com o mestre. 15/10. «Renato Teixeira, Pena Branca, Chico Teixeira e Dany & Diego. Renato Teixeira se junta ao mestre e às revelações da música cai­ pira e sertaneja. 16/10. «Quiá-QuiáQuiá-Quiá. Curta-metragem sobre Cornélio Pires, divulgador da música caipira. De Pedro Vieira. Grátis. 13 a 16/10. Quinta, sexta e sábado, 16h e 20h e do­ mingo, 14h e 19h. Auditório. «Caipira X Sertanejo? Debate com Passoca, Dany, Paulo Freire, Rosa Nepomuceno e Rival­ do Corulli. Mediação Carlos Calado. Grátis. 16/10. Domingo, 15h. ROCK 'N ' ROLL, O CINQUENTÃO BRASIIEIRO! «Esse Tal de Rock 'n' Roll. Exposi­ ção da história do rock brasileiro. Cura­ doria Alex Antunes e Rui Mendes. Grátis. 2 5 /1 0 a 13/11. Terça a sexta, 9h às 21 h, sábados, domingos e feriados, 9h às 17h. «História do Rock Brasileiro. Exi­ bição da série em 3 episódios co-produzida pela TV Cultura com a STV-Rede SescSenac de Televisão e as produtoras MS39 e Komvídeo Comunicação que in­ vestiga 50 anos da versão brasileira des­ se rilmo. Direção geral de Pedro Vieira. Grátis. 2 7 /1 0 , 03 e 10/11. Quintas, 20h. «É Só Rock!!! Shows com Luis Carlini e banda Tutti Frutti, Denny, Dino e Deméhius. 28 /1 0. Sexta, 21 h. No segundo dia, Supla e banda, Sérgio Dias e banda, e o grupo Joelho de Porco. 29 /1 0. Sába­ do, 20h. Apresentação e participação es­ pecial de Thunderbird. R$ 12,00; R$ 6,00 P , ❖). R$ 3,00 (O). TRIBUTO A NEW ORLEANS. Homenagem à cidade reduto do blues, ritmo da re­ gião do Mississipi. «Mississipi em Cha­


mas. Trilha sonora comentada a partir do filme de Alan Parker. Para maiores de 14 anos. Auditório. Grátis. 0 1 /1 0 . Sá­ bado, 14h. •Sonoridades. Workshop sobre raízes do blues com imagens e sons de instrumentos. Auditório. Inscri­ ções prévias. Grátis. 01 /1 0 . Sábado, 16h30 às 18h. «Theo Wemeck e o Didilibou. Show com Theo Wemeck, Paulo Tonella e B.G. da Gaita. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). Grátis (O). 01 /1 0 . Sába­ do, 19h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

ANIMAÇÃO. Exibição. Grátis. 22 a 30 /1 0. Sábados e domingos.

INTERNET PARA CRIANÇAS. Conceitos básicos. Para 7 a 12 anos. Com Elly Guevara. Grátis. 05 a 0 7 /1 0 . Quar­ ta,quinta e sexta, 13h30. TERCEIRA IDADE NA REDE. Com Elly Gue­ vara. Grátis. 19 a 2 1 /1 0 . Quarta,quin­ ta e sexta, 13h30. recreação JOGOS ON UNE. Campeonatos e dicas. Com equipe Sesc. Grátis. 12/10.

NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 20h30, sábados, domingos e feriados, 10h30 às 16h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

demonstrações. Com Grupos de índios de tribos brasileiras e técnicos Sesc. G i­ násio. 01 e 0 2 /1 0 . Sábado e domingo, 13h às 1óh. «Cabo de Guerra. Vivên­ cias e demonstrações. Com grupos de índios de tribos brasileiras e técnicos Sesc. Ginásio. 08, 09 e 12 /1 0. Sába­ do, domingo e feriado, 13h às 1óh. •Vamos Jogar o Jogo Indígena? Ence­ nação, canto e dança pelo grupo Dárquia e pelos índios da aldeia Tenondé Porã sobre o Jogo da Onça. Direção de José Carlos Freyria. Quintal. 09 e 2 3 /1 0 . Domingos, 17h. «O Jogo da Onça. Lançamento do livro sobre a ex­ pedição a sete aldeias indígenas feita por Maurício Lima e Antônio Barreto, para pesquisas para projeto Jogos Indí­ genas do Brasil. Ilustrações de Dedé e Leléo. Editora Panda. Área de Convi­ vência. 12 /1 0. Quarta, 1óh. «Luta Corporal. Vvências e demonstrações. Com grupos de índios de tribos brasilei­ ras e técnicos do Sesc. Quintal. 15 e 16 /1 0. Sábado e domingo, 13h às 17h. «Contadores de Histórias. Lendas e contos da tradição oral índigena. Sá­ bados e domingos, 15h. CURSOS. «Cerâmica. Básico. Com Lígia Calunda. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 10/11. Quintas, 13h30 às 16h30. •Tapeçaria. Básico. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 0 8 /1 0 . Sextas, 13h às 1óh. «Desenho e Aquarela. Com Sara Goldman. Os inscritos, a cada módulo, recebem orientação sobre os materiais a serem trazidos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 2 9 /1 1 . Terças, 14h às 1Th.

rior do estado, com 35 km e intensidade moderada. Somente para maiores de 16 anos. Obrigatório uso do capacete. Ins­ crições prévias a partir do dia 0 4 /1 0 . R$ 45,00; R$ 35,00 (□). R$ 25,00 (O). Do­ mingo, saída: óh. aulas abertas ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. Quintal. Grátis. 0 7 /1 0 . Sexta, 16h30. HIDROGINÁST1CA. Com técnicos Sesc. Pis­ cina. Grátis. Domingos, 1Oh. TERCEIRO TEMPO. Com técnicos Sesc. Sá­ bados, 11 h. Grátis. «Circuito de Habili­ dades. «GAP. «Ginástica Localizada.

CURSOS. «Alongamento Sala 02. R$ 52.00 (□). R$ 26,00 (O). Quartas e sex­ tas, 19h30 às 20h20. «Biodança. Com llson de Barros. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Até 22 /1 1. Terças, 19h às 21 h. •Condicionamento Físico. 1h30 de du­ ração. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Ter­ ças e quintas, 19h. «Escalada Esportiva. Com Maurício Moreira de Souza. Giná­ sio. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas e quartas e sextas, 19h30 às 21 h. «Ginástica. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Terças e auintas, 8h, 15h30 e quartas e sextas, 18n30. «Hidroginástica. R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30 e quartas e sextas, 20h30. «Voga. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 19h30 às 20h30 e quartas e sextas, 17h30 às 18h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

exposições MURAL DO QUINTAL. «Cidade Gráfi­ ca. Xilogravuras em serigrafia sobre papéis coloridos de Gilberto Tomé. Quintal. Grátis. Até 3 0 /1 0 . Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 17h30. «Inscri­ ção de Trabalho. Grátis. Informações na Área de Convivência. Terça a do­ mingo, 9h às 18h ou Portal Sesc SP: http:// www.sescsp.org.br/sesc/hotsites/ espacoipiranga.

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DOS ÍN ­ DIOS BRASILEIROS. Resgate e apresen­ tação do universo lúdico dos diversos povos indígenas brasileiros. Até 2 3 /1 0 . Grátis. «Exposição. Coordenação Maurício de Araújo Lima. Área de Con­ vivência. Terça a sexta, 9h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. «Brincadeira de índio. Prática lúdica das aldeias. Quintal. Terça a do­ mingo, 9h às 17h. «Jogue com Eles. Com brinquedos indígenas confeccio­ nados nas oficinas Agendamento esco­ lar, somente de terça a sexta. Sábados, domingos e feriados, ao público em ge­ ral. Retirar senha com 15 min de ante­ cedência. Inscrições e informações na área da convivência. «Oficinas de Brin­ quedos. Confecção de brinquedos indí­ genas com diferentes materiais. Agen­ damento escolar, somente de terça a sexta. Sábados, domingos e feriados, ao público em geral. Retirar senha com 15 min de antecedência. Inscrições e in­ formações na área da convivência. Galpão. «Arco e Flecha. Vivências e

CURSOS 2005. «Dança para Criança. Para 7 a 1 0 anos. Com DalneSenseMichellepsi. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 22 /1 1. Terças, 15h às 16h30. «Futsal. Para 7 a 9 anos. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, 14h30. «Futsal. Para 10 a 14 anos. R$ 15,00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, 15h30. «Ginásti­ ca Artística. Para 7 anos a 15 anos. R$ 15.00 (□). Grátis (O). Quartas e sextas, lOh. «Natação. Para 09 a 14 anos. R$ 78.00 (□). R$ 39,00 (O). Terças e quin­ tas, 1Oh e 18h30. «Voga Infantil. Para 7 a 10 anos. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Terças e quintas, 16h30 às 17h30. oficinas ARTES PLÁSTICAS - ESCULTURA. Com di­ versos materiais. Com técnicos Sesc. Para 0 7 a 12 anos. Grátis. Até 25/1 1. Sextas, 16h30 às 18h. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos. R$ 1,00; Grátis (□). Grátis (O). Terça a sex­ ta, 9h30 às 17h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 1Th. TERCEIRA IDADE palestras FALA SAÚDE. «Diabetes Mellitus. Com profissionais do Hospital e Maternidade São Camilo Ipiranga. Auditório. Grátis. 19 e 20 /1 0. Quarta, 1Oh e quinta, 16h.

ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. R$ 26.00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quin­ tas, 15h30 às 16h20.

LITERATURA SARAU DE CONTADORES DE HISTÓRIAS. Coordenação de Marilia Tresca. Inscri­ ções e informações para participar, 10h às 17h. Área de Convivência. Grátis. Apresentação em 2 5 /1 0 . Terça, 19h às 21 h. ESPORTES

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, 13h às 17h e 17h30 às 21 h30 e sába­ dos, 9h às 13h e 13h30 às 17h30.

CLUBE DA NATAÇÃO. R$ 30,00 (□). R$ 18 ,0 0 (0 ). Sábados, 9h30.

SOCIEDADE E CIDADANIA

NATAÇÃO. R$ 39,00 (O). Quartas e sex­ tas, 7h e 19h30 e terças e quintas, 20h30.

DIADO COMERCIÁRIO. Atividades envol­ vendo esportes, teatro e música em co­ memoração à data. 30 /1 0. Domingo. Grátis. «Conjunto Paulistano e Dona Inah. Show. 13h. Quintal. «Eu Quero Ser. Contação de histórias com grupo Waldronicas. 15h. Quintal. «Orquestra Fi­ larmônica Juvenil e As Choronas. Clás­ sicos da música brasileira e internacio­ nal. lóh. «Aula Aberta de Tae Kwon Do. 1Oh. Quintal. «Aula Aberta de Tai Chi Chuan. 11 h. Quintal.

VÔLEI. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quar­ tas e sextas, 15h30 às 17h30. recreação ESCALADA ESPORTIVA. Ginásio. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. CORPO E EXPRESSÃO

DANÇAS FOLCLÓRICAS BRASILEIRAS. Com técnicos Sesc. R$ 26,00 (□). R$ 13.00 (O). Quartas e sextas, 16h30 às 17h20. GINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 8h, 11h e 16h30. HIDROGINÁST1CA. Com técnicos Sesc. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, llh , 12h, 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. NATAÇÃO. Com técnicos Sesc. R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h e 15h30. YOGA. Com técnicos Sesc. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 17h30 às 18h30 e quartas e sextas, 15h às lóh. CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos Sesc. Grátis. Quartas e sextas, 14h30.

INFANTIL espetáculos CLUBE°DA CAMINHADA - TRILHA DAS MEDO DE VASSOURA. Dois atores e um TRÊS PEDRAS, BOFETE: 16/10. Trilha músico contam histórias sobre medos. com intensidade elevada. Somente para Com o grupo Teatro de Vés. R$ 8,00; R$ maiores de 16 anos. Inscrições prévias a 4.00 (□). R$ 2,00 (O). Grátis para partir do dia 0 4 /1 0 . R$ 60,00; R$ crianças até 12 anos dependentes (O). 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Domingo, saí­ 02 a 23 /1 0. Domingos, lóh. da: óh. CLUBE DO PEDAL - TRILHA DA CAPELA DA PENHA: 3 0 /1 0 . Em Votorantim, inte­

EU QUERO SER. Com grupo Waldronicas. Grátis. 29 /1 0. Sábado, 15h.

TARDEÇ S°DE EXPERIÊNCIA Grátis. «Filme Discutido. Exibição de 'Terra e Liberda­ de", de Ken Loach. Auditório. 04 /1 0. Terça, 14h30. «Jogos de Estratégia e Raciocínio. Auditório. 11/10. Terça, 14h às 17h. «Oficina Colcha de Retalhos. Oficina para confecção coletiva de col­ cha. Sala 1. 18/10. Terça, 14h às 17h. •Jogos de Quadra. Ginásio. 25/10. Terça, 14h às 15h.

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ITAQUERA Areia. Grátis. 01 a 3 0 /1 0 . Sábados e domingos e feriado, 9h30. CLÍNICA DE FUTEBOL. Infantil, juvenil e júnior. Com Écio Pasca. Inscrições Prévias. Campo Aricanduva. Grátis. Até 2 9 /1 0 . Sábados, 9h. CORRIDA E CAMINHADA. Parceria com o Centro Comercial Leste Arican­ duva. Evento esportivo de rua em per­ curso de 13 Km (corrida) e 5 Km (ca­ minhada). Coordenação Equipe Corpore. A partir de 16 anos. Inscrições Prévias no Shopping Aricanduva, na Corpore e no Sesc Itaquera. R$ 30 ,0 0. 0 2 /1 0 . Domingo, 8h.

Ver de Perto - Jóias da M ata Atlântica. Até 3 0 /1 0

Endereço: Av. Fernando do EspíritoSanto Alves de Mattos, 10 00 Telefone: (O X X 11) 6 5 2 3 9 2 0 0 Horário: Quarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÀS 17H. em ail@ ita q u era .s esc sp .o rg .b r Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Evento esportivo corporativo que tem como objetivo promover o bem-estar e a qualidade de vida e in­ tegração dos trabalhadores de em­ presas e serviços e seus dependentes. Inscrições pelo e-mail esportes@ifaquera.sescsp.org.br. Informações 6523 9303. «Futsal. Masculino. Ins­ crições até 0 8 /1 0 . Sede Social. R$ 30 ,0 0/e q u ip e. Jogos: 0 9 /1 0 a 2 7 /1 1 . Domingos, 9n30. «Tênis. Du­ plas masculinas e femininas. Inscri­ ções até 2 9 /1 0 . Sede Social. Grátis. Jogos: 3 0 /1 0 . Domingo, 9h. «Tênis de Mesa. Masculino e feminino, adul­ to e infantil. Inscrições até 2 9 /1 0 . Grátis. Jogos: 3 0 /1 0 . Domingo, 9h. TEATRO

linESTIVAL DE TEATRO AMADOR A U ­ GUSTO BOAL. «A Raposa e as Uvas. Grupo Xuxulle. 0 1 /1 0 . Sábado, 14h30. «Romeu e Julieta. Grupo Gruda na Grade. 0 1 /1 0 . Sábado, às 13h. «Mulheres em Assembléia. Grupo Orbe. 0 8 /1 0 . Sábado, 13h. •Valsinha. Grupo Cia Camarim. 0 8 /1 0 . Sábado, 14h30. «Elas e Elis. Grupo Idéias de Um Ideal. 15 /1 0 . Sábado, 13h. «Uma História. Grupo Bacandiru. 1 5 /1 0 . Sábado, 14h30. •Assembléia de Mulheres. Grupo

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Uni-Duni-Tê. 2 2 /1 0 . Sábado, 13h. •La Cenicienta no País das Folias. Grupo Asas da Mente. 2 2 /1 0 . Sába­ do, 14h30. «Diário das Almas. Gru­ po Será que é o Caminhão de Leite. 2 9 /1 0 . Sábado, 13h. «O Último Dia da Minha Vida. Grupo Os Teatristas. 2 9 /1 0 . Sábado, 14h30. MÚSICA

PERSONAGENS EM 3D. Animação com Blender 3D. Com Leonardo Vitor. Ins­ crições pelo telefone 6 5 23 -93 15 . In­ ternet Livre. Grátis. 3 0 /1 0 . Domingo, 1 lh . serviços NAVEGAÇÃO LIVRE E ORIENTADA. Com equipe Sesc. Quarta a domingo, 9h30 às 17h.

JOGOS ESTRATÉGICOS. Grátis. Infor­ mações: 65 23 93 35 ou e-mail: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Clube da Es­ tratégia. «Praça dos Jogos Gigantes. Praça de Eventos. «Xadrez.Net. Inter­ net Livre. «Damas. Torneio relâmpago para todas as faixas etárias. Inscri­ ções antecipadas atél 2 / 1 0 pelo email xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Ginásio. Jogos: 1 6 /1 0 . Domingo, 9h. •Dominó. Torneio com inscrições in­ dividuais e sorteio para formação das duplas. Inscrições antecipadas até 1 2 /1 0 pelo e-mail xadrez@itaquera.sescsp.org.br. Ginásio. 1 6 /1 0 . Do­ mingo, 13h. «Go. Oficina com Grupo Shibumi. Ginásio. 1 6 /1 0 . Dominqo, lOh.

CAMINHADA. Grátis. Sábados, 9h30. ESPORTE CRIANÇA. Para 0 7 a 12 anos. Quadras esportivas externas. Grátis. Sábados, 9n30 e 10h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CORAL. Música vocal medieval, renas­ centista e popular brasileira. Grátis. Até 1 7 /1 2 . Sábados, 1 lh . PERCUSSÃO CORPORAL. Grátis. Até 1 8 /1 2 . Domingos, lOh. MULTIMÍDIA E INTERNET

PORQUÊ, PRA QUÊ! E BARATAS E AFINS E OUTROS BICHOS. Navega­ ção dirigida pelo hotsite do Portal Sesc SP. Grátis. 0 9 e 1 2 /1 0 . Domin­ go, 1 lh e quarta, 15h. SARAU DIGITAL. Para a terceira idade. Arte digital de Rosângela Ap., música ao vivo com o Duo de Violões e leitu­ ra poética de Giai Anhelli. Internet Li­ vre. Grátis. 1 0 /1 0 . Quinta, lOh às 13h. CINELINK. História, site e making of de filmes. Grátis. 12 e 1 6 /1 0 . Quarta e domingo, 1 lh . IN IC IA ÇÃO A O USO DO MICRO. Grátis. 14 e 2 2 /1 0 . Sexta, 10h30 e sábado, 14h. CRIAÇÃO DE MÚSICA DIGITAL. Com programas diversos. Inscrições pelo telefone 65 23 -93 15 . Internet Livre. Grátis. 2 2 /1 0 . Sábado, lOh.

CLUBE DA CORRIDA. Grátis. Domingos, 9h30. LUZES, CÂMERA, EMOÇÃO...! Grátis. Inscrições pelo telefone 6523 9315. •Noções Básicas de Foto Digital. Com equipe Sesc. Internet Livre. 0 8 /1 0 . Sábado, lOh às 12h. «Efeitos e Truques de Foto Digital. Introdução ao tratamento e efeitos visuais. Com equipe Sesc. Internet Livre. 1 5 /1 0 . Sábado, lOh às 12h. «Foto N a Lata, Oficina do Olhar. Com o grupo Imagemágica. Inscrições pelo e-mail: cartum@itaquera.sescsp.org.br. Praça de Eventos. 1 5 /1 0 . Sábado, a partir das 13h. «Animação com Recortes Foto­ gráficos. Introdução. Com Leonardo Vitor. Internet Livre. 2 2 /1 0 . Sábado, 1Oh às 12h. UTERATURA especial LEITURAS E AFINS. Inscrições e infor­ mações pelo telefone 65 23 9265. Grátis. «À Palavra e a Leitura. Com Ricardo dos Santos. Benfeitores da Natureza. Até 2 3 /1 0 . Domingos, lOh às 13h.

ESPORTE ADULTO. Ginásio de Esportes. Grátis. «Basquete. Iniciação. Sába­ dos, 9h30. «Vôlei. Iniciação. Sába­ dos, 9h30. ESPORTE JOVEM. Ginásio de Esportes. Grátis. «Basquete. Iniciação. Sába­ dos, 10h30. «Vôlei. Iniciação. Sába­ dos, 14h. GINÁSTICA. Grátis. «Adulto. Ginásio de Esportes. Quintas, 9h30. «Terceira Idade. A partir de 5 0 anos. Ginásio Esportes. Quartas, quintas e sextas, às 9h30 e às 10h30. INICIAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. Apre­ sentação de exame médico. «Futebol Society. Quintas, 14h e 15h. «Tênis. Iniciação. Quintas, 9h30. «Ginástica Olímpica. Iniciação. Sextas, 14h.

ESPORTES

recreação CAIAQUE. Parque Aquático. 01 a 3 0 /0 9 . Quartas, quintas e domingos, lOh às 12h e 13h30 às 15h30; sex­ tas, 1Oh às 12h e sábados, 13h30 às 15h30.

especial BÁTE & REBATE. Diferentes jogos com taco. Com equipe do Sesc. Campo de

TORNEIOS E CAMPEONATOS. Grátis. •Torneio Aberto de Tênis. Fase Final. Até 3 0 /1 0 . Domingos, 9h. «Torneio


ODONTOLOGIA Colégio Estrela Nova. Futsal, voleibol, basquete e handebol masculino e femi­ nino. Coordenação equipe do Colégio Estrela Nova. Quadras Externas. 13 /1 0. Quinta, 9h. • Festival Gospel de Futsal. Masculino. Coordenação da equipe do Festival. Quadras Externas. Grátis. 15 e 2 9 /1 0 . Sábados, a partir das 9h. • I a Etapa da Copa Ouro Sesc de Futebol Society dos Surdos. Parce­ ria com Associação dos Surdos de São Paulo, com o objetivo de integrar por­ tadores de surdez. Coordenação equi­ pe Sesc. Campos Sintéticos. Grátis. 3 0 /1 0 . Domingo, 9h. CORPO E EXPRESSÃO recreação RÁDIO BORBULHA. Parque Aquático. Até 3 0 /1 0 . Quintas, sextas e domin­ gos, 9h30 às 12h e quartas, quintas, sábados e domingos, 13h 30 às 15H30.

SOCIEDADE E CIDADANIA especial DIA DAS CRIANÇAS. Programação es­ pecial com temas de cidadania com atividades de lazer, shows musicais, performances artísticas, serviços de saúde, educação ambiental, entre ou­ tras. Realização conjunta com a Cen­ tral Única dos Trabalhadores. Grátis. 1 2 /1 0 . Quarta, 9h às 17h.

IDENTIDADES. Programa socioeducativo para usuários do serviço de saúde mental por meio de oficinas, jogos, e vivências. Agendamento pelo tel. 65 23 9230. Grátis. «IV Copa da In­ clusão. Parceria com a O N G da In­ clusão e apoio do Conselho Regional de Psicologia e Federação Paulista de Futsal. 15 a 2 9 /1 Oe 12 a 2 6 /1 1 . Sá­ bados, 9h. INFANTIL

NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições VERACIDADE: UM OLHAR SOBRE O MEIO AMBIENTE URBANO. Projeto de comunicação ambiental promovido pelo Ministério de Meio Ambiente e pela Agência Alemã de Cooperação Técnica - GTZ. Resultado de um con­ curso nacional realizado em 2003, com participação de fotógrafos profis­ sionais e amadores. Retrato do ele­ mento humano na paisagem urbana, do ponto de vista crítico, afetivo e lúdi­ co. Sede Social. Grátis. Até 0 2 /1 0 . Sábado e domingo, 9h às 17h. exposição de fotos VER DE PERTO - JÓIAS DA MATA ATLÂNTICA. De Juarez Silva, com conteúdo socioambiental. Sede So­ cial. Até 3 0 /1 0 . Quarta a domingo, 9h às 17h.

Ta RDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. Agendamento pelos telefones 6523 9 2 3 0 /9 2 3 4 . Grátis. «Uso das Ervas na Culinária. 15 e 2 7 /1 0 . Sábado, 10h30 e quinta, lh . PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Grátis. Quarta a domin­ go, 9h às 17h. •H erbário. «Horta. •Pomar. «Trilha. «Viveiro de Plantas. ROTEIROS AMBIENTAIS. Programa per­ manente de atendimento a escolares para vivências de educação ambien­ tal. Agendamento pelos telefones 6 523 9 2 8 6 /9 2 8 7 . Taxa: R$ 3,00. •Pomar e Pista de Atletismo. Espécies frutíferas que servem de alimento para a avifauna e informações sobre como fazer a observação de pássa­ ros. Ao final participam de vivência em um mini-circuito ae atletismo. Para 7 a 12 anos. Saída da Sede Social. 05, 06, 07 , 13 e 1 4 /1 0 . Quarta a sexta, 9h30 às 12h. «Pomar e Contação de História Conversa de Passari­ nho. Visita monitorada. Faixa etária: 04 a 06 anos. Saída da Sede Social. 19, 2 0 ,2 1 ,2 6 , 27 e 2 8 /1 0 . Quarta a sexta, 9h30 às 12h.

espetáculos BEIJO, NÃO! De Tatiana Belinky. Dire­ ção e adaptação: Gabriela Rabelo. Com o grupo Luz e Ribalta. Cineteatro. 02, 09, 16 e 3 0 /1 0 . Domingos, 13h. espaço lúdico LUDONET. Para 02 a 06 anos. Internet Livre. 01 / 0 9 a 0 9 /1 2 . Quintas, 9h30.

Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : S egu nda a Sexta , das 0 8 h às 2 1 h . em ail @odontologia, sescsp. org.br

TERCEIRA IDADE CURSOS. Grátis. Para acima de 50 anos. Ginásio de Esportes. «Volei Adaptado. Quartas e sextas, 11 h30. •Terceira Idade. Quartas, quintas e sextas, às 9h30 e às 10h30.

Vn c o n t r o m e n s a l d a ter c eir a IDADE. Inscrições pelo tel. 65 2 3 9286. Grátis. «Mostra de Talentos. Apresentações individuais e de gru­ pos. Inscrições prévias. 2 2 /1 0 . Quin ta, 12h. «Maria Alcina - Carnavá-TáAhí! Ginásio de Esportes. 2 7 /1 0 . Quinta, 14h. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECER SAUDÁVEL. Grátis. Ins­ crições prévias. «Costumização. Com Caio Von. Sede Social. Grátis. Quin­ tas 1 3 /1 0 , lOh e 2 0 /1 0 , 12h. «Se­ gredos da Culinária. Receitas prepa­ radas no microondas. Com Flávia Giordano. Lanchonete. 1 5 /1 0 . Sába­ do, 1 lh 3 0. «Liderança de Grupo de Idosos. Com Adolfo Bueno. Sala de Convenções. 22 e 2 9 /1 0 . Sábados, 9h30 às 12h. «Ilustrando a Vida. Pa­ lestras e visita monitorada ao Museu da Casa Brasileira e ao Jockey Clube. Com equipe Sesc. Inscrições prévias. R$ 15,00. 2 8 /1 0 . Sexta, 9h.

O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito das nor­ mas de funcionamento da Clínica Odontológica e manutenção da Saúde Bucal. Sala de reuniões, 6°. andar. «Dr. Pedro Simões da Cunha Filho. 04 e 18/10. Terças, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo Sér­ gio K. Andrade. 0 5 /1 0 . Quarta, 8h. •Dra. Adriana Gama Teixeira. 11/10. Terça, 12h30 e 14h30. «Dr. Paulo R. Ramalho. 19 /1 0. Quarta, 8h. «Dra. To­ mara V. Mastria. 2 5 /1 0 . Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 2 6 /1 0 . Quarta, 8h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-

diagnóstico. As ações na área de odon­ tologia procuram prevenir e evitar pro­ blemas de saúde, sendo complementa­ das também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Para trabalhadores no comér­ cio e serviços matriculados e dependen­ tes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirur­ gias, próteses, radiografias panorâmi­ cas, periapicais, interproximais e odu sais. Não oferecemos implantes dentá rios e ortodontia (aparelhos corretivos] Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Atendi mento a Menores de 14 Anos. Para fi­ lhos dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da aengiva, cirurgias, odontopediatria, ra­ diologia (radiografias panorâmicas, pe­ riapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escavação supervi­ sionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Como deve ser feita a higiene bucal do bebê? Num recém-nascido, a limpeza deve ser feita com uma gaze ou fralda umedecida em água limpa, para remo­ ver os resíduos de leite. Com o nascimento dos primeiros dentes (por volta dos 6 meses), a fralda deve ser substituída por uma dedeira. Aos 18 meses, com o nascimento dos primeiros molares decíduos, a higiene deverá ser realizada com uma escova dental infantil, sem creme dental, ou com um creme dental sem flúor. O creme dental fluoretado só deverá ser utilizado a partir dos 2 ou 3 anos de idade, quando a criança souber cuspir completamente o seu excesso. O que é cárie de mamadeira? É uma cárie de desenvolvimento rápido (aguda), que provoca dor e dificuldade de alimentação, determinando perda de peso. E provocada pela ingestão de líquidos açucarados na mamadeira, principalmen­ te durante a noite, sem que seja feita a higiene bucal posterior. A cárie é uma doença transmissível? Sim. O Streptococcus mutans, bactéria cau­ sadora da cárie, pode ser transmitida da mãe para o filho pelo contato direto. Por isso, não se deve soprar a comida do bebê nem experimentá-la com o ta­ lher dele, pois é possível transmitir a ele essas bactérias.___________________

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PINHEIROS DANÇA espetáculos DANÇA NA PRAÇA. Grátis. Quarta, sá­ bado e domingo, 16h30. •Brincos e Fo­ lias. De Geórgia Lengos. Coreografia Balangandança Cia. 12 /1 0. «Entranças. Com Balangandança Cia. Grátis. 29 e 30 /1 0.

08, 23 e 30 /1 0. Sábado e domingos, lóh. CONTOS NOTURNOS - BRASIUDADE: MACHADO DE ASSIS. Com o grupo A Hora da História. Oficinas. Grátis. 25 /1 0. Terça, 20h. BIBUOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

MULTIMÍDIA E INTERNET CINEMA E VÍDEO y NET Para a 3a idade. Grátis. 0 6 /1 0 a 24 /1 1. Quintas, 13h às 14h30. Inscri­ ções a partir de 01 /1 0. PÕE NA REDE. Inscrições antecipadas. Grátis. «Olhar em um Minuto. Vídeo di­ gital. Com Paulo Baroukh. 04 a 20 /1 0. Exceto 12/10. Quartas, quintas e sextas, 19h às 21h30. «Vídeoblog. 0 7 a 28 /1 0. Turma 1: 07 e 14 /1 0. Turma 2: 21 e 28 /1 0. Sextas, 13h às 15h. «Imaem é Opinião. Discussão e produção e documentário em vídeo digital. Com Julio Matos e Coraci Ruiz. Grátis. 21 a 29 /1 0. Sextas, 18h30 às 21 h30 e sába­ dos, 14h30 às 18h30.

\José Saramago. Dia 2 7 /1 0

Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3° a 6a, das 13h ás 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das 10h às 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Torneios esportivos para funcionários de empresas ao comércio e serviços. «Futsal Masculino. Ginásio Topázio. Jogos: 04 a 28 /1 0. Terças e quintas, lóh às 18h e quartas e sextas, 20h às 21 h30. •Basquete em Trios. Inscrições no local. Ginásio ônix. 15/10. Sábado, 10h30. •Natação. Inscrições no local. Conjunto aquático. 29 /1 0. Sábado, 12h. TEATRO espetáculos SANGUE NA BARBEARIA. Com Antonio Petrin e Darson Ribeiro. De Darson Ribei­ ro. Auditório. R$ ó,00; R$ 4,00 (□). R$ 3.00 (O, ❖). Até 01 / 1 0. Sábado, 19h. OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA. De Ro­ berto Lepage e Grupo Ex-Machina. Dire­ ção Monique Gardenberg. Com Maria Luiza Mendonça, Caco Cioder, Simone Spalatore, Graziela Moretto e elenco. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15.00 (O, ❖). 0 1 /1 0 a 06 /1 1. Sába­ dos, 20h e domingos, 18h. FULANO E SICRANO. Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 07 a 29 /1 0. Sextas, 20h e sábados, 19h. TEATRO NA PRAÇA. Grátis. Sábados e domingos, 16h30. «Casa de Dolores. Com o grupo Dolores Boca Aberta Me-

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catrônica de Artes. 01 a 0 9 /1 0 . •Per­ feição - Quando a Tempestade Nasce nas Luzes. Espetáculo para espaços al­ ternativos com temas sobre o meio am­ biente. Com a Cia. ManiCômicos. 15 e 16 /1 0. «Aprendiz de Poesia. Migran­ te que não sabe ler nem escrever conta com ajuda de vários personagens, para decifrar os mistérios da língua portuguesa. Sonoplastia ao vivo. Com Cia. Teatral ManiCômicos. 22 e 23 /1 0 . MÚSICA

CANTO DE COZINHA. Concebido, pro­ duzido e interpretado por Ceumar, Gero Camilo, KÍéber Albuquerque, Ru­ bi e Tata Fernandes. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 0 7 /1 0 . Sexta, 21 h. SOPROS, CORDAS E NOVAS CANÇÕES DO COCORICÓ. Canções do programa infantil. Criação e direção Hélio Ziskind. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 5.00 (O, ❖). 13/1 0. Quinta, 20h. MÚSICA DO BRASIL - JANELA MINEIRA. A música mineira visitada desde o Clube da Esquina até os dias de hoje. Com No­ vell, Fernando Brant, Tavinho Moura, Si­ mone Guimarães, Celso Adolfo, Vander Lee, Paulinho Pedra Azul, Amaranto, Mario Gil e Renato Braz. R$ 15,00; R$ 10.00 (□, ❖). R$ 7,50 (O, ❖). 19 e 20 /1 0. Quarta e quinta, 21 h. SEIS E MEIA - GRUPOS VOCAIS. Auditó­ rio. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Quartas, 18h30. «Grupo Mandassaia. 0 5 /1 0 . «Bons Tempos. 19/10. •Canto Ma Non Presto. 26 /1 0,

LINGUAGEM DOS DIÁLOGOS. Módulo 1: História do cinema. Módulo 2: Cinema e teatro. Módulo 3: Cinema e Música. Mó­ dulo 4: Cinema e Literatura. Módulo 5: Cinema e Artes Plásticas; Módulo 6: Ci­ nema e Indústria. Inscrições antecipadas. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). 0 4 /1 0 a 10/11. Terças e quintas, 19h30. JOVENS. 12 a 18 anos. «Saindo Bem na Fita - Introdução à Linguagem Cinema­ tográfica para Jovens. Inscrições anteci­ padas. Grátis. Turma 1: terças, 15h às 1Th. Turma 2: quartas, 15h às 17h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

ESPORTES

exposições DESENHOS DE OUTRORA, DESENHOS DE AGORA. Desenhos de crianças coletados por Mário de Andrade na década de 1920. Agendamento para grupos. Área de exposições, térreo e 3o andar. Grátis. 11 /1 0 a 20 /1 1. Terça a sexta, 13h às 21 h30, sábados, lOh às 21 h30 e do­ mingos e feriados, 1Oh às 18h30.

SESC EMPRESA. Informações no 6° andar. •Assessoria Técnica para Eventos Espor­ tivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sába­ dos e domingos, 1Oh às 18h. «Jogos en­ tre Empresas. Para funcionários ae em­ presas do comércio e serviços. Grátis. Terças e quintas, lóh às 18h, quartas e sextas, 20h às 21 h30 e sábados e do­ mingos, 12h30 às 15h.

PAISAGENS PLÁSTICAS E SONORAS. 3o andar. Grátis. Até 0 2 /1 0 . Terça a sexta, 13h às 22h, sábados, 1Oh às 21 h e do­ mingos, 1Oh às 18h30.

ESPORTE & JOGO. Ginásio ônix. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sex­ tas, 18h30.

palestras ARTE EM QUESTÃO. Grátis. Oficinas. Se­ nhas com Ih de antecedência. «Hélio Ziskind. Bate-papo e música ao vivo. 18 /1 0. Terça, 19h30.

ARTE EM CURSO. Grátis. Inscrições anteci­ padas. «Aauarela. Para 3a idade. Com Sara G. Belz. Até 06 /1 0 . Quintas, 15h às 18h. «Colar e Reaproveitar - Confec­ ção de Adesivos. Até 04 /1 0 . Terças, 15h às 17h e 19h30 às 21 h30. «Princí­ pios Básicos de Técnica Vocal. Com Tutti Baê. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 3 0 /1 1 . Quartas, 19h30 às 21 h30. «Pintura Contemporânea. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 25,00 (O, ❖). Até 24 /1 1. Quintas, 19h às 22h.

ESPORTE & CONDICIONAMENTO FÍSICO. A partir de ló anos. R$ 40,00 (O). R$ 20.00 (O). «Basquete. Ginásio ônix. Terças e quintas, 18h30. «Futsal Femini­ no. Ginásio Topázio. Terças e quintas, 18h30. «Handebol. Terças e quintas, 20h. «Vôlei. Terças e quintas, 20h e quartas e sextas, 18h30. «Futsal Mascu­ lino. Quartas e sextas, 20h. NATAÇÃO. A partir de 12 anos. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e sábados, 10h30. Ins­ crições permanentes a partir da disponi­ bilidade de vagas. 2x semana: R$ 50,00 (O) e R$ 100,00 (□): lx semana: R$ 25.00 (O) e R$ 50,00 (□).

LITERATURA

recreação JOGOS & RECREAÇÃO. A partir de 10 anos. Piscina. Grátis. Domingos, 11 h30,

S s A R A M A G O - AS INTERMITÊNCIAS DA MORTE. Lançamento mundial do no­ vo romance do escritor português pela Companhia das Letras. Palestra com José Saramago e leitura dramática. Grátis. Teatro. 27 /1 0. Quinta, 20h.

ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. A partir de 16 anos. Grátis. «Basquete. Ginásio ônix. Sábados e feriados, 10h30 às 12h30. «Futsal. Sábados, do­ mingos e feriados, 15h30 às 18h30. •Vôlei. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h.

BALAIO DE POESIAS - SAUDAÇÕES, ETER­ NOS POETAS! Com Renata Volpato e George Passos da Cia. Alumiar. Grátis.

torneios e campeonatos XX JOGOS PUBUCÍTÁRIOS APP - VÔLEI. Para empresas filiadas à Associação de


POMPÉIA Profissionais de Propaganda. Ginásio ônix. 02 a 16/10. Domingos, 10h30.

pTsCINAS

USO UVRE. Para (□, O). Terça a sexta, ThlO às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 10h às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO

palestras KUNDAUNI YOGA. Com o mestre S.S. Gurubachan Singh Khalsa. Inscrições na Escola Kundal - Yoga e Meditação. Tel. 6841 2040. Oficinas. R$ 54,00 (□). R$ 27.00 (O, ♦ ). 29 /1 0. Sábado, 15h. AULAS ABERTAS. Grátis. «Hidroginástica. A partir de 12 anos. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10h30, 12h30 e 15h. «Ginástica Geral - Ritmos. Senha com 15 min de antecedência. Gi­ násio Mosaico. 02 a 3 0 /1 0 . Domingos e feriados, 10h30 e 14h.

HIDROGINÁSTICA. A partir de 12 anos. Terças e quintas, ThlO, lOh, 1 lh, 12h, 14h, 15h, 18h, e 19h, quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 16h, 17h, 18h e sába­ dos, 10h30. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas. Para (□, O). 2x semana: R$ 50,00 (O) e R$ 100.00 (□). 1x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00 (□). SAÚDE E ALIMENTAÇÃO COMEDORIA SESC. Terça a sexta, lOh às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 19h. ODONTOLOGIA. Terças a sextas, 8h às 22h e sábados, 9h às 18 horas.

Lengos e Anderson Leite. 13h. «Futebol de Mesa. 15h.

ESPORTE & JOGO. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Para 7 a 12 anos: terças e quintas, 14h e quartas e sextas, 1óh. Para 1 2 a 1 5 anos: terçasequintas, 16h e quartas e sextas, 14h. NATAÇÃO. 7 a 12 anos. R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Terças e quintas, 9h e 1óh.

CARINHAS E COROAS. «Zootrópio, Fenacistocópio, Praxinoscópio e Tomatrópio. Construção de engenhocas de animação de imagens. Grátis. 01 a 30 /1 0. Sextas, 15h às 17h, sábados e domingos, 17h às 18h30. RECREAÇÃO. Grátis. «Aquateca. A par­ tir de 5 anos. Sábados, domingos e fe­ riados, 13h. «Interatividade. Atividade lúdica familiar. Ginásio Topázio. Terça a sexta, 14h, sábados, domingos e fe­ riados, 15h30. «Circuito de Jogos. Orientação para jogos de tabuleiro. 04 a 2 7 /1 0 . Terças a quintas, 14h30 às 17h. «Tapete Lúdico. 05 a 30 /1 0 . Quartas e sextas, 14h30 às 17h. Sába­ dos e domingos, 15h30 às 17h. «Futsal Infantil - Adolescente: 7 a 15 anos. Ginásio Topázio. Quartas e sextas, 16h às 18h, sábados, domingos e feriados, 10h30 às 12h30. «Jogos & Recrea­ ção. Piscina. Grátis (□ , O). A partir de 10 anos: Domingos, 11 h30. 5 a 10 anos: Sábados, domingos e feriados, 15h. TERCEIRA IDADE

SORRISO. O bem-estar e a qualidade de vida no ato de sorrir. Grátis. 08 a 29 /1 0. Sábados, 1 lh.

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10 h 3 0 ,12h30 e 15h.

INFANTIL ESPETÁCULOS. «Victor James. Com o HIDROGINÁSTICA. Terças e quintas, ThlO, Centro Teatral e Etc e Tal. Auditório. R$ lOh, U h , 12h, 14h, 15h, 18h e 19h, 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 02 quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 1óh, a 29 /1 0 . Sábados, domingos e feria­ 17h e 18h e sábados, 10h30. Inscrições do, 15h. «Sopros, Cordas e Novas permanentes a partir da disponibilidade Canções do Cocoricó. Criação e di­ de vagas. 2x semana: R$ 25,00 (O) e R$ reção de Hélio Ziskind. R$ 10,00; R$ 50.00 (□). lx semana: R$ 12,50 (O) e 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 12 e 13 /1 0. R$ 25,00 (□). Quarta, 18h e quinta, 15h. NATAÇÃO. Terças e quintas, 8h, 17h e 20h, quartas e sextas, 12h, 19h e 20h e TEATRO INFANTIL «A Bailarina e a Palha­ sábados, 10h30. Inscrições permanen­ ça: Uma Aula de Ballet. Com Cia. Dhartes a partir da disponibilidade de vagas. ma. Grátis. 12/10. Quarta, 14h. 2x semana: R$ 25,00 (O) e R$ 50,00(0). lx semana: R$ 12,50 (O) e HORA DO CONTO. Contação de histó­ R$ 25,00 (□). rias, 2o Andar. Grátis. «Histórias de Palhaços. Com os palhaços Picolino e Fusca Fusca. 02, 09 e 1 2 /1 0 . Domin­ gos e feriado, 11 h30 e 15h30. «É de Cantar e de Brincar. Com a Cia. Mio­ lo. 16 a 3 0 /1 0 . Domingos, llh 3 0 e 15h30.

^ f Fe ÊILAGOS

INTERATIVIDADE ■ DIA DAS CRIANÇAS. Ginásio Topázio. 12/10. Quarta, 13h às 18h30. Grátis. Inscrições no local. •Brincadeiras e Danças Tradicionais Brasileiras. Com Silvia Lopes. 15h às 17h. «Danças Lúdicas. Com Geórgia

Guinga. Dias 15 e 1 6 /1 0

Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: ( 0 X X 1 1) 3 8 7 1 7 7 0 0 Horário: Terçaa Sábado, das 9h às 22h. Domingos e feriados, das 9h às 20h. email@pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Inscrições antecipadas. Grátis (O). •Dança do Ventre. 0 8 /1 0 . Sábado, 15h. «Lian Gong. 0 9 /1 0 . Domingo, l l h e 14h. «Yoga. 16/10. Domingo, 11 h e 14h. «Quimball. 0 9 /1 0 . Domin­ go, lOh e 14h. «Cama Elástica. 15/10. Sábado, das 13h às 17h. «Taekwon-Do. 1 5/10. Sábado, 15h. Acima de 7 anos. Torneios: para (O). Acima de 18 anos. Inscrição antecipada. Grátis. «Basquete em Trios Feminino e Masculino. 02 /1 0. Domingo, 9h30 às 17h. «Futsal Mascu­ lino. 0 2 /1 0 a 11 /1 2. Quartas, 19h às 21 h30, sábados, 13h às 17h30 e do­ mingos, 9h30 às 17h30. «Vôlei Misto. 16/10. Domingo, 9h30 às 17h. «Quimball. Acima de 10 anos. 29 /1 0. Sába­ do, 13h às 17h. Jogos para crianças aci­ ma de 7 anos, adultos e idosos. Grátis. •Futebol de Mesa. 0 9 /1 0 . Domingo, lOh às 17h. «Tênis de Mesa. 09 /1 0. Domingo, 1Oh às 17h. MÚSICA SHOWS. «Oito. Choperia. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 0 1 /1 0 . Sexta e sábado, 21 h. «Orques­ tra Tabajara. Com o maestro Severino Araújo. Choperia. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 07 /1 0. Sexta, 21 h. «Dori Caymmi - Contempo­ râneos. Lançamento do CD. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10.00 (❖). 08 e 09 /1 0. Sábado, 21 h; domingo, 18h. «Raul de Souza e Claire Michael Group. Teatro. R$ 15,00; R$ 11.00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖).

13/10. Quinta, 21 h. «Passoca. Lança­ mento da coleção de CDs. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6.00 (❖). 1 4 /l0 . Sexta, 21 h. «Guinga, Celso Viáfora e Nelson Chaves. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 15 e 16/10. Sábado, 21 h e domingo, 18h. «Repescagem - Hip Hop DJ. Choperia. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 19/10. Quarta, 21 h. «Ádemir Assunção. Tea­ tro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 20 /1 0. Quinta, 21 h. «Television (EUA). Primeira apresentação no Brasil. Abertura: Cidadão Instigado. Choperia. R$ 30,00; R$ 22,50 (□). R$ 13.00 (O). R$ 15,00 (❖). 25 e 26/10. Terça e quarta, 21 h. «Claudete Soares 50 Anos. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 27 /1 0. Quin­ ta, às 21 h. «Stereo Total - Do the Bambi. Com Françoise Cadus (FRA) e Brezel Goring (ALE). Choperia. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 27 /1 0. Quinta, 21 h. «Mawaca. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 28 /1 0. Sexta, 21 h. «Nereu Mocotó e Suing. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50(*). 28 /1 0. Sexta, 21 h. «Língua de Trapo - Caixa 25 Anos. Lançamento co­ memorativo de 25 anos de estrada. Tea­ tro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 29 e 30 /1 0. Sábado, 21 h; domingo, 18h. BEM BRASIL Gravação do programa da TV Cultura. Terça, 21 h. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). 6,00 (❖). •Pepeu Gomes. 11/10. «Homenagem a Vladimir Herzog. 18/10. «Fagner. 25 /1 0. BLUES LATINO. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖), Choperia. •Sérgio Duarte e Ricardo Vignini (BRA) e El Cruce (CHI). 13/10. Quinta, 21 h. •Dinho Nascimento (BRA) e Sociedad Habana Blues (CUB). 14/10. Sexta,

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POMPÈIA 21 h. «The Bluz (BRA) e La Banda de Ia Luna Azul (URU). 15/10. Sábado, 21 h. DISCO DE OURO - NOVOS BAIANOS. "Acabou Chorare", recriado com Elza Soares, Luiz Melodia, Baby do Brasil e Lampirônicos. Teatro. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 8,00 (O). R$10,00 (❖). 01 e 02 /1 0. Sexta e sábado, 21 h; do­ mingo, 18h. PRATA DA CASA. Choperia. Grátis. «Cara de Cavalo (SP). 12/10. Quarta, 21 h. •Michel Leme Quarteto (SP). 19/10. Quarta, 21 h. «Marta Karassawa (SP). 26 /1 0. Quarta, 21 h. DANÇA CURSOS DE DANÇA. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). «De Salão. Com Luciana Mayumi e Vagner Rodrigues. Iniciantes: Quintas, 20h, Intermediários: Terças, 20h ou domingos, 14h30. Tango: Domingos, 16h. «Do Ventre. Com Cristiane Cnapinotti. Sextas, 19h30 e sába­ dos, 12h30. «Flamenca. Com Vera Alejandra. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Ini­ ciantes: Sábados, 11 h. Intermediários: Sábados, 12h45. MULTIMÍDIA E INTERNET

MÁQUINAS N O TEMPO - CONSOLES DE GAME. Grátis. Até 30 /1 0. Quarta a Sexta, lOh às 20h30, sábados, domin­ gos e feriados, lOh às 18h. «Encontro Máquinas do Tempo. Com José Carlos Valle. Grátis. 0 8 /1 0 . Sábado, 15h. CAFÉ PEDAGÓGICO - GAMES. Palestra e atividade prática para educadores. Com Felipe Neves e Roger Tavares. Grátis. 29 /1 0. Sábado, 9h30 às 12h30. OFICINAS. Grátis. «Jogos de RPG. Com Fabiano Sampaio, 08 e 0 9 /1 0. Sábado e domingo, 12h às 13h. 22 /1 0. Sába­ do, 12h às 13h e 17h às 18h. «Jogos em Linux. Com Bruno Drago. 08 e 0 9 /1 0. Sábado e domingo, 17h às 18h. 15 e 16/10. Sábado e domingo, 12h às 13h. «Pixel Artel. Com Cátia Leandro. 13 e 14/10. Quinta e sexta, 16h30 às 18h30. «Estúdio Digital Freeware. 15 e 16/10. Sábado e domingo, 15h30. •Jogos 2D. Com Leonardo Vítor. 29 e 30/10. Sábado e domingo, 15h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

7ERRA PAUUSTA. Panorama da história, arte e costumes do interior paulista. Rea­ lização Cenpec e Sesc. Patrocínio Ca­ margo Corrêa e co-patrocínio Banco Volkswagen. Área ae Convivência. Grátis. Até 11/12. «Exposição Multicul­ tural. Terça a sábado, 9h30 às 20h30, domingos, 9h30 às 19h30. «Arte Naif. Com Carmela Pereira, de Piracicaba. Grátis. 01 e 02 /1 0. Sábado e domingo, 14h às 16h. «Cerâmica. Mini-curso de modelagem de peças tradicionais de Taubaté. Com Nelson Lima. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 01 e 0 2 /lÒ . Sábado e domingo, 1 Ih. •Esquetes de Bonecos - Marote e Ventriloquia. Com Rubinho Louzada e Wilson

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Vasconcelos. Grátis. 01 e 0 2 /1 0 . Sába­ do e domingo, 12h às 16h. «Interven­ ções Artísticas. Batuque de Umbigada e Cururu (Piracicaba); Moçambique e Fo­ lia de Reis (S. J. Campos) e coral de Vo­ zes de Itú. Rua Central. 01 e 0 2 /1 0 . Sá­ bado e domingo, 13h e 15h. «Palavra Andante. Com Nilson Muniz. Rua Cen­ tral. 01 /1 0. Sábado, 17h. «Viola. Pro­ cesso de construção com violeiro e arte­ são Levi Ramilho, de Pirajuí. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 01 e 0 2 /l0 . Sábado e domingo, 11 h. •O Barro e a Renda. Com Caroline Harari. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 11, 18 e 2 5 /1 0 . Ter­ ças, 14h30 e 19h. «Rendas e Bordados. Com Caroline Harari. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 14, 21 22 e 23 /1 0. Sextas, 14h 30e 19h; sábado e domingo, 11 h e 14h30. «Ce­ râmica. Técnicas básicas para modela­ gem. Com José Aparecido. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 22, 23, 29 e 3 0 /1 0 . Sábado e domin­ go, llh . «Demonstração. Cerâmica e trançado típicos de Ápiaí. Com José Aparecido e Edson Tavares. Grátis. 22, 23, 29 e 3 0 /1 0 . Sábado e domingo, 14h30. «Esquetes de Bonecos - Espan­ talho. Com Roberta Casa Nova e Célia Gomes. Grátis. 22, 29 e 30 /1 0. Sába­ dos e domingo, 12h às 15h. «Instantâ­ nea. Com Leticia Sekito e Jorge Pena. Grátis. 22 e 2 9 /1 0 . Sábados, 17h. •Quitutes de milho. Com Santina Barbo­ sa e Alda Depétris. Grátis. 22 e 23 /1 0. Sábado e domingo, 14h30. «Trançado de Rosário. Com Edson Tavares. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 22, 23, 29 e 30 /1 0. Sábado e domingo, 1 Ih. «Licores e Compotas. Com Neuzeli. Grátis. 29 e 30 /1 0. Sába­ do e domingo, 14h30. AULAS ABERTAS- OFICINAS DE CRIATIVI­ DADE. Grátis. «Carimbo. Com Lúcia Lacourt. 0 1 ,0 2 , 15, 16, 29 e 30 /1 0. Sá­ bado e domingo, 14h30. «Pinhole. Com Simone Wicca. 0 8 ,1 2 e 22 /1 0. Quarta e sábado, 15h. «Modelagem. 12/10. Quarta, 11 h e 14h30. «Monotipia. A partir de 14 anos. Com Brenda Maida. 1 2/10. Quarta, l l h e 14h30. CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. •Tapeçaria e Tecelagem. Com Mário Ikarimoto. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Até 30 /1 1. Terças, 19n às 21 h30 ou quartas, 15h às 17h30. «Teatro. Com Osvaldo Anzolin. R$ 50,00; R$ 37,50 (□). R$ 12,50 (O). R$ 25,00 (❖). Até 29 /1 1. Terças ou quintas, 19h às 22h. «Tapeçaria e Tece­ lagem Avançado. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 170,00; R$ 127,50 (□). R$ 42.50 (O). 85,00 (❖). Até 24 /1 1. Quartas, 19h às 21 h30 ou quintas, 15h às 18h e 19h às 21 h30. «Gravura em Metal. Com Evandro Carlos Jardim. R$ 120,00; R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). R$ 60,00 (❖). Até 26 /1 1. Sextas, 14h às 20h. «Etanecas de Pano. Com Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 22 /1 1. Ter­ ças, 14h às 17h. «Cerâmica Básico. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 0 7 /1 2 . Quartas, 19h às 21 h. «Conta­ dor de Estórias. Com Juliana Nota ri. R$

80,00; R$ 60,00 (□). R$ 20,00 (O). 40.00 (❖). Até 30 /1 1. Quartas, 19h às 22h. «Desenho e Pintura. Básico. Com Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 23 /1 1. Quartas, 14h às 17h. «Vidro. Básico. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (♦). Até 0 7 /1 2 . Quartas, 14h às 17h. «Cerâmi­ ca Intermediário. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). 12.50 (❖). Até 08 /1 2 . Quintas, 19h às 21 h. «Recortes e Impressões. Com Lúcia Lacourt. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 24 /1 1. Quintas, 14h às 17h. «Vidro Interme­ diário. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 0 8 /1 2 . Quintas, 14h às 17h. «Pro­ jeto em Modelagem. Com Eng Goan. R$ 25,00; R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). R$ 12,50 (❖). Até 0 9 /1 2 . Sexta, das 14h às 17h. «Desenho e Pintura. Intro­ dução. Com Sakae Tokumoto. R$ 80,00; R$ 60,00 (□). R$ 20,00 (O). R$40,00«‘ ). 0 5 /1 0 a 07 /1 2 . Quartas, 19h. «Clichê Verre. Fotografia. Com Si­ mone Wicca. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2.50 (O). R$ 5,00 (❖). 08, 09, 22 e 23 /1 0. Sábados e domingos, 1 lh. «Pátina Mexicana. Com Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 08 e 0 9 /1 0 . Sábado e domin­ go, 14h30. «Estudos do Olhar. Fotogra­ fia. Com Simone Wicca. Grátis. 09 e 23 /1 0. Domingo, 15h. «Aquarela. Com Brenda Maida. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2 ,5 0 (0 ). R$ 5,00 (❖). 11, 13, 18, 20 e 2 5 /l0 . Terça e quinta, 14h30 e 19h. «Gravura em Relevo. Em papel. Com Mario Pacheco. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2 ,5 0 (0 ). R$ 5,00 (❖). 11, 13, 18, 20 e 25 /1 0. Terça e quinta, 14h30 e 19h. «Gravura em Relevo II. Papel panamá ou papelão. Com Mario Pacheco. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 15 e 16 /1 0. Sábado e domin­ go, 11 h e 14h30. «Mobile. Papier machê. Com Brenda Maida. R$ 10,00; R$ 7.50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 15 e 1 6/10. Sábado e domingo, llh . •Portifólio. Com Brenda Maida. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 15 e 16 /1 0. Sábado e domin­ go, 14h30. «Objetos de Madeira. Com Angela Maino. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 19, 21, 26 e 28 /1 0. Quartas e sextas, 14h30 e 19h. •Decoupage em madeira. Com Ângela Maino. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5,00 (❖). 22, 23, 29 e 30 /1 0. Sábados e domingos, 14h30. «Pátina Vitrificada. Com de Eng Goan. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 2,50 (O). R$ 5.00 (❖). 22 e 23 /1 0. Sábado e domin­ go, 14h30. LÍTERATURA

TROVAS E CANÇÕES. Domingos e feria­ dos, 17h. Choperia. Grátis. «Plurais. Com Poetas Urbanos. 0 2 /1 0 . Domingo, 17h. «Poetas de Campos Espaços. Com Cia. SongsX. 0 9 /1 0 . Domingo, 17h.

LITERALMENTE: PENSANDO E FAZENDO LITERATURA. «Musicalização do Texto Literário. Auditório. Grátis. 20, 21 e

2 2 /1 0 . Quinta e sexta, 15h e sábado, llh . BIBUOTECAS. «Acervo. Grátis. Terça a do­ mingo, das lOh às 19h. «Espaço de Leitura. Grátis. Terça a sábado, 9h às 21 h e domingos e feriados, 9h às 20h. ESPORTES CURSOS. Confira preços na unidade. •Vencendo o Medo da Água. 1 ou 2x semana. Quartas e sextas, 10h30 e sá­ bados, 9h30. «Clube do Vôlei. Quartas e sextas, 19h30 às 21 h30. «Natação. 1 ou 2x semana. Terças e quintas, 8h30, 14 h 3 0 ,17h 3 0 ,18h 3 0 ,19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. «Tae Kwon Do. Com Luciana Januzzi, técnica do Sesc. Sábados, 13h. «Vôlei. Terças e quintas, 20h. RECREAÇÃO. Grátis. Sábados, domingos e feriados. «AquaSesc. 15h30. «Pólo Aquático, lóh.

SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. •Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês anterior à utilização. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 9h30 às 17h. • Assesso­ ria Técnica para Eventos Esportivos. Ter­ ça a sexta, 13h às 18h. CORPO E EXPRESSÃO especial A PSICOTERAPIA CORPORAL NAS REDES SOCIAIS . Tema do 7° Congresso Inter­ nacional de Psicoterapia Corporal, reali­ zado nas dependências do Sesc e da Universidade Paulista-UNIP, no Campus Marquês. Informações pelo tel. (11) 3816 7754. E-mail: info@cipc2005.org. Site: www.cipc2005.org. 12 a 16/10. Quarta a domingo. aulas abertas HIDRORECREATTVA. Grátis. Domingos e fe­ riados, 11 h30 às 12h. CURSOS. «Alongamento. 2x semana: R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30 e 18h30 e sábados, 1Oh30. «Condicionamento Físico. Aten­ dimento por períodos às terças e quintas ou quartas e sextas. R$ 56,00 (O). R$ 28.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h. «Ginástica. Freqüência semi-livre. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7 h 3 0 ,18h30 e 19h30. «Hidroginástica. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 7 h 3 0 ,18 h 3 0 ,19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12h30, 18h30 e 19h30. «Atividades para Gestantes. A partir do 3o mês de gestação. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. «Reeducação Postural. 2x se­ mana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, quar­ tas e sextas, 8h30, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. «Yo-


SANTANA ga. Com Ana Luisa Lopes. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 8h30, quartas e sextas, 19h30 e sábados, 11 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h e sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h à s l A CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába­ do, 9h às 18h. RESTAURANTE. Self-service por quilo. R$ 15,00; R$ 9,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 14h30 e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 15h. •Prato Rápido. Terça a sexta, exceto feriados. R$ 5,50; R$ 4,00 (O e idosos). «Choperia. Terças com música ao vivo e entrada franca, 19h às 22h. Sextas e sábados com shows musicais, 21 h. BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h. SOCIEDADE E CIDADANIA

- CORPO E IMAGEM. Programa inter-geracional com diversas atividades. Com Valéria de Cápua. Até 14/12. Quartas e sextas, 1Oh às 12h.

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CONVIVER COM ARTE. Grátis. «Orques­ tra Canaã. 19/10. Quarta, 16h. «Laiton Araújo e Banda. 26 /1 0. Quarta, 16h.

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ANDERSEN 200 ANOS. Comemoração ao bicentenário do escritor dinamarquês. 0 8 /1 0 a 13/11. Terça a sábado, 9h30 às 19h30. Domingo e feriado, 9h30 às 18h30. Galpão. Grátis. «Contação de Histórias. Com Giba Pedroza. 08, 09 e 12/10. Paulo Federal. 15, 22 e 29 /1 0. Cia. Flama Teatro. 16/10. Renata Volpato. 18, 19 e 2 5 /1 0 . César Obeid. 11, 13, 20 e 27 /1 0. Ricardo Nash. 28 e 30 /1 0. Nilson Muniz. 14 e 21 /1 0. Gru­ po Ateliêteatro. 26 /1 0. •Patinho Feio, o Vôo de Andersen. Espetáculo teatral com a Cia. Teatro Por Um Triz da Coope­ rativa Paulista de Teatro. Galpão. Ingres­ sos com lh de antecedência. 0 8 /1 0 a 13/11. Terça a sexta, 10h30 e 15h, sá­ bados, domingos e feriados, 1 lh e 15h •Personagens na Rua. Esquetes com a Cia. Santa Palavra. 0 8 ,1 2 e 15/10. Sá­ bados e feriado, 1A . «Bonecos. Oficina com Márcia Brito. 12, 15, 16, 22 e 23 /1 0. Quarta, sábado e domingo, 11 h, 12h, 14h e 16h. «Livrinhos de Re­ cortes. Releituras. Com Lúcia Lacourt. 12/10. Quarta, 14h30 e 15h30. «Sa­ rou Lítero-Musical Duzentos Andersen. Com a Cia. Contos de Todos os Cantos. Choperia. 16 e 30 /1 0. Domingo, 1A CURSOS. Confira preços na unidade. «Al­ ta Voltagem. Para público adolescente. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17ri. «Esporte Jovem. Basquete: Iniciação. Terças e quintas, 15h30. Futsal: Iniciação. Quartas e sex­ tas, 16h30. Handebol: Iniciação. Terças e quintas, 14h30. Vôlei: Iniciação. Ter­ ças e quintas, 14h30 e quartas e sextas,

ENCONTRO NACIONAL DE IDOSOS. Com representantes de vários estados brasileiros. Teatro. «Estatuto do Idoso. Discussão e análise. 04 a 0 7 /1 0 . Terça a sexta, 9h30 às 20h. CANTO CORAL Programa inter-geracional, para 3a Idade e jovens. Com Marce­ lo Recski. Grátis. 1 8 /0 9 a 11 /1 2. Domingos, 1Oh às 13h. CHÁ COM LETRAS. Homenagem ao cente­ nário de Érico Veríssimo. Com Carol Be­ zerra e Daniel Costa. Choperia. Preço único: R$ 2,50. 11 /1 0. Terça, 16h. PASSEIOS DE UM DIA - PARQUE DA CAN­ TAREIRA: 2 1 /1 0 . Preço único: R$ 22,00. Para (□, O). Saída, 8h30.

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Endereço: Av. Luiz Dumont Vilares, 579 Telefone : (0 X X 1 1) 6 9 7 1 8 7 0 0 Horário: Tbiça a Sexza, das 13h á s 22h . Sábados, Domncos e fbuados, das 9hás 18h. email@santana.sescsp.org.br

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ESPORTE. Confira preços na unidade. •Vencendo o Medo da Água. Quartas e sextas, 10h30. «Clube do Vôlei - 3a Idade. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. •Hidroginástica. Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30. «Natação. Terças e quintas, I lh 3 0 e 16h30 e quartas e sextas, I I h30 e 14h30. «Reeducação Postural. Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e auar­ tas e sextas, 8h30, 16h30 e 17ri30. •Vôlei Adaptado. Iniciação. Terças e quintas, 16h30. «Alongamento. 1 ou 2x semana. Terças e quintas, 16h30, quar­ tas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Condicionamento Físico. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 1A . «Ginástica. Terças e quintas, 9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,15h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9 h 3 0 ,10 h 3 0 ,14h30 e 15h30.

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VlDEO-LINGUAGEM. Grátis. «Oficina de Alfabetização Cultural. Técnicas e recursos para a produção de vídeos. Inscrições antecipadas. Até 2 6 /1 1 . Terças e quintas, 15h. «Oficina de Al­ fabetização e Difusão Cultural. Técni­ cas e recursos para a produção de ví­ deos. Segundo Módulo. 08 a 15 /1 0 . Terças e quintas, 15h. ESPORTES especial ESCOLA DO TÊNIS. Para crianças e adolescentes das escolas da região. Agendamento: 55 25 1880. Grátis. Até 2 9 /1 0 . Terça a sexta.

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Quartas e sextas, a partir das 11 h. •Festival Itinerante de Tênis de Mesa. Torneio relâmpago realizado nas dependências das empresas do comércio e serviços da região. Agendamento na central de atendimento. Grátis. MÚSICA

AUDITÓRIO MPB - CHICO CÉSAR. Show e bate-papo. Mediação Roseli Tardeii. Auditório do centro de Convenções do Senac. Av. Eng. Eusébio Estevaux, 823. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4,00 (O, ❖). 2 0 /1 0 . Quinta, 20h30. MULTIMÍDIA E INTERNET exposições POR DENTRO DA M ÁQUINA. Acervo do Museu do Computador, revela a história e desvenda a origem da tec­ nologia. Grátis. 05 a 2 9 /1 0 . Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às

Bauru, Carmo, Itaqi Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté É uma iniciativa permanente de ação j social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo d e variadas formas de se evitar o desperdício.

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18h. «A Origem do Computador. Pa­ lestra com José Carlos Valle. Grátis. 0 5 /1 0 . Quarta, 14h. especial INSIGHT. Dicas, desafios e gincanas du­ rante a navegação. Grátis. Até 2 9 /1 0 . Terça a sexta, 10h às 19h e sábados, 9h às 18h. CYBERTEATRO. Contação de história que utiliza as possibilidades e recur­ sos da internet. «Oráculo. Dois episó­ dios. 01 e 0 8 /1 0 . «Cyberpunk. Três episódios. 15, 22 e 2 9 /1 0 . Grátis. Sábados, às 11 h. oficinas OFICINAS NA NET. Grátis. «Festival de Joaos. 06 a 2 7 /1 0 . Quintas, 13h e 17n. «Linux. Vantagens e possibilida­ des. Grátis. De 05 a 2 6 /1 0 . Quartas, 17h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. CLICK CURRÍCULO. Orientação sobre o preparo de currículo. Grátis. 01 a 2 9 /1 0 . Terça a sábado, lOh às 18h. LITERATURA

C A S A ^E BONECOS - CONTOS BEM CONTADOS. Grátis. Contação de his­ tórias com oficinas ao final: «A Cigar­ ra e a Formiga. 0 1 /1 0 . «O Rei Sapo. 0 8 /1 0 . «O Patinho Feio. 1 5 /1 0 . «O Corvo e a Raposa. 2 2 /1 0 . «O Segre­ do do Gnomo. 2 9 /1 0 . Com Gigi Anheli. Sábados, 14h. Espetáculos in­ fantis: «A Verdadeira História do Lobo Mau. Com Cia. Polichinelo. 0 1 /1 0 . «A Princesa de Bambuluá. Com Cia. Bicicletas Voadoras. 0 8 /1 0 . «Tempo de Brincar. Com Cia. Tempo de Brincar. 1 5 /1 0 . «Os Três

serviços SESC EMPRESA. Assessoria para even­ tos esportivos e palestras de saúde. Terça a sexta, lOh às 19h. CORPO E EXPRESSÃO

LIANG GONG. Medicina terapêutica chinesa. R$ 30 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . Terças e quintas, 18h. YOGA. R$ 30 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). 0 4 /1 0 a 2 9 /1 1 . Terças e quintas, 15h. CLUBE DA CAMINHADA. Sábados. •Parque Severo Gomes. Grátis. 01 a 2 2 /1 0 . 9h. «Sesc Itaquera. R$ 12,00 (O). 2 9 /1 0 . Saída: 8h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras PROGRAMA SAUDÁVEL CIDADÃO. Grátis. «Relaxamento. 2 6 /1 0 . Quar­ ta, 18h30. «Massagens. De 0 7 a 2 8 /1 0 . Sextas, 13h às lóh. SOCIEDADE E CIDADANIA workshops TRABALHO, AÍ VOU EU! Vivências, di­ nâmicas de grupo e recursos da inter­ net livre para preparar o jovem na busca do primeiro emprego. Com Victor Richarte. R$ 8,00; R$ 4,0 0 (□). R$ 2,00 (O). 0 7 a 2 8 /1 0 . Sextas, 14h. TERCEIRA IDADE palestras PROJETOS DE VIDA. Tema do mês: M e­ mória. Grátis. 2 6 /1 0 . Quarta, lOh. oficinas PATCH WORK. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 05, 19 e 2 6 /1 0 . Quartas, 15h.

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SANTO às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos VIAJERO DE LA MANCHA. De Luiz Hen­ rique Góes. Grátis. Área de Convivên­ cia. Até 09 /1 0 . Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h.

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0XX11) 4469 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22 h. Sábados Domingos e feriados, das 9h às 18h. email @santoandre.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Futebol Virtual. A partir de 8 anos. Ins­ crições 30 minutos antes na Internet Livre. Grátis. 09 /1 0. Domingo, lóh. «Futsal Masculino. A partir de 16 anos. Qua­ dras. 13 a 27 /1 0. Terças e quintas, 16h30 às 21h30. «Vôlei Feminino. A partir de 16 anos. Quadras. 13 a 2 7 /1 0. Terças e quintas, 16h30 às 21 h30. TEATRO espetáculos PAGU QUE? Teatro. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 01 e 02 /1 0. Sábado e domingo, 19h. MARIO DE ANDRADE DESCE AOS INFER­ NOS. Com Pascoal da Conceição. Tea­ tro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ❖). Grátis (O). 28 a 30 /1 0. Sexta e sábado, 21 h e do­ mingo, 19h.

DORY CAYMMI. Teatro. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 7,00 (O). R$10,00 (❖). 14/10. Sexta, 21 h. VÂNIA BASTOS. Teatro. R$ 14,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). R$7,00 (❖). 21 /1 0. Sexta, 21 h. INSTRUMENTAL. Teatro. Grátis. Terças, 20h. «Flávio Bala. 04 /1 0. «Gilson Peranzzetta Trio. 11/10. «Heloisa Fernan­ des. 18/10. «Luiz Henrique. 25/1 0. DANÇA

DANÇA EM PAUTA - OBRIGADO POR VIR. Teatro. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, ♦>). Grátis. (O). 15 e 16/10. Sábado, 20h e domin­ go, 19h. «Processo de Criação - Workshop. Grátis. 15/10. Sábado, lóh. aulas abertas SAMBA ROCK. Grátis. 02 a 30 /1 0 . Domingos e feriados, 14h.

NA TERRA DE MACUNAÍMA. «Exposição. De Jefferson Duarte. Grátis. Espaço de Eventos. 2 5 /1 0 a 18/12. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 18h. «Macunaíma, o Herói Sem Nenhum Caráter. Performance tea­ tral e musical. Com Pascoal da Con­ ceição. Grátis. 25 /1 0. Terça, 19h. UTERATURA

DANÇAS CIRCULARES. R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). 0 2 /1 0 a 18/12. Domingos, lOh. SOLTINHO. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 0 5 /1 0 a 14/12. Quartas, 19h30 às 21 h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

MÚSICA

ARRIGO BARNABÉ. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 07 /1 0. Sexta, 21 h.

// / B/ENAÍ. DE GRAVURA DE SANTO A N ­ DRÉ. Parceria com Prefeitura de Santo André. «A Arte da Empresa - Pequenos Formatos. Exposição de Douglas Barzon. Grátis. Área de Convivência. 1 9 /1 0 a 04 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. «A Matriz e a Gravura. Pales­ tra com Evandro Carlos Jardim. Grátis. Teatro. 19/10. Quarta, 19h. «Cinco Ar­ tistas - Grandes Formatos. Exposição de Augusto Sampaio, Daniela Lorenzi, Francisco José Maringelli, Helena Freddi e Jacques Jesion. Grátis. Área de Convivência. 1 9 /1 0 a 04 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e feriados, 9h às 18h. «Matrizes. Mos­ tra de diversos artistas. Grátis. Foyer do Teatro. 1 9 /1 0 a 0 4 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 18h. «Serigrafia para Ini­ ciantes. Workshop com Helena Freddi. Inscrições a partir de 19 /1 0. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,00 (❖). 2 6 /1 0 a 2 3 /1 1 . Quartas, 18h30 às 21 h30. «Gravura em Metal para Iniciantes. Workshop com Jacques Je­ sion. Inscrições a partir de 19/10. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). 2 7 /1 0 a 17 /1 1. Quintas, 19h às 22h. «Xilogravura para Inician­ tes. Workshop com Francisco Maringel­ li. Inscrições a partir de 19 /1 0. R$ 14,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7.00 (❖). 2 8 /1 0 a 18/11. $extas, 14h às 17h.

oficinas CURRÍCULO. Grátis. 05 e 06 /1 0. Quarta e quinta, 19h40.

PRIMEIRA NAVEGAÇÃO. Grátis 26 e 27 /1 0. Quarta e quinta, 19h40. TOQUINHO. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,00 (O). R$10,00 (AA). 08 /1 0. Sába­ serviços do, às 20h. NAVEGAÇÃO UVRE. Terça a sexta, 13h30

CONTADORES DE HISTÓRIAS. Área de Convivência. Grátis. «Cruzaventuras Sertanholas de D. Quixote. Com Valdeck de Garanhúns. 01, 02 e 08 /1 0. Sába­ dos e domingo, 15h. LEITURA VIVA. Grátis «Contos Populares. Com Valdeck de Garanhúns. 07 /1 0. Sexta, 15h. BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h30. ESPORTES

CUJBEDA CAMINHADA. Grátis. Inscrições

antecipadas. Saída da Área de Convi­ vência. Domingos, 9h. «Parque Celso Daniel e Bairro Jardim. 02 /1 0. «Cidade da Criança e Av. Presidente Kennedy. 09 /1 0. «Parque Antônio Flaquer (Ipiranguinha). 16/10. «Parque Santa Ma­ ria e Bairro Campestre. 30/10.

JUDÔ. A partir de 15 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 20h30. KARATÊ. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). A partir de 18 anos: Terças e quintas, 18h30. Para 12 a 17 anos: Terças e quintas, 16h30. NATAÇÃO. 15 a 59 anos: R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terça e quinta, 9h30, 18h30, 20h30 e quarta e sexta, 19h30 e 20h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. PERDENDO O MEDO DA ÁGUA. 1x sema­ na: R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quar­ tas, 16h. 2x semana: R$ 66,00 (□). R$ 33.00 (O). Quartas e sextas, 12h30. VÔLEI INICIAÇÃO. A partir de 14 anos: R$ 18.00 (□). R$ 9,00 (O). Quartas e sex­ tas, 19h e terças e quintas, 19h. recreação TÊNIS DE MESA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. EMPRÉSTIMO DE MATERIAL Grátís. Terça a sexta, a partir das 13h, sábados e do­ mingos, a partir das 9h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Grátís. Ter­ ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30. SESC EMPRESA. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Tel. 4469 1232. Ter­ ça a sexta, 14h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDROGINÁST1CA. Grátis. Sábados, do­ mingos e feriados, 11 h30. CURSOS. «Técnica Alexander. Inscrições antecipadas. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Sala ae ginástica. 0 1 /1 0 a 26/11. Sá­ bados, 14h às lóh. «Hidroginástica. R$ 66.00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quin­ tas, 7h30 11 h30, 14h, lóh, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 10h30, 14h e 15h e 18h30. «Pa Tuan Chin. Inscrições antecipadas. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 0 7 /1 0 a 25 /1 1. Sextas, 19h30 às 21 h. •Reeducação Postural. R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Terças e quintas, 12h30 e quartas e sextas, 10h30. «Vivências de Yoga. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Ter­ ças e quintas, 10h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. A partir de 15 anos. Avaliação física obrigatória: R$ 15.00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção Fim de Semana. Sábados e domingos, 9h às

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SANTO ANDRÉ 15h30. Ginástica: sábados, 10h30 e do­ mingos, 1Oh. Alongamento: sábados, 1Oh. e domingos, 1 ln. R$ ó8,00 (□). R$ 34.00 (O). «Opção Manhã. Condicio­ namento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alongamen­ to: terças e quintas, 8h30 e 1Oh e quar­ tas e sextas, 9h e 10h30. R$ ó8,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Noite. Condicio­ namento físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h e 19h30. Alongamento: terças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 19h e 20h30. R$ 82.00 (□). R$ 41,00 (O). «Opção Tarde. Condicionamento físico: terça a Sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30. R$ 08.00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Total. Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: terças e quintas, 7h30,9h, 15h 3 0 ,19h e 20h30, auartas e sextas, 9h30, 18h e 19h30, sábados, 10h30 e domingos, 1Oh. Alongamento: terças e quintas, 8 h 3 0 ,1Oh, 13h, 1óh30, 18h30 e 20h, quartas, 9h, 10h30, 16 h 3 0 ,19h e 20h30, sextas, 9h, 10h30, 19h e 20h30, sábados, 1Oh e domingos, llh . R$ 110,00 (□). R$ 55,00 (O). oficinas SE UGA! «A Jornada do Herói. Releilura de mitos. Para 13 e 14 anos: 14h às 15h30. Para 15 a 18 anos: 15h30 às 17h. Grátis. Terças e quintas, 14h às 1Th.

Eventos. Grátis. 11, 13 e 14/10. Terça, quinta e sexta, 1Oh e 15h30. «Origami. Espaço de Eventos. Grátis. 11 a 16/10. Terça, quinta e sexta, 8h30 às 1Oh e 14h às 15h30 e sábado, domingo e feriado, 10h30 às 17h30. «Rede. Exposição inte­ rativa. Espaço de Eventos. Grátis. 11 a 16/10. Terça, quinta e sexta, 8h30 às 1Oh e 14h às 15h30 e sábado, domingo e feriado, 10h30 às 17h30. «Rodas Cantadas. Espaço de Eventos. Grátis. 11 a 16/10. Terça, quinta e sexta, 8h30 às 1Oh e 14h às 15n30, sábado, domingo e feriado, 10h30 às 17h30. CURSOS. «Esporte Criança. 7 a 12 anos: Grátis. Quartas e sextas, 9h30. «Futsal Infantil. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Sá­ bados edomingos. 10 a 1 2 anos: 11 h. 7 a 9 anos: 9h30. «Ginástica Rítmica. 6 a 12 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Quartas e sextas, 15h. «Judô. 7 a 14 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 17h30. «Karatê. 7 a 12 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e quintas, 15h30. «Natação Iniciação. 7 a 14 anos. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos, depen­ dentes de (□, O). Grátis. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. 7 a 14 anos. Grátis. Terça a sexta, 13h às 18h e sábados, domingos e feriados, 9h às 14h. TERCEIRA IDADE

SAÚDE EAUMENTAÇÃO

SAÚDE CIDADÃO. Grátis. Inscrições anteci­ padas. «Alimentação Saudável. Batepapo, confecção de pratos e preparação de alimentos. Com Ana Maria D'Angelo. Lanchonete externa. 14/10. Sexta, 15h. •Azeite: Sabor e Saúde. Com Alcione Pereira Muzel. Lanchonete Externa. 19/10. Quarta, 15h. «Chá com Saúde: Obesidade. Com Marilia Toledo. Sala de Múltiplo Uso. 21 /1 0. Sexta, 15h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quintas, 15h às 17h30 e 18h às 20h45 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 11 h30 e 12h às 14h45. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel. 4469 1287. Terça a sexta, 9h às 21 h e sába­ dos, 9h às 17h. INFANTIL

O FIO DA MEADA. «João e Maria. Com a Cia. Polichinelo Teatro de Bonecos. Tea­ tro. R$ R$ 6,00; R$ R$ 5,00 (□). R$ R$ 3.00 (O). Grátis (até 12 anos dependen­ tes de (O), R$ 2,00 crianças até 12 anos e dependentes de (□.). 09, 12 e 16/10. Domingos e feriado, 15h. «A Verdadeira História do Lobo Mau. Com a Cia. Poli­ chinelo Teatro de Bonecos. Espaço de

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SANTOS

espetáculos HAPPY BIRTHDAY ODISSÉIA. Monólogo com Wanda Stefania. Teatro. Grátis. 13/10. Quinta, 16h.

TON1NHO NASCIMENTO. Teatro. Grátis. 20 /1 0. Quinta, lóh. palestras CÁ ENTRE NÓS. «Inclusão Social. Temas: falta de iniciativa, síndrome do ninho va­ zio, síndrome do pânico e depressão. Teatro. Grátis. 20 /1 0. Quinta, 14h. CURSOS. «Hidroginástica. R$ R$ 33,00 (□). R$ R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 8h30 e 10h30. •Natação Iniciação. R$ R$ 33,00 (□). R$ R$ 16,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Horários li­ vres. Avaliação física obrigatória. R$ 15,00 (O) e R$ 30,00 (□). «Opção M a­ nhã. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O)Condicionamento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: quartas e sextas, 8h. Alongamento: terças e quintas, 8h30 e lOh e quartas e sextas, 9h e 10h30. •Opção Tarde. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Condicionamento físico: terça a sex­ ta, 12h às 1Th. Ginástica: terças e quin­ tas, 17h e quartas e sextas, 14h. Alonga­ mento: terças e quintas, 13h e 16h30 e quartas, 16h30. oficinas BUUTERIA. Grátis. 04 a 27 /1 0. Terças e quintas, 14h às lóh.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (0XX13) 3227 5959 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h. email@santos.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Torneios esportivos para funcionários de empresas ao comércio e serviços. Inscri­ ções até 0 1 /1 0 . Para (O). Confira taxas na unidade. «Basquete de Trio. 06 /1 1. Domingo, lOh às 18h. «Bocha. 19/11. Sábado, 1Oh às 1óh. «Futebol de Mesa. 0 6 /1 1 . Domingo, 1Oh às 18h. «Fute-Tênis. 22 /1 0. Sábado, lOh às 18h. • Fut­ sal Masculino e Feminino. 0 9 /1 0 a 2 7 /1 1. Terça a sexta, 19h às 22h e do­ mingos, 1Oh às 1óh. «Tênis. 15/10. Sá­ bado, lOh às 18h. «Tênis de Mesa. 2 2 /1 0. Sábado, 1Oh às 18h. «TriaHo Indoor. 19 e 20 /1 1. Sábado e Domingo, 9h às 13h. «Vôlei Misto. 0 5 /1 1 . Sába­ do, 1Oh às 18h. «Xadrez. 16/10. Quar­ ta, lOh às 18h. «Damas. 29 /1 0. Sába­ do, 10 às 18h. «Prova Pedestre. Percur­ so 10 km, 5a etapa do Campeonato Santista de Pedestrianismo. Inscrições: 11 a 2 2 /1 0. 30 /1 0. Domingo, 9h. TEATRO espetáculos NORMA. Com Ana Lúcia Torre e Eduardo Moscovis. Direção Tonio Carvalho. Tea­ tro. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O, ❖). 01 e 02 /1 0 . Sábado, 21 h e do­ mingo, 20h. ARMATRUX E A BANDA. Na praia de Aparecida (Canal 5). Grátis. 12/10. Quarta, 20h. ANDARILHOS DO REPENTE - BONECOS NA ESTRADA. Área de convivência. Grátis. 13/10. Quinta, 19h. SUMMER S DOOR. Com o grupo teatral japonês Isshin-Há. Co-realização com a Fundação Japão. Teatro. R$ 20,00; R$

15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 21 a 2 3 /1 0. Sexta e sábado, 20h30 e domin­ go, 20h. RUMOS DO TEATRO - PAISAGEM E SILÊN­ CIO. Três peças de Harold Pinter. Com o Grupo Já. Teatro. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 0 8 /1 0. Sábado, 20h30. MÚSICA SHOWS. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O, ❖). «Edvaldo Santana. 0 6 /1 0 . Quinta, 21 h30. «Dori Caymmi. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (Q). R$ 10,00 (O, ❖). 0 7 /1 0 . Sexta, 21 h. «Germano Mathias. 13/10. Quinta, 21 h30. «Chico Mendes. 20 /1 0. Quinta, 21 h30. «Lem­ brança Brasileira. Com José Simonian. 2 1 /1 0 . Sexta, 21 h. «Autoramas. 2 7 /1 0. Quinta, 21 h30. FIM DE TARDE. Grátis. «Trio Barracuda. 02, 16 e 30 /1 0. Domingos, 17h30. «Carla Fajardo e Trio. 04 e 18/10. Terças, 18h. •Marina Pece Trio. 05, 19 e 26/10. Quartas, 18h. «Walter e Haidée. 0 7 ,1 2 e 21 /1 0. Sextas, e quarta, 17h30. «Pri­ mas e Bordões. 09 e 23 /1 0. Domingos, 17h30. «Fátima e Cia. 11 e 25/10. Ter­ ças, 18h. «Hélio e Valéria Montesano. 14 e 28 /1 0. Sextas, 18h. música erudita CERTOS CONCERTOS. Grátis. Domingos, 11 h. «Quarteto Martins Fontes. Quarteto de cordas. 02, 16 e 23 /1 0. «Gafe Quarteto de Clarinetes. 09 e 30/1 0.

ORQUESTRA SINFÔNICA PAUUSTA. Par­ ceria com a Secretaria de Estado da Cul­ tura. R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ❖). 30 /1 0. Domingo, 20h30. DANÇA

espetáculos EXERCÍCIOS DA DANÇA. «Tempo de Valsa Moderado com Elegância. Com Márcia Rubin Cia. de Dança. Teatro. R$ 5,00; R$ 2,50 (□). R$ 2,50 (O, .❖). 29/10. Sába do, 21 h. «Dança Contemporânea. Workshop do processo de criação do es-


peláculo. Com Márcia Rubin Cia. de Dança. Grátis. 28 /1 0. Sexta, 19h. CURSOS DE DANÇA. Confira preços na unidade. • Moderna. Com Sandra Regi­ na Cabral: Quartas e sextas, 20h às 21h30. Com Yaciara Marques: Terça e quinta, 19h30. «De Salão. Terças, 20h30 e sábados, 15h e 1Th. MULTIMÍDIA E INTERNET

INTERNET UVRE. Grátis. «Conto Animado. Animação de histórias infantis. 11/10. Terça, 18h. «Quadro a Quadro. Anima­ ção com bonecos. 11 /1 0. Terça, 16h30 às 18h. «Criando Textos. 2 5 /1 0 . Terça, 19h30. «Meu Endereço Eletrônico. 25 /1 0. Terça, 16h. «Navegar é Preciso! Iniciação. 25 /1 0. Terça, 15h. «Pesquisa Fácil. 2 5 /1 0 . Terça, 18h30. «Internet Sua! 2 6 /1 0 . Quarta, 15 às 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CURSOS. Confira preços na unidade. «A Arte de Ver a Arte. Com Berenice Reichmann. Terças, 16h às 18h e 19h30 às 21 h30. «Patchwork e Artesanato em Tecido. Com Lúcia Helena Souza. Terças e quintas, 14h30 às 17h30 e 19h às 22n. «Tapeçaria. Com Márcia Mündell. Quartas, das 14h30 às 17h30. «Pintura e Desenho. Com Edson Milone. Quartas, 20h às 22h (turma 1) e sábados, 15h às 17h. «Grandes Museus do Mundo. Com Berenice Reichmann. Quartas, 14h30 às 16h30. «Pintura em Tecido. Com Gilda Spaggiari. Quartas, 13h30 às 17h30. «Cinema e Vídeo. Com Bere­ nice Reichmann. Quintas, lóh às 18h e 19h30 às 21 h30. «Atelier de Artes In­ fantil. Sábados, 11 h às 13h. UTERATURA

TERCBRAS TERÇAS. «Encontro com Oswald de Andrade. Com José Rubens Chachá. Grátis. 18/1 0. Terça, 20h. SALA DE LEITURA. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO

TERCEIRO CURTA SANTOS - MOSTRA DOS CAMPEÕES. Mostra competitiva re­ gional - O Olhar Caiçara. Grátis. Sala de Vídeo. 0 4 /1 0 . Terça, 17h20. SUPERTRUX ECOLÓGICO. Lançamento do Projeto Ecotrux com exibição de curtametragem. Grátis. Teatro. 11 /1 0. Terça, 20h30. ESPORTES CURSOS. «Trampolim Acrobático. A partir de 05 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 19fi30. «Natação paro Bebês. De 3 meses a 3 anos. R$ 48.00 (□). R$ 27,00 (O). Terças e quin­ tas, 14h30. «Capoeira. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, 20h e quarta e sexta, 9h30. «Esporte Criança. Para 5 a 12 anos. Terças e

quintas e quartas e sextas. «Judô. A par­ tir de 6 anos. R$ 55,00; R$ 45,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 17h30 e 18h30. «Karatê. A partir de 6 anos. R$ 44,00; R$ 33,00 (□). R$ 20,00 (O). Ter­ ças e quintas, e quartas e sextas, lóh, 18h, 19h e 20h. «Natação. A partir dos 5 anos. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Ter­ ças e quintas, Th, 9h, 13h, 14h, 15h, lóh, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, ll h , 14h, 17h, 18h, 19he20h. INICIAÇÃO ESPORJNA. «Vôlei. Quarta e sexta, lóh. «Futsal. Terças e quintas, 10h30 e 15h30. «Handebol. Terças e quintas, 17h30. «Basauete. Quartas e sextas, 14h30. «Condicionamento Es­ portivo. Quartas e sextas, 10h30. RECREAÇÃO. «Clubes dos Esportes. Futsal e vôlei. Grátis. Sábados, 10 às 15h30 e terças e quintas, 19h30 às 21 h. «Passeio Cidístico Urbano. R$ 10,00; R$ 5,00 (□). R$ 5,00 (O). 16 /1 0. Domingo, 8h às 14h.

Criação de textos a partir das imagens. 11 /1 0. Terça, 19h30. «Melhorias - Uma Nova Visão do Meio Ambiente. Recortes digitais para criação de imagem a partir da exposição. 18 /1 0. Terça, 5 e 16h30.

I CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAUSM O AMBIENTAL Seminários e oficinas sobre a necessidade dos meios de comu­ nicação abordarem meio ambiente e de­ senvolvimento de forma integrada. Tea­ tro, salas 1 ,2 e de vídeo. R$ 100,00; R$ recreação 50,00 (□). R$ 50,00 (O). 12 a 14/10. AUTORAMA. Grátis. Área de Convivência. Abertura: 12 /1 0. Quarta, lóh. 13 e 12 a 16 /1 0. Quarta a domingo, 13h às 14 /1 0. Quinta e sexta, 13h30 às 22h. 19h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

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DA AUMENTAÇÃO. Pro­ gramação especial com oficina culinária caiçara, painéis, palestra, documentário e atividades artísticas. Grátis. 18 e 1 9/10. Terça, 15 às 17h30 e quarta, 13 às 18h.

CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Ginástica em Aparelhos. A par­ tir de 15 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30,10h30, llh 3 0 ,1 4 h , 15h, lóh, 17h, 18h, 19h, 20h e 21 h. Horário livre: sábados, 10h30 às 13h e 14h às 18h. «Ginástica Localizada e Alongamento. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terça e quinta, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quarta e sexta, 15h, 16h30 e 17h30. «Alongamento. A partir de 12 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, l l h e 17h, quartas e sextas, 16n30, 18h30 e 19h30 e sábados, 1Oh e 17h (aula complementar). «Ginástica. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Ginástica Localizada. A partir de 14 anos. R$ 38,00 (□). R$ 22.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, 1Oh, 16h, 18h, 19h e 20h e sábados, 1Oh e 16h (aula comple­ mentar). «Ginástica Olímpica. A partir de 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 8h, 9h, 15h e 16h e ter­ ças e quintas, 18h30 e 19h30. «Ginásti­ ca Rítmica. A partir de 7 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e auintas, 18h30 e quartas e sextas, 10n30 e 13h30. «Hidrogináslica. A partir de 13 anos. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). Terças e quintas, 8h, lOh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, 7h, 1Oh e 16h. «Tai Chi Chuan. Acima de 10 anos. R$ 56,00; R$ 48.00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quin­ tas, 7h, 8h e 9h e quartas e sextas, 17h, 18h e 19h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE exposições VERACIDADE. Fotografias selecionadas no concurso nacional Um Olhar Sobre o Meio Ambiente Urbano. Grátis. Mezzanino. 08 a 2 3 /1 0 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. «Oficinas. Reflexão a partir de fotografias. Grátis. Sala 2. 19 /1 0. Quarta, 14h às 17h. «Veracida­ de Jovem. Navegação pela página da exposição. 0 8 /1 0 a 2 3 /1 0 . Quartas a sextas, 15 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 13 às 18h. «União Poética.

Obra de Vinícius de Moraes para crian­ ças. Com Carlos Navas. 15/10. Sába­ do, 18h. «Inzôonia. Com a Cia. Teatro das Coisas. 15/10. Sábado, lóh. «Um Circo Muito Louco. Com o grupo Badiago. 15 /1 0. Sábado, 14h. «Felizardo. Com a banda Mirim. 16 /1 0. Domingo, 18h. «O Ganso de Ouro. Com a Cia. Li­ ra dos Anjos. 1ó / l 0. Domingo, lóh. •Histórias de Passarinhos. Com Tininha Kalazans. 23 /1 0. Domingo, 17h.

+ VIDA. Palestra sobre diabetes e lestes de Glicemia, Osteoporose, IMG e Avaliação Postural. Parceria com o SINPRAFARMAS e empresas da área da saúde. Grátis. Salas 1 e 2. 3 0 /1 0 . Domingo, 1Oh às 15h. EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. Quarta a sexta, 18h às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 14h. RESTAURANTES. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h. LANCHONETE DA PISCINA. Terça a sexta, 12h às 22h e sábados, domingos e feria­ dos, 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, 13h às 17h e 18h às 22h. SOCIEDADE E CIDADANIA

ASCORES DA PAZ PELAS CRIANÇAS DO BRASIL Confecção de mural. Entrega simbólica de armas de brinquedo. Ciran­ da pela paz. Coral e banda. Grátis. 22 /1 0. Sábado, 14h. INFANTIL TEATRO INFANTIL R$ 2,00; R$ 1,00 (□). R$ 1,00 (O, ♦>). Teatro. Domingos, 1óh. •Princesas Daqui e Dali. Com o grupo Teatro por um Triz. 0 2 /1 0 . «A Volta do Submarino Amarelo. Com Cia. Já. Tea­ tro. 0 9 /1 0 . «Medinho Medão. Com Cia. Viralata. 30 /1 0. ESPETÁCULOS. Área de Convivência. Grátis. «Malabarismos. Com os Irmãos Becker. 12 e 16/10. Quarta e domingo, 14h. «O Homem Palco. Com Cia. da Tri­ bo. 12 /1 0. Quarta, lóh. «História de Dois Amores. Com Cia. Alumiar. 13/10. Quinta, lóh. «Reprise. Com o grupo La Mínima. 13 /1 0. Quinta, 14h. «Encantadim Contacasos. Com Cia. Alumiar. 0 4 /1 0 . Sexta, lóh. «Tarde de Palhaça­ das. Com Gira Cia. Teatral. 14/10. Sex­ ta, 14h. «Algumas Canções da Arca.

TERCEIRA IDADE espetáculos TEATRO REFLEXÃO - CARAS BORRADAS. Espetáculo e debate. Grátis. Lanchonete Social. 2 3 /1 0 . Domingo, 16h30. SHOWS. «Tardes Dançantes. R$ 4,00; R$ 2.00 (□). R$ 2,00 (O, ❖). Lanchonete Social. 01 a 15/1 0. Sábados, 16 às 19h. «Noite Dançante. Com a Orques­ tra Colúmbia. Comemoração do Dia do Comerciário. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2.00 (O, ❖). Lanchonete Social. 29 /1 0. Sábado, 20h às 24h. filmes VIDEO REFLEXÃO - LAGO DOURADO. Exibição e debate. Grátis. Sala de Vídeo. 04 /1 0 . Terça, 15h. palestras PONTO DE ENCONTRO. Grátis. «Osteoporose e Exercício Físico: Mitos e Verda­ des. Lanchonete Social. 21 /1 0. Sexta, lóh.

N °1 eNCONTRO SANT1STA DA TERCEIRA IDADE. Avaliação do Estatuto do Idoso e dos avanços conquistados. Palestras e apresentações artísticas. Grátis. Ginásio de esportes. 26 e 27 /1 0. Quarta e quin­ ta, 13h às 18h. CURSOS. «Dança Expressão. R$ 50,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, lóh e 18h. «Sapateado. R$ 55,00; R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 9h e lOh. «Dança Moderna. R$ 36,00 (□). R$ 20,00 (O). Terça e quinta, 15h30. «Ginástica. R$ 38.00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas ou quartas e sextas, Th, 8h, 9h e 1Oh. •Ginástica Rítmica. R$ 32,00 (□). R$ 20.00 (O). Quarta e sexta, 9h. •Hidroginástica. R$ 50,00 (□). R$ 32.00 (O). Quarta e sexta, 15h. •Karatê. R$ 44,00; R$ 20,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, 9h. Vôlei. Iniciação. Grátis. Terças e quintas, 13h. oficinas CORAL Com Sandra Diogo Moço. R$ 15.00 (□, O). Sextas, 14h.

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES

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SÃO CAETANO tuação. A partir de 14 anos. Grátis. Até 2 9 /1 0. Sábados, 12h. «Ginástica Fun­ cional. Grátis. 05 a 31 /1 0. Segundas, 19h, quartas, 16h30 e quintas, 11 h30.

JOGOS°°E BRINCADEIRAS POPULARES. Inscrições prévias. De 6 a 14 anos. Grátis. 10 a 14/10. Segunda a sexta, 15h. TERCEIRA IDADE

ALONGAMENTO. Confira os horários dis­ poníveis na unidade. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA­ RELHOS. Acima de 15 anos. «Opção In­ termediária. R$ 72,00 (□). RS 36,00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h, sábados, 8h às 12h. «Op­ ção manhã. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Segunda a sexta, Th às 1Oh e sábados, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h 30e sábados, 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima de 15 anos. Confira os horários. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O).

I No País dos Dedos Gordos, no Palavra & Imaginação. Confira a programação

Endereço: Rua PiauI, 554 Telefone: (0XX11) 42 23 8800 H orário: Segunda a Sexta, das 7h às 21h45. Sábados, das 9h às 17h45. email@scaetano.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos quepodemser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Inscrições antecipadas. Grátis. «Possibi­ lidades do Corpo. Vivências. 04 a 2 5/10. Terças, 12h. «Corpo, Trabalho e Bem-Estar. Bate-papo. 19/10. Quarta, 20h. «Cuidados com o Corpo no Traba­ lho. 29/10. Sábado, 13h. «Do-in no Trabalho. 29 /1 0 . Sábado, 14h30. •Orientação Nutricional e Degustação. 29/10. Sábado, 11 h30. TEATRO espetáculos ENTREATO - O PROCESSO TEATRAL EM DISCUSSÃO. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O, ❖). «121.023j. De Rena­ ta Jesion. Direção Ariela Goldmann. Com Mauro Schames, Renata Jesion e Zemanuel Pinero. 2 7 /1 0 . Quinta, 20h. «Dramaturgicena. Workshop com Renata Jesion. Acima de 16 anos. Inscrições antecipadas. Grátis. 2 8 /1 0 . Sexta. MÚSICA

CIRCUITO DOS SONS. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O, ❖). Sextas, 20h. «Ro­ dolfo Stroeter Trio. 0 7 /1 0. «Celso Pixinga Duo. 14/10. PANORAMA MPB. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O, ❖). Sextas, 20h. «Cida Mo­ reira - A Canção Brasileira. Com Cami­ lo Carrara (violão). 21 /1 0. «Ceumar Sempre Viva. 28/10.

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HIDROGINÁSTICA. Acima de 15 anos. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 11 h, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. lx semana: R$ 59.00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábados, 9h.

ARTES PIÁST1CASE VISUAIS SAÚDE E ALIMENTAÇÃO exposições III BIENAL DE GRAVURA DE SANTO AN­ DRÉ. Parceria com a Prefeitura de Santo André. Organização: Casa do Olhar do Departamento de Cultura do Município. Grátis. «Luzes e Sombras. Gravuras so­ bre a metrópole. 0 6 /1 0 a 05 /1 1. Segun­ da a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, 9h às 17h30. «Xilogravura e Monotipia. Ofici­ na com Paula Pedroso. 12a 1 7 anos. 08, 12, 15, 22, 29/10. Sábados e quarta, 10h às 12h. «Criação de Livro Ilustrado. Com Salete Mulin. 24 a 26/10. Segunda, terça e quarta, 15h às 17h30. LITERATURA

NAPONTA DA LÍNGUA - OS LÍRIOS DO CAMPO. Intervenção sobre obra de Érico Veríssimo. Com a Cia. Vedaval. Grátis. 20 /1 0. Quinta, 20h. ESPORTES aulas abertas CLUBE DA NATAÇÃO. Acima de 14 anos. Grátis. Sábado, 12h.

NATAÇÃO. Acima de 14 anos. 2x sema­ na: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Segun­ das e quartas, 19h30, terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 7h .lx semana: R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh. NATAÇÃO INFANTIL Para 8 a 13 anos. 1x semana: R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h.

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. Consulte os dias disponíveis para agendamento na unidade. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). CAFETER1A. Segunda a sexta, 14h30 às 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45. INFANTIL espetáculos PALAVRA & IMAGINAÇÃO. R$ 3,50; R$ 2,50 (□). R$ 1,30 (O). Grátis. Para crianças até 3 anos. Sábados, 15h. «O Menino Maluquinho, de Ziraldo. Com Cia. Trapiche. 01 /1 0 . «Mané Pipoca, de Gabriela Rabelo. Com o Grupo M i­ tos. 0 8 /1 0 . «No País dos Dedos Gor­ dos, de Rubens Alves. Cia. Guardiões do Sonho. 15/10. «Menina Bonita do Laço de Fita, de Ana Maria Machado. 2 2 /1 0. «Contos de Érico Veríssimo. Cia. Luar no Ar. 29 /1 0.

E5PECM1 DO DIA DA CRIANÇA Ativida­ des inspiradas no circo. Inscrições pré­ vias. Grátis. 12/10. Quarta. «Á Bailari­ na e o Palhaço. Inspirado no Circo Místi­ co de Chico Buarque. 15h. «Brincadeiras Aquáticas. 7 a 14 anos. lOh. «Brinca­ deiras de Palhaço. Com Marcolino Anlonico da Cia. Circo de Trapo. A partir das 12h. «Jogos Cooperativos. 9h. «Recrea­ ção Aquática. 11 h. «Vivência Circense. Com a Cia. Circo de Trapo. 16h.

CORPO E EXPRESSÃO

NATAÇÃO INFANTIL 8 a 13 anos. 2X se­ mana: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Ter­ ça e quinta, 1Oh e 16h30.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Informe-se sobre valores. «Curso - Shiatsu. Até 26 /1 0. Quartas, 19h. «Flu­

JOGOS DE TABULEIRO. Grátis. 01 a 2 9 /1 0. Sábados, 16h.

ÜDADANIA SEM IDADE. «O Trabalho na 3a Idade. Com João Carlos. Inscrições antecipadas. Grátis. 31 /1 0. Segunda, lóh.

ÜDADANIA SEM IDADE. «Encontro In­ formal. Bate-papo sobre a programa­ ção do mês, debates e discussões sobre temas variados. Grátis. 0 5 /1 0 . Quar­ ta, 15h30. aulas abertas CORPO INTEGRADO. «Vivências de Eutonia. Inscrições antecipadas. Grátis. Dias 19 e 2 6 /1 0 . Quartas, 16h.

CONSTRUINDO ARTE. «Tear Artesanal de Prego. Inscrições prévias. R$ 15,00; R$ 10.00 (□). R$ 7,00 (O). 07 a 28 /1 0. Sextas, 14h. HIDROGINÁSTICA. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h. lx sema­ na: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O). Segun­ das, 8h, 9h, 11 h e 12h, sextas, 16h e 17h. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19.00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h e quartas e sextas, lO h.lx semana: R$ 27,00 (□). R$ 13,00 (O). Segunda, 10h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA Informe-se na uni­ dade. «Bertioga (SP): 1 8 /1 1 /0 5 . Sexta. Saída: 7h. Inscrições até 0 8 /1 1 . «Paranapiacaba (SP): 16/10. Domingo. Saí­ da 8h. Inscrições até 0 7 /1 0 . excursões rodoviárias BERTIOGA (SP): 17 a 2 1 /1 1 . Saída 7h. Pensão completa. Informe-se sobre valo­ res na unidade. Inscrições de 1 0 /1 0 a 0 7 /1 1 . BROTAS (SP): 28 a 3 0 /1 0 . Saída 19h. Meia pensão. Informe-se sobre valores na unidade. Inscrições até 20 /1 0. MONTE VERDE (MG): 25 a 2 7 /1 1 /0 5 . Saída 19h30. Pensão Completa. Infbrme-se sobre valores na unidade. Inscri­ ções de 1 0 /1 0 a 16/11. PETRÓPOUS (RJ): 19 a 2 3 /1 0 . Saída 7h. Pensão completa. Informe-se sobre valo­ res na unidade. Inscrições até 0 8 /1 0. ('"'v Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes □ a

V

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES


FERNANDA ABREU ACÚSTICO. Releituras de seus sucessos e músicas de diversos compositores. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00. (❖). 21 a 23 /1 0. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. ELENIS GUIMARÃES E JAYME GUIMA­ RÃES. Apresentam obras de Ravel, Donizetti, Purcell, Villa-Lobos, Nobre e Ca­ margo Guamieri. Auditório. Retirar in­ gressos com 1h de antecedência. Grátis. 2 2 /1 0 . Sábado, 1A VICTOR BIGUONE EM TRIBUTO A JOE PASS. Com Sérgio Barroso (contrabaixo acústico) e André Tandetta (bateria). Au­ ditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 27 /1 0. Quinta, 20h30. SUPERNOVA - JUNIO BARRETO. Com Simone Soul, Dudu Tsuda, Gustavo Ruiz, Mestre Nico, Marcelo Monteiro e Alfredo Bello. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 28 /1 0. Sexta, 20h30.

ENCONTROS ARCI DE REGÊNCIA CORAL Apresentações. Grátis. Praça de Eventos. •Coral Infantil do Colégio Ateneu e do Centro de Estudos Tom Jobim. 08 /1 0. Sábado, 13h. «Corais Pão de Açúcar e Varig. 09 /1 0. Domingo, 13h. «Voz Ati­ va Madrigal. 0 9 /1 0 . Domingo, 1A 3 0 .

Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: ( X X I1) 5 0 8 0 30 00 Horário: Terça a Sexta, das 7h às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 19h. email@vilamariana.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Evento que reúne funcionários de empre­ sas do comércio e serviços, para partici­ pação em torneios esportivos com moda­ lidades diversas. A programação da Co­ pa valoriza a prática esportiva como for­ ma de lazer e promoção da saúde. «Futsal Masculino e Feminino. Masculino e feminino. «Futebol de Mesa. A partir de 7 anos. 16/10. Informações no Núcleo de Esportes e Atividades Corporais. Jo­ gos: até 0 4 /1 2. TEATRO espetáculos EXTREMOS - A VOZ DO PROVOCADOR@. Com Antônio Abujamra. Monó­ logo sob sua própria direção e texto. R$ 15,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 5,00 (O). Até 15/10. Sextas, 21 h e sábados, 17h30.

10.00 (❖). 01 e 02 /1 0 . Sábado, 21 h e domingo, 18h. ANA SALVAGNI. Canções, valsas e sam­ bas de 1930 a 1970. Praça de Eventos. Grátis. 02 /1 0 . Domingo, 13h. KAZUFUMI MIYAZAWA. Parceria com a Sociedade Bunkio de Cultura Japonesa. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 0 6 /1 0 . Quinta, às 21 h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Jards Macalé Real Grandeza. Convidado especial Luís Melodia. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖) 07 a 0 9 /1 0 . Sex­ ta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «Eu­ gênia de Melo e Castro - Desconstrução. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 15 e 16/10. Sábado, 21 h e domingo, 18h. ARRASTA LATA. Formado por 40 jovens que falam sobre os problemas causados pelo lixo pela música. Praça de Eventos. Grátis. 12/10. Quarta, 13h. EMIA - FAZENDO ARTE. Lançamento de CD, em comemoração aos 25 anos da escola. Praça de Eventos. Grátis. 12/10. Quarta, 16h30. CHICO MENDES. Samba. Praça de Even­ tos. Grátis. 14/10. Sexta, 13h.

MÚSICA

DIVINA BATUCADA. Samba maranhense. Grátis. 0 1 /1 0 . Sábados, 13h.

CARUNHOS DO CAVACO - MENSAGEM DE BAMBA. Sambas do CD. Praça de Eventos. Grátis. 15 e 22 /1 0. Sábados, 13h.

SÉRIE ENCONTROS. «Chico César e MarYnália. Juntos, interpretam canções próprias e de autores consagrados. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). R$

MÚSICAS QUASE DIVERTIDAS. Com Renê de França, Fábio Azeitona (percussão) e Alessandra Brantes. Praça de Eventos. Grátis. 16/10. Domingo, 13h.

JAM SESC CHORO. Apresentação de gru­ pos selecionados. Praça de Eventos. Grátis. 29 e 30 /1 0. Sábado e domingo, 13h. música erudita PERCORSO ENSEMBLE. Música Erudita. Com Eduardo Gianesella, Gláucia Vidal, Ricardo Appezatto, Cláudio Tegg, Julien Fumagalli e Ricardo Bologna. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 2 6 /1 0. Quarta, 20h30.

C fS o

DE MÚSICA - APRIMORAMEN­ TO. Duração de 4 meses. Valores men­ sais: R$ 48,00 (□); R$ 24,00 (O). «Big Band. Quartas, 20hl5. «Grupo Madei­ ras. Acima de 13 anos. Terças, 20hl5. •Grupo Metais. Acima de 13 anos. Sex­ tas, 20hl5. «Grupo Percussão. Acima de 13 anos. Terças, 20h 15. «Grupo Sax. Acima de 13 anos. Quartas, 20hl5. •Grupo Violão. Acima de 13 anos. Quartas, 20h l5. «Grupo Violino e Vio­ la. Acima de 13 anos. Terças, 20h 15. •Grupo Violoncelo e Contrabaixo. Aci­ ma de 13 anos. Terças, 20hl 5. «Lingua­ gem Instrumental Popular. Acima de 13 anos. Sábados, 12n. «Orquestra de Cordas. Acima de 13 anos. Sábados, 1Ohl 5. «Prática de Bateria. Acima de 13 anos. Sábados, 13h30. «Prática de Madeiras. Acima de 13 anos. Quartas, 18h30. «Prática de Metais. Acima de 13 anos. Turma 1: sábados, 11 h. Turma 2: sábados, 12h45. «Prática de Percussão. Acima de 13 anos. Terças, 18h30. «Prá­ tica de Violão. Acima de 13 anos. Ter­ ças, lóh. «Prática de Violoncelo e Con­ trabaixo. Acima de 13 anos. Quintas, 20hl 5. «Prática Vocal. Acima de 13 anos. Sábados, 10hl 5. «Teoria e Rítmi­ ca. Acima de 13 anos. Quartas, 18h30. R$ 40,00 (□) R$ 20,00 (O). «Prática

Cordas Infantil. 9 a 12 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças, 14h30. «Práti­ ca Metais Infantil. 9 a 12 anos. Terças, 14h30. R$ 15,00 p ).R $ 7,50 (O). «Prá­ tica Violino e Viola. Acima 13 anos. Sex­ ta, 18h30. «Grupo de Instrumentos In­ fantil. 9 a 12 anos. Terças e quintas, 16h. R$ 15,00(0). R$7,50 (O). CENTRO DE MÚSICA - INICIAÇÃO. Dura­ ção de 4 meses. «Infantil (7 a 12 anos). R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O): «Coral. 7 a 12 anos. Terças e quintas, 17hl 5. «Cor­ das com Arco. Terças e quintas, 14h30. •Metais. Terças e quartas, 16h. «Musicalização. 7 a 8 anos. Terças, 14h30. «Ini­ ciação Percussão. Quarta, às 14h30. •Acima de 13 anos: R$ 48,00 (O). R$ 24.00 (O): «Flauta Transversal e Clari­ nete. Terças e quintas, 18h30. «Metais. Quartas e sextas, 18h30. «Percussão. Sábados, 15h. «Voz. Quartas, 18h30. •Sax Alto e Tenor. Terças e quintas, 14hl 5. «Violino e Viola. Terças e quin­ tas, 18h30. «Violoncelo e Contrabaixo. Terças e quintas, 18h30. «Cantoria. 13 a 19 anos. Terças e quintas,! 8h45. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). «Bateria. Tur­ ma 1: quartas, 18h30. Turma 2: sába­ dos, 10h30. R$ 24,00 (O). «Violão. Tur­ ma 1: quartas, 16h. Turma 2: sextas, 20h l5. R $24,00 (O). DANÇA

DANÇA SOCIAL A partir de 15 anos. R$ 22.00 (□). R$ 11,00 (O). Domingos,

MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia DE OLHO NO TELÃO. Exibição de anima­ ções e vídeos digitais. Tema: fenômenos naturais. Grátis. 05 a 28 /1 0. Quartas e sextas, 19h. oficinas UNUX - DESVENDANDO MISTÉIROS. R$ 5,00; R$ 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 19 a 28 /1 0. Quartas e sextas, 19h30. serviços PESQUISAS E BUSCAS. Espaço reservado para pesquisas extensas na internet. Agendamento no local. Grátis. 06 a 27 /1 0. Quintas, 19h e domingos, 1 Ih, 14h e 16h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição FOTOGRAFIA AFRICANA BAMAKO. Mos­ tra de novos artistas senegaleses. Cura­ doria Koyo Kouho. Hall dos Elevadores. Grátis. Até 16/10. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e domingos, lOh às 18h30. LITERATURA

NAFANELA DO MINGAU. Lançamento da Coleção de livros infantis. De Maria José Nóbrega e Rosane Pamplona. Auditório e Atrium. Grátis. 05 /1 0. Quarta, às 19h. HISTÓRIA & HISTÓRIAS. «História de Poe­ sias, Vida de Poetas. Contação de histó­

r e v is t a

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VILA rias. Obras e vida de diversas poetas. Com Marília e Eduardo. Praça de Even­ tos. (Exceto 23/10) Grátis. 01 a 30/10. Sábados e domingos, 15h.

MARI cal na programação diária. Grátis. De 0 1 /1 0 a 31 /1 0. Sábados e domingos, das 1Oh às 18H30.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex­ ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA

CORPO E EXPRESSÃO

RODA DE LEÍTURAS. «Diálogo entre Poe­ tas Contemporâneos. Com Denyse Cantuária. Grátis. 08 e 15/10. Sábados, 16h.

aulas aberlas HIDROGINÁSTICA. Grátis. 01 a 30 /1 0. Sábados, domingos e feriados, 11 h.

REDAÇÃO. Para vestibulandos e interessa­ dos. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O). 2 2 /1 0 a 05 /1 1. Sábados, 15h. ESPORTES

workshops OPÇÃO SAUDE. «Massagem Avurveda. Indicada para o alinhamento da coluna vertebral e combate ao stress. Sala A, 4o andar. 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). 22 /1 0. Sábado, 10h30.

NATAÇÃO, CONDICIONAMENTO & TREI­ NAMENTO. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). R$ 43,00. Sábados e domingos, 9h30.

CONDICIONAMENTO INTEGRADO. Exer­ cícios em sala e piscina. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Início: 0 3 /0 8 . Até 16/12. Quartas e sextas, 10h30.

ENCONTRO INTERNACIONAL ÁFRICA BRASIL. Seminário internacional com jornalistas, comunicadores, pesauisadores, educadores, lideranças políticas e agentes culturais sobre questões rela­ cionadas à etnia e à raça para a mídia e os processos de comunicação na África e no Brasil. Realização Sesc, IIJC e NCE/USP. De 12 a 1 5 /1 0 , das 9h às 18h. R$ 70,00; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 35,00 (O , ❖). Informações e inscri­ ções pelo site. www.sescsp.org.br/africabrasil. SABERES - ESTADO DE VIOLÊNCIA. Colóquio sobre o tema nos planos econômi­ co, político e psicológico. Com Calerina Koltai e Oscar Vilhena. Mediação de Florestan Fernandes Jr. Transmissão ao vivo pela STV. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖ ).2 0 /1 0 . Quinta, 20h.

ALONGAMENTO. «Alongamento do FUTSAL & CONDICIONAMENTO MASCU­ Meio - Dia. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 LINO. R$ 90,00 (□). R$ 45,00 (O). R$ (O). R$ 31,00. Terças e quintas, 61,00. Terças e quintas, 20h. 12hl 5. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00; Terças e quintas, 9h30, 13h, APERFEIÇOAMENTO DE FUTSAL FEMINI­ INFANTIL 16h, 18 h 3 0 ,19h30 e 20h30 e quartas NO. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). R$ e sextas, 9h30, lóh, 18h30, 19h30 e 8,00. Domingos, 1Oh. espetáculos 20h30. lx semana: R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, 10h30 MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA. Ba­ APERFEIÇOAMENTO DE VÔLEI. R$ 20,00 seado em Ana Maria Machado. Auditó­ e 14h e domingos, 10h30. (□). R$ 10,00 (O). R$ 13,50. Quartas e rio. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, sextas, 18h30. ❖). Até 0 9 /1 0 . Domingos, lóh. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ 38,00. Terças e BASQUETE. «Iniciação: 11 a 14 anos. R$ PEDRO E O LOBO. Adaptação teatral do 48,00 (□). R$ 24,00 (O). R$ 32,00. Ter­ quintas, 8h30, 9h30, 1 lh30, 14h, 15h, conto musical de Proltofiev. Praça de lóh, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e ças e quintas, 17h. «Iniciação: 15 a 59 Eventos. Grátis. 0 1 /1 0 . Sábado, 16h30. quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, anos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 10h30, lóh, 18h30, 19h30, 20h30. lx 13,50. Terças e quintas, 18h30. FANFARRONADA POÉTICA. Esqueles cir­ semana: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ censes. Com Farândola Trupe. Praça de 38,00. Quartas e sextas, 10h30. R$ FUTSAL «Iniciação Feminino. Acima de 44,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sá­ Eventos. Grátis. 0 2 ,1 6 e 3 0 /1 0 . Domin­ 15 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). R$ 40,50. Terças e quintas, 18h30. «Ini­ bados, 10h30, 13h e 14h30 e domin­ gos, 17h30. ciação: 11 a 14 anos. R$ 56,00 (□) R$ gos, 10h30 e 13h. 28,00 (O). R$ 38,00. Quartas e sextas, LEVANTE O DEDO QUEM NÃO TEM ME­ 15h30 e sábados, 11 h30. GINÁSTICA. «Ginástica do Meio-Dia. R$ DO! Com o grupo Ateliê Teatro. Pré-es46.00 (□). R$ 23,00 (O). R$ 31,00. Ter­ tréia no dia 12 /1 0. Estréia: 30 /1 0 . Au­ HANDEBOL «Iniciação Misto. R$ 44,00 ças e quintas, 12hl 5. R$ 56,00 (□). R$ ditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (□). R$ 22,00 (O). R$ 30,00. Sábados, 28.00 (O). R$ 38,00. Terças e quintas, (O, ❖). 12 e 3 0 /1 0 ,0 6 a 2 0 /1 1 . Quar­ lOh. 7h30, 8h30, 9 h 3 0 ,15h, 18 h 3 0 ,19h30 ta e domingos, 16h. e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). 10h30, lóh, 18h30, 19h30 e 20h30. HISTÓRIA DE DOIS AMORES. Baseado em R$ 58,00. Terças e quintas, 7h30 e •Ginástica Localizada. R$ 22,00 (□). Carlos Drummond de Andrade. Com a 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e R$ 11,00 (O). R$ 15,00. Sábados, Cia. Alumiar. Praça de Eventos. Grátis. 20h30. 15h30. «Hidroginástica. R$ 86,00 (□). 15 e 2 9 /1 0 . Sábados, 16h30. R$ 43,00 (O). R$ 58,00. Terças e quin­ VÔIEI - INICIAÇÃO MISTO. «De 15 a 59 tas, 8h30, 18h30 e 20h30 e quartas e anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). R$ sextas, 7h30, 1 8 h 3 0 e l9 h 3 0 . BANCA AMBULANTE. Literatura infanto-ju38,00. Quartas e sextas, 20h. «De 11 a venil. Grátis. Sábado e domingo, 11 h às 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). YOGA. De 15 a 59 anos. R$ 56,00 (□). R$ lóh. R$ 32,00. Quartas e sextas, 16h. 28.00 (O). De 0 9 /0 9 a 16/12. Quartas e sextas, às 7h30, 8h30 e 9h30. R$ JOGOS E BRINCADEIRAS. Sala Corpo e recreação 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Sábado, 13h Artes. Grátis. 12 /1 0. Quarta, lOn às RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA - BADou 14h30. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). 12h e 14h às lóh. MINTON. A partir de 7 anos. Grátis. 02 0 8 /1 0 a 17/12. Sábado, 10h30. a 10/10. Domingos e feriados, lOh. SARAU INFANTIL Com o Grupo Circo N a­ SAÚDE E ALIMENTAÇÃO vegador. Praça de Eventos. Grátis. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE - HANDE­ 12 /1 0. Quarta, 14h às 16h. BOL A partir de 13 anos. Grátis. 01 a EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ 10/10. Terças, 13h e sábados, 11 h30 às brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). 12h50. R$ 9,00 (O). R$ 12,00. Terça a sexta, DANÇA INDIANA PARA CRIANÇAS. R$ lóh 15 às 19hl5; sábados, domingos e 36,00; R$ 27,00 (□). R$ 18,00 (O). 01 feriados, 10h30 às 13h45. a 3 0 /1 0 . Sábados, 11 h30. SESC EMPRESA «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Terça a sexta, 14h às CAFÉ DO SESC. Terça a sexta, 1Oh às 22h FUTSAL Iniciação. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 21 h. «Locação de Quadra. Terça a sex­ e sábados, domingos e feriados, 1Oh às (O). R$30,00. Sábados, 1Oh. ta, 9h às 21 h30. 19h. Almoço de terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, NATAÇÃO. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). ESPAÇO LÚDICO. Confira os horários e lo­ 11 h30 às 14h30. R$ 58,00. 5 e 6 anos: quartas e sextas,

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10h30. 7 a 10 anos: 9h30 e 15h. 11 a 14 anos: Terças e quintas, 16h.

ESPAÇO INFORMAL - A VOZ DA CRIAN­ ÇA. Bate-papo sobre a relação dos adul­ tos com o mundo infantil. Grátis. 18 e 20 /1 0 . Terça e quinta, 15h. TROCANDO IDÉIAS. Sugestão e apresen­ tação da programação para Terceira Idade. Sala 4. Grátis. 27 /1 0 . Quinta, 15h.

ESFORTE & JOGOS. R$ 19,00; R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. ALONGAMENTO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 14 e 17h e quartas e sextas, 10 h 3 0 ,13h e 14h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, às 10h30 e quartas e sextas, às 13h. GINÁSTICA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). R$ 19,00. Terças e quintas, 10h30, 13h e lóh e quartas e sextas, 13h.

HIDROGINÁSTICA. R$ 43 ,0 0 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas 9 h 3 0 ,11 h 3 0 ,13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e 16h. NATAÇÃO. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). R$ 29,00. Terças e quintas, 10h30 e 17h. YOGA. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Quartas e sextas, 11 h30 e 14h. oficinas DOIS PRÁ LÁ... Ritmos musicais de bailes. Oficina do Corpo 1. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 05 a 2 8 /1 0 . Quar­ tas e sextas, 11 h30. DESCOBRINDO A INFORMÁTICA. Inicia­ ção. Internet Livre. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 18 a 2 8 /1 0 . Terça a sexta, 10h30 às 12h30.

INVENTANDO A CRIATIVIDADE. «Cami­ nho da Terra. Técnica de argila. Com ngela Lina. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 14 a 2 8 /1 0 . Quartas e sex tas, 14h30.


INTERIOR r SESCARARAQUARA TIETÊ: O RIO DE VÁRIAS FACES. Exposição. 01 a 30/10. Grátis. PAULA FAOUR. Teatro. Ingressos à venda. 22/10, 20H30. i FERIADO NO SESC. 12/10. Grátis. «Contação de Histórias. 1Oh, 12h, 15h, 17h. «Fe­ lizardo - Banda Mirim. Música infantil, lóh.

: CINECLUBE ■ INGMAR BERGMAN. Terças, 20h. Grátis. Com Neusa Barbosa. 11,18 e 25/10. TEATRADA. Domingos, 11 h. Grátis. «A Ma­ téria dos Sonhos. 02 /1 0 «Contando Flo­ res. 09/10. «O Príncipe de Asas. 16/10. •O Fantástico Laboratório do Professor Percival. 23/10. «Suma Daqui, Menino! 30/10. EXPERIMENTO CÊNICO. «Por Elise. 13/10. •O Que Você Foi Quando Era Criança. 27/10. SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «Balaio Groove Trio. 0 7 /1 0 «Carol Mancini. 14/10. «Arieno Farias. 21/10. «Josafá. 28/10. DOMINGUEIRA JOVEM. 15h30. Grátis. •Bigster. 02/10. «Arkenóides. 16/10. •Bootox. 30/10. SAMBA RAIZ. 15h30. Grátis. «Arte Final. 09/10. «Zé Luiz do Império & Grupo Apoteose. 23/10. CONSCIÊNCIA & AÇÃO. Palestras, cursos e oficinas. Grátis. «Água - Consumo Res­ ponsável. Pau Brasil Consultoria Sócio Am­ biental. 04 a 06/10. «Oficina de Maquele. Pau Brasil Consultoria Sócio Ambiental. 04 a 06/10. «Sucos Divertidos para Crianças. Com Jane Bonadio. 11/10. «Di­ ga Não ao Desperdício Fazendo Aprovei­ tamento Integral dos Alimentos. Com Jane Bonadio. 13/10. «Culinária Vegetariana e Saúde Natural. Com Carlos Aníbal Rodri­ gues Moreira/ Instituto Luz. 15/10. «Sucos Vivos. Com Jane Bonadio. 18/10. «Hábi­ tos Alimentares e Qualidade de Vida. Com Augusto Fajardo. 19/10. «Os Bene­ fícios da Soja na Alimentação. Com Jane Bonadio. 20/10. «Os Cinco Elementos na Culinária Chinesa. 25 a 27/10. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500

SESC BAURU MALAS PRONTAS. Teatro. Ingressos à venda. 06/10. Quinta, 21 h. SHOW5. Ingressos à venda. «Paula Santoro. 05/10, 21h30. «Arieno Farias. 19/10, 21 h30.

TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. «Ma­ las Encantadas. 02 /1 0, 1 lh. «As Aven­ turas de Toni. Workshop após o espetácu­ lo. 09 /1 0, 1 lh. «Oras Bolas. 11/10, U h e 17h. «Um Circo Muito Louco. 16/10, 1 lh. «A Princesa de Bambuluá. 23/10, 1 lh. «Luz, Câmera e Imagina­ ção. 30 /1 0,1 1 h. TERCEIRA IDADE. Oficinas. «Arte da Recicla­ gem - Papietagem. Com Cristina Dario. Inscrições abertas. 06 a 27/10. Quintas, 15h. «Memória. Com Lúcia Maria Lopes Garcia e Jocelene Canato. Grátis. 06,13 e 2 7 /1 0 ,14h. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750

SESC BIRIGÜI COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futsal masculino, Futebol Society, Biribol fe­ minino, Bocha, e Truco. 01 a 30/10. SHOWS. «Rebelde com Causa - Tânia Maya. Pça João Pessoa, em Araçatuba. Grátis. 15/10,21 h. «Fábrica da Arte. Pça João Pessoa, em Araçatuba. Grátis. 29/10, 21 h. «Kriptonia. Pça Dr. Gama, em Birigüi. Grátis. 07 /1 0,2 1 h. TEATRO INFANTIL Grátis. «Ciranda das Flo­ res. 09/10, lOh, na Pça João Pessoa, em Araçatuba e 17h no Sesc Birigüi. «O Fan­ tástico Laboratório do Prof. Percival. 16/10,1 Oh, na Pça João Pessoa, em Ara­ çatuba e 17h no Sesc Birigüi. CURTA O CURTA NO SESC. Grátis. 15/10, 19h, na Pça João Pessoa, em Araçatuba. DECORAÇÃO EM ALBUNS FOTOGRÁFI­ COS. Oficina. 29 e 30/10, Sesc Birigüi e Sesc Araçatuba (Pólo Avançado). COPA COMERCIÁR1A DA ALTO NOROESTE. Futsal e truco com equipes campeãs da Taça Sesc do Comércio e da Copa Comerciária de Penápolis, Osvaldo Cruz, Araçaluba e Birigüi. 3 0 /1 0 ,09h, no Ginásio Mu­ nicipal de Birigüi. TAÇA SESC DE FUTSAL FEMININO. Para atle­ tas de Birigüi, Araçatuba, Ilha Solteira, Buritama e Lavínia. 02 a 23/10, aos domin­ gos WORKSHOP DE MASSAGEM. 08 e 09/10, 09h às 12h e 13h às lóh, no Sesc Birigüi e no Sesc Araçatuba (Pólo Avançado). BRINCANDO NO SESC - DIA DAS CRIAN­ ÇAS. Resgate, invenção e a prática de jo­ gos e brincadeiras. Inscrições abertas. 1 2 /1 0 ,08h às 12h, no Sesc Birigüi. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.:(l 8) 3642-7040 Sesc Aaçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400

1Oh às 17h30. Grátis. Sábados e domin­ gos: «Brincadeiras e Oficinas. 14h às 1Th. •Criança Total. 12/10. «Oficinas de Brin­ quedos Sonoros. 1Oh às 15h. «Pipoca e Circo. 15h. «Música Animada para Crian­ ças. 16h30. SOMBALANÇO. 15h30. Grátis. «Quarteto de Cordas Vocais. 16/10. «Tecer Mundo. 23/10. «Grupo Bafafá. Show do Dia do Comerciário. 30/10. MÚSICA ESPECIAL «Brasil Pop em Concerto. Com Margareth Reali. Grátis. 13/10. «Re­ nato Braz. Grátis. 14/10. «Monica Salmaso e Benjamim Taubkin. Ingressos à venda. 15/10.

ENCONTRO MARCADO COM O FAZER UTERÁRIO - PEDRO BANDEIRA. Oficinas com 2 turmas: 14h às 17h e 19h às 22h. •Pedro Bandeira e sua Produção Literária. Com Luiz R. Benatti. 18, 19 e 20/10. «Criação Literária - Escrever Não é Difícil. Com Maria Tereza F. Roland. 18,19 e 20/10. «Verso e Prosa na Obra de Pedro Bandeira. Com Giba Pedroza. 25, 26 e 27/10. «Livros de Pano - Criação e Utilização. Com Teresinha Martins e Fabiana de Freitas. 25, 26 e 27/10. «Kit Itinerante do Livro na Esco­ la. Agendamento pelo tel: (17) 3524 9222. 11/10 a 09 /1 1. «Blog: Idéias Soltas no Ar. 11/10 a 09/11. Terças e quintas, 15h às lóh.

INUSTTASOM. 20h. Grátis. «Axial. 21/10. •Fogueira das Rosas. Com Valéria Zeidan e Angélica Leutwiller. 28/10.

Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

TEATRO INFANTIL 15h. Grátis. «Teleco. 01 /1 0. «O Tesouro de Titlilim Azul. 08/10. «Grupo Girasonhos - CD Roda de História. 15/10. «A Fada do Dente e Ba­ las, Balinhas e Bolotas. 22/10. «Um Berto, Dois Berto, Três Berto. 29/10. «Entre Bruxas, Sacis, Cucas e Curupiras. Perfor­ mances. Ingressos à venda. 29/10, 20h.

SESC PIRACICABA

FEIA 6 - FESTIVAL DO INSTITUTO DE ARTES DA UNICAMP. «Exposição de Ates Vi­ suais. Grátis. 04 a 16/10. «Mostra de Dança. Espetáculos: A Única Direção das Pequenas Borboletas Azuis que Moravam na Caixa de Vidro, Iminência, La Paloma, Corpo em Processo e Tantas Emoções. Tea­ tro. 07/10, 15h às 16h30. «Mostro de Música. Regional Urubatan: 16h às 17h30 e Banda Quis: 17h às 18h30. «Mostra De Teatro. Mulher de Cada Porto. 19h às 21 h. Grátis. «O Tesouro de Titlilim Azul. Teatro infantil. Grátis. 14h30. Inscrições e infor­ mações no Instituto de Artes da Unicamp. Tel. (19) 3788 6555.

COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Xadrez. 02/10, 9h30. «Damas. 09/10, 9h30. «Futsal. 04 a 2 8 /1 0 ,1 9h45. «Tênis de Mesa. 2 9 /1 0 ,14h30. MÚSICA. «Grupo Acervus do Samba. 0 2 /1 0 , 15h. «Cadinhos do Cavaco. 0 6 /1 0 ,20h. «Zico e Zeca. 0 7 /1 0 ,20h30. •Grupo Samba de Bamba. 09/10, 15h •Marco Vilane. 13 /1 0 ,20h. «Banda Nos­ talgia. 14/10, 20h30. «Grupo Estamos A'. 1 6 /1 0 ,15h. «Instrumental David Cos­ ta. 19/10, 21 h. «Banda Republicados. 20 /1 0, 20h. «Grupo Som Brasileiro. 2 3 /1 0 ,15h. «Otto. 26/10, 21 h. «Os Seresteiros. 27/10, 20h. «Teroca & Grupo Apoteose. 3 0 /1 0 ,15h. SOM MAOR FESTIVAL «Apresentação das Bandas. 2 1 /1 0 ,19h. TEATRO BOCA DE CENA «A Idade da Ameixa. 26/10, 21 h.

III BIENAL DO ESQUISITO - O ENTERRO DA SARDINHA. Exposição e performances. Curadoria: Paulo Cheida Sans. 22/10 a 06/11. Performances: 2 7 /1 0 ,20h. Grátis.

SALA DE ENSAIO. «A Idade da Ameixa. Processo de criação. 2 6 /1 0 ,14h.

Sesc Campinas - R. Dom José 1,270. Tel.:(19) 3737-1515

ARTES VISUAIS. «Exposição Fotografias de Eduardo Savatore, uma Sensibilidade Re­ velada. 11 a 30/10. «Oficina de Másca­ ras. 22 e 2 9 /1 0 ,14h.

SESC CATANDUVA COPA SESC DO COMERCIO E SERVIÇOS. •Futsal Adulto. Início 04/10. «Futebol So­ ciety Adulto. Início 04/10. «Vôlei Misto Adulto. Início 05/10. «Natação. Início 29/10. «Xadrez. Inicio 18/10. TEATRO INFANTIL Grátis. «Um Circo Muito Louco. 02 /1 0, lóh. «Circo Minimal. 08/10, 15h30. «Quatro Contos. 09/10, 10h30. «O Senhor dos Sonhos. 12/10, lóh. «Circo Poeira. 16/10, 10h30. «A Cuca Fofa de Tarsila. 22/10, lóh. «Portinari Pé de Mulato. 2 3 /1 0 ,1 0h30.

SILHUETAS MUSICAIS. Filmes mudos com tri­ lha sonora ao vivo. Auditório. Grátis. 0 5 /1 0 ,20h.

SESC CAMPINAS

ROCK BRASIL Ingressos à venda. 18h. «Ludov. 09/10. «Garotos Podres. 09/10. •Golpe de Estado. 23/10. «Mamelo Sound System e Manada. 30/10.

GINCANAS EM REDE. Quadras externas e sala de Internet. Grátis. 13 e 14/10, lóh.

ESPAÇO DE BRINCAR. Especial Mês das Crianças. 01 a 16/10. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriado,

REPÚBLICA ESPECIAL ROCK. Grátis. «Marcicano Sitar Experience. 13/10, 19h. •Homem do Brasil. 2 7 /1 0 ,19h.

TODA TRIBO. Composição e Conteúdo na Obra Fotográfica de Eduardo Salvatore. Oficina. 1 5 e 16/10, lOh. MULTIMÍDIA E INTERNET. Oficinas. «Introdu­ ção e Modelagem 3D com Blender. 1 4 /1 0 ,1 9h30. «Interação em Tempo Re­ al com Objetos 3D. 1 5 /1 0 ,14h. «Sabores da Memória. 07, 14 e 21/10, 15h30. •Releituras. 18/10, 19h30. «Conto.com. 2 8 /1 0 ,1 5h30. TEATRO INFANTIL 11 h. «Palavra Encanta­ da. 02/10. «A Bela e a Fera. 09/10. «Pra Dentro da Boca. 16/10. «Quando Eu Não Consigo Dormir. 23/10. «Cinderela e o Pé Inchado. 30/10. TERCEIRA IDADE. 14h. «Saúde dos Olhos. 05/10. «Fórum de Discussão - Trabalho Voluntário. 19/10. «Atividade Física na Terceira Idade. 26/10. ESPORTES. «Futebol de Botão. 12/10, 9h.

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INTERIOR •Avaliação Física e Postura. 21/10, 19h. •Tênis de Mesa. 2 3 /1 0 ,8h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. «Ranking de Tênis de Mesa. Até 29/10, sábados, 13h30. «Jogos da Juventude. Até 29/10, Sábados, 9h30. «Torneio da Saúde. 2 2 /1 0 ,14h. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3434-4022

SESC RIBEIRÃO PRETO CHICO BUARQUE - O TEMPO E O ARTISTA. Exposição, apresentações musicais, literatu­ ra, vídeo e teatro. Até 06/11. «Virgínia Rosa - Palavra de Mulher. Show. 21/10, 21 h. «Gota d'água. Leitura dramática. Teatro municipal. 06/10, 21 h. Apoio Se­ cretaria Municipal da Cultura. «Stagium Dança Chico Buarque. Teatro Municipal. 29/10, 21 h, Apoio Secretaria Municipal da Cultura. «As Canções de Chico Buar­ que. Com Carlos Rennó. 21/10, 19h às 22h e 22 e 2 3 /1 0 ,9h à s l2 e l3 h àslóh SHOWS. «Paula Santoro - Boas 07/10, 21 h. «Heloísa Fernandes Instrumental. 19/10, 20h. «Otto. Comerciário. Ginásio de Esportes. 21 h.

Novas. - Fruto. Dia do 27/10,

TEATRO ADULTO. «A Entrevista. 20/10, 21 h. «Sagarana. 26/10, 21 h, TEATRO INFANTIL «Banda Mirim - Felizar­ do. Show. 01/10, 16h. «Pedro Paulo Pe­ dregulho ou Olha o Nariz Dele. 08/10, 16h. «Histórias Cantadas. 22/10, 16h. •Inzôonia. 2 9 /1 0 ,16h. CINEMA E VÍDEO. Com Grupo Gargântua. •De Lumiere a Felinni, de Chaplin a Glauber. 1 5 /1 0 ,15h. «O Gabinete do Doutor Caligari. 1 6 /1 0 ,15h.

Waldemar Rodrigues Pereira Filho. 01/10, 9h. «Blade Runner - O Caçador de Andróides. Com Álvaro Hattnher. 08/10, 15h. «Aliens - O Resgate. Com Álvaro Hat­ tnher. 1 5 /1 0 ,15h.

CINEMA E VIDEO. Sempre às 15h. «Houve uma Vez Dois Verões. 01/10. «Sessão de Curtas Brasileiros. 08/10. «Língua - Vidas em Português. 15/10. «Abril Despedaça­ do. 22/10. «O Grilo Feliz. 29/10.

VÔLEI - A GERAÇÃO DE PRATA. Participação do jogador Montanaro. Informações no Se­ tor de Esportes. 22/10, lOh às 17h e 2 3 /1 0 ,9h30.

OFICINAS. Inscrições pelo tel. (12) 3904 2014. «Linguagem Audiovisual para Pro­ fessores. 17 a 21 /1 0. Segunda a sexta, 8h às 12h. «Realização de Vídeo para Alu­ nos. Para 12 a 18 anos. 17 a 21/10. Se­ gunda a sexta, 14h às 18h.

V SEMINÁRIO CURUMIM: EDUCAÇÃO E SEXUAUDADE. Com Rogério Furlan, Dr. Ivan Capellafo, Yara Monachesi, Roberto de Jesus, Sueli Barison, Yara Sayão, Ana Cristina Canosa, Márcia Aparecida Giuzi Mareuse, Alessandra Vellosa de Aguiar, Sonia Daud, Renata Terrugi, Simone Crícia e Jairo Bouer. R$ 40,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). 28/10 a 30/10. Quinta a domingo. A ESCOLA VAI AO CINEMA. Dirigido às es­ colas da cidade. Grátis. 03 a 07/10. SESC SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Pales­ tra. «A Voz é Meu Instrumento de Traba­ lho: Como Cuidar Dela? Com Andréa Cristiani Quinquiolli. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$5,00 (O). 1 3 /1 0 ,19h30. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 3216-9300

SHOWS. Ingressos à venda. «Marcelo Nova - O Galope do Tempo. 14/10,21 h. «Input - Dead Rocks e Tara_Code. 21/10,21 h30. •Otto - Sem Gravidade. 28/10, 21 h. DANÇA - SENTIMENTO CAIPIRA. Ingressos à venda. 18/10, 21 h. ALZIRA POWER. Teatro Adulto. Ingressos à venda. 27/10, 20h30. ROQUE E ALFREDO SHOW. Exposição. 06 a 30/10.

OFICINAS. «Dança de Rua. 11, 13, 18 e 2 0 /1 0 ,20h30. «Dança Flamenca: Sevillanas. 18, 20, 25 e 27/10, 20h30 às 22h. •Dança Flamenca: Bulerias. 22 e 29, 14h às 17h. «Iniciação ao Gamão. 18 e 20 /1 0 ,1 9h30.

Sesc São Carlos - Avenida Comendador Al­ fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555

SESC RIO PRETO 12 DE OUTUBRO - DIA DA CRIANÇA. Grátis. «A História de Dois Amores. 11 h. •Circo Poeira. Ingressos à venda. 16h. •Oficina de Bonecos. Para 7 a 12 anos. 14h. «Oficina de Pipa. lOh.

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Fulsal masculino e feminino, Futebol Society, Voleibol Misto, Damas, Xadrez, Tênis de Mesa e Truco masculino e feminino. Co­ légio Nossa Senhora Aparecida. 01 a 30/9. SEMINÁRIO ITINERANTE: PROJETOS DE VI­ DA... MEXA, REMEXA E DESCUBRA NO­ VAS AÇÕES DOS CCTIS JUNTO À COMU­ NIDADE. CCTI Nova Esperança, Santa Isa­ bel. Com Vera Brandão (PUC-SP). 26/10, lOh.

GERAÇÃO 80: ONDE ESTÁ VOCÊ? Com Adão Iturrusaarai e Fernando Gonsales. •Revista Chiclete com Banana e a História dos Quadrinhos no Brasil. Bate-papo. 23/10, 15h. «Roteiro de Histórias em Quadrinhos. Workshop. 22/10, 13h às 19h.

NO PALCO DA ESCOLA. Grátis. «O que Veio Antes, o Ovo ou a Galinha? EMEI Prof" Elza Ferreira Rahal, Vila Maria. 07/10, 10h30 e 13h30. «A Cuca Fofa de Tarsila. Escola ProP Martha Abib Castanho, Jardim Satélite. 2 5 /1 0 ,10h30el3h.

CINEMA E VÍDEO. Exibição e bate-papo. Grátis. «Os Cavaleiros do Zodíaco. Com

A ESCOLA VAI AO CINEMA. Para escolas da cidade. Agendamentos (12) 3904 2014.

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HUMOR GRÁFICO DA BEUJE ÉPOQUE AOS ANOS 50. Caricaturas, charges e ilustra­ ções de importantes cartunistas. 10 a 31/10. DIA MUNDIAL DA AUMENTAÇÃO - AGRI­ CULTURA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL •Culinária com aproveitamento de ali­ mentos não convencionais. Cozinha do Supermercado Tenda. Grátis. 1 7 /1 0 ,14h. •Agricultura e Diálogo Intercultural. Pales­ tra Musical com Evaristo Eduardo de Mi­ randa e Marlui Miranda. Teatro Municipal. Grátis. 18/10, 19h30. «Sesc Curumim. Recreação com os matriculados no progra­ ma. 19/10, 9h e 15h. Informações e Ins­ crições: (12) 3904 2 0 15 / 2 0 41 / 0800770 0470.

SESC SÃO CARLOS

ANIMAIS AMEAÇADOS DE EXTINÇÃO. Ofi­ cina. 01/10,1 Oh.

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477

CICLO DE MÍDIA E EDUCAÇÃO. Palestra de encerramento com Maria Rita Kehl. Espaço Mário Covas. 3 1 /1 0 ,19h.

Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000

SESC SOROCABA COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futsal masculinoefeminino, Voleibol 4 X 4 misto, Basquete Trio masculino e feminino, Damas, Truco, Xadrez, Tênis de Mesa e Do­ minó. Inscrições: até 8/10. Início dos jogos: 13/10. SÃO PAULO TEM HISTÓRIAS. Mostra de Contadores de Histórias. 25 a 29/10. «A Arte de Contar Histórias. Mesa Redonda. 25/10, 20h. SHOWS. «Paulo Miklos e Power Trio. Ingres­ sos à venda. 19/10, 20h. «Choro na Pra­ ça. 08 e 15/10, 17h. «Zarabatana. 21/10, 20h. DANÇA - ODISSI. Com Silvana Duarte. 07/10, 20h30. TEATRO ADULTO. 20h30. «Prego na Testa. 05 /1 0. «Gandhi, um Líder Servidor. 14/10. CAMINHOS POÉTICOS. Instalação sobre Ce­ cília Meireles. 01 a 29/10. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados e feriados, 9hl 5 às 18hl 5. DUATHLON. Natação, 200m e 400m (nado livre) e Corrida, 1,200m e 1,400m. Inscri­ ções: 1 0 /1 0 a 2 2 /1 1 . Realização: 26/11. APRENDENDO A JOGAR. 20h às 22h. «Bao e Oweso. 04 e 06/10. «Senet. 11 e 13/10. «Mancala. 18 e 20/10. «Chroma 4. 25 e 27/10.

GER@ÇÃO.COM. Oficinas. «Mangá. 18 e 25/10, 18h. «Jogando e Recriando. Ter­ ças, 17h30. «Jogos Teatrais. Quintas, 15h

SESC ESCOLA. 14h. «Navegar é Preciso. 26/10. «Contando Causos. 27/10. «His­ tória de Dois Amores. 28/10. CIRCO ESPECIAL 11/10, 20h30 e 12/10, 9h às 18h. BRINCANDO NA PRAÇA. 14h às 16h. •Amarelinha/Frisbee. 01/10. «Peão/Bo­ linha de Gude. 08/10. «Pular CordaAênis de Mesa. 15/10. «Futebol de Botão/Sinucabol. 22/10. «Arremesso de Pe­ lota/Dominó. 29/10. TEATRO INFANTIL lóh. «Espalhando So­ nhos. 0 1/10. «Vovô. 0 8/10. «A Pequena Sereia. 15/10. «InzoÔnia. 22/10. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455

SESC TAUBATÉ COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Inscrições para Futsal masculino, futebol society masculino, vôlei misto, tênis misto, basquete misto, dama, tênis de mesa e tru­ co. Á partir do dia 18/10. TORNEIOS INICIAÇÃO ESPORTIVA «Volei e Futebol Society. 04/10. «Basquete e Fut­ sal. 12/10. ESPECIAL DIA DAS CRIANÇAS. Grátis. Teatro Infantil, circuito de arvorismo, oficinas e ati­ vidades recreativas, jogos cooperativos e culinária infantil. 12/10, lOh às 18h. SEMANA DA AUMENTAÇÃO. Grátis. «Trei­ namento. Para instituições do Mesa Brasil. 11/10, 15h. «Culinária Infantil. 12/10, lOh. • Aproveitamento integral dos ali­ mentos. Oficina de culinária. 1 3 /1 0 ,14h. •Oficina de Saúde. Para Terceira Idade. 14/10, 14h. «Agricultura e o Diálogo Intercultural. Palestra Musical. 14/10, 19h. •Barraca de Degustação. Com produtos de aproveitamento integral e soja. 15/10, 14h às 1Th. OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Inscrições abertas. Sempre das 14h às 17h. «Decoupage em Caixote de Madeira. 08/10. •Decoupage em Latas. 15/10. «Velas De­ coradas. Técnicas de decoupage e marmorização. 22/10. «Guirlanda de Jornal. 29/10. ROTAS DO VALE - MEMÓRIAS DO COMÉR­ CIO DO VALE DO PARAÍBA. Exposição. Grátis. 04 a 30/10. TEATRO PARA CRIANÇAS. Grátis. «Em Bus­ ca dos 3 Rs. 02 /1 0. «Circo Poeira. 09/10. «A Volta do Submarino Amarelo. 16/10. «A Pequena Sereia. 23/10. «O Ganso de Ouro. 30/10. NAVE CULTURAL Teatro adulto. Ingressos à venda. 06/10, 20h30. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000


LMANAQUE a U lis ta no Faz calor ou faz frio São famosas as bruscas alternâncias de temperatura na cidade de São Paulo. Não é difícil o paulistano enfrentar num mesmo dia a sensação de calor abafado e depois enfrentar frio e chuva. Toda essa montanha-russa nos termômetros é medida na estação me­ teorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que fica na Praça Vaz Guaçu, popularmente conhecida como Mirante de Santana, no bairro de Jardim São Paulo, Zona Norte da capital. O posto de coleta, com sua parafernália de nome esquisito, como evaporímetro (instrumento que mede taxa de evaporação de água na atmosfera) e barômetro (que mede a pressão atmosférica), foi construído em 1945. De acordo com o meteorologista Ernesto Alvim, os equipamentos foram instalados lá porque na época não havia obstáculos à visibilidade e ao vento, o que favoreceria a cap­ tação das variações climáticas. Os dados coletados pelo Inmet revelam a temperatura máxima e mínima da cidade, além de outras informações, como a umidade relativa do ar, a direção e velocidade do vento. Situada a 792 metros de altitude, a praça oferece aos curiosos com fôlego uma vista privilegiada da cidade.

Nas fotos, a cidade vista do Mirante de Santana

DaniloTanaka

Vistas Contemporâneas - Parque da Juventude A área que atualmente abriga o Parque da Juventude, na Zona Norte de São Paulo, já deu lugar ao maior presídio da América Lati­ na, a Casa de Detenção do Carandiru. Os pavilhões do antigo prédio che­ garam a manter mais de 8 mil pessoas de uma só vez e foram palco de epi­ sódios hediondos, como a chacina ocorrida em 1992, na qual 111 presos foram assassinados. Uma década depois, uma nova era foi inaugurada no local. No fim de 2002, após a implosão da cadeia, foi inaugurado o par­ que, que abriga um centro esportivo com dez quadras, vestiários e pista de cooper. Entre as novidades, as Noites Esportivas, um programa de ati­ vidades previsto para começar em outubro que deve ocorrer em horário pouco usual, das 21 horas às 2 horas da manhã. No bosque, fãs da natu­ reza podem praticar o arborismo, um inusitado passeio por caminhos sus­ pensos, construídos entre as árvores. 0 parque fica próximo à Estação Ca­ randiru do metrô. 0 acesso é pelas Avenidas Zacchi Narchi, altura do número 1300, ou Ataliba Leonel, altura do número 500. 0 horário de funcionamento é de segun­ da-feira a domingo, das 7 às 21 horas. Outras informa­ ções no site http://www.sejel.sp.gov.br/. >

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Zona Norte, muito prazer! por Cristina Riscaiia Madi O quê? Vou trabalhar no Sesc Santana? Mas como eu faço pra chegar lá? Preciso um mapa! É superfácil, a Zona Norte está muito mais perto do que você imagina! Você é daqui? Sou. Sou paulistana... Você mora na Zona Norte? Ah, então você não é daqui! A primeira etapa a vencer foi aprender os caminhos para chegar à próspera Avenida Luiz Dumont Villares (a badalada “Avenida Nova” ). Muito fácil. Realmente é mais perto do que eu supunha. Como mágica, assim que fui designada para assu­ mir a gerência do Sesc Santana, várias coincidências começa­ ram a acontecer. Como no início de um namoro, a música que toca é exatamente aquela que você queria ouvir. Quanta gen­ te que eu conheço mora na Zona Norte e eu nem sabia, quan­ ta história tem nesse lugar! Quanto orgulho têm os morado­ res, ou, melhor, os nascidos aqui! Porque uma vez Zona Nor­ te... Zona Norte até morrer! Aos poucos fui chegando e podendo ouvir e conhecer a di­ versidade que a região apresenta. Desde o “ incômodo” Carandiru - agora exorcizado pelo agradável Parque da Juventude - , a Serra da Cantareira, e a preocupação dos moradores de lá com a ocupação desordenada, os bairros mais ricos, os nú­ cleos de pobreza e as inúmeras instituições sociais. Passada a etapa do como chegar, me aparece: como ser daqui? Como fa­ zer parte? Como contribuir? Gradativamente a equipe do Sesc Santana foi se compondo, em meio à finalização da obra. Entre barulhos, ruídos e muita poeira, fomos nos apropriando dos espaços internos, ao mes­ mo tempo em que íamos aprofundando nosso vínculo com a região. Tivemos a oportunidade de participar de algumas fes­ tas comemorativas dos bairros, ações sociais, encontros de li­ deranças, e até mesmo apresentar espetáculos da Mostra Sesc de Artes - Mediterrâneo. Nesses momentos, pudemos perce­ ber a grande expectativa que as pessoas tinham a respeito da

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chegada do Sesc. Uma das questões mais recorrentes era se teríamos as mesmas atividades e programas das outras uni­ dades. Pudemos também perceber a atenção e o carinho com que éramos esperados. O trabalho irá m uito além do es­ paço físico bem construído e bem equipado. Sim, faremos aqui tudo o que o Sesc São Paulo faz. Os programas de de­ senvolvimento corporal, atividades para todos os grupos etários, oficinas de criatividade, áreas de leitura, shows mu­ sicais, espetáculos de teatro, dança, exposições, saúde, gas­ tronomia, e por aí vai. Somos uma rede e as diretrizes são as mesmas. O que muda é a percepção de como cada região re­ cebe e participa da construção dessas atividades. Para isso acontecer, faremos nessa primeira etapa uma programação bem diversificada, esperando cum prir com excelência nossa esperada chegada. Chegar na Zona Norte é pensar em fazer aproximações. Mostrar que “ o outro lado do rio” é parte importante da his­ tória de uma cidade como São Paulo, com toda a sua inquie­ tação, suas riquezas e problemas. Através de serviços e da programação que o Sesc Santana vai oferecer, estaremos aten­ tos para a formação de novas e boas platéias. Ver o público que vem e se incomodar com aquele que não vem. Estar em sintonia com as iniciativas locais para melhorias sociais e tam­ bém criar referências de desenvolvimento cultural. Expandir a possibilidade de participação, possibilitar a troca de experiên­ cias e, sobretudo, aproximar as pessoas das outras pessoas e daquilo que elas desejam. A partir daqui, abriremos as portas para atender e provocar mudanças pessoais, agrupar gente que nunca se viu, abreviar distâncias geográficas e culturais e, assim como os espaços oferecidos, mudar a perspectiva. Todo o prédio foi criado par­ tindo dos conceitos dos programas que a unidade vai oferecer e de todos os lugares é possível ver de dentro para fora, com muita luminosidade e cor. Assim como tivemos um bom começo, espero ser muito feliz aqui, pois, ao que parece, uma vez ZN... ZN até morrer! ■ C r is t in a R isc a lla M a d i , g r a d u a d a e m e d u c a ç ã o f ís ic a , É GERENTE DO SESC SANTANA


FAÇA UM PROGRAMA BEM FAMÍLIA: VISITE SEU TATARAVÔ. EXPOSIÇÃO INTERATIVA TERRA PAULISTA

Você tem um lugar nessa história

6 1 1 /1 2 /0 5 -SESC P O M P É IA - SP -R U A CLÉLIA, 93 KF.A1J2.KÁO

EATHOClXlO

CAMARGO e* C o r r ê a



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