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MOSTRA DE CULTURA DO BRASIL E ECONOMIA SOLIDARIA. VENHA SE VER E SER VISTO. OS a 09 de abril - Bienal SP - SESC Vila Mariana.
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ENTRADA GRÁTIS SEMINÁRIO CULTURA VIVA N A TEIA - 6 e 7 de Abril - SESC Vüa Mariana. Presença de Gilberto Gil, Paul Singer, Ladislau Dowbor, E lizabeth Grimberg, Sérgio M am berti, Maria Lúcia M ontes, Aritana do X ingu, Beth de O xum , Candace Slater, Francisco Alam bert, Márcio Griô, Em ir Sader, Evelaine M artines Brennand, José Luís Coraggio (ARG), Karen Worcman, M oacir Gadotti, Juca Ferreira, Sueli de Lima, Célio Turino, Danilo Santos de Miranda e Maria do Carmo Brant. INSCRIÇÕES - www.sescsp.org.br
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Ev e n t o e m c o m e m o r a ç ã o ao Di a M u n d i a l d a S a ú d e 7 de a b r i l Palestras, oficinas, espetáculos e atividades
Interlagos O S A G E N T E S C O M U N I T Á R I O S DE S A Ú D E E 0 D E SGASTE P SICO SSOC IA L Bate-papo ent re os ag en te s com o r i e n t a ç ã o de t é c n i c o s do S e s c . D i a 7, 1□ h Itaquera
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abril de 2006 • n° 10 • ano 12
A tradição e o talento da fotografia brasileira
Nossa Capa
Como fazer uma história em quadrinhos
Eustáquio Neves, Objetização do Corpo, Belo Horizonte, 1999-2000, Técnica Mista
E mais_________ Dossiê Teatro Encontros Em Pauta Ficção Inédita Programação P. S.
Iniciativas culturais para uma causa social Ao lado da vida empresarial, as ações capazes de incrementar a participação social e a melhoria da qual idade de vida são indicadores determinantes de uma prática efetiva da cidadania. Um exemplo da adoção desses princípios são as ações implementadas pelo Sesc, entidade criada, mantida e administrada há sessenta anos pelos empresários do comércio e serviços. Nas suas 30 unidades localizadas na capital, interior e litoral do estado, a abrangência dos programas socioeducativos nas áreas de alimentação e saúde, de lazer, esportes e turismo e a diversidade da progra mação cultural têm se mostrado um caminho positivo para a inserção da população na vida das cidades. As atividades no campo da cultura têm como objetivo a nucleação de pessoas em torno de interesses comuns. Exposições, apresentações, cursos e oficinas caracterizam-se como espaços para o aprendizado, mas prestam-se também ao debate, à livre circulação das idéias. A educação dos sentidos é um dos objeti vo maiores a se alcançar. Devemos despertar, com isso, a atenção para a realidade que nos rodeia, com olhar crítico e criativo. O caráter propositivo da programação do Sesc legitima, assim, sua missão em colaborar para a formação cidadã e participativa, em prol da coletividade.
A bram S zajm an Presidente do Conselho Regional do Sesc no Estado de Sáo Paulo
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Filmes de animação soviéticos Almanaque Paulistano Edifício M a rtin e lli
A revolução de Klauss Vianna
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Entrevista O urbanista Cândido M alta Campos Filho afirm a que os problem as de São Paulo têm solução
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Da redação Por seu caráter criativo e original, a fotografia brasileira tem ampliado significativamente seus espaços de exibição. Seja em material impresso - livros, jornais e revistas -, seja em exposições, o público vem sendo convidado a avaliar o trabalho de profissionais que trazem as mais diferentes temáticas - de personagens a paisagens, de construções geométricas a intri cadas experiências com diferentes linguagens. O resultado é o interesse cada vez maior por uma produção que também conquista platéias internacionais. Em paralelo, pesquisadores trazem à tona documentos mostrando como é antiga a relação entre o brasileiro e a fotografia. Basta lembrarmos que d. Pedro 11, além de um entusiasta do gênero, foi o primeiro monarca do mundo a contar com um fotógrafo a sua disposição, para o registro de seus atos de governo. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com o urbanista e arquiteto Cândido Malta Campos Filho abordando os problemas que afligem a capital paulista. O Em Pauta discute a universalização e a qualidade de ensino no Brasil, em artigos de Roberto Leal Lobo e Silva Filho, ex-reitor da Universidade de São Paulo, e da educadora Eunice R. Durham. Entre as reportagens, o legado do coreógrafo e bailarino Klauss Vianna, o cinema de animação soviético e as histórias em quadrinhos. A promotora Luiza Nagib Eluf é o destaque da seção Encontros, e o ator Luís Melo, em Depoimentos, fala sobre seus novos trabalhos. No Almanaque Paulistano, a história do Edifício Martinelli, nosso primeiro arranha-céu, e, no Vistas Contemporâneas, a Biblioteca Infantil Monteiro Lobato. A Ficção Inédita traz Desde 70, história de Luis Fernando Veríssimo. No Em Cartaz, as atividades de abril no Sesc São Paulo. Danilo S antos de M iranda Diretor Regional do Sesc São Paulo
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Tem guitarra e drum'n'bass Um dos maio res nomes da música eletrônica pop brasileira, a cantora Fer nanda Porto apresentou-se em março no Sesc Interlagos. O show fez parte do projeto Arena Livre, que reúne atividades de música, teatro e dança. Para o palco, ela levou as canções do CD Giramundo, inspirado no poder da música como lingua gem universal. O repertório incluiu faixas como Roda Viva, de Chico Buarque, Sambassim, com letra de Alba Carvalho e remixagem do DJ Patife, e Bicho do Mato, dela mesma.
Paulo Vitale/Divulgação
Galpão no Sesc
Prazer da leitura Entre 11 de fevereiro e 12 de março, foram cinco finais de semana de leitura com o projeto Mudando a História, desenvolvido pela Fundação Abrinq em parceria com a No kia do Brasil e apoio do Sesc São Paulo. Os 200 jovens voluntários do projeto foram a alguns pontos da capital paulista, entre eles o Sesc Interlagos, Itaquera e Santana, onde leram para cerca de 16 mil crianças títulos de expoentes da literatura, como Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade, Audrey Wood e outros.
Cidadão paulistano Por iniciativa dos vereadores Pau lo Teixeira (PT) e Juscelino Gade- I lha (PSDB), e aceitação unânime pelo plenário, o diretor regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, recebeu em 20 de | março o título de Cidadão Paulis tano. Em sessão solene realizada I na Câmara Municipal, o bibliófilo I José Mindlin, o desportista José Montanaro, o professor Fernando José de Almeida e a atriz Bete Coelho, em nome da platéia, falaram sobre o trabalho do homenageado.
Depois de ser homenageado em março no Festival de Repertório; realizado pelo Sesc Ribeirão Preto, o Grupo Galpão entrou em temporada no Sesc Consolação com o espetáculo Um Homem é um Homem. A peça, uma livre adaptação do ator e diretor Paulo José feita a partir da obra do dramaturgo alemão Bertolt Brecht tem como pano de fundo as ações dos Estados Unidos e de seus de seus aliados contra os países do oriente médio. O es petáculo segue em cartaz na unidade até 23 de abril.
Arte da arquitetura Em 8 de março, aconteceu no Sesc Pompéia o lançamento do livro Lina Bo Bardi: Sutis Substâncias da Arquitetura, de Olívia de Oliveira, em homena gem à arquiteta italiana que se radicou no Brasil e foi respon sável por edifícios como o Masp e o Sesc Pompéia. O título é referência direta ao termo “ substâncias” , que Lina costumava usar, em vez de “ materiais” , para explicar sua arquitetura.
Chamada para compositores O Prêmio Visa de Música abriu em março as inscrições para a sua 9a edição, voltada exclusivamente para compositores. Criado em 1998, o evento, realizado por uma parceria entre a Rádio Eldorado e a Visa, com apoio cultural do Sesc São Paulo, já premiou nessa categoria Dante Ozzetti e Chico Saraiva. Os shows das fases eliminatória e semifinal acontecem no Teatro do Sesc Vila Mariana. Informações pelo site www.premiovisa.com.br.
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"Trata-se de uma crônica atual sobre as relações que se estabelecem entre os mais diversos representantes de uma cidade grande - seja a Barcelona do autor, seja a nossa São Paulo" Mareia Abujamra, diretora da peça Carícias, do autor espanhol Sergi Belbel, que esteve em cartaz durante fevereiro e março no Sesc Belenzinho
Quem foi à Bienal? O Sesc São Paulo esteve presente ha 19a Bienal Internacional do Livro, realizada de 09 a 19 de março, com um estande que, além dos livros, CDs e DVDs produzidos pela insti tuição, ofereceu também a cerca de 90 mil pessoas que passaram por lá uma diversa programação composta por palestras, intervenções artísticas e bate-papos com músicos, jornalistas e escritores. Entre os destaques, a cientista Mayanna Zatz, o filósofo Roberto Romano, os escritores Ivan Ângelo e Silvio Fiorani, e o geógrafo Aziz Ab’Sáber. Michele Mifano/Divulgaçâo
Pé na estrada
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Em março, o grupo A Barca realizou shows e oficinas no Sesc Pompéia, onde mostrou o resultado de quase dois meses de viagem pelo Brasil. Do Pa rá a São Paulo, percorreram 10 mil quilômetros e passaram por nove estados. O grupo começou seus estudos sobre o Brasil pela obra de Mário de Andrade. No fim de 2004, visitou quilombos, aldeias indígenas, periferias de grandes capitais e pequenas cidades, como parte do projeto Turista Aprendiz. O saldo da empreitada foi a caixa Trilha, Toada e Trupé, que reúne o melhor desses registros em dois CDs dedicados aos grupos e artis tas regionais, além de um DVD. Para encomendas escreva a cds@barca.com.br.
Sesc na Sculpture O seminário Gemas da Terra: Imaginação, Estética e Hospitalidade, realizado no Sesc Vila Mariana em março do ano passado, mereceu citação numa das mais respeitadas revistas de escultura do mundo, a norte-americana Sculpture. Autora da matéria, a historiadora de Arte Harriet F. Sennie tratou da abrangência do projeto, que incluiu rituais, músi ca e sinos de igrejas repicando por todo o Brasil, “ ... Assim a conferência acadêmica foi iniciada com música e dança africana (da Bahia) e índios, sinos jesuítas, representando todos os grupos que definem as origens da nação brasileira.”
Imagens para Ouvir
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"0 formato intimista me fez modificar o canto. Não que eu me sinta reprimido, mas o show já está diferente do que foi registrado no disco. W Depois que fizemos para I mais de mil pessoas no Porto, f em Portugal, percebi que pode ser outra coisa, porque tive mais espaço para minha voz ressoar." O cantor Ney Matogrosso, sobre o | A
show Canto em Qualquer Canto, que passou por Portugal e esteve em março no Sesc lnterlagos.
Estreou em março no CineSesc o documentário Ouvindo Imagens, de Michel Favre, parte da programação da 1 I a edição do Festival É Tudo Verdade. O filme traz cenas do Projeto Auto PSi, trabalho desenvolvido pela artista plástica Fabiana de Barros para a Mostra Sesc de Artes - Latinidades, realizada em 2003, e mostra pessoas que trocaram uma viagem de táxi por uma história, contada a partir de diferentes imagens.
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INSTITUCIONAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO CONFIRMA:
PRESTADORAS DE SBMÇOS DEVEM PARA 0 SESC O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, no julgamento do dia 7 de dessas contribuições. Seu voto foi acompanhado pelos dos desembargado março, sugeriu formação de jurisprudência (conjunto de decisões uniformes res Antonio Rulli e Peiretti de Godoy. sobre uma questão) para a questão da exigibilidade da contribuição ao Sesc Os dois últimos recursos julgados pelo Tribunal de Justiça, por suas la. e e Senac pelas empresas prestadoras de serviços. Já julgaram essa matéria as 12a câmaras, o primeiro deles de autoria da empresa Brasanitas Empresa 3a, 7a, 9a e 12a câmaras e, recentemente, a I a Câmara de Direito Público des Brasileira de Saneamento e Comércio Ltda., que teve como relator o desem se tribunal. Eis um breve resumo de cada um desses julgamentos. bargador Eduardo Braga, e o segundo da empresa Gente Banco de Recursos O primeiro recurso de apelação, julgado pelo Tribunal de Justiça do Esta Humanos Ltda., que teve como desembargador relator Denróstenes Braga, do de São Paulo, por sua 3a câmara, envolveu o caso da empresa Unika foram novamente favoráveis ao Sesc e ao Senac (apelações n°s 305.210-5/0Recursos Humanos, Marketing e Eventos Ltda. (apelação n° 233.548.5/3). 00 e 269.767.5/0). Nesse primeiro julgamento da já tão conhecida tese desenvolvida por al Dessa forma, verifica-se ser cada vez mais forte a influência da jurispru gumas prestadoras de serviços que pretendiam se eximir do pagamento da dência já formada perante o Superior Tribunal de Justiça para o deslinde da contribuição destinada ao Sesc, o desembargador relator Coimbra Schmidt questão (apelação n° 2432195/0-00). mostrou-se favorável a nossa defesa, ao afirmar que o setor terciário da Ressaltamos que a mencionada 1a Câmara do Tribunal decidiu manter a economia envolve tanto comércio quanto serviços. Ao final, após negar pro vitória obtida em primeira instância, entendendo, em resumo, os seguin vimento ao recurso da autora, lhe aplicou tes pontos: que a exigência da contribuição pena de litigância de má-fé, conforme requeri destinada ao Sesc e ao Senac não viola o do pelo Sesc desde nossa contestação, por JURISPRUDÊNCIA N0 STJ: PRESTADORAS DE princípio da legalidade; que essa contribui conter o objeto social da empresa expressa SERVIÇOS DEVEM CONTRIBUIR PARA 0 SESC ção foi recepcionada pela Constituição mente prevista a atividade de comércio de 0 Superior Tribunal de Justiça fortalece cada vez mais a Federal, em seu artigo 240; que a empresa uniformes. Seu voto foi acompanhado pelos aplicação dajurisprudência já firmada perante esse tribu autora está vinculada à Confederação dos desembargadores Magalhães Coelho e nal pela exigibilidade da contribuição destinada ao Sesc. Nacional do Comércio e que, ainda, há juris Laerte Sampaio. Ao examinar o recurso especial da empresa Perfecta Ar prudência já firmada pelo Superior Tribunal O segundo recurso de apelação julgado pe de Justiça (STJ). tes Gráficas Ltda., ressaltou, "a título de registro", o lo mesmo tribunal, por sua 7a câmara, da Seu voto foi acompanhado pelos dos de empresa Concre Test Controle Tecnológico ministro relator Francisco Falcão que, além das impro sembargadores Castilho Barbosa e Renato de Concreto e Aço S/C Ltda., teve como de priedades técnicas das razões recursais, também não Nalini, os quais também destacaram a exis sembargador relator Guerrieri Rezende, o haveria de prosperar o inconformismo dessa empresa. tência de jurisprudência do STJ sobre a Destacou esse ministro ser entendimento pacífico nes matéria. Ao final, o desembargador presi qual, examinando profundamente a questão, entendeu que o fato de a autora prestar ser sa corte superior que as empresas prestadoras de dente da Câmara sugeriu formação de viços não a exime do recolhimento das serviços estejam incluídas dentre aquelas que devam re jurisprudência para a matéria. Assim, no contribuições destinadas ao Sesc e ao Senac, colher, compulsoriamente, a contribuição relativa ao âmbito do Tribunal de Justiça de São Paulo, por equipará-la às empresas que apresentam Sesc/Senac, porquanto enquadradas no plano sindical tal como nos demais tribunais julgadores atividade de compra e venda mercantil. Acres da Confederação Nacional do Comércio, conforme arti dessa questão - Tribunal Regional Federal e centou, ainda, ter essa empresa seus atos go 577 da Consolidação das Leis do Trabalho e seu Superior Tribunal de Justiça -, o pagamento constitutivos registrados na Jucesp e estar in de contribuição ao Sesc também terá juris quadro anexo. cluída no quadro da Confederação Nacional prudência . do Comércio que se refere ao artigo 577 da E, por esses motivos expostos, negou seguimento ao re Essas decisões do Tribunal de Justiça do Es curso especial da empresa Perfecta Artes Gráficas Ltda. Consolidação das Leis do Trabalho. tado de São Paulo reforçam a legitimidade da Seu voto foi acompanhado pelos dos de Carta da Paz Social, formulada em 1945, na sembargadores Walter Swensson e Moacir Conferência das Classes Produtoras em TerePeres (apelação n° 244.606-5/4-00). sópolis, pelo próprio empresariado de comércio e serviços da época, que O terceiro recurso julgado por esse tribunal, por sua 9.a câmara, apreciou idealizou a criação de uma entidade com o objetivo de reduzir de modo a questão em relação à obrigatoriedade da contribuição ao Sesc e ao Senac substancial as desigualdades sociais, assegurando aos trabalhadores melho pela empresa Estudos Técnicos e Projetos Etep Ltda. O então desembarga res condições de vida. E além disso, possibilitam, seis décadas após a dor relator Ricardo Lewandowski, em novembro de 2005, recentemente idealização do Sesc, a continuidade de seus serviços oferecidos, em suas 30 nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal, após destacar os argumen unidades, localizadas na capital e no interior do estado, pelas quais passam, tos favoráveis ao Sesc e ao Senac, decidiu com base na jurisprudência semanalmente, cerca de 300 mil pessoas, que se utilizam das diversas ati nacional, e sob o enfoque do novo conceito de empresa e da ordem cons vidades oferecidas, tais como alimentação, saúde, odontologia, cultura, titucional em vigor, concluindo que as prestadoras de serviços estão esportes, lazer, férias, turismo social, educação ambiental, desenvolvimen incluídas entre os estabelecimentos comerciais sujeitos ao recolhimento to infantil e terceira idade.
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Naífvi [enbre cuxburaA] Bienaü Naif/s do Brazijl 200<4 SESCgP P I R A C I C A B A
Inscrições até 20 de junho. Informações www.sescsp.org.br Fone: 0800-7700445 ou (19) 3434-4022 SESC Piracicaba
ENTREVISTA
CÂNDIDO MâLTA CAMPOS FILHO O urbanista Cândido Malta Campos Filho aponta soluções para os principais problemas de São Paulo Doutor em Planejamento Urbano e pro fessor universitário, Cândido Malta Campos Filho nasceu em 1936, em São Paulo, tem. uma íntima relação com a cidade e conhece bem seusproblemas. “Venho acompanhando /a cidade/ como planejador nos últimos 30 e tantos anos”, conta em entrevista concedi da à Revista E em seu escritório no bairro dosJardins, em São Paulo. Campos Filho foi secretário municipal de Planejamento de 1976 a 1981, nas gestões dos prefeitos Ola vo Setúbal e Reynaldo de Barros, e garante, baseado em sua experiência, que todos os problemas da metrópole têm solução. “A for ça do atraso político é que beneficia, em cur to prazo, o entupimento do espaço urba no.” Durante a conversa, o urbanista falou ainda de soluções para a habitação, da preservação das regiões de mananciais de
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São Paulo e da polêmica do pedágio urbano. A seguir, trechos. A cidade de São Paulo tem salva ção? Tem. Cada um dos problemas tem solução. O primeiro, que considero mais grave, é o excesso de veículos. Quando há um feriado ou estamos nas férias de janeiro, nós percebemos que São Paulo melhora. Isso porque há uma redução de 30% do número de veículos em circulação. Então, o siste ma viário fica bem proporcionado, pode-se dirigir rápido de um lado para o outro. A solução para o exces so de veículos seria, à primeira vista, a ampliação do complexo viário. Só que, fazendo as contas, isso custaria
"A solução para o excesso de veículos seria, à primeira vista, a ampliação do complexo viário. Só que, fazendo as contas, isso custaria o dobro do valor da ampliação do metrô" o dobro do valor da ampliação do metrô. Isso exigiria, por exemplo, a implementação do pedágio urbano, para arrecadar o dinheiro. O que eu proponho é que o dinheiro arrecada do por esse tipo de pedágio seja con vertido para a construção do metrô, que custaria menos à cidade. Mas seria necessário que se cobrasse uma taxa de quanto? Em Londres são cobradas 5 libras nos pedágios urbanos, o que dá uns 8 dólares [cerca de 17 reais]. Para São Paulo, eu proponho 1 dólar, o que da ria para construir uns 150 quilôm e tros de metrô, criando uma malha pa recida com a de Londres e de Paris o que possibilita que se vá de metrô a qualquer lugar. E quanto uma obra dessas custaria? Custaria por volta de 15 bilhões de dólares. Dentro disso há também o fato de que para construir um metrô na Eu ropa se gasta um terço do que se gasta aqui - mas essa é uma questão que te ria de ser aprofundada. Em São Paulo, com o pedágio de 1 dólar, para chegar a 15 bilhões de dólares em 20 anos, seria necessário arrecadar 750 milhões por ano. Para isso seria preciso que a cidade tivesse 3,5 milhões de carros em circu lação, cada um pagando 1 dólar. E hoje em São Paulo existem quase 6 milhões de carros cadastrados e pelo menos 3,5 milhões deles andam pelo chamado centro expandido da cidade. Com isso se equaciona a solução, desde que os cidadãos aceitem pagar pelo pedágio urbano. Muitos dirão que aceitariam se o transporte coletivo fosse eficaz, por que aí eles teriam a alternativa de não pagar o pedágio. Mas para isso também
existe saída, algo que já foi feito em Porto Alegre. O uso de microônibus de qualidade, com ar-condicionado etc. Is so valeria para o centro expandido. O senhor acha que São Paulo reluta muito para implantar soluções criati vas e fáceis? Neste momento, por exemplo, há uma dificuldade tremenda no sistema de transportes, porque o relaciona mento da prefeitura com os empresá rios de ônibus é difícil. Se as negocia ções estivessem em termos mais civilizados, nós já teríamos implantado o sistema de microônibus. Porque está provado que se pode fazer, é viável, em Porto Alegre já funciona há dez anos. Então, por que não se faz aqui? A difi culdade está no relacionamento com o empresariado de ônibus. E o senhor considera o trânsito o maior problema da cidade de São Paulo? É o grande problema. A viabilidade da cidade depende da comunicação, em termos econômicos, sociais etc. Quer dizer, o fundamento da cidade é esse. Se ele é posto em xeque pelos congestionamentos, a cidade perde sua competitividade. Para aumentála, temos de ter a solução. Com petiti vidade é fundamental, sem ela o futu ro da cidade, como base econômica e social, está em risco. Qual é seu parecer em relação a esse cenário se as autoridades não busca rem tais soluções? Uma decadência social e econômi ca da cidade. Existe um “ custo São Paulo” decorrente da má organização do espaço e do sistema de circulação,
um problema de planejamento urbano. Ou seja, essa relutância dos políticos é muito perigosa para nós. Essa idéia do pedágio urbano é, diga mos, polêmica, não? Eu não tenho medo de falar do pe dágio urbano. Sempre me respondem que ninguém concordaria com a co brança, mas então me apontem outra solução! Dizem também que o dinhei ro arrecadado seria desviado. Real mente esse risco sempre existiu e sempre existirá. Mas nós temos de nos precaver, exigindo certas condições para aprovar o pedágio. Por exemplo, que seja aberta uma conta bancária que tenha transparência, para que qualquer cidadão possa fiscalizar a en trada e saída de dinheiro através da in ternet. Com esse tipo de medida, acho que podemos ter confiança de que não haverá desvio de dinheiro. Há quanto tempo o senhor acompa nha os problemas de São Paulo? Eu sou nascido aqui, minha família é paulistana de longa data, e venho acom panhando como planejador toda essa trajetória, nos últimos 30 e tantos anos. E minhas previsões foram frustradas, quando, por exemplo, eu disse que não seria mais aceitável o nível de conges tionamento do tráfego. Fiquei sur preendido de haver aceitação. As pes soas têm uma tendência muito grande a aceitar as coisas, mas há uma perda real. Não é só uma questão psicológica, de você aceitar ficar preso no trânsito. Existe um limite, porque seu tempo es tá sendo perdido ali. E qual será esse li mite? Os paulistanos estão suportando o aumento das más condições de tra balho e de vida. Acho que vai chegar um
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ENTREVISTA
"Os paulistanos estão suportando o aumento das más condições de trabalho e de vida. Acho que vai chegar um momento em que não vai ter mais como, aí as pessoas irão embora de São Paulo" momento em que não vai ter mais como, aí as pessoas irão embora de São Paulo - alguns já estão indo e muitas empresas deixam de vir. Já há perda, é difícil mensurar isso. As enchentes seriam o segundo ponto? Sim. As enchentes se dão nos vales, e historicamente nós ocupamos os fundos de vale com um grande núme ro de avenidas. O sistema viário de São Paulo está baseado, fundamental mente, em vias de fundo de vale. Pare ce que estamos conseguindo reduzir as enchentes do Rio Tietê e do Pinhei ros, devido aos trabalhos de canaliza ção e às retenções das águas de chuva pelos piscinões. Estamos melhorando. A solução está, em curto prazo, nos piscinões, e eles estão sendo feitos. Agora, estão sendo feitos corretamen te? Em parte. Houve uma falha técnica no plano de macrodrenagem, o plano não previu o futuro. Os piscinões ado taram, como área impermeabilizada urbana, a área do ano-base, que foi de 1994 [durante a gestão do prefeito Paulo Maluf\. O plano é muito bom, mas tem de ser revisto, em função do cresci mento urbano que não foi previsto. Então, é possível que se tenha de au mentar esses espaços. A gente vê com certa surpresa que os feitos na Pirajussara não coíbem suficientemente as en chentes causadas pelas chuvas. Talvez porque estejam subdimensionados. Pa ra corrigir isso, é necessário refazer o plano e recalculá-lo, o que poderia ocorrer sem grandes dificuldades. E o problema habitacional? Existe na verdade um problema grande de habitação que está ligado
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também à água e aos mananciais. É uma disputa, os mananciais serão usa dos como fontes de água ou serão destinados à habitação? Há quem diga que seja possível a convivência da ur banização, fundamentalmente da ha bitação, com a preservação dos ma nanciais. No meu entendimento, esse é um falso diagnóstico. Tem gente que acha que, com saneamento básico, a ocupação urbana não prejudicará o manancial. Isso é falso em dois pon tos. Primeiro porque, quando se im planta o loteamento, as chuvas levam para os mananciais o barro que esse loteamento gera. Esse barro vai para a represa, assoreando-a. O outro ponto é que a urbanização joga nas ruas me tais pesados e outras substâncias tóxi cas, como aquela fuligem que o pneu solta quando está desgastado. Essa fu ligem é levada pela chuva e vai para a represa; isso não é retirado pelo esgo to. Não dá para canalizar. Ou seja, em pouco tempo teremos problemas sérios com o abastecimento de água. A cidade está se preparando para essa dificuldade? A Sabesp estaria até buscando água em Minas Gerais. Já faz 30 anos que a Sabesp busca água em Minas Gerais, é o sistema da Cantareira que busca, no sul de Minas. A atual situação é muito crítica, nós es tamos roubando água de Campinas e de Piracicaba. Há uma disputa pelas águas das bacias dojaguariúna e dojaguari - os rios que estamos trazendo para São Paulo, quando eles deveriam abastecer toda aquela região de Campi nas e Piracicaba. E por causa da invasão de áreas próximas dos mananciais, on de são feitos loteamentos clandestinos, estamos perdendo a água da Região
Metropolitana de São Paulo. Os cida dãos que não têm recursos para com prar ou alugar uma casa são obrigados a invadir algum lugar. Por isso, deveria haver uma política habitacional mais potente. As 50 mil unidades habitacio nais que são produzidas por ano pelo governo do estado não atendem à de manda do crescimento anual. O que o senhor tem a dizer sobre a reforma urbana? Fui um dos que batalharam pelo esta tuto da cidade desde 1978, quando era secretário do Olavo Setúbal - uma lei fe deral que estabelece as regras do que seria a reforma urbana. Hoje, temos um arcabouço jurídico para enfrentar a re forma urbana. Temos a possibilidade de instituir o IPTU progressivo no tempo, para quem retém terrenos para valori zação. A finalidade desse instrumento é o barateamento do preço dos terrenos para todos, mas, é claro, quem for mais pobre vai ser mais beneficiado. O plano diretor foi aprovado, mas postergado. Por outro lado, a outorga onerosa, um mecanismo pelo qual as -construtoras pagam uma taxa para poder construir prédios acima de um determinado limi te, está sendo aplicada, e ela inibe a es peculação. Historicamente, como o senhor vê o ponto a que chegamos? Quando as coi sas começaram a sair do controle? A partir dos anos 30, quando a metropolização de São Paulo se intensificou. Até o início dos anos 20, São Paulo era uma cidade pequena. Depois disso, te ve início uma expansão enorme de lo teamentos periféricos. Fotos aéreas e mapas mostram claramente a dispersão da mancha urbana. Vieram os ônibus,
perm itindo o loteamento em locais distantes. No caso do Centro de São Paulo, o plano de avenidas do Prestes Maia [Francisco Prestes Maia, engenhei ro, que fo i prefeito da cidade de 1938 a 1945 e de 1961 a 1965] facilitou a ex pansão do núcleo central; entretanto, não tinha zoneamento. Então, a cida de crescia sem controle efetivo do uso do solo, o que gerou um superadensamento. O zoneamento foi insti tuído tardiamente em São Paulo, so mente em 1972. Nos anos 70, começou o esvaziamento do Centro porque as pessoas estavam fugindo dos congestionamentos. É aí que o centro se desloca do Centro histórico da cidade e vai para a Paulista. Agora, nós estamos vivendo a complicação do tráfego nessa região. Não há mui to para onde fugir, alguns foram mo rar em Alphaville. Mesmo assim, pe gam trânsito para ir trabalhar. Hoje,
estamos numa posição mais favorá vel, o governo do estado assumiu a tarefa de rever o plano de transporte metropolitano. Quais são as forças que seguram a modernização e regulamentação da cidade? A força do atraso político é que be neficia, em curto prazo, o entupimen to do espaço urbano. Grupos sociais, que não têm visão de futuro, cons tróem m uito mais do que se deveria, o que não se vê em cidades de Pri meiro Mundo. Em todos os estratos sociais acontece isso. Por exemplo, quando um cidadão tem um terreno e faz um “ puxado” contra a lei, ou um empresário constrói vários andares a mais, também contra a lei, eles estão tendo um benefício específico, mas prejudicando a cidade. Quando pres sionam para que a lei não seja bem
elaborada, pior ainda. Agravando is so, temos um posicionamento, como estilo de vida, favorável ao automó vel. Mas não medimos as conseqüên cias. Então, esse modelo, que enten do ser norte-americano, pressupõe uma estrutura viária norte-americana. Morei na Califórnia quando fazia mestrado em Berkeley, área metropo litana de São Francisco, e conheço m uito bem como eles organizam o espaço urbano. O sistema viário que existe nessas cidades e os espaços para estacionamentos não se compa ram com os do Brasil. Não devería mos adotar o padrão norte-america no de uso dos automóveis porque não temos espaço para fazê-los andar e estacioná-los. As pessoas têm de perceber isso. A solução seria acabar com a indústria automobilística? Cla ro que não. Mas seria, sim, basear-se no modelo europeu, por exemplo. Lá,
"Quando um cidadão tem um terreno e faz um 'puxado' contra a Lei, ou um empresário constrói vários andares a mais, também contra a Lei, eLes estão tendo um benefício específico, mas prejudicando a cidade"
ENTREVISTA "Pedágio urbano, invasão a áreas próximas aos mananciais etc., são assuntos, segundo os marqueteiros, que tiram votos. Então, as campanhas políticas não contribuem em nada para o esclarecimento da população"
eles compram um automóvel e usam pouco. A solução dos congestiona mentos das grandes cidades está no uso do transporte coletivo. Todos nós acabamos contribuindo para esse estado de coisas. Porém, nas campanhas políticas, a população não discute isso. Por que a escamoteação da discussão? É o medo de enfrentar as opiniões contrárias estabelecidas. Precisa-se do esclarecimento das coisas, do jeito que está não dá para continuar. Existem muitos políticos que não têm informa ção técnica. Por isso, eles não têm ca pacidade própria de análise e depen dem de técnicos, como eu, que possam assessorá-los e levantar argu mentações. Tenho exercido esse papel para muitos candidatos. Percebo que, quando eles vão enfrentar a opinião pública, os marqueteiros dizem que o tema é polêmico, que é melhor não co mentar, porque há um grande risco de perder votos. Tudo isso de que esta mos falando, pedágio urbano, invasão a áreas próximas aos mananciais etc., são assuntos, segundo os marquetei ros, que tiram votos. Então, as campa nhas políticas não contribuem em na da para o esclarecimento da população. A mídia também tem dado pouco espaço, esse tipo de medo en volve a própria mídia, que receia per der leitores, ouvintes, telespectadores e anunciantes. Tenho defendido, para superar essas barreiras, o uso de jo r nais de bairro. Mas é difícil porque são publicações que enfocam assuntos de áreas restritas. Às vezes conseguimos levantar uma problemática mais am pla, em um ou outro veículo. 0 Diário do Grande ABC, por exemplo, é um jo r nal que tem dado espaço.
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Por que os urbanistas falam tão pouco sobre esses problemas? A mídia reduziu o espaço. Tínhamos um espaço muito mais amplo até uns cinco anos atrás. Há também muitos urbanistas que só fazem jogo de basti dor, não dão nenhuma entrevista por que preferem fazer o jogo do poder e de quem está no poder. Não têm uma visão comunitária e social, ou, se têm, escondem a opinião com medo de per der trabalho. Mas há muitos que falam. Não sou o único. Talvez tenha me dedi cado mais a essa tarefa que outros. Não perco, de fato, nenhuma oportuni dade. Com esse afa de tentar contri buir, publiquei dois livros, Cidades Bra sileiras: Seu Controle ou Caos, (Studio Nobel, 1992) que tem todo esse con ceito básico, e Reinvente Seu Bairro (Edi tora 34, 2003). Estou tentando levar es sas idéias às lideranças de bairros para que elas, aos poucos, desenvolvam uma consciência crítica para pressionar a sociedade, o poder público e a mídia. Como o senhor sente o empenho de lideranças da sociedade civil, como a Igreja e as organizações comerciais? Eles já estiveram mais bem posicio nados em relação à reforma urbana, is so há uns 15 anos. Acho que houve um retrocesso, o que me deixa muito abor recido. É meio contraditório, porque, se no Congresso nós avançamos, na so ciedade civil parece que houve um re torno. De modo geral, posso dizer que partidos que supunha terem uma posi ção bem mais avançada estão pratican do uma política urbana mais atrasada do que eu esperava. Há também o que chamo de aliança estranha. Ou seja, movimentos sociais que reivindicam uma reforma urbana que combata a es peculação imobiliária, mas se aliam aos
especuladores para obter anistia. Isso acontece muito nos mananciais. A impressão que se tem é que abrir uma avenida ou fazer uma ponte em São Paulo se tornou uma disputa polí tica complexa. Qual sua opinião em relação ao Rodoanel? Eu sou a favor do Rodoanel. Creio que a insistência do governo estadual em construí-lo no manancial gerou uma resistência muito grande dos am bientalistas. Porque ele produz uma valorização a seu redor que expulsa as pessoas com menos renda. Elas serão jogadas para longe, e isso significará a ocupação do manancial. Eu imagino que a construção nesse local se deva à aliança estranha da qual falei. Os espe culadores imobiliários que compraram áreas em volta do futuro traçado agora o defendem com unhas e dentes para manter esse jogo. O que o senhor acha das soluções enunciadas para recuperação do Cen tro da cidade? Surtirão efeito? A melhora do Centro, do ponto de vista urbanístico, é necessária porque a região tem uma qualidade urbanística baixa. O Vale do Anhangabaú, por exemplo, não é nem bem uma praça nem bem um parque. Para ser uma pra ça, teria de ter um ambiente que propi ciasse a permanência das pessoas ali. Para ser um parque, teria de ter muito mais verde. Ou seja, o projeto tem de ser refeito. A Praça da Sé, da mesma forma, não está bem resolvida como es paço de passagem e de lazer, acho que pode ser melhorada. A Praça da Bandei ra não teve um plano urbanístico, aqui lo é um grande emaranhado de passare las, também acho que pode ser melhorada. ■
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A história do trio Os Uirapurus e o sofrimento do nordestino são revelados na STV Documentários inéditos exi bidos na STV, às 21h30, têm em comum a busca por um espaço no campo profissio nal. Em Os Uirapurus, a produção narra a trajetória profissional e a origem des se grupo composto por Cae tano, Luis Carlos (o Shalom) e Hermes. Entre outras coi sas, analisa a dificuldade encontrada pelo artista bra sileiro para divulgar seu trabalho; comenta sobre a carên cia de oportunidade no mercado para quem já não é tão jovem; e ressalta a importância, para a nossa cultura, da gravação de um novo cd por esses representantes da músi ca sertaneja raiz. Permeado por canções do trio e dirigido por Dimas de Oliveira Júnior e Luis Felipe Harazim, Os Uirapurus é uma co-produção entre a emissora e a produ tora paulista We Do. Dia 14. Já Vida Severina, com dire ção de Thereza Jessouroun, visita o interior de três Estados do Nordeste (Maranhão, Piauí e Paraíba) e uma favela no Rio de Janeiro para mostrar o sofrimento e a luta dos nor destinos contra a fome, a seca e o desemprego. Revela suas dificuldades em conseguir terra para o plantio e fala da migração do campo para a cidade. Co-produzido entre a STV, a Cecip (Centro de Criação de Imagem Popular) e a Kinofilmes, Vida Severina também traz questões ligadas ao cotid ia n o ^ dos nordestinos | b ra s i le ir o s , como os planos i a ssiste n cia is j do governo, a ^ reforma agrária e as conseqü ências, nas po-pulações locais, do incentivo ao agronegócio. Dia 28.
Mais Atrações: DIÁLOGOS IMPERTINENTES
A Universidade Convidados de diversas áreas do saber debatem o papel da universidade em diferentes sociedades. Entre os as suntos tratados estão a sua função de formadora de mãode-obra qualificada para o mercado de trabalho e, ain da, se pode ser considerada um centro de pesquisa avan çada, que produza conhecimentos necessários às de mandas sociais. A falta de investimento, de corpo do cente, e a necessidade de abrir o campus para as consi deradas minorias sociais, que têm acesso ao ensino su perior através do sistema de cotas, são algumas das ques tões desse programa. Dia 24, 21 horas
Saberes - Ao Vivo STV transmite, direto do Sesc Vila Mariana, colóquio. mediado por Florestan Fernandes Jr. O debate faz parte do projeto Saberes, atividade que objetiva desenvolver e estimular a reflexão sobre temas da atualidade, trazen do diferentes abordagens. Dia 20, 20 horas
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Porto de Belérrv foto feita pelo francês Pierre Verger em 1948: paixão pelo Brasil
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OLHAR BRASILEIRO A fotografia retrata a trajetória sociocultural do país desde o Império, numa produção de qualidade, que garante destaque no cenário internacional
m seu livro Formação da Literatura Brasileira (Edi tora Itatiaia, 1997), lançado em 1959, o crítico literário Antonio Cândido inicia sua análise mostrando como a construção da identidade de uma determinada manifestação cultural - no caso, a literatu ra - tem como ponto de partida o estabelecimento de uma tradição nessa produção. Trata-se, segundo Cândi do, do início de uma sistematização na realização das obras, que formam uma rede. “ Quando a atividade dos escritores de um dado período se integra em tal siste ma” , escreve o crítico, “ ocorre outro elemento decisi vo: a formação da continuidade literária, espécie de transmissão da tocha entre corredores, que assegura no tempo o movimento conjunto definindo os lineamentos de um todo” . É detectando esse alicerce que se pode afirmar que um país possui lastro numa determi nada produção cultural. “ Sem essa tradição não há lite ratura, como fenômeno da civilização” , afirma. É possível traçar um paralelo desse pensamento para explicar a solidez de outra faceta da cultura na qual o Brasil se destaca hoje: a fotografia. Se nomes como os de Sebastião Salgado, Cristiano Mascaro, Araquém Alcântara e Mario Cravo Neto, entre outros, são sinônimos de imagens aclamadas por críticos de vários países, é porque existe no país tradição nesse meio de expressão - um conjunto de obras que remonta a seus primórdios - , e não apenas alguns indivíduos talento sos. A trajetória teve início ainda no século 19. Por exemplo, no Brasil, mais precisamente na Vila de São Carlos, onde hoje fica a cidade de Campinas, interior de São Paulo, em 1833 o francês Hercules Florence (1804-1879) realizou tentativas pioneiras na área “seis anos antes do anúncio oficial da descoberta da fotografia na França” , como ressalta o livro Fotografia
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no Brasil: Um Olhar das Origens ao Contemporâneo (Funarte, 2004), de Angela Magalhães e Nadja Fonseca Pere grino. O fato foi descoberto pelo fotógrafo e pes quisador Boris Kossoy e é explicado em seu livro Flercules Florence, a Descoberta Isolada da Fotografia no Bra sil (Editora Duas Cidades, 1980) e que teve, em 2004, uma edição revista e ampliada lançada em espanhol pelo Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) do México. “Nas investigações que desenvolvi entre 1972 e 1976 foi possível comprovar histórica e tecnicamente a ocorrência de uma descoberta indepen dente da fotografia no Brasil (e nas Américas) por Hercules Florence” , conta Kossoy. “ Florence era francês de Nice e aportou aqui em 1824 para participar como desenhista da famosa Expedição Langsdoríf, que per correu boa parte do território brasileiro". Sete anos depois, o abade francês Louis Compte, de passagem pelo Rio de Janeiro, faz três daguerreótipos — imagens obtidas com um aparelho, de mesmo no me, capaz de fixá-las em placas de cobre cobertas com sais de prata - , acontecimento que viria a ser a primeira demonstração do funcionamento do proces so na América Latina. Durante os anos de 1842 e 1843, o norte-americano Augustus Morand torna-se um dos “ primeiros daguerreotipistas a exercer ativi dade fotográfica comercial no Brasil” - como relata o Dicionário Flistórico-Fotográfico Brasileiro (Instituto Mo reira Salles, 2002), de Boris Kossoy - , retratando famí lias no Rio de Janeiro em meados do século 19. Enfim, datas históricas não faltam. “A fotografia brasileira é importante e ponto. Historicamente, inclusive” , en fatiza o professor, pesquisador e crítico de fotogra fia Rubens Fernandes Júnior. Segundo o crítico, es se arcabouço garantiu o apuro e o desenvolvimento
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Klaus Mitteldorf/Divulgaçào
Araquém Alcântara/Divulgação
do olhar do fotógrafo brasileiro - para ele, nosso grande diferencial. “ O que destaca a nossa produção é principal mente o talento do nosso artista. Nós não temos no mercado brasileiro a gama de produtos que a Europa e os Estados Unidos têm, em termos de diversidade de papéis, químicas e equipamentos, nem temos fácil acesso ao que existe de importado. Por isso, o fotógrafo brasilei ro tem de ser mais criativo na busca de suas soluções. Nesse sentido, o percur so é mais difícil, mas, ao mesmo tempo, muito mais vantajoso, afinal ele acaba se superando." V eja a f o t o
O fato de a fotografia se aliar a outras linguagens também contribuiu para que, no Brasil, a produção fosse não só aprofundando suas raízes na vida social do país, mas também se alastrando por diversos campos - sobretudo, no jorna lismo. Ao longo das décadas de 40, 50 e 60 revistas como 0 Cruzeiro (1942), Manchete (1952), Realidade (1967) - e também a Veja, criada em 1968 e exis tente até hoje - abriram espaço para o chamado fotojornalismo. O pesquisa dor Luís Humberto Martins Pereira, em seu livro Fotografia - Universos e Arrabal des (Funarte, 1983), fala sobre esse mo mento em que a imagem passou a divi dir espaço com o texto no noticiário:
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“ O importante não era buscar mais es paço para a fotografia, mas evitar a atomização do elemento visual, (...) pas sando a considerar a fotografia como um item relevante e inteligente de in formação e que, possuindo uma lingua gem original, deveria carregar um con teúdo próprio e não ser apenas (...) um simples elemento gráfico de discutível importância” . A ltos e baixo s
Esses avanços, no entanto, não signifi cam que a produção nacional esteja livre de dificuldades. Para o fotógrafo Thomaz Farkas a fotografia brasileira “tem qualidade internacional, sim, mas status não” . Segundo ele, talentos não faltam em todo o país, mas ainda é preciso fazer muito em termos de divulgação desses trabalhos. “ Nos EUA, por exem plo, há interesse, os museus compram fotografias, há as revistas de arte etc. Aqui ainda não", opina. O percurso tem muitos altos e baixos. Por exemplo, o baiano Mario Cravo Neto, que já expôs na Alemanha e nos EUA, teve uma foto comercializada por 30 mil dólares, se gundo lembra o galerista CliffLi, cura dor da filial brasileira da rede de gale rias especializadas em fotografia Leica Gallery. O que é um valor considerável, se comparado ao cenário nacional. No entanto, o mercado internacional já
chegou a pagar 700 mil dólares pelo trabalho do fotógrafo norte-americano Alfred Stieglitz (1864-1946). Como se pode ver, a perspectiva é outra. A cervo s im p o r t a n t e s
Mercados à parte, é possível detectar, pelo crescimento e estruturação dos acervos fotográficos de algumas insti tuições culturais, e pela realização de exposições de fotografias brasileiras, que o interesse não está estagnado e que o valor dado à produção nacional tem crescido ao longo do tempo. Entre as principais coleções estão a do Insti tuto Moreira Salles (IMS), com 350 mil originais; a da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, que guarda as cerca de 25 mil fotos do tempo do Império, que pertenciam a dom Pedro II; a do acervo Pirelli-Masp, com aproximadamente 800 imagens; a da Fundação Pierre Verger, na Bahia, com 62 mil negativos; e a da própria Pinacoteca do Estado de São Paulo, que, embora possua apenas 250 obras, conta atualmente com uma cura doria exclusiva que visa justamente a organizar e explorar esse material da melhor forma possível. No Instituto Moreira Salles, entre os 170 fotógrafos representados em suas coleções, pode-se encontrar trabalhos de precursores do século 19, como Augusto Stahl, M ilitão Augusto de
Da esquerda para a direita: Biguatingp, im agem de Araquém Alcântara, 1990; Madona. The 2nd Eye, de K/aus Mitteidorf, 2004; e Nós, daguerreótipo de Cris Bierrenbach feito em 2003. No boxe, retrato de d. Pedro II, 1880 e foto que m ostra toda a Família Imperial, 1885 Azevedo, Marc Ferrez, Guilherme Gaensly e Augusto Malta; nomes do sé culo 20, caso de Hildegard Rosenthal, Alice Brill e Mareei Gautherot; e safras mais recentes, como Madalena Schwartz ejuca Martins. Já a coleção que o Museu de Arte de São Paulo (Masp) e a Pirelli têm em co mum, iniciada em 1991, aumenta o número de aquisições constantemen te e uma vez por ano expõe recortes de seu acervo no próprio Masp. Entre os pontos positivos está um conselho consultivo experiente no assunto, for mado por nomes como os do crítico Rubens Fernandes Júnior, do fotógrafo Thomaz Farkas e do fotógrafo e pes quisador Boris Kossoy, e 210 fotógra fos que representam, antes de tudo, a proficuidade da produção brasileira. “ Esta é uma coleção de autores” , ex plica Anna Carboncini, curadora e pes quisadora que coordena a coleção desde o lançamento. “ O que nos inte ressa são os nomes fundamentais para compor um conjunto com o melhor da criação fotográfica contemporânea.” E de fato estão lá, entre outros, German Lorca, representante da fotografia mo
derna paulistana, a pernambucana Alcir Lacerda, nome do estilo documen tal, e a gaúcha Adriana Vasquez, que tem como traço marcante de seu tra balho contar histórias. Para com por o cenário, as imagens da Fundação Pierre Verger, criada pe lo próprio em 1988, que funciona até hoje na mesma casa em que o francês viveu durante anos na Ladeira da Vila América, em Salvador, contam a his tória, não só do estrangeiro que se apaixonou pelo Brasil, mas também a do próprio país, que ele registrou em detalhes. Parte desse acervo, mais precisamente 800 imagens, pôde ser vista recentemente pelos paulistanos na exposição 0 Brasil de Pierre Verger, que ficou até o fim de março em car taz no Museu de Arte Moderna de São Paulo. A mostra é composta de fotos que retratam o Brasil dos anos 40 e 50, sobretudo a p artir de 1946, ano em que Verger chegou à Bahia. Ela poderá ser vista no Rio de Janeiro, de 30 de maio a 17 de ju lho, e em Sal vador, de 5 de agosto - data em que Verger chegou à Baía de Todos os San tos - a 5 de outubro.
Imperador bom de foto Curíosidades sobre dom Pedro II, um apaixonado peta fotografia 0 herdeiro de dom Pedro I cresceu um homem das artes. E uma delas, particu larmente, lhe despertou grande interes se: a fotografia. Pedro II, declarado im perador com apenas 15 anos, era amante e incentivador do processo. Atribuiu, em 1851, o título de "Photographo da Casa Imperial", ao retratista suíço Abraham Louis Buvelot, que exercia o ofício da daguerreotipia no Brasil - e foi pioneiro nesse tipo de honraria. "Ele foi o primeiro monarca do mundo a ter seu fo tógrafo oficial, por exemplo. Antes da rainha Vitória, da Inglaterra. Ou seja, nós temos uma tradição fotográfica", re vela o professor, pesquisador e crítico de fotografia Rubens Fernandes Júnior. Além disso, ele próprio adquiriu um da guerreótipo e começou a produzir ima gens, tornando-se o primeiro brasileiro a dedicar-se à fotografia. ischel/Coleçáo Pedro Corrêa do Lago/Divulga
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Mario Cravo Neto/Divulgação
Kenji Ota/Divulgaçao P r o d u ç ã o a tu a l
Acervos, museus, coleções. Iniciativas de preservação que contam a história da fotografia no Brasil e registram o passado. Mas há muito trabalho em cur so. Novos nomes que estão garantindo a continuidade dessa tradição. “A pro dução atual ocupa lugar de destaque nas manifestações das artes visuais no Brasil e no mundo” , conta Rubens Fer nandes Júnior. “ Ela é bem-vista tanto na Europa quanto nos EUA.” Aliás, ainda segundo o crítico, pesquisas realizadas por revistas estrangeiras tradicionais no assunto, como a belga Clichê e a france sa Photo, no início dos anos 2000, colo cam a produção brasileira em fotografia entre as cinco melhores do mundo. Ma pear a atual produção é trabalho para pesquisador, mas alguns exemplos ser vem para dar idéia do que se tem feito de mais relevante na área. Parte dessa novidade vem da cidade de Crato, no Ceará, onde nasceu o fotógrafo Tiago Santana. Seu trabalho já pôde ser visto em duas ocasiões em São Paulo, ambas no Sesc Pompéia: na exposição indivi dual Benditos, em 2001, e nas fotos que fizeram parte do projeto O Chão de Graciliano, em 2003, evento que lem brou os 50 anos de morte do autor de Vidas Secas. Nos dois trabalhos, varia ções do mesmo enfoque: a vida e a pai sagem do sertão nordestino. “ Minha idéia é evitar a redundância através de
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No sentido horário: Folhas, fotografia sobre papei artesanal de Kenji Ota, 1997; Laróyè, de M ario Cravo Neto, 1994; foto sem títu/o de Antonio Saggese, 1989. No boxe, imagens feitas usando a técnica pinhole e que fizeram parte da exposição Exposição Olhar em Preto e Branco, do Projeto Sesc Curumim do Sesc Carmo
um relato que transcenda o mero regis tro (jornalístico ou antropológico) e dê conta de toda uma carga de significa ções, optando pela dosagem de razão e emoção para captar a essência dessa manifestação de religiosidade popular” , explica o fotógrafo em depoimento pu blicado no site do Itaú Cultural. “ Embar car no imaginário popular, fugindo dos estereótipos e buscando um resultado que não se feche em si mesmo, que não
Imagens e mais imagens A fotografia tem espaço garantido na programação das diversas unidades do Sesc São Paulo Alguns dos maiores projetos realizados pelo Sesc São Paulo na área da cultura - le vados a público por meio de suas unidades na capital e no interior - encontram na fotografia uma poderosa aliada. Às vezes, ela é o centro das atrações, como na mostra World Press Photo, realizada anualmente, e cuja versão brasileira é realiza da no Sesc Pompéia, noutras é instrumento precioso de apoio, como quando aju dou a contar a história da São Paulo cantada nos sambas de Adoniran Barbosa e Paulo Vanzolini em evento no Sesc Vila Mariana, em março. Já o Sesc Carmo en volveu as crianças do Projeto Curumim na magia da fotografia na exposição Olhar em Preto e Branco, que exibiu, em fevereiro, 26 imagens feitas pelos participantes do programa por meio da técnica do pin hole - processo artesanal que se serve de latas ou caixas de papelão para a impressão de uma imagem em papel fotográfico (veja boxe Parece mágica). 0 resultado divertiu os fotógrafos mirins, uma vez que as imagens produzidas se assemelham a fotos antigas. Neste mês, a fotografia é destaque no Sesc Santana, com a exposição Peixes, de Ân gelo Pastorello, e também em oficinas e cursos regulares. 0 projeto Laboratório de Fotografia do Sesc Pinheiros vai abordar a produção em diferentes linguagens e téc nicas, e, no Pompéia, a fotógrafa Patrícia Yamamoto ministra as oficinas de inicia ção em fotografia em preto e branco e de técnicas não convencionais de revelação.
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Parece mágica Modalidade fotográfica artesanal, o pinhole revela o processo de captar imagens por meio da luz 0 processo remete às primeiras experiências com as câmaras escuras, caixas vedadas com um pequeno furo feito em dos lados por onde passava um fio de luz que captava a imagem. 0 processo foi descober to simultaneamente por diversos cientistas na Euro pa do século 16, entre eles o italiano Leonardo da Vinci, também consagrado como pintor de obras como a Mona Lisa. A seguir um passo-a- passo: Aline Gerônimo Bustos/Divulgação
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se explique por palavras, mas que esteja prenhe de emoção.” Representante ainda mais jovem da atual fase desse meio de expressão, a paulistana Gabriela Toledo explora novas formas de en xergar objetos comuns - como garrafas plásticas e peças de tecidos - só que de ma neira fragmentada. Essa foi a tônica dos tra balhos apresentados na exposição Paisagens Submersas: Pequena Arqueologia do Descartá vel, em Brasília, no final do ano passado. “A proposta era mostrar uma paisagem sub mersa de dejetos urbanos” , explica. “A câ mera fotográfica busca desvelar esses frag mentos de texturas em diversos momentos da sua transformação.” ■
0 pinhole pode ser feito com uma caixa de papelão ou uma lata, revestida de carto lina preta e arrematada com fita isolante.
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Na técnica pinhole (buraco de alfinete em inglês), esse
papel fotográfico preto e branco
furo é feito com um alfinete, daí o
3. No escuro, coloca-se um papel fotográfico preto e branco no lado oposto ao do furo. 4. A caixa é então levada à luz do dia e o orifício destampado. Como ponto de partida, o tempo de exposição é de cerca de 1 minuto. Em geral, é necessário fazer algumas tentativas até chegar ao tempo ideal de contato com a luz. 5. A luz entra na caixa e a atravessa, formando na parede oposta uma imagem duplamente invertida, de cabeça para baixo e com os lados trocados.
imagem duplamente invertida
6. Quanto menor o furo, maior a nitidez da imagem. 0 aumento progressivo do orifício faz com que a imagem vá perdendo o foco até desaparecer. 7. Depois do período de exposição à luz, a caixa é levada novamente para o escuro. Só então ela pode ser aberta. 8.
0 papel fotográfico precisa passar por um processo de revelação com produtos químicos para o surgimento da imagem. 0 resultado é um negativo fotográfico.
CONEXÃO LESTE-OESTE
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ortina de ferro era a expressão usado para designar o muro imaginário que dividiu o mundo entre comunistas e capitalistas por mais de quatro décadas após a Segunda Guerra Mundial. O peso do termo é in dicativo da cegueira que acometia al guns países sobre o povo e a cultura de outros. A divisão era clara: de um lado, o fechado regime comunista; do outro, o capitalista, que tinha entre suas prio ridades evitar a propagação dos ideais do bloco de lá. Somem-se a isso as dita duras militares que tomaram países do chamado Terceiro Mundo a partir da década de 60 - grande parte delas nas nações latino-americanas, inclusive o Brasil - e o resultado foi comunicação zero e ausência de circulação de produ ções artísticas. Tanto que ainda se de senterram tesouros perdidos por muito tempo - um deles exibido em março no Sesc Ipiranga. Trata-se de 15 anima ções produzidas entre os anos 60 e 70
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na União Soviética, material que veio à luz na Mostra de Filmes de Animação So viéticos das Décadas de 60e70e fez a ale gria dos amantes do cinema, da anima ção e de produções obscuras candida tas a ganhar o selo cult. De 14 a 19 de março, o público teve acesso, por meio dos filmes, a um breve panorama da vi da e dos costumes soviéticos naqueles tempos, além de se inteirar das técni cas usadas nos trabalhos. “ É possível conferir as possibilidades da aquarela, do guache, do carvão, do stop-motion e muitas outras” , afirma Hernani Heffner, curador-assistente e conservador-chefe da Cinemateca do Museu de Arte Mo derna (MAM) do Rio de Janeiro, que coassina a curadoria do evento. Quem di vidiu a tarefa com Hernani foi a produ tora de cinema Eliana Cobbett, uma das responsáveis por esses títulos te rem chegado aqui. Durante parte das décadas de 50 e 60, ela era gerente da extinta produtora e distribuidora
Tabajara Filmes - que funcionou de 1955 a 1964 e tinha seu marido, o ci neasta W illiam Cobbett, como sócio -, uma das responsáveis pela vinda de pro duções do Leste Europeu para o Brasil.. “ Todos os filmes eram importados le galmente até 1963” , lembra. Até que, um ano depois, os militares tomaram o poder no Brasil e instauraram a ditadu ra que duraria mais de 20 anos. “Aí foi uma verdadeira caça às bruxas. Para que o vandalismo não detonasse todo o ma terial, enviamos parte dele para a Cine mateca do MAM do Rio de Janeiro. As sim foram salvas algumas cópias", con ta ela. As fitas exibidas no Sesc Ipiranga ficaram perdidas durante anos nos fun dos da casa de Eliana, até que, poeira mais que baixada, foram encontradas, restauradas e vieram a público. C o m p e t iç ã o c o m a D isn ey
O precursor do gênero na União So viética foi o polonês radicado na Rússia
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Encontrados quase por acaso, 15 filmes de animação produzidos na antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) revelam a rica produção do gênero na região
Acima e nas páginas seguintes, cenas de filmes de animação que participaram da Mostra de Filmes de Animação Soviéticos das Décadas de 60 e 70, no Sesc Ipiranga Ladislau Starewich. De acordo com o texto Panorama da Animação Soviética Clássica, escrito pelo curador Hernani Heffher para a mostra, Starewich “ inaugurou a prim eira grande ten dência da área no país, usando a li berdade do desenho para uma apro xim ação com as vanguardas em voga na Europa durante as décadas de 10 e 20” . O curador afirm a ainda que a própria revolução de 1917, que tiro u o país das mãos dos czares e marcou a ascensão do comunismo, estim u lou esse tip o de pesquisa em sinto nia com um ím peto inicial de revolu cionar também as artes, m uito em bora os film etes assumissem a fun ção de ajudar na “ propaganda dos novos tempos” . Teria sido ainda por
questões políticas que surgiu a p ri meira grande geração de animadores soviéticos, entre os quais se destaca ram Ivan Ivanov-Vano, M ikhail Tchekanovski e Nikolai Kodataev. Segundo Hernani, isso está ligado ao fato de o ditador Josef Stalin (1879-1953) - o sucessor de Lenin no comando da URSS, que dirigiu o país do fim da dé cada de 20 ao início dos anos 50 - ter adm itido que pequenos estúdios de senvolvessem animações no país para com petir com a Disney, a poderosa empresa fundada em 1923 por Walt Disney e seu irm ão Roy Oliver Disney. A necessidade política de uma anima ção soviética maciça e de qualidade am pliou a pesquisa nesse campo, que chegou até mesmo a experimentar certo vanguardismo em sua produ ção. No entanto, Stalin acabou invia bilizando essa tendência. “Até a as censão de Nikita Kruschev, em mea dos dos anos 50, com sua crítica aos
desmandos stalinistas e a proclama ção de uma m aior liberdade artística, a animação soviética viveu um perío do de extremo conservadorismo de temas, técnicas e estéticas” , explica Hernani. Mesmo assim, segundo ele, os anos 30, 40 e 50 foram uma época m uito importante para esse tipo de produção porque nesses anos se con solidou o mercado local para o gênero. I d e n t id a d e própria
As animações que vieram para o Brasil já são fruto dessa abertura. Em 1956, com a chegada de Kruschev ao poder, a União Soviética entrou num período de maior liberalização do re gime. Na área agrícola, econômica e tecnológica, os avanços foram grandes - foi em 1957, por exemplo, que os russos lançaram a Sputnik ao espaço. Uma das mais importantes mudanças ocorreu, no entanto, no campo polítir co, com um processo de abertura que,
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entre outras coisas, amenizou o rigor da censura. Esse processo recebeu os nomes de degelo ou desestalinização - uma tentativa de apagar as marcas da mão pesada do governo de Stalin. As artes, claro, agradeceram o respiro, e foi assim que se descortinou toda uma geração de animadores. “ Fugindo do parâmetro disneyano, nomes como Fiodor Khitruk, Anatali Petrov e Vadim Kurchevski recolocam a animação so viética na ordem do dia, utilizando-se do surrealismo à lo Chagall” , escreve o curador Hernani Heffner, referindo-se
ao pintor russo radicado em Paris Marc Chagall (1887-1985), considerado um dos líderes da vanguarda de sua época. Nessa nova fase, segundo ele, as anima ções passaram a revelar traços da ico nografia russa e a tocar em temas como o contraste entre a perspectiva socialis ta e os problemas do mundo industrial ocidental. “A maioria dos filmes se destinava a um público infanto-juvenil, dentro do espírito de competição com a animação soviética que nortea va a produção dos Estados Unidos. São em sua m aioria adaptações de
contos infantis e de manifestações fol clóricas. Contudo, buscavam um apuro m aior de acabamento e o uso de técni cas diferenciadas para a composição da imagem e a feitura da animação, explo rando a iconografia da pintura clássica russa” , afirma Hernani. O que se viu no Sesc Ipiranga foi um pequeno pedaço desse rico universo produzido na extin ta União Soviética. Além de apresentar um material inédito, o evento também revelou, ou lembrou, a ampla influên cia de filmes e seus criadores nas ani mações ocidentais, principalmente por conta da imigração de muitos deles para os Estados Unidos. “ Muitas das sé ries de animação mais famosas da tele visão atual contam com esses profis sionais e principalmente com um tra ço, um estilo e uma maneira de ver o mundo que mudaram os antigos pa drões Hanna-Barbera” , conta Hernani, mencionando a dupla formada por W illiam Hanna e Joseph Barbera, res ponsável por sucessos como Os Flintstones, Zé Colméio e Os Jetsons. “ Estamos mais perto da animação russa do que se imagina", conclui o curador. ■
Para encher os olhos Exposição mergulha na história da sétima arte e homenageia a Cinemateca Brasileira De 27 de abril a 28 de maio, o Sesc Pompéia prestará outra grande homenagem ao cinema com a exposição Cinema e Me mória, que abordará, no hall do teatro da unidade, a relação entre a história da sétima arte e a trajetória da Cinemateca Brasileira, uma das mais importantes instituições de preservação da memória cinematográfica do país, conservando ou mes mo restaurando filmes. A Cinemateca surgiu da criação do Clube de Cinema de São Paulo, em 1940. Na época a iniciativa partiu de jovens estudantes do curso de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), entre eles, Paulo Emílio Salles Go mes, Décio de Almeida Prado e Antonio Cândido de Mello e Souza. 0 clube foi fechado em seguida pela polícia do Estado Novo, chefiado pelo presidente Getúlio Vargas. Nesses anos, após várias tentativas de organização, foi inaugurado final mente um segundo cineclube, cujo acervo de filmes constituiu a Filmoteca do Museu de Arte Moderna (MAM). Em 1956, a filmoteca foi transformada na Cinemateca Brasileira, uma.das primeiras instituições de arquivos de filmes brasileiros a se filiar à Fédération Internationale des Archives du Film (www.fiafnet.org), organização francesa de preservação da memória do cinema famosa em todo o mundo. Em 1984, a importância do espaço foi reconhecida pelo governo federal, que o incor porou como um órgão do Ministério de Educação e Cultura (MEC). No final dos anos 80, todo o acervo se mudou para o an tigo Matadouro Municipal, localizado na Vila Mariana, Zona Sul de São Paulo. A exposição do Sesc Pompéia mostrará ainda as fases vividas pelo cinema no mundo, desde o período que precedeu seu nascimento até as novas tecnologias digitais. Farão parte da mostra equipamentos utilizados nas primeiras experiências que levaram ao descobrimento da sétima arte na França, na virada do século 19 para o 20. 0 projeto prevê ainda um mó dulo que trará informações sobre conservação e restauro de imagens, além de atender quem está interessado em recupe rar seus acervos.
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Traços históricos Ao todo, 15 desenhos foram apresentados na Mostra de Filmes de Animação Soviéticos das Décadas de 60 e 70. 0 período que o evento cobriu se destacou pelas pesquisas em torno das técnicas de animação, tradição que alcançaria o ápice em tempos recentes, com a adaptação do livro 0 Velho e o Mar, de Ernest Hemingway, para animação. A pro dução, dirigida por Aleksandr Petrov, foi premiada com o Oscar em 2000. Enquanto a Disney lançava longas de animação, como Mogli - 0 Menino Lobo (1967), sobre a his tória de um menino que cresceu na selva sozinho com os animais, Robin Hood (1973), o herói que roubava dos ricos para dar aos pobres, e Pooh - 0 Ursinho Guloso (1977), conheça um pouco do que estava sendo produzido do outro lado da cortina de ferro.
KALEIDOSCÓPIO 70 (KALEIDOSKOP 70), 1970 - A série Kaleidoscópio reunia o melhor da animação soviética do ano em um único programa. Na versão de 1970, as histórias abordam te mas como as neuroses da época. Assim as animações retratam o sedentarismo, que vai se acumulando na frente da TV, o de sejo da eterna juventude e o apelo à ordem na sociedade.
RUA DE CHITA (SITSEVAIA OU.TZA) 1964 - Uma críti ca à vaidade, a partir da moda e das aparências. A história mostra o processo de criação de um vesti do de chita desejado por uma menina.
FRANCISQUINHO (FRANTICHEK), 1967 - 0 universo natali no visto pelos ingênuos olhos de Francisquinho revela-se cheio de surpresas e graça. 0 filme é a adaptação de um conto infantil que tem como pano de fundo a tentativa de um menino de pintar uma janela de branco. A animação foi premiada com o Pelicano de Prata do Festival Internacional de Animação de Mamaye, na Romênia, em 1968, considera do uma das mais importantes premiações da época no campo da animação.
MODA, MODA (0 MODA, MODA), 1968 - 0 tema é visto através dos tempos, analisado por meio de suas manifestações mais típicas, como pen teados, vestuário e acessórios. A idéia era evi denciar comportamentos e satirizar os costu-
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cho uma ignorância atroz o preconceito contra formas ar^ tísticas e infelizmente contra ignorância não tem solução. É ridículo pensar que a dança só se faz a partir de cinco posições ou que só é válida a dan ça que nasceu na Europa", dispara o pro fessor, coreógrafo e bailarino mineiro Klauss Vianna (1928-1992) na autobio grafia A Dança (Summus Editorial, 3a edição, 2005). A crença de que os movi mentos da dança são muito mais do que as tradicionais posições do balé clássico foi a bússola que guiou o professor, um dos maiores nomes da área no Brasil, por toda a vida. “Começamos dando au las para crianças de 8 a 14 anos, na dé cada de 50, em Belo Horizonte", lembra a também professora, bailarina e coreó/A
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Angel Vianna, viúva de Klauss. “A primeira coisa que ele fez foi pedir que os alunos tirassem as sapatilhas, assim poderiam trabalhar a estrutura de apoio dos pés. Foi totalmente inovador, por que ninguém dançava sem sapatilha.” O coreógrafo explorou inúmeras formas de movimento capazes de ser realizados pelo corpo humano, a partir da observa ção do que se passa no perímetro que vai da ponta dos pés aos fios de cabelos de uma pessoa. Alguns chamam o proce dimento de consciência corporal, outros de técnica Klauss Vianna. Independentemente do nome, sua proposta rompeu conceitos e revolucio nou tudo que tinha sido visto em termos de dança no Brasil até a década de 50. Legiões de bailarinos, atores, coreógra
fos e professores se beneficiam até hoje da quebra de paradigma ocorrida em meados do século 20. Tirar a sapatilha? Esquecer aquela história de coluna sem pre ereta? Onde já se viu isso... Onde? Nas aulas de Klauss Vianna. “Até hoje o trabalho dele guarda muitos aspectos inovadores” , afirma Neide Neves, profes sora do curso de Comunicação das Artes do Corpo da Pontifícia Universidade Ca tólica de São Paulo (PUC-SP). “ O trabalho dele não se fez só na dança, alcançou o teatro e chegou até mesmo a tocar na área da saúde. Ele propõe que se traba lhe a partir da estrutura corporal, no sentido de disponibilizar ao máximo o corpo para o movimento. Inevitavel mente, passa-se por uma reeducação de postura e movimento.”
Klauss Vianna revolucionou a dança no Brasil ao imprimir consciência ao movimento LÁ e m M in a s
Klauss Vianna nasceu em 12 de agos to de 1928 em Belo Horizonte. Seu primeiro interesse nas artes foi o teatro, até ele assistir a Juventude, espetáculo de dança dirigido por Igor Schwezoff, e ficar encantado. “Aquilo era tudo que eu queria: dança, música, teatro” , conta no livro. Na década de 40, com a chega da do bailarino e coreógrafo Carlos Lei te à capital mineira, inicia o percurso que o levaria anos depois ao desenvol vimento da própria técnica. Ingressa, em 1944, na escola de dança clássica criada pelo então solista do Corpo de Baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Nessa época, também passou a fazer parte da escola a jovem Angel, que se casaria com Klauss. Mais tarde, o filho do casal, Rainer Vianna (1958-1995), se guiu os passos dos pais na vida profis sional e deu continuidade aos estudos do movimento. Em 1958, abrem a esco la Balé Klauss Vianna, período em que o bailarino mineiro, sempre acompanha do por Angel Vianna, aprofundou suas pesquisas coreográficas e pedagógicas. “ Mergulhamos fundo nos estudos da anatomia” , lembra Angel.
da Universidade Federal do estado. A convite de Rolf Gelewsky, diretor do curso, Klauss transferiu-se para lá com o objetivo de fundar um núcleo de estudo de balé clássico na faculda de. Foi durante a temporada na capi tal baiana que o coreógrafo avançou no conhecim ento sobre anatomia. “ Ele não só trabalhava a denomina ção dos ossos, mas também sua fun ção e a dos músculos no movimento. E, ainda, relacionava a posição do es queleto com sentimentos e os ossos com a emoção” , explica Neide Neves em sua dissertação de mestrado Mo vim ento Como Processo Evolutivo Técnica Klauss Vianna (2004), cujo texto está sendo preparado para pu blicação em livro. Apesar de todas as inovações, o professor nunca rompeu com o balé clássico, fonte do seu tra balho e base de sua formação em Be lo Horizonte. “ De maneira alguma houve um rom pim ento com o balé” , enfatiza Angel. “A base é clássica e traz toda uma pesquisa ligada à dan ça contemporânea. Eu, por exemplo, não me fixei no clássico, mas trabalho com essa base. O resto é criativo.”
Os estudos começaram em Minas e tiveram continuidade quando o casal se mudou para Salvador, na Bahia, em 1963, para lecionar na Escola de Dança
Na abertura e à direita, o coreógrafo e professor Klauss Vianna rodeado por seus alunos: inovação na dança e a criação de uma consciência corporal
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Após dois anos na Bahia, Klauss e An gel decidiram partir de novo. O destino foi o Rio de Janeiro. Em 1966, Klauss en trou para o grupo de professores da es cola dirigida por Tatiana Leskowa. “A partir de 1968 e por 6 anos, ele lecionou na Escola Municipal de Bailados do Rio de Janeiro, onde escolheu dar aulas para crianças e pôde desenvolver a fase lúdi ca da sua técnica” , diz a professora Nei de Neves. Mas foi em 1967 que teve iní cio uma das fases mais importantes da carreira dele. Nessa época levou para o teatro (ver boxe Com os pés no teatro) tu do que sabia sobre o corpo e o movi mento. “ Minha vida passou a ser só isso: dança de manhã e à tarde, teatro à noi te. E muito cigarro e uísque” , revelou na autobiografia. Em 1972, o coreógrafo tornou-se o único profissional da área de corpo a receber o prêmio Molière, um dos mais importantes do teatro bra sileiro, pelo conjunto da obra. No entan to, nesse mesmo ano, sofreu o infarto que o obrigou a conviver com proble mas cardíacos até a morte, em 1992. “ Ele aprofundou seu trabalho na pesquisa para criar uma metodologia
para dança e teatro” , explica Angel. “ Hoje, esse tra balho consiste no conhecimento profundo do cor po.” Após quase duas décadas no Rio, resolveu fa zer as malas novamente. Dessa vez, rumo a São Paulo, e sozinho. “ Fiz todos os rompimentos que achava necessários naquela hora” , escreveu. “ Fugi para São Paulo, sem qualquer perspectiva de tra balho, sem projetos, sem nada.” Na capital paulis ta, ele deu aulas em estúdios de dança, como a academia de Laia Deheinzelin, as escolas de Ruth Rachou e Renée Gumiel, e a Steps - Espaço de Dança. ■
Acima, Klauss Vianna com a atriz Renata Sorrah e, abaixo, cena do espetáculo 0 Exercício, de 1977, dirigido pelo coreógrafo, com Gracindo Junior e MaríHa Pêra no elenco
Com os pés no teatro Klauss Vianna mudou a relação do ator com o corpo, ao explorar ao máximo os movimentos da dança no universo da dramaturgia Foi por acaso que o teatro e Klauss Vianna se encontraram no Rio de Janeiro, em 1968. Hoje é praticamente impossível pensar em um ator subindo ao palco sem preparação corporal, somente com o texto, a cara, o talento e a coragem. Mas não era assim até Klauss substituir a coreógrafa do espetáculo A Ópera dos Três Vinténs, de Bertold Brecht e Kurt Weill, com di reção de José Renato e com atores como Dulcina de Moraes, Marília Pêra, Oswaldo Loureiro e José Wilker. "A única pessoa que fazia coreografias para teatro, no Rio de Janeiro - na ver dade eram "dancinhas", pois os atores não tinham a menor noção de dança naquela época -, era Sandra Dickens", conta o coreógrafo em seu livro A Dança (Summus Editorial, 3a edição, 2005). "Um dia ela me perguntou se eu não gostaria de fazer uma coreografia no lugar dela (...). Aceitei e isso mu dou minha vida." Essa nova empreitada contou com a ajuda da mulher, Angel Vianna. "Ela demonstrava fisicamente suas su gestões e colaborou na elaboração dos princípios da metodo logia do trabalho dele com os atores", escreve a professora do curso de Artes do Corpo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Neide Neves, no texto de sua dissertação de mestrado "Movimento Como Processo Evolutivo - Técnica Klauss Vianna"(2004). Depois de A Ópera dos Três Vinténs vie ram importantes peças do teatro brasileiro, como Roda Viva, também de 1968. Com texto de Chico Buarque e direção de Jo sé Celso Martinez Corrêa, a peça, que tinha Marieta Severo no elenco, tornou-se uma das mais importantes daquela década, marcada por uma dramaturgia que protestava contra a ditadu ra militar. "Participei do espetáculo desde os primeiros testes (...) e a cada vez ouvindo o José Celso: Vai, experimenta mais, faz mais, bota mais dança.' E a cada ensaio propunha mais mo vimentação para os atores", escreveu o coreógrafo. 0 trabalho
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seguinte foi Navalha na Carne (1968), de Plínio Marcos, com direção de Fauzi Arap, e Tônia Carrero, Nelson Xavier e Emiliano Queiroz no elenco. Foi nessa época que se passou a desig nar as experiências de Klauss Vianna no teatro como "expressão corporal". "Tudo isso era de uma riqueza enorme, porque meu trabalho com atores modificava minhas aulas com os bailarinos nos dias seguintes. Ao mesmo tempo, essas au las influenciavam a coreografia que faria para o teatro, mais tarde. 0 teatro, à noite, modificava a dança, de dia. E tudo se juntava numa coisa só", contou. Entre outras peças, contribuiu com Hoje É Dia de Rock, de José Vicente, de 1972, dirigida por Rubens Corrêa, com atuação de Rubens, Ivan de Albuquerque e do próprio Klauss. Ao todo, no currículo do coreógrafo, fo ram aproximadamente 25 experiências teatrais que, pela von tade de explorar os movimentos o máximo possível, influen ciam as artes cênicas brasileiras até hoje. Summus Editorial/Divulgação
i Laszlo/Divulgação
Espetáculo Corpo Sentado, criado e interpretado por Jussara Miiier, e que fez parte do projeto Territórios da Dança, do Sesc Consolação
Palcos da dança Sesc Consolação homenageia o coreógrafo e professor, enquanto outras unidades também transitam pelo rico e variado mundo da arte do movimento De 7 a 12 de março, o Sesc Consolação foi tomado pela at mosfera da dança. Inspirada em Klauss Vianna (1928-1992), a primeira edição do projeto Territórios da Dança teve como objetivo principal fazer a ponte entre o público e o universo de pesquisa e criação da dança e dança-teatro. Um projeto voltado não só para profissionais, mas também para o públi co em geral. "Klauss foi pioneiro ao propor um tratamento cê nico à luz de princípios que unem investigação artística e pe dagogia do movimento", informa Natália Sasso, técnica da unidade. "Esse somatório conduziu à renovação dos sistemas tradicionais de ensino e também ao treinamento do corpo que está em cena." A expectativa dos organizadores é que o re sultado dessa grande reunião dê frutos a médio prazo. "A idéia é contribuir para a formação de platéia para a dança", conta a técnica. Outras unidades do Sesc São Paulo contam com uma in tensa programação na área. No Sesc Pinheiros, o espetá culo Milágrimas (em cartaz até 2 de abril), de Iva Ido Bertazzo, um dos mais importantes coreógrafos do Brasil e também ex-aluno de Klauss Vianna, recebeu até agora cer ca de 30 mil espectadores. 0 trabalho apresenta uma relação musical entre África e Brasil que vai além das se melhanças já conhecidas. "São duas culturas maravilho sas, ricas e diversas, em que a dança e a música se com pletam de forma harmoniosa e delicada", afirma Bertazzo. No palco, quem brilha são os jovens do projeto Dança Co munidade, iniciativa criada em 2003 como resultado de uma parceria entre Bertazzo, o Sesc São Paulo e diversas ONGs que atuam na periferia paulistana e que já rendeu o sucesso Samwaad - Rua do Encontro. Hoje o grupo é for mado por 41 jovens e adultos, entre 14 e 29 anos, que
passam 32 horas por semana participando de diversas a ti vidades, como cursos de reeducação do movimento e au las de canto e percussão. No Sesc Santos, desde 1998, acontece a Bienal Sesc de Dança, que reúne as mais diversas áreas de atuação do mun do da dança. Além dos espetáculos, há uma intensa progra mação com debates, workshops e vídeos. A última foi realiza da em 2004 e teve como tema 0 Corpo Brasileiro na Dança. Ao todo participaram dessa edição 29 grupos vindos de vários cantos do país. No Sesc Santo André, o projeto Dança Hoje traz uma pro gramação permanente que busca difundir e ampliar o espa ço para a dança contemporânea na região. Quinzenalmente, espetáculos que valorizam a pesquisa de linguagens são apresentados na unidade. Em março foi a vez de Disseram Que Eu Era Japonesa, em que a coreógrafa Letícia Sekito, junto com a artista plástica Suzy Okamoto e a VJ Kika Nicolela, buscam interagir com o universo japonês ao abordar a relação entre o corpo e a cultura. 0 Japão também foi um dos pontos de partida da progra mação de dança do mês de março do Sesc Belenzinho. Pela terceira vez no Brasil, Tadashi Endo, bailarino, coreógrafo e diretor do Mamu Butoh Center, em Gõttingen, na Alemanha, fez quatro apresentações na unidade, duas do espetáculo MA e outras duas de Tasogare. A base de sua técnica é o estilo butoh-ma. "Por meio de um mínimo de movimento, ele al cança o máximo de tensões, sensações e emoções, e, dessa forma, seu trabalho consegue ser uma síntese entre teatro, performance, improvisação e dança", explica Carlos Simioni, ator fundador do Lume, grupo de Campinas dirigido por Ta dashi no espetáculo Shi-Zen, 7 Cuias.
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ihRIE hrCAlJlhDA i !^ QÜ M V fvlH H w n vA n 6R v i«O v FORMA DE EXPRESSÃO POPULAR, A HQ, SEJA CLÁSSICA, MODERNA, ASSUSTADORA OU ENGRAÇADA, ATRAI GERAÇÕES DE CRIANÇAS E ADULTOS DESDE SUA INVENÇÃO brasileiro conhece e consome histórias em quadrinhos, as HQs, há mais de um século. A vovó delas por aqui se chama As Aventuras de Zé Caipora, e data de 1884, um dos muitos frutos da imaginação de Angelo Agostini, italiano radicado no Brasil e considerado pioneiro do gênero. Em 1905, a divulgação do estilo ganhou for ça com o lançamento do almanaque in fantil 0 Tico Tico. É verdade que boa par te do conteúdo vinha importado dos Estados Unidos - eram personagens como Buster Brown e seu cão Tige, de Richard Outcault, que aqui receberam os brasileiríssimos nomes de Chiquinho ejagunço. Com o tempo, porém, a revista acabou abrindo espaço para o talento na cional. Entre elesj. Carlos, criador de Me lindrosa e Lamparina, que também dese nhou para a revista Careta; Max Yantok, de Joca Bemol, Barão de Rapapé e Chico Muque; e Alfredo Storni, com suas Aventu ras de Zé Macaco. Mais tarde se juntaria a eles ainda o desenhista Luiz Sá, criador dos famosos Reco-Reco, Bolão e Azeitona - personagens-símbolo da revista 0 Tico Tico. Em 1939, o grupo Globo, de Rober to Marinho, começou a publicar a revista Gibi, que se popularizou a ponto de seu nome virar sinônimo de HQ no Brasil. No início dos anos 40, a revista 0 Cruzeiro lança um dos personagens mais conheci dos dos brasileiros - na época e ainda ho je - , O Amigo da Onça, criação de Péricles de Andrade Maranhão que também foi publicada na revista 0 Cury, de proprieda de de Assis Chateaubriand. Durante a dé
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cada de 50, quando as novelas de rádio usaram e abusaram da figura do herói no imaginário coletivo, personagens mascu linos, galantes e justiceiros ganharam suas versões impressas nos traços deJerônimo, o Herói do Sertão, de Moisés Weltman e Edmundo Rodrigues, e O Vingador, de Péricles Amaral e Fernando Dias da Sil va. Em 1959, o cenário nacional se com plementa com o lançamento da revista Pererê, de Ziraldo - com inspiração na cul tura popular e na fauna brasileira, e per sonagens como o Saci, a onça, o jabuti e o tatu. No início dos anos 60, Mauricio de Sousa marca a história da HQ no Brasil ao criar a galeria de personagens da Turma da Mônica, enquanto no período da dita dura militar brasileira o jornal 0 Pasquim deu espaço para uma geração poderosa de desenhistas de humor subversivo. En tre eles, Henfil, Jaguar e Millôr Fernandes. Foi em 0 Pasquim que Henfil mostrou per sonagens que marcaram os quadrinhos nacionais, como a Graúna e Os Fradins. Foi essa história, e principalmente seus atuais desdobramentos, o enfoque das
discussões do projeto Lá Vêm as Tiras, realizado pelo Sesc Pinheiros durante o mês de março. A programação contou com bate-papos profissionais da área, exibição de curtas ligados ao gênero, e oficinas de desenho, criação, roteirização e edição de HQs para adultos e crianças. Parte escrita
Entre as atividades que mais atraíram o público no Lá Vêm as Tiras, as ofici nas acabaram se destacando por reve lar as técnicas da criação das HQs. As aulas ensinaram a criar e desenhar per sonagens, e ainda a construir os textos. Segundo o jornalista, roteirista e crítico de quadrinhos Ricardo Giassete, que ministrou a oficina de roteiro no even to, é preciso seguir três passos básicos para escrever para o gênero. Primeiro é necessário pensar que história se quer contar e resumir isso num pequeno texto, de três linhas no máximo. “Cha mamos isso de story line", explica. “ É mesmo a espinha dorsal da história, quem faz o que e quando.” Em seguida
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A esquerda, cena do célebre personagem O Amigo da Onça, criado por Péricles de Andrade Maranhão, publicado pe/a revista O Cruzeiro em 1953; à direita, desenho de J. Carlos na capa da revista Careta
é a vez de se aprofundar um pouco mais e criar uma sinopse. Algo pareci do com o que encontramos na con tracapa de um filme na locadora. “ Um texto de cerca de três parágrafos que vai adiantar ao leitor um pouco mais do que ele vai encontrar” . Por último, cria-se o argumento. Aí, a coisa parece ficar mais difícil, mas não é nenhum bicho-de-sete-cabeças. Trata-se, na ver dade, de finalmente unir todos os ele mentos selecionados, já com os personagens e as situações. “ E aí que
se delineia a estrutura da história. Por exemplo: se ela será contada de forma linear, ou seja, respeitando uma ordem cronológica direta; se vai ter flashbacks [momentos em que a narrativa volta no tempo]; ou se começará no presente e voltará ao passado” , diz Giassete. Já para criar os personagens é preci so pensar nos detalhes. Afinal de con tas, uma das coisas mais interessantes numa história em quadrinhos é justa mente a possibilidade de inventar se res, que, embora existam somente na
ficção, pensam, agem e reagem de acordo com sua personalidade. “ O primeiro passo é a descrição física” , afirma o roteirista. “ É saber se o per sonagem vai ser gordo, magro, narigudo, enfim. Depois é a vez de criar o que chamamos de estrutura psicológi ca, que é dar substância humana a ele.” Em outras palavras é definir se o personagem será mais bravo ou mais calmo, distraído, ranzinza. Enfim, o que a imaginação for capaz de elabo rar para ele. ■
PARTE DESENHADA Se o roteiro é importante para uma história em quadrinhos, o desenho, então, é a alma do negócio. Maurício Brancalion, responsável pelas oficinas de desenho para quadrinhos adultos e infantis do projeto Lá Vêm as Tiras, realizado pelo Sesc Pinheiros, dá o passo-a-passo: Em seguida, coloque uma folha de papel sobre esse esboço numa mesa de luz ou então use um papel transparente, como o vegetal ou o manteiga, e passe a desenvolver os movimentos. Algumas linhas
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horizontais atrás de uma figura, criam a ilusão da corrida.
Use formas geometncas como base, um círculo para o rosto, outro para o corpo, depois para os membros, e assim por diante.
ESPAÇO RESERVADO Sesc Vila Manana tem área destinada aos amantes da HO Desde janeiro de 2005, o Sesc Vila Mariana oferece aos interessados um espaço especialmente voltado para a história em quadrinhos e suas diver sas variações. No Quadrinhando, projeto que a cada dois meses ocupa o átrio da unidade, os aficionados encontram revistas, livros especializados, participam de oficinas e trocam idéias sobre o universo desse gênero con sagrado em todo o mundo. A grade de atividades a cada edição acontece sob um tema. Em março, o enfoque foram os quadrinhos feitos por mulhe res, e discutiram-se trabalhos da iraniana Marjani Satrapi, da argentina Maitena e da brasileira Edna Lopes. Fez parte da programação também a oficina Quadrinho na Sala de Aula como Instrumento Pedagógico, ministra da por Lucimar Mutarelli, mulher do quadrinista Lourenço Mutarelli e pro fessora de história da arte. 0 próximo Quadrinhando será em maio, é só f i car de olho no Em Cartaz.
'Conforme vai desenhando seu personagem em várias poses e expressões - como medo, susto, raiva, por exemplo -, você vai criando uma biblioteca de posturas para ele. Depois é xsó usar essas poses em função da história^
SAIBA MAIS: < , www.terra.com.br/cybercomix www.hqmix.com.br www.universohq.com ^ www.galeriahq.hpg.ig.com.brr
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TEATRO
COM TODAS AS PALAVRAS FJ
oo p arte da vida do a to r Luís M elo f o i vivida no palco. Entre outros, no palco do Teatro Anchieta,
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do Centro de Pesquisa Teatral do Sesc Consola
ção, onde atuou sob direção de Antunes Filho em mon
Trono de Sangue (1 992) e Gilgamesh
tagens como
(1995). Já o grande público veio a conhecer o talento desse curitibano quando ele estreou na tela da Rede Glo bo na novela
Cara e Coroa, de A ntônio Calmon - papel
que lhe rendeu o prêm io da Associação Paulista dos Crí ticos de Arte (APCA), como a to r revelação em televisão. Seu últim o personagem na telinha f o i o Coronel Licurgo, um vilão na minisséríe JK, escrita p o r M a ria Adelai de A m aral, Geraldo Carneiro e Alcides Nogueira, tam bém da Globo. Tantos papéis vividos na TV, porém, não fize ra m sombra à sua paixão incondicional pelo teatro. “N a verdade, a televisão, principalm ente no Brasil, se tornou necessária p a ra o a to r poder continuar desenvol vendo um trabalho e envelhecer fazen d o aquilo de que gosta”, afirm a. O mais recente fru to dessa paixão é o es petáculo
Daqui a Duzentos Anos, produção do Ateliê
de Criação Teatral (ACT), criado pelo p róprio M elo em Curitiba. A peça, d irigida p o r M árcio Abreu, reúne três contos do au to r russo A nton Tchekhov (1 8 6 0 -1 9 0 4 ):
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Amor, Brincadeira e O Caso do Champagne. No p al co, além de Luís Melo, estão André Coelho, Janja, Carolina Fauquem ont e Edith Cam argo. “Escolhemos A nton Tchekhov porque sentimos necessidade de um trabalho mais profundo com a p a la v ra ”, explicou o a to r em con versa com a
Revista E. A seguir, trechos. C o n t o s e s im p l ic id a d e
Depois de seis meses de pesquisa, optamos por desenvolver um trabalho em cima dos contos de Anton Tchekhov - form ato por meio do qual ele se
iniciou no exercício da dramaturgia, dos persona gens e das situações dramáticas, até conseguir atin g ir uma simplicidade característica de sua obra. Ele fala de coisas profundas de maneira objetiva, sem floreios. O espetáculo não conta com nada além do prazer do ator em contar uma bela história para alguém. A gente não usa nenhum recurso de figurino ou cenário. Somente o tablado. Desse modo,- pegamos a palavra de frente, de cara e por inteiro. Em se tratando de Tchekhov, muitas vezes em virtude da dificuldade de transpor a história para o palco somen te com a palavra, é m uito mais fácil adaptar, div id ir o conto, apresentar os personagens e até retira r partes que supostamente poderiam ser substi tuídas pela força do gesto em detri m ento da força das palavras. Assim se esconde o problema da dificuldade de lidar com a palavra, jogando-o para debaixo do tapete, por meio de outros recursos. O teatro brasileiro, infeliz mente, pela incapacidade muitas vezes dos próprios atores de compreensão do texto - e da dificuldade de dizê-lo - , ca racteriza-se m uito mais pela força dos gestos e da imagem do que da palavra. Por isso,' tivemos de am pliar os instru mentos de expressão. Não adianta florear a palavra para depois ela não ser com preendida. Esse espetáculo deixa o ator completamente desarmado. É preciso sim plesmente contar a história, como faziam os
"0 teatro brasileiro, infelizmente, pela incapacidade muitas vezes dos próprios atores de compreensão do texto e da dificuldade de dizê-lo -, caracteriza-se muito mais pela força dos gestos e da imagem do que da palavra"
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Em conversa com a
Revistao ator Luís Melo fala
de teatro, televisão e da relação com a platéia
contadores. E não existe uma fórm ula para isso. O que existe, sim, é o prazer e a necessidade de con tar alguma coisa a alguém. Daí a surpresa que tive com o reconhecimento que representou a premiação da Associação Paulista de Críticos de Arte, a APCA [Luís M e lo f o i p rem iado como m elhor a to r em 2 0 0 5 , p o r sua atuação em Daqui a Duzentos Anos]. Trata-se de uma peça na qual se utiliza o recurso do ator, mas de uma forma m uito mais pura e honesta. R espo sta d a p la té ia
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Não temos nada no palco a não ser a força da palavra, uma bela história para contar e a capacidade do ator de conseguir segurar a atenção das pessoas. É com isso que espe ramos fazer com que o público acompanhe o espetáculo e, quem sabe, queira voltar no outro dia para escutar a mesma história. E até que o pessoal volta. Existem pessoas que vêm assistir ao espetáculo três, quatro vezes. Uma vez eu perguntei a um deles por que vol tar tantas vezes, e essa pessoa me disse que o espetáculo resgatava m uito do seu tempo de criança. E, de fato, às vezes, ao contar uma his tória nova para uma criança, chega-se no meio e ela fala: “ Não, conta aquela outra” . Em com pensação, se a história for boa e a maneira de contar também, a criança vai escutar essa his tória muitas vezes e não vai se cansar. A platéia recebe m uito bem o espetáculo, principalmente porque o amor é o tema prin cipal. Trata-se de contos m uito simples, escritos para jornal, o que possibilitava que Tchekhov tivesse um retorno imediato, já que o público escrevia para ele dizendo se tinha gostado ou não. E assim também foi amadurecen do o espetáculo, nessa relação com a platéia. Pois a verdade é que não há como você ensaiar apenas fingindo que está contando uma histó ria e fingindo que tem alguém na platéia. D a qui a Duzentos Anos é m uito direto, ou seja,
quanto mais o público tem contato com o espetácu lo, mais ele funciona. A t o r de te le v is ã o
A TV, principalm ente no Brasil, se tornou neces sária para o ator poder continuar desenvolvendo um trabalho e envelhecer fazendo aquilo de que gosta. Você não consegue viver e desenvolver pro jetos só fazendo teatro. A gente ainda não tem uma lei, um apoio, que possibilite o envelhecimen to com dignidade. Então, a televisão é uma manei ra de você popularizar mais seu trabalho. Infeliz mente se você não está na mídia é m uito difícil conseguir apoios e recursos - algo que está ligado a todo um problema cultural nosso. Sinto prazer no que faço [na TV], tem o lado ruim e o lado bom, porque envolve as relações pessoais. E muitas ve zes você consegue trabalhar com um ator na TV que dificilm ente conseguiria trabalhar no teatro. Existe também a troca de gerações, que é m uito grande dentro da televisão. É ótim o trabalhar em uma obra fechada, você faz parte da criação e con segue trabalhar o início, o meio e o fim . Existe uma diferença entre ator e artista, o ator é aquele que vai e executa, o artista é aquele que faz parte de um processo de criação. Quando você não sabe o que vai acontecer com seu personagem e não con segue fazer parte do processo de criação, o trabalho se torna bastante desgastante. Hoje em dia, a TV é m uito dependente do Ibope. Há também m uito po der preestabelecido na mão do autor e dos dire to res; com isso, quem acaba sofrendo as conseqüên cias são os atores. Na televisão dificilm ente se consegue ser artista, lá você acaba sendo somente ator e procura executar a tarefa da melhor forma possível. Quando se tem oportunidade de pegar bons trabalhos, com bons autores, consegue-se um excelente resultado. ■ O es p etác u lo D a q u i a D uzentos A n o s , q u e esteve EM TEMPORADA NO SESC BELENZINHO, CIRCULA AINDA PELAS UNIDADES DO INTERIOR. CONFIRA A PROGRAMAÇÃO
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ENCONTROSl
LUTA CONTRA O CRIME por Luiza Nagib Eluf uiza Nagib Elufformou-se em direito pela Universidade de São Paulo (USP) em 1979 e é, desde 1983, membro do Ministério Público Estadual. No final dos anos 80 especializou-se na área criminal e, após ter participado de uma série de julga mentos, voltou sua experiência e pesquisa para a área dos crimes passionais. ‘‘Comecei pesquisando os crimes sexuais, já que havia muitos casos de estupro e atentado violento ao pudor dentro da família”, explica. O resul tado de seus estudos está no livro Crimes contra os Costumes e Assédio Sexual (EditoraJurídica Brasileira, 1999), um levan tamento com mais de 2 mil páginas, concluí do em 1997 e editado dois anos depois. Além dele, a convidada deste mês da seção Encon tros é também autora de A Paixão no Ban co dos Réus (Editora Saraiva, 2002), no qual volta ao tema da violência doméstica, e co-autora, comJaime Pinsky, de Brasileiro É Assim Mesmo (Editora Contexto, 1993), em que aborda a discriminação e o preconceito. Lançou-se também na ficção, com o romance Retrato (Editora Conex, 2005), que tem o amor - “não doentio”, como define - como enfoque. Na conversa que teve com o Conse lho Editorial da Revista E, Luiza Nagib Eluf, que já recebeu, em 2000, o prêmio Mulher do Ano na área jurídica, concedido pelo Con selho Nacional da Mulher, fala de preconcei to e violência contra a mulher, de como anda a legislação brasileira para tais assuntos e da importância de uma sociedáde organizada que cobre ações dos governos - “pois sem co brança ninguém faz nada”, afirma.
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As vezes, tem-se a impressão de que a mulher estuprada é aquela que saiu de casa à noite e passou por uma rua mal iluminada e deserta. Mas a verdade não é essa. O grande agressor da mulher é aquele que mora com ela, ou é próximo
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dela. É claro que ela pode ser atacada na rua, mas a regra não é essa. Fiz, então, uma vasta a pesquisa e escrevi um livro, em 1997, com 2.054 páginas [Crimes con tra os Costumes e Assédio Sexual], que foi editado em 1999. Deixava-me muito sensibilizada a forma como era encara da, no julgamento, a questão do estu pro e da violência sexual contra a mu lher. Muitas vezes se achava que ela estava mentindo, que queria prejudi car o “ coitadinho do sujeito que não fez nada” , ou então, que ela havia gos tado da relação sexual. Tinha-se muita dificuldade de condenar os agresso res. Além disso, havia muitos casos em que o estuprador era o pai, ou o pa drasto da vítima. E a mãe, muitas ve zes, acabava sendo conivente com a si tuação, acobertando a conduta do companheiro. Outro problema era levar a julgamen to casos de mulheres assediadas no am biente de trabalho - na época, em 1997, nem sequer existia o crime de assédio sexual. Batalhei muito para que essa conduta fosse especificada no Código Penal, o que acabou acontecendo em 2002. Trabalhei em casos em que os agressores eram absolvidos, e isso me motivou a defender a vítima, não porque ela seja uma coitada, mas simplesmente porque é justo. Quando fiz o livro sobre os crimes contra os costumes, que abor dava a violência sexual, comecei a ver que muitas vezes os casos acabavam em morte. A gota d’água para mim foi quan do o jornalista Pimenta Neves, que tra balhava no jornal 0 Estado de S. Paulo, matou Sandra Gomide. Se já é inaceitá vel que as mulheres continuem sendo espancadas pelo simples fato de não querer permanecer numa relação, o que
dizer de casos em que o espancamento acaba evoluindo para o assassinato? R elação d e g êneros
Todos esses casos são reflexos da mes ma situação: a inferioridade da mulher na relação de gênero. E isso começa den tro de casa e contamina todas as relações entre os sexos. Meu livro A Paixão no Ban co dos Réus retrata a paixão que mata. Aborda 14 casos de crimes passionais e mostra que essa prática não diminuiu, apesar de a posição da mulher no Brasil ter evoluído bastante. Agora, eu pergun to: o sujeito pode ser absolvido porque estava perturbado pelo ciúme? Os júris e tribunais superiores já absolveram réus em alguns casos sob esse fundamento. Até alguns anos atrás não existia dou trina penal a favor da mulher, era tudo al tamente machista. Os grandes doutrinadores diziam que, para configurar o estu pro, era necessária uma resistência “ mili tante” da vítima, ou seja, a mulher teria de lutar, até quase sua própria morte, contra o ato. Peguei trechos de criminalistas que diziam isso, transcrevi no meu livro e bombardeei essa doutrina. A mes ma coisa aconteceu com assassinatos. Pesquisei vários casos, mais de 100, que
aconteceram no Brasil e selecionei 14. Comecei com um homicídio histórico, o cometido por Pontes Visgueiro, ocorrido em 1873. Ele era um desembargador de 61 anos que matou a namorada, de 17, uma criatura muito pobre que havia sido prostituída pela própria mãe. Visgueiro se apaixonou e quis casar-se com a mo ça, mas ela se recusou. Ele, então, a ma tou de forma macabra, o que conto no li vro. A partir desse caso, mostrei a evolu ção dos julgamentos até o caso Pimenta Neves, ocorrido em 2002, que ainda não foi definitivamente julgado. Passo le n to
Representei o Brasil como membro da delegação oficial que participou da Con ferência Internacional da Mulher, em Pe quim, no ano de 1995, patrocinada pela ONU [Organização das Nações L/n/dos]. Em meio às muitas questões discutidas lá, fi cou claro que o Brasil ainda tinha proble mas de patriarcalismo arraigado. Perto
de alguns países, como Irã, Paquistão, Ja pão, China, Sudão, índia, Egito, em resu mo, países da Ásia e África, estamos bem adiantados. Já em relação a outros, como o Canadá e os países nórdicos, estamos apenas engatinhando. Lembro-me de que na reunião o Chile era apontado como um país que tomava posições con servadoras, mas temos de levar em con sideração que a situação política na épo ca (1995) era outra. Agora, foi eleita uma mulher para presidente [Michelle Bachelet, a primeira mulher a conquistar a presidência daquele país. Venceu as eleições em 15 de ja neiro, quando disputou o segundo turno com o candidato Sebastián Pinera]. Vamos ver se isso muda. Ela começou muito bem, montando um gabinete paritário entre homens e mulheres [composto igualmente por homens e mulheres, no caso, dez minis tros de cada gênero]. Na ocasião dessa con ferência, a Argentina também era vista como muito conservadora. Na época, o presidente era o [Carlos] Menem, muito comprometido com a Igreja católica. On ze anos já se passaram depois dessa con ferência, e acho que o Brasil evoluiu pou co durante esse período. S o c ie d a d e o r g a n iz a d a
Acho da maior importância que se promova a cidadania em todos os ní veis, porque ela ainda praticamente não existe no país. Nossa sociedade não é organizada. Atualmente, vejo em briões se formando, muitas ONGs, mas ainda estamos em um patamar muito inicial - principalmente em compara ção a países como os Estados Unidos, que têm a sociedade totalmente orga nizada e que se une para defender seus direitos. Quando retornei de Brasília [depois de ter sido secretária nacional dos Direitos da Cidadania do Ministério da Jus tiça, no governo de Fernando Henrique Cardoso], voltei com a convicção de que não se resolve absolutamente nada da
A promotora Luiza Nagib Eluf esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 22 de fevereiro
capital federal. As pessoas ficam perdidas dentro de um governo federal tão cen tralizado. O país é grande e existem mui tos problemas diferentes em cada região. As pessoas assumem os altos cargos da administração pública e então percebem a imensidão do desafio, mas não abrem mão da concentração de poder. E isso nós percebemos em todos os governos. Esse é o desastre do Brasil. Somos um país totalmente heterogêneo, desde a economia até a cultura. Não é possível centralizar muitas decisões em Brasília. A única forma de ter um resultado satis fatório é trabalhar em um universo me nor. E esse universo menor é o estado, o município e o bairro. Não adianta ter grandes políticas traçadas na esfera fe deral se esquecermos do que pode ser feito na cidade. Por isso, comecei a par ticipar da entidade do meu bairro. Eu não vejo incompatibilidade em traba lhar em uma ONG e na esfera pública. Acho importante essa dupla função, porque a sociedade organizada é que vai cobrar do governo que ele cumpra suas obrigações - pois sem cobrança ninguém faz nada. ■
"Às vezes, tem-se a impressão de que a mulher estuprada é aquela que saiu de casa à noite e passou por uma rua mal iluminada e deserta. Mas a verdade não é essa. 0 grande agressor da mulher é aquele que mora com ela" r e v is ta
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QUANTIDADE X QUALIDADE Dados apresentados pelos convidados do Em Pauta desta edição comprovam que o número de vagas tanto no ciclo fundamental quanto no superior aumentou na última década. Isso fez com que o foco da discussão sobre a educação no Brasil se voltasse para a qualidade do ensino oferecido. Em artigos exclusivos a educadora Eunice R. Durham, professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) e diretora científica do Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior (NUPES), e o ex-reitor da USP Roberto Leal Lobo e Silva Filho discutem a relação entre o aumento de escolas e universidades e a boa educação.
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Há que se escolher entre expansão e qualidade na educação? p or Roberto Leal Lobo e Silva Filho Uma questão sempre recorrente quando se trata do en sino em qualquer nível é a oposição qualidade X quanti dade. Qualquer esforço do governo no sentido de ampliar vagas públicas, ou reduzir as restrições para a criação de vagas no setor privado, ajuda a reavivar a polêmica. É claro que um aumento indiscriminado de vagas em qualquer setor, sem que haja um investimento proporcio nal na infra-estrutura e na capacitação de professores, po de levar a um declínio da qualidade média do ensino. No entanto, mesmo que se reconheça essa possibilidade, dois pontos merecem uma reflexão equilibrada. A melhoria da infra-estrutura e da qualificação docen te deve ser feita conjuntamente com o crescimento, ou seja, investimentos e ampliação correndo paralelamente. Grande parte dos problemas com a educação em todo o mundo, e no Brasil não foi diferente, decorreu da neces sidade de uma decisão política de universalizar o ensino básico, que se acentuou após a Segunda Guerra Mundial. Essa política, implantada também em muitos países em
desenvolvimento, foi prejudicada pela crise econômica mundial da década de 80, o que fez com que a ampliação não fosse acompanhada dos necessários investimentos, gerando uma crise na educação mundial, que vem sendo, aos poucos, revertida. Mesmo quando a ampliação reduz a qualidade média do ensino, é preciso verificar se a educação média do povo aumentou ou diminuiu. Por exemplo, se um país mantém o mesmo número de escolas de qualidade, mas cria outras escolas com qualidade um pouco inferior, embora a educação média possa ter decrescido, a edu cação global da população aumentou porque mais gen te tem acesso a ela, mesmo que não seja de excelência. É im portante lembrar, aliás, que educação uniforme não existe em nenhuma parte. É natural haver escolas me lhores e piores - o péssimo é não haver escola, o ruim é não existir nenhum segmento da educação como re ferência de qualidade e o injusto é discriminar o estu dante pelo poder econômico.
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EM
0 Brasil, até a década de 90, apresentava péssimos indi cadores de escolaridade. Pouca gente atingia o segundo grau \atual ensino médio], eram altos os índices de repetên cia e evasão. A partir de então, esses índices foram se tor nado mais satisfatórios. De 1999 para cá, o perfil das insti tuições de ensino mudou, principalmente no ensino médio, no qual as públicas cresceram 30% e as privadas so mente 12%, as escolas públicas correspondendo a 71% do total e 88% das matrículas (em 1999 eram 83%). Houve, por tanto, o aumento da presença do ensino público na educa ção de nível médio brasileira, um fator que vai ao encontro das responsabilidades constitucionais do Estado. Voltamos então à questão inicial: esse crescimento do setor público absoluto e relativo, muitas vezes sem o de vido investimento, pode estar piorando a qualidade de nosso ensino básico? Com era e como é essa qualidade? Como defini-la? O Brasil tem na educação indicadores semelhantes ao que tem nò tênis e não no futebol. O desempenho médio do estudante brasileiro é, como sempre foi, extremamente medíocre se comparado com o de outros países. Nos exames aplicados pela OECD (Organization for Economic Cooperation and Development), em estudan tes do ensino fundamental, o Brasil se situa entre as dez piores nações, tanto na compreensão e elaboração de textos quanto na capacidade de resolver problemas. Em alguns exames ficamos em últim o lugar dentre 40 países,
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incluindo vários ainda em desenvolvimento. No entanto, temos alguns estudantes que obtêm sucesso nas Olim píadas Internacionais de Matemática. São os nossos Gugas. Por isso, tirando as exceções, podemos dizer que nosso ensino é, como sempre foi, bastante medíocre, e não se deve temer nenhuma mudança, pois para pior é difícil mudar. Nosso ensino sempre passou ao estudante uma visão formalista e abstraída da realidade que contaminou o ensi no brasileiro ao longo do tempo. Uma análise que, infeliz mente, até hoje permanece verdadeira, foi feita pelo físico americano Richard Feynman, que esteve no Brasil nas dé cadas de 50 e 60, e ganhou o Prêmio Nobel de Física por suas magníficas contribuições para o desenvolvimento da mecânica quântica. Feynman descobriu que, quando per guntava sobre a teoria de um determinado assunto, os alu nos brasileiros respondiam com rapidez, mas se o mesmo assunto era tratado de outra maneira, saindo do formal para a experiência objetiva, esses estudantes se perdiam completamente. Eles só eram capazes de reproduzir, por simples memorização, o que os professores lhes haviam di tado em aula. Eram, portanto, incapazes de ver a realidade por detrás das palavras e de aplicar aqueles conhecimentos aos fenômenos cotidianos. As palavras definiam palavras. Não se aprendia física no Brasil, segundo ele. Mais cruel, Feynman afirmava: “ Um erudito grego desco bre que os alunos de outro país são capazes de recitar em
"0 desempenho médio do estudante brasileiro é, como sempre foi, extremamente medíocre se comparado com o de outros países" perfeito grego desde pequenos. Ao questionar os alunos, percebe que esses estudantes aprendem a pronunciar as le tras, depois as palavras e finalmente frases e parágrafos mas sem compreender que aquelas palavras gregas têm um significado. Para os alunos elas são sons artificiais. É isso que me parece ser o ensino de ciências no Brasil . Por isso, não nos preocupemos com o passado. Não há muito a perder, em um país onde o ensino era, no geral, ruim e elitizado. Olhemos, portanto, para a frente. Os programas de apoio ao ensino básico têm procurado reverter o quadro de penúria do ensino público. O Fundef [Fundo de Manuten ção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério] e agora o Fundeb [Fundo de Manutenção e De senvolvimento da Educação Básica] são exemplos importan tes, como financiamento que estimula os professores e induz os governos estaduais e municipais a ampliar a oferta de vagas. Em São Paulo, a Secretaria Municipal de Educação lan çou um programa, Ler e Escrever — Prioridade da Escola Municipal, em que merecem destaque a preocupação per manente com o sucesso do estudante e a atenção espe cial aos estudantes do I o ano. São esforços que tentam reverter o quadro de desânimo e aceitação do insucesso que tomou conta do ensino brasileiro e que é refletido na citação corriqueira: “ O professor ganha mal e o aluno não tem formação, por isso não há nada a fazer, nem o pro fessor precisa ensinar bem nem o aluno estudar” . Esse
pacto de mediocridade em nada ajudou, ou ajudará, nos so ensino. Não podemos dizer que há um real movimento da socie dade no sentido de lutar pela qualidade da educação. Ainda é um setor em que a questão político-ideológica prepondera, as avaliações, quando existem, não têm conseqüências e não se aproveitam experiências bem-sucedidas em outros lugares. Resumindo, é muito importante ampliar o acesso aos ní veis fundamental e médio de ensino, sabendo que haverá problemas que precisam ser enfrentados. A eventual queda de qualidade não deve ser motivo para abandonar essa po lítica, porque a busca de qualidade se fazia necessária mui to antes da atual expansão. Flavia mais qualidade, mas para muito poucos. A mesma lógica vale para o ensino superior. Não há muito a perder, porque nosso ensino nunca pri mou pela excelência. O mais importante é que se saia da posição defensiva da queixa e da tolerância com o insuces so. É fundamental que diretores, professores, pais e alunos passem a ter obsessão pelo sucesso acadêmico para que o país possa vir a ter um crescimento compatível com seu po tencial, o que sem educação é impossível. Se a educação não é suficiente para o desenvolvimento, ela é certamente necessária. R o b e r to L eal L o b o e S ilva F il h o é ex - r e it o r d a U n iv er sid a d e de
Sã o Pa u l o
(USP),
ex - r e it o r d a
U n iv er sid a d e d e M o g i das
C ruzes e d ir e t o r d a Lo b o & A s so c ia d o s C o n s u l t o r ia
A qualidade de ensino no Brasil hoje p o r Eunice R. Durhom
Presenciamos no Brasil, durante toda a última década, um enorme aumento de número de crianças matriculadas no en sino fundamental de forma a praticamente universalizar o acesso a esse nível de ensino: cerca de 97% das crianças de 7 a 14 anos ou quase 35,3 milhões de alunos em 2002. O ensi no médio teve uma aceleração do crescimento surpreenden te a partir de 1995, dobrando o número de matrículas, que chegou, em 2002, a 8,4 milhões de estudantes. Finalmente, no ensino superior também houve uma grande expansão a partir da década de 90, depois de dez anos de es tagnação: assim, de 1,54 milhão de alunos em 1990, passa mos para mais de 3 milhões em 2001, o que significa um cres cimento de quase 100%.
Não se pode subestimar o tamanho desse esforço, espe cialmente no que diz respeito ao ensino básico. É preciso lembrar que, em 1950, mais da metade da população do país era analfabeta (50,6%) e, na faixa etária de 7 a 14 anos, apenas pouco mais de um terço freqüentava a es cola (38,2%). Essa enorme expansão se deu, basicamente, no ensino público e gratuito. Era de esperar que uma expansão tão acelerada provo casse uma queda na qualidade de ensino. Mas o decrésci mo da qualidade tem sido excessivo. Existem alguns problemas estruturais que só podem ser resolvidos a médio e a longo prazo. Em primeiro lugar existe, em todos os lugares do mundo, uma associação
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entre desempenho escolar das crianças e nível de esco laridade dos pais. No Brasil, essa associação é exacer bada em virtude de o sistema ter incluído parcelas cres centes de filhos de pais analfabetos ou com menos de quatro anos de escolarízação, ao passo que, nos países desenvolvidos, a universalização da educação básica já havia ocorrido no século 19, O outro diferencial, alta mente associado ao anterior, é o nível de renda. Sabe mos todos que o Brasil apresenta um dos maiores índi ces de desigualdade econômica. Crianças pobres, com pais pouco escolarizado^ encon tram grande dificuldade de adaptação ao ambiente esco lar dominado pela escrita. Muitas delas provêm de lates nos quais não há nem papel, nem lápis para escrever ou desenhar, nem livros, nem revistas, nem jotnais, Os pais não têm como orientar os filhos para superar as dificul dades escolares, e a escola não se equipou para suprir as dificuldades de familiarização com a linguagem escrita. A escola não está equipada para ajudar esses alunos. Raramente há bibliotecas, de tal forma que o único con tato da criança com os livros é com o livro didático, dis tribuído gratuitamente pelo governo - maS isso é muito pouco, especialmente quando nos damos conta de que o horário escolar é muito reduzido, chegando a menos de três horas diárias. Nos países desenvolvidos, o horário é de cinco a seis horas/dia e os alunos contam com apoio na escola para as tarefas fora da sala de aula (a lição de
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casa). As deficiências da escola constituem, portanto, ou tro fator importante na baixa qualidade média do ensino e no baixo desempenho dos alunos. Além disso, a expansão se deu sem que houvesse um esforço de formação adequada de um número suficiente de professores capacitados. Antes dos anos 70, quando o ensino, obrigatório passou de quatro para oito anos, o Brasil possuía um Sistema organizado de formação de professores (ou, melhor, de professoras) primários em ní vel médio: eram as escolas normais, que ofereciam um curso de três anos, após o ginásio, que havia logrado in tegrar uma formação aprofundada em nível médio com uma formação profissional. Com a reforma, o curso normal foi abandonado e preca riamente substituído por uma mera habilitação no nível médio comum, que não se integrava com ele. Passou-se a privilegiar uma formação de nível superior, favorecendo os cursos de pedagogia, que não tinham (e ainda em grande parte não têm) a tradição da formação de professores para as séries iniciais, e nos quais, apesar de todos os discursos em contrário, não se logrou conciliar e integrar uma boa formação geral, para promover o domínio das matérias a ser ensinadas, com a formação para o exercício da profis são e a prática pedagógica. Criou-se um círculo vicioso que envolve o professor po bremente habilitado, o horário reduzido, a escola desequípada, círculo esse que se completa com os baixos salários.
"A melhoria da qualidade do ensino básico depende de algumas alterações de longo prazo, como o aumento do nível de escolarização das famílias, que é um fator fortemente associado ao desempenho escolar"
A questão dos baixos salários é complexa - ela não se resolve com um simples aumento salarial, pois este pre cisa estar associado a uma melhor preparação e um me lhor desempenho dos professores. É necessário tam bém resolver, simultaneamente, as deformações da carreira, pois não há estímulos monetários para desem penho diferencial. Como conseqüência da estrutura da carreira, os salá rios iniciais são insuficientes para atrair pessoal com melhor desempenho escolar. As vantagens salariais se acumulam no fim da carreira e são incorporadas à apo sentadoria. Nesse sistema, o salário médio dos profes sores aposentados é substancialmente superior ao dos docentes da ativa, onerando pesadamente a folha de pagamento. Qualquer aumento no salário dos docentes em início de carreira promove uma cascata de aumen tos proporcionais em todos os níveis, dificultando enormemente uma remuneração mais justa para os in i ciantes, capaz de atrair pessoal mais qualificado. O resultado do conjunto desses fatores é documenta do pelo Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), que testa as competências e o desempenho dos alunos na 4a e 8a série do ensino fundamental e na 3a série do ensino médio. O exame mostra os efeitos das deficiên cias da formação inicial nas séries subseqüentes. Nos três níveis de ensino, a maioria dos alunos está abaixo dos padrões considerados satisfatórios para o nível em questão. Mas a proporção de alunos com bom desem penho dim inui da 4a para a 8a série e desta para a 3a sé rie do ensino médio. Este últim o nível é particularmen te sacrificado e é aquele no qual há maior porcentagem de evasão. O fato de que a maioria desses alunos cursa o período noturno e está regularmente empregada cer tamente dificulta, e muito, o aproveitamento escolar. Esses resultados influem no acesso ao ensino superior, uma vez que apenas uma minoria dos egressos do ensi no médio apresenta formação anterior suficiente para cursar com proveito a universidade. A melhoria da qualidade do ensino básico depende de algumas alterações de longo prazo, como o aumen to do nível de escolarização das famílias, que é um fa to r fortemente associado ao desempenho escolar. O segundo fator estrutural é a desigualdade econô mica. Esse fator, entretanto, não depende de ações dire tamente sobre o sistema escolar. Há, entretanto, políticas educacionais que podem a
curto e médio prazo melhorar a qualidade do ensino e o desempenho dos alunos do curso básico. A principal delas é a formação dos professores, espe cialmente os que trabalham nas séries iniciais, das quais depende o desempenho posterior. Para tanto, precisamos de uma reforma do sistema salarial nesse nível de ensino, que crie benefícios para os docentes mais dedicados, mais bem preparados e que trabalhem nas escolas que atendem as crianças mais pobres. Para melhorar a qualidade do ensino e o aproveitamen to dos alunos dever-se-á também, a curto prazo, aumen tar o número de horas de permanência dos alunos na es cola, de modo a atingir, rapidamente, pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, num total de cinco horas de permanência, o que deveria estar associa do a uma melhoria salarial para os docentes em virtude do prolongamento da jornada. Também a curto prazo é necessário acelerar o proces so de melhoria das escolas, equipando-as gradualmente com bibliotecas, computadores e recursos audiovisuais, estabelecendo horários de leitura e mantendo um am biente limpo e organizado. Programas já existentes que têm um grande alcance so cial e beneficiam diretamente os alunos mais pobres preci sam ser mantidos: consistem no fornecimento gratuito de material didático e alimentação. As deficiências do ensino público de nível básico in fluem no ensino superior. O sistema público em geral é de boa qualidade e, selecionando pelo vestibular, ab sorve um terço das matrículas. Isso corresponde à qua se totalidade dos egressos do ensino médio que obtive ram um desempenho acima de satisfatório. De fato, a qualidade do ensino depende tanto de bons professo res como de alunos com boa formação básica. Os de mais dois terços, mal preparados, ingressam nas facul dades e universidades privadas de pior desempenho. A questão destas últimas (que constituem a maioria, mas não a totalidade do setor privado) é que, voltadas para o lucro, se preocupam m uito pouco com a preparação dos alunos que recebem e com a qualidade do ensino que ministram. Um sistema de avaliação e recredenciamento dessas instituições seria uma solução viável. ■ E u n ic e
R.
D u r h a m é professora e m érita da Fa c u ldade de
F ilo so fia , Letras e C iências H um a n a s
(FFLCH) de
da
U niver sida de
Sã o Pa ulo (USP)
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FICCÃO INÉDITA
DESDE 70 p o r Luis Fernando Veríssimo
embra da Copa do Mundo de 1970? - Lembro. No sofá lá de casa. Nós dois namoran do. Cada vez que entrava alguém na sala a gente tinha que fingir que estava vendo o jogo. - E ninguém sabia bem se devia torcer pela seleção ou não. Era o tempo da ditadura militar. Poderia parecer que a gente estava torcendo pela ditadura. - Isso era coisa daquela sua turma de esquerda. Você bem que vibrou com a vitória do Brasil. E eu torci pela se leção o tempo todo. - Lembra da Copa de 74? - Não. Engraçado: não tenho nenhuma lembrança da Copa de 74... - Claro que não. Você estava no hospital, tendo a Aninha. - É mesmo. Você estava com medo que o parto coinci disse com algum jogo do Brasil. Quando ela nasceu, vo cê chegou no hospital irritado. - O Brasil tinha sido eliminado pela Holanda. - Seu bom humor só voltou quando você segurou a Aninha no colo. - E isso que ela tinha uma carinha de holandesa... - A Aninha. Quem diria. Hoje ela está aí, com a Adria na, uma filha de 14 anos... Qualquer dia nós vamos ter bisneto. - Na outra Copa o Carlos Alberto já tinha nascido? - Na de 78? Tinha 2 anos. Aquela não foi na Argentina? - Nem me fala. Uma vergonheira.
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- Nossa primeira TV a cores... - A Argentina comprou a Copa. Até hoje não me con venço que não comprou. - Calma. Olha o coração. - Só de lembrar... - Depois veio a Copa de 82. - Precisava me lembrar? - 1982... - Tínhamos um timaço. Falcão, Sócrates, Zico, Cerezo... Todos em grande forma. - Não foi o ano da nossa crise?
- Crise? - É. Você esqueceu? Eu saí de casa com as crianças. - É mesmo. Foi a primeira Copa que eu assisti sozi nho... Não tínhamos como perder aquela. E perdemos. Por que foi? - Não sei. Os italianos jogaram melhor do que nós. - Não, por que foi a nossa crise? - Você tem certeza que quer falar sobre isso? Faz tan to tempo. - Eu não mereci aquilo. - Mereceu. Faça um esforço de memória. Mereceu.
Não sei se mereceu eu ter voltado para casa. - Não, eu não mereci o Brasil ter perdido aquela Copa. Com aquele time, não podia perder. Foi o melhor time que já tivemos! - A Copa seguinte qual foi? - 1986. Guadalajara, México. - 1986 foi o ano que a mamãe morreu. E que tivemos o problema com a Aninha, lembra? - É. A Aninha com 16 anos. Aquele namorado dela, como é que se chamava?
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- Rocão! Os dois no sofá da sala, e quando a gente en trava eles fingiam que estavam vendo televisão. - Não era o Rocão que não gostava de futebol? - É. Dizia: “ Não me ligo, não me ligo” . Imagine, um brasileiro que não se ligava em futebol nem numa Co pa. E ainda por cima era maconheiro. -A q u e le jo g o Brasil e França foi muito bonito. - Bonito, nada. Um desastre. Perdemos nos pênaltis. 0 Sócrates perdeu um pênalti! - Calma! - Depois veio a Copa de 90, na Itália. Quando fomos desclassificados pela Argentina. Eu posso? -T u d o isso já passou. Calma. - Calma... Perder para a Argentina dói. - Olha o seu coração! - Mas aí veio 94. Estados Unidos. - Foi o ano que mudamos de casa e eu fiz a plástica que você nem notou. - É. E em que o Carlos Alberto só queria ver basque te americano na TV. Meu próprio filho, fanático por basquete americano, em vez de fanático por futebol. E é claro que eu notei a sua plástica. - Só quando a Aninha chamou sua atenção.
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- Lavamos a alma contra a Itália. - Depois 98... - Aquela história estranha com o Ronaldo. Até hoje desconfio que tinha argentino no meio. - Mas a derrota foi para a França. E você teve a sua ameaça de enfarte. - Sei lá. A vingança veio em 2002, no Japão. A França nem se classificou, e o Ronaldo ganhou a Copa para o Brasil. Que maravilha! - E vem outra Copa aí. Acho melhor já reservarmos nosso lugar no sofá. A Adriana e o namoradinho dela estão na fase de fingir que vêem televisão quando a gente entra na sala. - Só temos que garantir a posse do controle remoto. A questão é quem controla o controle. - E você tem que me prometer que não vai se exas perar demais. Olha o coração. - Eu, me exasperar por quê? Com esse time, não po demos perder. É o melhor tim e que já tivemos! ■ Luís
F e rn a n d o Veríssim o é a u t o r , e n tre o u tr o s ,
de 0 O positor ( E d it o r a O b je tiva ,
2005)
e c r ia d o r dos
personagens A s C o b ras e O A n a lis ta de Bagé
32a Conferência Internacional de Bem-Estar Social 16 a 20 de julho de 2006 Brasília - DF - Brasil Centro de Convenções Ulisses Guimarães CONFERÊNCIAS • Pobreza e desigualdade social no século do desperdício • Ética e solidariedade para um mundo mais justo • Compromissos mundiais para o desenvolvimento humano e social SIMPÓSIOS • O trabalho e suas transformações • Pobreza e desigualdade • Inclusão social e cidadania • Direitos humanos na atualidade • A ética e os meios de comunicação • A ética e a violência silenciosa • O Estado e o Bem-Estar Social • Objetivos do Milênio - conquistas e desafios • O espaço de atuação das organizações da sociedade civil WORKSHOPS • Trabalho • Educação • Saúde • Direitos humanos e Assistência Social • Cultura • Organizações da Sociedade Civil
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0 CARTAO DE MATRICULA | 0 cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. 5Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. IEle é um direito do trabalhador do comércio e serviços.
INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibifita a compra de ingressos na unidade mais próxima de sua casa.
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\t 0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de ■ comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado I há até doze meses e que exerceu a última atividade Iem empresas desses setores, e seus I dependentes: cônjuge, filhos menores I de 21 anos e pais do titular. Pessoas que I não se incluem nessas condições podem se I inscrever na categoria Usuário (Consulte I uma das Unidades sobre as condições I dessa categoria).
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Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda
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• Efetivos: Antonio Carlos Lima, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Heiguiberlo Guiba Delia Bella Navarro, Ivo DalPacqua Júnior, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Sanfino de Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Orlando Rodrigues, Paulo Fernandes Lucânia, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suolentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'ambrósio, Dan Guinsburg, Jair Toledo, João Herrera Martins, Jorge Sarhan Salomão, Mariza Medeiros Scoranci, Mauro José Correia, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafilc Hussein Saab • Diretor do Departamento Regional: Danilo Santos de Miranda 1 Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocilo ‘ Suplentes: Aldo Minchillo, Coslábile Matarazzo Junior e Ozias Bueno.
A B R I L DE 2 0 0 6
Em abril os destaques da programação ficam por conta das estréias teatrais Hércules, com os Parlapatões, Patifes & Paspalhões e grupo Pia Fraus (foto), no Carmo - que terá apresentações tam bém no Ipiranga e Santana
Asfaltaram a Terra, de Gerald Thomas, no Vila Mariana, Prêt-à-Porter 8,
de Antunes Filho, e Werther, de Antonio Gilberto, no Ipiranga; dos projetos Corpolnstalação, no Pompéia, e Dança Hoje, no Santo André; do Festival dos Melhores de 2005, no CineSesc; do show Obra Viva - Maysa e do lançamento do CD Galo Preto - 30 Anos, no Pompéia; e das atividades em comemoração ao Dia Mundial da Saúde em várias unidades.
INDICE AVENIDA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA
AMARO ANDRÉ ANTOS iÀO CAETANO VILA MARIANA NTERIOR
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S E S C
AVENIDA ESTAÇÃO CRIANÇA. De 8 a 12 anos. Grátis. 18 a 30/04. Terças e quintas, 16h e sábados e domingos, lOh. JOGOS & TABULEIROS. Jogos para todas as idades. Grátis. 18 a 30/04. Quartas e sextas, 11 h e sábados e domingos, 11 h. TERCEIRA IDADE AULAS ABERTAS. A partir 18/04 Grátis. Inscrições antecipadas. «Alongamento. Quartas e sextas, 8h. «Ginástica com Pe sos. Terças e quintas, 15h. «Ginástica Li vre. Terças e quintas, 14h e quartas e sex tas, 15h. «Ginástica Posiural. Terças e quintas, 19h e quartas e sextas, 18h. «Vo ga. Terças e quintas, 1Oh.
'vulgação
FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
Endereço: A v. Paulista, 119 - M ezanino Telefone: (0 X X 1 1) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário : Segunda , das 9 h às 2 0 h (Central de A tendimento). Terça a sexta, das 9 h Às 2 2 h; sábados , DOMINGOS E FERIADOS, DAS 1Oh ÀS 19h. a Sexta, das 9h às 18h. email@avenidapaulista. sescsp. org. br
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições VITRAL. Exposição do grupo Espaço Coringa. Visitação: até 13/04. Terça a sexta, 9h às 22h e sábados e domingos, 1Oh às 19h. CORPO E EXPRESSÃO
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC.
Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos O QUE SERIA DE NÓS SEM AS COISAS QUE NÃO EXISTEM. Criação e concep ção Ana Cristina Colla, Jesser de Souza, Norberto Presta, Raauel Scolti Hirson e Renato Ferracini. Produção Grupo LUME. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 06 a 23/04. Quinta a sábado, 21 h e do mingos, 19h. Espaço Oitavo Andar. ESPERANDO GODOI Direção e cenogra fia Gabriel Villela. Com Bete Coelho, Magali Biff, Lavínia Pannunzio e Vera Zimmermann. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 28/04 a 28/05. Sextas sábados, 21 h e domingo, 19h. Espaço Décimo Andar. MÚSICA INSTRUMENTAL SESC BRASIL. Música instrumental brasileira. Grátis. Ingressos com Ih de antecedência. Segundas, 18h30. «Marcos Nimrichter - Para Radamés. 03/04. «Chico Medori - Latin do sobre América. 10/04. «Dudu Lima Nossa História. 17/04. «Terra Brasil. 24/04. MÚSICA ERUDITA. Domingos, lóh. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 4,00 (O, ❖). •Conclave - A Música do Século XX para Instrumentos de Sopro. 09/04. «Quarte to Glazunov - Mestres Russos. 23/04.
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ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADES FÍSICAS. A partir 18/04. Grátis. Inscrições anteci padas. Terças e quintas, 1Th, quartas e sextas, 1Oh e 19h e sábados e domingos, 13h. AULAS ABERTAS. A partir 18/04. Grátis. Inscrições antecipadas. «Alongamento. Terças e quintas, 11 h e 17h, quartas e sextas, 12h e 16h e sábados e domin gos, 14h. «Condicionamento Físico. Ter ças e quintas, 18h, quartas e sextas, 9h e sábados e domingos, 15h. «Ginástica com Pesos. Terças e quintas, 20h. «Gi nástica Localizada. Terças e quintas, 18h e sábados e domingos, 9h. «Voga. Turma 1: Terças e quintas, 8h. Turma 2: Quartas e sextas, 19h. Turma 3: Quartas e e sextas, 20h. INFANTIL espetáculos BÓM APETITE. Música, mágica, malabaris mo, jogos coletivos. Com Pepe Nunez. R$ 6,00; R$ 4,50 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 08 a 30/04. Sábados, ló h e domingos, U h. 21/04. Feriado, lóh. aulas abertas YOGA PARA CRIANÇAS. A partir 18/04. Grátis. Inscrições antecipadas. Turma 1: Terças e quintas, 9h. Turma 2: Quartas e sextas, 17h. 18a 30/04 recreação ESPAÇO LÚDICO. Grátis. 18 a 30/04. Sá bados e domingos, 1óh às 18h.
O programa de Turismo Social, para o Sesc São Paulo, é uma importante ex pressão do lazer aue procura o desen volvimento do indivíduo, deslocandoo de seu cotidiano em busca do pra zer, do descanso, do envolvimento com outras pessoas e da ampliação de seu universo cultural, bem como a preservação e o resgate da importân cia do patrimônio histórico, ambiental e cultural. As pré-reservas para os ro teiros deverão ser feitas somente pelo telefone acima. Para mais informações e preços contate o Sesc Avenida Pau lista. Informações gerais: Todas as ex cursões e passeios incluem acompa nhamento de guia credenciado pela Embratur, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos roteiros os comerciários e usuários matriculados. Programação sujeita a alteração. Pré-reservas do Programa de turismo social, pelo telefone (11) 3179 3700. DIVERSÃOPAULO. Passeios pela cidade de São Paulo. «Bairro da Luz: 13/05. Sábado, saída: 9h. Visitas ao Parque da Luz, estações da Luz e Júlio Prestes, Pinacoteca, Estação Pinacoteca, Mos teiro da Luz, Museu de Arte Sacra, Ba talhão Tobias de Aguiar, Igreja de São Cristóvão e Vila Inglesa. «Satsanga em São Paulo: 2 7 /0 5 . Sábado, saída: 8h30. Aspectos da cultura indiana, com aula aberta de yoga no Sesc Con solação e visita ao Templo Hare Krishna (Bairro do Paraíso), palestras so bre música, dança e rituais. «Estádios Paulistanos: 03 /0 6 . Sábado, saída: 8h. Visitas aos estádios Pacaembu, Parque Antártica, Canindé e Morumbi. •Parque da Cantareira / Núcleo do Engordador: 0 8 /0 6 . Quinta, saída: 9h30. Caminhada pelo Parque da Cantareira e pelas trilhas do Macuco (640m) e da Cachoeira (3km). «São Paulo da Fauna e Flora: 0 1 /0 7 . Sá bado, saída: 9h. Visitas ao Jardim Bo tânico de São Paulo e Jardim Zoológi co de São Paulo. «Bairro do Ipiranga: 15 /0 7. Sábado, saída: 9h. Visitas ao Parque da Independência, Museu Pau lista da Universidade de São Paulo (Museu do Ipiranga), Sesc Ipiranga e Museu de Zoologia. «São Paulo aos Pedaços: Centro Velho: 2 2 /0 7 . Sába do, saída: 9h. Caminhada pelo centro
de São Paulo, passando pela rua Tabatingüera, praça da Sé, Catedral da Sé, rua Roberto Simonsen, Pateo do Collégio, rua Boa Vista, largo São Bento, rua São Bento, Edifício Martinelli, praça do Patriarca, largo São Francisco, viaduto do Chá e praça Ra mos de Azevedo. «Caminhando pela Paulista: 2 9 /0 7 . Sábado, saída: 9h. Caminhada pela avenida Paulista, partindo do Sesc Avenida Paulista e passando pela Casa das Rosas, praça Oswaldo Cruz, Centro Cultural Santa Catarina, Instituto Cultural Itaú, Edifí cio Pensilvânia (Citicorp/Citibank), Centro Cultural da FIESP, MASP, par que Tenente Siqueira Campos (Trianon), praça Fernando Costa, Conjunto Nacional, Banco Safra, túnel de aces so à rua da Consolação e praça M a rechal Cordeiro de Farias. DIVERCIDADES . Visitas a atrativos turís ticos culturais e naturais próximos à ci dade de São Paulo. «Circuito das Fru tas: Jundiaí - café e vinho: 0 6 /0 5 e 2 0 /0 5 . Sábados, saídas: 7h. Passeio monitorado ao bairro do Caxambu vi sitando o Sítio São Roque, Sítio e Ade ga Beraldo Di Cale, Sítio da Família Brunholi e Fazenda Nossa Senhora Conceição. «Passeio de Maria Fuma ça - Campinas / Jaguariúna: 14/05, 2 5 /0 6 e 02 /0 7 . Domingos, saídas: 7h30. Visita às cidades de Jaguariúna e Campinas. «Socorro: 2 4 /0 5 . Quar ta, saída: 7h. Passeio no centro histó rico. «Fazenda de Flores em Holambra. 2 8 /0 5 . Domingo, saída: 7h. Pas seio pela cidade. «Festa do Divino Es pírito Santo em Mogi das Cruzes: 0 3 /0 6 . Sábado, saída: 7h30. Partici pação na Festa do Divino Espírito San to, com apresentação de danças fol clóricas, Entrada dos Palmitos e pro cissão. «Corpus Christi em Itu: 15/06. Quinta, saída: 8h. Visita ao Parque Municipal do Varvito, Museu Republi cano da Convenção de Itu, Igreja M a triz Nossa Senhora da Candelária, Conjunto Arquitetônico da praça Pa dre Miguel, Igreja do Bom Jesus e Quartel do Regimento Deodoro. O b servação dos tapetes efêmeros e parti cipação na procissão de Corpus Chris ti. «Circuito das Frutas: Jarinu. 01 / 0 7 e 22 /0 7. Sábados, saídas: 7h. Visita ao Alambiaue Ferrara, Sítio Tilo e Sí tio da Família Pauletto. «Santos Histó rico: 05 /0 7 . Quarta, saída: 7h. Visita por atrativos históricos, Sesc Santos e passeio de bonde turístico. «Paranapiacaba: 13/07. Quinta, saída: 8h. Passeio pela Vila de Paranapiacaba, com visita ao Entreposto Ateliê, Entre posto Cultural, Museu Funicular, Casa Fox, Mercado Municipal, Clube União Lira Serrano e ao conjunto arquitetôni co de casas de madeiras trazidas da Inglaterra. Caminhada na trilha do Parque Natural das Nascentes de Pa ranapiacaba. «Caminhos do Mar: 16 /0 7. Domingo, saída: 7h30. Cami nhada de médio impacto em declive, no Pólo Ecoturístico Caminhos do Mar, num percurso de 8km e duração de 4h30. Visitando os Centro de Visitan tes, Pouso de Paranapiacaba, Rancho da Maioridade, Calçada de Lorena e Mirante.
EXCURSÕES RODOVIÁRIAS ARAXÁ (MG): 03 a 0 7 /0 5 e 19 a 23/07. Saídas: 7h. Pensão completa e visita à Es tância do Barreiro, Museu Regional Dona Beja, Museu Calmon Barreto e ao Centro de Artesanato. UBATUBA (SP): 04 a 07 /0 5. Saída: 8h. Meia pensão e passeios por Sobradão do Porto, Farol e Barra dos Pescadores, Aquário e Projeto Tamar, Ruínas da Lagoinha e passeio'de escuna ao parque Esta dual da Ilha Anchieta. CAUDAS NOVAS (GO): 08 a 14/05 e 24 a 3 0/07. Saídas: 7h. Pensão completa e passeios ao Jardim Japonês, Lagoa Quente de Pirapitinga e Parque da Serra de Caldas. RIO DE JANEIRO (RJ): Praias - 10 a 14/05. Saídas: 20h. Hospedagem no Sesc Copa cabana. Passeios pela orla marítima, Pão de Açúcar e Corcovado. •Histórico - 18 a 2 3/07. Caminhada pelo centro histórico da cidade, visitas a Cinelândia, Arcos da Lapa, Palácio do Catete, Quinta da Boa Vista e passeio alé a Ilha Fiscal. BERTIOGA (SP): 11 a 18/05 e 07 a 14/07. Saídas: 7h. Pensão completa. TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAIT1NGA (SP): 13 a 14/05. Saída: 8h. Pensão com pleta e passeio pelas cidades de Taubaté e São Luís do Paraitinga. LAGES (SC): 15 a 20/05. Saída: 19h. Pen são completa. Passeios: Lages, São Joa quim e mirante da Serra do Rio do Rastro. OURO PRETO (MG): 17 a 21/05. Saída: 20h. Meia pensão e passeios por Ouro Preto, Mariana e Congonhas. MISSÕES JESUmCAS (BRA/ARG): 17 a 27/05. Saída: 21 h. Meia pensão e pas seios pelas cidades de Treze Tílias, Porto Alegre, Encarnación (Paraguai), San Ignacio (Argentina), Santo ngelo e São Mi guel, com participação no Espetáculo de Som e Luz (nas Ruínas de São Miguel) e visita ao Santuário de Caaró. GUARAPARI (ES): Praias - 22 a 28/05. Saídas: 21 h. Pensão completa. Passeios: Guarapari, Anchieta, Vitória e Vila Velha. •Serras Capixabas - 10 a 16/07. Pas seios: Guarapari, Domingos Martins, Ven da Nova do Imigrante e Santa Teresa. CICLO DO CAFÉ NO VALE DO PARAÍBA Vassouras (RJ): 25 a 28/05. Saída: Th. Pensão completa e passeios pela cidade, visitando as fazendas históricas que re montam ao 1° ciclo do cultivo do café no país, presentes da região. JACUT1NGA (MG): 02 a 04/06. Saída: 19h30. Pensão completa com caminhada pela cidade e passeio a Monte Sião. BELO HORIZONTE COM BRUMADINHO (MG): 14 a 18/06 (Corpus Christi). Saí da: 21 h. Pensão completa e passeios pela cidades de Belo Horizonte, Brumadinho e Serra do Cipó. JOINV1UE (SC): 14 a 18/06 (Corpus Chris ti). Saída: 20h. Meia pensão e passeios
pelas cidades de Joinville (com passeio pela estrada Bela, zona rural da cidade) e São Francisco do Sul. SÃO LOURENÇO (MG): 14 a 18/06 (Cor pus Christi). Saída: 19h. Pensão completa e passeios pelas cidades de São Lourenço e Caxambu.
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C O N F O R T O
Ç J r tU tT O -L A Z E R
BOTUCATU (SP). «Cuesta - 15 a 18/06 (Corpus Christi). Saídas: 8h. Pensão com pleta. Passeio pela região da Cuesta de Botucatu. «Navegação pelo rio Tietê - 20 a 23/07. Passeios pelas cidades de Botu catu, Barra Bonita, com navegação pelo rio Tietê e transposição na eclusa de Bar-
SUL DO BRASIL (SC/RS): 19 a 30/06. Saí da: 19h. Meia pensão. Passeios por Treze Tílias, Gramado, Canela, Nova Petrópolis, Caxias do Sul, Bento Gonçalves, Garibaldi, Florianópolis e Joinville.
Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela internet (www.sescsp.org.br), ou solicite informações por fa x ou correio paea o Sesc Avenida Paulista.
ITATIAIA (RJ): 23 a 2 5/06. Saída: 19h. Pen são completa. Passeio por Penedo e cami nhadas no Parque Nacional de Itatiaia. CONSERVATÓRIA (RJ): 30 /0 6 a 02/07. Saída: 7h. Pensão completa com passeios locais e participação nas serestas. BROTAS (SP): 03 a 0 6/07. Saída: 8h. Meia pensão e passeios pelo Recanto da Ca choeira, Centro Cultural Grêmio Literário e Recreativo Brolense, Planetário CEU Centro de Estudos do Universo e rafting (passeios opcionais). ROTEIRO DO CACAU - Praia de Formosa (ES) / Ilhéus (BA) / Guarapari (ES): 06 a 16/07. Saída: 20h. Pensão completa. Passeios por Aracruz, Ilhéus, Itacaré, Guarapari, Vitória e Vila Velha. BONITO (MS) E PRESIDENTE PRUDENTE (SP): 08 a 15/07. Saída: 21 h. Meia pen são. Passeios em Bonito na Gruta do Lago Azul, rio Formoso (bote), Estância Mimo sa e rio da Prata (flutuação). PANTANAL SUL (MS): 21 a 30/07. Saída: 20h. Meia pensão e passeios pelas cida des de Campo Grande, Puerto Soarez (Bolívia), Ladário, Corumbá, Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). BLUMENAU (SC): 25 a 30/07. Saída: 7h. Pensão completa e passeios por de Blume nau, Brusque, Nova Trento e Pomerode.
Sesc Avenida Paulista www .sescsp.org.br / Tel: (Oxxl 1) 3 1 7 9 -3 7 0 0 Fax: (Oxxl 1) 3 1 7 9 3 76 4 Avenida Paulista, 1 1 9 - mezanino - CEP 01311 -903
PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte •M A IO DE 200 6 Inscrições até 1 0 /0 3 de 200 6 Dia do trabalho* 1) 2 8 /0 4 a 01 / 0 5 (3,0 diárias)
2) 11 a 18 (7,5 diárias)
Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar
J
•JUNHO DE 2 00 6 Férias coletivas do Sesc Bertioga
•JULHO DE 200 6 Inscrições até 1 0 /0 5 de 2 0 0 6
3) 14 a 20 (6,5 diárias)
1)
4) 15 a 21 (6,5 diárias)
3 0 /0 6 a 0 6 (6,5 diárias)
12) 0 7 a 14 (7,5 diárias)
5) 22 a 28 (6,5 diárias)
, -AGOSTO DE 2 00 6 I Inscrições até 0 9 /0 6 de 2 006 1 1 )0 1 a 0 8 (7,5 diárias)
N
•SETEMBRO DE 2 006
Dia do trabalho*
Inscrições até 1 0 /0 7 de 200 6
2) 06 a 10 (4,0 diárias)
1) 3 0 /0 8 a 0 5 (6,5 diárias)
Entrada 20h sem jantar e saída 18h sem jantar 3) 20 a 2 7 (7,5 diárias)
SESC Interlagos Ipiranga
Diárias com pensão completa:
PACOTE ESPECIAL:
(O) R$ 5 0 ,0 0 e (□) R$ 1 0 0,00
*Acréscimo de 20% na diária
r . . . . , A solicitação de reserva deverá ser feita até o ultimo dia previsto para inscrições. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidades operacionais. Nos períodos de NATAL, A N O NOVO, JANEIRO E CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na ca
a tenção
tegoria "usuários".__________________________________________
re v is ta
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BELENZINHO
CARMO
Sesc Belenzinho vem aí! A unidade provisória Sesc Belenzinho encerra suas atividades para dar vez à construção de um novo centro cultural e desportivo . Durante 8 anos, na condição de unidade provisória, o Sesc Belenzinho realizou sua programação nos espaços especialmente adaptados de uma antiga fábrica têxtil.
Tomou-se ponto de encontro para crianças, jovens, adultos e idosos do bairro e suas imediações, e referência de acesso ao bem-estar e qualidade
Thiago de Mello, no Horizontes Literários. 10 /0 4
Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (0XX11) 3105 9121 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 20h. email@carmo.sescsp.org.br
PÍLULAS DE SAÚDE. Performances teatrais nos pontos de atendimento da Feira de Saúde da Associação Comercial de São Paulo. 07 /0 4, das 1Oh às 16h.
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos ' m ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. a Unidade mais próxima.
GINCANA AMBIENTAL Para participantes do Curumim. Parque da Aclimação. Grátis. 07 /0 4. Sexta, 8h e 14h.
SEMANA DA SAÚDE...0 SESC TAMBÉM FAZ. Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, a programação de palestras, oficinas, espetáculos e atividades tem o objetivo de estimular práticas saudáveis, que visam a promoção da saúde e a qualidade de vida. DE OLHO NA SAÚDE. Performance com foco em informação das atividades da semana. 04 /0 4, das 11 h às 15h.
Inúmeras soluções inovadoras e inusitadas para apresentação de espetáculos teatrais e prática de atividades esportivas foram descobertas e devidamente experimentadas.
Em terreno de 27 mil metros quadrados, o novo SESC Belenzinho terá capacidade para atender a 8 mil pessoas por dia. Serão 37 mil metros quadrados de área construída, com 3 teatros e Café Concerto, área de exposições, Internet Livre, espaço de leitura e galpão de eventos. Para a prática de atividades físicas e recreação terá 4 piscinas, 2 quadras polidesportivas cobertas, 1 campo de futebol, 1 área para esportes radicais e um ginásio para atividades físicas. Contará ainda com 7 consultórios odontológicos, comedoria, cafés e ___________ estacionamento para 4 00 veículos.
50 r e v i s t a e
VIDA SAUDÁVEL ALIMENTAÇÃO E ATIVI DADE FÍSICA. «Bate-Papo. Prevenção à saúde, enfocando as mudanças decor rentes do envelhecimento e a importân cia da alimentação saudável e da ativi dade física. Com José Osvaldo Teixeira Júnior. Auditório. Inscrições antecipadas. Grátis. 04 /0 4. Terça, 14h30. «Navega ção Dirigida. Por sites do tema. Sala de Internet Uvre. Grátis. 04 a 07 /0 4. Terça a sexta, 11 h às 18h. COZINHA SEGURA. Oficina de cuidados com a preparação e armazenamento de alimentos. Inscrições antecipadas. Grátis. 05 /0 4. Quarta, 16h. CRIATIVIDADE E ALIMENTAÇÃO. Para participantes do Curumim. Grátis. 06/04. Quinta, 9 h 3 0 e l5 h . SESSÃO DE VÍDEO. Valores e importância dos alimentos. Para participantes do Cu rumim. Grátis. 06/04. Quinta, 9h30 e 15h.
TEATRO espetáculos CENTRO EM CENA Estréia do espetáculo de rua. «Hércules. Com Parlapalões e Pia Fraus. Vale do Anhangabaú. Grátis. 06 a 08/04. Quinta e sexta, 18h30 e sábado, 18h30 e 20h30. JANTAR TEATRAL Espetáculo com a opção dos serviços do Restaurante. «Caras e Bocas. A gravação de um programa de TV é pano de fundo para o desfile de personagens. Com Angela Dip. Grátis. 24/04. Segunda, 19h. MÚSICA
DEGUSTASSOM - CHORANDO PELO BRASIL Música instrumental na hora do almoço. R$ 8,80 (□). R$ 5,20 (O). O va lor dos ingressos inclui o almoço. Terças e quintas, 12hl 5. «Grupo Joca Choro e Seresta. 04 e 18/04. «Grupo 3 no Cho ro. 06 e 20/04. «Newton Zago Art Show. 11 e 25/04. «André Calixto Trio. 13 e 27/04. SEGUNDA NO CARMO - SÉRGIO BRfTTO. O cantor dos Titãs apresenta-se acompa nhado por Emerson Villani (violão). R$ 7,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,50 (O, ❖). 17/04. Segunda, 19h. música erudita CONCERTOS SESC CARMO. Grátis. «Mo-
dinhas Imperiais. Pateo do Collegio. 19/04. Quarta, 13h. «Mozart Quartet Salzburg (ALE). Mosteiro São Bento. Grátis. 24 /0 4. Segunda, 12h. «Concer to de Outono no Centro. Convento São Francisco. Grátis. 27 /0 4. Quinta, 1óh. DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Dança de sa lão. Com Renato Mota. Bar Café. Grátis. 07 /0 4. Sexta, 17hàs20h.
DANÇA FLAMENCA. Acima 15 anos. Sa la 1. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 07 e 28 /0 4. Sextas, 1óh às 18h. DANÇA DE SALÃO - SAMBA. Sala 1. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). 0 3 /0 4 a 28 /0 6. Segundas e quartas, 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas INTERNET UVRE. Grátis. «O Estatuto do Homem e Outros Poemas. Passeio pela obra de Thiago de Mello. Inscrições no dia da atividade. 11 e 13/04. Terça e quinta, 14h. «Meu Primeiro Game. Cria ção de jogo 2D. Pré-requisito: conheci mentos de informática e internet. Inscri ções: a partir 10/04. Grátis. 17 a 28 /0 4. Segunda a sexta, 17h às 18h. •Oba! Lição de Casa. Assessoria para pesquisas escolares. Inscrições no dia. Grátis. 1 7 a 19 /0 4 e 24 a 26/0 4. Se gunda a quarta, 1Oh às 11 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
AR1ESÃO NA CONVIVÊNCIA. Para adul tos. Inscrições antecipadas. Grátis. 05 a 26 /0 4. Quartas, 12n às 14h. LITERATURA exposições ESTATUTO ILUSTRADO. 'Estatuto do Ho mem', do poeta Thiago de Mello, ilustra da pelo cartunisla-jornalisla JAL. Bibliote ca. Grátis. 06 a 28 /0 4. Visitação: se gunda a sexta, 1Oh às 19h.
BAÚ DE LETRAS. Livros de diversos autores para leitura nas empresas. Entregues em caixa-estante, permanecem por até 30 dias na empresa. Grátis. 01 a 30/04. LEITURA NAS ALTURAS. A obra Estatuto do Homem, de Thiago de Mello, é musicalizada por Guca Domenico e Laura Campanér, dramatizada por Azê Dinize Alessandra Branles e ilustrada por JAL Terraço do Edifício Martinelli. Grátis. 05 /0 4. Quarta, 13h às lóh.
Lançamento do CD "A Criação do Mun do" e bate-papo e leitura de poemas. Ins crições antecipadas. Biblioteca. Grátis. 10/04. Segunda, 19h. PARA LER, VER, OUVIR E CONTAR! Encon tro entre autores e alunos. «Fala do Au tor. Bate-papo com Sandra Branco, auto ra do livro "Por que os meninos têm pés grandes e meninas têm pés pequenos?" Auditório. Grátis. 19/04. Quarta, lóh. •Por Que os Meninos Têm Pés Grandes e Meninas Têm Pés Pequenos? Apresen tação teatral para crianças do colégio Duque de Caxias. Com Grupo Teatro do Grande Urso Navegante. Auditório da Igreja Nossa Senhora da Paz. Grátis. 26 /0 4. Quarta, lOh e 14h30. BIBLIOTECA. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. ESPORTES recreação ESPAÇO ABERTO. Empréstimo de jogos de tabuleiro. Grátis. 03 a 28 /0 4. Segunda a sexta, 14h às 18h. torneios e campeonatos VIVÊNCIAS E CAMPEONATOS DE XA DREZ. Inscrições antecipadas. Grátis. 07 /0 4. Sexta, 14h às lóh. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas RAJA YOGA. Acima de 15 anos. Inscri ções antecipadas. Grátis. 03 a 27/04. Segundas e quartas, 8h, 1Oh e 12h e ter ças equintas, ló h e 19h.
tralidade, identidade e cidadania na comem ração dos 100 anãs da Igreja do Rosário do Largo Paissandu. Retra tam o histórico da Irmandade dos Ho mens Pretos e a luta pela conquista de direitos do Negro na sociedade brasileira. Grátis. «Cangada. Com Grupo Cambaiá. Inscrições antecipa das. 06 a 27 /0 4. Quintas, ló h às 17h30. «Dança Afro-Brasileira. Inscri ções antecipadas. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). 0 7 /0 4 a 26 /0 5. Sextas, 18h às 19h30. «Ancestralidade e Arte: Salve Cidadania. Exposição e ambientação. 1 8 /0 4 a 20 /0 5. Visita ção: segunda a sexta, 9h às 19h. «Cor tejo de Maracatu. Com o Teatro Popu lar Solano Trindade. Cortejo com saída da Igreja do Rosário do Largo Paissan du e concentração na Praça Poupatempo-Sé. 18/04. Terça, 13h. «Culinária Afro-Brasileira. Bate papo com Ricardo Maranhão, que aborda a influência da cultura africana na culinária brasileira. Restaurante. 18/04. Terça, 18h. «Mãe África. Histórias com Tininha Calazans. Biblioteca e Área de Convivência. 18/04. Terça, 1 3 h 3 0 e l7 h .
PORTUGUÊS PARA ESTRANGEIROS. Para refugiados e solicilantes de refúgio. Ins crições na Programação - Serviço Social. Grátis. 04 a 27/0 4. Terças e quintas, 9h às 13h30.
GINÁSTICA. Acima de 15 anos. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Desconto de 50% para 3a Idade. Segundas e quar tas ou terças e quintas, 18ri. NATUREZA E MEIO AMBIENTE PARANAPIACABA (SP): 29 /0 4. Caminha da pela trilha do Mirante, vila histórica com atrativos. Inscrições: até 26/0 4. Sá bado, saída 7h.
HORIZONTES LITERÁRIOS. Programa para estimular o hábito e o prazer da lei tura. «Encontro com Thiago de Mello.
palestras PERDI O EMPREGO, EAGORA? Grátis. «A situação do Mercado de Trabalho e as Possibilidades de Inserção. 10 e 17/04. Segundas, 18h.
IRMANDADE HOMENS PRETOS. Ances-
GINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 18,50; R$ 15,00 p ) . R$ 9,00 (O). Segundas e quartas, 15h e terças e quintas, lOh e 14h. oficinas ARTESANATO UTIUTÁRIO. Com Elena Lo pes. Inscrições antecipadas. R$ 6,00; R$ 4,50 P ). R$ 3,00 (O). 06 a 27/04. Quintas, lOh. CANTO CORAL O coral do Grupo de Convivência Carlos Malatesta amplia e renova seus participantes. Regência de Rosa Hossepian e acompanhamento de Antônio Gianinni (teclado), lncrições an tecipadas. Auditório. Grátis. 06 a 27/04. Quintas, 14h às lóh. ARTESANATO COM RECICLÁVEIS. Com Carmem Cardoso. Ateliê. Inscrições an tecipadas. R$ 6,00; R$ 4,50 p ) . R$ 3,00 (O). 11 a 2 5 /0 4 e 02 /0 5. Terças, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL
CONCERTO DIDÁTICO. Apresentação ilus trada e explicativa, mostra os movimen tos de um concerto de música erudita. Homenagem aos grandes compositores brasileiros. Com Maria Cecília Moita e Clarissa Bonfim (flauta). Salão. Grátis. 20/0 4. Quinta, 16h30. A ARTE DO TANGO PARA TODOS OS GOSTOS! Com o Grupo Musical Supertango. Participação de Susana Di Karlo e convidados. Salão 1. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O). 28/04. Sexta, 16h30. palestras CANAL ABERTO COM A 3a IDADE. Batepapo para estimular a participação na programação da terceira idade do Sesc Carmo. Sala 2. Grátis. 04 /0 4. Terça, lóh.
SOCIEDADE E CIDADANIA POESIAS AO VENTO. Leitura de poemas de Thiago de Mello. Itinerante pela Uni dade. Com Cia. Verdes Ventos. Grátis. 06, 10 e 12/04. Quinta, segunda e quarta, 13h30 e 1Th.
ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. R$ 18,50; R$ 15,00 p ) . R$ 9,00 (O). Segundas e quartas, 14h e terças e quin tas, 15h.
INFANTIL
SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos, depen dentes de (O). Neste mês, Gincana da Saúde e passeios à exposição Dinos, na OCA (Parque do Ibirapuera), e Aterro ALONGAMENTO. Acima 15 anos. Com São João. Inscrições abertas. Grátis. 03 a 28 /0 4. Segunda a sexta, 8h às 11 h e técnico Sesc. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 14h à s lT h . 18,50 (O). Desconto de 50% para 3a Idade. Segundas e quartas, 9h e 1óh e TERCEIRA IDADE sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima de 15 anos. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O). Desconto de 50% para Ter ceira Idade. Segundas e quartas, 8h, 9h, 1Oh, l l h , 12h, 13h, 14h, 15h, lóh , 17h, 18h e 19h, terças e quintas, 7 h l5 , 8h, 9h, 1Oh, l l h , 12h, 13h, 14h, 15h, 1óh, 17h, 18h e 19h e sextas, livre para matriculados.
e solidária. Com DaIva A. Garcia. Inscri ções antecipadas. R$ 6,00; R$ 4,50 p ) R$ 3,00 (O). 05 a 2 6/04. Quartas, 14h às lóh.
VTSTIAÀ EXPOSIÇÃO "CARMEN MIRAN DA PARA SEMPRE". Inscrições antecipa das. Inclui transporte e seguro. R$ 6,00; R$ 4,50 p ) . R$ 3,00 (O). 11 /0 4 . Terça, 14h.
VTVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE LHECIMENTO. Para uma postura cidadã
passeios de um dia COTIA (SP) - UM DIA PARA PAIS E FILHOS: 0 1 /0 5. Segunda, saída 8h30. Visita ao Templo Zu Lai e Bichomania. Inscrições: até 26/04. • GUARAREMA (SP): 21 /0 5. Domingo, saí da 7h30. Rio Paraíba com ilhas, igrejas históricas e cultivo de orquídeas. Inscri ções: até 18/05. PERUÍBE (SP) - COMEMORAÇÃO DO DIA DO ÍNDIO: 08 /0 4. Sábado, saída Th. Participantes conhecerão uma comuni dade indígena com apresentações de música, dança e artesanato. Inscrições: até 05/04. excursões rodoviárias BROTAS (SP): 26 A 28/05. Sexta a domin go, saída 19h. Pensão completa. Visita à cachoeiras, rios e recantos naturais. Pio neira no turismo de aventura. Inclui guia credenciado Embratur, transporte em ônibus padrão turismo, seguro viagem. Inscrições: até 23/05. CAXAMBU COM SÃO LOURENÇO E BAEPENDI (MG): 21 A 23/04. Sexta a do mingo, saída 7h. Pensão completa. Visi ta ao Parque das Águas, viagem de Ma ria Fumaça margeando o Rio Verde e em Baependi, visita à cidade e fazenda cen tenária. Inscrições: até 18/04. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes I
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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino
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CONSOLACAO
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jL& m * Cinema, Aspirinas e Urubus. Confira a programação
Um Homem é um Homem. A té 2 3 / 0 4
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Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que oodem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
•1 4/0 4, feriado: lT h - Quase Dois Ir mãos; 19h - Nossa Música; 21 h - O Se gredo de Vera Drake. *1 5/0 4, sábado: 15h - Habana Blues; 1Th - Tartarugas Po dem Voar, 19h - Sobre Café e Ciga 21 h - O Jardineiro Fiel. *1 6/0 4, do go: 15h - O Castelo Animado; 1Th - A Menina Santa; 19h - Maria Belhânia Música é Perfume; 21 h - Manderlay. • 17/04, segunda: 1Th - Uma Vida Ilumi nada; 19h - Bom Dia, Noite; 21 h - Meni na de Ouro. *1 8/0 4, terça: 1Th - O Fim e o Princípio; 19h - A Menina Santa; 21 h - O Jardineiro Fiel. *1 9/0 4, quarta: 1Th - Doutores da Alegria; 19h - Quase dois Irmãos; 21 h - Casa Vazia. *2 0/0 4, quin ta: 1Th - Cidade Baixa; 19h - Crash - No Limite; *21 /0 4 , feriado: 15h - Madagas car, 1Th - Um Filme Falado; 19h - Viní cius; 21 h - Manderlay. *2 2/0 4, sábado: 15h - Doutores da Alegria; 1Th - Irmãos; 19h - Flores Partidas; 21 h - M ar Adentro. •2 3 /0 4 , domingo: 15h - Um Filme Fala do; 1Th - Cabra Cega; 19h - Nossa Música; 21 h - Alila. 04 a 23/04. R$ 4,00; R$ 2,00 (□, O , ❖).
FESJWAL SESC DOS MELHORES FILMES DE 2005. Cerca de 40 filmes, considerados os melhores do ano passado segundo vo tação de críticos e freqüentadores do CineSesc. Entre os títulos selecionados, se rão exibidos, entre outros, Cidade Baixa, Cinema, Aspirina e Urubus, Cabra Cega e Dois Filhos de Francisco, o documentá rio Doutores da Alegria, Closer - Perto Demais, Mar Adentro, O Jardineiro Fiel, Conversando com Mamãe e Marcas da Violência. Programação sujeita a altera ções. Verifique a programação atualiza da pelo Portal Sesc SP ou no CineSesc. •0 4/0 4, terça: 17h - Conversando com Mamãe; 19h - Exílios; 21 h - Vinícius. •0 5/0 4, quarta: 1Th - Casa de Areia; 19h - Closer - Perto Demais; 21 h - Contra a Parede. *06/04, quinta: 1Th - Cabra Cega; 19h - Cidade Baixa; 21 h - Nin OFICINE. Debates, workshops, oficinas, pa guém Pode Saber. «0T/04, sexta: lTh lestras e discussões sobre temas da reali Sobre Café e Cigarros; 19h - Irmãos; 21 h zação cinematográfica, conduzidas por - Dois Filhos de Francisco. *0 8/0 4, sába profissionais e pesquisadores do assunto. do: 15h - Conversando com Mamãe; 1Th Confira a programação no CineSesc. - Apenas um Beijo; 19h - Bom Dia, Noi te; 21 h - Reis e Rainha. *09/04, domin BRASIUNTIME. Projeto que reúne shows go: 15h - Tempero da Vida, 1T - Cinema, ao vivo no Sesc Pompéia em maio e o Aspirinas e Urubus, 19h - Marcas da Vio lançamento mundial do documentário lência, 21 h - O Signo do Caos. *10/04, homônimo que reúne bateristas segunda: 1Th - Marcas da Violência; brasileiros e estrangeiros e top DJs, que 19h - Quanto Vale ou é por Quilo; 21 h utilizam suas batidas em novas cria A Queda - As Últimas Horas de Hiller. ções. Com depoimentos e imagens do • 11 /0 4, terça: 1Th - Bendito Fruto; 19h show gravados em SP e RJ, em 2002, o - Bens Confiscados; 21 h - Hotel Ruanda. filme traz DJ Nuts, João Parahiba, W il •1 2/0 4, quarta: lTh - Uma Vida Ilumi son das Neves e Mamão e Cut Chemist nada; 19h - Cinema, Aspirinas e Urubus; e o produtor Madlib, entre outros, sob 21 h - Machuca. *13/04, quinta: 1Th direção de Brian Cross (IRL), conhecido Maria Belhânia - Música é Perfume; 19h como B+. Até 04 /0 5. Estréia: 28/04. - Habana Blues; 21 h - Mar Adentro. Sexta, 21 h.
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Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE...O SESC TAMBÉM FAZ. Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, a programação de palestras, oficinas, espetáculos e atividades tem o objetivo de estimular práticas saudáveis, que visam a promoção da saúde e a qualidade de vida. «Massagem Anti-es tresse. Aula aberta. Com técnicos Sesc. Ginásio vermelho. Grátis 0T/04. Sexta, ThlO, 18h e 19h. «Palestra/Vivência Sobre Memória. O envelhecimento e o processamento, armazenamento das in formações, principais causas do esqueci mento e sua prevenção. 04 /0 4, 14n. TEATRO espetáculos PRÊT-À-PORTER 7. Coordenação Antunes Filho. Com Arieta Corrêa e Juliana Galdino, Emerson Danesi e Nara Chaib e Arieta Corrêa e Marcelo Szpektor. Espa ço CPT. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 29/07. Sábados, 18h30. O CANTO DE GREGÓRIO. De Paulo Santoro. Direção Antunes Filho. Cenografia: J. C. Serroni. Espaço CPT Sesc. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 30/07. Sábados, 21 h e domingos, 19h. UM HOMEM É UM HOMEM. Com Grupo Galpão. Direção e adaptação: Paulo Jo sé. Teatro Sesc Anchieta. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 23/04. Quintas, sextas e sábados, 21 h e domin-
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COM ARTE. Vivências de experi mentação artística através de jogos cêni cos e improvisação. Acima 16 anos. Ins crições antecipadas. Grátis. Até 29/04. Sábados, 1On às 13h. MÚSICA
MÚSICA N O HALL Segundas, terças, quintas e sextas, 20h. Grátis. «Papo de Anjo. Choro com Edmílson Capellupi (violão de 7 cordas), Lula Gama (violão de 6 cordas), Haroldo Capellupi (cava quinho), Daniel Allain (flauta e sax te nor), Zezinho Pitoco (clarinete, sax tenor e alto) e Betinho Sodré (percussão). 03 e 04 /0 4. «Cármina. Pop, Rock, Blues e Soul com Macéa (voz, violão e baixo), Guio Marialva e Robi Brandt (vozes e violões). 06 /0 4. «Zezé Freitas - Meu Tempo. Inspirados na canção de Alegre Corrêa, o concerto e o disco da cantora têm o mesmo nome. Acompanhada por Nenê (piano). 0 7 /0 4 . «Sopra Um Quarteto. Com Marcos Buoso (sax), Didi Mareschi (piano), Bob Souza (contrabai xo) e Maurizio Maranto (bateria). 10/04. «Tenra Brasil - Questão de Tem po. Quinteto instrumental com Marcelo Gomes (guitarra), Sérgio Gomes (bateria), Zeli (contrabaixo), Vifor Alcântra (sax) e Antonio Barker (piano), lança novo trabalho. 11 /0 4 . «Flor Amorosa. Com as cantoras Rosa Mancini, Vera Mancini, Lurdinha Mancini e Anna M a ria, e Dudáh Lopes (piano). 13/04. •Va léria Andrade - Na Esquina. Cantora mineira apresenta músicas que integram seu CD. 17 e 18/04. «Míriam Maria Rosa Fervida em Mel. Músicas do primeiro CD e do novo trabalho, em fa se de produção. Com Míriam Maria (voz e sanfona), Luiz Gayotto (violão, percus são e vocal) e Ney Zigma (violão e vo cal). 20/04. «Chico Lobo - Viola Popu
lar Brasileira. Lançamento de CD e DVD, com síntese de 10 anos de carreira. Acompanhado por Caio Valente (baixo e vocal) e Mateus Bahiense (Percussão). 24 e 25 /0 4. «Trash pour 4 - Recyde vol. 1. Com Dudu Tsuda (teclados), Mariá Portugal (bateria), Natália Mallo (voz e baixo) e Gustavo Ruiz (bandolin, guitar ra e violão) com músicas do CD. 27 e 28/04. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Grátis. Quar tas, 20h. •Corrente. Com Fábio Torres (piano), Paulo Paulelli (baixo) e Edu Ri beiro (bateria). 05 /0 4. «Quatro por Quatro. Com Edu Moreno (piano), Paco Zendron (saxofone/flauta), Marcos Klis (contrabaixo) e Vitor Ricelli (bateria). 12/04. «Alemão Quarteto. Com Olmir Stocker, o Alemão (guitarra), Gimba (baixo), Rubens Salles (piano) e Bolão (bateria). 19/04. «Flávio Bala - The Party. Saxofonista apresenta show com músicas do CD acompanhado por Mar co da Costa (bateria), Renato Porquelho (baixo) e Marco Pan (guitarra). 26/04.
COMO FOTOGRAFAR MELHOR. Oficina. Participantes devem ter sua própria câ mera, filmes (de 3 a 5 rolos), a revelação e copião. Ao final, a oficina oferece 2 ampliações por participante, para utili zação numa exposição com o resultado do trabalho. Parte da programação do [n.EA] - núcleo Expressão e Arte. R$ 20,00; R$ 15,00 p ) . R$ 10,00 (O, ❖). Até 12/04. Segundas e quartas, 19h às 22h. ESPORTES
TORNEIO MAIO DO TRABALHADOR 2006. Homenagem ao mês do trabalha dor, para funcionários de empresas do comércio e serviços e seus dependentes. •Futsal Masculino. Acima 18 anos. Ins crições: 03 à 17/04. R$ 4 0 ,0 0 / equipe (O). Segunda a sexta, 13h às 19h.
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SESC EMPRESA. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Assessoria Técnica para Eventos. •Matrícula na Empresa. «Locação de Quadras. Os pedidos devem ser envia dos do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/h de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/h de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 9h30 às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO
CLUBES. Aperfeiçoamento para 16 a 59 anos. Informações com os instrutores, no horário da atividade. R$ 15,00 P ). R$ 7,50 (O). «Basquete. Segundas e quar tas, 18h30. «Vôlei. Terças e quintas, 20h.
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NATAÇÃO. Para 16 a 59 anos. «Adapta ção - Perdendo o Medo da Água. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. «Iniciação Crawl e Costas. Du ração 3 meses. Sorteio de vagas para (O): 07 /0 4, 18h30. Sala Ômega. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 20h30 e terças e quin tas, 8h, 12h, 17h30 e 19h30.
LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE PER FORMANCE. Experiência Plástica Cor poral, para vivência e experimentação artística pela apreciação e interpretação. VÔLEI. Iniciação. Para 16 a 59 anos. R$ Parte da programação do [n.EA] - nú 56.00 p ) . R$ 28,00 (O). Segundas e cleo Expressão e Arte. Acima 16 anos. quartas, 20h. Inscrições antecipadas. R$ 20,00; R$ 15,00 (0). R$ 10,00 (O, ❖). 11/04 a recreação 11 /0 5 . Terças e quintas, 14h às 17h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grátis. Para p , O ) 16 a 59 anos. «BasMULTIMÍDIA E INTERNET auete. Sextas, 17h30 às 21 h30, sába dos e feriados, 11 h30 às 14h. «Futsal. oficinas Masculino: sextas, 18h às 21 h30, sába FAÇA SEU BLOG. Oficina para iniciantes e dos e feriados, 15h às 17h30 e feminino: avançados. Com técnicos Sesc. Inscri sábados e feriados, 14h às 15h. «Hições antecipadas. Grátis. 18, 20 e droanimação. Sábados e feriados, 14h. 25 /0 4 . Terças e quinta, 16h30 às •Jogos Aquáticos. Sábados e feriados, 17h30. 13h. «Vôlei. Masculino: sextas, 17h30 às 19h30. Feminino: sextas, 19h30 às 21 h30. Misto: sábados e feriados, 14h NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamento ante às 17h30. cipado na Sala Internet Livre. Grátis. 11 /0 4 a 31/0 5. Segundas, 17h às 21 h, RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. terça a sexta, 14h às 15h e sábados, Para (□, O). «Futsal. Acima 16 anos. 14h às 17h: Quartas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Segunda a sexta, 7h às 21 h30. Sábados ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21h30 e sábados e feriados, 9h às SÁBADO COM ARTE. Iniciação às Artes 17h30. Plásticas pelo desenho de observação. Parte da programação do [n.EA] - nú torneios e campeonatos cleo Expressão e Arte. Acima 16 anos. II TORNEIO DE FUTSAL DO GRÊMIO Inscrições antecipadas. Grátis. Até ARECS. Futsal masculino para funcioná 29/04. Sábados, 14h as 1Th. rios da Samcil. 01 a 29/04.
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SOCIEDADE E CIDADANIA especial PERCEPÇÕES E SENTIDOS - BRINCAR - O SENTIDO DO LÚDICO. Grátis. «Transobservações. Intervenções nos espaços. Criação de Gavin Adams e Marcos Muzi. Até 12/04. Segunda a sexta, 7 h l0 às 22h e sábados, 9h às 18h. «SÍábado Bríncante. Atividades lúdicas para todas as idades. Hall de Convivência e Ginásio Vermelho. 01, 08, 15, 21, 22 e 29/04. Sábados e feriado, 12h30 às 17h30. •Espetáculo Internacional de Rope Skipping. Diferentes e inusitadas maneiras de pular corda. Com Rivierenhof Club da Bélgica. Coordenação Nadine de Rider. Retirar senha com 30min de antecedência. 04 /0 4. Terça, 19h30. •Percepções sobre o Jogo e o Brincar. Conferências "A Cultura'do Brincar e a Percepção", com Adriana Friedmann e "O Senhor do Jogo", com João Batista Freire. Mediação Lino de Macedo. Teatro Sesc Anchieta. Retirar senha com 30min de antecedência. 04 /0 4. Terça, 19h30. •Espaços de Brincar. Mesa redonda com Nylse Cunha, Maria Amélia Pereira e Doutores da Alegria. Mediação Paulo de Salles Oliveira. Teatro Sesc Anchieta. Grátis Retirar senha com 30min de antecedência. 05 /0 4. Quarta, 19h30. •Curso para Educadores - Agentes do Brincar. Planejamento, organização e promoção do brincar. Com Brinquedoteca Indianópolis. Sala Curumim. Inscri ções: a partir 03 /0 4, Central de Atendi mento. 10 a 13/04. Segunda a quinta, 18h30 às 21 h30. «Oficina para Educa dores - Brinquedos de Sucata Como Ins trumentos Pedagógicos. Com Brinquedoteca Indianópolis. Sala Curumim. Ins crições: a partir 03 /0 4, Central de Aten dimento. 17 e 18/04. Segunda e terça, 18h30 às 21h30. «Brincar em Casa. Bate-papo sobre importância do brincar e formas de interação entre pais e filhos. Com Paula Ruggiero. Teatro Sesc An chieta. Retirar senha com 30miri de antecedência. 25 /0 4. Terça, 19h30. •Conferência Internacional - A Violên cia em Jogo. Verdades e mitos das ar mas de brinquedo, jogos eletrônicos, his tórias em quadrinhos e seriados de TV. Com Gerard Jones (EUA). Mediação da ABRINQ. Teatro Sesc Anchieta. Retirar senha com 30min de antecedência. 26/04. Quarta, 19h30. «Aulão Retro. Ginástica por meio da retrospectiva de jogos e brincadeiras. Para matriculados nos cursos físico-esportivos. Ginásio Ver melho. Para p ) . Grátis (O). 27/04. Quinta, 19h. INFANTIL espetáculos TERESINHA E GABRIELA - UMA NA RUA E A OUTRA NA JANELA. Adaptação de Evill Rebouças para conto de Ruth Rocha. Com Teatro das Epifanias. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. Retirar ingressos com 1h de antecedência. 01, 08, 15, 21, 22 e 29/04. Sábados e feriado, 11 h.
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CONSOLAÇÃO Brincadeiras. Das 14h às 17h30, Giná sio Vermelho.
CLUBE DO BASQUETE. Aperfeiçoamento para 12 a 16 anos. Informações com os instrutores, no horário da atividade. Grátis (□, O). Segundas e quartas,
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INTERLAGOS
TERCEIRA IDADE
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espetáculos FIM DE PARTIDA. Texto Samuel Beckett. Di reção René Piazentini. Com Teatro Moira. Galpão. R$ 10,00; R$ 5,00 p , ❖). R$ 3,00 (O). 01 q 30/04. Sábados e domingos, 20h.
SHOWS. «Carlos Careqa - Pelo Público. Lançamento do CD, gravado ao vivo no Sesc Ipiranga. R$ 15,00; R$ 7,50 P , ❖). RS 5,00 (O). 15/04. Sábado, 21 h. •Dona Ivone Lara. Comemoração de 84 anos de vida. Acompanhada do Quinte to em Branco e Prelo. Participação espe cial de Fabiana Cozza e Dona Inah. R$ 24,00; RS 12,00 p , ❖). R$ 9,00 (O). 29/04. Sábado, 21 h. «Auditório MPB Rita Ribeiro. Mediação Roseli Tardelli. R$ 24,00; R$ 12,00 p , ❖). R$ 9,00 (O). 11/04. Terça, 21 h.
ESPERANDO GODOT. Com Boa Compa nhia. Direção Marcelo Lazaratto. R$ 10,00; R$ 5,00 P , ❖). R$ 3,00 (O). 05 a 26/04. Quartas, 21 h.
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PRÊT-À-PORTER 8. Estréia do novo espetá culo com a síntese do método para o ator de Antunes Filho no CFT - Centro de Pes quisa Teatral do Sesc. Auditório. R$ 10,00; R$ 5,00 p , ❖). R$ 3,00 (O). 06 a 27/04. Quintas, 21 h.
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TEATRO
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MURAL DO QUINTAL Grátis. «Cachalote. Do grupo A Base-V, formado por Anderson R. de Freitas, David Magila, Rafael Coutinho e Javier Costa Major. Quintal. 0 4 /0 4 a 14/05. Visitação: terça a sex ta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.
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TERCEIRO TEMPO. Para matriculados nos cursos. Com técnicos Sesc. Grátis. Sába dos, 11 h. «Ginástica Localizada. 01 e 15 /0 4. «Circuito de Habilidades. 08/0 4. «GAP. 22/04. «Step. 29/04. YOGA. Com técnicos Sesc. Quintal. Grátis. 09 e 23/04. Domingos, lOh.
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IDÉIAS PARA O CHÁ. «Samba Italiano. Show com o cantor e compositor Miguel Barone, Teatro. R$ 4,50; R$ 4,50 (□, O). 18/04. Terça, 15h.
CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos Sesc. Saída: Hall. Grátis. Quartas e sex tas, 14h30 às 15h20.
ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. R$ 26.00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quin tas, 9h às 1Oh e 15h30 às 16h20. DANÇAS BRASILEIRAS. Com técnicos Sesc. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Quartas e sextas, 16h30 às 17h20. GINÁSTICA. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quar tas e sextas, 8h, 11 h e 16h30. HIDROGINÁSTICA. Com técnicos Sesc. R$ 39.00 (□). R$ 19,50 (O). Terças e quin tas, 8h, 9h, l l h , 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 11 h, 12h, 14h30,16h30, 17h30e 18h30. NATAÇÃO INICIAÇÃO. Com técnicos Sesc. R$ 39,00 (□). R$ 18,00 (O). Ter ças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h, 1On e 15h30. VOLEIBOL 3o IDADE. Com técnicos Sesc. Grátis. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. YOGA. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Ter ças e quintas, 17h30 às 18h30 e quar tas e sextas, 15h30 às 16h.
espetáculos GUARDA-ROUPAS DE HISTÓRIAS. Com 13 histórias de Mareio Araújo e 60 bo necos com várias técnicas. R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖). R$ 2,00 (O). R$ 4,00 (crianças até 12 anos). 02, 09, 14, 16, 21, 23 e 30/04. Sextas e domingos,
FUTSAL INFANTIL Com técnicos Sesc. Gi násio. R$ 15,00 (□). Grátis (O). «Para 7 a 9 anos. Quartas e sextas, 14h30. «Pa
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ITAQUERA triculados. R$ 50,00 para as demais e envio de e-mail para: esportesOitaquera.sescsp.org.br até 28 /0 4. Campo Sociely. 3 0 /0 4 a 28/05. Domingos, a par tir das 9h30. GARRA FEMININA. Torneio. «Futsal Femi nino. Grátis. 02 a 30 /0 4. Domingos, a partir das 9h30. JOGOS ESTRATÉGICOS. Grátis. 0 1 /0 4 a 30 /0 6. Quarta a domingo, 9h às 17h. •Clube da Estratégia. «Praça dos Jogos Gigantes. «Dama e Gamão. Aula aberta. 21 a 23/04. Sexta a domingo, a par tir das 13h30. torneios e campeonatos 6 FESTIVAL GIGANTE DO XADREZ - INS CRIÇÕES. Todas as idades. Consulte o re gulamento no Portal Sesc SP. Jogos: 18 a 21 /0 5. Grátis. Inscrições antecipadas email: xadrez@itaquera.sescsp.org.br. 01 a 30 /0 4. Quarta a domingo, 9h às 17h30.
Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: (0 X X 1 1) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17 h . em ail@ itaq u era.sescsp .org.b r Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, a programação de palestras, oficinas, espetáculos e atividades tem o objetivo de estimular práticas saudáveis, que visam a promoção da saúde e a qualidade de vida. «Os Agentes Comu nitários de Saúde e o Desgaste Psicossocial. Reflexão com presença de profissio nal. 07 /0 4. Sexta, 1Oh. «De Olho na Saúde Bucal. Jogos de trilha, brinquedos e intervenções artísticas. Praça de Even tos. 08 e 09 /0 4. Sábado e domingo, 9h às 17h. «Espaço entre Jovens. Discussão sobre temas relacionados à juventude. 08 /0 4. Sábado, 14h. MÚSICA
CANTOS DE MINAS. Preços de portaria. •Musical Sal da Terra. Café Aricanduva. 02 /0 4. Domingo, 15h. «Pato Fu. Palco da Orquestra Mágica. 09 /0 4. Domin go, 15h. «Rubinho do Vale. Café Ari canduva. 16/04. Domingo, 15h. «Lô Borges & Flávio Venturini. Palco da O r questra Mágica. 21/04. Sexta, 15h. •Chico Moreira & Couro Viola e Voz. Café Aricanduva. 23 /0 4. Domingo, 15h. •Pereira da Viola. 30 /0 4. Domin go, 15h.
tas, sábados e domingos, 14h. «Coral. Camarim do Palco da Orquestra Mági ca. 08 a 29 /0 4. Sábados, 1 lh. «Per cussão Corporal. Palco da Orquestra Mágica. 09 a 30 /0 4. Domingos, 11 h. MULTIMÍDIA E INTERNET ESPECIAL Grátis. •Cinelink. História, making of e sites de filmes. Grátis. 01 a 3 0 /0 4 . Sábados e domingos, 11 h. •Maquete Virtual 3D. Oficina de mode lagem. Com Gustavo Oliveira. 05, 06, 0 7 ,1 2 e 13/04. Quarta a sexta, 15h às 17h. «Sarou Digital. 0 6 /0 4. Quinta, 1Oh. «Arauivo da Memória. Grátis. 15/04. Sábado, 1 lh . •Audiocenografia. Criação de trilha sonora. 19 /0 4 a 31 /0 5. Quartas e sextas, 14h30. •Pri meiros Cliques. Iniciação. 20 e 27/04. Quintas, lOh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS OFICINAS. «Decoupage em Madeira. Ins crições antecipadas. Grátis. 15/04. Sá bado, 14h30 às 16h30. «Pintura em Sabonete. Inscrições antecipadas. Grátis. 20 /0 4. Quinta, 11 h. «Mosaico com Casca de Ovos. Inscrições antecipa das. 29/04. Sábado, 14h às 16h30.
MOGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER MANENTE. Inscrições antecipadas tel: 6 5 23 -92 86 /92 87 ou pessoalmente. Grátis. «Clube da Caminhada. Sába dos, 9h30. «Esporte Criança. Para 7 a 10 anos. Quarta a sábado, 9h30 e 13h30. «Esportes Adaptados. Quarta a sexta, 10h30. «Ginástica. Quarta a sex ta, 9h30. «Iniciação Esportiva. Quarta a sábado, 9h30 e 14h30. «Vida Ativa. Domingos, 14h.
PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER MANENTE. Inscrições antecipadas tel: 6523-9286/9287 ou pessoalmente. Sá bados. «Clube do Basquete. 11 h30. •Clube do Vôlei. 13h30.
SAÚDE E AUMENTAÇÃO ESPECIAL «Churrasqueiras. Agendamen to tel: 6523-9309/9310. Sábados, do mingos e feriados, 9h às 17h. «Cozinha São Matheus. Self-service. Quarta a do mingo e feriados, 1 lh às 15h. «Café Aricanduva, Lanchonete Principal, Quiosque da Praça e Lanchonete do Gi násio. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. ODONTOSESC. Atendimento para (O). In formações: Central de Atendimento, telefone 6523-9326 ou email@itaquera.sescsp.org.br. Terça a sábado, 8n30 às 12h30 e 13h30 às 17h. INFANTIL especial TEATRO INFANTIL Preços de portaria. Ci ne Teatro. Domingos, 13h. «A Cuca Fofa de Tarsila. Concepção e direção Dário Uzam. Com Cia. Articularte de Teatro. 09 /0 4. «Roda de Histórias. Com Cia. Girasonhos de Teatro. Direção Magda Crudelli. 16/04. «Portinari Pé de Mula to. Concepção e direção Dário Uzam. 23/04. «Histórias que se Cantam, Mú sicas aue se Contam... Com Cia. Giraso nhos de Teatro. 30/04. TERCEIRA IDADE
exposição de fotos VER DE PERTO. Grátis. «Manejo Partici pativo e Desenvolvimento Sustentável. De Luiz Cláudio M arigo, mostra a pes ca do pirarucu. Jardim da Sede Social. • 01 a 3 0 /0 4 . Quarta a domingo, 9h às 17h. ESPECIAL. Grátis. «Coleta Seletiva: Zona Leste Faz! Reúne catadores da Zona Leste na coleta seletiva urbana. Espaço dos Benfeitores. Grátis. 0 1 /0 4 . Sába do, 15h. «Agenda 21 Leste. Questões socioambientais. 29 /0 4. Sábado, 9h às 13h. NATUREZA PEDAGÓGICA. Informações e inscrições antecipadas telefone 65239230/9234. Grátis. «Educação Am biental e Literatura. 08 /0 4. Sábado, 9h às 17h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Grátis. 01 a 30/04. Quar ta a domingo, 9h às 17h. «Herbário. •Horta. «Pomar. «Trilha. «Viveiro de Plantas.
ESPORTES CURSOS. Inscrições antecipadas. Grátis. •Musicalidade. Instrumentos construídos com materiais reaproveitados. Ginásio de Esportes. 06 a 30/04. Quintas, sex
JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. Inscri ções antecipadas tel: 6523-9286/9287. Grátis. «Reprodução Vegetal. 21 e 29/04. Sexta e sábado, 10h30. «Aves e Arborização Urbana. 27/04. Quinta, l l h e l4 h .
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
CINEMA E VÍDEO filmes CINEMA E REVOLUÇÃO. Informações e reservas tel: 6523-9330. Cine Teatro. Grátis. Sábados e domingos, 15h. •Queimada! (ITA/FRA). De Gillo Pontecorvo. Com Marlon Brando. 08 e 09 /0 4. «Os Anos JK - Uma Trajetória. (BRA, 1980). De Silvio Tendler. 22 e 23/04.
12 anos. 05, 06, 07, 12, 13, 19 e 20/04. «Herbário e Teatro de Bonecos. Para 3 a 6 anos. 26 a 28/04.
ROTEIROS AMBIENTAIS. Informações e agendamento tel: 6523-9286/9287. Grátis. Quarta a sexta, 13h30 às 16h. COPA SESC DE FUTEBOL SOCIETY. R$ •Herbário e Jogos Indígenas. Para 7 a 30,00 para equipes de comerciários ma
especial ILUSTRANDO A VIDA. Passeios urbanos. •Conhecendo o Centro Velho. Visita ao Largo de São Francisco, Praça da Sé, Palácio da Justiça, Igreja do Carmo, Páteo do Colégio, Rua XV de Novembro, Largo São Bento e Vale do Anhanaabaú. Palestra sobre o "Patrimônio hu mano e cultural". Com Maurício Polato. Inscrições telefone: 6523-9286/9287. Sede Social. R$ 18,00. 20 /0 4. Sexta, 9h30. ENCONTRO DA TERCEIRA IDADE. «Pales tra Memória e Envelhecimento. «Ofici nas. Mobiles de origami, envelhecimento em madeira, internet livre. «Show de En cerramento. Agendamento tel: 65239 2 8 6 /9 2 8 7 /9 2 9 0 . Grátis. 27 /0 4. Quinta, 9h às 1Th. BATE-PAPO COM COORDENADORES DE GRUPOS. Troca de experiências e orien tação para atividades fijfuras na unida de. Informações e inscrições tel: 65239330. Sede Social. Grátis. 30/04. Do mingo, 9h30 às 12h30. SARAU DIGITAL Grátis. 06 /0 4. Quinta, lOh. ARQUIVO DA MEMÓRIA. Grátis. 15/04. Sábado, 11 h.
re v is ta
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ODONTOLOGIA
PINHEIROS Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (0 X X 1 1) 3 0 9 5 9 4 0 0 Horário: 3 oa 6a, das 13h As 22h, Sábados, Domingos e Feriados, das IOhàs 19h. Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC Verifique a Unidade mais próxima.
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SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, a programação de palestras, oficinas, espetáculos e atividades tem o objetivo de estimular práticas saudáveis, que visam a promoção da saúde e a ualidade de vida. •Alimentação e saúe. Palestra sobre a importância de uma alimentação saudável na prevenção das doenças. 04 /0 4, 15h. «Conhecendo os Alimentos. Bafe papo e oficina de lan ches saudáveis. 07, 14h30. «Saúde Bu cal. Bate papo. 07, 14h.
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TEATRO
Endereço: Rua Florênoo de Abreu, 305 Telefone: (0 X X 1 1 ) 3 3 2 9 2 8 0 0 H o r á r io : Segunda a Sexta, das 0 8 h às 21 h. email @odontologia, sescsp. org. br
CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA MADAS. Orientação a respeito da Clíni ca Odontológica e manutenção da saú de bucal. Sala de reuniões, 6° andar. •Dra. Adriana Gama Teixeira. 04/04. Terça, 12h30 e 14h30. »Dr. Paulo R. Ramalho. 0 5/04. Quarta, 8h e TOh. «Dra. Tamara Vieira Mastria. 11/04. Terça, 12h30 e 14h30. *Dr. Paulo Sérgio K. Andrade. 12/04. Quarta, 8h e lOh. •Dra. Márcia Takahashi. 18/04. Terça, 12h30 e 14h30. «Dra. Jacqueline Callejas. 19/04. Quarta, 8h e 1Oh. «Dra. Tatiana Lie Suguiyama. 25/04. Terça, 12H30 e 14h30. *Dr. Carmine Amoni Neto. 26/04. Quarta, 8h e lOh. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata mentos clínicos e cirúrgicos em diferentes especialidades: endodontia, periodon-
tia, odontopediatria, prótese e rádiodiagnóstico. As ações na área de odon tologia procuram prevenir e evitar pro blemas de saúde, sendo complementa das também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. • Atendimento a Adultos. Para trabalhadores no comér cio e serviços matriculados e dependen tes. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirur gias, próteses, radiografias panorâmi cas, periapicais, inlerproximais e odusais. Não oferecemos implantes dentá rios e ortodontia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. •Atendi mento a Menores de 14 Anos. Para fi lhos dos trabalhadores no comércio e serviços matriculados. Restaurações em geral, tratamento de canal, doenças da engiva, cirurgias, odontopediatria, raiologia (radiografias panorâmicas, pe riapicais, interproximais e odusais). Não oferecemos ortodontia (aparelhos corretivos). O Sesc Odontologia também oferece sistema de escavação supervi sionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.
SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL Falar de câncer é sempre desagradável, ninguém quer tocar no assunto. Tem muita gente que nem mesmo menciona o nome da doença. De fato, o câncer dá medo. E agressivo e destrutivo, e pode levar à morte rapidamen te, dependendo do caso. Mas isso não pode ser motivo para fingir que a doença não existe, ou achar que ela nunca acontecerá conosco. Buscar informação e pres tar atenção ao próprio corpo são as melhores formas de prevenção, e procurar o tratamento no início da doença, é o que pode aumentar as chances de cura. Falando especificamente sobre o câncer de boca, sabe-se que seu principal causador é o tabaco. Seja como cigarro, charuto ou cachimbo, e mesmo nas suas formas "light" ou com filtro especial, há sempre a presença de substâncias agressivas em altas quantidades. Quando o hábito de fumar é associado ao consumo de bebida alcoólica, há ainda uma maior possibilidade de desenvolvimento de câncer, e não só na boca, mas tam bém na garganta e no estômago. Vale portanto alertar a família, os amigos, e especialmente os adolescentes para os malefícios do hábito de fumar e beber, pois o preço pode ser muito alto. E procure examinar sempre sua boca por dentro, por fora, por baixo da língua, no céu da bo ca. Caso encontre alguma mancha, caroço ou ferida persistente, você deve comu nicar-se com seu dentista, e com isso, garantir sua saúde.
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espetáculos CULTURA POPULAR NA PRAÇA. Praça. Grátis. Sábados, domingos e feriados, lóh . «Djembedon. Danças do djembe, resultado de pesquisa do grupo em Gui né, Senegal e Seira Leoa. 01 e 02/04. •Coco Nordeste, Samba Lenço Rural Paulista e Jongo Mineiro. Com Teatro Popular Solano Trindade. 08 e 09/04. •Maracatú Nação Cambinda. Com Tea tro Popular Solano Trindade. 15 e 16/04. »A Lenda da Gralha Azul. Tea tro de Mamulengos com mestre Valdeck de Garanhuns e elenco. 21, 22, 23, 29 e 3 0 /0 4 e 01 /0 5. ENCONTROS. Curtas temporadas com atividades paralelas desvendam o pro cesso criativo do teatro. «Pai. Monólo go com Cristina Mufarelli. Direção M ar celo Lazzarafto. Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Até 0 8 /0 4 . Sextas, 20h e sábados, 19h. •Descoberta das Américas - Leões de Circo. Texto original Da rio Fo. Tradu ção, adaptação e direção Alessandra Vannucci. Com Júlio Adrião. Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). 2 8 /0 4 a 27 /0 5. Sextas, 20h e sába dos, 19h. • Inventário. Exposição de 987 objetos, de diversas procedências, usos e formas, organizados em cama das, dependuradas. 3o andar. Grátis. Até 0 8 /0 4 . Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, domingos e fe riados, 1Oh às 18h30. «Objetos Guar dados. Dialogando com a exposição e a peça Pai, a palestra pretende provo car no público a possibilidade de recu perar sua história pessoal ao aguçar olhar para o detalhe escondido, esque cido, sugerindo uma aproximação de algo desbotado ou apagado. Com Cris tina Mutarelli e Marcelo Lazzarafto. A u ditório. Inscrições antecipadas. Grátis. 0 7 /0 4 . Sexta, 14h às lóh . /"""x Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Q
Usuário matriculado ♦ ♦
Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino
MÚSICA
ATHÉSIA (CAN). Cantora apresenta músicas do CD "Nostalgia", com inspi ração da música cubana, fado, tango e bossa nova. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O, ❖). 13/04. Quinta, 20h. POETAS, MÚSICOS E DILETANTES. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Au ditório. Quartas, 20h. •Futricando. Trio com Cláudio Duarthe, Pimpae Prata. 05 /0 4. •Chora Que Passa. Choro e samba-choro com poesias e textos de Hermínio Bello de Carvalho, Fernando Pessoa, Noel Rosa e Carol Bezerra. 12/04. QUINTESSÊNCIA Praça Grátis. Quintas, 20h. «Chinelas. Três moças transformam a música popular brasileira em uma per formance cômica. Com Adriana Resen de, Esteia Luz e Lefícia Rodrigues. 06 /0 4. «Vozes de Solano. Com Maria Tereza. Direção Paula Pretta. Show-performance representa as fases do trabalho poético de Solano Trindade (PE). 20/04.
FESmAL DA NOVA CANÇÃO BRASILEIRA - CUT. Organizado pela Central Única dos Trabalhadores, propõe valorizar a produção musical no país. Parceria com o Sindicato dos Artistas. Patrocínio Petrobrás. Apresentação de 12 finalistas. Show de encerramento: Chico César e Quinteto da Paraíba em 2 9 /0 4 e Jair Rodrigues em 30/04. Informações e re gulamento: www.cut.org.br ou fel: (11) 2108 9198/9298. Teatro. R$ 6,00; R$ 4.00 (□). R$ 3,00 (O, ❖ e sindicalizados mediante apresentação de carteirinha). 29 e 30/04. Sábado, 21 h e domingo, 19h. DANÇA espetáculos M1LÁGR1MAS. De Ivaldo Bertazzo criado para o Grupo Dança Comunidade/Sesc. Teatro. R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 7,50 (O). Até 02/0 4. Quinta a sábado, 21 h e domingos, 18h. MULTIMÍDIA E INTERNET
O QUE É? O QUE É? Contação de história e oficina. Com Syfvia Lohn. Internet Livre. Inscrições: a partir de 01 /0 4 . Grátis. 14 e 21 /0 4. Sextas, 15h30 às 1Th.
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA. Estudo, experimentação e produção em diferen tes linguagens e técnicas, do Pin Hole até digital e revelação. Internet Livre e Sala de Atividades. Com técnicos Sesc e con vidados. Inscrições antecipadas. R$ 20,00; RS 15,00 (□). R$ 10,00 (O). 0 5 /0 4 a 28/06. Quartas, 18h30 às 21 h30.
INSTALAÇÃO E INTRODUÇÃO DO KURUMIN. Procedimentos básicos do sistema. Internet Livre. Acima 14 anos. Inscrições: a partir de 01 /0 4 . Grátis. 04/04. Terça, 15h às 19h.
NATAÇÃO. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas «Acima de 12 anos. 2x semana: R$ 100,00 p ) ; R$ 50.00 (O), lx semana: R$ 50,00 p ) ; R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 17h, auartas e sextas, 12h e sábados, 10h30. •Acima de 16 anos. 2x por semana, R$ 100.00 (□); R$ 50,00 (O), lx semana: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 8h e 20h e quartas e sextas, 19h. «Acima de 60 anos. 2x semana: R$ 50,00 p ) ; R$ 25,00 (O). 1x semana: R$ 25,00 p ) ; R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 8h e 20h, quartas e sextas 19h e sábados 10h30. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍSI CO. É necessário agendar avaliação mé dica. «Acima de 12 anos. 2x semana: R$ 100,00 p ) ; R$ 50,00 (O), lx sema na: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 11 h30, quartas e sextas, 16h e sábados, 1 lh30. «Acima de 16 anos. 2x semana: R$ 100,00 p ) ; R$ 50,00 (O). 1x semana: R$ 50,00 p ) ; R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sextas, 7 h l0 e 20h. «Acima de 60 anos. 2x semana: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). 1x semana: R$ 25,00 (□); R$ 12,50 (O). Terças e quintas 18h30, quartas e sextas, ThlO e 20h e sábados 11 h30. REDE UNUX. Atividades do processo de migração entre diferentes sistemas ope racionais na Internet Livre. Grátis. «Mi gração. Bate-papo com André Malaquias. Internet Livre. 06 /0 4. Quinta, 18h às 19h. «Kurumin. Agendamentos de 1h para navegação e solução de problemas comuns e específicos encontrados no soflware. Com André Malaquias e técni cos Sesc. Internet Livre. 0 4 /0 4 a 28/04. Terça a sexta, 15h às 19h. Exceto nos ho rários de oficinas e feriados.
JOGPSEM UNUX. Orientação com André Malaquias. Internet Livre. Inscrições: a partir 01 /0 4. Grátis. 08 /0 4. Sábado, das 15h às 18h. demonstração CÓDIGO FONTE ABERTO. Demonstração de soflwares criados por usuários de Li nux. Internet Livre. Inscrições de progra mas: a partir de 01 /0 4 . Grátis. 20/04. Quinta, 15h às 19h.
NAVEGAÇÃO UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e fe riados, 1Oh às 18h30, exceto em horá rios de oficina. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições MENINOS QUIETOS. A partir da obra de João Guimarães Rosa. «Exposição. Com fotos de João Correia, instalações lúdicas de Anne Vidal, instalações lúdicas e brin quedos do universo infantil e literário do escritor, trazidos do sertão de MG, onde nasceu e se inspirou. Os meninos quietos retratados são memória viva dos perso nagens presentes na sua obra. Ele se auto-definiu como um menino quieto na sua infância sertaneja, ao usar na brincadei ra a imaginação. Pesquisa e curadoria Selma Maria. Oficinas. Grátis. 18/04 a
31/05. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Flerte Literário: O Som dos Meninos Quietos. Música e conlação de história. Com integrantes do Grupo Miguilim de Contadores de Estória de Cordisburgo - Dayana Xavier e Fábio Jú lio Barbosa - e Jean Garfunkel, Rodrigo Felicíssimo e Luis Audi. «Contos Notur nos: Serra do Mim. Com as histórias "A terceira margem do rio" e "A menina de lá", acompanhadas por voz, violão e per cussão. Com Lílian Marchetti, Jonafhan Silva (voz e violão), Fernando Boi (percus são). Oficinas. Acima 14 anos. 25/04. Terça, 20h. «Hora do Conto: Contando Guimarães. Personagens e histórias com música e animação de objetos. Com Ju liana Nota ri, Milena Filócomo e Fábio Superbi. Oficinas. 22, 23, 29 e 30/04. Sá bados e domingos, 11 h30 e 15h30.
nata Volpato e George Passos (Cia. Alumiar). Itinerante pela Unidade. Grátis. 09, 15 e 23/04. Sábado e domingos, a partir das 16h. «Brincando de Matar Monstros. Lançamento do livro de Gerard Jones, que faz palestra com o tema "O encurtamento da infância". Auditó rio. Grátis. Retirar senhas com lh de antecedência. 25/04. Terça, 19h30. CINEMA E VÍDEO
SAINDO BEM NA FITA! MÓDULO II. Visa a realização de curtas-metragens com os aspectos trabalhados no módulo I. Sala de Atividades 3. Para 13 a 18 anos. Ins crições na biblioteca. Grátis. 11/04 a 07 /0 7. Turma 1: terças e quintas. Turma 2: quartas e sextas. Sempre 15h às 17h.
recreação JOGOS AQUÁTICOS. A partir de 10 anos. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Acima de ló anos. Grátis. «Futsal. Gi násio Ônix. Sábados, domingos e feria dos, 15h30 às 18h30. «Vôlei. Ginásio Topázio. Sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h. «Basquete. Ginásio Ônix. Domingos e feriados, 10h30 às 12h30.[ SESC EMPRESA. Informações no 6o andar. •Assessoria Técnica para Eventos Espor tivos. Terça a Sexta, 14h às 21 h e sába dos e domingos, lOh às 18h. «Jogos entre Empresas da Área de Saúde. Grátis. 01 a 30/04. Quartas e sextas, ló h às 21 h30,_ sábados, 10h30 às 12h30, Ginásio Ônix.
ESPORTES SAFETY NEST/ O NINHO SEGURO - VI SÕES DE PROTEÇÃO. As obsessões e o imaginário individual na busca pela seurança e proteção no cotidiano. Obras e Alejandro Sarmiento (ARG), Diana Cabeza (ARG), Ezri Tarazi (ISR), Fabiana Ardao e Irene Maldini (URU), Hella Jongerius (HOL), Jacqueline Terpins (BRA), Malthias Megyeri (ALE) e Simone Mattar (BRA). Curadoria Nicola Goretti e Paola Antonelli. 3° andar e térreo. Grátis. Até 30/04. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Safety Nest - Conferên cia. Com Nicola Goretti (ITA), Ezri Tarazi (ISR), Alejandro Sarmiento (ARG), Ethel Leon (BRA). Inscrições antecipadas: www.sescsp.org.br ou na Central de Atendimento. Informações tel: (11 )30959400. 20/04. Quarta, 19h. LITERATURA BALAIO DE POESIAS. «Versos e Trovas. Declamação ao som de violão. Com Re
aulas abertas ESPORTE & JOGO. Acima 16 anos. Inscri ções no local. Ginásio Ônix. Grátis. Até 30/04. Terças e quintas, 14h.
serviços PISCINAS USO UVRE. Para (□, O). Exame médico dermatológico obrigatório. Terça a sexta, 7 h l0 às 21h30 e sábados, do mingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO
TÊNIS DE QUADRA. Iniciação. Duração 3 meses. Acima 16 anos. Ginásio Ônix. Inscrições permanentes a partir da dispo nibilidade de vagas. R$ 20,00 (O), R$ 10.00 (O). 0 4 /0 4 a 30/00. Terças e quintas, 20h às 21 h30. ESPORTE & CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima 16 anos. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas. R$ 40.00 (O). R$ 20,00 (O). Ginásio Topá zio. «Futsal Feminino. Terças e quintas, 18h30. «Vôlei. 2x semana: R$ 40,00 (□), R$ 20,00 (O). 1x semana: R$ 30,00 (O); R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 20h, quartas e sextas, 18h30 e sábados, 10h30. «Futsal Masculino. Quartas e sextas, 20h. «Basquete. Ginásio Ônix. Terças e quintas, 18h30.
aulas abertas GINÁSTICA GERAL Aulas abertas temáti cas. «Ritmos de Samba. Retirar senha com 15min de antecedência. Ginásio Mosaico.Necessário traje adequado. Grátis. 01 a 30/04. Domingos e feria dos, 10h30 e 14h. HIDROGINÁSTICA. Acima 12 anos. Grátis. Até 30/06. Sábados, 12h30 e 15h e domingos e feriados, 10h30, 12h30 e 15h.
HIDROGINÁSTICA. Inscrições permanentes a partir da disponibilidade de vagas. Até 30/06. «Acima 12 anos. 2x semana: R$ 100,00 P ), R$ 50,00 (O), lx semana:
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PINHEIROS HORA DO CONTO - HISTÓRIAS DE MUI R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Terças e TO ANTES DE ONTEM. Oficinas. Grátis. quintas, 1Oh, 11 h, 12h, 14h e 15h; •Contos e Cantigas - Histórias de Dife quartas e sextas, 11 h, 14h e 16h. •Aci rentes Partes do Mundo. 02/0 4. «Histó ma 16 anos. Terças e quintas, 7h 10,18h rias Para Dar um Friozinho na Barriga e 19h, quartas e sextas, 8h, 9h, 17h e Histórias de Aventura. 09 /0 4. «Histó 18h e sábados, 10h30. «Acima 60 rias Musicadas - Contos da Tradição Ju anos. 2x semana: R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Ix semana: R$ 25,00 (□), R$ daica. 16/04. Domingos, l lh 3 0 e 15h30. 12,50 (O). PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Exclusivo para matriculados. Ins crições permanentes a partir da disponi bilidade de vagas. Ginásio Mosaico. Ter ças e quintas, quartas e sextas, 7h30 às 10H30, 10K30 às 14h, 14h às 17h e 17h às 21h30, sábados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30, domingos e feriados, horário livre, 10h30 às 17h30. Para (□, O). Terças e quintas e quartas e sextas: R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Sábados: R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Domingos: R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). Acima de 60 anos. Terças e quintas, quartas e sex tas: R$ 25,00 (□); R$ 12,50 (O). Sába dos: R$ 20,00 (□); R$ 10,00 (O). Domingos, R$ 15,00 (□); R$ 7,50 (O).
ESPORTE & JOGO. Ginásio Ônix. Inscri ções permanentes a partir da disponibili dade de vagas. R$ 5,00 (□). Grátis. (O). Quartas e sextas. 12 a 15 anos, 14h; 7 a 12 anos, 16h. NATAÇÃO. Para (□, O). 7 a 12 anos. Ins crições permanentes a partir da disponi bilidade de vagas. R$ 100,00 (□). R$ 50,00 (O). Terças e quintas, 9h e 16h. oficinas CARINHAS E COROAS. Grátis. «Bonecos e Muitas Histórias. Confecção de bone cos e personagens de histórias. Sala de Oficinas. 01 a 30/0 4. Sábados e do mingos, 17h às 18h30.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
CAFÉ CULTURAL Comedoria. Grátis. «Ali mentação e Religião. Bate-papo com Wanessa Asfora sobre a influência da Religião na alimentação. 09 /0 4. Domin go, 11 h. «Cordas Dedilhadas. Com Gui lherme Camargo (Guitarra Barroca, a Teorba e a Viola de Arame) com repertó rio de música barroca instrumental. 09 /0 4. Domingo, 9h às 14h. «Oficina de Pessanka. Pintura tradicional em ovos. Inscrições com 1h de antecedência. 09 /0 4. Domingo, 10h e às 12h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co brado a partir de 3 anos. Até 30 /0 6. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terça a sex ta, 11 h30 às 15h e 16h às 20h30, sá bados, domingos e feriados, 10h30 às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras COMIDAS, PALAVRAS E PRAZERES. «O Sentido do Paladar. João Francisco Duarte Júnior (Unicamp), aborda a pa dronização dos sentidos no mundo mo derno, com enfoque ao paladar. Inscri ções com 1h de antecedência. Comedo ria. Grátis. 19/04. Quarta, 19h.
É DE DANÇAR. Grátis. «Brincantes da Dança. Sala de Oficinas. Inscrições: a partir de 01 /0 4. Com Priscila Basile. Pa ra 5 a 10 anos. 0 4 ,0 5 e 08 /0 4. Terça e quarta, 16h30 e sábado, 11 h. recreação ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. A té 30 /0 6. Grátis. «Futsal. 7 a 1 5 anos. Ginásio Ônix. Terças e quintas, 16h às 18h, sábados, domingos e feriados, 12h30 às 15h. «Vôlei. 7 a 15 anos. G i násio Topázio. Terças e quintas, das 16h às 18h. «De um Lado para o Óutro. Tê nis de mesa, peteca, badminton e outros. Acima de 7 anos. Ginásio Topázio. Domingos, 10h30 às 12h30.
INTERATIVIDADE - JOGOS E BRINCADEI RAS. Ginásio Topázio. Grátis. Até 30/04. Terça a sexta, 14h às 16h e sá bados, domingos e feriados, 15h30 às 18h30.
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Endereço: Rua Clélia, 93 Telefone: (0 X X 1 1) 38 7 1 7 7 0 0 Horário: Tbiça a Sábado, das 9h às 22 h. Domingos e feriados, das 9 h às 20 h. email@pompeia.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, a programação de palestras, oficinas, espetáculos e atividades tem o objetivo de estimular práticas saudáveis, que visam a promoção da saúde e a qualidade de vida. FÁBRICA DA SAÚDE. Grátis. «Lian Gong em 18 terapias: Os Benefícios dessa Prática Corporal Chinesa para a Po pulação Brasileira. Palestra com M a ria Lúcia Lee, introdutora do Lian Gong no Brasil. Grátis. 2 6 /0 4 . Quarta, 16h30. RUA DA SURPRESA. Atividades diversas para todas as idades. Rua Central. Sá bados, domingos e feriado. Grátis. •Cordel da Saúde. Com Cesar Obeid. OVe 0 9 /0 4 ,13h. «Saúde ou não... Eis a questão... Intervenção literária com Edna Aguiar. 01 e 02 /0 4, 15h. «Cabe ças de Alface. Performance. 02 e 08 /0 4, 13h. «Vista a Camisa da Saú de. Na Semana da Saúde, com grupo Cooperando. 04 e 0 9 /0 4 e 01 /0 5 . Ter ça, 13h, domingo, 11 h e feriado, 13h. •Bike Banner da Saúde. Performance com Ricardo Napoleão e grupo Manjericão. 08 a 30/04. Sábados, domingos e feriado, 11 h e 13h. «Doutores da Ale gria. Performance. 15 e 23 /0 4, 13h. •Cia. Vendaval. Performance. 16, 21 e 2 9 /0 4 ,13h. MÚSICA
INTERATIVIDADE. Grátis. «Tapete Lúdico. Espaço para livre expressão das lingua gens artística e corporal para interação pais e filhos. 01 a 30 /0 4. Sábados e do mingos, 15h às 18h30. JOGOS & RECREAÇÃO. Grátis. «Brinca deiras Aquáticas. Com técnicos Sesc. Pa ra (□, Oj. Piscinas. Sábados, domingos e feriados. Para 4 a 7 anos, 13h30. Pa ra 8 a 12 anos, 14h20. TAPETE LITERÁRIO. Grátis. «Para Gostar de Poesia. Térreo. 04 a 28/04. Terças e quartas, 16h30 às 18h.
INFANTIL espetáculos TEATRO INFANTIL R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). «Guerra Dentro da Gen te. Com Núcleo Trecos e Cacarecos. Au ditório. Até 0 9/04. Domingos, 15h. «Os Três Porquinhos. Com Cia. Le Plat du Jour. Auditório. Grátis para crianças até 03 anos. 15, 16, 21, 22, 23 e 30/04. Sex ta, sábados e domingos, 15h.
POMPÉIA
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O SESC - Serviço Social do 1 Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes - seu público prioritário - bem como da k comunidade em geral. i
SHOWS. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5.00 (O). R$ 7,50 (❖). Quintas, sextas e sábados, 21 h e domingos, 18h. «Os Cariocas e Marcos Valle. Conjunto vo cal e instrumental idealizado por Ismael Neto no final dos anos 40. Formação atual Severino Filho (piano e primeira voz), Eloi Vicente (violão e quarta voz e solos vocais), Neil Teixeira (contrabaixo e terceira voz) e Hernane Castro (bateria e segunda voz). Teatro. 01 e 02 /0 4 . «Donna Regina (ALE). Pop ele trônico. Choperia. 0 6 /0 4 . «Farofa Ca rioca. Choperia. 07 e 08 /0 4. «Léo Ma ia. Herdeiro do pai, Tim Maia, tem swing e carisma, embala e contagia pe lo repertório. Choperia. 14/04. «Caci que de Ramos. Participação de Arlindo Cruz e Cleber Augusto. Com Grupo Partideiros do Cacique de Ramos, for mado por Andrezão, Henrique Bana na, Carlinhos Tchatchatcha, Marcinho, Mareio Vanderley, Renatinho, que co memora 30 anos da Roda de Samba da Tamarineira Cacique de Ramos. Choperia. 21 e 22 /0 4. Feriado e sába do, 21 h. «Céu. Choperia. R$ 12,00; R$ 9.00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 27 /0 4. «Som da Sul - Sandália de Prata. Banda com músicos do Capão Redondo. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 29 /0 4.
•Bem Brasil. Gravação do programa da TV Cultura. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 04 a 25 /0 4. Terças, 21 h. OBRA VIVA - MAYSA. Projeto homenageia grandes nomes da MPB. Com Moska, Pery Ribeiro, Virgínia Rodrigues e Paula Lima. Direção musical Léa Freire. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 07 a 09 /0 4. Sexta e sá bado, 21 h e domingo, 18h. PLATAFORMA. Lançamento de CDs. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). Quinta, sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. «Berimbrown (BH) - Ir mandade. Apresenta também seu primeiro DVD, gravado ao vivo. Chope ria. 01/0 4. «Adriana Capparelli - Bem + Perto. Teatro. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (♦). 13/04. «Luiz Talit (SP) - Ouvidos Uni-vos. Participação Ná Ozzetti e Ceumar. Teatro. 15 e 16/04. «Galo Preto - 30 Anos. Com músicas inéditas. Formação atual Afonso Machado (bandolim, arranjos e direção musical), Bartolomeu Wiese (violão), Ale xandre de Ia Pena (violão 7 cordas), Jo sé Maria Braga (flauta), Alexandre Paiva (cavaquinho) e João Alfredo Schleder (percussão). Teatro. 20 e 21 /0 4 . Quinta, 21 h e feriado, 18h. «Badi Assod (SP) Wonderland. Participação de Seu Jorge e Carlos Malta. 22 e 23/04. «DJ Hum (SP) - Motirô. Um dos maiores artistas do hip-hop. Choperia. 28/04. INSTRUMENTAL Choperia. Grátis. Terças, 19h às 22h. «André Calixfo Trio. Com André Calixfo (saxofone e flauta) Adria no Ribeiro (violão) e Fábio "Azeitona" Daros (percussão). 04 /0 4. «Sopro do Vento. Música regional com Ronie Gübel (acordeon), Paula Valente (sax soprano e flauta) e Laura Campanér (violão). 11/04. «Zarabatana - Mistérios. Com Mário Carvalho (piano/teclados), Paulo Oliveira (saxofone), Mauro Wagner (baixo) e Cláudio Vecchiato (bateria) com músicas do CD. 18/04. PRATA DA CASA. Novos grupos e artistas. Grátis. Quartas, 21 h. «Carol Andrade e Alex Maia - Vida Adentro. Voz e violão com músicas do CD. Teatro. 04 /0 4. •Sincrônica - Música Para Os Olhos. Show multimídia com Eduardo "Pifú" Rassi (guitarra), Pedro Sossego (contra baixo), Samir El-Shaer (violão, percus são e guitarra), Leandro Paccagnella (bateria e percussão), Manga Morais (trompete e flugelhorn) e Beto Sporleder (sax barítono, soprano e flauta). 12/04. •Cumbaquê. Com Bruno Couto (voz e guitarra), André Lima (teclados), Felipe Fantoni (contrabaixo), Paulin (bateria) e Skilo (percussões). Choperia. 19/04. •Vagamundo - Domínio Público. Quar teto vocal com Ana Paula Aguiar, Juliana Penna, Vânia Borges e Canos Menezes Junior com músicas do CD. Teatro. 26/04. RODA DE SAMBA. Grátis. Quintas, 19h às 22h. «Filhos de São Mateus. Samba e choro com Emerson (cavaco), Leandro Matos (violão), Hugo (surdo), Tiago (pandeiro) e Junior Alemão (repique). 13/04. «T. Kaçula. 20/04.
DANÇA
CORPOINSTALAÇÃO. Artistas pesquisa dores da linguagem corporal e da dan ça contemporânea e sua interface com outras linguagens. Galpão. •Instala ção. Grátis. Visitação: quarta a domin go, 14 às 18h. «Abertura. Performan ces de Rharmakon, Marcelo Gabriel, Tempo Kala, Vera Sala, Leila D. e Naira Ciotti. Galpão. A partir das 20h. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5.00 (❖). 0 7 /0 4 . Sexta, 20h. «Espetá culos: R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5,00 (❖). Sextas e sábados, 20h30 e domingos, 18h30. «Bom Dia, 0 Sol Brilha, Estamos Cegos, com Mar celo Gabriel. 07, 08 e 0 9 /0 4 . «CorpoInstalação, com Vera Sala. 07, 09, 21, 23 e 28 /0 4. «Full Moon, com Leila D. 07, 15 e 21 /0 4. «Thomas Lehmen Demonstração. 16/04. Domingo, 17h. •Pharmakon. 07 e 30 /0 4. «Sirva-se, com Michel Groisman. 16 /0 4, 18h30. •Leitos... Memória Tatuada, com Naira Ciotti e Erhi Araújo. 07 e 3 0 /0 4 e 21 /0 4. Feriado, 18h30. «Tempo Kala, Ricardo Palmieri. 07 e 1 5 /0 4 e 21 /0 4. Feriado, 18h30. «Falso Espetáculo, com Cia. Vazia. 08, 22, 29 e 30 /0 4. •Continuum, com Roberto Ramos. 09, 23 e 30 /0 4. «Mudas, com Key Sawao. 08, 15, 28 e 2 9 /0 4. «A Prepara ção - Primeiro Degrau, com Zélia Mon teiro, Marcos Sobrinho e Wellington Duarte. 22, 28 e 29 /0 4. «Agora o Que se Mostra Não Está Aqui, com Neto Machado. 22 e 23 /0 4. «Distanzlos - Thomaz Lehmen (ALE). Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 19/04. Quarta, 21 h. «Vivên cias: Grátis. Inscrição no Galpão 1h an tes. Sábado e domingo, 15h. «Sirvase, com Michel Groisman. Grátis em 1 5 /0 4 , 15h. «Polvo, com Michel Groisman. Grátis. 15/0 4, 18h. «Full Moon, com Leila D. Grátis. 20 /0 4. Quinta, 18h. «Thomas Lehmen Workshop. Conjunto Esportivo. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 3,00 (O). R$ 5.00 (❖). 18/04. Terça, ló h às 19h. •Workshops: Para bailarinos, atores e performers. Conjunto Esportivo. Inscri ções antecipadas. Grátis. «Oficina de Teatro Físico. Com Marcelo Gabriel. 08 e 09 /0 4. Sábado, 13h e domingo, 1Oh. «Criação e Movimento. Com Key Sawao. 22 e 23 /0 4. Sábado e domin go, 14h30. «Improvisação para a Ce na. Com Zélia Monteiro. 29 e 30/0 4. Sábado e domingo, 15h. «Corpo-Midia-Tecnologia. Integração de lingua gens com dois grupos. Com Marina Reis, Fernanda Ferrari e Ricardo Pal mieri. 18 a 27 /0 4. Terças, quartas e quintas, 19h. «Taquigrafia do Movi mento, Um Acontecimento Pictórico. Registro dos movimentos de dançarina sobre papel. Com Flávio Castellan, Federico de Aquino, Anahí Santos, Fabrício Lopes, Ulisses Bôscolo e Cleiri Car doso. Grátis. 15/04. Sábado, 14h30.
DANÇA DO VENTRE. Com Cristiane Chapinolti, técnica Sesc. R$ 50,00 p ) . R$ 25.00 (O). Terças e quintas, 19h30 (ini ciação) e 20h30 (praticantes).
MULTIMÍDIA E INTERNET
ANIMAÇÃO DIGITAL EM EXPOSIÇÃO. Cenários, objetos de cena e bonecos de massinha de curtas de animação. Grátis. 0 5 /0 4 a 28 /0 5. Visitação: quarta a sex ta, 1Oh às 20h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h. ANIMAÇÃO DIGITAL Oficina. Com Mario Galindo. Grátis. 12 /0 4 a 02/0 6. Quar tas e quintas, 19h às 21 h30. oficinas MAQUETE VIRTUAL PARA VIDEOGAMES. 2° módulo: 05 a 28 /0 4. Inscrições na sala de Internet Livre. Grátis. Quartas, quintas e sextas, 17h30 às 19h. INFORMATIQUÊS. Com Rosana De Martino e Cátia Leandro. Grátis. 07 e 28/04. Sextas, 16h30 às 17h30. 3 a IDADE NET. Com Rosana De Martino e Cátia Leandro. Grátis. Quintas, das 16h às 17h30. «Introdução ao Micro I. 06 e 13/04. «Introdução ao Micro II. 20 e 27/04. TRANSFORMADOR. Para inscritos no Alta Voltagem. «Guerra, Paz e Animações. Oficina Grátis. Até 10/05. Terças, 15h às 17h e quartas, 1Oh às 12h e 15h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ / OBJETO. Com Alexandre Assalv, Ana Kalaydjian e Nino Cais. Hall do Teatro. Grátis. Até 23/04. Visitação: ter ça a sábado, 1Oh às 20h e domingos, lOh às 17h. «Bate-Papo. Com Juliana Monachesi e os artistas. 05 /0 4, 20h. AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATIVI DADE. Grátis. Inscrições com 30min de antecedência. «Pompéia em mosaico. Com Eng Goan. 01, 02, 15, 16 e
21 /0 4 . Feriado, llh e l4 h 3 0 e s á b a d o s e domingos, 14h30 às 1Th. «Xilogravu ra Coletiva. Com Cleiri Cardoso. 01 e 29/04. Sábados, l l h e 14h30. «Bijuteria em Biscuit. Com Rosa Sirota. 08/04. Sábado, 11 h e às 15h. «Padronagem do Urbano. Com Nino Cais. 08 e 09 /0 4. Sábado e domingo, 14h30 às 17h. «Pinhole. Câmera de orifício. Com Simone Wicca. 09 e 30/04. Domingos, 11 h. «Estamparia. Com Vinícius Patrial. 15, 16,21, 22, 23. Feriado, sábados e domingos, 11 h e às 15h.
CURSOS REGULARES - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Acima 15 anos. R$ 36,00; R$ 27,00 P ). R$ 9,00 (O). R$ 18.00 (❖). Até 30/06. «Experimentan do a Gravura. Iniciação. Com Cleiri Car doso. Terças, 14h30 às 17h e quintas, 19h às 21 h30. «Projetos de Impressão. Prática e discussão da gravura. Com Cleiri Cardoso. Terças, 17n30 às 21 h30 e quartas, 17h30 às 21 h30. «Fotografia Básico. Iniciação em P&B. Com Patricia Yamamoto. Sábados, lOh às 12h30. •Eco Design e Arquitetura em Bambu. Com Francisco Lima e Edoardo Frattaruollo. Quintas, 18h30 às 21 h30. «La boratório Experimental. Técnicas pouco convencionais em revelação. Com Patrí cia Yamamoto. Sextas, 19h às 21h30. •Tapeçaria e Tecelagem. Básico. Com Paula Kirstus. Mensalidade: R$ 170,00; R$ 127,50 P ). R$ 42,50 (O). R$ 85,00 (❖). Terças, 19h às 21h30 e quartas, 15h às 17h30. «Modelo Vivo. Encontros quinzenais para a prática do desenho. Com Cleiri Cardoso. Grátis. Domingos, 11 h30 às 13h30 e 14h30 às 16h30. M INI CURSOS - OFICINAS DE CRIATIVI DADE. R$ 16,00; R$ 12,00 p ) . R$ 4.00 (O). R$ 8,00 (❖). «Bijuteria em Biscuit. Com Rosa Sirota. 01 e 02/04. Sábado e domingo, l l h e l 5h. «Escul tura em Mosaico. Com Eng Goan. 01, 02, 15 e 16/04. Sábados e domingos, 11 h às 13h30. «Corpo: Afeto e Objeto.
Com Nino Cais. 04 a 13/04. Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Albúmem. Fi xação de imagens com clara de ovo. Com Raquel Moliterno. 15 e 16/04. Sá bado e domingo, às 11 h e às 15h. •Animação e Manipulação de Bone cos. Com Andi Rubinstein. 18 a 26/04. Quartas e quintas, 19h às 21 h30. «Cor po: Sente, Corpo: Cria, Corpo: Mente. Com Denize Barros. 18 a 27/04. Terças e quintas, 19h às 21 h30. «Macrofotografia. Com Fernanda Lupo. 21 a 23 /0 4. Sexta, sábado e domingo, 11 h e 15h. «Re-Carregando o Olhar Criati vo. Com Denize Barros. 22 a 30/04. Sábados e domingos, 1Oh e 14h30. •Estudos do Olhar - Grupo de Estudos. Com Edison Angeloni. Grátis. 29 e 30/0 4. Sábado e domingo, 15h. LITERATURA LANÇAMENTOS. Choperia. Grátis. Quar tas, 20h. «Astronomy Brasil. Edição brasileira da revista norte-americana. 12/04. «As Belas Coisas do Lixo. De Ed Anderson Mascarenhas, prêmio da Fun dação Cultural do Estado da Bahia Prêmio Nacional de Literatura 2004 / Dramaturgia. 26/04.
TROVAS E CANÇÕES. Choperia. Grátis. Domingos, 17h30. •CabroPedro. Per formance com Nilson Muniz. 02 e 09/04. «Lé com Crê. Com grupo Girasonhos. 16/04. «Paulo Freire - Viva o causo brasileiro! Música e causos da cul tura popular. 23 e 30/04. BIBUOTECA. Grátis. «Acervo. Terça a do mingo, das 1Oh às 19h. «Espaço de Lei tura. Terça a sábado, 9h às 21 h e do mingos e feriados, 9h às 20h. cine M a e víd eo
exposições 60 ANOS DA CINEMATECA BRASILEIRA CINEMA E MEMÓRIA. Exposição trata
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POMPÉIA da relação entre a história do cinema e a trajetória da Cinemateca Brasileira, que preserva a memória e a preservação e restauro de filmes. Hall do teatro. Grátis. 27 /0 4 a 28/05. Visitação: terça a sába do, 1Oh às 20h e domingos e feriados, 1Oh às 20h.
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VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. Para 15 a 59 anos. Duração 50min. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx sema na: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Quar tas e sextas, 10h30 e sábados, 9h30. NATAÇÃO. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O). 1x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Duração 6 meses. Para 15 a 59 anos. Duração 50min. Terças e quintas, 8h30, 14h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 8h30, 14 h 3 0 ,18 h 3 0 ,19h30 e 20h30 e sába dos, 11 h30. VÔLEI. Duração Oó meses. Para 15 a 59 anos. Duração 80min. R$ 46,00 (□). R$ 23.00 (O). Terças e quintas, 20h às 21 h20. arte marcial TAE KWON DO. Acima 7 anos. Duração 50min. Com Luciana Januzzi. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 18h30e sábados, 13h. recreação AQUASESC. Com técnicos Sesc. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h30 à sló h . RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 anos. Apresentar cartão Sesc atualizado. Grátis. «Pólo Aquático. Sábados, do mingos e feriados, 16h às 17h20. «Bas quete. Quartas, 19h30 às 21 h20 e sá bados, domingos e feriados, 12h30 às 17h20. • Futsal. Masculino e feminino. Sextas, 19h30 às 21 h20 e sábados, do mingos e feriados, 12h30 às 17h20. •Vôlei. Sextas, 19h30 às 21 h20 e sába dos, domingos e feriados, 12h30 às 17h20.
SESC EMPRESA. Assessoria para associa ções de empresas comerciais. • Assesso ria Técnica para Eventos Esportivos. Ela boração e organização de torneios es portivos internos da empresa. Terça a sexta, das 13h às 18h. «Locação de Quadras. A partir do dia 16 do mês an terior à utilização. Obrigatória a apresentação da carteira Sesc atualiza da e documento de identidade. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domin gos e feriados, 9h30 às 1Th. torneios e campeonatos COPA DO TRABALHADOR NAS EMPRE SAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS - INS CRIÇÕES. Para funcionários matricula
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dos no Sesc. Futsal Adulto (masculino e feminino), Futsal Master, Vôlei Adulto (masculino e feminino) e Mini-Golfe Adulto livre. Acima 18 anos. Festival de abertura: 01 /0 5. Informações telefone: 3871-7762, email: copasesc@pompeia.sescsp.org.br ou primeiro andar do Conjunto Esportivo. Inscrições: 04 a 18/04. Terça a domingo, das 13h às 21 h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREAT1VA. Grátis. Domingos e fe riados, 11 h30 às 12h. CURSOS. Para 15 a 59 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Duração 50min. •Equilíbrios e Habilidades. Baseado no Treinamento Funcional e Ginástica Ge ral. 0 4 /0 4 a 3.0/11. Terças e quintas, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 10h30, 15h30 e 20h30. «Lian Gong. 0 4 /0 4 a 30 /1 1. Terças e quintas, 15h30. «Ginástica com Bioball. 0 5 /0 4 a 29 /1 1. Quartas e sextas, 17h30 e 19h30. «Alongamento. 2x semana: R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), l x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 18h30 e sábados, às 10h30. •Ginástica. Terças e quintas, 15h30, 17h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. «Pro grama de Atividades para Gestantes. A partir do 3o mês de gestação. Exercí cios em sala e piscina. Duração 70min. Quartas e sextas, 19h30. «Voga. Com Ana Luisa Menezes. Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16h30, 19h30 e 20h30. «Con dicionamento Físico. Atendimento por períodos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 às 17h e 17h30 às 21 h. «Hidroginástica. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12h30, 18h30 e 19h30. «Ree ducação Postural. 2x semana: R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), l x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 18h30 e sába dos, 11 h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co brado a partir de 3 anos. Válido por três meses. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Ter ças e quartas, 9h às 11 h30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h e sábados, domingos e fe riados, 9h às 12h e das 13h às 17h.
CIDADE + SAUDÁVEL «Parkinson. Pre venção à doença, pela sensibilização a comunidade. Parceria com Academia Brasileira de Neurologia. Rua Central. Grátis. 11 /0 4 . Terça, 9h à 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA
RUA DA SURPRESA. Atividades diversas para todas as idades. Rua Central. Sába do, domingo e feriado. Grátis. «Cia. Rodamoinho. Perfomance de cultura
popular. 01 e 01 /0 5, 14h e lóh . «Gru po Lee e Lah. Medley de diversas danças e músicas. 02 e 15/04, 14h e lóh. •Grupo Saxofonia. 08 e 30 /0 4, 14h e lóh. «Meios Ambíguos. Intervenção lú dica com Paulo Federal. 08 ,0 9 e 16/04, 15h. «Jazz e Sapateado. Tradição do Jazz e sua essência. 09 e 22 /0 4, 14h e 16h. «A Rua da Costura do Tempo. In tervenção com Cia. Coisa Boa. 15, 21, 22 e 2 3 /0 4 ,1 5h. «Cia. Paratodos. 16 e 2 1 /0 4 ,14h e lóh . «EcoPalhaço. Perfor mance com grupo Teatro é no Ato, ho menagem à saúde das cidades. 22 e 30 /0 4, 13h. «Banda Epifânia. Pifes e percussão aliada à música regional. 23 e 29 /0 4, 14h e lóh. «Corpoético. Inter venção de dança com Cia. Nova Dança. 29 e 3 0 /0 4 ,15h. INFANTIL espetáculos ZOO-ILÓGICO. Com Cia. Teatro das Coi sas. Com Henrique Sitchin, Verônica Gerchman e Cláudio Saltini. Teatro. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00. (❖). 01 a 30 /0 4. Sábados, 13h30 e domingos, 12h. 21 /0 4, 12h. CURSOS. «Esporte Criança. Duração 50min. R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O). Pa ra 7 a 9 anos: terças e quintas, 14h30. Para 10 a 12 anos: quartas e sextas, 9h30 e 14h30. «Esporte Jovem. Para 13 a 17anos. Duração80min. R$ 10,00 (□). R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 15h30. «Reeduca ção Respiratória. Duração 70min. R$ 10.00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 15h30. «Alta Voltagem. Para 13 a 17 anos. Grátis. Terças e quintas, 14h às 17h e quartas e sextas, 9n às 12h ou 14h às 17n. «Natação. Duração 6 me ses. Acima 5 anos. 2x semana: R$ 70.00 (□) e R$ 35,00 (O), l x semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Peixinho (de 5 a 6 anos): sábados, 9 h 3 0 ,10h30. Golfinho (de 7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e 11 h30. Tubarão (de 11 a 14 anos): sábados, 10h30. «Sesc Curu mim. Para 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às llh 3 0 o u 14h às 17h. TERCEIRA IDADE
CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis. •Sacode laiá. 05 /0 4. Quarta, lóh. •Roberto Luna e Banda. 12/04. Quar ta, lóh. «Cometa Gafe. Repertório de gafieira. 19/04. Quarta, lóh. «Zé Pe dro e Nossa Simpatia. Choro, Samba, seresta, bossa nova e forró. 26/04. Quarta, lóh.
CHÁ COM LETRAS. Tema: Brincar com Pa lavras, poemas, trava-línguas, parlendas. Com Marcelo Zurawski e Paula Zurawski. Choperia. R$ 3,50 preço único para Terceira Idade ou acima 60 anos). 18/04. Terça, lóh. CURSOS. «Esporte. Aula 80min. Grátis. Terças e quintas, 14h30. «Vencendo o Medo da Água. Aula 50min. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Quartas e sextas,
10h30. «Lian Gong. Aula 50min. R$ 25.00 (□). R$ 12,50 (O). 0 4 /0 4 a 30 /1 1. Terças e quintas, 15h30. • Equi líbrios e Habilidades. Aula 50min. R$ 25.00 (□). R$ 12,50 (O). 0 5 /0 4 a 29 /1 1. Terças e quintas, 18h30 e quar tas e sextas, 10h30 e 15h30. «Ginásti ca com Bioball. Aula 50min. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). 0 5 /0 4 a 29 /1 1. Quartas e sextas, 17h30. «Alongamen to. Aula 50min. 2x semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O), l x semana: R$ 16.00 (□) e R$ 8,00 (O). Terças e quin tas, 16h30 e quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. • Hidrogi nástica. Aula 50min. R$ 35,00 (□). R$ 17.50 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h30 e 17h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30e 16h30. «Natação. Dura ção 6 meses. Aula 50min. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 11 h30 e 16h30 e quartas e sextas, 11 h30 e 16h30. «Reeducação Postu ral. Aula 50min. R$ 25,00 (□). R$ 12.50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30 e 16h30. «Vôlei. Aula 80min. Grátis. Ter ças e quintas, 1óh30. «Condiciona mento Físico. Atendimento por perío dos. Aulas 50min. R$ 28,00 (O). R$ 14.00 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. •Ginástica. Aulas 50min. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 15h30 e quartas e sextas, 9 h 3 0 e l0 h 3 0 .
a Id entidade e a ig u ald ad e - c re n ças, MITOS E LENDAS. Programação temática. «Minhas Histórias. Oficinas de Teatro. Com Juliana Pardo e Alicio Ama ral. Conjunto Esportivo. Aula expositiva: 16/03. Quinta, lóh . Auditório. Grátis. 22 /0 2 a 14/06. Quartas e sextas, lOh às 12h. «Figureiros de Taubaté (SP). Mini-curso de modelagem e pintura. Ofici nas de Criatividade. R$ 6,00; R$ 5,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 14/03 a 13/06. Terças e sextas, 1Oh às 12h. •Canto Coral. Atividade intergeracional. Com Eliane Aquino. Conjunto Esportivo. Grátis. Até 18/06. Domingos, lOh às 13h. «Danças Populares, Brasileiras e Urbanas. Atividade intergeracional. Com professores da Escola Brasilica (SP). Conjunto Esportivo. Aula Festa: 15/03, 17h. Choperia. Grátis. Até 13/06. Ter ças e quintas, 1Oh às 12h.
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MIÚCHA - UMA CANTORA E TRÊS CA RIOCAS. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). 10,00 (❖). 15 e 16/04. Sábado, 21 h e domingo, 19h.
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de Cristo. Com o grupo Circo Branco. Grátis. 16/04. Domingo, 17h. HÉRCULES. Espetáculo de rua. Com Parlapatões e Pia Fraus. Parque da Juventu de. Grátis. 21 a 23 /0 4. Sexta, sábado e domingo, 20h.
uso de resíduos industriais de vinil auto colante em comunicação visual. Inscri ções: 01 a 15/04. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 19 /0 4 a 24/05. Quartas, 18h30. oficinas INSTRUMENTOS MUSICAIS INDÍGENAS. Grátis. De 08 a 30 /0 4. Sábados, das 11 h30 às 13h e domingos, das 14h às 15h30.
especial TRAMAS E FIOS. Confecção de filtro dos ESTUDANDO O SAMBA. Artistas apre sonhos, mensageiro dos ventos, tear de sentam obras inspiradas no CD lançado papel e bijoulerias com botões. Grátis. por Tom Zé. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 18 a 2 7 /0 4. Terças e quintas, 15h30 às 4,00 (O). 6,00 (❖). «Curumim e The 17h30. Aipins. Aborda a linguagem do samba CINEMA E VÍDEO pelo violão suingado ae Jorge Ben. 19/04. Quarta, 21 h. «Wado e o Rea lismo Fantástico - A Farsa do Samba Nublado. Músicas do álbum. 20 /0 4. CICLO LETRAS, IMAGENS E SONS. Exibi Quinta, 21 h. «Junio Barreto. Canções ção de produções nacionais a partir de adaptações literárias. «Uma Vida em do trabalho de estréia. 21 /0 4. Sexta, Segredo. Direção Suzana Amaral. 21 h. «Tom Zé. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). 18/04. Terça, 19h. «Lavoura Arcaica. R$ 5,00 (O). 7,50 (❖). 22 e 23 /0 4. Sá Direção Luis Fernando de Carvalho. bado, 21 h e domingo, 19h. 25 /0 4. Terça, 19h. DANÇA ESPORTES espetáculos SKINNERBOX. Com o grupo Cena 11. R$ ROPE SKIPPING. Modalidade de saltos 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 6,00 com corda. Acima 7 anos. Ginásio. (❖). 28, 29 e 30 /0 4. Sexta e sábado, Grátis. 02 /0 4. Domingo, 15h30 às 21 h e domingo, 19h. 17h. aulas abertas DARDO. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. RÍTMOS. Sala de Múltiplo Uso. Grátis 21 30 /0 4. Domingo, 13h às 17h. e 23 /0 4. Sexta e domingo,!4h.
especial SAMUEL BECKETT 100 ANOS. Evento ce workshops lebra o dramaturgo. Organização de DANÇA CONTEMPORÂNEA - "DINÂMI Lenerson Polonini. 04 a 13/04. «Exibi CA E MUSICAUDADE DO MOVIMEN ção da Película "Film". Abertura. Inter TO". Para estudantes de dança e balavenção sonora de Wilson Sukorski, se rinos. Com Denise Namura. Teatro. guida de debate com Gerald Thomas, Grátis. 11 /0 4 . Terça, 18h às 22h. «Ce Célia Berretini, José Roberto Sadek e na 11. Com Alejandro Ahmed (Cia. Ce Luiz Fernando Ramos. Teatro. Grátis. na 11 /SC). Teatro. Grátis. 09 /0 4. Sá 04 /0 4. Terça, 20h. «Beckett: A Trajetó bado, 13h às 16h. ria de um Autor Múltiplo e Complexo. Palestra com Célia Berretini. Área de Convivência 2. Grátis. 0 5 /0 4 . Quarta, VENTRE-REPENTE, DANÇA DO VENTRE. 19h. «As Peças de Beckett para Televi Com Angélica Rovida. Sala de Múltiplo são. Palestra com Rubens Rusche. Área Uso. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 de Convivência 2. Grátis. 0 6 /0 4 . Quin (O). De 11 /0 2 a 29 /0 4. Sábados, ta, 19h. «A Ficção na Obra de Beckett. 15h30. Palestra com Fábio de Souza Andrade. Área de Convivência 2. Grátis. 12/04. MULTIMÍDIA E INTERNET Quarta, 19h. Espetáculos R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). 4,00 (❖): «Fim de Partida, Com Moira Cia. Teatral. Di COM O PINGÜIM NA MÃO. Iniciação ao reção René Piazentin. Teatro. 05 /0 4. Linux. R$ 15,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 Quarta, 21 h. «Molloy. Com Cia. nima(O). 7,50 (❖). 0 4 /0 4 a 29 /0 6. Terças Dois. Teatro. Grátis. 0 6 /0 4 . Quinta, e quintas,! 9h às 21 h. 21 h. «Repertório Beckett. Com a Cia. Nova de Teatro Moderno. Direção Le oficinas nerson Polonini. Teatro. 0 7 /0 4 . Sexta, WEB MASTERS - 2o MÓDULO. Internet 21 h. «Teatro Comentado - Repertório para 3° idade. Grátis. 05 a 26 /0 4. Beckett 2. Seguida da palestra "A rubri Quartas, 15h às 17h. ca como poética de cenaTealro", com Luis Fernando Ramos. 0 8 /0 4 . Sábado, ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS 20h. «Repertório Beckett 3. Com a Cia. Nova de Teatro Moderno. Direção Le exposições nerson Polonini. Teatro. 09 /0 4. Domin PEIXES. Fotografia em P&B por Angelo go, 19h. «A Última Gravação de Pastorello. Grátis. Até 30 /0 4. Visitação: Krapp. Com Antônio Petrin. Direção terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, Francisco Medeiros. Teatro. 12/04. domingos e feriados, 9h às 17h30. Quarta, 21 h. «Teatro Comentado - Ru mores. Com Comparsaria Teatral. Dire ção Fernando Faria, seguida de COLAR E REAPROVEITAR. Técnicas para encontro com o diretor sobre o lema "A
aulas abertas HANDEBOL Ginásio. Grátis. 22 /0 4. Sá bado, ló h às 17h30. AULAS ABERTAS. «Ginástica Geral. Gi násio. Grátis. 01, 02, 15 e 16/04. Sá bados e domingos, 12h às 14h. 08 e 09 /0 4. Sábado e domingo, 15h às 17h.
JUDÔ. Para 15 a 59 anos. Sala de Múlti plo Uso. R$ 60,00 P ). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 20h, NATAÇÃO. R$ 86,00 P ). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 18h30 e quartas e sex tas, 19h. recreação PISCINAS. Grátis (□, O). Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Até 30 /0 4. •Basquete. Para 10 a 17 anos. Terça a sexta, ló h às 18, sábados, 13h às 14h30 e domingos e feriados, 9h às 10h30. «Basquete Adulto. Acima 16 anos. Terças e quintas, 18h às 19h45, sábados, 14h30 às 17h30 e domingos e feriados, 10h30 às 13h30 «Futsal. Infantil. Para 7 a 15 anos. Terça a sex ta, 13h às 15h30, sábados, 14h às 17h30 e domingos e feriados, 9h às 12h. «Futsal Feminino. Acima 16 anos. Quartas e sextas, 18h às 19h30 e sábados, domingos e feriados, 12h às 14h. «Futsal Masculino. Acima 16 anos. Terças e quintas, 20h às 21h30,
SANTANA quartas e sextas, 19h30 às 21 h30, sá bados, 9h às 12h30 e domingos e fe riados, 14h às 17h30. • Vôlei. Para 7 a 15 anos. Terça a sexta, 13h às 15h30. «Vôlei. Acima 16 anos. Terça a sexta, 17h30 às 19h30, sábados, 9h às 12h e domingos e feriados, 14h às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Hidroginástica. Sábados, 11 h30, domingos e feria dos,! 5h. «Álongamento Global. Sala de Múltiplo Uso. 0 1 ,15e 29 /0 4. Sába dos, 14h. «Condicionamento Físico. Sa la de Ginástica. 01 a 30 /0 4. Sábados e domingos, 15h às ló h . «Postura e Consciência Corporal. Sala de Múltiplo Uso. 02 e 16/04. Domingos, 14h. «Àuto-Massagem. Sala de Múltiplo Uso. 08 e 22 /0 4. Sábado, 14h.
GINÁSTICA. Acima 15 anos. Sala de Múl tiplo Uso. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 18h30. HIDROGINÁST1CA. Para 15 a 59 anos. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 18h e 20h30. REEDUCAÇÃO POSTURAL. Acima 15 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima 15 anos. Sala de Ginástica. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18K30 e 20h e quartas e sextas, 13K30, 15h, 16h30, 18h e 19K30.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. «Contos do Brasil. Grátis. 02 a 30 /0 4. Domingos, llh 3 0 .
EOPAULAÇO O QUEÉ?A figura do pa lhaço como personagem central do pi cadeiro. Convivência 2. Grátis. Sába dos, às ló h . «O Bricabraque. Com grupo Parlapatões. 01 /0 4. «Charlatolices. Com grupo Charlatolices. 08 /0 4. •Os Domadores. Com Núcleo Pavanelli. 15 /0 4. «A-La-Pi-Pe-Tuá. 2 2 /0 4 . •Circo do Só Eu!!! Com Barracão Tea tro. 29 /0 4. CURSOS. «Judô. Para 4 a 14 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Terças e quintas, 16h30. •Natação. Para 4 a 6 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, 16h30. «Natação. Para 7 a 14 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 17h. oficinas CONSTRUIR E BRINCAR. Brinquedos em madeira. Com Marcelo Jabu. Grátis. 21, 22 e 23 /0 4. Sexta, sábado e do mingo, 1Oh às 17h30. PRÁTICAS CIRCENSES. Ginásio. Grátis. 29 e 30 /0 4. Sábado e domingo, 13h às 17h30. SESC CURUMIM - INSCRIÇÕES. Ativida des para 7 a 12 anos. Para (O). Grátis. Sorteio de vagas 04 a 16/04. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30, sábados, do mingos e feriados, 9h30 às 17h30. Iní cio em 09 /0 5. TERCEIRA IDADE
CURSOS. «Ritmo e Expressão. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). De 0 7 /0 4 a 0 7 /1 2 . SAÚDE E AUMENTAÇÃO Terças e quintas, 14h30. «Vôlei, Bas quete, Tênis e Outros. Ginásio. R$ COMEDORIA. Terça a sexta, 13h às 30.00 (□). R$ 15,00 (O). Quartas e 21 h45 e sábados, domingos e feriados, sextas, lóh . «Condicionamento Físico. 9h às 17h45. Sala de Múltiplo Uso. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, às 13h30, INFANTIL 15h, 16h30, 18h30 e 20h e quartas e sextas, às 13h30, 15h, 16h30, 18h e espetáculos 19h30. •Hidroginástica. R$ 43,00 (□). MEDO DE VASSOURA. Com a Compa R$ 21,50 (O). Terças e quintas, às nhia Teatro de Viés. Teatro. R$ 8,00; R$ 13h30 e 14h30; quartas e sextas, 6,00 (□). R$ 2,00 (O). 4,00 (❖). 0 2 /0 4 14h e 15h. a 30 /0 4. Domingos, lóh .
j O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação^ junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documento de identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 b anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade. ,
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SESC SANTO AMARO
Semana da Saúde. Confira a programação
Endereço: A v. A dolfo Pinheiro, 940 Telefone: (Oxxl 1) 55 25 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h As 19h e Sábados das 9 h ás 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. «Higiene Corporal, Ambiental e Alimentar. Palestra. 0 7 /0 4 , lOh. «In tervenção Artística. 0 7 /0 4 , 11 h às 13h e 0 9 /0 4 , das 1Oh às ló h . «Espe táculo Teatral - Higiene Corporal. 07 /0 4 , 13h. «Jogos de Mesa. 08 e 0 9 /0 4 , das lOh às ló h . «Espetáculo Teatral - Saúde Bucal. 0 8 /0 4 ,1 6h. No Shopping Boa Vista, R. Borba Gato, 59: Palestra - Manipulação de Alimen tos. 10 /0 4, 09h. Exposição: Da Bacté ria ao Antibiótico. 10 e 11 /0 4, 14h às 22h. «Espetáculo Teatral - Cuidados com o Corpo, a Casa e o / 1 0 /0 4, ló h . «Instalação Cenográfica Interativa. 10 e 11 /0 4, 14h às 20h e das lOh às 22h. MULTIMÍDIA E INTERNET OFICINAS. Inscrições antecipadas. Grátis. •Finalmente sua Página. 05 a 26/04. Quartas, 1óh às 17h. «Informática para Maiores. 11 a 20/04. Terças e quintas, lOh às 12h. «Ainda Sobre Blogs. 15 e 29/0 4. Sábados, lOh às 12h. recreação INSIGHT. Dicas, concursos e sugestões dos próprios usuários. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.
Visita monitorada e oficina. Com Ana André. Inscrições antecipadas. Grátis. 05 a 26 /0 4. Quartas, 15h às 1Th. LITERATURA
CAMNHOS DE SANTO AMARO. Concurso literário. Grátis. Inscrições: até 20 /0 4. Terça a sexta, lOh às 19h e sá bados, 9h às 18h.
ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. ESPORTES aulas abertas ESPORTE CRIANÇA NAS ESCOLAS. Para escolas da região sul. Agendamento tel. (11) 5525-1880. Grátis. 0 4 /0 4 a 30/0 6. Terça a sexta, 9h às 12h e 14h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO
SESC EMPRESA. Assessoria para eventos esportivos, palestras, campanhas de ma trícula e ginástica laborai. Grátis. Terça a sexta, 1Õh às 19h e sábados, 9h às 18h.
PILATES COM BOLA. Acima 16 anos. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 27/04. Terças e quintas, 15h. CLUBE DA CAMINHADA. Grátis. «Parque Severo Gomes. R. Pires de Oliveira, 356. Grátis 01 a 22/04. Sábados, 9h às 11 h30. «Parque da Juventude. Com vi sita ao Sesc Santana. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 29/04. TERCEIRA IDADE
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METÁFORA DO OLHAR. Exposição de Ana André. Grátis. Até 29/04. Visita ção: terça a sexta, 1Oh às 19h e sába dos, 9h às 18h. «Técnica '
AMPLIANDO OS SENTIDOS. Programa para livre expressão. Para usuários da Unidade de Referência ao Idoso de San to Amaro. Vagas limitadas. Informações pelo tel: (11) 5525-1876. Grátis. 13 e 27/04. Quintas, 1Oh às 12h.
SANTO ANDRÉ ElECTRORAMA. R$ 14,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5.00 (O). 7,00 (❖). «Multiplex & Cansei de Ser Sexy. 21 /0 4. Sexta, 19h. «Montage & Jumbo Elektro. 22/04. Sábado, 19h. ANDREAS KISSER & BRASIL ROCK STARS. R$ 14,00; R$ 10,00 p ) . R$ 5,00 (O). 7.00 (❖).28/04. Sexta, 21 h. CHORÕES ANDREENSES. Grátis. Sábados, 16h. «Tom Brasileiro. 01 /0 4. «Conversa Mole. 08/04. «Edu Moreno. 15/04. «Camerata de Choro de Santo André. 22/04. •Conjunto Brasileirinho. 29/04. MENU MUSICAL. Lanchonete. Grátis. Domingos, lóh. «Raza índia. 02/04. •Los Robles. 09/04. «Babi Reis Quarteto. 16/04. «Terramérica. 23/04. «Compay Tumbao. 30/04.
oficinas DESIGN DA SOBREVIVÊNCIA. Reciclagem de computadores. Com o grupo MetaRecidagem. Sala de Múltiplo Uso 1. Grátis. 06 a 27/04. Quintas, 18h30 às 21 h30. LITERATURA REGINALDO USTARIZ. Palestra. Biblioteca. Grátis. 26/04. Quarta, 18h. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Foyer do Tea tro. Grátis. «Mil e Uma Noites. 01 e 02/04. Sábado, 15h e domingo, llh . •Duelo Literário. 08 a 30/04. Sábados, 15h e domigos, 11 h. BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. CINEMA E VÍDEO
Bright, no Dança Hoje. 1 8 /0 4
Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (0X X 11 ) 4 4 6 9 1200 H o r á r io : Terça a Sexta, DAS 13h às 2 2 h. Sábados Domingos e feriados, das 9h às 18h. email @santoandre.sescsp.org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podemser adquiridos pela RedeINGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde. Grátis. «Com a Boca na Botija. In tervenção Artística. 04/04. Terça, 14h às 18h. «Visita Monitorada. Ao setor de pro dução de alimentos do Sesc Santo André. Inscrições 30min de antecedência. 04 a 07/04. Terça a sexta, 14h. «Nutrivídeos. Curtas sobre alimentação. Internet livre. 04 a 08/04. Terça a sábado, 14h. «Somos o que Comemos. Oficina de preparação de alimentos. Lanchonete externa. Inscrições 30min de antecedência. 05/04. Quarta, 14h30. Espaço Mulher: Com orientação. Grátis. «Casa e Ambiente. 04/04, Terça, 14h às 20h. «Culinária e Alimentação. Orientação. 05/04. Quarta, 14h às 20h. •Atividades da Vida Diária. 06/04. Quin ta, 14h às 20h. «Mulher e a 3° idade. 07/04. Sexta, 14h às 20h. «Auto-Estima. 08/04. Sábado, 13h às 17h30. «Relação com Filhos/Crianças. 09/04. Domingo, 13h às 17h30. Espaço Saúde: Com orien tações. Grátis. «Estresse. 04/04. Terça, 14h às 20h. «Odontologia. 06/04. Quinta, 14h às 20h. «Saúde na Terceira Idade. 07/04. Sexta, 14h às 20h. «Brincando com os Alimentos. Contação de história. 08/04. Sábado, 13h. «Pressão Arterial. 08/04. Sábado, 13h às 17h30. «Obesida de e Alimentação. 09/04. Domingo, 13h às 17h30. Espaço Zen: Grátis. Inscrições com 30min de antecedência. «Feng Shui. Bate-papo. 04/04. Terça, 17h. «Jardina gem. 04/04. Terça, 14h. «Massagem com Bolinha. 04/04. Terça, 18h. «Vivendo no Estresse. Bate-papo. 04/04. Terça, 19h. •Canto Popular. Oficina. 05/04. Quarta, 14h. «Hábitos que Podem Prejudicar a Dentição. Bate-papo. 06/04. Quinta, 19h. •Nutrição do Dia-a-Dia. Bate-papo. 06/04. Quinta, 14h. «Mantendo Indepen
dência nas Atividades do Dia-a-Dia. Batepapo. 06/04. Quinta, 15h. «Saúde Gengi va!. Bate-papo. 06/04. Quinta, 17h. «Vi vência em Reeducação Postural. 06/04. Quinta, 16h. «Atividade Física na 3aIdade. 07/04. Sexta, 1Th. «O que é o Bom e o Mau Envelhecimento. Baie-papo. 07/04. Sexta, 16h. «Odontologia na 3a Idade. Bale-papo. 07/04. Sexta, 15h. «Voga para a 3a Idade. 07/04. Sexta, 14h. «A Pressão Arterial e a Atividade Física. Bate-papo. 08/04. Sábado, 14h. «Alimentação para Hipertensos. Bate-papo. 08/04. Sábado, 10h30. «Atividade Física no Tratamento da Hipertensão Sem Medicamentos. 08/04. Sábado, 15h. «Dança do Ventre. Grátis. 08/04. Sábado, 13h. «Vivendo e Apren dendo a Amar a Si Mesmo. Bate-papo. 08/04. Sábado, 16h. «A Grande Gincana entre Pais e Filhos. 09/04. Domingo, 15h. •Brincando de Odontologia com Pais e Fi lhos. 09/04. Domingo, 17h. «Educando Para Não Engordar. Bate-papo. 09/04. Domingo, 14h. «Nutrição e Obesidade. Bate-papo. 09/04. Domingo, 16h. TEATRO espetáculos ATOS E FORMATOS. «A Última Gravação de Krapp. Direção Francisco Medeiros. Com Antônio Petrin. Teatro. R$ 10,00; R$ 8.00 (□). R$ 4 ,0). 5,00 (❖). 29 e 30/04. Sábado, 20h e domingo, 19h. MÚSICA
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SANTO às 17h 30, domingos, 9h às 13h30 e feria dos, confira na unidade os horários. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Com técnicos Sesc. Grátis. Sábados e domingos, 11 h30. CURSOS. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). «Massoterapia. Até 29/04. Sábados, 14h. «Jo gos Corporais (Emoção em Movimento). Sala de Expressão Corporal. Até 25/04. Terças, 19h30. «Hidroginástica. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 11 h 3 0 ,14h, 16h, 17h30 e 19h30 e quar tas e sextas, 12h30, 14h, 15h e 18K30. •Natação. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. «Nata ção Iniciação. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. •Perdendo o Medo da Água. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas, 11 h30 e 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). «Opção Manhã. Condicio namento físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alongamento: ter ças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8h50 e 10h20. «Opção Tarde. Condicionamento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h e 17h. Alongamen to: terças e quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16n30 e sextas, 14h30. «Opção Noite. R$ 82,00 (□). R$ 41,00 (O). Con dicionamento físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 18h30 e 20h. Alongamento: terças e quintas, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 18h, 19h20 e 20h50. «Opção Fim de Semana. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamen to físico. Sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, 10h30 e do mingos, às lOh. Alongamento: sábados, 1Oh e domingos, 10h50. «Opção Total. R$ 110.00 (□). R$ 55,00 ( ◦) . Condiciona mento físico: terça a sexta, 7fi30 às 21 h30, sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginás tica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, 15h, 17h, 18h30 e 20h, sábados, 10h30 e domingos, lOh. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19h20 e 20h50, quartas, 16h30, sábados, 1Oh e domingos, 10h50. REEDUCAÇÃO POSTURAL R$ 34,00 (□). R$ 17.00 (O). Terças e quintas, 12h30 e quar tas e sextas, 10h30. VIVÊNCIAS DE YOGA. R$ 34,00 (Q).R$ 17.00 (O). Terças e quintas, 10h30, 14h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 12h 30 ,17h e 19h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Para (O). Tel: 4469-1287. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, 9h às 1Th.
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SAMBADA DO CAVALO MARINHO. Vi vência. Com grupo Cia. MunduRodá. R$ 15,00; R$ 7,50 (O). R$ 5,00 (□). 08 a 2 9/04. Sábados, 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
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ALONGAMENTO. R$ 38,00 (O), R$ 22.00 (□). Terças e quintas, 1Oh, 11 h, 17h e 21 h, quartas e sextas, lOh, 15h, 1Óh30,18h30 e 19h30 e sábados, 1Oh e 1Th (aula complementar). DANÇA MODERNA. R$ 40,00 (O). R$ 25.00 (□). Para 7 a 13 anos: terças e quintas, 14h30. Acima 14 anos: 19h30. GINÁSTICA ARTÍSTICA. R$ 30,00 (O). R$ 20.00 (□). Terças e quintas, 18h30 e 19h30, quartas e sextas, 15h e 1óh. GINÁSTICA LOCALIZADA. R$ 38,00 (O). R$ 22,00 (□). Terça a sexta, 7h, 8h, 9h, 1óh, 18h, 19h e 20h, sábados, 1Oh e 1óh. (aula complementar).
SOCIEDADE E CIDADANIA
lestra. Auditório. 04 a 07 /0 4. Terça a Sexta, 14h30 e 15h30. «Oficina de Construção de Bike com Arame. 04 a 0 7 /0 4 das 8h às 11 h30 e das 14h00 às 18h00. Esporte Criança e Curumim. 0 8 /0 4 das 14h às 1óh e das 1óh30 às 18h30. «Cido Fórum. Sala de Internet Li vre. 07/04. Sexta, 20h. «Clínica/Aulas abertas em Bicicletas Estacionárias. Gi násio. Acima 16 anos. 08 /0 4. Sábado, 1Oh às 13h e 14h às 18h. «Oficina de Pequenos Reparos. Oficina Terracota. 08 e 09/0 4. Sábado e domingo, 1Oh às 12h e 14h às 1óh. •CidoPassado - His tória e Curiosidades. Sala de Internet Li vre. 11/04. Terça, 17h. «Aprenda a Pe dalar. Com atletas da equipe de Ciclismo de Santos. 15/04. Sábado,15h às 17h. •Oficina Aprenda a Andar de Bicilceta. Praça em frente ao Sesc Santos. 15/04. Sábado,! óh às 19h. «Expedição Desco brimento - Inscrições. Percurso de bicicle ta. R$ 20,00; R$ 15,00 (O). R$ 10,00 (□). 02/04. SEMINÁRIO CICLOVIDA. Teatro. Grátis. •Palestra - A Bicicleta e a Sociedade. 11/04. Terça, 19h30 às 21 h30. «Se minário Cidovida. 11 a 13/04. Terça, 19h30 às 21 h30; quarta e quinta, 15h30 às 17h30 e 19h30 às 21h30. •Palestra - A Bicicleta Além do Trans porte. 12 /0 4. Quarta, 19h30 às 21 h30. «Relatos de Experiências. 12 /0 4. Quarta, 15h30 às 17h30. •Palestra - A Bicicleta no Contexto Ur bano. 1 3 /0 4 . Quinta, 15h30 às 17h30. «Planejamento Cicloviário da Baixada Santista. 13/04. Sexta. «Pai néis. 17h30 às 19h30. «Palestra. 19h30 às 21h30. INFANTIL ESPETÁCULOS. Teatro. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). «Chapeuzinho Ver melho. Com Cia. Le Plat du Jour. 02/04. Domingo, lóh. «Caixa Mágica. Com Núcleo Barracão Cultural. 16/04. Do mingo, 1óh. «Banda Gigante Fazendo
DANÇA TERCEIRA IDADE. R$ 36,00 (O). R$ 20,00 (□). Terças e quintas ou quar tas e sextas, 15h30. GINÁSTICA. R$ 38,00 (O). R$ 22,00 (□). Terças e quintas ou quartas e sextas, Th às 1Oh. GINÁSTICA RÍTMICA. R$ 32,00 (O). R$ 20.00 (□). Quartas e sextas, 9h. HIDROGINÁSTICA. R$ 50,00 (O). R$ 32.00 (□). Quartas e sextas, 15h. oficinas INVENTANDO MODA. Confecção de pe ças de roupas. Oficina. Inscrições até 08/04. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). Grátis (O). 11/04. Terça, 14hàs 18h. recreação LANCHONETE SOCIAL R$ 3,00; R$ 1,50 (O, ❖). Grátis (□). «Noite Dançante. Baile com banda Musicroma. 08/04. Sábado, 20h. «Tarde Dançante. Baile com a Banda Samaré. 15/04. Sábado, lóh. TEATRO REFLEXÃO. «A Última Carta de Papai. Comédia. Lanchonete Social Grátis. 19/04. Quarta, 17h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL Informe-se so bre valores na unidade. «Caxambu Com São Tomé das Letras (MG): 26 a 30/04. Quarta a domingo. Inscrições: Até 0 9 /0 4 . «Conservatória (RJ): 26 a 28 /0 5. Sexta a domingo. Inscrições: 05 /0 4 a 10/05.
O cartão de matrícula no Sesc é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.
re v is ta &
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SAO CAETANO CORPO E EXPRESSÃO
TsPKIAL 21 DE ABRIL Inscrições com 1h de antecedência. Grátis. 21 /0 4, sexta. •Alongamento. Aula aberta. 9h. «Hidroginástica. Aula aberta para inscritos nos cursos. Acima 14 anos. 1Oh. «Clíni ca de Xadrez. 1 lh. «Danças de Roda. Aula aberta, lóh . «Festa no Céu. Teatro e música. 15h. aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL Inscrições com lh de antecedência. Grátis. Até 28/04. «Hidroginástica. Pa ra inscritos nos cursos. Acima 14 anos. Sextas, 19h. «Dança de Salão - Soltinho. Segundas e sextas, 20h. «Jogos Aquáticos. Sextas, 15h30.
ALONGAMENTO. Acima 14 anos. Matri culados no curso podem freqüentar os cursos de CFA sextas e sábados. Confira os horários disponíveis. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 ( ◦ ) .
Endereço: Rua Piauí, 554 Telefone: (0XX11) 4223 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 21 h45. Sábados, das 9h às 17h45. email @scaetano.sescsp.org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. TEATRO espetáculos TEATRO 3X4. «Prego na Testa. Com Hugo Possolo. Texto Eric Bogosian e direção Aimar Labaki. Comédia dramática. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 27/04. Quinta, 20h. MÚSICA
PANORAMA MPB. «Chico César. Pocket show. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 06 /0 4. Quinta, 20h. CIRCUITO DOS SONS. «Yamandú Costa. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 4,00 (O). 20/04. Quinta, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas PINTURA EM GUACHE E ACRÍLICA Inscri ções antecipadas. Grátis. Até 02/05. Terças, 19h. UTERATURA
NAPONTADAÜNGUA. «Iracema do Épi co ao Pop. Com Mona Gadelha. Perfor. mance. Grátis. 11 /0 4 . Terça, 20h. PROSA & CANÇÕES. Performances literá rias na área de convivência. Grátis. Sá bados, 14h. «Cia. Vendaval. 01 e 0 8/04. «Duo de Malas Teatrais. 22 e 29/04.
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CINEMA E VÍDEO
CINE +. Grátis. «Sessão Animada. Filmes de animação para público infantil. 01, 0 8 ,2 2 e 29 /0 4. Sábados, ló h . «A Sé tima Arte em São Paulo. Exibição do documentário produzido entre a STV e a produtora We Do. Direção Dimas de Oliveira Jr. e Felipe Harazim, com ima gens inéditas da Cinematográfica M a ristela. 0 5 /0 4 . Quarta, 19h. «Nelson Pereira dos Santos. Documentário re trata o diretor. 12/04. Quarta, 19h. •Lançamento do Vídeo "O Acaso". Premiére e bate-papo com os realiza dores do documentário, feito coletiva mente pela oficina de iniciação ao ví deo do Sesc São Caetano. 26 /0 4. Quarta, 19h.
CINEMA EM CARTAZ. Grátis. «Exposição. Reproduções de cartazes do cinema bra sileiro dos anos 50, 60 e 70. Com Acer vo da Cinemateca. 19/04 a 31/05. Vi sitação: segunda à sexta, 9h às 21 h30 e sábados, 09h às 17h30. «A Memória do Cinema Brasileiro. Documentário so bre as técnicas de recuperação de filmes antigos. 19/04. Quarta, 20h30. «Car tazes de Cinema: Entre a Promoção e Tradução. Palestra com Chico Homem de Melo. 25/04. Terça, 19h30.
CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APA RELHOS. Acima 14 anos. «Opção Ma nhã. R$ 72,00 (□). R$ 36,00 (O). Se gunda a sexta, Th às 1Oh e sábados, 8h às 12h. «Opção Intermediária. Aulas para matriculados. R$ 72,00 (□). R$ 36.00 (O). Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sábados, 8h às 12h. •Opção Noite. Aulas para alunos a par tir de 14 anos. R$ 80,00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima 14 anos. Matriculados no curso podem freqüentar os cursos de CFA sextas e sábados. Confira os horá rios. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). HIDROGINÁSTICA 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16 h 3 0 ,17 h 3 0 ,18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 1 lh , 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 11 h. 1x semana: R$ 59,00 (□). R$ 29,00 (O). Sextas, 19h e sábado, 9h. NATAÇÃO. Ix semana: R$ 57,00 (□). R$ 27.00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e lOh. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Palestra para promoção de hábitos saudáveis. Com GENUTI - Grupo de Estudos de Nutrição na Terceira. 07 /0 4. Sexta, 14h às 17h.
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças, 8h às 13h, auartas ONE+. «Edição em Vídeo. R$ 80,00; R$ e quintas, 15h às 20h30 e sábaaos, 9h 60,00 (Ü). R$ 40.00 (O). Os alunos que às 12h30. já participam da iniciação ao vídeo têm 50% de aesconto. 01 e 08 /0 4. Sábados, CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h30 às 1Oh às 13h. 21 h45 e sábados, 9h30 às 17h45. ESPORTES INFANTIL CLUBE DA NATAÇÃO. Para alunos inscri tos nos cursos. Acima 14 anos. Inscrições com lh de antecedência. Grátis. Até 2 8/04. Sextas, 20h.
espetáculos SOPA DE LETRINHAS. Espetáculos sobre importância do mundo das letras para o imaginário infantil. R$ 3,50; R$ 2,50
(□). R$ 1,30 (O). Sábados, 15h. «Alfabrincando. Com Duo de malas teatrais, 01 /0 4 . «Contando Flores. Com Cia. O i to Rosas Amarelas. 08 /0 4. «O Sapo. Com Theatro do Tempo. 22/04. «A Fa bulosa Viagem dos Três Marujos Matu tos ao País "Logo Ali". Com Cia. Cianureto de Artes. 29/04. especial RODA DE HISTÓRIAS. Grátis. «Conversa de índio. Com Gigi Anhelli. Histórias da cultura indígena. De 6 a 10 anos, 2 8 /0 4 . Sexta, 15h. «Confecção de Li vros de Pano. Oficina. Acima de 5 anos. 01, 08, 22 e 29 /0 4. Sábados, às 16h.
NAIAÇÃO. Para 7 a 13 anos. 2xsemana: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Terças e quintas, lOh e 16h30. Ix semana: R$ 54.00 (□). R$ 27,00 (O). Sábados, 11 h. TERCEIRA IDADE
CCMSTRUINDO ARTE. «Célia. Show. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 2,00 (O). 12/04. Quarta, 15h. «Chá com Fuxico. Confec ção de bijuteria. Inscrições antecipadas, Grátis. 28/04. Sexta, às 14h. CURSOS. «Ginástica. R$ 26,00 (□). R$ 13.00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. «Hidroginástica. 2x semana: R$ 29,00 (□). R$ 14,00 (O), Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13h30 e 14h30, quartas e sextas, 12h. I x semana: R$ 29,00 (□), R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, l l h e 12h e sextas, ló h e 17h. «Natação. 2x semana: R$ 38,00 (□). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quintas, 9h, quartas e sextas, 1Oh. Ix semana: R$ 27,00 (□), R$ 13.00 (O). Segundas, lOh. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL Informações Gerais: Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de guia credenciado pela Embrafur, transporte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios conforme roteiro. PASSEIOS DE UM DIA. «Diversidades da Fé: 19/05. Sexta, saída 8h. Visita ao So lo Sagrado de Guarapiranga, Catedral Ortodoxa e Mesquita Central. Almoço incluso. Inscrições: 0 7 /0 4 a 12/05, •Salesópolis (SP): 27/0 5. Sábado, saí da 7h. Almoço incluso. Inscrições: 0 7 /0 4 a 19/05. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. «Águas de Undóia (SP): 26 a 28/05. Sexta a do mingo, saída 19h. Pensão completa. Ins crições: 0 7 /0 4 a 17/05. «Belo Horizon te (MG): 20 a 23/04. Quinta a domin go, saída 20h. Pensão completa. Inscri ções: até 11 /0 4 . «Bertioga (SP): 20 a 2 3/04. Quinta a domingo, saída 19h, Pensão completa. Inscrições: até 11 /0 4, •Bertioga (SP): 17a 21 /0 5. Quarta a domingo, saída 7h. Pensão completa. Inscrições 0 7 /0 4 a 08 /0 5. «Santos (SP): 2 8 /0 4 a 01 /0 5 . Sexta a segunda, saída 20h. Meia pensão. Inscrições até 19/04.
VILA MARIANA EDU MORENO E REGIONAL DO JOCA. Pra ça de Eventos. Grátis. 21/04. Sexta, 13H30.
GRUPOS DE REPERTÓRIO ADULTO. Aci ma 13 anos. «Orquestra. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terça, 2 0 hl5 . «Big Band. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quarta, 20 hl5 . «Grupo Pop. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quarta, ló h 15. •Linguagem Instrumental Popular. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). Sábado, 12h. •Naipe Violino e Viola. Grátis. Quarta, 20h 15. «Naipe Madeiras. Quinta, 20hl 5. «Naipe Violoncelo e Contrabai xo. Quinta, 20hl 5. «Naipe Metais. Sá bado, 12h45. «Naipe Percussão. Sá bado, 13h30. «Bateria. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terça, 18h30. «Coral. Terçà, 20h 15. «Grupo Percussão. Sá bado, 14h45.
Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (X X I 1) 5080 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7b às 22h; Sábados, Domingos e feriados, das Wh às 19h. email@ vilamariana.sescsp. org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser adquiridos pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. Grátis. «Ginástica Laborai. 04 e 05 /0 4 , das 12h às 16h30. «Saúde Bucal: Higienização e Prótese. Palestra. 0 5 /0 4 , Das 15h às 17h. «Orientação Para Higiene Bucal. 06 e 07 /0 4 , 9h às 11h 15n às ló h . «Práticas Corporais. De 11 a 2 8 /0 4 , das 9h às 18h. «Op ção Saúde: Relaxamento Consciente. Sala 4, 6o andar, Torre A. R$ 40,00; R$ 30.00 (□). R$ 20,00 (O). 29/04. Sába do, 10h30. «Torneio Saúde de Futsal. Acima 16 anos. Masculino. Ginásio Agon. Inscrições: a partir 11/04. Grátis. 29 e 3 0 /0 4 . Sábado e domingo, 13H30. TEATRO espetáculos ASFALTARAM A TERRA. De Gerald Thomas. Dois textos por noite: «Brasas no Congelador. Com Sergio Groisman e •Asfaltaram o Beijo. Com Gerald Thomas. «Um Bloco de Gelo em Chamas. Com Luiz Damasceno e «Terra em Trân sito. Com Fabiana Gugli. R$ 30,00; R$ 20.00 (□). R$ 15,00 (❖). R$ 10,00 (O). Estréia 2 7/04. Até 0 3/06. Quintas, sex tas, sábados, 21 h e domingos e feria dos, 18h.
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BASTIDORES. Artista apresenta e explica suas obras. «Bid - Bambas e Biritas Vol. 1. Apresenta seu primeiro disco autoral. Au ditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 28/04. Sexta, 20h30. BATUCADA DE GRINGO - DO BLUES AO BOP. «Nuno Mindelis - Outros Nunos. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 ( ◦ , ❖). 11/04. Terça, 20h30. PRELÚDIO. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). Quartas, 20h30. «Paulo Braga Participação Arrigo Bamabé. 12/04. •Silvio Ferraz Quinteto. 19/04. SÉRIE ENCONTROS. «Chico Saraiva e Guinga. Teatro. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖) 08 e 09/04. Sábado, 21 h e domingo, 18h. SÉRIE LANÇAMENTOS. «Moraes Moreira De Repente. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 15,00. (❖). 01 e 02/04. Sábado, 21 h e domingo,! 8h. SUPERNOVA. «Rogério Skylab. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 18/04. Terça, 20h30. GRUPO CHORO RASGADO. Praça de Eventos. Grátis. 01, 15 e 29/04. Sába dos, 13h30. RECITAIS FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES. Auditório. Grátis. 01/04. Sába-
MATOLil E CLUBE DO BALANÇO. Praça de Eventos. Grátis. 02, 16 e 30/04. Domingos, 13h30.
INICIAÇÃO ADULTO. 13 a 19 anos. R$ 48.00 (□). R$ 24,00 (O). «Iniciação Flauta Transversal e Clarinete. Com Rena to Veras. Terça e quinta, 18h30. «Inicia ção Sax alto e Sax Tenor. Terças e quintas, 14h15. «Iniciação Violino e Viola. Terças e quintas, 18h30. «Iniciação Violoncelo e Contrabaixo. Terças e quintas, 18h30. •Iniciação Metais. Quarta e sexta, 18h30. •Iniciação Voz. Sábados, 11 h30. INICIAÇÃO ADULTO. Para 13 a 19 anos. •Teoria e Rítmica. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas, 18h30. «Cantoria. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 18h30. INICIAÇÃO INFANTIL Para 9 a 12 anos. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). «Cordas com Ar co Infantil. Terças, 14h30. «Coral Infantil. Terças e quintas, 14h30. «Metais Infantil Iniciação. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Ter ças e sexta, 17hl 5. «Bateria Infantil. R$ 15.00 (□). R$ 7,50 (O). Sábado, 10h30. •Musicalização Infantil. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Sábados, 10hl5. INICIAÇÃO. Acima 13 anos. R$ 24,00 (O). •Percussão. Quarta, 18h30. «Violão. Sexta, 20hl5. «Bateria. Quartas, 14h30. INTERMEDIÁRIO ADULTO. Acima 13 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). «Violão. Ter ça, lóh. «Voz. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quarta, 18h30. «Madeiras - Flauta e Clarinete. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sexta, 18h30. «Violino e Viola. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sexta, 18h30. «Me tais. RS 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Sába do, 11 h. «Percussão. Sábados, 11 h45. •Violoncelo e Contrabaixo. Sábados, 1Oh 15. INTERMEDIÁRIO INFANTIL Para 9 a 12 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). «Metais Infantil - Intermediário. Terças, 16h. «Prá tica Cordas Infantil. Terças, 14h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
MÚSICA
GRUPO MADEIRA DE VENTO - CHOVEN DO CANIVETES. Praça de Eventos. Grátis. 08 e 22/04. Sábados, 13h30.
PESQUISAS E BUSCAS. Internet Livre. Grátis. 06 a 30/04. Domingos, 11 h às 13h e 14h às lóh e das 16h às 18h.
ARI COLARES TRIO. Auditório. R$ 6,00; R$ 4.00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 20/04. Quinta, 20h30.
A li MUSIC. Quinteto vocal. Praça de Even tos. Grátis. 09 e 23/04. Domingos, 13h30.
INTRODUÇÃO AO LINUX. Oficina. R$ 5,00; RS 3,50 (□). R$ 2,50 (O). 05 a 28/04. Quartas e sextas, 19h às 20h.
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ANTI-HERÓIS. Atrium. Grátis. 15/04 a 14/05. De terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. «Desconstruindo o Anti-Herói na Literatura Brasileira. Com Bruno Zeni. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 05 a 26/04. Quartas, 19h. «Cine Anti-Herói. Ingressos com 1h de antecedência na Cen tral de Atendimento. Auditório. Grátis. 22 e 29/04. Sábados, às 15h e 1Th. LITERATURA HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, 15h. «Folias e Estripulias. Grupo Girasonhos. 01 a 15/04. «Segredos da Nature za. Gigi Anhelli. 08 a 21/04. «Em Cada Canto Existe um Conto. 22 a 30/04. BANCA AMBULANTE. Praça de Eventos. Grátis. Sábados, domingos e feriados, U h às lóh. ESPORTES CURSOS. «Natação, Condicionamento & Treinamento. Para 15 a 59 anos. Aula I h20. R$ 64,00 (□). R$ 32,00 (O). Sába dos ou domingos, 9h30. «Aperfeiçoa mento Futsal Feminino. Para 15 a 59 anos. Aula lh20. R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). Domingos, lOh. «Aperfeiçoamento de Vôlei. Para 15 a 59 anos. Aula 1h20. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Basquete. Iniciação. Aula 50min. 15 a 59 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O).Terças e quintas, 18h30. ESPORTE E RECREAÇÃO. Para 15 a 59 anos. 1h20 de duração. «Futsal & Condi cionamento. Masculino. R$ 90,00 (□). R$ 45.00 (O). Terças e quintas, 20h. «Futsal Feminino. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 18h30. «Natação. 50 minutos de duração. R$ 86,00 (□). R$ 43.00 (O). Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e 20h30. •Vôlei. Misto. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 20h. «Handebol. Para 13 a 59 anos. Misto. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, às lOh. RECREAÇÃO. «Badminton. Para (□, O). Acima 7 anos. Grátis. Até 30/04. Domingos e feriados, lOh. torneios e campeonatos DESAFIO FUTSAL INFANTIL Para 07 a 10 anos e 11 a 14 anos. Misto. Ginásio. Grátis. 01 e 08/04. Sábados, 13h. serviços SESC EMPRESA. Informações 6° andar, Torre B, tel. 5080-3131. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Grátis. Terça a sexta, 14h às 21 n e sábados e domingos, I I h às 18h. «Locação de Quadra. Terça a sexta, 9h às 21 h30. CORPO E EXPRESSÃO
ALONGAMENTO. Para 15 a 59 anos. «Au las com 50min. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 9h30 às 20h30 e quartas e sextas, 9h30, lóh, 18h30,
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VILA MARIANA 19h30 e 20h30. «Aulas com 50min. R$ 22.00 (□). R$ 11,00 (O). Sábados, 10h30 e 14h, domingos, 10h30. «Aulas com 45 min. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 12hl 5. CONDICIONAMENTO FÍSICO. 2x semana: R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, 16h, 1Th, 18h30,19h30 e 20h30 e quar tas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10n30, 16h, 18h30,19h30 e 20h30. lx semana: R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14h30 ou domingos, 10h30 e 13h. «Integrado. Com aulas em sala e piscina. Quartas e sextas, 10h30. DANÇA Acima 15 anos. «Aulas com 50 minutos. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Domingos, 16h. GINÁSTICA. De 15 a 59 anos. «Aulas com 50 minutos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O. Terças e quintas, 7h30 e às 20h30. Quar tas e sextas, às 8h30 e às 20h30. «Aulas com 45 minutos. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 12hl 5. GINÁSTICA LOCAUZADA. 15 a 59 anos. •Aulas com 50 min. R$ 22,00 (□). R$ 11,00(0). Sábados, 15h30 HIDROGINÁSTICA. 15 a 59 anos. «Aulas com 50 min. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terça e quinta, 8h30, 18h30 e 20h30. Quarta e sexta, 7h30, 18h30 e 19h30. HATA YOGA «50min. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Quartas e sextas, Th30 às 9h30. «Ih20. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30,13h e 14h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co brado acima 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9.00 (O). Até 30/04. Terça a sexta, 18h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 1Th. LANCHONETE. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço: terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 1Th30. SOCIEDADE E CIDADANIA especial SEMINÁRIO - CULTURA VIVA NA TEIA. A cultura como instrumento de inclusão so cial e desenvolvimento econômico. Parcei ra com Ministério da Cultura e Instituto Paulo Freire. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10.00 (O). 06 a 08/04. Quinta, sexta e sábado, 10h30. EDUCAÇÃO EM SAÚDE. «Práticas Corpo rais. Para empresas da área de saúde. In formações R: 3131 ou 3130. Terça a sex ta, 9h às 21 h30. Grátis 11 à 28/04. Ter ça a domingo, 9h às 18h. MULHERAME. As mulheres na arte e seu pa pel na cultura. «Do Corpo à Casa, da Ca sa à Rua. Obras de Patrícia Osses, Huzak And reato, Márcia Xavier e Tamara Espíri
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to Santo. Atrium. Grátis. Até 09/04. Terça a sexta, Th às 21 h30 e sábados, domin gos e feriados, 1Oh às 18h30. SABERES. Debates. «Educação. A educação como um direito social universal. Transmis são ao vivo pela STV. Mediação Florestan Fernandes Jr. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3.00 (O, ❖). 27/04. Quinta, 20h. RECREAÇÃO. Para 5 a 12 anos. «Espaço Lúdico. Grátis. Até 30/04. Sábados, do mingos e feriados, 1Oh às 18h30. INFANTIL ESPETÁCULOS. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3.00 (O, ❖). «Pinóquio Etc e Tal. Com Cia. Teatro Por um Triz. Auditório. 02/04. Domingo, 16h. «Gilgamesh - o Rei dos Sapos de Uruk. Com Cia. Duo Anfíbios. Auditório. R$ 6,00; 09 /0 4 a 0T/05. Domingos, 16h. «Na Luz da História. Pra ça de Eventos. Grátis. 01 a 30/04. Sába dos e domingos, 16h30. «Portinari Pé-deMulato. Praça de Eventos. Grátis. 02 a 16/04. Domingos, 16h30. «Terreiro de Folia. Com grupo Folias e Folguedos. Pra ça de Eventos. Grátis. 15 a 29/04. Sexta e sábados, 16h30. CURSOS. «Futsal. Para T a 10 anos: R$ 44.00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, lOh. Para 11 a 14 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Quartas e sextas, às 15h30 e sábados, 11 h30 às 12h50. «Natação. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). (5 e 6 anos), (T a 10 anos) (11 a 14 anos). Quartas e sex tas, 10h30, 9h30 e 15h. Terças e quintas, 16h. «Vôlei. Iniciação para 11 a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas e sextas, lóh. «Basquete. Iniciação para 11 a 14 anos. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 1Th. TERCEIRA IDADE
INTERIOR SESC ARARAQUARA SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. 04 a 09/04. «Avaliação Postural e de Estresse. Terça a sexta das 13h às 18h, sábado das 14h30 às 18h, domingo das 1Oh às 18h. «Práticas Corporais. Oficina. 19h30 às 21 h. «Pilotes com Bola. 1Oh às 13h. «Palestra Lúdica: A Festa dos Super Frutaslegumes. 05/04, 15h e 1Th30; 06/04, 16h30. «Avaliação e Orientação Nutricional. 05 e 06/04 das 15h às 19h; 09/04,1 Oh às 15h30. TEATRO DE PULSO - CIA. DO FEUÃO. Grátis. •O Ó da Viagem. Leitura dramática. 06/04, 20h. «Processos Criativos da Cia. do Feijão. Workshop. 0T/04, 19h. «Mire e Veja. Espetáculo. Ingressos à venda. 0 8 /0 4 ,20h30. . TEATRO DE RUA. Grátis.«Reis de Fumaça. 0 8 /0 4 ,1 6h. «O Auto da Paixão. Cia. Cir co Branco. 1 5 /0 4,16h. JOVENS PENSADORES - TRATADO DO NA DA. Grátis. 26/04, 15h e 20h. TEATRO INFANTIL - COM CIA. DA CASA AMARELA. 11 h. Grátis. «Vincent Por Um Toque de Amarelo. 02/04. «Candim. 09/04. «Nina e Carambola. 16/04. «A Lua e o Poeta. 23/04. «Bela Flor Bela. 30/04.
Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-T500 SESC BAURU________________________ SHOWS. Ingressos à venda. Às 21 h. «Paulo Zinner Rockestra. 05/04. «Chico Lobo Viola Popular Brasileira. Lançamento de DVD. 12/04. «Kid Vinil Experience. 26/04. «Dead Fish (ES) - Zero e Um. 28/04. «Workshop Bateria. Com Paulo Zinner. Grátis. 0 5 /0 4 ,1 6h. DESCONTRASOM. Ingressos à venda. Grátis (□, O). Domingos, lóh. «Playground. 02/04. «Mercado de Peixe. 09/04. •Adrenalados. 16/04. «Bigester. 23/04. •Callica. 30/04. MANHÃS MUSICAIS. Ingressos à venda. Grátis (□, O). Sábados, 11 h. «Casa de Marimbondo. 15/04. «Odair e Cia. 22/04. «Bola Preta. 29/04.
SHOWS. Grátis. «Legião Urbana in Me mory. 22/04, lóh. «Lachrimae Antiquae. 21/0 4, 11 h. «Conjunto Paulistano. 21/04, 15h30. «Trio Virgulino. 29/04, lóh.
SEXTA CABOCLA Ingressos à venda. Grátis (□, O). «Abel eCaim. 21/04, lóh.
SÓ TINHA DE SER COM VOCÊ - QUASAR CIA. DE DANÇA. Ingressos à venda. 0 1 /0 4 ,20h30. SEMPRE SEXTAS. 19h30. Grátis. «Lu Garcia. 02/04. «Cássia Carvalho. 28/04. DOMINGUEIRA 15h30. Grátis. «Tarja Pre ta. 02/04. «Cubanismo. 09/04. «Blues the Ville. 16/04. Grátis. «Macaco Prego. 30/04.
ARENA CULTURAL Exibição do filme "O Carteiro e o Poeta". Sala 2, 5° andar, tor re A. Grátis. 19 e 26/04. Quarta, 15h.
CONSCIÊNCIA & AÇÃO. Workshops. lOh. Grátis. «Massagem Ayurvédica. 01/04. •Pilates. 08/04. «Biotipo Constitucional. 15/04. «Shantala. 22/04. «Tui Nà. 29/04. Cursos. 19h30. Grátis. «Práticas Corporais. 04 a 0T/04. «Polarização de Energia e Chakras. 11 a 13/04. «Psicoyoga. 18 a 20/04. «Meditação. 25 a 28/04. «Campanha. lOh às 15h30. Grátis. «Faça as Pazes com Seu Corpo. 23/04.
OFICINA - UANG GONG. R$ 30,00; R$ 20.00 (□). R$ 15,00 (O). Quartas e sex tas, 11 h30.
VIAGENS COM BAGAGENS. «A Astrono mia Nossa de Cada Dia. Com Ulisses Capozolli. Grátis. 1 3 /0 4,19h30.
SESC INSTRUMENTAL Ingressos à venda. •Acid Jazz. 04/04, 21 h. «Trio Pappatacci. 20/04,21 h.
palestras SAÚDE BUCAL - HIGIENIZAÇÃO E PRÓTE SE. Sala 2, 5° andar, Torre A. Grátis. 05/04. Quarta, 15h às lTh.
CURSOS. «Alongamento. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). Terças e quintas, 10 h 3 0 ,14h e 1Th e quartas e sextas, 10h 30 ,13h e 14h. •Esporte & Jogos. R$ 28,00 (□). R$ 14.00 (O). Terças e quintas, 15h30. «Hidroginóstica. R$ 43,00 (□). R$ 24,50 (O). Terças e quintas, 9h30 às 15h e quar tas e sextas, 13h, 14h e lóh. «Natação. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 1Th. «Hatha Yoga. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Quartas e sex tas, 11 h30 e 14h.
FAZENDO AS PAZES COM SEU CORPO. Ex posição fotográfica de Ellen Fisher-Turk. Grátis. 0T a 30/04.
CINECLUBE - KUROSAWA. Grátis. «Ralé. 04/04, 20h. «Trono de Sangue. 11/04, 20h. «O Idiota. 1 8 /0 4 ,19h.
RELEMBRANDO DOLORES DURAN. Musi cal. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (O). R$ 3.00 (□,❖ ). 13/04. Quinta, 15h.
ALMANAQUE. Sala 2, 5° andar, Torre A. Grátis. 2T/04. Quinta, 15h.
POÉTICA SONORA «Lirinha (Cordel do Fo go Encantado). Grátis. 2 0 /0 4 ,1 9h30.
CORDEL DO FOGO ENCANTADO. Ingressos à venda. 19/04,21 h30. DONAZICA - FILME BRASILEIRO. Grátis. 2 6 /0 4 ,22h30. SHOWS. Grátis. «Banda Delarissa - Tributo a Legião Urbana. 22/04, lóh. • Lachri mae Antiquae. 21/04, llh . «Conjunto Paulistano. 21/04, 15h30. «Trio Virguli no. 29/04, lóh.
SÓ TINHA QUE SER VOCÊ - QUASAR COM PANHIA DE DANÇA. Após o espetáculo, bate-papo com bailarios. Ingressos à ven da. 06/04, 21 h. «Dança Contemporâ nea. Workshop com Erica Bearlz. Inscri ções abertas. 0 5 /0 4 ,1 5h. FESTIVAL ANIME. Grátis. «A Animação Ja ponesa. Bate-papo com dubladores. 22/04, 14h. «Anime. Exibição desenhos animados japoneses, alguns inéditos. 22/04, 13h30 e 1Th. «Animekê. 22 e 23/04, 9h. «RPG e Live Action. 22 e 23/04, lOh. FILME FASHION. «Bonequinha de Luxo. Exi bição de filme. Grátis. 2 6 /0 4 ,1 9h. «Filme Fashion. Lançamento de livro e bate-papo com a autora Alexandra Farah. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. Grátis (□, O). Domingos, llh . «Encontro às Avessas. 02/04. «Ó Monocórdio de Pifágoras: Uma História de Cordel. Com Pe dro Paulo Salles. 09/04. «Peripécias de Páscoa. Com Cia. Teatro Salada Vinte. 16/04. «Tempo de Brincar. Com Cia. Tem po de Brincar. 21 /04. «Era uma Vez o Xa drez. Com Cia. de Rocokóz. 23/04. «A Roupa Nova de Andersen. Cia. Te Conto Umas. 30/04. TERCEIRA IDADE. «Brincando com a Mate mática. Palestra com Ivete Baraldi. Grátis. 18/04, 14h30. «Yogaterapia. Curso com Eliane Rodrigues. Grátis para maiores de 60 anos. 12/04 a 31/05. Quartas, 14h às 15h30. «Matemática.
Oficina com Ivete Baraldi. Grátis. 20 e 2 7 /0 4 ,1 4h30. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.:(14) 3235-1750 SESC BIR1GÜI_______________________ SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. Grátis. «Obesidade e Atividade Físi ca. Palestra com Regina Cintra Querino da Silva. 05/04, 20h, Auditório da Unimed, Birigui. «Vivência e Prática da Unibiótica (Medicina Nishikai). 01/04, 8h às 12h, Sesc Araçatuba - Pólo Avançado e 08/04, 8h às 12h, Sesc Birigui. «Sem Ba fo Eu Abafo. Com o Grupo Teatro de La Plaza. Grátis. 09/04, lOn, Pça João Pes soa, Araçatuba e 17h, Shopping dos Cal çados, Birigüi. O DOENTE IMAGINÁRIO. Com a Cia. do Miolo. Pça João Pessoa, Araçatuba. Grátis. 22/04, 21 h. VIVÊNCIA TEATRAL Oficina. Sesc Araçatuba - Pólo Avançado. Grátis. Quartas, 14h às láh. SHOWS. Grátis. «Estamos Aí. Praça João Pessoa, Araçatuba. 07/04,21 h. «Cida Lo bo e Bonda. 28/04, 21 h, Pça D. Gama, Birigüi e 29/04, 21 h, Pça João Pessoa, Araçatuba.
a Saúde da Alma e dos Sentimentos. Com Equipe Curumim. 0 7 /0 4 ,14h. «Exercícios Físicos para a Terceira Idade. Com Benedi to Saga. 07/04, 14h30. «Saúde Começa pela Boca. Com Saori Okajima Nakamoto e Cláudia Davighi. 07/04, 15h. «Saúde em Movimento. 08/04,1 Oh às 16h. «Ofi cinas de Brinquedos. Com materiais reci cláveis. 08 e 0 9 /0 4 ,1 4h. ESPECIAL BUTOH - TADASHI ENDO. •Workshop Butoh - Ma. Com Tadashi Endo. 01 e 02/04, 9h às 13h30. «Música Japonesa. Foyer do Teatro. 01/04, 17h. •MA. Espetáculo. Ingressos à venda. 01/04, 18h. «Encontro LUME & Tadashi Endo. Palestra - Demonstração. Ingressos à venda. 0 2 /0 4 ,15h. O VERMELHO DA VIDA - HOMENAGEM A HILDA HILST. Apresentações cênicas, expo sição, vídeos e palestra. 18 à 23/04. «Àgda. Teatro adulto com o grupo Teatro Tran sitório. Ingressos à venda. 18/04, 20h. •Osmo. Monólogo com Loris Santos. 19/04, 20h. «Vida e obra de Hilda Hilst. Palestra com Crisfiane Grando. 20/04. BENEDITAS. Especial 10 Anos Confraria da Dança. 12/04, 20h.
FOTOGRAFIA: O RESGATE DA MEMÓRIA. Exposição resultante da oficina com câme ras Pinhole. Sesc Araçatuba - Pólo Avança do. 10a 30/04.
ARENA EM CENA - TEATRO INFANTIL 16h. Grátis. «A Semente da Verdade. 01/04. •Levante o Dedo Quem não Tem Medo. Ateliê Teatro. 08/04. Dia 15. «Folias de Páscoa. Grupo A Jaca Est. 15/04. «Pás saros do Brasil. Cia. Tempo de Brincar. 22/04. «O Reino dos Mau Humorados e o Mago das Virtudes. 29/04.
BASQUETEBOL «Atualização de Regras do Basquete. Com Francisco Ferreira de Uma Filho. 0 8 /0 4 ,9h às 13h, Araçatuba. «Bas quete Três em Família. 01 /0 4, 9h, Birigui. •Desafio Sesc de Basquetebol Super 10. Masculino e feminino, até 15 anos. 29 e 30/04, 9h, Araçatuba e Birigui.
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TEATRO INFANTIL Grátis. 10h30. Quiosque. •Malas Prontas. 02/04. «Um Conto para Cada Conto. 09/04. «Brasilidades. 16/04. «Porque o Mar Tanto Chora. 30/04.
Banda. Show. 13/04. «Coral. 20 e 27/04.
MIX. «Oficina de Cenografia. Grátis. 21/04. 16h.
ESPOR1ES. «Atualização de Regras. Curso. 28/04, 14h. «Tênis de Mesa. 29/04, 09h. «Taça Esportiva Piracicabana. 01 a 30/04. «Futsal. Terça a sexta, 19h45. •Vôlei. Sábados e domingos, 15h.
DRAMAT1CIDADE. Ingressos à venda. «Da qui a duzentos anos. 07/04, 20h30. «Si mulacro. Armazém do café. 18 a 23/04, 20h30. «Workshop. Grátis. 07/04, 15h. •Teatro Contemporâneo. Oficina. Grátis. 01 a 0 7 /0 4 ,19hàs22h.
TURISMO. «Bertioga (SP): 03 a 10/04. •Conservatória (RJ): 07 a 09/04. «Rio de Janeiro (RJ): 13 a 16/04. «Bonito (MS): 26 a 01/05. «São Lourenço (MG): 29 a 01/05. «Passeio de 1 dia: Brotas (SP): 09/04.
DANÇA. «Algum Lugar Fora do Mundo. Praça da República. Grátis. 12/04, 16h. •Workshop. Grátis. 11 e 12/04, 19h às 22h.
Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19)3434-4022
CINE PIPOCA. «Vestígios de uma Paixão. 28/04, 15h. Grátis para inscritos na Ter ceira Idade do Sesc e R$ 10,00. «Sessão Jujuba. Grátis. 01 a 29/04, sábados, 14h. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200
SESC RIBEIRÃO PRETO_____________ SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. «Como Ter um Estilo de Vda Saudá vel. Com Jairo Bauer. 07/04, 20h. «Tera pias Naturais. 17/04, 19h; 18 e 19/04, 9h30. «Curso Para Manipuladores de Ali mentos. 21 a 23/04, 16h às 19h. «Soja no Cardápio Diário. 10,17 e 2 4 /0 4,19h às 21 h30.
SESC PIRACICABA_________________ SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. Palestras. «Alimentos Funcionais. 06/04, 14h. «Cuidados com a Pele. 0 6 /0 4 ,14h. «Nutrição e Atividade Física. 06/04, 14h. «Respiração é um Exercício. 07/04, 14h. «Atividade Física e a Quali dade de Vda. 07/04, 14h. «A Coluna Vertebral em Movimento. 08/04, lOh. •Ergonomia Escolar. 08/04, lOh. «Vivên cia: Massagem Terapêutica Contra o Es tresse. 08/0 4,11 h. MÚSICA. «Zazá e Banda. 06/04, 20h. •Banda Forrofiando. 07/04, 20h. «Gru po Choro Rasgado. 12/04, 21 h. «Laillon Araújo e Banda. 13/04, 20h. «Fabiana Cozza e Banda. 20/04, 20h. «Grupo Oi tava Cor. 21/04, 15h. «Ensaio Musical / Zazá e Banda. 22/04, 14h. PIRAROCK SESC. 25 a 28/04, 20h. «Marsiscano Sitar Experience e Cármina Trio. 26/04, 20h. «Banda Republicados e Crockodilo Rock. 27/04, 20h. «Pato Fu. 2 6 /0 4 ,20h. BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS DOS ÍN DIOS BRASILEIROS. Exposição. 07/03 a 23/04. «Ateliê Aberto. 14h. «Filtro dos Sonhos. 08/04. «Mensageiro dos Ventos. 29/04.
SHOWS. 20h30. «Hamilton de Holanda. 04/04. «Clara Svemer - Conhecendo a Música Erudita. 05/04, 20h30. «André Mehmari e Nó Ozzefti. 26/04. «Leo Maia. 28/04, 21 h. DAQUI A DUZENTOS ANOS. Teatro adulto. Ateliê de Criação Teatral. 12 e 13/04, 21 h. LEITURAS DRAMÁTICAS. Para vestibulandos. •Iracema. Grupo Núcleo Cênico. 06/04, 15h e 20h. TEATRO INFANTIL lóh. «Tietê Mais o Ria cho do Rabo em Pé. 01 /04. «O Caso da Casa. 15/04. «As Aventuras de Tibicuera. 21/04. «Um Conto para Rosa. 22/04. •Por que o Mar Tanto Chora. 29/04. DANÇA. «De...va...gar. Vanilton Lakka. 06/04, 19h. «Escambo. Cia. de Dança Mário Nascimento. 20/04, 20h30. «Téc nicas Corporais. 0 5 /0 4 ,1 9h30. • Works hop Dança Contemporânea. 19/04,18h. PAPO LITERÁRIO. 19h30. «Arnaldo Antu nes: Poesia, Música e Artes Vsuais. 04 / 04. «A Morte de Ofélia em Shakespeare, Assis e J. E. Millais. 18/04.
SOZINHO MONTEI MINHA BANDA DE ROCK. Oficina. 26,27 e 28, 13h30.
VERACIDADE - Um Olhar Sobre O Meio Ambiente Urbano e Mata Atlântica Vivas. Exposição de Angela Leite. 08/04 a 02/05.
TEATROINFANTIL 11 h. «Histórias e Poemas de Amor. 02/04. «A Polegarzinha. 09/04. «Realejo de Páscoa. 16/04. «Cu rumim. 23/04. «Aladin. 30/04.
SESC RIO PRETO____________________
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(16) 3977 4477
CINEMA E VÍDEO. 20h «Desde que Otar Partiu. 04/04. «Nosferatu. 11/04 «Casa de Areia. 18/04. «Cry Baby. 25/04.
SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. «Noções Básicas de Medicina Chine sa. 09/04, lOh às 12h. «Projeto Curumim Sorridente. 04 à 0 7 /0 4 ,8h30 às 11 h30 e 13h30 às 17h30.
3aIDADE. 14h. «Papearia e Colagem. Ofici na. 05 e 12/04. «Hábitos de Saúde/Ali mentos Funcionais. 06/04. «Mario Zan e
DOIS NO PALCO - VÂNIA BASTOS E ARRIGO BARNABÉ. Ingressos à venda. 20/04, 21 h.
BOCA DE CENA. «A Entrevista. 19/04,21 h.
r e v is ta e
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INTERIOR SESC OlHAR A DANÇA ■ COREOGRAFISMOS. Com Staccato Dança Contemporâ nea. Ingressos à venda. 12/04, 21 h. INTERNETUVRE - OFICINAS. Inscrições aber tas com pagamento de taxa. • Oficina de Animação. Inscrição aberta. 07 a 09/04. Sexta, 18h30 às 21 h30 e sábado e domin go, 1Oh as 17h. •Oficina de Dublagem. Com Gilberto Baroli. 15 e 16/04, 13h30 às 17h30. «Oficina de Legenda. Com Ricardo Sluginski. 25,27 e 2 8 /0 4,19h30 às 21H30. POSTURA CORPORAL Oficina com Maria Cristina Martins. 12 e 13/04,19h. ESPETÁCULOS INFANTIS. Grátis (□, O). •Pedro e o Lobo. Com Quinteto Acadêmi co Brasileiro. 16/04, 16h. «Faz de Conta que Tem... História. Cia. Abareteatro (SP). 23/04,1 óh. PROGRAMA DE PAIS. «Fenômeno Bullying Escolar: a Reeducação do Comportamen to Agressivo. Palestra com Cleo Fanle. R$ 4,00; Grátis (□, O). 27/04, 20h. A BOCA E SUA LÍNGUA. Teatro para a ter ceira idade. Grátis (O, O). 18 /0 4 ,15h. CURSOS 3a IDADE. Grátis (□, O). «Percep ção Corporal e da Memória. Com Luísa SanPAnna. 04 a 27/04. Terças e quintas, 9h. «A Prática do Trabalho Voluntário. Com Ermínia Gomiero. 05 a 26/04. Quartas, 15h. «Florais. Com Nanei Tunes Caceres Truzzi. 05 a 26/04. Quartas, 9h às 11 h e sextas, 15h às 1Th. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Tel.: (17) 3216-9300
CINEMA FALADO - JOÃO BATISTA DE AN DRADE. «Vlado 30 Anos Depois. Seguido de debate com o diretor. Grátis. 12/04, 20h30. Sesc São Carios - Avenida Comendador Al fredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3372-7555 SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS_________ SEMANA TCHEKOV. Debates e troca de ex periências de grupos locais. Com os reali zadores da montagem de "Daqui a Duzen tos Anos" com Luis Mello. Exposição foto gráfica, apresentações teatrais e debates. Sesc S.J.Campos e CET/FCCR. Grátis. 05 a 09/04.
SHOWS. Grátis. «Cida Moreira. 07/04, 20h. «As Musas de Mozart. 11 /04, 20h. •Guto Brinholi e Banda. 13/04, 20h. •Banda X Blues. 20/04, 20h. «Paula Lima. Ingressos à venda. 28/04, 20h.
QUASAR CIA. DE DANÇA - SÓ TINHA DE SER COM VOCÊ. Ingressos à venda. Teatro Municipal. 04/04, 20h30.
RTTMOS DO BRASIL Sábados, 17h. «Cada Amone Trio. 01/04. «Trio Musikamara. 08/04. «Anaí Rosa em Trio. 15/04. «Três por Acaso. 22/04. «Osni Ribeiro - Êta Nóis. 29/04.
DIA MUNDIAL DA SAÚDE. Grátis. Prevenção e promoção de saúde. Com técnicos Sesc. Praça Afonso Pena. 07/04, lOh. ENCONTRO DE GESTORES DE ESPORTE E LAZER. Reflexão sobre as questões que envolvem o planejamento e execução de ações esportivas e de lazer. Partici pantes: Secretarias Municipais de Es portes e Lazer, entidades e empresas li adas à área físico-esportiva das cidaes que compõem a região administra tiva da unidade do Sesc São José dos Campos. Dia 05 /0 4, às 9h. Sindicato do Comércio Varejista de São José dos Campos. CICLO DE MÍDIA E EDUCAÇÃO. Como tra balhar com rádio na sala de aula? Oficina. Grátis. Com Grácia Lopes Lima. 11 e 1 3 /0 4 ,9h às 12h.
SESC SÃO CARLOS__________________ SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. Inscrições antecipadas. Grátis. «Infor mações e orientações sobre Halitose. 04/04, 14h às 17h. «Aula Aberta - Rit mos Brasileiros. 04/04, 19h30 às 21 h. •Jogos em Dança de Salão. Aula aberta. 05/0 4,15h30. «Aula Aberta - Ritmos Caribenhos. 05/04, 19h30. «Palestra - A Cromoterapia dos Alimentos. 0 6 /0 4 ,14h às 17h. «Odontologia para Bebês. Bate Papo. 07/04, 14h às 15h30. «Desenvol vimento do Movimento Infantil (Baby Mo ves). Oficinapara0 8 a 1 2 meses. 07/04, 15h30 às 17h30. «Gyrokinesis (Yoga em Movimento). Oficina. 07/04, 18h30 às 21 h. «Massagem Aromática. Vivência. 08/0 4,14h às 17h. «Danças Clássicas In dianas. Oficina. 0 9 /0 4 ,10h30 às 12h30. CANTINFIO DA VIOLA. Grátis. «Mazinho Quevedo - A Viola do Brasil. 02/04, 10h30. DEAD FISH. Ingressos à venda. 19/04, 21 h. DAQUI A DUZENTOS ANOS. Com Luis Me lo. Ingressos à venda. 25 e 26/04, 20h30 OBRIGADO POR VIR - MODO OPERANTE. Key Zetta e Cia. Ingressos à venda. 18/04, 20h30. AUTORES QUE NOS TOCAM. «A Poesia Na Música: Um Retomo Às Origens. Com Ademir Assunção. 06/04, 20h30.
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15h. «Teatro Infantil - Nosso Corpo, Nossa Vida. 05, 06 e 07/04, 14h; 08/04, 16h. «Higiene Bucal - Escovódromo. 05 a 08/04, 15h às 17h. «Ava liação de Saúde Bucal. 05 a 0 8 /0 4 ,1 5h às 21 h. «Meio Ambiente e Atividade Fí sica. Mini Palestra. 08/04, 14h. «Vivên cias Corporais - Massagem. 08/04, 09h30. «Vivências Corporais - Tai Chi Chuan. 08/04, 09h30.
VÍDEO. 19h. Grátis. Espaço Mário Covas. •Felliniana - Noites de Cabíria. 06/04. •Machuca. 13/04. «A Batalha do Chile Parte I. 20/04. «Justiça. 27/04. HISTÓRIAS DO RÁDIO NO BRASIL Exposi ção. Grátis. 17 a 30/04. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000 SESC SOROCABA___________________ SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. «Intervenção Musical: Grupo Co mida dos Astros. 04/04, 20h. «Terapias Alternativas nos Ciclos Femininos. Mini Palestra. 05/04, 17h. «Terapia com Flo ral. Mini Palestra. «Cinema. 0 5 /0 4 ,20h. •Reeducação Respiratória. 05/04, 19h. •Alimentos Diet e Light. Mini Palestra. 06/04, 17h. «Tai Chi: A Arte da Sereni dade. Mini Palestra. 06/04, 18h. «Tea tro Adulto - Esperando Godot. 06/04, 20h30. «Meditação Taoista. 06 /0 4, 19h. «Feng Shui. 05 e 06/04, 15h. •Dietas da Moda. Mini Palestra. 07/04, 17h. «Saúde Stress e Trabalho. Mini Pa lestra. 07/04, 18h. «Oficinas de Meio Ambiente. 05 a 07/04, 15h e 18h; 08/04, 13h. «Música - Cida Moreira. 07/04, 20h. «Massagem e Reiki. 05 a 07/04, 17h às 21 h e 19h. «Clínicas Es portivas. 05 à 07/04, 20h. «Estendes de Entidades Parceiras. 05 a 07/04, 15h às 21 h. «Florais de Bach. 07/04,
bíola Casadei. Oficina de Culinária. •Semana de Avaliação Postural. 04 a 08/04. 16h às 20h30. «Circuito da Saúde. 0 6 /0 4 ,1 9h às 21 h. «Oficina de Saúde. 07 /0 4, 14h às 17h. «Hidroanimação, Polo Aquático e Brincadeiras Aquáticas. 08/0 4, lOh às 15h30. «Cu rumim Família: Família Saudável. 09 /0 4, 9h às 1lh30. «Workshop: Co mo Alimentar-se Bem na Rua e nos Res taurantes. 04 /0 4, 17h às 20h. «Ginás tica Laborai. 07/0 4, 15h. ESPAÇO SAÚDE - PIIATES. Grátis. «Aulas abertas. 26/04, 15h e 19h. «Workshop. 2 9 /0 4 ,13h30 às 17h30. RANCHO DA VIOLA COM CHICO LOBO. 28/04. «Encontro. Sobre estilos e canções da música caipira. 14h. «Viola Popular Brasileira. 20h30.
DANÇA. 12/04. «A Pulga. Grátis. 20h30. •Workshop. Inscrições Antecipadas. 16h.
SEMINÁRIO ITINERANTE. «Atividades Es portivas para Idosos - Instrumento de In clusão Social. Participantes: CCI Cruzeiro, GREMI Cruzeiro, ACAP Cruzeiro, CCTI Al vorecer Cachoeira Paulista e CCTI Palmei ras Imperiais Lorena. Local: SESI CAT de Cruzeiro. 24/04, 9h.
A HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DO CINEMA. Curso com Luís C. Pavan e Careimi L. Assmann. 05 e 2 7 /0 4 ,19h30.
CURSO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. •Histórias de um Sessentão. Quartas, 14h30.
VIOLÃO, VOZ E POESIA. Com Neuza Pi nheiro. 18/04, 20h.
FERIADO 21 DE ABRIL Grátis. «Futebol Society Tiradentes. Torneio Relâmpago. 9h. •Hidroanimação. Aula aberta. 11 h. •Música no Caramanchão. Com Vera Santos. 11 h30. •Camerata de Violões e Percussão do Projeto Fazendo Arte. Crian ças e jovens de 8 a 18 anos. 16h.
TEATRO ADULTO. Grátis. «Esperando Go dot. 0 6 /0 4 ,20h30. «Mukhtaran - Ensaios sob a Guerra. 19 /0 4,20h30.
CLÍNICAS DE INICIAÇÃO ESPORTIVA. Terças e quintas, 20h. «Tae-Kwon-Do. 11 e 13/04. «Kuo Shu. 18 e 20/04. «Vôlei de Areia. 25 e 27/04. VIVÊNCIAS CORPORAIS. Inscrições Anteci padas. Quartas, 19h. «Equilíbrio em Mo vimento. 12/04. «Massagem Ayurvédica. 19/04. «Danças Circulares. 26/04. •Dança de Salão. 21/04, 17h e 28/04, 19h. «Tai-Chi-Chuan. 01, 08, 15, 22 e 2 9 /0 4 ,9h30. OFICINA DE RADIO. Com Gigi Anhelli e Doctor Xyss. 25 e 2 6 /0 4,19h. CHÁ DAS CINCO. Inscrições Antecipadas. •Osteoporose - Causas e Prevenções. 2 7 /0 4 ,1 A BAILA COMIGO - BAILE DA SAUDADE. Com Francisco Petrônio. 18/04, 17h. PERSONAGENS DA HISTÓRIA. Com César Cruz. Sábados, 15h. TEATRO INFANTIL Grátis. Sábados, 16h «O Alfaiate e o Gigante. 01/04. «Nosso Cor po, Nossa Vida. 08/04. «O Leão e o Ra tinho. 15/04. «Jorge, O Pescador Cego. 22/04. «Gilgamesh, o Rei dos Sapos de Uruk. 29/04. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3212-4455 SESC TAUBATÉ______________________ SEMANA DA SAÚDE... O SESC TAMBÉM FAZ. 07 /0 4, 14h. «Pra se Viver Bem Tem que Ser Natural. Obesidade e a ilu são ao Corpo Perfeito - Palestra. Ali mentação Saudável. Workshop com Fa-
TEATRO, LEITURA E TRAVESSURA: UMA GOSTOSA AVENTURA. Leitura de história e criação de cenário e interpretação. Domingos, 14h às 16h. TEATRO INFANTIL 1óh. «Dita, Onça e a Ca bra Rita. Grupo Teatro da Terra. 02/04. •O Gigante Tristão. Grupo Arte & Ofício. 09/04. «Alice no País das Maravilhas. Cia Teatral Cena à Vista. 16/04. «Hoje tem Espetáculo? Tem Sim Senhor. Cia. Tea tral Cena à Vista. 23/04. «Minha Amiga Lua. Cia do Teatro. 30/04. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000
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San,ana Informações Santo Amaro 0800-161399 Santo André São Caetano Vila Mariana
ILMANAQUE PAULISTANO Edifício M a rtin e lli O Edifício Martinelli, localizado na Rua São Bento, no Centro da cidade, foi inaugurado em 1929. Fruto da vaidade do comendador italiano Giuseppe Martinelli, que desejava deixar um legado de seu trabalho ao país que adotara como lar, a construção tinha a missão de ser a mais alta da América Latina e o primeiro arranha-céu de São Paulo. O que, de fato, aconteceu. Porém, em 1947, perdeu o título de prédio mais alto da ci dade para o Edifício Altino Arantes (sede do Banespa). Para construir o prédio, de 30 andares e 130 metros de altura, Martinelli vendeu sua fro ta de 22 navios e, em 1922, deu início às obras. Com desenho do arqui teto húngaro William Fillinger, o edifício é todo construído de concre to armado e marcou época não só pelo tamanho como também pelo luxuoso acabamento - que inclui escadas de mármore de Carrara, lou ça sanitária inglesa e vidros e espelhos importados da Bélgica. O local foi, nas primeiras décadas do século passado, ponto de encontro da al ta sociedade, que freqüentava o prédio e, sobretudo, o Cine Rosário e o Hotel São Bento. Entre as curiosidades sobre o edifício - um dos car tões-postais da cidade - , está o fato de seu terraço ter abrigado metra lhadoras antiaéreas prontas para o disparo durante a Revolução de 1932, na tentativa de defender São Paulo dos ataques dos aviões da Re pública. Durante a década de 60, entrou em decadência, mas foi todo recuperado em 1975, pelo prefeito de São Paulo na época, Olavo Setú bal. Em 1992, foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Compresp), por “ indicar a persistência do gosto eclético da arquitetu ra paulista".
DaniloTanaka
Fotos: Adriana Vichi
Vistas Contemporâneas - Biblioteca Monteiro Lobato A Biblioteca Monteiro Lobato foi inaugurada em 14 de abril de 1936 no bairro de Vila Buarque, região central da cidade, como parte de um projeto do antigo Departamento de Cultura, criado pelo escritor Mário de Andrade. Mantida pela Prefeitura de São Paulo. A biblioteca, que completa 70 anos em 2006, é a primeira da cidade especializada em literatura infanto-juvenil e recebe, em média, 8.500 usuários por mês. 0 acervo é de aproximadamente 53 mil livros, sendo os mais procurados os da série do pequeno bruxo Harry Potter, de J. K. Rowling (Editora Rocco), a trilogia de Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien (Martins Fontes), As Crônicos de Nárnia, de C. S. Lewis (Martins Fontes), e fábulas clássicas, como Branca de Neve e os Sete Anões, dos irmãos Grimm. Além de consultar os livros, o visitante tem acesso a uma programação gratuita de cursos de teatro, visitas monitoradas e exibição de filmes. Neste mês serão apresentados os filmes Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005) e As Bicicletas de Belleville (2003) respectivamente nos dias 8 e 29 abril, sempre às 14 horas. Quanto ao escritor Monteiro Lobato, ele não aparece só no nome da bib lioteca. 0 criador de 0 Sítio do Pica-pau Amarelo foi atuante e assí duo leitor do Voz da Infância, jornal produzido por crianças fre qüentadoras do local de 1936 a 1995. Em 1958, a família do escritor doou 4.500 itens à biblioteca, incluindo as primeiras edições de algumas de suas obras, fotos, correspondências e documentos. Para retirar livrosénecessário se cadastrar. Basta apresentar documento de identidade e com provante deresidência. Menores de 16 anos devem estar acompanhados dos pais ou dorespon sável para fazer o cadastro. A biblioteca funciona de segunda a sexta, das 9 às 18 horas, e aos sábados, das 10 às 17 horas. 0 endereço é Rua General Jardim, 485, Vila Buarque. Para mais informações e agendamento, o telefone é (11) 3256-4122.
Fotos: Adriana Vichi
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Ilustração: Marcos Gari
GRANULAÇÕES DA MEMÓRIA Difícil precisar o primeiro momento em que tive contato com a fotografia. Imagino que, como a maior parte das pes soas, ainda criança, vendo minhas fotos quando bebê, período que teria se perdido sem esse registro. Curioso pensar no poder especular que as imagens fotográficas pos suem, de “ ser testemunhas inquestionáveis” de momentos sem volta, capazes de nos apresentar a nós mesmos e até aos tataranetos de nossos tataranetos. O primeiro banho, o batizado, as salas de aula, aniversários e natais, a formatu ra, o casamento, o nascimento dos filhos... Cenas organi zadas cronologicamente em álbuns folheados de geração em geração, nos quais nos conhecemos e reconhecemos na leitura das fisionomias ali reveladas. Ainda guardo, inclusive na memória - que organiza o registro dos fatos como fotografias e não em movimento, como seqüência fílmica - os momentos das poses para os instantâneos nos passeios de domingo e os pequenos binóculos nos quais eram colocados. Neles, até hoje posso me ver no vestido claro, sujo de sorvete de groselha, passe ando em uma pequena charrete puxada por um bode em Poços de Caldas ou em Itu, ao lado do orelhão gigante... Na busca pelo que estaria do outro lado da foto, por trás dessa espécie de espelho fixado pela química, além do negativo, foi se revelando um papel totalmente diferente daquele do âmbito familiar, das imagens retocadas a aquarela ou amarelecidas pelo tempo. Na observação das particularidades entre o que o fotógrafo seleciona por meio do olhar e aquilo que percebemos e imaginamos ao ver uma fotografia, foi se desvelando, pouco a pouco, o caráter polissêmico dessa linguagem, que cada um vê e entende de maneira diferenciada, já que sempre buscamos nela uma relação de identidade. Constatada a subjetividade do papel documental atribuído à fotografia, o próprio meio buscou tornar-se independente dessa incumbência, passando a experimentar e produzir
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p o r Évelim Lúcia Moraes
imagens nas quais essa condição é posta em xeque. Os anos 20 e 30 marcam o momento em que a técnica questiona e subverte essa relação, bem como democratiza seu uso com equipamentos simplificados e de custo acessível. Um movi mento do período a se observar e no qual centrar foco é o surrealismo, que contrariando o que se julgava ser função da foto, deu status de real às imagens oníricas criadas pelos fotógrafos surrealistas. Nelas a impossibilidade de identifi cação provoca no observador uma sensação de estra nhamento. Além do estudo do surrealismo, outro elo que concatena minha história com a fotografia é o trabalho no Sesc São Paulo, que proporciona um contato próximo com a lin guagem. Alguns momentos que pude vivenciar na unidade Pompéia são memoráveis. A exposição Fotoformas em 1999, com trabalhos de Geraldo de Barros, pioneiro no Brasil na criação de imagens abstratas e geométricas. Em 2004, Afotodissolvida, mostra coletiva que abordou a diluição da fronteira com outras linguagens, bem como do próprio suporte, salientou o impacto das novas tecnologias ria pro dução da fotografia contemporânea. Sobre a oposição diluição-fixação, bem como o jogo de espelhos e inversões da identidade e história dos homens com a fotografia, encerro a exposição de minhas imagens memoráveis com Roland Barthes: “ (...) não somente ela (a foto) tem em geral o destino do papel (perecível), como tam bém, mesmo que seja fixada em suportes mais duros, não se torna menos mortal: como um organismo vivo, nasce dos próprios grãos de prata que germinam, desabrocha por um instante, depois envelhece. Atacada pela luz, pela umidade, ela empalidece, extenua-se, desaparece; (...)” (A Câmara Clara, Nova Fronteira, 1984). ■ Evelim Lúcia M oraes , mestra e m sistemas de significação da IMAGEM, É TÉCNICA DO SESC
ASFALTARAM A TERRA Concepção e direção de Gerald Thomas. Apresentação dos textos: Brasas no Congelador, com Sérgio Groisman, A sfaltaram um Beijo, com Gerald Thomas, Um Bloco de Gelo em Chamas, com Luiz Damasceno e Terra em Trânsito, com Fabiana Gugli. Estréia dia 27. Qui, sex. e sáb., 21 h e dom., 18h Vila Mariana PRÊT-À-PORTER 8 - NATURALISTAS Coordenação Antunes Filho. Com o Centro de Pesquisa Teatral /Sesc Estréia dia 6 Qui., 20h30 Ipiranga
fiAW RO SAMUEL BECKETT 100 ANOS Espetáculos e palestras em homenagem ao dramaturgo irlandês. De 4 a 13. Destaque: A Última Gravação de Krapp Com Antônio Petrin. Direção de Francisco Medeiros. Dia 12, 21 h Santana DESCOBERTA DAS AMÉRICAS - LEÕES DE CIRCO De Dario Fo. Tradução e adaptação: Alessandra Vannucci. Direção Alessandra Vannucci. Performance com Júlio Adrião. Estréia dia 28. Sex. 20h. Sáb., 19h Pinheiros
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CÂNDIDO MALTA CAMPOS FILHO em entrevista nesta edição