Revista E - Dezembro de 2006 - ANO 13 - Nº 6

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lanรงamento


Espaço aberto para novos talentos. Shows com as 16 melhores apreseotações dos dois últimos aoos do projeto. Com Che, 4x0, Casoarina, Fabiana Cozza, Marta Karazawa, Banda Loao Brasil, Giana Viscardi, Jombo Elektro, entre ootros. De 6 a 16. Qnarta a sábado, 21h


ggggg dezembro de 2006 • n° 6 • ano 13

Nossa Capa Gente do bem

Iniciativas e programas que contribuem para minimizar o quadro de exclusão de crianças e adolescentes

A vida e a obra da escritora norte-americana Gertrude Stein

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22 \merica Literature, Beinecke Rare Book and Manuscript Library

Maturidade O empresariado do comércio e serviços tem prestado relevantes serviços à sociedade. Por meio de uma atuação direta e objetiva no setor desde 1946, com a criação do Serviço Social do Comércio, os empresários têm como um de seus objetivos favorecer iniciativas no campo da cidadania. Isto é, buscar, num trabalho conjunto, qualidade de vida baseada no convívio harmonioso entre toda a sociedade. A Carta da Paz Social, que traz em seu conteúdo a essência do espírito empresarial do comércio no Brasil e alicerça a criação do Sistema S no país, foi assinada há 60 anos. Desde então, tal compromisso vem sendo cumprido sem descuido e com o olhar sempre voltado para a adequação dos tempos às relações trabalhistas e à confirmação do ideal na busca de um Estado de bem-estar social. A importância que o empresariado do comércio passa a dar, a partir da criação do Sesc, à responsabilidade social é evidente. Antes mesmo de se tornar uma questão de âmbito nacional - que, hoje em dia, engloba parte considerável das empresas - , homens à frente do comércio já destacavam em suas ações a preocupação com o bem-estar e a qualidade de vida de seus empregados. Com 60 anos de existência e trabalho em prol do trabalhador no comércio e serviços e seus dependentes, o Sesc tem consciência da maturidade que atingiu. Essa visão clara e lúcida de seu desempenho no aspecto socioeducativo, gerada pela experiência, faz com que a instituição se mantenha cada vez mais firme em seus princípios.

A bram S z a jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

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Reprodução

A riqueza e diversidade da cultura caiçara

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Entrevista O artista plástico polonês Franz Krajcberg fala por que escolheu o Brasil para viver e trabalhar 11

Eduardo Burato

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Perca o medo da água e aproveite os benefícios da natação

Acervo Museu Histórico de Medicina da USP/Reproduçao

Almanaque Paulistano A Casa de Arnaldo, prédio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) 73

Da redação A assistência à infância desguarnecida de recursos básicos - não apenas de ordem material, como também de caráter emocional e até psicológico realizada por diversas instituições Brasil afora, consegue atenuar os problemas vivenciados por milhares de crianças. Algumas dessas ações, já com décadas de atuação na área social, evidenciam o bom resultado de iniciativas sociais calcadas em métodos e procedimentos profissionais. A matéria de capa, ao entrevistar pessoas favorecidas por alguns desses projetos, hoje já adultas, reporta o benefício à sociedade gerado por programas tocados por entidades nascidas com o intuito de resolver questões que não são alcançadas pelos governos. Na Entrevista, uma conversa exclusiva com o artista plástico Franz Krajcberg, um dos nomes mais respeitados da arte contemporânea, com obras em várias instituições estrangeiras. O Em Pauta discute a velhice fragilizada, em artigos assinados pela psicanalista e gerontóloga Delia C. Goldfarb e pela antropóloga Debora Diniz. A seção Encontros registra a palestra do nutricionista Carlos Monteiro a respeito da obesidade entre os brasileiros, e o Depoimento recolhe o testemunho da escritora de origem senegalesa Fatou Diome. A Casa de Arnaldo, agora restaurada, é o destaque de Almanaque Paulistano e o Museu da Casa Brasileira aparece em Vistas Contemporâneas. Entre as reportagens, a cultura caiçara, a vida e obra da escritora norte-americana Gertrude Stein e os métodos para perder o medo da água. A Ficção Inédita publica um conto de Natal escrito pelo premiado autor Sílvio Fiorani. No Em Cartaz a programação de dezembro do Sesc São Paulo.

D anilo S antos de M iranda Diretor Regional do Sesc S ão Paulo

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Melhor espetáculo

O espetáculo A Pedra do Reino, mais recente trabalho do Centro de Pesquisa Teatral (CPT) de Antunes Filho recebeu o Prêmio Bravo!, concedido pela revista de mesmo nome, em cerimônia realizada no dia 30 de outubro na Sala São Paulo. Um jú ri formado por 21 personalidades da área cultural elegeu o trabalho como a melhor montagem teatral no período de agosto de 2005 e julho de 2006. Na ocasião, o diretor dedicou o prêmio ao Sesc São Paulo pelo fato de a instituição abrigar a “todos os grupos de teatro do Brasil” .

Pedra sobre pedra Para criar a instalação Opera das Pedras, a artista plástica Denise Milan pesquisou sobre arqueologia e a genealogia das pedras. A obra faz parte de um projeto que segue até o final de janeiro no Sesc Pinheiros e une o lançamento de um DVD homônimo, a exposição Entre Pétreos, com 12 ametistas, e a instalação Cenas Pétreas, com sete módulos nosquais opúblico observa as cenas tendo ao fundo a trilha sonora do trabalho. O DVD está à venda nas lojas SESC.

Educação com consciência

A educação ao ar livre é uma forma de ensino que leva em conta a participação ativa dos alunos nas aulas e discussões sobre a problemática ambiental. O Sesc Interlagos, em parceria com o instituto Romã de Vivências com a Natureza e a ONG 5 Elementos, voltada também para a educação e pesquisa ambiental, abordou o tema no evento A Natureza que Nos Une, em novembro. Na programação, workshops e palestra com o norte-americano Joseph Cornell, educador, naturalista, incentivador do conceito de ensino ao ar livre e autor do livro Vivências com a Natureza (Editora Aquariana, 2005).

Promoção da igualdade Aconteceu em novembro, no Sesc Pompéia, o IV Seminário Desafios das Políticas Públicas de Promoção da Igualdade, promovido pelo Centro de Estudos das Relações do Trabalho e da Desigualdade (Ceert). O objetivo foi contribuir para que a sociedade compreenda do que exatamente se trata a diversidade e promoção da igualdade, para que assim possa também acompanhar a execução dos orçamentos públicos voltados para essa área. O evento abordou outros temas raciais/étnicos e contou com oficinas como as de controle social e acompanhamento orçamentário e práticas pedagógicas.

Com texto do dramaturgo norte-americano David Mamet, o espetáculo Edmond, em cartaz até 17 de dezembro na unidade provisória do Sesc Avenida Paulista, retrata a história de um homem que visita uma cartomante cujas profecias o levam a mudar de vida, a começar por desfazer o casamento falido. A peça, traduzida por Marco Aurélio Nunes, tem no papel-título Marco Antônio Pâmio e na direção Ariela Goldmann. O espetáculo é temperado por realismo sarcástico e conduz a platéia a uma reflexão sobre a vida nas grandes cidades.

Homenagem ao Sesc A Assembléia Legislativa de São Paulo realizou em 13 de novembro uma sessão solene para homenagear os 60 anos do Sesc. Presidida pelos deputados Simão Pedro e Vicente Cândido, a cerimônia foi aberta com a cantora Paula Lima interpretando o Hino Nacional e contou com a exibição de um vídeo sobre as ações da instituição. Pronunciaram-se também na ocasião o diretor regional do Sesc de São Paulo, Danilo Santos de Miranda, e o presidente em exercício da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, Eudides Carli, que receberam uma placa comemorativa. Uma outra homenagem à atuação do Sesc foi realizada no dia 8 de novembro na Câmara Municipal de Piracicaba, interior de São Paulo, numa iniciativa do vereador André Bandeira. 6

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"Encenar um clássico é a maior realização para um diretor." RuV Cortez, diretor de A Louca de chaillot, com Cleyde Yáconis (foto) no PaPe| principal, apresentado no Sesc Santana


Doce veneno

Antônio Abujamra (foto) e Angela Rô Rô foram alguns dos convidados do evento Ar Cênico - O Veneno do Palco, realizado em novembro no Sesc Santo André como parte da Temporada Sesc de Artes. O evento reuniu uma série de obras teatrais, musicais e de dança, além de mesas-redondas e um cabaré. A idéia inicial foi propor uma provocação descontraída e divertida sobre os “ venenos” do palco, ou seja, a “ droga” que se apodera dos artistas e os leva a se envolver com o fazer artístico.

Para o corpo e a mente

Muito se tem falado de cultura corporal como alternativa a uma visão mecânica do corpo, ou seja, de que ele é apenas um conjunto de órgãos, músculos e articulações. Para debater o assunto, o Sesc Vila Mariana e o Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE) realizaram, nos dias 18 e 19 de novembro, o Congresso Cultura Corporal: Ações e Desafios à Educação Física, Esporte e Lazer. O evento abordou temas como a educação física inserida no âmbito das ciências humanas e os desafios enfrentados ao considerar o corpo e o movimento como elementos de cultura.

A cultura na Europa

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O diretor regional do Sesc São Paulo Danilo Santos de Miranda esteve presente, em novembro, na Conferência Berlim - 2006, segunda edição do evento realizado pela primeira vez em 2004 e que aborda temas relacionados à cultura e ao desenvolvimento. Um dos únicos representantes não-europeus do encontro, o diretor regional participou do painel A posição da Europa no Mundo, que contou com a presença da Comissária das Relações Européias e Políticas de Vizinhança Benita Ferrero Waldne.

Sertão em evidência

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Inspirados no livro Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, os fotógrafos Mark Nozeman e Marcelo Greco, o ator e diretor teatral Carlos Lagoeiro, o músico Leo Mattus e a jornalista Stijntje Blankendaal fizeram uma viagem ao sertão. O resultado foi a exposição Últimas Estórias, realizada no Sesc Pompéia até 26 de novembro. O evento também apresentou a peça Terceira Margem (foto), com a companhia holandesa Teatro Munganga. Divulgação

^ Paulo Hartmann, Roberta Alvarenga e Marcelo Godoy assinaram a organização do I o Mobilefest Festival de Arte e Criatividade Móvel, que aconteceu em novembro na unidade provisória do Sesc Avenida Paulista. O evento, baseado nas implicações que os telefones celulares e demais tecnologias móveis promovem em nossa cultura, foi composto de diversas atividades e incluiu uma série de debates sobre a produção artística em tempos de mídias eletrônicas.

Responsabilidade social

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A campanha realizada pela agencia de publicidade TBWA/BR sob encomenda do Sesc São Paulo para promover o Sesc Verão 2006 - programação de férias realizada anualmente desde 2001 e que visa conscientizar as pessoas sobre os benefícios das praticas corporais - foi uma das finalistas do Prêmio Renato Castelo Branco de Responsabilidade Social na Propaganda, concedido pela ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing. A iniciativa consiste em premiar empresas e agências que desenvolvam peças publicitárias ou campanhas que demonstrem a preocupação com o bem-estar do consumidor e da sociedade, questões que estão entre os principais objetivos de mais essa ação do Sesc.

"A primeira vez que me confrontei com sua obra [o trabalho da artista plástica portuguesa Helena Almeida] foi exatamente através dos seus primeiros trabalhos, de 1976 a 1978 (...). Depois, à procura de outras pistas e à medida que avançava na investigação, confirmava a evidência da minha ligação ao seu imaginário, como se o nosso encontro fosse natural ou predestinado." João Fiadeiro, coreógrafo e bailarino, sobre a obra de Helena Almeida, que serviu de inspiração para o espetáculo lA m Here, apresentado no Teatro Sesc Anchieta, na unidade Consolação

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RETROSPECTIVA 2006: ANO DE GRANDES VITÓRIAS 0 ano de 2006 foi repleto de importantíssimas vitórias, não apenas do Sesc, mas também dos trabalhadores da área do comércio e serviços, bem como de toda a socie­ dade brasileira. Não foi apenas mais um ano de vertiginoso crescimento no número de acórdãos favoráveis no Tribunal Regional Federal - 3a Região, mas também do aumento no número de sentenças favoráveis, tanto na Justiça Federal quanto na Estadual, e do início dos julgamentos de recursos pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Logo no começo das discussões judiciais, promovidas pelas empresas prestadoras de serviços que desejam se eximir das contribuições destinadas ao Sesc, verificava-se um empate técnico entre o número de sentenças favorá­ veis e o de desfavoráveis à entidade. No entanto, depois da emblemática decisão do Superior Tribunal de Justiça, em outubro de 2002, que, ao reunir suas I a e 2a turmas, decidiu pacificar o entendimento no âmbito desse tribunal de que as prestadoras de serviços são, sim, contribuintes do Sesc, pôde notar-se claramente um posicionamento do Poderjudiciário favorável à entida­ de, seja em primeira ou em segunda instância. Verificouse que tanto na Justiça Federal quanto na Estadual, o nú­ mero de vitórias aumenta progressivamente a cada ano. Esse quadro do crescimento de vitórias, além de ter sido impulsionado pelo entendimento pacífico do Superior Tribunal de Justiça, teve sua moldura ainda mais alargada com a edição, no mesmo ano, do novo Código Civil, que trouxe positivado o novo conceito de empresário, em seu artigo 969. Em razão desses dois fatores, no ano seguinte, 2003, o Tribunal Regional Federal - 3a Região iniciou o julgam en­ to dos recursos de apelação. Ao final desse ano, contá­ vamos com 30 acórdãos favoráveis, oriundos das 3a, 4a e 6a turmas desse tribunal. Dois anos depois, esse número saltou de 30 para aproximadamente 230 acórdãos favorá­ veis ao Sesc das 3a, 4a, 5a e 6a turmas. Foi um significativo aumento, de 667% no número de vitórias, sem o registro de derrota alguma no âmbito desse tribunal. E essa tendência de crescimento no número de vitórias, perante o Tribunal Regional Federal - 3a Região, conti­ nuou em 2006. O número saltou de 230 para 304 julga­ mentos favoráveis em recursos de apelação, representan­

do um aumento de aproximadamente 32% no número de vitórias. Ressalte-se que, desde o início dos julgamentos desses recursos por esse tribunal, todas as vitórias do Sesc foram unânimes, não contando até agora com ne­ nhuma derrota sequer. No ano de 2006 também se registrou o crescimento no número de julgamentos de recursos de apelação pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Somam-se até agora 12 julgamentos. Todos favoráveis ao Sesc. Essa tendência dos tribunais de São Paulo se mostra re­ fletida nos julgam entos de primeira instância. Em 2003, o Sesc contava com 235 sentenças favoráveis, num universo de 400 sentenças. Até o final de 2006, o Sesc conta com 412 sentenças favoráveis, num total de 602 sentenças. Além desses grandiosos números, tivemos a finaliza­ ção do pronunciamento do Tribunal Regional Federal - 3a Região sobre o mandado de segurança im petrado pela Federação de Serviços do Estado de São Paulo (Fesesp). Com o julgam ento dos recursos de apelação nos au­ tos desse mandado de segurança favorável às entidades Sesc e Senac, em 16/11/2006, essa federação, após algu­ mas tentativas de reverter o resultado perante o mesmo Tribunal Regional Federal - 3a Região, teve, em 29 de agosto de 2006, publicado o últim o acórdão do tribunal sobre a questão, impondo que as empresas representa­ das pela Fesesp devam voltar a recolher a contribuição ao Sesc e ao Senac. Essas vitórias reforçam a missão institucional do Sesc, idealizada pelo empresariado na década de 40. Consideram, em última análise, a entidade como peça im ­ portante no auxílio ao desenvolvimento do país, já que crescimento econômico não deve estar dissociado de educação e cultura. Com os julgam entos dessas ações e recursos, milhares de empresas voltaram a contribuir para o Sesc, garantin­ do, assim, a matrícula e a freqüência dos empregados de comércio e serviços em toda a rede do Sesc São Paulo, composta de 30 unidades, localizadas na capital e no inte­ rio r do estado, pelas quais passam, semanalmente, cerca de 300 mil pessoas, que utilizam as diversas atividades oferecidas, tais como alimentação, saúde, odontologia, cultura, esportes, lazer, férias, turism o social, educação ambiental, desenvolvimento infantil e terceira idade.


ANJO NEBRÜ BE NELSDN i RODRIGUES

ADE HMISSÃO EINER HÜLLER DIREÇÃO FRANK DASTDRF [m le h a n h a ]. COMELENDD E EQUIPE TÉCNICA BRASILEIROS. ATÉ DIA 10. QUINTA À SÁBADO. S1H. DOMINGO. 18H. VILA NARIANA

C O P A daCULTURA M in istério da Cultura

GOETHE-INSTITUT


Fotos: Adriana Vichi

FRANZ KRAJCBERG 0 artista plástico polonês radicado no Brasil fala de como usa seu trabalho em prol do meio ambiente Franz Krajcberg nasceu em Kozienice, Polônia, no ano de 1921, e em 1945 entrou para a Academia de Belas-Artes de Stuttgart, na Alemanha, ondeficou até 1947. Ex-combatente do Exército Soviético durante a Segunda Guerra Mundial, emigrou para o Brasil em 1948, fixando-se inicialmente em São Paulo, período em que chegou a exercer as Junções de pedreiro e faxineiro antes de se tornar ajudante de montagem da I Bienal de São Paulo, em 1951. Defensor ferrenho da natureza, o artista vive, desde 1973, na cidade de Nova Viçosa, sul da Bahia, onde mantém um ateliê até hoje. Tendo convivi­ do com grandes nomes da pintura, como o catalão Pablo Picasso e o francês Georges Bracque, Krajcberg já expôs suas obras em algumas das mais importantes mostras do mundo, entre elas as bienais de São Paulo e

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de Veneza. Em entrevista exclusiva à Revista E, o artista plástico contou um pouco de sua atual fase de atividades, na qual trabalha com madeiras retiradas de árvores destru­ ídas em queimadas, do motivo pelo qual trocou a Europa pelo Brasil e lamentou o descaso das autoridades acerca da questão da preservação do meio ambiente. A seguir, trechos. Você constrói peças grandes, que necessitam de trabalho manual. Hoje, com 85 anos de idade, como está sua Trabalho normalmente como antes. Desta vez, como tenho muitos com­ promissos aqui em São Paulo, Belo Horizonte, Ouro Preto e Rio de Janeiro, tenho ainda mais trabalho.

Esse aumento de atividade vem da necessidade de criar mais? Não, isso não existe. Normalmente o trabalho e a criação estão juntos. A questão é que tenho compromissos para mostrar meus trabalhos. Antes era diferente, eu não tinha tantos compro­ missos. Houve alguma modificação no seu modo de encarar sua produção ao longo da carreira? Meu trabalho está mudando ou mos­ tra mudanças porque, depois que as flo ­ restas foram destruídas, depois do fogo, achei a madeira diferente [Krajcberg atu­ almente usa em suas obras madeira retira­ da de árvores destruídas em queimadas]. Agora, eu nunca sei o que vai sair espe­


"Estou na floresta e tenho muito diálogo com ela. Sinto-me como se minha casa fosse a floresta. É o meu canto, é onde tenho toda a liberdade. Isso tem uma importância enorme na vida. Vim para o Brasil para fugir do homem" cificamente. Trabalho, crio e corto para m ostrar uma peça que expresse minha revolta. Se não está mostrando isso é porque os pedaços de madeira que encontrei depois da destruição não fo ­ ram m uito felizes para eu poder fazer algo que cumpra essa função. Mas não é normal acontecer isso. Então, não há regras, tudo depende do material com o qual vou trabalhar. Como surgiu a madeira queim ada no seu processo de trabalho? É uma história longa e tem um pou­ co de sensibilidade em relação à vida. Houve uma época em que viajava m ui­ to para o alto Mato Grosso e Amazônia. E lá eles destroem a floresta para plan­ tar, por exemplo, soja transgênica. Só que para isso - não sei como andam as coisas agora - era preciso comprar sementes dos Estados Unidos. Achei o m aior absurdo do mundo. Essa prá­ tica está destruindo a Amazônia, es­ tão sim plesmente botando fogo nela. Tudo isso se reflete m uito no meu tra­ balho, quero m ostrar a destruição da vida neste planeta. Não se deve esque­ cer que as florestas do sul da Bahia, do Espírito Santo e de Minas Gerais foram as mais lindas e ricas do planeta. No entanto, foram destruídas em 50 anos. Tenho consciência disso e quero expri­ m ir minha revolta através do que faço. Porque não são somente os homens que vivem neste planeta, todos os animais e vegetais têm o direito de vi­ ver aqui em harmonia. Com isso, meu trabalho está na direção de defender

Quando você achou que era im por­ tante usar árvores calcinadas e trans­ formá-las em obras de arte? Eu não uso essa expressão “ obra de arte” . O Museu Franz Krajcberg

[previsto para ser instalado no Parque do Ibirapuera\ é um lugar que deve apresentar o diálogo entre ecologia e vida. Meu diálogo se dá em função de defender a vida. Muitas vezes tra ­ go um pedaço de carvão deixado de uma árvore, que já foi uma bela vida, e questiono o que foi feito dessa bela vida, da qual só sobrou aquele peda­ ço de carvão. Queimada e destruída, reduzida a carvão. Então, não estou ligado no conceito de ser artista ou de fazer arte, essa linguagem não existe em mim nem no meu trabalho. Se for uma expressão artística para defender ou m ostrar a minha revolta, está cer­ to. Se fo r para dizer que estou fazen­ do um museu artístico, não está certo. Estou fazendo um espaço ecológico para discutir, reunir e fazer o que fo r possível para defender a vida neste planeta. Quais são os passos do trabalho a pa rtir do m om ento em que você está com esse material? Nunca sei o que vou fazer. Nunca sei como vai surgir e como vou gritar m i­ nha revolta. E não é fácil de fazer. Nem sempre consigo exprim ir o que eu gos­ taria com essas formas que achei de­ pois do fogo. Houve uma fase do seu trabalho, lá pelos anos 80, em que você fazia obras ligadas ao mar, à praia. Obras que você fazia numa ilha. Como é essa história? Havia uma pequena ilha, onde eu fazia esse trabalho, que não existe mais, o mar a destruiu. O que já me leva a re fle tir que o mar está aumen­ tando ano após ano. E a cada dia que eu fazia essas impressões [gravuras] o resultado dependia da situação do vento, do movim ento do mar, porque

cada dia é diferente. Eu fazia moldes de gesso e aplicava papel. Então, fazia a cópia desses pedaços que eu procu­ rava na maré baixa, depois que ela já havia deixado esse desenho. Não faço mais isso, mas continuo trabalhando com gesso, no qual aplico pigmentos naturais. Esse trabalho era, então, uma espé­ cie de registro do tem po e suas con­ dições? Não há dois dias iguais porque tudo depende do movim ento do mar e do vento. Por exemplo, o vento que vai do Sul do país para a Bahia torna-se muito violento lá. Então, forma desenhos mui­ to diferentes. Depois de flagrar essa questão do tempo, havia alguma interferência sua nesse registro? Só a aplicação, fazia a moldura. Não sou de me exprim ir muito tempo com a mesma coisa, tudo muda. Você acredita que seus objetos, de uma maneira ou de outra, conseguem provocar uma discussão acerca da des­ truição da natureza? Isso é difícil de falar. Estou na luta há muitos anos, participei de todas as reu­ niões mais importantes sobre ecologia, e fiz de tudo para me exprimir. Agora, precisamos ver a realidade do que está acontecendo neste planeta. Só que­ ro me exprimir, participar e lutar pelo resto que ainda existe. Mas o descuido do povo brasileiro me machuca muito, ele só vira patriota quando tem jo go de futebol. Aí vai ao trabalho com a ban­ deira do país. Esse patriotismo é muito provinciano. Mas o fato é que seu trabalho, nestes últim os anos, fez com que a ecologia

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ENTREVISTA

"Não são somente os homens que vivem neste planeta, todos os animais e vegetais têm o direito de viver aqui em harmonia. Com isso, meu trabalho está na direção de defender a vida" fosse discutida de outro patamar, o da arte. Essa era a intenção? Trabalho com a coisa morta para mostrar a destruição que cada vez é mais forte. Isso que estou fazendo é para me exprim ir nesse sentido. Acho que há im portância em m ostrar como estamos excluindo as coisas. Se você pegar a mata atlântica, vai ver que são pouquíssimas áreas que ainda resis­ tem. Amanhã, perguntaremos quantas árvores foram deixadas no Amazonas. No futuro, os museus terão árvores que sobreviveram à destruição. O M ato Grosso deveria mudar o nome, porque hoje não tem mais nem mato fino, destruíram quase totalm ente as florestas de lá. O Brasil ainda mantém o nome de uma árvore que não existe mais [o pau-brasil, abundante na época do descobrimento]. A destruição está na alma do brasileiro, e cada vez mais forte. As pessoas dizem: “Vamos fazer leis na Amazônia” . Mas continuam destruindo. Você acredita que a atuação artística seja um caminho para a conscientiza­ ção política? As pessoas devem ter consciência, a arte deve acompanhar a evolução do homem. Senão, que arte seria essa? Na entrada do século 20, com a revolução tecnológica e com a nova indústria, a arte trouxe outras formas de expres­ são, e grandes artistas participaram não só com suas obras, mas também de uma forma política. Isso desapareceu completamente no final do século 20. Estamos esperando que a arte acompa­ nhe a evolução da entrada deste novo século. Por que você acha que houve essa separação? Esse vazio político é mundial, não é só brasileiro. Agora estamos esperando

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que a arte comece a tocar nas neces­ sidades do novo século. Temos gran­ des avanços tecnológicos e científicos, mas não há nenhum político no mundo que possa dialogar com o novo sécu­ lo. Nunca houve um vazio político tão grande. É a primeira vez na história da humanidade que temos a preocupação com a saúde do planeta. Qual arte vai participar desses itens? Prim eiro a arte deve abrir a porta para entrar neste novo século. Porque no século 20 se via, por exemplo, o cubismo da Rússia - muitos artistas eram da Sibéria e par­ ticipavam ativamente. Aí veio o abs­ trato, que ainda tinha sua conotação política. Mas, mesmo assim, no final, quem dominava o movim ento artístico era o mercado. O mercado não se pre­ ocupa com a arte que você deve acom­ panhar, e sim com a peça que ele pode vender. Agora a crise do mercado, no final do século 20, foi m uito marcan­ te. Centenas de galerias fecharam, e os preços caíram porque o mercado já havia explorado demais. Não tem sentido um quadro do Rauschenberg [Robert Rauschenberg, 1925, pintor pop norte-americano] custar o mesmo que um do Rembrandt. Isso aconteceu porque o mercado norte-americano subiu os preços como queria. Temos uma arte norte-americana, mas a arte deveria ser m undial. Existe a arte bra­ sileira? Não, temos a arte que é feita no Brasil. A arte prim itiva brasileira é a que mais tem força para dizer que nasceu neste país. Qual seria a marca da arte brasileira? Não é especificamente brasileira, a arte é mundial. Existem abstracionistas com m uito talento em Londres, nos Estados Unidos, em Paris, em todo lugar. Agora, se um brasileiro pinta a abstração de forma diferente, não quer dizer que haja uma arte brasileira.

Você acredita na idéia de que deter­ minadas obras só poderiam ter sido feitas em determ inados lugares e épo­ cas? É possível te r esse caráter tem p o­ ral e regional na obra? Acho que é difícil discutir esse assun­ to, como disse, a arte é internacional. Acho que temos de ter consciência de que hoje não existe uma arte especi­ ficamente francesa ou americana ou brasileira. É tudo geral, a única coisa que diferencia a expressão é o talento do artista. Então, não se pode falar de uma arte brasileira, francesa ou italiana. E sim que é uma arte feita por talentos brasileiros, franceses e italianos. E sem­ pre foi assim, vemos isso desde o século 15. Mas houve um tempo em que havia mudança, até chegar o impressionismo, no final do século 19.0 impressionismo foi uma ruptura m uito forte com a aca­ demia. Hoje em dia, quando vemos qua­ dros do Cézanne ou de Van Gogh, vemos que foram talentos que mostraram uma ruptura. Mas esse mesmo movim ento também havia na Alemanha, apesar de não ser tão grande quanto na França. Essa definição não vale nem para, por exemplo, aquelas obras antropofágicas da Tarsila do Amaral? De todos, quem eu acho mais original é a Tarsila. Mas não podemos esquecer que ela estudou com Léger [7887-/955, pintor francês]. Contudo, ela exprimiu temas brasileiros. E acho que ela é uma das mais originais, mas ela trabalhou e estudou na França. A única coisa que po­ demos dizer que realmente é original é o prim itivismo brasileiro. Você, que participou da prim eira Bienal de São Paulo, com o vê a evolu­ ção de nossa arte apresentada nessa mostra? Acho que hoje em dia a Bienal não tem sentido nenhum, não só aqui como


em Veneza também. Mas Veneza está tentando acompanhar a evolução para abrir as portas do novo século, diferen­ temente daqui. Por que perdeu esse sentido? Por causa do peso do mercado. O mercado não deixava um artista que vendia fazer uma nova arte. Então, os artistas estavam completamente presos ao mercado. Isso diminuiu um pouqui­ nho porque o mercado passa por uma crise muito forte. Mas o mercado parece ser inexorá­ vel. Ou seja, ele está aí e está m istura­ do com a arte, dado que não há mais os grandes patrocinadores de arte - como os reis, a igreja e os mecenas. Então, é o próprio mercado e a cons­ trução crítica da mídia que desempe­ nham esse papel. Quer dizer, esse é o status quo da arte, não?

Não é bem assim. Ainda é o merca­ do que lança um artista. E os artistas acabam sofrendo grande influência do mercado para poder ser conhecidos mundialmente. Embora haja movimen­ tos marcantes, como a Bauhaus [escola de artes e arquitetura de vanguarda que funcionou na Alemanha de 1919 a 1933, e é considerada uma das primeiras escolas de design do mundo] e o expressionismo alemão. Mas quando chegou o expres­ sionismo alemão? Quando a Alemanha passava por uma crise de miséria, com as pessoas sem trabalho e com a exis­ tência de muitos movimentos sociais. Acho esse tipo de arte m uito válido, ele acompanhou o momento da vida da Alemanha. Então, eles se expressa­ ram com muita violência. Basta ver 0 Grito, de Munch [Edvard Munch, 18631944, pintor norueguês]. No momento em que a arquitetura estava em uma decadência absoluta, a Bauhaus surgiu

e inovou - a indústria e a vida precisa­ vam de design. Bauhaus deu uma saída enorme para o design moderno, acom­ panhando a evolução industrial. Então, devemos olhar nesse sentido: os gran­ des movimentos vieram da necessida­ de de sustentar tudo o que existia no momento. Na sua opinião, quais foram os gran­ des momentos da arte mundial? Vários. Primeiro o cubismo, depois o abstracionismo, o construtivismo, que veio da Bauhaus. O tachismo ]tendência da pintura nos anos 50 caracterizada pela projeção de manchas eformas feitas com a bisnaga de tinta diretamente na tela] teve sua importância com Pollock [19121956, pintor expressionista abstrato ame­ ricano], mas não se pode dizer que era uma arte norte-americana. Artistas fa­ ziam isso antes do Pollock, na Escola de Paris. É claro que de outra maneira, não

"Não estou Ligado no conceito de ser artista ou de fazer arte (...). Se for uma expressão artística para defender ou mostrar a minha revolta, está certo" revista e

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ENTREVISTA

"Esse vazio político é mundial, não é só brasileiro. (...) Temos grandes avanços tecnológicos, mas não há nenhum político no mundo que possa dialogar com o novo século" faziam quadros com a dimensão dos americanos, mas eram importantes. Você conviveu com Picasso. Como era a relação de vocês dois e o que você aprendeu com ele? Não aprendi com ele. Eu acompa­ nhava todo o movimento artístico. Acho que ele era um grande artista, t i­ nha muita habilidade para pintar e sua arte sofreu várias mudanças - como o momento da arte africana, quando foi influenciado pelo design africano. Você pode comparar os desenhos dele com os de Rembrandt ou de outros fenô­ menos artísticos. Devemos considerar que ele foi um dos maiores artistas do século 20. Você disse que acompanhava todo o movimento artístico. Teve mais algum grande nome da arte com quem você teve contato? Georges Bracque [ 1882-1963, pin­ tor francês]. Ele trabalhava no mesmo ateliê que Picasso. Um influenciava o outro. Bracque dizia que havia in­ ventado o cubismo e não Picasso, mas na realidade esse tip o de arte vem da Rússia. A inveja que Bracque tinha de Picasso era enorme. Porque Bracque foi sempre um homem ado­ entado, Picasso não. Picasso pintava, fazia cerâmicas, esculturas, gravuras, ele tinha um vigor m uito grande, des­ tacava-se técnica e politicam ente. Já Bracque não tinha isso. O que você acha da pintura do Henri Matisse? Eu tenho paixão por Léger, poderia passar horas olhando seus quadros. Mas um dia vi uma grande exposição de Matisse em Paris que, para mim, fez Léger cair. A mostra trazia umas colagens impressionantes. A pintura

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dele é maravilhosa, principalm ente no final, quando ele não podia mais pintar. E o seu corte de papel colado é único. Já a pintura de Léger tinha m ui­ ta estrutura, e ele era m uito ligado ao partido [comunista]. Picasso também era do partido, o retrato que ele fez de Stálin foi um escândalo. Ele saiu do partido por causa desse retrato. Dessa sua convivência, seja com Bracque, seja com Picasso, o que deu para apreender? Sobrou algo para seu trabalho? Não, eu acompanhava a história da arte do século 20, isso é um assunto. Porém, a minha vivência e minha revol­ ta não tinham nada a ver com isso. Mas conheci muitos artistas, principalmente da Escola de Paris. Naquela época ha­ via a imigração artística para Paris, que se tornou a cidade da arte e da cultura mundial. Então, fizeram uma grande exposição francesa e não convidaram nenhum desses artistas que vieram de fora. Aí a Bienal de Veneza convidou esses artistas - Picasso, Chagall e mui­ tos outros. Fizeram uma grande mani­ festação na Bienal, e na entrada eles botaram “ Escola de Paris” . Foi o maior sucesso da Bienal. Quando a França viu o que estava acontecendo, fez questão de dizer que eram “ seus” artistas que estavam expondo lá. Você gosta do trabalho de Rauschenberg ou Andy Warhol? Eu prefiro não dizer “ gosto ou não gosto” . Porque, como eu disse, havia movimentos. Mas não é uma arte ame­ ricana. Às vezes, artistas de outros paí­ ses faziam suas pinturas no mesmo es­ tilo, mas não usavam quadros medindo 2 metros por 3, como faziam os norteamericanos. O grande mercado, no final do século, é americano. Então, esses

pintores contavam com m uito apoio do mercado. Você está m orando em Nova Viçosa, na Bahia, há mais de 30 anos. Certa vez, disse que não teria como v ir para São Paulo. Como é sair de um grande centro e ir para lugares pequenos? Isso auxilia na sua produção? Sabe o que é nunca ter uma casa ou nunca dorm ir na sua cama? Sabe o que é sempre ter de depender dos outros? Eu não queria ir para Nova Viçosa por­ que não conhecia, foi um acaso ter ido. Encontrei o Zani, arquiteto, em Paris, no fim de 1964. Em 64 ganhei o prêmio da Bienal de Veneza. Aí encontrei Zani, e ele me chamou para ir para o sul da Bahia. Quando vi os manguezais da re­ gião, disse: “ Meu Deus, eu nunca vi tan­ to movimento da natureza assim como vejo nos manguezais” . O tachismo é nada! A invenção de formas também não é nada perto dessa riqueza que existe nos manguezais. E eu disse que queria ficar. Mas na época houve a qua­ se total destruição das florestas dessa região, a mata atlântica se foi. Se você ler sobre as florestas do mundo, verá lá as florestas do sul da Bahia, do Espírito Santo e de Minas como as mais lindas do planeta. Como é possível que em 50 anos tenham destruído tudo? Por exemplo, o eucalipto arrasa a terra, consome toda a água que a humani­ dade está precisando agora, e cada vez mais se planta eucalipto. Fazem isso para poder exportar. Mas nunca se perguntam se o dinheiro dessa ex­ portação entra no país. É lamentável. Estou na floresta e tenho m uito diálo­ go com ela. Sinto-me como se minha casa fosse a floresta. É o meu canto, é onde tenho toda a liberdade. Isso tem uma importância enorme na vida. Vim para o Brasil para fugir do homem. ■


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uando se fala em crianças em si­ tuação de risco, a rede de moti­ vos se alastra e toca em questões que vão de condições socioeconômicas insuficientes para garantir a for­ mação adequada até a violência domés­ tica, passando por famílias disfuncionais - ausência do pai, da mãe ou, em muitos casos, dos dois - e casos de alcoolismo e drogas no núcleo familiar. O trabalho infantil aparece nas pesquisas com nú­ meros que comprovam esse quadro. Segundo dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e publi­ cada em 2000, dos cerca de 17 milhões de crianças e adolescentes com idade entre 10 a 14 anos no Brasil pesquisados em 1999,1,4%estão fora da escola e exer­ cem algum tipo de atividade profissional. A Região Nordeste do país apresenta-se com os maiores números: 2,2% de 5,7 milhões. A renda per capita das famílias

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também surge como um dos fatores. A PNAD feita pelo IBGE mostra que, dos 8 milhões de famílias pesquisadas, 39% possuem renda per capita de até meio sa­ lário mínimo (350 reais hoje). Já os casos de agressões cometidas contra a criança - muitas vezes dentro de casa - chegam a 200 mil, como informa o livro Impacto da Violência na Saúde dos Brasileiros, de 2005, editado pela Secretaria de Vigilância da Saúde, órgão do Ministério da Saúde. Segundo a publicação, em 80% das ocor­ rências o agressor é um parente ou um conhecido. “ Trabalhar por um presente e futuro melhores para a criança significa lutar por uma sociedade mais democráti­ ca, igualitária e não discriminatória” , escreve a representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Marie-Pierre Poirier, na apre­ sentação da edição de 2006 do anuário Situação da Infância no Brasil, editado pelo órgão. “Além disso, o Brasil tem

outros desafios” , explica Marie-Pierre. “Como a universalização do direito ao registro civil de nascimento e a oferta de pré-natal e parto de qualidade para as gestantes. Medidas fundamentais para garantir a cidadania e os direitos do re­ cém-nascido.” Segundo ela, a cada ano aproximadamente 750 mil crianças, mais de um quinto do total de recém-nasci­ dos, completam o primeiro ano de vida sem ser registradas. “ Sem o registro civil, a criança não existe perante o Estado e não pode usufruir uma série de serviços e benefícios garantidos por lei.” Considerado um divisor de águas no que diz respeito à garantia dos direitos das crianças e dos jovens, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) foi cria­ do em 13 de julho de 1990, por meio da Lei n° 8.069, que “ dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adoles­ cente” . No entanto, mesmo significan­ do uma im portante mudança no modo como governo e sociedade enxergam


Iniciativas e instituições que trabalham na promoção da cultura, saúde e educação ajudam crianças e jovens a garantir um futuro melhor a população menor de 21 anos, ações concretas ainda somam números insufi­ cientes. Mesmo assim, há os que “ arre­ gaçaram as mangas” para tentar mudar a situação, e entre eles estão instituições e iniciativas pessoais - como o trabalho voluntário. A reportagem separou quatro dessas organizações que jogam no time das “ pessoas do bem” . É um número pe­ queno, é verdade, mas os trabalhos fa­ zem toda a diferença na vida das crianças e dos jovens atendidos. E ducação infantil

Criado em 1968, o Projeto Arrastão atua na região do Campo Limpo, Zona Sul de São Paulo, com ações nas áreas de educação, cultura e promoção social. Hoje o projeto atende cerca de 1.100 crianças e adolescentes. “ No cotidia­ no desse trabalho, nos deparamos com tantos casos complicados que nosso cuidado acaba sendo não se ‘acostumar’ com essa realidade, não achá-la normal” , conta Maria Aparecida Baldin, responsá­ vel pela área de formação de jovens. O coordenador pedagógico da instituição, José Emmanuel Fontes, conta que o que mais impressiona no comportamento das crianças, especialmente das peque­ nas, é o grau de consciência que elas têm das condições em que vivem. “A criança muitas vezes não chega aqui rebelde, mas sim com um nível de consciência até excessivo” , conta Fontes. Um dos exemplos mais marcantes, segundo os coordenadores, foi o de uma menina que chorava muito no primeiro dia em que lá foi deixada pela mãe. As tentativas de acalmar a criança seguiram sem sucesso até que... “ Eu decidi, com jeitinho, dizer a verdade a ela” , lembra Maria Aparecida. “Cheguei para a menina e disse: ‘Olha, a

Crianças atendidas pelo Projeto Carinha de Anjo, do Berçário Anjo da Guarda, programa mantido pela Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga (Funsai)

mamãe precisa trabalhar e você precisa ficar bem-cuidada’. Quando eu disse a pa­ lavra ‘trabalhar’, a menina me respondeu: ‘Tá bom’. Enxugou as lágrimas e simples­ mente entrou.” A tarefa, segundo os co­ ordenadores, é árdua. Mas, em 38 anos de instituição, já são muitos os exemplos de que vale a pena continuar. “ Houve um garoto, de uns 7 anos, que estava reali­ zando pequenos furtos, aqui e na escola. Como sou psicólogo, sabia que essa fase pode ser vista com um certo grau de nor­ malidade nessa idade, mas a mãe entrou em pânico, temia que o garoto se tornas­ se um ladrão no futuro - afinal, é isso que ela vê o tempo todo onde mora” , conta José Emmanuel. “ Investiguei a família e vi que o garoto sentia uma imensa fal­ ta do pai, que trabalhava muito, e que o seu referencial masculino eram os garo­ tos mais velhos de sua vizinhança, que, digamos, não eram o melhor exemplo para ele. Convenci a mãe de que aque­ la situação exigia a presença paterna. O

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Crianças brincando no Centro Israelita de Apoio M ultidisciplinar (Ciam); ao lado, adolescentes na sala de computação da Fundação Gol de Letra

pai arrumou um tempinho no trabalho e veio até aqui. Conversamos e o orientei a qualificar o tempo livre que tivesse para dedicar ao filho. A fase passou e a família não teve mais problemas desse tipo com a criança.” U m a questão de valores

A Fundação Gol de Letra tem capaci­ dade para atender 240 crianças em sua unidade paulista, situada no bairro do Tremembé, Zona Norte de São Paulo. Criada em 1998, por meio de uma ini­ ciativa dos ex-atletas Raí e Leonardo, a instituição atua na área da educação, mas oferece aos jovens da comunidade atividades de cultura, esporte e lazer. “A fundação tem a missão de educar, mas não somente no que diz respeito à edu­ cação de conteúdos e conhecimentos” , explica a gerente pedagógica, Mônica Zagallo. “ O enfoque de nosso trabalho está na educação de valores.” Para isso, a família é parte fundamental do processo. Seja por meio de visitas periódicas às co­ munidades, seja nas reuniões ou conver­ sas - nas quais as crianças sempre estão presentes, como parte de uma tentativa de atingir um nível de co-responsabilidade na sua formação. “ Não dá para educar crianças e jovens se a gente não conse­ gue ter um diálogo e uma parceria com

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a família” , conta Mônica. Entre os casos mais freqüentes que surgem no dia-a-dia do trabalho, a pedagoga cita famílias nu­ merosas - “ às vezes de nove filhos” , con­ ta - , moradias pequenas, de dois ou três cômodos, e agressão da parte dos pais. A situação, não raro, chega a exigir o acio­ namento do Conselho Tutelar. “Certa vez tivemos de lidar com o problema de um menino de 7 anos que tinha sido usado como moeda de troca no tráfico - a mãe o tinha dado para pagar uma dívida de drogas. O garoto acabou indo morar com a avó paterna, mas ela era alcoólatra.” Após passar sete meses em um abrigo, o menino voltou a freqüentar a fundação. “ Hoje ele é outra criança” , diz Mônica. A pedagoga revela ainda que, para quem lida com a criança e o jovem de perto, todo dia é possível sentir as melhoras. S aúd e dos bebês

O Berçário Anjo da Guarda, man­ tido pela Fundação Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga (Funsai), do bairro do Ipiranga, Zona Sul da capital, criou em janeiro deste ano o Projeto Carinha de Anjo, voltado especifica­ mente para o cuidado de crianças de 0 a 3 anos, e atende hoje a cerca de 50 delas. “A chegada da classe média alta ao bairro do Ipiranga trouxe muitas

Fundação Gol de Letra/Divulgação

mulheres das regiões periféricas, como Heliópolis, por exemplo, para trabalhar como empregadas domésticas nos apar­ tamentos” , explica João Luís Buarque de Gusmão, I o vice-presidente da fundação. “ O que gerou a demanda no próprio bairro, não de moradores, mas sim de pessoas que trabalham aqui.” O berçá­ rio oferece atendimento com uma equi­ pe formada por profissionais da área de nutrição, pediatria e assistência social - que faz plantão na unidade duas vezes por semana, mas concentra o trabalho em visitas periódicas às famílias, ponto de partida para a resolução dos proble­ mas. “ No berçário é muito importante o envolvimento da família com a criança” , explica a irmã Sandra Rizzoli, diretora do berçário. “ Nós tentamos ajudar indican­ do os serviços disponíveis à comunidade conforme podemos detectá-los, como grupos de geração de renda para as mães desempregadas, cursos de informática no Senai [Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial], inclusão no Programa Viva Leite [programa da Prefeitura de São Paulo que distribui leite para famílias de baixa renda que tenham crianças de até 3 anos de idade[, enfim, mecanismos para auxi­ liar os pais na melhoria de condições.” A demanda, como sempre, é maior que a capacidade de atendimento. Umak


Cada um faz a sua parte Atividades e programas permanentes do Sesc São Paulo contribuem para o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes Assim como prevê o decreto-lei que deu origem ao Ser­ viço Social do Comércio, em 1946 - que logo em seu a rti­ go I o deixava clara a missão da instituição de "planejar e executar (...) medidas que contribuam para o bem-estar e a melhoria do padrão de vida dos comerciários e suas famílias (...)" o Sesc São Paulo sempre demonstrou a preocupação de atender, por meio de seus programas, a to ­ das as faixas etárias que compõem não só o contingente de seus usuários, mas também toda a comunidade. No que diz respeito ao trabalho com crianças e jovens, projetos como o Sesc Curumim, o Dança Comunidade e o Mesa Brasil Sesc São Paulo são exemplos dessa filosofia. Criado em 1987, o Programa Integrado de Desenvolvi­ mento In fa n til (Pidi), mais conhecido como Curumim, vem ao longo de seus quase 20 anos oferecendo atividades, nas mais variadas áreas, a crianças de 7 a 12 anos, matriculadas no ensino fundamental. Atualmente, o número de atendidos chega a cerca 3 mil nas 18 unidades do Sesc que oferecem o serviço em todo o estado. Artes plásticas, cênicas, de­ senvolvimento corporal e esportivo, literatura e educação ambiental são alguns dos assuntos discutidos e vivenciados por meio de oficinas e atividades em campo. "É interessan­ te falar do Curumim neste momento", comenta Maria Alice Oieno, gerente adjunta da Gerência de Programas SócioEducativos do Sesc (GPSE). "0 programa possui uma equipe própria de instrutores e coordenadores que está agora em pleno processo de reflexão sobre a ação ao longo destes 20 anos. 0 objetivo é justamente apurar o realinhamento de conceitos e práticas para entrar em uma nova fase com energias renovadas e atualizadas." Já o Dança Comunidade vem, desde maio de 2003, usando a expressão corporal para ensinar cidadania. 0 programa, realizado em parceria com a Escola de Reeducação do Movimento, do coreógrafo Iva Ido Bertazzo, reuniu 41 jovens da periferia paulistana, com idade acima de 13 anos, para um trabalho de 32 horas semanais que inclui cursos de reeducação do movi­ mento e coordenação motora, aulas de canto, percus­ são, ritmo, história da dança e, também, lingüística e saúde. Há ainda uma estrutura de apoio que oferece atendimento médico, social, pedagógico, psicológico, alimentar, ajuda de custo para o transporte e bolsas de estudo. 0 objetivo principal é ampliar as possibi­ lidades dos jovens, tanto do ponto de vista pessoal e socioeducativo quanto de sua futura profissionaliza­ ção. "É preciso deixar claro que o importante é cons­ tru ir um modelo no qual a auto-estima, termo que se

usa muito hoje em dia, fique muito bem entendida", afirma Bertazzo. "E auto-estima se traduz na capacidade de ir ven­ cendo etapas, é uma luta em direção ao conhecimento." 0 Dança Comunidade gerou, em 2004, o espetáculo Samwaad - Rua do Encontro (foto) - visto por mais de 80 mil pes­ soas no Brasil, França e Holanda - e, no ano passado, um segundo trabalho, Milágrímas, que teve 50 mil espectadores no Brasil. Presente também na área de combate à fome e ao des­ perdício de alimentos, o Sesc criou, em 1994, o programa Mesa São Paulo - hoje intitulado Mesa Brasil Sesc São Pau­ lo, por estar ligado a outras iniciativas de mesma natureza realizadas por departamentos regionais da instituição em outros estados do Brasil. 0 programa faz uma ponte entre empresas e supermercados que têm alimentos que perderam seu valor comercial - mas não o nutricional - e que por isso, em vez de ser destinados ao lixo, vão para instituições que precisam desse excedente. "0 Sesc considera que uma ação social é efetiva quando promove a autonomia das pes­ soas, semeia a solidariedade e incentiva ações de interação e participação", afirma Estanislau Silva Salles, responsável pela GPSE. Além de levar alimentos, o programa difunde noções de segurança alimentar e de como evitar o desper­ dício. Atualmente, o Mesa Brasil Sesc São Paulo tem como parceiras cerca de 620 empresas, atende a 625 instituições - que beneficiam não somente crianças e adolescentes, mas também o público adulto - e distribui 310 toneladas de ali­ mentos por mês. Em todo o país, esses números pulam para 3.328 empresas associadas, 4.676 instituições atendidas e 1.625 toneladas de alimentos distribuídas mensalmente.

Oppido/Divulgaçào

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►fila de 219 crianças espera vaga na uni­ dade, mas a grande aposta está mesmo na mudança que o trabalho de educação pode proporcionar nas comunidades. “ Percebemos que estamos fazendo di­ ferença quando vemos um aumento no envolvimento da família no processo de crescimento e desenvolvimento da crian­ ça” , conta irmã Sandra. É sempre difícil estabelecer a ordem dos motivos que le­ vam a condições de desassistência, mas, segundo a diretora, as drogas, o álcool e a depressão muitas vezes aparecem num cenário de falta de cuidados que tocam a higiene básica e a alimentação. R eflexo d o país

Fila de entrada do refeitório do Projeto Arrastão

Contra a exclusão Seminário realizado no Sesc Pinheiros discute a importância de investir em políticas específicas para atender à prímeira infância A Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente promoveu, com parceria institucional do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o Seminário América Latina e Caribe: A Primeira Infância Vem Primeiro, realizado no Sesc Pinheiros durante os dias 6, 7 e 8 de novembro. Nas mesas que compuseram o evento, professores, pesquisadores e representantes de instituições atuantes na área se reuniram para discutir conceitos e políticas públicas em prol do esclarecimento e da atenção à primeira infância, idade que vai de 0 a 6 anos - que, segundo os participantes, representa um período crucial na formação da criança. 0 objetivo foi refletir acerca da realidade dessa faixa etária na América Latina e no Caribe e a necessidade de investimento por parte de governos e sociedade, como estratégia para romper o ciclo de exclusão do qual muitas crianças são vítimas. Estavam presentes pesquisadores do assunto no Brasil - como o professor Vital Didonet, especialista em educação infantil e vice-presiden­ te do braço nacional da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep) - e de outros países - como a doutora em antropologia Emily Vargas Baron, dos Estados Unidos, diretora do Institute of Reconstruction and International Security through Education (The Rise Institute) [título que pode ser traduzido como Instituto de Segurança Internacional e Reconstrução através da Educação]. Entre os temas abor­ dados, a importância do papel da família na formação do indivíduo desde os primei­ ros anos de vida e a atuação do terceiro setor - organizações não governamentais (ONGs), fundações e demais instituições que "vão aonde os governos muitas vezes não chegam", de acordo com o professor Didonet.

O Centro Israelita de Apoio M ultidisciplinar (Ciam) existe há 47 anos e atua, por meio de programas nas áreas da saúde, educação e promoção social, na busca por fortalecer a consci­ ência acerca das novas formas de pensar a deficiência física e mental, desenvol­ vendo ferramentas contra o preconcei­ to. “ Em nosso trabalho diário encontra­ mos reflexos da maioria dos problemas sociais do Brasil” , conta Andréa Man de Carvalho, coordenadora técnica do Centro de Educação e Desenvolvimento (CED) do Ciam. “ Flagramos coisas como a ausência do Estado, a falta de políti­ cas públicas que visem ao bem comum e distribuição truncada de renda. Por isso cabe a nós buscar formas e recur­ sos para m inim izar esses problemas.” Segundo Andréa, o trabalho de supe­ rar o preconceito e buscar a inclusão plena dos atendidos na sociedade é difí­ cil, mas os resultados aparecem - tanto na área da educação quanto no próprio mercado de trabalho. “ Os resultados são colhidos e observados em nosso dia-a-dia, nas relações com os alunos, com os profissionais, com as famílias e a comunidade.” ■ Correção Diferentemente do que foi publicado na matéria A olhos vistos, no mês passado, o Ministério Público Democrático não se encarrega de dar assessoria jurídica à população em geral, mas sim tem o objetivo de difundir a defesa dos direitos humanos na perspectiva da emancipação social de segmentos populares.

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Bons exemplos Dois jovens que foram atendidos por instituições atuantes na área social encontraram formas de garantir o futuro Eles trabalham, são integrados à família e fazem planos para o futuro. Essa história não teria nada de excepcional, não fosse o fato de que tiveram uma infância d ifícil, que po­ deria ter comprometido seu desenvolvimento. Tony Marlon (foto), hoje com 21 anos, e Flávia Botigeli de Agostinho (foto), com 33, são exemplos de que investir na criança e no jovem é certeza de um retorno que vai muito além do aspecto financeiro. Tony, desde criança, tem um sonho: tornar-se radialista. Era sua brincadeira favorita. Porém, mesmo contando sem­ pre com o apoio do pai, zelador, e da mãe, dona-de-casa, as dificuldades de acesso a uma educação de qualidade, que lhe garantisse ingressar no ensino superior, ameaçavam esse objetivo. "0 ensino público no Brasil é muito ruim ", conta o rapaz. "É até vergonhoso dizer isso, mas entrei na faculdade sem saber o que era ditadura m ilitar. Ninguém me ensinou." Em 2002, com 17 anos, Tony ficou sabendo do trabalho do Projeto Arrastão, organização que atua na área da promoção cultural, educacional e social. A porta de entrada foi um curso de gastronomia, mas não demorou até que o rapaz conseguisse chegar ao laboratório multim ídia do local. Dai em diante, as oportunidades e seu talento e obstinação fizeram - ou, melhor, estão fazendo - o resto. "0 Projeto Arrastão fez muito por mim, inclusive me indicou para o Programa Virada de Futuro, da Fundação Abrinq, que banca uma formação superior para o jovem", afirma. "E, depois de muitos testes, eu passei, fui um dos sete esco­ lhidos em todo o estado. A partir daí, em 2004, a Abrinq começou a pagar minha faculdade de jornalism o." Com re­ lação à profissão almejada, o rapaz também está dando os primeiros passos. "Junto com meus amigos da faculdade, participo de um programa na Rádio Voz Ativa FM, chamado Sexta Alternativa, no qual damos dicas de atividades cultu­ rais gratuitas ou mais baratas, e já fiz um estágio na Rádio Jovem Pan, foi uma emoção entrar no estúdio." A balconista Flávia Botigeli de Agostinho trabalha há seis anos num café dentro de uma concessionária da Honda. Ela diz "adorar" o emprego e ainda divide seu tempo entre a fa­ mília e a atividade física de que mais gosta, a hidroginástica. Mas a história poderia ser um pouco diferente. Portadora de síndrome de Down, Flávia teve muitas dificuldades para estudar, pois seus pais enfrentaram problemas para en­ contrar uma escola preparada para a formação escolar da jovem. A mãe, Maria Lúcia, de 60 anos, lembra a época: "Mesmo os estabelecimentos particulares não ofereciam na­ quela época, há mais de 20 anos, as condições adequadas". Na tentativa de que a formação da garota não fosse com-

prometida em função de sua condição, a família entrou em contato com o Centro Israelita de Apoio Multidisciplinar (Ciam), que, entre outros trabalhos, trabalha com crianças portadoras de deficiência mental. Na instituição, Flávia con­ cluiu seus estudos e ainda teve acesso ao apoio necessário para que desenvolvesse sua autonomia. Por meio do Ciam, também, Flávia conseguiu o emprego onde está até hoje e ainda aprendeu o ofício do tear, seu hobby favorito. "Eu saio até hoje com alguns alunos de lá", conta a jovem. "A gente vai a festas, ao shopping, fazemos um monte de coi­ sas." Flávia é tímida, mas se empolga ao falar do trabalho. "Eu tenho dois chefes", conta. "0 chefão e o chefinho [res­ pectivamente o dono da concessionária e o gerente]. Fiquei muito triste quando o chefão mandou embora um vendedor que era meu amigo." Mesmo com medo de avião, Flávia não resistiu ao convite da irmã para ir conhecer a sobrinha que deve nascer neste mês lá na Austrália. "Já fiz até uma man­ ta para ela no meu tear."

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VIDA E OBRA SEM LIMITES Gertrude Stein ganhou mais destaque como mecenas e agitadora cultural do que pela produção literária, incompreendida por romper com padrões estéticos da primeira metade do século 20

ascida em 1874 no estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, a escritora Gertrude Stein, filha de judeus alemães, assumiu desde cedo uma postura anticonvencional, com atitudes à frente de seu tempo. Considerada por muitos uma das pioneiras do feminismo, a autora, que morou também na Áustria e na França, cursou medicina e psicologia na Universidade Johns Hopkins, em Baltimore. Entediada com os estudos, parte com o irmão para Paris, onde se instala. Durante a estada francesa, que começou em 1903 - época em que a valorização do dólar permitia a artistas norte-americanos uma vida confortável na Europa, com regalias impensáveis na terra de Tio Sam - e durou até sua morte, em 1946, ocorreram as passagens mais célebres de sua biografia. Uma vez em meio à efervescência da Cidade Luz do início do século passado (veja boxe A cidade que era uma festa), não demorou para começar a receber em sua casa a vanguarda artística de então

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Na abertura, a escritora norte-americana Gertrude Stein. Ao lado, reunião com os amigos em foto de 1922 (de pé, no centro, o pintor Pablo Picasso); e alguns dos cartões-postais que a escritora recebeu do amigo cubista

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Gertrude com seus cães e, ao lado, com sua companheira e secretária Alice B. Toklas (à esquerda na foto); na outra página, o famoso retrato que Picasso fez da escritora

No palco com Gertrude Evento promoveu ciclo de debates sobre a obra da escritora Identificada como fonte recorrente para a drama­ turgia, Gertrude Stein, que morreu há 60 anos, teve sua obra lida e discutida no Sesc Pinheiros. 0 even­ to, realizado de 9 a 11 de novembro, transportou os espectadores para a Paris do início de século 20, cenário de importantes passagens de sua vida, com a apresentação de gravações originais da escritora - extraídas de uma entrevista concedida a uma rá­ dio em 1934 - , além de leituras de textos poéticos e trechos de peças, e a encenação de uma palestra dada por Gertrude em 1936. Participaram do ciclo a professora Sônia Régis Barreto, da Pontifícia Univer­ sidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o diretor tea­ tral Mareio Aurélio, que assina o espetáculo Gertrude Stein, Alice B. Toklas & Pablo Picasso - de autoria de Alcides Nogueira e que teve ensaio aberto ao público no dia 11 - e o ator Luiz Pàetow, idealizador e cura­ dor do evento.

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- pintores, escritores e outros artistas que representavam uma espécie de “ comunidade de expatriados” , denominada pela própria escritora como a geração perdida. “ Gertrude Stein exerceu a função de tutora artística dessas pessoas” , explica Luiz Paetõw, ator, criador e curador do Ciclo Gertrude Stein no Sesc Pinheiros (veja boxe No palco com Gertrude). “ Ela alavancou a carreira de nomes como [o pintor catalão] Pablo Picasso, [o pintor e escultor espanhol] Juan Gris, [o escritor norte-americano] Ernest Hemingway, [o artista plástico francês\ Mareei Duchamp, [o pintor francês] Henri Matisse e muitos outros que se reuniam no seu apartamento, localizado no número 27 da Rue de Fleurus” . Foi esse círculo de amizades que fez com que Gertrude entrasse para a história, entre outros motivos, como a primeira a possuir trabalhos de Gris, Matisse e Picasso. R o m p im e n t o de padrões estéticos

Mais comentada do que lida, Gertrude Stein ficou muito conhecida pelo “ agito social” que promoveu em Paris - “ social” , leia-se, devido às célebres festas da Rue de Fleurus. Segundo a professora de literatura de língua inglesa e de tradução literária na Universidade Federal do Paraná (UFPR),


S eus experim entos

Segundo o ator Luiz Paetõw, a produção de caráter experimental de Gertrude apontou direções inovadoras compreendidas por poucos. Paetõw conta que em uma de suas raras entrevistas, ela comentou que as pessoas costumavam pensar que o som das palavras a guiava em sua escrita, quando, na verdade, era o significado delas. “Justamente o que essas pessoas diziam que não existia em seus escritos, pois não conseguiam enxergá-lo” , comenta o ator. Em virtude desse, digamos, hermetismo, foi penalizada por ser considerada

Luci Collin, autora da tese A Composição Multidiscursiva: o Pictórico e o Cinemático nos Retratos Literários de Certrude Stein, Gertrude tinha o hábito de entreter seus convidados (ou seria platéia?) com frases tão cortantes quanto inteligentes. “A própria escritora declarou sua intenção de ser uma figura histórica” , explica a pesquisadora. “ E, conquistas literárias polêmicas à parte, Gertrude passou mesmo a ser conhecida mais como figura social, colecionadora de obras de arte e mentora intelectual de jovens artistas do que como escritora.” Outros estudiosos de sua vida e obra concordam com a opinião de que, embora sua figura tivesse alcançado as dimensões de estrelato da época, o mesmo não aconteceu com sua obra. Críticos de então acreditavam que ela “ desfigurava” a língua inglesa, e suas frases desconcertantes - como “A rose is a rose is a rose...” [numa tradução literal, “Uma rosa é uma rosa é uma rosa...”] - chocava os editores. “ Dada a opacidade de seus escritos, por muitos injustamente considerados incompreensíveis, pouca noção se tem da notável produção de Gertrude” , afirma Luci. “ Mas ela criou uma obra que rompe com os padrões estéticos, técnicos e de pensamento típicos do século 20.”

inacessível para a época. “ Pouca noção se tem da surpreendente variedade de gêneros e estilos que a escritora explorou em seus numerosos escritos", afirma Paetõw. “ Entre peças de teatro, livretos de óperas, poemas, retratos literários, contos, novelas, romances, uma história de mistério e até uma infantil." A autora viveu por 25 anos com sua secretária, Alice B. Toldas, que participou intensamente de sua vida. Esses momentos foram registrados pela escritora em 1933 no livro A Autobiografia de Alice B. Toklas (impresso no Brasil em 2006 pela L&PM). ■

A cidade que era uma festa No início do século 20, Paris era considerada a capital artística do mundo Se hoje a capital francesa já possui lugar garantido no imaginário de muitos - "a Cidade Luz", como é conhecida pelos turistas, ou ainda "uma festa", conforme de­ clarou o escritor norte-americano Ernest Hemingway -, o que dizer da cidade numa época em que pelos seus cafés circulavam figuras como o pintor catalão Pablo Picasso, o francês Henri Matisse e ainda o próprio Hemingway? Entre os últimos anos do século 19 e as primeiras décadas dos anos 1900, a cidade parecia mesmo atrair tudo o que era vanguarda. Tendo como cenário uma Torre Eiffel recém-inaugurada - o i monumento foi concluído em 1889 -, desembarca na cidade em 1903 a escritora norte-americana Gertrude Stein; quatro anos depois, como conta Stein no livro A Autobiografia de Alice B. Toklas (publicado no Brasil pela editora L&PM neste ano), Henri Matisse completaria o quadro Bonheurde Vivre - "a primeira gran­ de composição que lhe granjeou o nome defauve, ou fera". Foi nessa época também que Picasso pintou o famoso retrato de Gertrude - para o qual a escri­ tora posou 93 vezes até que a obra fosse finalizada -, trabalho que, segundo consta na autobiografia, marca o momento em que o catalão passa "da fase dos arlequins (...) para a luta intensiva que iria acabar no cubismo". Foi nessa época, em 1910, que o bailarino russo Vaslav Nijinsky (foto), protagonista de uma trajetória brilhante e trágica - o jovem era um prodígio, mas sofria de esquizofrenia -, apresentou-se pela primeira vez na capital francesa com a companhia Les Ballets Russes, de Sergei Diaghilev. Para os que preferiam uma noite de boêmia, uma boa pedida era o cabaré Moulin Rouge, inaugurado em 1889. Outra figura do período foi a livreira norte-americana Sylvia Beach, dona da famosa livraria parisiense Shakespeare and Company, responsável pela publicação, em 1922, da primeira edição de Ulysses, do escritor irlandês James Joyce.______________


A cultura caiçara reúne grande diversidade de costumes e crenças dos habitantes do litoral brasileiro, mas está ameaçada pela influência do modo de vida urbano


o film e Ele, o Boto, produção brasileira de 1987 dirigida por Walter Lima Jr., o protagonista, Carlos Alberto Ricelli, dá vida a uma antiga lenda de alguns povos do litoral brasileiro, que conta que nas noites de lua cheia, o boto - animal da mesma fa­ mília do golfinho - sai das águas, assu­ me a forma de um belo rapaz e corteja as mulheres da vila durante as festas po­ pulares. A história serve para ilustrar a riqueza do imaginário caiçara - pano de fundo para produções da teledramaturgia, como novelas e minisséries, e para a literatura, como os romances Tenda dos Milagres (1969) e Capitães da Areia (1936), do escritor baiano Jorge Amado. No entanto, a contribuição caiçara para a cultura nacional vai além das histórias contadas por seu povo. Seus costumes, festejos e culinária são verdadeiros tes­ temunhos da trajetória do país. A cultura caiçara é, historicamente, fruto da miscigenação entre coloniza­ dores portugueses, índios das regiões litorâneas e ex-escravos que, após a li­ bertação, concentraram-se à beira-mar. Essas comunidades são formadas, até hoje, em grande parte por pescadores e artesãos que também têm um modo de vida intimamente ligado à peque­ na agricultura e ao extrativismo. Esses povos foram, ao longo do tempo, ad­ quirindo conhecimento aprofundado acerca do ambiente em que viviam e acumularam um repertório cultural da maior riqueza. São danças, músicas, costumes e vocabulário com inúme­ ras palavras de uso local, entre outras manifestações. “ É uma gente simples, acostumada ao trabalho árduo de sol a sol e que se rege pelas fases da lua para determinar o melhor momento para plantar, pescar e caçar” , declara Alice Branco, pesquisadora dos hábi­ tos dessas comunidades e autora do livro Cultura Caiçara: Resgate de um Povo (Editora Etecê, 2005). “ Esse povo praia­ no, em perfeita harmonia com o meio que o cerca, usa o mar como mercea­ ria e geladeira, coleta na mata todos os

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A sabedoria | popular caiçara aconselha que as mulheres evitem pentear seus cabelos perto dos rios para não ser transformadas em serpentes, também conhecidas como "bicho

seus medicamentos, cultiva a terra da planície litorânea fazendo-a produzir a contento, apesar da muita areia e pouca fertilidade dos solos da restinga \faixa de areia ou de pedra que se prende ao lito­ ral e avança pelo mar]." O BARCO, A REDE E O PEIXE

Nas vilas caiçaras, é comum a cons­ trução de casas de pau-a-pique - entre­ laçamento de ripas coberto de barro - e até hoje, muitas delas, não possuem energia elétrica. A base da alimentação é o peixe. Para consegui-lo, o caiçara utiliza o espinhei - uma extensa corda para prender os anzóis - e diferentes tipos de redes. Entre elas, a tarrafa, herdada de algumas tribos indígenas; o caceio, essa, que fica suspensa por bóias, de origem portuguesa e necessi­ ta geralmente de três pescadores para o manuseio; e o picaré, adequada para peixes pequenos e usada para pescarias rápidas. Embora o mar forneça boa par­ te do alimento para as comunidades, nem só de peixe são feitos os pratos caiçaras. São freqüentes a farinha de mandioca e a banana. Outros tipos de carne vêm do quintal - galinhas, patos e porcos criados para subsistência - ou ainda da mata, como o porco-do-mato, o tatu e o lagarto. Ovos e frutas, como a pitanga, o jambolão (ou jamelão) e o maracujá, também fazem parte dos hábitos alimentares. Completam o car­ dápio o milho, o cará, a abóbora, o chu­ chu e, como não poderia faltar, o arroz e o feijão. Para ganhar o mar, são utilizadas em­ barcações típicas, como a canoa de um pau só, feita de um único tronco esca­ vado, e a canoa de voga, também feita de um único tronco, mas comandada pelo voga, tim oneiro que, sentado de costas para os remadores, mantém o rumo e marca o ritmo da remada. “ Os caiçaras sempre estão de olho na maré e na Lua” , ressalta Alice Branco. “ Os si­ nais da Lua são definitivos para o enten­ dimento do tempo e das condições do dia seguinte.” Ainda para a pesca, são

Fontes das superstições e lendas dispostas ao longo da matéria: Alice Branco. Cultura Caiçara - Resgate de um Povo. Oficina do Livro e Cultura/Editora Etecê, 2005. Meire Berti Gomiero Fonseca. Esta Gente da Beira-Mar. DBA Dórea Books and Art, 2006.

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Prainha ou Praia dos Pescadores em Itanhaém, São Paulo

considerados também a posição e até o formato das nuvens, que mostram de onde o vento sopra. Essa combinação de fatores possibilita uma espécie de “ diálogo com o mar” , e permite que se saiba se é prudente sair e se a volta será 0 artesanato, uma das fontes de ren­ da para o caiçara, é feito de matériasprimas locais. São cestarias, trançados para tapetes e redes, e objetos de bar­ ro. Os cestos são feitos quase sempre de plantas como o imbé e a taquara. As tranças são feitas de um arbusto chamado embira, de taboa - ou tabua - e também de palha. Da madeira vêm canoas, móveis, esculturas e alguns ob­ jetos menores, como conchas, cuias e um recipiente grande e raso chamado gamela.

Quem quiser que 1 uma pessoa que E / tenha ido embora volte logo, é só chamar o seu nome três vezes na porta de entrada da casa.

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Varrer qualquer cisco encontrado pela casa porta afora também traz má sorte. Diz-se que a pessoa que varre pode até morrer.

As FESTAS Diversas festas populares - tanto reli­ giosas, a maioria ligada a santos da Igreja católica, quanto as que acontecem fora do calendário católico - são celebradas pelas comunidades caiçaras e tomam as praças centrais dos vilarejos. O cantor e compositor Luiz Perequê, um dos funda­ dores do Silo Cultural José Kleber, centro de cultura caiçara localizado na cidade de Paraty, estado do Rio de Janeiro, explica que os festejos geralmente misturam música e encenações teatrais. “ O coti­ diano caiçara e suas histórias de vida são as grandes fontes de inspiração para as músicas” , conta. Segundo ele, nessas fes­ tas são apresentadas danças folclóricas, como a xiba - também conhecida como bate-pé ou cachorro do mato - , típica de Paraty e da região litorânea paulista de Ubatuba; a folia de reis, comum em todo

o litoral; a ciranda, também de Paraty, mas encontrada na versão chamada fan­ dango em outras regiões; a dança da fita, também de vários lugares; e a congada de São Benedito, mais concentrada no Vale do Paraíba, em São Paulo. O CAIÇARA HOJE

As comunidades caiçaras vêm sentin­ do cada vez mais as influências do mun­ do moderno. O contato leva estudiosos e os próprios habitantes a atentar para mecanismos de preservação das tradi­ ções, dos valores e dos ambientes natu­ rais dessas regiões. Mas foi impossível im pedir a proximidade do homem urba­ no e com ela a mudança do estilo de vida ligado à natureza. Esse é um dos temas tratados no livro Saberes Tradicionais e Biodiversidade no Brasil (Ministério do Meio Ambiente, 2002), organizado pelo professor de ciências ambientais da Universidade de São Paulo (USP) Antônio Carlos Diegues - que é diretor científico do Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas em Áreas Úmidas Brasileiras (Nupaub) e também autor da Enciclopédia Caiçara, editada pelo núcleo - , em parceria com o an­ tropólogo Rinaldo Arruda, professor do Departamento de Antropologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Segundo os au­ tores, “ as comunidades caiçaras pas­ saram a chamar a atenção de pesqui­ sadores e de órgãos governamentais


(...), em virtude das ameaças, maiores a cada dia, à sua sobrevivência material e cultural". O texto explica também que a contribuição que esses povos têm dado à conservação da biodiversidade tem sido cada vez mais reconhecida e valorizada, “ dado o conhecimento que possuem da fauna e da flora e pelos sistemas tradicionais de manejo dos recursos naturais” .

Se aquela visita indesejada insiste em não ir embora, é só colocar um garfo " com os dentes para d ma atrás da porta. Jogar sal no fogo também espanta o chato.

Entre as ameaças ao estilo de vida das populações praianas e ao próprio meio ambiente estão a especulação imobiliária nessas regiões, que leva as populações locais para longe da área costeira - m uito valorizada - e dificulta suas atividades pesqueiras. O turismo de massa também tem sua responsa­ bilidade. Se, por um lado, a atividade incrementa a economia regional, por outro, quando não regulamentada e fis­ calizada, põe em risco o equilíbrio nas matas e praias. A professora Alice Branco explica que a preocupação acerca da chegada da modernidade aos vilarejos vem tam­ bém do fato de que uma cultura como a caiçara não tem mecanismos de compe­ titividade suficientes para sobreviver às pressões da sociedade urbana. “ É nesse

choque de valores que as tradições po­ dem se perder” , diz. “ O cuidado deve estar em não perm itir que se rompam os laços com as raízes, basicamente en­ sinamentos indígenas que, até mesmo, possibilitaram a sobrevivência dos pri­ meiros portugueses nas matas litorâne­ as, como o uso das ervas medicinais na cura de diversos males.” ■

Segundo uma lenda caiçara, a cada sete anos um tucano de ouro voa do pico da pedra Dedo de Deus, em Pedro de Toledo, litoral paulista, e segue até a Serra de Itatins, em Iguape. Quem tiver a sorte de avistar a ave ganha sete anos de felicidade.

Vida caiçara Eventos realizados no Sesc Bertioga buscam difundir e valorizar a riqueza cultural das comunidades praianas e estimular o conhecimento da flora e da fauna marinhas Com o in tu ito de chamar a atenção para a importância da preservação da identidade das cidades litorâneas do estado de São Paulo, o Sesc Bertioga, com assessoria do Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas em Áreas Úmidas Brasileiras (Nupaub), da Universidade de São Paulo (USP), deu início ao projeto permanente Cenas da Cultura Caiçara. 0 programa faz parte de uma ação de integração que o Sesc Bertioga já desenvolve com as comunidades locais, trabalho que inclui ainda a realização sistemática de eventos esportivos, apresentações mensais de música e debates. Entre as atividades principais do projeto, ocor­ reu de 9 a 11 de novembro o seminário Cultura Caiçara e Suas Transformações, composto de conferências e mesas-re­ dondas. Durante os três dias de a tivi­ dades, estudiosos discutiram assuntos ycomo a preservação cultural e também

a melhoria da qualidade de vida da po­ pulação caiçara. Outro destaque foi a instalação Espaço Caiçara (fotos), que apresentou o trabalho de artistas da Reserva Ecológica Juréia-Itatins, na região de Iguape. Os trabalhos repro­ duziram os estilos de habitação das vilas, as casas que produzem a fa ri­ nha de mandioca, os ranchos onde são construídas as canoas, e ainda ambien­ tes naturais, como roçados, palmitais e pomares. Uma programação paralela contou com shows, apresentação de teatro e exibição de documentários que registraram as diversas manifesta­ ções culturais da região da Juréia. Outro evento da unidade, a Expedição Buriki-mar - que segue até 8 de de­ zembro - , concentra-se em aspectos da vida marinha e procura estimular os visitantes a conhecer a rica flora e fauna do mar por meio de instalações interativas.

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VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ? natação é considerada um dos esportes mais completos que existem. A prática beneficia a respiração, uma vez que os movimen­ tos executados dentro da água to n ifi­ cam o diafragma - músculo localizado entre o tórax e o abdômen, essencial para respiração - , perm itindo uma me­ lhor ventilação pulmonar. Além disso, a atividade queima cerca de 430 calo­ rias a cada hora. Parece perfeito, não? Só que tem gente que não se conven­ ce com esses argumentos e prefere se manter longe da piscina ou do mar. O motivo? Medo da água. “ Não se trata necessariamente de ter uma experiên­ cia anterior traumática. Mas o medo da água se inicia na infância” , explica a educadora de práticas esportivas Eliane Jany Barbanti, professora do Núcleo de Psicologia do Esporte e Atividade Física (Nupsea) da Universidade de São Paulo (USP). Segundo a professora, os motivos pelos quais uma criança pode ter medo ou resistir a entrar na água são muito variados. Entre eles, Eliane cita o fato de a água não ser o meio natural em que o ser humano vive, e, às vezes, a pressão dos próprios pais em fazer o filho nadar o mais cedo possível. “ Para a criança a água é um elemento desconhecido” , ex­ plica. “ Ela não sabe se desenvolver nele.

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Sem mencionar a diferença de tempe­ ratura que existe entre a criança e a água. Esse medo do desconhecido pode constituir uma das primeiras barreiras que impedem que a criança se sinta à vontade na água.” Quanto à postura dos pais, a educadora aconselha que o ritmo da criança seja respeitado. “ Forçá-las a entrar na água só serve para aumentar ainda mais o problema. É certo que al­ gumas resistem num primeiro momen­ to, mas depois a tendência é que elas se sintam bem. Mas, uma vez na água, se a criança continua a não gostar, o melhor é não continuar.” A b o r d a g e m correta

O fato de ter tido uma experiência pouco feliz com a água na infância não implica que o problema vá durar para o resto da vida. Cursos de nata­ ção pensados especialmente para lidar com alunos que desejam superar o medo oferecem uma nova chance para que o indivíduo possa desfrutar dos benefícios da prática - além de poder se divertir com uma boa piscina ou tomar aquele banho de mar. Algumas unidades do Sesc São Paulo contam com o serviço. “ Procuramos mostrar para o aluno que todos os riscos são controláveis e que há segurança nas


Algumas pessoas perdem a chance de desfrutar dos benefícios da natação por puro pavor da água, mas cursos específicos podem oferecer uma nova chance de superar o problema aulas pela presença do professor, es­ tagiário e salva-vidas” , explica Marcos Cardoso Gonçalves, instrutor do Sesc Consolação. “ Também aproveitamos o relato de experiências dos alunos mais antigos. Além disso, é possível uma adaptação em piscina mais rasa.” O pro­ fessor de natação Mauro Miyasaki, do Sesc Santo André, esclarece que a difi­ culdade de adaptação ao meio líquido é compreensível. Mas, segundo ele, basta a abordagem certa para que o aluno se torne mais um assíduo freqüentador da piscina. “ Durante muito tempo o ensino da natação deu ênfase à mecânica dos movimentos dos quatro estilos de nado: crawl, de costas, de peito e borboleta",

conta. “Ainda hoje, muitos estabeleci­ mentos de ensino privilegiam esse tipo de abordagem tecnicista, que não leva em consideração as diferenças individu­ ais. Tenho alunos que tentaram apren­ der em outros cursos, mas se sentiram desmotivados, incapazes de realizar os exercícios. É aí que a pessoa começa a pensar que jamais será capaz de apren­ der a nadar." O método usado na unida­ de Santo André, a exemplo das demais, é o de considerar as particularidades do indivíduo e trabalhar o medo antes de “jogar” o aluno na água. “ Primeiro converso com a pessoa para tentar des­ cobrir quais foram suas experiências anteriores” , diz. “ Depois explico que

a piscina não é profunda e que dá pé. É preciso trabalhar de forma gradati­ va, de acordo com a possibilidade de cada um. Assim o aluno vai adquirindo confiança nele mesmo e no professor.” O professor de educação física Darci Scotton, criador da Mergulhoterapia®, método que visa a auxiliar pessoas que têm medo ou traumas da água, reitera que a postura do instrutor é fundamen­ tal. “ O profissional deve ter muito tato, muita habilidade para perceber proces­ sos internos do aluno - mentais, emo­ cionais e fisiológicos só assim poderá trabalhar com quem tem medo ou fobia e montar uma estratégia para lidar com cada caso.” ■

Dicas para perder o medo Quebrar barreiras na água é um processo que exige o respeito das etapas, e isso deve acontecer de acordo com o tempo de cada um Adultos • A principal dica é ter calma. Vá devagar, especialmente no primeiro contato. • Não tenha medo de perguntar. Procure saber o tempo todo o que vai ser feito na aula, a segurança é fundamental para que o aluno possa relaxar na água. • Evite ficar ao lado de pessoas que estejam realizando movimentos bruscos no mar ou na piscina. Isso pode assustar e a intenção é justamente afastar o medo. • Respeite o seu limite. Se a água na cintura for o ponto máximo a que você pode chegar, relaxe e procure curtir mais esse passo. Crianças • A presença do pai ou da mãe na aula ajuda. Aos olhos das crianças, os pais sempre vão significar uma maior proteção. • Valorize cada pequeno progresso. Se o "aspirante a nadador" for seu filho, faça festa cada vez que o pequeno conseguir dar mais uma braçada. • Ainda para os menores: explique as sensações que ele pode ter na água. Conte, por exem­ plo, que ela é mais fria que a temperatura do corpo. • Atenção, senhores pais: não soltem a criança na água. Mantenham-na nos braços até que ela se sinta mais segura e à vontade. Consultoria: Eliane Jany Barbanti, professora do Núcleo de Psicologia do Esporte e Atividade Física (Nupsea) da Universidade de São Paulo (USP).

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LITERATURAI

PALAVRA LIBERTÁRIA atou Diome, nascida na ilha de Niodor, no Senegal, em 1968, sempre se dedicou a uma literatura que estives­ se ligada às suas raízes culturais. Algumas experiências de vida serviram de fonte para que ela produzisse obras como a coletânea de contos La Préférence Nationale (2001) e os romances Le Ventre de 1’Atlantique, (2003) e Kétala (2006) - recém-publicado -, que abordam temas como a imigração africana para a Europa, o exílio e o racismo. Dona de um estilo expressivo e cheio de vivacidade, fornece ao leitor elementos que dão um pas­ saporte para o conhecimento da memória, da tradição e da cultura africanas, misturando ficção e realidade. Em sua primeira visita ao Brasil, a escri­ tora - hoje com obras publicadas em dez idiomas - participou de dois encontros em co­ memoração aos 60 anos do Sesc quefizeram parte da programação da Temporada Sesc de Artes. Leia a seguir, trechos da palestra de Fatou Diome no Sesc São Caetano, media­ da pela professora de história da África da Universidade de São Paulo (USP), Leila Leite Hernandez, autora do livro A África na Sala da Aula - Visita à África Contemporânea (2005).

perguntas que os adultos não sabiam me explicar é que me incentivaram a ser es­ critora. Às vezes, se terminava um livro e achava que não havia um desfecho, era capaz de voltar e escrever o livro nova­ mente para chegar ao fim que eu deseja­ va. De onde venho, existe a tradição mulçumana - o Senegal tem uma população de 95% de mulçumanos. Uma garota bem comportada, no meu país, não pode fa­ lar muito nem falar alto, o que significa, pouca possibilidade de ser ouvida. Por isso, o fato de escrever, de tomar a pala­ vra por meio de um livro, de certa forma, serviu como uma maneira para eu ocupar um lugar reservado aos homens, afinal o poder é sempre tomado pelos que falam. Não dá para imaginar um presidente que não fale a seu povo, por exemplo. Ter a palavra significa ter a liberdade, seja na América, seja na Europa ou na África. Ma­ nifestar sua palavra é o mesmo que mani­ festar sua vontade. Uma mulher que fala, independentemente de onde ou em qual continente ela esteja, denota rebeldia, e, no lugar onde nasci, ser feminista é qua­ se uma necessidade genética.

Fatou por suas próprias palavras

Ao contrário do que os conservado­ res senegaleses pensam, quando se é feminista não se é contra a tradição, mas sim a favor da liberdade. Existem duas práticas comuns, as quais sou con­ tra: a poligamia e a circuncisão. A po­ ligamia é uma doença que nunca vou pegar, e por toda a minha vida lutarei

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T radição e fem inism o

Escrevo desde os 13 anos, quando dei­ xei a pequena aldeia onde nasci, à mar­ gem esquerda do pequeno Rio Gâmbia, para estudar em outras cidades do Se­ negal. A solidão na cidade, o prazer em brincar com as palavras da língua france­ sa e também o de responder a algumas

contra a circuncisão. Isso não significa que eu não goste da África. Muito pelo contrário, é por gostar muito que desejo que ela evolua. Para isso, acredito que to ­ dos os valores inúteis que nos põem em atraso devem ser jogados fora. Na Áfri­ ca, nós, mulheres, éramos empregadas de nossos irmãos e tínhamos o dever de executar todas as atividades domésticas para eles. Quando fui para Europa, pouca coisa mudou, era considerada uma mu­ lher rebelde, pois era mulçumana, negra e divorciada. Deixei de me tornar escrava dos meus irmãos para me tornar escrava do preconceito. I migração

A primeira onda de imigração para a Europa foi depois da Segunda Guerra Mundial [1939-1945]. Em 1974, fizeram uma lei na França que tratava do reagrupamento familiar e, apoiados nessa lei, os primeiros imigrantes que chegaram para trabalhar como operários tiveram o direito de também trazer suas famí­ lias. Geralmente, essas mulheres que vinham com seus maridos não trabalha­ vam e não estudavam, e, com isso, re­ constituía-se o sistema familiar africano nas periferias para onde essas famílias imigravam. Depois dessa época, mas ainda nos anos 70, houve a imigração de muitos jovens que iam estudar na Europa. Agora, claro, isso se aplicava apenas aos homens. O movimento mi­ gratório das mulheres africanas é recen­ te, só começa nos anos 90.

"A solidão na cidade, o prazer em brincar com as palavras da língua francesa e também o de responder a algumas perguntas que os adultos não sabiam me explicar é que me incentivaram a ser escritora" 32

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A escritora franco-senegalesa Fatou Diome conta um pouco da longa trajetória que teve de percorrer até despontar como uma das revelações da literatura contemporânea No meu caso, eu não era uma imigran­ te que estava sonhando com a Europa. Era casada com um francês que estava trabalhando no Senegal, quando eu ain­ da estava na universidade. Nós nos co­ nhecemos, casamo-nos e eu o acompa­ nhei para Estrasburgo [França]. Quando lá chegamos, não fui bem recebida pela família dele. Eles esperavam uma Bran­ ca de Neve e não uma negra. Nós nos separamos e resolvi permanecer em Estrasburgo. Lá vivi muitas situações de racismo. No começo, eu ia para casa, trancava-me no meu quarto e chorava tentando entender o porquê. Depois de um tempo morando lá, decidi inverter a situação. Os racistas são pessoas mui­ to covardes, se eles lhe disserem uma palavra, você tem de devolver dez, com certeza eles vão recuar. Certa vez, eu estava procurando trabalho e alguém me perguntou por que eu não trabalha­ va em meu país. Eu respondi que, caso ela não soubesse, havia mais de 20 mil franceses que trabalhavam no Senegal e que eu estava, então, apenas pegando o emprego que eles haviam deixado para trás. Em contrapartida, já fui discrimi­ nada em meu país por pessoas como eu. Então, isso significa que a idiotice não tem nacionalidade. O bras passadas e futuras

Muitas vezes, na África, não sei se em outros lugares também, o que se espera de um escritor é apenas um testemu­ nho ou uma obra mais combativa, não se dá tanto valor à estética, que para mim é tão importante quanto a har­ monia entre as palavras e a oralidade. Utilizo em minhas obras uma escrita franco-senegalesa. Escrevo em fran­ cês, utilizando os elementos culturais de meu país. Sinto-me completamente

integrada a ambas as culturas. Exemplo disso é a palavra de minha língua natal kétala, que significa passar por uma ex­ periência religiosa e é o título de uma de minhas obras. Eu a utilizei justamen­ te por sonhar em dar um sentido em francês para essa palavra. Ainda quero vê-la nos dicionários franceses. Durante um tempo, existia uma moda de utilizar várias palavras das línguas africanas nos romances. Nunca fiz isso, não gosto. É como se houvesse a necessidade de mostrar que nós temos e sabemos usar várias palavras das línguas locais. Isso denota um certo complexo, que nunca tive. Quanto a minhas outras obras, te­ nho alguns livros já terminados. Tenho um que deverá se chamar Betty, a Lupa, que faz referência aos olhos arregalados da [personagem de quadrinhos e desenhos animados] Betty Boop e também é uma referência à escritora [belga] Marguerite Yourcenar [1903-1987, pseudônimo de Marguerite Cleenewerck de Crayencour], que me traz um prazer enorme com seus livros. Há também outro livro [ain­ da sem título] que retrata a vida de uma mulher do sul da África que foi levada para a Inglaterra e foi exibida em feiras como uma curiosidade. “As Á fricas” Na Europa, a tendência é colocar todos no mesmo saco. O que mais me chocou quando cheguei lá, foi quanto os euro­ peus ignoravam a África. Durante muito tempo meu continente só interessava aos antropólogos e etnólogos. Então, vi­ ver na Europa significou certo confronto. Eu tinha de ter a coragem de muitas ve­ zes corrigir idéias errôneas que haviam sido afirmadas como certas. Só para dar um exemplo, uma vez na universidade uma colega me perguntou como eu me

sentia morando em um prédio de alve­ naria, já que eu havia nascido em uma cabana. Tive de explicar que, ao contrá­ rio do que ela pensava, eu tinha nasci­ do em uma casa de alvenaria e não em uma cabana. O que as pessoas ignoram é que a África de Angola e Moçambique é completamente diferente da África do Senegal, que, por sua vez, é diferente da África da Argélia, do Marrocos, da Tunísia e assim por diante. Esses luga­ res são completamente diferentes da minha aldeia. É verdade também que hoje em dia, devido ao turismo, os eu­ ropeus conhecem mais a África, e tal­ vez, um dia, isso ajude para que eles a respeitem mais. Chegará um momento em que não se dirá mais “ a África” , sim “ as Áfricas". ■

A escritora franco-senegalesa Fatou Diome, que esteve presente nas unidades do Sesc de São Caetano e Pinheiros

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ENCONTROS

PROBLEMA DE PESO por Carlos Augusto Monteiro A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), divulgada em 2004 pelo à V Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mudou o modo como a obesidade era encarada no Brasil. Os dados revelaram que 40% dos adultos apresentam excesso de peso - e, desses, 12% são clinica­ mente obesos. Ofato fo i - trocadilhos à parte - um prato cheio para a mídia. No entanto, ainda que alguns enxerguem certo grau de sensacionalismo no modo como o estudo foi divulgado pela imprensa, a notícia acendeu a discussão tanto sobre os hábitos alimentares do brasileiro quanto a respeito do problema. “Embora a obesidade em adultosjá represen­ te o segundo fator de risco que produz mais doença e morte no Brasil (perdendo apenas para o alcoolismo), são ainda poucas aspesso­ as que têm idéia da gravidade e da importân­ cia desse problema no país”, afirma o profes­ sor titular do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) Carlos Augusto Monteiro, convidado da seção Encontros desta edição. “A mudança no comportamento alimentar e nos padrões de atividade física das pessoas é o que está por trás da epidemia de obesidade, mas essas mudanças ocorrem porque o am­ biente em que vivem mudou radicalmente.” Em conversa com o Conselho Editorial da Revista E, o professor falou sobre as causas da obesidade na sociedade atual, da neces­ sidade de mudar os hábitos alimentares e evitar o sedentarismo como atitudes de pre­ venção e da importância de estabelecimento de políticas públicas para que o quadro não piore ainda mais. A seguir, texto do professor sobre os principais assuntos tratados. Embora a obesidade em adultos já re­ presente o segundo fator de risco que produz mais doença e morte no Brasil (perdendo apenas para o alcoolismo), são ainda poucas as pessoas que têm idéia da gravidade e da importância

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desse problema no país. Outro fato pou­ co conhecido pela população brasileira é que, pelo menos no caso das mulheres, a obesidade já é mais freqüente entre as camadas mais pobres da população. O aumento de mais de 100% na prevalência de adolescentes do sexo masculino com excesso de peso nos últimos 15 anos é também fato pouco conhecido, mas muito preocupante, uma vez que forne­ ce mais combustível para a epidemia de obesidade. As causas do problema Com freqüência, a obesidade é vista como um problema individual, em parte genético, em parte relacionado à incapa­ cidade dos indivíduos de cuidar de sua alimentação e seu estilo de vida. Essa vi­ são é o que poderíamos chamar de meia verdade. De fato, cada um de nós nasce com uma capacidade distinta de regular fisiologicamente seu balanço energético e de manter uma proporção adequada e estável de gordura corporal, e isso é de­ pendente da herança genética que traze­ mos de nossos pais. Também é verdade que no ambiente em que vivemos hoje é essencial que o indivíduo preste atenção no que e quanto come e, também, que atente para a necessidade de combater o sedentarismo, sem o que o risco de se tornar obeso é muito grande. Mas, se a genética e o comportamento individual explicam por que alguns indivíduos são obesos e outros não, do ponto de vista populacional essa explicação é claramen­ te insuficiente. A genética não explica a epidemia de obesidade porque as gera­ ções hoje afligidas pelo problema são, geneticamente, muito semelhantes às ge­ rações que as antecederam - mudanças na constituição genética das populações ocorrem ao cabo de milhares ou milhões de anos e não de décadas. A mudança no

Editoria de Arte

comportamento alimentar e nos padrões de atividade física das pessoas é o que está por trás da epidemia de obesidade, mas essas mudanças ocorrem porque o ambiente em que vivem mudou radi­ calmente. Por exemplo, sabemos que o aumento da quantidade diária de calorias ingeridas pelas pessoas decorre, em par­ te, do aumento da densidade calórica de sua alimentação (quantidade de calorias por volume ingerido). Também sabemos que o aumento da densidade calórica da alimentação decorre, em parte, da subs­ tituição de alimentos básicos por alimen­ tos industrializados, ricos em gorduras e açúcar. Finalmente, também sabemos que a crescente oferta de alimentos in­ dustrializados e poderosas estratégias de marketing estão por trás do aumento da “ preferência” da população por alimen­ tos industrializados. Seqüências seme­ lhantes de relações ligando o ambiente a comportamentos individuais explicam o aumento do sedentarismo. Políticas públicas Há apenas uma solução para a epide­ mia de obesidade que atinge o Brasil e muitos outros países do mundo: a pre­ venção. E a prevenção se faz com a pro­ moção da alimentação saudável e da ati­ vidade física regular. As terapêuticas dis­ poníveis para o tratamento da obesidade a partir de dietas e/ou de medicamentos


0 professor de nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP Carlos Augusto Monteiro esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 20 de outubro de 2006.

apresentam efeitos colaterais indesejá­ veis, são caras e têm baixa eficácia. Mas, para promover a alimentação saudável e a atividade física regular, precisamos atuar no ambiente que leva as pessoas a optar pelos alimentos não saudáveis e pelo sedentarismo. Por exemplo, os ali­ mentos saudáveis não devem estar me­ nos disponíveis nem ter custo maior do que os demais; para isso precisamos de políticas fiscais que privilegiem o bemestar da população. A embalagem de alimentos industrializados ricos em gor­ dura, açúcar ou sal deveria trazer bem clara a advertência sobre a composição desses alimentos e sobre o prejuízo que podem acarretar à saúde das pessoas. Propagandas desses alimentos deveriam sofrer restrição, particularmente quando dirigidas a crianças. Os espaços públicos teriam de ser mais convidativos para as atividades físicas, algo que tem de estar no planejamento urbano. Novos tempos Basicamente, o problema da obesida­ de decorre de uma falha no mecanismo

de auto-regulação do balanço energético dos indivíduos. Esse mecanismo deveria regular o apetite das pessoas de modo que o consumo de calorias deveria se igualar exatamente ao gasto energético. Há apenas 30 anos, no caso do Brasil e de outros países em desenvolvimento, e há cerca de 40 ou 50 anos em países desenvolvidos, como os Estados Unidos, a auto-regulação do balanço energético funcionava perfeitamente para a maio­ ria das pessoas e a obesidade era rara, alcançando apenas alguns indivíduos que, geneticamente, possuíam falhas no mecanismo de apetite-saciedade. Mas, com as mudanças que ocorreram com nosso ambiente, incluindo a proli­ feração de alimentos industrializados de alta densidade energética e com exces­ so de gordura, açúcar e sal, a oferta e o marketing agressivos desses alimentos, o aumento do número de automóveis e a automação das atividades produti­ vas, entre muitas outras mudanças, a obesidade passou a ser uma condição relativamente comum. No Brasil, 40% dos adultos têm excesso de peso e,

desse percentual, 12% são clinicamente obesos. Nos Estados Unidos, 10% dos adultos têm excesso de peso, dos quais mais de 30% são obesos. A situação do México é particularmente interessante em relação à evolução da obesidade e deveria m uito nos preocupar: no final dos anos 80, a freqüência da obesida­ de era semelhante à que temos hoje no Brasil enquanto, agora em 2006, as es­ tatísticas apontam situação muito pró­ xima da observada nos Estados Unidos. Para responder à epidemia de obesida­ de e de outras doenças crônicas rela­ cionadas à alimentação não saudável e ao sedentarismo, a Assembléia Mundial de Saúde da Organização Mundial da Saúde aprovou em 2004 a Estratégia Global em Alimentação, Atividade Física e Saúde. Em essência, essa estratégia prega a necessidade de políticas intersetoriais globais, nacionais e locais que aumentem o conhecimento das pessoas sobre opções saudáveis de alimentação e de estilo de vida e façam com que es­ sas opções sejam factíveis para todas as classes sociais.

"Há apenas uma solução para a epidemia de obesidade que atinge o Brasil e muitos outros países do mundo: a prevenção. E a prevenção se faz com a promoção da alimentação saudável e da atividade física regular revista e

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IDADE AVANÇADA #

A expectativa de vida vem aumentando e, hoje, o Brasil

conta com cerca de 14,5 milhões de habitantes acima de 60 anos. No entanto, à medida que as pessoas alcançam idades avançadas, limitações físicas - e muitas vezes psicoló­ gicas - tendem a se acentuar, comprometendo a autonomia do indivíduo. Esse foi o foco das discussões do Seminário Nacional Velhice Fragilizada, realizado em novembro pelo Sesc São Paulo na unidade provisória Avenida Paulista. 0 objetivo foi refletir acerca de ações em favor da terceira idade por meio de debates sobre as necessidades dos idosos que se encontram em situação de dependência. No Em Pauta desta edição, a discussão continua com artigos exclusivos da psicanalista especializada em gerontologia Delia Catullo Goldfarb e da antropóloga Debora Diniz.

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A velhice por Debora Diniz Como definir a velhice? Para Mário Quintana, a “ velhi­ ce é quando um dia as moças começam a nos tratar com respeito e os rapazes sem respeito nenhum” . A resposta do poeta gaúcho não deve ser entendida apenas como uma ironia entre as gerações. Quintana era um homem de meia-idade quando escreveu esse verso, por isso seu senso aguçado para compreender a velhice também como uma experiência de gênero entre homens e mu­ lheres. Envelhecer é aproximar-se do espaço socialmen­ te ocupado pelas mulheres. É fragilizar-se, enfraquecerse, reconhecer a dependência e experimentar o cuidado. Esses são papéis tradicionalm ente identificados como femininos e, por uma sobreposição de gênero, conside­ rados como atributos das mulheres. A velhice nos força a uma experiência feminina do mundo social. A velhice é uma condição humana. Ou ao menos uma condição humana para todas as pessoas vivas. Essa pode parecer uma afirmação tautológica - a velhice é

uma condição humana para quem está vivo - , mas há uma forma mais profunda de compreendê-la. Apesar de ser uma condição humana, a experiência da velhice não está disponível para todas as pessoas: a possibilidade de uma vida extensa não é uma escolha cujas variáveis estão sob nosso controle. Doenças, infortúnios ou o acaso nos impedem de experimentar a velhice. Isso faz da velhice uma fase paradoxal de nossas vidas: por um lado, nos obriga a uma mudança radical de perspectiva diante da vida social, por outro, não basta a vontade de ser velho para experimentar a velhice. Há imponderá­ veis que impedem a chegada da velhice, mas também não basta se manter em sobrevida para conhecer a ve­ lhice como um fenômeno social. O desenvolvimento material, em especial o avanço das técnicas médicas, aumentou nossas chances de vi­ ver e experimentar a velhice como um fenômeno social. O número de velhos cresceu e as definições sobre quem

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é o velho também se modificaram. Estendeu-se nosso ciclo de vida biológico e a conseqüência é que também se modificou a experiência social da velhice. Há quem diga que estamos em uma fase de transição - do velho de Quintana, desrespeitado pelos rapazes e respeita­ do pelas moças, para o velho, ícone da geriatria, que “ experimenta a terceira idade com qualidade de vida” . Mas, assim como qualquer outra experiência humana, há diferentes biografias na velhice. Há quem considere a velhice uma chatice, como Quintana a descreveu em uma entrevista, mas há quem a entenda como a melhor fase da vida. Indiferentemente a como se descreva a velhice, pois essa é uma experiência tão plural quanto a diversidade humana, há algo em comum a todos os velhos. A ve­ lhice redefine o indivíduo, e essa redescrição do papel social é tanto mais intensa ou mais distante quanto o velho tiver construído sua biografia dos papéis sociais

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do fem inino e do deficiente. Ser velho é necessitar de cuidado, é reconhecer limitações físicas, cognitivas ou mentais. Como regra geral, quanto mais velha uma pes­ soa, mais vulnerável. Vulnerabilidade, no entanto, não significa incapacidade para a vida social ou ausência de livre-arbítrio. A velhice não retira do indivíduo a ca­ pacidade de escolha ou de estabelecer preferências e tom ar decisões livres e informadas. É simplesmente um descritor que identifica a fragilidade, a dependência e a demanda de um corpo por cuidado. Não é sinônimo de um julgam ento moral sobre o sentido da vida na velhice, mas das relações sociais que se estabelecem em torno de um corpo velho. A velhice desafia nosso sistema social em alguns de seus pilares. Um deles é o pressuposto de que somos seres autônomos e independentes. Ao contrário do que somos socializados a crer, não somos independen­ tes. Acreditamos no valor moral da independência e da


"Assim como as mulheres e os deficientes, os velhos também nos mostram que grande parte da fragilidade da velhice não é imposta pelo corpo com limitações ou dependências, mas por valores e práticas sociais pouco sensíveis à diversidade" autonomia, mas nossa vida social é um exercício con­ tínuo de interdependência e de autonom ia relacionai. Há, portanto, um jo g o entre o que acreditamos ser e o que somos capazes de experimentar em nossa vida so­ cial. Apostamos na independência, mas só vivemos na interdependência. As mulheres são socializadas nessa ambigüidade de valores com mais intensidade que os homens. Talvez, por isso, a velhice seja uma experiên­ cia de maior continuidade para as mulheres: o fem inino im posto pela velhice é já seu velho conhecido. A fragilidade que acompanha a velhice não deve ser entendida como sinônim o de incapacidade para a vida social. A discriminação sofrida pela velhice não é di­ tada apenas pelo corpo velho e com limitações. É re­ sultado de um jo g o complexo entre lim itações in divi­ duais e estrutura social pouco sensível à necessidade de cuidado. O pressuposto da independência permeia nossa estrutura social: desde a arquitetura do espaço à exigência de direitos. Esse pressuposto irrefletido, infelizm ente, é o que aguça a fragilidade da velhice: para além do corpo velho, há a opressão de uma es­ trutura social pouco sensível à interdependência. Mas essa relação complexa entre corpo e sociedade é uma experiência de vida comum a outro grupo de pessoas - os deficientes. Ser velho é, portanto, um m isto dos

valores do fem inino com a experiência da deficiência: necessita-se reconhecer a interdependência, o valor do cuidado e das limitações do corpo. É preciso acreditar na independência e na autonomia, mas reconhecer as limitações de seu exercício pleno. Assim como as mulheres e os deficientes, os velhos também nos mostram que grande parte da fragilidade da velhice não é im posta pelo corpo com limitações ou dependências, mas por valores e práticas sociais pouco sensíveis à diversidade. É claro que é possível contestar que nossa vida social jamais será sensível a toda form a de diversidade e demanda por justiça. Mas isso não significa a dm itir que algo que é parte de nossa condição humana com partilhada, como é a deficiência ou a velhice, não deva ascender ao patamar de questão social central para nossas políticas p úb li­ cas, para nossas lutas por justiça ou mesmo de virtude moral compartilhada. Uma sociedade que reconheça e assuma a centralidade do cuidado para a decência da vida humana e da cultura pública será certamente uma sociedade em que os velhos não estarão à margem da vida social. D ebora D in iz é d o u t o r a e m a n t r o po l o g ia e d ir e to r a da O N G A n is - I n s t it u t o de B io é t ic a , D ir e it os H u m a n o s e G ênero

Fragilidade, envelhecimento e desamparo por Delia Catullo Goldfarb Finalmente, atingimos a tão sonhada longevidade, atualmente é possível chegar aos 90 anos e mais. Em pouco tempo, a esperança de vida ao nascer, aumentou quase 40 anos. As crianças que hoje nascem deverão or­ ganizar suas vidas para superar os 100 anos. Mas a vida mais longa e saudável nem sempre garante qualidade e bem-estar. A pesar de muitos idosos viverem m uito bem até idades m uito avançadas, é cada vez mais freqüente o aparecimento de situações de fragilidade física e vul­ nerabilidade social. A chamada “ condição de fragilidade” se relaciona com um declínio natural de todo organismo vivo, com uma crescente falta de equilíbrio das funções, com a falta de harmonia no funcionamento de nosso organismo. Quer

dizer que é possível sofrer certo grau de fragilidade sem estar doente. Porém, o enfraquecimento geral provoca­ do pelos m últiplos fatores que provocam a fragilidade acaba facilitando o aparecimento de doenças. As mais recentes pesquisas associam a intensidade da condição de fragilidade à presença de estressores que ace­ leram o declínio e impedem a harmonização orgânica. É im portante destacar que esses estressores que afetam o organismo podem se originar em diversas si­ tuações, como pobreza, tristeza, dificuldades no coti­ diano, falta de apoio, conflitos familiares, dor crônica, situações de injustiça, angústia, ou seja, fatores que, por causar alto nível de sofrimento e falta de satisfação prolongada, representam um excesso ante o qual corpo

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EM PAUTA

e alma sofrem sem encontrar uma saída. Então, serão sobre esses fatores que deverão ser aplicados os labo­ res preventivos. O panorama será ainda pior se a pessoa se sente de­ samparada e não encontra ajuda, amparo, proteção, so­ lidariedade. E a fragilidade se agravará se essa situação for ao encontro de uma estrutura de personalidade es­ pecialmente sensível a essa problemática. Então, além do declínio biológico e da vulnerabilidade social, há fatores psíquicos, culturais e políticos que contribuem para a montagem dessa condição de fragilidade, e é so­ bre isso que desejo chamar a atenção. Embora seja normal sentir-se frágil e desamparado em diversas situações ao longo da vida, a fragilidade fí­ sica é mais intensa e definitiva na velhice. Se a isso agre­ gamos o sofrimento pela discriminação e o preconceito derivados de uma imagem social negativa, o descaso

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das políticas de proteção social e as mudanças sociais estruturais das últimas décadas - especialmente as que se referem à estrutura fam iliar - , vamos nos encontrar ante um quadro de difícil resolução. Perigos tão reais, como o aumento da violência urbana e a perda dos di­ reitos previdenciários, trazem uma sensação de ameaça constante que, sem dúvida, provoca efeitos na saúde física e mental das pessoas. Finalmente, quando se perde a esperança no futuro como o tempo no qual ainda alguma satisfação é pos­ sível, quando se valoriza demais o presente em detri­ mento do passado, o sofrimento humano aumenta. Nos idosos, a falta de projeção em direção ao futuro pode levar até à extinção do desejo de lutar pelo próprio bem-estar, pode afetar profundamente a saúde e m obi­ lizar um desejo de isolamento tão forte que provocará encapsulamento, interrupção dos vínculos, desejo de


"(...) na contemporaneidade não há mais Lugar para o velho exercer seu papel de transmissor da tradição e dos valores ancestrais e tampouco há muitos lugares para aqueles que querem permanecer verdadeiramente ativos e socialmente atuantes" esquecimento do mundo, podendo derivar em depres­ são, processo demencial ou alguma outra patologia. Se pensarmos na origem da vida psíquica, podemos observar que o bebê nasce em condição de grande fra­ gilidade, necessitando de um outro que cuide dele; é necessário que alguém o alimente, o proteja, senão ele morre, e o bebê deverá poder confiar nessa proteção. Essa condição de recém-nascido, de ser desamparado que precisa dos cuidados de outro, deixará marcas e será revivida cada vez que se apresentem situações de sofri­ mento, necessidade, abandono. Com o desamparo origi­ nário, inaugura-se então uma modalidade de confiança no vínculo, a confiança no fato de ser socorrido sempre que se precisar. Assim, a situação de desamparo origi­ nário atua como condição de estruturação psíquica que marca o modelo vincular e a forma dos laços sociais. Desde o início da vida, ensaiam-se formas de relação com os outros dos quais se vai depender em diferentes situações ao longo da existência. Serão experiências de medo, confiança, prazer, agressividade ou amor, de­ pendendo da qualidade dos cuidados que foram ofere­ cidos ao bebê nessa prim eira fase de sua vida. Isso tra­ rá como reação a necessidade e produção de vínculos solidários que ofereçam apoio e cuidados fundamen­ tais sempre que a vida se apresente ameaçadora, cada vez que ela nos confronte com aquilo que sentimos que não podemos enfrentar em solidão. A p artir des­ sa experiência, uma das maiores ameaças vitais será a fragilidade dos vínculos e o medo de perder o amor do outro, o que deixa o ser humano no m aior desamparo, fragilizado, sem proteção ante uma série de perigos e sofrimentos. Analisando alguns aspetos culturais, vemos que na contemporaneidade não há mais lugar para o velho exercer seu papel de transmissor da tradição e dos valo­ res ancestrais, e tampouco há muitos lugares para aque­ les que querem permanecer verdadeiramente ativos e socialmente atuantes. Produções como as culturais, ar­ tísticas, intelectuais, de lazer ou de cuidados, não têm investimentos nem são valorizadas quando realizadas por um idoso. Ainda não se reconhecem lugares sociais nos quais exista uma real necessidade dessa atividade. Assim, o velho deixou de ser um patrim ônio, transfor­ mando-se em um encargo social. Os velhos são empur­ rados para as bordas da estrutura social, à perda de todo poder, até sobre si mesmos.

A cultura cria definições e promove uma linguagem que categoriza os cidadãos segundo gênero ou faixas etárias, determinando desse modo as relações sociais, tanto as de aliança, quanto as de conflito, de solida­ riedade ou dominação. Só para citar um exemplo de discurso social de exclusão, pensemos no preconceito em butido no uso da palavra “ benefícios” quando real­ mente se trata de “ direitos” . Vemos que, segundo essas categorias, o velho é um problema - ou um favorecido, goza de favorecim ento e não de direitos. Quando um velho diz “ no meu tem po” , está dizendo que não tem presente, que só pode existir em relação ao passado, que o tem po atual não lhe pertence, e me­ nos ainda o futuro, e aqui já entramos em uma con­ sideração filosófico-existencial com grande poder de determinação sobre a forma como o ser humano pensa a vida (e a morte). Refiro-me à consciência de finitude, a esse sentim ento de saber-se m ortal. Tal consciência, em idades m uito avançadas, encolhe o futuro, encur­ ta as esperanças e não deixa tem po para projetos. O sentim ento de finitud e é elaborado ao longo da vida nos diversos contatos com a m orte, podendo, em situ­ ações favoráveis, gerar um sentim ento sublime de se­ renidade e sabedoria. Em situações adversas, quando o sofrim ento é excessivo, a finitud e não pode ser ela­ borada e será sentida como um lim ite intransponível, como o destino iniludível que se apresenta ao térm ino de um caminho de declínio marcado por perdas in ter­ mináveis. Para m inimizar a condição de fragilidade inevitável quando a vida avança no tempo, aumentar o bem-estar é fundamental. Isso inclui a possibilidade real de reali­ zar investimentos afetivos; contar com redes de apoio e laços permanentes, além de ter a oportunidade de criar vínculos renováveis e significativos. Vínculos, enfim, que restaurem a auto-estima perdida ju n to com a perda dos papéis sociais; que contemplem um projeto de felicidade possível; que reconstruam a capacidade de desejar; que legitimem a palavra; que exijam o cumprimento dos deveres tanto quanto o exercício dos direitos. Que façam, enfim, de um cidadão idoso desabilitado e marginalizado, um cidadão pleno... apesar da fragilidade. ■ D elia C atullo G oldfarb é psicanalista co m ESPECIALIZAÇÃO EM GERONTOLOGIA

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FICCÃO INÉDITA

O MESTRE DOS PÁSSAROS por Sílvio Fiorani osa Rovelli Rovelli. Assim se chamava porque se casara com tio Augusto, seu prim o por parte de à X .pai. Augusto, que era o irmão mais velho de meu avô, morreu alguns anos depois do casamento, dei­ xando Rosa com três filhos. Ela conseguiu manter com firmeza as rédeas da casa e da propriedade de médio tamanho que possuíam perto de Ouriçanga, a meia lé­ gua, se tanto, da fazenda de meu avô. Não conseguiu ampliar a extensão de suas terras, mas conservou com eficiência o patrim ônio que Augusto Rovelli havia con­ quistado a duras penas. Criou os três filhos sozinha, sem nenhuma ajuda dos parentes - recusou qualquer auxílio - , e, assim que eles se tornaram adultos, deixou de vez o trato da pequena fazenda, passando a dedicarse apenas à sede da propriedade que, com os sucessivos casamentos, começou a encher de crianças. Além do trabalho doméstico, voltou a dedicar-se com fervor aos seus “ espíritos” , e continuou a causar em toda a família o costumeiro desconforto, notadamente em minha avó Elisa, pois Rosa era, entre todos os parentes, a única pessoa que não poderia ser considerada, a rigor, católi­ ca apostólica romana. Vivíamos todos então assolados pelo fato tremendo e inquestionável de que só a Igreja Católica era a verdadeira Igreja de Cristo, porque era, entre outras coisas, santa, posto que tinha por fim santificar os homens, conduzindo-os à vida eterna; assim, exatamente, como proclamava o padre Jesus Bujanda (em seu Manual de Teologia Dogmática) a respeito das verdades que nos falavam de Deus e de suas obras, de sua essência, de seus atributos. O espiritismo era ainda desconhecido e temível, e as­ sim havia uma tendência generalizada em tratar Rosa com reservas, com a agravante de que chegava a ame­ drontar as crianças com os casos de aparições e posses­ sões que costumava contar com dramaticidade. De há­ bito, só se dirigia aos adultos, mas suas histórias exer­ ciam sobre nós, mais que temor, um irresistível fascínio,

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e não podíamos deixar de ouvi-la com toda a atenção, ainda que soubéssemos que aqueles fatos acabariam fa­ talm ente por resultar em noites maldormidas, cheias de sobressaltos, povoadas de pesadelos. Rosa tinha m uitos pressentimentos, e interpretava-os à sua maneira, como obra e graça da m ultidão de espí­ ritos que perambulava por aquela espécie de universo invisível que existia entremeado ao nosso. A história de sua conversão ao espiritism o era um tanto obscura, e se perdia na longa história da família, remontando aos tempos em que o projeto de deixar a Itália com destino ao Brasil não passava de um sonho ainda mal definido. Em Ouriçanga, o espiritism o só veio a ter verdadeiros adeptos lá por volta de 1930, quando foi construída a prim eira sede de seus “ trabalhos” , um barracão tosco de alvenaria, pintado de amarelo, e em cuja fachada foi colocada a inscrição: Centro Espírita Fé, Esperança e Caridade. Tratou-se da prim eira manifestação concreta na região daquilo que seus seguidores, brandindo os exemplares precursores do Livro dos Espíritos, chamavam de “ espiritismo m oderno” . Rosa chegou a freqüentar o “ Centro” de forma esporádica, mas sem grande entu­ siasmo. Parece não te r tid o então interesse suficiente


para querer “ desenvolver-se espiritualm ente” como pre­ conizavam os líderes daquilo que então o comum das pessoas chamava de “ seita". Deve ter bastado a Rosa apenas a crença que tinha naquela espécie de universo paralelo para onde se encaminhavam os “ espíritos de­ sencarnados", e onde permaneciam até que a Providên­ cia, se este term o é justo, determinasse a sua volta ao mundo de antes, a este “ vale de lágrimas” a que Rosa Rovelli Rovelli de hábito se referia. É possível que não necessitasse mais que isso para compor a sua vida reli­ giosa; além, é claro, da contraditória e inabalável fé que continuou mantendo nos santos da Igreja, sem falar no fato de que jamais se atreveu a deixar de confessar-se e comungar pelo menos uma vez por ano, pela Páscoa da Ressurreição. Jamais fez proselitismo acerca de sua fé pessoal. Contava os seus casos apenas pelo prazer de contá-los e de mostrar que possuía o privilegiado dom de parlamentar com entidades de um mundo cheio de mistérios e possibilidades. Todos os anos, uma ou duas semanas antes das Festas, ela visitava minha avó, trazendo sempre, além de algum presente m uito simples, um novo repertório de casos de visitantes noturnos, muitas vezes parentes próxim os

já falecidos, com os quais dialogava e dos quais obtinha freqüentes graças e recebia recados de outros parentes e amigos também desaparecidos. Estava visto que não precisava mesmo “ desenvolver-se". Vinha sempre numa charrete, guiando ela mesma o cavalo, sempre de preto, lenço atado à cabeça com um nó atrás da nuca e os inseparáveis e enormes brincos de ouro, uma herança ancestral, único luxo a que se per­ mitia. O mais que se fazia era ouvir com a costumeira reserva e condescendência os seus inesgotáveis relatos, que, à parte o diálogo com os mortos, davam conta ain­ da de mesas que em sua casa se erguiam sozinhas do chão, cadeiras que se arrastavam, talheres que se reme­ xiam nervosamente em gavetas fechadas. A nós, as crianças da casa, contava, à parte, histó­ rias sobre o Menino Jesus; isso porque, sempre quando nos visitava, estávamos nas vésperas do Natal; e essas histórias eram m uito simples, baseadas quase sempre nos Evangelhos, como eu constataria m uito mais tar­ de. Mas ela possuía um talento especial para contá-las de uma forma singela e comovente ao mesmo tempo. Eram histórias que, de resto, já conhecíamos desde o catecismo ou a p artir dos relatos morais de minha

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I

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avó ou de minha mãe. No entanto, as versões de Rosa nos golpeavam como se fossem histórias novas, dado o empenho dramático que nossa tia-avó nelas colocava, exaltando certos pormenores, agravando o conteúdo de certas situações, acrescentando detalhes de sua la­ vra (foi assim que ficamos sabendo, entre outras coisas, que também a vaca do presépio havia parido um “ lindo bezerrinho” no início daquele dia que Rosa qualificava como o mais belo já vivido pela humanidade). Nosso Senhor, como ela dizia ao referir-se a Jesus, havia sido um menino m uito belo e gracioso, mas m uito pobre também. A pobreza, no entanto, havia sido grandiosa; o nascimento fora anunciado por anjos, e uma enorme estrela esteve a indicar o local onde estava o bebê, para que até ali viessem ter, indistintam ente, pobres pas­ tores e ao mesmo tempo gente im portante daqueles tempos. Dizia tais coisas para em seguida contar-nos alguma história edificante sobre o Menino. Eram rela­ tos, pois, plenos de anjos, com os reis magos vestindo roupas suntuosas, e mais a estrela-guia, a matança dos inocentes, Herodes, o cruel mandatário, a fuga para o Egito no burrico, a volta do Egito, e tudo mais. Enfim, os episódios de sempre, ocorridos até o tempo em que o Menino Jesus viveu a parte oculta de sua vida, cres­ cendo, tornando-se robusto, como dizem as Escrituras (sem exaltar nenhum fato em especial), enchendo-se de sabedoria, estando a graça de Deus sempre com ele. É desse tempo misterioso o últim o relato de Rosa Rovelli. Ela morreria (“ de morte natural” , segundo o que ficou documentado) cerca de seis meses depois de ter-nos visitado pela última vez; às vésperas das Festas, como sempre. E esse relato derradeiro, eu constataria m uito

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depois, foi o único que as Escrituras não haviam regis­ trado, e o único também do qual não havíamos tido conhecimento prévio; nem nas lições morais de minha mãe ou minha avó, m uito menos nas lições do velho Catecismo da Doutrina Cristã. Jesus tinha então 5 anos e estava brincando à mar­ gem de um riacho, e, vendo o barro branco e macio que havia ju n to à água, apanhou certa quantidade daquela massa e dela fez 12 pássaros. Era um sábado, e outros meninos estavam brincando com ele. Um judeu da sina­ goga, que passava por ali, vendo o que o Menino Jesus acabara de fazer num dia santificado, em que era proi­ bido todo tip o de trabalho, foi até José e lhe deu conta da “ profanação” . Ao chegar ao local, José admoestou severamente o filho. Mas ele era m uito criança ainda e não procedeu como procederia m uito tempo depois, nos anos de seu m inistério, em situações como aquela, diante da hipocrisia dos fariseus (Quem de vós?, que tendo cem ovelhas e perdeu uma num sábado, não deixa as outras noventa e nove e vai em busca da que se perdeu até encon­ trá-la; ou qual mulher? que, tendo dez dracmas, e perdeu uma, não varre a casa à sua procura até que a encontre.) Ele era, pois, m uito criança; não possuía ainda a indignação dos justos, e então, sem rancor, fez o que lhe pareceu o m elhor a ser feito naquele momento. Voltou-se para os 12 pássaros perfilados e bateu palmas; com o que, eles ganharam vida e voaram, libertos, gorjeando ale­ gremente. ■ S ílvio F io r a n i é a u t o r , entre o u tr o s liv r o s , de 0 E vangelho S e gu ndo J udas e I nvestigação sobre

A riel ( E d it o r a

A

G ir a fa ,

2005)


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de ingressos com o desconto previsto: cartão de matrícula Sesc (comerciário e usuário),

0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de

carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos. I

comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade

FORMAS DE PAGAMENTO:

em empresas desses setores, e seus

Dinheiro, cheque (à vista),

A matricula tem validade de

dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que

cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard

não se incluem nessas condições podem se

I Electronic, Maestro, Redeshop

inscrever na categoria Usuário (Consulte

e Diners Club International

tem aceitação em todo o territó rio nacional

uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

(crédito e débito).

:

DOCUMENTOS

TODAS AS UNIDADES E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL SÃO PARTICIPANTES DA REDE INGRESSOSESC, COM EXCEÇÃO DO SESC BERTIOGA.

§

TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS:

Portal

Carteira de Trabalho e documento de identidade;

w w w .sescsp.org.br

APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de trabalho, extrato trim estral do INSS e documento de identidade.

USUÁRIO: Documento de identidade.

DEPENDENTES: Pais do titu lar (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou documento de identidade.

O caminho mais curto para se chegar às unidades do Sesc está a um clique de seu mouse: endereços, mapas de localização, horários e toda programação comentada em matérias e sites interativos. Para receber em seu e-mail os eventos da semana de seu interesse, basta assinar a Newsletter do Portal Sesc SP.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO-SESC Administração Regional no Estado de São Paulo

Conselho de Redação e Programação Diretor Danilo Santos de Miranda

Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Adolfo Mazzarini Filho, Afonso E. C. Alves, Alexandre Caversan Simonelli, Andréa Nogueira, Áurea Leszczynski V. Gonçalves, Daniela Sousa do Nascimento, Demétrio A. Leite, Dulce Ferreira, Francisco Santinho, Gislene Lopes dos Santos, lã Paulo Ribeiro, leda Maria de Resende, José Henrique O. Coelho, Juliana Gardim, Juliano Domingues, Luiz Fernando Figueiredo, Marcelo Bressanin, Valéria Giannoccaro

0800- 118220 Guarde este número. E o canal gratuito, acessível de qualquer telefone da Grande São Paulo*, em que você encontra informações sobre o Sesc e a programação cultural e esportiva, sobre a rede INGRESSOSESC e matrícula, além dos endereços e telefones das unidades da Capital ‘ somente para telefones com prefixo 11 I

Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assis­ tente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Somara Perez e Turu de Andrade (esta­ giário) • Revisão: Elaine Ferrari de Almeida • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Execu­ tivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anún­ cios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Jefferson Lima, Juliano Domingues, Rogéria Gonçalves • Supervisão Gráfico: Eron Silva • Arte de Anúncios: Érica Dias, Fabio Pinolti, Sérgio Afonso • Finalização: Fabio Pinotti • Circulação e distribui­ ção: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho

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revista e

Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 tel. (11) 6607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista E é uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisete Berchiol da Silva Iwai, Ivo DalA cqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José Maria De Faria, José Maria Saes Rosa, José Sanlino De Lira Filho, Luciano Figliolia, Manuel Henrique Farias Ramos, Mareio Chaves Pires, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplentes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Benedito Toso de Arruda, Carlos Alberto D'Ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Maria Elena Taques, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamen­ to Regional: Danilo Santos de Miranda • Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplentes: Aldo Minchillo, Costábile Malarazzo Junior, Ozias Bueno.


Lenise Rinheiro/Divulgaçã

DEZEMBRO DE 2 0 0 6

Em d e ze m b ro , e s tã o e n tre os d e staq u e s da p ro g ra m a ç ã o o p ro je to A r Cênico 0 Veneno do Palco, em S a n to A n d ré ; a in te rv e n ç ã o de G eorges Rousse, o s e m in á rio Ensaios A m a zô n ic o s e o e n c o n tro A n ú n c io s na Paisagem U rbana de São Paulo: A Nova Lei, to d o s na u n id a d e p ro v is ó ria A v e n id a P a u lis ta ; a e s tré ia do e s p e tá c u lo Anjo Negro de Nelson Rodrigues ( fo to ) , d irig id a p e lo a le m ã o Frank C a sto rf, no V ila M aria n a ; os show s da 3 a B ie n a l Prata da Casa, no P o m p é ia; o p ro je to A P róxim a V alsa, no Ip ira n g a , e os jo g o s fin a is da Copa Sesc do C om ércio e Serviços.

6o S E S C

INDICE AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS

48 50 51 52 53 55 56 57 58

POMPÉIA % SANTANA \ SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

62 %

V>«° ^

revista e

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AVENIDA PAULISTA 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ❖). Agendamentos com reserva de horário e aquisição de ingresso. Até 17/12. Sábados e domingos, 1lh às 15h. CURSOS. «Dança de Salão. Com Stella

Aguiar. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Até 13/12. Quartas, 19h às 20h30 e 20h30 às 22h. MULTIMÍDIA E INTERNET

Endereço: A v. Paulista, 119 Telefone: (11) 3 1 7 9 3 7 0 0 H orário: Terça a sexta: 13h às 22h (Central de Atendimento das 9h às 22h). Sábados, domingos e feriados: IO hàs 19h.

Kalassa Brito e Priscilla Alpha (BA). Adaptação e direção Hebe Alves. Li­ vremente baseado em "Valsa n° 6", de Nelson Rodrigues. 22/11 a 14/12.

email@avenidapaulista.sescsp.org.br

O^TEATRO IRLANDÊS DO SÉCULO XXI - A GERAÇÃO PÓS-BECKETT. Leituras

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

comentadas sobre o teatro irlandês contemporâneo. A cada encontro são discutidas vida e obra de um autor com a mediação. Com Cia. Ludens e atores convidados. Grátis. Ingressos 1h antes. •Trilogia de Alice. De Tom Murphy. Tradução Domingos Nunez. A peça cobre três décadas da vida de Alice, dona de casa de classe média. Debate com mediação de Peter James Harris. 05/12. Terça, 19h30. •Performances. De Brian Friel. Tradução Domingos Nu­ nez. A peça investiga a vida do compo­ sitor tcheco Leos Janácek. Debate com mediação de Rosalie Rahal Haddad. 12/12. Terça, 19h30.

TEATRO espetáculos EDMOND. De David Mamet. Com Marco Antônio Pâmio, André Persant, Cácia Goulart, Eliana César, Ithamar Lembo, Jairo Pereira, José Ferro, Martha Meola, Virgínia Buckowski. Direção Ariela Gol­ dman. Espaço Nono Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 17/12. Sexta a domingo, 19h. A FALTA QUE NOS MOVE. De Christiane Jatahy. Com Cristina Amadeo, Ana Gualda, Marina Vianna, Kiko Masca renhas e Pedro Brício. Espaço Décimo Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7.50 (O, ❖). Até 17/12. Sexta a d a mingo, 21 h. O CÍRCULO DE GIZ CAUCAS1ANO. De Bertold Brecht. Com integrantes da Cia. do Latão (SP), Cia. São Jorge de Varie­ dades (SP), Teatro do Pequeno Gesto (RJ) e Argonautas (SP). Direção Sergio de Carvalho. Espaço Décimo Segundo Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7.50 (O, ❖). 02/12 a 21/01. Sexta a domingo, 20h. ZONA DE GUERRA. Com Cia. Triptal de Teatro. Direção e adaptação André G a rolli. Integra o projeto Homens ao Mar, inspirado na obra de Eugene 0'Neill. Espaço Décimo Primeiro Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). 05 a 14/12. Terça a quinta, 21 h.

MÚSICA INSTRUMENTAL SESC BRASIL Teatro Au­

ditório. Grátis. Retirar ingressos 1h an­ tes. Terças, 19h. «Nosso Trio.. 05/12. •Zeli - Em Movimento. Lançamento do segundo CD solo. 12/12.

revista e

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições GEORGES ROUSSE (FRA). Intervenção do fotógrafo e artista. Exposição fotográfi­ ca complementa a ação do artista. Grá­ tis. Espaço Quarto Andar. Até 28/01. Visitação: terça a sexta, 11 h às 21 h e sábados e domingos, 1 lh às 19h. UTERATURA SEMPRE UM PAPO. Lançamentos literários

com bate-papo e sessão de autógra­ fos. Teatro Auditório. Grátis. Ingressos lh antes. Quarta, 20h. «Fábio Cesnik - Guia do Incentivo à Cultura. Editado pelo Instituto Pensarte e Editora Manole, apresenta as questões administrativas que envolvem a elaboração de um pro­ jeto, desde a formatação e captação de recursos até a prestação de contas. Ba­ charel em direito e ciências jurídicas pe­ la Faculdade de Direito da USP, é sócio do escritório Cesnik, Quintino e Salinas Advogados, especializado em cultura e terceiro setor e presidente do Conselho Fiscal do Instituto Pensarte. Teatro Audi­ tório. 06/12. Quarta, 20h. CINEMA E VÍDEO

DANÇA espetáculos VIDA REAL EM TRÊS CAPÍTULOS. De An­ dré Masseno, Dani Lima, Denise Stulz, Michelle Moura, Mônica Burity, Renato Cruz e Vivian Miller. "Manual de Ins­ truções", é o Capítulo 2 do projeto da Cia. Dani Lima (IÚ). Espaço Décimo Pri­ meiro Andar. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,50 (O, ❖). Até 17/12. Sábados e domingos, 18h.

CAPÍTULO 1 - ESTRATÉGIA N° 1: ENTRE. Performance para apenas um especta­ dor por sessão, duração de lh. Con­ PRIMEIRO SINAL Espaço de pesquisa em cepção Dani Lima e colaboração de dramaturgia. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ Sodja Lofker e Marcela Levi, João Modé 4,00 (O, ❖). Espaço Décimo Segundo e Felipe Rocha, André Masseno, Vivian Andar. Quartas e quintas, 19h. •Insô­ Miller, Michelle Moura e Mônica Buri­ nia. Com Elaine Lima, Tatiana de Lima, ty. Espaço Décimo Primeiro Andar. R$

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FAQ^ PERGUNTAS SOBRE ARTE, CONSCI­ ÊNCIA E TECNOLOGIA. Encontro inter­ nacional com Roy Ascott, presidente do Planetary Collegium, e artistas e pesqui­ sadores dos EUA, Reino Unido, Itália, Alemanha, Turquia, Brasil, Canadá, Noruega e Suíça para estabelecer um diálogo entre público e pessoas com­ prometidas com o estudo da confluên­ cia entre arte, consciência e tecnologia. Teatro Auditório. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Inscrições ante­ cipadas. 30/11 a 02/12. Quinta, 13h às 21 h e sexta e sábado, 1Oh às 21 h.

En c o n t r o s sesc v id eo b r a s il Teatro

Auditório. Grátis Ingressos lh antes. •In lhe Shadow of the Palms. (Austrália, 2005). Direção Wayne Coles-Jones. Documentário mostra como era a vida nas ruas e casas de Bagdá antes, du­ rante e depois da invasão americana. 15/12. Sexta, 20h. «Diálogos Curotoriais - Encontro com Wayne Coles-Janess. 15/12. Sexta, 21h30.

domingos e feriados, 9h. •Palestra so­ bre Liang Gong em 18 Terapias. Com Mestre Zhuang Jian Shen, filho do pioneiro do Liang Gong. Parceria com ÍDEAIS - Instituto para o Desenvolvimen­ to de Educação e Assistência Integrada em Saúde; Via 5 - Oriente/Ocidente Ar­ te e Cultura e Unicamp. Espaço Oitavo Andar. Grátis. 05/12. Terça, 19h30. AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições ante­

cipadas. •Alongamento. Até 15/12. Quartas e sextas, 12h30 às 13h. •Iniciação à Ginástica Multifuncional. Até 22/12. Quartas e sextas, lOh às llh 3 0 . •Bioball. 09 e 10/12. Sába­ do e domingo, 16h. •Circuito Aeróbico. 09 e 10/12. Sábado e domingo, 15h. •Alongamento e Força. 16, 17, 19, 20, 21 e 22/12. Sábado e do mingo, 16h, terça e quinta, 9h e 18h e quarta e sexta, 8h. «Step e Ginástica Localizada. 16 e 17/12. Sábado e do mingo, 15h. •Condicionamento Físico. 20 e 22/12. Quarta e sexta, às 19h. •Ginástica Localizada. Até 15/12. Quartas e sextas, 12h às 12h30. 02 e 03/12. Sábado, domingo, 15h. •Hatha Yoga - Iniciantes. 02, 03, 19, 20, 21 e 22/12. Sábado, domingo, lóh, terça e quinta, 8h, 19h e 20 e quarta e sexta, 9h, 18h e 20h. CURSOS. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O).

Até 15/12. «Ginástica com Pesos Li­ vres. Terças e quintas, 20h. •Alonga­ mento. Terças e quintas, 17h, quartas e sextas, 18h. «Condicionamento Físico. Quartas e sextas, 9h e 19h e terças e quintas, 18h. «Ginástica Localizada. Terças e quintas, 18h. «Ginástica Postural. Terças e quintas, 19h. »Hatha Yoga. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 8h, 18h, 19h, 20h e quartas e sextas, 8h, 9h, 1Oh, 18h, 19h, 20h. •Alongamento. Até 26/11. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Sábados e domingos, 11 h. SOCIEDADE E CIDADANIA

ENSAIOS AMAZÔNICOS. Realização Sesc em parceria com Instituto Goethe, Centro de Artemídia de Karlsruhe, Bie­ nal de Ópera de Munique e Piatam/ Cognilus (Manaus). Seminário para ex­ plorar a necessidade e a possibilidade de uma reflexão sobre as perspectivas da região amazônica, como parte de um projeto de intercâmbio que reúne cientistas e artistas brasileiros e alemães para debater as relações entre cultura e natureza, arte e tecnologia em torno da Amazônia. O resultado da pesquisa é a realização de uma ópera contempo­ rânea para a Bienal de Munique, em 2008. Consultoria Eduardo Viveiros de Castro (Museu Nacional/RJ) e Laymert Garcia dos Santos (Unicamp/SP). Inscrições antecipadas. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 08 a

CORPO EEXPRESSÃO Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

ESPECIAL Grátis Inscrições antecipadas.

•Orientação para Atividades Físicas. Até 14/12. Quintas, 17h e sábados e domingos, 14h. »Uan Gong em 18 Terapias. Térreo. Até 17/12. Sábados, domingos e feriados, lOh. «Tai Chi Chuan. Até 17/12. Térreo. Sábados,

Q

Usuário matriculado

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Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


10/12. Sexta, 13h às 21h, sábado e domingo, 1Oh às 21 h.

SESC ÍTAQUERA - CULTURA E NATUREZA: 01/02. Quinta, saída 8h30.

ANÚNCIOS NA PAISAGEM URBANA DE SÃO PAULO: A NOVA LEI. Apoio do Sesc SP, a FAU/USP. Debate sobre a lei que entra em vigor janeiro/07 em São Paulo. Com Chico Homem de Mello, Nabil Bonduk, Issan Minami e Silvio Dworecki, entre outros. Teatro Auditório. Grátis. 07/12. Quinta, 20h. Teatro.

POR PERTO DE SÃO PAULO. Passeios a cidades próximas à capital. Preços por

TERCEIRA IDADE AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições antecipadas. •Iniciação à Ginástica Multifuncional. Até 22/12. Quartas e sextas, 1Oh às 11 h30. • Ginástica pa­ ra Terceira Idade. 19 a 22/12. Terça e quinta, 14h e quarta e sexta, 15h. •Alongamento. 19 a 22/12. Terça e quinta, 16h e quarta e sexta, 16h. 27 e 29/12. Quarta e sexta, 8h. «Esporte para Idosos. 01 a 15/12. Terças, 17h às 17h30e 09/12, sábado, 14h. CURSOS. R$ 20,00 p ). R$ 10,00 (O). Até 15/12. «Alongamento. Terças e quintas, 1Oh e 16h e quartas e sextas, 8h e 16h. •Ginástica com Pesos livres. Terças e quintas, 15h. «Ginástica para Terceira Idade. Terças e quintas, 14h e 16h e quartas e sextas, 15h. «Ginástica Posturol. Quartas e sextas, 17h. «Alon­ gamento. R$ 10,00 p ). R$ 5,00 (O). Até 17/12. Sábados e domingos, 11 h. •Dança de Salão. Com Stella Aguiar. R$ 25.00 p ). R$ 15,00 (O). Até 13/12. Quartas, lóh. «Hatha Yoga. R$ 25,00 P). R$ 15,00 (O). Até 15/12. Terças e quintas, 9h e 18h e quartas e sextas, 9he 17h. PROGRAMA DE TURISMO SOCIAL Todas as excursões e passeios incluem acompanhamento de guia credencia­ do pelo Ministério do Turismo, trans­ porte, seguro viagem e, conforme o roteiro, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar dos rotei­ ros os comerciários (O) e usuários ma­ triculados p ). A quantidade de vagas por roteiro está sujeita a alteração de acordo com o agendamento nos equi­ pamentos turísticos visitados. Haverá somente uma saída por data. Progra­ mação sujeita a alteração. Disque Re­ serva: 3179-3700. POR DENTRO DE SÃO PAULO. Passeios de um dia. Preços por pessoa. R$ 30.00 (O) R$ 36,00 p ) CAMINHADA NO PARQUE DA CANTA­ REIRA - NÚCLEO DA PEDRA GRANDE: 13/01. Sábado, saída 8h30. Trajeto de 4h e nível médio de dificuldade. SÃO PAULO DOS TRANSPORTES AÉRE­ OS - LEVE SEUS PAIS PARA PASSEAR: 18/01. Quinta, saída 9h. Visitas ao Grupamento de Rádio Patrulha Aérea e ao Aeroclube de São Paulo, Aeródro­ mo de Marte e Aeroporto Internacional de São Paulo/Cumbica e à Base Aérea de São Paulo em Guarulhos. SESC INTERLAGOS - LAZER E MEIO AM­ BIENTE: 31/01. Quarta, saída 8h Pas­ seio pela unidade. .

SALESÓPOUS - NASCENTES DO TIE­ TÊ: 14/01. Domingo, saída 7h. 3x R$ 25.00 (O); 3x R$ 30,00 p). LOUVEIRA E VAUNHOS - FESTA DO FIGO E DA GCHABA: 20/01. Sábado, saída 7h. Passeios locais, 58a Festa do Figo e 13o ExpoGoiaba. 3x R$ 25,00 (O); 3x R$ 30,00 p ). IPERÓ - FLORESTA NACIONAL DE IPANE­ MA: 21/01. Domingo, saída 7h. Trilha (baixo impacto e duração 40min). 3x R$ 22,00 (O); 3x R$ 26,00 p ). ÍTATIBA - RELAXAMENTO E ZOOPARQUE: 25/01. Quinta, saída 7h. Visita à Co­ munidade Shambalah e Zooparque. 3x R$ 27,00 (O); 3x R$ 32,00 p ). SANTOS - ILHA DIANA - COMUNIDADE CAIÇARA: 28/01. Domingo, saída 8h. Visita à comunidade de pescadores. 3x R$ 25,00 (O); 3x R$ 30,00 p). JUNDIAÍ - 73a FESTA DA UVA NO BAIR­ RO DO CAXAMBU: 04/02. Domingo, saída 7h. Visitas à propriedades rurais produtoras de uva. Participação na 7 3 a Festa da Uva do Bairro do Caxambu. 3x R$ 25,00 (O); 3x R$ 30,00 p ). SESC BERTIOGA - PRAIA E ESPORTE: 10/02. Sábado, saída 7h. 3x R$ 22.00 (O); 3x R$ 26,00 p). CAMPINAS - FAZENDAS HISTÓRICAS DE CAFÉ: 11/02. Domingo, saída 7h. Fazendas históricas de café, Museu do Café e Parque do Taquaral. 3x R$ 29.00 (O); 3x R$ 34,00 p ). SESC BERTIOGA - DIVERSÃO E NATURE­ ZA: 24/02. Sábado, saídas 7h. 3x R$ 22.00 (O); 3x R$ 26,00 p). PORTO FEUZ E SALTO - NA ROTA DOS BANDEIRANTES: 25/02. Domingo, saí­ da 7h. Passeio locais. 3x R$ 22,00 (O); 3x R$ 26,00 (□). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços indicados nos roteiros são os meno­ res valores por pessoa e variam con­ forme o tipo de alojamento e período escolhidos. ENCANTO CAPIXABA - DUNAS EPRAIAS: 12 a 21/01. Saída 21 h. Meia pensão; passeios por Grussaí, São João da Bar­ ra, São Mateus, Conceição da Barra, Vila de Itaúnas e Rio de Janeiro. Em apartamento duplo: 7x R$ 176,00 (O); 7x R$211,00 p ). JACUT1NGA (MG): 12 a 14/01. Saída 19h. Pensão completa. Em apartamen­ to duplo: a partir de 5x R$ 53,00 (O), a partir de 5x R$ 64,00 p). PRAIA FORMOSA - ARACRUZ (ES): 17 a 23/01. Saída 19h. Pensão completa. Passeios locais. Em apartamento duplo: 5x R$ 138,00 (O); 5x R$ 166,00 (□).

RIO DE JANEIRO (RJ): 24 a 28/01. His­ tória e Natureza. Saída 21 h. Meia pensão; passeios pela cidade (ingres­ sos não inclusos). Em apartamento duplo: 5x R$ 106,00 (O); 5x R$ 128,00 (□). ENCENAÇÃO DA FUNDAÇÃO DA VILA DE SÃO VICENTE (SP): 25 a 28/01. So­ ida 8h. Meia pensão. Passeios locais. Em apartamento triplo: 5x R$ 70,00 (O); 5x R$ 84,00 p). BALNEÁRIO CAMBORIÚ (SC): 26 a 31/01. Saída 7h. Meia pensão. Passeio por Balneário Camboriú, Brusque e Itajaí. Em apartamento triplo: 7x R$ 105,00 (0);7xR$ 126,00 p).

TREZE TÍUAS (SC): 16 a 20/02 (Carnaval). Saída 20h. Meia pensão. Passeioslocais. Em apartamento triplo: 5x R$ 128.00 (O); 5x R$ 154,00 p). JOINVILLE (SC): 16 a 20/02 (Carnaval). Saída 21 h. Meia pensão; passeios locais. Em apartamento triplo: 5x R$ 86.00 (O); 5x R$ 104,00 (O). ARAXÁ (MG): 16 a 20/02 (Carnaval). Sa­ ída 22h. Pensão completa; passeios pe­ la cidade (ingressos não inclusos). Em apartamento triplo: 5x R$ 96,00 (O); 5xR$ 116,00 p).

BONITO (MS): 31/01 a 07/02. Saída 22h. Meia pensão. Passeios locais. Em apartamento triplo: 7x R$ 158,00 (O); 7xR$ 190,00 p ). BERTIOGA (SP): 01 a 08/02. Saída 7h.

BERTIOGA: SU, COM COI

Pensão completa. Passeios locais. Em apartamento duplo: 5x R$ 122,00 (OV 5xR$ 196,00 p ).

CARNAVAL DE MARCHINHAS: 17 a 20/02. Taubaté e São Luís do Paraitinga (SP). Saída: 7h. Meia pensão. Em apartamento duplo: 5x R$ 92,00 (O); 5xR$ 111,00 (□).

RIAS EM BERTIOGff O E MUITO LAZER

Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet w w w .sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou soli­ cite informações por fax ou correio para o Sesc Avenida Paulista. Sesc Avenida Paulista - www sescsp.org.br Tel.: (11) 3 1 7 9 - 3 7 0 0 - F a x : (11) 3 1 7 9 -3 7 4 3 Av. Paulista, 1 1 9 - São Paulo, £>P - CEP 0 1 3 1 1-903

PERÍODOS DISPOINÍVEIS Inscrições para estada se;m transporte FEVEREIRO DE 200 7 Inscrições até 0 8 /1 2 de 2 0 0 6 1) 3 1 /0 1 a 0 7 (7,5 diárias) C arnaval** 2) 01 a 0 8 (7,5 diárias) 5) 16 a 21 (5,5 diárias) 3) 0 8 a 14 (6,5 diárias) Entrada 7 h 3 0 com café e 4) 23 a 0 1 /0 3 (6,5 diárias) saída 1 8h sem jantar

MARÇO DE 2007 Inscrições até 1 0 /0 1 de 2 0 0 7 1 )0 2 a 0 8 (6,5 diárias) 2) 0 8 a 14 (6,5 diárias) : * Pacote Especial: acréscimo de 30% sobre a diária

3) 21 a 2 7 (6,5 diárias) 4) 28 a 0 3 /0 4 (6,5 diárias) Diárias para hospedagem com pensão completa: (O): RS 56,00 (□): RS 112,00

ATENÇÃO A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia pre­ visto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de períodos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, A N O N O V O , JANEIRO e CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuário".

revista e

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CARMO quartas, 17h e 19h e terças e quintas, 8h, 9h e 12 h l5. ALONGAMENTO. Acima 15 anos. Com técnicos Sesc. Até 15/12. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas, 9h e 16h, terças e quintas, 19h e sextas, 9h. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Acima 15 anos. Até 15/12. R$ 42,00; R$ 34,00 (□). R$ 21,00 (O). Desconto de 50% para terceira idade. Segundas e quar­ tas, 8h, 9h, lOh, 1 lh, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h e 19h e terças e quintas, 7hl5, 8h, 9h, 1Oh, 1 lh, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h, 18he 19h. Sextas, livre para matriculados. GINÁSTICA. Acima 15 anos. Com téc­ nicos Sesc. Até 15/12. R$ 37,00; R$ 30,00 (□). R$ 18,50 (O). Segundas e quartas ou terças e quintas, 18h.

com os idosos, valorizando uma postu­ ra cidadã e solidária. Tema: "Desenvol­ vimento da autoestima e do aukxonhecimento". Com Nair Kaminski. Auditó­ rio. R$ 6,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 06/12. Quarta, 14h às 16h. ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. Até 15/12. R$ 18,50; R$ 15,00 (□). R$ 9.00 (O). Segundas e quartas, 14h e terças e quintas, 15h. GINÁSTICA. Até 15/12. R$ 18,50; R$ 15.00 (□). R$ 9,00 (O). Segundas e quartas, 13h e 15h e terças e quintas, 14h. oficinas PINTURA E DESENHO. Sobre papel e tela, com tinta acrílica e desenho. Básico e Avançado. Com Olga Calixto de Jesus Mendes. Inscrições prévias. Grátis. Até 11/12. Segundas, lOh às 12h (avan­ çado) e 14h às 16h (básico).

NATUREZA EMEIO AMBIENTE Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: 11113111-7000 Horário: Segunda a Sexta, das 9 h ás 20 h. EMAIL @CARMO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grofodos em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA

DEGUSTASSOM - N O CHORO DA BOSSA.

Informe-se dos valores dos pratos no lo­ cal. Quartas, 12K15. • Henrique Araú­ jo e Gean Cario "Pingo". 06/12. «Duo Cambará. 13/12. «Rodrigo Y Castro. 20/12. «Maicira Trevisan. 27/12. música erudita CONCERTOS SESC CARMO. Grátis. «En-

semble Aston Quinteto de cordas espe­ cialista em obrasde AstorPiazzolla. Mos­ teiro São Bento. 18/12. Segunda, 12h.

las de Internet Livre. A fotografia e o conceito de arte colaborativa. O partici­ pante fotografa e disponibiliza as fotos na Internet. Em workshop de edição de imagens com soflwares livres, os parti­ cipantes de outra unidade acrescentam nelas o seu ponto de vista. Acima 12 anos. Desejável ter celular com câmera ou câmera digital. Grátis. 05 a 08/12. Terça a sexta, 16h às 18h. SURFANDO NA INTERNET. Noções bási­ cas de informática. Espaço Internet Li­ vre. Com Paula Matuoka. Grátis. 11 a 15/12. Segunda a sexta, 16h às 18h. CRIAÇÃO DE SITES E UNGUAGEM HTML Inscrições antecipadas. Espaço Internet Livre. Grátis. Com Paula Matuoka. Grá­ tis. 18 a 22/12. Segunda a sexta, 16h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

FÉRIAS E TURISMO SOCIAL CAMINHADAS - TRILHA PIRAPfTlNGA (SP): 16/12. Saída 7h. Em São Luiz do Paraitinga, com banhos em piscinas na­ turais. Informações sobre valores na uni­ dade. Inscrições: até 14/12. SOCIEDADE E CIDADANIA serviços CURSO DE PORTUGUÊS PARA ESTRAN­ GEIROS. Para refugiados e solicitantes de refúgio. Inscrições na Programação Serviço Social. Grátis. Até 08/12. Ter­ ças e quintas, 9h às 13h30. INFANTIL CURUMIM. Em dezembro, encontros para a sensibilização para o combate e pre­ venção da AIDS, visita ao CCBB e Mu­ seu FAAP - Centro, e festa de Confrater­ nização. Grátis. Até 15/12. Segunda a sexta, 8h às 11 h30 e 14h às 17h.

aulas abertas ARTESÃO NA CONVIVÊNCIA. Grátis.

KONONO N° 1. Grupo fundado há 25 anos e formado por músicos da fron­ teira entre Congo e Angola e apresen­ ta repertório baseado em música tradi­ cional mesclada a efeitos na amplifica­ ção. Boulevard São João. Grátis. 06 e 07/12. Quarta, 18h e quinta, 12h. DANÇA aulas abertas DANÇAS CIRCULARES. Grátis. 08/12. Sexta, 17h às 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET

Quartas, 12h às 14h. «Cartões de Na­ tal. Recorte e colagem. 06/12. «Enfei­ tes de Natal. Falso mosaico em peque­ nas peças de madeira. 13/12. LITERATURA

BAÚ DE LETRAS. Livros para leitura de fun­ cionários nas empresas inscritas. São entregues em caixa-estante, que perma­ nece por até 60 dias na empresa, reco­ lhida pela Biblioteca e trocada por no­ vas solicitações. Inscreva sua empresa. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. ESPORTES

DIAMUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS. A Internet como fonte de informação. Grátis. 01/12. Sexta, a partir das 1 lh. aulas abertas EXPOSIÇÃO VIRTUAL Participantes do Projeto Curumim visitam Museus via web. Grátis. 01 a 15/12. Sextas, lOh às 1lh e 15h às 16h.

MÚLTIPLOS OLHARES. Ação entre unida­ des do Sesc São Paulo através das Sa­

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revista e

torneios e campeonatos JOGOS DE MESA. Xadrez, damas e domi­ nó. Inscrições antecipadas. Grátis. 01 a 15/12. Sextas, 14h às 16h.

TERCEIRA IDADE

TARDES DE ENCONTROS. «Banda Bra­

sília. Festa de encerramento com a banda de Tatuí e Roberto Rosendo. R$ 5,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,50 (O). 15/12. Sexta, 16h30. palestras CANAL ABERTO. Troca de idéias e infor­ mação com interessados. Sala 2. Grá­ tis. 06/12. Quarta, 16h.

TARSIIA DO AMARAL - PERCURSO AFE­ TIVO: 07/12. Passeio à exposição em comemoração aos 120 anos de nas­ cimento da artista plástica, que retrata a trajetória da artista por meio de 38 obras mais significativas. Na BM&F. Ins crições: até 06/12. Saída 14h. Grátis.

CAMINHADAS. Informações sobre valo­

res na unidade. «Bertioga - Trilha das Duas Praias: 27/01. 8km de percurso em mata fechada, de média para al­ ta intensidade. Saída 7h. Inscrições: 01 /1 2 a 23/01. «Bohicatu - Parque Ecológico da Pavuna: 24/02. Saída 7h. 8Km de percurso de média inten­ sidade. Inscrições: 01/12 a 22/02. •Três Pedras - Bofete: 17/03. Saída 7h. Trilha com 13km de média para alta intensidade. Inscrições: 01 /1 2 a 14/03. passeios de um dia ITAT1BA - CIRCUITO DAS FRUTAS: 11/03. Saída 7h. Visita monitorada aos Sítios dos Córregos (orquidário e cogumelo Shiilake) e São José (vinhos artesanais e caqui), Hípica Mombuca e Comunida­ de Shamballa (ervas medicinais e apicultura). 40 vagas. Informações sobre valores na unidade. Inscrições: 01/12 a 08/03. ITU - HISTÓRICO: 25/01. Saída 7h. Pas­ seios locais. Informações sobre valo­ res na unidade. Inscrições: 01/12 a

22/ 01. PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA: 10/02. Saída 7h. Trilhas de baixa intensidade. Informações sobre valo­ res na unidade. Inscrições: 01 /1 2 a 0 7/02. SOROCABA - HISTÓRIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 13/01. Saída 7h. Visita ao Centro Histórico e o Parque Zooló­ gico Municipal "Quinzinho de Barros". Informações sobre valores na unidade. Inscrições: 01/12 a 11/01.

CHÁ CULTURAL Apresentação dos Seres teiros Madrigal da Saudade, do Gru­ po Carlos Malatesta. Salão 1. Grátis. 12/12. Terça, 16h30.

excursões rodoviárias NATAL DAS LUZES EM CURITIBA (PR): 22 a 26/12. Saída 19h. Principal evento natalino do país. Atrações na cidade e passeio de trem até Morretes. Informa­ ções sobre valores na unidade. Inscri­ ções até 15/12.

RAJA YOGA. Acima 15 anos. Com téc­ nicos Sesc. Até 15/12. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Desconto de VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE­ 50% para Terceira Idade. Segundas e LHECIMENTO. Temas atuais e a relação

PASSA QUATRO (MG): 09 a 11 /03. Saída 19h. Informações sobre valores na uni­ dade. Inscrições: 01/12 a 06/03.

CORPO E EXPRESSÃO


CINESESC

Endereço: Rua A ugusta, 2075 Telefone: (11) 3082 0213 EMAIL@CINESESC.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

I a MOSTRA CINEMA E DIREITOS HUMA­ NOS NA AMÉRICA DO SUL. No mês em que é celebrado o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Hu­ manos adotada pela ONU em 1948, o Sesc SP realiza, em parceria com a Se­ cretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República (SEDH) e a Cinemateca Brasileira, e com apoio do Ministério das Relações Exteriores, da Secretaria do Audiovisual e do Mi­ nistério da Cultura, a primeira edição desta Mostra. Serão apresentados 28 filmes sul-americanos, de diversas me­ tragens, que tratam de temas relaciona­ dos à promoção e defesa dos direitos fundamentais a todos os povos. Legen­ das eletrônicas em português. Haverá sessões especiais para deficientes au­ ditivos e visuais. 02 a 10/12. Sessões: 15h, 17h, 19h e 21 h. Grátis.Ingressos 30min antes. Programação sujeita a alterações: Confira filmes e horários na unidade. «Hotel Gondolin. (ARG, 2005). Direção Fernando López Escrivã. Sessão de abertura. 01/12. Sex­ ta, 20h30. *02/12, Sábado: O Amen­ doim da Cutia. (BRA, 2005). Direção Komoi e Patuni Panara. 15h; Las Sabanas de Norberto. (ARG, 2003). Di­ reção Hernán Khourian, 17h; El Comi­ tê. (ECU, 2005). Direção Mateo Herrera. 19h; El Viejo y Jesus: Profetas de Ia Rebelión. (VEN, 2005). Direção Coo­ perativa Calle y Media. 21 h. *03/12, Domingo: Perspecple/ia. (CHI, 2005). Direção David Albala. 15h; Corren­ tes. (BRA, 2005). Direção Caio Cavechini e Ivan Paganotti. 17h; El Astu­ to Mono Pinochet Contra Ia Moneda dos Cerdos. (CHI, 2004). Direção Bettina Perut e Iván Osnovikoff. 19h; Fa­ la Mulher! (BRA, 2005). Direção Graciela Rodriguez e Kika Nicolela. 21 h.

04/12, Segunda: Lo que me Diga La Vida. (URU, 2006). Direção Isabel Alvarez. 15h; Trelew. (ARG, 2004). Dire­ ção Ma ria na Arruti. 17h; War Takes. (COL/ING, 2002)Direção Adelaide Trujillo e Patricia Castano. 19h; O Ho­ mem Invisivel. (BRA, 2006) Direção Andréa Velloso. 21 h. *05/12, Terça: La Primera Noche. (COL, 2003). Dire ção Luis Alberto Restrepo. 15h; Con­ quista. (BRA, 2006). Direção Flávia Vi­ lela e Felipe Hansen Hutter. 17h; Ca­ va/Io Entre Rejas. (ARG/MEX, 2006). Direção Shula Erenberg, Laura Impe riale, Maria Inés Roque. 19h; Debate sobre o filme Cavallo Entre Rejas. 21 h. •06/12, Quarta: Historia Chiquita que Cruza un Oceano. (URU/ESP, 2004) Direção Sesi Bergeret. 15h; The Real Thing: Coca, Democracia y Rebelión en Bolivia. (BOL, 2004). Direção Jim Sanders. 17h; Ilhas Urbanas. (BRA, 2005) Direção Flavia Seligman. 19h; Cerca de las Nubes. (URU, 2005). Direção Aldo Garay. 21 h. *07/12, Quinta: Jose Marti, Ese Soy Yo. (VEN, 2005) Direção Edmundo Aray. 15h; Direitos de Resposta. (BRA, 2006) Di­ reção InterVozes e Pajaquaype. (PAR, 2005). Direção Billy Rosales e Uma Ci­ dade, Duas Vidas, Dois Tempos. (BRA, 2005). Direção Sérgio Sanches e Car­ los Eduardo Nunes Pereira (Kako) e Tchau, Pai. (BRA, 2005). Direção Ri­ cardo E. Machado e Bolivia, el Carna­ val dei Oruro. (BOL/MEX, 2004). Di­ reção Enrique Aguilar M. 17h; El Viejo y Jesus: Profetas de Ia Rebelión. (VEN, 2005) Direção Cooperativa Calle y Media. 19h; Estado de Miedo. (PER/ USA, 94', cor, 2005). Direção Pamela Yates. 21 h. *08/12, Sexta: Correntes. (BRA, 2005) Direção Caio Cavechini e Ivan Paganott. 15h; O Amendoim da Cutia. (BRA, 2005). Direção Komoi e Patuni Panara. 17h; Conquista. (BRA, 2006). Direção Flávia Vilela e Felipe Hansen Hutter. 19h; Hotel Gondolin. (ARG, 2005). Direção Fernando Ló­ pez Escrivá. 21 h. *09/12, Sábado: El Astuto Mono Pinochet Contra Ia Mone­ da dos Cerdos. (CHI, 2004). Direção

Bettina Perut e Iván Osnovikoff. 15h; Lo que Me Diga Ia Vida. (URU, 2006). Direção Isabel Alvarez. 17h; Cavallo Entre Rejas. (ARG/MEX, 2006). Di­ reção Shula Erenberg, Laura Imperiale e Maria Inés Roque. 19h; Hércu­ les 56. (BRA, 2005). Direção Silvio Da-Rin. 21 h. *10/12, Domingo: Cer­ ca de las Nubes. (URU, 2005). Dire­ ção Aldo Garay. 15h; Fala Mulher!. (BRA, 2005). Direção Graciela Rodri­ guez e Kika Nicolela. 17h; El Viejo y Jesus: Profetas de Ia Rebelión. (VEN, 2005). Direção Cooperativa Calle y Media. 19h; War Takes. (COL/ING, 2002). Direção Adelaide Trujillo e Pa­ tricia Castano. 21 h. RETROSPECTIVA DO CINEMA BRASILEI­ RO. Reapresentação dos filmes brasilei­ ros lançados durante o ano de 2006. 11 a 23/12. Sessões 15h, 17h, 19h e 21 h. R$ 4,00 e R$ 2,00 (O, ❖). Confi­ ra a programação na unidade. SESSÃO DO COMODORO. O cineasta Carlos Reichembach comenta e exibe em versão original filmes do seu acervo particular. 13/12. Quarta, 23h Grátis. Ingressos 1h antes. Mais informações na unidade.

Avenida Paulista CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M ariana

SESC

Participapões de MC Espião, PJ Primo, Inumanos, Simples, Pe La Soul (EUA), M zuri Sana e Mamelo Sound System Pias 9 e 10, 1 Sh Santo André


CONSOLACAO tro SESC Anchieta. Grátis. 14/12. Quinta, 19h às 22h30. bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12h30 às 20h30 e sábados e feriados, 9h30 às 17h30. ESPORTES CURSOS. Para 16 a 59 anos. «Futsal com Condicionamento Físico (Misto). Para 20 a 59 anos. Duração 6 meses. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 19h30. «Natação - Perdendo o Medo da Água. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Sábados, 10h30. «Nata­ ção - Iniciação. Duração 3 meses. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, 8h, 12h, 17h30e 19h30. •Vôlei - Iniciação. R$ 56,00 (□). R$ 28.00 (O). Segundas e quartas, 20h.

Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 24 5 Teiefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a Sexta, das 9h às 22h. Sábados e feriados, das 9h As 17h30. EMAIL@CONSOLACAO.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos A PEDRA DO REINO. Com Grupo de Teatro Macunaíma e CPT (Centro de Pesquisa Teatral) do Sesc. Por Antu­ nes Filho, a partir de obras de Aria­ no Suassuna. Teatro Sesc Anchieta. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). Até 17/12. Sextas e sába­ dos, 21 h e domingos, 19h.

nais, e educadores. Com práticas co­ letivas, vídeos documentais e filmes sobre sua tradição, o griot, que assu­ mem as funções de memória e conci­ liação, para contar a história do con­ tinente e para o equilíbrio da socie­ dade. Inscrições para seleção: 23 a 25/11 , exclusivamente pelo por­ tal Sesc SP: www.sescsp.org.br. Di­ vulgação dos selecionados e paga­ mento de inscrição: 01 a 05/12. R$ 40,00; R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Aulas: 11 a 14/12. Segunda a quin­ ta, 9h às 15h. MÚSICA

MÚSICA NO HALL. Grátis. «Choro Ensemble - Choro Ensemble Volume II. Celebração de cinco anos com lan­ çamento de CD. Formado por quatro brasileiros e uma israelense, dedicaPRÊT-À-PORTER 8. Com CPT. Coorde­ se à divulgação do choro nos EUA. nação Antunes Filho. Três peças cria­ 04 /1 2. Segunda, 20h. «Comadre das pelos atores. 'Ponto Sem Retor­ Fulozinha. Mistura de ritmos como no', 'Exiladas', e 'Velejando na Beira­ côco, baião e ciranda com influên­ da'. Espaço CPT. R$ 10,00; R$ 7,50 cias variadas. Com Karina Buhr (voz, (□). R$ 5,00 (O, ♦>)■ Até 16/12. Sá­ percussão e rabeca), Mairah Rocha bados, 18h30. (vocal, gaita e percussão), Flávia Maia (vocal e percussão), Dani Zulu palestras (vocal e percussão), Marcelo Montei­ ENCONTRO COM SOTIGUI KOUYATÉ. ro (saxofone) e Letícia Coura (cava­ Ator e diretor teatral de origem gui­ quinho, vocal e violão). 05/12. Ter­ né, nasceu em Bamako (Mali) e cria­ ça, 20h. «Lula Barbosa - Amigos, So­ do no Burkina Faso. Companheiro de nhos e Canções. Compositor apresenestrada de Peter Brook há 22 anos. ta-se acompanhado por Natan Mar­ Teatro Sesc Anchieta. R$ 6,00; R$ ques (violão) e Beto Correia (acor4,00 (□). R$ 3,00 (O). 11/12. Se­ deon). 07 /1 2. Quinta, 20h. «Vic­ gunda, 20h. iar Batista - Além da Serra do Curral. Compositor, cantor, violeiro e pesqui­ workshops sador mostra o seu trabalho indivi­ PRÁTICAS PARA A ESCUTA, A COMUNI­ dual contido no disco. 08/12. sex­ CAÇÃO E A SENSIBILIDADE. Com Sota, 20h. «Música de Ruiz. Com Estre­ tigui Kouyaté. Para interessados nas la Ruiz Leminski e Téo Ruiz, com mú­ áreas de Arte, Saúde e Educação: sicas inéditas de Alice Ruiz e Paulo atores, diretores, dançarinos, músi­ Leminski. Participação Carlos Carecos, artistas plásticos, psicoterapeuqa, Alice Ruiz, Kleber Albuquerque tas, psiquiatras, terapeutas ocupacioe Ceumar. 11 e 12/12. Segunda e

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terça, 20h. «Miriam Mirah. Apresen­ ta sucessos da carreira. 14 e 15/12. Quinta e sexta, 21 h. QUARTAS INSTRUMENTAIS. Hall de Convivência. Grátis. Quartas, 20h. •Trio Viralata. Com Guga Murra (violão), Marcelo Costa (percussão) e Victor Lopes (Gaita). 0 6/12. «Sizão Machado - Quinto Elemento. Apresenta seu disco-solo, com com­ posições próprias. 20/12. TOQUE COM O CEM. Teatro Sesc An­ chieta. Grátis. «Canto em Cena. Grupo de canto do CEM apresentase ao lado do grupo vocal Vesper. 13/12. Quarta, 20h. «André Abujamra. Grupo Prática de Conjunto e Performace Musical, coordenado por Fábio Tagliaferri apresenta-se com o músico e compositor. 19/12. Terça, 20h. «Orquestra de Cordas. Concer­ to de Natal com músicas de Mozart e autores brasileiros. 21/12. Quin­ ta, 20h. LITERATURA especial LANÇAMENTOS CADERNOS NEGROS. 29° edição dos Cadernos Negros, do Qulombhoje Literatura, grupo paulistano de escritores fundado em 1980, com compromisso de discu­ tir e aprofundar a experiência afrobrasileira na literatura, traz poemas afro-brasileiras com obras de Allan Santos da Rosa, Cuti, Helton Fesan, Miriam Alves, Oubi Inaê Kibuko, en­ tre outros. Junto ao lançamento do li­ vro, acontece o Seminário Benefícios da Lei 10.6397/03 para a Literatu­ ra Afro-brasileira. Além de incentivar o hábito da leitura e promover a di­ fusão de conhecimentos e informa­ ções, tende a desenvolver e incenti­ var estudos, pesquisas e diagnósticos sobre literatura e cultura negra. Tea­

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Com técnicos Sesc. Material forneci­ do pelo Sesc. Grátis (□, O). «Bas­ quete. Sextas, 17h30 às 21H30 e sábados, 9h30 às 12h30. «Futsal. Masculino: sextas, 18h às 21 h30 e sábados e feriados, 12h30 às 15h. Feminino: Sábados e feriados, 11 h às 12h. «Hidroanimação. Sábados e feriados, 14h. «Jogos Aquáticos. Sábados e feriados, 13h30. «Vôlei. Masculino: sextas, 19h30 às 21 h30 e sábados e feriados, 15h às 17h30. Feminino: sextas, 17h30 às 19h30 e sábados e feriados, 12h30 às 15h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Mate­ rial fornecido pelo Sesc. Grátis (□, O). «Futsal. Acima 16 anos. Quar­ tas e sextas, 9h às 11 h. «Natação. Segunda a sexta, 7h às 21 h30 e sá­ bados e feriados, 9h às 13h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e fe­ riados, 9h às 17h30. torneios e campeonatos II TORNEIO ITAMBÉ. Futsal masculino para funcionários da empresa. Jogos: 02 a 0 9/12. Sábados, 9h30 às 12h. VI COPA TECBAN 2006. Futsal masculi­ no e vôlei misto para funcionários da empresa Tecnologia Bancária S/A. Jogos: 02 a 16/12. Sábados, 14h às 17h30. O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.


INTERLAGOS COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. «Futsol e Vôlei. Futsal Masculi­ no e Feminino e Vôlei 4X4 masculino. Jogos: 04 a 21/12 . Segunda a sex­ ta, 19h às 21H30.

SESC EMPRESA. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Assessoria Técnica pa­ ra Eventos. «Matrícula na Empre­ sa. «Locação Avulsa ou Mensal. Pe­ didos devem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 25,00/hora de segunda a sexta, 7h30 às 18h. R$ 50,00/hora de segunda a sexta, 18h às 21K30, sábados e feriados, 9H30 às 17K30. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Para 16 a 59 anos. «Alon­ gamento. Para matriculados em cur­ sos físico-esportivos. Grátis (O, O). Sextas, 18h e 19h. «Condicionamen­ to Físico. Inscrições para (O): 01 a 15/12. (□): 07 a 15/12. R$ 86,00 (O). R$ 43,00 (O). Segunda a sex­ ta, 7 h l0 às 11K59, 12h às 16K59, 17h às 21 h30 e sábados, 9h30 às 15h30. «Ginástica. Horários e freqü­ ência livre. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Segundas e quartas, 7H10, 17K30, 18K30 e 19K30 e terças e quintas, 17K30, 18K30 e 19K30. •Hatha Yoga. Inscrições a partir de fevereiro/07. R$ 40,00 (□). R$ 20.00 (O). Segundas e quartas, 20h e terças e quintas, 12h 15, 17h30, 18h30 e 19h30. «Hidroginástica. Sorteio de vagas para (O): 01 /12 , 19h. lx semana: R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). 2x semana: R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Segundas e quar­ tas, 12h, 17h30 e 19h30 e terças e quintas, 7 h l0 , 16K30, 18h30 e 20K30 e sábados, 9h30. «Reeduca­ ção Postural. Inscrições a partir de fe­ vereiro/07. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 20K30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobrado a partir de 3 anos. R$ 18.00 (O). R$ 9,00 (O). Segundas, 9h às 12H45, 13h às 17K45 e 18h às 21 h 15, quartas e quintas, 9h às 12h45 e 13h às 17H45, sextas, 9h às 12h45 e 18h às 21 h 15 e sába­ dos e feriados, 9h às 13h45 e 15h às 17K15. INFANTIL espetáculos CIRANDA DOS PÁSSAROS. Com Cia. Prosa dos Ventos. Texto e direção Fá­ bio Torres. Clara e seu padastro vi­ vem isolados no alto de uma monta­ nha, onde passam o tempo prenden­ do pássaros exóticos. Para afastar Clara do mundo, o padastro conta histórias assustadoras sobre monstros que habitam o vale. A rotina da famí­ lia muda com a chegada de um via­ jante, tocador de realejo. Aos pou­ cos, sua presença começa a destruir as mentiras do padrasto. Recomen­ dável acima 4 anos. Teatro Sesc Anchieta. Grátis. 02, 09 e 16/12. Sá­ bados, 11 h.

oficinas SÁBADO BRINCANTE. Grátis. «Espa­ ço Livre de Arte. Vivências com artes plásticas. Com Patrícia Gerber. Aci­ ma 4 anos. Hall de Conviência. Grá­ tis. 02 e 0 9/1 2 . Sábados, 13h30 às 15h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Ins­ crições em fevereiro. Grátis (□, O). Segundas, quartas e sextas, 8h30 às 11 h30, terças, quintas e sextas, 8h30 às 11 h30, segundas, quartas e sextas, 14h às 17h e terças, quin­ tas e sextas, 14h às 17h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. •Jogos Aquáticos. Para 7 a 15 anos. Pólo aquático, basquete, gincanas e festivais de natação. Grátis (□, O). Sábados, 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis (□, O). «Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. «Basquete. Para 7 a 15 anos. Sextas, 15h30 às 17h30. •Futsal. Para 7 a 15 anos. Sextas, 14h às 16h e sábados, 9h30 às 1 1h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sá­ bados e feriados, 9h às 17h30. «Vô­ lei. Para 7 a 15 anos. Sextas, 16h às 17h30. TERCEIRA IDADE CURSOS. «Condicionamento Físico. Ins­ crições a partir de fevereiro de 2007. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Segun­ da a sexta, das 7h 10 às 11 h59, 12h às 16h59, 17h às 21 h30 e sábados, às 9h30 às 15h30. «Dança. Inscri­ ções a partir de fevereiro de 2007. Grátis (□, O). Terças e quintas, 13h30. «Ginástica. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, 14h, terças e quintas, às 1Oh, 14h30 e 15h30. «Hatha Yoga. Inscrições a partir de fevereiro de 2007. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Segundas e quartas, às 13h, 14h e 15h e ter­ ças e quintas, 9 h l5 e 10h30. «Hidroginástica. Inscrições a partir de fe­ vereiro de 2007. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Segundas e quartas, às 8h, 9h, 11 h e 13h e terças e quintas, às 9h, l l h , 14h e 15h. «Natação Iniciação. Duração 6 meses. Inscri­ ções a partir de fevereiro de 2007. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 1Oh. «Reeducação Postu­ ral. Inscrições a partir de fevereiro de 2007. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, às 16h30. serviços ATENDIMENTO À TERCEIRA IDADE. Se­ tor de Esportes. Segundas e terças, lOh às 12h e quartas e quintas, 14h às 16h. ( " 'X

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

Q j

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

Mestre Molina em Obras (exposição). Até 29/12 Endereço: A v. M anoel A lves Soares, 1100 Telefone: (11) 5 6 62 9500 Horário: Q uarta a Domingo e feriados, das 8h30 Às 17h30. email@interlagos.sescsp.org.br Confira os preços na unidade Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MULTIMÍDIA E INTERNET

TANGRAM - AS SETE TÁBUAS DA SA­ BEDORIA. Pesquisa sobre o tema na internet e construção do famoso que­ bra-cabeça de origem chinesa. Àcima 14 anos. Sala Internet Livre. Grá­ tis. Dias 07, 14, 21 e 28/12. Quin­ tas, 15h30. oficinas INTRODUÇÃO À INTERNET. Aperfeiço­ amento da utilização de recursos da internet. Sala de Internet. Acima 12 anos. Sextas, 16h30. CARTÃO DE NATAL. Confecção de car­ tões natalinos com utilização de ima­ gens escaneadas e origami. Acima 14 anos. Trazer imagens. Sala de In­ ternet Livre. Grátis. 02 a 23/12. Sá­ bados e domingos, 15h. DJ DIGITAL. Montagem de playlist e mixagem de músicas utilizando mixer digital. Acima 14 anos. Trazer CD para áudio. Sala Internet Livre. Grá­ tis. 02 a 23/12. Sábados e dominserviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Quarta a domin­ go e feriados, 9h30 às 17h30, exce­ to horários de oficinas e cursos.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições MESTRE MOLINA EM OBRAS. Banca­ das mecânicas, chamadas pelo ar­ tista de "geringonças", nas quais fo­ ram retratadas diversas cenas do co­ tidiano, com processo de manuten­ ção e restauro conduzido por Beatriz Vidal e Hélio Mota. Hall de Exposi­ ção. Até 29/12. Quarta a domingo, 1Oh às 17h. especial MOMENTO COM OS RESTAURADO­ RES. Apreciação do processo do tra­ balho de restauro. Ateliê da Exposi­ ção. 09 e 10/12. Sábados e domin­ gos, lOh às 16h. LITERATURA especial SERTÃO BRASIL - UMA VIAGEM PELAS VEREDAS DO ROSA. Comemoração

CNB 046

Avenida Paulista

Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia '. Pinheiros Ejj Pompéia Santana Santo Amaro Santo André

00E

B

São Caetano Vila Mariarto

ISESC . revista e

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INTERLAGOS do cinqüentenário do livro Grande Sertão Veredas, de Guimarães Rosa. •Exposição. Pela área verde da Uni­ dade, com trechos do livro. Agendamento de grupos na Central de Aten­ dimento. Até 30/12. Quarta a domin­ go e feriados, 9h às 17h. «Pelas Ve­ redas de Interlagos. Caminhada ecoliterária por pontos da unidade, dialo­ gando com trechos da obra. Ao final, oficina de criação artística. Quarta a sábado, para grupos agendados, e domingos, para o público em geral. Até 30/12. Quarta a sábado, 9h30 e 13h30 e domingos, lOh. ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Solário e pis­ cinas de uso recreativo. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h. especial COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. «Futebol de Campo Masculino. Até 10/12. Sábados, 13h às 17h e domingos, 9h às 17h. «Torneio de Duplas - Voleibol. Acima 15 anos. Inscrições no local. Ginásio. 03/12. Domingo, a partir 13h. UM BRINDE A VITALIDADE. Vivência de diferentes modalidades esporti­ vas presentes nos Jogos Panamericanos 2007, como incentivo a vários elementos da cultura esportiva. Pra­ ça Pau Brasil. 10/12. Domingo, a partir lOh. TORNEIO MENSAL DE XADREZ. Ins­ crições antecipadas pelo e-mail xadrez@interlagos.sescsp.org.br. Aci­ ma 7 anos. Grátis. Ludoteca. Jogos: 17/12. Domingo, lOh. ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. Iniciação esportiva para 13 a 17 anos. Inscrição: R$ 5,00 a R$ 10.00. Até 09/12. «Futebol Femi­ nino. Campo e Quadras. Quartas e sextas, 14h30. «Futebol Masculino. Campo e Quadras. Quartas e sex­ tas, 13h30. «Tênis. Quadras. Quar­ tas e sextas, 9h30. «Vôlei. Quadras. Quartas e sextas, 13h30. «Natação. Adaptação e estilos Crawl e Costas. Até 30/04. Sextas, 10h30 ou 15h. ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Iniciação físico-esportiva para 18 a 59 anos. Inscrição R$ 5,00 a R$ 10.00. Até 09/12. «Clube do Tênis. Atividade monitorada com ênfase no jogo. Para ex-alunos de iniciação. In­ formações com instrutores. Quadras. Quartas, 10h30. «Tênis. Quartas, 9h30. «Ginástica Voluntária. Gal­ ão de Criatividade. Quintas ou Sáados, 11 h. «Hidroginástica. Quar­ tas ou sextas, 11 h. «Natação. Adap­ tação e estilos Crawl e Costas. Até 30/04. Quintas, 9h30 e 10h30 ou sábados, 9h30 e 10h30. ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Iniciação para 7 a 12 anos. •Futebol. Quadras ou Campo. Grá­ tis. Até 09/12. Quartas e sextas, 9h30. «Natação. Crawl e Costas. Até 30/04. Sextas, 9h30 ou 14h.

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revista e

RECREAÇÃO. «Xadrez, Dominó, Da­ ma Gigante e Bocha Bali. Jogos gi­ gantes. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. «Arvorismo. Sába­ dos, domingos e feriados, 13h30 às 15h30. «Canoagem Recreativa. Ini­ ciação. Acima 7 anos. Quarta a sex­ ta, 13h30 às 15h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h30 às 12h e 13h30 às 15h30. CORPO E EXPRESSÃO instalações EM FORMA. Estação com exercícios fí­ sicos integrada em meio à área ver­ de. Galpão de Criatividade. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h.

des culturais monitoradas por equipe técnica multidisciplinar. Para grupos agendados e visitantes. Agendamento por telelefone. Quarta a sábado, 9h às 16h. serviços VIVEIRO DE PLANTAS. Mudas em expo­ sição e à venda e instalações: Estufa de Plantas, Horta, Composteira, For­ migueiro "in vitro", Terrário e conjun­ to cenográfico integrado à natureza. Assessoria para escolas e instituições da comunidade interessadas em rea­ lizar eventos educacionais relaciona­ dos ao meio ambiente. Quarta a do­ mingo e feriados, das 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

especial VIVÊNCIA DE CALATONIA. Técnica chi­ nesa de relaxamento emprega toques sutis. Inscrições prévias. 10/12. Do­ mingo, 14h. aulas abertas CAMINHAR OU CORRER: O IMPOR­ TANTE É SE MEXER! Conjunto Aquá­ tico. Inscrições no local. 03/12. Do­ mingo, 10h30. CURSOS. Para (O). «Clube da Cami­ nhada. Inscrições com os Instruto­ res. Galpão de Criatividade. Quar­ tas, sábados, domingos e feriados, 9h30. «Clube da Corrida. Ginásio. Inscrições com os Instrutores. Quintas e sábados, 9h30. recreação CAMA ELÁSTICA RECREATIVA. Galpão de Criatividade. Sábados, domingos e feriados, 13h às 15h.

DESACELERE: USE O TEMPO COMO SEU PARCEIRO! Bate-papo com nu­ tricionistas do Sesc sobre os fatores que interferem diretamente na diges­ tão dos alimentos, técnicas de masti­ gação e tipos de alimentos que con­ sumimos. Inscrições antecipadas. 02/12. Sábado, U h. CONFECÇÃO DE PANETONES. Com diferentes recheios, para enrique­ cer sua ceia de Natal e aumentar sua renda através da comercializa­ ção. Hall da Ludoteca. 10/12. Do­ mingo, 14h. oficinas APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALI­ MENTOS. Aprenda a fazer bolos, geléias, pães e sucos com cascas e talos de alimentos. Para público adulto. Inscrições antecipadas. Praça do For­ no. 16/12. Sábado, Uh30.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE especial ROLETA ECOLÓGICA. Jogo de adivi­ nhação com elementos da nature­ za. Inscrições prévias. 17/12. Do­ mingo, 14h.

MINHOCULTURA E PRODUÇÃO DE HÚ­ MUS. Viveiro de plantas. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 2,00 (O). 09/12. Sábado, 14h. oficinas OBSERVAÇÃO DE AVES. Ponto de en­ contro: Recanto infantil. Acima 10 anos. Até 23/12. Sábados, 14h. CAMINHADA ECOLÓGICA - CONHE­ CENDO O MEU AMBIENTE. Pela ma­ ta atlântica da Unidade, abordando aspectos como biodiversidade e ob­ servação de aves. Inscrições prévias. 10/12. Domingo, 14h. OFICINA DE JARDINAGEM. Conjun­ to de oficinas com técnicas de jardi­ nagem ao público em geral. Viveiro de Plantas. «Horta. 02/12. Sábado, lOh. «Plantas Medicinais e Aromáti­ cas. 0 9/12. Sábado, 1Oh. «Alporquia. 16/12. Sábado, lOh. recreação VIVA Ó VERDE. Programa de lazer sócio-educativo de um dia, com ativida­

SOCIEDADE E CIDADANIA oficinas OFICINA DE BISCUIT - CADEIA AUMEN­ TAR. Confecção de elementos em biscuit com explicações sobre a compo­ sição da cadeia alimentar. Inscrições prévias. 03/12. Domingo, 14h.

CHURRASQUEIRAS. Reserva antecipa­ da. Grátis. Quarta a domingo e fe­ riados, 9h às 17h.

SESC EMPRESA. Assessoria às empre­ sas: organização de torneios, com­ petições esportivas e eventos sócioculturais; convenções, treinamento de Recursos Humanos e locação de espaços para realização de even­ tos empresariais. Informações: 56629505. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. ATOS & JOVENS. Para 12 a 17 anos. Informações fel: 5662 9530. Até 16/12. Sábados, 9h às 12h. INFANTIL instalações PARQUE LÚDICO. Jacaré, Tamanduá, Casa da Árvore, Circuitos de Desa­ fios, Troncos & Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com Água e brinquedos de Areia. Quarta a domingo e feria­ dos, 9h às 17h. LUDOTECA E BRINQUEDOTECA. Emprés­ timo de jogos e brinquedos educati­ vos. Sede Social e Recanto Infantil. Quarta a domingo, das 9h às 17h.

DANÇA. Para 7 a 12 anos. Galpão de Criatividade. Até 09/12. Sába­ dos, 9h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Até 15/12. Quartas, quintas e sextas, 9h às 12he 13h às 16h. TERCEIRA IDADE especial PROGRAMA DIGNA IDADE. Ginástica voluntária e atividades sócic^educativas. Quintas e sextas, 9h30. «Internet Avançada. Dicas de ferramentas que auxiliam na internet como meio de pes­ quisa e informação. Sala Internet Livre. Grátis. 06 a 29/12. Quarta e sexta, 13h30. «Introdução à Informática. Pri­ meiros passos sobre internet. Sala In­ ternet Livre. Grátis. 06 a 29/12. Quar­ ta e sexta, 9h30 e 15h30. CURSOS. Até 09/12. «Hidroginástica. Quintas, 13h30. «Natação. Adapta­ ção ao meio líquido e estilos Crawl e Costas. Quintas, 14h30. «Esporte. Quartas, 14h30.

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a ultima atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições poaem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidaaes sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. • Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documentode identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.


IPIRANGA Alusão a Teoria do Caos, tendo co­ mo tema as pequenas violências co­ tidianas. Com Grupo Gota de Mel. Diversos espaços da Comunidade Heliópolis. Grátis. 10/12. Domingo, 11 h, 14h e 17h. INFANTIL espetáculos A TERRA ONDE NUNCA SE MORRE. Espetáculo com Cia. O Grito conta a história de um garoto que quer viver pra sempre. Direção Roberto Moretho. R$ 8,00; R$ 4,00 (□, ❖). R$ 2,00 (❖). R$ 4,00 (crianças até doze anos). 03 e 17/12. Domingos, 15h. CURSOS. Até 13/12. «Futsal Infantil. R$ 15,00 p ). Grátis (O). Para 7 a 9 anos: quartas e sextas, 14h30. Para 10 a 14 anos: quartas e sextas, 15h30. «Natação Iniciação. Para 9 a 14 anos. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 1Oh e 18h30. RECREAÇÃO. Grátis. «Escalada Esportiva. Até 10/12. Sábados, do­ mingos e feriados, 13h30 às 15h30.

Mike Vargas e Nancy Stark Smith, na Série Antropofágica. Confira a programação Endereço: Rua Bom Pastou 822 Telefone: (11) 33 40 2 0 00 Horário: Terça a Sexta, das 0 7 As 22h. Sábados, domingos e feriados, das 9h email @ipiranga.sescsp. org. br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA

REINALDO E CAFÉ PAUUSTA. Comemo­ ração ao Dia Nacional do Samba, 02 de dezembro. Encontro entre o carioca veterano intérprete de sambas e pago des e a nova geração do samba da ci­ dade de São Paulo. O show festeja os 25 anos de carreira do cantor. Teatro. R$ 20,00; R$ 10,00 (□, ❖). R$ 8,00 (O). 01/12. Sexta, 21 h.

6 no encerramento das atividades da área físico-esportiva com. Ginásio. R$ 5,00. 15/12. Sexta, 17h às 21 h.

anos. Grátis. 03 e 17/12. Domingos, 14h às 16h.

O TEATRO MÁGICO - 03 ANOS NA ESTRADA. Fernando Anitelli e trupe comemoram o projeto multicul­ tural que reúne elementos do circo, do teatro, da poesia, da literatura e do cancioneiro popular. Participação Nô Stopa, Ivan Parente, Simone Soul, Fábio Hataka e músicos do Cordel do Fogo Encantado. Ginásio. R$ 24,00; R$ 12,00 (□, ❖). R$ 9,00 (O). 16/12. Sábado, 19h.

AULAS ABERTAS. Grátis. «Hidroginástica. Com técnicos Sesc. Até 10/12. Domingos, lOh.

A PRÓXIMA VALSA. Projeto redescobre o mundo mágico da valsa. Teatro. R$ 24,00; R$ 12,00 (□, ❖). R$ 9,00 (O). Sexta e sábado, 21 h e domingo, 20h. •Nelson Ayres, Jane Duboc e Toninho Ferragutti. 08/12. «Chico Pinheiro e Renato Braz. 0 9/12. «Danilo Brito e Pery Ribeiro. 10/12.

TRIBUTO A CARTOLA. Homenagem ao compositor, com destaque para histó­ rias da sua vida e de cada compo­ DANÇA sição apresentada. Apresentação de clássicos em novos arranjos de Gó espetáculos do Trombone. Com grupo Samba SERIE ANTROPOFÁGICA. Cia. Nova Puro, com Márcio (voz e pandeiro), Dança 4 recebe Nancy Stark Smith e Marquinhos (voz e surdo), Aderbal Mike Vargas em duas performances: (voz e tamborim), Emerson (voz Série Antropofágica 1, (40min), dire­ e cavaco), Ricardinho (voz e vio­ ção Nancy Stark Smith e Mike Vargas, lão 07 cordas) e Fabrício (percus­ são). Participação Gó do Trombone. em que apresenta pesquisa em movi­ mento centrada no contato improvi­ Teatro. R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 6,00 (◦). 14 e 15/12. Quinta e sex­ sação. Nancy Stark Smith (dança) e Mike Vargas (música) apresentam o ta, 21 h. dueto (*) Asteriskos, (30min), no qual CONFRATERNIZAÇÃO DOS CURSOS os improvisadores veteranos se encon­ tram no universo de 2 solos. Teatro. REGULARES. Show da banda Opus R$ 15,00; R$ 7,50 (□, ❖). R$ 5,00 (O). 06 /1 2. Quarta, 21 h. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes □

CORPO E EXPRESSÃO

CURSOS. Até 14/12. «Alongamento. Acima 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Quartas e sextas, 19h30 às 20h20. «Clube da Natação. R$ 36.00 (□). R$ 18,00 (O). Sábados, 9h30. «Ginástica. Acima 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 8h, 15h30 e quartas e sextas, 18h30. «Hidroginástica. Acima 16 anos. R$ 78,00 (□). R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19h30 e quartas e sextas, 20h30. «Natação. Acima 16 anos. R$ 39,00 (O). Terças e quintas, 20h30 e quartas e sextas, 7h e 19h30. «Vôlei. Acima 16 anos. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quartas e sextas, 15h30 às 17h30. «Voga. Com técnico Sesc. Acima 16 anos. R$ 52,00 (□). R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h e 8h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobrado acima 4 anos. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças e quartas, 8h às 14h, quintas e sextas, 15h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 13he 14h às 17h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sex­ ta, 13h às 17h e 17h30 às 21h30 e sábados, 9h às 13h e 13h30 às 17h30.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

SOCIEDADE E CIDADANIA

aulas abertas ENFEITES DE NATAL. Com diversos ma­ teriais. A cada oficina um modelo di­ ferente. Com técnicos Sesc. Acima 12

espetáculos TEATRO COMUNIDADE. Parceria Sesc, FERRART Educacional, Associação Cultural Noel Rosa e UNAS. «Órion.

Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

espaço lúdico EMPRÉSTIMO DE JOGOS. Para diversas idades. R$ 1,00; Grátis (□, O). Terça a sexta, 9h30 às 17h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h. TERCEIRA IDADE

/DÉ/AS PARA O CHÁ. R$ 4,50; R$ 4,50 (□, O). «Andréa Bien - O Despertar da Música Lírica. Soprano, acom­ panhada por Yara Raucci (piano), canta Puccini, Verdi e Marchetti e Armando Louzada. Teatro. 12/12. Terça, 15h. especial CLUBE DA CAMINHADA. Com técnicos Sesc. Grátis. Até 13/12. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. CURSOS. Até 14/12. R$ 26,00 P). R$ 13,00 (O). «Alongamento. Terças e quintas, 9h às lOh e 15h30 às 16h20. «Ginástica. Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sextas, 8h, l l h e 16h30. «Hidroginástica. R$ 39,00 P). R$ 19,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, l lh , 12h, 13h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, ll h , 14h30, 16h30, 17h30 e 18h30. «Natação Iniciação. R$ 39.00 (□). R$ 18,00 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 9h e 15h30. «Yoga. R$ 52,00 (□). R$ 26.00 (O). Terças e quintas, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 9h e lOh. •Voleibol. Grátis. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


ITAQUERA atro. Preços de Portaria. 23/12. Sába­ do, 15h. CAVAUNHO AZUL (BRA, 1984) 82". Cor. Drama. De Eduardo Escorei. An­ darilho de barbas brancas conta do menino Vicente, que tinha um cavalo (para seus pais, um velho pangaré mar­ rom, para ele, um lindo cavalo azul). Um dia, o pai vende o cavalo e Vicen­ te parte em busca de seu amigo. Cine Teatro. Preços de Portaria. 30/12. Sá­ bado, 15h.

Endereço: A v. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1000 Telefone: ( 11) 6523 9200 Horário: Q uarta a Domingo e FERIADOS, DAS 9h ÁS 17h. EMAIL@ITAQUERA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

CORAL Acima 12 anos. Básico das técni­ cas vocais, teoria e história. Inscrições tel: 6523-9282. Palco da Orquestra Mágica. Preço de Portatia. 02, 09 e 15/12. Sábados, llh . PERCUSSÃO CORPORAL Exercícios, téc­ nicas e improvisos. Com técnicos Sesc. Inscrições tel: 6523-9282. Palco da Orquestra Mágica. Preços de Portaria. 03, 1 0e 17/12. Domingos, llh .

ções antecipadas. Preços de Portaria. 16 e 17/12. Sábado e domingo, 14h às 17h. LITERATURA

ESPAÇO DE LEITURA. Sede Social. Quar­ ta a domingo, 9h às 17h. CINEMA E VÍDEO

MÚSICA

ESPORTES MULTIMÍDIA E INTERNET

TODOS OS SONS. Preços de portaria. •Rock'n Voices. Coral com música na­ talina e rock and roll. Café Aricanduva. 02/12. Sábado, 15h. «Chico Cesar & Ray Lema. O brasileiro divide o palco com o zairense, estabelecendo um di­ álogo musical para fundir elementos da música nativa africana e brasileira. Palco da Orquestra Mágica. 03/12. Domingo, 15h. «Madrigal Z'encanto. Repertório de música étnica e natali­ na. Café Aricanduva. 09/12. Sába­ do, 15h. «Pastoril de Jornada. Folgue­ do nordestino retrata a viagem de um pastor e das pastorinhas à Belém pa­ ra ver o Menino Jesus. Café Aricandu­ va. 10/12. Domingo, 15h. «ÓcTrombada. Voz e percussão corporal. Ca­ fé Aricanduva. 16/12. Sábado, 15h. •Folias Sagradas. Folias de Reis, como Pastoril, Batuques de Presépio e Reisa­ dos. Praça de Eventos. 17/12. Domin­ go, 15h. «Canto Ma Non Presto. Co­ ral com repertório natalino e clássicos da mpb. Café Aricanduva. 23/12. Sá­ bado, 15h. «Black Voices. Grupo coral apresenta Spirituals. Café Aricanduva. 30/12. Sábado, 15h.

CORPO, OBJETO E MÚSICA. Vivência de combinações rítmicas convencionais e inusitadas. Palco da Orquestra Mági­ ca. Preços de Portaria. 01 a 29/12. Quintas e sextas, 11 h e 14h.

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revista e

20T MOSTRA DO AUDIOVISUAL PAUUSTA - ITINERÁNCIA Diversos formatos, criados na capital e interior. «Progra­ ma 1. As Faces de Mateus. 4min. A. P. V. Malozzi, A. Vargas, M. Ferreira, R. Carvalho, W. Ribeiro. Off the Hook (Cansei de Ser Sexy). 2min42. Ana Re zende. Palarveando (Poetas Elétricos). 3min30. Mario Ivo Cavalcanti. Mavamba. 4min. Dácio Pinheiro. Memória Morta. lOmin. Dácio Pinheiro. A Cena Perfeita. 17min. Ricardo Rodrigues. Pa­ ra Chegar até a Lua. 1Omin. Jose Guillermo Landi Hiertz. Exercício 1. 5min. Marcus Vasconcelos. Super-Herói Fora de Série. 20min. Ale McHaddo e Paulo de Tarso Disca. Curta-metragem ficção. Cineteatro. Preços de Portaria. 16/12. Sábado, 15h. «Programa 05. Negro e Argentino. 5min. Patrício Salgado. Al­ guma Coisa Assim. 15min. Esmir Filho. Ariel. 12min. Mauro Baptista Vedia e Cláudia Jaguaribe. Alice. 15min. Rafa­ el Gomes. Pixinguinha e a Velha Guar­ da do Samba. l Omin. Thomaz Farkas e Ricardo Dias. Impar Par. 18min. Esmir Filho. Cineteatro. Preços de Portaria. 17/12. Domingo, 15h.

MÚLTIPLOS OLHARES - MÓDULO 2. Edi­ ção e tratamento de imagens. Com Da vid Magila. Inscrições tel: 6523-9289. Preços de Portaria. 06 a 09/12. Quar­ ta a sábado, 13h às 16h. CARTÃO VIRTUAL Criação com troca de mensagens entre os participantes. Com Rosângela Ap. Inscrições tel: 65239289. Preços de Portaria. 16/12. Sá­ bado, 14h. CINEUNK. Exibição de filmes, navega­ ção e making of de animações. Com técnicos Sesc. Preços de portaria. Dias 17, 20, 21,22, 23, 27, 28 e 29/12. Quarta a domingo, 11 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS oficinas ENFEITES PARA ÁRVORE DE NATAL Com Chistine Torchia. Inscrições antecipa­ das. Preços de Portaria. 02 e 03/12. Sábado e domingo, 14h às 17h. PRESÉPIOS NATAUNOS. Mini-bonecos de pano. Com Chistine Torchia. Inscri­ ções antecipadas. Preços de Portaria. 09 e 10/12. Sábado e domingo, 14h às 17h. GUIRLANDAS AROMÁTICAS. Com er­ vas. Com Ana Maria Dourado. Inscri­

filmes VIDA DE MENINA. (BRA, 2004) 101". Cor. Drama. De Helena Solberg. Com Ludmila Dayer (Helena Morley), Daniela Escobar (Carolina, mãe).Com a abo­ lição da escravatura e proclamação da República, a menina Helena Morley es­ creve um diário sobre o seu universo e o país que cresce com ela. O filme se desenrola através das passagens do di­ ário, intercalando momentos de Hele­ na aos nove anos de idade e adoles­ cente, no final do século XIX. Cine Te

aulas abertas VIDA ATIVA. Ginástica, atividades recre­ ativas e práticas corporais alternativas. Com técnicos Sesc. Praça de Eventos. Até 17/12. Domingos, 14h30.

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PER­ MANENTE. Para todas as faixas etá­ rias, voltado a prática saudável. Com técnicos Sesc. Até 09/12. «Clube da Caminhada. Com dicas de saúde, ali­

wmm Bauru, Carmo, Ifaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.


ODONTOLOGIA

RECREAÇÃO. «Clube da Estratégia. Quar­ ta a domingo, 9h às 17h. «Hidroanimação. Quarta a domingo, 11 h e 14h. •Praça dos Jogos Gigantes. Para todas as idades. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Circuito Lúdico Corporal. Para 7 a 12 anos. Espaço de Aventuras. 02 a 16/12. Sábados, 14h.

frente às DST/Aids. Preço de Portaria. 02/12. Sábado, a partir 10h30. restaurantes COZINHA SÃO MATHEUS. Quarta a do­ mingo e feriados, 11 h às 15h. lanchonetes CAFÉ ARICANDUVA, LANCHONETE PRIN­ CIPAL, QUIOSQUE DA PRAÇA E LAN­ CHONETE DO GINÁSIO. Lanches, sal­ gados, doces e bebidas. Quarta a do­ mingo e feriados, 9h às 17h. ODONTOSESC. Agendamento e infor­ mações 6523-9326, email@itaquera. sescsp.org.br. Terça a sábado, 8h30 às 17h. INFANTIL

torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Futsal. Fase final. Ginásio de Esportes. Até 10/12. Domingos, a partir 9h.

A CIGARRA E AS FORMIGAS. Criação Cia. Centopéia de Teatro. Preços de Portaria. Cine Teatro. 03/12. Domin-

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

O SAPO. Criação e direção Cândida de Godoy e João Bresser. Com Cia. Theatro do Tempo. Teatro de objetos que apresenta a história de um jovem sapo que sai pelo mundo colhendo lições da vida. Preços de Portaria. Cine Teatro. 10/12. Domingo, 13h.

COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! En­ contro reúne catadores de materiais da Zona Leste. Informações: 65239286/9287. 02/12. Sábado, 15h. SEMINÁRIO AGENDA 21 MACRO LES­ TE. Um ano depois: As realizações da Agenda 21 Macro Leste e lança­ mento das Agendas 21 Comunitárias de Pq São Rafael e Fazenda da Juta, São Paulo. Cineteatro. Preço de Porta­ ria. Inscrições tel: 6523-9316. 08/12. Sexta, 1Oh.

O NATAL DOS DUENDES. Criação Gigi Anhelli e Doutor Xyss. Papai Noel está gordo demais para levar o trenó com os presentes de Natal. Um jovem duen­ de tenta resolver o problema e cria uma divertida confusão. Preços de Portaria. Cine Teatro. 17/12. Domingo, 13h. TERCEIRA IDADE

AGENDA 21 - ENCONTROS. Questões socioambientais. Informações: 65239286/9287. 16/12. Sábado, 9h. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Horta, Pomar, Trilha, Vi­ veiro de Plantas, Herbário. Quarta a domingo, 9h às 17h. SAÚDE E AUMENTAÇÃO

especial PARTICIPATIVO. Programação do mês e destaques das outras unidades. Cine te­ atro. Preço de Portaria. 01/12. Quar­ ta, 11 h.

ATIVIDADE ESPORTIVA. Com técnicos Sesc. 01 a 08/12. Quarta a sexta, 9h30 às 10h30.

ESPORTES ADAPTADOS PARA A TERCEI­ DA LUTA CONTRA A AI­ RA IDADE. Vôlei, basquete, tênis e ou­ DS. Preços de Portaria. «Bate-Papo. tros. Com técnicos Sesc. 01 a 08/12. com Marco Antonio A. Silva, diretorQuarta a sexta, 10h30 às 11 h30. presidente da Associação Liberda­ de e Vida. 01/12. Sexta, 14h. «Na­ vegação Orientada. Sites de apoio à luta. Com técnicos Sesc. 01/12. Sex­ ta, 14h. «O Jardineiro Fiel. (ING/ALE) 2005. 129". Cor. Drama. De Fernan­ CineSesc do Meirelles. Com Ralph Fiennes e Consolação Rachel Weisz (premiada com o Os­ Interlagos car). Baseado na obra do escritor Jo­ Ipiranga hn Le Carré. Diplomata inglês no Qu­ Itaquera ênia tenta desvendar a morte de TesOdontologia sa, sua mulher (Rachel Weisz), ativis­ Pinheiros ta de direitos humanos. Durante esse Pompéia processo, ele descobre que ela era al­ Santana vo em potencial da indústria farmacêu­ Santo Amaro tica, que usa cobaias humanas naque­ Santo André le país para o desenvolvimento de me­ São Caetano dicamentos contra a AIDS. Cineteatro. Vila M ariana 02 e 03/12. Sábado e domingo, 15h. •Semana de Combate ao HÍV/AIDS. Intervenções artísticas divulgam a ado­ ção de comportamentos preventivos

Gal Oppido

mentação, respiração, vestuário e pos­ tura para a realização correta da ativi­ dade. Acima 15 anos. Praça de Even­ tos. Sábados, 9h30. • Esporle Criança. Para 7 a 10 anos. Quadras Externas. Quarta a sábado, 9h30 e 13H30. • Es­ portes Adaptados. Acima 15 anos. Gi­ násio. Quarta a sexta, 10h30. •Ginás­ tica. Acima 15 anos. Ginásio. Quarta a sexta, 9h30. «Iniciação Esportiva. Pa­ ra 11 a 14 anos. Quadras Externas. Quarta a sábado, 9h30 e 14h30.

Enobreço: Rua Florêncio de A breu, 30 5 Teiefone: (11) 33 2 9 2 8 00 Horário: Segunda a Sexta, das 8h às 21 h. EMAIL@ODONTOLOGIA.SESCSP.ORG.BR

CALENDÁRIO DE PALESTRAS PROGRA­ MADAS. Orientação a respeito da Clí­ nica Odontológica e saúde bucal. Sa­ la de reuniões, 6o andar. «Dr. André Tavares Gouveia. 01/12. Sexta, 17h. •Dra. Regina Tiemi Katsumata. 05 e 12/12. Terças, 12h30e 14h30. «Dra. Mariangela Martino. 06 e 13/12. Quartas, 8h e 1Oh. «Dr. Bernardo Toledano. 15/12. Sexta, 17h. «Dra. Mar­ eia Naomi Takahashi. 19/12. Terça, 14h30. «Dra. Jacqueline Del C. P. Callejas. 20/12. Quarta, 8h e lOh. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece trata­ mentos clínicos e cirúrgicos em endo dontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádio-diagnóstico. As ações

na área de odontologia procuram pre­ venir e evitar problemas de saúde, sen­ do complementadas também por tra­ balho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. «Atendimento a Adultos. Para trabalhadores no comércio e serviços matriculados e dependentes. Restaura­ ções em geral, tratamento de canal, doenças da gengiva, cirurgias, próte­ ses, radiografias panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais. Não oferecemos implantes dentários e apa­ relhos corretivos. Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos trabalhado­ res no comércio e serviços matricula­ dos. Restaurações em geral, tratamen­ to de canal, doenças da gengiva, ci­ rurgias, odontopediatria e radiologia. Não oferecemos aparelhos corretivos. O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado por uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 16h30.

dv T m u ndial

SESC

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é prótese dental? É a substituição artificial de um membro ou parte dele, procu­ rando reestabelecer sua função e estética. Portanto, prótese dental é a substituição total ou parcial da dentição, ou parte de um dente. Quais são os tipos de prótese dental? Prótese Unitária, de um só dente ou parte dele, como coroas, incrustações e facetas; prótese fixa, a substituição de um ou mais den­ tes extraídos, soldandoos aos dentes vizinhos através de de coroas; Prótese Parcial Removível, quando não se tem apoio suficiente para uma prótese fixa ou com núme­ ro elevado de falhas próximas. É a famosa ponte móvel com grampos; prótese to­ tal, quando não existe mais nenhum dente no arco dental, em que a coroa se fixa em um parafuso implantado no osso da boca. Qual é a eficiência dessas próteses? A prótese unitária devolve totalmente a função do dente prejudicado; a prótese fixa devolve 80% da eficiência, a prótese parcial re­ movível devolve 50% da eficiência e a prótese total, somente 20% da eficiência. Como deve ser a manutenção dessas próteses? Higiene é fundamental. Visitas ao den­ tista para controle e cuidados na manipulação das próteses removíveis são indispen­ sáveis. Nas próteses unitárias, a escovação e o uso de fio dental corretamente são suficientes. Para higiene embaixo dos dentes suspensos nas próteses fixas, é neces­ sária a utilização de um acessório chamado passa-fio. Nas próteses parciais remo­ víveis, além da escovação dos dentes remanescentes, é necessário escovar a próte­ se também. Nas próteses totais, além da escovação, é necessário bochechar com água ou líquido enxaguatório.

revista e

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PINHEIROS

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Um■ Endereço: Rua Paes U me, 195 Telefone: (11) 30 95 9400 Horário: 3aa 6° das 13h As 22 h, Sábados, Domingos e Feriados, das IOhás 19h. EMAIL@PINHEIROS.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comorados pela Rede INGRESSOSESC, Verifique a Unicode mais próxima.

MÚSICA

RAY LEMA E CHICO CESAR. Reencontro do pianista, compositor, maestro e can­ tor zairense, radicado na França, com o cantor e compositor brasileiro. Teatro. R$ 30,00; R$ 20,00 (O). R$ 15,00 (O, ❖). 02 e 03/12. Sábado, 21 h e do­ mingo, 19h.

nômeno luz como sujeito e objeto. «2 em Super 8. Dois bailarinos executam movimentos em um cenário simples e despojado, em que realçam objetos pe­ culiares ao espaço domiciliar, dedica­ do ao estar íntimo. Sobre seus corpos são projetadas imagens de situações, eventos e pessoas remetendo ao univer­ so familiar, ao mundo das memórias e das tradições, cuja preservação é im­ portante num tempo em que a veloci­ dade com aue circulam as informações e a voracidade que caracteriza a so­ ciedade de consumo predominam so­ bre as relações humanas. Auditório. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O, ♦). 01/12. Sexta, 20h30. MULTIMÍDIA E INTERNET

LUIZ MELODIA E MAHAL Parte do pro­ jeto Pais e Filhos, direção Carlos Rennó, investiga tanto a influência dos pais sobre a obra dos filhos como o cami­ nho inverso. Teatro. Acima 7 anos. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 10,00 (O, ❖). 09 e 10/12. Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h.

(RE) PRODUÇÃO. Técnicas digitais de transformação de conteúdos já existen­ tes na rede. Internet Livre. Grátis. «Rá­ dio Online. Oficina para produção de programa de rádio on-line. Roteiro, captação e edição de áudio, finaliza­ ção e postagem em podcast. Com téc­ nicos Sesc. Acima 14 anos. Inscrições 1h antes. Até 15/12. Terças, quartas e música erudita sextas, 15h às 17h. «Álbum Multimí­ MÚSICA CLÁSSICA. Organização Gilber­ dia. Criação de álbum animado com to Tinetti. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ fotos e trilha sonora. Acima 14 anos. 5,00 (O, ❖). «Maria Fernanda Krug e 01/12. Sexta, 19h30 às 21h30. «Re­ Antonio Ribeiro. Apresentam Mozart, trato Eletrônico. Oficina utiliza site in­ Bloch, Mendelssohn, Kreisler, Schuterativo para construção de retrato fa­ mann e De Falia. Maria Fernanda Krug lado. Inscrições 1h antes. 02, 03 e é solista de orquestras brasileiras e in­ 10/12. Sábado e domingos, 15h às ternacionais como a Salzburg Cham16h30. «Telefone pela Internet. Ofi­ bers Soloists e a Kremlin Chamber Orcina sobre software Skipe. Acima 12 chestra de Moscou. Antonio de Arruda anos. Inscrições a partir 01/12. 06 e Ribeiro tem se apresentado como solis­ 13/12. Quartas, 20h às 21 h30. «De­ ta em diversas orquestras e integra o senho de Quadrinhos para Crianças. Quarteto Barroco & Blue com repertó­ Elaboração de personagens de HO. rios caracterizados pelo estilo "crossoCom Rafael Coutinho. Acima 6 anos. ver", que vai do clássico ao jazz. Audi­ Inscrições 1h antes. 09 e 16/12. Sá­ tório. 05/12. Terça, 20h30. bados, 12h às 15h. DANÇA espetáculos LUZ DA LUZ. Evento interdisciplinar entre arte e ciência com exposição de arte e programação integrada, tendo o fe­

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revista e

REDE UNUX. Grátis. Oficinas. «Pesqui­ sa Livre. Computadores reservados pa­ ra para pesquisa e experimentação por lh. Com técnicos Sesc. Acima 14 anos. Grátis. 01 a 30/12. Terça a sex­ ta, 15h às 19h. «Instalação e Introdu­

ção ao Linux. Básico da instalação e uso do sistema. Com técnicos sesc. Aci­ ma 12 anos. Inscrições a partir 01/12. 12 e 14/12. Terça e quinta, 19h às 21h30. NAVEGAÇÃO LIVRE. Grátis. Terça a sex­ ta, 13h às 21h30, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. Exceto horá­ rios de oficina. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

LUZ DA LUZ. Exposição reúne obras de Anna Barros, Eder Santos, Guto Lacaz, Hanna Haaslahti (FIN), Lucas Bambozzi, Raquel Kogan, Regina Silveira, Grupo SCIArts, Grupo SDVila, Yumi Kori e Bernhard Gal (JAP/AUS). Cura­ doria Anna Barros. Grátis. Até 14/01. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. «Luz e Fotografia - Foto­ grafia à Luz de Hoje. Dois fotógrafos debatem questões poéticas relativas ao fenômeno luminoso na fotografia. Com Carlos Fadon e convidado. Grá­ tis. Senhas 1h antes. Auditório. 06/12. Quarta, 20h. «A Cor e o Sensível. Estu­ do da Cor sob o enfoque do processo criativo, com exercícios práticos da te­ oria relacionada à cor e da análise de obras na história da arte. Com Pazé. Acima 15 anos. Inscrições no balcão da sala de leitura tel: 30959494. Sala de Atividades. Grátis. Até 07/12. Ter­ ças e quintas, 19h30 às 21 h30. ÓPERA DAS PEDRAS. Instalação artísti­ ca concebida por Denise Milan, com composição musical de Marco An­ tonio Guimarães. Entes Pétreos, Pra­ ça e Cenas Pétreas, 2° andar. Até 28/01. Visitação: terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 1Oh às 18h30. «Vídeo - arte Ópera das Pedras. Auditório. Grátis. 01, 02, 03/12. Sexta, 16h, sábado e domingo, 1lh. 07/12. Quinta, lóh e 19h30. De 14/12 a 28/01. Quartas, 16h e sábados e domingos, 11 h. «Jean Galard. Palestra com ex-diretor do Museu do Louvre, aborda aspectos do trabalho Ópera das Pedras - Primeiras Vozes. Grátis. Senhas 1h antes. Auditó­ rio. 07/12. Quinta, 20h.

ARTE EM CURSO. Grátis. «Linguagem dos Diálogos. Análise de trechos de fil­ mes, estabelecendo um paralelo entre o cinema e outras linguagens artísticas. Com Joana Mariz. Acima 13 anos. In­ ternet Livre. 05 e 12/12. Terças, 19h às 21h30. PERCURSOS DO CORPO. Grátis. «Vi­ vências em Danças Brasileiras. Práti­ ca e contextualização das diferentes danças tradicionais do Brasil tendo co­ mo foco as regiões nordeste e sudes­ te. Com André Soares. Acima 13 anos. Sala de Atividades. 01 e 08/12. Sex­ tas, 19h30 às 21h30.

Um Pé Cá. Intervenção de Hai kais e poesias curtas inspiradas em grandes nomes da literatura. Com Núcleo Vedaval. Itinerante pela Unidade, início na Comedoria. 09/12. Sábado, a par­ tir 16h. ESPORTES torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Futsal masculino e feminino. Ginásio Ônix. Jogos: até 15/12. Quartas e sextas, 19h às 21 h30. aulas abertas VIVÊNCIA AQUÁTICA. Inscrições no lo­ cal. Piscina. Grátis. 05 a 30/12. Acima 7 anos, terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 15h30. Acima 12 anos, terças e quintas e quartas e sex­ tas, 8h30. recreação JOGOS AQUÁTICOS. Biribol, pólo, bas­ quete, entre outros. Acima 12 anos. Grátis. Domingos e feriados, 11 h30. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Acima 16 anos. Participação mista. Grátis. Para (□, O). «Futsal. Quartas e sextas, 18h30 às 21 h30, Ginásio To­ pázio e sábados, domingos e feriados, 15h30 às 18h30 Ginásio Ônix. «Vô­ lei. Ginásio Topázio. Terças e quintas, 18h30 às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, J2h30 às 15h. «Bas­ quete. Ginásio Ônix. Terças e quintas, 18h30 às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 10h30 às 12h30. «Jo­ gos com Raquetes. Adaptação com tê­ nis e badminton. Acima 7 anos. Inscri­ ções no local. Ginásio Topázio. Quar­ tas e sextas, lóh às 18h e domingos, 10h30 às 12h30. «Jogos de Mesa. Fu­ tebol de botão, damas, xadrez e tenis de mesa. Acima 7 anos. Inscrições no local. Ginásio Topázio. 05 a 30/12. Terças e quintas, lóh às 18h e sába­ dos, 10h30 às 12h30. serviços SESCEMPRESA. Informações 6° andar, tel: 3095-9472, ou e-mail sescempresa@pinheiros.sescsp.org.br. «Jogos entre Em­ presas. Quartas e sextas, lóh às 18h e sábados e domingos, 10h30 às 12h30. •Assessoria Técnica para Eventos Espor­ tivos. Terça a sexta, 14h às 21 h e sába­ dos e domingos, 1Oh às 18h. PISCINAS USO LIVRE. Grátis. Para (O, □). Terça a sexta, 7h 10 às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CORPO E EXPRESSÃO

PERCURSOS DO CORPO. «Vivência - Ar­ tes Marciais e Taekwon-Do. Ênfase na introdução ao Taekvton-Do. Acima 12 Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes □

Usuário matriculado

♦♦♦

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino

LITERATURA

BALAIO DE POESIAS. Grátis. «Um Pé Lá,


anos. Com técnicos Sesc. Duração 3 meses. Ginásio Ônix. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 02/12. Sábados, 10K30. aulas abertas GINÁSTICA GERAL Grátis. Senhas 15min antes. Para (□, O). Ginásio Mosaico. Acima 16 anos. 03 a 17/12. Domin­ gos e feriados, 10h30 e 14h. HIDROGINÁST1CA «Aula Aberta. Aci­ ma 12 anos. Aula 30min. Grátis. Ter­ ças e quintas, 8h, 14h30 e 19h, quar­ tas e sextas, 9H30, 15h e 18H30; sá­ bados, domingos e feriados, 10h30, 12h30e 15h.

PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Para (□, O). Inscrições perma­ nentes a partir da disponibilidade. Gi­ násio Mosaico. •Para 12 a 59 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas, R$ 50.00 (0), R$ 25,00 (O), sábados, R$ 40.00 (□), R$ 20,00 (O), domingos, R$ 30,00 (□), R$ 15,00 (O). •Acima 60 anos. Terças e quintas ou quartas e sextas, R$ 25,00 (□), R$ 12,50 (O), sábados, R$ 20,00 (□), R$ 10,00 (O) e domingos, R$ 15,00 (□), R$ 7,50 (O). Terças e quintas ou quartas e sex­ tas: 7h30 às 10H30, 10h30 às 14h, 14h às 17h e 17h às 21 h30, sábados, 10K30 às 14h e 14h às 17h30 e do­ mingos e feriados, horário livre, 10h30 às 17h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

COMEDORIA SESC. Em fase de conclu­ são das obras de expansão. Atendi­ mento com cardápio provisório no ca­ fé do Foyer. Terça a domingo e feria­ dos, lOh. Fechamento 2h antes do iní­ cio das atividades do teatro. Confira a programação d espaço. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado acima 3 anos. R$ 18,00 (O). R$ 9.00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às 15h e lóh às 20h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 10h30 às 13h e 14h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA exposições ATITUDE. Ciclo de exposições com Insti­ tuições que neste ano transformaram situações adversas em um conjunto de ações de natureza sociocultural, com a arte como elemento propositor. Grá­ tis. «Expoarte 2006: Laboratório. Pro­ jeto da Associação Rodrigo Mendes (ARM), escola de artes plásticas sem fins lucrativos. Trabalhos traduzem a fi­ losofia inclusiva da instituição. Sala de Oficinas. Até 06/12. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 18h30. Ofi­ cinas: • Acessibilidade. Sala de Ativi­ dades. 29/11. Quarta, 14h às 18h. •Arte Postal. 30/11. Quinta, 14h às 17h. «Corpo em Movimento. 01/12. Sexta, 14h às 17h. • Potencial do In­ visível. 05/12. Terça, 14h às 17h. •Inclusão pela Arte: um Caminho em Construção. Mesa Redonda. 05/12. Terça, 14h às 17h. «50 Anos de Con­

tribuição da Pedagogia Waldorf no Brasil. Proposta de transformação da sociedade a partir da conscientiza­ ção do indivíduo. Apresentações Ar­ tísticas: 08/12. Exposição: trabalhos Artísticos em aquarela, madeira, tece­ lagem, argila, carvão. 08 a 10/12. Palestras e Oficinas de Artes. 09 e 10/12. Inscrições antecipadas pelo www.ewrs.com.br. Sala de Oficinas, Teatro e Auditório. Grátis. Terça a sex­ ta, 13h às 21h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 18h30. CET TALENTOS. A Companhia de Enge­ nharia de Tráfego entende que a cria­ tividade é uma das principais caracte­ rísticas para um bom desempenho pro­ fissional. Evento incentiva a participa­ ção dos funcionários em espetáculos e exposições. Sala de Oficinas. Grá­ tis. 12 a 14/12. Terça a quinta, 13h às 21 h30. A LENDA DO MORUNGABA. Promo­ ção da cidadania por meio do forta­ lecimento da identidade e da promo­ ção do indivíduo, desenvolvendo auto-conhecimento e auto-imagem posi­ tiva de pessoas com ou sem deficiên­ cia, de diversas realidades sócioeconômicas. Grátis. «Exposição de Artes e Fotografias. 15 a 17/12. «Debate: O Desafio da Inclusão - O Papel das Artes. Teatro. Convites 1 semana antes pela Rede INGRESSOSESC. 15/12. Sexta, 11 h. •Oficina de Arte e Movi­ mento para Crianças. Inscrições no lo­ cal. Sala de Oficinas. 16/12. Sábado, 16h. «Apresentação de Dança Coral. Inscrições no local. Sala de Oficinas. 17/12. Domingo, 11 h. INFANTIL espetáculos O VENDEDOR DE BALÕES. Espetáculo com o grupo Testoni Ragazzi, de Bologna (ITA), direcionado para crianças de 1 a 3 anos. Ginásio Topázio. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ♦). Grátis para crianças até 3 anos. 09 e 10/12. Sábado e domingo, 15h.

CARINHAS E COROAS. Grátis. «Cama de Gato. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscrições 1h antes. 02 a 17/12. Sábados e domingos, 17h às 18h30.

lh antes. Internet Livre. 06 e 13/12. Quartas, 15h às 16h. oficinas BONECOS E ANIMAÇÃO. Criação de bonecos, cenário e roteiro para ani­ mação na Internet Livre. Com técnicos Sesc. Acima 13 anos. Inscrições 1h an­ tes. Grátis. 01, 08 e 15/12. Sextas, lóh às 18h. LER E SONHAR. Com técnicos Sesc. Aci­ ma 5 anos. Inscrições 1h antes. Grá­ tis. 01 a 15/12. Quintas e sextas, 18h às 19h. POESIA ENTRE PÁGINAS. Oficina de marcadores de páginas para livros com trechos de poesias. Com técnicos Sesc. Acima 6 anos. Inscrições a par­ tir 01/12. Sala de Leitura. Grátis. 02 a 17/12. Sábados e domingos, 13h às 15h.

Festival de jogos eletrônicos I passando_de_Pase |

DOBRAR E IMAGINAR. Dobraduras em técnicas diversas. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscrições lh antes. Sala de Leitura. Grátis. 05, 06, 12 e 13/12. Terças e quartas, 18h às 19h. TRAMAS E FIOS. Construção de teares. Com técnicos Sesc. Acima 7 anos. Ins­ crições a partir 01/12. Sala de Ativi­ dades. Grátis. 05 e 12/12. Terças, 14h às 16h. TEATRO DE SOMBRAS. Com silhuetas e recortes animados. Com técnicos Sesc. Acima 5 anos. Inscrições a par­ tir 01/12. Internet Livre. Grátis. 06 e 13/12. Quartas, 16h às 18h. MUITOS AROMAS. Confecção de sachês aromáticos e decorativos. Com técni­ cos Sesc. Acima 7 anos. Inscrições a partir 01/12. Internet Livre. Grátis. 07 e 14/12. Quintas, 14h às lóh. recreação ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Participação mista. Para (□, O). Grá­ tis. «Futsal Infantil / Adolescente. Pa­ ra 7 a 15 anos. Ginásio Ônix. Para 12 a 15 anos: terças e quintas, lóh às 18h e sábados, domingos e feria­ dos, 12h30 às 15h. Para 7 a 12 anos: auartas e sextas, 14h às lóh. «Brinca­ deiras Aquáticas. Sábados, domingos e feriados: Para 4 a 7 anos, 13h30. Para 8 a 12 anos, 14h20.

HORA DO CONTO. Grátis. «Cante um Conto - Uma Fábula de Natal. Com Ciça Homem de Melo e Quarteto Quart­ zo, que abre a apresentação com Sin­ fonia dos Brinquedos de Mozart. Sa­ la de Leitura. 03, 10 e 17/12. Domin­ gos, 14h.

S P

INTERATIVIDADE. Grátis. «Jogos e Brin­ cadeiras. Para faixas etárias e partici­ pação livre. Ginásio Topázio. Terça a sexta, 14h às lóh e sábados, domin­ gos e feriados, 15h30 às 18h30. LUZ DA LUZ. Com técnicos Sesc. Grá­ tis. «Luz Suspensa. Criação de lanter­ nas e suportes luminosos. Inscrições a partir 01/12. Sala de Atividades. 01 e 08/12. Sextas, 14h às lóh. «Ver­ de Luz. Atividades lúdicas com o tema fotossíntese. Acima 5 anos. Inscrições

GAME.CULTURA

O

Avenida Paulista Carmo CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André Santos Sãò Caetano Vila M ariana

M ostra in te ra tiv a e te m ática com jogos MMOs (M assive M ultip layers on Line), shows musicais, intervenções, oficinas, bate-papos e um festival de jogos eletrônicos nacionais.

De 16 de dezem bro a 11 de m arço de 2007,

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POMPÉIA MULTIMÍDIA E INTERNET

Endereço: Rua Cléua, 93 Telefone: (11) 3871 77 00 Horário: Terça a Sábado, das 9h ás 22h. Domingos e feriados, das 9h ás 20h. EMAIL@POMPEIA.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA

DIA NACIONAL DO SAMBA. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). «Elton Medeiros e Aurea Martins. Show reúne pela primeira vez a can­ tora Aurea Martins, (66 anos, grande dama da lapa atual) e o compositor e intérprete Elton Medeiros (76, uma das glórias do samba carioca). Direção mu­ sical e arranjos Afonso Machado (Galo Preto/RJ). Cóm Afonso Machado, Ale­ xandre de La Pena, Franklin da flauta, Afonso Marins e Diego Zangado. Tea­ tro. 02 e 03/12. Sábado, 21 h e do­ mingo, 18h. EDVALDO SANTANA - RESERVA DE ALE­ GRIA. Repertório baseado no novo ál­ bum e sucessos da carreira. Teatro. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6.00 (❖). 08/12. Sexta, 21 h. ED MOTTA. Repertório do CD Aystelum, indicado ao Grammy Latino. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10.00 (❖). 09 e 10/12. Sábado, 21 h e domingo, 18h. CORDEL DO FOGO ENCANTADO. Reper­ tório do CD Transfiguração. Teatro. R$ 25,00; R$ 19,00 (□). R$ 10,00 (O). R$ 12,50 (❖). 15 a 17/12. Sexta e sá­ bado, 21 h e domingo, 18h. KARNAK. Separada em 2002, faz seu show anual com todos os músicos que já passaram pela banda: André Abujamra, Marcos Bowie, Hugo Hori, Eduar­ do Cabello, Kuki Stolarski, Lulu Camar­ go, Sergio Bartolo, James Muller, Car­ neiro Sandalo, Tiquinho, Guilherme Kwasinski, Paolo Alemão, Mano Bap, Luiz Macedo, Juliano Beccari, Emer­ son Vilani, Theo Werneck e Tuco Mar­ condes. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00

60

revista e

(□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖). 20 e 21/12. Quarta e quinta, 21 h. PLATAFORMA. Lançamento de CDs e DVDs. «Leandro Fregonesi - Festa das Manhãs. Participação Luiz Car­ los da Vila. Segundo disco de carrei­ ra, um dos melhores registros do sam­ ba atual. Acompanhados pelo grupo Santo Forte. Parte da comemoração do Dia Nacional do Samba. Choperia. R$ 12,00; R$ 9,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 6,00 (❖). 01/12. Sexta, 21 h. •Z'África Brasil - Têm Cor Age. Forma­ do por Fernandinho Beat Box, Gaspar e o Pitchô, o novo álbum é uma par­ ceria com o Coletivo Instituto, DJ Peri­ férico e Elemental. Participação Cole­ tivo Instituto e Embolex. Choperia. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 02/12. Sábado, 21 h. «Raul de Souza - Jazzmim. Participação Pau­ lo Moura. Teatro. R$ 15,00; R$ 11,00 (□). R$ 5,00 (O). R$ 7,50 (❖). 14/12. Quinta, 21 h. 3o BIENAL PRATA DA CASA. Projeto apre­ senta, desde junho de 1999, seleção de artistas iniciantes com diferentes pro­ postas. Esta edição reúne os 16 melho­ res trabalhos apresentados nos dois úl­ timos anos do projeto. Consultoria Lau­ ro Lisboa e Carlos Bozzo Jr. Com Che, 4x0, Casuarina, Fabiana Cozza, Gru­ po Grão, Marcos Tardelli, Marta Karazawa, Banda Luau Brasil, Giana Viscardi, De Leve, Jumbo Eletro, Supergroove, Rubinhos Antunes entre outros. Grá­ tis. 06 a 16/12. Quartas, 21 h, Teatro. Quinta a sábado, 21 h, Choperia.

especial PÁTRIA UVRE - UNUX. Sala de Internet Li­ vre. Grátis. «Linux [orientação]. Princí­ pios básicos. Quarta a sexta, lOh às 20K30 e sábados e domingos, 1Oh às 18h. *3° NET - Introdução ao Compu­ tador. Iniciação com Rosana De Martino. 13 a 15/12. Quarta a sexta, lóh30 às 18h. «Informatiquês. Com Leticia Kamada. 01, 08 e 15/12. Sex­ tas, 1Oh às 11 h30. eWiki. Comparti­ lhamento de informações. Com Glau­ co Paiva. 06 a 08/12. Quarta a sex­ ta, 14h às 17h. «Vit@l - Ambiente li­ vre. Bate-papo sobre Sociedades Virtu­ ais e sites de ações de saúde e meio ambiente. Saúde na Campanha da DST-AIDS. 07/12. Como Criar uma ONG ou OOP. 14/12. Com Octávio Weber e Rosana De Martino. Quintas, 1Oh às 11 h. «Animação - Stop Motion. Oficina. Com Glauco Paiva. 09/12, 10/12. Sábado e domingo, das 14h às 17h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS instalações AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convida­ dos criam seus trabalhos por meio de diferentes técnicas, apropriando-se da arquitetura da unidade. Grátis. «Série Paisagens. Imagem fantástica, pela co­ lagem de diferentes paisagens e espé­ cies de animais. Concepção e criação Keila Alaver. Até 30/12. Terça, a par­ tir das 9h. TRIPÉ - DESENHO. Com Fabiana Arruda, Nathan Tyger, Thais Albuquerque. Hall do Teatro. Grátis. 08/11 a 17/12. Vi­ sitação: terça a sábado, 1Oh às 20h e domingos e feriados, lOh às 17h. exposições CARTAZES. Com material criado na Ofi­ cina de Xilogravura e Tipografia du­ rante o 2° semestre. Orientação Cleiri Cardoso. Apoio Alvaro Bailão. Par­ ticipantes Amanda Suzuki, Antonio C. Goper, Carolina Z. Bachin, Cibele C. Furtado, Daniele G. de Oliveira, Edu­ ardo Verderami, Gilberto Tomé, Mar­ cos O. de Freitas, Maura de A. Novo, Paula M.M.Podesta, Rafael J. Trabasso e Yili Rojas. Grátis. Até 10/12. Área de Convivência. Visitação: terça a sá­ bado, 9h às 21 h e domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h.

são de tiragens das imagens gravadas e trocadas entre os participantes e in­ teressados em geral. Orientação Cleiri Cardoso. 12 a 14/12. Terça a quinta, 18h às 21 h30. «Ateliê de Técnicas Mis­ tas. Os cursos de Desenho, Pintura e Recortes e Impressões fazem exercício de monotipia coletiva, com desenhos e impressões sobre papel, com tintas a base de óleo ou água. Orientação Lú­ cia Lacourt. 12 e 13/12. Terça, 14h às 17h e 18h30 às 21 h30 e quarta, 14h às 17h. «Ateliê de Cerâmica. Demons­ trações e oficinas em que se pode apre­ ciar os trabalhos e conhecer as técni­ cas utilizadas. Orientação Eng Goan. 13 a 15/12. Quarta e sexta, 14h às 17h e 19h às 21 h30 e quinta, 19h às 21 h30. «Ateliê de Madeira. Os cursos de Ecodesign e Arquitetura em Bam­ bu apresentam os trabalhos dos parti­ cipantes. Orientação Francisco Lima. 15/12. Sexta, 18h30 às 21h30. aulas abertas AULAS ABERTAS - OFICINAS DE CRIATI­ VIDADE. Grátis. Inscrições 30min an­ tes. «O Papel da Cor. Contrastes e har­ monias entre cores em mosaico em pa­ pel. Com Lucia Lacourt. 02, 03, 16 e 17/12. Sábados e domingos, 14h30 às 17h. «Pinhole. Com Simone Wicca. 02 e 03/12. Sábado e domingo, 11 h e às 15h. «Desenho de Observação. Perspectiva e volume. Com Nathan Ty­ ger. 09 e 10/12. Sábado e domingo, 14h às 17h. «Fusing em Vidro. Pro­ cesso e preparação do vidro e esmaltação. Com Eng Goan. 09 e 10/12. Sábado e domingo, 15h. «Modela­ gem em Argila Colorida. Com Eng Go­ an. 09 e 10/12. Sábado e domingo, 1 lh. «Xilogravura. Com Cleiri Cardo­ so. 09 e 10/12. Sábado e domingo, 13h30 às 17h30. «Desenhando o Co­ tidiano. Com Thaís Albuquerque. 16 e 17/12. Sábado e domingo, 14h às 17h. «Arte Têxtil. Tecidos e materiais diversos. Coordenação ONG "Estrela Nova". 19 a 23/12. Terça a sábado, 14h30 às 17h.

MINI CURSOS. Inscrições antecipadas. •Macramé. Técnicas de entrelaçamen­ to de linhas ou barbantes. Com Arminda Silva Dores. Duração 3 dias. R$ 16,00; R$ 12,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 8,00 (❖). 01, 08 e 15/12. Sex­ tas, 15h às 17h30. «Estudos do olhar - A Fotografia Contemporânea. A foto­ grafia contemporânea, suportes e sua especial linguagem. Com Simonetta Persichetti. ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE Duração 2 dias. Grátis. 16 e 17/12. 2006. Uma semana dedicada a ati­ Sábado e domingo, 15h às 17h30. CONCERTO DE NATAL A Orquestra de vidades abertas ao público. Grátis. Cordas do Centro Experimental de •Ateliê de Gravura em Metal. Reali­ demonstração Música do Sesc Consolação apresen­ zação de gravuras sobre aspectos do DESENHO. Com Nathan Tyger e Thaís Al­ ta um concerto especial com músicas Sesc Pompéia. Intervenções em diferen­ buquerque, participantes da exposição religiosas, as matinas, do século XVIII tes espaços da unidade, para mostrar Tripé. Grátis. 09, 10, 16 e 17/12. Sá­ e de Mozgrt. Regência Leonel Gonçal­ o que há de simples na gravura de in­ bados e domingos, 1Oh às 12h. ves Dias. Área de Convivência. Grátis. cisão. Orientação Evando Carlos Jar­ 22/12. Sexta, 20h. dim. 08 e 15/12. Sextas, 14h às 20h. LITERATURA •Ateliê de Fotografia. Discussão de te­ DANÇA mas e técnicas e a trajetória dos parti­ lançamento cipantes. Os cursos Básico, Intermediá­ UMA GUEIXA PRA BASHÔ. De Lúcia San­ rio e Processos Alternativos apresentam tos (Editora Babel). Com Sarau em poDANÇA DO VENTRE. 15 a 59 anos. R$ caderno com imagens produzidas du­ cket show de Marco Garbellini e Ra50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 15/12. rante o curso. Orientação Simone Wicuel Anastácia e poemas musicados Terças e quintas, 19h30 (iniciação) e ca. 12 e 13/12. Terça e quarta, 19h a própria Lúcia, com convidados es­ terças e quintas, 20h30 (praticantes). às 21 h30. «Ateliê de Gravura. Impres­ peciais. Grátis. 06/12. Quarta, 20h.


LUZEIROS: PARE E REFUTA! Performance com Marco Garbellini propõe reflexão sobre a saúde do ser, na poesia e no desacelerar do fim de ano, num bike banner literário, dentro da programa­ ção da Semana da Saúde neste mês. Rua Central. Grátis. 02 e 16/12. Sá­ bados, llh S O e 15h. TROVAS E CANÇÕES. Domingo, 17K30. Choperia. Grátis. «Contos do Bem Vi­ ver. Histórias tradicionais e cantigas de roda da cultura nacional e estrangei­ ra abordando a solidariedade, a so­ lidão e o amadurecimento. Com Cia. Contos de Todos os Cantos. Choperia. 17/12. oficinas DESVENDANDO O HAI-KAI. Com Lú­ cia Santos. Auditório. Grátis. 07/12. Quinta, 15h. BIBLIOTECAS. Grátis. «Acervo. Terça a domingo, lOh às 19h. «Espaço de Lei­ tura. Terça a sábado, 9h às 21 h e do­ mingos e feriados, 9h às 20h. ESPORTES CURSOS. Até 16/12. «Vencendo o Me­ do da Água. Para 15 a 59 anos. Au­ la 50min. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O). Ix semana: R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Quartas e sex­ tas, 10h30 e 16h30 e sábados, 9h30. •Natação. Iniciação crawl e costas. Pa­ ra 15 a 59 anos. Duração 6 meses. Au­ las 50min. 2x semana: R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 14K30, 17h30, 18K30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14H30, 18h30, 19H30 e 20K30 e sá­ bados, 11 h30. «Vôlei. Iniciação. Para 15 a 59 anos. Duração 6 meses. Aulas 80min. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 20h.

torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. «Finais de Futsal. Masculino adulto. Premiação em 17/12. Ginásio Primavera. Jogos: 03, 10 e 17/12. Do­ mingos, lOhàs 14h. «Modalidades Co­ letivas. Basquete em trios adulto mascu­ lino, Vôlei 4x4 adulto feminino e Han­ debol 5x5 adulto feminino. Até 10/12. Quartas, 19h às 21 h, sábados, 13h às 17h e domingos, lOh às 17h. «Vôlei. Vivência Esportiva. Com técnicos Sesc. Para (SSS, ITT]. Inscrições lh antes. 03/12. Domingo, lOhàs 12h. CAMPEONATO ARJM ESTADÃO DE FUT­ SAL Jogos finais. Até 03/12. Domin­ gos, 9h30 às 11 h30. SERVIÇOS - SESC EMPRESA. Assessoria para associações de empresas comer­ ciais. Até 15/12. «Assessoria Técni­ ca para Eventos Esportivos. Organi­ zação de torneios esportivos inter­ nos da empresa. Terça a sexta, 13h às 18h. «Locação de Quadras. A par­ tir do dia 16 do mês anterior à utili­ zação. Obrigatória apresentação da carteira Sesc atualizada e documento de identidade. Terça a sexta, 13h às 21H30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h30 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas HIDRORECREATIVA. Grátis. Até 17/12. Domingos e feriados, 11 h30 às 12h.

CURSOS. Para 15 a 59 anos. Até 15/12. «Atividades Físicas para Ges­ tantes. Exercícios em sala e piscina. Au­ la 90min. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. «Uan Gong. Aula 50min. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15fi30. «Alon­ gamento. Aula 50min. 2x semana: R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 7h30, 16h30 e 18h30, quar­ arte marcial tas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sába­ TAE KWON DO. Acima 7 anos. Aulas dos, 10H30. «Condicionamento Físico. 50min. 2x semana: R$ 50,00 (□) e R$ Atendimento por períodos. R$ 56,00 25,00 (O), lx semana: R$ 25,00 (□) (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas ou e R$ 12,50 (O). Com Luciana Januzzi, quartas e sextas, 7h30 às 13h, 13h30 técnica Sesc. Até 16/12. Quartas e às 17h e 17h30 às 21 h. «Ginástica. sextas, 18h30 e sábados, 13h. Aula 50min. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Terças e quintas, 15h30, 17K30, RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 18h30, 19K30 e 20K30 e quartas e anos. Grátis. Para (□, O). Até 17/12. sextas, 7h30, 18K30 e 19K30. «Hi•Pólo Aquático. Sábados, domingos droginástica. Aula 50min. R$ 70,00 e feriados, 16h às 17h20. «Basque­ [□). R$ 35,00 (O). Terças e quintas, te. Sextas, 19h30 às 21h20 e sába­ 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e dos e domingos, 12H30 às 17h20. sextas, 12K30, 18h30e 19h30. «Re­ •Futsal. Masculino e feminino. Sextas, educação Postural. Aula 50min. 2x se­ 19h30 às 21 h20 e sábados e domin­ mana: R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), gos, 12H30 às 17K20. «Vôlei. Quar­ lx semana: R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 tas, 19h30 às 21 h20 e sábados e do­ (□). Terças e quintas, 10h30 e 17h30, mingos, 12h30às 17K20. «Aquasesc. quartas e sextas, 8h30, 16h30 e Até 17/12. Sábados, domingos e fe­ 18h30 e sábados, 11 h30. «Yoga. R$ riados, 15H30 às 16h. 50.00 (□). R$ 25,00 (O). Com Ana Luisa Menezes. 2x semana: Aula 50min. lx semana: 90min. Terças e quintas, semifinal d o campeonato pau8h30 e 9h30, quartas e sextas, 14h30 USTA DE BASQUETE SOBRE RODAS e 16h30 e sábados, 11 h. ÁGUIAS DA CADEIRA DE RODAS X AEDREHC. Jogo define o primeiro finalis­ SAÚDE E AUMENTAÇÃO ta do Campeonato Paulista de Basque­ te Sobre Rodas de 2006. Ginásio Pri­ EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ mavera. Grátis. Convites a partir 13h. brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 02/12. Sábado, 15h. p ). R$ 9,00 (O). Terças e quartas, 9h

às 1 lh30 e 15h às 18h30, quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 18h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h.

SEMANA DA SAÚDE DSTS-AIDS. Promo­ ção da saúde preventiva, dentro da Campanha Nacional e Mundial na lu­ ta contra as doenças sexualmente trans­ missíveis e AIDS. Parceria CRT-DST-AIDS - Secretaria Estadual de Saúde/SP - Vila Mariana e CPA-DST-AIDS - Secre­ taria Municipal de Saúde/SP - Lapa. Rua Central e Convivência. Grátis. 29 e 30/11, 01 e 02/12. Quarta a sába­ do, lOh às 17h. RESTAURANTE. Self-service por quilo: R$ 17,00; R$ 10,00 (O) ou Prato Rápido, que inclui sobremesa, suco de caixinha ou água: terça a sexta, exceto feriados. R$ 6,25; R$ 4,50 (O) e idosos. Terça a sexta, 11 h30 às 14h30, sábados, do­ mingos e feriados, 11 h30 às 15h. SOCIEDADE E CIDADANIA

RUA DA SURPRESA. Rua Central. Grá­ tis. Sábados e domingos, 14h e 16h. •Quarteto de Cordas. Com músicas clássicas de Mozarf, Bach, Vivaldi, Handel e Schubert. 02/12. «Coral Guaçaton. Crianças apresentam re­ pertório com Villa-Lobos, Hermeto Pascoal, frevo, baião, choro e mú­ sicas natalinas. 09/12. «Canto Co­ ral. Com participantes da Oficina de Canto Coral do Sesc Pompéia, Ofici­ na Vocal do Teatro Escola Célia He­ lena e do Grupo Vocal Como Can­ to. Regência Roberto Anzai. 10/12. Domingo, 16h. «Grupo Vocal Como Canto. Grupo formado a partir de Oficina do Sesc Consolação. Regên­ cia Roberto Anzai. 10/12. Domingo, 14h. «Núcleo Orgânico Performático. Luthier do reciclável, música com ins­ trumentos alternativos. 16/12. «So­ nora Garoa. Grupo vocal A Capella. 17/12. «Folia de Reis de São José. Manifestação da Cultura Popular do Sudeste com Cia. Cultural Bola de Meia. 23/12. Sábado, 14h e 16h. oficinas SESC GERAÇÕES. Integração e co-educação entre as gerações. Grátis. «Oficina de Canto Coral. Com Roberto Anzai. Até 09/12. Sábados, 1Oh às 12h. INFANTIL espetáculos O NATAL DE NATANAEL Com Cia. Cui­ dado que Mancha.Teatro. R$ 6,00; R$ 5.00 p ). R$ 2,00 (O). R$ 3,00 (❖). 03, 10 e 17/12. Domingos, 12h. CURSOS. Até 15/12. «Esporte Criança. Para 7 a 12 anos. Aula 50min. R$ 10.00 p ). R$ 10,00 (O). Para 7 a 9 anos: terças e quintas, 14h30. Pa­ ra 10 a 12 anos: quartas e sextas, 9h30 e 14h30. «Esporte Jovem. Para 13 a 17 anos. Aula 80min. R$ 10,00 p , O). Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 15h30. «Reeducação Res­ piratória. Aula 70min. R$ 10,00 p , O). Quartas e sextas, 15h30. «Nata­

ção. Duração 6 meses. Aula 50min. 2x semana: R$ 70,00 (Q) e R$ 35,00 (O), lx semana: R$ 42,00 p ) e R$ 21,00 (O). Peixinho (5 e 6 anos): sá­ bados, 9h30, 10h30. Golfinho (7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e 1 lh30. Tubarão (11 a 14 anos): sá­ bados, 10h30. «Âlta Voltagem. Para 13 a 17 anos. Grátis. Terças e quin­ tas, 14h às 17h e quartas e sextas, 9h às 12h ou 14h às 17h. «Sesc Curu­ mim. Para 7 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas ou quartas e sextas, 9h às 11 h30 ou 14h às 17h. oficinas HISTÓRIAS E DOBRADURAS. Com Ma­ ria Helena C. V. Aschenbach. Para 5 a 12 anos. Grátis. 16 e 17/12. Sába­ do e domingo, 14h às 15h30 e 16h às 17h30. TERCEIRA IDADE

CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis. Quartas, 16h30. «DJ Abajur. Reper­ tório variado. 06/12. «Marcelo Manzano e Banda. Bolero. 13/12. «Força Nobre Band. Sandro Roberto apresen­ ta um repertório nacional e internacio­ nal dançante. 20/12. CURSOS. Até 16/12. «Vencendo o Me­ do da Água. Aula 50min. R$ 35,00 p ). R$ 17,50 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 16h30. «Uan Gong. Aula 50min. R$ 25,00 (O). R$ 12,50 (O). Até 30/11. Terças e quintas, 15h30. •Alongamento. Aula 50min. 2x se­ mana: R$ 25,00 p ) e R$ 12,50 (O), lx semana: R$ 16,00 p ) e R$ 8,00 (O). Terças e quintas, 7h30, 1 1h30 e 16h30, quartas e sextas, 11 h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Hidroginástica. Aula 50min. R$ 35,00 p ). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, 1 lh30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 15h30, 16h30 e 17h30. «Natação. Inicia­ ção. Duração 6 meses. Aula 50min. R$ 35,00 p ). R$ 17,50 (O). Terças e quintas, 1 lh30 e 14h30 e quartas e sextas, llh 3 0 e 14h30. «Reeduca­ ção Postural. Aula 50min. R$ 25,00 p ). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas, 8h30. «Vô­ lei. Iniciação. Aula 50min. Grátis. Ter­ ças e quintas, 16h30. «Yoga. Aula 50min. 2x semana: R$ 25,00 p ). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16h30 e 19h30. «Condicionamen­ to Físico. Atendimento por períodos. Aula 50min. R$ 28,00 p ). R$ 14,00 (O). Terças e quintas ou quartas e sex­ tas, 7h30 às 13h e 13h30 às 17h. •Ginástica. Aula 50min. R$ 25,00 p ). R$ 12,50 (O). Terças e quintas, 16h30 e quartas e sextas, 9h30 e 14h30. oficinas INVENTANDO MODA - TRANSFOR­ MANDO ROUPAS E ACESSÓRIOS. Com Careimi Ludwig Assmann. Inscri­ ções: a partir 05/12, 13h30. Grátis. 07 e 08/12. Quinta e sexta, 9h30 às llh 3 0 .

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SANTANA 09/12. Sábado, 11 h30 às 13h. «Batik. Com pigmentos naturais em se­ da e algodão, marmorização de teci­ dos. Com Cristina Teles. Grátis. 20 a 29/12. Quartas e sextas, 15h. CINEMA E VÍDEO

André Geraissati. 20/12 Endereço: A v. Luiz Dumont Villares, 57 9 Telefone: (11) 6971 8700 Horário: Terça a Sexta, das 13h As 22h. Sábados, Domingos e Feriados: 1Oh As 19h. EMAIL@SANTANA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos A LOUCA DE CHAILiOT. Velha "louca" descobre uma conspiração e, com a ajuda de seus amigos loucos, artis­ tas e miseráveis, iniciam uma grande cruzada para salvar Paris da destrui­ ção. Texto Jean Giraudoux. Tradução Alberto Guzik. Direção Ruy Cortez. Com Cleyde Yáconnis, Luís Damasceno, Pascoal da Conceição. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 8,00(0). R$ 10,00 (❖). Até 17/12. Sábados, 21 h e do­ mingos, 19h. MÚSICA

HENRIQUE CAZES QUARTETO. Solista de cavaquinho busca a ampliação das possibilidades do instrumento e a aber­ tura da linguagem do Choro à novas sonoridades. Com Henrique Cazes, Marcello Gonçalves Felipe Portinho e Beto Cazes Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (O). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 07/12. Quinta, 21 h. PEDRA BRANCA LANÇA O CD FEUOADA POUFÔNICA. Segundo álbum do grupo, com instrumentos do mundo todo, como sitar, samissen, caxixi, tobla, djembe, viola oriental, pandei­ ro, berimbau, entre outros. Com Luciano Sallun, Aquiles Ghirelli, João Ciriaco, Daniel Porto Rico e San. Teatro R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 08/12. Sexta, 21 h. ALZIRA E TETÊ ESPÍNDOLA NO SHOW ÁGUA DOS MATOS. Músicas de raiz da região do Centro Oeste e sucessos de suas carreiras, acompanhadas por Marcelo Riberio. R$ 15,00; R$ 10 00 (O). R$ 5,00 (O). 7,50 (❖). 15/12. Sexta, 21h.

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ANDRÉ GERAISSATI - SOLO. Iniciou a carreira com guitarra elétrica no grupo "Os Mutantes", em 1968. Em 1978 criou o Grupo D'Alma, trio de violões com Ulisses Rocha e Mozart Melo. Em carreira solo como violonista, partici­ pou de turnês nacionais e internacio­ nais e apresenta repertório que tra­ duz sua trajetória musical, com compo­ sições e arranjos próprios. Teatro. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5.00 (❖).20/12. Quarta, 21 h. FERNANDA PORTO AO VIVO. Com Fer­ nanda Porto, Christianne Neves, David Rangel, Dino Barioni, Giba Favery e Mareio Forte.Teatro. R$ 20,00; R$ 15.00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (❖).21/12. Quinta 2 lh.

filmes 20° MOSTRA DO AUDIOVISUAL PAUUSTA - ITINERÀNCIA. Em diversos forma­ tos, criados na capital e interior. Grá­ tis. «Programa 1. Às Faces de Mateus. 4min. A. P. V. Malozzi, A. Vargas, M. Ferreira, R. Carvalho, W. Ribeiro. Off the Hook (Cansei de Ser Sexy). 2min42. Ana Rezende. Palarveando (Poetas Elétricos). 3min30. Mario Ivo Cavalcanti. Mavamba. 4min. Dácio Pinheiro. Memória Morta. lOmin. Dá­ cio Pinheiro. A Cena Perfeita. 17min. Ricardo Rodrigues. Para Chegar até a Lua. lOmin. Jose Guillermo Landi Hiertz. Exercício 1. 5min. Marcus Vas­ concelos. Super-Herói Fora de Série. 20min. Ale McHaddo e Paulo de Tarso Disca. Curta-metragem ficção. 12/12. Terça, 19h30. «Programa 4. A Via­ gem. 12min23. Rômulo Santos; Taipas da Cabeça aos Pés. 12min. Vanice Deise e Eder Augusto; 5 Mentiras (Forgotten Boys). 22min. Thomas Eduard Hale; Torto. 13min. Samuel de Cas­ tro; 4:48 AM. 15min. Cristiano Burlan. 13/12. Quarta, 19h30. «Progra­ ma 05. Negro e Argentino. 5min. Pa­ trício Salgado. Alguma Coisa Assim. 15min. Esmir Filho. Ariel. 12min. Mau­ ro Baptista Vedia e Cláudia Jaguaribe. Alice. 15min. Rafael Gomes. Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba. ]0min. Thomaz Farkas e Ricardo Dias. ímpar Par. 18min. Esmir Filho. 14/12. Quinta, às 19h30

MULTIMÍDIA E INTERNET ESPORTES aulas abertas FOTOANIMADA. Foto e video, para rea­ lizar capturas de imagens e edição de vídeo, com um pequeno videoclipe a ser publicado na internet. Com técni­ cos Sesc. Grátis. 05 a 14/12. Terças e quintas, 19h às 21 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos O NOVO MEIO - ALEMANHA 1989 - 2000. Fotografias de Regina Schmeken discutem o papel da Alemanha como o "novo meio/centro" da Euro­ pa. Grátis. 01 a 31/12. Visitação: ter­ ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30.

PAPIETAGEM. Com jornal, para aplica­ ção e confecção de objetos. Com Ivanete Melo Bravo Reis. Oficina da Ga­ ragem. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). 15,00 (❖). 01/12. Sex­ ta, 15h. MURAL CRIATIVO. Pintura do muro do jardim da unidade, com desenhos e orientação de Carlos Matuck. R$ 20,00; R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). 10.00 (❖). Até 02/12. Sábado, 13h. OFICINAS. «Mosaico. Básico com sobras de EVA. Quiosque do Jardim. Grátis.

aulas abertas QUIMBOL Com exibição de atletas e aula aberta. Com João Francisco Ro­ drigues de Godoy (Johnny). Ginásio. Grátis. 16/12. Sábado, 15h às 18h. workshops DARDO. Vivência das técnicas de arre­ messo e mini competição. Com André Stegun, Presidente da Federação Pau­ lista de Dardo. Grátis. 03 e 10/12. Sábado e domingo, 14h às 18h. CURSOS. Até 08/12. «Judô. Para 15 a 59 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 20h. «Nata­ ção. Iniciação aos estilos crawl e cos­ tas. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Ter­ ças e quintas, 18h30 e quartas e sex­ tas, 19n. RECREAÇÃO. Ginásio e piscina. Mate­ rial fornecido pelo Sesc. Grátis. 01 a 30/12. «Piscinas. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, lOh às 18h30. «Basquete. Pa­ ra 10 a 17 anos: auartas e sextas, 13h às 15h e sábados, lOh às 12h e domingos, 14h30 às 16h. Acima 16 anos: terças e quintas, 18h30 às 21 h30, sábados, 12h às 15h e domin­ gos, 16h às 18h30. «Handebol. Para 7 a 15 anos: terças e quintas, 15h às 16h30, quartas e sextas, 15h30 às

17h e sábados, 12h às 13h. Acima 16 anos: terças e quintas, 16h30 às 18h, uartas e sextas, 17h às 18h30, sábaos, 13h às 14h30 e domingos, 17h às 18h30. «Voleibol. Acima 10 anos: terças e quintas, 13h às 16h, quartas e sextas, 16h às 17h30 e sábados, 15h às 16h30. Acima 16 anos: terças e quintas, 16h às 18h, quartas e sextas, 17h30 às 20h, sábados, 16h30 às 18h30 e domingos, lOh às 14h. «FuFsal. Para 7 a 15 anos: terças e quin­ tas, 13h às 15h, quartas e sextas, 13h às 16h, sábados, 1Oh às 12h e domin­ gos, 14h30 às 17h. Acima 16 anos: sábados, 15h30 às 18h30 e domin­ gos, lOh às 14h. MOMENTOS DIVERTIDOS. Jogos Coo­ perativos e gincanas, adulto e infan­ til. Ginásio. Grátis. 09/12. Sábado, 15h30. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com téc­ nicos Sesc. Sala de Ginástica. Grátis. 02, 03, 0 9 e 10/12 e 12 a 30/12. Terças e quintas, 13h30, 14h30, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 13H30, 14h30, 18h30 e 20h, sába­ dos, 10h30 às 12h e domingos, 15h às16h30. GINÁSTICA NATURAL Desenvolver qua­ lidades físicas associadas ao controle motor e mental. Combina alongamen­ to, flexibilidade e respiração com mo­ vimentos naturais do ser humano. Com Shih Chieh Chan Junior. Sala de Múl­ tiplo Uso. Grátis. 02 e 16/12. Sába­ dos, 14h às 15h30. HIDROGINÁSTICA. Desenvolve a resis­ tência e o equilíbrio da musculatura por meio de exercícios aeróbicos e lo­ calizados. Necessário exame dermato­ lógico atualizado. Orientação da equi­ pe de instrutores do Sesc. Grátis. 02, 03, 09 e 10/12 e 12/12 a 30/12. Terças e quintas, 19h, quartas e sex­ tas, 19h e 20h, sábados, 11 h30 e do­ mingos, 15h. TAI CHI CHUAN. Com técnicos Sesc. Jar­ dim. Grátis. 03, 17, 20, 22, 27 e 29/12. Domingos, 10h30 às 1 lh30, quartas e sextas, 15h30 às 16h30. CHI BALL Exercícios com bolas aromá­ ticas desenvolve consciência corpo­ ral, equilíbrio, concentração e dimi­ nui a tensão. Com Maurício Marchesani. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 09 e 23/12. Sábados, 14h às 15h30. POR DENTRO DO CONDICIONAMENTO. Para 10 a 14 anos. Grátis. 09. Sába­ do, lOhàs l l h e 12h às 13h. GINÁSTICA. Acima 15 anos. Sala de Múltiplo Uso. Grátis. 12 a 29/12. Ter­ ças e quintas, 19h às 19h50. RITMOS PARA DANÇAR. Com Matheus Leisnoch e Banda Farinha Seca. Com Carla Arnoni, Carlos Desenha, Mar­ celo Munhoz, Anaí Rosa e Giba Fa­ very. Ginásio. Grátis. 17/12. Domin-


SANTO AMARO RITMOS. Com técnicos Sesc. Sola de Múltiplo Uso. Grátis. 19 a 29/12. Quartas e sextas, 17h às 18h. ALONGAMENTO. Com técnicos Sesc. Sala Múltiplo Uso. Grátis. 10/12. Do­ mingo, 10h30. workshops AUTO MASSAGEM. Técnica para harmo­ nização das energias do corpo e fun­ ções orgânicas. Para 14 a 18 anos. Grátis. 09/12. Sábado, 12h. CURSOS. Acima 15 anos. Até 08/12. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). •Ginás­ tica. Terças e quintas, 18h30. «Ree­ ducação Postural. Quartas e sextas, 18K30. CURSOS. Acima 15 anos. Até 08/12. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). «Hidroginástica. Terças e quintas, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 18h e 20h30. •Condicionamento Físico. Ter­ ças e quintas, 13K30, 15h, 16h30, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 13K30, 15h, 16K30, 18he 19K30.

do adaptações feitas para crianças por Paulo Rogeiro Lopes sobre con­ tos bíblicos: Jonas e a Baleia, Sansão e Dalila, A historia de Ruth, David e Golias e Daniel na Cova dos Leões. Com Cia. Faz e Conta. 02 a 30/12. Sábados, 16h. «Ciranda de Histo­ rias. Com música e cantigas, parlendas, trava-linguas e brincadeiras tra­ dicionais do Brasil. Com Cia. Pala­ vras Andantes. 03 a 17/12. Domin­ gos, 11 h30. CURSOS. Até 08/12. «Judô. Para 4 a 14 anos. Sala de Múltiplo Uso. R$ 40.00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 16h30. • Natação. Adapta­ ção ao meio líquido. Para 4 a 6 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30,00 (O). Quartas e sextas, 16h30. «Natação. Iniciação. Para 7 a 14 anos. R$ 60,00 (□). R$ 30.00 (O). Terças e quintas, 17h. oficinas JOGOS DE MESA. Regras básicas de di­ versos jogos, disputados por uma ou mais pessoas,. Com técnicos Sesc. Ter­ raço. Grátis. 02 a 30/12. Sábados, 15h30 às 17h.

SAÚDE E ALIMENTAÇÃO COMEDORIA E CAFETERIA. Terça a sex­ ta, 13h às 21 h45 e sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 18h45. oficinas APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS AU­ MENTOS. Bate-papo sobre a importân­ cia da utilização das partes não con­ vencionais dos alimentos. Degustação e elaboração de receitas do progra­ ma Mesa BrasilL do Sesc SP. Grátis. 0 9 /1 2 .Sábado, 16h30. SOCIEDADE E CIDADANIA especial DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS. In­ tervenções e bate-papo abordam o te­ ma de maneira consciente, objetiva e lúdica, em comemoração a data. • Se­ xo, Pirulitos e Borboletas. Interven­ ções abordam formas de prevenção, preconceito e convivência sob as óti­ cas hetero e homossexual. Com Gru­ po Tempokala. Grátis. 01/12. Sex­ ta, 14h30 às 18h30. «Falando de AI­ DS. Bate-papo com Jairo Bouer. Agendamento escolas de ensino médio, aci­ ma 15 anos, tel: 6971 8766, terça a sexta, 13h30 às 19h. Grátis. 01/12. Sexta, 15h. INFANTIL espetáculos BRINQUEDOS E INVENTOS PARA DAN­ ÇAR. A criançada entra numa brinca­ deira de inventar movimentos e pala­ vras, ligar pontos e emaranhar fios e embarcam numa história com seus pés e cabeças, dançando pra todo lado. Espetáculo vencedor do Prêmio Funarte Petrobrás de Fomento à Dança/2005. Com Confraria da Dança. R$ 8,00; R$ 6,00 (□). R$ 2,00 (O). R$ 4,00(*>). Até 17/12. Domingos, 16h. especial CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Grátis. •Contos de Antigamente. Apresentan­

UVRO DE PANO. Construção de histórias a partir de jogos lúdicos, com recor­ tes e colagem. Com Érika Lúcia. Grá­ tis. 02 a 17/12. Sábados, llh 3 0 e domingos, 14h.

Caminhos de Santo Amaro. Confira a programação Endereço: Av. Adolfo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 5525 1855 Horário: Terça a Sexta, das 10h às 19he Sábados das 9hás 18h. EMAIL@SANTOAMARO.SESCSP.ORC.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA recreação ESPAÇO BRINCAR. Para todas as idades. Grátis. 01 a 30/12. Terça a sexta, 14h às 17h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 18h30. HIDROGINÁSTICA INFANTIL Movimen­ tos, brincadeiras e jogos na água. Grátis. 09/12. Sábado, 14h. JOGOS E BRINCADEIRAS. Resgate de brincadeiras e jogos tradicionais. Com a instrutores Curumim. Grátis. 19 a 28/12. Terças e quintas, 14h.

MENINAS CANTORAS DE PETRÓPOLIS. Grupo coral com repertório natalino e canções de CD "Lúmen", integrando o projeto Natal Iluminado. Local: Igreja Anglicana, Rua Comendador Elias Zarzur, 1239. Grátis. 13/12. Quarta, 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET

LITERATURA

oficinas FESTIVAL DE JOGOS. Apresentação de vários jogos para entretenimento. Grá­ tis. 15 e 22/12. Sextas, 17h.

serviços ESPAÇO DE LEITURA. Jornais, revistas e livros para consulta no local. Grátis. Ter­ ça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

TERCEIRA IDADE aulas abertas CONDICIONAMENTO FÍSICO. Com téc­ nicos Sesc. Sala de Ginástica. Grátis. 02, 03, 0 9 e 10/12 e 12 a 30/12. Terça a sexta, 13h30, 14h30, 18h30 e 20h, sábados, 10h30 às 12h e do­ mingos, 15h às 16h30. GINÁSTICA. Sala de Múltiplo Uso. Grá­ tis. 12 a 29/12. Terças e quintas, 14h30. HIDROGINÁSTICA. Com técnicos Sesc. Grátis. 12 a 29/12. Terças e quin­ tas, 13h30 e quartas e sextas, 13h30 e 14h30. CURSOS. «Hidroginástica. Até 08/12. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 13h30 e 14h30 e quartas e sextas, 14h e 15h. «Ritmo e Expres­ são. R$ 30,00 (O). R$ 15,00 (O). Ter­ ças e quintas, 14h30. «Condiciona­ mento Físico. Sala de Ginástica. R$ 43.00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 13h30, 15h, 16h30, 18h30 ou 20h e quartas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18h ou 19h30.

especial CAMINHOS DE SANTO AMARO. Cons­ trução de uma maquete desenvolvida por grupos de adolescentes da região, que acarretará pesquisa da área forma­ da por Santo Amaro e seu entorno, in­ cluindo seus equipamentos culturais, so­ ciais e ambientais. O objetivo principal desse projeto é provocar uma reflexão dos envolvidos sobre a importância his­ tórica e cultural da região. «Evento de Encerramento. Encontro com todos os grupos participantes para a realização da primeira montagem da maquete, com a intervenção artística da Cia. Paidéia, Samba da Vela e poetas da Coperifa. Local: Centro Universitário SENAC, Av. Eng. Eusébio Stevaux, 823. Qrátis. 21/12. Quinta, 18h30.

CURIOSIDADES DOS VÍDEOS NA IN­ TERNET. Exibição e pesquisa dos víde­ os mais engraçados na Internet e no si­ te You Toube. Grátis. 16 e 23/12. Sá­ bados, 15h. recreação INSIGHT. Dicas de sites interessantes, desafios de busca, dicas de segurança digital, gincanas, concursos e sugestões trazidas pelos próprios usuários, lan­ çados durante a livre navegação. Dia­ riamente. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. serviços NAVEGAÇÃO LIVRE. Utilização livre da Internet por 30 minutos. Agendamentos no local. Grátis. Terça a sexta, lOh às 19h e sábados, 9h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições IMAGENS CONCRETAS. Exposição de Maria Luiza Vendramim, integrando o Projeto Artistas de Santo Amaro. Grá­ tis. Até 15/12. Visitação: terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h.

CORPO E EXPRESSÃO especial SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos, palestras sobre saú­ de, campanhas de matrícula e interven­ ções de ginástica laborai. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. AULA ZEN. Mix de práticas corporais alternativas visando o equilíbrio, harmo­ nia e bem-estar. Sala Múltiplo uso. R$ 30.00 (□). R$ 15,00 (O). Até 15/12. Terças e quintas, 15h e quartas e sexCLUBE DA CAMINHADA. Reúne grupos para prática da caminhada integrando a atividade física e aspectos culturais da cidade. Orientação para caminhadas em áreas verdes, centros históricos, bair­ ros e parques. «Parque das Neblinas. 3.000 hectares de mata atlântica, com­ posto por 4 trilhas ladeando o rio Itatinga. R$ 30,00; R$ 22,50 (□). R$ 15,00 (O). 02/12. Sábado, saída 7h30.

revista e

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SESC SANTO ANDRE Direção Georges Gachot. Com Ma­ ria Bethânia, Caetano Veloso, Chi­ co Buarque, Nana Caymmi, Giberto Gil. Grátis. 14/12. Quinta, 20h. ESPORTES RECREAÇÃO ESPORTIVA. «Tênis de Me­ sa. Acima 15 anos. Espaço Alternati­ vo das Quadras. Grátis. Terça a sex­ ta, 13h às 21 h30 e sábados e do­ mingos, 9h às 17h30. Feriados, con­ fira na unidade os horários. aulas abertas RODA DE CAPOEIRA. Espaço alternati­ vo das quadras. Grátis. 10/12. Do­ mingo, 14h. CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). •Capoeira. Acima 15 anos. Quartas e sextas, 18h. «Judô. Para 7 a 15 anos. Até 17/12. Terças e quintas, 17h30. «Karatê Adulto. Acima 18 anos. Terças e quintas, 18h30. «Ka­ ratê Jovem. Para 13 a 17 anos. Ter­ ças e quintas, 16h30. CURSOS VÔLEI. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Acima 14 anos. «Aper­ feiçoamento. Terças e quintas, 19h. •Iniciação. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Quartas e sextas, 19h. Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (11) 4 4 69 1200 Horário: Terça a Sexta, das 13h ás 22h. Sábados Domingos e feriados, das 9h email@santoandre.sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO

AR CÊNICO - O VENENO DO PALCO. Uma provocação descontraída e bem-humorada sobre os "venenos" do palco em teatro, música e dança. Aqui entendido como a "droga" que se apodera dos artistas e os mergu­ lham no fazer artístico. Cabaré Musi­ cal para encontro entre artistas e pú­ blico. Até 0 3/12. «Exposição. Expo­ sição fotográfico de Lenise Pinheiro sobre o tema mostrando diversos es­ petáculos apresentados no Sesc San­ to André e em outros palcos. Foyer do Teatro. Grátis. 12/11 a 03/12. Visitação: terça a sexta, 13h às . 21 h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 18h. «Ângela Rô Ro Compasso. Lançamento do CD. Aci­ ma 14 anos. Espaço de Eventos. R$ 20,00; R$ 16,00 (□). R$ 8,00 (O). R$ 10,00 (♦). 02/12. Sábado, 20h. •Cabaré Brejeirices Brasileiras. Espe­ táculo relembra tempos doces e ingê­ nuos em aue a musica alegrava nos salões todas as gerações. Com Cida Moreira. Acima 12 anos. Lancho­ nete. Grátis. 03/1 2 . Domingo, 20h. •Lautrec. Monólogo que retrata a vi­ da e a obra do famoso pintor francês Toulouse-Lautrec. Utilizando recursos áudio-visuais, textos em off, obras e fotos do pintor. Direção Zezé Tonezzi. Texto e atuação Kátia Fonseca. Acima 12 anos. Teatro. R$ 10,00;

R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$ 5,00 (❖). 03/12 . Domingo, 19h. espetáculos A HISTÓRIA DE DONA GENEVRA - UM DECAMERON NO SERTÃO. Texto Luiz Alberto de Abreu. Conta a história de Dona Genevra a partir da literatu­ ra de cordel e seus elementos estéti­ cos, com a interlocução entre elemen­ tos da cultura medieval e a narrativa popular nordestina. Direção Ednaldo Freire. Com Lígia Cortez, Walter Breda, Fernando Neves e Fernando Paz. R$ 10,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). R$5,00 (♦). 15, 16 e 17/12. Sexta, 21 h. Sábado, 20h e domingo, 19h.

MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas WEBSÓDIO DE NATAL. Oficina de gra­ vação de contos utilizando webcam, para ser exibido na web. Com Rafa­ el Nunes e Rafael Spaca. Sala da In­ ternet Livre. Grátis. «Roteiro. 01/12. Sexta, 20h às 21 h30. «Produção de Vídeos a Baixo Custo. 05/1 2 . Ter­ ça, 20h às 21 h30. «Leitura do Rotei­ ro. 06/12. Quarta, 20h às 21h30. •Produção. 07 e 08/12. Quinta e Sexta, 20h às 21 h30. «Realização. 12 e 13/12. Terça e quarta, 20h às 21h30. «Edição. 14/12. Quinta, 20h às 21h30. «Exibição. 15/12. Sexta, 21 h.

MÚSICA LITERATURA INDIE HIP HOP. Quinta edição do even­ to. «Mc Espião e Dj Primo, Inumanos, Simples e De La Soul (EUA). 09/12. •Mc Espião e Dj Primo, Mzuri Sana, Mamelo Sound System e De La Soul (EUA). 10/12. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 5,00 (❖). Sábado e Domingo, 18h. ESPECIAL DE NATAL. Corais com re­ gência Simone Strublic. Lanchonete. Grátis. «Coral Master. 19/12. Terça, 20h. «Coral Bicchieri D'Oro. 2 0/12. Quarta, 20h. «Coral Vox Ensemble. 2 1/12. Quinta, 20h. «Coral Santa Cecília. 2 3/1 2. Sábado, 15h.

serviços BIBLIOTECA. Grátis. Terça a sexta, 13h30 às 21h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 9h30 às 17h30. CINEMA E VÍDEO

HORA DO CURTA. Parceria com Por­ ta Curtas, da Petrobrás. Sala da In­ ternet Livre. Grátis. Domingos, 14h. •O Natal do Burrinho. (1984). Dire­ ção José Maia, Lancast Mota, Otto Guerra. 10/12. «Hoje tem Felicida­ de. (2005). Direção Lisiane Cohen. Com Rui Rezende e Thelma Reston. 17/12.

DANÇA aulas abertas DANCE E BLACK MUSIC. Sala de Gi­ nástica. Grátis. Até 17/12, Domin­ gos, 14h.

PASSAGEM DE SOM. Shows em DVD. Sala da Internet Livre. Grátis. Sex­ tas, 16h. «Caju & Castanha. 01/12. •Bibi Ferreira. 08/12. «Toquinho. 15/12. «Roberto Carlos. 22/12.

CURSOS. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). •Country. Até 17/12. Domingos, lOh às llh 3 0 .

especial MARIA BETHÂNIA: MÚSICA É PERFU­ ME. Documentário. (FRA, SUI, 2005).

RECREAÇÃO. «Empréstimo de Mate­ rial. Mediante apresentação do car­ tão Sesc. Grátis. Terça a sexta, a par­ tir das 13h e sábados e domingos, a partir das 9h. «Sesc Empresa. Assessoria técnica para eventos esporti­ vos. Terça a sexta, 14h às 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 anos. Grátis. Nos feriados, confira na unidade os horários de funcio­ namento. «Badminton. Terça a sex­ ta, 13h às 21 h30 e sábados e do­ mingos, 9h às 17h30. «Basquete. Quartas e sextas, 18h às 21 h30, sábados, 9h às 13h30 e domin­ gos, 13h30 às 17h30. «Futsal. Ter­ ças e quintas, 18h às 21 h30, quar­ tas e sextas, 18h às 19h e 20h30 às 21h30 e sábados e domingos, 13h30 às 17h30. «Vôlei. Terças e quintas, 18h às 19h e 20h30 às 21 h30, sábados, 13h30 às 17h30 e domingos, 9h às 13h30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. «Futsal Masculino. Acima 16 anos. Para (O). Jogos da fase final. Quadras. 05 a 19/12. Terças e quin­ tas, 16h30 às 20h30. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Hidro Recre­ ativa. Sábados e domingos, 1 1h30. •Tai Ji Qi Gong. 09/12. Sábado, 14h às 15h.

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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


AULAS ABERTAS. Grátis. 19 a 29/1 2. (excepcionalmente no dia 2 2 /1 2 só haverá aula no período da manhã). •Ginástica. Terças e quintas, 8h30, 14h30 e 20h. Quartas e sextas, 9h, 16h30 e 18h30. «Hidroginástica. Terças e quintas, 1Oh, 16h30 e 19h e quartas e sextas, 7h30, 15h e 20h30. «Natação. Terças e quin­ tas, 7h30, 15h30 e 18h e quartas e sextas, lOh, 14h e 19h30. «Alonga­ mento. Terças e quintas, 9h30, 14h e 21 h e quartas e sextas, 8h30, 16h e 18h. CURSOS. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Até 09/12. «Reeducação Postural. Acima 15 anos. Terças e quintas, 12h30 e quartas e sextas, 10h30. •Yoga. Acima 15 anos. Terças e quintas, 10h30, 14h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h, 12h30, 17h e 19h. CURSOS - PISCINA. Para 15 a 59 anos. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). •Hidroginástica. Terças e quintas, 7h30 llh 3 0 , 14h, 16h, 17h30 e 19h30 e quartas e sextas, 12h30, 14h e 15h e 18h30. «Natação. Ter­ ças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h30 e 20h30. •Natação Iniciação. Terças e quin­ tas, 9h30, 18h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 19h30 e 20h30. «Per­ dendo o Medo da Água. lx semana: R$ 48,00 {□). R$ 24,00 (O). Quar­ tas, 11 h30 e 16h. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Freqüên­ cia livre nas modalidades oferecidas, dentro da opção «Opção Fim de Se­ mana. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Condicionamento físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, 10h30 e domingos, lOh. Alongamento: sábados, lOh e do­ mingos, 10h50. «Opção Manhã. R$ 68.00 (□). R$ 34,00 (◦). Condicio­ namento Físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: terças e quin­ tas, 7h30 e 9h e quartas e sextas, 9h30. Alongamento: terças e quin­ tas, 8h20 e 9h50 e quartas e sex­ tas, 8h50 e 10h20. «Opção Tarde. R$ 68,00 (□). R$ 34,00 (O). Con­ dicionamento Físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: terças e quin­ tas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h20, quartas, 14h30 e 16h30 e sextas, 14h30. «Opção Noite. R$ 82.00 (□). R$ 41,00 (O). Condicio­ namento Físico: terça a sexta, 17h às 21h30. Ginástica: terças e quin­ tas, 19h e 20h30 e quartas e sex­ tas, 18h30 e 20h. Alongamento: ter­ ças e quintas, 18h30 e 20h e quar­ tas e sextas, 18h, 19h20 e 20h50. •Opção Total. R$ 110,00 (□). R$ 55.00 (O). Condicionamento Físico: terça a sexta, 7h30 às 21 h30 e sá­ bados e domingos, 9h às 15h30. Gi­ nástica: terças e quintas, 7h30, 9h, 15h30, 19h e 20h30, quartas e sex­ tas, 9h30, 15h, 18h30 e 20h, sába­ dos, 10h30 e domingos, lOh. Alon­ gamento: terças e quintas, 8h20, 9h50, 13h, 16h20, 18h30 e 20h, quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h30, 18h, 19h20 e 20h50, quar­

tas, 16h30, sábados, lOh e domin­ gos, 10h50. NATUREZA E MEIO AMBIENTE especial MUDANÇAS DO CLIMA - MUDANÇAS DE VIDAS. Uma análise de como o aquecimento global já afeta o Brasil. Instalação, exposição fotográfica e vídeo. Projeto realizado pela ONG Greenpeace. Grátis. Até 17/12. Terça à sexta, 13h às 21h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 9h às 17h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

acompanhamento de maior de 18 anos. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA. Para 7 a 14 anos. Grátis. Feriados, confira horá­ rios na unidade. «Badminton. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. «Basque­ te. Quartas e sextas, 13h às 14h e 16h30 às 18h «Futsal. Terça a sexta, 13h às 14h e 16h às 18h e sábados e domingos, 12h30 às 13h30. «Tê­ nis de Mesa. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30. «Vôlei. Terças e quintas, 13h às 14h e 16h às 18h.

CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tel.: 4469-1287. Terça a sexta, 9h às 21h30 e sábados, 9h às 17h.

TERCEIRA IDADE

EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Crianças até 3 anos não pagam, mas fazem o exame. R$ 15,00 (□). R$ 7,50 (O). Terças, 15h às 19h45 e sábados, domingos e feriados, 9h às 13h45.

CURSOS. R$ 33,00 (□). R$ 16,50 (O). Até 15/12. «Hidroginástica. Terças e quintas, 8h30, llh 3 0 , 14h, 16h e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 10h30, 12h30, 14h e 15h. «Na­ tação Iniciação. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 7h30.

palestras CÂNCER BUCAL - O QUE É E COMO PREVENIR. Sala de educação para a saúde. Inscrições antecipadas. Grá­ tis. 16/12. Sábado, 13h às 14h. LANCHONETE. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA especial ENSAIO SOCIAL. Projeto de férias que oferece diversas atividades aquáticas e recreativas voltadas às crianças da comunidade do ABC. Grátis. Terça a sexta, lOh às 21h30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h às 17h30. INFANTIL espetáculos OS TRÊS PORQUINHOS. Musical que utiliza a forma do cartum, irreverente e apoiando-se na linguagem do pa­ lhaço como fio condutor. Com Cia. Le Plat du Jour. Com Alexandra Golik e Carla Candiotto. Direção Alexan­ dre Roit. Diversos espaços da unida­ de. Grátis. 03, 10 e 17/12. Domin­ gos e feriados, 15h. CURSOS. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). •Futsal Iniciação. Para 7 a 9 anos. Sábados e domingos, 9h30. «Futsal Iniciação. Para 10 a 12 anos. Sába­ dos e domingos, 11 h. «Karatê. Pa­ ra 7 a 12 anos. Terças e quintas, 15h30. «Natação Iniciação. Para 7 a 14 anos. R$ 66,00 (□). R$ 33,00 (O). Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h30 e 17h30. SESC CURUMIM. Atividades lúdicas e educativas para 7 a 12 anos. Grátis (□, O). Terça a sexta, 8h às 11 h ou 14h às 17h. recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Para menores de 10 anos é obrigatório

PROGRAMA DE GINÁSTICA DA TERCEI­ RA IDADE. R$ 34,00 (□). R$ 17,00 (O). Freqüência livre dentro da op­ ção. «Opção Manhã. Condiciona­ mento Físico: terça a sexta, 7h30 às 12h. Ginástica: Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 8h. Alongamen­ to: terças e quintas, 8h20 e 9h50 e quartas e sextas, 8h50 e 10h20. •Opção Tarde. Condicionamento Fí­ sico: terça a sexta, 12h às 17h. Gi­ nástica: terças e quintas, 15h30 e quartas e sextas, 15h. Álongamento: terças e quintas, 13h e 16h20 e quartas e sextas, 14h30 e quartas, 16h30. oficinas PRESENTES DA MEMÓRIA. Confecção de álbuns em papel reciclado para exercício de poesia visual. Com Car­ los Lotto, da Cooperativa Paulista de Artistas Educadores. Inscrições ante­ cipadas. R$ 12,00; R$ 10,00 (□). R$ 7,00 (O). 06 e 13/12. Quartas, 14h às 17h. recreação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30.

Instalação de Denise Mil^n concebida a partir de.sua ■ •<:

vídeo-arté, corh música dé Marco Antônio . Guirttarães.

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Terça-a sexta, 13h^às 21h30T> Spbãdos e ^domingos, 1,1 Oh às Í8h30.

SESC Avenida Paulista Carmo Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M ariana

DVD à Venda nas Lojas SE^C/

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SANTOS menagem aos artilheiros que passa­ ram pelo clube, com raridades, ima­ gens da equipe em 1927 e dos gols de Pelé. «Santistas de Coração. Instala­ ção com caricaturas e depoimentos de 11 santistas ilustres. Até 17/12. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, do­ mingos e feriados, lOh às 19h. «Tamboréu. Clínica e demonstração deste esporte santista. Acima 12 anos. Gi­ násio de esportes. 10/12. Domingo, 10h30 às 12h30. especial ESPORTE RECREAÇÃO. Festivais e tor­ neios rápidos nos espaços esportivos. Grátis (O, O). Domingos e feriados, 15h às 16h.

INICIAÇÃO ESPORTIVA. Para 12 a 17 anos e terceira idade. Informações na Central de cursos. Grátis (□, O). Terça a sexta, manhã e tarde.

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 3278 9800 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sábados, Domingos e Feriados, das 10h EMAIL@SANTOS.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos AS TURCA. Comédia dramática de An­ dréa Bassitt, direção Regina Galdino. Com Cláudia Mello, Juçara Morais e Andréa Bassitt. Teatro. R$ 30,00; R$ 15,00 (□, ❖). R$ 12,50 (O). 02 e 03/12. Sábado, 21 h e domingo, 20h. A HISTÓRIA DE DONA GENEVRA: UM DECAMERON DO SERTÃO. Uma visi­ ta ao universo pesquisado por Luís da Câmara Cascudo. História recontada e fixada pelo erudito Boccacio, e volta refeita e reinterpretada pelo cantador Zé Duda. De Luiz Alberto de Abreu, direção Ednaldo Freire. Teatro. R$ 10,00; R$ 5,00 (□, ❖). R$ 3,00 (O). 07/12. Quinta, 20K30. MÚSICA

GRUPO CADÊNCIA. Roda de composi­ tores homenageia Renato Borgomoni, num encontro de várias gerações cele­ brando a obra do decano do samba santista. Participação Elenira Ribeiro. Lanchonete. Grátis. 03/12. Domingo, 17h30. RODA DE SAMBA DO OURO VERDE. Um dos grupos mais tradicionais, que cul­ tiva as raízes do samba sem perder de vista seus novos caminhos. Grátis. 17/12. Domingo, 17h30. FIM DE TARDE. Apresentações de grupos instrumentais da cidade. Grátis. Lan­ chonete. «Alexandre Birkett. O vio­

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revista e

lonista, guitarrista e compositor apre­ senta músicas próprias e clássicos da MPB. Acompanha Ruth Fernanda (pia­ no). 01, 15 e 29/12. Sextas, 18h. •Hildebrando Brasil Trio. Pianista se apresenta com Roberto Bendas (saxo­ fones) e Jorge Arnaldo (bateria). 05 e 19/12. Terças, 18h. «Jaime Augusto e Cláudio Ricardo. Piano e trompete. 08 e 22/12. Sextas, 18h. «Seresteiros Santistas. Choro, samba e seresta. 12 e 26/12. Terças, 18h. música erudita CERTOS CONCERTOS. Área de Convi­ vência. Grátis. «Vocale. Grupo vocal santista dirigido por Simone Schumacher. 03/12. Domingo, 11 h. «Na­ tal Criollo. Com Madrigal Luther King, mistura a sonoridade hispano-ameri­ cana, a tradição musical africana e a riqueza da MPB. 17/12. Domin­ go, llh .

do e domingo, 13h às 18h30. «Skipe. Programa gratuito para ligações telefônicas e videoconferências. 05 e 10/12. Terça, 19h e domingo, 16h30. «Múltiplos Olhares. Intera­ ção entre unidades do Sesc SP por meio da fotografia com conceito de arte colaborativa. Desejável trazer câmera digital. Acima 12 anos. Ins­ crições antecipadas. 06 a 08/12. Quarta, quinta e sexta, 19h às 21 h. •Jogos de Verão. Navegação dirigi­ da em sites de jogos online. 12/12. Terça, 16h30. «Lembrei de Você. En­ viando de cartões virtuais. Necessá­ rio possuir e-mail. 13 e 14/12. Quar­ ta e quinta, 16h30 e às 20h. «Na­ tal Solidário. Navegação em sites de instituições sociais e ONGs. 15/12. Sexta, 18h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CURSOS. Com Berenice Reichmann. R$ 60,00; R$ 50,00 (□). R$ 40,00 (O). •Grandes Museus do Mundo. Quar­ tas, 16h. «Arte Moderna e Contempo­ rânea. Terças, 19h30 e quintas, 16h. •Compreender a Arte... É uma Arte. Terças, 16h e quintas, 19h30.

TOCANDO SANTOS. Parceria com Se­ cretaria de Estado da Cultura e a Pre­ feitura Municipal de Santos. «Coral Jovem do Estado. Criado em 1979, o rupo de bolsistas do Centro Tom Joim, sob coordenação de Naomi Murakata e regência Nibaldo Araneda apresenta-se no Teatro. R$ 3,00; R$ CINEMA E VÍDEO 1,50 (□,❖). R$ 1,00 (O). 10/12. Do mingo, 20h. filmes CURTA-METRAGENS. Mostra da produ­ ção da oficina Querô/Sesc de cine­ ENCONTRO SESC DE CORAIS. Seis co ma. Sala 1. Grátis. 20/12. Quarta, rais na Área de Convivência. Grátis. 19h30. 10/12. Domingo, 14h às 18h. oficinas CORTEJO NATAUNO. Canções e danças FINAUZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO. Com típicas dos festejos de Natal no Bra­ Débora Ivanov e Gustavo Brandão. sil. Com o grupo Mundaréu (PR). Área Projeto Querô/Sesc. Oficina Terraco­ de Convivência. Grátis. 17/12. Do ta. Grátis. 01, 07, 08, 14, 15, 21 e mingo, 16h. 22/12. Quintas e sextas, 15h e 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET

ESPORTES

especial INTERNET LIVRE. Grátis. «E-Verso. In­ tervenção busca nova linguagem en­ tre tempo, espaço e costumes. 01 a 03/12. Sexta, 15h às 21 h e sába­

exposições SESC SANTOS - 20 ANOS AQUI. Área de Convivência. Grátis. «11.000 Gols. Sobre a marca atingida pelo Santos F.C. em outubro de 2005. Ho­

recreação RECREAÇÃO ORIENTADA. Vôlei, bas­ quete, futsal e tênis. Quadras exter­ nas. Grátis (□, O). Sábados, domin­ gos e feriados, 1Oh às 19h. torneios e campeonatos I o TORNEIO SAGESP/SESC DE FUTSAL MASCUUNO. Para funcionários de empresas associadas ao Sindicato de Armazéns Gerais. Ginásio de espor­ tes. Grátis. Jogos: até 08/12. Terça a sexta, 19h às 22h. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. «Ginástica em Aparelhos. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas e quartas" e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, N h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18h, 19h, 20he21h e sábados, 1Oh às 13h e 14h às 18h. (aula complementar).«Trampolim Acrobático. Acima 5 anos. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 19h30. «Alongamento. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quin­ tas, 1Oh, llh , 17h, 21 h e quartas e sextas, lOh, 15h, 16h30, 18h30 e 19h30 e sábados, lOh e 17h (aula complementar). «Dança Moderna. R$ 40,00 (□). R$ 25,00 (O). Ter­ ças e quintas, 14h30 (7 a 13 anos) e 19h30 (acima 14 anos). «Ginásti­ ca Artística. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h30 e 19h30 e quartas e sextas, 15h e 16h. «Gi­ nástica Localizada. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas e quar­ tas e sextas, 7h, 8h, 9h, 16h, 18h, 19h e 20h e sábados, lOh e 16h. (aula complementar). «Ginástica Rít­ mica. R$ 30,00 (□). R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h30, quartas e sextas, lOh e 14h. «Hidroginástíca. R$ 50,00 (□). R$ 32,00 (O). Terças e quintas, 8h, 1Oh, 12h, 17h e 20h e quartas e sextas, 16h, 7h e lOh. «Lo­ calizada com Alongamento. R$ 38,00 (□). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quar­ tas e sextas, 15h. «Natação para Be­ bês. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Início em janeiro/07. Terças e quin­ tas, 14h30. «Natação. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Terças e quintas.


SESC SAO CAETANO

SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 7 anos. Válido por 3 meses. R$ 12,00 P). R$ 6,00 (O). Terça a sexta, 18h às 21 h30 e sába­ dos, lOh às 14h. RESTAURANTE. Preço do quilo R$ 15,50. Terça a sexta, 12h às 14h e sábados, domingos e feriados, 12h às 15h. LANCHONETE. Serviço de lanches. Ter­ ça a sexta, 12h às 22h e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 19h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Segunda a sexta, das 13h às 22h.

tas e sextas, 15h. «Dança Terceira Ida­ de. R$ 36,00 p ). R$ 20,00 (O). Até 15/12. Terças e quintas e quartas sextas, 15h30. «Ginástica. R$ 38,00 p ). R$ 22,00 (O). Terças e quintas, 7h, 8h, 9h e 1Oh e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h e lOh. «Ginástica Rítmi­ ca. R$ 32,00 P). R$ 20,00 (O). Até 15/12. Quartas e sextas, 9h. «Hí ' ginástica. R$ 50,00 p ). R$ 32,00 (O). Quartas e sextas, 15h. oficinas ARRANJOS NATAUNOS. Com Mari Car­ doso. Oficina Cristal. Grátis. 06 e 07/12. Quarta e quinta, 15h às 18h. MÓBILES. Com Cristine Torchia. Oficina Cristal. Grátis. 20 e 21/12. Quarta e quinta, 15h às 18h.

TARDE DANÇANTE. Com Banda Fantasy. Lanchonete. R$ 3,00; R$ 1,50 P , ❖). R$ 1,00 (O). 02/12. Sába­ do, lóh.

Divulgação

7h, 9h, 13h, 14h, 15h, lóh, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 11 h, 14h, 17h, 18h, 19h e 20h. «Voga. R$ 48,00 (□). R$ 27,00 (O). Terças e quintas, 8h, 9h e 1Oh e quartas e sex­ tas, 15h, lóh, 17h, 19h e 20h.

SOCIEDADE ECIDADANIA

W^RATODOS. Parceria Sesc e TV Tri­ buna, evento para discutir ações que promovam a inclusão social dos porta­ dores de necessidades especiais. Tea­ tro e Ginásio de esportes. Grátis. 09 e 10/12. Sábado e domingo, 10h30 às 19h. INFANTIL

O NATAL DE NATANAEL Com lindas canções, que se misturam à narrati­ va, é contada a história de Natanael e seu pai que, ano após ano, não consegue participar do Natal em famí­ lia. Com o Grupo que Mancha (RS). Área de Convivência. Grátis. 02/12. Sábado, lóh. CANTE UM CONTO - UMA FÁBULA DE NATAL Com Ciça Homem de Melo, que interage com o público e o Quar­ teto Quartzo, que conta histórias de Natal. Entre outras peças, a Sinfonia dos Brinquedos, de Mozart. Uma bai­ larina canta e dança o folclore natali­ no da Eslováquia. Convivência. Grá­ tis. 16/12. Sábado, lóh.

ESPORTE CRIANÇA. Iniciação aos espor­ tes. Para 5 a 12 anos. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Terça a sex­ ta, 8h, 9h30 e 14h. TERCEIRA IDADE palestras LABIRINTTTE E AUMENTAÇÃO. Ponto de Encontro com Rosemary Gaspar Zuanazzi. Sala 2. Grátis. 01/12. Sexta, lóh.

HIUDAHILST ENTRE NÓS. Atividade lítero-musical com a Sociedade dos Poe­ tas Vivos. Convivência. Grátis. 16/12. Sábado, 17h. CURSOS. «Vôlei para a Terceira Ida­ de. Grátis (O, O). Até 08/12. Quar­

NOITE DANÇANTE. Com Banda Melo dia Brasil. Lanchonete. R$ 3,00; R$ 1,50 (□, ❖). R$ 1,00 (O). 15/12. Sexta, 20h. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL passeios de um dia MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUÊSA E PI­ NACOTECA DO ESTADO. No coração da capital, na Estação da Luz, uma viagem sensorial e subjetiva pela lín­ gua portuguêsa e, na Pinacoteca, visi­ ta ao acervo que possui, entre outras, obras de Rodin e Miró. Informação so­ bre preços na unidade. 09/12. Sába­ do, saída 8h. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Informe-se sobre preços na unidade. Terça a sex­ ta, 13h às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. «EÍelo Horizon­ te com Ouro Preto e Cordisburgo (MG): 20 a 27/03. Visitando as cidades his­ tóricas: Ouro Preto, Mariana, Congo­ nhas e Sabará. Inscrições: 05/12 a 17/03. «Campos do Jordão (SP): 12 a 14/01. Conheça a mais européia das cidades brasileiras. Inscrições: 05/12 a 05/01 «Pimenta - MG: 22 a 27/02. Um dos maiores complexos de lazer da região, localizado às mar­ gens do Lago de Furnas. Inscrições: 05/12 a 10/02. O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

Endereço: Rua Piauí, 554 Teiefone: ( 11) 42 23 8800 Horário: Segunda a Sexta, das 7h Às 2 1h4 5 . Sábados, das 9h às 17h45 . email @scaetano.sescsp. org.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.

MÚSICA

BLACK VOICES. Grupo criado em 1991 com a proposta de cantar Spirituals norte-americanos. R$ 15,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 14/12. Quinta, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ATHOS BULCÃO. Exposição com dez serigrafias do artista, parte do acer­ vo Sesc de Arte Brasileira. Grátis. Até 30/12. Visitação: segunda à sexta, 9h30 às 21 h30 e sábados, 9h às 17h30. oficinas SERIGRAFIA. Impressão de larga apli­ cação em tecidos, plásticos, vidro, cerâmica, madeira ou metal. Grátis. Até 12/12. Terças, 19h. ESPORTES

CLUBE DA NATAÇÃO. Para inscritos nos cursos. Acima 14 anos. Inscrições 1h antes. Grátis. Sextas, 20h.

Indiana. Até 11/12. Segundas, 8h. •Vidya Yoga. Àté 12/12. Terças, 19h30. «Yoga. Até 13/12. Quar­ tas, 8h. «Reeducação Postural. Até 14/12. Quintas, 19h30.

ALONGAMENTO. Acima 14 anos. Ma­ triculados podem freqüentar os cur­ sos de CFA sextas e sábados. R$ 50.00 (□). R$ 25,00 (O). CONDICIONAMENTO FÍSICO COM APARELHOS. R$ 72,00 (□). R$ 36.00 (O). Acima 14 anos. «Op­ ção Manhã. Segunda a sexta, 7h às 1Oh e sábados, 8h às 12h. «Op­ ção Intermediária. Segunda a sexta, 10h30 às 12h e 15h às 17h e sába­ dos, 8h às 12h. «Opção Noite. R$ 80.00 (□). R$ 40,00 (O). Segunda a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 12h. GINÁSTICA. Acima 14 anos. Matricula­ dos podem freqüentar cursos de CFA às sextas e sábados. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). HIDROGINÁSTICA. Acima 14 anos. 2x semana: R$ 80,00 (□). R$ 39,00 (O). Segundas e quartas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30, terças e quintas, 7h, 1 lh, 15h30, 18h30 e 20h30, quartas e sextas, 8h, 9h e 1 lh. Ix semana: R$ 59,00 (O). R$ 29.00 (O). Sextas, 19h e aos sába­ dos, 9h. NATAÇÃO. Acima 14 anos. lx sema­ na: R$ 57,00 (□). R$ 27,00 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh.

CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL. Grátis. «Hidroginástica. Para inscritos nos cursos. Acima 14 anos. Inscrições lh antes. Sextas, 19h. •Dança de Salão - Tango. Até 15/12. Segundas e sextas, 20h. «Massagem

O Q

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e d< Usuário matriculado Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha do UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


SESC SÃO CAETANO SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (Q). R$ 9,00 (O). Segundas, 16K30 às 21H30, terças, 15H30 às 20K30, quin­ tas, 8h às 14h e sábados, 9h às 13h. CAFETERIA. Segunda a sexta, 14K30 às 21H45. Sábado, 9h30 às 17h45. AUMENTAÇÃO SAUDÁVEL GASTRO­ NOMIA NATALINA. Demonstração da arte de confeitar panetones. Ins­ crições antecipadas. Grátis. 13/12. Quarta, 14K30. INFANTIL espetáculos O BAILE DO MENINO DEUS. Com Nú­ cleo Brasílica de Expressão Artística. Negros, índios e brancos cantam em louvor ao Menino. O espetáculo desta­ ca a tradição brasileira na comemora­ ção do Natal. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 1,50 (O). 02/12. Sábado, 15h. FURUNFUNFUM NO NATAL Com Cia. Furunfunfum, em espetáculo em que músicosotores cantam, contam e repre­ sentam temas natalinos de várias épo­ cas e lugares. R$ 4,00; R$ 3,00 (□). R$ 1,50 (O). 09/12. Sábado, 15h. A LENDA DO QUEBRA-NOZES: UM MU­ SICAL BRASILEIRO. Com Grupo Perma­ nente de Pesquisa, inspirado na coreo­ grafia de Ballet composta por Marius Petipá, com músicas de Tchaikovsky. Adaptação brasileira, com canções po­ pulares e músicas compostas por Gereba, diretor musical do espetáculo. R$ 4,00; R$ 3,00 (O). R$ 1,50 (O). 16/12. Sábado, 15h.

SESSÃO ANIMADA. Animações em ví­ deo da Filmoteca do Consulado Geral do Canadá. Grátis. 02, 09, 16, 23 e 30/12. Sábados, 16H30.

NATAÇÃO. Para 7 a 13 anos. 2x sema­ na: R$ 75,00 (□). R$ 37,00 (O). Ter­ ças e quintas, 1Oh e 16h30. 1x sema­ na: R$ 54,00 (□). R$ 27,00 (O). Sá­ bados, 11 h.

OFICINA DE ORIGAMI. Dobraduras. Aci­ ma 5 anos. Grátis. 02, 09 e 16/12. Sábados, 16h. TERCEIRA IDADE

CONSTRUINDO ARTE. «Especial. Apre­ sentação dos alunos do curso de prá­ tica vocal e confraternização com in­ tervenções artísticas. Inscrições an­ tecipadas. Grátis. 08/12. Sexta, 14H30.

CONSTRUINDO ARTE. «Prática Vocal. Sensibilização musical por meio de canto coral. Inscrições antecipadas. R$ 10,00; R$ 7,00 (□). R$ 5,00 (O). 01 e 0 8/12. Sextas, 14h às 16h.

CURSOS. «Ginástica. R$ 26,00 (□). R$ 13,00 (O). Segundas e quartas, 15h30 e terças e quintas, 9h. «Hidroginástica. 2x semana: R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). Segundas e quartas, 14h30, terças e quintas, 12h, 13H3Ó e 14h30 e quartas e sextas, 12h. 1x semana: R$ 29,00 (q. R$ 14,00 (O). Segundas, 8h, 9h, 11 h e 12h e sextas, 16h e 17h. «Natação. 2x semana: R$ 38,00 p ). R$ 19,00 (O). Segundas e quartas, 13h30 e 15h30, terças e quin­ tas, às 9h e quartas e sextas, 1Oh. 1x semana: R$ 27,00 p ). R$ 13,00 (O). Segundas, lOh. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL passeios de um dia BERTIOGA (SP): 15/12. Sexta, saída 7h. Café da manhã, almoço e taxa de bal­ neário inclusos. Informe-se sobre valo­ res na unidade. Inscrições: até 05/12. CIRCUITO DAS FRUTAS: 20/01/07. Sá­ bado, saída 7h. Visita às cidades de Valinhos, Vinhedo e Louveira, as quais fazem parte do Circuito das Frutas. In­ gressos para visitas às propriedades ru­ rais e almoço incluídos. Informe-se so­ bre valores na unidade. Inscrições: 07/12 a 10/01. ÍTANHAÉM (SP): 16/12. Sábado, saí­ da 7h. Passeio de barco pelo Rio Pre­ to e Rio Branco (ingresso e almoço in­ cluídos). Visita ao centro histórico. Informe-se sobre valores na unidade. Inscri­ ções: até 06/12. PARANAPIACABA (SP): 28/01/07. Do­ mingo, saída 8h. Visita a Vila de Paranapiacaba. Passeios pela cidade. In­ gressos e almoço incluídos. Informe-se sobre valores na unidade. Inscrições: 07/12 a 18/01. excursões rodoviárias CAXAMBU COM SÃO TOMÉ DAS LETRAS (MG): 25 a 28/01/07. Saída 8h. Pen­ são completa no Hotel União. Passeios pela cidade de Caxambu e visita a São Tomé das Letras. Informe-se sobre valo­ res na unidade. Inscrições: 07/12 a 16/01. FOZ DO IGUAÇU COM CURITIBA (PR): 17 a 24/01/07. Saída 19h. Meia pensão no Rafain Centro em Foz do Iguaçú e Paraná Suíte em Curitiba. Passeios pe­ las cidades. Informe-se sobre valores na unidade. Inscrições: 07/12 a 09/01. GUARAPARI (ES) - REVEIllON: 27/12 a 02/01/07. Saída 19h. Pensão com­ pleta no Centro de Turismo Guarapari. Passeios pela cidade de Vila Velha e Vitória. Visita ao Sesc Formosa. Informe-se sobre valores na unidade. Inscri­ ções: até 15/12. O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.

Nei Lisboa, no Vitrola Moderna. Confira a programação Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 50 80 3000 Horário: Terça a Sexta, das 7h Ás 22h; Sábados, Domingos e feriados, das 10h email@vilamariana. sescsp.org.br

Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pelo Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

TEATRO espetáculos ANJO NEGRO DE NELSON RODRIGUES + A MISSÃO DE HEINER MULLER. Dire­ ção Frank Castorf (ALE). Elenco e equi­ pe técnica brasileiros. Peça de Nelson Rodrigues e textos de Heiner Müller. Te­ atro. R$ 20,00; R$ 15,00 (q. R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). Até 10/12. Quin­ ta a sábado, 21 h e domingo, 18h. •Frank Castorf. O diretor teatral ale­ mão conversa com o público. Media­ ção Antônio Araújo. Auditório. Grá­ tis. Ingressos lh antes. 01/12. Sexta,

18h30. MUSICA

ORFEU DA CONCEIÇÃO. Montagem com alunos dos grupos corais do Cen­ tro de Música do Sesc Vila Mariana e do Unicentro Belas Artes em comemo­ ração aos 50 anos da obra de Viní­ cius de Moraes e Tom Jobim. Direção cênica Marcelo Lazaratto. Adaptação roteiro original Cássio Pires. Prepara­ ção Corporal Juçara Amaral. Direção musical Eduardo Fernandes e Gisele Cruz. Teatro. R$ 6,00; R$ 4,00 p ). R$ 3,00 (O, ❖). 13 e 14/12. Quarta e quinta, 21 h. SUPERNOVA Músicos e grupos do cená­ rio alternativo da música urbana. «El Perro Del Mar (SUE). A banda da can­

tora Sarah Assbring mostra músicas da compilação Look! It's El Perro dei Mar, canções de amor influenciadas pelo blues tradicional e soul. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (q. R$ 3,00 (O, ❖). 15/12. Sexta, 20h30. BARBATUQUES E CONVIDADOS. Grupo apresenta show inédito. Participação Chico César, Badi Assad, Marku Ribas e Stênio Mendes. Teatro. R$ 20,00; R$ 15,00 (q. R$ 7,50 (O). R$ 10,00 (❖). 15 a 17/12. Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. VITROLA MODERNA Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (q. R$ 3,00 (O, ❖). Terça e quarta, 20h30. «Nei Lisboa - Translucidação. Lançamento de CD. 19/12. •Wander Wildner. Comemoração de 10 anos de carreira solo. 20/12. UNGUAGEM INSTRUMENTAL POPULAR. Bossa nova, jazz e outros estilos. Re­ gência Gerson Frutuoso. Praça de Even­ tos. Grátis. 02/12. Sábado, 13h30. GRUPO POP. Coordenação Mareei Cangiani, Edson Ezequiel e Gisele Cruz. Praça de Eventos. Grátis. 03/12. Do­ mingo, 13h30. BIG BAND. Repertório de standards e temas de jazz à MPB e bossa no­ va. Regência Maurício Narutis. Pra­ ça de Eventos. Grátis. 09/12. Sába­ do, 13h30. ORQUESTRA. Coordenação Edson Eze­ quiel, Gerson Frutuoso, Mareei Cangio-

O

Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes

Mais de 60 anos e estudantes com carteirinha da UNE, UMES ou UBES professores da rede pública de ensino


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ni, Maurício Narutis e Renato Veras. Praça de Eventos. Grátis. 10/12. Do­ mingo, 13H30. QUARTETO PERERÊ. Com músicas do pri­ meiro CD Ebulição. Participação Cris Meirelles em repertório dedicado à Fo­ lia de Reis. Praça de Eventos. Grátis. 16/12. Sábado, 13K30. PAULO FREIRE. Violeiro apresenta-se com Tuco Freire (contrabaixo) e mos­ tra músicas de sua autoria e repertório baseado no Reisado. Praça de Even­ tos. Grátis. 17 e 30/12. Sábado e do­ mingo, 13h30. MOSTRA MUSICAL Com alunos do Cen­ tro de Música do Sesc Vila Mariana. Teatro. Grátis. 06/12. Quarta, 20h30. •Big Band. Regência Maurício Naru­ tis. «Grupo POP. Coordenação Mar­ eei Cangiani, Edson Ezequiel e Gisele Cruz. «Linguagem Instrumental Po­ pular. Regência Gerson Frutuoso. «Or­ questra. Coordenação Edson Ezequiel, Gerson Frutuoso, Mareei Cangiani, Maurício Narutis e Renato Veras.

arquitetura da unidade. Grátis. •Entor­ no de Si Mesmo. O artista Onesto apre­ senta seu trabalho nos painéis do Espa­ ço Atrium. Sua obra tem como suporespaços das grandes cidades, ins­ pirado na fauna urbana e na arquite­ tura. Até 03/12. Terça a sexta, 9h às 21h30 e sábados, domingos e feria­ dos, lOhàs 18h30. PENSAMENTOS VISUAIS EM FOCO. Reú­ ne trabalhos dos fotógrafos que minis­ traram oficinas dentro do projeto em 2006: latã Cannabrava, Antonio Saggese, Penna Prearo e João Luiz Mu­ sa. Atrium. Grátis. 0 9/12 a 31/01. Vi­ sitação: terça a sexta, 7h às 21h30, sábados, domingos e feriado, 1Oh às 18h30.

FOCO E PENSAMENTO. Fotógrafos apresentam seus trabalhos e propõem práticas. Convidado: João Musa. R$ 50,00; R$ 30,00 (□). R$ 25,00 (O). 06/12. Quarta, 19h às 22h. LITERATURA

música erudita RECITAL FAAM. Parceria Sesc e Faculda­ de de Música do FIAMFAAM - Centro Universitário. Grátis. «Rodrigo Braga Quarteto. Rodrigo Braga, Abner Teixei­ ra, André Soratti e Lucas Macedo. Au­ ditório. Ingressos lh antes. 09/12. Sá­ bado, 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas INTERNET UVRE. «Pesquisas e Buscas. Usuário solicita dia e horário para bus­ cas extensas. Internet Livre. Grátis. 01 a 30/12. Terças, quartas e quintas, 19h às 21 h e domingos, 11 h às 13h. «Web Turismo - Sesc no Brasil. Navegação di­ rigida ao turismo programado pelos si­ tes do SESC. Grátis. 08 e 15/12. Sex­ tas, 17h. «Elaboração de Currículo. Criação com modelos disponíveis na Internet e busca em sites de cadastra mento. Grátis. Acima 16 anos. Grátis. 12 e 19/12. Terças, 17h. «Iniciação à Internet. Grátis. 14 e 21/12. Quintas, 17h. «Brincadeira Tem Lógica. Introdu­ ção aos conceitos matemáticos da lin­ guagem de programação LOGO, usa da para nos comunicarmos com o com­ putador. Aprendizado por meio de ja gos. Grátis. 16 e 17/12. Sábado e da mingo, 11 h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições ALDEMIR MARTINS - O VIAJANTE AMI­ GO. Com 60 obras, entre pinturas, de­ senhos, gravuras e cerâmicas. Curado­ ria Jacob Klintowitz. Apresenta o talen­ to e a diversidade de um dos mais sig­ nificativos artistas brasileiros do sécu­ lo XX, falecido recentemente. Hall de exposições. Grátis. Até 03/12. Visita­ ção: terça a sexta, 7h às 21 h30 e sá­ bados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. AVESSOS DO EXTERNO. Artistas convida­ dos criam seus trabalhos por meio de diferentes técnicas, apropriando-se da

hIsTÓRIA & HISTÓRIAS. Térreo. Grátis. •Cantando o Conto. Contação de his­ tórias orientais e ocidentais e trilha so­ nora ao vivo. Com Deborah Serretiello e Mazé Cintra. 02, 03, 16 e 30/12. Sábados e domingos, 15h. «Histórias para Grandes e Pequenos. 09, 10 e 17/12. Sábado e domingos, 15h.

28,00

(O). Quartas e sextas, 20h.

recreaçao RECREAÇÃO ESPOKTTVA DIRIGIDA Com técnicos Sesc. Grátis (□, O). «Badminton. Acima 7 anos. Até 17/12. Domin­ gos, lOh. RECREAÇAO ESPORTIVA UVRE. Grátis (□, O). «Handebol. Acima 13 anos. Ginásio Agon. Terças, 13h e sábados, 11 h30 às 12h50. torneios e campeonatos DESAFIO DE ESPORTES ADULTO. Integra­ ção entre os participantes da recre­ ação esportiva. Acima 15 anos. Tor­ neios eliminatórios de Vôlei trio. Para (□, O). Inscrições: a partir 01/12, no 6o andar da torre B. Grátis. 17/12. Domingo, 14h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Futsal Masculino. Acima 16 anos. Até 03/12. Jogos: quartas e sextas, 19h, sábados e domingos, 13h às 18h30. •Futsal Feminino. Acima 16 anos. Até 03/12. Jogos: quartas e sextas, 19h, sábados domingos, 13h às 18h30.

SESC EMPRESA Informações 6o andar, Torre B, tel. 5080-3131. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Grá­ tis. Terça a sexta, 14h às 21 h e sába­ dos e domingos, 1 lh às 18h. «Loca­ ção de Quadra. Para (O). Terça a sex­ ta, 9h às 21h30. CORPO E EXPRESSÃO

QUADRINHANDO. Disponibilização de publicações. «Quadrinhos & Cinema. Atrium. Grátis. 01 a 30/12. Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domin­ gos e feriados, 9h às 18h30.

aulas abertas HIDROGINÁSTICA. Grátis. 02 a 30/12. Sábados, domingos e feriados, 11 h.

espaço lúdico BANCA AMBULANTE. Seleção especial de livros. Praça de Eventos. Grátis. Sába dos, domingos e feriados, 11 h às 16h.

PRÁTICAS INDIANAS. Vivência de Medi­ tação e Mantras, 9h30 e Sivananda Yoga, 11 h. Sala Corpo e Artes, Torre B. Inscrições 6o andar Torre B. Grátis. 02/12. Sábado, às 9h30e llh .

ESPORTES CURSOS. Para 15 a 59 anos. Até 17/12. •Natação, Condicionamento&Treina mento. Aula lh20. R$ 64,00 (□). R$ 32.00 (O). Sábados ou domingos, 9h30. «Aperfeiçoamento de Futsal Fe­ minino. Aula lh20. R$ 12,00 (□]. R$ 6.00 (O). Domingos, 1Oh. «Aperfeiça amento de Vôlei. Aula 1h20. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 29/12. Quar­ tas e sextas, 18h30. «Iniciação Bas­ quete. Aula 50min. R$ 20,00 (□). R$ 10.00 (O). Até 29/12. Terças e quin­ tas, 18h30.

ALONGAMENTO. Para 15 a 59 anos. •2x Semana, 50min. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quintas, 9h30, 13h, 16h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, 1óh, 18h30, 19h30 e 20h30. «2x Semana, 45 min. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 12hl5. « lx Semana, 50 min. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Sábados, 10h30 e 14h e domingos, 10h30.

CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para 15 a 59 anos. «2x Semana, 50 min. R$ 56.00 (□). R$ 28,00 (O). Terças e quin­ tas, 8h30, 9h30, llh 3 0 , 14h, 15h, ESPORTE E RECREAÇÃO. Para 15 a 59 16h, 17h, 18h30, 19h30 e 20h30 e anos. «Futsal & Condicionamento. Mas­ quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, culino, aula lh20. R$ 90,00 (□). R$ 10h30, 16h, 18h30, 19h30e20h30. 45,00 (O). Terças e quintas, 20h. • Fut­ • lx Semana, lh20. R$ 44,00 (□). R$ sal Feminino. Aula lh20. R$ 60,00 22.00 (O). Sábados, 10h30, 13h e (□). R$ 30,00 (O). Terças e quintas, 14h30 e domingos, 10h30 e 13h. 18h30. «Handebol Misto. Para 13 a 59 anos. Aula lh20. R$ 44,00 (□). CONDICIONAMENTO INTEGRADO. Aula R$ 22,00 (O). Até 16/12. Sábados, 50min. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). lOh. «Natação. Duração 6 meses. Au­ Quartas e sextas, 10h30. la 50min. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 7h30 e 19h30 e DANÇA SOCIAL R$ 22,00 (□). R$ 11,00 quartas e sextas, 8h30 e 20h30. «Vô­ (O). Até 17/12. Domingos, 16h. lei Misto. Aula 1h20. R$ 56,00 (□). R$ GINÁSTICA «50 Min. R$ 56,00 (□). R$

Secretaria Especial dos Direitos Hum anos C inem ateca B rasileira

Ministério das. Relações Exteriores Ministério da Cultura.

15h, 17h, 19h e 21h.


SESC VILA MARIANA SESC INTERIOR 28.00 (O). Terças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 8h30, 10H30, 16h, 18K30, 19h30e20h30. •45 Min. R$ 46,00 (□). R$ 23,00 (O). Terças e quintas, 12h 15. GINÁSTICA LOCAUZADA. Aula 50min. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Até 16/12. Sábados, 15h30. HIDROGINÁST1CA. Aula 50min. R$ 86.00 (□). R$ 43,00 (O). Terças e quintas, 8h30, 18h30 e 20K30 e quar­ tas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. HATHA YOGA. *50min. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 e 9h30. • 1h20. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10K30, 13h e14H30. SAÚDE E AUMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Co­ brado a partir de 3 anos. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e sextas, 1Oh às 13h e 17h às 20h, quartas e quin­ tas, 13h às 20h e sábados, domingos e feriados, lOh às 17h. LANCHONETE. Terça a sexta, 1Oh às 22h e sábados, domingos e feriados, lOh às 19h. Almoço com grelhados, guar­ nições e saladas: terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feria­ dos, 11 h30 às 14h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA especial SABERES. Debates com transmissão ao vivo pelo SescTV. •Colóquio. Media ção Florestan Fernandes Jr. Auditório. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 14/12. Quinta, 20h. INFANTIL espetáculos FOUAS SAGRADAS. Inimar dos Reis apre­ senta leitura cênica e musical do ciclo natalino com Folias de Reis. Praça de Eventos. Grátis. 02, 09, 16 e 30/12. Sábados, 16h30. A LENDA DO QUEBRA-NOZES. Adap­ tado com composições brasileiras, o clássico conta a história da meni­ na que ganha do padrinho um que­ bra nozes em formato de soldadinho de madeira. Praça de Eventos. Grátis. 03, 10 e 17/12. Domingos, 16h30. CURSOS. «Basquete. Iniciação para 11 a 14 anos. Aulas 50min. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 17h. •Futsal. Iniciação para 11 a 14 anos. Aulas lh20. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 15h30 e sába­ dos, 11 h30. «Futsal. Iniciação para 7 a 10 anos. Aulas 1h20. R$ 44,00 (□) R$ 22,00 (O). Até 16/12. Sábados, lOh. «Natação. Duração 6 meses. Au­ las 50min. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Grupo 5 e 6 anos: quartas e sex­ tas, 10h30. Grupo 7 o 10 anos: quar­ tas e sextas, 9h30 e 15h. Grupo 11 a

14 anos: terças e quintas, às 16h. «Vô­ lei. Iniciação para 11 a 14 anos. Aulas 50min. R$ 48,00 (□). R$ 24,00 (O). Quartas e sextas, 16h. TERCEIRA IDADE

GRUPO TAUSMÃ. Grupo acompanha aula de dança de Stella Aguiar, que apresenta os passos básicos de ritmos dançantes. Praça de Eventos. Grátis. 13/12. Quarta, 15h30. exposições ARENA CULTURAL Inscrições antecipa­ das. «Visita à Bienal Arte Naffs. Visita à exposição no Sesc Piracicaba com pa­ lestra sobre o tema em 08/12, no Sesc Vila Mariana. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O) e idosos. 12/12. Terça, 9h às 18h30. «Conhecendo a Arte Naif. Com Oscar D'Ambrósio, um dos curadores da exposição. R$ 6,00; R$ 4,00 (□). R$ 3,00 (O, ❖). 08/12. Sexta, 14h30. CURSOS. «Alongamento. Aula 50min. R$ 28,00 {□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Con­ dicionamento Físico. Aula 50min. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. «Ginástica. Aula 50min. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 10h30, 13h e lóh e quartas e sextas, 13h. «Hidroginástica. Aula 50min. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 1 lh30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e lóh. «Natação. Duração 6 me­ ses. Aula 50min. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 10h30 e 17h. «Hatha Yoga. Aula 50min. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Quar­ tas e sextas, 11 h30 e 14h. «Tai Chi Chuan. Com Marcelo Leôncio, técnico Sesc. Oficina do Corpo 1. R$ 30,00; R$ 20,00 (□). R$ 15,00 (O, ❖). Até 13/12. Quartas e sextas, 1 lh30 às 12h45. ESPORTE E RECREAÇÃO. Modalidades para terceira idade. Aula lh20. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quintas, 15h30. oficinas GUIRLANDA DE ERVAS CUUNÁRIAS. Pe ça decorativa que serve para consumo. Sala 1, 5° andar, Torre A. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5,00 (O). 07/12. Quinta, 15h.

SESC ARARAQUARA CONSCIÊNCIA & AÇÃO. Grátis. «Cam­ panha: Educação e Orientação para Prevenção do HIV/Aids. 01/12, 13h às 21 h. SOCIEDADE E CIDADANIA. Grátis. • Ba­ te-papo com MVBill. 01/12, 19h. DOMINGUEIRA JOVEM. Grátis. «Soul Blues. 03/12, 15h30. TEATRADA Repertório Cia. Articularte. •Eruma Vezeu. 03/12. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500 SESC BAURU_____________________ ROCK DO BEM 2006. Arrecadação de brinquedos para crianças carentes de Bauru e de aldeias indígenas em Araribá. Distribuição no final de semana an­ tes do Natal, com a ajuda do Jeep Clu­ be de Bauru. «Flamejantes, Inlakesh, Sta. Trindade e Cavalo Morto. Ingressos à venda. 10/12, 14h às 18h. BITENKA E BANDA - MADEIRA. Músicas do primeiro CD. Ingressos à venda. 06/12, 21 h. DESCONTRASOM. Ingressos à venda. •Vai. 03/12, lóh. «Zezinho Gaitas­ se. 17/12, lóh. BAILE DO COMERCIÁRIO. Entrega da premiação da Copa SESC do Comér­ cio e Serviços. Com Free Line Band. In­ gressos à venda. 02/12, 23h. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. •Linhas, Lendas e Pontos. Cia. Burucutu. 03/12, l lh . «Cantando e Con­ tando o Natal. Grupo Touché. 09/12, 15h. «Auto de Natal "A Fábula do Pinheiro de Natal". Cia. Burucutu. 17/12, ll h . SESC JOVEM. Encerramento das ativi­ dades de 2006. Retorno em março de 2007. Oficinas livres durante as férias. «Ensaio Aberto. Com partici­ pantes do Núcleo de Artes Cênicas. Orientação Alexandre Teixeira e Luciana Maniezzi. Grátis. 03/12, lóh. UM OLHAR ESPECIAL PARA QUEM CUI­ DA. Workshop com Anne Denise Gottlob Del Nery e Pastôra Amâncio da Silva. Grátis. 02/12, 1Oh às 13h e 14 às 18h, 03/12, lOhàs 13h. TAÇA SESC DE FUTEBOL SOÇAITE FEMI­ NINO. Acima 14 anos, pertencentes a qualquer escolinha, clube ou associa­ ção. início: 03/12, domingo.

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TURISMO SOCIAL «Caldas Novas (GO): 03 a 08/01/2007. Pensão completa no Sesc Caldas Novas. «Praias do Es­ pírito Santo: 09 a 14/01. Pensão com­ pleta no Centro de Turismo de Guarapari, com Vitória, Vila Velha, Praias de Setiba, Meaípe, Guarapari. «Belo Ho­ rizonte com Cidades Históricas: 11 a 18/01. Roteiro com passeios em Ouro Preto, Codisburgo, Tiradentes e Con­ gonhas do Campo. «Praias de Santos:

17 a 21/01. Meia pensão com pas­ seios ao Porto, centro histórico, Monte Serrat, orla da praia e Memorial das Conquistas do Santos Futebol Clube. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 3235-1750 SESC BIRIGÜI_____________________ SHOWS. «Tubaína. 09/12, 20h30, Pça Dr. Gama, Birigüi. «Voz do Sul, Can­ to de Minas. Dois grupos, sete vozes, um só canto. 17/12, 20h30, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba. SOL E PELE - EFEITOS E PREVENÇÃO. Pa­ lestra. Parceria Unimed. Com Cláudio Moreno. 06/12, 20h, Auditório da Unimed. PROJETO CIRCULAR. Oficina para pro­ fessores da rede pública municipal. Grátis. 02 e 09/12, 9h às 12h, Audi­ tório da Unimed, Birigüi. TEXTO E IMAGEM: UMA EXPERIÊNCIA CRIATIVA. Exposição traz textos e ima­ gens fotográficas dos trabalhos pro­ duzidos durante a oficina desenvolvi­ da no mês de outubro. Pólo Avançado Sesc Araçatuba. Até 30/12, segunda a sexta, 9h às 18h. TEATRO INFANTIL «O Natal do An­ jo Gabriel. Cia. Prosa dos Ventos. 10/12, Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba, 1Oh e Audi­ tório da Unimed, Birigüi, 17h. JOGOS TEATRAIS. Para 9 a 12 anos. Com Mazé Tavares, técnica Sesc. Ter­ ças, 13h30 às 15h, Espaço de Even­ tos do Polo Avançado Sesc Araçatuba e quintas, 15h às 17h, Auditório da Unimed, Birigüi. Até 19/12. VIVÊNCIA TEATRAL Para adultos e ido­ sos. Com Mazé Tavares, técnica Sesc. Quartas, 14h às 16h, Espaço de Even­ tos do Polo Avançado Sesc Araçatuba e quintas, 18h às 20h, Auditório da Unimed, Birigüi. Até 19/12. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua Jo­ sé Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400 SESC CAMPINAS__________________ GAME_CULTURA. Mostra Interativa de Jogos Eletrônicos. Galpão do Sesc Campinas. 16/12 a 11/03. Grátis. Visitação: terça a sexta, 13h às 21 h, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 17h. «Abertura. Apresentação de skatistas da Equipe Action Now, gru­ po de dança de rua Mos Crew, grafiteiros do New Family Crew, e discotecagem DJ Julian. 16/12, a par­ tir ll h . «Modelagem em 3D para crianças. Oficina com softwares livres e massinha. Com Chico Ortiz. Inscri­ ções na hora. 20 e 21/12, 15h e às 17h. • Blender_Módulo 1. Para de­ talhar modelos de animações. Aci­ ma 14 anos. Inscrição na hora. 27 e 28/12, 19h às 21 h.


TEATRO - PASTORIL Grupo Pastoril de Campinas. Recriação dos autos de Natal da Península Ibérica, inspira­ dos nas batalhas entre cristãos e mou­ ros, este tradicional folguedo nordes­ tino retrata a viagem de um pastor e suas pastorinhas à Belém, para ver o Menino Jesus. Além de canto e dança, o espetáculo conta com o acompanha­ mento de músicos. No Arena. Grátis. 14/12. Quinta, 20h. MÚSICA - GILBERTO DE SYLiOS. Com a presença de Marcelo Onofri (tecla­ dos), Fábio Bergamini (percussão) Flóvio Corilow (sax) e Chris Matallo (sax e tap), o contrabaixista campineiro apresenta composições do seu 1° CD Tocando Baixo além de composições do compositor e arranjador Marcelo Onofri. Gilberto de Syllos comemora 20 anos de carreira nesta apresentaão especial intitulada: Sem Palavras. necessária a retirada de ingressos com lh de antecedência na Central de Atendimento. No Teatro. Grátis. 22/12. Sexta, 20h. THE JORDANS. Floje com mais de 30 álbuns lançados, o grupo de rock ins­ trumental dançante formou-se na cida­ de de São Paulo em 1956 e seu no­ me foi inspirado no grupo vocal que acompanhava Elvis Presley: The Jordanaires. Em 1959, apresentou-se no programa Celly e Tony (dos irmãos Campello), na TV Record de São Pau­ lo. Em 1962 o grupo foi escolhido pe­ lo programa Ritmos para a juventude em São Paulo como o conjunto reve lação do ano. Em 1968, Aladim, gui­ tarrista deixou o grupo, que se dis­ solveria no ano seguinte. Em 1992, a gravadora Movieplay lançou uma coletânea com seus maiores suces­ sos. Intitulada Hits Collecfions, in­ cluía os sucessos "Blue star", de Victor Young, e "Tema de Lara", de Maurice Jarre. Três anos depois, Alladin, Sinval, Tony e Foguinho se reuniram e lançariam no ano seguinte, pelo selo Sky Blue, o CD "Bons tempos: The Jordans - 35 anos de rock instrumental". Em 1999 foi lançado pela Zan Dis­ cos o CD "Grandes sucessos The Jordans", com, entre outros, "Quero que vá tudo pro inferno", "Escândalo em família", "Festa de arromba" e "Ali my loving". Na Convivência. Grátis. 28/12. Quinta, 20h. JAZZ CAFÉ. Uma quinta por mês, jazz no Foyer do Teatro. Clima de Bar Café e música com qualidade. Beba um jazz, ouça um café! «André Oliveira Trio. Ba­ charel em música pela Berklee College of Music e premiado pela Robert John­ son Award e pela Guitar Department Achiev Award, o guitarrista André Oli­ veira apresenta composições próprias, standards e fusion jazz. No Foyer. Grá­ tis. 21/12. Quinta, 19h30. SOMBALANÇO. Ritmos variados, pra vo­ cê apreciar sem moderação. Não per­ ca! Na Convivência. «Choro Brejei­ ro. O grupo nasceu com a intenção de fazer uma viagem musical pelos rit­ mos da nossa música. O resultado é uma mistura muito rica e alegre, com músicas de Jackson do Pandeiro, Pixi-

guinha, Luís Gonzaga, Alceu Valença, Gilberto Gil e composições próprias. Grátis. 03/12. Domingo, 15h30. LITERATURA - GALERIA DO AUTOR. Ru­ bem Fonseca nasceu em 11 de abril de 1925, Juiz de Fora, MG , formouse em direito no Rio de Janeiro, cida­ de onde mora desde os 8 anos de ida­ de. Já recebeu vários prêmios, incluin­ do alguns ligados ao cinema, área em que trabalhou como roteirista. Entre os filmes estão Stelinha e A grande arte, adaptado do livro homônimo. Grátis (usuário matriculado). Grátis (traba­ lhador no comércio e serviços matri­ culado e dependentes). De 01/12 a 29/12. Terça a domingo. CULINÁRIA NATAUNA. Oficina com re­ ceitas para o natal e reveillon. Grá­ tis. Inscrições prévias. Grátis. 01 e 17/12. Sexta e domingo, 15h. MESTRE ZHUANG JIAN SHEN. Palestra com o filho e sucessor do Dr. Zhuang Yuan Ming, criador do Lian Gong. Par­ ceria Sesc e IDEAIS - Instituto para o Desenvolvimento de Educação e Assis­ tência Integradas em Saúde. Ginásio. 06/12, 19H30. GENTE DO BEM. Trabalhos artísticos de­ senvolvidos por instituições de Campi­ nas e região em artes plásticas, mú­ sica, teatro, e dança. Com oficinas e vivências para o público. Grátis. 08/12. Sexta, llh à s 17h. I ENCONTRO ASFACI DE ARTES CIRCENCES. Encontro com objetivo de promo­ ver a integração de várias famílias e artistas circenses que compõem o ce­ nário do circo na Região campineira. Grátis. «Circo Asfley. Apresentação da comédia de circo teatro. 10 e 12/12, 20h. «Trupe Asfaci. Parte do repertó­ rio da Trupe Asfaci, homenagem ao palhaço Bombril, falecido recente­ mente. 10 e 13/12, 15H30. «III En­ contro de Famílias e Artistas Circenses de Campinas. Discussão sobre o circo e seu cotidiano. 12 e 13/12, 14h às 18h. «Circo Guaraciaba. Comédia de circo teatro. 13/12, 20h30. TEATRO INFANTIL Grátis. «O Natal dos Duendes e os Biscoitos de São Nicolau. Mensagem de paz e esperança em­ baladas por músicas natalinas, conta­ dora de história e fantoches. Com Gigi Anheli. Ingressos 1h antes. 09/12. Sábado, 15h30e 16h30. TURISMO É CULTURA. Excursões rodo­ viárias. Informe-se sobre preços na unidade. «Monte Verde (MG): 19 a 21/01. Inscrições: 01/12 a 11/01. •Guaraparí com Vila Velha (ES): 23 a 30/01. Inscrições: 01 a 31/12. «San­ tos/SP: 25 a 28/01. Inscrições: 01 a 27/12. Sesc Campinas - R. Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515 SESC CATANDUVA________________ TERCEIRA IDADE. Curso: «Cartões Artesanais. 05 e 06/12, 14h e 07 e 08/12, 14h. R$ 10,00. Grátis para inscritos

no programa terceira idade. «Banda Sedução. Grátis. 13/12, 20h.

Vozes. 04/12, 19h. «Confraterniza­ ção. 06/12, 14h.

MÚSICA Grátis. «Café com Viola - Sua Majestade Tião Carreiro. 10/12, lOh.

CORPO EXPRESSÃO. «Dança Flamenca. 0 1 /1 2 ,20h. «Mostra Talentos. 02/12, 14h. «Ensaio Aberto. 02/12, 15h.

TEATRO INFANTIL Grátis. «Touché. Dia 03/12, às 10h30. PROGRAMA SESC GERAÇÕES. Oficinas: Mães e Filhos. «Vira Lata & Bate-Lata. 03/12,14h30. «Enfeite Natalino. 10/12, 14h30. «Sessão Jujuba. Grá­ tis. 03,10 e 17/12, 16h. OFICINAS E CURSOS ABERTOS. «Car­ tões Artesanais. Inscrições pagas. 05 a 08/12, 19h. «Dança de Rua. Grá­ tis. Terças e quintas, 17h 15 às 18h 15 e sábados, 15h. Quartas e sextas, 18h 15 às 19h45 e sábados, 16h. APRESENTAÇÃO. Coreografia do grupo de Dança de Rua. 14/12, 19H30. INTERNET UVRE. Torneio de Jogos Virtu­ ais. Grátis. «Pokémon. 06/12, 15h às 17h. «Tactics Arena. 08/12, 15h às 17h. «Runescape. 13/12, 15h às 17h. «Calça Laranja. 15/12, 15h às 17h. Oficinas: «Planeje sua Viagem. 06 a 08/12, 19h às 20h30. «Cartão Virtual. 13 e 15/12, 19h às 20h30. TREINAMENTO EM CIRCUÍTO. Grátis. Dia 01/12, 18H30. Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200

TURISMO SOCIAL Informe-se sobre pre­ ços na unidade. «Terras do Sul: 04 a T2/T2. «Luzes de Natal - Curitiba (PR): 15 a 17/T2. «Ano Novo no Litoral Ca­ pixaba: 26/12 a 02/01. «São Paulo - A Paulicéia das Artes & Antiquários. 17/12. Passeio de 1 dia. Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19)3434-4022 SESC RIBEIRÃO PRETO_____________ UMA NOITE DO BEN CONTRA A AIDS. Comemoração ao Dia Mundial de Lu­ ta Contra a AIDS. Ingressos à venda. •Los Sebosos Postizos. Show com dis­ tribuição de folhetos informativos, pre­ servativos e do laço vermelho, símbolo da luta contra a AIDS. 01/12, 21 h. SHOWS. Ingressos à venda. «Paulinho da Viola. Theato Pedro II. 14/12, 2 lh. •Suingueira - Banda MPP. 08/12, 21 h. • Boas Novas - Ceumar e Dante Ozzetfi. Repertório do CD Achou! 15/12, 21h. A ARTE SACRA DE PETRUS. Exposição de Hélio Petrus (MG). Até 30/12. Vi­ sitação: De terça a sexta, 13h30 às 21h30 e sábados e domingos, das 9h30 às 17H30.

SESC PIRACICABA_________________ SHOWS. «Coral Infanta Juvenil Cosan. 06/12, 20h. «Corda Solta. 07/12, 20h. «Bala na Agulha. 14/12, 20h. •Show de Natal - Casa de Noel. 15/12, 20h30 e 17/12, lóh. «Lú Garcia Show. 21/12, 20h. «Simples­ mente Zazá. 28/12, 20h. BIENAL NAÍFS DO BRASIL - ENTRE CUL­ TURAS. Exposição. Em cartaz até 31/0 1 /0 7 . ATEUÊ ABERTO. «Miguel Sanches. 09 e 10/12, 14h. CINEMA E VÍDEO. 20h. «A Dança dos Vampiros. 05/12. «Por um Punhado de Dólares. 12/12. «Dedé Mamata. 19/12. «Dr. Fantástico. 26/12. CULTURA DIGITAL «E - Geração - Labo­ ratório de Documentário. 01 a 22/12. •Plugados. Sextas, 15h30. «Primei­ ros Clics. 16, 17/12, lOh. «Animanet. Sábados, até 17/12. LITERATURA. «Sarou - Arte Náif: Entre o Eruditoe o Popular. 16/12, lóh. «Bo­ la de Meia. 18/12, 15h. TEATRO INFANTIL 11 h. «Casa n° Zero. 03/12. «Supererança. 17/12.

Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. Tel.:(l6) 3977 4477 SESC RIO PRETO__________________ SONORA Diversos estilos musicais. Grá­ tis. «Miltinho Edilberto. 06/12, 21h. •Grupo Céu da Boca. 13/12, 21 h. •Fabiana Cozza. 20/12, 21 h. QUIXOTES DO AMANHÃ Espetáculo com Cia. de Dança de Diadema. Dire­ ção Ana Bottosso. Área de Convivên­ cia. Ingressos à venda. 08/12, 20h. •Workshop de Dança. Com Ana Bot­ tosso e Fernando Machado. Inscrições pagas. 08/12, 14h às lóh. MÚLTIPLOS OLHARES. Ação entre várias unidades do Sesc São Paulo através das Salas de Internet Livre. Por meio da fotografia, o conceito de arte colaborativa. O participante fotografa a unidade de sua cidade e disponibiliza as fotos na Internet. Em workshop de edição de imagens com softwares li­ vres, os participantes de outra unida­ de acrescentam nelas o seu ponto de vista. Acima 12 anos. Desejável ter ce­ lular com câmera ou câmera digital. Grátis. 07 e 14/12, 15h às 17h e 21 e 28/12, 19h30 às 21h30.

TEATRO ADULTO. «10 Anos de Cia. Tan Tan. 20/12, 15h. «Fomança Clown. 20/12, 20h.

TEXTURIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES. Ofici­ na com Dorotéia Marra. Inscriçõespagas. 05 a 19/12. Terças, 19h30 às 22h.

TERCEIRA IDADE. Às 14h. «Mostra dos Trabalhos. 01/12, 14h. «Encontro de

TEATROINFANTIL Grátis. «Chapeuzinho Vermelho. Cia. Le PlatduJour. 03/12,

revista e

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INTERIOR 1óh. «Casos Cascudos. Cia. da Tribo. Dia 10/12, 16h. «Fazenda de Papel. Cia. da Tribo. Dia 17/12, lóh. OFICINAS. Grátis. «Papel Reciclado. 02/12, 15H30. «Porta Treco. 09/12, 15H30. «Móbile. 16/12, 15H30. TEATRO INFANTIL Ingressos à venda. •Chopeuzinho Vermelho. Cia. Le Plat du Jour. 02/12, lóh. «Eruma Vezeu. Cia. Articularte. 09/12, lóh. «Histó­ rias, Folias e Cantigas de Natal. Cia. Tempo de Brincar. 16/12, lóh. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1383. Têl.: (17) 3216-9300

•Dia Mundial de Combate à AIDS. Ofi­ cina de vídeo com tema "Combate ao Preconceito e ao Estigma". Grátis. 05 a 08/12, lóh. ESPECIAL DE NATAL Grátis. «Coral BemTe-Vi e Coral Multicanto. Regente Lioubov Dodonova. 12/12, 20h. «Or­ questra Experimental da UFSCar. Re­ gente llza L. Joly. 13/12, 20h. «Coral de Casais Encontristas da Catedral. Re­ gente Wilson Cury. 14/12, 20h. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 33727555

LITERATURA. «Bastidores das Palavras - produção editorial independente em São José dos Campos. Encontro entre escritores e poetas de São José dos Campos, com trabalhos publicados ou não, e profissionais ligados à área editorial. Convidados: Josefina Neves Mello, escritora e revisora de publica­ ções e Patrícia Pereira da Silva, edito­ ra e designer gráfica. 13/12, às 20h.

Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 39042000 SESC SOROCABA_________________

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SESC SÃO CARLOS________________ SEXTA BÁSICA. Grátis. «Giovana Guastaldi. Dia 01/12, 19h. «Nó na Ma­ deira. Dia 08/12, 19h. SONS DA TARDE. Grátis. «Grupo Cubanismo. Dia 03/12, 15h. «Levanta Pó. Dia 10/12, 15h. SESC CURUMIM. Grátis. «Vídeo "Curu­ mim". Encerramento das atividades do ano. Dia 08/12, 19h. TEATRO INFANTIL Ingressos a venda. •A Fábula do Pinheiro de Natal. Cia. Burucutu. 10/12, 1 Ih. ESPAÇOSAÚDE. Grátis. «Mesa de Orien­ tação - Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. Parceria programa DST/AIDS da Secretaria Municipal da Saúde de São Carlos. 01/12, 14h às 18h. SANCA FESTIVAL 2006. Parceria Sesc e projeto Contribuinte da Cultura/ FAI-UFSCar. Shows com apresenta­ ção de André Abujamra. Ingressos à venda. «Tributo a Django Reinhardt e Stéphane Grappelli. Com Mário Man­ ga, Fábio Tagliaferri, Clara Bastos e Daniel Nakamura. 05/12, 20h. «Tri­ buto aos Grandes intérpretes do Ja­ zz. Com Carlos Fernando, Márcia Lo­ pes. 05/12, 20h. «Tifo Martino Jazz Band. Arranjos das big bands tradicio­ nais em blues, ragtimes, marchas, spirituals. 05/12, 20h. «Combo Jazz Unicep. Grupo formado em São Carlos com repertório de standards do jazz e versões de clássicos da MPB. 06/12, 20h30. «Fernando Noronha e ban­ da Black Soul. Blues e rock. 06/12, 20h30. «Marcos Cavalcante e Convi­ dados. Com Tom Taylor, Tom Wash e Marcos Cavalcante. 07/12, 20h30. •Stanley Jordan (EUA). Guitarrista nor­ te-americano que toca seu instrumento com as duas mãos. Acompanhado dos brasileiros Ivan "Mamão" Conti e Dudu Lima. 07/12, 20h30. CINEMA 35 MM. «Meu Irmão Quer se Matar. Direção Lone Scherfig. Ingres­ sos à venda. Dias 02, 03/12, às 17h e 19h30. INTERNET LIVRE. «Múltiplos Olhares. Ação entre várias unidades do Sesc busca, por meio da fotografia digital e da manipulação, promover a criação coletiva, interligando usuários da Inter­ net Livre. Grátis. 06 a 15/12, 18h.

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FILMES - DIA DE DOC. «Fé. Documentá­ rio de longa metragem enfocando a religião e a fé no Brasil do final do sé­ culo XX. Após a exibição, debate so­ bre religiosidade com Adilson da Sil­ va Mello, mestre em Ciências da Re­ ligião pela PUC/SP. Dia 08/12, às 19h30. Grátis. MÚSICA «Orquestra de Viola Caipira de São José dos Campos. A Orques­ tra de Viola Caipira apresenta repertó­ rio tradicional ae música raiz. Artistas convidados: Dupla: Walter e Reginaldo Kardec Gonzaga (Acordeão). Dia 09/12, às 20h30. Ingressos R$ 3,00 (O); R$ 5,00 (□, ❖) R$ 10,00. «Edu Ribeiro. O músico se dedica ao lança­ mento de seu primeiro disco solo "Já To Te Esperando", com composições próprias e algumas parcerias. Com Edu Ribeiro (bateria), Toninho Ferragutti (acordeão), Paulo Paulleli (contra­ baixo) e Chico Pinheiro (violão). Dia 21, às 20h30. Espaço Mário Covas, Praça Afonso Pena, 29 - Centro - An­ tiga Câmara Municipal. R$ 3,00 (O); R$ 6,00 (□, ❖) e R$ 12,00.

SHOWS. Ingressos à venda. «Raíces de América - Ameríndia. 08/12, 20h. •Instrumental Sesc Sorocaba - Derico e o Sindicato do Jazz. 15/12, 20h. SHOWS. Grátis. «João Leopoldo - Idéia Nova Idéia Velha. 01/12, 20h. «Ter­ ças Clássicas - Canto dos Quatro Can­ tos. Concerto de Natal. 19/12, 20h. •Especial de Natal - Instrumental Na­ talino. Em Votorantim, Itapetininga, Itu e São Roque. 05,06, 07 e 08, terça à sexta, 20h. «Choro Ensemble. 02/12, 17h «Grupo de Pifanos Flautins Matuá. 091/2, 17h. «Núcleo de Samba Cupinzeiro. 16/12, 17h. TEATRO ADULTO. Grátis. «De Malas Prontas. Pé de Vento Teatro. 06/12, 20h30. «Lázaro. Cia. Oberson, Lourdes e os Mexicanos. 13/12, 20h30. QUINTANA ATRAVÉS DO ESPELHO. Dança com Duo de Malas Teatrais. 14/12, 20h30. EXPOSIÇÃO. «Janelas do Cotidiano Poesias de Mário Quintana. Largo São Bento. Visitação: até 29/12. «Mulhe­ res de Bronze. Academia de Ensino Superior/Colégio Objetivo Portal da Colina. Até 15/12. Segunda a sex­ ta, 13h às 21 h.«De Cabeceira e Muito Mais. 01 a 31/12, terça a sexta, 13h às 22h e sábados e feriados, 09h30 às 18h.

BONS VENTOS. Apresentações musi­ cais que trazem mensagens de paz para 2007. «Wagner Nazaretn e André Rocha. Em 1996, iniciou uma criativa parceria com o compositor e harpista André Rocha, realizando uma verdadeira fusão do sopro das Flautas Ancestrais com as cordas de­ TEATRO INFANTIL Grátis. «The Magic dilhadas da Harpa denominada "Mú­ Clown. M. Fiore E.C. 02/12, lóh. sica de Madeira e Vento" onde unia •Um Destino Para Julieta e Romeu. os conceitos de Música, Saúde e Barracão Cultural. 09/12, lóh. «O Ecologia (registrada em seus quatro Auto de Natal do Riso. Cia. de Atores CDs). Dia 27/12, às 20h. Ingressos Palhaços. 16/12, lóh. R$ 3,00 (O); R$ 5,00 (□, ❖) e R$ 10,00. «Walter Franco. Surge na ce­ INTERIORES DO BRASIL Exibição de na da vanguarda musical paulista, na filmes. Grátis. «Marvada Carne. década de 70, com a música "Cabe­ 07/12, 19h. ça", de sua autoria. Dia 28/12, às 20h. Ingressos R$ 5,00 (O); R$ 7,50 LITERATURA. Grátis. «Violão, Voz e Poe­ (❖) e R$ 15,00. sia - Do Canalha Romântico. Com Fer­ nando Chuí e Fabrício Carpintejar. TEATRO. «Grupo Raízes de Teatro - 25 05/12, 20h. «O Autor na Varanda anos. Os espetáculos que apresenta Recital de Poesia. Com Frederico Bar­ têm como tônica os problemas sociais. bosa. 12/12, 20h. Com humor e dramaticidade as denún­ cias vêm sendo levadas por esta trupe CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com Cléo incansável que faz suas pesquisas nas Buzzato. «Histórias de Natal. 02, 09 mais diversas áreas de trabalho. «Ita e 16/12, 15h. - O Sonado. Dia 14/12, às 20h. «Pe­ ças Intimas e Cia. Dia 15/12, às 20h. TERCEIRA IDADE. «Baile de Natal. Dia •Ai, Meu Parailinga. Dia 16/12, às 12/12, 17h. Oficinas: «Sino de Na­ 20h. Ingressos R$ 1,00 (O); R$ 2,00 tal. 05/12, 15h. «Boneco de Neve. (O, ❖) e R$ 4,00 (outros). 12/12, 15h. «Chá das Cinco - Como

Ouvir Melhor. Palestra. Inscrições An­ tecipadas. 07/12, 17h. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) (15) 3332 9933 SESC TAUBATÉ___________________ ESPECIAL DE NATAL Grátis. «Transpa­ rência e Luz - Arte em Vidro. Exposi­ ção. Abertura: 01/12. Visitação: Até 06/01. «Que Natal é o Nosso? Pa­ lestra com Dagmar Siqueira. 06/12, 15h. «Dando Formato ao Vidro, Que­ bra, Requebra e Brilha. Oficina com Jô Denardi. 08/12, 15h. «Faça seu Natal: Enfeites Fáceis. Oficina com Miriam Stael, técnica Sesc. 09/12, 15h. TEATRO INFANTIL Domingos, lóh. Grá­ tis. «Um Dia Em Cada Canto do Mun­ do. Com incritos no programa Curu­ mim. 03/12. «Contando o Brasil. Cia. Palavras Andantes. 10/12. «Orques­ tra e Coral do Projeto Guri Pindamonhangaba. 17/12. TORNEIO DOS CAMPEÕES. 03/12, 1Oh. ENCONTRO ANUAL DO MESA BRASIL SESC TAUBATÉ. 07/12, a partir das 19h. ELVIS CIGARRA E BARATA PRESLEY. Tea­ tro com alunos da SOAPRO (Socieda­ de de Amparo e Promoção). 07/12, 19h. TURISMO SOCIAL Informações sobre preços na unidade. «Bertioga (SP): 03/12. Passeio de um dia. Saída 6h. «Poços de Caldas (MG): 29/12 a

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DIA INTERNACIONAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Grátis. «Desmistificando a AI­ DS. Palestra. 01/12, 15h. PRA FICAR NA MEMÓRIA. Espetáculo com ballet infantil da Escola Municipal de Artes Maestro Fêgo Camargo. Grá­ tis. 09/12, lóh. BAILE DA AMIZADE. Para Terceira Ida­ de. Grátis. 16/12, 14h30. Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Mil­ ton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Es­ planada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000

SESC Avenida Paulista CineSesc Consolação Interlagos Ipiranga Itaquera Odontologia Pinheiros Pompéia Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M ariana

ISESC . I


ALMANAQUE PAULISTANO

Almanaque Paulistano - Casa de Arnaldo O atual prédio da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), localizado na Avenida Doutor Arnaldo, Zona Oeste da capital, foi construído em 1931 e é conhecido pe­ los professores e alunos como a “ Casa de Arnaldo” . O médico Arnaldo Vieira de Carvalho (1867-1920) merece a ho­ menagem e o carinho, pois foi ele o idealizador dessa que é a mais antiga escola de medicina de São Paulo. Doutor Arnaldo foi também o prim eiro diretor da faculdade e o paraninfo da primeira turma, em 1918, época em que o curso funcionava em um casarão na Rua Brigadeiro Tobias, no centro da cidade. Hoje, a Casa de Arnaldo passa por uma cirurgia para se adaptar aos novos tempos, mas sem elim inar suas marcas histó­ ricas. A remodelação faz parte do Projeto de Restauro e Modernização da FMUSP, desenvolvido com recursos cap­ tados na iniciativa pública e privada. O projeto prevê a recuperação dos aspectos arquitetônicos originais numa empreitada que demandou cerca de 50 milhões de reais. Os resultados externos já podem ser conferidos por quem passa em frente ao número 455 da avenida. A FMUSP foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat) em 1981.

Adriana Vichi

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Vistas Contemporâneas - 0 Museu da Casa Brasileira 0 Museu da Casa Brasileira (MCB), situado no Jardim Paulistano, Zona Oeste de São Paulo, é o único da cidade especializado em design e arquitetura. No seu acervo estão obras que compõem o módulo 0 Móvel da Casa Brasileira, um retrato da história do mobiliário brasileiro desde o século 17 até o final do século 20. Há também a Coleção Crespi-Prado, que inclui um busto feito pelo escultor Victor Brecheret. A mansão que abriga o MCB desde 1986 foi projetada pelo arquiteto paraense Wladimir Alves de Souza em estilo neoclássico e construída entre 1942 e 1945 para Fábio da Silva Prado, prefeito de São Paulo na década de 30. 0 museu promove o tradicional Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, que neste ano está em sua 20a edição e cuja cerimônia de premiação acontece em 5 de dezembro. Uma exposição de mesmo nome com peças selecionadas entre as inscritas seguirá até 21 de janeiro. 0 Museu da Casa Brasileira fica na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2705, e funciona de terça a domingo, das 10 às 18 horas. 0 ingresso custa 10 reais, de terça-feira a sábado, e a entrada é gratuita aos domingos. Para mais informações e visitas monitoradas, o telefone é (11) 3032-3727.

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BRINCAR E EDUCAR - SERÁ QUE É POSSÍVEL? por Mana Fernanda Loureiro de Azevedo Há 11 anos, quando ainda estava no processo de seleção para instrutora de atividade do Sesc, disseram-me que eu iria trabalhar no Sesc Curumim: um programa para crianças de 7 a 12 anos que tinha como foco a ludicidade. Curiosa, fui à unidade de São José dos Campos, onde li um folheto que explicava melhor o programa: “ Nem escola, nem creche, nem centro de recreação. O Curumim não se adapta a essas definições. Apresenta-se como um espaço de desenvolvi­ mento global da criança. Espaço de descoberta, invenção, criação, aventura, aprendizagem e relacionamento. Tudo feito de forma lúdica, respeitando o que a criança tem de mais característico: o ato de brincar” . Apesar dos meus dez anos de experiência como professora em escolas formais, fi­ quei insegura e tive grandes dúvidas: será que eu, pedagoga, vou conseguir só brincar com as crianças? Será que brincar e educar ao mesmo tempo é realmente possível? Como se dará a construção do saber? A sensação de dúvida e desafio se misturou; porém, a vontade de começar essa nova aven­ tura superou o medo do desconhecido. Comecei o trabalho com cuidado, pois o novo e o desco­ nhecido sempre inspiram cautela. Mas, esta logo se trans­ formou em entusiasmo, em vontade de aventurar-me e des­ cobrir diariamente o que podia ser feito de diferente. Claro que tudo isso foi possível por estar fora dos muros escolares e dentro de um ambiente como o Sesc, que oferece ao pro­ fissional oportunidade de aprender com suas experiências e na troca com outros - além de termos liberdade de educar para a vida, para a cultura, para o mundo e não para a prova ou nota final. A experiência dentro desse programa ofereceu a possibi­ lidade para que eu retornasse à infância, reaprendendo a brincar - o que favoreceu meu amadurecimento profissio­ nal. Fez com que eu me tornasse uma educadora facilitadora para as crianças que estavam ali, naquele espaço, para convi­ ver e crescer com os outros. Ao longo desse trabalho, perce-

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bi que, apesar de minha dúvida inicial, um programa como o Curumim perm ite ao pedagogo - que, antigamente, signifi­ cava o escravo condutor de crianças à escola - libertar-se e promover o processo de crescimento sadio da criança. Nesse programa educativo em que o essencial é o lúdico somado ao respeito à criança, o educador precisa ser flexí­ vel para sair de sua área específica: vencer diariamente o desafio de criar uma atividade lúdica, mesmo que de outra área, ou, simplesmente, não desenvolver o que tinha progra­ mado, em função de uma atividade que se revela de maior importância e interesse, proposta pelas crianças. O contexto em que ocorre o saber nessa forma de edu­ cação não está em nenhum programa preestabelecido por adultos especialistas. Está na roda - reunião de todas as crianças - , embaixo da sombra de uma árvore, em uma qua­ dra de esportes, ou no palco de um teatro. Nesse espaço, promove-se o diálogo, a discussão do que vai acontecer, como e por que: as crianças têm espaço para opinar, decidir, enfim , participar ativamente. Assim, apesar de a palavra de ordem ser o brincar, o educador não esquece a responsabi­ lidade de promover o ambiente educativo, de refletir sobre sua prática, pois, como dizia Paulo Freire, “ Pensar a prática é a melhor forma de aperfeiçoá-la” . Por fim, mesmo não atuando mais como instrutora do Curumim, as minhas dúvidas iniciais tiveram respostas positi­ vas ao longo desse período. Trago comigo tudo o que aprendi com essa experiência pedagógica que, comprovadamente, valoriza o indivíduo e favorece seu crescimento ao dar im por­ tância aos momentos de prazer no coletivo, ao autoconhecimento, ao reconhecimento de seu papel de cidadão e ao respeito do outro em suas diferenças. ■ M aria F ernanda Loureiro de A zevedo , pedagoga , é coordenadora do

C entro de D esenvolvim ento I nfantil

(CEDEI),

PARA FILHOS DE FUNCIONÁRIOS DO SESC, DO SENAC E F eCOMÉRCIO


Dia Mundial de combate à Aids Programação especial voltada para a reflexão do tem a, com palestras, intervenções e performances artísticas. Araraquara, Bauru, Campinas, Carmo, Itaquera, Pompéia, Ribeirão Preto, Rio Preto, São Carlos e Santana.



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