II FESTIVAL DE ARTE E TECNOLOGIA MÓVEL MOBILEFEST O Encontro discute a contribuição da tecnologia móvel para os diversos setores da sociedade e suas implicações nas áreas do conhecimento. Inscrições abertas. Mostra Expositiva Obras e instalações de artistas nacionais e internacionais abordam as relações entre a arte e a tecnologia móvel.
De 5 a 9 Avenida Paulista
Io de dezembro
Programação especial voltada para a reflexão sobre o tema, com palestras, intervenções e perform ances artísticas. A p a rtir de 1/12.
Carmo, Consolação, Itaquera, Pompéia, Prudente, Santana, Santo Amaro, Santo André, São Carlos e Sorocaba. Consulte a programação completa.
ÍNDICE
Biblioteca do Centro Cultural São Paulo/Carlos Rennó/Divulg
dezembro de 2007 • ne 6 • ano 14
Atividades culturais para driblar a hora do rush Nossa Capa Como circular em São Paulo E mais:
A música erudita pode ser popular
Participação social Principal pólo econôm ico do país, São Paulo apresenta os contrastes de m uitas das grandes cida des m undiais. A ocupação desordenada, a fragilização das relações sociais, o trâ n sito intenso e a sensação de insegurança resultam do crescim ento acelerado e da deterioração do espaço urbano, fatores que provocam a queda na qualidade de vida da população. Mas o cidadão, ciente dos problem as a sua vo lta, não cruza seus braços. Solidariedade e v o lu n tariado, p or exemplo, são palavras que têm tid o seus significados m ultip lica d o s numa cidade que busca soluções para o seu aglom erado de problemas. E a população produtiva, o tim ista, consegue descobrir alternativas para ultrapassar esse estado de coisas, reivindicando, organizando-se e fa zendo valer seu papel de protagonistas na construção de uma cidade mais amigável e acolhedora. O Sesc São Paulo, criado e m antido pelo em presariado de com ércio e serviços, representa um esforço desses em preendedores vo ltad o para o progresso social, concretizado p o r um co nju n to de programas socioeducativos voltados à população de todas as faixas de renda. A program ação acon tece numa rede própria, que soma 15 unidades na capital e em 16 cidades do in te rio r e do lito ra l do estado. Em todas elas, o esporte, o lazer, a cultura, os serviços de saúde e de alim entação bene ficiam os trabalhadores do com ércio de bens e serviços e seus fam iliares, e estendem-se, tam bém , à comunidade em geral. Dessa form a, a entidade tem exercido sua efetiva co ntrib u ição no sentido de m inim izar os efeitos do caos urbano e p roporcionar aos m oradores uma oportun ida d e de participação criativa, inclusiva e cidadã. A bram S z a jm a n P residente do C onselho R egional do S esc no E stado de S ão Paulo
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Entrevista O professor e sociólogo Sérgio Adorno analisa as origens da violência no Brasil
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Laboratório de Documentação do Curso de História - Labdoc/Unicsul/Divulgação
A língua portuguesa na boca de todos
0 teatro de Eugene 0'Neill
Almanaque Paulistano Capela de São M iguel Arcanjo
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Da redação Como em qualquer m e tró po le m undial, o trâ n sito é um problem a sério. Com diferentes gradações, é algo que p erturba ta n to os nova-iorquinos com o os parisienses. Em São Paulo, uma das m aiores m egalópoles do planeta, é algo que perpassa o co tidia n o de to d o s os seus m oradores. A m atéria de capa flagra os paulistanos que usam os m om entos críticos dos te rríve is engarrafam entos para u su fru ir program as culturais e cursos oferecidos nesses m om entos de grave falta de circulação. M ostra com o existem pessoas que, fu g in d o do estresse, se deliciam ao o uvir um concerto de música erud ita ou m atriculam -se num program a de lite ra tu ra . E atestam com o o habitante de São Paulo reage criativam ente a tais percalços. Na Entrevista, o sociólogo Sérgio A d o rn o , d ire to r do Núcleo de Estudos da V iolência da Universidade de São Paulo, com enta a pobreza e a crim inalidade nas grandes cidades brasileiras. Em Encontros, o h is to ria d o r e pesquisador ita lia n o Federico Croci fala da im igração italiana e, em Depoimentos, o curador Jean Galard. O Em Pauta discute as relações entre m em ória e cultura, tem a de sem inário o c o rrid o no Sesc Vila M ariana, em artigos exclusivos do urbanista Jorge W ilh e im e do professor de sociologia Paulo Menezes. No Almanaque Paulistano, a Capela de São M iguel Arcanjo, a mais antiga de São Paulo, e, em Vistas Contemporâneas, o M em orial da América Latina. Entre as reportagens, um p e rfil do dram aturgo Eugene 0 ’N eill, a popularização da língua portuguesa e o acesso à música erudita. Passos, de João Anzanello Carrascoza, é a nossa Ficção Inédita. No Em Cartaz, a programação de dezem bro do Sesc São Paulo. D a n ilo S a n t o s de M iranda D iretor R egional do S esc S ão Paulo
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Peça dentro da peça
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Estreou em 16 de novembro, na unidade provisória Sesc Avenida Paulista, a peça Diálogo das Sombras, que conta a história de uma jovem desafiada pelo pai a conseguir um emprego e ingressar no mundo adulto. Já o tio da garota tem outros planos para ela: realizar uma apresentação teatral na qual os personagens envol vidos na trama possam se confrontar e fazer a protagonista mudar a visão que tem de si mesma. Ainda dá para descobrir como essa história term ina, o espetáculo fica em cartaz até 16 de dezembro.
Guga Melgar/Divulgação
Consciência negra O Sesc São Paulo participou das atividades do Dia da Consciência Negra, em 20 de novem bro - data que marca a m orte de Zumbi, líder do Q uilom bo dos Palmares, em 1695 - por meio de várias de suas unidades na capital. O Sesc Itaquera realizou o Ciclo de Cinema Negro, em Santana aconteceu o projeto Sou + Hip Hop. Na unidade provisória Avenida Paulista houve apresentações de dança, palestras e ciclos de filmes e, em Santo Amaro, o Sarau da Consciência Negra - parceria com os poetas da Cooperativa Cultural da Periferia (Cooperifa).
Espetáculo Loin de Lá, Cia Ex-Nihilo (FRA)/Martine Derain/Divulgaçáo
Iguais, mas diferentes Entre 14 e 18 de novem bro, a 5a Bie nal de Dança, realizada pelo Sesc San tos, transform ou a cidade em um gran de palco para a produção contem porâ nea na área. Foram 46 apresentações de companhias do Brasil e de outros sete países, espalhadas p or diversos locais públicos e históricos, além das depen dências da unidade. A programação também contou com debates, palestras, oficinais, lançamento de livros, mostra de vídeos e instalações coreográficas.
A peça infantil 0 Menino Tere sa, que estreou em 4 de novembro na unidade Ipiranga, mostra a garotinha do títu lo curiosa em desvendar todos os m istérios do universo masculino. Para isso, ela faz uma expedição ao quarto dos meninos, onde encontra uma arca com os segredos que dife renciam um gênero do outro. A certa altura, Teresa se transfor ma em um garoto e descobre que meninos e meninas não são tão diferentes assim. A peça fica em cartaz até 16 de dezembro.
Mundo descoberto Uma nova tem porada do espetáculo infantil Felizardo se iniciou em 15 de novembro, no Sesc Consolação, e segue até 22 de dezembro. A peça conta a história de duas crianças em plena descoberta do mundo por meio de brincadeiras e m uito faz-de-conta. No dia I o de dezembro fo i lançado um CD com as 13 músicas do espetáculo - à venda nas apresentações da peça.
Clássico completo ^ W
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Obra coletiva Aconteceu em 26 de novembro, na unidade Consolação, o lançamento dos quatro prim eiros volumes da coleção Jorge Luis Borges - Obras Completas, editada pela Companhia das Letras. Estiveram presentes Maria Kodama, viúva de Borges, além de Davi Arrigucci Jr. e Jorge Schwartz, especialistas na obra do autor argen tin o. Houve ainda a leitura de poemas de Borges por A ntonio Cícero.
De 25 de novem bro a 2 de dezembro, o Sesc Ipiran ga apresentou a exposição Experi m ento Elástico, trabalho coletivo da artista plástica Adriana Bertini com 300 jovens da região, que teve como suporte preservativos com defeito de fabricação. O evento fez parte do projeto tem ático Murographia, realizado mensalmente pela unidade.
Circulações
A M ostra Sesc de Artes 2007 - Circulações fo i realizada na capital paulista em novem bro com a proposta de re fle tir sobre a relação do p úblico com os processos de elaboração de uma obra de arte. Abaixo alguns dos destaques:
Avenida Paulista - A encena ção M orta (Viva), em cartaz de 24 de novem bro a 2 de dezem bro, inspirou-se na obra A M orta, de Oswald de Andrade, para m is tu rar te a tro , vídeo e perform ance. O a to r Luiz Fernando Ramos em p regou um m aterial pré-gravado e as cenas foram m odificadas a cada apresentação.
Sesc Ipiran g a - De 13 de novem bro a 2 de dezem bro, a exposição Na Tábua uniu litera tu ra e ilustração em peças de madeira p ro d u zi das especialm ente para a m ostra pelo e s critor Paulo Scott, pelo ilu s tra d o r Fabio Zim bres e convidados.
Sesc C onsolação - A in te r venção La Culpa Ia Tiene Niemeyer fo i realizada de 9 de novem bro a I o de dezem bro na unidade. Cada espectador seguiu ind ivid u a lm e n te as ins truções de um personagem fictício p o r m eio de um apa relho de m p3. A cada passo, uma tram a policia l ia sendo desvendada.
Várias unidades - D urante to d o o mês, os integrantes dos c o le ti vos Eloísa Cartonera e D ulcinéia Catadora se ju n ta ra m para m i nistrar, em diversas unidades da capital, oficinas de pin tu ra de capas de livros.
Transformador O d ire to r regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de M iranda, recebeu, em 22 de novembro, o Prêmio Trip Transformadores na categoria Liberdade. A premiação, oferecida pela revista Trip, fo i criada para homenagear pessoas cuja preocupação é leg itim ar “ o d ire ito à expressão da diversidade, ta n to étnica quanto social, sexual e de pontos de vista” , confor me define o site da publicação. A eleição é feita pelos leitores da revista.
"É difícil ser a primeira a ousar, a usar esse visual. Atualmente não assusto mais, mas tem gente que acha que sou travèsti. Agrado às minorias" V
A atriz Elke Maravilha, que participou
"0 Brasil ainda é um país superpreconceituoso. Se a pessoa é negra e pobre, tem que lutar e rezar muito para conseguir alguma coisa" Tais Araújo, atriz de Filhas do Vento, filme exibido nos dias 10 e 11 de novembro no Ciclo de Cinema Negro do Sesc Itaquera, em entrevista à revista Raça
do Festival Mix Brasil, na unidade Pompéia, dia 22 de novembro, em entrevista à revista Istoé Gente
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ACÓRDÃO DETERMINA QUE EMPRESAS REPRESENTADAS PELA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SÃO CONTRIBUINTES DO SESC E DO SENAC O Tribunal Regional Federal-3a Região, em 17/10/2007, deu p rovim e n to aos recursos de apelação in terpostos pelo Sesc, Senac e pela Receita Federal do Brasil, reform ando decisão de prim e ira instância, determ inando o re to rno do recolhim ento das contribuições destinadas a essas entidades pelas empresas representadas pela Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo, nos autos dos m anda dos de segurança p or essa im petrados. A desembargadora Consuelo Yoshida, integ ra n te da 6a Turma desse trib u n a l e relatora do ju lg a m e n to das apelações apresentadas nos autos dos mandados de segurança, após apresentar to d o s os fundam en tos constitucionais relativos à o brigatoriedade do recolh im e n to das co ntribuições destinadas ao Sesc e ao Senac pelas empresas representadas pela associação e m encionar a ju risp ru d ê n cia mansa e pacífica já firm ada no âm bito do Superior Tribunal de Justiça, ressaltou ser dever de to d o s os em pregadores o recolhim ento das contribuições destinadas às entidades de serviço social e de form ação profissional vinculadas ao sistema sindical. A mesma desembargadora, em seu re la tó rio , ainda deu destaque à im portância das atividades relacio nadas ao desenvolvim ento dos programas sociais e educacionais desempenhados p o r essas entidades, cuja execução depende basicamente dessas contribuições, oriundas das empresas do com ércio de bens e de serviços. Confirma-se, assim, a posição do Tribunal Regional Federal-3a Região que, em aproxim adam ente 400 julgam entos de recursos de apelação, todos p o r unanim idade, já m anifestou firm e m en te que as em pre sas prestadoras de serviços são m antenedoras do Sesc e do Senac. Nesse mesmo sentido vem se posi cionando o Tribunal de Justiça de São Paulo, te n d o p o r base a ju risp rud ê n cia já firm ada pelo Superior Tribunal de Justiça. Desse m odo, essas empresas representadas pela Associação Comercial e Ind u strial de São Bernardo do Campo, que haviam in te rro m p id o seus pagam entos ao Sesc e ao Senac, deverão v o lta r a c o n trib u ir para essas entidades e, ainda, pagar os valores que deixaram de recolher, desde a época da concessão da medida lim in a r nos autos desses mandados de segurança, em março e maio de 2001. A vitó ria representada p or todas essas decisões não é apenas do Sesc e do Senac, com o entidades, mas de toda a comunidade envolvida, há mais de 60 anos, em suas atividades, garantindo, assim, a atribuição de expressão concreta aos ideais em presariais de responsabilidade social e assegurando, ta n to ao Sesc quanto ao Senac, a execução de medidas que contribuam para o bem -estar social e a m elhoria do padrão de vida dos trabalhadores e de suas famílias. Para finalizar, esclarecemos que, em casos de dúvida ou de necessidade de orientação sobre o re colhim ento das contribuições devidas ao Sesc/Senac, poderá ser consultado o Manual de Orientação ao Contribuinte, no site w w w .sescsp.org/contribuinte, ou form uladas questões ao e-mail c o n trib u in te ® sescsp.org.br, pelo telefone (Oxx 11) 6607-8167 ou pelo fax (Oxxl 1) 6607-8080. Outras inform ações pode rão, ainda, ser obtidas nas Unidades de A ten d im e n to da Receita Federal do Brasil.
C o leç ão Impressões da vida artística e intelectual brasileira por mais de 100 autores, em 21 títulos. geri]$EaHjEtó
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* Estes livros e outras publicações você encontra nas unidades do SESC e na Loja Virtual www.sescsp.org.br/loja
Fotos: Adriana V
SÉRGIO ADORNO O professor e sociólogo analisa a violência no Brasil Além de coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) e professor titu la r de so ciologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), o sociólogo Sérgio Adorno tem um vasto currículo. Em 1974, formou-se em ciências sociais pela USP, e concluiu o doutorado em sociolo gia pela mesma universidade, em 1984. 0 pós-doutorado veio em 1995 - pelo Centre de Recherches Sociologiques sur le D ro it et les Institutions Pénales, em Paris, França. Com a defesa da tese A Gestão Urbana do M edo e da Insegurança (V iolência, C rim e e Justiça Penal na
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Sociedade B rasileira C ontem porânea) obteve o títu lo de livre-docente, em 1996, pela USP. F também coordenador da cá tedra Unesco/USP de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância. Durante a conversa com a Revista E, Adorno fa lo u sobre a relação entre pobreza e violência, analisou a questão da descriminalização das drogas e abordou o film e Tropa de Elite, de José Padilha. “Não quero transform ar o deba te em uma guerra entre bandidos e mo cinhos”, comentou a respeito da conduta da polícia e dos criminosos mostrada por Padilha nas telas. A seguir, trechos.
"Não se pode fazer uma política de descriminalização unilateral
[dasdrogas],Se o Brasil descriminaliza e os outros países da América Latina não, aqui vira o paraíso"
A sociedade brasileira é violenta? Estamos enganados com essa h istória de que o brasileiro é cordial? O m ito da cordialidade já foi contesta do há m uito tem po. Chego a defender o argumento de que você pode até escre ver a história social da sociedade brasilei ra como a história social e política da v io lência. A violência sempre foi um recurso utilizado nas relações de dominação e de mando - seja nas fazendas, na vida do méstica, seja no plano da vida política. Veja, por exemplo, que os m ovimentos de rebelião popular sempre foram m uito contidos com o uso de uma violência ex trema, não se pouparam vidas. Durante o século 19, todos os m ovimentos sociais de raízes populares foram reprim idos com muita violência, como a Sabinada [rebelião autonomista ocorrida na Bahia, de 1837 a 1838, que chegou a proclamar uma república baiana] e a Balaiada [revolta de caráter social ocorrida entre 1838 e 1841, no interior do Maranhão]. Na vida domés tica, o m odo como se tratavam os escra vos, as crianças, as mulheres e os desafe tos sempre foi com o emprego de muita violência. Há uma extrema violência ao lidar com as diferenças, quando você tem de lidar com conflitos, com interes ses opostos. Ou seja, a gente pode dizer que há um lastro de violência tanto na cultura quanto na política brasileira. Mas não acho que seja só isso. É claro que há manifestações de solidariedade. Não gosto de usar o conceito de cultura da violência como se houvesse uma cultura à parte da cultura geral. Sabemos que, cientificamente, isso não ocorre. Existem traços de cultura que, de alguma manei ra, estão associados a outros traços de cultura. Uma espécie de sincretismo. Podemos cre dita r a violência que per meia a sociedade brasileira à maneira com o se deu nossa colonização? Por
exem plo, os portugueses escravizaram índios e negros com uma a titu d e extre m am ente viole n ta . Certamente a escravidão deixou mar cas. Por que se lidou com o escravo com m uita violência? Porque o escravo era coisa, não era pessoa, era m ercadoria. Por isso, a idéia de que você decide o que quer fazer com a mercadoria, se quer d ispor dela produtivam ente ou im produtivam ente. Resgatar a dimensão de humanidade dos escravos é uma ta refa cultural imensa da sociedade. Mas claramente não conseguimos resultados dos mais adequados porque ainda há desigualdade entre brancos e negros. Não acho que a gente deva descartar as heranças escravistas, mas o argum ento da herança colonial tam bém é perigoso. Prim eiro, porque, no m om ento em que se diz que [a violência] tem causa nas nossas heranças, reforça-se o argumen to da h istória como algo congelado no tem po. A h istória aconteceu lá e c o n ti nua acontecendo hoje. Por mais que as nossas heranças pesem, elas são atuali zadas, são reinterpretadas. Não dá para você achar sim plesmente que a herança explica tu d o . O problem a é que a so ciedade brasileira construiu um Estado que, durante m u ito tem po, fo i de p ro teção das classes proprietárias contra o resto da população. Vivemos em uma sociedade de fundo conservador, uma sociedade com muitas dificuldades de prom over rupturas. Você acha que o brasileiro te m um caráter acomodado? Por exemplo, critica-se que quase não houve reação da população ao golpe o corrid o em 1964, responsável pela instalação da d itadura m ilita r no país. Como sociólogo, tenho uma enorme dificuldade de falar sobre o caráter na cional brasileiro. Há um clássico estudo
do professor Dante M oreira Leite, da qui da USP, que é um livro chamado 0 Caráter Nacional Brasileiro [a obra ganhou uma edição em 2003 pela Unesp]. Nesse livro, ele questiona essa im agem de que o b rasileiro é mais cordato, mais conte m p o riz a d o r - de alguma maneira isso está na litera tu ra , no senso com um , na imprensa. Há brasileiros e brasileiros. Por exem plo, ser b rasileiro no Sudeste é m u ito d iferente de ser b rasileiro no Nordeste ou no N orte, ou ser brasilei ro branco é d iferente de ser brasileiro negro. Então, é d ifícil d ize r o que é o Brasil. Acho que é preciso entender que, provavelm ente, o golpe tenha matizes m u ito diferentes. Tradicionalm ente, a sociedade brasileira não é uma socieda de polarizada entre duas grandes te n dências, de dire ita e de esquerda, como aconteceu no Chile ou na Argentina. Você tem m atizes na direita, na esquer da e um grande centro. Você pode dize r que, desses m atizes, houve uma parte da sociedade brasileira que protestou mesmo. Mas fo i cassada, fo i expulsa do espaço público, m uitos foram persegui dos politica m e n te e tiveram suas m íni mas garantias constitucionais suspen sas. E tam bém houve uma parte que, de alguma m aneira, ficou em silêncio. Acho que a gente tem de pensar que o cenário não era hom ogêneo. A lguns de seus te xto s cham am a aten ção para a seguinte pergunta: há uma d ificuldade no Brasil em se c u m p rir a lei d en tro do Estado dem ocrático? Há uma dificuldade histórica no Brasil em reconhecer a lei como instrum ento de bem comum. Acho que houve, histo ricamente, uma identificação da lei com o dom ínio de classe, o dom ínio dos pro prietários, dos poderosos. Mas creio que isso está em processo de mudança, em bora seja mais visível em algumas áreas
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ENTREVISTA mito da cordialidade
[do
brasileiro]já foi contestado há muito tem
Chego a defender o argumento de que você pode até escrever a história social da sociedade brasileira como a história social e política da violência" e menos em outras. O critério de aplica ção das leis e da punição é o seguinte: as leis têm de ser universais. Mas crimes como os do colarinho-branco têm um tratam ento diferenciado dos crimes co metidos pelos cidadãos de baixa renda, por exemplo. Quando a lei não é univer sal, os cidadãos tendem a reconhecer que ela não é igual para todos, então prevalece o poder do mais forte. Se você não se sentar à mesa de negociação atra vés dos seus representantes e disser: “A lei tem de ser igual para todos e todos têm de estar submetidos aos mesmos ri gores dela, sejam ricos, pobres, brancos ou negros” , é difícil tentar começar uma discussão sobre uma política de segu rança e de aplicação das leis justa e re conhecida como legítima. Quando olho algumas outras experiências do mundo ocidental, vejo que houve muitas lutas para o reconhecimento de que a lei era para conter arbitrariedades e abusos abuso de poder de quem quer que fosse, do Estado ou da sociedade. Então, a função da lei seria equiparar todos os cidadãos de uma sociedade? Quando fiz ciências sociais aqui na USP, no início dos anos 70, estudei m u ito a influência do m arxism o na sociologia. Eu me lem bro de te r lido uma parte de 0 Capital [livro do pensa dor alemão Karl Marx (1818-1883)], e a impressão que tive quando tin ha 19 ou 20 anos é de que M arx dizia o se guinte: “A lei é burguesa e é um in stru m ento de dom inação de classe” . Então, identificava a estrutura ju ríd ica com o instrum ento de dominação. Depois de m uitos anos, preparando aulas, fui reler esses capítulos e descobri M arx dizendo o seguinte: “ Dialeticam ente, a luta da classe trabalhadora é c o n s titu ir um m ínim o de legalidade, ainda que no espaço burguês, porque a lei é um
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instrum e n to m ínim o de reconhecim en to da leg itim id a d e da luta. Ainda que d ialeticam ente, isso vai ser superado” . Na m inha cabeça, vinha mais ou menos o seguinte: o que é o espaço legal? É um espaço de negociação do bem co mum . Não se tra ta de você negar a d i ferença de classes, de poder, de etnia, de gênero etc. Mas é preciso que es sas diferenças encontrem um lugar no qual você possa traduzi-las em d ire ito s e qü itativos. Recentemente, vim os uma discussão acalorada sobre o film e Tropa de Elite, de José Padilha. Até mesmo parte da im prensa a firm o u que a película le g itim a va a questão da to rtu ra e do assassina to , o que vai contra o estado de d ire ito . O que você acha disso? O film e não está falando m entira, não está dizendo: “ Olha, é uma enorm e fic ção” . É uma narrativa da sociedade, mas não é a única. Certamente, muitas pes soas viram o film e com a impressão de “ é assim mesmo, bandido tem de ser tratado assim” ou “ polícia é assim” etc. Mas tam bém tem m uita gente que ficou m uito horrorizada e disse: “ Quero viver em uma sociedade na qual a polícia seja respeitada, mas não p or esse tip o de fe i to , e sim pelo fato de que ela aplica a lei, usa a força dentro das regras da socieda de e promove a segurança do cidadão” . Temos de prestar atenção ao fato de que houve um debate. Acho o debate m uito im portante, é uma maneira de perceber outras narrativas, outros entendim entos. Isso é explicar as diferenças. Há algumas coisas que a sociedade precisa discutir. Por exemplo, fico m uito incom odado com o argumento que diz que os ban didos estão m uito mais armados do que a polícia. A pergunta é: como as armas chegam aos bandidos? Chegam pelo supermercado, alguém vai ali e compra,
leva na sua bolsinha? Essa questão eu quero saber e a polícia tem de explicar. Pois quem tem de ser responsabilizado p or isso são os órgãos de segurança. Não adianta dizer que eles estão mais armados. A culpa é, de fato, da polícia, porque não está exercendo seu papel. Não quero transform ar o debate em uma guerra entre bandidos e mocinhos, na qual a polícia é o m ocinho e bandido é o bandido. Ou então fazer do bandi do a vítim a e da polícia o algoz. Acho que nenhuma dessas posições co ntrib u i para o debate. De qualquer maneira, não estou convencido de que a sociedade brasileira é consensual no uso da força indiscrim inada para conter a violência. Você acredita que a pobreza gera v io lência? Através de pesquisas m u ito sérias, que conheço e respeito, os estudos m ostram que não há uma relação d ire ta entre pobreza e violência. Eu p ode ria resum ir em dois ou três argum en tos. A porcentagem de pessoas pobres que se envolveram com o m undo do crim e, nas suas mais diferentes inser ções, é m u ito pequena. Um estudo fe i to no Rio de Janeiro estim a que apenas \% da população dos bairros populares, das favelas, ligada ao m undo do crim e. Não dá para você estabelecer uma rela ção d ireta entre pobreza e violência, a evidência em pírica m ostra: as cidades mais pobres do país não são as mais violentas. A violência, de fato , é um fenôm eno das m etró po le s. Claro, você tem hoje cidades médias, com p opula ção de 500 m il habitantes e taxas cres centes de violência. Uma das razões é porque a riqueza está se deslocando dos grandes centros para o in te rio r do país. E m inha hipótese é que a crim in a lidade, sobretudo de p e rfil organizado, segue a rota da riqueza, não a rota da
pobreza. Agora, o que nós podem os ve rifica r é que existe uma co-relação estatística entre más condições de in fra-estrutura urbana, população pobre e vítim as preferenciais da violência. O que eu p refiro d ize r é mais ou menos o seguinte: a pobreza e a desigualdade não explicam o crim e, o crim e está dis seminado p or toda a sociedade. Mas elas explicam, provavelm ente, a m aior incidência da crim inalização e da p un i ção sobre os mais pobres. Em o u tu b ro deste ano, o jo rn a l Folha de S.Paulo p ublicou um a rtig o do apre sentador da TV Globo Luciano Huck, que acabara de te r o re ló g io roubado. O te x to gerou várias reações contrárias, inclusive do escritor Ferréz, que ta m bém fez um a rtigo para o mesmo jo rn a l
critican d o o apresentador. Como você analisa essa discussão? Para d ize r a verdade, achei os dois ar tig o s ruins. Porque ambos co n trib u e m para e stigm a tiza r e to rn a r preconcei tuosos os protagonistas desses aconte cimentos. Acho legítim o que ele [Luciano Huck] manifeste a sua indignação. Agora, aquela idéia de dizer: “ Eu pago im posto, contribuo para a sociedade, d irijo uma organização social e estou fazendo a m i nha parte” , na verdade, não é suficiente. Além disso, em um certo sentido ele ju s tifico u que a única form a de resolver [a violência] seria com essa polícia violenta e exterminadora. É uma mensagem am bígua. E achei o artigo do Ferréz péssi mo pelo seguinte: ele pode te r falado muitas verdades no que escreveu, mas ele estigm atizou. Porque, na verdade,
deu a entender que todo jovem m orador da periferia é um potencial criminoso. E isso não é verdade, nós sabemos que não é assim. A idéia do Ferréz é que, na realidade, todos os pobres são vítimas e, portanto, cabe à sociedade compreender e entender que isso é assim mesmo. Não acho isso uma boa. Acho que, nos dois artigos, eles não conseguiram chegar a uma solução, apontar caminhos nem saí das. E, quando você polariza essas coisas, a tendência é exacerbar cenários e criar figuras do bem e do mal. D iante da falência do Estado em com bate r o trá fic o de drogas, e a violência gerada p o r isso, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, levantou a ques tã o da descrim inalização das drogas no Brasil. Como você vê isso?
"Há brasileiros e brasileiros. Ser brasileiro no Sudeste é muito diferente de ser brasileiro no Nordeste ou no Norte, ou ser brasileiro branco é diferente de ser brasileiro negro. Então, é difícil dizer o que é o Brasil" revista e
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ENTREVISTA
"Há uma dificuldade histórica no Brasil em reconhecer a lei como instrumento de bem comum. Acho que houve, historicamente, uma identificação da lei com o domínio de classe, (...) dos poderosos" Acho im portante colocar o assunto em debate. Temos de discutir isso sem preconceitos morais. E um pouco como a questão do aborto. Se você co ntin u ar discutindo o aborto da perspectiva puramente moral, não vamos andar m uito. Temos de ver, sim, aspectos é ti cos da condução dos atores que vão im plem entar políticas, mas a gente tem de te r uma discussão menos apaixona da. E se a sociedade estiver convencida disso, como vamos, politicam ente, ad m inistrar esse processo? Como vamos conversar com os parceiros? Como va mos im plem entar essas políticas? Não é um processo político simples, é m uito complexo. Simplesmente dizer que sou a favor ou contra pode ser uma atitude, pode ser uma postura, mas tem im p li cações. E essas implicações precisam ser m uito bem discutidas, publicam ente discutidas. E quais seriam os prós e os contras da descrim inalização? Acho essa questão da descrim inaliza ção bastante complicada. Por um lado, existe um argumento que a gente não pode deixar de lado: o fato de as drogas serem proibidas causa essa enorme dis puta, que de alguma maneira tam bém influencia a incapacidade do Estado. Quer dizer, o Estado tem de com bater as drogas e tam bém a corrupção de uma parte de seus agentes, muitas vezes en volvidos nos negócios do tráfico, do crime organizado. A proibição, a ilegali dade das drogas tem esse efeito. Muitas pessoas evocam o problema da p ro ib i ção do álcool nos Estados Unidos, e a quantidade de problemas que causou. Por outro lado, a gente tam bém precisa te r m uita clareza em relação ao impac to que a liberação das drogas terá em uma sociedade como a nossa. Pode ser
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que a gente tenha uma violenta pressão para um consumo abusivo, exagerado das drogas. A pergunta é: quem serão as vítimas preferenciais disso? Nosso sistema de saúde está preparado para atender essas vítimas? Nós tem os de te r m uita clareza disso. Um jove m de clas se média poderá parar em uma clínica particular, ser tratado, desintoxicado, e sei lá o que vai acontecer depois. Já um jove m da periferia será atendido nos am bulatórios dos serviços públicos de saúde. Segundo ponto, não se pode fazer uma política de descriminalização unilateral. Se o Brasil descriminaliza e os outros países da América Latina não, aqui vira o paraíso. Em um de seus textos, você se refere à questão do racism o d e n tro d a ju stiç a . Gostaria que você falasse sobre essa pesquisa. É uma pesquisa que fiz no início dos anos 90, na qual analisei a distribuição de sentenças judiciais condenatórias para réus brancos e negros que haviam com etido o mesmo crim e. O crim e, no caso, era roubo qualificado. Verifiquei que, comparando crimes rigorosamente idênticos com etidos por brancos e ne gros, era m aior a porcentagem de réus negros condenados em relação aos réus brancos. Eram 68% de réus negros con denados e 59% de réus brancos. É claro que isso pode representar várias coisas. Pode ser que a Justiça esteja sendo ju s ta com os negros e mais flexível com os brancos. Ou, ao contrário, os brancos podem estar sendo julgados de acordo com as leis, e os negros com m aior rigo r punitivo. Não dá para responder isso. De qualquer maneira, não posso dizer que é porque o Judiciário seja racista, pois não fiz a pesquisa com os agen tes. Tenho os dados do processo, que
me perm item com parar uma coisa com outra. Mas ficou claro para m im que, p or exemplo, réus brancos e negros não tinham uma situação econômica m u ito diferente. Os réus brancos eram um pouquinho menos pobres, vamos dizer assim, do que os negros. Mas a diferença era pouco significativa. Não querdizer que os brancos eram ricos e os negros eram pobres. Enfim, percebi que o vínculo dos negros com o m undo das leis e da proteção das leis era mais tênue do que o dos brancos. Os brancos eram mais esclarecidos? Os brancos se apoiavam p ro p o rc io nalm ente mais em advogados p a rti culares do que os negros. É claro que você poderia d izer: “ É porque o ser viço de advogados p articulares é m e lh o r” . Não necessariam ente. Eu não posso fazer um ju lg a m e n to de va lo r a respeito da qualidade dos serviços. Mas, p o r exem plo, percebi que aparen te m e n te os brancos tin ha m sem pre al gum a referência no m undo da legalida de. Ou seja, conheciam um advogado, sabiam quem eram as testem unhas. Eles m o biliza va m os recursos legais com m a io r sucesso do que os negros. Isso me m ostrava mais ou m enos o seguinte: alguns tê m mais acesso ao m undo das leis e da proteção das ins titu iç õ e s legais do que o u tro s. Isso me pareceu ser a grande diferença entre os dois. O problem a é a falta de acesso aos d ire ito s , às in s titu iç õ e s . Brancos e negros tê m acesso d ifere n ciad o às in s titu iç õ e s de proteção legal. É basi cam ente isso que v e rifiq u e i. C onduzi esse estudo com m u ito cuidado, com m u ito rig o r esta tístico e de coleta de dados, mas ainda precisaria fazer m u i tos estudos para p od e r c o n firm a r es sas hipóteses. ■
DESTAQUES EM DEZEMBRO Peça o SESCTV p a ra a sua o p e ra d o ra d e TV POR ASSIN A TUR A
Milágrimas no Especial de Fim de Ano
Marilena Chauí fala sobre o prazer da leitura Ciclo de debates em co m em o ração aos 10 anos da Editora Fundação Perseu A bram o. Dia 2, Livros, cu ltu ra e d ireito s no Brasil: com o d e m o c ra tiza r o acesso à le itu ra te m a p a rticip ação de M a r ile n a C h a u í e Luiz D u lc i. Dia 9, Com unicação d ig ita l: a te cn o lo g ia vai d e m o c ra tiz a r as m ídias? é te m a d e b a tid o por Jo ão B ra n t, M a rc e lo Tas, B N e g ã o e C lá u d io P ra d o . Dia 16, A síncope das idéias: a MPB e a m o d e rn a trad ição da cu ltu ra brasileira é assunto discutido por M a rc o s P o lita n o , W a ln ic e N o g u e ira G a lv ã o e F a b ia n a C ozza. Sem pre às 20h. (Livre)
Documentários da ARTE France O espetácu lo M ilá g rim a s , d irig id o por Ivaldo B ertazzo, re tra ta diálog os e n tre a cu ltu ra brasileira e a afric an a por m eio da dança, dos ritm os e dos rituais. O espetácu lo será exibid o ju n to com o d o c u m e n tá rio M ilá g rim a s p o r nós, d irig id o po r Eliane C affé. O d o c u m e n tá rio registra o co tid ian o dos jovens do P rojeto SESC Dança C o m u n id a d e e o processo que deu o rig em ao espetácu lo. Fechando a série, M ilá g rim a s - s h o w da trilh a reúne cantores sulafricanos e brasileiros que in te rp re ta m a trilh a sonora do espetáculo, com direção musical de A rth u r Nestrovski e Benjam in Taubkina. Dia 24, às 22h. (Livre) SESCTV está disponível via Sky, canal 3; NET Digital - canal 92 nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Confira no site www.sesctv.org.br diversas operadoras em todo o Brasil.
Dia 6, "The Silence o f th e A n g e l: Paul K lee " m ostra o universo do artista considerado " a rq u ite to das cores". Dia 13, " D u ra s a s H e rs e lf" discorre a história da escritora M a rg u e rite Duras. Dia 20, "V ic to r H ug o: th e artis t's e y e " fala sobre o im ag in ário do escritor francês. Dia 27, "Rom anes, Gypsys C/rcus" apresenta a tru p e Romanes de circo cigano, d u ra n te um a tu rn ê pela G rã-B retanha. Sem pre às 22h. (Livre)
Instrum ental SESC Brasil Dia 07, G la u c o S õ lte r. Dia 14, L a n n y G o rd in . Dia 21, V era F ig u e ire d o . Dia 28, S o u n d s cap e. Sem pre às 23h. (L iv re ) Program ação com pleta em w w w.s esct v.org.br
Sala de exibição do CineSesc: cinema de qualidade em vez de sacrificar a qualidade de vida no trânsito.
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NA HORA DO RUSH Diante do intenso trânsito de São Paulo, alguns paulistanos colocam em prática técnicas para driblar o caos e ainda atualizar a agenda cultural e de lazer
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p ró p rio te rm o trâ n sito está se to rn a n d o im próI p rio , porque não se anda mais, fica-se parado!” Assim satiriza o filó so fo e professor de ética e política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da U niversidade de São Paulo (USP) Renato Janine Ribeiro, ao com entar o período de m a io r congestionam ento da tu rb u le n ta capital. Essa é uma das facetas de grandes cidades que levam os m o radores a buscar caminhos alternativos para ocupar o tem po no período de tráfego mais pesado. Seja na hora de ir para o trabalho, seja na de vo lta r para casa, seja te n ta n do chegar ao cinem a ou ao tea tro , não tem , je ito : chegar é sempre com plicado. “ O p rim e iro gran de problem a de São Paulo é a m a triz rodoviarista [sis tema cie transporte que utiliza veículos sobre rodas] v o lta da para o autom óvel priva d o ” , analisa a ptofessora da Faculdade de A rq u ite tu ra e U rbanism o (FAU) da USP Ermínia M aricato. “Aliás, eu costum o d izer que essa m a triz nem é prop ria m e n te para õ carro andar, mas sim para a brir espaço para o mercado de autom óveis. O m elhor do orçam ento p úblico m unicipal em to d o o Brasil vai para a p rim o rar a infra-estrutura para o au tom óvel circula r - enquanto o m etrô, p or exemplo, fo i esquecido durante um certo te m p o ” . Já o d ire to r I
regional do Sesc São Paulo Danilo Santos de M iranda afirm a que a m obilidade num centro urbano é “ v ita l” para o bem-estar dos cidadãos. “ Porque é ela que per m ite um e q u ilíb rio entre as inúm eras atividades do dia-a-dia, que incluem o trabalho e o uso do tem po li vre” , analisa M iranda. O engenheiro civil Ivan M aglio, especializado em m eio am biente Urbano, contextualiza esse m odelo brasileiro em um m om ento no qual o país - e, sobretudo, São Paulo - apostou todas as fi chas na indústria a utom obilística, durante o processo de industrialização da cidade, iniciado ainda nas p ri meiras décadas do século 20. “ Isso com eçou na época em que ò governo dos Estados Unidos, depois da crise de 1929 [decorrente da quebra da Bolsa de Valores de Nova York], sentiu que precisava investir nas suas grandes ci dades” , conta M aglio, tam bém coordenador do novo Plano D ire to r Estratégico do M unicípio de São Paulo, aprovado em 2002, e que reúne uma série de proposi ções para diversos problem as estruturais da cidade de São Paulo. “ Foi aí que jó governo norte-am ericano in vestiu em Nova Yórk, p or exemplo, criando o chamado m odelo rodoviarista. E o Brasil copiou esse m odelo." O urbanista e professor de planejam ento urbano da FALk . USP João Sette W hitaker vai mais 1bnge ria história ,e ,
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para explicar p o r que São Paulo vive parada no trâ n si to , rem onta à vinda dos portugueses. “ Desde de 1500, as políticas [públicas] no Brasil não são destinadas ao co nju n to da sociedade", afirm a. “ E isso inclu i a política viária urbana.” Para ilu s tra r seu raciocínio, W h ita ke r recorre tam bém ao exem plo do m e trô . “ Se você com parar São Paulo com a Cidade cio M éxico, percebe que as duas começaram a construção de seus m etrôs na mesma época, em 1972” , conta o professor, a u to r de 0 M ito cia Ciclacle Global (Editora Vozes, 2007). “ Só que a Cidade do M éxico tem hoje 250 q u ilô m e tro s lineares de m etrô, enquanto São Paulo tem 54 q u ilô m e tro s.” H o r á r io s e s t r a t é g ic o s
Enquanto não surgem medidas mais efetivas para aliviar o trâ n sito paulistano, os cidadãos vão desenvol vendo técnicas próprias para conviver com o problem a sem a b rir mão de u su fru ir o que a cidade oferece em term os de lazer é cultura. A final, não é possível - ta m pouco saudável - trancar-se em casa para não encarar os.cerca de 5,6 m ilhões de veículos que circulam, pelo m unicípio, segiinclo dados de 2006 da Prefeitura de São Paulo. “Achò que o p rim e iro aspecto im p o rta n te a abordar, quando se fala na circulação do paulistano, é esclarecer que o p e rfil dele não é aquele do in d iví
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duo que pega o carro e que depois fica te n ta n d o lug ir desse caos do tra n s p o rte v iá rio da cidade” , explica W hitaker. “ Se a gente analisar a sociedade com o um to d o , a regra ainda é o pau lista no que anda de ô n i bus. O m u n icíp io de São Paulo te m 10 m ilhões de ha b itantes \10.886.518, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGI:) e, destes, 4 m ilh õ es nem sequer podem m o rar corretam e n te , m u ito m enos te r carro. Então, a realidade do tra n sp o rte , da m o b ilid a d e da m aioria dos paulistanos, na m édia, é fica r q u a tro horas p o r dia no tra n s p o rte p ú b lic o ." Segundo o d ire to r regional do Sesc, D anilo Santos de M iranda, “ a população enfrenta co tidia n am e n te uma situação estressante que te m reflexos na qualidade de vida e em diversos o u tro s aspectos.” Algum as pessoas, no e nta nto, preferem ocupar o te m p o que o trâ n s ito rouba de uma form a mais p rod u tiva . O a rq u ite to Jaime Tedesco trabalha no C entro da cidade e faz parte do tim e daqueles que se recusam a fica r presos no trá fe go. Em vez disso, ele prefere passar a chamada hora do rush - o pico de circulação de autom óveis e pessoas, geralm ente entre as 18 horas e as 20 horas - em com panhia da música clássica, p restig ia nd o a program ação da série Vesperais Líricas, realizada todas as terças-fei ras, às 18 horas, na Galeria O lido , num a iniciativa do
Vou de trem Unidade Santana organiza exposição que remonta à época em que uma estrada de ferro ligava São Paulo à Serra da Cantareira - e o trânsito da capital era bem mais flu id o
Opções como üm espaço trancfüilo para colocar a'leitura em, dia (na página ao lado) ou á prática de atividades físicas ' „ são uma boa pedida para quem prefere aproveitar de maneira produtiva o tempo que se perde no trânsito
Theatro M unicipal. “ É uma m aneira de d rib la r o trâ n s ito ” , conta. “A gente dá um te m p o da loucura, vê algum a coi sa e depois vo lta para casa num h o rá rio mais sossegado.” O colega de profissão Cléber M edeiros inform a ainda que entre os planos da dupla está fin alm e n te se m a tricu la r em uma academia para se exercitar em vez de ficarem “ paradões" nos congestionam entos. “ Estamos ensaiando uma academia já faz algum te m p o ” , conta M edeiros. “ É uma das opções para fazer depois do tra b a lh o .” O fu n cio n á rio púb lico N akoto Fukada tam bém fo i encontrado pela re po r tagem fu g in d o do caos ao som do co m p o sito r austríaco W olfgang Amadeus M ozart, na Galeria O lido. “Já vim vá rias vezes” , conta. “ E não é só p o r causa do trâ n sito , não. Eu gosto. É um lazer para m im .” O analista de cobrança Luiz Zebini, que tam bém trabalha na região central, pre fere pegar o m e trô e dar um pulo no C entro C ultural São Paulo - ao lado da Estação Vergueiro do M e trô - a encarar um ônibus às 18 horas rum o ao b a irro do Ipiranga, onde mora, na Zona Sul da capital. “ Eu não vou tra b a lh a r de car ro, então dependo de condução. E, nos horários de pico, além de fica r no trâ n sito , m uitas vezes é de pé num ô n i bus lotado... Não, p re firo v ir aqui c u rtir um show zinho, uma peça de te a tro ." O local conta com algumas ativid a des perm anentes realizadas no h orá rio de pico do tráfego. Entre eles, o P rojeto Só Blues, no qual estava Luiz, acom-
De 30 de outubro até o início de fevereiro de 2008, os paulistanos mais jovens poderão conhecer um pouco melhor uma São Paulo bem menos agitada, talvez, até um pouco mais rom ântica. E, sim, claro, os mais velhos terão a chance de recordá-la. Durante esse período o Sesc Santana realiza o projeto Nos Trilhos do Trem das Onze, uma exposição cenográfica que resgata os tempos de São Paulo da garoa e do trem da Cantareira, que ligava a serra de mesmo nome à capital. Além das ambientações, a programação conta com filmes, palestras, debates, shows, atividades na área culinária, intervenções artísticas e até um programa de auditório, a Rádio Cantareira. A exposição traz fotos inéditas do trem e vai ocupar toda a área de convivência da unidade. Sons incidentais, mapas e outros recursos visuais ajudarão a mostrar as mudanças da paisagem urbana ao longo da ferrovia e da história. Entre os destaques das atividades de dezembro estão o bate-papo Troca de Histórias, que abordará temas relacionados ao desenvolvimento da Zona Norte, e a mostra Passageiros do Trem das Onze, que reúne uma série de retratos de antigos usuários. Mais informações no Em Cartaz desta edição.
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icipal Sylvia Masini.Divulgação
panhado do filh o Luan, de 17 anos. O Sesc São Paulo tam bém aparece fo rte entre as opções, com atividades em todas as suas unidades. Entre as mais tradicionais, está o Instrum ental Sesc Brasil, cjue há 17 anos traz o m elhor desse estilo musical para quem se encontra na região da Avenida Paulista às 19 horas, na unidade provisória Avenida Paulista. A program ação atrai p o r vários m otivos: o horário estratégico, os shows g ra tu i tos (só não esqueça de pegar senha com antecedência) e o local acessível - bem p róxim o à Estação Brigadeiro do M etrô. A program ação do Instrum ental Sesc Brasil pode ser conferida no Em Cartciz a cada edição. L ó g ic a d i f e r e n t e
Segundo o professor João W hitaker, a história dos nossos personagens reflete um com po rta m e n to co m um em moradores de grandes cidades. É com o se deixar o carro em casa, o p ta r pelo m e trô quando possí vel ou freqüentar atividades de lazer e cultura nos h o rários críticos fizesse parte de uma espécie de manual dé sobrevivência. “ Na m edida do possível, as pessoas vão estabelecendo horários e trajetos a lternativos” , explica W hitaker. “ O que acaba p o r criar lógicas um pouco diferentes na cidade. É quando a pessoa con segue levar a vida com um deslocam ento razoável.”
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O u tro p erfil levantado pelo professor é o daquele que prefere realizar suas atividades sem precisar se afas ta r m u ito de casa - o que inclui, nesse caso, até mes m o trabalhar p o r perto. “ Se a pessoa pode, ou seja, se te m renda, ela vai organizar sua vida numa espécie de m icrocidades” , afirm a. “ Quer dizer, em perím etros da cidade que sejam próxim os para que ela possa se deslocar rapidam ente e que tenham tu d o de que ela precisa: serviços, com ércio, lazer...” . Como exem plo, o professor cita a si p ró p rio . “ Eu vim m o rar no bairro de Pinheiros [Zona Oeste cie São Paulo] para ficar mais per to da PUC fPontifícia Universidade Católica, onde lanibém dá aula], da USP e do M ackenzie \onde também leciona]. Mas não é to d o m undo que pode fazer isso. E bom atentar que estaremos sempre falando de soluções que p rivilegiam quem tem autonom ia de decisão.” A professora de teoria literá ria e lite ra tu ra comparada da FFLCH-USP Walnice Nogueira Galvão inclui-se nes se grupo. M oradora do bairro de H igienópolis, Zona Oeste da capital, a professora afirm a haver “ dezenas de cinemas” perto de casa. No entanto, isso não sig nifica que ela deixe de desbravar a cidade em busca de seus program as preferidos - te a tro e exposições de arte entre eles - e ainda revela algumas dicas. “ O que funciona é escolher os horários estratégicos para esses
Com saúde e sem fumaça Sesc São Poulo aproveitou o Dia Mundial sem Carro para re fle tir sobre a mobilização na capital
Na página ao lado, recital de música clássica na Galeria ©lido, Centro da cidade, às 18 horas; acima, o Centro Cultural São Paulo
program as e, em m u itos casos, usar o tra n sp orte co le tivo em vez do autom óvel p a rtic u la r” , conta. “ Eu já fu i de car ro com uns am igos a um show no Anhem bi e fo i m u ito de sagradável. Desde a dem ora para chegar até o problem a para estacionar.” A professora conta que, na ocasião, um de seus am igos com entou que m e lh o r seria te r o uvid o o CD do ca nto r em casa. No e nta nto, até mais que o trâ n si to , é justam e n te esse pensam ento que ela procura evitar. “ São Paulo oferece opções que a gente não dá conta de tantas que são. Eu, p o r exem plo, para ir a lugares mais distantes da m inha casa, com o o Sesc Belenzinho, o p to pelo m e trô .” Q uanto aos horários, a professora tam bém tem experiência. “ Quando a pessoa sai do e scritório , o m e lh o r é procu ra r alternativas com o o cinem a ou outras atividades, se ela quiser fu g ir do trâ n sito . Eu me lem bro que, há cerca de dois anos, dei um curso de lite ra tu ra eru d ita na Biblioteca M unicipal M ário de Andrade justam e n te nesse h orá rio de pico. Essas coisas acontecem nesses horários p o r isso mesmo e você não im agina o quanto lo to u , só de pessoas saindo do e scritó rio .” A bib lio teca encontra-se em reform a e não oferece essas atividades no m om ento. No entanto, segundo sua assessoria de im pre n sa, no ano que vem o local voltará a servir de opção para os paulistanos que não querem fazer parte das e statísti cas do engarrafam ento. ■
A idéia surgiu na França, em 1997, e é teoricam ente simples: durante um dia no ano todos os cidadãos devem deixar o carro em casa. 0 movim ento chegou ao Brasil em 2005 numa in ic ia tiv a da Secretaria M unicipal do Verde e do Meio Am biente de São Paulo. Neste ano, o dia de deixar o carro na garagem fo i 22 de setembro e contou com o apoio de m ovimentos como o Nossa São Paulo É Outra Cidade e instituiçõ e s como o Sesc São Paulo - que realizou ações durante toda a semana a nterior à data e também no próprio dia. "Em diversas unidades da capital, o Sesc desenvolveu atividades de inform ação, reflexão e discussão sobre a questão da m obilidade em São Paulo", conta Maria Alice Oieno de Oliveira Nassif, gerente adjunta da Gerência de Programas Sócio-Educativos do Sesc (GPSE). Foram realizadas oficinas e mesas-redondas com a presença de especialistas de universidades e também da Secretaria de Saúde e do Meio Ambiente. Um dos destaques fo i a exibição do docum entário Em Trânsito, de Henri Gervaiseau, coordenador do Núcleo de Audiovisual do Centro de Estudos da Metrópole (CEM). No dia 22, a rua Leôncio de Carvalho, ao lado da unidade provisória Avenida Paulista, ficou fechada e fo i palco para atividades na área de esporte e lazer, como aulas de ta i chi chuan e de alongamento. "0 Sesc associou a programação do Dia Mundial sem Carro à grade da Virada Esportiva", inform a Maria Alice. "E o tema fo i justam ente Deixe Seu Carro Em Casa e Pratique Atividades Físicas." A mesma unidade fo i o ponto de chegada de um passeio de bicicleta pela região, com show musical no fin al. 0 d ire to r regional do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda, e o senador Eduardo Suplicy estavam entre os participantes.
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0 aumento do interesse dos brasileiros pelo idioma se reflete em programas de rádio e TV, além de publicações diversas, e faz dessa ferramenta elemento de distinção social
oi-se o te m p o em que os brasilei ros restringiam o aprendizado da língua portuguesa aos assentos escolares, diante do quadro-negro. De alguns anos para cá, as portas de acesso ao conhecim ento da norm a culta do nos so idiom a têm se aberto cada vez mais. São revistas, colunas de jo rn a is, sites na intern e t, e program as de televisão e de rádio especializados em apresentar os m istérios do vernáculo. Ou seja, pesso as que se interessam pelo assunto têm em mãos uma série de instrum entos para tira r suas dúvidas. “ O idiom a nacio nal está sendo observado com imensa curiosidade” , afirm a o ensaísta e crítico lite rá rio Fábio Lucas. “ Está ganhando um grande prestígio. Por isso, há vários aparelhos de análise e de divulgação fa zendo essa consultoria do bom ou do mau uso da língua portuguesa.” O p ro fessor d o u to r em litera tu ra dram ática
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- e co nsu lto r de conteúdo lingüístico do p roje to Nó na Língua (veja boxe Lingua gem artística) - W elington de Andrade enxerga nesses veículos uma “ boa porta de entrada” para o universo da língua portuguesa, mas adverte que é sempre necessário um interesse m aior em apro fundar o conhecim ento. “A gente sabe que no Brasil norm alm ente a tendência é ficar só na superfície das coisas” , co menta o professor. “ Então, se a pessoa ler uma revista ou site sobre o assunto e começar a re pro d u zir acriticam ente o que lê, não será um bom começo. Agora, se conseguir fazer com que, a p a rtir dali, ela passe a ler um livro, p or exemplo, aí acho que funciona bem .” A p o i o j o r n a l ís t ic o
Um dos exem plos está nas bancas de jo rn a l, onde é possível e n c o n tra r revis tas com o a Discutindo Língua Portugue
sa - b im e s tra l e com um a tira g e m de 30 m il exem plares. A publicação serve de apoio a alunos e professores. “ O o b je tiv o principal da revista é ser um aces sório paradidático ao professor de p o r tuguês em sala de aula e a seus alunos, seja no ensino m édio, seja na universi dade” , esclarece o e d ito r do periódico, Igor Ribeiro. “ Nosso re to rno de leitores indica isso. Mas tam bém sabemos, p o r essa e outras fontes, que m uitos aca dêm icos e interessados em lingüística lêem a revista independentem ente da sala de aula.” O utro campo de divulga ção dessa área do conhecim ento são os livros que trazem dicas sobre o idiom a - m uitos deles de grande sucesso e d ito rial - com o o Manual de Redação e Estilo, do jo rn a l 0 Estado de S.Paulo. Criado com o o bjetivo de unificar a linguagem do ve ículo, o volum e extrapolou o âm bito jo r nalístico e já vendeu mais de 1 m ilhão ►
«i v y í . i GERUNDISMO - Termo criado para satirizara maneira!incorreta de
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usar o gerúndio, uma das formas nominais do verbo,, composta’
plosj estão na' própria imprensa. "São* cõfeas"tcího'-o [ 1^ 4 bola iiãSj&z- — H questãójdo^ juro^ porque, ríão feg aí Lfçãpg( ca^a'", cotneríta Martins) "Elas decorrem da pretensão de a< que dètêçminadas .pálavras, estabelecem uma comunicação r / iiTiediáti jPodeni pteEstabelecer, más pm determinadô mome!
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do süfixó í-nçló" (cdmo em cantando, vendendo, partindo)'; Emf outras palavras, ttota-se'de cohstruções como "Nós vamos éstar tentando resolver seu problemà".* "Localizei a drigeirrtio. geftin'7 'dismo-imais òu-rrfenps em 1999", jpfirma o jornalista Eduardo ;; Martins. "Talvez por .çaúsa de manuais mal traduzidos .bo inglês para o: ppittuguês-pâ àréa. de tèlemarketing, essa coisa começou ‘ % ser lisàdpi"
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Uma das atrações do Museu da Língua Portuguesa: telão que projeta filmetes de seis minutos sobre assuntos ligados às origens do nosso idioma Luciano Bogado/Di\
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REDUNDÂNCIA - Também conhecida como t
/ instrução não percebem [esse vício]", explica o jornalista Eduar do Martins. "É o caso de elo de ligação, aeXn J mesmo f>aVa>encarar,de frente, ninguém encara nada de costas. Já outros; são; rfiais evidentes, como subir para cima, você não
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"A NÍVEL DE..." - Esse, é ôutrdívyno abominado pelos es tudiosos da nossa língua. Também *vern^ cje^juma tradução acidentada do francês e se alastrou entre os que gostam 'T' ‘T I fMin ‘ I i 1 ~ . I i Í I I h I tt > s * •” ■ de uma muleta lingüística, como definiu o jornalista Eduar do Martpris.'"É umá expressão que não tem urripsignificado muito definido. 0 famigeradp 'a nlvel de' é tambérh meio ciçlotímico, aparece e desaparece, depois volta. Áí tudo vira 'a nível de'". Ojomálista ainda .tírincou com a reportagem: "A nível de entrevista, esta aqui é*muito hoa.jf^
Linguagem artística Com o projeto m ultidisdplinor Nó no Língua, o Sesc 24 de Maio joga luz sobre nosso idioma
Norteado por referências teóricas de Ferdinand de Saussure (1857-1913) - um dos principais nomes a possib ilita r o desenvolvimento da Lingüística como ciência - , o Sesc 24 de Maio apresenta o projeto m u ltid iscip lin a r Nó na Língua - Os Usos e Desusos da Língua Portuguesa (fo to ), de 22 de no vembro de 2007 a 30 de maio de 2008. Composto de exposição, espetácu los teatrais, performances, oficinas, shows musicais, palestras e atividades m ultim ídia, o evento conta com curadoria da unidade Carmo e consultoria lingüística do professor doutor em literatura dramática Welington de Andra de. A in iciativa tem o in tu ito de abordar as diferentes formas que a Língua falada e a escrita assumem no Brasil, suas variantes geográficas, culturais, sociais e temporais. "Por meio de aspectos visuais e sonoros, o projeto tem o objetivo de mostrar um trabalho lúdico, que busca dialogar com o público para uma melhor percepção em relação à língua", explica a coordenadora de programação do Sesc Carmo Sidênia Freire. Confira detalhes da programação no Em Cartaz desta edição. Divulgação
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►de exemplares. “Aqui não há a obriga toriedade de usar o rig o r da te rm in o lo gia, com o é o caso de um livro de gra m ática", explica o jorn a lista , a uto r do manual, Eduardo M artins. “ Ou seja, ele traz a regra gram atical um pouco mais abrandada, que é um m odo mais fácil de as pessoas entenderem . Acho que os manuais de redação contribuíram bastante para esse interesse das pesso as pela linguagem. Apenas 20% desses manuais vão para jornalistas e estudan tes de comunicação, os outros 80% são consum idos p or pessoas que escrevem ocasionalm ente.” M artins atualm ente mantém a coluna De Palavra em Palavra
MODISMO II - 0 crítico literário Fábio Lucas aponta o vicio de usar a expressão "explicitar'' rio Liigar de "explicar" como decorrente de "leituras apressadas de revistinhas literárias francesas" "Houve um tem po em que todos os que faziam um estágio ou uma visita, a uma universidade francesa voltavam 'expli citando isso', 'explicitando :aquilo'", conta. "E isso se tornou comum". Dica: -opte explique as coisas em vez de explidtá-las.
- com assuntos ligados ao idiom a na cional - , no suplem ento infan til Estadinho, encartado aos sábados no mesmo jo rn a l. Segundo ele, seus leitores têm entre 10 e 80 anos. “ Então, a gente vê tam bém que o interesse das pessoas não m orre, mesmo quando ficam mais velhas” , diz. Na TV, a lista de program as bem -su cedidos sobre o tem a só aum enta. É o caso do Programa de Palavra, p ro d u z id o pelo Sesc TV entre 2001 e 2005, no qual o professor Sérgio N ogueira D uarte da Silva esclarecia, entre o u tras coisas, o sign ifica do de vocábulos e os erros gram aticais mais fre q ü en tes. O que to rn a esse exem plo curioso é o fa to de o program a te r a m a io r audiência do canal, mesmo que atu a l m ente seja reprisado. “ O site é a ma neira que tem os de m e d ir o re to rn o do p ú b lico . Pela estatística de o u tu b ro, [o Programa de Palavra] teve 925 acessos no m ês” , afirm a Renata Wag ner, do Sesc TV. “ Está sem pre entre os p rim e iro s lugares, nunca perdeu essa posição. Já o segundo colocado tem 700 [acessos no mês].”
Mas, afinal de contas, o que vem m o tivando boa parte dos brasileiros a va lorizar a escrita e a pronúncia do nosso idioma? Uma das razões, de acordo com o jornalista Eduardo Martins, é o fato de o mercado de trabalho estar mais exigen te. “A p artir da década de 90, as empre sas passaram a exigir um conhecimento m elhor da língua portuguesa por parte dos funcionários.” Além disso, Martins credita o fenômeno também à internet, que faz com que profissionais passem a escrever mais. “ Há m uitos executivos que antes dificilm ente redigiam um bilhete e que hoje em dia precisam enviar e-mails para clientes ou amigos. E é claro que essas mensagens têm de te r o mínimo de qualidade, não podem ser uma coisa descuidada” , comenta. ■
Saiba mais: www.discutindolinguaportuguesa.com.br/ www.revistalingua.uol.com.br/ http://colunas.gl.com.br/portugues/ www.academia.org.br
Culturas em aproximação Reforma ortográfica modifica regras para a escrita da língua portuguesa Prepare-se para incorporar as consoantes k, w e y ao alfa beto, que passará a te r 26 letras. Isso porque o Brasil está prestes a in s titu ir uma nova mudança ortográfica. Além das letras adicionais, a nova ortografia altera regras de uso do hífen, elimina o uso do trema, muda normas de acentuação e a grafia de certas palavras. Essas modificações foram discu tidas entre os oito países que pertencem à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP): Angola, Cabo Ver de, Brasil, GuinéBissau, Moçambi que, Portugal, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste.
A medida tem o objetivo de aproximar essas culturas. "Esse acordo é im portante porque a língua portuguesa deve aparecer no foro internacional com uma ortografia deter minada", explica o ensaísta e crítico literário Fábio Lucas. "Da mesma forma que acontece com o inglês, o francês, o russo, o espanhol, o chinês." De acordo com a reforma, no português de Portugal desa parecerão o "c" e o "p" de palavras como "óptim o", "acção" e "adopção". Já, por aqui, algumas das principais mudanças se darão na acentuação de palavras. Por exemplo, o acento circunflexo - o famoso chapeuzinho - deixará de existir nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "Ler", "dar", "crer", "ver" e seus deriva dos - dessa forma, em vez de "lêem" ou "dêem", passaremos a grafar simplesmente "leem" e "deem".
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mm oi em um quarto de hotel da Broadway, famosa avenida das casas de espetáculo de Nova York, nos Estados Unidos, que Eugene Gladstone 0 ’Neill nasceu, no dia 16 de outu bro de 1888, filh o de M ary Ellen Quinlan 0 ’Neill e de James 0 ’Neill, con sagrado ator da época. Caçula de uma fam ília rica e culta, passou a infância e a adolescência sob intem péries típicas da biografia de um herói de romance. Da solidão em colégios internos - pois os pais nem sequer o visitavam no Natal e em aniversários - à relação c o n flitu o sa com a fam ília - a mãe, p or exemplo, mal lhe dirig ia a palavra depois que fo i flagrada p or ele usando m orfina. Isso sem contar os graves problemas na es cola. Para te r uma idéia, fo i expulso da Universidade de Princeton logo na p ri m eira tem porada, p or te r atirado uma garrafa na janela do reitor. Aos 20 anos, para fu g ir de uma paternidade indesejada, 0 ’Neill vive a prim eira de uma série de viagens, fundam entais na sua produção como dram aturgo. “James 0 ’Neill teve uma idéia um ta n to maluca para afastar Eugene de uma namora da que ele julgava interessada apenas em esposar um herdeiro” , explica o professor do In s titu to de Estudos da Linguagem, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Adriano de Paula Rabelo, no te xto Eugene 0 ’Neill e a Tragédia Moderna: “ Enviar o filho
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Cena do espetáculo Ali God's Chillun G o tW in g s (Todo filh o de Deus tem asasyl, de 0 'N e ill, realizado nos Estados U nidos em 1944
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0 dramaturgo norte-americano Eugene 0'Neill entrou para a história das artes por Levar à cena os dramas do homem moderno numa expedição de busca de ouro nas selvas de Honduras, realizada p o r uma com panhia da qual o a to r possuía algu mas ações” . Segundo Rabelo, o jo ve m “ exulto u com a solução enco n tra d a ” , afinal seria a chance de seguir livre, e so lteiro , numa grande aventura. Mas as coisas não saíram com o esperado. “ O que [0 ’Neill] enco n tro u fo i o in fe rn o , na form a de insetos de to d o tip o , péssi ma com ida, ignorância e superstição” , segue o pesquisador. “ Cinco meses de pois, a com etido p o r m alária, teve de a bandonar a expedição e re to rn a r aos Estados U nidos sem te r visto nem sinal de o u ro .” Após outras tentativas de trabalhar com o pai, ou de te r um o fício regu lar de qualquer tip o , o fu tu ro a u to r de Longa Viagem de Volta pra Casa (1941), considerada uma obra-prim a da dram a tu rg ia norte-am ericana, faria a opção que ditaria o p ró p rio destino. “ Eugene não hesitou em se apresentar para uma vaga com o m em bro da trip ula çã o do na vio Charles Racine, que estava de p a rti da de Boston para Buenos Aires” , conta. “A viagem de dois meses ao lado de ma rinheiros, em sua m aioria noruegueses e suecos, teria enorm e repercussão em sua vida e em sua obra, colocando-o em contato com um m undo e com uma atmosfera para os quais ele havia senti do um chamado in te rio r.” De p o rto em p o rto , 0 ’Neill to m o u contato com uma coleção de tip os que protagonizariam suas peças. “ Uma gente diferente, des garrada das convenções sociais da vida urbana, cheia de histórias aventurosas, canções e relatos de amores distantes e lugares exóticos” , descreve. Uma vida excitante, mas não dem orou para que o resultado dos excessos lhe batesse à
porta, m a te ria liza d o em doença: a tu berculose, na época uma espécie de sentença de m o rte , d ia gnosticada aos 23 anos, quando passava uma te m p o rada na casa de verão da fa m ília. No Natal de 1912, Eugene é in te rn a d o no sa na tório G aylord Farm, no estado n orte -a m e rican o de C on n e cticut. Por so rte , o caso não era grave. E s ig n i fico u um marco em sua vida: a saída de cena do a ven ture iro e a chegada do d ram a tu rg o . Por indicação do pai, o jo v e m passou a assinar uma coluna em um pequeno jo rn a l da cidade onde se recuperava e ganhou destaque na redação. Tem as a tu a is
O universo dos textos e peças de Eugene 0 ’N eill com põe um m isto de suas experiências pessoais e das le itu ras que o acompanharam. A convivência com m arinheiros e a obra de autores do século 19, como o b ritân ico Joseph Conrad (autor de Lord Jim) e o norteamericano Herman M elville (autor de Moby Dick), o inspirariam a fazer da vas tid ão do oceano ao mesmo tem po tema e cenário de suas histórias. Sobretudo as pertencentes ao chamado ciclo do mar, de 1917, algumas delas m onta das recentem ente pela Cia. Triptal de Teatro, do d ire to r André Garolli (veja boxe Histórias do homem ). “ Para 0 ’Neill não tem m uita solução: ou você é náu frago ou está encalhado” , define Garolli. “ O que há de com um nessas histórias é o fato de falarem de pessoas que te n tam fu g ir de uma realidade, e a m elhor maneira é fu g ir para o mar.” Já a árvore genealógica, carregada de antepassados infortunados (do avô suicida à mãe viciada), aliada à visão
de m undo de pensadores com o o gre go Aristóteles, o francês Émile Zola e o alemão Friedrich Nietzsche contribuíram para o que os estudiosos chamam de ele m ento trágico de seus escritos. “ 0 ’Neill fo i o prim eiro dram aturgo m oderno da história do teatro norte-am ericano a te r o p roje to explícito de reconstruir a tra gédia na m odernidade” , afirm a Rabelo. “ Os anteriores a ele eram m u ito influ e n ciados p or um te a tro sem pretensões, do qual o pai dele era o grande repre sentante [como ator].” Outros temas recorrentes em sua obra são o puritanism o ligado à religião, do qual trata a trilo g ia Electra Enlutada (1931); os problemas das relações entre as raças, vistos em A li God’s Chillun Got Wings (numa tradução livre, Todo filh o de Deus tem asas); e a crítica ao “ rebaixamen to da dignidade do hom em m oderno” , com o define Rabelo - caso de 0 Macaco Peludo (1922). “Acho 0 Macaco Peludo, sob todos os pontos de vista, genial” , sentencia a professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) Iná Camargo, autora do livro so bre o tea tro político nos Estados Unidos Panorama do Rio Vermelho (Nankin, 2001). “A peça conta a história de um operário que descobre como o trabalhador não é nada nesta sociedade. Entre outros m o mentos impressionantes, está aquele no qual ele se aproxima de uma das organi zações políticas mais radicais da época, e não entende o que se passa ali. E uma organização anarco-sindicalista, pela qual 0 ’Neill tinha to ta l simpatia. Ou seja, de novo tem os uma questão totalm ente atual em 0 ’Neill, já que essa organização fazia uma campanha pacifista em plena Primeira Guerra M undial.”
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Acima, atores da CompanhiaTriptal encenando Zona de Guerra; à esquerda elenco da montagem de Longa Jornada de um Dia Noite Adentro, dirigida por Naum Alves de Souza em 2003. Na página ao lado, retrato de Eugene 0'N eill
Histórias do homem
0 ciclo Homens ao Mar, criado pelo diretor de teatro André Garolli, em 2004, e composto de montagens dos primeiros textos de Eugene 0'Neill, Rumo a Cardiff, 0 Luar sobre o Caribe, Longa Viagem de Volta pra Casa (foto) e Zona de Guerra, escri tos entre 1914 e 1918, chegou ao Sesc São Paulo com a apre sentação deste último em duas unidades: a provisória Avenida Paulista e Pompéia. Na primeira, o espetáculo ficou em cartaz de 20 de outubro a 19 de novembro, e na segunda está desde 14 de novembro e segue até 6 de dezembro. 0 diretor comen ta que o espaço alternativo da unidade Avenida Paulista foi perfeito para a montagem. "Optamos por um espaço confi nado, a peça se passa em um alojamento, daí procuramos o Sesc Avenida Paulista, muito em função da sala com o pé-direito baixo, que dava bem essa idéia de confinamento." Já no Sesc Pompéia, a temporada incluiu uma oficina que abordou aspectos de Longa Viagem de Volta pra Casa. Entre os assuntos discutidos pelo historiador Marco Antônio Guerra
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Divulgação
Montagens e oficinas trazem o teatro de Eugene 0'Neill para o público do Sesc
nas aulas, foi feita uma análise da realidade sociocultural dos EUA da época. "Na América [continente americano] as coisas demoram a acontecer, há o olhar voltado para a Europa", explica Guerra, também professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). "E nos Estados Unidos não era diferente, estavam olhando para fora, para o modelo europeu. Não tinham uma dramaturgia própria."
S im p l e s e g e n ia l
Alice Bougthon/Reprodução
Por colocar a classe tra b a lh a do ra no ce ntro dos acon te cim entos em sua dram a tu rg ia, 0 ’N eill pode ser visto com o o p rim e iro “ a u to r sé rio " do te a tro n orte -a m e rican o , de acordo com o d ire to r te a tra l Naum Alves de Souza. “ 0 ’N eill in tro d u z iu a classe tra b a lh a do ra e o negro no te a tro . Foi o p rin c ip a l a u to r da Grande Depressão nos EUA, defla g ra da em 1929, estilhaçando o sonho am erica n o", a firm o u ao jo rn a l Folha de S.Paulo, em 2003, quando d irig iu os atores Cleyde Yáconis e Sérgio B ritto em Longa Jornada de Um Dia Noite Adentro. Nos anos 20, Eugene 0 ’N eill aproxim ou-se do e xpressionism o, m o vim e n to de vanguarda que p re co n i zava a in te rio riz a ç ã o da criação artística e confe ria à obra de arte uma reflexão mais su bje tiva . São dessa fase te xto s com o 0 ImperadorJones (1920), 0 Macaco Peludo (1922) e A li God’s Chillun Got Wings (1923). “ O expressionism o é m u ito fo rte na Europa log o depois do fin a l da P rim eira Guerra M u n d ia l", explica Rabelo. “ E 0 ’N eill era fascinado pela fo r ma de sondagem p sicológica dos personagens fe ita pelo expressionism o.” Q uatro vezes ganhador do Prêmio P ulitzer - concedido anualm ente a jornalistas e escritores pela Universidade de Colum bia, nos Estados Unidos - e Prêmio Nobel de Literatura em 1936, Eugene 0 ’Neill m orreu em 27 de novem bro de 1953, aos 65 anos, e com cerca de 50 peças escritas, no to 401 do H otel Shelton, em Boston.
Diálogo de mestres Especialistas analisam a intertextualidade entre as obras de Eugene 0'N eill e Nelson Rodrigues
Estudiosos apontam a obra do norte-americano Eugene 0'Neill como uma das grandes fontes do dramaturgo cario ca Nelson Rodrigues. "0 próprio Nelson dizia isso", con ta o professor do In s titu to de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Adriano de Paula Rabelo, autor da tese Formas do Trágico Moderno nas Obras Teatrais de Eugene 0 'N e ill e de Nelson Rodrigues. "Uma vez perguntaram a ele quais eram as suas influências, e ele disse que eram uma só: 0'Neill, 0'Neill e 0'Neill, uma resposta bem típica do Nelson." Segundo Rabelo, o laço entre os dois autores está na parcela amarga que a vida pode reservar à raça humana. "Aconteceram coisas demais na vida deles: tragédias familiares, perdas gravíssimas, os dois tiveram tuberculose." Para o estudioso, ambos tiveram as mesmas "afinidades eletivas". "0 expressionismo é uma delas, a tragédia é outra, o melodrama. Sem dúvida, Nelson foi um leitor voraz de melodrama e 0'Neill assistiu a muitos melodramas montados por seu pai [o a to r James 0 'N e ill]." 0 resultado foram obras que convergem principalmente na
temática: o adultério e o incesto, por exemplo, como ex plica o professor. "Além disso, há a loucura, a presença do grotesco, da doença e, uma outra coisa muito marcante nos dois, o universo do catolicism o." A interpretação, no entanto, não é unânime. A professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) Iná Camargo, autora do estudo sobre o teatro político nos Estados Unidos Panorama do Rio Vermelho (Nankin, 2001), não arrisca paralelos entre a obra dos dois grandes nomes do teatro. "Acho que Nelson Rodrigues tentou adaptar para o Brasil temas que viu nas obras do 0'Neill", afirma. "Mas, como Nelson Rodrigues não tem a mesma profundidade de reflexão sobre a sociedade bra sileira - a mesma que 0'Neill tem sobre a americana - , acho que nenhuma tentativa nesse sentido deu certo." Como prova de seu raciocínio, a pesquisadora explica que, enquanto o norte-americano voltava seu olhar para as diferentes classes sociais dos EUA de sua época, Rodrigues centrava-se apenas na classe média carioca.
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UM ENCONTRO POSSÍVEL ara alguns a música erudita exige um conhecimento aprofundado ou até mesmo uma sensibilidade es pecial, para que sua estrutura sofisticada possa tocar não somente os ouvidos, mas também a alma do assoberbado homem contemporâneo - invadido por sons e imagens em tempo integral. No entanto, se, por um lado, o gênero é enaltecido pela capacidade de sensibilizar e intrigar platéias, por outro, seu passado guarda momentos de intensa popularidade. “A ópera, por exemplo, na Itália, era quase como o futebol” , informa o maestro paulis tano João Maurício Galindo, que mantém o programa Pergunte ao Maestro, na Rádio Cultura FM - voltado justamente para desmistificar a música erudita. “ Havia to r cida na platéia e era uma festa", conta. A diferença, explica Galindo, é que na época do alemão Ludwig van Beethoven (17701827) e do austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) o público tinha ou tras características. “ Quando surgiram os concertos, a platéia era de músicos, pois naquela época todo mundo tocava um instrumento, fazia parte da educação." O maestro, regente titular da Orquestra Jazz Sinfônica e da Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, explica que, com exceção dos analfabetos - então a maioria - , todos com algum grau de educação tinham um instrumento em casa. “A gente vê resíduos disso ainda no Brasil com os conservató rios de piano espalhados por aí” , exem plifica. Com a chegada do século 20, e
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de suas evoluções tecnológicas, a música sofreu um sobressalto. “ No século 20 sur gem o rádio e o fonógrafo” , diz Galindo. “Aí ficou mais cômodo comprar o disco ou ouvir rádio do que ficar horas por dia es tudando violino, piano ou flauta.” Ou seja, em vez de propiciar uma difusão maior do estilo, o tiro saiu pela culatra. “Criou-se um público de ‘analfabetos musicais', por isso a música erudita ficou difícil", completa. M a io r acesso
Perder o medo não é difícil, segundo o maestro. Ele recomenda “ curiosidade e contato com vários estilos musicais” . Em outras palavras, experimente. Quem sabe você não se torna um grande apreciador das sonatas do alemão Johann Sebastian Bach (1685-1750)? “ Em todas as minhas apresentações, pessoas vêm me falar que não gostavam desse tipo de música, mas que saíram de lá com outra idéia” , con ta a pianista Marina Brandão, curadora, ente outos, do projeto Erudito Encontra o Popular, realizado pelo Sesc Ipiranga, em 2002. “As pessoas acham que se tra ta de uma música elitista. Já conheci até quem tivesse medo <je entrar no Theatro Municipal. Por isso a chave é saber como formar um público, como montar um pro grama com peças mais acessíveis sem per der o nível." Atualmente, entre as inicia tivas da instituição na área, um destaque são as atividades realizadas pelo Centro Experimental de Música (CEM) da unida de Consolação. Além dos cursos regulares
de orquestra e coral, o CEM realiza, anual mente, uma apresentação que envolve os alunos e também músicos profissionais. A cada ano o espetáculo tem um tema di ferente. Em 2007, o escolhido foram as óperas mais famosas do compositor ita liano Gioachino Rossini (1792-1868) - ou os Rossini Hits, como se chamou o even to. “ Foi montada uma história com árias de diversas óperas de Rossini” , explica o maestro Leonel Gonçalves Dias, regente da orquestra e professor de violoncelo no CEM. Entre os “ hits", a ária Fígaro, da ópera 0 Barbeiro de Sevilha (1816), e Dom Magnífico, de A Cinderela (1916). Trechos do espetáculo serão apresentados no hall da unidade no dia 21 deste mês. PÚBUCO ESCASSO
No entanto, para o maestro Lutero Rodrigues, coordenador musical e regen te da orquestra Sinfonia Cultura, ainda não é o caso de dizer que o gênero goza de plena difusão entre os ouvidos brasi leiros. “ Evidentemente, a música clássica no Brasil não tem o mesmo mercado que a música popular” , afirma. “ Na verdade, nem sequer chega perto.” De fato, os nú meros mostram que não há patamares de comparação. Enquanto a música nacional abocanhou 76% dos R$ 615,2 milhões que o mercado fonográfico movimentou em 2005 - segundo dados fornecidos pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD) - , a música clássica apa rece com ínfimos 2%.
Deixe de Lado o medo e o preconceito, pois a música erudita dos grandes mestres combina com qualquer ouvido O maestro avalia que o público da mú sica erudita no Brasil não é só restrito no número, mas também no perfil. “ Na grande maioria dos casos, é um público com mais de 30 anos. Os jovens nem sempre têm poder aquisitivo para com prar gravações de música clássica, geral mente mais caras.” A questão da (falta de) divulgação da música clássica por parte da mídia - sobretudo, o rádio e a televi são - também é levantada pelo maestro
como uma das responsáveis pelo estra nhamento reinante entre a música erudi ta e novos ouvintes. “ O espaço existente está sempre relacionado ao lançamento de algum produto. Ou é um CD de mú sica estrangeira que chegou ao Brasil ou uma orquestra de fora de passagem por aqui” , analisa Rodrigues. Ele cita ainda um exemplo curioso: “ Quando uma peça de música erudita é ouvida em um veículo de comunicação, um filme, uma novela ou
um comercial de TV, as pessoas até admi tem gostar do que estão ouvindo, só não sabem dizer se aquilo é do com positor x ou y. Ou seja, esse estilo é mais acessível do que elas poderiam imaginar. Assim os ouvintes baixam a guarda e perdem um pouco a resistência” . ■ E n c o n tr e n a lo ja v i r t u a l d o Sesc (w w w .s e s c s p .o rg .b r/lo ja /) o
CD B e rio +
, do
COMPOSITOR ERUDITO ITALIANO LUCIANO BERIO
Clássico pop FiLmes de gronde sucesso e até mesmo desenhos animados mostram como a música erudita é acessível
0 maestro Lutero Rodrigues, coordenador musical e regente da orquestra Sinfonia Cultura, acredita que um bom meio de "perder a resistência" à música erudita é procurá-la onde ela possa aparecer da maneira mais acessível. "Cedo ou tarde, a pessoa acaba tendo a curiosidade de perguntar quem compôs aquela música daquele comercial de TV ou filme. Então, alguém vai dizer: Mozart, Vivaldi, Bethoveen, e por aí vai". Seguem algumas dicas de onde a música erudita surge em sua versão mais pop. AMADEUS (1984), de Mi Los Forman - 0 filme conta a história do compositor
austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791), dos primeiros sinais de sua genialidade, ainda na infância, à sua decadência e morte - igualmente preco ces. A trilha sonora, como se pode imaginar, é de primeira e a interpretação de Tom Hulce, que vive o compositor, é um prazer à parte.
MINHA AMADA IMORTAL (1994), de Bernard Rose - Com atmosfera um pouco
mais densa, a fita mostra a saga do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827) em busca do grande amor de sua vida. A cena em que o com positor, vivido pelo ator Gary Oldman, toca sua Sonata ao Luar com o ouvido colado no tampo do piano tentando sentir a vibração das cordas, uma vez que era surdo, é emocionante.
TOM & JERRY, criado em 1940 pela dupla William Hanna e Joseph Barbera - o
desenho animado fez parte da infância de muitas gerações - embora ainda hoje canais de TV ainda se encarreguem de apresentar o atrapalhado gato Tom e o encrenqueiro ratinho Jerry às crianças. Pois as melodias que embalam as peripécias da dupla foram tiradas do repertório do compositor italiano Antonio Lucio Vivaldi (1678-1741).
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ARTES PLASTICAS
UNIVERSO POÉTICO o fin al de 2006, a artista plástica Denise Milan e o músico Marco An tônio Guimarães passaram pelo Sesc Pinheiros com um trabalho que aguçou a curiosidade tanto do público quanto da críti ca. Inspirado nos mitos de criação da Terra, o espetáculo Ópera das Pedras tinha como proposta contar histórias sobre a origem do planeta e do homem a partir da natu reza das pedras. Entre os “curiosos”, está o ensaísta Jean Galard, professor de estética no Departamento de Filosofia da Universi dade de São Paulo (USP), de 1968 a 1971, dirigente de centros culturais franceses nos quatro cantos do mundo - do México ao Marrocos, passando pela Nigéria, Turquia e Holanda - e criador do Serviço Cultural do Museu do Louvre, de 1987 a 2002. ‘‘Desde que Denise Milan começou a me fa la r de seu projeto, eu não podia me desfazer da perple xidade: ‘Mas, no fin al das contas, ela acredi ta mesmo nisso?” ’, conta Galard. ‘‘Denise me garantia que as pedras lhefalavam. Por meu lado, perguntava-me se ela estava delirando ou se eu é que era prisioneiro de um racionalismo estreito. ” Interessado em responder a esse questionamento, o ensaísta debruçouse sobre a “desconcertante integração de referências científicas, dimensões míticas, experiências pessoais, invenção e revelação" que a obra apresenta. Abaixo, excertos dessa análise.
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A cosmologia é a ciência das leis ge rais que regem o mundo físico. A cosmografia é a descrição astronômica do
mundo. Segundo a e tim ologia óbvia, e o uso comum dessas palavras, o objeto aqui é o m undo (o “ cosmos” ) e o m é to do de compreensão é científico. No caso de Ópera das Pedras, o objeto é a formação e a evolução do universo. Por outro lado, a abordagem não é cien tífica. Uma palavra mais apropriada que “ cosm ologia” seria provavelmente “ cos m ogonia” . Com efeito, “ cosmogonia” significa um sistema hipotético de fo r mação do universo. Uma cosmogonia é uma teoria, científica ou mítica, expli cando a formação do universo, dos obje tos celestes, dos deuses, dos homens. Aqui, a idéia de hipótese predomina. E a idéia de m ito (que está longe da preten são à verdade científica) é bem compatí vel com o princípio de uma cosmogonia. Por isso, já devemos observar que podem existir diversas cosmogonias, até numa mesma sociedade, enquanto a cosmolo gia, sendo candidata à verdade, deveria ser única num dado m om ento. A Ópera das Pedras, então, seria uma cosmogonia: um m ito de criação do universo, uma lenda que conta a gênese do m undo, a geração da vida, a formação dos seres. Portanto, parece in ú til acrescentar “ fabu losa” . Um m ito é sempre fabuloso. O caráter fictício, ou ficcional, da obra de Denise Milan manifesta-se particular mente pelo antropom orfism o ali reinan te. Objetos não humanos (as ametistas, em particular) são dotados de sentim en tos humanos. Sofrem, têm aspirações, mágoas, esperanças etc. O antro po
m orfism o é a característica peculiar dos contos e a alma das magias. Inúmeros são os contos que antropom orfizam objetos naturais. As crianças os adoram - as de antigam ente, pois é possível que as de hoje prefiram outros jogos... Mas os contos, na sua maioria, assim como a m aioria dos m itos, são narrativas par ticulares. Restringem-se a situações lo cais, acontecim entos parciais, a certos objetos determinados, que, aliás, muitas vezes têm a faculdade de se transformar. Refiro-me aos contos indígenas, que me recem o nom e de m itos, e que interessa ram vivam ente m uitos leitores franceses quando a coletânea Moqueca de Maridos - Mitos Eróticos, de 1997, organizada p or Betty M ind lin , fo i traduzida para o fran cês, em 2005, com o títu lo de Fricassée de Maris. São histórias de enfeitiçamento, aventuras em que seres humanos e coisas trocam de natureza. Por exemplo, uma jarra que começa a sangrar quando a arranham, porque “ na realidade” - ou “ tam bém ” - é uma mulher. Um dos as pectos marcantes desses contos é o fato de eles revelarem a origem de certas coisas atuais. Terminam freqüentem ente com as palavras: “ É p or isso que dizem até hoje que...” , ou com: “ Desde então os homens são assim...” . Trata-se, p or tanto, de narrativas de origem . Mas não têm a am plitude de um m ito que se re porta à formação do m undo inteiro . Ou tro aspecto notável desses contos é que uma parte de suas peripécias se desen rola sob a superfície aparente da terra.
Vendo e escutando essa obra - revendo-a e escutando-a novamente uma pergunta volta sem cessar e quase se torna obsessão: ela seria o efeito de uma imaginação fecunda ou seria o testemunho de uma crença?" 32
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0 ensaísta francês Jean Galard analisa Ópero
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E m uitas vezes é no fun d o da água que as coisas mais interessantes acontecem. O subsolo é assim rico não apenas de recursos úteis a nossa sobrevivência, mas tam bém de histórias, dramas ou episódios diversos instrutivos para nossa vida, porque são sim bólicos dos m ovim entos que se agitam sob nossa consciência. H is t ó r ia g lo b a l
Também a Ópera das Pedras se desenrola em grande parte nas profundezas subterrâneas. Mas o to m parece mais grave que o dos contos. Em p rim e iro lugar porque é a história global de nosso m undo que entra em cena. Um destino cósm ico cumpre-se ali. É verdade que nos contos reunidos p o r Betty M in d lin , p o r exem plo, temas essenciais e eternos são postos em jo g o : a busca do amor, a sedução, o ciúm e, os co nflito s entre homens e mulheres, mães e filhas etc. Em Ópera das Pedras, os temas parecem mais trágicos, mais d ific ilm e n te
fo r m u lá v e is ,
m a is
p e rtu r-
s,trabalho da artista plástica Denise Milan ra d e P badores. É especialmente o tem a do começo sem começo (o m istério da gênese do m undo, o quebra-cabeça metafísico do começo de tudo), da separação e da ruptura, do ar rarefeito, do peso e do pesadelo, da voz e do silêncio, das trevas e das luminescências, da inércia e do despertar, da m o rte e do renascimento ou da transfiguração. A diferença com relação aos outros m itos de criação é, em p rim e iro lugar, um m enor apelo à credulidade, com o já aparece no início da ópera. As coisas não começam graças a um p rim e iro gesto ou uma prim eira palavra. Não existe começo, o começo não começa - o que é uma afirmação bastante lúcida. Por o utro lado, as referências feitas à realidade m ineralógica ou cósmica deixam pairar a idéia de que não estamos na pura ficção. A Ópera das Pedras talvez se inspire em certos elem entos de m itos, mas bem vemos que ela m antém , ao mesmo tem po, uma relação atenta com certo saber relativo aos s ilíc io s , a o s q u a r t z o s , â d e r iv a d o s c o n -
tinentes etc. Essa obra parece fundada em conhecimentos geológicos. Parece. É sua força ou seu ardil ou seu enigma.
Na m inha opinião, é puro enigma. Vendo e escutando essa obra - revendo-a e escutando-a novamente - , uma pergunta volta sem cessar e quase se torna obsessão: ela seria o efeito de uma imaginação fecunda ou seria o testem unho de uma crença? Ou, ainda: seria uma fábula inte iram e n te assumida p o r seus autores com o um a invenção fabulosa ou seria uma espécie de lem brança de um a experiência real, à qual seriamos convidados a ade rir ou assistir? Trata-se de um sonho acordado ou de uma convicção? Foram essas as questões que me coloquei desde que Denise M ilan começou a me fa lar de seu p ro je to . Não podia me desfazer dessa perplexidade: “ Mas, no fin al das contas, ela acredita mesm o nisso?” Denise me garantia que as pedras lhe falavam. Por m eu lado, perguntava-m e se ela estava d elirando ou se eu é que era p risio n e iro de um racionalism o estre ito . ■ A
In s ta la ç ã o O p e ra das Pedras pode ser
v is t o n o
S esc A r a r a q u a r a a t é
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de dezem bro
T radução : A lain M ouzat
O'ensaísta francês Jeèn Balar
revista e
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MOVIMENTO CIRCULAR
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por Federíco Croci A s figuras encontradas nos livros Z i de história marcaram presença na A 1 transformação do mundo por terem realizado feitos notáveis e que as destacaram da multidão. A Roma de César, a Rússia de Lênin, a França de Napoleão... No entanto, vem se descobrindo que a história dos co muns também guarda a passagem do tem po. É o que prova o trabalho do historiador Federico Croci, professor da Universidade de Gênova, na Itália, atualmente lecionando na Universidade de São Paulo (USP). Ele se dedica a vasculhar o baú dos anônimos, dos não-heróis, dos liderados em vez dos líderes. “Os historiadores estão acostumados afazer história com as cartas dos reis, dos impera dores, dos prefeitos, com as cartas dos per sonagens políticos, dos intelectuais, de gente profissional, mas não com o relato de gente que nunca teve voz”, afirmou o também dire tor do Laboratório de Estudos de Etnicidade, Racismo e Discriminação (Leer), ligado ao Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, em conversa com o Conselho Editorial da Revista E. Tendo como principal foco os movimentos migratórios da Itália para a América Latina de 1878 a 1978, Croci en controu nas correspondências domésticas “um universo comunicativo altíssimo”, que traz os fatos descritos nos livros de história relatados por quem os viveu na pele. É um intercâmbio de informações que falam sobre o custo de vida, o mercado de trabalho, “o mercado dos salários, como estava indo a si tuação comercial do país e assim por diante”. A seguir, trechos. Imaginava-se que o processo m igra tó rio começava em um país e terminava
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no outro - ou com o indivíduo voltan do ao país de origem . Mas não é isso. Muitas vezes o m ovim ento é circular. Por exemplo: no final do século 19, ha via uma intensa circularidade em toda a região do Plata, que fica entre Buenos Aires e M ontevidéu. Na época, abran gia parte do Brasil - consideravam que a região do Plata chegava até o Porto do Rio de Janeiro. Quando a situação estava m elhor no Rio, migrava-se para lá. Quando piorava, as pessoas vo lta vam para Buenos Aires, ou iam para São Paulo - onde tinha o café etc. Todos os cálculos para entender o nú mero total de imigrantes tiveram origem basicamente no estudo do que estavávamos acostumados a chamar cadeias migratórias, mas já não são mais cadeias. São redes sociais que os migrantes im plantaram. Um estudo comparado que a gente fez entre as migrações históricas e as contemporâneas - um dos fenômenos de maior relevância política, econômica e cultural para a Europa agora, não só para ela, mas lá, em países como Itália, esse é um fenômeno relativamente novo - reve lou como essas redes sociais têm coisas em comum. Há muita diferença entre os migrantes do século 19 e os do começo do século 21 - os migrantes atuais - , mas há muitas coisas similares. A l f a b e t iz a ç ã o d a I t á l ia
Há relatórios do Congresso italiano, já no começo do século 20, nos quais se diz que uma das coisas que mais contribuí ram para o desenvolvimento da alfabeti zação na Itália - na época, país com um dos índices de alfabetização mais baixos
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da Europa Ocidental, só a Espanha estava em piores condições - foi exatamente o fenômeno m igratório. As famílias cam ponesas começaram a mandar os filhos para a escola, para que eles aprendessem a ler e a escrever em virtude das cartas que chegavam da América e que eram respondidas depois. Não tinha outro je ito . A primeira vez pedia-se ao padre, depois ao prefeito, ao amigo do prefeito, enfim... Além disso, eram cartas íntimas, tinham de ser lidas pela família. Por isso, às vezes, era o filho mais novo que lia a carta para a família inteira reunida ou vir as notícias da América. E, do mesmo je ito , as notícias da Itália vinham para a América. Havia um intercâmbio de infor mações e um universo comunicativo al tíssimo, que tratava do custo de vida, do mercado de trabalho, do mercado dos sa lários, de como estava indo a situação co mercial do país e assim por diante. Coisas como: “Agora chegou o momento de vir, a situação está boa” . Ou então: “ Não, aguarda um pouco, não é o m om ento” . Isso construiu uma rede de informações escrita por camponeses, operários, por gente comum. Foram necessários mais de 20 anos de trabalho para valorizar as fontes orais na historiografia. A chamada história oral, como entrevistas, era considerada
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Cartas do acervo do Arquivo da Escrita Popular da Universidade de Genova, Itália
E xpo rta çã o d e m ã o -de-o br a
uma fonte menor. Hoje se vê que não há somente fontes orais, mas também escritas. A gente pensava que os cam poneses ou operários não escreviam. Não só escreviam como escreviam m uito mais do que, digamos, se imaginava. É possível verificar isso em épocas como a das guerras, por exemplo. Já na Primeira Guerra M undial [de 1914 a 1918] há um fluxo intenso de cartas. Um
s é c u l o d e h is t ó r ia s
O fenômeno m igratório da Itália durou cerca de um século, mais ou menos de 1878 a 1978. Durante esse período de migração de italianos para o m undo in teiro, dentro da Europa e em outros con tinentes, aproximadamente 28 milhões de pessoas deixaram o país. Em meio a essa circulação toda, nem se pode con tar quantas cartas foram intercambiadas.
Foi um verdadeiro mar de palavras que cruzou o oceano, de um lado a outro. Agora há a intern e t e o telefone, fica tu d o mais fácil, mas antes era m u ito com plicado. 0 mar de palavras é a res posta à necessidade de comunicação, de m anter os laços com o p ró p rio m un do, a própria com unidade, a própria identidade. Antigam ente, quando os navios estavam p o r partir, os em igran tes costumavam te r na mão um fio de lã, cuja ponta oposta os seus fam iliares no cais seguravam até o ú ltim o m om en to . O vapor se afastava e os fios de lã se rom piam : tratava-se de um gesto ritu al com uma carga sim bólica paradigm áti ca. Os m igrantes, m uitas vezes, passam a vida inteira tentando ju n ta r as pontas daqueles laços que se cortaram na saída dos portos. As cartas testem unham esse esforço, essa tarefa impossível de re-
Arquivo pessoal
Por isso, não é possível fazer um traba lho de pesquisa serial sobre as cartas, mas sim um trabalho de pesquisa qua litativa. São verdadeiros testem unhos. Os historiadores estão acostumados a fazer história com as cartas dos reis, dos im peradores, dos prefeitos, com as cartas dos personagens políticos, dos intelectuais, de gente profissional, mas não com o relato de gente que nunca teve voz. No m elhor dos casos, conside ram esses fragm entos de vida com o um testem unho fo lcló rico, ou um aparato decorativo do seu discurso historiográfico. É m u ito d ifícil que se considere a carta da bisavó com o uma fo n te docu mental de prim eira im portância. E, na verdade, analisando esses docum entos, foram revelados m uitos aspectos des conhecidos do fenôm eno m igra tó rio. Ou, ainda, fo i possível co nfirm a r outras teorias, com o a dos m ovim entos circulares d entro das migrações.
0 historiador Federico Crori esteve presente na reunião do Conselho Editorial da Revista E em 10 de outubro de 2007
c o nstru ir o que as m igrações mudaram definitivam ente. Esses docum entos são m u ito frágeis. Porque na oralidade a pa lavra é viva, já a escrita é praticam ente uma sentença de m orte para si p rópria, a palavra m orre quando é escrita. Mas aí há a possibilidade de essa palavra ser transm itida no tem po e no espaço, o que é e xtraordinário. E fazer pesquisa nesse se ntid o no Brasil é um p riv ilé g io incrível porque, do p o n to de vista das m igrações, é um excelente la b o ra tó rio : fo i construído com base no deslocam ento das pes soas, com eçando na escravidão dos assim chamados negros da te rra , os índios, que foram escravizados e leva dos de um lado a o u tro do país, eram m igrações forçadas; depois o trá fic o de escravos africanos, o utra migração forçada. Até o que aconteceu com as m igrações da Europa e da Ásia, e tu d o que fo i desenvolvido de política m igra tó ria . Depois disso, o Brasil virou um país e x p o rta d o r de m ão-de-obra, mas ainda hoje é um destino escolhido pe los im igrantes dos países andinos. B
"Na oralidade a palavra é viva, já a escrita é praticamente uma sentença de morte para si própria, a palavra morre quando é escrita. Mas aí há a possibilidade de essa palavra ser transmitida no tempo e no espaço, o que é extraordinário" revista e
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EM PAUTA
PRESERVAR 0 PASSADO
Qual a importância que o
brasileiro dá ao passado? Será procedente aquela máxima de que temos memória curta? Diante da sensação de que vivemos um período no qual as informações são cada vez mais voláteis, o Sesc Vila Mariana realizou, em setembro, o Seminário Internacional Memória e Cultura - Amnésia Social e Espetacularização da Memória. 0 evento teve o objetivo de discutir questões como as ligadas à preservação do patrimônio artístico-cultural, tanto do ponto de vista material quanto do imaterial. Entre os convidados do projeto, estiveram o professor do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Hu manas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) Paulo Menezes e o arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, que refletem sobre o tema nos artigos a seguir.
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Memória e cidade por Jorge Witheim O filó s o fo dinam arquês Soren Kierkegaard (18131855) escreveu: “ Para e n te nd e r a vida é necessário olh a r para trás, nossas raízes; mas para vive r a vida é preciso olhar para a fre n te , isto é, para o que não existe ” . Em outro s term os, para conhecer nossas raízes tem os de usar a m em ória, e para vive r uma vida com esperança há que usar a imaginação... Usualm ente consideram os que a m em ória é uma a tiv i dade m ental, gerada no cérebro. Devemos a m pliar esse conceito, pois não é apenas ela que registra m em ória, mesmo se a m ente processa o que o resto do corpo nos tra z à lem brança. Psicanalistas sugerem a existência de uma m em ória celular que, antes da form ação da m en te no em brião, “ im p rim e m ” celularm ente as sensações traum áticas ocorridas com e entre as duas células que nos form am , o e sperm atozóide e o óvulo, e que acom panharão o ind ivíd u o em sua vida psíquica. Por o u tro lado, além dessas considerações sobre o psiquism o fe tal, neurologistas descrevem a tualm ente o “ pensam en to ” que ocorre nos te rm ina is nervosos, nos n eu rônios e suas conexões (sinapses).
Há quem afirm e que, usando a m ente a u x ilia r cham a da co m p u ta d o r e sua in fin ita m e m ória , possamos s u p rir a m em ória que nos falta ou falha. C on tu d o , é preciso e nte n d e r que essa m áquina, e nela a m em ória oferecida pela in te rn e t, nos fornece, antes de mais nada, dados. Porém dados ainda não são inform ação, pois para criá-la é preciso ju n ta r dados c rite rio s a m e n te . Mas inform ação ainda não sign ifica co nh e cim en to ; para chegar a esse im prescindível patamar, é preciso que nos p osicio ne mos, adotem os c rité rio s , façamos escolhas; o conheci m e nto não se gera sem a c o n trib u iç ã o e participação de quem o busca. Finalm ente, é preciso h um ilde m e n te a d m itir que c o nh e cim en to ainda não é sabedoria... Quanto à imaginação que nos perm ita olhar para a frente, podemos nos servir de diversos m étodos para construir um futu ro im aginário que nos sirva para viver. A lbe rt Einstein (1879-1955) dizia que a imaginação é mais im portante do que o raciocínio, pois abre horizontes. Porém, entre passado e futuro, tam bém é preciso te r alguma compreensão sobre o que é a ponte em que vive mos: o presente. Ora, tem os hoje em dia uma considerável
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.marcosgaruti.
dificuldade em com preender o que se está passando. O escritor americano Henry M ille r (1891-1980) disse que “ o caos é palavra que inventamos para uma ordem que não com preendemos” . Convém dizer algo sobre este presen te que se nos afigura caótico, a fim de te n ta r entender sua “ ordem ” . Creio ser fundamental compreender que a humanidade vive há duas décadas um dos seus cíclicos períodos de transição da história. Isso quer dizer que surgiram profun das rupturas e mudanças de paradigmas. Não se produz como anteriorm ente; a família não constitui a única forma de associação e parceria permanente entre pessoas; os es tados e governos nacionais estão sendo desafiados por uma ampliação de poder do mercado; postula-se que o es tado deve ser minim izado a fim de que o mercado, desregulado, se amplie (em vez do seu contrário...); o mercado é dom inado pelo setor financeiro que acabará corroendo a economia; o capitalismo impôs regras que poderão leválo à implosão; a máquina substitui os seres humanos; as tecnologias de ponta (biológicas, informáticas, robóticas e a nanotecnologia) geram a perspectiva de mutações, isto é, mudanças de estado, im pondo a politização do tema, em busca de sua ética; o proletariado perdeu poder, o desemprego campeia, e pessoas, coletividades, nações e países são empurrados para o lim bo do supérfluo, do des necessário (para o aumento do consumo e a maximização dos lucros financeiros).
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O desenvolvim ento da tecnologia da inform ática, após a invenção do co m pu tad o r pessoal, do p roto colo da in te rn e t e da w eb (1991) e seus desdobram entos no cam inho das sucessivas m iniaturizações, resultou, entre outras novidades, num aum ento de eficiência das fin an ças globais. Assim, a globalização resultante pode ser considerada o novo am biente em que se desenrolam, queiram os ou não, as atividades humanas. Esse am bien te se to rn o u p ropício à constituição do chamado neoliberalism o, um desdobram ento do regim e capitalista que pouco tem a ver com o liberalism o econôm ico do século 19 e que tende a fazer crescer o consumo e a produção à custa da d im inuição radical da m ão-de-obra, propiciados pela globalização da inform ação e rapidez das decisões. No a m biente da globalização surge um fenôm eno que te m relevância para a questão da m em ória e de sua preservação: a aceleração. Cada vez mais, em um mesmo perío do de te m p o são crescentes as mudanças, as transform ações. V ivendo em uma época em que as transform ações são rápidas e incessantes, o passado torna-se irrele van te, o presente banal e o fu tu ro im ponderável. Nessa situação de v e rtigin o sa fuga para a fre n te , de voragem , não é de estranhar term os perd id o o rum o, o se ntid o da vida, isto é, de onde viem os e para onde vam os... D izia H erá clito (540 a.C.-470 a.C.) que “ não é possível m ergulhar duas vezes no mesmo
"Porém, entre passado e futuro, também é preciso ter alguma compreensão sobre o que é a ponte em que vivemos: o presente. Ora, temos hoje em dia uma considerável dificuldade em compreender o que se está passando" r io ” ; mas as águas c o rre m a cele ra da m e nte e a c o rre d e i ra atu a l in d ica te rm o s um a ca cho e ira à nossa fre n te ... De que form a o lugar em que vivem os, especialm ente a cidade, pode ancorar a flu id e z das constantes m udan ças? A cidade, fenôm eno cultural, p o r excelência o sítio do hom em p o lítico d e fin id o p o r A ristó te le s, p erm ite que cada um escolha os am bientes físicos pelos quais passam os diversos m om entos de sua vida cotidiana. Há, p o r isso, que diferençar espaço de lugar; enquanto o p rim e iro é um dado o bje tivo e físico, o segundo é a escolha subjetiva e sensorial daqueles espaços que cada um de nós p rivilegia para os diversos m om entos de sua vida cotidiana: o lu gar de e ncontrar os amigos, os elegidos para namorar, os apropriados para a diversão, para o espetáculo. É assim que em cada cidade diversos lugares acabam sendo privilegiados p o r grande núm ero de seus cidadãos, tornando-se lugares de referência a ser preservados. O mesmo ocorre com edificações ou objetos públicos, assim com o referências im ateriais, to d o s significativos, seja p or guardarem fisicam ente a m em ória de fatos históricos ou religiosos significativos para cada cidadão, seja porque sua form a ou som evoca sentim entos estéticos significativos. É assim que em cada cida d e se fo rm a um c o n ju n to de lugares, edifica çõ es, o b je to s e acervos im a te ria is -
cham ado p a trim ô n io h is tó ric o e cu ltura l. Convém lem b ra r que cultura, nesse caso, deve ser considerada do p o n to de vista a ntro po lóg ico ; isto é, vai além dos lim ite s da seleção e rud ita para in c o rp o ra r os hábitos, costum es e escolha p op u lar de aspectos significativos na vida co tidiana. A d e fin içã o desse c o n ju n to de valores p a trim o n ia is é tã o p olê m ica q u a n to as fo rm a s de sua preservação. Sabe-se, p o r e xpe riê ncia , que um e d ifíc io a n tig o só p ode ser p reservado dando-se-lhe um n ovo uso. Por o u tro lado, deve-se re c on h e cer que referências urbanas p od e m , após um c e rto p e río d o e o passar de gerações, p e rd e r seu s ig n ific a d o e d e ix a r de ser consideradas um b em p a trim o n ia l. Porém , antes da consideração dessas d ific u ld a d e s té c nicas, no fu n d o superáveis, é p reciso re te r que, em um p e río d o de tra n siçã o da h is tó ria em que, sob o e fe ito da aceleração, o passado se to rn a irre le v a n te e o presente banal, aum enta a im p o rtâ n c ia de se fazerem presentes na vida co tid ia n a os te s te m u n h o s c u ltu ra is de nossas raízes, a fim de c o n trib u íre m para dar um se n tid o à vida e fu n d a m e n ta r um p o n to de p a rtid a para a im aginação, a criação do p ro je to e a constru ção de um fu tu ro . J o r g e W il h e im é a r q u it e t o e u r b a n is t a
Acervo e memória por PauLo Menezes O M useu do H om em , de Paris, possui um dos m a io res acervos do m u nd o a re spe ito das sociedades a n tig a m ente chamadas de “ p rim itiv a s ” , de seus h áb ito s e de suas form as de existir, p rod u zir, ritu alizar. Seu acervo, com o os da Funarte e das cinem atecas, é fru to da reunião de film es realizados desde as o rigens da h is tó ria do cinem a, quando os antig o s fo tó g ra fo s , entusiasm ados pela recente invenção do cin e m a tó g ra fo , p artia m m undo afora, m u nid o s de suas câmeras, para film a r e d ocu m e n ta r os q ua tro cantos do m und o . Datam quase dessa mesma época as viagens dos p rim e iro s e t nólogos de cam po que passaram a u tiliz a r a m áquina de film a r com o in tu ito de d o cu m e n ta r as sociedades que estudavam , dando a elas, além das feições, que já
conseguiam com as fo to g ra fia s há m e io século, agora ta m b é m o m o v im e n to da lid e d iá ria de sua su bsistência, de seus costum es, das v e stim en tas e evoluções em suas danças e ritu a is . Ju n to com esses p io n e iro s nascem ta m b é m os p rim e i ros p roblem as para os acervos de im agens e para o uso dessas im agens nas ciências hum anas. Os cineastas do com eço do século 20, na ausência de algum a cena que deveria fa ze r p arte da h is tó ria sobre a qual eles se de bruçavam , não viam problem as em encenar as cenas que faltavam , in tro d u z in d o com isso a falsificação no nasci m e n to do cinem a d ocu m e n ta l. Por sua vez, os e tn ó lo gos, m ovid o s pela divisão do tra b a lh o e ntre D urkh e im [Éinile Durkheim, 1858-1917, pensador francês considerado
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o fundador da sociologia] e Mauss [Mareei Mauss, 18721950, sociólogo, sobrinho de Durkheim, considerado o pai da antropologia francesa], ficando o prim e iro com o estudo das sociedades industriais e o segundo com as socieda des prim itivas, nos term os da época, levaram para o cam po da investigação a harm onia enquanto pon to de p a rti da m etodológico, com a qual enxergavam e reconstruíam aquelas comunidades. Com isso, o m étodo lhes p erm itia enfatizar algumas coisas e descartar outras. O mesmo princípio fo i adotado pelos prim eiros cineastas etnógrafos, que film avam o mundo como se dele brotassem as suas verdades, reduzindo a com plexidade dos povos que olhavam à sim plicidade que o registro da cultura m aterial propiciava. Os problem as advindos desse p o n to de par tid a é que, ao retratá-las dessa form a, essas sociedades prim itiva s a dquiriram uma sim plicidade visual p o r m eio dos film es que contrasta de maneira acentuada com as suas complexas dim ensões sim bólicas, que os film es não conseguiam ou não queriam registrar. Esvaziadas de sua com plexidade, essas sociedades nos parecem so ciedades simples, pois assim foram mostradas p o r esses prim eiros film es. São esses os film es que co nstitu em os acervos a respeito desses povos, olhados com o contra posição da sociedade de referência, branca, européia ou
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norte-americana, ta n to aqui com o lá fora - sendo que aqui, na m aior parte das vezes, nossa sociedade original, os índios, é o obje to dessas reconstruções, com o bem m ostram os film es do m ajor Thom az Reis, cineasta oficial das viagens do marechal Rondon. Um evento, ocorrido no Bilan du Film Ethnographique [numa tradução livre, Balanço do Filme Etnográfico, mostra anual que ocorre no Museu do Homem, de Paris] de 1999, levan ta os problemas advindos desse tip o de perspectiva. Dois de seus filmes chamaram a atenção de todos. O prim eiro retratava um ritual de fertilidade realizado 14 anos antes na Papua Nova Guiné, e que era, naquela ocasião, explicado para as câmeras por um antropólogo e pelo então líder da comunidade; os dois ressaltavam o fato de que aquele ritual já não era mais realizado há m uito tem po e que, na época das filmagens, a pedido do etnógrafo, havia sido encena do exclusivamente para as câmeras. O segundo refazia o trajeto de um famoso film e etnográfico da década de 60, realizado pelo sociólogo Edgar M orin na costa da Bretanha, entrevistando algumas pessoas que haviam participado do prim eiro film e e que, diante das câmeras do segundo, desmontaram várias das cenas do film e original que eram apresentadas como expressão “ fie l” do cotidiano daquela comunidade.
"Os cineastas do começo do século 20, na ausência de alguma cena que deveria fazer parte da história sobre a qual eles se debruçavam, não viam problemas em encenar as cenas que faltavam, introduzindo com isso a falsificação no nascimento do cinema documental" Com isso, constituem-se dois grandes problemas para os estudiosos que tomavam como ponto de partida de suas pesquisas as imagens desse acervo, de mais de 200 m il film es etnográficos e documentais. O prim eiro, relativo à confiabilidade das informações etnográficas e documentais que trazem algumas fitas sobre as quais não existem mais relatos escritos e nas quais não se pode mais d istinguir o que foi realizado do que foi encenado, bem como também não se pode mais datar com precisão o tem po cronológi co dos acontecimentos ali realizados. O segundo, advindo do prim eiro, problematiza o tip o de informação que seria ainda possível retirar desses filmes, colocados em dúvida quando à fidelidade daquilo que nos mostravam e dos po vos que, em princípio, retratavam. Colocando-se a questão em outra direção, pergunta-se sobre o tip o de informação que esses film es poderiam nos proporcionar nos tempos atuais, tendo em vista esse tip o de questionamento quanto à fidelidade das imagens que estampam. Isso levanta inúmeros problemas para o acervo e para a pesquisa, pois na m aior parte das vezes as próprias pelícu las não colocam em questão e m uito menos tornam explíci tas as “ interferências” realizadas nos fenômenos filmados, que são vistos pelo público como uma apresentação “ fie l” da realidade. Nessa direção, sem que haja uma advertência explícita sobre tais riscos, o público que tem acesso a es ses acervos, seja ele leigo, seja especialista, fica sem infor mações preciosas que poderiam levá-lo a questionar essas construções em seus fundamentos, o que perm itiria uma m aior precisão a respeito das informações ali contidas no sentido de se te r m uito claro o contexto no qual essas ima gens foram realizadas e que, portanto, fundamenta as pos síveis interpretações daquilo que vemos, sempre levando em conta que os film es documentais são vistos pela imensa m aioria do público como sendo expressão de verdades so bre o tema nos quais se debruçam. Esse fato nada mais faz do que ressaltar a dificuldade que acervos desse tip o , com o os inúm eros que tem os no Brasil, trazem em relação às informações guardadas em suas imagens, sejam elas advindas de film es, sejam de fo tografias (é só lem brar dos pseudoflagrantes das fo to g ra fias de um German Lorca {fotógrafo paulistano dos anos 4050], por exemplo), pois na m aioria das vezes, dependendo da antiguidade do film e, nada mais nos resta de inform a ção além daquelas imagens que o passado nos legou. O
problema que fica é de como lhes dar sentido, tendo em vista que informações possivelmente preciosas podem ali não estar, ou, mais complicado, podem ali estar disfarça das em eventos tom ados como se fossem de im proviso sem o ser. Isso levanta questões cruciais para a utilização e interpretação desses acervos, pois podemos facilmente ser levados a tom ar uma coisa pela outra, a assumir como “ verdadeiras” determinadas encenações, a tom ar como se fossem flagrantes cenas preparadas de antemão, a acreditar na existência, naquele lugar e naquela época, de festas e rituais já há m uito inexistentes. Esses são problemas que acervos visuais levantam e que merecem toda a atenção, não só de seus conservadores mas tam bém daqueles que se utilizam dessas imagens para tentar interpretar o m undo e reconstruir com elas a m emória e o passado. Assim, se não mais existe a crença absoluta na fidelidade das imagens que esses acervos mostram, esses filmes e fo tografias, olhados por seu caráter construtivo, pelo m odo como recortam o mundo, pelo que mostram e pelo que es condem, pela hierarquia visual do que apresentam e pelo “ contexto” que exibem como sendo universal, perm item , p or uma análise detida e circunstanciada, que se percebam os esquemas conceituais, analíticos e valorativos que pre sidem os seus recortes e suas construções. Nessa direção, essas imagens, para os olhos de hoje, podem dizer mais so bre os cineastas, antropólogos e fotógrafos que as construí ram, sobre as avaliações e percepções de sua época e sobre os conceitos de construção de mundo que utilizavam, do que sobre as sociedades em princípio “ retratadas” plácida e “ objetivam ente” por suas lentes. Nessa acepção, essas imagens passam a dizer mais sobre o olhar que constrói o mundo do que sobre o m undo propriam ente dito. ■ P a u lo M e n e ze s é p ro fe s s o r d o D e p a rta m e n to de S o c io lo g ia da F a c u ld a d e de F ilo s o fia , L e tra s e C iências H u m anas da U n iv e rs id a d e de
São
P a u lo
(FFLCH-USP)
W Nj A seção Em Pauta tem um espaço aberto para sua opinião. Partitipe do debate de temas emergentes Em Pauta. A Revista E on-line espera por você: wvvw.sescsp.org.br/empauta
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FICCÃO INÉDITA
PASSOS por João Anzanello Carrascoza
u voltava do trabalho quando dobrei a esquina e a vi, de longe, à porta de casa, as mãos nas cadei ras, à m inha espera, com o se tivesse nascido ali só para que eu a visse tão logo chegasse à nossa rua. E a sua imagem fo i se assentando aos poucos em meus olhos, enquanto eu caminhava em sua direção, os bra ços ju n to ao corpo, apontando para a terra, mas, a um sinal seu, prontos para enlaçá-la. A bri o portão, seu sorriso me deu o sinal e, depois de atravessar o canteiro de flores que ela tão bem cuidava, cheguei diante de seu rosto, com o se de um altar, e a abracei e, p o r um instante, senti que aquele gesto, re p etid o , lembrava-me uma missa, e, se o suspiro que dei era o resumo do meu dia, agora eu teria a m inha cota de paraíso. Entramos, em silêncio, era tão bom estarmos ju n to s de novo, o toque de minha mão em seu om bro dizia, clara mente, acima de qualquer gentileza, Esta é minha mulher e estou aqui por ela, e eu sabia que, deixando-me fechar a porta, quando então se sentaria no sofá para conversar mos um instante, ela, seguindo à frente, dizia, Este é o meu homem e ele voltou pra mim. E a sala, a luz do abajur acesa, as cortinas da porta de vidro recolhidas, e lá fora o céu escurecendo aos poucos, como a vida, a minha e a dela e a de todos, o céu lindo àquela hora, de tantas camadas de azul sobrepostas - essa a plenitude de sua cor! - , e a mesa de ja n ta r posta, e os móveis, em seus devidos lugares, diziam , numa única voz, Tudo está em ordem. E, mesmo sendo uma ordem provisória, era uma bênção que assim o fosse: nada de especial estava em
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curso, apenas o reencontro de um homem e sua m ulher ao fim do dia, e era aí, na simples aventura de voltarem um para o outro, que estava o milagre. Ela acariciou-m e os cabelos, com o se uma mecha a impedisse de ver se o meu rosto flu tu a nte em sua me m ória coincidia com esse, atual, diante do seu; e eu, a seu lado, fiq ue i im óvel, entregue à minha tim ide z, mas certo de que seu afago buscava me recom por para ela; o m undo, durante o dia, me desfigurava, e, pelas suas mãos, eu me refazia. Mas, para não me acostum ar a tanta tern u ra - que depois eu iria desejar sempre, e sofreria p or não tê-la - , afastei-me, com um com entário sobre o trabalho, ao qual ela em endou um fato que lhe ocorrera, tam bém m enor com o o meu, e, de fatos em fatos, mínim os, ela disse, Vai, toma o seu banho, e eu co nco rd e i,Já vou, e tire i o sapato, e me levantei, e a vi, a olho nu, passar à minha frente, com o se desprovida de segredos.
Sob o chuveiro, a m ente me chamava para m im , a consciência acesa, eu sendo o que era, preso à d o r e ao gozo de m inha condição, m inha estatura, meu rosto no m undo que ela reconhecia com o o de seu hom em . E enquanto eu era quem era, e me lavava os cabelos, os pés, os braços, ia pensando nela, na cozinha, cuidando da ja n ta , e, quando já me vestia no q u a rto , senti a sua presença - seus passos eram com o silenciadores, aba fando o alvoroço do meu coração. Fui à cozinha ao seu e nco n tro e fiq u e i a vê-la, e, em bora de costas para m im , curvada sobre o fogão, ela sabia que eu estava ali, assim com o, quando me vestia, eu percebera que ela viera co n fe rir se eu saíra do banho e calcular a m inha dem ora para que, ao sentar à mesa, me deparasse com as te rrina s fum egantes. Então andei em sua direção, e ela se viro u , com o uma árvore cujos galhos se movem antes mesmo de o ve nto passar - a expectativa que agita os sentidos, preparando-os para o
que vem - , e disse o que dizem os quando não é preciso d ize r nada, mas que s u b s titu i o que de fa to queríam os dizer, Pronto?, e eu, sem o que responder senão o óbvio, respondi, Sim. Saltando com os olhos de uma panela a o utra , insp irei fo rte e senti o cheiro bom de sua com ida, um cheiro que rom pia a penum bra de meu esquecim ento, e me levava, de novo, a so rver com intensidade o m om en to , que eu sentia passar, com o o cheiro, já se habituando às m inhas narinas, e p o r isso o inalava ao m áxim o, con vic to de que aquele era o m o m en to que eu queria viver, e ali, na cozinha, com ela, o lugar do m undo onde eu desejava estar. Jantam os lenta m e n te , h ab ituando-nos de novo um à com panhia do o u tro , com entando as notícias do dia, as gerais e as nossas, os assuntos mais vivos, uns que se riam enterrados p o r o utro s mais urgentes, alguns que vo lta ria m a nos afligir, e as palavras vinham e voltavam ,
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ocupando o lugar daquilo que era nós mesmos lá nas profundezas, o silêncio, e, p or ser tão im enso, precisá vamos nos d is tra ir dele. Como em outras noites, estávamos ju n to s , nem aten tos nem desatentos para o ar que entrava e saía de nos sos pulmões, apenas p e rm itin d o que entrasse e saísse, devorando a casca do instante e rum ando para o seu m iolo e, de um a o u tro , fluía, entre nossa conversa, o que ela sentia, o que eu pensava, E então?, Sim, Não diga!, Você viu?, Ah é?, Não sei, Pode ser, Ótimo, Vamos!, Quer mais?, Não!, Posso recolher?, Pode, Estava bom?, Esta va ótimo!, Obrigada. Ajudei-a a re tira r a mesa, oferecendo-m e para secar a louça, Não, hoje não precisa, eu insisti, querendo poupála de mais uma tarefa, e ela, querendo o mesmo, Num instante eu limpo tudo, e com o um de nós tin ha de ceder, sentei-me com um livro à luz do abajur na sala, e durante algum tem po ainda a ouvi na cozinha, guardando as pa nelas. Depois ela passou p o r m im e fo i para o quarto, do quarto ao banheiro, e, em seguida, reto rno u à sala. Não reparei no que fazia, mas im aginei que checava a casa, pondo ordem aqui e ali, com o se tivesse se esquecido de mim; eu, preso às páginas do livro, agia igualm ente como se me esquecera dela, e, claro, fin g in d o que não
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percebia o que ela fazia, eu a estava recordando, linha p o r linha, e sabia que ela tam bém , ajeitando as coisas, estava se chegando mais e mais a m im . Então, com o se, de repente, eu encontrasse a chave secreta capaz de igualar a m inha percepção à voltagem do universo - e, assim, chegar a um p o n to m u ito acima daquele a que norm alm ente a realidade me p erm itia - , com preendi, com espanto, o que significavam os passos dela, ali, da cozinha ao q uarto, do quarto ao banheiro, o seu vaivém passando tantas vezes pela sala onde eu estava, esse seu percurso, durante dias e anos, com um e esquecível, quase a se perder de vista. Ela cruzou o u tra vez a sala à m inha fre n te , m irou-m e de relance, o seu olhar, fe ito um clarão, desco b rind o no meu o que a m inha com preensão alcançava, com o quem fle rta com uma fru ta antes de colhê-la. E, vendoa seguir para o q u a rto , senti o qua n to aquele seu ir-evir, h u m ild e e silencioso, alheio às nossas mais belas lem branças, me faria falta , e o qua n to - ta n to , ta n to ! - me sangraria a m em ória, quando ela não estivesse mais aqui. ■ J o ã o A n z a n e llo C a rra s c o z a é a u t o r , e n tre o u t r o s liv r o s , de 0 V o lu m e d o S ilêncio (C o s a c N a ify , 2 0 0 6 )
mm: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
I o de dezem bro D ia M undial de Luta contra a Aids A U N E S C O acredita que a educação é o cam inho para que os jovens se mobilizem e aprendam a se prevenir. Inform e seus amigos e familiares sobre a im portância dessa prevenção. Sua atitude e com prom isso fazem toda a diferença na luta contra a aids.
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Mais informações: www.aids.gov.br Disque Saúde: 0800 61 1997
DEZEMBRO DE 2 0 0 7 I N F O R M A Ç Õ E S 0 CARTÃO DE MATRICULA
VENDA DE INGRESSOS
0 cartão de matrícula é a sua identificação ju n to ao Sesc. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços.
INGRESSOSESC é o sistema integrado de venda de ingressos para os espetáculos que acontecem nas diversas unidades do Sesc São Paulo. Ele possibilita a compra de ingressos na unidade mais próxima de sua casa. É imprescindível a apresentação de documento na entrada dos espetáculos, nos casos
QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC
de ingressos com o desconto previsto: cartão de matrícula Sesc (comerciário e usuário),
0 trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).
carteirinha de estudante (UMES, UBES) ou documento de identidade, caso acima de 60 anos.
FORMAS DE PAGAMENTO: Dinheiro, cheque (à vista), cartões Visa, Visa Electron, MasterCard, MasterCard Electronic, Maestro, Redeshop e Diners Club International (crédito e débito).
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DOCUMENTOS TRABALHADOR NO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de Trabalho e documento de identidade; APOSENTADO DO COMÉRCIO E SERVIÇOS: Carteira de trabalho, extrato trim estral do INSS e documento de identidade. USUÁRIO: Documento de identidade. DEPENDENTES: Pais do titu la r (somente Comerciários) doc. de identidade; Cônjuge certidão de casamento e doc. de identidade; Filhos menores de 21 anos certidão de nascimento ou documento de identidade.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Administração Regional no Estado de São Paulo Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda REVISTA E Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Schulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assis tente: Julio Cesar Caldeiro • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Turu de Andrade e Camila Gonçalves (estagiária) • Colaboradores: Vanessa Lima (edição do Em Carlaz) • Revisão: Elaine Ferrari • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Glauco Sabino, Jefferson Lima, Laurisa Alves, Rogério Gonçalves • Supervisão Gráfica: Eron Silva • Arte de Anúncios: Érica Dias, Fabio Pinotti, Thais Helena Franco • Finalização: Fabio Pinotti • Circulação e Distribui ção: Antonio Carlos Cardoso Sobrinho
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Em dezembro, os destaques são as atividades da Mostra Sesc de Artes - Circutações e as do Dia Mundiat da Luta contra a Aids (em diversas unidades); a 2 a Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, no CineSesc; a estréia das peças Natimorto - Um Musical Silencioso, no Consolação, e Chorinho (foto), no Santo André; o 2 o Festival de Arte e Tecnologia Móvel - Mobilefest, no Avenida Paulista; a coreografia Mar de Gente, no Pinheiros; os shows da 14a Mostra Prata da Casa, de Elza Soares, no Pinheiros, Martinho da Vila, no Pompéia e Itaquera, Jica Y Turcão - 30 anos, no Santana, e Arnaldo Antunes e Orquídeas do Brasil, no Vila Mariana.
____________________ Legenda dos Preços de Espetáculos_______________ (□)
Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino
(O) Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes
ÍNDICE AVENIDA PAULISTA CARMO CINESESC CONSOLAÇÃO INTERLAGOS IPIRANGA ITAQUERA ODONTOLOGIA PINHEIROS
48 51 53 53 54 56 57 58 59
POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR
60 62 64 65 66 68 69 70
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AVENIDA PAULISTA especial HIGH PRIEST (EUA). Fundador do combo de rap futurista Antipop Consortium. Aber tura MC Akin. Com High Priest (voz e sampler) e DJ Raedown (toca-discos). R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 0 1 /1 2 . Sábado, 21 h. DANÇA espetáculos UM CORPO QUE NÃO AGUENTA MAIS. Con cepção e direção Marta Soares. Criadores intérpretes Anderson Gouvêa, Carolina Cal legaro, Clara Gouvêa, Manuel Fabrício e Marta Soares. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). Até 16/12. Sábados e domin gos, 19h. Excepcionalmente 0 9 /1 2 não haverá espetáculo. CURSOS. Até 19/12. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). «Minicurso de Ritmos Brasileiros. Aci ma 15 anos. Quartas, 19h às 20h30. • Mi nicurso de Ritmos Latinos. Sábados, 1óh às 17h30 e quartas, 20h30 às 22h.
Um Corpo que Não Agüenta Mais. Até 0 2 /1 2 Endereço: Av. Paulista, 1 1 9 Telefone: ( 11) 3 1 7 9 3 7 0 0 H o rá rio : Terça a sexta: 13h às 2 2 h (Central de Atendimento das 9 h às 2 2 h). Sábados, domingos e feriados: IO h às 19h.
email @avenidapaulista. sescsp. org. br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MOSTRA SESC DE ARTES :: CIRCULAÇÕES. Propõe a circulação de obras e espetácu los com processos particulares de produ ção e exibição, seu diálogo com os fluxos de informação, além de estabelecer a con vivência de artistas para a produção cole tiva. Participe de 13/11 a 02 /1 2 . Progra mação completa e detalhes no Portal Sesc SP: www.sescsp.org.br. Teatro: «Exercí cios de um Processo - Dramaturgia Con temporânea em 3 Tempos : Lygre / Novarina. As obras de Valère Nova ri na (FRA) e de Arne Lygre (NOR) são a base do proje to. «Encontros: Grátis. Ingressos 1h antes. Arne Lygre. 0 1 /1 2. Sábado, 15h. A No va Proposta de Novarina: Fragmentos Co mentados. 02/12 . Domingo, 15h. «Mor ta (Viva). De Luiz Fernando Ramos. Par tindo da obra A Morta, de Oswald de Andrade. Concepção e encenação: Luiz Fernando Ramos. Direção de Arte: Maíra Mesquita. Produção de Vídeos: Cla ra Ramos. Trilha sonora original: Eduar do Guimarães Álvares. Assistência de di reção: Alice Nogueira e grande elenco. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). Até 02/12. Sábado, 21 h30 e domingo, 18h. Dança: «Um Corpo que Não Agüenta Mais. Espetáculo tem como ponto de par tida textos dos filósofos David Lapoujade,
Giorgio Agamben e Roland Barthes. Con cepção e direção Marta Soares. Criado res-!ntérpretes Anderson Gouvêa, Carolina Callegaro, Clara Gouvêa, Marta So ares e Manuel Fabrício. Desenho sonoro Lívio Tragtenberg. Desenho de luz André Boll. Figurino e espaço cenográfico Karla Girotto. Grátis. Até 0 2 /1 2 . Sábado e do mingo, 19h. «Trisha Brown - Early Works. Com Trisha Brown Dance Company. Seis coreografias inéditas no Brasil. R$ 24,00; R$ 12,00 (□); R$ 6,00. (O). 0 1 /1 2 . Sá bado, 18h e 20h. Multimídia: «14 por 32 no 3o. Com Alejandro Ahmed, Leonardo Crescenti, Lucas Bambozzi, Marcos M. Marcos e Nelson Soares, Rejane Cantoni, Tiago Romagnani e Vera Sala. O pro jeto é um espaço laboratorial e investigativo proposto por artistas de diferentes áre as de expressão. Visitação: Grátis. Até 0 2 /1 2 , lóh às 20h. Performances: 21 h às 23h. R$ 16,00; R$ 8,00 (O); R$ 4,00 (O). Artes Plásticas e Visuais: «Territórios: 23°34'1.68"S _ 46°39'0.69"W. Instala ção interativa com projeções e sons. Grá tis. Até 0 2 /1 2 . 1Oh às 21 h. «Molina Remix. Grátis. Até 0 2/12. «Arnaldo Pandolfo - MovimentoUNA. Sábado e domingo, 11 h às 20h. «Caixa de Imagens - Molinamento. Sábados e domingos, lóh. «Edu ardo Srur - Bicicletas. Apoio Itaú Cultural. Sábado e domingo, 11 h às 20h. «Jum Nakao - Geringonças Animadas pelo So pro do Vento. Sábado e domingo, 11 h às 20h. «Lali Krotoszynski - Geringodança. Sábado e domingo, 1 lh às 20h. «Ma rio Ramiro. Sábado e domingos, 11 h às 20h. • Renzo Assano - Controlador Synth. Sabádo e domingo, 1 lh às 20h. Lite ratura: «Cartonera & Catadora: Coletivos Eloísa Cartonera (AR) e Dulcinéia Catado ra (BR). Pintura de capas e criação de li
BALNEÁRIO D O CENTRO DE FÉRIAS SESC BERTIOGA Venda de ingressos pela Rede INGRESSOSESC, para visitas de um dia, com permanência das 8h às 17h. •Segunda a sexta: R$ 17,00 (O) e R$ 28,00 (□); Sábados, domingos e feriados: R$ 22,00 (O) e R$ 35,00 (O). Crianças de 2 a 11 anos pagam 50% do valor. Menores de 2 anos são isentas. •Apresentar ingresso e cartão Sesc para o acesso ao Sesc Bertioga. Estão inclusos o almoço, a utilização do vestiário, o estacionamento no interior da unidade, uso de piscina, quadras de es portes, sala de jogos e a participação em toda a programação do dia. •A aquisição do ingresso poderá ser realizada com até 15 dias de antecedência da data escolhida. •Agendamento para grupos: email@bertioga.sescsp.org.br ou tel: (13) 3319-7722.
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vros artesanais de papelão. Os títulos se rão vendidos a preços simbólicos e a ren da destinada ao projeto. Eloísa Cartonera: Criação Javier Barilaro e Washington Cucurto. Participação Cristina De Napoli, Julian Rafael Gonzalez, Maria Rocio Gómez e Ramona Leiva. Dulcinéia Catadora: Participação Lúcia Rosa, catadores e filhos de catadores, como Andréia, Peterson Emboava, Marlon Emboava, Jucileine e Caroline. Colaboradores: Carlos P. Ro sa e Douglas Diegues (seleção de textos). Grátis. 01 e 0 2 /1 2 . Sábado, 15h às 19h e domingo, 14h às 18h. TEATRO ESPETÁCULOS. Acima 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 16/12. Ex cepcionalmente 09 /1 2 não haverá espetá culos. • Homem sem Rumo. Com Cia. Club Noir (SP). Texto Arne Lygre. Tradução e di reção Roberto Alvim. Com Juliana Galdino, Marat Descartes, Milhen Cortaz, Lavínia Pannunzio, Bruno Giordano e Lígia Yamaguti. Sexta a domingo, 21 h. «O Animal do Tempo. Com Ana Kfouri. Texto Valère Novarina. Direção Antonio Guedes. Tradução e dramaturgia Angela Leite Lopes. Sexta a domingo, 20h30. «Diálogo das Sombras. Com Cia. Arnesto nos Convidou. Texto Samir Yazbek. Direção Maucir Campanholi. Com Helio Cícero, Maristela Chelala, Edu ardo Semerjian, Daniel Warren e Rubia Reami. Sexta a domingo, 19h30. MÚSICA
INSTRUMENTAL SESC BRASIL Ingressos 1h an tes. Grátis. Terças, 19h. «Eduardo Neves e Gafieira de Bolso. Neste show o saxofonis ta e flautista reproduz, com sexteto, o som das orquestras de baile que fizeram história no Rio de Janeiro. 04/12. «Henrique Ga zes e Marcello Gonçalves - Vamos Acabar com o Baile. Parceiros há 10 anos, home nageiam Annibal Augusto Sardinha, o Ga roto, lançando o CD. Com Henrique Cazes e Marcello Gonçalves. 11/12. «Choro Ensemble. Quinteto fundado em Nova Iorque há seis anos dedica-se à divulgação do cho ro nos EUA. Faz a terceira turnê no Brasil e lança CD com repertório e arranjos pró prios. 18/12.
MULTIMÍDIA E INTERNET palestras II FESTIVAL DE ARTE E TECNOLOGIA MÓVEL MOBILEFEST. Discute temas relacionados à contribuição da tecnologia móvel para di versos setores da sociedade e implicações na política, arte, ecologia, ética, educa ção, saúde e terceiro-setor. «Seminário In ternacional 2007. Videoconferências, con ferências e mesas redondas. Com Jonah Brucker-Cohen, Fabio Fon, Shu Lea Cheang, Carmen Maia, Eric Paulos e Martin Owen, entre outros. R$ 40,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). Quarta a domingo, 13h às 22h. «Mostra Expositiva. Visitação: Grá tis. 0 5 /1 2 a 06/01. Terça a sexta, IOh às 21 h, sábados e domingos, 1Oh às 19h. oficinas ESPAÇO EXPERIMENTAL INTERNET UVRE. Com Glauco Paiva. Informações e inscri ções no local. Grátis. Até 1 3/12.«Gra fite Digital. Terça e quinta, 19h às 21 h. •Hacker na Terceira laade. Terça e quinta, 13h30 às 15h30. serviços INTERNET UVRE. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h. Sábado, domingo e feriado, IOh às 18h. CINEMA E VÍDEO
VIDEOTECA. Programas do 16° Festival Inter nacional de Ãrte Eletrônica SESC_Vide» brasil e do acervo da Associação Cultural Videobrasil para exibição no local, sob so licitação. Grátis. Até 30/12. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábados, e domingos, 13h às 18h30. TRILHAS METRAGENS. Novas versões musi cais para filmes antigos e contemporâneos, em sessões de vídeo com música ao vivo. •Inferno. (ITA, 1911). De Giuseppe de Liguoro, realizou uma fantástica viagem pez^x
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Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino
los subterrâneos do universo de Dante Alighieri, retratando os nove círculos do infer no. Trilha sonora ao vivo pela banda Frame Circus, com Tatá Aeroplano, Paulo Betto e Maurício Fleury. Grátis. Ingressos 1h antes. 07 e 0 8/12. Sexta e sábado, 21 h. CORPO E EXPRESSÃO especial ORIENTAÇÃO PARA ATIVIDADES FÍSICAS. In formações sobre as principais atividades desenvolvidas na unidade e as maneiras mais adequadas para a prática de diversas modalidades físicas. Inscrições antecipa das. Grátis. Até 16/12. Domingos, 14h. DOMINGO DE FESTA! Encerramento das ativi dades de 2007, com grande festa e aulas abertas de Tai-Chi-Chuan, Lian Gong e Dan ça de Salão com música ao vivo, anima ção com clowns, realejo, show com Osvaldinho da Cuíca e banda e muito mais. Rua Leôncio de Carvalho, ao lado da unidade. 16/12. Domingo, 9h às 18h. AULAS ABERTAS. Grátis. Inscrições antecipa das. •Liang Gong em 18 Terapias. Com Rui Hamai. Até 16/12. Sábados e domingos, 1Oh. • Alongamento e Exercícios de Força. 0 2/12. Domingos, 17h. «Massagem em Duplas. 0 2/12 . Domingos, 1 lh. «Alonga mento no Bioball. Acima 15 anos. 0 9/12 . Domingos, 17h. «Ginástica Localizada. 09/1 2 . Domingo, 15h. «Voga para Ini ciantes. Domingos, 0 9 /1 2 , 1 lh e 16/12, 17h. «Ginástica Multifuncional. 16/12. Do mingo, 15h. «Ritmos e Expressão Corporal. 16/12. Domingo, 11 h. «Ginástica Locali zada e Alongamento. 18 e 2 0/12 . Quar ta e sexta, 12h. «Ginástica Postural e Alon gamento. 18 e 2 0 /1 2. Terça e quinta, 19h. •Yoga para Iniciantes. 18 a 21 /1 2. Terça e quinta, 8h l5 e 9 h l5 e quarta e sexta, 17h, 18h e 19h. «Ginástica Localizada. 19 e 21/1 2 . Quarta e sexta, 18h. «Ginásti ca Multifuncional. 19 e 2 1/1 2 . Quarta e sexta, 1Oh. «Local e Alongamento. 19 e 21/12. Quarta e sexta, 12h. «Ritmos. 19 e 21/12. Quarta e sexta, 17h. «Alonga mento. 18 a 2 1/1 2 . Terça e quinta, 1Oh 15 e quarta e sexta, 8h. «Condicionamento Fí sico. 02/1 2 . Domingo, 15h. 18 a 21 /1 2. Terça e quinta, 18h e quarta e sexta, 9h e 19h. «Tai Chi Chuan. Com Rui Hamai. Até 16/12. Sábado e domingo, 9h. CURSOS. R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). «Ginástica com Pesos Livres. Até 13/12. Terça e quinta, 20h. «Ginástica Multifuncio nal. Até 15/12. Quarta e sexta, lOh às 1 lh30. «Alongamento. Até 14/12. Terça e quinta, 17h e quarta e sexta, 18h. «Con dicionamento Físico. Até 14/12. Quarta e sexta, 9h, 17h e 19h e terça e quinta, 18h. Sábados, 14h às 15h30. «Ginástica Locali zada. Até 13/12. Terça e quinta, 18h. «Gi nástica Postural. Até 13/12. Terça e quinta, 19h. «Ginástica Localizada e Alongamento. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 14/12. Quarta e sexta, 12h. «Yoga. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). Até 15/12. Terça e quinta, 8hl5, 18h, 19h e 20h e quarta e sexta, 8hl5, 1Ohl 5, 18h, 19h e 20h. Sábados, 9h às 10h30. SOCIEDADE E CIDADANIA ESPECIAL V SIMPÓSIO NACIONAL DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO - QUAL O FUTURO DAS
CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO? A QUEM É. Comemoração aos 50 Anos de funda ção da Comunidade Internacional e 30 Anos da Comunidade Nacional de Ciên cias da Comunicação. Realização da So ciedade Brasileira de Estudos Interdiciplinares da Comunicação - INTERCOM, parce ria Fiesp e Sesc SP, apoio da Cátedra Unesco/Umesp de Comunicação e Facasper. In formações e inscrições e-mail: intercom® up.br. 11/12. Terça, 9h às 18h, na Fiesp. 12/12. Quarta, 8h às 12h, no Sesc Ave nida Paulista. GEO EDUCAÇÃO: USO PEDAGÓGICO DE MAPAS COLABORATIVOS NA INTERNET. Debatedores André Gurgel (escritor), Tais Bressane (Unicamp), Carlos Seabra (Pesqui sador) e José Manuel M. Costa (USP). Infor mações e inscrições tel: (11) 3035 -1888, ou e-mail: info@geoeducacao.com.br. Grá tis. 13/12. Quinta, 14h30 às 18h. INFANTIL espetáculos ERA UMA VEZ EU. Com Cia. Articularte (SP). Texto Luis Alberto de Abreu. Direção Dari Uzam. Com Paulo Cruz, Manfrini Fabretti, Alessandra Nascimento, Andréa Cruz e Surley Valério. R$ 12,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). Até 0 9 /1 2 . Sábados e do mingos, 16h. TERCEIRA IDADE AULAS ABERTAS. Grátis. 18 a 2 1/12. «Gi nástica para Terceira Idade. Terça a sexta, 15h. «Àlongamento. Terça a sexta, 16h. •Esporte para Idosos. Até 13/12. Terças e quintas, 17h às 17h30. CURSOS. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). «Gi nástica com Pesos Livres. Até 13/12. Ter ça e quinta, 15h. «Ginástica para Terceira Idade. Até 14/12. Terça e quinta, 14h e 16h e quarta e sexta, 15h. «Alongamen to e Exercícios Posturais. Até 14/12. Quar ta e sexta, 16h. «Ginástica Multifuncional. Até 15/12. Quarta e sexta, 1Oh às 11 h30. •Alongamento. Até 14/12. Terça e quinta, 1Oh 15, 1óh; Quarta e sexta, 8h. R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 15/12. Sábado, 11 h às 12h30. «Condicionamento Físico. Até 14/12. Quarta e sexta, 17h e sábados, 14h às 15h30. «Mini Curso de Dança de Salão. Com Andréa Steluto. R$ 25,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 19/12. Quarta, 15h às 16h30. «Malha Yoga. R$ 25,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 14/12. Terça e quinta, 9h l5, 18h e quarta e sexta, 9hl5, 17h. Sábados, 9h às 10h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL PRÉ-RESERVAS: (11) 3179-3700. As inscri ções para os roteiros do Programa de Tu rismo Social iniciaram-se em novembro. Os valores podem ser parcelados em até 08 (oito) vezes, mensais e consecutivas, com , valores mínimos de R$ 30,00 por parce la. Todos os roteiros incluem acompanha mento de guia credenciado pelo Ministé rio do Turismo, transporte, seguro viagem e, conforme o destino, lanche, almoço, in gressos e passeios. Podem participar os comerciários (O) e usuários (□) matriculados. A quantidade de vagas por roteiro é deter minada pelos equipamentos turísticos visita dos. Programação sujeita a alteração. Pa ra maiores informações contate a Central de Atendimento.
POR DENTRO DE SÃO PAULO. Passeios de 1 dia. Preços por pessoa. SESC ITAQUERA - Cultura e Natureza: 16/01. Quarta, saída 9h. Passeio ao complexo de lazer que tem 350 mil m2, construído em meio à Mata Atlântica secundária. A unida de campestre possui viveiro de plantas, orquidário, herbário, pomar, horta, lago, tri lhas na mata e equipamentos de lazer: pis cina, ginásio, quadras poliesportivas, sala de leitura e Parque Lúdico (Orquestra Má gica, Espaço de Aventuras e Bichos da Ma ta). Inclui visita monitorada e almoço no Sesc. R$ 32,00 (O); R$ 38,00 (□). JARDIM BOTÂNICO E ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO - São Paulo da Fauna e Flora: 17/01. Quinta, saída 9h. Visitas ao Jar dim Botânico de São Paulo (alamedas Fer nando Costa e Martius, Jardim de Lineu, estufas, orquidário etc.) e à Fundação Par que Zoológico de São Paulo, o maior do Brasil e um dos 7 maiores do mundo, com mais de 3 mil animais, em recintos e terrários, semelhantes ao habitat natural. In clui almoço e ingressos. R$ 35,00 (O); R$ 42.00 (□). SOLO SAGRADO - Natureza e Tranqüilida de: 25/01. Sexta, saída 9h. Passeio ao So lo Sagrado da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, às margens da represa de Guarapiranga. Inclui caminhada monitorada, al moço e participação na Vivência da arte da flor, oficina que mostra a importância da flor como fonte de alegria e harmonização do ser humano por meio da natureza. R$ 32.00 (O); R$ 38,00 (□). PARQUE DA CANTAREIRA - Núcleo da Pedra Grande: 27/01. Domingo, saída 8h30. Caminhada pelo parque para visita ao Nú cleo da Pedra Grande, passando pelas tri lhas da Pedra Grande (de onde se avista a cidade de São Paulo) e do Lago (área tranqüila e agradável, que possui este no me por causa do lago de carpas existente no local). O trajeto é realizado em 4h, ní vel médio de dificuldade. Inclui lanche de trilha e caminhada monitorada. R$ 32,00 (O); R$ 38,00 (□). SESC INTERLAGOS - Lazer e Meio Ambiente: 14/02. Quinta, saída 8h. Passeio na uni dade que tem 500 mil m2 de área verde, situada na margem sul da represa Billings. A diversidade natural reúne mata atlântica, mata ciliar, lagos, região de brejos, nascen te de água e bosque com araucárias. Uti lização dos equipamentos de lazer: pisci nas, parque aquático, ginásio, quadras po liesportivas, sala de leitura, brinquedos pe dagógicos e Parque Lúdico (Jacaré Gigan te, Casa da Arvore, Pista de Ciclismo, Gal pão da Criatividade e Recanto Infantil). In clui oficina de jardinagem, visita monitora da e almoço no Sesc. R$ 32,00 (O); R$ 38.00 (□). VILA MADALENA - Ateliês: 22/02. Sexta, sa ída 9h30. Visita ao Ateliê Piratininga e Es paço Coringa, com demonstração da téc nica de impressão de gravura, Ateliê Preta Pretinha - especializado na criação e pro dução de bonecos de pano étnicos - e à Oficina de Mosaicos Isabel Ruas, com de monstração da técnica. Inclui almoço, in gressos e participação em oficina de im pressão de gravuras. R$ 35,00 (O); R$ 42.00 (□).
BAIRRO DO IPIRANGA - Independência e arte: 27/02. Quarta, saída 8h. Visita ao Parque da Independência, Museu Paulista da Uni versidade de São Paulo (Museu do Ipiran ga), Sesc Ipiranga, Memorial Madre Paulina e ao Museu de Zoologia. Inclui almo ço no Sesc Ipiranga e ingressos. R$ 32,00 (O); R$ 38,00 (□). POR PERTO DE SÃO PAULO. Passeios próxi mos a capital. Preços por pessoa. LOUVEIRA, VINHEDO E VAUNHOS - Festa do Figo e da Goiaba: 12/01. Sábado, saída 7h. Passeio por sítios da região para conhe cer a vida no campo e apresentar diferen tes tipos de frutas, adega, alambiques, do ces caseiros, licores e outros quitutes do sí tio. Participação na 59° Festa do Figo e 14° ExpoGoiaba, com diversos atrativos e mui tas opções de frutas e produtos artesanais. Inclui café da roça, visitas monitoradas às propriedades, almoço, degustação de vi nhos e ingresso para a festa. R$ 90,00 (O); R$ 108,00 (□). SANTOS E SÃO VICENTE - Litoral Histórico: 13/01. Domingo, saída 7h. Passeio ppor São Vicente, com visita a Praça 22 de Ja neiro, Biquinha de Anchiefa e Marco Pa drão. Em Santos, visitas ao Sesc Santos, Panteon dos Andradas, Conjunto do Car mo, Bolsa do Café, Praça da República, Porto (panorâmico) e passeio de bonde. In clui almoço no Sesc Santos e ingressos. R$ 78,00 (O); R$ 94,00 (□). JUNDIAÍ - Festa da Uva: 19/01. Sábado, saí da 7h. Passeio em propriedades rurais pro dutoras de uva, vinhos, geléias e licores ar tesanais. Visita a Casa Cereser para co nhecer um pouco da história da família, do bairro e da empresa, com degustação de vinhos, espumantes e sucos. Participação na 27° Festa da Uva de Jundiaí, conhecida como a Terra da Uva e marcada pela pre sença da imigração italiana. Inclui café da manhã da roça, visitas monitoradas às pro priedades, almoço em restaurante campes tre, degustação de vinho e de frutas da épo ca e ingresso para a festa. R$ 90,00 (O); R$ 108,00(Q). JUNDIAÍ E ITATIBA - Bichos da Fazenda e Zooparque: 26/01. Sábado, saída 7h. Pas seio por fazenda histórica da época do ca fé, para alimentar os peixes, conhecer os bichos da fazenda, a árvore pau-brasil e saber um pouco a história da produção cafeeira no estado de São Paulo, visitan do o Museu do Café, plantação, maquinários etc. À tarde, visita ao Zooparque, situa do em ampla área verde de mata nativa e de reflorestamento, onde são criados mais de 1400 animais do mundo todo. Inclui ca fé da manhã da fazenda, almoço, visitas monitoradas e ingressos. R$ 90,00 (O); R$ 108,00(Q). CAMPINAS A JAGUARIÚNA - Passeio de Ma ria Fumaça: 10 e 24/02. Domingos, saídas 7h30. Passeio de Maria Fumaça fazendo o trajeto Campinas-Jaguariúna, com visitas ao Museu Ferroviário e à Estação Ferroviá ria de Jaguariúna, desativada em 1970 e ao Parque Lagoa do Taquaral em Campi nas. Inclui ingresso da Maria Fumaça e al moço. R$ 87,00 (O); R$ 105,00 (□). MORUNGABA E ITATIBA - Vida no campo: 16/02. Sábado, saída 7h. Passeio em pro-
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AVENIDA priedade rural com pomar de diversos tipos de frutas, viveiro de aves ornamentais, la go com patos e marrecos, bichos do sítio (porco, vaca, cavalo, cabras etc.), horta, re ciclagem de lixo e outros atrativos e pas seio para conhecer a cidade de Morungaba com parada em lojas de ervas naturais, doces e artesanato. A tarde, visita em fa zenda cafeeira do século XIX, para apre ciação de sua arquitetura, capela e horta de produtos orgânicos. Inclui café da ma nhã da roça, almoço típico, degustação de frutas e visitas monitoradas. R$ 87,00 (O); R$ 105,00 (□). ILHA DIANA - Comunidade caiçara: 17/02. Domingo, saída 7h30. Visita a comunida de de pescadores da Ilha Diana, situada entre as cidades de Santos e Bertioga para conhecer o estilo de vida caiçara, a fauna e flora típicas dos manguezais. Inclui almoço caiçara, monitoria feita pelos próprios mo radores da comunidade e passeio de barco pelas gamboas (pequenos trechos de mar). R$ 93,00(0); R$ 112,00(0). SESC BERTIOGA - Observação de Aves: 21 e 28/02. Quintas, saídas 7h. Passeio na uni dade com utilização do balneário e dos equipamentos de lazer. Inclui café da ma nhã, almoço e caminhada com biólogo pa ra observação das espécies de aves que habitam o Sesc Bertioga. R$ 69,00 (O); R$ 83.00 (□).
de Lages, São Joaquim, Urubici, Mirante da Serra do Rio do Rastro e Joinville (com pas seio pela estrada Bonita, zona rural da ci dade). Em apartamento triplo: R$ 890,00 (O); R$ 1068,00(0).
GUARAPARI (ES): 22 a 28/01. Saída 20h. Pensão completa e passeio pelas cidades de Guarapari, Vitória, Vila Velha e Anchieta. Em apartamento duplo: R$ 820,00 (O); R$ 984,00 (O).
ÁGUAS DE UNDÓIA (SP): 24 a 27/01. (Fe riado). Saída 20h. Pensão completa e pas seios pelas cidades de Águas de Lindóia e Monte Sião (MG). Em apartamento triplo: R$ 495,00 (O); R$ 594,00 (O).
CURITIBA (PR): 24 a 27/01. (Feriado). Saída 21h. Meia pensão e passeios pela cidade de Curitiba, Morretes, Paranaguá e Lapa, com passeio de trem pela Estrada de Ferro Curitiba - Paranaguá. Em apartamento tri plo: R$ 480,00 (O); R$ 576,00 (□).
ARAXÁ (MG): 01 a 05/02. (Carnaval). Saída 21 h. Pensão completa e passeio pela cida de com visita à Estância do Barreiro e às fontes Dona Beja e Andrade Júnior, Museu Regional Dona Beja, Museu Calmon Bar reto, Árvore dos Enforcados e ao Centro de Artesanato. Em apartamento triplo: R$ 520.00 (O); R$ 624,00 (□).
BERTIOGA:; SUAS FERIAS CONFORTO E MUITO LAZER Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet w w w .sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou solicite informações por fax ou correio para a Unidade Provisória Sesc Avenida Paulista.
TREZETÍUAS (SC): 01 a 05/02. (Carnaval). Sa IPERÓ - Floresta Nacional de Ipanema: 23/02. Sábado, saída 7h. Passeio pela Floresta Nacional de Ipanema, visita ao Sítio Histórico da Real Fábrica de Ferro Ipanema, que conta com 13 prédios his tóricos remanescentes da fábrica, além o Cemitério Protestante da vila de funcio nários e de um relógio de sol de 1863. Inclui almoço e caminhada monitorada por trilhas do parque. R$ 69,00 (O); R$ 83.00 (□). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os valores indi cados nos roteiros são os menores valores e variam conforme o tipo de alojamento e pe ríodo escolhidos. Preços por pessoa. CAMPOS DO JORDÃO (SP): 11 a 13/01. Saí da 19h. Pensão completa e passeio pela ci dade com visitas ao Auditório Cláudio Santoro, Museu Felícia Leirner, Pico do Itapeva, Vila do Capivari e Horto Florestal (ingres sos não inclusos). Em apartamento triplo: R$ 380,00 (O); R$ 456,00 (□). PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMA RÃES - Campo Grande (MS), Cuiabá (MT) e Porto Cercado (MT): 12 a 22/01. Saída 21h. Pensão completa e passeios pelas ci dades de Campo Grande e Cuiabá, ao Parque Nacional da Chapada dos Guima rães e na Estância Ecológica Sesc Pantanal. Em apartamento triplo: R$ 1530,00 (O); R$ 1836,00 (□). RIO DE JANEIRO (RJ): 16 a 20/01. Saída 8h. Meia pensão e passeios pela orla maríti ma, centro histórico e Cinelândia, Cidade do Samba, Jardim Botânico, Corcovado e Pão de Açúcar (ingressos não inclusos). Em apartamento duplo: R$ 550,00 (O); R$ 660.00 (□). LAGES (SC) E JOINVILLE (SC): 16 a 23/01. Sa ída 19h. Pensão completa em Lages e meia pensão em Joinville. Passeios pelas cidades
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ída 20h. Meia pensão e passeios pelas ci dades de Treze Tílias (o tirol brasileiro, que mantém até hoje tradições como o gosto pe la música das bandinhas tirolesas, as dan ças folclóricas e o hábito de confeccionar esculturas em madeira) e Fraiburgo (a Ca pital Nacional da Maçã, para conhecer as plantações e o preparo das maçãs pa ra o comércio). Em apartamento triplo: R$ 790.00 (O); R$ 948,00 (□).
SESC AVENIDA PAULISTA - w w w .sescsp.org.br
Tel.: (11) 3 1 7 9 -3 7 0 0 - Fax: (11) 3179-3743 Av. Paulista, 1 1 9 - São Paulo, SP - CEP 0131 1-903 PERÍODOS DISPONÍVEIS Inscrições para estada sem transporte
TAUBATÉ COM SÃO LUÍS DO PARAITINGA (SP): 02 a 05/02. (Carnaval). Saída 7h. Meia pensão e passeios pelas cidades de Taubaté e São Luís do Paraitinga, com parti cipação no tradicional Carnaval de Marchinhas. Em apartamento duplo: R$ 490,00 (O); R$ 588,00 (□).
Inscrições 01 / 1 0 a 1 0 /1 2 de 2 0 0 7 Carnaval** 1)01 a 06 (5,5 diárias) Entrada 7h30 comcafé e saída 15h com almoço
2) 3) 4) 5)
08 a 14 a 15 a 22 a
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(6,0 diárias) (6,0 diárias) (6,0 diárias) (6,0 diárias)
BERTIOGA (SP): 14 a 20/02. Saída 14h. Pen são completa no Sesc Bertioga, caminha da de reconhecimento pela unidade e vi sitas ao centro da cidade, Forte São João e passeio de escuna pelo rio Itapanhaú. Em apartamento duplo: R$ 570,00 (O); R$ 912.00 (□). UBATUBA (SP): 21 a 24/02. Saída 7h. Meia pensão e passeios pela cidade, visitando o Sobradão do Porto, Farol e Barra dos Pes cadores, Igreja Matriz, Cadeia Velha, Câ mara Municipal, Aquário e Projeto Tamar, Ruínas da Lagoinha (ingressos não inclu sos) e passeio de escuna ao parque Estadu al da Ilha Anchieta, com visita monitorada ao antigo presídio. Em apartamento triplo: R$ 440,00 (O); R$ 528,00 (□).
CONSERVATÓRIA (RJ): 29/02 a 02/03. Saí da 19h. Pensão completa e passeios pela cidade visitando o Museu Vicente Celestino e Gilda Abreu, Museu Sílvio Caldas, Casa da Seresta e participação nas serestas pro movidas pelos moradores (ingressos não in clusos). Em apartamento triplo: R$ 410,00 (O); R$ 492,00 (□).
MARÇO DE 2008 Inscrições 0 1 /1 1 a 1 0 /0 1 de 2 0 0 8 1) 2 8 /0 2 a 05 (6,0 diárias) 2) 0 6 a 13 (7,0 diárias) I 3)15 a 19 (4,5 diárias). Entrada 7h30 I com café e saída 13h com almoço | I
Páscoa* 4) 2 0 a 23 (3,0 diárias). Entrada 20h semjantar e saída 15h com almoço 5) 25 a 30 (5,0 diárias)
Os períodos sem especificação de horários de entrada e saída, terão a entrada a partir das 15h sem almoço e saída até às 18h sem jantar. PREÇOS EM VIGÊNCIA ATÉ 0 2 /0 1 /2 0 0 8 Diárias para hospedagem com pensão completa: (O): R$ 56,00 e (□): R$ 112,00
Pacotes especiais: * Acréscimo de 20% sobre a diária ** Acréscimo de 30% sobre a diária
ATENÇÃO: A solicitação de reserva deverá ser feita até o último dia previsto p a ra inscrição. Poderão ocorrer alterações de perío dos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, A N O N O V O , JANEIRO e CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os m atriculados na categoria "usuário".
CARMO son (violão de 7 cordas) e Bebê de Góes (pandeiro). Trio utiliza cava quinho e violão de sete cordas pa ra executar clássicos do choro, samba e MPB. Área de Convivên cia. Grátis. 0 6 / 1 2 . Quinta, 12h. INTERVALO SONORO. Música instru mental na hora do almoço. Informese sobre os valores dos pratos no lo cal. Quartas, 1 2 h l 5. «Duo Violino e Piano. Com Evelyn de Almeida Car mo (violino) e Mauricio Carvalho (piano). 0 5 / 1 2 . «Duo Brasil. Com Carlos Roberto de Oliveira (piano) e Tarcísio José de Arruda Paes (clarine te e saxofone). 1 2 /1 2 . DANÇA BAND
alvea Tradiçao
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aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Dança de salão e brincadeiras dançantes. Com Renato e Selma Picolo. Restaurante. Grátis. 1 4 /1 2 . Sexta, 1 7h às 20h.
serviços CURSO DE PORTUGUÊS PARA REFU GIADOS. Aulas de português para refugiados e solicitantes de refúgio. Sala 2. Informações e Inscrições na Programação/Serviço Social. Grátis. Terças e quintas, 9h às 1 3h 30. SESC EMPRESA. Assessoria às empre sas do comércio e serviços para eventos sócio-culturais. Informações e agendamentos: 31 1 1 -7 0 2 7 ou email sescempresa@carmo.sescsp.org.br. Segunda a sexta, 9h às 17h. TERCEIRA IDADE
TARDES DE ENCONTROS. Encontros em que a música, a dança e a animação facilitam a socialização e a forma ção de novas amizades. «Paradiso. A Banda apresenta repertório dan çante e variado. Salão I. R$ 14,00; R$ 7 ,0 0 (□). R$ 3 ,5 0 (O). 2 1 /1 2 . Sexta, 16 h 3 0 às 1 8h.
MULTIMÍDIA E INTERNET
Endereço : Rua do Ca r m o , 1 4 7 Telefone: (1 1 ) 3 1 1 1 - 7 0 0 0 H orário : S egunda a Sexta, das 9 h às 2 0 h . EMAIL @ CARMO. SESCSP. ORG.BR
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS. Reconhecido desde 1988 por iniciati va da Organização Mundial da Saú de, é comemorado em 1° de dezem bro. Sob uma ótica educativa, o Sesc SP apresenta programação especial para a data. Grátis. «Repórteres em Ação. Esquete teatral pontua, de forma lúdica, a questão da AIDS de modo a aliviar as tensões que cercam o tema. Com Duo de Malas Teatral. Área de Convivência. 0 4 /1 2 . Terça, 15h30. •Aids na Adolescência. Palestra tem fo co na crescente disseminação da aids entre os adolescentes. Com profissio nais do Hospital e Maternidade São Camilo - Ipiranga. Auditório. 0 4 /1 2 . Terça, 14h. SESC 2 4 DE M A IO - ESPAÇO TRANSI TÓRIO. Programação na futura unida de 2 4 de M aio . R. D. José de Barros, 17 8 , esquina com R. 2 4 de M aio . G rá tis. Música: «Vitrine Ao Meio-Dia. For mações e sonoridades acústicas. Co ral Luther King - Natal nos 4 Cantos do Mundo. Repertório de MPB junto à sonoridade latino-americana, tradi ção musical européia e cantos africa nos. 1 0 /1 2 . Segunda, 12h. Time Ja zz Band. Banda realiza cortejo e apre
O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros k equipamentos.
senta clássicos e músicas natalinas em arranjos jazzísticos. 1 8 /1 2 . Terça, 13h. Artes Plásticas e Visuais: «Car tões de N atal. Aula aberta para con fecção com uso de diversos papéis, re cortes e colagem. 1 8 /1 2 . Terça, 15h. Literatura: «N ó na Língua. Instalações interativas de artistas nacionais abor dam de forma lúdica os variados usos da Língua Portuguesa e suas curiosi dades. Visitação: Até 3 0 / 0 4 . Segun da a sexta, 1 2h às 17 h 3 0 . O Pinto Pe lado no Reino do Trava-línguas. Musi cal lida com poesia, música, parlendas e cantigas de roda. Com Balaio de 2. 1 1 /1 2 . Terça, 16h. Alquimia das Pala vras. Bate-papo com Lenice Gomes so bre as influências estrangeiras no fol clore e na cultura popular brasileira. Para educadores e interessados em geral. 1 2 /1 2 . Q uarta, ló h . Abracadabra. Elaboração de adivinhas e tra va-línguas. Com Lenice Gomes. Para 7 a 1 1 anos. 1 3 /1 2 . Quinta, ló h . Ate liê da Imaginação. Oficina para pro dução coletiva de contos, poemas, le tras de canções. Com Adriana Petroni. Para 7 a 1 1 anos. 0 4 e 0 5 /1 2. Ter ça e quarta, ló h . Esportes: «Jogos de Mesa. Empréstimo de xadrez. Orienta ção técnicos Sesc. Segunda a sexta, 1 2h às 1 8h. Corpo e Expressão: «Tai Chi Chuan. Aula aberta com Jefferson Itako. 0 3 , 10 e 1 7 /1 2. Segundas, 1 2h às 1 3h 3 0 . «Dança de Salão. 0 5 , 12, 19 e 2 6 /1 2. Quartas, 1 2h às 1 3h 30.
oficinas E-MAIL FÁCIL. Criação, envio e recebi mento de mensagens, agenda e ane xos. Grátis. 10 a 13 /1 2. Segunda a quinta, 1 Oh às 1OhóO.
VIVÊNCIA E REFLEXÃO SOBRE O ENVE LHECIMENTO. Com N ilza Pasetchny. R$ 8 ,0 0 ; R$ 4 ,0 0 (□ , AAA). R$ 2 ,0 0 (O). Valores mensais. Até 1 2 /1 2 . Quartas, 14h às 1 6h.
INICIAÇÃO AO LINUX. Básico de Infor mática com o Sistema Operacional Linux. Grátis. 10 a 2 0 /1 2 . Segunda a quinta, 14h às 1 6h.
DANÇA DE SALÃO. Dicas e passos de bolero. Sala I. 2 5 vagas. Valores Mensais: R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). 0 7 , 14, 21 e 2 8 /1 2 . Sextas, 1Oh às 1 lh 3 0 .
LITERATURA especial BÁÚ DE LETRAS. Livros de variados au tores e gêneros para leitura de fun cionários das empresas. Os livros são entregues em uma caixa-estante que permanece por até 6 0 dias na empresa, sendo posteriormente reco lhida pela Biblioteca e trocada por novas solicitações. Inscreva sua em presa. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. BIBLIOTECA. Grátis. Segunda a sexta, 1Oh às 19h. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Acima 15 anos. Necessário apresentar exame médico no ato da inscrição. «Condicionamento Físico. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). Des conto 50% para terceira idade. Se gundas e quartas e terças e quintas, das 8h até 1 8h (sessões a cada ho ra), sendo livre para matriculados em dezembro.
TEATRO SOCIEDADE E CIDADANIA espetáculos O AUTO DE NATAL DO RISO. dia une elementos circenses ca ao vivo. Com C ia. Circo po. Área de Convivência. 0 6 / 1 2 . Quinta, 1Oh e ló h .
Comé e músi de Tra Grátis.
MÚSICA
TRk T c ONVERSA MOLE. Com Daniel Ricardo (cavaquinho), Edson Mas-
worksbops PERDI O EMPREGO, E AGORA? Pales tras e atividades que visa discutir a situação do mercado de trabalho e instrumentalizar as pessoas que es tão na busca de uma nova coloca ção. Em dezembro: cooperativas. Com Carolina O . Cherfem, Kelci Anne Pereira, Vanessa M a Brito de Je sus. Grátis. 0 5 /1 2 . Segunda, 18h. 0 3 /1 2 . Segunda, às 18h.
GINÁSTICA. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). Segundas e quartas, ló h e ter ças e quintas, 14h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia FAZENDA ANGELIM - UBATUBA (SP): 1 9 /0 1 . Saída 6h 3 0 . róxima do cen tro de Ubatuba, a fazenda Angelim é uma propriedade privada que possui diversas trilhas com diferentes graus de dificuldades. O trecho cobre um percurso 3 km, de média intensidade, pois as trilhas estão localizadas den tro da M ata Atlântica. Contém vários trechos de subidas e descidas acen tuadas, além de piscinas naturais e belas cachoeiras. Veja detalhes e va lores na unidade. Inscrições: 01 a 2 6 /1 2 .
O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral. J
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Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
acesso à cultura e promover a inclusão e in tegração social, fazendo do próprio evento uma celebração dos Direitos Humanos", fi naliza o curador da mostra. Grátis. Ingres sos 1h antes. 08 a 12/12. Mais informa ções na unidade.
RETROSPECTIVA DO CINEMA BRASILEIRO. Re II MOSTRA CINEMA E DIREITOS HUMANOS NA AMÉRICA DO SUL Realização da Se cretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira e Sesc SP, apoio do Ministério das Relações Exteriores e pa trocínio da Petrobrás, acontece em oito ca pitais brasileiras, com exibição de filmes e ciclo de debates, consolidando um espa ço para discussão e reflexão sobre os di reitos humanos. Curadoria Giba Assis Bra sil, com seleção de 30 produções, entre lon gas e curtas, dos gêneros documentário, fic ção e animação. "Cada uma das idéias de humanidade contidas nos artigos da De claração Universal dos Direitos Humanos é um bom ponto de partida para o espec tador que se dispõe a assistir a um bom fil me", conta o cineasta Giba. No seu con junto, os filmes exibidos serão uma reafir mação dos 30 artigos da DUDH. Desta que para três filmes do veterano diretor Fer nando Solanas (ARG) sobre a crise políti ca, social e econômica em seu país: Memó ria dei Saqueo (2004), La Dignidad de los Nadies (2005) e Argentina Latente (2007). Entre os selecionados está o brasileiro "Vo cê também pode dar um presunto legal", de Sergio Muniz, "Matar a Todos" (CHI/ ARG / URU, 2007), dirigido por Estebán Schroeder, "CONDOR" de Roberto Mader (BRA, 2006), "A Cidade dos Fotógrafos", de Sebastián Moreno (CHI, 2006). Todos os filmes, inclusive os brasileiros, terão le gendas, voltadas aos deficientes auditivos. Serão feitas sessões orientadas a deficien tes visuais, em que também os "espectado res videntes" serão convidados a vivenciar a experiência do cinema de olhos fecha dos. Para tanto, serão oferecidas vendas no início da sessão. A proposta é permitir tan to a inclusão dos deficientes visuais como promover o diálogo e a integração social. "O objetivo dessas ações é democratizar o
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revista e
/ulgação/ Lenise Pinheirc
Endereço : Rua A ugusta , 2 0 7 5 Telefone: (1 1 ) 3 0 8 2 0 2 1 3 EMAIL @CINESESC.SESCSP.ORG.BR
alização CineSesc. Oitava edição apresen ta filmes nacionais lançados entre novem bro de 2006 e novembro de 2007 que se destacaram no circuito. Oportunidade para ver ou rever os filmes a preços convidativos. Dentre os filmes programados destacam-se "O Cheiro do Ralo", "A Grande Família", "Pro Dia Nascer Feliz", "Não Por Acaso", "Baixio das Bestas", "Proibido Proibir", "Fa bricando Tom Zé", entre outros. R$ 4,00; R$ 2,00 (O); R$ 1,00 (O). Passaporte para todas as sessões: R$ 30,00; R$ 15,00(Q); R$ 7,50 (O).
A CULPA É DO FIDEU (FRA, 2006, lOOmin). Direção Julie Gavras. Com Julie Depardieu, Stefano Accorsi, Benjamin Feuillet, Martine Chevallier, Olivier Perrier. Anna tem no ve anos. Sua vida é tranqüila e confortá vel, boa parte vivida em Paris. Freqüenta uma escola católica e mora com seus pais, Marie e Fernando, sua babá e seu irmão caçula, François. Ela às vezes vai até Bordeaux, onde os avós maternos têm um vi nhedo. Mas sua existência bem organiza da irá se complicar com seu tio comunis ta, que é preso, uma viagem ao Chile e encontros com pessoas estranhas. Eventos cuja importância Anna não pode mensurar, mas que transformarão profundamente a vi da de seus pais. Engajamento político, altru ísmo, a luta contra o imperialismo, feminis mo, eleições: palavras-chaves que de ago ra em diante pontuarão as vidas de Marie e Fernando. Para Anna, a recém-descoberta paixão de seus pais expressa-se em outras palavras e fatos: mudança, desorganiza ção, troca de babás, um apartamento me nor e novos rostos. Assim como seus pais, Anna também muda, mas de forma diferen te. Anna cresce e aceita esse novo mundo, o tempo todo olhando para o que a cerca de um jeito bem pessoal. Maiores informa ções na unidade.
Endereço: Rua D outor V ila N ova , 2 4 5 Telefone: (11 ) 3 2 3 4 3 0 0 0 H orário : Segunda a Sexta, das 9 h às 2 2 h . Sábados e feriados, das 9 h às 17 h 3 0 . EMAIL @ CONSOLACAO.SESCSP.ORG.br
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
do vírus HIV de maneira sutil e instru tiva, relatado por uma dona de casa. Direção Reginaldo Bianco. Grátis. 0 4 e 0 5 /1 2 , 9h 30, 1 lh 3 0 , 16h30 e 2 0 h 3 0 . 0 6 /1 2 , 10h30, 15h30 e 19h 30. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Grátis. «Finais de Futsal e Vôlei 4 x 4 . Categoria adulto, masculino e feminino. 0 4 a 0 6 /1 2 . Terça a quin ta, 19h às 21 h30.
MOSTRA SESC DE ARTES :: CIRCULA ÇÕES. Propõe a circulação de obras e espetáculos com processos particula res de produção e exibição, seu diálo TEATRO go com os fluxos de informação, além de estabelecer a convivência de artis espetáculos tas para a produção coletiva. Partici PRÊT-À-PORTER 8. Coordenação de An pe até 0 2 /1 2 . Circule pelas idéias da tunes Filho. Ponto Sem Retorno, Exi Mostra. Veja programação completa ladas e Velejando na Beirada, de e detalhes no Portal Sesc SP: www. senvolvidas pelos atores do CPT. Até sescsp.org.br. «La Culpa Ia Tiene Nie1 5 /1 2 . R$ 10,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ meyer - A Última Trilha de J.F. Difusa 5 .0 0 (O). Sábados, 1 8h30. Frontera e BiNeural-Monokultur (Audiotour Ficcional) (ARG). Cada es A PEDRA DO REINO. Reestréia do espe pectador percorre sozinho um cami táculo de Antunes Filho sobre texto de nho desconhecido, utilizando um apa Ariano Suassuna. Com Grupo de Te relho de MP3. Pelo fone de ouvido, atro Macunaíma e CPT/ Sesc. Acima um personagem de ficção dá as co 14 anos. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 10,00 (O). R$ ordenadas para a revelação de um 5 .0 0 (O). Até 0 3 /0 2 . Sextas e sába segredo, tendo a cidade como fonte dos, 21 h e domingos, 19h. de inspiração e cenário. Texto Tiago Novaes. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□); R$ O NATIMORTO - UM MUSICAL SILEN 3 ,0 0 (O). Até 0 1 /1 2 . Saídas indivi CIOSO. Num quarto de hotel, um ho duais do Hall do Teatro a cada 1Omin mem e uma mulher confrontam sua (roteiro completo com óOmin). Segun própria solidão, uma história de da a sexta, 1 1 h às 17h; sábados, 9h amor entre um agente de cantoras às 12h. que não consegue agir e uma can tora que não canta. Texto Lourenço DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS. Mutarelli, direção, adaptação e soReconhecido desde 1988 por iniciati noplastia M ario Bortolotto. Com Nilva da Organização Mundial da Saú ton Bicudo, M aria M anoella e Marta de, é comemorado em 1° de dezem Nowill. Teatro Sesc Anchieta. 2 7 /1 1 bro. Sob uma ótica educativa, o Sesc - ensaio aberto, 21 h. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ SP apresenta programação especial 1 0 .0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 2 8 /1 1 a para a data. «Mancha de Batom. Fil 2 0 /1 2 . Terças, quartas e quintas, me aborda a questão da transmissão 21 h.
MULTIMÍDIA E INTERNET multimídia_ NAVEGAÇÃO LIVRE. Agendamento pré vio. Grátis. Até 2 2 / 1 2 . Segunda a sexta, 13h às 20h e sábados, 13h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições XILOGRAVURA JAPONESA. Trabalhos resultantes do curso de Xilogravura com procedimento japonês. Orienta ção Flávia Yue. Espaço Expositivo 8o andar. Visitação: Grátis. 0 2 a 31 / 0 1. Segunda a sexta, 9h às 21 h e sába dos e feriados, 9h às 1 7 h.
sextas, 9h às 11 h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Segunda a sexta, 9h às 21 h 30 e sábados e feriados, 9h às 17 h 30. «Natação Livre. Segunda a sexta, 7h às 21 h30 e sábados e fe riados, 9h às 13h. torneios e campeonatos TORNEIO QUALIDADE DE VIDA REDECARD 2007. Futsal masculino e vô lei feminino para funcionários da empresa. 0 1 /1 2 . Sábado, 9h 30 às 17h30. V COPA DE FUTSAL DO CONJUNTO NACIONAL. Masculino, para funcio nários das empresas do Conjunto N a cional. 01 a 1 5 /1 2 . Sábados, 14h às 17h 30.
XILOGRAVURA E MONOTIPIA. Com Flá via Yue. Acima 1 3 anos. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (O). R$ 1 5 ,0 0 (O). Até 0 8 /1 2 . Sábados, 14K30 às 17h 30.
TORNEIO INTERGEX DE FUTSAL. Futsal masculino para funcionários da Previ dência Social. 0 8 e 1 5 /1 2 . Sábados, 9 h 30 às 17K30.
oficinas RETRATO COM ILUMINAÇÃO CASEI RA E ALTERNATIVA. Para público em geral que fotografa com máquinas digitais não-profissionais. Com Ro drigo Zugaib e Thales Trigo. Grátis. Até 0 4 /1 2 . Terças e quintas, 19h às 21 h.
serviços SESC EMPRESA. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Locação de Quadras. Os pe didos devem ser enviados do I o ao 2 0° dia de cada mês. R$ 2 5 ,0 0 /h de segunda a sexta, 7h 3 0 às 18h. R$ 5 0 ,0 0 /h de segunda a sexta, 1 8h às 21 h30, sábados e feriados, 9h 30 às 17h 30. «Matrícula na Empresa. Aten dimento personalizado para coleta de matrículas de empregados no comér cio e serviços.
LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 1 2 h 30 às 2 0 h 3 0 e sábados e feriados, 9 h 3 0 às 17h 30. ESPORTES CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. Até 2 7 /1 2 . «Natação Iniciação. Esti los crawl e costas. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 18h30 e 2 0 h 3 0 e terças e quintas, 8h, 12h, 17h 3 0 e 19h 30. «Perdendo o Medo da Água. Inscrições (O): 01 a 1 5 /1 2 . R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Sábados, 10h 30. «Vôlei. Inscrições (O): 01 a 1 5 /1 2 . R$ 2 8 ,0 0 (O). R$ 5 6 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h. •Futsal e Condicionamento Físico. Ins crições (O): 01 a 1 5 /1 2 . R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Terças e quintas, 19K30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Pa ra 16 a 5 9 anos. Grátis. Até 2 9 /1 2 . • Hidroanimação. Sábados e feriados, 14h. «Jogos Aquáticos. Sábados e fe riados, 13h30. «Basquete Masculino. Sextas, 07 , 14, 21 e 2 8 /1 2 , 17h30 às 21 h30 e sábados, 22 e 2 9 /1 2 , 9h 30 às 12h30. «Futsal Feminino. 01 , 0 8 , 22 e 2 9 /1 2 . Sábados e fe riados, 12h 30 às 14h. «Futsal Mas culino. Sextas, 0 7 / 1 2 , 18h às 21 h30; 1 4 ,2 1 ,2 8 /1 2 , 19h30 às 21 h30. Sá bados, 01 e 0 8 /1 2 , 9 h 3 0 às 12h30; 22 e 2 9 /1 2 , 14h às 17K30. «Vôlei Feminino. 0 1 , 0 8 , 22 e 2 9 /1 2 . Sába dos e feriados, 12h às 14h30. «Vô lei Masculino. Sextas, 07 , 14, 21 , 2 8 /1 2 , 17H30 às 19h30 e sábados, 0 1 ,0 8 , 22 e 2 9 /1 2 , 15h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. •Futsal. Acima 16 anos. Quartas e
CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. «Alonga mento. Para inscritos nos cursos físicoesportivos. Grátis. Sextas, 1 8h e 19h. •Condicionamento Físico. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Segunda a sex ta, 7 h l 0 às 1 lh 5 9 , 12h às 16H59, 17h às 21 h30 e sábados, 9 h 30 às 15 h 30. «Ginástica. Inscrições: 01 a 1 5 /1 2 . R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 7 h l 0 , 17 h30, 18h 3 0 e 19h30 e terças e quintas, 17K30, 18h30 e 19K30. «Hatha Yoga. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h e terças e quintas, 1 2 h l5 , 17h30, 18h30 e 19h 30. «Hidroginástica. 2x semana: R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O), lx se mana: R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 12h, 17h30 e 19 h 30, terças e quintas, 7 h l 0, 16K30, 18K30 e 2 0 h 3 0 e sábados, 9h 30. «Reeducação Postural. Sorteio: 0 5 /1 1, 20h. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h 30.
fantil com a Banda Mirim, para lan çamento de CD. Prêmio APCA 2 0 0 5 - Melhor Musical. Teatro Sesc Anchieta. 0 1 , 0 8 , 15 e 2 2 /1 2 . Sábados, 11 h. oficinas SÁBADO BRINCANTE. Grátis. Até 2 2 /1 2 . «Jogos de Outros Povos. Jo gos de mesa originários de outros pa íses. Sábados, 1Oh às 15h. «Mãos à Obra. Aprendizado de técnicas ma nuais diversas para produção de brin quedos, enfeites, objetos de decora ção e outros. Com M árcia Moraes. Acima 5 anos. Senhas 30min antes. Sábados, 13h 30 às 15h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Grá tis. «Jogos Aquáticos. Para 7 a 15 anos. Sábados, 13h. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. •Aquateca. Segunda a sexta, 9h às 21 h30 e sábados e feriados, 9h às 17h30. TERCEIRA IDADE especial CONFRATERNIZAÇÃO. Encontro das tur mas dos cursos físico-esportivos. G i násio Vermelho. Grátis. 12 e 1 3 /1 2 . Quarta e quinta, 7 h l 0 às 17h. CURSOS. Acima 6 0 anos. «Condiciona mento Físico. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O ). Segunda a sexta, 7h 10 às 1 1 h59, 12h às 16h 59, 17h às 21 h 3 0 e sá bados, 9h 30 às 15h. «Dança. Grátis. Terças e quintas, 13h30. «Ginástica. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,0 0 (O). Segun das e quartas, 14h e terças e quin tas, 1Oh, 1 4 h 3 0 e 15h30. «Hatha Yo ga. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14 ,0 0 (O). Se gundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9 h l5 e 10h30. «Hidroginástica. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Segundas e quartas, 8h, 9h, 1 1 h e 13h e terças e quintas, 9h, 11 h, 14h e 15h. «Natação. Iniciação cra wl e costas. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, 1Oh. «Reeduca ção Postural. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 16h30. serviços ATENDIMENTO A TERCEIRA IDADE. Grá tis. Segunda a sexta, 9h às 1 8h.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Segundas, 9h às 12K45, 13h às 17h45 e 1 8h às 21 h 15. Quartas e quintas, 9h às 12K45 e 13h às 17h45. Sextas, 9h às 12K45 e 1 8h às 21 h !5 . Sábados e feriados, 9h às 13h45 e das 15h às 17K15. INFANTIL
TEATRO INFANTIL. Grátis. Ingressos 30min antes. «Felizardo. Musical in
Santana Santo Amaro Santo André São Caetano Vila M arianà
MRRTINHO Dfl VILR 00 BRASIL E D0 MUNDO
Encerramento da turnê nacional de Martinho da Vila com repertório do CD "Martinho da Vila do Brasil e do Mundo". Dias 13, 14 e 15, 21h. POMPÉIA Dia 16, 15h. ITAQUERA
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INTERLAGOS ESPORTES instalações CONJUNTO AQUÁTICO. Quarta a do mingo e feriados, 9h às 17h. especial MOVIMENTE-SE! DIVIRTA-SE! SEU RO TEIRO É AQUI! É verão, momento de descontração, muitos entram em fé rias, outros aproveitam para praticar esportes, cuidar do corpo e da saú de, passear.. .viajar...viajar? Areia, campo, montanha, piscina... onde encontrar tudo isso em um só lugar? Agite a comunidade, traga seus ami gos e monte seu próprio roteiro. 01 a 3 1 /1 2 . Quarta a domingo e feria dos, 8h30 às 17h.
Divulgação
TORNEIO DE XADREZ. Grátis. Acima de 7 anos. Inscrições pelo e-mail: xadrez@interlagos.sescsp.org.br. Va randa da Ludoteca. 1 6 /1 2 . Domin go, 1Oh.
Endereço: A v. M anoel A lves Soares, 1 1 0 0 Telefone: (11) 5 6 6 2 9 5 0 0 H orário: Q uarta a D om ingo e feriados, DAS 8 h 3 0 Às 17 h 3 0 . EMAIL@ INTERLAGOS.SESCSP.ORG.BR Confira os preços na unidade
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Programação da Copa valori za a prática esportiva como forma de lazer e promoção da saúde. •Fu tebol de Campo. Jogos aos sábados e domingos. «Xadrez. Acima 7 anos. Grátis. 0 2 a 1 6 /1 2 . Domingos, 9h às 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET
[ UNIDADE FECHADA. 0 5 / 1 2 , Quarta.] MOSTRA SESC DE ARTES :: CIRCULA ÇÕES. Propõe a circulação de obras e espetáculos com processos particu lares de produção e exibição, seu di álogo com os fluxos de informação, além de estabelecer a convivência de artistas para a produção coletiva. Participe de 1 3 /1 1 a 0 2 / 1 2 . Circu le pelas idéias da Mostra. Veja pro gramação completa e detalhes no Portal Sesc SP: www.sescsp.org.br. Artes Plásticas e Visuais: «Re-inven ções de Molina. Oficina parte de fo tos das Geringonças para um proces so de criação de animação com as fotos em seqüência. A exibição por meio de uma projeção é re-leitura, com outra tecnologia. Hall de Expo sições. 0 1 /1 2 . Sábado, 1 1h. •Tri lhas da Arte. Apresenta obras de ar tistas populares brasileiros, com des taque para Mestre Molina. Videoteca. 0 1 /1 2 . Sábado, 1 3h. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes U
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Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino
revista e
CARTÕES DE NATAL. Cartões temáti cos, com técnicas variadas. 0 1 , 08 e 1 5 /1 2 . Sábados, 1Oh. TRANSFER DE FLORAIS. Criação e im pressão de estampas. 02 , 0 9 e 1 6 /1 2 . Domingos, 1 1 h. INTERNET AVANÇADA. Internet Livre. 0 6 a 1 2 /1 2 . Quintas, 14h. TOQUES POÉTICOS. Poesias a partir de clássicos da literatura. Internet Livre. 0 6 e 1 3 /1 2 . Quintas, lOh. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial RE-INVENÇÕES DE MOLINA. Recons trução da obra de Mestre Molina a partir de diferentes linguagens artísti cas. •Mamulengos com Mestre Moli na. Teatro de mamulengos que home nageia Mestre Molina. Com Valdeck de Garanhuns. Ludoteca. 0 8 /1 2 . Sá bado, 14h. oficinas CACHORRO EM TOALHA. Brinquedo, a partir de tecido atoalhado. Ludoteca. 2 2 /1 2 . Sábado, 14h.
ROTEIRO ADRENALINA. M odalida des físicas e esportivas no campo, areia, quadra, piscina e na nature za. «Clínica de Bumerangue. Aula aberta com técnicas básicas. Cam po de Areia. 0 8 /1 2 . Domingo, 1 Oh às 12h. «Vivência de Biribol. Adap ta o volei ao meio aquático. Conjun to Aquático. 0 8 /1 2 . Sábado, 1 1 h. •A ula Show com Sandália de Prata. Dança de salão com música ao vi vo. Participação professor Mosquito. 0 9 /1 2 . Domingo, 14h. «Festival de Futebol Society. Grátis. Inscrições no local. 1 5 /1 2 . Sábado, 8h30. ROTEIRO CRIATIVIDADE. Literatura, tea tro, dança, música, multimídia e Inter net para você diversificar suas ações e ampliar seus conhecimentos. «Roteiros da Cidade. Oficina onde os participan tes, através da utilização de um pro grama específico, terão a oportunida de de passear por praças esportivas, clubes, museus, bibliotecas,teatros, parques, pontos turísticos, gastrono mia. Internet Livre. 01, 0 8 e 1 5 /1 2 . Sábados, 15h. «Oficina de Teatro. Jo gos teatrais, expressão corporal e im provisação. Acima 13 anos. Galpão de atividades. 1 5 /1 2 . Sábado, 14h. •Trilha Mix das Artes. Passeio monito rado por obras de Siron Franco, Amé lia Toledo e Nicolas Vlavianos. Videoteca. 2 9 /1 2 . Sábado, 14h. «Trilha das Artes. Videoteca. 3 0 /1 2 . Domin-
ROTEIRO FANTASIA. Ludoteca. «Len das e Contos Brasileiros. Com Cia. De do de Prosa em quatro apresentações. 0 1 /1 2 . Sábado, 15h. «O País dos De dos Gordos. Com Grupo Guardiões dos Sonhos. 0 2 /1 2 . Domingo, 15h. •Projeto Contação de Histórias. Com Cia. Confraria do Beco. 0 8 /1 2 . Sába do, 15h. «Pão e Diversão. Para crian ças e seus pais, com o intuito do des pertar a consciência da alimentação equilibrada e a promoção da saúde. Restaurante. 0 9 /1 2 . Domingo, 12h às 16h. «Zôo -ilógico. Com Cia. Truks de Bonecos. A partir de simples obje tos do cotidiano, o grupo faz uma de zena de divertidas e inusitadas criatu
ras animadas. 0 9 /1 2 . Domingo, 15h. •Papai Noel Existe? Com Cia. Ateliê Te atro. 1 5 /1 2 . Sábado, 15h. «Lúdico na Arte - Brincar de Pião. Brincadeira tra dicional e construção do próprio brin quedo. Recanto infantil. 1 6 /1 2 . Do mingo, 13h. «O Auto de Natal do Ri so. Com Cia. Circo de Trapo. 1 6 /1 2 . Domingo, 15h. ROTEIRO NOVAS ATITUDES. Vivências motivam novas atitudes! «Arte na Me sa. Decoração de mesa. Varanda da ludoteca. 0 1 /1 2 . Sábado, 14h. «Cur so de Cogumelos Shitake. Técnicas de cultivo e utilizações. Com Leila Mataj (Instituto Pedro Mataj). Viveiro. 0 8 /1 2 . Sábado, 14h. «Idéias Integrais. Qui tutes preparados com o alimento em sua totalidade. Praça do forno/viveiro. 0 8 /1 2 . Sábado, 15h. «Cheiro de N a tal. Biscoitos natalinos incentivam a ge ração de renda. Acima 18 anos. Va randa da ludoteca. 1 5 /1 2 . Sábado, 14h. «Oficina de Baleiro Natalino. De coração com E.V.A. Varanda da ludo teca. 1 6 /1 2 . Domingo, 14h. ROTEIRO PAZ E SOSSEGO. Para quem quer saúde e qualidade de vida. •Prevenção é com Dona Conceição. Teatro Itinerante da Cia. Dona Con ceição aborda com muito humor o tema DST / AIDS. 0 1 /1 2 . Sábado, l l h . «Saúde Radical. Conceitos de alimentação equilibrada. Displays do restaurante. 01 a 3 1 /1 2 . Quar ta, quinta e sexta, 1 2h às 15h 3 0 e sábados, domingos e feriados, 12h às 16h. «Argiloterapia. Argila bran ca para benefícios estéticos e de saú de da pele. 0 9 /1 2 . Domingo, 1 1 h. •Yoga. Vivência de yoga. Em frente à sede social. 1 5 /1 2 . Sábado, 1 1h. CLUBE DA CORRIDA. Até 1 5 /1 2. Quin tas e sábados, 9h às 10h 30. CURSOS. «Esporte Adolescente. Para 13 a 17 anos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□, O). Até 1 4 /1 2 . Futebol Masculino. Quar tas e sextas, 13h30 às 14h20. Han debol. Quartas e sextas, 14h30 às 15h20. Basquete. Quartas e sextas, 15h às lóh. «Esporte Adulto. Para 15 a 5 9 anos. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□, O). Até 1 4 /1 2 . Tênis. Quartas e sextas, 9h às 9h50. Hidroginástica. Quintas, 9h às 9h50 ou sábados, 1Oh às 1OháO. Natação. Quintas, 1Oh às 10h50 ou sábados, 9h às 9h50. «Esporte Crian ça. Para 7 a 12 anos. Até 1 4 /1 2 . Atletismo. Quartas e sextas, 9h30 às 10h20. Futebol. Quartas e sextas, 1Oh às 10h50. Natação. Quartas e sextas, lOh às 10h50. Tênis. Quartas e sex tas, 1Oh às 10h50. Vivências Esporti vas. Quartas, quintas e sextas, 13h30 às 14h20. recreação XADREZ, DOM INÓ, DAMA GIGANTE E BOCHA BALL. Empréstimo na Sede Social. Quarta a domingo e feriados, 9h às 17h. CORPO E EXPRESSÃO
CLUBE DA CAMINHADA. Orientações para a caminhada. Até 1 6 /1 2 .
IPIRANGA CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para 15 a 5 9 anos. R$ 5 ,0 0 a R$ 1 0 ,0 0 . Até 1 4 /1 2 . Quintas, 10H 30 às 1 1 h20. NATUREZA E MEIO AMBIENTE
VIVA O VERDE. Atendimento, monitora do ou autônomo, para grupos todas as faixas etárias, previamente agen dados, para um dia de visita. •V iv ei ro Vivo. Q uarta a sexta, agendamento antecipado e sábados, 13h. • V i vência de Canoagem. Senha no lo cal. Quarta a sexta, 9 h 3 0 e sába dos, domingos e feriados, 13 h 3 0. •Hidroanim ação. Quarta a domin go e feriados, 1 1 h30. «Trilhas Am bientais. Três trilhas: M ata Atlânti ca, Represa Billings e H 2 0 lh a . Quar ta a sexta, agendamento antecipado e sábados, 1Oh. «Circuito de Árvorismo. Senha no local. Sábados, do mingos e feriados, 13h 3 0 . «Jogos Aquáticos. Quarta a domingo e fe riados, 1 1 h. OFICINA DE JARDINAGEM. Para públi co em geral. Viveiro de plantas. Sá bados, 1Oh. «Terrário. Plantas em re cipientes de vidro. 0 1 /1 2. «Compostagem. Transformação de resíduos em nutrientes para plantas. 0 8 / 1 2 . •H orta Doméstica. Em pequena jar dineira. 1 5 /1 2 . serviços VIVEIRO DE PLANTAS. Reúne em ó.OOOm2 mais de 5 .0 0 0 mudas em exposição e à venda. Estufa de Plan tas, Horta, Composteira, Formigueiro "in vitro", Terrário. Quarta a domin go e feriados, 9h às 17h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial CÁRTA DO BARISTA. Diferentes prepa rações com café. Café Campestre. 01 a 3 0 / 1 2 . Quarta a domingo, 8h 30 às 17h 3 0. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Venda antecipada pela rede Sesc.
Quarta a domingo e feriados, 8h30 às 14 h 3 0. SOCIEDADE E CIDADANIA serviços SESC EMPRESA. Assessoria às empresas na realização de eventos empresa riais. Informações: 5 6 6 2 -9 5 0 5 . Quar ta a domingo e feriados, 9h às 17h. INFANTIL instalações BRINQUEDOTECA. Empréstimo de brin quedos educativos e recreativos. Aci ma 3 anos. Recanto Infantil. Quarta a sexta, 9h às 15h e sábados, do mingos e feriados, 9h às 17h. LUDOTECA. Empréstimo de jogos pa ra todas as faixas etárias. Sede So cial. Quarta a domingo e feriados, 13h às 17h. PARQUE LÚDICO. Jacaré, Tamanduá, Casa da Arvore, Circuitos de Desa fios, Troncos & Cordas, Viveiro Vivo, Brinquedos com Água e brinquedos de Areia. Q uarta a domingo e feria dos, 8h 3 0 às 17h. TERCEIRA IDADE especial VIDRO ESTILIZADO EM E.V.A. Decora ção de baleiro de vidro. Varanda da Ludoteca. 0 6 / 1 2 . Quinta, 10 h 30. LUDICOTERAPIA. Vivência que consis te em dissolver as couraças energé ticas utilizando-se técnicas lúdicas. Para participantes do Digna Idade. 2 0 / 1 2 . Quinta, 10h30.
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA. N o ções básicas de Internet. Internet Li vre. 0 7 a 1 4 /1 2 . Sextas, 10h 30. PROGRAMA DIGNA IDADE. Até 1 4 /1 2 . «Basquete. Sextas, 13 h30 às 14 h 2 0 . «Dança. Sábados, 1 1 h30 e 13h. «Futsal. Sextas, 14h 30 às 1 5h 20. «Handebol. Quintas, 13h30 às 1 4h 20. «Vôlei. Quintas, 1 3h 3 0 às 14h20.
Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Prèto e Taubaté E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.
/ulgação
Quartas, sábados e domingos, 9h às 10H30.
Mestre Ananias. 1 2 /1 2 Endereço: Rua Bom Pastor 8 2 2 Telefone: ( 1 1) 3 3 4 0 2 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 7 h às 2 2 h . Sábados , domingos e feriados, das 9 h às 18 h . email @ ipiranga. sescsp. org . br
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima. MOSTRA SESC DE ARTES :: CIRCULA ÇÕES. Propõe a circulação de obras e espetáculos com processos particu lares de produção e exibição, seu diálogo com os fluxos de informa ção, além de estabelecer a convivên cia de artistas para a produção co letiva. Participe de 1 3 /1 1 a 0 2 /1 2 Circule pelas idéias da Mostra. Ve ja programação completa e detalhes no Portal Sesc SP: www.sescsp.org. br. Exposições: «N a TáBUA: Paulo Scott, Fabio Zimbres e convidados. Exposição de tábuas que aliam li teratura e ilustrações. Participantes: Alain Sieber, Antonio Cícero, Caco Galhardo, Daniel Bueno, Fabio Zim bres, Jaca (Paulo Carvalho Jr), João Anzanello Carrascoza, João Paulo Cuenca, Joca Reiners Terron, Laerte, M arçal Aquino, Paulo Scott. Vi sitação: Até 0 2 /1 2 . Terça e sexta, 9h às 22h e sábado e domingo, 9h às 1 8h. «Encontro. Com Paulo Scott e Fabio Zimbres. Grátis. Mediação de Ronaldo Bressane. 0 1 /1 2 . Sába do, 15h. MÚSICA SHOWS. «Conduzir. Show com o músi co e professor Duca Belintani e ban da. Participação dos alunos do curTrabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes □
Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino
so de violão realizado no Sesc Ipi ranga. Grátis. 0 1 /1 2 . Sábado, 16h. •Sons. Show especial para grava ção de DVD homônimo. O anfitrião é o grupo Renascer. R$ 15,00; R$ 7 ,5 0 (□). R$ 6 ,0 0 (O). 1 3 /1 2. Quin ta, 21 h. lançamento MESTRE ANANIAS. Grátis. Dia 1 2 /1 2 . Quarta, das 1 8h às 21 h30. DANÇA
CORPORALIDADES. Experimentação e vivências. «Corporalidades da Ca poeira I. Acima 10 anos. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 0 8 /1 2 . Sábados, 1 3 h às 15h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições MANDALAS. ra: 1 5 /1 2 . Grátis. 16 9h às 22h 9h às 1 8h.
De Tinna Novo. Abertu Sábado, 19h. Visitação: a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, e sábados e domingos,
instalações MUROGRAPHIA. Intervenção artística coletiva em mural de grandes dimen sões. «Inspiração. Com Cíntia Yuri Nishida ejailson Oliveira. Visitação: Grátis. 16 a 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 22h e sábados e domingos, 9h às 1 8h. OFICINAS. «Jardinagem. Com Clau dia Andrade. Acima 6 0 anos. Grá tis. Até 1 1 /1 2 . Quartas, 14h às 17h. «Recriando a Natureza: Intro dução à Cerâmica. Acima 15 anos. R$ 8 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (O). R$ 4 0 ,0 0 (□). Até 1 3 /1 2 . Sextas, 13h30 às 16h30. «Enfeites de Natal em Cerâ mica. Acima 15 anos. Com Marlene Barca. R$ 3 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10 ,0 0 (O). Até 13 /1 2 . Quintas, 14h às 17h.
revista e
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IPIRANGA 8h às 14h e quintas e sextas, 15h às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 13h e 14h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA exposições MUROGRAPHIA. Grátis. «Experimen to Elástico. Com Adriana Bertini e La ra Vainer Schucman. Visitação: Até 0 9 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 22h e sábados, domingos, 9h às 1 8h.
LITERATURA especial SARAUS ÚTERO MUSICAIS. Grátis. •Chama Poética: da Alegria. Partici pação Radamés, Letícia Naveira, Re nato Yoshio Matsukura, Miriam Samorano, Aurora Maciel, Cristina Pini, Ozias Stafuzza, íris dreams (Can ções irlandesas tradicionais), Cássio Junqueira, Irene Vieira e Mareei Vei ga. Com Fernanda Almeida Prado. 0 1 /1 2 . Sábado, 18h. CINEMA E VÍDEO especial CINEIPIRANGA. Grátis. Ingressos 1h an tes. «Os Boas Vidas. Direção Federico Fellini. Com Franco Interlenghi, Alber to Sordi, Franco Fabrizi. 0 7 /1 2 . Sex ta, 19h30. «O Grito. Direção Michelangelo Antonioni. Acima 10 anos. Com Steve Cochran, Alida Valli, Betsy Blair. 1 4 /1 2 . Sexta, 19h30. «La drões de Bicicleta. Direção Vittorio De Sica. Acima 10 anos. Com Lamberto Maggiorani, Enzo Staiola, Lianella Carell. 2 1 /1 2 . Sexta, 21h 30.
às 15h30. «Hidrorecreativa. 0 9 /1 2 . Domingo, 1 1 h30. CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). «Ciclosesc. Até 1 2 /1 2 . Terças e quintas, 7h, 14h30 e 1 8h30 e quartas e sextas, 1Oh e 19H30. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). Sábados, 1 1 h30 e 14h30. «Reedu cação Postural. Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, 1Oh e quartas e sextas, 7h. •Alongamento. Até 1 2 /1 2 . Quar tas e sextas, 19h 30. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8,00 (O). Até 0 8 /1 2 . Sábados, 9h 30. «Ginástica. Até 1 3 /1 2 . Ter ças e quintas, 8h, 15h 30, 1 8h30 e 19 h 30 e quartas e sextas, 18h30. •Hidroginástica. R$ 4 3 ,0 0 (O). Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, 7h, 14h30 e 19 h 30 e quartas e sextas, 12h, 19h30 e 20H30. R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 0 8 /1 2 . Sábados, 10h30. «Kara tê. Acima 12 anos. Quartas e sextas, I 8h30. «Tai Chi Chuan. Até 1 3 /1 2 . Terça e quintas, 7h. «Vôlei. R$ 2 4 ,0 0 (□). R$ 12,00 (O). Até 1 2 /1 2 . Quar tas e sextas, 15h30. «Yoga. Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, 18 h30 e 19h 30 e quartas e sextas, 8h.
ESPORTES
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
INSTALAÇÕES. Grátis. «Escalada Para Ha bilitados. Acima 18 anos. Terça a sex ta, 19h às 21 h30 e sábados, 13h30 às 17h30. «Rapei. Acima 7 anos. 0 9 /1 2 . Domingo, 14h às 15h30.
CORPO E EXPRESSÃO
especial CLUBE DO DENTINHO. Programa pre ventivo de saúde bucal. Para 0 a 12 anos. Grátis. 1 5 /1 2 . Sábado, 1Oh às 15h. •Escovódromo. Para partici par é necessário assistir à palestra. •Espaço da Saúde. Histórias, brinca deiras e oficinas sobre o tema. «In tervenção Artística. Utiliza o tema pa ra interagir com o público. «Preven ção das Maloclusões. Palestra discu te e orienta sobre os principais pro blemas em relação ao mau posicio namento dos dentes. Sábado, 1Oh, I I h, 12h, 13h, 1 4 h e 15h.
AULAS ABERTAS. Grátis. «Diversesc. 0 1 /1 2 . Sábado, 14h às 15h30. •Aquasesc. 0 8 /1 2 . Sábado, 14h
EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobrado acima 3 anos. R$ 18,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Terças e quartas,
serviços ASSESSORIA TÉCNICA. Elaboração de eventos esportivos agendamento de quadras para empresas do comér cio, serviços e agremiações. Grátis. Até 1 4 /1 2 . Terça a quinta, 1 8h às 21K30.
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revista e
gredos que os meninos escondem. Um dia, ela armou uma expedição ao quarto escuro dos meninos para descobrir os segredos de quem usa cueca. E descobriu muito mais. Texto e direção Marcelo Romagnoli. Com Claudia Missura e Tata Fernandes. R$ 9 ,0 0 ; R$ 4 ,5 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 0 2 , 0 9 e 1 6 /1 2 . Domingos, 16h. CURSOS. R$ 2 4 ,0 0 (□). R$ 1 2 ,0 0 (O). Até 1 2 /1 2 . «Futebol de Salão Ini ciação. Para 7 a 10 anos. Quartas e sextas, 14H30. Para 1 1 a 15 anos. Quartas e sextas, 15h 30.
especial EDUCAÇÃO VIVENCIAL: CAPOEIRA UM VEÍCULO EDUCACIONAL. Encontro ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jo promove reflexões sobre a importân gos para diversas idades. R$ 1,00; cia da presença e das vivências da ca R$ 1,0 0 (□). Grátis (O). Até 2 9 /1 2 . poeira na educação de jovens e crian Terça a sexta, 9 h 3 0 às 1 7h 3 0 e sá ças. Parceria NEC A - Núcleo Educa bados, domingos e feriados, 9h30 cional, Esportivo e Cultural Aqualtuàs 17h. ne. Apoio Uirapuru, Federação Pau lista de Capoeira, Diretoria de Ensi TERCEIRA IDADE no Centro Sul, Cepeusp, Sindicato da Alimentação e Sindiesp. Grátis. 0 7 e 0 8 /1 2 . «Capoeira - um Veículo Edu IdÉIAS PARA O CHÁ. Ponto de encon cacional. Palestra reúne professores e tro. «Camerata de Cordas e Sopros. diretores de escolas, assistentes técni Com alunos Espaço Cultural de Ar cos pedagógicos da delegacia de en tes de São Caetano. Em seguida, as sino centro sul II e mestres de capoei crianças do Colégio Ateneu apresen ra, representantes do Cepeusp, Fede tam coral. R$ 10 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). ração Paulista de Capoeira, Associa R$ 4 ,0 0 (O). 0 4 /1 2 . Terça, 15h. ção Cultural Carybé Capoeira (SP). Debatedor representante do Sesc SP CURSOS. Acima 6 0 anos. R$ 3 0 ,0 0 Prof. Mestre Diolino Pereira de Bri (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). «Danças Folcló to. Mediação representante do NEricas Brasileiras. Até 1 2 /1 2 . Quar CA Alexandre S. M iranda. Galpão. tas e sextas, 16h 30. «Ginástica. Até 0 7 /1 2 . Sexta, 8h às 12h. «Vivência 1 3 /1 2 . Terças e quintas, 14h30 e de Capoeira - Fundações e Tradições. 16 h 3 0 e quartas e sextas, 8h, 1 1 h Com Abner Teixeira (Mestre Biné) e e 16h 30. «Ciclosesc. Até 1 2 /1 2 . Alexandre Soares (Instrutor Padinha). Quartas e sextas, 15 h 30. R$ 1 8 ,0 0 Sexta, 1 8h às 21 h. «Batizado e Troca (□). R$ 9 ,0 0 (O). Sábados, 1 lh 3 0 . de Graduações. Cerimônia de gradu •Alongamento. Até 1 3 /1 2 . Terças e ação dos alunos do curso de capoei quintas, 9h e 15h30. R$ 1 8 ,0 0 (□). ra realizado no Sesc Ipiranga. Partici R$ 9 ,0 0 (O). Sábados, 14h30. • Hi pação de profissionais, alunos, comu droginástica. R$ 2 1 ,5 0 (O). Sába nidade, familiares, professores e edu dos, R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ 1 2 ,5 0 (O) cadores da rede municipal. 0 8 /1 2 . Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, 8h, Sábado, 16h às 18h. «Corporalida9h, lO h, 11 h, 12h, 13H30, 16H30 des da Capoeira. Com Alexandre So e 17 h 30. Quartas e sextas, 8h, ares (Instrutor Padinha). R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 1Oh, 11 h, 13H30, 14h30, 15H30, 3 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). 0 8 /1 2 . Sá 16 h 30, 17H30 e 1 8h 30. Sábados, bado, 13h às 15h. 9h 3 0 . «Tai Chi Chuan. Até 1 3 /1 2 . Quartas e sextas, 1Oh. «Vôlei. G rá tis. Até 1 2 /1 2 . Quartas e sextas, 14h30. «Yoga. Até 1 3 /1 2 . Terças especial e quintas, 16h 3 0 e quartas e sextas, O M ENINO TERESA. Teresa nunca acei tou passar a vida sem saber os se 9h e 1Oh.
O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a última atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições poaem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidaaes sobre as condições dessa categoria). DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e serviços: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documentode identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 L anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade.
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ITAQUERA mingo, 15h. «Menino Maluquinho: A Aventura. (BRA, 1998). Acima 6 anos. De Fernando Meirelles e Fabrizia Pin to. 0 8 e 0 9 /1 2 . «As Bicicletas de Belleville. Animação. (BEL / FRA / C AN, 2003). Livre. De Sylvain Chomet. 15 e 1 6 /1 2 . «No Meio da Rua. (BRA, 2005). Acima 6 anos. De Antonio Car los da Fontoura. 22 e 2 3 /1 2 . *Deu a Louca na Chapeuzinho. Animação. (EUA, 2005). Livre. De Cory Edwards. 2 9 e 3 0 /1 2 . especial A ESCOLA VAI A O CINEMA. Títulos de obras cinematográficas destinados ao público escolar para o desenvolvimen to de ações socioeducativas. • Agenda mento. Escolas da rede pública e priva da, instituições e grupos podem solici tar um dos DVDs disponíveis para vá rias idades. Agendamento e informa ções: 6 5 2 3 9 2 8 6 ou 6 5 2 3 9 2 8 7 . Até 2 1 /1 2 . Quarta a sexta, lOh e 14h. ESPORTES
Endereço: A v. Fernando do Espírito Santo A lves de M attos, 1 0 0 0 Telefone: (11 ) 6 5 2 3 9 2 0 0 H orário : Q uarta a D o m in g o e FERIADOS, DAS 9 h ÀS 17 h . EMAIL @ ITAQUERA.SESCSP.ORG.br
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. Preços de Portaria. Acesso: R$ 2,00 a R$ 6,00. Estacionamento: R$ 3,00 e R$ 5,00. Após o pagamento de acesso, todas as atividades são gratuitas. DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A A I DS. Reconhecido desde 19 88 por ini ciativa da Organização Mundial da Saúde, é comemorado em I o de de zembro. Sob uma ótica educativa, o Sesc SP apresenta programação es pecial para a data. Sala de Conven ções. Informações e Agendamento tel: 6 5 2 3 -9 3 2 6 /9 3 0 9 . •Cinema de Ani mação no Combate ao HIV / AIDS. Oficina de produção de animação com técnica de sombra chinesa, e en foque no tema. Coordenação Núcleo de Cinema de Animação de Campi nas. Para 13 a 18 anos. 0 1 , 0 2 , 08 e 1 5 /1 2 . Sábados e domingo, 10 às ló h . «Invertendo Papéis. Dinâmica de sensibilização sobre como abordar o tema HIV / AIDS a partir da ótica de jovens e adolescentes. Para adoles centes, pais e educadores. 0 1 /1 2 . Sábado, 1Oh às 13h. CORA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Programação da Copa valoriza a prá tica esportiva como forma de lazer e promoção da saúde. •Torneios. Vôlei de Areia (Duplas Masculino, Feminino e Misto), Basquete de Trios (Masculino e Feminino) e Futsal (Masculino e Femi nino). Até 0 9 /1 2 . Ginásio de Esportes e Quadras de Areia. Domingos, a par tir das 9h30.
MÚSICA
SOCIEDADE DO SAMBA. Dois de dezem bro é o dia nacional do samba. O pro jeto pretende difundir o gênero, valori zando a história, os compositores con sagrados e os novos talentos. Café Aricanduva. Domingos, 15h. «Trio Chorata. Com violino, flauta e violão apresen ta as várias faces deste gênero. 0 2 /1 2 . •Trio Morro Acima. Formado por músi cos eruditos, executa obras de grandes compositores da MPB. 0 9 /1 2 . •M o r tinho da Vila - do Brasil e do Mundo. Cantor e compositor carioca encerra a turnê do show. Palco da Orquestra M á gica. 1 6 /1 2 . VOCALIS - CANTO CORAL. Corais inter pretam músicas populares e eruditas, explorando o universo e o potencial da voz e do canto. Domingos, 15h. •C am erata Paulista. Reúne cantores do Theatro Municipal de São Paulo e do Coral da Osesp. Regência He loísa Junqueira. Sede Social. 2 3 /1 2 . •M ad rig al Cantante. Com repertório de clássicos da MPB. Sede Social. 3 0 /1 2 . DANÇA especial DANÇA. Vivência das várias possibi lidades de atividade física através da dança. Praça de Eventos. 01 a 2 9 / 1 2 . Sábados, 14h. MULTIMÍDIA E INTERNET exposições ALMANAQUE BINÁRIO. Painéis expositivos com curiosidades e informações pitorescas mostram "o outro lado" da revolução digital. Internet Livre. 01 a 3 0 / 1 2 . Quarta a domingo, 9h 3 0 às 17h.
EXPEDIÇÃO VIRTUAL - MOSTRA SESC DE ARTES. Exibição online das programa ções e atividades da Mostra. Com téc nicos do Sesc. Internet Livre. 0 1 /1 2 . Sábado, ló h . HISTÓRIAS DA SIDA. Criação João Bresser. Com Cia. Caleidoscópio. Cenas cômicas e informativas sobre AIDS e sua prevenção, com bonecos e objetos, e gravação em vídeo. Internet Livre. 01 e 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, 14h. MICRO N O VARAL 2.0. Exibição de fotos digitais do processo de montagem do hardware do projeto Micro no Varal. Com Cooperjovem e técnicos Sesc. In ternet Livre. 01 a 3 0 /1 2 . Quarta a do mingo, 9h 30 às 17h. CINELINK. História, Making of e Site de filmes e animações. Com técnicos Sesc. Internet Livre. 0 2 a 3 0 /1 2 . Do mingos, 1 1 h. INTERNET KIDS - FÉRIAS. Navegação di rigida por sites de atividades e brinca deiras. Com técnicos Sesc. Internet Li vre. 0 8 a 2 9 /1 2 . Sábado, 15h.
ESPECIAL. «Circuito da Caminhada. Pre ços de portaria. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Fórum de Educação Física Es colar. Realizado pela Diretoria de En sino - Leste 1 em parceria com o Sesc SP, tem como objetivo promover uma discussão integrando a realidade e as perspectivas da Educação Física no âmbito escolar. Para professores da re de pública de ensino. 0 4 a 0 7 /1 2 . Ter ça a sexta, 9h às 17h.
PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PERMANENTE. Informações: 6 5 2 3 9 2 8 6 /9 2 8 7 . Programação: www. sescsp.org.br. Até 0 8 /1 2 . «Clube da Caminhada. Acima 15 anos. Sába dos, 9h30. «Esporte Criança. Para 7 a 12 anos. Sábados, 9 h 30 e 14h. «Es portes para Idosos. Quarta a sexta, 9h 30 e 10h30. «Ginástica Integrativa. Acima 15 anos. Quarta a sexta, 9 h 3 0 e 10h30. recreação_ RECREAÇÃO. Para até 12 anos. «Brin cando na Orquestra. Quarta a domin go, 1Oh. CLUBE DA ESTRATÉGIA. Empréstimo de livros, relógios e jogos de xadrez e gamão, entre outros. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Praça dos Jogos Gigan tes. Quarta a domingo, 9h às 17h.
MÚSICA E STOP-MOTION. Oficina bá sica de animação com massinha, a partir de diferentes estilos musicais. Com técnicos Sesc. Internet Livre. 08 a 2 9 /1 2 . Sábados, 1 1 h30.
torneios e campeonatos TORNEIO ABERTO DE TÊNIS. Até 0 9 /1 2 . Domingos, a partir 9h30.
CARTÕES.NET. Criação e envio de Car tões de fim-de-ano. Com técnicos Sesc. Internet Livre. 12, 15, 19 e 2 2 /1 2 . Quartas e sábados, 1 1h30.
exposição de fotos VER DE PERTO. Informações: 6523-928Ó / 9 2 8 7 . «Guaraná: Olhos de Gen te. Imagens da comunidade ribeirinha de Maués (AM). Fotografias Du Zuppani. Visitas monitoradas: quarta a sex ta, 10h30.
CINEMA E VÍDEO Filmes. Cineteatro. Sábados e domingos, 15h. «Menino Maluquinho: O Filme. (BRA, 1994). Acima 6 anos. De Helvé cio Ratton. 01 e 0 2 /1 2 . Sábado e do
NATUREZA E MEIO AMBIENTE
COLETA SELETIVA: ZONA LESTE FAZ! En contro reúne catadores de materiais
revista e
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ODONTOLOGIA
ITAQUERA
Odontologia
Mortinho da Vila. 1 6 /1 2 para fomentar a participação organi zada na coleta seletiva urbana. Infor mações: 6 5 2 3 -9 2 8 6 / 9 2 8 7 . 0 1 /1 2 . Sábado, 15h. AGENDA 21. Encontros mensais visam discutir e mapear as questões socioambientais da Zona Leste. Reunião en tre os distintos setores para articulação da Agenda 21. Informações: 65 23 9 2 8 6 / 9 2 8 7 . 1 5 /1 2 . Sábado, 9h. A ESTÓRIA QUE EU VI. A partir de uma contação de história, as crianças po dem desenhar e fazer sua própria in terpretação. Até 7 anos. Praça de eventos. Informações e agendamento tel: 6 5 2 3 -9 3 2 6 /9 3 0 9 . 12 a 2 8 /1 2 . Quarta a sexta, 1Oh. «Aves Daqui e de Lá. Contação de histórias com fan toches. Quarta a sexta, 1Oh. «Saiba Mais...Poluição do Ar. Visita ao equi pamento de medição da qualidade at mosférica da Cetesb. Ao lado da Cozi nha São Mateus. 12 a 1 4 /1 2 . Quarta a sexta, 13h30. «Escovódromo. Higie ne bucal para público infantil Sextas, 1 4 /1 2 , 13h30 e 2 1 /1 2 , 15h30. «Pis tas na Mata. Caça ao tesouro sensibili za para questões socioambientais. 19, 20 e 2 1 /1 2 . Quarta a sexta, 13h30. •Construa seu Próprio Terrário. 26, 27 e 2 8 /1 2 . Quarta a sexta, 13h30. PÓLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Quarta a domingo, 9h às 17h. «Herbário. «Horta. «Pomar. •Trilha. «Viveiro de Plantas. oficinas CADEIA AUMENTAR EM MÓBILE. Repre sentação da cadeia alimentar a par tir da confecção de mobiles. Praça de eventos. 01 a 3 0 /1 2 . Sábados, 15h e domingos, 14h. SACOLAS DE PANO. Confecção e costumização de sacolas de pano. Cama
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revista e
rim do Palco da Orquestra. 1 4 /1 2 . Sexta, 10h30 às 12h30. GUIRLANDA DE ERVAS. Palco da Or questra Mágica. 2 1 /1 2 . Sexta, 10h 30 às 12h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO palestras MESA BRASIL. Programa social de com bate à fome e ao desperdício de ali mentos. «Alimentação Saudável. Pa lestra. Inscrições Antecipadas. Ben feitores da Natureza. 0 6 /1 2 . Quin ta, 15h. especial ODONTOSESC. Atendimento odontológico para trabalhadores do comércio e serviços e seus dependentes. Agen damento e informações: 65 2 3 -9 3 2 6 . Quarta a domingo, 9h às 17h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Cine Teatro. Domin gos, 13h. «Glup - O Sapo e a Prin cesa. Com Cia. Caricaturas de Tea tro. 0 2 /1 2 . «Baú de Piratas. Com Gigi anhelli e Doctor Xyss. 0 9 /1 2 . «Brin cando com Histórias. Direção Edivaldo Costa. Com Cia. Arueiras do Bra sil. 1 6 /1 2 . «Minha Amiga Lua. Com Cia. do Teatro. 2 3 /1 2. «Roupa no Va ral - Paixão no Quintal. Com Cia Sá bias Cenas. 3 0 /1 2 . ESPECIAL. Sede Social. Domingos, 1 1h •Histórias de Jardim. Com Grupo BemTe-Vi de Teatro. 0 2 /1 2 . «Histórias de Origamis - Bruxas e Lendas Urbanas. Com Teatro de Paisagem. 0 9 /1 2 •Clarice para Crianças. Com Grupo Bem-Te-Vi de Teatro. 1 6 /1 2 . «Papa Noel Existe. Com Teatro do Espelho 2 3 /1 2 . «Contos pró Todos os Cantos Com Cia. Sábias Cenas. 3 0 /1 2 .
Endereço: Rua FlorÊncio de A breu, 3 0 5 Telefone: (11) 3 3 2 9 2 8 0 0 H orário : Secunda a Sexta, das 8 h às 2 1h . EMAIL @ODONTOLOGIA.SESCSP.ORG.BR
CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O serviço de odontologia do Sesc oferece tratamentos nas especialidades: endodontia, periodontia, odontopediatria, prótese e rádiodiagnóstico. As ações na área de odontologia procuram prevenir e evitar problemas de saúde, sendo complementadas também por trabalho educacional. Informe-se sobre o período de inscrição nas unidades do Sesc. •Atendimento a Adultos. Para trabalhado res no comércio e serviços matriculados e dependentes. Restaurações em geral, tra tamento de canal, doenças da gengiva, ci rurgias, próteses e radiografias. Não ofe recemos implantes dentários e ortodontia. Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Atendimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos tra balhadores no comércio e serviços matri culados. Restaurações em geral, tratamen to de canal, doenças da gengiva, cirurgias, odontopediatria, radiologia (radiografias
panorâmicas, periapicais, interproximais e oclusais). Não oferecemos ortodontia. O Sesc Odontologia também oferece sistema de escovação supervisionado. Segunda a sexta, 8h às 16h30.
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SAUDE BUCAL E ESTETICA DENTAL O que é a hipersensibilidade dentinária? E a dor que ocorre geralmente na região do dente próxima à gengiva, provocada pela escovação, ingestão de alimentos frios, do ces e ácidos como frutas cítricas, por exemplo, laranja. Hipersensibilidade indica que a polpa está doente? Não, pois sendo a dor decorrente de pressão dentro do dente, provocada pelas variações de temperatura ou outros estí mulos na superfície, não tem relação com alterações patológicas internas. Por que dói? Em condições normais, o esmalte protege a coroa do dente e o cemento protege a raiz. Com o passar do tempo, cemento e esmalte sofrem agressões e se desgastam, expondo a dentina, que é permeável e constituída de canais mi croscópicos que acabam ligando a polpa ao meio externo. Como tratar a hipersensibilidade? O dentista emprega os recursos dessensibilizadores para reduzir o desconforto imediato da dor através de ajustes oclusais, restau rações ou com aplicações de flúor.
PINHEIROS Serrat. 2 2 /1 2 . Sábado, 12h30. «Camerata Barroca de São Paulo - Musica de Na tal Hispano-Americana. Negrillas e Villancicos Mexicanos, colombianos, bolivianos e cubanos dão o tom do festejo. Teatro Paulo Autran. Ingressos a partir 11/12. 2 3 /1 2 . Domingo, 11 h. DANÇA espetáculos MAR DE GENTE. Espetáculo da Cia. TeatroDança Ivaldo Bertazzo. Direção geral, con cepção e coreografias Ivaldo Bertazzo. Tea tro Paulo Autran. Acima 7 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 06, 07, 08 e 0 9 /1 2 . Quinta a sábado, 21 h e domin-
Ofícinas INICIAÇÃO A DANÇA I: CORPO E EXPRES SÃO. Acima 15 anos. Inscrições antecipa das. Grátis. 04, 11 e 18/12. Terças, lóh às 17h30. MULTIMÍDIA E INTERNET
Endereço: Rua Paes Leme, 1 9 5 Telefone: (11 ) 3 0 9 5 9 4 0 0 H orário: 3 a a 6 a, das 13 h às 2 2 h, Sábados, D omingos e Feriados, das 10 h às 19 h . email @ pinheiros . sescsp. org . br
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima. MOSTRA SESC DE ARTES :: CIRCULAÇÕES. Propõe a circulação de obras e espetácu los com processos particulares de produ ção e exibição, seu diálogo com os flu xos de informação, além de estabelecer a convivência de artistas para a produção coletiva. Participe de 13/11 a 0 2 /1 2 . Circule pelas idéias da Mostra. Veja pro gramação completa e detalhes no Portal Sesc SP: www.sescsp.org.br. Artes Plás ticas e Visuais: «Cubo de Ensaio. O pro jeto transforma o prédio do Sesc Pinhei ros num espaço de experimentação artís tica. Grátis. A Gente Olha para o Outro do Lugar em que a Gente Está. Com Ga briel Braga. Até 0 2 /1 2 . Sábado e domin go, 1Oh às 18h30. Transitivos. Curadoria artística Margarida Sant'anna e curadoria de processo Cecília Almeida Salles. Até 06 /0 1 . Terça a sexta, 13h às 21 h30, sá bado e domingo, lOh às 18h30. Literatu ra: Cartonera & Catadora. Com Coletivos Eloísa Cartonera (ARG) e Dulcinéia Cata dora (BRA). Pintura de capas e criação de livros artesanais de papelão. Grátis. 01 e 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, 14h às 18h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Pro gramação da Copa valoriza a prática es portiva como forma de lazer e promoção da saúde. «Jogos. Futsal Masculino e Vô lei Misto. Até 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, 10h30 às 12h30.
CICLO HEINER MÜLLER. Projeto que reúne ato res, pesquisadores, grupos e diretores de te
atro, além do público interessado na obra de Heiner Müller. Idealização Lenerson Polonini. «Heiner Müller em Repertório. Dire ção Lenerson Polonini. Com Cia. Nova de Teatro. Elenco Denise Curtouké, Ricardo Lei te, Gisele Petty e Marília Coelho. Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 01, 07, 08, 14 e 15/12. Sextas, 20h e sá bados, 19h. CIRCO NA PRAÇA. Grátis. «É Nóis na Chita. Espetáculo infanto-juvenil com o Grupo Namakaka. 22 e 2 3 /1 2 . Sábado e domin-
Monteverdi, Galilei, Dowland e Purcell. 11/12. Terça, 20h30.
CULTURA POPULAR NA PRAÇA. Projeto apre senta grupos de artistas populares e pes quisadores. «Presépio da Paz. Músicos-artesãos-atores-cantores se juntam para ence nar uma das mais belas passagens históri cas. Praça. Grátis. 08 a 16/12. Sábados e domingos, 16h.
MÚSICA ANTIGA. Série de concertos exe cutados por diferentes grupos que privi legiam a interpretação histórica. Apresen MÚSICA tam, com instrumentos originais, repertó rios de temas natalinos. Grátis. «Instru mentos à Moda Antiga. Intervenções musi ELZA SOARES - BEBA-ME. A cantora apre cais em espaços alternativos da unidade. 01, 09 e 15/12. Sábados e domingos, senta grandes sambas de vários gêneros 14h. «Músicos de Capella - Música Euro e épocas, gravados ao longo da carreira. péia do Século XVIII. Grupo especializa Com Francisco Chagas (teclado e acordeon), Nando Duarte (violão e cavaquinho), do em instrumentos barrocos e interpreta ção histórica da música antiga. Com Luis Vitor Moita (sopros), Carlos Cesar (bateria), O. Santos (direção musical e violino bar Edson Menezes (baixo) e André Verseiino roco), Natalia Chahim (oboé barroco), Li(percussão). Teatro Paulo Autran. Acima 7 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 via Franseschi (traverso barroco), João G. (O). 01 e 0 2 /1 2 . Sábado, 21 h e domin de Figueiredo (cello barroco) e Alessandra go, 18h. Santoro (cravo). Igreja de N. Sra. de Mon te Serrat. 0 2 /1 2 . Domingo, 12h30. «No CHICO PINHEIRO (BRA) E ANTHONY WIL vo Ovo Novo e Tiago Pinheiro. Obras do SON (EUA). Encontro do violonista, guitar cancioneiro lusitano e espanhol. Com Tia rista e compositor brasileiro com o guitar go Pinheiro (canto), Marilia Maceda (flau tas), Dalgalarrondo (percussão) e Gui rista e compositor americano, considerado lherme Camargo (guitarras). Igreja de N. um dos mais influentes no jazz atual. Teatro Sra. de Monte Serrat. 0 8 /1 2 . Sábado, Paulo Autran. Acima 7 anos. R$ 15,00; R$ 12h30. •Harmoniemusik - Sexteto de So 7,50 (□). R$ 3,50 (O). 15 e 16/12. Sába pros. Música de câmera do século XVIII, do, 21 h e domingo, 18h. composta para eventos da corte ao ar li vre ou em espaços públicos. Igreja de N. MÚSICA ERUDITA. Com Henrique Autran. R$ Sra de Monte Serrat. 16/12. Domingo, 8,00; R$ 4,00 (□). R$ 2,00 (O). Acima 7 anos. «Hespérides - Música das Améri 12h30. «Quinteto Vox Brasiliens - Música Holandesa dos Séculos XVII e XVIII. Músi cas. O grupo emprega concepções cêni ca vocal e instrumental. Com Ricardo Kanj cas inovadoras e executa repertório que inclui Piazzolla e Rosauro. 0 4 /1 2 . Ter (direção musical e flautas), Rosemeire Mo ça, 20h30. «Sonia Goussinsky e Carin reira (canto soprano), Esteia de Almei Zwilling. Duo de canto (Sonia Goussinsky da (cravo), Guilherme Camargo (teorba ) e alaúde (Carin Zwilling). No programa, e guitarra barroca) e Dimos Goudaroulis (cello barrobo). Igreja de N. Sra de Monte Caccini, Frescobaldi, Planson, Moulinié,
OFICINAS. Inscrições antecipadas. Grátis. •Orkut para a 3a Idade. Apresentação do site de relacionamento. Acima 55 anos. 04, 05, 11 e 12/12. Terças e quartas, 15h às 17h. «Princípios Básicos da Edição de Imagens. Acima 16 anos. 04 a 0 7/12. Terça a sexta, 19h30 às 21 h30. «Iniciação à Internet. Acima 12 anos. 06, 07, 13 e 14/12. Quintas e sextas, 15h às 17h. «Co mo Criar e Usar Seu E-Mail. Acima 16 anos. 11, 12 e 13/12. Terça a quinta, 19h30 às 21h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
PAINE?INTERNET LIVRE - HEBERT BAGUONE. Suas obras remetem a uma relação do ho mem com o meio onde vive, e geralmen te sugerem temas provocativos e curiosos. Visitação: Grátis. Até 31/12. Terça a sex ta, 13h às 21h30 e sábados e domingos, 1Oh às 18h30. oficinas ACHEI O NATAL NO FIM DA RUA. Oficinas com os moradores de abrigos e instituições próximas à região para a construção de ob jetos natalinos com material reciclável. Com Selma Maria. Grátis. 05, 07, 12, 14, 19 e 2 1/12. Quartas e sextas, 15h às 18h. ESPORTES AULAS ABERTAS. Grátis. «Esporte & Jogo. Acima 16 anos. Até 27/12. Terças e quin tas, 14h às lóh. «Caminhando para a Cor rida. Até 28/12. Sextas, 20h.
anos. Grátis. Domingos e feriados, 12h. ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA. Aci ma 16 anos. Grátis. «Futsal. Sábados, do mingos e feriados, 15h30 às 18h30 e quar tas e sextas, 18h30 às 21 h30. «Basquete. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes I
I
Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino
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PINHEIROS Domingos e feriados, 10h30 às 12h e ter ças e quintas, 18h30 às 21 h30. • Vôlei. Sá bados, domingos e feriados, 12h30 às 15h e terças e quintas, 18h30 às 21 h30. SESC EMPRESA Grátis. «Jogos entre Em presas. Informações e agendamentos (11) 3095-9472, ou e-mail: sescempresa@pinheiros.sescsp.org.br. 05 a 28/12, quartas e sextas, lóh às 18h e 18h30 às 20h. SERVIÇOS. Exame médico dermatológico obrigatório. Grátis. «Piscinas Uso I Livre. Terça a sexta, 7h 10 às 21 h30 e sába dos, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. •Raia Orientada. Até 29/12. Sábados, 13h às 14h30. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Acima 12 anos. «Hidroginástica Recreativa. Grátis. Sábados, do mingos e feriados, 10h30, 13h30 e 15h. 04/12 a 01/02. Terça a sexta, lOh, lóh e 19h.
grama Nacional de DST/AIDS do Minis tério da Saúde. 2° Andar. 0 1 /1 2 . Sába do, 11 h. «Luiz Gayotto e Kleber Albu querque. Juntos interpretam sucessos de Cazuza. Praça. 01 e 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, lóh. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 p ). R$ 9,00 (O). Terça a sexta, 11 h30 às lóh e lóh às 20h30 e sábados, domingos e feriados, 10h30 às 13h e 14h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA exposições MISTURAS - TRABALHOS DE ALUNOS DO INSTITUTO RODRIGO MENDES. Visitação: Grátis. Oó a 16/12. Terça a sexta, 13 às 21 h30 e sábados e domingos, lOh às 18h30. INFANTIL espetáculos DIARIO MALASSOMBRADO. Espetáculo mis tura bonecos, máscaras e atores. Com Cia. Mevitevendo. R$ 8,00; R$ 4,00 p ). R$ 2,00 (O). 02, 09 e 16/12. Domingos, llh e ló h .
PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚ DE. «Ginásio Mosaico. Para 12 a 59 anos: terça e quinta ou quarta e sexta, R$ 50,00 (□), R$ 25,00 (O). Sábados, R$ 40,00 jq , R$ 20,00 (O) e domingos, R$ 30,00 (O), R$ 15,00 (O). Acima 60 anos: terça e É DE CANTAR. «Cante um Conto Conta a His quinta ou quarta e sexta, R$ 25,00 (□), R$ tória de Dom Quixote. Grátis. 01 e 02/12. 12.50 (O) e sábados, R$ 20,00 (□), R$ Sábado e domingo, 14h. 10,00 (O). Domingos, R$ 15,00 (□), R$ 7.50 (O). Terças e quintas ou quartas e sex HORA DO CONTO. Grátis. «Rodamoinho Po tas, 7h30 às 10h30 e das 10h30 às 14h; ético - Histórias de Muito Antes de Ontem. das 14h às 17hedas 17h às 21 h30e sá A Cia. Rodamoinho apresenta histórias de bados, 10h30 às 14h e 14h às 17h30. Do tradição oral, utilizando elementos teatrais mingos, 10h30 às 14h.Domingos e feria e musicais. 08 a 16/12. Sábados e domin dos, horário livre para matriculados no pro gos, 14h. grama das 10h30 às 17h30. OFICINAS. Grátis. Inscrições antecipadas. NATUREZA E MEIO AMBIENTE •Brinquedo do Dia. Para adultos e crian ças. 01 a 23/12. Sábados e domingos, OFICINAS. Grátis. «Arte Ambiental. 04, 11 e lOh às 12h e 13h às 15h. «Como Funcio 18/12. Terças, 15h30 às 16h30. «Jardi na. Acima 5 anos. 04 a 20/12. Terças e nagem. 06, 13 e 20/12. Quintas, 15h30 quintas, 14h às 15h30 e quartas, 14h às às 17h. 15h30. «Origami. Acima 12 anos. 05, 12 e 19/12. Quartas, 15h30 às 17h. «A Lin SAÚDE E AUMENTAÇÃO guagem do Cinema. Acima 12 anos. 07, 14 e 21/12. Sextas, 15h30 às 17h. «Figu especial ras e Formas com Barbante. Acima 7 anos. COMEDORIA SESC. «Restaurante. Terça a do 07, 14 e 21 / 1 2. Sextas, 16h às 17h. «Pre mingo, 11 h30 às 15h. «Cafeteria. Terça a sépios de Natal. Acima 12 anos. 07, 14 e sexta, 1Oh às 22h e sábados, 1Oh às 21 h. 21/12. Sextas, 17h às 18h30. Domingos e feriados, lOh às 19h. «Ilha de Bocados. Terça a sexta, 15h às 21 h30 e sá CARINHAS E COROAS. Para crianças e adul bados, 13h às 21 h. Domingos e feriados, tos. «Cartões Natalinos. Para presentear fa 13h às 18h30. miliares e amigos. Grátis. 01 a 23/12. Sá bados e domingos, 17h às 18h30. COMIDAS, PALAVRAS E PRAZERES. Grátis. •Comida dá Sorte. Com Wanessa Asfo RECREAÇÃO. Grátis. «Brincadeiras Aquáti ra. Inscrições pessoalmente na Central de cas. Para 4 a 7 anos, 14h. Para 8 a 12 Atendimento após 05/12. Acima 12 anos. anos, 14h30. Sábados, domingos e feria 15/12. Sábado, 19h30. dos. «Avizinhar. Sábados, domingos e fe Pinheiros riados, 15h30 às 18h30. «Interatividade. Para 3 a 6 anos. Terças e quintas, 14h às MAIS ARTE MENOS AIDS. O Sesc SP e a lóh. Agência de Notícias da AIDS realizam um final de semana com atividades artís ESPORTE & RECREAÇÃO MONITORADA ticas e culturais, com a proposta de tra Grátis. «Recreação Esportiva. Para 7 a 15 tar a questão de maneira lúdica usando anos. 04 a 27/12. Terças e quintas, 16h às a arte como instrumento de conscientiza 18h e quartas e sextas, 14h às lóh. «Jo ção e prevenção. Grátis. «Encontro com gos com Raquetes. Acima 7 anos. Quartas Valéria Polizzi. Colunista da Revista Atre e sextas, 14h às lóh. 05 a 28/12, 14h vida e escritora do livro "Depois Daque às 18h. «Basquete. Para 7 a 15 anos. Até la Viagem - Diário de Bordo de Uma Jo 29/12. Sábados, 10h30 às 12h30. «Futvem que Aprendeu a Viver com AIDS". sal. Para 7 a 15 anos. Sábados, domingos O espaço será ambientado com cartuns e feriados, 12h30 às 15h. 05 a 28/12, do I Salão de Humor e DST/AIDS - Pro quartas e sextas, 14h às lóh.
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POMPEIA
Cantos., no Trovas e Canções. 1 1 /1 2 Endereço: Rua Cléua, 9 3 Teiefone: (11) 3 8 7 1 7 7 0 0 H orário : Terça a Sábado, das 9 h às 2 2 h . D omingos e feriados, das 9 h às 2 0 h . EMAIL @ POMPEIA.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
MOSTRA SESC DE ARTES :: CIRCULA ÇÕES. Propõe a circulação de obras e espetáculos com processos particu lares de produção e exibição, seu di álogo com os fluxos de informação, além de estabelecer a convivência de artistas para a produção coletiva. Participe de 13/1 1 a 0 2 /1 2 . Circule pelas idéias da Mostra. Veja progra mação completa e detalhes no Portal Sesc SP: www.sescsp.org.br. Música: •Pierre Bastien - Popular Mechanics. 0 músico francês traduz com perfei ção a idéia de "banda de um homem só". R$ 16,00 R$ 8 ,0 0 R$ 4 ,0 0 . 01 e 0 2 /1 2 . Sábado, 21 h e domingo, 1 8h. Artes Plásticas e Visuais: «Projeto Morrinho. Exposição com O N G Morrinho, formada por garotos da Comu nidade de Pereirão (RJ). Eles criam e recriam uma maquete que reproduz com detalhes as favelas cariocas com resíduos de materiais para construção. Direção geral Fabio Gavião. Direção Fabio Gavião e Markão Oliveira. Edi ção Fábio Gavião e Gabriela Paschoal. 1 e 2 /1 2 , 20h. «Urbezoom. Insta lação em que, partindo de diferentes lugares, os participantes e os artistas se dirigem para um ponto em comum, usando receptores GPS, gravadores de áudio e câmeras de video, para ar mazenar o percurso. Visitação: Grá tis. Até 0 2 /1 2 . Sábado, 1Oh às 20h e domingo, 1Oh às 17h. DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A A I DS. Reconhecido desde 1988 por ini
ciativa da Organização Mundial da Saúde, é comemorado em 1° de de zembro. Sob uma ótica educativa, o Sesc SP apresenta programação es pecial para a data. «Rua da Surpre sa. Rua Central. Grátis. Abrace o Po sitivo. Performance com Cia. da Joauina, baseada no movimento munial Free Hugs. 0 1 /1 2 . Sábado, 14h. •Casais. Com grupo Garapa. 0 1 /1 2 . Sábado, 14h30 e 16h30. «Dicas de Verão. Com Cia. Abajur. 0 1 /1 2 , 15h30. 0 2 /1 2 , 13h e 14h. 0 5 /1 2 , 12h30 e 14h30. 2 9 e 3 0 /1 2 , 14h. •Personagens do Mundo. Com gru po Bonecos Urbanos, aborda o tema AIDS e preconceito entre os jovens. 0 2 /1 2 . Domingo, 14h30, 15h30 e 16h30. «O Amor Não Tem Idade. Com o grupo G arapa, para Terceira Idade. 0 5 /1 2 . Quarta, 15h30. «Ci dade + Saudável. Grátis. Ação Comu nitária DST-AIDS. Intervenção educati va e informativa. 0 2 /1 2 . Domingo, 1 1h às lóh. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Programação da Copa valoriza a prá tica esportiva como forma de lazer e promoção da saúde. «Futsal. Adulto masculine, jogos finais. Grátis. 02, 09 e 1 6 /1 2 . Domingos, 9h30 às 13h. TEATRO espetáculos MERCADORIAS E FUTURO. Solo teatral escrito e encenado por José Paes de Li ra, vocalista e líder do Cordel do Fo go Encantado. R$ 16,00; R$ 4 ,0 0 (O). R$ 8,00 (□). 19 e 2 0 /1 2 . Quarta e quinta, 21 h. HOMENS A O MAR. Com o apoio do Prê mio Funarte de Teatro Myriam Muniz, Associação Cultural Casa das Caldei ras, Programa Ação Cultural do Estado e Programa Municipal de Fomento ao
Teatro. Com Cia. Triptal. Direção An dré Garolli. Acima M a n o s . R$ 16,00; R$ 4 ,0 0 (O). R$ 8 ,0 0 (O). «Longa Via gem de Volta pra Casa. Até 0 9 /1 2 . Sextas e sábados, 21 h30 e domingos, 19h. «Zona de Guerra. Até 0 6 /1 2 . Quartas e quintas, 21 h30. MÚSICA SHOWS. «Jeff Parker. Fundador da ban da Tortoise, relaciona música acústica e eletrônica em seu trabalho solo. Aci ma 18 anos. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (O). R$ 10,00 (□). 0 4 e 0 5 /1 2 . Terça e quarta, 21 h. «Cia. Cabelo de Maria Cantos de Trabalho. Lançamento de CD do Selo Sesc. Com Cia. Cabelo de M a ria. Participação das Destaladeiras de Fumo de Arapiraca (AL) e Ceumar. Di reção geral, concepção artística e co reografia Renata Mattar. R$ 10,00; R$ 5 .0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 0 6 /1 2 . Quin ta, 21h. «Cachorro Grande. Com Be to Bruno (vocal), Marcelo Gross (gui tarra), Gabriel Azambuja (bateria), Ro dolfo Krieger (baixo) e Pedro Pelotas (teclado). R$ 20 ,0 0 ; R$ R$ 5 ,0 0 (O). R$ 1 0,00 (□). 0 6 /1 2 . Quinta, 21 h, na Choperia e 0 7 /1 2 . Sexta, 21h, no Teatro. «Marlui Miranda e Eduardo Agni - Mitos e Sons. Participação Fá bio Sá (baixo acústico). R$ 16,00; R$ 4 .0 0 (O). R$ 8 ,0 0 (□). 0 9 /1 2. Domin go, 1 8h. «Mortinho da Vila - Do Bra sil e do Mundo. Encerramento da turnê nacional do novo CD. Com Wanderson Martins (cavaco), Ivan Machado (baixo), Cláudio Jorge (violão), Pauli nho Black (bateria), Marcelinho Morei ra (percussão), Vitor Neto (sopro), Kiko Horta (teclado) e vocalistas. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 10,00 (O). R$ 2 0 ,0 0 (□). 13 a 1 5 /1 2 . Quinta a sábado, 21 h. 14aMOSTRA PRATA DA CASA. Retrospec tiva do semestre. Curadoria Pedro Ale xandre Sanches. Grátis. Quarta a sá bado, 21 h. «Fino Coletivo (RJ) e M a rina de Ia Riva (SP). Teatro. 1 2 /1 2 . •Sandália de Prata (SP) e U Time (SP). Choperia. 1 3 /1 2 . «Bazar Pamplona (SP) e Matéria Rima (SP). Choperia. 1 4 /1 2 . «Ca.Ge.Be (SP) e Digital Groove (PE). Choperia. 1 5 /1 2 . PLATAFORMA. Lançamentos de CDs e DVDs. «Fred Martins. Lança o CD do 9o Prêmio Visa de Música Brasileira, do qual foi vencedor em 20 0 6 . R$ 16,00; R$ 4 ,0 0 (O). R$ 8,0 0 (□). 0 8 /1 2 . Sá bado, 21 h. TEMPORAL PE. Festival ,com artistas per nambucanos que têm em seu trabalho elementos tradicionais desse estado, combinados com outras influências. Apresentação Xico Sá. Acima 1 8 anos. R$ 28,00; R$ 7 ,0 0 (O). R$ 14,0 0 (O). •Junio Barreto e Mombojó. Participa ção Fabiana Cozza. 0 7 /1 2 . Sexta, 21 h. «Lúcio Maia e Ortinho. Participa ção Chico César, Daniel Belleza e Vange Milliet. 0 8 /1 2 . Sábado, 21 h. DANÇA
DANÇA DO VENTRE. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, 19h30 (iniciação) e 20h 30
(intermediário). MULTIMÍDIA E INTERNET
INFORMATIQUÊS. Noções básicas de in formática.Com Letícia Kamada. Grá tis. 12, 13 e 1 4 /1 2 . Quarta a sexta, 18 h 30 às 20h30. oficinas 3° NET. Para terceira idade. Com Rosana De Martino. Grátis. «Introdução à In ternet. 12 e 1 3 /1 2 . Quarta e quinta, 15h às 17h. «Introdução ao Computa dor. 1 4 /1 2 . Sexta, 15h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS especial RECORTAR E COLAR \ CTRL_C + CTRL_V. Exposição de arte contemporânea. Vi sitação: Grátis. Até 0 2 /0 2 . Sábado, lOh às 21 h e domingo, lOh às 19h. •Internet Livre. Até 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, lO hàs 18h. Vit@l CTRL_Z. A proposta deste encontro é provocar discussões sobre questões socioambientais e temas de interesse público. Acesse: www.redevital.blogspot.com . Grátis. Até 0 2 /1 2 . AULAS ABERTAS. Grátis. «Aquarela e Nanquim. Com Lúcia Lacourt. 01, 0 2, 15 e 1 6 /1 2 . Sábado e domin go, 14h30 às 17h. «Câmara Obscu ra. 0 8 /1 2 . Sábado, l l h . «Objetos Lúdicos. Com Eng Goan. Sábados e domingos, 08 e 0 9 /1 2 , 1 1 h e 22 e 2 3 /1 2 , 15h. «Painéis Coloridos. Com Eng Goan. Sábados e domingos, 08 e 0 9 /1 2 , 15h e 22 e 2 3 /1 2 , 1 1 h. «Xi logravura. Com Cleiri Cardoso. 08 , 22 e 2 3 /1 2 . Sábados e domingo, 13h30 às 17h30. «Modelo Vivo. Com Cleiri Cardoso. 0 9 /1 2 . Domingo, 1 lh 3 0 às 13h30 e 14h30 às 16h30. «Marione tes de Fio: O Próximo Passo. Com Roger duPen, do New England Marione tes Ltd. 1 3 /1 2 . Quinta, 19h às 21 h. •Origami de Tecido. Com O N G Estrela Nova. 16 a 2 3 /1 2 . Terça a domingo, 14h30 às 17h. FINALIZAÇÃO DOS CURSOS DE 2008. Trabalhos produzidos durante o ano. Grátis. «Ateliê de Arte Têxtil. Fim de Linha - Trocas e Tramas é uma feira em que interessados podem trazer su as peças. Com Paula Kirstus. 1 2 /1 2 . Quarta, 15h e às 19h. «Ateliê de Cerâmica. Com Eng Goan. 1 2 /1 2 . Quarta e quinta, 14h às 17h e 19h às 21 h30. «Ateliê de Gravura. Com ins talação gráfica "Voadores", com ma trizes e impressões de alunos. Com Cleiri Cardoso. 12 e 1 3 /1 2 . Quar ta e quinta, 18h às 21h 30. «Ate liê de Técnicas Mistas. Com Lúcia La court. 1 2 /1 2 . Quarta, 14h às 17h e 1 8h 30 às 21 h30. «Ateliê de M a deira. Com Roger DuPen, que apre senta e bate-papo sobre marionetes. 1 3 /1 2 . Quinta, 19h às 21 h. «Labo ratório Fotográfico. Com Simone Wicca. 13 e 1 4 /1 2 . Quinta e sexta, 20h às 21 h30. «Todos os Ateiiês.Com alu nos de todos os cursos, para troca de informações e bate-papo. 1 5 /1 2 . Sá bado, 10h30.
CURSOS REGULARES T SEMESTRE 2 0 0 7 - OFICINAS DE CRIATIVIDADE. Acima 15 anos. «Ateliê Aberto de Xilogravu ra. Com Cleiri Cardoso. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 .0 0 (□). R$ 10,00 (O). Até 1 2 /1 2 . Terças e quartas, 17h30 às 21 h30. M IN I CURSOS DEZEMBRO. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 5 .0 0 (O). R$ 10,00 (□). «Pinhole de Caixa de Fósforos. Com Simone Wicca. 11, 13 e 1 8 /1 2 . Terça e quinta, 14h30. LITERATURA
TROVAS E CANÇÕES. Poesia e músi ca. Grátis. Domingos e feriados, 1 8h. •Terra de Deus Repentista. Com Carlos Buby. 0 2 /1 2 . Domingo, 18h. «Con tos de Todos os Cantos. Com Giba Pedroza, Renata Mattar e convidados. 1 1 /1 2 . Terça, 20h. ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Terça a sá bado, 9h às 21 hi e domingos e feria dos, 9h às 20h. Área Literaturas: terça a domingo, lOh às 19h. ESPORTES aulas abertas JOGOS DE ESTRATÉGIA PELO MUNDO. Com Astolfo Belém. Acima 8 anos. Grátis. Domingos, 14h30. «Hasami. 0 2 /1 2 . «Gomoku. 1 6 /1 2 . PRIMEIROS LANCES. Acima 8 anos. Grá tis. Sábado, 14h30. «Defesa Siciliana. Com Davy DTsrael. 0 1 / 1 2 . «Lance do Mestre - Defesa Siciliana. 1 5 /1 2 . CURSOS. 15 a 5 9 anos. «Vencendo o Me do da Água. 2x semana: R$ 7 0 ,0 0 (□) e R$ 3 5 ,0 0 (O), lx semana: R$ 4 2 ,0 0 (O) e R$ 2 1 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 16h 30 e sábados, 9h30. •Natação. 2x semana: R$ 7 0 ,0 0 (□) e R$ 3 5 ,0 0 (O), lx semana: R$ 4 2 ,0 0 (□) e R$ 2 1 ,0 0 (O). Até 1 5 /1 2 . Ter ças e quintas, 8h 30,14h 30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30, quartas e sextas, 7h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 2 0 h 3 0 e sábados, 1 1h30. «Vôlei. R$ 4 6 .0 0 (□). R$ 2 3 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . Terças e quintas, 20h às 21 h20. arte marcial TAE KW ON DO. Acima 7 anos. 2x se mana: R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 2 5 ,0 0 (O), lx semana: R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ 12,50 (O). Com Luciana Januzzi. Até 1 5 /1 2 . Quartas e sextas, 18h30 e sábados, 13h. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Acima 15 anos. Grátis. Sábados e domingos, 16h às 17h20. «Pólo Aquático. 01, 0 9 , 22 e 3 0 /1 2 . «Biribol. 0 2 , 15 e 2 3 /1 2 . «Basquete Aquático. 0 8 , 16 e 2 9 /1 2 . RECREAÇÃO ESPORTIVA. Grátis. «Vô lei. Quartas, 19h30 às 2 1 h 2 0 e sá bados, domingos e feriados, 12h30 às 17h20. «Futsal. Sextas, 19h30 às 2 1 h 2 0 e sábados, domingos e fe riados, 12 h 30 às 17h 20. «Basque te. Terças, 19h 3 0 às 21 h20 e sába dos, domingos e feriados, 1 2h30 às
torneios e campeonatos III JOGOS DA REDE VOLKSWAGEN 2007. Futsal masculino adulto para funcioná rios. 0 1 /1 2 . Sábado, ló h e 17h. serviços SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 18h. •Locação de Quadras. Devem ser fei tas diretamente no I o andar do Con junto Esportivo, a partir do dia 16 do mês anterior. Terça a sexta, 13h às 2 1 h 3 0 e sábados, domingos e feria dos, 9h 3 0 às 17h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas EXPERIMENTAÇÕES. Acima 15 anos. Grátis. Sábados, 15h. «Alongamento. 01 e 2 9 /1 2 . «Reeducação Postural. 0 8 /1 2 . «Caminhada e Corrida com Orientação. 1 5 /1 2 . «Equilíbrios e Ha bilidades. 2 2 /1 2 . CURSOS. Acima 15 anos. «Atividades Físicas para Gestantes. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . Quartas e sextas, 19h30. «Lian Gong. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . Terças e quintas, 15fi30. «Alongamento e Técnicas Corporais. R$ 5 0 ,0 0 (□) e R$ 2 5 .0 0 (O), lx semana, R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ 1 2 ,5 0 (O). Até 1 5 /1 2 . Terças e quintas, 7h 30, 16h30 e 1 8h30 e quartas e sextas, 11 h30 e 15h 30. Sá bados, 10h30. «Condicionamento Fí sico. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h 3 0 às 13h, 13h 30 às 17h e 17h30 às 21h. «Ginástica. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . Ter ças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20 h 3 0 e quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 19h30. «Hidroginástica. R$ 7 0 ,0 0 (□). R$ 3 5 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . Terças e quintas, 7h30, 1 8h30, 19h 30 e 2 0 h 3 0 e quartas e sextas, 12 h 30, 1 8h30 e 19h30. «Re educação Postural. 2x semana, R$ 5 0 .0 0 (□) e R$ 2 5 ,0 0 (O), lx sema na, R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ 12 ,5 0 (O). Até 1 5 /1 2 . Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sextas, 8h30, 16h 30 e 1 8h30. Sábados, 1 1h30. •Yoga. 2x semana: aula 50min. lx se mana: aula 90min. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 .0 0 (O). Até 1 5 /1 2 . Terças e quin tas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h 30, 16h 30, 19h 30 e 2 0 h 30 e sá bados, l l h . RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Hidro Recre ativa. Acima 15 anos. Grátis. Domin gos, 9h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18.00 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Terças e quartas, 9h às 1 1h30 e 15h às 18h30 e quintas e sextas, 11 h30 às 15h e 1 8h30 às 21 h. Sábados, do mingos e feriados, 9h às 12h e 13h às 17h. RESTAURANTE. «Self-Service por Qui lo. R$ 17,00; R$ 10,00 (O). Terça a
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POMPEIA sexta, 11 h30 às 14h30 e sábados, domingos e feriados, 1 1h30 às 15h. •Prato Rápido. R$ ó,25; R$ 4 ,5 0 (O) e pessoas acima de 60 anos. Terça a sexta, exceto feriados.
e 3 0 /1 2 . «Gincanas, Jogos e Brinca deiras de Rua. 08 e 0 9 /1 2 . «Esportes com Raquetes. 15 e 1 6 /1 2 . «Ginástica Acrobática e Artística, Atividades Cir censes e Atletismo. 22 e 2 3 /1 2 .
BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e domingos e feriados, 9h às 20h.
RECREAÇÃO AQUÁTICA. «AquaSesc. Grátis. Domingos, 10h30.
SANTANA
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CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sába do, 9h às 18h. especial
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SESC GERAÇÕES. «Encerramento da Ofi cina de Canto Coral. Regência Roberto Anzai. Grátis. 0 5 /1 2 . Quarta, 20h. CONVIVER COM ARTE. Choperia. Grátis. Quartas, 16h30. «Quatro Baquetas. 0 5 /1 2 . «Banda Força Nobre. 1 2 /1 2 . •Banda Paradiso. 1 9 /1 2 .
CURSOS. Acima 6 0 anos. «Lian Gong. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 12,50 (O). Ter ças e quintas, 15h30. «Vencendo 0 Medo da Água. R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 17 ,50 (O). Quartas e sextas, 10h30 e 16h30 e sábados, 9h30. «Alon gamento e Técnicas Corporais. 2x se mana: R$ 2 5 ,0 0 (□) e R$ 12,50 (O ).lx semana: R$ 16,00 (□) e R$ 8 .0 0 (O). Terças e quintas, 7h30, 1 1h30 e 16h30 e quartas e sextas, 10h30, 1 1h30 e 15h30 e sábados, 10h30. «Condicionamento Físico. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). Terças Lany Gordin (foto) e M ax de Castro. 1 9 /1 2 e quintas ou quartas e sextas, 7h30 SESC GERAÇÕES. «Oficina de Canto Co às 13h e 13h30 às 17h. «Ginásti ral. Com Roberto Anzai. Grátis. Até ca. R$ 2 5 ,0 0 (□). R$ 1 2,50 (O). Ter Endereço: Av. Luiz D umont V illares, 5 7 9 07, 08 e 0 9 /1 2 . Sexta e sábado, 1 5 /1 2 . Sábados, 1Oh às 12h. ças e quintas, 9h30, 10h30, 14h30, Telefone: (11) 6971 8700 21 h e domingo, 19h. 15h30 e 16h30 e quartas e sextas, H orário: Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . INFANTIL 9 h30, 10h30, 14h30 e 15h30. «HiSábados, D omingos e Feriados: 10 h Às 19 h. MÚSICA droginástica. R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 17,50 EMAIL @SANTANA.SESCSP.ORG.BR espetáculos (O). Terças e quintas, 8h30, 9h30, O CADARÇO LARANJA. Com Cia. Tea 10h30, 1 1h30, 12h30, 13h30, Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que JICA Y TURCÃO. A dupla celebra 30 tro da Gioconda. R$ 8,00; R$ 2,00 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30 e podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. anos de parceria em apresentações (O). R$ 4 ,0 0 p ) . 01, 02, 08, 09, 15 quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, Verifique a Unidade mais próxima. com artistas que compartilharam da e 1 6 /1 2 . Sábados, 13h30 e domin10h30, 15h30, 16h30 e 17h30. sua trajetória musicai. Com: Maria •Natação. R$ 3 5 ,0 0 (□). R$ 17,50 MOSTRA SESC DE ARTES :: CIRCULA Alcina e Raices de América: 1 3 /1 2 . (O). Terças e quintas, 1 1 h30, 14h30 ÇÕES. Propõe a circulação de obras Mario Manga e Thaíde: 1 4 /1 2 . TeCURSOS. «Esporte Criança. Para 7 a 12 e 16h30 e quartas e sextas, 1 1 h30 e espetáculos com processos particu tê Espíndola, Alzira Espíndola e Feranos. 2x semana: R$ 3 ,0 0 (O), R$ e 14h30. «Reeducação Postural. R$ lares de produção e exibição, seu di nandinho Beat Box: 1 5 /1 2 . Clemen 6,00 (□) e R$ 12,00. lx semana: R$ 2 5 .0 0 (□). R$ 12,50 (O). Terças e álogo com os fluxos de informação, te e Penna Branca: 1 6 /1 2 . Acima 1 2 1,50 (O), R$ 3 ,0 0 (□) e R$ 6,00. Até quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e além de estabelecer a convivência anos. Teatro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 10,00 1 4 /1 2 . Para 7 a 9 anos: terças e quin sextas, 8h30 e 16h30. «Vôlei. Grátis. de artistas para a produção coletiva. (□). R$ 5 ,0 0 (O). Quinta, sexta e sá tas, 14h30 e sábados, 9h30. Para 10 Até 1 3 /1 2 . Terças e quintas, 16h30. Participe de 13 /1 1 a 0 2 /1 2. Circule bado, 21 h e domingo, 19h. a 12 anos: quartas e sextas, 9h30 e •Yoga. Acima 15 anos. 2x semana: pelas idéias da Mostra. 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Grátis. «Vôlei. Até 2 7 /1 2 . inédito em São Paulo. 0 2 /1 2 . Do Renato. Acima 12 anos. Teatro. R$ 1 1 h30. Tubarão (de 11 a 14 anos). Terças e quintas, 15h30 às 17h30. mingo, 19h. 10,00; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). Sábados, 10h30. •Encontro Esportivo. Até 0 7 /1 2 . Sex 2 0 /1 2 . Quinta, 21 h. ta, 14h30 às 16h30. TEATRO OFICINAS. «Jogos de Todo o Mundo. ESTAÇÕES SONORAS - UM PERCURSO Grátis. 01 a 2 3 /1 2 . Sábados e domin espetáculos Trabalhador no comércio e serviços MUSICAL. O projeto percorre o perí gos, 13h, 14h 30 e lóh. matriculados e dependentes TRILOGIA BRASILEIRA - HOMEMÚSIodo de 1 9 1 0 a 1 960 com os estilos CA - PARTE FINAL. Michel Melamed musicais que marcaram a época. Jar Usuário matriculado, maiores de 60 ESPAÇO RECREATIVO. Acima 7 anos. estende a temporada do mais novo dim. Grátis. «Anaí Rosa e SambíssiQ anos, estudantes com comprovante e Grátis. Sábados e domingos, 13h30 trabalho. Acima 1 8 anos. Teatro. R$ ma Trindade. 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mza. Anabela, belíssima bailarina, é assassinada, e seu corpo encontrado à beira de uma represa em São Pau lo. O delegado obtém de cada teste munha uma confissão do assassinato e uma descrição completamente dife rente da personalidade da vítima. O mistério cresce, até o final surpreen dente. Com Procópio Ferreira, Ana Esmeralda, Jayme Costa, Olga N a varro. 0 4 /1 2 . «Pensão de Dona Es teia. (BRA, 1956, P&B). Direção Al fredo Palácios. Pensão à beira da fa lência hospeda os mais variados ti pos de pessoas, que organizam um concurso para ajudar a dona da pen são a saldar sua hipoteca. Com Jay me Costa, M aria Vidal, Randal Julia na, Liana Duval e Adoniran Barbosa. 1 8 /1 2 . ESPORTES aulas abertas TÊNIS. Fundamentos do jogo. Com téc nicos Sesc. Ginásio. Grátis. 01 e 1 5 /1 2 . Sábados: Turma I, 15h30; Turma II, 1 6h 3 0 às 17h 2 0 e Turma III, 17h 3 0 às 1 8h20. JIU-JITSU. Coordenação Fábio Gurgel, Tetra Campeão mundial, com ênfa se à defesa pessoal. Acima 7 anos. Grátis. 0 8 e 1 5 /1 2 . Sábados, 15h às 1 6h30.
Regurgitofagia, na Trilogia Brasileira. a 6 0 . Com Roberto Valente (pandei ro e percussão), Zé Barbeiro (violão 7 cordas) e João Poleto (sax e flau ta). Jardim. Grátis. 0 8 /1 2 . Sábado, 19h. «Cesar do Acordeon. Apresenta baiões, xotes e arrastapés dos anos 5 0 . 1 5 /1 2 . Sábado, 19h. O SAMBA E LEI. Projeto mensal com en contros entre sambistas jovens e con sagrados. «Eliane Faria, Carlinhos Vergueiro, Oswaldinho da Cuíca e Quinteto em Branco e Preto. As ar tistas prestam homenagem a Adoniran Barbosa, revivendo seus maiores sucessos. Acima 12 anos. Teatro. R$ 16 ,0 0 ; R$ 8 ,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). 05 e 0 6 /1 2. Quarta e quinta, 21 h.
nicos Sesc. Grátis. Até 1 4 /1 2 . Turma I: terças e quintas, 15h às 17h. Tur ma II: quartas e sextas, 15h às 17h. MEMÓRIA MULTIMÍDIA. Série de cursos e aulas abertas tratam do registro de nossa percepção do tempo e espaço e as possibilidades que a tecnologia digital traz para compartilhamento dessas vivências. Com técnicos Sesc. Acima 15 anos. R$ 5 ,0 0 (Preço Úni co). •Fotomontagem. 0 5 a 0 7 /1 2 . Q uarta, quinta e sexta, 19h 3 0 às 21 h30. «Efeitos de Cor. Métodos pa ra colorir fotos antigas, e modificar cores das atuais. 12 a 1 4 /1 2 . Quar ta, quinta e sexta, 1 9 h 3 0 às 21 h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
DANÇA aulas abertas DANÇA FLAMENGA. Passos básicos. Com Débora Nefusi. Acima 15 anos. Grátis. 0 9 / 1 2 . Domingo, 14h às 15K30. DANÇA ÁRABE. Dança do Ventre, vi vência dos passos básicos e percus são corporal. Com Angélica Rovida. Acima 15 anos. Grátis. 1 6 /1 2 . Do mingo, 14h às 15h 3 0 .
DANÇA DE SALÃO. Acima 15 anos. Com Interacto Academia. «Forró e Xote. 0 2 /1 2. Inscrições antecipadas. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). Domingos, 15 h 3 0 às 17h. MULTIMÍDIA E INTERNET
WEB°MASTERS - 3o MÓDULO. Último módulo, para terceira idade. Com téc
exposições FLOOP. Painel de Zezão remete ao uni verso das ruas e ambientes underground de São Paulo. Foyer do Tea tro. Visitação: Grátis. Até 0 6 /0 1 . Ter ça a sexta, 1 3h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 1 8h30. NOS TRILHOS DO TREM DAS ONZE. Ex posição cenográfica que apresenta fotos inéditas do "Tramway" da Can tareira, o primeiro trem urbano de São Paulo. Agendamento para esco las: 6 9 7 1 -8 7 6 6 . Visitação: Grátis. Até 0 5 / 0 2 . Terça a sexta, 13 h 30 às 21 h30, sábados, 10 h 30 às 2 0 h 30 e domingos e feriados, 10 h 30 às 1 8h30. PASSAGEIROS DO TREM DAS ONZE. Série de retratos traça uma carto grafia humana do trem das onze, de seus usuários e de todos que de algu ma forma são a memória viva de sua
existência. Fotos Isaumir Nascimen to. Abertura: 0 7 /1 2 . Sexta, 19h30. Área de Convivência 1. Visitação: Grátis. 0 8 /1 2 a 0 5 /0 2 . Terça a sex ta, 1 3 h às 21 h30, sábados, 1Oh às 21 h e domingos e feriados, 1Oh às 1 8h 30. aulas abertas ATELIER SESC. Série de cursos e aulas abertas ao público de todas as ida des. «Vai e Volta - Por Onde Você Passa? Pintura a guache, exploran do o espaço visual a partir do trajeto que os participantes traçam no diaa-dia. Com Cristine Torchia. Acima 7 anos. Quiosque do Jardim. Grátis. 01 a 2 3 /1 2 . Sábados e domingos, 13h às 15h. LITERATURA especial HISTÓRIAS CONTADAS. Convivên cia 1. Grátis. Sábados e domingo, 16h. «Clássicos Infantis. Acima 2 anos. 01 e 1 5 /1 2 . «O Peru de N a tal. De M ario de Andrade. Acima 2 anos. 0 8 /1 2 , com Tatiana Azevedo. 2 2 /1 2, com Paulo de Pontes. «Histó rias à Boca Pequena. Narradas por Zé Bocca, acompanhado por Marcos Boi. Acima 2 anos. 2 9 e 3 0 /1 2 . CINEMA E VÍDEO
CICLO CINEMATOGRÁFICA MARISTE LA. Ciclo dedicado a exibição de fil mes da extinta cinematográfica fun dada por M ario Boeris Audrá Jr. em 195 0 no Jaçanã, São Paulo. Grátis. Terças, 20h. «Quem Matou Anabela. (BRA, 1 955, P&B). Direção D. A. Ha-
TAMBORÉU. Praticado com raquete re donda, usada para rebater a bola de uma extremidade à outra da qua dra. Com Flávio Antunes, Tri- Cam peão Brasileiro. Acima 10 anos. G i násio. Grátis. 0 8 e 2 2 /1 2. Sábados, 15h 3 0 às 1 8h30. CURSOS. Até 0 7 /1 2 . «Judô. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h. «Natação. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 .0 0 (O). Terças e quintas, 1 8h30 e quartas e sextas, 19h. «Vôlei. R$ 6 0 .0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 20h às 21h 30. RECREAÇÃO. Acima 16 anos. Material fornecido pelo Sesc. Ginásio. Grátis. •Basquete. Quartas e sextas, 1 8h às 21 h30 e sábados, 15 h 3 0 às 1 8h30. • Futsal. Para 7 a 15 anos. Terça a sexta, 13h às 15 h 30, sábados, 1Oh às 12h e domingos, 17h às 1 8h30. • Futsal. Acima 16 anos. 0 4 , 0 6 e 0 9 /1 2 , não haverá recreação. Ter ças e quintas, 1 8h às 21 h30, sába dos, 1 2h às 14h e domingos, 1 1 h às 14h. «Tênis de Mesa. Acima 7 anos. Terças e quintas, 1 3 h às 21 h30 e sá bados, 1 Oh às 1 8h30. «Valei. Para 7 a 15 anos. Terça a sexta, 13h às 1 8h e sábados, 13h 30 às 15h. «Badminton. Acima 7 anos. Terça a sex ta, 1 3h às 15h 30, quartas e sextas, 1 8h às 21 h30 e domingos, 14h30 às 18h30. «Basquete Infantil. Para 7 a 15 anos. Quartas e sextas, 16h às 1 8h e sábados, 14 h 30 às 15h30. • Futebol de Botão. Acima 7 anos. Quartas e sextas, 13h às 17 h 30 e domingos, 1Oh às 14h. «Futsal Fe minino. Acima 12 anos. Domingos, lOh às 1 1 h. «Handebol Infantil. Pa ra 7 a 15 anos. Terças e quintas, 16h às 17h e domingos, 14IÍ30 às
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SANTANA 15h30. «Handebol Adulto. Acima 16 anos. Terças e quintas, 17h às 1 8h. «Volei Adulto. Acima 16 anos. Terças e quintas, 1 8h 3 0 às 21h 30 , quartas (feminino) e sextas (masculi no), 1 8h30 às 20h e sábados e do mingos, 1Oh às 13h. torneios e campeonatos FESTIVAIS ESPORTIVOS. Inscrições no dia, até 10h 30. Ginásio. G rá tis. «Futsal Adulto. Acima 15 anos: 1 6 /1 2 . «Futsal Infantil. Para 7 a 15 anos: 0 9 /1 2 . «Vôlei Adulto. Acima 15 anos: 2 3 /1 2 . Sábado e domin gos, 1 1 h às 14h. CORPO E EXPRESSÃO
NOVAS FRONTEIRAS DO MÉTODO BMC (BODY-MIND CENTERING). M é todo de educação somática desen volvido por Bonnie Brainbridge Cohen e que propõe um contínuo diá logo entre consciência e ação. Ins crições encerradas. «Novas Fron teiras de Pesquisa do Método BMC. Análise e discussão sobre os Canais de Bonghan. Com Adriana Almeida e participação Jens Johannsen. 01 e 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, 10h30 às 15h 30. «O Espaço Influenciando o Movimento Corporal. Com Adriana Almeida. 2 9 /1 1 a 0 2 / 1 2 . Quinta e sexta, 16 às 21 h e sábado e domin go, 10 h 3 0 às 15h 30. AULAS ABERTAS. Acima 15 anos. Grá tis. «Hidroginástica. Até 2 9 /1 2 . Sá bado, 13h. «Condicionamento Físico. Até 3 0 /1 2 . Domingos, 15h às 16h. •Ginástica com Bioball. 2 2 /1 2 . Sá bado, 14K30 e 15h30. «Step e Lo cal. 2 3 /1 2 . Domingo, 14h às 15h30. •GAP. Resistência muscular localiza da com ênfase em glúteo, abdomem e pernas. 2 9 /1 2 . Sábado, 14h30 às 15h30. «Ginástica Localizada. 3 0 /1 2 . Domingo, 14h30 às 15K30. CURSOS. Acima 15 anos. «Ginás tica Multifuncional. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Até 0 8 / 1 2 . Terças e quintas, 13 h 3 0, 17h, 1 8h 30 e 20h e quartas e sextas, 13 h 3 0, 15h, 16h 30, 18h e 19h30. • Hidrogi nástica. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Até 0 7 / 1 2 . Terças e quintas, 19 h 30 e 20K 30 e quartas e sex tas, 18h e 20K 30. «Reeducação Postural. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Até 0 6 / 1 2 . Terças e quintas, 19h. «Ginástica. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Até 0 7 / 1 2 . Quartas e sextas, 18h30. «Ginástica Multifun cional. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 0 9 / 1 2 . Sábados e domingos, 10h 30 às 11 h50. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME DERMATOLÓGICO. Cobra do acima 3 anos. R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Terça a sexta, 13h às 19 h45 e sábados, domingos e feria dos, 1Oh às 15h 45. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Terça a sexta, 1 3h às 21 h e sábados, 1Oh às 1 8h30.
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SANTO AMARO
SOCIEDADE E CIDADANIA palestras EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE DA MULHER - MENOPAUSA E SEUS DILEMAS. Bate papo com Marcelo Gennari MD, Phd, médico Diretor do Núcleo do CRSM Pérola Byington, que promove este ba te papo sobre os problemas da menopausa e a saúde da mulher.M. Grátis. 1 3 /1 2 . Quinta, 15h30. especial TROCA DE HISTÓRIAS. Bate-papo infor mal sobre temas relacionados à histó ria do desenvolvimento da Zona Nor te. M ediação Patricia Palumbo. Aci ma 10 anos. Convivência 2. Grátis. •A Tecnologia do Trem. Com W aldemar Correa Stiel, estudioso do trans porte sobre trilhos. 0 1 /1 2 . Sábado, 17h. «Os Trilhos e a Cidade. Com Be nedito L. de Toledo, professor aposen tado da FAU/USP. Aborda o papel do Tramway na consolidação dos bair ros além Tietê. 0 8 /1 2. Sábado, 1 7h. INFANTIL
Projeto G arapa, no Dia Mundial da Luta Contra a AIDS. Endereço: A v. A d o lfo Pinheiro, 940 Telefone: (J D 5 5 2 5 1 8 5 5 H o rário: Terça a Sexta, das 10h às 19h e Sábados das 9h às 18h. email @ santoamaro.sescsp.org.br
ra, com projeção multimídia, relacionan do sua obra com seu tempo e com a Ar te. Visitação: Grátis. Até 0 1 /1 2 . Terça a sexta, 1Oh às 19h e sábados, 9h às 18h. LITERATURA
Espetáculos. Ginásio. Grátis. Domin gos, ló h . «Zabumba. Musical ba seado na lenda do Bumba-meu-Boi. Com Cia. da Tribo. Texto e direção Milene Perez e Wanderley Piras. Di reção musical: Eugênia Nóbrega. Com Marcelo Szykamnn, Karina Go mes, Renata Bonfim, Renato Vidal 0 2 e 1 6 /1 2 . «Reisado da Borboleta, do Maracujá e do Pica-Pau. Espetáculo de Teatro Lírico Popular, com músi ca ao vivo, bonecos e atores. Com a C ia. da Tribo. Texto Milene Perez. Di reção W anderley Piras. Com Milene Perez, Arnaldo Drummond, Valéria Zeidan, Gabriel Levy. 0 9 e 2 3 /1 2 .
Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.
DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS. Reconhecido desde 1988 por iniciativa da Organização Mundial da Saúde, é comemorado em I o de dezembro. Sob uma ótica educativa, o Sesc SP apresen ta programação especial para a data. •Projeto Garapa. Projeto estimula discus são sobre saúde, sexo, relacionamentos, DST por meio de espetáculo. Com Grupo de performances Mídia Ka e Tempo Kala. Grátis. 0 1 /1 2 . Sábado, lOh. MÚSICA
CURSOS. «Judô. Para 7 a 14 anos. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Até 0 6 / 1 2 . Terças e quintas, 17h. «N a tação. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Para 8 a 14 anos. Até 0 6 /1 2. Terças e quintas, 17h. Para 5 a 7 anos. Até 0 7 / 1 2 . Quartas e sextas, 16 h 30.
especial CLÁSSICOS DA MÚSICA PASSO A PASSO. A história da música clássica. Neste mó dulo, a música erudita no Brasil. Com Grupo Harmonia. Local: CEU Campo Limpo, Av. Carlos Lacerda, 678. Grátis. 0 5 /1 2 . Quarta, 15h.
bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Jornais, revistas e li vros para consulta no local. Grátis. Ter ça a sexta, lOh às 19h e sábados, 9h às 18h. ESPORTES especial CIRCUITO SESC DE CORRIDAS. Evento tem o intuito de democratizar a prática des ta atividade física e oferecer informações sobre saúde. Inscrições: 28 /1 1 a 08 /0 1 pelo Portal Sesc SP: www.sescsp.org.br. Realização: 1 3 /0 1 /0 8 , largada Rua Amador Bueno, 8h. «Prova Ãniversário de Santo Amaro 2008 - Corrida. Sexta edição da prova de rua, com lOkm de extensão. R$ 30,00; R$ 15,00 p , O). •Caminhada. Com 5 km de extensão. Inscrição: R$ 14,00; R$ 7,00 p , O). CORPO E EXPRESSÃO
TERCEIRA IDADE MULTIMÍDIA E INTERNET CURSOS. Acima 6 0 anos. «Ginástica. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). Até 0 6 /1 2 . Quartas e sextas, 15h. «Ginástica Mul tifuncional. R$ 4 3 ,0 0 p ) . R$ 2 1 ,5 0 (O). Até 0 8 /1 2 . Terças e quintas, 13h30, 17h, 1 8h30 ou 20h e quar tas e sextas, 13h30, 15h, 16h30, 18h ou 19h30. «Hidroginástica. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Até 0 7 /1 2 . Terças e quintas, 13h30 e 14h 30 e quartas e sextas, 14h e 15h. INTERGERAÇÕES recreação CIRCUITO DE JOGOS DE TABULEIRO E DE SAFIOS DE MESA. Por meio de jogos de tabuleiros e desafios de mesa, pro voca o pensamento, desperta as múl tiplas inteligências e oferece entreteni mento aliado ao lazer para todas as idades. Jogos têm origem em diversos países. Acima 7 anos. Com Astolfo Be lém C. Filho. Grátis. 0 1 /1 2 a 0 2 /0 2 . Sábados, 14h às 1 8h.
oficinas FIQUE POR DENTRO DA INTERNET. O fun cionamento da web, conexões, www, co mo montar uma página de Internet, en tre outras curiosidades. Com técnicos Sesc. Grátis. 18 e 2 0 /1 2 . Terça e quin ta, 10h30e lóh.
NAVEGAÇÃO LIVRE. Espaço para a nave gação na Internet, com micros, telões, sistema de som e web cam. Grátis. Ter ça a sexta, lOh às 19h e sábados, 9h às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ENCONTRO.COMJUUO GUERRA. Proje to apresenta uma leitura sobre as diver sas obras do artista plástico Julio Guer ra, pinturas, esculturas, obras públicas, li teratura e sua relação com o bairro. «Ex posição. Parte do acervo de Julio Guer
ALONGAMENTO. Acima 16 anos. Com Jo sé Luis Ferreira. R$ 20,00 (O). R$ 10,00 (O). Aulas até 2 1 /1 2 . Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 18h. CLUBE DA CAMINHADA. Integrando a ativi dade física e os aspectos culturais da ci dade. Orientação para caminhadas em áreas verdes, centros históricos, bairros e parques. «Parque Severo Gomes. Cami nhada orientada e sessão de alongamen to. Rua Pires de Oliveira, 356. Grátis. 08 e 1 5 /1 2 . Sábados, 9h. NATUREZA E MEIO AMBIENTE
TnSdNTRO. COM JUUO GUERRA. Grátis. •Zeladoria do Planeta. Mobilização pa ra limpeza de painel em homenagem a Paulo Eiró e implantação de projeto pai sagístico na praça em frente ao Teatro Paulo Eiró, Av. Adolfo Pinheiro, 765. Par ceria O N G Zeladoria do Planeta, Facul dades Magister e Prefeitura de São Pau lo. 0 1 /1 2 . Sábado, 9h.
SANTO OFICINAS. «Gravura em Metal Para Ini ciantes. Com Helena Freddi e Danie la Lorenzi. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 p ) . R$ 2 ,5 0 (O). 0 1 , 0 2 , 0 5 e 0 6 /1 2 . Turma I: sábado e domingo, 14h às 17h. Turma II: quarta e quinta, 19h às 22h. LITERATURA WORKSHOPS. «RPG na Área. Com Toni D'Agostinho. Grátis. 18, 19, 20, 21, 26, 27, 28 e 2 9 /1 2 . Terça a sexta, 14h às lóh e 18h às 20h. Sábado, 14h às 18h. SERVIÇOS. «Biblioteca. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 1 1h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h30 às 17h30. ESPORTES Endereço: Rua Tamarutaca, 3 0 2 Telefone: (11 ) 4 4 6 9 1 2 0 0 H o rário: Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados Domingos e feriados, das 9 h às 18 h . email @ santoandre . sescsp. org . br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS. Reconhecido desde 1988 por iniciati va da Organização Mundial da Saú de, é comemorado em I o de dezem bro. Sob uma ótica educativa, o Sesc SP apresenta programação especial para a data. Grátis. «Uma Odisséia no Amasso. O espetáculo trata com humor temas sérios e preocupantes tais como sexualidade, gravidez na adolescên cia e DST/ H IV / AIDS. Com Tibicuera e Companhia. 0 1 /1 2 . Sábado, ló h . •Charges e Prevenção - Uma História que dá Certo. Oficina de criação de charges sobre a temática de prevenção em DST/AIDS. Com Gilmar Machado Barbosa.0 8 /1 2 . Sábado, 14h. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Programação da Copa valori za a prática esportiva como forma de lazer e promoção da saúde. G rá tis. «Futsal. 05 e 1 2 /1 2 . Quartas, 16h 30. «Vôlei Misto. Oó e 1 3 /1 2 . Quintas, ló h 3 0 . TEATRO ESPETÁCULOS. «Joana D'Arppo. Com Gardi Hutter (SUI). R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 0 7 /1 2 . Sex ta, 21 h. «Chorinho. Montagem iné dita. Texto Fauzi Arap. Direção Fauzi Arap e Marcos Loureiro. Com Claudia Mello e Caio Blat. Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 0 8 e 0 9 /1 2 . Sábado, 20h e domingo, 19h. •Circorreria. Com Acrobático Fratelli. Grátis. 2 3 /1 2 . Domingo, 15h. «E To me Palhaço. Acima 5 anos. Com Clerouak e Maria Lulú. Direção Clerouak. Grátis. 2 9 /1 2 . Sábado, às 15h.
iHOWS. «Festival Indie Hip Hop. A programação traz Pharoahe Monch
(EUA), atração internacional, nas du as noites e Rappin' Hood e o DJ Pri mo conduzindo a festa. 1 5 /1 2 : Shaolin (BRA) e Elo da Corrente (BRA); 1 6 /1 2 : Pau di da em Doido (BRA) e Contra-Fluxo (BRA). R$ 16,00; R$ 8 .0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). Sábado e do mingo, 18h. «Coral Oxiteno. Especial natalino com o Coral da empresa Oxi teno, do Pólo Petroquímico do Grande ABC. Regência Ana M aria Premero e Ivo Bonfiglioli. Grátis. 1 9 /1 2 . Quarta, 19h. «Música do IV Mundo. Com Cle rouak e convidados. Acima 5 anos. Direção Clerouak. Grátis. 3 0 /1 2 . Do mingo, 15h. CAIXA PRETA DO ROCK. «Dado VillaLobos. O músico passa por sua fa se de Legião Urbana e mostra suces sos da carreira solo. R$ 16 ,0 0 ; R$ 8 .0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). 1 4 /1 2 . Sex ta, 21 h. DANÇA AULAS ABERTAS. «Ritmo Anos 7 0 e 80. Grátis. 0 2 a 1 6 /1 2 . Domingos, 14h. CURSOS. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 17,00 (O). •Bolero e Cha-Cha-Cha. Até 1 4 /1 2 . Quartas, 20h às 21 h30 ou sextas, 20h às 21 h30. Sábados, 14h às 15h30 •Dança Árabe. Até 1 6 /1 2 . Domingos, 1Oh às 1 1h30. MULTIMÍDIA E INTERNET INTERNET LIVRE. Grátis. Até 1 6 /1 2 . Terça a sexta, 1 1 h às 21 h30 e sába dos, domingos e feriados, 9 h 30 às 17 h 3 0 (exceto no horário das ativi dades previstas no caderno de pro gramação). ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS ENTREMEIOS. Exposição integrada à 4 o Bienal de Gravura de Santo André. Ar tistas participantes: Augusto Sampaio, Cesar Fujimoto, Daniela Lorenzi, Fer nanda Presto, Francisco José Maringelli, Helena Freddi, Juliana Cappi, Katia Salvanny, Mariana Chaves e Renato Sass. Visitação: Grátis. Até 0 9 /1 2 . Ter ça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h30.
RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Natação Re creativa. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feria dos, 9h às 17h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Aci ma 7 anos. Grátis. «Badminton. Ter ças a sextas, 13h às 21 h30. Sába dos e domingos, 9h às 17 h 3 0 «Tê nis de Mesa. Terça a sexta, 1 3h às 21 h30. Sábados, domingos e feria dos, 9h às 17h 3 0 . «Xadrez Gigante. Acima 15 anos. Terça a sexta, 1 3h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 17h 30. RECREAÇÃO ESPORTIVA ORIENTADA. Fe riados, confira na unidade os horários. Grátis. «Vôlei. Acima 14 anos. Grátis. Terças e quintas, 1 8h30 às 19h e das 20h 30 às 21 h30. Sábados, 13h30 às 17h30 e domingos, 9h às 13h30. •Basquete. Acima 15 anos. Quartas e sextas, 1 8h30 às 21 h30 e sábados, 9h às 13h30. Domingos, 13h30 às 17h30. «Futsal. Acima 15 anos. Terças e quintas, 1 8h30 às 21 h30 e quartas e sextas, 18h30 às 19h e das 20h30 às 21 h30. Sábados, domingos e feria dos, 13h30 às 17h30. SERVIÇOS. Até 1 6 /1 2 . «Empréstimo de Material. Durante a semana, até 1 8h, na sala de condicionamento físico e após, nas quadras. Terça a sexta, após 13h e sábados e domingos, após 9h. •Sesc Empresa. Assessoria técnica pa ra eventos esportivos. Tel.: 4 4 69-1231. Terça a sexta, 14h às 20h. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. 2 1 /1 2 : ativida des encerram 17h20. «Hidro Recrea tiva. Sábados, domingos e feriados, 11 h30. «Alongamento. Com orienta ção de professores. 18, 19, 20, 21, 26, 2 7 e 2 8 /1 2 . Terças e quintas, 9h30, 14h e 21 h e quartas e sextas, 8h30, ló h e 18h. «Ginástica. 18, 19, 20, 21, 26, 2 7 e 2 8 /1 2 . Terças e quin tas, 8h30, 14h30 e 20h e quartas e sextas, 9h, 16h 30 e 18h30. «Hidroginástica. 18, 19, 20, 21, 26, 2 7 e 2 8 /1 2 . Terças e quintas, lOh, 16h30 e 19h e quartas e sextas, 7h30, 15h e 20h30. «Natação. 18, 19, 20, 21, 26, 2 7 e 2 8 /1 2 . Terças e quintas,
7h30, 15h30 e 18h e quartas e sex tas, 1Oh, 14h e 19h30. CURSOS. Para 15 a 5 9 anos. R$ 6 6 ,0 0 p ) . R$ 3 3 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . «Nata ção e Condicionamento. Terças e quin tas, 9h30, 1 8h30 e 20h30 e quartas e sextas, 19h 30 e 20h30. «Natação Ini ciação. Terças e quintas, 9h30, 18h30 e 20h 30 e quartas e sextas, 19h 30 e 20h30. «Perdendo o Medo da Água. lx semana. R$ 4 8 ,0 0 p ) . R$ 2 4 ,0 0 (O). Quartas, 1 1 h30 e ló h. «Hidroginásfica. R$ 6 6 ,0 0 p ) . R$ 3 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h30, 1 1h30, 12h30, 14h, lóh, 17h30 e 1 9 h 3 0 e quartas e sextas, às 12h40, 14h, 15h e 18h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Acima 15 anos. R$ 6 8 ,0 0 (□). R$ 3 4 ,0 0 (O). Até 1 6 /1 2 . «Opção Fim de Semana. Condicionamento Físico: sábados e domingos, 9h às 15h30. Ginástica: sábados, 10 h 3 0 e domingos, 1Oh. Alongamento: sábados, 1Oh e domin gos, 10h 50. «Opção Manhã. Condi cionamento físico: terça a sexta, 7h 30 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 7h 3 0 e 9h e quartas e sextas, 9h 30. Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h 5 0 e quartas e sextas, 8 h 50 e 10h 20. «Opção Manhã e Tarde. R$ 8 2 .0 0 {□). R$ 4 1 ,0 0 (O). Condicio namento físico: terça a sexta, 7 h 30 às 17h. Ginática: terças e quintas, 7h 30, 9h e 15h 3 0 e quartas e sex tas 9h 3 0 e 15h. Alongamento: terças e quintas, 8h20, 9h 50, 13h e 16h 20 e quartas e sextas, 8h 50, 10 h 2 0 e 14h 30. Quartas, 16 h30. «Opção Noite. R$ 8 2 ,0 0 (□). R$ 4 1 ,0 0 (O). Condicionamento físico: terça a sex ta, 17h às 21 h30. Ginástica: terças e quintas, 19h e 20h 3 0 e quartas e sextas, 18 h 30 e 20h. Alongamento: terças e quintas, 1 8h30 e 20h e quar tas e sextas, 18h e 19h 2 0 e 20h 50. •Opção Tarde. Condicionamento fí sico: terça a sexta das 1 2h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h 3 0 e quartas e sextas, 15h. Alongamento: terças e quintas, 13h e 16h 2 0 e quar tas, 14 h 3 0 e 1 6h30. Sextas, 14h30. •O pção Total. R$ 1 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 5 .0 0 (O). Condicionamento físico: terça a sexta, 7h 30 às 21 h30 e sá bados e domingos, 9h às 15h 30. G i nástica: terças e quintas, 7h 30, 9h, 15h 30, 19h e 2 0 h 3 0 e quartas e sex tas, 9h30, 15h, 18h30 e 20h. Sába dos, 10h 3 0 e domingos, 1Oh. Alon gamento: terças e quintas, 8h20, 9h 50, 13h, 16 h 20, 18h30 e 20h e quartas e sextas, 8h50, 10h20, 14h 30, 1 8h, 19h 20 e 20h50. Quar tas, 16 h 30 e sábados, 1Oh. Domin gos, 10h50. SAÚDE E AUMENTAÇÃO SERVIÇOS. «Exame Médico e Dermato lógico. Crianças até 3 anos não pa gam R$ 15,00 (□). R$ 7 ,5 0 (O). Terça e quinta, 15h às 20h45 e sábados, do mingos e feriados, 9h às 14h45. «Res taurantes. Terça a sexta, 1 1h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17h30. «Clínicas Odontológicas. Tel.: 4469-1 287. Terça a sexta, 8h às 21 h e sábados, 8h30 às 16h30.
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SANTO ANDRE SOCIEDADE E CIDADANIA especial ENSAIO SOCIAL. Projeto de férias com atividades aquáticas voltadas às crianças do ABC. Grátis. Até 3 0 /0 3 . Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sá bados, domingos e feriados, 9h às 17K30. INFANTIL ESPETÁCULOS. Domingos, 15h. «Guar da-Roupa de Histórias. Adaptação do livro de Márcio Araújo, traz a his tória de oito roupas que, semelhan tes ao comportamento humano, fa lam sobre seus problemas e senti mentos. Texto e direção Márcio Araú jo. Com Adriana Salcedo, César Mello, Cláudia Mendonça, Daniela Schitini, Hugo Picchi, Mareio Alves, Márcio Araújo M arizilda Rosa, Neusa de Souza e Sylvie Laila. R$ 3 ,0 0; R$ 2 ,0 0 (□). Grátis (O). 02 , 0 9 e 1 6 /1 2 . Domingos, 15h. CURSOS. «Natação Iniciação. Para 7 a 14 anos. R$ 6 6 ,0 0 (□). R$ 3 3 ,0 0 (O). Até 14 /1 2. Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9h 30 e 17h30. «Natação RECREAÇÃO AQUÁTICA. Recreativa. Menores de 10 anos só acompanhados por maiores de 18 anos. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, domingos e feria dos, 9h às 17h30. RECREAÇAO ESPORTIVA LIVRE. Para 7 a 14 anos. Feriados confira na uni dade os horários. Grátis. «Vôlei. Ter ça e quinta, 13h às 18h. «Basque te. Quartas e sextas, 13h às 18h. •Futsal. Terça a sexta, 13h às 1 8h e sábados e domingos, 12 h 3 0 às 13h30. «Badminton. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados e domin gos, 9h às 17h 30. «Xadrez Gigante. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sába dos e domingos, das 9h às 1 7h 30. •Tênis de Mesa. Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e fe riados, 9h às 17h 30. TERCEIRA IDADE SHOWS. «Moacyr Franco. Grátis. Reti rar ingressos no dia do show. 1 3 /1 2 . Quinta, ló h . especial UM OLHAR PELA VIDA. «III Encontro da ABRAZ - Associação Brasileira de Alzheimer - Sub - Regional de San to André. Realização de oficinas, pa lestras e vivências abordando o te ma: Vagas limitadas. Inscrições an tecipadas. Grátis. 1 2 /1 2 . Quarta 13h às 1 8h. CURSOS. Acima 60 anos. Até 1 4 /1 2 . «Hidroginástica. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 1 6,5 0 (O). Terças e quin tas, 8h30, 1 1h 3 0 ,12h30, 14h, ló h e 17 h 3 0 e bquartas e sextas, 8h30, 10h 30, 12h 40, 14h e 15h. «Per dendo o Medo da Água. R$ 2 4 ,0 0 (□). R$ 1 2 ,0 0 (O). Quartas, 1 1 h30 e lóh . «Reeducação Postural. Acima 15 anos. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7,0 0
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SANTOS
(O). Até 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, 10h30 e 12h30. «Natação Inicia ção. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 1 6 ,5 0 (O). Terças e quintas, 10h 30 e quartas e sextas, 7h30. PROGRAMA DE GINÁSTICA. Acima 6 0 anos. Até 1 6 /1 2 . «Opção M a nhã. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,0 0 (O). Condicionamento físico: terça a sex ta, 7h 30 às 12h. Ginástica: Terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 8h Alongamento: terças e quintas, 8h20 e 9h 50 e quartas e sextas, 8h50 e 10h 20. «Opção Manhã e Tarde. R$ 4 1 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,5 0 (O). Con dicionamento físico: terça a sexta, das 7h 3 0 às 17h. Ginástica: terça e quinta, às 8h 30 e l5 h 3 0 e quarta sexta, 8h e 15h. Alongamento: terça e quinta, 8h30, 1 Oh, 1 3h e 1 6h30 e quarta e sexta, 9h, 10h 30, 14h30 e 16 h 30. «Opção Tarde. R$ 3 4 ,0 0 (□). R$ 1 7 ,0 0 (O). Condicionamen to físico: terça a sexta, 1 2h às 17h. Ginástica: terças e quintas, 15h 3 0 e quartas e sextas, 15h. Alongamen to: terças e quintas, 1 3 h e 16h20 e quartas e sextas, 14h 30. Quartas, 16h30. RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Natação Re creativa. Grátis. Terça a sexta, 1Oh às 21 h30 e sábados, domingos e feria dos, 9h às 17h30. FERIAS E TURISMO SOCIAL PASSEIOS DE UM DIA. Detalhes na uni dade ou tel: 4469-1 25 0 . • Luzes de Natal: 1 4 /1 2 . Sexta, saída 15h30. Passeio pela cidade de São Paulo. R$ 4 6 ,0 0 (□). R$ 3 8 ,0 0 (O). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Deta lhes na unidade ou tel: 4 4 6 9 -1 2 5 0 . •Praia Formosa e Guarapari (ES): 10 a 1 7 /1 2 . Saída 19h do Sesc Santo André e 20h do Sesc São Caetano. Hospedagem com pensão completa. R$ 1 0 5 6 ,0 0 (□). R$ 8 8 0 ,0 0 (O). Ins crições: Até 0 4 /1 2 . INTERGERAÇÕES CURSOS. Grátis. «Canto Coral. Crian ças de 10 a 1 2 anos; jovens; adultos e o público da 3°ldade. Até 1 9 /1 2 . Quartas, 14h às 17h.
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Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 13 6 Telefone: (13) 3 2 7 8 9 8 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 13 h às 2 2 h . Sábados, D omingos e Feriados, das 10 h às 19 h . EMAIL @ SANTOS.SESCSP.ORG.br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESS0SESC. Verifique a Unidade mais próxima.
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI ÇOS. Programação da Copa valori za a prática esportiva como forma de lazer e promoção da saúde. «Fa se Final Futsal. Até 0 6 /1 2 . Terça a sexta, 19h45 às 22h. TEATRO espetáculos JOANA D'ARPO. Realização Sesc SP e apoio Consulado Geral da Suíça. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 0 2 /1 2 . Domingo, 2 0h 30. MUSICA música erudita OSESP E CORAL SINFÔNICO DO ESTA DO. Parceria com Secult, Prefeitura Municipal, Secretaria do Estado de São Paulo, Jornal e TV Tribuna. Praia do G onzaga. Grátis. 1 6 /1 2 . Domin go, 19h 30. CERTOS CONCERTOS. Grátis. Domin gos, 1 1 h. «Metal Art. 0 2 /1 2 . «Duo Instrumental. 0 9 e 2 3 /1 2 . «Quarte to Carobamdé. 16 e 3 0 /1 2. TOCANDO SANTOS. Série de concertos em parceria com a Secretaria de Es tado da Cultura e a Prefeitura Muni cipal de Santos. «Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Com o maestro
Abel Rocha. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). R$ 1 ,00 (O). 0 9 /1 2 . Domingo, 20h30.
ESPECIAL. «Fina Bossa. Com Celso Sim. Participação Luzia Dvorek. Concep ção e direção Eugênia Thereza de Andrade. Lanchonete. R$ 10,00; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 1 1 /1 2 . Ter ça, 21 h. «Choro Ensemble. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). R$ 1,00 (O). 1 3 /1 2 . Quinta, 21 h. «Raíces de América. R$ 3 6 ,0 0 ; R$ 1 8 ,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). 1 5 /1 2 . Sábado, 21 h. «Era Ilumina da - Bossa Nova. Trilha sonora de um período muito importante da vida cul tural brasileira, na segunda metade do século passado. Com Roberto Menescal, João Donato, Miúcha, Claudette Soares, Rosa Passos, Adriana Godoy, G iana Viscardi e Miéle. Di reção musical, arranjos, voz e violão Filó M achado. Com Sérgio Machado (bateria), Fábio Torres (piano), Carlinhos Noronha (contrabaixo) e Da niel D'Alcântara (trompete). Teatro. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 0 7 e 0 8 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h. FIM DE TARDE INSTRUMENTAL. Grupos musicais da cidade. Grátis. Quar tas, 18h. «Chorões Santistas. 05 e 1 9 /1 2 . «Duo By Night. 1 2 /1 2 . •New ton Zago. 2 6 /1 2. SAMBA DE QUINTA. Quinta, 21 h. •Bem Brasileiro. R$ 4 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□). R$ 1,00 (O). 0 6 /1 2 . MULTIMÍDIA E INTERNET especial INTERNET LIVRE. Grátis. «Meu E-Mail. 0 5 , 0 6 e 0 7 /1 2 . Quarta a sex ta, 19h 30. «Tribo da Imagem. Pa ra 12 a 17 anos. 0 8 /1 2 . Sábado, 17h. «WebCine. 0 9 e 1 5 /1 2 . Sába
ção de eventos. Informações a agendamentos: 3 2 7 8 9 8 0 0 ou e-mail: esportivo@santos.sescsp.org.br. Terça a sexta, 13h às 22h e sábados, domin gos e feriados, 1Oh às 19h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Grátis. Domingos, 17h. • Pbrinpcarpdanpçar. Com Cia.DeTodoDia. 0 2 /1 2 . «Histórias, Folias e Cantigas de Natal. 2 3 /1 2 . «A His tória de Rapunzel. Com Cia. Patéti ca. 3 0 /1 2 . ESPECIAL. «A Velha Magrela, A Gata Fornela e os Óculos-Janela. Do livro homônino de Tatiana Busto G arcia. Com Cia. Teatral Arueiras do Brasil. Grátis. 0 9 /1 2 . Domingo, 17h. «Tem Curumim na Arca de Noé ! 0 9 /1 2 . Domingo, 1óh.
ESPORTE CRIANÇA. Para 5 a 12 anos. Grátis. Terças e quintas e quartas e sextas, pela manhã e à tarde. TERCEIRA IDADE
do e domingo, 17h. • Jogos Online poro 3a Idade. 1 1 /1 2 . Terça, 17h. • Lembrei de Você! Acima 10 anos. 1 2 /1 2 . Quarta, 16 h 3 0 e 19h 3 0. •Caricatura Virtual. Acima 10 anos. 13 e 1 4 /1 2 . Quinta e sexta, 1 óh e 19h. «Um Passeio pela Arte Brasilei ra. Acima 12 anos. 1 6 /1 2 . Domin-
ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS CURSOS. Com Berenice Reichmann. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). •Compreender a Àrte é Uma Arte Módulo 2. Até 1 8 /1 2 . Terças, 16h àsl 8h e quintas, 1 9 h 3 0 às 21 h30. •Compreender a Arte é Uma Arte Módulo 1. Até 2 0 /1 2. Terças, 19 h 3 0 às 21 h30 e quintas, 16h às 1 8h.
te. Quartas e sextas, 14h. «Hande bol. Terças e quintas, 1 7h. RECREAÇÕES AQUÁTICAS. Grátis. 0 2 , 0 9 e 1 6 /1 2 . Domingos, 1 1 h30. aulas abertas KARATE-DO. Para 7 a 1 2 anos. Grátis. Até 0 1 /1 2 . Sábado, 1 1 h às 1 2h 30. D O M IN G O ATIVO. Grátis. Domingos, 10 h 30 . «Circuito Aeróbico. 0 2 /1 2 . •A ero-G inga. 0 9 /1 2 . «Lutas & Gi násticas. 1 6 /1 2 . CURSOS. Grátis. Até 0 9 /1 2 . «Clube do vôlei. Terças e quintas, 19h30 às 21 h. •Clube do Tênis. Quartas e sextas, 10h 30 às 12h. «Clube da Corrida. Do mingos, 1Oh. «Orientação para Cami nhada. Quartas e sextas, 8h às 9h.
LITERATURA exposições MOSTRA NACIONAL DE FANZINES & PUBLICAÇÕES INDEPENDENTES. Par ticipação Banda W asabi. Visitação: Grátis. Até 1 6 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h 30 e sábados e domin gos, 1 Oh às 15h30.
TORNEIOS E CAMPEONATOS. Grátis. • X Torneio Sensei Kazunori Yonamine de Karate-Do. 0 2 /1 2 . Domingo, 9 às 18h 30. «Torneio de Encerra mento e Top 16 da Federação Paulis ta de Tênis de Mesa. 0 8 e 0 9 /1 2. Sá bado e domingo, 8h às 1 9h. «Etapa Paulista de Xadrez. 0 9 /1 2 . Domin go, 14h às 1 9h.
CINEMA E VÍDEO CORPO E EXPRESSÃO ESPECIAL. Grátis. «Crítica e Atuação no Cinema. 0 6 e 1 3 /1 2 . Quinta, 15h às 21 h. •Cinebrazuca. 0 7 e 1 4 /1 2 . Sexta, 20h. «Oficinas Querô. 2 0 /1 2. Quinta, 1 9h às 22h. ESPORTES especial TRIBO DOS ESPORTES. Para 12 a 17 anos. Grátis. Até 0 7 / 1 2 . »Futsal. Terças e quintas, 15h 3 0 . «Vôlei. Quartas e sextas, 16h 30 . «Basque
CURSOS. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). •Ginástica em Aparelhos. Terça a sex ta, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 1 8h, 19h, 20h e 2 0h 3 0 e sábados, 1Oh às 14h. (aula complementar). «Consciência Corporal e Alongamento. Terça e quinta, 20h30. •Alongamento. Terças e quintas, 1Oh, 1 1 h, 17h e quartas e sextas, 1Oh, 15h, 17h, 1 8h30, 19h30 e 20h 30 e sába dos, 1 1h e 17h (aula complementar). •Ginástica Localizada. Terças e quin
tas, 7h, 8h, 9h, 16h, 1 8h, 18h30, 19h, 19h30 e 20h e quartas e sextas, 7h, 8h, 9h, 1óh, 1 8h, 19h e 20h e sába dos, lOh e 1óh. (aula complementar). •Localizada com Alongamento. Terças e quintas, 1 1 h e 15h e quartas e sex tas, 15h. CURSOS. «Dança Moderna. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quin tas, 14h30 (7 a 13 anos) e 19n30 (acima de 14 anos). «Ginástica Rít mica. R$ 3 3 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, 1 8h30 e quartas e sextas, 1Oh e 14h. «Hidroginástica. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 3 6 ,0 0 (O). Terças e quintas, 8h, 1Oh, 1 1h, 17h e 20h e quartas e sextas, 7h, lOh e 1óh. •Natação. R$ 5 4 ,0 0 (□). R$ 3 1 ,0 0 (O). Terças e quintas, 7h, 9h, 15h, 16h, 1 8h e 19h e quartas e sextas, 8h, 9h, 1 lh , 17h, 18h, 19h e 20h. •Yoga. R$ 5 3 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 08h, 09h, 1Oh, 1 1 h, 15h, 1 8h30 e 19 h 30 e quartas e sex tas, 15, 16, 17, 19 e 20h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO
PALESTRAS. Grátis. «Palco Aberto. Educação sexual e apresentação da pesquisa realizada por alunas do curso de enfermagem da Unisantos. 0 5 /1 2 . Quarta, 1 6h às 1 8h. «Ponto de Encontro. Boas Idéias para 2 0 0 8 . 1 5 /1 2 . Sábado, 16h às 1 8h. especial VOZES DE NATAL. Repertório de mú sicas brasileiras e natalinas. Grátis 0 2 /1 2 . Domingo, 1 8h às 19h. CURSOS. «Vôlei Para a Terceira Idade. Grátis. Até 0 9 /1 2 . Quartas e sex tas, 15h30 às 16h30. «Coral. Sex tas, 14 à sló h . «Dança Terceira Ida de. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Ter ças e quintas, 15h 3 0 . «Ginástica. R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Terças a sextas, 7h, 8h, 9h e 1Oh. «Ginásti ca Rítmica. R$ 3 2 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 9h. «Hidroginástica. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 3 2 ,0 0 (O). Terças e quintas, 1 1 h e quartas e sex tas, 1Oh e 15h. oficinas ADEREÇOS DE NATAL Grátis. 13 e 1 4 /1 2 . Quinta e sexta, 15h ás 17h. RECREAÇÃO. Grátis. «Tarde Dançan te. 0 8 /1 2 . Sábado, 16h30 às 19h. •N oite Dançante. 1 4 /1 2 . Sexta, 20h às 24h.
SERVIÇOS. «Exame Médico Dermato lógico. Cobrado acima 4 anos. R$ 1 2 ,0 0 (□). R$ 6 ,0 0 (O). Terça a sex FÉRIAS E TURISMO SOCIAL ta, 1 8h às 21 h 30 e sábados, 1Oh às 14h. «Restaurante. R$ 1 6 ,0 0 . Ter excursões rodoviárias ça a sexta, 1 2h às 14h e sábados, GUARAPARI COM VILA VELHA (ES): 17 domingos e feriados, 12h às 15h. a 2 4 /0 1 . Pensão completa. Inscri •Lanchonete. Terça a sexta, 12h às ção: Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e fe 21 h30 e sábados, domingos e feria riados, 1Oh às 18h30. dos, 1Oh às 1 8h30. «Clínicas Odontológicas. Informações tel: 3 2 7 8 9 8 5 9 . Segunda a sexta, 8h às 22h. Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes
SOCIEDADE E CIDADANIA SESC EMPRESA. Assessoria às empresas do comércio e serviços na organiza
Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino
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SÃO
CAET bados, 9h. «Natação, lx semana: R$ 5 4 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Sextas, 18h e sábados, 8h e 1Oh. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL. Acima 14 anos. «Hidroginástica. Para inscritos nos cursos. G rá tis. Inscrições 1 h antes. Sextas, 19h. 2x semana: R$ 7 5 ,0 0 (□). R$ 3 7 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 19 h 30 e terças e quintas, 8h, 17 h 30 e 19h30 e quartas e sextas, 7h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,0 0 (□). R$ 9 ,0 0 (O). Segundas, 16h 30 às 21 h30 e quintas, 8h às 13h e sábados, 9h às 14h. CAFETERIA. Segunda a sexta, 14h 30 às 21 h30 e sábados, 9h 3 0 às 17h30. INFANTIL espetáculos HISTÓRIAS QUE ENCANTAM. A cada mês o repertório de um grupo convi dado. Com a Cia. Patética. R$ 4 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 (□). R$ 1,50 (O). Sába dos, 15h. «Rapunzel. 01 e 2 2 /1 2 . •Aimirim. 0 8 /1 2 . «Feira de Cordel. 1 5 /1 2 . «História de Papel. 2 9 /1 2 .
Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (11) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a Sexta, das 7 h às 2 1 h 3 0 . Sábados, das 8h às 17 h 3 0 . EMAIL@ SCAETANO.SESCSP.ORG.BR Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
MÚSICA
GENTE NOVA N O PEDAÇO. Projeto que traz a cena musical jovens talen tos do ABC. «Penha Pinheiro - No vo Endereço. A cantora apresenta as canções do primeiro CD. Com Daniel Sant'Anna (guitarras e bandolim), Le andro Gusman (baixo elétrico) e Nanau (programações rítmicas e bate ria). Grátis. 1 3 /1 2 . Quinta, 20h. DANÇA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL. Ações voltadas para a melhoria da saúde e bem-estar geral. «Tango. R$ 60 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5,0 0 (O). Até 1 0 /1 2 . Segundas, 20 h 30. ESPORTES aulas abertas CLUBE DO XADREZ. Prática da modali dade, a partir da troca de experiên cias e conhecimentos, estudo de táti cas de jogo, além de encontros téc nicos e pedagógicos para aperfeiço amento. Grátis. Inscrições Antecipa das. Sábados, 1Oh às 12h. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL. Grátis. «Clube da Natação. Pa
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ra inscritos nos cursos da unidade, acima 14 anos. Inscrições 1 h antes. Sextas, 20h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas CLUBE DO XADREZ. Grátis. «Clínicas de Xadrez. Exercícios de finais (orien tações sobre final de partida, mates elementares, finais diversos (torres, dama, peças menores e peões), de monstração de finais de partidas de grandes jogadores). Até 2 9 /1 2 . Sá bados, 1Oh às 12h. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO RAL. Grátis. «Samba de Gafieira. Até 1 4 /1 2 . Sextas, 20h. CURSOS. Acima 14 anos. «Alongamen to. R$ 5 0 ,0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Se gundas e quartas, 17h30 e terças e quintas, 7 h, 10h30 e 1 8h30. «Condi cionamento Físico com Aparelhos. O p ção Manhã: R$ 7 2 ,0 0 (□). R$ 3 6 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 7h às lOh e sábados, 8h às 14h. Opção Noite: R$ 8 0 ,0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). Segun da a sexta, 17h às 21 h30 e sábados, 8h às 14h. Opção Intermediária: R$ 7 2 .0 0 (□). R$ 3 6 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 1Oh às 1 2h e 15h às 17h e sábados, 8h às 14h. «Ginástica. M a triculados podem freqüentar os cur sos de CFA as sextas e sábados. R$ 5 0 .0 0 (□). R$ 2 5 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 1 8h30 e 19h30 e terças e quintas, 8h, 17h30 e 19h30. «Hidroginástica. 2x semana: R$ 8 0 ,0 0 (□). R$ 3 9 ,0 0 (O). Segundas e quar tas, 16h30, 17h30, 18h30 e 20h30 e terças e quintas, 7h, 1 1h, 15h30, 18h 30 e 20h 30 e quartas e sextas, 8h, 9h e 1 1 h. Ix semana: R$ 5 9 ,0 0 (□). R$ 2 9 ,0 0 (O). Sextas, 19h e sá
SESSÃO ANIMADA. Filmes nacionais e estrangeiros. Grátis. «O Menino M aluquinho 2 - A Aventura. Direção Fabrízia Pinto e Fernando Meirelles. 1 8 /1 2 . Terça, 15h e 19h. «O Gri lo Feliz. Direção W albercy Ribas. 1 9 /1 2 . Quarta, 15h e 19h. «Castelo Rá-Tim-Bum - O Filme. Direção Cao Hamburger. 2 0 /1 2 . Quinta, 15h e 19h. «Deu a Louca na Chapeuzinho. Direção Cory Edwards. 2 1 /1 2 . Sex ta, 15h e 19h. CURSOS. «Natação. Para 7 a 13 anos. 2x semana: R$ 7 5 ,0 0 (□). R$ 3 7 ,0 0 (O). Terças e quintas, 1Oh e 1 6h30. lx semana: R$ 5 4 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Sábados, 1 1 h. TERCEIRA IDADE
CHÁ SCOM CINEMA. Exibição de fil mes, chá da tarde e debate. Grátis. 1 0 /1 2 . Segunda, 15h. CURSOS. Acima 6 0 anos. «Ginásti ca. R$ 2 6 ,0 0 (□). R$ 1 3 ,0 0 (O). Se gundas e quartas, 15 h 30 e terças e quintas, 9h. «Hidroginástica. 2x se mana: R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 14h 3 0 e ter ças e quintas, 12h, 1 3h30 e 14h30 e quartas e sextas, 12h. lx sema na: R$ 2 9 ,0 0 (□). R$ 14 ,0 0 (O). Se gundas, 8h, 9h, 1 1 h e 12h e sex tas, ló h e 17h. «Natação. 2x sema na: R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 19 ,0 0 (O). Se gundas e quartas, 15 h 30 e terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 1Oh. lx semana: R$ 2 7 ,0 0 (□). R$ 13,00 (O). Segundas, 1Oh. «Prática Vocal. Integração entre técnica vocal e edu cação musical. Apresentação do re sultado em dezembro. R$ 12 ,0 0 ; R$
6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . Sextas, 14h às 16h. oficinas CONSTRUINDO ARTE. espaço para apreciação, vivência e aprendizado DE diferentes técnicas de trabalhos manuais. «Enfeites Natalinos. Grátis. Inscrições antecipadas. 1 1 /1 2 . Ter ça, 14h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia BERTIOGA (SP): 1 4 /1 2 . Sexta, saída 7h. Visita ao Sesc Bertioga para uti lização das dependências da unida de. Taxa de balneário e almoço inclu ídos. Detalhes e valores na unidade. Inscrições: Até 0 7 /1 2. CIRCUITO DAS FRUTAS: 2 0 /0 1 . Domin go, saída 7h. Passeio por Jarinu e Jundiaí, cidades que fazem parte do Circuito das Frutas, visitando proprie dades agrícolas de famílias em sua maioria de descendência italiana. Almoço e ingressos incluídos. Deta lhes e valores na unidade. Inscrições: 0 7 /1 2 a 1 0 /0 1 . ZOOLÓGICO NOTURNO (SP): 1 8 /0 1 . Sexta, saída 17h. Passeio noturno pelo Zoológico para apreciação dos animais de hábitos noturnos, acom panhados por biólogos do zoológi co. Ingresso e lanche incluídos. Deta lhes e valores na unidade. Inscrições: 0 7 /1 2 a 1 0 /0 1 . excursões rodoviárias CONSERVATÓRIA (RJ): 25 a 2 7 /0 1 . Sa ída 8h. Pensão completa no Hotel Ro chedo. Passeios pela cidade de Con servatória, conhecida pelas reuniões onde seresteiros e turistas seguem ca minhando pelas vielas repletas de prédios em estilo colonial, entoan do canções antigas. Vagas limitadas. Detalhes e valores na unidade. Inscri ções: 0 7 /1 2 a 1 7 /0 1 . PANTANAL E BONITO (MT): 17 a 2 7 /0 1 . Saída 20h. M eia pensão no Indaiá Park Hotel, em Campo Gran de, Nacional Palace Hotel, em Co rumbá, Hotel Pousada Bonsai, em Bonito, e JR Park Hotel, em Presiden te Prudente. Passeios pela cidades, visitando os principais atrativos. Pas seio fluvial em Corumbá, visita a Gru ta do Lago Azul e passeio de bote pelo Rio Formoso, em Bonito. Deta lhes e valores na unidade. Inscrições: 0 7 /1 2 a 0 8 /0 1 . PRAIA DE GRUSSAÍ (RJ): 2 7 /1 2 a 0 2 /0 1 . (Reveillon) Saída 20h. Pen são completa no Sesc Mineiro de Grussaí. Passeio pela cidade, visitan do Campo de Goitacazes, Praia de Grussaí e São João da Barra. Deta lhes e valores na unidade. Inscrições: Até 1 4 /1 2 . r^ X
Trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes
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Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino
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VILA M A RIAN A MULTIMÍDIA E INTERNET
INTERNETUVRE. «Pesquisas e buscas. Espa ço reservado para pesquisas mais exten sas na internet. Grátis. 01 a 3 0 /1 2 . Ter ças, 19h às 21 h e quartas, 17h às 19h. Sábados e domingos, 11 h às 13h. oficinas INTERNET UVRE. Grátis. «Férias lúdicas. Aci ma 7 anos. 08, 09, 15 e 1 6 /1 2 . Sá bados e domingos, lóh. «Introdução a Gravação e Tratamento de Áudio. Acima 10 anos. 13 e 1 4 /1 2 . Quinta e sexta, 15h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS
tivulgação
oficinas FOTO NA RUA. R$ 60,00; R$ 30,00 (□). R$ 15,00 (O). Até 1 5 /1 2 . Sábados, 14h. FOCO E PENSAMENTO. Espaço dedicado à discussão e prática da fotografia. «Simonetta Persichetti. R$ 80,00; R$ 40,00 (□). R$ 20,00 (O). 0 5 /1 2 . Quarta, 19h às 21h30.
Celso Sim e Diogo Poças. 0 4 e 0 5 /1 2
LITERATURA Endereço: Rua Pelotas, 141 Telefone: (11) 5 0 8 0 3 0 0 0 H orário : Terça a Sexta, das 7 h às 2 2 h; Sábados, D omingos e feriados, das 10 h às 19 h . email @ vilamariana . sescsp. org . br Os espetáculos grafados em azul têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.
MOSTRA SESC DE ARTES:: CIRCULAÇÕES. Propõe a circulação de obras e espetá culos com processos particulares de pro dução e exibição, seu diálogo com os fluxos de informação, além de estabe lecer a convivência de artistas para a produção coletiva. Participe de 13/1 1 a 0 2 /1 2 . Circule pelas idéias da Mos tra. Veja programação completa e de talhes no Portal Sesc SP: www.sescsp. org.br. Dança: «GRN_ Bruno Beltrão / Obra Aberta. Com Grupo de Rua de . Niterói e convidados. Aproximação do processo criativo e da circulação de lin guagens urbanas e contemporâneas do grupo. R$ 16,00; R$ 8,00; R$ 4,00. Eu e Meu Coreógrafo no 63. Concep ção, direção e vídeo: Bruno Beltrão Co reógrafos: Bruno Beltrão e Rodrigo Bernardi. Assistente de direção: Marta Nu nes. Trilha sonora: Eduardo Hermanson (Willow) e Bruno Beltrão. Do Popping ao Pop ou Vice-Versa. Criação, direção, tri lha sonora: Bruno Beltrão. Coreógrafos: Bruno Beltrão, Marta Nunes e Rodrigo Bernardi. Too Legit To Quit. Criação, di reção e trilha sonora: Bruno Beltrão. Pro grama com as três peças: 0 1 /1 2 , 21 h e 0 2 /1 2 , 18h. Bate-papos. Após os es petáculos. Eusébio Lobo, 0 1 /1 2 e Rena ta Lima, 0 2 /1 2 . •Workshops. R$ 8,00; R$ 4,00; R$ 2,00. Com Eusébio Lo bo. 0 1 /1 2 . Sábado, 15h. Com Rena ta Lima. 0 2 /1 2 . Domingo, 14h. Multi mídia e Internet: Sfeak Zombies - Exquisite Corpse + Fruit Machine. Com Steak Zombies com Daniel Kupfer. Criação de bonecos de pano através de fotos. Grá tis. Até 0 2 /1 2 . Artes Plásticas e Visuais:
•Trânsito. Com Bola de Fogo. Um gru po de 20 artistas traduz, cada um à sua maneira, o conceito de trânsito. Exposi ção com Coletivo Bola de Fogo. Coorde nação Tereza Berlinck. Visitação: Grátis. Até 0 2 /1 2 . Sábado e domingo, 1Oh às 18h30. COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Programação da Copa valoriza a práti ca esportiva como forma de lazer e pro moção da saúde. • Futsal Feminino. Até 0 8 /1 2 . Domingos, 14h. «Futsal Mas culino. Até 0 8 /1 2 . Quartas e sextas, 19h30 e sábados e domingos, 14h. MÚSICA SHOWS. «Belas Canções. Os cantores Celso Sim e Diogo Poças apresentam canções de diversos autores. Participa ção Céu e Luiza Dvorek. Direção Eugê nia Thereza de Andrade. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3,00 (O). 04 e 0 5 /1 2 . Ter ça e quarta, 20h30. • Forrobodó. Mon tagem da opereta que tem música de Chiquinha Gonzaga e texto de Carlos Bittencourt e Luiz Peixoto. Realização dos alunos dos grupos corais do Centro de Música do Sesc Vila Mariana e do Unicentro Belas Artes. Teatro. R$ 12,00; R$ 6,0 0 (□). R$ 3,00 (O). 05 e 0 6 /1 2 . Quarta e quinta, 21 h. • Arnaldo Antu nes. Lançamento DVD. Com Chico Salém, Betão Aguiar e Marcelo Jeneci. Par ticipação Edgard Scandurra. R$ 40,00; R$ 2 0,00 (□). R$ 10,00 (O). 14, 15 e 1 6 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h e domin go, 18h. «Alma Brasileira Trio. Formado por Toninho Alves, Celso Bastos e Ocelo Mendonça. Grátis. 15 e 2 2 /1 2 . Sá bados, 13h30. «Orquestra Sanfônica de São Paulo. Com Renata Sbrighi. Grátis. 16 e 3 0 /1 2 . Domingo, 13h30. •Trio Carapiá - Levante. Lançamento do CD do trio formado por João Paulo Ama ral (viola caipira, arranjos e direção mu sical), Elias Kopcak e Rodrigo Nali. Grá tis. 23 e 2 9 /1 2 . Domingo e sábado, 13h30.
ALÉM TANGO. Panorama da música fei ta hoje na Argentina. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). «Sebastian Monk e Banda. Com Pablo Tozzi e M a rina Santillán. 1 1 /1 2 . Terça, 20h30. •Pablo Tozzi Trio. Jazz. 1 2 /1 2 . Quar ta, 20h 30. »Coiffeur. Com Luciano Esain e Juan Stewart. 1 3 /1 2 . Quin ta, 20h30. «Modular. Com Maria na Badaracco e Pablo Dahy, partici pação Santiago Vallesi. 14/1 2. Sex ta, 20h30. MOSTRA MUSICAL Com alunos do Cen tro de Música do Sesc. Grátis. «Gru po Pop. 0 1 /1 2 . Sábado, 13h30. «Big Band. 0 2 /1 2 . Domingo, 13h30. «Gru po Pop. Ingressos 1h antes. 0 8 /1 2 . Sá bado, 17h. «Orquestra. 0 8 /1 2 . Sá bado, 13h30. «Coral. 0 9 /1 2 . Domin go, 13h30. «Big Band. 1 5/12. Sába do, 17h. SÉRIE INFLUÊNCIAS. Convidados mostram sua trajetória musical. «César Camargo Mariano. Com Marcelo Mariano e Jurim Moreira. R$ 40,00; R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O). 07, 08 e 0 9 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h e domingo, 18h. SUPERNOVA. Destaques do cenário alterna tivo. «Vanguart. R$ 12,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 1 9 /1 2 . Quarta, 20h30. VITROLA MODERNA. Com artistas de di versos gêneros e estilos. «Orquídeas do Brasil. Acompanharam Itamar Assumpção, com a formação Tata Fernandes, Miriam Maria, Renata Mattar, Nina Blauth, Lelena Anhaia, Clara Bastos, Simone Soul, Geórgia Branco e Simone Julian. R$ 12,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). 18/1 2 . Terça, 20h30.
TODA ORQUESTRA. Apresenta a história da orquestra como formação musical. Acima 15 anos. R$ 20,00; R$ 14,00 (□). R$ 10,00 (O). Até 0 6 /1 2 . Sába dos, lOh.
especial HISTÓRIA & HISTÓRIAS. Contação de his tórias. Grátis. «Contos Lúdicos. Com Re nata Volpato e George Passos (Cia. Alumiar). 01, 02, 15 e 1 6 /1 2 . Sábados e domingos, 15h. «Gudórias. Com Chi co dos Bonecos. 08, 09, 22, 23, 29 e 3 0 /1 2 . Sábados e domingos, 15h. QUADRINHANDO. Quadrinhos e publica ções e afins. «O Universo Infantil. 0 1 /1 2 a 3 0 /0 3 . Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, lOh às 18h30. ESPORTES CURSOS. Para 15 a 59 anos. «Nata ção, Condicionamento & Treinamento. R$ 64 ,0 0 (□). R$ 32,00 (O). Sábados ou domingos, 9h30. «Aperfeiçoamento de VÔlei. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Basquete. Para 11 a 14 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24.00 (O). Terças e quintas, 17h. Para 15 a 5 9 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 24,00 (O). Terças e quintas, 18h30. «Futsal. Para 15 a 59 anos. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28 .0 0 (O). Terças e quintas, 18h30. •Futsal & Condicionamento Masculino. Para 15 a 59 anos. R$ 90,00 (□). R$ 4 5 .0 0 (O). Terças e quintas, 20h. Para 11 a 14 anos. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 15h30. Para 1 1 a 14 anos. R$ 44 ,0 0 (□). R$ 2 2,00 (O). Sábados, llh 3 0 . Para 15 a 59 anos. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 22,00 (O). Do mingos, lOh. «Handebol. Para 13 a 59 anos. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 22,00 (O). Sá bados, lOh. «Natação. Para 15 a 59 anos. R$ 86,00 (□). R$ 43 ,0 0 (O). Ter ças e quintas, 7h30 e 19h30 e quartas e sextas, 8h30 e 20h30. Acima 15 anos. R$ 43,0 0 (□). R$ 21,50 (O). Domin gos, 11 h. «Vôlei. Para 15 a 59 anos. R$ 56 ,0 0 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 20h. Para 1 1 a 14 anos. R$ 4 8 .0 0 (□). R$ 24,00 (O). Quartas e sex tas, 16h.
revista e
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VILA M A R IA N A INTERIOR TORNEIOS E CAMPEONATOS. Grátis. •Tor neio de Vôlei. Acima 15 anos. Inscrições: até 0 6 /1 2 . Jogos: 0 8 /1 2 . Sábado, 14h. •Torneio de Basquete. Acima 15 anos. Inscrições: até 13/1 2. Jogos: 1 5 /12. Sá bado, 15K30. serviços SESC EMPRESA. Grátis. «Assessoria Técni ca para Eventos Esportivos. Terça a sex ta, 14h às 21 h e sábados e domingos, llh à s 18h. CORPO E EXPRESSÃO aulas abertas_ SESC GERAÇÕES. Atividades e troca de ex periências. «Voz de Improviso. Acima 15 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). Até 1 3/12. Quintas, 15h.
mações: (51) 3342 - 8906. 0 1 /1 2 . Sá bado, 19h. «Prêmio Educare 2007. In formações: 371 1 - 3430. 11/12. Terça, 19h. *3° Edição Prêmio Mídia da Paz. Instituído por iniciativa do Movimento Mí dia da Paz e Instituto Roerich, realização da revista Imprensa e patrocínio Hospital Samaritano de São Paulo. Informações: 21 1 7 -5 3 0 8 . 13/12. Quinta, 19h. « 6° Concurso de Redação Ler é Preciso. O Melhor Lugar do Mundo, realizado pelo Instituto Ecofuturo e divulgado para 175 mil escolas do País. Informações: 3503 9040. 18/12. Terça, 19h SABERES. Reflexão sobre temas da atuali dade. «Consumo. Mediação Florestan Fernandes Jr. R$ 12,00; R$ 6,00 (□). R$ 3 ,0 0 (0 ). 0 6 /1 2 . Quinta, 20h.
COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. Grátis. Jogos até 0 9 /1 2 . Sábados e domingos, 9h30. ARTES VISUAIS. Exposição. «Ópera das Pedras. Até 0 9 /1 2 . AOS DOMINGOS. Grátis. 1óh. «Quinte to em Branco e Preto. Samba. 0 2 /1 2 . •Trio Meketréfe. Forró. 0 9 /1 2 . •Soul'Pá e Mara Nascimento, sam ba rock. 1 6 /1 2 . «Tributo a Noel Ro sa. Mpb. 2 3 /1 2 . «Catadão. Rock. 3 0 /1 2 . TEATRO. Ingressos à venda. «Joana d'ArPpo. Com Gardi Hutter. 0 1 /1 2 , 20h30.
SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Terças e sextas, lOh às 12H30 e das 17h às 19K30 e uartas e quintas, 13h às 19h30. Sábaos, domingos e feriados, 1Oh às 12h e das 13h às 16h30. LANCHONETE. Terça a sexta, lOh às 22h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 19h. «Restaurante. Terça a sexta, 11 h30 às 14h e sábados, domingos e feriados, 11 h30 às 14h30. 01 a 3 0 /1 2 . CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Terça a sex ta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30. Até 2 9 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21 h e sábados, 9h às 17h30. SOCIEDADE E CIDADANIA ESPECIAL Grátis. »Dia Mundial de Comba te à Aids. 0 1 /1 2 . Sábado. «VII Prêmio Cultura Nacional- Talento Literário. Infor
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ESPETÁCULOS. «O Guarda Zool. Acima 5 anos. R$ 8,00; R$ 4 ,00 (□). R$ 2,00 (O). Até 2 3 /1 2 . Domingos, 15h30. «Branca de Neve e os Sete Anões. Com Cia. Te atro Iluminado. Acima 3 anos. Grátis. 0 1 /1 2 . Sábado, 16h30. «O Chapeuzinho Bem Vermelhinho. Com Cia. Teatro Iluminado. Acima 3 anos. Grátis. 0 2 /1 2 . Domingo, 16h30. «Cinderela, Bela Magrela. Com Cia. Prosa dos Ventos. Acima 3 anos. Grátis. 08 e 0 9 /1 2 . Sábado e domingo, 16h30. «Pedro e o Lobo. Com Cia. Lúdica. Acima 2 anos. Grátis. 15, 22 e 2 9 /1 2 . Sábados, 16h30. «Glup! O Sapo e a Princesa. Com Cia. Caricatu ras de Teatro. Acima 5 anos. Grátis. 16, 23 e 3 0 /1 2 . Domingos, 16h30. CURSOS. «Futsal. Para 7 a 10 anos. R$ 44 .0 0 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, lOh. «Natação. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Quartas e sextas, 10h30 (grupo 5 /6 anos); quartas e sextas, 9h30 e 15h (gru po 7 a 10 anos) e terças e quintas, 16h (grupo de 11 a 14 anos).
SHOWS. Ingressos à venda. «Almir Sater. 1 2 /1 2 , 21h30. «Choro Ensemble. 1 5 /1 2 , 20h30. SEXTAS COM JAZZ. Grátis. «Banda Me cânica dos Solos e Convidados. 14, 21 e 2 8 /1 2 , 20h. TEATRADA. Teatro para crianças. 1 1 h. Grátis. «Chapeuzinho Vermelho. Cia. Le Plat du Jour. 0 2 /1 2 . «João e Maria. Cia. Le Plat du Jour. 0 9 /1 2 . «O N a tal de Natanael. Grupo Cuidado que Mancha. 1 6 /1 2 . «Divina Folia. Grupo Boca de Cena. 2 3 /1 2 . CINEMA E VÍDEO. Exibição. Grátis. «Fes tival do Minuto. 0 4 a 7 /1 2 , 15h e 19h30. «Entretodos - Festival de Cur tas Metragens de Direitos Humanos. 02 a 1 8 /1 2 , 15h30 e 20h. AULAS ABERTAS. Alongamento, Yoga, Ginástica Multifuncional, Hidroginástica. Grátis. Inscrições antecipadas. A partir 0 7 /1 2 .
TERCEIRA IDADE
Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16)3301-7500
ARENA CULTURAL. «Visita à Exposição Nos Trilhos do Trem das Onze. No Sesc Santana. R$ 10,00; R$ 7,50 (□). R$ 5.00 (O). 0 7 /1 2 . Sexta, saída 13h30.
SESC BAURU_______________________
CURSOS. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). •Hatha Yoga. Quartas e sextas, 11 h30 e 14h. «Alongamento. Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h e quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condicionamento Físico. Terças e quintas, 10h30 e quartas e sextas, 13h. ESPORTE E RECREAÇÃO. «Esporte & Jo gos. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Ter ças e quintas, 15h30. «Ginástica. R$ 28.00 (□). R$ 14,00 (O). Terças e quin tas, 10h30, 13h e lóh e quartas e sex tas, 13h. «Hidroginástíca. R$ 43,00 (□). R$ 2 1,50 (O). Terças e quintas, 9h30, 11 h30, 13h, 14h e 15h e quartas e sextas, 13h, 14h e lóh. «Natação. R$ 4 3.00 (□). R$ 21,50 (O). Terças e quin tas, 10h30 e 17h. serviços ALMANAQUE. Reunião para debates e le vantamento de sugestões para as pró ximas programações. Grátis. 12/12. Quarta, 15h.
Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14)3235-1750
SESC_B1RLG-ÜI_______________________
INFANTIL CURSOS. Para 15 a 59 anos. •Hatha Yoga. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 7h30, 8h30 ou 9h30. Terças e quintas, 12h. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10h30, 13h e 14H30 e do mingos, 10H30, 13h e 14K30. •Alonga mento. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Ter ças e quintas, 9h30, 13h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sextas, 9h30, 16h, 18H30, 19K30 e 20H30. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Domingos, 10H3Ó. Sába dos, 10h30e 14h. «Condicionamento Fí sico. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Ter ças e quintas, 8K30, 9h30, 11 h30, 14h, 15h, 16h, 17h, 18H30, 19h 30 e2 0 h 30 e quartas e sextas, 7h30, 8h30, 9h30, 10H30, 16h, 18H30, 19H30 e 20H30. •Condicionamento Integrado. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Quartas e sextas, 10H30. R$ 44,00 (□). R$ 22,00 (O). Sábados, 10K30, 13h e 14h30. Domin gos, 10H30 e 13h. «Dança. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Domingos, 16h. •Gi nástica. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Ter ças e quintas, 7h30, 8h30, 9h30, 15h, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sex tas, 8H30, 10K30, lóh, 18K30, 19h30e 20H30. «Ginástica Localizada. R$ 22,00 (□). R$ 11,00 (O). Sábados, 15K30 «Hidroginástica. R$ 86,00 (□). R$ 43,00 (O). Terça e quinta, 8h30, 18h30 e 20h30 e quarta e sexta, 7h30, 18h30 e 19H30. R$ 43,00 (□). R$ 21,50 (O). Sábados, 11 h.
Novas: 21 a 2 6 /1 2 . Pensão comple ta no Sesc Caldas Novas. «Ano No vo - Sol em Guarapari (ES): 2 6 /1 2 a 0 2 /0 1 /0 8 . Hospedagem no Centro de Turismo de Guarapari com refei ções inclusas. «Praias do Espírito San to (ES): 07 a 1 3/01. Pensão comple ta no Centro de Turismo de Guarapa ri. «Pantanal Norte com Chapada dos Guimarães (MT): 07 a 17/01. /0 8 . Ho téis conveniados em Campo Grande e Cuiabá e no Sesc Porto Cercado. «Ser ra e Mar em Santa Catarina (SC): 18 a 2 7 /0 1 . Passeios e hospedagens nas ci dades de Lages, Balneário Camboriú e Castro no Estado no Paraná.
SHOWS. Área de convivência. «Ana Person. Ingressos à venda. 0 5 /1 2 , 21 h. •Aw ê Trio. Grátis. 0 5 /1 2 , 16h. OFICINAS. Acima 14 anos. Inscrições pagas. «Artesanato de Natal em MDF. Com Juliana Piffanelli. Caixa de Panetone Decorada. 11 e 13, 18h às 21 h. TERCEIRA IDADE. «Grupo Seresteiro. Show de conclusão da oficina de Cantoterapia. 0 4 /1 2 , 14h30. «Ofi cinas: Grátis. Artesanato de Natal em MDF. Com Juliana Piffanelli. Inscrição: 0 4 e 0 5 /1 2 . Porta Panetone. 0 5 /1 2 , 14h. Porta-Guardanapo de Papai No el. 0 7 /1 2 , 14h. Caixa de Panetone De corada. 12 e 1 4 /1 2 , 14h.
CONCERTO ERUDITO - DUE VOCE MOLTO FANNOü! Com as vozes mineiras das irmãs Edna e Ednéia de Oliveira e piano Everson Polizeli. 0 8 /1 2 , 20h30, teatro Paulo Alcides Jorge, Araçatuba. QUARTETO FALA BRASILEIRA. Com Luis Marcos Caldana, Eron Guarnieri, Sér gio Frigério, Cibele Sabione. 0 9 /1 2 , 20h30, Pça Dr. Gama, Birigui. TEATRO INFANTIL. «Mistério da Estrela Guia. Com M a risa Rosa. 0 2 /1 2 , lOh, Teatro Aberto Tom Jobim, Araçatuba, e 17h, Auditório da Unimed, Birigui. •Auto de Natal. Com Grupo Folclóri co Lira dos Autos, com várias manifes tações da cultura popular em música e dança. 1 4 /1 2 , manhã e tarde, região central de Penápolis, Glicério e Coro ados; 1 5 /1 2 , manhã e tarde, região central de Araçatuba; 1 6 /1 2 , manhã, tarde e noite, região central e bairros de Birigui. POR + VIDA 2. Palestra de conscientiza ção sobre os cuidados com a Hiperten são, Diabetes, Obesidade e DST/AI DS, em praça pública. 0 1 /1 2 , 8h às 14h, Pça Dr. Gama, Birigüi. SARAU LITERÁRIO. Grátis. «Pablo Neruda, O Vento na Ilha da Palavra. 1 5 /1 2 , 19h30 às 21 h30, Pólo Avançado Sesc Araçatuba. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (18) 3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bonifácio, 39. Tel.: (18) 3608-5400
SESC CAMPINAS____________________ DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS. Grá tis. «Ligado no Movimento. Hip - Hop, Break, Rap e Grafite na luta contra a DST/Aids. Atividade interativa dirigi da por Nelson Triunfo. 0 1 /1 2 , 12h às 15h. Espaço Arena.
TEATRO INFANTIL. Ingressos à venda. •Princesas Daqui e Dali. Com Cia. Te atro por Um Triz. 0 2 /1 2 , 1 1h. «O Mandarim. Com Companhia Ilustrada. 0 9 /1 2 , l l h . «Nicolau, o Pai Natal. Com Cia. Burucutu. 1 6 /1 2 , 1 1h.
NEM + NEM -, QUAL É A DA MATEMÁTI CA? Exposição lúdico-interativa.Galpão Leste. Visitação: Grátis. Até 0 9 /1 2 . Ter ça a sexta, 8h30 às 17h30 e sábados e domingos, 9h30 às 17h30.
TURISMO SOCIAL Veja detalhes e va lores na unidade. «Natal em Caldas
KAVKA - AGARRADO NUM TRAÇO A LÁ PIS. Com LUME Teatro. Galpão Oes
te. Acima 12 anos. Ingressos à venda. 3 0 /1 1 , 1 5 h e 20 h 30 e 01 e 0 2 /1 2 , 18h30e20h30.
ção. Até 3 1 /1 2 . Terça a sexta, 14 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 1 8h.
SHOWS. Grátis. • Choro Ensemble - Nos so Tempo. Grupo fundado em Nova York lança CD. Convivência. 2 0 /1 2 , 20h. «Sexta do Som. Convivência. 20h. Instiga - Menino Canta Menina. Apresenta novo trabalho. 0 7 /1 2 . Ban da de Argila. Formado por ex-alunos de Música da Unicamp. 1 4 /1 2 . «Sombalanço. Convivência. 15h30. Tereza G a ma. Vocalista do Clube do Balanço ho menageia Dia Nacional do Samba. 0 2 /1 2 . Nossa Simpatia. 0 9 /1 2 .
TERCEIRA IDADE. «Pratos para Festas. 0 4 /1 2 , 14h. «Cestas Natalinas. 05 e 0 7 /1 2 , 14h. «Ponto de Encontro Banda Sedução. 1 9 /1 2 , 20h. «Reu nião Mensal. 2 1 /1 2 , 17h.
TEATRO EM CENA ESPECIAL Comemora ção ao dia do palhaço (1 0 /1 2 ). Grá tis. «Joana D'Arppo. Produção Nacio nal: Lume Teatro. Realização Sesc SP e apoio do Consulado Geral da Suíça. 0 9 /1 2 , 12h. «Esquecimento Global. Com risomundi. 0 8 /1 2 , ló h .«Família Burg. 1 5 /1 2 , ló h . «Balaio Clown. Com Wuotam-teatro, arte, movimento. 22 e 2 9 /1 2 , 14h. BASTIDORES DA DANÇA. A dança e sua conexão com as linguagens artís ticas contemporâneas. «Pé-Ante-Pé. Workshop reflete sobre a produção de dança para crianças. Com Geór gia Lengos (Balangandança Cia.) Para estudantes de artes cênicas, profissio nais e educadores. Inscrições pagas. 0 1 /1 2 , lOh às 14h. «Entranças. Es petáculo para crianças com Balangan dança Cia. Teatro. Ingressos à venda. 0 1 /1 2 , lóh. BRINCADEIRA N Ã O TEM HORA. Jogos, brincadeiras, arte e bricolagem. Aci ma 7 anos. 14h às ló h . Grátis. «Cai xinha do Papai Noel. 0 1 /1 2 . «Car tões de Natal. 0 2 /1 2 . «Dança Circular. 0 8 /1 2 , 14h às ló h e 1 6 /1 2 , l l h à s 12h. «Cartões Surpresa. 1 5 /1 2 . «Dedoches. 1 6 /1 2 . Sesc Campinas - Rua Dom José 1,270. Tel.:(l 9) 3737-1515 SESC CATANDUVA_____________________ DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS. 0 1 /1 2 , lOh. SHOWS. Grátis. «Café com Viola - Cé lia & Celma. 0 2 /1 2 , 10h30. «Oficina. Grátis. «Catandupedra - Banda The MidnightRamblers. 1ó / l 2, lóh. M UNDO LIVRO. Grátis. «Exposição. Até 0 9 /1 2 . Terça a sexta, 8h às l l h e 13h30 às 17h, sábados, domingos e feriados, 1Oh às 1 8h. «Contação de Histórias. Inês Becker. Drika Vieira e Carlinhos Rodrigues. 01 a 0 9 /1 2 . Ter ça a sexta, a partir 8h30 e sábados, domingos e feriados, a partir lOh. •Oficinas Diárias. 01 a 0 9 /1 2 , no ho rário da exposição. TEATRO INFANTIL Grátis. «Divina Folia. 1 6 /1 2 , 10h30.
MIX. «MixNight. 1 4 /1 2 , 20h. TURISMO SOCIAL. Veja detalhes e va lores na unidade. «Bertioga (SP): 12 a 1 9 /1 2 . «Guarapari: 2 6 /1 2 a 0 2 /0 1 /0 8 . Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200 SESC PIRACICABA_____________________ SHOWS. «Samba: Festa do Povo. Nas quintas do mês, com Juca Ferreira e músicos. 20h. Juca Ferreira Bem Acom panhado. 0 6 /1 2 . Nossa Velha Guar da. 1 3 /1 2 . Tem Mulher no Samba. 2 0 /1 2 , 15h. Samba Contemporâneo. 2 7 /1 2 . CINEMA E VÍDEO. «Tiras Animadas. 0 1 /1 2 . 14h. «Perdidos na Noite. 0 4 /1 2 , 20h. «Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo. 09 e 1 6 /1 2 , 15h. «A Máquina. 1 1 /1 2 , 20h. «Cortina Rasgada. 1 8 /1 2 , 20h. FILOSOFIANDO. «Trabalho: Entre Dignifi car e Adoecer. 0 8 /1 2 , lóh. INFANTIL. Atividades Especiais. «Amare linha. 0 2 /1 2 , 14h. «Marcador de Pá ginas. 0 8 /1 2 , 14h. «Cartão de N a tal. 0 9 /1 2 , 14h. «Enfeites Natali nos. 1 6 /1 2 , 14h. «Quebra-Cabeça. 2 3 /1 2 , 14h. «Mobile da Paz. 3 0 /1 2 , 14h. «Rapunzel. Teatro. 0 9 /1 2 , l l h . •Cinedubinho. 11 h. As Aventuras de Ichabod e Sr. Sapo. 0 2 /1 2. As Aventu ras de Azur e Asmar. 1 6 /1 2 . As Aven turas de Oliver Twist. 2 3 /1 2 . As Aven turas de Huck Finn. 3 0 /1 2 . TERCEIRA IDADE. «Palestra - Bichoferapia. 0 5 /1 2 , 14h. «Oficina de Artesa nato. 0 7 /1 2 , 14h. «Reunião de Plane jamento. 1 2 /1 2 , 14h. «Confraterniza ção. 1 3 /1 2 , 20h. «Encontro de Corais. 1 5 /1 2 , 15h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO. «Dia Interna cional de Luta contra a AIDS. 0 1 /1 2 , 14h30. ESPORTES. «Torneio da Amizade. 05, 0 7 e 1 2 /1 2 , 20h. TURISMO SOCIAL. Veja detalhes e valo res na unidade. «Embu: Artes, Arte sanatos e Antiguidades: 0 9 /1 2 . «Reveillon no Sesc Guarapari (ES): 2 8 /1 2 a 0 2 /0 1 /0 8 . Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. Tel.: (19) 3437 9292 SESC RIBEIRÃO PRETO__________________
INTERNET LIVRE. Grátis. «Festival do Mi nuto. 0 4 a 0 8 /1 2 e 1 1 e 1 8 /1 2 . Ter ça a sábado, 15h às 19h. «Jogos de Dentro e de Fora do Tabuleiro. Instala
DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS. O dia 1° de dezembro é reconhecido, desde 1988, como Dia Mundial da Lu
ta Contra a Aids por iniciativa da Or ganização Mundial da Saúde (OMS). •Mombojó. Show do grupo, com exi bição de vídeos de campanhas con tra a AIDS do mundo todo, distribui ção de preservativos, folhetos informa tivos e do laço vermelho retorcido, sím bolo de solidariedade e de compromis so na luta contra a AIDS. 0 1 /1 2 , 20h. Ingressos: 800g de leite em pó (2 latas ou 2 pacotes). Os alimentos arrecada dos serão doados para o GAPA de Ri beirão Preto. MAQUINADO - HOMEM BINÁRIO. Com Lúcio M aia. Ingressos à venda. 0 7 /1 2 , 21 h. DANÇA. «Primata. Com Cia. Virtual. In gressos à venda. 0 6 /1 2 , 21 h. • Work shop. Com Marcelo Zamora. Grátis. Inscrições antecipadas. 0 6 /1 2 , 15h.
O a
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^M O S TR A CINEMA E D1RE1TQS HUMANOS NA AMERICA DO SUL Exibição de filmes e ciclo de debates espaço para discussão e reflexão sobre os direitos humanos.
TEATRO ADULTO. «Papo de Anjo. Cia. Malarrumada (MG). 0 7 /1 2 , 1 8h, Pça XV. Grátis. Em caso de chuva o espetá culo será transferido para a unidade. TEATRO PARA CRIANÇAS. Repertório Cia. Sobrevento. Ingressos à venda. «Mozart Moments. 0 1 /1 2 , ló h. «O Anjo e a Princesa. 0 8 /1 2, lóh. «O Theatro de Brinquedo. 1 5 /1 2 , lóh. MOSTRA DO ÁUDIOV1SUAL PAULISTA. Parceria com SP Film Commission. Grá tis. 08 e 0 9 /1 2 , 14h. CIRCUITO DE SKATE DO ESTADO DE SÃO PAULO - ETAPA FINAL. Categorias ama dor 1, amador 2, feminino e inician te. 15 e 1ó / l 2, 13h. Informações na Central de Atendimento.
Curadoria: Giba Assis Brasil R ealiza çã o :
SESCSP
SESC RIO PRETO______________________
S ecretaria Especial dos Direitos Humanos Cinemateca Brasileira
CENA ABERTA. Ingressos à venda. «Joa na DArppo. 0 4 /1 2 , 21 h.
Apoio:
Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. CEP: 14010-090 . Tel.: (16) 3977-4477
SHOWS. Grátis. «Sonora. 21 h30. Os So ciais do Forró. 0 5 /1 2 . Nereu Mocotó. 1 2 /1 2 . Ivan Mareio Harmônica Show. 1 9 /1 2 . «Tardes Musicais. 17h. Samba do Cafofo. 0 2 /1 2 . Wanny & Banda. 0 9 /1 2 . André Turco e Banda. 1ó / l 2. SALASESC - O CINEMA TRANSCENDEN TAL: INGMAR BERGMAN. Teatro. In gressos à venda. «Gritos e Sussurros. 0 2 /1 2 , 18h. «O Ovo da Serpente. 0 9 /1 2 , 1 8h e 1 1 /1 2 , 20h. «Da Vida das Marionetes. 16 /1 2 , 18h e 18 /1 2 , 20h. VIDEO. Grátis. No Teatro. «Festival do Minuto. 0 8 /1 2 , 17h. «Mostra Direitos Humanos. 1 2 /1 2 , 17h e 19h. TEATRO INFANTIL 1óh. Grátis. No Tea tro. «Mãe D'água. 0 2 /1 2 . «Fábulas e Cantigas. 0 9 /1 2 . «Eternos Vagabun dos. 1 6 /1 2 . TERCEIRA IDADE. Grátis. «Sonora Anima do. Com alunos do curso de dança de salão, animação musical grupo Sociais do Forró. 0 5 /1 2 , 21 h30. «A Poesia de Nossas Vidas. Teatro. 1 9 /1 2 , 19h.
Ministério das Relações Exteriores M inistério da Cultura P atrocínio:
Petrobrás De 08 a 12. Consulte os horários das sessões.
Cinesesc
INTERIOR •Encenando Lembranças. Oficina com Weber Reis. Até 1 4 /1 2 . Quartas e sex tas, 14h às 15h30. «Enfeites de Natal. Oficina. 0 6 /1 2 . Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oliveira, 1333. Tel.: (17)3216-9300 SESC SÃO CARLOS
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DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS. Grátis. •Performances Temáticas. Com Sia Santa. 0 1 /1 2 , 11H30, 14h30, 1óh e 17hl 5. • Painel Interativo. Folhe tos e troca de informações sobre DST/ AIDS. 0 1 /1 2 , 14h às 1óh. •Bate-Pa po. Orientações sobre formas de trans missão do vírus da AIDS e o que fa zer para se proteger. 0 7 /1 2 , 13h30. •Uma Odisséia no Amasso. Com Tibicuera e Cia. (RJ). 0 7 /1 2 , 14h30. SHOWS. Grátis. «4° Chorando Sem Pa rar. Maratona musical com 12h de du ração reúne músicos de primeira gran deza para homenagear o Choro Bra sileiro. Realização Prefeitura Municipal de São Carlos, Sesc SP, Universidade Federal de São Carlos e Projeto Contri buinte da Cultura, da FAI. Apoio cultu ral EP7V. 0 9 /1 2 , lOh às 22h. «É Tudo Carnaval. Com Ruth Amaral e Mano el Ferreira. Abertura: MPB Trio e acom panhamento da Banda do Candinho. 0 6 /1 2 , 20h. TEATRO. «Joana D'Arpo. Com Gardi Hutter (SUI). Uma lavadeira, entre de lírios, sonha com grandes ações herói cas contra inimigos. Ingressos a venda. 0 5 /1 2 , 20h30. INTERNET UVRE. Grátis. «Álbum de Fo tos Online. 5 e 6 /1 2 , 19h. •Emoticons Animados. 11, 12 e 1 3 /1 2 , 15h30. CINEMA FALADO. «São Carlos/68. De João Massarolo, 20 07 . Relata as me mórias da greve dos funcionários do Frigorífico São Carlos, em 1968. Grá tis. 0 4 /1 2 , 20H30.
Cassiano Ricardo. No Espaço Cultural Tim Lopes, Av. Ouro Fino, 252 0 , Bos que dos Eucaliptos. 0 1 /1 2 , 14h.
Quartas e quintas, 18h. Baile de En cerramento do Curso Tardes Dançantes. 1 2 /1 2 , 20h.
LAMBE-LAMBE CONTEMPORÂNEO - RE TRATO DELAS COM SUAS FOTOS. Exiosição com trabalhos da fotógrafa Tia Tiritilli e da atriz Mônica Sucupira. Visitação: Grátis. 1 4 /1 2 a 1 2 /0 1 .
TEATRO INFANTIL Repertório Cia. Truks. Ingressos à venda. «Zôo-llógico. 0 1 /1 2 , 17h. «Cidade Azul. 0 8 /1 2 , 17h. «Gigante. 1 5 /1 2 , 17h.
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SHOWS. «Tom Zé - Danc-Êh-Sá. No Plenário da Câmara. Grátis. Ingres sos somente 13, 14 e 1 5 /1 2 na Cen tral de Atendimento do Sesc (dois por pessoa). Convite válido até o início do show. 1 6 /1 2 , 19h 30. «Coral Luther King. Regência Martinho Lutero. Participação Ti to Martino. Show em benefício do Hospital Pio XII. Realiza ção Sindicato do Comércio Varejista e Hospital Pio XII. Apoio Sesc SP. No Tênis Clube, Av. Nove de Julho, 23 , Vila Ady-Anna. Ingressos à venda. 0 1 / 1 2 , 20h. TRÊS ESTAÇÕES. Espetáculo de teatro dentro do projeto Princípio Ativo. Com a Cia. de Ensaio e orientação da mon tagem de Maria Thais. Acima 14 anos. Ingressos à venda. 0 8 /1 2 , sábado, 20h. GESTOS E CULTURAS. Grátis. «Tai Chi Chuan. Aulas abertas para todas as idades com Winne Le. 0 4 a 1 3 /1 2 , terças e quintas 16h. GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL Grátis. •Bola Suiça. Aula aberta. 0 7 e 14, 17h. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Grá tis. «Compartilhar a Vida. Vivência pa ra troca de experiência e avaliação da participação nas ações do progra ma. Orientação Luiz Carlos Alves. 0 4 e 1 1 /1 2 , 15h. Sesc São José dos Campos - Rua Coronel José Monteiro, 275. Tel.: (12) 3904-2000
SESC-SQRQCABA___________________ TEATRO INFANTIL Com Cia. Tarcio Cos ta de Teatro. Grátis. *E a Vaca Foi pro Brejo!. 0 8 /1 2 , 16h. «Cantando e Con tando o Natal. 1 5 /1 2 , 1óh. TORNEIOS. «Magic. Modalidade envolve estratégia e sorte. O participante mon ta um baralho de no mínimo 6 0 cartas a partir das mais de 4 .0 0 0 existentes. Grátis. 1 6 /1 2 , 9h30. OFICINAS. Inscrições na Central de Aten dimento. «Cuidando de Natal. Com Fa biana dos Santos. 0 5 /1 2 , 19h. «An jo Estilizado. Com Rita Maria Papa. 0 8 /1 2 , 14h. «Velas de Natal. Com Elizabeth de Araújo Berni. 1 2 /1 2 , 14h. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfre do Maffei, 700. Tel.: (16) 3373-2333
AÇÃO EXTERNA ESPECIAL DE NATAL. Apresentações da Orquestra SP Câ mara Studio, Orquestra Viola Tropeira com violeiro Ricardo Anastácio e Espe táculo Infantil Histórias, Folias e Canti gas de Natal com Cia. Cia. Tempo de Brincar. 05 a 1 4 /1 2 , em Itapeva, Itara ré, Itu, Itapetininga e São Roque. DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AI DS. Projeto Garapa, com Marina Reis e Fernanda Ferrari. 0 7 /1 2 , 19h às 20h. SHOWS. «Carlos Madia e Banda - Mais Tudo Isso. Grátis. 0 7 /1 2 , 2 0h .«Danilo Caymmi & Cláudio Nucci. Ingressos à venda. 1 4 /1 2 , 20h. «Ritmos do Bra sil - Tatiana Rocha. 0 1 /1 2 , 1 8h. Cho ro em Linha de Passe. 0 8 /1 2 , 1 8h. Trio Cartão de Natalino. 1 5 /1 2 , 1 8h.
SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS___________ DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Grátis. «Quem Vê Cara, Não Vê Aids. Performance do DJ Dedé 3 D, Dança de Rua com Grupo Raízes, Bate-papo com médico do Sesc, Hip-Hop com grupo A Oposição. Apoio Fundação Cultural
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CINEMA Grátis. «Narradores de Javé. 0 6 /1 2 , 19H30. SESC GERAÇÕES. Inscrições antecipadas. •Vivência Corporal - Capoeira. 01, 08 e 1 5 /1 2 , 10n30. «Pa Tuan Chin. 05 e 1 2 /1 2 , 1óh. «Tardes Dançantes.
ESPORTES. «Xadrez & Cia. Terça a sex ta, 13h às 21 h45, sábados e feriados, 9 h l5 às 19h. «Espaço Radical. Cir cuito de Skate e Patins. Terça a sexta, 13h às 21 h45 e sábados e feriados, 9h 15 às 19h. «Festival Esportivo - Tê nis. 0 8 /1 2 , lOh. CLUBE DA CAMINHADA. Terças e quin tas, 17h. VIVÊNCIAS. «Voga. Turma 1: 0 4 e 11, 20h e Turma 2: 0 5 e 12, 20h. «Tui Na. 0 6 e 13, 20h. «Dança de Salão. 0 7 e 14, 19h. «Tai-Chi-Chuan. 01, 08 e 1 5 /1 2 , 9h30. Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15) 3332 9933 SESC TAUBATÉ________________________ DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS. Grá tis. «Banda Palhaçal. Intervenções clownescas. 0 1 /1 2 , lOh às 12h, Mer cado Municipal e 14h às lóh, Sesc. 0 2 /1 2 , lOh às 12h e 14h às ló h, Sesc. «Vídeo sobre Aids. 01 e 0 2 /1 2 , 9 h l5 às 18 h l5. SHOWS. Grátis. «Drico Ferreria e Duo de Violões. 0 1 /1 2 , 12h às 15h. «Theo e Toninho Matos. 0 8 /1 2 , 12h às 15h. •Quarteto de Choro com Drico Ferrei ra. 1 5 /1 2 , 12h às 15h. «Clube do Choro com Waldir Azevedo. 2 2 /1 2 , 12h às 15h. DANILO E DORI CAYMMI. Show. Mais informações na unidade. 0 9 /1 2 , 11 h30. TEATRO. Grátis. «Joana D'Arppo. Pça Dom Epamimondas. 0 6 /1 2 , lóh. «Di ta Onça e a Cabra Rita. 0 2 /1 2 , lóh. •Cade Kika? 0 9 /1 2 , lóh. «Língua de Boi. 1 6 /1 2 , lóh. «ACentopéia Judite. 2 3 /1 2 , lóh. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Grá tis. «Baile. Encerramento das ativida des de 20 0 7 . Animação Banda São Francisco. 0 7 /1 2 , 19h às 22h. «Re trato Delas com Suas Fotos. Exposição. Visitação: até 0 9 /1 2 . «...E Paz na Ter ra aos Homens e Mulheres de Boa Von tade. Exposição. Visitação: 1 1 /1 2 a 0 6 /0 1 . TURISMO SOCIAL «Guarapari (ES): 2 8 /1 2 a 0 2 /0 1 . Detalhes e valores na unidade.
Sexualmente Transmissíveis (DST). Com Sidnei G. Alípio (Psicólogo), Maria Jo sé Barreto (Assistente Social), Sandra R. Maderal e Durval Bochi (Enfermeiros). Grátis. 0 1 /1 2 , a partir 14h. AMBIENTAÇÃO DE NATAL Objetivo de criar uma reflexão e conscientização para novas atitudes e comportamentos. O processo de transformação e a bus ca de novos objetivos de vida são a tô nica desta instalação. Visitação: Grá tis. 0 4 a 3 0 /1 2 . SHOWS. Área de Convivência. Grá tis. «Som Tomé Groove Band. 0 1 /1 2 , lóh . «Kiko Zambianchi e Banda. 0 8 /1 2, 1óh. «Luama e Banda - Sam ba. 1 5 /1 2 , ló h . «Quarteto Soul Pop - Anthology. 2 2 /1 2 , ló h . «Grupo Contradança. Com flautista e saxofo nista André Calixto e cantora Sonia Montesano. Inscrições antecipadas. 1 3 /1 2 , ló h . TEATRO INFANTIL. Grátis. «João e M a ria. Com Cia. Polichinelo. 0 2 /1 2 , 15h. «O Auto do Boi. Com Teatro do Alfinete. 0 9 /1 2 , ló h . «A Len da das Lágrimas. Com Cia. Polichi nelo. 1 6 /1 2 , 15h. «Cortejo Nata lino. Com Grupo Mundaréu. Com canções recolhidas de folias de reis, pastoris, reisados e outras manifesta ções. 2 3 /1 2 , ló h . SESC EMPRESA. «Torneio Futsal Mas culino Sesc / Sindeepres. Integração dos associados do Sindicato dos Em pregados de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administra ção de Mão-de-Obra, Trabalho Tem porário, Leitura de Medidores e Entre ga de Avisos do Estado de São Pau lo. Inscrição na Subsede do Sindepres P. Prudente (18) 3221 0 3 5 9 . Rua 12 de outubro, 1 3 8 0 - Vila do Estádio. Inscrição: até 0 7 /1 2 , sexta. Início jo gos: 0 9 /1 2 , a partir 9h, Quadra Ex terna Sesc. OFICINAS CULTURAIS - NATAL Inscri ções pagas. «Cartão de Natal. Técni ca de Kirigami com José Manuel Cle mente. 05 e 0 7 /1 2 , 14h às 17h. «Va so de Flores ou Cachepô. 0 6 /1 2 , 14 às 17h. «Decoração de Natal. Confec ção de enfeites natalinos e decoração de mesa para a Ceia. 12 e 1 4 /1 2 , 14 às 17h. ESPAÇO DOJO. Artes marciais, e os be nefícios proporcionados por sua ação. •Yoga. Inscrições pagas. Quartas ou sábados, 1Oh. «Tai Chi Chuan. Aulas abertas. Grátis. Terças, 15h ou sextas, 9h e domingos, lOh. «Karatê. Grátis. Terças e quintas, 14h40.
SESCTHERMAS DÊ PRESIDENTE PRUDENTE__
ENCONTRO DE RPG. Mesas de RPG, campeonatos de Card, demonstração de jogos novos, exibição de documen tários, oficina para narradores, tor neios e mesas preparadas para o even to. Grátis. Inscrições no local. Orienta ção Felipe Pacca. 15 e 1 6 /1 2 , 10 às 17h.
DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AI DS. Espaço para informação, conscien tização e prevenção à AIDS e Doenças
Sesc Thermas de Presidente Prudente - Rua Alberto Peters, 111 Jardim das Rosas. Tel: (18)3916 7619
Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Alvarenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12) 3634-4000
ALMANAQUE PAULISTANO
A capela em fotos de 1975
Capela São Miguel Arcanjo Em 1560, o padre José de Anchieta construiu uma igrejinha dedicada a São Miguel Arcanjo, como parte das ações de expansão da evangelização dos jesuítas na terra recém-descoberta por Pedro Alvares Cabral. O povoado que se ergueu ao redor desse tem plo viria a ser um dos primeiros bairros paulistanos, São Miguel Paulista. Em 1622, uma nova igreja dedicada ao santo foi construída, dessa vez pelo padre João Álvares e pelo bandeirante Fernão Munhoz, substituindo a construção original. E é essa que pode ser vista até hoje na Praça Padre Aleixo M onteiro Mafra, número 11. Aberta para missas, batizados e casamentos, a capela é o tem plo religioso mais antigo da cidade e mantém algumas peças de sua construção original, como a pia batismal e a bancada de comunhão, esculpida em jacarandá. A capela foi tombada pelo Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), em 1938, e encontra-se em processo de restauração desde março de 2006.
Vistas Contemporâneas - Memorial da América Latina
Fotos: Divulgação
Inaugurado em 18 de março de 1989, o Memorial da América Latina foi criado com o objetivo de ser um local destinado à reflexão sobre as relações políticas, históricas e culturais entre os países latino-americanos. 0 espaço foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, também autor da escultura A Mão, símbolo do memorial, uma imensa palma por onde escorre um fio de sangue que forma o desenho do mapa da América Latina. 0 local existe ainda para acrescentar ofer tas de atividades culturais à cidade. Entre outras atrações, há uma biblioteca com mais de 30 mil títulos, enquanto o Pavilhão da Criatividade reúne cerca de 2 mil peças de arte popular latino-americana - além da Galeria Marta Traba, que recebe exposições periódicas. 0 Memorial da América Latina fica na Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda. Para mais informações, o telefone é 3823-4600.
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ANDAR EM SAMPA por Mario Alice Oieno de Oliveira Nassif Aparece na telinha o Kiefer Sutherland circulando agrada velm ente num carro, m ergulhado em c o n fo rto , boa música e paz, uma calma im pressionante - sobretudo para quem se lembra da imagem, oposta a essa, de seu personagem Jack Bauer, estressadíssimo 24 horas p o r dia num seriado de TV. De fato, estar dentro de um carro, ainda mais que p ro p o r cione tais condições, é hoje um o b je to de desejo de qual quer m orador da cidade barulhenta, poluída sonora, visual e atm osfericam ente, ora poeirenta, ora inundada... Isso sem falar no aspecto do m edo, um ta n to real e tão largam ente veiculado e explorado pela m ídia. Insu lfilm , b lin dagem... carro-arm adura contra to d o s os dragões na cruza da diária. 0 carro já não se restringe mais ao meio de locom oção. Trata-se de um refúgio a que nos recolhemos, às vezes p or horas, mesmo que a distância percorrida seja de uns pou cos quilôm etros. Isso se vende facilm ente, delirantem ente. O p rolongam ento do humano, que consegue fazer este superar as dificuldades que sua condição humana lhe im põe. Não existe mais lugar na cidade para tantos e tantos carros-armaduras-refúgios. E só 30% dos paulistanos circulam de carro p róp rio . E 40% do solo urbano é ocupado p or vias de trâ n sito de veículos... Ônibus, metrôs e trens, além de insuficientes, muitas vezes não oferecem a mínima dignidade para quem precisa se deslocar por distâncias maiores do que as pernas, o fôlego e o tem po dis ponível suportam. E mesmo de carro o tempo ficou pouco para ir e vir nesta terra superlotada. Esta cidade vive a angústia cada vez que um de seus filhos vai de um lado para outro. Uma disputa constante para ver quem consegue manter a cabeça acima da superfície afogadora. Disse, numa palestra, o professor pesquisador Paulo Saldiva, que estuda aspectos da poluição na cidade: “ Nós nos protege mos das péssimas condições de saúde que nos são oferecidas pelo Estado submetendo-nos a planos de saúde privados, da in segurança construindo condomínios equivalentes às fortalezas
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medievais, da falta de transporte público decente comprando carros, e assim por diante” . Os que podem, contornam os problemas, os que não podem, apenas sofrem. E não se consegue atacar os problemas de forma a garantir que a cidade cumpra seu destino: a cidade, que nasceu da necessi dade humana, essencialmente humana, do encontro, da relação, tornou-se um estranho amontoado de indivíduos desconfiados e irritados uns com os outros e resignados à existência urbana nessas condições. Dá a impressão (impressão?) de que estão disputando e não convivendo num mesmo espaço. Cadê a rua do encontro? A praça, o boteco, a porta da escola, o ponto de ônibus, a rua cheia de lojas onde no balcão se dava bom-dia... Lugares-comuns, da vida em comunidade, do espaço e do interesse compartilhado. O teatro, a biblioteca, o acesso a tudo isso? Templos e mais templos confinam e restringem esse acesso a poucos grupos, sob controle. Muita correria e ao mesmo tem po muita frustração. Raras ve zes as agendas são cumpridas totalm ente. Falta tem po. Falta en contro de pessoas. Foi para isso que os humanos inventaram as cidades, não foi? Para aproximar, para facilitar o acesso aos servi ços de todos os tipos, para enriquecermo-nos uns aos outros. Há que ser recuperado o sentido disso tudo. Solidariedade não é uma palavra do jargão assistencial apenas, ela deve fazer parte do sentido da convivência, elem ento inerente à vida na cidade. São Paulo tem gente do país inteiro, do mundo inteiro, o que lhe confere um potencial de convívio e enriquecim ento sem precedentes na história da humanidade. Na história podemos talvez encontrar o fio da meada, o que foi que fez desta Paulicéia o burburinho incessante e hoje quase im obilizante de gente e coisas. Ai, que saudade da minha terra, da gente da minha terra... eu, que nunca saí daqui, já nem sei onde eles estão. ■ M a r ia A l ic e O ie n o d e O l iv e ir a N a s s if , b ió l o g a e e d u c a d o r a , é G e r e n t e A d j u n t a d e P r o g r a m a s S o c io e d u c a t iv o s d o S esc S P
LANÇAMENTO DO CD
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cia. cabelo de maria participações especiais destaladeiras de fumo dearapiraca Inspirado nas cantigas de trabalho de comunidades do interior do Brasil reunidas pelo grupo em mais de 10 anos de pesquisa. Participação especial das Destaladeiras de Fumo de Arapiraca (AL) e da cantora Ceumar Direção Geral, Concepção Artística: Renata Mattar.
DIA 6, 21H. POMPÉIA
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