Revista E - Dezembro de 2008 - ANO 15 - Nº 6

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NOVO SESC SÃO JOSÉ: um espaço totalmente novo, com mais de 8.000 m2 para toda a cidade aproveitar. Sustentável, o edifício traz inovações tecnológicas para melhor aproveitamento de água e energia, além do conforto e total acessibilidade dos usuários. Você vai usufruir dos mais modernos equipamentos: piscina, quadras, auditório, salas de ginástica, comedoria, espaço de exposições e convivência. Vai ter lazer, arte, esporte, internet e muitos cursos para você - de todas as idades, de todas as tribos, de toda a cidade. NOVO SESC SÃO JOSÉ: VOCÊ VAI GOSTAR!



ÍNDICE dezembro de 2008 •

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estresse nos persegue, mas há meios de evitá-lo

Nossa Capa Xô, estresse!

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Qualidade de Vida A atenção com o bem-estar do trabalhador do comércio de bens e serviços, de seus familiares, bem como da comunidade em geral, é uma questão que se relaciona com a natureza da ação do Sesc SP. Em seus 62 anos de atuação, a entidade, criada e mantida pelos empresários do setor, vem desenvolvendo e aprimorando ações que buscam democratizar o acesso aos bens de qualidade, simbólicos e materiais, como uma das condições próprias ao progresso social. E este empenho que orienta os programas socioeducativos da entidade, estendidos às áreas da cultura, físico-esportivas, de alimentação, saúde, tecnologia, turismo social, terceira idade e desenvolvimento infantil. São programas levados à prática em projetos promovidos numa rede organizada em 15 unidades operacionais na capital e em 16 cidades do interior e do litoral do Estado, ao lado da implementação de um canal de TV, o Sesc TV, e a edição de livros, CDs e DVDs. Esta contribuição do empresariado, envolvido com o crescimento econômico da sociedade e a promoção dos valores dos homens e mulheres que a constituem, leva em conta as exigências de um tempo marcado pela velocidade das trocas que se estabelecem num meio urbano estruturado sobre a fluidez dos sistemas informatizados. Em um tempo marcado por esta velocidade em que, sabemos, as condições para o rápido acúmulo de situações estressantes não são poucas e se sobrepõem, a possibilidade de se dedicar a uma atividade prazerosa, ao lazer, às atividades físico-esportivas, à apreciação artística e a uma alimentação balanceada se mostra em sua plena importância na busca de equilíbrio. O trabalho do Sesc SP representa o esforço dos empresários do comércio com a qualidade de vida da população de todas as faixas etárias e a ampliação de hábitos e atitudes em que o tempo livre favoreça o desempenho de um corpo social ativo e mais saudável.

A bram S za jm a n Presidente do Conselho Regional do S esc no Estado de São Paulo

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Almanaque Paulistano Esculturas do Parque da Luz

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Entrevista 0 historiador Carlos Guilherme Mota revê a trajetória política e cultural do Brasil

1 Treinamento de força para idosos

0 samba e a pintura de Heitor dos Prazeres 22

Da redação Tornou-se normal associar a vida contemporânea ao estresse. Para alguns, é impossível viver em metrópoles como São Paulo sem se sentir possuído por tal estado: a predileção do noticiário por tragédias, o trânsito caótico a qualquer horário, a pressão pelos prazos - o cenário parece ideal para que o ser urbano não relaxe. O maior de todos os problemas é que a permanente tensão causa doenças e, muitas vezes, danos irreparáveis à saúde. De acordo com especialistas ouvidos para a matéria de capa, existem alternativas capazes de ao menos minorar os efeitos do estresse e maneiras de evitá-lo em seus maiores malefícios. Na Entrevista, o historiador e professor Carlos Guilherme Mota conversa sobre personagens efatos que marcaram a vida brasileira, desde o Descobrimento. O Em Pauta discute a posição ocupada pelos best-sellers dentro do processo cultural, a partir de artigos exclusivos do ensaísta Fábio Lucas e do professor Welington Andrade. Depoimentos traz o pensamento de Hélio Eichbauer, responsável pela criação de premiados cenários teatrais. E, em Encontros, a ornitóloga e professora Elizabeth Hõfling fala dos pássaros na cidade de São Paulo. Entre as reportagens, as criações da web arte, o perfil do sambista e pin to r H eitor dos Prazeres e a musculação na terceira idade. Almanaque Paulistano destaca as esculturas do Parque da Luz e Vistas Contemporâneas registra a chegada do Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu. O escritor Nelson Albissú está presente em Ficção Inédita com Presentes de Natal. No Em Cartaz, a programação de dezembro do Sesc São Paulo.

D anilo S a n t o s de M ir and a D iretor Regional do S esc São Paulo

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Direitos humanos no cinema

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No dia 10 de dezembro, a SescTV exibe o film e Histórias de Direitos Humanos - Stories ofHuman Rights. Em uma iniciativa do European Commission, do M inistère Français des Affaires Étrangèrés et Européennes e do Sesc São Paulo, o film e de 80 minutos é composto por 22 curtas-metragens de diretores de vários países que se inspiraram em seis tópicos da declaração universal dos direitos humanos: cultura, desenvolvimento, meio ambiente, dignidade e justiça, igualdade de gênero e participação política. Saiba como sintonizar a SescTV no site www.sesctv.org.br.

Consciência negra

Maratona No dia 16 de novembro, aconteceu a meia-maratona Sesc de revezamento, organi­ zada pela unidade Ipiranga. O evento, que fez parte da Virada Esportiva, foi voltado aos pro­ fissionais do comércio de bens e serviços e seus dependentes, e teve como objetivo esti­ mular a integração entre os trabalhado­ res. Com um percurso mais acessível, a meia maratona permitiu a participação até mes­ mo daqueles que não estão acostumados a prática esportiva.

O Sesc São Paulo preparou uma programação especial para celebrar o Dia da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro. A unidade Campinas, em parceria com o Centro Cultural Raízes do Brasil, organizou rodas de capoeira, danças e performances que retratam a cultura afro-brasileira. O Sesc Taubaté realizou uma oficina de construção de tambores, além de uma exposição de instrumentos musicais relacionados à cultura africana. Catanduva comemorou a data com um show da cantora Leci Brandão, que é voz ativa no movim ento negro. E, por fim , a Unidade Provisória Avenida Paulista convidou o público a participar de uma atividade de vivência baseada na dança africana.

Jogos eletrônicos e cultura No dia 25 de novembro, começou a terceira edição do Game Cultura - Festival de Jogos Eletrônicos, no Sesc Pompéia, e que vai até dia 8 de fevereiro de 2009 com a temática “ faça você mesmo” . A programação do festival abriga jogos, palestras e competições. Entre as atrações estão ainda desafios nos quais equi­ pes são convidadas a criar jogos e a participar de gincanas, e oficinas de criatividade que ocorrem no ateliê multim eios e que misturam técnicas manuais e tecnologia. A programação completa pode ser encontrada no Em Cartaz de cada edição da Revista E.

Vitória do Sesc O livro Ensaios sobre o medo, editado pela Edições Sesc São Paulo e pela Editora Senac, ven­ ceu o Prêmio Jabuti de m elhor capa. A premiação aconteceu dia 23 de setem bro na Câmara Brasileira do Livro, e foi escolhi­ da a capa de Moema Cavalcan­ ti como a mais criativa do ano. O volume foi organizado por Adauto Novaes.

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"0 jazz é muito influenciado pela música brasileira, em todos os concertos e discos [dejazz] têm música brasileira." César Camargo M ariano, em entrevista ao site UOL. O cantor se apresentou, com seu filho Pedro M ariano, nos dias 1° e 2 de novembro, no Sesc Pompéia.


Novos sentidos ao cotidiano Estreou dia 12 de novembro, no Sesc Santos, a exposição Permanente Transitório, em que os conceitos de intervenção e instalação são desenvolvidos por meio do relaciona­ mento entre as obras de arte em exposição e o pré­ dio da unidade. A ocupação da arquitetura pela arte tem o objetivo de alterar o uso do espaço, provo­ cando outros significados para o cotidiano. A mostra fica em cartaz até 14 de dezembro.

ivulgaçao

iomo anda seu FIB?

Enceramento ao som de MPB

No dia 29 de outubro, o Sesc Pi­ nheiros sediou a primeira edição da P IB " ? conferência nacional Felicidade Inter­ na Bruta (FIB). Se o mundo mede sua riqueza por meio do Produto Interno Bruto (PIB) dos países, o Butão, país localizado na Ásia, preza a FIB de seus cidadãos. Os níveis do novo índice são calculados por meio do bem-estar dos habitantes, ao contrário de outros indicadores socioeconômicos que se baseiam exclusivamente no poder de consumo. Entre os tópicos abordados no encontro estiveram as indicações do FIB e suas políticas de planejamento e, por outro lado, as limitações do PIB num mundo em crise econô­ mica e ecológica.

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Para comemorar o encerramento do Circuito Sesc de Artes 2008, o Sesc São Paulo e a Prefeitura de Osasco organizaram um show com entrada franca do cantor Zeca Baleiro. O evento, que reuniu mais de 7 mil pessoas, aconteceu em 10 de novembro no palco da Concha Acústica da Funda­ ção Instituto Tecnológico de Osasco (Fito). Na ocasião foi divulgada a futura insta­ lação da unidade provisória do Sesc na cidade.

Cultura independente Entre os dias 5 e 7 de novembro, a Unidade Provisória Avenida Paulista abrigou o Encontro Nacional de Revistas Culturais Independentes, em parceria com o programa Cultura & Pensamento do M inistério da Cultura. Os encontros discutiram a produção de revistas sobre arte e cultura e que são distribuídas de form a independente, criando novos meios de circulação, longe das bancas de jo rna l. O objetivo do evento é fazer um amplo levantamento sobre esse tip o de publicação. Os resultados do estudo serão postados na internet assim que concluído o trabalho.

Homenagem ao poeta Estreou no dia 26 de novembro a exposição Gentileza Gera Gentileza no Sesc Santo André. O evento é uma homenagem ao poeta Gentileza, figura célebre do Rio de Janeiro que espalhava suas poesias pelos mu­ ros e paredes da cidade nas décadas de 1980 e 1990. Alguns de seus escritos foram reproduzidos nas pilastras do prédio da unidade.

GENTILEZA

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"Utilizo o romance como veículo para a reflexão sobre a vida." José Saramago, em entrevista à revista Época. O escritor fez o lançamento de seu novo livro, A Viagem do Elefante, no dia 27 de novembro, no Sesc Pinheiros.


DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS

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ú è ~ Z è sss Programação especial para reflexão, sensibilização e troca de saberes com

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palestras, intervenções e performances artísticas.

Consulte a programação completa

Cinesesc Consolaçao Interlagos Itaquera Santo Amaro Santo Andre


CULTURA E CONHECIMENTO MAIS PERTO DE VOCÊ

Todos os títulos das Edições e do Selo SESC SP você encontra nas Unidades e na Loja Virtual

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Fotos: Adriana Vichi

CARLOS GUILHERME MOTA O historiador e professor revela facetas surpreendentes de acontecimentos e figuras que ajudaram a formar o Brasil de hoje Doutor em história moderna e contemporâ­ nea pela Universidade de São Paulo (USP), o professor e historiador Carlos Guilherme Mota debruça-se sobre a revisão dos acon­ tecimentos que formaram o Brasil. Em um momento de reinterpretação da história brasileira, diversos fatos e personagens re­ velam-se um pouco diferentes do que fo i en­ sinado na escola - sobretudo quando sefala das gerações mais velhas ou mesmo daque­ les que hoje têm mais de 30 anos. “0 /José/ Bonifácio fo i cristalizado como um velho patriarca ranheta e não era assim”, exem­ plifica, se referindo ao político considerado peça-chave no processo de independência do país. ‘‘Ele era um velho exigente, muito

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bem informado e até divertido.” Professor na USP, na Universidade Presbiteriana Mackenzie e na Fundação Getulio Vargas (FGV), o entrevistado deste mêsjá fo i profes­ sor visitante no Centro de Estudos Brasilenos da Universidad de Salamanca, na Espanha, nas universidades de Londres e do Texas, e na Escola de Altos Estudos de Paris. Mota é autor de diversos livros sobre a história do Brasil, sendo um dos mais recentes e co­ nhecidos o Ideologia da Cultura Brasileira (Editora 34, 2008), no qual faz um estudo das idéias brasileiras num período que vai de 1933 a 1974. Na conversa exclusiva que teve com a Revista E, o especialista der­ rubou alguns mitos, analisou a estrutura


"Você tem [na década de 1920] um grupo de pessoas preocupadas em redescobrir o Brasil, em reconceituá-Lo, em redescobrir a pobreza. Dizia o Gilberto Freyre: 'Era como se tudo dependesse de mim, da minha geração política do país, sobretudo no campo da cultura, e ainda revelou: “Do ponto de vis­ ta de ser um grande negociador, complexo, sofisticado, [a grande figura do Brasil/ é dom João VI”. Resposta surpreendente prin­ cipalmente para aqueles que imaginavam o monarca apenas um Jiigitivo de Napoleão. A seguir, trechos. Que cultura brasileira fo i passada para nós? Que cultura brasileira é essa que tentam nos passar e você acaba con­ testando no seu livro? Se você tom ar a abolição [da escrava­ tura], em 1888, uma abolição relativa e seletiva, para começo de conversa, você vê que não houve uma integra­ ção dos negros em uma sociedade moderna de fato. Eles continuaram muito marginalizados, como estudou Florestan Fernandes em um livro clás­ sico A Integração do Negro na Sociedade de Classes [Ática, 1978]. Monta-se uma sociedade de classes, mas excluindo as minorias, os negros etc. Formulam-se alguns projetos, do final do século 19 e início do século 20, em que a Semana de Arte Moderna é só um episódio, im ­ portante, mas, na verdade, um aconte­ cimento no bojo das oligarquias, com grandes figuras, sobretudo Mário de Andrade, a meu ver. É uma tentativa de redescobrir o Brasil, que vai se acentuar com a crise de 1929. A crise foi muito salutar, a grande crise internacional do Capitalismo. Ela abriu brechas naquele modelo que estava se definindo com a Primeira República, uma república oligárquica, com valores ainda dos heróis da raça branca do instituto histórico geográfico. Claro que havia movimen­ tos sociais, operários, anarco-sindicalistas, que se alteraram bastante com a imigração. O Partido Comunista (PC) passa a existir a partir de 1922. Mas um

grupo, uma geração m uito im portante, emerge, surge historicamente nos anos de 1920. M uitos deles vão estudar nos Estados Unidos: M onteiro Lobato, Gilberto Freyre, Anísio Teixeira. Eles vão para os Estados Unidos e perce­ bem o grande atraso do Brasil. Gilberto Freyre vai, inclusive, em Weckl, uma ci­ dade na qual eu pretendo nunca pisar, no Texas do Bush, ele [Freyre] se lembra do cheiro de pessoas queimadas - ne­ gros - que lhe im pregnou as narinas, cheiro de carne queimada. E ele se lem­ bra, então, que o Brasil estava em ebu­ lição também. O Nordeste estava em ebulição. Em 1955 e 1956, trinta e pou­ cos anos depois, já teríamos as Ligas Camponesas, por exemplo. É bom lem­ brar que esse tempo é m uito próxim o e o Nordeste não é o mundo do atraso, o mundo do Dorival Caymmi apenas. Há uma violência no campo. Você tem [na década de 1920] um grupo de pessoas preocupadas em redescobrir o Brasil, em reconceituá-ló, em redescobrir a pobreza. Dizia o Gilberto Freyre: “ Era como se tudo dependesse de mim, da minha geração. Parecíamos aqueles estudantes russos do fim do século 19 que tinham que recriar e reconstruir toda a Rússia, descobrir o atraso” . Você acha que isso tudo se articula dentro de uma idéia, de algo já “ enco­ mendado” , ou seja, deseja-se colocar uma nova imagem do país? Algumas coisas são encomendadas. O M inistério da Educação e Cultura, aliás, cria uma brecha para entrar o projeto do Lucio Costa [autor do Plano Piloto de Brasília], aquela coisa dos concursos, tira o concursado e põe o Lucio Costa, há encomendas para o [Cândido] Portinari. Na biblioteca nacional você vai en­ contrar Sérgio Buarque, vão chamar o

[historiador] Zé Honório Rodrigues, ar­ quivista. Há uma montagem do Estado, todos estão mais ou menos ligados, como Mário de Andrade, que quis aqui m ontar o departamento de cultura. O Estado tem esse papel im portan­ te. A criação da Biblioteca Municipal Mário de Andrade, que é a Biblioteca Municipal de São Paulo, enfim , há um esforço de criação, sim - ou de atuali­ zação, como dizia o Anísio Teixeira, o verbo dele era atualizar. O que esse ativism o do Estado vai gerar na cultura? Uma construção de uma falsa imagem? O fato é que a sociedade civil ao lon­ go da nossa história sempre foi débil, frágil. Mesmo no período em que as pessoas valorizam tanto o Juscelino, por exemplo, a sociedade civil abrangia algo como, no máximo, 20% da popula­ ção. Se você avançar para 1970, quan­ do o [crítico literário] Roberto Schwartz escreve um de seus textos, que diz que aquilo que chamamos de cultura brasi­ leira, em uma população de 70 milhões de habitantes, na verdade se refere a apenas 25 mil pessoas. Quando fala­ mos de cultura brasileira é uma elite de 25 mil pessoas. Em um quadro dessa natureza, de fato, o diagnóstico é po­ bre, revela uma pobreza da sociedade civil. Daí o papel do Estado em estar se arvorando sempre, inclusive até o M inistério da Cultura. Por que ou­ tros países, como Alemanha e Estados Unidos, não têm ministério da cultura? E por que o Brasil tem? Porque fica sempre essa idéia de que tem que haver patrocínios, tem que haver mecenato... Associe-se a isso a ausência de um empresariado que, de fato, banque grandes universidades,

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ENTREVISTA

"Se você tomar a abolição [da escravatura], em 1888, uma abolição relativa e seletiva, para começo de conversa, não houve uma integração dos negros em uma sociedade moderna de fato" como as 7, 8, 10 universidades de pri­ meira linha no mundo: Stanford, Yale, Princeton, Columbia, Harvard [todas norte-americanas]. Elas são mantidas por capitais privados, ou seja, a elite [norteamericana, no caso] tem uma preocupa­ ção em formar quadros. E mais: durante a guerra civil, a lei de Harvard foi lutar pelo Estado democrático, pela abolição da escravatura. Imagine isso aqui, onde a elite se instalou na universidade, que depois foi apropriada por uma classe média que também não é particular­ mente mobilizadora. A universidade brasileira está desmobilizada. Agora, como explicar tudo isso? Eu acho que essa sociedade civil e esse empresaria­ do são expressões de um capitalismo senzaleiro, que não tem a menor preo­ cupação em levar seus filhos para estu­ dar nas grandes universidades, ou mes­ mo menores universidades, ou ainda fazer um MBA com qualquer escola de terceira categoria nos Estados Unidos, em vez de dar dinheiro para criar insti­ tuições de alto nível aqui no país.

(era preciso atualizá-lo, tirá-lo das mãos das oligarquias locais e criar o serviço de patrim ônio histórico, criar conserva­ tórios, form ar quadros) - , ao longo do tempo isso foi se misturando. A ques­ tão da escola pública foi im portante naquele período, até 1964, depois esse empresariado de terceira categoria que se criou com esses cursinhos, isso é uma massificação. O grande equívo­ co é chegar no Ministério da Cultura. Celso Furtado entrou em um engodo desse. Esperar dessa burguesia atu­ al alguma coisa dá no que deu: essa Bienal que está acontecendo [28a Bienal Internacional de São Paulo]. A Bienal do vazio completo, no sentido de idéias, de teses, isso não tem o menor chei­ ro de contracultura. Poderia ser uma manifestação contracultural, mas não é isso, é o que os franceses chamam de a misère. A misère cultural. A miséria cultural. Não é o miserável debaixo da ponte, é a miséria do oco, do vazio, da pobreza cultural e intelectual. Eu acho que isso é o mais grave.

Durante o m odernismo brasileiro você tem umas figuras como o A ltino Arantes, que estava interessado em aparato cultural mais m oderno para São Paulo, e com o dinheiro público, ou seja, por meio Estado - embora ele, e outros envolvidos, fossem riquís­ simos. Enfim, um mecenato que se dá pelo Estado. Você acha que essa é uma das razões para que se tenha criado uma visão ideologizada do Estado no campo da cultura? Eu acho que essa é uma história de equívocos de ponta a ponta. Se durante o Estado Novo essa iniciativa tinha um certo sentido - porque nós estávamos em um contexto internacional em que era preciso montar o Estado brasileiro

Nós estamos passando por uma revisão da história do Brasil. A independência, por exemplo, está se revelando que não passou de um acordo entre dom Pedro e seu pai, dom João VI. Seria esse acordo o prim eiro de uma série deles que nós vemos até hoje? A história do Brasil é a historia da contra-revolução preventiva perma­ nente. E ela vem até a Escola Superior de Guerra, vem até Golbery [do Couto e Silva], vem até 1964, vem até o momen­ to recente. Se remontarmos a indepen­ dência, precisaria dizer que, mesmo antes dela, com as inconfidências, nós já tivemos traços desse acerto, dessa costura pelo alto que é uma das marcas da história do Brasil. Na verdade você

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há de se lembrar que na Inconfidência Mineira, por exemplo, o Tomás Antônio Gonzaga era um radical, uma figura notabilíssima, que até propugnava a m orte do governador de Minas Gerais. Quem pagou o pato foi Tiradentes, um elemento, como se dizia, de “ baixa esfera” . Os outros, toda elite, se safa­ ram, inclusive o Gonzaga. No século 17 você tem a maior insurreição ocorrida até então no mundo colonial luso-afrobrasileiro, a insurreição de 1817, cha­ mada revolução republicana de 1817, no Recife. Mas não só lá, na verdade, ela pegou o Nordeste todo. Houve um m ovim ento forte ocorrido em 26 de março de 1817, uma tomada de poder, houve mortes, repressão brutal, mas houve um acerto também, a repres­ são veio com toda força, mas depois se amaciou, segurou, lançou algumas teses reformistas. Por que essa necessidade tão grande, no Brasil, dessa coisa de identidade brasileira? De onde vem isso? Eu acho que vem da condição perifé­ rica estrutural. Nós perdemos o bonde da história. Nós perdemos o próprio capitalismo, como diz o Caio Prado Jr. em uma de suas entrevistas. O Michel Debrun certa vez me disse, em uma banca: “ Mas claro que existe conci­ liação, Carlos Guilherme. Não existe cultura brasileira? E a feijoada? E essa maneira deferente que as pessoas têm de se relacionar?” Só que essa relação deferente reflete uma visão ainda senhorial. Dependendo da corpo­ ração em que eu esteja, eu me relacio­ no de um je ito. Mas vai tentar romper a sociedade de castas. Cadê os negros? Parece que já passaram de 51% da popu­ lação. E eu pergunto: cadê os negros? Branquearam-se? Houve a miscigenação


que diria o G ilberto Freyre? Houve tanta miscigenação que não existem mais negros? Na sua reinterpretação da história do Brasil, você apurou informações novas sobre alguns personagens brasileiros interessantes, como o estadista José Bonifácio, por exemplo? 0 Bonifácio foi cristalizado como um velho patriarca ranheta e não era assim. Ele era um velho exigente, m uito bem informado e até divertido. Ele queria a abolição da escravatura em cinco anos. E isso significa, naquela época, você querer dar educação e emprego para toda- a população em cinco anos, e no

Brasil. Ele queria também a integração dos índios - sua tese foi apropriada por Rondon e aplicada em 1910. E mais: é um homem casado com uma mulher di­ vertidíssima, uma irlandesa. Eles fuma­ vam, bebiam cachaça toda hora, dan­ çavam m uito bem, ele tinha um cabelo que nem o do M ozart e, fato conhecido internacionalmente, no fim de festa dançava em cima da mesa. E você tinha essa visão de José Bonifácio? A minha não era. E isso é uma loucura. Um homem diferente do que a historio­ grafia consagrou. Outro grande nome: Teófilo Antonio. Um mineiro, participou

da revolução de 1842, tinha uma visão republicanista forte, foi um homem mui­ to perseguido, encarcerado, de andar para cima e para baixo em julgamentos, encarcerado para ser julgado em Ouro Preto. Figuras notabilíssimas, bem for­ madas. Eu vou descobrindo gente de muita qualidade. Eu descobri alguém, o Alberto da Costa e Silva, ele fala de todo o Brasil, fala de cariocas, só que ele é uma grande figura intelectual, um articulador de altíssimo nível. Qual é a grande figura, dom Pedro I ou dom Pedro II? Dom Pedro I. Agora, do ponto de vista de ser um grande negociador, complexo,

"0 que o Pedro I tem é a virtude, e ele é mais sofisticado do que parece. Normalmente ele parece como um poltrão, como uma figura menor, mas não, ele tinha as leituras dele. É uma figura romântica, inclusive nos seus amores, nas suas paixões" revista e

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ENTREVISTA

"Quando houve a Independência do Brasil, uma das hipóteses era a independência, abolição e República. Só que a independência não resultou nem em República nem em abolição" sofisticado, é dom João VI, que tem uma grande biografia escrita pelo Oliveira Lima, é um livro imbatível, insuperado até hoje [Dom João VI no Brasil - Topbooks, 2006] Por que D. Pedro I? Tem várias respostas aí. A am bigüi­ dade dele, ele é uma figura romântica, um personagem que tem esse traço, de um lado m uito português e m ui­ to firme. Ele topou a independência, e depois se perdeu. Perdeu-se aqui e foi se encontrar em Portugal, gloriosa­ mente, como Pedro IV e morre m uito jovem , com 34 ou 36 anos. A reconquista do trono... E consegue fazer essa obra de dois reinos, Portugal lá e aqui. Mas não é só isso não. Como personagem rom ântico. Mas na história brasileira é ele o gran­ de personagem em que sentido? Ele conseguiu botar para fora as tro ­ pas portuguesas. Isso não era óbvio naquele momento. Ele peitou. Há vá­ rios momentos, nós apontamos aqui no livro, em que ele vai e manda bra­ sa. O que o Pedro I tem é a virtude, e ele é mais sofisticado do que parece. Normalmente ele parece como um poltrão, como uma figura menor, mas não, ele tinha as leituras dele, e um biógrafo como Octávio Tarquínio de Souza dei­ xou três volumes memoráveis sobre ele. É uma figura romântica, inclusive nos seus amores, nas suas paixões. Por que a abolição dem orou tanto no Brasil? Qual é a explicação que se dá para isso? Em prim eiro lugar porque tínha­ mos um sistema escravocrata m uito

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sólido. Há uma distinção de coloniza­ ção. A portuguesa foi montada com uma ordem escravocrata m uito sólida e rentável. E mais, quando houve a Independência do Brasil, uma das hi­ póteses era a independência, abolição e República. Só que a independência não resultou nem em República nem em abolição. Ao contrário, houve uma revitalização do senhorado, dos se­ nhores de grossa fortuna, uma reto­ mada da escravidão. Tanto que quando José Bonifácio propõe a abolição em cinco anos, a integração dos escravos, ele se torna o principal inim igo desses senhores, e você tem que pensar todo o sistema atlântico. E, mesmo depois de um prim eiro m omento, tem o apoio dos ingleses para m anter a escravidão. É depois disso que começam os m ovi­ mentos ingleses pela abolição, porque já começavam a aparecer os primeiros sinais da industrialização. Então eles vêm aqui, jogam os escravos pelo mar... Porque existe uma lei extremamente racista montada em bons negócios, ne­ gócios m uito sólidos, e que criou qua­ dros mentais que são prisões de longa duração. Esses quadros mentais vêm até hoje. Posso te falar de alguns con­ glomerados de lojas, de supermerca­ dos, que ainda mantem a meninada lá embaixo, dentro de um sistema semiescravista. É um contratinho, mas que você não encontra em países como França, Alemanha ou Estados Unidos. A criançada, a meninada, tendo de an­ dar com os carrinhos [de compras] na rua porque praticamente não existem calçadas - a calçada é usada como cais de Container. Então você tem um mun­ do que ainda é tradição estamental escravocrata. Não houve uma ordem burguesa que falou “ não pode contra­ tar criança, tem que dar calçado para

as crianças, tem que dar horas certas de almoço e dar contrato de trabalho” . Eu falo de crianças porque o fato é que podia am pliar para alguns escritórios de advocacia... Esse fenômeno do motoboy: o que é isso senão o reflexo de sociedade que não assume a sua res­ ponsabilidade? Como o Estado deixa esses m otoboys m orrerem desse je ito ? P e rm itir que eles andem entre os carros... O Estado e sociedade civil também. Qual é o papel dos ingleses quando eles começam a pedir que Portugal faça a abolição? Você percebe que o Brasil fo i forçado a ab o lir a escravatu­ ra porque se não ele estaria com pleta­ m ente fora do sistema m ercantil. No porto do Rio de Janeiro, a cada quatro navios que aportavam três eram ingleses. Isso dá uma medida da in filtração. O Im pério Luso-Brasileiro e depois o Im pério Brasileiro, com a in­ dependência, se montaram no bojo do Im pério m aior percebido por Pombal e por outros, que é o Im pério Inglês. O binôm io indústria/im pério está sen­ do m ontado na Inglaterra desde o sé­ culo 18, com a Revolução Industrial. A índia, por exemplo, é uma criação, existem várias índias. Nós fomos trans­ formados em um protetorado, na ver­ dade, e, portanto, a influência inglesa é decisiva, não só nos costumes, mas em outras coisas. Para sintetizar: o papel dos ingleses é de modernização ao longo do século 19, porque eles já estão im pulsionados pelos prazerosos princípios da Revolução Industrial. E preciso quebrar os protecionism os, criar uma sociedade de consumidores, criar mercado interno aqui para con­ sum ir os produtos industriais. ■


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Talking Heads). Direção: Décio Matos Jr. ESTREIA DIA 20, 20H30. (12 ANOS)

anos de carreira da sam bista. Gravado ao

G ilberto Gil - Banda Larga

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e

com

à

A conexão do cantor e com positor com o

Karin

m undo das m áquinas é tem a desse show com

relação

interpretação:

Virginia Giglio. Núcleo de Criação do Dirceu

músicas inéditas e consagradas. Gravado ao

- 2 0 0 m l faz uma analogia entre o copo e o

vivo no SESC São Carlos. Direção Musical:

Concepção e interpretação: Janaina

G ilberto Gil e Sergio Chiavazzoli. Direção:

Lobo. Gravado na 5 a edição da Bienal SESC

A ntonio Carlos Rebesco “ Pipoca” e Gustavo

de Dança, no SESC Santos.

Zaghen. Dia 3 1 , 23 h .

corpo.

DIA 5, OH. (LIVRE)

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Matar vários Leões por dia compromete a saúde de qualquer indivíduo dos tempos modernos, mas é possível amansar feras, controlar a tensão e viver melhor

magine as seguintes situações: um caçador fam into espreitando a caça, um homem pré-histórico fugindo de uma fera, um executivo atrasado preso no trân­ sito, um jovem vestibulando à espera do resultado da prova. O que esses indivíduos têm em comum? Todos estão passando por um fenôm eno biológico, de estímulo externo, e que atinge os sistemas nervoso e endócrino, liberando uma carga extra de horm ônios na corrente san­ güínea e colocando o indivíduo em um estado alterado. Simplificando, todos estão passando por uma situação de estresse. No entanto, diferentem ente do que se con­ vencionou pensar - m uito pela abordagem m onotem ática da mídia - , esse estado não é exatamente um fenôme­ no exclusivo da vida moderna. “ Historicamente, a gente pode associar o seu surgimento ao aparecimento do pró­ prio ser humano” , explica o psicólogo Esdras Guerreiro Vasconcelos, especialista no assunto. “ O organismo se desenvolveu para reagir, fugindo ou atacando. Se o m o ti­ vo fosse a fome, o homem atacava; se ele estivesse sendo ameaçado, ele tinha de fugir daquela situação.” Vasconcelos, que é dire to r científico do Instituto Paulista de Stress [a palavra aqui aparece com a grafia em inglês], Psicossomática e Psiconeuroendocrinoimunologia (IPSPP), explica que o fenôm eno é prim ordialm ente b io ­ lógico. “ Depois se torna psicológico, na medida em que

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se desenvolve um núcleo do cérebro, chamado córtex cerebral, que perm ite ao indivíduo te r estresse - e reagir a ele - psicologicam ente.” Ainda segundo sua análise, a própria mudança de estilo de vida causada pela evolu­ ção social do homem fez com que o estresse deixasse de ser o da sobrevivência e passasse a ser causado pelas atribulações e pressões típicas de uma vida civilizada, “ o que se chama de estresse da vida moderna” , diz. E foi aí que a coisa se com plicou: “ O problema não é o estresse em si” , continua o especialista.“ Mas sim o nível dele e o significado que tem para a nossa vida hoje.” O psicólogo revela ainda que essa “ dança” de horm ô­ nios e neurotransmissores (veja quadros ao longo da ma­ téria ou veja boxe Revolução interna) que caracterizam o estado de estresse é necessária para que tenhamos a mobilização para realizar atividades, resolver problemas, enfim, reagir ao mundo que nos cerca. A dificuldade sur­ ge quando o elemento externo causador do estresse se torna m aior do que nossa capacidade de lidar com ele. Ou quando a freqüência desses “ estímulos” é tamanha que o organismo e a mente não têm mais chances de “ descansar” entre uma situação estressante e outra. É um dia que começa com a notícia de uma crise fi­ nanceira no jornal, logo no café-da-manhã, segue para um congestionamento monstro na ida para o trabalho,

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continua com toda a pressão que a atividade profissio­ nal representa para a maioria, e ainda vai longe, até o últim o noticiário noturno, quando ficamos sabendo de um crime hediondo ocorrido na data. “ O que acontece hoje, e que está adoecendo m uito as pessoas, é o es­ tresse crônico, no qual elas se sentem im potentes dian­ te da situação, e não conseguem lidar com ela de uma forma adaptável” , explica a psicóloga e psicoterapeuta corporal Maria de Melo, autora do livro A Coragem de Crescer (Record, 2005), que trata do assunto. “ Ou seja, na nossa cultura, você vive constantemente diante de situações m uito mais complicadas do que aquilo que a sua estrutura pessoal e social (de consciência, m aturida­ de etc.) consegue resolver. Então, como a coisa volta a toda hora, o indivíduo não chega a desarmar a situação de ‘ataque’. É como se o leão nunca fosse em bora.’

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C u ltu r a d o excesso

A equação do estresse é talvez mais complexa do que m uitos daqueles “ problemões” de matemática de arre­ piar os cabelos. Isso porque muitas vezes as situações altamente estressantes nos são impostas. Mas, por ou­ tro lado, nós mesmos também vamos atrás delas. “ Tem gente que se viciou em estresse, por assim dizer” , afirma Esdras Vasconcelos. “ Hoje em dia é chique você dizer que não tem tem po para nada e que vive estressado. Isso pertence ao ‘k it de im portância’ da pessoa. Isso dá status social. Se um sujeito é um executivo de altíssi­ ma posição, tem dois ou três celulares, duas ou três se­ cretárias, uma M ont Blanc [sofisticada, e cara, marca de canetas], um Rolex no pulso, dirige uma BMW e não é estressado, tem alguma coisa errada com ele” , brinca Esdras Vasconcelos, para dizer que o mundo moderno cobra caro pelo êxito pessoal e financeiro. “ Dependendo da saúde da pessoa - aí entra a história de vida, o equi­ líbrio entre descanso e atividade, a carga biológica, e mesmo a estrutura de personalidade - prim eiram ente ela vai desenvolver sintomas sociais para depois ficar fi­ sicamente doente [veja boxe Cuidado, perigo!]. Mas, claro, vai ser uma pessoa de sucesso.” E não é apenas o aspecto profissional dos in divídu­ os que pode ser “ contam inado” pelo vírus do estresse. Nosso tem po livre também corre risco se não cuidarmos bem dele. “ Ninguém precisa te r 128 canais à disposição, receber milhares de e-mails, isso é uma poluição alta­ mente prejudicial porque m obiliza, dentro do organis­ mo, uma certa quantidade de horm ônios de estresse” ,


alerta Vasconcelos. “ Quando você lê uma notícia, aquilo não é um ato intelectual abstrato, é algo que im plica corpo e mente. Resulta numa mobilização de horm ônios específicos para o cérebro para que você possa entender aquilo que você está lendo. É que a gente não pensa nisso na hora que vai esmiuçar as notícias ruins da mídia.” O quadro ainda se agrava quando somamos uma característica do ser humano à qual m uitos sucumbem: a curiosidade m órbida - a atração por fatos e notícias negativas. A psicoterapeuta Maria de Melo explica: “A desgra­ ça do outro dá uma sensação de energia. É como um m ovim ento. O indivíduo está ali parado, quando ele vê a desgraça, aquilo o alimenta, por isso eu falo em vam pirism o. Não é diferente de, por exemplo, você procurar um excesso de diversão ou você ser ‘viciado’ em brigar. Tudo isso dá a sensação de que você está vivo, tem um m ínimo de m ovim en­ to num campo onde está tudo parado.” N o v a a t it u d e

No entanto, é possível buscar - e achar - vida e bem-estar movido por um sentim ento bem mais positivo do que a curiosidade m órbi­ da. O segredo está na mudança de atitudes e de hábitos. “ Tem gente que não se estressa no trânsito, por exemplo” , comenta Vasconcelos. “ Pense, por exemplo, num congestionamento. Na verdade, temos aí pelo menos dois fatores de estresse: o atraso e a sensação de im obi­ lidade. Só que você pode encontrar uma pessoa que vá sair do carro para ver o que está acontecendo, vá buzinar/tentar passar na frente, enquanto outra pode aproveitar para pôr a leitura em dia, ouvir uma música e dizer ‘não posso fazer nada, isso é São Paulo’.” Maria de Melo propõe um equilíbrio na relação com os fatos e pro­ blemas do mundo. Segundo ela, é essencial saber que os indivíduos fazem parte deles, mas não devem se deixar consumir. “Acompanhar a queda da bolsa e a alta do dólar achando que vai m orrer por causa


disso é loucura, mas é preciso saber que não existe nada que aconteça em nenhum lugar do mundo que não reflita em cada um de nós. A consciência da interconexão num de­ term inado ponto é im portante” , diz. Por outro lado, a psicoterapeuta garante que cada um de nós pode tornar-se um instrum ento de mudança. Ou seja, fazer a sua parte para um mundo m elhor também desestressa. “ Hoje em dia está se impondo uma mudança da estrutura humana, e que deve começar em cada pessoa” , analisa. “ Um novo caminho que vai nos levar a perceber o valor da colaboração, saber que não adianta apertar demais o outro, que estamos todos no mesmo barco. Se você está na prim eira classe e eu estou na terceira, nesse momento, essa diferença não im porta mais, porque o barco está para afundar. Vejo isso como solução planetária para o estresse.” Além da mudança de atitudes de longo prazo, algumas ações imediatas podem nos ajudar a relaxar depois de um dia estressante. “ Se você quiser uma recomendação prática, posso começar dizendo para pegar o relógio que você tem na cabeceira da cama e virá-lo para a parede” , indica Esdras Vasconcelos. “ Porque, assim, se você acordar de noite, você não vai fazer as contas de quantas horas você já dorm iu e quantas horas você ainda tem pela frente. Isso estressa.” Entre as sugestões do psicólogo encontram-se também procurar evitar notícias chocantes antes de dormir, praticar atividades físicas (veja boxe No stress), dorm ir bem, garantir que o tempo livre seja ocupado com atividades prazerosas e com descanso e, claro, evitar o trânsito em horas de gran­ de congestionamento - a edição de dezembro de 2007 da Revista E contém algumas dicas sobre esse assunto, acesse o conteúdo no site do Sesc (www.sescsp.org.br). ■ 20

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Cuidado, perigo! 0 estresse causa diversos males à saúde do corpo e da mente, tais como FÍSICOS Hipertensão Diabetes Taquicardia Problemas cardiovasculares e gastrointestinais 'f X Tensões musculares (principalmente na área dos ombros, pescoço e maxilar) Astenia (sensação de ÍV X M .l fraqueza e fadiga)

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PSICOLOGICOS Medo Ansiedade Irritabilidade Angústia

Consultona: Mana de Melo, psicologa e psicoterapeuta corporal; Esdras Guerreiro Vasconcelos, psicólogo; e doutor Vladimir Bernik, psiquiatra (informações retiradas do site www.cerebromente.org.br)


Em busca do bem-estar Atividades oferecidas pelas unidades do Sesc colaboram para driblar o estresse do dia-a-dia Uma das grandes metas das ações do Sesc, nas diversas áreas que suas atividades contemplam, é o aumento da qualidade de vida e do bem-estar, o que nos leva diretamente a uma espécie de comba­ te ao estresse. Cada unidade da instituição funciona, nesse sentido, como um destino para os "estressados de plantão" desenvolverem um aspecto mais saudável da vida e entrarem em contato com ele, ou mesmo relaxar das tensões de um dia duro de trabalho, tarefas e obstáculos que fazem parte da vida. Não há como mudar isso, mas é possível amenizar os efeitos negativos desse cotidiano, e a prá­ tica de uma atividade física é apontada como alternativa. "Praticar uma atividade física pode colaborar na diminuição do estresse", afirma Ivani Gama, assistente da Gerência de Desenvolvimento Físico Esportivo (GDFE) do Sesc São Paulo. "Mas é importante ressaltar que não necessariamente essa atividade tem de ser de relaxamento, já que para algumas pessoas mesmo isso pode ser altamente estressante, por ela não se identificar com issó. Ela pode sentir-se muito melhor com uma ativi­ dade de dança, artes marciais, caminhada, corrida, entre outras." A dica de Ivani é que o indivíduo procure uma atividade "de acordo com sua característica, ritmo e inte­ resse", e que seja prazerosa e lúdica. "Algumas atividades

podem ser individuais, como caminhadas e corridas, outras em gru­ pos, como dançp, esportes, práticas alternativas e artes marciais. Mas, lembre-se, comece devagar e vá aumentado a intensidade e a freqüência gradualmente." A assistente da GDFE explica ainda que entre as diretrizes do Sesc São Paulo está o incentivo de programas reconhecidos na área de saúde, esportes, lazer e cultura identificados em conceitos que valorizam a cidadania e o bem-estar. "A educação para o movimen­ to, a descoberta da atividade adequada e prazerosa e a orientação para a prática correta da atividade física são alguns dos aspectos presentes nos programas de desenvolvimento físico-esportivo", ressalta Ivani. "A ampliação do repertório motor e a inclusão da atividade física na agenda diária dos participantes são metas constantes, com o entendimento de que, além da saúde corporal e da redução do estresse, a atividade física tem outra característica importante: favorecer a sociabili­ dade, ensinando o trabalho em equipe e facilitando o re­ lacionamento das pessoas na busca de objetivos comuns." Abaixo, seguem algumas das práticas que podem ser uma boa idéia para os estressados passarem para o time dos "calminhos".

TAI CHI CHUAN - Segundo o livro Clássicos do Tai Chi: Tradução e Comentados, de Way Sun Liao (Editora Pensamento, 1990), a prática consiste em vencer o movimento por meio da quietude, a dureza por meio da suavidade e o rápido por meio do lento. Unidades: Provisória Avenida Paulista e Santana LIANG GONG - Todos os exercícios são feitos na postura em pé e unem alongamento e tração, que são controlados pelo pratican­ te conforme seus próprios limites. Unidade: Provisória Avenida Paulista

AUTOMASSAGEM - É a arte de massagear o próprio corpo, a técnica é simples e utiliza os mesmos princípios do Shiatsu. Unidade: Ipiranga

IOGA - Prática que se apóia em várias téc­ nicas, dependendo da linha seguida. Os mais comuns são a realização das pos­ turas - os chamados ásanas ou ássanas - , os exercícios respiratórios, a descontração dos músculos, o relaxamento e a meditação. Unidade: Provisória Avenida Paulista SHIATSU - Uma das ramificações da Mediana Tradicional Chinesa (MTC) e que trabalha com pressão dos dedos (parecido com uma massagem) em cima dos canais de energia do corpo (meridianos), assim equilibrando o fluxo da energia vital, o ki. Unidade: Ipiranga

ESCALADA ESPORTIVA - Prática que utiliza as técnicas e movimen­ tos de montanhismo e que desenvolve a força e a concentra­ ção, levando a men­ te para longe dos problemas. Unidade: Ipiranga MAT PI LATES - Vertente do Pi lates traditional (prática com aparelhos e que visa alongar e fortalecer os músculos), mas com maior ênfase no respeito aos limites e ao ritmo de cada pessoa. Unidade: Santana

Confira dias e horários no Em Cartaz desta edição ou diretamente nas unidades.

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BAMBA ENTRE Pintor e compositor, Heitor dos Prazeres ajudou a escrever a história do samba brasileiro

m bom ponto de partida para falar de Heitor dos Prazeres é saber que é dele, em parceria com Noel Rosa, a marchinha Pierrô Apaixonado (1936), obrigatória até hoje em qualquer baile de Carnaval. Dito isso, diversos outros fatos demonstram a importância do sambista para a história da música popular brasi­ leira. “ Heitor fez parte, junto com Donga, João da Baiana e Mauro de Almeida, entre outros, do time de compositores a quem se atribui a autoria de Pelo Telefone (1916), o primeiro samba registrado no Brasil” , revela a terapeuta musical Alba Lírio, que, junto com Heitor dos Prazeres Filho, es­ creveu a biografia Heitor dos Prazeres - Sua Arte e Seu Tempo (Novas Direções, 2003). No Carnaval de 1917, só se ouviram os versos “ O Chefe da folia/Pelo telefone/Manda me avisar/Que com alegria/Não se questione para se brincar", de Pelo Telefone, cujo ma­ nuscrito foi reencontrado recentemente no Projeto Inventário do Acervo Memória, na Divisão de Música e Arquivo Sonoro (Dimas), do Ministério da Cultura. O samba teria sido composto no quintal da Tia Ciata, a famosa baiana que reunia em sua casa as mais diferentes estirpes da sociedade carioca. No domicílio, em frente à Praça Onze, no centro do Rio de Janeiro, cruzavam-se políticos influentes e músicos, como Pixinguinha e o próprio

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Heitor dos Prazeres, levado ao local des­ de os 12 anos pelo tio Hilário Jovino. Ali o samba nasceu e, na primeira metade do século 20, foram “gestadas” , além de Pierrô Apaixonado, outras famosas marchinhas, como Mamãe Eu Quero (1937), de Jararaca e Vicente Paiva. Os bares da Lapa e da Praça Onze, nas décadas de 1930 e 1940, tornaram-se ponto de encontro para beber, fazer mú­ sica e cair na vida - não necessariamen­ te nessa ordem. Faziam parte da turma Heitor, Noel, Ismael Silva, Cartola e tantos outros que participaram da fundação das escolas de samba do Rio. “ Nesta época, formavam-se nos bares nos arredores da Praça Onze e da Lapa os primeiros grupa­ mentos de samba, que deram origem ao que hoje são as escolas de samba", expli­ ca o filho do compositor, Heitorzinho dos Prazeres. Foi assim que Heitor e amigos participaram, por exemplo, da funda­ ção da Estação Primeira de Mangueira e do Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela, cujas cores azul e branco foram escolhidas pelo sambista. Murros am or es , sambas e filhos Heitor dos Prazeres nasceu em 1898, na Praça Onze, filho da costureira Celestina Gonçalves Martins e do marceneiro Eduardo Alexandre dos Prazeres, que tam­ bém trabalhava como músico na banda da

Guarda Nacional. Aos 7 anos, Heitor per­ deu o pai e começou a se aproximar do tio, Hilário Jovino, modelo de compositor para ele ao longo da vida, e que o presen­ teou com seu prim eiro cavaquinho. A partir de meados da década de 1920, o jovem conheceu a popularidade. Foi quando compôs Estás Farto da Minha Vida (1926) e Deixaste Meu Lar (1930), ambas gravadas por Francisco Alves, intérpre­ te da linha de frente do cenário musical brasileiro da época. “Junto com Chico Alves, Paulo da Portela, João da Gente e Herivelto Martins passaram a ser seus par­ ceiros mais próximos” , afirma o filho do sambista. O companheirismo na música e na bo­ êmia também tinha reveses. Em 1927, deu-se a famosa polêmica entre Heitor dos Prazeres e outro célebre compositor, Sinhô. A confusão começou depois de Heitor saber que Cassino Maxixe (1927), sucesso na voz de Francisco Alves, es­ tava sendo atribuída somente a Sinhô. Chateado, foi brigar pela inclusão do seu nome na autoria da canção. Ao que, se­ gundo afirma Heitorzinho no site que

Heitor dos Prazeres no exercício de seu lado pintor, em 1963



Samba, que fez parte a mostra Mistura Fina, da 7aBienal Naifs do Brasil, no Sesc Piracicaba, em 2004

Produto interno - nada - bruto Projeto no Sesc Campinas homenageia o samba de Heitor dos Prazeres e de outros mestres Já é tradição. Todo domingo, há quatro anos, no Sesc Campinas, diversos ritmos populares brasileiros dão o tom na unidade. É o Sombalanço, um bit da programação. Em novembro, o proje­ to homenageou o samba. A idéia era apresentar repertórios de grandes sambistas mortos que deixaram um importante legado para o cenário musical brasileiro. Os shows aconteceram entre os dias 2 e 30 de novembro. "Partindo do pressuposto de que a saudade é o que fica, não teria por que não evidenciar a saudade de um ponto de vista positivo e alegre", afirma Maurício Ricci, técnico da unidade, referindo-se ao fato de o projeto ter início bem no Dia de Finados. "Além disso, mesmo que em lamento, o samba acaba por libertar da angústia e da dor." Além de Heitor dos Prazeres, foram homenageados Noel Rosa, João Nogueira e Adoniran Barbosa. A escolha dos grupos que subiriam ao palco para interpretar os sucessos dos bambas seguiu o critério mais ló­ gico, o da afinidade com as obras. Para cantar Heitor dos Prazeres, o Sesc Campinas convidou o Revista do Samba {foto), grupo que também faz trilhas para teatro e dança - graças à forte ligação

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com o Teatro Oficina. 0 técnico da unidade justifica a escolha dizendo que o Revista é formado por "artistas múltiplos como Heitor dos Prazeres, que se destacou também nas artes plásticas". Letícia Coura, cantora e terapeuta musical que forma o Revista juntamente com os músicos Beto Bianchi e Heitor da Trindade resume a importância da iniciativa: "É sempre um presente [inter­ pretar canções de Heitor]. Conhecemos um repertório maravilhoso e que fica escondido nas bibliotecas e em discotecas particulares. Agora novamente temos a chance de contribuir para mostrar uma obra tão es­ pecial, que nos dá tantos prazeres". Sobre o repertó­ rio do show Beto Bianchi destaca as composições menos conhecidas. "Suas canções merecem ser re­ lembradas e divulgadas."


►mantém em homenagem ao pai (www. heitordosprazeres.com.br), Sinhô teria respondido: “ Samba é como passarinho, a gente pega no ar” . E assim começou um tremendo qüiproquó que rendeu mais e mais sambas. Heitor escreveu Olha ele, Cuidado (1933) e recebeu como resposta Segura o Boi (1933). Por fim, de acordo com Heitorzinho, o pai conseguiu chamar a atenção para a co-autoria da música, mas nunca recebeu indenização por seus direitos autorais. Em 1931, Heitor dos Prazeres casou-se com Glória, com quem viveu até 1936, ano da morte dela. Do primeiro casamento nasceram Ivete, Iriete e Ionete Maria. No fim da década de 1930, ocorreu a união com Nativa Paiva, com quem teve dois fi­ lhos, Idrolete e Heitorzinho. Além desses cinco filhos, o compositor teve mais duas: Dirce, com uma moça que ele conhecera em São Paulo. E Laura, a filha mais velha, fruto de uma relação com Tia Carlinda, uma de suas musas, e inspiração para al­ gumas composições. 0 temperamento passional foi marcante na obra de Heitor, a começar pelos temas

de suas canções - separações, amores ar­ rebatadores e muita desilusão amorosa. Além de Deixaste Meu Lar e Estás Farto da Minha Vida, seu repertório é recheado por títulos que não deixam dúvida da veia dra­ mática: Depois da Nossa Separação (1939), Depois que te Abandonei (1940), Bate, Meu bem, Me bate (1946) são alguns deles. “ Um tema recorrente das canções é o abandono pela amada” , diz Letícia Coura, do grupo Revista do Samba, que interpretou músicas de Heitor em show no Sesc Campinas (veja boxe Produto interno - nada - bruto). T alento para a pin tura

A dor pela morte de sua primeira es­ posa, em 1936, foi um dos combustíveis para a dedicação à pintura. Um talento revelado cedo, quando ele criou uma sé­ rie de desenhos inspirados pela canção Pierrô Apaixonado. Naquela época, ele era presença constante nas emissoras de rádio do Rio de Janeiro e no Cassino da Urca, onde trabalhava com Grande Otelo ejosephine Baclcer. “ Músico, poeta, artista plástico, coreógrafo, figurinista. Tudo que ele fez foi autêntico” , afirma

Beto Bianchi, também integrante do Revista do Samba. Heitor dos Prazeres passou a participar de mostras no Brasil e no exterior no início dos anos de 1940. Uma delas foi a exposição da Royal Air Force, a força aérea britânica, em be­ nefício das vítimas da Segunda Guerra Mundial. Na ocasião Heitor vendeu a tela Festa de SãoJoão à rainha Elizabeth 11.0 re­ conhecimento viria com a participação na I Bienal de Arte Moderna, em 1951 (veja boxe Eles também pintam e sambam). Além de ser sambista e pintor, Heitor dos Prazeres chamou a atenção pela ele­ gância nos trajes - hábito mantido até a morte, em 1966. “ Ele foi o primeiro negro a entrar para o tim e dos conside­ rados mais elegantes do Brasil. Era um bamba no meio dos bambas” , diz o músi­ co Beto Bianchi. A fina estampa e a aten­ ção dos turistas estrangeiros que atraía com os shows no Cassino da Urca ren­ deram-lhe uma parceria improvável: um trabalho com o cineasta norte-americano Orson Welles, que o contratou para arre­ gimentar os figurantes do filme Samba e Carnaval (1942). ■

Eles também pintam e sambam Um grupo de músicosjuntou cor à cadência do pandeiro e do cavaquinho Embora tenha sido pioneiro, Heitor dos Prazeres não foi o único a unir partituras a telas. Na década de 1980, outros sambistas-artistas plásticos chegaram até a se juntar para uma ação coletiva, parte do projeto Sambistas Pintores. Na época, reuniram-se Nelson Sargento, Wanderley Caramba, Heitor dos Prazeres Filho, Sérgio Vidal, Fumaça e Guilherme de Brito. "Eles tinham o há­ bito de expor suas obras durante as apresentações", explica Leonardo Pirovano, cineasta e diretor de comunicação da Casa do Artista Plástico Afro-brasileiro (Capa). 0 Capa organizou no Centro Cultural Cartola (CCC), no Rio de Janeiro, a exposição Pintores Sambistas, que esteve em cartaz de junho a outubro deste ano. 0 evento provou que samba e pintura se encontram com mais freqü­ ência do que se pode imaginar. Desta vez foram nomes como Mestre Saul, Sinésio Brandão, Rui B. Silva (foto), Gina Barcelos, Oton Teixeira e Jorginho Bahia que mostraram trabalhos. Atualmente, parte da exposição está no Espaço Batucadas Brasileiras, também no Rio de Janeiro, uma galeria do Capa. "A música e a pintura são expressões artísticas gêmeas, como se fossem elos inseparáveis com o mesmo DNA", define Heitor dos Prazeres Filho. "0 samba, como poesia, para além do ritmo, se apresenta quase sempre como crônica de costumes do cotidiano", analisa Pirovano. "É esse mesmo cotidiano que também se apresenta nas telas desses artistas". Segundo ele, muitos dos sambistas pintores afirmam que compõem os sam­ bas enquanto pintam. "Suas temáticas invariavelmente se cruzam. As cenas do Carnaval, por exemplo, são comuns na pintura deles."

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Inquietos e visionários, artistas exploram nas ferramentas e possibilidades da internet uma nova forma de manifestar-se

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ara você, o que é arte? Se a resposta passa necessariam ente pela im agem de quadros pendurados nas paredes de um museu, está na hora, com o dizia aquela propaganda de uma marca de autom óveis, de você “ rever os seus con­ ceitos” . Não que os grandes pinto res do passado não mereçam nossa reverência... Aliás, uma das vantagens de hoje em dia é o fato de ser possível v islum bra r os acer­ vos de grandes museus, com o o MoMA, o Prado ou o d’Orsay, sem te r de voar até Nova York, M adri ou Paris: basta um com putador com uma boa conexão com a in te rn e t e tu d o estará a alguns cliques de distância. No entanto, uma das carac­ terísticas da arte é ser visionária. Diante das tecnologias do terce iro m ilê n io , uma nova geração de artistas logo percebeu que o potencial da rede ia m u ito além de re p ro d u z ir pintu ras digitalizadas, apre­ ciadas em “ visitas v irtu a is ” . Era preciso se lançar à missão de criar formas de arte, específicas para o universo do “ w w w ” - world wide web. Assim nascia a web arte.

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À esquerda, W illkom m en bei L Antworten (w ww.antworten.de), de Holger Friese,-acima, Content = No Cache (www.desvirtual.com/nocache), da brasileira Giselle

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The Virtual Human Bocly (www. arte. unb. br/netlung/netlung. htm), de Suzete Venturelli

Uma primeira distinção é im portante: não confundir “ web arte” com “ web design” . “A diferença é bem clara” , diz Fábio Oliveira Nunes, artista m ultim ídia, dou­ to r em Artes pela Universidade de São Paulo (USP) e autor do site Web Arte no Brasil (http://www.fabiofon.com/webartenobrasil/). “A arte lida com o subjetivo, enquanto a comunicação - no caso, o design - lida com o objetivo. Fora que há o aspecto da funcionalidade: uma obra de arte jamais precisa ser funcional.” Foi justamente a “funcionalidade” da rede o alvo dos questionamentos de dois dos pioneiros da web arte, a dupla holande­ sa Joan Heemskerk e Dirk Paesmans. Em 1995, eles puseram no ar uma página que chamava atenção pela quantidade de “ w ” no endereço:JODI (http://wwwwwwwww. jodi.org/). Até hoje, quem segue o lin k é tomado pela sensação de entrar num labirinto. Textos incompreensíveis, que parecem conter “ fórmulas secretas” ou mensagens em código, confundem-se com imagens que poderiam ter sido

extraídas de um videogame ou da tela de um radar... Tudo piscando diante dos seus olhos, e o internauta vai clicando aqui e ali, em busca de algo que faça sentido... Mas é in útil. “ Foi o prim eiro site reconhecidamente ‘sem conteúdo’, como bem definiu o [site] Yahoo!, que, aliás, o recusou em seu mecanismo de busca” , explica Fábio. Os PRIMÓRDIOS A irreverência é uma das marcas da web arte. Ainda em 1995, o alemão Holger Friese lançou o site Unendlich, fast... (algo como “ Infinito, ou quase” ), no qual o visitante era induzido a navegar por um azul aparentemente sem fim : a tela era um “ céu virtual” a ser explorado por meio de barras de rolagem, na horizon­ tal e na vertical. À procura de um pedaço de informação qualquer que “justificas­ se" a experiência, o usuário se deparava, enfim, com uma única imagem, perdida no meio da página, mas aí descobria que era impossível clicar com o mouse sobre

ela. Assim, se via forçado a repensar suas expectativas sobre a utilidade de um website. A página hoje está indisponível, mas para ver outro trabalho de Friese é só acessar W illkommen bei Antworten (http://www.antworten.de/). Como se fosse uma fila de lanchonete, um aviso diz: “ Nós agora estamos servindo...” (um número, 11, por exemplo), enquanto se pede que você espere a vez - sua senha, digamos, é 17. Mas logo você descobre que a “ sua vez” nunca chega... Também lá pelo meio dos anos de 1990, a americana June Houston criou o site GhostWatcher (http://www.ghostwatcher.com/). Sem conseguir dorm ir direi­ to por causa de “ barulhos” estranhos, ela espalhou câmeras por seu apartamento, em Nova York (há uma debaixo da cama!), e pediu aos internautas que ficassem de olho em possíveis “ assombrações” ... Quem vê uma manifestação “ suspeita” deixa um comentário no site, que pare­ ce uma mistura curiosa de Big Brother com Caça-Fantasmas. É divertido, mas

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JODI (http://wwwwwwwww.jodi.org/), de Joan Heemskerk e Dirk Paesmans

dá para chamar de arte? Se você usa a internet só para checar os e-mails, a web arte pode mesmo dar um nó na cabeça. Porém, é p ró p rio do artista se lançar em trilhas inexploradas. Foi o que fez o francês Mareei Duchamp quando mos­ tro u ao m undo que até a mais ordinária das peças, um m ic tó rio de banheiro pú­ blico, podia alcançar status de arte. O crucial é provocar, e esse poder de fogo a web arte tem de sobra. O norte-ame­ ricano Michael M andiberg, por exem­ plo, elaborou uma maneira engenhosa de c ritic a r a dependência econômica do petróleo: um plug-in (programa de com putador que acrescenta funções a outro software, mais pesado) para o bro­ wser Firefox, o Oil Standard (http://oilstandard.org), que converte os valores - em dólar, euro, etc. - de mercadorias à venda na web para sua cotação em barris de petróleo.

Perguntas respondidas Evento realizado no Sesc Ipiranga aproxima o público da produção artística eletrônica Na última semana de novembro, entre os dias 25 e 27, o Sesc Ipiran­ ga recebeu a segunda edição do F.A.q., encontro que reúne palestras, mesas-redondas, mostras de arte e performances. Em 2006, o tema do evento (realizado entre 30 de novembro e 2 de dezembro, na Unidade Provisória Avenida Paulista) foi Arte, Consciência e Tecnologia. Essas questões continuaram presentes este ano, mas agora têm viés mais específico: Sincretismo dos Sentidos. Como na última edição, o F.A.q. contará com a presença de membros do Planetary Collegium, baseado na Universidade de Plymouth, na Inglaterra. 0 presidente e fundador da rede de pesquisa é Roy Ascott, um dos pioneiros em arte eletrônica. Ascott abriu o programa com uma conferência de cerca de uma hora. 0 nome F.A.q. vem da sigla para Frequently Asked Questions, ou "perguntas freqüentes". Além dos debatedores, em cada mesa-redonda havia uma pessoa incumbida justamente da tarefa de | questionar, para aproximar o público do tema debatido. No entanto, a artista e coreógrafa Lali Krotoszynski, idealizadora do formato do evento e sua curadora principal, faz questão de salientar que "não é de forma alguma um evento de caráter acadêmico". Na primeira noite, houve ainda o lançamento da mostra de arte do F.A.q. 2. A curadoria direcionou osartistasparaque trabalhassem o espaço da unidade e trouxessem novas possibilidades de experimentação. A clarabóia da piscina,porexemplo, foi "tomada" pela artista Lúcia Koch, encarregada de uma instalação com o objetivo de alterar a luminosidade do ambiente. Nossa proposta é mexer com a percepção das pessoas que freqüentam o local, para que elas possam experimentar uma percepção dife­ rente daquele espaço , afirma Lali. "Talvez o público do dia-a-dia não se interessasse pelo tema se fosse só o simpósio, por isso queremos criar estímulos para atrair sua atenção." A mostra de arte permanece em exibição até o dia 14 de dezembro.

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O usa d ia c o m o m issã o

E, no Brasil, como vai a web arte? “ Há vários expoentes” , garante Fábio. “ Podemos citar G ilbertto Prado, Diana Domingues, Suzete Venturelli, Tânia Fra­ ga, A rtur Matuck, Giselle Beiguelman, Eduardo Kac, e outros nomes mais re­ centes, como Martha Gabriel, Andrei Thomaz, Edgar Franco.” Dessa lista, des­ taca-se o nome do carioca Eduardo Kac (http://www.ekac.org/), acostumado às polêmicas em tom o de suas criações. Na obra Gênesis (1999), ele deu outra dimen­ são, mais ampla à expressão “ brincar de Deus". Pinçando uma passagem da Bíblia (em inglês), Kac a “ traduziu” para o código Morse, e daí utilizou o trecho codificado como “ receita” para criar um gene sintético - os traços, os pontos, os espaços entre as palavras e os espaços entre as letras da mensagem representa­ vam, respectivamente, os componentes

fundamentais do DNA - , as substâncias tim ina, citosina, adenina e guanina. Achou complicado? Isso é só o começo: em seguida, Kac introduziu o “gene bí­ blico” em bactérias, dispostas em placas de cultura de microrganismos, que fi­ cavam expostas à luz ultravioleta. Tudo era transm itido pelo site do projeto, e a decisão de acender ou apagar a lâmpada cabia aos internautas, que dessa forma interferiam no experimento, provocan­ do mutações genéticas nas bactérias. Ao final do trabalho, a versão mutante do texto foi re-traduzida para o inglês e pu­ blicada na homepage oficial do artista. Ousadia é o que não falta aos web ar­ tistas. Já em term os de reconhecimento, ainda não é possível a comparação do prestígio de que desfrutam algumas es­ trelas da arte contemporânea (offline), vide Jeff Koons e Damien Hirst, cujas obras atingem cifras estratosféricas nas

casas de leilão. E há o fato de que a pró­ pria natureza “ im aterial” da web arte (embora nem todas as manifestações sejam exclusivamente virtuais) dificulta a comercialização dos trabalhos. Com isso, a maioria dos artistas depende de outra atividade como ganha-pão, atu­ ando como web designers, pesquisa­ dores ou programadores. Mas existem prêmios e festivais que contemplam as artes digitais em geral e web arte em particular. No Brasil, há duas referências em premiação de artes eletrônicas: o Prêmio Sérgio M otta de Arte e Tecno­ logia (http://w ww.prem iosergiom otta. org.br/) e o Rumos Arte Cibernética, do Itaú Cultural (http://w ww.itaucultural. org.br/). No exterior, o mais influente é o Prix Ars Electrónica (http://www.aec. at/en/prix/), que desde 1995 premia tra­ balhos de web arte. 0 evento acontece to d o ano em Linz, na Áustria. ■

Antes da internet Houve uma época em que o correio era o centro das atenções para experimentações artísticas 0 emprego da internet para a comunicação pessoal e de trabalho é tão comum que hoje já tem gente que nem sabe mais como era escrever cartas. Relembrando, então: "antigamente" - até cerca de dez anos atrás - quando você queria se comunicar com alguém pela palavra escrita, a solução era enviar uma carta, que podia ser escrita a mão ou na "máquina de escrever" (outra peça de museu hoje em dia). A mensagem seguia então até o seu destino - dependendo da distância até mesmo de avião ou navio. Parece difícil? Mas isso não impedia que pessoas de diferentes países praticassem um intercâmbio intenso por meio de cartas com familiares, e fazendo contatos profissionais. Até mesmo a arte se beneficiava do meio de co­ municação, pois antes que alguém pensasse em web arte, já existia a mail art, a arte postal. Basicamente, a arte postal foi um movimento de arte colaborativa, multilateral e que adotava o correio como suporte (assim como os web artistas usam a internet). A idéia era fundir arte e comunicação de uma maneira espontânea, que escapasse do circuito comercial, driblando os ditames de museus e galerias. Os "artepostalistas" trocavam fotografias, cola­ gens, pinturas, poemas, gravuras... Não só o conteúdo, mas também o envelope das cartas era tomado como espaço de apropriação artística, sendo re-signifícado. A arte postal conheceu o auge nos anos de 1960 e 1970. A 16a Bienal de São Paulo, em 1981, deu destaque ao tema, expondo obras de mais de 200 artistas. 0 advento de novas tecnologias acarretou o declínio da arte postal, mas seu legado se faz evidente na paternidade de outra forma de arte. "Historicamente, a web arte tem antece­ dentes na arte postal", afirma Fábio Oliveira Nunes, artista multimídia, doutor em Artes pela Universidade de São Paulo (USP).

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Trabalhos de Paulo Bruscky, parte da Ação P ostal-C ara de Pau (Brasil), projeto coletivo de arte postal revista e

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TREINAMENTO DE FORCA #

A prática do exercício, além de saudável, resulta em especiais benefícios aos idosos

urgida na Europa, no século 19, como forma de hiper­ trofiar os músculos de “ cavalheiros” que quisessem deixar o corpo com uma aparência digna de exibição, a musculação foi, durante muito tempo, relegada a imagem de atividade física mais preocupada com a estática do que com a saúde. Em sua versão mais “ radical” , o halterofilismo, a prá­ tica transformou-se em treinamento para os Jogos Olímpicos a partir de 1896, quando o levantamento de peso foi incluído na lista dos esportes do evento - mas somente para homens, o que só foi mudar muito recentemente, em 2000. “ Foi a par­ tir de 1900 que o treinamento com pesos progrediu, com a invenção das barras e anilhas, que permitiram ajustes mais rápidos de pesos nos equipamentos” , afirma a mestre em biodinâmica do movimento pela Universidade de São Paulo (USP) Maria Claudia Vanícola. Segundo a especialista, a conquista de adeptos - atletas e não atletas - ocorreu quando treinadores esportivos percebe­ ram a importância do levantamento de pesos no treinamento de equipes esportivas e também na própria educação física. “ No Brasil, uma grande divulgação da musculação para o pú­ blico voltado à qualidade de vida ocorreu com o advento das academias, nos idos de 1980” , diz Maria Claudia. “ Naquela época estavam no auge os programas de condicionamen­ to físico voltados à melhoria da resistência aeróbia, reflexo da divulgação dos trabalhos do médico americano Kenneth Cooper e do desenvolvimento de programas que surgiram

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nos Estados Unidos, como a ginástica aeróbia e os workouts [pala­ vra em inglês equivalente à nossa “malhação” ].” E stá uberado

Depois da fama conseguida entre os freqüentadores de academias, a musculação começou a ter suas propriedades estudadas cientificamente, o que ajudou na difusão da prá­ tica entre aquelas pessoas cuja atividade física é sinônimo de saúde e não de competição ou estética. A chancela de sau­ dável, no entanto, só foi definitivam ente conquistada quando um público em especial foi “ liberado” pelos médicos e profis­ sionais de educação física a praticar a musculação: a terceira idade. “ Durante um bom tempo, por conta de preconceitos dos pesquisadores, acreditava-se que os efeitos do treinamen­ to de força para idosos seria in efetivo” , explica Maria Claudia. “ Entretanto, isso vem mudando, pois os trabalhos científicos publicados mais recentemente têm mostrado que o treina­ mento de força muscular com maior intensidade pode trazer benefícios aos idosos.” De acordo com a especialista, um programa para a essa popu­ lação deve basear-se no desenvolvimento dos grupos musculares que fazem a manutenção da postura ereta, os chamados múscu­ los antigravitacionais, como o quadríceps (músculo anterior na coxa) e os abdominais, por exemplo. “ Mas deve ser dada ênfase no desenvolvimento da resistência de músculos que apresenta­ rão maiores defasagens de força ao longo da vida” , recomenda


Adriana Vichi

Os benefícios do treinamento de força fazem parte do programa de Ginástica Multifuncional do Sesc São Paulo. Na foto, aula na unidade Pinheiros

a profissional. “Como é o caso dos múscu­ los dos membros inferiores (pernas), pois ao longo do tempo, as pessoas ficarão mais na posição sentada.” O treinamento conhecido como potência - força versus velocidade - também deve ser valorizado. “ Obviamente que isso somente após um período de adaptação aos exercícios” , aler­ ta Maria Claudia. “ Pois como há perdas na condução do sinal nervoso para a muscu­ latura [por conta da idade], os movimentos tornam-se mais lentos.” M as não se esqueça ...

Mesmo estando comprovados os benefí­ cios da musculação na terceira idade (veja boxe Músculos em dia), é preciso levar em consideração que a idade, muitas vezes, traz alguns problemas que não combinam com tais exercícios. Diante de um estado de saúde mais delicado, convém pegar mais leve na malhação ou até mesmo deixar um pouco os pesos de lado. “ Quando há lesões músculo-esqueléticas e doenças articulares como a osteoartrite, as cargas do treinamento de musculação e a amplitude

em que os exercícios são realizados devem ser limitadas pelas sensações dolorosas” , ensina a pesquisadora. “ Deve-se observar também fatores relacionados à segurança cardiovascular, portanto o treinamento, principalmente no início, deve ser realizado com cargas menores, num maior número de repetições, o que caracteriza um treina­ mento de resistência e não de hipertrofia.” E, claro, vale sempre lembrar que é preciso que o futuro praticante - não somente os idosos, isso vale para todos - se submeta a uma avaliação médica antes de começar a prática de qualquer atividade física. “ Isso é importante para que a pessoa saiba quais são suas reais condições de saúde, se é hi­ pertensa, se tem artrite, osteoporose, fibromialgia etc.” Em seguida, a dica de Maria Claudia é que a pessoa procure um profis­ sional de educação física para se encarregar das avaliações físicas e funcionais necessá­ rias a fim de que se possa realizar um plano de treinamento adequado à capacidade e as limitações do praticante. “ Dessa forma se evitam comprometimentos” , conclui a especialista. ■

Músculos em dia Maria Claudia Vanícola lista alguns benefícios da musculação • • • •

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Aumenta a força muscular Melhora a postura Melhora o sono e o bem-estar Melhora a capacidade funcional, ou seja, fica mais fácil realizar tarefas cotidianas, como carregar pesos, levantar e abaixar etc. Melhora a mobilidade e estabilidade articular Desacelera o processo de perdas de fibras (no idoso) Aumenta a densidade óssea (ou seja, ajuda a combater a osteoporose) Diminui a pressão arterial Aumenta o metabolismo de carboidratos (o que é importante nos casos de diabetes, por exemplo) Aumenta a coordenação motora Fortalece o sistema músculo-esquelético

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ARTES

CENA FORTE áscido no Rio de Janeiro, em 1941, Hélio Eichbauer encontrou o teatro cedo, na infância, vendo os fantoches conhecidos como guinhol, que, segundo ele, eram comuns no Rio naquela época. “Essa foi minha primeira relação de menino com o teatro”, revelou durante palestra no projeto Encontros Cenográficos, realizado no Sesc Con­ solação, em setembro. 0 segundo grande en­ contro se deu com Eichbauer já na faculdade de filosofia, nos primeiros anos da década de 1960. “Fui a uma exposição do /encenador tcheco/ Josef Svoboda", lembra. “Eu vi que queria estudar cenografia e realmente voltar ao teatro, ao teatro da infância. Essa caixa mágica efantástica do teatro. Eu falei: ‘Eu quero esse mundo para mim!’”. Elefoi atrás desse mundo sonhado. Embarcou para Praga, capital da então Tchecoslováquia, atual República Tcheca, efo i atrás de conhecer o renomado cenógrafo. Entre 1962 e 1966, Eichbauer foi aluno par­ ticular de Svoboda e, de volta ao Brasil - depois de uma temporada em Cuba -, ingressou no

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Teatro Oficina, trabalho do qual o ponto alto foi a cenografia para o espetáculo 0 Rei da Vela, peça escrita pelo modernista Oswald de Andrade. Todo aquele mundo fantástico eu­ ropeu, cinza, ficou, de certa forma, colorido”, afirma. Durante o encontro no Sesc Consola­ ção, Hélio Eichbauer conversou com os presen­ tes sobre a relação com o teatro de Svoboda, sobre a amizade com Zé Celso Martinez Corrêa e Renato Borghi no Oficina e sobre como põe sua “memória afetiva” a serviço de sua arte. A seguir trechos. A prendiz de u m mestre

Quando eu ainda fazia filosofia [início dos anos de 1960], fui a uma exposição do [encenador tcheco] Josef Svoboda, que par­ ticipou da Bienal de São Paulo de 1962. Eu vi que queria estudar cenografia e realmente voltar ao teatro, ao teatro da infância. Essa caixa mágica e fantástica do teatro. Eu falei: “ Eu quero esse mundo para mim!” . Peguei um navio da marinha mercante brasileira, que levava café para a Itália, cruzei o Atlântico, entrei no Medi­ terrâneo, mar Adriático, Trieste, e fui para Praga, fui conhecer o Svoboda. Ele era diretor de três teatros magníficos, entre eles o teatro de Praga. Ele viu minhas pin­ turas e falou: vou fazer uma experiência com você. Fui o primeiro aluno dele, tive esse privilégio, essa sorte grande de ser aluno de um gênio, era um grande cenó­ grafo, um nome mundial, e eu tive a sorte de ser aluno dele ainda em sua juventude, quando ele tinha 38, 39 anos. Entrei no

teatro nacional [da então Tchecoslováquia], trabalhei nos ateliês do teatro nacional, todos eles: carpintaria, marcenaria, serralheria, pintura de arte. Eu fui um aluno particular, era como o aprendiz de um mestre renascentista. Ele me instruía, me fez viajar, fui muitas vezes à Alemanha, França, Itália, eu não parava de estudar.

'Trabalho com memória afetiva. Essa é a vantagem de ser mais HénoEichbauer, queparticipou

velho, você vai acumulando alegria, tristeza, mistério, perdas e

do ciclo de palestras Encontros

cenográficos, nodia i°de setembro 32

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momentos de grande satisfação e de grande felicidade"


0 cenógrafo carioca Hélio Eichbauer fala dos amigos e dos projetos e dá a dica: "um cenógrafo trabalha com a sua vivência"

Desenhos e cenas do espetáculo 0 Rei da Vela.

Fui matriculado na Universidade de Pra­ ga, mas era aluno particular do Svoboda, não cursava a universidade, mas sim o ateliê dele. Pude ver as maiores mara­ vilhas nesse começo dos anos de 1960, eu conheci grandes gênios, pessoas que sobreviveram à Segunda Guerra e ainda eram jovens, pessoas heróicas, grandes artistas, tive esse encantamento. Foi um aprendizado. Fiquei alguns anos na Eu­ ropa e voltei para o Brasil. O REI DA VELA

Nessa época em que estava estudando, três grandes artistas do Teatro Oficina foram visitar Praga, a caminho de Berlim: José Celso Martinez Corrêa, muito jo ­ vem; Fernando Peixoto; e Renato Borghi. Travei conhecimento com eles e fiquei muito amigo dessa tríade, a ponto de eles me convidarem para trabalhar aqui em São Paulo, no Teatro Oficina, quando voltasse ao Brasil. Foram para a Alemanha para conhecer as encenações do Svobo­ da, depois nos encontramos novamente num festival em Paris, e eles estavam novamente a caminho de Berlim. Eu, nessa época, freqüentava muito a Ópera de Berlim, na parte oriental da cidade. Pois bem, voltei ao Brasil, vim para São Paulo e ingressei no Teatro Oficina. Nessa época, o teatro tinha pegado fogo, então

estavam fazendo uma retrospectiva para angariar fundos no teatro Cacilda Becker, e o Zé Celso me colocou em cena, com o Flávio Império [coreógrafo, diretor e au­ tor de teatro], para fazer uma peça de Max Frisch chamada Andorra. Ele [Zé Celso] fa­ lou: “ Se você vai entrar no Teatro Oficina, você tem que entrar em cena” . Aí eu tive minha primeira experiência de ator tam­ bém, um elenco fantástico. Depois fomos para o Rio de Janeiro, o Flávio Império não quis ir, então eu montei o cenário dele lá. Eu era muito amigo do Flávio, tive grandes amigos na vida. Recebi um convite para ir para Cuba, para participar de um festival latino-americano de teatro promovido pela Casa das Américas. Fui para Cuba, em plena ditadura m ilitar [brasileira] e fiquei lá um ano trabalhando. Quando voltei para o Brasil, voltei para o Teatro Oficina e então fiz 0 Rei da Vela. O Zé Celso me chamou para fazer os cenários e a caracterização, objetos de cena, maquiagens. Fizemos a peça, um marco do teatro brasileiro, uma grande revolução do Oswald de Andrade [escri­ tor modernista e autor do texto da peça}. Todo aquele mundo fantástico europeu, cinza [ao qual Eichbauer estava acostumado enquanto estudava com Svoboda] ficou, de certa forma, colorido. Passei de um filme preto e branco, cinza e prata, para um mundo tropicalista fantástico de cor, mas isso foi possível porque eu fiz 0 Rei da Vela “ via” Cuba, que me devolveu o ritmo, a cor e a luz dos trópicos. M em ória afetiva

Trabalho com memória afetiva. Essa é a vantagem de ser mais velho, você vai acu­ mulando alegria, tristeza, mistério, perdas e momentos de grande satisfação e de grande felicidade. Um cenógrafo trabalha

com a sua vivência, com a sua memória, e transforma isso. Entrei em universidades, participei da 10a Bienal [Internacional] de São Paulo, ganhei prêmio, fui para a Quadrienal de Praga e ganhei prêmio lá também, então minha vida era de muita alegria, fui muito premiado, tive essa sorte e lutei por isso também. Depois ingressei na Universidade Federal do Rio dejaneiro, fui professor e coordenador do curso de cenografia, nos anos de 1970, no Parque Laje, na escola de artes visuais dirigida por Rubens Gerchman. Vi o Masp [Museu de Artes de São Paulo] nascer, vi o Sesc Pompéia nascer - fui muito amigo de Lina Bo Bardi [arquiteta responsável pelo projeto da unidade]. Vi a Avenida Paulista cheia de ca­ sas ainda, o Teatro Oficina era em uma rua calma, pacata, cheia de pensões; durante os ensaios, íamos almoçar nas pensões. Depois fui professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro também, dei cursos livres, e agora tenho reunido umas pessoas para trabalhar no Teatro Poeira, da Marieta Severo, a convite do Aderbal Freire. A Marieta e a Andréa Beltrão me convidaram para dar uns cursos lá, este ano realizei o terceiro. Eu sempre começo meus trabalhos com uma sentença de um grande poeta russo chamado Vielimir Khliébnikov [1885-1922], talvez o maior poeta da invenção da vanguarda russa no início do século 20, que diz o seguinte: “A pátria da criação está situada no futuro. É de lá que procede o vento que nos manda os deuses do verbo” . Quando ele fala que a pátria da criação está situada no futuro e é de lá que vêm os ventos, é porque os grandes artistas do começo do século 20 acreditavam muito no futuro. Mas, na re­ alidade, entre o futuro e o passado existe uma ponte muito sutil. Um vínculo muito especial nesses dois tempos. ■

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OLHAO PASSARINHO! por Etizabeth Hõfling

uem anda pela cidade de São Paulo, em meio a um cenário com pouco verde e muito cinza, pode pensar que não haveria um animal silvestre disposto a encarar a selva de pedra. Engano. Há muitas espécies de aves voando por entre os fios e passando em frente às janelas dos prédios. Por isso, a convidada da última reu­ nião do Conselho Editorial da Revista E aca­ bou por transformar a seção Encontros desta edição em um instigante “você sabia?”. Isso porque a historiadora natural e doutora em ciências pela Universidade de São Paulo (USP), na área da zoologia, Elizabeth Hõfling, esco­ lheu dedicar-se à ornitologia, nome dado ao estudo dos animaizinhos que arrancam um sorriso até dos mais carrancudos transeuntes da frenética capital. Entre as curiosidades, a ornitóloga contou aos presentes que na região Neotropical, que começa no sul do México e abrange as Américas Central e do Sul, há cer­ ca de 3.900 espécies de aves. Só o Brasil pos­ sui 1.822 e, na Cidade Universitária, na zona oeste da capital, há mais de 155. “É uma quantidade muito grande para uma cidade e, mais, para uma área restrita dela”, comen­ tou. Autora do livro Aves no Campus, com co-autoria de Hélio F. de Almeida Camargo, cuja primeira edição é de 1993, Elizabeth realizou pós-doutorado no Muséum National d’Histoire Naturelle de Paris, na França, e atu­ almente é professora titular no Departamento de Zoologia do Instituto de Biociências da USP. Durante o encontro, a professora explicou também o motivo para tanta diversidade de aves na cidade e contou a história do popular

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pardal, segundo ela, um típico representante da avifauna urbana.

Editoria de Arte

A ves n o Cam pus

Em 1984, comecei um projeto regu­ lar de anilhamento das aves da Cidade Universitária. É muito comum observar uma ave qualquer naquele campus da USP e encontrar nela um anel de metal, cha­ mado de anilha, que indica que ela já foi capturada e identificada, ou seja, que uma série de informações sobre ela já foi levan­ tada. Depois que a ave recebe a anilha, ela é libertada. Desse projeto, desenvolvido há mais de 20 anos, participaram cerca de 50 estudantes, tanto em nível de gradua­ ção como de pós-graduação, durante pelo menos um ano. Alguns permanecem mais tempo porque gostam muito, outros resol­ vem ser ornitólogos, outros irão se dedi­ car a outras áreas das Ciências Biológicas, mas todos eles têm essa atividade como muito prazerosa - ao mesmo tempo em que estamos desenvolvendo pesquisa, te­ mos m uito prazer na atividade. O prim eiro produto palpável foi o livro Aves no Campus [Edusp], que teve um aspecto inovador, cuja prim eira edi­ ção é de 1993. É uma obra minha e de um colega e amigo já falecido, Hélio Camargo [Hélio F. de Almeida Camargo], ornitólogo do Museu de Zoologia da USP. Publicamos esse livro como resul­ tado de alguns anos de pesquisa. Na época foram representadas 134 espé­ cies de aves - aquelas que, com certeza,

poderiam ser encontradas no campus, embora houvesse algumas mais raras. Continuei o projeto e, em 1999, acres­ centamos mais nove espécies. Agora devo preparar a quarta edição, com um acréscimo de mais 14 espécies. Ou seja, há 157 espécies de aves no campus da USP, em uma megalópole como São Paulo. É uma diversidade considerável, mais ainda para uma área restrita da ci­ dade. A área do campus é de cerca de 4 milhões e 400 m il metros quadrados. Ela tem cerca de 12% de área construída em edifícios, o restante são avenidas, jardins, parques e uma reserva florestal remanescente das florestas que exis­ tiam na região do planalto paulistano e com uma flora típica de nossas matas. O principal aspecto que leva a essa di­ versidade de espécies de aves [na Cidade Universitária] é a diversidade vegetal. As aves dependem da fenologia das plantas, ou seja, há necessidade da presença de plantas que forneçam alimento durante o ano inteiro. Há plantas que florescem em determinadas épocas, nos outros meses do ano são outras e assim por diante. Assim, há uma grande variedade de florações, que sustenta uma popula­ ção considerável de insetos que, por sua vez, servem de alimento às aves insetívo­ ras, durante o ano inteiro. Já as que são,


A orrritóloga Elizabeth Hõfling, da Universidade de São Paulo (USP), esteve presente na reunião de pauta do Conselho Editorial da Revista E no dia 20 de outubro de 2008

preferencialmente, frugívoras, precisam de determinados tipos de frutos também o ano inteiro. Esses fatores estão muito relacionados porque, além de alimento, essa vegetação produz abrigo para as aves e materiais para a construção de ninhos. A ve urb ana

Todas as 157 espécies fazem parte da fauna nativa da nossa região, com exce­ ção de três: o pombo-doméstico, trazido para o Brasil na época da colonização portuguesa; o bico-de-lacre, pássaro ori­ ginário da África e aqui introduzido pelo ser humano; e o pardal, originário da Europa, também introduzido há mais de cem anos, no Rio de Janeiro - de onde se espalhou para todo o país. O pardal, que era m uito abundante na Europa - hoje está em declínio em muitos paísés e podemos pensar até em exportar alguns casais para lá (risos) - e, conta-se, foi trazido para cá por alguém que teria viajado à Europa e achado o pássaro bo­ nito. Essa pessoa teria trazido seis casais,

que foram se reproduzindo e acabaram por povoar todo o Brasil em pouco mais de cem anos. Mas por que esse sucesso todo do pardal? Provavelmente, porque ele faz ninho em qualquer lugar e come qualquer resto de alimento deixado pelos seres humanos. Há poucos dias, vi um ninho de pardal dentro de um buraco na estrutura de ferro de um semáforo. Deve ser quentinho, porque as lâmpadas do se­ máforo aquecem o local, é protegido da chuva, do vento e de predadores. Quando falei em exportar o pardal para a Europa, era uma brincadeira, mas até poder-se-ia pensar no assunto. Há dois anos, o Congresso Internacional de Ornitologia, que ocorreu Alemanha, teve o pardal como símbolo do even­ to. Houve várias apresentações em um simpósio, publicações etc. tratando do fato de o pardal estar em declínio em alguns países europeus - principalmen­ te em determinadas cidades, já que ele é tipicamente urbano. O declínio do pardal nessas áreas é tão acentuado que

os ornitólogos estão preocupados com o que poderá acontecer com a espécie. Existem várias hipóteses sobre o que teria causado esse declínio, como a fal­ ta de disponibilidade de insetos para a alimentação dos filhotes. Provavelmente, um dos aspectos relacionados é que a vida moderna também alterou as edifi­ cações, então não há disponibilidade de buraquinhos nos telhados para o pardal construir seus ninhos - mas poderíamos exportar nosso modelo de semáforo, que é perfeito para tal. Há também o fato de que na vida moderna, e em países mais desenvolvidos, não são deixados restos de comida no ambiente, o que diminui a oferta de alimento. Além disso, o pardal poderia ter dificuldade em encontrar ma­ terial para construir seu ninho naquelas ruas limpinhas, onde mal cai uma folha e ela já é coletada. Há espécies que podem ser desfavore­ cidas com o uso de inseticidas, excesso de limpeza e alterações ambientais, e o pardal é uma delas. ■

"0 pardal faz ninho em qualquer lugar e come qualquer resto de alimento deixado pelos seres humanos. Há poucos dias, vi um ninho de pardal dentro de um buraco na estrutura de ferro de um semáforo" revista e

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0 MAIS VENDIDO

Meninas dos olhos dos mercados

editorais do mundo, os best-sellers - termo em inglês que quer dizer algo como "os que mais vendem" - costumam ser alvo de polêmica e dividem opi­ niões entre o público e a crítica especializada. Enquanto alguns os defendem com o argumento do sucesso e do conseqüente poder de injetar dinheiro no segmento, outros questionam sua qualidade literária. A pergunta é: vende mais porque é melhor ou é melhor porque vende mais? Em artigos inéditos e exclusivos, o crítico literário e ficcionista Fábio Lucas e o doutor em literatu­ ra Welington Andrade buscam esclarecer esse impasse.

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Os best-sellers e as práticas confortáveis de leitura por Weiington Andrade

A alentada quantidade de best-sellers que o mercado editorial brasileiro despeja, sistematicamente, nas livra­ rias convida à reflexão sobre o papel da literatura em um país inculto e belo como o nosso. Poucos são os leitores que podem fruir plenamen­ te as experimentações literárias de maior envergadura produzidas por aqui, dadas as precárias condições socioculturais que, desde sempre, mantêm boa parte dos cidadãos brasileiros à margem de sua própria língua. Por isso, então, a grande acorrida aos best-sellers, por meio dos quais o leitor médio acredita estar sintonizado ao exótico mundo da leitura. A rigor, o que convencionamos chamar de língua portu­ guesa constitui o conjunto de seis variedades discursivas formadas a partir do contraste entre as seguintes noções de base: falado/escrito, culto/inculto, formal/informal. O primeiro par remete à especificidade de cada um desses

códigos propriamente. Não falamos como escrevemos, tampouco escrevemos como falamos. (Por isso, querer im por ao código falado as características próprias do có­ digo escrito ou vice-versa não passa de grande tolice). O segundo par refere-se ao nível de complexidade do repertório cultural que o usuário da língua invoca ao ler e escrever, normalmente adquirido ao longo dos anos de formação escolar. Já o terceiro par alude às condi­ ções de tensão ou relaxamento existentes na situação de comunicação. Quando os interlocutores são pessoas alheias a nossa intimidade, por exemplo, tendemos a ser informais com eles, seja pela fala, seja pela escrita, assim como a presença de um chefe ou de um indivíduo des­ conhecido nos convida a falar ou a escrever com maior grau de formalidade. O cruzamento dessas variáveis e a atenuação das di­ ferenças específicas existentes entre elas fazem surgir

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uma norma intermediária, necessariamente conciliadora e eclética, que se transforma na língua da comunicação de massa, por excelência. Até aí, nada haveria de errado, não fosse o fato de a escola brasileira fracassar no ensino completo das seis variáveis, levando os alunos a ficarem aprisionados ao uso da norma média, a partir da qual, a rigor, nenhuma visão consistentemente crítica do mundo pode ser construída. Assim é que chegamos a uma complexa questão li­ gada à política de ensino da língua. Se, por um lado, foi a norma média a responsável pela homogeneização lingüística de um país tão vasto como o Brasil, por ou­ tro, ela acabou por invadir a sala de aula, constituindo a língua do ensino, por excelência. E a norma média que serve como meio de expressão de jornais e revistas, televisão, cinema, livros paradidáticos e best-sellers, por exemplo, convidando, com raríssimas exceções, nossos alunos a reproduzirem o mesmo padrão lingüístico, os mesmos clichês, a mesma forma banal e precária de encarar o mundo - o que mais tardia­ mente irá favorecer o surgimento de uma massa univer­ sitária semiqualificada e pouco exigente para o mercado de trabalho. O meio editorial brasileiro, por sua vez, nada mais faz do que reclamar passivamente dessa situação, oferecen­ do como antídoto contra ela somente maciças doses de efeméride e espetáculo. Acomodados e pouco inventi­ vos, os homens de negócio por detrás das grandes casas editoriais preferem vociferar contra a formação escolar deficiente do cidadão brasileiro, advertindo para a im­

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possibilidade da ampliação de um público leitor profi­ ciente e mais bem preparado. Por isso, editoras e livra­ rias (e também centros culturais, museus e até mesmo instituições formais de ensino) têm optado nos últimos anos por promover eventos literários destinados ao indivíduo-massa, um “ sujeito faminto de uma leitura es­ pecular e espetacular” de acordo com a feliz definição do crítico e ensaísta Alfredo Bosi. A fórm ula do fracasso é bastante simples: form ação educacional precária + política e d ito ria l indigente = consumo p rio ritá rio de best-sellers, que podem m uito bem ser definidos como aquele tip o de lite ­ ratura de apelo, com posta por realismos brutos ou fantasias de superfície, cujo m aior com prom isso, em ambos os casos, é o de configurar inócuos d iv e rti­ m entos passageiros. A priori, não há nada a obstar contra os best-sellers. Eles são textos aprazíveis que contentam, preenchem e propiciam euforia. Entretanto, por estarem ligados àqui­ lo que o crítico e ensaísta francês Roland Barthes cha­ mou de “ práticas confortáveis de leitura” , os best-sellers acabam por não garantir ao leitor aquisições de maior fôlego, sejam elas de cunho histórico, cultural ou psico­ lógico. A grande obra literária, ainda segundo Barthes, é um discurso inquieto que faz o leitor rever a consistência de seus gostos, de seus valores e de suas lembranças, levando-o a entrar em crise com o mundo da linguagem. Somente por meio do contato com as linguagens críti­ cas e de sua fruição - incluídas nelas a literatura, a ciência, a filosofia - , o leitor pode interagir de modo sofisticado


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“A príorí, não há nada a obstar contra os best-sellers. Eles são textos aprazíveis que contentam, preenchem e propiciam euforia" com a tradição cultural e a memória social. Para o caso particular da literatura, a vida constitui objeto de busca e construção e a tensão eu/mundo se exprim e de maneira ativa, levando o leitor a outras possibilidades que esca­ pam ao discurso ideológico do indivíduo médio. Podemos nos deliciar, sim, com a estrutura invariavel­ mente melodramática que sustenta os livros-reportagens de cunho histórico (a verdadeira coqueluche dos tempos modernos), os relatos biográficos que mal disfarçam o tom edificante e moralizador ou os manuais de auto-ajuda apresentados sob o disfarce da filosofia mais barata. Mas, a rigor, não adquirimos nada com eles que não este­ ja ligado a um objetivo meramente cronológico: passar o tempo e se distrair (etimologicamente, dis-trahere, “ puxar para o outro lado” ). Algum problema nisso? A priorí, não, mas o serviço que eles prestam é m uito precário, dada a grande defasagem sociocultural presente nos mais diversos cenários da vida brasileira. Os jornais, as revistas, os programas de televisão, os filmes, os livros paradidáticos e os bestsellers constantemente trocam o escrito pela falado, o culto pelo inculto, o formal pelo informal, ajudando, sob o pretexto de instituir uma comunicação instantânea e agradável, a reforçar estereótipos e a difundir obscuran­ tismo e imprecisão travestidos de informação imediata.

Ao le itor realmente disposto a um confronto com o mundo da linguagem cabem as formas lidas em Homero, Cervantes, Shakespeare, Brecht, Dostoievski, Proust, Pirandello, Machado, Guimarães, Clarice, Drummond..., autores cujas obras encarnam a tensão fecunda entre criação e tradição, sem a qual o imediato e o agradável sempre são vazios de sentido. Por essa razão, talvez, o grande desafio das futuras ge­ rações de leitores resida na idéia de que elas precisam ser suficientemente proficientes em conhecimentos de língua, literatura e cultura para a satisfatória fruição de obras complexas que ultrapassam em m uito o terreno das saciedades especulares e espetaculares. Cabe aos novos leitores brasileiros do século XXI, en­ tão, entrar em contato vertical com as grandes obras, explorando suas possibilidades literárias, filosóficas, éti­ cas e políticas. Afinal, os autores de prestígio aliam uma dimensão estilística bastante particular a uma vibração espiritual irrepetível - o que leva muitos críticos a de­ clararem que obras feitas de papel e tinta, imaginação e observação também fazem um país. W e l in g t o n A n d r a d e é d o u t o r e m lite r a tu r a b rasileira pela U n iv er sid a d e d e

São

Pa u l o

(USP)

e professor d o c u r so de

JORNALISMO DA FACULDADE CÁSPER lÍBERO.

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A doutrinação do best-seller

A consagração do best-seller e de seus componentes na história da produção e circulação do livro constitui fenômeno específico da indústria cultural. É que parte do consumo de obras literárias se surpreende orienta­ da pelo espírito de demonstração, im itativo das deci­ sões supostamente superiores, que a cultura de massa introduziu nas decisões do leitor comum. Desse modo, em vez de o comprador de livros sugerir-se pela crítica literária, prefere motivar-se de acordo com a lista das obras momentaneamente mais vendidas. O best-seller destronou o crítico e o expulsou dos meios de comunicação de massa, substituindo-o pelos dispositivos medidores do mercado. Tem-se, portan­ to, a sutil confusão da qualidade com a quantidade. Para empregarmos o jargão da Ciência da Economia, diríamos que o valor de uso da obra literária se viu superado pelo valor de troca. A escolha do leitor encaminhou-se paulatinamente para a reação mais instintiva: aquela que, de forma resumida, atende mais rapidamente ao prazer da lei­ tura. Fala-se de literatura descartável. Lembro-me, a propósito, de minha temporada nos EUA, quando a faxina dos hotéis recolhia dezenas de obras jogadas no lixo pelos leitores consumistas. O best-seller vem a ser parcela do que se consa­ grou como literatura trivial. Se o le ito r brasileiro

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reparar nos chamados suplementos culturais e com­ pará-los com os suplementos literários dos anos de 1940, 1950 e 1960 do século passado, notará de im ediato como a literatura perdeu sua aura. Todos os jornais de maior circulação ofereciam ao le ito r um suplem ento lite rário semanal; cada suplemento se orgulhava de m anter um rodapé de crítica. Além do mais, a imprensa diária oferecia uma coluna só de notícias de livros. Hoje, nos suplementos culturais da grande im ­ prensa, a literatura se perde em meio de notícias de ídolos da TV, do esporte e da música popular. Das Letras, o que predomina são notícias de autores es­ trangeiros, sumários de press release, de preferência estadunidense, de tal modo que o autor brasileiro, ali, se torn ou exceção. Tudo isso, em grande parte, integra a indústria da cultura, que, por sua vez, dada a velocidade dos acontecimentos, consagra a literatura trivial, descar­ tável. Para efeito de mercado, tornou-se im portante que tudo o que se torna mercadoria tenha duração efêmera e guarde, desde o nascimento, o caráter de objeto sujeito a precoce obsolescência. As vanguardas, em grande parte, observaram o espírito de evento comercial. Não foi outra a razão pela qual assimilaram a linguagem insinuante e frágil


"No caso do best-seller, só se retém, da literatura, o aspecto mercantil, o mais frágil e efêmero. 0 que faz durar a obra não será o apelo aos estereótipos, mas, ao contrário, a fuga do vulgar" da publicidade, com seus trocadilhos, suas formas repetitivas, sua retórica exuberante, excessivamente visual e vazia. Quando se nota a queda da aura do autor nacional, a substituição deste pelo estrangeiro, presum ivel­ m ente mais bem situado na escala de valores, quan­ do o consum idor de livros aceita passivamente sua descaracterização e até mesmo sua despolitização, não há como ignorar o efeito global da colonização, que leva à bovina dependência cultural. No caso do best-seller, só se retém, da literatura, o aspecto m ercantil, o mais frágil e efêmero. O que faz durar a obra não será o apelo aos estereótipos, mas, ao contrário, a fuga do vulgar. A literatura é essencial para o questionam ento da condição huma­ na. E a mais intim ista e, conseqüentemente, a mais subjetiva das artes. Por isso, é m uito mais do que simples mercadoria. A publicidade tende a sugerir o paraíso em cada objeto exposto à venda. A fim de seduzir o gran­ de público, procura a falsa elitização da literatura. Impõe o cunho do trivial nas histórias em quadri­ nhos, nas fotonovelas, nas telenovelas, nas coleções

cor-de-rosa, no desenho animado, eivados todos de luxo e preconceitos. Os best-sellers, em geral, fo r­ mulam respostas de acomodação ao meio presumi­ velm ente chique. No fundo, participam da d o u tri­ nação massificadora da inércia travestida de prazer. Não estim ulam o sonho de mudança, nem induzem à ação criadora ou à investigação analítica. Sendo triviais na essência, não ajudam a consciência crítica para a ação transform adora. Inibem a arte considera­ da finalidade sem fim , não utilitária, resgatadora da condição humana. Nem to d o best-seller é necessariamente desprezí­ vel. Grandes obras podem gozar dos favores do m er­ cado. Mas essa não é a lógica do mercado. Fábio Lucas é ficcionista, c rític o de lit e r a t u r a E AUTOR, ENTRE OUTROS LIVROS, DE 0 CARÁTER SOCIAL da

IS ]

F icção do B rasil (Á tic a , 1 9 8 7 )

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PRESENTES DE NATAL por Nelson Albissú

a tarde da véspera de Natal, a menininha veio do seu quarto e, à quei­ ma-roupa, perguntou a sua mãe: - O pai tem amante? Como se, de repente, tivesse enfiado o dedo em uma tomada, tom ou um cho­ que, perdeu o fôlego e sussurrou: “ não!” . Só depois de respirar fundo foi capaz de complementar: - Claro que não! -A h .... Totalmente desconsertada e já com dez milhões de minhocas pululantes na cabe­ ça, questionou: - Por que você me pergunta isso? - Pra saber. Nisso a empregada entrou na sala, inda­ gando o que devia fazer.

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- Descongela o peru! Vendo a moça retornar à cozinha, avaliou a possibilidade do marido ser seu amante. Tratava-se de uma jovem bonita, corpo bem feito, simpática, modos finos, dormia na casa e, como diz o ditado, a ocasião faz o ladrão. A menina devia ter visto alguma coisa. Ia tira r isso a lim po, quando, ao ju l­ gar o com portam ento do esposo acima de qualquer suspei­ ta, rejeitou esse juízo. Em seguida, readm itiu a idéia, pois a filha não podia falar aquilo do nada. Se não flagrou a cena em casa, soube na rua. Também podia ser a secretária do marido. Mas essa era feia e... - Mãe! - a menina chamou, resgatando-a daquele caos de suposições. - Quê? - A senhora tem certeza? - Certeza de quê? - tentou a oportunidade de ouvir outra coisa. Mas era aquilo mesmo. - Que o pai não tem amante.


- Que eu saiba ainda não - respondeu, sentindo-se a maior otária, pois até a filha já indagava aquilo jamais suspeitado por - Então, a senhora não tem certeza? - Certeza absoluta, minha filha, só seu pai pode ter. - Tá! - adm itiu a menina saindo da pre­ sença da mãe que a chamou: - Fernanda! - Quê? Embora seu desejo fosse de chacoalhar a filha, para ela vom itar o que sabia, ten­ tou se acalmar: - Por que você me pergunta isso, minha filha? - Não posso perguntar? - Sei lá!

- Não é pra eu perguntar tudo o que quero saber?

- É ... - Então, perguntei. - Não entendo o m otivo de você perguntar isso. - Nada não. - Como nada? - explodiu. - Você me faz uma pergunta dessa e depois me responde “ nada não” . - Não precisa estressar! A senhora não sabe, vou pergun­ tar pro meu pai - revoltada, protestou a menina e, choran­ do, foi se trancar no quarto. Ela tentou detê-la, mas a empregada a interrompeu: - Faz trin ta e cinco m inutos que o peru tá no forno. O que faço agora? - Faça como quiser! - respondeu com rispidez. Já não que­ ria saber de mais nada, m uito menos olhar para a moça. Precisava de uma resposta, de uma pista, de uma conclusão e foi bater com o nariz na porta fechada do quarto da filha. - Fernanda!


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- Quê? - A b re essa porta! -A b re , Fernanda! - Não abro. Abre. Não abro. A menina continuou trancada. M elhor assim, admitiu. Se a filha tivesse aberto, não saberia administrar a situação. Não conseguia nem controlar seu coração disparado e saltando pela boca. Odiando o marido, mergulhou o rosto entre as mãos e seus pensamentos desa­ baram sobre o inferno das possibilidades de ter sido traída. Com certeza, a menina devia ter ouvido ou visto algo, para estar perguntando a respeito. Crianças são sen­ síveis: captam coisas no ar. Não são como a vítima que é sempre a última a tomar co­ nhecimento da infidelidade do cônjuge. Quando o esposo chegou de uma con­ fraternização com os amigos e quis saber o m otivo daquele bico maior do que o do peru queimado no forno, por descuido da empregada, ela berrou para ele ir pergun­ tar à filha. Sem abrir a boca, o marido obedeceu à ordem da sua m ulher e seguiu para o quar­ to da menina, que lhe inquiriu de pronto: - Pai, você tem amante? -E u ? ! -É.

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- Não! - Tem certeza? -A b s o lu ta . - Tem mesmo? - Por que você está me perguntando isso? - Porque quero que o senhor tenha uma amante. - Quê?! - E isso mesmo. - Amante?! - O senhor precisa te r uma amante. - Por que vou ter uma amante? - Porque eu quero. - Não estou entendendo nada. - O senhor não faz sempre o que eu quero? -V o c ê sabe o que é amante, Fernanda? - Então, por que você quer que eu tenha uma? - Porque os pais das minhas amigas têm. - A h , é!? - Sou a única da classe que o pai não tem amante - e cho­ rou de tristeza nos braços do pai. - Não chora, querida! - Então, arrume uma amante. Vai ser meu presente de Na­ tal - empolgou-se. Ao ouvir toda a conversa atrás da porta, a esposa suspirou aliviada: - Ufa! Tudo bem! Ganhei meu presente! Hoje, posso até cear peru queimado. ■ N e ls o n A lb is sú é a u t o r , e n tr e o u tr o s liv ro s , de

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Presidente: Abram Szajman Diretor Regional: Danilo Santos de Miranda

Coordenação Geral: Ivan Paulo Giannini Diretor Responsável: Miguel de Almeida • Diretor de Arte: Werner Sdiulz • Editora: Ana Paula Cardoso • Editor Assis­ tente: Julio Cesar Caldeira • Editor de Arte: Eduardo Burato • Editora de Fotografia: Adriana Vichi • Ilustrações: Marcos Garuti • Repórteres: Camila Gonçalves (estagiária) • Colabo­ radores: Denis Moreira, Bruno Leuzinger (reportagem e texto) e Vanessa lima (edição do Em Cartaz) • Revisão: Luciana Batista de Azevedo • Coordenação Executiva: Marcos Ribeiro de Carvalho • Assessor Executivo: Fernando Fialho • Edição de Programação e Anúncios: Daniel Tonus, Fernando Fialho, Jefferson Lima, laurisa Alves, Rogéria Gonçalves • Supervisão Gráfica: Hélcio Magalhães • Arte de Anúncios: Fabio Pagliuca, Gustavo Hatagima, Kelly dos Santos e Viviana Moreira • Finalização: Fabio Pagliuca • Circulação e Distribuição: Anlonio Carlos Cardoso Sobrinho

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Conselho Regional do Sesc de São Paulo Presidente: Abram Szajman

Adriano Melo, Afonso Corrêa Alves, Alessandra Santos, Alexandre Caversan Simonelli, Aline Ribenboim, André Augusto Dias, Carolina Ribas, Daniela Garcia, Felipe Tchilian, Fernanda Paccanaro, Jô Santina, Juliana Okuda Campaneli, Juliana Zeílauy, Lucy Mary R. N. Franco, Magnólia Araújo, Ricardo Tifona, Shirlei Torres Perez Administração Regional Sesc São Paulo - R. Álvaro Ramos, 991 - Belenzinho CEP 03331-000 tel. (11) 2607 8000 Jornalista Responsável: Miguel de Almeida MTB 14122. A Revista Eé uma publicação do Sesc São Paulo sob coordenação da Superintendência de Comunicação Social e realizada pela Lazuli Editora. Distribuição gratuita. Nenhuma pessoa está autorizada a vender anúncios. Esta publicação está disponível no site: www.sescsp.org.br

• Efetivos: Benedito Toso de Arruda, Cícero Bueno Brandão Júnior, Eduardo Vampré do Nascimento, Eládio Arroyo Martins, Elisete Berchiol da Silva Iwai, Ivo Dall'acqua Júnior, Jair Toledo, Jorge Sarhan Salomão, José Maria de Faria, José Maria Saes Rosa, José Santino de Lira Filho, Lucíola Rodrigues Jaime, Manuel Henrique Farias Ramos, Valdir Aparecido dos Santos, Walace Garroux Sampaio • Suplen­ tes: Amadeu Castanheiro, Ariovaldo Maniezo, Arnaldo José Pieralini, Carlos Alberto D'ambrósio, Dan Guinsburg, João Herrera Martins, Luiz Antonio de Medeiros Neto, Mariza Medeiros Scaranci, Paulo João de Oliveira Alonso, Paulo Roberto Gullo, Rafik Hussein Saab • Diretor do Departamen­ to Regional: Danilo Santos de Miranda Representantes do Conselho Regional Junto ao Conselho Nacional • Efetivos: Abram Szajman, Euclides Carli, Raul Cocito • Suplen­ tes: Aldo Minchillo, Costábile Matarazzo Junior, Ozias Bueno


Em dezembro, os destaques são o universo dos jogos eletrônicos do Game_Cultura 2008, no Pompéia; as atividades do Dia Mundial de Luta Contra a Aids, em todas as unidades; o projeto Indie Hip Hop, no Santo André; e o projeto de rock Cena In d ie, no Vila Mariana; as apresentações de Paulo Moura e o Duo Siqueira Lima, no Vila Mariana, e Leo Brower e Orquestra de Câmara da USP, no Pinheiros; a comemoração do Dia Nacional do Samba, no Consolação; o repertório comemorativo de 40 anos de carreira da atriz Denise Stoklos, no Pompéia; e os projetos de cinema Retrospectiva do Cinema Brasileiro (fo to ), no CineSesc, A Cidade na Tela, no Santana, e o 2 o Festival de Curta-Metragens de Direitos Humanos, no Vila Mariana.

Legenda dos Preços de Espetáculos P)

Usuário matriculado, maiores de 60 anos, estudantes com comprovante e professores da rede pública de ensino

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REDE INGRESSOSESC. Os espetáculos grafados em azul, ao longo da programação, têm ingressos que podem ser comprados pela Rede INGRESSOSESC. Verifique a Unidade mais próxima.

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48 50 51 52 53 55 56 57 57

POMPÉIA SANTANA SANTO AMARO SANTO ANDRÉ SANTOS SÃO CAETANO VILA MARIANA INTERIOR

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Consulte, antecipadamente, ■ ■ os dias em que as unidades ■ 64 * estarão fechadas nas festas 65 de tim fim de ano.

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AVENIDA NOITES DE CHORO E JAU. Às quartas, roda de choro e, às quintas, jazz e bossa nova. Grátis. 19h. «Princípios do Choro. Trio for­ mado por Maicira Trevisan (flauta), Felipe Soares (acordeon) e Emiliano Castro (vio­ lão de sete cordas). 03, 10 e 17/12. «Ate­ liê Trio. Com André "Deco" Telles (contra­ baixo), Eduardo Sueti (bateria) e João Pau­ lo Gonçalves (guitarra). 04, 11 e 18/12. MULTIMÍDIA E INTERNET

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ESPETÁCULOS. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ MÚSICA 5,00 (O). «Macbeth - Como Nasce um De­ serto. Direção: Ederson José e Arieta Cor­ rêa. Com Ederson José, Mawusi Tulani, AULAS SHOW COM ARTHUR NESTROVSKI. Marcelo Diaz e elenco. Acima 14 anos. Quinta e sextas, 19h30. «Arlhur NestroAté 07/12. Sexta a domingo, 19h30. vski e Paula Morelenbaum - Vinícius: Pa­ •Aqueles Dois. Concepção Cia. Luna Lunelavra e Música. Participação de José Mi­ ra. Texto Caio Fernando Abreu. Com Cláu­ guel Wisnik. Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ dio Dias, Marcelo Souza e Silva, Odilon 6,00 (□). R$3,00 (O). 05 /1 2. Esteves e Rômulo Braga. Acima 16 anos. Até 14/12. Sextas e sábados, 21 h30, e INSTRUMENTAL SESC BRASIL Ingressos 1h domingos, 19h. •Rainha[(s)J. - Duas Atri­ antes. Livre. Terça, 19h. «Zé Paulo Bezes em Busca de um Coração. Texto Schilckèr. O violonista tem acompanhamen­ ler. Direção Cibele Forjaz. Com Georgete to de Rômulo Duarte (baixo) e Bernar­ Fadei e Isabel Teixeira. Até 21/12. Sexta do Aguiar (percussão). 0 2 /1 2 . «Naylor a domingo, 20H30. «O Flomem no Escu­ Proveta Sexteto. Com Naylor Proveta ro. Concepção e interpretação Vanderlei (sax e clarinete), Edson Alves (violão de Bernardino. Direção Fábio Marcoff. Aci­ seis cordas), Carlos Alberto (piano), Edma 14 anos. Até 14/12. Sábados e do­ milson Capelupi (violão de sete cordas), mingos, 20h. Fred Prince (percussão) e Jericó (trompe­ te). 0 9 /1 2 . «Ricardo Herz. Com o violo­ nista, se apresentam Pedro Ito (bateria), CICLO DE LEITURAS: PEÇAS TERRIVELMENTE Meno Del Picchia (baixo) e Luciano Bar­ CÔMICAS. Acima 12 anos. Grátis. 02/12. ras (violão e guitarra). 16/1 2. BALNEÁRIO D O CENTRO DE FÉRIAS SESC BERTIOGA Venda de ingressos pela Rede INGRESSOSESC, para visitas de um dia, com permanência das 8h às 17h. •Segunda a sexta: R$ 17,00 (O) e R$ 28,00 (O); Sábados, domingos e feriados: R$ 22,00 (O) e R$ 35,00 (U). Crianças de 2 a 11 anos pagam 50% do valor. Menores de 2 anos são isentas. •Apresentar ingresso e cartão Sesc para o acesso ao Sesc Bertioga. Estão inclusos o almoço, a utilização do vestiário, o estacionamento no interior da unidade, uso de piscina, quadras de es­ portes, sala de jogos e a participação em toda a programação do dia. •A aquisição do ingresso poderá ser realizada com até 15 dias de antecedência da data escolhida. •Agendamento para grupos: email@bertioga.sescsp.org.br ou tel: (13) 3319-7722.

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9h e domingo, 17h. «Dança. 2 1 /1 2 . Domingo, 15h. GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL Grátis. «Ginás­ tica. 06 e 14/12. Sábado, 14h e domingo, 15h. «Alongamento e Massagem em Duplas. 07/12. Domingo, 17h. «Circuito Esportivo. 07/12. Domingo, 15h. «Condicionamento Físico. 13/12. Sábado, 15h. «Circuito Aeróbio. 14/12. Domingo, 1 lh. «Alongamento. 20 e 21/12. Sábado, lOh e lóh e domin­ go, 9h. «Ginástica Localizada. 20/12. Sába­ do, 15h. «Exercícios de Força e Flexibilidade. 21/12. Domingo, lOh.

ÓPERA AMAZÔNIA - SEGUNDO EXPERIMEN­ TO. No projeto que propõe um diálogo en­ tre a tecnologia contemporânea e o univer­ so xamânico, a combinação de música, teatro e tecnologia. Integram o projeto os compositores Klaus Schedl (Munique) e Tato Taborda (Rio de Janeiro), os artistas multi­ mídia Peter Weibel (Karlsruhe), José Wag­ ner Garcia, Gisela Motta e Leandro Lima (São Paulo), o sociólogo Laymert Garcia dos Santos (São Paulo), o xamã Davi Kopenawa Yanomami (Watoriki), o consultor antropológico Bruce Albert (Paris/São Pau­ lo) e o diretor cênico Michael Scheidl (Vie­ na). Parceria com Festival de Ópera Con­ temporânea Biennale Munique, Centro de Arte e Mídia de Karlsruhe (ZKM), GoetheInstitut São Paulo e a Central do Goethe-lnstitut (Munique), Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes/Cognitus), Hutukara As­ sociação Yanomami e Ministério da Cultu­ ra. Grátis. 4 e 5 /12 . Quinta, 21 h e sex­ ta, 17h.

CURSOS. Apresentar atestado médico. Até 13/12. «Ginástica Localizada e Alonga­ mento. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). Quar­ tas e sextas, 12h. «Ginástica Multifuncio­ nal. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Quar­ tas e sextas, 1Oh às 11 h30. «Hatha Yoga. R$ 50,00 (□); R$ 25,00 (O). Terças e quin­ tas, 8h, 18h, 19h e 20h e quartas e sex­ tas, 8h, lOh, 18h, 19h e 20h. Sábados, 8 h às9h30edas9h30às 1 lh. «Ginástica com Pesos Livres. R$ 40,00 (O); R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 20h. «Ginástica Loca­ lizada. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 18h.«Alongamento. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Terças e quintas, 17h. •Condicionamento Físico. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Quartas e sextas, 7h, 9h, 17h e 19h e terças e quintas, 18h: «Ginástica Postural. R$ 40,00 (□); R$ 20,00 (O). Ter­ ças e quintas, 19h e quartas e sextas, 18h.

OFICINAS. Para a Terceira Idade. Grátis. •Utilidades no Computador. 02, 04, 09 e 11/12. Terças e quintas, 14h30 às 16h. •Plugando na Rede. 03, 05, 10 e 12/12. Quartas e sextas, 14h30 às 16h.

CLUBE DA CAMINHADA. «Caminhada para o Parque do Ibirapuera e Prática de Pranayamas. Percurso estimado em 6 km de ida e de volta. Grátis. Inscrições antecipadas. 07 /1 2. Domingo, 1 lh.

serviços INTERNET UVRE. Até 30 /1 2. Grátis. Terça a sexta, 13h às 21 h. Sábado, domingo e fe­ riado, lOh às 18h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições 300% SPANISH DESIGN: 100 CADEIRAS 100 LUMINÁRIAS 100 CARTAZES. Curadoria Juli Capella. Visitação: Livre. Grátis. Até 11/01. Terça a sexta, 13h às 21 h e sába­ dos, domingos e feriados, 11 h às 19h. CINEMA E VÍDEO

VIDEOTECA. Programas do 16o Festival Inter­ nacional de Arte Eletrônica Sesc_Videobrasil e do acervo da Associação Cultural Videobrasil. Livre. Grátis. Até 30 /1 2. Terça a sexta, 13h às 21 h e sábado, domingo e fe­ riado, 13h às 18H30. multimídia ENCONTROS SESC_VIDEOBRASIL Grátis. •Circuitos Compartilhados. Vídeos do acer­ vo do EPAI, Expansão Pública do Artis­ ta!. Com o curador, Goto. 04/1 2. Quin­ ta, 19h30. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. Grátis. «Liang Gong em 18 Terapias. Até 1 4 /1 2 . Sábados, domingos e feriados, lOh. «Tai Chi Chuan. Até 1 4 /1 2 . Sábados, domin­ gos e feriados, 9h. «Hatha Yoga para Iniciantes. 14, 20 e 2 1 /1 2 . Sábado,

INFANTIL espetáculos PROCURA-SE HUGO. Texto Dilea Frate. Com Cia. do Gesto. Direção Luis Igreja. No mu­ sical, um cão foge e adotado em diferen­ tes casas. Com trilha composta por Tom Zé, Guilherme Arantes, André Abujamra, Walter Franco, Dilea Frate e Marcelo Rauta. Acima 4 anos. R$ 12,00; R$ 6,00 (□). R$ 3,00 (O). Até 14/12. Sábados e do­ mingos, lóh. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Livre. Grátis. •Alecrina e Outros Contos. Com a Cia. Dedo de Prosa. 06 /1 2. Sábado, 15h. •Contos da Rua Brocá: Sccoby-Doo, a Bo­ neca que Sabe Tudo. Com o grupo Ateliê Teatro. 07 /1 2. Domingo, 15h. «A Moura Torta. Com a Cia. Dedo de Prosa. 13/12. Sábado, 15h. «Contos da Rua Brocá: O Par de Sapatos. Com o grupo Ateliê Teatro. 14/12. Domingo, 15h. TERCEIRA IDADE aulas abertas ESPORTE PARA IDOSOS. Acima 60 anos. Grátis. Até 11/12. Terça e quinta, 17h. CURSOS. R$ 20,00 (□). R$ 10,00 (O), Até 1 3 /1 2. «Alongamento e exercícios posTrabalhador no comércio e serviços m atriculados e dependentes Q

Usuário matriculado, m aiores de 60 anos, estudantes com com provante e professores da rede pública de ensino


turais. Quartas e sextas, 1óh. •Ginásti­ ca multifuncional. Quartas e sextas, 1Oh às 11 h30. «Ginástica para terceira ida­ de. Terças e quintas, 14h e 1óh e quar­ tas e sextas, 15h. «Hatha Yoga para Ter­ ceira Idade. R$ 25,00 (□). R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 9h e 18h. Quar­ ta e sexta, 9h e 17h e sábados, 8h às 9h30. «Ginástica com pesos livres. Terças e quintas, 15h. «Alongamento. Terças e quintas, 1Oh e 1óh e quarta e sexta, 8h e 1 lh . Sábados, 11 h às 12h30. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL excursões rodoviárias JUNDIAÍ COM ITATIBA (SP) - NATAL BAR­ ROCO - 23 a 25 /1 2. Saída 8h. Preços por pessoa em apartamento triplo: R$ 480,00; R$ 576,00 (□). Até 11 /1 2. PRÉ-RESERVAS: (11) 31 79 -37 00 . As ins­ crições para os roteiros do Progra­ ma de Turismo Social - Excursões Ro­ doviárias e Passeios de 1 Dia - deve­ rão ser pré-agendadas exclusivamen­ te por telefone nos dias 1 0 /1 2 - os roteiros de janeiro; 1 1 /1 2 - roteiros de fevereiro. As vagas remanescentes poderão ser adquiridas pessoalmen­ te a partir do dia 16 /1 2 . Os valores são parcelados em até 08 vezes men­ sais e consecutivas, com parcelas mí­ nimas de R$ 3 0 ,0 0 (trinta reais). To­ dos os roteiros incluem acom panha­ mento de guia credenciado pelo M i­ nistério do Turismo, transporte, segu­ ro de acidentes pessoais e, conforme o destino, lanche, almoço, ingressos e passeios. Podem participar os comerciários e usuários matriculados e seus dependentes. A quantidade de vagas por roteiro é determ inada pelos equi­ pamentos turísticos visitados. Progra­ mação sujeita a alteração. Para mais informações contate a Central de Atendimento. POR DENTRO DE SÃO PAULO. Passeios de um dia. Preços por pessoa. BAIRRO DO IPIRANGA - Diversão e Histó­ ria: 17/01. Sábado, saída 8h. Visitas ao Parque da Independência, Museu Paulis­ ta da USP (Museu do Ipiranga), Museu de Zoologia e Aquário de São Paulo. Inclui ingressos para os atrativos, visitas monitoradas e almoço no Sesc Ipiranga. R$ 50,00 (O); R$ 60,00 (□). PARQUE DA CANTAREIRA - Núcleo do Engordador: 25 /0 1. Domingo, saída 9h. Caminhada pelo Parque da Cantareira, primeira rede de captação de água da capital, com visita ao Núcleo e caminha­ das pela Trilha do Macuco (700m e nível leve de dificuldade) e Trilha da Cachoei­ ra (3.400m e nível médio, com percursos suaves e íngremes). Inclui lanche de tri­ lha, caminhada monitorada e ingresso. R$ 38,00 (O); R$ 46,00 (□). ESTÁDIOS PAULISTANOS - Paixão pelo Fu­ tebol: 29 /0 1. Quinta, saída 8h. Visita ao Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Estádio do Morumbi, sede do São Pau­ lo Futebol Clube), Memorial do Corinthians e Museu do Futebol (Estádio do Pacaembu). Inclui ingressos para todos os atrativos e almoço. R$ 50 ,0 0 (O); R$ 60 ,0 0 (□).

SÃO PAULO É AFRO - Raízes da Cultura Afro-Brasileira: 07 /0 2. Sábado, saída 9h. Encontro no Sesc Avenida Paulista para bate-papo sobre a cultura afro-bra­ sileira com o Grupo Sol Capoeira Brasil, liderado pelo Mestre Diolino Pereira de Brito, demonstrações e vivências de coco de embolada, puxada de redes e capo­ eira. A tarde, visita ao Museu Afro-Brasil no Parque do Ibirapuera. Inclui visita monitorada e almoço. R$ 38,00 (O); R$ 46 ,0 0 (□). CAMINHADA NO BAIRRO DA LUZ - Diver­ sidade Cultural: 14/02. Sábado, saída 9h. Caminhada pelo bairro da Luz, uma das regiões mais significativas do patri­ mônio ambiental e arquitetônico de São Paulo. Destacaremos a sua importância histórica, arte e diversidade cultural, com visitas ao Museu de Arte Sacra, estação Júlio Prestes, estação da Luz, Parque da Luz e Pinacoteca. O trajeto será realiza­ do por metrô entre as estações Paraíso e Tiradentes. Inclui acompanhamento espe­ cializado e bilhete para o percurso. R$ 1 8 ,0 0 (0 ); R$ 22,00(Q ). POR PERTO DE SÃO PAULO. Visitas a atra­ tivos turísticos próximos à capital. Preços por pessoa. CAMPINAS - Fazenda de Café com Maria-Fumaça: 10/01 e 31 /0 1. Sábados, saídas 7h30. Passeio de Maria Fuma­ ça no trajeto Campinas-Jaguariúna. Visi­ tas ao Museu Ferroviário e à antiga es­ tação de Jaguariúna, de 1945, e à Fa­ zenda Tozan do Brasil, datada de 1798, possui a casa sede com senzala, Museu Casa do Café, viveiro, cafezal e demons­ tração dos processos de beneficiamento (despolpador, terreiro e torrefação). In­ clui ingressos e almoço. R$ 99,00 (O); R$ 119,00(Q ). SALESÓPOUS - Caminho das Águas: 18/01. Domingo, saída 7h. Passeio na região da bacia do rio Tietê, com ob­ servação do seu trecho preservado. Vi­ sitas ao Parque das Nascentes do rio Tie­ tê, Barragem de Ponte Nova e Igreja M a­ triz. Inclui almoço, visitas monitoradas e ingresso. R$ 90,00 (O); R$ 108,00 (□). VINHEDO E VAUNHOS - Festa do Figo e da Goiaba: 24 /0 1. Sábado, saída 7h. Pas­ seio por sítios da região para conhecer a vida no campo e apresentar diferentes tipos de frutas (goiaba, serigüela, pêra, uva e figo) e adegas com produção de vinho artesanal. Participação na 60° Fes­ ta do Figo e 15a ExpoGoiaba, com di­ versos atrativos e várias opções de fru­ tas e produtos artesanais. Inclui café da roça, visitas monitoradas às proprieda­ des, almoço, degustação de vinhos e in­ gresso para a festa. R$ 99,00 (O); R$ 119,00 (0 ). SANTOS - Praia e Natureza: 01 /0 2. Do­ mingo, saída 7h. Visita ao Sesc Santos para utilização da piscina na unidade ou tempo livre para banhos de mar. Após al­ moço, passeio pela cidade - Aquário e Orquidário Municipal (Parque Zoobotânico). Inclui ingressos e almoço no Sesc. R$ 78,00 (O); R$ 94,00 (O). SESC BERTIOGA - Mar e Diversão: 0 5 /0 2 e 12/02. Quintas, saídas 7h. Passeio pelo

Sesc Bertioga com utilização do balneá­ rio e dos equipamentos de lazer da uni­ dade. Inclui ingresso, café da manhã, al­ moço e caminhada orientada. R$ 75,00 (□); R$ 90,00 (O). PAULÍNIA E PEDREIRA - Natureza e Porce­ lana: 08 /0 2. Domingo, saída 7h30. Vi­ sita a cidade de Paulínia para conhecer o Parque Zeca Malavazzi e o Parque da Represa, com passeio de chalana pelg mini pantanal (área verde com 32km com várias espécies de aves e outros ani­ mais em meio a plantas banhadas pelo rio Atibaia). A tarde, visita em Pedreira, conhecendo o Museu Histórico e da Por­ celana e feira de arte e artesanato. Inclui almoço. R$ 78,00 (O); R$ 94,00 (□). PINDAMONHANGABA - Passeio de Trem ao Reino das Águas Claras: 15/02. Do­ mingo, saída 7h. Passeio pela cidade, visitando o Sítio Algodão Doce (criador e produtor de leite de cabra, com micro usina de beneficiamento), Fazenda Ca­ bral (fazenda cafeeira, onde é mostrado todo o processo "do pé ao pó de café") e passeio de trem até o Parque Reino das Águas Claras (parque inspirado na obra do escritor Monteiro Lobato, decorado com esculturas dos personagens do Sítio do Pica-pau Amarelo). Inclui almoço, in­ gressos das propriedades e do trem. R$ 117.00 (O); R$ 140,00 (□). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. Os preços indicqdos nos roteiros são os menores va­ lores e variam conforme o tipo de aco­ modação escolhida (tripla, dupla ou in­ dividual). PRAIA FORMOSA (ES) - Norte Capixaba: 11 a 17/01. Saída 19h. Pensão com­ pleta no Centro de Turismo de Praia For­ mosa / Sesc (cidade de Aracruz). Pas­ seios pelas cidades de Nova Almeida, Vitória, Vila Velha e Santa Teresa. Em - apartamento duplo: R$ 880,00 (O); R$ 1056,00(Q). PANTANAL COM CHAPADA DOS GUIMA­ RÃES - Campo Grande (MS), Cuiabá (MT) e Porto Cercado (MT): 15 a 25 /0 1. Saí­ da 19h. Pensão completa nos hotéis Indaiá Park (Campo Grande), Taiamã Plaza (Cuiabá) e Sesc Porto Cercado (Poconé). Passeio pelas cidades de Cam­ po Grande e Cuiabá, ao Parquè Nacio­ nal da Chapada dos Guimarães e na Estância Ecológica Sesc Pantanal. Em apartamento triplo: R$ 1630,00 (O); R$ 1956.00 (□). JACUTINGA (MG) com Monte Sião: 23 a 25 /0 1. Saída 19h. Pensão completa no Hotel Parque das Primaveras e passeio pelas cidades de Jacutinga (Igreja Matriz de Sto. Antonio, Parque Primo Raphaelli e caminhada pelo Morro das Sete Voltas) e de Monte Sião (centro produtor de ma­ lhas e cerâmica). Em apartamento duplo: R$ 300,00 (O); R$ 36 0,00 p ) . CAMPOS DO JORDÃO (SP) - Serra da Man­ tiqueira: 23 a 2 5/01. Saída 20h. Pensão completa no Hotel Estoril II e passeio pela cidade, visita ao Auditório Cláudio Santoro, Museu Felícia Leiner, Pico do Itape va, Vila do Capivari e Horto Florestal (in­ gressos não inclusos). Em apartamento triplo: R$ 430,00 (O); R$ 516,00 (□).

RIO DE JANEIRO (RJ) - História e Nature­ za: 27/01 a 01 /0 2. Saída 8h. Meia pen­ são no Sesc Copacabana com passeios pela orla marítima, centro histórico, Ilha Fiscal, Jardim Botânico (ingressos inclu­ sos), Corcovado e Pão de Açúcar (ingres­ sos não inclusos). Em apartamento duplo: R$ 760,00 (O); R$ 912,00 (O). GUARAPARI (ES) - Litoral Capixaba: 04 a 10/02. Saída 20h. Meia pensão no Centro de Turismo de Guarapari / Sesc, passeio pelas cidades de Guarapa­ ri, Vitória, Vila Velha e Anchieta e nas praias do Morro, Setiba e Meaípe. Em apartamento duplo: R$ 84 0,00 (O); R$ 1008,00 (□). ÁGUAS DE SÃO PEDRO (SP) - Estância das Águas: 06 a 08 /0 2. Saída 19h. Pensão completa no Hotel Jerubiaçaba e pas­ seios nas cidades de Águas de S. Pe­ dro e S.Pedro. Em apartamento triplo: R$ 370.00 (O); R$ 444,00 (□). BERTIOGA (SP) - Diversão e Natureza: 13 a 18/02. Saída 19h. Pensão completa no Sesc Bertioga e caminhada orienta­ da pela unidade, com passeios ao cen­ tro da cidade e ao Forte SJoão. Em apartamento duplo: R$ 510,00 (O); R$ 816.00 (□). CARNAVAL LAGES (SC) - Caminho das Araucárias: 20 a 24/02. Saída 20h. Pen­ são completa no Sesc Pousada Rural e passeio pelas cidades de Lages e Urubici. Em apartamento triplo: R$ 72 0,00 (O); R$ 864,00 (□). CARNAVAL: S. ROQUE DE MINAS (MG) - Serra da Canastra: 20 a 2 4 /0 2 . Sa­ ída 21 h. Pensão completa no Hotel C hapadão da Canastra e passeios ao Parque N acional da Serra da Ca­ nastra para visita à nascente do rio S. Francisco, cachoeira Casca D'A nta e reserva natural da Cachoeira do Cerradão. As trilhas com nível médio. Em apartamento triplo: ,R$ 6 9 0 ,0 0 (O); R$ 8 2 8 ,0 0 (□). CARNAVAL POÇOS DE CALDAS (MG) Aconchego Mineiro: 21 a 24/02. Saída 8h. Meia pensão no Sesc Poços de Cal­ das e visita as Thermas Antônio Carlos, Fonte dos Amores, Véu das Noivas e Re­ canto Japonês. Em apartamento duplo: R$ 53 0,00 (O); R$ 636,00 p ) .

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AV.

PAULI

CARMO

SESC BERTIQGA: SUAS FÉRIAÍCOM CONFORTO E MUITO LAZER Faça sua inscrição, pessoalmente em qualquer unidade do Sesc, pela Internet www.sescsp.org.br (na opção "inscrições") ou solicite informações por fax ou correio para a Unidade Provisória Sesc Avenida Paulista. SESC AVENIDA PAULISTA - www.sescsp.org.br Tel.: (11) 3 1 7 9 - 3 7 0 0 -F a x : (11) 3 1 7 9 -3 7 4 3 Av. Paulista, 119 - São Paulo, SP - CEP 0131 1-903

PERÍODOS DlISPONÍVEIS Inscrições para esta'da sem transporte JANEIRO DE 2009 llnscrições de 01/09 a 10/11 de 2008 1) 05/01 a 11/01 (6,0 diárias) 2)06/01 a 12/01 (6,0 diárias) 3) 11/01 a 16/01 (5,0 diárias) 4) 12/01 a 18/01 (6,0 diárias) 5) 16/01 a 21/01 (5,0 diárias)

6) 18/01 a 23/01 (5,0 diárias) 7 )2 1 /01 a 26/01 (5,0 diárias) 8) 23/01 a 28/01 (5,0 diárias) 9) 26/01 a 0 1 /0 2 (6,0 diárias) 10)28/01 a 02 /0 2 (5,0 diárias) Entrada 19h com jantar e saída 13h com almoço

FEVEREIRO DE 2009 llnscrições de 01 / 10 a 10/12 de 2008

4) 13 a 1 8 /0 2 (5 ,0 diárias) Entrada 19h com jantar e saída 13h com alm oço

1)01 a 0 6 /0 2 (5 ,0 diárias) 2) 02 a 0 8 /0 2 (6,0 diárias) 3) 08 a 1 3/0 2 (5 ,0 diárias)

Carnaval**

MARÇO DE 2008 llnscrições de 01/11 a 10/01 2009

5) 20 a 2 5 /02 (5,0 diárias) Entrada 18h30 com jantar e saída 17h Sem jantar

de

1) 2 7 /0 2 a 0 4 /0 3 (5,0 diárias) 2) 0 6 a 1 1 /0 3 (5,0 diárias) Entrada 17h com jantar e saída 17h sem jantar Diárias para hospedagem com pensão completa: (O): R$ 56,00 e (-1): R$ 112,00

3) 12 a 1 7 /0 3 (5,0 diárias) Entrada 17h com jantar e saída 13h com almoço 4) 19 a 2 2 /0 3 (3,5 diárias) Entrada 7 h3 0 com café da ma­ nhã e saída 17h sem jantar Pacotes especiais:

* Acréscimo de 20% sobre a diária ** Acréscimo de 30% sobre a diária

ATENÇÃO: A solicitação de reserva deverá ser feita até o último d ia previsto para inscrição. Poderão ocorrer alterações de perío­ dos por necessidade operacional. Nos períodos de NATAL, ANO NOVO, JANEIRO e CARNAVAL não serão aceitas inscrições para os matriculados na categoria "usuário".

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Samba da Vela. 0 8 /1 2

Endereço: Rua do Carmo, 147 Telefone: (11)3111-7000 Horário: Segunda a sexta, das 9h às 20h. Bilheteria: Segunda a sexta, 9h às 19h45. email@carmo.sescsp.org.br SESC 2 4 DE M AIO - ESPAÇO TRANSI­ TÓRIO. Programação na futura uni­ dade 2 4 de M a io . R. D. José de Barros, 178, esquina com R. 24 de M a io . Grátis. Música: «Diogo Poças. Com repertório pró prio e canções de Vinícius de M oraes e Tom Jobim. Com Jether G arotti Jr. (teclado) e W e­ bster Santos (cordas). Livre. 0 9 /1 2 . Terça, 17h. «Vitrine Musical. For­ mato acústico. Fogueira das Rosas - Natal Ibérico Brasileiro. Dueto de percussão com Angélica Leutwiller e Valéria Zeidan. Participação G abriel Levy. Livre. 1 2 /1 2 . Sexta, 13h. Dan­ ça: «Dança de Salão. Com cia. Dan­ ça C arla Salvagni. Acim a 16 anos. 03 , 10 e 1 7 /1 2 . Quartas, 12h às 13H30. «Vem Dançar Comigo. Dan­ ça Brasileira Contem porânea. Acim a 16 anos. 02 , 09 , 16, 23 e 3 0 /1 2 . Terças, 12h às 14h. Cinema e Vídeo: •Cinema Livre. Exibição de filmes na­ cionais. Quase Dois Irmãos. Dire­ ção Lúcia M urat. Acim a 14 anos. 1 6 /1 2 . Terça, 15h. Esportes: «Jo­ gos de Mesa. Com equipe Sesc. Até 3 0 /1 2 . Segunda a sexta, 12h às 18h. Corpo e Expressão: «Eutonia. Com Daniel Augusto. 0 1 ,0 8 , 1 5 ,2 2 e 2 9 /1 2 . Segundas, 12h. «Tai Chi Chuan. Com Jefferson Itako. 0 5 , 12 e 1 9 /1 2 . Sextas, 12h às 13h30.

INTERVALO SONORO. Música ins­ trumental na hora do almoço. Li­ vre. Quartas, 12h 15. «Duo Leonar­ do Padovani e Diogo Carvalho. Vio­ lino e violão. 03 e 1 7 /1 2 . «Duo Leo Doktorczyk e Cauê Alves. V iolão, ca­ vaquinho e guitarra. 1 0 /1 2 . SEGUNDA N O CARMO. Acim a 16 anos. «Samba da Vela. R$ 16 ,0 0; R$ 8 ,0 0 P ) ; R$ 4 ,0 0 (O). 0 8 /1 2 . Segunda, 19h. DANÇA aulas abertas ENCONTROS DANÇANTES. Com Cel­ so Gazú. Acim a 16 anos. Grátis. 1 2 /1 2 . Sexta, 17h às 20h. VEM DANÇAR COMIGO. Grátis. «Dan­ ça Brasileira Contemporânea. Com Isadora Dias. Acim a 16 anos. 01, 0 8 , 10, 17, 22 e 2 9 /1 2 . Segundas e quartas, 1 8h.

DANÇA DE SALÃO. Com grupo de Cel­ so Gazú. Acim a 16 anos. R$ 3 0 ,0 0 P ) ; R$ 1 8 ,5 0 ( 0 ) . 05 , 19 e 2 6 /1 2 . Sextas, 18h 3 0 às 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

MÚSICA

ENCONTRO COM O ARTESÃO. Produ­ ção de peças. Acim a 16 anos. «Patchwork Natalino. Com Roseli Fonse­ ca. R$ 12 ,0 0; R$ 6 ,0 0 p ) ; R$ 3 ,0 0 (O). 08 , 12, 19 e 2 2 /1 2 . Segundas e sextas, 17h às 20h.

VOZ ATIVA. Repertório que privilegia música sacra natalina. Livre. Grátis. 1 6 /1 2 . Terça, 16h.

ESPECIAL. Acim a 16 anos. Grátis. •Provocações Literárias. Jogos e p ro

LITERATURA


CINESESC

cedimentos de interpretação de tex. tos literários dos vestibulares de 2 0 0 9 da Usp, Unesp, Unicamp, San­ ta Casa e Barro Branco. Com C aco M attos. 16 e 1 8 /1 2 . Terça e quin­ ta, 15h. CORPO E EXPRESSÃO

CONDICIONAMENTO FÍSICO - GINÁS­ TICA MULTIFUNCIONAL Acima 15 anos. Atestado médico deve sér apre­ sentado no ato da matrícula. Desconto de 50% para Terceira Idade. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 3 ,0 0 (O). Até 1 9 /1 2 . Segun­ das e quartas, 8h às 19h (aulas a cada hora). Terças e quintas, 7 h l5 e 8h às 19h (aulas a cada hora). Sextas, livre para matriculados. SOCIEDADE E CIDADANIA serviços CURSO DE PORTUGUÊS PARA REFU­ GIADOS. Aulas de português para refugiados e solicitantes de refúgio. Informações e inscrições na Progra­ mação / Serviço Social. Grátis. Ter­ ças e quintas, 9h às 13h30. SESC EMPRESA. Assessoria para grê­ mios e associações de empresas do comércio e serviços para a elabo­ ração de eventos socioculturais. In­ formações e agendamentos: 31 11 7 0 2 7 ou e-mail: sescempresa@carmo.sescsp.org.br. Segunda a sexta, 9h às 17h. TERCEIRA IDADE

TARDES DE ENCONTROS. Encontros de música e dança. «Clave de Sol. Sam­ ba, bolero, salsa e MPB. R$ 14 ,0 0;

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DANÇA DE SALÃO. R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 1 0 ,0 0 (O). «Tango. Com M arcos Anto nio. 0 5 , 12, 19 e 2 6 /1 2 . Sextas, DIA MUNDIAL DE COMBATE À AIDS. Grá­ 1Oh às 1 lh 3 0 . tis. «As Testemunhas. (Les Témoins). Di­ reção André Téchiné. (FRA, 2007, FÉRIAS E TURISMO SOCIAL 112min). Com Michael Blanc, EmmaCAMINHADAS. Acompanhamento de nuelle Béart, Sami Bouajila, Julie Deparguia credenciado pelo Ministério do dieu, Johan Libéreau, Constance Dollé, Turismo. Veja detalhes e valores na uni­ Lorenzo Balducci e Alain Cauchi. Em dade. Necessário possuir condiciona­ Paris, 1984, um grupo de amigos tem mento físico compatível. Pessoas acima de lidar com o início da epidemia da de 5 0 anos devem apresentar atesta­ AIDS. Nesse contexto, um adolescente do médico autorizando a prática. «Tri­ vive a descoberta de sua sexualidade. lha das Sete Cachoeiras - 2 8 /0 3 . Sa­ Acima 14 anos. 3 0 /1 1 e 0 1 /1 2 . Veri­ ída 6 h 30 do Sesc Carmo. Inscrições: fique os horários na unidade. 0 1 /1 2 a 2 6 /0 3 . «Trilha do Ribei­ rão de Itu (SP) - 2 4 /0 1 . Saída 6h 30 SESSÃO DO COMODORO. Carlos Reichendo Sesc Carmo. Inscrições 0 1 /1 2 a bach comenta e exibe, em versão origi­ 2 2 /0 1 . «Trilha Fazenda do Cabuçu nal, filmes de seu acervo particular. In­ (SP) - 2 8 /0 2 . Saída 7h do Sesc Carmo. gressos 1h antes. Acima 16 anos. Grátis. Inscrições 0 1 /1 2 a 2 6 /0 2 . 0 3 /1 2 . Quarta, 21 h.

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral.

com a filha. Acima 12 anos. Até 11/12. •A Princesa do Nebraska (The Princess Of Nebraska) Direção Wayne Wang. (EUA/ CHI, 2007, 77min.). Com Ling Li, Brian Danforth, Pamelyn Chee e Patrice Binaisa. Sasha foi estudar em Omaha, Nebraska. Deixou Pequim porque teve um caso pas­ sageiro com Yang, um famoso cantor de ópera da cidade, e ficou grávida. Yang foi expulso da trupe por seu escandaloso relacionamento amoroso com Boshen, um americano. Ele agora se prostitui nas ruas de Pequim e rompeu todos os laços com os dois amantes. Sasha interrompe o se­ mestre na faculdade e vai para São Fran­ cisco, com planos de fazer um aborto. Ela é localizada por Boshen, que quer trazer Yang para a América para formar uma família com Sasha e o bebê. Acima 14 anos. Até 11/12. DOC.SESC. Co-produção da A 2.0 Produ­ ções e SescTV. «Piõ Hõimanazé - A Mu­ lher Xavante em sua Arte. Direção e ro­ teiro Cristina Floria. (BRA, 2008, 51im.j. Acima 12 anos. Documentário realizado na Aldeia Xavante Etenhiritipa sobre o universo feminino das mulheres A'uw, por meio de seus depoimentos, registro de seu cotidiano e de suas cerimônias e rituais. 08 /1 2 . Segunda, 20h30.

EM CARTAZ. Sábados e domingos: R$ 12,00; R$ 6,00 (□) e R$ 3,00 (O). Segundas, ter­ ças, quintas e sextas: R$ 10,00; R$ 5,00 (Q) e R$ 2,50 (O). Quartas: R$ 8,00; R$ 4,00 (□) e R$ 2,00 (O). Confira os horá­ RETROSPECTIVA DO CINEMA BRASILEIRO. rios na unidade. «Mil Anos (A Thousand Em sua 9a edição, a mostra exibe títulos Years Of Good Prayers). Direção Wayne nacionais lançados em 2008. Neste ano, Wang. (EUA, 2007, 83min.). Com Faye a novidade é um ciclo de conferências Yu, Henry O, Vida Ghahremani e Pasha com foco nas atividades econômicas e cul­ Lychnikoff. O Sr. Chi é um chinês que via­ turais que ditam os parâmetros de produ­ ja para o subúrbio de uma cidade ameri­ ção e o acesso do público às salas de exi­ cana para visitar sua filha, Yilan, recém bição. Filmes: 12 a 23 /1 2. Conferências: divorciada e consumida pelo emprego de 13 e 14/12. Confira a programação e bibliotecária. Impaciente com a presença os horários na unidade. «Cicío de Confe­ do pai, deixa escapar que está saindo às rências - Desafios Econômicos e Culturais escondidas com um homem casado. Nes­ da Cinematografia Brasileira. Acima 14 se meio tempo, seu pai inicia uma ami­ anos. R$ 60,00. R$ 30,00 (□). R$ 15,00 zade com uma iraniana de mesma ida­ (O). 13 e 14/12. Sábado e domingo. de. Esta ligação o inspira a se reconciliar

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TRA A AIDS. Grátis. Exposição: «Corpo-lmunidade. Um grupo de pessoas, que inclui portadores e não-portadores de HIV, vivenciarão dois encontros, por meio de exercícios corporais ligados. 0 registro fotográfico e em vídeo des­ ta vivência ocupará o 1° andar da uni­ dade em trabalhos das artistas Mônica Sucupira, Tika Tiritilli e M ariana Sucu­ pira. N o 8° andar do prédio, seis gra­ vuras de Osvaldo Piva também abor­ dam o tema. Acima 12 anos. 0 1 /1 2 a 3 1 /0 1 . Segunda a sexta, 9h às 21 h30, sábados, 9h às 17h30. Vídeo: •A Vida de Tereza. Exibição do vídeo Quebrando o M ito - Prevenção das DST/AIDS. N a tela, os participantes do projeto Condomínio Vila dos Idosos discutem a sexualidade na Terceira Ida­ de. Parceria com a Secretaria de Saú­ de de São Paulo - Programa Municipal DST/AIDS. Dia 0 1 /1 2 , 15h. LITERATURA especial MACHADO DE ASSIS LEITOR DO BRA­ SIL. H omenagem ao autor. «Com Quantos Tipos se Faz um Jornal. O fi­ cina com Heitor Am ilcar, Valnei An­ drade e Su Stathopoulos. Acim a 1 8 anos. R$ 4 0 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□); R$ 1 0 .0 0 (O). Até 0 6 /1 2 . Sextas, 19h às 22h. Sábados, lO h às 13h e 14h às ló h . ESPAÇO DE LEITURA. Grátis. Segunda a sexta, 12 h 3 0 às 2 0 h 3 0 e sábados e feriados, 9 h 3 0 às 17h30.

Obra de Oswaldo Piva, que integra o Dia Mundial de Luta contra a Aids

ESPORTES Endereço: Rua Doutor Vila Nova, 245 Telefone: (11) 3234 3000 Horário: Segunda a sexta, das 7 h às 22h. (Central de Atendimento: das 12h30 às 21 h). Sáb. e feriados, 9h às 18h. Bilheteria: Segunda a sexta, 12h30 às 21 h. Sáb., 9h às 21 h 15 e dom. e feriados, 14h às 19h. email @consolacao.sescsp.org.br TEATRO ESPETÁCULOS. •Prêt-à-Porter 9. Coorde­ nação Antunes Filho. Três movimentos: "Um Escritório ao Entardecer", "Edifí­ cio Copan" e "Bibelô de Estrada". Aci­ ma 14 anos. R$ 10,00; R$ 5,00 (□); R$ 2,50 (O). Até 1 3 /1 2 . Sábados, 18h30. •Cine-Teatro Limite. Ao escre­ ver o roteiro de uma comédia musical para fugir do fracasso, Sábato passa a viver o universo de seus personagens, projeções de seus desejos e referências. De Pedro Brício. Direção Pedro Bricio e Sergio Módena. Com Zeppelin Cia. Acima 14 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□); R$ 5 ,0 0 (0 ). Até 14 /1 2. Sextas e sábados, 21h, e domingos, 19h. MÚSICA SHOWS. Livre. Grátis. «Dia Nacional do Samba. Samba da Vela, Samba da Lage, Berço do Samba de São Matheus, Pagode do Cafofo, Proje­ to Nosso Samba de Osasco, M aria Cursi, O laria, Buraco do Sapo, Sam­ ba na Feira, Pagode da 27. Evento organizado pela O N G Ação Edu­ cativa. 0 6 /1 2 . Sábado, ló h . Pra­

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ça Rotary. «Folias Natalinas. Reper­ tório com músicas de diversas etnias do universo regional brasileiro. 8 a 1 2 /1 2 . Segunda a sexta. 18h. Largo Santa Cecília. Natal Brasileiro - Gru­ po a Quatro Vozes. N atal com ele­ mentos regionais. 0 8 /1 2 . Segunda, 1 8h. Grupo de Braços Dados - Fes­ ta do Nascimento. A pa rtir de contos natalinos. 0 9 /1 2 . Terça, 18h. Gru­ po Folias e Folguedos - Inimar dos Reis. Reisados (CE), Batuques de Pre­ sépio (MG), Guerreiro (AL) e Pastoril (AL,CE). 1 0 /1 2 . Q uarta, 18h. Can­ ções Natalinas - Fogueira das Ro­ sas convida Gabriel Levy. Com Valé­ ria Zeidan e Angélica Leutwiler. Par­ ticipação de G abriel Levy. 1 1 /1 2 . Q uinta, 18h. Canções, Folias e Ponteios - Zeca Colares. G rupo Mucunã. 1 2 /1 2 . Sexta, 18h. TOQUE COM O CEM. Apresentação dos alunos do Centro Experimental de Música. Livre. Grátis. «CEM Solos. Orquestra do CEM interpreta VillaLobos, Eccles, Haydn, Vivaldi e Telleman. 0 2 /1 2 . Terça, 21 h. «Pedro Paulo, Viola e Causos. D ireção Bob Souza, Leonel Dias, Sheila Assumpção e Solange Assumpção. Com alu­ nos do CEM. 1 7 /1 2 . Q uarta, 21 h. lançamento MUSICA N O TEATRO SESC ANCHIETA. Grátis. Acim a 12 anos. «Bocato. Em seu 17° CD o artista faz uma mistu­ ra de componentes eletrônicos apre­ sentada em forma de "suíte". 10 e 1 1 /1 2 . Q uarta e quinta, 21 h.

DANÇA especial AULA SHOW DE ODISSI. Livre. G rá­ tis. Dança clássica indiana. Com An­ dréa Prior, Ratnabali e Sandro Ferraracio. 0 5 /1 2 . Sexta, 20h. MULTIMÍDIA E INTERNET MULTIMÍDIA. Grátis. «Dia Mundial da Luta contra a Aids. A Internet como fonte de informação: bate-papo e si­ tes sobre o assunto. 0 1 /1 2 . Segun­ da, 17h30. «Micro-Blogs. Conheça e entenda como funcionam. 0 3 /1 2 . Q uarta, 1 8h às 19h30. «Sopão Ci­ bernético. Arte, socialização, comér­ cio e música. 0 9 /1 2 . Terça, 14h. OFICINAS. Grátis (□ e O). «Cibernauta da 3a Idade. 0 2 a 1 6 /1 2 . Terças e quintas, 15h às ló h . «Wink- Mon­ te Tutoriais e Demonstrações de M a­ neira Simples e Rápida. 0 5 /1 2 . Sex­ ta, 18h às 2 0 h3 0. «Temporada de Games Online. 03 a 1 7 /1 2 . Q uar­ tas, 14h3 0 às 15h30, e l ó h 15 às 17h 15. «Oficina de Modelagem 3D e Texturização. 06 a 2 0 /1 2 . Sábados, 15h às 17h. «Oficinas para Pais e Fi­ lhos. 0 6 a 1 3 /1 2 . Sábados, 9h30. •M ídias Sub(urbanas). Com coletivo Anti-Cinema. 08 a 1 3 /1 2 . Segunda a sexta, 17 h 3 0 às 2 0 h3 0.

CURSOS. Até 2 0 /1 2 . «Futsal e Condi­ cionamento Físico. Iniciação misto. Para 2 0 a 5 9 anos. R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h às 21 h20. «Vôlei. In iciação. Para 16 a 5 9 anos. R$ 5 6 ,0 0 (□); R$ 2 8 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h. «Vô­ lei. Iniciação. Para 16 a 5 9 anos. R$ 5 6 .0 0 (□); R$ 2 8 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 20h. recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. Acim a 16 anos. Até 2 7 /1 2 . Confira dias e horários na Central de Atendi­ mento para: «Tênis de Mesa, Futsal Masculino, Basquete Masculino, Vô­ lei Feminino, Vôlei Masculino e Fut­ sal Feminino. serviços SESC EMPRESA. Assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais. •Locação de Quadras. Avulsa ou men­ sal. Os pedidos devem ser enviados do 1° ao 20° dia de cada mês. R$ 2 5 ,0 0 / h de segunda a sexta, 7h 30 às 18h. R$ 5 0 ,0 0 /h de segunda a sexta, 18h às 21 h30, sábados e feriados, 9h30 às 17h30. Segunda a sexta, 13h às 19h. «Matrícula na Empresa. Atendi­ mento personalizado. Segunda a sex­ ta, 12h30 às 21 h. Sábados e feriados, 9h 30 às 17h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

CORPO E EXPRESSÃO

especial DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA CON­

CURSOS. Para 16 a 5 9 anos. Aula até 2 0 /1 2 . «Reeducação Postural. R$


INTERLAGOS 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 2 0 h 3 0 . «Condicionamento Físico. R$ 8 6 ,0 0 (□); R$ 4 3 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 7 h 1 0 às 1 lh 5 9 h , 12h às 1 6 h 5 9 e 17h à s 2 1 h 2 0 . Sá­ bados, 9 h 3 0 às 14h. CURSOS DE CURTA DURAÇÃO. Com duração de três meses. Acim a 15 anos. R$ 5 0 ,0 0 (□); R$ 2 5 ,0 0 (O). •Dança Afro-Brasileira. Com Enoque Santos. Aula até 0 8 /1 2 . Segundas, 2 0h às 21 h30. «Taekwondo. Aulas até 1 1 /1 2 . Terças e quintas, 20h às 21 h20. «Dança Indiana Odissi. Com Andréa Prior. Aulas até 1 2 /1 2 . Sex­ tas, 20 h às 21 h30. «Hidroginástica. R$ 8 6 ,0 0 (O); R$ 4 3 ,0 0 (O). Au­ las até 2 0 /1 2 . Segundas e quartas, 12h, 17K30, 19K30 e terças e quin­ tas, 7 h l0 , 16H30, 18H30 e 20 K 3 0 e sábados, 9 h 3 0 . «Yoga. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 0 ,0 0 (O). Aula até 2 0 /1 2 . Segundas e quartas, 20 h e terças e quintas, 12h 15, 17K30, 1 8h 3 0 e 19K30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. O b rig a tó rio para todos os freqüen­ tadores da piscina. N ecessário apre­ sentar-se em traje de banho. Segun­ das, 9h às 12K30, 13h às 1 7 h 3 0 e das 18h às 21 h ! 5 . Q uartas e quin­ tas, 9h às 12 h3 0 e das 13h às 17H30. Sextas, 9h às 12 h3 0 e das 18h às 21 h l 5. Sábados e feriados, 9h às 13h 45 e das 15h às 17h 15. R$ 1 8 ,0 0 (O) R$ 9 ,0 0 (O). INFANTIL

colagem . Com Cristiane M in ga nti. De 0 6 a 2 0 /1 2 . 12h às 15h. «Contação de Histórias: Com a C ia. Pro­ sa dos Ventos. «O Natal do Anjo G a­ briel. 0 6 e 2 0 /1 2 . 15h. «Encantado­ res de Natal. 1 3 /1 2 . S ábado, 15h.

NATAÇÃO. Para 7 a 12 anos. Inicia­ ção. R$ 8 6 ,0 0 (□); R$ 4 3 ,0 0 (O). Aula até 2 0 /1 2 . Segundas e quar­ tas, 1Oh e 15h. TERCEIRA IDADE especial II ENCONTRO DE CANTO CORAL. G rá­ tis. O Trabalho Social com Idosos e Centro Experimental de M úsica do Sesc C onsolação. Participação dos grupos de canto coral da PUC, M ackenzie e convidados. 0 2 /1 2 . Ter­ ça, 15h. CURSOS. «Mata Yoga. R$ 2 8 ,0 0 (□); R$ 1 4 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 13h, 14h e 15h e terças e quintas, 9h 15 e 10 h3 0. «Reeducação Postural. R$ 4 0 ,0 0 (□); R$ 2 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 16 h 30 . «Condicio­ namento Físico. R$ 3 0 ,0 0 (□); R$ 1 5 ,0 0 (O). Segunda a sexta, 7 h l 0 às 11 h59, 12h às 16h5 9, 17h às 21 h20. Sábados, 9 h 3 0 às 14h. •Dança Expressão. Grátis. Terças e quintas, 13 h 3 0 oficinas ENFEITES DE NATAL. A prenda a fazer enfeites natalinos. Com A d ria na Vi­ cente M ontera. Grátis. Até 0 5 /1 2 . Sextas, 14h às 16h.

Endereço: Av. Manoel Alves Soares, 1100 Telefone: (11) 5662 9500 Horário: Quarta a dom. e feriados, das 8h30 às 17h30. Bilheteria: Quarta a dom. e feriados, 8h30 às 17h. email@interlagos.sescsp.org.br

Peru de N atal, de M ário de A ndra­ de. Com Carlos Lotto. 0 5 /1 2 . Sexta, 14h às 17h. serviços SALADELEITURA. Livre. A té 2 0 /1 2 .Quar­ ta a dom ingo e feriados, 9h às 17h. CINEMA E VÍDEO

ESPETÁCULOS. Livre. Grátis. Até 2 0 /1 2 . «Buuu! A Casa do Bichão. Com a C ia. As M eninas do Conto. D ireção Cristiane Paoli-Quito. Com Kika Antunes, Simone G rande e Girlei M ira nd a. Ingressos 1 h antes. Sá­ bados e feriado, 1 1 h. SÁBADO BRINCANTE. Livre. Grátis. Sá­ bados. «Recreação: D isponibilizarão jogos e brinquedos. Com equi­ pe Sesc. 0 6 a 2 0 /1 2 . 1Oh às 15h. •Oficinas: C onfecção de brinquedos utilizando técnicas de modelagem e

recreação RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Grátis. •Vôlei. Até 2 0 /1 2 . Segundas e quar­ tas, 14h30. serviços ATENDIMENTO. Grátis. Segunda à sex­ ta, 9h às 18h. FÉRIAS E TURISMO SOCIAL CAMINHADAS. Veja detalhes e valores na unidade. • Estrada Velha de San­ tos. 6 / 1 2 . Sábado, 8h.

MESA BRASIL SESC SAO Bauru, Carmo, Itaquera, Santos, São José dos Campos, Piracicaba, Rio Preto e Taubaté E uma iniciativa permanente de ação social e educativa que integra ! empresas, instituições sociais e voluntários. Criado em 1994, tem por objetivo contribuir para diminuir o desperdício de alimentos e a fome. Dispõe de um serviço estratégico de transporte de alimentos, estabelecendo uma conexão entre empresas que doam e instituições sociais que recebem essas doações. O MESA BRASIL SESC SÃO PAULO desenvolve também uma série de atividades educativas nas instituições beneficentes, ministrando cursos e palestras sobre higiene, conservação, preparo de refeições e variadas formas de se evitar o desperdício.

Preço de portaria. Acesso: R$ 2,00 a R$ 6,00. Estacionamento R$ 3,0 0 e R$ 6,00. Após o pagamento de acesso, todas as atividades são gratuitas.

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filmes A ESCOLA VAI A O CINEMA. Parceria com o Departamento N acional do Sesc. Acim a 10 anos. «As Aventu­ ras de Azul e Asmar. Anim ação de M ichel Ocelot. 03 , 04 , 10, 11, 17 e 1 8 / 1 2 . Q uarta e quinta, 1Oh e 14h. • O Enfermeiro. Direção M auro Fa­ rias. 03 , 10, 17 e 1 8 /1 2 . Quartas e quinta, 1Oh e 14h.

MULTIMÍDIA E INTERNET ESPORTES OFICINAS. Acim a 7 anos. «Calendário Temático. 0 6 a 2 8 /1 2 . Sábado, 14h e dom in go, 1 1 h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS INSTALAÇÕES. Livre. «Volpi-se Arte no Banheiro. Adesivagens de obras de A lfredo Volpi em elementos arqui­ tetônicos de vidro do Sesc Interlagos. Até 3 0 /1 2 . Q uarta a dom ingo, 8 h 30 às 17h. aulas abertas TRILHA DAS ARTES. Acim a 16 anos. •Tide Hellmeister. M on itoria de A n­ dréa Fonseca. 0 6 , 13 e 2 7 /1 2 . Sá­ bado, 13 h 30 . LITERATURA aulas abertas HISTÓRIA DE BOLSO. Acim a 10 anos. • O Peru de Natal. Em diá log o com o mês de dezembro, o conto é O

ESPORTES GERAÇÕES. Aprendizagem de habilidades esportivas. Acim a 1 8 anos. Até 2 1 /1 2 . Quartas e sextas, 13 h 30 às 14h20. ESPORTE ADOLESCENTE SESC INTERLAGOS. In iciação esportiva para 13 a 17 anos. Até 2 1 /1 2 . «Futebol Mas­ culino. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 (□ e O). Quartas e sextas, 13 h 30 às 14h20. • Handebol. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 (□ e O ). Quartas e sextas, 14 fi3 0 às 15h20. ESPORTE ADULTO SESC INTERLAGOS. Iniciação físico-esportiva para 15 a 5 9 anos. Até 2 1 /1 2 . «Clube da Corrida. Quintas e sábados, 9h às 10h30. «Tênis. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 (□ e O ). Quartas e sextas, 9h. ESPORTE CRIANÇA SESC INTERLAGOS. Iniciação físico-esportiva para 7 a

revista e

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INTERLAGOS tebol Soçaite. 1 3 /1 2 . Sábado, 9h. •Intervenção Saúde para Dar e Ven­ der. 14 e 2 8 /1 2 . Dom ingo, 11 h às 15h. «Danças Circulares - Especial Bom Ano. 2 1 /1 2 . D om ingo, l l h . •A Árvore dos Desejos. Com C ia. Prana Teatro de Anim ação. Acim a 4 anos. 2 7 /1 2 . Sábado, 15h. «Ofi­ cina dos Desejos. Com C ia. Prana. 2 7 / 1 2 . Sábado, 15h50. INFANTIL ESPETÁCULOS. Domingos. «Ventos de Natal. Núcleo Cata-vento. Acima 4 anos. 0 7 /1 2 . 15h. «Especial em Co­ memoração ao Dia do Palhaço- 10 de Dezembro. Demonstração de técnicas do jogo do palhaço. Livre. 1 4 /1 2 . 16h. «Meu Coração Espera teu Abra­ ço. Com Lacascata Cia. Cômica. Aci­ ma 4 anos. 1 4 /1 2 . 15h. 2 1 /1 2 . 15h. • O Menino sem Imaginação. Com Cia. Humbalada. Acima 6 anos. 2 1 /1 2 . 15h. O Poder da Música e a Serpente Encantada. Com Núcleo Brasílica. Par­ ceria com o Sesc PE, Funarte e Funda­ ção Joaquim Nabuco. Acima 4 anos. 2 8 /1 2 . 15h. especial ESPAÇO BRINCAR. Diversas atividades lúdicas e recreativas. 07 , 14, 21 e 2 8 /1 2 . Domingo, 13h 30 .

12 anos. Até 2 1 /1 2 . Grátis. •Fute­ bol. Quartas e sextas, 1Oh às 10h50. •Tênis. Fundamentos básicos. Quar­ tas e sextas, lO h às 10K50. «Vi­ vências Esportivas. Diversas modali­ dades. Quintas, 13 h 30 às 14H20 e quintas e sábados, 9h às 9h50. RECREAÇÃO. Até 2 8 /1 2 . Sábados, domingos e feriados. «Basquetebol. 12 h 30 às 14h30. «Futebol de Cam­ po. 8h 30 às 12h. «Futebol de Sa­ lão. 9h às 11H30. «Futebol Society. 8h 30 às 17h. «Voleibol. 14H30 às 17h. «Xadrez Gigante, Domi­ nó, Dama Gigante e Bocha Bali. Até 3 1 /1 2 . Q uarta a dom ingo e fe riado, 9h às 17h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. 1 4 /1 2 . Domingo, às lOh. «Torneio de Xa­ drez Desafio dos Campeões. Os cam­ peões das etapas mensais disputa­ rão a final. «Torneio Mensal de Xa­ drez. Acim a de 7 anos. Inscrições gratuitas xadrez@interlagos.sescsp.

do com o Corpo. Quartas, 13h30. •Caçando Tesouros. Quintas, 9h30. •Consciência e Bem-Estar. Sábados e domingos, 10h45. «Cultura Esporti­ va. Sextas, 13K30. «Gincana Ecológi­ ca. Quartas e sextas, 9h 30 e quintas, 13h30. «Hidroanimação. Grátis. Sá­ bados, domingos e feriados, 11 h30. •Jogos Aquáticos. Quartas a sextas, 13H30 e sábados, domingos e feria­ dos, 11 h. «Trilhas Ambientais. Quartas e sextas, 9h30, quintas, 13h 30 e sába­ dos, domingos e feriados, 9h às 17h. •Viveiro Vivo. Quartas, 13h30, quin­ tas, 9h30 e sábados, domingos e fe­ riados, 9h às 17h. «Vivência de Cano­ agem. Quartas, 9h 30 e sábados, do­ mingos e feriados, 9h 30 às 11 h30 e 13h 30 às 15h30. «Vivência de Escala­ da. Quintas, 13h30. oficinas OFICINA DE JARDINAGEM. Técnicas de jardinagem . Sábados, 1Oh. «M a­ nutenção de Gramados. 0 6 /1 2 . •Terrário. 1 3 /1 2 . «Compostagem.

20/ 12. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 (□ e O). Até 2 1 /1 2 . «Alongamento. Quartas e sextas, 13h30 às 14K20. «Con­ dicionamento Físico. Para 15 a 59 anos. Quintas e sábados, 10h30 às 1 1h20 e quartas e sextas, 14 h 3 0 às 15h20. «Ginástica Geral. Quartas e sextas, 9h às 9h50.

SERVIÇOS. Q uarta a dom ingo e feria­ dos, 9h às 17h. «Orquidário. Co­ nheça as características, diversida­ de, cuidados e curiosidades das or­ quídeas. «Viveiro de Plantas. Mudas em exposição e à venda. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

especial SABOR DE VIAGEM. 0 6 a 2 8 /1 2 . Sá­ bado e dom ingo, 9h às 17h.

VIVA O VERDE. Programa de atendi­ mento recreativo e sócioeducativo. Até 14 /1 2 . Acima 3 anos. «Brincan­

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Programação sobre a preven­ ção das DST/AIDS. 0 7 /1 2 . Domin­ go. «SAE Cidade Dutra - DST/AIDS.

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revista e

l l h às 15h. Amor. 13h. .

«As Xifopagas e o

aulas abertas BIOENERGÉTICA DA SAÚDE. Acim a 15 anos. 1 3 /1 2 . Sábado, 11 h. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Para comerciários, prestadores de serviços e seus dependentes, com atrícula atu­ aliza da . Central de atendimento: 5 6 6 2 -9 5 0 0 . 01 a 3 0 /1 2 . Terça a sábado, 8 h 3 0 às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA oficinas ARTE & DIVERSÃO. 1 2 /1 2 . Sexta, 1Oh às 14h. ÁRVORE DOS DESEJOS. Até 3 0 de de­ zem bro. «Árvore do Desejo. Livre. Até 3 0 /1 2 . Q uarta a dom ingo e fe­ riados, 8h 3 0 às 17h. «Guirlanda dos Alimentos. Até 3 0 /1 2 . Q uar­ ta a dom in go, 8 h 3 0 às 17h. «Stick Árvore. Acim a 12 anos. Até 3 0 /1 2 . Q uarta a dom ingo, 9h às 17h. «Um Brinde à Saúde. Até 3 0 /1 2 . Q uar­ ta a sexta, 12h às 15 h 3 0 . Sábado, dom ingo e fe riados, 12h às 16h. •Saúde para Dar e Vender. 03 a 3 0 /1 2 . Q uarta a dom in go, 11 h às 15h. «Hai Kai. Acim a 12 anos. 06, 13 e 2 7 /1 2 . Sábado, l l h . «Mandala dos Desejos. Acim a 15 anos. 0 6 /1 2 . Sábado, l l h . «Símbolos dos Sonhos. 0 6 a 2 8 /1 2 . Sába­ dos e domingos, 12h às 16h. «So­ nhos. A cim a 18 anos. 0 6 /1 2 . Sába­ do, 13h. «Desejo de um Mundo M e­ lhor. Acim a 18 anos. 1 3 /1 2 . Sába­ do, 13h. «Festival "Boa Sorte" - Fu­

recreação XADREZ, DOM INÓ, DAMA GIGANTE E BOCHA BALL. Disponíveis para em­ préstimo na Sede Social. Livre. Até 2 8 /1 2 . Q uarta a dom ingo e fe ria­ dos, 9h às 17h. CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Com Duo de M alas Teatrais. Sábados. Acim a 4 anos. «Jogando com Parlendas. 0 6 /1 2 . 15h50. «Quem Conta um Conto Aumenta um Ponto. 0 6 /1 2 . 15h. «Histórias do Mar. 1 3 /1 2 . 15h. «Mariscos, Marinheiros, M a­ riscadas... Um Mergulho nas Estórias e nos Mitos do Mar. Livre. 1 3 /1 2 . 15 h5 0. «Histórias Desenhadas de Natal. 2 0 /1 2 . 15h5 0. «No Natal tem Peru. 2 0 /1 2 . 15h. TERCEIRA IDADE MULTIMÍDIA. «Introdução à Internet. 0 5 , 12 e 1 9 /1 2 . Sexta, 9h às 1Oh e 10 h3 0 às 1 lh 3 0 .

PROGRAMA DIGNA IDADE. Programa voltado ao idoso. Até 2 1 /1 2 . Q uin­ tas e sextas, 9h às l l h . «Núcleo de Práticas Teatrais. Prática teatral nas mais variadas faces. Inscrições: cen­ tral de atendimento. Sábados, 14h

INTERGERAÇÕES ESPETÁCULOS. Sábado, 16h. «Quem Dança Seus Males Espanta. 2 0 /1 2 . •Cora Coralina, A Poeta do Brasil. Com C ia. Vivências teatrais. 2 1 /1 2 . Domingo, 15h.

DANÇA- Até 2 1 /1 2 . Sábados, 11 h30 às 13h


IPIRANGA te). Para (□) e (O) com exame dermatoló­ gico atualizado. 17, 19 e 26 /1 2. Quarta e sextas, 19h30. «Gincana Aquática. Para (□) e (O) com exame dermatológico. 23 e 30 /1 2. Terças, 15h às 17h30. «Gincana Esportiva. 23 e 30 /1 2. Terças, 10h30 às 12h30. «Jogos de Mesa. 26 /1 2. Sexta, 14h30 às 16h. DIVERSESC. Grátis. «Escalada Esportiva. Orientação equipe Sesc. 07, 14, 17 e 19/12. Domingos, 13h às 15h30 e Quar­ tas e sextas, 15h30 às 17h30. «Peteca. 21 e 28 /1 2. Domingos, 13h às 15h30. torneios e campeonatos SESC EMPRESA Grátis. «Assessoria Técnica. Elaboração e desenvolvimento de eventos e atividades que estimulam a prática saudá­ vel de atividades físico-esportivas. Terça a sexta, 13h às 17h. «Locação de Quadras. Terça a sexta, 13h às 17h.

M ário Gil. 0 5 / 1 2 Endereço: Rua Bom Pastor, 822 Telefone: (11) 3340 2000 Horário: Terça a sexta, das 7h às 22h. Sáb., dom. e feriados, das 9h às 18h. Bilheteria: Terça a sexta, 8h às 21 h30 e sáb., dom. e feriados, 9h às 17h30. email@ipiranga.sescsp.org.br TEATRO espetáculos A HISTÓRIA DE AMOR DE ROMEU E JUUETA. Texto Ariano Suassuna. Adaptação e dire­ ção Dino Bernardi. Com Cia. Cornucópia. Livre. R$ 10,00; R$ 5,00 p ) ; R$ 2,50 (O). 13/12. Sábado, 17h.

siliense apresenta seu primeiro trabalho solo acompanhado do trio Gabriel Geszti (piano), Erivelton Silva (bateria) e Guto Wirti (baixo). Participação do frombonista Raul de Souza. 11/12. Quinta, 21 h. lançamento ANA PAULA LOPES. Lançamento do segundo CD da cantora paulista que passeia pelo jazz, samba, bossa, blues e baião. Acima 10 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 p ) . R$ 4,00 (O). 06 /1 2. Sábado, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS

instalações MUROGRAPHIA 13a 18 anos. «Fome de Vi­ MÚSICA ver. Com o grupo OPNI. Visitação: Livre. Grátis. 01/11 a 30 /1 2. Terça a sexta, 9h SHOWS. Acima 10 anos. R$ 16,00; R$ às 21 h30. Sábados, domingos e feriados, 8,00 p ). R$ 4,00 (O). Sexta, 21 h. «Má­ 9h às 17h30. rio Gil. O cantor e compoitor mineiro tem músicas gravadas por cantores da nova ESPORTES geração como Mônica Salmaso e Renato Braz. 05 /1 2. «Tereza Gama. A vocalista instalações do Clube do Balanço, que lançou carreira ESCALADA PARA HABILITADOS. Acima 18 em 2004, apresenta músicas de sambistas anos. Grátis. Terça a sexta, 19h às 21 h30 como Candeia, Aniceto do Império e Wil­ e sábados, 13h30 às 17h30. son Moreira. 19/12. DITO ERUDITO. Música erudita. Grátis. «Duo Erudito. Duo de piano e flauta formado por Maria Emília e Cristina Poles. Acima 10 anos. 07 /1 2. Domingo, 11 h. «Duo Barro­ co. Com o oboísta Gilson Barbosa e a cravista Regina Schlochauer. Livre. 27 /1 2. Sá­ bado, 11 h. ESSE CHORO É MEU! A produção autoral de choro. «Cochichando e Cia. Com Her­ mes Petrini (voz e violão), Marcelo Schmidt (cavaquinho e percussão), Eduar­ do Helene (flauta e gaita) e China Bortolazzo (percussão). Livre. Grátis. 0 6 /1 2 . Sábado, 14h. TRILHA INSTRUMENTAL R$ 5,00; R$ 2,50 P). R$ 2,00 (O). Acima 10 anos. «Ga­ briel Grossi e Raul de Souza. O músico bra-

CLUBE DA CAMINHADA. Com equipe Sesc. Inscrições antecipadas. Grátis. 07 e 14/12. Domingos, 9h30. RECREAÇÃO. Grátis. «Basquete Aquático. Acima 15 anos. Para p ) e (O) com exame dermatológico atualizado. Grátis. 07, 21 e 26. Domingos e sexta, 16h30 às 17h30. •Hidroanimação (Dia). Para p ) e (O) com exame dermatológico atualizado. 13, 17, 19, 20 e 27/12. Quarta, sexta e sábados, llh 3 0 e . 15h30. «Hidroanimação (NoiA " 'X

Q

Trabalhador no comércio e serviços m atriculados e dependentes Usuário m atriculado, maiores de 6 0 anos, estudantes com com provante e professores da rede pública de ensino

TORNEIOS-RELÂMPAGO. Torneios esportivos em várias modalidades. Para p ) e (O). •Futsal Adulto. Acima de 15 anos. 16, 18 e 20 /1 2. Terça e quinta, 18h30 às 21 h30; sábado, 13h30 às 17h30. «Futsal Infan­ til. 7 a 10 anos. 16, 18 e 20 /1 2. Terça e quinta, 13h30 às 15h30; sábado, 9h30 às 11 h30. «Futsal Juvenil. 11 a 14 anos. 16, 18 e 20 /1 2. Terça e quinta, 15h30 às 17h30; sábado, 1 lh3 0 às 13h30. «Peteca. 16 e 18/12. Terça e quinta, 10h30 às 12h30 e 14h30 às 17h. «Vôlei Misto. 16 e 20 /1 2. Terça, 18h30 às 21h30; sábado, lOh às 13h. «Basquete Misto. 18 e 20/12. Quinta, 18h30 às 21 h30; sábado, 14h30 às 17h30. CORPO E EXPRESSÃO

CONFRATERNIZAÇÃO DOS CURSOS REGULARES. Ingressos à venda a partir de 02 /1 2. R$ 8,00 p ). R$ 8,00 (O). 12/12. Sexta, 17h às 21 h. AULAS ABERTAS. Sábado, 10h30. Grátis. Retirar ingresso lh antes. «Reflexologia. 06 /1 2. «Shiatsu. 13/12. «HAI - Harmoni­ zação Aromática Integrada. 20/1 2. «Automassagem. 2 7/12. CURSOS. Para 16 a 59 anos. 2x semana: R$ 60.00 p ) ; R$ 30,00 (O). Ix semana: R$ 36.00 p ) ; R$ 18,00 (O). «Alongamento. Quartas e sextas, 19h30. Sábado, 9h30. •Cidosesc. Terça e quinta, 7h e 18h30 e quarta e sexta, 19h30. Sábados, 11 h30 e 14h30. «Ginástica. Terças e quintas, 8h, 15h30, 18h30 e 19h30 e quartas e sex­ tas, 18h30. «Reeducação Postural. Terças e quintas, 1Oh e quartas e sextas, 7h. «Yoga. Quartas e sextas, 8h. CURSOS. Para 16 a 59 anos. «Hidroginásfica. R$ 43,00 (O). Terças e quintas 14h30 e 19h30 e quartas e sextas, 12h, 19h30 e 20h30. R$ 25,00 (O). Sábados, 10h30. •Natação. R$ 86,00 p ) ; R$ 43,00 (O). Para 9 a 15 anos. Terças e quintas, 18h30. Acima 16 anos. Quartas e sextas, 7h. «Vô­ lei. R$ 24,00 p ) ; R$ 12,00 (O). Quartas e sextas, 15h30. SAÚDE EALIMENTAÇÃO

CLUBE DO DENT1NHO. Programa preventivo em saúde bucal para crianças de até 12

anos. Grátis. 13/12. Sábado. «Escovódromo. Ensino de técnica de higiene bucal, es­ cavação supervisionada e aplicação tópica de flúor pelos dentistas da Unidade. Para participar desta atividade é necessário ter assistido à palestra. lOh às 15h. «Halitose. Palestra ministrada pela Dra. Juliana Cás­ sia Nishiyama. lOh, 1 lh, 12h, 13h, 14h e 15h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 18,00 p ) ; R$ 9,00 (O); R$ 14,00. Terças e quartas, 8h às 14h e quintas e sextas, 15h às 21 h. Sábados, domingos e feria­ dos, 9h às 13h e das 14h às 17h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Livre. Domingos, 16h. «A Sor­ te, o Gato e as Botas. Com a Cia. Cornucó­ pia. R$ 10,00; R$ 5,00 p ) ; R$ 2,50 (O). 14/12. «Circo Poemas. Grátis. 28 /1 2 e 04/01.

FUrrSAL R$ 24,00 p ) ; R$ 12,00 (O). Para 7 a 10 anos: Quartas e sextas, 14h30. Para 11 a 14 anos: Quartas e sextas, 15h30. RECREAÇÃO. Até 15 anos. Orientação equi­ pe Sesc. Grátis. «Basquete Aquático. 07, 21 e 26 /1 2. Domingos e sexta, 16h às 16h30. «Pólo Aquático. 14 e 28 /1 2. Do­ mingos, 16h às 16h30. ESPAÇO LÚDICO. Empréstimo de jogos para diversas idades. R$ 1,00; R$ 1,00 p ); Grátis (O). Terça a sexta, 1 lh às 17h e sá­ bados, domingos e feriados, 9h30 às 16h. contação de histórias CAROUNA, QUE MENINA! SÓ NÃO SABIA VOAR... Com Grupo Teatral Parlendas. Li­ vre. Grátis. 06, 13 e 20 /1 2. Sábados, 16h. TERCEIRA IDADE

OSDIrÉiTOS DOS IDOSOS. Palestra e batepapo com Maria Elvira M. de Golter. Reti­ rar ingressos lh antes. Grátis. 09 /1 2. Ter­ ça, 15h. IDÉIAS PARA O CHÁ. R$ 12,00; R$ 6,00 p ); R$ 5,00 (O). «Lavadeiras da Memória. Es­ petáculo teatral que reúne dez depoimentos que tratam o ato de lavar em amplo senti­ do. 2/12 . Terça, 15h. PASSEIOS CULTURAIS. R$ 55,00; R$ 45,00 p ). R$ 35,00 (O). «As Noites de Natal em São Paulo. 16/12. Terça, 16h30. CURSOS. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). •Danças Folclóricas Brasileiras. Quartas e sextas, 16h30. «Alongamento. Terças e quintas, 9h e 15h30. «Cidosesc. Quar­ tas e sextas, 15h30. «Ginástica. Terças e quintas, 14h30 e 16h30 e quartas e sex­ tas, 8h, 1 lh e 16h30. «Hidroginástíca.R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 8h, 9h, lOh, 11 h, e quartas e sextas, 8h, 1Oh, 11 h, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30, 17h30e 18h30. R$ 12,50 (O). Sábados, 9h30. •Natação. R$ 43,00 p ) ; R$ 21,50 (O). Terças e quintas, 15h30 e quartas e sex­ tas, 9h. «Vôlei. Grátis. Quartas e sextas, 14h30. «Yoga. R$ 30,00 (□); R$ 15,00 (O). Terças e quintas, 16h30 e quartas e sextas, 9h e 1Oh.


ITAQUERA 15h. «3°ldade - Módulo Plus+. Com Paco Sampaio. 05, 12 e 1 9 /1 2 . Sex­ ta, 10h30. «lm@Gem: Retrospectiva em Perspectiva. Com Paco Sampaio. 06, 13 e 2 0 /1 2 . Sábado, 10h30. •Bem na Foto - Manipulação Digital de Imagens. Com Paco Sampaio. 10 e 1 7 /1 2 . Quarta, 10h30. «Feras do Game Design - Mod e Gamearte. Com Felipe Neves. 2 0 /1 2 . Sábado, 13h.

ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos HERANÇA CULTURAL AFRO-BRASILEI­ RA. Parceria com o governo do Esta­ do de São Paulo. Informações: 2 5 23 9 3 0 9 / 9 3 2 6 . Livre. Até 2 8 /1 2 . Quarta a dom ingo, 9h às 17h.

ESPORTES CIRCUITO DA CAMINHADA. Circuito de atividade nas alamedas da unida­ de. Até 2 8 /1 2 . Q uarta a dom ingo, 9h às 17h.

Endereço: Av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 Tfefefone: (11) 2523 9200 Horário: Quarta a dom. e feriados, das 9h à s l/h . Bilheteria: Quarta a dom. e feriados, 9h às 17h. email@itaquera.sesap.org.br Preços de Portaria. Acesso: R$ 2,00 a R$ 6,00. Esta­ cionamento: R$ 3,00 e R$ 5,00. Após o pagamento de acesso, todas as atividades são gratuitas.

DANÇA ESPETÁCULOS. Livre. «Ciclo Natalino. Direção Deca M adureira. Com N ú­ cleo Brasílica Expressão Artística. 2 0 /1 2 . Sábado, 14h. AULAS ABERTAS. Preços de portaria. •Dança. Até 2 7 /1 2 . Sábados, 14h. •Dança de Salão. Domingos, 14h. Acim a 12 anos. Forró. 0 7 /1 2 . M e­ rengue. 1 4 /1 2 . Samba de Gafieira. 2 1 /1 2 . Samba Rock. 2 8 /1 2 .

TEATRO

PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PERMANENTE. Com equipe Sesc. Inscrições tel: 2 5 2 3 -9 3 2 6 / 9 2 8 6 / 9 2 8 7 . O b rig ató ria a apresentação de exame médico. «Clube da Cami­ nhada. Acim a 15 anos. Até 1 3 /1 2 . Sábados, 9 h 3 0 . «Esporte para Ido­ sos. Acim a 5 5 anos. Até 1 2 /1 2 . Q uarta a sexta, 9 h 3 0 e 10h30. •Ginástica Integrativa. Até 1 2 /1 2 . Q uarta a sexta, 9 h 3 0 e 10h30. «Es­ porte Criança. Para 7 a 12 anos. Até 1 3 /1 2 . Sábados, 9h 30 . recreação AQUANIMAÇÃO. A tividades recreati­ vas, aulas abertas de hidroginástica e esportes aquáticos. Até 2 7 /1 2 . Q uarta a dom in go, 1Oh às 14h.

MULTIMÍDIA E INTERNET especial DIREITOS HUMANOS - 6 0 ANOS. Co­ memoração dos 6 0 anos da Declara­ ção Universal dos Direitos Humanos. Parceria com a Secretaria da Justiça e da Defesa da C idadania. Espetácu­ lo: «Gigantes de Ar. Com Pia Fraus. 1 0 /1 2 . Q uarta, 12h. Bate-papo: «O Direito de Quem quer Direito. Batepapo, exibição de filmes e oficinas socioculturais. 10 e 1 3 /1 2 . Q uarta e sábado, 1Oh. Infantil: «Um, Dois, Três e... Já! 0 4 a 1 9 /1 2 . Q uinta e sexta, 14h. MÚSICA

TODOS OS SONS. Livre. Domingos. •Beto Caldas Quarteto. Bossa nova e música popular. 0 7 /1 2 , 15h. «Duo Swing Brasileiro. Músicas de Tim M aia, Jorge Ben Jor e Raul Seixas. 0 7 e 2 1 /1 2 , 12h. «Duo Musitato. Músicas de Tom Jobim, Cartola e Ca­ zuza. 14 e 2 8 /1 2 , 12h. «Quarteto Sonoro. Sucessos de C artola, Pixinguinha e Braguinha. 1 4 /1 2 , 15h. •Quarteto Santa Klaus. Temas natali­ nos. 2 1 /1 2 , 15h. «Edu Puperi Quar­ teto. Música popular. 2 8 /1 2 , 15h.

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revista e

MULTIMÍDIA. Com equipe Sesc. • Dire­ to do Sesc TV. Programações diversas do canal do Sesc SP e navegação por links relacionados. Informações: 2 5 2 3 -9 3 2 6 . 1 3 /1 2 . Sábado, 15h. ESPECIAL. Informações e inscrições 2 5 2 3 -9 3 2 6 . «Vírus, Pragas e Spam. 10 a 3 1 /1 2 . Q uarta a dom ingo, 9 h 30 às 17h. •3a_ldade_Play. Com Game Cultura. 1 3 /1 2 . Sába­ do, 13h. «Pragas Virtuais e Outros Bichos. Com Tarcísio de C arvalho. 1 4 /1 2 . Domingo, 14h. «Dia Mun­ dial de Luta Contra a Aids. Progra­ mação especial sobre a prevenção das DST/AIDS. Histórias da Sida. C riação João Bresser. M anipulação de bonecos e gravação ao vivo em vídeo. Com Cia. C aleidoscópio. 0 6 /1 2 . Sábado, 12h. AULAS ABERTAS. Informações e ins­ crições 2523-9326. «Net Kids. Até 3 1 /1 2 . Quarta a domingo, 14h. •3°ldade - Módulo Top Mouse. Com Paco Sampaio. 04, 11 e 1 8 /1 2 . Quinta, 11 h30. «Web.Net. Com Joelme de Mello. 04, 05, 11, 12, 18 e 1 9 /1 2 . Quintas, 10h30 e sextas,

CLUBE DA ESTRATÉGIA. Jogos de xa­ drez, dam a, dom inó, entre outros. Q uarta a dom ingo, 9h às 17h. «Pra­ ça dos Jogos Gigantes. Para todas as idades. Até 2 8 /1 2 . Q uarta a dom in­ go, 9h às 17h. TORNEIOS E CAMPEONATOS. Para (O) e interessados. «Tênis de Mesa. A ci­ ma 7 anos. 0 7 /1 2 . Dom ingo, 14h.

/ 9 3 2 6 . «Flores para a Culinária. 1 3 / 1 2 . Sábado, 10h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO E DERMATOLÓGICO. O b rig ató rio para acesso ao Parque Aquático. C obrado acim a 4 anos. (□, O) e maiores de 6 0 anos são isentos. Até 2 8 /1 2 . Q uarta a dom in­ go, 9h às 17h. ODONTOSESC. Para (O). Agendamento e informações: 2 5 2 3 -9 3 2 6 / 9 2 8 6 . Até 2 0 /1 2 . Q uarta a sába­ do, 8h 30 h às 17h. SOCIEDADE E CIDADANIA palestras COLETA SELETIVA: ZON A LESTE FAZ! Informações: 2 5 2 3 -9 2 8 6 / 9 2 8 7 . •Encontro. Reunião entre distintos setores para articulação da Coleta Seletiva. Acim a 16 anos. 0 6 /1 2 . Sábado, 15h. DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA CON­ TRA A AIDS. Programação especial sobre a prevenção das DST/AIDS. In­ formações: 2523 -93 09 / 96 26 . «Pre­ venção para Todos. 04 , 0 5 e 0 6 /1 2 . Quinta, sexta e sábado, lOh e 14h.

INFANTIL ESPETÁCULOS. Livre. «Verão, Esporte e Saúde. Com Cia. Megamini. 04, 05 e 1 0 /1 2. Quarta a sexta, 1 lh 3 0 , 12h30 e 13h30. «Cidade Azul. Com Cia. Truks de Teatro de Bonecos. 0 7 /1 2 . Domingo, 13h. «O Senhor dos Sonhos. Com Cia. Truks de Teatro de Bonecos. 14 /1 2. Domingo, 13h. «O Festeiro Mensagei­ ro. Com Cia. Ilustrada. 17, 18, 19 e 2 6 /1 2 . Quarta a sexta, 1 1H30, 12h30 e 13H30. «Zôo Ilógico. Com Cia. Truks de Teatro de Bonecos. 2 1 /1 2 . Domingo, 13h. «Sob Seus Olhos. Com Cia. Polichi­ nelo. 2 8 /1 2 . Domingo, 13h. ESPECIAL. Livre. «Verão e Diversão. In­ tervenção com dicas sobre o verão. Com C ia. Atos Trio. 11, 12 e 3 1 /1 2 . 11 h30, 1 2 h 3 0 e 13H30. oficinas INTERATIVIDADES. O ficinas e vivências com atividades ambientais, plásticas e esportivas. Livre. 0 6 a 2 8 /1 2 . Sá­ bados, dom ingos e feriados, 14h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE especial POLOS INTEGRADOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Questões ambientais com espaços apropriados e abertos para visitação. Q uarta a dom ingo, 9h às 17h. «Herbário. Diversas es­ pécies de ervas m edicinais e aromá­ ticas. «Horta. Agricultura orgânica. •Pomar. Atração de avifauna que conta com diversas espécies frutífe­ ras. «Trilha. Fauna e flora da M ata Atlântica. «Viveiro de Plantas. Espa­ ço destinado à produção de mudas. oficinas JARDINAGEM NAS 4 ESTAÇÕES. A ci­ ma 14 anos. Inscrições: 2 5 2 3 -9 3 0 9

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS. Informa­ ções: 2 5 2 3 -9 3 0 9 / 9 3 2 6 . Livre. •Tempo de Luz. Com Tininha Calazans. 0 6 , 13, 20 , 21 , 2 7 e 2 8 /1 2 . Sábados e dom ingos, 11 h. «Contos de Natal. Com C ia. A Hora da Histó­ ria. 0 7 e 1 4 /1 2 . Domingos, 11 h.

O cartão de matrícula no SESC é o seu passaporte para participar, com vantagens, das várias atividades oferecidas e também para desfrutar das piscinas, quadras e outros equipamentos.


ODONTOLOGIA

PINHEIROS Endereço: Rua Paes Leme, 195 Telefone: (11) 3095 9400 Horário: Terça a sexta, das 13h às 22h. Sáb., dom e feriados, das lOh às 19h. Bilheterias: Terça a sexta, 1Oh às 21 h30. Sáb., 1Oh às 21 h e dom. e feriados, 1Oh às 18h30. email@pinheiros.sescsp.org.br TEATRO espetáculos CALÍGULA. De A lb e rt Camus. D ireção G a briel V illela. Com T hiago Lacer­ da, Pascoal da C onceição e M ag ali Biff, entre outros. A história do im­ perad or Gaius C aesar Germ anicus, conhecido por sua natureza extra­ vagante e cruel. Acim a 14 anos. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□); R$ 5 ,0 0 (O). Até 2 1 /1 2 . Sextas e sábados, 21 h, e dom ingos, 18h. ENCONTROS. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□); R$ 3 ,0 0 (O). «O Casal ou Porque Você Não Disse que me Amava. De Vera Karam. D ireção Roney Fachini. C om Renata Zhaneta e W alter Bred a . A cim a 12 anos. Até 1 3 /1 2 . Sex­ tas, 21 h e sábados, 19 h 3 0 . MÚSICA

Odontologia

Endereço: Rua Florêncio de Abreu, 305 Telefone: 0 1)3329 2800 Horário: Segunda a sexta, das 8h às 21 h. Bilheteria: Segunda a sexta, 8h às 21 h. email@odontologia.sescsp.org.br CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. O servi­ ço de o d on to lo gia d o Sesc oferece tratamentos clínicos e cirú rgicos em diferentes especialidades: endodontia, pe rio do ntia , o d on to pe diatria , prótese e rád io -diag nó stico. As ações na área de od o n to lo g ia pro­ curam prevenir e evitar problem as de saúde, sendo com plem entadas também por trab alh o educacional. Informe-se sobre o período de inscri­ ção nas unidades d o Sesc. «Atendi­ mento a Adultos. Para trabalhadores no com ércio e serviços m atriculados e dependentes. Restaurações em

g e ral, tratam ento de c an al, doen­ ças da g e ng iva, ciru rgias, próteses, ra d io g ra fia s panorâm icas, pe ria picais, inte rproxim ais e oclusais. N ã o oferecemos implantes dentários e o rto do ntia (aparelhos corretivos). Segunda a sexta, 8h às 21 h. «Aten­ dimento a Menores de 14 Anos. Para filhos dos trab alh ad ores no com ércio e serviços m atriculados. Restaurações em ge ral, tratam ento de can al, doenças da ge ng iva, ci­ rurgias, od on to p e d ia tria , ra d io lo g ia (ra dio grafia s panorâm icas, periapicais, inte rproxim ais e oclusais). N ã o oferecemos o rto do ntia (apa­ relhos corretivos). O Sesc O d o n to ­ log ia também oferece sistema de escovação s upervisionado po r uma higienista. Segunda a sexta, 8h às 1 6 h3 0.

SAÚDE BUCAL E ESTÉTICA DENTAL O que é uma prótese fixa? É a restauração pa rcia l ou total da coroa de um dente, quando se denom ina prótese fixa unitária, ou a substituição de um ou mais dentes perdidos, qu ando então se denom ina prótese pa rcia l fixa (ou ponte fixa). Recebe o nome de fixa porque não pode ser rem ovida pelo paciente ou pelo dentista, a menos que este a corte com o uso de brocas ou utilize um instrumento denom in ado saca próteses. Quais os tipos de materiais utilizados? As próteses fixas podem ser só metálicas, podem ser metálicas revestidas por m aterial estético plástico ou cerâm ico, na cor dos dentes, podem ser só de cerâm ica oú de resinas especiais.

SHOWS. A cim a 10 anos. «Anna Ruth e os Visitantes. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). Com A nna Ruth (voz e guitarra), Rainer Tankred Pappon (guitarra), An drei Ivanovich (contrabaixo), M a rio Conte (bateria) e Jimmy Pappon (teclado). 0 9 /1 2 . Terça, 20 h . «Cacau Brasil. Participa­ ções especiais: Alceu Valença, Flávio Venturini e dos senegaleses A lb o u ry D abo e Sherifo Sisokro. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 1 0 /1 2 . Q u arta , 21 h. «Diáfanes. Com N in a Lorena H ollander C orreia, C iro Paulo Visconti C anellas, Samuel Junior Denicol, Rafael M arques e Couto Baretto. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 0 /1 2 . Q u arta , 20h. MÚSICA ERUDITA. Acim a 10 anos. •O rquestra de Câmara da USP. Re­ gência Leo Brouwer. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 1 1 /1 2 . Q uinta, 21 h. ESPECIAL. Livre. G rátis. «Vozes Bugras. 0 6 e 0 7 /1 2 . Sábado e dom in­ go, 16h. «Grupo Vocal Calimba. 13, 14, 2 0 e 2 1 /1 2 . Sábados e dom in­ gos, ló h . DANÇA OFICINAS. Acim a 12 anos. Grátis. •Corpo e expressão. 0 2 a 3 0 /1 2 . Terças, 15h às ló h . MULTIMÍDIA E INTERNET

O resultado estético é bom? Sim, no geral é bom. Porém, há casos de grande perda óssea que dificultam a obtenção de uma estética excelente. Nesses casos o tratamento teria com o prim eiro objetivo restabelecer a fu nção d a mastigação, em segundo, a d u rab ilida de e em terceiro a estética. O paciente fica sem os dentes durante o tratamento? N ão . Podem ser feitas pro­ visórias adequadas aos dentes preparados, utilizando-se resina. Estas provisó­ rias de resina são fixadas com cimento de ba ixa resistência, possibilitando ao paciente mastigar, fa la r e sorrir satisfatoriamente durante o tratamento.

OFICINAS. Com equipe Sesc. Acim a 16 anos. Grátis. «Comunidades VirTrabalhador no comércio e serviços m atriculados e dependentes Q

Usuário m atriculado, m aio res de 6 0 anos, estudantes com com provante e professores d a rede pública de ensino

tuais. 0 2 a 1 1 /1 2 . Terças e Q u in­ tas, 15h às 17 h. «Arte Postal. 0 5 a 1 2 /1 2 . Sextas, 15h às 17h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições ROBERT WILSON. Trabalhos multimí­ d ia de um dos mais importantes ar­ tistas d o teatro experim ental. «Voom Portraits. Vídeo-instalações. A ci­ ma 12 anos. Visitação: G rátis. Até 0 1 / 0 2 / 0 9 . Terça a sábado, 10h3 0 às 21 h3 0 e dom ingos, 10 h 3 0 às 18h 30 . OFICINAS. Com equipe Sesc. G rá ­ tis. «Confecções de Cartões. A cim a 12 anos. 0 2 a 3 0 /1 2 . Terças, 18h às 19h. «Letras e Jogos. Acim a 10 anos. 0 2 a 3 0 /1 2 . Terças, 14h às 15h. «Oratório. A cim a 12 anos. 0 2 a 3 0 /1 2 . Terças, l-7h às 18h. «Atelier de Brinquedos. Acim a 10 anos. 0 3 a 1 7 /1 2 . Q uartas, ló h às 17h. •Jogos Tradicionais. Acim a 12 anos. 0 3 a 1 7 /1 2 . Q uartas, 1 8h às 19h. •Contos na Roda. A cim a 14 anos. 0 4 a 1 8 /1 2 . Q uintas, 18h às 19h. •Decorações Natalinas. Acim a 12 anos. 0 4 a 1 8 /1 2 . Q uintas, 17h às 18h. «Jogos do Mundo Todo. Acim a 10 anos. 0 4 a 1 8 /1 2 . Q uintas, 14h às 15h. «Livro-Brinquedo. Acim a 12 anos. 0 4 a 1 8 /1 2 . Quintas, 15h às ló h . «Brinquedos com Movimento. Acim a 10 anos. 0 5 a 2 6 /1 2 . Sex­ tas, ló h às 17h. «Criações de Co­ lores. Acim a 12 anos. 05 a 2 6 /1 2 . Sextas, 15h às ló h . «Poesia e Arte. Acim a 10 anos. 0 5 a 2 6 /1 2 . Sex­ tas, 15h às ló h . ESPORTES aulas abertas C AMINHANDO PARA A CORRIDA. Assessoria técnica para caminhantes. G rátis. 0 5 a 2 6 /1 2 . Sextas, 20 h às 21 h30. ESPORTE E CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. Acim a 16 anos. Inscrições para sorteio: até 0 2 /1 1 . R$ 4 0 ,0 0 (O); R$ 2 0 ,0 0 (O). Participação mista. A ula até 2 8 /1 1 «Basquete. Terças e quintas, 20h. «Futsal. Terças e quin­ tas, 1 8 h 3 0 e quartas e sextas, 20h. •Vôlei. Terças e quintas, 20 h e quar­ tas e sextas, 18h 30 . NATAÇÃO. Para (□, O ) com exame d erm atológico atualizado. Inscri­ ções para sorteio: 0 2 /1 ! . Aula até 2 9 /1 1. Para 1 2 a 5 9 anos: 2x se­ m ana, R$ 1 0 0 ,0 0 (□), R$ 5 0 ,0 0 (O). I x por semana, R$ 5 0 ,0 0 (O), R$ 2 5 ,0 0 (O). Acim a 6 0 anos: 50% de desconto nas mensalidades. A ci­ ma 12 anos: terças e quintas, 17h e quartas e sextas, 12h. Acim a 16 anos: terças e quintas, 8h e 20 h e quartas e sextas, 19h. Sábados, 1Oh15. NATAÇÃO E CONDICIONAMENTO FÍSI­ CO. Para 12 a 5 9 anos: 2 vezes por semana, R$ 1 0 0 ,0 0 (□), R$ 5 0 ,0 0 (O). Aulas até 2 8 /1 1 . l x semana, R$ 5 0 ,0 0 (□), R$ 2 5 ,0 0 (O). Acim a 6 0 anos. 50 % de desconto nas men-

revista e

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PINHEIROS SAÚDE E ALIMENTAÇÃO especial COMIDAS, PALAVRAS E PRAZERES. Di­ cas e orientações sobre cultura ali­ mentar. «Companis. A pa rtir de pin­ turas e esculturas, análise do signi­ ficad o do pão em diversas culturas. Com João Vilhena. Inscrições a partir do dia 1 °/1 2 . Acim a 12 anos. G rá ­ tis. 1 6 /1 2 . Terça, 19h30. especial OFICINA DO SABOR. Grátis. «Do­ ces com Aproveitamento de Alimen­ tos. Com M a ria do Céu. Inscrições a partir de 0 1 /1 2 . Acim a 14 anos. 1 2 /1 2 . Sexta, 19h30.

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EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. R$ 1 8 ,0 0 (□); R$ 9 ,0 0 (O). Terça a sex­ ta, l l h 3 0 às 15h e ló h às 2 0 h 3 0 e sábados, dom ingos e fe riados, 10 h 3 0 às 13h e 14h às 17h30. INFANTIL espetáculos POR QUÊ ? Musical. Com Rita Rameh, Luiz Waack, Sergio Espíndola, Cris Aflalo, Douglas Alonso, Simone Grande e Eric Nowinski. Acima 4 anos. R$ 8,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O). 07 e 1 4 /1 2 11, 18 e 2 5 /0 1 . Domingos, 15h.

Cacau Brasil. 1 0 /1 2

salidades. Acim a 12 anos: terças e quintas, às 11H30. Acim a 16 anos: terças e quintas, às 1 8h 30 e quar­ tas e sextas, às 7 h 1 0 e 20h. Sába­ dos, 11h30. RECREAÇÃO. Para (O, O) com exame dermatológico atualizado. Grátis. •Jogos e Vivências Aquáticas. Acima 12 anos. Até 3 0 /1 1 . Domingos e fe­ riados, 1Oh às 11 h30. «Raia Orien­ tada. Até 2 9 /1 1 . Sábados, 13h às 14K30. ESPORTE E RECREAÇÃO MONITORA­ DA. Para (□, O) misto. Acim a 16 anos. Grátis. Até 3 0 /1 1 . «Basque­ te. Sábados, domingos e feriados, 10h30. «Fulsal. Sábados, domingos e feriados, 15h 30 . • Vôlei. Sábados, domingos e feriados, 12h30.

SESC EMPRESA. «Jogos entre Empre­ sas. Informações e agendamentos no Núcleo Físico Esportivo ou e-mail sescem presa@ pinheiros.sescsp.org. br. Grátis. Até 2 8 /1 1. Terças, quar­ tas e quintas, 16h às 1 8h e 18h 30 às 21 h3 0 e sextas, 16h às 18h e 18K30 às 20h. CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. «Ginástica geral. Te­ máticas mensais. Necessário tra­ je adequado para a prática. Acim a 12 anos. Grátis. Senha 15min antes. Domingos, 11 h30. Jogos Cooperati­ vos. 07 , 14, 21 e 2 8 /1 2 . «Hidroginástica. Acim a 12 anos. Necessário carteira de matricula do Sesc e exa­ me derm atológico atualizado. G rá­ tis. 02 a 3 1 /1 2 . Terça a sexta, 1Oh,

O CARTÃO DE MATRÍCULA. O cartão de matrícula é a sua identificação junto ao SESC. Com ele você tem acesso a serviços e vantagens exclusivos. Ele é um direito do trabalhador do comércio e serviços. QUEM PODE MATRICULAR-SE NO SESC. O trabalhador em atividade ou aposentado nas áreas de comércio e serviços, ou ainda aquele que está desempregado há até doze meses e que exerceu a ultima atividade em empresas desses setores, e seus dependentes: cônjuge, filhos menores de 21 anos e pais do titular. Pessoas que não se incluem nessas condições podem se inscrever na categoria Usuário (Consulte uma das Unidades sobre as condições dessa categoria).

16h e 19h. Sábados, dom ingos e fe­ riados, 13 h 3 0 e 15h. CURSOS. Para (□, O) com exame mé­ dico atualizado. «Hidroginástica. Inscrições para sorteio: até 0 2 /1 1 . Aula até 2 9 /1 1 . Para 12 a 5 9 anos, 2x semana: R$ 1 0 0 ,0 0 (□), R$ 5 0 ,0 0 (O). I x semana: R$ 5 0 ,0 0 (□), R$ 2 5 ,0 0 (O). Acim a 6 0 anos 50% de desconto. Acim a 12 anos: terças e quintas, 1Oh, 11 h, 12h, 14h e 15h e quartas e sextas, 9h, 11 h, 14h, 16h e 17h. Acim a 16 anos: ter­ ças e quintas, 7h 10, 18h e 19h e quartas e sextas, 8h e 1 8h e sába­ dos, 10 h 30 . PROGRAMA DE ATIVIDADES FÍSICAS & SAÚDE. Acim a 6 0 anos 50 % de des­ conto. «Ginásio Mosaico. Para (□, O). Para 12 a 5 9 anos: terças e quin­ tas ou quartas e sextas, R$ 5 0 ,0 0 (□), R$ 2 5 ,0 0 (O). Até 2 8 /1 2 . Sábados, R$ 4 0 ,0 0 p ) , R$ 2 0 ,0 0 (0 ) e dom in­ gos, R$ 3 0 ,0 0 (O), R$ 1 5 ,0 0 (O). Terças e quintas ou quartas e sextas, 7 h 3 0 às 10 h 3 0 , 1 0 h 3 0 à s 14h, 14h às 17h, 17h às 21 h3 0 e sábados, 1 0 h3 0 às 14h, 14h às 17 h3 0 e do­ mingos, 10 h3 0 às 14h. Domingos e feriados, horário livre para m atricula­ dos no program a, 10 h3 0 às 17h30.

especial APROXIMAR. Atividades artísticas, jo­ gos, brincadeiras populares, oficinas e teatro, com integração de todas as fai­ xas etárias. Informações e agendamen­ tos através do e-mail agendamento@pinheiros.sescsp.org.br. Aos finais de se­ mana e feriados, espaço para bebês até 3 anos. Grátis. Livre. 02 a 2 8 /1 2 . Terças, 14h às ló h . Sábados e domin­ gos, 15h30 às 18h30. OFICINAS. Com equipe Sesc. Grátis. •Histórias da Carochinha. Acim a 7 anos. 05 a 2 6 /1 2 . Sextas, 14h às 15h. «Brinquedo do Dia. Livre. 0 6 a 2 8 /1 2 . Sábados e dom ingos, 13h ás 15h. «Desenho e Movimento. Li­ vre. 0 6 a 2 8 /1 2 . Sábados e dom in­ gos, 17h ás 18h30. recreação BRINCADEIRAS AQUÁTICAS. Para 4 a 12 anos. Até 2 8 /1 2 . Sábados, do­ mingos e feriados. Para 4 a 7 anos: 14h. Para 8 a 12 anos: 14h30. ESPORTE E RECREAÇÃO MONITORA­ DA. Para (□, O) misto. Para 7 a 15 anos. Grátis. 02 a 3 1 /1 2 . «Futsal. Terça a sexta, 14h às ló h . Sábados e dom ingos, 10 h3 0 às 12h. «Jogos com Raquetes. Quartas e sextas, 14h às 18h. «Recreação Esportiva. Ter­ ças e quintas, ló h às 18h. Sábados e dom ingos, 12 h3 0 às 15h.

NATUREZA E MEIO AMBIENTE

DOCUMENTOS. «Trabalhador no comércio e serviços: Carteira de Trabalho e documento de identidade • Aposentado do comércio e -Spiçps: Carteira de trabalho, extrato trimestral do INSS e documentode identidade • Usuário: Documento de identidade • Dependentes: Pais do titular (somente Comerciários) doc. de identidade • Cônjuge: certidão de casamento e doc. de identidade • Filhos menores de 21 anos: certidão de nascimento ou doc. de identidade. 58

revista e

CURSOS. Acim a 6 anos. Grátis. «Hor­ ta. Com equipe Sesc. 02 a 3 0 /1 2 . Terças, 16h às 17h. «Arte Ambien­ tal. Pintura com pigmentos naturais, confecção de pincéis artesanais, frotagem com folhas e trabalhos com colagem de sementes. 03 a 1 7 /1 2 . Quartas, 15h às 16h.

contação de histórias HORA DO CONTO. Acim a 5 anos. Grátis. «Histórias de Amor para Vi­ ver o Tempo Presente. Com Kiara Ter­ ra e Elenira Peixoto. 0 6 , 0 7 , 2 0 e 2 1 /1 2 . Sábados e dom ingos, 14h. •Histórias de Bem Querer. Com G ru­ po de Teatro G a ia . 13, 14, 2 7 e 2 8 /1 2 . Sábados e domingos', 14h.


POMPEIA

PatoFu. 2 7 e 2 8 /1 2

Endereço: Rua C lélia, 93 Telefone: (11) 3871 7 7 0 0 Horário: Terça a sáb., das 9h às 22h. Dom. e feriados, das 9h às 20h. Bilheteria: Terça a sáb., 9h às 21 h e dom. e feriados, 9h às 20h. em ail@ pompeia.sescsp.org.br TEATRO espetáculos DENISE STOKLOS: TEATRO ESSENCIAL - 40 ANOS. A atriz apresenta três montagens na comemoração de seus 40 anos de car­ reira. Acima de 14 anos. R$ 20,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). «Mary Stuart. 11 /1 2. Quinta, 21 h. «Vozes Dissonan­ tes. 12/12. Sexta, 21 h. «Calendário da Pedra. 13 /1 2. Sábado, 21 h.

PLATAFORMA. Lançamentos musicais de CDs e DVDs. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). «Dj Kl Jay - Fita Mixada: Ro­ tação 33. Com participações de Aori, De Leve, Fator, Andrômeda, Kamau, MC Gaspar, Lívia Cruz, Max B.O., Sombra e Parteum. Acima 18 anos. 0 4 /1 2 . Quinta, 21 h. «Pena Branca -Cantar Caipira. Livre. 0 5 /1 2 . Sexta, 21 h. «Dudu Nobre - Dudu Nobre na Roda de Samba. Acima 18 anos. R$ 24,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). 26 e 2 7 /1 2 . Sexta e sábado, 21 h. PRATA DA CASA. Grátis. Retirar ingressos no dia do espetáculo. Livre. Terça, 21 h. •Trupe Chá de Boldo. 0 2 /1 2 . «Alexan­ dre Grooves. 0 9 /1 2 . Terça, 21 h. «Moi­ nho. 16/1 2.

MÚSICA

MULTIMÍDIA E INTERNET

SHOWS. «Esquina de Mundos. Espetáculo audiovisual com o coletivo Frente 3 de Fe­ vereiro. Livre. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4.00 (O). 0 4 /1 2 . Quinta, 21 h. «Soul do Sambafunk. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 05 /1 2 . Sex­ ta, 21 h. «Los Pirata. Acima 18 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 06 /1 2 . Sábado, 21 h. «Wanderléa. Li­ vre. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4,00 (O). 10 /1 2. Quarta, 21 h. «Atravessuras. Com Conrado Goys (arranjos, vio­ lões, guitarra e cavaco), Bernardo Goys (baixo), Thiago Big Rabello (bateria), Luiz Rabello (percussão), Dado Viveiro Gomes (sopro) e Marisa Serrano (teclados). Aci­ ma 18 anos. R$ 16,00; R$ 8,00 (□). R$ 4 ,0 0 (0 ). 11/ 1 2. Quinta, 21 h. «Tlhuana. Acima 18 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 12 e 13/12. Sexta e sába­ do, 21 h. «Orquestra Tabajara. Acima 18 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 17 e 18 /1 2. Quarta e quinta, 21 h. •André Abujamra. O músico tem a com­ panhia de Du Moreira (baixo) e Marcelo Effori (bateria). Livre. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (0 ). 18 e 19/12. Quinta e sexta, 21 h. «Cordel do Fogo Encantado. Acima 18 anos. R$ 20,00; R$ 10,00 (□). R$ 5,00 (O). 19 e 20 /1 2 . Sexta e sába­ do, 21 h. «Pato Fu. Livre. R$ 20,00; R$ 10.00 (□). R$ 5,00 (O). 27 e 28 /1 2 . Sá­ bado, 21 h, e domingo, 18h.

= GAME_CULTURA - FESTIVAL DE JOGOS ELE­ TRÔNICOS = FAÇA VOCÊ MESMOh Tercei­ ra edição do projeto que reúne mostra de jo­ gos, oficinas, campeonato, exposição, batepapos, debates e palestras. 29 /1 1/2 00 8 a 08 /02/2009. Terça a sexta, 12h às 21 h. Sábados e domingos, 1Oh às 18h. Exceto dias 24, 25 e 31/12 e 01 /0 1/2 00 9 (fe­ chamento da unidade). Grátis. «2° Enduro Game_Cultura. Competição entre criadores de games. 24 a 25 /0 1 /2 0 0 9 ,1 8h de sába­ do às 18h de domingo. Inscrições até 20/12 em www.sescsp.org.br. «EXPOSIÇÃO, Jogos Plásticos com Figuras e Objetos de Guto Lacaz. Até 0 8/02/2009. Terça a sexta, 9h às 21 h. Sábados, domingos e feriados, 9h às 17h. •Ilustrações com Ferramentas Livres para Ga­ mes. Acima 12 anos. Com Paula Santos. 29 e 30/11. Sábado e domingo, 15h às 18h. •Jogos Livres. Orientação Rencka e Soldado. 03 e 05/12. Quarta e sexta, 13h às 15h. 6 a 21/12. Sábado e domingos, 15h às 18h. 23/12 a 04/0 1/0 9. Terças, sextas, sábados e domingos, 12h às 18h. «PyGame - Apren­ da a Fazer umJogo com a Linguagem Python. Com Edgar Zanella Alvarenga. 29 e 30/11. Sábado e domingo, 1Oh às 13h. «Constru­ ção de Cabine Arcade com Mame. Acima 14 anos. Com Edgar Zanella Alvarenga e Radames Ajna. 02 a 05/12. Terça a sexta, 19h às 21 h30. «Criação de Jogos Educati­ vos com Scratch. Acima 14 anos. Com Glau­

co Paiva. 02 a 05/12. Terça a sexta, 17h às 19h. «Desenvolvimento de Jogos no Blender 3D. Com Chico Ortiz. 02 a 05/12. Terça a Sexta, 15h às 17h. «Game Ativismo. Aci­ ma 16 anos. Com Cláudio Bueno. 02/12. Terça, 19h às 21 h. «Iniciação para Criação de Games. Acima 7 anos. Com Chico Ortiz. 02, 04, 13, 14, 20 e 21/12. Terça, quin­ ta, sábados e domingos, 13h às 15h. «Jo­ gos de Tabuleiro. Acima 12 anos. Com Fabiano Onça. 02 a 04/12. Terça, quarta e quin­ ta, 15h às 18h. «Mesas, Debates e Palestras # Processador. Dia 03/12. Mesa 1: O Pro­ cesso do Projeto de Games. Dia 04/12. Pa­ lestra 1: Pervasive Games e Marketing Viral 0 papel do ARG em 'Meu Nome Não é Ja hnny'. Dia 05/12. Mesa 2 :0 Projeto de G a mes e Desenvolvimento de Tecnologia. Quar­ ta, quinta e sexta, 19h30 às 21h30. «Con­ ceitos e prática de RPG. Com Thiago Augusto Morelli. Acima 10 anos. 04 a 19/12. Quin­ tas e sextas, 15h às 18h. «Audiogames. Com Beto Pereira e Luciano Sestari. www.audiogamesbrasil.com. 06 e 07/12. Sábado, lOh às 13h. Domingo, 15h às 18h. «Física nos Jogos. Orientação Edgar Zanella Alvarenga. Acima 12 anos. 06 e 0 7/12. Sábado e da mingo, 13h às 15h. «Produzindo na Gara­ gem. Acima 16 anos. Orientação Glauco Paiva. 06 a 14/12. Sábados e domingos, 14h às 17h. «Ateliê Pais&Filhos - Especial Game_Cultura. Com Fabiano Onça. 07 a 21/12. Domingos, 14h30 às 17h30. «Mu­ seu do Computador. Batepapo com José Car­ los Valle. 07/12 e 18/01. Domingo, 14h às 1óh. «Funcionamento dos Games. Com Ren­ cka e Soldado. 09 a 18/12. Terça a sexta, 13h às 15h30. «Construção de Robôs Su­ mos. Acima 14 anos. Com Radames Ajna. 09 a 19/12. Terça a sexta, 19h as 21 h30. •Scummvm. Acima 14 anos. Com Fernando Henrique e Luciana Tognon. 09 e 10/12. Ter­ ça e quarta, 15h30 às 18h30. «Trilha Sono­ ra para Videogame. Acima 14 anos. Com Cris Scabello. 09 a 19/12. Terça a sexta, 19h às 21 h. «Tecnologia para Educação. Com Rencka e Soldado. 11 e 12/12. Quinta e Sexta, 15h30 às 18h30. «Desenvolvendo Jogos com o Panda 3D. Com Edgar Zanella Alvarenga. Acima 12 anos. 13 e 14/12. Sá­ bado e domingo, 15h às 18h. «Anime seu Personagem. Com Leticia Kamada e Rafael Nunes. 16 a 18/12. Terça, quarta e quinta, 15h30 às 18h30. «Produção de Experimen­ tos Científicos. Acima 16 anos. Com Glauco Paiva. 16 a 19/12. Terça, quarta, quinta e sexta, 15h às 19h. «Design de Personagens de Oito Bits. Orientação Kao Tókio. 19/12. Sexta, 15h30 às 17h. «Game Design para Jovens e Crianças. Acima 12 anos. Orienta­ ção Kao Tókio. 19/12. Sexta, 17h às 19h. •História Interativa dos Games. Acima 12 anos. Com Kao Tókio. 19/12. Sexta, 13h às 15h. «História da Trilha Sonora - Do Cinematógrafo ao Videogame. Orientação Felipe Julian. Acima 16 anos. 20 e 21/12. Sábado e domingo, 15h às 18h.

menes. 16, 17, 18 e 19 /1 2. Terça a sex­ ta, 17h às 19h. MANUAL DE INSTRUÇÕES - SOFTWARE UVRE. Com Elisa Ximenes. Grátis. «Módulo III - Editor de Apresentação. 02, 03, 04 e 0 5 /1 2 . Terça a sexta, 17h às 19h. «Suas Idéias na Internet! 09, 10, 11 e 12 /1 2. Terça a sexta, 17h às 19h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições TRIPÉ | CORPO. Com três artistas convi­ dados. Hall do Teatro. Grátis. Livre. Até 0 7 /1 2 . Terça a sábado, lOh às 20h e domingo e feriado, lOh às 17h. ESPAÇO PP / PAINEL DO POMPÉIA. Grátis. •Cartão Postal Cigano (sem Pátria - sem Paisagem). Coletivo Sistema Sinruído Samurai. Grátis. Até 0 4 /0 1 . Terça a sexta, 9h às 20h. Sábado, domingo e feriado, 9h às 18h.

ONDE ESTÃO AS ÁRVORES DA POMPÉIA? •Mapa Xilográfico do Bairro da Pompéia. Processo de pesquisa coletivo realizado com os alunos da Escola Estadual Zuleika de Barros Martins Ferreira. Com Mi Ie­ ne Valentir. Acima 14 anos. Grátis. Até 16 /1 2. Terça e quinta, 14h30 às 17h. AULAS ABERTAS. Acima 16 anos. Grátis. Ins­ crições 30 min. antes. «Aquarela e Dese­ nho Tonal. Com Lúcia Lacourt. 06, 07, 20 e 21/12. Sábado e domingo, 14h30 às 17h. •Construção de Caderno. Com Tommy Spicolli. 06 /1 2. Sábado, lOh às 12h30. «Nós e a Cultura Material e Imaterial do índio - Te­ celagem e Reflexão. Com Marta Mursa, 06 e 07 /1 2; Nhanduti com sementes, 14/12. Sábado e domingo, 1Oh e às 14h30. «Co­ lagem com Desenho. Com Tommy Spicolli. 07 /1 2. Domingo, lOh às 12h30. «Monotipia. Com Cleiri Cardoso. 14/12. Domin­ go, 13h30 às 17h30. «Criação da Massa Cerâmica. Com Eng Goan. 16/12. Terça, 19h às 21 h30. «Mosaico de Materiais Di­ versos. Com Eng Goan. 17/12. Quarta, 19h às 21 h30. «Vidros Trançados Coloridos com a Técnica do Fusing. Com Eng Goan. 17/12. Quarta, 14h30 às 17h. «Argilas Coloridas. Com Eng Goan. 18/12. Quinta, 19h às 21 h30. FINALIZAÇÃO DOS CURSOS DE 2008. To­ das as atividades são abertas ao público. Acima 16 anos. Grátis. «Laboratório de Fotografia - Projetos Fotográficos. Com Simone Wicca. 09 e 12/1 2. Terça e sexta, 20h às 21 h30. «Ateliê de Gravura - Troca de Gravuras. Com Cleiri Cardoso. 16, 17 e 18 /1 2. Terça, quarta e quinta, 17h30 às 21 h30. «Laboratório de Fotografia Troca de Fotografias. Imagens em preto e branco. 16, 17 e 18/12. Terça, quarta e quinta, 19h às 21h30.

3oIDADE NET. Para Terceira Idade. Com Ro­ sana De Martino. Grátis. «Módulo I - Com­ putador e Aplicativos. 09, 10 e 11/12. Terça, quarta e quinta, 15h às 17h. «Mó­ dulo II - Internet. 16, 17 e 18 /1 2. Terça, quarta e quinta, 15h às 17h.

ATEUÊ PEDAGÓGICO. Grátis. «Pinhole - Pin Lux. Com Miguel Chikaoka. Acima 18 anos. 16 a 19/12. Terça a sexta, 14h às 17h.

OFICINAS. Grátis. «Princípios de Design Gráfico com Software Livre. Com Ariane Stolfi. Até 17 /1 2. Quartas, 19h às 21 h. •Por Dentro da Máquina! [Hardware & Software], Acima 16 anos. Com Elisa Xi-

CURSOS REGULARES - OFICINAS DE CRIA­ TIVIDADE. Acima 15 anos. Vagas Limi­ tadas. «Ateliê Aberto de Gravura. Com Cleiri Cardoso. R$ 48,00; R$ 24,00 (□). R$ 12,00 (O). Até 10/12. Terças e quar­

revista e

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POMPÊIA tas, 17h30 às 21K30. «Tapeçaria Ar­ tística. Apresentação do método Ernes­ to Aroztegui. Com Tiyoko Tomikawa. R$ 140,00; R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Até 12/12. Sextas, 15h às 17h30. «Gravu­ ra em Metal. Com Evandro Carlos Jardim. R$ 140,00; R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Até 05 /1 2. Sextas, 14h às 20h. MINI CURSOS DEZEMBRO. Inscrições após 02 / 1 2, nas Oficinas de Criatividade. Acima 16 anos. R$ 24,00; R$ 12,00 (□). R$ 6,00 (O). «Entenda a sua Câme­ ra Digital Compacta. Com Patrícia Gaito. 06 e 07 /1 2. Sábado e domingo, 14H30 às 17h. «Estêncil. 13/12, 14/12. Sába­ do e domingo, das 1Oh às 12h30. «Tem­ po de Tecer Estrelas. Com Marta Mursa. 16, 17 e 18/12. Terça, quarta e quinta, 14h30 às 17h. PERCURSOS. R$ 36,00; R$ 18,00 (O). R$ 9,00 (O). «Manipulação de Marionetes de Fio e Construção Simples de Bonecos para Exercícios. Com Anderson Gangla e Agnaldo Souza. Acima 16 anos. Até 11/12. Terça e quinta, 19h às 21 h30. demonstração PÔSTERES GRAVURAS NINGUÉM. Demonstração das técnicas utilizadas na pro­ dução de pôsteres gravuras. Com Michel Arms. Acima 14 anos. Grátis. 26 a 28/12. Sexta, 14h30. Sábado e domingo, 11 h.

mingos e feriados, 9h às 20h. Área Litera­ turas: terça a domingo, 1Oh às 19h. ESPORTES

vivÊNCIAS ESPORTIVAS. «Aula de Futebol para alunos do Condicionamento Físico. Treino de condicionamento físico através do Futebol. 18/12. Quinta, 8h30.

VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. Para 15 a 59 anos. 2x semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35.00 (O), lx semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). Até 13/12. Quartas e sex­ tas, 10h30 e 16h30 e sábados, 11 h30. GRADE ESPECIAL - CURSOS PERMANEN­ TES. Horários especiais para os cursos da Programação permanente no perío­ do de 16/12 a 0 6 /0 2 /2 0 0 9 . Para 15 a 59 anos. 2x semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana, R$ 42,00 (□) e R$ 21,00 (O). «Natação Adulto. Ter­ ças e quintas, 14h30, 17h30 e 19h30. Quartas e sextas, 7h30, 18h30 e 20h30 e sábados, 11 h30. «Vencendo o Medo da Água. Quartas e sextas, 10h30 e 16h30 e sábados, 9h30. «Natação. Até 1 3/12. Terças e quintas, 8h30, 1 lh30, 14h30, 16h 30,17h30,18h30, 19h30e 20h30. Quartas e sextas, 7h30, 11 h30, 14h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e sába­ dos, 9h30.

UTERATURA LANÇAMENTO CONJUNTO DO UVRO CONTOS CRESPOS E DO CD AMOSTRA. Com o escritor Cuttie e o rapper Raphão Allafin. Apoio CEERT - Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualda­ des e Mazza Edições. O lançamento con­ ta com recital de literatura e rap. Partici­ pação Luciana Santos, Helen Lucinda e Juliana Ferraz. Acima 14 anos. Grátis. 0 5 /1 2 . Sexta, 19h30.

RUA DA SURPRESA. Intervenções. Grátis. •Realejo Poético. Com a Cia. Patética. 14 e 21 /1 2. Domingos, 14h e às 15hl5. •Poesias Andantes. Fabiano Assis e Rena­ ta Flaiban. Com a Cia. Rodamoinho. 27 e 28 /1 2. Sábado e domingo, 14h e às 15hl5. TROVAS E CANÇÕES. A tradição do sarau. Grátis. «Diálogos Sonoros. Com o Gru­ po Diálogos Sonoros. Projeto patrocinado pela Empresa Brasileira de Correios e Te­ légrafos. 03 e 21 /1 2. Domingos, 18h, e quartas, 20h. oficinas DIA NACIONAL DO IDOSO. Grátis. «Im­ pressões Humanas. Um passeio sobre os 200 anos da imprensa no cotidiano, so­ mando a palavra escrita e imagem. Aci­ ma 14 anos. Até 0 6 /1 2 . Sábados, lOh. bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA Grátis. Livre. Até 2 9 /1 2. Terça a sábado, 9h às 21 h e doTrabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes !_ J

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Usuário matriculado, maiores de 6 0 anos, estudantes com com provante e professores da rede pública de ensino

revista e

arte marcial TAE KWON DO. Acima 10 anos. 2x sema­ na, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). Com Luciana Januzzi. Até 20 /1 2 . Quar­ tas e sextas, 18h30 e sábados, 13h. RECREAÇÃO AQUÁTICA. Acima 15 anos. Grátis. Sábados, 16h30; domingo, 1 lh30. «Biribol. 06, 14 e 2 7 /1 2 . «Bas­ quete Aquático. 07, 20 e 28 /1 2 . «Pólo Aquático. 13 e 2 1 /1 2 . RECREAÇÃO ESPORTIVA. Acima 15 anos. Grátis. «Vôlei. Até 28 /1 2 . Quartas, 19h30 às 21 h20 e sábados e domingos, 12h30 às 17h20. «Futsal. Até 28 /1 2. Sextas, 19h30 às 21 h20 e sábados e do­ mingos, 12h30 às 17h20. «Basquete. Até 30 /1 2. Terças, 19h30 às 21h20. Sába­ dos e domingos, 9h30 às 12h30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS. •Copa SESC do Comércio e Serviços 2008. Jogos da Semifinal e Final do tor­ neio de Futsal Adulto Masculino. 07 e 14/12. Domingos, 9h30.

des Físicas Para Gestantes. Até 2 6 /1 2 . Quartas e sextas, 19h30. «Reeducação Postural. Até 13/12. Terças e quintas, 10h30 e 17h30. Quartas e sextas, 8h30, 16h30 e 18h30 e sábados, 11 h30. «Lian Gong. Com Patrícia Schill. Áté 11/12. Ter­ ças e quintas, 15h30. «Alongamento. Até 1 3/12. Terças e quintas, 7h30, 16h30 e 18h30 e quartas e sextas, 11 h30 e 15h30. Sábados, 10h30. «Ginástica. Até 1 2/12. Terças e quintas, 15h30, 17h30, 18h30, 19h30 e 20h30 e quartas e sex­ tas, 7h30, 18h30 e 19h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. Para 15 a 59 anos. R$ 56,00 (□). R$ 28,00 (O). Até 3 1 /1 2 . Terças e quintas ou quartas e sex­ tas, 7h30 às 13h, das 13h30 às 17h, e das 17h30 às 21 h. GRADE ESPECIAL - CURSOS PERMANEN­ TES. Horários especiais para os cursos da Programação no período de 16/12 a 6 /0 2 /2 0 0 9 . «Alongamento e Técnicas Corporais. 2x semana, R$ 5 0,00 (□) e R$ 25.00 (O), lx semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). 16/12 a 0 7 /0 2 . Terças e quintas, 7h30, 16h30 e 18h30; quartas e sextas, 15h30. Sábados, 10h30. «Ginás­ tica Adulto. Para 15 a 5 9 anos. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 1 6 /1 2 a 06 /0 2 . Ter­ ças e quintas, 15h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h30 e 19h30. «Hidroginástica Adulto. Para 15 a 59 anos. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). 16 /1 2 a 06 /0 2 . Terças e quintas, 7h30, 18h30 e 20h30 e quartas e sextas, 12h30 e 19h30. «Lian Gong. Com Patrícia Schill. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 16 /1 2 a 05 /0 2 . Terças e quintas, 15h30. «Reedu­ cação Postural. Para 15 a 59 anos. 2x se­ mana, R$ 50,00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). 16/12 a 0 7 /0 2 . Terças e quintas, 17h30 e quartas e sextas às 8h30 e 18h30. Sá­ bados, 11 h30. «Yoga. Acima 15 anos. lx semana. R$ 50,00 (□). R$ 25,00 (O). 16/12 a 0 7 /0 2 . Terças e quintas, 8h30 e quartas e sextas, 14h30, 19h30 e 20h30. Sábados, 11 h. «Hidroginástica. R$ 70,00 (□). R$ 35,00 (O). Até 12/12. Terças e quintas, 7h30, 18h30, 19h30 e 20h30. Quartas e sextas, 12h30, 18h30 e 19h30. «Yoga. Acima 15 anos. 2x se­ mana, duração de 50 min. lx semana, duração de 90 min. R$ 50,00 (□). R$ 25.00 (O). Até 13 /1 2. Terças e quintas, 8h30 e 9h30. Quartas e sextas, 14h30, 16h30, 19h30 e 20h30. Sábados, 11 h. RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Hidro Recreativa. Acima 15 anos. Grátis. Até 2 8 /1 2 . Do­ mingos, 9h30. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

SESC EMPRESA. Programa de assessoria para grêmios e associações de empresas comerciais, estimulando o acesso e a par­ ticipação em atividades físicoesportivas, culturais e de educação para saúde. Ins­ crições e informações nas unidades. • As­ sessoria Técnica para Eventos Esportivos. Até 3 1 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 18h. •Locação de Quadras. Terça a sexta, 13h às 21h30. CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Acima 15 anos. 2x semana, R$ 50.00 (□) e R$ 25,00 (O), lx semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O). «Ativida­

palestras FÁBRICA DA SAÚDE. Grátis. «Sonhos na Gravidez. Com Ana Tereza Martins. Con­ junto Esportivo. 12/12. Sexta, 19h30. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Válido por três meses. R$ 18,00 (□). R$ 9,00 (O). Até 3 1 /1 2 . Terças e quartas, das 9h às 11 h30, e das 15h às 18h30. Quintas e sextas, 11 h30 às 15h, e das 18h30 às 21 h e sábados, domingos e feriados, 9h às 12h, e das 13h às 17h. RESTAURANTE. «Self-Service por quilo. R$ 17,00; R$ 10,00 (O). Terça a sexta, das

1 lh 3 0 às 14h30; sábados, domingos e feriados, das 11 h30 às 15h. «Prato Rápi­ do Inclui sobremesa, suco de caixinha ou água. 3° a 6a, exceto feriados. R$ 6,25; R$ 4,50 (O) e pessoas acima 60 anos. BAR CAFÉ. Terça a sábado, 9h às 22h e do­ mingos e feriados, 9h às 20h. CLÍNICA ODONTOLÓGICA. Até 3 0 /1 2 . Ter­ ça a sábado, 9h às 18h. SOCIEDADE E CIDADANIA

ALTA CONEXÃO. Encontro entre adolescen­ tes que participam de projetos do Sesc e jovens de instituições, entidades e progra­ mas que desenvolvem trabalhos sóciaeducativos. Informações e inscrições 3871 7781. Grátis. 06 e 0 7 /1 2 . Sábado, lOh às 20h, e domingo, 1Oh às 17h30. especial PRÊMIO CULTURAS INDÍGENAS 2007 - EDI­ ÇÃO XICÃO XUKURU. Premiação e lança­ mento de catálogo proposto pelo Ministé­ rio da Cultura. Parceria com a Associação Guarani Tenonde Porã. Grátis. «Apresenta­ ções Artísticas Indígenas. 03, 04 e 05/12. Quarta a sexta, 12h. «Cerimônia de Pre­ miação. 03 /1 2. Quarta, 20h. «Oficina de Artesato. 03, 04 e 05 /1 2. Quarta a sex­ ta, 9h30. «Oficina de Culinária Guara­ ni. 03 /1 2. Quarta, 9h30. «Roda de His­ tórias Indígenas. 03, 04 e 05 /1 2. Quar­ ta, lOh. Quinta, lOh e 13hl5. Sexta, 12h45. «Rodas de Conversa. Com repre­ sentantes das comunidades indígenas. Te­ mas: "Novas Formas de Expressão e Co­ municação das Culturas Indígenas" e "Ter­ ras Indígenas", 03 /1 2, 14h. "Rituais Indí­ genas nas Aldeias e nos Palcos" e "Preser­ vação da Memória e do Patrimônio Indíge na", 04 /1 2, 14h30. "Religiões Indígenas" e "Artes Indígenas: Significado, Produção e Comercialização", 0 4 /1 2 ,17h. "Escola Indígena e Educação Tradicional" e "Meio Ambiente: Alternativas Indígenas para a Sustentabilidade", 05 /1 2, 9h30. "Saúde e Cura na Medicina Tradicional Indígena" e "Línguas Indígenas e Oralidade", 05/12, 15h. «Oficinas de Pintura Corporal. 04 e 05 /1 2. Quinta e sexta, 9h30. IN F A N T IL ESPETÁCULOS. Livre. «As Aventuras de Urashima Tarô. Com a Cia. Pé no Canto. R$ 8,00; R$ 4,00 (□); R$ 2,00 (O). 13, 20, 2 1 ,2 7 e 2 8 /1 2 . Sábados, 13h30e domingos, 12h. «O Festeiro Mensageiro. Com a Cia. Ilustrada. Grátis. 2 0 /1 2 . Sá­ bado, 14h30 e às 16h30. «Tudo por um Fio. Com Barracão Teatro. Grátis. 2 1 /1 2 . Domingo, 16h.

ALTA VOLTAGEM. Programa sócio-educativo para 13 a 17 anos. Grátis. Até 05 /1 2. Terças e quintas, e quartas e sextas, 9h às 12h, e das 14h às 17h. RUA DA SURPRESA. Intervenções. «Mimicalado Show. Com Cia. Mimicalado Circo. Grátis. 13 /1 2. Sábado, 14h e 15h30. aulas abertas RECREAÇÃO AQUÁTICA. «AquaSesc. Ativi­ dade para crianças e pais. Ácima 6 anos. Grátis. Até 2 8 /1 2 . Domingos, 10h30.


SANTANA CURSOS. «Esporte Criança. Para 7 a 12 anos. lx semana, R$ 1,50 (O), R$ 3,00 (□) e R$ 6,00 (outros). Até 2 7 /1 2 . Para 7 a 9 anos: Sábados, 9h30. Para 10 a 12 anos: Sábados, 11 h30. «Esporte Jo­ vem - Basquete. Para 13 a 17 anos. R$ 6,00; R$ 3,00 (□). R$ 1,50 (O). Até 2 7 /1 2 . Sábados, 12H30. «Natação. Aci­ ma 5 anos. 2x semana, R$ 70,00 (□) e R$ 35,00 (O), lx semana, R$ 42,00 (O) e R$ 21,00 (O). Até 2 7 /1 2 . Peixinho (de 5 a 6 anos): sábados, 9h30, 10h30. Gol­ finho (de 7 a 10 anos): quartas e sextas, 9h30 e 15h30 e sábados, 9h30, 10h30 e 11 h30. Tubarão (de 11 a 14 anos): sá­ bados, 10h30. SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Grátis. Até 0 5 /1 2 . Terças a sextas, 9h às 11 h30, e das 14h às 17h. recreação ATIVIDADES INFANTIS MONÍTORADAS. Aos sábados, domingos e feriados, das 13h às 18h. Espaço de Literatura Infantil. «Co­ res Literárias. Com a Cia. das Cores. Grá­ tis. 0 6 /1 2 a 28 /1 2 . Sábados e domin­ gos, 13h às 18h. ESPAÇO RECREATIVO. Vivências com técni­ cos do Sesc. Acima 6 anos. Grátis. Sába­ do e domingo, 13h30 às 17h20. «Gin­ canas, Jogos e Brincadeiras de Rua. 06 e 0 7 /1 2 . «Mini Esportes. 13 e 14 /1 2. «Es­ portes com Raquetes. 20 e 2 1 /1 2 . «Gi­ nástica (acrobática e olímpica) e Atletismo. 27 e 28 /1 2. TERCEIRA IDADE

WANDERLÉA. O repertório visita os 45 anos de carreira da cantora. R$ 12,00; R$ 6.00 (□). R$ 3,00 (O). 10 /1 2. Quarta, 15h30. CONVIVER COM ARTE. Apresentações mu­ sicais diversas. Grátis. Quartas, 16h30. •Banda Doce Veneno. 03 /1 2 . «Orques­ tra Tabajara. 17/12.

GRADE ESPECIAL - CURSOS PERMANEN­ TES. Horários especiais para os cursos da Programação permanente no período de 1 6 /1 2 a 0 6 /0 2 /2 0 0 9 . «Alongamen­ to e Técnicas Corporais. 2x semana, R$ 25,00 (□) e R$ 12,50 (O), lx semana, R$ 16,00 (□) e R$ 8,00 (O). 1 6 /1 2 a 0 7 /0 2 . Terças e quintas, 7h30 e 16h30. Quartas e sextas, 10h30 e l 5h30 e sába­ dos, 10h30. «Ginástica Terceira Idade. R$ 25,00 (□). R$ 15,00 (O). .16/12 a 0 6 /0 2 . Terças e quintas, 9h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30 e 14h30. «Hidroginástica Terceira Idade. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). 1 6 /1 2 a 0 6 /0 2 . Terças e quintas, 8h30, 10h30 e 16h30 e quartas e sextas, 7h30, 9h30, 14h30 e 15h30. •Lian Gong. Com Patrícia Shill. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (0). 16 /1 2 a 0 5 /0 2 . Ter­ ças e quintas, 15h30. «Natação Tercei­ ra Idade. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). 16 /1 2 a 0 5 /0 2 . Terças e quintas, 11 h30 e 14h30. «Reeducação Postural. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). 16 /1 2 a 0 6 /0 2 . ter­ ças e quintas, 17h30; quartas e sextas, 8h30. «Yoga. Acima 15 anos. 2x sema­ na, duração de 50 min. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). 16 /1 2 a 0 6 /0 2 . Terças e quintas, 8h30 e quartas'e sextas, 14h30 e 19h30. «Vencendo o Medo da Água. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). 17 /1 2 a 0 7 /0 2 . Quartas e sextas, 10h30 e 16h30 e sábados, 9h30. «Hidroginái tica. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Até 12/12. Terças e quintas, 8h30, 9h30, 10h30, 11 h30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30 e 17h30 e quartas e sex­ tas, 7h30, 8h30, 9h30, 10h30, 15h30, 16h30 e 17h30. «Natação. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Até 11/12. Terças e quintas, 11 h30 e 14h30. «Yoga. Acima 15 anos. 2x semana, duração de 50 min. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). Até 12/12. Terças e quintas, 8h30 e 9h30 e quartas e sextas, 14h30, 16h30 e 19h30. recreação VÔLEI ADAPTADO. Grátis. Até 11 /1 2. Ter­ ças e quintas, 15h30 e às 17h30. INTERGERAÇÕES

d S T n ACIONAL

DO IDOSO. Grátis. «Vi­ vências Teatrais. Com o ator Luis Toledo. Até 11/12. Quartas, 14h às 17h. «Im­ pressões Humanas. Até 0 6 /1 2 . Sába­ dos, 1Oh.

CURSOS. R$ 25,00 (□). R$ 12,50 (O). «Re­ educação Postural. Até 12/12. Terças e quintas, 10h30 e 17h30 e quartas e sex­ tas, 8h30 e 16h30. «Lian Gong. Com Pa­ trícia Shill. Até 11/12. Terças e quintas, 15h30. «Alongamento, lx semana, R$ 16.00 (□) e R$ 8,00 (O). Até 13/12. Terças e quintas, 7h30, 11 h30 e 16h30; quartas e sextas, 10 h 3 0 ,11 h30 e 15h30; sábados, 10h30. «Ginástica. Até 12/12. Terças e quintas, 9h30, 10h30, 14h30, 15h30 e 16h30 e quartas e sextas, 9h30, 10h30, 14h30e 15h30. VENCENDO O MEDO DA ÁGUA. R$ 35,00 (□). R$ 17,50 (O). Até 12/12. Quar­ tas e sextas, 10h30 e 16h30. Sábados, 11 h30. CONDICIONAMENTO FÍSICO. R$ 28,00 (□). R$ 14,00 (O). Até 31 /1 2. Terças e quintas ou quartas e sextas, 7h30 às 13h, e das 13h30 às 17h.

ENCERRAMENTO INTERGERAÇÕES. Com o maestro Roberto Anzai e coros convida­ dos. Grátis. 17 /1 2. Quarta, 19h. OFICINA DE CANTO CORAL Com Rober­ to Anzai, regente, instrumentista e arranjador pela Unesp. Inscrições após 1° / l 2. Grátis. Até 20 /1 2 . Sábados, 1Oh.

O SESC - Serviço Social do Comércio - é uma instituição de caráter privado, de âmbito nacional, criada em 1946 por iniciativa do empresariado do comércio e serviços, que a mantém e administra. Sua finalidade é a promoção do bem-estar social, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento cultural do trabalhador no comércio e serviços e de seus dependentes seu público prioritário - bem como da comunidade em geral, t

Endereço: Av. Luiz Dumont Villares, 579 Telefone: (11) 2971 8700 Horário: Terça a sexta, das 13h às 22h. Sáb., dom. e feriados: 1Oh às 19h. Bilheteria: Terça a sexta, 12h às 21 h. Sáb., 1Oh às 21 h, dom. e feriados, 1Oh às T9h30. email@santana.sescsp.org.br MÚSICA SHOWS. Acim a 12 anos. R$ 1 6 ,0 0 ; R$ 8 ,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). Sexta, 21 h. «M ax de Castro e Yaniel M a­ tos. Buscando uma junção da músi­ ca cubana com a brasileira,, o cantor e com positor se apresenta com o pia ­ nista Yaniel M atos no show ba tiza­ do Bras Cubas. 0 5 /1 2 . «Ohad Talmor & Soundscape. Acom panhado da big band, o saxofonista e com­ positor explora as várias matizes do jazz. 1 2 /1 2 KLEITON & KLEDIR. N o show, os ir­ mãos mostram o último trabalho Kleiton & Kledir ao Vivo, em que fazem uma releitura de sua carreira. Acim a 12 anos. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 13 e 1 4 /1 2 . Sábado, 21 h e dom in go, 1 9h 30 . DUAS HISTÓRIAS, UMA SAUDADE. Dois artistas apresentam repertório de grande nome da MPB. «Cida Moreira e Denise Duran Cantam Dobres Duran. A cantora Cida M oreira, contando com o acompanhamento de um quinte­ to e com a participação de Denise Du­ ran, irmã de Dolores, passa por algu­ mas fases da curta carreira da cantora. Acima 12 anos. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 20 e 2 1 /1 2 . Sába­ do, 21 h, domingo, 19h30. INSTRUMENTAL SANTANA. Trabalhos já consagrados e novidades. «Quaternaglia. Formado pelos violonistas

João Luiz, Fabio Ram azzina, Paola Picherzky e Sidney M olina . Acim a 12 anos. R$ 10 ,0 0; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 1 8 /1 2 . Q uinta, 21 h. ROTA DE LANÇAMENTO. Projeto que contempla o lançamento de novos nomes no cenário da música na­ cional ou novos trabalhos de artis­ tas já consagrados. «Delicatessen. O grupo de Porto Alegre faz show de lançamento de seu segundo dis­ co, M y Baby Just Cares for M e, com standards do jazz. Com Ana Kruger (voz), Carlos Badia (violão), N ico Bueno (baixo) e M ano Gomes (bate­ ria) e Luiz M au ro Filho (piano). A ci­ ma 12 anos. R$ 16 ,0 0; R$ 8 ,0 0 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 0 6 e 0 7 /1 2 . Sába­ do, 21 h, e dom ingo, 19 h 30 . «Marianna Leporace. N o repertório, mú­ sicas do trabalho M arian na Lepora­ ce Canta Baden Powell. Com Shei­ la Z ag ury (piano), Fernando Lepora­ ce (baixo), C acá C olon (bateria) e M urilo 0 'R e illy (percussão). Acim a 12 anos. R$ 16 ,0 0; R$ 8 ,0 0 (□); R$ 4 ,0 0 (O). 1 9 /1 2 . Sexta, 21 h. MULTIMÍDIA E INTERNET aulas abertas DO ZERO. Fundamentos básicos de na­ vegação na rede. Grátis. Com Pau­ lo Barbeiro e Rafael Cação. 04 , 09 , 11, 16 e 1 8 /1 2 . Terças e quintas, 15h às 17h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS EXPOSIÇÕES. Grátis. «Nuno Ramos - Só Lâmina. Série de pinturas em d iá log o com a poesia de João Ca­ bral de M elo Neto e instalação so­ nora batizada de C arolina. Compõe o projeto ArteSesc, do Departamen­ to N acional. Visitação: Livre. Grátis.

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SANTANA 0 4 /1 1 a 0 4 /0 1 /0 9 . Terça a sába­ do, 13h às 21 h e domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h. - Esporte e Luz. Fo­ tos N ilton Silva e Isabel D'E lia, fotó­ grafos Sesc, a partir de atividades fí­ sicas coletivas realizadas nas unida­ des do Sesc SP. G aleria de rua da unidade. Visitação 24h, até 0 2 /1 1. •Emídio Luisi - Fotografia de Palco. Painel com os melhores registros do fotógrafo. Visitação: Até 2 8 /1 2 . Ter­ ça a sexta, 1Oh às 21 h30, sábados, 1Oh às 2 0 h 3 0 e domingos e feria­ dos, 1Oh às 18h30. «Sesc Vitrine - Ricardo Teles (RS) - O Lado de Lá. Trabalho inédito do fo tógrafo sobre a relação entre Angola, Congo e o Brasil. Galeria de rua da unidade. 2 0 /1 1 a 1 8 /0 1 . Segunda a dom in­ go, Visitação 24h. ATELIER SESC. Aulas abertas. G rá­ tis. «Presépio de Papel Machê. Com Cintia Viana. Acim a 12 anos. 02 a 1 8 /1 2 . Terças e quintas, 15h às 18h. «Desenhando Mitos. Com Gus­ tavo Barros Rocha e Henrique Viei­ ra. Acim a 12 anos. Acim a 12 anos. 03 a 1 9 /1 2 . Quartas e sextas, 15h às 18h. «Caixas, Caixinhas e Caixo­ tes. Com Dayene M a ri. Livre. 06 a 2 1 /1 2 . Sábados e domingos, 13h às 15h. LITERATURA especial HISTÓRIAS CONTADAS. Literatura uni­ versal infantil. Acim a 4 anos. Grátis. Sábados, 16h. «Lume Luzinha Bri­ lhante. Com Lilian Marcheftie e Jonathan Silva. 0 6 /1 2 . «Fada Oriana. Com Andrea Cavinato. Música de M arcos Coin e M arina Donati. 1 3 /1 2 . «Contos curiosos. Com liana Pogrebischi. 2 0 /1 2 . CINEMA E VÍDEO

A CIDADE NA TELA. Grátis. «Amarelo M anga. (PE, 2 0 0 2 , lOOmin.). Dire­ ção C laúdio Assis. Acim a 18 anos. 0 2 /1 2 . Terça, 20h. «Cidade Ocul­ ta. (SP, 1985, 75 m in .|. Direção Chi­ co Botelho. Acim a 16 anos. 0 3 /1 2 . Quarta, 20h. «Bete Balanço. (RJ, 1984, 72m in.). Direção Lael Rodri­ gues. Acim a 14 anos. 0 9 /1 2 . Terça, 20h. «Cafuné. (RJ, 2 0 0 6 , 73m in.). Direção e roteiro Bruno Viana. Acim a 16 anos. 1 0 /1 2 . Q uarta, 2 0 h l5 . •M ina de Fé. (RJ, 2 0 0 4 , 15m in.j. Di­ reção e roteiro Luciana Bezerra. A ci­ ma 16 anos. 1 0 /1 2 . Q uarta, 20h. •Meteorango Kid - Herói Intergaláctico. (BA, 1969, 80m in.). Direção e roteiro Andre Luiz O liveira. Acim a 16 anos. 1 6 /1 2 . Terça, 20h. «Me­ mórias da Boca do Lixo. Q uatro mé­ dias metragens: Candeias: da Boca para Fora (SP, 2 0 0 2 , 17min.). Dire­ ção Celso Gonçalves. O Galante Rei da Boca (SP, 2 0 0 3 , 51 min.). Direção e roteiro Alessandro G am o e Luís Ro­ cha M eio. Boca Aberta (SP, 1984, 20m in.). Direção Rubens Xavier. So­ berano (SP, 2 0 0 5 , 15m in.). Direção e roteiro Kiko M ollica e Ana Pau­ la O rlandi. Acim a 16 anos. Grátis. 1 7 /1 2 . Q uarta, 20h.

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ESPORTES AULAS ABERTAS. Grátis. «Caminhando no Parque. Em suas marcas : Clube Es­ cola Jardim São Paulo. Com orientação da equipe de Instrutores do SESC. Aci­ ma 15 anos. 0 6 a 2 0 /1 2 . Sábados, 8h30. «Raia Orientada - Perdendo o Medo da Água. 0 7 /1 2 a 2 8 /1 2 . Do­ mingos, 11 h. «Vivências de Judô. Aci­ ma 6 anos. De 0 9 a 1 8 /1 2 . Terças e quintas, 17h as 18h. CURSOS. «Judô. Para 15 a 5 9 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h. «Natação. Para 15 a 5 9 anos. R$ 8 6 ,0 0 (□); R$ 4 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18 h 3 0 e quar­ tas e sextas, 19h. «Vôlei. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 3 0 ,0 0 (O). Q uartas e sextas, 20h às 21 h30. RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. N ã o haverá recreação dias 24 , 25 e 3 1 /1 2 . Grátis. 02 a 3 0 /1 2 . M ate­ rial fo rnecido pelo Sesc. «Badminton. Acim a 7 anos. Terças e quin­ tas, 13h às 15 h3 0 e quartas e sex­ tas, 13 h 3 0 às 14 h3 0 e das 15 às 21 h30. Sábados, 10 h3 0 às 18h30. •Basquete Adulto. Acim a 16 anos. Terças e quintas, 18 h 3 0 às 21 h30 e sábados, 12h às 14h. Dom ingo, 14 às 16 h 3 0 . «Futebol de Mesa. Acim a 7 anos. Terça a sexta, 13h às 21 h30. «Futsal Adulto. N ã o ha­ verá recreação 0 7 /1 2 . Acim a 16 anos. Quartas e sextas, 18 h 3 0 às 21 h30. Sábados, 14 h3 0 às 16 h3 0 e dom ingos, 10 h3 0 às 12h. «Tê­ nis de Mesa. Acim a 7 anos. Terças e quintas, 13h às 21 h3 0 e dom in­ gos, 10 h3 0 às 18 h 30 . «Vôlei Adul­ to. N ã o haverá recreação 0 2 /1 2 . Acim a 16 anos. 0 4 a 3 0 /1 2 . Terças e quintas, 19h às 2 1 h 3 0 e quartas e sextas, 18 h 30 às 20 h. Sábados e domingos, 16 h3 0 às 18h 30 .

17h, 1 8 h 3 0 e 20 h; Q uartas e sex­ tas, 7 h 3 0 , 9h, 10 h 3 0 , 12h, 13h3 0, 15h, 16 h 3 0 , 1 8h e 19 h3 0 e sába­ dos e dom ingos, 10 h 3 0 às 11 h50. CORPO (COM) CIÊNCIA. Acima 15 anos. •M at Pilates. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Até 1 8 /1 2 . Terças e quintas, 19h às 19h50. «Mat Pilates. Com Silma­ ra Poleto Sestari. R$ 60 ,0 0 ; R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). 03 a 1 7 /1 2 . Quar­ tas, 20h às 21 h20. «Danças Afro-bra­ sileiras. Com Tatiana Tardioli, npreparadora corporal da Cia. de Artes do Baque Bolado. Grátis. 05 a 1 9 /1 2 . Sextas, 20h. «Ginástica. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O). Até 1 9 /1 2 . Quartas e sextas, 18h30. «Hidroginástica. R$ 8 6 .0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Até 1 8 /1 2 . Terças e quintas, 8h, 9h, 1Oh, 13h30, 14h30, 19h 30 e às 20 h3 0. Quartas e sextas, 9h, 10h30, 12h, 14h, 15h, 18h e 20h30. SAÚDE E ALIMENTAÇÃO ESPECIAL. «Comedoria Sesc. Até 2 8 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 2 1 h 4 5 e sábados, 1Oh às 21 h e dom ingos e fe riados, 1Oh às 19h. «Exame M é­ dico e Dermatológico. C ob ra do aci­ ma 3 anos. R$ 1 8 ,0 0 (□); R$ 9 ,0 0 (O). Terça a sexta, 13h às 17h e 18h às 2 0 h 4 5 e sábados, dom ingos e fe­ riados, 1Oh às 14h e 15h às 17h 15. •Clínica Odontológica. Atendim ento para (O), inscrição prévia. Consulte período de inscrição na unidade. Ter­ ça a sexta, 13h às 21 h 3 0 e sába­ dos, 1Oh às 1 8h 30 . INFANTIL

torneios e campeonatos Copa SESC 20 08 . Para (O). Grátis. 0 2 /1 2 . Terças, 1 9 à s 2 1 h 3 0

espetáculos CONVOCADORES DE ESTRELAS. Teatro de bonecos com a C ia. Seres de Luz. D ram aturgia do diretor Rafael Cur­ ei. Com os atores-m anipuladores Lily Curcio, Abel Savedra e Darko M a ­ galhães. Acim a 6 anos. R$ 1 0 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□). R$ 2 ,5 0 (O). 0 7 , 14 e 2 1 /1 2 . Domingos, 15h30.

SESC EMPRESA. Inscrições e informa­ ções nas unidades. «IV Campeona­ to Remaza TerraNova. Torneio de Fut­ sal masculino da Remaza TerraNo­ va. 0 6 e 1 3 /1 2 . Sábados, 10 h3 0 às 14h30.

K IN C O N KROF - PRA CANTAR E IM A­ GINAR. Com grupo vocal ÓcTrombada. Acim a 4 anos. R$ 2 ,0 0 (pre­ ço único). 10 e 1 7 /1 2 . Quartas, 15h 30 .

CORPO E EXPRESSÃO AULAS ABERTAS. «Hidroginástica Re­ creativa. Acim a 15 anos. Grátis. 0 6 a 2 7 /1 2 . Sábados, 14h. CORPO tCOMI CIÊNCIA. Grátis. N o­ vas possibilidades de relação entre o corpo e o meio. «Alongamento. A c i­ ma 15 anos. 0 6 a 2 7 /1 2 . Sábados, 15h. «Mat Pilates. M Com a professo­ ra Silmara. 1 4 /1 2 . D om ingo, l l h . •Tai Chi Chuan. Com professor M ar­ eio Doro. Acim a 15 anos. 2 1 /1 2 . Domingos, 1 lh .

GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL. A c i­ ma 15 anos. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Até 1 9 /1 2 . Terças e quintas, 7 h 3 0 , 9h, 10 h3 0, 13h30,

13h às 21 h, sábados dom ingos e fe­ riados, 1Oh às 18h. RECREAÇÃO ESPORTIVA UVRE. Confira nas unidades as modalidades e horá­ rios. N ã o haverá recreação dias 24, 25 e 3 1 /1 2 . Grátis. 0 2 a 3 0 /1 2 . •Basquete Infantil. Acim a 8 anos. Ter­ ças e quintas, ló h às 18h 30 e do­ mingos, 12 h 30 às 14h. «Basquetinho. Acim a 7 anos. Sábados, 10h 30 às 18h30. «Futsal Infantil. N ão have­ rá recreação dias 6 e 13. Acim a 8 anos. Terças e quintas, 15h30 às 17 e quartas e sextas, 13h às 16h. Sába­ dos, 12 h 30 às 14 e domingos, 10h 30 às 12h30. «Futsal Juvenil. N ão have­ rá recreação dias 6 , 7 e 1 3 /1 2 . Para 11 a 15 anos. Terças e quintas, 14h às 15h30 e quartas e sextas, ló h às 18h30. Sábados, 10h30 às 12h30 e domingos, 12h30 às 14h. «Handebol Infantil. Acima 8 anos. 02 a 3 0 /1 2 . Terças e quintas, 13h as 14h. «Vôlei Infantil. Acim a 8 anos. Terças e quin­ tas, 17h 30 às 18 h 30 e quartas e sex­ tas, 17h às 18h. Sábados, 14h30 às 1óh e domingos, 14 h 3 0 às 16h. «Golzinho. Acim a 7 anos. 03 a 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, 13h às 21 h30 e do­ mingos, 10h30 às 18h30. TERCEIRA IDADE CURSOS. Acim a 6 0 anos. «Ginásti­ ca Multifuncional. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Até 1 9 /1 2 . Terças e quin­ tas, 7 h 3 0 , 9h, 1 0 h3 0, 13 h3 0, 17h, 18 h 3 0 e 20 h ; Q uartas e sextas, à s7 h3 0, 9h, 1 0 h3 0, 12h, 13 h3 0, 15h , 16 h 3 0 , 18h e 19 h 3 0 ; Sábados e dom ingos, das 10 h 3 0 às 11 h50. •Ginástica. R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). Q uartas e sextas, 15h. • Hidrogi­ nástica. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Terças e quintas, 13 h 3 0 e 14 h3 0 e quartas e sextas, 14h e 15h. INTERGERAÇÕES OFICINAS NATALINAS. O rien taçã o Dri M ontera. Acim a 12 anos. Grátis. 03 a 1 7 /1 2 . Q uartas, 10 h 3 0 às 12h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. A ti­ vida de desenvolvida por técnicos do SESC. Grátis. «Recreação Dirigida. Grátis. 0 6 a 2 8 /1 2 . Sábados e do­ mingos, 16 h 3 0 às 18h 30 .

aulas abertas ESPORTE CRIANÇA FIM DE SEMANA MODALIDADES DE QUADRA. Para 8 a 12 anos. 0 6 /1 2 - Futsal, 1 3 /1 2 - Volei, 2 0 /1 2 - Basquete e 2 7 /1 2 -Handebol. Livre. G rátis. Sábados 10 h3 0 às 12h. CURSOS. Até 1 9 /1 2 . «JudÔ. Para 7 a 14 anos. Livre. R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 .0 0 (O). Terças e quintas, 17h às 18h. «Natação. Para 0 8 a 14 anos. Acim a 4 anos. R$ 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 .0 0 (O). Terças e quintas, 17h às 17h 5 0 . Para 05 a 0 7 anos. Q uar­ tas e sextas, das 16 h 3 0 às 17 h 20 . CURUMIM. Para dependentes (O) de 7 a 12 anos. Início das atividades do 1° semestre de 2 0 0 9 em M arço. Ins­ crições permanentes. Terça a sexta,

Odontologic Pinheiros Santana Santo Amaro Santo André São Caetano V ila M arian a


SANTO AMARO

Endereço: Av. Adolfo Pinheiro, 940 Telefone: (11) 5525 1855 Horário: Terço o sexto, das lOh àsl9h. Sáb., das 9h às 18h. Bilheteria: Terça a sexta, 1Oh às 19h. Sáb., 9h às 18h. email@santoamaro.sescsp.org.br TEATRO espetáculos MUKHTARAN - ENSAIOS SOBRE A GUER­ RA. Direção Eugênia Thereza de Andra­ de. Com Maíra de Andrade. Acima 14 anos. Local: Pátio dos Coletores de Cultura (Rua Darwin, 153. Alto da Boa Vista). R$ 12,00; R$ 6,00 (O); R$ 3,00 (O). 16/12. Terça, 20h.

PANORAMA TEATRAL SUL Grátis. Encontro de grupos de teatro amador da região Sul. Parceria com a Brava Companhia. Com workshops, palestras, intervenções e espe­ táculos. Local: Espaço Brava Companhia, no Sacolão das Artes (Rua Cândido José Xavier, 577, Pq. Santo Antônio). Espetácu­ lo: * 0 Santo Guerreiro e o Herói Desajusta­ do. Com Cia. São Jorge de Variedades. Aci­ ma 12 anos. 06/12. Sábado, 15h. «Cin­ di Hip Hop - Pequena Ópera Rap. Com Nú­ cleo Bartolomeu de Depoimentos. Acima 12 anos. 13/12. Sábado, 15h. «Corpo em Rito. Com Grupo Corpo em Rito. Acima 14 anos. 13/12. Sábado, 20h. Palestras: «Geogra­ fia e Estética no Trabalho da Cia. São Jor­ ge de Variedades. Acima 12 anos. 06/12. Sábado, 16h30. «Mundo das Aparências e suas Imagens. Com Norval Baitello Jr. Inscri­ ções antecipadas pelo telefone: 5819-2564 ou 5511-6561. Acima 14 anos. 07/12. Do­ mingo, 1Oh. «Geografia e Estética no Traba­ lho do Grupo Oigalê de Porto Alegre. Com Hamilton Leite. Acima 14 anos. 12/12. Sex­ ta, 20h. «Geografia e Estética no trabalho do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos. Acima 14 anos. 13/12. Sábado, 16h30. MÚSICA SHOWS. Grátis. Acima 14 anos. «Perseptom. Com a Banda Vocal Persep-

tom. Local: Centro de C idadania da Mulher (Rua M ário Lopes Leão, 240). 1 8 /1 2 . Quinta, 15h. DANÇA

NATAL ILUMINADO. Parceria com subprefeitura de Santo Amaro e Associação Comer­ cial de São Paulo. Atividades artísticas em homenagem ao Natal. Local: Teatro Paulo Eiró (Av. Adolfo Pinheiro, 765. Tel.: 55460449). Acima 14 anos. Grátis. 03 /1 2. Quarta, 19h. MULTIMÍDIA E INTERNET oficinas BRINCANDO SE APRENDE. Software livre como um recurso de informática educa­ tiva. Grátis. 03 a 12/12. Quartas e sex­ tas, 11 h. ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS exposições OLHARES. Esculturas de Rogério Cyrillo. Livre. Grátis. Até 06 /1 2. Terça a sexta, lOh às 19h e sábado, 9h às 18h. LITERATURA bibliotecas ESPAÇO DE LEITURA. Livre. Grátis.Terça a sex­ ta, 1Oh às 19h. Sábados, 9h às 18h. ESPORTES

CIRCUITO SESC DE CORRIDA. Inscri­ ções até dia 1 3 /0 1 . Realização dia 1 8 /0 1 , 8h. «Prova Aniversário de Santo Amaro (Caminhada). Com 5km de extensão e largada na Rua Am ador Bueno. R$ 14,00; R$ 7 ,0 0 (□ e O). De terça a sexta, 1Oh às 19h. Sábados, 9h às 18h. «Prova Aniversário de San­ to Amaro (Corrida). Com 1Okm de ex­ tensão e largada na Rua Am ador Bue­ no. R$ 30 ,0 0; R$ 15,00 (□ e O). De terça a sexta, lO h às 19h; Sábados, 9h às 18h.

CORPO E EXPRESSÃO CURSOS. Acima 16 anos. Até 19/12. «Alon­ gamento. R$ 10,00 (O). Terças e quintas, 15h. Quartas e sextas, 18h. CAMINHADAS. Grátis. «Parque Severo Go­ mes. 06 e 13/12. Sábados, 9h. SAÚDE EAUMENTAÇÃO

DIAMUNDIAL DE LUTA CONTRA CONTRA A AIDS. Grátis. «Contação de História com Ju Kolombo. Com apoio da Coordenadoria de Desenvolvimento Social da Subprefeitura de Santo Amaro. Local: Centro de Cida­ dania da Mulher (Rua Mario Lopes Leão, 240). 11/12. Quinta, 14h. SOCIEDADE E CIDADANIA

ADVERSIDADE NA ADVERSIDADE - UM PROCESSO DE DISCUSSÃO DA IDENTI­ DADE COM CIDADANIA. Três módulos de discussão de linguagens artísticas: Li­ teratura & Poesia; Artes Plásticas; e Ar­ tes & Documentação Visual. Entre 13 e 21 anos. Parceria com Cia. Paidéia de Teatro; Cooperifa - Cooperativa dos Po­ etas da Periferia; EE Raul Poleto, EMEF Carlos de Andrade Rizzini, Associação Estrela Nova, Grupo Zunidos da Monte Azul, Grupo Gente Muda e Instituto Umoja. Local: Espaço dos coletores de Cultura (Rua Darwin, 153). «Arena Conta Zum­ bi. O espetáculo que é resultado das ofi­ cinas do projeto. Abertura: Zunidos do Monte Azul. Local: Teatro Paulo Eiró (Av. Adolfo Pinheiro, 765). Grátis. 0 9 /1 2 . Sexta, 20h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Grátis. Livre. «Terceiro Sinal. Em parceria com a Brava Companhia e a Subprefeitura M'Boi Mirim. «Zé do Mato no Mundo da Reciclagem. Com a Trupe Artemanha. 13/12. Sábado, 11 h, no Saco­ lão das Artes (R. Cândido José Xavier, 577) e 16h, Sesc Santo Amaro.

Reflexão sobre a potencialidade a rtística e empresarial da cinem atografia nacional e sua dimensão de mercado. Dias 13 e 14. Inscrições abertas.

Esta programação integra a Retrospectiva do Cinema Brasileiro De 12 a 23.


SANTO Grátis. Terça a sexta, 11 h às 21 h 30 e sábados, domingos e feriados, 9 h 3 0 às 17 h30. LITERATURA

CORPO E EXPRESSÃO

GENTILEZA GERA GENTILEZA. As pa­ lavras do andarilho carioca Profeta Gentileza. Livre. Grátis. • Livro Ur­ bano. Exposição que reproduz, nas pilastras da unidade, os escritos de G entileza em muros do Rio de Janei­ ro. 2 6 /1 1 a 0 1 /0 2 . Terça a sexta, 1 1h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9 h 3 0 às 17h 30 . «Porrr Gentileza. Performances com Thiago Andreuccetti representando o Profe­ ta. 2 6 /1 1 a 0 1 /0 2 . Terças e quin­ tas, 19h às 21 h e sábados e dom in­ gos, 13h às 14h. «Bate-papo com Leonardo Guelman. Palestra com lan­ çamento do livro Univwerrsso Genti­ leza. 0 4 /1 2 . Q uinta, 19h. «O Profe­ ta por Dado Amaral. Dois curtas so­ bre o Profeta Porrr Gentileza. 1 1 /1 2 . Quinta, 19h. «Interrrnet Gentil. Com Fábio Souza. 1 6 /1 2 . Terça, 20h.

ESPECIAL. Excepcionalmente no dia 2 3 /1 2 (terça), as atividades encer­ ram as 16h30. Grátis. 16, 17, 18, 19, 23 , 2 6 e 3 0 /1 2 . «Alongamen­ to. Terças e quintas 9 h 30 , 15h e 21 h. Quartas e sextas 8h 30 , 16 h 30 e 20h. «Ginástica Multifuncional. Terças e quintas 8h 30 , 14h e 20h. Q uartas e sextas 7 h 3 0 , 15 h3 0 e 19h. «Hidroginástica. Terças e quin­ tas 7 h 3 0 , lO h, 15 h3 0 e 19h. Q uar­ tas e sextas 9h, 12h, 17h e 2 0 h3 0.

especial LETRAS MIÚDAS. Grátis. «ícones N a­ talinos - Confecção de Enfeites. Aci­ ma 5 anos. Com M árcia Andrulis. 2 1 /1 2 . Domingo, 13 h 30 .

Endereço: Rua Tamarutaca, 302 Telefone: (11) 4469 1200 Horário: Terça a sexta, das 13h às 22h. Sáb., dom. e feriados, das 9h às 18h. Bilheteria: Terça a sexta, 13h às 22h. Sáb., dom. e feriados, 9h às 18h. email@santoandre.sescsp.org.br TEATRO especial PALCO ROOSEVELT. Projeto sobre a ação cultural e a transformação do espaço público. «O Palco e a Praça Exposição. Fotos de W alter Antunes. Visitação: Livre. Grátis. 1 1 /1 1 a 2 8 /1 2 . Terça a sexta, 13h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 9h às 17K30.

música erudita UM INSTANTE, MAESTRO! Com o re­ gente João M aurício G alindo. «O Modernismo. Livre. Grátis. 0 7 /1 2 . Domingo, 11 h. oficinas SE LIGA! Informações e inscrições na Central de Atendimento. •Experiên­ cias Sonoras. Construção de instru­ mentos musicais. Com Flávio Cruz. Para público entre 13 e 18 anos. Grátis. 1 0 /1 2 a 2 7 /0 2 . Quartas e sextas, 15h às 18h.

NA CASA DA RUTH - LANÇAMENTO. Composições de Hélio Ziskind ins­ piradas em poemas de Ruth Rocha. Com a cantora Fortuna e coral infan­ til do Centro de Música do Sesc Vila M ariana. Regência Gisele Cruz. Di­ reção Naum Alves de Souza. Livre. R$ 20 ,0 0 ; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 (O). 2 0 /1 2 . Sábado, 20h. CAIXA PRETA DO ROCK. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 10,00 (□). R$ 5 ,0 0 IO). «Andreas Kisser - Lançamento do CD Hubris I e II. Acim a 14 anos. 1 2 /1 2 . Sexta, 21 h.

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revista e

CINEMA E VÍDEO CINE INDIE CIRCUITO (CICj. Mostra de cinema independente. Acim a 14 anos. Grátis. Terças, 20h. «Tijuana me Faz Feliz. (7 9 m in „ MEX, 2 0 07 ). Direção Dylan Verrechia e James Lefkowitz. 0 9 /1 2 . «American Hardcore. (E U A /2 00 6). Documentário musi­ cal com direção de Paul Rachman.

16/12. ESPORTES

MÚSICA

INDIE HIP HOP. M ais importante even­ to do rap alternativo no país. 13 e 1 4 /1 2 . Sábado e dom ingo, 18h. Acim a 14 anos. R$ 16 ,0 0; R$ 8,0 0 (□). R$ 4 ,0 0 (O). «Talib Kweli Greene. Dias 13 e 14. «Doncesão. Dia 13. «Kamau. Dia 14.

serviços BIBLIÓTECA. Grátis. Livre. Terça a sex­ ta, 11 h às 21 h 3 0 e sábados, dom in­ gos e feriados, 9 h 3 0 às 17h30.

DANÇA aulas abertas FORRÓ. Grátis. Acim a 14 anos. Até 1 4 /1 2 . Domingos, 14h. CURSOS. Acim a 14 anos. «Tango. R$ 3 4 ,0 0 (□); R$ 1 7 ,0 0 (O). Até 1 3 /1 2 . Quartas ou sextas, 20h às 21 h30, sábados, 14h às 15h30. •Dança Cigana. R$ 2 4 ,0 0 (□); R$ 12 ,0 0 (O). Até 1 4 /1 2 . Domingos, lO h às ll h 3 0 . MULTIMÍDIA E INTERNET especial MANUAL DE INSTRUÇÕES - SISTEMAS LIVRES. Personalizações e configura­ ções para sistemas operacionais li­ vres. Com Rafael M achado. Grátis. •Montagem de Rede em Linux. 09 e 1 0 /1 2 . Terça e quarta, 17 h 3 0 às 21 h30. «Mondo Rescue - Backup Li­ nux. 1 1 /1 2 . Quinta, 19h às 2 1 h30. •Personalização de Desktop. 1 2 /1 2 . Sexta, 19h às 21 h30. serviços INTERNET LIVRE. Computadores co­ nectados à Internet em banda larga.

SESC EMPRESA. Assessoria técnica para eventos esportivos. Tel: 4469-1231. Grátis. Terça a sexta, 14h às 20h.

CURSOS. R$ 6 6 ,0 0 (□); R$ 3 3 ,0 0 (O. «Natação. Aprim oram ento e ini­ ciação para 15 a 5 9 anos. Terças e quintas, 9 h 3 0 ,l 8h 30 e 2 0 h 3 0 e quartas e sextas, 19 h 3 0 e 2 0 h3 0. RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Natação Re­ creativa. Grátis. Terça a sexta, lO h às 21 h30 e sábados, dom ingos e fe­ riados, 9h às 17h30. torneios e campeonatos COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVI­ ÇOS. Para (O). «Futsal Masculino. Fase final. Livre. Jogos: Quartas a sexta, das 16 h 3 0 às 19h. Sábados das 15h às 17h. «Palmeiras X Copa Sesc. Jogo amistoso entre a equipe principal do Palmeiras de futsal mas­ culino contra equipe form ada pelos jogadores das equipes finalistas da Copa Sesc 2 0 0 8 . Grátis. 0 6 /1 2 . Sá­ b ado, 15h às 17h. serviços EMPRÉSTIMO DE MATERIAL. Grátis. Ter­ ça a sexta, a partir 1 3h e sábados e domingos, 9h.

aulas abertas HIDRO RECREATIVA. Grátis. Sábados, dom ingos e feriados, 11 h30. CURSOS. Acim a 15 anos. «Opção Fim de Semana. R$ 3 4 ,0 0 (□); R$ 17 ,0 0 (O). Condicionam ento Físico: sába­ dos e dom ingos, 9h às 15h 30 . G i­ nástica: sábados, às 10 h 3 0 e dom in­ gos, 1Oh. Alongam ento: sábados, às lO h e dom ingos, 10h50. «Op­ ção M anhã. R$ 6 8 ,0 0 (□); R$ 3 4 ,0 0 (O). C ondicionam ento físico: terça a sexta, 7 h 3 0 às 12h. G inástica: ter­ ças e quintas, 7 h 3 0 e 9h, quartas e sextas, 9 h 30 . Alongam ento: ter­ ças e quintas, 8 h 20 e 9 h 5 0 e quar­ tas e sextas, 8h 50 e 10h20. «Op­ ção Manhã e Tarde. R$ 8 2 ,0 0 (□); R$ 4 1 ,0 0 (O). Condicionam ento físi­ co: terça a sexta, 7 h 3 0 às 17h. G i­ nástica: terças e quintas, 7 h 3 0 , 9h e 15 h3 0 e quartas e sextas, 9 h 3 0 e 15h. Alongam ento: terças e quin­ tas, 8h 20 , 9 h 5 0 e 16 h 2 0 e quar­ tas e sextas, 8h 50 , 10 h 2 0 e 14h30. Quartas, 16 h 30 . «Opção Noite. A cim a 15 anos. R$ 8 2 ,0 0 (□); R$ 4 1 .0 0 (O). Condicionam ento físico: terça a sexta, 17h às 21 h30. Ginás­ tica: terças e quintas, 19h e 2 0 h 3 0 e quartas e sextas, 1 8h 3 0 e 20h. Alon­ gamento: terças e quintas, 1 8h 30 e 20h e quartas e sextas, 1 8h e 19h 30 e 2 0 h 5 0 . «Opção Tarde. R$ 6 8 ,0 0 (□); R$ 3 4 ,0 0 (O). Condicionam en­ to físico: terça a sexta, 12h às 17h. G inástica: terças e quintas, 15 h3 0 e quartas e sextas, 15h. Alongam ento: terças e quintas, às 16 h2 0 e quar­ tas, 1 4 h 3 0 e 16 h 30 . Sextas, 14h30. •Opção Total. R$ 1 1 0 ,0 0 (□); R$ 5 5 .0 0 (O). Condicionam ento físi­ co: terça a sexta, 7 h 3 0 às 21 h30 e sábados e dom ingos, das 9h às 15 h 30 . Ginástica: terças e quintas, 7h 30 , 9h, 15 h3 0, 19h e 2 0 h 3 0 e quartas e sextas, 9 h 30 , 15h, 18h 30 e 20h. Sábados, 10h 3 0 e domingos, 1Oh. Alongam ento: terças e quintas, 8h 20 , 9 h 50 , 16h20, 18 h3 0 e 20h e quartas e sextas, 8h50, 10h 20 , 14h 3 0 , 18h, 19 h 30 e 2 0 h5 0. Q uar­ tas, 16h3 0 e sábados, 1Oh. Domin­ gos, 10h 50 . CURSOS. «Hidroginástica. R$ 6 6 ,0 0 (□); R$ 3 3 ,0 0 (O). Terças e quin­ tas, 7 h 30 1 lh 3 0 , 12h 30 , 14h, 16h, 17 h 3 0 e 19 h 3 0 e quartas e sextas, 12h 40 , 14h, 15h e 1 8h30. «Nata­ ção - Perdendo o Medo da Água. R$


SANTOS 4 8 ,0 0 (□); R$ 2 4 ,0 0 (O). Quartas, 1 lh 3 0 e ló h . SAÚDE E ALIMENTAÇÃO DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA CON­ TRA A AIDS. Programação inspirada no dia 1° de dezembro voltado a tro­ ca de conhecimentos sobre prevenção. Acima 7 anos. Grátis. «OperAIDS - O Show da Prevenção. 0 6 /1 2 . Sábado, 17h. «As Mordidas de Sábado à Noite. 0 7 /1 2 . Domingo, 13h às 17h. EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. C rianças até 3 anos não pagam . R$ 1 5 ,0 0 (□); R$ 7 ,5 0 (O). Ter­ ças e quintas, 15h às 17h e 18h às 2 0 h 4 5 , sábados, dom ingos e feria­ dos, 9h às 12h e 13h às 14 h4 5. RESTAURANTES. Terça a sexta, 11 h às 21 h 3 0 e sábados, dom ingos e feria­ dos, 1Oh às 17h30. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Para (O). Tel: 4 4 6 9 -1 2 8 7 . Terça a sex­ ta, 8h às 21 h e sábados, 8 h 3 0 às 16 h 30 . INFANTIL ESPETÁCULOS. Livre. 15h. «O Conto do Reino Distante. 0 7 /1 2 . Domingo. R$ 3 ,0 0 ; R$ 2 ,0 0 (□); Grátis (O). «Can­ toria de Natal. D ireção C hico Cabrera. Com Weslei Soares, Rita Ivanoff, Tânia M arilis, Gabriel Ivanoff e Chico C abrera. Grátis. 2 0 e 2 1 /1 2 . Sába­ do e dom ingo. «Panos e Lendas. Dire­ ção C hico Cabrera. Com C aio Merseguel, Chico Cabrera, Fernanda Capucho, Weslei Soares, Rita Ivanoff, João Rocha, Shallana Rodrigues e Viviane Doné. Grátis. 2 8 /1 2 . Domingo. CURSOS. «Natação - Iniciação. Para 7 a 14 anos. R$ 6 6 ,0 0 (□); R$ 3 3 ,0 0 (O). Terças e quintas, 15h e quartas e sextas, 9 h 3 0 e 17h3 0. OFICINAS. Grátis. Domingos, 13 h 30 . Acim a 6 anos. «Ho... Ho... Ho... Era uma vez uma Brincadeira. Com Sue­ li Alves. 1 4 /1 2 . «ícones Natalinos Confecção de Enfeites. Com M árcia Andrulis. 2 1 /1 2 . SESC CURUMIM. Para 7 a 12 anos. Jo­ gos cooperativos, iniciaçã o espor­ tiva, música, teatro, literatura, artes plásticas, Internet e meio-ambiente. Terça a sexta, 8h às 11 h e 14h às 17h. Informações sobre inscrições na

RECREAÇÃO ESPORTIVA LIVRE. Para 7 a 14 anos. Grátis. «Basquete. Q u ar­ tas e sextas, 13h às 1 8h. «Futsal. Ter­ ça a sexta, 1 3h às 1 8h e sábados e dom ingos, 9h às 13 h3 0. «Vôlei. Ter­ ças e quintas, 13h às 1 8h.

11 h3 0, 12 h 3 0 , 14h, ló h e 17 h3 0 e quartas e sextas, 8 h 3 0 , 10 h 3 0 , 12 h 4 0 , 14h e 15h. «Natação. R$ 3 3 ,0 0 (□); R$ 1 6 ,5 0 (O). Terças e quintas, 10 h 3 0 e quartas e sextas, 7 h 3 0 . «Perdendo o Medo da Água. R$ 2 4 ,0 0 (□); R$ 1 2 ,0 0 (O). Q u ar­ tas, 11 h3 0 e ló h . PROGRAMA DE GINÁSTICA. «Opção Manhã. R$ 3 4 ,0 0 (□); R$ 1 7 ,0 0 (O). C ondicionam ento físico: terça a sex­ ta, 7 h 3 0 às 12h. Ginástica: terças e quintas, 9h e quartas e sextas, 8h. Alongam ento: terças e quintas, 8 h 20 e 9 h 5 0 e quartas e sextas, 8 h 5 0 e 10 h 20 . «Opção Manhã e Tarde. R$ 4 1 ,0 0 (□); R$ 2 0 ,5 0 (O). C ondicio­ namento físico: terça a sexta, 7 h 3 0 às 17h. Ginástica: terça e quinta, 8h 30 e 15 h3 0 e quarta e sexta, 8h e 15h. Alongam ento: terça e quinta, 8h 30 , 1Oh, 13h e 16h30. Q uarta e sexta, 9h, 10H30, 14K30 e 16h30. «O p­ ção Tarde. R$ 3 4 ,0 0 (□); R$ 17 ,0 0 (O). C ondicionam ento físico: terça a sexta, 12h às 17h. Ginástica: ter­ ças e quintas, 15H 30 e quartas e sex­ tas, 15h. Alongam ento: terças e quin­ tas, 13h e 16 h 2 0 e quartas e sextas, 14K30. Quartas, 16h30. oficinas NAVEGAR É PRECISO. N oções bási­ cas de navegação na Internet. Com Ale xan dre Penedo. Terças, ló h às 17 h3 0. G rátis. RECREAÇÃO AQUÁTICA. «Natação Re­ creativa. G rátis. Terça a sexta, 1Oh às 21 h3 0 e sábados, dom ingos e fe­ riados, 9h às 17 h 3 0 . FÉRIAS E TURISMO SOCIAL passeios de um dia LUZES DE NATAL: 1 1 /1 2 . Saída 14h. Passeio pela c ida de de São Pau­ lo com visita a exposições e enfo­ que nas m anifestações natalinas. R$ 6 0 ,0 0 (□); R$ 5 0 ,0 0 (O). Inscrições até 0 7 /1 2 . MARIA FUMAÇA - CAMPIN AS/ JAGUARIÚNA (SP): 0 1 /0 2 /2 0 0 9 . Saí­ da às 7h. Alm oço (incluso) em res­ taurante local. Inscrições : 0 2 /1 2 a 1 6 /0 1 . Informações sobre preços na Central de Atendimento. EXCURSÕES RODOVIÁRIAS: Veja de­ talhes e valores na unidade. «Pirenópolis e Caldas Novas (GO): 10 a 1 9 /0 1 /2 0 0 9 . Saída 19h. Hospeda­ gem na Pousada Sesc Pirenópolis com meia-pensão, e no Sesc Caldas Novas com pensão com pleta. Inscri­ ções: 0 2 /1 2 a 1 6 /1 2 . «Taubaté SP: 21 a 2 4 /0 2 /2 0 0 9 (Carnaval) Sa­ ída 7h. M eia pensão. Inscrições: 1 6 /1 2 a 0 6 /0 2 . INTERGERAÇÕES

TERCEIRA IDADE CURSOS. «Oficina Ecológica - Bioartesanato. Com Deilon (artesão). R$ 7 ,0 0 ; R$ 5 ,0 0 (□); R$ 2 ,5 0 (O). Até 1 7 /1 2 . Quartas, 14h às 17h. •Hidroginástica. R$ 3 3 ,0 0 (□); R$ 1 6 ,5 0 (O). Terças e quintas, 8h30,

aulas abertas CORPO BRINCANTE. A tivid ad e possi­ bilita o desenvolvimento do poten­ cial criativo e o auto-conhecimento corporal. Acim a 7 anos. Com N ikson. G rátis. Inscrições 30m in antes. 1 0 7 /1 2 . D om ingo, 13 h3 0.

N a Casa da Ruth - Fortuna e o Coral Infantil do Vila M ariana. 0 6 /1 2

Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 Telefone: (13) 3 2 7 8 9 8 0 0 Horário: Terça a Sexta, das 13h às 22h. Sáb., dom. e Feriados, das lOh às 19h. Bilheteria: Terça a Sexta, 9h às 21 h30. Sáb., dom. e Feriados, 1Oh às 18h30. email @santos.sescsp.org. br

TEATRO ESPETÁCULO. Grátis. «Refavela Refazendo o Sentido. Inspirado na obra de Gilberto Gil. Direção Renato Di Renzo. Com Banda Que­ ro. Livre. 05/12. Sexta, 20h.

sexta, 13h às 21 h30. Sábado, domingo e feriado, lOh às 18h30. «Passante em Areia. De Cláudio Nogueirol e Gisele Pra­ ta Real. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sá­ bado, domingo e feriado, 1Oh às 18h30. •Subjetos. Trabalhos de diferentes artistas distribuídos em diferentes espaços da uni­ dade. Terça a domingo, 14h. «Máscaras. Com Gigi Manfrinato e Sandra Lee. Aci­ ma 14 anos. 04, 05, 11 e 12 /1 2. Quin­ tas e sextas, 18h30. «Vídeo Experimental ao Vivo. Com Raimo Benedetti. Acima 16 anos. 0 4 /1 2 . Quinta, 15h. MÚSICA

PERMANENTE TRANSITÓRIO: O ESPAÇO EXPANDIDO. Os conceitos de intervenção e instalação são desenvolvidos por meio de técnicas artísticas variadas. Espaços do prédio recebem obras de artistas como Gigi Manfrinato, Sandra Lee, Rosa Esteves, Teresa Berlink, entre outros. Grátis. Te­ atro: «Audiotour Ficcional. Com grupo BiNeural-MonoKultur, em co-produção com Difusa Fronte(i)ra. Inscrições antecipadas. Acima 16 anos. Até 14 /1 2. Sábados e domingos, lOh às 15h, e quarta a sexta, 13h às 17h. Multimídia e Internet: «Metarecidagem. Com Dalton Martins. 05, 12 e 19 /1 2. Sextas, 17h. Artes Plásticas e Vi­ suais: Livre. «Fila. De Gigi Manfrinato e Sandra Lee. Livre. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábado, domingo e feriado, 1Oh às 18h30. «Estátuas Vivas. Livre. Sába­ dos e domingos, 14h. «Alinhavado. De Flamínio Jallageas. Livre. 06 e 13 /1 2. Sá­ bados, lóh . «Apropriada. De Alexandre Órion. Livre. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábado, domingo e feriado, lOh às 18h30. «Leitura de Banheiro. De Alexan­ dre Barbosa, Aline Fixxa, Da Costa, Denise Bailo e Marcelo Padron. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sábado, domingo e feria­ do, 1Oh às 18h30. «Nutritivas. De Rosa Esteves. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sá­ bado, domingo e feriado, 1Oh às 18h30. •Transeunte. Do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo. De Pazé. Terça a

SHOWS. «Ney Matogrosso. No repertório, composições de autores como Cartola, Noel Rosa e Tom Jobim. R$ 30,00; R$ 15,00 p ); R$ 7,50 (O). 12 e 13/12. Sexta e sábado, 21 h. «Na Casa da Ruth - Lançamento. Com­ posições de Hélio Ziskind inspiradas nos po­ emas de Ruth Rocha. Com a cantora Fortuna e coral infantil do Centro de Música do Sesc Vila Mariana. Regência Gisele Cruz. Dire­ ção Naum Alves de Souza. Livre. R$ 20,00; R$ 10,00 p ). R$ 5,00 p ) . 06/12. Sába­ do, 18h30. «Elenira Ribeiro. Acima 16 anos. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O). 10/12. Quarta, 21h30. «Natal Caipira - Um Presé­ pio no Sertão. O Duo Canta Viola apresen­ ta canções folclóricas. Com Lúcia Múgia e Fábio Daros. Livre. Grátis. 13/12. Sábado, 17h30. «Grupo Black Voices. Livre. Grátis. 20/12. Sábado, 17h30. CERTOS CONCERTOS. Música erudita. Livre. Grátis. «Quarteto Santista. 07 e 21/12. Do­ mingos, llh . «Quinteto Tirolli. 14/12. Do­ mingo, 11 h. FIM DE TARDEINSTRUMENTAL Grupos musicais da cidade. Livre. Grátis. «Os Cinco Compa­ nheiros. 03 e 16/12. Terça e quarta, 18h. •Oswaldinho do Cavaco. 05 e 18/12. Sex­ ta e quinta, 18h. «Teo Cancelo, Mauro Hector e Convidado. Jazz e MPB. 10 e 17/12. Quartas, 18h. «Thema Trio. 12 e 19/12. Sextas, 18h.

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SANTOS 8h, 9h, 1Oh (acima 60 anos), 11 h (acima 60 anos) e 18h30.

CURSOS. Acima 14 anos. R$ 60,00 (□); R$ 30,00 (O). «Ginástica Multifuncional. Au las especiais para matriculados. Novas ins­ crições a partir 0 6 /0 1/0 9. Nos períodos: 9h30 às 12h30 e 14h às 16h30, desconto de 50% para acima 60 anos. Terças e quin­ tas e quartas e sextas, 7h às 9h30; 9h30 às 12h30; 14h às 16h30; 16h30 às 19h; 19h às 21 h30. Aula complementar aos sábados, 1Oh às 18h30 e domingos, 1Oh às 14h. Pi­ lotes Solo. Terças e quintas, 16h30 e 20h30 e quartas e sextas, 17h30. «Voga. Terças e quintas, 8h, 9h, lOh, l l h , 17h30, 18h30e 19h30 e quartas e sextas, 8h, 9h, 14h30, 15h30, 16h30,19h30e20h30. HIDROGINÁST1CA. Acima 13 anos. R$ 66,00 (□); R$ 36,00 (O). Até 9/12. Terças e quin­ tas, 8h, 1Oh, l lh , 14h, 17he20hequartas esextas, 9h, lOh, 15he 1óh. SAÚDE EALIMENTAÇÃO EXAME MÉDICO DERMATOLÓGICO. Cobrado acima-4 anos. R$ 12,00 (□); R$ 6,00 (O). Terça a sexta, 9h às 12h e 15h às 19h; sába­ dos, 1Oh às 14h e 15h às 1óh; domingos e feriados, 1Oh às 14h e 15h às 18h30.

MÚSICA ERUDflA Livre. Grátis. •Concerto de Natal. Com Orquestra Sinfônica Jovem da Unisantos e Coral Líricus. Regência Beto Lo­ pes. 02/12. Terça, 20h. •Orquestra Gru­ po Pão de Açúcar. Regência Daniel Misiuk. 17/12. Quarta, 18H30.

CINEMA EVÍDEO

OFICINAS. Grátis. •Jogo de Letra. 09 e 20/12. Terça, 18h e sábado, 17h. «Site Fácil. Cons­ trução de sites pessoais. Acima 12 anos. 10, 11, 17 e 18/12. Quartas e quintas, 19h. •Quebra-Cuca. 13 e 16/12. Terça, 18h e sábado, 17h.

CINEINDIE CIRCUITO. Mostra de filmes de seis países. Acima 14 anos. Grátis. •Tijuana Me Faz Feliz. (79min„ MEX, 2007). De Dylan Verrechia e James Lefkowitz. 03 e 06/12. Quarta, 20h, e sábado, 17h. «O Ladrão de Memórias. (94min„ EUA, 2007). De Gil Kofman. 05 e 07/12. Sexta, 20h, e domin­ go, 17h. •Huldufólk 102. (Doc, 75min„ ISL, 2006). De Nisha Inalsingh. 10 e 13/12. Quarta, 20h, e sábado, 17h. * 0 livro dos Recordes de Shutka. (Doc, 78min, 2005). De Aleksandar Manic. 12 e 14/12. Sexta, 20h, e domingo, 17h. «Monstros de Quatro Olhos. (85min., EUA, 2005). De Susan Buice e Arin Crumley. 17 e 20/12. Quarta, 20h, e sábado, 17h. «Quarto 314. (lOOmin., EUA, 2006). De Michael Knowles. 19 e 21/12. Sexta, 20h, e domingo, 17h.

ARTES PLÁSTICAS EVISUAIS

ESPORTES

TOCANDO SANTOS. Parceria Secretaria de Es­ tado da Cultura e a Prefeitura Municipal de Santos. «Orquestra Jovem TomJobim. Regên­ cia Roberto Sion. Livre. R$ 4,00; R$ 2,00 (□). R$ 1,00 (O). 07/12. Domingo, 20h. MULTIMÍDIA EINTERNET

torneios e campeonatos COMPREENDER A ARTE... É UMA ARTE II. Com COPA SESC DO COMÉRCIO E SERVIÇOS 2008. Berenice Reichmann. Livre. R$ 60,00; R$ •Futsal. Jogos: Até 14/12. Terça a sexta, 50,00 (□); R$ 40,00 (O). Até 16/12. Ter­ 19H30. ças, 16h às 18h.

tas, 11 h* e 15h30. Quartas e sextas, 20h30 (*Atividades exclusivas para alunos maticulados nos cursos). «Dança Moderna. Somente para matriculados no curso. 09/12 a 07/01. Terças e quintas, 20h30. «Ginástica. Somente para matriculados no curso. 09/12 a 07/01. Terças e quintas, 8h, 16h30 e 19h30. Quar­ tas e sextas, 9h, 11 h e 18h30. Sábados, 1Oh. «Ginástica Rítmica. Somente para ma triculados no curso. 09/12 a 07/01. Terças e quintas, 18h30. «Hidrogináslica. 09/12 a 07/01. Sábados, 1 lh. «Reeducação Postural Global. 09/12 a 07/01. Quartas e sex­ tas, 14h30. «Circuito Global. Acima 16 anos. 13/12. Sábado, 1óh. «Jump e Local. Acima 14 anos. 14/12. Domingo, 10h30. «Ritmos de Verão. Acima 16 anos. 20/12. Sábado, 16h. «Alongamento e Coordenação Motora. Acima 14 anos. 21/12. Domingo, 10h30. •Técnicas de Controle Postural. Acima 16 anos. 27/12. Sábado, lóh. «Step e Ab­ dômen. Acima 14 anos. 28/12. Domingo, 10h30. Recreação: «Recreação Aquática. Necessário exame médico atualizado. 07, 14, 21 e 28/12. Domingos, 10h30 e lóh. ENCONTROS COM O CORPO. Aulas abertas te­ máticas. «Técnicas para Corrida. Acima 16 anos. Grátis. 06/12. Sábado, lóh.

CORPO E EXPRESSÃO OFICINAS. Acima 10 anos. Grátis. Sábados, 15h. «Um Jardim de Memórias, Sonhos e Segredos. Construção de esculturas de argi­ la baseadas em memórias, sonhos e segre­ dos dos participantes. 06/12. «Uma Noz de Encantamento. Confecção de mini presé­ pios dentro da casca de noz e com porcelana fria. Com Claudia Simonato. 13/12. «Guirlandas em E.VA. Com Vera Regina Camar­ go. 20/12.

LITERATURA

RPG - PROJETO TRIBOS. Tema: Antigas Civiliza­ ções. Com Cristopher de Souza. Livre. Grátis. Até 06/12. Sábados, 14h.

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SESC EMPRESA SANTOS. Informações no Setor de Esportes: tel 13 3278 9803 ou email esportivo@santos.sescsp.org.br. «Assessoria Técnica para Eventos Esportivos. Grátis. Até 31/12. Terça a sexta, 13h às 21 h30. Sába­ dos, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. DEZEMBRONÃO PÁRA! Programação especial. Grátis. Aulas abertas: «Circuito Aeróbico. Aci­ ma 14 anos. 07/12. Domingo, 10H30. •Alongamento. 09/12 a 07/01. Terças e quintas, 9h, 10h*, 14h30* e 17h30. Quar­ tas e sextas, 8h, 1 0 h \ 15h30*, 16h30, 17h30* e 19h30*. Sábado, llh . «Dan­ ça de Salão. 09/12 a 07/01. Terças e quin­

CURSOS. R$ 62,00 (□); R$ 31,00 (O). Aci­ ma 13 anos. «Natação. Terças e quintas, 7h, 16h e 19h; quartas e sextas, 20h. «Natação Infantil. Para 5 a 12 anos. Terças e quintas, 9h e 15h; quartas e sextas, 8h, 14h e 18h. CURSOS. Até 9 /12 . R$ 52,00 (□); R$ 26,00 . (O). «Alongamento. Terças e quintas, 1Oh, 14H30, 15h30, 17h30 e 20h30 e quartas e sextas, 7h, lOh, 17h30 e 18h30. Aula complementar aos sábados, 11 h. «Dança de Salão. Acima 14 anos. Terças e quintas e quartas e sextas, 11 h. «Dança Moderna. Acima 14 anos. Quartas e sextas, 15h30 (acima 60 anos) e 19h30. «Ginástica. Ter­ ças e quintas, 7h, 8h, 9h (acima 60 anos), 15h30, 16h30 e 19h30. Quartas e sextas,

RESTAURANTE. Serviço por quilo. Terça a sex­ ta, 12h às 14h; sábados e domingos, 12h às 15h. CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS. Tratamentos clíni­ cos e cirúrgicos em diferentes especialidades. Terça a sexta, 8h às 12h 10,13h às 17h 10 e 17h40 às 21 h45 e sábados, 9h às 17h. INFANTIL ESPETÁCULOS. Livre. Grátis. Domingos. «Uma Cartinha de Papai Noel para as Crianças. Com Cia. Teatral Arueiras do Brasil. 14/12. 17h30. «Dupla de Dois. Com Cia. Circo de Trapo. 21/12. 17h30. «O Circo Cheio de Lua. De Memélia de Carvalho. Encenado pelas crianças do Programa Sesc Curumim. 07/12. lóh. TERCEIRA IDADE ESPECIAL Grátis. «Perambulando em Piracica­ ba. Passeio de um dia para visitar a Exposi­ ção Bienal Naifs e o Sesc Piracicaba. 06/12. Sábado, 7h às 20h. «Poemas de Vinícius. Apresentação literomusical de Ayrton Salva nini. 09/12. Terça, lóh. CURSOS. «Dança. R$ 48,00 (□); R$ 26,00 (O). Terças e quintas, 15h30. «Coral. Veja valores na unidade. Terças, 14h às lóh. RECREAÇÃO. Grátis. «Tarde de Natal. Com Banda Requinte. Sorteio de mesas em 03/12. Os interessados no sorteio, devem estar munidos de cartão de matrícula e da cumentos com foto. 13/12. Sábado, 16h30. •Feliz 2009. Encontro dançante com Jazz Big Band. 19/12. Sexta, 20h. FÉRIAS ETURISMO SOCIAL excursões rodoviárias GUARAPARI (ES): 13 a 20/01. Acompanhamen­ to de guia credenciado. Passeios em Vitória, Vila Velha, Anchieta, com banhos de mar nas praias do Morro, Meaípe e Setiba. Inscrições até 27/12.


SÃO

CAET

W Pestiuol indie

hip-hop Balanço da produção do gênero em 2008 . D6STAQU6S

Endereço: Rua Piauí, 5 5 4 Telefone: (11) 4 2 2 3 8 8 0 0 Horário: Segunda a sexta, das 7 h às 21H30. Sáb., das 8h às 17H30. Bilheteria: Segunda a sexta, 8h às 21 h30. Sáb., 9h às 17H30. email@scaetano.sescsp.org.br

CINEMA E VÍDEO filmes A ESCOLA VAI AO CINEMA. Parce­ ria com Departamento N acional do Sesc. Exibição de filmes de interesse educativo. Grátis. Segunda a sexta, 9h às 19K30.

MÚSICA

GENTE NOVA N O PEDAÇO. «Vanguart. Grupo form ado por Luiz Lazzaroto (teclado e voz), David Dafré (guitarra e voz), H elio Flanders (voz, violã o e gaita), Douglas G o do y (bateria) e Reginaldo Lincoln (baixo e voz). Acim a 14 anos. R$ 12 ,0 0; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 8 /1 2 . Q uinta, 20h. SHOW DANÇANTE. «Banda San M ar­ co. A banda apresenta uma coletâ­ nea dos ritmos desenvolvidos nos cursos e aulas abertas de dança de salão ao longo do ano. Acim a 14 anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 , 0 0 ( 0 ) . 0 9 /1 2 . Terça, 19h. DANÇA N O RITMO DAS AMÉRICAS. Aulas abertas: «Cha Cha Cha. Acim a 16 anos. Grátis. 0 5 /1 2 . Sexta, 20h. Cursos: «Samba de Gafieira. Acim a 16 anos. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 1 5 ,0 0 (O). 01 a 0 8 /1 2 . Segun­ das, 20h. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposições JAPÃO - BRASIL 100 ANOS. 100 anos da im igração japonesa. Grátis. «10 Artistas Nipo-Brasileiros. Acervo da Pinacoteca de S. Caetano do Sul e Sesc SP. Visitação: Até 1 3 /1 2 . Se­ gunda a sexta, 9h às 21 h30 e sába­ dos, 9h às 17H30.

Talib K u e li Greene (EU A)

ma de 14 anos. Inscrições 1 h antes. Grátis. Sextas, 20h. RECREAÇÃO. Grátis. «Jogos de Tabu­ leiros. Sábados, lO h às 12h. «Clube do Xadrez. Segunda a sexta, 9 h 3 0 às 21 h e sábados, 1Oh às 17 h 30 . CORPO E EXPRESSÃO

CINE INDIE CIRCUITO. Mostra de ci­ nema independente. Local de exibi­ ção: Cine Eldorado (Rua Frei Ambrósio de O liveira, n°55, Bairro Eldora­ do, Diadema). Acim a 14 anos. G rá­ tis. 0 2 /1 2 a 1 0 /1 2 . Terça a quinta, 17h e 19K30. CURTA NO ALMOÇO. Curta-metragem no horário de almoço Grátis. 12h, 12h30 e 13h. «A Linguagem do Teatro. De João Bit­ tencourt. (RJ, 1966). Livre. 02 /1 2. Terça. •Seu Minervino e a Viola Caipira. De Pe­ dro Dacosta Lyra. (MG, 2004). Acima 14 anos. 04 /1 2. Quinta. «Teatro Brasileiro: Origem e Mudança. De Olney São Paulo. (RJ, 1974). Livre. 09 /1 2. Terça. «Viva Vol­ ta. De Heloisa Passos. (PR, 2005). Acima 14 anos. 11/12. Quinta. «Teatro Brasilei­ ro: Novas Tendências. De Olney São Pau­ lo. (RJ, 1974). Livre. 16/12. Terça. «Pâni­ co em SP. De Cláudio Morelli. (SP, 1982). Acima 14 anos. 18/12. Quinta. «Teatro Municipal. De Ruy Santos. (RJ, 1974). Livre. 23/12. Terça. «O Mundo é uma Cabeça. De Bidu Queiroz e Cláudio Barroso. (PE, 2004). Acima 14 anos. 30/12. Terça. PROGRAMADORA BRASIL. Difusão do acervo brasileiro em mídia digital. Parceria com M inistério da Cultura. •Por Trás do Pano. De Luiz Villaça (SP, 1999). Acim a 12 anos. Grátis. 1 1 /1 2 . Q uinta, 19h30. ESPORTES aulas abertas PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL. Grátis. «Clube da Natação. A ci­

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPO­ RAL. Grátis. Inscrições 1 h antes. «Hidroginástica. Acim a 14 anos. Sex­ ta, 19h.

HIDROGINÁSTICA. 2 x semana Para 14 a 5 9 anos. R$ 8 0 ,0 0 (□). R$ 3 9 ,0 0 (O). 3 a IDADE, R$ 4 0 ,0 0 (□). R$ 2 0 ,0 0 (O). 1x Semana. 14 a 5 9 anos. R$ 5 9 ,0 0 (□). R$ 2 9 ,0 0 (O). 3a Idade. R$ 2 9 ,0 0 (□). R$ 1 4 ,0 0 (O). Segunda e quarta, 8h, 9h, 12h, 14H30, 16 h 30 , 17h3 0, 18 h3 0 e 2 0 h 3 0 . Terças e quintas, 7h, 11 h, 12h, 13h30, 14 h3 0, 15h30, 18H30 e 2 0 h 3 0 . Sextas, 8h, 9h, 11 h, 12h, 16h e 17h e sábados, 9h. NATAÇÃO. 2 x semana Para 14 a 59 anos. R$ 7 5 ,0 0 (□). R$ 3 7 ,0 0 (O). 3a Idade. R$ 3 8 ,0 0 (□). R$ 19 ,0 0 (O). I x semana. Para 14 a 5 9 anos. R$ 5 4 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 (O). Acim a 6 0 anos. R$ 2 7 ,0 0 (□). R$ 13 ,0 0 (O). Segundas e quartas, 7h, lO h, 15H30 e 19h30. Terças e quintas, 8h, 9h, 17 h3 0 e 19h30 e sextas, 18h. Sábados, 8h e lOh.

I

Doncesão (BRA)

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORAL R$ 17,00 (O); R$34,00 (□). 3a Idade: R$17 ,0 0 p ) e R$ 8,5 0 (0 ). «Capoeira. Segundas e quartas, 1Oh. «Ginástica Postural. Segundas e quartas, 11 h e terças e quintas, 14h30. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO COR­ PORAL (GINÁSTICA MULTIFUNCIO-

Dias 13 e 14,18h SANTO ANDRÉ


SAO

CAET

VILA MARIANA

bados, 15h. «Estripulias no Circo. NAL). Para 15 a 5 9 anos. Acim a 0 6 /1 2 . «Contos em Cantos. 1 3 /1 2 . 6 0 anos pagam 50% . • Módulo In­ •A Bailarina e o Palhaço. 2 0 /1 2 . tegral. Ginástica: Segunda e quar­ •D ia de Festa. 2 7 /1 2 . ta, 15H30, 18H30 e 19K30 e terça e quinta, 8h, 9h, 17h 3 0 e 19h 30 . Alongamento: Segunda e quarta, 9h NATAÇÃO. Para 7 a 13 anos. 2x Se­ e 17h 30 e terça e quinta, 7 h, 16 h 30 mana: R$ 7 5 ,0 0 (□). R$ 3 7 ,0 0 (O), e 18h30. Dança brasileira: Terça e lx semana: R$ 5 4 ,0 0 (□). R$ 2 7 ,0 0 quinta, lO h. Dança Expressão: Se­ (O). Terças e quintas, 1Oh e 16 h 30 , gunda e quarta, 16h 30 . Preços: R$ sextas, 1Oh e sábados, 1 1 h. 1 1 0 .0 0 (□). R$ 5 5 ,0 0 (O). Segun­ da a sexta, 7h às 21 h30. Sábado, oficinas 8h às 12h. «Módulo Manhã. G inásti­ PARA QUANDO O PAPAI NOEL CHE­ ca: Terça e quinta, 8h e 9h. A lo ng a­ GAR... Atividades lúdicas que explomento: Segunda e quarta, 9h e terça a temática do N atal. Livre. G rá­ e quinta, 7h. Dança brasileira: Ter­ tis. 0 6 /1 2 a 2 7 /1 2 . Sábados, ló h . ças e quintas, 1Oh. Preços: R$ 7 2 ,0 0 (□). R$ 3 6 ,0 0 (O). Segunda a sexta, TERCEIRA IDADE 7h às 11 h59 e sábado, 8h às 12h. •Módulo Manhã e Tarde. G inástica: Segunda e quarta, 15h3 0 e terça e quinta, 8h e 9h. Alongam ento: Se­ CONSTRUINDO ARTE. Grátis. «O En­ gunda e quarta, 9h e terça e quinta, fermeiro. Direção M au ro Farias. 7h e 16h30. Dança brasileira: Ter­ Ad ap ta ção do conto de M ach ad o de ça e quinta, 1Oh. Dança Expressão: Assis. 0 8 /1 2 . Segunda, 15h. Segunda e quarta, 16h30. Preços: especial R$ 9 0 ,0 0 (□). R$ 4 5 ,0 0 . Segunda a sexta, 7h às 16h 59 e sábado, 8h às CIDADANIA SEM IDADE. Grátis. «Soli­ 12h. • Módulo Noite. G inástica: Se­ dário Cidadão. Visita à Casa da M u­ gunda e quarta, 18h 3 0 e 19 h 3 0 e lher Lilith e doação dos trabalhos terça e quinta, 17h 3 0 e 19h 30 . Alon­ confeccionados na oficina de artesa­ gamento: Segunda e quarta, 17 h3 0 nato do mês de novembro. 0 5 /1 2 . e terça e quinta, 1 8h30. Preços: R$ Sexta, 14h. 8 0 .0 0 (□). R$ 4 0 ,0 0 (O). Segunda à sexta, 17h às 2 1 h 3 0 . Sábado, 8h FÉRIAS E TURISMO SOCIAL às 12h. «Módulo Tarde. G inástica: Segunda e quarta, às 15h30. Alon­ PASSEIOS DE UM DIA. Informe-se so­ gamento: Terça e quinta, às 16h30. bre valores na unidade. «Circuito Dança Expressão: Segunda e quar­ das Frutas: Louveira e Valinhos (SP) Endereço: Rua Pelotas, 141 ta, às 16h30. De 14 a 5 9 anos. Pre­ - 2 5 /0 1 /2 0 0 9 (domingo). Saída 7h. Telefone: (11) 5080 3000 ços: R$ 7 2 ,0 0 (□). R$ 3 6 ,0 0 (O). 3 a Inscrições: 0 5 /1 2 a 1 5 /0 1 . «Pas­ Horário: Terça a sexta, das 7h às 22h. IDADE: R$ 3 6 ,0 0 (□). R$ 1 8 ,0 0 (O). seio de Trem: Pindamonhangaba a Sáb., dom. e feriados, das 1Oh às 19h. De 2 1 /0 1 a 2 0 /1 2 . Segunda a sex­ Campos do Jordão - 1 9 /1 2 /2 0 0 8 Bilheteria: Terça a Sexta, 9h às 21 h30. ta, das 12h às 16h59. Sábado, 8h (Sexta-feira). Saída 6 h l5 . R$ Sáb. lOh às 21h30, dom. e feriados, às 12h. «Módulo Parcial - Manhã. 1 3 2 ,0 0 (□). R$ 1 1 0 ,0 0 (O). Inscri­ lOh às 18H30. Ginástica: Terça e quinta, 8h e 9h. ções: 0 7 /1 1 a 0 9 /1 2 . «Santos/SP email@vilamariana.sescsp.org.br Alongam ento: Segunda e quarta, - 1 7 /0 1 /2 0 0 9 (Sábado). Saída 7h. 9h; Terça e quinta, às 7h. Dança bra­ Inscrições 0 5 /1 2 a 0 7 /0 1 . MUSICA sileira: Terça e quinta, 1Oh. Preços: Tl). R$ RS 3 0 ,0 0 (O). ' Segun­ " R$ 6 0 ,0 0 (□). EXCURSÕES RODOVIÁRIAS. InformeSHOWS. «íris Salvagnini - íris e a can­ da a sexta, 7h às 11 h59. «Módulo se sobre valores na unidade. «La­ ção de M arília M edaglia. Participa­ Parcial - Noite. G inástica: Segunda ges (SC): 2 9 /1 2 a 0 4 /0 1 /2 0 0 9 (ano ção da hom enageada. Acim a 12 e quarta, 1 8h 30 e 19h 3 0 e terça e novo). Saída, 21 h. Inscrição: até anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□). R$ quinta, 1 7 h 3 0 e 19 h 30 . Alongam en­ 1 8 /1 2 . «Pirenópolis e Caldas No­ 3 ,0 0 (O). 0 2 /1 2 . Terça, 2 0 h3 0. to: Segunda e quarta, 17h30. Terça vas (GO) - 09 a 1 8 /0 1 /2 0 0 9 . Saída •Paulo Moura e Duo Siqueira Lima. e quinta, 18h 30 . Preços: R$ 6 4 ,0 0 19h. Inscrições 0 5 a 1 9 /1 2 . «Praia Encontro inédito entre os músicos. (□). R$ 3 2 ,0 0 (O). Segunda a sex­ Formosa e Guarapari (ES) - 23 a Acim a 12 anos. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 ta, 17h às 21 h30. «Módulo Parcial 3 0 /0 1 /2 0 0 9 . Saída 19h. Inscrições (□). R$ 5 ,0 0 (O). 0 5 /1 2 . Sexta, Tarde. Ginástica: Segunda e quarta, 0 5 /1 2 a 1 3 /0 1 . 21 h. «Coro e Orquestra do Sesc Vila 15h30. Alongam ento: Terça e quin­ Mariana. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□). ta, 16 h 30 . Dança Expressão: Se­ R$ 5 ,0 0 (O). 17 e 1 8 /1 2 . Q uarta e gunda e quarta, 16h30. Preços: R$ quinta, 21 h. 6 0 ,0 0 (□). R$ 3 0 ,0 0 (O).Segunda a Avenida Paulista sexta, 12h às 16h59. SHOWS. Livre. Grátis. «Pé de Mulambo. 06 e 2 0 /1 2 . Sábados, 13h30. CineSesc SAÚDE E ALIMENTAÇÃO •Abaporu Quarteto de Cordas. For­ Consolação mado por Cintia Zanco (violino), Interlogos oficinas M aurício Takeda (violino), Newton Ipiranga ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E CONS­ Itaquera Carneiro (viola) e M arisa Silveira CIENTE. Informação e orientação Odontologia (cello). 0 7 e 1 4 /1 2 . Domingos, 17h. nutricional e alim entação saudável. Pinheiros •Susie Mathias. Temas natalinos em •Ceia de Natal. Aula de culinária. Pompéia arranjos que passam pelo samba-canCom Ana M aria Tomazoni. Grátis. Santana ção, samba de roda, chorinho e val­ 1 1 /1 2 . Q uinta, 14h. Santo Amaro sa. 0 7 e 2 1 /1 2 . Domingos, 13 h30. Santo André •Trio Mundano. Com Thomas Rohrer INFANTIL (rabeca, sax soprano), Carlinhos An­ São Caetano tunes (viola, violão, cuatro) e Rui Baespetáculos Vila M ariana rossi (baixo acústico). 13 e 2 7 /1 2 . HISTÓRIAS DE REPERTÓRIOS. Com Sábados, 13h30. «Vozes Bugras. 14 Cia. Suno de Arte. R$ 6 ,0 0 ; R$ 3 ,0 0 e 2 8 /1 2 . Domingos, 13 h30. «Banda (□). R$ 1,50 (O). Acim a 4 anos. Sá­ Sinfônica Jovem da Associação Músi­

O I SESC

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revista e

cos do Futuro. Formada por 4 0 crian­ ças e adolescentes de Taboão da Ser­ ra. 1 8 /1 2 . Quinta, 20h. «Orquestra Brasileira da Escola do Auditório Ibirapuera. Formada por crianças de 9 a 1 8 anos da rede municipal de en­ sino, para mostrar repertório popu­ lar. 1 9 /1 2 . Sexta, 20h. «Fogueira das Rosas. Participação Cris M iguel, 2 0 /1 2 e G abriel Levy, 2 1 /1 2 . Sába­ do e dom ingo, 13h30.

CENA INDIE. Bandas alternativas de rock independente de fora do eixo RJ-SP. Acim a 12 anos. R$ 1 2 ,0 0 ; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). «Superguidis. 1 1 /1 2 . Q uinta, 20H 30. «Maca­ co Bong. 1 2 /1 2 . Sexta, 20H30. CONE SUL EM MOVIM ENTO. Panora­ ma da atual música independente. Acim a 12 anos. R$ 12 ,0 0; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). «Franny Glass. 1 6 /1 2 . Terça, 20 h 3 0 . «Caramelitus. 1 7 /1 2 . Q uarta, 2 0 h 3 0 . «Juan Stewart. Com Javier Diz (bateria). 1 8 /1 2 . Q uinta, 2 0 h3 0. LANÇAMENTOS. Acim a 12 anos. R$ 2 0 ,0 0 ; R$ 1 0 ,0 0 (□). R$ 5 ,0 0 (O). •M aw aca. 0 6 e 0 7 /1 2 . Sábado, 21 h e dom ingo, 18h. «Toninha Hor­ ta e Arismar do Espírito Santo - Cape Horn. Lançamento de CD. Com Toninho (violão e guitarra) e Arismar (violão de 7 cordas, guitarra e con­ trabaixo), Lea Freire (flautas) e Cléber Alm eida (bateria e percussão). 1 2 /1 2 . Sexta, 21 h. «Natal Bem Brasileiro. Com Zezé M otta, Jane Duboc, M arcos Sacramento e M aria Alcina. 13 e 1 4 /1 2 . Sábado, 21 h e dom ingo, 18h.


filmes CINEMA E COREOGRAFIA. Grátis. Livre. • O Picolino. Com Fred Astaire e Ginger Rogers. 1 2 /1 2 . Sábado, 17h. PROJETA NA PRAÇA. Acima 8 anos. Li­ vre. Grátis. «Amor, Sublime Amor. Di­ reção Jerome Robbins e Robert Wise. Praça externa. 1 1 /1 2 . Quinta, 20h. •Cantando na Chuva. Direção Gene Kelly e Stanley Donen. 1 2 /1 2 . Sex­ ta, 20h. oficinas CENTRO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE. Aborda diferentes campos do conheci­ mento na forma de cursos livres de bre­ ve duração. «Cinema e Coreografia. Série de quatro encontros com M áxi­ mo Barro, professor, pesquisador e au­ tor de livros sobre a história do cinema. Acima 16 anos. R$ 40 ,0 0 ; R$ 2 0 ,0 0 (□). R$ 10,00 (O). 0 6 e 1 3 /1 2 . Sába­ dos, 14h às 16h30.

Nina Becker. 1 9 /1 2

VITROLA MODERNA. «Nina Becker. Acima 12 anos. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 1 9 /1 2 . Sexta, 20h30. DANÇA

oficinas FOCO E PENSAMENTO. Espaço dedica­ do à discussão e prática da fotografia. •Paulo Fridman. Acima 16 anos. R$ 6 0 ,0 0 ; R$ 3 0 ,0 0 (□). R$ 15,00 (O). 0 4 /1 2 . Quinta, 19h às 21h30. LITERATURA

DANÇA SOCIAL. Duração 5 0 min. Para (□, O). Livre. R$ 2 2 ,0 0 (□). R$ 1 1 ,0 0 (O). Até 2 8 /1 2 . Domin­ gos, 16h. MULTIMÍDIA E INTERNET exposições VIDROS DIGITAIS. Exibição de obras ge­ radas digitalmente por artistas visuais. Visitação: Grátis. 1 7 /1 2 a 2 5 /0 1 . Ter­ ça a sexta, 13h às 22h e sábados, do­ mingos e feriados, 1Oh às 19h.

PESQUISAS E BUSCAS. Grátis. 01 a 2 9 /1 2 . Terça a sexta, 17h às 19h e sábados e domingos, 11 h às 13h. OFICINAS. Grátis. «Experiência Digi­ tal com Poesia. Acima 15 anos. 10, 11, 17 e 1 8 /1 2 . Quartas e quintas, 19h às 20h30. «Pintando os Sete Er­ ros na Foto. Acima 8 anos. Grátis. 13 e 1 4 /1 2 . Sábado e domingo, 16h às 17h30. ARTES PLÁSTICAS E VISUAIS exposição de fotos FEIRA. Exposição dos alunos do curso de Graduação do Senac. Visitação: Livre. Grátis. Até 0 4 /0 1 . Terça a sexta, 7h às 21 h30 e sábados e domingos, 9h às 18h30.

especial HISTÓRIAS & HISTÓRIAS. Grátis. «Con­ tos e Cordas. Com Quarteto de Cordas Quartzo. Livre. 06, 07, 13 e 1 4 /1 2 . Sábados e domingos, 15h. • Contos para um Ano Novo. Cia. Ateliê Teatro. 20, 21, 2 7 e 2 8 /1 2 . Sábados e do­ mingos, 15h. QUADRINHANDO. Literatura e imagem. •Machado de Assis. Livre. Grátis. Até 3 0 /1 2 . Terça a sexta, 9h às 21 h30 e sábados, domingos e feriados, 1Oh às 18h30. CINEMA E VÍDEO ENTRETODOS - 2° FESTIVAL DE CURTAS METRAGENS DE DIREITOS HUMANOS. Programação paralela com shows, de­ bates e oficina. «Show de abertura com DJ Dolores e banda. 0 2 /1 2 , 21 h. R$ 12,00; R$ 6 ,0 0 (□) e R$ 3 ,0 0 (O). •Entretodos 2.0 - 2° Festival de Cur­ tas Metragens de Direitos Humanos. Ingressos 1h antes. Livre. Grátis. 03 a 0 9 /1 2 . Terça, quarta, sexta e domin­ go, 16h, 18h e 20h e quinta e sába­ do, 16h, 18h e 19h30. «Construindo Instrumentos. Informações e inscrições pelo site www.entretodos.com.br. Com Fernando Sardo. Sala Corpo e Artes. Acima 16 anos Grátis. 02, 03, 04, 05 e 0 9 /1 2 . Terça a sexta, 14h às 17h.

ENTRETODOS - 2 o FESTIVAL DE CURTAS METRAGENS DE DIREITOS HUMANOS. Programação paralela com shows, de­ bates e oficina. • Entretodos 2.0 - 2° Festival de Curtas Metragens de Direi­ tos Humanos. Ingressos 1h antes. Livre. Grátis. 03 a 0 9 /1 2 . Terça, quarta, sex­ ta e domingo, 16h, 18h e 20h e quinta e sábado, 16h, 18h e 19h30. «Cons­ truindo Instrumentos. Informações e ins­ crições pelo site www.entretodos.com. br. Com Fernando Sardo. Sala Corpo e Artes. Acima 16 anos Grátis. 0 2 ,0 3 , 0 4 , 05 e 0 9 /1 2 . Terça a sexta, 14h às 17h. ESPORTES CURSOS. Para 15 a 5 9 anos. Até 3 0 /1 2 . «Basquete. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 .0 0 (O). Terças e quintas, 18h30. •Futsal. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Terças e quintas, 18 h30. «Futsal e Condicionamento Masculino. R$ 9 0 ,0 0 (□). R$ 4 5 ,0 0 (O). Terças e quintas, 20h. «Iniciação ao Futsal Feminino. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Domin­ gos, lOh. «Handebol. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 ,0 0 (O). Sábados, lOh. «Nata­ ção. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Ter­ ças e quintas, 7h 30 e às 19h30. Quar­ tas e sextas, 8h30 e às 20h3 0. «N a­ tação, Condicionamento e Treinamento. R$ 6 4 ,0 0 (□). R$ 3 2 ,0 0 (O). Sábados ou domingos, 9h30. «Adaptação ao Meio Líquido. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ 2 1 ,5 0 (O). Domingos, 11 h. «Vôlei. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 18h30. «Iniciação. R$ 5 6 ,0 0 (□). R$ 2 8 .0 0 (O). Quartas e sextas, 20h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Sá­ bados, Grátis. «Handebol. Acima 13 anos. 11 h30.« Futsal. Para 7 a 10 anos, 13h. «Voleibol. Acima 15 anos, 13h30. «Basquetebol. Acima 15 anos, 16h. RECREAÇÃO ESPORTIVA DIRIGIDA. Do­ mingos, Grátis. «Badminton. Acima 7 anos. Até 2 8 /1 2 . lOh. «Futsal Femi­ nino. Acima 15 anos, 11 h30. «Futsal. Para 7 a 10 anos, 14h. «Basquetebol. Acima 15 anos, 13h30. «Futsal. Para 11 a 14 anos, 15h. «Voleibol. Acima 15 anos, 16h.

CULTURAS INDÍGENAS EDIGÃD XICÃD XUKURU L ançam ento do c a tá lo g o , a p resen ta çõ es a rtística s, o ficin a s e co n ta ç ã o de h istórias. De 3 a 5.

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INFANTIL

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EXPOSIÇÃO TOMIE GRÁFICA. Gravu­ ras de Tomie Ohtake. Visitação: G rá­ tis até 1 4 /1 2 , terça a sêxta, 13 h 30 às 21 h 30 e sábados e domingos, lO h às 18h.

TORNEIO ABERTO DE FUTSAL INFAN­ TIL. Para 7 a 10 anos e 11 a 14 anos. Acim a 8 anos. Grátis. 0 6 /1 2 . Sábado, 13h30. ESPETÁCULOS. Grátis. «A Fabulo­ sa Viagem de Duda e Lola em Bus­ ca da Irmã Perdida ou Cadê Kika? Com Grupo C aixa de Histórias. A ci­ ma 4 anos. 06 , 13, 2 0 e 2 7 /1 2 . Sá­ bados, 16h30. «Fanfarronada. Com Cia. Cênica Farândola Troupe. 06 , 13, 2 0 e 2 7 /1 2 . Sábados, 17h30. •Gigantes de Ar. Com C ia. Pia Fraus. 07 , 14 e 2 1 /1 2 . Domingos, 16h. •Que Palhaçada! Com Cia. Cênica Farândola Troupe. 2 8 /1 2 . Domin-

CURSOS. Até 3 0 /1 2 . «Basquete. Para 11 a 14 anos. R$ 4 8 ,0 0 (□). R$ 2 4 .0 0 (O). Terças e quintas, 17h. •Futsal. Para 11 a 14 anos. R$ 5 6 .0 0 (□). R$ 2 8 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 15h. Para 7 a 10 anos e de 11 a 14 anos. R$ 4 4 ,0 0 (□). R$ 2 2 .0 0 (O). Sábados, lO h (turma 7 a 10 anos) e 11 h30 (turma 11 a 14 anos). «Natação. Para 5 a 6 anos, 7 a 10 anos e 11 a 14 anos. Livre. R$ 8 6 ,0 0 (□). R$ 4 3 ,0 0 (O). Até 3 0 /1 2 . Quartas e sextas, 10h30 (turma 5 a 6 anos). Quartas e sextas, 9h 30 e às 15h (turma 7 a 10 anos). Terças e quintas, 16h (turma 11 a 14 anos). «Vôlei. Para 11 a 14 anos. R$ 4 8 .0 0 (□). R$ 2 4 ,0 0 (O). Quartas e sextas, 16h. TERCEIRA IDADE filmes ARENA CULTURAL. «Cinedebate. 1 7 /1 2 . Quarta, 15h às 17h. CURSOS. R$ 2 8 ,0 0 (□). R$ 14,00 (O). «Esporte & Jogos. Terças e quin­ tas, 15h30. «Hatha Yoga. Quarta e sexta, 11 h 30 e 14h. «Alongamen­ to. Terças e quintas, 10h30, 14h e 17h. Quartas e sextas, 10h30, 13h e 14h. «Condicionamento Físico. Ter­ ças e quintas, 10 h 3 0 e quartas e sex­ tas, 13h. «Ginástica. Terças e quin­ tas, 10 h30, 13h e 16h e quartas e sextas, 13h.

DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Grátis. Exames Sorológicos. •Centro de Testagem e Aconselha­ mento. 03 e 0 4 /1 2 , 15h às 17h. Pa­ lestra. «Prevenção de HIV / AIDS na Terceira Idade. 0 4 /1 2 , 14h. O fici­ nas para Adolescentes. «E Agora o Que eu Faço? 03 e 0 4 /1 2 , 14h30. •Consciência e Sensibilização Cor­ poral. 0 6 /1 2 , lO h. Espetáculo. «O Sangue Nosso de Cada Dia. 0 5 /1 2 , 14h. Intervenções teatrais. «Quem Viu? 0 6 /1 2 , 1Oh às 16h. SHOWS Ingressos à venda. «Mazinho Quevedo. 0 6 /1 2 , 2 0 h3 0. «Cé­ sar Camargo Mariano e Pedro M ariano. 1 0 /1 2 , 21 h30. «Clara Becker. 1 3 /1 2 , 2 0 h 3 0 . «Paulo Martelli. 2 0 /1 2 , 20 h3 0. AOS DOMINGOS. Grátis. «O Samba Pede Passagem. 0 7 /1 2 , ló h . «Bi­ cho de Pé. 1 4 /1 2 , ló h . «Clube do Balanço. 2 1 /1 2 , ló h . «The Beatles Again. 2 8 /1 2 , ló h . CINE INDIE CIRCUITO 2008. Exibições em DVD. Grátis. «O Ladrão de M e­ mórias. 0 2 /1 2 , 2 0 h .«Quarto 314. 0 7 /1 2 , 14h30. «Tijuana Me Faz Fe­ liz. 0 9 /1 2 , 20h. «O Livro dos Recor­ des de Shutka. 1 4 /1 2 , 14h30. TEATRADA. Espetáculos para crianças. Repertório grupo C uidado que M an­ cha. 11 h. Grátis. «Quem Não Dança Balança a Criança. 0 7 /1 2 . «O N a­ tal de Natanael. 2 1 /1 2 . «A Família Sujo. 2 8 /1 2 . DESENVOLVIMENTO CULTURAL. G rá­ tis. «Anjo em Bucha Vegetal. 02 a 0 5 /1 2 , 19h. «Guirlanda Natalina. 09 a 1 2 /1 2 , 19h. TRABALHO SOCIAL COM IDOSOS. Show de encerramento das ativida­ des de 2 0 0 8 . Grátis. • A ry Sanches. 0 2 /1 2 , 15h. Sesc Araraquara - Rua Castro Alves, 1315. Tel.: (16) 3301-7500 SESC BAURU_________________________

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revista e

CURSOS. R$ 4 3 ,0 0 (□). R$ (O). «Hidroginástica. Terças tas, 9h30, l l h 3 0 , 13h, 14h Quartas e sextas, 13h, 14h •Natação. Terças e quintas,

2 1 ,5 0 e quin­ e 15h. e ló h . 10h30

oficinas ÁLBUM DIGITAL DE FAMÍLIA. Grátis. 09 , 11, 16 e 1 8 /1 2 . Terças e quin­ tas, 15h30 às 17h. ARENA CULTURAL. Grátis. «Cartão de Kirigami. Confecção de cartões temá­ ticos tridimensionais, com a técnica japonesa do kirigami. R$ 9 ,0 0 ; R$ 6 .0 0 (□). R$ 3 ,0 0 (O). 0 9 e 1 1 /1 2 . Terça e quinta, 15h às 17h.

SHOWS. Ingressos à venda. «Rose­ li Martins. 0 3 /1 2 , 21 h. «Lady Jane. 1 0 /1 2 , 21 h. «Noite da Seresta Banda Doce Veneno. Ginásio. N ão será permitido portar alimentos e be­ bidas. 1 1 /1 2 , 20h. «DescontraSom. Grátis. Monte de Bossa 0 7 /1 2 , 16h. LITERATURA. Livre. Grátis. «Bate-Pa­ pos - Literatura Fantástica no Brasil. Com César Silva e Mareei Io Simão Branco, autores do Anuário Brasilei­ ro de Literatura Fantástica 2 0 0 8 . Li­ vre. Grátis. 1 0 /1 2 , 19h. A Totali­ dade pelo Horror: Forma e Estética na Obra de Howard Phillips Lovecraft. Com C aio Alexandre Bezarias.

1 1 /1 2 , 19h. «Horror Fantástico. O fi­ cina com Roberto M alini. Acim a 14 anos. 10, 11 e 1 2 /1 2 , 14h às 18h. DIA MUNDIAL DE COMBATE A AIDS. •Dona Conceição Intervenção artísti­ ca com C ia. de Teatro de São Paulo. Acim a 15 anos. Grátis. 0 3 /1 2 , Turma 1: 15h30, no Auditório (161 lu­ gares); Turma 2: 17h, na sala da G i­ nástica M ultifuncional para (O, □ ); Turma 3: 18h, Área de convivência e área de leitura. DIA DO FONOAUDIÓLOGO. Em 0 9 /1 2 . •Cuidando da Voz - Prevenir para não Remediar. Palestra e vivências de exercícios vocais. Acim a 15 anos, es­ pecialmente professores e pessoas que utilizam voz no trabalho. Com Simone Vianello Bastazini. Grátis. Tur­ ma 1 : 0 9 /1 2 , 14h 30 às 15h 3 0 e Tur­ ma 2: 1 0 /1 2 , 19h30 às 20h30. CINE FANTÁSTICO. Acim a 16 anos. Au­ ditório. Grátis. «Demônios. De Cristian Saghaard; Behemont, de Car­ los G. G ananian; A Menina do Al­ godão, de Daniel Bandeira e Kleber M endonça Filho; Tropel, de Eduardo Nunes; Nocturno, de Dennison Ramalho; W ragda, de Frederico C ardo­ so. 1 2 /1 2 , 20h. ANIME. Desenhos animados japone­ ses. Grátis. 1 4 /1 2 , 14h. TEATRO INFANTIL. Recomendação etá­ ria: 3 anos. Ingressos: R$ 3 ,0 0 e R$ 1 ,50 (estudantes com comprovante, professores da rede pública e maio­ res de 6 0 anos). Matriculados e crian­ ças menores de 3 anos, grátis (retirar convites na Central de Atendimento) Venda e distribuição de convites uma hora antes do espetáculo. «A Fonte do Reino Distante. Com a C ia. Atos Trio, de São Paulo/SP. 07 , dom ingo, 11 h. Auditório (161 lugares). «Histó­ ria, Folias e Cantigas de Natal. Com a C ia. Tempo de Brincar(Sorocaba/ SP). 14, dom ingo, l l h . Auditório (161 lugares). TURISMO SOCIAL. Luzes de Natal em São Paulo - 13 a 1 4 /1 2 . Curi­ tiba no Natal - 23 a 2 8 /1 2 . San­ tos - 0 6 a 1 1 /0 1 /0 9 . Florianópolis - 0 6 a 1 4 /0 1 /0 9 . Guarapari - 23 a 3 0 /0 1 /0 9 . Programação sujeita a alteração. Sesc Bauru - Av. Aureliano Cardia, 671. Tel.: (14) 3235-1750 SESC BIRIGÜI_____________ ____________ SHOWS. Teatro Aberto Tom Jobim, Pça João Pessoa, Araçatuba. «Zé Rena­ to Gimenes e Convidados - 100 anos em Ação. 0 1 /1 2 , 2 0 h3 0. «Banda Maria Preá. 0 3 /1 2 , 20 h3 0. MADRIGAL PÉROLA - AUTO DE NATAL BRASILEIRO. Especial N atal. Con­ fira horários nos locais. Paróquia Imaculada Conceição, Guararapes: 0 1 /1 2 . Catedral N . Sra A parecida, Araçatuba: 0 2 /1 2 . Paróquia Imacu­ lada Conceição, Birigui: 0 4 /1 2 . Pa­ róquia S. José, Piacatu: 0 8 /1 2 . Paró-

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o quia Sto Antônio, C oroados: 1 1 /1 2 . Catedral Sto. A ntônio, Lins: 1 5 /1 2 . Paróquia S. Sebastião, Andrad ina : 1 6 /1 2 . Santuário N . Sra de Fáti­ ma, Birigui: 1 7 /1 2 . Paróquia N . Sra das Graças, Santópolis do Aguapeí: 1 8 /1 2 . NO NATAL A GENTE VEM TE ABRA­ ÇAR!!! Os grupos Deixa que eu Con­ to e Os Pregadores do Riso percor­ rem entidades assistenciais de Araçatuba, Birigüi, Penápolis e Lins. 15 a 2 1 /1 2 . TEATRO PARA CRIANÇAS. «Uma Cartinha do Papai Noel para as Crian­ ças. C ia. Arueiras do Brasil. 0 7 /1 2 , 11 h, Shopping do C alçado, Birigui, e 17 h, Teatro Aberto Tom Jobim, Araçatuba. CINEMA E VIDEO. Grátis. «Por trás do Pano. De Luiz Villaça. Acim a 12 anos. 0 2 /1 2 , 19 h 3 0 , Pólo Avança­ do Sesc Araçatuba. ANIMAÇÕES PARA ADULTOS. Grátis. •Superoutro. De Edgar N ava rro . A c i­ ma 16 anos. 0 3 /1 2 , 20 h , Teatro M u­ nicipal M a ria Tereza A. V iana, Pená­ polis. «O Sanduíche. De Jorge Furta­ do. Acim a 12 anos. 0 9 /1 2 , 19 h 30 , Pólo A vançado Sesc A raçatuba. ESPORTES. «Taça Sesc de Futsal Femini­ no da Alta Noroeste - Final. 0 7 /1 2 , 1Oh, G inásio do SESI de A raçatuba. •Taça Sesc de Biribol - Aniversário de Birigui. M asculino adulto, em come­ moração ao aniversário dos 9 7 anos do m unicípio. 0 7 /1 2 , 9h, Birigüi Pé­ rola Clube. Sesc Birigüi - Travessa Sete de Setembro, 5. Tel.: (18)3642-7040 Sesc Araçatuba (Pólo Avançado) - Rua José Bo­ nifácio, 39. Tel.: (18)3608-5400 SESC CAMPINAS_______________________ MOSTRA 10 ANOS - BARRACÃO TEA­ TRO. *A Julieta e o Romeu. 1 0 /1 2 , 20 h. • Encruzilhados entre a Barbá­ rie e o Sonho. 1 2 /1 2 , 20h. «O Pin­ tor. 1 3 /1 2 , 1óh. «Circo do Só Eu. 1 4 /1 2 , 1óh. Workshops: «Palhaço: A Menor Máscara do Mundo. 0 9 a 1 2 /1 2 , 9 h 3 0 às 16 h3 0. Oficinas: •Máscara: Um Potente Instrumento. 1 3 /1 2 , 1Oh às 14h. «W W W Para Freedom. 1 1 /1 2 , 20h. CAVALO MARINHO. W orkshop. 2 0 e 2 1 /1 2 , lO h às 17h. SHOWS. «Ana Salvagni. 0 5 /1 2 , 20h. • O Bando de M aria. 0 7 /1 2 , 15 h 30 . •Big Band na Gaveta. 0 8 /1 2 , 15h 30 . ESPAÇO LÚDICO. Sala Internet Livre. •Jogos Especiais. Até 2 1 /1 2 , terça a sexta, 14h às 21 h e sábados, dom in­ gos e feriados, 1Oh às 17h. DESENHO DE OBSERVAÇÃO. O ficinas. 13 e 1 4 /1 2 , lO h às 15h. FESTIVAL DO MINUTO. Exibição dos

vídeos am adores e profissionais se­ lecionados em 2 0 0 8 . O nline, pelo w w w .festivaldom inuto.com .br. A c i­ ma 12 anos. Grátis. 0 4 /1 2 , 14 h3 0 e 19 h 3 0 e 0 6 /1 2 , 14h3 0. PROGRAMADORA BRASIL. Produções brasileiras alternativas. * 0 Sanduí­ che e Por Trás do Pano. 0 2 /1 2 . Ter­ ça, 19 h 3 0 . ANIMAÇÕES PARA ADULTOS. N o Cine G a lp ão . 19 h 3 0 . «Onde Andará Petrucio Felker? de A llan Sieber; Con­ junto Residencial, de Adam s C arva­ lho e O lív ia Brenga; Desirella, de Carlos E. N og ue ira ; Engolervilha, de M arão ; Deu no Jornal, de Yanko dei Pino; Pax, de Paulo M unhoz. N o C ine G a lp ão . 0 9 /1 2 . «Curtas Uni­ versitários - O Lençol Branco, de Ju­ liana Rojas e M a rc o Dutra; Veludo e Cacos-de-Vidro, de M a rco M artins; Um Sol Alaranjado, de Eduardo Va­ lente; Produto Descartável, de Flavia Rea e Rafael Primo; Velha História, de C lau dia Jouvin. 1 6 /1 2 . VERSÕES - DESCOBRINDO O FAZER AUDIOVISUAL. O fic in a de introdu­ ção ao cinema. 2 9 /1 1 e 0 6 /1 2 , 1Oh às 13h. Sesc Campinas - Rua Dom José I, 270. Tel.:(19) 3737-1515

18h 30 . «Atividades Físicas aos Fi­ nais de Semana. Grátis. Inscrições antecipadas. Aulas Abertas: «Ab­ dominais. Sábados, 1óh. Conjunto Aquático: «Hidroginástica. Sábados, 15h . «Recreação Aquática. Sábados, 10 h 3 0 e dom ingos, 11 h30. TURISMO SOCIAL. Veja detalhes e va­ lores na unidade. «Sesc Bertioga: 02 a 0 7 /1 2 . Sesc Catanduva - Praça Felícia Tonello, 228. Tel.: (17) 3524-9200 SESC PIRACICABA______________________ BIENAL NAÍFS DO BRASIL 20 08 . «Cor­ del - Os Dois João e um José. Literatu­ ra. 1 4 /1 2 , 15h. «Ateliê Aberto. Sá­ bados e dom ingos, 14h. «Paranga. Show. 1 0 /1 2 , 20h. SHOWS. «Roberto Mahn e Convida­ dos. 0 4 /1 2 , 20 h. «Conversa de Botequim. 0 7 /1 2 , ló h . «Rober­ to Mahn e Núcleo de Samba Cupin­ zeiro. 1 1 /1 2 , 2 0 h. «Nanah Correia Trio. 1 4 /1 2 , ló h . «Roberto Mahn e Grupo Acerta o Passo. 1 8 /1 2 , 20h. •Corda Solta. 2 1 /1 2 , ló h . «Juca Ferreira. 2 8 /1 2 , 20h. LITERATURA. «Livro Aberto. Sambaexplícito - As Vidas Desvairadas de Germano Mathias. 1 3 /1 2 , ló h .

SESC CATANDUVA_____________________ SHOWS. Grátis. «Quinta do Sesc - Blues The Ville. 0 4 /1 2 , 20 h 3 0 . «Tribo Jo­ vem - Banda Los Macacos. O M elhor dos Acústicos MTV. 1 4 /1 2 , 1óh. ESPETÁCULO INFANTIL. G rátis. «Tem Gato na Tuba. C ia. M eganim i. 0 7 /1 2 , 10 h 3 0 . «A Fonte do Rei­ no Distante. C ia. Atos Trio. 1 4 /1 2 , 10 h 3 0 . TERCEIRA IDADE. Grátis para inscritos. •Trocando Habilidades - Artesanato. 1 3 /1 2 , 14h. Oficinas: «Decoração Natalina. Turma I: 0 9 e 1 1 /1 2 , 14h e Turma II: 10 e 1 2 /1 2 , 14h. Curso e Pa­ lestra: «Pratos e Mesas Especiais para Festas. 1 6 /1 2 , 14h. «Reunião Mensal. 1 8 /1 2 , 17h. «Ponto de Encontro - Ban­ da Doce Veneno. 1 7 /1 2 , 20h. CORPO E EXPRESSÃO. G rátis. Recesso: a partir 1 3 /1 2 . Condicionamento Fí­ sico: «Alongamento. Terças e quin­ tas e quartas e sextas, 19 h 3 0 . «Trei­ namento Resistido. Q uartas e sextas, 2 0 h 3 0 . «Sala de Ginástica II - Resis­ tência Muscular Localizada. Terças e quintas, 19 h 3 0 . Conjunto Aquático: •Hidroginástica. Terças e quintas e quartas e sextas, 1 8h 30 . «Especial. Grátis. Inscrições antecipadas. 16 a 2 1 /1 2 . Condicionamento Físico: •Ginástica Localizada. Terças e quin­ tas, 17 h3 0, 1 8 h 30 e 19 h3 0. «Con­ dicionamento Físico. Terças e quintas, 16 h 3 0 , 17 h3 0, 18 h 30 e 19h30. •Alongamento. Terças e quintas, 19 h 30 . «Condicionamento Físico. Quartas e sextas, 16 h 3 0 . 17 h 30 , 1 8 h 3 0 e 19 h 3 0 e sábados, lO h às 12h ou 14h às 1 óh. Conjunto Aquá­ tico. «Hidroginástica. Terça a sexta,

CINEMA E VÍDEO. «Cinedube. 20h. Arpoador. 0 2 /1 2 . Zelig. 0 2 /1 2 . O Chapéu do Meu Avô. 0 9 /1 2 . Janela da Alma. 0 9 /1 2 . Um Sol Alaranja­ do. 1 6 /1 2 . Piaf - Um Hino de Amor. 1 6 /1 2 . Meus Oito Anos. 2 3 /1 2 . A Felicidade Não Se Compra. 2 3 /1 2 . No Espelho do Céu. 3 0 /1 2 . Segunda Feira ao Sol. 3 0 /1 2 . MEIO AMBIENTE. «Sinal Verde. 0 3 /1 2 , 2 0 h. «Colméia - Que Sacolinhas Plásticas. 0 9 /1 2 , 19h30. CULTURA DIGITAL. «Introdução à Infor­ mática para Adultos. 10 e 1 7 /1 2 , 19h 15. «Plugados. Sextas, 15 h 30 . •Anim anet. Sábados e dom ingos, 14h. INFANTIL. «Cineclubinho. lO h. A Pe­ quena Sereia. 0 7 /1 2 . Anastasia. 2 1 /1 2 . Pocahontas 2 - Uma Jorna­ da para o N ovo M undo. 2 8 /1 2 . •Espaço Lúdico. 14h. «Brincadeiras na Praça - Jogos e Brincadeiras de Rua. 1 Íh 3 0 . Perna de Pau. 0 7 /1 2 . Jogos com Anim ais. 1 4 /1 2 . Em­ balagens N atalinas. 2 1 /1 2 . Tsuru. 2 8 /1 2 . «Teatro Infantil. 11 h. Circo de Bonecos. 1 3 /1 2 , 2 0 h 3 0 . TERCEIRA IDADE. «Fazer e Conviver. Caixas e Embalagens. O ficina. 0 2 e 0 9 /1 2 , 14h e 0 4 e 1 1 /1 2 , 15h. •Coral. 0 3 , 04 , 17 e 1 8 /1 2 , 14h. •Pão da Paz. 0 3 /1 2 , 14h. «Mostra de Trabalhos. 1 0 /1 2 , 14h. SOCIEDADE E CIDADANIA. «Dia Mun­ dial da Luta Contra a Aids. Palestra. 0 2 / 1 2 , 15h30. CORPO E EXPRESSÃO. «Espaço Experi-

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G M A R Y STUART D ia 1 1 , 2 1 h V O Z E S D IS S O N A N T E S D ia 1 2 , 21 h C A L E N D A R IO D A PEDRA D ia 1 3 , 2 1 h


INTERIOR mentação. 14h30. «Equilíbrios e Ha­ bilidades. 0 0 /1 2 . «Circuito de For­ ça. 1 3 /1 2 . «Recreação Aquática. 07, 14, 21 e 2 8 /1 2 , 10H30. ESPORTES. «Encontro de Supermerca­ dos. 02 , 03 e 0 5 /1 2 , 20h. TURISMO SOCIAL. Veja detalhes e va­ lores na unidade. Passeios de 7 dia: • Domingo no Sesc Bertioga (SP): 07 e 1 4 /1 2 . «Passeio de Maria Fumaça: 07 e 1 4 /1 2 . «Aventura e Trilhas em Brotas (SP): 1 4 /1 2 . Excursões Rodo­ viárias: «Natal Luz - Gramado (RS) e Curitiba (PR): 07 a 1 3 /1 2 . «Reveillon no Sesc Guarapari (ES): 2 9 /1 2 a 0 3 /0 1 /0 9 . Sesc Piracicaba - Rua Ipiranga, 155. lei.: (19) 34379292 SESC RIBEIRÃO PRETO__________________ BANDA BALACO NA LUTA CONTRA A AIDS. Show. Ingressos: 4 0 0 g de lei­ te em pó (1 lata ou 1 pacote) a par­ tir do dia 0 2 /1 2 , na Central de Aten­ dimento. A arrecadação será doada ao Grupo de A p oio e Prevenção à AIDS de Ribeirão Preto. 0 5 /1 2 , 21 h, Galpão de Eventos. VÂNIA BASTOS E MÁRCIA TAUIL AQUELE CAFEZINHO COM LEITE. In­ gressos à venda. 1 2 /1 2 , 21 h. INTRIO. Ingressos à venda. 21 h, Auditório.

O ASNO. Teatro adulto com G rupo Fora do Sério. 1 1 /1 2 , 20h. Livre, Grátis, Praça Sete de Setembro. SESSÃO SESC 35. Grátis. Ingressos an­ tecipados no Cine Cauim ou no Sesc. •Nossa Vida Não Cabe Num Opala. 1 1 /1 2 , 20h, Cineclube Cauim, R. S. Sebastião, 9 2 0 , Centro. ESPETÁCULOS PARA CRIANÇAS. «M ár­ cio Coelho e Ana Favaretto. Comemo­ ram 15 anos de trajetória de traba­ lho com cancioneiro infantil. Ingres­ sos: 4 ,0 0 e grátis. Acim a 4 anos. Sá­ bados, ló h . Pra Ser Feliz e Brincar. 0 6 /1 2 . Curuminzada. 1 3 /1 2 . Eco.

20/ 12. JOSÉ DE QUADROS - PINTURAS. Expo­ sição. Visitação: Grátis até 3 0 /1 2 , de terça a sexta, da sl 3 h 30 às 21 h30 e sábados e domingos, das 9 h 30 às 17h30. INTERNET LIVRE. Grátis. Inscrições an­ tecipadas. «Oficina A.R. - Realidade Aumentada. Com Rodrigo Q ueiroz 09 a 1 2 /1 2 , 19h às 21 h3 0. «Via­ gem Virtual com Google Maps. O fi­ cina com técnico Sesc. 13 e 1 4 /1 2 ló h às 17h30. Sesc Ribeirão Preto - Rua Tibiriçá, 50. CEP: 14010-090. Td.: (16) 3977-4477

revista e

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SHOWS. «Leo Mitrulis. Ingressos à ven­ da. 0 4 /1 2 , 2 0 h3 0. «Sandália de Prata. Grátis. 1 0 /1 2 , 21 h30. CINEMA E VÍDEO. «Mostra Festival do Minuto 2008. 0 6 /1 2 , 15h30. «Samba com Cinema - Cartola: Música para os Olhos. 0 7 /1 2 , 18h. «Documentários Musicais. Auditório. 0 9 /1 2 , 20h. Sam­ ba Riachão. 14 /1 2 , 18h. «Cinesamba. 1 6 /1 2 , 20h. INFANTIL. Espetáculos: «Tem Gato na Tuba. 0 7 /1 2 , ló h . «A Fonte do Rei­ no Distante. 1 4 /1 2 , ló h . ESPORTE. «Encontro Coordenadores do Dia do Desafio. 1 0 /1 2 , 19h, Espa­ ço Lúdico. Sesc Rio Preto - Av. Francisco das Chagas de Oli­ veira, 1333. U : (17) 3216-9300 SESCSÃO CARLOS_____________________ ARTES VISUAIS. Visitação: Grátis. «Pre­ sépio: Expressão da Arte e da Fé do Povo. A rica produção de presépios do interior paulista, técnicas peculia­ res e materiais diversificados. 0 9 /1 2 a 0 4 /0 1 /0 9 . Terça a sexta, 13h30 às 21 h30 e sábados, dom ingos e fe­ riados, 9 h 30 às 1 8h. «Abertura. O r­ questra de Poços de Caldas. Concer­ to. 0 9 /1 2 , 2 0 h3 0.

1 7 /1 2 ,

CAMINHOS RITMADOS. Coreografia com Pé na Tábua C ia. de Sapatea­ do. Participação Deva M ile. Direção Renata Defina. Ingressos à venda. 1 0 /1 2 , 21h.

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SESC RIO PRETO

TEATRO INFANTIL. Ingressos à venda. •E se as Histórias Fossem Diferentes? Henrique Sitchin e Valter Valverde. 0 6 /1 2 , ló h . «Convocadores de Es­ trelas. Seres de Luz Teatro. 1 3 /1 2 , ló h . CINEMA INFANTIL. Ingressos à venda. •Micos no Espaço. De Kirk De M icco. Livre. 19, 2 0 e 2 1 /1 2 , ló h . SHOWS. Grátis. «Be Bop A-Lula Festi­ val. Segunda edição. «Crazy Legs, The Dead Rocks e The Jordans. 1 3 /1 2 . «The Gasolines, Alex Valenzi and The Hideaway Cats e Lafayette e os Tremendões. 1 4 /1 2 , ló h . ESPECIAL SAUDE. Grátis. «III Ação Reumato 2008 - 3a Edição. Promoção Sociedade Paulista de Reumatologia e parceria Sesc SP. Aberta ao públi­ co em geral. Presença de M a g ic Pau­ la. 0 6 /1 2 , 1Oh às 15h. Sesc São Carlos - Avenida Comendador Alfredo Maffei, 700. Tel.: (16) 3373-2333 SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS____________ Inauguração do novo Sesc São José dos Campos. N a program ação de aber­ tura, intervenções artísticas, espetá­ culos, shows, atividades esportivas e projetos de saúde e bem-estar. Entre os destaques estão o show do músi­ co Lenine; apresentações de fragmen­ tos dos espetáculos A Poltrona Escu­ ra, com Cacá Carvalho; Bossa Nova, com o Ballet Stagium; e Som do M o­ vimento, com Frank Ejara; cenas da montagem Os Malefícios do Taba­ co, com Pascoal da Conceição; e in­

- A Viagem de Teco-Teco. C ia. C irco de Bonecos. 0 6 /1 2 , ló h .

tervenções cênicas pela unidade com direção de Cristiane Paoli Quito. N o dia 7, a program ação esportiva con­ ta com o Desafio N acional de Vôlei Masculino; o Desafio Olím pico de N atação e a Ginastrada. C onfira os horários e a program ação completa no site: www.sescsp.org.br.

Sesc Sorocaba - Avenida Washington Luiz, 446. Tel.: (15)33329933

Sesc São José dos Campos - Avenida Adhemar de Barras, 999. (12)3904 2000

M ENINO DEUS. Instalação de Dagmar Siqueira. Abertura: 0 4 /1 2 , 19 h 30 . Visitação: G rátis. 0 5 /1 2 a 0 4 /0 1 /0 9 .

SESC SOROCABA______________________ DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS. Intervenção Artística. G rá­ tis. «Casais Apaixonados - O Amor não Tem Idade. Laboratório G a ra pa . 0 1 /1 2 , 17h, Pça Cel. Fernando Pres­ tes, Sorocaba. SHOWS. Grátis. Ingressos 1 h antes. G i­ násio da A cadem ia de Ensino Supe­ rior, R. Romeu do Nascim ento, 7 7 7 , Portal da C olina. «Instrumental Sesc Sorocaba - Duofel e Orquestra Sinfô­ nica de Sorocaba. 0 5 /1 2 , 20h. «Cé­ sar e Pedro Mariano. 1 2 /1 2 , 20h. INSTRUMENTAL SESC SOROCABA SEXTETO DE SOPRO. Grátis. 1 0 /1 2 , 20h, Pça da M atriz, São Roque. CAMERATA DA SINFÔNICA DE SORO­ CABA. 11, 20h, em Itu. ESPORTES. «Clube do Esporte. G in á ­ sio do Uirapuru Superior, R. Romeu do Nascim ento - Portão 6. Confirme os horários. Voleibol. Sábados, 13h. Basquetebol. Sábados, 14h. Futsal. Sábados, 15h. CORPO E EXPRESSÃO. Ginásio do Ui­ rapuru Superior. «Ginástica e Condi­ cionamento Físico. Terças e sextas, 19h. «Yoga. Terças e sextas, 20h. •Pilates. Sábados, 10h 3 0 e 11 h30. ODONTOSESC. Terça a sexta, 13h às 2 1 h 3 0 e sábados, 9h 15 às 17h 30 . Informações no Sesc. Consultas: R. Br. de Piratininga, 5 4 4 . INTERGERAÇÃO. Salão do Clube dos Empregados no Com ércio, R. Trinidad, 3 0 2 , Jd. Am érica. «Tardes Dan­ çantes. Q u arta s,-1 8h e quintas, 17h. •Q u arta Zen. Quartas, ló h . «Dan­ ças Circulares. Terças, 16h. TERCEIRA IDADE. Salão do Clube dos Empregados no C om ércio. «Ginásti­ ca e Condicionamento Físico. Terças e quintas, 15h. «Especial: Canções no Natal. 0 2 /1 2 , 16h. Palco Aberto. 0 5 /1 2 , ló h . Baile. Banda Doce Ve­ neno. 1 0 /1 2 , 17h. Chá das 5. Equilí­ brio M ental - o que fazer para manter se bem humorado. 1 2 /1 2 , 17h. INFANTIL. Grátis. Ingressos 1 h antes. •Contação de Histórias. O Auto de Natal: A Lenda do Burrinho. G ru­ po Pranna. Biblioteca M unicipal de Sorocaba, R. M in. C oqueijo Costa 180, Paço M unicipal. 1 3 /1 2 , ló h . O Rouxinol. G rupo Pranna. Bibliote­ ca Infantil M unicipal, R. da Penha, 6 7 3 . 0 6 /1 2 , 15h. Espetáculos: Bi­ blioteca Infantil M unicipal. «O Vôo

SESC TAUBATÉ________________________

CANTO CORAL 0 4 /1 2 , 20h.

VOCALIS.

Grátis.

ENCONTRO ANUAL DO PROGRAMA MESA BRASIL SESC TAUBATÉ. Home­ nagem aos parceiros do Programa e apresentação da O rquestra de M e­ tais Lyra de Tatuí. 0 3 /1 2 , 19 h 30 . SHOW DANÇANTE. Baile de encerra­ mento do Trabalho Social com Ido­ sos. «Banda Trilha Sonora. Ginásio. Grátis. 1 2 /1 2 , 19h. NATAIS DE ONTEM E HOJE. Mostra artístico-cultural da 3 a Idade. C irco M aior. Grátis. 2 0 /1 2 , lOh. NOÇÕES BÁSICAS PARA CUIDADORES. Palestra. N ave Cultural. Grátis. 1 3 /1 2 , lO h. ESPETÁCULOS TEATRAIS, ló h . Grátis. • O Livro do Futuro. 1 4 /1 2 . «His­ tórias, Folias e Cantigas de Natal.

21 / 12 . PASSEIO DE UM DIA. Veja detalhes e valores na unidade. «Decorações de Natal em São Paulo (SP). 0 6 /1 2 , sa-

ESPORTES. «Parede de Escalada. 0 6 e ' 1 3 /1 2 , 14h às 15 h 30 . «Arvorismo. 0 7 e 1 4 /1 2 , ló h às 18h. • Arvoris­ mo Noturno. 1 1 /1 2 , 18h 30 . «Re­ creação Aquática e Basquete aquá­ tico. 0 0 e 1 3 /1 2 , 13 h 30 . «Biribol. 0 7 e 1 4 /1 2 , 13 h 30 . Sesc Taubaté - Avenida Engenheiro Milton de Al­ varenga Peixoto, 1264 - Esplanada Santa Terezinha. Tel.: (12)3634-4000 SESCTHERMAS DE PRESIDENTE PRUDENTE___ SHOWS. Grátis. Área de Convivência. •Zezo Ribeiro - Solo e Muito Bem Acompanhado. Vio lã o solo. 0 6 /1 2 , ló h . «Time Jazz Band. Jazz tradi­ cional e temas natalinos, de autores consagrados. 1 3 /1 2 , ló h . TEATRO. Grátis. «Folias e Folguedos. Com Ana Francisco e Inim ar dos Reis, retrata as festas tradicionais do ciclo natalino brasileiro. 0 7 /1 2 , ló h . «Mistérios de Natal. Contação de histórias com N a tá lia L. Araújo, inspirada no livro Mistérios de N atal, de Jostein G aarder. 1 4 /1 2 , 15h. Sesc Thermas de Presidente Prudente - Rua Al­ berto Peters, 111 Jardim das Rosas. Tel: (18) 3916 7619


Ao lado, obra sem título, de Caito (à esquerda)

eCarregadora de Perfume, de

Esculturas do Parque da Luz

Fotos: Adriana Vichi

Victor Brecheret

O Parque da Luz, criado em 1825, foi o prim eiro jardim público da cidade de São Paulo. Seus 113 mil metros quadrados abrigam, entre as diversas espécies vegetais, 50 esculturas que fazem parte do acervo da Pinacoteca do Estado. Por meio das obras de arte moderna e contemporânea, expostas nas alamedas do parque desde o ano 2000, é possível traçar um panorama da arte no século 20. Entre os trabalhos estão a escultura de ferro Fita Vermelha, de Franz Weissmann; uma obra de aço, sem título, de Amílcar de Castro; uma peça de bronze chamada 0 Vôo do Pássaro, criada por Liuba Wolf; e OC, obra de Caciporé Torres, feita de aço pintado. Os que preferem o estilo neoclássico podem ficar alguns minutos observando um im ponente busto de Giuseppe Garibaldi, esculpido em bronze por Emilio Gallori, de 1910. Já aqueles que preferem a arte contemporânea certamente irão admirar as esculturas Craca, de Nuno Ramos, composta de alumínio fundido e fósseis de animais, e Fóssil, de Sonia von Brusky, que teve como matéria-prima um suporte de granito e um escapamento de automó­ vel. O parque fica na Praça da Luz, s/n°, no bairro do Bom Retiro.

Vistas Contemporâneas - Museu do Futebol Emoção, história e diversão. Esses são os três pilares que sustentam o recém-criado Museu do Futebol, localizado no Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, conhecido dos paulistanos como Estádio do Pacaembu. 0 museu, que resgata parte da história do Brasil por meio do esporte número um dos brasileiros, desde que abriu as portas, em setembro, já recebeu mais de 15 mil visitas. Logo ao entrar no local, o visitante se depara com uma sala escura, onde um video apresenta crianças jogando futebol e mostra que sempre há um lugar onde a bola esteja rolando. Na sala Anjos Barrocos, os maiores ídolos do futebol nacional, como Pelé, Garrincha, Tostão e Ronaldinho Gaúcho, são projetados em telas de vidro, dando a impressão de estarem flutuando. Há também a Sala dos Rádios, onde são reproduzidas narrações dos mais importantes gols da história do esporte. E o melhor: é o visitante que escolhe qual narração e de que gol quer ouvir. Na Sala da Exaltação, hinos e gritos de torcida misturam-se e servem de trilha para imagens de torcedores projetadas em arquibancadas de estádio, reproduzindo a emoção de ver seu time entrar em campo. 0 segundo andar do museu dedica-se a contar a história do futebol no Brasil desde o século 19, quando o inglês Charles Miller trouxe o esporte da Inglaterra, até as Copas do Mundo disputadas pela seleção canarinho. 0 endereço é Praça Charles Miller s/n°. 0 ingresso custa R$ 6 e a entrada é gratuita às quintas-feiras. 0 espaço fica aberto das lOh às 18h e não funciona nos dias em que há jogo no estádio. Mais informações pelo telefone 3663-3848.

Fotos: Museu do Futebol/Juan Guerra/Divulgação

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ESTRESSE-DE QUEM É A CULPA? por Érika Mourão Trindade Dutra Recebi o convite para escrever este texto três dias antes de entregar meu trabalho de conclusão de curso (TCC) na área de administração de empresas. A sensação foi dúbia: um misto de satisfação e de pânico por tem er não dar conta do recado, pelo curto prazo. O fato é que fiquei ainda mais estressada do que já estava. Se em variadas situações fla­ grava a mim mesma repetindo a frase que insistentem ente ecoava em meus pensamentos: “ Preciso term inar o TCC” , “ preciso term inar o TCC” ; depois do convite ela passou a ser: “ Preciso term inar o TCC... e escrever o te x to ” , “ preciso term inar o TCC... e escrever o te x to ” . Tudo isso, é claro, somado aos diversos “ precisos” ligados à vida pessoal, à fa­ mília e ao trabalho. Como forma de acalmar a mim mesma pensava que estar em estado de alerta, uma das fases do estresse, sob pressão do tempo e com a adrenalina “ a m il” era uma maneira de estar no clima para escrever com mais propriedade. Mas a verdade é que, assim como muitos dos que lêem estas li­ nhas, em dias de “ apenas” 24 horas e anos com míseros 365 dias, vivia a complexa e ilusória missão de exercer (bem!), ou ao menos tentar, inúmeros papéis simultâneos: mãe atenta e carinhosa, esposa amorosa, mulher moderna e vaidosa, filha exemplar, irmã presente, profissional com petente, amiga dos amigos, leitora atualizada, cidadã atuante... Possível não se estressar? Qualquer um que tentasse, já estaria na segunda fase do estresse, a da resistência. Embora não seja especialista em estresse, sei que ele é necessário à vida. Geralmente o associamos a algo maléfico, mas o estresse que nos ajuda a enfrentar desafios, realizar coisas boas, que nos coloca de prontidão para reagir em situ­ ações de perigo, competição ou necessidade de superação, é positivo. Ele é negativo quando, por motivos físicos, em ocio­ nais ou sociais, ocorre de forma persistente desencadeando problemas de saúde, dim inuindo a qualidade de vida e, con­ seqüentemente, reduzindo sentimentos de prazer e realiza­ ção. Esta terceira fase, a mais grave, é a da exaustão.

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Passamos o ano todo adm inistrando nosso estresse e, nes­ ta época, começamos a fazer balanços. Só não fechamos para balanço porque não podemos perder tem po. Ah, o tempo! Este ingrato, este culpado... Afinal, “ alguém” tem que levar a culpa. Por que não pára? Por que corre tão veloz? Nem no m elhor de nossa form a física conseguiríamos alcançá-lo. Adiando os planos de início daquela caminhada no parque ou de qualquer programa de atividade física (pois estamos cansados de saber de sua im portância) aí é que não tem je i­ to... Esqueça! Em nossos balanços, geralmente, avaliamos o que fizemos ou não e, exaustos, renovamos intenções para o ano seguinte certos de que daremos conta. Sem deixar os planos de lado, o que proponho é mais cuidado com nosso estilo de vida. Um olhar ou escuta mais atentos para os sinais de nosso sábio corpo, que sempre sinaliza quando extrapola­ mos os lim ites de sua resistência física ou emocional. Boa parte do que se recomenda para evitar ou aliviar o es­ tresse negativo pode ser encontrado nas unidades Sesc: ali­ mentação saudável, atividades físicas, contato com a nature­ za, opções diversificadas de lazer, viagens, apresentações ar­ tísticas, ambientes agradáveis propícios ao convívio, fruição, diversão e descanso. Esta diversidade favorece a escolha, o que significa respeito às diferentes pessoas e reconhecimen­ to de seus diferentes interesses. Geralmente gostamos das opções, mas dizemos que o vilão do tem po não nos perm ite desfrutá-las. Na administração diária de nosso estilo de vida é preciso ter discernimento nas escolhas. Dizer que estamos sem tempo ou “ numa correria” virou lugar comum. Então, ao menos por o ri­ ginalidade, esqueça o calendário e reveja suas escolhas hoje. Com uma pitada de bom humor, ficará ainda melhor. Adeus ano velho... e que venha 2009! P.S. Entreguei o TCC e já marquei minhas férias. Ufa!!! ■ E rika M ourão T rindade D utr a , professora de educação física , É GERENTE DO SESC SÃO CAETANO.


ESPECIAL FINAL DE ANO SÈSCTW

SHOW GRAVADO AO VIVO LANÇAMENTO DA TURNÊ BANDA LARGA, COM CANÇÕES DO NOVO ÁLBUM E O REPERTÓRIO CONSAGRADO DO MÚSICO. Dia 31, 23h Para sintonizar acesse www.sesctv.org.br



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