Aproveite o cardápio especial para o Quintas Musicais, durante os meses de agosto e setembro: Porção de Salame (150g) ................... 13,00
17 O 20 R B EM
(salame e limão)
Porção de Isca de Carne (220g) .................... 17,00 (isca de carne à milanesa com molho de queijo e tomate picante)
ET
-S STO O G A
K C O AL
RNACION
ROCK
NACIONAL
O Rock Nacional surgiu na década de 1950, quando Nora Ney gravou uma versão de “Rock Around the Clock”, considerado o primeiro rock do Brasil. Mas este foi apenas o pontapé inicial. A partir daí, diversos artistas brasileiros gravaram versões de músicas norte ameriacanas e também criaram composições próprias neste ritmo. O rock and roll e o rockablly influenciaram muitos músicos brasileiros e o auge de estilo no país se deu na década de 80, com a grande popularização do ritmo e o surgimento de importantes bandas da nossa música. Esta edição do Quintas Musicais propõe homenagear grandes bandas do Rock Nacional que surgiram na década de 80, cujas canções marcaram toda uma geração, e que, ainda hoje, são admiradas pelo público.
Quintas, às 20h. No Palco da Comedoria. Grátis. LIVRE PARA TODOS OS PÚBLICOS
ROCK
NACIONAL
O Rock Nacional surgiu na década de 1950, quando Nora Ney gravou uma versão de “Rock Around the Clock”, considerado o primeiro rock do Brasil. Mas este foi apenas o pontapé inicial. A partir daí, diversos artistas brasileiros gravaram versões de músicas norte ameriacanas e também criaram composições próprias neste ritmo. O rock and roll e o rockablly influenciaram muitos músicos brasileiros e o auge de estilo no país se deu na década de 80, com a grande popularização do ritmo e o surgimento de importantes bandas da nossa música. Esta edição do Quintas Musicais propõe homenagear grandes bandas do Rock Nacional que surgiram na década de 80, cujas canções marcaram toda uma geração, e que, ainda hoje, são admiradas pelo público.
Quintas, às 20h. No Palco da Comedoria. Grátis. LIVRE PARA TODOS OS PÚBLICOS
Dia 3/8 DUDY CARDOSO
Dia 10/8 PALOMA BASTOS
Biquini Cavadão
Maior Abandonado - Barão Vermelho
O Biquini Cavadão surgiu em 1985 no Rio de Janeiro, com Bruno Gouveia, Miguel Flores da Cunha, Sheik e Álvaro Birita. Em pouco tempo Carlos Coelho veio completar a formação. O nome foi uma sugestão de Hebert Vianna que também ajudou na gravação da primeira música do grupo: “Tédio”. A canção foi considerada uma das melhores de 85 e rendeu diversos prêmios ao grupo. Em 2017, com a produção de Liminha o grupo gravou “As Voltas Que O Mundo Dá”, seu mais recente trabalho.
Considerada uma das bandas brasileiras mais influentes, o Barão Vermelho surgiu em 1981, no Rio de Janeiro. Sua primeira formação contava com Cazuz, Roberto Frejat, Maurício Barros, Dé e Guto Goffi. Seus dois primeiros álbuns “Barão Vermelho” e “Barão vermelho 2” agradaram jornalistas e importantes nomes da nossa música, mas só conquistaram espaço nas rádios quando Ney Matogrosso gravou “Pro Dia Nascer Feliz” e Caetano Veloso incluiu “Todo amor que houver nessa vida” nos repertório de seu show.
Dudy Cardoso é cantor e compositor, entre outros, da banda Biquini Cavadão. Em 2013 concorreu ao Grammy Latino de Melhor Música Brasileira com “Roda-Gigante”, canção que está no CD homônimo do Biquini, de 2013. Nesta homenagem a seus companheiros de estrada, Dudy apresenta os grandes sucessos da banda dos anos 80 e 90. Dudy Cardoso: voz e violão João Pedro: Baixo Lucas: guitarra Plínio: bateria
Nascida em Santo André e com 9 anos de carreira, Paloma Bastos apresenta o show “Maior Abandonado”, uma homenagem ao Barão Vermelho e seus discos lançados na década de 1980. No repertório músicas como “Maior Abandonado”, “Bete Balanço”, “Por que a gente é assim”, entre outras que marcaram o Rock Nacional dos anos 80. Paloma Bastos: voz André Severiano: percuteria Daniel Calixto: baixo
Dia 3/8 DUDY CARDOSO
Dia 10/8 PALOMA BASTOS
Biquini Cavadão
Maior Abandonado - Barão Vermelho
O Biquini Cavadão surgiu em 1985 no Rio de Janeiro, com Bruno Gouveia, Miguel Flores da Cunha, Sheik e Álvaro Birita. Em pouco tempo Carlos Coelho veio completar a formação. O nome foi uma sugestão de Hebert Vianna que também ajudou na gravação da primeira música do grupo: “Tédio”. A canção foi considerada uma das melhores de 85 e rendeu diversos prêmios ao grupo. Em 2017, com a produção de Liminha o grupo gravou “As Voltas Que O Mundo Dá”, seu mais recente trabalho.
Considerada uma das bandas brasileiras mais influentes, o Barão Vermelho surgiu em 1981, no Rio de Janeiro. Sua primeira formação contava com Cazuz, Roberto Frejat, Maurício Barros, Dé e Guto Goffi. Seus dois primeiros álbuns “Barão Vermelho” e “Barão vermelho 2” agradaram jornalistas e importantes nomes da nossa música, mas só conquistaram espaço nas rádios quando Ney Matogrosso gravou “Pro Dia Nascer Feliz” e Caetano Veloso incluiu “Todo amor que houver nessa vida” nos repertório de seu show.
Dudy Cardoso é cantor e compositor, entre outros, da banda Biquini Cavadão. Em 2013 concorreu ao Grammy Latino de Melhor Música Brasileira com “Roda-Gigante”, canção que está no CD homônimo do Biquini, de 2013. Nesta homenagem a seus companheiros de estrada, Dudy apresenta os grandes sucessos da banda dos anos 80 e 90. Dudy Cardoso: voz e violão João Pedro: Baixo Lucas: guitarra Plínio: bateria
Nascida em Santo André e com 9 anos de carreira, Paloma Bastos apresenta o show “Maior Abandonado”, uma homenagem ao Barão Vermelho e seus discos lançados na década de 1980. No repertório músicas como “Maior Abandonado”, “Bete Balanço”, “Por que a gente é assim”, entre outras que marcaram o Rock Nacional dos anos 80. Paloma Bastos: voz André Severiano: percuteria Daniel Calixto: baixo
Dia 17/8 NATALIA SMEETS
Homenagem ao Kid Abelha
Inicialmente conhecida com Kid Abelha e os Abóboras Selvagens, a banda carioca nasceu em 1981, com Paula Toller, George Israel, Leoni, Beni Borja e Pedro Farah. O sucesso foi imediato e, durante mais de 30 anos de carreira, as canções do grupo sempre estiveram presentes nas rádios e na memória dos brasileiros. A cantora Natalia Smeets apresenta um show em homenagem à banda Kid Abelha. No repertório, a cantora traz músicas que marcaram a carreira do grupo como: “Pintura íntima”, “Lágrimas de chuva” e “Como eu quero”. Natural de São Bernardo do Campo, Natalia Smeets canta o melhor da música brasileira com uma voz potente e um ritmo contagiante, deixando um rastro de sucesso por onde passa. Natalia Smeets: voz e violão Daniel Ribeiro: guitarra Eber Cardoso: saxofone Marcelo Mazzuccato: baixo Taci Guimarães: bateria
Dia 24/8 BRUNO NORGINI ALVARO ORLANDO
Interpretam Capital Inicial
Com Dinho Ouro Preto, Loro Jones, Flávio Lemos e Fê Lemos, o Capital Inicial surgiu em 1982, em Brasília, depois da dissolução do grupo punk Aborto Elétrico, do qual herdou algumas canções. Seu LP de estreia, com “Psicopata”, “No cinema” e “Leve desespero”, recebeu excelentes críticas e vendeu mais de 200 mil cópias. Brunno Norgini já atuou em projetos de Rock, MPB, Maracatu, Pop-Rock e Reggae, trazendo um repertório vasto em estilos. Álvaro Orlando estudou violão no Conservatório de VarginhaMG e formou-se em guitarra Jazz pela EM&T, atuando profissionalmente desde 1996. Neste show, os dois se juntam para relembrar canções que marcaram a carreira da banda Capital Inicial. Alvaro Orlando: guitarra Brunno Norgini: violão Marcellus Meirelles: baixo Leandro Ribeiro: bateria
Dia 17/8 NATALIA SMEETS
Homenagem ao Kid Abelha
Inicialmente conhecida com Kid Abelha e os Abóboras Selvagens, a banda carioca nasceu em 1981, com Paula Toller, George Israel, Leoni, Beni Borja e Pedro Farah. O sucesso foi imediato e, durante mais de 30 anos de carreira, as canções do grupo sempre estiveram presentes nas rádios e na memória dos brasileiros. A cantora Natalia Smeets apresenta um show em homenagem à banda Kid Abelha. No repertório, a cantora traz músicas que marcaram a carreira do grupo como: “Pintura íntima”, “Lágrimas de chuva” e “Como eu quero”. Natural de São Bernardo do Campo, Natalia Smeets canta o melhor da música brasileira com uma voz potente e um ritmo contagiante, deixando um rastro de sucesso por onde passa. Natalia Smeets: voz e violão Daniel Ribeiro: guitarra Eber Cardoso: saxofone Marcelo Mazzuccato: baixo Taci Guimarães: bateria
Dia 24/8 BRUNO NORGINI ALVARO ORLANDO
Interpretam Capital Inicial
Com Dinho Ouro Preto, Loro Jones, Flávio Lemos e Fê Lemos, o Capital Inicial surgiu em 1982, em Brasília, depois da dissolução do grupo punk Aborto Elétrico, do qual herdou algumas canções. Seu LP de estreia, com “Psicopata”, “No cinema” e “Leve desespero”, recebeu excelentes críticas e vendeu mais de 200 mil cópias. Brunno Norgini já atuou em projetos de Rock, MPB, Maracatu, Pop-Rock e Reggae, trazendo um repertório vasto em estilos. Álvaro Orlando estudou violão no Conservatório de VarginhaMG e formou-se em guitarra Jazz pela EM&T, atuando profissionalmente desde 1996. Neste show, os dois se juntam para relembrar canções que marcaram a carreira da banda Capital Inicial. Alvaro Orlando: guitarra Brunno Norgini: violão Marcellus Meirelles: baixo Leandro Ribeiro: bateria
Dia 31/8 ANDRÉ RIBEIRO
Dia 14/9 ANDERSON BORGES
Canta os Paralamas do Sucesso
Revisita Legião Urbana
Tudo começou quando Hebert Vianna convenceu Bi Ribeiro a comprar um baixo. Os dois se conheceram em Brasília e os ensaios, que aconteciam na casa da Vó Ondina, viraram música em “Vovó Ondina é Gente Fina”. Mais tarde Vital Dias, o primeiro baterista, se juntou à dupla e inspirou o primeiro hit dos Paralamas do Sucesso: “Vital e sua moto”. Com a falta inexplicada de Vital em uma apresentação, João Barone assumiu a bateria e seguiu nela desde então. Tudo isso aconteceu na década de 1980 e aquele grupo ousado que trazia para o rock uma sonoridade brasileira e caribenha conquistou o país.
Em 1982 Renato Russo se juntou a Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná e Paulo Guimarães, dando origem à Legião Urbana. Com a saída de Eduardo Paraná e Paulo Guimarães, Dado Villa-Lobos assume a guitarra e, um pouco depois, Renato Rocha se junta ao grupo tocando baixo. Em seu primeiro disco, com as músicas “Será”, “Ainda é Cedo” e “Geração Coca-Cola”, a Legião Urbana é considerada a melhor banda de 1985 e Renato Russo o melhor cantor. A partir daí o grupo acumulou diversos sucessos, conquistando um espaço de destaque na cena do Rock brasileiro dos anos 80 e 90 e no gosto da juventude.
Com mais de 20 anos de estrada dedicados ao rock André Ribeiro é líder e fundador da banda BIGSTER. Em um show acústico, cheio de energia e um repertório recheado de clássicos do bom Rock and Roll brasileiros dos anos 80, André faz homenagem à banda Paralamas do Sucesso.
Anderson Borges teve uma grande influência da geração roqueira que dominou a década de 80 e tem se destacado no cenário musical da Baixada Santista, homenageando importantes nomes da música como Gilberto Gil, Itamar Assumpção e Sérgio Sampaio. Também atuou como solista em tributos à Legião e ao Queen, com o acompanhamento da prestigiada Banda Sinfônica de Cubatão.
André Ribeiro: voz e violão Cléber Shimu: violão Rodolfo Fantin: baixo e voz
Anderson Borges de Oliveira: voz e violão Vagner Renato Rocha Neto: contra baixo Everton Francisco de Santana: guitarra Diego Moura Freitas:bateria Ednilson da Silva Oliveira: teclado
Dia 31/8 ANDRÉ RIBEIRO
Dia 14/9 ANDERSON BORGES
Canta os Paralamas do Sucesso
Revisita Legião Urbana
Tudo começou quando Hebert Vianna convenceu Bi Ribeiro a comprar um baixo. Os dois se conheceram em Brasília e os ensaios, que aconteciam na casa da Vó Ondina, viraram música em “Vovó Ondina é Gente Fina”. Mais tarde Vital Dias, o primeiro baterista, se juntou à dupla e inspirou o primeiro hit dos Paralamas do Sucesso: “Vital e sua moto”. Com a falta inexplicada de Vital em uma apresentação, João Barone assumiu a bateria e seguiu nela desde então. Tudo isso aconteceu na década de 1980 e aquele grupo ousado que trazia para o rock uma sonoridade brasileira e caribenha conquistou o país.
Em 1982 Renato Russo se juntou a Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná e Paulo Guimarães, dando origem à Legião Urbana. Com a saída de Eduardo Paraná e Paulo Guimarães, Dado Villa-Lobos assume a guitarra e, um pouco depois, Renato Rocha se junta ao grupo tocando baixo. Em seu primeiro disco, com as músicas “Será”, “Ainda é Cedo” e “Geração Coca-Cola”, a Legião Urbana é considerada a melhor banda de 1985 e Renato Russo o melhor cantor. A partir daí o grupo acumulou diversos sucessos, conquistando um espaço de destaque na cena do Rock brasileiro dos anos 80 e 90 e no gosto da juventude.
Com mais de 20 anos de estrada dedicados ao rock André Ribeiro é líder e fundador da banda BIGSTER. Em um show acústico, cheio de energia e um repertório recheado de clássicos do bom Rock and Roll brasileiros dos anos 80, André faz homenagem à banda Paralamas do Sucesso.
Anderson Borges teve uma grande influência da geração roqueira que dominou a década de 80 e tem se destacado no cenário musical da Baixada Santista, homenageando importantes nomes da música como Gilberto Gil, Itamar Assumpção e Sérgio Sampaio. Também atuou como solista em tributos à Legião e ao Queen, com o acompanhamento da prestigiada Banda Sinfônica de Cubatão.
André Ribeiro: voz e violão Cléber Shimu: violão Rodolfo Fantin: baixo e voz
Anderson Borges de Oliveira: voz e violão Vagner Renato Rocha Neto: contra baixo Everton Francisco de Santana: guitarra Diego Moura Freitas:bateria Ednilson da Silva Oliveira: teclado
Dia 21/9 RENATO GIRALDI
Dia 28/9 SLOW MIND
Tributo a Ultraje a Rigor
Interpreta Titãs
Como um trocadilho – ou um mal entendido – de “traje a rigor”, a banda idealizada por Roger Moreira surgiu em São Paulo, no começo da década de 80. Em seu primeiro compacto, o Ultraje a Rigor apresentou “Inútil” e “Mim quer tocar”. Nessa época, Edgar Scandurra fazia parte do grupo, mas não ficou por muito tempo. O LP de estreia “Nós vamos invadir sua praia” foi um grande sucesso, e se tornou o primeiro LP de Rock no Brasil a ganhar Disco de Ouro e Disco de Platina. O grupo, que provocou bastante polêmica ao longo do tempo usando palavrões e tratando de temas picantes em suas letras, segue na estrada difundindo seu trabalho.
Em 1982, em São Paulo, surgia uma banda com nove integrantes, sendo seis vocalistas. Um número bastante inusitado para uma banda de rock. Em sua formação inicial os Titãs do Iê-Iê eram Paulo Miklos, Marcelo Fromer, Arnaldo Antunes, Sérgio Britto, Charles Gavin, Toni Belloto, Branco Mello, André Jung e Nando Reis. Durante mais de três décadas de carreira, as influências foram muitas - New Wave, Punk Rock, Grunge, MPB, Música Eletrônica – e, ainda hoje, o grupo segue se reinventando e levando ao público um repertório de qualidade inesgotável.
Renato Giraldi e banda criam versões inusitadas dos grandes clássicos do Ultraje, além de faixas do lado B e instrumentais. Giraldi é cantor, compositor, violonista e guitarrista. Atualmente trabalha como guitarrista e cantor em trabalhos autorais com grande virtuosismo e técnica. Renato Giraldi: voz e violão Alvaro Orlando: guitarra Marcellus Meirelles: baixo Leandro Ribeiro: bateria
Os jovens da banda Slow Mind apresentam um show com clássicos que fizeram parte da carreira dos Titãs. O grupo de Mogi das Cruzes tem como marca a alternância nos vocais e a abertura de vozes em suas composições, tendo gravado seu primeiro EP autoral em 2016. Juan Carlos: guitarra e voz Rafael Rodrigues: guitarra e segunda voz João Ceglio: guitarra e voz Pedro Henrique: baixo elétrico Elias Sebá: bateria
Dia 21/9 RENATO GIRALDI
Dia 28/9 SLOW MIND
Tributo a Ultraje a Rigor
Interpreta Titãs
Como um trocadilho – ou um mal entendido – de “traje a rigor”, a banda idealizada por Roger Moreira surgiu em São Paulo, no começo da década de 80. Em seu primeiro compacto, o Ultraje a Rigor apresentou “Inútil” e “Mim quer tocar”. Nessa época, Edgar Scandurra fazia parte do grupo, mas não ficou por muito tempo. O LP de estreia “Nós vamos invadir sua praia” foi um grande sucesso, e se tornou o primeiro LP de Rock no Brasil a ganhar Disco de Ouro e Disco de Platina. O grupo, que provocou bastante polêmica ao longo do tempo usando palavrões e tratando de temas picantes em suas letras, segue na estrada difundindo seu trabalho.
Em 1982, em São Paulo, surgia uma banda com nove integrantes, sendo seis vocalistas. Um número bastante inusitado para uma banda de rock. Em sua formação inicial os Titãs do Iê-Iê eram Paulo Miklos, Marcelo Fromer, Arnaldo Antunes, Sérgio Britto, Charles Gavin, Toni Belloto, Branco Mello, André Jung e Nando Reis. Durante mais de três décadas de carreira, as influências foram muitas - New Wave, Punk Rock, Grunge, MPB, Música Eletrônica – e, ainda hoje, o grupo segue se reinventando e levando ao público um repertório de qualidade inesgotável.
Renato Giraldi e banda criam versões inusitadas dos grandes clássicos do Ultraje, além de faixas do lado B e instrumentais. Giraldi é cantor, compositor, violonista e guitarrista. Atualmente trabalha como guitarrista e cantor em trabalhos autorais com grande virtuosismo e técnica. Renato Giraldi: voz e violão Alvaro Orlando: guitarra Marcellus Meirelles: baixo Leandro Ribeiro: bateria
Os jovens da banda Slow Mind apresentam um show com clássicos que fizeram parte da carreira dos Titãs. O grupo de Mogi das Cruzes tem como marca a alternância nos vocais e a abertura de vozes em suas composições, tendo gravado seu primeiro EP autoral em 2016. Juan Carlos: guitarra e voz Rafael Rodrigues: guitarra e segunda voz João Ceglio: guitarra e voz Pedro Henrique: baixo elétrico Elias Sebá: bateria
Aproveite o cardápio especial para o Quintas Musicais, durante os meses de agosto e setembro: Porção de Salame (150g) ................... 13,00
17 O 20 R B EM
(salame e limão)
Porção de Isca de Carne (220g) .................... 17,00 (isca de carne à milanesa com molho de queijo e tomate picante)
ET
-S STO O G A
K C O AL
RNACION