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pastoral da liturgia

Em 2020, a Pastoral da Liturgia uniu-se com a Pascom (Pastoral da Comunicação), mas devido a pandemia, as missas e todas as atividades pastorais foram drasticamente canceladas. Para que fosse feita uma adequação, a comunidade contou com o apoio dessa Pastoral, que ajudou e estudou uma forma de inovar no período da Covid-19. Foram feitas lives com celebrações, terços, palestras motivacionais, entretenimento e estudos bíblicos.

Quando as restrições diminuíram, as comunidades voltaram a realizar missas nas igrejas, mas com todo o protocolo de segurança imposto pelas autoridades sanitárias. Mas ainda tinha as transmissões das missas passaram a fazer parte da Liturgia aos domingos, às 11h, para aqueles que tinham restrições.

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As solenidades muito bem executadas por uma equipe que preparava com antecedência e tem a ajuda de diversas pastorais, engajando assim várias pessoas. Há um grupo de jovens que, nas missas festivas abrilhantam as celebrações, expressando os louvores a Deus por meio da dança.

Os cantos são selecionados para cada tempo litúrgico e festividades, ensaiados semanalmente e contam com diversos grupos, vocal e músicos, que a cada semana, se aperfeiçoam mais. Destacam-se também na Diocese de Limeira com participação nas ordenações sacerdotais e festividades religiosas.

Conforme o Cânon 537 exorta que em cada Paróquia, "haja conselho de assuntos Econômicos que rege pelo direito universal e pelas normas dadas pelo Bispo Diocesano; nele os fiéis escolhidos de acordo com essas normas, ajudam o Pároco na administração dos bens, da Paróquia".

Toda Paróquia teria um tesoureiro, nomeado pelo bispo, que assinaria cheques com o pároco, cuidaria da contabilidade, enviaria à cúria o resumo men- sal, o pároco zelaria pelos recursos econômicos da paróquia. A conta bancária foi aberta em nome da paróquia e assinada pelo pároco juntamente com tesoureiro. Não era permitido colocar dinheiro da paróquia em conta particular, aberta em nome do pároco ou tesoureiro, todas as decisões tomadas precisava da presença do pároco. Cabia ao conselho Administrativo incentivar e organizar a participação de todos os membros da comunidade na sustentação econômica, e ajudar na conscientização dos membros e colaborar com os padres nessa missão. Cabia também ao conselho administrativo providenciar na organização de festas, quermesses e outros eventos sociais, podendo indicar e convidar equipes ou comissões para proporcionar a participação de outras na coordenação dos trabalhos. Atualmente o coordenador e responsável pelo CAE é Valter e Denise Roque e contam com a ajuda de outros paroquianos escolhidos pelo padre Diego.

Desenvolvimento de identidade visual

pastoral do ministério MINISTROS

EFÉSIOS 3:7

De acordo com relatos de pessoas da comunidade, a participação inicial de ministros na comunidade ocorreu na primeira missa em 02 de maio de 1978, na Comunidade São João Bosco, no Jardim Ipiranga.

A comunidade fazia parte da Paróquia São Cristovão e foi presidida pelo padre Sebastião Vasconcellos. Os ministros da época eram Osvaldo de Paula Dias e Jessé de Paula Dias.

Membros de outras comunidades, como Maria Cicollin Mattana e família, que já era ministra na Paróquia Santa Rita, também começou a participar das missas na Comunidade São João Bosco.

Com o crescimento de moradores, e consequentemente dos participantes nas celebrações, o padre Sebastião pediu que os moradores do bairro se organizassem e começassem uma comunidade.

Então, Maria e Olídio Francisco de Oliveira, que também era ministro da Paróquia Santa Rita, e morador do bairro, se reuniram com outros moradores e começaram as formações.

No início como não existia nenhuma estrutura física, começaram a fazer reuniões, terços, grupos de rua e celebrações nas casas dos moradores. Também aconteciam encontros na Escola Estadual Ataliba, e embaixo do pé de Jatobá. Em determinado tempo, conseguiram um salão, permanecendo ali por seis meses até conseguirem a compra do terreno, onde está hoje a Paróquia Menino Jesus.

Junto com Maria e Olídio começam também no ministério Maria Aparecida Dias, Matilde, Ataíde, Aparecido, Railda e Petrúchio e Manoel, realizando as funções de Celebração da Palavra, Exéquias, Comunhão para Enfermos. Depois também vieram Iracy, Antônia, Iracema, Rosa Facco, Orlandina, Almira, João Maria, Hidário, Juvenilde e Sebastião Venâncio. Ajudaram também, no início da comunidade, os ministros vindos da São Cristóvão, Benedito Araújo e Otávio.

Projeto

Em 1982 foi criado em Limeira (SP), um projeto eclesial chamado “Projeto Periferia”, devido ao grande número de moradores nas periferias da cidade. Os ministros foram fundamentais na execução deste projeto colaborando com as demais faixas pastorais. Fizeram parte do projeto a Paróquia Menino Jesus e as comunidades que faziam parte dela, como Santa Ana, Beato Anchieta, São Marcos, São Mateus e São João Bosco. O projeto tinha como orientadores cinco padres, quatro religiosas e seis seminaristas, que mesmo depois de ordenados continuaram no projeto. Em 1987, os membros Carlos e Deusiane chegaram à Comunidade São Mateus, sendo Carlos nomeado presidente da Comunidade, tendo sua investidura como Ministro Extraordinário da Eucaristia, 1988. Hoje, a Comunidade São Mateus pertence à Paróquia Santa Eulália.

Em 1989 foi investida ministra Catarina Celestrino, na Comunidade São João Bosco e coordenadora da comunidade na qual até hoje auxilia na liturgia e no ministério.

Em 1992, com a chegada do padre Cabral, teve início a Comunidade de Santa Eulália, e Carlos foi nomeado coordenador junto com Dalva e Toninho, os primeiros ministros extraordinários da eucaristia naquela comunidade.

Em 1993, com o surgimento da Comunidade Nossa Senhora das Graças e tendo Edson e Silvana como coordenadores, foram investidos novos ministros: Maria, Erivan, Vitalino, Sidivaldo, Durvalina, Cristina, Vilmar, Edelecy e Maria Vaderliz.

Dois anos depois, em 1995, começam a ser realizadas missas aos enfermos semanalmente, sempre as quartas-feiras, às 16h. No ano seguinte, foram organizadas as primeiras equipes de ministros para fazer visitas aos enfermos, exéquias e acompanhamento às famílias enlutadas. A iniciativa foi denominada Pastoral da Esperança e teve a supervisão da ministra Celi Lobo.

E em 1997, surgiu na Comunidade Menino Jesus, que no ano seguinte, precisamente em 28 de março de 1988, se tornou Paróquia Menino Jesus, e contava com cinco ministros da Comunidade São João Bosco, cinco na Comunidade Santa Eulália, 10 da Comunidade São Mateus e 26 da Paróquia Menino Jesus. Atualmente são 107 ministros, sendo 76 na Paróquia Menino Jesus, 25 na Comunidade Nossa Senhora das Graças e seis na Comunidade São João Bosco.

Como S O As Indica Es Para Ser Um Ministro Extraordin Rio Da Eucaristia

Os candidatos ao ministério são indicados pela comunidade, e aprovados pelo pároco. Antes da pandemia da COVID-19 era realizada uma formação com a equipe diocesana. Agora, com as mudanças impostas pela pandemia passou a ser de responsabilidade do pároco de cada paróquia realizar a formação - ou seja - podemos dizer que a formação é Paroquial. Após a formação é feita a Missa da Investidura, onde o Ministro Extraordinário da Eucaristia realiza seus trabalhos dentro do ministério, como: levar comunhão aos enfermos, Exéquias, Celebração da Palavra e servir comunhão nas Celebrações.

QUALIDADES NECESSÁRIAS PARA SER UM BOM MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA EUCARISTIA

Ter boa saúde espiritual, física, mental, moral e política. Ser um cristão autêntico e perseverante no testemunho e na vida cristã, em constante busca da santidade. Ter um bom relacionamento com a família, com a comunidade, com os padres. Ter força de vontade, e boa vontade, para as coisas de DEUS e para o atendimento dos enfermos. Ter uma vida organizada e tempo para exercer o ministério, vivendo intensamente a pastoral acolhida. Servir com gosto, alegria e muito amor… entre outros.

(Texto extraído do livro Ser Ministro - Pe. Paulo Ribeiro de Freitas).

TAREFAS DO MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA EUCARISTIA pastoral da mãe rainha

Acompanhar a vida na comunidade, partilhar com pessoas sãs e enfermas o Pão da Palavra e da Eucaristia, dirigir celebrações e adorações ao Santíssimo, visitar os doentes com o objetivo de consolá-los. Observar o comportamento da assembleia, a colher bem às pessoas e fazer de sua vida e da vida dos irmãos um sinal permanente de comunhão.

(Texto extraído do livro Ser Ministro - Pe. Paulo Ribeiro de Freitas).

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