Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998 - 2023

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JUBILEU

PARÓQUIA MENINO JESUS - 1998 -2023

JUBILEU 25 ANOS

Confira fotos e eventos

NOSSAS PASTORAIS

Conheça de perto cada uma delas

25 anos de muita união

Nossa História

revista
4 LOJAS PERTO DE VOCÊ! (19) 3441-4305 R. SALVADOR SILVA CASTRO, 235 JARDIM SANTA EULÁLIA (19) 3444-8232 LOJA 01 - SANTA EULÁLIA LOJA 02 - JD. ROSEIRA LOJA 03 - JD. NOVA SUÍÇA LOJA 04 - CECAP (19) 3443-2120 R, R. MOACIR CAMARGO SILVEIRA, 310 JARDIM NOVA SUIÇA (19) 3495-5064 R. JÚLIO BAGNATO, 343 JARDIM RESIDENCIAL ROSEIRA R. LUÍS PÂNTANO, 946 PARQUE NOVO MUNDO www.zargonsupermercados.com.br supermercadoszargon ZargonSupermercados com muito mais economia! Qualidade !

Com alegria e entusiasmo, estamos celebrando os 25 anos de instalação da Paróquia Menino Jesus e tal data é a celebração de muita dedicação e doação de muitas pessoas que ao longo desses anos foram fundamentais para chegarmos até aqui. Porém, nada seria possível se não fosse a benção de Deus a nos acompanhar e guiar, por isso, ao celebrarmos essa festa, elevamos a Deus, nosso Pai e Criador, um hino de louvor e gratidão por tudo e por tanto que realizou entre nós. Sabemos que centenas foram os leigos e leigas que ao longo desses anos foram deixando marcas de seu amor e dedicação em cada trabalho realizado em nossa paróquia, foram pessoas que por amar a Jesus se esforçaram a fim de que seu Reino se fizesse presente em nossos bairros por meio da presença firme e viva da Igreja de Jesus. Muitos destes homens e mulheres já estão junto de Deus intercedendo por nós, outros acompanham de longe o que hoje realizamos e centenas de outros ainda estão atuando e colaborando, a todos, e de modo muito caloroso nossa gratidão e reconhecimento por toda dedicação.

EXPEDIENTE

Presidente:

Pe. Diego Henrique Miquelotto

Coordenadora:

Suelen Souza Reis

Equipe:

Cecília Schulz

Elisabeth Flores

Izabeli Ramos

Juliana Caetano

Juliana Valentim

Matheus Cunha

Nossa paróquia é conhecida em toda a cidade por sua força viva, pela grande participação e envolvimento dos fiéis e pelo seu jeito alegre e cordial de acolher a todos aqueles que dela se aproximam. Tudo isso também foi possível pela dedicação de grandes padres que desde o início incentivaram e ensinaram a todos a ser assim, dedicados e acolhedores. Sabemos que nossa paróquia marcou e marca a cidade de Limeira por meio do testemunho de fé e caridade que realiza diariamente.

Agradecemos a dedicação do primeiro pároco, José Carlos Brandão Cabral, hoje, Dom José que com grande zelo organizou e trabalhou para que nossa paróquia representasse e fosse tudo o que acima citei. Foi ele o grande iniciador dos projetos e trabalhos, no início com mais comunidades que hoje já deu frutos. Caso da nova Paróquia Santa Eulália, que foi desmembrada de nossa comunidade em 2018 e neste ano, 2023, no dia 12 de fevereiro se tornará oficialmente paróquia. Somos grato também ao padre Eduardo Luís que durante quase seis anos conduziu nossa comunidade, fez grandes melhorias e deixou um povo vivo e caloroso na fé e no trabalho pastoral. Sou imensamente grato a Deus por ter me colocado neste lugar, por me dar vida, saúde e energia para poder ajudar a construir o Reino de Deus

nesta porção de seu povo que me foi confiado. Agradeço por cada leigo e leiga que faz o possível e, muitas vezes, o máximo para poder dar andamento e vida a todos os projetos. Agradeço por todo o esforço da comissão jubilar e das pastorais para a elaboração e lançamento desta revista que será um grande marco histórico de nossa paróquia, esse material resume tudo que aqui vivemos e trás em suas páginas muitas alegrias, vitórias, dificuldades e o êxito do povo de Deus ao longo de todos esses anos. Enfim, muito poderia ser escrito e registrado neste editorial, mas faltam palavras para expressar tudo que já vivemos, tudo que pudemos ficar conhecendo ao produzir esse material. São muitas vidas imbuídas de muito amor e dedicação, atitudes que somente por amor a Deus, podem realizar e somente a Sua Graça para retribuir e recompensar a cada um e cada uma.

Os desafios não param! A cada tempo novos são os desafios, as lutas e as vitórias, o importante é continuarmos e sempre termos a certeza de que a Graça e benção de Deus nos acompanham em todos os nossos caminhos, pois, sem Ele nada podemos fazer (cf. Jo 15,5). Força! Fé! Coragem! Sigamos firmes, o Senhor precisa de nós!

Pe. Diego Henrique Miquelotto

Mylena de Cássia

Suelen Souza Reis

Susy Lia

Patrícia Carvalho

Fotos:

Pascom Menino Jesus

Paroquianos

Correção:

Cecília Schulz

Revisão:

Patrícia Carvalho

Foto De Capa: José Eduardo Monteiro

Jornalista Responsável:

Patrícia Carvalho

MTb: 48.734/SP

Design Editorial:

Andressa Pirschner (Editora Seta)

Comercial:

Suelen Souza Reis

Editora: Seta Regional

Gráfica: Santa Edwiges

A Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus é uma publicação comemorativa exclusiva da Paróquia. Todas as matérias e informações contidas nessa revista são resultados do trabalho e da coleta de dados dos paroquianos. Por isso, pode ter informações equivocadas. Os anúncios são comercializados, e seu conteúdo é de inteira responsabilidade de seus anunciantes. Tiragem: 500 exemplares.

Paróquia Menino Jesus

Av. João Jorge de Oliveira, 211 - Parque Novo Mundo, Limeira - SP, 13481-368

Fone: 19 3442.5219

19 98354.0032

E-mail:parmeninojesus@gmail.com

/ParoquiaMeninoJesus @meninojesuslimeira

25 anos, "eu faço parte" 03 EDITORIAL
“25 anos de muita união com Deus menino a nos abençoar...”

SUMÁRIO 10

06. 25 ANOS, EU FAÇO PARTE

Tudo que nossa comissão jubilar planejou e fez aconter em celebração ao 25 anos da paróquia. Confira fotos dos melhores momentos e todos os passos dessa grande festa

10. NOSSA HISTÓRIA

Um túnel do tempo de toda a trajetória da Paróquia Menino Jesus, confira a história, fotos, curiosidades e muito mais.

- 22. PAINEL DE FOTOS

- 30. NOSSAS COMUNIDADES

- 38. NOSSOS PÁROCOS

44. PASTORAIS

Nossas pastorais, seus representantes e suas ações que fazem movimentar toda a paróquia em prol ao bem-estar de todos. Conheça de perto cada uma delas, sua história, objetivos e funções.

102. PADRES E BISPOS

Cartas de felicitações dedicadas à Paróquia Menino Jesus dos padres e bispos que fizeram parte dessa linda história.

118. AGRADECIMENTO

Nosso muito obrigado a todos que participaram dessa grande festa do jubileu.

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25 anos, "eu

COMISSÃO JUBILAR

Em 27 de julho de 2021, foi instituída pelo Reverendíssimo padre Diego Henrique Miquelotto, a Comissão do Jubileu de 25 anos da Paróquia Menino Jesus, em Limeira. A finalidade da comissão, desde o início, era pensar, executar e acompanhar as atividades comemorativas, além de colaborar na perpetuação das memórias já vividas pelos paroquianos e garantir que novas histórias fossem contadas.

A comissão contou com a minha coordenação, Suelen Souza Reis, e colaborações de Cecília Schulz, Elisabete Flores, Izabeli Ramos, Juliana Caetano, Juliana Valentin, Matheus Cunha, Milena de Cassia Pereira, Patrícia Carvalho e Suzy Lia Silva com a supervisão do pároco Diego H. Miquelotto. Foram inúmeras reuniões, decisões, ações, todas com empenho por parte de cada um.

E revendo cada conversa, pode-se ver a grandiosidade de todos os feitos com afinco e amor. Resgatando o trabalho desta equipe, destacam-se:

● Definição do calendário jubilar, elaboração do logo, definição do lema;

● Composição e gravação do Hino Jubilar;

● Confecção e venda de camisetas, canecas, adesivos e porta-terços, a cada final de missas e festas e arrecadação por meio de patrocínios;

● Organização e revisão dos textos das pastorais para a Revista;

● Convite aos bispos e padres para as missas celebrativas;

● Auxílio para organização das missas celebrativas;

● Organização da cantata de natal infantil;

● Curadoria de fotos e depoimentos;

● Organização do jantar de gala para lançamento da Revista.

Entretanto, o trabalho mais importante, sem dúvidas, foi o esforço que cada um fez para que a história desta paróquia fosse contada de maneira digna e que todos que um dia fizeram, fazem e ainda farão parte, sejam lembrados, celebrados com gratidão. Sabemos que muito do que gostaríamos não foi possível registrar aqui, porém, tentamos ao máximo garantir que cada pessoa que passou pela nossa comunidade estivesse de alguma forma representada e homenageada.

Agradecemos muito a Deus pela confiança nesta missão e a cada um que colaborou para que a muitas mãos e corações, essa revista fosse lançada hoje. Portanto, em nome da comissão, desejo que apreciem, se emocionem com a história destes 25 anos que vocês verão aqui!

Suelen Reis

Coordenadora da Comissão dos 25 anos

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faço parte"

LOGO JUBILAR

O logo jubilar foi criado para marcar com este selo as comemorações deste Jubileu de Prata paroquial. Desde o início foi pensado que três símbolos importantes deveriam estar presentes: a árvore, que recorda o início da comunidade, pois as primeiras missas foram celebradas embaixo de um pé de jatobá, onde hoje é o Centro Comunitário do bairro; a torre sineira com a cruz em seu topo, que é marca de nossa paróquia e está presente desde sua construção na década de 90 e, por fim, a parede de tijolinhos que recorda o presbitério da primeira construção da igreja, com a reforma por volta de 2010, a igreja foi “virada”, o presbitério mudou de posição, porém, a parede de tijolinhos ficou preservada para recordar parte de nossa história.

Do alto da cruz emanam raios amarelos que simbolizam a graça e a benção de Deus, que durante esses mais de 40 anos de comunidade e 25 de paróquia guiou e continua a guiar nossos leigos e leigas na ação evangelizadora da igreja. O amarelo simboliza o Divino, a Graça de Deus presente na vida paroquial; o verde na árvore recorda a esperança cristã, que é base para uma fé plena e madura; o marrom na parede representa o barro, a massa, a dedicação dos operários em transformar a terra

num templo para adorar ao Senhor e o cinza na torre, embora não seja a cor atual da igreja, quer representar o prata, fazendo menção à prata, Jubileu de Prata paroquial. Na parte inferior, encontramos o nome da paróquia e o ano de instalação da mesma (1998), e o ano do jubileu (2023) e na parte superior a inscrição: “Eu faço parte”, para que todos aqueles que dele se utilizem se recorde que essa linda história que hoje celebramos é de longos anos, de dedicação e amor, e que todos os que um dia se envolveram tem participação e fazem parte desta história. O logo do Jubileu de Prata da Paróquia Menino Jesus foi concebido pelo pároco Diego H. Miquelotto e elaborado pelo designer Cesar Augusto Braz Lemes.

HINO JUBILAR

O hino do Jubileu foi gravado na Xstudiolimeira, equipe responsável na foto ao lado, são eles Jorge Silva, Wagner Rocha, Cecília Schulz, Susy Lia Silva.

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25 anos, "eu faço parte" Eventos do Jubileu

"A finalidade da Comissão, desde o início, era a de pensar, executar e acompanhar as atividades comemorativas, além de colaborar na perpetuação das memórias já vividas pelos paroquianos e garantir que novas histórias fossem contadas. ".

SUELEN REIS

Coordenadora da Comissão dos 25 anos

HISTÓRIA DA PARÓQUIA MENINO JESUS

Aprimeira atividade religiosa na atual Paróquia Menino Jesus foi na comunidade São João Bosco, no Jardim Ipiranga, em 1978. Foi nela que começaram as primeiras celebrações e orações por intermédio dos grupos de rua. Todos os trabalhos estavam ligados à Paróquia São Cristóvão, ela é a “paróquia mãe” da Paróquia Menino Jesus.

Os terrenos onde está construída a igreja Menino Jesus foram adquiridos em 1980, com a construção do Parque Victor D’Andréa que tinha 539 moradias. A comunidade desde o início era composta por famílias simples, trabalhadoras e, em grande número, migrantes de outros estados do país, que vinham em busca de trabalho e melhores condições de vida. Durante toda a década de 80, a comunidade Menino Jesus foi se estruturando, criando grupos pastorais, organizando seus trabalhos e conquistando espaço dentro da cidade. Desde o início, a comunidade sempre teve grande atuação social, colaborando com os carentes e lutando por melhores condições de salário e vida a todos, animados por grupos de rua, terços nas casas e pelo movimento da CEB’s (Comunidades Eclesiais de Base), sob orientação dos padres Sebastião, Zanetti, Reginaldo Andrietta, Lázaro entre outros.

Em 1990, chegou na comunidade o padre José Carlos Brandão Cabral e a organização dos trabalhos e

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Início de tudo década de 1980 Construção da igreja década de 1980

"Sabemos que centenas foram os leigos e leigas que ao longo desses anos foram deixando marcas de seu amor e dedicação em cada trabalho realizado em nossa paróquia, foram pessoas que por amar a Jesus se esforçaram a fim de que seu Reino se fizesse presente em nossos bairros por meio da presença firme e viva da Igreja de Jesus. ".

pastorais foi se aprimorando. Em 25 de março, o padre Cabral foi nomeado pároco pelo bispo diocesano Dom Ercílio Turco. Em 25 de dezembro do mesmo ano, dom Ercílio publicou o decreto de criação da Paróquia Menino Jesus. Em 27 de março de 1998, na Igreja Menino Jesus aconteceu a missa de instalação da nova paróquia e a posse de seu primeiro pároco, padre José Carlos Brandão Cabral. A paróquia é formada pelas comunidades: São João Bosco, Menino Jesus, Nossa Senhora das Graças, Santa Eulália, São Mateus com atendimento pastoral ainda na comunidade São Bartolomeu, bairro Bartolomeu Grotta, e no Jardim Ernesto Kuhl.

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Nossa História

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A comunidade desde o início era composta por famílias simples, trabalhadoras e, em grande número, migrantes de outros estados do país que vinham em busca de trabalho e melhores condições de vida.

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Ao longo desses anos, a comunidade foi colhendo seus frutos, os bairros foram crescendo e os participantes aumentando cada vez mais. As pastorais organizavam-se e a Paróquia Menino Jesus como um todo se tornava uma referência em toda a cidade. O trabalho sempre foi apoiado por centenas de leigos e leigas, com o auxílio de irmãs religiosas que muito colaboraram na formação do povo de Deus e das equipes da nova paróquia.

Em 03 de fevereiro de 2012, após transferência do padre Cabral, Dom Vilson Dias de Oliveira, bispo diocesano nomeou padre Eduardo da Silva Luiz para o cargo de pároco da Paróquia Menino Jesus, com missa de posse realizada no dia 23 de fevereiro do mesmo ano, sendo seu 2º pároco, padre Eduardo já havia feito estágio pastoral enquanto seminarista na paróquia Menino Jesus, caso que possibilitou uma continuação dos trabalhos já realizados pela paróquia.

Em dezembro de 2016, padre Eduardo foi transferido da Paróquia Menino Jesus e, padre Diego Henrique Miquelotto foi nomeado 3º pároco da Paróquia Menino Jesus. Em 02 de fevereiro de 2017, padre Diego realizou sua primeira missa na paróquia, assumindo os trabalhos. A missa de posse aconteceu em 19 de março de 2017 e foi presidida pelo bispo diocesano.

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Nossa História
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"Muitos destes homens e mulheres já estão junto de Deus intercedendo por nós, outros acompanham de longe o que hoje realizamos e centenas de outros ainda estão atuando e colaborando, a todos, e de modo muito caloroso nossa gratidão e reconhecimento por toda dedicação ".

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Nossa História

Com o crescimento dos bairros e aumento do trabalho pastoral, para melhor atender o povo de Deus, Dom Vilson Dias de Oliveira, elevou à paróquia a comunidade Santa Eulália no dia 11 de fevereiro de 2018. A nova paróquia foi desmembrada das Paróquias Menino Jesus e São Cristóvão ficando composta pelas comunidades: Santa Eulália, São Mateus e São Bartolomeu. Com a criação da nova paróquia a Menino Jesus ficou em sua formação com três comunidades: Matriz Menino Jesus, São João Bosco e Nossa Senhora das Graças.

"Nossa paróquia é viva, é cheia de pessoas que desejam encontrarse com o Senhor, por isso, sempre investimos muito em momento de espiritualidade e formação priorizando de maneira especial o contato com a Palavra de Deus. Ela sempre sustentou e animou a Igreja desde seu início e acreditamos que ainda hoje ela é sustento e incentivo para todos nós! A Palavra de Deus precisa cada vez mais ser lida, rezada e vivida! ".

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Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 Padre Diego Henrique Miquelotto

"Ao ver o decreto de criação da paróquia Menino Jesus fico a pensar como esse momento deve ter alegrado e animado aqueles que colaboravam com a comunidade quando aconteceu sua elevação à dignidade de paróquia. Hoje, 25 anos após, somos nós que nos alegramos ao olharmos para trás e vermos quantos frutos belos e positivos que brotaram deste chão abençoado ".

Padre Diego Henrique Miquelotto

Como aconteceu desde o início, a Paróquia Menino Jesus continua com árduo trabalho religioso e social em suas comunidades. Composta de muitos leigos e leigas comprometidos com o Evangelho e com o serviço pastoral e busca a cada dia ser presença do Reino de Deus entre as pessoas.

Nossa História

"Entretanto, o trabalho mais importante, sem dúvidas, foi o esforço que cada um fez para que a história desta paróquia fosse contada de maneira digna e que todos, que um dia fizeram, fazem e ainda farão parte, sejam lembrados, celebrados, com gratidão.".

SUELEN REIS Coordenadora da Comissão dos 25 anos

oxpolimeira@gmail.com (19) 98371-7812 (19) 3701-0458 oxpolgalvano oxpolgalvanoplastia Parabeniza a Paróquia Menino Parabeniza a Paróquia Menino Jesus pelo Jubileu! Jesus pelo Jubileu! Que possamos estar juntos nessa Que possamos estar juntos nessa e em outras comemorações. e em outras comemorações. Qualidade você Qualidade você encontra aqui! encontra aqui!

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A pandemia do Covid-19 em 2020, sem dúvida foi um marco na nossa história. Tivemos que nos reinventar para levar paz aos corações aflitos e angustiados. Foi desafiador, mas cumprimos nossa missão.

painel de fotos Padres e Bispos

Nossa História

COMUNIDADE SANTA EULÁLIA

Em julho de 1992, no bairro de Santa Eulália nascia uma nova comunidade, chamada de Comunidade Santa Eulália que, na época, não possuía terreno próprio. Por essa razão, as missas e celebrações eram realizadas nas casas dos paroquianos aos domingos de manhã.

Em junho de 1993, teve início às primeiras celebrações no bairro Santa Eulália, cuja denominação remete à virgem e mártir, que viveu no século III, em Barcelona, na Espanha. Título que, posteriormente, nomearia também a comunidade que seria criada naquela região, dando origem a Comunidade Santa Eulália. O terreno onde a igreja foi construída foi doado pela Família Calazans, bem como a primeira imagem centenária de Santa Eulália. A Comunidade foi sendo constituída com o esforço do povo, contando também com apoio das comunidades e da Paróquia Menino Jesus.

Aos poucos, com a popularização do bairro, as missas e Celebrações da Palavra passaram a ser realizadas já no próprio terreno doado, ao ar livre, e demandavam muitos esforços da equipe, que apesar da simplicidade das condições e restrição em recursos, trabalhavam sempre com muito zelo. As primeiras celebrações foram realizadas nas casas, presididas com o apoio do padre Cabral. Deusiana Lemes e José Carlos Lemes, da Comunidade São Mateus lideravam a coordenação geral e a Liturgia dos primeiros trabalhos no bairro, e contavam com o apoio de Sebastião, Alaíde, Dalva, entre outros. Um dos episódios de fé, mais marcante e emocionante, aconteceu na celebração da Quarta-Feira de Cinzas, em formato campal, pois não tinham nada construído. Caiu uma enorme chuva no meio da celebração e ninguém abandonou. Foram aproximadamente, de dois a três anos realizando missas ao ar livre.

Alaíde e Geralda apoiavam Deusinha nos trabalhos de Liturgia e canto, de acordo com as possibilidades, a equipe dedicava-se a ornamentar o espaço litúrgico, dentro dos recursos disponíveis, com muita devoção. O casal José Carlos Lemes e Deusiana Lemes ainda permanece responsável pela parte litúrgica.

A comunidade caminhava junto com a comunidade Menino Jesus seguindo as normas, orientações e sempre acompanhada da presença do padre Cabral, hoje Bispo. Em 1994, quando iniciou-se a catequese, as formações eram dadas nas casas dos catequistas, faziam as inscrições após as missas, dividia-se as fases e organizava-se a catequese. De acordo com participantes da comunidade, tudo era muito difícil, o bairro era formado por pessoas de baixa renda, todos construindo suas casas para sair do aluguel. As catequeses eram realizadas no

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comunidades

salão que era dividido em duas ou três fases, era dado muitas vezes à noite, dia de semana, sábado e domingo após a missa.

Em 27 de março de 1998, a Comunidade Menino

Jesus passou ser Paróquia Menino Jesus, e a pastoral do batismo passou a ser assistida pelo padre

José Carlos Brandão Cabral, que assumiu os trabalhos na matriz, e nas comunidades São João Bosco, Nossa Senhora das Graças, São Mateus, Santa Eulália, comunidade São Bartolomeu, no bairro Bartolomeu Grotta, e no Jardim Ernesto Kuhl.

Em 2003, a comunidade Santa Eulália iniciou os trabalhos de catequese pela Pastoral do Batismo que tinham como coordenadores José Carlos Lemes e Deusiana Penedo Lemes.

Na ocasião, eles junto com seus catequistas se reuniram com a equipe da Comunidade Menino Jesus para a montarem os encontros. As catequeses eram realizadas aos sábados à noite, na Santa Eulália e os batismos aconteciam no quarto domingo de cada mês, sempre revezando entre as comunidades.

Em 2018, a comunidade foi nomeada: Quase Paróquia Santa Eulália, atuando com as comunidades São Mateus e São Bartolomeu. Tendo como administrador padre Bruno, que orienta, ajuda e caminha com os fiéis. “Somos gratos ao pai por ter o privilégio de fazer parte deste Jubileu da Paróquia Menino Jesus”, disse um dos membros.

A quase Paróquia Santa Eulália foi criada no dia 11 de fevereiro de 2018, desmembrando-se da Paróquia Menino Jesus. E nesse ano, em 2023, ela se tornou oficialmente Paróquia Santa Eulália com seu primeiro pároco padre Bruno Stein.

COMUNIDADE SÃO MATEUS

Com o crescimento dos bairros nas proximidades da Paróquia Menino Jesus, houve a necessidade da criação de novas comunidades nos novos bairros. E em 06 de setembro de 1982, foi realizada a primeira reunião na casa de Almiro e Maria Helena para definir a formação de uma nova comunidade no Parque das Nações. O padroeiro foi escolhido pela diretoria, José Roberto Viegas, Amadeu Rubens da Silva e Rubens Batistella. Um sistema de mutirão foi firmado. A comunidade recebeu muitas doações em dinheiro e materiais de construção. Além de fazerem vários eventos, como rifas, almoços e bingos para angariar fundos para a construção.

Em 05 de junho de 1988, foi nomeada uma equipe de liturgia.

Também um grupo de pessoas fazia um pouco de tudo na comunidade, cantavam, preparavam os roteiros das missas, eram catequistas, participavam da diretoria, da comissão de festas e de outras pastorais existentes na época.

Em 27 de março de 1998, com a instalação da Paróquia Menino Jesus, a Comunidade São Mateus passou a pertencer a Menino Jesus. E a liturgia se organizava e seguia as orientações da coordenadora geral da paróquia Silvana Tolentino (in memoriam), a equipe de liturgia, junto com os representantes de cada coral, se reunia semanalmente para fazer o roteiro e se preparar para a celebração eucarística ou celebração da palavra, que se realizava dominicalmente às 9h.

Em janeiro de 2012, a coordenação da Comunidade São Mateus passou para Patrícia Bevenuto, que permanece até hoje. Em fevereiro de 2018, a comunidade se desligou da Paróquia Menino Jesus, e passou a fazer parte da quase Paróquia Santa Eulália. Depois da passagem do padre Lazaro Gabriel Lourenço pela comunidade, de fevereiro de 1991 a

março de 1993, chegou à comunidade o padre José Carlos Brandão Cabral e a organização dos trabalhos da Pastoral da Liturgia continuou a se aprimorar e ampliar as comunidades.

Na Comunidade São Matheus, Patrício Leopoldino Nascimento e a Railda Silva Sales, foram os primeiros ministros e catequistas que preparavam as crianças para a Primeira Eucaristia.

Uma vez por mês era realizada celebração da palavra com a participação das crianças e jovens da catequese infantil, e todo ano, no mês de maio, ocorria o Terço Vivo, encenação feita pelas crianças da catequese infantil em homenagem a Virgem Maria e coroação de Nossa Senhora de Fátima.

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Nossa História

Em 14 de janeiro de 2004, Teresa Maria Rodrigues Lopes de Paula deixou a coordenação e quem assumiu foi Nivaldo Francisco da Silva, com o auxílio de Maria de Lourdes Hippólito Santos que deram continuidade ao trabalho desenvolvido inclusive na celebração com participação dos catequizandos.

Enquanto pertenceu à Paróquia Menino Jesus, a Comunidade São Mateus, no Parque das Nações, iniciou suas atividades com reuniões nas casas de seus membros, como no caso da catequista Maria Aparecida Pinheiro de Oliveira. Lá eram feitas orações e trabalhos de catequeses sob a orientação da equipe de catequistas da comunidade Menino Jesus. O primeiro batismo ocorreu em 1983, pelo padre Wilson Zanetti. A criança batizada foi Patrick Oliveira dos Santos, filho de Almiro Oliveira dos Santos e Maria Helena dos Santos. Em 1987, ela foi nomeada como coordenadora da Pastoral do Batismo, junto com Darcy Carolina Vinco Viegas, que convidou Deusiana Penedo Lemes para trabalharem juntas na coordenação desta pastoral.

Em 25 de março de 1998, Darcy transferiu a coordenação da pastoral para Maria Inês (in memoriam) e Nivaldo Francisco Silva.

Em março de 2016, o casal Sidney e Maria Inês Vieira

Megiato assumiu a coordenação da pastoral e onde permaneceram até 11 de fevereiro de 2018, quando a comunidade São Mateus passou a ser assistida pela Paróquia Santa Eulália. Nas Comunidades São João Bosco, Nossa Senhora das Graças, São Matheus e Santa Eulália, a pastoral do dízimo surgiu junto com a própria comunidade e conforme as melhorias eram sendo implantado na Paróquia Menino Jesus também eram levadas para as comunidades. Atualmente a Comunidade São Matheus pertence a Paróquia Santa Eulália, que passou a ser paróquia e deixou de fazer parte da Paróquia Menino Jesus.

Nossa História

COMUNIDADE SÃO JOÃO BOSCO

As primeiras atividades da Paróquia Menino Jesus ocorreram na comunidade São João Bosco, no Jardim Ipiranga, na década de 70. Foi nela que começaram as primeiras celebrações por meio da atuação dos grupos de rua. Naquela época, os trabalhos estavam ligados à Paróquia São Cristóvão, ela que é a “paróquia mãe” da Paróquia Menino Jesus. Desde o início, a comunidade sempre teve grande atuação social colaborando com os carentes e lutando por melhores condições de vida a todos, animados por grupos de rua, terços nas casas e pelo movimento da CEB’s (Comunidades Eclesiais de Base) sob orientação dos padres Sebastião, Zanetti e Reginaldo Andrietta.

Em 1977, foram ampliadas as atividades nas casas e, em 1978 ocorreu a doação do terreno em definitivo à Comunidade pela Família Busch, que era proprietária do loteamento que originou o Bairro Jardim Ipiranga. Já os bancos foram doados por Leonardo Maciel Dias, proprietário das Fazendas Elo Dourado, família origem da comunidade.

As famílias de Paula Dias, Araujo, Gonçalves, Teles, Oliveira e Caetano foram alguns dos pioneiros no bairro. Na época, estas famílias, por meio de mutirão, construíram com sacrifício, entre 1978 e 1979, o primeiro salão, com o material reaproveitado da demolição da Capela Batistela. Relatos indicam que as primeiras missas e celebrações da palavra passaram a ser realizadas neste primeiro salão, em abril de 1979, e o primeiro sacramento de batismo foi datado de julho de 1979.

Naquele período, Dejanira Araújo, uma das colaboradoras da igreja, passou a coordenar a comunidade, ainda com o suporte dos membros da paróquia São Cristóvão, iniciando assim os primeiros trabalhos pastorais como Ministério, Catequese, Catequese de Batismo, Catequese para o Matrimônio junto com os primeiros membros daquela pequena Comunidade.

Membros antigos relatam que foram anos difíceis, e a comunidade era um ponto de referência importante para as famílias que se estruturavam na região. O padre Sebastião Vasconcelos, além de orientador espiritual, também oferecia ao povo instruções de caráter social como incentivo pela regularização das escrituras das casas do bairro e orientação da importância do acompanhamento de pré-natal para as mulheres grávidas.

Na mesma época, o padre encorajava a formação de vínculos entre as famílias, motivando também a realização de almoços comunitários e da partilha, característica até hoje, muito presente na comunidade. Dejanira Araújo, uma das leigas atuantes na Comunidade acumulava vários papeis importantes à frente dos primeiros trabalhos pastorais, como Catequese de Batismo, grupos de rua, ornamentação da igreja. Em 1992, vinda da São Cristóvão, chegou Eni Santos, que começou a ajudar Dejanira na pastoral do Batismo. Ela começou cuidando dos paramentos, e em 2008, se tornou ministra e até hoje atua como responsável pelos cuidados com os paramentos da comunidade.

Entre 1988 e 1989, novamente com resultado de mutirões, construíram o segundo salão, atual es-

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paço celebrativo da Comunidade São João Bosco. Neste período, os padres Lázaro e Israel também estiveram à frente da comunidade.

Em 1990, chegou na comunidade o padre José Carlos Brandão Cabral que organizou os trabalhos e pastorais que ao longo dos anos foram se aprimorando. A comunidade tem um histórico de importante na vocação para a Catequese, antes da centralização das atividades ocorria na igreja matriz. Muitas catequistas fizeram parte daquele período. Assim como coordenadores e tesoureiros.

Outro trabalho desenvolvido pela comunidade foram os grupos de oração em 1996, ministério Novos Caminhos. Além disso, muitas festividades eram realizadas em prol da comunidade, como barracas de pastel e bingos que foram as principais festas da igreja. A comunidade também sediou atividades ligada ao Grupo de Jovens, com fundamentação carismática, sob a coordenação de Régis Barbosa, Camila Dias e Fernando Rosa.

Atualmente a comunidade conta a seguinte formação de coral: Josiele e Marcio Santos, Jessica e Lucas Teles, Tamara e Deivis e Guilherme Matos. Em 2018, com o apoio do padre Diego Miquelotto, a comunidade passou por sua última reforma de melhoria predial e pintura sacra. Por um breve período, as missas dominicais foram realizadas na residência do casal Josiele e Marcio Santos. Em junho de 2018, padre Diego Miquelotto celebrou a missa de reinauguração da comunidade.

FORMAÇÃO DOS BAIRROS NOS ARREDORES DA PARÓQUIA MENINO JESUS

No segundo semestre de 1980, com a formação dos bairros Parque Novo Mundo e CECAP, alguns leigos, liderados por Carmem Frasneli, Matilde Gonçalves, entre outros, os jovens iniciam um trabalho de caráter missionário no bairro CECAP 1 para uma atividade de ‘censo/levantamento’, que visava entender o perfil do povo que chegava à região. Sua formação religiosa, quantidade de crianças com perfil etário para catequese, entendimento sobre interesse nos sacramentos como Batismo, 1ª Eucaristia e Sacramento do Matrimônio.

Neste período, o padre Sebastião Vasconcelos encorajou a realização das primeiras atividades devocionais nas casas. Com o crescimento da população na região e, a impossibilidade de acomodação destas famílias no pequeno espaço físico da pioneira Comunidade São João Bosco, localizada no Jardim Ipiranga. O padre Sebastião Vasconcelos, decidiu

junto a equipe de base, a celebrar missas e celebrações da palavra campal para a população daquela região na Avenida Fausto Esteves dos Santos, próximo ao atual Centro de Saúde da Família CECAP, a sombra de um pé de jatobá. Hoje a comunidade se mantém com a Paróquia Menino Jesus e tem missas dominicais às 9h30.

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

Em 1990, surgiu em Limeira, o bairro Gustavo Picinini, e em dois anos já havia um grande número de moradores. A maioria era de católicos que sentiam a necessidade de se reunirem para rezar, mesmo que fossem nas casas. Com isso teve início as primeiras rezas do terço e grupos de rua, porém ainda havia o anseio dos participantes pelas celebrações. E a moradora Lourdes solicitou ao padre Lázaro Gabriel Lourenço, na época da Comunidade Menino Jesus, para que pudessem fazer as celebrações nas casas. Com o aval do padre, Lourdes pediu ao casal Edson e Silvana (in memoriam) que coordenassem essas celebrações. Com a chegada do padre José Carlos Brandão Cabral, a comunidade já estava em pleno funcionamento, porém ainda sem nome definido. Os membros da comunidade começaram a citar diversos nomes, em entres, Maria de Nazaré, São Gerônimo, São Francisco e Santa Bárbara.

Dentre os nomes sugeridos, Walter Picinini (in memorian), que foi doador do terreno para a construção da comunidade, sugeriu o nome de Nossa Senhora das Graças, por ser muito devoto e pelas graças que alcançou por intermédio dela.

Assim nasceu a Comunidade Nossa Senhora das Graças, que foi batizada pelos membros da comunidade e pelo padre na época. Em 1994, o padre Cabral sugeriu que um coordenador para a comunidade, e Lourdes foi a eleita.

Ela começou a realizar festas no terreno doado, que ficava no final da Rua Arlindo Silvestre, com o objetivo de levantar fundos para a construção da comunidade. Dois anos depois, em 1996, Lourdes passou a coordenação para o casal Dirceu e Irene, pois o número de participantes havia aumentado, dificultando as celebrações nas casas por falta de espaço.

Com isso surgiu a ideia de conversar com a diretora da Escola Estadual William Silva para ver se ela poderia ceder um espaço da escola para a realização das celebrações e missas. Após a autorização, as missas passaram a serem realizadas todos os sábados, às 18h. O espaço foi utilizado até 1999.

Com a construção do salão de festas, as celebrações começaram a ser realizadas em espaço próprio, enquanto continuava-se a busca pela construção da igreja.

Em 2002, o casal Dirceu e Irene passou a coordenação para Joanir e Maria, e junto com eles, o casal Vitalino e Sueli que deram continuidade com as festas e demais eventos para o levantamento de verba para a continuação das obras de acabamento do salão.

Com a saída de Vitalino e Sueli, o casal Joanir e Maria passou a coordenação para Maurilio e Edelci. E em 2008 começou a fase de construção da igreja, que contou com o apoio do padre Cabral, do colaborador Walter Picinini (in memoriam) além de outras doações e fruto da arrecadação proveniente dos eventos, sob a coordenação de festas, o Wagner e Marli.

36 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 comunidades
Nossa História

Em fevereiro de 2012, com a troca de padre, chegou à comunidade, o padre Eduardo da Silva Luiz, que nomeou o casal Osmar e Lenilda para coordenação da Comunidade. Nesse mesmo ano, ocorreu a abertura da Novena de Nossa Senhora das Graças celebrada juntamente com a primeira missa na igreja, com espaço próprio acolhendo e acomodando os participantes.

Em 2016, o padre Diego Henrique Miquelotto assumiu a paróquia e deu andamento às obras da comunidade. A coordenação passou a ser do casal Sergio e Bete, juntamente com o casal Adriano e Nilza.

Padre Diego reorganizou a parte estrutural e financeira das arrecadações, o que acelerou e facilitou o término das obras, entre elas o acabamento interno e muitas outras benfeitorias, como estrutura de som e de paramentos litúrgicos.

Em 2018, ocorreu uma nova mudança na coordenação, na qual assumiram o casal Sidivaldo e Roseli, e em 2021, foi nomeado como vice-coordenadores, o casal Gilmar e Jéssica para auxiliarem Sidivaldo e Roseli.

Em 2019, ocorreu a reinauguração dos espaços da comunidade, e em 2021 as obras finalmente foram concluídas.

"eu faço parte" 37

Nossos Párocos

Nosso primeiro Pároco

- de Padre a Bispo

Em 1993 chegou na Comunidade Menino Jesus, da Paróquia São Cristóvão, o padre José Carlos Brandão Cabral para auxiliar na organização dos trabalhos e pastorais. Em 25 de março padre Cabral é nomeado pároco pelo bispo diocesano Dom Ercílio Turco. Em 25 de dezembro do mesmo ano, Dom Ercílio publicou o decreto de criação da Paróquia Menino Jesus, e em 27 de março de 1998, às 19h30, na Igreja Menino Jesus aconteceu a missa de instalação da nova paróquia e a posse de seu primeiro pároco, padre José Carlos Brandão Cabral. A paróquia em sua criação é formada pelas comunidades: São João Bosco, Menino Jesus, N. Sra. das

Graças, Santa Eulália, São Mateus com atendimento pastoral ainda na comunidade São Bartolomeu, bairro Bartolomeu Grotta, e no Jardim Ernesto Kühl. Ao longo desses anos a comunidade foi colhendo seus frutos exitosos, os bairros foram crescendo, os participantes aumentando cada vez mais. As pastorais organizavam-se e a paróquia Menino Jesus como um todo se tornava uma referência em toda a cidade. O trabalho sempre foi apoiado por centenas de leigos e leigas, com o auxílio de irmãs religiosas que muito colaboraram na formação do povo de Deus e das equipes da nova paróquia. Foi pároco do Menino Jesus em Limeira (desde 1993), capelão da Santa Casa de

Misericórdia (1999-2004), Diretor Espiritual do Seminário Maior São

João Maria Vianney (1995-2004), vigário episcopal (2003-2005), auditor do Tribunal Eclesiástico Interdiocesano de Campinas (20052013) e Chanceler Diocesano (2008-2013).

Ele contribuiu com nossa paróquia por 19 anos, quando em 2012, foi transferido para paróquia Nossa Senhora Auxiliadora, em Americana, e logo em 19 de junho de 2013, foi nomeado bispo de Almenara/MG pelo Papa Francisco.

Recebeu a sagração episcopal em 15 de setembro de 2013, no Santuário Santo Antônio de Pádua, em Americana. O sagrante principal foi Dom Vilson Dias de

38 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
Padre José Carlos Brandão Cabral 1ª Missa do padre Cabral comunidade

Oliveira, bispo de Limeira, e os consagrantes foram Dom Ercílio Turco, bispo de Osasco e Dom Hugo María Van Steekelenburg, bispo emérito de Almenara.

Em 06 de novembro de 2022, assumiu a Diocese de São João da Boa Vista onde passou a exercer seu bispado e sempre que pode nos visita. Temos a honra dele celebrar conosco em nossa Paróquia Menino Jesus quando está visitando a cidade.

Percebo que a paróquia Menino Jesus continua hoje uma paróquia viva com o pároco Diego que é zeloso com sua paróquia e não perde a essência de comunidade madura e ligada ao pastor. Sempre que posso visito essa linda comunidade e revejo os bons amigos e ovelhas que levarei para sempre de onde fui muito feliz e ao celebrar esses 25, desejo que a comunidade Menino Jesus continue sendo a expressão do rosto de Deus… Deus abençoe a todas as pastorais, aos leigos, ao povo, ao padre Diego e sobretudo sem perder de vista os conselhos do Papa Francisco de sermos uma igreja de saída.

39
Padre Cabral e sua saudosa mãe Padre Cabral ao centro, junto com padre Eduardo e padre Alexsander Padre Cabral abençoando padre Diego Miquelotto para proclamar o Santo Evangelho

Saudações e paz a todos os irmãos e irmãs da amada Paróquia Menino Jesus

DEUS SEMPRE NOS SURPRENDE!

O que alguns chamam de coincidência eu prefiro chamar de providência, ou ainda, ouso dizer VONTADE (desígnio) de Deus.

Em meados de dezembro de 2007 tive meu primeiro contato com a Diocese de Limeira, por intermédio do bispo para o meu ingresso na Faculdade de Teologia. Foi nessa ocasião que conheci a Paróquia Menino Jesus, na pessoa do padre José Carlos Brandão Cabral em um jantar na casa de uma família que cordialmente nos acolheu.

Em fevereiro de 2008, dei início aos estudos de Teologia na PUC CAMPINAS (Pontifícia Universidade Católica), e para a minha surpresa fui comunicado pelo reitor do seminário que desenvolveria por dois anos (2008/2009) o meu ESTÁGIO PASTORAL, na Paróquia

Menino Jesus.

Fui muito bem acolhido pelo pároco, bem como, pelo povo que em pouco tempo de convivência abriram as portas de suas casas e seus corações para eu entrar. Como estava vindo de fora, São José do Rio Preto (SP), minha cidade natal, precisava ter um ponto de referência, uma origem. E mais

uma vez fui surpreendido, tive o privilégio de ser "adotado" pela paróquia. E em tão breve tempo de convivência já me sentia membro desta família "Menino Jesus". Após os dois anos, fui transferido para outro estágio pastoral nem me despedi, pois ali, ainda continuava sendo a minha casa nos feriados e nas férias. Mas não para por ai não. Em dezembro de 2011, às vésperas da minha ORDENAÇÃO PRESBITERAL recebi do bispo a notícia de que seria o sucessor do querido e amado padre Cabral. Seria eu o "filho adotivo", o pároco "Pai" e "pastor" da tão querida e amada Paróquia Menino Jesus. O meu coração vibrou de alegria e qual Maria entoei o "MAGNIFICAT", pois o "Todo Poderoso fez em mim maravilhas".

Em 20 de dezembro de 2011, foi o dia da minha PRIMEIRA MISSA, na Paróquia Menino Jesus. Bem ali, onde um dia fora acolhido, amado; rezei a minha primeira Missa, quanta emoção, quanta alegria, quanta gratidão...

Em fevereiro de 2012 iniciei os trabalhos como segundo pároco, dando continuidade a história da comunidade, respeitando o trabalho dos padres que por ali passaram, bem como os leigos e leigas. O tempo da igreja estava por terminar. Realizamos a pintura interna e externa, a construção da nova sacristia, a colocação do ar condicionado, bem como a reforma da casa paroquial, secretaria, salas de catequese e, por fim, o início do pequeno salão paroquial, para melhor acolher e servir.

40 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
Padre Eduardo Luiz Nossos Párocos

As comunidades que faziam parte da paróquia também receberam a devida atenção. Na Comunidade São João Bosco foram realizados alguns reparos e manutenção. Na São Mateus demos início a construção do majestoso salão de festas e no piso superior, as modernas salas de catequese. Na Comunidade Santa Eulália passamos a rezar as missas na igreja, sendo que, a PRIMEIRA MISSA (inauguração) fui eu que tive o privilégio de presidi-la na SOLENE NOITE DE NATAL. Dia de júbilo para o povo pela conquista e da minha parte alegria por ter feito parte daquela história. Após alguns meses passamos a dar atenção ao salão de festas (onde sairia os recursos para a continuidade das obras) foram realizadas obras na cozinha, banheiros e salas de catequese.

A Comunidade Nossa Senhora das Graças, uma vez que a igreja já estava erguida foram colocadas às portas e janelas, fizemos o contra piso, reboco, colocação dos bancos, capela do santíssimo e sacristia. Porém, o que marcou a minha vida e ministério foi a instituição Novena de Nossa Senhora das Graças, a qual nutria e ainda nutro grande devoção. Como não lembrar a carreata, as "gracinhas”, o tradicional Bolo da Padroeira, a jantar ou almoço, a bênção e distribuição das medalhas. Eram nove dias de profunda FÉ e DEVOÇÃO. O dia 27 de novembro era e ainda é uma benção. Muitas graças foram e ainda continuam sendo alcançadas sob a poderosa intercessão de Nossa Senhora das Graças.

Enfim, foi um período de muitas bênçãos e realizações. Evidentemente, no caminho nos deparamos com os desafios, mais sempre contamos com a graça de Deus e

a alegria da Missão. O exemplo dos santos padroeiros de nossas comunidades e a intercessão de Nossa Senhora das Graças.

Da minha parte resta tão somente a minha ETERNA GRATIDÃO. E como disse em minha despedida: "Fiz tudo o devia ter feito e, ainda sou um servo inútil".

Parabenizo e saúdo o padre Diego e toda a comunidade pelo Jubileu de Prata. E rogo a DEUS e a VIRGEM DAS GRAÇAS abundantes bênçãos e proteção a cada um que fez, faz e fará parte desta linda história.

São José do Rio Preto, 31 de maio de 2022.

FestadaVisitaçãodeNossaSenhora Padre Eduardo Luiz

25 anos, "eu faço parte" 41

Nossos Párocos

Nosso Bom Pastor, Pároco até os dias atuais

ATOS

Diego Henrique Miquelotto nasceu em 27 de janeiro de 1990, sendo o terceiro filho do casal Ancelmo Miquelotto e Vanilde Tereza Sardenha Miquelotto. De família Católica Apostólica Romana praticante, desde cedo apreendeu o gosto pela igreja e por fazer as coisas de Deus. Dessa forma começou sua caminhada dentro da igreja de Jesus Cristo, desde pequeno se encantava nas missas com os gestos, com os coroinhas, com o padre, enfim, com todo o rito. Assim, aos cinco anos de idade manifestou a sua mãe o desejo de se tornar coroinha, mas ouviu que era muito novo e tinha que esperar para que crescesse um pouco mais. Não convencido da resposta, chegou ao pároco padre Maurício Sebastião Ferreira e manifestou seu gosto, ele, sem hesitar, disse que sim, que ele poderia fazer parte do grupo de coroinhas. Sua mãe logo encaminhou a confecção de sua veste e dentre alguns dias ele estava participando deste grupo. Dessa forma foi crescendo dentro da igreja e a cada dia tomava mais gosto pelas “coisas” de Deus, não tinha preguiça alguma de desempenhar suas tarefas, mesmo que, às vezes, tinha que acordar muito

cedo e passar horas em pé, mas isso tudo não o cansava. Com o passar do tempo foi se interessando em participar de encontros e formações, e seu conhecimento foi apenas aumentando. Aos quinze anos já tinha diversos cargos na Paróquia Santa Luzia, tanto com grupos que envolviam crianças, como a Mãe Rainha mirim e Catequese, como com grupos de adultos, pastoral do Batismo e Liturgia. Aos 17 anos se tornou Assessor Paroquial da Liturgia e quanto mais responsabilidade lhe era confiada, mais aumentava seu zelo e o amor pela igreja.

No ano de 2007, seu pároco e grande modelo de padre faleceu, padre Maurício Sebastião Ferreira, vítima de um infarto, e por um tempo ele se sentiu muito angustiado e triste. Para sua alegria veio um padre, dentro de um mês, que continuou incentivando e impulsionando sua vocação, o padre Ismael Vanderlei Avi. Até esse momento gostava muito da igreja, mas nunca tinha pensando em ir para o seminário ou em ser padre. Em uma viagem com este novo pároco, lhe perguntou: por que você não começa a fazer os encontros vocacionais diocesano? Na hora ele

42 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
[...] Pois Nele vivemos, nos movemos e existimos! [...]
17, 28
Padre Diego Henrique Miquelotto 1ª Missa de Pe. Diego em 2017

ficou meio sem resposta, mas aquela pergunta ficou por vários dias lhe incomodando. No primeiro domingo do mês seguinte, começou a ir nos encontros no seminário propedêutico Nossa Senhora das Dores, em Limeira. No final de 2008, a equipe de formação que acompanhava os encontros aprovou o candidato para entrar na turma de 2009, no seminário propedêutico. Foi uma grande alegria! Seus pais até então não sabiam de nada. Quando foram comunicados não apresentaram resistência alguma, pelo contrário, ficaram felizes por sua escolha e apoiaram muito. Após esse primeiro ano, foi aprovado, no final de 2009 e fez o vestibular para começar a faculdade e passou; entrou então no seminário maior da Diocese de Limeira Seminário São João Maria Vianney e nele começou sua caminhada vocacional dando passos cada dia mais certos e maduros rumo ao sacerdócio. Cursou a faculdade de Filosofia (2010-2012) e desde 2013 cursa a faculdade de Teologia, ambos os cursos na Pontifica Universidade Católica de Campinas. Trabalhou como seminarista na Paróquia São Francisco de Assis em Pirassununga (2011-2012) e na Paróquia Sagrado Coração de Jesus em Conchal (2013-2014) e, por fim, retornou à sua paróquia de origem onde ficou por dois anos (2015 e 2016), sendo o responsável pela organização do Jubileu de Prata da paróquia no ano de 2015. Foi ordenado diácono transitório no dia 18 de setembro de 2016, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Limeira. Em 18 de dezembro do mesmo ano recebeu a Ordenação Sacerdotal e foi designado para a sua primeira paróquia, a Paróquia Menino Jesus de

Limeira. Sua chegada na paróquia aconteceu em 02 de fevereiro de 2017, onde presidiu sua primeira missa em seu novo trabalho e a posse canônica foi realizada em 19 de março de 2017, Solenidade de São José, esposo de Maria. Nosso pároco Diego até os dias atuais apoia e incentiva o povo a buscar formações, orações e a se empenhar nos trabalhos da igreja.

"Agradecemos imensamente o trabalho pastoral do nosso Bom Pastor. Pe. Diego é um grande incentivador, um grande motivador e desejamos que Nossa Sra. Das graças e o Menino Jesus o abençoe e proteja, e conceda sempre discernimento, sabedoria e o fortaleça sempre na fé para conduzir o seu rebanho. Gratidão pelos puxões de orelhas, pelas orações, pela disposição...continue assim pois somos felizes em tê-lo como nosso pároco. Obrigada!!!".

25 anos, "eu faço parte" 43

pastoral da acolhida

ACOLHIDA

ROMANOS 15,7

APastoral da Acolhida surgiu em 2000, por iniciativa do pároco José Carlos de Brandão Cabral. O objetivo era receber e acolher melhor os fiéis que participavam das missas na paróquia. Além do bom acolhimento, acomodar os fiéis para impedir qualquer tumulto e socorrer alguém caso fosse necessário.

Inicialmente, a pastoral foi coordenada pelo casal Josmal de Souza e Maria Aparecida Machado de Souza, e depois por Sebastião Donizetti Ferreira e Aparecida Calixto da Silva Ferreira.

Após oito anos, em 2008, a pastoral passou a ser coordenada pelos casais Roberto Cosme dos Santos e Elizângela H. do Carmo Santos, Aparecido Vaz de Lima e Inês Coutinho Lima, Silvio Roberto Ribas e Cidiléia Rosa dos Santos, Luiz Alziro Ferreira dos Santos e Adriana Aparecida Melo dos Santos que permaneceram até 2019.

Diante do bom desempenho da equipe, a pastoral foi convidada para servir em vários eventos da Diocese de Limeira - entre eles - Maranatha, Colégio São José, nas missas de finados realizadas no cemitério e no CDP (Centro de Detenção Provisória). Outros dois momentos também foram muito significativos para a pastoral, a participação de seus membros na “passagem da cruz” na Semana Santa e o “Apostolado do Santíssimo”, com a exposição de Jesus.

No final de 2019, a pastoral passou por um grande desafio com a pandemia do coronavírus. Foram necessários novos treinamentos para lidar com as novas normas sanitárias, de forma que preservasse a saúde de todos. Os fiéis que iam à igreja tinham aferida a temperatura, orientação do uso correto das máscaras e álcool em gel, além do distanciamento social durante as missas.

No final de 2020, houve uma nova indicação de coordenadores para as pastorais. Por meio de votação dos próprios membros, o casal Agnaldo Geraldo da Silva e Valéria Cristina Souza Silva assumiu a coorde-

44 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
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ACÓLITOS

MATEUS 25,40

APastoral dos Acólitos surgiu da necessidade de auxiliar o padre da paróquia durante as celebrações litúrgicas. Antes de sua criação, esse trabalho era realizado pela Pastoral Vocacional e também pelos ministros, com o auxílio da Pastoral da Liturgia.

Em 1990, a Pastoral da Liturgia propôs a criação de um grupo que ficasse responsável exclusivamente pelo serviço do altar. Na época, o seminarista Odirlei convidou as fiéis Ana Barsotti e Janaína para iniciarem um grupo com jovens que frequentavam a igreja. A primeira turma era pequena e formada somente por meninas, que se revezavam para servir. A partir dessa turma, a pastoral começou a crescer e Ana Barsotti assumiu a coordenação, onde permaneceu por 15 anos. Com o passar do tempo, e com o crescimento das comunidades foi necessário atribuir também coordenadores para cada grupo que faziam reuniões mensais na paróquia, e semanais nas comunidades.

Na ocasião, os meninos também passaram a integrar a pastoral. Todos os membros atuavam com escalas definidas e passaram a usar vestes brancas confeccionadas especialmente para eles. Em 2014, com a chegada do padre Eduardo à comunidade, as dalmáticas

foram substituídas por vestes brancas e vermelhas. Em 2004, a pastoral passou por uma reestruturação e Ana Barsotti deixou a coordenação. E na época, a convite do padre Cabral, Juscelene Zambuzi assumiu as tarefas. Nas outras comunidades assumiram a coordenação Claudio (matriz), Anderson (Santa Eulália) e Karina e Rafael (São Mateus).

A pastoral realizava retiros e momentos de espiritualidades todos os anos, e também alguns passeios e visitas, como no propedêutico e no seminário dos Jesuítas, em Campinas. As dalmáticas passaram a

46 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 pastoral acólitos
“Acolher o próximo é acolher o próprio Cristo.”

conter o símbolo PX, e entre os acólitos que se destacavam foram escolhidos os cerimoniários.

Muitos membros da paróquia atuaram como coordenadores, entre eles, Matheus Pacolla, Milena Campos, Lucia H. Veloso e Suelen S. Reis. Atualmente a pastoral é coordenada por Matheus Cunha e Lucas Renan.

Como coordenadores na matriz também serviram

Vinícius Ramon, Matheus Cunha, Elisa Miguel, Isabela Lourenço, André neves e Claudecir Bueno,

conhecido como (Queijinho).

Muitos jovens e adolescentes passaram pela pastoral e contribuíram com seus serviços para bem celebrar a Eucaristia durante toda a história da Paróquia Menino Jesus.

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CERIMONIÁRIOS

“Ouvi e escutai atentamente a voz de Deus

LUCAS 11, 14-23

Com objetivo de deixar as celebrações mais claras e práticas, para que a população leiga pudesse compreender a liturgia, a Pastoral dos Cerimoniários, formada por homens jovens que estavam rumo ao sacerdócio, é responsável por organizar e preparar todas as ações litúrgicas e paralitúrgicas para a santa missa. Sempre em parceria com a Pastoral da Liturgia, coral, ministros, acólitos e padre.

A ideia do grupo de cerimoniários partiu do seminarista Edson Pianca, hoje pároco da Paróquia Santa Rita, de Limeira (SP). A turma era formada por cinco pessoas, Matheus Pacolla, Claúdio Delgado (matriz), Bruno Lima e Renan Neves (São Matheus) e Anderson Rodrigues (Santa Eulália).

A escolha dos membros não era aberta, e sim feita pelo padre. Em geral, realizada a partir de Acólitos homens que se destacavam em sua função. O fato de serem apenas homens se devia a tradição, eram os Cerimoniários que estavam a caminho do sacerdócio. O grupo seguia assumindo mais funções, como dirigir e organizar os trabalhos nas celebrações, e tudo que ela envolvia. Como foi crescendo, passou a atender todas as missas nas comunidades sob orientação do Matheus Pacolla.

Naquela época, o padre Diego Henrique Miquelotto, que assumiu a paróquia Menino Jesus viu a importância da função e sugeriu a participação dos Cerimoniários em eventos da paróquia, assim como uma formação mais assídua da sagrada liturgia. Assim, em 2019, foi instituída a Pastoral dos Cerimoniários, que contou como coordenador e mestre de cerimônias litúrgicas Matheus Pacolla, já responsável pela formação dos novos Cerimoniários desde 2017. Atualmente a pastoral é formada por seis membros, Matheus Cunha, Lucas Renan, André Neves, Gustavo Barboza, Brenno Facco e Guilherme Mattos.

48 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 pastoral cerimoniários
25 anos, "eu faço parte" 49 RUA JOSÉ GIORGETTI SOBRINHO, 395 BAIRRO PQ. DAS NAÇÕES, LIMEIRA - SP

ANJOS DO MENINO DEUS

MATEUS 14,16

Esse foi o versículo que brotou nos corações de Donizete Caldeiras e Marivaldo, em setembro de 2017. Membros da Paróquia Menino Jesus, eles apresentaram ao padre Diego Miquelotto, um projeto que fornecesse sopa aos moradores de rua.

A apresentação do projeto aconteceu em novembro do mesmo ano. Na ocasião estiveram presentes Donizete, Marivaldo, Edvânia e outras pessoas da paróquia. O projeto que nasceu de um desejo contou a participação do responsável pelo abrigo que acolhe os moradores de rua, Albert Henrique Neves – o Betinho Neves - hoje vereador.

As ideias apresentadas foram aperfeiçoadas por ele com a missão de não só oferecer alimento, mas também levar a palavra de Deus àqueles que não tinham perspectiva de vida.

Então, em dezembro de 2017, surgiu a Pastoral Anjos do Menino Deus, que teve a coordenação de Donizete Caldeiras e Rosangela Caldeiras. Em fevereiro de 2018, o projeto foi apresentado para toda

Paróquia Menino Jesus sob a proteção da Madre Teresa, conforme desejo do colaborador Edgar, por terem a santa protetora e padroeira da pastoral. Desde o início, a pastoral teve o auxílio de Donizete Caldeira, Rosangela Alves Caldeira, Rafael Gomes dos Santos, Luciana Aparecida Junqueira, Márcio Rogério de Lucio, Edineusa Santos de Lucio, entre outros membros.

INÍCIO

Os primeiros trabalhos ocorreram em um abrigo da Prefeitura de Limeira. A primeira reunião contou com a participação de Betinho Neves, que instruiu as pessoas da igreja a respeito dos procedimentos para abordar os moradores de rua. Além de mostrar as dependências do abrigo e o seu funcionamento. O trabalho de evangelização ocorreu após a ceia noturna, que era realizada uma vez por semana, sempre às quartas-feiras. Desde então, a pastoral cuida e zela pelos mais necessitados - por isso - o nome Anjos do Menino Deus.

Além de atuar às quartas-feiras no abrigo, a equipe

50 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 pastoral anjos do menino Deus
“Dai de comer a quem tem fome.”

também passou a auxiliar Betinho no projeto Anjos da Noite, sempre na última segunda-feira do mês. Durante as visitas, a equipe soube que os moradores não se alimentavam aos domingos, pois havia poucas pessoas transitando pelo centro. Isso fez com que a equipe passasse a levar o café da manhã para os abrigados.

Nesses anos, a pastoral tem visto muitas transformações das pessoas que diante da ajuda recebida decidem buscar uma vida digna fora do abrigo. Diante de tantos frutos, eles abraçaram outra causa. Se juntaram com Clínica de Reabilitação REVIVER,

onde são realizadas visitas uma vez por mês. Em 2019, houve a troca de coordenação do projeto, e o casal Rafael Gomes dos Santos e Luciana Aparecida Junqueira passou a liderar a equipe.

“Vinde benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar'” Mt. 25

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APOSTOLADO

ROMANOS 8,27

Em fevereiro de 2018, Lucimar Florêncio da Silva decidiu colocar em prática um desejo de seu coração: formar um grupo de pessoas para rezarem o rosário, às 15 h, diante do Santíssimo Sacramento, toda primeira sexta de cada mês.

No início convidou duas amigas de longa data, Celi Lobo e Clemência Pereira Dias para rezarem o rosário em sua casa. O objetivo era se organizarem em grupos e rezarem na igreja.

Porém, no final de fevereiro, soube que provavelmente não haveria mais a exposição do Santíssimo Sacramento devido à falta de pessoas para zelarem pelo Senhor no altar.

A situação causou muita tristeza a Lucimar, que pensou em como assumir os cuidados, de forma que o Santíssimo ficasse exposto para ser adorado. Mas ainda não sabia exatamente como faria isso, pois trabalhava e não teria todo o tempo disponível. Quando iniciou a quaresma, na missa de quarta-feira de cinzas, Lucimar fez um propósito com Jesus, ela não escolheria uma penitência para si, mas caso o seu pedido fosse atendido, Jesus escolheria por ela. Aquele mês foi decisivo para o movimento do Apostolado.

Seu propósito foi atendido de forma muito particular, Lucimar soube que o padre Alcides de Sousa vivia em um asilo da cidade e decidiu fazer uma visita

a ele. “Gostava muito de ouvir sua homília quando ele celebrava missa aqui na paróquia”, disse. Lucimar recorda que era uma sexta-feira, às 15h, horário em que se dedicava ao Sagrado Coração. Nesse dia se encontrava em uma situação de dor e sofrimento que quase a impediram de visitar o Santíssimo. “Apesar disso, segui firme no meu propósito.”

Foi visitar o padre Alcides no asilo. Ali o ouviu dizer estava triste, aprisionado e esquecido. Comovida disse a ele que também tinha suas dores. O padre então disse que iria oferecer o seu sofrimento vivido ali, por ela e sua família.

Ao sair do asilo, ela percebeu que o padre vivia sozinho e abandonado, como Jesus, que estava só nos Sacrários de muitas igrejas. Sem titubear foi até a Capela do Santíssimo, na Paróquia Menino Jesus, e ali ofereceu a Ele toda a sua vida e a experiência que tinha vivenciado naquele dia, e decidiu renunciar a muitas coisas por amor a Jesus.

pastorais 52 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“Deus é que sonda e conhece os corações.”

Lucimar conversou com padre Diego Miquelotto e pediu para começar o seu propósito junto com os membros da igreja. E no dia 4 de abril, em parceira com Denise Roque, que era responsável pelos horários do Santíssimo, convidaram diversas pessoas para adorar Jesus e rezarem o terço na intenção da igreja. Dois dias depois, as pessoas convidadas e algumas outras que já participavam da adoração se uniram de hora em hora para rezarem diante do Santíssimo. Naquele momento nascia à equipe que, em 2019, a convite do padre Diego se tornou o Apostolado da Oração, que foi oficializado em 28 de junho de 2019, dia do Sagrado Coração de Jesus. O apostolado contou com a colaboração de Euclídia Rodrigues, que ensaiou a equipe. Nesse dia, 84 membros consagraram ao Sagrado Coração de Jesus e foi feita a primeira coroação na paróquia. Entre os membros estavam Celi e Clemência. No sábado seguinte participaram da missa na paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus (padroeira do apostolado) como forma de agradecimento pelas graças alcançadas e souberam que o estado de saúde do padre Alcides, que sempre esteve naquela missa, não era bom. Ela vê-lo e rezou por ele, foi a última vez que o viu.

O Apostolado da Oração em 2014 foi recriado pelo Papa Francisco se tornando uma rede mundial de oração, que é um serviço eclesial do Papa que junto à paróquia se une em oração e com trabalhos.

Hoje, o Apostolado da Oração conta mais de 100 membros, os quais escolheram viver a espiritualidade do Sagrado Coração de Jesus e oferecer suas vidas junto à de Jesus no altar pela a salvação do mundo, além de realizar ações que auxiliem na continuidade do projeto e na formação pessoal de seus membros.

"Gente simples, fazendo coisas pequenas, em lugares pouco importantes, consegue mudanças extraordinárias", provérbio africano.

25 anos, "eu faço parte" 53
(19) 99987-0267 (19) 3792-2510 Rua Leandro Castelar, 391, Jd. Piratininga Parabeniza a Paróquia Menino Jesus Parabeniza a Paróquia Menino Jesus pelos 25 anos de sua fundação! pelos 25 anos de sua fundação! Faça o seu orçamento

pastoral do batismo

BATISMO

Ahistória sobre os trabalhos de formação e batismo na Paróquia Menino Jesus não difere das outras paróquias; com atribuições individuais e em grupos utilizando a dedicação, confiança, fé na igreja e Deus, e principalmente acreditando muito que o sacramento é importante para o cristão.

COMUNIDADE SÃO JOÃO BOSCO

Na década de 70, surgiu à comunidade São João Bosco, que era assistida pela paróquia São Cristovão. Esta celebrou o primeiro batismo em julho de 1979, e comemorou o primeiro rito de batismo, presidido pelo padre Sebastião.

No início dos anos 80, com o aumento das famílias, o padre Sebastião preocupado em evangelizar os novos moradores, organizou reuniões com os novos moradores. A proposta era gerir uma pastoral para o sacramento do batismo.

COMUNIDADE MENINO JESUS

Em 1981, surgiu a comunidade Menino Jesus, os encontros de catequeses que tinham seis meses de duração. A equipe era responsável por todos

os trabalhos relacionados à realização do batismo, desde providenciar as fichas de inscrições dos catecúmenos, pais e padrinhos, preparar o ambiente e materiais, a acolhida dos participantes até no trabalho pós-catequese com informações sobre datas e assuntos relacionados ao batismo.

Os encontros de preparação aconteciam às quartas-feiras, durante cinco semanas, nos quais os catequistas do batismo trocavam conhecimentos com os pais e padrinhos, transferindo conhecimentos referentes ao sacramento.

Em 2006, as catequeses sofreram alterações de quartas-feiras, para domingo pela manhã. Essa alteração foi muito positiva, pois já tinham atingido

54 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados.”
ATOS 22:16

a marca de 300 participantes, sendo eles de Limeira e região.

As catequeses semanais continuaram e a equipe se manteve aplicada, a demanda não diminuiu e a procura pela pastoral só cresceu. Convidaram o padre, psicólogos e pessoas da comunidade para palestrar sobre tópicos diretamente relacionados a catequese de batismo. Além disso, a partir daquele período muitas melhorias foram feitas de forma que otimizaram o trabalho da pastoral.

Devido a pandemia do coronavírus em 2019, os trabalhos ficaram um pouco prejudicados e a equipe aguardou a normalização para dar andamento nas atividades.

COMUNIDADE SÃO MATEUS

Enquanto pertenceu à Paróquia Menino Jesus, a comunidade iniciou suas atividades com reuniões nas casas de seus membros. Lá eram feitas orações e trabalhos de catequeses sob a orientação da equipe de catequistas da comunidade Menino Jesus.

O primeiro batismo ocorreu em 1983, pelo padre Wilson Zanetti. A criança batizada foi Patrick Oliveira dos Santos, filho de Almiro Oliveira dos Santos e Maria Helena dos Santos.

Em março de 2016, o casal Sidney e Maria Inês Vieira Megiato assumiu a coordenação da pastoral e onde permaneceram até 11 de fevereiro de 2018, quando a comunidade São Mateus passou a ser assistida pela Paróquia Santa Eulália.

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

Em 1994, a comunidade realizava inscrição das pessoas e reuniões para as catequeses que tinham seis meses de duração. Elas eram realizadas nas casas dos participantes ou mesmo na do coordenador. Os trabalhos foram desenvolvidos até 2006,

no salão da comunidade, depois passou a integrar a equipe da matriz nos domingos pela manhã.

COMUNIDADE SANTA EULÁLIA

Em 2003, a comunidade Santa Eulália iniciou os

trabalhos de catequese pela Pastoral do Batismo, os catequistas se reuniam com a equipe da Comunidade Menino Jesus para a montarem os encontros. As catequeses eram realizadas aos sábados à noite, na Santa Eulália e os batismos aconteciam no quarto domingo de cada mês, sempre revezando entre as comunidades. No ano de 2008, os batismos eram na Comunidade Santa Eulália, permanecendo até fevereiro de 2018, quando se desligou da Paróquia Menino Jesus.

COMUNIDADES BARTOLOMEU GROTTA E ERNESTO KUHL

Estas comunidades foram assistidas pela equipe da Pastoral do Batismo e sacerdotes da Paróquia Menino Jesus, de 1998 a 2018, com catequeses na paróquia. Os batismos podiam ser nas comunidades assistidas ou na própria paróquia, conforme determinação do padre. Em 2018 passou para ser assistida pela Paróquia Santa Eulália.

Aideia da Pastoral Bem-estar nasceu após a realização de uma assembleia paroquial em fevereiro de 2018, onde as pessoas puderam apreciar a apresentação da peça “O Palhaço”, que contou os louvores do menino Jesus.

A paroquiana Ana Paula dos Santos da Vinha sugeriu que a paróquia realizasse a 1ª Semana da Mulher, no Dia da Mulher, nacionalmente comemorado em 8 de março. O objetivo era celebrar e enriquecer com conhecimentos todas as mulheres da comunidade.

Após a aprovação do padre Diego foi iniciada a organização da 1ª Semana da Mulher, com ajuda dos paroquianos: Pamela dos Santos Oliveira, Bruno

José Alves da Vinha, Juliana Francisca Gaio, Jéssica

Dayane Senna, Genival Senna, Luciene Dias e Milena Cristina Campos de Oliveira.

Os primeiros eventos que ocorreram de 07 a 11 de março, contou com palestras, missa especial com a benção para as mulheres e aula de zumba.

Mesmo sem uma pastoral ainda definida e nem com equipe formada, Ana Paula dos Santos da Vi-

nha apresentou uma nova proposta ao padre Diego, agora sobre a Conscientização no Combate aos Cânceres de Mama e Próstata: Outubro Rosa e o Novembro Azul.

Com a ideia aprovada foram realizadas palestras com pessoas especializadas e experientes no assunto, de forma a conscientizar a respeito da importância do autocuidado.

Com o sucesso do ano anterior, em 2019 foi realizada novamente a 2ª Semana da Mulher. Desta vez, a semana foi finalizada com um café da manhã promovido pela Pastoral do Encontro de Casais.

56 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 pastoral do bem-estar
BEM-ESTAR
“Desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas saúde.
JOÃO 1:2

Após o êxito da semana foi necessário melhorar e garantir um trabalho de pastoral consistente, e novos membros passaram a integrar a equipe, como Kátia Cristina Ornaghi, Deolene Bueno da Silva, Jackeline de Sousa Oliveira e Edilaine Schenke que junto com o padre Diego, foi denominada a Pastoral do Bem-estar.

Um pouco antes da pandemia de Covid-19 chegar ao país ainda foi possível realizar a 3ª edição da Semana da Mulher.

No momento mais crítico da pandemia, a pastoral promoveu palestras online, às pessoas que se encontravam em isolamento em suas casas, trouxe temas importantes como ansiedade, saúde e fé, compulsão alimentar, autoestima e entrevista de emprego. Temas extremamente pertinentes ao momento pelo qual os paroquianos enfrentavam junto a toda a população isolada.

Após uma melhora no quadro apresentado pela pandemia, padre Diego solicitou uma reunião para indicar novos coordenadores, dessa vez ficando Jackeline de Sousa Oliveira como nova coordenadora e Lúcia Helena Veloso, como sua vice.

Em 05 de fevereiro de 2021, aconteceu a 4º edição

da Semana da Mulher, com abertura da missa do Sagrado Coração de Jesus, e contou com bênçãos e sorteio de brindes. Novamente os trabalhados foram pausados devido ao aumento de casos de infectados pelo coronavírus e ao toque de recolher imposto pelos governantes, não foi possível realizarem as demais atividades ao longo da semana. Além dos eventos realizados na Semana da Mulher, os membros buscam sempre valorizar os paroquianos, em datas festivas, como Dia das Mães, dos Pais, das Crianças, com brindes arrecadados com a ajuda de todos.

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NOIVOS

Em 1986, a então Comunidade Menino Jesus iniciava suas atividades junto ao Vigário paroquial, o padre Wilson Roberto Zanetti. O seu sucessor veio a ser o padre Reginaldo Andrietta, que ao assumir a comunidade deu continuidade aos trabalhos.

O curso de noivos acontecia no centro comunitário do Cecap. Na época não se pensou em documentar esses encontros, por isso não existe registros que possam auxiliar para contar essa trajetória. O que se sabe, dos diálogos com os participantes, é que as palestras eram temáticas e esplanadas de acordo com um roteiro preestabelecido em reuniões. Essas palestras aconteciam uma vez por semana pelo período de três meses. Depois desse prazo, para finalizar o curso, os catequistas faziam encontros com todos os grupos, partilhavam a vida, confraternizavam e eram entregues os certificados. Devido à demanda, foram feitos três cursos durante o ano. Iniciativa que ocorreu até meados de 1991, quando já estava na comunidade. Depois disso, houve um desenlace do antigo grupo, e foi sancionado um novo modelo de catequese para os noivos. Para o ensino utilizavam materiais literários e recursos audiovisuais, além das palestras que contava como aprofundamento desses materiais, ba-

seados em experiências e testemunhos vivenciados pelos casais de formadores.

Em 2017, quando chegou à paroquia, padre Diego Henrique Miquelotto fez questão de assistir todos os encontros da catequese de noivos e aperfeiçoar o método que era aplicado.

Com isso, o método ficou mais dinâmico e atual, levando como modelo, as experiências vividas pelo próprio padre, quando auxiliava na Paróquia Santa Luzia, impulsionando os casais que buscavam a vida matrimonial, e também casais que procuravam a regularizar o matrimônio.

O curso era preparado com base no Livro “Guia de Preparação para a vida matrimonial”, da Comissão Nacional da Pastoral Familiar, que tinha sete palestras preparatórias que abordavam diálogos e sexualidade no casamento, paternidade responsável, vida financeira entre outros conjuntos. Os encontros ocorriam três vezes durante o ano, e tinha uma carga horária de 12 horas, realizados sábado e domingo. O encerramento era feito com a santa missa onde eram entregues os certificados.

58 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 pastoral dos noivos
“Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito.”
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APastoral de Catequese de Crisma sempre teve como objetivo, a formação de iniciação cristã, levando aos adolescentes e adultos, a palavra de Deus e a reflexão sobre as manifestações do Espírito Santo em nossa vida diária. Cada vez mais a pastoral tenta integrar seus catequizandos nas atividades pastorais da paróquia.

A primeira turma de crismandos da comunidade São João Bosco, que pertencia à Paróquia São Cristóvão, em 1995, e tinha cerca de 40 jovens. Até

1998, os grupos de catequese de Crisma formaram muitos catequizandos, sendo crismados 200 jovens em uma única missa. Novos materiais para a catequese foram adotados e, além da bíblia, os catequistas utilizavam livros-base da igreja, músicas, orações e dinâmicas. Os encontros semanais tinham duração de uma hora e meia, e a catequese duração de um ano, na qual ainda eram separados momentos para reunião com pais e padrinhos. A idade mínima para participar era 15 anos.

60 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 pastoral da catequese do crisma CRISMA
“O Espírito Santo descerá sobre vocês e dele receberão força para serem minhas testemunhas até os extremos da terra!”
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Os jovens participavam de dois retiros por ano com dinâmicas, espiritualização e animadores/palestrantes convidados. A estrutura criada na pastoral durante os anos ainda persiste, como a idade mínima para iniciar na catequese, a realização de retiros e os materiais utilizados.

A catequese de adolescentes tem duração de um ano e meio, com encontros semanais. Os catequizandos realizam uma espiritualidade normalmente conduzida por um convidado, além de realizarem dois retiros antes da missa de renovação das promessas do batismo e da missa da Crisma.

Durante esses 30 anos de existência da pastoral, as missas do sacramento da Crisma sempre foram celebradas com muita alegria e entusiasmo pela comunidade.

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pastoral da catequese infantil

CATEQUESE INFANTIL

Acatequese infantil começou na Paróquia Menino Jesus em 1982, as crianças tinham um tempo de preparação que durava quatro anos. No início de cada ano, as catequistas passavam por formações e tinham encontros com outros catequistas da diocese, os padres também auxiliavam nesse processo formativo. As reuniões quinzenais eram feita com padre Sebastião. Na década de 90, eram sete catequistas e 84 catequizandos, em turmas do pré a 5ª etapa. As catequistas recebiam formação na paróquia adquiriam mais e mais experiência acompanhando outras catequistas.

Em 30 de janeiro de 1994, havia 13 turmas formadas, além de uma turma com classe especial e uma turma perseverança. Os encontros catequéticos eram realizados aos sábados, das 8h às 15h30, com uma hora e meia de duração. Durante a semana, às quintas-feiras tinham duas turmas – uma das 17 às 18h30, e a outra das 19h às 20h30.

Uma vez por mês era realizada celebração da palavra com a participação das crianças e jovens da catequese infantil, e todo ano, no mês de maio, ocor-

ria o Terço Vivo, encenação feita pelas crianças da catequese infantil em homenagem a Virgem Maria e coroação de Nossa Senhora de Fátima.

PARÓQUIA SANTA EULÁLIA

Em julho de 1992, surgiu a Comunidade Santa Eulália que, na época, não possuía terreno próprio. Por essa razão, as missas e celebrações eram realizadas nas casas dos paroquianos aos domingos de manhã. Nesses encontros, buscava-se conhecer os paroquianos para formar as pastorais.

Em 1994, quando se iniciou a catequese, as formações eram dadas nas casas dos catequistas, faziam as inscrições após as missas, dividia-se as fases e organizava-se a catequese.

Entre os anos de 2007/2008 foi construído o primeiro salão, onde é a igreja até hoje. Foram feitos três salões.

De acordo com participantes da comunidade, tudo era muito difícil, o bairro era formado de pessoas de baixa renda, todos construindo suas casas para sair do aluguel. As catequeses eram realizadas no salão que era dividido em duas ou três fases, era

62 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“Ensina à criança o caminho que ela deve seguir, mesmo quando envelhecer, dele não se há de afastar.”
PROVÉRBIOS 22:6

dado muitas vezes à noite, dia de semana, sábado e domingo após a missa.

COMUNIDADE SÃO JOÃO BOSCO

A comunidade de São João Bosco iniciou a catequese em 1976, com as coordenadoras Dejanira e Elisete. Os catequistas eram Nicinha Lopes, Josiele, Vivian, Jean e Ivete.

COMUNIDADE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

A catequese infantil da Comunidade Nossa Senhora das Graças teve início em 1993, nas casas das catequistas, pois a comunidade estava apenas começando e não tinha lugar apropriado para receber as crianças.

Foi assim até receber o convite de usar o espaço de uma escola. A catequese ficou na escola até 1997, de lá foi para um salão de festa que ainda estava no início de sua construção. Assim que as paredes foram erguidas a catequese infantil já teve início no local, sempre aos sábados pela manhã e tinha uma turma que era catequisada na cozinha, outras dividiam o espaço do salão.

Em 2014, época em que a catequese já tinha local próprio, as salas de catequese no segundo andar do

salão de festas. A catequese era aos sábados em três horários, como a demanda era muito grande devido à quantidade de crianças em torno de 180 a 210 catequizandos, a catequese passou a ter horários durante a semana também. As catequistas estudavam um texto e usavam recortes da família Cristã, as leituras da Bíblia e pediam participação dos pais. A catequese sempre participou com os catequizandos nas datas comemorativas, com as crianças vestidas de anjo. As catequistas sempre ajudavam também nas barracas das quermesses, etc. Todos os finais de ano, os catequistas pediam para os pais dos catequizandos mandarem pratos de doces e salgados, refrigerantes para uma confraternização de final de ano.

"eu faço parte"
63

Sempre que havia necessidade, a Silvana marcava reunião com os catequistas para poder passar as datas e agenda do ano. Todos os catequistas tinham as suas pastas que Silvana organizava. No final de cada ano eram feitas as inscrições das crianças para a catequese, as inscrições eram feitas por catequistas, no final de cada Celebração Eucarística. As coordenadoras atuaram com as crianças nas novenas, coroação de Nossa Senhora, Procissão Semana Santa, Corpus Christi com os catequizandos e os catequistas também. No final de 2019, começaram a trabalhar com um álbum catequético e também símbolos em cada fase. Para isso buscaram informações de como funcionava e trouxeram Paulo Vitorino, coordenador geral da catequese região centro para dar uma palestra aos catequistas e aos pais dos catequizandos para saber como os símbolos funcionam.

Os livros foram encomendados direto com a editora, baús foram adquiridos para colocarem os símbolos no decorrer de cada ano, guardado como uma joia com todo amor e carinho.

A entrega era para ter sido feita em 2020, mas em virtude da pandemia que assolou o mundo inteiro. Os planos e sonhos foram interrompidos. A catequese que estava marcada para fevereiro de 2020, teve somente duas de catequese presencial e foram obrigados a parar por conta da Covid-19 e o decreto de lei

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para que todos pudessem estar em segurança. Mas durante esse tempo, aprenderam uma nova forma de catequizar. Inicialmente a catequese teve mais ou menos 150 crianças, contando as igrejas Menino Jesus e Nossa Senhora das Graças, mas infelizmente muitos abandonaram no decorrer do caminho. Uma das adaptações foi a catequese online usando o Google Meeting, com dia e horário marcados. Para os catequizandos que não disponibilizavam da tecnologia, as catequistas gravavam áudio, mandavam atividades para serem feitas e as crianças fotografavam e enviavam para os catequistas e, por meio dessas atividades era marcada as presenças. As presenças nas missas também eram contadas por meio de fotos das crianças participando das missas online. Isso aconteceu durante 2020 inteiro. Em fevereiro de 2021, iniciaram a catequese presencial, mas sem terem a participação de 100% das pessoas. Os 31 catequizandos que eram para terem feito a Primeira Eucaristia em setembro de 2020, só puderam fazer em agosto de 2021.

Nesse mesmo ano, a comunidade contou com a participação dos catequizandos em teatros de datas comemorativas, dia das Mães, dia dos Avós, dos Pais, Novena de Nossa Senhora Aparecida, contando a Aparição de Nossa Senhora até o dia 12, dia de Nossa Senhora Aparecida com a participação de 50 crianças vestidas de anjo.

64 Revista
1998- 2023
Jubileu Paróquia Menino Jesus
pastoral da catequese infantil Rua Senador Vergueiro, 994, Centro - Limeira (SP) @catedrallivraria (19) 3451-9107 (19) 99792-9608 Venda de artigos religiosos e literatura em geral. Consignamos para encontros.
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Paróquia Menino Jesus

25 anos

Jubileu de Prata

“Quero me unir a alegria dos irmãos que celebram o Jubileu de Prata da nossa estimada paróquia. Dos tempos de Dom Cabral até os dias de hoje, com nosso estimado padre Diego, seguimos rmes na fé, perseverança e na esperança, de aprofundar nossa união com Deus. Paz e bem!”

MIGUEL LOMBARDI Deputado Federal

25 anos, "eu faço parte" 65

PERSEVERANÇA

ROMANOS 12:12

Acolher e engajar os adolescentes na comunidade após receberem a Primeira Eucaristia. Esse é um dos trabalhos da Persê (Pastoral da Perseverança), que teve início em 1993. Os adolescentes participariam antes terem idade para receberem o Sacramento da Crisma, a maturidade na fé.

A primeira turma contou com a participação de 34 adolescentes. Após dois anos de atividades, a Persê teve sua primeira camiseta confeccionada na cor preta, com os dizeres “Venha perseverar em Cristo”, remetendo a juventude que quebra com o tradicional sem deixar de ser parte da comunidade.

A proposta de fazer com que os adolescentes se sentissem parte viva da comunidade com oração, dinâmicas, partilhas em grupo, gincanas, passeios, retiros etc. Afim de sempre revelar a presença de Deus e a comunhão entre os irmãos.

Em 2009, foi implantado a atual proposta da pastoral. Perseverança se tornou “Persê e vc... Tudo a ver!”. Este novo formato, se preocupa principalmente, em aumentar de forma gradativa a participação ativa dos perseverandos na comunidade e em descentralizar as atividades estendendo os trabalhos e

métodos às comunidades. Uma nova camiseta foi confeccionada para dar visão a essa participação.

A Persê passou a preparar um retiro dinâmico, com vários jogos de perguntas para acolher novos integrantes já no fim da preparação para a Primeira Eucaristia. Os encontros se caracterizam como grandes conversas, bate-papos, com muito dinamismo, que têm intenção de fazer com que cada adolescente participe por gostar e querer estar presente e não apenas por obrigação. Como equipe, catequistas e adolescentes colaboram nas festas litúrgicas (Via Sacra, Corpus Christi, Coroação de Nossa Senhora etc.) e nos eventos da paróquia (Festa Junina, Festa do Milho, etc). São também realizados eventos internos como a “Tarde do Sorvete”, a “Queimada da Páscoa” e a “Confra da Persê”, um dia de lazer com chácara, jogos e piscina.

66 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração.”
pastoral da perseverança

COROINHAS

MATEUS 19,14

AParóquia Menino Jesus sempre contou com diversas pastorais, mais ainda faltava uma, a Pastoral dos Coroinhas, que surgiu em 14 de junho de 2017. A primeira investidura dos coroinhas aconteceu no dia 15 de agosto de 2017, com cerca de 140 crianças.

Em 2019, as crianças participaram da via sacra, em toda a Semana Santa, procissões; na confecção de tapetes de Corpus Christi, entre outros e a nova investidura ocorre em 15 de agosto.

Durante o período da pandemia do Covid-19, as crianças se encontraram virtualmente e puderam participar por meio de vídeos principalmente durante a Semana Santa. Uma nova investidura foi realizada com 33 novos Coroinhas, durante o tríduo do Sagrado Coração de Jesus.

25 anos, "eu faço parte" 67
“Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, pois delas é o Reino dos Céus.”
pastoral dos coroinhas

OECRIMEJ (Evangelização de Crianças Menino Jesus) tem como objetivo evangelizar crianças e adolescentes com atividades recreativas sociais. Fundado em 2017 pelo pároco padre Diego Henrique Miquelotto, conta com cursistas entre sete e 13 anos, incluindo crianças com necessidades especiais.

São realizados retiros duas vezes ao ano, tendo início na sexta-feira à noite e finalizando aos domingos com uma missa de encerramento na qual crianças se encontram emocionados com seus pais. Conta com uma equipe de cerca de 60 colaboradores que auxiliam em todo o processo e também nos retiros, entre eles – psicólogos, monitores, coordenadores, limpeza, cozinheiras, motoristas e músicos.

O primeiro ECRIMEJ ocorreu em novembro de 2018 e teve a participação de 94 crianças e 59 colaboradores. Em maio de 2019, o retiro contou com duas edições - a primeira em maio – que teve a participação de 111 crianças, e outra em outubro, com

86 participantes. Com o início da pandemia da Covid-19 em março de 2020 no Brasil, todos os retiros foram suspensos.

68 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
pastoral
“Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá.” SALMOS 127:3
da evangelização de crianças Menino Jesus ECRIMEJ

APastoral do Dízimo teve início às atividades em meados de 1990. Nesta época, os recebimentos eram feitos de duas formas - porta e porta - por dizimistas ou por fichas de anotações onde era marcado o valor mensal recebido, além dos recebimentos nas missas no momento da coleta onde dizimista depositava um envelope com o valor.

Entre 2005 e 2006 houve melhorias com relação ao controle do dízimo, com a implantação de planilhas na qual os membros passaram a anotar os valores recebidos nas missas.

Logo após, houve a implantação dos carnês que auxiliaram ainda mais neste controle, pois havia como arquivar com todas as informações necessárias dos dizimistas, por meio dos canhotos.

Nos anos seguintes foi implantado o sistema informatizado onde eram lançados todos os recebimentos. Hoje os recebimentos do dízimo são feitos em todas as missas, na secretaria da paróquia, e de porta a porta dos dizimistas idosos que já não con-

seguem frequentar as missas. Na Paróquia Menino Jesus, a Pastoral do Dízimo conta com 30 membros e com 554 dizimistas ativos.

25 anos, "eu faço parte" 69
“Aquele que semeia pouco também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura também colherá fartamente.”
2 CORÍNTIOS 9:6
DÍZIMO pastoral do dízimo

pastoral do encontro de casais

ENCONTRO DE CASAIS

CORÍNTIOS 13: 4-7

OEncontro de casais da Paróquia Menino Jesus teve início em 1988. Naquela ocasião, o padre Reginaldo Andrieta convidou o casal João Maria Ribeiro e Idelazir Banhos Ribeiro para participar, pois eles já atuavam em muitas comunidades e traziam experiências vividas na cidade de São Paulo. Eles foram responsáveis em estruturar as equipes organizadoras do primeiro encontro das comunidades eclesiais de base – ENCACEBS - nas quais fizeram parte um representante de cada comunidade pertencente ao setor Menino Jesus, sendo que, com a formação dessa equipe, foi montada a estrutura para a realização do primeiro encontro que buscava reunir e formar os casais dentro das diretrizes do ECC.

Com a definição dessa equipe inicial, esses casais passaram a formar as equipes de trabalho que se dividiam nas seguintes funções: sala, secretaria, recepção, visitação, externa, liturgia, vigília, ordem, cozinha, café, minimercado, compras e trânsito (na qual eram formados pela Pastoral da Catequese).

Os primeiros encontros foram realizados em uma escola e com o passar dos anos, o encontro foi se

estruturando, aprimorando os trabalhos de acordo com a realidade da comunidade, na qual a coordenação buscava o aprimoramento das dinâmicas, de acordo com as necessidades dos casais.

Para a realização dos encontros eram arrecadados fundos para cobrir as despesas do evento. Para isso faziam chás beneficentes, bailes românticos com a participação da comunidade e dos encontristas, na qual as equipes doavam prendas e brindes, visando a arrecadação de fundos, necessários a realização dos encontros.

O 1º ENCACEBS foi realizado nos dias 29 a 31 de julho de 1988, e o 2º nos dias 12 a 14 de janeiro de 1990, com a supervisão do padre Reginaldo José Andrietta. Já os 3º, 4º e 5º encontros foram realizados nos anos de 1991 a 1993, sob a supervisão do

70 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.”

padre Lázaro Gabriel Lourenço. Do 6º até 18º encontros realizados de 1994 a 2002 tiveram a orientação do padre José Carlos Brandão Cabral.

Em 2008 foi criado o Encontro de Casais de Segunda Fase, que tinha como objetivo engajar os casais dentro da vida em comunidade, evitando que os casais ficassem dispersos. No entanto foram feitos apenas dois encontros, sendo o primeiro em abril de 2008, e o segundo em outubro de 2009.

Ainda em 2008, a equipe da comunidade foi convidada a ajudar na montagem do Encontro de Casais na Paróquia Jesus Crucificado, em Iracemápolis (SP), dando total suporte na organização, sendo o primeiro encontro realizado de 05 a 07 de agosto de 2008 e o segundo, nos dias 18 a 20 de setembro de 2009. Já em 2013, diante da realidade vivida na comunidade, foi criado o Encontro de Casais Maranata. O objetivo era agregar casais de segunda união, acolhendo os mesmos dentro da vida em comunidade. Foram sete encontros ocorridos de 2013 a 2019. Os encontros 34º ao 36º foram realizados 2014 a 2016. Na época com o padre Eduardo da Silva Luiz. E os encontros 37º ao 39º foram realizados de 2017 a 2019, sob as orientações do padre Diego Henrique Miquelotto.

No início de 2020 foi proposta dentro da diretriz do encontro, a realização mensal de um pós-encontro aberto a toda a comunidade, em especial aos casais encontristas. O objetivo era dar uma nova dinâmica na fé, por meio de reuniões mensais, com palestrantes, testemunho de vida e fé, promovendo o crescimento no relacionamento humano, social e cristão. A pastoral tem cumprido à missão de levar o amor de Deus aos casais irmãos, e que, apesar das dificuldades impostas pela pandemia, no que diz respeito ao distanciamento das pessoas, tem tentado buscar a retomada das atividades, sejam elas de reuniões de equipe semanais e também a realização do pós-encontro, preparando para a retomada na realização dos próximos encontros.

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Incluir e resgatar os valores e a dignidade das pessoas e da instituição familiar. Foi com essa proposta que nasceu a Pastoral Familiar, na Paróquia Menino Jesus, em 06 de outubro de 2014, sob a supervisão do padre Eduardo Silva Luiz.

Para implantar a pastoral foram necessários diversos encontros de formação que ocorreram entre os meses de outubro a dezembro de 2014, tendo como coordenadores diocesanos Paulo Sbragi e Maria Garibaldina Batista Sbragi (Noca) e com a participação de Ricardo de Lima Isaac e Rita de Cassia Souza Isaac.

No processo de estruturação foi-se entendendo o funcionamento e quais ações seriam importantes para o bom desenvolvimento da pastora, como ser misericordiosa, acolhedora, integrada, defensora da vida e dos valores cristãos, valorizadora do Sacramento do Matrimônio e formadora de Igrejas domésticas e comunidades de amor. Desde então, a pastoral colabora na evangelização e promoção humana e social da pessoa e da família, atuando por meio de articulação, dinamização

e orientação de ações em favor da família e da vida humana em todas as suas etapas, desde a concepção até a morte natural, e promover o seu acolhimento, promoção e defesa contra qualquer forma de violência.

Além disso, a pastoral sempre buscou viver em comunidade, auxiliando nos eventos. E também, atender todas as famílias, para ajudá-las e servi-las, estando elas em quaisquer situações, bem constituídas, desestruturadas, futuras famílias, as que estão em situação de miséria, distantes da Igreja, discriminadas, mães e pais solteiros, divorciados, viúvos e em toda situação que precise de acolhimento. É missão também visitar pais das crianças da catequese e casais com dificuldades.

72 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“Em Ti, todas as famílias serão abençoadas.”
pastoral familiar
GÊNESIS 12:3
FAMILIAR

Os objetivos da pastoral:

• Promover, fortalecer e evangelizar as famílias;

• Acolher toda e qualquer realidade familiar;

• Unir esforços para que a família seja, de fato, um santuário de vida;

• Valorizar o ser humano em todos os seus estágios, desde a concepção até a morte;

• Promover o fortalecimento dos laços familiares nos ensinamentos evangélicos e apontar cominhos para a solução das crises e problemas;

• Despertar a família para o seu papel educador, de escola onde se aprendem e experimentam os valores humanos e evangélicos;

• Despertar o sentido missionário da família.

Em 2015, quando começam efetivamente os trabalhos, a pastoral participou do 20°Encontro da Sub-Regional Campinas com o tema: O MUNDO VIRTUAL FRENTE O MUNDO REAL, no 5°Simpósio Nacional da Família e na 7ª Peregrinação Nacional

que já se encontra na 4ª edição. Desde a sua criação, a participação nas missas na Semana da Família, foi de fundamental importância para o fortalecimento da Pastoral, porém, em virtude da pandemia do Coronavírus, não houve a realização presencial de missas, sendo rezado então, terços com os membros da pastoral familiar, além da participação no movimento Amor em Ação realizado no inverno para levar alimento e conforto – jantar e agasalho- aos moradores de rua. No fim de 2020 foi realizada troca dos coordenadores, passando assim a coordenação para o casal Edilson Nunes Pereira e Vera Lúcia da Silva Nunes.

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pastoral de

FESTAS

Os trabalhos da comissão de festa começaram quando a paróquia ainda era uma comunidade da Paróquia São Cristóvão. As primeiras quermesses eram feitas com materiais e utensílios emprestados. Porém, tudo era feito com muito empenho e o que servíamos era fruto de muito esforço.

Enquanto uma comissão cuidava de uma atividade, outra realizava rifas, leilões e almoços na Paróquia São Cristóvão, no salão da Comunidade São Vicente ou mesmo no clube Gran São João. Esses almoços reuniam entre 300 e 400 pessoas. Claro, além das quermesses no prédio emprestado de uma padaria no bairro Cecap.

Nas quermesses o grupo de jovens, que tinha como integrantes: Iria Mattana, Miriam Mattana, Luciana, Rosa Maria, Gerson, João Luiz, Rafael, José Carlos, Fátima, Glorinha, Almir, Sílvio, Gilmar Faustino (in memoriam), Sebastião Venâncio, entre outros, que faziam guarda à noite dos pertences das barracas e ajudavam muitos nos trabalhos. Quando o barracão começou a ser construído, foi possível comprar utensílios de festa para que não

precisasse mais emprestar das demais paróquias. Os padres Zanetti que até hoje junto com o padre Diego, e todos os sacerdotes auxiliaram muito para que a pastoral pudesse ser um meio de auxiliar a paróquia a se formar, crescer e tornar-se o que é hoje. Além de muitos colaboradores estavam Santo Mattana (in memoriam) e Maria Mattana, Renato Frasnelli (in memoriam) e Carmen P. Frasnelli, Arnaldo e Maria, José Arlindo e Matilde, Geraldo e Conceição, Dinair, Aparecido e Nilza, Manoel Messias (in memoriam) e Elisa, Orlandina (in memoriam), Luiza, Benedita (in memoriam), Antônia (In memoriam), Iracema, Almira, Iraci (in memoriam), Raimundo Coelho (in memoriam), Francisco e Neusa, Raimundo e Verônica e outros.

Graças aos colaboradores a pastoral teve diversos eventos marcantes, como os que estão ligados à gestão e às pessoas que compunham a pastoral. Inicialmente com Edson e Silvana e depois com José e Teresinha Rocha. Eram feitos bingos, almoços e sorteios de doces.

Já em 2000 aconteceu a primeira grande venda de pastéis realizados na rua. Depois vieram os Jantares

74 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
festas
“Em Ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo.”
SALMO 9:2

Dançantes, os bingos na escola Cassiana Lenci, as festas juninas na igreja, com auxílio de Edson, Marcos, Maria da Gloria, Isabel, Maria Baixinha, Jair, Sergio e Juscelene, Rute, Gilmar (in memoriam), Valter e Denise, entre outros.

Com a coordenação de Luiz Donizetti Pereira (Passarinho) e Eliana Ap. Camargo Pereira, de 2008 a 2012 houve: feijoada, almoço na Escola Cassiana Maria Soares Lenci, além de almoços inesquecíveis como “Boi no Rolete”. A equipe era formada por Romildo Gomes e Silvana, Dona Isabel, José Maria e Nailma, Dercilia, José Carlos e Vanilde, Sebastião Venâncio e Edvania Viana Venâncio, Maria “Baixinha”, Maria da Glória entre outros. Além da tradicional festa do pastel.

Com a vinda do padre Eduardo, assumiu a coordenação, Clemência (2012 até 2020) com a ajuda da equipe anterior, já com grande desafio pela frente: o Arraial do Menino Jesus que aconteceria anualmente em julho e em parceria com o Rotary Clube de Limeira Norte ocorreu a venda de costela de chão (2017).

Já em 2018 mais um evento grande, a “Feijoada do Carlão”, no Nosso Clube, e em 2019, a participação no concorrido Evento “Vem pro Largo” que acontece nas dependências da praça na Igreja Boa Morte, no

Centro de Limeira, em comemoração à Padroeira. Em 2020, os eventos foram paralisados devido à pandemia de Covid-19. Em 2021, assumiram a comissão de festas o casal Edvânia Viana Venâncio e Sebastião Venâncio Filho, e com auxílio de Clemência Pereira Dias, porém sem eventos até agosto de 2021. Mas 18 de setembro de 2021 ocorreram às vendas de Panquecas do Menino com o auxílio de todos os membros da equipe, era uma alternativa de venda, mesmo sem público.

Assim, diante dessa nova realidade, os desafios para auxiliar na manutenção da pastoral e da paróquia, se fez necessário criar alternativas que preservem a segurança de todos para que o convívio tão importante em momentos de descontração voltasse a ocorrer.

pastoral legião de Maria

LEGIÃO DE MARIA

Antônia Joaquina Silveira vinda do interior do Paraná onde participava do apostolado Coração de Jesus mudou-se para Limeira em 1979 e foi morar perto da Catedral Nossa Senhora das Dores. Começou ir à missa semanalmente e seu desejo era participar da comunidade e exercer suas atividades de apostolado de Jesus. Decidida, foi falar com o Cônego Rossi que muito atencioso, disse que seria muito bom ter aquele apostolado na Catedral e pediu então, que falasse com a senhora Madalena que a recebeu com todo carinho, mas disse que o Apostolado fosse de Nossa Senhora. Antônia começou participando do grupo da legião de Maria e viveu muito feliz ali participando por muitos anos.

Quando se mudou para o bairro CECAP, Antônia convidou três colegas para irem com ela semanalmente à catedral para as reuniões de orações, visitas e terço. Porém, esse trajeto foi ficando mais difícil, principalmente nas noites frias e chuvosas e, comentando sobre as dificuldades com as oficiais da cúria “Mãe da Divina Graça”, “presídio” que Antônia participava, surgiu a ideia de fundar um núcleo na Comunidade Menino Jesus, na época em que as missas ainda eram feitas debaixo do pé de Jatobá.

Antônia se encheu de coragem e foi falar com o padre Zanetti que deu todo o apoio e pediu que convidasse as pessoas para participarem e assim ela fez. No dia 30 de setembro de 1985, numa segunda-feira, às 20 horas, Antônia Joaquina da Silveira e mais 15 senhoras, quatro oficiais da Cúria e o padre Zanetti fundaram o “presídio” Maria Mãe do Menino Jesus, iniciando com a oração do terço.

Ao longo do tempo foram se organizando e a primeira diretoria teve como presidente: Maria Aparecida Campos, vice-presidente: Benedita Tieri Pereira, secretária: Esmeralda Ferreira, tesoureira: Iracema Matos com a supervisão das colaboradoras Inês Belon, Madalena Maria Guerra e Maria de Lourdes Peixoto. O “presídio” contava com 30 membros ativos e 25 auxiliares.

Por motivos de saúde houve a necessidade de troca entre os coordenadores, e no dia 13 de junho de 1994, uma terceira diretoria tomou posse e teve Joana Alves da Silva (presidente), Luzia Satero (vice-presidente), Célia de Fátima Silveira (secretária) e Amasília Cordeiro Souza (tesoureira).

E assim se fez por muitos anos e pela graça de Deus, durante as reuniões, havia muitas crianças que e participavam juntamente com a freira Irmã Maria, que

76 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“Nossa Senhora está à frente no Comando do Exército.”

tocada sentiu que deveria surgir um novo “presídio” infantil e juvenil. E com a aprovação do padre da época, José Carlos Brandão Cabral, o “presídio” Maria Rainha dos Anjos foi fundado em 13 de agosto de 1989, com 30 membros ativos e 35 auxiliares. Seus colaboradores eram: Rosa Facco (presidente), Estefâni (vice-presidente), Ana Rosa Facco (secretária) e Terezinha Ribeiro (tesoureira).

Infelizmente este “presídio” foi desfeito devido à falta de membros ou por doenças, falecimentos e pelos jovens terem tornando-se adultos e tomando novos caminhos.

Mas o “presídio” Mãe do Menino Jesus continuou com 10 membros, firmes e, mesmo com dificuldades para realizarem visitas devido à idade avançada dos colaboradores, permaneceram com a leitura e orações próprias do Movimento e fé na continuidade por novos membros. Ficou Terezinha Ribeiro (presidente), Lúcia Luz (vice e tesoureira) e Ivanildo Salvador (secretário). Membros ativos Dona Almira, Maria Ribeiro, Vera Lúcia Ribeiro, Odete, Maria Bernadete, Maria Araújo, Dona Raquel, Edileuza e Lúcia Siqueira.

Horário das Missas

Matriz Menino Jesus

Terça a sexta 07h

Sábado 18h30

Domingo 08h, 11h e 18h30

Comunidade Nossa

Senhora das Graças

Sábado 17h

Comunidade São

João Bosco

Domingo 9h30

CORÍNTIOS 12-12

As missas eram quinzenais e intercaladas com celebração da palavra, ornamentação e coral simples e com poucos subsídios, à sombra do pé de jatobá. As missas tinham formato campal e tinha uma equipe para preparar o local. Maria Mattana, uma das participantes da comunidade, era responsável por levar a mesa que servia de altar e ornamentar com toalhas. As flores eram levadas pelos fiéis para decorar o espaço. Cada pessoa levava sua cadeira ou banco para se sentir mais confortável.

Um sistema de mutirão foi firmado. A comunidade recebeu muitas doações em dinheiro e materiais de construção. Além de fazerem vários eventos, como rifas, almoços e bingos para angariar fundos para a construção.

Em 1999, passaram para o salão as atividades da comunidade, porém o espaço ainda era pequeno para o número de fiéis. Em 1998, a comunidade Menino Jesus foi elevada para Paróquia Menino Jesus, com uma linda celebração presidida por Dom Ercílio Turco (in memoriam). A igreja estava repleta, pois era um momento muito especial. Houve uma

redefinição de divisas e as comunidades São Bartolomeu e São Marcos passam a fazer parte da Paróquia São Cristóvão.

As missas eram celebradas nas casas quinzenalmente e intercaladas com Celebração da Palavra sempre aos sábados. A equipe litúrgica chegava bem antes na casa com os paramentos, folhetos, toalhas, Edelecy, Maurilio e Maria eram responsáveis pelo coral, organização e marcação onde seria a próxima celebração, essa prática se estendeu até 1998.

Com os acólitos a equipe de Liturgia ficou mais completa, pois os trabalhos com os paramentos e auxiliar o padre passavam a ser função dos acólitos. Em seguida os acólitos que se destacaram, passam a serem os cerimoniários, onde eram os responsáveis em orientar o padre e demais acólitos, para que as celebrações fossem mais discretas, sem atropelos, sem cometer falhas, ou esquecimentos.

Outra prática que também movimentou a Liturgia foram as celebrações mensais que o padre Cabral fazia nas casas com os Círculos Bíblicos, e que foi dado sequência pelo padre Diego (interrompido pela pandemia).

78 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
pastoral da liturgia
LITURGIA
“Sejamos promotores da paz e incansáveis propagadores da palavra de Deus.”

As procissões Domingo de Ramos, sempre ocorriam das comunidades para Matriz, o ponto de partida era a comunidade São Mateus, passando por São João Bosco e Nossa Senhora das Graças. Na sexta-feira Santa, era da comunidade Santa Eulália.

Em fevereiro de 2017, padre Diego Henrique Miquelotto assumiu e deu um novo dinamismo. Foram formando pessoas e enriquecendo seus conhecimentos, inovando as ornamentações e o espaço litúrgico, e acima de tudo, fortalecendo os laços entre as comunidades, imperando assim a união entre os integrantes da Liturgia.

Durante os anos, foram feitas celebrações diferenciadas com elementos afros que nunca tinham sido realizadas antes na paróquia. O evento contou com um grande número de pessoas e uma celebração muito animada e participativa.

Em 2018, para incrementar e melhorar a Liturgia foi formado um grupo de proclamadores da palavra, com escalas dos horários de missa, pois com o cancelamento dos folhetos a assembleia precisava de bons proclamadores, devidamente preparados para um bom entendimento da palavra. Ao longo dos anos, em especial entre 2019 e 2020,

sendo elas, predial e espaço litúrgico. Uma reforma grande que contou com a ajuda dos paroquianos. Foram adquiridos novos paramentos, enfeites e toalhas para que as celebrações se enriquecessem cada vez mais.

Em 2019, foi realizada uma linda encenação do descimento da cruz em frente à igreja. O evento contou com milhares de pessoas que participaram da procissão pelas ruas do bairro finalizando na comunidade Nossa Senhora Das Graças. Um momento de grande emoção e fé que ficou estampado nos rostos daqueles que não se abatiam com o cami-

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pastoral da liturgia

Em 2020, a Pastoral da Liturgia uniu-se com a Pascom (Pastoral da Comunicação), mas devido a pandemia, as missas e todas as atividades pastorais foram drasticamente canceladas. Para que fosse feita uma adequação, a comunidade contou com o apoio dessa Pastoral, que ajudou e estudou uma forma de inovar no período da Covid-19. Foram feitas lives com celebrações, terços, palestras motivacionais, entretenimento e estudos bíblicos.

Quando as restrições diminuíram, as comunidades voltaram a realizar missas nas igrejas, mas com todo o protocolo de segurança imposto pelas autoridades sanitárias. Mas ainda tinha as transmissões das missas passaram a fazer parte da Liturgia aos domingos, às 11h, para aqueles que tinham restrições.

As solenidades muito bem executadas por uma equipe que preparava com antecedência e tem a ajuda de diversas pastorais, engajando assim várias pessoas. Há um grupo de jovens que, nas missas festivas abrilhantam as celebrações, expressando os louvores a Deus por meio da dança.

Os cantos são selecionados para cada tempo litúrgico e festividades, ensaiados semanalmente e contam com diversos grupos, vocal e músicos, que a cada semana, se aperfeiçoam mais. Destacam-se também na Diocese de Limeira com participação nas ordenações sacerdotais e festividades religiosas.

Conforme o Cânon 537 exorta que em cada Paróquia, "haja conselho de assuntos Econômicos que rege pelo direito universal e pelas normas dadas pelo Bispo Diocesano; nele os fiéis escolhidos de acordo com essas normas, ajudam o Pároco na administração dos bens, da Paróquia".

Toda Paróquia teria um tesoureiro, nomeado pelo bispo, que assinaria cheques com o pároco, cuidaria da contabilidade, enviaria à cúria o resumo men-

sal, o pároco zelaria pelos recursos econômicos da paróquia. A conta bancária foi aberta em nome da paróquia e assinada pelo pároco juntamente com tesoureiro. Não era permitido colocar dinheiro da paróquia em conta particular, aberta em nome do pároco ou tesoureiro, todas as decisões tomadas precisava da presença do pároco. Cabia ao conselho Administrativo incentivar e organizar a participação de todos os membros da comunidade na sustentação econômica, e ajudar na conscientização dos membros e colaborar com os padres nessa missão. Cabia também ao conselho administrativo providenciar na organização de festas, quermesses e outros eventos sociais, podendo indicar e convidar equipes ou comissões para proporcionar a participação de outras na coordenação dos trabalhos. Atualmente o coordenador e responsável pelo CAE é Valter e Denise Roque e contam com a ajuda de outros paroquianos escolhidos pelo padre Diego.

Desenvolvimento de identidade visual

pastoral conselho de assuntos econômicos
D E S I G N G R Á F I C O
EMBALAGEM,mascotes, passeio virtual e muito mais.
CAE

pastoral do ministério MINISTROS

EFÉSIOS 3:7

De acordo com relatos de pessoas da comunidade, a participação inicial de ministros na comunidade ocorreu na primeira missa em 02 de maio de 1978, na Comunidade São João Bosco, no Jardim Ipiranga.

A comunidade fazia parte da Paróquia São Cristovão e foi presidida pelo padre Sebastião Vasconcellos. Os ministros da época eram Osvaldo de Paula Dias e Jessé de Paula Dias.

Membros de outras comunidades, como Maria Cicollin Mattana e família, que já era ministra na Paróquia Santa Rita, também começou a participar das missas na Comunidade São João Bosco.

Com o crescimento de moradores, e consequentemente dos participantes nas celebrações, o padre Sebastião pediu que os moradores do bairro se organizassem e começassem uma comunidade.

Então, Maria e Olídio Francisco de Oliveira, que também era ministro da Paróquia Santa Rita, e morador do bairro, se reuniram com outros moradores e começaram as formações.

No início como não existia nenhuma estrutura física, começaram a fazer reuniões, terços, grupos de rua e celebrações nas casas dos moradores. Também aconteciam encontros na Escola Estadual Ataliba, e embaixo do pé de Jatobá. Em determinado tempo,

conseguiram um salão, permanecendo ali por seis meses até conseguirem a compra do terreno, onde está hoje a Paróquia Menino Jesus.

Junto com Maria e Olídio começam também no ministério Maria Aparecida Dias, Matilde, Ataíde, Aparecido, Railda e Petrúchio e Manoel, realizando as funções de Celebração da Palavra, Exéquias, Comunhão para Enfermos. Depois também vieram Iracy, Antônia, Iracema, Rosa Facco, Orlandina, Almira, João Maria, Hidário, Juvenilde e Sebastião Venâncio. Ajudaram também, no início da comunidade, os ministros vindos da São Cristóvão, Benedito Araújo e Otávio.

PROJETO

Em 1982 foi criado em Limeira (SP), um projeto eclesial chamado “Projeto Periferia”, devido ao grande número de moradores nas periferias da cidade. Os ministros foram fundamentais na execução deste projeto colaborando com as demais faixas pastorais. Fizeram parte do projeto a Paróquia Menino Jesus e as comunidades que faziam parte dela, como Santa Ana, Beato Anchieta, São Marcos, São Mateus e São João Bosco. O projeto tinha como orientadores cinco padres, quatro religiosas e seis seminaristas, que mesmo depois de ordenados continuaram no projeto. Em 1987, os membros Carlos e Deusiane chegaram

82 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“Fui nomeado ministro desse evangelho, segundo o dom da graça de Deus, que me foi outorgada conforme a atuação do seu poder.”

à Comunidade São Mateus, sendo Carlos nomeado presidente da Comunidade, tendo sua investidura como Ministro Extraordinário da Eucaristia, 1988. Hoje, a Comunidade São Mateus pertence à Paróquia Santa Eulália.

Em 1989 foi investida ministra Catarina Celestrino, na Comunidade São João Bosco e coordenadora da comunidade na qual até hoje auxilia na liturgia e no ministério.

Em 1992, com a chegada do padre Cabral, teve início a Comunidade de Santa Eulália, e Carlos foi nomeado coordenador junto com Dalva e Toninho, os primeiros ministros extraordinários da eucaristia naquela comunidade.

Em 1993, com o surgimento da Comunidade Nossa Senhora das Graças e tendo Edson e Silvana como coordenadores, foram investidos novos ministros: Maria, Erivan, Vitalino, Sidivaldo, Durvalina, Cristina, Vilmar, Edelecy e Maria Vaderliz.

Dois anos depois, em 1995, começam a ser realizadas missas aos enfermos semanalmente, sempre as quartas-feiras, às 16h. No ano seguinte, foram organizadas as primeiras equipes de ministros para fazer visitas aos enfermos, exéquias e acompanhamento às famílias enlutadas. A iniciativa foi denominada Pastoral da Esperança e teve a supervisão da ministra Celi Lobo.

E em 1997, surgiu na Comunidade Menino Jesus, que no ano seguinte, precisamente em 28 de março de 1988, se tornou Paróquia Menino Jesus, e contava com cinco ministros da Comunidade São João Bosco, cinco na Comunidade Santa Eulália, 10 da Comunidade São Mateus e 26 da Paróquia Menino Jesus. Atualmente são 107 ministros, sendo 76 na Paróquia Menino Jesus, 25 na Comunidade Nossa Senhora das Graças e seis na Comunidade São João Bosco.

COMO SÃO AS INDICAÇÕES PARA SER UM MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA EUCARISTIA

Os candidatos ao ministério são indicados pela comunidade, e aprovados pelo pároco. Antes da pandemia da COVID-19 era realizada uma formação com a equipe diocesana. Agora, com as mudanças impostas pela pandemia passou a ser de responsabilidade do pároco de cada paróquia realizar a formação - ou seja - podemos dizer que a formação é Paroquial. Após a formação é feita a Missa da Investidura, onde o Ministro Extraordinário da Eucaristia realiza seus trabalhos dentro do ministério, como: levar comunhão aos enfermos, Exéquias, Celebração da Palavra e servir comunhão nas Celebrações.

QUALIDADES NECESSÁRIAS PARA SER UM BOM MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA EUCARISTIA

Ter boa saúde espiritual, física, mental, moral e política. Ser um cristão autêntico e perseverante no testemunho e na vida cristã, em constante busca da santidade. Ter um bom relacionamento com a família, com a comunidade, com os padres. Ter força de vontade, e boa vontade, para as coisas de DEUS e para o atendimento dos enfermos. Ter uma vida organizada e tempo para exercer o ministério, vivendo intensamente a pastoral acolhida. Servir com gosto, alegria e muito amor… entre outros.

(Texto extraído do livro Ser Ministro - Pe. Paulo Ribeiro de Freitas).

TAREFAS DO MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA EUCARISTIA

Acompanhar a vida na comunidade, partilhar com pessoas sãs e enfermas o Pão da Palavra e da Eucaristia, dirigir celebrações e adorações ao Santíssimo, visitar os doentes com o objetivo de consolá-los. Observar o comportamento da assembleia, a colher bem às pessoas e fazer de sua vida e da vida dos irmãos um sinal permanente de comunhão.

(Texto extraído do livro Ser Ministro - Pe. Paulo Ribeiro de Freitas).

25 anos, "eu faço parte" 83

pastoral da mãe rainha

MÃE RAINHA

“Maria nos ensina o caminho da humildade.”

LUCAS 1, 26-38

Em 19 de janeiro de 1994, na Comunidade São Marcos, foi entregue uma imagem da Mãe Peregrina para as Comunidades São Mateus e Santa Eulália. Durante dois anos essas e outras imagens também foram enviadas caminhavam junto às zeladoras da Comunidade São Marcos uma vez por mês, durante a reunião na igreja que era coordenada pela irmã Neusa.

Já em 1995, a imagem começou a peregrinar ao redor da Paróquia Menino Jesus junto com o início das missas da Aliança de Amor, que também envolvia as comunidades São Mateus, Santa Eulália e Nossa Senhora das Graças. Nessa ocasião, a paróquia já tinha 63 imagens de famílias, 29 imagens infanto-juvenil (capelinha infantil) e duas imagens de enfermos. A Campanha da Mãe Peregrina surgiu na época em que o padre José Carlos Brandão Cabral, era responsável pela Paróquia Menino Jesus e teve o apoio da Comunidade São Marcos, da Paróquia São Cristóvão. Ao longo dos anos, foram vários os coordenadores, sendo Elisa Pereira, que ficou de 1995 até 2000. De 2001 até 2005, Silvia Tavares. Já de 2006 a 2017, Izabel Machado. Paulo Sérgio e Mônica Oliveira ficaram responsáveis de 2017 até 2019. Sérgio Oliveira e Ida Moron de 2019 até 2020, e atualmente a responsável pelas capelinhas é Iolanda Vicente.

A capelinha infantojuvenil também ficou na Paróquia Menino Jesus por sete anos, ficando responsável por elas, Maria Dias e Cristina Massaro. As capelinhas dos enfermos ficou a cargo de Maria de Fátima, de 1998 à 2006.

COMUNIDADES

Na comunidade Nossa Senhora das Graças à capelinha da família começou a caminhar em 1996, com Cristina Nunes, que ficou até 2004. Logo depois, ficou Marli Greve, de 2004 a 2009. Desde então, a responsável na comunidade é Maria de Lourdes.

Ainda hoje as famílias recebem os convites para a missa da Aliança de Amor. Atualmente são 25 imagens da Mãe Peregrina que caminham na Paróquia. O padre Diego Miquelotto, da Paróquia Menino Jesus, disse que sente muito feliz com a Pastoral da Mãe Rainha ter a atenção e o carinho. E que ele acolhe as famílias, fazendo as missas, e sempre mantendo todos bem atuantes em nossa comunidade.

84 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023

MATEUS 10:8

Visitar e cuidar dos enfermos. Foi com essa proposta que nasceu a Pastoral dos Enfermos, em janeiro de 1997. Nessa época, o padre José Carlos Brandão Cabral pediu a ministra Terezinha de Oliveira Leão organizasse uma relação com nomes e endereços dos enfermos do bairro para que eles iniciassem as visitas a cada 15 dias e levassem a Comunhão a eles.

Dois anos depois, em 1999, a ministra Tereza Maria Rodrigues Lopes de Paula recebeu um convite para coordenar a Pastoral da Saúde. E para auxiliarem nesse processo, foi indicada Joana Alves da Silva, que atuava na Legião de Maria e que já fazia esse trabalho com pessoas doentes que moravam no bairro. Além delas, outras duas legionárias, Elisabeth Jair e Raquel Nascimento que já recebiam orientações da coordenadora geral da Pastoral da Saúde da Diocese de Limeira, passaram a contribuir nas reuniões que eram teóricas e práticas, e oferecidas pela Santa Casa de Limeira. Elas atuavam também em Araras (SP), com orientações de sacerdotes.

Em dezembro de 2008, com a saída de Tereza Maria Rodrigues Lopes de Paula do ministério e da pastoral, Fátima e Maria Helena assumiram a coordenação, sendo nomeada pelo padre Cabral. Elas deram con-

tinuidade ao bom trabalho que estava sendo feito. Além das visitas, a pastoral passou a contar com uma farmácia e técnicos responsáveis na área, que além de remédios, forneciam fraldas geriátricas adquiridas por meio de doações e parcerias com órgãos governamentais e não governamentais.

Hoje, mesmo com a extinção da farmácia, o fornecimento de fraldas geriátricas continua, e outras solicitações que estiverem ao alcance da pastoral.

Em 2018, o padre Diego Miquelloto propôs ao casal Paulo Martins e Fátima Silveira que continuassem a coordenar a pastoral, e assim, junto com os agentes manterem as visitas quinzenais nas casas dos enfermos da paróquia e da comunidade.

Em 2021, a coordenação passou para o casal Ednéia Aparecida Ferreira e José Arthur de Souza, e tendo a colaboração de Kelly Priscilla Pinheiro Gomes.

Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graças recebestes, de graças dai.
pastoral da saúde
SAÚDE

MATRIMÔNIO

MATEUS 19:6

As cerimônias de casamento são belas e trabalhosas, e requerem ajudas de várias pessoas. Com isso, o casal Edson Aparecido Tolentino e Silvana Aparecida de Oliveira Tolentino criou a Pastoral do Matrimônio, que tinha como objetivo auxiliar o padre Lázaro Gabriel Lourenço nas cerimônias de casamento. Com a chegada do padre Cabral à paróquia, Ana Barsotti e Terezinha Rocha começaram a coordenar e auxiliar nas cerimônias até 2005, quando Ana deixa a pastoral e Terezinha convida Talita Helena Paschoal para fazer parte da equipe junto com Wagner Rocha e Júnior Paschoal, que eram responsáveis pelas músicas da cerimônia.

Diante da crescente demanda de noivos, a equipe aumentou. Foram integrados Luciana Lemos, o casal Raquel e Odirley, Maria Helena Somera Paschoal, Matheus Pacolla, Monique Aline e Eliana Aparecida (in memoriam). Depois de um tempo chegaram

Milena Cristina Campos de Oliveira, o casal Wagner Alexandre e Regiane Costa (in memoriam), no lugar de outros integrantes que saíram.

O trabalho da equipe corresponde em fazer o ensaio antes do casamento, organizando as entradas, assinaturas, cumprimentos da cerimônia. E depois trabalhar no dia do casamento para que tudo saia da melhor forma possível.

Em 2016, Terezinha Rocha deixou a pastoral e passaram a coordenar Milena, junto com Talita, Wagner Alexandre/Regiane e Maria Helena, e posteriormente Claudia Gomes Zanetti, o casal Marcelo Tarciso de Medeiros e Samara Filipe de Medeiros. Aém do casal Jéssica Dayane Maciel de Barros Sena e Genival Pereira de Sena.

Com a vinda do padre Diego para a paróquia, passou a fazer parte da equipe Bruno José da Vinha e

86 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
pastoral do matrimônio
“Assim, eles já não são dois, mas sim uma só car�e. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separa.”

Ana Paula Santos da Vinha, assim como o casal, Rodrigo de Campos e Fernanda Camargo, Bruno Rabachini e Ione Batista, e Graciele Pinheiro.

Em 2020, o casal Genival e Jéssica passou a coordenar e Milena os auxiliar. Mas com a pandemia de Covid-19, os trabalhos foram paralisados. E para que o grupo tivesse participação pastoral, foi realizada com a ajuda da Pascom (Pastoral da Comunicação) encontros e formações virtuais. E a novena de Natal, na qual o casal Wellington Xavier Alves e Daiane dos Santos Alves foi convidado a fazerem parte da pastoral.

A retomada dos trabalhos presenciais ocorreu em 2021, com a ajuda de Genival Pereira de Sena e Jessica Dayane Maciel de Barros Sena, como coordenador. Milena Cristina Campos de Oliveira ficou como vice-coordenadora. A equipe foi complementada com Claúdia Regina Gomes Zanetti, Marcelo Tarcísio de Medeiros e Samara Filipe de Medeiros, Bruno José da Vinha e Ana Paula Santos da Vinha, Graciele Pinheiro, Bruno Rabachini e Ione Batista, Wellington Xavier Alves e Daiane dos Santos Alves.

Desde sua criação na paróquia, a Pastoral do Matrimônio já registrou 721 casamentos.

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GRUPO DE ORAÇÃO

MATEUS 21:22

Ogrupo começou com a oração do Santo Terço e intercessão de Nossa Senhora. Algumas paroquianas pediram ao padre Cabral, hoje Dom Cabral, para que deixassem rezar o Terço todos os dias na sala do Santíssimo. A iniciativa ocorria de segunda a sexta-feira, às 7h. Eram cinco pessoas no começo, mas em menos de um mês a sala estava cheia.

Com o passar dos dias não cabia mais pessoas dentro da sala do Santíssimo, e elas foram para dentro da igreja, ao lado da sala. Foram quase 11 meses entregando e agradecendo. Nessa fase, o desejo de ter na comunidade um grupo de Oração. Com a benção do padre, foi criado o Grupo de Oração.

Ele permitiu e colocou vários critérios, que nós acolhemos. E em abril de 1994, iniciamos o Grupo de Oração Menino Jesus. Convidamos a coordenadora do Grupo Novo Pentecoste Eliete, para fazer oficialmente a abertura do Grupo. O número de pessoas só aumentava para servir e participar do Grupo. No primeiro aniversário do Grupo, padre Cabral convidou a comunidade Jesus Te Ama, de Campinas, coordenada pelo padre Eduardo, hoje diretor da TV

Século XXI de Valinhos, para celebrar a Santa Missa em Louvor e Agradecimento, pelo primeiro ano de aniversário do Grupo de Oração Menino Jesus. Depois ocorreu o primeiro seminário de vida no Espírito Santo. O seminário ocorreu na Escola Wiliam Silva, pela comunidade Senhor Bom Jesus. Tivemos a participação de quase 200 pessoas. A história do Grupo de Oração continua até hoje.

Ainda com a direção do padre Diego, assumiu a coordenação do grupo de oração para o biênio 2020 / 2021 Rosival Barbosa Dos Santos.

2020 /2021 foi um ano muito desafiador, pois o mundo foi abalado com um vírus altamente contagioso e mortal, ainda assim seguimos com o grupo de oração com transmissão online levando a palavra e o amor de Deus aos participantes e servos para não serem abalados e não deixarem esfriá-los na Fé.

88 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“E em tudo que pedirem em oração, se creem, receberão.”

PASTORAL DO TRÂNSITO

APastoral do Trânsito começou em 2009, pois havia furtos de carros nos horários das missas. Na ocasião, o padre Cabral pediu a alguns homens, que durante a missa que olhassem os carros. João Justo fez isso um bom tempo sozinho, depois vieram outros paroquianos. Depois de um bom tempo, em 2009, formou-se uma equipe de 40 pessoas, sendo escaladas cinco pessoas em cada horário das missas. A Pastoral do Trânsito ficou conhecida diocesanamente em toda região, por prestar serviço no trânsito em eventos como: formação de padres, posse de bispos, servindo de exemplos para várias paróquias de Limeira, que também formaram suas pastorais do trânsito. Hoje são 47 integrantes. Hoje os coordenadores da Pastoral são Geovane e Fabiana.

“Quem te guarda, não dorme.”
pastoral do trânsito

SOCIAL

Dai de comer a quem tem fome.

MATEUS 14,16

APastoral Social teve suas atividades iniciadas quando ainda era Comunidade Menino Jesus. O objetivo era ajudar as famílias carentes que iam até a igreja buscar alimento.

Para que o auxílio fosse dado a essas famílias, membros da comunidade arrecadavam mantimentos nas missas e nas casas, e distribuíam as famílias cadastradas e visitadas pela equipe.

A distribuição das cestas era feita na própria comunidade todos os meses, até a comunidade se tornar Paróquia Menino Jesus, em 1996. Com o aumento do atendimento devido à chegada de outras comunidades, os procedimentos de distribuição foram mudados.

Nas comunidades Santa Eulália e Nossa Senhora das Graças, as famílias eram contempladas com as cestas arrecadadas nos bairros às quais pertenciam e distribuídas todos os meses. Desde 2019, Nossa Senhora das Graças está unificada com a Matriz.

Na paróquia Menino Jesus, a coordenação começou com Enedina Von Zuben, e em 1999, assumiu a coordenação, Regina Fátima Lanza de Andrade, estando até hoje à frente da pastoral.

Os mantimentos são arrecadados nas missas com a distribuição de sacolas (doadas) no primeiro final de

semana do mês, e na semana seguinte as famílias trazem as suas doações, para a montagem das cestas que são distribuídas no quarto sábado de cada mês. Contamos com os membros da Pastoral e voluntários. Uma ação que mobilizou a todos e colaborou muito com a pastoral durante a pandemia de Covid-19, padre Diego Henrique Miquelotto, por meio das carreatas de bênçãos, arrecadava centenas de alimentos para socorrer o maior número de famílias possível. Atualmente são atendidas 50 famílias cadastradas, no período da pandemia chegou a ser entregue quase 120 cestas básicas extras.

90 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
pastoral social

APastoral da Sobriedade nasceu de um desafio lançado por João Paulo II aos fiéis. Lutar contra o flagelo da dependência química. Em 1997, liderado por Dom Irineu Danelon, o setor de juventude da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) realizou um encontro com 70 instituições e associações para elaborarem um roteiro a ser seguido nas reuniões em grupo nas comunidades. Nessa ocasião também foi realizada uma solicitação formal para a CNBB para a criação da pastoral dos dependentes químicos. Os bispos apoiaram a criação.

O bispo Dom Ercílio Turco trouxe essa nova esperança para a Diocese de Limeira em 2006, junto com o bispo Dom Augusto Zini Filho. Em 26 de abril de 2006, a Paróquia Menino Jesus realizou a reunião de abertura do grupo de autoajuda da Pastoral da Sobriedade.

A pastoral atua direta e indiretamente na vida da comunidade e de todos que optam pela mudança de vida, dando perspectiva de uma nova maneira de viver, por meio da terapia do amor e perseverança na vivência dos 12 passos.

Em 2013, o pároco Eduardo Luís assumiu a nova coordenação que teve como agente de pastoral Romildo Gomes dos Santos e equipe, que faziam trabalhos contínuos de acordo com o estatuto. Os grupos se reuniam semanalmente atendendo aos que procuravam ajuda.

Em 2017, com a coordenadora diocesana Débora Araújo e o pároco padre Diego Miquelotto, assumiu a coordenação Alexandre Modesto e Michele Modesto que desenvolveram os trabalhos na pastoral. Em 2019, uma nova gestão assumiu a pastoral, sob a coordenação de Silvana Alves dos Santos e Romildo Gomes dos Santos.

E S T I L O E L E G Â N C I A C O N F O R T O S O F I S T I C A Ç Ã O
“Tor�ai-vos à sobriedade como é justo, e não pequeis, porque alguns ainda não têm conhecimento de Deus, digo isso para vergonha vossa.”
pastoral da sobriedade
CORÍNTIOS 15:34
SOBRIEDADE

pastoral terço dos homens

TERÇO DOS HOMENS

Orai uns pelos outros.

MATEUS 14,16

OTerço dos Homens na Comunidade Nossa Senhora das Graças teve início quando Lauro Ribeiro recebeu um convite dos membros do Terço dos Homens, da Comunidade José de Anchieta, onde frequentou por nove meses. Lá ele observou e aprendeu como fazer o Terço dos Homens.

Após sair, foi participar do Terço dos Homens da Comunidade Nossa Senhora do Rosário, sempre tendo em mente se dedicar para que pudesse um dia criar o Terço em sua igreja, a Comunidade Nossa Senhora das Graças.

Tempos depois, confiante de ter o conhecimento e experiência suficientes, revestido de coragem, pediu na época do então Padre Eduardo Luiz, uma autorização para iniciar o Terço.

Padre Eduardo reconhecendo todo o tempo de dedicação e aprendizado de Lauro concedeu a permissão para que ele iniciasse o grupo. Com muito carinho e empenho, teve início o Terço dos Homens em 02 de maio de 2016, sob a coordenação de Francisco das Chagas e Vicente Pego de Carvalho. Lá eles chegaram a reunir 130 pessoas, sendo isso registrando em uma ata.

Desde o início do movimento os frutos tem sido acolher cada vez mais participantes e promover a interação com outros grupos, inclusive de cidade vizinhas.

O que move esse grupo são as orações pelas pessoas necessitadas.

Os encontros ocorrem às segundas-feiras, às 20h, na Comunidade Nossa Senhora das Graças, e conta com a participação de membros da Matriz Menino Jesus e da Comunidade São João Bosco. Em louvor e devoção, Lauro providenciou uma imagem que acompanha o grupo, além de um Terço tamanho Grande. A imagem fica toda semana à disposição do grupo para quem quiser levar até às casas de quem deseja rezar ou para quem está precisando de oração.

Até o momento já foram realizados 212º encontros. O grupo conta com aproximadamente 60 participantes e esperam poder participar da Romaria do Terço dos Homens, em Aparecida (SP), no Encontro Nacional do Terço dos Homens, para que possam se

92 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023

APastoral Vocacional da Paróquia Menino

Jesus teve início em 1983, após o padre Sebastião Cabral de Vasconcelos convidar José Aparecido dos Santos, na época recém-chegado em Limeira. Mesmo com o pouco tempo na cidade e na paróquia, Santos atuava formando pastorais em outras igrejas.

A primeira reunião da pastoral ocorreu em agosto de 1983, as demais eram quinzenais e tinha sete participantes por encontro.

O foco eram crianças e adolescentes da catequese, o objetivo era fortalecer cada vez mais a formação cristã, por meio do discernimento vocacional. Com o passar dos anos, o trabalho foi dando frutos.

Em 1986, Ataíde Benedito da Silva (in memoriam) assumiu a coordenação da pastoral e deu continuidade ao trabalho iniciado, mas buscando dar uma nova di-

nâmica para atrair mais crianças e adolescentes. Além de preparar coordenadores e acompanhantes visando proporcionar uma experiência a todos os membros e aumentando os colaboradores na comunidade.

Após a saída de Ataíde, o comando ficou com Romano Facco Neto, jovem oriundo desse processo de acompanhamento de coordenação. Ele inovou os aspectos da pastoral, promoviam dinâmicas em grupo, visitas a seminários em Campinas (SP) e também ao propedêutico, em Limeira (SP).

Em 2002, a Paróquia Menino Jesus sediou um Desperta Vocacional com diversos jovens, sendo um encontro produtivo e com boas experiências. Atualmente o coordenador é José Maria.

25 anos, "eu faço parte" 93
“O bom Deus quer despertar em você o chamado vocacional.”
LUCAS 4:18
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PASCOM

HEBREUS 13:16

Em 2013, quando foi lançada a 1ª edição do Arraiá do Menino, tradicional Festa Junina, nascia tam-

bém a Pascom (Pastoral da Comunicação). Sem grandes estruturas e com apenas duas pessoas, Rafael Virgolim e Matheus Paccola, junto com padre Eduardo da Silva Luiz, que havia acabado de chegar à paróquia. O objetivo era divulgar os eventos e abastecer as redes sociais da paróquia. As publicações tinham textos religiosos, fotos e avisos sobre eventos paroquiais e diocesanos.

Além disso, alcançar mais pessoas, especialmente os jovens, deu-se início um trabalho intenso de divulgação e evangelização na página do facebook.

A formação em Publicidade e Marketing de Rafael Virgolim o ajudou a trabalhar de maneira mais precisa nos meios de comunicação. E com o auxílio de um amigo de faculdade, criaram a primeira identidade digital da Paróquia Menino Jesus.

A convite do padre Eduardo e sob a orientação de Silvana Tolentino, em 2015, a Pascom foi assumida por Mylena de Cássia, que ficou responsável por cobrir os eventos culturais e religiosos da paróquia e a página ficou sob a supervisão de Matheus Paccola até meados de 2015, já que Rafael Virgolim seguiu para o seminário diocesano de Limeira.

Com o passar do tempo, Mylena sentiu a necessidade de convidar mais pessoas, pois entendeu que o papel da pastoral ia além de fotografia e cuidados com as redes sociais.

Após uma reunião com o pároco, alguns nomes para enviar o convite de participação foram mencionados, entre eles, Elisa Miguel, Miriam Mattana, Beatriz Aranda, Gabriel Lima, Gabriel Diniz, Emanuelle Frazon, Flávia Silva, Iria Mattana e Silvana, Anderson (hoje coordenadores da Pascom da quase-paróquia Santa Eulália) e Wagner Rocha.

Nesse mesmo ano, em 2015, houve o Encontro Nacional em Aparecida (SP) e junto com o evento veio o convite do padre Edson Pianca, para que Mylena atuasse junto à coordenação da Pascom Diocesana,

94 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
“E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, por que tais sacrifícios Deus se agrada.”

tendo com vice-coordenadora Miriam e Elisa Miguel, como secretária.

Os encontros eram quinzenais e eram discutidas escalas e formação próprias da Pascom.

Em 2017, com a chegada do padre Diego Miquelotto que trouxe uma vasta experiência pastoral, pois havia trabalhado e coordenador a Pascom da Paróquia Santa Luzia, pioneira na Pastoral da Comunicação.

Em maio de 2018, houve uma reunião para troca de experiência entre as paróquias e traçar planos para a atuação da pastoral e criar o novo logotipo da Pascom Menino Jesus. Nesse encontro participaram Suely Moura, coordenadora da Pascom Santa Luzia, Mylena, coordenadora da pastoral Menino Jesus e Emanuelle Frazon.

A partir dessa reunião, a Pascom tomou novos rumos, novos agentes chegaram, como Juliana Cristina Cruz Bernardo e Felipe Bernardo. Eles tiveram orientação do padre Diego Fernando Moreira, pároco da Nossa Senhora da Assunção, de Santa Cruz da Conceição (SP).

ASSEMBLEIA

Em 2018, com a assembleia paroquial, houve uma nova nomeação e Bruno José Alves da Vinha e Ana Paula dos Santos da Vinha ficaram como coordenadores, tendo como vices, Fábio Costa e Aline da Silva Costa.

Com o início do ano pastoral em 2019, a equipe foi reformulada com a saída de alguns membros e a chegada de José Eduardo Monteiro, Isabela Louren-

ço, Jefferson Lucas dos Santos, Josimar Pereira dos Anjos, Anne Caroline da Silva Teles, Richard Celestrino dos Santos, Bianca Rabetti Ramos e Ivan Luiz de Souza Costa.

Em 07 de setembro de 2019, foi organizado a “Baguete da Independência”, o 1º evento da Pascom para levantar recursos para adquirir novos equipamentos. Com isso, a pastoral conseguiu adquirir uma câmera fotográfica, um estabilizador de imagens, um microfone de lapela e um tripé.

Nesse mesmo ano, a pastoral teve a oportunidade de cobrir o lançamento do Jornal Informativo “O Menino Mensageiro”. Com duas edições, a equipe levou os acontecimentos da paróquia e do bairro aos fiéis. De maneira natural, aos integrantes saíram e novos desafios surgiram e mais pessoas chegaram para reforçar a equipe – entre eles – Catiani Rigueto Falasca, GustavoBertagnoli das Dores, Izabeli Maria Ramos e Kauany Felix Fonseca.

COVID-19

O ano de 2020 era para ter sido de grandes projetos, a Pascom Menino Jesus queria avançar, mas com a chegada da pandemia de COVID-19, todos os compromissos foram cancelados.

Foi o momento de se reinventar, o primeiro sábado de missa após o fechamento das igrejas, ocorreu virtualmente. O lema “Igreja para dentro das casas” foi levado a sério. Com isso, os membros da Pascom aprimoraram e executaram as tarefas com qualidade. Semanalmente a equipe atualizava equipamentos como webcams, cabos, tripés, iluminação e fazia lives musicais, estudos bíblicos, orações do terço e momento formativo. A igreja em casa fortaleceu os fiéis durante o período de pandemia, as lives musicais levaram descontração e alegria para as casas das pessoas.

25 anos, "eu faço parte" 95
Primeira Live

CRIANÇA

APastoral da Criança chegou à Paróquia Menino Jesus em maio de 1988, iniciando visitas às famílias, levando conhecimentos a respeito da importância das vacinas e das doenças que podem ser evitadas, orientações sobre higiene e alimentos naturais que acabavam com a desnutrição que levavam crianças a morte. Na ocasião 60 crianças eram acompanhadas pela pastoral. O número de famílias e crianças assistidas pela pastoral crescia cada vez mais. As gestantes também eram acompanhadas e incentivadas a fazerem o pré-natal e os cuidados com o recém-nascido.

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Membros da equipe participavam de reuniões com o poder público para discutir sobre saúde, vacinas e atendimentos nas unidades básicas de saúde. Todos os meses são realizadas reuniões para revisão dos trabalhos, trocas de experiências e casos que precisam de mais atenção.

Uma vez por mês acontece a Celebração da Vida, neste dia a equipe faz a revisão do peso das crianças acompanhadas por seus responsáveis, e realiza-se um almoço de comemoração com as famílias pelo desenvolvimento das crianças.

96 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 pastoral da criança
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Em 2020 com a pandemia da Covid-19, os trabalhados não pararam, sendo realizados remotamente, por meio de um aplicativo criado para visitas domiciliares, acompanhando online, de acordo com orientação da Vigilância Epidemiológica. No dia das crianças e Natal foi realizado um drive-thru com entrega de presentes e kit de frutas para as crianças. Atualmente a Coordenação é da Sra. Eva Correia Feitosa e os serviços voltaram pós pandemia a acontecer.

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GRUPO DE RUAS E CÍRCULO BÍBLICO

Iniciou-se em 1977, no Jardim Ipiranga, na capela São João Bosco, que pertencia a Paróquia São Cristovão. Já se realizava reuniões de terços nas casas com as famílias, chamado de Grupo de Ruas. Em 1978, houve a necessidade de expandir os trabalhos religiosos.

A quantidade de pessoas nos Grupos de Ruas, chegavam a 100 pessoas por rua, era escolhida a casa, para realizar a reunião do terço. Com o passar do tempo, e a implantação do bairro CECAP, os trabalhos ficaram mais amplos e difíceis, pois já havia 40 Grupos de Ruas, foi feita a divisão dos grupos, pois estava difícil para coordenar.

Na Paróquia Menino Jesus, os Grupos de Círculos foram implementados em 1985. Tendo como principal fundador a equipe de montagem, que forma o Encontro de Casais. A formação dos grupos de Círculos, funcionava da seguinte forma:

A equipe de montagem convidava um casal, este seria o facilitador, e responsável em convidar os futuros Coordenadores de Círculos Bíblicos, que daria formação aos Coordenadores, antes de acontecer o Encontro de Casais. A função dos grupos de Círculos Bíblicos é atuar nos bairros, periferias e condomínios,

com o objetivo de evangelizar de fora para dentro. Das décadas de 1990 a 2000, a paróquia teve 44 grupos e 600 seguidores com 12 núcleos. Hoje contamos com apenas 15 grupos com 200 pessoas e só um núcleo. Atualmente os coordenadores são Julio Cesar Fatoretto e Shirlei Maia

98 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
pastoral grupo de ruas e círculo bíblico
Abre a tua mão para o teu irmão.”
DT 15:11

APastoral da Pessoa Idosa começou suas atividades já na Paróquia Menino Jesus, em 23 de março de 2009, com padre

José Carlos Brandão Cabral e tinha como coordenadora Dionísia Assis Maciel.

A missão era atender com amor e carinho todos os

idosos impossibilitados irem até a paróquia. Para isso eram realizadas visitas mensais regadas a muito bate-papo e analisando como eles estão inseridos na sociedade, e se precisam de algo.

A pastoral sempre contou com as colaboradoras Dagmar Rosa, Lenilda Mattos, Maria Maciel, Silvana, Ediane e, posteriormente, com nova capacitação completaram a equipe: Maria Agapito, Dalva, Maria, Iolanda, Bento e Sueli, Marlene Mengato Paleta.

Em 2013, a coordenação passou a ser de Marlene Mengato Paleta até 2018, quando assumiu Eliana junto da equipe Adriana, Jadir, Elisângela e Kelly, permanecendo até 2019. Adriana assumiu a coordenação e se mantém até hoje.

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25 anos, "eu faço parte" 99
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“Carinho e amor aos que não conseguem ir à paróquia.”
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“Encorajem os jovens a serem prudentes.

TITO 2:6

Ainiciativa de criar algo específico para os jovens da comunidade local surgiu em 2005 - na antiga Comunidade São Mateus - hoje Paróquia Santa Eulália. Na igreja não tinha encontros para os jovens e a pedido dos pais que frequentavam os encontros de casais, os fiéis enviaram uma proposta para os coordenadores do Pamp (Projeto de Ação Missionária Permanente), da Diocese de Limeira.

Assim nasceu o J.C (Encontro de Jovens com Cristo). As reuniões aconteciam na paróquia e levavam aos

jovens, em especial aos que estavam afastados da igreja, o que era viver em comunidade, despertar neles o desejo de conhecer Jesus Cristo e serem testemunhas dos valores do evangelho.

O primeiro encontro que ocorreu em março de 2006, na E.M.E.I.F Professora Cassiana Maria Soares Lenci, no bairro Cecap e teve como modelo o Grupo de Jovens E.A.C da Paróquia Nossa Senhora das Dores. Participaram do encontro 29 jovens e 29 casais, que eram dirigentes. Com o tempo, o J.C foi se aprimorando até chegar a um novo formato.

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Na nova apresentação ficou um casal como coordenador, cinco casais dirigentes e seis jovens dirigentes. Em 2008, o J.C foi convidado a desenvolver um encontro na cidade de Pilar do Sul (SP), pela Diocese de Sorocaba. Esse primeiro realizado fora da cidade de Limeira levou mais de 80 jovens ao 1º Encontro de Jovens com Cristo naquela cidade, tornando-se obrigatório nas paróquias sorocabanas.

Após o término do retiro são realizados pós-encontro na Comunidade São Mateus. Em 2012, o pós-encontro passou a ser realizada na Comunidade Nossa Senhora das Graças. Já foram feitos 28 encontros desde o início do projeto. Uma medida de 1.680 encontristas – cerca de 60 jovens por encontro. Desde setembro de 2019, 4.200 pessoas trabalharam para o desenvolvimento desses encontros.

Em 2020, com a pandemia da COVID-19 os encontros foram suspensos. Eles foram retomados em outubro de 2021, e o grupo passou por uma nova reformulação, agora contando com um casal de coordenador e um casal de vice-coordenador, e 18 jovens dirigentes. Em 2022, os retiros voltaram reformulados, porém, sendo somente um realizado e não dois como de costume.

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Amor e gratidão de Dom Reginaldo à Paróquia Menino Jesus

Queridos irmãos, queridas irmãs da Paróquia Menino Jesus, de Limeira.

Sou grato a Deus pela graça que me concedeu de ter sido Vigário Paroquial da Paróquia São Cristóvão, responsável entre 1987 e 1990, pela Comunidade Menino Jesus e outras comunidades, que há 25 anos se constituíram como Paróquia Menino Jesus. Evidentemente, a Paróquia, conforme a Igreja no Brasil a concebe, é “Comunidade de Comunidades” (Doc. 100 da CNBB). Embora, na época, a Comunidade Menino Jesus, sem ser ainda Matriz Paroquial, fosse sede de coordenação de várias outras comunidades, todas elas, conjuntamente, tinham o perfil de Comunidades Eclesiais de Base (CEBs).

Naquele tempo, as CEBs estavam fortemente presentes na periferia de Limeira. Articuladas entre si, elas se constituíram no “Projeto Periferia”, por meio do qual, presbíteros, religiosas, seminaristas e animadores e animadoras dessas comunidades se encontravam regularmente em oração, estudo e intercâmbio pastoral, e articulavam formações e ações sociopastorais comuns que geraram impactos muito positivos na vida eclesial e social desse município. Foi um período de muito dinamismo pastoral, criatividade litúrgica, iniciativas

catequéticas e ações assistenciais e sociotransformadoras.

Graças a essa vitalidade, as comunidades que compunham o “Setor Menino Jesus” se fortaleceram e se expandiram. A vida ministerial, com características laicais se desenvolveu. Houve investimentos logísticos, melhorando e ampliando seus locais, sobretudo de celebrações, dando-lhes características mais definidas de templos, com arte e beleza. Com certeza, esses ambientes que são “casas da família de Deus”, se tornaram ainda mais importantes para o povo trabalhador que compõe essas comunidades. Agradeço aos irmãos presbíteros que antes e depois de mim fizeram história nessa Paróquia. Deus seja especialmente louvado por todos os membros da Paróquia Menino Jesus, que desde os seus primórdios doaram suas vidas em prol do bem comum, construíram uma coexistência fraterna e lutaram para defender o direito de viverem com dignidade, transmitindo às gerações atuais esse testemunho de fé traduzida em amor ao próximo e defesa da vida, integralmente. Aos que já fizeram sua páscoa definitiva, nossa gratidão. Aos que continuam entre nós, partilhando alegria e sabedoria, nosso carinho. E a todos os que agora continuam a trabalhar na “Vinha do Senhor”, luz divina no “caminho” que seguem. Parabéns, irmãos e irmãs, pelo Jubileu de Prata!

Cordialmente, em Cristo.

102 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023
padres 25
Dom José Reginaldo Andrietta
anos, "eu faço parte"

Pelos anos de prata da Paróquia Me-

nino Jesus

Desejo aquela audácia e leveza de Jesus criança. Desejo de coração aberto e de picuinhas e muita vontade de amar. Uma igreja cheia de fervor, com amor aos pobres e serviço desinteressado.

Desejo Martyrium (testemunho), exorcizo fofocas e discussões inúteis e tudo o que divide uma igreja. Quero uma igreja de portas abertas a todos e distante de preconceitos. Uma comunidade de milagres, de sorrisos sinceros e abraços acolhedores.

À vocês, desejo o céu dentro de cada um.

Atenciosamente, Padre Bruno Jesuíta

Padre Bruno Franguelli

Padre Gersivaldo

Lourenço dos Santos

A influência da Paróquia Menino Jesus na história do padre Gersivaldo

Padre Gersivaldo nasceu em 08 de março de 1979, e viveu no bairro Vila Labak até os seus três anos. Depois foi com a família morar na zona rural de Limeira (SP), em Água Espraiada. Lá viveu até seus oito anos, retornando para a cidade para viver no bairro Cecap I, onde seus pais vivem até hoje. Assim que voltaram para a cidade, sua mãe o matriculou em uma escola perto de sua casa e o inscreveu na turma de catequese na Paróquia Menino Jesus. Após uma caminhada de formação, Gersivaldo fez sua primeira comunhão. “Infelizmente me afastei da igreja. Dediquei-me somente aos meus estudos e ao trabalho nos Patrulheiros”, disse.

A retomada da vida na igreja ocorreu aos 22 anos, na Renovação Carismática, grupo de Oração da igreja São Benedito. Quem indicou o caminho de Deus, segundo ele, foi um amigo do trabalho, Edvaldo.

“Assim que voltei, me envolvi na limpeza da igreja Menino Jesus e busquei me inscrever na Crisma, pois ainda não tinha crismado.”

Depois de um ano, foi crismado e foi experimentar os encontros vocacionais no Seminário Propedeutico no meio do ano. Padre Gersivaldo contou que após esse primeiro contato com a vida vocacionada começou a ouvir o chamado de Deus e questionar o padre Cabral a respeito da possibilidade do chamado que sentia. “Após três vezes de questionamento, o padre deu a permissão para começar a caminhada vocacional”, disse.

Fez a semana de convivência no fim de 2003, e no ano seguinte, em 2004, foi viver no Seminário Propedeutico durante a semana. Aos finais de semana ajudava na Paróquia Menino Jesus.

Padre Gersivaldo relembra que na Semana Santa, na sexta-feira Santa, após a procissão da noite, o padre Cabral disse a ele que se apresentasse como vocacionado da Paróquia Menino Jesus.

Após aquele foi de preparação para o vestibular na PUC (Pontifícia Universidade Católica) e foi aprovado. Em 2005, começou a caminhada no maior seminário de Campinas (SP) durante a semana. Só voltava para Limeira (SP) aos finais de semana para ajudar na paróquia.

Após estudar Filosofia no primeiro ano da universidade, começou os anos pastorais em outras paróquias, como Nossa Senhora Aparecida, em Porto Ferreira (SP) onde ficou dois anos. Os outros dois anos de Teologia na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Conchal (SP), e um ano na Paróquia São Francisco de Assis, em Pirassununga (SP).

Em seu último ano, retornou à Paróquia Menino Jesus e foi eleito ao Diaconato Provisório e ordenado em 31 de julho de 2011. Foi eleito ao Ministério Presbiterial, e em 18 de dezembro de 2011, foi ordenado padre.

Sua primeira missa celebrada foi na Comunidade São Mateus, na véspera de Natal. E em 01 de fevereiro de 2012, começou seu ministério na Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Cosmópolis (SP), onde permaneceu quatro anos.

Em fevereiro de 2016, foi transferido para a Paróquia Santa Catarina de Sena, em Americana (SP), onde ficou um ano. Após sua rápida passagem pela cidade, foi transferido para a Paróquia Nossa Senhora da Rosa Mística, na qual começou em 01 de fevereiro de 2017 e serviu durante quatro anos.

Em 30 de abril de 2021, foi remanejado para Araras (SP), para a Paróquia de Santa Teresinha do Menino Jesus, onde está até hoje. “São mais de 10 anos de vida presbiterial, e só tenho a agradecer a Deus pela presença viva. Sua graça tem me auxiliado na missão de evangelizar e servir ao povo de Deus. Só tenho a agradecer a minha paróquia e a minha paróquia de origem, a Menino Jesus, em Limeira (SP) pelas orações e apoio. Ela foi importante na minha formação da vida cristã e acolheu o meu pedido para a caminhada vocacional. Um povo presente e participativo nas celebrações. Louvo a Deus por estes 25 anos de Jubileu da querida Paróquia Menino Jesus”, finalizou.

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padres

Padre Amauri de Castro

COMEMORAÇÃO

Carta Paróquia Menino Jesus

Realizei meu estágio como seminarista na Paróquia Menino Jesus, da Diocese de Limeira, de 1994 até 1995. No tempo que estive integrado à comunidade tive a oportunidade de ver os trabalhos pastorais serem realizados e acompanhar a formação dos jovens na paróquia. Esse processo contribuiu muito para a minha formação religiosa e sacerdotal. Com esse acompanhamento de perto pude ter uma experiência de como seriam os trabalhos pastorais quando assumisse uma paróquia.

Essa aprendizagem foi possível graças ao acolhimento padre Cabral, que hoje se tornou bispo. Fico feliz em fazer parte da história da Paróquia Menino Jesus, pois também comemoro os meus 25 anos de sacerdote e a comunidade colaborou para que isso fosse possível.

Atenciosamente, Padre Amauri de Castro

Pároco da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, Limeira (SP)

Padre Márcio Antonio Catani

Experiência de amor e fé na Paróquia Menino Jesus

O padre Márcio Catani teve seu início de estágio pastoral entre os anos de 1992 e 1993, como seminarista na Comunidade Menino Jesus. De acordo com ele, foi um período de amizades, crescimento e aprendizado pessoal. Durante esse tempo foi acompanhado e orientado pelos padres Lázaro e Cabral. Ele lembrou que a comunidade era formada por um povo humilde, simples, mas batalhador, que amava Deus e a igreja. Os finais de semana eram movimentados na comunidade, com encontro de jovens, catequese, festas, reuniões e encontro de casais. “Lembro que era um bairro perigoso, não podíamos caminhar sozinhos, por isso, sempre estávamos acompanhados de alguém da comunidade”, disse.

Naquela ocasião, segundo ele, as comunidades São João Bosco, São Mateus, São Marcos e São Bartolomeu faziam parte da paróquia. “Percorri estas comunidades para participar de encontros, celebrar a palavra, visitar as famílias.” Os almoços eram momentos de confraternização, de amizade e acolhimento. Alguns encontros de catequese e reuniões aconteciam na pracinha em frente e na lateral da comunidade Menino Jesus. A falta de espaço físico não era motivo para a comunidade não realizar as ações pastorais. As lideranças,

com seus agentes pastorais estavam sempre animados, confiantes e unidos. Crianças e jovens participavam e atuavam na comunidade com encontros catequéticos, coroação de Nossa Senhora, Acólitos e Pastoral Vocacional. “A virtude da humildade, da simplicidade e do amor era a identidade das pessoas. É assim que Deus se revela a nós e nos encontramos com Deus”, lembrou.

Padre Marcio Catani disse que os dois anos de estágio na pastoral da Paróquia Menino Jesus foi um tempo bom e gratificante. Um lugar onde aprendeu, criou laços de amizade que permanecem até hoje. “Foi a melhor experiência pastoral. Sou grato a esse povo.

Ao celebrar o seu Jubileu de Prata, parabenizo toda a Paróquia Menino Jesus, os de ontem e os de hoje. Vocês fizeram parte desta bela história de fé de amor. Continuem caminhando, evangelizando as pessoas, testemunhando a fé no Cristo Vivente, sendo agentes da misericórdia e do amor de Deus com o próximo. Não temam em percorrer o caminho. Jesus, Bom Pastor sempre vai à frente, se caímos Ele levanta-nos, se ferimos Ele carrega-nos no colo e cura as nossas feridas, se pecamos Eles nos perdoa, se somos infiéis, Ele é sempre fiel, se deixamos de amá-lo, Ele continua nos amando. Deus é assim: ama-nos como somos.”

O padre ainda comentou que sendo o Menino Jesus o padroeiro da paróquia, se faz necessário lembrar a Virgem Maria que o ofereceu a toda humanidade como Salvador e luz. “Bendigamos a Virgem Maria por esta dádiva de ser a Mãe do Filho de Deus e de ser a Padroeira do Brasil, chamada pelo povo brasileiro a Senhora Aparecida”, recordou.

Parabéns! Felicidades!

Recebam a minha bênção sacerdotal. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Amém!

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Parabéns pelo Jubileu de Prata

Paróquia Menino Jesus

Fiz meu último ano de Estágio Pastoral na Paróquia Menino Jesus. Foi no ano de 2018. Fui muito bem acolhido e abraçado. Recordo dos momentos celebrativos, dos festejos e da imensa alegria que é uma marca desta comunidade.

Ali pude viver meus primeiros meses como diácono transitório e posso destacar aqui amizades que levo comigo até hoje.

Parabéns Paróquia Menino Jesus, e que na ocasião da celebração desse Jubileu, possam resgatar as raízes e princípios essenciais da paróquia, olhando sempre para Cristo!

Meu abraço e carinho à vocês, Pe. Diego Fernando

Parabéns, Paróquia Menino Jesus pelo Jubileu de Prata

Queridos irmãos e irmãs da Paróquia Menino Jesus!

Tive a grata satisfação de passar dois anos com vocês nos anos de 2009 a 2010. Das experiências que tive, a desta paróquia foi a melhor.

Todas fizeram parte da minha formação, mas conhecendo o JC foi amor a primeira vista, inclusive casei muitos jovens e acompanhei muitas famílias que foram surgindo.

Sou grato por lembrar de tudo e verbalizar isso. Dom Cabral, na época padre, me deixou muito a vontade e confiou em mim. Deixou-me crescer, amadurecer e aos poucos dando responsabilidades que ajudaram na minha formação.

Na época frequentei muito a Comunidade Santa Eulália que fazia parte da Paróquia Menino Jesus. Tenho carinho por todos. Ainda cultivo muitas amizades e elas estarão sempre comigo.

Parabéns pelos 25 anos!

Padre Luís Casemiro

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Minhas felicitações pelos 25 anos de história da Paróquia Menino Jesus Padre Diego Fernando Padre Lázaro Gabriel Lourenço Padre Luis Ferreira Casimiro

6º Bispo Diocesano | atual desde 2020

BIOGRAFIA

Dom José Roberto Fortes Palau foi nomeado bispo auxiliar para a arquidiocese de São Paulo-SP pelo Papa Francisco, em 30 de abril de 2014, e ordenado no 21 de junho do mesmo ano, em São José dos Campos-SP. Desde então, atuava como Vigário Episcopal da Região Ipiranga na capital Paulista.

Nasceu em Jacareí-SP em 9 de abril de 1965. Foi ordenado sacerdote em 6 de fevereiro de 1993, sendo incardinado no clero da diocese de São José dos Campos-SP. É mestre em Teologia da Espiritualidade pela Pontifícia Faculdade de Teologia Teresianum (Roma, 1994-1996) e doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2003-2007).

Ao longo de sua atuação como padre, foi reitor do seminário de Teologia da diocese de São José dos Campos (2000 a 2009); lecionou Teologia da Espiritualidade no Instituto Sagrado Coração de Jesus, em Taubaté (2000 a 2003); fez parte do Conselho de Presbíteros da diocese de São José dos Campos (1997 a 2013); participou, como membro, do Colégio de Consultores (2001 a 2014); foi Pároco da Paróquia São José, em São José dos Campos (1997 a 2000); coordenou a Pastoral

Presbiteral da Diocese de São José dos Campos (1998 a 2001); atuou como Vigário Geral da Diocese de São José dos Campos (2005 a 2013); foi diretor da Escola Diaconal (2005 a 2011) e diretor e professor na Faculdade Católica de São José dos Campos (2008 a 2014); e foi Pároco na Paróquia Santo Agostinho (2010 a 2014).

Foi nomeado bispo para a Diocese de Limeira, SP, no dia 20 de novembro de 2019. No dia 18 de janeiro de 2020, na Catedral Diocesana Nossa Senhora das Dores, tomou posse e passou a exercer seu ministério episcopal como bispo da Diocese de Limeira. Fonte: diocesedelimeira.org.br

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1º Bispo Diocesano | 1976 / 1984

BIOGRAFIA

Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral, CSSR, nasceu em Tabatinga (SP), em 23 de dezembro de 1919. Foram seus pais Francisco Aurélio Amaral e Ana Rita Machado Amaral.

Terminou seus estudos no Seminário de Santo Afonso, em Aparecida (SP), em dezembro de 1936. No dia 02 de fevereiro de 1941 fez seus votos religiosos na Congregação Redendorista. No Seminário de Santa Teresinha, em Tietê (SP), fez seus estudos de Filosofia e Teologia.

Foi ordenado sacerdote em Araraquara (SP), no dia 1º de agosto de 1943, por Dom Gastão Liberal Pinto, naquela época Bispo de São Carlos (SP). No Pontifício Ateneu Lateranense de Roma, de 1947 a 1951, laureou-se em “utroque jure”. Regressando ao Brasil, foi nomeado professor de direito canônico no Seminário de Santa Teresinha, em Tietê. Ali ficou de 1951 a 1961. De fins de 1961 a começo de 1963, foi superior da comunidade e pároco de Nossa Senhora da Penha, em São Paulo (SP). Em 1963, foi escolhido para o Conselho Geral da Congregação. Em 1967, foi eleito superior geral, cargo pois que ocupou até 1973. Este período foi de grande importância para a Congregação, pois fazia sua atualização e sua volta às origens no espírito do Concilio Vaticano II. Voltando ao Brasil, foi designado diretor da Editora Santuário.

Em 29 de abril de 1976, foi nomeado, pelo Papa Paulo VI, o primeiro Bispo de Limeira (SP), sendo ordenado e empossado no dia 25 de junho do

mesmo ano, por Dom Carmine Rocco, então Núncio Apostólico no Brasil.

Como Bispo de Limeira, assim se expressou na sua primeira mensagem: “É assim que me apresento a vocês. Não como candidato de mim mesmo, não voluntário para essa obra. Mas, como alguém que foi convocado agora e que agora se apresenta ao Senhor para o serviço. Não, porém constrangido, mas com alegria de mostrar transformado em serviço e dedicação aos que Ele ama”.

No seu governo pastoral da Diocese de Limeira, lançou os fundamentos para a organização da Diocese. Em outubro de 1976, juntamente com a Coordenação Diocesana estabeleceu os seguintes critérios: estruturas muito flexíveis; predomínio do aspecto pastoral; máxima participação das bases. Com esses critérios, foram criadas as primeiras estruturas diocesanas: para Administração… o Colégio de Consultores; para a Chancelaria… a Cúria Diocesana; para a Pastoral… as Vigararias Episcopais. Na assembléia diocesana, realizada no dia 29 de novembro de 1981, precedidas de assembléias paroquiais e regionais, lançou o 1º Plano de Pastoral da Diocese.

Desde o início de seu governo pastoral da Diocese de Limeira, sua grande preocupação foi com a formação dos futuros sacerdotes. A Diocese não tinha um Seminário próprio, assim alguns seminaristas estudavam em São Paulo e outros em Campinas (SP). Seu maior sonho era ter uma casa própria para a formação: um Seminário Diocesano. Em 14 de abril de 1984 foi transferido, pelo Papa João Paulo II, para a Diocese da Campanha (MG). Em 15 de maio de 1992, o mesmo Papa aceitou sua renúncia ao bispado, por motivos de saúde. Voltou a viver na comunidade redentorista, dedicando-se à pastoral no Santuário Nacional de Aparecida. Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral faleceu na manhã do dia 02 de novembro de 1994, na Comunidade Redendorista do Santuário Nacional de Aparecida. Estava com quase 75 anos de idade, 56 anos de vida religiosa, 51 de sacerdócio e 18 de episcopado.

Fonte: diocesedelimeira.org.br

110 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 bispos 25 anos, "eu
parte"
faço
Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral, CSSR (in memoriam)

Dom Fernando Legal

2º Bispo Diocesano | 1985 / 1989

BIOGRAFIA

Dom Fernando Legal nasceu em São Paulo (SP), no dia 17 de dezembro de 1931. Foi ordenado sacerdote em 08 de dezembro de 1959.

Eleito Bispo de Itapeva (SP) em 28 de março de 1980 e sagrado em 31 de maio do mesmo ano. Transferido para a Diocese de Limeira (SP), pelo Papa João Paulo II, no dia 08 de maio de 1985, tomando posse da Diocese no dia 02 de julho do mesmo ano. Em 15 de março de março de 1989, foi transferido para a Diocese de São Miguel Paulista (SP). Fonte: diocesedelimeira.org.br

Dom Ercílio Turco (in memorian)

BIOGRAFIA

Dom Ercílio Turco nasceu em Campinas (SP), em 13 de março de 1938. Foram seus pais Francisco Turco e Ignez Canossa Turco.

Terminou seus estudos no Seminário da Imaculada, em Campinas, em 1955. No Seminário Central do Ipiranga, em São Paulo (SP), fez seus estudos de Filosofia e na Faculdade Nossa Senhora da Assunção, também em São Paulo, cursou e concluiu a Teologia.

Foi ordenado sacerdote em Campinas, no dia 1º de dezembro de 1963, por Dom Paulo de Tarso Campos, naquela época Arcebispo Metropolitano de Campinas.

Na Arquidiocese de Campinas, exerceu o ministério presbiteral em várias paróquias. No primeiro semestre de 1964, foi vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, em Campinas. Do segundo semestre daquele ano até o início da 1971, atuou como pároco do Coração de Maria, também em Campinas. Em 1971 foi transferido para a Paróquia São Sebastião, em Valinhos (SP), onde atuou como pároco até 1981. De 1981 a meados de 1983, foi pároco de Nossa Senhora do Rosário, em Hortolândia (SP). Em seguida, de 1983 ao início de 1987, atuou no distrito de Barão Geraldo, em Campinas, como pároco de Santa Izabel. Ainda em 1987 foi nomeado pároco de São José, em Mogi-Mirim (SP), cargo que ocupou até o final de 1989.

Também na Arquidiocese de Campinas, exerceu o ministério pastoral como Capelão da Casa Mãe das Missionárias de Jesus Crucificado e no Pensionato São José, em Campinas. Assessorou a Pastoral Hospitalar junto aos doentes sendo capelão da Santa Casa de Misericórdia de Campinas, de Valinhos e do Hospital das Clínicas da UNICAMP, onde fundou a capelania. Também foi vigário episcopal das Regiões Sul e Leste da Arquidiocese, membro do Conselho de Presbíteros em várias gestões e, por dois anos, ecônomo arquidiocesano.

No campo da formação de novos padres, foi reitor de Teologia no Seminário da Imaculada e diretor de Filosofia no mesmo Seminário.

Em 18 de novembro de 1989, foi nomeado, pelo Papa João Paulo II, o terceiro Bispo de Limeira (SP), sendo ordenado no dia 04 de fevereiro de 1990, por

25 anos, "eu faço parte" 111
3º Bispo Diocesano | 1990 / 2002

25 anos, "eu faço parte"

Dom Gilberto Pereira Lopes, Arcebispo Metropolitano de Campinas, tomando posse em 08 de fevereiro de 1990. Como Bispo de Limeira, conquistou logo a simpatia de todos e deu continuidade aos trabalhos apostólicos e pastorais já existentes, cuidando zelosamente da Diocese. Colaborou na organização e na realização da 7ª a 10ª assembléias diocesanas e da assembléia das comunidades. No seu governo pastoral da Diocese de Limeira, sempre se preocupou com a formação teológica e pastoral dos agentes leigos e leigas, criando três Escolas Diocesanas: Escola Catequética, para formação de catequistas, em Araras, cujos trabalhos iniciaram-se em de 1993; Escola de Educação Política, também em Araras, com início de funcionamento em fevereiro de 1998; Escola de Teologia para Leigos, que iniciou seus trabalhos, em Limeira, em fevereiro de 1999, conveniada com o Instituto de Teologia da PUC de Campinas quanto aos professores e com a UNICAMP com relação ao prédio onde funciona. Também apoiou e acompanhou o projeto da Pastoral da Juventude chamado ESCOLICA – Escola de Líderes, Coordenadores e Assessores da Pastoral da Juventude – em 2000, visando a formação daqueles que estão à frente da Pastoral da Juventude na Diocese.

Sempre preocupado com a formação dos seminaristas, para os cursos de Filosofia e Teologia, em 1º de março de 1991, criou, de acordo com as normas do Direito Canônico, o Ano Propedêutico. No dia 15 de setembro de 1994, lançou a pedra fundamental do Centro Vocacional Diocesano, que acolhe os jovens do ensino médio e do Ano Propedêutico, cuja inauguração oficial e bênção litúrgica aconteceu em 12 de setembro de 1996. Criou, também, em 21 de março de 1992, o Serra Clube de Limeira, para apoiar o trabalho vocacional.

Em 15 de setembro de 1994, inaugurou a Cúria Diocesana, planejado por Dom Fernando Legal, SDB, e construída durante o seu governo pastoral da Diocese de Limeira.

Como os dois primeiros bispos, também se preocupou com a formação dos futuros sacerdotes. Na reciclagem do clero, em outubro de 1997, assim se expressou: “Precisamos construir um Seminário para a nossa Diocese, em Campinas. O atual é pequeno, precário e insuficiente”. A idéia colocada em discussão e votação foi aprovada por unanimidade. Após várias reuniões e estudos, iniciou-se a construção em 18 de maio de 2000, com o lançamento da pedra fundamental. Em 26 de março de 2001, aconteceu à inauguração oficial e a bênção litúrgica, concretizando o sonho do Seminário Diocesano São João Maria Vianney.

Desde o início de seu governo pastoral da Diocese de Limeira, buscou intensificar a comunicação e a evangelização na Diocese, tendo apoiado e orientado a criação da Fundação Nossa Senhora das Dores, mantenedora da Rádio Magnificat FM, inaugurada em 08 de dezembro de 1995.

Após discutir com o Conselho Episcopal e com o Conselho de Presbíteros, criou, em 12 de outubro de 1997, o Diretório do Fundo Sacerdotal Dando continuidade aos trabalhos dos dois primeiros bispos, em 1996 reestruturou o Secretariado Diocesano de Pastoral, nas dependências do Centro de Pastoral, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Limeira.

Sempre apoiou as Comunidades Eclesiais de Base – CEBS e em relação às pastorais criou o Conselho Missionário Diocesano – COMIDI, as Comissões de Pastoral da Comunicação, da Saúde, da Educação, da Família, da Campanha da Fraternidade e o Conselho Diocesano de Leigos. Também acompanhou o trabalho das que já existiam.

Vários foram os momentos fortes durante seu governo pastoral da Diocese de Limeira. Em 31 de agosto de 1990, para agradecer os 15 anos de caminhada como Igreja Particular de Limeira, realizou uma grande Romaria Diocesana ao Santuário Nacional de Aparecida (SP), onde participaram representantes de toda a Diocese, além de Dom Tarcísio Ariovaldo Amaral, CSSR e Dom Fernando Legal, SDB. Em 1996, no dia 07 de julho, realizou-se uma grande concentração diocesana no Estádio Municipal “Major José Levy Sobrinho” – Limeirão, em Limeira, para celebrar os 20 anos da Diocese de Limeira. Em outubro de 1996, outra Romaria ao Santuário Nacional de Aparecida.

Em 1999, convocou todas as paróquias e comunidades da Diocese, para, em comunhão com o Papa João Paulo II, fazer a abertura do Ano Santo de 2000, alcançando pleno êxito e revestindo as celebrações de grande esplendor litúrgico.

Comemorou-se, no dia 24 de junho de 2001, os 25 anos da Diocese de Limeira iniciando-se no mesmo dia, o 1º Congresso Eucarístico Diocesano, celebrado no Estádio “Major José Levy Sobrinho”, onde se reuniu grande concentração de fieis com a presença de todos os bispos da Província Eclesiástica de Campinas. Encerrou-se, com chave de ouro, no dia 22 de setembro com outra Romaria Diocesana ao Santuário Nacional de Aparecida.

Em 24 de abril de 2002 foi transferido, pelo Papa João Paulo II, para a Diocese de Osasco (SP).

Fonte: diocesedelimeira.org.br

112 Revista Jubileu Paróquia Menino Jesus 1998- 2023 bispos

Dom Augusto Zini Filho (in memoriam)

4º Bispo Diocesano | 2003 / 2006

BIOGRAFIA

Dom Augusto Zini Filho nasceu em Poços de Caldas (MG), em 26 de novembro de 1932. Foram seus pais Augusto e Vitória Zini. Fez seus primeiros estudos com os Irmãos Maristas e, posteriormente com os Salesianos. Cursou o Seminário Arquidiocesano de São José no Rio de Janeiro (RJ), onde ordenou-se sacerdote aos 29 de junho de 1959. Foi pároco de São Sebastião de Bento Ribeiro (RJ), fundador e diretor do Colégio João XXIII por vinte e dois anos.

Membro do Secretariado Arquidiocesano de Pastoral, do Ministério Hierárquico e cônego do Cabido Metropolitano do Rio de Janeiro. Cursou Pedagogia na PUC do Rio de Janeiro e lecionou Direito Canônico na Universidade Gama Filho.

Enviado a Roma, na Itália, em 1984, fez o mestrado na Universidade Lateranense e laureou-se em Teologia pela Pontífica Universidade “Seraphicum”, defendendo a tese “A teologia da família, primeira evangelização do Brasil”.

Por sete anos trabalhou no Vaticano como oficial da Sagrada Congregação para os Bispos, onde foi agraciado pelo Santo Padre o Papa João Paulo II, com o título de capelão de Sua Santidade.

De volta ao Brasil em 1994, assumiu a reitoria do Seminário Arquidiocesano São José e no dia 14 de julho do mesmo ano foi nomeado pelo Papa João Paulo II, Bispo Titular de Megalópolis Proconsular e Auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro, sendo ordenado no de 08 de setembro do mesmo ano.

Como Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro atuou como vigário geral e moderador da Cúria Metropolitana, sendo também animador do Vicariato Suburbano, coordenador da Linha 03 (Dimensão Catequética), professor de Teologia do ISTERJ e responsável nacional pela Pastoral dos Brasileiros no Exterior. Poliglota, falava, além do português, inglês, francês e o italiano. Após exercer o ministério episcopal por 12 anos no Rio de Janeiro, o Papa João Paulo II o nomeou, no dia 22 de janeiro de 2003, o quarto Bispo de Limeira (SP), tomando posse no dia 16 de março do mesmo ano. Dom Augusto faleceu no dia 16 de Novembro de 2006, sendo sepultado no Cemitério Saudade de Limeira.

Fonte: diocesedelimeira.org.br

25 anos, "eu faço parte" 113

5º Bispo Diocesano | 2007 / 2019

BIOGRAFIA

Dom Vilson Dias de Oliveira nasceu na cidade de Guaíra, SP, filho de João Dias de Oliveira e Elza Ataíde de Souza Oliveira. Ingressou no Seminário menor em 1970, na cidade de Guaíra, SP, dos Padres da Doutrina Cristã (Doutrinários), congregação da qual faz parte, inspirada no carisma do catequista francês o Bem-Aventurado Pe. César de Bus (15441607). Esta Congregação tem os seus padres e irmãos presentes na França, Itália, Brasil, Burundi e Índia.

Fez parte dos estudos filosóficos na cidade de Ponta Grossa, PR, nos anos de 1978 e 1979, na Escola “Mater Ecclesiae”, do Seminário Diocesano de Ponta Grossa, PR, concluindo os mesmos na FAI (Faculdades Associadas do Ipiranga), na cidade de São Paulo, SP. Fez Teologia no Instituto Teológico de São Paulo (ITESP). Mais tarde fez o Mestrado na área de Teologia Pastoral na Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, defendo a tese sobre “Catequese com Adolescentes”.

Fez os seus primeiros votos no dia 02/02/1978 (Guaíra, SP) e a Profissão Perpétua no dia 18/02/1982 (São Paulo). Ordenado Diácono no dia 28/08/1983 (S. Paulo) e ordenado presbítero no dia 22 de abril de 1984 (Guaíra, SP).

Tem 34 anos de ministério presbiteral. Exerceu este ministério nas seguintes cidades e funções: Pároco na cidade de Itá, SC (1985 a 1988), Xavantina, SC (1984) e São Domingos, SC, (1990-1994), pertencentes à Diocese de Chapecó, SC, no período de

nove anos; em 1989 na cidade de Itanhaém (SP), foi Vigário Paroquial da Paróquia N. Senhora da Conceição, Diocese de Santos; reitor do Seminário Maior no Seminário N. Sra. de Fátima, dos Padres Doutrinários (1994-1996) e Pároco da Paróquia São Francisco de Sales em São Paulo (1994-1999), na Região Episcopal Ipiranga, da Arquidiocese de São Paulo.

Foi assessor da Dimensão Bíblico-Catequética da CNBB em Brasília, no período de quatro anos (final de 1999 a meados de 2003); foi Vigário Paroquial na Paróquia São João Batista, em Bertioga, SP, Diocese de Santos, no período de sete meses (2003) e, posteriormente, nomeado Pároco da Paróquia Nossa Senhora D’Ajuda, cidade de Ilhabela, SP, Diocese de Caraguatatuba, no dia 20 de dezembro de 2003.

Na Diocese de Caraguatatuba, Pe. Vilson assessorou a Comissão para a Ação Missionária e Cooperação Intereclesial nos campos do COMIDI (Comissão Missionária Diocesana) e PAMP (Projeto de Ação Missionária Permanente).

Com a transferência de Dom Fernando Mason, para a Diocese de Piracicaba, SP, a partir do dia 25/07/2005, foi escolhido para exercer a função de Administrador Diocesano até a vinda do novo bispo: Dom Antônio Carlos Altieri (05/11/2006), retornando ao seu trabalho de base em Ilhabela, no COMIDI e PAMP. No final de maio de 2007, foi escolhido para fazer parte do Colégio dos Consultores da Diocese de Caraguatatuba.

No dia 13 de junho de 2007, foi nomeado para Bispo da Diocese de Limeira, pelo Santo Padre Bento XVI. Esta nomeação foi transmitida ao mesmo no dia 25 de maio de 2007, na cidade de Aparecida, SP, durante a V Conferência do Episcopado da América Latina e do Caribe, pelo Exmo. Sr. Núncio Apostólico Dom Lorenzo Baldisseri. A sagração episcopal de Dom Vilson aconteceu no dia 1º de setembro de 2007, na Igreja Matriz de São Sebastião, em Guaíra, SP, sua cidade natal. Assim, iniciou o seu ministério episcopal, como 5º Bispo Diocesano da Diocese de Limeira, no dia 15 de setembro de 2007, em Limeira, SP.

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bispos 25
,
Dom Vilson Dias de Oliveira, DC (Bispo Emérito)
anos
"eu faço parte"

Poucos meses após sua ordenação episcopal, Dom Vilson foi nomeado, em dezembro de 2007, Bispo Referencial da Pastoral da Comunicação no Regional Sul 1 da CNBB. Função que desenvolveu por quatro anos, deixando o setor de comunicação para assumir e exercer o mandato de Bispo Referencial da Catequese no Regional Sul 1, cargo que exerceu até julho de 2015. No período de 2012 a 2015, Dom Vilson respondeu como Presidente da Sub-Região Pastoral Campinas, que compreende as dioceses de Amparo, Bragança Paulista, Campinas, Limeira, Piracicaba e São Carlos. No atual mandato (julho 2015 – a julho 2019) é o Bispo Referencial da Pastoral da Comunicação do Regional Sul 1 da CNBB.

Dom Vilson exerceu seu ministério episcopal nos 16 municípios que compõem a área da Diocese, dando acompanhamento nas 97 Paróquias e seis Quase-Paróquias desta porção do Povo de Deus. Através das pastorais, movimentos e serviços desta referida diocese, sempre procurando ser ponto de união para os diversos trabalhos, promovendo assim a instauração do Reino de Deus. Em seu ministério episcopal, Dom Vilson: ordenou

64 presbíteros diocesanos (até dezembro de 2018) e 3 presbíteros religiosos (perfazendo um total de 67 novos padres); crismou em torno de 75 mil jovens; neste período foram criadas 53 novas paróquias; ordenou 23 diáconos permanentes e 64 diáconos transitórios que foram ordenados presbíteros diocesanos desde sua chegada nesta diocese de Limeira. As transferências dos padres deram uma nova dinâmica nos trabalhos pastorais desta diocese. No dia 15 de setembro de 2013, presidiu a ordenação episcopal do monsenhor José Carlos Brandão Cabral, presbítero do clero diocesano de Limeira, na Basílica Santuário Santo Antônio de Pádua de Americana, bispo nomeado para a Diocese de Almenara, MG. Foi também o primeiro coordenante de Dom José Reginaldo Andrietta, nomeado Bispo Diocesano de Jales, SP, ordenado bispo no dia 27 de dezembro de 2015, em Americana, SP, na Basílica Santuário Santo Antônio de Pádua,. Em 17 de maio de 2019, Dom VIlson tornou-se Bispo Emérito pela Diocese de Limeira, após Papa Francisco aceitar seu pedido de renúncia.

Fonte: diocesedelimeira.org.br

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Vínculo com a Paróquia do Menino Jesus

O vínculo do ex-sacerdote Wilson Roberto Zanetti ocorreu em 1978, que era comandada pelo saudoso padre Sebastião, pároco da Paróquia São Cristóvão, ele celebrava missa às quartas-feiras, na Comunidade do Jardim Ipiranga, hoje Comunidade São João Bosco. No Parque Novo Mundo, que se resumia a quase duas dezenas de residências, espalhadas pelo atual espaço.

Em 1980 são entregues as mais de quinhentas casas da Cecap, a época sem previsão da fase 2 e 3. Com alguns jovens do Jardim Ipiranga, foi realizado um mutirão com as visitas as famílias que iam chegando, com um questionário, identificando os componentes das famílias, vínculos religiosos da origem, possíveis lideranças chegando, enfim, uma radiografia de quem chegava.

Com a identificação de um número significativo de católicos, alguns Ministros Leigos, que atendiam enfermos, animavam comunidades pequenas, catequistas de crianças, rezadeiras de terços, lideranças de grupos de jovens, animadores de equipes de cantos, enfim, uma riqueza de valores esparsos e desarticulados, alguns ainda frequentando suas paróquias de origem. O desafio foi identificar e aglutinar esta população capacitada e engajada, apesar de isolada e desarticulada.

Por iniciativa do Padre Sebastião, já que a área pertencia a Paróquia de São Cristóvão, na Avenida Fausto Esteves dos Santos, na frente onde seria o Centro Comunitário, sob uma frondosa arvore, onde era

improvisado o altar na calçada era celebrada a Eucaristia. A comunidade ainda não tinha padroeiro. As aulas de catequese e reuniões de catequese aconteciam nas salas de aulas da escola ao lado do centro comunitário, com equipes de catequistas de comunidades vizinhas e da própria comunidade que íamos conhecendo.

Com a somatória de esforços, compramos os dois terrenos no Parque Novo Mundo, onde está construído o templo hoje. Posteriormente compramos o terreno ao lado e o outro que faz fundos com a casa paroquial.

Com os terrenos as missas começaram a serem celebradas na área, com a construção de um barracão de eucaliptos, aberto nas laterais, com um cômodo grande no fundo e banheiros e as aulas de catequese continuavam na escola. Foram épocas das quermesses, sendo que a prioridade era a consolidação das comunidades, com intensas Campanhas da Fraternidade e Novenas de Natal, com a formação de mais de uma centena de grupos nas casas. Esta foi uma marca da comunidade, com forte apelo a formação e oração.

Um grupo de três padres, com onze seminaristas e três religiosas da Congregação das Missionárias de Jesus Crucificado, demos origem ao Projeto Periferia, com a intenção de atender pastoralmente grande parcela da periferia de Limeira. Estamos em 1.981, salvo engano e, concretamente eram atendidas as periferias da Paróquia de São Cristóvão, da

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Wilson Roberto Zanetti (ex-sacerdote)

parte da Pa-

A nossa região contemplava as comunidades do Menino Jesus, de Santa Ana, Jardim Ipiranga, Parque das Nações e Jardim São João. As comunidades eram identificadas pelos bairros, pois ainda não tinham o padroeiro. Toda a organização era discutida com as lideranças, com reuniões praticamente durante a semana toda, com cursos bíblicos, documentos da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), temas das Campanhas da Fraternidade e das Comunidades Eclesiais de Base, participando nas instâncias diocesanas, estaduais e nacionais.

de

A “quase paróquia” do Menino Jesus também teve intervenção nos movimentos sociais da cidade, envolvida com Pastoral Operária, notadamente do movimento sindical metalúrgico, lutas pela moradia, por saneamento básico, legalização de áreas ocupadas, por lutas por reforma agrária, notadamente em Sumaré. Tais lutas e enfrentamentos, como a celebração do dia primeiro de maio, da celebração da memória dos mártires, dia de luta pela reforma agrária, eram sempre momentos de preparação e mobilização das faixas pastorais. Outra preocupação era a capacitação dos ministros leigos, com preparação semanal das celebrações aos finais de semana, já que era necessária a presença do padre nas outras comunidades, ficando a responsabi-

lidade cumprida à altura e aceitação da comunidade pelos ministros. Para ilustrar, ficou registrada na memória, uma visita do Bispo Dom Fernando Penteado, de São Paulo, a comunidade, num sábado à noite. Quando chegamos, a celebração já estava em andamento, com a ministra Dona Matilde orientando. Participamos da celebração onde estávamos e no final o bispo foi apresentado e elogiou esta maturidade, onde os leigos tem consciência da responsabilidade que detém perante a comunidade. Fatos que marcam nossa vida.

Com a intensa atividade de arrecadação foi iniciada a construção do salão para atividades religiosas e reuniões das diversas faixas etárias, com a construção da casa paroquial e conjunto de salas e banheiros.

Tivemos oportunidade de contar com visitas ilustres, destacando dos bispos de Juazeiro (Bahia), Dom José Rodrigues; Dom Fernando Penteado, de São Paulo e Dom Pedro Casaldáliga, da Prelazia de São Felix de Araguaia, reforçando a linha pastoral praticada.

Com a integração do projeto periferia, tivemos oportunidade de conhecer muitas outras comunidades, tanto da cidade, como da região.

Em 1986, dentro do Projeto de Igrejas irmãs (Diocese de Limeira e de Juazeiro), o Padre Reginaldo Andrietta, hoje bispo de Jales (SP), veio em substituição a minha atividade e fui fazer a experiência em Casa Nova (Bahia), onde fiquei durante quase um ano, onde decidi deixar o ministério sacerdotal.

25 anos, "eu faço parte" 117
Santa Luzia, Nossa Senhora Aparecida, róquia Santa Terezinha e São Sebastião.

25

COLOSSENSES 3:17

Ao ver este trabalho pronto e todas as atividades de nossos 25 anos que tivemos até aqui, meu grito só pode ser realmente de Gratidão a Deus por essa oportunidade, por ele que me capacitar diariamente e me conceder discernimento e paciência. Agradecer ao nosso pároco padre Diego Henrique Miquelotto por ter confiado esse trabalho em minhas mãos, e por sempre fazer o melhor e mais belo pela nossa paróquia, lembramos também de todos os sacerdotes que vieram antes e ajudaram nossa paróquia, de modo especial, o primeiro Pároco hoje Bispo da Diocese de São João da Boa Vista Dom José Carlos Brandão Cabral, que por 19 anos cuidou com muito zelo da nossa paróquia fazendo a crescer, também ao padre Eduardo Luiz que fez parte dessa história e muito nos ensinou e contribuiu com sua trajetória. Agradecer de modo especial àqueles que permaneceram até o fim nossa comissão organizadora que durante todo o ano trabalharam, deram seu tempo para que esse e outros projetos pudessem sair do papel e se tornar realidade. Cecília Schulz, Elisabeth Flores, Izabeli Ramos, Juliana Caetano, Juliana Valentim, Matheus Cunha, Mylena de Cássia, Patrícia Carvalho e Susy Lia, mesmo com as dificuldades do dia a dia não abandonaram o barco em alto mar, mas seguiram, mesmo com ele, por vezes, em grandes tempestades.

Obrigado a todos os nossos agentes das comunidades, movimentos e pastorais pelo belo trabalho que realizaram para muitos reunir a história, fatos, pessoas, foi um serviço complicado e trabalhoso, mas sem desanimar conseguiram cumprir com aquilo que no momento era esperado, nosso obrigado e que Deus os abençoe e fortaleça em suas atividades pastorais. Não posso deixar de agradecer a Milena C. Campos Oliveira, que mesmo não sendo de nossa equipe, em vários momentos doou-se ao máximo para nos auxiliar com vendas, arquivos e tudo mais que fosse necessário. Deus a abençoe!

É imenso o nosso agradecimento a todos os nossos parceiros patrocinadores, que mesmo em momento de crise apoiaram e acreditaram em nossa revista. Sem a colaboração de cada um dos empresários e comerciantes não seria possível a realização desse sonho, alguns dos que ajudaram são até mesmo de outras denominações religiosas ou outros bairros, mas uniram suas forças e nos apoiaram, a todos nosso

agradecimento sincero, Deus os abençoe!

Nossa história não começou agora, mas há 25 anos, quando o bairro era quase nada, quando famílias chegavam e começaram a se unir em comunidade. Que linda história! História construída com a doação de muita gente, leigos e leigas, padres, religiosos, seminaristas...

Aqueles que vieram antes de nós prepararam o terreno, alguns sofreram, celebraram ao relento, conciliavam no mesmo espaço celebração e festa, e tantas outras dificuldades, tudo em vista do crescimento, e muitas vezes, pensando em deixar algo melhor para aqueles que viessem depois. E quem são esses? Somos nós! Nós que Já encontramos um caminho percorrido, uma caminhada feita, uma evangelização iniciada, foram tantas Marias, Gilmar, Silvana, Santo, Izabel, Alzira, José, Roberto, Ataíde entre tantos outros, gente de bem, de coragem, de perseverança e, por isso, nesse agradecimento não podemos esquecer essas vidas, muitas já junto de Deus, obrigado a todos que vieram antes de nós, que Deus os recompense. Você leitor, caso tenha algum parente que ajudou nesse início sinta-se homenageado por nós, obrigado pelo carinho de seus antepassados com nossa igreja. Vivi esse jubileu, nasci em 84, fiz parte de boa caminhada, mas antes minha avó e meus pais ajudaram na construção e caminhar dessa nossa igreja, lendo os textos me lembrava de várias memórias boas, nesse mesmo ano do jubileu da paróquia, meu pai Gilmar Faustino dos Reis, que fez parte de toda essa história e para aqueles que lhe conheciam sabe bem o que estou falando, ele não aparecia em fotos, mas tenho certeza que aparece na lembrança de muitos, ele partiu no mesmo ano em que nos tornamos paróquia, mas tenho certeza que com o coração feliz de missão cumprida.

Encerro com o sentimento de dever cumprido! Que cresça em nós cada vez mais o sentimento de amor à nossa paróquia, que cada vez mais possamos cuidar desse patrimônio que esses agentes da primeira hora deixaram para nós, que cresça e produza muitos frutos. A você leitor que dedicou um tempo para leitura de nosso material, nosso obrigado, esse material é histórico, é um bem raro e precioso que teremos daqui em diante para passar e apresentar até mesmo para as futuras gerações. Que Deus abençoe e fortaleça a todos! Que o Menino Jesus e Nossa Senhora das Graças nos abençoe e envie sempre novos operários para a messe do Senhor!

Abraço fraterno

Suelen de Souza Reis - Coordenadora da comissão dos 25 anos

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agradecimentos
anos, "eu faço parte"
“Tudo o que fizerem, seja em palavra seja em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai.”
F a ç a s e u p e d i d o ! 3 4 4 4 6 6 5 6 R . J o ã o P o l a t o N e t o , 0 4 - P a r q u e N o v o M u n d o
C O M E R C I A L M I L M A T E R I A S D E C O N T R U Ç Ã O C O N S T R U I N D O S O N H O S N o m e d e c o n f i a n ç a n a i n d ú s t r i a d e m a t e r i a s d e c o n t r u ç ã o S O L I C I T E U M O R Ç A M E N T O P E L O N Ú M E R O ( 1 9 ) 9 9 8 1 4 - 8 0 1 4 S O M O S U M A E M P R E S A T R A D I C I O N A L L I M E R E N S E E S P E C I A L I Z A D A E M M A T E R I A L D E C O N T R U Ç Ã O , D E S D E O S A N O S 8 0 E M L I M E I R A O R G U L H O S A M E N T E , O S M A T E R I A S D O N O S S O D E P Ó S I T O P A R T I C I P A R A M E P A R T I C I P A M D A C O N T R U Ç Ã O E M A N U T E N Ç Ã O D E M I L H A R E S D E C A S A S E E M P E E N D I M E N T O S D A N O S S A C I D A D E E R E G I Ã O .

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