FaE 40 anos

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A Faculdade de Educação (FaE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) tem se tornado, a cada dia, uma unidade pólo de produção e irradiação de novas abordagens teóricas e metodológicas do campo educacional, referência em Minas e no Brasil. A FaE tem como missão a formação crítica dos profissionais da educação, o que exige qualidade nos cursos oferecidos. Suas atividades acadêmicas são de reconhecida relevância social para a formação de pesquisadores e profissionais em educação. A expansão de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão é decorrente da intensificação das demandas sociais e da redefinição e ampliação de concepções de educação e do processo ensino aprendizagem.

A agilidade institucional em resposta às demandas sociais tem colocado a FaE em lugar de destaque, despontando como uma unidade capaz de assumir projetos de pesquisa e extensão de grande abrangência educacional e social. Muitos de seus projetos congregam um público numeroso, composto pelos profissionais das escolas da educação básica das diferentes redes de ensino, e são solicitados pelos órgãos públicos para o desenvolvimento de pesquisas, assessorias e cursos. A FaE tem participado ativamente da construção das propostas educacionais do Município de Belo Horizonte, da Secretaria de Estado da Educação e do Ministério da Educação, com a presença freqüente de seus docentes em comissões de trabalho e na própria administração dos órgãos públicos.

História para além dos 40 anos

Ao longo dos últimos anos, a Faculdade de Educação tem passado por um notável processo de renovação do seu quadro docente, acompanhado de aumento substantivo da produção acadêmica e de crescente titulação dos professores.

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2 Faculdade de Educação da UFMG

A Faculdade de Educação da UFMG foi criada pelo Decreto-Lei 62.317, de 28 de fevereiro de 1968, sendo resultado do desdobramento do Departamento de Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, na época responsável pelos cursos de Pedagogia e Didática. A Faculdade de Filosofia havia sido fundada 29 anos antes, em 1939, mas seus cursos só foram reconhecidos em 1946. Após um percurso de quase 10 anos de efetiva existência, a Faculdade de Filosofia se incorporou à então denominada Universidade de Minas Gerais. Nessa época, o Curso de Pedagogia tinha duração de três anos e formava bacharéis. O Curso de Didática começou a funcionar em 1944, e conferiria aos formandos o título de licenciados. Em 1954, foi criado o Ginásio de Aplicação para a prática de ensino dos licenciados dos diversos cursos de Didática.


Imagem - Acervo do Departamento de Planejamento Físico e Obras da UFMG

Em 1966, foi instituída uma comissão com o objetivo de propor a organização de uma nova unidade denominada Faculdade de Educação, definindo fins e objetivos básicos, contribuição acadêmica e didática, regimes de trabalho e articulação com cursos de formação de professores. Em função do Plano de Reestruturação da UFMG, aprovado em 28 de fevereiro de 1968, os estudos retornaram para novos encaminhamentos. Em 1968, foi designada uma nova comissão, para elaborar o anteprojeto da estrutura administrativa e pedagógica da Faculdade de Educação.

3 História para além dos 40 anos

A década de 60 teve por característica um intenso movimento de mudanças, adaptações e rearticulações de cursos. A Faculdade de Filosofia foi uma das primeiras unidades a se adaptar à Reforma Universitária. Na época, as unidades se organizavam por comissões, que foram substituídas por departamentos. A Comissão de Ensino transformou-se, então, em 12 de julho de 1963, no Departamento de Pedagogia e Didática, responsável pelos cursos de Pedagogia e de Didática.


• formação de especialistas para todos os graus de ensino; • formação pedagógica de professores licenciados licenciados para a educação básica.; • pesquisa educacional; • desenvolvimento de experiências pedagógicas.

O Curso de Didática começa a funcionar

1944 / 47

1939

Faculdade de Educação da UFMG

Fundação da Faculdade de Filosofia

1944

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O curso de mestrado iniciou suas atividades em 1971, tendo a Metodologia de Ensino como área de concentração e a formação de especialistas nas áreas de ensino-aprendizagem como objetivo primeiro. O curso visava criar um novo espaço acadêmico e, com ele, o alicerce da pesquisa em educação na universidade brasileira.

Os dois primeiros objetivos estavam vinculados ao seu papel de unidade do sistema profissional da universidade. A pesquisa abrangia o campo educacional, pedagógico, de planejamento e economia da educação, bem como as demais áreas de interesse do processo educacional. Já a experimentação pedagógica se desenvolvia na área de métodos e técnicas de ensino, tendo como espaço prioritário o Centro Pedagógico, novo nome do Colégio de Aplicação após a reforma. A partir de 28 de fevereiro de 1972, a Faculdade de Educação passou a funcionar no Campus Universitário da Pampulha, em caráter provisório, no prédio anteriormente destinado a abrigar o Colégio Universitário.

Aos poucos, um corpo estável de professores foi se integrando ao programa, que adquiriu um novo formato em meados dos anos 70. Na época, novas áreas de concentração foram criadas: Ciências Sociais Aplicadas à Educação e Política e Administração do Ensino Superior.

Reconhecimento dos cursos da Faculdade de Filosofia

1954

No final desse mesmo ano, pela portaria de 22 de novembro de 1968, a Faculdade de Educação já estava completamente estruturada, apresentando os seguintes objetivos:

Criado o Ginásio de Aplicação para a prática de ensino dos licenciados dos diversos cursos de Didática


A FaE passa a funcionar no Campus da Pampulha

1991

Início das atividades do Mestrado da FaE

1972

1971

1968

Criada a Faculdade de Educação

Em 1991, foi criado o Doutorado, ampliando e consolidando a contribuição acadêmica da Faculdade de Educação na reflexão e investigação do fenômeno educativo.

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Em 1978, após um amplo processo de avaliação interna, docentes e discentes optaram por romper essas áreas de concentração e criar uma nova metodologia de trabalho. A partir de então, novas linhas e grupos de pesquisa foram se constituindo em decorrência da complexidade teórico-metodológica do campo da educação.

Criação do Doutorado da FaE


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je o h E a F A

Faculdade de Educação da UFMG

A FaE conta, atualmente, com um quadro docente de 94 professores efetivos, 90% deles doutores, e 13 professores substitutos. Atende a um público de mais de 2.500 alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação da UFMG, dos quais, no 1º semestre de 2008, 626 estavam matriculados no curso de pedagogia e 1.748 no de licenciatura. Possui também um grande público flutuante, que freqüenta a unidade para cursos de especialização e extensão ou que está envolvido nos diferentes projetos da Faculdade. Nos eventos que promove, recebe, ainda, a presença massiva dos profissionais da educação das redes de ensino da grande BH. A coordenação didática dos Cursos da FaE é realizada pelos colegiados de Pedagogia e de Pósgraduação em Educação, pelo Colegiado Especial das Disciplinas Pedagógicas dos Cursos de Licenciatura da UFMG, pelos colegiados dos cursos de especialização, além dos colegiados dos cursos recém-criados: Licenciatura do Campo e Licenciatura Indígena.

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1. Auditório Neidson Rodrigues e Sala de Videoconferência 2. Salas de aula, colegiados, seção de ensino e setores administrativos 3. Hall de entrada e cantina 4. Ceale e Cecimig

5. Pós-graduação e Auditório Luiz Pompeu Campos 6. Biblioteca 7. Departamentos acadêmicos (DAE, DECAE e DMTE), gabinetes e núcleos de pesquisa

A FaE é constituída por três departamentos: Administração Escolar (DAE), Ciências Aplicadas à Educação (DECAE) e Métodos e Técnicas de Ensino (DMTE). Embora dividida em departamentos, possui uma gestão administrativa integrada e articulada. Os departamentos oferecem disciplinas para os cursos de graduação em Pedagogia e Licenciatura e para a Pós-graduação. Com relação à organização acadêmica da unidade, os departamentos são responsáveis pela distribuição da carga didática docente e pelo gerenciamento da vida acadêmica dos professores. Integrando-se aos colegiados de curso, os departamentos auxiliam na articulação das políticas acadêmicas de oferta de disciplinas e de organização curricular.

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Os Colegiados de Curso e a Seção de Ensino respondem pelo controle, registro e acompanhamento acadêmico, oferecendo suporte, mantendo e fornecendo as informações necessárias às atividades de ensino.


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A Congregação é o órgão máximo de decisão e deliberação política, administrativa e acadêmica. Dela participam a Direção da Faculdade, representantes docentes, discentes e do corpo técnico-administrativo, chefes dos diferentes órgãos da unidade (departamentos, colegiados de cursos, Cenex, NAPq, Ceale e Cecimig), além de representantes da Unidade Básica e Profissional da UFMG e de representantes da FaE no Conselho Universitário e no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe).

A Assembléia Interdepartamental é constituída por toda a comunidade da FaE. Tem a competência de debater questões que envolvem os diferentes departamentos, colegiados de cursos e políticas públicas em educação, além das diretrizes gerais da Universidade e do ensino superior. Esses debates orientam as decisões a serem tomadas nos demais órgãos colegiados. O Núcleo Diretor é um coletivo de apoio à direção que se reúne periodicamente para discutir os assuntos de interesse da administração,


Bibliotecas da UFMG, a Biblioteca da FaE é base do Comut, participa da Rede IberoAmericana de Informação e Documentação em Educação (Reduc), do Catálogo Coletivo Nacional (CCN) e da Rede Bibliodata Calco, e realiza serviço de intercâmbio com 235 instituições nacionais e estrangeiras.

A Faculdade de Educação mantém setores fundamentais de apoio acadêmico, como sua Biblioteca, composta de um acervo em torno de 50.000 volumes (livros, teses, fitas de vídeo) e 348 periódicos correntes. Parte do Sistema de

Além da Biblioteca, a FaE conta com o setor de Audiovisual e com os Laboratórios de Informática, que oferecem suporte aos docentes e discentes nas rotinas das aulas e em outras atividades escolares.

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agilizando e promovendo ações necessárias ao bom andamento cotidiano das atividades. De caráter informal, congrega representantes dos diferentes órgãos da unidade acadêmica e pode contar em suas reuniões com convidados, docentes, servidores ou alunos diretamente envolvidos com os em pauta.


ão ç a u d a r G

De acordo com a estrutura atual da UFMG, a FaE se responsabiliza pelo Curso de Pedagogia e pela formação pedagógica dos Cursos de Licenciatura. Originalmente, o Curso de Pedagogia formou especialistas para o campo das Ciências da Educação e para as questões relativas ao currículo, ao planejamento e à gestão escolar. A partir de 1986, com as discussões relativas à formação dos professores dos anos iniciais do ensino fundamental, o curso assumiu para si, como tarefa fundamental, a formação desses profissionais. Atualmente, o curso de Pedagogia possui uma dupla função: formação de docentes para os anos iniciais da Educação Básica, incluindo a Educação Infantil e a Educação de Jovens e Adultos; formação do pedagogo generalista para a gestão e coordenação pedagógicas. O curso tem como objetivo a formação de profissionais comprometidos com a melhoria das condições em que se desenvolve a educação na realidade brasileira. Oferece formação teórica e prática que favorece a reflexão contextualizada sobre os principais problemas do sistema de ensino e aponta possibilidades para a atuação dos profissionais em seu campo de trabalho.

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O aluno se forma em duas habilitações, sendo que uma delas, obrigatoriamente, é a de Magistério. Para a segunda habilitação, o aluno pode optar entre: supervisão escolar de ensino fundamental e médio; orientação educacional; administração escolar de ensino fundamental e médio; educação pré-escolar; educação de adultos. Campos emergentes, como o do educador social, vêm exigindo que o debate se abra para a formação de profissionais que atuem em espaços educativos não escolares.


Formação dos licenciados O Colegiado Especial das Disciplinas Pedagógicas dos Cursos de Licenciatura tem como finalidade gerenciar a oferta das disciplinas pedagógicas da FaE aos 14 cursos de Licenciatura da UFMG, além de coordenar a adequação curricular e o debate sobre a formação de professores da Educação Básica.

Esse colegiado tem promovido eventos na perspectiva de aprofundar a reflexão sobre a formação docente, contribuindo para o avanço da área. Além disso, tem participado ativamente dos encontros nacionais sobre a formação de professores, mantendo um diálogo constante com outros colegiados dos cursos de licenciatura da UFMG.

Cursos recém-criados Ambos têm estrutura de funcionamento própria: utilizam a Pedagogia da Alternância como referencial pedagógico, formam por áreas do conhecimento e não por disciplinas, e trabalham com os conteúdos de forma temática e interdisciplinar.

O curso de Licenciatura do Campo é voltado para a formação de educadores do campo, congregando professores de assentamentos, de escola família-agrícolas, escolas rurais, entre outros. Já o curso de Licenciatura Intercultural do Educador Indígena é voltado para a formação de professores das Escolas Indígenas.

Através da Universidade Aberta do Brasil (UAB), estão sendo oferecidos os seguintes cursos: Pedagogia, Licenciatura em Química, Biologia e Matemática (em parceria com o ICEx e o ICB).

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Através do Reuni, programa de expansão das Instituições Federais de Ensino, foram criados dois novos cursos, que já funcionam há mais de três anos em caráter provisório e experimental e que serão ofertados regularmente a partir de 2009.


ção: a c u d E m e o ã ç a u Social Inclusão Pós-grad e o t n e Conhecim

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O Programa de Pós-graduação em Educação da UFMG tem por finalidade contribuir para o desenvolvimento da educação brasileira, através do aprofundamento de estudos, da realização de pesquisas e da produção de teorias que concorram para o avanço do saber e do fazer educativos. A partir de uma reflexão crítica e sistemática sobre práticas educativas no contexto social do nosso país, procura-se compreender as determinações dessas práticas, vinculandoas às suas dimensões históricas, sociais, psicológicas, políticas, econômicas e culturais.

O Mestrado e o Doutorado em Educação têm por objetivo formar docentes, pesquisadores e profissionais capazes de elaborar e implementar projetos de pesquisa inovadores. Visam constituir uma instância de reflexão coletiva sobre as práticas e as teorias pedagógicas, além de criar condições favoráveis ao desenvolvimento da pesquisa e da análise do fenômeno educativo. O Programa organiza-se em torno de nove linhas de pesquisa, que desenvolvem temáticas específicas sem perder de vista a necessidade de integração de diferentes pers-


A disciplina Didática de Ensino Superior recebe alunos e professores dos diversos programas de pós-graduação da UFMG. Essa iniciativa favorece a formação de docentes universitários.

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pectivas para o entendimento dos diversos processos educacionais. São elas: Educação e Ciências; Educação e Linguagem; Educação Escolar: instituição, sujeitos e currículos; Educação Matemática; Educação, Cultura, Movimentos Sociais e Ações Coletivas; História da Educação; Política Trabalho e Formação Humana; Políticas Públicas de Educação: concepção, implementação e avaliação; Psicologia, Psicanálise e Educação.


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zaç i l a i c e p s E

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A Faculdade de Educação oferece, atualmente, três cursos de especialização.

Faculdade de Educação da UFMG

A Especialização no Ensino de Ciências por Investigação (Enci) é um projeto do Centro de Ensino de Ciências e Matemática (Cecimig), desenvolvida em quatro pólos da UAB no interior de Minas Gerais: Formiga, Corinto, Campos Gerais e Uberaba. Busca a articulação entre teorias educativas, conteúdos científicos e práticas pedagógicas, com metodologia de ensino fundada na investigação orientada e baseada em evidência e argumentos.

A Especialização em Docência na Educação Básica (Laseb) é um programa desenvolvido em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SMED-BH) para a formação continuada de docentes da Educação Básica. As áreas de concentração oferecidas são: Matemática; Juventude e Escola; Alfabetização e Letramento; História da África e Cultura Afro-Brasileira; Educação Infantil. A especilização em gestão escolar está sendo ofertada, a partir de 2008, na modalidade Educação a Distância pela UAB. Na primeira oferta, conta com 400 alunos de várias regiões do Estado.


são n e t x e e Pesquisa

A organização por grupos e núcleos permite que as articulações interdepartamentais se realizem de forma orgânica, a partir das possibilidades das temáticas constituintes dos trabalhos de investigação dos docentes. Por sua vez, esses trabalhos estruturam-se a partir das demandas e necessidades advindas dos movimentos educativos da sociedade, sendo, portanto, dinâmicos e flexíveis. Alguns grupos e núcleos encontram-se em plena atividade acadêmica, outros estão em processo de formação, na perspectiva de organizar a produção e desenvolver estudos de educacionais emergentes.

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Os grupos, núcleos e centros de pesquisa da FaE representam, atualmente, uma forma dinâmica de organização acadêmica, uma nova maneira de integrar ensino, pesquisa, extensão e prestação de serviços, conforme um modelo de gestão flexível. São formados por professores dos diferentes departamentos, alunos da pós-graduação e da graduação, que se articulam por temáticas de estudo.


Grupos, centros e núcleos • Cátedra da Unesco de Formação Docente na Modalidade de Educação a Distância

• Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente (Gestrado)

• Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale)

• Grupo de Pesquisas sobre Condição e Formação Docente (Prodoc)

• Centro de Ensino de Ciências e Matemática (Cecimig)

• Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino de História (Labepeh)

• Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais (Game)

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• Grupo de Educação Indígena (Geduc)

Faculdade de Educação da UFMG

• Grupo de Estudos de Educação Inclusiva e Necessidades Educacionais Especiais (Geine) • Grupo de Estudos e Pesquisa em História da Educação (Gephe) • Grupo de Estudos e Pesquisas em Currículos e Culturas (GECC) • Grupo de Estudos em Gênero, Sexualidade e Sexo em Educação (GSS) • Grupo de Estudos sobre Educação Superior (Geesu)

• Laboratório de Psicologia e Educação (Laped) • Núcleo de Educação de Jovens e Adultos: pesquisa e formação (Neja) • Núcleo de Estudo e Pesquisa do Pensamento Complexo (Neppcom) • Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Infância e Educação Infantil (Nepei) • Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação (Nete) • Observatório da Juventude • Observatório Sociológico Família-Escola: trajetórias e práticas de escolarização (Osfe) • Programa Ações Afirmativas na UFMG


Cenex

A prática da extensão da FaE procura apoiar os eventos e atividades dos departamentos, órgãos e núcleos da Faculdade, além de desenvolver, de modo integrado, programas próprios com unidades da UFMG e outras instituições.

O Núcleo de Apoio à Pesquisa (NAPq) é o órgão que congrega e articula o conjunto dos pesquisadores e núcleos de pesquisa da unidade. Promove o Encontro Anual de Pesquisa da FaE, objetivando divulgar e conferir visibilidade ao conjunto de trabalhos desenvolvidos pelos docentes e alunos.

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O Centro de Extensão da FaE (Cenex) coordena a política de extensão da unidade, congrega trabalhos e colabora com o desenvolvimento da área na comunidade acadêmica da UFMG. Nesse sentido, articula-se com o ensino e a pesquisa, viabilizando a ação transformadora e a interação entre a Universidade e a sociedade. As atividades de extensão difundem o conhecimento e permitem que a comunidade acadêmica identifique necessidades e demandas sociais.

NAPq


Os grupos e núcleos de pesquisa e o corpo docente e discente da FaE produzem grande volume de livros, artigos, periódicos, coleções e coletâneas. Dentre as dezenas de publicações da Faculdade, podemos destacar os sete periódicos atualmente em circulação, quatro impressos e três digitais. São eles:

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o Periódic

Reveja É uma revista eletrônica que tem o objetivo de impulsionar, recolher e divulgar a produção de conhecimento no campo da Educação de Jovens e Adultos. Vinculada ao Núcleo de Educação de Jovens e Adultos (Neja), da Faculdade de Educação da UFMG, publica comunicações científicas (relatos de pesquisa), artigos, comentários e resenhas. Todos os volumes podem ser acessados no site da revista, que é publicada nos meses de abril, agosto e dezembro. www.reveja.com.br

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Educação em Revista

Revista Ensaio

Publicação semestral do Programa de Pós-graduação da FaE. Desde 1985, publica artigos, divulga pesquisas e apresenta debates da área de Educação. Atualmente, publica trabalhos nacionais inéditos e internacionais, sobretudo os decorrentes de pesquisas em andamento ou concluídas e de análises críticas de experiências pedagógicas, assim como ensaios que apresentam contribuições sobre temáticas emergentes. A revista publica também resenhas, que privilegiam obras recentes de relevância na área. Telefone/fax: (31) 3409-5371 |revista@fae.ufmg.br

Esta revista semestral arbitrada é uma iniciativa de docentes que atuam no Centro de Ensino de Ciências e Matemática (Cecimig) e também no Programa de Pós-graduação da FaE. A Revista Ensaio foi criada em setembro de 1999 e possui dez números publicados, que se encontram disponíveis em seu site. A Ensaio publica sobretudo artigos inéditos na língua portuguesa, além de textos em espanhol e traduções, combinando rigor acadêmico com relevância para a prática. Telefone: (31) 3409-5370 - Fax: (31) 3409-5337 ensaio@fae.ufmg.br | www.fae.ufmg.br/ensaio


Trabalho e Educação Revista impressa quadrimestral, ligada ao Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação (Nete). Criada em 1996, visa divulgar pesquisas e estudos sobre o tema trabalho e educação, favorecer o intercâmbio entre os pesquisadores desse eixo temático e estimular os vínculos entre o Nete e a sociedade civil. Telefone: (31) 3409-5349/3409-6160.

Trabalho e Educação em Perspectiva Publicação on-line dedicada a incentivar e publicar a produção dos alunos da graduação, lançada no segundo semestre de 1996 pelo Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação (Nete). Os números já publicados estão disponíveis no site da revista. www.eci.ufmg.br/cadtextos

19 Revista Língua Escrita

O jornal Letra A é um instrumento de formação continuada produzido pelo Ceale em parceria com o Ministério da Educação. Seu principal objetivo é oferecer aos educadores materiais que incentivem seu processo de formação. Criado em 2005, tem circulação nacional e periodicidade trimestral. Cada edição traz reportagens, entrevistas e matérias com informações de qualidade a respeito da prática da educação, seus desafios e conquistas. Telefone: (31) 3409-6211 comunicaceale@fae.ufmg.br | www.ceale.fae.ufmg.br

Esta revista eletrônica foi criada em janeiro de 2007 e é publicada pelo Ceale, com o apoio do Mec. Destinada a professores, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação, publica trabalhos e artigos acadêmicos sobre a cultura escrita e suas interfaces com a oralidade, além de documentos, resenhas e notas de leitura. Sua periodicidade é quadrimestral. Telefone: (31) 3409-6211 comunicaceale@fae.ufmg.br | www.ceale.fae.ufmg.br

História para além dos 40 anos

Jornal Letra A





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