No mundo das fábulas

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Caro leitor,

Sinto muito prazer em dizer que o livro que você tem nas mãos é bastante agradável, delicioso de ler. Ele conta várias fábulas fabulosas, encantadoras e inteligentes. Há muita coisa para ser lida. Textos com imagens e emoções. Emoção de quem produziu. A leitura é uma maneira de entrarmos em contato com aquilo que, se não fosse por ela, desconheceríamos. Você com certeza já ouviu alguém dizer por aí que a leitura é “uma grande viagem”. Embarque conosco nessa viagem. Delicie-se com nossas histórias.

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CRÉDITOS ALUNOS ALESSA COSTA VIEIRA ALINE CRISTIANE AMORIM BATISTA AMANDA JERÔNIMO DA SILVA ANDRÉIA DE OLIVEIRA LEMOS ANDREZA MARIA DA SILVA ANDREZZA YSLA MENDES BRENNO GARDELLY LIMA LUZ DANIELLE BEZERRA MAIA DHANIELLY BÁRBARA FILGUEIRA DE SOUSA ELÂNIO ALISON MIRANDA MAIA FELIPE VINICIUS OLIVEIRA DOS SANTOS FRANCIDARLIO DA SILVA OLIVEIRA FRANCISCO VALBECIR COELHO DE SOUSA GUILHERME AUGUSTO SOUSA BARBOSA INGRITH MARIA DAMACENA DE ALMEIDA IZA CARLA DA COSTA LIMA JOCIÉLIO RAULINO MARTINS JOYCE LIANA SILVA FREITAS JULIANA HELLEN DA SILVA KARLA RICHELLE NUNES DA COSTA LAÍS CASTRO SILVA LUANA JAQUELINE DA SILVA FERNANDES MARCIA GLEIVANIA DE SOUZA MARCIA PINHEIRO FERREIRA MARIA EDIVANIA BESSA DE FREITAS MARIA ELISANGELA DOS SANTOS DA SILVA MARIA LIANA BEZERRA OLIVEIRA MARIA MAYRLLA OLIVEIRA DOS REIS MARIA RAFAELLA ALVES DA SILVA MATEUS PORFIRIO DE MOURA CASTRO MILAINE MENDES COSTA MIKELLY DE OLIVEIRA SANTOS PABLO IGOR DA SILVA OLIVEIRA PEDRO JERFFESSON SILVA NORONHA RENNÊ WESLEY OLIVEIRA COSTA RONALDO NUNES DE SOUSA RONYS DO NASCIMENTO FERREIRA SANGELA SÂMYA CASTRO SOARES TAMIRES RODRIGUES YHAGO NOGUEIRA LIMA WESCLEY CAIQUE DA SILVA GLAUBER JOSINO DE LIMA

EDIÇÃO Ingrith Maria Damacena de Almeida

PROFESSORES COORDENADORES Sebastião Fábio Pitombeira Silva Izabel Aila de Lima

COLABORADORES Eliana Batista Monalisa Chaves Fátima Gonçalves

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“Escrever é gravar reações psíquicas. O escritor funciona qual antena – e disso vem o valor da Literatura. Por meio dela fixam-se aspectos da alma de um povo, ou pelo menos, instantes da vida desse povo”

Monteiro Lobato

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NO MUNDO DAS FÁBULAS

Nós, seres humanos, adoramos contar histórias uns para os outros, há muitos e muitos anos. Contamos histórias de amor, histórias de terror, histórias de suspense, histórias fantásticas. Entre essas muitas histórias que contamos estão também as fábulas, uma das narrativas mais antigas da humanidade. Desde suas origens, as fábulas foram transmitidas oralmente de pai para filho, de avó para neta, de amigo para amigo. Talvez tenham sido contadas numa roda, no final de tarde. Talvez antes de as crianças dormirem. Narrativas quase sempre curtas, as fábulas acontecem num tempo indefinido, bem distante de nós, um tempo que leva-nos para uma viagem na história. Encantantes, as fábulas têm servido para ensinar o que é certo e errado, transmitir valores éticos e morais das culturas e povos que as criaram. Elas servem de exemplo para todos os que as escutam.

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SUMÁRIO A ratoeira ............................................................................................... 7

A festa ................................................................................................... 8

A festa no céu ....................................................................................... 9

A fuga das galinhas................................................................................ 8

A lebre e a Tartaruga 1............................................................................. 9

A lebre e a Tartaruga 2............................................................................10

O corvo e a raposa .................................................................................11

João e o pé de feijão ..............................................................................12

O gato e o rato.........................................................................................13

A lebre e a Tartaruga 3............................................................................14

A grande festa ............ ...........................................................................15

O leão e o rato ........................................................................................16

O leiteiro e o vagabundo ........................................................................17

O escorpião e a rã ..................................................................................18

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A Ratoeira

http://mulherdeaquario.blogspot.com/2009_06_01_archive.html

Certo dia, olhando pelo buraco o rato tomou um grande susto. Viu a dona da casa retirando da sacola uma ratoeira. Muito assustado, foi avisar para todos da fazenda. - Há uma ratoeira na casa! Desesperado foi ao encontro da galinha, que chegando lá, nem esperou que o pobre rato explicasse a situação, disse logo: - Desculpe-me Sr. Rato, mas esse problema não é meu, e sim seu! O rato ficou triste com o que a galinha disse. Desesperado foi pedir ajuda a vaca, que muito calma respondeu: - Me desculpe ratinho, mais o que posso fazer por você é rezar. O rato, com muito medo, voltou para seu buraco. Durante a noite ouviu-se um barulho, quando a dona foi olhar o que havia pego, percebe que não era o rato, e sim uma cobra venenosa que nesse instante pica a mulher. A senhora ficou muito doente. O marido muito preocupado, pois ela estava muito fraca, matou a galinha para fazer uma canja. Um tempo depois ela morreu, com isso havia muita gente no velório, então ele matou a vaca pra alimentar a todos. MORAL DA HISTÓRIA: As pessoas devem-se ajudar uns aos outros, pois nunca esqueça que o problema de um é o problema de todos.

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A Festa

http://omanancialzinho.blogspot.com/2010_06_01_archive.

Ana estava completando nove anos e chamou todas suas amiguinhas do colégio. Bianca era sua melhor amiga, era uma menina muito pobre e muito simples. A festa de Ana era uma festa que todas as garotas tinham de ir de vestidos longos. Bianca só tinha um vestido e já era muito velho, mas mesmo assim ela vestiu. Chegando à festa, Bianca se sentiu triste ao ver as amigas de Ana com vestidos belíssimos; Uma delas comentou: - Olha o vestido daquela menina como é velho e sujo! Algumas ficaram rindo de Bianca. Bianca ficou muito triste e começou a chorar. Ana vendo sua amiga chorar perguntou o que estava acontecendo Bianca lhe contou a historia toda. Ana levou Bianca até o seu quarto e lhe deu um vestido de presente... Bianca ficou muito contente e o vestiu em seguida. Os pais de Ana ficaram muito comovidos com aquele gesto de carinho que Ana sentia pela sua amiga MORAL DA HISTÓRIA: Nunca devemos julgar as pessoas pela aparência

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Festa no Céu

http://ciganagabriela.blogspot.com/2009/05/conto-festa-no-ceu.html

Em um dia ensolarado os pássaros e as aves que podiam voar, se preparavam para uma festa no céu, e um que era muito curioso, logo pensou como iria ao céu se não podia voar. Um urubu, que ia levando um violão, parou na lagoa para beber água, onde o sapo estava e logo teve a idéia de entrar no violão sem que o urubu percebesse. Foram pra festa e chegaram muito bem no céu, e quando terminou a festa o urubu já se sentia cansado, foi aí então que ele sentiu seu violão pesar. Sentindo seu violão pesado, balançou-o, até ver se caía alguma coisa, então o sapo que ali estava acabou caindo, pois não tinha asas pra voar. MORAL DA HISTÓRIA: Não entre onde não lhe cabe, pois você pode acabar se dando mal.

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A fuga das galinhas

http://diariodeumadvogadocriminalista.wordpress.com/2011/02/18/5-galinhas-no-stf/

Um dia em um celeiro viviam muitas galinhas todas queriam fugir dali, mas não conseguiam. Uma delas chamada Paula que era muito esperta. Estava fugindo, mas o dono do celeiro sempre a pegava. Então Paula falou: - Gente, me escute. Quero dizer uma coisa. Eu tenho um plano vamos fazer uma catapulta. Outra galinha também falou: - Eu também tenho algo para falar - Mas não a escutaram. Então fizeram a catapulta. Quando se estava colocando as galinhas na catapulta, exatamente a última, o dono chegou e as pegou. Então ele colocou as galinhas no quarto escuro. Uma galinha falou: -Eu tinha um plano mais simples era só pegar a chave à noite. Então elas saíram do quarto, pegaram a chave e foram para bem longe.

MORAL DA HISTÓRIA: Sempre escutem as pessoas, pois um dia precisara delas

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A lebre e a Tartaruga 1

http://saladosoceanos.blogs.sapo.pt/2010/03/

Certo dia, na floresta os animais se juntaram para fazer uma corrida. Os competidores eram a lebre e a tartaruga. A lebre era bem mais rápida do que a tartaruga, por isso a lebre achava que já tinha ganhado a corrida... A corrida começou e como já era previsto a lebre saiu em disparada e a tartaruga persistiu atrás, a lebre já se sentia vitoriosa e no meio da corrida decidiu dar uma parada para tirar uma soneca. A tartaruga continuava confiante em si e passou da lebre enquanto todos achavam que ela ia perder a corrida, a mesma continuou e mesmo com sua vagareza e com o seu jeito lento ganhou a corrida. MORAL DA HISTÓRIA: Nunca cante vitória antes do tempo. subestime o seu oponente, pois devagar se vai ao longe.

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E nunca


O Corvo e a Raposa

http://keylapinheiro.blogspot.com/2010/10/leitura-de-fabulas.html

Em certo local da floresta, morava uma raposa e um corvo. A raposa adorava queijo. Ela o guardava sempre em sua casa. Certa vez tendo esquecido a porta aberta, o corvo entrou na casa da raposa e roubou seu único pedaço de queijo. Quando a raposa voltou, deu por falta e foi na casa do corvo. O corvo ao avistar a raposa voou com o queijo no bico para o alto de uma árvore. A raposa usando de sua esperteza falou: - Oh! Lindo corvo! Como admiro quando cantas! Poderia cantar um pouco para mim? O corvo todo exibido quis mostrar seu belo canto e ao abrir o bico para cantar o pedaço de queijo cai e a raposa o pega. MORAL DA HISTÓRIA: não se deve deixar levar por falsos elogios.

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JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO

http://www.jacotei.com.br/joao-e-o-pe-de-feijao-colecao-fabulas-de-ouro-todolivro-editora-8573892196.html

João um pobre menino e sua mãe chamada Maria passavam fome. Não havia nada pra comer. O que tinham era apenas uma vaquinha chamada Mimosa. Então como eles estavam sem nada para comer, João decidiu vender a vaquinha na feira da cidade. Chegando lá João começou a gritar perguntando se alguém queria comprar a vaca, mas ele não havia conseguido vender. Já quase desistindo de vender a vaca, João sentou-se num banco que havia ali e começou a chorar por não ter conseguido vender sua vaquinha. Saindo da feira João avistou um homem muito elegante sentado em uma pracinha que havia perto dali, então muito confiante que iria vender sua vaca, foi falar com esse senhor. Chegando lá, falou para o senhor: - Bom dia! Será que o senhor se interessaria a comprar minha vaquinha? Custam apenas 50 cruzeiros. O senhor respondeu: - Não tenho dinheiro aqui, mas tenho esses feijões mágicos, é só cavar um buraco no seu quintal e plantar que irá conhecer um lugar que vai lhe dar a fartura. Chegando em casa sua mãe perguntou: - Meu filho conseguiu vender? Ele respondeu: sim mamãe, estar aqui. Sua mãe muito irritada disse: - Meu filho, eu não acredito que você trocou a vaca por essas porcarias de feijões mágicos. Então ela pegou os feijões e rebolou pela janela, no outro dia de manhã, João se acordou, olhou pela janela e viu aquela árvore enorme. Ele muito curioso foi ver o que havia lá encima, quando chegou lá ele viu um enorme castelo e entrou para ver o que tinha lá. Ao entrar viu enormes ovos de ouro, uma harpa e um gigante dormindo. Chegando perto dos ovos para pegar um, a harpa disse: - Pegue antes que o gigante se acorde e saia correndo, então João fez o que a harpa disse. Então o gigante dono do castelo e dos ovos de ouro viu João sair com os ovos e saiu atrás dele, João desceu bem depressa e cortou o pé de feijão pela raiz e João e sua mãe foram muito felizes e nunca mais passaram fome.

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O gato e o rato.

http://filosofosdechapadinha.blogspot.com/2010/12/o-gato-e-o-rato.html

Era uma vez, um gato que queria comer um rato, mas o rato, que era sempre esperto, conseguiu fugir do gato. Até que um dia o gato foi mais esperto. O rato entrou em sua toca e o gato colocou um pedaço de queijo muito próximo a ele. E o rato ficou doido pelo queijo, mas estava com medo de sair e o gato lhe pegar. Esperou um bom tempo, ouviu um latido de um cachorro, e achou que o gato não estava mais lá. Quando ele saiu para pegar o queijo o gato o pegou. Então o rato disse: - Cadê o cachorro? E o gato respondeu: - Não tem cachorro nenhum, fui eu quem latiu. MORAL DA HISTÓRIA: Hoje em dia quem não fala pelo menos dois idiomas se dá mal.

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A lebre e a tartaruga 2

http://lereescrevercerto.blogspot.com/2010/01/lebre-e-tartaruga-e-uma-fabula.html

Certa vez os animais da floresta organizaram entre eles uma corrida. Havia alguma lebre muito famosa por sua velocidade. Por isso ela contou vitoria antes do tempo. Um dia antes já tinha certeza que iria ganhar essa corrida. Os outros animais sabendo que a lebre iria participar desistiram de correr, menos uma tartaruga que era pouco conhecida e que ninguém imaginava que ela iria participar. Os outros animais, sabendo que ela iria participar, zombaram dela, inclusive a lebre, mas ela ainda se inscreveu, mesmo sabendo de sua desvantagem. No dia seguinte durante a corrida, lebre já estava comemorando e todos torciam por ela. Então começou a corrida e a lebre saiu disparada na frente da tartaruga. Chegando perto da linha de chegada a lebre percebeu que a tartaruga não tinha como ultrapassá-la, então resolveu parar e tirar um cochilo, mais esta caiu em um sono profundo. A tartaruga ainda confiante ultrapassou bem devagar a lebre, e quando a lebre acordou foi até a linha de chegada, mais a tartaruga já tinha ganhado a corrida. MORAL DA HISTÓRIA: Devagar se vai ao longe.

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A Grande Festa

http://nuvemcor-de-rosa.blogspot.com/2009_11_01_archive.html

Em um dia muito bonito, os animais da floresta se juntaram para uma grande festa. Ao cair da a noite, logo os convidados foram chegando. Chegou o jabuti e o macaco, a cigarra e a formiga, a lebre e a tartaruga e o leão, etc. A cigarra foi a grande atração da festa, cantando seus grandes sucessos. Todos os animais estavam dançando na maior alegria, então o macaco decidiu dançar e ensinar a todos que estavam por lá. O leão com raiva do macaco por que o macaco estava se exibindo, disse: - Eu danço melhor do que você. E começou uma grande confusão, mas ao final eles decidiram dançar todos juntos. O macaco perguntou: - Por que não montamos uma banda? A cigarra começou cantar e todos se animaram cantando com ela.

MORAL DA HISTÓRIA: A União faz a força.

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O Leão e o Rato

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Um Leão dormia sossegado, quando foi acordado por um Rato, que passava correndo em cima de seu rosto. Com um ataque ágil ele o agarrou e estava pronto para matá-lo ao que o rato implorou: Por favor, se o senhor me soltar, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade. Rindo por achar ridícula a idéia, assim mesmo, ele resolveu soltá-lo. Pouco tempo depois, o Leão caiu numa armadilha colocada por caçadores. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, se quer podia mexer-se. O Rato, ouvindo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então disse: - O senhor riu da idéia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer favor em troca do seu! Mas agora sabe que mesmo um pequeno rato é capaz de retribuir um favor a um poderoso Leão. MORAL DA HITÓRIA: Os pequenos amigos podem se revelar os melhores e mais leais aliados.

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O Leiteiro e o Vagabundo

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Era uma vez um leiteiro e o vagabundo. O leiteiro era muito trabalhador, e o vagabundo sempre zoava com a cara dele por que ele morria de trabalhar. Mas ele sempre tinha seu dinheiro. O vagabundo tinha tudo só por causa da sua mãe que era bem idosa. Ela tava perto de morrer e o leiteiro sempre dizia: vagabundo vá trabalhar por que um dia seu conforto vai acabar. Num certo dia a mãe do vagabundo morreu e ele não tinha como pagar a funerária. Ele foi pedir ajuda ao leiteiro para pagar a funerária e o leiteiro ajudou a pagar. Meses depois o vagabundo achou uma maleta com muito dinheiro no aeroporto de São Paulo. Ele encontrou o dono da maleta e a devolveu para seu dono. Depois, devido sua honestidade, ele foi para a televisão. Ele ganhou seu dinheiro e conseguiu um trabalho bom, mas não se esqueceu do leiteiro que pagou a ele e eles viraram amigos para sempre. MORAL DA HISTÓRIA: Nunca devemos zoar com a cara do outro, pois podemos precisa dele um dia.

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O Escorpião e a Rã

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Em certo dia a floresta pegou fogo e a solução dos animais era atravessar o lago. Tinha uma rã, que sempre ficava a beira do lago estava ajudando alguns animais a atravessar o lago chegou um escorpião para ela e disse: - Dona rã, me ajude a atravessar o lago. - Nem pensar! Antes de chegar a metade do lago você vai me picar. - Não, dona rã, se eu te picar enquanto estivermos no lago morreremos os dois juntos. A rã ficou um pouco desconfiada, mas, acabou indo. -Vamos, sobe nas minhas costas. E a rã foi atravessando o lago com o escorpião nas costas. Mas quando chegou na metade do lago, o escorpião picou a rã. - Porque fez isso? Agora morreremos os dois juntos. - Me desculpe, mas essa é a minha natureza. MORAL DA HISTÓRIA: Com a natureza não se discute

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