A Revista Internacional da Forjaria
Setembro 2011
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Especial: GUIA DE COMPRAS 2011 Materiais de Forjamento - Parte I Aquecimento Uniforme com Queimadores Oxi-Combustível Eficiência do Ferramental de Forja Simulação Numérica no Forjamento em Matriz Aberta Simulação de Processos na Manufatura
Programa SENAFOR 2011
CONTEÚDO
A R T I G O S
NÚMERO 7 • Setembro 2011
Materiais de Forjamento - Parte I: Aço-carbono e Aços de Baixa-Liga A variedade de metais que podem ser forjados é bastante grande, mas cada classe de materiais tem seu próprio conjunto de questões que precisam ser compreendidas pelo forjador para que componentes de alta qualidade possam ser produzidos. Neste primeiro artigo de uma série será examinado o forjamento de aço-carbono e aços de baixaliga.
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Queimadores Oxi-Combustível e Controles Avançados Economizam Combustível com Aquecimento Uniforme Enquanto os requisitos de desempenho para peças forjadas aumentam, o mesmo ocorre com as tecnologias utilizadas para produzi-las. Fornos de reaquecimento são um exemplo de equipamentos que devem atender às especificações precisas de performance..
22 Projeto Moderno de Matrizes de Forja Melhora sua Eficiência
Um projeto inovador de ferramental e de montagem da matriz desenvolvido na Alemanha tem a capacidade de conformar sem rebarba forjados em forma quase final (near-net-shape) e furar a peça em uma única operação. Na indústria moderna, o uso eficiente dos recursos, a otimização dos processos e o gerenciamento dos custos são os principais fatores competitivos.
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Modelos de Cálculo Teórico e Simulação Numérica de Força de Forjamento em Matriz Aberta Historicamente o forjamento se desenvolveu juntamente com a metalurgia, mantendo-se competitivo até os dias atuais. A importância do forjamento é uma ordem de grandeza tal que é impossível imaginar construções mecânicas sem alguma peça forjada.
30 Simulação de Processos A indústria de transformação está enfrentando desafios econômicos de curto e médio prazos, que surgem em função da constante mudança das condições das fronteiras econômicas, bem como profundas megatendências globais de longo prazo. Estas megatendências irão moldar o futuro da nossa e de outras indústrias. Este artigo fala do desenvolvimento no campo da conformação de metais para lidar com esses desafios. 4
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CONTEÚDO ESPECIAL: Guia de Compras 2011 Nesta edição trazemos o Guia de Compras 2011, ligando pessoas e empresas. Este guia está classificado em: 1. Índice do Diretório dos Produtos,; 2. Diretório dos Fabricantes (empresas em ordem alfabética); 3. Diretório dos Produtos (classificações das empresas por ordem de produto). Estes mesmos dados estão disponíveis no site www.revistaFORGE.com.br.
16 SENAFOR 2011 O 31º SENAFOR será realizado em Porto Alegre nos dias 5 a 7 de outubro de 2011, no Centro de Eventos Plaza São Rafael, com o tema principal Redução de custos e Inovações Tecnológicas.
37 Índice de Anunciantes
Página
Empresa
Telefone
Site
63
Aquecimento Industrial
(19) 3288-0437
www.aquecimentoindustrial.com.br
11
Combustol & Metalpó
(11) 3906-3000
www.combustol.com.br
24
Eurothermo
(47) 3375-2323
www.eurothermo.ind.br
15
Lanzhou LS Heavy Machinery Technology
+86-931-2356195 2356201
www.lzlszg.com
07
Fuchs
(11) 4789-2311
www.fuchsbr.com.br
13
Ifetura
(47) 3547-9000
www.ifetura.com
3ª capa
Inductotherm Group
(19) 3885-6800
www.inductothermgroup.com.br
03
Max Gear
(11) 3404-9400
www.maxgear.com.br
19
Mercopar
0800-701-4692
www.mercopar.com.br
4ª capa
Metaltrend
(11) 4058-7681
www.metaltrend.com.br
11
Müller Forjados
(15) 3459-8070
www.muller.com.br
25
Prensas Luxor
(11) 2063-0877
www.luxor.ind.br
2ª capa
Presstrade
+49 7851 9376 0
www.presstrade.com
29
Simufact Americas
(11) 3589-6409
www.simufact-americas.com
23
TMP Press
+55 206 365 6314
www.tmp-press.com
33
Trebi
(19) 3288-0437
www.aquecimentoindustrial.com.br
NA CAPA
SEÇÕES E COLUNAS
A foto da capa deste mês é cortesia da empresa Fox Valley, situada em Aurora, Illinois, EUA, e apresenta forjados para coroa e pinhão, destinados a caminhões pesados. A empresa Fox Valley é uma das empresas líderes na fabricação de peças de transmissão mecânica nos EUA.
Índice de Anunciantes...................................... 5 Editoriais: Dean M. Peters (EUA).......................................... 6 Udo Fiorini (Brasil).............................................. 8 Novidades......................................................... 9 Produtos......................................................... 11 Eventos........................................................... 13 Pioneiros........................................................ 14 Programa Senafor.......................................... 16 Guia de Compras............................................ 37 Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 5
EDITORIAL
A Revitalização Econômica Começará em “Main Street”, não em Wall Street DEAN M. PETERS, EDITOR
E
normes gigantes industriais como a General Electric, a General Motors, a DuPont, a Boeing e outras empresas são muitas vezes vistos, tanto internamente como no exterior, como os controladores dos negócios americanos. E, no entanto, estatisticamente e culturalmente, sabe-se que as pequenas empresas são o coração e a espinha dorsal da economia americana. Como uma metáfora coletiva, o termo “Wall Street” é muitas vezes usado para denotar um grande negócio, enquanto “Main Street” (rua comum) é aplicado para designar coletivamente empresas de pequeno porte. A comunidade mundial visualiza as empresas americanas como a Wall Street, que é grande e poderosa. Ela tem sido, às vezes, a inveja das economias capitalistas do mundo. Ela também tem chamado a ira de terroristas, tendo inclusive sido alvo. A Main Street, em contraste, é menos fácil de ser alvo e menos simbólica do poderio industrial dos Estados Unidos. De muitas maneiras, Wall Street e Main Street realmente se cruzam em uma relação simbiótica, na qual cada um alimenta, ou é alimentado, pelo o outro. Mas se tivéssemos que definir as empresas de pequeno porte como as empregadoras de menos de 500 pessoas, então cerca de 99% do comércio americano seria impulsionado por pequenas empresas. Empresas de pequeno porte, ou Main Street, é uma grande entidade industrial que exerce grande poder econômico, mas que, como muitos cidadãos comuns, é muitas vezes sub-representada no governo. Dada a sua importância para a saúde global da economia americana e sua competitividade nos mercados mundiais, não é de estranhar que o presidente Obama tenha feito uma visita em Fevereiro à Cleveland State University, em Ohio, para participar do Fórum “Ganhar o Futuro” sobre Pequenas Empresas (Winning the
Empresas de pequeno porte formam uma grande entidade industrial que exerce grande poder econômico, mas que, muitas vezes, é sub-representada no governo.
Future Forum on Small Business). “Eu não vim a Cleveland para falar”, disse o presidente. “Em vez disso, eu vim aqui para ouvir. Eu passei o último mês, desde o State of The Union, partilhando a minha visão de uma América que continua a ser o melhor lugar do mundo para fazer negócios; uma 6
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América que compete de forma agressiva para cada trabalho e cada setor que estiver lá fora; e uma América que ganha o futuro”. O presidente Obama chegou a dizer que a maneira de fazer isso é superar em educação, inovação, edificação e atividade todo o mundo.
Estatisticamente e culturalmente, sabe-se que as pequenas empresas são o coração e a espinha dorsal da economia americana.
Você pode julgar por si mesmo se isso não é nada mais do que uma postura política ou uma retórica vazia, mas o meu ponto nesta discussão é que quase toda a indústria de forjamento metálico nos EUA opera na Main Street (embora algumas de suas ações sejam negociadas na Wall Street). Independentemente de qual ala política você escolha ser, eu acredito que seria muito difícil discordar com as premissas dos comentários do presidente sobre a revitalização das pequenas empresas americanas. A indústria nacional de forjamento é firmemente arraigada na classe das pequenas empresas e deve aceitar quaisquer iniciativas governamentais relacionadas à Main Street muito próximas de seu coração. Acredito que a prosperidade futura dos EUA virá da Main Street. Isso pode deixar muitas pessoas que trabalham em oficinas de forjamento, como executivos, gerentes, forjadores ou trabalhadores se perguntando o que podem fazer para ajudar a proteger o seu futuro e estimular o espírito de competitividade e empreendedorismo. Não há respostas fáceis, mas talvez a premissa sóbria nos oferecida pelo filósofo indiano Mahatma Gandhi seja um bom ponto de partida – “Seja a mudança que você quer ver no mundo”.
Dean Peters, Editor Editor da Forge nos EUA
EDITORIAL
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EDITORIAL Equipe de Edição Brasileira S+F Editora - (19) 3288-0437 - www.sfeditora.com.br Rua José Martins, 1549 - Sobreloja - Barão Geraldo - Campinas/SP - 13084-635 ISSN 2178-0102
Desindustrialização
Udo Fiorini - Editor udo@revistaFORGE.com.br • (19) 9205-5789
Sunniva Simmelink - Diretora Comercial sunniva@revistaFORGE.com.br
UDO FIORINI, EDITOR
N
estes muitos anos de visitas a clientes adquiri o hábito de perguntar, durante o cafezinho servido em uma visita, como está o mercado, como vão as vendas, quais as novidades, enfim. É neste momento que a conversa flui mais fácil. As informações que se recebe são as mais diversas possíveis. Dependendo do momento econômico que o país passa, o humor do interlocutor varia e é aí que surgem as queixas. E tome criticas ao governo. Uma das mais frequentes que tenho escutado ultimamente é sobre o cambio defasado e a consequente invasão de produtos importados que isto acarreta. Não precisa nem esperar para chegar a hora do cafezinho para as criticas começarem. Principalmente na indústria dos forjados que, e não é de hoje, parecem padecer com maior intensidade à concorrência vinda do exterior. Agora, acaba de ser lançado pelo governo o Plano Brasil Maior, um programa de estímulo à indústria, para combater a desindustrialização em nosso país. Sem querer entrar no mérito da questão, me chamou a atenção um artigo apresentado recentemente sobre o assunto no jornal Valor Econômico. Na edição do dia 24 de Agosto, sob o título Brasil Maior e mais ineficiente, os professores de pós graduação da Escola de Economia da FGV, Pedro Ferreira e Renato Fragelli, fazem uma análise do plano, concluindo que há um diagnóstico equivocado na idéia de que a indústria está em crise por causa da competição provocada pelos produtos importados, leia-se chineses. Outro equivoco, segundo os professores, é de que o real valorizado seja o motivo do problema. Para a suposta crise na indústria, o artigo confirma que na análise de dados da produção industrial no Brasil percebe-se que há de fato alguns setores com problemas, mas que de nenhuma maneira pode ser caracterizada como crise generalizada. Segundo os autores, o que se nota é baixo crescimento e não queda acentuada. Alguns setores, ao contrário, mostram robustas taxas de crescimento, como, por exemplo, o da indústria automobilística. Eles concluem que estes dados não justificam a gritaria nem o volume de benefícios já existentes e que deverão ser ampliados com o Plano Brasil Maior. Quanto ao cambio, alem do fato de haver uma serie de distorções que estão sendo ignoradas, como a estrutura tributária desalinhada, impostos em excesso, infra-estrutura de transportes deficiente por falta de investimento e de gestão, os professores consideram que a valorização do real é causada em grande parte pelas altas taxas de juros, que atraem o capital estrangeiro. Os autores finalizam com a advertência de que impor barreiras protecionistas, como é o caso, não aumenta a competitividade. Ao contrário, inibe. Eles fazem referencia à liberação comercial ocorrida nos anos 1980 e 1990, em que, como informam, todos os setores da indústria experimentaram um crescimento acelerado de produtividade. O artigo conclue que “a introdução de barreiras comerciais e a intensificação de subsídios implicarão, no futuro, em aumento da ineficiência e perda de competitividade, o que significa que continuaremos pagando por produtos caros por um bom tempo”. Que tenhamos sorte! Boa leitura!
Udo Fiorini, Editor da Forge no Brasil 8
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Alexandre Farina - Tradução Paula Fernanda Farina - Tradução Leonardo Fiorini - Tradução redacao@revistaFORGE.com.br
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NOVIDADES DA INDÚSTRIA Schulz América Latina investe em nova forjaria
A empresa Schulz América Latina, pertencente ao grupo alemão Schulz, está construindo uma forjaria no município de Campos, no Rio de Janeiro, para a produção de peças para o setor de petróleo. O investimento de aproximadamente R$ 60 milhões está sendo feito em parceria com a empresa alemã W. Maass, especializada em fabricação de flanges. Conforme a direção da empresa, na primeira fase do projeto as peças serão recebidas em bruto da W. Maass e o acabamento será feito em Campos. Com a finalização da segunda etapa, os materiais serão totalmente produzidos na unidade brasileira. A Schulz se dedica à importação de tubos de aço inox e tem três fabricas em operação em Campos, sendo uma para a produção de tubos com costura, outra de conexões e outra para conexões forjadas.
LASCO apresenta nova linha de conformação
A fabricante de maquinas ferramenta LASCO, da Alemanha, vai participar da feira EMO, de 19 a 24 de Setembro em Hannover na Alemanha, apresentando seu lançamento, a preformadora AR-D 320. Esta linha de forja foi desenvolvida para apresentar versatilidade e eficiência na produção de peças de geometria complexa com ferramentas de custo baixo. Outro ponto importante levado em consideração no desenvolvimento desta linha foi o fato de que os forjados estão aumentando
Agora a Rex Máquinas e Equipamentos vai iniciar a oferta destes serviços no Brasil sendo os reparos e manutenções realizados na fábrica da Rex em Braço do Trombudo, SC. O conserto e a manutenção de indutores de forja requerem muita experiência desde modelação de cobre até a utilização de materiais refratários de alta performance. O domínio perfeito dos dados do projeto do indutor deve ser completado por qualificação de primeira classe no campo de implementação eletromecânica. Quase mil indutores de forja são consertados nas oficinas da ACES todo ano, atendendo clientes do mundo inteiro.
ZWEZ agora com escritório em Blumenau
A ZWEZ Química está desde 2006 comercializando no Brasil produtos químicos para proteção de metais e preparação para a conformação a frio, importados de sua matriz na Alemanha. O escritório próprio foi instalado em Blumenau, cidade situada estrategicamente dentro da abrangência de seu mercado, localizado principalmente nas regiões sul e sudeste. Agora a empresa está iniciando a produção local, feita em parceria com fabricantes brasileiros. Conforme Paulo Luís Spigolon Filho, Gerente de Vendas da empresa no Brasil, o primeiro produto em produção é o fosfato para alumínio. Em seguida também o desfosfatizante deve ter a fabricação iniciada no Brasil. Paulo Luís salienta que o desafio é encontrar matérias primas com as mesmas características de qualidade que as utilizadas na matriz, na Alemanha.
Inductotherm fornece sistema de aquecimento
Através de acionamento hidráulico direto as ferramentas atingem frequencia de até 200 golpes/minuto.
de tamanho e peso, ao mesmo tempo em que diminuem as quantidades. O modelo da peça a ser forjada é programado na tela e gravado na memória do equipamento. O numero de programas que podem ser gravados é praticamente infinito. A linha, composta por uma unidade de forja e dois manipuladores, foi projetada para trabalhar uma grande variedade de diferentes peças sem a necessidade de troca de ferramentas. Graças a este novo conceito esta maquina representa uma alternativa para maquinas de conformação radial, linhas de forjamento de matriz aberta e de estiramento tradicionais.
Rex Máquinas faz conserto e manutenção de indutores de forja
Desde a sua criação, a ACES tem consertado indutores de forja de todas as marcas. Com mais de 15 anos de experiência neste campo, a ACES é hoje a oficina de conserto número 1 na França.
A Inductotherm Group Brasil forneceu recentemente para uma grande forjaria no Brasil um sistema de aquecimento por indução para barras, com secção retangular. O sistema possui duas saídas independentes, com controles de temperatura através de pirômetros ópticos, que realizam a leitura das peças e em seguida enviam os dados ao CLP, que faz o ajuste de potência a ser aplicada em cada indutor para atingir a temperatura necessária do processo.
Termic vende terreno em São Paulo
A Termic está vendendo um terreno de 3.300m2 com um galpão industrial de 2.400m2. Localizado em São Paulo, na Rua Barão de Resende nº 434, Ipiranga - a 1km do metrô Tamanduatei - com fundos para a Avenida do Estado. O local está vazio com documentação em dia e possui entrada trifásica. Mais informações entre em contato através do telefone (11) 2063-4400 ou email: termic416@ terra.com.br. Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 9
NOVIDADES DA INDÚSTRIA Consultoria Aberta esclarece dúvidas do dia a dia do setor ferramenteiro
No 9º Encontro da Cadeia de Ferramentas, Moldes e Matrizes – Moldes ABM 2011, dez profissionais de grandes empresas com uma vasta experiência na área de ferramentaria conversaram com os participantes sobre qualidade e eficiência de produtos e processos de trabalho. De acordo com Silvio Antonio Bauco, um dos coordenadores do evento, a ideia intitulada ‘Consultoria Aberta: você conhece sua empresa?’ partiu do professor doutor Carlos Eduardo Pinedo, coordenador científico do Moldes. “A iniciativa atendeu às expectativas, visto que tivemos uma boa participação do público e todas as perguntas respondidas”, ressalta Silvio. Alguns pontos abordados pelos participantes envolveram a utilização de material mais adequado em determinados processos; tipos de tratamento de superfície e suas vantagens e desvantagens; como ser mais produtivo na usinagem dos moldes e de que maneira otimizar o acabamento superficial de um molde com o uso de microferramentas. A Consultoria Aberta foi composta por: João Carmo Vendramim (moderador); Paulo Haddad (Villares Metals); Sérgio de Paiva Carpanzano (Gerdau); Rafael Agnelli Mesquita (Uninove/RAF Consultoria); Rafael Silva (Oerlikon Balzers); Luiz Roberto Hirschheimer (Techniques Surfaces do Brasil); Carlos Humberto Sartori (Itaraí Metalurgia Ltda); Carlos Eduardo Pinedo (Heat Tech); Silvio Antonio Bauco (Sandvik) e Marcos Soto (Dormer Tools).
Tuzzi investe cerca de R$ 2 milhões em novos maquinários Os investimentos da ordem de dois milhões de reais foram aplicados na renovação de equipamentos com o intuito de expandir a produção das quatro unidades da Tuzzi, sobretudo, na fábrica de forjados. O novo forno de indução, a prensa vertical com capacidade de 450 toneladas e o novo centro de usinagem para confecção de matrizes integram o processo de melhoria contínua da Tuzzi, com sede em São Joaquim da Barra/SP. Os equipamentos permitem o aumento da capacidade produtiva, melhorias na qualidade
do produto final e garantem suporte para a empresa atender novos mercados como o de Construção Civil e Ferroviário. A Tuzzi já atua no Brasil há 26 anos com produtos para os segmentos agrícola e automotivo. 10
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Ifetura conta com representação no Brasil
A Rex Máquinas representa a Ifetura Aces da França no Brasil. A empresa é especializada na fabricação da solução completa como fornos de fusão de metais ferrosos e não ferrosos, tratamento térmico e superficial, elevador, alimentador, forno de aquecimento indutivo e acessórios como trocador rápido de indutores, esvaziador automático de indutores. A Rex informa que já está com 90% de nacionalização no Brasil permitindo o financiamento FINAME.
Mercopar projeta crescimento nos negócios na sua 20ª edição
A Mercopar estará comemorando neste ano a sua 20ª edição. O evento, que reunirá mais de 500 expositores, acontece de 18 a 21 de outubro, no Centro de Feiras e Eventos da Festa da Uva, em Caxias do Sul, promovida pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/ RS) e pela Hannover Fairs Sulamerica, empresa do Grupo Deutsche Messe AG. Realizada desde 1992 com o objetivo de proporcionar o cenário ideal para a efetivação de negócios nos setores de Automação Industrial, Borracha, Eletroeletrônico, Energia e Meio Ambiente, Metalmecânico, Movimentação e Armazenagem de Materiais, Plástico e Serviços Industriais, a Mercopar prevê um crescimento de aproximadamente 5% para este ano no volume de negócios com relação a 2010. “Esta projeção acompanha a realidade do cenário econômico nacional e dará sequência à trajetória de crescimento que vem marcando estes 20 anos. Nossa expectativa é de uma feira novamente muito positiva”, afirma o Gerente da Área de Indústria do Sebrae/RS, Clóvis Masiero. No ano passado, o volume total de negócios superou os R$ 100 milhões, sendo R$ 79.921.345,00 em vendas diretas nos estandes e mais de R$ 20 milhões nas rodadas do Projeto Comprador. Visando ampliar e fortalecer sua rede de contatos de negócios e clientes no Sul do País, empresas paulistas apostam no potencial da região. Segundo o diretor da Hannover Fairs Sulamerica, Constantino Bäumle, este ano as empresas paulistas representam aproximadamente 25% dos expositores da Mercopar que também conta com a presença de representantes da Bahia, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de participações internacionais como África do Sul, Argentina, Colômbia e China. A feira reúne empresas dos setores de Automação Industrial, Borracha, Eletroeletrônico, Energia e Meio Ambiente, Metalmecânico, Movimentação e Armazenagem de Materiais, Plástico, Serviços Industriais, focando ainda os segmentos Naval, Petróleo e Gás, entre outros.
PRODUTOS Prensa parafuso de recalque
Indutor duplo
Peças forjadas com uma das extremidades mais largas são produzidas pelo método de recalque. Dois pontos são importantes e devem ser observados: a possibilidade de inserir peças longas na prensa e também que estas não devem sofrer distorção. A Enomoto desenvolveu prensas verticais para forja de peças do tipo parafusos de grandes dimensões. Recentemente a empresa iniciou o fornecimento de prensas de forjamento preciso acionadas por servomotor. Estas prensas, com curso de golpe de 600 a 1000 mm, possibilitam a inserção do longo material a ser forjado na matriz inferior e o forjamento ocorre sem necessidade de transferência da peça. O primeiro, segundo e terceiro golpe ocorrem sendo a matriz superior trocada automaticamente em cada golpe. www.enomoto.co.jp
A Jamo inova no segmento de aquecimento indutivo para forjamento total com o indutor duplo. Este indutor proporciona uma layout extremamente flexível e com redução de espaço em até 50%. Pode ser usado com aço carbono, aço inox e suas ligas. Está disponível nas potências de 500 a 1000kW. Proporciona uma excelente qualidade no acabamento da peça e não gera nenhuma carepa. Possui refrigeração com água deionizada e calha com avanço hidráulico. Um equipamento de 500kW tem uma produção média de 1200kg/hr em aço carbono forjando a 1250°C. www.jamo.ind.br
Enomoto
Jamo Equipamentos
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PRODUTOS Equipamentos de aquecimento por indução SMS Elotherm Aquecimento indutivo pode ser significantemente melhorado através da implementação de conversores LLC-circuito ressonantes, equipados com tecnologias dinâmicas e interativas como o aquecimento por zona ou zona-interativa; e inversores modulares a IGBT´s proporcionando alta eficiência energética em todo o ciclo de operação. A eficiência de aquecimento é diretamente relacionada ao diâmetro da peça que será aquecida e ao diâmetro interno do indutor, bem como seu formato, o ideal, portanto sería um conjunto de indutores dedicados a uma única bitola, o que na prática é inviável devido aos custos de investimento, tempo de paradas para substituição e manutenção, sendo assim é escolhida uma faixa de operação onde determinados conjuntos de indutores atenderão às determinadas faixas de tarugos conforme economicamente viável. O desenvolvimento de uma geração totalmente nova de conversores com tecnologia LLC (indutor/indutor/capacitor) nos circuitos de ressonância chaveada por um inversor, retificador não controlado, inversores modulares a IGBT, proporcionou a característica ao mesmo de uma fonte de tensão. A nova tecnologia modular de conversores a IGBT possibilita o controle da potência e frequência para cada zona ou indutor, individualmente, possibilitando a utilização de indutores idênticos em toda a linha de forjaria, mesmo numero de espiras
elétricas, conexões, dimensionamento interno e externo e etc. reduzindo-se sensivelmente o tempo de manutenção, substituição de indutores além de uma redução sensível de investimento mantendo apenas um indutor como reposição. O Sistema iZONE™ SMS-ELOTHERM tem se mostrado uma potente ferramenta na redução da emissão de CO2 para o meio ambiente e significativa redução no custo de fabricação e aumento da qualidade do produto final. www.sms-elotherm.com
Forno rotativo para forja
Lubrika 101
Os fornos de soleira rotativa da serie DH são destinados a trabalhos de aquecimento para forja com temperatura máxima de até 1300ºC. Seu desenho é muito compacto, quando comparado com fornos contínuos. Podem ser fornecidos com aquecimento a gás ou elétrico, e também com a opção de com ou sem recirculador de ar. O diâmetro da soleira é de até 3000 mm. A rotação pode ser contínua ou a partir de comando por pedal. A soleira é removível, facilitando a eventual manutenção do refratário. A foto mostra o forno DH 30/20/1480/450/11, montado sobre trilhos para atender simultaneamente duas prensas de forjamento. www.industrialheating.com.br
LUBRIKA 101 é um lubrificante para matrizes e punçoes de prensas recalcadoras que possibilita as operações de recalcado de produtos tubulares sejam realiza de forma eficiente mediante sua aplicação por métodos automáticos de rociado ou atomização. O produto e uma dispersão concentrada de grafite em meio aquoso que se dilue com agua em proporções que vão de 1:7 a 1: 13. Seu uso continuado aumenta consideravelmente a vida das matrizes e punçoes das recalcadoras e as pecas forjadas obtêm uma qualidade interna e externa livre de defeitos superficiais. Em recalcados de pecas petrolíferas como codos, tubos sem costura, acessórios das colunas de perfuração de poços, conectores de tubos, brocas, etc., o LUBRIKA 101 e o lubrificante a utilizar. Seu poder de umectação e aderência as matrizes e punçoes têm sido controlados para não causar escorregamento indesejado do metal durante a operação de recalque. www.forgelube.com
Nabertherm
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Forgelube
EVENTOS OUTUBRO 04-06 III Termotech - Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo, SP www.termotech.tmp.br 04-07 Fenaf 2011- Expo Center Norte - São Paulo, SP www.fenaf.com.br 05-07 31º Senafor - Porto Alegre, RS www.senafor.com.br O 31º SENAFOR será realizado em Porto Alegre nos dias 5 a 7 de outubro de 2011, no Centro de Eventos Plaza São Rafael, com o tema principal Redução custos e Inovações Tecnológicas. Neste encontro, que reúne 15ª Conferência Internacional de Forjamento – Brasil, 14ª Conferência Nacional de Conformação de Chapas e 1ª Conferência Internacional de Conformação de Chapas, 8º Encontro de Metalurgia do Pó e 2ª Conferência Internacional de Metalurgia do Pó, e 1ª Conferência Internacional de Materiais e Processos para Energias Renováveis, profissionais do setor metal-mecânico, professores, pesquisadores e estudantes apresentarão trabalhos técnicos a partir dos quais serão discutidos os últimos avanços e acontecimentos no setor. 07-20 IFHTSE 19th Congress 2011 - Glasgow, Escócia www.ifhtse2011.org/ 18-21 Mercopar - Caxias do Sul, RS www.mercopar.com.br 18-21 Corte e Conformação de Metais - São Paulo, SP www.arandanet.com.br/eventos2011/ccm/index.html
NOVEMBRO 06-09 PTECH 2011 - 8ª Conferência Internacional Latino-Americana de Tecnologia do Pó - Florianópolis, SC www.metallum.com.br/ptech 10 EXPOSIÇÃO VIRTUAL INTERNACIONAL
www.forgemag.com 13-17 20th International Forging Congress - Hyderabad, Índia www.ifc2011.com
2012 ABRIL 11-13 14º Ebrats - Encontro de Exposição Brasileira de Tratamentos de Superfície - São Paulo, SP www.ebrats.org.br 24-26 Expoalumínio 2012 - Centro de Exposições Imigrantes - São Paulo, SP www.expoaluminio.com.br Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 13
Pioneiros Antonio Capozzi
A
ntonio Capozzi é Diretor Industrial da empresa Rayton Industrial, fundada em 1944 e hoje com sede em Jandira, município da Grande São Paulo. A empresa é fabricante de engrenagens para transmissão automotiva e possui sua forjaria própria, instalada em Barueri, também na grande São Paulo. A idéia de fundar a empresa em nome dele e do seu irmão, Raymundo Capozzi, veio de seu pai, um técnico industrial que esperava atender o mercado brasileiro de partes e peças para a indústria mecânica, muito carente de fornecedores nacionais naquele período em que acontecia a segunda guerra mundial. A empresa inicialmente se denominava Mecânica Irmãos Capozzi, passando mais tarde a se chamar Rayton, uma associação entre os primeiros nomes dos proprietários. A empresa iniciou suas operações em um pequeno prédio no antigo Largo das Perdizes, zona oeste de São Paulo. Quando ela foi constituída Antonio tinha 17 anos, e dois anos depois seguiu para os EUA para cursar Engenharia Mecânica na New York University, na cidade do mesmo nome. Quando voltou formado, em 1950, a economia brasileira pós-guerra estava em uma profunda crise. Na empresa eles dividiram as tarefas, ficando Raymundo, que era economista, com a administração e finanças e Antonio com a produção. Eles se dedicavam basicamente a produzir peças de reposição de equipamentos para a indústria têxtil, quando, motivados pela dificuldade de conseguir clientes, decidiram iniciar a produção de um tipo de peça que o pai deles gostava muito: engrenagens. Antonio diz que seu pai sempre repetia “façam engrenagens, que é um item que poucos conseguem fazer”.
Nesta época a Rayton já contava com mais de 30 funcionários, o espaço era insuficiente e os irmãos decidiram mudar para a Lapa, adquirindo um prédio próprio na Rua Guaicurus, onde permaneceram por quase 60 anos. Começaram com 500 metros quadrados, e no final possuíam uma área total de 10.000 metros quadrados, após sucessivas aquisições de prédios vizinhos. Conforme Antonio Capozzi, os seus principais clientes de engrenagens eram então a International Harvester, fabricante de cami14
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nhões, e a DKW Vemag, fabricante de automóveis. Os forjados para as engrenagens eram adquiridos de um fornecedor que apresentava constantes dificuldades financeiras. Ele conta que em um determinado momento os funcionários desta empresa entraram em greve por falta de pagamento, e o dono lhe perguntou se queria assumir a forjaria. O diretor industrial da Rayton diz que ele aceitou e, depois de falar com os funcionários, foi procurar o dono do galpão onde estava instalada a empresa, e aí ficou sabendo que havia um atraso de pagamento de aluguel superior a um ano. Decidiram comprar um prédio próprio e saíram a procura de um galpão para instalar a forjaria, encontrando uma fábrica que estava de mudança da Estrada dos Romeiros, em Barueri. Comprado o galpão e iniciado o processo de instalação da empresa, diz Antonio Capozzi, que muitas foram as dificuldades que tiveram que ser superadas para integrar a atividade de forja no dia a dia da empresa. Como por exemplo a adaptação do prédio, que teve de ser inteiramente reformado, com a construção de fundações próprias para operação das prensas e martelos de forja. Finalmente a empresa pode iniciar a produção de forjados em 1981. Com o agravamento da falta de espaço da sede instalada na Rua Guaicurus, que era limitada lateralmente por ruas e na parte dos fundos pelos trilhos da antiga Fepasa, Ferrovia Paulista S.A., a direção da empresa decidiu há alguns anos iniciar a projeto de transferência das instalações para uma área maior. Depois de muita pesquisa para encontrar um local apropriado, que fosse próximo a forjaria, foram adquiridas na Via de Acesso João de Goes, em Jandira, as instalações fabris da empresa Same Materiais Elétricos, pertencente ao grupo Pirelli e que fabricava ali anteriormente chicotes elétricos para a indústria automobilística. Depois de adaptações no prédio para atender as necessidades da Rayton, a empresa completou a mudança definitiva para as novas instalações no inicio de 2011. Além da administração, engenharia, usinagem, também o setor de tratamento térmico foi transferido, sendo completado com a aquisição de uma linha contínua de fornos de cementação e de recozimento isotérmico. A forjaria foi modernizada, com a instalação de novos fornos de aquecimento de forja por indução. No total, incluindo a transferência para a nova unidade e a aquisição de equipamentos, foi feito um investimento total conforme Antonio Capozzi de mais de 20 milhões de reais. Raymundo Capozzi faleceu há aproximadamente cinco anos. Os dois filhos, e sócios, de Antonio Capozzi, Adriana e Eduardo, alternam periodicamente as funções de presidente e de superintendente da empresa. E o “seu” Antonio, como é carinhosamente saudado pelos funcionários, é o Diretor Industrial da empresa. Conforme Eduardo “meu pai é um pioneiro do ramo de autopeças, que em um determinado momento de sua vida entrou no ramo de forjaria, onde está até hoje”.
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estande 510A
31º SENAFOR O
31º SENAFOR será realizado em Porto Alegre nos dias 5 a 7 de outubro de 2011, no Centro de Eventos Plaza São Rafael, com o tema principal Redução de Custos e Inovações Tecnológicas. Este encontro reúne a 15ª Conferência Internacional de Forjamento – Brasil, 14ª Conferência Nacional de Conformação de Chapas e 1ª Conferência Internacional de Conformação de Chapas, 8º Encontro de Metalurgia do Pó e 2ª Conferência Internacional de Metalurgia do Pó e a 1ª Conferência Internacional de Materiais e Processos para Energias Renováveis. Profissionais do setor metal-mecânico, professores, pesquisadores e estudantes apresentarão trabalhos técnicos a partir dos quais serão discutidos os últimos avanços e acontecimentos no setor. O principal objetivo do SENAFOR é promover uma aproximação entre a universidade, a indústria, a pesquisa, mostrar onde estão os fornecedores, o que e como estão fabricando, proporcionar ou facilitar a comunicação entre o fabricante e o consumidor. Além das apresentações de trabalhos técnicos e científicos o encontro terá uma exposição de fornecedores de materiais e serviços do setor, com stands montados em uma área de show room, alem de apresentação de trabalhos em pôster. O número de empresas e de participantes por empresa tem aumentado ano a ano no evento, demonstrando que as atividades
programadas durante o SENAFOR vão de encontro ao interesse de quem busca conhecimento, aprimoramento profissional e, principalmente, atualização e inovação tecnológica. No pré-evento, estão previstas visitas técnicas a indústrias que abrirão suas portas aos participantes interessados, favorecendo o intercâmbio entre os inscritos e essas empresas. Estão previstas as seguintes visitas técnicas: 1. LdTM / LAMEF (CADETEC) – Campus UFRGS, 2. Steelinject - Lupatech / Caxias do Sul, 3. Dana / Gravataí, 4. Mundial / Caxias do Sul, 5. THF / Cachoeirinha, 6. Imer / Porto Alegre, 7. CE - Eólica (PUC-RS) / GDER- Campus UFRGS , 8. Long Life / Eldorado do Sul, 9. Parque Ecológico de Osório / RS. Para mais informações acesse: www.senafor.com.br. A FORGE é a revista oficial do SENAFOR e estará presente com stand durante a realização do evento. Veja abaixo a programação preliminar.
PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR 5 a 7 de outubro de 2011 - Porto Alegre/RS
15ª Conferência Internacional de Forjamento, 14ª Conferência Nacional de Conformação de Chapas e 1ª Conferência Internacional de Conformação de Chapas, 8º Encontro de Metalurgia do Pó e 2ª Conferência Internacional de Metalurgia do Pó, 1ª Conferência Internacional de Materiais e Processos para Energias Renováveis
Tendências na conformação mecânica Prof. Lirio Schaeffer - LdTM/UFRGS O Homem no processo produtivo Edgar Horny - Voith O mercado de reposição de autopeças no Brasil Antônio Carlos Bento - Sindipeças Manufatura suportada por processo de simulação H. Schafstall - Simufact Custo Brasil x Custo China: estudo comparativo 16
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Paulo Regner, R. Silvestrin, R. Silveira, L. Manhaes - Compete Engenharia, Viemar Modelos de situação para a determinação da microestrutura na conformação de materiais maciços M. Twickler, G. H. Arfmann - CPM GmbH Otimização da aplicação de lubrificante em matrizes de forjaria através de análise termográfica H. Strasser, J. Vorderbrueggen, J.Mang. - Henkel Ltda - Diadema/SP Recentes desenvolvimentos em forjamento a frio na Europa - impacto da e-mobilidade M. Liewald - IFU/ Stuttgart
Produtos de revestimento avançado para conformação a frio com aplicação em linha contínua, curta e simplificada P. Zwez, J. Holz - ZwezChemieGmbH Gerenciamento de sistemas dinâmicos de energia de equipamentos modernos de aquecimento por indução T.Shäfer - SMS Elotherm GmbH - Alemanha Filmes finos de DLC multicamadas desenvolvidos por um equipamento de deposição magnética pulsada bipolar para forjamento a frio. A. Skonieski, G. Santos, A. Rocha - UFRGS Tendências de inovação em prensas para conformação a frio A Jansseune - Nedschroef Machinery - Bélgica Simulação numérica para predição de evolução microestrutural em forjamento a quente S.H. ZHANG - Institute of Metal Research, Chinese Academy of Sciences - China Desenvolvimento de manufatura de rebites por simulação com Simufact. forming A Buijk, M. Walker - Simufact–Americas – EUA , Omni-Lite Inc., EUA
Soldas de manutenção em forjarias : casos práticos de recuperação de eixos J. S. Redorat Jr SANTEC História da forjaria no Rio Grande do Sul” A. Müller - UFRGS Desenvolvimentos recentes em forjamento de matriz aberta no mercado mundial A. S. Tuncel SMS Meer GmbH - Alemanha Aspectos gerais da conformação a frio no Brasil P. D. Schmitt Açopecas Influência do número de etapas de conformação na evolução microestrutural e nas propriedades mecânicas da liga Mg AZ61 forjada D. Lima, T. Gomes, L. Schaeffer (UFRGS), A. Reis, A. Barata da Rocha Universidade do Porto, Portugal Estudo do efeito do lubrificante em relação ao atrito no forjamento a frio utilizando técnicas de elementos finitos e ensaios experimentais de compressão de anel E. Y. Soares Escola Politécnica - USP
Análise de falhas mecânicas e estruturais em prensas V. Martins, P. von Pritzelwitz, L. Schaeffer - UFRGS - Brasil
Conformação multi-eixos de um componente metálico não-simétrico por forjamento a frio S. T. Button - Unicamp
Aplicações da nova prensa de parafuso direct drive R. Bossi - Ficep - Itália
Prensas de forjamento para diferentes áreas industriais H.Kussmaul Schuler Pressen GmbH - Alemanha
Modelamento paramétrico de processos complexos de forjamento em matriz aberta D. Schäfer, M. Franske, G. Hirt - Universidade de Aachen, Alemanha
Simulação numérica do processo de extrusão através do software I-Form L. Cavaler, J. P. Viana Faculdade SATC
Simulação numérica da evolução de defeitos superficiais durante o forjamento a frio. P. R. Cetlin, F. C. Magalhães, H. B. Campos, A. E. Pertence, M. T. Aguillar - UFMG Efeito da temperatura de austenitização na precipitação em aço 15BCr30. C.A.S. Oliveira, C.A. Suski - UFSC Servo recalcadora vertical de fuso Y. Enomoto - Enomoto Technologies - Japão Resfriamento direto de um aço microligado forjado com controle da velocidade do ar forçado P.Skubisz - AGH University - Cracóvia/ Polônia Estudo de mecânismos de falhas no processo de forjamento a quente R. Blau Ciser Parafusos e Porcas
Tribologia na conformação de aços de alta resistência H. KIM EWI - EUA Diminuição da carga de forja em ferragens eletrotecnicas – caso do olhal para parafuso R. Burcon Jr. Romagnole Produtos Elétricos S/A - Brasil Tendências futuras em conformação mecânica –Servo Prensas–Gestão de energia, custos e tendências K. Rothenhagen AIDA EUROPE - Itália
Para mais informações: Acesse www.senafor.com.br ou E-mail: senafor2010@terra.com.br Telefone: (51) 3342-4316 e (51) 9981-2841
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Materiais de forjamento: Aço-carbono e Aços de Baixa-Liga
Figura 1. Componentes de aço forjado são encontrados em inúmeras aplicações que vão desde produtos aeroespaciais até produtos automotivos, veículos off-road, ferramentas manuais, etc.
Materiais de Forjamento: Aço-Carbono e Aços de Baixa-Liga C.J. Van Tyne – Colorado School of Mines, Golden, Colorado, EUA J. Walters – Scientific Forming Technologies Corporation, Columbus, Ohio, EUA O processo de forjamento cria componentes que têm propriedades superiores em relação àqueles criados por outras operações de manufatura, tais como fundição e usinagem. A variedade de metais que podem ser forjados é bastante grande, mas cada classe de materiais tem seu próprio conjunto de questões que precisam ser compreendidas pelo forjador para que componentes de alta qualidade possam ser produzidos. Neste primeiro artigo de uma série será examinado o forjamento de açocarbono e aços de baixa-liga.
J
á que os aços são tão amplamente utilizados, dois artigos serão dedicados a esta classe de materiais. Este artigo irá discutir a química, aplicações típicas e algumas questões operacionais da forja. No próximo artigo serão discutidas as questões metalúrgicas do aço, operações de pós-forjamento e propriedades físicas típicas de diversos materiais forjados.
Descrição Geral
O aço é uma liga de ferro-base com pequenas adições de carbono e outros elementos que conferem melhorias em diversas de suas propriedades. O aço está entre os mais úteis metais. É o metal que tem a maior força por unidade de custo. Há uma vasta gama de composições de aço, bem como uma vasta gama de microestruturas que podem ser produzidas. Estes ranges permitem uma grande variedade de propriedades a serem alcançadas dentro da família de ligas de aço. A baixas temperaturas, a microestrutura do aço está muitas vezes dentro da fase ferrita com carboneto de ferro, enquanto que em altas temperaturas, a microestrutura do aço está no campo da fase austenítica. As diferentes fases indicam diferenças na estrutura cristalina. Mais importante, elas indicam diferenças nas propriedades. O forjamento a quente é realizado no campo da fase austenítica e o forjamento a frio é feito no campo da fase ferrítica. Aços são normalmente compostos por 95-99% de ferro, com teor de carbono de 0,005-1,0%. O carbono dá força e dureza à liga. Outros elementos que normalmente são adicionados ao aço são o manganês, para melhorar a trabalhabilidade a quente; cromo e molibdênio, para melhorar a resistência e dureza; níquel para aumentar a força e tenacidade; silício, que é essencialmente um desoxidante, mas também pode aumentar a força; e alumínio, que também é um desoxidante. 18
- Setembro 2011
Elementos residuais indesejados que são encontrados em aços incluem fósforo e enxofre, embora o enxofre seja, por vezes, intencionalmente adicionado para melhorar a usinabilidade. Aços que contém enxofre são mais difíceis de forjar. Outro elemento metálico residual que está aumentando em teor com a maior produção de aço a partir de sucata é o cobre. O cobre da fiação elétrica do automóvel não é removido antes que os carros antigos sejam convertidos em sucata, como matéria-prima para fornos a arco elétrico. Quantidades excessivas de cobre podem aumentar a tendência de fragilidade a quente em aços.
Aplicações
A Figura 1 mostra algumas aplicações comuns de componentes de aço forjado. O aço é um excelente material estrutural, com uma vasta gama de aplicações. Com excelente resistência, dureza, rigidez e resistência à fadiga, a um custo razoável, o aço é o material dominante para transportes. As Tabelas 1 e 2 apresentam propriedades mecânicas selecionadas dos aços-carbonos normalizados e aços temperados e revenidos, respectivamente. Bem mais de 50% do peso de um automóvel típico de passageiros é devido ao conteúdo de aço. A maioria dos parafusos, equipamentos para construção e mineração, máquinas-ferramentas e grandes estruturas são predominantemente de aço. Dutos, ferrovias, equipamentos agrícolas, barcos e trens de pouso para aviões são também produzidos a partir do aço. Finalmente, o aço é o esteio das aplicações de defesa que vão desde material bélico até os porta-aviões. A Figura 2 mostra o intervalo de temperaturas em que o aço é usualmente forjado e nas quais os componentes são usados.
Temperaturas de Forjamento
Com exceção das classes usináveis, o comportamento do aço du-
Materiais de forjamento: Aรงo-carbono e Aรงos de Baixa-Liga
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Materiais de forjamento: Aço-carbono e Aços de Baixa-Liga
Operando
-18˚C
260°C
Forjamento a frio
Fusão
Endurecimento
538°C
815°C
Revenimento
1093°C
Forjamento a morno
1370°C
1650°C
Forjamento a quente
Figura 2.Temperaturas comuns para forja de aço e utilização de aço forjado.
rante o forjamento é excelente. Deve-se compreender que o forjamento em si pode ter um efeito sobre a ductilidade, resistência ao impacto e resistência à fadiga do componente final. Essa melhora nas propriedades ocorre devido ao rompimento da segregação, o fechamento dos poros e o auxílio à homogeneização que o forjamento fornece ao aço. O forjamento também pode reduzir o tamanho dos grãos e produzir uma estrutura de grãos fibrosos (fluxo dos grãos, por exemplo) no componente. As estruturas dos grãos típicas são mostradas nas Figuras 4 e 5. Se o fluxo dos grãos é orientado perpendicularmente à trinca que seria gerada durante o uso (seja pelo impacto ou fadiga de carregamento), pode dificultar a propagação da rachadura e melhorar o impacto de forjamento e proprie-
100 Forjamento a frio
Tensão, ksi
50
0 Forjamento a morno Forjamento a quente Deformação
Figura 3. Curvas de tensão de escoamento para o aço forjado a várias temperaturas.
dades de fadiga. Apesar do aço forjado geralmente ter propriedades de fadiga e de tenacidade superiores, deve-se notar que o forjamento tem apenas efeitos mínimos sobre a dureza e a resistência finais do componente. Dureza e resistência são normalmente controladas pela composição do aço selecionado e pelo tratamento térmico. Forjamento a Quente - Este é o processo mais comum para os aços. Em altas temperaturas, a ductilidade é excelente e a tensão de escoamento é de 10-20% do limite de escoamento à temperatura ambiente (Figura 3). A temperatura de forjamento que pode ser utilizada depende principalmente do teor de carbono no aço. Aços com alto teor de carbono ou de elementos de liga têm menor tem20
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peratura máxima admissível de forjamento, devido à sua temperatura de fusão mais baixa. Se a temperatura do aço for muito alta, então a “queima” ou a fusão incipiente do contorno de grão do aço pode ocorrer. Enquanto as temperaturas de forjamento a quente estão entre 1180˚C e 1300˚C - bem abaixo da temperatura de fusão de mais de 1370˚C – a deformação no aquecimento (adiabático) resultada em aquecimento local. Aumentos localizados de temperatura de 110˚C ou mais podem resultar em fusão localizada, o que irá reduzir significativamente as propriedades mecânicas e a ductilidade do forjamento. Às temperaturas de forjamento a quente, a taxa ou velocidade de deformação influenciam o quanto o aço é resistente à deformação. Quanto maior a velocidade de deformação, maior a resistência do aço e maior a força necessária para a sua deformação. A Figura 3 ilustra esse ponto para forjamento a quente. Forjamento a Morno - Ele normalmente ocorre na faixa de temperatura 815-980˚C e é usado para dar forma a muitos graus de aços diferentes. O forjamento a morno reduz os custos de energia para o aquecimento, bem como a contração térmica que ocorre durante o resfriamento pós-processo. As cargas de compressão necessárias para o forjamento a morno podem ser significativamente maiores que para as temperaturas do forjamento tradicional devido à maior tensão de escoamento. Estas cargas superiores podem reduzir a vida da matriz. O forjamento a morno pode também produzir melhores microestruturas, assim o componente forjado pode não exigir tratamento térmico posterior. O ferramental para o forjamento a morno é geralmente mais caro porque é projetado para suportar níveis de tensão muito maiores. Peças forjadas a morno são mais comuns em aplicações de prensas mecânicas de alto volume, tais como aquelas usadas em componentes de sistema de transmissão automotiva.
100 µm Figura 4. Fotomicrografia de aço 1020 normalizado, mostrando regiões de ferrita (branco) e perlita (preto).
Materiais de forjamento: Aço-carbono e Aços de Baixa-Liga
20 µm Figura 5. Micrografia eletrônica de varredura de um aço 4140 temperado e revenido. Observe a estrutura muito fina que é produzida por este processamento.
Forjamento a frio - Aços também podem ser forjados a frio em temperaturas abaixo de 260˚C. Forjamento a frio é virtualmente quase sempre realizado à temperatura ambiente, já que os benefícios do aquecimento a algumas centenas de graus são insignificantes e os custos de aquecimento são significativos. O componente deve ser bastante pequeno, pois o aço endurecerá muito durante o trabalho de forjamento a frio, fazendo com que a resistência do material aumente significativamente, aumentando a já elevada carTabela 1. Propriedades mecânicas típicas de aços-carbonos normalizados Grau do aço
Tensão de escoamento(ksi)
Resistência à tração (ksi)
Alongamento de ruptura %
1015
44.5
60.0
37.5
1020
46.5
63.5
35.5
1022
48.0
68.5
34.0
1030
50.0
74.0
29.5
1040
53.5
86.5
28.0
1050
61.5
109.0
20.0
1060
60.9
113.0
18.0
1080
70.5
141.0
10.5
ga de forjamento. A tensão de escoamento é muito elevada para processos a frio. O custo de ferramental e complexidade é exponencialmente maior, com conjuntos de ferramentas muito sofisticados necessários para absorver as pressões de contato de bem mais de 100.000 psi. Peças trabalhadas a frio são limitadas às operações de cunhagem e aplicações de alto volume de prensas mecânicas, tais como parafusos, corpos de vela de ignição, elementos de rolamenTabela 2. As propriedades mecânicas de aços temperados e revenidos Grau do aço
Tensão de escoamento(ksi)
Resistência à tração (ksi)
Alongamento de ruptura (%)
1040
68.0
95.0
29.0
4140
116.0
140.0
17.5
4340
160.0
170.0
16.0
5140
100.0
128.0
19.5
tos e ferramentas manuais.
Operações de Forjamento
O pré-aquecimento de lingotes de aço para forjamento a quente e a morno é mais comumente realizado em fornos a gás (ou outros)
para peças grandes, pequenas quantidades, upsetting, matriz aberta e operações em produções do tipo “oficina”. Para uma peça grande, os tempos de aquecimento podem exceder 30 horas! Isso resulta em uma carepa na superfície, que deve ser removida antes do forjamento ou a peça manterá uma camada superficial muito pobre com a carepa forjada. A carepa pode ser removida por upsetting ou remoção mecânica. É comum ver um operador usando ar de alta pressão para quebrar a carepa de grandes peças forjadas durante o processo. Maiores quantidades de peças forjadas de pequeno e médio diâmetro (menos de 10 polegadas) são freqüentemente aquecidas em unidades de indução horizontal para promover rápido tempo de aquecimento, melhor controle do processo e carepa significativamente menor. O aquecimento por resistência é possível, mas bastante raro. O aço é muito tolerante ao resfriamento da superfície ao ambiente durante os processos de forjamento a quente e a morno. Durante o forjamento a quente, lubrificação é aplicada à ferramenta com muito poucas exceções. O lubrificante mais comum é a grafite. Durante a maior parte dos processos de forjamento a frio, lubrificantes são aplicados à peça em forma de um revestimento. As temperaturas das ferramentas (matrizes) são raramente críticas para a produção de aço forjado. Não é incomum uma indústria forjar um produto em ferramental pré-aquecido a menos de 150˚C, para uma peça a 1290˚C. Para a maior parte, as peças forjadas de aço são tolerantes a uma ampla gama de condições do processo.
Comentários Finais
Aço é uma classe muito forjável de materiais e muitas vezes é escolhida pelos clientes de peças forjadas. O comportamento do aço durante a operação de forjamento precisa ser entendido de modo que os melhores componentes possíveis sejam enviados ao cliente. O próximo artigo desta série irá continuar a discussão sobre aços-carbono e aços de baixa-liga.
Agradecimentos
É apreciado o apoio para este trabalho a partir do Programa PRO-FAST. O Programa PRO-FAST é possibilitado pela equipe dedicada de profissionais, representando tanto o Departamento de Defesa (EUA), quanto a indústria. Esses companheiros estão decididos a garantir que a indústria de forjamento da nação esteja posicionada para enfrentar os desafios do século 21. Os membros da equipe incluem: R & D Enterprise Team (DLA J339), Logistics Research and Development Branch (DLS-DSCP) e a Associação da Indústria de Forjamento dos Estados Unidos (FIA - Forging Industry Association). Este trabalho foi originalmente preparado para curso de teoria e aplicações de forjamento e design de matrizes da FIA pela corporação científica de tecnologias de forjamento. O co-autor Dr. Chet Van Tyne é professor FIERF do Departamento de Engenharia Metalúrgica da Colorado School of Mines, Golden, Colorado, EUA. Ele pode ser contatado em +1 303-2733793 ou cvantyne@mines.edu. O co-autor John Walters é vice-presidente de Scientific Forming Technologies Corporation, Columbus, Ohio, EUA. Ele pode ser alcançado em +1 614-4518330, +1 614-451-8330 ou jwalters@deform.com.
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Queimadores Oxi-Combustível e Controles Avançados Economizam Combustível com Aquecimento Uniforme
Figura 5. A DOC instalada em 21 fornos câmara em uma nova forjaria.
Queimadores Oxi-Combustível e Controles Avançados Economizam Combustível com Aquecimento Uniforme Larry Cates, Associado de Desenvolvimento, Praxair, Inc., EUA Rick Browning, Diretor de Desenvolvimento de Negócios, Praxair, Inc., EUA Enquanto os requisitos de desempenho para peças forjadas aumentam, o mesmo ocorre com as tecnologias utilizadas para produzi-las. Fornos de reaquecimento são um exemplo de equipamentos que devem atender às especificações precisas de performance.
U
ma tecnologia avançada de oxi-combustível (ou oxigênio-combustível) chamada de Combustão de Oxigênio Diluído (Dilute Oxygen Combustion, ou DOC) melhora substancialmente a uniformidade da temperatura e reduz as emissões de NOx, de carbono e o consumo de gás natural em relação aos queimadores ar-combustível em fornos de reaquecimento. Estes queimadores oxi-combustível por ignição têm demonstrado uma uniformidade de temperatura inferior a ± 8,3°C, com emissões de NOx de 0,0045 quilos / milhão de BTUs ou menos, enquanto reduzem o consumo de combustível em até 70%. Versões anteriores desta tecnologia foram desenvolvidas no final dos anos 80 e foram aperfeiçoadas ao longo dos anos 90. Sistemas de combustão em forma comercial destes avançados projetos foram desenvolvidos e implementados em um Projeto de Planejamento de Experimentos (DOE) no final dos anos 90. Até à data, estes avançados sistemas de combustão oxi-combustível foram instalados em fornos contínuos de reaquecimento de aço, fornos de reaquecimento por lote, fornos de fusão de metal por lote, pré-aquecedores de panela e fornos para fabricação de vidro.
Conceito da Combustão de Oxigênio Diluído
Na DOC, o gás combustível e o oxigênio são injetados separadamente através de jatos de alta velocidade, criando uma rápida mistura do combustível e do oxidante com os gases do forno quente (Figura 1). Esta diluição e mistura produzem uma liberação de
Zona de mistura Oxigênio Combustível
Exaustão Zona de reação
Figura 1. O conceito DOC • Separar a injeção de combustível e de oxigênio em alta velocidade • Diluição rápida de combustível e oxigênio com os gases de forno • Chama difusa resulta em aquecimento muito uniforme • Temperatura da chama de baixo pico minimiza a produção de NOx
O2 Combustível O 2
Combustível
Queimador oxi-combustível, Combustão de oxigênio alta temperatura da chama, diluído, chama de baixa aquecimento de fonte pon- temperatura, aquecimento tual. difuso. Figura 2. A tecnologia DOC produz essencialmente uma combustão “sem chama”. Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 25
Queimadores Oxi-Combustível e Controles Avançados Economizam Combustível com Aquecimento Uniforme
Figura 3. O queimador J / L usado para a DOC.
calor termicamente uniforme com baixo pico de temperatura da chama, resultando em uma distribuição de temperatura mais uniforme ao longo do forno. As temperaturas baixas da chama são fundamentais para inibir a produção de NOx térmico. Muitas vezes, quando observadas em um forno quente de reaquecimento, as chamas da DOC são difusas o suficiente a ponto de serem invisíveis ao olho humano (Figura 2).
O Queimador J/L
O queimador específico utilizado, chamado de queimador J/L, incorpora a tecnologia de DOC em um pacote de montagem. Em um arranjo típico, os vários queimadores são montados nas paredes laterais do forno. Os queimadores/lanças são compactamente unificados dentro de um bloco refratário, exigindo uma única penetração no forno por queimador (Figura 3).
26
- Setembro 2011
Um aspecto chave do queimador é que os bicos são substituíveis em campo para que as velocidades de injeção de gás possam ser adaptadas para alcançar as necessidades específicas de um forno. Isso melhora a versatilidade do queimador e permite que parâmetros como a luminosidade, o momento do queimador, a intensidade da chama, o comprimento da chama e o perfil de fluxo do calor possam ser controlados para cada aplicação. O queimador também possui supervisão da chama, ignição automática e arrefecimento a ar para uma baixa manutenção. O Queimador J/L tem dois componentes principais: a parte do Queimador J e a parte da lança. O Queimador J é composto de um conjunto de injeção de combustível retido dentro de um tubo concêntrico de oxigênio. Seu desenho faz uso de uma tecnologia patenteada que permite que o Queimador J seja recuado dentro do bloco refratário do queimador para proteção contra calor e para
Queimadores Oxi-Combustível e Controles Avançados Economizam Combustível com Aquecimento Uniforme
Processo de aquecimento
4.00
1371
3.50 Taxa de disparo - queimador a ar Temp. média do forno - queimador a ar Taxa de disparo - queimador J/L Temp. média do forno - queimador J/L
3.00 2.50 2.00
815 538
1.50 1.00
260
0.50 0.00 0
1094
2
4
6 Tempo
8
10
0 12
Temperatura média do forno queimador a ar
Taxa de disparo (MMBtu/hora)
que não sofra risco de danos provenientes da combustão dentro da cavidade de recuo.
Figura 4. Processo de aquecimento com ar-combustível comparado à DOC em condições de teste.
A parte da lança do queimador injeta oxigênio sempre que o forno estiver acima da temperatura de auto-ignição do combustível. É separada do Queimador J por vários centímetros, a fim de arrastar gases do forno e evitar a mistura de oxigênio e combustível próxima ao queimador, atrasando, assim, a combustão. Isso permite que o oxigênio torne-se “diluído” nos gases do forno, resultando em uma temperatura de chama muito mais baixa. Já que a combustão ocorre em todo o compartimento do forno em vez de diretamente
no queimador, uma chama mais difusa é produzida, resultando em distribuição mais uniforme de energia em todo o forno.
Painel de Válvulas, Manifolds de Queimadores e Controles
Um sistema de combustão oxi-combustível apropriado para empregar a tecnologia DOC inclui um rack de válvulas principal para a regulação da pressão e controle de desligamento principal, manifolds de queimadores para o controle de gás para cada queimador e o painel de controle elétrico para controle do processo em geral. Para o pulso de disparo (pulse firing), cada manifold de queimador inclui múltiplas válvulas solenóides de longa duração. Os sistemas vêm completos com um controlador lógico programável (PLC) e uma interface local homem-máquina (HMI). Com este sistema, o operador tem a capacidade e a opção de empregar monitoramento centralizado dos parâmetros do forno através de uma rede de comunicação disponível.
Pulso de Disparo
Na tecnologia de pulso de disparo, os queimadores alternam entre taxas de disparo máximas e mínimas, em vez de modularem para taxas intermediárias. Para controlar a temperatura do forno, o tempo dos ciclos de disparo é ajustado dependendo da entrada necessária de calor. O controle do pulso de disparo pode ser pensado como uma modulação de freqüência ao invés de modulação de amplitude. Em um ciclo típico, o queimador pode disparar a uma taxa máxima por cinco segundos e a uma taxa mínima por cinco
Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 27
Queimadores Oxi-Combustível e Controles Avançados Economizam Combustível com Aquecimento Uniforme segundos para uma entrada de 50% de energia para o forno. Em seu modo de pulso de disparado, o Queimador J/L produz as mesmas características de aquecimento e de energia toda vez que o queimador disparar. Isso leva a um aquecimento extremamente uniforme ao longo do forno. A eficiência da combustão é maximizada porque o excesso de ar não é obrigatório para manter a energia do queimador a taxas de disparo baixas.
Comparação das Tecnologias Ar-combustível e DOC
Dados de laboratório (Figura 4) indicam o aquecimento mais rápido, menor consumo de combustível e mais rápida saturação da temperatura do refratário com a tecnologia DOC, comparado a um queimador ar-combustível.
Uniformidade de Temperatura
O resultado combinado da tecnologia DOC com a de pulso de disparo é a distribuição de temperatura uniforme. A DOC foi recentemente instalada em 21 fornos novos de reaquecimento como parte de um investimento de US$ 50 milhões em uma nova forjaria (Figura 5). Ao utilizar a DOC, foram obtidos os resultados de temperatura como apresentados na Figura 6. Embora as especificações para este forno requeressem apenas uma faixa de temperatura de ± 13,8°C, os resultados com a DOC mantiveram dentro de uma temperatura média de ± 8,3°C de para todas as 14 termopares. Além disso, o sistema responde rapidamente a perturbações de temperatura. A resposta da temperatura após a abertura das portas se manteve bem dentro da faixa de temperatura
28
- Setembro 2011
Figura 6. Dados de uniformidade de temperatura a partir da instalação de uma nova forjaria. Setpoint (˚C)
Temp.Média
Temp. Máxima (+)
Temp. Mínima (-)
843
844,5
5
7,2
1038
1038,5
5,5
7,8
1260
1259,6
6,1
6,6
exigida na janela de dois minutos necessários para vários tipos de materiais aeroespaciais.
Melhora de Eficiência da Combustão
O ar contém quase 80% de nitrogênio, o que não contribui para a combustão. Se o ar de combustão não for pré-aquecido, esse nitrogênio absorverá uma quantidade substancial da energia produzida pela combustão, antes de ser libertado pela exaustão. Por exemplo, em um forno aquecido a 1150°C, para um queimador acionado a ar, para fornecer 1 milhão de BTUs de energia térmica para a carga do forno, cerca de 2,5 milhões de BTUs de energia devem ser fornecidos pelo combustível (Figura 7). Os 1,5 milhões de BTUs de energia produzidos pela combustão do combustível são perdidos para os gases de exaustão. Em contraste, um queimador oxi-combustível perde menos de 0,5 milhão de BTU para os gases de exaustão. Com o aumento da temperatura do forno, uma proporção ainda maior de energia térmica é transferida para o nitrogênio no gás de exaustão, diminuindo a eficiência na mesma proporção.
Queimadores Oxi-Combustível e Controles Avançados Economizam Combustível com Aquecimento Uniforme
Exigência de combustível
3.0 2.5
Calor disponível
2.0
Perda por exaustão
1.5 1.0 0.5 0.0
Ar
Oxigênio
Figura 7. Relação estimada entre redução de necessidade de combustível e oxi-combustível.
Efeito do Excesso de Oxigênio
A medição de 2% de oxigênio em excesso nos gases de combustão normalmente indica que o forno foi ajustado para a combustão mais eficiente em termos de estequiometria, quer usando ar ou oxigênio como oxidante. Um valor mais alto indica que excesso de oxidante está entrando no forno, que, no caso do ar, significa que nitrogênio adicional está entrando no forno e diminuindo sua eficiência. Os queimadores ar-combustível são muitas vezes ajustados para operar com excesso de ar de combustão a baixas taxas de disparo para prover um impulso suficiente para manter a distribuição de temperatura uniforme em todo o forno. Isto leva a combustão ineficiente. A figura 8 mostra a potencial economia de combustível que pode resultar, dependendo da quantidade de oxigênio em excesso que entra e da temperatura do forno. A substituição de um sistema de combustão ar-combustível em um forno estanque bem afinado, resultaria em uma economia de combustível de aproximadamente 50% a temperaturas típicas de forjamento e até 75% se grande excesso de ar havia sido utilizado para fins de uniformidade.
Economia de combustível, %
100
Fornos de Forja
80
60
40
20 815
Gases de exaustão excesso de O2
2% 4% 6% 8% 10%
983 1038 1150 1260 1371
Temperatura do gás de exaustão, ˚C Figura 8. Economia estimada na utilização de DOC em fornos de forja.
Emissões
Queimadores ar-combustível de baixo NOx são calculados para produzir cerca de 0,045 quilos/milhão de BTUs. A quantidade de NOx produzida pela DOC dependerá da quantidade de nitrogênio disponível no
forno. Uma vez que o nitrogênio entrar no forno através de vazamentos, é muito importante selar o forno tão firmemente quanto possível. O tamanho da chaminé será reduzido em 80% ou mais em um forno convencional e deve ser equipado com um abafador que fechará a baixas taxas de disparo. Devido ao volume muito baixo de gás natural e oxigênio entrando no forno, uma baixa pressão positiva será mantida, para que o nitrogênio atmosférico possa infiltrar-se no forno através de qualquer abertura. Recentemente, medições de emissões foram feitas em um forno de reaquecimento comercial em uma instalação de forjamento equipado com a tecnologia DOC. A Figura 9 mostra os resultados dessas medições. As emissões medidas de NOx, com médias calculadas em um range completo de taxas de disparo, foram de 0,00082 quilos de NOx / milhão de BTUs. Também deve ser notado que, porque o consumo de combustível será reduzido em mais de 50%, a massa real de NOx também será reduzida por este percentual. Emissões de carbono também serão reduzidas devido ao menor consumo de combustível.
Conclusão
A tecnologia DOC tem sido comprovada em laboratório e em fornos comerciais para fornecer distribuição de temperatura mais uniforme, menores emissões de NOx e de carbono e para consumir Figura 9. Dados reais de emissões de um forno de reaquecimento de forjamento equipado com a DOC . Taxa de disparo %
CO
NO
CO2
O2
NOx (kg/ mmBtu)
100
11
13
84
0.9
0,000864
90
18
15
83
1.2
0,001000
80
13
18
83
1.1
0,001182
70
16
14
82
1.1
0,000955
60
15
12
81
1.2
0,000818
50
14
14
80
1.3
0,000955
40
13
9
79
1.4
0,000636
30
13
14
77
1.4
0,001000
20
11
5
61
1.8
0,000455
10
11
5
60
2.1
0,000455
Média
14
12
77
1.4
0,000818
menos combustível do que as tecnologias de combustão convencionais. A adição da tecnologia de pulso de disparo oferece ainda mais funcionalidades. Esta tecnologia é confiável para operar e fácil de instalar e manter. Enquanto o controle de emissões tem se tornado mais essencial, a tecnologia DOC desempenhará um papel mais importante na combustão industrial. O autor Larry Cates é um Associado de Desenvolvimento da Praxair em Indianápolis, Ind., EUA. Ele pode ser contatado por: tel. +1 317-713-2848 ou larry_cates@praxair.com. O autor Rick Browning é Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Praxair em Burr Ridge, Ill. Ele pode ser contatado por: tel. +1 630-320 - 4165 ou rick_browning@praxair.com. Para obter informações adicionais, visite www.praxair.com. Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 29
Design Inovador de Ferramental de Forjamento Melhora a Eficiência
Projeto Inovador de Ferramental de Forjamento Melhora a Eficiência
O conjunto da matriz de forjamento e perfuração é projetado para se encaixar em uma prensa de forjamento padrão.
Judith Kerkeling, Karsten Müller, Dr. Rouven Nickel, Prof. Dr.-Ing. B.-A. Behrens Institut für Integrierte Produktion Hannover gemeinnützige GmbH, Hannover, Alemanha Um projeto inovador de ferramental e de montagem da matriz desenvolvido na Alemanha tem a capacidade de conformar sem rebarba forjados em forma quase final (near-netshape) e furar a peça em uma única operação.
N
os negócios modernos, o uso eficiente dos recursos, como o custo de produção, uma vez que uma ferramenta adicional a otimização dos processos e o gerenciamento dos é necessária para o processo de perfuração. custos são os principais fatores competitivos. AqueAtravés do uso de um processo combinado de conformação e les na indústria de conformação metálica sabem que perfuração, as peças podem ser conformadas sem rebarba e peras pressões da concorrência são sempre crescentes e furadas em um único golpe. Isso resulta em uma diminuição no que a implementação desses fatores competitivos são fundamentais tempo manuseio e nos custos de produção, uma vez que uma ferrapara se manter no negócio. Além disso, essas contínuas pressões menta adicional não é necessária. Usando um processo combinado competitivas forçam que a indústria de conformação metálica intede precisão de conformação e perfuração, altos graus de qualidade gre os avançados processos de fabricação em seus ciclos de manude superfície podem ser alcançados através dos furos substituindo, fatura para reduzir os custos de produção e otimizar a eficiência da assim, as etapas adicionais de acabamento. O processo combinado planta e a qualidade do produto. de conformação e perfuração é aplicável a peças rotacionalmente Uma forma de melhorar as operações de forjamento que ajuda simétricas, bem como peças com um diferente eixo longitudinal. a alcançar esses fatores-chave de Mola a gás competitividade é reduzir o tempo de operação e o uso de material Punção Superior durante o processo de forjamenMatriz Superior to. O forjamento de precisão sem Peça forjada rebarba permite ambos. Já que a Matriz inferior rebarba não ocorre, a quantidade necessária de matéria-prima é rePunção inferior duzida. O produto forjado quase em forma final omite a necessidade de usinagem extensa. Além disso, Corte superior peças forjadas com cavidades, furos Pinos ou aberturas são freqüentemente perfurados a quente e, em muitos Corte inferior casos, simultaneamente rebarbados em uma segunda etapa do processo. Esta segunda etapa estende o tempo Figura 1. Corte transversal em esquema da ferramenta de conformação e perfuração sem de processamento e manuseio, bem rebarba. 22
- Setembro 2011
Design Inovador de Ferramental de Forjamento Melhora a Eficiência mesmo tempo, deve assegurar-se que o punção inferior permaneça em posição até que o conjunto da ferramenta seja aberto e a peça seja removida. Isso impede que a parte removida seja empurrada de volta para a peça forjada. O mecanismo de liberação assegura o preenchimento completo da cavidade da matriz. Ele libera o punção inferior com uma força que é determinada pela crescente pressão interna na matriz após o enchimento completo de sua cavidade. É constituído por dois cortadores e um número variável de pinos, que são cisalhados pelos cortadores. Peça bruta
Matrizes Peça forjada fechadas Figura 2. Etapas de fabricação.
Sobra
Processo de Forjamento Combinado de Conformação e Perfuração O conceito de ferramental para o processo combinado de conformação e perfuração sem rebarbas foi desenvolvido para peças rotacionalmente simétricas no Institut für Integrierte Produktion Hannover GmbH (IPH) da Alemanha sob o suporte da Fundação Alemã de Pesquisa (German Research Foundation - GRF). A GRF originalmente fundou um projeto em 2005 que estudou “os processos combinados de conformação e perfuração”, que foi seguido por um estudo concluído em 2009, que adaptou o conceito original para uso em peças com eixo longitudinal. O conjunto da matriz (medindo aproximadamente 53 cm de comprimento x 70 cm de profundidade x 71,1 cm de altura) é projetado para caber em uma prensa padrão de forjamento. Para esses ensaios, uma prensa parafuso Müller Weingarten PSH 265 foi usada. A ferramenta consiste em uma matriz superior, um punção superior (matriz que combina conformação e perfuração), molas preenchidas com gás, uma matriz inferior, um punção inferior e um mecanismo de liberação (Figura 1). O grau de aço para uso na ferramenta foi especificado como 1.2365 (32CrMoV12-28) e para as peças como 1.7131 (16MnCr5). Durante o fechamento da parte superior e inferior das matrizes, a primeira operação de conformação do metal sem rebarba é executada. Em seguida, o punção superior começa a se mover, enquanto a parte inferior do punção permanece estacionária. Dispositivos de molas preenchidas com gás mantêm o conjunto de ferramentas fechado. Assim que a cavidade é preenchida, a pressão interna da matriz aumenta rapidamente. Uma vez que a força padrão para o punção inferior for ultrapassada, um movimento descendente do punção é ativado por um mecanismo de liberação. O material residual, que permanece na seção transversal do punção superior é empurrado para baixo pelo próprio punção superior, que se move até que a peça esteja completamente furada. Posição 1 A peça é assim completada (Figura 2). Posição2 Durante o movimento ascendente do pistão, as molas liberam tensão, mas mantêm a matriz superior e a Posição 3 peça forjada na posição enquanto o punção superior é levantado e puxado para fora do forjamento. Só quando for atingida a sua posição inicial em relação à matriz, as matrizes abrirão e permitirão remover da peça. Ao
Simulações
O projeto desta seqüência de forjamento foi facilitado por programas de simulação de fluxo de material, usando técnicas de análise de elementos finitos (Finite Element Analysis - FEA). O objetivo das simulações foi de demonstrar que a ferramenta pode resistir às tensões recorrentes do processo de forjamento e mostrar o grau de deformação da peça. Dois modelos diferentes do processo de conformação foram simulados. No primeiro modelo, o fechamento das matrizes ocorre sem qualquer deformação da peça. Toda a conformação da peça e a perfuração são feitas pelo punção superior. No segundo modelo, o fechamento das matrizes inicia a operação de conformação do metal sem rebarba. Posteriormente, o processo de conformação e perfuração é completo pelo punção superior. A simulação para o primeiro modelo previu a tensão máxima no conjunto de matrizes como 3500 N/mm2 (507.500 pound/inch2), que ocorre na cabeça da peça. No entanto, a resistência ao escoamento do aço da ferramenta trabalhando a quente é de cerca de 790 N/mm2 (114.550 pound/inch2). Estes resultados tornam impossível conformar da peça em uma única etapa de forjamento. O segundo modelo incluiu uma deformação da peça sem rebarba durante o fechamento das matrizes. Essa operação diminui as tensões que ocorrem de forma significativa. As tensões caíram para um máximo de 520 N/mm2 (75.400 pound/inch2), enquanto o punção superior se move para baixo e termina o processo de conformação e perfuração. Durante o movimento do punção, as molas de gás mantêm as matrizes superior e inferior em posição. O desgaste dos punções de conformando e perfuração é predominantemente determinado pelo estresse termo-mecânico. Esse estresse pode ser reduzido por uma modificação da geometria do punção.
As Avaliações do Teste
Inicialmente, os parâmetros do processo, como os materiais da peça e da ferramenta e a temperatura da conformação, mantêm-se Dureza em HRB Punção
Posição 4
Pos. 1
Pos. 2
Pos. 3
Pos. 4
A
99.4
98.6
97.8
97.6
B
96.2
97
92.8
97.2
C
97.2
97.2
94.2
96
D
99.2
96.4
94.2
96
97.72
97.02
94.47
96.82
86
Amostra de referência
Valor médio
Figura 3. Valores de dureza para peças forjadas Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 23
Design Inovador de Ferramental de Forjamento Melhora a Eficiência constantes. Durante a segunda fase do projeto, apenas as geometrias do punção superior foram modificadas. A temperatura de trabalho da peça foi fixada em 1200°C. O material da peça foi definido como 1.7131 e o material da ferramenta como 1.2365 TiB2 revestido. A temperatura de forjamento para a ferramenta foi fixada em 110°C. As temperaturas foram monitoradas por um pirômetro e uma câmera termográfica. Para identificar a influência da geometria do punção, quatro diferentes geometrias de ponta foram testadas. Para cada geometria do punção, 15 peças foram forjadas para avaliação estatística. Uma associação de diferentes testes foi então realizada sobre as peças para provar a viabilidade do processo combinado: -Rugosidade superficial -Estabilidade dimensional -Dureza -Orientação dos grãos -Microestrutura As medições de dureza nas peças forjadas foram realizadas com o verificador de dureza CV 6000MA da CV Instruments. A Operação Rockwell foi aplicada (DIN EN ISO 508-1, dureza escala B). A medição da dureza foi executada em quatro posições em cada peça forjada - três posições perto da perfuração e uma posição no final da peça - para determinar a possível influência do processo combinado sobre a dureza das peças forjadas. As peças brutas têm uma dureza de 86 HRB. O valor médio das peças forjadas está entre 94-97 HRB (Figura 3).
24
- Setembro 2011
Conclusão
A viabilidade do processo combinado de conformação e perfuração para produzir peças quase formadas com apenas um golpe (near-net-shape) foi demonstrada com sucesso no âmbito de dois projetos de pesquisa. Além disso, foi demonstrado que uma peça forjada e perfurada poderia ser conformada em uma única operação. Os estudos foram realizados com apenas um golpe. Devido à natureza complexa das geometrias das peças existentes (por exemplo, pontas de eixo), o método deve ser expandido para explorar o uso de golpes múltiplos. Uma oportunidade para futuras pesquisas é a operação seriada do conceito de ferramenta, como um estudo do espectro da aplicação industrial para a ferramenta em prensas horizontais de rápido movimento. Peças de grande volume, tais como pinhões, produzidos em prensas horizontais rápidas seriam um bom objeto para futuras pesquisas. O conceito da ferramenta teria que ser modificado no que diz respeito à sua aplicabilidade para prensas horizontais. Os autores gostariam de agradecer à Fundação Alemã de Pesquisa por seu apoio financeiro no projeto descrito neste artigo. Dipl.-Ing. Judith Kerkeling pode ser contatao por: +49 51127976-375, kerkeling@iph-hannover.de; Dipl.-Wirt.-Ing. Karsten Müllerpor: +49 511-27976-335, kmueller@iph-hannover. de; Dr.-Ing. Dipl.-Oec. Rouven Nickel por: +49 511-27976119, nickel@iph-hannover.de; e o Prof Dr.-Ing. B. -A. Behrens por: +49 511-27976-300, behrens@iph-hannover.de.
Modelos de Cálculo Teórico e Simulação Numérica de Força de Forjamento em Matriz Aberta
Modelos de Cálculo Teórico e Simulação Numérica de Força de Forjamento em Matriz Aberta
Foto cortesia: Demshe Forge
Gianpaulo A. Medeiros, Tiago de Sá Gomes, Diego S. de Lima e Lírio Schaeffer Escola de Engenharia – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Este artigo traz alguns parâmetros geométricos necessários para os cálculos que envolvem a caracterização do processo de forjamento em matriz aberta.
O
forjamento é uma técnica para conferir forma ao metal, no seu estado bruto, mais antiga que se tem conhecimento. A origem técnica de se trabalhar metais por martelamento remete à pré-história, quando o homem passou a fabricar ferramentas, armas e adornos metálicos. O forjamento então passou a se desenvolver juntamente com a metalurgia, mantendo-se competitivo até os dias atuais [1,2]. A importância do forjamento é uma ordem de grandeza tal que é impossível imaginar a construção de um automóvel, navio ou avião
que não possua alguma peça forjada. Esta competitividade do processo é explicada pelo fato de que o forjamento melhora a qualidade dos metais ou seja a deformação plástica, confere ao metal propriedades mecânicas superiores aos demais processos de fabricação de uma peça, até então conhecidos, como fundição e usinagem por exemplo. Além disso, proporciona grande aproveitamento de matéria-prima, microestrutura homogênea, eliminação de porosidade e fibramento favorável a melhoria das propriedades mecânicas [3,4].
Forjamento em Matriz Aberta
Dentre as diversas técnicas de conformação, o forjamento em matriz aberta é um processo caracterizado pela compressão de uma massa metálica que se deforma de maneira livre. Em geral se utilizam matrizes planas ou geometricamente simples. O processo é aplicável para produção de peças de grande porte como eixos para navios, além da preparação de pré-forma para outros processos [5]. Um dos principais parâmetros de forjamento é força de forjamento F, que é função da tensão de escoamento kf e do coeficiente de atrito µ do par tribológico matriz/peça [4]. A força F pode ser calculada através da equação 1. Onde Ad é a área de contato calculada e kw representa a resistência à deformação. F = Ad . kw
eq.(1)
A área de contato Ad é expressa pela equação 2, onde Sb é a largura de contato matriz-peça e b0 a largura inicial da geratriz [4]. Ad = Sb . b0
Figura 1 - Relações geométricas em matriz aberta na vista frontal e superior [4].
30
- Setembro 2011
eq. (2)
A figura 1 representa alguns parâmetros geométricos necessários para os cálculos que envolvem a caracterização do processo de forjamento em matriz aberta. Onde:
Modelos de Cálculo Teórico e Simulação Numérica de Força de Forjamento em Matriz Aberta b0 = largura inicial b1 = largura final h0 = altura inicial h1 = altura final Sb = contato (mordida) Sb1 = alongamento final
B = largura da ferramenta F = força compressiva R = raio da ferramenta L0 = comprimento inicial do billet l1 = comprimento final Vf = velocidade da ferramenta
A resistência à deformação kw é descrita por Sbroschew (equação 3), Siebel (equação 4), Geleji (equação 5)[4]. Onde kf representa a tensão de escoamento do material e µ o coeficiente de atrito do par. A altura inicial é dada por h0 e a final por h1. eq. (3) eq. (4) eq. (5) A tensão de escoamento kf que é obtida experimentalmente através de ensaios de torção, tração ou compressão sendo função da deformação verdadeira , da velocidade de deformação e da temperatura T [6]. A Deformação φ é calculada por: eq. (6) Sendo a velocidade de deformação
expressa por: eq. (7)
Cálculos Empregados
Utilizou-se, para o experimento de forjamento em matriz aberta, quatro amostras em forma de tarugos cilíndricos, que simulam o forjamento de eixos, com 50 mm de diâmetro por 50 mm de comprimento. O recalque empregado foi de 18,75 mm, conferindo ao material altura final h1 de 31,25 mm. Tem-se, então, que a deformação verdadeira j é:
A velocidade de ferramenta Vf , utilizada nos cálculos, foi de 5,5 mm/s, que corresponde a velocidade média da prensa hidráulica utilizada experimento de forjamento. Sendo aplicada na eq. (7), para se determinar a velocidade de deformação no do processo :
Determinando-se a velocidade de deformação é possível, através da curva de escoamento do material obtida experimentalmente, determinar o valor de kf . Como pode ser visto na figura 2, Kima et al, 2003, obteve curvas de kf sob algumas condições de ensaio que envolvem a variação da temperatura e da velocidade de deformação. Destas curvas foi utilizada a curva de escoamento obtida a 1100 °C e com velocidade de deformação de 0,5 s-1, porque apresenta os valores de temperatura e de mais próximos às condições de ensaio. O valor de kf utilizado foi de 70 MPa. A tabela 1 mostra os valores das variáveis utilizadas para os cálculos de kw . Tabela 1. Valores das variáveis encontrados Sb (mm)
h0 (mm)
50
50
h1 (mm) 31,75
µ
kf (Mpa)
Ad (mm²)
70
2500
0,3
Pode-se calcular kw , estipulando que valores de coeficiente de atrito µ = 0,3 para este par [4]. Pelas equações (3) (4) e (5) como pode ser visto na tabela 2.
Procedimento Experimental
Para realização do experimento físico foram utilizadas matrizes de forjamento fabricadas em H13 com 80x70x60 mm e fixadas em uma prensa hidráulica modelo EKA. Para uma amostragem estatísticamente confiável, foram utilizados quatro tarugos de aço de SAE 4140 de 50x50 mm. As amotras são aquecidas em um forno mufla convencional durante 20 minutos a uma temperatura de 1200°C. Tabela 2. Resistência a deformação kw e Força máx. F calculados segundo diferentes autores Sbroschew
Siebel
kw (Mpa)
78
72
Geleji 58
F (kN)
204
182
131
F (ton)
21
19
14
O forjamento aconteceu à velocidade de ferramenta Vf de 5,5 mm/s, com recalque de 18,75 mm sob o diâmetro inicial h0. A deformação, a força de forjamento foram aquiridas por um sensor do tipo lvdt e uma célula de carga do tipo ponte de windstone respectivamente, ligados através do sistema de aquisição HBM Spider 8 e transmitidos a um computador, onde o tratamento é feito através do software CatMan, desta maneira se obtendo resultados gráficos que relacionam deslocamento e força.
Simulação Numérica Figura 2. Curvas Tensão de deformação 1000°C e 1100°C [6].
Na simulação foi utilizado o programa Simufact.Forming 9.0.1, utilizando o método de elementos finitos. A curva de escoamento Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 31
Modelos de Cálculo Teórico e Simulação Numérica de Força de Forjamento em Matriz Aberta tre tarugo e matriz utilizado foi de 20000 Watt/ m2K, tarugo e ambiente foi de 50 Watt/m2K, e de emissividade do material 0,25. Esses números são sugeridos pelo fabricante do software.
Resultados
A figura 5 mostra como fica o tarugo após a conformação, tanto no experimental quanto na simulação. É possível notar que a geometria final nos dois casos são equivalentes e podem ser consideradas iguais. A figura 6 mostra a força experimental de forjamento que foi aplicada para deformar o tarugo em 18,75 mm (∆h). Pode-se observar que a média das forças máximas das quatro peças foi de 27,97 toneladas ao final da deformação. Na figura 7, pode-se observar a curva de força, Figura 3. Diagrama Experimental: 1-Célula de carga, 2 Sensor de deslocamento. em azul, obtida na simulação. A força máx. obtida foi de 33,4 ton. para 18,75 mm (∆h) de deformado material foi retirada do banco de dados do programa, que são ção. Nota-se uma maior discrepância no inicio e validos para uma faixa de 800 °C a 1200 °C. no final do processo. Esta diferença é representada pela curva verde O tamanho de malha utilizado nos cálculos pelo programa foi no gráfico. gerado automaticamente pelo software, isso resultou em 6110 eleAs comparações de força, entre o simulado e o experimental, fomentos. O modelo criado se comporta como o da prática, onde a ram feitas para valores correspondentes de deformação. No início matriz inferior permanece fixa e a matriz superior avança. Os valodo processo onde as deformações são pequenas há o desvio que chega a 2,8 toneladas, em seguida se estabiliza, voltando a se afastar no final do processo onde as deformações são maiores e registra-se um desvio de 2,7 toneladas para a máxima deformação. Em porcentagem isso representa 19,4% de diferença na força máxima. Avaliando-se as fórmulas de predição de força, observa-se que aplicação da fórmula de Sbroschew apresentou 25,6% de diferença em relação ao valor obtido experimentalmente, seguido por Siebel com 33,8% de diferença e Geleji com 50,7%.
Conclusão
Figura 4 – Curvas do banco de dados do programa.
res de velocidade de prensa (que foi considerado constante) e atrito são os mesmo utilizados nos cálculos teóricos. Para a temperatura do billet e da matriz foram utilizado os valores medidos experimentalmente. O parâmetro térmico de transferência de calor en-
Figura 5 - (a) Peça conformada experimentalmente, (b) Peça conformada através da simulação.
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Para comparação entre experimento, simulação e os cálculos feitos ficam visíveis as pequenas distorções nos resultados. A simulação obteve um menor percentual de diferença na força máxima em relação ao experimental do que os cálculos. Essa pequena diferença é devido a desigualdade entre as curvas de escoamento real e as utilizadas pelo software. Sendo um dos fatores causadores do comportamento díspar entre as curvas no inicio e no final do processo, e também da pequena diferença de força máxima. E para os cálculos, a fórmula de Sbroschew para kw apresenta a menor diferença quando aplicada nas condições de forjamento do experimento. Conclui-se que as formulas não são validas para o tipo condição de forjamento e específicas do experimento. Salienta-se que o atrito oferece importante influência neste tipo de forjamento, neste caso utilizou-se 0,3, indicam-se, obviamente, a aplicação de coeficientes o mais próximos do real, sendo obtidos de forma experimental conforme parâmetros do processo que se utilizará. As perdas de temperatura também são fatores de importância, pois conforme perde calor a peça apresenta maiores valores de tensão de escoamento. Agradecimentos Ao CNPq e CAPES pelo financiamento do Projeto BRAGECRIM, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e ao Centro de Tecnologia pelo apoio. Ao Prof. Alexandre Rocha, ao Dr. Alberto Moreira Brito, ao M.eng. Diego Simões de Lima e M.eng. Alexandro Mora-
Modelos de Cálculo Teórico e Simulação Numérica de Força de Forjamento em Matriz Aberta
Figura 6. Relação de deformação x força para os experimentos.
Figura 7. Gráfico de deformação x força: comparativo entre simulação e média das forças experimentais.
es por suas contribuições. Este artigo será publicado em inglês nos anais do Senafor 2011.
Society. Chicago, 1959. 4 SCHAEFFER, Lírio. -Forjamento: Introdução ao processo. 2ª edição, Ed. Imprensa Livre. Porto Alegre, 2006. 5 LANGE, K., 1985, “Handbook of Metal Forming”, McGraw-Hill, New York, USA. 6 KIMA, S.I.;LEEB, Y.;BYONC, S.M.. Study on constitutive relation of AISI 4140 steel subject to large strain at elevated temperatures. Journal of Processing Materials technology, 140 ed.. Ed Elsiever, 2003. pp 84-89 7 RODRIGUES. J, MARTINS. P. – Tecnologia mecânica – Tecnologia da deformação Plástica. – Escolar Editora, vol. 2. Lisboa. 2005. 8 LIMA, Diego R. S..Desenvolvimento de Tecnologia de Forjamento de Aço AISI 8640 Destinado à Produção de Brocas de Perfuração. Dissertação de Mestrado. PPGEM – UFRGS, 2007.
Referências 1 MULLER, A. Introdução histórica aos processos de forjaria e cutelaria e estudo de caso do RGSUL. In: Conferência Internacional de Forjamento, 14, 2010, Porto Alegre. Anais...Porto Alegre, 2010 2 GROCHE,P; FRITSCHE, D.;TEKKA , E. A; ALLWOOD, J. M.; HIRT,G. NEUGEBAUER ,R. Incremental Bulk Metal Forming. .Journal of Processing Materials technology, Elsiever, Annals of the CIRP Vol. 56 2/2007. 3 RUSINOFF, S.E. Forging and Forming Metals. 2ª edição, Ed. American Technical
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Simulação de Processos na Conformação de Metais
Simulação de Processos na Conformação de Metais Hendrik Schafstall – Diretor Técnico – Simufact Engineering GmbH Arjaan Buijk – Gerente Geral – Simufact-Americas LLC Este artigo trata do processamento numérico e de ferramentas de simulação na cadeia de processos que estão sendo desenvolvidos para capacitar a indústria de conformação de metais.
A
indústria de transformação vem enfrentando desafios econômicos de curto e médio prazos, que surgem em função de constantes mudanças das contingências econômicas, bem como megatendências globais subjacentes de longo prazo. Estas megatendências vão moldar o futuro da nossa e outras indústrias. Neste trabalho vamos apresentar algumas tendências em desenvolvimento no campo da conformação de metais para lidar com esses desafios. Simufact, empresa sediada em Hamburgo, Alemanha, desenvolve software de simulação de conformação de metais visando capacitar a indústria a cumprir seus requisitos de desenvolvimento de produtos, já que a simulação de processos é um passo inicial cada vez mais importante no ciclo de vida de uma peça. A empresa vem constantemente aprimorando o processamento numérico e adequando as ferramentas de simulação para suportar a cadeia completa de processos de forma a capacitar seus clientes a enfrentar seus desafios de curto, médio e longo prazos.
Megatendências Globais
A industrialização dos chamados países “desenvolvidos” e o extraordinariamente rápido desenvolvimento econômico dos países “emergentes”, como o Brasil, resultaram em uma expectativa e padrão de vida jamais vistos na história. Há uma série de megatendências globais, as quais acreditamos serão válidas para o futuro a longo prazo e terão um forte impacto no desenvolvimento econômico.
Mudanças Geopolíticas e Econômicas 34
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Fig.6: Modelo de simulação de um conjunto complexo de ferramentas para um novo conceito de ferramentas para forjamento a frio.
A primeira megatendência é o extraordinariamente rápido desenvolvimento econômico das economias “emergentes”, que logo ultrapassarão os mercados “desenvolvidos” em diversas categorias econômicas e, assim, deslocarão o centro econômico e político.
Sustentabilidade
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) das Nações Unidas, que mede as conquistas médias de um país nas áreas de saúde, conhecimento e padrão de vida, estabelece que um IDH superior a 0,8 indica “elevado desenvolvimento humano”. Porém, tem sido demonstrado que nenhum dos países com alto índice de desenvolvimento podem ser considerados como tendo um impacto ecológico que possa ser considerado sustentável.
Crescimento da População
O mundo está testemunhando um crescimento populacional acelerado que deverá continuar nas próximas décadas. Este crescimento populacional tem impulsionado uma demanda crescente por consumo de energia e matérias-primas. O forte aumento dos preços do aço e outras ligas metálicas, que nossa indústria está vivenciando é um bom indicador da disponibilidade desses recursos a curto e médio prazos.
Evolução da Mobilidade
O uso da mobilidade irá aumentar dramaticamente no futuro. Novos conceitos de mobilidade são portanto obrigatórios. As mudanças mais visíveis para o consumidor estarão relacionadas aos motores. Usando esse critério os veículos atualmente podem ser
Simulação de Processos na Conformação de Metais sub-divididos em 5 categorias: 1. Veículos com motor de combustão interna; 2. Veículos híbrido-paralelos ( motores de combustão interna e elétrico ); 3. Veículos híbridos com “plug-in” elétrico (conceito de extensão de alcance); 4. Veículos elétricos movidos a célula combustível; 5. Veículos elétricos movidos a bateria; Cada uma dessas tecnologias tem diferentes níveis de impacto sobre as montadoras de veículos e seus fornecedores incluindo-se entre os mesmos a indústria de forjamento. Conceitos híbridos geralmente envolvem um projeto que busca redução de peso e, assim como os veículos exclusivamente elétricos, não empregam uma grande proporção de componentes forjados como os hoje utilizados nos motores e trens de força dos veículos de combustão interna. Essa tendência obrigará a indústria de forjamento a pensar em outras opções e a enfrentar novos desafios.
Mudanças Tecnológicas
Nas últimas décadas o mundo tem experimentado um desenvolvimento tecnológico nunca antes visto. Dois fatores principais são aqui explorados: 1. Explosão do conhecimento; 2. Crescimento do poder da computação, representado pela Lei de Moore. Estamos convencidos de que esses fatores são a chave para o desenvolvimento de novas tecnologias que ajudarão a indústria de transformação a enfrentar os novos desafios causados pelas megatendências mostradas anteriormente.
Lições das Megatendências para a Indústria de Transformação
Que lições para a indústria de transformação podem ser extraídas das megatendências descritas acima? 1. Há um mercado crescente para produtos sofisticados, de alta qualidade e baixo custo. 2. Os recursos naturais são limitados. 3. Temos uma alternativa: aumentar a produtividade dos recursos: • O impacto ecológico dos nossos produtos deve ser reduzido tanto quanto possível. • Para conseguirmos isso, a principal tarefa dos engenheiros, projetistas, arquitetos e cientistas será a de criar produtos e sistemas com a mais alta produtividade de recursos possível, não só durante os processos de projeto e fabricação, mas abrangendo todas as fases do ciclo de vida do produto. 4. Aumentar a produtividade dos recursos é economicamente benéfico.
Exemplos de Produtos com Alta Produtividade de seus Recursos
Constituem exemplos de alta produtividade de recursos os produtos que são projetados para disponibilizar diferentes tipos de utilidades com apenas um ligeiro aumento no impacto ecológico, como o famoso canivete-suíço e o smart-phone. Este conceito aplicado à indústria de conformação metálica é
muito bem representado, por exemplo, por produtos tais como um eixo de torção para carros movidos a motor elétrico ou a roda ativa ( Active Wheel ) do fabricante Michelin (fig. 1). Esses produtos reduzem extensivamente a quantidade de peças conformadas de metal. Projetar estes produtos e definir uma cadeia otimizada de processos de fabricação é desafiador: é preciso usar o poder do cérebro para conseguir reduzir o uso de material.
Fig. 1: Esquerda: eixo de torção para veículo com motor elétrico; Direita: Active Wheel da Michelin
Simulação Numérica é um Fator Chave para o Desenvolvimento de Processos de Fabricação Otimizados e de Produtos Eficientes em Recursos
As autoridades alemãs já reconhecem que conceitos inovadores aplicados ao uso eficiente de energia e materiais em processos de fabricação são um fator chave para assegurar alta competitividade: • “Para se alcançar isto, é necessária pesquisa para desenvolver sistemas de planejamento e avaliação, que permitam rápidas e eficientes análises, avaliações e otimização da eficiência dos recursos, tanto em processos individuais, quanto em cadeias de processos. • Além disso, é necessária pesquisa para que os processos de manufatura evoluam de forma a se fabricar produtos pelos meios mais eficazes e eficientes. As propriedades do material resultantes do processo de fabricação devem ser consideradas para se melhorar as propriedades do produto final, possibilitando um uso mais eficiente da energia e dos recursos. • Uma implementação bem sucedida de mudanças no processo requer uma análise precisa do processo inicial, das metas e das condições de fabricação. Além disso, uma coordenação muito precisa de ferramentas, dos parâmetros de fabricação e das condições do processo é essencial.”
Fig.2: Conjunto soldado de peças conformadas de chapas metálicas na indústria automotiva.
Estas declarações reforçam que as ferramentas de simulação numérica, tais como os software desenvolvidos pela Simufact (Simufact.forming e Simufact.welding), são e continuarão sendo ferramentas indispensáveis. Simulações numéricas ajudam as empresas a aumentar o conhecimento necessário e olhar mais profundamenSetembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 35
Simulação de Processos na Conformação de Metais
Fig. 3: Representação esquemática de uma cadeia de processos, incluindo conformação metálica ( estampagem ou forjamento ) e soldagem.
te para cada uma das etapas do processo e para o comportamento do material, de forma a se compreender melhor as interdependências entre os mesmos e continuar desenvolvendo inovações. O universo da fabricação está se tornando cada vez mais sofisticado e complexo.
Tratamento térmico
Exemplo de Simulação de Cadeia de Processos: Conformação de um Componente Automotivo seguido por Junção Térmica
O produto final então tem seu comportamento estrutural simulado e analisado também pelo Simufact.forming ou outro software de análise estrutural baseado no método dos elementos finitos, levando-se em consideração as propriedades de material e tensões resultantes do processo de fabricação (Figura 5).
Um grande número de peças são unidas mecânica ou termicamente depois de terem sido conformadas. Uma abordagem holística para o projeto do processo completo de fabricação permite a manutenção de tolerâncias mais estreitas resultando no aumento da estabilidade do processo e em melhores propriedades do produto final. No nosso exemplo (fig. 2), a simulação da conformação metálica das peças a serem unidas é feita com o software Simufact.forming. Em seguida o processo de soldagem dos componentes é simulado através do software complementar Simufact.welding. O exemplo acima foi extraído de um projeto da Mississippi State University, desenvolvido em colaboração com o Prof. Keiichi Motoyama. A cadeia de processos de fabricação consiste das seguintes etapas:
Dependendo da cadeia do processo real, a simulação de soldagem pode ser seguida por uma simulação de tratamento térmico no Simufact.forming.
Análise Estrutural
Consideração das Ferramentas e Máquinas
A interação ou acoplamento entre as ferramentas e o tarugo ou “blank”tem sido foco crescente de intensos estudos, por exemplo, no processo de laminação de anéis, o mandril pode ser simulado de forma mais realista como sendo um corpo elástico condutor de calor(fig.5).
Cadeia de Processos
O processo de estampagem é simulado em primeiro lugar (fig.3). A geometria do “blank” inicial é obtida do sistema CAD com valor de espessura constante. Após a etapa de conformação, que inclui também o efeito do “spring back” (retorno elástico) , uma segunda etapa simula os cortes feitos nas peças, definindo-se assim a geometria final das mesmas. Os componentes estão agora disponíveis na sua geometria final com a nova distribuição de espessuras da chapa e várias outras propriedades calculadas, tais como encruamento e tensões residuais, para citar as mais importantes. Em seguida, as geometrias são importadas pelo software Simufact.welding, onde são incluídos no modelo virtual os grampos de fixação e todas as propriedades relevantes do processo de soldagem. Depois disso, a simulação do processo de soldagem pode ser realizada (fig.4). Após a simulação de soldagem deve-se ainda simular o resfriamento do conjunto final e a liberação dos grampos de acordo com a seqüência de tempo estabelecida pelo projetista.
Fig. 4: Processo de conformação de um componente estampado seguido por soldagem
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Fig.5: Distribuição de tensões efetivas no mandril obtidas por simulação.
Outro exemplo é a complexa montagem de ferramentas para alguns processos de conformação a frio (fig.6), realizado em uma prensa de duas matrizes e três tempos. Um modelo detalhado de simulação foi usado para desenvolver um processo de fabricação inteiramente novo, incluindo matrizes segmentadas. Este artigo contém trechos de uma das palestras de abertura do SENAFOR 2011, proferida por Dr-Ing. Hendrik Schafstall, Diretor de Tecnologia da Simufact Engineering GmbH. Para obter uma cópia completa da palestra, incluindo as referências para os dados utilizados neste artigo, consulte www.simufact-americas. com/simulation.
Revisão de tradução gentilmente cedida por Paulo Sauer Simufact Brasil.
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O Guia de Compras a seguir está classificado da seguinte forma: - Índice do Diretório dos Produtos - Diretório dos Fabricantes: empresas em ordem alfabética - Diretório dos Produtos: classificações das empresas por ordem de produto Para sugestão de inclusão ou alteração de dados, entre em contato conosco pelo email redacao@sfeditora.com.br
ÍNDICE COMPONENTES..................................... 51 Acabamento superficial - insumos (chips)................... 51 Aço carbono................................................................ 51 Aço especial................................................................. 51 Aço inoxidável............................................................. 51 Aço ligado................................................................... 51 Alumínio - chapas....................................................... 51 Alumínio - em pó........................................................ 51 Alumínio - lingotes...................................................... 51 Alumínio - líquido....................................................... 51 Arame recozido........................................................... 51 Bicos / Injetores para pulverização.............................. 51 Bobina de Indução...................................................... 51 Bomba (água, óleo, sais)............................................. 51 Cabine acústica........................................................... 51 Cabo Refrigerado......................................................... 51 Cavalete de gás........................................................... 51 Chaminé...................................................................... 51 Condutor elétrico para alta temperatura..................... 51 Conexões hidráulicas................................................... 51 Corta chama de linha.................................................. 51 Corta chama tipo calota.............................................. 51 Desengraxante............................................................ 51 Desmoldante............................................................... 51 Elementos Carbeto de Silício (Globar).......................... 51 Esteira de aço.............................................................. 51 Esteira fundida para forno contínuo............................ 51 Filtro de gás................................................................. 52 Filtro de óleo............................................................... 52 Fio de resistência......................................................... 52 Fita adesiva para alta temperatura.............................. 52 Fluído térmico............................................................. 52 Fundição - insumos..................................................... 52 Gás de combustão....................................................... 52 Granalha..................................................................... 52 Graxa........................................................................... 52 Grelha e cesto de carga................................................ 52 Identificadores - sistemas e produtos.......................... 52 Indutor........................................................................ 52 Insumo para forjaria - lubrificante............................... 52 Mangueiras................................................................. 52 Moldes e matrizes para forja....................................... 52 Motores elétricos......................................................... 52 Óleo de laminação....................................................... 52 Óleo de têmpera.......................................................... 52 Óleo hidráulico............................................................ 52 Pneumática - cilindros, guias, conexões...................... 52 Produtos de proteção anti corrosiva............................ 52 Queimador a gás......................................................... 52 Queimador a óleo........................................................ 52 Queimador dual.......................................................... 53 Refratário - isolante removível.................................... 53 Refratário argamassa.................................................. 53 Refratário cimento...................................................... 53 Refratário concreto...................................................... 53 Refratário fibra (manta) cerâmica, grafite, rocha......... 53 Refratário tijolo........................................................... 53 Rolamentos e gaxetas para alta temperatura.............. 53 Separador água / óleo................................................. 53 Siderurgia - cilindros de laminação............................. 54 Sistemas de exaustão.................................................. 54 Software - Controle de Processo.................................. 54 Software - Simulação de forja..................................... 54 Solda - insumos........................................................... 54 Tela metálica............................................................... 54 Titânio......................................................................... 54 Tubo de aço................................................................. 54 Tubo para refrigeração................................................ 54
Equipamentos..................................... 54 Alimentador de barras................................................. 54 Alimentador vibratório................................................ 54 Aquecedor de água / óleo............................................ 54 Aquecedor de fluídos térmicos.................................... 54 Aquecedor indutivo..................................................... 54 Balanças...................................................................... 54 Carregador (alimentador de peças)............................. 54 Compressores de ar..................................................... 54
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Conformação a frio...................................................... 54 Conformação rotativa.................................................. 54 Corrente transportadora.............................................. 54 Demolição de refratários............................................. 54 Esteira transportadora................................................. 54 Estufa para secagem de eletrodos............................... 54 Forno câmara.............................................................. 54 Forno carro (vagoneta)................................................ 54 Forno contínuo............................................................ 54 Forno contínuo empurrador........................................ 55 Forno contínuo esteira................................................. 55 Forno contínuo walking-beam (viga transportadora). 55 Forno de têmpera........................................................ 55 Forno forjaria............................................................... 55 Forno indução - forja................................................... 55 Forno indução - revenimento...................................... 55 Forno indução - têmpera............................................. 55 Forno laboratório........................................................ 55 Forno laminação.......................................................... 55 Forno modular............................................................ 55 Forno mufla................................................................. 55 Forno normalização..................................................... 55 Forno petroquímico..................................................... 55 Forno soleira rotativa................................................... 55 Fornos usados - seminovos.......................................... 56 Injetoras de não ferrosos............................................. 56 Jateadoras (granalha, microesfera, areia).................... 56 Lavador de gases......................................................... 56 Lavadora de peças....................................................... 56 Levantador magnético................................................ 56 Manipuladores............................................................ 56 Máquina de solda........................................................ 56 Máquina de tamboreamento (vibroacabamento)....... 56 Máquinas de injeção sob pressão................................ 56 Máquinas de rebarbação............................................. 56 Máquinas e sistemas de embalagem........................... 56 Oleadora de peças....................................................... 56 Prensas à fricção.......................................................... 56 Prensas excêntricas..................................................... 56 Prensas hidráulicas...................................................... 56 Prensas parafuso......................................................... 56 Recuperador de calor................................................... 56 Robôs de manipulação................................................ 56 Robôs pulverizadores.................................................. 56 Separador magnético.................................................. 56 Serra............................................................................ 56 Sistemas anti poluição................................................ 56 Sopradores.................................................................. 56 Spray para matrizes de forja........................................ 56 Sugador de óleo.......................................................... 56 Tanque de resfriamento em água................................ 56 Tanque de resfriamento em óleo / polímero................ 57 Tanque de resfriamento em sal................................... 57 Torre de resfriamento.................................................. 57 Ultra Som.................................................................... 57 Ventiladores................................................................ 57
Instrumentação / Testes....................... 57 Aparelho de raio X....................................................... 57 Balança de laboratório................................................ 57 Câmara para ensaio de choque térmico....................... 57 Câmeras e sistemas de digitalização de imagens........ 57 Controlador de temperatura - pirômetro..................... 57 Cromatógrafos............................................................. 57 Data Logger................................................................. 57 Espectrômetro / Espectrofotômetro............................ 57 Espectrômetro Portátil................................................ 57 Ferramentas manuais.................................................. 57 Gás, detector............................................................... 57 Gás, medidor............................................................... 57 Gás, regulador de pressão........................................... 57 Indicador de temperatura........................................... 57 Inversor de frequência................................................. 57 Líquido penetrante...................................................... 57 Metalografia - cortadeira............................................ 57 Metalografia - embutidora.......................................... 57 Metalografia - lixadeira............................................... 57 Metalografia - lupa de medição.................................. 57
Metalografia - politrizes.............................................. 58 Microscópios............................................................... 58 Monitor de força de prensagem.................................. 58 Pirômetro infravermelho............................................. 58 Sensor de nível............................................................ 58 Sensor de proximidade................................................ 58 Sensor de temperatura................................................ 58 Temporizador.............................................................. 58 Termopar - cabo de compensação............................... 58 Termopar - partes e peças........................................... 58 Termovisor.................................................................. 58 Válvula para gás.......................................................... 58 Válvula para óleo......................................................... 58 Filtros ciclones e multiciclones.................................... 58
SERVIÇOS............................................. 58 Acabamento superficial - rebarbação / polimento...... 58 Assessoria e Consultoria.............................................. 58 Auditoria..................................................................... 58 Conversão de sistema de aquecimento........................ 58 Engenharia - Projetos elétricos / automação.............. 58 Filtragem de óleo........................................................ 58 Forjados a frio.............................................................. 58 Forjados a morno........................................................ 58 Forjados a quente........................................................ 58 Forjados de aço............................................................ 59 Forjados de aço inoxidável........................................... 59 Forjados de aço ligado................................................. 59 Forjados de não ferrosos.............................................. 59 Forjados de titânio...................................................... 59 Forjados em matriz aberta.......................................... 59 Forjados em matriz fechada........................................ 59 Fundição - injeção sob pressão.................................... 59 Isolamento térmico..................................................... 59 Recobrimento metálico - metalização......................... 59 Recobrimentos PVD, CVD............................................. 59 Reforma de durômetro................................................ 59 Reforma de forno........................................................ 59 Reforma de forno de indução...................................... 59 Reformas de prensas................................................... 59 Reparo em bobina de indução..................................... 59 Revestimento refratário de fornos............................... 59 Secagem de refratário................................................. 60 Soldagem em moldes e matrizes................................. 60 Soldas especiais........................................................... 60 Transferência de forno................................................. 60 Tratamento térmico..................................................... 60 Tratamento térmico - alívio de tensões....................... 60 Tratamento térmico - análises metalográficas............. 60 Tratamento térmico - austêmpera............................... 60 Tratamento térmico - carbonitretação gasosa............. 61 Tratamento térmico - cementação a vácuo.................. 61 Tratamento térmico - cementação gasosa................... 61 Tratamento térmico - cementação líquida................... 61 Tratamento térmico - criogênico................................. 61 Tratamento térmico - envelhecimento........................ 61 Tratamento térmico - nitretação gasosa...................... 61 Tratamento térmico - nitretação iônica....................... 61 Tratamento térmico - nitretação líquida...................... 61 Tratamento térmico - normalização............................ 61 Tratamento térmico - recozimento.............................. 61 Tratamento térmico - solubilização............................. 61 Tratamento térmico - subzero..................................... 61 Tratamento térmico - têmpera a laser......................... 61 Tratamento térmico - têmpera e revenimento a vácuo.61 Tratamento térmico - têmpera e revenimento em atmosfera controlada.................................................. 62 Tratamento térmico - têmpera e revenimento em banho de sal........................................................................... 62 Tratamento térmico - têmpera e revenimento por indução....................................................................... 62 Tratamento térmico - têmpera por chama................... 62 Tratamento térmico em campo................................... 62 Validação térmica........................................................ 62
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
A
Aida do Brasil (11) 3079-8736
Anacom Científica (11) 4178-7070
A Bronzinox Telas Metálicas e Sintéticas (11) 5633-2133
Air Service (11) 3933-4966
Analyser (11) 2646-5666
A. Friedberg (19) 3879-9300
Ajaxcom Eletromecânica (11) 2954-4579
Andromeda EMCR (11) 4071-3655
A. Giza Isolamento Térmico (11) 3825-8233
Akers Brasil (19) 3301-7112
Annemos (51) 3319-1944
Abba Tecnologia (21) 3622-6100
Albatherm (11) 3978-0005
Ansatz (12) 3642-4146
Ability Prensas (19) 3405-3420
Alcoa (35) 3729-5000
Apis Delta (11) 4056-2300
ABP Induction Sistemas de Indução (11) 2119-1201
Alfa Trend (19) 3935-2907
APS Representações (21) 2516-1691
Acatec (11) 5588-4392
Alfaterm (11) 4156-8930
Aquecedores Kent (11) 2292-8011
Aciplás (11) 2062-9272
Aliança Metalúrgica (11) 2951-1500
Aquecimento Industrial (19) 3288-0437
Aço Cearense (85) 4011-1333
Alívio Soldas Tratamentos Térmicos Especiais (71) 3326-9592
Ar Ambiental (11) 4447-5626
Aço Especial (11) 3392-6700
Alkem Equipamentos (11) 4029-3058
Ar Brasil (11) 2331-3000
Aço Import Tubos (11) 2954-7455
Alltech Steel (54) 3027-9319
Ar Brasil Compressores (11) 3904-8882
Aço Têmpera Tratamento Térmico (11) 4070-6300
Alonso Schaub (11) 4587-7507
Arauterm Equipamentos Termo Metalúrgicos (51) 3406-6979
Açobril (11) 2207-6700
Alotec (11) 7708-3908
Arcelor Usina Timóteo - Acesita (31) 3849-7000
Açoforja Indústria de Forjados (31) 3649-1711
Alpha Galvano Química (11) 4646-1518
Archem Química (19) 3543-5000
Açomil Tratamento Térmico (11) 4071-2737
Alpha Tratamento Térmico e de Superfície (11) 2412-5575
Ari Consultoria Empresarial (19) 3894-7828
Açopeças Peças de Aço (47) 3354-0213
Altmann Importação e Comércio (11) 2198-7198
Armco - Divisão Stripsteel (11) 3478-2050
Aços Villares - Gerdau (11) 3094-6600
Alumec (11) 3336-5353
Açotubo (11) 2413-2000
Alusil Cadinhos e Refratários (11) 4156-5445
Arotec (11) 4613-8600 Arterm Isolantes Térmicos (11) 2791-8105
ACT Sistemas Hidráulicos (11) 2893-9670
Alutal Sistemas de Medição (15) 3416-8008
Acústica Ambiental (11) 3992-8529
Alutech Alumínio Tecnologia (21) 2672-7400
Aero Mecânica Darma (11) 5521-7044
Alutrat Industrial Tecnologia em Tratamento Térmico (19) 3873-5553
Aeromatrizes (54) 3533-4000
Amazonter Tratamentos Térmicos da Amazônia (92) 3237-4995
Aerzen (11) 4612-4021
Ambrell (19) 3329-5557
Agena (21) 2669-1910
Ametek do Brasil (19) 3825-8775
Agrati (11) 3518-9198
Amortrat - Amorim e Moreira Tratamento Térmico (11) 4056-8141
Aichelin Brasil (15) 2101-1188
AN Projetos e Consultoria (31) 3849-5609
Arthur Klink (15) 3238-8300 Ascoval (11) 4208-1700 ASK - Ashland Resinas (19) 3781-1310 Astral Controle Ambiental (41) 3346-2200 Asvotec Termoindustrial (19) 3879-8777 ATG - Apex Tool Group (15) 3238-3929 Athenas Isolantes Térmicos Refratários (31) 2102-9900 Atlas Copco Brasil (11) 3478-8700 Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 39
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
ATM Queimadores (19) 3307-8006
BGM Combustão Industrial (11) 4407-1561
ATMS Soma (19) 3854-6272
Blauth do Brasil (48) 3461-4800
Austemp Tratamento Térmico de Metais (11) 4997-3115
BLM Group (11) 2155-8555
Austêmpera Tratamento Térmico de Metais (16) 3942-6777
Bloom Produtos de Combustão do Brasil (11) 4056-3240
Austen (31) 3712-3130
Bodycote Brasimet (11) 2755-7200
Auto Ferr Queimadores (11) 4341-3020
Böhler Uddeholm (11) 4393-4554
Auto Forjas (31) 2106-8600
Bombas Esco (11) 4785-2550
Autonics Sensores e Controladores (11) 2307-8480
Bombas Grundfos (11) 4393-5533
AVACO Tecnologia em Vácuo (11) 4436-0715
Braffemam (41) 3291-1700
Aviquei Produtos Hidráulicos e Pneumáticos (11) 3826-9699
Brasar Tratamento Térmico (16) 3368-5631
Avitech (51) 3431-4320
Brascoelma Aquecedores Indutivos (11) 4056-3688
Axe Industrial (19) 3936-9500
Brasfaiber (11) 4648-8241
B
Brasforja (11) 4898-7777
Balluff Controles Elétricos (19) 3876-9999 Baltec Máquinas (11) 2591-3881 Bandeirante Produtos para Fundição (11) 2726-6147 Bardella Indústria Mecânica (11) 2487-1000 Beka Refratários Especiais (31) 3691-1099 Belair Pneumática (51) 3587-5164 Belgo Bekaert Arames (31) 2329-2401 Belgo Mineira Bekaert Arames Finos (19) 3865-8858 Beliss & Morcom - Compair (11) 3109-1100 Bellota Brasil (47) 3333-8000
Braskcal Engenharia Térmica (11) 3852-4801 Brasmetal Waelzholz (11) 4070-9500 Brastêmpera Beneficiamento de Metais (21) 2413-7350 Brats (11) 4446-6321 Bravac (11) 2919-2388 Brawal Fundição (11) 2911-8030 Bruderer (11) 8905-8963 Bruker do Brasil (11) 2119-1750 Brutt (51) 3470-4450 BSW Tecnologia (11) 3966-6928
Benfico (11) 3686-3825 Benny Representações (11) 2046-7442 Bentomar (11) 2721-2719
BTS Termodinâmica (11) 3744-4972 Bühler (47) 3027-8200 BVP Quimica (11) 3313-5200
Berliner Luft (51) 3589-3912
40
Brasibrás (11) 2914-2712
- Setembro 2011
C Cal Service (11) 5973-6644 Caldeiras Eit (44) 3244-1435 Calende Equipamentos Hidráulicos (19) 2114-2550 Calorisol (19) 3874-2016 Camacam Industrial (11) 3831-6217 Capmetal (21) 3860-1261 Caravela Ambiental (11) 4151-2206 Carbografite Industrial (24) 2222-9900 Cardall (48) 3444-6727 Carelli (11) 4674-0211 Casa das Resistências (51) 3587-3901 Castrol (11) 4133-7899 CAT Comercial (11) 4612-6582 Catena Indústria Metalúrgica (51) 2118-2770 Cavour (11) 4479-5900 CBA Alumínio (11) 4715-5800 CCA Equipamentos Industriais (41) 3667-5200 CEIME - Calibração de Instrumentos de Medição (11) 4433-8122 Central Brasileira de Tubos (11) 4414-5555 Cerâmica Saffran (31) 2108-2807 Cerâmica Ziegler (47) 3144-5454 Chama (11) 2291-5355 Chem Trend (19) 3881-8220 CK Leica (11) 5188-0000 Clariant (11) 5683-7233 CMV Construções Mecânicas (51) 3041-6633
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
Codere do Brasil (47) 9977-1642
CP Gás Componentes para Gás (11) 2094-2618
Duraço Tratamento Térmico (11) 4035-3356
Coel Controles Elétricos (11) 2066-3211
CR Comercial & Técnica (11) 4962-2272
Düring do Brasil (11) 4524-8130
Cofaz (11) 4489-8822
CRA Cabos Refrigerados a Água e Ar (11) 3834-1736
Durochama Tratamento Térmico em Metais (31) 3597-1037
Coller Resistências Elétricas e Termopares (16) 3627-0629
CSC Indústria e Comércio de Metais (11) 2274-3266
Duty Tratamento de Superfícies (11) 4057-1088
Comala Aparelhos Elétricos (11) 4668-8450
CSN Volta Redonda (24) 3344-6639
Dynaflow (11) 4173-4279
Combustherm (11) 4596-5757
Cuno Latina (11) 4718-8555
E
Cydak (11) 4341-3050
COMBUSTOL E METALPÓ Combustol e Metalpó Indústria e Comércio Ltda Estrada Turística do Jaraguá, 358 Vila Jaraguá - São Paulo - SP (11) 3906-3000 www.combustol.com.br fornos@combustol.com.br
D
East Engineering (11) 3876-6203 EBNER Industrieofenbau (34) 3211-4677
DAC Instrumentos Científicos (21) 2286-0027
Ecil (15) 3244-8000
Daibase (11) 3854-6236
Eco Tech System (11) 4337-4000
Combustol Minas Tratamento Térmico (31) 3364-6900
Daido Quimica (31) 3198-2200
Ecogás (35) 3851-1857
Commerx (11) 4152-3610
Delp Engenharia Mecânica (31) 3359-5555
Ecoplas (19) 3891-7284
COMP Metais (41) 2169-2400
Delphi Automotive Systems do Brasil (11) 4615-8500
EDG Equipamentos (11) 5051-1717
Companhia Ultragaz (11) 3177-6677
Denk (47) 3631-9500
Egon Kubitz (45) 3225-2066
Compulsolda (11) 5641-0533
Denn Tecnalia (+34) 93 713 20 01
Eiffel Combustão (11) 3476-6588
Comtratel Comercial de Tratamento Térmico (11) 3271-8827
Dennex (11) 3168-2233
EKW Ziegler (47) 3387-8585
Conai Equipamentos Industriais (11) 2295-0044
Di Martino Indústrias Metalúrgicas (11) 2092-4111
ElComp (19) 3869-2541
Condat Lubrificantes do Brasil (11) 4012-7748
Dicol (51) 3371-3506
Electrofusão Metalúrgica (51) 3364-1031
Confor Instrumentos de Medição (11) 2281-9777
Diehl do Brasil Metalúrgica (11) 2164-0102
Elétrica Higher (12) 3931-3511
Consultec Tecnologia em Forjamento (47) 3355-5598
Digitrol (11) 3511-2626
Eletroforja (51) 3778-4500
Contemp (11) 4223-5100
Dinnil (11) 2061-5766
Eletrotêmpera Tratamento Térmico (11) 2764-5800
Contraco Máquinas e Equipamentos (47) 3562-0016
Dissel Tratamento Térmico (21) 3589-0333
Elino Fornos Industriais (11) 4525-0744
Cooperfer Ferramentaria (19) 3881-8158
Ditrat Tratamento Térmico (15) 3235-9400
Ello Correntes (16) 2105-6400
Copagaz Ditribuidora de Gás (11) 2163-3900
DJ Fornos Industriais (11) 2018-9100
Emproin (19) 3871-8730
Cormisa (11) 4661-1795
DNC Industrial (19) 3845-5332
EMT Engineering (54) 3534-6000
Corneta (11) 3651-7900
Doca (11) 4703-0622
Energitec Indústria e Comércio de Equipamentos a Gás (41) 3023-3330
Cortesa (41) 3667-2525
DQS do Brasil (11) 5696-5920
Enfil Controle Ambiental (11) 3076-2700 Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 41
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
Enge Aplic Montagens Industriais (11) 3085-9693
Forgelube (+52) 81 83721676
Enge Solutions (11) 3483-8552
Forging Technologies (+41) 91 600 23 07
Engemasa (16) 3363-1500
EUROTHERMO Eurothermo Equipamentos de Aquecimento Indutivo Ltda Rua da Saudade, 138 Seminário - Corupá - SC (47) 3375-2323 www.eurothermo.ind.br diretoria@eurothermo.ind.br
Engemet Metalurgia e Comércio (11) 2333-6501
Eutectic do Brasil (11) 2131-2300
Engemet Tratamentos Térmicos (11) 5073-5222
Evals (11) 4238-1527
Engezer Soluções em Análises de Gases (21) 2128-5331
Exacta Sensores (11) 3857-0355
Engrecon (11) 4154-9004
F
Engefor Engenharia (11) 4525-1047 Engeman Tratamento Térmico (51) 3246-9223
Enila Equipamentos (11) 2239-2676 Enomoto Technology (+81) 042-782-2842 EPC (31) 2122-5500 Eplan (11) 4223-5012 Equifabril (11) 4012-7555 Equilab (11) 5677-2334 Equilam (11) 4067-3374 Equipalcool Sistemas (16) 3513-8000 Equipel Queimadores (62) 3540-8064 Erzinger (47) 2101-1305 Estamparia e Forjaria Sanjar (11) 3948-0162 Estiva Refratários Especiais (19) 3868-1800 Etin - J.Weiss (51) 3476-1347 Etna Steel (11) 2181-0600 Euronema Ambiental (54) 3025-2270 Eurotherm (19) 3112-5333
42
- Setembro 2011
Forja Bahia (71) 3082-9559 Forja Rio (21) 3391-1095 Forja São Leopoldo (51) 3592-4391 Forjafix (11) 4163-1799 Forjafrio (11) 4547-6700 Forjaminas (31) 2564-4144 Forjapar (31) 3641-6500
Fagor Arrasate (11) 5694-0822
Forjaria Alvorada (31) 3691-1595 Forjas Mocam (31) 3398-1300
FAI - Fundição de Aço Inox (11) 4652-2020
Forjas Taurus (51) 3588-1099
Famac Motobombas (47) 3374-6000
Forjasul Canoas (51) 3477-3322
FBM Ferramentas (16) 3368-5153
Forjasul Eletrik (54) 3461-8216
Fergus Materiais Elétricos (54) 3261-3060
Forjatek (11) 4543-6118
Fermac Tratamento Térmico (11) 5681-4608
Fornitec (11) 3384-7300
Festo (11) 5013-1616
Fornos Elétricos Sanchis (51) 3342-4719
FGF Global Foundry (11) 4646-2300
Fornos Jung (47) 3327-0000
Fiac (16) 3334-7080
Fornos Magnus (31) 3412-3391
Ficep Sul América (11) 4636-8798
Fornos Milley (21) 2591-1244
First Fornos (11) 3209-0306
Fornos Usados (11) 3341-6130
FKL Máquinas Hidráulicas (51) 3568-2166
Fornosul (48) 3465-2609
Flanel (11) 2181-0600
Fortel (11) 3858-9424
Flowserve RJ (21) 2108-4037
Fortelab (16) 3372-8334
Flowserve SP (11) 4231-1414
Fosbel (11) 4161-9707
Fluke (11) 3759-7600
Foseco (11) 3719-9760
Focum Validação (31) 3476-7492
Foxwall Válvulas de Controle (11) 4612-8202
Forbal (54) 3297-6700
Franho (19) 3876-1210
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
Frech (19) 3894-2897
Giramag (11) 2293-7307
Hidral-Mac Industrial (16) 3311-4100
Friese Equipamentos Industriais (11) 3908-8800
Glass Bombas Centrífugas e Equipamentos (11) 4746-5730
Frohn Brasil (11) 3672-2388
Global Welding Tecnologia (71) 3378-1862
Hikotech (19) 3935-4360 Hipertemp Tratamento Térmico Superficial (11) 4091-9085
GMH Brasil (11) 5187-5090 GNR Brasil (11) 2028-7941
FUCHS DO BRASIL Fuchs do Brasil S. A. Via de Acesso João de Goes, 1110 Jardim Itaquiti - Barueri - SP (11) 4789-2311 www.fuchsbr.com.br vendas@fuchsbr.com.br
Grafite do Brasil (31) 2121-0031 Grantham (11) 4702-2462 GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos (11) 4584-0011
Fundição Rio Branco (54) 3226-1282
Greco (11) 3093-2777
Fundipar (41) 3643-0505
Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico (51) 3592-7111
Fundipress (47) 3382-6680
Grion Fornos Industriais (11) 4604-4678
G
Grupo JJR (11) 2059-5600
Gaschler (11) 4525-0744 Gasfort (51) 3590-4181 Gastec Combustão Industrial (11) 2095-3400 GEA Sistemas de Resfriamento (19) 3936-1522
GTV Brasil Tratamento Térmico (11) 4997-5264 Guarutemper Tratamento Térmico de Metais (11) 2480-1720 GV (19) 3452-3537
H
Gedore (51) 3589-9200
H. Puhl Representações e Consultoria (19) 3886-5589
Gehaka (11) 2165-1100
Hal - HEAT APPLICATIONS (71) 3359-9626
General Chains do Brasil (19) 3417-2800
Harlo do Brasil (11) 2411-1979
Gerdau (11) 3094-6600
Hassmann (51) 3754-1088
Gerdau Açominas (31) 3749-2749
HCG Equipamentos (11) 4127-4343
Gerdau Aços Especiais Piratini (51) 3323-5658
HD (11) 3531-6199
Germek (19) 3608-1355
Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície (11) 4792-3881
Hitorin (11) 3382-9600 Holamaq Queimadores (19) 3802-7900 Hollbrás (11) 4390-0095 Holtermann (11) 3609-0970 Honeywell (11) 3475-1857 Honzik (51) 3586-2858 Hosken (31) 3353-1351 Hotwork (11) 3105-4200 Houghton (11) 4512-8264 Howden South América (11) 4487-6250 HRR (11) 2577-9455 Hurth Infer (15) 3212-8500 Hydratight (22) 2765-6061
I Ibar (11) 4634-6611 Icaterm (11) 2092-6300 Icavi (47) 3549-0159 ICQL Química (21) 3654-2829
Henkel (11) 3205-8836
IFETURA AM - ACES INDUÇÃO Ifetura Eu Sarl Rua Duque de Caxias, 50 Prédio 01 Centro - Braço do Trombudo - SC (47) 8805-2972 www.ifetura.com albertogdfornos@rexmaquinas.com.br
Heraeus Sensor (11) 4071-5933
IHI - Ishikawajima Heavy Industries (21) 2220-5907
Hexis Científica (11) 4589-2600
IHM (31) 2129-7799
Heat Up Aquecimentos Industriais (11) 4714-0700
GH INDUÇÃO DO BRASIL GH Indução do Brasil Ltda Rua Elenice, 63 Parque São George - Cotia - SP (11) 4612-9100 www.ghinducao.com.br ghinducao@ghinducao.com.br
Hitachi Metals (11) 3253-2511
Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 43
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
IKF Serviços e Ferramentas (41) 3376-1559 IKK do Brasil (12) 3951-7297 Imbil (19) 3843-9833
(11) 2144-2800 Interfor (11) 3167-0966 Interlab Distribuidora de Produtos Científicos (11) 5564-9500
IMF Indústria Mineira de Forjados (35) 3219-3800
Intrater Indução e Tratamento Térmico (11) 4066-4374
Importherm Importação e Indústria (51) 3484-5017
Invel (11) 4717-9371
Inbra Metais (11) 2207-7000
Ionvac Tratamento Térmico de Metais (11) 4156-3218
Inbras Eriez (11) 4056-6644
IOPE Instrumentos de Precisão (11) 3959-3959
Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos (41) 3382-3761
Iperfor (15) 3459-8010
Indaclima (19) 3894-5542
IR do Brasil (15) 3459-8045
Inducel Cerâmicos Especiais (48) 3465-2992
ISAR Isolamentos Térmicos e Acústicos (11) 2107-0499
Induchama Tratamento Térmico (19) 3922-5329
Isocel Isolantes Térmicos (47) 3632-1450 Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos (19) 3936-5121
INDUCTOTHERM GROUP BRASIL Inductotherm Group Brasil Ltda Rua Hermínio de Mello, 526 Distrito Industrial - Indaiatuba - SP (19) 3885-6800 www.inductothermgroup.com.br contato@inductothermgroup.com.br
Isolatec (11) 3926-6566 Itagires (19) 3878-3072 Italterm Sistemas e Controles (15) 3243-3788
Indufor (11) 4544-1246
Itaraí Metalurgia (11) 3658-5100
Indumelt (11) 4419-2094
Itesa (42) 3252-8500
Industrat Tratamento Térmico (11) 2521-6419
Itest (11) 2533-8003
Indústria Metalúrgica Eden (11) 2692-2667
Itron (19) 3471-8475
Indústria Metalúrgica Pamisa (11) 4526-1180
ITT - Instituto Tratamento Térmico (11) 4473-2760
Indústria Steola (11) 2475-6680
ITTM Tratamento Térmico (11) 4447-1103
Industrial Heating Equipamentos e Componentes (19) 3854-6699
ITW Magnaflux (11) 4785-2600
Inforgel Fornos Genga (11) 4221-6877
J
Infratemp Instrumentos de Medição e Controle (15) 3229-6050 Inmar (11) 4023-0555 Install Project (11) 5561-3875 Instrutécnica (19) 3289-9649 Instrutherm Instrumentos de Medição
44
- Setembro 2011
Jason Comercial (15) 2101-7760 Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão (11) 4485-5000 JOM Representações (13) 3251-3108 JP Queimadores (11) 3685-1375 JSC Tratamento Térmico (16) 3361-2119 Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica (43) 3262-8000
K Kaeser (11) 5633-3030 Kamp Automatização Industrial (54) 3211-5264 Kanthal (19) 3876-5340 Kärcher (19) 3884-9100 Kei-Tek (11) 4433-7600 Kerneos (21) 2602-3700 Kestra (11) 4416-6010 Klimtec Representações (47) 9174-6390 Klüber Lubrication Lubrificantes Especiais (11) 4166-9000 Konus Icesa (21) 2667-1136 Körper Equipamentos Industriais (11) 4525-2122 Kranz Technology (11) 5084-0048 Kron Medidores (11) 5525-2000 Kryos Tratamento Térmico de Materiais (61) 3307-1340 KS Equipamentos (51) 3421-1001 KSB Bombas (11) 4596-8732
J & F Tratamento Térmico (11) 4055-1458
KSB Válvulas (11) 4133-2233
Jamo Equipamentos (47) 2107-3394
Kubika Comercial (11) 2636-1128
Jandinox (11) 3598-4000
L
Jaraguá Equipamentos Industriais (15) 2102-9000
La Rocha (19) 3593-9500
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
LAM Isolantes Térmicos (19) 3272-8999
Maquimport (11) 2215-0068
Metalcym (19) 3242-9777
LAO Liceu de Artes e Oficios (11) 3658-5200
Marwal Tratamentos Térmicos (11) 2954-5466
Metalek (11) 3384-3488
LAP Laminação de Aços Paulínia (19) 3884-7405
Master Fiber (11) 2764-2828
Metalfor Tratamentos Térmicos (15) 3228-7083
Lasco Umformtechnik (11) 5687-2069
MAVI Máquinas Vibratórias (11) 3577-6200
Metalisul (21) 3305-8383
Leco Instrumentos (21) 2538-4250
Max Del (11) 4544-1600
Metalkraft (41) 3667-2188
Liga Leve (11) 3864-5244 LM Term Tecnologia em Processamento Térmico (12) 3021-4781 LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico (51) 3478-3571 Lontra (11) 5588-0222 LR Metalúrgica (11) 3621-5044 LTL Qualificação (11) 2475-2898 Lufer (41) 2111-3536 Lumobras (11) 4133-4006
M Mac Darma (11) 5521-7044 Macfer (11) 4358-2299 Machro Peças (11) 2412-7250 Machroterm (11) 4653-1122 Magido do Brasil (11) 3333-1811 Magnesita (31) 3368-1492 MAHLE Hirschvogel Forjas (21) 2139-0600 Maier Metalurgia (11) 2436-2850 Maitec Fornos Inti (16) 3371-2166 Manforja (11) 4641-4104 Manhães Consultoria Conformação de Metais (19) 3252-7614 Mann+Hummel Brasil - Divisão Hydromation (19) 3894-9400 Manufatura de Metais Magnet (11) 4176-7877
Metallica (21) 2494-9076
MAX GEAR AUTO PEÇAS Max Gear Indústria e Comércio de Auto Peças Ltda Avenida Quinze de Dezembro, 1230 Caixa Postal 319 Jardim Recreio - Bragança Paulista - SP (11) 3404-9400 www.maxgear.com.br diretoria@maxgear.com.br Maxiforja (51) 2121-8900 Maxitec Queimadores Industriais (11) 3625-1892 Maxitrate (11) 2065-1666 Mayer Equipamentos (11) 4056-6399 MD Reciclagem de Metais (19) 3476-5800 MDI Produtos e Sistemas (51) 3527-1519 Mecalor (11) 2188-1718 Mector (11) 5521-6633 Menke & Cia (19) 3864-1243 Menphis Engenharia Térmica (19) 3272-4420 Metal Forge Fornos Industriais (51) 7811-7860 Metal Härte Tratamento Térmico (11) 5687-1100 Metal Heating (11) 4612-9114 Metal Plasma (12) 3944-6500 Metalbrazing Brasagem e Tratamento Térmico (11) 4072-1545 Metal-Chek (11) 3515-5287 Metalcoating Revestimentos (11) 4612-2828 Metalcoop (11) 4028-9600
Metalmag (11) 5523-8400 Metaloplan (19) 3434-1113 Metalpaulista (11) 4614-5812 Metalsinter (11) 3621-4333 Metaltécnica Metalúrgica (51) 3778-1410 Metaltécnica Sul (11) 4614-0532 Metaltemper Tratamento Térmico (31) 3331-1104 Metalterm (37) 3381-3000 Metaltrat Tratamento de Metais (19) 3456-3241
METALTREND Metaltrend Equipamentos Industriais Ltda Avenida Interlagos, 6872 Interlagos - São Paulo - SP (11) 4058-7681 www.metaltrend.com.br info@metaltrend.com.br Metalur (11) 4136-6200 Metalúrgica Atlas (11) 3838-3838 Metalúrgica Inca (19) 3666-5000 Metalúrgica Onix (11) 4612-8044 Metalúrgica Starcast (11) 2406-2115 Metalúrgica Varb (11) 4191-1671 Metta Galvano Tratamento Térmico (51) 3719-2463 Mettalforma (11) 5092-3929 Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 45
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
Mextra Engenharia Extrativa (12) 3634-8000
Nederman (11) 5182-6419
MH Fornos Industriais (11) 4777-0987
Nicrotherm (11) 2088-9900
Micro-Química (11) 4057-3400
Nitalpha Tratamento Térmico (11) 4057-3090
Mikromática (11) 8405-4959
Nitramet (11) 2192-3350
Milane (31) 3374-1164
Nitratec Tratamento Térmico de Metais (11) 4991-6774
Missler Software Brasil (11) 5084-0048
Nitreaço Tratamento Superficiais (47) 3441-7776
MJ Mohr (47) 3373-0020
Nitrion (47) 3373-8444
MN Fornos Industriais (19) 3838-2259
Nofor (11) 2979-3422
Molygrafit (11) 4071-4793
Normatic (41) 3283-4556
Monbrás Refratários Monolíticos (19) 3424-4288
Nossatêmpera Tratamento Térmico (11) 4048-2735
Monitron (11) 3733-2772
Nova Chama Tratamento Térmico (11) 4075-4000
Montherm (11) 4640-1153
Novatrat Tratamentos Térmicos (19) 3922-6690
Morgan Thermal Ceramics (+44) 0 207 251 3801
Novelis do Brasil (12) 3641-9100
Morganite (11) 4075-0400
Novus Produtos Eletrônicos (51) 3323-3600
MSC Steel (21) 2482-4189
NTG Equipamentos Industriais (11) 3941-2626
O MÜLLER FORJADOS Müller Forjados Ltda Avenida Paulo Antunes Moreira, 2405 Distrito Industrial - Iperó - SP (15) 3459-8070 www.muller.com.br comercial@muller.com.br Mult Têmpera Coat (11) 4092-7710 Mult-Burners do Brasil (11) 3895-0670 Multi Alloy Metais e Ligas Especiais (11) 3871-6270 Multiflux Máquinas Especiais (11) 4352-5888 MWL Rodas e Eixos (12) 3221-2400
N Nacional de Grafite (11) 3289-1322 Naka Instrumentação Industrial (11) 2199-1177
46
- Setembro 2011
P Palley Industrial (11) 3966-8616 Panambra (11) 3346-6300 PDL Sistemas (13) 3227-2280 Peg Compressores (17) 2139-7900 Pema (11) 2796-8808 Penta Assessoria (47) 3027-2765 Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial (41) 3376-5130 Perfipar (41) 3360-8888 Phoenix do Brasil Tratamento Térmico (11) 5672-2590 PHT Phoenix Tratamento Térmico (11) 4616-9510 Plasmar Tecnologia (54) 3218-2732 Platit (41) 3588-0100 Plumba Moligraco - Grease (11) 4534-2950 PN Engenharia (51) 3598-2990 Polimec (19) 3809-9500
Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos (11) 2152-0464
Poloquímica Comercial (11) 4787-3444
Ogramac Metalização (19) 3896-9300
Polutec (12) 3958-4344
Omag Validação (41) 3205-6709
Ponto Real Termo Steel Tratamentos Térmicos (19) 3881-1721
Omel Bombas e Compressores (11) 2413-5400
Prats Masó (11) 4977-4000
OMNI (19) 3881-3326
Praxair Surface Technologies (41) 3668-2211
Optima Powerware (21) 2178-2257
PRB Combustão Industrial (11) 4127-5556
Orion Consultoria (11) 4161-8877
Precicast Usicast Castval (48) 3722-0445
Otocarva (11) 5521-8911
Precimac (11) 5641-1334
Outokumpu (11) 2495-1927
Prensa Jundiaí (11) 4039-8200
Outotec (11) 2495-1924
Prensas Gutmann (11) 4666-5300
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
(11) 4513-9844
PRENSAS LUXOR Prensas Luxor Ltda Rua Maria Daffré, 242 Quinta da Paineira - São Paulo - SP (11) 2063-0877 www.luxor.ind.br luxor@luxor.ind.br
Rayburners Queimadores Industriais (11) 5524-0677 Rayton Industrial (11) 4161-2453 RD Technologies (11) 3085-6182
Rima Industrial - Divisão de Magnésio e Fundição (38) 3251-4000 Risa Refratários e Isolantes (31) 3368-1111 Risitec (11) 3856-8420 Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos (31) 3355-3008
Prensas Mahnke (11) 2823-1566
Reaço Tratamento Térmico (11) 2521-5064 Rebarba Brilho (11) 4043-3202
Prensas Schuler (11) 4075-8444
Refaço (19) 3466-1166
Rockwell Automation (11) 5189-9500
Prensas Schuster (11) 4529-5964
Reframax (31) 3029-8002
Romão Gogolla ICRAG (19) 3856-4228
Prensas Sutherland Brasil (11) 3957-0677
Reframec (31) 3712-1860
Rösler (11) 4612-3844
Pressenge (47) 3027-9595
Reframil (31) 3295-0182
Roto Finish (11) 5181-8477
PressTec (+49) 07851-9368-0
Refrata Cerâmica Refratária (19) 3576-9200
RPA Refratários Paulista (19) 3019-1250
Presstécnica (11) 3488-9200
Refratários Bandeirante (11) 2618-1000
Rud Correntes (11) 4723-4944
Refratários Modelo (11) 2331-3311
Rudolph Usinados (47) 3281-2824
Refratários União (31) 3361-5110
Russula (11) 5044-8847
Refratek Produtos Refratários (47) 3802-8291
Ruukki (54) 3290-1900
Representações Bermo (47) 2123-4444
S
PRESSTRADE Presstrade Handelsgesellschaft mbH Oststraße 1 - D-77694 Kehl - Alemanha +49 7851 93 76-0 info@presstrade.com www.presstrade.com Profusa (11) 3931-8677
Repsol YPF (11) 3145-0300
Profusão (11) 3936-4192
Resiluz (11) 2221-4144
Proterm Tratamento Térmico (12) 3935-1313
Resipower Resistências Elétricas (11) 4755-4638
Puróleo Purifik (19) 3867-4815
Resistec Brasil (21) 3661-8114
Pyrobras (11) 4786-5233
Resistências Elétricas MB (11) 4678-3766
Q
Restherm Produtos Térmicos (11) 3673-0949
Quakerchem 0800-729-1800 Qualité Refratários (11) 2796-6881 Queimabras Oertli Induflame PFF (11) 3931-7588 Quimis (11) 4055-9999
R Raw Material
Restil Blander (11) 5543-9444 Revenaço (11) 2618-4477 Revitec (54) 3211-3057 Rex Máquinas e Equipamentos (47) 3547-9000 RF Isolamento Térmico (19) 3245-0108 RHI (31) 3025-9051
Rock Fibras (11) 5505-0477
S&E Instrumentos (11) 5522-3877 S. L. Vazadores (51) 3598-2822 SAC Produtos Térmicos (35) 3435-2786 Sada Forjas (31) 3779-8600 Saint Gobain - Divisão Refratários (19) 2127-8502 Salaberga Comercial de Aços (11) 2068-9944 Salvi Casagrande Medição e Automatização (11) 3327-0033 Santec Empreendimentos Industriais (11) 3903-5055 SANTEC Tecnologia em Soldagem (19) 3267-4924 Sauder Equipamentos Industriais (11) 4661-8000 Scan Alloys (12) 3956-9333 Schenck RoTec - Durr Brasil (11) 5633-3615 Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 47
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
Schlatter (11) 4125-4443
Steammaster Caldeiras (35) 3690-8000
Schmolz + Bickenbach do Brasil (11) 2083-9000 Schneider Electric Brasil (11) 3468-5791 Schneider Motobombas (47) 3461-2966 Schulz América Latina (21) 2105-9300 SDS Plasma (41) 3016-2767 Seecil Carbon Technologies (11) 2137-8400 Seibt Máquinas para Plásticos (54) 3281-6000 Semco Processos Industriais (11) 3576-2000 Semeato - Unidade CSA (31) 3244-9700 Sensym Equipamentos Eletrônicos (19) 3238-7780 Serv End (11) 4066-5312
Stecno (11) 3739-2805 Steelmach (54) 3028-8511 Steeltrater Tratamento Térmico (47) 3547-0751
Sinto (11) 3321-9500
Stemmann (15) 3261-9190
Sistemas Controle Ambiental (41) 3287-2780
STI Sadalla (11) 5693-9300
Sitron Leveltron (11) 3825-2111
Stringal Burner (11) 4347-9088
Siwa Tratamento Térmico (11) 4056-2955
Suasolda (16) 3456-6465
SM Indústria (11) 2954-0878
SüdMetal - Soluções Completas (51) 3275-1300
Smar Equipamentos (16) 3946-3599
Sulmatre Matrizaria e Estamparia (51) 3479-5342
Smart Tech Elétrica (11) 3168-3388
Sultêmpera Tratamento Térmico (51) 3371-1855 Sultrade (11) 5182-7522
Serv Melt Comercial (11) 4061-1000 Servifor (19) 3542-0515 Servtherm Fornos a Indução (11) 2176-8200 SES Surface Engineering (16) 3368-3118 SETREMA - Sistemas para Alimentação de Prensa (11) 4591-1801 Shimadzu (11) 2134-1688 SHV Gás Supergasbras (21) 3974-5151 Sideral Recozimento e Trefilação (11) 2297-3733 Síderos (11) 3474-4300 Sidertécnica (11) 4070-5040 Siempelkamp do Brasil (41) 3232-6806 Sifco (11) 4588-1500 Signode (11) 4529-8400 Silfertrat (11) 3571-7949 Silme Prensas Hidráulicas (11) 2412-6588
48
SIMUFACT AMERICAS Simufact Americas LLC Rua Domingos Osvaldo Bataglia, 297 Anexo B Mirandópolis - São Paulo - SP (11) 3589-6409 www.simufact-americas.com paulo.sauer@simufact-americas.com
- Setembro 2011
SMS ELOTHERM SMS Meer Metalurgia do Brasil Ltda Alameda Rio Negro, 1030 Conjunto 803 Alphaville Industrial - Barueri - SP (11) 4191-8181 www.sms-elotherm.com info@sms-elotherm.com SMS Meer (11) 4191-8181 SOCIESC (47) 3461-0235 SoftBrasil (11) 3488-8787 SolMari Tratamento de Superfície (11) 2213-9293
Sun Metais (11) 5641-9811 Superlab (11) 2126-2886 Supertrat Tratamentos Térmicos (19) 3459-5930 Supremelub (11) 4055-3854 Syndool (11) 4137-3900 Systec Metalúrgica (19) 3886-6900
T
Solo (+41) 32 4659600
TARTEC (11) 4054-1810
Solotest (11) 3289-0211
TCI (51) 3028-5343
Sotherm Tratamento Térmico (11) 4486-2323
TCP Tecnologia em Controle de Poluentes (11) 2365-2005
SP Term (11) 4012-4934
Teadit (21) 2132-2500
Spectru (21) 2293-3607
Tec Calor (11) 2941-3454
Spraying Systems (11) 2124-9500
Tec Stam Forjaria e Estamparia (11) 2219-7876
SPS Suprimentos (11) 4661-3511
Tecbraf (11) 4031-2661
Stauff (11) 4772-7200
Tecefil Telas Metálicas (11) 4071-5140
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
Tecforja (15) 3235-1440
Temperjato (11) 4555-8563
Tech Nick (21) 2512-3144
Tenace (37) 3381-1959
Technoheat Eletroaquecimento (11) 3714-6644
Tenaz Têmpera (11) 4075-2388
Tecjato Equipamentos para Jateamento (11) 2101-0250
Termbras (16) 3663-8188
TMP PRESS Tjazhmekhpress 31, Solnechnaya St., 394026 Voronezh, Russia +7 (473) 239-29-68 www.tmp-press.com vmtp@tmp-press.ru
Teclago (11) 4158-4225
Termic Indústria e Comércio (11) 2063-4400
TMS do Brasil Queimadores Industriais (11) 3903-6555
Tecnal (19) 3917-1000
Térmicus Manutenções de Máquinas (11) 8244-2080
Togni Materiais Refratários (35) 2101-2222
Tecnoalloy Super Ligas (11) 4362-1202
Termo Aço Tratamentos Térmicos (54) 3025-5050 Termocom Materiais Térmicos (19) 3278-4505
Toledo do Brasil (11) 4356-9000
Tecnocom Serviços e Comércio (15) 3234-2898 Tecnofirma (47) 3441-5291 Tecnogrease (31) 3492-3093 Tecnopeças (11) 4648-8848 Tecnorevest Revestsul Produtos Químicos (11) 4192-2229 Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos (47) 3373-3353 Tecnotérmica Tratamento Térmico (54) 3224-5040 Tecnotherm Equipamentos (11) 5584-8399 Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais (11) 3686-2969 Tecram Refratários (47) 3435-5836 Tectherm (11) 3044-6901 Tectterm Tratamentos Térmicos (12) 3645-4088 Tek Brasil (11) 5016-1924 Temer Zalaf e Borghi Advogados (19) 3213-7873 Temper Tratamentos Térmicos (51) 3022-3212 Têmpera Tech Tratamentos Térmicos (51) 3472-1512 Temperaço Rio (21) 2560-7741 Temperaço Tratamentos Térmicos (11) 4582-9100 Temperapar Tratamento Térmico (41) 3288-4620 Temperaville Tratamento Térmico (47) 3473-0007
Termomecânica São Paulo (11) 4366-9777 Termopira Tratamento Térmico (19) 3426-4223 Termotrat Tratamento Térmico de Metais (19) 3935-4163 Testo Instrumentos de Medição (19) 3731-5800 Texfiber Isolantes Térmicos (11) 2966-5050 Therma Instrumentos de Medição Automação e Projetos (11) 5643-0440 Thermac Controles Industriais (11) 3744-2499 Thermal Quality (11) 2626-0795 Thermix Tratamento Térmico (11) 3538-0100 Thermo Brasil Isolantes Térmicos (19) 3256-8771 Thermo Heating Aquecimentos Térmicos (11) 3447-7953 Thermojet do Brasil (11) 3883-8200 Thermoken (11) 5621-5929 Thermomax Comércio e Montagem (51) 3362-1166 Thermopar (21) 2290-9983 Thyssen Krupp CSA (21) 2141-3200 ThyssenKrupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista (11) 4039-9531 TM Service (19) 3426-8512
Torretelli (11) 2673-0091 TRA Torres (11) 5038-8444 Tramar Industrial (11) 4528-6000 Tramontin Tratamento Térmico (42) 3227-4280 Tramontina Garibaldi (54) 3462-8000 Transelev Engenharia e Equipamentos (11) 4229-3255 Transtechnology Brasil (11) 3215-4700 Transvalor (+33) 04929242 00 Trasumet (16) 3368-8232 Tratamento Térmico Barbosa (11) 4781-0561 Tratamento Térmico Brasil (11) 4648-1544 Tratamento Térmico Demuth (51) 3562-8484 Trateme Tratamento Térmico de Metais (11) 4178-6455 Traterm (51) 3575-1777 Traternit Tratamento Térmico (11) 4057-4896 Trattel (51) 3441-3888 Trebi (19) 3288-0437 Triaxis (11) 4361-4977 Trisoft Têxtil (11) 4143-7900 Truck Recuperações Ltda (21) 2671-8035 Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 49
DIRETÓRIO DOS FABRICANTES
TRW Automotive (19) 3404-1100
Verion Oleohidráulica (11) 2100-7400
TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group (11) 4056-4433
Vibrarmaq (11) 3951-0159
TSA Tubos Soldados Atlântico (27) 3212-4670
Vibrochips (11) 4399-3535
Turbojato (11) 4496-1160
Vidotti (19) 3256-7266 Villares Metals (19) 3303-8069
Z Zampese (11) 6693-7400 Zirconium Refratários (11) 2681-6809 Zirtec (11) 3388-3534
Visomes Metrológica (11) 5662-9911
Ztech Refratários (47) 3327-0560 Ztech Sensores (11) 5031-7777
Ultra Têmpera Tratamento Térmico e Comércio de Metais (11) 2412-6911
Vista Azul Metais (11) 2499-6242
ZWEZ Química do Brasil (47) 3041-0064
Ultraterm (11) 2412-8578
Voges - Motores (54) 3026-3400
Uniforja (11) 4057-5817
Volani (47) 3424-6276
Unifrax (19) 3322-8000
Vulcano Industrial (11) 2741-0266
U
Uniterm Tratamento Térmico (19) 3832-6471
W
Unitrat Tratamento Térmico (11) 4159-3485
W & C Indutores (11) 4596-6275
Unival Válvulas (11) 2858-9000
W. Fischer (47) 3027-1605
Usiminas (13) 3362-2000
W3M Engenharia Consultoria e Treinamento (12) 3019-4237
V
WA Equipamentos (11) 4547-5535
V&S Vallourec & Sumitomo Tubos (31) 2102-4201 Vaccari 39 0444 400 608
WB Combustão Industrial (41) 3227-2214 Weg (47) 3276-4000
Vacuolu (11) 4044-3702
Weishaupt do Brasil (19) 3801-9800
Valeq (21) 3102-0823
Weld Inox Soldas Especiais (11) 4059-9944
Vallair do Brasil (11) 2696-3411 Vallourec & Mannesmann Tubes (31) 3328-2121 Vanasa Multigas (15) 3288-4040 Vanguarda Refratários Especiais (19) 3881-5555 Veeder Root do Brasil (11) 3879-6600
Weltec Consultoria e Marketing (11) 5687-2069 White Systems Tratamento Térmico e Superficial de Metais (11) 4524-2651 Wieland Metalúrgica (11) 2087-6190 Woerner Sistemas de Lubrificação (47) 3445-8800
Y
Vent System (11) 2953-5299 Ventec Ambiental (19) 3801-8800
Yunque Industrial (11) 3901-8500
Veolia Water Solutions & Technologies (11) 3888-8800
50
Wafios (11) 2808-8200
- Setembro 2011
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS COMPONENTES ACABAMENTO SUPERFICIAL - INSUMOS (CHIPS) GV Otocarva Rebarba Brilho Roto Finish Vibrochips
AÇO CARBONO
Aço Cearense Açobril Aços Villares - Gerdau Armco - Divisão Stripsteel Brasmetal Waelzholz CSN Volta Redonda Engemet Metalurgia e Comércio Etna Steel Gerdau Gerdau Açominas LAP Laminação de Aços Paulínia MSC Steel Perfipar Schmolz + Bickenbach do Brasil Thyssen Krupp CSA Usiminas Villares Metals
AÇO ESPECIAL
Aço Especial Alltech Steel Böhler Uddeholm Brasmetal Waelzholz Gerdau Gerdau Aços Especiais Piratini GMH Brasil Hitachi Metals Multi Alloy Metais e Ligas Especiais Ruukki Schmolz + Bickenbach do Brasil Villares Metals
AÇO INOXIDÁVEL
Arcelor Usina Timóteo - Acesita Armco - Divisão Stripsteel Brasmetal Waelzholz Etna Steel Multi Alloy Metais e Ligas Especiais Outokumpu Outotec Salaberga Comercial de Aços Villares Metals
AÇO LIGADO
Belgo Mineira Bekaert Arames Finos Böhler Uddeholm Brasmetal Waelzholz Gerdau Scan Alloys Schmolz + Bickenbach do Brasil Villares Metals
Fundipar Inbra Metais Metalisul Metalur Mextra Engenharia Extrativa Vista Azul Metais
ALUMÍNIO - LÍQUIDO Alpha Galvano Química Fundipar Inbra Metais MD Reciclagem de Metais Metalur Mextra Engenharia Extrativa
ARAME RECOZIDO
Belgo Bekaert Arames Sideral Recozimento e Trefilação
BICOS / INJETORES PARA PULVERIZAÇÃO Ansatz Spraying Systems
BOBINA DE INDUÇÃO
Albatherm Ambrell Andromeda EMCR GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Indumelt Itagires Jamo Equipamentos Metaltrend Profusão Serv Melt Comercial Servifor W & C Indutores
BOMBA (ÁGUA, ÓLEO, SAIS)
ACT Sistemas Hidráulicos Bombas Esco Bombas Grundfos Famac Motobombas Flowserve RJ Flowserve SP Germek Glass Bombas Centrífugas e Equipamentos Imbil Kei-Tek KSB Bombas Rayburners Queimadores Industriais Schneider Motobombas Vacuolu Vallair do Brasil Verion Oleohidráulica Woerner Sistemas de Lubrificação
CABINE ACÚSTICA
Novelis do Brasil
Abba Tecnologia Acústica Ambiental Aero Mecânica Darma Berliner Luft Brasfaiber Capmetal Euronema Ambiental Mac Darma Polutec Seibt Máquinas para Plásticos
ALUMÍNIO - EM PÓ
CABO REFRIGERADO
ALUMÍNIO - CHAPAS
ALCOA - POÇOS DE CALDAS Inbra Metais Mextra Engenharia Extrativa SPS Suprimentos
ALUMÍNIO - LINGOTES ALCOA - POÇOS DE CALDAS Alpha Galvano Química Alutech Alumínio Tecnologia Brutt CBA Alumínio
Albatherm Andromeda EMCR CRA Cabos Refrigerados a Água e Ar Indumelt Metaltrend Profusão Servifor Servtherm Fornos a Indução SMS Elotherm
CAVALETE DE GÁS
Alotec Combustherm Conai Equipamentos Industriais CP Gás Componentes para Gás Etin - J.Weiss First Fornos Interfor Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão Metaltrend Nofor PRB Combustão Industrial Sauder Equipamentos Industriais
CHAMINÉ
Asvotec Termoindustrial Interfor Mayer Equipamentos Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais
CONDUTOR ELÉTRICO PARA ALTA TEMPERATURA ElComp SAC Produtos Térmicos Technoheat Eletroaquecimento Tramar Industrial
CONEXÕES HIDRÁULICAS Hitorin Vulcano Industrial
CORTA CHAMA DE LINHA Valeq
CORTA CHAMA TIPO CALOTA Valeq
DESENGRAXANTE
Agena Alpha Galvano Química Plumba Moligraco - Grease Supremelub
DESMOLDANTE
Alfa Trend Bentomar Chem Trend Daido Quimica DNC Industrial Forgelube Fuchs do Brasil Henkel Houghton Klüber Lubrication Lubrificantes Especiais Lumobras Micro-Química Plumba Moligraco - Grease Quakerchem Supremelub Syndool Tecbraf
ELEMENTOS CARBETO DE SILÍCIO (GLOBAR) Athenas Isolantes Térmicos Refratários Fornos Jung Kanthal Metaltrend Raw Material Sauder Equipamentos Industriais
ESTEIRA DE AÇO TARTEC
ESTEIRA FUNDIDA PARA FORNO CONTÍNUO FAI - Fundição de Aço Inox FGF Global Foundry First Fornos Machro Peças Maier Metalurgia
Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 51
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS Metaltrend
FILTRO DE GÁS
Auto Ferr Queimadores Brats Combustherm Conai Equipamentos Industriais CP Gás Componentes para Gás Cuno Latina First Fornos Holamaq Queimadores Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão Maxitec Queimadores Industriais Nofor PRB Combustão Industrial Rayburners Queimadores Industriais Sauder Equipamentos Industriais Vanasa Multigas
FILTRO DE ÓLEO
A Bronzinox Telas Metálicas e Sintéticas Aichelin Brasil Auto Ferr Queimadores Cuno Latina Hollbrás Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão Mann+Hummel Brasil - Divisão Hydromation Mayer Equipamentos Metalsinter Micro-Química Nofor PRB Combustão Industrial Stauff TARTEC
FIO DE RESISTÊNCIA
Alutal Sistemas de Medição Athenas Isolantes Térmicos Refratários Benny Representações Dennex Di Martino Indústrias Metalúrgicas ElComp First Fornos Fornos Jung Kanthal Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Restil Blander Sauder Equipamentos Industriais Tecnoalloy Super Ligas
FITA ADESIVA PARA ALTA TEMPERATURA Tek Brasil
FLUÍDO TÉRMICO Konus Icesa
FUNDIÇÃO - INSUMOS Alfa Trend ASK - Ashland Resinas Bentomar Chem Trend Foseco Grafite do Brasil Tecbraf
GÁS DE COMBUSTÃO
Alkem Equipamentos Companhia Ultragaz Copagaz Ditribuidora de Gás Repsol YPF SHV Gás Supergasbras
GRANALHA
Frohn Brasil IKK do Brasil Metalcym Romão Gogolla ICRAG
GRELHA E CESTO DE CARGA
Electrofusão Metalúrgica FAI - Fundição de Aço Inox FGF Global Foundry First Fornos Liga Leve LM Term Tecnologia em Processamento Térmico LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Machro Peças Machroterm Maier Metalurgia Mayer Equipamentos Metaltrend Nicrotherm RD Technologies
IDENTIFICADORES - SISTEMAS E PRODUTOS APS Representações
INDUTOR
ABP Induction Sistemas de Indução Albatherm Ambrell GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Inductotherm Group Brasil Indumelt Itagires Jamo Equipamentos Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais Rex Máquinas e Equipamentos Servifor Servtherm Fornos a Indução SMS Elotherm
INSUMO PARA FORJARIA - LUBRIFICANTE Alkem Equipamentos Archem Química Cavour Clariant Condat Lubrificantes do Brasil DNC Industrial Forgelube Fuchs do Brasil Henkel Houghton ICQL Química Klüber Lubrication Lubrificantes Especiais Lumobras Molygrafit Nacional de Grafite Plumba Moligraco - Grease Poloquímica Comercial Syndool Tecnogrease ZWEZ Química do Brasil
MANGUEIRAS Hitorin Jason Comercial
MOLDES E MATRIZES PARA FORJA Aeromatrizes Alltech Steel Cooperfer Ferramentaria Doca IR do Brasil Sulmatre Matrizaria e Estamparia
MOTORES ELÉTRICOS Ametek do Brasil Voges - Motores Weg
ÓLEO DE LAMINAÇÃO
GRAXA 52
Klüber Lubrication Lubrificantes Especiais Quakerchem Supremelub
Cavour - Setembro 2011
Daido Quimica
ÓLEO DE TÊMPERA Archem Química Castrol Daido Quimica Fuchs do Brasil Houghton Micro-Química Syndool
ÓLEO HIDRÁULICO Daido Quimica
PNEUMÁTICA - CILINDROS, GUIAS, CONEXÕES Aviquei Produtos Hidráulicos e Pneumáticos Belair Pneumática Festo
PRODUTOS DE PROTEÇÃO ANTI CORROSIVA Metalcoating Revestimentos
QUEIMADOR A GÁS
Aichelin Brasil Alkem Equipamentos Alonso Schaub Asvotec Termoindustrial ATM Queimadores Auto Ferr Queimadores Avitech BGM Combustão Industrial Bloom Produtos de Combustão do Brasil BTS Termodinâmica Combustherm Combustol e Metalpó Conai Equipamentos Industriais Ecogás Eiffel Combustão ElComp Emproin Energitec Indústria e Comércio de Equipamentos a Gás Engefor Engenharia Equipel Queimadores First Fornos Gasfort Gastec Combustão Industrial Greco Grion Fornos Industriais Holamaq Queimadores Hosken Icaterm Importherm Importação e Indústria Interfor Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão JP Queimadores Kanthal Kei-Tek Maxitec Queimadores Industriais Metaltrend Mult-Burners do Brasil Nofor Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial PN Engenharia PRB Combustão Industrial Queimabras Oertli Induflame PFF Rayburners Queimadores Industriais Rex Máquinas e Equipamentos Santec Empreendimentos Industriais Sauder Equipamentos Industriais Tec Calor Tecnotherm Equipamentos Thermojet do Brasil Thermoken TMS do Brasil Queimadores Industriais WB Combustão Industrial Weishaupt do Brasil
QUEIMADOR A ÓLEO Alkem Equipamentos ATM Queimadores
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS Auto Ferr Queimadores Bloom Produtos de Combustão do Brasil Combustherm Combustol e Metalpó Eiffel Combustão Emproin Engefor Engenharia Gasfort Gastec Combustão Industrial Greco Hosken Icaterm Importherm Importação e Indústria Interfor Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão Maxitec Queimadores Industriais Metaltrend Mult-Burners do Brasil Nofor PRB Combustão Industrial Queimabras Oertli Induflame PFF Rayburners Queimadores Industriais Rex Máquinas e Equipamentos Santec Empreendimentos Industriais Sauder Equipamentos Industriais Tec Calor Tecnotherm Equipamentos Thermoken WB Combustão Industrial Weishaupt do Brasil
Athenas Isolantes Térmicos Refratários Bandeirante Produtos para Fundição Beka Refratários Especiais Calorisol Combustol e Metalpó EKW Ziegler Ibar ISAR Isolamentos Térmicos e Acústicos Isocel Isolantes Térmicos Kerneos Menphis Engenharia Térmica Metaltrend Monbrás Refratários Monolíticos Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Raw Material Refratários Bandeirante Refratários Modelo Refratek Produtos Refratários RF Isolamento Térmico RHI Risa Refratários e Isolantes Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Síderos Termocom Materiais Térmicos Texfiber Isolantes Térmicos Togni Materiais Refratários Unifrax Vanguarda Refratários Especiais Zirconium Refratários
QUEIMADOR DUAL
Alusil Cadinhos e Refratários Athenas Isolantes Térmicos Refratários Bandeirante Produtos para Fundição Beka Refratários Especiais Calorisol Cerâmica Saffran Cerâmica Ziegler Combustol e Metalpó EKW Ziegler Estiva Refratários Especiais First Fornos Ibar Inducel Cerâmicos Especiais ISAR Isolamentos Térmicos e Acústicos Isocel Isolantes Térmicos Magnesita Menphis Engenharia Térmica Metaltrend Monbrás Refratários Monolíticos Morganite Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Profusa Qualité Refratários Raw Material Refratários Bandeirante Refratários Modelo Refratários União Refratek Produtos Refratários RF Isolamento Térmico RHI Risa Refratários e Isolantes Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Saint Gobain - Divisão Refratários Síderos Tecram Refratários Texfiber Isolantes Térmicos Togni Materiais Refratários Unifrax Vanguarda Refratários Especiais Zirconium Refratários Ztech Refratários
Alkem Equipamentos Combustherm Combustol e Metalpó Emproin First Fornos Icaterm Interfor Maxitec Queimadores Industriais Metaltrend Nofor PRB Combustão Industrial Rayburners Queimadores Industriais Sauder Equipamentos Industriais Tec Calor WB Combustão Industrial Weishaupt do Brasil
REFRATÁRIO - ISOLANTE REMOVÍVEL Casa das Resistências Dinnil Ibar Isolatec RF Isolamento Térmico Rock Fibras
REFRATÁRIO ARGAMASSA
Alusil Cadinhos e Refratários Cerâmica Ziegler First Fornos Ibar Inducel Cerâmicos Especiais Isocel Isolantes Térmicos Magnesita Metaltrend Profusa Raw Material Refratários Bandeirante Refratários União Refratek Produtos Refratários RF Isolamento Térmico RHI Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Tecram Refratários Togni Materiais Refratários Vanguarda Refratários Especiais Zirconium Refratários Ztech Refratários
REFRATÁRIO CIMENTO
REFRATÁRIO CONCRETO
REFRATÁRIO FIBRA (MANTA) CERÂMICA, GRAFITE, ROCHA A. Giza Isolamento Térmico Arterm Isolantes Térmicos Athenas Isolantes Térmicos Refratários Bandeirante Produtos para Fundição Calorisol Dicol
First Fornos Ibar ISAR Isolamentos Térmicos e Acústicos Isocel Isolantes Térmicos Isolatec La Rocha LAM Isolantes Térmicos LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Master Fiber Menphis Engenharia Térmica Metaltrend Monbrás Refratários Monolíticos Morgan Thermal Ceramics Morganite Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Raw Material Refratários Bandeirante Refratários União Refratek Produtos Refratários Restherm Produtos Térmicos RF Isolamento Térmico Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos Rock Fibras Saint Gobain - Divisão Refratários Seecil Carbon Technologies Tecram Refratários Termocom Materiais Térmicos Texfiber Isolantes Térmicos Thermal Quality Thermo Brasil Isolantes Térmicos Trisoft Têxtil Unifrax Zirconium Refratários
REFRATÁRIO TIJOLO
Bandeirante Produtos para Fundição Beka Refratários Especiais Calorisol Cerâmica Saffran Cerâmica Ziegler Combustol e Metalpó EKW Ziegler Ibar Inducel Cerâmicos Especiais ISAR Isolamentos Térmicos e Acústicos Isocel Isolantes Térmicos Magnesita Master Fiber Metaltrend Monbrás Refratários Monolíticos Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Profusa Qualité Refratários Raw Material Refrata Cerâmica Refratária Refratários Bandeirante Refratários Modelo Refratários União RHI Risa Refratários e Isolantes Risotherm Refratários e Isolantes Térmicos RPA Refratários Paulista Síderos Tecram Refratários Texfiber Isolantes Térmicos Thermo Brasil Isolantes Térmicos Togni Materiais Refratários Zirconium Refratários Ztech Refratários
ROLAMENTOS E GAXETAS PARA ALTA TEMPERATURA Seecil Carbon Technologies Teadit
SEPARADOR ÁGUA / ÓLEO Alkem Equipamentos Brasibrás Jaraguá Equipamentos Industriais Mayer Equipamentos
Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 53
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS SIDERURGIA - CILINDROS DE LAMINAÇÃO Akers Brasil FAI - Fundição de Aço Inox JOM Representações
SISTEMAS DE EXAUSTÃO Ar Ambiental Astral Controle Ambiental Nederman Stringal Burner
SOFTWARE - CONTROLE DE PROCESSO Eplan Ficep Sul América Forging Technologies Kranz Technology Metaltrend Mettalforma Mikromática Missler Software Brasil Optima Powerware Russula Smart Tech Elétrica SoftBrasil
SOFTWARE - SIMULAÇÃO DE FORJA Forging Technologies Simufact Americas Transvalor
SOLDA - INSUMOS
Carbografite Industrial Compulsolda Eutectic do Brasil Kestra Weld Inox Soldas Especiais
TELA METÁLICA
Tecefil Telas Metálicas Zampese
TITÂNIO
Camacam Industrial
TUBO DE AÇO
Aço Cearense Aço Import Tubos Açotubo Benfico Central Brasileira de Tubos Schulz América Latina TSA Tubos Soldados Atlântico V&S Vallourec & Sumitomo Tubos Vallourec & Mannesmann Tubes
TUBO PARA REFRIGERAÇÃO Termomecânica São Paulo
EQUIPAMENTOS
Caldeiras Eit Casa das Resistências Chama Elétrica Higher Engefor Engenharia Icaterm Konus Icesa Representações Bermo Tec Calor
First Fornos General Chains do Brasil Metaltrend Rud Correntes SMS Elotherm Stemmann Tecefil Telas Metálicas Transelev Engenharia e Equipamentos
AQUECEDOR DE FLUÍDOS TÉRMICOS
Air Service Metallica
Aquecedores Kent Arauterm Equipamentos Termo Metalúrgicos Asvotec Termoindustrial Emproin Engefor Engenharia Icaterm Icavi Konus Icesa
AQUECEDOR INDUTIVO
ABP Induction Sistemas de Indução Aichelin Brasil Albatherm Ambrell Brascoelma Aquecedores Indutivos Eurothermo Inductotherm Group Brasil Jamo Equipamentos Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais Rex Máquinas e Equipamentos Servifor Servtherm Fornos a Indução SMS Elotherm
BALANÇAS
Schenck RoTec - Durr Brasil Toledo do Brasil
CARREGADOR (ALIMENTADOR DE PEÇAS) Aichelin Brasil Honzik Kamp Automatização Industrial Metaltrend NTG Equipamentos Industriais SETREMA - Sistemas para Alimentação de Prensa SMS Elotherm Vibrarmaq
COMPRESSORES DE AR Aerzen Ajaxcom Eletromecânica Ar Brasil Compressores Atlas Copco Brasil Beliss & Morcom - Compair Fiac Kaeser Omel Bombas e Compressores Peg Compressores
CONFORMAÇÃO A FRIO ALIMENTADOR DE BARRAS Systec Metalúrgica
ALIMENTADOR VIBRATÓRIO Altmann Importação e Comércio Inbras Eriez Kamp Automatização Industrial NTG Equipamentos Industriais Rex Máquinas e Equipamentos Schenck RoTec - Durr Brasil Turbojato Vibrarmaq
AQUECEDOR DE ÁGUA / ÓLEO
Aquecedores Kent Arauterm Equipamentos Termo Metalúrgicos Asvotec Termoindustrial
54
- Setembro 2011
Baltec Máquinas BLM Group EMT Engineering Ficep Sul América Precimac Prensas Schuster Wafios Conformação a quente Precimac SMS Elotherm
CONFORMAÇÃO ROTATIVA Denn Tecnalia SMS Meer
CORRENTE TRANSPORTADORA Catena Indústria Metalúrgica Ello Correntes
DEMOLIÇÃO DE REFRATÁRIOS ESTEIRA TRANSPORTADORA Ability Prensas Catena Indústria Metalúrgica Metaltrend Revitec SMS Elotherm
ESTUFA PARA SECAGEM DE ELETRODOS Suasolda
FORNO CÂMARA
Aichelin Brasil AVACO Tecnologia em Vácuo Combustol e Metalpó Commerx Contraco Máquinas e Equipamentos DJ Fornos Industriais EDG Equipamentos Elino Fornos Industriais Engefor Engenharia First Fornos Fornos Elétricos Sanchis Fornos Jung Gaschler Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Hosken Industrial Heating Equipamentos e Componentes Inforgel Fornos Genga Interfor Master Fiber Mayer Equipamentos Metaltrend MH Fornos Industriais Milane MN Fornos Industriais Palley Industrial PN Engenharia Resiluz Rex Máquinas e Equipamentos Sauder Equipamentos Industriais Stecno Tectherm
FORNO CARRO (VAGONETA)
Combustol e Metalpó Engefor Engenharia First Fornos Fornos Elétricos Sanchis Fornos Jung Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Install Project Interfor Master Fiber Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais Tectherm
FORNO CONTÍNUO Aichelin Brasil Combustol e Metalpó Commerx Dynaflow Emproin
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS Engefor Engenharia First Fornos Fornos Elétricos Sanchis Fornos Jung Gaschler Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Master Fiber Metaltrend Rex Máquinas e Equipamentos Sauder Equipamentos Industriais Solo
FORNO CONTÍNUO EMPURRADOR Aichelin Brasil Alonso Schaub Codere do Brasil Combustol e Metalpó EBNER Industrieofenbau Engefor Engenharia First Fornos Fornos Jung Gaschler HRR Interfor Metaltrend Rex Máquinas e Equipamentos Sauder Equipamentos Industriais SMS Elotherm
FORNO CONTÍNUO ESTEIRA
Aichelin Brasil Codere do Brasil Combustol e Metalpó Engefor Engenharia First Fornos Fornos Jung Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Master Fiber Metaltrend PN Engenharia Rex Máquinas e Equipamentos Sauder Equipamentos Industriais
FORNO CONTÍNUO WALKING-BEAM (VIGA TRANSPORTADORA) Alonso Schaub Combustol e Metalpó Engefor Engenharia First Fornos Fornos Jung Gaschler HRR Interfor Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais SMS Elotherm
FORNO DE TÊMPERA
Aichelin Brasil Cal Service Combustol e Metalpó Engefor Engenharia First Fornos Fornos Elétricos Sanchis Fornos Jung Gaschler Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico HRR Industrial Heating Equipamentos e Componentes Inforgel Fornos Genga Interfor LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Metalek
Metaltrend MN Fornos Industriais Sauder Equipamentos Industriais
FORNO FORJARIA
Alonso Schaub Combustol e Metalpó Engefor Engenharia First Fornos Fornos Jung Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico HRR Indufor Industrial Heating Equipamentos e Componentes Interfor Jamo Equipamentos Metaltrend SMS Elotherm
FORNO INDUÇÃO - FORJA
ABP Induction Sistemas de Indução Aichelin Brasil Ambrell Andromeda EMCR Cormisa Eurothermo GH Indução do Brasil Grion Fornos Industriais Ifetura am - ACES Indução Inductotherm Group Brasil Jamo Equipamentos Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais Rex Máquinas e Equipamentos SMS Elotherm
FORNO INDUÇÃO - REVENIMENTO Aichelin Brasil Ambrell Eurothermo GH Indução do Brasil Inductotherm Group Brasil Jamo Equipamentos Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais SMS Elotherm
FORNO INDUÇÃO - TÊMPERA Aichelin Brasil Albatherm Ambrell Eurothermo GH Indução do Brasil GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Inductotherm Group Brasil Jamo Equipamentos Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais SMS Elotherm
FORNO LABORATÓRIO
Acatec Aichelin Brasil AVACO Tecnologia em Vácuo Bravac Combustol e Metalpó Contraco Máquinas e Equipamentos EDG Equipamentos Engefor Engenharia Equilab First Fornos Fornitec Fornos Elétricos Sanchis Fornos Jung Fornos Milley Fortelab Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais Hexis Científica
Industrial Heating Equipamentos e Componentes LM Term Tecnologia em Processamento Térmico Maitec Fornos Inti Metaltrend Milane Palley Industrial Quimis Spectru Stecno Superlab
FORNO LAMINAÇÃO
Alonso Schaub Combustol e Metalpó IHI - Ishikawajima Heavy Industries Interfor Metaltrend SMS Elotherm
FORNO MODULAR
Codere do Brasil Heat Up Aquecimentos Industriais
FORNO MUFLA
Acatec Aichelin Brasil Combustol e Metalpó Contraco Máquinas e Equipamentos EDG Equipamentos Engefor Engenharia Equilab Equilam Fergus Materiais Elétricos First Fornos Fornitec Fornos Elétricos Sanchis Fornos Jung Fornos Magnus Fortelab Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Industrial Heating Equipamentos e Componentes Maitec Fornos Inti Metal Forge Fornos Industriais Metaltrend Palley Industrial Quimis Resiluz Rex Máquinas e Equipamentos Sauder Equipamentos Industriais Superlab
FORNO NORMALIZAÇÃO
Combustol e Metalpó Emproin Engefor Engenharia Fergus Materiais Elétricos First Fornos Fornos Elétricos Sanchis Fornos Jung Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Industrial Heating Equipamentos e Componentes Inforgel Fornos Genga Metalek Metaltrend MH Fornos Industriais Milane MN Fornos Industriais Sauder Equipamentos Industriais
FORNO PETROQUÍMICO
Delp Engenharia Mecânica Jaraguá Equipamentos Industriais
FORNO SOLEIRA ROTATIVA Aichelin Brasil Combustol e Metalpó Elino Fornos Industriais Engefor Engenharia First Fornos
Setembro 2011 - www.revistaFORGE.com.br 55
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS Fornos Jung Gaschler Interfor Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais
Zirtec
FORNOS USADOS - SEMINOVOS
Metallica Metaltrend SMS Meer
Fornos Usados Industrial Heating Equipamentos e Componentes MN Fornos Industriais Térmicus Manutenções de Máquinas
INJETORAS DE NÃO FERROSOS Calende Equipamentos Hidráulicos Frech Maquimport
JATEADORAS (GRANALHA, MICROESFERA, AREIA) Altmann Importação e Comércio Brasibrás CMV Construções Mecânicas EDG Equipamentos First Fornos Machro Peças Metalcym Pressenge Rösler Sinto Tecjato Equipamentos para Jateamento Turbojato Zirtec
LAVADOR DE GASES
Abba Tecnologia Aero Mecânica Darma Ar Ambiental Brasfaiber Capmetal Cardall Daibase Eco Tech System Ecoplas Enge Aplic Montagens Industriais Equifabril Equipalcool Sistemas Euronema Ambiental Fornosul Greco Indaclima Install Project KS Equipamentos Mac Darma Metalúrgica Atlas Sistemas Controle Ambiental Sitron Leveltron Steammaster Caldeiras Stringal Burner TCP Tecnologia em Controle de Poluentes Vent System Ventec Ambiental
LAVADORA DE PEÇAS
Aichelin Brasil Enge Solutions Erzinger First Fornos Gedore Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Grion Fornos Industriais Industrial Heating Equipamentos e Componentes Kärcher Magido do Brasil Metaltrend Multiflux Máquinas Especiais PN Engenharia Rex Máquinas e Equipamentos Sauder Equipamentos Industriais TARTEC Tecnofirma
56
- Setembro 2011
LEVANTADOR MAGNÉTICO Systec Metalúrgica
MANIPULADORES
MÁQUINA DE SOLDA Alkem Equipamentos Compulsolda Düring do Brasil Eutectic do Brasil Schlatter SM Indústria SMS Elotherm
MÁQUINA DE TAMBOREAMENTO (VIBROACABAMENTO) GV MAVI Máquinas Vibratórias Otocarva Rebarba Brilho Rösler Roto Finish Turbojato Vibrochips
MÁQUINAS DE INJEÇÃO SOB PRESSÃO Agrati Bühler Frech W. Fischer
MÁQUINAS DE REBARBAÇÃO
Aquecimento Industrial EMT Engineering Industrial Heating Equipamentos e Componentes Presstrade Sinto Trebi Triaxis
MÁQUINAS E SISTEMAS DE EMBALAGEM
Lasco Umformtechnik PN Engenharia Prensa Jundiaí Prensas Gutmann Prensas Luxor Prensas Mahnke Prensas Schuler Prensas Sutherland Brasil PressTec Presstrade Siempelkamp do Brasil Silme Prensas Hidráulicas SMS Meer Steelmach Weltec Consultoria e Marketing
PRENSAS PARAFUSO
Fagor Arrasate Lasco Umformtechnik Presstrade Vaccari Weltec Consultoria e Marketing
RECUPERADOR DE CALOR Cardall Fornosul Greco Kei-Tek Konus Icesa Mayer Equipamentos Metaltrend
ROBÔS DE MANIPULAÇÃO Baltec Máquinas Bühler
ROBÔS PULVERIZADORES Bühler
SEPARADOR MAGNÉTICO Inbras Eriez Metallica Metalmag TARTEC
SERRA
TARTEC
Cortesa EMT Engineering Ficep Sul América Franho Pema Presstrade
PRENSAS À FRICÇÃO
SISTEMAS ANTI POLUIÇÃO
Jaraguá Equipamentos Industriais Signode
OLEADORA DE PEÇAS Harlo do Brasil Prensas Gutmann
PRENSAS EXCÊNTRICAS
Baltec Máquinas Blauth do Brasil Bruderer Enomoto Technology Harlo do Brasil Prensa Jundiaí Prensas Gutmann Prensas Luxor Prensas Schuler Prensas Sutherland Brasil SETREMA - Sistemas para Alimentação de Prensa Steelmach TMP Press
PRENSAS HIDRÁULICAS
Aida do Brasil Braffemam Calende Equipamentos Hidráulicos Enomoto Technology Fagor Arrasate FKL Máquinas Hidráulicas Hidral-Mac Industrial
CCA Equipamentos Industriais Enfil Controle Ambiental Jaraguá Equipamentos Industriais PDL Sistemas PN Engenharia
SOPRADORES
Aerzen Atlas Copco Brasil ATMS Soma Comala Aparelhos Elétricos Kaeser
SPRAY PARA MATRIZES DE FORJA East Engineering Presstrade
SUGADOR DE ÓLEO TARTEC
TANQUE DE RESFRIAMENTO EM ÁGUA Aichelin Brasil Codere do Brasil Fornos Jung Industrial Heating Equipamentos e Componentes
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS Mayer Equipamentos Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais
TANQUE DE RESFRIAMENTO EM ÓLEO / POLÍMERO Aichelin Brasil Codere do Brasil Fornos Jung Industrial Heating Equipamentos e Componentes Mayer Equipamentos Metaltrend Sauder Equipamentos Industriais
TANQUE DE RESFRIAMENTO EM SAL Codere do Brasil
TORRE DE RESFRIAMENTO
Alfaterm Annemos Caravela Ambiental GEA Sistemas de Resfriamento HD Inmar Körper Equipamentos Industriais Mecalor Monitron OMNI Semco Processos Industriais Torretelli TRA Torres Veolia Water Solutions & Technologies WA Equipamentos
ULTRA SOM
Enge Solutions Equilab Kubika Comercial Spectru
VENTILADORES
Abba Tecnologia Aero Mecânica Darma Ar Brasil Berliner Luft Brasfaiber CCA Equipamentos Industriais Combustherm Fornosul Howden South América Mac Darma Metaltrend Sistemas Controle Ambiental Vent System
INSTRUMENTAÇÃO / TESTES
PIRÔMETRO
Alutal Sistemas de Medição Autonics Sensores e Controladores Coel Controles Elétricos Coller Resistências Elétricas e Termopares Contemp Ecil Eurotherm Exacta Sensores First Fornos Honeywell Itest Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão JP Queimadores MDI Produtos e Sistemas Metaltrend Novus Produtos Eletrônicos Rayburners Queimadores Industriais Resiluz Rockwell Automation S&E Instrumentos Salvi Casagrande Medição e Automatização Sensym Equipamentos Eletrônicos TCI Tech Nick Tecnocom Serviços e Comércio Testo Instrumentos de Medição Therma Instrumentos de Medição Automação e Projetos Thermac Controles Industriais Thermojet do Brasil Thermopar Veeder Root do Brasil Ztech Sensores
CROMATÓGRAFOS
Engezer Soluções em Análises de Gases Shimadzu
DATA LOGGER Tek Brasil
ESPECTRÔMETRO / ESPECTROFOTÔMETRO Anacom Científica Analyser Bruker do Brasil BSW Tecnologia DAC Instrumentos Científicos Engezer Soluções em Análises de Gases Equilab GNR Brasil Grupo JJR Instrutécnica Instrutherm Instrumentos de Medição Leco Instrumentos Shimadzu Spectru
ESPECTRÔMETRO PORTÁTIL HCG Equipamentos
APARELHO DE RAIO X Kubika Comercial Panambra
BALANÇA DE LABORATÓRIO
Analyser BVP Quimica Enila Equipamentos Gehaka Interlab Distribuidora de Produtos Científicos Tecnal
CÂMARA PARA ENSAIO DE CHOQUE TÉRMICO Superlab
CÂMERAS E SISTEMAS DE DIGITALIZAÇÃO DE IMAGENS Panambra
CONTROLADOR DE TEMPERATURA -
FERRAMENTAS MANUAIS ATG - Apex Tool Group Bellota Brasil Corneta FBM Ferramentas Gedore Tenace Tramontina Garibaldi
GÁS, DETECTOR
AVACO Tecnologia em Vácuo Confor Instrumentos de Medição CP Gás Componentes para Gás Engezer Soluções em Análises de Gases Etin - J.Weiss Houghton Itest Naka Instrumentação Industrial Tecnocom Serviços e Comércio Testo Instrumentos de Medição
GÁS, MEDIDOR
Itron LAO Liceu de Artes e Oficios
GÁS, REGULADOR DE PRESSÃO Aliança Metalúrgica
INDICADOR DE TEMPERATURA
Alutal Sistemas de Medição Autonics Sensores e Controladores Brasibrás Coel Controles Elétricos Contemp Ecil Eurotherm Italterm Sistemas e Controles Itest Kron Medidores Metaltrend Novus Produtos Eletrônicos Representações Bermo S&E Instrumentos Salvi Casagrande Medição e Automatização TCI Testo Instrumentos de Medição Therma Instrumentos de Medição Automação e Projetos Thermac Controles Industriais Thermopar Veeder Root do Brasil
INVERSOR DE FREQUÊNCIA Schneider Electric Brasil
LÍQUIDO PENETRANTE ITW Magnaflux Kubika Comercial Metal-Chek Serv End
METALOGRAFIA - CORTADEIRA Arotec CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Fortel Leco Instrumentos Metaloplan Panambra Risitec Solotest Sultrade Teclago
METALOGRAFIA - EMBUTIDORA Arotec CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Fortel Leco Instrumentos Metaloplan Panambra Risitec Solotest Sultrade Teclago
METALOGRAFIA - LIXADEIRA Arotec CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Fortel Leco Instrumentos Metaloplan Panambra Risitec Sultrade Teclago
METALOGRAFIA - LUPA DE MEDIÇÃO Enila Equipamentos Holtermann
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DIRETÓRIO DOS PRODUTOS METALOGRAFIA - POLITRIZES Arotec CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Fortel Leco Instrumentos Panambra Risitec Solotest Sultrade Teclago
MICROSCÓPIOS
Altmann Importação e Comércio Arotec Bruker do Brasil CK Leica CR Comercial & Técnica Enila Equipamentos Fortel Instrutécnica Itest Leco Instrumentos Metaloplan Panambra Quimis Risitec Salvi Casagrande Medição e Automatização Spectru Sultrade Teclago
MONITOR DE FORÇA DE PRENSAGEM Cydak
PIRÔMETRO INFRAVERMELHO
Contemp Ecil Infratemp Instrumentos de Medição e Controle Itest Testo Instrumentos de Medição
SENSOR DE NÍVEL
Balluff Controles Elétricos
S&E Instrumentos TCI Veeder Root do Brasil
TERMOPAR - CABO DE COMPENSAÇÃO Alutal Sistemas de Medição Casa das Resistências Coel Controles Elétricos Coller Resistências Elétricas e Termopares Contemp Digitrol Ecil Exacta Sensores Fortelab Heraeus Sensor Holamaq Queimadores Industrial Heating Equipamentos e Componentes IOPE Instrumentos de Precisão Italterm Sistemas e Controles Itest Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão JP Queimadores Metaltrend Naka Instrumentação Industrial Novus Produtos Eletrônicos Rayburners Queimadores Industriais Resiluz Resistências Elétricas MB Restil Blander S&E Instrumentos SAC Produtos Térmicos Salvi Casagrande Medição e Automatização Sensym Equipamentos Eletrônicos Technoheat Eletroaquecimento Thermac Controles Industriais Thermal Quality Thermomax Comércio e Montagem Thermopar Visomes Metrológica
TERMOPAR - PARTES E PEÇAS Alutal Sistemas de Medição Benny Representações Pyrobras
SENSOR DE PROXIMIDADE
TERMOVISOR
SENSOR DE TEMPERATURA
VÁLVULA PARA GÁS
Belair Pneumática
Contemp Ecil Engezer Soluções em Análises de Gases Exacta Sensores Holamaq Queimadores Industrial Heating Equipamentos e Componentes Instrutherm Instrumentos de Medição IOPE Instrumentos de Precisão Metaltrend Novus Produtos Eletrônicos Rayburners Queimadores Industriais Resiluz Resipower Resistências Elétricas S&E Instrumentos SAC Produtos Térmicos Salvi Casagrande Medição e Automatização TCI Tech Nick Technoheat Eletroaquecimento Testo Instrumentos de Medição Thermomax Comércio e Montagem Thermopar
TEMPORIZADOR
Alutal Sistemas de Medição Autonics Sensores e Controladores Contemp Itest Kron Medidores MDI Produtos e Sistemas Metaltrend
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- Setembro 2011
Fluke
Aciplás Apis Delta Auto Ferr Queimadores Combustherm Conai Equipamentos Industriais CP Gás Componentes para Gás First Fornos Foxwall Válvulas de Controle Holamaq Queimadores Invel Jaulck Queimadores e Sistemas de Combustão KSB Válvulas Maxitec Queimadores Industriais Metaltrend Nofor PRB Combustão Industrial Precicast Usicast Castval Rayburners Queimadores Industriais Representações Bermo Unival Válvulas Vanasa Multigas
VÁLVULA PARA ÓLEO Ascoval PRB Combustão Industrial Stauff Vallair do Brasil
FILTROS CICLONES E MULTICICLONES Equipalcool Sistemas Ventec Ambiental
SERVIÇOS ACABAMENTO SUPERFICIAL - REBARBAÇÃO / POLIMENTO Carelli Hikotech Refaço
ASSESSORIA E CONSULTORIA
AN Projetos e Consultoria Ari Consultoria Empresarial Braskcal Engenharia Térmica Consultec Tecnologia em Forjamento EPC Evals H. Puhl Representações e Consultoria IR do Brasil Kranz Technology Manhães Consultoria Conformação de Metais Metaltrend Penta Assessoria Silfertrat Tecnocom Serviços e Comércio Temer Zalaf e Borghi Advogados Uniforja W3M Engenharia Consultoria e Treinamento
AUDITORIA DQS do Brasil
CONVERSÃO DE SISTEMA DE AQUECIMENTO Alkem Equipamentos Combustol e Metalpó Contemp Etin - J.Weiss First Fornos Giramag Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Industrial Heating Equipamentos e Componentes Interfor Master Fiber Mayer Equipamentos Metalek Metaltrend Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial PRB Combustão Industrial Sauder Equipamentos Industriais Tec Calor
ENGENHARIA - PROJETOS ELÉTRICOS / AUTOMAÇÃO Braskcal Engenharia Térmica By Pass & Associados - Unidade Tecnológica East Engineering IHM Smar Equipamentos
FILTRAGEM DE ÓLEO CAT Comercial Puróleo Purifik
FORJADOS A FRIO A. Friedberg Açopeças Peças de Aço Forjafrio Hassmann Metalcoop Polimec Presstécnica Rayton Industrial Uniforja
FORJADOS A MORNO Polimec
FORJADOS A QUENTE A. Friedberg Auto Forjas Corneta
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS Denk Diehl do Brasil Metalúrgica Eletroforja Engemasa Engrecon Etna Steel FBM Ferramentas Flanel Forbal Forja Rio Forja São Leopoldo Forjafrio Forjaminas Forjapar Forjaria Alvorada Forjas Mocam Forjas Taurus Forjasul Canoas Forjatek Hassmann IMF Indústria Mineira de Forjados Indústria Metalúrgica Pamisa Indústria Steola Iperfor Lontra MAHLE Hirschvogel Forjas Manforja Max Gear Auto Peças Maxiforja Menke & Cia Metalúrgica Onix MJ Mohr Müller Forjados MWL Rodas e Eixos Rayton Industrial Sada Forjas Sidertécnica Sifco SüdMetal - Soluções Completas Sulmatre Matrizaria e Estamparia Tec Stam Forjaria e Estamparia Tecforja ThyssenKrupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista Uniforja Volani Wieland Metalúrgica Yunque Industrial
FORJADOS DE AÇO
Açoforja Indústria de Forjados Corneta Eletroforja Engrecon Estamparia e Forjaria Sanjar FBM Ferramentas Flanel Forbal Forja Bahia Forja Rio Forja São Leopoldo Forjafix Forjafrio Forjas Mocam Forjas Taurus Forjasul Canoas Hassmann IMF Indústria Mineira de Forjados Indústria Metalúrgica Pamisa Indústria Steola Iperfor MAHLE Hirschvogel Forjas Manforja Maxiforja Metalúrgica Onix MJ Mohr Müller Forjados MWL Rodas e Eixos Polimec Presstécnica Sada Forjas Sidertécnica
Sifco Sulmatre Matrizaria e Estamparia Tec Stam Forjaria e Estamparia ThyssenKrupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista Uniforja Volani Wieland Metalúrgica Yunque Industrial
RECOBRIMENTOS PVD, CVD
FORJADOS DE AÇO INOXIDÁVEL
REFORMA DE DURÔMETRO
Estamparia e Forjaria Sanjar FBM Ferramentas Forja São Leopoldo Forjas Mocam Liga Leve Müller Forjados Uniforja Yunque Industrial
FORJADOS DE AÇO LIGADO A. Friedberg FBM Ferramentas Forja São Leopoldo Forjas Mocam Müller Forjados Uniforja Yunque Industrial
FORJADOS DE NÃO FERROSOS Brasforja Denk Diehl do Brasil Metalúrgica Forja São Leopoldo Forjafix Forjaria Alvorada LR Metalúrgica Manufatura de Metais Magnet Uniforja Yunque Industrial
FORJADOS DE TITÂNIO Camacam Industrial
Arthur Klink Bodycote Brasimet Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos Platit Schmolz + Bickenbach do Brasil SolMari Tratamento de Superfície Ultraterm CEIME - Calibração de Instrumentos de Medição Holtermann
REFORMA DE FORNO
Alonso Schaub Alotec Combustol e Metalpó Engefor Engenharia First Fornos Gaschler Giramag Grantham Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Ibar Industrial Heating Equipamentos e Componentes Jaraguá Equipamentos Industriais Kanthal LM Term Tecnologia em Processamento Térmico LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Master Fiber Menphis Engenharia Térmica Metaltrend MN Fornos Industriais Montherm Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial PN Engenharia Resiluz Sauder Equipamentos Industriais Serv Melt Comercial Térmicus Manutenções de Máquinas W & C Indutores
REFORMA DE FORNO DE INDUÇÃO
Diehl do Brasil Metalúrgica Semeato - Unidade CSA Uniforja
Alotec Andromeda EMCR GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Indumelt
FORJADOS EM MATRIZ FECHADA
REFORMAS DE PRENSAS
FORJADOS EM MATRIZ ABERTA
Forjafix Uniforja Yunque Industrial
FUNDIÇÃO - INJEÇÃO SOB PRESSÃO
Alumec Axe Industrial Brawal Fundição Cofaz Forjasul Eletrik Fundição Rio Branco Fundipress Itesa Metalkraft Metalúrgica Inca Metalúrgica Starcast Prats Masó Rima Industrial - Divisão de Magnésio e Fundição sob Pressão
ISOLAMENTO TÉRMICO A. Giza Isolamento Térmico
RECOBRIMENTO METÁLICO - METALIZAÇÃO Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos Ogramac Metalização Praxair Surface Technologies SES Surface Engineering Tecnorevest Revestsul Produtos Químicos Truck Recuperações Ltda Uniforja
ACT Sistemas Hidráulicos Cydak
REPARO EM BOBINA DE INDUÇÃO Albatherm Andromeda EMCR GRC Equipamentos Eletro Eletrônicos Inductotherm Group Brasil Itagires Metaltrend Rex Máquinas e Equipamentos Servifor SMS Elotherm W & C Indutores
REVESTIMENTO REFRATÁRIO DE FORNOS Alonso Schaub Athenas Isolantes Térmicos Refratários Calorisol Combustol e Metalpó Emproin Fosbel Gaschler Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico Ibar Industrial Heating Equipamentos e Componentes LM Term Tecnologia em Processamento Térmico LN Manutenção de Fornos para Tratamento Térmico Master Fiber Menphis Engenharia Térmica Metaltrend
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DIRETÓRIO DOS PRODUTOS MN Fornos Industriais Monbrás Refratários Monolíticos Perfil Térmico Aquecimento e Isolamento Industrial Reframax Reframec Reframil Refratek Produtos Refratários RF Isolamento Térmico Sauder Equipamentos Industriais
SECAGEM DE REFRATÁRIO
Heat Up Aquecimentos Industriais Hotwork Metaltrend Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais
SOLDAGEM EM MOLDES E MATRIZES APS Representações Eutectic do Brasil SANTEC Tecnologia em Soldagem
SOLDAS ESPECIAIS
Compulsolda Global Welding Tecnologia
TRANSFERÊNCIA DE FORNO Alotec
TRATAMENTO TÉRMICO
Aço Têmpera Tratamento Térmico Açomil Tratamento Térmico Alívio Soldas Tratamentos Térmicos Especiais Alkem Equipamentos Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Alutrat Industrial Tecnologia em Tratamento Térmico Amazonter Tratamentos Térmicos da Amazônia Amortrat - Amorim e Moreira Tratamento Térmico Arthur Klink Austemp Tratamento Térmico de Metais Austêmpera Tratamento Térmico de Metais Austen Bodycote Brasimet Brasar Tratamento Térmico Brastêmpera Beneficiamento de Metais Combustol e Metalpó Combustol Minas Tratamento Térmico COMP Metais Comtratel Comercial de Tratamento Térmico CSC Indústria e Comércio de Metais Delphi Automotive Systems do Brasil Dissel Tratamento Térmico Ditrat Tratamento Térmico Duraço Tratamento Térmico Durochama Tratamento Térmico em Metais Duty Tratamento de Superfícies Egon Kubitz Eletrotêmpera Tratamento Térmico Engeman Tratamento Térmico Engemet Tratamentos Térmicos Fermac Tratamento Térmico Fornos Jung Friese Equipamentos Industriais Grefortec Fornos Industriais e Tratamento Térmico GTV Brasil Tratamento Térmico Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Hal - HEAT APPLICATIONS Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Heat Up Aquecimentos Industriais Hipertemp Tratamento Térmico Superficial Hurth Infer Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Induchama Tratamento Térmico Inductotherm Group Brasil Industrat Tratamento Térmico Indústria Metalúrgica Eden Intrater Indução e Tratamento Térmico Ionvac Tratamento Térmico de Metais Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos Itaraí Metalurgia ITT - Instituto Tratamento Térmico
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- Setembro 2011
ITTM Tratamento Térmico J & F Tratamento Térmico Jandinox JSC Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Klimtec Representações Kryos Tratamento Térmico de Materiais Lufer Macfer Marwal Tratamentos Térmicos Max Del Maxitrate Mector Menke & Cia Metal Härte Tratamento Térmico Metal Heating Metal Plasma Metalbrazing Brasagem e Tratamento Térmico Metalfor Tratamentos Térmicos Metalpaulista Metaltécnica Metalúrgica Metaltécnica Sul Metaltemper Tratamento Térmico Metalterm Metaltrat Tratamento de Metais Metalúrgica Varb Metta Galvano Tratamento Térmico Mult Têmpera Coat Nitalpha Tratamento Térmico Nitramet Nitratec Tratamento Térmico de Metais Nitreaço Tratamento Superficiais Nitrion Normatic Nossatêmpera Tratamento Térmico Nova Chama Tratamento Térmico Novatrat Tratamentos Térmicos Oerlikon Balzers Revestimentos Metálicos Phoenix do Brasil Tratamento Térmico PHT Phoenix Tratamento Térmico Plasmar Tecnologia Ponto Real Termo Steel Tratamentos Térmicos Proterm Tratamento Térmico Reaço Tratamento Térmico Resistec Brasil Revenaço S. L. Vazadores Schmolz + Bickenbach do Brasil Sideral Recozimento e Trefilação Siwa Tratamento Térmico SOCIESC Sotherm Tratamento Térmico SP Term Steeltrater Tratamento Térmico STI Sadalla Sultêmpera Tratamento Térmico Sun Metais Supertrat Tratamentos Térmicos Tecnopeças Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotérmica Tratamento Térmico Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Tectterm Tratamentos Térmicos Temper Tratamentos Térmicos Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperaço Rio Temperaço Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Temperjato Tenaz Têmpera Termbras Termic Indústria e Comércio Termo Aço Tratamentos Térmicos Termopira Tratamento Térmico Termotrat Tratamento Térmico de Metais Thermix Tratamento Térmico Thermo Heating Aquecimentos Térmicos Tramontin Tratamento Térmico Transtechnology Brasil Trasumet
Tratamento Térmico Barbosa Tratamento Térmico Brasil Tratamento Térmico Demuth Trateme Tratamento Térmico de Metais Traterm Traternit Tratamento Térmico Trattel TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group Ultra Têmpera Tratamento Térmico e Comércio de Metais Ultraterm Uniforja Uniterm Tratamento Térmico Unitrat Tratamento Térmico Vidotti Villares Metals White Systems Tratamento Térmico e Superficial de Metais
TRATAMENTO TÉRMICO - ALÍVIO DE TENSÕES Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Austen Bardella Indústria Mecânica Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Eletrotêmpera Tratamento Térmico Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Hurth Infer Hydratight IKF Serviços e Ferramentas Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Induchama Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Lufer Marwal Tratamentos Térmicos Max Del Maxitrate Metaltrat Tratamento de Metais Resistec Brasil Schmolz + Bickenbach do Brasil SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Tenaz Têmpera Termic Indústria e Comércio Thermix Tratamento Térmico TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - ANÁLISES METALOGRÁFICAS
Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície IKF Serviços e Ferramentas Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Lufer Marwal Tratamentos Térmicos Max Del Maxitrate SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Thermix Tratamento Térmico TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group Ultraterm Villares Metals
TRATAMENTO TÉRMICO - AUSTÊMPERA Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica
DIRETÓRIO DOS PRODUTOS Marwal Tratamentos Térmicos Maxitrate Normatic Steeltrater Tratamento Térmico Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Termic Indústria e Comércio Thermix Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - CARBONITRETAÇÃO GASOSA Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil IKF Serviços e Ferramentas Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Itaraí Metalurgia Lufer Max Del Maxitrate Steeltrater Tratamento Térmico Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Thermix Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - CARBONITRETAÇÃO LIQUIDA Combustol e Metalpó Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Marwal Tratamentos Térmicos Normatic Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Termic Indústria e Comércio Ultraterm
Maxitrate Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Temperaville Tratamento Térmico Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - ENVELHECIMENTO Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Lufer Maxitrate Metaltrat Tratamento de Metais SP Term Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Termic Indústria e Comércio Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - NITRETAÇÃO GASOSA Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico IKF Serviços e Ferramentas Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Metal Plasma Metaltécnica Sul Steeltrater Tratamento Térmico Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - NITRETAÇÃO IÔNICA
TRATAMENTO TÉRMICO - CEMENTAÇÃO A VÁCUO TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group
Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Nitrion Plasmar Tecnologia SDS Plasma Ultraterm Villares Metals
TRATAMENTO TÉRMICO - CEMENTAÇÃO GASOSA
TRATAMENTO TÉRMICO - NITRETAÇÃO LÍQUIDA
Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Lufer Max Del Maxitrate Metalpaulista Steeltrater Tratamento Térmico Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Termic Indústria e Comércio Thermix Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - CEMENTAÇÃO LÍQUIDA Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Itaraí Metalurgia Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Marwal Tratamentos Térmicos SP Term Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tenaz Têmpera Termic Indústria e Comércio Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - CRIOGÊNICO
Combustol e Metalpó Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Kryos Tratamento Térmico de Materiais
Delphi Automotive Systems do Brasil Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Tenaz Têmpera Termic Indústria e Comércio TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group
TRATAMENTO TÉRMICO - NORMALIZAÇÃO
Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Austen Bardella Indústria Mecânica Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Eletrotêmpera Tratamento Térmico Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Hurth Infer IKF Serviços e Ferramentas Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Induchama Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Lufer Marwal Tratamentos Térmicos Maxitrate Normatic Schmolz + Bickenbach do Brasil SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Tenaz Têmpera Termic Indústria e Comércio Thermix Tratamento Térmico Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - RECOZIMENTO
Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Austen Bardella Indústria Mecânica Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Eletrotêmpera Tratamento Térmico Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Hurth Infer IKF Serviços e Ferramentas Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Lufer Marwal Tratamentos Térmicos Max Del Maxitrate Metaltrat Tratamento de Metais Normatic SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Termic Indústria e Comércio Thermix Tratamento Térmico Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - SOLUBILIZAÇÃO
Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Eletrotêmpera Tratamento Térmico Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Ionvac Tratamento Térmico de Metais Maxitrate Metaltrat Tratamento de Metais Resistec Brasil SP Term Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Termic Indústria e Comércio Thermix Tratamento Térmico Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - SUBZERO
Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Ionvac Tratamento Térmico de Metais Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Kryos Tratamento Térmico de Materiais Lufer Maxitrate Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Termic Indústria e Comércio Thermix Tratamento Térmico TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA A LASER COMP Metais
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA E REVENIMENTO A VÁCUO Combustol e Metalpó
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DIRETÓRIO DOS PRODUTOS Delphi Automotive Systems do Brasil Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Ionvac Tratamento Térmico de Metais Isoflama Indústria e Comércio de Equipamentos Termic Indústria e Comércio TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group Villares Metals
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA E REVENIMENTO EM ATMOSFERA CONTROLADA Combustol e Metalpó Delphi Automotive Systems do Brasil Ditrat Tratamento Térmico Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície IKF Serviços e Ferramentas Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Lufer Max Del Maxitrate SP Term Steeltrater Tratamento Térmico Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais Têmpera Tech Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Temperaville Tratamento Térmico Termic Indústria e Comércio Thermix Tratamento Térmico Villares Metals
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA E REVENIMENTO EM BANHO DE SAL
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Alpha Tratamento Térmico e de Superfície Delphi Automotive Systems do Brasil Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Heat Tech Tratamento Térmico e Engenharia de Superfície Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Marwal Tratamentos Térmicos SP Term Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Tenaz Têmpera Termic Indústria e Comércio Thermix Tratamento Térmico TS Techniques Surfaces Brasil - HEF Group Ultraterm
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA E REVENIMENTO POR INDUÇÃO Durochama Tratamento Térmico em Metais Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Hipertemp Tratamento Térmico Superficial IKF Serviços e Ferramentas Incomap - Divisão de Tratamentos Térmicos Induchama Tratamento Térmico Inductotherm Group Brasil Intrater Indução e Tratamento Térmico Jumbo Tratamento Térmico e Indústria Mecânica Klimtec Representações Lontra Lufer Maxitrate Normatic
STI Sadalla Tecnotêmpera Tratamentos Térmicos Temperapar Tratamento Térmico Thermix Tratamento Térmico
TRATAMENTO TÉRMICO - TÊMPERA POR CHAMA Combustol e Metalpó Durochama Tratamento Térmico em Metais Guarutemper Tratamento Térmico de Metais Induchama Tratamento Térmico Marwal Tratamentos Térmicos Maxitrate
TRATAMENTO TÉRMICO EM CAMPO Engemet Tratamentos Térmicos Hotwork Hydratight Lufer Maxitrate Resistec Brasil Suasolda Tecnotrat Tratamento Térmico de Metais TM Service
VALIDAÇÃO TÉRMICA
By Pass & Associados - Unidade Tecnológica Focum Validação LTL Qualificação Omag Validação Orion Consultoria