SHOPPING 92

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Ano XXIII - 2014 - Edição 92 Distribuição gratuita

Centros Comerciais em revista

Shopping Alegro Setúbal abre a 12 de Novembro

WRC’14 – futuro do retalho

Career & Rewards debatido em Paris ey Report

ICSC Career & Rewards Survey 2014

Sonae Sierra

25 anos a liderar o sector



editorial Propriedade

Associação Portuguesa de Centros Comerciais Morada Av. Eng.º Duarte Pacheco Amoreiras Torre 2 - Piso 9 - Sala 2 1070-102 Lisboa Portugal Tel.: 21 319 31 88 - Fax: 21 354 34 01 E-mail: geral@apcc.pt

Direcção Executiva Pedro Teixeira

Nesta edição da SHOPPING, damos conta das principais linhas que orientaram o congresso mundial da indústria do retalho - World Retail Congress 2014 (WRC) - que decorreu nos últimos dias de Setembro em Paris, subordinado ao tema “Retailing in a disrupted world”. Pela primeira vez a APCC esteve presente neste evento, dando continuidade ao acordo de colaboração estabelecido.

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O congresso foi caracterizado pelas intervenções e debates de alto nível, que traçaram com assinalável detalhe e pertinência, os principais desafios com que a indústria global do retalho se depara actualmente, e que se irá deparar num futuro próximo.

Centros Comerciais em Revista

Resumir a uma só palavra toda a experiência do WRC é uma tarefa difícil, mas julgo estar muito próximo da verdade se puder usar o conceito “compreensão”. Aqui reside a chave, primeira e última, do actual negócio retalhista. E tudo o resto, daqui deriva. O termo pressupõe igualmente uma disposição basilar de perseverança e reflexão, sem os quais esta “compreensão” não é mais do que uma simples palavra.

Bimestral • Ano XXIII - 2014 - Edição 92

Produção e Edição

Book of Life BOOK OF LIFE, LDA Rua Marquês de Pombal, 366 Casa 3 - Murches 2755 247 Alcabideche Tel.: 214 871 089 secretariado@book-of-life.pt Edição Gráfica Mediapearl - Comunicação e Serviços, Lda. Centro Empresarial Tejo Rua de Xabregas, Lote A, Piso 1, Sala 13 1900-440 Lisboa Tel.: 21 602 47 13 mediapearl@mediapearl.pt

Quem melhor entenda e queira compreender as vertentes pluriformes do actual negócio retalhista, neste mundo disruptivo, será aquele que estará superiormente preparado para o enfrentar, em todos os planos, em todos os canais. Enganem-se os que julgam que o online irá acabar com o offline. A experiência da loja, não irá morrer. Uma nota final para a recente nomeação de Carlos Moedas para Comissário Europeu. Carlos Moedas irá, nos próximos cinco anos, gerir a Investigação, Ciência e Inovação da União Europeia, uma das mais relevantes pastas, pela sua importância intrínseca e pelo orçamento que terá disponível (80.000 milhões de euros). Com 44 anos será um dos mais jovens Comissários da equipa de Jean-Claude Juncker, com um percurso académico e uma experiência governativa absolutamente notáveis, a par de inteligência superior. Será, sem dúvida, um Comissário Europeu que dignificará Portugal.

António Sampaio de Mattos Presidente

Publicidade Mediapearl - Comunicação e Serviços, Lda. Tel.: 21 602 47 13 mediapearl@mediapearl.pt Tiragem: 15 000 exemplares Distribuição Gratuita Depósito Legal n.º 54-808/92 Registo no ICS n.º 117131

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Ano XXIII - 2014 - Edição 92

Direcção António Sampaio de Mattos

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sumário

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Ano XXIII - 2014 - Edição 92

Centros Comerciais em Revista

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25 anos Sonae Sierra

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Antevisão Alegro Setúbal

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Sector de parabéns

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Prémios World Retail Awards

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Profissionais recuperam confiança

A Sonae Sierra está a celebrar um quarto de século. São 25 anos de forte dinâmica empresarial, ao longo dos quais se consolidou um grupo líder a nível nacional e com uma dimensão internacional significativa. Fomos saber o que mudou na concepção dos Centros Comerciais ao longo deste percurso.

O Alegro Setúbal inaugura a 12 de Novembro. Trata-se de uma abertura significativa no sector, numa das capitais de distrito que ainda não estavam servidas com uma unidade moderna e de importância relevante no panorama deste sector.

Enquanto o Dolce Vita Douro celebrava a primeira década de existência, o Braga Parque festejava 15 primaveras. Dois exemplos de centros regionais que souberam fazer a sua afirmação neste competitivo mercado da promoção imobiliária. A Revista Shopping transmite os merecidos parabéns.

O debate internacional World Retail Congress está a tornar-se um momento incontornável para o sector. A APCC juntou-se ao núcleo de apoiantes e faz aqui o resumo os prémios deste ano, os quais elegeram o melhor que foi feito em termos de retalho no último exercício.

Um estudo elaborado pelo ICSC mostra que a confiança está a regressar ao sector, muito concretamente aos profissionais do ramo. Uma análise estatística de onde se retiram conclusões muito interessantes face à ambiência actual.

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2014 Career & Rewards Survey Report



notícias Parque Nascente projecta vencedora do Fresh Faces a nível internacional

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A vencedora do concurso Fresh Faces, um evento organizado conjuntamente entre a Central Models e a Klépierre, que decorreu no Parque Nascente, acabou também por vencer a prova a nível internacional, cujo epílogo teve lugar em Barcelona, no passado dia 15 de Outubro. Ana Margarida, jovem de 17 anos nascida em Famalicão e que se destacou em Portugal durante o mês de Setembro, período em que foram encontrados os vencedores masculinos e femininos da prova, deu a melhor sequência à sua conquista nacional, logrando igualmente ganhar o concurso de moda já nível internacional, no qual participaram 20 modelos finalistas, oriundos de 13 países. O concurso internacional Fresh Faces é promovido em mais de 40 países pela Model Management, uma das maiores plataformas para gerir e encontrar candidatos a modelo, assim como manequins profissionais. O objectivo é descobrir novas caras no mundo da moda e lançar carreiras a nível internacional. Em Portugal, recorde-se, estavam inscritos cerca de mil jovens.

Feira de Emprego no Minho Center O Minho Center, gerido pela Klépierre Portugal e localizado em Braga, desenvolveu, nos dias 10 e 11 de Outubro, uma Feira de Emprego. A acção tinha por objectivo apresentar à população oportunidades de trabalho na região, tendo para o efeito contado com a colaboração de várias empresas da área do recrutamento. A iniciativa teve lugar no Espaço Negócios & Emprego, localizado junto ao Parque Infantil, sendo uma forma de dinamizar o mercado de emprego local, face ao cenário com que o país tem sido confrontado.

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Super Style Day no Vila do Conde The Style Outlets

O Vila do Conde The Style Outlets, gerido pela Neinver – segundo maior operador de centros outlet da Europa –, promove mais um Super Style Day no dia seguinte ao Natal. Estão prometidos descontos até 80 por cento das principais marcas presentes naquele espaço comercial. Segundo a administração, cerca de 90 por cento das lojas aderiram à iniciativa, a qual se tem revelado um sucesso ano após ano. Para atrair clientes de uma área de influência ainda mais abrangente, será disponibilizado um shuttle gratuito que fará o percurso entre a cidade do Porto e Vila do Conde. O mesmo arranca na Trindade e tem paragem na Casa da Música.

Mar Shopping com musical até Janeiro O Centro Comercial irá ter em cena o musical denominado “Branca de Neve no gelo”, uma iniciativa organizada em conjunto com a AM The Experience Group, empresa especializada neste género de eventos. A peça, na qual a Branca de Neve e seus habituais companheiros contam uma história sobre patins, na pista de gelo, estreia a 28 de Novembro e estende-se até 4 de Janeiro de 2015. Oeiras Shopping promoveu saldos nas novas colecções O Centro Comercial da linha devolvia 25 por cento do valor de compras de valor entre 100 e 200 euros através do Mundicenter Gift card, uma acção que serviu para apresentar novas colecções e, ao mesmo tempo, arrancar desde logo com uma campanha de descontos.


Amoreiras “Segue Lisboa” no Instagram

A mais recente novidade do Fórum Viseu é a loja da Sacoor, que reabriu com um novo layout, mais moderno, e já com a colecção para este Outono/Inverno disponível para os visitantes do centro. A nova loja Sacoor insere-se na estratégia de restruturação da oferta comercial do Forum Viseu, a qual se prolonga até Novembro e que encerra igualmente a melhoria dos acessos e qualificação do espaço interior. Recorde-se que o Centro Comercial celebrou, no passado mês de Setembro, nove anos de existência, contabilizando, ao longo deste percurso, cerca de 44 milhões de visitas. Nesta lógica de requalificação, destaque igualmente para o facelift recebido pelo Pingo Doce, que também voltou a abrir portas após algumas optimizações funcionais. Ainda no âmbito das obras de reformulação do Forum Viseu, os cinemas NOS Lusomundo sofreram algumas alterações logísticas, sendo que as bilheteiras mudaram de localização e encontram-se agora no piso superior junto às salas de cinema, uma vez que a antiga zona das bilheteiras será utilizada para a criação da futura praça da restauração.

Spacio Shopping integra ginásio Fitness Hut O Centro Comercial localizado nos Olivais acaba de inaugurar uma unidade Fitness Hut, um health club com 1700 metros quadrados e uma filosofia muito própria, com preços adaptáveis às necessidades dos clientes. Entretanto, e na vertente de marketing, nos dias 25 e 27 de Setembro, o Spacio Shopping presenteou os seus visitantes com 25% do valor das suas compras com valor igual ou superior a 75 euros, num montante total de 20.000 euros. Tratou-se de uma campanha intitulada “Prime Time” e cujo prémio podia ser gasto através do Mundicenter Gift Card.

Freeport celebra 10 anos com promoção de jeans Uma das iniciativas desenvolvidas pelo Freeport por ocasião do seu 10º aniversário foi uma promoção especial, denominada “Dezena dos Jeans”, na qual durante 10 dias houve descontos especiais na compra de jeans. Os três melhores clientes, até um valor máximo de 500 euros, recebiam o valor das compras de volta, após esse período. Aderiram 30 lojas, entre as quais as marcas de referência Diesel, Pepe Jeans, Salsa, Mango, Chevignon, Fornarina, Replay, Gant, Guess e Armani.

Strada tem Nike em formato outlet É a mais recente novidade do espaço comercial localizado em Odivelas. A Nike abriu uma loja no Strada que irá integrar a filosofia outlet e uma oferta vasta de produtos. A nova loja tem um total de 750 metros quadrados e pretende também cativar população de Lisboa, dada a proximidade, a apenas 15 minutos do centro da cidade.

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Forum Viseu reformula oferta comercial

O Centro Comercial Amoreiras acaba de lançar um desafio aos amantes da tecnologia. Com o mote FollowLisbon, todos os lisboetas e turistas são convidados a entrar neste movimento e a partilhar fotos da cidade, através do seu Instagram – @amoreirasshoppingcenter. Recentemente lançada, a nova plataforma de comunicação será utilizada para promover diversos prémios. A saber: três Mundicenter Gift Cards no valor de 50 euros aos vencedores mensais e um iphone 6, arrecadado pela melhor fotografia de Lisboa.

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notícias Aqua Portimão aposta em moda internacional

Retail Mind abriu 25 lojas em Centros Comerciais durante 2014

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A Retail Mind, recentemente associada à APCC e empresa especializada no desenvolvimento de marcas de retalho, foi responsável pela abertura de 25 lojas em Centros Comerciais desde o início do ano. Do portefólio que gere, as inaugurações mais recentes ocorreram através da insígnia Eureka Shoes, com unidades no Forum Madeira e no Freeport, e com a inauguração no Braga Parque de uma loja Antony Morato. Paralelamente, e na sequência da estratégia de crescimento contínuo que tem vindo a desenvolver, a Retail Mind tem vindo igualmente a incentivar a alteração e renovação de imagem e conceito de loja das insígnias que gere, como é o caso da recente reformulação da Suits Inc, no Freeport, Strada Outlet, Espaço Guimarães e Serra Shopping. Outra das apostas é a internacionalização. Nesse particular, a Retail Mind marcou presença na Colômbia Moda, onde esteve reunida com investidores e empresas de retalho especializadas, nomeadamente na área da moda e calçado, e prevê uma aposta consistente no mercado espanhol, onde planeia abrir dez lojas no exercício de 2015.

Amoreiras estreia insígnia Pés de Cereja Especializada em calçado infantil e juvenil, a Pés de Cereja abriu a sua primeira unidade em Portugal no Centro Amoreiras, no início de Setembro. Trata-se de um conceito multimarca que se enquadra na estratégia definida pelo Centro Comercial, que entre outras vertentes pretende igualmente cativar um público mais jovem, através de uma oferta trendy e com boa relação preço/qualidade.

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O Aqua Portimão recebeu recentemente mais uma unidade comercial no universo da moda contemporânea. Trata-se da loja Mayoral, um insígnia internacional de roupa para bebés, crianças e jovens adolescentes, até aos 16 anos de idade. O novo espaço está localizado no piso 0, sendo a oitava unidade a abrir portas no nosso país, isto para uma marca que se encontra presente em 70 destinos internacionais.

Armazéns do Chiado participaram na Fashion’s Night No dia 11 de Setembro as lojas de Lisboa receberam a Vogue Fashion’s Night Out, uma parceria entre a revista Vogue e a Câmara Municipal de Lisboa. Os Armazéns do Chiado não quiseram deixar de participar e, mais uma vez, juntaram-se à celebração com uma animada noite para os seus clientes, onde a moda e a música foram os elementos em destaque. O 5º piso daquele espaço comercial foi transformado numa verdadeira discoteca, na qual Carolina Torres e Isabel Figueira foram convidadas a título especial para passar música. Paralelamente, as lojas do Centro Comercial desenvolveram diversas iniciativas promocionais para acompanhar o ambiente festivo.



notícias Dolce Vita Tejo lança campanha publicitária

Pastéis de nata no Parque Nascente

O Dolce Vita Tejo lançou a nova campanha de marca, a qual vai buscar inspiração à moda das selfies. Trata-se de uma campanha multicanal, com quatro rubricas através das quais são protagonistas pessoas comuns que transmitem a sua satisfação por estarem no Dolce Vita Tejo, materializando a sua alegria através de uma selfie. Complementarmente, a campanha convida à participação em passatempos onde estarão a concurso muitos Dolce Cards (cartões-presente). Durante quatro semanas, os visitantes serão desafiados a partilhar nas redes sociais e com os seus amigos os bons momentos vividos no Dolce Vita Tejo. Sob o tema “Olha para mim no Dolce Vita Tejo”, a campanha estará presente no Centro Comercial e nas ruas da cidade. Estarão a concurso três categorias: Família, Moda e Romântica. Esta nova campanha multimeios, que irá decorrer mais intensamente até à primeira semana de Novembro, além do recurso a meios tradicionais como a Rádio ou Outdoors (Mupis, Masters e 8x3), será pautada por suportes inovadores, entre os quais se destaca um Mupi Interactivo, no Jardim do Príncipe Real (Lisboa). Os meios online foram também considerados, com foco de investimento nas redes sociais e rede display.

Com um posicionamento gourmet mas com especialização num dos mais tradicionais produtos da gastronomia típica portuguesa, a insígnia Nata Lisboa acaba de inaugurar um espaço no Parque Nascente, naquela que é a primeira vez que esta insígnia se localiza no Norte do país. O Centro Comercial continua desta forma a diversificar a sua oferta.

Sonae Sierra gere shopping em Moscovo A Sonae Sierra celebrou uma joint venture para fornecer serviços de gestão e comercialização para a OST Development, no âmbito dos diversos projectos que a companhia tem previstos para o mercado russo. A parceria tem início no desenvolvimento no Centro Comercial Mozaica, mas poderá ser aprofundada no futuro.

Mar Shopping atribui até 5.000€ por dia

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O Centro Comercial localizado em Matosinhos está a desenvolver uma campanha na qual oferece até cinco mil euros diários aos seus clientes. Por cada 30 euros em compras efectuadas (não acumuláveis) são devolvidos 15 em cheques-oferta, ou seja, 50% do valor. A acção é válida em todas as lojas do MAR Shopping, excepto no Hipermercado Jumbo, na loja IKEA, nos espaços temporários e pop-up stores. Cada cliente poderá obter um máximo de 60 euros em cheques-oferta/dia para gastar até ao final do ano.

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Arena Shopping oferece prancha de Surf “à medida” O Arena Shopping desenvolveu uma promoção na qual irá ofereceu uma prancha de surf feita à medida, uma iniciativa levada a cabo em parceria com a Boardculture e que visou igualmente destacar a Região Oeste como zona de referência para a prática de surf. Para participar, os interessados apenas tinham de fazer o download da maqueta e decorar a prancha através de software ou manualmente, após impressão do documento. Serão eleitos cinco projectos finais que foram colocados online na página de Facebook do centro. Ganha a maqueta que tiver mais partilhas.


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notícias Teatro infantil no Freeport Até dia 23 de Novembro, as manhãs de Domingo do Freeport vão ser animadas com teatro infantil. São sessões gratuitas destinadas a crianças entre os três e os dez anos, que se realizam todos os fins-de-semana, entre as 12 e as 13 horas. O evento, denominado “Cenas do Domingo”, tem lugar no Centro de Exposições do Outlet, é gratuito e arrancou a 26 de Outubro, com a peça “Alice no País do Soldadinho de Chumbo”. As portas abrem às 11h45 para começar a acolher as crianças que poderão assistir ao espectáculo acompanhadas por um adulto. A todas as crianças que assistirem às peças o centro oferecerá pipocas, uma forma de assinalar também o 10º aniversário do centro. A iniciativa ‘Cenas ao Domingo’ é promovida em parceria com a Radio Comercial.

Centro Colombo recebe loja renovada Sr. Frango da Guia

notícias internacionais Ikea investe 260 milhões na Rússia O grupo Ikea, através da sua subsidiária russa dedicada a Centros Comerciais, anunciou que irá investir cerca de 260 milhões de euros num shopping com 215 mil metros quadrados em Mytischi, a nordeste de Moscovo. O Centro Comercial abre em 2018 e tem como particularidade o facto de dedicar 40 por cento da área disponível para lojas a insígnias âncoras, enquanto o restante mix será composto por pequenas lojas e restaurantes.

Retalho sobe no Reino Unido… Cerca de 48 por cento dos retalhistas do Reino Unido reportaram subidas nas vendas. Este anúncio acontece numa fase em que a cidade de Londres, e muito concretamente a prestigiada zona de Oxford Street parece estar a recuperar o estatuto de capital mundial da moda, segundo diversos analistas. O sucesso, afirmam estes especialistas, deve-se à conjugação de grandes marcas internacionais com retalhistas que operam na base das promoções.

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…e também em Espanha e Alemanha

A loja Sr. Frango da Guia do Colombo reabriu com a nova imagem da marca. Trata-se de uma insígnia que estrategicamente tem feito a sua aposta em Centros Comerciais – das 20 unidades apenas uma tem localização de rua – está a desenvolver um processo de renovação de imagem em todos os seus espaços. A primeira unidade reformulada inaugurou nos Açores, no início de Setembro. A segunda foi a loja do Centro Colombo, estando neste momento em adaptação o espaço do Vasco da Gama. Cada reformulação, que pode durar entre 5 a 15 dias, arranca após a anterior estar concluída. Este rebranding constitui uma modernização de imagem e da própria comunicação visual dos espaços, que estão agora ainda mais centrados na marca. Do ponto de vista operacional, tudo se mantém: o target é o mesmo, assim como o alinhamento da oferta ou o posicionamento de preço. Outro dos objectivos deste investimento é preparar a internacionalização do conceito. Já estão definidos os dois mercados prioritários para a fase inicial do processo, concretamente Angola e América do Norte, em especial junto das zonas com forte incidência de comunidades portuguesas.

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Ao mesmo tempo, e ainda que de forma bastante contida, as vendas a retalho subiram igualmente em Espanha, o que representa o primeiro acréscimo em vários meses, contrariando as projecções dos especialistas. Este dado parece confirmar uma tendência para recuperação no sector. Quanto à Alemanha, os dados indicam um máximo de vendas em três anos, após um aumento de 2,5 pontos percentuais durante o Verão, mais uma vez contrariando as previsões. A área não-alimentar foi claramente impulsionadora para este desempenho.

Primark investe nos USA A conhecida retalhista, que também conta com uma forte presença no nosso país, acaba de revelar planos para abrir dez unidades comerciais nos Estados Unidos da América, num perímetro que se estende de Boston a Baltimore. O investimento será realizado até 2016, anunciou a insígnia, e tem como porta de entrada a zona Nordeste do país, devido ao facto de haver semelhanças no estilo de moda da região e da Europa, considerou a companhia.


Almada Forum AMK Armazéns do Chiado ASMCC Blachere Portugal Bonaparte British Land Bureau Veritas CascaiShopping CBRE Chamartin Retail Controlplan CPU Retail Architects Cushman Wakefield Deichmann Espaço Guimarães Experian Footfall Forum Algarve Forum Aveiro Forum Barreiro Forum Castelo Branco Forum Coimbra Forum Madeira Forum Montijo Forum Sintra Forum Viseu Freeport Leisure Portugal Ghesa Portugal Inter IKEA Portugal Jones Lang Lasalle Klépierre Portugal MaiaShopping Movida Multi Mall Management Portugal Multicenco Mundicenter Neinver Lusitana Novimovest - Galerias Saldanha Pingo Doce R.C. Sanches - Grupo Vitaminas Retail Mind Securitas Segur-Fogo Sonae Retail Properties Sonae Sierra Tarkett Portugal Tempus - Boutique dos Relógios Urbaminho Vialojas - Arena Shopping


aniversário

Sonae Sierra 25 anos de liderança Com uma vasta trajectória empresarial, cedo entrou nesta área de negócio, assumindo princípios operacionais que fizeram “jurisprudência” no sector e que lhe permitiram assumir uma posição de liderança. Uma história marcada por uma postura de vanguarda que resultou num crescimento inicial surpreendente e na criação de um player de dimensão internacional. Falamos da Sonae Sierra, que celebra 25 anos de actividade e com quem fomos descobrir o que mudou neste quarto de século.

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uando, em 1991, o grupo liderado por Belmiro de Azevedo desenvolve o CascaiShopping, nem a Sonae podia prever um crescimento tão acentuado para esta área de negócio. Na altura, os destinos da sub-holding eram liderados por Álvaro Portela, uma personalidade incontornável e decisiva no processo de desenvolvimento dos Centros Comerciais em Portugal.

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A Sonae Imobiliária, nomenclatura inicial da companhia até ao rebranding para a marca actual, havia sido constituída em 1989, dedicando-se à gestão e comercialização de galerias comerciais. A inauguração do CascaiShopping, que foi efectivamente o primeiro Centro Comercial do país com dimensão supra-urbana, é um momento determinante para o futuro, pois personifica a direcção estratégica que viria a ser seguida, não só pela companhia mas também pelo próprio sector em geral. A Sonae Sierra trouxe, inquestionavelmente, uma nova filosofia para a promoção imobiliária, numa abordagem pragmática, baseada em modernos critérios de gestão, forte dinâmica de investimento e capacidade de inovação. Mas, se é verdade que trouxe novidades estruturantes para o sector, também é verdade que o grupo soube evoluir ao longo dos tempos e adaptar-se à própria dinâmica comercial, razão pela qual é hoje líder no pano-


rama nacional e se tornou num operador de dimensão internacional.

De facto, o Centro Comercial de hoje é muito mais do que um conjunto de lojas estrategicamente localizadas para oferecer diversidade comercial e conveniência para o consumidor. O moderno Shopping tornou-se num estilo de vida, espaço de socialização e lazer, aquilo que em termos internacionais é já denominado de retailment (expressão que junta as palavras retail e entertainment, ou seja, actividade comercial e de lazer). A Sonae Sierra, naturalmente, acompanhou e impulsionou o desenvolvimento do sector, tendo hoje uma filosofia que resume da seguinte forma: «Passados 25 anos, as pessoas encaram os Centros Comerciais como um espaço que não é apenas uma sucessão de lojas. Os Centros Comerciais são organismos vivos, de socialização, de família, cenários onde ocorrem vivências pessoais, desde encontros de amigos até uma simples forma de passar o tempo», sublinha Jorge Morgadinho.

Passados estes anos, assume uma importância central na criação de ambientes acolhedores e de conforto, tendo um papel de complemento à decoração do espaço e fazendo parte integrante do conceito. Sempre que possível é privilegiada a utilização de luz natural (nos projectos passaram a ser incluídas mais zonas envidraçadas, clarabóias e até espaços ao ar livre) com o objectivo de tornar os espaços mais luminosos e arejados. Também se passou a conjugar os projectos de iluminação com a Sustentabilidade, procurando utilizar lâmpadas de baixo consumo e doseando a luz natural para um baixo consumo energético, mas tendo em atenção a questão da climatização. Praças de restauração Um conceito que mudou radicalmente foi o layout dos chamados food courts. No início, estes espaços eram indiferenciados, uma espécie de cantinas e onde o único foco era a sua funcionalidade, ou seja, permitir o acesso fácil dos clientes num espaço amplo e aberto, no qual se utilizavam predominantemente cores claras e frias.

O foco no consumidor e na sua vivência passou a ser um eixo central, como explica o responsável: «Estamos constantemente focados em trabalhar a melhoria da experiência de visita em geral para dar resposta às novas tendências e à evolução das necessidades e gostos dos consumidores, no sentido de construir espaços diferenciadores. O Centro Comercial deve oferecer uma renovação permanente na sua arquitectura, no ambiente que proporciona, no conjunto de lojas e de novidades que oferece aos clientes para que a experiência de visita seja sempre boa, surpreendente e renovada». Iluminação Uma das componentes mais importantes de um Centro Comercial é a sua iluminação, pois é uma das formas de criar uma ambiência mais agradável, ao mesmo tempo que funciona como elemento ornamental. Nos anos 90, todavia, a iluminação não era assim encarada. Era considerada de uma forma mais standard e vista apenas pelo seu lado funcional de iluminar o espaço. A componente estética era desvalorizada.

Hoje, a praça de restauração é uma das principais âncoras do Centro Comercial, assumindo a necessidade de gerar conforto aos clientes. Estes espaços passaram a ter um layout com zonas diferenciadas consoante as necessidades de cada cliente (espaços para refeições individuais, em família, a dois ou em pequenos grupos), subdividindo o espaço e conferindo-lhe conforto tanto nas cores – mais quentes

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Segundo Jorge Morgadinho, responsável Global de Arquitectura da Sonae Sierra, as diferenças mais visíveis ao longo destes 25 anos revelam-se «ao nível do esforço que tem sido feito em integrar cada vez mais a actividade de retalho com o lazer, da inovação nas praças da restauração, da criação de zonas de estar, da iluminação e tratamento acústico dos espaços, dos detalhes presentes na arquitectura de interiores em geral, dos WC’s, das zonas de lazer, da sinalética, da preocupação em transmitir conforto e bem-estar, na forma como optimizamos o potencial comercial das zonas comuns com novos conceitos de retalho e acções de comunicação diferenciadoras, uma nova abordagem à tematização com uma atenção muito particular aos detalhes e a integração das tecnologias e dos meios digitais enquanto factor de conveniência para os visitantes».

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aniversário zonas para sentar espalhadas por todo o circuito pedonal, integrando esta vertente com o dia-a-dia das lojas, gerando maior proximidade e permitindo maior conforto ao cliente, que pode alternar entre o descanso e as compras. Num sentido mais amplo, o lazer, hoje visceral para os shoppings, também foi alvo de muito maior integração. Anteriormente, predominavam um tipo de retalho de lazer que tem vindo a desaparecer pela própria evolução e desenvolvimento dos conceitos. Actualmente o lazer passou a integrar o projecto, disponibilizado como um serviço, e não vendido a retalho. Veja-se o exemplo da componente pedagógica e de interacção entre pais e filhos, como são os casos dos chamados “Playgrounds”. A ideia é fomentar o centro como um espaço de socialização emergindo de igual forma uma componente cultural mais marcante. A promoção de iniciativas e eventos culturais diversos, que permitam maior proximidade às comunidades locais, tem sido um elemento constante na vida dos Shoppings. Nova lógica nas zonas comuns Nesta lógica de integração, é de salientar ainda a maior optimização das zonas comuns, que são hoje aproveitadas para venda ou divulgação de produtos e serviços. Isto contribui não só para a diversidade, mas também para um maior dinamismo e inovação na oferta. Para uma maior rotação, os contratos inerentes a estes negócios de curto e médio prazo, promovem uma dinâmica que pretende surpreender os clientes a cada visita.

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- como no tipo de iluminação e nos materiais escolhidos para o mobiliário. Passaram a ser utilizados diferentes tipos de mobiliário (sofás, bancos altos, cadeiras) e diferentes materiais no mesmo food court, contribuindo para a diversidade de espaços e ambientes demarcados, incluindo no pavimento, para separar zonas de circulação e de refeição. As novas praças da restauração estão também adaptadas ao visitante que pretende utilizar o seu portátil enquanto toma a sua refeição. Para tal, foram criadas zonas elevadas, com balcões propícios a este tipo de utilização. Outra novidade foi a implementação de serviços específicos, como é o caso das ‘Pik-Nik areas’, nas quais é disponibilizado um conjunto de utensílios para comodidade das famílias, como micro-ondas, aquecedores de biberões, babetes descartáveis, cadeiras de bebé, mesas e cadeiras em miniatura equipadas com materiais didácticos, etc. Zonas de estar Outra mudança significativa tem a ver com a actual concepção de lazer, que faz parte do ADN de qualquer centro que pretenda ser bem-sucedido. Quando este negócio foi lançado, estas áreas estavam basicamente circunscritas a espaços próprios ou simplesmente localizadas junto da zona de restauração. Actualmente, são integradas zonas de estar na própria fruição do shopping. Hoje encontram-se

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Outro aspecto interessante prende-se com a evolução da sinalética, agora plenamente integrada na temática e decoração do Centro Comercial. Ou seja, passou a ter uma função dupla, por um lado informativa mas igualmente estética. Além disso, é assinalável a integração de alta tecnologia nesta área, de que são exemplos, entre outros, os directórios interactivos (onde é possível consultar o mapa do Centro, a lista de lojas e serviços disponíveis, bem como a sua localização), os identificadores luminosos que assinalam os lugares vagos no parque de estacionamento ou os localizadores que ajudam a identificar o lugar onde estacionou o carro. Os próprios WC’s deixaram de ter uma função meramente funcional e, segundo a Sonae Sierra, são agora componente integrante da temática geral e uma zona aproveitada para «criar algum efeito surpresa nas pessoas, precisamente por


serem espaços onde não estão à espera de encontrar algo que as surpreenda».

De facto, e nisto a companhia foi particularmente inovadora, os Centros Comerciais actuais assumem por inteiro uma temática específica, a qual se revela em todos os detalhes, como temos vindo a descrever. Qualquer pormenor, mesmo nos aspectos de índole mais funcional, está hoje absorvido por uma temática geral do Centro Comercial. «Cada vez mais, a tematização está presente de forma mais ousada e em elementos cada vez mais surpreendentes, quase sempre de execução exclusiva para os nossos projectos e com um elevado grau de dificuldade por se tratarem de peças originais e únicas, criadas a nosso pedido e desenhadas por nós, de acordo com o Conceito geral de cada Centro». Conveniência digital O perfil cada vez mais tecnológico dos consumidores está a criar novas oportunidades e desafios para o retalho e para o sector dos Centros Comerciais, em que a combinação de plataformas digitais e de novos canais de comunicação lhes ofereça diferentes escolhas na abordagem à sua experiência física de compras. Estas ferramentas digitais estabelecem uma ligação entre o centro, as suas lojas e os visitantes, a qual a Sonae Sierra tem vindo a implementar. Várias novidades têm sido introduzidas, desde a criação de uma plataforma de retalho multicanal que permite consultar online as promoções que estão a decorrer nos Centros, a clubes de fidelidade, à criação de novas eco-marcas na oferta comercial e o reforço de serviços ao cliente que combinem conveniência, qualidade e comodidade, como ginásios e instalações desportivas, serviços de saúde (clínicas dentárias, de meios complementares de diagnóstico, clínicas veterinárias) e de estética, algo que a empresa considera «uma direcção fundamental a ser seguida, de enorme sucesso».

Também o acesso ao Wi-Fi gratuito, as estações de carregamento de telemóveis e os directórios digitais contribuem para melhorar a experiência de visita. Os Centros Comerciais da Sonae Sierra também possuem os seus próprios sites, alguns deles criaram apps que guiam os visitantes pelo centro através de um sistema de planeamento de rotas e disponibilizam um conjunto de informações úteis para o visitante, desde a oferta de lojas e serviços disponíveis, promoções, horários ou eventos. As redes sociais também integram a estratégia digital, que inclui páginas dos centros no Facebook e canais no YouTube. Estas ferramentas inicialmente inexistentes, constituem hoje um eixo central da estratégia Sonae Sierra, tendo em vista uma maior aproximação ao consumidor e criação de laços de fidelização. Assim, são de assinalar as mudanças e evoluções técnicas e conceptuais dos Centros Comerciais, desde as suas origens, até aos dias de hoje. A Sonae Sierra evoluiu naquelas que são as componentes tradicionais de um shopping e, em simultâneo, entendeu e incorporou os conceitos que entretanto foram surgindo, e mudando a nossa vida quotidiana.

Sonae Sierra em números A Sonae Sierra detém 47 Centros Comerciais e opera em catorze países: Portugal, Alemanha, Argélia, Azerbaijão, Brasil, Colômbia, China, Espanha, Grécia, Itália, Marrocos, Roménia, Rússia e Turquia. Gere e comercializa 83 Centros Comerciais, com uma ABL de cerca de 2,6 milhões de m2 e um valor de mercado superior a 5,9 mil milhões de euros. Tem cerca de 8.300 contractos activos com lojistas, visitas anuais que superam os 400 milhões nos seus Centros Comerciais e 1.144 colaboradores directos. Prossegue a sua política de expansão, continuando a procurar novos mercados e parcerias com operadores locais. Os mais recentes são a China, Turquia e Marrocos.

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Temática e design interior «Quando passámos a centrar-nos e a privilegiar o elemento conforto e de criação de ambientes acolhedores, isso foi determinante na escolha dos materiais, das texturas e das cores. Por outro lado, nos últimos anos temos assistido a uma evolução enorme ao nível da indústria dos materiais (seja na diversidade da oferta, na sua resistência ou no preço) o que nos tem permitido também inovar bastante e ousar mais na sua utilização nos projectos», explica Jorge Morgadinho a propósito da evolução sentida ao nível de arquitectura de interiores.

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antevisão

Alegro Setúbal abre 12 de Novembro

É a 12 de Novembro que o Alegro Setúbal abre portas à população da região. Um momento importante para o sector de Centros Comerciais, na medida em que, ao longo dos últimos dois anos e meio, não se registaram inaugurações. O novo Centro Comercial promete exercer forte impacto económico e social na região, sendo considerado pelo proprietário como um empreendimento de última geração.

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rata-se de um investimento na ordem dos 110 milhões de euros promovido pela Immochan, insígnia que segue neste novo Centro Comercial a política que tem vindo a implementar nos seus espaços, nomeadamente uma forte proximidade à vertente cultural. É nesse âmbito, aliás, que se enquadra o projecto “Arte em Toda a parte”, que desafiou diversos artistas, muitos locais, a criarem obras de arte que acompanharam a empreitada desde a primeira hora e que serão agora integradas no Centro Comercial.

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O novo Centro Comercial tem um total de 115 lojas e uma área de construção de 45 mil metros quadrados, dos quais 27 mil serão de ABL. O projecto prevê diversas zonas verdes circundantes ao edifício central e beneficia de uma fantástica vista para a Serra da Arrábida, que poderá ser apreciada pelos visitantes no terraço ao ar livre. A Immochan prevê que a área de influência se estenda a uma população na ordem das 300 mil pessoas, ou seja, ultrapassando as 125 mil que actualmente residem no concelho de Setúbal. O projecto conta com um mix comercial diversificado pensado para satisfazer todos os seus potenciais clientes, assim como algumas âncoras de insígnias de renome,


serão especialmente dedicadas, uma delas vocacionada para a vertente desportiva.

O Alegro Setúbal está dividido em 3 pisos e na sua concepção visou o aproveitamento do elemento luz natural, tanto através das clarabóias interiores como das zonas exteriores circundantes e também do já referido terraço com vista para a Serra da Arrábida. O lazer, seguindo as mais recentes tendências do sector, é igualmente uma forte aposta do novo centro, que terá duas áreas que lhe

Com uma localização privilegiada, mesmo à entrada da cidade, o projecto permitiu ainda a requalificação urbanística de toda a zona envolvente, não só ao nível rodoviário como na vertente ambiental, aposta que aliás estará também presente no próprio funcionamento do centro, através de soluções que visam a redução dos consumos energéticos e as melhores práticas ambientais.

Outro dos factores estratégicos é o conceito digital inerente ao shopping, razão pela qual a Immochan o classifica como um empreendimento de última geração. Os clientes terão, durante as visitas ao centro, uma experiência digital, quer através de paredes que interagem com as pessoas quer através das mesas e ecrãs digitais ou dos elevadores com ecrãs LED e interactivos.

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como são os casos da Mango, que estreia a sua primeira megastore no país, da H&M, que abre no Alegro Setúbal a sua segunda maior loja, a qual inclui o conceito Home e Kids, da Fnac, Sportzone, Lefties, Bershka, Zara, Stradivarius, Pull & Bear, 9 salas de cinema com a mais moderna tecnologia e um Health Club Fitness Hut. A este mix acresce ainda a tradicional área de restauração e do hipermercado Jumbo, que já ali se encontrava instalado, a partir do qual nasceu todo o novo projecto, e que permaneceu em funcionamento ao longo de toda a obra.

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associados

Freeport reforça componente turística

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Uma das apostas estratégicas definidas pela administração do Freeport tem sido o reforço da componente turística. Segundo foi possível apurar por ocasião da apresentação anual de resultados do outlet, os visitantes não europeus são aqueles que apresentam um valor médio de compras por visita mais elevado. A administração promete dar continuidade e reforçar a estratégia que tem vindo a ser implementada, dados os resultados efetivos que tem proporcionado.

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a apresentação anual de resultados, a administração do Freeport apresentou dados que sublinham o crescimento do Freeport enquanto espaço comercial que se posiciona de forma privilegiada como um eixo central para o turismo de compras. Um destes indicadores a visitas de shoppers oriundos de 133 países em 2013/2014, sendo de destacar a importância do segmento feminino, que perfaz 59 por cento do total de visitas. A faixa etária que mais procurou os descontos que o Freeport proporciona situa-se entre os 25 e os 50 anos, a qual representa 61 por cento das idas àquele espaço. Dos visitantes, e considerando o espaço europeu, as principais origens, por ordem decrescente, são Espanha, Alemanha, França e Dinamarca. Já fora da Europa, e com um crescimento acentuado do número de visitas, o ranking posiciona o Brasil como primeiro país de origem, seguindo-se Angola, Rússia e China. Apenas o turismo extracomunitário representou para o Freeport, no período considerado, 20 por cento do valor global de vendas, sendo de assinalar os elevados tickets médios em termos de gastos por parte dos turistas oriundos de fora da Europa, com destaque para a China, com um valor médio de 286 euros. Angola, com 207 euros, e Rússia, com 200, situam-se acima da simbólica marca das duas centenas de euros por visita, enquanto o Brasil regista 166 euros, ainda assim um valor muito considerável. Em função destes números, a média do ticket fora da Europa situou-se em 190 euros, adiantou o Freeport.

A contribuir para estes resultados encontram-se os serviços concebidos para este público, como o shuttle Freeport, o autocarro que faz a ligação entre a zona nevrálgica da capital e o Outlet, o qual registou, em 2013 um incremento de 85 por cento face ao ano anterior. À chegada ao centro o turista transportado pelo shuttle pode contar com um acolhimento personalizado e um acompanhamento ao longo de toda a sua permanência, quer por parte das equipas de acolhimento ou das lojas. Os mesmos turistas têm desde o início do ano a possibilidade de realizar o reembolso do tax Free directamente no Freeport. Entre o reforço da componente turística e a crescente afirmação a nível interno, o Freeport terminou o exercício com um acréscimo de 7,1 pontos percentuais em termos de volume de vendas, um crescimento de 2,3 por cento no número de visitas e um aumento de 4,8 pontos no que diz respeito ao gasto médio.

Numa base de análise mais alargada, que considera o período entre 2007 e 2014, destacou a administração, o Freeport regista um crescimento de 20 pontos percentuais, isto num cenário em que o mercado non-food decresceu 35 por cento. Razões de sobra para que o Outlet dê continuidade à estratégia de diversificação que tem vindo a implementar, tanto em termos do mix de oferta disponível, assim com a localização de um número crescente de insígnias, com destaque para marcas de maior renome internacional, as quais encerram em si um maior poder de atração sobre os visitantes estrangeiros do outlet.

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A administração, aliás, tem trabalhado no sentido de interpretar estes dados e compreender qual a relação de afinidade e satisfação que os visitantes têm perante o outlet. Os resultados de um questionário levado a cabo durante o ano passado são sem dúvida, extremamente positivos: 96 por cento dos inquiridos afirmam que recomendariam o Freeport a amigos e familiares.

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aniversário

Braga Parque: 15 anos de crescimento contínuo O Barga Parque fez 15 anos. Trata-se de um shopping que superou as todas as expectativas para as quais tinha sido inicialmente projectado, razão pela qual sofreu, ao longo da sua história, diversas fases de expansão. Neste momento, assume-se como a grande referência comercial da região, tendo uma área de influência que inclusivamente se estende à Galiza.

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ste crescimento intrínseco mostra a capacidade de adaptação que o tecido comercial moderno tem vindo a mostrar e todas as suas envolventes, sendo o Braga Parque provavelmente um dos melhores exemplos dessa dinâmica de reinvenção. Quando foi construído, em 1999, o centro tinha uma dimensão de 13.000 metros quadrados e 90 lojas; hoje, perfaz um total de 53.000 metros quadrados e engloba 170 unidades de retalho.

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António Afonso, director do Braga Parque, confirma que um dos factores decisivos para as expansões foi a procura por parte de lojistas: «Quando o Braga Parque abriu não estava planeada qualquer expansão futura. A realidade dos Centros Comerciais era bastante diferente e um centro com a nossa dimensão inicial era considerado adequado para uma cidade como Braga. Com o tempo fomos percebendo que não tínhamos espaço para todas as lojas que nos procuravam e também para o crescimento de área das lojas, que tem sido uma realidade nos últimos 10 ou 15 anos». Naturalmente, um centro que evolui desta forma pode orgulhar-se de ser um verdadeiro sucesso. Se, por um lado, havia muitas insígnias que procuravam localizar-se no shopping, a própria população foi “exigindo” o aumento de capacidade, seja na diversificação do mix comercial, no acréscimo de serviços e lazer ou na melhoria das próprias condições do centro, para uma experiência de visita mais satisfatória.


Assim, já em 2009, é lançada a segunda expansão, a qual mais que duplicou a capacidade do centro. António Afonso explica que esta fase, resumidamente, «consistiu na construção de um edifício na área anteriormente ocupada pelo estacionamento do hipermercado adjacente ao edifício original. Nesta expansão, também integrámos no Braga Parque o hipermercado (na altura Feira Nova, hoje Pingo Doce) e a respectiva galeria de lojas, que anteriormente estavam ligados ao Centro por um corredor, mas que não faziam parte do mesmo. No final, já em 2010, alterámos e aumentámos a zona de restauração que passou a contar com 18 lojas e um food-court de 900 lugares sentados (antes tínhamos 12 lojas e 600 lugares sentados). O resultado final é o Braga Parque actual com 53.000 m2 e 170 lojas. Toda esta evolução, obviamente tem reflexos na dinâmica de captação de clientes, assim como no alargamento da área de influência. Segundo António Afonso: «Analisando os últimos anos, estamos bastante satisfeitos com a evolução do Centro. Os indicadores mostram que de facto o Braga Parque é hoje um Centro Comercial regional, com uma área de influência muito superior à inicial. No entanto, pretendemos continuar a crescer e sabemos que, se continuarmos a melhorar o Centro, ainda temos margem para tal». Um dos outputs operacionais desta história é uma relação mais próxima com a região espanhola da Galiza, onde o Braga Parque também aposta de forma assumida, incluindo

ao nível comunicacional: «O mercado da Galiza é claramente interessante, não só pela proximidade, mas também porque culturalmente há tradição dos minhotos irem até à Galiza para compras e vice- versa. Neste sentido, temos investido não só em comunicação above the line, bem como em acções mais tácticas e até mesmo algumas parcerias, como por exemplo com a Galp Espanha», assinala o Director. Neste momento, o centro parece estar em fase de maturidade e não estão previstos novos acréscimos, até porque os últimos anos foram mais difíceis para o consumo em geral. Contudo, os indicadores estatísticos mostram uma retoma no sector de Centros Comerciais, o que António Afonso confirma quando convidado a comentar sobre o actual desempenho do centro: «Temos concentrado os nossos esforços na melhoria contínua do Braga Parque, quer através da abertura de novas e melhores lojas, quer através do aumento dos serviços e comodidades para clientes. Procuramos também reforçar a nossa ligação à comunidade, à cidade de Braga e a toda a região, para que as pessoas reconheçam o Braga Parque como um local de eleição para compras e lazer. Os últimos indicadores revelam uma recuperação no sector de Centros Comerciais, a qual parece ter alguma consistência e sustentabilidade, na medida em que dura há mais de um ano. No caso do Braga Parque, já tínhamos sentido uma estabilização dos indicadores em 2013 e desde o início deste ano que apresentamos crescimentos consistentes», finaliza. A verdade é que temos hoje um centro quase cinco vezes maior do que no início, num investimento que, ao longo dos anos, superou os 100 milhões de euros. Sendo o maior shopping a Norte do Porto, o Braga Parque registou, no exercício de 2013, cerca de 12 milhões de visitas, sensivelmente o dobro do que acontecia há dez anos. Números mais que suficientes para justificarem a oportunidade desta evolução de espaço físico e de afirmação enquanto grande referência comercial da região.

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Foi exactamente nesse sentido que se colocou em marcha o projecto de expansão. A segunda fase de construção (primeira expansão) ocorreu em 2007 e consistiu na abertura de um novo corredor com a marca Fnac, recolocação e renovação das salas de cinema e abertura de 14 novas lojas, de média e pequena dimensão, totalizando cerca de 6.200 m2 de ABL. Com isto, o shopping dava um passo importante no sentido da sua afirmação como ex-libris comercial da região, mas houve necessidade de ir mais além.

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aniversário

Dolce Vita Douro celebra 10 anos com 58 milhões de visitas

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O Dolce Vita Douro, Centro Comercial de referência da região de Trás-os-Montes e Alto Douro, localizado na cidade de Vila Real, acaba de celebrar o seu 10º aniversário. Desde a inauguração, em Outubro de 2004, já recebeu cerca de 58 milhões de visitas, prosseguindo uma rota de sucesso que faz deste espaço um local incontornável para toda a região.

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Dr. Isaac Castresana, Administrador da Chamartín Imobiliária


S

Um dos pontos-chave tem sido a reformulação constante do mix comercial, reconhece a directora, no sentido de constituir uma oferta capaz de responder às expectativas da população. Além disso, e essa tem sido também uma preocupação permanente, a administração do shopping considera fundamental manter uma agenda contínua de actividades diversas junto da comunidade, algo que tem efectivamente implementado e que reforça a ligação sentimental com os habitantes. O próprio espaço tem vindo a ser reequacionado, com vista a garantir uma melhor experiência ao consumidor. «Como exemplo desse trabalho contínuo, destacamos a recente ampliação da área de restauração, permitindo, não apenas, aumentar a lotação mas, sobretudo, melhorar consideravelmente o nível de conforto proporcionado», destaca Maria do Carmo Ramos. Ao longo deste percurso, houve uma preocupação em combinar marcas de referência nacional com operadores locais relevantes, ao mesmo tempo que, por definição estratégica, se procurava melhorar e diversificar os níveis de serviço. É neste sentido que surgem, por exemplo, a clínica dentária, a lavagem automóvel ou a agência de viagens.

«Hoje, o Dolce Vita Douro é um Centro Comercial dedicado às famílias, orientado para a sua Comunidade, assumindo-se como um interveniente activo no desenvolvimento económico e social da região de Trás-os-Montes, Alto Douro e Alto Tâmega”, conclui Maria do Carmo Ramos. Sob gestão comercial da Retailgeste, o centro conta actualmente com um portefólio superior a 100 lojas, distribuídas por três pisos, numa área bruta locável de 30 mil metros quadrados. Integra um hipermercado Jumbo e tem como âncoras de referência insígnias como a Zara, Rádio Popular, Izibuild, Sportzone, Seaside e Box. O shopping disponibiliza ainda aos seus visitantes sete salas de cinema e um parque de estacionamento coberto e gratuito, com capacidade para cerca de 1000 viaturas.

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endo um Centro Comercial dirigido às famílias, a estratégia é para manter, de acordo com Maria do Carmo Ramos, directora do Dolce Vita Douro. Para a responsável, «os dez anos de vida do Centro Comercial são celebrados com as tónicas de sucesso e dedicação bem presentes, procurando que os visitantes vejam satisfeitas e respondidas, da melhor forma, todas as suas necessidades. Os resultados são gratificantes e estão à vista de todos nós, apesar dos desafios a que o sector dos Centros Comerciais e do retalho, em geral, está sujeito».

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associados

Retail Mind

Pensar o retalho globalmente

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Nasceu em 2010, mas apenas dois anos mais tarde a Retail Mind se concentrou no seu actual core business, a representação estratégica e operacional de marcas de retalho, naquela que se tem revelado uma parceria de sucesso com as 14 empresas e 18 insígnias que fazem actualmente parte do seu portefólio. Recentemente associada à APCC, fomos conhecer melhor esta empresa, que se propõe impulsionar o negócio dos seus clientes.

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este mesmo sucesso seja intemporal, criando bases e raízes que permitam às empresas serem sustentáveis e competitivas”, acrescenta Vitor Rocha. A Retail Mind gere todo o processo de relacionamento com as várias empresas promotoras, gestoras e proprietárias de Centros Comerciais, acrescentando no seu serviço variantes importantes como os recursos humanos, os planos de expansão, a análise financeira ou as melhores práticas de marketing operacional. “É um trabalho vertical, de consultoria estratégica e de acompanhamento permanente que visa, sobretudo, trazer às marcas uma cultura de negócio”, afirma Victor Rocha. Sensivelmente dois anos após o início da actividade, as empresas com as quais a Retail Mind trabalha são na sua maioria PME’s, onde o conceito é particularmente adaptável. Isso não significa, contudo, que esta lógica de gestão não possa ser igualmente replicada para insígnias de renome internacional, que pretendam instalar-se no mercado nacional. Inversamente, outra das áreas onde a Retail Mind actua é na própria gestão e expansão internacional das “suas” marcas.

Para além do espírito de parceria e confiança inerente a uma actividade desta natureza, o trabalho da Retail Mind assume uma verdadeira gestão estratégica, por exemplo na escolha da melhor localização para os espaços comerciais, particularmente importante para um cliente com ambições de expansão; na definição de um plano de marketing ou de um plano de crescimento para a marca; ou na procura dos melhores colaboradores para a insígnia em causa. Uma das vantagens deste processo, para além da externalização para uma empresa especializada em diversas vertentes que em muitos casos as marcas não dominam ou para as quais não conseguem ter estrutura suficiente, é o facto de a Retail Mind acompanhar o cliente ao longo de todo o contrato de arrendamento ou cedência de utilização de loja. Vítor Rocha assegura um tratamento personalizado e diferenciado, dada a sua experiência no sector de Centros Comerciais e do retalho em geral “ Encaro as marcas e as empresas como se fossem minhas, e trabalho dia-a-dia, para que o seu sucesso seja o sucesso da Retail Mind, e para que

Com os olhos postos no futuro e nas necessidades dos seus clientes, a Retail Mind está neste momento a desenvolver uma plataforma de business intelligence, que vise apoiar e promover as análises estatísticas com base em dados reais, que comprovem que os investimentos são cada vez mais racionais e menos emocionais, como acontecia no passado recente. A actividade da empresa sofreu uma inflexão particularmente positiva , numa época em que o consumo contraiu, embora seja verdade que são bem visíveis sinais de retoma, particularmente no sector dos Centros Comerciais. A Retail Mind irá fechar o exercício de 2014 com a abertura de mais 40 a 50 lojas, em Portugal e Espanha, facto que demonstra de forma inequívoca a dinâmica que tem vindo a proporcionar às insígnias que diariamente gere e operacionaliza.

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este momento, e considerando o actual conjunto de marcas associadas, a Retail Mind agrega um conjunto de 450 lojas, divididas por 14 empresas e 18 marcas. Formalmente, a companhia opera no que se pode denominar como tenant representation, mas na verdade o conceito que tem vindo a implementar vai bem mais longe. O objectivo, diz Vitor Rocha, Director-geral da Retail Mind, é trazer a estas insígnias uma forma global de pensar o retalho.

Aliás, “a este nível já estamos presentes no mercado ibérico e, no curto prazo, a empresa irá expandir a sua actividade a alguns importantes mercados na América Latina, em países onde existe um elevado potencial de crescimento no médio prazo”. Segundo Vítor Rocha “o primeiro escritório irá abrir em Santiago do Chile, pela simples razão de que aquela cidade concentra grande parte dos principais players com operação no Continente Sul-Americano. Esta proximidade, obviamente, pode ser um factor decisivo para a expansão das marcas nacionais para estes destinos”.

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World Retail Congress 2014

WORLD RETAIL AWARDS 2014

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No seguimento do Congresso World Retail Congress 2014, que este ano teve lugar em Paris no passado mês de Setembro, foi distinguido o melhor do retalho em todas as suas vertentes, num leque abrangente de categorias. A Sonae participou este ano, através da sua “Continente App”, uma aplicação que esteve na shortlist de nomeações para a categoria “Experiência do Consumidor”. Mas vejamos quem foram os vencedores dos WRA 2014.

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A

H&M foi o vencedor do prémio Retalhista Internacional do Ano. O júri premiou esta insígnia pelo conceito «verdadeiramente global», que resultou em aberturas num largo número de mercados, tendo sido um dos poucos players que inaugurou lojas tanto no hemisfério Sul como Norte. O forte desempenho financeiro foi outro dos critérios tido em conta para esta atribuição. Já na categoria de Retalhista do Ano (independentemente da expansão internacional), o galardão foi atribuído ao grupo Fast Retailing. A justificar esta entrega esteve não só no aumento de vendas, mas igualmente o forte envolvimento humano das lojas entre si e dos seus colaboradores, afirmou o júri. Outro dos aspectos salientados foi a excelência da relação entre qualidade e preço da oferta. Nas funções de Liderança, que teve direito a um prémio especial na edição deste ano, o galardão foi entregue

Mall of America. A capacidade interactiva e pedagógica, proporcionando uma experiência única ao cliente, foi o elemento decisivo para esta atribuição. Na vertente online, cada vez mais importante, a vente-privee.com foi distinguida devido ao seu conceito inovador, que junta cerca de 2400 marcas internacionais, com elevados descontos mas apenas disponíveis de forma temporária. O negócio rendeu 1,6 mil milhões de euros no exercício de 2013 e conta já com 22 milhões de utilizadores registados. Outra das palavras de ordem no sector é a omnicalidade. O World Retail Congress, atento a esta realidade, considerou igualmente esta categoria que apela à capacidade dos retalhistas se posicionaram nos diferentes modelos de venda actualmente disponíveis. A distinção foi para a John Lewis, que desenvolveu uma abordagem integrada de aproximação ao consumidor, investindo fortemente

Outra categoria a concurso foi a de Transformação e Reinvenção do Retalho. O prémio foi entregue à Starbucks, que conseguiu impressionar os júris com a agilidade e velocidade com que a insígnia conseguiu reagir às mudanças de mercado e à abordagem humana e simultaneamente tecnológica e que rapidamente imprimiu no seu conceito. Ao nível de design, estavam em jogo galardões para lojas com dimensões superiores e inferiores a 1200 m2que tenham inaugurado em 2013. No primeiro caso, venceu o retalhista New Look, em White City, devido à capacidade demonstrada em evidenciar conceitos trendy e inspiradores, os quais revelaram especial aceitação por parte do consumidor. Quanto a lojas com menos de 1200 m2, destacou-se a Verizon através da flagstore que abriu no

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a Natalie Massenet e a Mark Sebba, os mentores do grupo Net-a-Porter. Os profissionais foram distinguidos devido «às suas excepcionais capacidades e visão», concretamente no desenvolvimento de um conceito de retalho online de luxo, o qual inclui o the.outnet.com e também o Mr. Porter, exclusivamente dedicado ao segmento masculino. Em edições anteriores este prémio foi atribuído individualmente, mas em 2014 o colectivo de jurados considerou que a parceria estabelecida entre ambos os profissionais justificava a distinção conjunta.

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ICSC - International Council of Shopping Centers

em tecnologias de informação e criando uma cadeia de abastecimento comum entre os diferentes canais.

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Um dos prémios mais aguardados era o que distinguia o Melhor Novo Conceito de Retalho, obviamente pela capacidade de inovação que representa. Estavam a concurso conceitos inaugurados nos oito últimos anos e o óscar foi atribuído à Eataly Smeraldo. O conceito base da insígnia Eataly prevê juntar o melhor da gastronomia italiana, num espaço onde as pessoas podem comer, comprar e aprender. Dentro desta ideia geral, cada unidade comercial tem depois a sua personalidade própria. No caso da Smeraldo, é dedicada à arte e música, onde existe um palco onde diversos artistas actuam sob temas como alimentação, teatro, música ou literatura.

Na edição deste ano, foi considerada a Melhor Campanha de Publicidade a iniciativa da Sainsbury’s realizada durante o Natal 2013, que resultou no melhor desempenho de sempre da companhia nesta época festiva, mesmo sem que tal tenha incrementado os orçamentos disponíveis para comunicação. A campanha tinha por mote “Christmas in a Day”, tendo uma vertente claramente emocional que parece ter seduzido os consumidores. Outra atribuição particularmente esperada e sempre bem recebida era a de iniciativa CSR do Ano. Trata-se da avaliação de uma componente mais global, que inclui o envolvimento com os cidadãos e a comunidade, as-

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sim como aspectos de sustentabilidade, entre outros. O vencedor desta categoria foi o projecto Ecomoney, da autoria da Lotte Shopping. Trata-se de um posicionamento que promove um consumo verde, ao atribuir pontos aos consumidores que tenham comportamentos eco-sustentáveis no seu dia-a-dia. Esses pontos podem posteriormente ser utilizados em compras. Destaque ainda para o prémio atribuído a retalhistas que actuem em mercados em crescimento. E como seria de esperar, o prémio foi para um mercado oriental, tendo sido atribuído à performance da BreadTalk na China. Finalmente, a categoria Experiência do Consumidor, onde merece referência o facto de a Continente App

ter sido um dos nomeados. A vitória foi atribuída aos australianos da Appliances Online, mas a presença da Sonae neste grupo restrito de candidatos não deixa de representar um momento de prestígio para a empresa portuguesa. Esta categoria, uma novidade em 2014, avaliava o esforço dos operadores em melhorar as suas lojas físicas através da tecnologia implementada em termos de serviço ao cliente. Ao mesmo tempo, tinha em consideração iniciativas geradoras de footfall (visitas aos espaços comerciais) e de crescimento de vendas. O leque era abrangente e incluía tanto acções de loja como a vertente digital e de social media.


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ICSC Survey

Profissionais recuperam confiança De acordo com o relatório do inquérito 2014 do ICSC Europe sobre a situação profissional no sector do retalho imobiliário “Career and Rewards Survey”, houve um aumento da confiança relativamente ao futuro. A mobilidade profissional parece ser uma ambição quase generalizada.

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2014 Career & Rewards Survey Report

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s conclusões finais deste relatório destacam que cerca de dois terços dos profissionais do sector estão neste momento a procurar, de forma activa, novas oportunidades no mercado de trabalho, estando disponíveis

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para ouvir novas ofertas, isto após uma média de permanência no mesmo emprego de sete anos, segundo o ICSC. Os inquiridos revelaram ainda que esta abertura para novos compromissos se estende a um perímetro europeu, ou seja, a possibilidade de mudar de país para trabalhar é uma realidade efectiva. Contudo, parece também claro que os mercados maduros da Europa Ocidental e do Sul continuam a ser os mais atractivos para os profissionais do ramo. Este dado é significativo, pois nos últimos dois anos apenas seis por cento dos profissionais do sector afirmam ter mudado de companhia. O documento agora apresentado destaca ainda um crescimento das remunerações. De facto, 75 por cento dos respondentes afirmaram ter recebido um aumento na sua última revisão salarial. O ICSC conclui ainda que tais incrementos evoluíram a uma média de 3,3 pontos percentuais, enquanto os bónus subiram, igualmente em média, 13,5 por cento no mesmo período. Por outro lado, cerca de 20 por cento dos inquiridos foram promovidos nos últimos 12 meses, o que também representa um aumento face a contextos anteriores. A média salarial do sector encontra-se agora em 93 mil euros anuais, com o Reino Unido a apresentar indicadores em linha com


Mobilidade profissional nos últimos 12 meses e expectativas para o próximo ano

Sentimento geral sobre a indústria dos Centros Comerciais para os próximos 12 meses (comparação com os 12 meses anteriores)

Profissionais que acreditam numa melhoria das condições de trabalho nos próximos 12 meses. 90% 80%

5% Últimos 12 meses

10%

70% 60%

18%

50% 40% 30%

Próximos 12 meses

20%

8% Bastante positivo Ligeiramente positivo 0%

5%

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15%

20%

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35%

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59%

50%

10%

Sem alterações

Alemanha

Nórdicos

Reino Unido

Fonte: ICSC/Foundation Recruitment Career & Rewards Survey 2014

Ligeiramente negativo Sem alteração

Redução

Aumento

Bastante negativo

Fonte: ICSC/Foundation Recruitment Career & Rewards Survey 2014

Fonte: ICSC/Foundation Recruitment Career & Rewards Survey 2014

Salário médio anual (comparativo entre associados e não associados ICSC)

Alterações no salário médio anual (comparação entre membros e não-membros ICSC)

Factores prioritários no trabalho Segurança

€ 120,000

8.0%

+14% € 100,000

Reconhecimento dos superiores

-0.4pp

+41%

7.0%

+71%

6.0%

+33%

€ 80,000

Prémios e Remunerações

5.0%

+5.9pp

+28% 4.0%

€ 60,000

Perspectivas de carreira

+0.6pp

+0.4pp

+0.4pp

3.0% 2.0%

€ 40,000

€ 20,000

0%

Ambiente de trabalho Desafios profissionais

1.0% Global

Alemanha

Nórdicos

Turquia

Reino Unido

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

-1.0%

€0 Global

Alemanha

Nórdicos

Turquia

Reino Unido

Reino Unido

-2.0% Não-Membros ICSC

Não Membros ICSC

Nórdicos

Alemanha

Global

Membros ICSC

Fonte: ICSC/Foundation Recruitment Career & Rewards Survey 2014

Membros ICSC

Fonte: ICSC/Foundation Recruitment Career & Rewards Survey 2014

Fonte: ICSC/Foundation Recruitment Career & Rewards Survey 2014

Razões para deixar antigo emprego

exercício, havendo um sentimento generalizado de que o ambiente económico é agora mais favorável.

Posição hierárquica superior no novo emprego

Alterações no sector ou na actividade da companhia

Outros

Aumento de prémios e remuneração

Deslocalização

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

Fonte: ICSC/Foundation Recruitment Career & Rewards Survey 2014

este dado, enquanto os países nórdicos, com uma média de 89 mil, e a Alemanha, onde os salários se elevam a 104 mil euros/ano, constituem as geografias que se encontram acima da média. O estudo contou com a resposta de mais de 400 profissionais, sediados em nove países: Áustria, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Noruega, Suécia, Turquia e Reino Unido. Para o ICSC, os resultados mostram que existe uma recuperação no sector e que os profissionais revelam novamente a confiança necessária para procurarem novos desafios. Do ponto de vista das empresas, o estudo assinala que a grande maioria das empresas do sector expandiu o número de colaboradores durante 2013 e que antecipa a continuidade desta tendência nos próximos tempos. Segundo o ICSC, 43% das empresas aumentaram o número de funcionários, enquanto apenas 28% diminuiu. Em suma, parece haver um sentimento positivo face ao futuro. Mais de 75 por cento dos inquiridos acreditam que as suas firmas vão aumentar o negócio ao longo do corrente

Segundo o relatório, a prioridade dos profissionais passa maioritariamente pelas perspectivas de longo prazo e a progressão na carreira, do que pelo benefício financeiro imediato. Mais de 40 por cento dos inquiridos revelou tal intenção, enquanto 18% afirmavam que a sua prioridade tinha sido o aumento salarial. Os factores mais valorizados pelos profissionais são o desafio e o interesse do trabalho em si, assim como a agradável cultura empresarial. Os aspectos de segurança no trabalho foram secundarizados pelos inquiridos, assim como o reconhecimento pelos superiores. Ainda assim, são de destacar algumas diferenças significativas consoante a zona geográfica em causa, algo que o leitor poderá verificar mais em pormenor nos quadros estatísticos que acompanham este artigo. O relatório agora apresentado pelo ICSC, constitui um documento importante e uma referência no sentido de melhor compreendermos a evolução do sector. Tem a particularidade de se focar na vertente humana, fazendo uma radiografia rigorosa do ambiente profissional que se coloca aos actuais recursos humanos desta indústria. O sentimento geral parece ser, de facto, de algum optimismo face ao futuro. A mobilidade profissional voltou a ser um tema colocado em cima da mesa por parte dos colaboradores desta indústria, sendo evidente que os mercados mais maduros são aqueles que encerram maior atractividade.

Ano XXIII - 2014 - Edição 92

Oportunidade de carreira com mais perspectiva de longo prazo

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indicadores conjuntura QUADRO-SÍNTESE INDICADORES DE CONJUNTURA PORTUGAL 2011 2012 2013 t.v.h. v.a. v.a. v.a. 1ºT (t.v.m.) (t.v.m.) (t.v.m.) 2013

t.v.h. 2ºT 2013

t.v.h. 3ºT 2013

ÁREA DO EURO

t.v.h. 4ºT 2013

t.v.h. 1ºT 2014

t.v.h. 2ºT 2014

2011 2012 2013 t.v.h. DTrim v.a. v.a. v.a. 1ºT (t.v.m.) (t.v.m.) (t.v.m.) 2013

t.v.h. 2ºT 2013

t.v.h. 3ºT 2013

t.v.h. 4ºT 2013

t.v.h. t.v.h. 1ºT 2014 2ºT 2014

DTrim

ACTIVIDADE ECONÓMICA 1,0

0,9

=

INDICADOR DE CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES

-52,0 -54,0 -49,0

-55,0

-54,0

-48,0

-39,0

-31,0

-27 -25/3ºT

INDICADOR DE CONFIANÇA NO COMÉRCIO A RETALHO

-18,0 -24,0 -13,0

-22,0

-16,0

-12,0

-4,0

1,0

3 2/3ºT

(s.r.e.)(v.c.s.)(mm3m)

(s.r.e.)(v.c.s.)

-0,4

-1,1

-0,6

-0,3

0,5

1,0

0,7

-15,0 -22,0 -19,0

-23,0

-21,0

-16,0

-14,0

-11,0

-8 -10/3ºT

á

1,6

-5,0 -15,0 -12,0

-16,0

-16,0

-10,0

-7,0

-3,0

-2 -5/3ºT

á

-1,0

á

-2,0

-3,2

1,5

-0,6

á

-4,0

-1,7

á

-1,4

PIB (em volume)

-1,4

-0,6

-1,4

-0,7

-0,4

0,2

0,6

0,7

=

á

13,2 13,0

n.d.

13,1

13,0

13,0

13,1

13,0

n.d.

=

á

-0,5

-1,7

-0,8

-2,2

-1,1

-0,6

0,5

1,0

1,2

á

1,6

-3,9

-2,8

-5,2

-3,4

-2,4

-0,1

1,8

1,3

á

-4,0

-5,3

-1,4

-4,0

-2,3

-0,8

1,3

2,1

1,7

á

Consumo Privado das famílias residentes (em volume)

á

CONSUMO E INVESTIMENTO

7,5

9,5

9,9

10,0

10,1

10,1

9,9

9,6

10,1

Índice de Vol. de Negócios no -6,8 Comércio a Retalho, Deflacionado

-5,8

-1,5

-4,7

-2,5

-0,7

1,4

0,6

1,0

Formação Bruta de Capital Fixo -11,3 -14,4 (Investimento, em volume)

-6,3

-16,2

-6,1

-3,5

0,6

0,5

2,6

Tx. de Poupança dos particulares (% Rend. Disponível)

0,1

7,4

7,4

8,8

3,1

2,3

Importações

-5,9

-6,6

3,6

-4,4

5,2

6,7

6,0

9,3

4,8

4,7

3,7

1,0

2,0

0,8

0,2

1,0

-2,3

-1,0

Procura Externa líquida

(Contribuição para a variação do PIB, em volume)

6,3

2,7

1,5

0,2

1,6

1,0

3,0

3,9

2,0

3,9

-0,8

0,4

-1,6

0,0

0,9

2,6

4,1

2,8

1,0

1,6

0,5

0,8

0,7

0,1

0,3

0,0

-0,2

á

0,7

á

6,4

á

3,2

á

7,2

á

Exportações

á

COMÉRCIO INTERNACIONAL

1,4

1,9

1,4

1,3

0,8

0,7

0,6 0,4/3ºT

=

10,2 11,4 12,0

12,0

12,0

12,0

11,9

11,7

11,6

=

MERCADO DE TRABALHO E PREÇOS 0,4

0,4

0,8

0,4

0,1

-0,1

-0,2 -0,3/3ºT

á

Taxa de Desemprego N (%) (v.c.s.) 12,7 15,7 16,2

17,5

16,4

15,5

15,3

15,1

13,9

á

IPC (IHPC) (t.v.m. para valores anuais)

3,6

2,8

2,7

2,5

Ano XXIII - 2014 - Edição 92

LEGENDA: v.a.-valores acumulados; t.v.h.-taxa de variação homóloga; t.v.m.-taxa de variação média; s.r.e.-saldos de respostas extremas; v.c.s.-valores corrigidos da sazonalidade; mm3m-média móvel de 3 meses; Índice de Vendas a Retalho, INE, (volume) ajustadas dos efeitos de calendário e sazonalidade; Portugal: Tx Poupança bruta das famílias e ISFLSF, novo SEC 2010, base 2011, ajustada, ano terminado em cada trimestre; AE:Tx Poupança trimestral do Eurostat, ajustadas da sazonalidade (Saving rate,%, seasonally adjusted, EA18); n.d. - Não disponível FONTES: Eurostat, Comissão Europeia, INE e Banco de Portugal (BP) /Valores revistos em cada publicação Actualizado em: Outubro/2014

34 Shopping

Elaborado por:

PROJECÇÕES MACROECONÓMICAS DA ECONOMIA PORTUGUESA BANCO DE PORTUGAL, Outubro/Junho 2014 2014p

2015p

2016p

PIB

0,9

1,5

1,7

Consumo Privado

1,9

1,5

1,5

Formação Bruta de Capital Fixo

1,6

3,7

3,9

Exportações

3,7

6,1

5,6

Importações

6,4

4,8

5,5

IHPC

0,0

1,0

1,1

NOTA: p-projectado; últimas actualizações: ano 2014-Outubro/2014 e 2015 e 2016-Junho/2014


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