PI 119

número 119 | Novembro - Dezembro 2018

ESPECIAL: Mais um show de premiação no Prêmio Fernando Pini Jair Leite assume cargo na Jucepar

Precisa prospectar clientes? Então conheça o BNI

Negociação de dívidas tributárias pelos contribuintes

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A Pré-Impressão

Sigep - Diretoria – Efetiva

É um boletim informativo e de negócios do Sigep – Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica – Abigraf Regional Paraná.

Gestão 2016 / 2019

NOSSA ESTRUTURA Curitiba Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado do Paraná - SIGEP Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF Regional Paraná Ed. Jorge Aloysio Weber - Rua Augusto Severo, 1050, Alto da Glória, Curitiba - PR CEP 80030-240 41 3253 7172 • www.sigep.org.br facebook/sigepabigrafpr E-mails: sigep@sigep.org.br abigrafpr@milenio.com.br

Londrina Londrina Escritório Seccional Diretora: Ana Carolina F. C. de Lima CASA DA INDÚSTRIA: Rua Ana Neri, 300 – Vila Zelina - Londrina – PR – 86015-610 / 43 3294-5231 / 43 3348-9797 e email: londrina@sigep.org.br www.sigep.org.br /facebook/sigepabigrafpr Contato Revista Pré-Impressão (41) 3253.7172 www.facebook.com/sigep-abigraf-pr sigep@sigep.org.br abigrafpr@milenio.com.br www.sigep.org.br Jornalista Responsável Ed Carlos Rocha - RP 2883/11/61v RT Press Comunicação • (41) 3024.2600 Conselho Editorial Rubens E. de Campos e Manoella Pinheiro Machado Marketing / Publicidade Manoella Pinheiro Machado Diagramação e Projeto Gráfico pontodesign • (41) 3336.3663 Fotos Amarildo Henning • Divulgação Periodicidade Bimestral Tiragem 1.000 exemplares Impressão e Acabamento Lisegraff 41 3369-1000 lisegraff@lisegraff.com.br www.lisegraff.com.br

Presidente – Abilio de Oliveira Santana 1º Vice-Presidente – Cesar Antonio Lise 2º Vice-Presidente – Vicente D. R. Linares 1º Tesoureiro – José Toaldo Filho 2º Tesoureiro – Luciano dos Santos Szurmiak 1º Secretário – Erasto Fernando Farias 2º Secretário – Alexandre Laska Domingues Suplentes Lucio Novaki Marcos Dybax da Natividade Luiz Gonzaga Dionysio Tatiana Uhle Bochicchio Marco Aurélio Costa da Silva Jair Leite Conselho Fiscal - Efetivos Altamir José Ferrari Sidney Paciornik Etevaldo da Silva Suplentes Nilo Lovis Guilherme Mion Leite Sergio Boff da Silva Delegados Representantes - Efetivos Jair Leite José Toaldo Filho Suplentes Abilio de Oliveira Santana Vicente Donizete Ruiz Linares

Abigraf-PR - Diretoria Executiva (Efetivos) Gestão 2016 / 2019 Presidente - Jair Leite 1º Vice-Presidente – Edson Benvenho 2º Vice-Presidente – Abilio de Oliveira Santana Diretor Financeiro – José Toaldo Filho Diretor Financeiro Adjunto – Ademar Dacoregio Diretor Administrativo – Cesar Antonio Lise Diretor Administ. Adjunto – Gilberto Alves da Silva Junior Diretoria Plenária – (Suplentes) Wagner Costa Nilton Cardoso de Lima Rodrigo Gulin Martins Deyse Paula Fortunato Alvares Vivaldo Portilho Junior Tarcizio Antonio Marin

NEGÓCIO: representar, assessorar e orientar o setor gráfico.

MISSÃO: representar e fortalecer o setor gráfico, valorizando e promovendo o desenvolvimento de seus associados.

VISÃO: ser referência nacional de ação e representatividade pela união, fortalecimento e expansão do setor gráfico paranaense.

CRENÇA E VALORES: Ética, comprometimento e responsabilidade.

04 | EDITORIAL 06 | EVENTOS • DeltaE participa do Mundo Senai • Grupo de Líderes da Abigraf Nacional recebe especialista em economia • Pauta extensa marcou 27ª Assembleia Geral da Abigraf Nacional • Jair Leite assume cargo na Jucepar • Assinado termo aditivo à CCT • CAMBEA 9 traz novidades para a FESPA Brasil 2019 • Turma da Mônica divulga Two Sides • Fiep realiza assembleia geral em Foz do Iguaçu

24 | ESPECIAL • Mais um show de premiação no Prêmio Fernando Pini

30 | AGENDA • Informações gerais da Abigraf Nacional

32 | SERVIÇOS 34 | MERCADO

• Precisa prospectar clientes? Então conheça o BNI • Aumento do consumo em 2019 deve impulsionar produção de embalagens • Conselhos Temáticos da Fiep se unem em reunião sobre Simples Nacional

40 | MATÉRIA DE CAPA • 2019 vai ser melhor porque.

50 | JURÍDICO

Chapas térmicas AGFA GEVAERT DO BRASIL LTDA Rua Silveira Neto 573 | Curitiba - PR Fone: 41 8848.5828 norberto.minelto@agfa.com.br

Orlei Roncaglio Conselho Fiscal Efetivos Altamir José Ferrari Sidney Paciornik

54 | ENTREVISTA

Distribuição gratuita e dirigida aos associados do Sigep/Abigraf-PR, autoridades, agências de comunicação e marketing, patrocinadores, anunciantes e fornecedores do setor. As matérias e artigos assinados, assim como as publicidades veiculadas, são de inteira responsabilidade de seus autores e anunciantes, não expressando necessariamente a opinião da publicação.

Etevaldo da Silva

58 | ARTIGO

Suplentes Derli de Araujo Krassuski Lysandro Pereira Santana André Santos Linares

• Negociação de dívidas tributárias pelos contribuintes

• “Consultoria financeira”

• Economia circular e a indústria gráfica • Manifesto: chega de embalagens feias

52 | NOTAS • Zênite Sistemas lança novo módulo Balcão

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EDITORIAL

Hora de ir atrás A troca do governo petista por um modelo de administração que promete ser mais favorável ao crescimento da economia – o que era vontade da maioria dos empresários – aconteceu.

O presidente Jair Bolsonaro já está na ativa e, nos primeiros dias de governo, deu sinais de que vai colocar em prática as medidas prometidas durante a campanha para desinchar a máquina federal e diminuir a burocracia para quem quer empreender.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçou que vai haver medidas para diminuir a carga tributária e

mais facilidade para o micro e pequeno empresário tocar seu negócio. Até mesmo a abertura de novas empresas deverá ser facilitada, com menos exigências de documentos e garantias. O mesmo deverá valer na hora de fechar a empresa, o que poderá diminuir de até seis meses, em alguns casos, para 30 dias a abertura e/ ou fechamento. Os novos presidentes da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e BNDES também assumiram com discurso de acabar com os privilégios aos grandes grupos econômicos.

Faço essas colocações para endossar o sentimento geral de possibilidade de

melhora no mercado. Claro que, no início, todo governo tenta acelerar as medidas previstas e, em muitos casos, os planos vão ficando pelo caminho. Mas, no ambiente empresarial, há sim um otimismo muito grande de que a economia possa, de fato, parar de patinar e começar a crescer novamente.

E todos sabemos que, com a economia em crescimento, surgem mais empregos, mais renda e, consequentemente, mais consumo. É aí que o setor gráfico poderá ser beneficiado. Por isso, depois de vários anos em que muitos empresários estiveram sempre aguardando o cenário melhorar, agora é a hora de “irmos para cima”.

Aliando o fato de um possível crescimento da economia com o dinamismo do nosso mercado, que exige a reinvenção do setor gráfico, principalmente para atendimento a demandas menores e personalizadas, o cenário se configura como um celeiro de oportunidades. Se as empresas vão

cenário se configura como um celeiro de oportunidades

Abilio de Oliveira Santana Presidente do Sigep | Gestão 2016/2019 pré•impressão

www.sigep.org.br

EDITORIAL

produzir mais, vão precisar de novos impressos em campanhas de marketing, em

promoções,

em

materiais

de

apresentação, em embalagens e em uma série de situações que as gráficas podem atender, seja no digital ou no offset. Sem contar o mercado cada vez mais crescente para impressões em substratos como

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plástico, vidro, metais, cerâmicas, entre outros.

para os nossos anseios de que, no mínimo, o governo não atrapalhe o empresariado.

Ou seja, se vivemos os últimos anos com vontade de agir, mas com medo pela falta de sinalização do governo em dar melhores condições às empresas, agora temos a nosso favor cabeças pensantes na administração federal que convergem

Então, se faltava algo para você se decidir pela busca de novas oportunidades, se faltava aquele estímulo em revigorar a sua empresa e se você precisava de um ambiente econômico de otimismo, agora tem tudo isso a favor. É só ir atrás.

novembro/dezembro - No 119

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EVENTOS

DeltaE participa do Mundo Senai

Foto: Luciane da Conceição (coordenadora de Educação do Senai), Evandro Mengue (diretor DeltaE) e Julio Chinazzo (gerente técnico DeltaE) na abertura do workshop “Fundamentos da Cor Aplicada”.

Crédito: Divulgação

A DeltaE Tecnologia da Cor, patrocinadora Ouro do Sigep/Abigraf-PR, foi uma das participantes do 10º Mundo Senai, realizado em 8 e 9 de novembro, em 40 unidades da entidade espalhadas por todo o Paraná. O objetivo do Mundo Senai é facilitar a escolha profissional, estimular a interação entre estudantes e fomentar as parcerias entre empresas e a instituição.

apresentação de quais as limitações humanas na percepção da cor, os três erros mais comuns no controle da cor e a forma básica para solucionar os problemas com equipamentos e processos adequados. Para encerrar, pontuou como é o funcionamento do sistema LAB, RGB, CMYK, fenômeno do metamerismo e a gama de cores dos equipamentos.

O diretor da DeltaE, Evandro Mengue, deu o workshop “Fundamentos da Cor Aplicada”, no dia 8, das 19h às 22h, na unidade do Senai Portão, em Curitiba.

Ele falou sobre o comportamento da cor na impressão e como ela se relaciona com o meio. Também abordou porque os iluminantes, interferências externas, vestuário, cor de paredes e cor de móveis interferem na cor.

Mengue explicou que a escolha do tema, depois do convite do Senai, se deu justamente pelo ambiente onde a palestra seria dada. “Sabíamos que a palestra seria dentro da gráfica que o Senai montou, ou seja, lugar ideal para mostrarmos como o gerenciamento de cores se aplica no ambiente gráfico”.

Outros pontos da palestra foram a pré•impressão

A oportunidade de ajudar no desenvolvimento humano e do mercado em si, é, segundo Evandro Mengue, um

dos pilares que tem sustentado a atuação da DeltaE ao longo dos seus 13 anos de atividades. “Sempre que damos alguma consultoria fazemos questão de também treinar as pessoas para que possam replicar os ensinamentos no dia a dia. É muito importante para nós a parte do desenvolvimento que o nosso trabalho gera. Por isso, a parceria com o Senai é sempre bem-vinda pelo caráter educativo das atividades que podemos desenvolver em conjunto.”

De acordo o gerente técnico da DeltaE, Júlio Chinazzo, o evento foi um sucesso. “É muito gratificante ver as pessoas buscando o conhecimento técnico para evoluir

profissionalmente.

comprometimento

dos

Destaco

o

participantes,

que ficaram atentos o tempo todo e

aproveitaram

para

tirar

dúvidas, www.sigep.org.br

EVENTOS

Foto: Alunos participaram de exercícios de aprendizado na prática.

Crédito: Divulgação

principalmente sobre o comportamento da cor e o que podem fazer para conseguirem imprimir melhor. Nós sentimos que o mercado em geral é carente desse conhecimento teórico e é muito satisfatório para a DeltaE poder contribuir com a educação dos profissionais da área”.

Luciane Conceição, da área de Educação do Senai Portão, enalteceu a participação da DeltaE. “A área gráfica do Senai Portão ainda era pouco conhecida pelas pessoas do setor e a DeltaE - além de ser prestigiada pela qualidade em seus serviços, - trouxe excelente proposta de palestra, conduzida brilhantemente pelo Evandro. O tema e a abordagem agradaram em cheio ao público”.

Os participantes, cerca de 60 pessoas, na maioria colaboradores de gráficas e estudantes, gostaram da palestra do diretor da DeltaE. “Gostaria de enfatizar o acerto de contratação da equipe de palestra Fundamentos da cor aplicada. O nosso pessoal aproveitou e se fortaleceu com as informações recebidas”, disse Raul Leandro, da Gráfica Iguaçu, de Curitiba.

o desenvolvimento industrial do produto gráfico com base nas fases processuais de pré-impressão, impressão e acabamento.

Experiência e prática O Mundo Senai utiliza cursos gratuitos, palestras, workshops e visitas a laboratórios e oficinas para que o público veja na prática como são as profissões industriais. Cada participante recebe um certificado do Senai para fins curriculares.

No evento, os visitantes conferem demonstrações de alunos e docentes sobre máquinas e equipamentos existentes na indústria, em diversas ocupações. Também participam de minicursos gratuitos, para que possam ter uma visão do portfólio Senai.

Fundada em 2006, em Florianópolis, e hoje com filial em Curitiba, a DeltaE é referência na implantação de gerenciamento de cores, sendo especialista em soluções personalizadas.

Fornece também fluxo de trabalho digital, consultoria gráfica, treinamentos, assistência técnica, distribuição e venda de softwares, equipamentos e insumos para todo o Brasil.

Atende os mercados gráfico, moveleiro, têxtil,

digital

e

de

comunicação

visual, entre outros. Sua expertise é profissionalizar os setores da indústria da impressão ao oferecer confiabilidade ao departamento de pré-impressão e

Como o Senai faz parte do Sistema

impressão.

Fiep, também serão apresentadas as soluções do Sesi e IEL com foco em educação, tecnologia e inovação e segurança e saúde. “Assim, o público tem

www.deltae.com.br

a oportunidade de conhecer toda a gama

(41) 3285-2222

O Mundo Senai teve ainda, no dia 9, a palestra “Introdução à Produção Gráfica,

de projetos e produtos que cada unidade

ministrada por instrutores do próprio

gerente da Unidade Sesi Senai IEL Portão,

Senai. O objetivo foi orientar o aluno sobre

Raquel do Nascimento.

www.sigep.org.br

Sobre a DeltaE

do Sistema Fiep tem a oferecer”, disse a

novembro/dezembro - No 119

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8

EVENTOS

Grupo de Líderes da Abigraf Nacional recebe especialista em economia

O Grupo de Líderes da ABIGRAF Nacional recebeu, em 26 de novembro, em São Paulo, o professor Marco Antonio Villa para ministrar a Palestra: “Passado ao Presente, o que esperar do futuro do Brasil?".

em seu blog chamado “Blog do Villa”.

aos participantes uma visão transversal,

com os brasileiros para se fazer ouvir, para apresentar suas medidas de governo e obter apoio. Villa enfatizou que se o fizer, prestará um grande serviço à moralização

sobre o passado, e sobre a história política

da República.

Com uma linguagem abrangente, trouxe

do Brasil, que esclarece e protagoniza o

Marco Antonio Villa profere palestras

cenário que vivemos atualmente.

há mais de 20 anos em todo o Brasil. É

Sobre o presente, Villa disse que o desafio do novo governo é conseguir conversar com os partidos, dentro do espírito republicano, e construir uma equipe sem se submeter à chantagem da velha política. Segundo o professor, é provável que o presidente Jair Bolsonaro use da comunicação direta

comentarista da Jovem Pan, do Jornal da Manhã e do Jornal da Cultura, colunista de O Globo, Correio Braziliense, Estado de Minas e da revista IstoÉ. Está presente nas redes sociais com quase 800 mil seguidores e publica comentários e vídeos

pré•impressão

Com relação ao futuro, o professor declarou que há boas perspectivas,” pois se está rompendo, com ousadia, uma prática nociva à consolidação da democracia no Brasil”.

Mas, enfatizou, que certamente o novo presidente terá dificuldades no Congresso, uma vez que os parlamentares, apesar da renovação, estão acostumados com a velha política – “a política da corrupção”, disse.

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EVENTOS

Pauta extensa marcou 27ª Assembleia Geral da Abigraf Nacional Com uma pauta extensa, a Abigraf Nacional realizou em 27 de novembro, na sede da Abigraf-SP, em São Paulo, a 27ª Assembleia Geral Extraordinária, que foi comandada pelo presidente do Conselho Diretivo, Julião Flaves Gaúna, e pelo presidente da Diretoria Executiva, Levi Ceregato.

de recursos como internet das coisas, big

o Congraf 2019 – Congresso Brasileiro

data e inteligência artificial também pode

da Indústria Gráfica, que acontecerá em

aumentar a produtividade das empresas.

18 de maio, em Porto Alegre; além de

Em seguida, Denilson Torcate Lopes, do

informes sobre papel imune, negociações

Departamento de Pesquisas e Estudos

coletivas, Two Sides, Prêmio Fernando Pini,

C

Econômicos da Fiesp, apresentou o Boletim

condomínio Cigraf e sobre o orçamento da

M

de Atividade Indústria da Indústria Gráfica,

Abigraf Nacional para 2019.

Y

relativo ao terceiro trimestre de 2018. Entre

O presidente da Abigraf-PR, Jair Leite, disse

CM

O encontro começou com a palestra “Indústria 4.0 aplicada à indústria de impressão”, proferida pelo coordenador técnico do Senai Theobaldo de Nigris, Enéas Nunes da Silva. Ele abordou a indústria 4.0, que é a integração do mundo físico e virtual por meio de tecnologias digitais, que vai mudar a forma de produzir, gerar novos negócios e

os números, o registro de alta de 9,6% na

que a assembleia atendeu aos objetivos. “É

MY

produção física da indústria gráfica com

sempre interessante reunir os dirigentes das

CY

entidades em torno de assuntos relevantes

CMY

para todos. Temos vivido momentos de

K

transformar o mercado de trabalho. O uso

pré•impressão

relação ao segundo trimestre, sem efeitos sazonais. Esse crescimento foi o maior desde o terceiro trimestre de 2011, quando o setor apontou aumento de 16,4%.

transformação em nosso setor e, para acompanhar estas mudanças, é preciso

A assembleia teve ainda apresentação de

estar munido de informação atualizada. É

dados do mercado gráfico dos Estados

isso que a assembleia da Abigraf Nacional

Unidos e do México; atualização sobre

traz para todas as regionais”.

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Procure por material certificado FSCÂŽ

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EVENTOS

Jair Leite assume cargo na Jucepar A indicação foi feita pelo vice-governador do Paraná, Darci Piana. A posse aconteceu em 4 de fevereiro e foi comandada pelo novo presidente da Jucepar, Marcos Sebastião Rigoni de Mello.

Foto: Jair Leite e o presidente da Jucepar, Marcos Rigoni de Mello Crédito: Divulgação

O presidente da Abigraf-PR, Jair Leite, passou a ocupar o cargo de representante do poder executivo estadual na Junta Comercial do Paraná na função de Vogal.

pré•impressão

De acordo com Jair Leite, a indicação ganha ainda mais importância justamente por ter sido feita pelo poder executivo. “É um reconhecimento da visão que temos como empresário, pois a função exige uma análise crítica de pedidos de alteração contratual, de contrato social novo ou de distrato social. Toda a vida de uma empresa começa e termina na Junta Comercial.

Minha presença na Jucepar é para ter uma visão mais apurada sob o ponto de vista do empresario, da dificuldade que tem em função da burocracia do Estado, o que vai ao encontro da meta do governo estadual de reduzir o máximo possível os entraves burocráticos. A cada processo relatado podemos ver o sonho de empreendedores.

É na Junta Comercial que começa toda a cadeia produtiva.”

Junta Comercial A Junta Comercial do Paraná (Jucepar) é a autarquia responsável pelo registro e cadastramento de empresas no Estado.

Dessa maneira, é o órgão que analisa a documentação que dá personalidade jurídica às empresas para que possam atuar legalmente dentro de determinado segmento. Cabem à Jucepar o controle e o encaminhamento dos processos de abertura, alteração e baixa de empresas que funcionam no Paraná. Além de garantir a existência legal das empresas, a Junta Comercial do Paraná também assegura o exercício normal da atividade dos agentes auxiliares

do

Registro

de

Empresas

como os leiloeiros, tradutores públicos e armazéns gerais.

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EVENTOS

Suplente: Elisete de Carvalho Bazzo CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO PARANÁ CRA/PR

Titular: Antonio Romão Montes Suplente: Valdemar José Cequinel ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL - SECÇÃO PARANÁ - OAB/PR

Titular: Ricardo Miner Navarro Suplente: Kleber Sampaio Joffily SISTEMA OCEPAR - SINDICATO E ORGANIZAÇÃO DAS

Foto: Posse dos novos vogais da Jucepar.

Crédito: Divulgação

Veja quem são os novos vogais e por quais órgãos foram indicados GOVERNO DO ESTADO

Titular: Alessandra Muggiati Manfredini Silva Titular: Beatriz Szpak Titular: Caroline Amadori Cavet

COOPERATIVAS DO ESTADO DO PARANÁ FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE

Titular: Nelson Costa

TRANSPORTE DE PASSAGEIROS

Suplente: Mauricio Carlos Roesner

DOS ESTADOS DO PARANÁ E SANTA CATARINA - FEPASC

FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO

Titular: Vania Vargas Bueno Suplente: Ninon Batista Rosas de Moraes

ESTADO DO PARANÁ - FAEP

FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DAS MICRO E PEQUENAS

Titular: Jair Leite

EMPRESAS DO ESTADO DO

Titular: Naim Akel Neto

PARANÁ - FAMPEPAR

Titular: Simone de Fátima Campos

Titular: Silvana Ribeiro Pereira Suplente: Amanda Santinoni

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO

Titular: Maria Augusta Pisani Garcia

ESTADO DO PARANÁ - FIEP

Suplente: José Eduardo Moraes Sarmento

Titular: Rodrigo Rafael de Medeiros Martins Suplente: Wilson Felipe Bergmann Titular: Cassiana Maria Medeiros Frazão Melek Suplente: Paulo Roberto Pupo

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO ESTADO DO PARANÁ FECOMÉRCIO

Titular: Luiz Gonzaga Fayzano Neto Suplente: Euclides Locatelli FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE CARGAS DO ESTADO DO PARANÁ FETRANSPAR

Titular: Beatriz Corrêa Suplente: Rafael Schneider FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS E EMPRESARIAIS DO ESTADO DO PARANÁ - FACIAP

Titular: Gilson Strechar Suplente: Laércio Osório Tissot FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE HOSPEDAGEM, GASTRONOMIA, ENTRETENIMENTO, LAZER E SIMILARES DO ESTADO DO PARANÁ

Titular: Fábio Bento Aguayo Suplente: Gustavo Grassi Severino

CONSELHO REGIONAL DE

FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS

ECONOMIA - CORECON/PR

DE SERVIÇOS CONTÁBEIS

Titular: Carlos Magno Andrioli Bittencourt Suplente: Eduardo André Consentino

E DAS EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS

CONSELHO REGIONAL DE

Titular: Samara Cristina dos Santos de

Titular: Sebastião Motta

CONTABILIDADE - CRC/PR

Meira

Suplente: Vilson Luiz Dias

Titular: Marcos Sebastião Rigoni de Mello

Suplente: Jeferson José Marquezan

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novembro/dezembro - No 119

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14

EVENTOS

Assinado termo aditivo à CCT

Foto: Representantes do Sigep e do Stig-PR (de Londrina e de Curitiba) assinaram o termo aditivo da CCT, que vale até 31 de dezembro de 2019.

Crédito: Divulgação

Os presidentes do Sigep, Abilio de Oliveira

reajuste nos salários de 3,43% até a parcela

para novas contratações. Para Abilio Santana,

Santana;

dos

de R$ 10.000,00 aplicado sobre os salários

o acordo para renovação da CCT bianual foi um

Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do

do

Stig-PR

(Sindicato

vigentes em dezembro/2018. Para os

marco na história do Sigep e traz tranquilidade

Estado do Paraná), Susana Beatris Guthner

empregados admitidos após janeiro/2018,

ao setor. “Não me lembro nos últimos dez

Arrua, e do Stig Londrina, Reginaldo Cesar

os reajustamentos são proporcionais aos

anos de termos pago o salário de janeiro já

de Campos, assinaram termo aditivo à atual

meses trabalhados, na proporção de 0,2858%

com o aumento acordado na renovação da

Convenção Coletiva de Trabalho (vigência 1º.

para cada mês ou fração superior a 15 dias

CCT. A forma harmônica como resolvemos

de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2019

trabalhados até 31 de dezembro de 2018.

tudo com o sindicato dos trabalhadores dá a

Outra disposição é em relação ao piso salarial,

todos tranquilidade para tocar os negócios,

As principais disposições, que valem desde

estipulado em R$ 1.267,36, a partir de janeiro

sem o desgaste natural que tínhamos todos os

o primeiro dia de janeiro de 2019, trazem o

de 2019 e que deve ser observado inclusive

anos por conta da renovação da CCT”.

– bianual).

pré•impressão

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16

EVENTOS

CAMBEA 9 traz novidades para a FESPA Brasil 2019 no estande da Alltak, idealizadora do CAMBEA. O holandês Joffrey Van Der Jagt, da ProWrap, considerado o mago do estilo livre, estará no Brasil para transformar carros com adesivos em verdadeiras obras de arte, além dos instaladores referenciados Alltak (Thiago Sossai e Lucas Sousa).

As inscrições para o CAMBEA Pro Profissional - estão abertas no site: www. cambea.com.br. As demais provas receberão as inscrições gratuitas na hora, durante o evento.

FESPA Brasil 2019 Foto: Campeonato de envelopamento é um dos destaques da Fespa Brasil.

Crédito: Divulgação

O CAMBEA 9 - Campeonato Brasileiro de Envelopamento Automotivo - vai reunir na FESPA Brasil | Digital Printing 2019, de 20 a 23 de março no Expo Center Norte, em São Paulo, a comunidade de envelopamento para quatro dias de uma intensa competição e troca de experiências entre os profissionais.

A disputa do campeonato dentro da FESPA Brasil ocorrerá da seguinte forma: duas etapas classificatórias, uma semifinal e uma grande final. O vencedor do CAMBEA 9 terá a oportunidade de disputar o World Wrap Masters Series, que ocorre em Munique, Alemanha, no mês de maio.

Na etapa classificatória, o competidor terá 1h30 para envelopar uma lateral e um capô de um carro. Outra novidade do CAMBEA 9 é a inserção da semifinal no terceiro dia (sexta-feira), em que seis equipes pré•impressão

vão competir. Destas, apenas três farão a grande final no sábado, 23 de março, com a missão de envelopar todo o carro em cinco horas.

Momento de celebração para os envelopadores o CAMBEA vai além de ser o maior campeonato de envelopamento automotivo: é o momento de encontro do setor, em que os aplicadores de todo o Brasil podem se reunir, trocar experiência, aprender e festejar. Por conta disto, há outras modalidades dentro do CAMBEA. Uma delas é o CAMBEA Fast, conhecida pela diversão e por ser a mais democrática, pois todos podem participar. A missão é envelopar o capô de um carro no menor tempo possível e quebrar o atual recorde, que está nas mãos de Guilherme Martins, com o tempo de 4min35s.

As atrações ao visitante ocorrem também

A FESPA Brasil 2019 é a principal feira de impressão digital do país. Ela ocorre de 20 a 23 de março no Pavilhão Azul do Expo Center Norte apresentando alta tecnologia e inovação para os mercados de comunicação visual, sinalização, estamparia digital, decoração, envelopamento, sublimação, vestuário e muito mais. A FESPA Brasil acontece em paralelo com a Digital Printing, espaço voltado para mostrar as tecnologias de impressão digital em dados variáveis, baixas tiragens, acabamento premium, entre outros.

O cadastro gratuito para visitar a feira está disponível em: www.fespabrasil. com.br/pt/visitar/cadastro.

Com Informações de Press Communications (11) 4013-7979 www.sigep.org.br

EVENTOS

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EVENTOS

Turma da Mônica divulga Two Sides

publicitário e de uma página cada, com os

sustentável, é um meio de comunicação

personagens da Turma da Mônica.

excepcionalmente

Os temas serão sempre ligados ao consumo

consciente,

assuntos

como

passando

descarte

por

correto,

reciclagem, origem do papel, importância das

florestas,

uso

de

aparelhos

eletrônicos, embalagens e toalhas de papel, e certificações. É importante que o público tenha conhecimento sobre a origem da celulose e do papel. Por isso, a Mauricio de Sousa, a Panini e a Two Sides desenvolveram esse projeto em uma linguagem lúdica, porém informativa para todos.

Foto: Parte de uma das histórias da Turma da Mônica: parceria com Two Sides para ajudar a informar a população.

Crédito: Divulgação

As histórias podem ser baixadas no site www.twosides.org.br/quadrinhos-turmada-monica-e-two-sides/.

No início de abril de 2018, três revistas da

Sobre:

Mauricio de Sousa Produções (Cebolinha,

A Two Sides é uma organização global,

Cascão e Almanaque da Mônica, todas publicadas pela Panini) publicaram a primeira de doze histórias que tem por objetivo esclarecer a desinformação existente sobre o papel e a comunicação impressa.

sem fins lucrativos, criada em 2008 por membros das indústrias de celulose, papel e comunicação impressa. Eles promovem a produção e o uso responsável da impressão e do papel, bem como esclarece equívocos comuns sobre os impactos

O projeto é uma parceria da Two Sides e

ambientais da utilização desse recurso.

da Mauricio de Sousa Produções. Serão

O papel, por ser proveniente de florestas

doze histórias no formato de informe

certificadas e gerenciadas de forma

pré•impressão

poderoso,

de

fonte

renovável, reciclável e biodegradável.

A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é uma empresa que produz histórias em quadrinhos no Brasil há mais de 59 anos e é responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. Na área editorial, a empresa já lançou mais de 400 títulos de livros até hoje, e detém mais de 80% do mercado de histórias em quadrinhos do Brasil. A companhia é responsável pela criação de 400 personagens, que já venderam mais 1,2 bilhão de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros. A MSP investe em tradição com inovação e produz conteúdos disponíveis em várias plataformas com a mais alta tecnologia, aliando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, a MSP trabalha com uma média de 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de três mil produtos.

O Grupo Panini, estabelecido há mais de 57 anos, com fábricas em Modena na Itália e no Brasil e subsidiárias em toda a Europa, América Latina e Estados Unidos, é líder mundial no setor de colecionáveis e líder em publicações de quadrinhos, revistas infantis e mangás na Europa e na América Latina.

A empresa possui canais de distribuição em mais de 130 países e emprega uma equipe de mais de 1.200 pessoas. www.sigep.org.br

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EVENTOS

Fiep realiza assembleia geral em Foz do Iguaçu

manutenção dos sindicatos”, analisou.

Para ele, os debates foram importantes para dar encaminhamento a propostas para a sustentabilidade dos sindicatos, que voltarão a ser discutidas nos próximos meses.

Foto: O presidente da Fiep, Edson Campagnolo disse que participação maciça dos sindicatos mostra preocupação com o desenvolvimento econômico.

Crédito: Divulgação

A Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) realizou em 30 de novembro, em Foz do Iguaçu, a assembleia geral de seu Conselho de Representantes. Em pauta, além da aprovação do plano de trabalho e da previsão orçamentária para 2019, questões ligadas à sustentabilidade financeira dos sindicatos filiados.

O encontro contou ainda com as participações do juiz do trabalho Marlos Melek, do presidente da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe Nogueira, e do diretor-geral brasileiro da pré•impressão

Itaipu Binacional, Marcos Stamm.

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, destacou a grande participação de delegados na assembleia geral. No total, estiveram presentes representantes de 84 dos 90 sindicatos industriais aptos a votar.

“Foi o maior número de participantes até hoje. Isso demonstra a preocupação do nosso Conselho de Representantes e dos empreendedores industriais com os assuntos pertinentes ao desenvolvimento econômico, à defesa de interesses e à

Mais do que isso, Campagnolo afirmou que a participação de lideranças de diferentes áreas na assembleia geral mostra o prestígio que a Fiep tem perante a sociedade. “O próprio governador Ratinho Júnior, pela impossibilidade de comparecer, uma vez que chegou de viagem internacional nesta semana, conversou por telefone conosco e se colocou à disposição para a gente se reunir ainda neste ano”, disse, referindo-se à ligação feita pelo governador eleito do Paraná durante o evento.

Reforma Trabalhista Durante a assembleia, o juiz federal do trabalho Marlos Melek, que integrou a equipe que ajudou a redigir o texto da Reforma Trabalhista, fez uma apresentação sobre os impactos da nova lei após seu primeiro ano de vigência, completado neste mês. Entre outros dados, citou um levantamento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que mostra uma redução de 36,5% no número de processos trabalhistas em 2018. “Mas acredito que essa queda possa ter sido até de 50% a 60%, pelo que vejo na minha seção judiciária e em outras www.sigep.org.br

EVENTOS

Foto: Representantes de 84 sindicatos filiados à Fiep participaram da assembleia.

Crédito: Divulgação

com que tenho contato”, relatou.

Segundo o juiz, o grande objetivo da nova legislação era reduzir a hostilidade com que o Estado trata o empreendedor brasileiro. Um dos sinais de que isso está acontecendo é o fato de as ações protocoladas após a reforma terem pedidos de indenizações bem mais baixos do que as anteriores. “Os processos que estão dando entrada depois da reforma têm valores das causas condizentes com a realidade”, declara.

Para Melek, um dos grandes desafios após a reforma é justamente encontrar os melhores caminhos para o financiamento dos sindicatos laborais e patronais, já que a arrecadação sindical nacional teve uma queda de 86% com a nova lei. Ele, porém, é totalmente contra a adoção de qualquer tipo de contribuição sindical obrigatória.

“O grande desafio do momento é discutir um modelo de financiamento sindical, mas precisamos ser razoáveis. Não podemos imaginar que os sindicatos poderão ficar à míngua, mas também não podemos www.sigep.org.br

retroceder ao ponto de termos mais de 18 mil sindicatos no país”, justificou.

Crédito para a indústria Já o presidente da Fiemg, Flávio Roscoe Nogueira, apresentou a experiência da federação mineira no estímulo ao financiamento da indústria de seu estado.

Isso ocorre por meio da Credifiemg, uma cooperativa de crédito criada pela entidade em 2005 e que, hoje, tem R$ 90 milhões emprestados para indústrias.

Segundo ele, as cooperativas são uma grande solução para incentivar a descentralização do sistema financeiro brasileiro, cuja baixa concorrência faz com que os juros reais sejam elevados no país. Roscoe cita que a participação das cooperativas de crédito nos Estados Unidos chega a 20% do mercado financeiro, enquanto na Alemanha o percentual sobe para 40%. “No Brasil, as cooperativas nasceram no setor rural e

ainda são mais fortes nele, sendo pouco utilizadas pela indústria”, diz. “Diferente dos bancos, que são sociedades de capital, as cooperativas são sociedades de pessoas. Isso permite uma participação democrática, todo mundo opina na vida da cooperativa e quem determina a linha de atuação são os diretores, que são associados. Por isso, é uma boa oportunidade para a indústria, que precisa se aproximar mais das cooperativas”, completa.

Desenvolvimento sustentável Quem também participou da assembleia geral foi o diretor brasileiro da Itaipu Binacional, Marcos Stamm. Ele destacou projetos que a empresa já desenvolve em parceria com o Sistema Fiep. “Essa proximidade é uma questão natural. O segmento industrial gera empregos, é responsável realmente por riquezas.

Itaipu potencializa toda uma região, além de ser a maior geradora de energia do novembro/dezembro - No 119

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EVENTOS

mundo. A Fiep é uma parceira importante para que nós possamos exatamente cumprir uma das nossas missões, que é a sustentabilidade”, afirmou.

A Itaipu assinou um protocolo de intenções com o G7, grupo das principais entidades do setor produtivo paranaense, incluindo a Fiep. O acordo prevê uma série de ações para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Paraná. “Parcerias não só com a Fiep, mas com as demais federações que se preocupem com o desenvolvimento sustentável, são muito importantes”, completou o diretor.

Foto: O presidente do Sigep e vice da Fiep, Abilio Santana de Oliveira, destacou a aprovação do plano estratégico da federação para 2019.

Crédito: Divulgação

pré•impressão

Carbonell, escolhido pelo governador eleito como futuro Secretário da Segurança Pública do Paraná.

O presidente do Sigep, Abilio de Oliveira Santana, que é vice-presidente da Fiep, avaliou que a assembleia foi muito produtiva. “Tivemos a participação de 90% dos sindicatos filiados à Fiep, o que ajudou a encorpar as discussões dos mais variados temas de interesse do setor industrial. Destaco a aprovação do plano estratégico para 2019, com total transparência acerca da atuação

No encontro, Stamm esteve acompanhado do diretor-superintendente do Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), Jorge Callado, e do chefe da assessoria de Informações

da entidade. Também foi interessante

da empresa, general Luiz Felipe Kraemer

sintonia com o setor produtivo”.

a participação por vídeo do governador Ratinho Jr, que não pôde estar presente, mas enviou a sua mensagem mostrando

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ESPECIAL

Mais um show de premiação no Prêmio Fernando Pini

A cada ano, o Paraná se consolida ainda mais como o estado que mais leva troféus para casa no Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini, depois de São Paulo. Na 28ª edição, entregue em 27 de novembro, no Espaço das Américas, em São Paulo, 14 produtos de seis gráficas paranaenses foram premiados, representando 21% da premiação. O Prêmio Fernando Pini é realizado pela ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica), com apoio da Abigraf Nacional (Associação Brasileira da Indústria Gráfica). Foi criado em 1991 e premia os melhores trabalhos do setor em todo o Brasil.

As vencedoras paranaenses foram Ótima, Corgraf e Belton, com três conquistas cada uma; Lisegraff e Malires, com dois troféus, e Catuaí, com uma conquista. São empresas associadas ao Sigep/AbigrafPR (Sindicato das Indústrias Gráficas do Paraná e Associação Brasileira da Indústria Gráfica – Abigraf Regional Paraná).

dos negócios, em vários setores. Isso estimula as gráficas a transformarem seus produtos, atendimento, mercado e tudo mais que for necessário para buscar crescimento.

O resultado são produtos melhores, com mais qualidade, e que se refletem em prêmios, como o Pini”.

O presidente da Abigraf-PR, Jair Leite, aponta que o destaque nacional é reflexo, também, da qualidade do Prêmio Paranaense de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho. “Cada vez mais as empresas estão evoluindo na apresentação dos seus trabalhos no nosso prêmio estadual. Assim, chegam ao Pini com amplas condições de conquistarem troféus. Isso tem se repetido ano a ano, mostrando a consolidação do Paraná como destaque na premiação nacional”.

Segundo o presidente do Sigep, Abilio de Oliveira Santana, as premiações são prova do quanto as gráficas têm se movimentado em busca de soluções para atender os clientes de forma diferenciada.

“Vivemos em um momento de reinvenção

pré•impressão

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ESPECIAL

Depoimentos “Em 2017 tínhamos ganho um troféu e em 2018 foram dois. É a consagração de um trabalho bem feito, que já começou a ser reconhecido com as conquistas no nosso prêmio estadual, o Oscar Schrappe Sobrinho. Ficamos contentes por termos ganho com produtos diferenciados, inclusive na área de rótulos, que é fruto de investimentos que fizemos em flexografia nos últimos anos e demonstra ter sido uma medida acertada. A conquista no Pini é extremamente importante ainda por nos abrir portas para o mercado nacional. Até já fechamos negócios em outros estados com clientes que nos conheceram em virtude da conquista no Pini”.

Cesar Lise – diretor da Lisegraff “A conquista de três troféus de excelência gráfica nacional me passou a sensação de missão cumprida. Foi um ano muito positivo para a Corgraf. Com nossa equipe trabalhando com muita excelência e foco no que fazem, o resultado não poderia ser diferente”.

André Linares – gerente comercial da Corgraf “Tive a oportunidade de receber os três troféus conquistados pela Corgraf no Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini. É um imenso orgulho para mim, que trabalho na Corgraf há mais de 20 anos, fazer parte desta empresa que atua com muita diligência e paixão pelo que faz, e isto gera reconhecimento desta excelência”.

Josy Nascimento – assessora na Corgraf “Os três troféus mostraram que estamos no caminho certo, que precisamos inovar, fazer algo que encante nosso cliente. É sempre uma honra poder participar desse prêmio, ganhando ou perdendo. Só o fato de ir e verificar o que o mercado esta produzindo e poder atualizar-se para melhorar minha empresa é gratificante.

Mais uma vez gostaria de agradecer a todos nossos clientes, colaboradores por essa conquista. É uma honra participar ao lado de gráficas premiadas no mercado e poder contribuir positivamente para indústria gráfica paranaense”.

Luciano dos Santos Szurmiak – diretor da Belton “O Prêmio de Excelência Gráfica Nacional ”Fernando Pini” é a maior premiação da Indústria Gráfica brasileira e porque não dizer um dos mais importantes do mundo. É o reconhecimento da mais alta qualidade do nosso setor. Erguer o Prêmio é mérito do comprometimento da nossa equipe de colaboradores, que estão sempre focados na excelência. É a demonstração de estarmos no rumo certo para satisfação das necessidades de nossos clientes”.

Nilton Cardoso de Lima, diretor da Catuaí Rótulos "É sempre uma honra receber o Prêmio de Excelência Gráfica Nacional Fernando Pini. Trazer para casa as estatuetas é um orgulho enorme e junto vem a sensação de dever cumprido, de trabalho bem feito, de reconhecimento de horas de dedicação de toda a equipe Ótima. Desde quem projeta e desenvolve os produtos, até nosso time de produção que faz um trabalho incrível chegar nas mãos do nosso consumidor final. O Pini de 2018 também nos trouxe a certeza que parcerias criativas e inovadoras como a da Ótima com o Tudo Orna também é sucesso na certa. Ganhar o prêmio na categoria de Cadernos em Geral com um material como o delas, foi realmente um reconhecimento importante para nós."

Fernanda Farias - diretora de Comunicação da Ótima

“É gratificante estarmos presentes entre as melhores gráficas do Brasil pelo terceiro ano consecutivo.

Estamos colhendo frutos de um trabalho intenso e de grandes investimentos no decorrer dos últimos anos.

Ser reconhecido pela excelência no nosso trabalho, nos traz responsabilidades ainda maiores para com nossos clientes, colaboradores e parceiros, que sempre esperam algo novo da Malires Gráfica e Editora” Wagner Linares - diretor da Malires www.sigep.org.br

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ESPECIAL

Confira os produtos das gráficas paranaenses premiados no Pini

• Rótulos em Autoadesivo sem Efeitos Especiais Produto: Rótulo Cerveja Vienna Lager 600ml Gráfica: Lisegraff Gráfica e Editora Ltda Cliente: Wensky Bier

• Embalagens de Micro-Ondulados com e sem Efeitos Especiais Produto: Caixa de Vinho Dale Carnegie Gráfica: Artes Gráficas e Editora Belton Ltda Cliente: Dale Carnegie

• Embalagens flexíveis impressas em flexografia Produto: Sr. White Gráfica: Catuaí Rótulos Cliente: Carranca Cervejaria

• Calendários de Mesa e de Parede Produto: Calendário de Mesa Macopá Gráfica: Artes Gráficas Belton Ltda Cliente: Macopá

pré•impressão

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ESPECIAL

• Cartões de Mensagem Produto: Boticário 35 anos de uma linda parceria Gráfica: Corgraf Gráfica e Editora Ltda Cliente: O Boticário Franchising S/A

• Convites de Formatura Produto: Convites de Formatura Curso de Medicina 2018 Gráfica: Lisegraff Gráfica e Editora Cliente: Studio Aquatro

• Cartões de Visita Produto: Máquina Fotográfica Dico Kremer Gráfica: Corgraf Gráfica e Editora Ltda Cliente: Estúdio Fotográfico Dico Kremer Ltda

• Cadernos Escolares em Conformidade com a Norma ABNT NBR 15733 Produto: Conjunto de cadernos fichários linha Pink Stone – Ótima Gráfica: Ótima Gráfica Cliente: Lojistas, papelarias e presentes

• Cadernos em Geral Produto: Caderno Organizador Efeito Orna Gráfica: Ótima Gráfica Cliente: Orna

• Agendas Produto: Planner Linha Pink Stone – Ótima Gráfica: Ótima Gráfica Cliente: Lojistas, Papelaria e Presentes

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ESPECIAL

• Cardápios Produto: Cardápio – Bodegas Bar Petiscaria Rádio Gráfica: Corgraf Gráfica e Editora Ltda Cliente: Bodegas Bar Petiscaria por: Maurício Scheuer Júnior

• Impressos Promocionais Produto: Malires 25 anos Gráfica: Malires Gráfica e Editora Ltda.

Cliente: Malires Gráfica e Editora

• Cartões de Visita e Papelarias Produto: Caderno Malires Gráfica: Malires Gráfica e Editora Ltda Cliente: Malires

• Impressão Digital em Grandes Formatos Produto: Cartaz Boticário Linha Men Gráfica: Artes Gráficas e Editora Belton Ltda.

Cliente: Promova Eventos

Foto: Exposição dos produtos concorrentes Crédito: Divulgação pré•impressão

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ESPECIAL

Gráficas Paranaenses Vencedoras

Lisegraff

Malires

Catuaí

Corgraf

Ótima

Belton

Patrocinadores do Sigep/Abigraf - PR, vencedores do Prêmio Fornecedores do Prêmio Pini 2018

Suzano www.sigep.org.br

Agfa novembro/dezembro - No 119

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AGENDA

Agenda 2019 11 a 15/03 | Inscrições Prêmio Fornecedores do 17º Prêmio Oscar Schrappe Sobrinho 19 a 21/03 | Flexo & Labels - Feira Internacional das Indústrias de Etiquetas e Rótulos Auto Adesivos e Impressão – São Paulo 21/03 | Caravana de Empresários para visitar a Fespa Brasil - Expo Center Norte - Pavilhão Azul - São Paulo 20 a 23/03 | Fespa Brasil - Expo Center Norte - Pavilhão Azul - São Paulo 20 até 23/03| Brasil Signage Expo - São Paulo 01 a 30/04 - Inscrições para o 17º Prêmio Paranaense de Excelência Oscar Schrappe Sobrinho 17/05 | Reunião do Conselho Diretivo da ABIGRAF Nacional - 14h00 às 17h00 - Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul - Porto Alegre (Brasil)

18/05 | 17º Congraf - Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul - Porto Alegre (Brasil) 28 e 29/05 | Exposição aberta ao público dos produtos concorrentes ao 17º Prêmio de Excelência Oscar Schrappe Sobrinho 27/06 | Festa do 17º Prêmio Paranaense de Excelência Oscar Schrappe Sobrinho 15 até 17/06 | Label Latinoamerica de - São Paulo (Brasil)

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MERCADO

Precisa prospectar clientes? Então conheça o BNI atividades e podem levar convidados para conhecerem como funciona o BNI. “Não é um encontro social. O objetivo é realmente que as empresas e os profissionais tenham resultados. Começamos os encontros às 6h45, pois é um horário mais fácil de se locomover no trânsito e há menos interrupção com ligações telefônicas. Às 9h todos já podem estar de volta em seus negócios para continuar o dia”.

Foto: Reunião realizada no Sigep/Abigraf-PR: apresentações de empresas e contatos para novos negócios.

Crédito: Divulgação

Responda honestamente: às 7h da manhã você costuma estar dormindo ou fazendo negócios? A pergunta pode parecer provocativa, mas é a base de um jeito diferente de se relacionar comercialmente e que vem despertando a atenção de empresários em busca de novos clientes.

Trata-se do BNI (Business Network Internacional), que nasceu nos Estados Unidos, em 1985, se espalhou pelo mundo e hoje já tem cerca de 300 membros em Curitiba, que geraram mais de R$ 30 milhões em negócios em pouco mais de dois anos. Uma de suas reuniões semanais aconteceu na sede do Sigep/Abigraf-PR, em 14 de outubro de 2018.

O BNI funciona com o princípio de GiversGain® (ganhar contribuindo). A cada semana, em milhares de cidades em todo o mundo, os membros se reúnem com outros pré•impressão

empresários e profissionais de confiança para construir e nutrir relacionamentos duradouros. O objetivo é fazer negócios dentro do próprio grupo, mas também trazer indicações de pessoas de fora que estejam precisando de algum serviço ou produto oferecido pelos membros.

“A grande sacada é aproveitar a rede de contato dos participantes. E o diferencial é que em cada grupo só é permitido uma empresa ou profissional de cada segmento.

Se uma gráfica entra, por exemplo, outra só poderá entrar quando um novo grupo for formado”, explica o diretor executivo do BNI em Curitiba, André Ribeiro.

De acordo com ele, a metodologia do BNI é toda focada em negócios. Até o formato das reuniões, que acontecem uma vez por semana, é pensado para isso, já que os participantes fazem apresentações de suas

Ribeiro destaca que as gráficas, por exemplo, podem ter acesso a clientes que nem imaginariam, dada a diversidade de negócios que participam do BNI. Os contatos podem ser regional, nacional e até internacionalmente, já que os membros se cadastram em uma plataforma com acesso a todos os outros BNIs no mundo todo.

Indicação A realização do encontro do BNI na sede do Sigep/Abigraf-PR foi indicação do consultor gráfico André Greca, que é membro da organização e que, pela profissão, conhece bem as empresas gráficas. “Indiquei o espaço até para os executivos do Sindicato participarem e entenderem o processo e verem como é possível a integração entre empresas e a consequente realização de negócios. Eu estou no BNI há um ano e meio e praticamente dobrei o número de clientes”.

Greca pondera que o modelo do BNI é interessante porque vem ao encontro da necessidade atual do mercado gráfico, de inovar até mesmo na hora de captar clientes. www.sigep.org.br

MERCADO

“O setor gráfico trabalha com inovação, com oferta de solução sob demanda e não dá mais para se utilizar o velho modelo de ficar esperando os clientes chegarem.

Tem que ficar de olho nas oportunidades de mercado e o BNI é o local propício para isso”.

Mudança de visão Um dos participantes na reunião do BNI na sede do Sigep/Abigraf-PR foi Leonardo Meireles, diretor do Octa Works, coworking recém-inaugurado no Batel, em Curitiba.

Segundo ele, participar do BNI é estar na rota de um novo jeito de trabalhar. “Na missão da minha empresa, falamos de transformar relações. Isso significa fazer com que as pessoas mudem a sua visão do jeito que estão trabalhando hoje. É preciso se relacionar, ajudar os outros sem esperar nada em troca e buscar sempre o crescimento profissional. Tanto o BNI quanto o Octa Works atuam neste conceito”.

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Para Meireles, o próprio funcionamento do coworking corrobora com a forma colaborativa de se trabalhar para que todos tenham resultados. “O nosso ambiente é um ecossistema colaborativo, criando a mentalidade nas pessoas de ajudar um ao outro com boas ideias, fazer conexões inovadoras, confiar nas pessoas para referenciá-las, compartilhar conhecimento e, claro, fazer negócios. Quem entende a importância e eficácia deste modelo, tem ótimos resultados”.

BNI • 8 mil grupos em 73 países.

• Cerca de 210 mil membros • US$ 11.17 bilhões em negócios gerados

Benefícios Aumento das Perspectivas Comerciais: possibilidade de crescimento nas vendas por conta de indicações de clientes entre os membros.

Desenvolvimento Profissional: acesso a programas exclusivos de treinamento e oportunidades para aprimorar habilidades de apresentação e negócios.

Network: participação em até 52 reuniões de rede por ano aumenta a exposição a muitos outros profissionais de negócios em sua cidade.

Recursos Exclusivo para Membros:

acesso a uma variedade de ferramentas e materiais educacionais sobre networking, falar em público e melhores práticas empresariais.

Quem tiver interesse em participar, deve entrar em contato com André Ribeiro, pelo (41) 9 9911 9112

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MERCADO

Aumento do consumo em 2019 deve impulsionar produção de embalagens poderá ser convertida em papéis especiais", explica Luciano Neves. O executivo contou ainda que no ano passado a demanda do mercado interno ficou abaixo do esperado.

"Tem sido difícil, cresceu muito pouco.

Enxergamos a demanda bem morna, parecida com 2017".

O Boletim Setorial da Fiep, de janeiro, trouxe entre as matérias, uma que aborda a expectativa de crescimento do setor de embalagens em virtude do possível aumento no consumo das famílias. Veja abaixo o texto.

Após período de estagnação, em que fabricantes tiveram que intensificar o foco nas exportações, projeções de melhora do ambiente econômico criam expectativa de expansão para o segmento de embalagens de papel. O setor espera que a retomada do consumo impulsione a produção de embalagens.

"Há a perspectiva de melhora em 2019. O segmento de embalagens tem uma ligação muito forte com o PIB. Acreditamos no crescimento da demanda", afirmou o pré•impressão

diretor comercial da Ahlstrom-Munksjö na América Latina, Luciano Neves, ao jornal DCI. Já o gerente de estudos econômicos da Pöyry, Manoel Neves, destacou ao jornal que o papel para embalagem é diretamente beneficiado pela melhora do ambiente econômico. "É esperado um ciclo positivo e todo tipo de produto utiliza embalagens: alimentos, remédios, bens de consumo, entre outros".

Diante dessas projeções positivas, a Ahlstrom-Munksjö investiu cerca de R$ 100 milhões em sua fábrica de Jacareí (SP) para ampliar a capacidade de produção de papéis especiais revestidos (utilizados na fabricação de embalagens). "Produzimos 105 mil toneladas de papel por ano. Com essa expansão, 100% dessa capacidade

Para enfrentar o período de estagnação a empresa fez ajustes no planejamento original e manteve produção em 100% da capacidade instalada exportando mais. "Orientamos nosso negócio para desenvolver mercado e exportar mais.

Nosso foco é a América Latina e também buscamos os Estados Unidos", conta Neves, que estima que as exportações totalizem cerca de 30% da produção nos últimos dois anos - anteriormente esse dado ficava em torno de 10%.

A empresa espera que, com a melhora da economia brasileira, esse percentual de exportações seja reduzido. "Quando o produto vai para exportação, o custo logístico é maior", destaca.

Além do investimento na unidade de Jacareí, a empresa comprou uma fábrica de papéis especiais da MD Papéis, em Caieiras (SP).

O investimento foi de aproximadamente R$ 400 milhões. "Temos confiança no mercado brasileiro e na América Latina. Decidimos investir antes das eleições presidenciais e acreditamos no crescimento do segmento", afirma o executivo.

Com informações do jornal DCI. www.sigep.org.br

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MERCADO

Conselhos Temáticos da Fiep se unem em reunião sobre Simples Nacional O destaque do encontro foi a palestra de Vicente Sevilha Junior, da Sevilha Contabilidade, que abordou o enquadramento correto das empresas industriais no Simples Nacional e sobre o associativismo. Ele foi convidado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), para falar sobre o tema.

O presidente do Sigep e coordenador do Conselho Temático da Micro, Pequena e Média Indústria, Abilio de Oliveira Santana, destacou a importância da união entre os Foto: O presidente do Sigep e coordenador do Conselho da Micro, Pequena e Média Indústria, Abilio Santana, fez a abertura do evento.

Crédito: Divulgação

O foco nas mudanças do Simples Nacional marcou a reunião conjunta dos Conselhos Temáticos de Assuntos Tributários e Micro, Pequena e Média Indústria, realizada em 27 de novembro no Campus da Indústria, da Fiep, em Curitiba.

pré•impressão

Participaram vários empresários, dirigentes sindicais, contadores e representantes do Sescap-PR (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado do Paraná).

setores. “É muito produtivo que tenhamos a participação conjunta dos conselhos da área das micro, pequena e média indústria e da área tributária, pois são assuntos às vezes técnicos, em que se faz necessário que contadores e empresários estejam alinhados sobre as novidades e os cuidados para manter a empresa em dia nessas questões tributárias”, disse Abilio.

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MATERIA DE CAPA

2019 vai ser melhor porque... empresarial teve alta no fim do ano passado e registrou o maior nível desde abril de 2014, apontou a Fundação Getúlio Vargas (FGV)”.

Para o consultor, o Brasil pode entrar em um novo ciclo de crescimento que venha beneficiar muitos setores.

“No entanto, cabe lembrar que o país se encontra em uma situação bastante fragilizada e com um governo que por muitos anos tratou a todos, ou quase todos, de uma forma muito paternalista. Vejam que o Índice de Liberdade Econômica, compilado pela Fundação Heritage, coloca o Brasil, em 153° lugar entre 180 países O tradicional Happy Hour de fim de ano do Sigep/Abigraf-PR,

em termos de abertura comercial. E se quisermos crescer

realizado em 7 de dezembro na sede das entidades, aconteceu

economicamente, a abertura comercial será inevitável, e

em um clima de muita descontração e de otimismo para 2019.

junto dela a oportunidade de alíquotas menores para a

Empresários gráficos, parceiros, representantes da Fiep e de outros

importação de equipamentos de produção entre outros”.

sindicatos passaram algumas horas conversando, confraternizando e até avaliando as possibilidades que o ano pode trazer para o incremento nos negócios das empresas e no fortalecimento das entidades.

Por isso, a Revista Pré.Impressão quis saber de vários dos participantes suas expectativas para 2019. Eles foram convidados a completar a frase “2019 vai ser melhor porque...”.

A iniciativa pegou carona no artigo recebido pelo Sigep/Abigraf-PR de autoria do consultor Silvio Molin, em que discorre sobre o cenário econômico para 2019. “O ano de 2018 se encerrou deixando para 2019 uma substancial dose de otimismo, ao mesmo tempo que nos convida a profundas reflexões acerca das possíveis transformações no ambiente de negócios”, disse Molin.

Segundo ele, uma guinada à direita nas últimas eleições reascendeu o ânimo, que a tempo vinha esmorecido, no potencial de crescimento do Brasil. “De lá pra cá, investimentos bilionários já foram anunciados por empresas privadas e o grau de confiança pré•impressão

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MATERIA DE CAPA

Veja as respostas dos convidados do Happy Hour sobre porque acreditam que 2019 será melhor.

“Por vários motivos, um dos quais o novo cenário que se desenhou politicamente. Estamos no início de um novo ciclo com enormes expectativas reais, não só na indústria gráfica, mas na economia toda. É hora de nos voltarmos ainda mais para a reinvenção de nossos negócios, ficando preparados para as oportunidades que o mercado trará”.

Abilio de Oliveira Santana – presidente do Sigep

“Porque, na verdade, não só o mercado, mas o povo brasileiro está imbuído de uma mudança importante na questão política. A mudança para um governo liberal vai fazer parte de todo o calendário comercial, industrial e de serviços, atraindo mais investimentos externos. Esperamos ainda a reforma tributária e a reforma da previdência. Tudo isso pode ajudar significativamente no crescimento da economia e das empresas em geral”.

Jair Leite – presidente da Abigraf-PR

“Será melhor porque começamos mudando o mandatário maior do Brasil. Isso é fundamental.

O fato de mudar um presidente já dá uma motivação a mais para as pessoas. Pode até ser que não faça muita coisa, mas a simples troca do governo deixa o povo brasileiro mais animado”.

José Toaldo Filho – diretor do Sigep

“Será melhor por uma questão de mudança política e pela mudança comportamental, com mais otimismo do setor produtivo e das pessoas em geral. Estamos em um processo evolutivo muito promissor”.

Simone Marques - assessora da presidência da FIEP

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MATERIA DE CAPA

“Eu acredito que vai ser melhor porque é bem caracterizado o processo de mudança. O clima que se criou a partir da disputa eleitoral, que culminou com a eleição de um personagem que representa o oposto do que estava acontecendo nos últimos anos, trouxe a esperança ao brasileiro. Espero que se caracterize esse processo de mudança e que beneficie a todos”.

Rui Brandt – presidente do Sinpacel

“Vejo 2019 melhor porque o empresário em geral, incluindo o do setor gráfico, está aprendendo a rever seus custos e a fazer gestão da sua empresa. Antes, o empresário gráfico achava que margem de lucro tinha à vontade e que, após a crise, tudo voltava a ser como era. Só que o mercado mudou, o cliente aprendeu a comprar de forma diferente, e isso fez o gráfico entender que precisa se ajustar para ser competitivo. Não há mais espaço para aventureiros. O empresário que se preparou, vai colher os frutos em 2019, mas pelos seus esforços e não por causa do governo. Não adianta nada o governo fazer a parte dele se o empresário não fizer a sua”.

Edson Benvenho – diretor da Midiograf

“Com certeza, 2019 será bem melhor do que 2018 porque todo mundo está otimista. Os empresários estão otimistas, as pessoas estão otimistas, eu estou mais otimista. Já dá para ver movimento em relação aos investidores, as empresas preparando para aumentar a produção.

No meu setor, da indústria cosmética, já vemos aumento de contratação de funcionários e de ampliação do parque fabril”.

Márcia Maria Furtado - gerente executiva do Sindicosméticos

“Esperamos que 2019 seja ótimo em função da troca de governo. Já temos visto a melhoria de alguns índices na economia e o aumento na confiança do mercado. Ainda mais com a parceria que temos com o Sigep/Abigraf-PR, com os clientes e com os amigos, acredito sim em um ano de crescimento”.

Rafael Furiski – diretor da OGG Digital

“Acredito que será melhor porque teremos o cenário político mais estável, passando as turbulências de uma eleição polarizada. E também, após um ano de amadurecimento da reforma política, o ano promete mais estabilidade. Esperamos que as pessoas procurem mais seus sindicatos para fazer parcerias e alavancar seus negócios”.

Ana Carolina Fonteque de Lima – diretora da Seccional Londrina do Sigep/Abigraf-PR

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MATERIA DE CAPA

“Acredito em um 2019 melhor para as empresas gráficas, em especial pelo fato do Senai estar oferecendo estrutura renovada, aperfeiçoada, pronta para o desenvolvimento do setor gráfico”.

Jackson Lopes Pereira - coordenador da Área Gráfica do Senai-PR

“Eu acho que 2019 vai ser muito bom porque traz um otimismo grande. Estávamos vivendo uma fase difícil. Agora, com o novo governo, já começamos sentir uma melhora na empresa e a tendência é melhorar ainda mais”.

Maria da Graça Silva Santos – diretora da Flink Print

“A gente espera que seja muito melhor do que 2018. O Brasil mudou politicamente e a confiança está grande, com crescimento em todos os setores da indústria. E isso se reflete diretamente na indústria gráfica”.

Nelson Pessuti – diretor da Quimagraf

“Estou apostando que vai ser melhor por causa do meu histórico de crescimento em 2018, em que minha empresa cresceu todos os meses, principalmente porque trabalho com a estratégia de ter atendimento direto, sem representantes. Considerando que o meu nicho não tem muita concorrência, a expectativa é de continuar crescendo em 2019, ainda mais com o otimismo do mercado em função da troca de governo”.

Marcos Dybas – diretor da Delta Etiquetas

“Porque todo ano é melhor do que o anterior. Sempre o ano seguinte tem que ser melhor e é o otimismo que faz isso. Tem mudança vindo aí no mercado e abrindo novas oportunidades para todo mundo.Está na hora de buscarmos o crescimento”.

Cesar Chinazzo – técnico de gerenciamento de cores da DeltaE

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MATERIA DE CAPA

“Eu faço votos de que o ano seja bom. Primeiro, porque o novo presidente é um otimista e eu acredito nele. E se ele administrar bem o país, todo o resto, como melhora na economia, aumento de emprego, investimentos necessários, acabam acontecendo. Claro que vai levar um tempo ainda para o país se ajustar, mas o resultado positivo virá, inclusive para o setor gráfico”.

Mauro Mikito – Artes Gráficas e Editora Mikito

“A expectativa para 2019 é muito boa. O ano vai ser melhor porque a política se resolveu em 2018. Eu creio que com a mudança de governo e também no Congresso Nacional, a economia vai deslanchar, com aprovação de medidas que atraiam investimentos externos e facilitem a exportação. Haverá mais dinheiro circulando internamente, o que vai ajudar a desenvolver as empresas”.

Cesar Lise – diretor da Lisegraff

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JURÍDICO

Negociação de dívidas tributárias pelos contribuintes A Portaria PGFN nº 742 / 2018 (DOU -

sede de execução fiscal, para fins de

A norma estabelece as regras para os

27.DEZ.2018) regulamenta a celebração

equacionamento de débitos inscritos em

acordos, que não envolverão desconto,

de "negócio jurídico processual" em

dívida ativa da União.

apenas condições mais favoráveis para

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JURÍDICO

a quitação dos débitos, a depender do comportamento dos devedores.

A referida Instrução considera que a

• as deliberações dos sócios serão tomadas

dívida pode ser cobrada também de

nas hipóteses dos incisos I, II e III do art.

A análise será feita caso a caso. Os devedores devem se dirigir à unidade da PGFN em seu domicílio para a negociação.

sócios e diretores fora do momento em

1.076, ressalvado o disposto no art.

que é feita a autuação. A norma permite

1.061 do Código Civil, segundo o qual “a

o redirecionamento no despacho que nega

designação de administradores não sócios

Outro destaque da norma foi a inclusão

a declaração de compensação - Dcomp e

dependerá de aprovação da unanimidade

de empresas em recuperação judicial que,

durante o processo administrativo fiscal,

dos sócios, enquanto o capital não estiver

por lei, não poderiam ingressar nesse

desde que antes do julgamento de primeira

integralizado, e de 2/3 (dois terços), no

regime sem a apresentação da certidão

instância.

mínimo, após a integralização”;

Prevê ainda que a medida pode ser

• ressalvado o caso em que haja apenas

adotada após a decisão definitiva na esfera

dois sócios na sociedade, a exclusão de

administrativa e antes da inscrição em

um sócio somente poderá ser determinada

dívida ativa ou quando o crédito tributário

em reunião ou assembleia especialmente

for confessado em declaração constitutiva.

convocada para esse fim, ciente o

de regularidade fiscal. Porém, juízes e o próprio Superior Tribunal de Justiça - STJ aceitam alguns casos sem a certidão, o que levou a PGFN a autorizar a negociação direta com esses contribuintes.

O texto, além das condições, indica

acusado em tempo hábil para permitir seu

em quais situações poderá ser desfeito

eSOCIAL

o negócio. Entre elas, estão a falta de

comparecimento e o exercício do direito de defesa.

pagamento de duas amortizações mensais,

- Cronograma de implantação dos

a decretação de falência e a constatação

eventos aplicáveis ao FGTS

pela PGFN de atos de esvaziamento patrimonial.

de 31.DEZ.2018) aprova alterações no cronograma de implantação do eSocial no

RECEITA FEDERAL DO BRASIL- RFB - Procedimento de imputação de responsabilidade tributária

FGTS, adequando-o às alterações trazidas

09.JAN.2018), aprova a versão 8 do Manual

pela Resolução CD-eSocial nº 5 / 2018.

de Orientação Recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições

o

-

administrativo

de

imputação de responsabilidade tributária

Modificado

o

Sociais, que dispõe sobre os procedimentos pertinentes à arrecadação do FGTS. O acesso à versão atualizada e aprovada

quórum

de

contribuinte ou como substituto tributário.

do referido manual está disponível na

deliberação

Internet, no endereço www.caixa.gov.br,

A Lei nº 13.792 / 2019 (DOU -04.JAN.2019)

opção download, pasta FGTS Manuais

altera dispositivos do Código Civil para

Operacionais.

para atribuir tal responsabilidade a terceiro que não consta da relação tributária como

Manual de Orientação / FGTS A Circular CEF nº 831 / 2019 (DOU 1 -

(DOU – 27.DEZ.2018) dispõe sobre

A Instrução Normativa nº 1.862 / 2018

- Aprovação de nova versão do

que se refere aos eventos aplicáveis ao

SOCIEDADES LIMITADAS

procedimento

eSOCIAL

A Circular CEF nº 842 / 2018 (DOU 1

modificar o quórum de deliberação no O citado texto legal acompanha o movimento da RFB que, ao longo de 2018, publicou diversas orientações sobre

âmbito das sociedades limitadas. De acordo com esta Lei:

o tema. Apesar de já existirem previsões

•

legais, o órgão verificou existir uma lacuna

administrador no contrato, sua destituição

sobre a questão, que criava tratamento

somente se opera pela aprovação de

desigual por parte de algumas unidades

titulares de quotas correspondentes a

e, consequentemente, maior incerteza

mais da metade do capital social, salvo

jurídica.

disposição contratual diversa;

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tratando-se

de

sócio

nomeado

II - TEMAS DE INTERESSE eSOCIAL – Suspensão do envio de eventos de remuneração S-1200 da competência JAN.2019 até publicação da portaria com tabelas novembro/dezembro - No 119

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JURÍDICO

52

de alíquotas do INSS e salário-

valores devidos pelos empregados.

Fazenda, de acordo com o aumento dos

família para 2019

RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB

custos do governo pela disponibilização do

A

recepção

dos

eventos

S-1200

(Remuneração de trabalhador vinculado ao RGPS) da competência JAN.2019 está suspensa até que seja publicada a portaria governamental que reajusta as

- Pagamento de alimentação em pecúnia / Incidência de contribuição previdenciária

Portal Siscomex.

Ocorre que por meio da Portaria MF n° 257 / 2011, o Min. de Estado da Fazenda reajustou o valor da Taxa Siscomex para R$ 185,00 por DI registrada e R$ 30,00

faixas salariais que definem as alíquotas

A Solução de Consulta Cosit nº 288 /

por adição de produto, o que na prática

de desconto previdenciário do segurado

2018 (DOU 1 - 02.JAN.2019) esclarece

caracterizou majoração de tributo em quase

(8%, 9% ou 11%) e o direito a percepção

quea parcela paga em pecúnia aos

500%, ofendendo o Princípio da Legalidade.

de salário família para 2019. Tal medida se

segurados empregados a título de auxílio

faz necessária porque o eSocial precisa da

alimentaçãointegra a base de cálculo para

tabela de alíquotas atualizada para retornar

fins de incidência das contribuições sociais

os eventos de totalização S-5001 para os

previdenciáriasa cargo da empresa e dos

empregadores. Caso o empregador já

segurados empregados.

tenha transmitido algum evento S-1200,

TAXA SISCOMEX

será necessário reenviá-lo posteriormente com indicativo de retificação (indRetif = "2") para receber o totalizador com os valores corretos.

A transmissão dos eventos de Desligamento (S-2299) e Término do Trabalhador Sem Vínculo de Emprego (S-2399) não será bloqueada. No entanto, caso a portaria com as novas alíquotas seja publicada com vigência retroativa, caberá ao empregador realizar, antes do fechamento da folha

de que o reajuste promovido pela Portaria MF n° 257/11 em percentual superior ao INPC é inconstitucional.

No entanto, a grande novidade foi o reconhecimento da inconstitucionalidade da

- STF reconhece a inconstitucionalidade da

majoração pela PGFN no final de DEZ.2018

majoração

PGFN-MF. Por meio deste ato, a PGFN

A Taxa Siscomex foi instituída pela utilização

está dispensada de contestar e recorrer

do Portal Único de Comércio Exterior, de

sobre esta matéria, nos mesmos termos da

modo que a cada importação realizada, o

jurisprudência do STF.

por meio da Nota SEI nº 73-CRJ/PGACET/

importador devia recolher R$ 30,00 por Declaração de Importação-DI e R$ 10,00 por adição de outros tipos de produto, nos termos da Lei n° 9.716/98.

deste mês, a retificação dos eventos que

Nos termos da referida Lei, a taxa poderia

já foram transmitidos, para considerar os

ser reajustada por ato do Ministério da

pré•impressão

Por essa razão, o STF firmou o entendimento

São Paulo, 11 de janeiro de 2019.

Boletim Setorial da Fiep

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ENTREVISTA

A marca da sua empresa é registrada?

A entrevista desta edição e com o especialista em marcas e patentes, Carlos Eduardo Leme de Jesus, da LEME Propriedade Intelectual. Ele fala sobre a importância de se registrar a marca, como se dá este processo e o que pode acontecer com a empresa que não tem o registro adequadamente.

Foto: Carlos Eduardo Leme de Jesus, da LEME Propriedade Intelectual.

Crédito: Divulgação

- Conte-nos um pouco sobre a Leme Marcas e Patentes. Quando foi fundada e como vem sendo a atuação da empresa, abrangência geográfica dos clientes, principal área de atuação etc.

Propriedade Intelectual tem tido como

Fundada pelo advogado, administrador de empresas e agente da Propriedade Industrial, Carlos Eduardo Leme de Jesus, a LEME Propriedade Intelectual conta com toda a experiência de quem atua há mais de 30 anos na área de assessoria em registro de marcas e patentes junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI e demais órgãos competentes no exterior.

propriedade industrial.

Atualmente, a LEME Propriedade Intelectual é responsável pelo acompanhamento de aproximadamente 5.000 processos de marcas e de patentes, possuindo mais de 1.500 clientes atuantes em diversas áreas da indústria, do comércio e de serviços, sejam pessoas jurídicas e pessoas físicas.

Garantir a excelência na prestação de serviços é o objetivo que a LEME pré•impressão

meta no desempenho de suas atividades ao longo dos anos, podendo se orgulhar em ter um índice de eficácia superior a 80% nas assessorias prestadas, o que a credencia a ser referência na área da

Tal eficiência advém principalmente da atuação de sua equipe que conta com profissionais altamente qualificados, aptos a realizarem uma assessoria administrativa e jurídica no registro de marcas e patentes no Brasil e no exterior.

- Qual a diferença entre marca e patente?

A diferença essencial é que uma marca refere-se a um signo ou um sinal adotado pelo empresariado para identificar e individualizar seu produto ou serviço no mercado, enquanto que a patente visa conceder

um

monopólio

temporário

para o inventor de uma inovação ou aprimoramento de modo a gerar condições

para a remuneração de seu capital intelectual e o retorno do investimento realizado em pesquisa e desenvolvimento.

Neste sentido, é importante comentar que existem outras formas de obtenção da propriedade intelectual, onde se destacam os registros de desenhos industriais e os direitos autorais.

Os registros de desenhos industriais visam garantir a proteção da forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicados ao um produto, enquanto que os direitos autorais buscam assegurar a proteção, autoria e titularidade sobre as obras intelectuais, tais como textos de obras literárias, artísticas ou cientificas e programas de computadores, entre outras criações.

- As duas podem – e devem – ser registradas?

Considerando que o Brasil adota o sistema atributivo de direito na área da propriedade industrial, o ordenamento jurídico vigente www.sigep.org.br

ENTREVISTA

assegura a propriedade sobre uma marca ou patente somente para aquele que requerer e obter a concessão pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, após o devido processo administrativo.

Ou seja, por esse sistema, nenhuma pessoa tem direito de propriedade sobre uma marca ou patente, mesmo se já estiver fazendo uso anteriormente, caso não tiver providenciado o pedido de registro junto ao órgão do Estado competente.

Contudo, existem requisitos a serem atendidos para obter o registro de uma marca ou patente. No Brasil, as marcas para serem registradas devem essencialmente ser revestidas de originalidade e novidade, mesmo que relativa, enquanto que as patentes exigem fundamentalmente a novidade, atividade inventiva e aplicação industrial.

- Por que é preciso registrar uma marca e como isso deve ser feito?

O registro de uma marca deve ser prioridade sempre que se busque a propriedade e a exclusividade sobre um nome, um logotipo ou logomarca, utilizado para identificar e individualizar um produto ou serviço no mercado, devendo buscar junto ao órgão competente, no caso o INPI, o seu registro para assinalar o segmento de mercado abordado.

- Quanto tempo leva para conseguir o registro, em média?

A concessão de um registro de marca ou patente é precedida por um processo administrativo junto ao INPI, cujo trâmite e custo variam de acordo com a complexidade e o panorama existente e inerente a cada caso concreto. Todavia, atualmente é possível estimar que um processo de registro de marca tem a duração de aproximadamente 2 (dois) anos enquanto que um processo de concessão de patente em média tem a duração em torno de 05 (cinco) anos. Já o processo de registro de um desenho industrial gira em torno de 18 (dezoito) meses para estar concluído.

- O que pode ser registrado, só o nome, a logotipia, as cores? www.sigep.org.br

A marca, quanto à sua forma de apresentação, pode ser nominativa, figurativa, mista ou tridimensional.

A marca nominativa, ou verbal, é o sinal constituído por uma ou mais palavras no sentido amplo do alfabeto romano, compreendendo, também, os neologismos e as combinações de letras e/ou algarismos romanos e/ou arábicos, desde que esses elementos não se apresentem sob forma fantasiosa ou figurativa.

A marca figurativa, ou emblemática, é o sinal constituído de: desenho, imagem, figura e/ou símbolo; qualquer forma fantasiosa ou figurativa de letra ou algarismo isoladamente ou acompanhado por desenho, imagem, figura ou símbolo; palavras compostas por letras de alfabetos distintos da língua vernácula, tais como hebraico, cirílico, árabe etc; e, ideogramas, tais como o japonês e o chinês.

A marca mista, ou composta, é o sinal constituído pela combinação de elementos nominativos e figurativos ou mesmo apenas por elementos nominativos cuja grafia se apresente sob forma fantasiosa ou estilizada.

Já a marca tridimensional é o sinal constituído pela forma plástica distintiva do produto ou do seu acondicionamento ou da sua embalagem, sendo que para ser registrável, a forma tridimensional distintiva de produto ou serviço deverá estar dissociada de efeito técnico.

- Por quanto tempo vale o registro?

O registro de marca tem validade legal de 10 (dez) anos, prorrogáveis sucessivamente por igual período.

A Patente de Invenção (inovação) goza de um prazo de 20 (vinte) anos, sendo garantido no mínimo 10 (dez) anos de validade após a concessão da patente, não sendo prorrogável e consequentemente caindo em domínio público.

A Patente de modelo de utilidade (aprimoramento) goza de um prazo de 15 (quinze) anos, sendo garantido no mínimo 7 (sete) anos de validade após a concessão

da patente, não sendo prorrogável também.

O registro de desenho industrial tem a validade assegurada por 10 (dez) anos, prorrogável por 3 (três) períodos sucessivos de 5 (cinco) anos cada.

- O que acontece se aparecer uma empresa com o mesmo nome da minha, caso eu tenha o registro e caso eu não tenha o registro?

No caso de haver uma marca registrada poderá ser intentada junto ao Poder Judiciário uma ação de abstenção de uso de marca cumulada com um pedido indenizatório por eventuais perdas e danos.

Todavia, caso não exista uma marca registrada, o correto é registrá-la para então obter condições jurídicas para prevalecer a propriedade e a exclusividade sobre a mesma e assim estar em condições para acionar o Poder Judiciário de modo a prevalecer tais direitos.

- Pode haver empresas com o nome igual, mas sendo de segmentos de atuação diferentes, ou a que registrou primeiro pode querer a exclusividade?

O direito marcário brasileiro é regido pelo principio da especialidade ou especificidade, sendo que a proteção assegurada à marca recai sobre produtos ou serviços correspondentes à atividade do requerente, visando a distingui-los de outros idênticos ou similares, de origem diversa, com exceção das marcas de alto renome cuja exclusividade extrapola seu segmento de mercado, abrangendo o mercado como um todo, em razão da sua fama e dos investimentos realizados para sua consolidação junto a memória do consumidor.

- Onde as empresas mais erram em relação às suas marcas e patentes?

Tendo em vista que a Lei da Propriedade Industrial tem como bens imóveis os direitos de propriedade industrial, acredita-se que o maior erro é não considerar a importância patrimonial e mercadológica deste ativo para novembro/dezembro - No 119

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ENTREVISTA

agregar valor ao negócio, haja vista que a marca é um dos bens mais preciosos de uma empresa, pois representa o diferencial frente aos concorrentes, transmitindo credibilidade e divulgando valores, atributos e posicionamento de mercado.

No tocante as patentes, é de se considerar que a não proteção de uma inovação ou aprimoramento de um produto, equipamento ou maquinário, retira a chance de seu inventor de explorar com exclusividade o mercado por um determinado período, e se tratando de algo que venha a ser bem aceito pelos consumidores, acaba por representar a perda de um monopólio mesmo que temporário.

-Caso a empresa tenha vários produtos, é preciso registrar a marca de todos eles?

A necessidade de registrar a marca de todos os produtos comercializados pela empresa está relacionada com a necessidade

pré•impressão

de individualização e identificação de determinado produto na memória do consumidor em relação a concorrência.

- É possível patentear ou registrar um serviço?

Considerando que a aplicação industrial é um requisito para a concessão de uma patente, certo é afirmar que no Brasil um serviço ou modelo de negócio, dado a sua intangibilidade, não é passível de registro e consequentemente de exclusividade.

- E se eu tenho apenas a ideia de um produto ou serviço, é possível

registro e/ou patente por ela mesma, ou é necessária a ajuda de especialistas? É possível solicitar o pedido de registro de marca ou de patente junto ao INPI sem um procurador especializado. Contudo, diante das nuances e particularidades do procedimento, é recomendável que busca auxilio de um advogado e/ou agente da propriedade industrial para aumentar as chances de êxito na obtenção da propriedade industrial que se almeja.

registrá-la ou patenteá-la?

Excluindo os serviços, a ideia de um produto que represente inovação ou aprimoramento é passível de requerimento de patente, uma vez que o processo administrativo avaliará a sua viabilidade teórica, não sendo necessário nem possível o envio de protótipo ou exemplar do produto concebido ou aprimorado.

- A empresa consegue fazer o

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ARTIGO

58

Economia circular e a indústria gráfica

Uma questão que se apresenta como

caso, por exemplo, de centenas de milhões

e aquecimento global. Acrescente-se a

um grande desafio para a economia

de chineses que, graças ao crescimento

isso o fato de que a exploração exagerada

mundial é compatibilizar crescimento

da economia local, estão ascendendo

dos recursos naturais e a poluição também

com sustentabilidade.

Como garantir

para níveis mais elevados de bem-estar.

tendem a frear o crescimento econômico.

suprimento de matérias primas para a

Na Índia há outras centenas de milhões

produção crescente de bens de consumo e

em situação semelhante. Ainda tem as

circular foi desenvolvido. Essa abordagem

como garantir que os resíduos e produtos

populações da África na fila e, porque não,

é também representada pela expressão

descartados não contaminem o meio-

as latino-americanas, inclusive brasileiras.

“cradletocradle” (do “berço ao berço”). A

Por isso, a tese de redução de consumo

pioneira dessa ideia foi a velejadora inglesa

consumo,

dificilmente será o caminho para solucionar

Ellen MacArthur, a partir de 2004. Em 2010

como muitos propõem, não resolve o

a questão ambiental. No entanto, o assunto

foi criada uma fundação com o seu nome e

problema. Essa atitude, embora louvável,

não pode ser deixado de lado e é urgente. É

o tema passou a ser levado seriamente em

pode implicar na redução da atividade

evidente que o planeta está sendo exaurido

conta por grandes empresas e estudiosos.

econômica, pelos menos dentro do modelo

em seus recursos não renováveis e que a

Essencialmente, a produção industrial

dominante. Também não considera que

poluição tem levado a consequências muito

está baseada no modelo: extração de

grandes contingentes de pessoas querem

graves – degradação de ecossistemas,

recursos; produção de bens e, finalmente,

usufruir de um pouco mais de riqueza. É o

aumento na incidência de certas doenças

descarte ou reciclagem de resíduos e de

ambiente?

A

simples

pré•impressão

redução

do

É nesse contexto que o conceito de economia

www.sigep.org.br

ARTIGO

bens pós-uso. Frequentemente o descarte

a serem reciclados e reutilizados. O

é feito diretamente nos ecossistemas,

crescimento da economia deverá ser

sem tratamento, ou em depósitos de lixo.

impulsionado no longo prazo porque a

Em situações melhores, resíduos são

limitação dos recursos não renováveis será

tratados antes do descarte, para redução

superada.

ou eliminação de sua toxicidade, e bens inservíveis são reciclados parcialmente (poucos materiais são completamente reciclados).

A economia circular pretende a mudança do próprio modelo de produção. A proposta é que no design dos produtos já esteja planejada a reciclagem total dos materiais utilizados na sua fabricação e/ou a reutilização de suas partes. Daí a expressão do “berço ao berço”, em substituição à fórmula do “berço ao túmulo”. Na economia circular nada morrerá, tudo será reaproveitado, transformado em novos bens. No limite, não haverá mais lixo oriundo da produção, apenas materiais

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Segundo Léa Gejer e Carla Tennenbaum, do site https://ideiacircular.com/.

“O lixo é um erro de design” Parece impossível? Difícil sim, impossível não. Pelo menos muitas empresas importantes acreditam nesse conceito e estão investindo pesado em tecnologias que possam realizá-lo e os resultados já aparecem.

Na indústria gráfica não é tão difícil migramos para esse novo modelo. Os substratos celulósicos são oriundos de fonte renovável – árvores plantadas. Os produtos impressos em papel, após seu

uso, já são largamente reciclados (67% no Brasil, 72,5% na Europa). Fabricantes já se preocupam em produzir tintas e vernizes com componentes renováveis e que possam passar pelo processo de reciclagem. À medida em que clientes e consumidores finais compreenderem o significado de economia circular espera-se que passem a preferir produtos projetados segundo esse conceito. A campanha Two Sides apoia e encoraja iniciativas que ajudem a fechar esse ciclo virtuoso.

Para saber mais: https://ideiacircular.com/ www.ellenmacarthurfoundation.org www.twosides.org.br Manoel Manteigas de Oliveira Diretor técnico de Two Sides Brasil e da Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica Diretor da Associação Brasileira de Encadernação e Restauro - Aber.

novembro/dezembro - No 119

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ARTIGO

Manifesto: chega de embalagens feias Estética é primordial na escolha do produto e vem antes de quesitos como segurança, conforto e até necessidades específicas do consumidor Fábio Mestriner*

Diz o ditado que “o feio vende-se mal”.

A sabedoria popular não poderia estar mais certa quando a frase é aplicada às embalagens.

A ideia deste artigo me surgiu ao abrir uma embalagem de panetone. Fiquei impressionado com a qualidade gráfica, os relevos, vernizes e hot stamping, recursos que foram aplicados para embelezar e tornar mais atraente o produto. O laço de fita impresso na embalagem sugere presente, o ato de presentear e receber, algo que certamente valoriza tudo: o produto, quem compra, quem oferece e quem recebe. Valoriza inclusive a marca e a própria embalagem.

Em 2009, a Associação Brasileira de Embalagem (ABRE), por meio de seu Comitê de Assuntos Estratégicos, contratou um consultor internacional e realizou um workshop de três dias com os maiores especialistas brasileiros para estudar em detalhes o valor da embalagem. A conclusão do estudo, depois comprovado pela empresa global de pesquisas GFK, é que valor para o consumidor é aquilo que ele percebe.

No documento publicado pelo grupo de trabalho que realizou o estudo da ABRE, intitulado “Diretrizes Estratégicas para a Indústria de Embalagem”, há uma lista com os atributos pelos quais o consumidor percebe valor na embalagem.

São eles: Beleza e estética A embalagem deve ser atraente e pré•impressão

chamativa, ter visual agradável e ser informativa.

Conveniência e praticidade A embalagem deve proporcionar rapidez no uso e agilidade, conforto, despreocupação e segurança, facilidade de transporte, armazenamento, conservação e manuseio, tanto na abertura quanto no refechamento, e ter formato anatômico.

Segmentação clara A embalagem deve evidenciar as diferenças entre formatos, tamanhos e tipos, atender as necessidades especificas e permitir a compreensão imediata da função e dos atributos diferenciais do produto.

Como se pode notar, beleza e estética vêm em primeiro lugar porque esse é o atributo pelo qual o consumidor percebe valor ao olhar para o produto. Os demais entram em ação num segundo momento, podendo ser inclusive descartados caso a aparência do produto não agrade ou entusiasme o consumidor a comprá-lo.

Pois bem, diante disso, fica evidente que a apresentação estética, a forma, a beleza das imagens e a aplicação de recursos que valorizam a embalagem são fatores decisivos para transmitir valor percebido e não podem mais ser ignorados pelos responsáveis por conduzir seus produtos num mercado cada dia mais competitivo.

Chega de embalagens feias, as empresas deveriam vestir seus produtos como as mães vestem seus filhinhos para levar numa

festa. Afinal, o que são os supermercados, lojas e shopping centers se não os templos da modernidade, onde a grande festa do consumo acontece? *Fábio Mestriner é designer e consultor da Ibema Papelcartão.

Sobre a Ibema: Gerar valor de maneira sustentável por meio da fabricação e distribuição de produtos que conquistem a preferência dos clientes, contribuindo com iniciativas que favoreçam toda a cadeia, com a dedicação e preocupação de garantir o melhor resultado para a empresa e seus clientes. Esta é a missão da Ibema, fabricante de papelcartão, que permeia a sua atuação com base no conceito de foco do cliente. A empresa, fundada em 1955, é hoje um dos players mais competitivos da América Latina. Sua estrutura é composta por sede administrativa localizada em Curitiba, centro de distribuição direta em Araucária com área útil de 12 mil m2 e fábricas instaladas nos municípios de Turvo, no Paraná, e em Embu das Artes, em São Paulo, que juntas possuem capacidade de produção anual de 140 mil toneladas. Em seu portfólio, estão os melhores produtos, reconhecidos pela qualidade e performance na indústria gráfica. A empresa, que atualmente conta com aproximadamente 800 colaborares, possui unidades certificadas pela ISO 9001, pela ISO 14001 e pelo FSC (Forest StewardshipCouncil).

Para mais informações sobre produtos e serviços, acesse o nosso site, disponível também nos idiomas espanhol e inglês: www.ibema.com.br. www.sigep.org.br

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NOTAS

Zênite Sistemas lança novo Módulo Balcão

Crédito: Photo by Jean Gerber on Unsplash

A necessidade de se transformar e aproveitar todas as oportunidades de negócio, levou empresas de diferentes segmentos de impressão a aderirem à frente de loja, comercializando produtos acabados e serviços expressos. Por conta disso, a A Zênite Sistemas acaba de lançar um novo módulo disponível em todas as versões de seu sistema de gestão, o GWorks Enterprise 3.0. A novidade é o Módulo Balcão. pré•impressão

Segundo a empresa, o módulo é prático, rápido, facilitando o cadastramento de itens como cópias coloridas, P&B, materiais de papelaria, escritório, serviços de plastificação, entre outros, podendo variar o preço conforme a quantidade vendida. É possível gerenciar as vendas de balcão em até nove caixas diferentes para clientes com ou sem cadastro prévio.

Além das vendas, o sistema permite o lançamento de devolução, reforço

e sangria para registro de todos os movimentos necessários para o correto fechamento diário do caixa.

O produto foi lançado nas versões Standard e Full, o que possibilita integrar o cadastro dos itens de balcão com o estoque para baixa automática a cada venda.

Zênite Sistemas (31) 3419 7300 www.zsl.com.br www.sigep.org.br

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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DO ESTADO DO PARANÁ - SIGEP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA – ABIGRAF REGIONAL PARANÁ R. AUGUSTO SEVERO, 1050 – ALTO DA GLÓRIA | CEP: 80030-240 – CURITIBA – PARANÁ