Edição Julho 2012
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SUMÁRIO
03 08 14 SIL & VOCÊ
Entenda seu convênio
Lubrificação Avançada e Confiabilidade Operacional
Como marcar suas consultas, o objetivo do Pronto Socorro e ausências em consultas já marcadas.
04 Entrevista
Colaborador Joel Jose da Silva
Atualmente o assunto Confiabilidade tem apresentado grande avanço na área de manutenção das empresas, com o intuito de aumentar a disponibilidade dos equipamentos, ou seja, garantir que os equipamentos estejam sempre prontos para produzir e cumprir suas funções.
Meio Ambiente
O descarte deve ser realizado pelo gerador do resíduo, que fica responsável também por qualquer dano que o descarte inadequado venha causar ao meio ambiente.
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Universidade da Lubrificação
06 10 Descartes de Elementos Filtrantes
Lub Case
Purificação de Lubrificantes
O Inimigo Invisivel
Descontaminação dos sistemas hidráulicos e do próprio ambiente de trabalho é decisiva para evitar quebras prematuras
Caça-palavras Técnico
Aniversariantes Julho
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SIL & VOCÊ
Entenda seu Convênio
Mais algumas informações úteis para que tirem o melhor proveito do seu Convênio!
Como marcar suas consultas
Verifique a especialidade desejada no guia médico. Agende sua consulta diretamente com o consultório do médico cooperado ou nos recursos próprios da Unimed. No dia e hora marcados, compareça munido dos seguintes documentos: Cartão de identificação; Documento de identidade; Exames recentes.
Pronto-socorro
Consultas de rotina não é o objetivo do Pronto-socorro, que está preparado para o atendimento de pacientes em situações críticas, como: dor, febre, malsúbito e acidentes em geral. Evite levar seus dependentes ao Pronto-Socorro por motivos desnecessários. Levar os familiares, somente quando um necessita de atendimento, poderá expô-los a uma possível contaminação. Saiba que o Pronto-Socorro tem a função de prestar atendimento de urgência ou emergência.
Não pode ir?
Importante, caso não possa comparecer à consulta, ligue antecipadamente para desmarcá-la. www.sil-lubrificacao.com.br
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COLABORADOR
Entrevista
Joel Jose da Silva é nosso colaborador que atua na Modine Guarulhos - SP O senhor Joel para mim além de ser um ótimo colaborador é um grande amigo e parceiro mesmo trabalhando pouco tempo com ele desde que cheguei a SIL ele me mostrou uma qualidade impar sem comparação a nenhum profissional que trabalhei ate hoje, pela humildade, conhecimento e experiência de vida. Qual foi seu primeiro emprego? Meu primeiro emprego foi no ano de 1987 em usina de açúcar e álcool que fica na região de Araraquara onde trabalhei dois anos e oito meses; comecei como ajudante e depois de alguns meses fui promovido para função de Fermentador, em 1990 regressei para meu Nordeste onde fiquei sete meses, em 1991 voltei para São Paulo onde estou até hoje. Quando ingressou na SIL? Comecei em maio de 2000 no contrato Suzano B através de um amigo que era colaborador da Suzano que conversou com o gestor da Sil na época e ele então me contratou e estou até hoje vestindo a camisa da Sil com muita satisfação.
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COLABORADOR Por que optou por esta profissão? Quando comecei trabalhar na área de lubrificação em outra empresa confesso que não gostava muito, mas fui motivado por um tio que trabalhava na mesma empresa; ele me dizia que lubrificador era uma profissão aí eu me empolguei e continuei trabalhando depois de um ano e onze meses fui desligado da empresa; ai entrei na Sil quando vi o que era feito pelos colaboradores da Sil na lubrificação,pensei comigo não vou conseguir fazer o que esses colaboradores fazem, pensei em desistir,mas não desisti fui enfrente mesmo com muita dificuldade porque era uma lubrificação diferente de onde trabalhava mas após algumas semanas junto com toda equipe me ensinando e me ajudando muito, aprendi muitas coisas e me tornei um profissional mais confiantes e hoje falo de boca cheia, eu tenho orgulho e paixão pela minha profissão. O que mais gosta no seu trabalho? Gosto de executar minhas OS e sempre visualizando pontos onde posso melhorar e fazer a lubrificação com mais segurança e facilidade, ter sempre contato diário com o pessoal da produção e da manutenção e também atualizando o programa que gerencia a lubrificação fazendo com que o cliente fique mais satisfeito com o nosso trabalho e principalmente quando não houver quebras por falha de lubrificação.
Como motiva sua equipe? Na busca pelo conhecimento e melhorias continuas sempre. Que característica destacaria como importante para um profissional de sua área? Ter simplicidade, ser comprometido, ter vontade de adquirir conhecimento de novas técnicas voltadas á lubrificação. Qual seu lazer? Passear com a família O que significa para você fazer parte da SIL? Fazer parte da SIL para mim é um grande privilégio, ao longo desses doze anos aprendi muito junto com os profissionais competentes que a SIL tem. Obrigado a todos que me ajudaram a estar vestindo esta camisa da SIL até hoje. Não pensava que lubrificação fosse tão importante e essencial. Gostaria de deixar um recado para os colegas de trabalho? Gostaria de saudar todos aqueles que colaboram comigo e que acreditaram no meu trabalho, e que tudo na vida é possível, basta acreditar.
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MEIO AMBIENTE
Descarte de
Elementos Filtrantes
Por Eng. Vagner Augusto Giordano
É fato notório que o descarte de elementos filtrantes no Brasil ainda tem muito a avançar. O principal fator a considerar no setor é que, segundo a legislação, o descarte deve ser realizado pelo gerador do resíduo, que fica responsável também por qualquer dano que o descarte inadequado venha causar ao meio ambiente. Na prática, significa que cabe a empresa que adquire e utiliza o elemento filtrante realizar o descarte em conformidade com a legislação vigente, o que nem sempre to filtrante) deverá ser descartado em aterro é feito da maneira devida. sanitário, pois já foi caracterizado como classe 3, inerte. O co-processamento permite que A boa notícia é que tem aumentado as ini- resíduos de diferentes setores da indústria, ciativas em torno da conscientização sobre tais como pneus, borras e solo contaminado, a importância do procedimento, uma vez por exemplo, sejam completamente destruíque o descarte inadequado de elementos dos e reaproveitados como fonte de energia filtrantes gera um altíssimo custo ambiental e matéria-prima nos fornos de alta temperapara o planeta, com consequências desastro- tura, muito utilizados em siderúrgicas e na sas como a poluição do solo, lençóis freáticos produção de cimento, entre outros. e do ar. A responsabilidade da empresa começa com o descarte e perdura durante o em que os produtos representarem E qual deve ser o destino dos período risco ambiental. Caso ocorra qualquer dano filtros e elementos filtrantes? ao ambiente, a empresa deverá remediá-lo e responder pelo dano causado. Portanto, se cada um fizer sua parte com consciência De maneira geral, se contaminado, o produto e responsabilidade, todos os sistemas serão completo deverá ser direcionado para incin- viáveis por serem ambientalmente corretos. eração ou co-processamento. Se não foi utilizado e encontra-se sem contaminação, o É importante salientar que os elementos filmesmo deverá ser aberto e separado o met- trantes absolutos são descartáveis, portanto al, que vai para reciclagem. O papel (elemen- não podem ser reaproveitados. Por se tratar
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MEIO AMBIENTE
de resíduo industrial classe 1, deve ser destinado a uma empresa legalmente autorizada e conhecedora do processo, uma vez que o gerador do resíduo industrial é responsável pelo mesmo durante tudo o processo até a extinção total do resíduo, podendo ser autuado conforme previsto na lei. Além da questão do descarte de resíduos na indústria, alerto para o problema no setor au-
tomotivo. É muito importante conscientizar as empresas para a destinação final correta de resíduos, como exemplo temos a questão das oficinas mecânicas. Em geral elas não necessitam de licenciamento específico, sendo um dos maiores causadores de poluição por descarte inadequado. Normalmente, os filtros de óleo utilizados nos motores, ainda impregnados de lubrificante, lançados geralmente sem nenhum cuidado na lata de lixo ou em qualquer terreno baldio, promovem a contaminação do solo e do lençol freático, ignorando a Resolução Conama 362/05, Art. 12, que diz: “Ficam proibidos quaisquer descartes de óleos usados ou contaminados sente viscosidade alterada, indícios de oxidação ou pacote de aditivos alterado, geralmente o mais econômico é encaminhar o óleo para rerrefino.
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Boas Práticas SIL
Lubrificação Avançada e Confiabilidade Operacional. Por Lisandra Nascimento Cobu
de manutenção das empresas, com o intuito de aumentar a disponibilidade dos equipamentos, ou seja, garantir que os equipamentos estejam sempre prontos para produzir e cumprir suas funções. O aumento da Confiabilidade se baseia Mas o que é Confiabilidade nos estudos dos modos de falhas dos Operacional? componentes e consequências para o Atualmente o assunto Confiabilidade sistema. É a abordagem utilizada na matem apresentado grande avanço na área nutenção centrada em confiabilidade. Você sabia que as atividades de lubrificação podem ser uma arma muito eficiente no aumento da Confiabilidade Operacional dos equipamentos?
Falhas em Rolamentos
No caso de rolamentos, mais de 50% das falhas são atribuídas a problemas de lubrificação como lubrificação inadequada e contaminação. By
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Boas Práticas SIL O aumento da Confiabilidade se baseia nos estudos dos modos de falhas dos componentes e suas consequências para o sistema. É a abordagem utilizada na manutenção centrada em confiabilidade. Nas investigações dos modos de falhas das máquinas e componentes, onde se avalia as causas raízes dos problemas, conclui-se que mais de 75% das falhas são atribuídas a problemas de lubrificação como, por exemplo, contaminação do óleo.
que as atividades de Lubrificação sejam cada vez mais valorizadas dentro das empresas fazendo também com que o Profissional de Lubrificação, Você que esta lendo este artigo, seja visto como componente chave para o sucesso da Disponibilidades Operacional.
A partir desses estudos e evidências podemos ter certeza de que a aplicação de Práticas de Lubrificação Avançada® contribuem diretamente para a Confiabilidade Operacional dos equipamentos através da implantação de procedimentos que envolvem desde a armazenagem adequada de componentes, acessórios e lubrificantes, passando por práticas corretas de escolha, manipulação e aplicação dos lubrificantes chegando até o monitoramento dos componentes através de inspeções sensitivas e instrumentadas e da eficiente ferramenta de análise de óleo. Todas essas informações nos fazem ter plena certeza de que a Manutenção Centrada em Confiabilidade faz com
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O Inimigo Invisível Descontaminação dos sistemas hidráulicos e do próprio ambiente de trabalho é decisiva para evitar quebras prematuras e queda de performance nos equipamentos.
Item básico da chamada Manutenção Proativa, a contaminação de combustíveis e lubrificantes tornou-se mais preocupante nos últimos anos com o surgimento de uma nova geração de equipamentos, onde os componentes internos têm folgas a cada dia menores para gerar elevadas pressões de trabalho e maior força aos equipamentos. Tanto que a Sotreq, desde 1998, tem intensificado as ações nessa área e desenvolve um trabalho de orientação que visa trazer redução de custos e aumento de produtividade para os clientes. “A prioridade agora não é simplesmente a eventual reutilização e economia do óleo. A tendência, que ganhou maior força nos Estados Unidos e Europa há seis anos, é a da descontaminação dos sistemas hidráulicos e do próprio ambiente de trabalho para evitar quebras prematuras e queda de performance nos equipamentos”, diz Aluízio Franco, diretor
SIL SOLUÇÕES de Desenvolvimento de Serviços da Sotreq. O desafio é ainda maior por se tratar de um mundo microscópico com orifícios de 5 a 30 micra para circulação do óleo hidráulico e de 2 micra em sistemas de combustível. Não é difícil imaginar, o estrago que faz num ambiente como esse um simples fio de cabelo (diâmetro médio de 80 micra) e outros contaminantes mais “grossos” e bastante comuns, como respingos de tinta e solda, poeira, além de resíduos resultantes de desgastes internos. Embora seja realmente um exercício de imaginação, já que o olho humano só enxerga partículas maiores que 40 micra, Leonardo Andreatta, coordenador corporativo de Controle de Contaminação da Sotreq, adverte que as conseqüências para o equipamento são bem concretas. Segundo ele, de 75 a 85% das falhas do sistema hidráulico, devem-se à contaminação. É o que explica também as célebres explicações de alguns mecânicos: desmontei, montei e melhorou. “É que, ao desmontar e limpar, a contaminação foi retirada”,explica.
Meia colher de chá de poeira pode contaminar um sistema composto por um tambor de 120 litros
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SIL SOLUÇÕES ISO DA LIMPEZA Não é difícil que isso ocorra, em razão da linha tênue que separa um fluído contaminado e um livre de contaminação, segundo as especificações de projeto da maioria dos equipamentos. Meia colher (de chá) de poeira pode contaminar um tanque hidráulico de 120 litros (como o da escavadeira 320C, por exemplo). Mais do que excesso de rigor da Caterpillar, lembra Leonardo Andreatta, isso é norma ISO, mais especificamente a ISO 4406 – ou ISO de limpeza – que expressa os diferentes índices de contaminação em cada mililitro de fluido, através de um numerador e um denominador. O numerador da fração indica a quantidade de partículas maiores que 5 micra e o denominador as maiores que 15 micra. “É nessa faixa de 5 a 15, que ocorre entupimento, com obstrução do fluxo de óleo. Partículas maiores que 15 micra, por outro lado, já indicam desgaste de componentes e uma falha em potencial”, explica o especialista da Sotreq. Para o óleo hidráulico, por exemplo, a recomendação de limpeza da ISO 4406 é de 18/15. O 18 equivale de 1.300 a 2.500 partículas entre 5 e 15 micra. O 15 equivale de 160 a 320 partículas maiores que 15 micra. “São indicadores do índice de contaminação máximo permitido para o sistema hidráulico: maior que isso, é perda de vida útil; e menor, ganho em vida útil”. Sendo assim, é fácil chegar à colher de chá recoberta de poeira que pode comprometer o desempenho de uma escavadeira como a 320C. É só fazer as contas, utilizando um exemplo similar. Quanta sujeira é permitida num tambor de
óleo de 200 litros? A recomendação máxima da ISO é expressada pela fração 16/13. Colocado em peso: ISO 16/13 equivale a 0,77 mg/litro de óleo. Multiplicando-se pelo número de litros (200) chega-se a 154 mg – praticamente a metade de um comprimido de aspirina, que pesa cerca de 325 mg. É mais fácil perceber o impacto dessa contaminação, se contabilizada a somatória desses miligramas de impureza no decorrer do tempo. Uma bomba de 120 litros por minuto, trabalhando 8 horas por dia, 200 dias por ano deixaria passar por ela: no nível 16/13, 8,7 kg de sujeira/ano; no nível 18/15, 24,1 kg por ano; e no nível, nada incomum de 21/17, 188,8 kg de sujeira por ano. O impacto dessa contaminação na vida útil pode ser exemplificado melhor por uma simulação feita por um fabricante de rolamentos, que colocou propositalmente partículas de 20 a 30 micra em rolamentos novos e deixou rodar. O rolamento falhou com 8 mil horas, dentro de uma expectativa de vida de 12 mil horas.
½ Aspirina ISO 18/16/13 NAS 7 - 208 Lts de óleo
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SIL SOLUÇÕES Um relato mais concreto é dado pela Sotreq, que comparou o estado de duas carregadeiras 966R. Em uma delas, que contou com um rigoroso controle de contaminação, a bomba hidráulica cumpriu uma vida útil de 8.750 horas, com a simples troca de retentores. No outro caso, houve necessidade de trocar placa de bronze, rotor, anéis e juntas – praticamente a bomba inteira decorridas somente 2.233 horas. Por isso, às vezes, dependendo da operação, os custos de reforma são a ponta do iceberg.
“O problema maior é quando a máquina pára fora da programação e a produção é interrompida, geralmente em um momento de alta demanda. É aí que o dinheiro começa a vazar pela torneira grande”. Nem é preciso chegar a tanto. Do mesmo modo que impurezas microscópicas, também as perdas progressivas do desempenho podem não ser percebidas de imediato.
Andreatta lembra que testes de fábrica, onde o desempenho da máquina foi redu-zido propositadamente de 5 a 30%, demonstram que mesmo operadores experientes só percebem a perda de desempenho quando já está num patamar superior a 20%. Ou seja, quando a perda de produtividade já equivale a um dia de trabalho numa semana da 5 dias. ÓLEODIÁLISE Por mais convincentes que sejam esses argumentos, ainda há resistências entre os usuários de equipamentos para investir em processos de descontaminação. Aluízio Franco entende ser apenas uma questão de tempo para que essa nova cultura prevaleça no mercado. “Não podemos esquecer que houve época em que os comboios eram chamados de melosos, e eram realmente os mais sujos. E a área de lubrificação era tida como o último local onde alguém gostaria de trabalhar, como se fosse um castigo”, comenta.
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SIL SOLUÇÕES com visitas e avaliações nos clientes, onde são levantados os pontos passíveis de melhoria e sugeridas alternativas. Em cada uma das filiais, também foram nomeados, entre os engenheiros e supervisores, representantes dessa área de descontaminação, chamados internamente de “Mr. Clean”. Em muitos casos, diz Leonardo Andreatta, uma simples revisão de procedimentos e atitude pode eliminar a maior parte das fontes de contaminação.
“O correto armazenamento dos tambores, mangueiras em estoque com as aberturas protegidas, procedimento correto de remoção e instalação de componentes e deixar de utilizar serragem, por exemplo, são itens decisivos”
Aluizio Franco lembra que os cuidados se estendem ao óleo novo, já que os próprios fornecedores de óleos lubrificantes admitem não ser possível entregar óleo novo livre de contaminação. “Na Europa e nos Estados Unidos, a contagem de partículas e a filtragem é feita no próprio caminhão de transporte. Aqui, uma de nossas recomendações é a instalação de um sistema de filtragem, antes da entrada no tanque”. Ele acrescenta que a Sotreq, antes de sair a campo recomendando os melhores procedimentos a serem adotados fez primeiro a “lição de casa”. As filiais de Contagem e Goiânia passaram por rigorosa auditoria da Caterpillar e foram as primeiras em nível mundial a receberem a classificação Estrela, a mais elevada concedida pela fábrica.
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LUB CASE
Purificação de Lubrificantes
Amostras de óleo
Por Ernesto Magri Trabalho realizado na Braskem nos sites PE1 (1000 lts), PE2 (2200 lts) e PVC (2200 lts), com o apoio da divisão de filtragem Óleo Contaminado com Gás Freon totalizando 5400 litros de lubrificante recuperado.
Ganho de R$ 130.000,00. Filtragem PE1 – Compressor de gás, lubrificante contaminado com água, Recuperado 1000 litros de lubrificante. Filtragem PE2 – Redutor da extrusora contaminado, lubrificante contaminado com água devido hidrojateamento, Recuperado 2200 litros de lubrificante. Filtragem PVC – Compressor de refrigeração e bombas, lubrificante contaminado com gás freon e água, Recuperado 2200 litros de lubrificante.
Óleo Contaminado com Água PE1 Trabalho coordenado Vinicius Ornellas.
pelo
Supervisor
Técnicos de lubrificação: Manoel de Santana Filho Claudio da Silva Barauna Antonio A. Divino Santos Cerqueira Apoio da Filtragem: Eduardo Vagner Giordano (Na Logística da máquina)
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FORMANDOS
A
Universidade da Lubrificação da SIL, tem o objetivo de fornecer curso sobre lubrificação de máquinas, em uma linguagem simples e acessível. E com satisfação anunciamos mais colaboradores que se formam em nosso Curso Intensivo de Lubrificação da Universidade da Lubrificação:
Parabéns pela conquista! Gilson Souza Mota Claudio da Silva Barauna Jose Roque da Paz Lima Sandro Pereira Pinheiro Joaquim Ferreira da Silva João Batista Cabral Lima Yuri Jubert
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CAÇA-PALAVRAS Agora um momento de descontração! Vamos testar nosso conhecimento e memória respondendo as cruzadas abaixo?! Boa Sorte!! 1-Temperatura máxima de trabalho do óleo 2-Não tem nenhuma correlação com a qualidade do lubrificante 3-Substâncias adicionadas à formulação de óleos e graxas a fim de conferir-lhes certas propriedades 4-Processo de separação do óleo do espesSante na graxa 5-Resistencia ao escoamento do óleo 6-Temperatura máxima de trabalho da graxa 7-Temperatura mínima de trabalho do óleo 8-Processo de fabricação da graxa 9-Característica baseada na penetração da graxa
RESPOSTAS: 1-ponto de fulgor, 2-cor, 3-aditivos, 4-Exsudação, 5-Viscosidade, 6-Ponto de gota, 7- Ponto de fluidez, 8-Saponificação, 9-Consistencia.
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ANIVERSARIANTES A SIl deseja a todos que estĂŁo aniversariando, muitas felicidades, sucesso, saĂşde e harmonia!
JULHO 5 5 9 10 11 12 14 14 19 19 20 21 23 28 28 28 29 30 31
Sydney Antonio Miguel Elisangela dos Santos Jonathan Hebson de Almeida Aristides Ferreira Campos Ribeiro Reinaldo Tome de Souza Wilson Marques Magno da Silva Dantas Wesley Araujo da Silva Anderson Antunes de Oliveira Gilvan Alves Lino Robson Pompeu Cardoso da Silva Alex Almeida de Souza Fernando Roberto dos Santos Alvaro Luiz da Silva Junho Marcos Batista Alex Jose de Farias Virginio Antonio M. Cardoso Nascimento Wellington de M. de Oliveira Jose dos Santos Filho
Whirpoll ADM Votoran Suzano B Vale Bayer S/A Paranapanema Braskem - UCS/AL Vale Vale Suzano B Magnesita Risa Suporte Tecnico Mucuri Mucuri Braskem - UCS/AL ABB Guarulhos ADM Pepsico Brasil
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