Edição Fevereiro 2013
SUMÁRIO 12
03
RCL
Novos Negócios
04 LubCase
SIL & Você
Entrevista
12
Novos Negócios
18 19
Aniversáriantes
10
08
Formandos
14 Meio Ambiente
www.twitter.com/sil_lub www.facebook.com/Sil.Lubrificacao www.sil-lubrificacao.com.br/linkedin www.youtube.com/user/SILLubrificacao
RCL
03
O Curso RCL Lubrificação Centrada em Confiabilidade, retorna em 2013. A segunda edição já tem suas primeiras datas de 11 à 13 de Março em São Paulo. Oportunidade de planejar o ano com crescimento profissional, adquirindo conhecimento de vanguarda na lubrificação, análise de lubrificantes e em ações concretas para salvar equipamentos, itens que fazem parte da grade do Curso. O grande diferencial além do conteúdo atual e denso é a Certificação Internacional Inclusa, o que representará um salto significativo na qualificação profissional dos formandos. www.sil-lubrificacao.com.br/rcl
03
04 Lubcase
Sala de Lubrificação Por Anderson Rogerio Franchini
O coordenador Anderson Rogerio Franchini, relata como foi a transformação realizada na sala de lubrificação da Brascabos de Rio Claro - São Paulo.
A organização da sala de lubrificação reflete a qualidade do atendimento da lubrificação aos equipamentos da planta. Os cuidados com a armazenagem, manuseio e o acondicionamento dos lubrificantes é a base para a garantia da eficiência das atividades de lubrificação.
Imagem Ilustrativa
Lubcase
Análise Inicial Espaço destinado ao armazenamento de lubrificante é totalmente incompatível a uma sala de lubrificação nos padrões desejáveis para uma lubrificação eficiente, dificultando o controle dos lubrificantes ali instalados e na qual deseja-se controlar e organizar; No espaço destinado aos lubrificantes também está alocados os produtos de pintura, solventes entre outros matérias o que não é aconselhável;
Pintura do chão inadequada os tambores e galões encontramse armazenados de forma incorreta acarretando a contaminação do lubrificante; Os Funis utilizados atualmente não são armazenados corretamente, aumentando o índice de contaminação,Sala totalmente desorganizada onde se mistura equipamentos e recipientes de lubrificantes em espaço desordenados.
Situação da Sala (antes)
05
06 Lubcase Análise das operações de trabalho Todos os utensílios e tambores receberam novas etiquetas e foram reorganizados facilitando a utilização e reorganização dos mesmos após os trabalhos. Com estas melhorias de-mos o primeiro passo que foi a readequação e reorganização da sala de lubrificação.
Agora vamos para a segunda fase, que é a manutenção do local, assim como a conscientização dos colaboradores.
Lubcase
07
Ganhos indiretos Aumento da confiabilidade operacional do equipamento; Maior limpeza e organização local; Aplicação da manutenção pró-ativa; Aumento se segurança do profissional envolvido no processo.
Objetivos Armazenagem adequada dos lubrificantes e assessórios de lubrificação; Aumento de produtividade; Maior segurança do profissional envolvido devido a menor exposição a desorganização.
Mais resultados Com a nova pintura da sala de lubrificação tivemos a impermeabilização do piso atendendo a recomendação das boas praticas com o meio ambiente, assim como a demarcação de todos os componentes da sala o que se enquadra na perfeitamente no programa 5S da empresa.
08 Entrevista
Conosco há 10 anos, o Rogério iniciou suas atividades na SIL como motoqueiro autônomo, trabalhando 3 vezes por semana, hoje atua como responsável pelo almoxarifado e logística SIL, é um colaborador muito comunicativo, gosta muito de desafios e de conversar com nosso pessoal de campo, gosta muito de atender as necessidades dos colaboradores. Vamos conhecer um pouco mais deste exemplo de colaborador.
Rogério Puma Quando ingressou na SIL?
Em fevereiro de 2003, fui entrevistado pela Nildi / Solidez & Cuidado, onde fui contratado para atender aos serviços de office-boy três vezes por semana. Que característica destacaria como importante para um profissional de sua área? Comprometimento, respeito, integridade e conhecimento, a uma semana ingressei em um curso de computação para melhorar minhas habilidades.
Entrevista
Qual foi seu primeiro emprego?
Foi em 1980 como empacotador de doces, numa distribuidora próximo a minha casa, tinha 7 anos de idade.
Por que optou por essa profissão? Optei por essa profissão devido a ter sofrido um acidente em um emprego anterior onde eu era vendedor de ferro e aço, após o retorno do acidente fui demitido, como não conseguia recolocação surgiu a oportunidade de trabalhar na SIL, as oportunidades foram aparecendo até que fui parar na logistica.
O que mais gosta no seu trabalho?
Ver a satisfação dos colaboradores, nos nossos encontros para entrega de material procuro ser o mais agradável possível, tento fazer e manter amizade com todos .
09
Qual seu lazer?
Se reunir com os amigos nos finais de semana para um belo churrasco regado de bastante cerveja, muitas piadas e curtir minha familia.
O que significa para você fazer parte da SIL?
Significa para mim ser parte da retaguarda dessa companhia, sou feliz em fazer parte desse time campeão, me sinto valorizado e respeitado.
10 SIL & Você
Olhando mais em frente
O sistema de previdência social não será suficiente para garantir seu sustento no futuro. A opção é fazer um plano complementar. Se você está começando a dar os primeiros passos na carreira, tem de se preocupar desde já com o futuro. O valor máximo para a aposentadoria paga pelo governo é de 6,6 salários mínimos, o que equivale a 3 597 reais. Parece ruim, mas é bem pior. Na prática, quase ninguém consegue se aposentar com esse valor. O mais comum é que as pessoas recebam até 2 900 reais por mês. Portanto, quem trabalha e tem um salário mensal maior do que 2 000 reais vai precisar fazer um plano de aposentadoria complementar para viver com tranquilidade quando deixar de trabalhar. O pior é que as estimativas de vários analistas econômicos mostram que, apesar de baixos, esses valores serão impraticáveis no futuro próximo, já que a sociedade brasileira está envelhecendo. “O sistema de previdência pública é de repartição de recursos. Quem trabalha sustenta quem está aposentado, e isso só funciona em um país cheio de jovens e com idosos que morrem logo. É o inverso do que acontece atualmente no Brasil”, diz o professor William Eid, do centro de estudos em finanças da Fundação Getulio Vargas, em São Paulo. Há três décadas, a expectativa de vida do brasileiro era de 62,6 anos. Hoje, é de 73,2 anos. A realidade é que há muito tempo a previdência social já é deficitária.
SIL & Você Segundo dados do ministério da previdência social, de janeiro a agosto o déficit chegou a 25,8 bilhões de reais, mais do que o lucro de um ano inteiro da Petrobras. “Dentro de mais algum tempo, a previdência pública terá benefícios que só atenderão aos desvalidos”, diz William Eid. É preocupante. Somente 2% da população em idade de aposentadoria consegue se sustentar com os recursos que pouparam, incluindo o dinheiro da previdência pública. “Os 98% restantes dependem de terceiros para sobreviver”, diz Alessandro Andrade, superintendente executivo de previdência do grupo Santander, em São Paulo.Se você não quer fazer parte desse grupo, a solução é a previdência complementar, um sistema que se divide em dois grandes grupos bastante distintos.
Fechados e abertos O primeiro grupo dos planos de previdência é formado pelas entidades fechadas de previdência complementar, que são conhecidas como fundos de pensão.
11
de pessoas que já possuem previdência privada ainda é muito baixo”, afirma Fábio Gallo. E não é por falta de opções. Quem não trabalha em uma empresa nem faz parte de uma categoria de profissionais que tenha um fundo de pensão encontra à disposição, em qualquer banco, os fundos de previdência privada. O segundo grupo é conhecido como fundos abertos. São produtos financeiros que visam ao lucro e nos quais qualquer pessoa pode colocar seu dinheiro. A supervisão deles é feita pela Susep, que é vinculada ao Ministério da Fazenda. O propósito desses fundos é que a pessoa faça uma poupança forçada durante um período que é definido no momento da contratação do plano. No futuro, a grana acumulada vai se transformar em uma renda que pode ser vitalícia ou temporária. O resgate também pode ser feito em uma única vez. Para incentivar essa poupança, o governo concede vantagens tributárias que, no longo prazo, aumentam a rentabilidade desses planos quando eles são comparados a outros investimentos.
Eles não têm fins lucrativos, adotam o regime de capitalização e são formados por funcionários de uma determinada empresa ou classe profissional. Os trabalhadores fazem depósitos todos os meses e, em alguns casos, há também aportes da companhia. O dinheiro é investido respeitando regras determinadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar e será usado, no futuro, para pagar os benefícios dos associados. “É um sistema muito interessante, de custos baixos, com administração focada e que tende a obter boas rentabilidades”, diz Fábio Gallo, professor de finanças da Fundação Getulio Vargas, em São Paulo. Neste ano, o dinheiro que esse grupo administra chegou a 545 bilhões de reais, o equivalente a 15% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Atualmente, fazem parte dos fundos fechados 2,1 milhões de pessoas. “Apesar de estar cada vez mais clara a necessidade de um plano complementar, o percentual
Fonte : http://vocesa.abril.com.br/organizesuas-financas/materia/especial-voce-s-previdencia-648908.shtml
12 Novos Negócios
A SIL conquistou nesse início de 2013 um importante contrato de consultoria, em uma concorrência internacional: A implantação do Programa de Lubrificação Avançada nas Usinas de Açúcar e Álcool do Grupo BUNGE, áreas Agrícola e Industrial, iniciando pelas Usinas Moema, em Orindiúva (SP) e a Usina Santa Juliana, em Santa Juliana (MG). O principal objetivo da SIL neste contrato esta em “Contribuir com o Aumento da Confiabilidade dos Ativos” através da total conexão com o desafios e estratégias de manutenção traçados pelo Projeto ARROP. Projeto ARROP: É um programa mundial desenvolvido pela BUNGE, o Asset Reliability and Reporting Optimization Program, tem suas bases na manutenção industrial com o objetivo de tornar as operações ainda mais confiáveis e contribuir para a obtenção de um ganho global de mais de U$ 100 milhões.
O programa foi lançado no Brasil em fevereiro de 2011 e implantado inicialmente nas usinas de Moema e Santa Juliana, escolhidas por serem as maiores usinas da empresa no País. BUNGE Açúcar e Bioenergia: Desde 2006 a BUNGE opera com a comercialização de açúcar, etanol e cogeração de energia. São 8 usinas de cana-de-açúcar, mais de 200 mil hectares plantados e investimentos na ordem de US$ 2,5 bilhões entre 2012 e 2016. A primeira unidade, a usina Santa Juliana, no Triângulo Mineiro, foi adquirida em 2007
e, dois anos depois, teve início a construção da Usina Pedro Afonso (TO) – ambas em parceria com a japonesa Itochu, uma das maiores tradings do mundo. Essa é a primeira unidade greenfield da BUNGE no País, uma Usina projetada e construída em área de terra em que nenhuma infraestrutura foi construída, inclusive a cultura agrícola. Paralelamente, comprou a maior parte das ações da Usina Monteverde, localizada em Ponta Porã (MS), e deu mais um grande passo para consolidar sua posição no segmento em dezembro de 2009 ao adquirir
Novos Negócios a MoemaPar, grupo com cinco usinas de cana-de-açúcar localizadas nos Estados de São Paulo e Minas Gerais (Moema, Itapagipe, Frutal, Ouroeste e Guariroba). As 8 usinas têm capacidade para processar cerca de 21 milhões de toneladas/ano em açúcar e etanol. Juntas, as usinas geraram 543 mil megawatts-hora em 2011, o suficiente para abastecer 300 mil residências. Esse movimento expansionista tem por objetivo fortalecer a posição da BUNGE Limited como líder global na cadeia do açúcar e atender à política de desenvolvimento sustentável, atingindo o plano social e ambiental. Essa proposta já vem se concretizando: em 2011 a empresa passou a gerar energia elétrica a partir do bagaço e da palha da cana, uma fonte de energia limpa e renovável. Parte da energia é consumida na produção de etanol e açúcar das próprias usinas, e o excedente é distribuído para os municípios do entorno. Usina Santa Juliana A usina, localizada no Sudeste de Minas Gerais próximo às cidades de Uberlândia e Araxá, se beneficia de uma região muito adequada à produção de cana, bem como da proximidade com importantes mercados domésticos de açúcar e etanol, incluindo o estado de São Paulo. A usina também conta com uma eficiente logística e é conectada por ferrovia aos portos de Santos e Vitória. Sustentabilidade: Santa Juliana foi qualificada pela Agência de Proteção Ambiental (EPA, sigla em inglês) para exportação de etanol para os EUA. A usina possui capacidade instalada de 80
13
MW para geração de energia. Usina Moema A Usina Moema localizada na Fazenda Moema, município de Orindiúva, noroeste do estado de São Paulo. Além do etanol, a usina produz açúcar, e tem como diretriz o atendimento a grandes indústrias alimentícias Sustentabilidade: A Usina Moema adota normas de qualidade em suas operações e para tal, implementa os sistemas de gestão ISO (Internacional Standards Organization) em seus diversos setores. Em 2003, a unidade certificou todo o seu parque industrial com ISO 9001. A adequação e certificação da norma ISO 14000 na área agrícola desde 2004 também é uma iniciativa pioneira para o setor sucroalcooleiro. A Moema é certificada pela Bonsucro ®, uma organização multilateral com foco na sustentabilidade social, ambiental e econômica da produção de cana. Também é qualificada pela Agência de Proteção Ambiental (EPA, sigla em inglês) para exportação de etanol para os EUA. A unidade, signatária do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético, recebeu o Selo Verde (Governo de São Paulo), que identifica produtores de energia elétrica gerada de forma limpa e sustentável a partir do bagaço e da palha da cana-deaçúcar. A Moema possui capacidade instalada de 24 MW para geração de energia.”
14 Meio Ambiente
Sustentabilidade e Poluição por Óleos Lubrificantes
Conceitos de Sustentabilidade Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável. Ações relacionadas a sustentabilidade - Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário; - Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica; - Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos; - Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento; - Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar;
Meio Ambiente
15
- Criação de atitudes pessoais e empresariais voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo; - Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia; - Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como, a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.
Benefícios A adoção de ações de sustentabilidade garante a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.
16 Meio Ambiente Poluição pelos óleos Lubrificantes A questão da reciclagem de óleos lubrificantes usados ganha cada vez mais espaço no contexto da conservação ambiental. Nos países desenvolvidos, a coleta de óleos usados é geralmente tratada como uma necessidade de proteção ambiental. Na França e na Itália, um imposto sobre os óleos lubrificantes custeia a coleta dos mesmos. Em outros países, esse suporte vem de impostos para tratamento de resíduos em geral. Nos Estados Unidos e Canadá, ao contrário do que ocorre no Brasil, normalmente é o gerador do óleo usado quem paga ao coletor pela retirada do mesmo.
Meio Ambiente Entre 1991 - 1993, a ONU financiou estudos sobre a disposição de óleos usados. A principal conclusão desses estudos foi que a solução para uma disposição segura de óleos lubrificantes usados é o re-refino (reciclagem). Os óleos lubrificantes estão entre os poucos derivados de petróleo que não são totalmente consumidos durante o seu uso. Fabricantes de aditivos e formuladores de óleos lubrificantes vêm trabalhando no desenvolvimento de produtos com maior vida útil, o que tende a reduzir a geração de óleos usados. No entanto, com o aumento da aditivação e da vida útil do óleo, crescem as dificuldades no processo de regeneração após o uso. Quando os óleos lubrificantes industriais usados estão contaminados, fora da faixa de viscosidade ou com outros pequenos problemas, o certo é submeter a um serviço de
17
tratamento. Em muitos dos casos uma simples filtragem ou desidratação resolve. Em casos mais graves onde o óleo perdeu suas propriedades físico-químicas, um processo mais complexo como o re-refino é necessário. Os óleos usados de base mineral não são biodegradáveis e podem ocasionar sérios problemas ambientais quando não adequadamente dispostos. O uso de produtos lubrificantes de origem vegetal biodegradável ainda se encontra em estágio pouco avançado de desenvolvimento para a maior parte das aplicações. A poluição gerada pelo descarte de 1 t/dia de óleo usado para o solo ou cursos d’água equivale ao esgoto doméstico de 40 mil habitantes. A queima indiscriminada do óleo lubrificante usado, sem tratamento prévio de desmetalização, gera emissões significativas de óxidos metálicos, além de outros gases tóxicos, como a dioxina e óxidos de enxofre.
18 Aniversáriantes
A SIL deseja a todos que estão aniversariando, muitas felicidades, sucesso, saúde e harmonia!
Fevereiro 17 04 05 07 11 13 14 16 19 20 23 25 27
Josivando Passo Farias Higor Correa Rosa Fabio Goncalves do Vale Ricardo Pires Faria Marcos Silva Ribeiro Junho Marcos Batista Anderson Rogerio Franchini Dennys Carlos Diniz Bruno Marques dos Santos Lino Carlos Ribeiro Gilmar Juvenal Clenilson da Silva Elias Geraldo Bispo Cantuario Filho
Arte & Conexão Bunge Rio Grande Panex Saint Gobain Mauá Braskem - AL Mucuri Entrega & Superação Editora Abril Braskem - AL ZF Sachs - SBC USJ - Quirinopolis Suzano B Braskem - AL
Formandos
19
Universidade da Lubrificação Tem o objetivo de fornecer curso sobre lubrificação de máquinas, em uma linguagem simples e acessível. E com satisfação anunciamos mais colaboradores que se formam em nosso Curso Intensivo de Lubrificação da Universidade da Lubrificação:
Alex José de Farias Virginio Marcelo Manoel Almeida dos Santos Alex Pereira de Freitas
Parabéns pela conquista!