Revista SIL 26

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Junho 2014


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LUBCASE

NOSSA GENTE

10 MEIO AMBIENTE 12 SIL & VOCÊ 14 PARABÉNS AO TIME 16 MODEC

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Data de 2014:

18 Ă 20 de Agosto

Investimento:

R$2.500,00


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No projeto ou mesmo na operação de sistemas que envolvem a transferência de calor por óleos minerais, ou outras situações, é importante conhecer a condutividade térmica dos mesmos.

Confira no blog uma tabela que apresenta a condutividade térmica de óleos minerais com várias densidades e nas temperaturas de 20, 50 e 80°C.

Continue lendo no Blog da Lubrificação www.lubrificacaoindustrial.blog.br

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LUB

CASE

Aumento de confiabilidade e ganhos financeiros com adequação de sistemas de filtragem

Reservatórios Hidráulicos Por: Newton Staehler

O objetivo deste projeto é melhorar a condição do óleo dos sistemas hidráulicos eliminando as falhas em equipamentos provenientes de travamento de válvulas e falhas em bombas geradas através do alto índice de particulados contidos no sistema. Este projeto visa também evitar o descarte desnecessário do fluido gerando além de retorno financeiro a CONFIABILIDADE E DISPONIBILIDADE operacional.

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Ação Realizada •Criação de cronograma de filtragem de óleo baseada nos resultados das amostras de óleo; •Redimensionamento do sistema de filtragem para adequar às necessidades de limpeza dos sistemas hidráulicos; •Capacitação da equipe (It´s, E-learning e TO´s) nas etapas 1 e 2 do programa de lubrificação avançada - L.A ® ; •Uso de 100% dos equipamentos de filtragem, trabalhando em tempo integral na descontaminação dos sistemas;

Cálculo de Retorno Financeiro

Valor do óleo HIDRAULICO AP-51 46 R$ 5.21,00 /Litro:

01/01/2014 á 30/01/2014

Volume total filtrado: 65.620 litros de óleo Hidráulico Economia: R$342.333,80 Redução de passivo ambiental: 65.620 kg de resíduos

Economia de:

R$ 342.333,80 por semestre

INTELIGÊNCIA GERANDO RESULTADOS

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Evandro Morais de Abreu Nesta edição vamos mostrar um pouco do dia a dia do nosso colaborador Evandro Moraes que hoje atua em uma função vital dentro do programa de Lubrificação Avançada LA®. Atualmente na Planta da Samarco em Mariana/MG ele é responsável pelas análises de óleo em nosso laboratório local. As decisões sobre manter ou não o lubrificante no equipamento ou liberar o lotes de lubrificantes filtrados passa pela aprovação dele, que avalia vários fatores antes de dar o veredito final sobre a condição do lubrificante, este trabalho se torna mais crítico e necessário quando se trata de uma empresa mineradora onde os níveis de contaminação são elevadíssimos. Vamos conhecer um pouco mais sobre ele.

Qual foi o seu primeiro emprego? Comecei a trabalhar com 18 anos e meu primeiro emprego foi no laboratório químico da Samarco – UBU.

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Por que optou por esta profissão? Porque desde criança sonhava em trabalhar pesquisando coisas e “agarrei” uma oportunidade na época com a implantação da Pelotização da Samarco UBU em 1979. O que mais gosta no seu trabalho? Saber que existe ainda centenas de coisas que preciso saber e me aprimorar. Com certeza amanhã aparecerá novos conhecimentos e preciso estar conectado para atender e acompanhar estas novas tecnologias. Quando ingressou na SIL? Fui funcionário do Grupo SIL por muitos anos, depois fui convidado por David Tavares a trabalhar no laboratório da SIL no contrato da Suzano/Mucuri – BA, depois fui novamente convidado a vir para Mariana na planta da Samarco. Como motiva sua equipe? Procuro mostrar que podemos superar qualquer obstáculo olhando as dificuldades como uma forma de aprendizado, porque precisamos ser os melhores naquilo que fazemos.

NOSSA GENTE Que características destacaria como importante para um profissional de sua área? Estar aberto para aprender mais e a ensinar a outros o que sabemos. Qual o seu lazer? Adoro trabalhar com marcenaria nas horas vagas. O que significa para você fazer parte da SIL? Aqui na SIL me sinto em casa, sei que sou ouvido e que este time. Não medem esforços para alcançar a excelência em tudo em que realizamos.

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A Biodegradabilidade do Lubrificante e Por Que Ela é Importante

FONTE: Boletim Mobil

Introdução Apesar dos avanços significantes na tecnologia de conectores, mangueiras e vedações nos últimos anos, não há garantia de que os sistemas de lubrificação não irão vazar. Os vazamentos podem resultar da montagem inadequada, uso incorreto e simplesmente pelo desgaste do equipamento. Agora, existe uma grande conscientização da necessidade da redução de vazamentos nos sistemas de lubrificação. A Agência de Proteção Ambiental (EPA) e outros órgãos reguladores ao redor do mundo procuraram reduziros vazamentos através de regulamentações rígidas, incluindo a possibilidade de multas, penalidade e onerosa recuperação. Progressivamente, há a consciência de que os lubrificantes que entram em contato com o solo, água, locais úmidos e outras áreas sensíveis podem ter um impacto negativo ao meio ambiente. Isso faz com que ambos, fabricantes e usuários de sistemas de lubrificação, mudem para alternativas mais aceitáveis para o meio ambiente, como aqueles que são biodegradáveis e não tóxicos. Estes lubrificantes biodegradáveis e não tóxicos podem oferecer desempenho comparável aos fluidos à base de óleos minerais em algumas aplicações. Os clientes descobriram o uso de lubrificantes biodegradáveis e não tóxicos como apropriados para as aplicações ambientalmente sensíveis em construções, mineração, silvicultura, agricultura, usinas hidroelétricas e várias utilizações marinhas, incluindo o manuseio de cargas de estaleiros, dragagem de portos, perfuração offshore, tubulações da popa, azipods e equipamentos hidráulicos de convés. Este documento irá analisar uma das duas principais propriedades de um lubrificante ambientalmente consciente, a biodegradabilidade.Um outro boletim técnico irá abordar a toxicidade aquática.Claro que, um lubrificante ambientalmente consciente também fornecerá o desempenho exigido nas áreas de viscosidade, oxidação, desgaste, espuma, demulsibilidade e outras características desejadas. Definindo a Biodegradabilidade de um Lubrificante A biodegradação é um dos três processos que transformam ou decompõem os materiais que entram no meio ambiente – os outros dois são físico (ou meteorização) e químico (às vezes denominado fotoxidação). A biodegradação é a decomposição química de materiais por organismos vivos (ou suas enzimas) no meio ambiente. Os organismos incluem bactérias, levedos, protozoários e fungos, que quebram moléculas para a alimentação, liberando tipicamente dióxido de carbono e água. Determina-

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Por entrarem em contato com a água e outras áreas sensíveis, os lubrificantes podem afetar negativamente o meio ambiente. Os fabricantes e usuários de sistemas de lubrificantes estão mudando para alternativas mais aceitáveis, como as não tóxicas e biodegradáveis.

das estruturas químicas são mais suscetíveis à decomposição por micróbios do que outros; óleos vegetais e ésteres sintéticos, por exemplo, irão biodegradar mais rapidamente do que os óleos minerais, sob as mesmas condições. A Comissão de Comércio Federal Americana (FTC) definiu critérios para as declarações de marketing ou solicitações para produtos biodegradáveis na sua Diretriz de 1992 sobre Solicitações de Marketing Ambiental 16 CFR Parte 260. A diretriz da FTC determina que a solicitação biodegradável deve ser substanciada por evidência de que o produto irá se decompor totalmente e retornar para a natureza, ou seja, irá se decompor em elementos encontrados na natureza dentro de um período razoavelmente curto de tempo, após o descarte. O período razoavelmente curto de tempo não é definido pela FTC. A qualificação para solicitações com relação ao fator tempo, conforme exigido pela FTC, é: “As solicitações de degradabilidade, biodegradabilidade ou fotodegradabilidade devem ser qualificadas para o tempo necessário para evitar a decepção do consumidor com relação a: (1) a capacidade do produto ou da embalagem se degrada no meio ambiente, onde é descartado; e (2) a porcentagem e duração da degradação”. Fora dos EUA, vários outros países, incluindo a Alemanha (isto é, padrão Blue Angel), Japão (Eco-mark) e regiões (Nordic Swan, Europa Ecolabel, Nordic Ecolabel para lubrificantes) possuem definições para o prazo de biodegradabilidade na solicitação de rótulos ecológicos.


Revista SIL Lubrificação Revista SIL Lubrificação Avaliando a Biodegradabilidade do Lubrificante Existem muitos testes para medir a duração da biodegradação. Este teste é tipicamente conduzido em um solo controlado ou meio aquoso (água), contendo um inóculo sedimentos de esgoto aeróbico (como uma fonte de organismos detalhados anteriormente), obtidos a partir de uma estação de tratamento de esgoto. Dependendo do tipo do teste, ele pode medir a biodegradabiidade primária ou a biodegradabilidade final. A biodegradabilidade primária é a medida da perda da origem química ou produto, mas ela não mede o grau de degradação, ou seja, parcial a completo (para o dióxido de carbono, água e substâncias inorgânicas) ou caracteriza os produtos oriundos da degradação. Isso determina meramente a porcentagem do material que desaparece ao longo do período de teste ou, inversamente, o tempo exigido para atingir uma determinada porcentagem de perda. O teste primário de biodegradação utilizado atualmente é o CEC-L-33-A-93 Biodegradabilidade de Óleos de Motores de Popa de Ciclo de Dois Tempos na Água (também pode ser utilizado para outros lubrificantes). Ele mede o desaparecimento do material de teste (depleção das ligações de CH2-CH3 ou, de forma mais simples, ligações entre carbono e hidrogênio) utilizando a absorção infravermelha e as relações com o nível de biodegradação. A hipótese neste teste é que todo o produto que desapareceu seja completamente biodegradável. Na verdade, isso pode não ser o caso, pois o teste não mede a biodegradação completa, mas apenas a perda do material original. Nos EUA, este teste possui menor crédito, pois a biodegradação final é considerada como o maior representante dos processos de biodegradação que ocorrem no meio ambiente e as autoridades regulatórias como a EPA e FTC nos EUA, Umwelt Bundes Amt (UBA) e Nordic Swan na Europa e as autoridades no Japão, exigem agora o uso dos métodos de biodegradabilidade final para a determinação da biodegradação de lubrificantes e dos seus componentes. Teste de Biodegradabilidade do Lubrificante A Biodegradabilidade final descreve a porcentagem da substância que sofre degradação completa, ou seja, degrada o dióxido de carbono, a água e as substâncias inorgânicas, ao longo da duração do teste ou, inversamente, descreve quanto tempo leva para atingir uma determinada porcentagem de degradação. Geralmente, a Biodegradação final é avaliada, indiretamente, através da medida da “demanda de oxigênio” ou “evolução de dióxido de carbono.” No primeiro caso, a quantidade total de oxigênio consumido durante o teste de 28 dias é medida e comparada com a demanda de oxigênio teórica necessária para a oxidação completa do material de teste. Neste último, o dióxido de carbono liberado é absorvido em uma solução alcalina e a base restante é titulada para determinar a quantidade de dióxido de carbono liberada durante o teste de 28 dias. Em geral, os testes de biodegradação final devem ser considerados comparáveis se a produção de dióxido de carbono ou consumo do oxigênio é medido. Quando dois materiais têm de

ser comparados, a comparação mais confiável se originaria de testes simultâneos no mesmo sistema, utilizando os mesmos organismos. Os testes finais de biodegradação são utilizados para determinar se um material é inerentemente biodegradável ou imediatamente biodegradável. A taxa de biodegradação é definida como inerente ou imediata. Inerentemente biodegradável implica em biodegradação superior a 20% em 28 dias ou 12 semanas, dependendo do teste. A biodegradabilidade imediata ou pronta implica em biodegradação superior a 60% em 28 dias e de 60% do nível atingido no prazo de 10 dias alcançando a marca de 10% (critério “janela de 10-dias”), utilizando bactérias não adaptadas ao clima (sem exposição prévia ao material, antes do início do teste). Isso significa que se o material de ensaio atinge os 10% de evolução do dióxido de carbono (absorção de oxigênio) em 5 dias, o material deve exceder 60% da evolução do dióxido de carbono (absorção de oxigênio) em 15 dias. Somente algumas medidas dos testes demonstram a biodegradabilidade imediata. Em geral, um material imediatamente biodegradável é biodegradado mais rapidamente e mais completamente do que um material inerentemente biodegradável. A ordem de biodegradabilidade, do menor para o maior, é: óleos vegetais> Éster> Óleo mineral. Para os produtos elaborados, os termos rápida e extensivamente são terminologias aprovadas para o uso na ASTM 6046, Classificação Padrão de Fluidos Hidráulicos para o Impacto Ambiental, quando mais 60% de biodegradabilidade é atingido em um dos testes de biodegradação. A ExxonMobil utiliza o US EPA Test 560/6-82-003, CG-200, Teste de Biodegradação Aquática Aeróbica (US EPA Shake Flask Test), da OECD (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento) 301B Teste de Evolução do dióxido de Carbono (Sopro Modificado) e o OECD 301F, Teste de Respirometria Manométrica (Medidas da Percepção do Oxigênio) para seus lubrificante ambientais fabricados nos EUA. O US EPA Test 560/6-82-03 é semelhante ao ASTM D 6139, Método de Teste Padrão para a Determinação de Biodegradação Aquática Aeróbica de Lubrificantes e seus Componentes Utilizando o Teste de Gledhill. Esses testes especiais fornecem resultados consistentes comprovadores. Os dois últimos são os testes que medem a biodegradabilidade imediata. Os produtos Mobil não são prejudiciais ao meio ambiente, são rápida e continuamente biodegradados, e degradados em mais de 60%, nos testes de biodegradabilidade imediata. Atendendo Prontamente aos Critérios de Biodegradabilidade Os dados de biodegradação comparáveis devem ser desenvolvidos por meio de uma fonte de organismo consistente e, ao mesmo tempo, estrutura, devido à variação das populações de organismos ao longo do tempo. Conforme a maioria dos procedimentos de testes laboratoriais, os resultados não podem ser naturalmente ultrapassados para configurações naturais, mas fornecer uma boa aproximação. Uma descrição completa dos prazos de biodegradação podem ser encontrados na ASTM D 6046, Classificação Padrão de Fluidos Hidráulicos para Impacto Ambiental.

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SIL & VOCÊ Educação Financeira de Pais para Filhos Fonte: dsop

Como inserir a educação financeira na vida das crianças? Esse é um grande desafio, principalmente, porque há o entendimento de que o tema está embasado em matemática, cálculos e planilhas. Mas é importante ter sempre em mente que, apesar dessas ferramentas serem importantes, educação financeira tem suas bases no comportamento, hábitos e costumes de como você lida com o dinheiro que ganha e que gasta.

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Então, para que os pais possam se preparar, é importante, primeiramente, investir em sua própria educação financeira, lembrando que ninguém pode ensinar algo que não aprendeu. Aliás, é importante ressaltar que os filhos seguem os exemplos dos pais. Por isso, elaborei catorze passos para que você pratique em sua casa junto a seus filhos:

1. Para educar financeiramente os filhos, é fundamental que, antes de tudo, seja educado; então, procure conhecer o tema e aplicar em sua vida; 2. A partir dos dois anos, quando a criança começa a demonstrar desejos próprios, já é o momento de iniciar a educação financeira, mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos;


Revista SIL Lubrificação esse sonho seja realizado. Quando chegar a esse valor, acompanhe-a na compra, que será uma conquista, e ela entenderá que, para comprar, tem que poupar; 9. Explique para seu filho, por meio de conversas, jogos e brincadeiras, que nem tudo o que ele quer ou assiste na TV é para ele comprar. Estimule-o a refletir e pensar sobre como utilizar o dinheiro; 3. Reserve as datas especiais (como Natal e aniversário) para dar brinquedo à criança. Isso evitará que ela queira tudo o tempo todo; 4. Quando observar um maior entendimento da criança, faça com que ela participe de reuniões sobre o tema juntamente com toda a família. Lá, todos deverão definir seus sonhos de curto, médio e longo prazos. 5. É importante que as crianças entendam as diferenças sociais existentes, bem como o seu real padrão de vida e os limites financeiros; 6. Os cofrinhos são ótimas opções de mostrar a importância de guardar o dinheiro e, por serem baratos, podem ser dados entre os presentes; 7. Hoje, já é possível encontrar no mercado diversas obras de educação financeira para crianças. É interessante presentear os filhos com estas, bem como ler em conjunto, explicando as dúvidas que encontrar; 8. Conheça o desejo ou sonho da criança; procure mostrar a ela que tudo tem um valor e demonstre quanto ela terá que guardar de dinheiro para conseguir com que

10. Analise, desde bem cedo (por volta dos sete anos), a possibilidade de dar a mesada. Inicie esse processo com muito cuidado e converse sobre o valor do dinheiro e o que ele irá representar em toda a sua vida; 11. Para definir o valor da mesada, analise por trinta dias tudo o que a criança gasta e dê, aproximadamente, 50% do valor mais os valores para realização dos sonhos. Assim, ela reduzirá o que gasta para atingir os objetivos; 12. Na hora de realizarem as primeiras compras com o dinheiro que seu filho guardou, converse com antecedência com o vendedor ou gerente da loja, alertando da importância do momento e que necessita de uma ajuda, que pode ser realizada com a concessão de um desconto na compra à vista; 13. Procure fazer com que a criança anote onde e no que gasta o dinheiro que recebe. Também mostre que, antes das compras, é bom realizar pesquisas em, pelo menos, três lugares, para ensiná-la que sempre existe diferença de preço entre as lojas, desde um chocolate, lanche até brinquedos;

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A SIL deseja a todos que estão aniversariando, muitas felicidades, sucesso, saúde e harmonia!

Junho 01 01 02 05 07 08 09 09 10 10 11 14 17 16 17 17 18 18 20 20 22 23 23 24 25 27 29

Sergio Batista Lima Cristiane Sousa Torres Luis Antonio Monteiro Marcos Antonio Ignacio Davel Andre Luis Franceschini Janailson dos Santos Batista Sandro Pereira Pinheiro Maria José de Paula Gilberto Sotero Gilmar Estevom Manoel Costa Lago Alam do Nascimento de Moura Marcos Antonio Alves de Souza Joaquim Ferreira da Silva Leandro Duarte Goncalves Rogério Campos de Souza Mayara Vidal de Lima Bruno Marino Patricio Jose Roberto da Silva Leonardo Canavezes de Aguiar Alisson Diego de Matos Loures Manoel Elias Marcos Mauro da Silva Souza Joao Cleber Amaro Maycom Douglas de Morais Fabio Teixeira Bitencourt Aimoré de freitas

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Engenharia de Produção realiza 4º Seminário

No dia 17.05 foi realizado o IV Seminário da Engenharia de Produção na universidade ULBRA Canoas - RS, promovido pelos Cursos de Graduação e Pós-graduação em Engenharia de Produção. O tema central foi “A Manutenção como Estratégia para Incremento da Produtividade”, e participamos com a abertura do evento com a palestra “A Lubrificação Estratégica Para Uma Organização”, apresentada por Gilson Souza, coordenador de

contratos no RS. O evento teve uma participação de aproximadas 150 pessoas, entre acadêmicos e profissionais da região. O evento ainda contou mais duas palestras – Julio Silva da Coordenador de Manutenção da Pirelli Gravataí e Carlos Marczuk Gerente de Manutenção no Hospital Moinhos de Vento, este último classificado como o 5º melhor hospital do pais. Logo após as três palestras foram realizadas 4 oficinas. Um bom destaque na pa-

lestra do Julio foi o fato dele destacar os nossos bons serviços, relatando que a sua unidade passou por problemas anteriores, até contratar os nossos serviços. Este relato em público reforça nosso objetivo de nos destacar no mercado como empresa diferenciada no atendimento dos desafios do cliente. O melhor cartão de visita é o próprio cliente. Acesse integra da reportagem no link: http://www.ulbra.br/imprensa/noticia/ lista/5759/ulbra-canoas-engenharia-deproducao-realiza-4-seminario/#sthash. wZXXgmev.dpuf

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NOVOS

NEGÓCIOS

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A SIL, buscando sempre inovação e atuação em mercados diferenciados, trabalha desde o início de 2014 planejando a execução do PROGRAMA DE LUBRFICAÇÃO AVANÇADA no seguimento Petróleo & Gás em regime OFFSHORE nos navios da companhia multinacional japonesa MODEC Mitsui Ocean Development & Engineering Co., Ltd., Filial Brasileira – MODEC DO BRASIL , Serviços de Petróleo S.A.

A empresa presta serviços de extração de petróleo para a estatal brasileira Petrobras que quando libera um novo poço de petróleo economicamente viável, firma contratos de longa data (mais de 20 anos) para que estes navios façam a separação industrial do petróleo, água, sal e demais substancias nocivas ao refino . Assim, temos uma indústria petroquímica em alto mar, um verdadeiro

desafio para manter os ativos 24 horas por dia e todos os dias do ano em produção.

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Os principais pontos destes desafios são exigência logísticas (alta complexibilidade), fortes exigências de segurança (Petróleo & Gás) e do ponto de vista de execução a insalubridade do ambiente com grande salinidade em tudo que se refere a exposição do

Infográfico

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equipamento girando o ano todo interruptamente, um grande desafio para equipe SIL , que logo no seu planejamento entendeu a responsabilidade, destacando como Coordenador responsável do projeto MODEC o Sr. Luciano Ribeiro, experiente técnico de campo

da SIL para ter em mãos a batuta da coordenação desta equipe de técnicos em lubrificação em seus 6 navios do tipo Navio Flutuante de Produção e Armazenamento - que fazem parte do projeto LA - OFFSHORE . A supervisão geral do projeto é exercida por


Revista SIL Lubrificação Revista SIL Lubrificação Indianos, Filipinos, Finlandeses, Noruegueses, Americanos , Franceses, Malaios, Italianos etc..

Reinaldo Balde, que fez questão de estar nos primeiros embarques, destaca que já no curso de CBSP – Curso Básico de Segurança de Plataforma (CBSP ) e no Curso de Escape de Helicóptero Submerso ( HUET – Singla em Inglês) ambos somam o total de 48 horas mostra a emoção a qual o segmento OFFSHORE é de fato no dia a dia de operação, segurança e manutenção em uma plataforma de petróleo. Dentro do navio as dimensões para tudo que se faz são reduzidíssimas comparado a uma indústria normal e as lideranças dos Navios – FPSO em sua grande maioria são experientes profissionais das mais diversas nacionalidades, tais como

O primeiro embarque do projeto ocorreu em meados de março, onde nosso Técnico de Segurança, Cristiano Moraes foi a bordo do MV23 Cidade de São Paulo para fazer os primeiros checkin de segurança. Em junho estaremos embarcando nos navios FPSO MV18 Cidade de Niterói e no FSO MV15 Cidade de Macaé , mas

os resultados de excelência já estão acontecendo, onde a equipe de bordo da MODEC e ONSHORE (base) estão plenamente satisfeitas com as primeiras intervenções do projeto LA na etapa de levantamento pormenorizado dos planos de lubrificação de 3 navios, realizadas pelos técnicos da SIL Fernando Pelosio – SP e Carlos Henrique da filial RJ, elogiadas pelo gerente geral de operações Sr. Gunther Leyen, enfatizou o alto nível do trabalho e as ações da SIL.

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Universidade da Lubrificação Tem o objetivo de fornecer curso sobre lubrificação de máquinas, em uma linguagem simples e acessível. E com satisfação anunciamos mais colaboradores que se formaram em nosso Curso Intensivo de Lubrificação da Universidade da Lubrificação:

Elias Eudes de Paula - Samarco Mariana William Douglas Pereira - Samarco Mariana Ernani Sodre de Lima Junior - Saab Linhares Brendon Costa - Wetzel Bartolomeu Pereira Gomes - Vale Catalão Luiz Fernando - Metro Rio Leonardo Lima dos Santos - Suzano Mucuri Valdecir Sagaes - Titan Rodrigo Souza Costa - Modec Carlos Vladimir Santos - Deten

Parabéns pela conquista!


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Melhorias

Implantadas Queremos dividir aqui um pouco dos trabalhos desenvolvidos dentro da Matte Leão do Paraná, onde nosso colaborador está alinhado com os desafios do cliente. Foi realizado o mapeamento de máquinas e a identificação de pontos, utilizando o sistema da Norma DIN, onde nossos colaboradores estão focados para que não ocorra falhas nos equipamentos, priorizando organização, limpeza, identificação e cuidados com os equipamentos de trabalho. Confira algumas fotos das melhorias implantadas na planta da Matte Leão.

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