SIL em Revista 42

EDIÇÃO 42 - MARÇO 2016

SIL AMPLIA SUA PARCERIA DE AUMENTO DE PRODUTIVIDADE COM O GRUPO ALPARGATAS

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Mitigar perda de Produção Redutor do Final de Rolo Por: Robson Marques e Gilson Souza

O equipamento não possui as configurações necessárias para a realização de coletas periódicas de amostra de óleo, aumentando assim o seus riscos de contaminação e anomalias nos laudos de análise. Outras desconformidades do equipamento são originados pela vaporização da carga de óleo, além das dificuldades de acesso para filtragem do equipamento e a péssima visibilidade do respiro do redutor.

Hoje o equipamento demanda uso de lubrificante sintético, em especial uso por conta da velocidade de giro & redução e temperatura de operação. Atualmente é utilizado produto mineral.

LEVANTAMENTO DE DADOS: No caso de uma eventual quebra apenas de um rolamento do conjunto: - 24 horas de máquina parada (contando ter peça em casa); - O equipamento produz em

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lub

CASE

média 1,79 toneladas por hora de trabalho; - Perda total estimada para 24 horas de parada 43 toneladas - Custo do produto bruto em processo: R$17,36 - Perda total em produto não produzido: 43 t x R$17,36 R$746.480,00 GANHOS INDIRETOS: - Maior confiabilidade no equipamento; - Maior eficiência na aplicação - Maior disponibilidade do Lubrificador; - Manutenção pro-ativa.

Soluções inteligentes com a aplicação de Tomador de amostra e Visores de nivel 3D, gerando confiabilidade.

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Richard Pereira Quem é você?

Sou Richard Pereira, tenho 38 anos e sou pai de um menino muito bonito de 7 anos que também se chama Richard. Hoje sou divorciado, mas me preparando (e correndo rs) para um novo matrimonio em setembro deste ano.

Como começou sua vida profissional e Por que optou por esta carreira?

O trabalho para mim foi apresentado quando ainda era criança, aproximadamente uns 10 anos. Com meu pai doente, eu vendia sorvete e entregava jornal.

Em 1992, com 15 anos, conquistei meu primeiro emprego registrado em uma

fabrica em São João da Boa Vista / SP. Como iniciou na SIL e como foi a sua trajetória ?

Começei em 2008 quando meu amigo Fernando Pelozio me indicou para ser Lubrificador na planta da Elfusa em São João da Boa vista. Depois em 2009 o Reinaldo me convidou para um outro grande desafio - atuar na Pirelli Campinas.

Em 2012 retornei para SIL onde estou até hoje na planta Del Valle Americana /SP Tive e tenho muitos desafios profissionais ,como manter o nome SIL sempre em evidencia com os empregadores ,manter a excelência nos trabalhos

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nossa GENTE

Quais foram desafios e sua maio- O que podemos aguardar de res conquistas nessa caminhada você neste próximo ano? com a SIL? Trabalho, responsabilidade, emTive e tenho muitos desafios pro- penho em manter o nome SIL fissionais, como manter o nome sempre vista como uma empresa SIL sempre em evidência com os parceira e necessária para nosempregadores e manter a exce- sos clientes e parceiros. lência nos trabalhos.

Conquistei muitas coisas nesta minha jornada, como mudança de cidade (longe da família) e recomeçando novo matrimonio.

Trabalho numa planta onde que acredito ser muito querido, ter o respeito e amizade de todos.

Clique aqui e assista a entrevista em Vídeo.

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Codevasf fornece mudas e sementes para reflorestamento Fonte: brasil.gov.br

A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) cedeu cerca de 3 mil mudas de plantas de espécies nativas, além de 400 mil sementes, para que sejam recuperadas áreas do Parque Estadual da Lapa Grande, no município de Monte Claros (MG). Em 2015, um incêndio degradou mais de 3 mil dos 14 mil hectares da reserva.

(Ovive), Soter Magno, em parceria com o Instituto Estadual de Florestas (IEF), a Unimontes, o grupo de escoteiros do Colégio Marista, o Lions Clube Montes Claros e outras entidades ligadas à proteção do A primeira fase do reflores- meio ambiente. tamento ocorreu no último final de semana, com o plan- De acordo com Soter Magno, tio de 500 mudas. O trabalho outras 500 mudas de planfoi coordenado por técnicos tas serão ainda plantadas em da Codevasf e pelo presiden- área próxima à nascente do te da Organização Vida Verde Rio Lamberto, pertencente à

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meio

AMBIENTE bacia hidrográfico do rio São Francisco. Todo esse trabalho deve ser concluído ainda na primeira quinzena de março.

tou diversas nascentes que abastecem o município. Então, essas mudas e sementes que foram fornecidas pela Companhia serão usadas na O engenheiro ambiental Do- revegetação dessa área e em mênico Morano, da Superin- outras ações previstas para tendência Regional da Code- esse ano”, ressaltou. vasf em Minas Gerais, disse que o trabalho vai recuperar Para o superintendente rea área e proporcionar melho- gional da Codevasf em Miria das condições ambientais nas Gerais, Dimas Rodrigues, e dos recursos hídricos que essa é mais uma das ações abastecem o município de do Programa de Revitalização Montes Claros e a bacia do da Bacia Hidrográfica do São São Francisco.

Francisco. “A Companhia vem executando esse trabalho no “O Parque Estadual da Lapa Estado há mais de uma décaGrande é um importante ma- da e não medirá esforços para nancial que abastece Montes atender às iniciativas e parceClaros, e esse incêndio impac- rias com esse objetivo.”

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SIL amplia sua parceria de aumento de produtividade com o grupo ALPARGATAS

Em Junho de 2015 iniciamos mais uma parceria com a Alpargatas.

Situada em Montes Claros – MG, a fábrica mais nova do Grupo tinha a missão de atender o mercado externo e a SIL chegou com a responsabilidade de garantir a máxima confiabilidade do processo, desafio este que foi aceito e entregue sempre com máxima satisfação ao cliente. E neste período conseguimos reduzir de forma surpreendente os índices de falhas e paradas corretivas em 94%, aumentando desta forma a produtividade e satisfação do cliente com a entrega.

E devido ao sucesso resultados, agora em março damos início há um desafio ainda maior: Assumimos o compromisso de multiplicar os resultados para todas as plantas Alpargatas do Nordeste do País, onde lá está a maior produção do Grupo.

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novos

NEGÓCIOS Hoje a Alpargatas S/A é a maior produtora de calçados e artigos esportivos do Brasil e é responsável pelas marcas Mizuno, Rainha, Havaianas, Osklen, Topper, Timberland, entre outras.

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ACONTECE

NA SIL

Equipe SIL Rio de Janeiro promove treinanmento na planta da Votorantim Metais.

SIL ganha espaço de destaque na revista eletrônica da Votorantim Metais VEJA MATÉRIA COMPLETA CLICANDO AQUI:

Equipe SIL RJ multiplica conversão afim de revitalizar e engajar ainda mais a equipe.

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A escolha da viscosidade certa

A determinação da viscosidade correta para um determinado mecanismo pode ser feita com grande precisão, desde que sejam conhecidos (e principalmente mantidos durante a operação) os seguintes fatores principais: carga, velocidade, temperatura e folga. A presença de fatores conflitantes resulta na necessidade de compromissos e/ou adoção de meios auxiliares, tais como um sistema que introduz o lubrificante sob pressão na área a ser lubrificada.

Para a grande maioria das situações industriais há precedentes e exemplos em forma de tabelas ou recomendações básicas que dispensam os cálculos. O fato que na prática pelo menos um fator está em constante variação (a temperatura), faz com que o equipamento lubrificado raras vezes trabalhe com a viscosidade calculada, resultando em menor vida útil do elemento lubrificado, ou, por outro lado, exige meios auxiliares dispendiosos para garantir uma vida útil satisfatória do equipamento.

Intuitivamente associa-se alta viscosidade do lubrificante a mecanismos com baixa velocidade de rotação, submetidos a altas cargas e temperaturas (Produtos de Alta Performance), assim como associa-se lubrificante pouco viscoso a mecanismos leves, usualmente operando com alta velocidade de rotação e em ambiente frio.

O cálculo de viscosidade (Análise de Óleo), ao levar em consideração todos os fatores, resulta com que baixa viscosidade usualmente seja associada a baixa carga, alta velocidade, baixa temperatura (Produtos de Alta Performance) e pequenas folgas. Alta viscosidade usualmente é

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BLOG

associada a altas cargas, baixa velocidade, alta temperatura e folgas grandes.

Alguns exemplos extremos do uso de óleos com muito baixa viscosidade encontram-se em fusos de indústrias de fiação, mancais de retífica (pouco mais viscoso que o querosene - ISO VG 2). Do outro lado da escala, exemplos de muito alta viscosidade encontram-se engrenagens e mancais em usinas de açúcar e fábricas de cimento (pouco menos viscoso que o asfalto, > ISO VG 1500).

A grande maioria das necessidades de lubrificação, no entanto, são satisfeitas com lubrificantes que apresentam viscosidades entre ISO VG 22 e ISO VG 680. Exemplos são: óleo hidráulico: ISO VG 22 a 100; óleo para engrenagens: ISO VG 32 a 680; óleo para motor de combustão interna: ISO VG 32 a 220 (SAE 10W a 50); óleo para lubrificação geral: ISO VG 46 a 100.

Como comparação: a viscosidade da água a 20ºC é 1,007 cSt. Portanto, um óleo com uma viscosidade de ISO VG 68 possui uma viscosidade 68 vezes maior do que a água.

Ocorre, no entanto, que as viscosidades estabelecidas originalmente para uma determinada aplicação nem sempre são mais as ideais nem corretas, em vista de alterações nas condições de operação do mecanismo. O equipamento é submetido a mais altas cargas ou regimes de velocidade ou passa a operar sob condições mais quentes (mais equipamento instalado nas proximidades) ou em regime mais forçado reduzindo períodos de repouso e dissipação de calor. Nessas condições, o grau de viscosidade terá que ser revisto e, possivelmente, o mesmo

BLOG aplica-se ao tipo de lubrificante empregado (possivelmente com mais alta resistência térmica e à oxidação).

A revisão das condições de operação e a adequação de um lubrificante adequado às novas condições, o acompanhamento da eficácia das modificações introduzidas, é uma das tarefas do especialista no Programa da Nova Lubrificação.

Segue video de exemplo:

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A SIL deseja a todos que estão aniversariando, muitas felicidades, sucesso, saúde e harmonia!

marco 6 7 10 11 11 12 13 14 19 21 24 26 27 29 29 30 31

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Jefferson da Silva Evandro Moraes Diego Stanizi Alexandre Martins Manoel Pereira Ilson Chagas Paulo Sergio Jose Adelange Thiago Da Silva Kleber Luiz Fernando Da Silva Jose Ramos Felipe Nery Claudiana Pereira Gabriela de Souza Altair Teixeira Marilene Aparecida

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