Realidade Holográfica- Vivemos numa Simulação?

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© 2021 Capa e formatação do Livro: Sílvio Guerrinha

Este livro não está escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico. Foi escrito intencionalmente em português antigo.


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Índice Introdução ………………………………………………………….. 8 a 12 Nem sempre estamos conscientes …………………………….. 12 e 13 O cérebro não diferencia a realidade da imaginação ……………… 14 Oito circuitos do cérebro ………………………………………… 16 e 17 A realidade é aquela em que você acredita ……….…………. 18 e 19 Demiurgo …………………………………………………………. 19 a 22 Magnetites no cérebro ………………………………………….. 23 a 26 Pistas de que podemos estar numa simulação ……..…………. 28 a 30 Hipótese da Simulação ….………………………………………. 30 a 32 Física digital ……………………………………………………. 33 a 38 A consciência cria a realidade? …….…………………………… 39 a 41 Anunnaki e os illuminati ………..………………………………………. 42 Neo transcendeu a Matrix ou foi ilusão? …….………………………. 43 O mundo do sonho e o plano astral ………………………… 44 e 45 Altjeringa – Mundo dos sonhos ………………………………………… 45 Realidade virtual ………………………………………………………… 47 Avatares robóticos …………….……………………………… 48 e 49 Brain Cloud Interface ……..……….…………………………………….59 Eus paralelos, reencarnações, multiexistência ………..……… 50 a 55 Sósias que existem no mundo ….………………………………….. 57 Māya – Mundo da ilusão ……….…………………………………. 60 a 62 O génio do mal de Descartes ……………………………………. 62 Percepção ……………………………………………………. 65 e 66 Espectro de luz visível ………..………………………….………….. 67 Gráfico, várias realidades ……..…………………………………….. 70 Realidades paralelas, retrocausalidade ……...………………… 73 a 74 Gráfico- Universos paralelos, wormholes …….………………. 76 a 79 Existe uma realidade ou várias? ………..……………………… 80 a 84 (realidade alfa, realidade subjectiva, realidade ómega…………….…) Noosfera, Akasha, Gaia ……………...…………………………… 85 a 86 A Matrix …………..………………………………………………… 86 e 87 Estrutura de Onda da Matéria ……………………………… 88 e 89 Matrix multifrequencial, teia da vida ……………………………….. 91 Prakriti, Prthvi, programas cognitivos da Matrix ………..………….. 92 O Universo é mental ………….……………………………………… 93 Qual é o objectivo desta Matrix? ………..………………………….. 94 Reencarnações- ciclo Samsara …………..…………………….. 95 a 96


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Anunnakis, Elohim, Neteru ……….…………………………… 97 e 98 Falhas na Matrix, déjà-vu ………..…………………………………. 99 A curiosidade do ser humano ………………………………… 101 e 102 Rede energética do planeta- Linhas de Ley ……….………. 104 e 105 Temos livre-arbítrio ou somos programados? …………….. 106 e 107 Consciente, subconsciente, superconsciente …….……….. ………. 107 Linhas temporais, destinos A, B, C ou D …………………. 108 a 110 Como personagens num jogo ……….……………………… 111 a 113 Somos pré-programados? Existe um destino? ……..…………….. 113 Você é livre? ………………………………………………….. 114 a 117 Nós somos simulações? …….……………………………………… 118 Está desperto? …….…………………………………………………. 118 Um pouco de ciência …………………………………………………. 120 Universo Participativo de John Wheeler …………..………………… 120 Efeito Zenão ……….…………………………………………………… 121 Códigos de autocorrecção dupla ………….…………………………. 121 Códigos Adinkras ………..…………………………………………… 123 O espaço-tempo pode ser um código ……..……………………….. 124 Espaço Ati-de-Sitter …………………………………………………… 125 O Universo é feito de informação …..…………………….. 126 e 127 Cientistas que acreditam na Hipótese da Simulação …. 128 a 136 O Universo é como uma rede neural …………………………… 136 Cientistas procuram universo-espelho ….………………. 138 e 140 Evidências de um multiverso? …………………………… 141 a 144 Matéria-espelho ou Alice-Matter …………………………… 144 e 145 Seres humanos querem escapar da realidade ……….. 146 a 153 (Mind upload, imortalidade digital) ….…………………………………….. CIA e o Processo de Gateway …………………………….. 155 a 161 Solução: sair da Matrix? ……..……………………………… 162 a 164 A experiência humana na Matrix ……………….………………….. 165 Viagens no tempo ……….………………………………….. 167 e 168 Como se explicam os fenómenos paranormais? ……………. 170 a 173 Os illuminati ………………………………………………………….... 174 Iluminação -Nehast ……………………………………………………. 179 O despertar da Matrix ……………………………………….. 179 a 181 Estamos todos interligados …..…………………………… 182 a 189 Glossário de termos ………………………………………… 191 a 218 Filmes, séries e livros ………..……………………………….. 219 a 220 Bibliografia ……………………….……………………………… 222 e 223


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Neste livro escrevo sobre a possibilidade do mundo, e todo o Universo em que estamos inseridos, ser uma simulação. Abordo, portanto, o Simulacionismo e a Cosmologia Holográfica (cosmoholografia). Milhões de pessoas têm essa intuição, alguns são cientistas e engenheiros conceituados, os quais cito neste livro. Baseio-me, como ponto de referência, na Hipótese da Simulação (Simulation Hypothesis) e, no final do livro, apresento um glossário de termos que o leitor poderá consultar para melhor compreender alguns conceitos.

Um dos pontos principais que devemos entender é a realidade ser construída dentro de nós, mentalmente, baseada nas nossas construções perceptuais. Tudo o que existe ao nosso redor poderá ter uma aparência totalmente diferente: nós vemos uma fracção muito limitada do espectro de luz visível. Tudo o que estiver noutra frequência mais elevada não conseguiremos ver. Para além disso, nem sempre estamos conscientes (mais à frente abordo esse facto). Os nossos sentidos físicos são limitados. A nossa visão, por exemplo, capta os movimentos a 24 frames por segundo (fps). Um filme não é uma sequência de movimentos fluidos, mas sim uma sequência de dezenas de imagens estáticas que se repetem por segundo (hoje existem câmaras HD que filmam a 30 ou 60 fps, outras para slow motion filmam a 120 fps). Tudo o que se movimenta à nossa volta, na verdade, podem ser sequências de episódios estáticos no tempo, que se sucedem, dando a ilusão de movimento (o nosso cérebro monta um filme interior, com a sequência de 24 fps).


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Num jogo virtual, movimento é uma ilusão da nossa percepção, são apenas pixéis que são recreados em pontos sequenciais (e comparativamente à imagem de fundo, cenário e background). Os pixéis de um objecto desaparecem e reaparecem noutra posição (dando a ilusão que este se deslocou) mas, na realidade, surgem novos pixéis: que são novos "eventos" criados. No nosso mundo "real" o que nós vemos são apenas átomos (coisas materiais) e fotões (partículas de luz) que os nossos olhos captam. Quando passa por nós uma pessoa, o que vemos são os átomos e a luz reflectida que a compõem, a deslocarem-se no espaço-tempo. Na conjectura do Simulacionismo, "espaço" é a arquitectura dos nódulos numa rede, "tempo" é o ciclo de processamento de nódulos duma rede e "objectos" são ondas de processamento distribuídas. Ou seja, nem plano visível nem background são absolutos. Tudo é processamento dinâmico, seja o tempo, espaço ou objectos. Portanto, a realidade, e tudo o que nos rodeia, é interpretada pelo nosso cérebro consoante os inputs da nossa percepção das coisas. É apenas uma interpretação baseada na nossa percepção. O próprio tempo linear é uma percepção. O mundo físico é o output digital do processamento quântico de origens não físicas. Neste modelo, entidades quânticas (nós) são programas, movimento é a transferência de processamento, interacções são sobrecargas de processamento e as leis da física são propriedades de rede.


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Cada realidade é relativa, definida e limitada pelos circuitos impressos do sistema nervoso do receptor (indivíduo). A realidade é, portanto, uma agregação perceptual.

O neurocientista, filósofo e professor de psicologia na Universidade de Standford, Karl Pribram, acredita que o cérebro é uma lente e usa os princípios holográficos para converter matematicamente as frequências que recebe através dos sentidos, no mundo interior das nossas percepções. Mas o mais envolvente aspecto do modelo holográfico cerebral de Pribram é o que acontece quando este é conjugado à teoria de Bohm. Se a "conceptividade" do mundo nada mais é do que uma realidade secundária e o que está "lá" é um borrão de frequências holográfico, e se o cérebro é também um holograma e apenas selecciona algumas das frequências deste borrão e matematicamente transforma-as em percepções sensoriais, o que é afinal a realidade objectiva? Uma rosa-vermelha é vermelha? Não. Ela é todas as cores menos o vermelho, pois, vermelho é a cor que ela reflecte e que nós captamos no espectro de luz visível.


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Colocando de forma simples, ela deixa de existir. A realidade não é um sítio, é uma frequência. O mundo na realidade é silencioso e incolor. Sons e cores só existem dentro de nós. São vibrações de partículas, em determinado comprimento de onda, que podem ser percebidas pelos nervos auditivo e óptico. Sem eles, veríamos o mundo como realmente é: silencioso e incolor. Tal como não escutamos o ultrassom nem vemos a radiação ultravioleta ou infravermelha. Fonte: Terra.com.br ou https://tinyurl.com/ycnx8m5h As cores são assim uma ilusão de óptica, o que nós vemos são fotões (luz) que os objectos reflectem, cores são frequências. Exemplos: vermelho (405 a 480 Thz), amarelo (510 a 530 Thz), azul (620 a 680 Thz), violeta (680 a 790 Thz), quanto mais curto o comprimento de onda mais elevada é a frequência (exemplo do violeta). A cor preta na verdade nem é uma cor, mas sim a ausência de cor (nenhuma ou pouca luz reflectida). Materiais que são pretos são materiais que absorvem todos os comprimentos de onda da luz visível. Portanto, se absorve tudo, não recebemos nada reflectido até nós, então vemos uma ausência de cor: escuro.


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Por outro lado, uma parede branca é de todas as cores menos branca, pois nós vemos "branco" porque essa é a frequência que ela reflecte até à nossa retina.

Morpheus em “Matrix” disse: O que é real? Como define o que é real? Se está a falar do que pode ser cheirado, provado e visto, então real é simplesmente um sinal eléctrico interpretado pelo seu cérebro.

Além disso, quando observamos algo, quebramos a função de onda, o efeito de observador pode inclusive fazer um átomo mudar o seu estado, a Física Quântica já comprovou isso. Como podemos confiar a 100% no que observamos? Quando uma pessoa é hipnotizada, o hipnotizador manipula o modo como a percepção do indivíduo funciona. Se lhe disserem que é uma galinha, começa a agitar os braços e a bicar no chão, a sua percepção da realidade foi reprogramada. O que ele entende como real não é a realidade, mas sim a sua realidade individual manipulada.

Nem sempre estamos conscientes do que nos rodeia: Muitas vezes estamos em modo “off”. A maior parte do tempo estamos em modo inconsciente (automatizado), por exemplo, quando caminha a pé e já conhece o percurso, ou a conduzir o automóvel do emprego para casa: dirige-se sem tomar noção do percurso, que já é conhecido. Este é o seu modo automático.


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Apenas se algum obstáculo estranho ou situação diferente surgir, toma consciência e reage. Já se apercebeu que, por vezes, fica dezenas de minutos a sonhar acordado? Em inglês a expressão é daydreaming. Um estudo realizado por um grupo de psicofísicos da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), na Suíça, sugeriu que a consciência nem sempre é contínua, temos longos períodos de inconsciência intercalados por breves momentos de consciência. O principal autor do estudo publicado na revista Trends in Cognitive Sciences é Michael Herzog. Segundo ele; "Uma pessoa passa da inconsciência para a consciência ao acordar de manhã ou de uma anestesia. A maioria dos filósofos concorda com a ideia de percepção consciente contínua, porque ela segue a intuição humana básica.”. Os psicofísicos Leila Drissi-Daoudi e Adrien Doerig defendem que a mente humana é constituída por dois estágios: "A percepção consciente é precedida por um período de processamento inconsciente de longa duração, isso acontece porque o ser humano “precisa de processar informações continuamente, mas não pode percebê-las sem parar”. "Os pensamentos e arredores são actualizados inconscientemente; se algo não faz sentido, você muda a sua rota.”. “O processamento consciente é superestimado. Deveríamos dar peso ao período de processamento que acontece nas sombras. Teríamos essa dimensão extra de tempo para resolver problemas, se as pessoas levassem isso a sério.”.


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Fonte, Science Daily: https://www.sciencedaily.com/releases/2020/09/200903114214. htm

O cérebro humano não consegue diferenciar a realidade da imaginação: Quando observamos qualquer objecto externo à nossa percepção, requisitamos uma sequência de neurónios e padrão de disparos cerebrais. Se imaginarmos um objecto, o processo é o mesmo: a mesma sequência de neurónios e de padrão de disparos criam uma representação, ou seja, uma imagem que representa esse utensílio. Portanto, o cérebro não diferencia realidade de imaginação. O cérebro utiliza os mesmos circuitos durante a percepção de uma realidade externa e de uma realidade interna.

Buda no Dhammapada, diz num versículo:

"Tudo é antecipado pela mente, inclinado pela mente. Somos hoje o que pensámos no passado. Seremos amanhã o pensamento de hoje. Somos uma criação mental.".

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Oito circuitos do cérebro:

Os Circuitos Terrestres 1. O Circuito de Biosobrevivência. Impresso na infância. Preocupações com a nutrição, carinho, biossegurança. 2. O Circuito Emocional-Territorial. Impresso no estágio de aprender a caminhar. Preocupado com questões territoriais, táticas de poder emocionais, estratégias de dominação e submissão política. 3. O Circuito Semântico. Impresso por artefactos humanos e sistemas de símbolos. Preocupado em lidar com o meio ambiente, invenção, cálculo, previsão, construindo um "mapa" do universo. 4. O Circuito Sociossexual. Impresso pelas primeiras experiências sexuais e "moral" tribal. Preocupado com o prazer sexual, as definições locais de reprodução "moral" e "imoral", nutrir os jovens.

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II. Os circuitos extraterrestres.

5. O Circuito Neurossomático. Impresso pela experiência extasíaca por meio de yogas fisiológicas ou químicas. Preocupado com feedbacks neurológicos-somáticos, sentindo alta reprogramação somática (Ciência Cristã, cura pela fé, etc.). 6. O Circuito de Meta programação. Impresso por yogas avançadas. Preocupado em reimprimir e reprogramar todos os circuitos anteriores, a relatividade das "realidades" percebidas, a consciência cibernética.

7. O Circuito Neurogenético. Impresso por yogas avançadas. Preocupado com a consciência evolutiva (passado e futuro), feedbacks de ADN-ARN-cérebro, o "inconsciente colectivo" de Jung.

8. O Circuito Neuroatómico. Impresso por choque ou experiência de quase morte. Preocupado com a consciência quântica, consciência não local (além do espaço-tempo), os chamados poderes "PSI" ou "mágicos", iluminação.

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A realidade é aquela em que você acredita.

Se tudo o que existe (incluindo o nosso Universo) é uma simulação (teoria do Universo Holográfico, ou seja, Cosmologia Holográfica) significa que foi artificialmente construído, existe um programador (a Divindade, um Sintelecto omnipresente e omnisciente), qual a finalidade da simulação? Um cenário de estudo? Em Génesis capítulo 1:3, Deus disse “Haja Luz” e houve luz. Teria sido o Big Bang (já refutado por alguns cientistas) na criação deste Universo, ou a Luz é a projecção desta realidade Holográfica? Alguns cientistas acreditam que a colisão de luz de alta frequência no vácuo pode criar matéria.

Alguns astrónomos descobrem sinais rádio inteligentes, emitidos por pulsares, quasares, estrelas de neutrões. Eles não são considerados sinais são extraterrestres, não porque isso iria chocar a humanidade, ou por existir censura, mas sim por a verdade ser muito mais assustadora. Esses sinais não são extraterrestres, são um tipo de código binário, a codificação que sustém o holograma Universal. Os raios cósmicos que chegam ao nosso planeta Terra também são evidências de projecção holográfica. Os raios cósmicos têm uma quantidade finita de energia e deterioram ao longo do tempo. Quando chegam à Terra, todos eles têm quantidades semelhantes de energia, sendo um máximo de 108 elétron-


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volts. Isto sugere que todos os raios cósmicos têm pontos de partida semelhantes. Raios cósmicos são partículas extremamente penetrantes com energia elevada, compreendida tipicamente entre 10 elétronvolts. São constituídos maioritariamente por protões e por outros núcleos atómicos, mas há também electrões, positrões, antiprotões, neutrinos e fotões gama.

E eis que Genesis se torna assim Gene.sys (Sys alusão a system, sistema operativo)

Se o Universo é uma simulação, o “Deus” que criou este cenário holográfico é bem ou mal-intencionado? Seria o Demiurgo que a gnose mencionou? O G.A.D.U (Grande Arquitecto do Universo) que a maçonaria refere?

Demiurgo Segundo o gnosticismo Demiurgo era um falso deus, que criou este universo e esta realidade como uma ilusão, alguns associam-no com Yahweh/ Yaldabaoth. Na Suméria era Enlil, no Egipto era Ptah. Alguns ocultistas associam esse deus com Saturno “El”, vários nomes de deuses terminavam em El. A palavra caananita (dos Fenícios) para deus era “El”, adoravam Ba'al Hammon (que os gregos identificaram como Saturno). O termo Elohim (começa por El) significa deuses (no plural).


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Ēl (‫ )אל‬é uma palavra semítica do Noroeste traduzido em português quer como deus ou como. ELOHIM (em Hebraico) = El + Iah + im (im é indicação de plural). Então os Arcontes (deuses, Elohim, no plural) seriam extraterrestres ao serviço de um ser superior (Demiurgo) que criaram este universo holograma? E em Saturno ficaria a sua base de controlo e transmissor de frequências no nosso sistema solar? Saturno assemelha-se a uma parabólica que transmite um sinal, os seus anéis são compostos de muitos biliões de pedaços de rochas e gelo que se comportam como cristais, e Saturno emite dos dois polos as frequências em direcção à Terra. Essas ondas rádio diferem do “ruído espacial natural” captado perto de outros planetas, parecem mais organizadas e ter uma origem mecanizada. Os sons não são sons audíveis ao ouvido humano, nem são propriamente som, mas sim ondas de rádio e plasma (ou partículas colidindo e sendo vaporizadas, etc.) que foram posteriormente convertidas pela Cassini para ondas sonoras para serem analisadas. Outro fenómeno de Saturno é o hexágono perfeito, no polo Sul, fotografado pela primeira vez durante a missão Voyager em 1981. O que surpreendeu os cientistas da NASA foi a forma perfeita do hexágono, mesmo que sejam ventos atmosféricos ou tempestades, como formam um hexágono geometricamente perfeito, e não um círculo? Esse hexágono tem 13800 km de diâmetro (maior que o diâmetro da Terra, ou seja, o nosso planeta caberia lá dentro), e 32000 km de altura. Ele gira com um período de 10h 39m 24s, o mesmo período das emissões de rádio de Saturno a partir do seu interior. Na verdade, é mais provável que o hexágono seja um padrão causado por frequências sonoras, do que por ventos de


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tempestades. A Cimática é a ciência que estuda o som e certas frequências conseguem desenhar esses padrões geométricos numa chapa metálica coberta de areia, os grãos de areia assumem esses padrões geométricos. O termo Kymatica ou cimática em português foi cunhado pelo cientista suíço Hans Jenny. Deriva do grego Kyma, que significa "onda", e ta, kymatika que siginifica "assuntos referentes a ondas" ou vibrações. Em astrologia, Saturno é o “senhor do karma” e do destino. E se formos à simbologia oculta reparem que Saturno com os anéis, se for visto na lateral tem uma forma de “disco” mas se for visto de cima assemelha-se a um olho, “O olho que Tudo vê.”. Aliás, o vórtice no hexágono de saturno por vezes é chamado de olho.

O Hexágono, por exemplo, foi adoptado por alguns países e religiões (exemplo a estrela de David, estrela de 6 pontas no judaísmo, ou Israel). A 7 de Outubro de 2009, o telescópio Spitzer, da NASA, descobriu em redor de Saturno um novo e gigantesco anel, tão grande que seria necessário 1 bilião de planetas Terra para preencher o espaço que ocupa, tem 36 milhões de km de diâmetro. O anúncio foi feito pelo Laboratório de Propulsão a Jacto (JPL) da NASA e publicado na revista Nature.


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O semideus ou falso deus, Demiurgo, o meta-programador desta simulação, está exterior (fora) a ela, em vez de dentro da sua própria simulação? Nós podemos criar um jogo de realidade virtual e entrar dentro dele (com óculos R.V e um fato háptico, por exemplo) e ter uma experiência imersiva. Deus assim pode estar também dentro da simulação, transferindo a sua consciência para tudo o que existe, todos os átomos e partículas subatómicas do Universo, o próprio Universo-simulado pode ter código-fonte autoconsciente e de facto alguns cientistas acreditam nisso. O processamento de informações ou computação transcendente é a essência do fenómeno que experimentamos como consciência, de modo que, na realidade absoluta, a substância fundamental da existência é a pura consciência ou computação.

As nossas mentes são uma espécie de “software holográfico” não local. A mente não está fisicamente no cérebro, mas interage com áreas cerebrais e ligações neuronais. A nossa mente pode receber remotamente informação (codificação) por luz (fotões em emaranhamento quântico), luz que vem do Sol, de outras estrelas do Universo, ou inclusive raios cósmicos. Luz é informação. A consciência humana é um complexo padrão de vibrações e várias camadas de frequências ressonantes que interagem.


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Existem chips feitos de carbono, o corpo humano também possui carbono na sua constituição (18%). Além disso, temos no nosso cérebro milhões de magnetites.

O Dr. Joseph L Kirschvink é um geólogo e geofísico americano, estuda geobiologia e astrobiologia, origem da vida na Terra, biomagnetismo entre outras áreas. Professor no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech). É é conhecido pela investigação de pequenos cristais de magnetite em rochas e seres vivos (biomineralização), dos quais tira conclusões sobre o seu lugar de origem (paleomagnetismo).


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Spiritual Matrix www.spiritualmatrix.com Espiritualidade avançada www.vivendonamatrix.com


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Esta é apenas uma amostra, pode adquirir o livro completo em: https://tinyurl.com/holografica (Amazon). Obrigado por apoiar o meu trabalho.

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