14 minute read

fica a dica

Next Article
gestão e direito

gestão e direito

Tendências de mídia

Conheça cinco tendências de mídia programática para 2020 A mídia programática é de lonapenas na demografia! dade todos esses dados. É por ge o componente mais crucial Pensando nisso, separei as isso que acreditamos que a inda tecnologia da publicidade principais apostas para a míteligência artificial (IA), e apren- que mantém os profissionais dia programática em 2020 que dizado de máquina (machine da área atentos pelo que virá abrirão o caminho para o plalearning), são tendências fortes a seguir. A programática será nejamento de anúncios digitais de uma revolução na mídia proo método de negociação de da nova era. gramática. mídia padrão nos próximos anos: de acordo com o relató1. Dados serão o maior ati3. Mobile é diferente de app rio 'Programmatic Marketing vo das empresas O mobile ganhou imporForecasts' da Zenith, os gastos Com as leis de proteção de tância nos últimos anos e já é com anúncios programáticos dados tomando forma na Euhoje, em muitos cenários, maior atingirão US$ 98 bilhões, repreropa (GDPR), e no Brasil (LGPD), que o desktop. No Facebook, sentando 68% do gasto global é cada vez mais importante ter por exemplo, cerca de 96% do com anúncios em mídia digital uma gestão profissional dos datráfego acontece em dispositiaté 2020 e especialistas como dos da empresa. vos móveis. Esse mesmo efeito a Adobe preveem que teremos Se adequar às leis é o primeiro aconteceu na mídia prograum crescimento exponencial passo. Mas a grande oportunidamática. No entanto, como tedo mercado de tecnologia aplide está em organizar os dados mos um inventário muito mais cada à propaganda até 2023. em um bom first-party data para amplo nessa mídia, houve um

Advertisement

A introdução de tecnologias usar nas campanhas. Quem tiver crescimento exponencial não como inteligência artificial (IA), a melhor organização de dados só do inventário mobile como machine learning e 5G tornará a vai sair na frente na compra de também de anúncios dentro de publicidade programática mais mídia. Empresas experientes esaplicativos. Por ser um inventáeficiente, enquanto a entrada tão oferecendo uma tag e toda rio enorme, aposto na tendênde novos canais de publicidaa expertise para que os clientes cia de se pensar campanhas de como Digital Out Of Home criem um hub de dados próprios com foco em desktop, mobile e (DOOH), publicidade prograpara suas campanhas. apps separadamente. mática por podcast e áudio, anúncios ativados por voz e dis2. Temos tantos dados que va4. Mídia programática faz par42 positivos inteligentes não apemos precisar da ajuda de robôs te de todo o funil de conversão revista sincopeças- SP nas oferecem aos profissionais de marketing mais opções, mas também fornecem uma experiência mais atraente e personalizada para os consumidores. Está muito além dos anúncios de TV de antigamente que seg

Em um único dia são gerados 2,5 quintilhões de bytes de dados. É como se cada pessoa no mundo tivesse 1 bilhão de dados por dia gerados apenas para ela. Muita coisa, não? Ou seja, já é impossível para um

A mídia programática está crescendo em alta velocidade e se firmando como uma das melhores maneiras de se comprar mídia digital. No Brasil, o share de mídia programática mais do que dobrou ultimamente. Exismentavam clientes com base humano processar com qualitem estimativas de que a pro

fica a dica

gramática atinja 68% da compra global de mídia online em 2020. Esses fatores, somados a variedade de formatos como display, áudio, vídeo, TV e OOH trazem um novo olhar para a programática: um canal perfeito para awareness, consideração e conversão. Ou seja, teremos programática em todas as fases do funil.

5. Um anúncio na rua nunca mais será o mesmo

Chamamos de Out of Home (OOH), toda mídia externa como pontos de ônibus, relógio de rua, outdoors, elevadores, anúncios no metrô. Cada vez mais temos esse tipo de mídia rodando em formatos digitais ao invés do papel, com filmes e animações via uma veiculação digital - o que chamamos de Digital Out Of Home (DOOH). O cruzamento de uma mídia digital como a programática com o OOH permite a criação de anúncios poderosos que influenciam o comportamento de compra offline - uma solução ideal para quem trabalha com produtos de consumo.

Lembro de uma vez que estava caminhando em Nova York e subitamente todo anúncio de rua que eu me aproximava se tornava uma propaganda do MailChimp (ferramente de CRM). Talvez, para boa parte de quem passava na rua aquele anúncio poderia não significar muita coisa. Mas para mim, que havia navegado recentemente em busca de soluções de CRM para pequenas empresas, fazia muito sentido. Ao cruzar meus dados de navegação do celular com minha localização em tempo real aquele anunciante criou uma experiência que me surpreendeu e que nunca vou esquecer. O DOOH com mídia programática permite isso e muito mais.

Sobre a Adsplay

A Adsplay é uma Trading Desk especializada em mídia programática e tem como missão ser a melhor empresa de operação de mídia programática e online do Brasil. Seu diferencial de mercado está na qualidade a entrega e do atendimento, além de utilizar as principais ferramentas de gestão de mídia disponíveis. A empresa oferece ainda: mídia mobile, push notification, TV Programmatic, Whatsapp marketing, instalação de aplicativo e performance, sempre focado em entregar o anúncio segmentado para uma audiência qualificada e por meio de algoritmos. Todo o trabalho é desenvolvido por um time de publicitários especialistas em mídia online, BI, cientistas de dados e programadores. Fundada em 2017 pelo publicitário e empreendedor Edu Sani, pelo especialista em Marketing Digital Bruno Oliveira, o experiente Roberto Goichman que atua no mercado publicitário mais de 30 anos, e por Carlos Felipe Carreira que tem passagens por grandes agências, registrou crescimento de mais de 81% no último ano. Entre os cases, estão as campanhas para clientes como Acer, Midea, Land Rover, Microsoft e Grupo Informa, entre outros. Além de atender diretamente algumas marcas, a empresa também é parceira de agências de publicidade de todo país em suas ações de mídia programática. www.adsplay.com.br.

Bruno Oliveira é especialista em marketing digital na AdsPlay mídia programática, liderando times de e-commerce, mídia de performance e BI. Já atendeu grandes empresas como Sony, Microsoft, Nestlé, Whirlpool, Jaguar-Land Rover, iFood, Samsung, Johnson & Johnson, Motorola, Coca-Cola entre outras na América Latina, Caribe, África e Europa. É responsável por inovação e performance.

O exemplo acima é só a ponta do iceberg. E essas são algumas das apostas que temos para o ano que está por vir que, assim como 2019, será um grande ano para a mídia programática.

fica a dica

O significado

dos números

O que significam e para que servem os números do chassi do veículo? Saiba como interpretar o código e evitar surpresas

Acompra de um carro ou troca por um modelo mais novo é, na maioria das vezes, motivo de satisfação. Mas se a opção for adquirir um veículo seminovo, como saber se aquele automóvel não foi batido, roubado ou adulterado? Uma verificação ao número de chassi, que é o ‘DNA’ de qualquer veículo, pode sanar essas dúvidas e evitar dores de cabeça com a polícia e o Detran. Afinal, ninguém quer ter seu carro apreendido, muito menos responder a um inquérito policial para explicar o porquê a numeração original foi adulterada.

Desde 1983, o número de chassi (ou o Vehicle Identification Number - VIN, do inglês, número de identificação do veículo) é um padrão mundial, regulamentado pela resolu44 ção 4030, da ISO, e pela Norma revista sincopeças- SP Brasileira 6066/2009, da ABNT. A numeração possui 17 caracteres alfanuméricos (antes da regulamentação, variava de 5 a 21 caracteres), capazes de identificar ano, modelo, origem e detalhes do veículo. O chassi é aquela base de aço, alumínio ou outro metal rígido, sobre o qual é montada a lataria, o motor e outros sistemas necessários ao funcionamento do carro e à segurança dos passageiros. Na fábrica, cada chassi recebe uma numeração única. Não há outra igual no mundo. Se você olhar no documento do carro (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo - CRLV), há um campo com esta numeração.

Conforme Isaac Ferreira, head de Engenharia de Produtos da Tecnobank, além do próprio chassi, a numeração também é gravada em todos os vidros desde 1999, conforme definido no Art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro. Alguns manuais do veículo indicam onde estão impressas as numerações. Essas são as primeiras peças que o consumidor deve olhar, para conferir se a numeração de chassi bate com o que está no documento. Não é obrigatório, mas algumas montadoras ainda colocam esta mesma numeração na parte interna do paralama, na porta do lado direito, em algum local da parte traseira e até no teto, por dentro do forro.

Qualquer número que esteja diferente do que consta no CRLV indica que o carro foi possivelmente adulterado, seja em função de avaria física, furto ou roubo. No primeiro caso, o veículo pode ter sido remarcado porque, em um acidente, a numeração foi danificada por completo e houve a necessidade de substituição da peça. Ou ainda, pode acontecer de um veículo mais antigo ser deteriorado pela ferrugem, deixando a numeração ilegível. Aí, é preciso remarcá-la. No segundo e no terceiro caso, os criminosos costumam alterar ou raspar completamente os números para dificultar que a polícia identifique a origem e o proprietário daquele automóvel, caso sejam pegos.

Mas ninguém pode fazer essa remarcação por conta própria. É necessário procurar o Detran para documentar todo o procedimento, tudo fica registrado no órgão de trânsito e também no CRLV, para indicar que houve a alteração. No entanto, explica Ferreira, isso deprecia o valor do veículo na hora da venda.

fica a dica

E como fazer essa checagem?

Além do chassi, o motor e o câmbio também recebem numerações únicas por veículo. Conforme o head da Tecnobank, em geral, empresas de vistoria veicular têm acesso à base de dados do governo e fazem a consulta do veículo, o que é chamado de vistoria cautelar. Alguns sites de vendas de automóveis e aplicativos para celular também oferecem o serviço. O usuário joga o número do chassi no sistema e recebe de volta todas as informações referentes àquele veículo, como o Renavam, a cor, o ano, o modelo, a placa, o número do motor e o número do câmbio. Aí, é preciso olhar cada uma das peças do veículo, para ver se os números e características coincidem com o registro. Qualquer detalhe diferente do que está no sistema poderá ser classificado pelo usuário como adulteração.

Essas consultas não são gratuitas. As vistorias cautelares podem custar de R$ 130 a R$ 300 e são feitas por empresas especializadas. Já as consultas em sites e aplicativos podem custar até R$ 50 cada, mas são feitas pelo próprio usuário, que nem sempre tem o conhecimento necessário para detectar fraudes. Algumas instituições financeiras, inclusive, não fazem financiamentos se não houver a vistoria cautelar ou laudo eletrônico, algo que, conforme Ferreira, vale a pena para evitar dores de cabeça futuras.

Entenda o que significa a numeração de chassi

Os 17 caracteres, conhecidos por VIN, seguem regras definidas pela Organização Internacional para Padronização (ISO) em 1979 e normalizadas pela ABNT em 1980 (6066/80). Os três primeiros caracteres, chamados de WMI (World Manufacturer Identifier ou identificador de fabricante mundial), são identificados da seguinte forma: • O primeiro dígito indica a área geográfica onde foi fabricado (América Latina, Ásia etc) • O segundo indica o país, dentro de uma área geográfica. • O terceiro dígito indica o fabricante/montadora (G = General Motors, F = Ford, W = Volkswagen etc). Dependendo da quantidade de veículos fabricados por ano, esse campo deve ser preenchido com o número 9.

O segundo bloco de números, que vai do 4º ao 9º carácter, é chamado de VDS (Vehicle Description Section ou seção descritiva do veículo), cujas informações são definidas de acordo com o padrão criado por cada montadora, geralmente utilizados para classificar o modelo dos veículos.

O terceiro bloco, chamado de VIS (Vehicle Identification Section ou seção indicadora do veículo) vai do 10º ao 17º seguindo as seguintes regras: Entre o 10° e 13³ podem existir caracteres numéricos e alfanuméricos. Entre os 14° e 17° somente caracteres numéricos. • O décimo caracter pode ser representado por letras ou números e permite identificar o ano do veículo. • O 11º dígito mostra qual a fábrica e local o fabricante montou o veículo (exemplo: Renault - São José dos Pinhais; General Motors - Indaiatuba etc). • Do 12º em diante está a numeração de série do carro, que é padronizada por cada montadora.

Curiosidade: não são usadas as letras O, Q e I, para evitar que sejam confundidas com os números 0 e 1. Além dessas informações, nas normas citadas aqui, é possível identificar tabelas definidas para área geográfica por continente, país, fabricante e ano.

Primeiro o mobile

Think mobile first: como se preparar para atender à demanda dos usuários. Especialista dá dicas de como produzir vídeos para impactar os adeptos das redes sociais

De acordo com a 30ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, realizada pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), o Brasil tem hoje 420 milhões de aparelhos digitais ativos, o que significa, na média, dois dispositivos digitais por habitante, incluindo smartphones, computadores, notebooks e tablets. Se analisados apenas os números de aparelhos de smartphone, são 230 milhões de celulares ativos no País.

Para entender a importância destes números, basta olhar para o lado. Facilmente irá encontrar alguém com o aparelho na mão. E, na maior parte dos casos, é possível apostar (e ganhar!) que as pessoas estarão conectadas em alguma rede social. Neste cenário, muitas empresas já entenderam a relevância de proporcionar sites responsivos, ou seja, que se adequem facilmente a visualização por estes aparelhos. A importância disso é refletida em pesquisa da Stone Temple Consulting, que revelou, em um levantamento que analisou 77 bilhões de visitas a sites, que 55.79% delas vieram do mobile.

Para as empresas que querem surfar esta onda e alavancarem as vendas, é importante prestar atenção em alguns detalhes na hora de criar suas campanhas digitais. No caso dos vídeos, um dos queridinhos de formatos para as redes sociais, Deborah Folloni, CEO da ChiliGum Creatives, plataforma pioneira de automação de produção de criativos em vídeo e imagem, recomenda que o fator número um que o anunciante deve ficar atento é quanto ao formato. “As pessoas usam seus smartphones na vertical em 94% do tempo, portanto, sempre que possível, procure explorar a verticalidade das telas”, diz.

Corroborando esta informação, basta lembrar que, há pouco tempo, o Snapchat divulgou que os vídeos verticais têm completion rates 9 vezes maiores no mobile do que os horizontais. “Talvez essa diferença tão absurda se deva ao fato de que os vídeos são curtos e também porque o player do Snapchat não possui uma timeline para controlar o tempo exato do vídeo, como o Youtube possui, por exemplo”, observa a especialista.

Para ampliar a potencialidade, Debora recomenda usar o formato full vertical nas proporções 9:16, ou também o short vertical nas proporções 4:5 e 2:3, para aproveitar melhor a tela do smartphone. “Só não esqueça de verificar a compatibilidade dos formatos com os placements onde for utilizar o vídeo para que nada importante seja cortado”, adverte.

Em segundo lugar, a executiva recomenda pensar no áudio do vídeo. “Muitas pessoas assistem vídeos sem som, até mesmo como uma forma de otimizar o tempo: se a imagem não prende a atenção do usuário, ele não vai nem querer ouvir a mensagem. Para garantir que o seu conteúdo seja transmitido, use mão do recurso das legendas”, orienta, complementando que é

Deborah Folloni, CEO da ChiliGum, dá dicas sobre como produzir vídeos para impactar os adeptos das redes sociais

importante que a fonte utilizada para a legenda seja legível para o usuário. Preste atenção à cor e ao tamanho também.

Até mesmo o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, também já debateu, no ano passado, sobre a potencialidade dos vídeos para o marketing digital. É possível encontrar referências a ele sinalizando que, mais do que "mobile first", o futuro seria "video first". Deborah também acredita que haja muito espaço para o crescimento do formato, especialmente aqui no Brasil. “Ainda há uma série de investimentos em infraestrutura a serem feitos pelas companhias de Telecom (afinal, muitas cidades do país estão longe de ter uma conexão como a de São Paulo, por exemplo), para podermos entregar conteúdo em conexões cada vez melhores - o que é essencial, quando falamos do formato mais pesado de todos em termos de dados. Hoje consigo fazer um live na rua no 4G. Se tentasse fazer isso em 2012, não daria certo! E a tendência é que isso fique cada vez melhor. Ainda tem muito chão até chegarmos nos níveis de conexão da Europa por exemplo, mas por hora, é um bom começo, e nos dá uma excelente perspectiva de crescimento para o mercado de vídeo online”, pontua a especialista.

Sobre a ChiliGum Creatives

Criada em 2012, a Chili Gum revolucionou a produção de vídeos publicitários com sua pioneira plataforma de produção de vídeos mais econômico, rápido e escalável. Agora, a empresa inova mais uma vez e expande sua atuação no marketing digital, passando a oferecer, de forma automatizada, a produção de criativos em escala. No marketing digital, criativo pode ser entendido como qualquer peça publicitária confeccionada para o universo online, seja um banner, uma postagem de anúncio em foto ou vídeo nas redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, entre outros). A ChiliGum tem entre seus clientes grandes empresas nacionais como Ambev, Citibank, Estadão, iFood e Magazine Luiza, entre outros.

This article is from: