Diário do Sul ID: 28671847
30-01-2010
Tiragem: 7000
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Preto e Branco
Period.: Diária
Área: 10,00 x 32,79 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Litoral Alentejano ID: 28606496
01-02-2010
Tiragem: 2500
Pág: 20
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Quinzenal
Área: 27,16 x 16,68 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Mês do Centro Histórico em Sines
No momento em que se inicia a execução do Programa de Regeneração Urbana e as propostas para a construção do novo Plano de Pormenor de Salvaguarda da Zona Histórica ainda não estão fechadas, a Câmara Municipal de Sines (CMS) realiza, em Fevereiro, um conjunto de iniciativas para promover a discussão sobre os desafios da revitalização do Centro Histórico de Sines. O Mês do Centro Histórico tem início no dia 3 de Fevereiro às 18h, com a realização de uma reunião de Câmara pública extraordinária, onde será apresentado o Ante-Plano de Pormenor de Salvaguarda da Zona Histórica. A reunião vai contar com a presença do Arquitecto Walter Rossa, da empresa MW Planeamento e Arquitectura, responsável pela elaboração do documento. Walter Rossa é, simultaneamente, Professor do Departamento de Arquitectura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Universidade de Coimbra. Depois, entre 4 e 28 de Fevereiro, o átrio do Centro de Artes de Sines (CAS) recebe uma exposição dedicada ao Centro Histórico. Trata-se de um conjunto de painéis ilustrativos sobre as propostas e ideias da autarquia para a revitalização da zona histórica, elaborados pelo Professor Walter Rossa. Junto à exposição haverá uma caixa
de sugestões, onde os munícipes poderão manifestar as suas ideias e propostas para esta zona. No dia 5 Fevereiro, o programa da CMS na Rádio Sines, Espaço Público, emite, entre as 17h e as 18h, um especial sobre o Centro Histórico, onde o presidente da CMS, Manuel Coelho, e o Professor Walter Rossa irão falar sobre as principais
linhas estratégicas da autarquia para a revitalização do núcleo histórico de Sines. Entre 8 e 12 de Fevereiro, uma equipa técnica da CMS vai andar na cidade de Sines a recolher, em vídeo, as opiniões, ideias e sugestões dos munícipes para a revitalização do Centro Histórico, de modo a poder integrá-las no novo plano de pormenor. Os munícipes interessados
em dar o seu testemunho, devem contactar a autarquia pelo número 269 630 632. No dia 19 de Fevereiro, entre as 11h e as 12h, a Rádio Sines emite, em directo, um programa especial sobre o Centro Histórico, onde os sineenses vão poder participar e transmitir as suas ideias e sugestões via telefone (269 634 804), ou usando o e-mail da Rádio
Sines (geral@radiosines. com). O evento termina no dia 26 de Fevereiro, pelas 21h00, na Capela da Misericórdia, com um fórum público sobre o Centro Histórico, onde o presidente da autarquia, Manuel Coelho, a Vereadora com o pelouro do Urbanismo, Carmem Francisco, e o Professor Walter Rossa vão debater com a população, as ideias, os projectos e as estratégias a adoptar para revitalizar e dinamizar a zona histórica de Sines. A autarquia vai ainda criar, na internet, um blog dedicado ao Centro Histórico, que será actualizado frequentemente com notícias, fotografias e documentos. O blog, disponível a partir deste mês em www.sinescentrohistorico.blogspot. com, vai contar ainda com a participação especial de Walter Rossa, que publicará vários textos de sua autoria sobre a matéria, e terá a possibilidade de comentários moderados.
Mais Alentejo ID: 28865640
01-02-2010
Tiragem: 15000
Pág: 16
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Mensal
Área: 10,24 x 10,94 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
A1
Sines quer ter «centro histórico vivo»
Tipo Meio:
Internet
Meio:
Café Portugal.net
URL:
http://www.cafeportugal.net/pages/noticias_artigo.aspx?id=1630
Data Publicação:
02-02-2010
A recuperação da falésia, a redefinição da avenida junto à baía e a criação de uma nova acessibilidade pedonal são algumas das melhorias a implementar no centro histórico de Sines. A autarquia quer tornar aquela zona da cidade num espaço com vida e aposta no programa Parcerias para conseguir o financiamento necessário para revitalizar a zona mais antiga.
terça-feira, 2 de Fevereiro de 2010
O município de Sines quer aproveitar o co-financiamento do programa Parcerias para a Regeneração Urbana como uma alavanca para a reabilitação e revitalização do centro histórico da cidade e dedica Fevereiro à sua discussão informal com a população.
Tornar o núcleo urbano mais antigo num centro histórico vivo é a intenção da Câmara de Sines, que dedica o mês de Fevereiro à discussão informal com a população do Plano de Pormenor de Salvaguarda (PPS) daquela zona, explicou a vereadora Cármen Francisco.
A relação entre o centro histórico e a baía de Sines, com aproveitamento económico e turístico, é, do ponto de vista da autarquia, uma das potencialidades da sua revitalização.
Daí que o município tenha definido como obras fundamentais, quer no PPS, quer na candidatura à Regeneração Urbana, a recuperação da falésia, a redefinição da avenida junto à baía e a criação de uma nova acessibilidade pedonal entre o centro histórico e a praia, revelou a vereadora com o pelouro do Urbanismo.
A autarca vê o programa co-financiado no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e a elaboração do PPS do centro histórico como duas peças da mesma estratégia.
A quase totalidade do centro histórico foi candidatada, aproveitando o facto de a autarquia já estar a elaborar o PPS, que identifica os problemas e as medidas de salvaguarda dos traços únicos da zona, mas que, sem um instrumento financeiro, dificilmente poderia ter resultados práticos.
Os investimentos públicos, designadamente ao nível dos arruamentos e da intervenção nas praças e nos espaços públicos, pretendem alavancar o investimento privado, sublinhou.
No entanto, a estratégia da Câmara vai para além da elaboração do PPS e dos cerca de 9,5 milhões de euros de investimento previstos no programa de acção da Regeneração Urbana, co-financiado em 55 por cento por fundos europeus.
A obra física e o betão, por si só, não resolvem os problemas todos e é importante um conjunto de acções imateriais, defendeu, explicando que, neste sentido, a Câmara Municipal conta já com instituições locais como parceiras.
A Escola das Artes de Sines tem previstas actividades de animação e vai criar instalações no centro histórico, bem como a Universidade de Évora e o Sines Tecnopólo pretendem lá criar uma residência de estudantes.
O objectivo é recuperar laços e contrariar o afastamento dos sinienses relativamente ao centro histórico, o que está em parte relacionado, segundo a autarca, com um crescimento demasiado rápido da cidade a partir dos anos 70, aquando do desenvolvimento do Complexo Industrial de Sines.
Construímos uma cidade à volta, o que apertou o centro histórico, criou novas urbanidades e centros atractivos da população, explicou.
Para tornar o centro histórico vivo, o município quer envolver os munícipes, pelo que o Ante-PPS da Zona Histórica vai ser apresentado dia 3 de Fevereiro, numa reunião de câmara extraordinária pública, a primeira de diversas iniciativas que vão decorrer ao longo do mês na cidade.
ID: 28681210
03-02-2010
Tiragem: 159898
Pág: 20
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 3,91 x 7,11 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
ID: 28685487
03-02-2010
Tiragem: 30000
Pág: 6
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 22,33 x 8,32 cm²
Âmbito: Informação Geral
Corte: 1 de 1
Câmara de Sines define metas
Reabilitar e revitalizar centro histórico O município de Sines quer aproveitar o cofinanciamento do programa Parcerias para a Regeneração Urbana como uma “alavanca” para a “reabilitação e revitalização” do centro histórico. Tornar o núcleo urbano mais antigo num “centro histórico vivo” é a intenção da Câmara que faz agora a discussão “informal” com a população do Plano de Pormenor de Salvaguarda (PPS) da zona, expli-
Sines. Reabilitação avança
cou a vereadora Carmem Francisco. “A relação entre o centro histórico e a baía de Sines”, com aproveitamento “económico e turístico”, é, do ponto de vista da autarquia, uma das potencialidades da sua “revitalização”. Daí que o município tenha definido como “obras fundamentais”, quer no PPS, quer na candidatura à Regeneração Urbana, a recuperação da
falésia, a redefinição da avenida junto à baía e a criação de uma nova acessibilidade pedonal entre o centro histórico e a praia, revelou a vereadora do Urbanismo. A autarca vê o programa cofinanciado no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e a elaboração do PPS do centro histórico como “duas peças da mesma estratégia”.
Diário do Sul ID: 28708919
03-02-2010
Tiragem: 7000
Pág: 10
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Diária
Área: 30,10 x 10,43 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Miróbriga online Meio: Online Âmbito: Generalista regional
Câmara Municipal de Sines
Periodicidade: Diária
10-02-2010
CM de Sines aprova requalificação de Av. Vasco da Gama O estudo prévio para a requalificação da Av. Vasco da Gama, reabilitação e consolidação da falésia de Sines e para o reforço da acessibilidade à Av. Vasco da Gama, com instalação de ligação vertical foi recentemente aprovado pela autarquia Sineense. No estudo estão contempladas três operações previstas no Programa de Acção para a Regeneração Urbana de Sines, com um montante máximo elegível de 4 milhões 811 mil e 756 euros, comparticipados em 55% pelo FEDER. Nas intervenções a realizar estão incluídas a redução no número de vias de circulação automóvel de quatro para duas, o estabelecimento de circuitos pedonais e cicláveis (integrando a Avenida na eco-via do Litoral Alentejano), a garantia de bons acessos à praia a oferta de estacionamento adequada, a qualificação dos edifícios de apoio à actividade da pesca, a criação de espaços públicos polivalentes que permitam receber eventos culturais e sociais e a disponibilização de espaços para comércio, restauração e bebidas. A obra de reabilitação e consolidação da falésia de Sines pretende travar a sua degradação física e ecológica, tratando paisagisticamente o espaço e estabilizando a falésia, de modo a minimizar os riscos de deslizamento de rocha. O estudo prévio deve também prever a requalificação paisagística do Muro da Praia. A ligação vertical, por meios mecânicos, entre a Av. Vasco da Gama e o Centro Histórico da cidade pretende reforçar a ligação entre a frente marítima e o centro histórico da cidade, facilitando o acesso das pessoas em geral, incluindo as que tenham mobilidade reduzida, e a criação de novos pontos de vista panorâmica sobre a baía, a cidade e o mar. A aprovação do lançamento do concurso foi feita por maioria. CM Sines/ Marta Marques
Sem Mais Jornal ID: 28870112
13-02-2010
Tiragem: 45000
Pág: 24
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Semanal
Área: 27,43 x 10,03 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
Joaquim Torres
Todos pelo centro histórico de Sines A UNIDADE de Direcção da Parceria Local do Programa de Acção de Regeneração Urbana do Centro Histórico de Sines já realizou a primeira reunião de arranque do projecto que tem por objectivo requalificar a zona. O Programa de Acção de Regeneração Urbana do Centro Histórico de Sines surgiu na sequência da aprovação da candidatura apresentada em conjunto pelos parceiros ao Eixo 2 Desenvolvimento Urbano Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Ur-
bana do QREN 2007-2013. Em curso estão já os estudos com vista a diversos investimentos, entre os quais a requalificação da Av. Vasco da Gama; a reabilitação e consolidação da falésia de Sines, a requalificação dos espaços pedonais; o reforço da acessibilidade à Avenida Vasco da Gama e a elaboração de um estudo de urbanismo comercial para o centro histórico. No total, são 16 as operações de intervenção, cujos valores totalizam 9 milhões 454 mil e
546 de euros, sendo comparticipados em 55 por cento (5 milhões e 200 mil euros) pelo FEDER. A Unidade de Direcção da Parceria Local é composta por representantes da Câmara, Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama, Associação Contra-Regra, Associação de Comércio e Serviços, Associação Pro-Artes de Sines, Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana e Universidade de Évora. R.P.
Leme (O) ID: 28913462
18-02-2010
Walter Rossa * Por regra e por razões antigas que não será necessário enumerar, nos momentos cruciais os cidadãos portugueses alheiam-se dos processos de decisão que mais directamente afectarão o seu quotidiano. Por um lado descrêem e desconhecem as oportunidades que lhes são proporcionadas para tal; por outro acham que é tudo encenado, pois as decisões já foram tomadas; acham ainda que muitos dos assuntos são matérias excessivamente técnicas, não dispondo de formação e instrumentos para as compreender. Queixam-se e opinam depois. Tradicionalmente têm razão, mas há casos em que a tradição já não é o que era e em que vale mesmo a pena intervir antes. Há casos em que a divulgação é ampla, em que as decisões não só estão em aberto, como os decisores necessitam de ajuda através de ideias, e em que é feito um esforço sério para colocar em linguagem simples o que pode ser complexo e fazer transparente o que por si nunca foi opaco. É esse o caso da discussão pública que o Município de Sines promove durante este mês em torno do Ante-Plano de Pormenor de Salvaguarda da Zona Histórica de Sines. É este o momento certo para se debaterem as diversas opções em discussão, bem como para colocar outras sobre a mesa. Este e não o período de inquérito público a que a Lei obriga quando já tudo foi debatido e decidido em círculos fechados, apre-
ciado, aprovado e concertado entre as mais diversas entidades do Estado. Nessa ocasião é sempre possível mudar algo, mas não o essencial. Acautelam-se alguns interesses particulares, mas já não se pode participar nas decisões para o bem público. Sines sofrerá ainda do trauma acrescido decorrente do facto de, durante algumas décadas — nas quais, já em democracia, a descentralização nos municípios foi processada — as decisões sobre o seu espaço terem estado excepcionalmente confiadas a uma entidade externa, tecnocrática e cuja missão e vocação não era zelar pelo desenvolvimento harmonioso da urbe e o bem-estar dos seus habitantes. Acontece que se têm vindo a reunir condições para que tudo isso seja revertido sem, contudo, se perder o que também de bom e marcante teve esse episódio. O olhar sobre o passado só nos interessa se com isso conseguirmos decidir o que, de forma integrada, é melhor para o nosso futuro. Chamamos-lhe salvaguarda em desenvolvimento, porque entendemos que, em termos urbanísticos, salvaguarda não é hoje sinónimo de imobilismo, mas sim de vanguardismo. É esse o móbil do documento que está em discussão, o qual resulta já de alguma reflexão no âmbitos dos círculos políticos e técnicos do Município. Temos mais dois: Sines tem de se (re)conciliar, (re)encontrar e (re)abilitar com o seu passado; É necessário (re)urbanizar o centro de Sines, o qual inclui a baía. Este documento foi apresentado em inícios de Agosto, mas o longo ciclo eleitoral do Outono passado atrasou a sua apreciação. Isso não sem que algo no enquadramento legislativo e no nosso próprio pensamento se tenha desenvolvido. Com efeito o processo é dinâmico, diria mesmo que muito. Quando há cerca de um ano iniciámos o nosso trabalho, um dos principais obstáculos com que nos deparámos era o da falta de instrumentos para alavancar o processo. Não queríamos fazer mais um plano que depois não tivesse forma de ser desenvolvido e implementado, o que é excessivamente comum. No âm-
Tiragem: 3000
Pág: 9
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Quinzenal
Área: 24,90 x 24,37 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 1
bito do último quadro comunitário de apoio, o QREN, surgiu então uma oportunidade de candidatura que o Município de Sines não descurou e nós tivemos o privilégio de dar uma pequena ajuda. A candidatura foi vencedora e aí está um montante considerável, mas limitado, para dar um primeiro impulso na revitalização do centro de identidade de Sines, em especial nos seus espaços públicos de referência, mas também nos seus equipamentos culturais e de lazer. Isso fez-nos acreditar, e não pode deixar de fazer acreditar os sineenses, de que é agora. Torna também muito óbvia a dinâmica a que atrás me referia. As acções já em curso (fase de projectos) no âmbito do financiamento comunitário para a Regeneração Urbana, tiveram que ser definidas e decididas por quem de direito num espaço de tempo extraordinariamente curto. Não havia tempo nem fazia sentido uma auscultação pública. Mas tudo quanto daí pode resultar em desenvolvimento decorrerá do que o futuro Plano de Pormenor de Salvaguarda (ou de Reabilitação Urbana, como também está em discussão) da Zona Histórica de Sines venha a ditar. É uma dinâmica na qual todos serão
chamados a participar em negócios, actividades, vivência urbana, etc., porque não residindo? Porque não integrarem-se já no processo? Na minha qualidade de coordenador da equipa que está a elaborar esse plano, optei por neste momento aqui deixar este discurso no sentido do apelo à participação, porque me parece muito importante que os sineenses acreditem. Que acreditem que queremos mesmo a sua opinião e participação, que acreditem que esta é a oportunidade pela qual esperam há muito, que acreditem que desta vez vai mesmo acontecer. As propostas em si não caberiam aqui e estão de tal forma disponíveis (exposição, internet, serviços municipais, etc.), que seria redutor vir falar delas. Eu e a minha equipa ficamos, obviamente, à disposição para esclarecer e ouvir. * Arquitecto da empresa MW Planeamento e Arquitectura e responsável pela elaboração do Plano de Pormenor de Salvaguarda da Zona Histórica (PPSZH). Acompanhe o Mês do Centro Histórico de Sines em: www.sinescentrohistorico.blogspot .com
Leme (O) ID: 28913492
18-02-2010
Tiragem: 3000
Pág: 9
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Quinzenal
Área: 24,74 x 17,07 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 1 de 2
A Unidade de Direcção da Parceria Local do Programa de Acção de Regeneração Urbana do Centro Histórico de Sines realizou, no dia 5 de Fevereiro, nos Paços do Concelho, a sua reunião de arranque. Composta por representantes das entidades parceiras Câmara Municipal de Sines, Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama (Sines Tecnopolo), Associação Contra-Regra, Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal, Associação Pro-Artes de Sines, Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana e Universidade de Évora - a Unidade de Direcção discutiu o início do desenvolvimento do programa e a preparação dos projectos das operações, que têm de ser entregues no INAlentejo para
Durante a reunião da Direcção para co-financiamento até 18 de Dezembro de 2010. O funcionamento da Unidade de Direcção, que gere a parceria, é apoiado por uma estrutura de apoio técnico. O Programa de Acção de Regeneração Urbana do Centro Histórico de Sines surgiu na sequência da aprovação, em primeiro lugar, da candidatura apresentada em conjunto pelos parceiros ao Eixo 2 - Desenvolvimento Urbano
- Política de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana do QREN 2007-2013. No âmbito do programa está prevista a realização de 16 operações, que têm os diferentes parceiros como promotores:
- Pátio das Artes (CM Sines) - Requalificação dos espaços pedonais (CM Sines) - Repavimentação e requalificação dos arruamentos (CM Sines) - Actuais instalações do Centro Cultural Emmerico - Requalificação da Av. Nunes (CM Sines) Vasco da Gama (CM Sines) - Centro Recreativo Sineen- Reabilitação e consolida- se (Associação Pro Artes de ção da falésia de Sines (CM Sines) Sines)
- Antigo Museu de Sines (Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama) - Câmara Velha (CM Sines) - Reforço da acessibilidade à Avenida Vasco da Gama: instalação de ligação vertical (CM Sines) - Elaboração de um estudo de urbanismo comercial para o centro histórico da cidade de Sines (Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal) - Animação de rua (Associação Contra-Regra) - Dinamização musical e artística (Associação Pro Artes de Sines) - Programa de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Sines (Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana) - Plano de Comunicação (CM Sines) - Gestão da parceria (CM Sines) Os valores das 16 operações totalizam 9 milhões 454 mil e 546 de euros, sendo comparticipados em 55 por cento (5 milhões e 200 mil euros) pelo FEDER.
Leme (O) ID: 28913492
18-02-2010
Tiragem: 3000
Pág: 1
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Quinzenal
Área: 22,41 x 15,05 cm²
Âmbito: Regional
Corte: 2 de 2
A Unidade de Direcção da Parceria Local do Programa de Acção de Regeneração Urbana do Centro Histórico de Sines realizou, no dia 5 de Fevereiro, nos Paços do Concelho, a sua reunião de arranque.