HISTÓRIA DA CAMPANHA SALARIAL 2016 Depois da vitória dos servidores(as) municipais em uma greve legal e justa, que garantiu a reposição da inflação de 11,08%, o prefeito Pupin deu início a uma série de atos revanchistas. Contudo, a categoria permaneceu unida e mobilizada para cobrar que o prefeito cumpra sua palavra e negocie a reposição dos dias parados, com a devida restituição dos descontos feitos em folha!
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IMPOSTO veja o vídeo...
Em outro claro ato de retaliação, Pupin mandou depositar em juízo os cerca de R$ 560 mil da contribuição sindical, de modo a impedir que o sindicato usasse esse dinheiro para ajudar os servidores que tiveram
GREVE (foto 1)
Os servidores(as) de Maringá fizeram greve, entre
os descontos da greve.
29 de março e 1º de abril, como última alternativa para garantir a reposição da inflação (assegurada
IGREJA
por lei) de 11,08%. Não fosse por essa luta, o prefeito
No Dia do Trabalhador, servidores participaram
(foto 3)
Carlos Roberto Pupin teria dado vergonhosos 4%.
ACORDO
de romaria para protestar
No acordo que encerrou a greve, a administração sinalizou que negociaria a reposição dos dias parados, sem mencionar que faria o desconto.
PLANTÃO leia mais...
“
Em 4 de abril, o SISMMAR passou a cobrar mesa de negociação com a administração para acertar os termos da reposição. A primeira reunião, com lavratura de ata, foi feita só no dia 15, quando ficaram sinalizados o não desconto e a reposição das faltas.
contra Pupin. À imprensa, Se a Constituição diz que [o trabalhador] tem direito à greve, ninguém tem direito de descontar o salário dos dias parados. Isso é abuso de poder. Não é serviço que se preste para aqueles que estão servindo. O prefeito, que é o poder constituído, precisa de servidores. Ele sozinho não faz. Agora, vai descontar ou tirar o pão da mesa daqueles que estão o ajudando a administrar o município? No mínimo é uma injustiça.”
Dom Anuar Battisti disse que o desconto dos dias parados da greve era “abuso de poder” da parte do prefeito.
JUSTIÇA
CESTAS (foto 2)
desconto da greve. Mas em 1º de junho, na audiência de conciliação,
Campanha do SISMMAR,
a administração não
para evitar que as famílias
apresentou proposta.
dos servidores passassem por dificuldades, diante da
SEDUC
crueldade de Pupin,
sindicato, a Seduc propôs horas extras, no recesso de
cestas básicas!
julho. Contudo, diante da grande mobilização da
Em documento assinado
categoria (que teve papel
veja o vídeo... pelos os 15 vereadores,
a Câmara confirmou que
importante dos RLTs), a
houve acordo para que os
Seduc acabou recuando
palavra ao informar, em 19 de abril,
dias parados fossem
de sua proposta reacionária.
que faria o desconto dos dias parados.
repostos. O Legislativo
O prefeito iniciava, então, uma série de
cobra que a palavra seja
atos revanchistas – sem precedentes
cumprida pelo prefeito.
TRAIÇÃO Pupin (PP) não cumpriu com sua leia mais...
Sem negociar com o a reposição das faltas com
forneceu mais de 500
CÂMARA
na Justiça a reposição das faltas e a devolução do
Dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá
1
SISMMAR busca também
LUTA
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Em manifestação durante sessão na Câmara, em 14
na Prefeitura de Maringá – contra os
de junho, os servidores
grevistas que tiveram coragem de
pediram aos vereadores
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lutar para que todos os 12 mil
apoio para cobrar de Pupin
servidores não ficassem empobrecidos
a reposição dos dias
com um reajuste abaixo da inflação.
parados e a devolução do injusto desconto da greve.
SALÁRIO
Boa parte dos servidores que
Reposição para todos, sem
tiveram o desconto ganham
deixar ninguém para trás!!!
entre R$ 1.015 (mínimo) e R$ 1.500 (média). Será que Pupin, que recebe cerca de R$ 22 mil por mês, teve descontado os dias em que não apareceu no Paço para trabalhar durante a greve?
Mais informações: Telefone: 44 3269-1782 www.sismmarmaringa.com.br www.facebook.com/sismmar
Ninguém vai ficar para trás... juntos somos mais fortes!