A população precisa saber a verdade! Pupin se recusa a cumprir sua palavra Ter um prefeito que não valoriza os servidores(as) é ruim. Mas ter um prefeito que, além disso, não cumpre com sua palavra é muito pior. Esse é Carlos Roberto Pupin (PP), que se recusou a cumprir a lei municipal 239/98 (que obriga a Prefeitura a repor a inflação aos seus servidores) e só o fez após uma greve que mobilizou mais de 5 mil trabalhadores. A greve só terminou porque a administração se comprometeu a negociar a reposição dos dias parados, mas, depois disso, Pupin não cumpriu com sua palavra. E os vereadores, que testemunharam o fato e que ajudaram a mediar o fim da paralisação, também foram enganados pelo prefeito. Pupin gosta de dizer nas peças publicitárias que seu governo valoriza a Educação. Se isso fosse verdade, ele não teria proposto reajuste de apenas 4% (7,08% abaixo da inflação) e muito menos descontado os dias parados dos grevistas, tirando comida da mesa das famílias daqueles que ganham baixos salários. Em uma administração nefasta e vingativa com os servidores, faltar com a verdade tem sido uma constante. Pupin diz que o assunto da greve está na Justiça e que ele nada pode fazer. Outra inverdade. Se após a greve de 2006, que também foi judicializada, o prefeito à época aceitou negociar para acabar com o impasse, por que agora isso não seria possível? Com um pouco de vontade política e respeito com quem trabalha, Pupin poderia fazer o mesmo – tanto é que o próprio juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública, Fabiano Rodrigo de Souza, sugeriu na audiência de 1º de junho que as partes negociem a reposição dos dias parados. O SISMMAR só entrou na Justiça depois que o prefeito se recusou a negociar e descontou os dias parados de forma arbitrária. Se o prefeito tivesse cumprido a lei a greve não teria ocorrido e não haveria pendência jurídica a resolver.
Com seu smartphone, acesse os QR Codes para saber mais sobre o histórico de crueldades do prefeito de Maringá! Sem palavra QR
O acordo que encerrou a greve dos servidores incluiu a negociação dos dias parados, mas Pupin não cumpriu com o combinado;
Revanchista De forma arbitrária, Pupin mandou descontar os dias parados para se vingar dos servidores e tirar comida da mesa de suas famílias;
Desumano QR
Campanha arrecadou cestas básicas para ajudar os servidores que ganham baixos salários. Em férias nos EUA, Pupin não se importou com isso;
Vingativo QR
Para que o SISMMAR não pudesse devolver a imposto sindical e ajudar os grevistas, Pupin fez o depósito em juízo para bloquear o repasse;
Ausente QR
Pupin se recusou a atender os dirigentes sindicais e o SISMMAR fez protesto na porta do gabinete para conseguir reunião com o prefeito;
Sem vontade QR
Apesar de o juiz orientar as partes a buscar o diálogo, Pupin disse que não negociará os dias parados de uma greve legal, que obrigou o prefeito a cumprir a lei.
SISMMAR Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá Avenida Paissandu, 465, Vila Operária | Fone: 44 3269-1782