Publicação mensal do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Amazonas Ano II nº09 Janeiro/2007
As realizações do Sistema FIEAM em 2006
EDITORIAL
Centro Internacional de Negócios expande atuação
Escolas do SESI superam atendimento
CIDE vai incentivar moda e marcenaria
Dança, música e teatro
DAMPI fecha 2006 com números positivos
Cresce desempenho da Saúde Ocupacional
SENAI investe 1,2 milhão em curso técnico
SENAI inova e amplia unidades de educação
SESI promove teatro, dança e cultura para trabalhadores da indústria
Sebrae empossa presidente e diretores-executivos ENTREVISTA
IEL contribui para novas oportunidades
SESI, opção de férias para crianças
David Novoa Gonzalez Sistema FIEAM em confraternização
editorial EDITORIAL
D I R E T O R I A Presidente: JOSÉ NASSER 1º Vice-Presidente: ANTÔNIO CARLOS DA SILVA 2º Vice-Presidente: ATHAYDES MARIANO FÉLIX Vice-Presidentes: FRANCISCO RITTA BERNARDINO, TEREZA CRISTINA CALDERARO CORRÊA, AMÉRICO AUGUSTO SOUTO RODRIGUES ESTEVES, ROBERTO DE LIMA CAMINHA FILHO, ALDIMAR JOSÉ DIGER PAES, NELSON AZEVEDO DOS SANTOS, NEILSON DA CRUZ CAVALCANTE, PAUDERLEY TOMAZ AVELINO, RAIMAR DA SILVA AGUIAR (in memoriam) ORLANDO GUALBERTO CIDADE FILHO. 1º Secretário: AUGUSTO CÉSAR COSTA DA SILVA 2º Secretário: AGOSTINHO DE OLIVEIRA FREITAS 1º Tesoureiro: ERNANI LEÃO DE FREITAS 2º Tesoureiro: FRANCISCO ORLANDO TRINDADE DA ROCHA Diretores Suplentes: JOSÉ CARLOS PETRY DA SILVA, MÁRIO JORGE MEDEIROS DE MORAES, LUIZ CARVALHO CRUZ, FLORO FLORÊNCIO DA SILVA, EUDES RICARDO MORAES MARTINS, FRANCISCO AUGUSTO SOUTO RODRIGUES ESTEVES, JOSÉ AUGUSTO PINTO CARDOSO, RONALDO GALL, ELLEN RITTA HONORATO, GENOIR PIEROSAN, LUÍS OTÁVIO BASTOS BASTOS, ROBÉRIO LINHARES ARRUDA, ARIOVALDO FRANCISCHINI DE SOUZA, MARCUS ANTÔNIO MORAES FERREIRA, RICARDO MOTTA DA ROCHA LOPES, RONALDO DE LIMA MELLO CONSELHO FISCAL: MOYSÉS BENARRÓS ISRAEL, RENATO DE PAULA SIMÕES, ALCY HAGGE CAVALCANTE Suplentes: FERNANDO BRANDÃO DE ALBUQUERQUE, CARLOS ALBERTO SOUTO MAIOR CONDE, JOSÉ PORFÍRIO CHAGAS SALDANHA REPRESENTANTES JUNTO A CNI: JOSÉ NASSER, FRANCISCO RITTA BERNARDINO Suplentes: ANTÔNIO CARLOS DA SILVA, ATHAYDES MARIANO FÉLIX
Revista editada pelo Sistema FIEAM
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Eng.º José Nasser A FIEAM, em parceria com a FUBRA/UnB, Sebrae/AM, Suframa e o IAST, promoveu em dezembro o 1º Encontro Amazônico de Biocombustível com objetivo de ampliar as possibilidades do uso de energia alternativa para a Amazônia, que possui, como todos sabem, enorme potencial natural para produção de bioenergia. O evento foi oportunidade especial para discussão e análise das alternativas de inserção da agroenergia na Amazônia brasileira, com participação da classe empresarial, pesquisadores, professores e estudantes universitários, autoridades governamentais e especialistas para construção do melhor modelo amazônico de exploração de fontes alternativas de energia renovável. O mundo tem fome de biocombustível. O Brasil, o Amazonas em especial, tem tudo – terras, clima, água abundante – e braços para trabalhar, podendo ser o País o maior produtor mundial de energia verde. Precisamos materializar esse potencial paralelamente à redução dos custos com este insumo vital para a atração de novos investimentos. Devemos, portanto, ampliar o horizonte de atração de recursos para este setor em toda a região amazônica. O Amazonas tem projeto piloto da Fundação Desembargador Paulo Feitoza, aprovado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), para produzir biodiesel, a partir das espécies oleaginosas, na cidade de Maués, a terra do guaraná. A meta é fornecer 300 quilos de biodiesel por dia, consorciado com a produção de vários tipos de óleo vegetal. Este é um exemplo do aproveitamento da nossa vocação para a área de energia limpa, que poderá expandir-se para outras fontes, a exemplo do dendê e demais matérias-primas que ocorrem na região. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, no Brasil 45% da matriz energética e 81% da matriz elétrica são produzidas de energia sem impacto ambiental. O País produz anualmente 380 milhões de toneladas de cana-deaçúcar e 52% desse total são destinados ao etanol. A demanda dos mercados interno e externo deve estimular o aumento da produção de mais de 220 milhões de toneladas de biocombustível. Esse mercado será impulsionado pelo Protocolo de Kyoto, que vai canalizar mais investimentos para a produção de biocombustível, com a redução dos índices de emissão de gases poluentes. É nesse cenário que a Amazônia se insere, com dupla vantagem de atrair capitais e inteligências para o desenvolvimento de novos projetos na área.
Centro Internacional de Negócios expande atuação 2006 foi um ano proveitoso para o Centro Internacional de Negócios (CIN-AM). A avaliação é do gerente José Marcelo Lima, ao explicar que além dos serviços e ações de apoio a micro e pequenas empresas, o Centro participou de várias feiras internacionais e implementou o Programa Exporta CIN, coordenado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O CIN-AM marcou presença na Feira de Alimentos e Bebidas do Japão (Foodex); Feira Internacional de Produtos Orgânicos (BIOFACH-Alemanha), Feira Internacional de Produtos Orgânicos (BIOFACH-São Paulo), Feira Industrial de Hannover (Alemanha), Salão do Gosto (SIAL/França) e na III Feira Internacional da Amazônia (FIAM 2006/Brasil), evento em que o CIN foi articulador da participação da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios da CNI. Entre as atividades desenvolvidas, Marcelo Lima destacou o Programa Exporta CIN, projeto pioneiro cujo objetivo é estruturar e viabilizar a inserção das micro e pequenas empresas no mercado internacional, desde a avaliação da capacidade exportadora até a colocação de seus produtos no mercado alvo. O Programa é operacionalizado pelo CIN de cada estado brasileiro. No Amazonas participam quatro microempresas do setor de fitoterápicos: Agrorisa Produtos Alimentícios Naturais Ltda; Pronatus da Amazônia Essencial Arte e Perfumaria Ltda e S/A Pharmakos e Cosméticos Ltda, sendo que duas já estão em negociação com empresas chilenas. Iniciado em março de 2006, o programa tem período de 12 meses e se estenderá até abril deste ano. O CIN, segundo Lima,
Consultor da CNI, Hélio Mauro França, reunido com Marcelo Lima - CIN/AM, Evandro Silva - Pronatus, Rivaldo Gonçalves - Agrorisa e Schubert Jr - Essencial e Phármakos
já executou quase todas as fases exigidas pelo projeto, faltando concluir somente o Plano de Exportação das Empresas, resultado da prospecção de mercado realizada em outubro de 2006 em Santiago (Chile) pela agente comercial do programa, Iva Belleti Cardinal, contratada pela CNI, e pelos técnicos dos CINs do Amazonas, Ceará, Piauí, Rondônia e Sergipe. “Para 2007, esperamos dinamizar muito mais as atividades do CIN, intensificando as parcerias para melhor atender o público alvo que são as micro e pequenas empresas de nosso Estado”, ressalta.
CIDE vai incentivar
moda e marcenaria
Primeira unidade do Centro no Distrito Industrial
Cerca de 20 novas empresas do setor de moda e marcenaria vão ocupar a segunda unidade do Centro de Incubação de Desenvolvimento Empresarial (CIDE), que funcionará na Avenida Vivaldo Lima, Alvorada I. As obras orçadas em R$ 2 milhões já estão em processo de licitação. O CIDE 2 deverá ser entregue no dia 25 de maio, Dia da Indústria, segundo previsão do presidente da FIEAM, José Nasser. O prédio onde funcionava a Unidade 6 do SESI será preparado para incubar pequenas fábricas de confecções, entre outros setores. Além de empresas incubadas, o Centro abrigará também a
Oficina de Confecções e Vestuário e três salas do SENAI, que oferece cursos de costureiro industrial, modelagem assistida por computador, costureiro industrial de confecções em série e cortador industrial. Para Nasser, o CIDE 2 vem para preencher lacuna tanto do setor de moda - 95% dos produtos de vestuário são importados de outros Estados - como de marcenaria, que vai concentrar atuação no setor de artefatos de madeira com vistas a futuras exportações. Criada em 1999, a primeira unidade do CIDE funciona na Avenida General Rodrigo Otávio, 1866, Distrito Industrial. Segundo o conselheiro e coordenador no Centro do pólo de software, Antônio Luiz da Silva Maués, o CIDE atende em sistema de incubação 21 empresas, das quais nove integram o Programa Desenvolvimento de Software. A incubação é um mecanismo utilizado para promover e estimular a criação de micro e pequenas empresas, e ampliar as chances de sobrevivência dos novos empreendimentos. Para 2007, Maués anuncia a entrada de 10 novas empresas. Quatro irão substituir as que estão deixando o Centro após três ou quatro anos de incubação e as outras serão acrescentadas.
DAMPI fecha 2006 com números positivos A oferta de consultoria e treinamento para implantação do Sistema de Gestão da Qualidade, baseado na Norma NBR ISO 9001:2000, com alcance de 100% do Centro de Serviços Compartilhados do Sistema FIEAM; a realização do Prêmio Qualidade Amazonas (Qualishow 2006) que contou com participação de 25 organizações públicas e privadas, dos mais variados segmentos econômicos, e a realização de 156 eventos para 5.179 participantes, treinados nas diversas áreas, estão entre as atividades desenvolvidas pelo Departamento de Assistência à Média e Pequena Indústria (DAMPI) da FIEAM em 2006, que fecha, segundo a coordenadora geral do Departamento, Maria Salete Braga da Costa Amoedo, com números positivos. Na área de tecnologia industrial, o DAMPI desenvolveu no decorrer de 2006 a Bolsa de Resíduos e a Sondagem Empresarial, pesquisa qualitativa realizada trimestralmente pela Confederação Nacional da Industria (CNI) e pelas Federações de Indústrias de 21 estados brasileiros. Salete Braga explica que a Sondagem tem como objetivo coletar informações sobre a evolução da atividade da indústria de transformação brasileira, bem como identificar o sentimento dos empresários industriais. Tais informações ajudam na compreensão do desempenho da indústria
brasileira, assim como na previsão de sua evolução futura. Em 2006 foram expedidos 398 questionários para as indústrias de diversos setores, dos quais 106 foram respondidos.
DAMPI realizou 156 eventos para 5.179 participantes treinados nas diversas áreas
Reconhecimento nacional O Prêmio Qualidade Amazonas (PQA) contou em 2006 com participação de 25 organizações públicas e privadas, que em 13 e 14 de setembro participaram no auditório da Suframa da Mostra de Gestão e Melhorias da Qualidade. Empresas em várias categorias vêm investindo em qualidade e tiveram seus trabalhos reconhecidos durante o Qualishow 2006, realizado em 19 de outubro com a entrega do Prêmio Qualidade Amazonas. Duas empresas finalistas do Prêmio Qualidade Amazonas participaram com destaque da edição 2006 do Prêmio CNI em 31 de outubro de 2006 no edifício Roberto Simonsen em Brasília/DF. A Thomson Multimídia conquistou o 2º lugar na categoria Inovação, Qualidade e Produtividade, modalidade Grande e Média Indústria e a Gráfica Estrela classificou-se em 3º lugar na mesma categoria, na modalidade Micro e Pequena Indústria. O reconhecimento nacional conquistado por empresas participantes do PQA é, segundo a gerente executiva PQA, Salete Braga Amoedo, o retorno do investimento que o Programa vem fazendo a cada ano, como a realização em 2006, a exemplo da aplicação de curso inédito para a Banca Examinadora do concurso, em parceria com a Fundação Nacional de Qualidade – Rumo a Excelência. O evento foi realizado na sede da FIEAM/DAMPI 30 para profissionais renomados do setor privado e público na área de Qualidade/Produtividade no Amazonas, que puderam conhecer o modelo de avaliação do Programa Nacional de Qualidade 500 pontos, que serviu de base para avaliação dos trabalhos da modalidade Gestão do Prêmio Qualidade Amazonas.
Legenda: Representantes da Gráfica Estrela...
... e da Thomson Multimídia: premiados
SENAI investe 1,2 milhão em curso técnico Uma das novidades do SENAI Amazonas para este ano é a inserção do Curso Técnico em Metal Mecânica, para suprir a demanda desse profissional pelas empresas do Pólo Industrial de Manaus (PIM). O técnico formado pelo SENAI estará apto a trabalhar nos segmentos de manutenção em máquinas e equipamentos, coordenação de equipes multifuncionais, programação e operação de máquina CNC (Controle Numérico Computadorizado) e, ainda, terá conhecimento em projetos para promover a melhoria no processo. Formatado em quatro módulos específicos, o curso será direcionado para desenvolver conhecimento em Programador de Manutenção, Programador de Produção e Estágio na Empresa. Tem duração de dois anos e está previsto para começar no segundo semestre deste ano com turma piloto de 32 alunos. As aulas teóricas com ênfase na prática serão desenvolvidas no Centro de Formação Profissional 'Waldemiro Lustoza' na avenida Carvalho Leal, 555 (SENAI da Cachoeirinha). Três novos laboratórios de Cad-CAM, Metalografia e Metrologia Avançada estão sendo construídos. Novas máquinas e equipamentos já estão chegando para integrar o processo de modernização da infra-estrutura onde serão alocados computadores top de linha, máquina de medir coordenadas,
centro de usinagem, alinhador a laser para polir e para eixo, entre outros. A gerente do CFP 'Waldemiro Lustoza', Ivana Ayrton e equipe, composta pelo coordenador da área de mecânica, Arlindo Ribeiro e instrutores, estão aproveitando as férias letivas para impulsionar o projeto com investimento total de R$ 1.247.685,00, subsidiado pelo SENAI Amazonas sendo R$ 200.000,00 oriundos do SENAI Nacional. O curso técnico em Metal Mecânico integra o projeto estratégico fundamentado em pesquisa do SENAI Nacional que apontou a insipiência de mão-de-obra e a necessária modernização estrutural nessa área. Com base nessa pesquisa, o SENAI Amazonas desenvolveu projeto estratégico que irá contribuir para melhoria do processo industrial tanto no aspecto operacional quanto no aporte básico em projetos”, informa Ivana Ayrton. O curso técnico é considerado pós-médio. Os alunos deverão ter como pré-requisito o curso médio completo e passar por teste seletivo em Português e Matemática. As inscrições estão previstas para o início do segundo semestre e serão divulgadas na mídia e nas empresas. Informações complementares com o coordenador Arlindo Ribeiro, Fone: 3622-1269 ou pelo e-mail: arlindo.ribeiro@am. senai.br .
SESI promove teatro, dança e cultura para trabalhadores da indústria Passeio cultural pelo centro histórico de Manaus, seguido de passeio turístico no Lago do Janauari e programação cultural no Clube do Trabalhador nos dias 4 a 6 de de janeiro marcaram o encerramento do projeto Apreendendo a Vida, promovido pelo SESI/AM em três empresas do Pólo Industrial de Manaus (PIM). Cerca de mil trabalhadores foram beneficiados na primeira fase do projeto que ofereceu cultura, entretenimento e lazer aos trabalhadores no horário do almoço. Nessa primeira etapa, o projeto piloto, lançado em junho de 2006, selecionou três empresas clientes do programa SESI Ginástica na Empresa (SGE): Caloi Norte S. A, Technos da Amazônia e Procomp Amazônia, onde técnicos do SESI realizaram várias atividades no horário do almoço, como aferição da pressão arterial
verificação do índice de massa corporal, apresentação da peças teatrais, grupo de dança da terceira idade, quadrilhas e jogos de dama, dominó, xadrez e bola ao cesto. Um city tour por Manaus começou as atividades de encerramento da primeira etapa do Apreendendo a Vida, com participação de cerca de 50 colaboradores da Technos e Caloi que conheceram um pouco mais da Manaus Antiga: Teatro Amazonas, Palácio da Justiça, Palácio Rio Negro e Mercado Municipal Adolpho Lisboa. O coordenador do projeto, Wagner Mello, antes do passeio, contou um pouco da história de Manaus aos participantes. “Oferecer cultura para o trabalhador da indústria é um processo de valorização da cultura regional”, avaliou. “O SESI está levando teatro a pessoas que em maioria não têm oportunidade de assistir à atração”, acrescentou.
Visita ao Palácio da Justiça
Participantes no Mercado Adolpho Lisboa
Lazer no almoço faz a diferença Para a técnica de Segurança do Trabalho da Caloi, Marlene Lima, o Apreendendo a Vida mudou a vida dos colaboradores da empresa, que passaram a interagir mais uns com os outros. “O lazer na hora do almoço fez a diferença. Os operários estão voltando mais entusiasmados para o trabalho, melhorando a produtividade”. A visita ao Lago do Janauary possibilitou aos trabalhadores conhecer vários aspectos históricos e culturais da cidade. Os operários, além da visão da paisagem no às margens do rio Negro, receberam informações sobre o Porto de Manaus, Cervejaria Miranda Corrêa, a primeira instalada em Manaus, bairros de São Raimundo e Educandos, feira da Panair, o porto privado Passarão, ilhas do Marapá, Xiborena e Terra Santa, além do Encontro das Águas, onde o rios Negro e Solimões não se misturam em razão das diferenças de velocidade, densidade e temperatura. A encarregada de Almoxarifado, Marilene Figueiredo, funcionária há 15 anos na Technos, disse que o projeto permite a integração dos trabalhadores e novos conhecimentos em várias áreas. “A visita ao Encontro das Águas e ao Lago Janauary contribuíram
para melhor compreensão de Manaus e seus pontos turísticos e culturais”, disse. O encerramento da primeira fase do projeto deu-se no Clube do Trabalhador com a realização do culto ecumênico, mostra de talentos, música ao vivo, gincana cultural e almoço. A superintendente do SESI, Dorinha Mourão, disse que o projeto terá continuidade este ano e passará a compor o nicho de negócios da Instituição. Destacou que em razão dos resultados alcançados, o projeto será apresentado em 2007 aos técnicos do Departamento Nacional do SESI, em Brasília. Segundo a coordenação do projeto, foram realizadas 37 apresentações teatrais pelo grupo de Teatro do SESI, além de 21 oficinas. Como resultado das atividades teatrais, cinco trabalhadores da Technos, após duas semanas de oficinas, apresentaram em agosto o espetáculo teatral “Technos, do Rock ao Jubileu”, em comemoração aos 50 anos de fundação da empresa. Uma das atrações mais lúdicas da programação foi o espetáculo “Julgamento Caboco”, peça dirigida por Wagner Mello, que narra a história do pescador que, por falta de conhecimento sobre o meio ambiente, comete vários crimes ambientais, como a pesca em locais proibidos e fora da época, com uso de produtos químicos prejudiciais à natureza e lançamento lixo nos igarapés. Maria Nogueira, de 38 anos, líder de produção da Procomp, assistiu ao espetáculo teatral e ressaltou o projeto como fundamental para elevação da qualidade de vida do trabalhador, eliminando o estresse e estimulando a produtividade.
IEL contribui para novas oportunidades O IEL Amazonas cadastrou no ano passado 13.374 alunos e encaminhou às organizações 11.749 candidatos a estágio. De janeiro a novembro, a instituição confirmou a admissão de 6.379 estagiários nos níveis médio, técnico e superior de ensino. O Balcão de Empregos cadastrou 9.766 pessoas, encaminhou às empresas 3.447 candidatos a 1.258 vagas disponíveis, sendo que 336 foram admitidos. Os números compõem o balanço de realizações do IEL Amazonas, anunciado pelo superintendente Wilson Colares. A instituição também orienta os candidatos ao estágio por meio do Programa de Desenvolvimento Estudantil, que nesse ano atendeu 6.480 estudantes. Colares explica que o compromisso do IEL é contribuir para geração de oportunidades. O Programa Conselheiros Master, voltado para capacitar micro e pequenos, é um exemplo. Em 2006 o IEL ofertou consultoria a 45 empresas, em parceria com a Uniniltonlins, 8.901 palestras, juntamente com a Uninorte e 763 sessões de aconselhamento, com a Federação de Associações de Micro e Pequenas Empresas (Fampeam). Serviço de informação estratégica à gestão empresarial, a Rede de Tecnologia (RETEC) em 2006 cadastrou 94 clientes, contabilizou 73 recebimentos e 173 atendimentos. Isso somado a demandas de 2005.
Centro de Informática do IEL capacita milhares de jovens e adultos
A RETEC busca soluções mediante informações tecnológicas e mercadológicas, assim como informações sobre linhas de financiamento e captação tecnológica, consultorias especializadas prestadas por seu banco de consultores. Na área de treinamento, em parceria com o SESI, o IEL desenvolveu nas micro e pequenas empresas boas práticas de gestão que já mostram resultados com adesão de 20 olarias ao programa. Ainda, nas áreas de treinamento e desenvolvimento, foram capacitados no Centro de Gestão Empresarial de Manaus 2.965 alunos em diversos cursos, já contando com clientes portadores de necessidades especiais, resultado de convênio desenvolvido com Semdel e Setraci. Na filial de Itacoatiara, foram capacitadas 215 pessoas em cinco cursos diferentes.
Meta para 2007: Escritório de Gestão
Sistema de estágio tem novo modelo Objetivando possibilitar a empresa quadro real do Programa de Estágio Supervisionado, o IEL-AM promoveu em 15 de dezembro no auditório Auton Furtado Jr. (Auditório da FIEAM) palestras sobre o novo modelo de Sistema de Gerenciamento de Estágio. O programa nacional está disponível para todos os regionais do Instituto. O coordenador nacional do Sistema de Gestão de Estágio do IEL, José Francisco Gusmão Júnior e o analista de Sistema de Estágio, Caio Augusto
Fortini, realizaram as palestras. Segundo Gusmão Júnior, o aluno terá espelhamento, com todas as informações do programa que participa. Segundo o coordenador nacional, Francisco Gusmão, o programa é importante e vai facilitar a colocação dos estagiários na empresas. “O Sistema de Gerenciamento vai melhorar os procedimentos do programa de estágio que estão sendo desenvolvidos pelo IEL Amazonas”, assegurou.
Para 2007 o superintendente Wilson Colares destaca entre as atividades prioritárias do Instituto, a implantação do Escritório Regional de Gestão e Elaboração de Projetos para executar cinco linhas de negócios: Estratégias e Bolsas; Desenvolvimento Empresarial; Promoção e Empreendedorismo; Promoção e Inovação; Capacitação e Educação Corporativa. “Com isso, pretendemos aumentar os serviços, prospectando mais estratégias por meio de benchmark e análise para incrementar e implantar melhorias que darão novo posicionamento a marca FIEAM-IEL”, afirma.
Para o coordenador nacional de Gestão de Estágio, o novo sistema vai possibilitar ao IEL-AM aumentar a produção e melhorar a qualidade dos serviços. “O programa estará disponível no ambiente de produção com as informações cadastradas”, explicou.
SESI, opção de férias para crianças Setenta e oito crianças participaram da colônia de férias promovida pelo SESI Amazonas nos dias 15 a 26 de janeiro no Clube do Trabalhador do Amazonas (CTAM). Em 4ª edição, o evento reuniu filhos de industriários, dependentes de funcionários do Sistema FIEAM e crianças da comunidade. Entre as várias atividades, as crianças realizaram competições esportivas, oficinas de arte, educação e saúde, dança e música, artesanato, desenho, pintura, teatro, artes marciais, violão e balé. As crianças também visitaram o Parque Mindu, Base Área de Manaus, Aeroporto Eduardo Gomes, CIGS, tiveram sessão de Cine Pipoca no CTAM, participaram de competições de videokê, shows humorísticos, de mágica e discoteca. Um palhaço e dois personagens de desenhos animados fizeram a alegria das crianças, no parque de diversão e no intervalo para o lanche. As brincadeiras foram realizadas de segunda a sexta-feira, pela parte manhã, supervisionadas por equipe de 25 profissionais especializados e estagiários, de nível superior, das áreas de educação, saúde, lazer e serviço social. Para oferecer lazer com qualidade e segurança às crianças, no período de férias escolares, a coordenadora do evento, Irinéia Oliveira, explica que houve planejamento de dois meses. “Temos o cuidado de capacitar os técnicos e
estagiários que vão desenvolver as atividades com as crianças”. Segundo a estagiária de Serviço Social, Kathllen Rodrigues, de 31 anos, a Colônia de Férias do SESI é oportunidade para crianças e adolescentes desenvolverem a criatividade, independência e o senso crítico, importantes para o convívio social. Um dos mais animados com a colônia de férias, Maicon Brendo Costa Silva, de 13 anos, participou do evento pela segunda vez. Para o menino, a cada edição, a Colônia de Férias se torna mais divertida. “Gosto muito do futebol de salão”, explicou, “o esporte é muito importante para o desenvolvimento das crianças”. Larissa da Silva Vasconcelos, de 11 anos, contou que soube da Colônia de Férias do SESI pelos meios de comunicação. Como estava em casa ociosa, pediu aos pais que a deixassem participar. A pequena apreciadora de basquete também aderiu às outras atividades recreativas com entusiasmo. Ronaldo Dorgam, de 11 anos, disse que não vê o tempo passar quando se diverte. “Gostaria que a Colônia de Férias oferecesse mais tempo para brincar”, sugeriu. A estudante da Unidade 3 do SESI, Jamille Fonseca Amâncio, 11 anos, para quem as atividades são muito interativas, concordou com o colega. “Gosto de todas as brincadeiras, o que importa é me divertir em vez de ficar em casa sem fazer nada”. Inseparáveis, as primas Giovana Soares, 12 anos e Pietra Amorim três, só queriam saber de brincar. Giovana disse que convidou a prima, mascote da turma, porque sabia que a recreação do SESI é muito divertida.
Escolas do SESI superam atendimento O SESI Amazonas garantiu conceito muito bom na soma geral do percentual de atingimento de metas para 2006, ao realizar mais de 90% das ações previstas. As atividades de lazer (148%) e educação (144,9%) lideram o ranking de realizações. Os números compõem os Indicadores de Desempenho da instituição. Em 2006, o SESI atendeu 5.157 alunos com educação infantil (creche e pré-escola) e ensino fundamental da 1a a 8a série, em regime integral e parcial. Em relação a 2005, houve crescimento de 10,2%. As escolas do SESI têm como prioridade a valorização do ser humano e o estímulo ao exercício da cidadania plena, preparando crianças e jovens para vida comunitária e profissional cada vez mais exigente e competitiva. Quatro escolas estão instaladas em Manaus e nos municípios de Itacoatiara e Iranduba, atendendo do maternal a 8a série. A Unidade 8 Francisco Garcia Rodrigues, localizada no Distrito Industrial, possui 1,2 mil alunos, sendo 98% filhos de trabalhadores do Pólo Industrial de Manaus e 2% da comunidade. A Unidade beneficia crianças entre quatro meses e seis anos. O SESI tem como cliente em potencial o trabalhador, mas suas ações também beneficiam à comunidade. Nas unidades de ensino Dioclécio Miranda Corrêa (São Jorge), Émina Mustafa (Alameda Cosme Ferreira, São José I) e Adalberto
Vale (Ica-Paraíba) em Manaus, o percentual de alunos oriundos da indústria é equivalente ao da comunidade. Em 2006, o SESI firmou parceria com a Rede de Ensino Pitágoras de Minas Gerais, para intensificar o desenvolvimento integral dos alunos e ampliar qualidade de ensino. Como resultado da parceria, várias ações foram implementadas, como a inclusão no currículo escolar da disciplina 'Ética e Empreendedorismo”, que possibilita aos alunos visão empresarial. Segundo a gerente de educação do SESI, Cassandra Augusta, o ensino nas escolas da Instituição visa a transformação do conhecimento e principalmente dos processos sociais com vistas ao desenvolvimento sustentável ao atendimento de uma sociedade mais justa e igualitária. “No SESI as escolas buscam cada vez mais a inclusão de temas que envolvam a valorização, transformação social e principalmente a formação da cidadania, além da responsabilidade social”, disse. A gerente de educação ressaltou que, além dos conteúdos e currículos determinados pela Lei de Diretrizes e Base do Ministério da Educação, a instituição trabalha as disciplinas: Inglês, artes, ensino religioso, além do Sesinho Multimídia com equipe composta por psicopedagogos, nutricionistas, pediatras, pedagogos, psicólogos, assistentes sociais e profissionais de educação física.
Clube do Trabalhador, palco dos Jogos SESI Com percentual de 48% acima da meta prevista, a área de Lazer do SESI beneficiou em 2006 perto de 190 mil trabalhadores com programas esportivos, culturais, físicos e sociais. Tais programas atingiram 236 empresas. O SESI incentiva a participação nas atividades de lazer, procurando estimular a criatividade e elevar o nível cultural dos trabalhadores. Nas dependências do Clube do Trabalhador (Alameda Cosme Ferreira, 7399 - São José), em área de 77 mil metros quadrados, são realizadas durante o ano atividades diversas. O complexo esportivo do CTAM é formado por parque aquático com piscina olímpica, estádio de futebol, ginásio poliesportivo, academia de ginástica, sauna, campo de futebol de areia, salão de festas, restaurante, auditório, bibliotecas e salas
administrativas. O lazer do SESI é levado ainda para as empresas e comunidades proporcionando várias opções. Segundo a gerente do Clube do Trabalhador, Rosana Bianco, o lazer cultural e o lazer social foram os foram os que mais conseguiram agregar valor e possibilitaram demanda que foi aproveitada para outras atividades. O Programa SESI Ginástica na Empresa atendeu 34 empresas beneficiando cerca de 13 mil trabalhadores no próprio local de trabalho, proporcionando ao trabalhador uma melhor qualidade de vida, por meio de exercícios físicos. Na área esportiva foram SESI incentiva trabalhador ao lazer
realizados os Jogos SESI, circuitos esportivos, torneios e cursos de iniciação esportiva. Os Jogos SESI foram realizados durante três meses com a participação de 90 empresas e 6.358 trabalhadores atletas. Cerca de 90 espectadores prestigiaram o evento.
Dança, música e teatro Na área cultural foram desenvolvidas oficinas de pintura, cursos de iniciação musical, dança e teatro. O grupo de Teatro Popular do SESI, fundado em 1998, conta em sua trajetória com mais de 70 espetáculos apresentados em empresas do Pólo Industrial, praças públicas, parques, colégios, hospitais, presídios, centros culturais, teatros, auditórios e clubes. Dirigido pelo teatrólogo Wagner Melo, o Teatro Popular do SESI tem a preocupação com a formação e o desenvolvimento do ator como cidadão, com a busca da linguagem popular amazonense, no resgate da história, costumes e tradições. Em 2006, o Teatro do SESI realizou 37 apresentações dentro do projeto Apreendendo a Vida. O Núcleo de Dança do SESI, criado em 2006 para trabalhar a expressão corporal dos trabalhadores e comunidade, atendeu mais de cem pessoas, entre crianças, adolescentes e adultos nas modalidades de Dança de Salão, Baby Class, Dança do Ventre, Balé Clássico, Jazz e Balé Contemporâneo. Em sua 3ª edição, a Colônia de Férias foi realizada em janeiro de 2006 com participação de cem crianças entre 6 e 12 anos que realizaram atividades esportivas, recreativas, culturais e oficinas de arte e educação. Com objetivo de formar músicos para orquestras sinfônicas e bandas das Forças Armadas, o SESI criou os cursos de
Teoria Musical e Prática Instrumenta. Cada curso tem duração de um mês com seis horas aulas por semana. Na parte de Teoria Musical, o aluno aprende a ler as partituras musicais (leitura musical), possibilitando a prática de instrumentos de sopro ou percussão. Na segunda etapa, os alunos passam a praticar os instrumentos. O SESI ofereceu em 2006 o curso de violão ministrado pelo músico, Rinaldo Buzaglo.
Natação, futsal e caratê: as escolas As escolinhas de natação, futsal e caratê tiveram bom desempenho: SESI tem hoje uma das mais modernas escolas de natação do Amazonas com complexo aquático formado por piscina olímpica, piscina para saltos ornamentais, para nadadores iniciantes e uma piscina maternal. A escola de natação funciona
em três turnos e recebe alunos a partir de seis anos de idade, tanto iniciantes como interessados em competições. Em 2006 a Escola de Natação atendeu 1.649 alunos nos naipes masculino e feminino, desenvolvendo atividades nas categorias: mini, mirim, petiz, infantil, infanto-juvenil, juvenil, aspirantes, estreantes, adultos e master. A Escolinha de Futsal atendeu crianças e adolescentes entre sete e 17 anos de idade. As aulas foram ministradas de segunda à sexta-feira com duas horas de duração no ginásio Domício Velloso por profissionais de educação física. Em 2006, a escolinha atendeu 264 alunos nos naipes masculino e feminino. A escolinha de Caratê do SESI funciona desde 1996 e atende atualmente em torno de 70 alunos nas categorias infantil, juvenil e adulto, nos turnos da manhã, tarde e a noite.
Crianças a partir de seis anos podem se matricular no curso, mas tem que comprovar que estuda. Com freqüência, os alunos participam de campeonatos e torneios regionais e nacionais. Em 2006 foi concluída a construção do Bosque Ecológico, área de preservação ecológica, onde são desenvolvidas atividades esportivas e recreativas, levando o trabalhador da indústria, a comunidade e instituições educacionais à sensibilização da preservação do meio ambiente. O SESI também desenvolveu atividades de musculação e sauna. A Academia funciona com professores de educação física, de segunda a sábado, realiza exames biométricos e acompanhamento médico. Funciona. Em 2007 a Academia funcionará ao lado do ginásio de esportes com nova estrutura com equipamentos de ponta.
Cresce desempenho da Saúde Ocupacional A Saúde do Trabalhador é um dos temas prioritários para o SESI Amazonas. Em 2006 a área de Saúde Ocupacional superou as metas em 108%, com destaque para os serviços de assessoria e consultoria que aumentaram em 262,8% e para o campo de Segurança do Trabalhador, com 146,8% de crescimento. Os dados foram apontados pela Gerência de Planejamento, Orçamento e Gestão (GPOG). Segundo o levantamento, o Programa Saúde e Segurança no Trabalho prestou consultoria a 146 empresas do Pólo Industrial de Manaus (PIM), beneficiando cerca de 79.800 trabalhadores, com crescimento de 61% em relação a 2005, quando foram
Oficina de Boas Práticas de Gestão em SST - Centro Social da Comunidade Boa Esperança
Oficina de Boas Práticas de Gestão em SST - Turma de Urucará realizando atividades
atendidos 49.592 trabalhadores. Dentre alguns clientes estão Samsung Eletrônica, Nokia, Siemens e Lana Plast. Para conquista dos resultados, o SESI investiu no final de 2005 R$ 33.854,47 na compra de equipamentos modernos, para atender todos os requisitos de avaliação para fins de saúde ocupacional. Com o processo de certificação das Normas 9001:2000, 18001, 14001, na Saúde Assistencial e Ocupacional, a previsão para 2007 é que esses números dobrem, com estimativa de R$ 336.700,00. A superintendente do SESI Amazonas, Dorinha Mourão, explica que é muito importante o investimento, para melhor atender seus clientes. “Com a certificação vamos nos alinhar aos nossos clientes que já são certificados, melhorar a qualidade do trabalho técnico e sistematizar os processos do Núcleo”, acrescentou. Em julho de 2006 o SESI capacitou 19 colaboradores para trabalhar com o Modelo Saúde e Segurança no Trabalho (MSST), um software avançado e inovador que desenvolve e facilita a coleta dos resultados obtidos nas pesquisas realizadas nas empresas, cadastrando todas as informações sobre os riscos dos trabalhadores, identificando as doenças de trabalho, um serviço que anteriormente era feito manualmente. “O SESI Amazonas sempre participa de consultorias realizadas pelo Departamento Nacional (DN) e de outros Departamentos Regionais (DR's), com objetivo de buscar novas tecnologias que venham aperfeiçoar os processos de gestão e serviços, com a finalidade de melhorar o ambiente de trabalho nas empresas”, afirmou a superintendente. O Programa Saúde e Segurança no Trabalho apresenta soluções na redução de riscos de acidentes de trabalho, melhoria do ambiente profissional e na saúde dos funcionários. O objetivo é conciliar saúde e bem-estar do industriário com a segurança no ambiente de trabalho e o desenvolvimento empresarial. As empresas são orientadas na adoção de medidas que preservam a integridade física e psicológica dos empregados, reduzindo custos decorrentes de acidentes e de doenças ocupacionais. O SESI é uma instituição que promove a qualidade de vida do trabalhador, para usufruir o lazer e da educação, o trabalhador precisa estar com a saúde perfeita”, disse a superintendente. O Núcleo de Saúde e Segurança no Trabalho (NSST) do SESI possui infra-estrutura completa para atendimento, com equipe multidisciplinar, composta de médico do trabalho e enfermeiro do trabalho, engenheiro em SST, assistente social e técnico em Segurança do Trabalho, todos aptos a desempenhar os serviços oferecidos. Os programas prestados pelo NSST estão passando por reestruturação, atendendo solicitação do Departamento Nacional SESI. Entre os serviços prestados pela instituição, estão o Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional (PCMSO), Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais (PPRA), Programa de Conservação Respiratória (PCR), Laudos Técnicos das Condições do Ambiente de Trabalho (LTCAT), avaliação do ambiente dos riscos físicos e químicos, laudo técnico de periculosidade e insalubridades, ações educativas e preventivas (Saúde, Segurança e Meio Ambiente), programas de imunização para trabalhadores com foco nas doenças tropicais e doenças não transmissíveis – DNT (hipertensão, diabetes e sedentarismo).
SENAI inova e amplia unidades de educação Para 2007, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Amazonas) prevê a implantação do Núcleo de Tecnologia do Gás, a reforma e reestruturação do Centro de Educação e Tecnologia Antônio Simões (CETAS), do balcão de mecânica de automóvel e a realização do curso técnico de mecânica. “Estamos reservando 25% do nosso orçamento para investir em grandes projetos, equipamentos e obras. Acredito que 2007 será um ano próspero para a educação do SENAI”, ressaltou o diretor regional Adercy Itiú Maruoka. Há 49 anos à frente da formação profissional dos trabalhadores da indústria amazonense, o SENAI conclui 2006 com novas oficinas e laboratórios nas suas unidades operacionais. A instituição conta com o Centro de Formação Profissional “Waldemiro Lustoza” (CFP-WL), com o CETAS, Centro de Ações Móveis e Comunitárias (CAMC) e Centro Integrado de Educação do Trabalhador “Profº Demóstenes Travessa” (CIET-SESI/SENAI) e mais quatro agências de treinamento nos municípios de Iranduba, Parintins, Itacoatiara e Coari para capacitar mão-de-obra ao Pólo Industrial de Manaus (PIM), além de contribuir para a renda familiar autosustentável em comunidades e municípios da Região. A Olimpíada do Conhecimento, competição nacional de alunos da instituição, concentrou logo no início do ano a atenção dos professores que prepararam técnica e psicologicamente 15 alunos representantes do Amazonas. A Olimpíada foi realizada de 8 a 15 de março em Pernambuco, sendo considerada a maior edição já realizada desde 2001. Mas a maior alegria da turma foi a medalha de ouro conquistada pelo aluno do CAMC, Elias Mota, 19 anos, na modalidade Confecção do Vestuário. “Espero que este resultado sirva de motivação para os jovens que buscam o ensino profissionalizante”, disse o presidente da FIEAM, José Nasser. Em maio, Mês da Indústria, o SENAI inaugurou a Oficina de Costura Industrial do CAMC, no dia 17; a Oficina de Soldas do CFP-WL, no dia 24, e o Laboratório de Sistema Integrado da Manufatura do CETAS, no dia 30. Segundo Adercy Maruoka, 2006 foi um ano de grandes investimentos. “Além das novas instalações conseguimos atualizar nossos laboratórios para adequação à demanda do mercado e proporcionar melhor aprendizado e conforto aos clientes e alunos”, garante. Em agosto foi a vez da responsabilidade social com os índios. SENAI e Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB) assinaram convênio de cooperação técnica para atender cerca de 80 indígenas gratuitamente nos cursos de aprendizagem, qualificação profissional, aperfeiçoamento e iniciação profissional. A mais nova unidade operacional, o CIET-SESI/SENAI, em agosto também ampliou espaço junto ao seu público alvo que é a indústria da construção civil. Sob a gerência do engenheiro Rizo Ribeiro, o CIET realizou a primeira reunião de formação do Comitê de Apoio à Gestão do CIET com finalidade de atender a demanda de qualificação e serviços do
setor produtivo da indústria da construção civil. O barco-escola Samaúma de três conveses esteve à todo vapor pelos rios da Região Norte, passando por quatro municípios do Pará (Terra Santa, Juruti, Óbidos e Alenquer) e três do Amazonas (Iranduba, Barreirinha e Urucará). No total 199 turmas foram montadas e 3.621 alunos certificados. Até novembro foram contabilizadas 22.733 matrículas, com mais de 18 mil concludentes pelo SENAI Amazonas. Para o diretor da instituição, a meta de 2007 é atender 24 mil alunos capacitados com a qualidade da educação profissional do SENAI.
Prática nas oficinas: o diferencial nos curso
Laboratório de Sistema Integrado da Manufatura
Sebrae empossa
presidente e
diretores-executivos O Sebrae Amazonas reempossou no dia 5 de janeiro o presidente do Conselho Deliberativo Estadual (CDE), empresário José Roberto Tadros, eleito por unanimidade para o período de janeiro de 2007 a dezembro de 2008. Na cerimônia realizada na instituição, na Sala Engenheiro José N a s s e r, f o r a m e m p o s s a d o s t a m b é m o d i r e t o r superintendente José Carlos Reston; diretora-técnica Maria José Alves da Silva; o diretor Administrativo e Financeiro, Nelson Luiz Gomes Vieira da Rocha; e os membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal do Sebrae Amazonas. Tadros e os diretores-executivos foram reeleitos em dezembro pelos 15 membros que compõe o CDE, representantes de instituições da sociedade civil. No discurso de posse, o presidente reafirmou compromisso de atuar em favor dos interesses das micro e pequenas empresas do Amazonas. O empresário destacou a participação do Sebrae Amazonas nas articulações políticas e empresariais que culminaram na sanção presidencial da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas em 14 de dezembro. Para Tadros, com a nova lei em vigor, nova era será aberta a economia brasileira, em que o empresário não precisará “ficar escondido das normas legais”, pois a Lei Geral é um instrumento que possibilitará a formalização de milhões de empresas em todo o País. “A assinatura da Lei Geral foi um ato de inteligência do Parlamento e do Governo Federal”, afirmou Tadros. Durante a cerimônia de posse, a diretoria da Associação dos Empretecos do Estado do Amazonas (Assempre), liderada pela presidente Helena Amorim, distinguiu com medalha e diploma “Destaque 2006” oito personalidades presentes. Os
Homenageados: deputado federal Francisco Garcia, presidente da FAEA, Eurípedes Ferreira Lins, da Fecomércio, José Roberto Tadros e da FIEAM, José Nasser
agraciados foram os três ex-presidentes do CDE, José Nasser, da FIEAM; deputado federal Francisco Garcia; e Eurípedes Ferreira Lins, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (FAEA), além do atual presidente, Roberto Tadros; do presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Amazonas (Facea), José Azevedo; e dos diretoresexecutivos Reston, Maria José e Nelson Rocha. No decorrer da cerimônia, os ex-presidentes do CDE, Garcia e Nasser, foram empossados como membros do Conselho Consultivo do Sebrae Amazonas. A primeira reunião extraordinária do CDE de 2007, organizada pelo assessor da Presidência Aécio Flávio Ferreira da Silva, contou com a presença dos conselheiros José Fernandes; Enock Luniére; Aderson Dutra; Pedro Geraldo Falabella; Oldemar Ianck; Américo Esteves; Milton Barbosa Cordeiro; Paulo Lima; Bruno da Silveira; e Evandro Lima. Por ter assumido recentemente a presidência da Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE), o presidente da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), Pedro Geraldo Falabella, passou a ter assento no Conselho Deliberativo do Sebrae Nacional.
Perfil dos empossados José Roberto Tadros O presidente do CDE, empresário José Roberto Tadros, é amazonense de Manaus, nascido em novembro de 1945. Advogado por formação, Tadros é integrante da quarta geração de tradicional família de industriais e comerciantes do Amazonas, com 132 anos de serviços prestados ao desenvolvimento da Região Amazônica. Ao longo de sua vida profissional, o presidente do CDE contribui de maneira decisiva para a consolidação de um ambiente favorável à criação e expansão das micro e pequenas empresas amazonenses. Tadros preside também a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amazonas (Fecomércio-AM); os Conselhos Regionais do Serviço Social do Comércio (SESC) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). É vice-presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC) e da Associação Comercial do Amazonas.
José Carlos Reston O diretor-superintendente é amazonense de Manaus, nascido em janeiro de 1943. Seus pais, Mansour Reston e Maria Sahed vieram da Síria no início do século passado, aqui se casaram e constituíram família e montaram um comércio de tecidos que era referência em Manaus, a Loja Mansour. É graduado pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Amazonas, com especialização em Consultoria Industrial e Análise Econômica pela Universidade de Campinas (SP). Aos 63 anos, dos quais 34 como funcionário do Sebrae no Amazonas, sua história pessoal se funde com a da própria instituição, da qual foi o primeiro coordenador, cargo máximo de direção do então Núcleo de Assistência Industrial (NAI), embrião do atual Sebrae no Amazonas. Ao longo desses anos Reston vem trabalhando para consolidação de um ambiente favorável a criação e a expansão das micro e pequenas empresas amazonenses, principalmente no que tange as políticas públicas.
Maria José Alves da Silva Pedagoga por formação, a amazonense Maria José Alves da Silva nasceu em Manaus em 1956. Desde janeiro de 2003, é diretora-técnica do Sebrae no Amazonas. Maria José começou sua carreira como secretária executiva dos cursos de pósgraduação do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), em 1977, permanecendo ali até 1979, quando assumiu um cargo no Sebrae. Ao longo de sua vida profissional vem desenvolvendo projetos que beneficiam milhões de empreendedores brasileiros. Sua mais relevante contribuição para a educação empreendedora brasileira foi a criação do programa de rádio A Gente Sabe, A Gente Faz, veiculado em todo o País pelo Sistema Sebrae. Das capacitações das quais participou, destacam-se os cursos Qualidade Total, pela Universidade de Washington, Estados Unidos; e União Européia: Política, Economia e Moeda Única, oferecidos pela Associação das Universidades da Região Norte de Portugal (Aurn).
Nelson Luiz Gomes Vieira da Rocha Responsável pela diretoria de Administração e Finanças do Sebrae no Amazonas desde janeiro de 2005, o amazonense de Manaus Nelson Luiz Gomes Vieira da Rocha é um profissional oriundo da iniciativa privada, tendo sido proprietário de comércio na capital do Amazonas. Formado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Nelson Rocha teve sua primeira experiência profissional no Sebrae no Amazonas como estagiário em 1981. No ano seguinte, ficou responsável pela contabilidade da instituição, atingindo o cargo de gerente de Administração e Finanças em 1985. Também foi colaborador da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), de 1986 a 1996, como responsável pela análise dos projetos industriais das empresas do Pólo Industrial de Manaus (PIM). Voltou a trabalhar no Sebrae no Amazonas a partir de 1997. É pós-graduado em Auditoria Contábil pela Ufam.
entrevista ENTREVISTA
David Novoa David Novoa Gonzalez, 61 anos, presidente do Sindicato das Indústrias de Olaria do Estado do Amazonas, é ferrenho defensor de investimentos em obras de infra-estrutura em Iranduba e Manacapuru, municípios que abrigam o pólo oleiro amazonense. O abastecimento de energia hoje é uma realidade após anos de luta do sindicato. “O saneamento básico e a educação estão melhorando em Iranduba e Manacapuru graças a nossa cobrança e ao esforço do Governo do Estado e das Prefeituras Municipais”, reconhece o líder sindical. FN - Quais as metas traçadas para o Sindicato e quais já foram atingidas? DN - Nossa administração tinha como meta principal adequar o Sindicato às leis do país (Meio Ambiente, Receita Federal e estadual, Ministério do Trabalho etc). Aproveitando o bom relacionamento que sempre tive com todos os órgãos, consegui fazer com que seus dirigentes se deslocassem ao município de Iranduba - principal pólo oleiro do Estado - para discutir com as classes empresariais os problemas que nos afligiam e que eram motivo de constantes autos de infração. Obtivemos sucesso total, o que nos valeu destaque do Ministério do
Trabalho e das ONGs do Meio Ambiente. O Sindicato, que somente abrangia a cidade de Manaus, passou a abranger todo o Estado. Todas as olarias (32) são sócias de nosso Sindicato, podendo participar de suas deliberações, salvo nas eleições cujos eleitores devem estar em dias com suas mensalidades. FN - As empresas têm diversificado as suas linhas de produtos? DN - Todas as empresas têm realizado sensíveis melhorias nos seus parques produtivos com diversificação de produtos.
FN - Os produtos das olarias são mais adequados ao clima da região, especialmente nas coberturas. Há uma percepção disso no mercado local? DN - Existe essa percepção e sua utilização hoje é usada em larga escala inclusive em casas populares - devido aos preços mais competitivos. FN - A produção média anual tem crescido? A que taxas? Poderia ser maior? DN - A produção tem crescido sensivelmente nos últimos três anos, numa média de 30% a.a., em virtude do apoio do Governo do Estado, com quem mantemos excelentes relações. FN - Qual a realidade hoje do setor oleiro de Iranduba e Manacapuru? Os dois municípios respondem por que parcela do abastecimento do mercado de Manaus? DN - Iranduba e Manacapuru têm, hoje, fábricas tão modernas quanto as regiões Sul e Sudeste do Brasil, respondendo por 98% do consumo da cidade de Manaus. FN - Há matéria-prima disponível e de fácil acesso próximo a Manaus, além de Iranduba e Manacapuru? DN - As poucas olarias existentes em Manaus são obrigadas a trazer a matéria-prima do município de Iranduba, já que em Manaus inexiste. FN - Quais são as principais dificuldades enfrentadas hoje para manter o pólo competitivo em termos de qualidade? DN - A qualidade de nossos produtos está entre as melhores do país, salvo raras exceções. Tal condição, entretanto, não é privilégio do Estado do Amazonas. FN - O Sindicato tem cobrado, com frequência, maior investimento em infra-estrutura nos municípios produtores, principalmente no setor energético - essencial para manter as olarias funcionando sem interrupção. Qual é a situação? DN - Com relação ao setor energético, diria que foi o Sindicato o único a ter lutado pelo cabo subaquático
que, hoje, abastece os ditos municípios (com reuniões periódicas junto à diretoria da Manaus Energia). Temos muito a agradecer ao atual presidente, que pode testemunhar todo nosso empenho. Em saneamento básico e educação, Iranduba e Manacapuru nunca tiveram um canteiro de obras como nos últimos dois anos, fruto de nossa cobrança e do esforço do Governo do Estado e das Prefeituras Municipais, com quem temos um excelente diálogo. FN - O sonho da construção de uma ponte para ligar Iranduba a Manaus ganhou reforço com promessa recente do Governo do Estado. O senhor acredita que, desta vez, o projeto sai do papel? DN - Sou meio incrédulo. Nossa luta tem sido na melhoria dos portos e da construção de novas balsas, mas temos nos empenhado junto às classes políticas e empresariais nesse sonho que é de todos. FN - Como o Sr. avalia a inclusão de 20 indústrias do setor oleiro cerâmico de Iranduba e Manacapuru no Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi) em programas de qualificação a serem executados pelo DAMPIAM, visando promover o desenvolvimento sustentável do arranjo produtivo local de cerâmica vermelha? DN - Batemos palmas para tudo o que vier para a melhoria do setor, ainda que isto não seja nossa prioridade, já que, a nosso ver, encontramos melhores condições com os fabricantes de equipamentos a custo zero, nos levando, inclusive, para ver in loco aquilo que atende às necessidades de cada um.
Nome: David Novoa Gonzalez Data de nascimento: 04/04/1945 Local de nascimento: Vigo, Espanha Formação profissional: Contador Estado civil: Casado com Hilma Cunha Novoa Filho: David Cunha Novoa
Sistema FIEAM em confraternização Colaboradores do Sistema FIEAM, profissionais da Imprensa e diretores da instituição reuniram-se em eventos diferentes de confraternização, marcando o encerramento de 2006. O calendário de comemorações começou em 22 de dezembro com a festa natalina dos colaboradores do Sistema FIEAM, SESI, SENAI e IEL, no Clube do Trabalhador. A festa, aberta pelo Coral do Sistema FIEAM, é uma oportunidade, segundo o presidente José Nasser, de Coral do Sistema FIEAM...
agradecer a todos os colaboradores pelo trabalho
Aldinéia Melo e José Nasser
desenvolvido em 2006. “Agradecemos a Deus e a vocês pelos resultados obtidos neste ano”, falou o presidente na abertura da programação, que contou com a participação também do presidente da Federação do Comércio, Roberto Tadros e da Agricultura, Eurípedes Lins. Durante o jantar dançante, os colaboradores participaram do sorteio de inúmeros prêmios, tendo como o de maior valor uma TV plana de 29 polegadas, sorteada pela colaboradora Aldinéia Pereira de Melo, caixa do SESI/Saúde. A FIEAM reservou 26 de dezembro para agradecer aos profissionais da mídia local, em reconhecimento pela ... diretores e superintendentes em noite de confraternização
cobertura espontânea das atividades desenvolvidas pelas
Jornalistas Isaac Jr. e o 2º vice-presidente da FIEAM, Athaydes Mariano Félix
unidades do Sistema. O almoço realizado no Elegance Festas & Convenções teve como anfitrião o 1º vicepresidente da FIEAM, Antonio Silva.
No dia 29,
colaboradores do SENAI também confraternizaram. A programação do SENAI começou com missa, às 9 horas, seguido de almoço com sorteios de brindes realizados no hall do Departamento, no Distrito Industrial. À noite no salão de recepção do Auditório Gilberto Mendes de Azevedo, o presidente da FIEAM, José Nasser, recebeu autoridades e Serafim Corrêa, José Nasser e José Azevedo
membros da diretoria para momento de confraternização. Missa da Paz - O SESI promoveu no dia 27 de dezembro no Auditório Gilberto Mendes a Missa da Paz, em 5ª edição. Como nos anos anteriores, os participantes contribuíram com um quilo de alimento não perecível para ajudar instituições carentes. Celebrada pelo padre Sérgio Petkowiski, a cerimônia religiosa contou com participação do Coral do Sistema e do Ministério de Música Hallel. A coordenação da campanha repassou no dia 28 de dezembro mais de meia tonelada de alimentos aos responsáveis pela Igreja Nossa Senhora de Fátima – Pastoral dos Vicentinos, para distribuição.
Missa da Paz
CARRO E MOTO
CURS
1ª HABILITAÇÃO
1ª Carteira Nacional de Habilitação - CNH Categorias “A” ou “B” e “AB” Turnos : Matutino, Vespertino e Noturno.
O PACOTE INCLUI Exames Psicotécnico e Oftalmológico Taxas do DETRAN Curso de Legislação - 33h Aula de Direção Veicular - 15h
DOCUMENTOS 2 cópias da Carteira de Identidade 2 cópias do CPF 1 cópia do Comprovante de Residência
FORMAS DE PAGAMENTO Boleto Bancário Cartão de Credito (Visa ou Master Card)
Informações: 3182-9975/9976
CURSO DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA NEGOCIAÇÕES EFICAZES 26 de fevereiro a 1º de março de 2007 18 às 22 horas
Carga horária: 16 horas
Local : FIEAM/DAMPI - Av. Joaquim Nabuco 2.074 1º andar – Centro (altos da Sorveteria Glacial) INSTRUTOR: PAULO JOSÉ SILVA DA FONSECA Psicólogo, pós-graduado em Gestão de Pessoas por Competência; Consultor Organizacional e Comportamental; Gestor de Treinamento e Desenvolvimento. OBJETIVO: Conhecer e aprimorar habilidades e técnicas de negociação, desenvolvendo o potencial para lidar com situações difíceis, com auto-confiança, sensibilizando para a sua importância vital no sucesso de toda negociação. METODOLOGIA: O programa será desenvolvido por meio do Ciclo de Aprendizagem Vivencial – C.A.V., com jogos e dinâmicas, apresentação em data-show e troca de experiências. O material será apostilado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Conceito de Negociação - Importância da Negociação - Principais Tipos de Negociação - Perfil de Negociador - Habilidade de Relacionamento - Conhecimento do negócio - Metodologia - Etapas de uma Negociação - Jogos e exercícios práticos
INVESTIMENTO: R$190,00 (cento e noventa reais) por participante. OBSERVAÇÕES: 1. No investimento está incluso material didático, coffee break e certificado de participação. 2. O certificado será concedido somente aos participantes que obtiverem, no mínimo, 80% de freqüência. 3. O cancelamento de inscrições será aceito se informado à coordenação com antecedência de 48 horas. 4. A FIEAM/DAMPI se reserva o direito de adiar ou cancelar o treinamento, caso o mesmo não tenha o número mínimo de participantes inscritos.
Informações e Reservas: FIEAM/DAMPI Telefones: 3233.1013 – 3233.5395 – 3233.1619 Fax: 3233.1160 E-mail: dampi@fieam.org.br regina@fieam.org.br silvanamelo@fieam.org.br