
1 minute read
Mirian Menezes de Oliveira
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL COM
ESCRITORA MIRIAN MENEZES DE OLIVEIRA
Advertisement
(?) Por Mirian Menezes de Oliveira
Como explicar a morte a quem só conhece a vida? É fácil falar de: pipoca, filme e beijo na boca... São índices de vida. Mas falar de morte é viajar em nuvem.
A morte não tem cor, não tem chão, nem consistência, para aqueles que de vida se alimentam todo dia. É gostoso falar de cerveja, riacho e abraço, porque cerveja, riacho e abraço... são manifestações de vida. Mas sentir a morte é gesto único... Unicíssimo e Ímpar.

(In: ROTINAS E SURPRESAS, ESPIRAIS DE VIDA, Mirian Menezes de Oliveira – São Paulo: Scortecci, 2014)