Sumรกrio Estado de Minas - Opiniรฃo - p.07 - 02/01/16 Os cuidados com a Aids
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Estado de Minas - Opini達o - p.07 - 02/01/16 Os cuidados com a Aids
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Sumário Encontro - 28/01/16 A flibanserina, ou ‘Viagra feminino’, realmente funciona? Disponível em:
http://www.revistaencontro.com.br/app/noticia/atualidades/2016/01/28/noticia_atualidades,156132/aflibanserina-ou-viagra-feminino-realmente-funciona.shtml
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Encontro - 28/01/16 A flibanserina, ou ‘Viagra feminino’, realmente funciona?
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Encontro - 28/01/16 A flibanserina, ou ‘Viagra feminino’, realmente funciona?
A flibanserina, ou ‘Viagra feminino’, realmente funciona? Substância foi feita para regular o humor, mas vem sendo usada por mulheres para recuperação da libido Uma substância que era usada para regular o humor vem sendo associada à recuperação da libido feminina. A flibanserina já foi liberada nos Estados Unidos e reacendeu a esperança das mulheres em poder contar com um medicamento para tratar a disfunção sexual. O produto ganhou o apelido de “Viagra feminino” ou “Viagra rosa”, mas, possui ação diferente da famosa pílula azul. Enquanto o Viagra facilita a irrigação sanguínea, responsável pela ereção masculina, a flibanserina age no sistema nervoso, provocando uma alteração no humor – o que incluiria também a libido. Neste caso, o medicamento, chamado de Addyl, também poderia ser usado por homens. “A única semelhança com o Viagra é que foram descobertos ao acaso”, afirma o sexólogo Gerson Lopes, membro da Associação dos Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais. Mito ou verdade? O sexólogo Gerson Lopes tem realizado palestras pelo Brasil com o tema Flibanserina: Solução ou Ilusão?. O especialista revela que “torce” para estar errado, “mas está muito mais para ilusão. Não vai ser uma revolução sexual”. Segundo ele, é importante investir em pesquisas que foquem no prazer sexual da mulher, mas os desafios são muito maiores em relação aos estudos direcionados aos homens. “Em geral, o problema de libido feminino é multicausal, está ligado a diversos fatores, é mais complexo”, garante o especialista. Vetado no Brasil Nos primeiros testes nos Estados Unidos, a substância foi reprovada pela FDA (Food and Drug Administration), órgão governamental responsável pelo controle dos alimentos, suplementos alimentares e medicamentos. Porém, depois de novos estudos, ela foi aprovada em agosto do ano passado. No Brasil, o Addyl ainda não tem a comercialização liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Cuidados O medicamento pode apresentar efeitos colaterais como tontura, sonolência, queda de pressão arterial e desmaio. O produto, por enquanto, é direcionado para mulheres na pré-menopausa (entre 40 e 50 anos).
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Sumário Hoje em dia - Opinião - p.24 - 04/01/16 Gestação e depressão
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Hoje em dia - Opinião - p.24 - 04/01/16 Gestação e depressão
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Sumรกrio Hoje em dia - Horizontes - p.24 - 24/01/16 Gravidez para depois
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Hoje em dia - Horizontes - p.24 - 24/01/16 Gravidez para depois
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Sumário Hoje em dia - Horizontes - p.21 - 20/01/16 Raio de ação do zika é um mistério
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Hoje em dia - Horizontes - p.21 - 20/01/16 Raio de ação do zika é um mistério
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Hoje em dia - Horizontes - p.21 - 20/01/16 Raio de ação do zika é um mistério
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Sumário
Portal Uai - 21/01/16 Mulheres organizam petição contra veto de Marcio Lacerda a lei que garante presença de doulas no parto Disponível em:
http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2016/01/21/noticia_saudeplena,155966/mulheres-organizam-peticao-contra-veto-de-marcio-lacerda-a-lei-que-gar.shtml
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Portal Uai - 21/01/16 Mulheres organizam petição contra veto de Marcio Lacerda a lei que garante presença de doulas no parto
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Portal Uai - 21/01/16 Mulheres organizam petição contra veto de Marcio Lacerda a lei que garante presença de doulas no parto
Mulheres organizam petição contra veto de Marcio Lacerda a lei que garante presença de doulas no parto De autoria do vereador Gilson Reis (PCdoB), a PL 126/15 obrigaria maternidades, casas de partos e hospitais a permitir presença de doula em trabalho de parto, parto e pós-parto, sempre que solicitada pela gestante. Veto do prefeito de BH vai na contramão do que tem sido visto país afora com estados e cidades garantindo em lei a presença de doulas nas unidades de saúde Diminuir Fonte Aumentar Fonte Imprimir Corrigir Notícia Enviar Valéria Mendes - Saúde Plena Publicação:21/01/2016 11:35Atualização:21/01/2016 12:28 Renata Regina, 29 anos, doulando uma parturiente. É ela a autora da petição que pretende recolher assinaturas para derrubar o veto do prefeito de BH (Arquivo Pessoal ) Renata Regina, 29 anos, doulando uma parturiente. É ela a autora da petição que pretende recolher assinaturas para derrubar o veto do prefeito de BH Na noite desta terça-feira (19/01) foi criada uma petição online para recolher assinaturas contra o veto do prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, ao projeto de lei nº 126/15, de autoria do vereador Gilson Reis (PCdoB), que garantiria às gestantes que assim desejassem o direito à presença de doulas em maternidades, casas de partos e hospitais públicos e privados da capital. A justificativa para o veto se sustenta na argumentação de que não é competência do município legislar sobre normas gerais de proteção e defesa da saúde, que somente é atribuída à União. O veto de Lacerda que se deu no dia 5 de janeiro vai na contramão do que tem sido visto país afora com cada vez mais estados e cidades garantindo a presença de doulas nas unidades de saúde. Recentemente, no dia 15 de janeiro, foi sancionada em Santa Catarina o projeto de lei de autoria dos deputados Darci de Matos (PSD) e Angela Albino (PCdoB) que garante às mulheres, se assim desejarem, o direito à doula em hospitais públicos e privados e independentemente da escolha do acompanhante, também já garantindo em lei federal.
Rondônia também já tem a sua lei e tramita na Assembleia de São Paulo, projeto similar de autoria da deputada Leci Brandão (PcdoB). Cidades como Jundiaí (SP) e Uberlândia (MG) também já sancionaram a ‘lei das doulas’. A ideia de que a doula substituiria o médico ou qualquer outro profissional de saúde no parto ainda é equivocadamente propagada no país campeão de cesarianas com a taxa de 52% de nascimentos pela via cirúrgica frente a uma recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) de, no máximo, 15%. Mas a presença da doula durante todo trabalho de parto, parto e pós parto é uma prática recomendada pela OMS e incentivada pelo Ministério da Saúde. Veja os benefícios já comprovados cientificamente:
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Portal Uai - 21/01/16 Mulheres organizam petição contra veto de Marcio Lacerda a lei que garante presença de doulas no parto
Criadora da petição pública para mobilizar as mulheres de Belo Horizonte pela derrubada do veto de Marcio Lacerda, a doula Renata Regina, 29 anos, foi surpreendida pela decisão do prefeito. “Acreditávamos que seria sancionada sem problemas. Inicialmente, o movimento que luta pela humanização do parto na cidade acreditava num possível entrave na Câmara, mas o projeto foi aprovado nos dois turnos sem dificuldade”, afirma. A doula não substitui nenhum profissional da equipe de saúde. Na foto, a doula Renata Regina (Arquivo Pessoal ) A doula não substitui nenhum profissional da equipe de saúde. Na foto, a doula Renata Regina Ela reforça que o papel da doula não substitui nenhum profissional da equipe de saúde seja no caso de parto domiciliar ou hospitalar e salienta que a função dessa profissional é a de dar uma atenção específica à mulher. “A doula não faz acompanhamento só durante o trabalho de parto. Inclusive as ‘tentantes’ (mulheres que desejam engravidar) entram em contato com as doulas antes de terem um resultado positivo da gravidez. Isso por que quanto maior o vínculo entre a doula e a gestante, mais tranquilo é o trabalho de doulagem. Na gestação, a doula pode auxiliar na elaboração do plano de parto (saiba mais aqui), esclarecer e indicar informações de qualidade, baseadas em evidências científicas, sobre gestação e parto. O nosso papel é ajudar no conforto físico e emocional da mulher durante a gestação e no trabalho de parto. Revisões sistemáticas já demonstraram que o suporte contínuo da doula no trabalho de parto traz vantagens para a mulher e para o sistema de saúde como a diminuição de cesarianas desnecessárias, além de melhores resultados maternoinfantis como alta mais cedo e bebês com notas altas no Teste de Apgar (avaliação que é feita na criança logo após o nascimento)”, esclarece. Obstetra e diretora da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig), Claudia Laranjeira diz que os benefícios para o trabalho de parto da presença doula no acolhimento à gestante já estão cientificamente comprovados. “O papel da doula é muito bem definido, não envolve nenhuma atividade técnica relacionada à assistência obstétrica e consiste no acolhimento aos aspectos físicos e emocionais da mulher com benefícios bem fundamentados. Não deveria existir conflito nesse tema”, reforça. Para derrubar o veto do prefeito Marcio Lacerda são necessários 21 votos, de um total de 41, e as ativistas pelo parto humanizado em BH pretendem visitar na próxima semana o gabinete dos vereadores da capital para reforçar a importância dessa lei para o cenário do nascimento no Brasil. Autor do projeto de lei, o vereador Gilson Reis acredita que o veto será derrubado: “A tese que o prefeito Marcio Lacerda levanta de que o município não pode legislar sobre esse tema não tem base legal já que temos, no Brasil, projetos semelhantes aprovados e sancionados por prefeitos e governadores. O segundo argumento, de que o município não pode legislar no setor privado de saúde, também não tem embasamento já que não tem nenhuma implicação de custo para o hospital e a presença ou não da doula é uma opção da própria parturiente, uma necessidade da mãe. Os votos favoráveis ao projeto foram em torno de 35 votos nos dois turnos e espero que a Câmara derrube esse veto já que os argumentos utilizados pelo executivo não tem base na legalidade”, afirma. O veto tramitará em turno único e deve ser decidido nos trinta dias seguintes ao recebimento pela Câmara, que aconteceu em 6 de janeiro. Ou seja, os vereadores têm até 4 de fevereiro para votar. Esgotado esse prazo sem deliberação, o veto será incluído na pauta da primeira reunião subsequente.
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Sumário Portal Uai - 26/01/16 Verdade ou montagem? Vídeo de bebê se mexendo na barriga da mãe se espalha nas redes sociais Disponível em: http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2016/01/26/noticia_saudeplena,156002/verdadeou-montagem-video-de-bebe-se-mexendo-na-barriga-da-mae-se-esp.shtml
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Portal Uai - 26/01/16 Verdade ou montagem? Vídeo de bebê se mexendo na barriga da mãe se espalha nas redes sociais
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Portal Uai - 26/01/16 Verdade ou montagem? Vídeo de bebê se mexendo na barriga da mãe se espalha nas redes sociais
Verdade ou montagem? Vídeo de bebê se mexendo na barriga da mãe se espalha nas redes sociais Especialista reforça que a movimentação fetal é um sinal de saúde, vitalidade e bem-estar do bebê É com expectativa que mães e pais esperam pela primeira movimentação do bebê dentro da barriga. Apesar de o feto começar a se movimentar a partir de 8 semanas, geralmente é entre a 16ª e 20ª que a mulher vai começar a perceber esses movimentos. Um vídeo publicado por uma francesa no Youtube há quase um ano ganhou, recentemente, a timeline de muita gente depois que o Daily Mail resgatou a publicação na última sexta-feira (22/01). Intitulado ‘Bébé Alien’ (ou, em tradução livre, ‘Bebê Alienígena’), as imagens fazem jus ao nome já que a maneira como a criança se mexe no ventre da mãe é de impressionar. Assista: Fato é que muita gente duvidou de que o ‘contorcionismo’ mostrado no vídeo fosse verdade. No entanto, a obstetra e diretora da Associação de Ginecologistas e Obstetras de Minas Gerais (Sogimig), Inessa Beraldo afirma ser factível: “Se a gestante é magrinha, é possível ver de forma bem evidente a movimentação fetal”. A especialista explica que é em torno do sexto mês (ou 26 semanas) que a movimentação é mais evidente, mas pode ser ‘escondida’ pela gordura abdominal. Com o avançar da gestação, no final do oitavo e nono meses e em razão de o espaço para o feto diminuir, essa visualização não é tão clara. “A movimentação fetal é um ótimo sinal de vitalidade e saúde do bebê. Casos em que o bebê é muito quietinho pode ser indício de nutrição inadequada, falta de oxigenação ou de sofrimento fetal”, esclarece Inessa Beraldo. No entanto, a indicação mais importante, de acordo com a obstetra, é o padrão de cada gestação. “Existe um parâmetro de que, em um dia inteiro, a mulher deva perceber o feto se mexendo pelo menos dez vezes. Mas mais do que ficar presa a esse número, a mãe precisa ficar atenta na alteração de padrão do bebê dela. Se ela começa a notar um bebê mais quietinho, pode ser um sinal de alerta e a gestante deve procurar um médico”, recomenda. O mobilograma é um método de contagem de movimentos do bebê que é feito pela própria mãe ao longo de um dia. O objetivo é avaliar o bem-estar do feto, mas a recomendação é apenas para gestações de alto risco. Fora isso, poderia ser motivo de ansiedade e não ter muita utilidade. Inessa Beraldo diz que “é importante que a mãe e o pai saibam que o bebê dorme, acorda, soluça, engole e chuta dentro da barriga. Principalmente depois que a mulher se alimenta, os nutrientes atravessam a placenta, e é um dos momentos do dia em que o feto mais se mexe”. Da mesma forma que alguns alimentos, o café por exemplo, podem estimular essa movimentação, alguns medicamentos como os antidepressivos (algumas mulheres precisam da medicação na gravidez) podem diminuir a movimentação fetal”, explica. E se você ainda duvida? Veja essas outras imagens:
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