Geoquímica Aplicada’14 Relatório Prático
Relatório Prático Geoquímica Aplicada 13/14 Elaborado por: Zacarias Oliveira 31719 Engenharia Geológica
Universidade de Aveiro
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Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Índice
Composição de Solos ............................................................................. 25
Índice de figuras ........................................................................................... 3
Bivariado ................................................................................................ 27
Índice de Tabelas ......................................................................................... 3
Matrizes de Correlação em Solos ........................................................ 27
Introdução ................................................................................................... 4
Matrizes de Correlação em Poeiras .................................................... 28
Enquadramento ........................................................................................... 4
Matrizes de Correlação em Solos 13e 14 ............................................ 29
Metodologias ............................................................................................... 6
Matrizes de Correlação em Poeiras 13e 14 ......................................... 30
Colheita de Amostras................................................................................ 6
Multivariado .......................................................................................... 31
Pré-tratamento das Amostras ................................................................... 6
Cartografia Pontual em Solos ............................................................. 31
Tratamento das Amostras......................................................................... 7
Cartografia Pontual em Poeiras .......................................................... 35
Análise das Amostras ................................................................................ 8
Classificação Hierárquica Ascendente em Solos .................................. 39
Qualidade da análise ............................................................................. 9
Classificação Hierárquica Ascendente em Poeiras............................... 41
Dados de Campo ........................................................................................ 10
Análise de dados Solos .............................................................................. 43
Tratamento Estatístico ............................................................................... 11
Análise de dados Poeiras ........................................................................... 45
Univariado .............................................................................................. 11
Bibiografia ................................................................................................. 47
Diagrama de barras de concentrações de Mn, Cr, Fe, Al, de Solos em 2013/2014 .......................................................................................... 13
Conclusões ................................................................................................ 47
Diagramas de Radar de Solos 13/14 .................................................... 14 Histogramas & Boxplots em solos 13/13 ............................................. 15 Diagrama de barras de concentrações de Mn, Cr, Fe, Al, de Poeiras 2013 e 2014 ................................................................................................. 19 Diagramas de Radar de Poeiras 13/14 ................................................. 20 Histogramas & Boxplots em poeiras 13/13 .......................................... 21
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Composição das Poeiras ......................................................................... 26
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Índice de figuras
Figura 29 Classificação hierárquica em Poeira, modo Q ............................. 42
Figura 1 Mapa da Localização das Amostras ................................................. 4 Figura 2 Carta de Solos da Região de Aveiro (1971) ...................................... 5 Figura 3 Gráfico da recta de calibração do Cr ............................................... 8 Figura 4 Diagrama barras de concentrações em Solos (Mn,Cr,Fe,Al) 13 ...... 13 Figura 5 Diagrama de Radar (Mn, Cr, Fe, Al) em solos 13/14 ...................... 14 Figura 6 Histogramas e Boxplots Mn em Solos 13/14 ................................. 15 Figura 7 Histogramas e Boxplots Cr em Solos 13/14 ................................... 16 Figura 8 Histogramas e Boxplots Fe em Solos 13/14 ................................... 17 Figura 9 Histogramas e Boxplots Al em Solos 13/14 ................................... 18 Figura 10 Diagrama barras de concentrações em Poeiras (Mn,Cr,Fe,Al) 14 19 Figura 11 Diagrama de Radar (Mn, Cr, Fe, Al) em poeiras em 13/14 ........... 20 Figura 12 Histogramas e Boxplots Mn em poeiras 13/14 ............................ 21 Figura 13 Histogramas e Boxplots Cr em poeiras 13/14 .............................. 22 Figura 14 Histogramas e Boxplots Fe em poeiras 13/14.............................. 23 Figura 15 Histogramas e Boxplots Al em poeiras 13/14 .............................. 24 Figura 16 Composição dos Solos ................................................................. 25 Figura 17 Composição das Poeiras ............................................................. 26 Figura 18 Distribuição de Concentrações do Mn em Solos 13 e 14 ............. 31 Figura 19 Distribuição de Concentrações do Al em Solos 13 e 14 ............... 32 Figura 20 Distribuição de Concentrações do Fe em Solos 13 e 14 ............... 33 Figura 21 Distribuição de Concentrações do Cr em Solos 13 e 14 ............... 34 Figura 22 Distribuição de Concentrações do Mn em Poeiras 13 e 14 .......... 35 Figura 23 Distribuição de Concentrações do Al em Poeiras 13 e 14 ............ 36 Figura 24 Distribuição de Concentrações do Fe em Poeiras 13 e 14 ............ 37 Figura 25 Distribuição de Concentrações do Cr em Poeiras 13 e 14 ............ 38 Figura 26 Classificação Hierárquica em Solos Modo R ................................ 39 Figura 27 Classificação hierárquica em Solos, modo Q................................ 40 Figura 28 Classificação hierárquica em Poeira, modo R .............................. 41
Índice de Tabelas
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Tabela 1 Dados de Absorvância de Mn, Al, Fe e Cr ....................................... 8 Tabela 2 Cálculo do RSD e taxa de recuperação ........................................... 9 Tabela 3 Informação dos locais de amostragem ........................................ 10 Tabela 4 Concentração dos elementos nas amostras de Solos 14 .............. 11 Tabela 5 Concentração dos elementos nas amostras de Solos 13 .............. 11 Tabela 6 Concentração dos elementos nas amostras de Poeiras 13 ........... 12 Tabela 7 Concentração dos elementos nas amostras de Poeiras 14 ........... 12 Tabela 8 Matriz de correlação Solos 13 ...................................................... 27 Tabela 9 Matriz de correlação Solos 14 ...................................................... 27 Tabela 10 Matriz de correlação Poeiras 14 ................................................ 28 Tabela 11 Matriz de correlação Poeiras 13 ................................................ 28 Tabela 12 Matriz de Correlação entre Solos 13 e 14 .................................. 29 Tabela 13 Matriz de Correlação entre poeiras 13 e 14 ............................... 30
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Introdução Os Objectivos deste trabalho foi analisar as concentrações de elementos em Solos e Poeiras de um ambiente urbano. Analisa e discernir possíveis fontes de contaminação ao mesmo tempo que se estudava a evolução dessas concentrações com dados recolhidos nos mesmos locais no ano passado.
Enquadramento As amostras foram colhidas num ambiente urbano, mais propriamente na cidade de Aveiro, o mapa da figura1, mostra a localização das nossas amostras.
Para isso foram recolhidas 14 amostras de locais previamente estabelecidos, onde foram recolhidas amostras de poeiras e solos com os devidos procedimentos. Amostras que foram tratadas, com extração selectiva quase total e posteriormente analisadas com espectrometria de absorção atómica. Após receber os dados, procedeu-se à análise estatística, univariada, bivariada e multivariada de quatros dos elementos, o Manganês, Crómio, Alumínio e Ferro. Obtendo-se para estes elementos os Histogramas, boxplots e mapas de distribuição, dos dois anos. Para todos os elementos foram elaborados os Coeficientes de relação entre eles em solos e Poeiras, dos dois anos, assim como os coeficientes de relação de solos13/14 e poeiras 13/14, foram ainda elaborados a classificação hierárquica de solos e poeiras, de amostras e elementos, dos dois anos. Após a obtenção destes dados, analisou-se a tendência de cada um dos elementos na estatística univariada, com estatística bivariada, analisouse a associação entre cada um dos elementos e a relação entre cada um deles, assim como a sua evolução nos dois anos. Com a análise multivariada, mais propriamente com a classificação hierárquica foram-se confirmar as tendências e associações entre elementos e se estas foram mantidas nos pares de dados disponíveis. 4|Página
Figura 1 Mapa da Localização das Amostras
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Em termos geológicos, a zona corresponde a terraços e cascalheiras e areias quaternárias, intercaladas com aluviões recentes e argilas de Aveiro do cretácico. O subsolo corresponde na maior parte das vezes, uma camada de aluviões do quaternário com uma camada impermeável e argilas de Aveiro do cretácico.
do mar na ria, existem zonas de Aveiro onde existe já cunhas salinas a contaminar solos e águas superficiais, sabe-se ainda que as águas superficiais estão contaminadas com nitratos e quem em profundidade há um aquífero confinado que não actua muito com águas superficiais. A maior parte das amostras de solos foram colhidas em solos de jardins, cujos solos poderão possivelmente não corresponder a solos in-situ, e são provavelmente sujeitos frequentemente a alterações antropogénicas, como adição de outros solos ou fertilizantes, e estando sujeitos a contaminações também. No entanto, os solos naturais nesta região são Zg1, Solochaks, solos caracterizados por terem uma grande concentração de sais solúveis. A outra região tem solos Bh13, Cambissolos húmicos associados a rochas sedimentares pós-paleozóicas com o horizonte A, rico em Húmus. As amostras de poeiras foram recolhidas perto dos locais onde foram recolhidos os solos, normalmente, na berma das estradas ou passeios pedestres perto. Tanto as amostras de solos como de poeiras foram retiradas perto de estradas, com mais ou menos intensidade de trafego, contando com uma autoestrada, e uma estrada nacional com trafego mais ou menos intenso e com as avenidas principais da cidade de Aveiro. Algumas das amostras foram colhidas na proximidade de caminhos-de-ferro.
Figura 2 Carta de Solos da Região de Aveiro (1971)
As águas superficiais da zona de Aveiro são salobras, onde a condutividade da água é maior quanto maior é a influência da água salgada 5|Página
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Metodologias O diagrama seguinte representa as metodologias seguidas no trabalho; Colheira de Amostras
PréTratamento de Amostras
Preparação das Amostras
Análise
Tratamento Estatístico
Colheita de Amostras Solos - Foi usada uma pá diferente para cada uma das amostras. Em cada local de amostragem, foi retirada a camada superficial de matéria orgânica do horizonte, e com a pá retirada mais ou menos 1kg de amostra que de seguida foi selada num saco plástico.
Poeiras - Foi usado uma vassoura e uma pá diferente de cada uma das amostras, para impedir contaminação das amostras. Foram recolhidas poeiras perto do local onde foram recolhidos os solos, em passeios ou na berma das estradas, foram recolhidos cerca de 200g e seladas num saco de plástico. Para cada um dos locais de amostragem foram recolhidas as coordenadas GPS em WSG84 e uma descrição do local.
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Pré-tratamento das Amostras Após a recolha das amostras, cada uma foi colocada em tabuleiros devidamente identificados, onde foram visualmente inspecionados e retirada matéria orgânica, grandes pedras e outros elementos estranhos e desagregados. Foram de seguida colocados na estufa durante uma semana, a 40ºC, permitindo a secagem da amostra sem perder substancialmente os voláteis que a amostra possa conter. Após serem retirados da estufa, procedeu-se ao quarteamento da amostra, onde se divide a amostra em quatro partes iguais, das quais foram retiradas as duas partes opostas para peneiramento. Sendo guardadas as outras duas para salvaguarda de poder ter de repetir o procedimento. Para o peneiramento das amostras de solo, foi usado um crivo de malha de 2mm e foram agitados manualmente, posteriormente o solo crivado foi guardado para Tratamento. No caso das poeiras, foi usado um crivo de 250 µm, sendo a fracção que mais facilmente adere às mãos. Foi usado um agitador mecânico durante cerca de 5/7min e posteriormente a fracção filtrada foi guardada para tratamento. De seguida procedeu-se à limpeza de todo o material com água e álcool.
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Tratamento das Amostras Para a análise por Espectroscopia de Absorção Atómica, foi necessário fazer o tratamento das amostras. Usou-se uma extracção selectiva pseudototal, com a digestão húmida da amostra com água-régia. Este procedimento não digere silicatos mais fortes e os óxidos mais resistentes, no entanto devido ao objectivo do estudo ser de análise de metais facilmente mobilizados, este procedimento é suficiente. Com a tratamento da amostra, foram também como parte do procedimento algumas medidas de controlo da metodologia utilizada. A análise de duas amostras extra de solo e poeiras, chamadas de réplicas, para verificar se os valores são diferentes entre as duas amostras, a original e a réplica, calculando o RSD, o desvio médio relativo. Foi ainda analisado uma amostra apenas com o reagente que se vai utilizar, chamado de branco. Por último vamos utilizar o material de referência para o cálculo da taxa de recuperação do material. O procedimento foi o seguinte: 1. Foram adicionados 50ml de HNO3 (Ácido Nítrico) e 150ml de HCl (Ácido clorídrico) dentro da hote, para se obter 200ml de solução de água-régia; 2. Foram pesados 1g de cada uma das amostras na balança analítica e identificando os tubos; 3. A cada tubo foram adicionados 5ml de água-régia, assim como num tubo vazio (sendo o branco), com uma pipeta.
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4. Foram se seguida colocados, na hote num bloco de digestão a 90ºC, durante 48h. 5. Após esse período foi adicionado 1ml de HNO3 a cada amostra, com uma pipeta, usa-se este ácido para impedir que a amostra precipite. 6. De seguida, adicionou-se 24ml de H2O a cada um dos tubos, sendo de seguida fechados com uma tampa. 7. Foram colocados na centrifugadora durante 5min a 3500rpm, sendo que após este procedimento verificamos que o sobrenadante está à superfície e o mais sólido no fundo da amostra.
8. Foram elaborados funis com filtros e colocados em filtros de vidro, para onde se colocou a amostra para filtrar por gravidade para um novo tubo, após ter sido centrifugada.
9. Recolheu-se o tubo com a amostra filtrada, identificada e selada. 10. Retirou-se o resíduo do filtro e procedeu-se à limpeza de todo o material, com água e/ou álcool.
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Análise das Amostras
Tabela 1 Dados de Absorvância de Mn, Al, Fe e Cr Mn
Para a análise das amostras é usada a espectroscopia de absorção atómica (EEA), esta é usada para calcular a concentração de um determinado elemento. Através da excitação dos eletrões do elemento em solução pela chama do gás. Estes eletrões absorvem determinados comprimentos de onda, é a absorção dessa radiação que é usada para determinar a recta de calibração e os valores de absorção de cada elemento. Com o objectivo de obter as rectas de calibração, é necessário utilizar um padrão de calibração para se obter a recta, para tal vamos usar uma gama de concentração conhecida e diluir cada uma delas até se obter 50ml, no caso do Cr usou-se 0, 0.1, 0.25, 0.5, 3 e 5 (mg/L), para cada um destes valores foi medida a absorvância e com estes dados construída a recta de calibração. Na análise por Espectroscopia de Absorção Atómica, o procedimento é o seguinte; 1. Tendo as soluções das amostras, nestas é colocado o capilar do equipamento na amostra. 2. É medido a absorvância e registado o seu valor 3. Entre medições é necessário colocar o capilar em água destilada para não haver contaminações entre amostras.
Al
Fe
Cr
Concentração mg/L
Absorvância
Concentração mg/L
Absorvância
Concentração mg/L
Absorvância
Concentração mg/L
Absorvância
0
-0,001
0
-0,001
0
-0,003
0
0,000
0,1
0,007
1
0,003
1
0,010
0,1
0,003
0,25
0,022
2,5
0,009
2,5
0,044
0,25
0,007
0,5
0,042
5
0,016
5
0,100
0,5
0,016
2
0,160
10
0,034
10
0,203
3
0,088
3
0,249
20
0,071
20
0,375
5
0,142
5
0,406
30
0,107
30
0,545
Por exemplo, com os dados do Cr, foi obtida esta recta de calibração Concentração/Absorvância.
Cr concentração mg/L y = 35,011x - 0,0246
6
5 4 3 2 1
Por vezes a concentração de um determinado elemento encontra-se abaixo dos limites de detecção, por isso é necessário efectuar-se uma diluição da amostra, adicionando água à solução e a amostra é analisada novamente. O factor de diluição irá depender de___. Na tabela seguinte estão os dados de obtidos para o Mn, Al, Fe e Cr. 8|Página
0 0,000 -1
0,020
0,040
0,060
Cr concentração mg/L
0,080
0,100
0,120
0,140
0,160
Linear (Cr concentração mg/L)
Figura 3 Gráfico da recta de calibração do Cr
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Qualidade da anĂĄlise
Tabela 2 Cålculo do RSD e taxa de recuperação
Após a anålise por espectroscopia de absorção atómica, foram usando os padrþes de concentração de cada um dos elementos, com a absorvância, onde foi elaborado um gråfico para cada elemento, no qual Ê obtida a recta de tendência e a sua respectiva fórmula do tipo y=mx+b, neste caso y, representando a concentração e x a absorvância. Usando a fórmula anterior, e tendo para cada um dos elementos o declive a ordenada na origem, obtemos uma tabela com os valores das concentraçþes em mg/L de cada uma dos elementos. De seguida transformamos estes valores em mg/K, ou seja PPM, usando a seguinte equação
đ??śđ?‘œđ?‘›đ?‘?đ?‘’đ?‘›đ?‘Ąđ?‘&#x;đ?‘ŽĂ§ĂŁđ?‘œ (đ?‘šđ?‘”đ??żâˆ’1 ) đ?‘‹ đ?‘‰đ?‘œđ?‘™đ?‘˘đ?‘šđ?‘’đ??šđ?‘–đ?‘›đ?‘Žđ?‘™ đ?‘‹ đ??šđ?‘Žđ?‘?đ?‘Ąđ?‘œđ?‘&#x; đ?‘‘đ?‘–đ?‘™đ?‘˘đ?‘–çãđ?‘œ đ?‘šđ?‘Žđ?‘ đ?‘ đ?‘Ž (đ?‘”)
CĂĄlculo RSD Cu
Pb
Mn
Al
Fe
Zn
Co
Ni
Cr
Al (%)
Fe (%)
s3
11,84
31,23
285,60
608,57
6186,58
44,56
4,57
4,23
8,72
0,06
0,62
s3b
12,74
30,31
327,77
294,10
6160,87
40,29
4,25
3,47
9,26
0,03
0,62
Media
12,291
30,771
306,685
451,334
6173,727
42,427
4,406
3,853
8,992
0,045
0,617
Desvio
0,632
0,649
29,821
222,362
18,179
3,017
0,227
0,539
0,382
0,022
0,002
RSD
5,142
2,109
9,724
49,268
0,294
7,111
5,153
13,978
4,248
49,268
0,294
p1
61,00
23,42
127,63
5465,73
24478,69
192,32
8,69
12,17
27,70
0,55
2,45
p1b
57,16
20,53
121,25
2514,58
20827,59
179,62
7,71
10,50
25,67
0,25
2,08
Media
59,079
21,974
124,442
3990,153
22653,142
185,971
8,204
11,335
26,683
0,399
2,265
Desvio
2,719
2,040
4,510
2086,781
2581,715
8,982
0,692
1,187
1,431
0,209
0,258
2014
Nota: Para valores grandes normalmente apresentam-se os dados em RSD 4,602 9,284 3,624 52,298 11,397 4,830 8,440 10,469 5,363 52,298 11,397 percentagem, dividindo a concentração em PPM por 10000. p12 46,98 23,15 66,51 1068,61 5474,88 135,22 4,05 4,44 21,90 0,11 0,55 O passo seguinte ĂŠ o cĂĄlculo de RSD das rĂŠplicas de todos os p12b 51,13 20,11 67,89 4128,92 6384,35 138,26 4,18 5,26 20,58 0,41 0,64 elementos para controlo da qualidade do tratamento das amostras, pode ser visto na Tabela 5. Para isso ĂŠ calculada a mĂŠdia da amostra e da sua Media 49,057 21,633 67,199 2598,761 5929,614 136,738 4,114 4,847 21,240 0,260 0,593 2,146 0,089 0,580 0,934 0,216 0,064 rĂŠplica, assim como o seu desvio padrĂŁo e por fim o RSD ĂŠ calculado com Desvio 2,931 2,151 0,974 2163,965 643,092 RSD 5,974 9,945 1,450 83,269 10,845 1,569 2,172 11,962 4,399 83,269 10,845 base na fĂłrmula seguinte; đ??ˇđ?‘’đ?‘ đ?‘Łđ?‘–đ?‘œ đ?‘?đ?‘Žđ?‘‘đ?‘&#x;ĂŁđ?‘œ p2- a 113 177 11822 886 8,6 14 20 40 7698 đ?‘…đ?‘†đ??ˇ = đ?‘‹ 100 p2- b 107 208 14678 1100 7,7 13 20 đ?‘šĂŠđ?‘‘đ?‘–đ?‘Ž 36 10088 Podemos verificar que em 2013, nĂŁo houve valores anĂłmalos, no entanto, Media 37,926 110,082 192,496 8892,863 13249,633 992,943 8,155 13,313 19,916 2013 em 2014, o alumĂnio tem valores anĂłmalos. Desvio 3,073 4,130 21,689 1690,035 2019,684 151,851 0,593 0,811 0,528 O passo seguinte ĂŠ o cĂĄlculo da taxa de recuperação dos elementos, RSD 8,103 3,752 11,267 19,004 15,243 15,293 7,277 6,089 2,653 deve situar-se no intervalo 80% a 120%. Para isso ĂŠ usada a mĂŠdia dos Mra e Mrb, dividido pelo valor de referĂŞncia do elemento e multiplicado por 100 para se obter a percentagem, os valores de 2014 encontram-se dentro deste Taxa de Recuperação (%) intervalo. Cu Pb Mn Al Fe Zn Co Ni Cr đ?‘šĂŠđ?‘‘đ?‘–đ?‘Ž đ?‘‘đ?‘œđ?‘ đ?‘€đ?‘&#x;đ?‘Ž (đ?‘?đ?‘?đ?‘š) 93,324 88,422 82,617 89,920 96,131 98,557 109,740 86,757 117,473 đ?‘‡đ?‘Žđ?‘Ľđ?‘Ž đ?‘‘đ?‘’ đ?‘…đ?‘’đ?‘?đ?‘˘đ?‘?đ?‘’đ?‘&#x;đ?‘ŽĂ§ĂŁđ?‘œ = đ?‘‹ 100 đ?‘‰đ?‘Žđ?‘™đ?‘œđ?‘&#x; đ?‘?đ?‘’đ?‘&#x;đ?‘Ąđ?‘–đ?‘“đ?‘–đ?‘?đ?‘Žđ?‘‘đ?‘œ (đ?‘?đ?‘?đ?‘š) 9|PĂĄgina
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Dados de Campo Aqui pode-se verificar as coordenadas WGS84, nome do local e observações feitas de cada um dos locais de amostragem. Tabela 3 Informação dos locais de amostragem
Coordenadas M
s1
P
Local
528978 4499302
Inicio Canal S. Roque (Parque Autocaravanas)
Observações
Coordenadas M
T: +-Intenso, mais aos fins-de-semana, estacionamento ao lado S: Perto da rede delimita a A25 (in-situ)
s9
P
Local
529718 4499146
Em frente ao Oita (Av. Lourenço Peixinho)
P: retirada na estrada com pedaços de plástico M
s2
P
529216 4499508
Meio do Canal S. Roque
M
s10
P
529254 4497787
Semáforos do ISCAUA
P: Retirada no agueiro no final da ponte que passa por cima da A25 M
s3
529145
P
4499031
M
529050
P
4498945
M
529526
P
4498760
M
529440
P
4499076
Rossio (Estátua João Afonso)
T: Muito Intenso, paragem de autocarros e moliceiros S: retirado no sopé de uma árvore ao lado da estátua e do quiosque
Canal Central (Autocarros para a barra)
M
s11
529140
s6
s12
P
4498108
M
529590
P
4497965
M
530223
P
4497788
M
530330
P
4498685
Nova Junta de Freguesia da Glória Veracruz
s13
Rotunda do Pingo Doce (Estrada de S. Bernardo)
P: recolhido no passeio de calçada portuguesa
s7
Av. Lourenço peixinho (Estátua dos combatentes)
s14
Rotunda da Forca (em frente aos Galitos)
P: Retirado do passeio de calçada portuguesa M
s8
P
529889 4498402
10 | P á g i n a
T: Muito Intenso, ao lado de semáforo Em frente à escola Mário Sacramento (Av. S: Canteiro de uma árvore 25 Abril) P: Junto das passadeiras
T: Intenso S: Jardim em frente
T: Muito Intenso S: Jardim da rotunda P: Asfalto da parte interior da rotunda
T: Muito Intenso, ao lado de semáforo S: no canteiro de flores ao lado da estátua de bronze
S: Canteiro
P: Calçada portuguesa
T: Intenso S: recolhido num canteiro de flores
S: Canteiro
T: Intenso Urgências do hospital
P: retirado no passeio de calçada portuguesa
Museu Santa Joana
T: Muito Intenso
P: Recolhidas em calçada portuguesa
T: Muito intenso, paragem de autocarros constante S: retirado de um jardim público
S: Jardim público entre as faixas de trafego da Avenida
P: Passadeiras
P: Retirada da estrada e do agueiro de esgoto
s4
T: Intenso
P: recolhida em paralelos de granito na berma
Trafego: +- Intenso, mais aos fins-de-semana S: Perto da estrada aparenta ser in-situ
Observações
T: Intenso S: Rotunda P: Asfalto da rotunda
M
s15
P
530059 4498845
T: +-Intenso Parque novo ao pé do Centro de congressos
S: Jardim público P: recolhidas no pavimento
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Tratamento Estatístico Univariado Para o tratamento estatístico univariado foram calculados; Média, Mediana, desvio padrão, quartis, máximo, mínimo, assimetria e curtose, dos solos e poeiras, dos dois anos, as tabelas seguintes estão descritos os valores obtidos. Tabela 5 Concentração dos elementos nas amostras de Solos 13
Tabela 4 Concentração dos elementos nas amostras de Solos 14
Amostras 13
Cu
Pb
S Mn 13
S Al 13
S Fe 13
Zn
Co
Ni
S Cr 13
Al (%)
Fe (%)
Amostras 14
Cu
Pb
S Mn 14
S Al 14
S Fe 14
Zn
Co
Ni
S Cr 14
Al (%)
Fe (%)
s1
25,08
53,42
141,74
22783,25
17567,42
110,40
8,18
8,81
18,42
2,278
1,757
s1
10,87
14,77
70,89
1231,38
13922,51
48,08
7,92
8,41
14,38
0,12
1,39
s2
9,24
12,67
58,60
7430,84
6610,75
90,70
3,07
1,31
7,34
0,743
0,661
s2
6,27
13,56
41,49
1331,66
22723,65
26,31
5,54
4,54
19,53
0,13
2,27
s3
11,30
38,35
249,21
7801,78
5515,90
37,79
1,91
1,08
6,51
0,780
0,552
s3
11,84
31,23
285,60
608,57
6186,58
44,56
4,57
4,23
8,72
0,06
0,62
s4
15,00
52,45
106,97
14382,77
9764,50
42,80
3,43
3,51
9,63
1,438
0,976
s4
45,67
31,39
71,16
835,86
6948,78
44,11
4,11
3,82
8,21
0,08
0,69
s6
30,27
24,75
91,33
8266,06
6104,16
109,93
2,95
2,03
7,93
0,827
0,610
s6
26,56
22,57
72,20
542,12
7131,63
80,12
4,29
4,86
9,87
0,05
0,71
s7
48,76
44,23
170,20
10791,50
9686,56
149,14
3,89
4,46
9,88
1,079
0,969
s7
26,39
36,37
127,49
826,02
11816,12
75,23
5,64
6,21
12,53
0,08
1,18
s8
23,29
36,16
138,12
11474,51
9640,48
109,64
3,70
3,66
8,36
1,147
0,964
s8
25,51
35,87
150,24
785,99
11763,35
171,08
5,19
5,01
13,35
0,08
1,18
s9
21,15
11,06
69,44
7144,19
6501,95
31,99
2,70
1,15
5,76
0,714
0,650
s9
16,55
14,27
79,97
657,84
6035,77
31,61
4,43
2,44
8,96
0,07
0,60
s10
42,38
13,27
44,44
7698,84
4289,65
74,62
2,32
0,54
6,09
0,770
0,429
s10
11,15
18,65
75,45
517,53
6746,77
34,13
3,96
2,59
11,19
0,05
0,67
s11
8,69
14,00
72,81
9305,25
6094,92
39,82
4,56
0,94
5,35
0,931
0,609
s11
7,50
19,32
63,82
588,66
6613,65
30,93
4,92
2,99
8,93
0,06
0,66
s12
17,15
15,02
98,31
12975,10
8580,61
37,06
3,34
0,88
9,15
1,298
0,858
s12
16,76
35,38
129,13
813,91
11362,17
39,29
4,20
2,26
13,24
0,08
1,14
s13
9,18
12,98
79,24
19595,86
15077,10
50,59
5,55
5,60
12,86
1,960
1,508
s13
8,04
17,23
89,36
1873,98
20445,87
48,49
7,09
8,57
15,79
0,19
2,04
s14
17,77
29,97
104,99
7274,23
7271,00
58,12
3,87
2,29
7,02
0,727
0,727
s14
19,31
18,63
94,77
845,40
7911,00
42,69
4,87
5,15
11,00
0,08
0,79
s15
10,89
10,54
113,14
11473,69
10272,19
32,93
4,21
2,43
6,71
1,147
1,027
s15
10,69
14,73
120,18
943,63
10741,34
43,57
5,43
4,48
14,61
0,09
1,07
Cr
Al (%)
Fe (%)
Cu
Pb
Mn
Al
Fe
Zn
Co
Ni
Cr
Al (%)
Fe (%)
Al
Fe
Zn
Co
Ni
Média
20,73
26,35
109,90
11314,13
8784,09
69,68
3,84
2,76
8,64
1,131
0,878
Média
17,37
23,14
105,13
885,90
10739,23
54,30
5,15
4,68
12,17
0,09
1,07
Mediana
17,46
19,89
101,65
10048,37
7925,80
54,35
3,57
2,16
7,63
1,005
0,793
Mediana
14,20
18,98
84,67
819,96
9326,17
43,84
4,89
4,51
11,86
0,08
0,93
Desv Padrão
12,47
15,91
52,80
4805,04
3711,00
37,85
1,56
2,31
3,45
0,481
0,371
Desv Padrão
10,75
8,87
60,09
371,25
5275,24
36,94
1,14
1,98
3,24
0,04
0,53
Min
8,69
10,54
44,44
7144,19
4289,65
31,99
1,91
0,54
5,35
0,714
0,429
Min
6,27
13,56
41,49
517,53
6035,77
26,31
3,96
2,26
8,21
0,05
0,60
Max
48,76
53,42
249,21
22783,25
17567,42
149,14
8,18
8,81
18,42
2,278
1,757
Max
45,67
36,37
285,60
1873,98
22723,65
171,08
7,92
8,57
19,53
0,19
2,27
Curtose
0,82
-1,19
2,81
1,51
1,46
-0,53
4,20
2,57
4,53
1,514
1,455
Curtose
2,57
-1,56
6,39
2,96
1,14
8,52
1,70
0,27
0,37
2,96
1,14
Quartil 1
11,00
13,05
74,42
7724,58
6203,61
38,30
2,98
1,10
6,56
0,772
0,620
Quartil 1
10,74
15,39
71,42
620,88
6797,27
35,42
4,33
3,20
9,19
0,06
0,68
Quartil 3
24,63
37,80
131,87
12599,96
9745,02
104,90
4,13
3,62
9,51
1,260
0,975
Quartil 3
23,96
31,35
125,66
919,08
11802,93
48,38
5,51
5,12
14,12
0,09
1,18
Assimetria
1,22
0,62
1,47
1,44
1,30
0,80
1,76
1,56
1,99
1,445
1,304
Assimetria
1,49
0,53
2,28
1,65
1,35
2,77
1,42
0,86
0,77
1,65
1,35
11 | P á g i n a
Cu
Pb
Mn
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Tabela 6 Concentração dos elementos nas amostras de Poeiras 13
Tabela 7 Concentração dos elementos nas amostras de Poeiras 14
Amostras 13
Cu p
Pb
P Mn 13
Zn
Co
Ni
P Cr 13
Al (%)
Fe (%)
Amostras 14
Cu p
Pb
P Mn 14
P Al 14
P Fe 14
Zn
Co
Ni
P Cr 14
Al (%)
Fe (%)
p1
107,05
32,28
120,21
10202,78 17036,22
224,14
7,32
14,19
34,03
1,020
1,704
p1
61,00
23,42
127,63
5465,73
24478,69
192,32
8,69
12,17
27,70
0,55
2,45
p2
40,10
113,00
177,16
7697,83
11821,50
885,57
8,57
13,89
20,29
0,770
1,182
p2
20,71
47,01
166,57
4639,75
11631,27
600,12
7,12
5,63
18,10
0,46
1,16
p3
213,50
444,95
214,80
8270,19
16491,27
89,27
9,10
35,39
90,51
0,827
1,649
p3
116,57
208,69
139,35
4288,44
12438,36
466,08
8,05
35,92
88,47
0,43
1,24
p4
52,05
69,34
279,33
18639,83 16235,13
215,31
11,60
12,57
21,38
1,864
1,624
p4
45,90
50,57
205,13
14296,68
14709,07
229,95
8,81
18,89
40,15
1,43
1,47
p6
93,35
119,60
191,45
7147,45
10956,98
509,44
10,04
16,41
29,72
0,715
1,096
p6
65,48
77,82
178,87
5948,62
11538,10
1138,86
8,32
9,64
35,05
0,59
1,15
225,17
159,84
164,36
7805,64
14624,34
596,80
8,49
22,97
43,52
0,781
1,462
p7
162,74
81,37
114,94
3277,14
11672,22
337,85
6,28
9,79
40,80
0,33
1,17
p8
128,60
83,52
204,67
8523,79
15179,55
549,96
7,73
14,91
26,44
0,852
1,518
p8
77,40
35,76
132,52
3472,36
9962,32
218,88
5,75
7,09
20,97
0,35
1,00
p9
177,09
243,28
212,90
9816,77
17191,77
753,17
10,28
19,64
49,23
0,982
1,719
p9
185,21
120,21
146,42
3446,32
17077,86
475,55
8,50
11,34
42,35
0,34
1,71
p10
156,32
33,01
110,32
7982,40
11299,42
260,42
5,16
20,31
25,77
0,798
1,130
p10
131,95
36,34
94,06
5469,37
10715,98
207,08
4,57
6,03
29,30
0,55
1,07
p11
120,67
53,41
130,80
8349,51
14049,15
394,70
6,39
12,01
26,19
0,835
1,405
p11
45,52
37,93
95,61
6757,50
8962,98
302,41
5,47
6,31
25,50
0,68
0,90
p12
73,46
31,26
81,50
5337,93
7934,31
181,46
4,47
4,96
12,83
0,534
0,793
p12
46,98
23,15
66,51
1068,61
5474,88
135,22
4,05
4,44
21,90
0,11
0,55
p13
162,80
60,97
130,54
5468,26
12267,19
318,57
6,44
12,39
32,33
0,547
1,227
p13
101,49
39,08
100,23
6066,78
10401,38
409,18
6,21
8,12
30,55
0,61
1,04
p14
118,80
59,04
172,89
9358,13
13361,72
370,52
6,18
12,08
26,15
0,936
1,336
p14
198,19
51,88
150,14
6292,23
15910,69
530,93
6,99
10,07
41,01
0,63
1,59
22,46
31,69
172,20
18109,41 14546,99
242,00
7,95
11,84
17,86
1,811
1,455
p15
11,80
16,30
49,33
2455,20
5240,98
154,82
6,67
1,18
14,97
0,25
0,52
Zn
Co
Ni
Cr
Al (%)
Fe (%)
Pb
Mn
Zn
Co
Ni
Cr
Al (%)
Fe (%)
p7
p15
P Al 13
P Fe 13
Cu
Pb
Al
Fe
Média
120,81
109,66
168,79
9479,28 13785,40
399,38
7,84
15,97
32,59
0,948
1,379
Média
90,78
60,68
126,24
5210,34
12158,20
385,66
6,82
10,47
34,06
0,52
1,22
Mediana
119,73
65,16
172,55
8309,85 14298,07
344,55
7,84
14,04
26,31
0,831
1,430
Mediana
71,44
43,05
130,08
5052,74
11584,68
320,13
6,83
8,88
29,93
0,51
1,16
Desv Padrão
61,92
113,47
51,52
4015,26
2682,53
231,22
2,02
7,13
19,24
0,402
0,268
Desv Padrão
60,09
50,77
43,03
3080,04
4885,42
262,54
1,53
8,43
18,08
0,31
0,49
Min
22,46
31,26
81,50
5337,93
7934,31
89,27
4,47
4,96
12,83
0,534
0,793
Min
11,80
16,30
49,33
1068,61
5240,98
135,22
4,05
1,18
14,97
0,11
0,52
Max
225,17
444,95
279,33 18639,83 17191,77
885,57
11,60
35,39
90,51
1,864
1,719
Max
198,19
208,69
205,13 14296,68
24478,69
1138,86
8,81
35,92
88,47
1,43
2,45
-0,85
5,41
6,69
6,51
5,96
2,24
Curtose
-0,75
Mn
5,85
0,31
Al
2,37
Fe
Cu
0,02
-0,06
-0,48
3,79
6,51
2,374
0,023
Curtose
-0,28
5,96
2,24
4,79
-0,90
Quartil 1
78,43
38,11
130,60
7724,78 11932,92
228,60
6,40
12,16
22,48
0,772
1,193
Quartil 1
46,17
35,91
96,77
3452,83
10072,09
210,03
5,86
6,10
22,80
0,35
1,01
Quartil 3
161,18
117,95
201,36
9702,11 15971,24
539,83
8,97
18,83
33,61
0,970
1,597
Quartil 3
128,11
71,34
149,21
6037,24
14141,40
473,18
8,25
11,02
40,63
0,60
1,41
0,11
2,32
0,33
0,82
0,14
1,53
2,33
1,727
-0,638
0,58
2,21
-0,02
1,98
1,06
1,94
-0,31
2,36
2,22
1,98
1,06
Assimetria
12 | P á g i n a
1,73
-0,64
Assimetria
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Diagrama de barras de concentrações de Mn, Cr, Fe, Al, de Solos em 2013/2014 Dos diagramas de barras, podemos concluir que as concentrações de Mn e Cr são mais elevadas nas poeiras do que em Solos, e as concentrações de Al e Fe são mais elevadas em solos do que em poeiras, isto porque provavelmente o Fe e Al são elementos principais dos minerais constituintes dos solos, logo com menos mobilidade para poderem ser mobilizados pelo ar como o Mn e Cr, com mais mobilidade.
300,00
S Mn 13
S Mn 14
250,00
25,00 S Cr 13
S Cr 14
20,00
200,00
15,00 150,00 10,00
100,00
5,00
50,00
0,00
0,00 s1
s2
s3
s4
s6
s7
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
s1
s2
s3
s4
s6
s7
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
25000,00
25000,00
S Fe 13
S Fe 14
S Al 13
20000,00
20000,00
15000,00
15000,00
10000,00
10000,00
5000,00
5000,00
S Al 14
0,00
0,00 s1
s2
s3
s4
s6
s7
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
s1
s2
s3
s4
s6
s7
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
Figura 4 Diagrama barras de concentrações em Solos (Mn,Cr,Fe,Al) 13
13 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Diagramas de Radar de Solos 13/14 s15
Aqui pode-se verificar as diferenças em concentrações dos elementos, Mn, Cr, Al, Fe em solos de 13 e 14 por amostra. O Manganês manteve a mesma tendência, com mais ou menos a mesma ordem de grandeza em todas as amostras, com uma diminuição nas amostras 1e7
s1 Concentrações dos Solos s2
s1 s15
2,5 2,0
s14
s14
s3
s11
s7
s6 s11
Centenas Mn 13
s10
s8
s14 s13
s7 s10
Concentrações dos Solos
s15
s2
Cr 13
s8
Mn 14
s9
25 20 15 10 5 0
s4
s12
s6
s15
s3
0
s12
s1
s2
5
s13
s4
0,5 0,0
O Ferro, a sua concentração média aumentou em 2014, com um aumento de concentração considerável na amostra 2 e diminuições na amostra 1 e 4, tendo a mesma tendência que o crómio nesta diminuição
Concentrações dos Solos
10
1,0
s13
20 15
1,5
O Crómio, em 2014 houve um aumento das concentrações obtidas nos solos, houve 2 amostras que mostraram o comportamento oposto, diminuindo a concentração, as amostra 1 e 4.
O alumino, as suas concentrações em 2014 baixaram consideravelmente. No entanto a sua tendência continua mais ou menos a mesma, com as maiores concentrações a serem encontradas na amostra 13, indicando provavelmente um problema técnico, estes valores não representam concentrações de um elemento maior, como é o caso do Alumínio em Solos.
3,0
s9
Cr 14
s1
Concentrações dos Solos
25
s2
20 s14
s3
s3
15 10
s13
s4
s4
5 0
s12
s12
s6 s11
s7 s10
s8 s9
Milhares Fe 13
Fe 14
s6
s11
s7 s10
s8 s9
Milhares Al 13 Al 14
Figura 5 Diagrama de Radar (Mn, Cr, Fe, Al) em solos 13/14
14 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Histogramas & Boxplots em solos 13/13 Manganês O Histograma do Mn em 2013 tem uma simetria negativa, o histograma de 2014, tem uma distribuição normal ou distribuição ligeiramente positiva. Ambos parecem ter a existência de duas famílias, ou concentrações originárias de fontes diferentes.
6 5
6
S Mn 13
5
4
4
3
3
2
2
1
1
S Mn 14
0
0 44
85
126
167
208
249
42
64
86
108
130
152
Figura 6 Histogramas e Boxplots Mn em Solos 13/14
15 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Crómio O Histograma do Cr’13 tem uma simetria ligeiramente negativa, tendência que é mantida em 2014.
8 7
5
S Cr 13
S Cr 14
4
6 5
3
4 2
3 2
1
1 0
0 5
8
11
13
8
10
13
15
17
20
Figura 7 Histogramas e Boxplots Cr em Solos 13/14
16 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Ferro 4
O Histograma do Fe’13 tem uma simetria positiva, enquanto o de 2014 tem uma simetria negativa, em ambos os casos o histograma revela a existência de duas famílias.
4
7
S Fe 13
S Fe 14
6
3
5
3
4
2 3
2 1
2
1
1
0 -1
0 4000
5197
6394
7591
8788
9985
6036
9374
12712
16050
19388
22726
Figura 8 Histogramas e Boxplots Fe em Solos 13/14
17 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Alumino O Histograma do Al em 2013 tem uma simetria negativa, por outro lado o histograma de 2014 mostra-se normalmente distribuído ou simétrico, no entanto os dados de alumínio de 2014 não são fiáveis, pois provavelmente houve um problema na sua análise, como os dados da sua concentração demonstram.
7
S Al 13
6 5
6 5
S Al 14
4
4
3
3 2 2 1
1
0
0
7144
10272
13400
16528
19656
22784
400
563
726
889
1052
1215
-1
Figura 9 Histogramas e Boxplots Al em Solos 13/14
18 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Diagrama de barras de concentrações de Mn, Cr, Fe, Al, de Poeiras 2013 e 2014 Dos diagramas de barras dos dados de 2014, podemos verificar a mesma tendência, excetuando o alumínio, cujas concentrações em 2014 em solos são muito mais baixas do que os dados anteriores e dos que seriam de esperar.
300,00
P Mn 13
P Mn 14
250,00
100,00
P Cr 13
90,00
P Cr 14
80,00
70,00
200,00
60,00 150,00
50,00 40,00
100,00
30,00 20,00
50,00
10,00 0,00
0,00 s1
s2
s3
s4
s6
s7
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
30000,00
s1
s2
s3
s4
s6
s7
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
20000,00 P Fe 13
P Fe 14
25000,00
P Al 13
18000,00
P Al 14
16000,00 14000,00
20000,00
12000,00
15000,00
10000,00 8000,00
10000,00
6000,00 4000,00
5000,00
2000,00 0,00
0,00 s1
s2
s3
s4
s6
s7
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
s1
s2
s3
s4
s6
s7
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
Figura 10 Diagrama barras de concentrações em Poeiras (Mn,Cr,Fe,Al) 14
19 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Diagramas de Radar de Poeiras 13/14 p1
Aqui pode-se verificar as diferenças em concentrações dos elementos, Mn, Cr, Al, Fe em poeiras de 13 e 14 por amostra. O Manganês aumentou a sua concentração em quase todas as amostras, notavelmente na amostra 15. O Crómio manteve as suas tendências, tendo as concentrações na amostra 14 e 4 aumentado mais, a amostra 3 contínua com uma concentração acima da média para este elemento.
p14 p13
p2 p14
p3
p4
20
p12 Centenas
p6 p11
p8
Mn 13 p9 Mn 14 p1 Concentrações em Poeiras 25 p2 20 p3 15
p7 p10
p15 p14
10 p13
p3
60
p13
p7
p14
p2
0
p11
p15
Concentrações em Poeiras
40 p4 p6
p10
p1 p15 100 80
p12
O Ferro, as suas concentrações variaram de um ano para o outro, houve algumas amostras que diminuíram em concentração, como foi o caso da amostra 15, e casos onde a sua concentrarão aumentou, como a amostra 1. O alumino, as suas concentrações em 2014 baixaram em geral. No entanto a maior quebra na sua concentração deu-se na amostra 15, a amostra 4 continua a ser a amostra com maior concentração em alumínio.
p15 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0
Concentrações em Poeiras
p4
5
Cr 13
p8
p9 Concentrações em Poeiras Cr 14 p1 20 p2 15 p3 10 5
p13
p4
0
0 p12
p12
p6 p11
p7 p10
p8 p9
Milhares Fe 13 Fe 14
p6
p11
p7 p10
p8 p9
Milhares Al 13
Al 14
Figura 11 Diagrama de Radar (Mn, Cr, Fe, Al) em poeiras em 13/14
20 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Histogramas & Boxplots em poeiras 13/13 Manganês O Histograma do Mn em 2013 tem uma simetria positiva, tendência que é mantida em 2014
6 5
5
P Mn 13
P Mn 14
4
4 3
3 2
2
1
1 0 82
122
162
202
242
282
0 49
81
113
145
177
209
Figura 12 Histogramas e Boxplots Mn em poeiras 13/14
21 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Crómio O Histograma do Cr em 2013 tem uma simetria positiva e o de 2014 tem uma simetria positiva, e demonstra a existência duas famílias.
6 5
5
P Cr 13
4
P Cr 14
4
4
3
3
3 2
2
2 1
1
1
0 10 -1
17
25
32
39
46
0
15
20
26
31
37
42
Figura 13 Histogramas e Boxplots Cr em poeiras 13/14
22 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Ferro O Histograma do Fe em 2013 tem uma simetria positiva, o histograma de 2014, tem uma distribuição normal, ambos parecem assinalar a presença de duas famílias.
5
8
P Fe 13
4
P Fe 14
6
3 4 2 2
1 0
0 7934 -1
9786
11638
13490
15342
5241
17194
9089
12937
16785
20633
24481
-2
Figura 14 Histogramas e Boxplots Fe em poeiras 13/14
23 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Alumínio O Histograma do Al, tanto em 2013 como em 2014 tem uma simétia positiva. Parecendo assinalar a presença de duas famílias
3,5 3
5
P Al 13
P Al 14
4
2,5 2
3
1,5
2
1 1
0,5 0
0 5338
6311
7284
8257
9230
10203
1069
2207
3345
4483
5621
6759
Figura 15 Histogramas e Boxplots Al em poeiras 13/14
24 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Composição de Solos Os primeiros gráficos representam as concentrações acumuladas de todos os elementos, são obviamente dominados pelos dois elementos maiores, o alumínio e o Ferro. Também aqui podemos verificar que os valores obtidos para o Alumínio em 2014 não estão correctos. Os gráficos de linhas representam as concentrações dos elementos menores nos solos. Verificamos que há alterações ligeiras, no entanto o comportamento mantem-se estável.
40000
Concentrações Solos 13
30000
40000
Concentrações Solos 14
35000 30000 25000
20000
20000 15000
10000
10000 5000
0
0 s1
Cu
Pb
s2
s3
s4
S Mn 13
s6
s7
S Al 13
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
S Fe 13
300
Zn
Co
Ni
S Cr 13
Concentrações Solos 13 (Elementos menores)
250
s1 Cu
s4
S Mn 14
s6
s7
S Al 14
s8
150
150
100
100
50
50
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
S Fe 14
Zn
Co
Ni
S Cr 14
Concentrações Solos 14 (Elementos menores)
250 200
0 s1
Cu
s3
300
200
0
Pb
s2
s2 s3 Pb
s4 s6 s7 S Mn 13
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15 Zn Co Ni S Cr 13
s1 Cu
s2 s3 Pb
s4 s6 s7 S Mn 14
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15 Zn Co Ni S Cr 14
Figura 16 Composição dos Solos
25 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Composição das Poeiras Os primeiros gráficos representam a concentração acumulada de elementos nas poeiras, tal como no gráfico dos solos, temos uma dominância dos elementos Fe e Al. No gráfico de linhas dos elementos menores, podemos verificar que em geral estes se encontram em maiores concentrações do que nos solos, provavelmente por estes elementos estarem normalmente associados a contaminações antropogénicas e nas poeiras esse contributo é mais facilmente demonstrado do que nos solos. Existe também em traços gerais menor estabilidade nas concentrações de um ano para outro.
40000
Concentrações Poeiras 13
35000
40000
Concentrações Poeiras 14
35000
30000
30000
25000
25000
20000
20000
15000
15000
10000
10000
5000
5000 0
0
p1 p2 p3 p4 p6 p7 p8 p9 p10 p11 p12 p13 p14 p15
p1 p2 p3 p4 p6 p7 p8 p9 p10 p11 p12 p13 p14 p15 Cu p
Pb
P Mn 13
P Al 13
1200
P Fe 13
Zn
Co
Ni
Concentrações Poeiras 13 (Elementos menores)
1000
Cu p
P Mn 14
P Al 14
1200
800
600
600
400
400
200
200
P Fe 14
Zn
Co
Ni
P Cr 14
Concentrações Poeiras 14 (Elementos menores)
1000
800
0
Pb
0 p1 p2 p3 p4 p6 p7 p8 p9 p10 p11 p12 p13 p14 p15 Cu p
Pb
P Mn 13
Zn
Co
Ni
p1 p2 p3 p4 p6 p7 p8 p9 p10 p11 p12 p13 p14 p15 Cu p
Pb
P Mn 14
Zn
Co
Ni
P Cr 14
Figura 17 Composição das Poeiras
26 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Bivariado Matrizes de Correlação em Solos Tabela 8 Matriz de correlação Solos 13
Cu Cu
Pb
Mn
Solos 13 Al Fe
Zn
Co
Ni
Tabela 9 Matriz de correlação Solos 14
Cr Cu
Pb
1 0,28
1
Mn
0,05
0,64
1
Al
-0,10
0,39
0,10
1
Fe
-0,10
0,39
0,14
0,95
1
Zn
0,70
0,45
0,16
0,12
0,21
1
Co
-0,09
0,31
0,00
0,85
0,89
0,23
1
Ni
0,13
0,60
0,24
0,87
0,93
0,46
0,87
1
Cr
0,10
0,54
0,18
0,92
0,91
0,39
0,84
0,93
Pb
1
Cu
Pb
1 0,61
1
Mn
Solos 14 Al Fe
Zn
Co
Ni
Mn -0,01 Al -0,29
0,54
1
-0,34
-0,26
1
Fe
-0,37
-0,25
-0,28
0,88
1
Zn
0,39
0,56
0,27
-0,09
0,02
1
Co
-0,39
-0,36
-0,17
0,77
0,65
0,07
1
Ni
-0,10
-0,16
-0,06
0,725
0,57
0,23
0,88
1
Cr
-0,46
-0,30
-0,27
0,726
0,93
0,07
0,58
0,43
Cr
1
Nas amostras estão assinaladas a azul-escuro as correlações muito fortes, azul claro as fortes e a amarelo as correlações. Podemos verificar que tanto em 13, como 14 há uma clara forte associação entre Al e Fe com Ni, Co e Cr. O Zn tinha uma associação com o Cu em 2013 e em 2014 essa associação passa a ser com o Pb. A correlação Mn/Pb é mantida, o Pb perde as associações que tinha com o Ni e Cr. O Cr perde a muito forte correlação que tinha em 2013. Estas correlações revelam que a associação Al, Fe, Ni e Cr são mais fortes, e provavelmente com origem geogénica e os outros elementos (Mn, Zn, Pb e Cu) de origem principal antropogénica. .
27 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Matrizes de Correlação em Poeiras Tabela 10 Matriz de correlação Poeiras 14
Tabela 11 Matriz de correlação Poeiras 13
Cu p Cu p
Pb
Mn
Poeiras 13 Al Fe
Zn
Co
Ni
Pb
Pb
1 0,45
1
Mn
0,15
0,37
1
Al
-0,10
-0,05
0,62
1
Fe
0,36
0,19
0,53
0,32
1
Zn
0,15
0,37
0,56
0,07
0,10
1
Co
0,08
0,47
0,69
0,41
0,68
0,42
1
Ni
0,26
0,85
0,47
0,29
0,36
0,16
0,55
1
Cr
0,48
0,93
0,35
0,13
0,27
0,24
0,44
0,94
Cu
Pb
1 0,59
1
Mn
-0,04
0,45
1
Al
-0,49
-0,14
0,56
1
Fe
0,28
0,42
0,59
0,50
1
Zn
0,02
0,05
0,20
-0,23
0,01
1
Co
-0,03
0,47
0,89
0,50
0,58
0,30
1
Ni
0,71
0,87
0,35
-0,11
0,46
-0,03
0,36
1
Cr
0,73
0,94
0,31
-0,18
0,52
-0,13
0,33
0,91
1
Mn
Poeiras 14 Al Fe
Cu
Cr
Zn
Co
Ni
Cr
1
Nas amostras estão assinaladas a azul-escuro as correlações muito fortes, azul claro as fortes e a amarelo as correlações. O Cu, em 2014 perde todas as associações que tinha. Há associações entre o Mn, Al e Fe e Co. O Pb tem uma forte associação ao Ni e Cr. Assim como o Ni tem uma forte associação com o Co e Cr. Em 2014 perdem-se a correlações que o Al tinha.
28 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Matrizes de Correlação em Solos 13e 14 Tabela 12 Matriz de Correlação entre Solos 13 e 14
Cu 13
Cu 14
Cu 14
1 0,29
1
Pb 13
0,28
0,60
1
Pb 14
0,29
0,59
0,48
1
S Mn13
0,05
0,16
0,64
0,55
1
S Mn14 -0,07 -0,02 S Al 13 -0,10 0,00
0,25
0,55
0,86
1
0,39
-0,03
0,10
-0,14
Cu 13
Pb 13
Pb 14
S Mn S Mn 13 14
S Al 13
S Al 14
S Fe 13
S Fe 14
Zn 13
Zn 14
Co 13
Co 14
Ni 13
Ni 14
S Cr 13
1
S Al 14
-0,37 -0,30 -0,06 -0,32 -0,14 -0,24
0,66
1
S Fe 13
-0,10 -0,02
-0,14
0,95
0,73
1
S Fe 14
-0,24 -0,38 -0,15 -0,23 -0,18 -0,26
0,43
0,88
0,51
1
Zn 13
0,70
0,20
0,45
0,23
0,16
-0,14
0,12
0,05
0,21
0,28
1
Zn 14
0,28
0,38
0,34
0,54
0,29
0,25
0,07
-0,10
0,14
0,01
0,53
1
Co 13
-0,09 -0,20
0,31
-0,30
0,00
-0,33
0,85
0,58
0,89
0,40
0,23
0,02
1
Co 14
-0,11 -0,38
0,23
-0,34
0,13
-0,15
0,77
0,78
0,87
0,66
0,33
0,05
0,88
1
Ni 13
0,13
0,10
0,60
-0,05
0,24
-0,14
0,87
0,59
0,93
0,40
0,46
0,25
0,87
0,86
1
Ni 14
0,03
-0,10
0,41
-0,15
0,27
-0,04
0,71
0,73
0,82
0,57
0,47
0,22
0,74
0,89
0,88
1
S Cr 13
0,10
0,03
0,54
-0,03
0,18
-0,15
0,92
0,61
0,91
0,46
0,39
0,10
0,84
0,81
0,93
0,79
1
S Cr 14
-0,15 -0,46 -0,25 -0,29 -0,21 -0,25
0,32
0,74
0,43
0,93
0,30
0,04
0,36
0,59
0,31
0,45
0,36
0,39
-0,10
0,14
S Cr 14
1
Existem correlações obvias ente o Al/Fe/Co/Ni e Cr. Entre as Amostras de solo13/14, existem correlações entre todos os elementos exepto Cu, Pb e Cr. O facto de existir uma correlação indica que as origens dessas concentrações devem surgir da mesma fonte, indicando que no caso do Al/Fe/Co/Ni a sua fonte deve ser geogénica, e no caso do Cr como há a existência de duas famílias no histograma, poderá indicar que em 2014 houve uma maior influência de uma nova fonte de poluição. O Mn, Zn, Pb e Cu provavelmente tem uma fonte antropogénica que não é constante. 29 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Matrizes de Correlação em Poeiras 13e 14 Tabela 13 Matriz de Correlação entre poeiras 13 e 14
Cu 13 Cu 14 Pb 13 Pb 14 Cu13
S Mn 13
S Mn 14
S Al 13
S Al 14
S Fe 13
S Fe 14
Zn 13 Zn 14 Co 13
Co 14
Ni 13
Ni 14
S Cr 13
Cu14
1 0,75
Pb13
0,59
0,36
Pb14
0,62
0,44
0,98
S Mn 13 -0,04
0,07
0,45
0,46
S Mn 14 -0,02
0,14
0,29
0,34
0,73
S Al 13
-0,49
-0,29
-0,14
-0,14
0,56
0,13
S Al 14
-0,20
-0,10
-0,14
-0,05
0,52
0,64
0,47
S Fe 13
0,28
0,22
0,42
0,39
0,59
0,31
0,50
0,28
S Fe 14
0,21
0,35
0,13
0,17
0,20
0,54
0,08
0,34
0,59
Zn13
0,02
0,15
0,05
0,00
0,20
0,34
-0,23
-0,18
0,01
0,07
Zn14
0,05
0,14
0,30
0,37
0,27
0,56
-0,31
0,08
-0,19
0,11
0,42
Co13
-0,03
-0,03
0,47
0,47
0,89
0,72
0,50
0,45
0,58
0,31
0,30
0,40
Co14
-0,04
0,06
0,41
0,43
0,69
0,71
0,43
0,44
0,66
0,69
0,12
0,43
0,83
1
Ni13
0,71
0,43
0,87
0,87
0,35
0,22
-0,11
-0,07
0,46
0,21
-0,03
0,21
0,36
0,32
Ni14
0,45
0,24
0,81
0,84
0,51
0,46
0,06
0,30
0,50
0,36
-0,35
0,14
0,45
0,53
0,75
1
S Cr 13
0,73
0,44
0,94
0,94
0,31
0,18
-0,18
-0,11
0,52
0,28
-0,13
0,19
0,33
0,40
0,91
0,85
S Cr 14
0,63
0,48
0,88
0,93
0,41
0,34
-0,07
0,14
0,40
0,27
-0,29
0,24
0,35
0,42
0,83
0,94
S Cr 14
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,91
1
Há uma forte associação entre o Pb/Ni/Cr e entre o Mn/Co/Al/Fe (embora estas associações sejam mais fracas). O Cu 13 tem associações com o Pb, Ni, Cr e em 14 não tem correlações, embora esteja mais associado ao grupo Pb/Ni/Cr. O Zn apenas apresenta uma associação, Zn14/Mn14. Em termos de correlações entre os próprios elementos à excepção do Al e Zn todos os outros elementos apresentam correlações mais ou menos fortes indicando uma mesma origem.
30 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Multivariado Cartografia Pontual em Solos Os mapas foram georreferenciados, cada uma das classes dos elementos representa um Percentil, foram usados os percentis 0,25; 0,50; 0,75; 0,85; 0,90, representados sequencialmente pelos círculos, sendo o mais pequeno o percentil 0,25, e crescendo até ao percentil 0,90. Manganês Neste gráfico podemos visualizar as diferenças de concentrações de um ano para o outro, sendo as mais claras a mais recentes. Podemos verificar a mesma tendência já verificada nos gráficos de radar, onde existe uma diminuição da concentração nas amostras 7 e 1.
Os maiores teores de concentração encontram-se na amostra 3, 7 e 8. Figura 18 Distribuição de Concentrações do Mn em Solos 13 e 14
31 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Alumínio No caso do Alumínio, embora as concentrações de 2014 sejam menores, estes gráficos estão elaborados com base nos percentis das amostras. Em traços gerais temos as maiores concentrações de amostras ao longo dos canais da ria e na amostra 13.
Figura 19 Distribuição de Concentrações do Al em Solos 13 e 14
32 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Ferro No caso do ferro, observamos uma mais concentração deste elemento nos solos ao longo da Lourenço peixinho-rossio e no início do cais de S. Roque, havendo uma amostra, S13 importante também perto da rotunda do pingo-doce.
Figura 20 Distribuição de Concentrações do Fe em Solos 13 e 14
33 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Crómio O crómio mantem a tendência do Ferro, em 2013, as maiores concentrações foram encontradas S1 e s13, em 2014, a S2, S13 e S15 são os solos com maiores concentrações
Figura 21 Distribuição de Concentrações do Cr em Solos 13 e 14
34 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Cartografia Pontual em Poeiras Manganês O Manganês em foi encontrado em 2013 em maiores concentrações na zona Rossio, de um lado e do outro do canal central, S3 e S4. Em 2014, a amostra S4 mantem a importância e é-lhe junto a amostra S6.
Figura 22 Distribuição de Concentrações do Mn em Poeiras 13 e 14
35 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Alumínio O Alumínio em 2013, as suas maiores concentrações encontravamse na amostra 15 e 4, em 2014, a amostra 4 e 11. Verifica-se uma grande diminuição da concentração na amostra 15.
Figura 23 Distribuição de Concentrações do Al em Poeiras 13 e 14
36 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Ferro No Ferro, em ambos os anos, há uma clara predominância do ferro nas poeiras, junto ao canal central/Lourenço peixinho e canal de S. Roque. Existe também uma diminuição importante na amostra 15. Podendo indicar uma influência da actividade fluvial neste elemento.
Figura 24 Distribuição de Concentrações do Fe em Poeiras 13 e 14
37 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Crómio No Crómio observa-se a mesma tendência que no Ferro, com a linha Lourenço-peixinho-Canal central a ter as maiores concentrações, podendo da mesma maneira indicar uma fonte fluvial na origem deste elemento.
Figura 25 Distribuição de Concentrações do Cr em Poeiras 13 e 14
38 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Classificação Hierárquica Ascendente em Solos Em solos 13/14 Modo R Existem duas grandes associações, a 1ª constituída por Co, Ni, Cr, Fe e Al que já tinham sido identificados anteriormente na Correlação Solos13/14, assim como o segundo grupo, constituído por Mn, Zn, Pb e Cu. No primeiro grupo, a principal diferença é a associação Fe/Al que se torna mais fraca em 2014, alterando as relações entre este grupo. No segundo grupo existe uma ligação entre Mn/Pb e Cu/Zn, passando a existir uma relação entre Cu/Pb, provavelmente pela associação na amostra 4.
14
1 Concentrações em Solos 2
13
14
3
1 Concentrações em Solos 2
13
12
4
11
5
Co
Figura 26 Classificação Hierárquica em Solos Modo R 1 Concentrações em Solos 14 2
3
13
3
12
4
12
4
11
5
11
5
Ni
10
6 9
7 8
39 | P á g i n a
S Fe 14 S Cr 14 S Al 14
10
6 9
Zn
7 8
10
6 9
S Mn 14
7 8
Cu Pb
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Em solos 13/14 Modo Q
Figura 27 Classificação hierárquica em Solos, modo Q
40 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Classificação Hierárquica Ascendente em Poeiras Em Poeiras 13/14 Modo R Em Poeiras, existem duas grandes associações, a primeira, Fe, Al, Co, Mn e a segunda Ni, Cr, Pb e Cu, com o Zn a trocar do primeiro grupo para o segundo em 2014. Estas associações correspondem às correlações identificadas na análise bivariada Poeiras13/14. E o facto de o Zn não ter qualquer correlação nos dois anos, exepto com o Zn14/Mn14 parece ser contraditório. Esta associação parece querer indicar que o primeiro grupo é de essencialmente origem geogénica e o segundo essencialmente antropogénica. Figura 28 Classificação hierárquica em Poeira, modo R
41 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Em Poeiras 13/14 Modo Q
Figura 29 Classificação hierárquica em Poeira, modo Q
42 | P á g i n a
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Análise de dados Solos Mn
s1
300,00
Em traços gerais a concentração de Mn mantem-se, havendo ligeiras mudanças de um ano para o outro. A correlação entre SMn13/SMn14 é 0,86, representando uma grande corelação, provavelmente tendo a mesma fonte. Há uma anomalia positiva na amostra 3. Indicando provavelmente uma causa geogénica, pois em termosde poeiras não existe uma anomalia tão elevada, nem existe em qualquer um dos outros pontos. E focos de poluição são partilhados.
S Mn 13
S Mn 14
s15
3,0
Concentrações dos Solos s2
2,5
250,00
2,0
s14
s3
1,5
200,00
1,0
s13
150,00
s4
0,5 0,0
100,00
s12
s6
50,00 s11
0,00
s7
Centenas Mn 13
s10
s1 s2 s3 s4 s6 s7 s8 s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
s8
Mn 14
s9
Cr Houve uma maior concentração de Cr nos solos analisados, exepto na amostra 4 e amostra 15, nos outros pontos o aumento parece constante, tendo em contra a correlação entre SCr13/14 ser de 0,36 não indica ser da mesma fonte, poderá significar, que para alem da fonte que existia, foi intrudozida uma nova fonte de poluição.A Amostra 1 e 2 trocam de posição do ponto com maior concentração.
25,00 S Cr 13
S Cr 14
20,00
20
s1
Concentrações dos Solos s2
15
s14
s3
10 15,00
5
s13
s4
0 10,00
s12
5,00
s6
s11
s7 s10
0,00 s1
43 | P á g i n a
s15
s2
s3
s4
s6
s7
s8
s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
s8 s9
Cr 13 Cr 14
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Fe No ferro, as concentrações mantiveram-se mais ou menos constantes, sendo que a amostra 13 é uma anomalia, assim a Amostra 1 e 2 trocam de posição do ponto com maior concentração. A corelação entre SFe13/14 é de 0.5 indicando uma relação entre as fontes
25000,00
S Fe 13
S Fe 14
s15
20000,00
s14
15000,00
s13
10000,00
25 20 15 10 5 0
Concentrações dos Solos
s1
s2 s3
s4
s12
5000,00
s6
s11 s10
0,00
Milhares
s7
Fe 13
s8 s9
s1 s2 s3 s4 s6 s7 s8 s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
Fe 14
Al No Alumínio, deve ter havido um problema analítico, pois as concentrações do alumínio em solos seria de esperar que fossem mais elevadas, tratando-se de um elemento maior. Em 2014 havia 3 anomalias, Amostra, 1, 4 e 13 4 – Estará ligada à paragem de autocarro em alumínio e os valores de alumínio nas poeiras também é elevado aqui que contribui para esta concentração. 13 – Estará ligado aos valores geogénicos do solo e ao facto de existirem rails de proteção na ponte por cima, no entanto em poeiras os teores não são elevados.
44 | P á g i n a
25000,00 S Al 13
s15
S Al 14
20000,00
s14
15000,00
s13
10000,00
25 20 15 10 5 0
s1
Concentrações dos Solos s2
s3 s4
s12
s6
5000,00 s11 0,00 s1 s2 s3 s4 s6 s7 s8 s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
s7 s10
s8 s9
Milhares Al 13 Al 14
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Análise de dados Poeiras Mn As concentrações de Mn baixaram em traços gerais, sendo que houve uma maior diminuição no caso da amostra 15. A correlação PMn13/14 é de 0.73 significando a mesma origem, correspondendo com a mais ou menos constante diminuição parece ser de origem em trafego. A diminuição na amostra 15, como é partilhada pelo Mn, Fe e Al, e tendo em conta que o local em questão estava em obras no ano passado, poderá ter uma ligação com essas obras, por fluxo de trafego ou actividade das obras em si.
300,00
P Mn 13
P Mn 14
250,00 200,00 150,00 100,00 50,00
p15 3,0 2,5 2,0 p14 1,5 1,0 p13 0,5 0,0 p12
p1
Concentrações em Poeiras p2 p3 p4
p6
p11
p7 p10
0,00
p8
Mn 13
p9
s1 s2 s3 s4 s6 s7 s8 s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
Centenas
Mn 14
Cr As concentrações de Cr são mais ou menos idênticas de um ano para o outro, sendo que a correlação entre eles são de 0.90, sendo que o ponto 3 é uma anomalia.
100,00 90,00
P Cr 13
P Cr 14
80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00
p11
10,00
p7 p10
0,00 s1 s2 s3 s4 s6 s7 s8 s9 s10 s11 s12 s13 s14 s15
45 | P á g i n a
p1Concentrações em Poeiras p15 100 p2 80 p14 p3 60 40 p13 p4 20 0 p12 p6
p8 p9
Cr 13 Cr 14
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Fe As concentrações de Ferro obtém-se algumas flutuações, sendo o ponto1 uma anomalia positiva e o ponto 15 uma anomalia negativa. A relação SFe13/14 é de 0.59, indicando uma relação na origem das concentrações. A diminuição na amostra 15, como é partilhada pelo Mn, Fe e Al, e tendo em conta que o local em questão estava em obras no ano passado, poderá ter uma ligação com essas obras, por fluxo de trafego ou actividade das obras em si.
30000,00
P Fe 13
p15
P Fe 14
25000,00
p14
20000,00
p13 15000,00
5000,00
p6 p7
P Al 13
p9
P Al 14
16000,00
p15
Fe 14
p1Concentrações em Poeiras p2
15
p14
14000,00
20
Milhares Fe 13
p8
20000,00
p3
10
12000,00
5
p13
10000,00
p4
0
8000,00
p12
6000,00
4000,00
p6
p11
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No alumínio, há uma diminuição geral de concentrações, especialmente no ponto 15, e o ponto 4 contínua com uma anomalia positiva, devendo ligar à existência da paragem de autocarros. A diminuição na amostra 15, como é partilhada pelo Mn, Fe e Al, e tendo em conta que o local em questão estava em obras no ano passado, poderá ter uma ligação com essas obras, por fluxo de trafego ou actividade das obras em si.
p1 Concentrações em Poeiras p2
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Al
25 20 15 10 5 0
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Milhares Al 13 Al 14
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Conclusões As variações de concentrações de elementos são mais voláteis em poeiras do que em solos, pois estão mais sujeitos a contaminações pontuais do que os solos. Nos solos também houve variações, no entanto como a maior parte dos solos analisados são ex-situ, solos de jardins públicos, estão mais sujeitos a alterações antropogénicas, quer por adição de mais solo ou fertilizantes por parte dos jardineiros. A análise estatística é essencial para o tratamento e análise de uma quantidade de dados grande e facilita a identificação de tendências relacionar dados para a identificação de anomalias e inferir a possível origem. Há uma clara relação entre os dados dos diagramas de radar, a cartografia pontual a correlação e hierarquia. Esta análise estatística permite identificar o tipo de contaminação, se provêm da mesma origem ou têm distintas origens, permitem também inferir que a fonte é antropogénica ou geogénica. As fontes geogénicas tendem a ser mais regulares e as antropogénicas tendem a ser pontuais ou não ligadas à geologia do local em questão, ou seguem um padrão dum contaminante como o trafego. É essencial ainda para uma análise estatística mais precisa um maior número de amostras. Ainda, para uma maior precisão ou maior certeza na identificação de fontes de contaminação é necessário uma melhor descrição do local, com possíveis fontes de contaminação, fotos do local, obter o background geológico da área, assim como o histórico de obras e de trafego. A preferencial direção do vento e fluxos de água também são de alguma importância, especialmente em termos de poeiras.
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Bibiografia - D.R. Cohen. Major advances in exploration geochemistry, 1998-2007, Plenary Session: The leading edge - E.C. Fonseca, E.F. da Silva, M.Estela Martins, C. Patinha. Extracção selectiva: Princípios e problemas, Geociências, Rev. Universidade de Aveiro, vol.13, fasc. (1/2) - S.J. Frizzo – Estatísticas uni e bivariada aplicadas à prospecção geoquímica, - P.M.B. Landim. Metodologia estatística multivariada em geoquímica, - K.G. McQueen. Identifying geochemical anomalies - C.M.C.M. Ribeiro, Estabelecimento de uma rotina laboratorial para análise química de sedimentos e sua aplicação a sedimentos continentais do Minho (NW Portugal): contribuição para a reconstituição paleoambiental da região, Tese de Mestrado da Universidade do Minho
Geoquímica Aplicada ‘14 Relatório Prático
Relatório Prático Geoquímica Aplicada 13/14
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