BOLETIM DE NOTÍCIAS Sopro - Solidariedade e Promoção ONGD - Organização Não Governamental para o Desenvolvimento Rua Irmãos de La Salle, S/N 4755-054 - Barcelinhos, BCL - Portugal
Agosto de 2012
Site: www.sopro.org.pt email: geral@sopro.org.pt www.facebook.com/soproongd Telefone: 253831249 Telm: 965659816
Edição: SOPRO Design gráfico: Janira G. Tiragem: 1000 exemplares Periodicidade: Anual Distribuição: Gratuita
Editorial Trabalhamos com o Coração em prol de um Mundo mais Solidário! Desde o nascimento da SOPRO que promovemos projetos de Voluntariado Local e Internacional, pois só encontramos o sentido da solidariedade em ajudar os de longe, quando também auxiliamos os que estão mais próximos. No último ano foram cerca de 40 jovens que se comprometeram a visitar e a apoiar pessoas idosas e famílias carenciadas através do projeto “Estende a Tua Mão”, dinamizado em conjunto com a Pastoral.PT (Pastoral Para Todos). Com este projeto contribuímos
também para o Lema do Ano Europeu do Envelhecimento ativo e da Solidariedade entre Gerações. Acreditamos também que os projetos de Voluntariado Internacional são um meio de transformação dos voluntários que partem nestes projetos, uma vez que contactam com diferentes realidades e culturas, passando a assumir uma maior consciência do papel que cada um tem na sociedade. A SOPRO continuará a trabalhar para que seja cada vez mais um agente mobilizador da participação de todos, como testemunho e canal para viver e PROMOVER a SOLIDARIEDADE. O Presidente: Miguel Novais
Cooperação com Moçambique e Brasil MOÇAMBIQUE 2011 Em Julho de 2011, partiram para o projeto da Beira, em Moçambique, 5 voluntários que trabalharam com os Irmãos de La Salle no projeto que a comunidade desenvolve na Escola João XXIII. Os voluntários foram: Ivânia Vaz, Ana Filipa Mendes e Diogo Soares, Guilhermo Barreiro e Carlos Araújo. A missão durou 45 dias e os voluntários propuseram-se a dinamizar o jardim de infância, e a atualizar a base de dados dos alunos bolseiros da SOPRO, no projeto de apadrinhamento. Mas os voluntários também trabalharam ainda com a associação ESMABAMA, onde o grupo atuou em quatro regiões: Estaquinha,
Mangunde, Barada e Machanga. Em todas elas, as ações foram mais pontuais, mas não menos enriquecedoras. Foi precisamente quando no regresso de uma dessas viagens que Carlos Araújo, teve uma das mais marcantes experiências depois de parar numa localidade para fazer umas filmagens, deparou-se com uma mulher que gritava na direção dele. A mulher vinha pedir ajuda para outra que estava há bastante tempo em trabalho de parto. Havia complicações e Carlos decidiu ajuda-la, levando-a para o centro de saúde. A mulher deu à luz três crianças.
O que esperavas, o que não esperavas, o que te tocou, o que te surpreendeu…
Ao nível comunitário foi Fantástico! Todos os dias nos juntávamos para avaliar o dia e projetar a semana. Os momentos de oração e correção fraterna ajudaram o grupo a ficar mais coeso e unido. Foi uma experiência muito bonita de fraternidade.
Os primeiros dias foram de anestesia e choque, não foi fácil integrar e dar sentido ao que via e sentia. De facto a diferença cultural é gritante pelo que necessitei de espaço físico e mental para compreender o misto de sentimentos paradoxais. “AGORA QUERO SER MISSIONÁRIO NA MINHA O grupo acabou por FAMÍLIA, NA FACULDADE E Ao nível do trabalho que realizaram como ser determinante como NOS VOLUNTARIADOS EM te sentiste e que dificuldades tiveste? elemento de suporte QUE JÁ ESTOU INSERIDO” Senti-me muito feliz por termos feito e partilha. A pobreza “poucas coisas” mas vivido intensae fome foi o que mais me tocou, sobretudo mente cada dia com as pessoas. Recebemos em relação às crianças a digladiarem-se para imensos sorrisos, abraços, cuidado, recepção, terem mais um pão com manteiga ou uma desejo de encontro e partilha, danças laranja verde. A comunidade de Irmãos foi e música. Durante o projeto procurei “estar”, a base segura para tudo. e deixei que a relação acontecesse e fortificasse. Volto de coração cheio e renovado. O que foi mais gratificante A principal dificuldade foi ao nível da saúde. O sorriso das crianças, ser chamado pelo Tive alguns problemas de saúde ligado meu nome nas ruas, passar horas a conversar à alimentação e mosquitos tirando isso tudo e “absorver” a cultura através dos testemuóptimo. O estômago e os intestinos foram nhos das pessoas. Sentir os cheiros, a comio meu calcanhar de Aquiles. da, as músicas, as danças, as cores.
Cumpriram-se as expectativas que tinhas? O que vais fazer a seguir? Superaram substancialmente, sobretudo no sentimento de pertença àquele povo. Agora quero ser “missionário” na minha família, na faculdade, nos voluntariados em que já estou inserido (Cruz Vermelha e Centro Académico de Braga). Cooperar com a SOPRO no que necessitarem de mim.
Como te sentiste e como foi a experiência comunitária? Senti-me muito bem, sobretudo na abertura que existia e na partilha sincera entre cada elemento do grupo. O Guilherme foi o grande responsável pela união e liderança do grupo. Grande Homem!
Como foram acolhidos em Moçambique? Muito bem, sinto-me tão grato! Foram fantásticos connosco sempre de braços abertos.
Esta experiência foi... Esta experiência tocou todas as dimensões de mim, sobretudo as mais inconscientes. Sonhei muito, senti-me integrado na cultura, senti-me Moçambicano, desejei sê-lo. Provei tudo o que era típico de lá. Sujei-me, andei descalço, comi o mesmo que eles, aprendi o Hino Nacional tentei aprender algumas palavras do dialecto. Trago mais que memórias trago pessoas e saudades. Testemunho de Diogo Soares Estudante Universitário - Psicologia
BRASIL 2011
MOÇAMBIQUE LONGA DURAÇÃO 2012
Para o Brasil, mais propriamente para Uruará e melhor, por causa das novelas, por exemplo, estado do Pará, partiram três voluntárias: Bruna mas para eles tínhamos que falar muito Simões, Umbelina Dantas e Ofélia Lestre. Os devagar”. objetivos deste projeto foi de proporcionar Numa região onde a fome e a pobreza extreformação à população local de forma a dar ma não eram os maiores problemas, era sim a resposta às necessidades das pessoas. “enorme inversão de valores”. “Era mais fácil Durante o período de voluntariado, os voluntá- encontrar uma criança com um telemóvel que rios viveram juntamente com comunidades reli- uma que tivesse almoçado”. Uruará fica longe giosas, os Irmãos de La Salle, e trabalharam em de tudo e de todos, são precisas mais de cinco conjunto na dinamização das escolas ou centros horas para chegar à povoação mais próxima. assistenciais de ocupação dos tempos livres. Os voluntários nunca encontraram situações A missão a Uruará, faz um balanço super de fome, “por uma razão muito simples, o país positivo e que começou a ser construído é muito rico em frutos”. Com a missão de dar logo que o avião aterrou. De entre todos os formação e a acompanhar os monitores nas atimomentos e experiências vividas, a que menos vidades desenvolvidas, os voluntários levaram se poderia imaginar era a dificuldade da a cabo ainda atividades socioculturais. Língua. “Aquilo que mais nos Para a Bruna Simões e as res“Era mais fácil encon- tantes voluntárias, uma expemarca e que provocou alguma trar uma criança com riência a repetir e a aconseconfusão foi a dificuldade um telemóvel que uma lhar, “apesar das dificuldades em nos conseguirmos fazer entender. Nós percebíamos que tivesse almoçado” e das saudades”.
A 18 de Janeiro de 2012 Mariana Barbosa e Rosa Nordeste deixaram tudo e partiram em Missão. A vontade de se sentirem úteis e fazerem a diferença num país africano era tanta que estas duas voluntárias libertaram-se dos seus empregos em Portugal e partiram para uma missão de longa duração em Moçambique. Pelo facebook da SOPRO e pelos blogs que mantêm atualizados podemos ver a alegria que sentem no trabalho que estão a realizar. Estão a ser extremamente importantes no trabalho que realizam com os Irmãos de La Salle em Moçambique, na Comunidade Envolvente e com SOPRO. Podem consultar os seus blogs na internet: www.atuabeira.wordpress.com www.poemamestico.blogspot.pt
Que tipo de atividades de voluntariado já participaste? Comecei por colaborar com o Banco Alimentar Contra a Fome, e fui voluntária em algumas associações da região de Lisboa. Neste momento estou a desenvolver trabalho voluntário em Moçambique, na Beira; trabalho sobretudo na área da educação e formação. Entre outras coisas, essencialmente, colaboro com a coordenadora do Jardim Escola da Escola João XXIII. Realizo ações de formação para a comunidade da mesma escola (professores, alunos e contínuos); Faço ainda estudo acompanhado com crianças desfavorecidas do Centro Assistencial de La Salle – crianças com sérias dificuldades de aprendizagem, que com dez e mais anos, não sabem ler nem escrever.
O que sente ao fazer voluntariado e ao observar o resultado das suas ações? Para mim, fazer voluntariado é um estilo de vida. Sempre gostei de sensação de poder dar algum contributo positivo para a sociedade sem ter que receber nada que seja “material” em troca…é muito gratificante e enriquecedor para a nossa maneira de ser e estar na vida. Desde de que optei por fazer voluntariado a “full- time”, por um período mais alargado da minha vida, ainda me faz mais sentido! É uma pena que, de facto, o dinheiro mova o mundo… e não fazemos nada sem ele… porque, se assim não fosse, optaria por adquirir por completo este estilo de vida! Só desta maneira, e pelo mundo fora, iria conseguir fazer o que gosto e desenvolver ações com muito valor para o desenvolvimento humano global. Haverá alguma coisa mais gratificante do que fazer o que
gostamos e ainda ajudar quem mais precisa, partilhando sorrisos diariamente?
Qual a experiência que mais o marcou? Sem dúvida, a experiência que mais me marcou, estou a vivê-la neste momento aqui na Beira, em Moçambique.
Na atualidade, considera importante a ação dos voluntários na sociedade? Fundamental. Numa sociedade cada vez mais egoísta e consumista, a prática do voluntariado ajuda na reeducação das pessoas e ainda, pode aumentar a responsabilidade social de cada um de nós.
Considera que ainda há algo a fazer ao nível do voluntariado? Se sim, o quê concretamente? Como em tudo na vida, há sempre muito a fazer e, sobretudo a melhorar. A nível do voluntariado não é diferente! Há que inovar e criar condições favoráveis para que mais e mais pessoas sintam o “chamamento” para serem voluntários, naquilo que melhor e mais gostam de fazer! Há que olhar para esta prática como uma grande mais-valia, não só para a sociedade como para nós próprios! Há que desenvolver o marketing ao nível do voluntariado…
Quer deixar-nos alguma mensagem em relação ao voluntariado? Fazer voluntariado é a melhor maneira que temos de nos descentrarmos de nós próprios para nos dedicarmos a uma causa. É a forma ideal de conseguirmos ser altruístas, mas ao mesmo tempo, também egoístas (no bom sentido…)! Isto porque estamos a ajudar o próximo, mas recebemos muito em troca disso mesmo…Tudo o que não recebemos em bens materiais, recebemos a dobrar em gratidão, amor, amizade e esperança de melhorar uma “migalha” do mundo. Testemunho de Mariana Barbosa Socióloga
Educação para o Desenvolvimento CONFERÊNCIA: ASSOCIATIVISMO E VOLUNTARIADO JUVENIL No dia 18 de Janeiro de 2012 realizou-se uma conferência sobre o tema “Associativismo e Voluntariado Juvenil”. Esta iniciativa partiu do Clube de Solidariedade do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo e contou com a presença de: Carolina Fraga, do Banco Local de Voluntariado de Vieira do Minho, Mariana Barbosa, da YUPI, Filipe Oliveira do CAVA, e Miguel Novais da SOPRO, que vieram partilhar as suas experiências de Associativismo e Voluntariado juvenil. Esta iniciativa desenrolou-se na biblioteca desta escola e com uma plateia cheia com cerca de 80
jovens fundamentalmente do ensino secundário. Com esta iniciativa o Clube de Solidariedade pretendeu dar a conhecer boas práticas de associativismo e diferentes formas de voluntariado juvenil, criar redes de parceria entre as diversas instituições e mobilizar os jovens para uma participação cívica e solidária mais ativa. O Clube de Solidariedade está aberto a todos, desde jovens voluntários até a jovens e famílias que possam precisar de algum apoio ao nível da alimentação, vestuário e/ou brinquedos.
MANHÃS DE VOLUNTARIADO NAS ESCOLAS 2011 foi o Ano Europeu do Voluntariado e a SOPRO apresentou um projeto para a promoção do voluntariado na escola, através da dinamização de diversas atividades dirigidas aos alunos e à comunidade escolar. Esta iniciativa promovida pela SOPRO, em colaboração com o Banco Local de Voluntariado e surgiu da vontade de sensibilizar, aproximar e mobilizar os jovens para a solidariedade, contribuindo assim para uma sociedade mais democrática, tolerante e responsável. As Manhãs de Voluntariado nas Escolas decorreram na Escola Profissional Profitecla, na Escola de Tecnologia e Gestão de Barcelos e no Colégio La Salle.
Além da abertura destas escolas, contamos com a disponibilidade de várias associações que promovem o voluntariado: - Amigos da Montanha - Grupo de Solidariedade Humana da Junta de freguesia de Arcozelo - Projeto Elos da Santa Casa da Misericórdia de Barcelos - Albergue de Peregrinos – Casa da Recoleta - Bombeiros Voluntários de Barcelinhos - Associação AVC - SOPRO – Voluntariado Internacional Pela avaliação feita pelos alunos, foi uma excelente forma de partilha e de conhecer as diferentes formas de voluntariado que podemos praticar em Barcelos.
SEMANA DAS MISSÕES
PROJETO - ESTENDE A TUA MÃO
A SOPRO e os Professores do Colégio La Salle dinamizaram a Semana das Missões com inúmeras dinâmicas e reflexões para cada dia da semana. O saldo é extremamente positivo e acreditamos cada vez mais que podemos dar um contributo importante na nossa sociedade, devendo a PAZ estar sempre presente.
Testemunho do grupo Let’s Gau
CAMPANHA DE NATAL À semelhança de anos anteriores, no Natal a SOPRO e toda a comunidade educativa do Colégio La Salle unem esforços para tornar o Natal mais Feliz para muitas famílias. Realizamos inúmeras iniciativas solidárias desde recolha de alimentos, venda de postais de natal, organização de cabazes, visitas a famílas e entrega dos cabazes. A SOPRO e as Famílias agradecem todo o esforço que tem sido feito.
No mês de Dezembro, em maré natalícia e do renovar de aspirações para um novo ano, o nosso grupo assumiu um compromisso há tanto tempo esperado por todos os elementos: o voluntariado. Conhecemos, através do projecto da Pastoral “Estende a tua mão”, a dona Isaura. Uma senhora na casa dos 50 anos que conta já, apesar de consideravelmente nova, uma lição de vida. Não contamos, ainda, com muito tempo de experiência mas do pouco que temos vindo a tratar tiramos já uma grande alegria. O saber que uma hora do nosso dia, uma simples hora no meio de tantas outras que a semana tem, tem tanto impacto na vida de outra pessoa é a nossa recompensa. Conversamos e partilhamos coisas nossas, recordamos a vida da senhora com histórias do passado que a mesma conta, festejamos com ela os seus 50 anos, aprendemos a fazer croché, etc. Vamo-la conhecendo visita após visita e ela a nós! Mais palavras para descrever é difícil… O voluntariado revela-se extremamente difícil de definir. Gostamos, estamos a gostar e queremos continuar a experiência! Ainda que ingénuo, este é “o” pequeno passo que melhora a nossa vida, a vida do outro e a nossa caminhada e papel na comunidade cristã, bem como a nossa caminhada de grupo. Sara Filipa (Let’s Gau)
“festejamos com ela os seus 50 anos, aprendemos a fazer croché...”
Testemunho do grupo Aguarelas Mais um ano lectivo, mais um ano de continuidade e crescimento no grupo cristão. Depois de muitos anos a ouvir falar de voluntariado, de visitar famílias, de fazer companhia a idosos, chegou a nossa tão aguardada vez. Mas afinal o que é o voluntariado? Bem, o voluntariado teoricamente falando é o trabalho das pessoas que servem uma comunidade ou outra coisa qualquer por decisão própria e sem custo monetário. Mas não é assim tão fácil como se pensa, para que este trabalho de servir seja um exemplo para quem nos vê e para assim dar nosso testemunho é preciso muita organização e trabalho. Começamos no mês de Dezembro com as visitas a uma senhora de Sta. Eugénia, a Dª Rosa. Ao início estávamos um pouco receosos pois não sabíamos se a senhora se iria sentir bem connosco, se era faladora, se gostava de nós… Mas quando chegamos lá vimos que não nos tínhamos que preocupar com isso, desde logo a senhora se mostrou muito entusiasmada com a nossa visita, falava de tudo e dava-se mui-
to a conhecer. Pode-se dizer que tivemos uma boa surpresa e que tal como ela gostou de nós, nós também gostamos e temos sempre vontade de ir. Uma coisa que nos deu um pouco de desconforto foi as poucas condições em que a senhora vive, e por isso levamos-lhe cobertores, mantas para ela ficar mais quente e não passar tanto frio nestes meses de inverno. Costumamos ir três elementos de cada vez, mas no Natal decidimos fazer uma visita conjunta e ir a maior parte do grupo, entregamos-lhe um cabaz cheio de coisas boas que bem falta faziam à Dª Rosa e que a ajudaram a passar uma consoada feliz. Acho que esta experiencia de voluntariado fez com que o grupo se unisse mais, visto que no inicio do ano estivemos um pouco desanimados, o facto de sairmos do conforto da nossa cama aos sábados de manhã para ir visitar e falar com esta senhora já nos compensa ao ver aquele sorriso que ela tem na cara cada vez que nos vê chegar, e em todo o momento em que estamos lá.
“levamos-lhe cobertores, mantas para ela ficar mais quente e não passar tanto frio nestes meses de inverno”
Alexandra Fernandes (Aguarelas)
Actividades ASSEMBLEIA DA SOPRO A Assembleia da SOPRO decorreu no dia 3 de fevereiro de 2012 e foram apresentados os Relatórios e Contas do ano de 2011.
RECEITAS Saldo : 904€ Atividades
7 005,55€
Doações
37 655,10€
Quotas
4 100,00€
Outros (IEFP) TOTAL
201,00€ 49 865,65€
CICLOTURISMO DE NATAL No dia 24 de dezembro, a cidade de Barcelos encheu-se de pessoas vestidas de Pai Natal a andar de bicicleta e a partilhar sorrisos por todos os barcelenses que realizam as últimas compras de natal. Esta atividade foi um excelente exemplo da união que se pode ter entre várias associações/instituições e empresas particulares Contamos com a colaboração dos Noddys Bike Team a controlar os cicloturistas e agradecemos de uma forma especial às instituições que nos abriram as portas: Santa Casa da Misericórdia e a Casa de Saúde São João de Deus. Foi uma manhã colorida e muito agradável.
DESPESAS Saldo: 805,35€ Comunicações Despesas das atividades Material Escritório
2 772,02€ 22 383,04€ 647,10€
Outras
21 262,38€
Pessoal
1 444,01€
Representações e Deslocações TOTAL
159,75€ 48,668,30€
FOTO REPORTAGEM
Tertúlia Missionária, organizada pelo Secretariado de Cooperação e Animação Missionária, dos Franciscanos Capuchinhos de Barcelos
1ª Formação de Voluntários para o Projeto Voluntariado Internacional 2012
Semana do Fundador (S. João Batista de La Salle) Exposição sobre África
26 de Maio - Caminhada e Pedalada Solidária da SOPRO 2012
18 de Janeiro – Partida das Voluntárias Mariana Barbosa e Rosa Nordeste para realizar um projeto de Voluntariado de 9 meses
Torneio de Futsal – Rio Cavado United foi a equipa vencedora no torneio masculino
Torneio de Voleibol – Enjoyvolei foi a equipa vencedora
6 de Julho Missa de Envio dos Voluntários 2012 Um SOPRO de Esperança e de Fé vai com os Voluntários para o Brasil e para Moçambique
14 de Abril - Noite de Fados
28 de Abril - TEDxBarcelos
13 de Julho – Teatro com a Nova Comédia Bracarense
A SOPRO esteve mais uma vez presente na Feira da Juventude e Associativismo de Barcelos, desta vez com atelier de origami, costura e bonecas africanas.
Projetos em Curso BANCO DE MATERIAL ESCOLAR Estamos a dinamizar um novo projeto, denominado de “Banco de Material Escolar”, em que pretendemos gerir recursos de material escolar, quer como entidade recetora de bens, quer com o encaminhamento para crianças, jovens e famílias carenciadas, devidamente sinalizadas. Devido ao clima de instabilidade e de crise financeira que estamos a atravessar no nosso país, a ação social e o auxílio económico complementam e constituem uma peça importante para um melhor desempenho escolar. Pretendemos, através deste projeto de apoio à Educação, reduzir as desigualdades sociais, criar benefícios permanentes para as famílias beneficiadas e incentivar o exercício da Cidadania como meio para remediar situações de carência, assim como fomentar um clima de positivismo, face ao ambiente de crise e de depressão atual. Para desenvolver este projeto, contamos com a colaboração de várias escolas/instituições do concelho e gostaríamos de contar com a ajuda dos sócios para fazermos este projeto crescer. Contamos contigo para nos entregares o teu material escolar e manuais escolares e até para fazeres voluntariado conosco neste projeto.
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PARA AJUDAR! DEIXA AQUI O TEU MATERIAL ESCOLAR
APADRINHAMENTO Sabia que é graças ao projeto de Apadrinhamento à distância que muitas crianças podem, pela primeira vez, frequentar a escola, aprender a ler, a escrever, a sonhar com uma profissão…? Este projeto consiste em apoiar as crianças mais pobres da provincia de Sofala, em Moçambique. Através do financiamento do Padrinho, a criança apadrinhada passa a ter direito a frequentar a escola e tem também direito a material escolar e uma merenda diária. O Apadrinhamento é um projeto muito importante para a educação de todas as crianças e não apenas o afilhado, pois, para além de dar oportunidade a uma criança para estudar, serve também para melhorar a escola e o ensino (compra de livros, melhoria das infra-estruturas, formação de professores, …) Faça-se Padrinho de uma criança Moçambicana, e receberá o seu sorriso através de uma carta e de uma fotografia.
UM EURO FAZ SORRIR Neste projeto pretendemos apoiar o estudo às crianças do interior de Moçambique, nas missões católicas de Esmabama. Já temos duas escolas que irão colaborar com a SOPRO neste projeto. Ao longo do ano os alunos vão doar 1 Euro para apadrinhar uma turma Moçambicana e receberão notícias e fotos da realidade Moçambicana. A SOPRO quer alargar esta iniciativa a outras escolas. Contamos contigo para implementar este projeto na tua escola.
“Na companhia do meu fantástico afilhado José Domingos (às cavalitas) e o seu melhor amigo Vitorino” – Victor Novais