LEILÃO AGOSTO DE 2014 26, 27 e 28 de agosto, 19h30min.
TERÇA, QUARTA E QUINTA-FEIRA ATLÂNTICA BUSINESS CENTER AV. ATLÂNTICA, 1.130, 3º ANDAR COPACABANA – RIO DE JANEIRO ESTACIONAMENTO PELA AV. PRINCESA ISABEL EXPOSIÇÃO
DE 20 A 25 DE AGOSTO, DAS 12 ÀS 21 HORAS QUARTA, QUINTA, SEXTA-FEIRA, SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA ATLÂNTICA BUSINESS CENTER ESTACIONAMENTO PELA AV. PRINCESA ISABEL LANCES PRÉVIOS / ESTIMATIVAS SORAIA CALS ESCRITÓRIO DE ARTE contato@soraiacals.com.br
TEL. (21) 2540 0688 EVANDRO CARNEIRO LEILOEIRO TEL. (21) 2227 6894 contato@evandrocarneiroleiloes.com
LANCES POR TELEFONE NOS DIAS DE LEILÃO EVANDRO CARNEIRO LEILOEIRO TEL. (21) 2227 6894 ATLÂNTICA BUSINESS CENTER TEL. (21) 3873 8623 / 3873 8624 3873 8625 / 3873 8931 2227 6894 / 2540 0688
CAPA
QUARTA CAPA
28
344
BURLE MARX, ROBERTO
PAPELEIRA
1909 – 1994 SEM TÍTULO
estrutura híbrida com elementos do século XVIII jacarandá; caixa com estrutura de cômoda-arcaz, sobreposta por alçado com tampo reclinável sem ornamentação ou fechadura, ocultando fábrica; duas gavetas sem esbarro, sobrepostas, com par de puxadores flexíveis em ferro; fachada abaulada contida entre o tampo e a moldura que contorna a linha de base, tampo e moldura obedecendo à mesma movimentação, em desacordo com a simplicidade do espaço ocupado pelas gavetas; sapatas de extensão retilínea e lados em ângulo reto, com superfície abaulada; quinas com pilastras esculpidas em consoles retorcidos em volutas e contravolutas, sobrepostos, em seu ápice, por folhagem de acanto que se ir=radia em movimentação inversa; ilhargas planas com dupla moldura chanfrada e em sugestão de accolades, tanto no nível da caixa quanto no do alçado; fábrica composta por seis escaninhos separados três a três por divisórias recortadas, os quatro mais próximos do centro sobrepostos, dois a dois, a uma gaveta movimentada e de superfície mistilínea; escaninhos laterais com duas gavetas também igualmente superpostas, onduladas e emolduradas; nicho central com porta emoldurada e arqueada Minas Gerais 122 x 127,5 x 71 cm (fechada)
acrílica s/ tela, ass., dat. 1981 inf. dir. e com etiqueta da exposição ZeblinHaus-Stuttgart no verso Reproduzido na p. 124 do livro Burle Marx: uma poética da modernidade, com apresentação de Lélia Coelho Frota, ensaio crítico de Gastão de Hollanda e fotografias de Haruyoshi Ono (Rio de Janeiro: Itaminas, 1989) 125 x 153 cm (detalhe)
AGOSTO DE 2014 LEILÃO 26, 27 E 28 DE AGOSTO terça, quarta e quinta-feira 19:30 HORAS
EXPOSIÇÃO 20 A 25 DE AGOSTO quarta, quinta, sexta, sábado, domingo e segunda-feira DAS 12 ÀS 21 HORAS
LOCAL Atlântica Business Center Av. Atlântica, 1.130, 3º andar Copacabana - Rio de Janeiro (Estacionamento pela Av. Princesa Isabel)
CATÁLOGO ONLINE A PARTIR DE 20 DE AGOSTO
LANCES PRÉVIOS E ESTIMATIVAS ORGANIZAÇÃO SORAIA CALS ESCRITÓRIO DE ARTE
LEILOEIRO EVANDRO CARNEIRO
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REGULAMENTO DO LEILテグ E PROGRESSテグ DE LANCES
Regulamento do leilão
1.
Os organizadores diligenciaram com esmero e cuidado
9.
Juntamente com este livro/catálogo, são oferecidas
a confecção do catálogo e procuraram descrever, tanto
listas com as indicações de preços-bases para o início
quanto possível, as peças a serem leiloadas.
de leilão de cada lote, podendo o leiloeiro a seu exclusivo critério modificá-los para mais ou para menos,
2.
O leilão obedecerá, rigorosamente, a ordem do catálogo.
3.
Todos os lotes estão sujeitos a um preço mínimo, indicado pelo proprietário e ratificado pelos organizadores.
no momento do pregão. 10. O leiloeiro poderá receber ordens de compra, com limites máximos indicados, por escrito, pelos interessados. Nesse caso, um funcionário, devidamente
4.
A adjudicação será pela oferta mais alta do último
credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome
licitante. No caso de litígio, prevalecerá a palavra do
e lugar do interessado, até o limite autorizado.
leiloeiro oficial. 11. Serão aceitos, ainda, lances por telefone durante o lei5.
Considerando que as peças apresentadas são de propriedade de terceiros, entende-se a sua venda no estado em que se encontram. Por essa razão, os organizadores solicitam que os interessados procedam aos exames que desejarem, durante a vigência da exposição que antecede ao leilão, não sendo aceitas desistências após o arremate.
6.
A retirada das peças adquiridas no leilão será por conta e risco do arrematante.
lão. Igualmente, o interessado em determinada peça poderá solicitar, através de prévio contato telefônico, que um funcionário devidamente credenciado lhe contate também por telefone, no momento do leilão em que for apregoada a peça de seu interesse. Nesses casos, um funcionário, devidamente credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite verbal autorizado, conforme contato telefônico simultâneo ao leilão. Em tais hipóteses, o licitante firmará a credencial de que trata o item 7, na forma ali prevista
7.
As peças foram cuidadosamente examinadas antes do
ou, antes, fornecerá os dados constantes da referida
leilão, e os organizadores se responsabilizam por sua
credencial, pelos telefones divulgados para o evento.
autenticidade e descrição. Na hipótese de divergência quanto à autenticidade das peças, desde que baseada
12. No ato da arrematação, o interessado pagará o sinal
em laudo firmado por perito idôneo, o arrematante
de 30% (trinta por cento) do preço mais 5% (cinco por
poderá optar pela anulação da transação, no prazo
cento) referente à comissão do leiloeiro. Arrematada
de 45 (quarenta e cinco) dias após a compra.
a peça e assinada pelo arrematante a credencial de compra, não mais serão admitidas desistências,
8.
Para maior comodidade dos licitantes, serão colocadas, à
podendo o saldo do preço ser cobrado via execução
sua disposição, credenciais numeradas que deverão, em
judicial.
todos os casos, ser preenchidas e firmadas pelos licitantes antes do leilão ou depois da primeira arrematação.
13. O saldo deverá ser pago contra a entrega da peça, não tendo os organizadores qualquer responsabilidade
lotes, sem nenhuma obrigação de esclarecer os motivos de sua decisão.
pela eventual obtenção de crédito ou financiamento para sua aquisição, entendendo-se que as medidas, para tanto necessárias, são de responsabilidade ex-
16. Os interessados têm ciência das condições estabelecidas neste regulamento, através do catálogo do leilão,
clusiva dos adquirentes.
na medida em que constitui parte deste impresso, 14. Após a licitação, as peças arrematadas estarão à disposição dos adquirentes, correndo, a partir desse momento, por conta exclusiva dos adquirentes, os cui-
ou acessando o site mantido pelos organizadores na internet (www.evandrocarneiroleiloes.com ou
dados para conservação das peças. As peças deverão
www.soraiacals.com.br), pelo que não poderão alegar
ser retiradas, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis
qualquer desconhecimento dessas condições, ficando
após a data de licitação.
eleito o foro central da Comarca do Estado do Rio
15. O leiloeiro, como mandatário dos vendedores e agin-
de Janeiro, com exclusão de qualquer outro, por mais
do em nome destes, reserva-se o direito de lançar por
privilegiado que seja, para dirimir qualquer incidente
eles, de não aceitar lances e de agrupar ou retirar
alusivo à arrematação ou ao leilão.
Progressão de lances no leilão Até R$1.000,00
De R$20.000,01 a R$50.000,00
De R$500.000,01 a R$1.000.000,00
Lance mínimo de R$100,00
Lance mínimo de R$1.000,00
Lance mínimo de R$20.000,00
De R$1.000,01 a R$5.000,00
De R$50.000,01 a R$100.000,00
De R$1.000.000,01 a R$5.000.000,00
Lance mínimo de R$200,00
Lance mínimo de R$2.000,00
Lance mínimo de R$50.000,00
De R$5.000,01 a R$20.000,00
De R$100.000,01 a R$500.000,00
De R$5.000.000,01 em diante
Lance mínimo de R$500,00
Lance mínimo de R$5.000,00
Lance mínimo de R$100.000,00
ÍNDICE ADELSON do Prado 501 ALDEMIR Martins 122, 123, 124, 167 ALMEIDA, José Maria de 506 AMÍLCAR de Castro 90, 100 ANA HORTA 72 ANTÔNIO MANUEL de Oliveira 99 AQUINO, Ângelo de 73 ARRUDA, Victor 49 BANDEIRA, Antônio 39, 125, 125a, 125b, 125c, 125d, 125e, 473 BECHARA, José 79 BEHRING, Edith 106 BENJAMIN Silva 47 BEUYS, Joseph 476 , 479 BIANCHETTI, Glênio 170 BIANCO, Enrico 67 , 68, 116, 118, 119, 146, 147, 148, 149, 150, 158, 171, 172, 173 BONADEI, Aldo 21, 130 BRACHER, Carlos 514 BURLE MARX, Roberto 26, 27, 28, 29, 335, 335a, 336, 337, 338 BUSTAMANTE SÁ, Rubens Fortes 507, 508 CALASANS Neto, José Júlio 55 CAMPOFIORITO, Quirino 12, 142 CAVALLEIRO, Henrique 20, 23 CESCHIATTI, Alfredo 70 CHICO CUNHA 74 CHILLIDA, Eduardo 484 CHINTREUIL, Antoine 513 CILDO Meireles 98 COELHO, Fernando 133, 516 CONDE DE CLARAC (Charles Othon Fréderic Jean-Baptiste) 523 CRAVO NETO, Mário 128, 129 DACOSTA, Milton 69, 480, 482 DALL’ARA, Gustavo 6, 7 DE DOME, José 41 DEBRET, Jean Baptiste 538 DI CAVALCANTI, Emiliano 163, 467, 490, 491 DIAS DA CRUZ, José Maria 80, 81, 169 DIAS, Cícero 492 ELSAS, Harry 141 FACCHINETTI, Nicolau Antonio 18 FERREZ, Marc 545, 546, 547, 548 FERRIGNO, Antonio 3 FREIRE, Jadir 71 FREITAS, Ivan 82 FRIEDLAENDER, Johnny 114 FUKUSHIMA, Tikashi 35 GAGARIN, Paulo 9
GALENO 83, 84, 85 GARCEZ, Paulo Gomes 485 GARCIA BENTO, Antonio 10 GARRARD, J. 210 GARRARD, Robert 245 GEORGINA de Albuquerque 517 GERCHMAN, Rubens 56, 75 GOELDI, Oswaldo 104, 105 GONÇALO Ivo 36, 37, 38, 40, 42, 76 GOUDJI 270 GRAFF, Carl Anton (atribuído) 527 GRAUBEN do Monte Lima 496 GRUBER, Mário 477 GUIGNARD, Alberto da Veiga 483 GUINLE, Jorge 51 HARTUNG, Hans 474 HEITOR dos Prazeres 503 HENRIQUE Oswald 50 HILDEBRANDT, Eduard 512 INIMÁ de Paula 117, 140, 162, 475 INSLEY PACHECO, Joaquim 15, 16, 17 J. CARLOS 493, 494 JENNER Augusto 44 JOSÉ BENTO 108 JOSÉ MARIA de Souza 134, 135 JOSÉ TARCÍSIO 58 KAMINAGAI, Tadashi 489 LALIQUE 303 LEAL, Paulo Roberto 101 LEBRUN 530 LECHOWSKY, Bruno 157 LESKOSCHEK, Axl 143 LEUZINGER, George 544, 546 LINDNER, Richard 57 LOUCO (Boaventura da Silva Filho) 500 MABE, Manabu 30, 31, 32, 33, 34, 469, 470, 471 MACKINTOSH 377 MAGALHÃES, Roberto 54 MAIA, Antônio 495 MANFREDO Souzaneto 77 MANUEL MESSIAS dos Santos 103, 103a, 103b, 103c, 103d, 103e MARCIER, Emeric 159, 487 MARIA VASCO 11 MARQUETTI, Ivan 161 MARTINS, Cosme 43 , 45 MASUMI 486 MAURINO 181 MENDONÇA, Fernando 46 MILLÔR Fernandes 52
NADAR (Gaspard-Félix Tournachon) 524 NAVARRO DA COSTA, Mário 8 NIEMEYER, Oscar 126, 127 NIVOULIÈS DE PIERREFORT, Marie 2, 14, 25 PAEZ-VILARÓ, Carlos 53 PEREIRA, Arthur 504 PERSICO MARINO 136 PICASSO, Pablo 59 PINTO, Sylvio 505 PIZA, Arthur Luiz 94, 95, 97, 107, 110, 111, 112, 113, 115 PIZARRO, Luiz 66 QUAGLIA, João Garboggini 131 R. STRANGE / LONDINI 543 RAIMUNDO de Oliveira 472 RAYO, Omar 92, 93 REYNALDO Fonseca 137, 138, 139 REZENDE, Newton 60, 61, 120 RIZZO, Willy 370 RODRIGUES, Sérgio 379, 380, 381 RODRIGUEZ, Hugo 64, 65, 109 ROMANELLI, Armando 515 ROSINA Becker do Valle 497, 499 RUGENDAS, Johann Moritz 519, 520, 521 SANTA ROSA, Tomás 144, 145 SANTIAGO, Manoel 19, 518 SCHAEFFER, Frank 151, 152, 153, 154 SCHOUBOE, Pablo 4 SCLIAR, Carlos 160, 164, 165, 168, 481 SERPA, Ivan 48, 96, 102 SIGAUD, Eugênio 132, 488 SILVA, José Antônio da 502 SIRON Franco 121 SUZUKI, Shoko 166 TELLES JÚNIOR, Jerônimo José 5 TELLES, Sérgio 22, 24, 155, 156 TENREIRO, Joaquim 78, 86, 87, 88, 89 THOMAZ Ianelli 62 , 63 TIMÓTHEO DA COSTA, Arthur 1 VALENTIM, Rubem 91 VAN DIJK, Wim 509, 510, 511 VIEIRA DA SILVA, Maria Helena 478 VILLA NEMA BLANC 525 VIRGOLINO, Wellington 498 VISCONTI, Eliseu 13 VON MARTIUS, Carl / GEZERCHNET VON F.W. LOUVEN 542 WEISER 535 WIED-NEUWIED, Prince Maximilian Alexander Philipp 522 ZALSZUPIN, Jorge 378
PRIMEIRA NOITE LOTES 1 A 173
1
2
TIMÓTHEO DA COSTA, ARTHUR
NIVOULIÈS DE PIERREFORT, MARIE
1882 – 1923 PAISAGEM DO RIO óleo s/ tela, ass., dat. 1920 e sit. Rio inf. esq. 41 x 41 cm
1879 – 1968 PALMEIRAS E BANANEIRAS óleo s/ tela, ass. inf. esq. e com etiqueta do Museu de Arte Moderna de Buenos Aires no verso (c. 1939) Reproduzida na p. 18 do livro Marie Nivouliès (Buenos Aires: Imprenta Anzilotti, 1976), de Sérgio Telles, Rafael Squirru, Mário Barata e Raymond Cogniat Participou da exposição retrospectiva da artista no Museu de Are Moderna de Buenos Aires em 1974 e no Masp em 1977 102 x 73 cm (página ao lado)
3 FERRIGNO, ANTONIO 1863 – 1940 CANAL VENEZIANO óleo s/ tela, ass. inf. dir. (c. 1893) 81,5 x 37 cm
4
SCHOUBOE, PABLO 1874 – 1941 RIO DE JANEIRO VISTO DA ESTRADA PARA PETRÓPOLIS óleo s/ tela, ass. inf. dir. (década de 1930) 62 x 84,5 cm (página ao lado)
5
TELLES JÚNIOR, JERÔNIMO JOSÉ 1851 – 1914 PAISAGEM óleo s/ tela, ass. inf. esq. e dat. 1882 inf. dir. 32 x 46 cm (página ao lado)
4
5
6
7
DALL’ARA, GUSTAVO
DALL’ARA, GUSTAVO
1865 – 1923 FAZENDA
1865 – 1923 PAISAGEM COM FIGURA
óleo s/ madeira, ass. e dat. 1899 inf. dir. 29,5 x 38,5 cm
óleo s/ cartão, ass. e dat. 1892 inf. esq. 40,5 x 28 cm (página ao lado)
8
NAVARRO DA COSTA, MÁRIO 1883 – 1931 MARINHA óleo s/ tela, ass. inf. esq., dat. 23 de julho de 1924, sit. Rio, com dedicatória e etiqueta da Exposição de Marinhas, realizada no Museu Nacional de Belas-Artes em 1959, no verso 50 x 60 cm
9
10
9
10
GAGARIN, PAULO
GARCIA BENTO, ANTÔNIO
1885 – 1980 PAISAGEM MARÍTIMA óleo s/ tela, ass. e dat. 1954 inf. esq. 29,5 x 62,5 cm
1897 – 1929 PESCA EM ALTO-MAR óleo s/ tela, ass. e dat. 1926 inf. esq. 36 x 55 cm
11
12
11
MARIA VASCO 1879 – 1965 COPACABANA aquarela s/ papel, ass., dat. 1907 e sit. copacabana inf. esq. 26,7 x 37 cm
12
CAMPOFIORITO, QUIRINO 1902 – 1993 MAR óleo s/ chapa de madeira industrializada, ass. inf. dir., ass., tit. e sit. Niterói no verso (década de 1950) ex-coleção Anna Maria Niemeyer 11,7x 16 cm
13
VISCONTI, ELISEU 1866 – 1944 JARDIN DES TUILLERIES aquarela s/ papel, ass., dat. 14/08/1904, tit. e sit. Paris inf. dir. 29 x 23 cm 13
14
NIVOULIÈS DE PIERREFORT, MARIE 1879 – 1968 PÁTIO DA IGREJA DA GLÓRIA óleo s/ papel colado em madeira, ass. com carimbo do Museu de Arte Moderna de Buenos Aires no verso (década de 1940) 74 x 91,5 cm
15
16
15
INSLEY PACHECO, JOAQUIM 1830 – 1912 PEDRA DE ITAPUCA, ICARAÍ – NITERÓI guache s/ papel, ass. inf. dir. (c. 1900) 21,5 x 35,5 cm
16
INSLEY PACHECO, JOAQUIM 1830 – 1912 BAÍA DE GUANABARA VISTA DE ICARAÍ – NITERÓI guache s/ papel, ass. com iniciais e dat. 24/12/1890 inf. esq. 20,5 x 37,5 cm
17
INSLEY PACHECO, JOAQUIM 1830 – 1912 PAISAGEM aquarela s/ papel, ass. inf. dir. (década de 1890) 22,6 x 26 cm 17
18
FACCHINETTI, NICOLAU ANTONIO 1824 – 1900 ILHA DA BOA VIAGEM óleo s/ tela, ass. e dat. 1868 inf. esq. 54,5 x 80 cm
19
SANTIAGO, MANOEL 1897 – 1987 LENDAS AMAZÔNICAS óleo s/ tela, ass. e dat. 1929 inf. esq. 113,5 x 163 cm
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21
CAVALLEIRO, HENRIQUE
BONADEI, ALDO
1892 – 1975 HOMENAGEM A YVONNE
1906 – 1974 MOEMA
óleo s/ tela, ass. inf. dir. e tit. com o texto “Pintura inspirada em um quadro de Yvonne” no verso (década de 1960) 85 x 65 cm (página ao lado)
óleo s/ tela, ass., dat. 1944 inf. esq., ass. e dat. 1944 no verso Reproduzido na p. 76 do livro Visconti Bonadei (Art Editora) ex-coleção Jenner Augusto ex-coleção Paulo Kuczynski 53 x 68 cm
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22
23
24
TELLES, SÉRGIO
CAVALLEIRO, HENRIQUE
TELLES, SÉRGIO
1936 VASO COM FLORES
1892 – 1975 VASO DE FLORES
1936 VASO COM FLORES
óleo s/ tela, ass., dat. 2009 e sit. São Paulo inf. esq. 80 x 60 cm (página ao lado)
óleo s/ tela, ass. inf. esq., ass. e com carimbo do Salão de Arte Moderna de 1958 no verso 52 x 62 cm (página ao lado)
óleo s/ tela, ass. inf. dir. (década de 1990) 80 x 60 cm (página ao lado)
25
26
NIVOULIÈS DE PIERREFORT, MARIE
BURLE MARX, ROBERTO
1879 – 1968 JARRO COM FLORES óleo s/ tela colada em chapa de madeira industrializada, ass. inf. dir. (década de 1940) 53 x 45,5 cm (página ao lado)
1909 – 1994 MORINGA E LEGUMES SOBRE MESA óleo s/ tela, ass. e dat. 1938 inf. dir. 61 x 74 cm
27
BURLE MARX, ROBERTO 1909 – 1994 SEM TÍTULO óleo s/ aglomerado de madeira, ass. e dat. 1972 inf. dir. 183 x 91 cm
28
BURLE MARX, ROBERTO 1909 – 1994 SEM TÍTULO acrílica s/ tela, ass., dat. 1981 inf. dir. e com etiqueta da exposição em Züblin-Haus-Stuttgart, no verso Reproduzido na p. 124 do livro Burle Marx: uma poética da modernidade, com apresentação de Lélia Coelho Frota, ensaio crítico de Gastão de Hollanda e fotografias de Haruyoshi Ono (Rio de Janeiro: Itaminas, 1989) 125 x 153 cm
29
BURLE MARX, ROBERTO 1909 – 1994 SEM TÍTULO acrílica s/ papel colado em chapa de madeira industrializada, ass. e dat. 1977 inf. dir. ex-coleção Sulamita e Saul Mareiness 56,5 x 76,5 cm
30
MABE, MANABU 1924 – 1997 SEM TÍTULO óleo s/ tela, ass., dat. 1979 inf. dir., ass. e dat. 1979 no verso 51 x 51 cm
31
MABE, MANABU 1924 – 1997 ABSTRAÇÃO óleo s/ tela, ass. e dat. 1981 inf. esq. 51 x 51 cm
32
MABE, MANABU 1924 – 1997 SEM TÍTULO óleo s/ tela, ass., dat. 1974 inf. dir., ass. e dat. 1974 no verso 51 x 51 cm
33
MABE, MANABU 1924 – 1997 SEM TÍTULO óleo s/ tela, ass., dat. 1979 inf. esq., ass. e dat. 1979 no verso 51 x 51 cm
34
MABE, MANABU 1924 – 1997 SEM TÍTULO óleo s/ tela, ass., dat. 1987 inf. dir., ass. e dat. 1987 no verso 51 x 51 cm
35
FUKUSHIMA, TIKASHI 1920 – 2001 SEM TÍTULO óleo s/ tela, ass. inf. dir. e com o n. 148 no verso (década de 1970) 99 x 99 cm
36
37
36
37
38
GONÇALO IVO
GONÇALO IVO
GONÇALO IVO
1958 CIDADE MAHÉ
1958 GAIA (Nº 2)
1958 MESA DE BILHAR
óleo s/ tela, ass., dat. nov/1992, tit. e com o n. 32 no verso 90 x 140 cm (página ao lado)
óleo s/ tela, ass., dat. nov/1992, tit., sit. Vargem Grande e com o n. CG33 no verso 100 x 130 cm (página ao lado)
óleo s/ tela, ass., dat. 1993, tit., sit. Vargem Grande – Teresópolis e com etiqueta da Dan Galeria de Arte no verso 151 x 151 cm
39
39
BANDEIRA, ANTÔNIO 1922 – 1967 SEM TÍTULO aquarela e nanquim s/ papel, ass. e dat. fevereiro/1949 no passepartout 18,5 x 23,5 cm
40
40
GONÇALO IVO 1958 SEM TÍTULO aquarela s/ papel, ass. com a inicial G. inf. esq., dat. 07/06/1986 inf. dir. e com dedicatória no centro inf. 11 x 13 cm
41
DE DOME, JOSÉ 1921 – 1982 SEM TÍTULO aquarela s/ papel, ass. e dat. 6/66 e sit. Cabo Frio inf. dir. 35 x 50 cm 41
42
GONÇALO IVO 1958 NAVIO AFRICANO óleo s/ tela, ass., dat. dezembro/2004, tit. e sit. Paris no verso 97 x 130 cm
43
44
43
44
MARTINS, COSME
JENNER AUGUSTO
1959 SEM TÍTULO
1924 – 2003 PERIFERIA
acrílica s/ tela, ass. inf. esq., ass., dat. 2008 e sit. Rio no verso 130,5 x 185 cm
óleo s/ tela, ass. e dat. 1958 inf. dir. 72 x 99 cm
45
46
45
46
MARTINS, COSME
MENDONÇA, FERNANDO
1959 ROCINHA, RIO DE JANEIRO
1962 FIM DE FEIRA
acrílica s/ tela, ass. e dat. 1999 inf. esq. 126 x 146 cm
acrílica s/ tela, ass., dat. 2005, tit., sit. Rio e com dedicatória no verso 55 x 93 cm
47
BENJAMIN SILVA 1927 FESTA NA ALDEIA 贸leo s/ tela, ass., dat. 1963 inf. dir., ass., dat. 1963 e tit. no verso 120 x 120 cm
48
SERPA, IVAN 1923 – 1973 DA SÉRIE BICHOS óleo s/ tela, ass. e dat. 1962 sup. dir. 120 x 130 cm
49
ARRUDA, VICTOR 1947 SEM TÍTULO (PÃO DE AÇÚCAR) 49
guache e nanquim s/ papel, ass. e dat. 1987 inf. esq. ex-coleção Anna Maria Niemeyer 30,5 x 21,7 cm
50
HENRIQUE OSWALD 1918 – 1965 SEM TÍTULO tinta gráfica em monotipia e aguada de nanquim s/ papel, ass. com dedicatória dat. 26/10/1964 e sit. Salvador inf. dir. 47,7 x 50,2 cm
51
GUINLE, JORGE 1947 – 1987 SEM TÍTULO óleo s/ tela, ass. inf. esq. e dat. 1966 inf. dir. 131 x 89,5 cm (página ao lado) 50
52
53
52
53
MILLÔR FERNANDES
PAEZ-VILARÓ, CARLOS
1923 – 2012 DIÁLOGO
1923 – 2013 DUAS MULHERES
guache s/ papel, ass. e dat. 1965 inf. dir. 36,5 x 51 cm
óleo s/ chapa de madeira industrializada, ass. e dat. 1990 inf. dir. 80 x 120 cm
54
MAGALHテウS, ROBERTO 1940 MULHER CAMINHANDO PARA O TEMPLO DO MUNDO CURVO テウleo s/ tela, ass., dat. 1987 e tit. inf. dir. 65,5 x 54,5 cm
55
55
CALASANS NETO, JOSÉ JÚLIO 1932 – 2006 PEIXE ALADO acrílica s/ tela, ass., dat. 1997 inf. dir., ass., dat. 1997, tit. e sit. Bahia no verso 60,5 x 60,5 cm
56
GERCHMAN, RUBENS 1942 – 2008 UM AMOR IMPOSSÍVEL – A BELA LINDONEIA DE 18 ANOS MORREU INSTANTANEAMENTE serigrafia em cores impressa s/ papel, ass., dat. 1966 e n. 37/200 inf. dir. MI 50 x 50 cm ME 67,5 x 67,5 cm 56
57
57
LINDNER, RICHARD 1901 – 1978 SEM TÍTULO litografia em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e n. 130/150 inf. esq. MI 18 x 15 cm ME 42 x 30,7 cm
58
JOSÉ TARCÍSIO 1941 PARQUE DE DIVERSÃO óleo s/ tela, ass., dat. 1969 centro inf., ass., dat. 1969, tit. e sit. Rio no verso catalogado sob o n. BR3971 da Galeria Bonino 81 x 60 cm 58
59
PICASSO, PABLO 1881 – 1973 FAUNES ET FLORE álbum com 11 litografias a cores impressas s/ papel, ass. na prancha e n. 59; prefácio de Jaime Sabartés New York Graphic Society - Greenwich, Connecticut/Au Pont des Arts - Paris, 1960 65 x 50 cm (cada prancha)
60
REZENDE, NEWTON 1912 – 1994 CIDADE GRANDE óleo s/ madeira, ass., dat. 1975 inf. dir., ass., dat. 1975 e tit. no verso Reproduzido nas p. 26 e 27 do livro Newton Rezende (Rio de Janeiro: Aprazível Edições de Arte, 2013) 60 x 120 cm
61
REZENDE, NEWTON 1912 – 1994 AS DUAS BARCAS E O PASSAGEIRO COTIDIANO óleo s/ tela ass. dat. 1982 inf. esq. e tit. no verso Reproduzido na p. 60 do livro Newton Rezende (Rio de Janeiro: Aprazível Edições de Arte, 2013) 30 x 40 cm
62
63
THOMAZ IANELLI
THOMAZ IANELLI
1937 – 2002 ENSAIO MATUTINO
1937 – 2002 ASSEMBLEIA DOS ANJOS DA SÉRIE DO CIRCO
óleo s/ tela, ass. inf. dir., ass. e dat. 1989 no verso Reproduzido na p. 32 do catálogo da mostra “Thomaz Ianelli – de Muros e de Nuvens”, realizada na Galeria de Arte Soraia Cals, entre 12 de outubro e 26 de novembro de 2006 Com atestado de autenticidade do Instituto Cultural Thomaz Ianelli, com data de 14 de setembro de 2006 99 x 128 cm
óleo s/ tela, ass. inf. dir., ass., dat. 1982/1983 no verso e com etiqueta da exposição “A Imaginária do Aparente”, realizada na Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre setembro e outubro de 1999 colada no chassi Reproduzido no catálogo da mostra e com certificado de autenticidade do Instituto Cultural Thomaz Ianelli Reproduzido na capa e na p. 12 do catálogo da mostra “Thomaz Ianelli – de Muros e de Nuvens”, realizada na Galeria de Arte Soraia Cals, entre 12 de outubro e 26 de novembro de 2006 140 x 104 cm (página ao lado)
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RODRIGUEZ, HUGO
RODRIGUEZ, HUGO
PIZARRO, LUIZ
1929 SEM TÍTULO
1929 SEM TÍTULO
1958 OCCY
guache, lápis de cor e nanquim s/ papel, s/ ass. e catalogada com o n. BR1961 da Galeria Bonino no verso (década de 1960) 49,5 x 69,5 cm
guache e lápis de cor s/ papel, s/ ass. e catalogada sob o n. BR1963 da Galeria Bonino no verso (década de 1960) 50 x 69 cm
óleo s/ tela, ass. e dat. 1986 no verso 200 x 144 cm (página ao lado)
67
BIANCO, ENRICO 1918 – 2013 NU óleo s/ madeira, ass., dat. 1984 inf. dir., ass. e dat. 1984 no verso Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01506 no Projeto Bianco 44 x 34 cm
68
BIANCO, ENRICO 1918 – 2013 NU DE COSTAS óleo s/ chapa de madeira industrializada, ass. e dat. 1977 inf. dir. Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01422 no Projeto Bianco 45 x 35 cm
69
DACOSTA, MILTON 1915 – 1988 MENINA aquarela s/ papel, ass. inf. dir. (década de 1960) ex-coleção Geraldo Longo 26 x 23 cm
70
CESCHIATTI, ALFREDO 1918 – 1989 CONTORCIONISTA escultura em bronze, ass. no pé direito (década de 1960) 59 x 62 x 39 cm
71
FREIRE, JADIR 1957 – 1994 SEM TÍTULO
71
acrílica s/ tela, ass., com o n. 91F e etiqueta da Galeria Anna Maria Niemeyer no verso década de 1980 80 x 80 cm
72
ANA HORTA 1957 – 1987 VERMELHO acrílica s/ tela, ass., dat. 1984 e tit. no verso 139 x 139,5 cm
73
AQUINO, ÂNGELO DE 1945 – 2007 REX AROUND THE WORLD liquitex e colagem s/ tela, ass., dat. julho/1992, sit. Rio e com o n. 11 no verso 100 x 120 cm (página ao lado)
74
CHICO CUNHA 1957 SEM TÍTULO óleo s/tela, ass. e dat. 1989 no verso 141 x 160 cm (página ao lado) 72
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GERCHMAN, RUBENS
GONÇALO IVO
1942 – 2008 SEM TÍTULO
1958 ILUMINURA DO ZAIRE
óleo e colagem s/ tela, ass. e dat. 1998/1999 no verso 60,5 x 120 cm
óleo s/ tela com aplicações de folha de ouro, ass., dat. 1997 e tit. no verso 35 x 25 cm (página ao lado)
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MANFREDO SOUZANETO
TENREIRO, JOAQUIM
BECHARA, JOSÉ
1947 29/91
1906 – 1992 FITA PRETA
1957 DA SÉRIE PELADA
óleo s/ juta, ass., tit. e sit. Rio de Janeiro no verso (década de 1980) 38,5 x 65,5 cm (página ao lado)
escultura em madeira pintada, s/ ass. (década de 1970) ex-coleção Flávio Dumortout de Mendonça 23 x 48 x 2,5 cm (página ao lado)
oxidação s/ pele bovina, ass., dat. 2002, tit. e com etiqueta da Sílvia Cintra Galeria de Arte no chassi 100 x 100 cm
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80
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DIAS DA CRUZ, JOSÉ MARIA
DIAS DA CRUZ, JOSÉ MARIA
FREITAS, IVAN
1935 SEM TÍTULO
1935 MARIA SEM-VERGONHA
1931 – 2006 ALEPH
óleo s/ tela, ass. e dat. 2013 no verso 30 x 40 cm (página ao lado)
óleo s/ tela, ass., dat. 01/11/1993 e tit. no verso 46,5 x 55 cm (página ao lado)
tinta acrílica espargida por aerógrafo s/ placa de madeira industrializada e com esfera metálica em centro côncavo recortado ao centro, ass., dat. 1976, tit., sit. Rio de Janeiro e catalogado sob o n. BR6509 da Galeria Bonino no verso 80 x 80 cm
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GALENO
GALENO
GALENO
TENREIRO, JOAQUIM
1957 ENSAIO
1957 ENSAIO
1957 TEAR
1906 – 1992 GALO VERDE
acrílica s/ tela, ass., tit. e sit. Brazilândia – DF no verso (década de 1980) 53 x 31 cm
acrílica s/ tela, ass., tit. e sit. Brazilândia - DF no verso (década de 1980) 53 x 31 cm
têmpera s/ madeira com montagem de carretéis, ass., dat. 1989, tit. e sit. Brazilândia – DF no verso 100 x 54 cm
serigrafia em cores impressa s/ papel, ass., dat. 1977 inf. dir., tit. e n. 5/15 inf. esq. ex-coleção Flávio Dumortout de Mendonça MI 52,7 x 25,5 cm ME 61,5 x 34,3 cm
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TENREIRO, JOAQUIM
TENREIRO, JOAQUIM
TENREIRO, JOAQUIM
1906 – 1992 GALO MARROM
1906 – 1992 GALO PRETO
1906 – 1992 GALO
serigrafia em cores impressa s/ papel, ass., dat. 1977 inf. dir., tit. e n. 7/15 inf. esq. ex-coleção Flávio Dumortout de Mendonça MI 52,7 x 25,5 cm ME 61,5 x 34,3 cm (página ao lado)
serigrafia em cores impressa s/ papel, ass., dat. 1977 inf. dir., tit. e n. 7/15 inf. esq. ex-coleção Flávio Dumortout de Mendonça MI 52,7 x 25,5 cm ME 61,5 x 34,3 cm (página ao lado)
guache s/ papel colado em chapa de madeira industrializada, s/ ass. ex-coleção Flávio Dumortout de Mendonça (década de 1970) 63,5 x 47 cm
90
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AMÍLCAR DE CASTRO
VALENTIM, RUBEM
1920 – 2002 SEM TÍTULO
1922 – 1991 EMBLEMA 87
escultura de duas peças montadas em aço SAC50, s/ ass. (década de 1980) Catalogada no Instituto Amílcar de Castro sob o tombo n. EC3P-047 e com atestado de autenticidade n. CA 000.573 33,5 x 34,5 x 8 cm
acrílica s/ tela, ass., dat. 1987, tit. e sit. Brasília – DF no verso ex-coleção Flávio Dumortout de Mendonça 70 x 50,5 cm (página ao lado)
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RAYO, OMAR
RAYO, OMAR
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928 GOTTEI IV
1928 GOTTEI II
1928 FIN DU COMMENCEMENT I, II, III
gravura em metal (água-forte e relevo) impressa s/ papel, ass., tit. e com indicação AP inf. esq. (década de 1970) MI 56,5 x 31,5 cm ME 76 x 56,5 cm
gravura em metal (água-forte e relevo) impressa s/ papel, ass., tit. e com indicação AP inf. esq. (década de 1970) MI 65,5 x 51 cm ME 77 x 56,5 cm
gravura em metal (água-tinta e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e com a indicação EA inf. esq. Catalogada sob o n. 27 do livro Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé, de K. Masrour (França: Art Moderne International, 1981) MI 75 x 52,5 cm ME 90 x 63 cm
96
95
PIZA, ARTHUR LUIZ 1928 SEM TÍTULO gravura em metal (água-tinta e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e com a indicação EA inf. esq. Catalogada sob o n. 133G do livro Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé, de K. Masrour (França: Art Moderne International, 1981) 35,5 x 25,3 cm) (página ao lado)
96
SERPA, IVAN 1923 – 1973 SEM TÍTULO serigrafia em cores impressa s/ papel, ass., dat. 1962 e n. 44/200 inf. dir. 44,7 x 44,7 cm
97
PIZA, ARTHUR LUIZ 1928 SEM TÍTULO gravura em metal (água-tinta e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e com a inscrição EA inf. esq. déc. 1980 MI 16 x 16 cm ME 45,5 x 31,3 cm 97
98
99
98
99
100
CILDO MEIRELES
ANTÔNIO MANUEL DE OLIVEIRA
AMÍLCAR DE CASTRO
1948 MESA – 1968
1947 MINHAS CRIANÇAS
1920 – 2002 SEM TÍTULO
serigrafia em cores s/ papel, ass., dat. 1984 inf. dir., n. 32/50 inf. esq. e tit. centro inf. MI 72 x 99 cm ME 76,5 x 104 cm (página ao lado)
serigrafia em cores impressa s/ papel, ass., dat. 1989 inf. dir., n. 75/80 inf. esq. e tit. no centro MI 45,6 x 63,5 cm ME 56,5 x 84 cm (página ao lado)
óleo s/ tela, ass. e dat. 1996 no verso Catalogado no Instituto Amílcar de Castro e com atestado de autenticidade n. ID ACV DES.927 100 x 200 cm
101
LEAL, PAULO ROBERTO 1946 – 1991 DA SÉRIE BATUQUE óleo s/ tela, ass., dat. 1986 e tit. no verso Com atestado de autenticidade do Projeto Concreto PRL 141 x 141 cm
102
SERPA, IVAN 1923 – 1973 SÉRIE MANGUEIRA 3 óleo s/ tela, ass., dat. 1969, tit. e sit. Rio no verso ex-coleção Andrea Sigaud 122 x 122 cm
103
103a
103b
103c
103d
103e
103A DA SÉRIE FOME
103B DA SÉRIE FOME
xilogravura impressa s/ entretela, s/ ass. (década de 1980) 71,5 x 31 cm
xilogravura impressa s/ entretela, s/ ass. (década de 1980) 71 x 31 cm
103C DA SÉRIE FOME
103D DA SÉRIE FOME
103E DA SÉRIE FOME
xilogravura impressa s/ entretela, s/ ass. (década de 1980) 68 x 31 cm
xilogravura impressa s/ entretela, s/ ass. (década de 1980) 70,5 x 31,5 cm
xilogravura impressa s/ papel, s/ ass. (década de 1980) 71 x 31 cm
103
MANUEL MESSIAS DOS SANTOS 1945 – 2001 DA SÉRIE FOME xilogravura impressa s/ entretela, s/ ass. (década de 1980) 70,5 x 31 cm
104
104
GOELDI, OSWALDO 1895 – 1961 RUA MOLHADA xilogravura em cores impressa s/ papel de arroz, ass. Beatriz Reynal inf. dir., com inscrição Oswaldo Goeldi – tiragem de Reis Júnior, ass. Reis Júnior parte inf., dat. 1975 e com a indicação PA 8/10 inf. esq., catalogado com o n. BR9413 da Galeria Bonino no verso MI 21 x 25 cm ME 29,3 x 35,2 cm
105
GOELDI, OSWALDO 1895 – 1961 SEM TÍTULO xilogravura em cores impressa s/ papel de arroz, ass. inf. dir., n. 12/12 inf. esq. e com a seguinte inscrição “primeira tiragem de Oswaldo Goeldi por Reis Júnior, dat. 1975” parte inf. MI 25,5 x 30 cm ME 34 x 39 cm 105
106
107
109 108
106
BEHRING, EDITH 1916 – 1996 SEM TÍTULO serigrafia em cores impressa s/ papel, ass. e dat. 1971 inf. dir. e com a indicação prova do artista I inf. esq. MI 52 x 30 cm ME 70,3 x 50 cm (página ao lado)
107
PIZA, ARTHUR LUIZ 1928 SEM TÍTULO gravura em metal (água-tinta e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e com a indicação EA inf. esq. Catalogada sob o n. 133E do livro Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé, de K. Masrour (França: Art Moderne International, 1981). Uma das sete gravuras que ilustram livro de Bernard Palissy (Paris: Le Cent-Une, 1969) 35,5 x 25,5 cm (página ao lado)
108
JOSÉ BENTO 1962 TOTEM escultura em madeira, ass. e dat. 2012 na base 42 x 8 x 8 cm (página ao lado)
109
RODRIGUEZ, HUGO 1929 SEM TÍTULO escultura em bronze, ass. no verso catalogada sob o n. BR9462 da Galeria Bonino (década de 1970) 34 x 19 x 10 cm (página ao lado)
110
PIZA, ARTHUR LUIZ 1928 SEM TÍTULO gravura em metal (água-tinta e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e com a inscrição EA inf. esq. Reproduzida na p. 100 do livro Da colagem ao movimento, de Christine Frérot (São Paulo: Cosac Naify, 2002), e sob o n. 133A do livro Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé, de K. Masrour (França: Art Moderne International, 1981) Uma das sete gravuras que ilustram livro de Bernard Palissy (Paris: Le Cent-Une, 1969) 82,2 x 36 cm
111
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PIZA, ARTHUR LUIZ
PIZA, ARTHUR LUIZ
PIZA, ARTHUR LUIZ
1928 ASTROLABE – JAUNE ROUGE
1928 FUGUE
1928 MÉTÉORITES
gravura em metal (água-tinta e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e n. 5/99 inf. esq. Reproduzida com o n. 20 no livro Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé, de K. Masrour (França: Art Moderne International, 1981) (c. 1984) 75,5 x 57 cm
gravura em metal (água-tinta e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e n. 44/99 inf. esq. Catalogada sob o n. 180 do livro Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé, de K. Masrour (França: Art Moderne International, 1981) MI 43 x 29,5 cm ME 65 x 50 cm
gravura em metal (água-tinta e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e n. 2/85 inf. esq. Catalogada sob o n. 127 do livro Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé, de K. Masrour (França: Art Moderne International, 1981) MI 32 x 24 cm ME 55 x 37,5 cm
114
115
FRIEDLAENDER, JOHNNY
PIZA, ARTHUR LUIZ
1912 – 1992 SEM TÍTULO
1928 ÉCLATS DU BLEU
gravura em metal (água-forte e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e n. 6/95 inf. esq. (década de 1970) MI 19,5 x 14,5 cm ME 50,2 x 33 cm (página ao lado)
gravura em metal (água-tinta e goiva) em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir. e n. 31/99 inf. esq. Catalogada sob o n. 17 do livro Piza – catalogue general de l’oeuvre gravé, de K. Masrour (França: Art Moderne International, 1981) MI 58,5 x 39 cm ME 76 x 56 cm
116
117
BIANCO, ENRICO
INIMÁ DE PAULA
1918 – 2013 LAVADEIRAS
1918 – 1999 SEM TÍTULO
óleo s/ tela, ass. e dat. 2000 inf. esq. com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01427 no Projeto Bianco 81 x 100 cm
aquarela s/ papel, s/ ass. (década de 1960) 76 x 53,5 cm (página ao lado)
118
119
BIANCO, ENRICO
BIANCO, ENRICO
1918 – 2013 CIRCO
1918 – 2013 GUERREIROS
óleo s/ tela, ass., dat. 2012 inf. dir., ass. e dat. 2012 no verso Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01425 no Projeto Bianco 59,8 x 59,8 cm
óleo s/ tela, ass., dat. 1945 inf. dir. Com atestado de autenticidade e catalogado no Projeto Bianco sob o n. 01507 Reproduzido na p. 90 do livro A pintura brasileira do século XX, de Olívio Tavares de Araújo (Rio de Janeiro: Quatro Estações, 1998) 100 x 81 cm
120
120
REZENDE, NEWTON 1912 – 1994 BEIJA-FLOR aquarela e nanquim s/ papel, ass., dat. 1983 inf. esq. e tit. inf. dir. 72 x 100 cm
121
SIRON FRANCO 1947 POMBAL óleo e têmpera s/ aglomerado, ass. inf. esq. (década de 1970) 89,5 x 90 cm
122
ALDEMIR MARTINS 1922 – 2006 GALO aquarela e nanquim s/ papel, ass. e dat. 1967 inf. dir. 51,5 x 35 cm (página ao lado) 121
123
ALDEMIR MARTINS 1922 – 2006 CAVALO
123
nanquim s/ papel, ass. centro inf. (década de 1970) 47 x 32 cm
124
ALDEMIR MARTINS 1922 – 2006 VAQUEIRO nanquim s/ papel, ass. centro inf. (década de 1970) 47 x 32 cm
125
BANDEIRA, ANTÔNIO 1922 – 1967 GATO nanquim s/ papel, ass. e dat. 1957 inf. dir. 22 x 31 cm (página ao lado)
125A
BANDEIRA, ANTÔNIO 1922 – 1967 GATO nanquim s/ papel, ass. e dat. 1957 inf. dir. 21,5 x 31 cm (página ao lado) 124
125a
125
125b
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125e
125B
125C
125D
125E
BANDEIRA, ANTÔNIO
BANDEIRA, ANTÔNIO
BANDEIRA, ANTÔNIO
BANDEIRA, ANTÔNIO
1922 – 1967 GATO
1922 – 1967 GATO
1922 – 1967 GATO
1922 – 1967 GATO
nanquim s/ papel, ass. e dat. 1957 inf. dir. 22 x 31 cm
nanquim s/ papel, ass. e dat. 1957 inf. dir. 22 x 31 cm
nanquim s/ papel, ass. e dat. 1957 inf. dir. 22 x 31 cm
nanquim s/ papel, ass. e dat. 1957 inf. dir. 22 x 31 cm
126 126
NIEMEYER, OSCAR 1907 – 2012 MULHER COM FLORES serigrafia em cores impressa s/ papel, ass. e n. 23/50 inf. esq. (1988) Reproduzida no livro Oscar Niemeyer 100, de Boglarka Kertesz (Europa: Boglarka Kertesz, 2007) e no catálogo Gravuras de arquitetos modernistas na coleção Carlos Barroso (Rio de Janeiro: Museus Castro Maya, 2010) Participou da exposição comemorativa dos 80 anos do arquiteto, na Galeria Anna Maria Niemeyer, em dezembro de 1987 55 x 55 cm
127
NIEMEYER, OSCAR 1907 – 2012 BRASÍLIA serigrafia em cores impressa s/ papel, ass. e n. 23/50 inf. esq. (1988) Reproduzida no livro Oscar Niemeyer 100, de Boglarka Kertesz (Europa: Boglarka Kertesz, 2007) e no catálogo Gravuras de arquitetos modernistas na coleção Carlos Barroso (Rio de Janeiro: Museus Castro Maya, 2010) Participou da exposição comemorativa dos 80 anos do arquiteto, na Galeria Anna Maria Niemeyer, em dezembro de 1987 55 x 55 cm 127
128
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CRAVO NETO, MÁRIO 1947 – 2009 PORTRAIT OF THOMAS WITH SCAR AT HIS 17TH BIRTHDAY fotografia impressa em papel de algodão, ass. inf. dir., dat. 1994, n. 1/25 inf. esq. e tit. no verso MI 40 x 40 cm ME 48 x 58 cm
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CRAVO NETO, MÁRIO 1947 – 2009 ARIRA fotografia impressa em papel de algodão, ass. inf. dir., dat. 1992, n. 2/25 inf. esq., dat. 1992, tit. e n. 2/25 no verso MI 40 x 40 cm ME 48,5 x 58 cm 129
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BONADEI, ALDO 1906 – 1974 RETRATO DE INÊS óleo s/ madeira, ass. com monograma sup. dir. e catalogado com o n. B110 no verso (década de 1920) ex-coleção Waldyr Bonadei 20 x 13,5 cm
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QUAGLIA, JOÃO GARBOGGINI 1928 MULHER COM DEDOS ENTRELAÇADOS óleo s/ tela, ass. e dat. 1982 inf. dir. 46 x 38 cm
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SIGAUD, EUGÊNIO 1899 – 1979 D. PETRONILHA óleo s/ papel colado em chapa de madeira industrializada, ass., dat. 1935 sup. dir., tit. sup. esq., ass. e dat. 1935 no verso 59,5 x 42 cm (página ao lado) 131
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COELHO, FERNANDO
JOSÉ MARIA DE SOUZA
JOSÉ MARIA DE SOUZA
PERSICO MARINO
1939 O CARETA CARA DE BODE E SUA ALEGRE COMPANHEIRA
1935 – 1985 FLAUTISTA
1935 – 1985 CASAL DE NAMORADOS
1910 – 1976 MULHERES
óleo s/ tela, ass. sup. esq., ass., dat. 1967 e sit. Rio no verso 73 x 60 cm
óleo s/ tela, ass. inf. dir. e ass. no verso Reproduzido na p. 77 do livro José Maria de Souza, de J. Cabicieri (Rio de Janeiro: Arte Hoje Editora, 1988) 54 x 37,5 cm
óleo s/ tela, ass. e dat. 1958 inf. dir. 121 x 81 cm (página ao lado)
óleo s/ tela, ass., dat. 1973 inf. esq., ass., tit. no verso e com o n. BR5988 da Galeria Bonino no chassi 39 x 100 cm
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REYNALDO FONSECA 1925 MENINA óleo s/ tela, ass. e dat. 1985 inf. dir. 46 x 38,3 cm
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REYNALDO FONSECA 1925 MENINA COM MAÇÃS óleo s/ chapa de madeira industrializada, ass., dat. 1996 sup. dir., ass., dat. e com etiqueta da Contorno Galeria de Arte no verso 46 x 38 cm
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REYNALDO FONSECA 1925 MENINA óleo s/ tela, ass., dat. 1983 sup. dir. e etiqueta n. 184/602 da Galeria Ipanema no chassi 46 x 38 cm (página ao lado) 138
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INIMÁ DE PAULA 1918 – 1999 AUTORRETRATO óleo s/ tela, ass. inf. esq. e dat. 1989 inf. dir. ex-coleção Delfim Neto 91,5 x 73 cm
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ELSAS, HARRY 1925 – 1994 TRATADOR DE PÁSSAROS óleo s/ tela, ass. e dat. 1975 inf. dir. 75 x 75 cm 141
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CAMPOFIORITO, QUIRINO 1902 – 1993 VENEZA, ILHA DE SAN GIORGGIO óleo (preparado com cola de caseína) s/ tela, ass., dat. 1932, sit. Veneza inf. dir., ass. 3 vezes, dat. 1932 e sit. Veneza no verso 46 x 55 cm
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LESKOSCHEK, AXL
SANTA ROSA, TOMÁS
SANTA ROSA, TOMÁS
1889 – 1975 SEM TÍTULO
1909 – 1956 MÚSICOS COM BANDOLIM
1909 – 1956 MÚSICOS COM TAÇA DE VINHO
guache s/ papel, ass., dat. 1947 inf. dir. e com etiqueta da exposição “Axl Leskoschek e seus Alunos”, realizada na Galeria de Arte Banerj em março de 1985, no verso 25,5 x 16 cm
óleo s/ tela colada em madeira, s/ ass. e com esboço de pintura no verso (c. 1945) 151 x 192 cm (página ao lado)
óleo s/ tela, ass. e dat. 1945 inf. dir. 152 x 192 cm (página ao lado)
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BIANCO, ENRICO 1918 – 2013 MADONA óleo s/ tela, ass., dat. 2011 inf. dir., ass. e dat. 2011 no verso Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01423 no Projeto Bianco 50 x 40,5 cm
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BIANCO, ENRICO 1918 – 2013 BUMBA-MEU-BOI óleo s/ chapa de madeira industrializada, ass. e dat. 1970 inf. dir. Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01502 no Projeto Bianco 61 x 45 cm 147
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BIANCO, ENRICO 1918 – 2013 COLHEITA óleo s/ chapa de madeira industrializada, sem ass. Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01501 no Projeto Bianco 46 x 60 cm
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BIANCO, ENRICO 1918 – 2013 MENINO COM CARNEIROS óleo s/ chapa de madeira industrializada, ass., dat. 1977 inf. dir., ass., dat. 1977 e com dedicatória no verso Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01505 no Projeto Bianco 34,4 x 59,5 cm
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BIANCO, ENRICO 1918 – 2013 JANGADEIROS óleo s/ madeira, ass. e dat. 1974 inf. dir. Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01503 no Projeto Bianco 39,5 x 34,5 cm 150
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SCHAEFFER, FRANK 1917 – 2008 ANCORADOURO 152
guache s/ papel, ass. e dat. 1977 inf. dir. 50 x 70 cm
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SCHAEFFER, FRANK 1917 – 2008 PAISAGEM COM MAR guache s/ papel, ass. e dat. 1984 inf. esq. 50 x 70 cm
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SCHAEFFER, FRANK 1917 – 2008 PAISAGEM COM MAR E MONTANHAS guache s/ papel, ass. e dat. 1984 inf. esq. 50 x 70 cm 153
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SCHAEFFER, FRANK 1917 – 2008 MAMBUCABA óleo s/ chapa de madeira industrializada, ass., dat. 1985 inf. dir., ass., tit. e n. 13/85 no verso 33 x 41 cm
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TELLES, SÉRGIO
TELLES, SÉRGIO
LECHOWSKY, BRUNO
1936 RUA SACADURA CABRAL LARGO SÃO FRANCISCO DA PRAINHA
1936 RUA DO CATETE
1887 – 1941 GAMBOA
óleo s/ tela, ass. inf. dir. e com etiqueta da exposição do artista no Museu Nacional de Belas-Artes do Rio no verso (década de 1990) 73 x 116 cm (página ao lado)
óleo s/ papel colado em madeira, ass., dat. 1932 e sit. Rio inf. dir. 41,5 x 48 cm
óleo s/ tela, ass. inf. esq., ass., dat. 1989 e sit. Largo São Francisco Prainha no verso 65 x 92 cm (página ao lado)
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BIANCO, ENRICO
MARCIER, EMERIC
1918 – 2013 BARCOS
1916 – 1990 OURO PRETO
óleo s/ madeira, ass. e dat. 1961 inf. dir. com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01504 no Projeto Bianco 39,5 x 79,8 cm
guache s/ papel, s/ ass. (1967) ex-coleção Elias Kaufman 18 x 48,5 cm
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SCLIAR, CARLOS 1920 – 2001 MARINHA VIII vinavil s/ cartão, ass., dat. 22/09/1967, Com a numeração do artista 63/CF/67 e etiqueta n. 371 de exposição retrospectiva do artista no verso 56 x 37 cm
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MARQUETTI, IVAN 1941 – 2004 INTERIOR I óleo s/ tela, ass., dat. 1967 inf. esq., ass., dat. 04/01/1967, tit. e sit. Ouro Preto no verso 73,5 x 60 cm
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INIMÁ DE PAULA 1918 – 1999 PAISAGEM DE BAIRRO – BELO HORIZONTE óleo s/ tela, ass. inf. esq., ass., dat. 1989, tit. e sit. Belo Horizonte no verso Reproduzido na p. 211 do livro Inimá: obras catalogadas, v. 2, introdução de José Roberto Teixeira Leite (Belo Horizonte: Fundação Inimá de Paula, 2002) 60 x 81 cm
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DI CAVALCANTI, EMILIANO 1897 – 1976 FAVELA óleo s/ tela, ass. e dat. 1966 inf. dir. 33 x 46 cm
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SCLIAR, CARLOS 1920 – 2001 FLORES AMARELAS vinil e colagem encerados s/ tela colada em chapa de madeira industrializada, ass., dat. 1983 inf. esq., ass., dat. 13/05/1983, tit., sit. Ouro Preto, com a numeração do artista 141/OP/83 e etiqueta da Cláudio Gil Estúdio de Arte no verso 75 x 55 cm
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SCLIAR, CARLOS 1920 – 2001 FOLHAS E FOLHAGEM vinil e colagem encerados s/ tela colada em placa de madeira industrializada, ass., dat. 1975 inf. esq., ass., dat. 29/12/1975, tit., sit. Cabo Frio e com a numeração do artista 262/CF/75 no verso 75 x 55 cm
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SUZUKI, SHOKO
ALDEMIR MARTINS
SCLIAR, CARLOS
1936 HIBISCUS ROSA
1922 – 2006 FLOR
1920 – 2001 O CIFÃO
DIAS DA CRUZ, JOSÉ MARIA
óleo s/ tela, ass., dat. 1985 inf. dir. e catalogado com o n. BR9189 da Galeria Bonino no chassi 100 x 100 cm
aquarela e nanquim s/ papel, ass., dat. 1965 e sit. São Paulo inf. esq. e com o n. BR2732 da Galeria Bonino no verso 50,5 x 34,5 cm
guache e colagem s/ cartão, ass. inf. esq., dat. 07/08/1963 inf. dir., ass., tit., sit. Cabo Frio, com a n. do artista 50/CF/70 e etiqueta da exposição retrospectiva do pintor, realizada no MAM – RJ, no verso 37 x 28 cm
1935 COMPOSIÇÃO óleo s/ tela colada em madeira, ass., dat. 1980 inf. dir., ass., dat. nov/1980, com o n. 69 e etiqueta da Contorno Galeria de Arte no verso 46 x 38 cm
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BIANCHETTI, GLÊNIO 1928 – 2014 VASO COM FLORES óleo s/ tela colada em madeira, ass. e dat. 1981 inf. dir. 76 x 55 cm
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BIANCO, ENRICO 171
1918 – 2013 VASO DE FLORES óleo s/ tela, ass. e dat. 2012 inf. dir. Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01426 no Projeto Bianco 80 x 60 cm
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BIANCO, ENRICO 1918 – 2013 VASO COM FLORES óleo s/ madeira, ass., dat. 1974 inf. dir. Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 01424 no Projeto Bianco 40 x 35 cm
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BIANCO, ENRICO 1918 – 2013 VASO DE FLORES óleo s/ tela, ass., dat. 2007 inf. esq., ass. e dat. 2007 no verso Com atestado de autenticidade e catalogado sob o n. 00809 no Projeto Bianco 70 x 49,5 cm (página ao lado) 172
SEGUNDA NOITE LOTES 174 A 341
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SANTA ANA CAMINHANTE final do século XVIII grupo estatuário com imagem dita de Santa Ana Caminhante, entalhada em cedro, encarnada, policromada e dourada; Pernambuco; imagem erudita de culto coletivo, procedente de capela de engenho; este modelo de Santa Ana, embora estruturado em congênere português, transformou-se numa das mais estimadas representações deste conjunto de santas na capitania e depois província de Pernambuco; Santa Ana está de pé, o corpo suavemente inclinado para a direita do observador, e traz em seu colo Nossa Senhora, a qual estende sua mão direita sobre livro em que está aprendendo a ler; as cabeças das imagens inclinam-se em diagonal, e o tratamento dado a ambas as cabeleiras é análogo; as pernas de Nossa Senhora são cruzadas, aparecendo apenas os dois pezinhos sob a fimbria das vestes; Santa Ana, nesta representação vista com mais juventude do que ocorre habitualmente, prende parte do manto que esvoaça em direção a sua direita, parcimônia neoclássica dentro dos últimos momentos da tradição barroca, pintura original, com esgrafiado; olhos de vidro em ambas as figuras; base poligonal, marmorizada 102 x 46 x 23 cm
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NOSSA SENHORA COM MENINO JESUS século XVIII ícone russo composto por pintura representando Nossa Senhora com o Menino Jesus e oklad em prata de Saint Petersbourg, repuxada e cinzelada, e punção do ourives Alexander Ilitj
Jaschinkov (1795-1826) Nossa Senhora tem os olhos voltados para a esquerda, onde está o Menino Jesus, de pé; o oklad apresenta faixa com folhas de parreira alternadas com motivo ornamental estilizado, ao longo das extremidades de seus quatro lados; internamente a esta faixa, friso com astragales relevados; contornando a fímbria do mango que cobre a cabeça de Nossa Senhora, friso em ramagem floral interrompida por flor; da pintura das imagens, apenas permanecem visíveis os rostos de Nossa Senhora e do Menino Jesus 35 x 30 cm
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SANTA ANA E NOSSA SENHORA segunda metade do século XVIII grupo estatuário, possivelmente Espanha ou América espanhola; este conjunto, entalhado em madeira e conservando ainda vestígios de policromia, alia a atividade do escultor a soluções recorrentes a partir do fim da era barroca, em que a busca da plena reprodução da condição humana levou à utilização de cabelos humanos e de roupagens em tecido sobre as imagens; aqui, a gênese das chamadas imagens de roca; o compromisso entre um saber fazer tradicional e tais preocupações por assim dizer mais realistas deram conta desta representação, na qual se unem uma grande movimentação barroca no drapeado das vestes e a utilização de perucas nas cabeças calvas das personagens representadas, aqui já desaparecidas, restando apenas o crânio calvo que se destinava a cobrir 65 x 30 x 28 cm
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IMAGEM DE SÃO MIGUEL segunda metade do século XVIII madeira (cedro) entalhada, policromada com decoração esgrafiada (sgrafitto) e dourada; base trapezoidal de superfície pintada de vermelho com extremidades em frisos de douradura fosca (base acoplada a outra recente) Brasil, capitania de Minas Gerais 78 cm (altura)
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CRUCIFIXO
CRUCIFIXO DE BANQUETA COM A IMAGEM DE JESUS CRUCIFICADO
FRAGMENTO DE QUERUBIM
século XVIII estrutura em jacarandá e imagem entalhada em marfim de tonalidade cerosa; cruz com extremidades em rebaixo, à guisa de moldura e guarnecida com três ponteiras em prata repuxada; escudete igualmente em prata repuxada e decorada com três cravos; resplendor também em prata repuxada; base possivelmente posterior à fatura da imagem; duas seções em madeira adicionadas a base para ampliação da altura; Goa, Índia portuguesa total: 93,5 x 38,3 x 14,7 cm Cristo: 31 x 21 x 4 cm
século XVIII madeira entalhada, encarnada, pintada e embora repintado, mantém sua estrutura originária inalterada; base truncada em três volutas centralizando coluna torneada em carretéis, annelets e balaústre invertido, cingida por estrutura bolboide recoberta de folhagem de acanto; cruz emoldurada e finalizada em ponteiras entalhadas em madeira em aletas e volutas; cendal entalhado com draperia solucionada em quinas vivas; aplicação de pequenas pedras vermelhas simulando sangue; resplendor em prata. Brasil, Minas Gerais. total: 131 x 48 x 22 cm Cristo: 44 x 28,5 x 7,4 cm
meados do século XVIII talvez procedente de setor próximo ao arco do cruzeiro de uma nave de igreja, entalhado em madeira, encarnado e com vestígios de policromia, douradura e repintura; Brasil elaborado em cedro de região tropical, deixa entrever parte do panejamento esculpido que envolvia seu corpo, onde ainda permanecem os aludidos vestígios de policromia; rosto de cariz barroco, a testa bombeada, as bochechas dilatadas, ausência de queixo, e boca e nariz de volumetria reduzida 17 x 34 x 26 cm (página ao lado)
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MAURINO
MENINO JESUS
1943 CABEÇA DE CRISTO
século XVIII imagem entalhada em madeira e encarnada; Portugal trata-se de representação do Menino Jesus em pé, destinada a receber roupas de tecido por ocasião de alguma efeméride litúrgica; traz a mão direita erguida, em posição de benção, e a esquerda em ângulo reto, a palma voltada para baixo; lábios entreabertos, presença de genitais 65 x 30 x 22 cm
escultura entalhada em madeira pintada, ass. na parte inf. ex-coleção Clarival do Prado Valladares 34 x 22 x 25 cm
183 SAGRADA FACE século XVIII entalhada em madeira, encarnada e pintada procede de imagem monumental de Nosso Senhor Jesus Cristo, possivelmente de um conjunto alusivo à descida da Cruz 17 x 34 x 26 cm
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SANTA ANA E NOSSA SENHORA século XVIII grupo estatuário entalhado em madeira e com vestígios de douradura. Possivelmente Goa, Índia portuguesa, circa 1700 imagem erudita, que sofreu interferência no fim do século XVIII para receber olhos de vidro nas duas faces; base poligonal com friso de folhas de acanto relevadas em superfície bolboide, curiosamente mais alta à direita do observador, e guarnecidas na contiguidade do solo em que as santas estão pelo que aparentemente seria um fio perolado, mas mercê da grande distância que separa a fatura desta imagem do neoclassicismo, é, na realidade, um friso de godrões simplificado; Santa Ana está sentada numa cadeira de couro tacheado, ainda de tradição filipina, com pernas e montantes torneados à maneira de uma coluna salomônica, amarrada em quadro por intermédio de cubos, e traz sua cabeça coberta por touca e véu; Nossa Senhora, cuja cabeça está descoberta, salvo pela presença de uma tiara guarnecida pela representação do que seria uma pedra preciosa em sua parte central, traz as mãos sobre o livro em que aprende a ler, mas dirige seu olhar para o espectador 49 x 23 x 19 cm
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IMAGEM DE SANTA primeira metade do século XIX de difícil identificação pela ausência de atributos indicativos da devoção; possivelmente Espanha aqui há apenas o torso com dois braços articulados à altura dos ombros e dos cotovelos; a superfície pintada em azul celeste destinava-se a receber os tecidos que configurariam as vestes da devoção; fisionomia de grande doçura, olhos de vidro e cabeleira entalhada em sulcos de movimentação não muito intensa 42 x 33 x 11 cm
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NOSSA SENHORA COM MENINO JESUS primeira metade do século XIX imagem entalhada em madeira e vestida com tecidos; imagem de roca possivelmente Espanha diferentemente da imagem de roca clássica, na qual o corpo se resume a uma articulação de bastões de madeira com pés e o torso, esta Nossa Senhora foi esculpida integralmente, mas as partes não visíveis, sob as vestes, não são mais do que uma representação apressada do corpo, na qual as pernas aparecem separadas; os braços talvez sejam são articulados; curiosamente a cabeça, com aparência de biscuit, apresenta um rosto com olhos de vidro e cabeleira entalhada em sulcos de grande movimentação 85 x 40 x 25 cm
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NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
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meados do século XVIII imagem entalhada em madeira, encarnada, policromada e dourada; Portugal esta Nossa Senhora da Conceição apresenta manto azul envolvendo túnica azul celeste recoberta de bouquets de rosas de Malabar, ambas as vestes decoradas com florões de ouro brunido tratados com punções; a escultura, de elaboração erudita, traz a cabeça da Virgem coberta por discreto véu, nela sendo visível semblante jovial, com rosto lunar e queixo fugidio; os cabelos foram tratados em exuberante movimentação barroca; a face, dotada de olhos de vidro, é contornada por cabeleira repartida ao meio, parcialmente aparente; um cacho pende sobre seu ombro direito. As mãos postas se voltam para a direita da imagem, enquanto o rosto se dirige ao alto, com uma suave inclinação para a esquerda; a estrutura barroca desta imagem fica visível, sobretudo, no tratamento da flexão da perna direita, seu joelho apontando em ângulo sob as vestes, e na construção da peanha, relevada em representação de nuvens, das quais emergem quatro cabeças de querubins, os olhos pintados na madeira e dotadas de asas movimentadas de forma assimétrica e desta vez entalhadas in totum; sob a peanha, base trapezoidal em segmentos de superfície convexa; as pontas do crescente sobre o qual pisa Nossa Senhora, indicativo de sua condição de Rainha do Céu, aparecem sob as fimbrias da túnica 95 x 35 x 29 cm (com coroa) 80 x 35 x 29 cm (sem coroa)
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IMAGEM DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO meados do século XVIII madeira (cedro) entalhada e repintada; túnica com drapeado de movimentação naturalística; peanha elaborada em nuvens espiraladas e quatro cabeças de querubim sobre asas; base retangular com segmento côncavo ao longo de suas três extensões frontais; Brasil, Minas Gerais 23 x 4 x 6,5 cm
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IMAGEM DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS
IMAGEM DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
IMAGEM DE SÃO BRÁS
final do século XVIII madeira entalhada e repintada; Brasil, Minas Gerais 32 x 9 x 16 cm
final do século XVIII madeira entalhada, policromada e dourada; base com três cabeças de querubim e pontas do crescente de recorte tosco; resplendor em prata; Brasil, Minas Gerais 43 x 7,5 x 12 cm
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IMAGEM DE SÃO SEBASTIÃO
IMAGEM DE SÃO JOÃO BAPTISTA
século XIX madeira entalhada e pintada; olhos de vidro; resplendor em prata; Brasil, Bahia 28 x 1,7 x 13 cm
segunda metade do século XIX madeira entalhada e com vestígios de douradura e policromia; túnica coberta por um manto cor de rosa com vestígios de florões em douradura brunida; olhos de vidro. Brasil, Bahia 28 x 6 x 10 cm
IMAGEM DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS
primeira metade do século XIX madeira entalhada, policromada e dourada; mitra e manto vermelhos, cobrindo pluvial branca (já oxidada) com estola vermelha, esgrafiada e com elementos relevados dourados, franjas e duas cruzes; olhos de vidro; encarnação originária; base de procedência tardia Norte do Brasil 35 x 14 x 10 cm
século XIX madeira entalhada e pintada; base trapezoidal em madeira de clima temperado; Brasil, Minas Gerais 16 x 3 x 6 cm
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ORATÓRIO DE CULTO DOMÉSTICO
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final do século XVIII caixa com duas portas emolduradas; campo esverdeado com três almofadas azuis em octógono irregular dispostas em sequência longitudinal; parte superior da caixa em arco; frontão recortado em volutas e contravolutas; parte central de coloração esverdeada, estabelecendo contraste com o azul; extremidade inferior da caixa sobre moldura acoplada à linha de base; ilhargas azuis com retângulos esverdeados sem ressalto Brasil, Minas Gerais. 92 x 29 x 54 cm (fechado) 92 x 41 x 88 cm (aberto)
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ALTAR DE EMBUTIR século XVIII madeira entalhada e dourada; estruturado a partir de duas colunas laterais estruturadas em dois consoles superpostos e retorcidos em volutas; respectivos extradorsos guarnecidos de padrão decorativo dito em chute de fleurs, interrompidos entre si por cabeça de querubim esculpida en ronde bosse; consoles cingidos por capitéis quadrangulares, sobrepostos, por sua vez, por aletas centralizadas por arco guarnecido de recorte crénelé; parte central arqueada e ultrapassada por duas volutas em formato de cartela; acima das aletas, concheado de grande movimentação Brasil, Minas Gerais 146 x 114,5 x 36 cm 196
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PEQUENO ORATÓRIO MINEIRO século XIX policromado; com mísulas, flores internas e divino ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo 74 x 53,5 x 24 cm
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CONJUNTO DE DOIS TOCHEIROS ANÁLOGOS 198
segunda metade do século XVIII entalhados em cedro e com superfície patinada; Rio de Janeiro elaborado em estilo barroco, um dos exemplares apresenta base de três faces abauladas, recobertas de folhagens retorcidas em volutas, três das quais se acoplam à linha de base; faltam a panela de cera e o capitel; em caligrafia antiga, há, acoplado ao fundo deste tocheiro, a inscrição “Coração de Jesus”; o outro exemplar, também destituído da panela de cera é patinado nas mesmas tonalidades, diverge do primeiro nos ornatos dispostos sobre a face frontal da base trípode, e na distância do segmento que separa a base da coluna; sobre o fundo deste último, a designação “São José” 70 x 20 x 19 cm
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PAR DE TOCHEIROS
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século XVIII madeira europeia entalhada e com vestígios de policromia; base trípode com faces abauladas de caráter vagamente bolboide decoradas por flor pendente em talha rasa 68 x 15 x 15 cm (cada)
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PAR DE FLORÕES possivelmente do fim do século XVIII madeira esculpida; arcos geminados retorcidos em volutas; pequeno vazado central interrompido por duas folhas e bouquet de flores; acima, volutas que, por sua vez, se estendem em direção à linha de base retorcendo- se; sobre os arcos geminados, motivo plumário entre duas aletas retorcidas em volutas (artefatos dispostos de forma de acoplar à parede) 71,5 x 10 x 33 cm
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PORTA MISSAL madeira recortada com superfície reticulada e janela em seu espaldar contendo crucifixo; sobre o pé dianteiro, janela contendo as iniciais JHS abaixo de crucifixo recortado 39,5 x 30 x 38,5 cm
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PAR DE CASTIÇAIS PARA TRÊS LUZES
PAR DE CASTIÇAIS PARA TRÊS LUZES
século XIX prata portuguesa apresentando punção do Porto correspondente ao ensaiador José Rodrigues Teixeira (1877-1881) (Moitinho: P-97); base trípode sobre três pés de garra em estilo Império francês; lados cercados por volutas recobertas por folhagens; campo fosco ocupado por rosácea em relevo fundida e elementos florais; nó de abas convexas, reviradas para baixo, sob o fuste balaústre facetado e contornado por annelet e volutas; dois braços laterais, obtidos segundo a técnica da fundição, em movimento de “S”, recobertos de folhagens, desabrocham em wax pans em prata repuxada; capitéis torneados, de superfície lisa; capitel central sustentado por bulbo de folhagens estilizadas; arandela circular 42 x 40,5 x 10,5 cm | 1.395 e 1.494 g
século XX prata inglesa apresentando punção de Londres de 1957 e marca de ourives não identificada; estilo neoclássico; pé circular com o cilindro de apoio à linha de base cingido por segmento côncavo, a partir do qual se ergue figura troncônica facetada; fuste igualmente facetado e sobreposto pelo capitel inferior, com pedestal e bojo facetados; arandela circular, de extremidades convexas; capitéis superiores destinados às três luzes; acima do cilindro de encaixe se ergue um cone alongado sobre o qual se equilibra o capitel superior central; dois braços estriados longitudinalmente, e movimentando-se em “S”, os quais são interrompidos pelos wax pans de cada capitel lateral; exemplares ditos loaded (uma das arandelas em metal prateado) 42 x 11 x 42,5 cm | 1.390 g e 1.484 g
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PAR DE CASTIÇAIS PARA TRÊS LUZES século XX prata portuguesa apresentando punção do Porto dito “águia” de teor 916 milésimos (usada entre 1938 e 1984) e marca do ourives José Ferreira de Azevedo (Moitinho: n. 2480); estilo neoclássico inglês; pés elípticos com o cilindro de apoio à linha de base de superfície lisa; compoteira de estrutura oblonga, sobre a qual se assenta, após segmento côncavo, o fuste em formato de cone oblongo recoberto de caneluras e, no terço superior, contornado por três annelets superpostos; três capitéis superiores, destinados às três luzes; capitel inferior com pé de superfície lisa, alongado, e bojo em caneluras envolvidas por quatro annelets; arandela de contorno elíptico; braços facetados, de superfície lisa interrompidos por wax pan de contorno elíptico; exemplares ditos loaded 37 x 11 x 38,5 cm | 1.837 g (cada)
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PAR DE CASTIÇAIS PARA TRÊS LUZES bronze dourado; base elaborada como cabeça mefistofélica; duas pernas flectidas reproduzem os respectivos pés acoplados à linha de base; fuste cingido por panela de cera encrespada decorado por serpente cuja cabeça é ignota; capitel arredondado; bocal circular e superfície lisa; capitéis laterais, dispostos en enfilage, em relação ao central, e terminam finalizadas em cabeças com folha entre mandíbulas de serpentes antagônicas 21 x 8,5 x 17 cm
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PAR DE CASTIÇAIS século XIX prata inglesa apresentando punção de Sheffield de 1898 e marca de ourives não identificada; estilo neoclássico revitalizado; base quadrada inteiramente lisa; acima destes, quatro faixas decoradas com relevos em folhas de acanto estilizadas; fuste em gomos verticais amarrados por três annelets, capitel em distante forma de urna, elaborado como molho de folhagens imbricadas que se estendem até o bocal facetado; arandela também quadrada com quatro faixas de ovas clássicas reviradas para baixo e repuxadas sobre superfície convexa 22 x 9,2 x 9,2 cm | 379 g (cada)
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CASTIÇAL prata alemã, apresentando punção de Augsburg e marca de ourives não identificada; base quadrangular chanfrada, cingida por pirâmide truncada, de quatro lados suavemente côncavos, decorados com meias canas em relevo, sobre a qual se ergue o fuste, reprodução de uma coluna dórica, com base e capitel torneados; arandela quadrangular chanfrada 15,7 x 6,7 x 7 cm | 259 g
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CASTIÇAL
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século XIX prata brasileira, sem punções estilo neoclássico; base quadrangular com lados emoldurados, elevada em pirâmide truncada de faces suavemente côncavas; fuste facetado e aberto à medida que ascende, a partir de annelet, e interrompido à altura de seus ombros por tambor; segmento torneado em carretel; arandela circular com moldura em torno de suas extremidades 16 x 6,6 x 6,6 cm | 259 g
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PAR DE ÂNFORAS E PALMAS LITÚRGICAS século XIX ânforas em metal branco; palmas em prata brasileira repuxada não são dotadas de pescoço, terminando em bocal circular ao qual se acopla figura em formato de campana invertida; bocal com ombros circundados por estrias concêntricas, sobre pança piriforme, relevada em cada um de seus lados em par de volutas contendo concheado e faixa em gomos sobre campo fosco, com folhagem dimanada da área mais próxima ao nó; duas alças diametralmente opostas, cada qual elaborada em voluta recoberta de folhas de acanto e envolvida por annelets e pequena contravoluta; palmas decoradas por dois pares de laços de fitas, gravados com volutas, ramagens de flores, grande girassol central, folhas e hastes encordoadas; pé em círculo 81 x 15 x 28 cm | 2.426 g (cada)
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GARRARD, J. século XIX CONJUNTO DE ONZE SOUS-PLATS prata inglesa apresentando punção de Londres de 1882 e marca do ourives J. Garrard, com casa distribuidora em Londres, na Panton Street; estilo georgiano; bordas movimentadas em seis accolades e extremidades guarnecidas de friso de godrões; crest em formato de cabeça de touro emergindo de coronel de marquês 5 x ø13 cm | 161 g (cada)
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ESCRIVANINHA
PORTA CHARUTOS E CIGARROS
século XIX – XX prata inglesa apresentando punção de Londres de 1899 e marca de ourives não identificada; reinado de Victoria (1837-1901); estilo georgiano; bandeja retangular com quinas arredondadas, guarnecida em suas extremidades elevadas por friso de godrões, e disposta sobre quatro pés de garra e bola, obtidas segundo a técnica da fundição; dois rebaixos oblongos para aposição de canetas; dois aros emoldurados em suas extremidades para conter os tinteiros, e um recipiente de estrutura elíptica e tampa
articulada, entre ambos; tinteiros e em cristal lapidado; tampas circulares articuladas delineadas por friso de godrões, da mesma maneira que a estrutura elíptica central; gargalos com duas seções de dois sulcos paralelos, cada; indicação da casa comercial Asprey, de Londres no verso abridor de cartas: 1,7 x 0,3 x 22 cm bandeja: 4 x 29 x 20,5 cm | 704 g recipiente oval: 5 x 9 x 7 cm | 124 g tinteiros: 6,8 x ø6,5 cm | 77 g (sem o vidro)
século XX prata portuguesa punção da cidade de Lisboa dito “águia” de teor 916 milésimos correspondente a período compreendido entre 1938 e 1984; e marca da casa Mergulhão, acompanhada da marca dos ourives Alcino e Melos, bandeja oblonga; gradinha de extremidades reviradas para fora e onduladas; faixa central vazada em quadrifólios; superfície plana; quatro pés triangulares abertos para o exterior e vazados; sobre a superfície plana há, en enfilage, duas urnas de bocal circular
e bojo em gomos, destinadas a cigarro, interrompidas por uma de maior dimensão e bocal elipsoidal, destinada a charutos; isqueiro de superfície quadrada e bojo bolboide, também recoberto de gomos. Exemplar reproduzido no livro Marcas de contrastes e ourives portugueses, 4ª. edição actualizada, de Manuel Gonçalves Vidal e Fernando Moitinho de Almeida, sob a entrada nº 3163, registrada em 1952. bandeja: 6,3 x 32 x 25 cm | 1.180 g recipiente central: 9,5 x 10,5 x 8,2 cm | 222 g recipientes da esquerda e direita: 8 x ø6,5 cm | 83 g (cada) recipiente central frontal: 9,5 x 8 x 7,4 cm | 224 g
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PENCA DE BALANGANDÃS
CESTA
PALITEIRO
PAR DE ABACAXIS
prata brasileira de baixo teor; nave recortada com par de psitacídeos, em meio a elementos florais e concheados.; pendem da nave um cacho de uvas, uma cabaça adornada com prata, um coco de água, uma figa de jacarandá e prata, um peixe, duas romãs, um pandeiro, uma caneca, um caju e um abacaxi Brasil, Bahia. 44 x 10,5 x 20 cm
século XIX prata alemã apresentando punção de teor 800 milésimos; estrutura globular vazada com extremidades movimentadas sobre pé circular também vazado; bojo com volutas sobrepostas por guirlandas florais pendentes e por pequenos pássaros canoros; alça flexível, articulada em pontos diametralmente opostos do bocal 12 x 7,7 x 8,7 cm | 104 g
século XIX prata possivelmente brasileira aparentemente sem punções; obtido segundo a técnica do repuxado representa porco espinho; corpo com orifícios destinados aos palitos ; quatro patas sobre uma base retangular cercada por declive guarnecido de frisos de folhas de acanto; base emoldurada e decorada com frisos de fio perolado; pés em formato de quatro pequenas folhas de acanto dispostas sob as quinas do retângulo 4,4 x 8 x 4,5 cm | 42 g
século XX metal branco; dispostas em cilindro próprio para aposição sobre superfície plana 32 x 24 x 24 cm
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GOMIL E BACIA século XX prata portuguesa apresentando punção da cidade de Lisboa dito “águia” de teor 916 milésimos correspondente a período compreendido entre 1938 e 1984; marca do ourives Octavio Gomes Teixeira, registrada em 1961; estilo neoclássico; gomil à maneira de uma enócoa clássica; bocal emoldurado movimentado revirado para baixo; alça curvilínea dotada de extradorso liso e faces laterais sulcadas longitudinalmente ; alça se apóiada sobre concheado estilizado; o corpo apresenta caneluras longitudinais, quebradas pelos ombros e amarradas pelo nó em annelet; pé
com cilindro de apoio à linha de base, circular e lisa; bacia de formato elíptico; superfície plana e lisa; covo decorado com as caneluras que guarnecem o gomil; moldura e extremidades reviradas em direção à linha de base. Exemplar reproduzido no livro Marcas de contrastes e ourives portugueses de Manoel Gonçalves Vidal e de Fernando Moitinho de Almeida sob a entrada nº 3280. Marca da casa comercial Mergulhão. gomil: 31 x 12 x 20 cm | 1.700 g bacia: 5 x 31 x 40 cm | 1.161 g
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JARRA prata brasileira repuxada apresentando marca de ourives A.Costa e da firma Casa das Pratas; estilo d. João V revitalizado; profusa decoração de volutas e concheados sobre estrutura balaústre; pé circular de superfície convexa; bocal de grande movimentação; alça movimentada em voluta e contravoluta, recoberta por folha de acanto estilizada; reservas abauladas para emblema de pertença 28,5 x 22 x 14 cm | 1.034 g
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TAÇA COBERTA COM SEU RESPECTIVO PRÉSENTOIR século XX prata portuguesa; punção do Porto “javali” de teor 833 milésimos e marca possivelmente do ourives Celestino da Mota Mesquita (Moitinho: n. 1525) estilo eclético; ornatos neoclássicos contornando a tampa, o bojo, o pé cônico e o présentoir circular; bojo decorado por friso de coroa de louros, relevada, e, cingindo o ápice da tampa, pequena elevação truncada contornada por friso de folhas d’água de gosto Empire; pega em formato de pinha representada naturalisticamente. taça: 26,5 x ø15,5 cm | 708 g (com a tampa) présentoir: 2,5 x ø24 cm | 284 g
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PAR DE CASTERS
PAR DE RECIPIENTES
PAR DE SALEIROS
século XX prata inglesa apresentando punção de Londres de 1954 e marca de ourives não identificada; pé circular; pança bolboide contornada à altura dos ombros por friso de godrões; pescoço em cilindro de superfície lisa e bocal circular emoldurado; tampa de encaixar vazada em orifícios de pulverizar inseridos em espaços losângicos gravados; borda da tampa apresentando friso encordoado; finial torneado em formato de carrapeta, sobre superfície arredondada, guarnecida por filetes concêntricos 12,5 x ø4,3 cm | 91 g (cada)
metal branco da marca St. James; estrutura poligonal; quatro de seus oito lados retângulos que fazem as vezes de chanfrado; moldura em torno de cada bocal e do pé 6 x 5,2 x 4,3 cm (cada)
século XVIII – XIX prata inglesa, um deles apresentando punção de Londres de 1806; o outro data ilegível; ambos com marca de ourives não identificada; estilo neoclássico; estrutura oblonga sobre pedestal cintado com pé também de contorno oblongo; friso de godrões em torno do bocal; em torno do bojo, friso de gomos, que se repete em torno do pé, em menor dimensão; ditos loaded maior: 10 x ø10 cm | 72 g menor: 9,5 x ø6 cm | 69 g
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PALITEIRO
PALITEIRO
PALITEIRO
início do século XX prata portuguesa apresentando punção da cidade do Porto e marca de ourives não identificada; elaborado segundo a técnica do repuxado; apresenta estrutura que os palitos são alocados em recipiente em formato de cálice de uma flor; seu caule emerso de representação de colina com relva, juntamente com dois outros caules, um terminado em folha e o outro servindo de base para um pequeno pássaro canoro; base com elevação em domo e segmento circular deixado sem ornamentação, o qual, por sua vez, é envolvido por faixa de superfície convexa cinzelada com folhagens estilizadas; parte inferior da base contornada por faixa circular convexa de superfície lisa interrompida por sucessão de punções elípticas; três pés vazados, equidistantes, com decoração vazada de volutas entrelaçadas cingidas por uma flor 18 x 9 x 10 cm | 100 g
século XIX prata apresentando punção da cidade do Porto; base de extremidade circular; estrutura troncônica com dois segmentos circulares separados por quebra; três pés equidistantes, em formato de vieira; sobre a parte central se ergue vaso guilhochado decorado por galhos terminados em folhas, flores e e botão de flor estilizado, cada uma destas dotada dos orifícios destinados aos palitos. Exemplar reproduzido em Inventário de marcas de pratas portuguesas e brasileiras, de Fernando Moitinho de Almeida, sob a entrada P-81, do ensaiador do Porto Guilherme Guedes Mancilha, datável de período compreendido entre 1877 e 1881; marca do ourives do Porto Antonio Gomes Mendes, reproduzida na aludida obra sob a entrada P-117 e datável do período compreendido entre 1861 e 1886; e burilada de ensaio. Isto permite datar a produção deste paliteiro entre os anos de 1877 e 1881; Reinado de D. Luís I (1861-1889); Portugal 20,3 x ø11,5 cm | 157 g
terceiro quartel do século XIX prata brasileira apresentando pseudocontraste do Porto; estrutura de obelisco truncado e vazado em quadrifólios de superfície puncionada, inseridos em losangos irregulares e disposto sobre segmento também vazado, em lianas no formato de um “S” e três flores; sobre o obelisco, esfera de superfície lisa onde se encontram os orifícios destinados aos palitos, sob pequena figura bolboide recoberta por folhagens estilizadas; salva de gradinha de extremidades onduladas; estruturada por meio de quadrifólios em sucessão; decorada com cercaduras guilhochadas concêntricas; três pés de garra com folhagens e rosáceas de inspiração Empire. Contraste reproduzido em Inventário de marcas de pratas portuguesas e brasileiras, de Fernando Moitinho de Almeida, sob a entrada BR-23, usado no Rio de Janeiro em meados do século XIX; marca do ourives Francisco Duarte Graça, reproduzida na mesma obra sob a entrada BR-94; Brasil, Segundo Reinado 16,5 x ø10 cm | 190 g
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CONJUNTO DE DUAS CAIXAS
CAIXA DE CIGARROS
CAIXA DE CIGARROS
século XX prata portuguesa apresentando punção da cidade de Lisboa dito “águia” de teor 916 milésimos; punção correspondente a período entre 1938 e 1984; marca do ourives Octavio Gomes Teixeira, registrada em 1961; marca da casa comercial Mergulhão. estrutura hexagonal; superfície rigorosamente plana; dois frisos gravados com elementos florais altamente estilizados sobre campo riscado em bastões verticais e cercados, acima e abaixo, por sucessão de pequenos punções; a menor apresenta tampa articulada; a maior apresenta tampa de encaixe interior em vermeil Exemplar reproduzido no livro Marcas de contrastes e ourives portugueses de Manoel Gonçalves Vidal e de Fernando Moitinho de Almeida sob a entrada nº 3280. maior: 10,4 x 10,4 x 10,4 cm | 487 g menor: 9,3 x 6,3 x 6,3 cm | 257 g
prata apresentando punções não identificadas.; formato convencional de paralelepípedo; quinas de corte vivo; tampa articulada e suavemente abaulada; campo deixado inteiramente liso; recorte semicircular para apoio do polegar; sob as quinas da caixa, quatro faixas em ângulo reto fazendo os pés do artefato 3 x 11,2 x 8,2 cm | 186 g (peso com a caixa de madeira interna)
século XX prata inglesa apresentando punção provavelmente de Birmingham; marca de ourives ilegível; Reinado de George V (1910-1936); formato convencional de paralelepípedo; quinas de corte vivo; tampa articulada e suavemente abaulada; campo deixado inteiramente liso; recorte semicircular para apoio do polegar 3,9 x 8,8 x 12,9 cm | 361 g
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CAIXA DE CIGARROS
CAIXA DE CIGARROS
CAIXA DE CIGARROS
século XX prata inglesa apresentando punção de Londres de 1907 e marca de ourives, não identificada. Reinado de Edward VII (1901-1910); formato de paralelepípedo, convencional; quinas de corte doce; tampa articulada e suavemente abaulada; campo liso; moldura em quatro faixas guilhochadas sobre as quinas da tampa; recorte retilíneo para apoio do polegar 5,4 x 19,6 x 9 cm | 519 g
século XX prata inglesa, apresentando punção de Birmingham de 1959; quinas vivas; tampa de superfície guilhochada; pés de esteio de dupla superfície abaulada e dobrados em ângulo reto; recorte retilíneo para apoio do polegar 5,6 x 13,2 x 9,3 cm | 445 g
século XX prata inglesa apresentando punção de cidade sem qualquer visibilidade; formato de paralelepípedo convencional; quinas vivas; tampa com superfície guilhochada centralizada por reserva retangular deixada muda, cercada por moldura e ornatos retangulares estilo art déco; recorte retilíneo para apoio do polegar 4,4 x 12,7 x 9,1 cm | 300 g
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SALVA CIRCULAR
232
século XIX prata inglesa vitoriana, ornamentada por frisos perolados e bordas em relevo com volutas alternadas por folhagens e estilizações; centro gravado com fitas entrelaçadas sobre fundo guilhochado, centralizando rosácea lisa; pés recurvos rematados por volutas vazadas; contrates de Londres de 1863 e marca dos prateiros Edward & J. Barnard ex-coleção Lily de Carvalho Marinho 4 x ø43 cm | 1.700 g
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SALVA TRÍPODE DE GRADINHA
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século XX prata possivelmente brasileira, punção não identificada com âncora entre iniciais J e N e marca de ourives A. Costa; gradinha vazada em semicírculos retorcidos para fora, cingindo faixa igualmente vazada em elementos florais obtidos segundo a técnica da fundição; três pés de garra rematados por folha de acanto da qual dimanam folhagens estilizadas; sobre a superfície plana, duas cercaduras gravadas com elementos florais 4 x ø36 cm | 1.125 g
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SALVA TRÍPODE DE GRADINHA
234
século XIX prata portuguesa, apresentando punção do Porto e marcas do ensaiador José Rodrigues Teixeira, datável de período entre 1870 e 1877 (Moitinho: P-58); do ourives Guilherme Guedes Mancilha, datável do período entre 1853 e 1877 (Moitinho: P-289); gradinha em folhagens estilizadas, amarradas por laço, duas a duas, no interior de limites retorcidos em volutas que se repetem em torno de toda sua extremidade; superfície plana com duas cercaduras gravadas, a de faixa mais larga circunscrevendo a central, destinada a emblema de pertença, pés de formato triangular, definidos por pares de voluta e contravoluta, em suas extremidades, e preenchidos por representação estilizada de folhagens em torno de figura central triangular 5 x ø31 cm | 914 g
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SALVA TRÍPODE
SALVA
século XIX prata portuguesa dita de gradinha apresentando punção do Porto reproduzido em Inventário de marcas de pratas portuguesas e brasileiras sob a entrada P-46, correspondente ao ensaiador Caetano Rodrigues de Araujo, ativo entre 1853 e 1861, e marca de ourives desconhecido, reproduzida na mesma obra sob a entrada P-254; burilada de ensaio gradinha vazada em semicírculos retorcidos para fora, cingindo faixa igualmente vazada em cachos de uvas e folhas de parreira, obtidos segundo a técnica da fundição; três pés de garra rematados por folha de acanto da qual dimanam folhagens estilizadas; superfície plana; duas cercaduras gravadas com elementos florais e pequena cercadura interna destinada a emblema de pertença 3,5 x ø20 cm | 351 g
século XIX prata portuguesa cinzelada, ornamentada por galeria vazada com folhas de carvalho e bolotas; centro com guirlandas gravadas e pés de garra; contraste do Porto do ensaiador Pedro José Ferreira usado entre 1836 e 1843 e marca de prateiro não identificado, porém conhecida e datável de 1836 1861 (Moitinho, BR-28, p. 192 e BR-166, p. 219) ex-coleção Lily de Carvalho Marinho 5 x ø35 cm | 1.500 g
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RECIPIENTE
RECIPIENTE
BANDEJA
século XX prata de teor 925 milésimos, possivelmente hispano-americana; formato retangular com quinas arredondadas 1,2 x 10 x 12,5 cm | 84 g
século XX prata de teor 800 milésimos; quatro lados movimentados e emoldurados, de extensões diferindo duas a duas 0,6 x 12,5 x 10,5 cm | 95 g
século XX metal branco com marca de fabricação brasileira (“Band’s Plate”); estrutura oblonga; extremidade com friso de godrões 2 x 50,5 x 37 cm
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TABULEIRO
PEQUENO TABULEIRO DE GRADINHA
TABULEIRO
século XX prata portuguesa; punção do Porto “águia”, para toque de teor 833 milésimos e marca do ourives do Porto Eduardo Martins Carneiro (Moitinho: n. 1721); superfície plana de estrutura octogonal, em formato de retângulo chanfrado delimitado por gradinha de inspiração neoclássica; estrutura vazada em sucessão de linhas curvas finalizadas por sequência de semicírculos no nível das extremidades; nas gradinhas correspondentes às duas extensões médias, aberturas à guisa de alças; pés triangulares, igualmente vazados 5,2 x 33 x 46 cm | 2.426 g
século XIX prata de baixo teor; fabricação brasileira, sem marcas aparentes; gradinha fundida em motivos florais, superfície plana gravada com cercadura também de ramagens florais cercada por filetes; interno com representação esquemática de pequenas folhas 5,6 x 30,5 x 18,2 cm | 767 g
século XX prata brasileira apresentando punção não identificado, com âncora entre iniciais ilegíveis e marca de ourives A. Costa; superfície plana retangular, com gravação de cercaduras em motivos florais; gradinha delimitada por sucessão de semicírculos com folhas de carvalho e bolotas; alças recortadas, também decoradas com folhas de carvalho e bolotas em relevo; pés de garra dos quais dimanam volutas, dispostos sob as quinas da superfície plana 4,5 x 46 x 26,7 cm | 1.366 g
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SALVA TRÍPODE metal branco de fabricação brasileira (“Band’s Plate”); estrutura circular sobre três pés globulares; em torno da borda, friso encordoado 4 x ø39,5 cm
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TRAVESSA metal branco aparentemente sem marcas; estrutura elíptica; contorno dotado de frisos em godrões eixo maior 50 cm eixo menor 33 cm
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GARRARD, ROBERT século XIX / XX PAR DE SUPORTES PARA SOBREMESA pedestal trípode; coluna torneada e dotada de segmento central de estrutura piriforme guarnecido por frisos de fio perolado; desta coluna se irradia de figura cilíndrica com extremidades projetadas, suportada por três volutas de cunho arquitetônico, sobre as quais se assenta um putto músico fundido en ronde bosse, trazendo, respectivamente, um cor de chasse, um par de pratos e um par de castanholas; tais volutas são unidas entre si por guirlandas florais; sobre cada um destes pedestais, prato vazado e cinzelado com rinceaux e motivos conquiliformes, de contorno movimentado e superfície central deixada apenas com emblema de pertença; não obstante a técnica de repuxado e cinzelado que norteou a confecção dos pratos, seus pedestais foram obtidos por fundição e aplicação contrastes do prateiro Robert Garrard ex-coleção Lily de Carvalho Marinho 19 x ø24 cm
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PAR DE PEQUENAS SALVAS TRÍPODES DE GRADINHA
CONJUNTO
PAR DE RECIPIENTES PARA PÃO
século XX composto de: a. Cesta em metal branco sem marcas aparentes; estrutura oblonga; paredes em lobos de superfície convexa e vazada em ramagens florais estilizadas 3,8 x 25 x 18,5 cm b. Pequena garrafa em metal branco; estrutura circular e superfície lisa; suavemente cintada na proximidade do bocal 8,2 x ø6 cm
século XX metal branco, um deles com marca da casa Eberle, no Rio Grande do Sul; estrutura circular e abas carenadas 4 x ø22,5 cm
prata brasileira; punção apócrifa do Porto; gradinha vazada em pequenas volutas retorcidas em direção à superfície plana dos artefatos interrompidas por folhagens de acanto estilizadas; três pés de garra obtidos segundo a técnica da fundição; cercadura gravada ao centro, sobre as superfícies planas 2,9 x ø10,5 cm | 230 g (peso das duas)
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PAR DE RECIPIENTES
DOIS RECIPIENTES
século XX prata inglesa apresentando punção de Londres de 1936 e marca de ourives, não identificada. Reinado de Edward VIII (1936); borda emoldurada e movimentada, com quatro chanfros em pontos equidistantes, sugestivos de calha para cigarros; sobre o centro, coroa real em relevo 0,3 x ø8,9 cm | 45 g (cada)
século XX prata com moedas ao centro; uma delas do Segundo Reinado e a outra com efígie do xá da Pérsia maior: 1,8 x ø7 cm | 28 g menor: 1 x ø6,7 cm | 31 g
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TIGELA DE PINGOS
TIGELA DE PINGOS
CONJUNTO DE 12 LAVANDAS
século XX prata portuguesa; punção do Porto “águia” de teor 916 milésimos; marca do ourives Manuel Alcino de Carvalho Moutinho (Moitinho: n. 2834); estilo neoclássico; bocal circular contornado em sua extremidade por friso de fio perolado; larga faixa de caneluras em torno dos dois terços inferiores do bojo 9,5 x ø16,5 cm | 386 g
século XX prata portuguesa; punção do Porto “águia” de teor 833 milésimos e marca do ourives Manuel Alcino de Carvalho Moutinho (Moitinho: n. 2834); estilo neoclássico; bojo em taça, de bocal circular, com 2/3 de sua face externa decorada com caneluras; pé circular, contornado por friso de fio perolado e faixa deixada sem ornamentação, de superfície côncava; superfície sem ornamentação, revirada para o exterior e guarnecida de moldura em sua extremidade 9,2 x ø17 cm| 394 g
século XX metal branco da marca Christofle; estrutura compressed; superfície lisa 4,5 x ø10,5 cm (cada uma)
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PAR DE SALEIROS EM ESTOJO
CONJUNTO DE DOIS POTES DE MOSTARDA
PAR DE MOLHEIRAS
século XX metal branco argentino; bojo em vidro verde esmeralda adequado à estrutura bolboide do bojo em metal, de bocal circular; acompanham duas colheres saleiro: 2,7 x ø4,5 cm colher: 6,5 x 1,8 x 1 cm
século XX prata inglesa apresentando punções de Birmingham, respectivamente de 1924 e de 1925, e marcas de ourives, não identificadas; reinado de George V (19101936) estrutura cilíndrica, emoldurada junto da linha de base e guarnecida com friso de godrões em torno do bocal circular; tampa articulada com recorte em semicírculo para colher; segmento destinado ao polegar em folha estilizada retorcida em voluta; alça mistilínea; interior em vidro azul-marinho pote: 5,7 x 7,2 x 5,1 cm | 79 g (cada) colher: 8,3 x 2 x 0,5 cm | 8 g (cada)
século XX prata inglesa apresentando punção de Londres de 1959 e marca de ourives, não identificada; reinado de Elizabeth II (1952); estilo georgiano; estrutura helmet shaped; bocal movimentado, contornado por friso de godrões; bojo arredondado; três pernas recurvadas; arranque em folhagem estilizada; pés com terminação dita em almofada; alça perdida em voluta sobreposta por folha de acanto e contravoluta de menor dimensão 10 x 8,5 x 17,5 cm | 269 g (cada)
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ADAGA
FACA DE PONTA
FACA DE PONTA
FACA DE PONTA
século XX aço de Toledo; punho em bronze dourado; bainha com gravação de estrelas de seis pontas 3 x 10,5 x 47 cm
século XIX cabo e bainha em prata brasileira; sem punções aparentes; bainha inteiramente lisa, com barbatana delineada por friso guilhochado, ornamentando a extremidade final da ponta 1 x 1 x 20 cm | 17 g (peso da bainha)
século XX cabo e bainha em prata brasileira de teor 800 milésimos; bainha decorada com elementos florais e volutas repuxadas e relevadas centralizados por um escudete destinado a emblema de pertença; cabo quadrangular; sobre o segmento de prender a faca à cinta, os dizeres Marca registrada ea.E. & Co. 1,4 x 2,3 x 23,5 cm | 94 g (peso da bainha)
século XX cabo e bainha em prata brasileira de teor 800 milésimos; bainha de elaborado relevo obtido segundo a técnica do repuxado, com representação de esfinges antagônicas interrompidas por pelicano em meio a ramagens florais retorcidas em volutas; segmento de prender a faca a cinta em motivos florais obtidos segundo a técnica da fundição; cabo facetado com superfície gravada em lambrequins 3 x 1,8 x 31,5 cm | 182 g (incluso peso da lâmina em inox)
261
SILENT BUTLER século XX metal branco de possível procedência europeia, aparentemente sem marcas; bojo tetrápode de superfícies tratadas em gomos e tampa articulada com pequeno ápice abaulado; cabo em madeira torneada 7 x 15 x 27 cm
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SILENT BUTLER século XX metal branco com marca da empresa Meridional; bojo trípode de estrutura circular; tampa articulada sobreposta por superfície abaulada; cabo em metal, de contorno emoldurado e extremidade final guarnecida de friso em gomos; dispositivo para abrir a tampa igualmente em metal 8,5 x 15,2 x 24 cm
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SILENT BUTLER século XX metal branco, sem marcas aparentes; cabo e dispositivo para abrir a tampa em madeira recortada 6 x 14 x 24,5 cm
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COPO
COPO
VASO
século XIX prata brasileira sem punções; estilo neoclássico; estrutura bolboide; bocal circular e maior parte da face externa decorada com caneluras em torçal; pé troncônico de contorno circular, emoldurado; moldura de sulcos paralelos em torno do bocal 12,7 x ø9,8 cm | 230 g
século XIX – XX prata inglesa apresentando punção de Sheffield de 1894 e marca de ourives não identificada; formato évasé, com faixa de gomos nos dois terços inferiores e bocal circular coroando extremidade suavemente revirada para fora; moldura em torno do bocal e do pé 20,5 x ø11 cm | 380 g
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VASO
MUG
século XX prata portuguesa; punção do Porto “águia” de teor 833 milésimos e marca de ourives; bocal e linha de base em torno do pé emoldurados em seis accolades; artefato estruturado em seis faixas verticais abauladas, separadas por profundo sulco em cada faixa, em sentido longitudinal; gravação de ramagens florais 19 x ø12,5 cm | 451
século XIX prata inglesa apresentando punção de Londres de 1836 e marca de ourives, não identificada; reinado de William IV (1830-1837); bojo com estrutura troncônica, emoldurada em torno do bocal circular e em torno da parte acoplada à linha de base; duas faixas com conjuntos de sulcos superpostos em torno da face externa; alça recortada de movimentação mistilínea 8 x 6,5 x 10 cm | 158 g
século XX prata portuguesa; punção do Porto “águia” de teor 833 milésimos e marca de ourives; bojo seccionado longitudinalmente em quatro lobos abaulados, alternados por quatro faixas verticais também abauladas, tais espaços separados entre si por nervuras longitudinais; bocal obedecendo a esta estrutura, apresentando movimentação em quatro accolades separadas pelos espaços correspondentes as extremidades superiores das aludidas faixas verticais, de movimentação suavemente ondulada; pé circular, com moldura em sulcos superpostos; pé e bocal decorados com volutas, flores e folhagens gravadas sobre campo fosco 18,5 x ø11 cm | 348 g
269
COPO século XX prata inglesa apresentando punção de Birmingham de 1930 e marca de ourives não identificada (C & S Ltd.); formato évasé e superfície inteiramente lisa 9,7 x ø7,8 cm | 181 g
270
GOUDJI 1941 BOWL 270
bacia de formato elipsoidal com pega irradiada de uma de suas curvaturas menores; apresenta caldeira rematada em bocal de estrutura elíptica e contorno arqueado; extradorso recoberto de lápislázuli; este contorno arqueado se estende em pega recortada em figura trapezoidal; acoplada às paredes de tal espaço, figura de rena estilizada en ronde bosse inspirada em representação da antiga joalheria dos povos citas, habitantes das estepes asiáticas desde pelo menos o primeiro milênio antes de Cristo; recorte da pega em curvaturas interrompidas bruscamente por uma linha reta; face interna desta pega é recoberta de pedra verde; superfície do artefato traços da técnica do martelado 6 x 23 x 15,5 cm
271 século XX 271
RECIPIENTE PARA SERVIR CAVIAR estrutura em metal branco da marca St. James; estrutura circular com recipiente interno em vidro; alças ditas em bamboo frame, possivelmente da oficina de Guy Neves da Rocha 12,3 x 17,5 x 22,5 cm
272
PAR DE ENTRÉE-DISHES
272
século XIX metal branco inglês; estilo georgiano; retangular com movimentação curvilínea; extremidade do prato retangular com quinas arredondadas guarnecida por friso de godrões; tampa recebe friso idêntico em torno da superfície plana abatida que a remata; crest em formato de cabeça de lebreiro; pega circular elaborada em ramagens florais e concheado, emersa de base em folhagens relevadas; pegas destacáveis, permitindo assim a transformação da tampa em outro prato de servir 15 x 22,5 x 30 cm | 2.046 g (cada)
273
APARELHO DE CHÁ século XIX – XX prata francesa apresentando punção dito de cabeça de Mercúrio teor 950 milésimos e marca do ourives não identificada; bojos e tampas lisas; de superfície convexa, estruturadas em oito facetas de dois tamanhos diferentes, separadas entre si por quinas vivas longitudinais; tampas e pés ornados por friso em gomos; tampas do bule de chá e da cafeteira, articuladas; tampa do açucareiro, de encaixe; pega em pinha em gomos sobre pequena estrutura torneada em carretel; alças de madeira nos bules e na leiteira constando de: bule de chá (19,5 x 11,5 x 24 cm | 813 g), cafeteira de bico curto (23,5 x 10 x 19 cm | 706 g), açucareiro (16 x 16 x 10 cm | 615 g), leiteira (12 x 6,5 x 11 cm | 201 g) e bandeja (4,3 x 34 x 54 cm | 2.470 g)
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REMANESCENTE DE APARELHO DE CHÁ século XX metal branco da marca Bellini; fabricação brasileira cafeteira de estrutura piriforme; tampa articulada; alça e bico sinuosos 27,5 x 26,5 x 11 cm açucareiro de bojo compressed; pé anelar; tampa em pronunciado domo; duas alças em linhas curvas 15,3 x 14,7 x 10,6 cm
275
CAFETEIRA século XX prata possivelmente portuguesa, aparentemente sem punção de contrastaria e marca de ourives, mas dotada de marca dita de cabeça de velho, destinada a peças de expressivo valor artístico e arqueológico; época indefinida; pança em cálice, sobreposto a pé cônico de extremidade circular, esta extremidade envolvida por friso de fio perolado e discreta gravação de concheado; a pança é encimada por friso em ziguezague ao qual se acoplam laços de fitas que amarram guirlandas florais; destes laços, pendem representação de passamanaria; as guirlandas são, por sua vez, interrompidas por duas reservas elipsoidais, diametralmente opostas, tão caras à tradição neoclássica, cingidas por laços de fitas de outra natureza, e delimitadas por molduras com o mesmo motivo em ziguezague que guarnece a pança em sua proximidade com os ombros do artefato; sob cada reserva, gravação com duas ramagens florais cruzadas sob pequeno círculo; em torno dos ombros que rematam a pança, friso de fio perolado, análogo ao que contorna o pé, e também aos outros dois que irão, respectivamente, contornar o bocal circular e a extremidade inferior da tampa articulada imediatamente sobre os ombros, acima do aludido friso de fio perolado, faixa em ziguezague, metaforizando a que contorna a parte superior da pança; dela partem e retornam semicírculos guarnecidos de pequenas folhas gravadas; mais duas vezes a faixa em ziguezague se faz presente: na proximidade do bocal, e em cingindo o friso de fio perolado que guarnece a extremidade inferior da tampa; este artefato por alguma razão apresenta uma emenda em seu interior que indicia manipulação de alguma forma desaparecida; possivelmente a aposição da “cabeça de velho” é fraudulenta 26,5 x 11,5 x 25,5 cm | 770 g
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BAIXELA
BAIXELA
século XX metal branco de marca Fracalanza com decoração dita à rubans croisés. Composta de: a. Uma terrina circular com alças e pega em pinha (terrina: 22 x 33 x 26,5 cm / présentoir: 2,5 x ø25 cm) b. Quatro travessas de tamanhos diferentes (ø26 cm e ø31,7 cm); c. Legumeira oblonga (6,7 x 31,2 x 24 cm); d. Três pratos de servir de tamanhos diferentes (ø25,2 cm, ø30,2 cm e ø35,8 cn) e. 24 lavandas (5 x ø11,5 cm | 205 g, cada uma)
século XX prata inglesa elaborada em estilo georgiano, com bordas movimentadas em seis accolades e extremidades guarnecidas de friso de godrões, composta de: a. Travessa apresentando punção de Londres de 1953 e marca de ourives, não identificada. Reinado de Elizabeth II (1952) Comprimento: 53,5 cm | 2.344 g b. Travessa apresentando punção de Londres de 1954 e idêntico ourives. Comprimento: 53,5 cm | 2.312 g c. Travessa apresentando punção de Londres de 1954 Comprimento: 48,5 cm | 1.886 g d. Travessa apresentando punção de Londres de 1954 Comprimento: 44,2 cm | 1.426 g
e. Travessa apresentando punção de Londres de 1954 Comprimento: 38 cm | 1.120 g f. Prato redondo de servir apresentando punção de Londres de 1954 ø41 cm | 1.716 g g. Prato redondo de servir apresentando punção de Londres de 1954 ø36 cm | 1.278 g h. Prato redondo de servir apresentando punção de Londres de 1955 ø36 cm | 1.263 g i. Prato redondo de servir apresentando punção de Londres de 1959 ø41 cm | 1.805 g j. e k. Duas travessas oblongas apresentando punção de Londres de 1960. Comprimento de cada uma: 30,5 cm | 1.416 g
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REMASCENTE DE BAIXELA século XX prata portuguesa apresentando punção da cidade de Lisboa dito “águia”, para toque de teor 916 milésimos, ou seja, de primeiro título, punção correspondente a período compreendido entre 1938 e 1984; e marca da casa Mergulhão, também em Lisboa elaborado em estilo Império francês, este conjunto é composto de travessa de contorno elíptico e dois pratos redondos de servir, o menor deles trazendo, no reverso, nove assinaturas e a data 10. VI. 1967; cada uma das peças apresenta extremidade guarnecida com friso aplicado de folhas d’água obtidas segundo a técnica da fundição ø52,7 cm | 1.915 g ø38,5 cm | 1.392 g ø32 cm | 910 g
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CONJUNTO DE 9 SUPORTES CIRCULARES século XX metal branco da casa Christofle, de fabricação francesa; estrutura circular, com bordas emolduradas 0,4 x ø13 cm
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CONJUNTO DE DOZE SUPORTES CIRCULARES século XX metal branco da casa Christofle, de fabricação francesa; estrutura circular, com bordas guarnecidas de friso em fio perolado 0,6 x ø13 cm
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CONJUNTO DE DOZE PRATOS DE PÃO século XX metal branco da casa Christofle, fabricação francesa; circular; bordas de formato évasé 1,5 x ø14,5 cm
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PAR DE TALHERES TRINCHANTES
CONJUNTO DE DOZE GARFOS PARA OSTRA
TESOURA PARA CORTAR CARNE
ARTEFATO DE PRESSÃO PARA GELO
século XX metal branco da empresa Gerber; Estados Unidos garfo: 28 x 3,7 x 2,5 cm faca: 39 x 2,5 x 1 cm
século XX metal branco da casa Frionnet; França estilo art déco 13 x 2,5 x 1 cm (cada)
século XX metal branco 27 x 5,3 x 1,5 cm (fechada)
século XX metal 12 x ø2,5 cm
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CONJUNTO DE CINCO ARTEFATOS PERFURANTES
PAR DE TALHERES
QUEBRA-NOZES
TRINCHANTES século XX metal branco de fabricação brasileira decorados com o padrão dito à rubans croisés faca 30,5 x 2,6 x 1,5 cm garfo 26,3 x 2,5 x 2 cm
século XX metal dourado; acompanhado de seis estiletes para recolher matéria oleaginosa de seus invólucros; da casa HMQ Finishing Group LLC, em Syracuse, New York, Estados Unidos quebra nozes: 12,6 x 2,7 cm estilete: 12 x ø0,4 cm
século XX alpaca, ditos garfos de manga 16,5 x ø2,5
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CONJUNTO DE SEIS
CONJUNTO DE TRÊS
COLHER E GARFO PARA
COLHERES DE CHÁ século XX prata apresentando punções não identificadas 14 x 2,8 x 1,5 cm (cada) 137 g (peso total)
TALHERES PARA SALADA DE FRUTAS século XX metal branco de procedência inglesa; Sheffield; decoradas segundo o King’s pattern; sendo uma colher ligeiramente denteada (22,4 x 5,2 x 1,5 cm); uma colher florida (22,5 x 5,2 x 2 cm) e uma colher menor (16 x 5 x 2 cm)
SERVIR SALADA século XX cabos desmesuradamente alongados 27 x 5 x 2 cm (cada)
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COLHER
CONJUNTO DE SEIS
século XX metal branco para retirar azeitonas de pote; vazada, com azeitonas e folhas de louro relevadas; cabo em porcelana decorada com o chamado Zwiebelmuster; criado por Meissen 26,5 x 6,5 x 2 cm
COLHERES DE CHÁ século XX prata apresentando punções não identificados; decoração floral gravada sobre o cabo 14 x 2,5 x 1,5 cm (cada) 81 g (peso total)
292 GARFO E COLHER PARA SERVIR SALADA E
COLHER PARA PUDIM século XX metal branco, da casa Christofle; estilo neoclássico, com friso em fio perolado colher para pudim: 24,4 x 7,5 x 1,8 cm garfo: 24,5 x 5,8 x 2,5 cm colher: 24,5 x 5,8 x 2,5 cm
295
295
FAQUEIRO século XX metal branco (plate) da marca Gorham, firma de Providence, Rhode Island; Estados Unidos composto de: a) uma colher de servir; b) dois garfos de servir peixe; c) uma colher de molheira; d) uma colher de açucareiro; e) doze faquinhas para manteiga; f) 14 garfos de peixe; g) 12 facas de peixe; h) 12 garfos de sobremesa; i) 11 colheres de sobremesa; j) 12 facas de sobremesa; k) 11 facas de mesa; l) 12 garfos de mesa; m) 12 colheres de sopa; n) 11 colheres para cafezinho; decoração barroca no cabo, em folhagens
296
FAQUEIRO século XX metal branco da empresa Meridional, de fabricação brasileira, composto de: a) 12 facas de mesa; b) 12 garfos de mesa; c) 12 colheres de sopa; d) 12 colheres de sobremesa; e) 12 facas de sobremesa; f) 12 garfos de sobremesa; g) 12 facas de peixe; h) 12 garfos de peixe; i) 12 colheres de chá; j) 12 colheres de café; k) uma concha; l) uma colher de servir; (m) e (n) faca e trinchante; (o) e (p) garfo e faca de servir peixe; (q) e (r) colher e garfo de servir salada; (s) colher de açucareiro; e (t) colher de molheira
297
FAQUEIRO
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século XX metal branco da empresa Meridional, de fabricação brasileira; composto de: a) 12 facas de mesa; (b) 12 garfos de mesa; (c) 12 colheres de sopa; (d) 11 colheres de sobremesa; (e) 12 facas de sobremesa; (f) 12 garfos de sobremesa; (g) 12 facas de peixe; (h) 12 garfos de peixe; (i) 12 colheres de chá; (j) 12 colheres de café; (k) uma concha; (l) uma colher de servir; (m) e (n) faca e trinchante; (o) e (p) garfo e faca de servir peixe; (q) e (r) colher e garfo de servir salada; (s) colher de açucareiro e (t) colher de molheira (falta uma colher de sobremesa) (página ao lado)
298
FAQUEIRO século XX prata inglesa; desenho de época bastante recuada, apresentando punções de Londres de algumas datas diferentes, todas, à exceção de uma, do reinado de Elizabeth II; algumas peças pistol handled e outras de cabo com linha carenada longitudinal dividindo-o em duas águas; expressiva parcela das peças possui marca da casa de C. J. Vander Ltd. (Londres); composto de: (a) duas conchas de sopa, carenadas, de 1954 (495 g); (b) duas colheres e dois garfos de servir salada, carenados (uma colher de 1953, as demais peças de 1954) (615 g); (c) dois garfos e duas facas de servir peixe, pistol handled, de 1954 (595 g); (d) garfo e faca trinchantes, carenados, de 1954 (243 g); (e) dois garfos e duas colheres de servir, carenados, de 1954 (356 g); (f) 16 garfos com três dentes, cada, carenados, de 1954 (1264 g); (g) doze garfos análogos. de 1960 (971 g); (h) garfo análogo, de 1949 (73 g); (i) um garfo análogo. de 1952 (74 g); (j) seis garfos análogos, de 1957 (486 g); (k) cinco facas de mesa, pistol handled, de 1953 (189 g. + 129 g com lâmina); (l) 13 facas análogas, de 1954 (326 g. + 534 g); (m) seis facas análogas, de 1957 (281 g. + 137 g); (n) doze facas análogas, de 1959 (361 g. + 504 g); (o) cinco colheres de sopa, carenadas, de 1951 (391 g); (p) oito colheres análogas, de 1953 (627 g); (q) seis colheres análogas, de 1954 (463 g); (r) seis colheres análogas, de 1957 (457 g); (s) uma colher de sopa análoga, de 1959 (97 g); (t) dez colheres de sopa análogas, de 1960 (789 g); (u) 18 garfos de peixe, pistol handled, de 1954 (959 g); (v) seis garfos de peixe análogos, de 1957 (324 g); (w) 18 facas de peixe, análogas, de 1954 (1086 g); (x) seis facas de peixe, análogas, de 1957 (343 g); (y) cinco colheres de sobremesa, carenadas, de 1951 (277 g); (z) seis colheres análogas, de 1954 (307 g); (aa) quatro colheres análogas, de 1957 (204 g); (bb) nove colheres análogas, de 1959 (452 g); (cc) doze colheres análogas, de 1960 (603 g); (dd) 18 garfos de sobremesa, carenados, de 1954 (879 g); (ee) seis garfos análogos, de 1957 (310 g); (ff) doze garfos análogos, de 1960 (599 g); (gg) seis facas de sobremesa, pistol handled, de 1953 (364 g); (hh) doze facas análogas, de 1954 (717 g); (ii) seis facas análogas, de 1957 (380 g) ; (jj) doze garfos de frutas, pistol handled, de 1960 (393 g); (kk) doze facas de frutas, análogas, de 1960 (385 g); (ll) duas pás pistol handled, de 1954 (176 g); (mm) doze colheres de sorvete, carenadas, de 1960 (434 g); (nn) 18 faquinhas para manteiga, carenadas, de 1954 (146 g); (oo) 18 garfos para ostras, carenadas, de 1954 (530 g); (pp) 18 colheres de chá, carenadas, de 1954 (598 g); (qq) 11 colheres de cafezinho, carenadas, de 1953 (92 g); (rr) sete colheres análogas, de 1954 (61 g); (ss) seis colheres de cafezinho, de dimensão superior, carenadas, de 1957 (82 g); (tt) duas colheres de saleiro, carenadas, de 1954
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CONJUNTO DE ARTEFATOS
CONJUNTO DE VIDROS
século XX meio-cristal; composto de: a) Recipiente de formato oblongo com rosácea ao centro; b) Recipiente para hors d’oeuvre: estrutura em trifólio, contendo três compartimentos isolados por paredes de disposição simétrica; entre cada folha do trifólio, coincidindo com o início de cada parede, representação estilizada de concha 7 x 13,5 x 18 cm c) Recipiente de formato oblongo: paredes retorcidas para cima, com extremidades superiores em alças vazadas retorcidas em folhagens 3 x ø16,5 cm
século XX tradição vítrea composto de: a) Recipiente de contorno em formato de folhas 13,5 x 19,5 x 28,5 cm b) Cesta em vidro soprado 16,5 x 11 x 11,5 cm c) Saladeira acompanhada apenas do garfo (também em vidro), com frutas e folhas gravadas a jato de areia em disposição assimétrica saladeira: 10,7 x ø25,5 cm / garfo: 1,8 x 4 x 24,5 cm
301
301
PÚCARO século XIX cristal da manufatura de Saint Louis França; bojo de compoteira sem o respectivo piédouche; decoração floristada em linhas circulares e zigue-zague; pega arredondada 14,5 x ø17 cm
302
302
RECIPIENTE século XX vidro de Steuben; Estados Unidos, (década de 1940) estruturada em forma de taça; disco circular que serve de apoio à linha de base sendo contornado por dois relevos em movimento helicoidal 9 x ø17,5 cm
303
LALIQUE século XX VASO MÉANDRES vidro branco, moldado e prensado, com assinatura manuscrita Lalique/France; bojo ovoide, contornado por meandros de superfície lisa, separados entre si por campo rugoso do próprio artefato; bocal e pé circular, acoplado à linha de base em superfície lisa Reproduzido no catalogue raisonné de Felix Marcilhac (trincado infinitesimal sobre a base) 16,5 x ø14,5 cm
303
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CONJUNTO COMPOSTO DE DOZE
304
XÍCARAS DE CAFÉ E SEUS RESPECTIVOS PIRES século XX porcelana polonesa da manufatura de Berlim KPM (Königliche Porzellan Manufaktur) de tonalidade marfim; pires de contornos movimentados e delineados com filete dourado em torno de suas extremidades, envolvendo, sobre a borda, friso dourado com grega em linha negra; friso geométrico em negro em direção ao seu centro; filete dourado em torno da superfície plana; xícaras de estrutura de campainha, alças em voluta e contravoluta de extradorso dourado, e reproduzem em suas faces internas a decoração de frisos dos pires xícara: 4,5 x 8 x 9,2 cm pires: 1,7 x ø10,5 cm
305
CONJUNTO COMPOSTO DE DOZE
305
XÍCARAS DE CAFÉ E SEUS RESPECTIVOS PIRES século XX porcelana de Worcester, Bone china, Inglaterra; formato cilíndrico dito tasse litron; alças circulares elaboradas à maneira de um bambu; os círculos dos nós entre os segmentos realçados de dourado; filete dourado em torno do bocal circular; decoração de transfer printing em lambrequins de azul pálido sobre o fundo deixado em branco do material, em padrão dito Aragon; marca da manufatura de Worcester posterior a 1956 e designação do padrão decorativo Aragon (uma xícara com trincado e fio de cabelo) xícara: 6 x 6 x 8 cm pires: 1,5 x ø12,5 cm
306
CONJUNTO PARA CHÁ
306
século XX composto de: seis xícaras e seus respectivos pires em porcelana portuguesa Vista Alegre; formato cilíndrico dito tasses litrons; faces externas contornadas por dois frisos dourados, ramagem de loureiro e guirlanda floral em verde delineado de negro e dourado na extremidade superior e por friso de astragales na extremidade inferior de cada bojo; asas sinuosas de extradorso dourado. altura de cada xícara: 5 cm pires: ø11,4 cm
307
VASO século XX cristal da Boêmia; borda movimentada; superfície lapidada com duas reservas ocupadas por motivos estelares, separadas por faixas em sucessão de linhas retas superpostas; pé circular, com grande rosácea lapidada 27,4 x 23,4 x 16,7 cm
308
RECIPIENTE
308 307
século XX cristal da Boêmia; lapidado em estrelas e bico de jaca; formato oblongo, vagamente em quadrifólio 2,5 x 23 x 32,5 cm
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VASO século XIX vidro inteiramente translúcido e incolor de Daum, Lorraine – França (década de 1960) linha de base em estrutura estelar; parede em cinco gomos; extremidades de contorno assimétrico 42,5 x ø30,5 cm
310
VASO século XIX vidro inteiramente translúcido e incolor de Daum, Lorraine – França, (década de 1960) linha de base de contorno irregular; parede em gomos; extremidades de contorno assimétrico 12 x 21,5 x 21,5 cm
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CONJUNTO DE ARTEFATOS século XX meio-cristal; composto de: a) Púcaro trípode com decoração floral gravada a jato de areia sobre a tampa. 14,5 x ø14 cm b) Recipiente para hors d’oeuvre estrutura circular, com três compartimentos, um isolado por parede em meia-lua, e os outros dois por parede retilínea 3 x ø17 cm
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APARELHO DE CHÁ
CONJUNTO DE 19 XÍCARAS
século XX porcelana japonesa Noritake; decorados em transfer printing policromado; ornatos em estilo neorrococó interrompidos por bouquets florais em suas cores naturais; peças de fôrma de estrutura évasée, e alças retilíneas, de direção alterada por quebras angulares constando de: bule de chá (18,5 cm), açucareiro (10 cm), leiteira (7,5 cm), manteigueira, seis xícaras de chá (7 cm) com seus respectivos pires (ø14,5 cm) e seis pratos de doce (ø16,5 cm)
E RESPECTIVOS PIRES século XX porcelana francesa de Limoges; xícaras de formato cilíndrico e bocal circular, em torno do qual há friso dourado com grega em negro; alça sinuosa, inteiramente dourada; pires acompanham a mesma decoração em torno de suas extremidades circulares e filete dourado separando o covo da superfície plana (um pires com fios de cabelo) xícara: 5,2 x 8 x 10 cm pires: 2,5 x ø14 cm
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APARELHO DE JANTAR, CHÁ E CAFÉ século XX porcelana chinesa, adquirido em Hong Kong, decorado com crustáceos em policromia constando de: a) 64 pratos rasos (ø26 cm) b) 48 pratos de sopa (ø23 cm) c) 40 pratos de sobremesa (ø23 cm) d) 55 pratos redondos de menor diâmetro (ø21 cm) e) 44 pratos redondos para pão (ø17,8 cm) f) 50 xícaras de café e 41 respectivos pires. (altura de cada xícara: 5,5 cm / pires ø11 cm) g) Cinco terrinas de formato oblongo (comprimento 34 cm) h) Cinco molheiras (comprimento: entre 18,5 e 19 cm) i) 53 taças de consommé com 48 respectivas tampas (5 x 14 cm) j) 85 pires utilizados indistintamente para as taças de consommé e para as xícaras de chá (ø14 cm) k) 32 xícaras de chá (5 x 9,5 cm) l) Oito bowls com extremidades recortadas em cinco accolades e face externa parcialmente relevada em caneluras (altura: 7 cm) m) 2 travessas circulares (4,4 x ø29 cm) - restauradas n) 2 travessas circulares (5 x ø28,7 cm) - restauradas o) 1 travessa cicrcular (4,5 x ø32 cm) p) Cinco raviers (3 x 21 x 12,5 cm)
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APARELHO DE JANTAR
APARELHO DE JANTAR
APARELHO DE JANTAR
século XX porcelana francesa Legrand et Cie.; decoração de Laurier em ouro de dois tons. constando de: a) 46 pratos rasos, sendo um com defeito (ø24,5 cm) b) 12 pratos de sopa (ø24,5 cm) c) 33 pratos de sobremesa, com dois defeituosos (ø22 cm) d) Terrina com alças e pega sinuosas, inteiramente douradas (comprimento: 34,5 cm) e) Terrina análoga, de menor altura (comprimento: 32 cm) f) Par de soucoupes à pied (7,5 x ø 23,5 cm) g) Duas travessas de extensões diferentes, com extremidades mais distantes relevadas e inteiramente recobertas de douradura (respectivamente 41,5 cm e 35 cm de comprimento) h) Molheira fixada a seu présentoir (comprimento: 24 cm) i) Molheira com tampa, em formato de pequena terrina, fixada a seu présentoir (comprimento: 24 cm) j) Três fruteiras (maior: 15 x ø24,7 cm; menores: 14 x ø22,5 cm) k) Quatro raviers (4 x 22,8 x 12,5 cm) l) Saladeira (10,3 x ø26 cm) m) Três pratos redondos de servir. (ø32 cm, o maior, ø29 cm os dois menores) n) Recipiente circular sem demarcação de covo, restaurado (ø28,7 cm) (página ao lado)
século XX porcelana portuguesa Vista Alegre; pasta de tonalidade marfim; decoração de pequenas flores azuis com miolo em amarelo e folhas cinzentas dispostas simetricamente; filetes dourados em torno das extremidades e dos extradorsos das asas; pratos de pão com bordas gadrooned. composto de: a) Onze taças de consommé, uma restaurada, e onze présentoirs (taça: 5,3 cm; présentoir: ø16 cm) b) Doze pratos rasos, dentre os quais cinco restaurados (ø24,5 cm) c) Doze pratos de sopa, dois deles com esbeiçados (ø21,5 cm) d) Doze pratos de sobremesa, sendo quatro restaurados e um com esbeiçados (ø19 cm) e) Onze pratos de pão (ø15 cm) f) Molheira (6 cm) (página ao lado)
século XX porcelana japonesa Noritake; decorado com friso dourado relevado em elementos florais estilizados; padrão Goldawn constando de: a) 19 pratos de sopa, sendo dois restaurados (ø 22,5 cm) b) 58 pratos rasos, sendo três defeituosos (ø 25,3 cm) c) 18 pratos de sobremesa (ø19 cm) d) 20 pratos de pão (ø16 cm)
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COMPOTEIRA E PRÉSENTOIR
COMPOTEIRA E PRÉSENTOIR
SOLIFLEUR
século XIX vidro moldado; tonalidade verde-folha; decorado com faixa em grega relevada, cercada por friso com sucessão de pequenas barras verticais em torno da tampa, do bojo, do pé e do présentoir; pega globular com superfície em gomos. compoteira: 23 x ø16,2 cm (com tampa) présentoir: 3 x ø19 cm
século XIX vidro moldado; tonalidade verde limão; bojo com estrutura em taça, de caráter troncônico; paredes, pé e présentoir guarnecidas de faixa com losangos contendo rosáceas, separados por feixes de folhagens estilizadas; campo em bico de jaca compoteira: 24 x ø15,7 cm (com tampa) présentoir: 3 x ø18 cm
século XX cristal produzido na Eslovênia e marcado a jato de areia pela casa Christofle formato de corneto; extremidade menos dilatada servindo de bocal; superfície lapidada com sulcos circulares que sugerem uma única linha 25 x ø8 cm
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GARRAFA
RECIPIENTE
século XX vidro soprado, possivelmente de Murano, sem marcas aparentes; estrutura circular; pescoço cilíndrico que se abre em bocal circular revirado para o exterior; vidro incolor com duas faixas de contorno assimétrico em vidro de tonalidade sanguínea; sobre o fundo, dois crescentes em vidro da mesma tonalidade (três pequenos estalos sobre a parede do bojo) 15,5 x ø18,7 cm
século XX bocal circular em cristal europeu lapidado; estrutura de taça lapidada em triângulos que se alternam em triângulos incolores voltados para baixo e triângulos doublés de esmaltagem em verde musgo voltados para cima; sobre o fundo, rosácea de 16 pontas. 12,3 x ø22,5 cm
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GARRAFA E 5 COPOS século XX cristal lapidado; garrafa com estrutura oblonga e paredes verticais, com faixa em vidro de superfície fosca e decoração de motivos florais em cinza; copos de estrutura hemisférica com faixa fosca em seus respectivos bojos e tampa lapidada em formato retangular garrafa: 19,7 x 13 x 5,6 cm copos: 4,2 x ø5,2 cm
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CONJUNTO DE 13 COPOS século XX vidro europeu; representados à maneira de canecas; destinados a bebida destilada para acompanhar bebidas fermentadas 4,7 x ø4 cm
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PAR DE GARRAFAS século XIX – XX cristal; gargalo e tampa em prata inglesa apresentando punção de Birmingham de 1892 e marca de ourives não identificada; estrutura globular, inteiramente lapidadas em padrão bico de jaca; bojos sobrepostos por cilindros em prata com rolha interna em cristal esmerilhado; cilindros articulados a tampas bolboides, obtidas segundo a técnica do repuxado em ornatos em torçal interrompidos por segmentos relevados em folhagens 14 x ø11 cm (cada)
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CAIXA século XX vidro e bronze dourado de procedência francesa; fatura contemporânea; estilo Restauration; decorada com estrutura tubular comprimida, de superfície dita à côtes-bambous, retas e rayonnantes; tampa articulada e separada de seu bojo por dois frisos em folhas d’água em bronze dourado 11 x ø7 cm
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TINTEIRO final do século XIX vidro prensado; bojo de estrutura hexagonal, faces externas perpendiculares à linha de base e ombros em pirâmide truncada por bocal de metal circular; tampa articulada, de hemisfério circular e parte superior em seis facetas truncadas em seu ápice; base projetada 12 x ø11,5 cm
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REMANESCENTE DE APARELHO DE SERVIÇO DE MESA 328
século XX vidro soprado azul; composto de: 2 copos para long drink (14,5 x ø7,2 cm), 11 copos para cerveja (11,5 x ø8,3 cm), 4 taças (10 x ø9 cm), 12 copinhos pretos para suco de tomate (7,2 x ø6 cm) e 24 copinhos arredondados para aperitivo (5,5 x ø6 cm)
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REMANESCENTE DE APARELHO DE SERVIÇO DE MESA
329
século XX vidro soprado azul e incolor; o segmento azul é expresso pelos respectivos bojos, e o incolor pelos pés com coluna cilíndrica e pé em disco, de contorno circular; composto de 23 copos em formato de copo de cognac, de dimensões menores 12,5 x ø8 cm
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REMANESCENTE DE APARELHO DE SERVIÇO DE MESA século XX vidro soprado azul e incolor; o segmento azul é expresso pelos respectivos bojos, e o incolor pelos pés com coluna em com annelet central e pé em disco, de contorno circular; composto de: a) 37 copinhos para licor (6,9 x ø4,5 cm); b) 8 copos de água (13,2 x ø8,5 cm); c) 11 copos para aperitivo (12 x ø5 cm); d) 10 copos com pé para suco (16 x ø7 cm); e) 11 tacinhas (8,5 x ø6,8 cm)
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REMANESCENTE DE APARELHO DE SERVIÇO DE MESA século XX vidro soprado azul e incolor; o segmento azul é expresso pelos respectivos bojos, e o incolor pelos pés com coluna em gomos superpostos e pé em disco, de contorno circular; composto de: a) 27 copos de água (12 x ø7 cm); b) 27 copos de vinho tinto (10,5 x ø6 cm); c) 37 copos de vinho branco (9,5 x ø6 cm); e d) 47 taças de champagne (9,5 x ø8,5 cm)
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CONJUNTO DE PEÇAS século XX vidro; composto de: a) 9 tulipas (17 x ø5,5 cm) b) 7 copos com estrutura de copo de cognac, mas de pequenas dimensões, com pé em quadrilátero, lapidado (8,5 x ø4,5 cm) c) 4 copos com estrutura de copo de cognac, mas de pequenas dimensões, de elaboração convencional (9 x ø4,5 cm)
332
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APARELHO DE COPOS século XX vidro moldado decorado em padrão dito de bico de jaca; Portugal. constando de a) 60 copos de pé para vinho tinto com bojo em campânula, de superfície decorada em bico de jaca, cingido por faixa lisa, tais copos dispostos sobre fustes facetados e interrompidos por nós poliédricos; pés circulares com rosácea ao fundo (15 x ø7,5 cm) b) 147 copos de pé com bojo alongado, de superfície decorada em bico de jaca, a extremidade do bojo cingida por faixa lisa, os fustes e pés análogos aos descritos acima (flûte) (15 x ø6,7 cm) c) 57 copos de pé para licor, com bojo em campânula (altura 8 cm) d) 60 taças de champagne (10,5 x ø9 cm) e) 63 copos de pé para vinho branco (12,5 x ø6,5 cm) f) 60 copos de pé para água com bojo em campânula, de superfície decorada em bico de jaca, a extremidade do bojo cingida por faixa lisa, tais copos dispostos sobre fustes facetados e interrompidos por nós poliédricos; pés circulares com rosácea ao fundo (16,5 x ø8 cm)
333
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APARELHO DE COPOS século XX cristal lapidado da manufatura de Baccarat; França marca a jato de areia, sobre o reverso de cada pé constando de: a) 24 taças de champagne (12,6 x ø9,5 cm) b) 31 copos de pé para vinho tinto perfeitos e 14 com esbeiçados (14,5 x ø6,4 cm) c) 39 copos de licor (10,5 x ø4,5 cm) d) 37 copos de pé para vinho branco, perfeitos, e 9 com esbeiçados. (12,7 x ø6 cm) e) 34 copos para aperitivo, de estrutura sem fuste, perfeitos, e 11 com esbeiçados (7,5 x ø5 cm) f) 5 copos análogos, ligeiramente mais altos (8,5 x ø5,2 cm) g) 24 copos de pé, para vinho do Reno, com bojo parcialmente esmaltado, sendo seis em verde claro, seis em tom clarete, seis em violeta, dois em verde esmeralda, dois em azul-marinho e dois em âmbar (19 x ø7,3 cm) h) 42 copos de água, perfeitos, e 6 com esbeiçados (18 x ø8,2 cm) i) 30 flûtes de champagne perfeitas, 18 com esbeiçados e algumas relapidadas (total: 46 flûtes 20 x ø8 cm) j) 8 copos para long drink (12,5 x ø6,5 cm)
334A
REMANESCENTE DE APARELHO DE COPOS século XX cristal floristado da manufatura de Saint Louis, França constando de: a) 9 taças de champagne, uma com defeito (11,5 x ø11 cm) b) 6 copos d’água (17,5 x ø9 cm) c) 12 copos para vinho tinto, sendo dois com defeito (14,4 x ø7,7 cm) d) 19 copos para vinho branco, sendo um com defeito (13,3 x ø6,8 cm) e) 13 copos para vinho do Porto (11 x ø6 cm) f) 9 copos de licor (9,5 x ø4,5 cm) g) 11 copos para aperitivo (6,8 x ø4,6 cm) h) 12 tigelas de formato évasé (4,8 x ø11,5 cm) i) Garrafa maior (33,5 x ø11 cm) j) Garrafa menor (31 x ø10 cm) k) Jarra de servir (22 x 16 x 10,5 cm
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335a
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335A
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BURLE MARX, ROBERTO
BURLE MARX, ROBERTO
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
1909 – 1994
1909 – 1994
ANEL
ANEL
BROCHE
formato elíptico, com pedra verde rajada; ass. no interior 2 x 1,5 x 2,5 cm | 12 g
ouro 18 quilates, com pedra azul esférica no centro; ass. na parte inf. 2 x 2 x 2 cm | 11 g
ouro escovado 18 quilates, com pedra retangular moldada no centro; ass. no verso 3 x 5 x 2 cm | 34 g
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BURLE MARX, ROBERTO
BURLE MARX, ROBERTO
1909 – 1994
1909 – 1994
PENDANTIF/BROCHE
CONJUNTO DE PAR DE BRINCOS E ANEL
ouro escovado 18 quilates 2,6 x 6,5 x 0,5 cm | 30 g
ouro 750 e pedra azul trabalhada, ass. anel: 3,5 x 1,2 x 2,5 cm | 16 g brincos: 3,5 x 2 x 0,5 cm | 24 g (página ao lado)
339
340
339
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CONJUNTO DE TRÊS MAÇANETAS
CONJUNTO DE CINCO MAÇANETAS
início do século XX vidro opalescente lapidado, de procedência francesa; decoradas no padrão bico de jaca ø5,5 cm
século XIX vidro de procedência francesa; exemplares ditos em chuva de ouro, com vidro incolor ø4 cm
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341
PAR DE MAÇANETAS século XIX vidro de procedência francesa; exemplares ditos em chuva de ouro, com vidro incolor ø5,4 cm
TERCEIRA NOITE LOTES 342 A 548
342
342
MESA
343
início do século XIX madeira brasileira; caixa em formato de paralelepípedo, com duas gavetas flanqueadas, cada qual com esbarro e moldura em rebaixo ao longo de suas extremidades e um único puxador flexível em latão; entre as duas gavetas, pequeno modilhão vertical de superfície abaulada que se repete em suas extremidades laterais; barra frontal da caixa apresenta moldura que se repete sobre a barra posterior dividida em dois espaços por relevo longitudinal; tampo retangular emoldurado e pronunciadamente projetado sobre as ilhargas; fundo da caixa também exibe moldura projetada, e se apoia sobre quatro pernas onduladas e recortadas, retorcidas em volutas sobre a linha de base 86 x 251,5 x 103 cm
343
DAMENSKRETÄR meados do século XIX estilo Luis XVI; produzido na Europa Central; caixa em formato de paralelepípedo com quinas discretamente chanfradas, e extremidades superior e inferior delimitadas por moldura em friso de secção semicircular; a fachada da caixa apresenta três gavetas, duas de menor comprimento e maior altura cercando gaveta central com menor altura e maior extensão, as três emolduradas em frisos superpostos; a caixa repousa sobre quatro pernas torneadas em bulbo, cada qual assente sobre perna fusiforme canelada de gosto neoclássico sobreposta a pé de torneado dito em carrapeta; ilhargas de superfície lisa, sem qualquer
344 decoração; sobre a caixa, tampo de superfície em dulcina que se abre exibindo interior guarnecido em rádica, esse interior recoberto por retângulo em couro gravado com douradura, sob sequência de três gavetas flanqueadas e de fachada retangular, o conjunto também recoberto por placas de rádica; acima do tampo em dulcina, alçado com três gavetas também flanqueadas, emolduradas em frisos superposto; todos os puxadores, internos e externos, torneados; a chave que dá acesso ao tampo em dulcina tranca todas as gavetas do móvel 103 x 114 x 58 cm (página ao lado)
PAPELEIRA estrutura híbrida com elementos do século XVIII jacarandá; caixa com estrutura de cômoda-arcaz, sobreposta por alçado com tampo reclinável sem ornamentação ou fechadura, ocultando fábrica; duas gavetas sem esbarro, sobrepostas, com par de puxadores flexíveis em ferro; fachada abaulada contida entre o tampo e a moldura que contorna a linha de base, tampo e moldura obedecendo à mesma movimentação, em desacordo com a simplicidade do espaço ocupado pelas gavetas; sapatas de extensão retilínea e lados em ângulo reto, com superfície abaulada; quinas com pilastras esculpidas em consoles retorcidos em
volutas e contravolutas, sobrepostos, em seu ápice, por folhagem de acanto que se irradia em movimentação inversa; ilhargas planas com dupla moldura chanfrada e em sugestão de accolades, tanto no nível da caixa quanto no do alçado; fábrica composta por seis escaninhos separados três a três por divisórias recortadas, os quatro mais próximos do centro sobrepostos, dois a dois, a uma gaveta movimentada e de superfície mistilínea; escaninhos laterais com duas gavetas também igualmente superpostas, onduladas e emolduradas; nicho central com porta emoldurada e arqueada; Minas Gerais 122 x 127,5 x 71 cm (fechada) 122 x 127,5 x 105 cm (aberta)
345
PAR DE CONSOLES segundo quartel do século XIX estilo Império tardio; tampo retangular em mármore, disposto sobre caixa com barra frontal e ilhargas em dulcina; pernas dianteiras recortadas em voluta de quatro lados e assentes sobre pés esculpidos em garra; as duas pernas dianteiras e a parte posterior – um retângulo espelhado e delimitado por duas travessas verticais sobre as quais se acoplam colunas torneadas de apenas uma face – se apoiam sobre plataforma estruturada em caixa e tampo de recorte vagamente cordiforme; plataforma separada da linha de base por quatro pés torneados em bolacha 88 x 120 x 45,5 cm 345
346
PAR DE CONSOLES
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segundo quartel do século XIX estilo Império; jacarandá; apresentam caixa com fachada e ilhargas em dulcina, delimitadas por friso ao qual se acopla sucessão de recortes de formato aproximadamente triangular; tampo retangular com quinas dianteiras arredondadas; pernas em voluta, de extradorso suavemente abaulado; plataforma recortada, com reentrância, sobre pés dianteiros esculpidos em garra; entre a caixa e a plataforma, as pernas posteriores retangulares; entre tais pernas, espaço fechado por madeira de superfície plana ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo Brasil, Primeiro Reinado 84 x 110 x 47,5 cm (cada)
347
MESA DE CENTRO DE SALA DE ESTAR
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século XIX estilo neorrococó; tampo em madeira sobre caixa de contorno e abas movimentadas; superfície elaborada em jogo de ressaltos em reservas oblongas; quatro pernas pronunciadamente galbées, cada qual cindida em voluta e contravoluta; as inferiores terminadas em elemento torneado circundado por aro em metal; pernas unidas por amarração em X; na interseção da amarração, tambor sobreposto por estrutura em socalcos, contornada por superfície côncava, sobre a qual se assenta compoteira de faces externas em gomos, sobreposta por carrapeta torneada Brasil, c. 1860 72 x 143 x 91,5 cm
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MESA REDONDA TRÍPODE segundo quartel do século XIX jacarandá; estilo Império tardio; barra da caixa circular, em dulcina, com friso de tremidos correndo em torno de sua extremidade inferior, a caixa sobre coluna em balaústre facetado emerso de segmento de superfície abaulada, da qual é separada por annelet, acoplado sob sua extremidade circular inferior; estrutura en enfilage da coluna repousa sobre cilindro cuja extremidade superior é contornada pelo annelet; cilindro repousa sobre plataforma recortada em três seções à maneira de silhuetas de violões, de grande espessura, cujas extremidades repousam sobre pés esculpidos em garra; do cilindro evoluem, equidistantes, três volutas recortadas, de quatro lados, cada, que se retorcem ao tangenciarem a barra da caixa Brasil, Primeiro Reinado 76 x ø108 cm
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GUÉRIDON século XIX tampo circular, recortado e discretamente projetado sobre a caixa cilíndrica de pouca altura; sobre sua superfície, friso marchetado em madeira mais clara; coluna inicialmente torneada em balaústre, esse assente sobre figura torneada em carretel, contornada por anéis em seus pontos extremos, o carretel, por sua vez, disposto sobre tambor cilíndrico delimitado acima e abaixo por molduras circulares; quatro pernas equidistantes, acopladas a esse tambor, recobertas de folhagens e finalizadas em pés de sapata cujas joelheiras apresentam folhagens relevadas sobre os respectivos extradorsos 72 x ø160 cm
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GUÉRIDON metade do século XIX jacarandá de fatura brasileira; tampo circular com extremidades arredondadas transcendendo a caixa cilíndrica do móvel; extremidades inferiores da caixa cilíndrica contornadas por friso; coluna sobreposta por figura cilíndrica disposta sobre figura torneada em balaústre acima de sucessão de anéis superpostos, assente sobre plataforma trípode recortada em formato de violino, cada uma de suas pontas sobre pé esculpido em garra; Bahia 72 x ø100 cm
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MESA DE ENCOSTAR
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século XIX madeira tropical; estilo Sheraton dita de estilo d. Maria I; caixa retangular com duas gavetas dispostas uma ao lado da outra, emolduradas por ressalto retangular entalhado na própria peça, e cada qual dotada de par de espelhos de fechadura no formato de escudete em material córneo; tampo de estrutura retangular; pernas de corte quadrangular, afinadas, separadas das quinas da caixa por carretel torneado; tanto a fachada da caixa, na qual as gavetas são inseridas, quanto as ilhargas, são dotadas de abas recortadas e de extremidades emolduradas e apresentam recorte mistilíneo, em que se conjugam linhas curvas e retas, separadas por quebras; Brasil, possivelmente Minas Gerais 83 x 97 x 56 cm
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MESA DE ENCOSTAR
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século XIX jacarandá; elaborada na interpretação local do estilo Sheraton; tampo retangular com caixa estruturada de maneira análoga dotada de abas recortadas; duas gavetas flanqueadas, emolduradas com sulco ao longo de suas extensões dotadas de par de puxadores flexíveis de metal de formato elipsoidal, em estilo neoclássico; ilhargas com ressalto retangular; pernas de corte quadrangular; Brasil, Minas Gerais 82 x 90 x 55 cm
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MESA
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século XIX cedro, ditas em estilo D. Maria I; Brasil; elaborada em estilo neoclássico, apresenta caixa de fachada retangular com gaveta dotada de pronunciado esbarro; tampo projetado, com sulco ao longo de suas extremidades, solução também presente nas extremidades da gaveta única; pernas afinadas de corte quadrangular, ditas em secção de vela 81 x 108 x 51,5 cm
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SECRETÁRIA E DUAS PEQUENAS MESAS AUXILIARES estilo Sheraton; pernas de corte quadrangular, ditas em seção de vela, sobre pés discretamente bolboides; caixa retangular com três gavetas flanqueadas, a central mais extensa; quinas com retângulos marchetados em elementos florais; gavetas laterais dotadas de puxadores torneados; tampo com couro pirogravado; mesa auxiliar retangular marchetada com elementos florais e filetes com uma prateleira na proximidade da linha de base secretária: 77 x 110 x 54,5 cm mesas auxiliares: 64,5 x 50 x 36 cm
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PAR DE CREDÊNCIAS estilo setecentista; caixa retangular, suportada por pernas com joelheiras de saída brusca, estas e a fachada guarnecidas de ornatos em talha rasa; pés de garra estilizados, cada garra sugerida por um sulco 82,5 x 100 x 43,5 cm (cada)
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MESA DE ABAS meados do século XIX jacarandá; caixa em formato de paralelepípedo, com duas gavetas sem esbarro, cada uma com par de puxadores torneados, e com espelhos de fechadura no formato de escudetes realizados em material córneo; duas pequenas abas de quinas suavemente arredondadas, articuladas às ilhargas da caixa, dão continuidade ao tampo; coluna torneada em balaústre, carretéis, annelets e cilindro, de compleição pujante; segmento inferior constituído por tambor de extradorso abaulado, ao qual se acoplam quatro pernas de quatro lados, cada, recortadas em movimentos curvilíneos Brasil 76,5 x 98 x 70 cm
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MESA DE JOGO primeira metade do século XIX jacarandá; em estilo Diretório; caixa de superfície retangular com barra frontal e ilhargas em dulcina, repousando sobre coluna única realizada à imagem de uma cratera em cálice com bojo em gomos com alças curvas, sob longo pescoço évasé elaborado a partir de três hastes independentes, as duas laterais retorcidas em direção ao que configuraria a abertura do bocal, e a central, bífida, retorcendo-se em ambas as direções; as terminações de tais hastes, idealizadas como o limite do bocal da cratera, são sobrepostas por retângulo ao qual se acopla a caixa desta mesa; sob a cratera, por sua vez, estrutura oblonga em cujas quinas se acoplam quatro pernas de quatro lados, cada, e de movimentação curvilínea, suas terminações apoiando-se sobre a linha de base; Brasil 73 x 43 x 87 cm (fechada) 73 x 87 x 85,5 cm (aberta)
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MÓVEL PARA LIVRO DE ESCRITAS
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século XIX pinho; caixa retangular com tampo reclinável de extremidades arredondadas; pernas torneadas e amarração em “H”; o tampo reclinável está articulado à parte mais elevada da caixa, de superfície plana, sobre a qual se ergue alçado para disposição de cadernos e livros; esse alçado é estruturado em três pares de colunas torneadas sob plataforma retangular também de extremidades arredondadas; pés ditos de carrapeta 132 x 115 x 70 cm (alguns defeitos causados por xilófagos)
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PEQUENA MESA TILT-TOP D. JOSÉ madeira clara; estes móveis, em estilo georgiano, eram definidas pela peculiaridade de seu tampo, disposto de forma a alterar-se em 90º no que tange à sua posição em relação à linha de base; foram elaboradas em contexto de redução do espaço doméstico, em que o tampo, ao ser inclinado, facilitava a distribuição do espaço; muitas vezes suas superfícies tinham um valor ornamental, já que só se transformavam verdadeiramente em mesas quando acionadas para tal; a coluna deste exemplar, esculpida en torsade, repousa sobre coluna cilíndrica à qual se acoplam três pés em volutas de extradorso arredondado, terminados em pad feet ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo 77,5 x ø60 cm
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GUÉRIDON século XIX tampo de contorno elipsoidal, de provável procedência inglesa; fuste torneado em segmentos balaústre e piriforme, separados por carretéis, discos e annelets; assente sobre estrutura trípode típica de mesas inglesas ditas tilt-top 82,5 x 67 x 51 cm
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MESA DE SALA DE JANTAR estilo Regency; dita bi-pedestal; tampo oblongo em tábua única com espessura apresentando dois frisos de superfície convexa, dispostos paralelamente; tampo suportado por duas colunas torneadas em estrutura troncônica, tambor e annelets, com moldura em placage; cada coluna é, por sua vez, disposta sobre estrutura cilíndrica, acoplando três pés recortados em quatro lados e movimentados em curvatura suave com extradorso emoldurado com superfície lisa; pontas recobertas por estruturas quadrangulares de metal dourado, assentes sobre rodízios 75,5 x 299,7 x 109 cm
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MESA DE SALA DE JANTAR estilo Regency, dita bipedestal; tampo oblongo, com cabeceiras semicirculares, sua superficie guarnecida de friso marchetado contornando as extremidades; dois conjuntos de suportes trípodes, as pernas recurvadas, assentes em terminais de metal dourado (latão) e com os respectivos extradorsos sulcados longitudinalmente, irradiadas de colunas torneadas e unidas ao tampo por intermédio de segmentos cilindricos 71 x 242 x 97 cm
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MÓVEL DE TOUCADOR
ARCA
CARRINHO DE CHÁ
BANCO ORNITOMORFO
final do século XIX madeira clara, possivelmente vinhático; Brasil; composto de caixa de fachada retangular com duas gavetas sem esbarro, dotadas de puxadores em metal em formato de concha estilizada; a caixa repousa sobre duas pernas dianteiras torneadas em segmento ovoide, segmento troncônico e carretéis, ambas apoiadas sobre pés torneados em carretel e figura globular dos quais são separadas por estruturas em paralelepípedo; pernas posteriores de corte quadrangular; à altura dos retângulos, unindo-se às pernas posteriores, plataforma com extensão frontal recortada em linhas curvas; alçado em ângulo reto, as extensões dianteiras recortadas, e sobre a extensão retangular posterior, espelho bisotado retangular, articulado a duas colunas torneadas 143 x 94 x 52 cm
século XIX madeira brasileira; formato de paralelepípedo, com molduras ao longo das extensões de sua tampa emoldurada e de seus limites inferiores, assentados sobre cachorros em madeira; quinas vivas, sem ornamentação; interior com compartimento em formato de paralelepípedo à esquerda de quem abre o móvel 68,5 x 154,5 x 64,5 cm
madeira, latão e chapa industrializada; estruturado em duas prateleiras (ou dois andares), cada qual em espaço de três lados retilíneos, os dois mais extensos se unindo por intermédio de arco; grade vazada em padrão simplificado de entrelaços; colunas torneadas separadas por carretéis em latão; alça em madeira torneada e latão; duas rodas em madeira com seis raios, na proximidade das extremidades arqueadas, e duas rodas fechadas, de pequeno diâmetro, na extremidade oposta 75,5 x 84 x 51 cm
século XX cedro.; arte dos indios alto Xingu, Brasil; este artefato foi elaborado à maneira de uma ave bicéfala, cujo dorso, suavemente rebaixado e transformado em assento, finaliza suas extremidades, de um lado recortada em cauda, e do outro, em corte retilineo sobre o qual se assentam duas cabeças vulturídeas esculpidas en ronde bosse; esta superficie repousa sobre duas placas retangulares recortadas, as quais, na contiguidade da linha de base, se estendem além de ambas as extremidades (década de 1950/1960) ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo 42 x 87 x 43 cm
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MESA DE CENTRO
MESA DE CENTRO
CÔMODA
RIZZO, WILLY
estilo chinês; estrutura retangular; moldura em quatro sulcos demarcados na proximidade de suas extremidades; quatro barras sob o tampo vazadas; pernas em estrutura de paralelepípedo; sobre as quinas, na contiguidade da linha de base, florões relevados em talha rasa 33 x 149 x 88,5 cm (página ao lado)
estilo chinês; tampo quadrado, com moldura em quatro sulcos demarcados na proximidade de suas extremidades; quatro barras sob o tampo são vazadas; pernas em estrutura de paralelepípedo, a parte mais próxima da linha de base ampliada em volumetria na direção do interior do móvel, quase à maneira de um cubo; sobre as quinas, na contiguidade da linha de base, florões relevados em talha rasa 33,5 x 108 x 108 cm (página ao lado)
século XIX marchetada procedente da Europa Central, em estilo Maria Teresa; apresenta caixa de fachada abaulada, composta de três gavetas horizontais superpostas, com discreto esbarro; tampo ondulado, em consistência com as ondulações da caixa, assim como projeção ao longo de sua extremidade inferior; quatro pés torneados em bolacha; espelhos e puxadores articulados, flexíveis, em metal dourado, possivelmente de fatura posterior à do móvel 87 x 119 x 67 cm
1918 – 2013 MESA BAIXA RETANGULAR madeira e metal cromado (década de 1970) 37 x 110 x 100 cm
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PAR DE POLTRONAS ESTOFADAS século XX estilo neorrococó; estrutura visível em madeira no enquadramento apoiado sobre os pés, nestes, galbées e emoldurados, e nas abas desse mesmo enquadramento, de extremidades curvilíneas e emolduradas por friso que se estende aos quatro pés; braços, de estrutura de bergère sans oreilles, exibem seus apoios de braço também em madeira, evoluindo em consoles das joelheiras das pernas dianteiras; barra frontal e joelheiras guarnecidas de fleurettes relevadas 78 x 71 x 65 cm
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PAR DE POLTRONAS ESTOFADAS século XX almofada única solta; revestidas em tecido na cor azul-marinho 79 x 72 x 84 cm
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PAR DE PUFES século XX formato assimétrico; revestidos em tecido na cor ocre; detalhe de franjas nas barras 43 x 72 x 72 cm
374 século XX
PAR DE POLTRONAS ESTOFADAS almofada única solta; revestido em tecido na cor ocre com detalhes mais claros 82,5 x 85,5 x 82 cm
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PAR DE SOFÁS século XX para 3 lugares; almofadas soltas; revestido em tecido na cor ocre com detalhes mais claros 81 x 232 x 81 cm (sem as almofadas) 89 x 232 x 89 cm (com as almofadas)
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376 século XX
SOFÁ para 3 lugares; almofada única solta; revestido em tecido na cor ocre com detalhes mais claros 92 x 236 x 86 cm 376
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RIETVELD, GERRIT
ZALSZUPIN, JORGE
RODRIGUES, SÉRGIO
1888 – 1964 RED BLUE CHAIR
1922 CARRINHO DE CHÁ
1927 CONJUNTO DE SEIS CADEIRAS CANTÙ ALTA
madeira pintada (c. 1923) 80 x 67 x 84 cm
jacarandá (década de 1950) ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo 78 x 86 x 51,5 cm
estrutura em jacarandá maciço e torneado, assento e encosto em couro sintético na cor verde-garrafa (1959) Reproduzida nas p. 126 e 252 do livro Sérgio Rodrigues, editado por Soraia Cals (Rio de Janeiro: Icatu, 2000) 100 x 50 x 53 cm
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RODRIGUES, SÉRGIO
RODRIGUES, SÉRGIO
1927 SOFÁ – FAMÍLIA AJORGE
1927 SOFÁ
três lugares; estrutura em madeira de lei com encosto com duas travas horizontais paralelas e encosto para cabeça em couro preso por percintas de couro; lateral com traves fixadas com botões de metal; almofadas soltas no assento e no encosto em forração marfim (década de 1990) 114 x 200 x 86 cm
três lugares; estrtutura fixa com forração em couro no encosto; assento e encosto em almofadas soltas revestidas de tecido; colunas de madeira e acabamento com botões de metal 67 x 200 x 97 cm
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MESA DE JOGO E QUATRO CADEIRAS DE BRAÇOS
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estilo Luís XVI; caixa em quadrilátero; barras emolduradas; tampo sobreposto por veludo embutido; pernas afinadas de inspiração neoclássica, decoradas com caneluras sendo posteriores ditas em sabre; pés torneados em carrapeta; espaldar em quadrilátero estofados em palhinha; braços de solução que já preconiza as linhas do Diretório; barras emolduradas mesa: 73,5 x 81,5 x 81 cm cadeiras: 92 x 55,5 x 46 cm
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PAR DE TAMBORETES
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jacarandá; executados à maneira do século XVIII; assento quadrilátero em madeira; recoberto por tampo de madeira, repousando sobre estrutura de pernas torneadas em balaútres, as chamadas tapées rectangulaires aux angles abattus (paralelepípedos dispostos verticalmente de arestas vivas com seus ângulos abatidos) e sucessão de annelets superpostos; amarração em quadro, constituída de travessas torneadas em balaústres, interrompidas por sucessão de annelets em sequência; pés de carrapeta, torneados; Brasil 46 x 41,5 x 41,5 cm
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CONJUNTO DE TRÊS CADEIRAS DE BRAÇOS E DUAS SIMPLES
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estilo Sheraton; assento em palhinha; pernas de corte quadrangular afinadas à medida que se aproximam da linha de base, as da frente ditas em seção de vela, e as pernas posteriores ditas de sabre; ilhargas curvilíneas; espaldar revirado para trás, com montantes filetados e de extradorso recurvado; travessa interrompida por retângulo, filetada e marchetada com folha de acanto, sobre o retângulo, e abaixo, travessa vazada em reticulado também filetado; barras frontais abauladas e marchetadas com rosáceas, demais elementos florais e filetes; braços recortados, sobre apoios retorcidos e quinados 80 x 50 x 43,5 cm (com braço) 80 x 44 x 39,5 cm (sem braço)
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CANAPÉ estilo neoclássico; interpretação regional do estilo Sheraton; reprodução de móvel do início do século XIX; assento em palhinha; seis pernas, três dianteiras afinadas e de corte quadrangular e três posteriores ditas em sabre; dupla amarração em H, reta; quatro espaldares com montantes recurvados levemente para trás e unidos por seis travessas de corte quadrangular e em sua parte central há a estilização de duas fitas entrelaçadas; exemplar reproduzido no livro O móvel do século XIX no Brasil, de Tilde Canti, e no livro Mobiliário do Brasil antigo, de J. Wasth Rodrigues Brasil 85 x 161 x 51 cm
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CANAPÉ século XIX jacarandá e madeira de tonalidade mais clara; estilo Sheraton brasileiro; três espaldares unidos vazados; cachaço em formato arqueado encimando mais cinco travessas; prumadas retas, retorcidas em voluta para o exterior; braços curvos interrompidos por cada prumada; assento em palhinha; barra frontal e ilhargas retilíneas; seis pernas de corte quadrangular, afinadas à medida que se aproximam da linha de base, as posteriores ditas de sabre; dupla amarração em quadro; Minas Gerais 90 x 180 x 56 cm
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CONJUNTO DE DOZE CADEIRAS estilo Sheraton; assento em palhinha; pernas dianteiras de corte quadrangular, ditas em seção de vela, afinadas à medida que se aproximam da linha de base; amarração em H com travessas de corte quadrangular; pernas posteriores ditas de sabre; espaldar retangular, discretamente recurvado para trás, com montantes e cachaço retilíneos e emoldurados; travessa análoga aos montantes e ao cachaço delimita a estrutura vazada de cada espaldar, guarnecida com três tabelas vazadas e paralelas, com superfície abaulada, que se abrem à medida que ascendem, quando, a partir de duas quebras se transformam em duas pequenas linhas curvas amarradas por meio annelet, do qual dimanam flores de lótus relevadas; cada tabela emerge de plinto em socalcos 92 x 45 x 39,5 cm
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PAR DE CADEIRAS E BANCO século XIX jacarandá; marchetadas em madeiras de outras tonalidades, ditas de estilo D. Maria I. Brasil, c. 1800; elaboradas em estilo neoclássico, a partir da interpretação colonial dos modelos advindos da Inglaterra, onde então avultavam os trabalhos de Adam, Sheraton e Hepplewhite; assento em palhinha, pernas dianteiras afinadas e de corte quadrangular, ditas em secção de vela, e pernas posteriores ditas de sabre; montantes com três travessas, todos de corte quadrangular; marchetaria em flor da qual dimanam duas
lianas finalizadas em pequenas folhas, possivelmente nao contemporanea à fatura dos móveis; amarração em “H”; banco de procedência análoga; difere, no entanto, do par descrito acima graças a sua amarração em quadro na qual as travessas se alternam duas a duas a partir de alturas diversas ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo cadeira: 86 x 43 x 37 cm (cada) banco: 47 x 31 x 31 cm
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CONJUNTO DE 5 CADEIRAS
PAR DE CADEIRAS BRASILEIRAS
CONJUNTO DE 3 CADEIRAS
CADEIRA BRASILEIRA
final do século XIX estilo eclético, de matriz francesa; assento em palhinha, pernas dianteiras torneadas e posteriores de corte quadrangular, ditas em sabre; sem amarração; dés de raccordement em formato de paralelepípedo; aba movimentada; espaldar vazado, com montantes de corte quadrangular, travessas internas separadas por círculo, e cachaço em concha sobre travessa arqueada; estes móveis, de pequenas dimensões, eram próprios de salas de conversação de senhoras durante a belle époque 86 x 42 x 40 cm
século XIX estilo neoclássico de inspiração inglesa, conhecido no universo luso-brasileiro como de estilo D Maria I; apresenta montantes sobrepostos à travessa superior, o que é fora do comum nesse gênero de mobiliário, e travessa central com rosácea ingênua em marchetaria 85 x 45 x 40 cm
século XX madeira de lei maciça; encosto retangular curvo; assento quadrado em palhinha; pés quadrangulares com traves transversais 80 x 44 x 44 cm
início do século XIX ditas mineirinhas; estilo neoclássico; assento em palhinha, pernas dianteiras afinadas e de corte quadrangular, pernas traseiras ditas em sabre, e apresentando amarração em H, reta; montantes levemente recurvados para trás e unidos por seis travessas de corte quadrangular, separadas em dois grupos de três; a segunda, de cima para baixo, é o elemento diferencial da estrutura desses móveis, pois é mais larga e vazada, e em sua parte central há a estilização de duas fitas entrelaçadas; com amarração em “H” 85 x 43 x 40 cm
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CONJUNTO DE TRÊS CADEIRAS
CADEIRA
PAR DE CADEIRAS QUINADAS
meados do século XIX ditas de pé de cachimbo e, segundo pretende Tilde Canti em O móvel do século XIX no Brasil, em estilo híbrido; Brasil; apresentam espaldar com cachaço em travessa ondulada e recortada em arcos análogos aos reproduzidos por J. Wasth Rodrigues em sua obra Mobiliário do Brasil antigo, na estampa 42, ilustrações 255 e 256; esses cachaços interrompem montantes recortados e superfície dianteira levemente convexa; a curvatura produzida pelo recorte faz com que tais montantes se estendam com suavidade pelas laterais do assento, as quais se abrem para o exterior à medida que avançam em direção à barra frontal, ondulada e emoldurada por friso em sua extremidade inferior; dos montantes irrompem braços em volutas, que se retorcem sobre o assento; pés dianteiros arqueados com quinas vivas, e os posteriores, de sabre; são esses os fatores mais marcantes do hibridismo desses móveis, nos quais a estrutura do estilo Regency, importado da Inglaterra, recebe elementos arcaizantes que eclodirão, pouco mais tarde, na esteira do revivalismo neorrococó; sem amarração; apresentam diferenças no tratamento das abas 87 x 46 x 53 cm (página ao lado)
século XIX estilo Diretório; Brasil, fatura tardia; assento em palhinha, pertence à produção de móveis que ao longo do século XIX reproduz certos cânones propostos pelo mobiliário Diretório como feito na Europa do início daquele século: a estrutura do móvel deriva de desenhos obtidos em Pompeia e representados em vasos gregos e, em consistência com tais linhas, apresenta montantes recurvados para trás e sulcados de estrias longitudinais, contendo as travessas; a travessa superior, aqui torneada em dois balaústres com rolo de fumo e a travessa inferior, sulcada de meias canas verticais; as estrias dos montantes se estendem pelo extradorso das pernas dianteiras, cada qual retorcida para dentro; pernas posteriores de corte quadrangular, ditas em sabre 86 x 47 x 53 cm (página ao lado)
final do século XIX ou início do século XX exemplares de realização próxima da que pontuou a dos móveis de estrutura diminuta da virada do século XIX para o XX, estas cadeiras quinadas têm assentos quadriláteros, em palhinha, de cujas três quinas acopladas à arquitetura se irradiam três colunas torneadas, a disposta no ângulo reto que centraliza a quina entre as paredes, mais elevada, todas as três sobrepostas por figuras em paralelepípedo sobrepostas por bolachas torneadas; cada um desses dois lados é guarnecido, então, por um par de volutas recortadas e sulcadas, definidas, ao alto, por par de volutas (uma em cada um dos lados) que estabelecem os limites do espaldar em ângulo reto; pernas torneadas, sem amarração 91 x 46 cm
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CANAPÉ segundo quartel do século XIX madeira; estilo Beranger; assento movimentado, com folhas de acanto em talha rasa aplicada sobre a parte mais dilatada da barra frontal, e com rosáceas sobre retângulos dispostos nas extremidades laterais da referida barra que por sua vez apresenta friso de fio perolado; pernas recortadas em volutas, discretamente vazadas e definidas por folhagens retorcidas em sua movimentação superior externa; montantes recurvados para fora, guarnecidos de folhagens estilizadas em sua face frontal, e unidos em seu ápice, ao espaldar (este terminado por segmento de estrutura análoga à dos montantes dianteiros), por travessa em telha; travessa de recorte movimentado, relevada com motivos florais estilizados centralizando rosa representada naturalisticamente; espaldar vazado cingido por duas volutas centralizadas por florão de grande movimentação, que
delimitam sua estrutura interna tripartite; parte central desta estrutura, sob o aludido florão, construída a partir de duas volutas em formato de rim, uma voltada em direção à outra, com extremidades em folhagens e motivo de piastres, e superfície interna em concheado estilizado; centro apresentando ramagem pendente sobre cujo miolo aparece rosa em relevo; volutas em rim contidas por duas outras de maior dimensão que dão às costas, em seu movimento curvilíneo, aos ornatos das duas outras partes da estrutura tripartite do móvel; as laterais, a saber, duas grandes volutas também em formato de rim, que tangenciam o assento e se elevam até extremidades das quais se irradiam, em cada lado, outras pequenas volutas que em sua movimentação tangenciam os montantes internos, estruturantes do espaldar; do ponto de tangência deste dar as costas, dimanam folhagens esculpidas que equilibram os espaços vazados em face de movimentação tão conspícua; Brasil, Pernambuco 104 x 221 x 58 cm
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PAR DE CADEIRAS DE BRAÇOS
CONJUNTO DE QUATRO CADEIRAS
PAR DE CADEIRAS DE BRAÇO
século XIX estilo pombalino; assento suavemente aberto para fora, com caixilho de superfície côncava e barra frontal e ilhargas emolduradas, definidas em suas extremidades inferiores por frisos retorcidos em voluta e contravoluta, o ponto mais dilatado da barra frontal centralizado por motivo plumário em talha rasa do qual dimanam jogos de volutas e contravolutas igualmente em talha rasa; pernas dianteiras, curtas e discretamente galbées, com joelheiras de quinas vivas, repousam sobre pés em garra e bola; pernas posteriores apresentam movimentação análoga, mas seus pés são os chamados pad feet; braços com curvatura dita en os de mouton, com sua superfície emoldurada e as extremidades acopladas a cada um dos apoios dos braços, retorcendo-se em direção à linha de base também movimentados em console; espaldar em estrutura de violino, com montantes emoldurados, apresenta tabela de recorte balaústre, vazada, apresenta cachaço vazado e movimentado, guarnecido de concheado e de sucessão de volutas delimitando espaço concheado; Brasil 140 x 71 x 50 cm
jacarandá; elaboradas em estilo rococó também designado em Portugal como pombalino; espaldar em forma de violão, de contorno abaulado e marcada influência francesa, delimitado por moldura em friso; quatro pernas movimentadas; espaldar centralizado por tabela recortada, emoldurada e estofada, estendida até o cachaço, definido por sucessão de três pares de volutas voltadas em direção à linha de base, com espaços côncavos definidos por concheado estilizado; assento trapezoidal, aberto para frente, com aba recortada e sobreposta por ornatos em talha rasa, dentre os quais se destaca na parte central motivo plumário; desse motivo dimanam volutas que se estendem parcialmente como molduras ao longo dos dois lados da própria aba, ao longo das laterais dos assentos, da parte correspondente de cada perna dianteira e apenas ao longo do terço superior das pernas posteriores; quatro pernas dotadas de joelheiras recobertas por ornatos em talha rasa; molduras que guarnecem as pernas se retorcem em volutas, sobre os pés, na contiguidade dos ornatos em talha rasa a eles sobrepostos; as abas dos respectivos assentos são igualmente movimentadas e dotadas de frisos que se interrompem; amarração em X de superfície superior emoldurada e plana 106 x 56 x 47 cm
terceiro quartel do século XIX jacarandá; estilo neorrococó; espaldar e assento estofados em palhinha; assento com barra frontal movimentada e aba recortada e emoldurada por friso que se estende pelo limite interno de cada uma das pernas dianteiras, pronunciadamente galbées, e ao longo do externo das ditas pernas; frisos evoluem pelos apoios dos braços em console e pelos espaldares; assento recurvado em semicírculo na parte posterior à barra frontal; pernas posteriores tubulares e retorcidas; espaldar com montantes suavemente retorcidos para a dianteira, e o cachaço guarnecido de folhagens em suas quinas, é sobreposto, centralizando rosácea relevada; rosácea se repete sobre a parte mais dilatada da barra frontal; Brasil, Segundo Reinado 114 x 61 x 52,5 cm
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PAR DE CADEIRAS LUÍS FELIPE
CADEIRA DE BRAÇOS
século XIX jacarandá com forração em palhinha; encostos com medalhões duplos apoiados em assentos com frentes abauladas e saias recortadas; pernas dianteiras curvilíneas rematadas por pés de cachimbo 96 x 50 x 51 cm
terceiro quartel do século XIX estilo neorrococó, de influência Napoleão III, em modalidade dita de medalhão. Brasil, Segundo Reinado; apresenta espaldar e assento estofados em palhinha, o assento com barra frontal movimentada e aba recortada e emoldurada por friso que se estende pelo limite interno de cada uma das pernas dianteiras, pronunciadamente galbées, e é retomado ao longo de cada limite externo das ditas pernas; esses frisos evoluem pelos appui bras em console e atingem os montantes do espaldar, assim como delimitam toda a madeira visível desse mesmo espaldar; o assento é recurvado em semicírculo na parte posterior à barra frontal, e aí não existe moldura em friso; as pernas posteriores são tubulares, mas também retorcidas; o espaldar é dito em medalhão graças a seu contorno elíptico; ex-coleção Professor Francisco Bruno Lobo 109 x 57 x 44,5 cm
CONJUNTO DE SEIS CADEIRAS DE BRAÇO estilo Luís XV, ditas à bois apparent, este de madeira europeia; fatura recente; cada qual apresenta espaldar e assento estofados em palhinha, o espaldar, de contorno movimentado, recurvado para trás e plano, dito à la reine; e o assento também movimentado, aberto para a frente; cachaço em concheado contido por duas volutas, cercadas, por sua vez, de folhagens relevadas; extremidades definidas por molduras retorcidas em volutas; braços recurvados e recobertos por folhagens; entretoise em “X”, emoldurada nas extremidades de sua face superior, com rosácea relevada na interseção; pernas dianteiras e posteriores galbées, recobertas, da proximidade do assento à joelheira, por folhagem 98 x 66 x 54 cm
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PAR DE CADEIRAS DOBRADIÇAS
CADEIRA DE BRAÇOS
CADEIRA DE BRAÇOS
século XIX espaldar em formato de violão; montantes emoldurados por frisos, externa e internamente, ao longo de toda sua extensão; cachaço vazado e relevado em concheado estilizado, sobreposto por duas volutas retorcidas para dentro, em seu ponto de tangência, e, após quebra, retorcidas para fora, em seu ponto de maior distanciamento; espaços vazados, triangulares; segmentos delineados por frisos que retorcem em pequenas volutas; tabela recortada, vazada e de contorno balaústre; pernas de tesoura - as dianteiras onduladas e, abaixo do cruzamento, de superfície abaulada; pernas posteriores de corte quadrangular; amarração por travessas torneadas em balaústre; assento de formato ondulado, em couro lavrado sem pregaria; Brasil 95 x 43,5 x 39,5 cm
primeiro quartel do século XIX jacarandá em estilo híbrido com elementos do estilo Diretório; assento estofado em palhinha; barra frontal de superfície convexa, contida entre sua estrutura, de extradorso também arredondado; pernas, tanto dianteiras quanto posteriores, ditas de sabre; montantes interrompidos por cachaço de quatro lados, discretamente évasé e retorcido para frente; montantes de corte quadrangular e de superfície dianteira levemente abaulada, se estendem até a linha de base, transformando-se nas pernas posteriores ditas em sabre e também de corte quadrangular; a meio caminho do assento, a parte de cada montante com superfície abaulada evolui em direção ao assento, aberto para frente, retorcendo-se em voluta cujas extremidades inferiores repousam sobre esfera por sua vez disposta sobre o próprio assento, braço dito em rabo de macaco; espaldar vazado é definido, abaixo, por travessa de corte quadrangular, também levemente retorcida para frente; entre o cachaço, representação de duas serpentes com cabeça de cisne dotada de bico, entrelaçadas, cada qual mordendo o dorso da outra e rosácea em talha rasa; entre a parte superior deste disco e o cachaço, e a parte amarrada dos animais, e a travessa inferior, irrupção de gomos abertos em leque, o superior voltado para cima, o inferior, para baixo; Brasil 90 x 55 x 43 cm
século XIX decorada em estilo Diretório; espaldar vazado, guarnecido de lira, apresenta o cachaço contido entre os montantes; estes, ondulados e retorcidos para trás, são igualmente sulcados no sentido longitudinal; duas travessas de face dianteira sulcada definem espaço para tabela em formato de lira relevada em folhas de acanto, com as cordas em metal; na travessa superior, par de feixes (ou messe), amarrados, definidos acima por três travessas ditas em rolo de fumo; assento em palhinha sobre quatro pés ditos de sabre, sendo os dianteiros sulcados longitudinalmente; tratamento em sulcos presente também sobre a barra frontal do assento, cuja extremidade superior é arredondada; ilhargas e parte posterior do assento apresentam corte quadrangular, assim como as quatro pernas; amarração em H com travessas retilíneas também de corte quadrangular; Brasil 119 x 56 x 52 cm
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RELÓGIO DE CARRILHÃO
RELÓGIO DE PAREDE
CAIXA DE RELÓGIO DE MESA
início do século XIX madeira; procedência inglesa; estrutura em três caixas superpostas; as duas inferiores em formato de paralelepípedo e de fachada retangular, a superior, dotada do quadrante, com três lados retilíneos e o superior arqueado e recoberto por frontão em duas aletas emolduradas e interrompidas em seu recorte, dando azo a alocação de uma carrapeta torneada; duas outras, análogas, cingem as quinas desta caixa mais elevada; caixa inferior sobre quatro pés recortados, dispostos em suas quinas; abas igualmente recortadas entre os pés da fachada; sobre a caixa de base, molduras superpostas marcando o ponto de partida da caixa central disposta verticalmente e dotada de ressalto em três linhas retas, e parte superior ondulada; caixa, por sua vez, encimada por outra sucessão de molduras que se sobrepõem umas às outras, as superiores de maior área; a caixa acima, dotada de porta envidraçada, possui viseira recortada em arco; quadrante em latão dourado, com algarismos romanos, para as horas, e algarismos arábicos, para os segundos 264 x 67 x 25 cm
madeira, dito oito , da casa Ansonia; estruturado a partir de duas caixas circulares;caixa superior, de maior diâmetro, com o quadrante de algarismos romanos, gravado em papel, sob porta com janela envidraçada; caixa inferior apresentando apenas o pêndulo, também sob porta com janela envidraçada e decorada com rosáceas estilizadas a jatos de areia; flanqueando o ponto de tangência, dois ornatos circulares torneados; Nova York, Estados Unidos 54 x 10,5 x 33,5 cm
século XX madeira coberto por folha em prata apresentando punção do Porto “javali”, para toque de teor 833 milésimos; marca do ourives Inocêncio Recarei Leite de Andrade (Moitinho: n. 1933); elaborado como um frontão recortado e de face dianteira recoberta por guarnição de prata com ornatos repuxados; volutas, duas delas unidas por faixa mistilínea, concheados, vieira voltada para o alto e discretas folhagens; o relógio inserido não parece ser originário do conjunto com a base: 18 x 6,5 x 22 cm sem a base: 16 x 5 x 22 cm
409
409
PAR DE CAMAS E MESAS DE CABECEIRA estilo Sheraton; camas apresentam cabeceira de cimalha arqueada, marchetada sobre toda sua superfície com elementos florais em madeira de tonalidade mais clara, centralizados por urna em gomos; colunas de corte quadrangular afinadas para cima; pernas de estruturação análoga, afinadas à medida que se aproximam da linha de bas; filetes de madeira mais clara ao longo de todas as suas extremidades; mesas de cabeceira com caixa com gaveta única com puxador torneado; pernas de corte quadrangular, afinadas; filetes ao longo de suas extremidades 171,5 x 108 x 3,5 cm (cada cabeceira)
410
ARMÁRIO cedro pintado; caixa pintada de azul; fachada retangular abrindo em duas portas, cada uma dotada de par de ressaltos dispostos verticalmente; molduras de cada porta, assim como a superfície de seus ressaltos, a cornija e a gaveta horizontal são pintadas em cor de goiaba; gaveta possui dois puxadores torneados pintados de azul; ilhargas retilíneas e de superfície plana que atingem a linha de base como os pés do móvel, que se evidenciam em recortes ondulados além do limite inferior da caixa; Minas Gerais 206 x 116 x 37,5 cm
410
411
TOCHEIRO século XVIII entalhado em madeira e dourado; estrutura assimétrica e talha em apenas uma das faces; panela de cera circular e capitel torneado; douração brunida; Brasil, Minas Gerais 79 x 16 x 16,5 cm
412
CONJUNTO constando de a. par de abat-jours em metal dourado apresentando bojo piriforme com duas cabeças de querubim à guisa de alças, base quadrangular e pescoço torneado, do qual emergem representação de plumas 49 x 14 x 7,6 cm (sem a cúpula) b. castiçal avulso em bronze dourado; fuste representado como pé de ave de rapina, de maneira naturalística, assim como o fuste; este é cingido por panela de cera invertida, representada em motivos plumários, da qual emerge o capitel, invertendo a solução da panela de cera; arandela circular 20 x 8,5 x 13,5 cm
412 411
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CONJUNTO DE DOIS PARES DE APLIQUES
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bronze dourado; estilo Luís XIV; para duas luzes, cada; estrutura acoplada à parede de contorno mistilíneo, cingida por folhagens irradiadas para cada lado, de cujo ápice, representado por corpo vertical abaulado, emerge motivo de plumas; estrutura dividida por duas faixas em gomos que delimitam o segmento central; dois braços curvilíneos ditos en gaine; arandelas circulares delineadas por frisos de gomos e dispostas sobre curtos capitéis torneados em carretéis; como terminal inferior, representação de pinha; adaptados para luz elétrica 40 x 24,5 x 47 cm
414
PAR DE APLIQUES
414
bronze dourado e madeira; decorados por cabeça leonina que mordem argola da qual pende o panejamento que se amarra em nó e é limitado por franjas, em sua extremidade inferior; deste, dimanam cones em madeira laqueada de verde e guarnecido de bronze elaborados à maneira de uma tocha, de onde sua condição lampadófora 45,6 x 27,5 x 12 cm
415
415
DOIS PARES DE APLIQUE bronze dourado, vidro e madeira; representando um par de duas mãos esculpidas em madeira e saídas de manga de roupagem em bronze dourado, tais vestes irradiadas de placa de contorno elíptico, acoplada à parede; cada uma destas mãos porta cornucópia também em bronze dourado, rematada por bojo em vidro de formato aproximadamente globular, opaco; um par de bojos apresenta superfície fosca, ao passo que o outro, brilhante, com friso em metal dourado em torno de sua extremidade superior 24,8 x 23,5 x 12,5 cm
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PAR DE PINHAS estrutura globular e dimensões qualificadas como pommes d’escalier; lapidadas, tendo o seu corpo, de tonalidade azul pervanche, doublé de branco, portanto, recebido esmaltagem neste tom, em técnica conhecida dita de overlay 416
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LUSTRE
LUSTRE
estilo Empire, para luz elétrica; estruturado em aro coberto por pontas de diamante, do qual pendem fios de contas briolettes finalizadas em aro de menor diâmetro guarnecido de dois círculos concêntricos de pingentes lapidados em gota; acima do aro principal, contas briolettes fixadas a um pequeno aro superior; de ambos se irradiam hastes com pequena rosácea, unidas entre si por fios de contas à maneira de um festonné; motivo se repete em torno do aro superior (página ao lado)
para dez luzes; brass, em estilo holandês; estrutura dita en enfilage, com elementos torneados em tambor, cálice, carretel e grande esfera inferior terminada por carretel, disco, elemento bolboide e argola; de cada tambor presente ao longo do fio estruturante emergem, respectivamente, seis braços retorcidos em volutas e finalizados em arandelas circulares, e quatro braços análogos, de menor dimensão 72 x 69 cm
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VASO faiança silicosa do Iran, adaptado para abat-jour; possivelmente do século XIX, final da dinastia Qadjar; formato balaústre e decoração em azul sobre campo branco; na proximidade do pé circular e em torno do possível bocal deste artefato, decoração de faixa repartida em segmentos verticais de limites ondulados; entre as duas faixas, dois cavaleiros e personagem a pé em meio a intrincada decoração floral; base torneada em madeira 73 x ø22 cm
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VASO porcelana chinesa adaptados para abat-jour; esmaltes da família verde estrutura ovoide com campo em amarelo, sobre o qual, em duas faces opostas, há representação de vaso em aubergine, verde de cobre, azul sobre a coberta e branco 72 x ø19 cm (sem a cúpula)
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PAR DE VASOS século XIX louça chinesa decorada com coberta branca; formato balaústre seccionado em quatro lobos separados por sulcos longitudinais, que se estendem da linha de base ao bocal, representando em quatro lobos e delimitado por faixa em relevo; flanqueando o pescoço, em pontos diametralmente opostos, representação de falsas alças em argolas pendentes de máscaras taotie, aplicadas sobre dois lados alternados 31,5 x 12,5 x 15,5 cm
422
GRANDE VASO 421
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século XIX porcelana chinesa; formato balaústre; decorado em azul sob a coberta (underglaze blue); a pintura envolvida por campo em amarelo imperial e deixando à mostra poucos espaços no material da porcelana; o material da porcelana aparece basicamente em torno das extremidades do bocal circular e da linha de base, e em torno do pescoço; nestes dos últimos espaços, o material da porcelana é decorado com faixa em grega, da qual emergem folhas de tamanho irregular em direção ao alto, todos estes elementos em azul sob a coberta; entre as folhas que guarnecem o pé e a pança do vaso, faixa deixada em branco, delineada por dois filetes em azul sob a coberta, que se repete entre a grega do pescoço e o círculo de folhas imediatamente acima, e em torno do bocal, acima de duplo filete (duplo anel) em azul sob a coberta; o espaço resultante é inteiramente coberto por amarelo imperial, interrompido por folhagens esparsas, ramagens florais e alguns frutos, entre os quais romãs, em azul sob a coberta; apresenta base em madeira entalhada e vazada, possivelmente contemporânea à peça 60 x ø22,5 cm
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PAR DE VASOS DE ALTAR século XIX porcelana chinesa monocromática; decorada com coberta azul cobalto e realces dourados; bojo achatado e construído em seis faces de grande espessura, tendo como ponto de partida pé em polígono de seis lados: das aludidas faces, duas, análogas, compõem a frente e o reverso, e se dividem em pé, aberto para o exterior; e em segmento cintado e decorado com estrias verticais douradas, imediatamente acima do pé; estas figuras sobrepostas servem de base para a pança do bojo, cujas faces, dianteira e posterior, têm sua superfície abaulada e seus montantes arqueados; sobre esta superfície abaulada, pagode e jardins diante de muralha, em douradura, na face anterior, e com caracteres em mandarim, sobre a face dorsal; acima da pança, dois segmentos superpostos, realçados de ouro, se afinam, e marcam a linha inferior do pescoço; este apresenta
VASO estrutura évasée, e é flanqueado por duas silhuetas recortadas e guarnecidas de douradura, derivadas possivelmente de silhuetas de chiens de Fo; sobre sua superfície, suavemente côncava, ramagens florais em douradura, que não se repetem sobre o reverso, onde há alguns caracteres dourados em mandarim; entre a frente e o reverso, após ângulo de quinas suavemente arredondadas, quatro facetas, duas de cada lado, formando ângulo obtuso entre si, perpassando toda a altura de cada um dos vasos; bocal de seis lados, pronunciadamente aberto, fazendo como que um contraponto com a pança, em relação à parte afinada do pescoço; é rematado em moldura projetada para o exterior, demonstrativa da notável espessura de suas paredes; o fundo de ambos os exemplares é deixado no biscuit um deles com fratura na proximidade da base 39 x 10 x 17,5 cm
meados do século XIX cristal possivelmente da Boêmia, de coloração verde esmeralda doublé de esmaltagem branca; bojo de estrutura aproximadamente ovóide, lapidada em facetas longitudinais sobre as quais se ressaltam, também por intermédio de lapidação, quatro reservas de contorno elíptico cobertas por esmaltagem branca, onde foram pintadas, em uma, duas meninas em meio a flores, e nas outras três, bouquets florais em suas cores naturais, estas reservas contornadas por friso dourado; o bojo é cingido por ombros que se impõem com uma certa brusquidão, recobertos por ressalto análogo ao dos espaços elípticos; este ressalto é, contudo, recortado em motivo de folhas estilizadas, recobertas por douradura já se extinguindo, as folhas de maior extensão avançando sobre as quinas que separam as faces do aludido bojo; o pescoço é também facetado, e em direção ao bocal, circundado por duas
faixas esmaltadas em overlay branco, a inferior crénelée; o bocal é circular, uma discreta camada de overlay subsumindo as facetas evoluídas da parte inferior deste artefato; sob o bojo, nó em frisos dourados acima de faixa esmaltada em overlay; dos frisos emergem oito ressaltos esmaltados em overlay no formato de pétalas também recobertas de realces dourados em vias de desaparição; pé circular, com esmaltagem em overlay abrindo-se em oito janelas deixadas no cristal verde esmeralda; todo o cristal é recoberto de folhagens e rinceaux dourados 38 x ø14,5 cm
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GARDEN SEAT
GARDEN SEAT
PAR DE COVILHETES
século XIX porcelana chinesa; estrutura facetada e decoração com dois segmentos em celadon e faixa central em azul sob a coberta (underglaze blue); estrutura backless mas com bojo elaborado em seis faces que partem de assento hexagonal para se apoiar à linha de base em demarcação também hexagonal, após se abrirem e fecharem em volume, característica de seu corpo gonflé; ajourage simples sobre o assento e imbricado em faces opostas, no bojo; sobre o assento, decoração de flores deixadas no material da porcelana sobre campo em azul sob a coberta; imediatamente abaixo, e na parte inferior, na proximidade da linha de base, faixas de tonalidade celadon com arabescos relevados sob a coberta e simulação de pregaria graúda, fazendo triângulo em cada face; entre tais faixas, as seis faces com decoração floral análoga à do assento 49,5 x ø30 cm
século XIX porcelana chinesa, decorado com esmalte azul sob a coberta (underglaze blue). Reinado de Daoguang (1821-1850) ou imediatamente posterior; estrutura backless, com bojo dito barrel shaped, o corpo comprimido, partindo de e remetido a superfícies circulares planas, uma com a função de assento, e a outra, abaixo, acoplada à linha de base; a superfície circular que serve de assento apresenta espaço circular, ao centro, vazado em quatro aberturas oblongas cercando uma abertura quadrada, que aparece duas vezes também sobre o bojo, cada vez em duplicata, um imbricado sobre o outro, de modo que o ajourage se confunde com o do outro contornando a proximidade da extremidade do assento, faixa deixada na cor do material e decorada com friso de pregaria miúda, erguendose intermitentemente em triângulo, sob friso decorado com motivos florais; espaço análogo tocando a linha de base, emoldurado, contanto, com o mesmo friso descrito acima, só que disposto de forma invertida, traz, entre o dito friso e anel duplo na contigüidade da linha de base, ramagens dimanadas de quadrifólios; em contrapartida, todo o campo restante que não vinculado a esses dois espaços circulares, é decorado com profusão de ramagens florais interrompidas por lianas e grandes rosáceas 48 x ø32,5 cm
porcelana chinesa com nien-hao do imperador Xuande (1426-1435), mas não da época; possivelmente reprodução oitocentista apresentam formato circular, em caldeira, sem determinação de covo, com superfície em amarelo em torno de elementos florais em azul sob a coberta; a decoração azul é visível na parte central da face interna de cada uma destas peças em ramagem floral amarrada por laço de vaga inspiração neoclássica européia, ramagem esta contida em duplo anel azul sob a coberta; a caldeira é inteiramente amarela, o duplo anel azul sob a coberta reaparecendo em torno da extremidade; sobre a face externa, no reverso de cada artefato, o fundo plano exibe o nien-hao cercado pelo duplo anel, na matéria deixada em branco da porcelana; a parte de superfície convexa correspondente à caldeira da face interna é inteiramente colorida de amarelo, mas delineada por duplo anel na proximidade de sua extremidade, e por triplo no pequeno pé circular: sobre o campo amarelo, ramagem de flores de lótus e folhas, em azul sob a coberta 4 x ø20 cm (página ao lado)
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RECIPIENTE porcelana japonesa Noritake, decorado com extremidades movimentadas em três accolades e delineadas de dourado; entre cada accolade, figura triangular relevada; campo em verde maçã, com decoração assimétrica de orquídeas, estas desenhadas em douradura em abertura sobre o campo do artefato, deixada em branco; folhas em verde mais intenso e lianas douradas e caule com botão, ambos também dourados, sobre o campo verde maçã ø19,3 cm
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BOWL compressed; esmalte cloisonné de procedência oriental 3 x ø8,3 cm 430
430
RECIPIENTE CIRCULAR esmalte; possível procedência oriental 2,3 x ø13,3 cm
431
RECIPIENTE CIRCULAR século XX vidro de Murano, com interior em caldeira; sem marcas (década de 1980) 4 x ø11,5 cm
431
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BOWL possivelmente século XIX esmalte cloisonné de procedência chinesa; ao fundo, nien-hao também em esmalte cloisonné; base contemporânea à fatura do bowl, em bois fer; bojo acentuadamente bolboide, decorado, sobre campo em negro, com dois dragões amarelos perseguindo a pérola flamejante; na proximidade do bocal, em aro circular deixado no metal aparente, friso de lingzhi em verde com pontos em vermelho; sobre a face interna deste artefato, um único dragão representado de forma escorçada, busca também a pérola flamejante; base entalhada contemporânea à peça, com cinco pés 6 x ø20 cm (sem a base)
433
433
POTICHE porcelana chinesa em esmaltes da família rosa; representação de personagens femininas e crianças em contexto bucólico; tampa e base em madeira 12,5 x ø14 cm (sem a base) 5 x ø13,5 cm (base)
434
PEQUENO VASO século XIX esmalte cloisonné de procedência chinesa; ao fundo, gravado sobre o metal dourado; bojo de formato globular envolvido por representação de par de dragões em busca da pérola flamejante; pé cilíndrico sobre moldura dourada acoplada à linha de base; ombros em quebra, com motivos geométricos; pescoço cônico, decorado com flores e rinceaux florais e contornado por annelet, além do qual se abre em direção ao bocal, contido em moldura 9,5 x ø5 cm 434
435
CONJUNTO composto de: a. Par de recipientes circulares em esmalte cloisonné de procedência chinesa, com ramagens florais policromas sobre campo azul turquesa; extremidades deixando o metal aparente 1,5 x ø9,8 cm b. Exemplares similares, com elementos florais policromos sobre fundo brique; festonné azul-turquesa na contigüidade da extremidade circular, que deixa aparente o metal 1,5 x ø9,8 cm c. Recipiente em esmalte de Canton; China, século XIX; apresenta borboleta entre flores e botões de flores, simulando os esmaltes da família rosa, sobre campo amarelo; ao centro, borboleta também em policromia 1,7 x ø8 cm
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436
CONJUNTO DE CAIXA E BOWLS constando de: a. Caixa de base retangular chanfrada, com tampa de encaixe; sobre a tampa, dragão; sobre o fundo do artefato, cegonhas em voo (pequenos defeitos) 4,5 x 7,5 x 9 cm b. Par de bowls em esmalte cloisonné, de procedência chinesa; decorados com dragões amarelos sobre campo azul-turquesa 5 x ø11 cm
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437
CONJUNTO COMPOSTO DE 6 TUBOS final do século XIX procedentes de luminária de bico de gás em vidro opalinado; decoradas com motivos florais em policromia e realces de douradura 22 cm
437
438
PEQUENO VASO século XIX policromo em porcelana italiana apresentando marca da manufatura de Doccia; exemplar em pasta dura; apresenta formato de corneto, de inspiração diretório, com ampla faixa de bassorelievo istoriato, com elementos de uma thirse dionisíaca 13,5 x ø10,7 cm 438
439
CAIXA
439
século XIX porcelana alemã apresentando marca apócrifa da manufatura Doccia; formato oblongo, de paredes perpendiculares à linha de base e tampa de encaixe, todas as suas superfícies decoradas com o chamado bassorelievo istoriato paredes exibem procissão dionisíaca; sobre a tampa, de superfície abaulada, representação das Três Graças em meio a guirlandas de coroas, rosáceas e festonné carmim (pequeno fio de cabelo) 9,5 x 9 x 18,5 cm
440
PRATO
440
século XX porcelana chinesa decorada em esmaltes da família rosa; borda circular delineada por friso dourado; face interna sem delimitação de covo ou superfície plana, decorada com friso circular em verde com dois frutos em policromia, um dos quais uma romã; desse friso circular emergem quatro troncos dos quais dimanam ramagens florais em policromia; entre os troncos, outras ramagens policromas 5 x ø29,5 cm
441
441
GARRAFA final do século XIX esmalte cloisonné de procedência japonesa; bojo pronunciadamente gonflé, com ombros achatados, de cujo centro emerge pescoço cilíndrico de grande extensão, suavemente aberto para fora, à altura do bocal circular; em torno da quina dos ombros, friso em motivo geométrico; grande faixa de elementos em motivos florais em policromia, sobre campo com aparência de aventurine; flores esparsas sobre o pescoço; abaixo dos ombros, reservas triangulares sobre campo em negro, com decoração floral alternada com pássaros, sobre fundos policromos 14,5 x ø9,5 cm
442
GARRAFA GLOBULAR século XX vidro de Murano, da manufatura de Venini; decorado em tonalidade rubi; estrutura piriforme, com pescoço afinado e suavemente évasé em direção ao bocal, circular e emoldurado; pé também évasé, de tonalidade mais escura 22 x ø11 cm
442
445 443
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CHIEN DE FO
PAR DE CHIENS DE FO século XX porcelana branca da região de To-hua, na província de Fu-kien, China; dois machos, graças às bolas que trazem sob suas respectivas patas; os plintos sobre os quais se assentam não apresentam ornamentação específica; recipientes para varetas de incenso de pouca altura 12,5 x 4,5 x 5,5 cm (cada)
PAR DE OBELISCOS EM MINIATURA
CAVALO AJAEZADO
final do século XIX porcelana branca da região de To-hua, na província de Fu-kien, China; pata esquerda apoiada sobre bola vazada; em torno do pescoço cordão do qual pendem guizos; repousa sobre plinto em forma de paralelepípedo, com platibanda projetada, em sua parte superior, fachada vazada com motivos florais e friso em ressalto ao longo dos quatro lados da linha de base; quinas com motivos ornamentais de cunho geométrico; essa quimera morde uma fita que segura com uma das patas e que lhe enrola a outra, disposta sobre a esfera vazada expressiva de sua condição de macho, e que termina sobre o aludido plinto, estendendo-se, sinuosamente, até a proximidade do cilindro para a vareta de incenso com a base: 25,5 x 10,5 x 14 cm sem a base: 21,5 x 8 x 11,5 cm
pedra dura de coloração verde 52 x 12,5 x 12,5 cm (cada)
448
PAR DE QUIMERAS bronze dourado; mandíbulas abertas e seus respectivos peitos dotados de asas 15 x 15 x 9 cm (cada)
CASAL DE FAISÕES metal dourado; olhos em pedras verdes; possivelmente de origem italiana 10 x 20 x 3,5 cm (cada)
449
CAVALO século XX porcelana alemã da manufatura de Nymphenburg, na Baviera 8 x 3 x 11 cm
452 451
447
possível procedência africana 15,5 x 5 x 11,5 cm
PESCADOR segunda metade do século XIX marfim de procedência japonesa; base oblonga 13,5 x 4 x 4,5 cm (página ao lado)
450
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PÁSSARO
ANCIÃO
c. 1930 porcelana alemã de marca não identificada; policromada; realces em verde de cromo 9,5 x 5,5 x 18 cm
segunda metade do século XIX marfim japonês; base de contorno oblongo 14 x 4,5 x 5,5 cm (página ao lado)
FUKUROKUDJU (DIVINDADE DA LONGEVIDADE) segunda metade do século XIX marfim de procedência japonesa; gravações sobre a superfície do material 9,5 x 3 x 4 cm (página ao lado)
454
FIGURA FEMININA (ABUNDÂNCIA) século XIX marfim de procedência europeia, possivelmente alemã; representando a abundância, vista à imagem e semelhança de uma figura feminina de tradição clássica; base circular em ônix da Argélia 14 x 3 x 4 cm (sem a base)
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JOVEM TOCANDO BANDOLIM século XIX biscuit alemão da manufatura de Rudolstadt-Volkstedt, na Turingia; linha de base com elementos florais em relevo; base troncônica definida por volutas e contravolutas (pequenos defeitos sobre as mãos direitas da musicista e do querubim) 21 x 11 x 11 cm
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PEQUENO PUTTO século XIX bronze de possível procedência francesa 12,5 x 5 x 4,5 cm
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CONJUNTO composto de: a. Recipiente tetrápode em porcelana japonesa policromada e dourada, com representação de personagens femininas em meio a flores (9,5 x 20 x 17 cm) b. Par de estatuetas de procedência chinesa, elaboradas em material próximo dos antigos biscuits policromos produzidos no início da dinastia Qing; os exemplares em questão representam um blaireau (6,5 x 4,7 x 3,6 cm) e uma ave fenghuang (7,2 x 4,8 x 4 cm), esta com defeitos
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SENHORA SENTADA EM MERIDIENNE COM PEQUENO CACHORRO século XX porcelana alemã da manufatura de Müller & Co., em Rudolstadt; roupa em lace-work; esta manufatura, fundada em 1907, já não consta das listas de indústria cerâmica na Alemanha a partir da década de 1960; artigos como este são erroneamente classificados como procedentes da manufatura de Capodimonte (pequena restauração)
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TAPETE KAZAK CAZAQUISTテグ
TAPETE KILIM KASHKAI
sテゥculo XX (c. 1930) 286 x 133 cm
sテゥculo XX 331 x 168 cm
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TAPETE século XX 428 x 183 cm
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TAPETE KAZAK século XX (c. 1930) 193 x 140 cm (página ao lado)
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TAPETE IRAN SHIRAZ ARABISTAN século XX (c. 1930) 235 x 160 cm (página ao lado)
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TAPETE SHIRVAN século XX (c. 1930) 152 x 116 cm
465
TAPETE KILIM TURCO século XX (c. 1930) 139 x 96 cm
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TAPETE TURCO DE ORAÇÃO século XX 168 x 110 cm 466
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DI CAVALCANTI, EMILIANO 1897 – 1976 A VIAGEM DA MINHA VIDA livro com 196 páginas, encadernado, com 21 ilustrações do autor e desenho original ass. com dedicatória na folha de rosto exemplar n. 2842 (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1955) 22 x 16,5 x 3 cm
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PIZA, ARTHUR LUIZ / FIORINI / BONI / DORNY / LOUTRE CINQ À SEXE
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este livro, impresso s/ papel vélin d’Arches pela gráfica moderna e pela tipografia e impressora Mário Boni para as gravuras em talho-doce, foram tirados 105 exemplares dos quais: um exemplar nº 1 que contém uma série de gravuras e seus estudos originais em portfólio; nove exemplares numerados de 2 a 10 contendo uma suíte de gravuras em portifólio; 90 exemplares numerados de 11 a 100 e 05 exemplares de colaboradores numerados de I a V, Paris, Abril de 1974; exemplar nº 2/100 27,3 x 38,1 cm
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MABE, MANABU 1924 – 1997
SEM TÍTULO pochoir impresso s/ papel, ass., dat. 1995 inf. dir., com indicação PA XV/XV inf. esq. e inscrição em japonês no centro MI 33,8 x 53,3 cm ME 50 x 70 cm
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MABE, MANABU 1924 – 1997 SEM TÍTULO litografia em cores impressa s/ papel, ass., dat. 1984 inf. dir., n. 32/100 inf. esq. e ass. em japonês no centro MI 25,5 x 46 cm ME 50 x 50 cm
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MABE, MANABU 1924 – 1997 ABSTRAÇÃO litografia em cores impressa s/ papel, ass., dat. 1979, n. 9/100 inf. dir. e com inscrições em japonês centro inf. MI 43,5 x 58 cm ME 53,5 x 76 cm 471
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RAIMUNDO DE OLIVEIRA 1930 – 1966 RAIMUNDO – 5 SERIGRAFIAS álbum com cinco serigrafias em cores impressas s/ papel exemplar n. 170 texto de Jorge Amado (Rio de Janeiro: Galeria Bonino, 30/11/1966) 48 x 35 cm
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BANDEIRA, ANTÔNIO 1922 – 1967 5 POEMALHITOS álbum com cinco litografias em cores impressas s/ papel, todas ass., dat. 1960 inf. dir. e n. 73/75 inf. esq. com poemas do autor (Buenos Aires: Ediciones Galeria Bonino, 1961) 34,5 x 48 cm (cada litografia) 48 x 34 cm (livro) 472
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HARTUNG, HANS 1904 – 1989
SEM TÍTULO litografia em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir., dat. 1973, n. 10/100 e com inscrição H-23 inf. esq. MI 6 x 69 cm ME 56 x 76,5 cm (página ao lado)
475
INIMÁ DE PAULA 1918 – 1999 NATUREZA-MORTA xilogravura em cores impressa s/ papel, ass., com marca do impressor Oficina Goeldi inf. dir. e n. 7/250 inf. esq. (década de 1950) MI 29,5 x 39 cm ME 47,5 x 66 cm (página ao lado)
476
BEUYS, JOSEPH 1921 – 1986 GRAFIK MULTIPLES convite impresso em offset s/ papel, ass. na parte sup. e com carimbo inf. esq. 20 x 21 cm (página ao lado) 473
475 474
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GRUBER, MÁRIO
VIEIRA DA SILVA, MARIA HELENA
BEUYS, JOSEPH
1927 – 2012 SEM TÍTULO gravura em metal impressa s/ papel, ass., com indicação do impressor Orlando da Silva inf. dir., ass. sup. esq. e n. 52/110 inf. esq. (década de 1960) MI 16 x 19,7 cm ME 30,8 x 49,5 cm
1908 - 1992 SEM TÍTULO litografia impressa s/ papel, ass. inf. dir. e n. HCI-VIII inf. esq. (década de 1960) MI 43 x 51 cm ME 55 x 75 cm
1921 – 1986 SEM TÍTULO litografia impressa s/ papel, ass. e com indicação prova do artista parte inf. (década de 1960) MI 66,5 x 49 cm ME 86,5 x 61,5 cm
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DACOSTA, MILTON
SCLIAR, CARLOS
DACOSTA, MILTON
1915 – 1988 MULHERES
1920 – 2001 RETRATO DE ZÉLIA
1915 – 1988 MULHER
GUIGNARD, ALBERTO DA VEIGA
grafite s/ papel, ass. e dat. 1963 inf. dir. ex-coleção Valdemar Szaniecki 20,2 x 26,5 cm
nanquim s/ papel, ass., dat. 01/07/1964 inf. dir. e sit. Salvador inf. esq. ex-coleção Jorge Amado 48 x 33 cm
gravura em metal (águaforte) impressa s/ papel, ass., dat. 1963 inf. dir. e n. 3/100 inf. esq. catalogada sob o n. BR5567 da Galeria Bonino MI 14 x 10 cm ME 50 x 35 cm
1896 – 1962 GÓLGOTA grafite s/ papel, ass. e dat. 1956 inf. dir. 29,5 x 20,5 cm
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CHILLIDA, EDUARDO
GARCEZ, PAULO GOMES
MASUMI
MARCIER, EMERIC
1924 – 2002 PROJETO PARA ESCULTURA
1945 – 1991 SEM TÍTULO
litografia impressa s/ papel vegetal, ass. inf. dir. e n. 10/150 inf. esq. 38 x 27,5 cm
litografia impressa s/ papel, ass. e dat. 1974 inf. dir. catalogada sob o n. BR9960 da Galeria Bonino MI 98 x 65 cm ME 102,5 x 68 cm
GUERREIRO
escultura em bronze, ass; base em madeira 35 x 14 x 8 cm
1916 – 1990 LUTA DE JACÓ E O ANJO grafite e nanquim s/ papel, ass. inf. esq. e dat. 16/11/1975 inf. dir. 29,5 x 20,5 cm
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SIGAUD, EUGÊNIO
KAMINAGAI, TADASHI
1899 – 1979 ESTUDO PARA O MURAL “OS TRABALHADORES”
1899 – 1982 ANCHOVA
DI CAVALCANTI, EMILIANO
DI CAVALCANTI, EMILIANO
1897 – 1976 MULATA SENTADA
1897 – 1976 GAFIEIRA
serigrafia em cores s/ papel, ass. na chapa inf. dir. e catalogado sob o n. BR6434 da Galeria Bonino no verso (1969) MI 53,5 x 36 cm ME 59 x 39 cm
serigrafia em cores impressa s/ papel, ass., dat. 1965 na chapa, ass. inf. dir. e catalogada sob o n. 6435 da Galeria Bonino no verso MI 54 x 36 cm ME 60 x 40 cm
aquarela, carvão e grafite s/ papel, ass., dat. 1935 e com o seguinte texto: “executado em encáustica s/ tela encerada para o Ministério do Trabalho; retirado na reforma do prédio em 1968” inf. dir. 44 x 53,5 cm (página ao lado)
monotipia s/ papel, ass. inf. dir., dat. 23/06/1946, tit. e sit. Gávea sup. dir. 27,5 x 85 cm (página ao lado)
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DIAS, CÍCERO
J. CARLOS
J. CARLOS
MAIA, ANTÔNIO
1907 – 2003 FIGURAS
1884 – 1950 ESTRELA E ESTRELINHA
1884 – 1950 SÃO FRANCISCO
1928 – 2008 MULHER DO POVO
serigrafia em cores impressa s/ papel, ass. inf. dir., n. 7/200 e com carimbo do serígrafo G. Lacerda inf. esq. década de 1970 MI 28,5 x 22 cm ME 49 x 35,3 cm
aquarela e nanquim s/ papel, ass. inf. esq. ex-coleção Flávio Dumortout de Mendonça década de 1930 38,5 x 32,5 cm
aquarela e nanquim s/ papel colado em cartão, ass. inf. dir. e com marcas de dobra do papel década de 1940 43,5 x 31 cm
acrílica s/ tela colada em chapa de madeira industrializada, ass., dat. 1977 inf. esq., ass., dat. 1977, tit. e sit. Rio de Janeiro no verso 27 x 19 cm
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GRAUBEN DO MONTE LIMA
ROSINA BECKER DO VALLE
VIRGOLINO, WELLINGTON
1889 – 1972 PAISAGEM COM ÁRVORE
1914 – 2000 GALOS NA FLORESTA
1929 – 1988 MOÇO COM MASTRO
óleo s/ tela colada em chapa de madeira industrializada, ass., dat. 10/1961 e sit. Rio inf. dir. 34 x 47 cm
óleo s/ tela, ass. centro inf., dat. 1968 inf. dir., tit. inf. esq., ass., dat. 1968, tit. e sit. Brasil no verso 55 x 33 cm
óleo s/ tela colada em chapa de madeira industrializada, ass., dat. 1982 inf. esq., ass., dat. 1982, tit. e com o n. 61 no verso 16 x 22 cm
500
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ROSINA BECKER DO VALLE
LOUCO (BOAVENTURA DA SILVA FILHO)
ADELSON DO PRADO
SILVA, JOSÉ ANTÔNIO
1914 – 2000 O PIERROT
1932 – 1992 DESCIDA DA CRUZ
1944 CANDOMBLÉ
DA 1909 – 1996 CRUCIFICAÇÃO
óleo s/ madeira, ass. inf. dir., dat. 1982 centro inf. e com dedicatória no verso 25 x 17,5 x 2,5 cm
escultura em madeira, ass. na base 18 x 31,5 x 9 cm
óleo s/ tela, ass., dat. 1970 sup. esq., ass., dat. 1970, tit. e sit. Rio no verso 46 x 55 cm
guache s/ papel, ass., dat. 1979 inf. dir., ass., dat. 1979 e catalogado sob o n. BR7669 do acervo da Galeria Bonino no verso 38 x 28 cm
503 HEITOR DOS PRAZERES 1898 – 1966 RODA DE SAMBA óleo s/ tela, ass., dat. 02/08/1952 e sit. Rio inf. dir. 38 x 46 cm
504 PEREIRA, ARTHUR 1920 – 2003 COLUNA DE ANIMAIS escultura entalhada em madeira, ass. com as iniciais na base (década de 1970) 87 x 36 x 31 cm
505
505 PINTO, SYLVIO 1918 – 1997 MARINHA óleo s/ tela, ass. inf. dir. 65 x 81 cm
506 ALMEIDA, JOSÉ MARIA DE 1906 – 1995 WEEK-END óleo s/ tela, ass. inf. esq., ass., dat. 1973, tit. e sit. Teresópolis no verso 41 x 33 cm 506
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508
BUSTAMANTE SÁ, RUBENS FORTES
BUSTAMANTE SÁ, RUBENS FORTES
1907 – 1988 PAISAGEM COM RIO
1907 – 1988 PAISAGEM
óleo s/ chapa de madeira industrializada, ass. inf. esq. e ass. no verso (década de 1970) 15 x 40 cm
óleo s/ tela, ass. inf. esq. e ass. no verso (década de 1970) 27 x 41 cm
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509 VAN DIJK, WIM 1915 – 1990 CENA RURAL EUROPEIA óleo s/ tela, ass. inf. dir. 41 x 33 cm (página ao lado)
510 VAN DIJK, WIM 1915 – 1990 PAISAGEM RURAL EUROPEIA óleo s/ cartão, ass. inf. esq. 36 x 30,5 cm (página ao lado)
511 VAN DIJK, WIM 1915 – 1990 PAISAGEM EUROPEIA
512
óleo s/ tela colada em madeira, ass. inf. dir. 17 x 26,3 cm (página ao lado)
512 HILDEBRAND, EDUARD 1818 – 1869 PAISAGEM aquarela s/ papel, ass. inf. esq. e com a inscrição “Kayro” inf. dir. (1844) 18 x 26 cm
513
513
CHINTREUIL, ANTOINE 1816 – 1873 PAISAGEM óleo s/ madeira, ass. inf. dir.; etiqueta da Galeria M. Pontual, no verso 15,5 x 30 cm
514 BRACHER, CARLOS 1940 PAISAGEM DE OURO PRETO óleo s/ tela, ass. inf. dir., ass., dat. 1990, tit. e sit. Ouro Preto no verso 32 x 61 cm 514
515 515
ROMANELLI, ARMANDO 1945 PROCISSÃO óleo s/ tela, ass. inf. esq., ass., dat. 1995 e tit. no verso 73 x 100 cm
516 COELHO, FERNANDO 1939 BLOCO DO AZUL óleo s/ tela, ass., dat. 1974 inf. esq., ass., tit., sit. Bahia e com etiqueta da Galeria de Arte Ipanema n. 101.172 no chassi 50 x 50 cm
517 GEORGINA DE ALBUQUERQUE 1885 – 1962 A FORJA óleo s/ madeira, ass. inf. dir. déc. 1940 27 x 35 cm (página ao lado)
518 SANTIAGO, MANOEL 1897 – 1987 CARNAVAL DE RUA óleo s/ tela, ass., dat. 1948, sit. Rio inf. dir. e ass. no verso ex-coleção Flávio Dumortout de Mendonça 45,3 x 54,8 cm (página ao lado) 516
517
518
519 RUGENDAS, JOHANN MORITZ 1802 – 1858 VUE PRISE DEVANT L’ÉGLISE DE SAN BENTO litografia em cores impressa s/ papel, de Engelmann (ind. inf. dir.) e executada por V. Adam, a partir de original de Rugendas (ind. inf. esq.) MI 20,5 x 31,3 cm ME 31 x 42,2 cm
520 RUGENDAS, JOHANN MORITZ 1802 – 1858 LAGOA DAS TRETTAS
519
litografia em cores impressa s/ papel Engelmann; 6 Rue de Montmartre, Paris, ind. inf. dir.; V. Adam ind. inf. esq.; a partir de original de Rugendas ind. centro inf., n. 3º Div. sup. esq. e com a indicação PL 15 sup. dir. MI 24 x 34,3 cm ME 33,5 x 46,5 cm
521 RUGENDAS, JOHANN MORITZ 1802 – 1858 PORTO DA ESTRELLA, UP THE BAY OF RIO litografia colorida na Inglaterra e realçada com guache e albumina impressa s/ papel colado em cartão, de Engelmann, executada por V. Adam, a partir de original de Rugendas MI 25 x 33,5 cm ME 36 x 43,5 cm
522 WIED-NEUWIED, PRINCE MAXIMILIAN ALEXANDER PHILIPP 520
século XIX GROUPE DE CAMACANS gravura em talho-doce realçada com aquarela impressa s/ papel, tit. e com a inscrição “Voyage de Prince Wied-Neuwied en Brasil, II Vol.” centro inf. Reproduzida sob a prancha de n. 20 do atlas Voyage au Brèsil, dans les années 1815, 1816 et 1817 (Paris: Arthur Bertrand, 1821) MI 23,5 x 30,5 cm ME 29,5 x 35 cm (página ao lado)
523 CONDE DE CLARAC (CHARLES OTHON FRÉDERIC JEAN-BAPTISTE) 1777 – 1847 LA FORÊT VIERGE DU BRÉSIL
521
gravura em metal (buril) impressa s/ papel, com indicação Le Comte de Clarac Del inf. esq., Fortier sculp inf. dir. e tit. no centro inf. (c. 1822) Reproduzida na p. 141 e registrada sob o n. 0606 do 1º volume do livro Iconografia brasileira, de Gilberto Ferrez (Rio de Janeiro: Casa Jorge Editorial, 2000) MI 68 x 84 cm ME 72 x 90,5 cm (página ao lado)
522
523
524 NADAR (GASPARDFÉLIX TOURNACHON) 1820 – 1910 RETRATO DE GEORGE SAND fotografia (cabinet portrait) impressa s/ cartão, realizada pelo Estúdio Nadar (1864) 16,5 x 10,9 cm
525 VILLA NEMA BLANC
CONDE D’EU, PRINCESA ISABEL E FILHOS
fotografia (cabinet portrait) impressa s/ papel, com dedicatória a Duquesa de Baden Baden na parte sup. assinada pela Família Imperial em Baden Baden e dat. 26 de setembro de 1890 na parte inferior 24,9 x 17,2 cm 524
525
526 A.W. MINIATURA (FIGURA FEMININA) marfim; formato elipsoidal; ass.; moldura quadrangular; representando figura feminina com cabelos repartidos en bandeaux, penteado característico do primeiro terço do século XIX 13 x 11,5 cm (com moldura)
527 GRAFF, CARL ANTON 527
526
528
(atribuído) 1744 – 1832 MINIATURA DE MULHER DE 1820 marfim; formato elipsoidal; ass.; moldura também em marfim; representando mulher de aproximadamente 1820 3,5 x 2,5 cm
528 MINIATURA marfim, ass. Augustin inf. dir; moldura quadrangular, também em marfim, representando senhora com ramagem de rosas ø6,4 cm
529 MINIATURA (FIGURA FEMININA SENTADA) 529
530
marfim; s/ ass.; representando figura feminina penteada à moda do final do século XVIII 7,5 x 5 cm
530 LEBRUN
MINIATURA DE MULHER DO SÉCULO XVII marfim; formato elipsoidal; ass.; moldura quadrangular também em marfim, representando mulher do século XVII, possivelmente uma das amantes de Luís XIV 13,5 x 13,5 cm (com moldura) (página ao lado)
531 MINIATURA CONTEMPORÂNEA assinada no canto inferior esquerdo por Daisy; representa figura feminina inglesa do final do Setecentos; contrafação Axe pivotal: ø5 cm
531
532
532 MINIATURA (SENHORA) marfim; formato elipsoidal; s/ ass.; possivelmente retrato de Maria Antonieta visto de meio perfil, com rosas na proximidade do busto e chapéu com fita cor-de-rosa; moldura neoclássica em metal dourado cingida por laço de fitas continuadas por ramagens florais 9,5 x 6,5 cm (com moldura)
533
533
TERNO DE MINIATURAS (RETRATOS DE FIGURAS FEMININAS) marfim; medalhão de prata de punções não identificados 3,5 x 2,5 cm
534 MINIATURA (BUSTO DE MADONA) marfim; formato elipsoidal; ass.; representando busto de Madona tirado de original de Boticelli 8 x 6,7 cm
535
534
WEISER
MINIATURA (MARIA ANTONIETA) marfim; formato elipsoidal; estrutura retangular com placas de marfim e moldura de madeira, marfim e metal dourado; ass.; cópia de original de Mme. VigéeLebrun 15 x 13 cm
535
536 A MUITO LEAL E HEROICA CIDADE DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO – QUATRO SÉCULOS DE EXPANSÃO E EVOLUÇÃO INICIATIVA DE RAYMUNDO DE CASTRO
MAYA EM COMEMORAÇÃO AO IV CENTENÁRIO DA FUNDAÇÃO DA CIDADE; textos e organização de Gilberto Ferrez; 1ª edição; executado em Paris, em papel Montgolfier puro linho feito especialmente com as armas da cidade na marca d’água e ilustrações coloridas ao pochoir; sob a direção de Marcel Mouillot; exemplar n. 733; editado por Raymundo de Castro Maya, Candido Guinle de Paula Machado, Fernando Machado Portella, Banco Boavista, 1965 46 x 36 cm
536
537 537
ABOU’LKASIM FIRDOUSI LE LIVRE DE ROIS
França 43 x 31 x 7,5 cm
538 DEBRET, JEAN BAPTISTE 1768 – 1848 VOYAGE PITTORESQUE ET HISTORIQUE AU BRESIL, SEJOUR D’UN ARTISTE FRANÇAIS AU BRESIL, DEPUIS 1816 JUSQU’EN 1831 INCLUSIVEMENT, EPOQUES DE L’AVENEMENT ET DE L’ABDICATION DE S. M.D. PEDRO 1ER, FONDATEUR DE L’EMPIRE BRESILIEN fac-símile da edição monumental editada por Firmin Didot Frères – Paris – 1834, 3 vols. in-fólio, para o 4º centenário da fundação do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro/New York: Record/Continental News, 1965) 57,5 x 39 cm
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539 AMERICA MERIDIONALIS
540 AMÉRIQUE MERIDIONALE
541 MAPA DO MÉXICO E DO BRASIL
gravura em metal aquarelada impressa s/ papel, desenhada por a.c. Seuter ind. inf. esq. MI 20 x 25,5 cm | ME 20,7 x 26,2 cm (página ao lado)
gravura em metal aquarelada impressa s/ papel, gravada por Cordier, impressa por Chez Le Sr. Defnos e sit. Paris inf. esq. MI 46 x 65 cm | ME 52,5 x 70 cm (página ao lado)
litografia impressa s/ papel com as inscrições “Mexique ou Nouvelle Espagne” sup. esq. e “Le Brasil Nouvelles Observations” inf. dir. MI 52,3 x 38,5 cm | ME 56,5 x 43 cm (página ao lado)
542 GEZERCHNET VON F. W. LOUVEN SERRA DE ITAMBÉ
litografia impressa s/ papel, ass. na chapa inf. dir., tit. e com indicação Ged. Von. Pos. Selb. centro inf. MI 30,3 x 44,5 cm | ME 45 x 55,3 cm (página ao lado)
543 R. STRANGE / LONDINI 1769 VENUS CUPIDINI PRAELIGANS OCULOS gravura em metal (ponta-seca) impressa s/ papel, com desenho de R. Strange a partir do quadro “Venus Cegando Cupido”, de Ticiano, que se encontra no Palácio Baguese, em Roma, ass., tit. em inglês, com inscrições “R. Strange Roma De Lin a 1761” e “Atque 1769 Alre Incindit Londini” inf. dir. e tit. em latim inf. esq. MI 35 x 45,3 cm | ME 45,5 x 56,2 cm
544 LEUZINGER, GEORGE 1813 – 1892 VISTAS DE RIO DE JANEIRO conjunto de 5 fotografias impressas s/ papel (sterioviews - esterioscópicas) (c. 1860) A) CATTETE E LARANJEIRAS
C) PALMEIRAS
E) BOTAFOGO
fotografia impressa s/ papel, tit. no verso 8,6 x 17,4 cm
fotografia impressa s/ papel, tit. no verso 8,6 x 17,5 cm
fotografia impressa s/ papel, sit. no verso 8,6 x 17,4 cm
B) BOTAFOGO
D) PÃO DE AÇÚCAR VISTO DE BOTAFOGO
fotografia impressa s/ papel, tit. no verso 8,6 x 17,4 cm
fotografia impressa s/ papel, sit. em inglês no verso 8,6 x 17,4 cm
545
546
FERREZ, MARC
LEUZINGER, GEORGE / FERREZ, MARC
1843 – 1923
ENTRÉE EXTERIEURE DE RIO / BOTAFOGO, ÉCOLE MILITAIRE
1813 – 1892 / 1843 – 1923
conjunto de duas fotografias impressas s/ papel, ass. inf. dir. e tit. centro inf. (1880) Entrée Exterieure de Rio: 20,4 x 26,6 cm Botafogo, École Miltaire: 17,1 x 34,5 cm
conjunto de 10 fotografias pequenas impressas s/ papel (página ao lado)
RIO DE JANEIRO
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547
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FERREZ, MARC
FERREZ, MARC
1843 – 1923
1843 – 1923
LA BAIE ET PRAIA GRANDE
BAIE DE RIO DE JANEIRO
fotografia impressa s/ papel 11,8 x 33,5 cm
fotografia impressa s/ papel, ass. inf. dir. e tit. no centro inf. rara foto com anotações do próprio autor acompanha overlay de papel manteiga sobre a foto 18,2 x 35,7 cm
CrĂŠditos e agradecimentos
Créditos
CATÁLOGO
EXPOSIÇÃO
RESTAURO DAS OBRAS
Produção editorial e design Soraia Cals
Montagem Evandro Carneiro
Óleos Cláudio Valério Teixeira
Evandro Carneiro
Darcancy Teixeira Filho
Laura Macedo
Design gráfico Felipe Araújo Editorial Maria Fernanda Felippe Cals
Porphirio Lopes Diana Lopes (assistente)
Papéis Thânia Regina Teixeira
Produção Francisco Roberto F. de Almeida
Antiquariato
Felipe Rezende Alves
Renan Chehuan
Victor da Silva Assistência Marcella Felippe Cals
Colaborador Luiz Carlos Franzão
Fotografia digital Felipe Araujo ADMINISTRAÇÃO Descrição das peças de antiquariato Carlos Eduardo de Castro Leal Doutor em Antropologia social pela Universidade de São Paulo (USP) Revisão Rosalina Gouveia
Gerência executiva Joseane Amorim Cândido Carneiro Secretaria Regina Toscano Sanzia Cristina Vieira Juvenal
Manipulação e tratamento de imagens Kelly Polato Impressão Ipsis Gráfica e Editora
Arquivo e organização das obras Elizabeth S. F. Oliveira Site Júlio Feferman
Molduras Moldurax
AGRADECIMENTOS Alexandre Negreiros Dias Alexandre Campello Alexandro Souza da Silva Armando Mattos Armando Romanelli Atelier Goudji Carlos Arthur Ortenblad Flávio Szenkier Francisco Alves da Silva João Carlos Lemos Medeiros Haruyoshi Ono Ida Paskin Manfredo Souzaneto Mária Amália Manasfi Max Paskin Murilo Castro Najad Khouri Paulo Bianco Projeto Paulo Roberto Leal Projeto Visconti Tânia Chehuan
© Soraia Cals Escritório de Arte Todos direitos reservados desta edição, de acordo com a legislação em vigor Rio de Janeiro, agosto de 2014.