Catálogo do Leilão da Coleção Maria Amélia e João Hermes Pereira de Araujo

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Leilão novembro DE 2016 22, 23 e 24 de novembro, terça, quarta e quinta-feira

19:30h Atlântica Business Center Av. Atlântica, 1.130, 7º andar Copacabana – Rio de Janeiro Estacionamento pela Av. Princesa Isabel EXPOSIÇÃO 15 a 21 de novembro 12 às 21 horas Terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo, segunda-feira Atlântica Business Center Estacionamento pela Av. Princesa Isabel Lances Prévios / Estimativas Soraia Cals Escritório de Arte Tel. (21) 2540 0688 contato@soraiacals.com.br Evandro Carneiro Leiloeiro Tel. (21) 2227 6894 contato@evandrocarneiroleiloes.com

Lances por Telefone nos Dias de Leilão até as 18h Tel. [21] 2227-6894 2543-8800 2543-8812

2540-0688 2543-8766 2543-8658

Capa

RUGENDAS, Johann Moritz

Quarta Capa

SANTANA MESTRA

1802 – 1858

fim do século xviii / início do século xix

D. Francisca de Bragança, a Princesa de Joinville

Imagem brasileira em madeira policromada representando

aquarela s/ papel, ass. com as iniciais

Santana Mestra em sua tradicional postura, sentada e

inf. esq. (c. 1847)

ensinando sua filha a ler. Imagem de culto doméstico

Reproduzido na p. 303 do livro Rugendas e o Brasil, de

proveniente de Mariana

Pablo Diner e Maria de Fátima Costa (Rio de Janeiro:

37 x 18,5 x 13 cm

Capivara, 2002) 57,5 x 40,5 cm


novembro DE 2016 Coleção Maria Amélia e João Hermes Pereira de Araujo Leilão 22, 23 e 24 de novembro terça, quarta e quinta-feira 19h30 Exposição 15 a 21 de novembro Terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo e segunda-feira Das 12 às 21h LOCAL Atlântica Business Center Av. Atlântica, 1.130, 7º andar Copacabana - Rio de Janeiro (Estacionamento pela Av. Princesa Isabel) Catálogo online a partir de 11 de novembro www.soraiacals.com.br www.evandrocarneiroleiloes.com

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Leiloeiro

Soraia Cals Escritório de Arte

Evandro Carneiro

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Regulamento do leilão

1. Os organizadores diligenciaram com esmero e cuidado a confecção do catálogo e procuraram descrever, tanto quanto possível, as peças a serem leiloadas. 2. O leilão obedecerá, rigorosamente, a ordem do catálogo. 3. Todos os lotes estão sujeitos a um preço mínimo, indicado pelo proprietário e ratificado pelos organizadores. 4. A adjudicação será pela oferta mais alta do último licitante. No caso de litígio, prevalecerá a palavra do leiloeiro oficial. 5. Considerando que as peças apresentadas são de propriedade de terceiros, entende‑se a sua venda no estado em que se encontram. Por essa razão, os organizadores solicitam que os interessados procedam aos exames que desejarem, durante a vigência da exposição que antecede ao leilão, não sendo aceitas desistências após o arremate. 6. A retirada das peças adquiridas no leilão será por conta e risco do arrematante. 7. As peças foram cuidadosamente examinadas antes do leilão, e os organizadores se responsabilizam por sua autenticidade e descrição. Na hipótese de divergência quanto à autenticidade das peças, desde que baseada em laudo firmado por perito idôneo, o arrematante poderá optar pela anulação da transação, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias após a compra. 8. Para maior comodidade dos licitantes, serão colocadas, à disposição, credenciais numeradas que deverão, em todos os casos, ser preenchidas e firmadas pelos licitantes antes do leilão ou depois da primeira arrematação.

9. Juntamente com este livro/catálogo, são oferecidas listas com as indicações de preços‑base para o início de leilão de cada lote, podendo o leiloeiro a seu exclusivo critério modificá‑los para mais ou para menos, no momento do pregão. 10. O leiloeiro poderá receber ordens de compra, com limites máximos indicados, por escrito, pelos interessados. Nesse caso, um funcionário, devidamente credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite autorizado. 11. Serão aceitos, ainda, lances por telefone durante o leilão. Igualmente, o interessado em determinada peça poderá solicitar, por meio de prévio contato telefônico, que um funcionário devidamente credenciado lhe contate também por telefone, no momento do leilão em que for apregoada a peça de seu interesse. Nesses casos, um funcionário, devidamente credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite verbal autorizado, conforme contato telefônico simultâneo ao leilão. Em tais hipóteses, o licitante firmará a credencial de que trata o item 8, na forma ali prevista ou, antes, fornecerá os dados constantes da referida credencial, pelos telefones divulgados para o evento. 12. No ato da arrematação, o interessado pagará o sinal de 30% (trinta por cento) do preço, mais 5% (cinco por cento) referente à comissão do leiloeiro. Arrematada a peça e assinada pelo arrematante a credencial de compra, não mais serão admitidas desistências, podendo o saldo do preço ser cobrado via execução judicial. 13. O saldo deverá ser pago contra a entrega da peça, não tendo os organizadores qualquer responsabilidade pela eventual obtenção de crédito ou financiamento para sua aquisição, entendendo‑se que as medidas, para


tanto necessárias, são de responsabilidade exclusiva dos adquirentes.

16. Os interessados têm ciência das condições estabe-

14. Após a licitação, as peças arrematadas estarão à disposição dos adquirentes, correndo, a partir desse momento, por conta exclusiva dos adquirentes, os cuidados para conservação das peças.As peças deverão ser retiradas, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a data de licitação. 15. O leiloeiro, como mandatário dos vendedores e agindo em nome destes, reserva‑se o direito de lançar por eles, de não aceitar lances e de agrupar ou retirar lotes, sem nenhuma obrigação de esclarecer os motivos de sua decisão.

lecidas neste regulamento, através do catálogo do leilão, na medida em que constitui parte deste impresso, ou acessando o site mantido pelos organizadores na internet (www.evandrocarneiroleiloes.com ou www.soraiacals.com.br), pelo que não poderão alegar qualquer desconhecimento dessas condições, ficando eleito o foro central da Comarca do Estado do Rio de Janeiro, com exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir qualquer incidente alusivo à arrematação ou ao leilão.

Progressão de lances no leilão Até R$1.000,00

De R$20.000,01 a R$50.000,00

De R$500.000,01 a R$1.000.000,00

Lance mínimo de R$100,00

Lance mínimo de R$1.000,00

Lance mínimo de R$20.000,00

De R$1.000,01 a R$5.000,00

De R$50.000,01 a R$100.000,00

De R$1.000.000,01 a R$5.000.000,00

Lance mínimo de R$200,00

Lance mínimo de R$2.000,00

Lance mínimo de R$50.000,00

De R$5.000,01 a R$20.000,00

De R$100.000,01 a R$500.000,00

De R$5.000.000,01 em diante

Lance mínimo de R$500,00

Lance mínimo de R$5.000,00

Lance mínimo de R$100.000,00


Sequência do Leilão

Primeira noite lotes 1 a 41 Pinacoteca Nacional e Internacional

Pinturas a óleo, guaches, aquarelas, desenhos e gravuras lotes 42 a 102 Objetos de uso e adorno cristais, porcelanas e opalinas lotes 103 a 170 Mobiliário

Segunda Noite Lotes 171 a 277 Prataria Lotes 278 a 308 objetos de devoção e de adorno imaginária religiosa, espelhos e lustres

Terceira noite lotes 309 a 379 objetos de devoção e de adorno imaginária religiosa lotes 380 a 440 Livros


Índice dos artistas AGASSIZ 430

FARIA, Leopoldino Joaquim

MARQUÊS DE RESENDE 395

ANDRÉ THEVET 428

Teixeira de 3

MATHIAS AIRES RAMOS DA SILVA 397

ARCEBISPO DE

FENELON 390

MEMBRO DA CÂMARA DOS

LACEDEMONIA 383

FERDINAND DENIS 389, 433

DEPUTADOS 438

ARTIDÓRO AUGUSTO

FERREZ, Marc 380

MESTRE ATHAIDE (ATRIBUíDO) 328

XAVIER PINHEIRO 398

FRANCISCO ANTÔNIO DA

MESTRE PIRANGA (atribuído)

AUTOR NÃO IDENTIFICADO 4,

SILVA OEIRENSE 1

324, 334, 357, 358, 362, 367, 368,

23, 29, 30, 170, 314

FRANCISCO AURÉLIO de

374, 377

AUTOR NÃO IDENTIFICADO

Figueiredo Mello

OSCAR PEREIRA DA SILVA 28

(ESCOLA MINEIRA - REGIÃO DE

FRANÇOIS MENETRIER 402

PALLIÈRE, Julien 15, 41

DIAMANTINA) 310, 311, 312, 313

FRANS POST 9

PARALYTICOS 22

BALLIESTER, Carlos 26

FREI AGOSTINHO DE

PEDRO II 405

BAPTISTA DA COSTA, João 33

JESUS 356

PEDRO PERES 31

BARANDIER, Claude-

G. FLINCK / C. V. DALLEN

RAFFANY (POSSIVELMENTE

Joseph (atribuído) 5

JUNIOR 8

ESCOLA FRANCESA) 92

BARÃO DO RIO DA PRATA

GALLÉ, Émile 87

ROGERS BROS 218

(Rodrigo Pinto Guedes) 385

GUIGNARD, Alberto da

ROQUE FERREIRA LOBO 384

BELMIRO de Almeida 24, 25

Veiga 34

ROUSSET 411

BERNARDO DE BRITO 386

H. DUTOT 399

RUGENDAS, Johann Moritz 7

CARNEIRO E GASPAR

H. TERNAUX 435

S. FREIDOU 388

/ J. COURTOIS / JOXT 17

HANS STADEN 419

SALATHÉ, Friedrich /

CHAMBELLAND, Carlos 27

JEAN-BAPTISTE ISABEY 90

KRETSCHMAR, Eduard 11

CHRISTOFLE 212

JOÃO ARMIVAGE 429

SARTAIN, John 20

CÍCERO DIAS 40

JOÃO SEVERIANO

SENDIM, Maurício José do Carmo 2

CONSELHEIRO LISBOA 417

DA FONSECA 440

SÉRGIO TELLES 38, 39

CRISTALLERIE BACCARAT 42

JOAQUIM CAETANO DA

SHAW HAWKES & CO. 241, 249

D. J. GONÇALVES DE

SILVA 400

SIMÃO DE VASCONCELLOS 439

MAGALHAENS 387, 406, 413, 436

JOAQUIM NABUCO 403, 418

TAUNAY, Adrien Aimé 14

D. SEBASTIÃO MONTEIRO DA

JOSÉ DE SOUZA CAVADAS

THOMAS Ender 10

VIDE 422

360

UNIÃO 238

DE PRADT 409

JOSÉ MARIA QUIJANO

VILLAS BÔAS SAMPAIO 415

DEBRET, Jean Baptiste 12

OTERO 427

VISCONDE DE PORTO SEGURO 408

DESMONS, Iluchar /

JOSÉ PRESAS 394

WICQUEFORT 391

GUESDON, Alfred 21

JOSÉ VIEIRA COUTO 412

WILLIAM COXE 404

DUARTE BATISTA E SILVA 16

KRUPP BERNDORF 220

WMF 276

DUTRA, Archimedes 36

LEON DES... 32

ESCOLA BRASILEIRA 321

LOURENÇO KAULEN 393

ESCOLA COLONIAL

LUIS D’ALVARENGA

ESPANHOLA 317

PEIXOTO 434

EUCLIDES DA CUNHA 437

LUIZ MARGARINOS 420

EUGÈN DARVILLE 37

MANOEL DE ARAÚJO

EUGENIO RODRIGUEZ 392

PORTO ALEGRE 13

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Primeira Noite lotes 1 a 170


1

FRANCISCO ANTÔNIO DA SILVA OEIRENSE 1779 – 1868 D. Pedro I

Anteriormente atribuído a Simplício Rodrigues de Sá, a obra está

óleo s/ tela, s/ ass. (c. 1824) Reproduzido sob o n. 274 na página 68 e 69 do livro D. Pedro: estudo iconográfico, v. 2, de Stanislaw Herstal (Lisboa: Ministério de Negócios Estrangeiros de Portugal e Ministério da Educação e Cultura do Brasil, 1972) 69 x 57 cm

também reproduzida no catálogo (Plate 8) da exposição “Art of Latin America since Independence”, de Stanton Loomis Catlin, The Yale University Art Gallery and the University of Texas Art Museum, 1966 Reproduzido na capa do livro O Rio de Janeiro e seus Arredores, em 1824, de Ebel Ernst. Tradução e notas de Joaquim de Souza Leão Filho (São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1972. Brasiliana, vol. 351)


Coleção João Hermes Pereira de Araujo

P

rimogênito do casal Maria da Glória da Fonseca Hermes e Walter Pereira de Araujo, João Hermes Pereira de Araujo nasceu no Rio de Janeiro, em 30 de março de 1926. Residiu, até 1937, com seus pais e irmãos, na ampla casa de seu avô materno, João Severiano da Fonseca Hermes, que fazia frente para a Praça Afonso Pena. João Severiano era tabelião, com atividade constante no jornalismo e na política. Deputado por duas legislaturas, fora secretário-geral do governo provisório na Presidência de seu tio, Deodoro da Fonseca, e líder da maioria na Câmara dos Deputados, durante a Presidência de seu irmão, Hermes da Fonseca. Morar com o avô proporcionou a João Hermes uma experiência decisiva para sua dedicação posterior ao colecionismo. Do outro lado da praça, num casarão da rua Satamini, morava seu tio, Djalma da Fonseca Hermes, cercado por sua já famosa coleção de artes plásticas brasileiras. João Hermes passava horas em conversas com seu tio e, principalmente, na observação daquilo que chamou depois “um mundo de sonhos”. Do tio recebeu não só sua primeira peça, aos sete anos, um desenho de Pedro Américo, mas a motivação e o exemplo para colecionar; o critério da brasilidade como norte da coleção; os primeiros conhecimentos técnicos para avaliar quadros, móveis e pratas; a convicção de que, na formação de uma coleção, sensibilidade e conhecimento são os atributos mais importantes; e, finalmente, que não há conhecimento sem diálogo e comparação, ou seja, sem interlocução permanente com a comunidade de conhecedores, sejam eles antiquários, colecionadores ou pesquisadores. Aos 14 anos, portanto, quando assistiu à dispersão da primeira grande coleção de seu tio em leilão, precedida da venda direta ao governo das peças selecionadas por Rodrigo de Melo Franco e os então diretores dos Museus Histórico, Imperial


2

SENDIM, Maurício José do Carmo 1786 – 1870 Amélia de Leuchtenberg

Segunda esposa do imperador D. Pedro I e

óleo s/ tela, s/ ass. (c. 1842) 70 x 57 cm

imperatriz-consorte do Império do Brasil de 1829 até 1831, aqui retratada já na condição de duquesa e imperatriz viúva do Brasil.


e de Belas-Artes, João Hermes dispunha já dos conhecimentos básicos para se iniciar na prática do colecionismo. Estava treinado na filatelia e na numismática; conhecia bem a obra de uma quantidade de importantes pintores brasileiros do século XIX; sabia decifrar os sinais das marcas e contrastes das peças de prata; e era capaz de avaliar com precisão um móvel, não só por seu aspecto exterior, mas pelo exame, com os olhos e com o tato, dos interiores, na procura da plaina irregular, dos encaixes e das clavilhas de madeira. A influência da coleção do seu tio foi menor apenas, talvez, no que diz respeito às imagens sacras. Poucos santos, embora todos de qualidade excepcional, fizeram parte das coleções de Djalma da Fonseca Hermes. Nesse ponto, contudo, seus laços sólidos com a religião católica, a que se seguiram a militância nas obras da Igreja e o estabelecimento de relações de amizade com figuras de proa da hierarquia eclesiástica, levaram João Hermes a se interessar pela história da Igreja e a tornar-se um profundo conhecedor da iconografia dos santos católicos. Cedo João Hermes optou pela carreira diplomática e perseguiu com método esse objetivo. Formou-se em direito, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, foi aprovado no exame de seleção para o curso preparatório do Instituto Rio Branco e, em 1951, nomeado cônsul de terceira classe, deu início a sua bem-sucedida carreira. Casou-se, em janeiro de 1954, com Maria da Amélia da Fonseca Costa, pouco antes da partida do casal para Roma, onde João Hermes iria assumir seu primeiro posto no exterior, na Embaixada do Brasil no Vaticano. Em Roma, onde permaneceu até 1960, o casal deu início a sua coleção. A primeira peça ali comprada, em 1955, o marco zero da coleção, foi o oratório de jacarandá, trabalho da escola do Mestre Valentim. Em 1956, em Palermo, localizaram o imponente retrato de Dom Pedro I, vendido pelo antiquário siciliano como um general napolitano do século XVIII. Também do período romano é o retrato de senhora, de autoria de Rugendas, que representa Dona Francisca de Bragança. De volta ao Rio de Janeiro, onde ficaram até 1964, a procura por novas peças ocorreu em duas frentes: nos antiquários cariocas, de onde veio o retrato do Príncipe Ubá, de Belmiro de Almeida, velho conhecido que já havia passado pelas coleções de Djalma da Fonseca Hermes, e nas fazendas do vale do rio Paraíba,


3

FARIA, Leopoldino Joaquim Teixeira de 1836 – 1911 Retrato de Marechal Deodoro óleo s/ tela, ass., dat. 1895 e sit. Roma lat. dir. 62 x 53,5 cm


que João Hermes percorreu metodicamente, tomando como base a Fazenda Feliz Remanso, das tias de Maria Amélia, onde passávamos boa parte das férias. Nessas andanças foi formado um importante conjunto de móveis do século XIX, assim como iniciada uma coleção de fotos antigas. A transferência para Buenos Aires, em 1964, abriu novas perspectivas para a coleção. Em pouco tempo, João Hermes e Maria Amélia estavam integrados aos círculos de colecionadores, antiquários e pesquisadores da cidade, relações que possibilitaram a organização da exposição “El arte luso-brasileño en el Rio de la Plata”, de impacto considerável no cenário cultural portenho. Em Buenos Aires, o casal incrementou sua coleção de peças de prata e formou um significativo conjunto de móveis de jacarandá do século XVIII, obra dos artesãos brasileiros e portugueses ali radicados.Vem também da sua primeira passagem por Buenos Aires a cabeça do Padre Eterno, do artista português Cavadas, ativo antes de sua fase platina, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. No final de 1965 e 1966 a família foi ao Rio de Janeiro em viagens de carro, cujo roteiro ilustra a rede de relações que João Hermes e Maria Amélia cultivavam com os conhecedores. Em Montevidéu, encontro com Assunção, colecionador uruguaio de ascendência brasileira; em Pelotas, compra de guampas e facas de prata no antiquário local; em Curitiba, visita ao colecionador Davi Carneiro, quando o retrato do Capitão- -Mor José Breves foi trocado por uma medalha de ouro da rendição de Uruguaiana e uma colher de prata de Dom Pedro I; em São Paulo, contatos eclesiásticos, uma visita a um monge seu amigo, que havia defendido o doutorado em teologia em Roma, no Mosteiro de São Bento e, no dia seguinte, almoço com o Cardeal Motta em Aparecida; finalmente, a chegada à fazenda Feliz Remanso. Em 1971, João Hermes foi transferido para Brasília, onde a família ficou por dez anos. Durante todo esse período manteve relações estreitas com a família do professor Petrônio Costa, antiquário de primeira grandeza então ativo na capital, assim como com a rede de antiquários viajantes que se vinculavam a ele. Com base na cidade de Paracatu, pessoas como Hugo Martins percorriam os interiores de Minas Gerais, Bahia e Goiás, garimpando móveis, imagens e peças de prata.Vieram das mãos de Petrônio Costa imagens importantes, como a Santana e o São Gonçalo do Amarante, e de Paracatu, o Santo Amaro, identificado posteriormente como obra de Frei Agostinho de Jesus.


4

AUTOR NÃO IDENTIFICADO segunda metade do século XIX Severiano Martins da Fonseca, Primeiro Barão de Alagoas, Irmão de Deodoro da Fonseca litografia impressa s/ cartão, s/ ass. MI 31 x 24,5 cm | ME 55 x 42 cm


Essas relações não se perderam com a remoção de João Hermes para a Embaixada do Brasil em Bogotá, em 1981. Antes de partir, meu pai me deu uma Polaroid, na época o meio mais avançado de registrar uma imagem sem perder tempo com a revelação das fotos, e a missão de, com ela, acompanhar as novidades do professor Petrônio em Brasília e do grupo de Paracatu. Embora tenhamos perdido algumas peças importantes, sempre por atrasos nos correios, ainda consegui comprar para ele alguns santos e placas. No derradeiro período de sua carreira no exterior, João Hermes e Maria Amélia continuaram a ampliar sua coleção. Trouxeram de Bogotá a Nossa Senhora do Ó, da passagem dos séculos XVI para XVII; e durante sua estada em Paris adquiriram, nessa cidade, as aquarelas de Debret e Ender e, num leilão em Londres, o par de vistas do Rio de Janeiro. De volta ao Rio de Janeiro em 1991, João Hermes assumiu, até 2005, a direção do Museu do Itamarati. Teve, finalmente, a oportunidade de participar com mais frequência das atividades do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do qual era membro desde 1971, e dele foi eleito diretor para um biênio. Prosseguiu no Rio, enquanto se manteve ativo, sua atividade de colecionador. Acompanhava, com Maria Amélia, as peças do seu interesse nos leilões e fazia seus lances, quase sempre por telefone. Recebia seus amigos antiquários, comprava as peças de que gostava ou fazia as trocas necessárias para ficar com elas. Só deixou de procurar novas peças depois do falecimento de Maria Amélia e do agravamento concomitante de seu estado de saúde. A partir de então, resignou-se à perda dos prazeres da busca e da descoberta, assim como enfrentou com coragem e sem queixa todas as demais limitações impostas pela doença. Restou-lhe então a dimensão contemplativa da condição de colecionador. Em qualquer dos cômodos da casa, observava as peças de sua predileção e até o final da vida comentava a beleza das peças com que convivia há anos, como se fossem recém-chegadas na coleção. Caetano Araujo Brasilia, novembro de 2016


5

BARANDIER, Claude-Joseph (atribuído) 1807 – 1887 Custódio Ferreira Leite, Barão de Aiuruoca óleo s/ tela, s/ ass. 86 x 62,5 cm O retrato do Barão de Irapuá no Museu Imperial de Petrópolis, de autoria de Barandier, apresenta muitas semelhanças com esta obra. O Barão de Aiuruoca, homem notável e empreendedor, entre outras coisas, fundou a cidade de Barra Mansa, para o que destinou parte das terras de sua fazenda do Ano Bom. O Barão, que faleceu em 1859, já ostenta no quadro a fita da Ordem de Cristo, com os filetes azuis, consagrados em 1843, como distintivo do ramo brasileiro da tradicional ordem. A tela, portanto, é datável da década de 1840


6

FRANCISCO AURÉLIO de Figueiredo Mello 1856 – 1916 Retrato de D. Pedro II óleo s/ tela, ass. e dat. 1865 lat. esq. 78,5 x 64 cm


7

RUGENDAS, Johann Moritz 1802 – 1858 D. Francisca de Bragança, a Princesa de Joinville aquarela s/ papel, ass. com as iniciais na parte inf. Reproduzido nas p. 253 e 303 do livro Rugendas e o Brasil, de Pablo Diner e Maria de Fátima Costa (Rio de Janeiro: Capivara, 2002) 57,5 x 40,5 cm


A Bela Chica Dentre os pintores viajantes que retrataram a natureza brasileira e sua gente, o bávaro Johann Moritz Rugendas (1802-1858) foi, sem dúvida, o mais dotado artisticamente, tendo sua produção ultrapassado em muito o caráter científico e documentarista. Com sólida formação na Academia de Munique, era descendente de uma família de artistas consagrados: bisneto de Georg Philipp Rugendas (1666-1742), pintor especialista em batalhas, e filho de Johann Lorenz Rugendas (1775-1826), também pintor. Rugendas esteve no Brasil pela primeira vez no início da década de 1820, para integrar, como desenhista, a expedição científica do barão Georg Heinrich Langsdorff, então cônsul-geral da Rússia no Rio de Janeiro. A aquarela aqui representada retrata dona Francisca de Bragança, princesa de Joinville, cuja peculiar elegância e beleza marcaram época, denotando seu caráter jovial e doce personalidade. Essa obra revela o domínio técnico de Rugendas, com desenho bem estruturado, os fugidios planos de fundo captados com maestria, apresentando o ambiente tropical com o morro Dois Irmãos, a pedra da Gávea e um coqueiro, além do registro dos cavalos e do cavalariço, indicando interesse humano pela gente do Rio de Janeiro. A notável habilidade técnica de Rugendas e o pleno domínio desse complexo meio de pintura ficam aqui muito bem representados nas sucessivas camadas translúcidas, tão típicas da aquarela, dividindo espaço com opacidades de branco, numa equação perfeita e desejada. Muitos artistas e críticos acreditam não ser possível a utilização do branco na técnica da aquarela, mas essa obra comprova que, quando bem empregada, empresta um admirável efeito cromático. Há que se destacar também o sutil trabalho do pincel na construção do panejamento com listras azuis em que a princesa se apoia, bem como nas transparências do tecido do vestido, exibindo uma sensualidade latente. Não fora a princesa de Joinville conhecida em sua época como a Bela Chica. Essa aquarela pertenceu à coleção do embaixador João Hermes Pereira de Araujo, sobrinho do célebre colecionador Djalma da Fonseca Hermes que reuniu a maior e mais importante coleção de arte privada em nosso país na primeira metade do século XX. Em 1987, como membro do conselho curador da coleção Roberto Marinho, por ocasião de uma grande exposição no Museu de Belas-Artes de Buenos Aires, tive a oportunidade de conhecer o embaixador João Hermes, então nosso representante na Embaixada Argentina, e privar de sua acolhida em longas e memoráveis conversas sobre arte e cultura brasileiras. João Hermes era especialista em genealogia brasileira e grande conhecedor das relações de parentesco da família imperial e da corte, bem como da respectiva iconografia da nobreza brasileira. No retorno da temporada profissional na Argentina, acompanhado de minha mulher Thania Regina, especialista em restauração de papel, o embaixador pediu-nos para cuidar da conservação da aquarela de Rugendas retratando a princesa, irmã de Dom Pedro II. Trazendo a princesa no colo na viagem de avião, Thania tratou do papel e removeu as manchas com a acuidade técnica que lhe é peculiar. Eis a princesa, quase trinta anos depois, jovem como nunca, bonita e sensual. Claudio Valério Teixeira Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA)



8

9

G. FLINCK / C. V. DALLEN JUNIOR

FRANS POST

1615 – 1660 / s.d. Conde Maurício de Nassau gravura em metal impressa s/ papel, de C. V. Dallen Junior (ind. inf. dir.) a partir de desenhos de G. Flinck (ind. inf. esq.) MI 61 x 46,5 cm | ME 72 x 53,5 cm (página ao lado)

1612 – 1680 Fluvius Grandis gravura em metal (ponta-seca) impressa s/ papel, a partir de original de Frans Post para o livro de Gaspar Barleus, ass. na chapa inf. esq. MI 38 x 51 cm | ME 45 x 54 cm





10

THOMAS Ender 1793 – 1875 O Catete e o Vale das Laranjeiras aquarela s/ papel, ass. e com a inscrição Vue du Brèsil inf. dir. Duas paisagens tomadas desse mesmo local podem ser vistas nas p. 110 e 111 do livro O Brasil de Thomas Ender – 1817 (Rio de Janeiro: Fundação João Moreira Salles, 1976) Procedência: Condessa d’Oysonville 22 x 33,7 cm



11

11

SALATHÉ, Friedrich / KRETSCHMAR, Eduard 1793 – 1858 / 1800 – 1844 ... Environ Prise du Palais Imperial de Saint Christoph gravura em metal (água-tinta) em cores impressa s/ papel, de Friedrich Salathé, realizada a partir de desenho de Eduard Kretschmar; editada por J. Steinmann; com identificações na parte inf. e margem pintada (início do século XIX) Reproduzida sob o n. 412, na p. 56, do livro O Brasil dos viajantes (Rio de Janeiro-São Paulo-Salvador: ObjetivaMetalivros-Fundação Odebrecht, 1994), de Ana Maria de Moraes Belluzzo; nas p. 123, 124, 125 e 126 do livro Paisagem do Rio de Janeiro: aquarelas, desenhos e gravuras dos artistas viajantes (Rio de Janeiro: G. Ermakoff, 2011), de George Ermakoff; e citada na p. 314 do livro Iconografia do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro: Casa Jorge, 2000), de Gilberto Ferrez gravura: 20,5 x 100,5 cm papel: 29,5 x 108,5 cm

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DEBRET, Jean Baptiste 1768 – 1848 La Lappa

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aquarela e nanquim s/ papel, ass., dat. 1827, sit. Brèsil inf. dir., tit. no centro inf. e com inscrição “montagne escarvée” sup. dir. Reproduzido na p. 287 do livro Debret e o Brasil – Obra completa 1816-1831, de Julio Bandeira e Pedro Corrêa do Lago (Rio de Janeiro: Capivara, 2007) e no livro J. Debret: quarenta paisagens inéditas de Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina (São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1970) 10,5 x 22,5 cm Este trabalho fazia parte do álbum comprado em 1925 por Antônio de Almeida Correia, na casa Nourriet em Paris, e passou por sucessão a sua sobrinha, a Marquesa de Bonneval, residente em São Paulo Participou da exposição comemorativa dos 150 anos do lançamento da primeira edição da Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, no Museu da Casa Brasileira, São Paulo, figurando sob o nº 25 no catálogo



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MANOEL DE ARAÚJO PORTO ALEGRE 1806 – 1879 Sua Majestade Imperial entregando o Decreto da Reforma, que Sofreu a Academia Médica, ao Diretor do Corpo Acadêmico aguada de nanquim (lavis) s/ papel, s/ ass. e com a seguinte inscrição de Mário Navarro da Costa no verso: “são desenhos originais de Araújo Porto Alegre comprados por mim do Mafra, Rio de Janeiro, 22 de dezembro de 1939” Reproduzido na p. 381 do livro D. Pedro: estudo iconográfico, v. 2, de Stanislaw Herstal (São Paulo/ Lisboa: Ministério de Negócios Estrangeiros de Portugal e Ministério da Educação e Cultura do Brasil, 1972) 20,6 x 25,4 cm Procedência: 1) Porto Alegre 2) João Maximiano Mafra 3) Navarro da Costa 4) José Paulo Moreira da Fonseca 5) João Hermes da Fonseca Figurou na Primeira Exposição da Academia de Belas-Artes, Rio de Janeiro, 1829, conforme consta do respectivo catálogo sob o n. 21: “Estudos ou fragmentos que se devem reunir em hum quadro histórico para a Academia Médico Cirúrgica.” Já na exposição do ano seguinte, conforme seu catálogo, Porto Alegre apresentou a grande composição a óleo que hoje se encontra na Faculdade Nacional de Medicina, Rio de Janeiro


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TAUNAY, Adrien Aimé

PALLIÈRE, Julien

1803 – 1828 Bourgeois Brèsiliens

1784 – 1882 Carlos Emanoel Augusto, Conde de Bellegarde

aquarela s/ papel, tit. na parte inf. (c. 1822) 13,2 x 11 cm

aquarela s/ papel, com inscrições “Mr. Le Comte de Balgarde (sic), Chambeland (sic) de S.M.L. L’Empereur d’Autriche Chevalier d’honneur de la Princesse Léopoldine” na parte sup. e “dessiné a bord du S. Sebastien le 4 octobre par Julien Pallière de l’Expedition chargé d’acompagner la Princesse Léopoldine au Brèsil en 1817” na parte inf. Reproduzida na p. 120 do livro Pallière e o Brasil – obra completa, de Ana Pessoa, Julio Bandeira e Pedro Corrêa do Lago (Rio de Janeiro: Capivara, 2011) 29,7 x 21,3 cm (página ao lado)



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DUARTE BATISTA E SILVA

CARNEIRO & GASPAR/ J. COURTOIS / JOXT

Silhueta de D. Pedro I

primeira metade do século XIX D. Pedro I Menino

século XIX L’Empereur D. Pedro II du Brèsil fotografia colorida em aquarela e albumina s/ papel, ass. inf. dir., dat. 23/05/1866 e tit. no verso 22,5 x 16,5 cm

D. João VI – Rei do Reino Unido de Portugal, do Brasil, e dos Algarves

litografia impressa s/ papel, com indicação de autoria e inscrição “dedicada ao Ilmo e Exmo Senhor Conde dos Arcos” na parte inf. 42 x 29,7 cm

século XIX litografia impressa s/ papel, s/ ass., dat. 1817, tit. e com a inscrição Estrella desenhou na parte inf. 26,7 x 19,5 cm

primeira metade do século XIX papel recortado colado em cartão (máscara de pochoir), ass. Arnaud e n. 13 na parte inf. 12,8 x 7 cm


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SARTAIN, John 1808 – 1897 D. Pedro II – Emperor of Brazil gravura em chapa de aço impressa s/ papel, tit. e com indicação de autoria de John Sartain, Phill. na parte inf. MI 16,8 x 12,5 cm | ME 22,9 x 17,5 cm


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DESMONS, Iluchar / GUESDON, Alfred

PARALYTICOS

1803 – 1858 / 1808 – 1876 Habitación et Proprieté de Monsieur Henri Fournier sur la Montagne de Santa Teresa, a Rio de Janeiro

aquarela s/ papel, ass. inf. dir., dat. 1868 e com dedicatória na parte inf. 5,5 x 9,3 cm

litografia impressa s/ papel, de Guesdon a partir de desenho de Desmons e impresso por Lemercier – Paris MI 28,4 x 76,7 cm | ME 38,7 x 86 cm

Vista da Baía do Rio de Janeiro


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AUTOR NÃO IDENTIFICADO segunda metade do século XIX Vistas Tropicais aquarela s/ papel, s/ ass. 34 x 81,5 cm


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BELMIRO de Almeida 1858 – 1935 Príncipe Obá óleo s/ madeira, ass. e dat. 1886 inf. dir. Integrou as coleções de Djalma da Fonseca Hermes Reproduzido na p. 30 do livro Belmiro de Almeida, 1858 - 1935, de José Maria dos Reis Júnior (Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1984) 23,7 x 15 cm Integrou a primeira coleção de Djalma da Fonseca Hermes, dispersada em 1941, em leilão realizado no High Life Club, no Rio de Janeiro


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BELMIRO de Almeida 1858 – 1935 Castro Urso óleo s/ tela colada em madeira, ass. inf. esq. (c. 1886) Integrou as coleções de Djalma da Fonseca Hermes Reproduzido na p. 26 do livro Belmiro de Almeida, 1858 - 1935, de José Maria dos Reis Júnior (Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1984) 28,5 x 23 cm Integrou a primeira coleção de Djalma da Fonseca Hermes, dispersada em 1941, em leilão realizado no High Life Club, no Rio de Janeiro


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BALLIESTER, Carlos

CHAMBELLAND, Carlos

1870 – 1927 Vista do Pão de Açúcar

1884 – 1950 Vernon – La Tour

óleo s/ tela colada em madeira, ass., dat. 1918 e sit. Rio inf. esq. 19 x 26,5 cm

óleo s/ madeira, ass., dat. 1908 e sit. Vernon inf. esq. 26,5 x 35 cm

Procedência: 1) João Severiano da Fonseca Hermes 2) João Severiano da Fonseca Júnior 3) Maria de Lourdes da Fonseca Hermes de Montreuil 4) João Hermes Pereira de Araujo


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OSCAR PEREIRA DA SILVA 1867 – 1939 Paisagem Rural óleo s/ madeira, ass. inf. esq. 30 x 23,5 cm


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AUTOR NÃO IDENTIFICADO Vendedora de Frutas óleo s/ tela, s/ ass. (c. 1873) 26,5 x 20,5 cm

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AUTOR NÃO IDENTIFICADO Vendedor de Chapéus óleo s/ tela, s/ ass. e dat. 1873 inf. esq. 25,5 x 20,5 cm

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PEDRO PERES 1850 – 1923 Na Mata do Paquequer – Theresópolis

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óleo s/ madeira, ass., dat. 1896 inf. esq. e tit. no verso Provável retrato do artista Antônio Parreiras, amigo de Pedro Peres e seu companheiro de excursões, pintando nos arredores de Petrópolis Reproduzido na p. 420 do Dicionário de Artes Plásticas, de Roberto Pontual (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969) Procedência: José Paulo Moreira da Fonseca 24,5 x 15,5 cm (página ao lado)



32

LEON DES (...) século XIX Mata Brasileira óleo s/ tela, ass. (com metade do nome ilegível) inf. esq. 44 x 58 cm


33

BAPTISTA DA COSTA, João 1865 – 1926 Rio Piabanha (Sapucaieiras) óleo s/ tela, ass. e dat. 1904 inf. dir. 61 x 95 cm



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GUIGNARD, Alberto da Veiga 1896 – 1962 Jovem aquarela s/ papel, ass. e dat. 1929 inf. esq. 12,5 x 9,2 cm


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AUTOR NÃO IDENTIFICADO segunda metáde do século XIX Paisagem óleo s/ cartão, ass. inf. dir. e com inscrição “vista da casa de campo de Aníbal Barca de Cannas” no verso 20 x 24 cm

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DUTRA, Archimedes 1908 – 1983 Paisagem

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óleo s/ tela, ass. e dat. 1917 inf. dir. 30 x 24 cm


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EUGÈN DARVILLE segunda metade do século XIX Paisagem com Ponte (Paraíba do Sul) óleo s/ tela, ass. inf. dir. 47 x 75 cm


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SÉRGIO TELLES

SÉRGIO TELLES

1936 Diamantina

1936 Diamantina

óleo s/ madeira, ass. sup. esq., ass., dat. 1987 e sit. Diamantina no verso 20 x 30 cm

óleo s/ madeira, ass. inf. dir., ass., dat. 1987 e sit. Diamantina no verso 20 x 30 cm


40

CÍCERO DIAS 1907 – 2003 Ilustração para o Poema “A Ilha dos Amores”, de Camões litografia aquarelada impressa s/ papel, ass. com dedicatória ao embaixador João Hermes na parte inf. e com o seguinte texto no verso: “litogravura original para o poema ‘A Ilha dos Amores’, de Camões, editado em Lisboa, 1943, por Luís de Montalvo, um dos fundadores (...)” MI 20 x 14 cm | ME 25 x 19,5 cm



41

PALLIÈRE, Julien 1784 – 1882 O Comendador José de Souza Breves óleo s/ tela, s/ ass. Reproduzido nas p. 98 e 99 do livro Pallière e o Brasil – obra completa, de Ana Pessoa, Julio Bandeira e Pedro Corrêa do Lago (Rio de Janeiro: Capivara, 2011) Reproduzido sob a estampa nº 34 do livro Pioneiros da cultura do café na Era da Independência, de Gilberto Ferrez, Biblioteca do SESC Centenário (Rio de Janeiro: IHGB, 1972) 59,5 x 42 cm


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CRISTALLERIE BACCARAT

Bowl Art Nouveau

Floreira Francesa

Par de Floreiras

fim do século XIX francês em cristal de formato globular moldado com gomos e borda dentada, ornamentado por adornos a ouro 14 x ø11 cm

século XIX art nouveau em porcelana branca com montagem em metal (defeito na parte interna do gargalo) 15,5 x 8 cm

século XIX cilíndricas francesas art nouveau em cristal acetinado com overlay floral em tons cor-de-rosa, montadas em suporte único em metal dourado 17 x 11 x 6,5 cm

fim do século XIX / século XX Fruteira Circular com Pé Alto cristal francês Baccarat, base em prata lavrada em estilo chinoiserie com galhos floridos 20,5 x 20,5 cm


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Pote para Tabaco fim do século XVIII / início do século XIX formato balaústre em faiança possivelmente francesa, com tampa em metal amarelo, decorado em azul e branco, com reserva e inscrição “Tabac du Brésil” 35 x ø20 cm (com tampa) 26 x ø20 cm (sem tampa)


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Travessa Retangular

Sopeira

Travessa Funda

século XVIII chanfrada, em porcelana chinesa da Companhia das Índias decorada em azul com arranjos florais Reinado Qianlong (1736 –1795) 5,5 x 36,5 x 28 cm

século XVIII retangular, chanfrada, em porcelana chinesa da Companhia das Índias, com decoração floral em azul cobalto; acompanha tampa de mesmo formato e estilo 9 x 35 x 20 cm

século XVIII retangular, chanfrada, em porcelana chinesa da Companhia das Índias, decorada em azul cobalto com cena lacustre 6 x 36 x 28,5 cm


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Conjunto de Quatro Pratos Rasos século XVIII porcelana chinesa da Companhia das Índias com decorações florais em esmaltes policromados da Famille Rose (os quatro com restauros) Reinado Qianlong (1736 –1795) ø24 cm


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Caixa Retangular

Caixa

Porta-Cartões

Caixa Japonesa

século XVI marfim; decorada com bordas em debrum e base recortada 7 x 13 x 8 cm

século XIX chinesa retangular construída com placas em osso lavrado 10 x 22 x 12 cm

século XIX chinês em marfim de formato retangular, ornamentado com cenas palacianas em reservas Trabalho de Cantão para a Europa 10,5 x 6,5 x 1 cm

século XIX / XX marfim liso, de formato circular, parte interna da tampa gravada com flores (fundo danificado) 9,5 x 10 x 9 cm

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Caixa Redonda

Caixa Cilíndrica

Pequena Caixa Russa

século XX laca negra, decorada com flores em douração 8 x ø10 cm

século XX laca negra decorada com flores em douração 11 x ø8,5 cm

século XX formato cilíndrico em laca com cena policromada sobre fundo negro 4,5 x ø2 cm

Pequena Caixa Circular século XIX prata vermeil ornamentada por esmaltes “Rose Pompadour”; contraste do teor 925/1.000 mls (defeitos) 1,5 x ø4 cm


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Cigarreira Retangular

Caixinha Circular Oval

Pequena Caixa Cilíndrica

Leque

Pequena Caixa

século XIX prata francesa lavrada; contraste “Cabeça de Minerva” e marca do prateiro G. Keller 12,5 x 7,5 x 1 cm 126 g (página ao lado)

século XIX madeira lisa com tampa em prata gravada 3 x 4 x 3,5 cm (página ao lado)

século XX metal dourado com tampa ornada por cabeça de cão 5,5 x ø9 cm (página ao lado)

século XIX raro leque erótico com armação em tartaruga e renda pintada com cena representando figura de Lúcifer com mulher pecadora 24 x 46 cm (aberto)

fim do século XIX / início do século XX madeira, de formato retangular e laterais recurvas 7 x 22 x 8,5 cm


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Pequena Caixa século XIX prata inglesa com tampa em tartaruga, de formato circular apoiada em três pés; contrastes ingleses ilegíveis do século XIX (mossas) 3 x ø6 cm | 79 g

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Cinzeiro 64

século XX bronze patinado no formato de folha 2 x 9 x 14 cm

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Pequena Caixa Oval com tampa em prata europeia, repuxada e cinzelada decorada com anjos; marca do prateiro IK 3 x 14 x 10 cm | 226 g 65

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Vidro para Perfume século XIX formato cilíndrico acondicionado em estojo de marfim com monograma BA sob coroa 5 x ø 2 cm (página ao lado)

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Perfumeiro

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século XIX cristal europeu, de formato cônico, lapidado com largas facetas retangulares e tampa em metal prateado 9,5 x 3,5 x 2 cm (página ao lado)


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Perfumeiro Francês século XIX cristal possivelmente Baccarat, no formato de sino com tampa em metal ornado com esmalte azul celeste, em perfeito estado 12,5 x 9,5 cm

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Perfumeiro Francês fim do século XIX / início do século XX cristal com colar em prata lisa; contraste “Cabeça de Minerva” e marca de prateiro (falta a tampa) 13 x ø6,5 cm

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Tinteiro Francês fim do século XIX / século XX quadrangular em cristal liso e tampa em prata; contraste “Cabeça de Minerva” 11 x 7 x 7 cm

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Poseira século XX retangular em semicristal lapidado com facetas retangulares e pega no formato de fita com laço (lascado) 5,5 x 9 x 9 cm

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Par de Frascos Retangulares para Perfume século XIX cristal gravado com flores, com tampas em prata francesa; contrastes “Cabeça de Minerva” 19 x 8 x 8 cm

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Pequena Estatueta

Figura de Imortal

Gato Deitado

Pequeno Tomate

fim do século XIX / início do século XX porcelana policromada, possivelmente alemã 10 x 7,5 x 6 cm

início do século XIX estatueta em porcelana chinesa da Companhia das Índias representando a imortal Ho Sien-Kou com sua flor-de-lótus na mão, decorada em policromia de esmaltes (fios de cabelo, cabeça colada) 20 x 7 x 5 cm

século XX porcelana europeia 5 x 12 x 9 cm

fim do século XIX porcelana chinesa (restaurado) 4,5 x 7 x 7 cm


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Leão

Cabo de Bengala

século XIX / XX escultura em faiança europeia com esmalte em tons de amarelo âmbar, representando leão caminhando sobre base retangular; marca SI no verso 26,5 x 33 x 13 cm (página ao lado)

século XIX madeira esculpida com cabeça de jumento 15 x 13 x 4,5 cm (página ao lado)

Duas Balas de Canhão Portuguesas século XVIII / XIX provenientes da Colônia do Sacramento a) ø10 cm b) ø9 cm


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Moringa final século XIX / início do século XX terracota decorada com desenhos geométricos, de origem possivelmente indígena 33 x ø30 cm

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Moringa

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século XIX / XX brasileira, em cerâmica patinada de formato globular 19 x ø18 cm

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Pote século XIX / XX formato globular em terracota, possivelmente de origem indígena 18 x 25 x 24 cm

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Pote Globular com Tampa

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século XX porcelana chinesa, decorado com elementos florais em azul sobre fundo amarelo 13 x ø11 cm (página ao lado)


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Bowl

Pequeno Vaso

GALLÉ, Émile

século XIX porcelana francesa de Sèvres com decoração de guirlandas policromadas e montagem em prata; marca da porcelana de Sèvres no verso e contraste “Cabeça de Minerva” 9,5 x 11 x 10 cm

fim do século XIX / início do século XX no formato de losango em pasta de vidro com decoração floral policromada (c. 1900) (pequeno lascado na base)

1864 - 1904 Dois Pequenos Vasos Bojudos

11 x 8,5 x 7 cm

pasta de vidro acidado, com decoração de folhagens sobre fundos respectivamente branco leitoso e verde (fim do século XIX – início do século XX) maior: 9 x 7 x 8,5 cm menor: 6,5 x ø6 cm


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Placa

Selo Circular

século XIX em bronze lavrada em alto-relevo com bustos e perfis de D. Maria I e D. Pedro III (pais de D. João VI) 11,5 x 9,5 x 2 cm

século XIX em lacre da Escola Politécnica de São Paulo (fundada em 1893); acondicionado em estojo de madeira ø4,5 cm

JEAN-BAPTISTE ISABEY

Medalha da Exposição Geral da Academia de Belas-Artes do Rio de Janeiro para Joaquim Insley Pacheco

1767 – 1855 Princesa Leopoldina miniatura francesa assinada (século XIX) 8,5 x 7 cm

século XIX datada de 1866, com perfil de D. Pedro II no verso ø4,5 cm


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RAFFANY (POSSIVELMENTE ESCOLA FRANCESA)

Par de Mísulas

Sinete

fim do século XVIII / início do século XIX entalhadas em madeira e patinadas, decoradas em estilo neoclássico wwcom folhas de acanto 71 x 25 x 20 cm

século XIX prata possivelmente francesa; marcas ilegíveis 6,5 x 2 x 1 cm | 22 g

século XIX Busto de Napoleão escultura em bronze 14,5 x 9 x 4 cm (página ao lado)


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Par de Placas século XIX madeira esculpida em alto-relevo e lustradas representando composições neoclássicas com reservas e estilizações 18,5 x 12,5 x 2 cm

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Par de Palmas fim do século XIX madeira vazada e patinada, apoiadas em bases com pés recurvos 45 x 25 x 6,5 cm

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IHS século XVIII talha brasileira em madeira esculpida em alto-relevo e patinada, representando raiados divinos centralizando símbolo com iniciais IHS da Companhia de Jesus 20 x 18 x 3 cm

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Peanha Brasileira

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século XIX madeira esculpida e patinada no formado de capitel coríntio 26 x 27 x 13 cm


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Par de Castiçais

Par de Tocheiros

Par de Castiçais

Talha

século XIX prata portuguesa, construídos com elementos de balaústre, decorados em estilo neoclássico com frisos florais; contrastes de Lisboa “L Coroa”, “Cabeça de Velho” e marcas do prateiro ilegíveis 25 x ø10 cm | 527 g e 503 g

século XIX jacarandá, lavrados e torneados com segmentos de balaústre 60 x ø17 cm

século XIX prata brasileira lisa, construídos em segmentos de balaústre; marca do prateiro Quintino Antônio Raposo citado em 1837 a) 20 x 9,5 cm (258 g) b) 20 x 9,5 cm (277 g)

século XIX madeira patinada esculpida com vaso encimado por colunata ornamentada com adornos 29 x 9 x 2 cm



103

Cômoda Papeleira Portuguesa século XVIII jacarandá com caixa reta e duas gavetas alinhadas sobre três gavetões superpostos; tampo reclinável e interior com gavetinhas e escaninhos fechada: 115 x 117 x 59 cm aberta: 115 x 109 x 96 cm


104

Cômoda D. José fim do século XVIII / início do século XIX caixa reta apresentando duas gavetas superpostas sobre três gavetões, ladeada por colunatas lavradas; pés recortados e esparramados 105 x 135 x 47 cm


105

105

Pequena Cômoda

106

século XIX estilo D. José transição D. Maria, com caixa reta apresentando par de gavetas alinhadas sobre par de gavetões; pés no formato de pergaminhos esparramados 45 x 63 x 38 cm

106

Pequena Cômoda Papeleira século XIX estilo inglês, ornamentada em parqueterie, de formato retangular com dois gavetões; tampo reclinável 39 x 45 x 26 cm

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Pequena Cômoda de Leque século XIX estilo D. Maria, com frisos em parqueterie e gavetas almofadas; entradas de chave em marfim 55 x 56 x 36,5 cm

107


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Pequeno Baú Retangular século XVIII madeira lustrada lisa, com tampo reto e fechadura em ferro 28 x 66,5 x 33 cm

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Pequeno Baú Retangular fim do século XVIII madeira lustrada lisa, ornado com tampo abaulado e frisos canelados 24 x 47 x 25 cm

110 109

Pequeno Baú Comprido século XVIII formato retangular, com bordas salientes e grande fechadura em ferro 23 x 67 x 25 cm

111

Pequeno Baú Retangular século XVIII madeira lustrada lisa, com tampo reto e fechadura em ferro 22 x 46 x 27,5 cm

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Baú Brasileiro D. Maria século XIX formato retangular, em madeira lustrada, ornamentado por frisos em parqueterie 36 x 74 x 40 cm (página ao lado)

113

Pequena Cômoda Europeia Reta

111

fim do século XVIII / início do século XIX decorada em chinoiserie com resquícios de laca vermelha e decoração floral a ouro, apresentando dois gavetões à frente; pés recortados e baixos (c. 1800) 36 x 63 x 29 cm (página ao lado)


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114

Grande Baú século XVIII retangular em madeira lisa e lustrada, ornamentado por tampo com frisos em meia cana, apoiado em quatro pés de bola 88 x 185 x 50 cm

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Baú Retangular século XVIII madeira lustrada lisa, com armações e três fechaduras em ferro 81 x 100 x 61 cm

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Arca primeira metade do século XIX retangular, em madeira pintada em tons de verde e amarelo, apresentando frente com três almofadas alinhadas sobre gavetão 120 x 138 x 54 cm (página ao lado)

117 115

Espelho de Parede Português início do século XIX retangular, estilo D. João V, em madeira entalhada e dourada 91 x 124 x 3,5 cm (página ao lado)


116

117


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Mesa Hispano-Americana século XVIII pátina avermelhada, tampo recortado apoiado em caixa com gavetão à frente e pernas recurvas; Colômbia 80 x 105 x 69 cm 118

119

Mesa de Encostar D.João V século XVIII tampo recortado, caixa com duas gavetas e pernas recurvas rematadas por pés de garra e bola 77 x 100 x 63 cm

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Pequena Mesa de Encostar

119

primeira metade do século XVIII transição D. João V para D. José, com tampo retangular e caixa reta apoiada em pernas recurvas Reproduzida na p. 65, como ilustração n. 65, no catálogo da exposição “El arte luso-brasileño en el Rio de la Plata”, de 1966 75 x 81 x 50 cm

121

Mesa de Encostar Ratona D. José fim do século XVIII / início do século XIX tampo recortado apoiado em caixa abaulada com duas gavetas; pernas recurvas 50 x 74 x 50,5 cm (página ao lado)

122

Mesa de Encostar Ratona D. João V

120

século XVIII com tampo recortado apoiado em caixa abaulada e gaveta à frente, pernas curvilíneas 49 x 69 x 44 cm (página ao lado)


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Mesa de Encostar D. José fim do século XVIII / início do século XIX tampo recortado apoiado em caixa com par de gavetas alinhadas e pernas recurvas 77 x 115 x 59 cm


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Mesa de Apresentação Europeia sÊculo XVIII possivelmente veneziana, com tampo recortado apoiado em caixa reta com gaveta, pernas com joelhos salientes 77 x 112 x 72 cm


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Mesa Tilt-Top século XVIII tampo apresentando tabuleiro para xadrez, apoiado em coluna torneada e pés recurvos 77 x ø65 cm

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Mesinha Guéridon 126

fim do século XVIII / início do século XIX com tampo circular apoiado em coluna torneada rematada por três pés 76 x ø43 cm


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127

Pequeno Móvel de Toucador Francês século XIX tampo reclinável, apoiado em caixa reta e pernas recurvas fechada: 68 x 69 x 33 cm aberta: 93 x 39 x 33 cm

128

Mesa Meia-Lua D. Maria século XIX ornamentada por friso em parqueterie, tampo dobrável e pernas retas fechada: 76 x 84 x 42 cm aberta: 76 x ø84 cm

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Mesa de Jogo Brasileira 130

século XIX estilo neoclássico com tampo retangular dobrável, apoiada em coluna torneada sobre plateau e pés recurvos fechada: 73 x 85 x 41 cm aberta: 73 x 85 x 83 cm

130

Mesa de Encostar Brasileira século XIX estilo neoclássico com tampo retangular, apoiada em coluna torneada sobre pés recurvos 85 x 88 x 43 cm

131

Par de Mesas de Encostar

131

século XIX brasileiras, estilo neoclássico com tampos retangulares, apoiadas em colunas torneadas sobre plateau e pés recurvos a) 85 x 83 x 42 cm b) 84 x 87 x 43 cm


Sala de jantar

132

Mesa de Jantar Brasileira sĂŠculo XIX madeira lustrada, com tampo retangular e laterais recortadas em meia-lua, apoiada no centro em coluna torneada e em montantes nas laterais 80 x 251 x 102 cm


133

134

136 135

133

134

135

136

Mesa Mineira

Mesa Brasileira

Mesa Mineira

Mesa Brasileira

século XVIII retangular, com gaveta à frente, apoiada em pernas retas 69 x 99 x 66 cm

século XVIII tampo e caixa retangular, apresentando par de gavetas à frente, apoiada em pernas retas 77 x 114 x 86 cm

fim do século XVIII / início do século XIX retangular, com uma gaveta à frente, apoiada em pernas retas 82 x 104 x 51,5 cm

século XIX tampo retangular em mármore apoiado em saia lavrada com canelados, e pernas retas reunidas à base por plateau 92 x 100 x 55 cm


137

137

138

Pequena Mesa Brasileira século XIX tampo retangular e caixa reta com gaveta à frente; apoiada em pernas dianteiras recurvas 81 x 76 x 45 cm

138

Mesa D. Maria século XIX tampo retangular, ornamentada por frisos geométricos em parqueterie, e gaveta à frente; pernas retilíneas 81 x 88 x 50,5 cm

139

Mesa de Encostar século XIX brasileira com tampo e caixa retangular, apresentando par de gavetas à frente; apoiada em pernas onduladas 78 x 84,5 x 50 cm

139




140

141

140

Pequena Cadeira Baixa D. José fim do século XVIII / início do século XIX para calçar botas, com encosto e tabela vazados, assento recortado à frente e pernas recurvas 93 x 52 x 43,5 cm

141

Pequena Cadeira Baixa D. José fim do século XVIII / início do século XIX para calçar botas, com encosto e tabela vazados, assento recortado à frente e pernas recurvas 86 x 50 x 40 cm

142a

142a e 142b

Duas Cadeiras Estilo D. João V

142b

século XIX encostos altos e vazados com tabelas recortadas, assentos abaulados, pernas recurvas e pés rematados por garra e bola 128 x 54 x 45 cm


143

Cadeira com Dois Lugares D. JosĂŠ fim do sĂŠculo XVIII madeira lustrada lisa, com encostos ondulados, tabelas vazadas, assentos levemente abaulados e pernas recurvas 94 x 97 x 46 cm


144

145

148a

146

148b

147

148c

148d

144

145

146

147

Cadeira D. José

Cadeira D. José

Cadeira D. José

século XVIII encosto alto e vazado com tabela recortada, assento abaulado e pernas recurvas 115 x 56 x 46 cm

século XVIII encosto alto e vazado com tabela recortada, assento abaulado e pernas recurvas 114 x 57 x 46 cm

século XVIII encosto alto e vazado com tabela recortada, assento abaulado e pernas recurvas 119 x 56 x 48 cm

Conjunto de Seis Cadeiras Estilo D. José século XVIII encostos altos e tabelas vazadas, assentos abaulados e pernas recurvas 110 x 53 x 46 cm


149

150

148

Cadeira estilo D. José fim do século XVIII / início do século XIX encosto alto e tabela vazada, assento abaulado e pernas recurvas A) 109 x 50 x 44 cm B) 109 x 56 x 43,5 cm C) 111,5 x 53 x 43 cm D) 109 x 54,5 x 43,5 cm (página ao lado)

149

Mocho Brasileiro século XIX quadrangular, em jacarandá; apoiado em pernas torneadas 45 x 41 x 41 cm

150

Mocho século XIX quadrangular, com assento em couro pirogravado, apoiado em pernas torneadas 47 x 41 x 41 cm

151

Cadeira de Sola Brasileira primeira metade do século XVIII jacarandá, com encosto reto e cachaço arqueado, assento quadrangular e pernas retilíneas; forração em couro pirogravado em estilo nacional português Reproduzida na p. 125, sob o n. 98, do livro O móvel no Brasil, de Tilde Canti (Rio de Janeiro: CGPM, 1985) 116 x 49 x 40 cm

151




152a

152b

152

Par de Cadeiras de Braço Brasileiras século XIX encostos construídos em traves, assentos de palhinha e pernas torneadas à frente 87 x 52 x 47 cm

153

Pequena Cadeira Brasileira 153

século XIX encosto construído com duas traves recortadas e arqueadas; pernas retilíneas 65 x 36 x 33 cm


154a

154b

154

Par de Cadeiras de Teatro Louis Philippe século XIX madeira lustrada lisa, com encostos recortados e assentos de palhinha 91 x 52 x 46 cm

155

Cadeira de Braços Louis Philippe século XIX brasileira, em jacarandá com encosto reto e assento quadrangular em palhinha; apoiada em pernas torneadas 95 x 51 x 51 cm

155


156

156

Cadeira de Balanço Louis Philippe século XIX encosto ondulado e forração de palhinha 113 x 55 x 100 cm

157 157

Cadeira de Balanço século XIX / XX estilo austríaco, construída com traves recurvas e forrada em palhinha 102 x 55,5 x 100 cm


158

Cadeira Louis Philippe século XIX encosto ondulado, assento abaulado e pernas dianteiras recurvas; forração de palhinha 107 x 65 x 53 cm


159

159

Recamier sĂŠculo XIX cabeceira e lateral vazadas e recurvas, apoiado em pernas no formato de volutas, com estofamento em tecido bege 86 x 240 x 68 cm

160

Cadeira

160

sĂŠculo XIX encosto reto e assento forrado em tecido bege; apoiada em pernas retilĂ­neas 94 x 50 x 50 cm


161

162

161

Cadeira século XIX encosto construído com traves e assento em palhinha; apoiada em pernas recurvas 87 x 42 x 40 cm

162

Cadeira Brasileira século XIX / XX encosto lavrado em traves, assento quadrangular em palhinha e pernas dianteiras recurvas 86 x 47 x 43 cm

163

Cadeira Brasileira fim do século XIX / início do século XX jacarandá com encosto reto e assento recortado, apoiada em pernas recurvas; estofamento em tecido bege 95 x 49 x 46 cm

163


164

Luminária século XIX bronze com quatro lâmpadas distribuídas em volta de haste reta, possivelmente de uso eclesiástico; adaptada para luz elétrica 60 x ø16,5 cm

165

Tocheiro

164

século XX madeira esculpida e patinada, construído em segmentos de balaústre sobre base triangular 92 x 15 x 15 cm 165


166

Par de Pequenos Tocheiros Italianos século XIX / XX madeira lavrada com adornos barrocos, montados em luminárias de mesa 55 x 13 x 13 cm cúpula: 24 x ø30 cm


168

167

167

168

Lampadário (Adaptado para Luminária de Mesa)

Par de Lampiões

século XVIII formato balaústre em prata brasileira repuxada e cinzelada com adornos barrocos 54 x 20 x 20 cm

século XIX porcelana; estilo chinoiserie 52 x ø20 cm


169

Lampadário século XIX prata repuxada e cinzelada em estilo neoclássico, de formato cônico, ladeado por correntes reunidas ao topo por arremate lavrado 127 x ø43 cm | 2.502 g


170

AUTOR NÃO IDENTIFICADO Colcha de Seda primeira metade do século XX chinesa, bordada com pássaros e flores 242 x 202 cm




segunda Noite lotes 171 a 308


171

172

173

171

172

173

Par de Porta-Velas

Palmatória Circular

Pequena Palmatória

século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada, com mangas cilíndricas em vidro; contrastes “10 Dinheiros” 18 x ø10 cm

século XIX prata brasileira, com sua tesoura, centralizando pequeno castiçal; contraste “10 Dinheiros” e marca de prateiro 9 x ø13,5 cm | 299 g

século XIX prata inglesa repuxada e cinzelada, ornada com gomos; contrastes de Londres de 1835 e marca de prateiro 4,5 x 11,5 x 10 cm | 112 g


174

Par de Tocheiros século XVIII prata brasileira, construídos em segmentos de balaústre, apoiados em bases cônicas almofadadas 54 x ø18 cm | 2.874 g e 2.919 g


175

Carneiro século XIX paliteiro em prata portuguesa apresentando figura de carneiro de pé sobre base retangular; contraste de Lisboa “L Coroa” e marca de prateiro não identificado, porém conhecido c. 1870–1881 13 x 9,5 x 6,5 cm | 225 g

176

Cervo

176

175

século XIX paliteiro em prata portuguesa apresentando figura de cervo sobre base retangular; contraste do Porto “P Coroa” e marca de prateiro desgastada 16 x 7,5 x 11 cm | 367 g

177

Cão século XIX paliteiro em prata portuguesa apresentando figura de cão sobre base retangular; contraste de Lisboa “L Coroa” e marca do prateiro Alexandre Luis Pinto (1821–1843) 11,5 x 9,5 x 7,5 cm | 178 g

178 178

Ramo de Flores com Sabiá século XIX paliteiro em prata brasileira apresentando ramo de flores com figura de sabiá sobre base circular; contraste “10 Dinheiros” e marca de prateiro não identificado, porém conhecido, c. 1830–1889 Integrou as coleções de Djalma da Fonseca Hermes 19 x ø 9,5 cm | 320 g

177

179

Leão

179

180

século XIX paliteiro em prata portuguesa apresentando figura de leão sobre base retangular; contraste de Lisboa “L Coroa” e marca de prateiro desgastada Integrou as coleções de Djalma da Fonseca Hermes 11 x 8,5 x 14,5 cm | 346 g


183

182

181

186

185

184

180

181

182

183

Beija-Flor

Netuno

Netuno

Pinha

século XIX paliteiro em prata brasileira no formato de arbusto com beijaflor e base circular; contraste “10 Dinheiros” e marca do prateiro José Ferreira Guimarães (1855 –1880) 21 x ø9 cm | 391 g (página ao lado)

século XIX paliteiro em prata portuguesa apresentando figura de Netuno apoiado em concha, de pé sobre coluna e base retangular; contraste do Porto “P Coroa” e marca de prateiro não identificado, porém conhecido, c. 1836–1861 19,5 x 8,5 x 8,5 cm | 273 g

século XIX paliteiro em prata brasileira apresentando figura de Netuno apoiado em concha, de pé sobre coluna e base retangular; contraste do Rio de Janeiro e marca do prateiro Francisco Duarte Graça citado em 1854 20 x 8 x 8 cm | 303 g

século XIX paliteiro em prata portuguesa apresentando pinha com pedestal sobre base quadrangular; contraste de Lisboa “L Coroa” e marca de prateiro desgastada 19,5 x 9 x 9 cm | 255 g

184

185

186

Aguador

Índio

Cupido

século XIX paliteiro em prata portuguesa apresentando figura de aguador sobre coluna e base retangulares; contraste do Porto “P Coroa” e marca de prateiro ilegível 16 x 7 x 7 cm | 222 g

século XIX paliteiro em prata brasileira apresentando figura de índio sobre pedestal e base quadrangular; contraste “10 Dinheiros” e marca de prateiro ilegível 19,5 x 7 x 6,5 cm | 196 g

século XIX paliteiro em prata brasileira apresentando figura de Cupido de pé sobre base recortada 19 x 7 x 7 cm| 317 g


187

Frasco Cilíndrico para Santos Óleos século XIX prata brasileira lisa; Bahia 12 x ø3,5 cm | 122 g

188

Castão de Bengala século XIX cilíndrico; em prata brasileira repuxada e cinzelada 7,5 x ø3 cm | 70 g

187

188

189

Hostiário Circular século XVIII prata brasileira, repuxada e cinzelada, ornamentado com gomos e tampa abobadada 11,5 x ø11,5 cm | 514 g

190

Hostiário Cilíndrico século XIX prata portuguesa lisa e tampa abobadada; contraste do Porto “P Coroa” e marca do prateiro Domingos João Ferreira citado em 1879 12 x ø10 cm | 279 g

189

190

191

Porta-Chá século XVIII / XIX prata portuguesa, repuxada e cinzelada, decorada com torsades; contraste de Braga e marca do prateiro Manoel de Oliveira Figueiredo da Cunha, registrado em 1794 Integrou as coleções de Djalma da Fonseca Hermes 13,5 x 9 x 5,5 cm | 273 g

192

Molheira

192 191

século XIX prata europeia de formato navicular com borda ondulada sobre prato ovalado e recortado; marca ilegível 11 x 25 x 15,5 cm | 575 g


193

194

193

194

Tinteiro

Tinteiro

século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada, com bandeja retangular lavrada com vazados, apresentando recipientes, castiçal e pequeno sino; contrastes ilegíveis Integrou as coleções de Djalma da Fonseca Hermes 15 x 17 x 12 cm | 740 g

século XIX prata brasileira lisa, de formato triangular, apresentando três recipientes cilíndricos com tampas; pés recurvos e vazados 11,5 x 16 x 16 cm | 554 g


196 195

195

Copo século XIX prata brasileira de formato abaulado, decorado com friso e reserva em gravação; Rio de Janeiro 13 x ø10,5 cm | 282 g

196

Copo século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada de formato abaulado, decorado por frisos neoclássicos; Rio de Janeiro 11 x ø9 cm | 297 g

197

Pequeno Copo 197

século XIX prata brasileira lisa de formato cônico 5 x ø4 cm | 38 g


198

198

Guampa século XIX abaulada, em prata brasileira repuxada e cinzelada, ornada com frisos geométricos e encimada por suporte com corrente; contraste “10 Dinheiros” e marcas 18,5 x 11 x 9,5 cm | 312 g

199

Guampa século XIX prata brasileira lisa, de formato cônico, com alça dobrável e corrente 25 x ø9 cm | 360 g

199


200

201

200

Par de Cinzeiros Circulares século XX prata brasileira martelada e repuxada com gomos; marcas do teor 925/1.000mls, Sterling e do prateiro paulista PPM 2,5 x ø10 cm

202

201

Par de Cinzeiros Circulares século XX prata; marcas do teor de 900/1.000 mls e do fabricante 2 x ø8 cm | 54 g e 61 g

202

Farinheira século XIX formato semiesférico em prata brasileira repuxada e cinzelada, ornada com suaves gomos e frisos 7 x ø17,5 cm | 192 g

203

Tigela de Pingos 203

século XIX prata portuguesa lisa, de formato suavemente abaulado, apoiada em base circular; contraste de Lisboa “L Coroa” e marca do prateiro não identificado 8 x ø17 cm | 361 g


204

Farinheira século XVIII prata brasileira repuxada e cinzelada, de formato semiesférico lavrada com largo friso de gomos 8 x ø16,5 cm | 168 g


205

206

205

Açucareiro início do século XIX formato globular com alças laterais em prata brasileira lisa 10,5 x 19,5 x 11,5 cm | 411 g

206

Açucareiro ou Porta-Bombons século XIX formato circular, com tampa, em prata europeia lisa; marca do prateiro IR 10 x ø12 cm | 498 g

207

Biscoiteira Circular

207

século XIX prata portuguesa lavrada e vazada, com tampa abobadada em degraus; recipiente interno em vidro azul; contraste do Porto “P Coroa” e marca do prateiro Antônio José Martins, c. 1836–1853 17 x 18 x 13,5 cm | 661 g


208

208

Escarradeira século XIX prata brasileira lisa, com alça lateral e três pés; marca do prateiro Quintino Antônio Raposo citado em 1837 10 x ø12 cm | 505 g

209

Naveta século XVIII / XIX formato oblongo em prata brasileira repuxada e cinzelada, apoiada em base recortada; Bahia 15 x 20 x 7 cm | 891 g

209


210

210

Leiteira 211

século XIX prata portuguesa, estilo neoclássico, com largo bico e alça lateral 13,5 x 12,5 x 6 cm | 254 g

211

Bule para Café século XIX / XX prata francesa de formato balaústre, decorado com frisos estilizados, bico recurvo e alça lateral em madeira; contraste “Cabeça de Mercúrio” 15 x 13 x 7 cm | 148 g

212

CHRISTOFLE século XX Bule para Café

212

metal prateado francês liso, com alça lateral; marca da Maison Christofle – Paris 34 x ø23 cm | 1.673 g


213

213

Gomil com sua Bacia segunda metade do século XVIII / primeira metade do século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada, lavrada com frisos; nas duas peças pseudocontrastes do Porto e marcas de prateiro da 2ª metade do século XVIII e 1ª metade do século XIX gomil: 33 x ø22 cm | 1.114 g bacia: 5 x 46,5 x 36 cm | 311 g

214

Miniatura de Pinchel com Bacia século XVII / XVIII prata hispano-americana lisa pinchel: 4 x 4 x 2,5 cm bacia: ø4 cm 34 g (os dois)

214


215

215

Coco

216

século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada, ladeado por cabo reto rematado com anelado 36 x ø8 cm | 349 g

216

Faca Gaúcha

217

século XX com cabo e bainha em prata repuxada e cinzelada com decoração floral 33 x 3 x 1,5 cm | 285 g

217

Faca Gaúcha século XX com cabo e bainha em prata com anelados 29,5 x 2 x 1 cm | 137 g

218

218

ROGERS BROS século XX Pegador para Aspargos prata 5 x 23 x 8 cm | 134 g

219

Alfinete de Xale 219

século XX prata hispano-americana lavrada com estilizações; marca do teor 925/1.000 mls 25 x 6,5 cm | 60 g

220

KRUPP BERNDORF século XX Tesoura Espevitadeira 220

prata (emperrada) 15,5 x 5,5 cm | 63 g


221

222

221

Espora século XIX prata brasileira lisa (falta a roleta) 15 x 7 x 1,5 cm

222

Par de Esporas século XIX prata brasileira; contrastes “10 Dinheiros” (faltam as roletas) 19 x 8 x 2 cm | 229 g (cada)

223

223

Par de Suspensórios século XIX prata brasileira; usados por oficiais da Guarda Imperial, ornamentados com escudo da Casa Imperial e dragões estilizados da Casa de Bragança nas alças destinadas a segurar os botões; contrastes “10 Dinheiros” e marcas do prateiro Antônio Jose Moreira Soares (1855-1875) do Rio de Janeiro 16,5 x 5 cm | 51 g (cada)

224

Cuia para Mate século XIX gravada com as armas imperiais brasileiras; bombilha em prata cuia: 8 x 13 x 7 cm bombilha: 21 x 2 cm

224


225

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226

225

226

227

Terço com Cruz

Penca de Balangandã

Relicário

século XIX prata brasileira lisa e contas em madeira cruz: 12 x 7,8 cm | 57 g

fim do século XIX prata brasileira, com 13 pendentes e a corrente 14,5 x 8,5 cm | 286 g

século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada no formato de coração achatado, com corrente 12,5 x 10 cm | 91 g


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228

229

230

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Nossa Senhora com Menino

Santo Antônio com Menino no Colo

Cruz

Píxide Circular

século XIX imagem brasileira em prata brasileira representando N. Sra. com Menino; peanha lavrada em madeira e base em metal 18 x 7 x 7 cm | 83 g

século XIX imagem brasileira em prata fundida 6 x 3,5 cm | 84 g

século XIX jacarandá com adornos em prata brasileira lavrada; acompanha estojo cruz: 13 x 6,5 x 1,5 cm | 21 g estojo: 14,5 x 7,5 x 2 cm | 52 g

século XVII / XVIII prata brasileira repuxada e cinzelada com medalhão em relevo e iniciais IHS; interior forrado em veludo revelando porta-hóstia em vermeil 13 x 10,5 x 5,5 cm | 322 g


232

233

232

Salva século XVIII prata brasileira com borda repuxada e cinzelada, apoiada em três pés vazados 4 x ø21,5 cm | 227 g

233

Salva século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada, com borda ornada por estilizações, apoiada em pés recurvos 3,8 x ø20 cm | 236 g

234

234

Salva Circular circular em prata brasileira repuxada e cinzelada, com borda ornamentada por estilizações e apoiada em pés de garra e bola 6 x ø36 cm | 1.026 g

235

Salva

235

século XVIII prata brasileira com borda repuxada e cinzelada com concheados, apoiada em três pés vazados 4,5 x ø23 cm | 368 g


236

237

236

237

Bandeja Retangular

Placa Recortada

segunda metade do século XVII / fim do século XVIII prata repuxada e cinzelada, apresentando rara decoração com animais do continente americano. Contraste de Lisboa “L Coroa” usado na 2ª metade do século XVIII até 1887, e marca de prateiro, ativa no fim do século XVII e início do XVIII, ourives CAS 2 x 33 x 22 cm | 369 g

século XVIII / XIX prata brasileira repuxada e cinzelada, com inscrição JNRI (“Jesus de Nazaré Rei dos Judeus”) ao centro 16 x 29,5 cm | 276 g


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238

239

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UNIÃO

Fruteira Oval Baixa

Pequena Salva

SHAW HAWKES & CO.

século XX Pequena Salva

século XX prata possivelmente brasileira, com borda revirada e vazada; marca do teor de 800/1.000 mls 6,5 x 36 x 21,5 cm | 397 g

século XIX prata brasileira, ornamentada com larga borda repuxada, cinzelada e vazada, apoiada em três pés recurvos 4 x ø17,5 cm | 207 g

século XX Travessa para Peixe com Banho-Maria

prata brasileira lisa, com galeria vazada e pés recurvos; marcas do teor de 800/1.000 mls e do fabricante 3,5 x ø19,5 cm | 297 g

metal prateado inglês; Birmingham, Inglaterra 7 x 81 x 26 cm | 6.139 g (página ao lado)


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Pequena Salva Circular

Pequena Salva Circular

Salva Circular

Salva Circular

século XIX prata brasileira, lavrada com frisos em guilhochê, apoiada em pés de garra e bola; marca de prateiro desgastada (mossas) 2 x ø11 cm | 88 g

século XIX prata brasileira, lavrada com frisos em guilhochê, apoiada em pés de garra e bola (mossas) 3 x ø16 cm | 213 g

século XIX prata brasileira, lavrada com frisos em guilhochê, apoiada em pés de garra e bola; marcas ilegíveis 3,5 x ø29 cm | 658 g

século XIX prata brasileira, lavrada com frisos em guilhochê, apoiada em pés de garra e bola; marca ilegível (mossas) 3 x ø18,5 cm | 335 g


246

246

Salva Circular

247

século XVIII / XIX prata brasileira, lavrada com frisos em guilhochê, apoiada em pés de garra e bola; pseudocontraste português e marca do prateiro José Fernandes de Carvalho, citado entre 1747 e 1853 4 x ø23 cm | 453 g

247

Salva Circular século XIX prata brasileira, lavrada com frisos em guilhochê, apoiada em pés de garra e bola; contraste “10 Dinheiros” e marca de prateiro desgastada 4 x ø38 cm | 1.301 g

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Pequena Salva Circular

248

século XIX prata brasileira, lavrada com frisos em guilhochê, apoiada em pés de garra e bola (mossas) 15,5 x ø4 cm | 214 g


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250

249

250

SHAW HAWKES & CO.

Duas Travessas Ovais para Peixe

século XX Dois Pares de Travessas Ovais metal prateado inglês; decoradas com bordas peroladas; Birmingham, Inglaterra maior: 1,5 x 46,5 x 36 cm | 1.704 g menor: 1,5 x 35,5 x 28 cm | 861 g

século XX prata sul-americana lisa; marca do teor 925/1.000 mls maior: 1 x 63 x 34 cm | 1.687 g menor: 0,8 x 55 x 26 cm | 1.116 g


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251

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Placa com Espírito Santo

Placa do Santíssimo Sacramento

Placa

Pia de Parede para Água-Benta

século XIX com prendedor no verso, em prata brasileira repuxada, cinzelada e vazada com imagem do Espírito Santo 16 x 11,5 x 3 cm | 159 g

século XVIII / XIX placa recortada em prata brasileira repuxada, cinzelada e vazada ornamentada com Santíssimo Sacramento 13 x 11 cm | 63 g

século XX placa recortada em prata portuguesa repuxada e cinzelada com inscrição INRI (“Jesus de Nazaré Rei dos Judeus”) ao centro; contraste de Lisboa “Javalí” 10 x 7 cm | 35 g

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Placa Recortada

Placa São Miguel e Almas

Conjunto com 5 Placas Ovaladas

Placa com Aparição de Nossa Senhora

século XVIII rara placa em prata brasileira repuxada e cinzelada com imagem de São Miguel e Almas, assinada e datada de 1770 Participou da exposição “El arte luso-brasileño en el Rio de la Plata”, em Buenos Aires, em 1966 17 x 13 cm | 124 g

século XVIII / XIX prata brasileira, repuxada e cinzelada, ornamentadas com imagem de São Miguel Arcanjo 7,5 x ø6 cm | entre 16 e 20 g (página ao lado)

século XVIII placa ovalada em prata brasileira repuxada e cinzelada com resquícios de vermeil, ornamentada ao centro com cena da Aparição de Nossa Senhora; acompanha suporte 7 x 5 cm | 11 g (página ao lado)

século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada ornamentada ao centro com cruz sobre fundo em esmalte azul 10 x 7 cm | 40 g

primeira metade do século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada encimada por placa recortada e ornada com Pomba do Espírito Santo 25 x 15 x 5 cm | 389 g


259

São José com Botas século XVIII / XIX placa ovalada em prata brasileira repuxada e cinzelada com imagem de São José de Botas 11,5 x 9 cm | 36 g

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Placa com São Miguel Arcanjo século XIX placa ovalada em prata brasileira repuxada e cinzelada, com prendedor no verso e ornamentada ao centro com imagem de São Miguel Arcanjo 8,6 x 7,5 cm | 46 g

261

Nossa Senhora da Conceição século XVIII / XIX placa ovalada em prata brasileira repuxada e cinzelada com imagem de Nossa Senhora da Conceição 12,5 x 10,5 x | 68 g

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Placa do Santíssimo Sacramento

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século XVIII / XIX placa ovalada em prata brasileira repuxada e cinzelada, com prendedor no verso, ornamentada com Santíssimo Sacramento 12,5 x 9 cm | 89 g

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Via-Crúcis século XIX placa ovalada, com prendedor no verso, em prata brasileira repuxada e cinzelada com cena da Via-Crúcis 12 x 9 cm | 84 g

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Placa Ovalada

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século XIX com alça no verso, em prata brasileira repuxada e cinzelada, ornamentada com cruzes 14,5 x 10 cm | 109 g

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Placa século XIX com prendedor no verso, em prata brasileira repuxada e cinzelada com ostensório ao centro 15,5 x 14 cm | 164 g

266

São Benedito século XVIII / XIX placa retangular em prata brasileira repuxada e cinzelada com imagem de São Benedito 13,5 x 8,5 cm | 51 g

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Coco século XIX vazado e esculpido, com cabo torneado e ornamentado por embutidos e anelados em osso 25 x ø5,5 cm

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Adorno para Cabelo século XIX / XX madeira lavrada 2 x 14 cm

269

Crucifixo século XIX madeira lavrada e torneada (faltam dois arremates na cruz) 36 x 13 x 8 cm

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Resplendor século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada, ornamentado com pedras lapidadas 23 x 26,5 cm | 190 g (página ao lado)

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Resplendor 269

século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada 19 x 23,5 cm | 173 g (página ao lado)


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Resplendor

Resplendor século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada 18,5 x 16,5 cm | 50 g

Porta-Toalha de Batismo

Resplendor

século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada, ornado ao centro com pedra lapidada ø21 cm | 145 g

século XIX prata rematado por fita com laço, Bahia Integrou as coleções de Djalma da Fonseca Hermes 47 x 18 x 4,5 cm | 555 g

século XIX prata brasileira e vermeil, com haste, ornado ao centro com pedra lapidada 17 x 9 cm | 70 g


276

WMF fim do século XIX / XX Conjunto de 4 Peças Alemãs para Floreira de Centro de Mesa metal prateado e vidro, duas de formato retangular e duas de formato curvo (falta um recipiente de vidro) 1) 6,5 x 18,5 x 5,5 cm 2) 6,5 x 20 x 8 cm


277

Coroa do Divino com Cetro século XIX ou XVIII coroa em prata brasileira repuxada e cinzelada cetro em prata brasileira, com cabo longo e anelado Integrou as coleções de Djalma da Fonseca Hermes cedro: 33 x ø4,5 cm | 101 g coroa: 41 x 28 cm




278

Medalhão século XIX cerâmica patinada; moldado com imagem do Espírito Santo 2 x ø6 cm 278

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Santa Gertrudes Magna século XIX placa brasileira de formato retangular chanfrado em terracota, esculpida em alto-relevo e patinada 23,5 x 19 x 4 cm

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Cristo da Cana século XIX placa brasileira oval em terracota esculpida em alto-relevo e policromada 10 x 7 x 1,5 cm

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281

São Miguel e Almas século XVIII talha brasileira em madeira esculpida em alto-relevo e lustrada 22,5 x 27 x 3 cm

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Santo Antônio século XIX placa brasileira em terracota esculpida em alto-relevo e patinada 15 x 14 x 3,5 cm

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Pregos da Crucificação século XIX talha brasileira de formato retangular com frontão floral em madeira esculpida em alto-relevo e policromada 21 x 16 x 4 cm

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Santana Mestra século XIX placa oval brasileira em terracota policromada representando Santana Mestra com a Menina ao lado 6 x 5 cm

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Nossa Senhora

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século XIX placa brasileira oval em terracota esculpida em alto-relevo e patinada (defeito) 17,5 x 9 x 3 cm


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São Miguel século XIX placa brasileira oval em terracota esculpida em alto-relevo e patinada 9,5 x 5 x 1 cm (página ao lado)

287

Nossa Senhora da Conceição século XIX talha brasileira de formato retangular em madeira esculpida em alto-relevo e resquícios de policromia 7 x 5 x 1,5 cm (página ao lado)

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288

Nossa Senhora fim do século XVIII placa indo-portuguesa esculpida e vazada em madeira policromada centralizando imagem em marfim representando Nossa Senhora 38 x 17,5 x 2 cm (página ao lado)

289

Santo Onofre século XIX placa brasileira em madeira esculpida em alto-relevo e policromada 9 x 5 x 1 cm (página ao lado)

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290

Suplício das Almas século XIX talha brasileira de formato retangular em madeira esculpida e policromada em alto-relevo 20 x 31 x 3 cm

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291

Encontro de Jesus com Maria a Caminho do Calvário século XIX talha brasileira em madeira esculpida em alto-relevo e patinada Proveniente de Paracatu 40 x 69 x 6,5 cm

292

Cabeça de Anjo Alado século XIX talha brasileira em madeira esculpida, policromada e dourada 18 x 45 x 10 cm

293

São Miguel com Nossa Senhora século XIX placa oval brasileira em madeira policromada representando São Miguel de um lado e Nossa Senhora do outro 13 x 10,5 cm

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Busto de Santa Inês

Busto de Santana Mestra com Livro

Cabeça

Cena da Apresentação do Menino Deus

século XIX imagem brasileira em madeira lustrada representando busto de Santa Inês apoiado em base recortada 25 x 23 x 15 cm

século XIX fragmento de imagem brasileira em terracota 12 x 11,5 x 7 cm

século XIX escultura brasileira em terracota patinada representando cabeça de santa ou de Nossa Senhora 16 x 10 x 8 cm

século XIX talha brasileira de formato oval, em esteatita esculpida em alto-relevo e patinada 15 x 11 x 4 cm


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Santa Gertrudes Magna

Verônica Enxuga o Rosto de Cristo

Nossa Senhora da Piedade

Santa Teresa de Jesus

século XIX placa brasileira em terracota esculpida em alto-relevo e patinada 18 x 12 x 2,5 cm (página ao lado)

século XIX talha brasileira de formato oval em madeira esculpida em alto-relevo com resquícios de policromia 16 x 13 x 2 cm (página ao lado)

século XVIII placa brasileira oval em cerâmica esculpida em alto-relevo e policromada; apresenta data pouco legível de 1748 15 x 13 x 4 cm (página ao lado)

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Santa Gertrudes Magna

Menino Jesus na Manjedoura

Nossa Senhora em Abrigo

Padre Eterno

século XIX imagem brasileira em terracota esculpida em alto-relevo e policromada 18 x 15 x 4 cm (página ao lado)

século XVIII / XIX pequena imagem brasileira de presépio em terracota patinada 3 x 3,5 x 4,5 cm

fim do século XVIII / início do século XIX imagem brasileira em madeira policromada representando Nossa Senhora em Abrigo, de pé com Menino no colo e anjos à volta 26 x 13 x 7 cm

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Talha Brasileira de Parede

Padre Eterno

Atril (Porta-Bíblia)

início do século XIX talha brasileira em madeira esculpida em alto-relevo e policromada 12,5 x 7 x 2,5 cm

século XIX madeira pintada 49 x 33 x 26 cm

fim do século XVIII madeira dourada representando cabeça de anjo 27 x 26 x 6 cm

século XIX imagem brasileira em cerâmica policromada 13,5 x 8 x 5 cm (página ao lado)

século XIX talha brasileira em madeira esculpida em alto-relevo e policromada, representando Padre Eterno com nuvens à volta (faltam as mãos) 20 x 16 x 6 cm



terceira Noite lotes 309 a 440



309

Bandeira do Divino EspĂ­rito Santo tĂŞmpera s/ tecido esticado em madeira 65 x 125 cm


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AUTOR NÃO IDENTIFICADO (ESCOLA MINEIRA – REGIÃO DE DIAMANTINA)

AUTOR NÃO IDENTIFICADO (ESCOLA MINEIRA – REGIÃO DE DIAMANTINA)

AUTOR NÃO IDENTIFICADO (ESCOLA MINEIRA – REGIÃO DE DIAMANTINA)

AUTOR NÃO IDENTIFICADO (ESCOLA MINEIRA – REGIÃO DE DIAMANTINA)

século XVIII / XIX São Tomás

século XVIII / XIX São Marcos

século XVIII / XIX São Lucas

século XVIII / XIX Moisés

têmpera s/ tela, s/ ass. 77 x 76 cm

têmpera s/ tela, s/ ass. 76 x 72 cm

têmpera s/ tela, s/ ass. 76 x 73 cm

têmpera s/ tela, s/ ass. 76 x 76 cm


314

AUTOR NÃO IDENTIFICADO fim do século XVIII / XIX Verônica enxuga o Rosto do Senhor óleo s/ madeira, s/ ass. e com o n. 6 no verso Foi parte da Via-Sacra da igreja de Paracatu, destruída no início do século XX 91 x 69 cm


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Nossa Senhora Encimada por Raios Divinos

Santo Antônio

ESCOLA COLONIAL ESPANHOLA

século XIX placa retangular brasileira em madeira policromada 21 x 13 x 2 cm

século XVIII Nossa Senhora Protetora da Companhia de Jesus com Santos Jesuítas

século XVIII placa brasileira de formato retangular em madeira esculpida em alto-relevo e policromada 33 x 18 x 5 cm

óleo s/ folha de cobre, s/ ass. 31,5 x 25 cm (página ao lado)





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Nossa Senhora Grávida ou Nossa Senhora do Ó

Par de Anjos

Oratório D. José

século XVIII imagens hispano-americanas em madeira esculpida e policromada; Colômbia a) 87 x 76 x 23 cm b) 88 x 74 x 32 cm (página ao lado)

fim do século XVIII / início do século XIX jacarandá de formato retangular, decorado com frontão arqueado e vazado com volutas e motivos florais; portas com almofadas e frisos; provavelmente trabalho da oficina do Mestre Valentim (c. 1800) fechado: 161 x 90 x 24 cm aberto: 161 x 112 x 45 cm

fim do século XVI / início do século XVII importante imagem hispano-americana em madeira policromada e dourada representando N. Sra. Grávida ou N. Sra. do Ó; apresenta-se em tradicional postura, com ricas e movimentadas vestes, de pé com joelho direito semiflexionado 106 x 39 x 30 cm base: 85 x 40 x 32 cm (página ao lado)




321(frente)

321(verso)


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ESCOLA BRASILEIRA século XVIII São Miguel Arcanjo / Almas (Estandarte de Procissão) têmpera s/ madeira, s/ ass. e com outra pintura no verso (Minas Gerais) 43 x 52 cm com a base: 160 x 51 x 23 cm (cada) (página ao lado)

322

Cadeira Miniatura século XX encosto recortado e assento reto; apoiada em pernas torneadas 29 x 21,5 x 17 cm

323

Faldistório século XVIII assento eclesiástico sem encosto e com braços, apoiado em pernas recurvas rematadas por pés de garra e bola 71 x 63 x 50 cm

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MESTRE PIRANGA (atribuído)

Santana Mestra

Santíssima Trindade

Sagrada Família

século XVIII pequena imagem mineira em madeira policromada 13 x 9 x 6,5 cm

fim do século XVIII / início do século XIX imagem brasileira em madeira policromada 25 x 19 x 12 cm

fim do século XVIII / início do século XIX imagem brasileira em terracota policromada 12,5 x 11 x 4 cm

fim do século XVIII / início do século XIX Santana Mestra imagem brasileira em cedro policromado representando Santana Mestra ensinando sua filha a ler 19 x 13 x 10 cm


328

MESTRE ATHAIDE (ATRIBUÍDO) século XVIII Porta de Oratório – Apóstolos conjunto de pinturas em almofadas de porta de oratório, s/ ass. e com etiqueta do Museu Enrique Larreta, quando da exposição “Apóstolos – ano 1985”, catálogo n. 53, no verso 25 x 17 cm (cada)


329

Oratório Mineiro século XVIII / XIX retangular, em madeira pintada com reservas e frontão recortado aberto: 110 x 81 x 26 cm fechado: 110 x 43,5 x 26 cm


330

Santana Mestre fim do século XVIII / início do século XIX imagem brasileira em madeira policromada representando Santana Mestre em sua tradicional postura, sentada e ensinando sua filha a ler; imagem de culto doméstico, proveniente de Mariana, com coroa e resplendor em ouro repuxado e cinzelado, em estilo barroco; talha da oficina de Aleijadinho, pintura atribuída a discípulo do Mestre Ataíde; capa do catálogo da exposição “Art sacré du Bresil”, em Fontainebleau, abril/maio de 1990 37 x 18,5 x 13 cm




331

Nossa Senhora da Conceição século XIX imagem brasileira em terracota 24,5 x 11 x 10 cm

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332

331

Nossa Senhora da Conceição século XVIII imagem brasileira em terracota policromada 16 x 6,5 x 5 cm

333

Santana Mestra século XVIII imagem brasileira em madeira policromada representando Santana Mestra, em sua tradicional postura ensinando sua filha a ler 32 x 20 x 10 cm

334

MESTRE PIRANGA (atribuído) fim do século XVIII / início do século XIX Nossa Senhora das Mercês

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imagem brasileira em madeira policromada representando Nossa Senhora das Mercês, de pé sobre base com cabeças de anjos e peanha recortada 21 x 11 x 8 cm


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Nossa Senhora da Conceição fim do século XVIII imagem brasileira em madeira policromada representando Nossa Senhora da Conceição de pé sobre cabeças de anjos; acompanha coroa 36 x 15 x 12 cm


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Nossa Senhora da Conceição

Nossa Senhora da Conceição com Véu

Nossa Senhora com Menino no Colo

Nossa Senhora da Conceição

século XVIII imagem de Goa em marfim 13 x 6 x 4,5 cm

século XVIII / XIX imagem brasileira em osso reproduzindo o estilo dos marfins de Goa Minas Gerais 13 x 5 x 3 cm

século XVIII imagem de Goa em marfim possivelmente de elefante; base em metal 10 x 4,5 x 3 cm

século XVI / XVIII imagem de Goa em marfim 15 x 6 x 4 cm


340

Nossa Senhora século XVII imagem brasileira em madeira patinada, possivelmente mineira 8,5 x 2,5 x 2,5 cm (página ao lado)

341

Maria Madalena século XVIII imagem de Goa em marfim 8,5 x 5 x 4 cm (página ao lado)

342

Nossa Senhora de Pé século XVIII imagem de Goa em marfim representando Nossa Senhora de pé sobre lua e base em madeira (faltam as mãos) 23 x 7,3 x 9,2 cm


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343

344

Nossa Senhora

Nossa Senhora

século XVIII imagem de Goa em marfim representando Nossa Senhora de pé sobre lua; base retangular em madeira (faltam as mãos) 16 x 6,5 x 5,5 cm

século XVIII imagem de Goa em marfim 20 x 7 x 6 cm


345

Nossa Senhora da Conceição com Menino século XVIII imagem de Goa em marfim com resquícios de policromia 19 x 7 x 5 cm


346

Santa Catarina de Siena século XVIII busto-relicário português em madeira policromada e dourada Figurou na exposição “El arte luso-brasileño en el Rio de la Plata”, em Buenos Aires, em 1966 32 x 20 x 9 cm

347

Cristo na Cruz século XVIII imagem portuguesa em marfim representando Cristo na Cruz (defeito no pé) imagem: 30 x 25 x 6 cm crucifixo: 65 x 35 x 1 cm (página ao lado)

348

Oratório de Viagem século XIX madeira policromada, construído em tríptico e ornamentado com três pequenas imagens de santos aberto: 21 x 23 x 5,5 cm fechado: 21 x 11 x 11 cm (página ao lado)


349

Menino Jesus de Pé século XVIII imagem de Goa em marfim representando Menino Jesus de pé (faltam as mãos) 13 x 5 x 2 cm

348

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350

Menino Jesus de Pé século XVIII pequena imagem de Goa em marfim possivelmente de elefante 7 x 3 x 2,5 cm

351

Santana Mestra primeira metade do século XVIII imagem de Goa em marfim 11 x 5 x 2 cm

352

São João século XVIII imagem de Goa em marfim 7,5 x 3 x 0,5 cm

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353

Nossa Senhora com Meninos século XVIII pequena imagem de Goa em marfim (defeitos, desgastes nos rostos e nas mãos; furação posterior) 7 x 2,5 x 2 cm

354

Nossa Senhora da Apresentação início do século XIX imagem portuguesa ou indo-portuguesa em madeira esculpida e patinada 30 x 10 x 6,5 cm 352

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355

Santo EstÊvão século XVIII imagem brasileira em madeira patinada 22 x 8 x 5,5 cm

356

FREI AGOSTINHO DE JESUS século XVII Santo Amaro ou São Mauro imagem brasileira em terracota patinada, com expertise de Frei Clemente Maria da Silva Nigra datada de 23/07/1978 20 x 9 x 8 cm

357

MESTRE PIRANGA (atribuído) fim do século XVIII / início do século XIX São Francisco de Paula imagem brasileira em cedro policromado; acompanha resplendor 14 x 5 x 4,5 cm

358

MESTRE PIRANGA (atribuído) século XIX São Domingos

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imagem brasileira em cedro policromado representando São Domingos sobre base retangular 19 x 8,5 x 4 cm


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São Gonçalo do Amarante século XVIII imagem brasileira em madeira policromada e dourada, proveniente da região de Diamantina 59 x 23 x 20 cm


360

JOSÉ DE SOUZA CAVADAS século XVIII Padre Eterno imagem em madeira esculpida e lustrada representando busto do Padre Eterno Data de 1781 o contrato firmado entre o artista e a Igreja de São Domingos, em Buenos Aires, para a construção do grupo da Santíssima Trindade que encimou o retábulo do seu altar-mor até 1851. Cavadas, português natural de Matosinhos, foi ativo no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, de 1742 a 1748, e no Paraguai, de 1752 a 1759. Após sua transferência para o depósito da igreja, o busto do Padre Eterno foi adquirido sucessivamente por Andres Lopez, por Pedro Nuñez Acunha, em 1945, e por João Hermes, em 1968 60 x 34 x 26 cm


361

Santo Caminhante primeira metade do sĂŠculo XVIII imagem brasileira das MissĂľes em madeira lustrada 65 x 26 x 37 cm


362

MESTRE PIRANGA (atribuído) século XVIII Ecce Homo imagem brasileira de santo de roca (santo de procissão) em madeira, com busto e braços, representando Ecce Homo; sem trajes 38 x 14 x 9 cm


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Senhor dos Passos fim do século XVIII / início do século XIX imagem brasileira, possivelmente santo de roca Figurou na exposição de Buenos Aires na década de 1980 34 x 19 x 23 cm




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Cristo Crucificado

Torso de Cristo Crucificado

Cristo Crucificado

fim do século XVIII / início do século XIX imagem brasileira em madeira policromada representando Cristo crucificado (faltam os braços e a cruz) 12,5 x 4 x 2 cm

século XVIII fragmento de imagem brasileira em madeira policromada 22 x 9 x 5 cm

século XVIII / XIX imagem brasileira em madeira patinada representando Cristo Crucificado (faltam os braços) 23,5 x 5,5 x 3,5 cm


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MESTRE PIRANGA (atribuído) século XVIII / XIX Cristo na Cruz imagem brasileira em madeira policromada 43 x 19 x 10 cm

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MESTRE PIRANGA (atribuído) século XVIII / XIX Cristo na Cruz imagem brasileira em madeira policromada representando Cristo na Cruz com base lavrada 75 x 38 x 20 cm

369

Cristo na Cruz século XVIII / XIX imagem brasileira em madeira representando Cristo na Cruz com base lavrada 85 x 50,5 x 21 cm

370

Cristo na Cruz fim do século XVIII / início do século XIX imagem indo-portuguesa em marfim representando Cristo na Cruz; base cônica Cristo: 32 x 24 x 5 cm cruz: 71 x 38 x 2 cm base: 20 x 22 x 9 cm

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Menino Jesus

Anjo

São Lourenço

primeira metade do século XVIII imagem brasileira das Missões em cedro policromado 73 x 36 x 25 cm

primeira metade do século XVIII imagem brasileira das Missões em madeira policromada 73 x 36 x 25 cm

fim do século XVII / início do XVIII imagem brasileira das Missões em madeira policromada 67 x 50 x 21 cm

MESTRE PIRANGA (atribuída) século XVIII São Manoel imagem brasileira em cedro policromado representando São Manoel de pé sobre base retangular 11,5 x 4,5 x 4 cm


375

Cabeça de São João Batista fim do século XVIII / início do século XIX madeira esculpida e policromada, proveniente da igreja de Nossa Senhora do Amparo dos Pardos, de Paracatu, demolida na década de 1930; acompanha resplendor cabeça: 24 x 18 x 11 cm resplendor: 21 x 23 cm


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376

Menino Jesus Salvator Mundi fim do século XVIII / início do século XIX imagem indo-portuguesa em madeira policromada representando Menino Jesus Salvator Mundi sobre globo e base 28 x 11,5 x 8 cm (página ao lado)

377

MESTRE PIRANGA (atribuído) fim do século XVIII / início do século XIX Menino Jesus imagem brasileira em madeira policromada (defeitos) 17 x 10 x 3,5 cm (página ao lado)

378

Agnus Dei fim do século XVIII / início do XIX imagem brasileira em madeira policromada e dourada 44 x 27 x 11 cm (página ao lado)

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São Francisco primeira metade do século XVIII imagem brasileira das Missões em madeira policromada 79 x 42 x 25 cm





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FERREZ, Marc 1843 – 1923 Álbum Rio de Janeiro álbum com 24 fotografias impressas s/ papel com imagens do Rio de Janeiro, todas ass. e tit. 28,5 x 43 x 5 cm


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Álbum de Fotografias para Tamanho Carte-de-Visite encadernação de couro e em muito bom estado 16 x 12,5 x 4,2 cm

AUTOR NÃO IDENTIFICADO século XIX / XX Álbum de Fotografias álbum com 28 fotografias de época, retratando paisagens, figuras e arquitetura europeia; com encadernação em relevo e lombada dourada 14,5 x 12 x 4 cm


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ARCEBISPO DE LACEDEMONIA

ROQUE FERREIRA LOBO

Oração Fúnebre de D. Pedro

Oração Gratulatória a Senhora D. Carlota Joaquina

BARÃO DO RIO DA PRATA (Rodrigo Pinto Guedes)

livro com 46 páginas; Lisboa, 1835 22 x 13,5 x 5 cm

livro com 14 páginas; Lisboa, 1799; encadernação recente; elogios à mãe de D. Pedro I 22 x 16 x 0,4 cm

1762 –1845 Echec et Mat à Impostura do Marquês de Queluz livro com 120 páginas mais errata; Rio de Janeiro, 1830; exemplar com encadernação recente e com ex-líbris de Elysio de Carvalho 17,7 x 11,5 x 6 cm


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BERNARDO DE BRITO Elogios Históricos das Vidas dos Sereníssimos Senhores Reys de Portugal com as adições de Joseph Barbosa Lisboa, 1761; 253 páginas; em bom estado e na encadernação original; exemplar que pertenceu a Biblioteca dos Reis da Prússia (com seu ex-líbris) 15 x 10,3 x 1,5 cm 387

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D. J. GONÇALVES DE MAGALHAENS 1811 – 1882 Poesias livro com o índice; encadernação de época; com os importantes ex-líbris de José Mindlin e Rubens Barbosa Alves de Moraes; Rio de Janeiro, 1832, 262 páginas (livro nunca reimpresso na vida do autor) 18,5 x 11,5 x 2 cm

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S. FREIDOU Nouveau Traité de la Science-Pratique du Blason

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livro com 324 páginas mais índice sem uma página; Paris, 1689; com todas as gravuras e em encadernação recente de Leopoldo Berger; na caixa do encadernador caixa: 16,5 x 10 x 4 cm livro: 15,5 x 9,5 x 2,5 cm


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FERDINAND DENIS

FENELON

Brasile

Dialogues des Morts – Anciens et Modernes

raro exemplar da tradução italiana de Francesco Falconetti; 102 gravuras idênticas à edição francesa; com ex-líbris do autor da obra; Veneza, 1838; 384 páginas; encadernação de época 21,7 x 14,6 x 3 cm

livro com 483 páginas mais índice, impresso pelos irmãos Estienne; Paris, 1766; encadernação de época com sinais de tempo 17 x 10,2 x 3 cm


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WICQUEFORT L’Ambassadeur et Ses Fonctions dois volumes encadernados juntos e com todos os apêndices; ex-líbris manuscrito e o impresso de Bonneval em encadernação de época; os mecanismos do protocolo diplomático 25 x 19,5 x 6 cm

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EUGENIO RODRIGUEZ Descrizione del Viaggio a Rio de Janeiro Della Flotta di Napoli

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livro com 106 páginas; Nápoles, 1844; exemplar com o retrato de D. Pedro II jovem, com a planta da Baía do Rio de Janeiro; sem a antefolha de rosto, de resto, em bom estado. Descrição do Rio de Janeiro. 24,2 x 17 x 1 cm

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LOURENÇO KAULEN Resposta Apologetica ao Poema Intitulado o Uraguay

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brochura protegida por capa de papel; Lugano, 1786; 300 páginas mais errata Trata-se de uma defesa dos jesuítas atacados por Basílio da Gama no seu poema “O Uruguay” Segundo Borba de Moraes, Lourenço Kaulen é o autor deste livro, que foi confiscado na época do seu lançamento, sendo hoje obra rara 19 x 12,2 x 2 cm


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JOSÉ PRESAS Memórias de D. Carlota Joaquina livro com 294 páginas; Bordeaux, 1830; um acerto de contas com seu antigo secretário; Borba de Moraes diz ser obra rara 18,7 x 12 x 1,5 cm

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MARQUÊS DE RESENDE Elogio Histórico de sua Magestade Imperial D. Pedro I livro com 93 páginas encadernadas com as capas da brochura e o retrato do imperador; Lisboa, 1837; raro exemplar neste estado 20,2 x 13,3 x 1 cm

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Catálogo dos Manuscritos do Instituto Histórico e Geographico Brasileiro livro com 153 páginas mais observação e índice; encadernado sem a data e o lugar da publicação 21,9 x 14 x 1 cm

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MATHIAS AIRES RAMOS DA SILVA 398

Reflexões sobre a Vaidade dos Homens livro com 400 páginas; Lisboa, 1761; segunda edição em encadernação recente 19,5 x 13,2 x 2,5 cm

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ARTIDÓRO AUGUSTO XAVIER PINHEIRO Organização das Ordens Honoríficas do Império do Brazil livro em excelente estado, encadernado com as capas e todas as gravuras; São Paulo, 1884; raro exemplar neste estado 20,2 x 14,2 x 0,5 cm

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H. DUTOT France et Brésil – Notice sur Dona Francisca pour M. Aube

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encadernado com as capas e os mapas do Brasil e das terras de Dona Francisca em Santa Catarina; Paris, 1857 18,2 x 12 x 2 cm


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JOAQUIM CAETANO DA SILVA L’Oyapoq et L’Amazone: Question Brésilienne et Française Paris, 1861; dois volumes, sendo um com 522 páginas e outro com 575 páginas; encadernados para a família imperial brasileira e protegidos por caixas recentes; das mais importantes encadernações imperiais e em excelente estado de conservação caixa: 25,5 x 18,5 x 4,2 cm livro: 23,8 x 16,5 x 3 cm

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UMA TESTEMUNHA OCULAR História da Restauração de Portugal sem o retrato do imperador mas com a lista dos subscritores; Rio de Janeiro, 1841 20,2 x 12,2 x 1,5 cm

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FRANÇOIS MENETRIER Principes Heraldiques livro com 170 páginas mais índice; Lyon, 1681; exemplar na encadernação de época e em regular estado 15 x 8,5 x 1,5 cm

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JOAQUIM NABUCO

WILLIAM COXE

PEDRO II

1849 – 1910 Um Estadista no Império

Histoire de la Maison D’Autriche

1825 – 1891 Conselhos a Filha Leopoldina

livro com encadernação de época e com dedicatória do autor para o ex-presidente da República Argentina, (José Félix) Uriburu; 1ª edição (3 volumes); Rio de Janeiro, s/d; encadernação de luxo da editora 23,7 x 15,6 x 4 cm

Paris, 1810; 5 volumes encadernados em couro, tendo como superlibris a coroa imperial e o monograma A 20 x 12,5 x 4 cm

cópia do original manuscrito e valorizado por dedicatória de D. Pedro Gastão para o embaixador João Hermes; encadernado 25 x 19 x 0,5 cm


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D. J. GONÇALVES DE MAGALHAENS 1811 – 1882 Suspiros Poéticos e Saudades terceira edição do livro que inaugurou o movimento romântico no Brasil; Coimbra, 1859; pouco comum 18 x 11,5 x 2 cm

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Reflexões a Clemente XIII conjunto com quatro panfletos anti-jesuítas, obras da época do Marquês de Pombal; encadernação recente 14,5 x 10,6 x 4,5 cm

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VISCONDE DE PORTO SEGURO 1816 – 1878 Cancioneirinho de Trovas Antigas (Biblioteca do Vaticano) livro com 169 páginas mais índice; Viena, 1872; encadernado; excelente estado; Borba de Moraes diz que esta obra de Varnhagen (F. A. de) é muito rara 18 x 12 x 1,5 cm

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DE PRADT Des Trois Derniers Mois de L’Amérique Méridionale et du Brésil Paris, 1817; 160 páginas encadernadas; superlibris na capa do livro, com coroa imperial e as iniciais EA 19,8 x 13,2 x 1 cm

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Regulamento Consular do Império do Brasil

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Rio de Janeiro, 1847; encadernado com a capa da brochura; livro que pertenceu a Newton Carneiro e depois ao embaixador João Hermes 20,3 x 13,8 x 0,5 cm


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ROUSSET

JOSÉ VIEIRA COUTO

Recueil Historique d’Actes, Negotiations, Memoires et Traitez

Memória sobre as Minas da Capitania de Minas Gerais

Haia, 1728; 473 páginas mais índice e errata; exemplar com ex-líbris da Biblioteca Real de Berlim Os 3 únicos volumes publicados encadernados juntos 16,3 x 11 x 2,5 cm

Rio de Janeiro, 1842; exemplar da biblioteca particular de D. Pedro II, com o seu ex-líbris e, possivelmente, o único impresso em papel rosa; na encadernação imperial com caixa para proteger o livro caixa: 23 x 15,5 x 2 cm livro: 21,5 x 14 x 1 cm


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D. J. GONÇALVES DE MAGALHAENS 1811 – 1882 Suspiros Poéticos e Saudades livro que inaugurou o romantismo no Brasil; 375 páginas; primeira edição, Rio de Janeiro, 1836; encadernação de época; uma das raridades da nossa literatura 20,8 x 13,5 x 2 cm 414

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UMA TESTEMUNHA OCULAR História da Restauração de Portugal livro com 408 páginas mais o catálogo n. 3 da casa Laemmert; Rio de Janeiro, 1841; capa solta; com o retrato de D. Pedro I gravado no Brasil 20 x 13 x 2 cm

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VILLAS-BOAS SAMPAIO 1629 – 1701 Nobiliarchia Portugueza

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livro com 353 páginas mais índice; Lisboa, 1727; obra dedicada ao baiano João Calmon, protonotário apostólico; com manchas e furos de bichos que não invalidam o exemplar 20,6 x 15 x 2,5 cm


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Tratado de Limites entre D. João V, Rei de Portugal, e D. Fernando VI, Rei de Espanha Lisboa, 1750; conhecido como o Tratado de Madri, deu ao Brasil suas dimensões continentais e foi obtido pelo esforço do santista Alexandre de Gusmão; exemplar restaurado e encadernado profissionalmente; S. Leite, 1453: raríssimo 29 x 20,5 x 1,5 cm 417

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CONSELHEIRO LISBOA Relação de uma Viagem a Venezuela, Nova Granada e Equador livro com 389 páginas mais errata; Bruxelas, 1866; exemplar encadernado e com todos os apêndices e mapas 23,3 x 15,5 x 3 cm

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JOAQUIM NABUCO 1849 – 1910 Camões e os Lusíadas livro com 286 páginas, mais notas e índice; Rio de Janeiro, 1872; encadernação recente, com as duas capas da brochura 16,9 x 12,5 x 1,5 cm

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HANS STADEN

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1525 – 1576 Voyages, Relations et Mémoires dans le Nouveau Monde Nomme Amérique, Habité par des Hommes Sauvages, Nus, Fénores et Antropophages livro com 335 páginas; edição de Henri Ternaux; Paris, 1837; encadernado 22,5 x 14,5 x 2 cm

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LUIZ MARGARINOS La Politica Brasilera en el Rio de la Plata Buenos Aires, 1864; 148 páginas, encadernado 21,8 x 14,7 x 0,5 cm

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Almanach des Muses, 1789 / Almanach des Muses, 1790

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encadernados juntos; eram para ser inofensivos mas com a mudança dos tempos retratam o conturbado início da Revolução Francesa 14,5 x 8,8 x 3 cm

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D. SEBASTIÃO MONTEIRO DA VIDE

Memória da Ordem de São João de Jerusalém no Congresso Geral de Viena d’Austrie

Almanak de Laemmert para 1868

Regimento Eclesiástico São Paulo, 1853; 171 páginas encadernadas; o autor era arcebispo da Bahia 25,6 x 16,4 x 1 cm

Lisboa, 1815; 29 páginas encadernadas 19,6 x 13,6 x 0,5 cm

o melhor dos almanaques brasileiros na encadernação da editora; a parte dos anúncios impressa em papel colorido está completa 22,6 x 15 x 6 cm


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Relatório da Repartição dos Negócios Estrangeiros

Dimostrazione de L’Expulsione de Signor Cardinale Acciagnoli dal Portugallo e del Signou d’Almada da Roma

JOSÉ MARIA QUIJANO OTERO

ANDRÉ THEVET

Rio de Janeiro, 1832; 15 páginas encadernadas recentemente; exemplar com diversos carimbos de bibliotecas particulares Segundo relatório da época da Regência, dispensando muita importância ao americanismo 24 x 19,5 x 1,5 cm

Veneza, 1760; 184 páginas em encadernação de papel de época 21,4 x 16 x 1 cm

Memória Histórica sobre Limites entre a República de Colômbia i el Imperio del Brasil livro com 551 páginas mais índice; Bogotá, 1869; exemplar encadernado e com dedicatória do autor caixa: 26,5 x 18 x 6,5 cm livro: 26 x 17,4 x 5 cm

Les Singularitez de la France Antarctique livro com 459 páginas encadernadas em bom estado; edição por Paul Gaffarel; Paris, 1878 Borba de Moraes informa que esta é uma excelente edição moderna que está se tornando rara 20 x 13 x 3 cm


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JOÃO ARMIVAGE

AGASSIZ

História do Brazil, Desde a Chegada da Real Família de Bragança

Voyage au Brésil

Anecdotes Ecclésiastiques

Constituição Política do Império do Brasil

Paris, 1869; na encadernação da editora livro: 24 x 16,5 x 3 cm caixa: 25 x 16 x 4,3 cm

Amsterdã e Paris, 1772; dois volumes na encadernação original 17 x 11,3 x 3,5 cm

Rio de Janeiro, 1833; pequeno volume encadernado; constituição reformada segundo os votos e necessidades da Nação; alterações feitas depois da abdicação de D. Pedro I 10,7 x 7,8 x 1 cm

Rio de Janeiro, 1837; encadernado, porém com as capas soltas e sem as gravuras 22,3 x 15 x 2 cm


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FERDINAND DENIS Brésil 434

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Paris, 1837; primeira edição, com os mapas e gravuras 21 x 13,7 x 3 cm

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LUIS D’ALVARENGA PEIXOTO Apontamentos para a História – O Visconde do Rio Branco livro com 159 páginas; Rio de Janeiro, 1871; encadernado com o retrato, o fac-símile e a errata 21,5 x 14 x 1 cm

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H. TERNAUX Histoire Véritable d’un Voyage Curieux fait par Ulrich Schmidel de Strauberg

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Paris, 1837; 264 páginas; encadernado recentemente; com um capítulo sobre o Rio de Janeiro 21 x 13,6 x 2 cm


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D. J. GONÇALVES DE MAGALHAENS

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1811 – 1882 Suspiros Poéticos e Saudades livro com 359 páginas; terceira edição do livro que deu origem ao movimento romântico no Brasil; Paris, 1859; encadernação de época; um dos poucos exemplares em papel especial 21,8 x 14,3 x 2,5 cm

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EUCLIDES DA CUNHA 1866 – 1909 Os Sertões 438

610 páginas encadernadas mais as notas; segunda edição corrigida e com índice; Rio de Janeiro, 1903 23,2 x 17 x 2,5 cm

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MEMBRO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS História da Revolução do Brasil Rio de Janeiro, 1831; acompanha carta de José Mindlin oferecendo o livro ao embaixador João Hermes 20 x 12,7 x 1 cm

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SIMร O DE VASCONCELLOS Chronica da Companhia de Jesu do Estado do Brasil Lisboa, 1865; dois volumes encadernados (vol. I com 200 pรกginas e vol. II com 339 pรกginas mais errata) 23 x 17 x 1,5 cm


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JOÃO SEVERIANO DA FONSECA Viagem ao Redor do Brasil Rio de Janeiro, 1880/1881; dois volumes em excelente encadernação em 1/2 couro 26 x 17,5 x 2 cm





Créditos

Catálogo

Exposição

Restauro das Obras

Coordenação editorial Soraia Cals

Montagem Evandro Carneiro

Produção editorial e design Soraia Cals Evandro Carneiro

Produção Felipe Rezende Alves Francisco Roberto F. de Almeida Saulo de Oliveira Rezende

Óleos Celio Belem Cláudio Valério Teixeira

Catálogo e fotografia digital Felipe Araujo Editorial Maria Fernanda Cals Marcella Cals Manipulação e tratamento de imagens Estúdio Kelly Polato Impressão Maistype/SP Revisão Rosalina Gouveia Descrição das peças de antiquariato Patrick Meyer

Colaboradores Alexandre Campello Fernando Braga Francisco Alves da Silva Luiz Carlos Franzão

Administração Gerência executiva Joseane Amorim Cândido Carneiro Departamento Jurídico Marcela Casé Secretaria Regina Toscano Sanzia Cristina Vieira Juvenal Arquivo e organização das obras Elizabeth S. F. Oliveira Sanzia Cristina Vieira Juvenal Site Júlio Feferman

Papéis Thânia Regina Teixeira Molduras Moldurax Antiquariato Thania Chauan Agradecimentos Cláudio Valério Flávio Szenkier Ida Paskin Manoel Portinari Leão Max Paskin (in memoriam) Agradecemos, em especial, pelo espírito colaborativo demonstrado durante os preparativos do leilão, a Antônio Francisco Pereira de Araujo Caetano Ernesto Pereira de Araujo João Severiano Pereira de Araujo Manoel Adriano Pereira de Araujo Maria Thereza Pereira de Araujo Tarrisse da Fontoura


© Soraia Cals Escritório de Arte © Caetano Ernesto Pereira de Araujo, de seu texto © Cláudio Valério Teixeira, de seu texto Todos direitos reservados desta edição, de acordo com a legislação em vigor Rio de Janeiro, novembro de 2016.



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