Leilão 7 de Novembro de 2019

L eilĂŁo 7 de N ovembro de 2019

A n t i q ua r i ato

Leilão 7 de Novembro DE 2019 quinta-feira

20h Atlântica Business Center Av. Atlântica, 1.130, 7º andar Copacabana – Rio de Janeiro Estacionamento pela Av. Princesa Isabel EXPOSIÇÃO 1º a 6 de novembro sexta, sábado, domingo, segunda, terça e quarta-feira Atlântica Business Center Estacionamento pela Av. Princesa Isabel Lances Prévios / Estimativas Soraia Cals Escritório de Arte Tel. (21) 2540 0688 contato@soraiacals.com.br Marcella Cals Leiloeira Tel. (21) 2540 0106 marcella@marcellacalsleiloeira.com.br

Lances por Telefone nos Dias de Leilão até as 18h

Tel. [21]

2540-0106 2540-0688 3258-7004 3258-7014 3258-6974 3258-6978

Capa

Quarta Capa

57

71

Cômoda Papeleira D. José

Par de Mochos D. José

terceiro quartel do século XVIII jacarandá de tom escuro; tampo de abrir com delicados escaninhos e portinhola ao centro com acesso a seis compartimentos secretos para guarda de valores; três gavetões soto-postos, duas gavetas acima, caixa de frente bombê e contrabombê, piso forrado, assento sobre pés de papiros; refinada talha com motivos vegetalistas, no tampo, nas laterais e colunas 125 x 131 x 69 cm (fechada) 125 x 131 x 95 cm (aberta)

século XVIII–XIX jacarandá de tom escuro; bastidores forrados em tecido adamascado vermelho, entalhes vegetalistas nas saias, pernas em curvas e contracurvas terminando em pés de volutas, amarração em “X” 50 x 50 x 50 cm

7 de NOVEMBRO DE 2019 Leilão quinta-feira 20h

Exposição 1º a 6 de novembro sexta, sábado, domingo, segunda, terça e quarta-feira horário: 12 às 20 horas

LOCAL Atlântica Business Center Av. Atlântica, 1.130, 7º andar Copacabana – Rio de Janeiro (Estacionamento pela Av. Princesa Isabel)

Lances Prévios e Estimativas

Organização

Leiloeira

Soraia Cals Escritório de Arte

Marcella Cals

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Telefones para Lances nos Dias de Leilão até as 18 h

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Regulamento do leilão

1. Os organizadores diligenciaram com esmero e cuidado a confecção do catálogo e procuraram descrever, tanto quanto possível, as peças a serem leiloadas.

2. O leilão obedecerá, rigorosamente, a ordem do catálogo.

3. Todos os lotes estão sujeitos a um preço mínimo, indicado pelo proprietário e ratificado pelos organizadores.

4. A adjudicação será pela oferta mais alta do último licitante. No caso de litígio, prevalecerá a palavra da leiloeira oficial.

5. Considerando que as peças apresentadas são de propriedade de terceiros, entende‑se a sua venda no estado em que se encontram. Por essa razão, os organizadores solicitam que os interessados procedam aos exames que desejarem, durante a vigência da exposição que antecede ao leilão, não sendo aceitas desistências após o arremate.

6. A retirada das peças adquiridas no leilão será por conta e risco do arrematante.

7. As peças foram cuidadosamente examinadas antes do leilão, e os organizadores se responsabilizam por sua autenticidade e descrição. Na hipótese de divergência quanto à autenticidade das peças, desde que baseada em laudo firmado por perito idôneo, o arrematante poderá optar pela anulação da transação, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias após a compra.

8. Para maior comodidade dos licitantes, serão colocadas, à disposição, credenciais numeradas que deverão, em todos os casos, ser preenchidas e firmadas pelos licitantes antes do leilão ou depois da primeira arrematação.

9. Juntamente com este livro/catálogo, são oferecidas listas com as indicações de preços‑base para o início de leilão de cada lote, podendo a leiloeira a seu exclusivo critério modificá‑los para mais ou para menos, no momento do pregão.

10. A leiloeira poderá receber ordens de compra, com limites máximos indicados, por escrito, pelos interessados. Nesse caso, um funcionário, devidamente credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite autorizado.

11. Serão aceitos, ainda, lances por telefone durante o leilão.

Igualmente, o interessado em determinada peça poderá solicitar, por meio de prévio contato telefônico, que um funcionário devidamente credenciado lhe contate também por telefone, no momento do leilão em que for apregoada a peça de seu interesse. Nesses casos, um funcionário, devidamente credenciado, ficará incumbido de lançar, em nome e lugar do interessado, até o limite verbal autorizado, conforme contato telefônico simultâneo ao leilão. Em tais hipóteses, o licitante firmará a credencial de que trata o item 8, na forma ali prevista ou, antes, fornecerá os dados constantes da referida credencial, pelos telefones divulgados para o evento.

12. No ato da arrematação, o interessado pagará o sinal de 30% (trinta por cento) do preço, mais 5% (cinco por cento) referente à comissão da leiloeira. Arrematada a peça e assinada pelo arrematante a credencial de compra, não mais serão admitidas desistências, podendo o saldo do preço ser cobrado via execução judicial.

13. O saldo deverá ser pago contra a entrega da peça, não tendo os organizadores qualquer responsabilidade pela eventual obtenção de crédito ou financiamento para sua aquisição, entendendo‑se que as medidas, para tanto necessárias, são de responsabilidade exclusiva dos adquirentes.

14. Após a licitação, as peças arrematadas estarão à

16. Os interessados têm ciência das condições esta-

disposição dos adquirentes, correndo, a partir desse

belecidas neste regulamento, através do catálogo

momento, por conta exclusiva dos adquirentes, os cui-

do leilão, na medida em que constitui parte deste

dados para conservação das peças. As peças deverão

impresso, ou acessando o site mantido pelos organi-

ser retiradas, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis após a data de licitação.

zadores na internet (www.marcellacalsleiloeira.com.br

ou www.soraiacals.com.br), pelo que não poderão

15. A leiloeira, como mandatária dos vendedores e agindo

alegar qualquer desconhecimento dessas condições,

em nome deles, reserva‑se o direito de lançar por

ficando eleito o foro central da Comarca do Estado

eles, de não aceitar lances e de agrupar ou retirar

do Rio de Janeiro, com exclusão de qualquer outro,

lotes, sem nenhuma obrigação de esclarecer os mo-

por mais privilegiado que seja, para dirimir qual-

tivos de sua decisão.

quer incidente alusivo à arrematação ou ao leilão.

Progressão de lances no leilão Até R$1.000,00

De R$20.000,01 a R$50.000,00

De R$500.000,01 a R$1.000.000,00

Lance mínimo de R$100,00

Lance mínimo de R$1.000,00

Lance mínimo de R$20.000,00

De R$1.000,01 a R$5.000,00

De R$50.000,01 a R$100.000,00

De R$1.000.000,01 a R$5.000.000,00

Lance mínimo de R$200,00

Lance mínimo de R$2.000,00

Lance mínimo de R$50.000,00

De R$5.000,01 a R$20.000,00

De R$100.000,01 a R$500.000,00

De R$5.000.000,01 em diante

Lance mínimo de R$500,00

Lance mínimo de R$5.000,00

Lance mínimo de R$100.000,00

Índice

MOBILIÁRIO lotes 1 a 71 e lotes 87 a 102 IMAGENS SACRAS lotes 72 a 86 PORCELANAS, LOUÇAS E CRISTAIS lotes 181 a 203 PRATARIA lotes 132 a 180 TAPEÇARIA lote 103 TAPETES lotes 104 a 131

PRIMEIRA NOITE lotes 1 a 161 Noite Única Lotes 01 a 203

1

Mesa de Jantar Estilo Império meados do século XX madeira nobre; folhada em lâminas de jacarandá de tom médio, cantos arredondados, friso à volta do tampo encaixado sobre grosso fuste de entalhado torcido terminando em quatro pés (extensível) 77 x 149 x 130 cm (aberta) 77 x 200 x 130 cm (fechada)

2

Conjunto de 6 Cadeiras Estilo D. José meados do século XX jacarandá de tom médio; espaldares em formato de viola, tabelas em balaústre vazado, entalhes vegetalistas típicos do estilo josefino nos cachaços, pernas dianteiras em curva e contracurva, pernas traseiras em sabre, trempe de amarração em “H”, pés ditos embrionários e assentos em couro pirogravado 112 x 50 x 63 (com braços) 112 x 49 x 60 cm (sem braços)

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Cadeira D. João V

Cadeira D. José

Cadeira D. José

segundo a terceiro quartel do século XVIII jacarandá de tom claro; espaldar alto entalhado no cachaço, grande balaústre central, assento estofado, pernas em curva e contracurva, pés de sapata e amarração em “H” 124 x 47 x 50 cm

último quartel do século XVIII jacarandá de tom médio; espaldar baixo, encosto em balaústre, pernas em curva e contracurva, “pés de burro”, amarração em “H”, talha com motivos vegetalistas na saia e no cachaço, assento estofado em adamascado amarelo 107 x 51 x 54 cm

último quartel do século XVIII jacarandá de tom médio; espaldar baixo, encosto em balaústre, pernas em curva e contracurva, pés de volutas, amarração em “H”, talha com motivos vegetalistas na saia e no cachaço com vazados, assento estofado em veludo 107 x 50 x 58 cm

6

Conjunto de 8 Cadeiras D. José meados do século XX jacarandá de tom claro; espaldares altos em “viola”, tabelas em balaústre, entalhes vegetalistas típicos do período josefino nas saias e vazado nos cachaços; pernas dianteiras em curva e contracurva, traseiras em sabre, trempe de amarração em “H”, pés de volutas e assentos forrados com tecido adamascado 120 x 52 x 58 cm

7

Par de Cadeiras D. João V meados do século XVIII jacarandá de tom escuro; espaldar alto, encosto em balaústre, pernas em curva e contracurva terminando em “pés de burro”, amarração em “H”, bela e fina talha no cachaço 118 x 43 x 52 cm

8

Conjunto de quatro cadeiras Baronesa do Bonfim último quartel do século XVIII jacarandá de tom médio; espaldar baixo, encosto em viola, tabela vazada em treliça entalhada na prancha; entalhes vegetalistas no cachaço que se repetem na saia; pernas dianteiras e traseiras em curva e contracurva de boas vergadas; pés dianteiros em volutas e traseiros em sapatas; amarração em “X”; assento em coxim adamascado Reproduzidas à p. 15 do livro Mobiliário do Brasil antigo de J. Wasth Rodrigues (São Paulo: Cia Ed. Nacional, 1958) com ilustração na estampa 25 do grupo XIV. Pertenceram à Baronesa do Bonfim e foram leiloadas junto com o espólio da Coleção Galeno Marins de Almeida em 13.06.1955 no salão “A” do Copacabana Palace sob o martelo de Affonso Nunes (jornal Correio da Manhã, 22 de maio de 1955, 3º caderno, Pte II ).

106 x 61 x 54 cm

9

Grande Cadeira Estilo D. João V meados do século XX jacarandá de tom claro; couro pirogravado no encosto e no assento, fixado por pregaria miúda, espaldar alto, encimado por volutas e concheados, saia com entalhes no mesmo feitio, pernas dianteiras de saída proeminente, em curva e contracurva, com entalhes vegetalistas nas joelheiras, pés de garra e bola e traseiras em sabre, unidas por trempe em “H” 150 x 58 x 53 cm

10

Par de Cadeiras Estilo D. José meados do século XX jacarandá de tom médio; espaldar alto em formato de viola com entalhes no cachaço, encostos vazados em balaústre, couro pirogravado no vazado do balaústre e assento, perna em curva e contracurva com entalhes nas joelheiras, pés de volutas e amarração em “H” 127 x 53 x 54 cm

11

Par de Cadeiras de Braço Império primeiro a segundo quartel do século XIX jacarandá de tom médio; encosto no padrão biedermeier de interpretação brasileira, com lira ao centro, assento largo, pernas dianteiras torneadas e traseiras em sabre 95 x 53 x 54 cm

12

Cadeira Trípode de Canto terceiro a quarto quartel do século XVIII jacarandá mineiro de tom médio; assento em meia-lua com marchetados que se repetem na saia até as extremidades das pernas dianteiras, braços ao redor da linha de cintura do usuário, com enrolamentos nas extremidades, apoiados sobre 4 volutas e colunetas que se projetam acima e servem de sustentáculos a entalhes de motivos vegetalistas 91 x 45 x 67 cm

13

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Par de Cadeiras Estilo Regência meados do século XX madeira nobre de tom médio; espaldar com duas travessas unidas em “X”, assento em palhinha, pernas dianteiras e traseiras em sabre 90 x 44 x 43,5 cm

14

Conjunto de Quatro Cadeiras Império primeiro quartel do século XIX jacarandá de tom médio; encosto de tabelas transversais entremeadas com esferas torneadas, assento em palhinha e pernas em sabre 90 x 50 x 50 cm 14

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16

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Cadeira Brasileira

Cadeira Brasileira Diretório

século XIX jacarandá de tom escuro; estilo D Maria I; montantes sobrepostos à travessa superior; travessa central com rosácea em marchetaria; assento em palhinha 85 x 45 x 40 cm

século XIX jacarandá de tom médio; assento em palhinha, montantes recurvados para trás e sulcados de estrias longitudinais; travessa superior torneada em dois balaústres com rolo de fumo e travessa inferior, sulcada de meias canas verticais; pernas dianteiras retorcidas para dentro; pernas posteriores de corte quadrangular, ditas em sabre 86 x 47 x 53 cm

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17

Par de Cadeiras D. Maria primeiro a segundo quartel do século XIX jacarandá de tom médio; assentos em palhinha, estrutura neoclássica; estilo Sheraton de interpretação fluminense 90 x 37 x 45 cm

18

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Conjunto de Seis Cadeiras Império do primeiro ao segundo quartel do século XIX jacarandá de tom médio; encosto de tabelas transversais com esferas torneadas e barra superior em “fumo de rolo”, assento em palhinha, pernas em sabre 88 x 43 x 45 cm

19

Par de Cadeiras Brasileiras início do século XIX jacarandá de tom médio; ditas mineirinhas; estilo neoclássico; assento em palhinha, pernas dianteiras afinadas e de corte quadrangular, pernas traseiras ditas em sabre; amarração em “H”, reta; montantes levemente recurvados para trás e unidos por seis travessas de corte quadrangular; parte central com estilização de duas fitas entrelaçadas 85 x 43 x 40 cm 19

20

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Cadeira de Braço Estilo D. Maria meados do século XX jacarandá de tom médio; assento em palinha, estrutura neoclássica e filetes marchetados 84 x 46 x 53 cm

21

Cadeirão Sul-Americano século XIX madeira nobre escurecida; sola crua no encosto e no assento, fixado por pregaria graúda, peça de linhas retas, rústica e tardia, de inspiração setecentista, braços ligeiramente curvos, barramento frontal entalhado e vazado, amarração em “U” 109 x 65 x 57 cm

21

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Par de Cadeiras de Calçar Botas

Conjunto de 3 Cadeiras

primeiro a segundo quartel do século XIX madeira nobre; estilo Regência (também ditas Império); encosto de tabelas transversais com recortes na superior, assento em palhinha e pés de cachimbo 76 x 43 x 46 cm 74 x 40 x 46 cm

meados do século XIX jacarandá de tom médio; espaldar com cachaço em travessa ondulada e recortada em arcos; braços em volutas, que se retorcem sobre o assento em palhinha; pés dianteiros arqueados com quinas vivas, e os posteriores, de sabre; pés ditos de cachimbo, sem amarração; diferenças no tratamento das abas 87 x 46 x 53 cm

24

24

Cadeira Luís Filipe (neorrococó) século XIX madeira nobre de tom médio; assento em palhinha da Índia, espaldar em formato de viola com travessa horizontal recortada, pernas dianteiras em curva e contracurva, pés de cachimbo e traseiras em sabre, não apresenta trempe de amarração 93 x 45 x 40 cm

25

Cadeira Império (Segundo Reinado) meados do século XIX madeira nobre patinada; estofada em veludo vermelho no encosto e assento, fixado por pregaria miúda, espaldar em viola, pernas dianteiras em curva e contracurva, pés de cachimbo com rodilhas e traseiras em sabre, não apresenta trempe de amarração 99 x 56 x 49 cm

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Par de Cadeiras de Braço Neorrococó meados do século XIX jacarandá de tom escuro; assento largo com palhinha, encosto em viola com palhinha, entalhes típicos do período, pernas dianteiras em curva e contracurva com rodízio nos pés dianteiros e pernas traseiras em sabre 106 x 57 x 64 cm

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Par de Cadeiras Medalhão Duplo com Braços

Par de Cadeiras Medalhão

segundo quartel do século XIX madeira nobre; com braços, largo e confortável assento empalhado, pernas dianteiras em curva e contracurva e pés de cachimbo, pernas traseiras em sabre 106 x 50 x 60 cm

segundo quartel do século XIX madeira nobre; com braços, largo e confortável assento empalhado, pernas dianteiras em curva e contracurva e pés de cachimbo, pernas traseiras em sabre 105 x 57 x 64 cm

29

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Par de Poltronas Francesas Luís XV

Mesa Circular Auxiliar

Par de Mesas Auxiliares

século XIX/XX jacarandá de tom médio; tampo circular entalhado no bloco, sulcado e frisado, apoiado sobre fuste torneado, estrutura trípode e pés do tipo “cabeça de cobra” 71 x 75 cm (página ao lado)

século XIX/XX jacarandá de tom claro; tampo circular entalhado no bloco, frisado, apoiado sobre fuste torneado e entalhado, estrutura trípode e pés de garra e bola 66 x ø60 cm (página ao lado)

século XIX madeira nobre patinada; forradas com tecido floral 90 x 80 x 71 cm

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Pequena Mesa Auxiliar século XIX/XX jacarandá de tom médio; tampo circular com entalhes florais na borda, apoiado sobre fuste torneado sobre estrutura trípode 60 x ø48 cm

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Mesa Império Redonda segunda metade do século XIX jacarandá de tom escuro; tampo com moldura em bloco fixo sobre fuste entalhado em estrutura trípode terminando em pés de garra e bola; padrão Segundo Reinado 77 x ø84 cm

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Par de Champanheiras Inglesas século XIX/XX mogno europeu; com três depósitos metálicos em cada uma delas inseridos na caixa que se apoia sobre três delicadas pernas de elegante arqueado 68 x 47 x 47 cm 34

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35

Mesa Cavalete Mineira século XVIII madeira nobre (possivelmente óleo-vermelho); fatura setecentista, grosso tampo com singelo friso, caixa retangular apoiada sobre pernas em cavalete, travejada, única gaveta com três almofadas na frente entalhadas no bloco e puxadores em argola de ferro batido 81 x 62 x 118 cm

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Mesinha Auxiliar

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meados do século XX jacarandá de tom escuro; caixa retangular, duas gavetas com entalhes em “espinha de peixe”, puxadores pingentes em metal, tampo e saia da caixa emoldurados em “corda”, apoiado sobre quatro pernas de torcidos, terminando em bolachas, unidas por trempe em “H” de mesmo feitio 60 x 62 x 47 cm

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Grande Mesa Baixa de Centro meados do século XX madeira nobre de tom médio; grande, largo e pesado tampo apoiado em pés de papiro, acabamento rústico 50 x 210 x 90 cm

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Mesa de Encostar D. José

Escrivaninha Estilo D. José

terceiro quartel do século XIX jacarandá de tom claro; caixa bombê e contrabombê com duas “dobras” à frente, uma em cada lateral; piso forrado, duas gavetas com molduras entalhadas no bloco, puxadores em metal, tampo com gola recortado e frisado na borda, pernas em curva e contracurva de fortes vergadas, pés lavrados com motivos vegetalistas acompanhando a linguagem do exuberante entalhe frontal e singulares entalhes laterais 79 x 120 x 59 cm

século XX jacarandá de tom médio; caixa bombê e contrabombê, duas gavetas pequenas com molduras entalhadas no bloco, puxadores em metal, tampo com gola recortado e frisado na borda, pernas em curva e contracurva, entalhes nas joelheiras, pés lavrados com motivos vegetalistas acompanhando a linguagem dos entalhes das laterais e da saia frontal 80 x 67 x 121 cm

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Mesa de Encostar D. José terceiro quartel do século XVIII jacarandá de tom médio; caixa bombê e contrabombê, duas gavetas com molduras entalhadas no bloco, puxadores em metal, tampo com gola recortado e frisado na borda, pernas em curva e contracurva, pés lavrados com motivos vegetalistas acompanhando a linguagem dos entalhes das laterais e saia frontal 82 x 59 x 125 cm

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Console Império primeiro quartel do século XIX jacarandá de tom médio; base com grandes volutas laterais, tampo com recorte curvo e arremate simulando carrapetas, fundo cheio, “pés de bicho”; padrão Primeiro Reinado 82 x 108 x 46 cm

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Console Império primeiro quartel do século XIX jacarandá de tom médio; base com grandes volutas laterais que suportam seu tampo, fundo cheio, pés de bola achatada; padrão Primeiro Reinado 87 x 110 x 46 cm 42

43

Console Império primeiro quartel do século XIX jacarandá de tom médio; base com grandes volutas laterais, tampo com recorte curvo e arremate simulando carrapetas, fundo cheio, “pés de bicho”; padrão Primeiro Reinado 85 x 108 x 48,5 cm

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Par de Pequenos Consoles Império (Primeiro Reinado) primeiro a segundo quartel do século XIX jacarandá de tom médio; base de recorte “peitoral” com grandes volutas laterais, tampos em mármore de Carrara, saia com recorte curvo, fundo vazado, “pés de bicho” típicos do período imperial 82 x 51 x 45 cm

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45

Console Império primeiro quartel do século XIX jacarandá de tom médio; base com grandes volutas laterais que suporta seu tampo, fundo vazado, “pés de bicho” 85 x 90 x 45 cm

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Console Império primeiro quartel do século XIX jacarandá de tom médio; base com grandes volutas laterais que suportam seu tampo, fundo vazado, pés de bola achatada; padrão Primeiro Reinado 83 x 94 x 48 cm

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Pequena Meia Cômoda D. José último quartel do século XVIII jacarandá de tom médio; caixa com discretos movimentos, piso forrado, gavetas soto-postas, duas pequenas e uma maior; puxadores em metal, saia entalhada com motivos vegetalistas, entalhes nas joelheiras, pernas em curva e contracurva terminando em pés de volutas 82 x 53 x 96 cm

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Grande Cômoda ¾ D. José terceiro quartel do século XVIII jacarandá de tom escuro; caixa bombê e contrabombê na frente e laterais, piso forrado, saia recortada e ricamente entalhada com motivos vegetalistas, pés curtos em curva e contracurva, terminando em volutas de mesmo estilo, dois gavetões e duas gavetas soto-postas lado a lado, puxadores em metal e ricos marchetados em espinha de peixe 100 x 65 x 137 cm

49

49

Cômoda D. Maria primeiro quartel do século XIX jacarandá de tom médio; frente com marchetados geométricos em pau-cetim, três gavetas soto-postas e três gavetinhas acima lado a lado, puxadores em carrapeta com ponto central em osso, estrutura apoiada em pés quadrangulares 103 x 59 x 120 cm

50

Cômoda ¾ D. Maria primeiro quartel do século XIX jacarandá de tom médio; frente com marchetados geométricos em pau-cetim, duas gavetas soto-postas e duas gavetas menores acima lado a lado, puxadores em carrapeta com ponto central em osso, entradas de chave também em pau-cetim, estrutura apoiada em pés quadrangulares 99 x 53 x 118 cm 50

51

Cômoda ¾ D. Maria primeiro quartel do século XIX jacarandá de tom médio; frente com marchetados geométricos em pau-cetim, duas gavetas soto-postas e duas gavetas menores acima lado a lado, puxadores em carrapeta com ponto central em osso, entradas de chave também em osso, estrutura apoiada em pés torneados 102 x 59 x 113 cm

52

Guarda-Roupas meados do século XX madeira nobre de tom médio; segmentado em quatro divisões, com suas respectivas portas, colunas laterais torneadas, pés de bola achatada 186 x 240 x 58 cm

53

Guarda-Roupas meados do século XX madeira nobre de tom médio; segmentado em três divisões, com suas respectivas portas, colunas laterais torneadas, pés de bola achatada 186 x 180 x 58 cm

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Grande Armário Estilo Mineiro

Grande Cômoda D. José

meados do século XX madeira nobre de tom médio; estrutura vertical, cimalha em arco, com divisão abaixo da linha de cintura; acima duas portas e três prateleiras em cada uma das duas seções, abaixo duas gavetas e um gavetão, ferragens em ferro batido, saia em recortes e pés de esteio 231 x 41 x 140 cm (fechado) 245 x 60 x 140 cm (aberto) (página ao lado)

último quartel do século XVIII jacarandá de tom médio; forrada, três gavetões soto-postos e duas gavetas acima lado a lado, com frentes em rebaixo e frisos entalhados no bloco, puxadores possivelmente em prata, estrutura apoiada em pés de esteio 110 x 70 x 144 cm

56

Cômoda Papeleira D. José meados do século XIX jacarandá de tom médio; fatura tardia; caixa com frente bombê e laterais retas, piso forrado, tampo de abrir com escaninhos e portinhola central, quatro gavetões soto-postos e puxadores em metal; o conjunto apoia-se em pés de esteio 112 x 116 x 74 cm (fechada) 112 x 116 x 85 cm (aberta)

57

Cômoda Papeleira D. José terceiro quartel do século XVIII jacarandá de tom escuro; tampo de abrir com delicados escaninhos e portinhola ao centro com acesso a seis compartimentos secretos para guarda de valores; três gavetões soto-postos, duas gavetas acima, caixa de frente bombê e contrabombê, piso forrado, assento sobre pés de papiros; refinada talha com motivos vegetalistas, no tampo, nas laterais e colunas 125 x 131 x 69 cm (fechada) 125 x 131 x 95 cm (aberta)

58

Pequena Cômoda Papeleira Portuguesa século XIX/XX madeira nobre; ricamente marchetada com motivos geométricos; duas gavetas soto-postas e duas gavetinhas acima, tampo de abrir com acesso aos escaninhos, pés de papiro e puxadores em metal 78 x 43 x 75 cm (fechada) 73 x 64 x 75 cm (aberta)

59

Pequena CĂ´moda Papeleira Inglesa sĂŠculo XIX/XX madeira nobre (possivelmente mogno); com duas gavetas soto-postas e duas gavetinhas acima, tampo de abrir com acesso aos escaninhos, pĂŠs de esteio e puxadores em metal 67 x 68 x 40 cm (fechada) 67 x 68 x 58 cm (aberta)

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61

60

61

Cômoda Mineira

Arcaz Estilo Mineiro

início do século XIX madeira nobre de tom claro; dois gavetões soto-postos, puxadores em madeira torneada, saia recortada e pés de esteio 96 x 153 x 52 cm

início do século XX madeira nobre de tom claro; quatro gavetas com almofadas contornadas por molduras em friso, ferragens em ferro batido, pés de esteio 104 x 215 x 91 cm

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Arcaz Estilo D. José meados do século XX jacarandá de tom médio; quatro gavetas soto-postas ao centro com molduras entalhadas no bloco, puxadores em metal lavrado, duas portas laterais, rica talha em volutas e acantos nos cantos das ditas portas e nas colunas laterais, pés de papiro e arremate ao fundo do tampo 100 x 240 x 56 cm

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Oratório Vitrine D. José meados do século XVIII jacarandá de tom médio, laterais e frente envidraçadas, delicada estrutura vertical, cimalhas em arco com entalhes, pés em papiro e duas prateleiras posteriores em vidro 125 x 35 x 87 cm

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Oratório em Estilo Mineiro século XIX/XX jacarandá de tom médio; retangular, portal em arco, portas e laterais almofadadas, cimalha e base em friso, à guisa de pés; fatura tardia ao gosto do Setecentos, convertido em pequeno armário com o acréscimo de prateleiras 108 x 37 x 69 cm

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Oratório D. José último quartel do século XVIII jacarandá de tom escuro; com marchetados em “espinha de peixe”; estrutura retangular com duas portas almofadadas e entalhadas, fixas por dobradiças de caneta; assento sobre barramento à guisa de pés e cimalha em arco; no interior, em volta do portal, moldura com douramento, pintura de rara beleza: motivos vegetalistas sobre fundo azul com esgrafitos em ouro; no interior das portas, pinturas de relevante qualidade retratam São Francisco de Assis e Santo Antônio de Lisboa 152 x 41 x 104 cm (página ao lado)

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MESTRE VALENTIM (atribuído) terceiro quartel do século XVIII Oratório D. José

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jacarandá de tom escuro; estrutura retangular com duas portas almofadadas e entalhadas, fixas por dobradiças de caneta, assento sobre pés de papiro, cimalha em arco e florão exuberantemente entalhado; no interior em volta do portal entalhes fitomorfos delicados com douramento, pintura floral de rara beleza e par de mísulas 166 x 33 x 88 cm (página ao lado)

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Banquinho Sanitário século XIX madeira nobre (possivelmente cedro); estrutura com vazado adequado à função e recortes anatômicos 24 x 41 x 52 cm

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Par de Espelhos Verticais sĂŠculo XIX/XX madeira nobre dourada a folha de ouro; entalhados com motivos vegetalistas, encimados por florĂŁo e carrancas na parte inf.

100 x 55 cm

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Canapé Império

Mocho Estilo D. José

primeiro a segundo quartel do século XIX jacarandá e palhinha com marchetado; encosto, braços e pernas apresentando graciosos movimentos e enrolamentos, remetendo aos móveis retratados por Debret 90 x 64 x 243 cm

início a meados do século XIX madeira nobre; bastidor forrado em tecido adamascado vermelho, entalhes vegetalistas nas saias, pernas em curvas e contracurvas terminando em pés de volutas, amarração em “X” 46 x 50 x 50 cm

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Par de Mochos D. José século XVIII/XIX jacarandá de tom escuro; bastidores forrados em tecido adamascado vermelho, entalhes vegetalistas nas saias, pernas em curvas e contracurvas terminando em pés de volutas, amarração em “X” 50 x 50 x 50 cm

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Escola dos Santeiros Barristas de São Paulo século XVII/ XVIII N. Sra. da Anunciação

barro oco cozido e policromado (perdas na policromia e pequenas faltas) 81 cm

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Escola dos Santeiros Barristas de São Paulo

N. Sra. da Apresentação

N. Sra. com Menino Deus segurando a Pomba do Espírito Santo

século XVII/ XVIII Santa Teresa D’Ávila

barro oco cozido e policromado (provavelmente Itu e região) (pequenas faltas) 101 cm

século XVII/ XVIII barro oco cozido com policromia comprometida Europa (falta o menino) 50 cm

século XVII/ XVIII barro oco cozido policromado (mínimas faltas) 45 cm

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Escola dos Santeiros Barristas de São Paulo fim do século XVIII Santo Antônio

barro oco cozido e policromado (perda em um dos dedos da mão direita e mínimas faltas) 82 cm

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Escola dos Santeiros Barristas de São Paulo século XVII–XVIII Santo Inácio de Loiola

barro oco cozido e policromado (provavelmente litoral) (mínimas faltas) 80 cm

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N. Sra. da Apresentação século XVII barro oco cozido e policromado (São Paulo) (falta o menino) (mínimas faltas) 43 cm

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Escola dos Santeiros Barristas de São Paulo século XVIII São Pedro

barro oco cozido e policromado (mínimas faltas) 68 cm

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Par de anjos suspensos com panejamento sĂŠculo XVIII madeira policromada e dourada (Minas Gerais) (mĂ­nimas faltas) 58 x 31 x 15 cm 59 x 29 x 19 cm

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Anjo Barroco sĂŠculo XVIII madeira nobre (provavelmente cedro); policromia original e pĂĄtina do tempo (Minas Gerais) 71 cm

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São José de Botas com Menino século XVIII madeira policromada e dourada acompanha resplendor e coroa, possivelmente em prata (Minas Gerais) (mínimas faltas) 68 cm

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Crucifixo D. José, Jesus suplicante século XVIII corpo em marfim; estrutura marchetada e base ricamente entalhada, ambas em jacarandá; resplendores, ponteiras e tabela em prata batida e repuxada (Portugal) Cristo: 35 x 24 x 5 cm Cruz: 118 x 50 x 15 cm

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Crucifixo D. JosĂŠ, Jesus morto sĂŠculo XVIII corpo em marfim de fatura indo-portuguesa; estrutura marchetada e base ricamente entalhada, ambas em jacarandĂĄ; resplendores, ponteiras e tabela em prata batida e repuxada (um dos resplendores com perdas) Cristo: 33 x 24 x 4 cm Cruz: 120 x 49 x 14 cm

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Cristo Vivo Crucificado sĂŠculo XVIII madeira policromada (Minas Gerais) Cristo: 25 x 22 x 5 cm Cruz: 62 x 35 cm Base: 9 x 38 x 24 cm

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Lapinha ou Maquineta final do século XVIII oratório em madeira de lei com rica policromia e entalhes D. José; no interior, figuras de calcita com as representações de Cristo, Nossa Sra., São José, Santa Rita, Sant’Ana Mestra e uma sexta imagem de iconografia não identificada, todas as imagens são originais da peça; conjunto em excelente estado de conservação (Minas Gerais) 47 x 21 x 8,5 cm

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Cama de Galeria e Bilros século XVII/XVIII jacarandá; clássica fatura indo-portuguesa, cabeceira em galeria abriga fustes e bilros na seção superior e inferior; travessas entalhadas e varais torneados em mistura do estilo nacional português com os modos de fazer orientais (necessita adaptação nas longarinas) 195 x 121 x 205 cm

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Cama século XVIII jacarandá de tom médio; estilo neoclássico, D. João VI, também dito Dona Maria de Leques; entalhes aplicados em forma de rosácea e leques sobre a estrutura da cabeceira e varais em seção quadrada, caneladas e arrematadas com fusos 200 x 118 x 177 cm 88

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Cama de Casal em Bilros século XVII/XVIII jacarandá de tom escuro; cabeceira com entalhes vegetalistas e complexos vazados, permeado de torneados e torcidos verticais intercalados nas duas seções do espaldar, com colunas seguindo o mesmo padrão (Portugal) 208 x 180 x 243 cm

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Cama D. José século XVIII jacarandá de tom escuro; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 220 x 162 x 208 cm

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Cama D. José século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, centro revestido em estofado, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 205 x 100 x 182 cm 91

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Cama D. José

Cama D. José

século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, centro revestido em estofado, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 200 x 120 x 200 cm

século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 230 x 138 x 185 cm

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Cama D. José

Cama D. José

Cama D. José

Cama D. José

século XVIII jacarandá de tom escuro; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 232 x 156 x 200 cm

século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 200 x 102 x 210 cm

século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 190 x 108 x 189 cm

século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 173 x 100 x 190 cm

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Cama D. José século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 223 x 150 x 210 cm

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Cama D. José

Cama D. José

século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, pernas em curta e contra curva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 220 x 120 x 200 cm

século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, centro revestido em estofado, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 210 x 109 x 190 cm

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Cama D. José

Cama D. José

século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, centro revestido em estofado, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talha 225 x 140 x 190 cm

século XVIII jacarandá de tom médio; cabeceira entalhada com motivos vegetalistas, varais em torcido, rematados por pinha, centro revestido em estofado, pernas em curta e contracurva terminando em pés de voluta acompanhando a mesma linguagem da talhaha 215 x 138 x 195 cm

103

CONCESSA COLAร O 1929 Pensamentos em Sonhos tapeรงaria, ass. inf. dir. e ass. e tit. no verso 140 x 210 cm

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Tapete Tabriz IrĂŁ Antigo 143 x 205 cm

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Tapete 275 x 377 cm

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Tapete Persa Antigo

Tapete Kashan Persa Antigo

135 x 213 cm

155 x 227 cm (pรกgina ao lado)

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108

109

Tapete Oriental Antigo

Tapete Tabriz Persa

112 x 170 cm

187 x 260 cm

110

Tapete Melayer Antigo 190 x 5.000 cm

111

Tapete Persa Antigo 150 x 240 cm

112

Tapete Qhom Persa Antigo 105 x 165 cm

113

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Tapete Persa Antigo

Tapete Isfahan

137 x 204 cm

135 x 224 cm (pรกgina ao lado)

115

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Tapete Kerman Persa Antigo

Tapete Persa Antigo

283 x 390 cm

273 x 385 cm (pรกgina ao lado)

117

118

Tapete Persa Antigo

Tapete Kerman Persa Antigo

273 x 340 cm

297 x 440 cm (pรกgina ao lado)

119

Tapete Persa Antigo 100 x 140 cm

120

Tapete de Oração Persa Antigo 127 x 213 cm

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121

122

Tapete Boukhara Antigo

Tapete Gorgin Persa Antigo

62 x 106 cm

82 x 124 cm

123

Tapete Boukhara Antigo 257 x 300 cm

124

Tapete Kashan Persa 127 x 210 cm

125

Tapete Kashan Persa Antigo 135 x 207 cm

126

Tapete Kashan Persa Antigo 143 x 205 cm

127

Tapete Sarouk Persa Antigo 101 x 163 cm

128

Tapete Yalameh Persa Antigo 114 x 193 cm

129

Tapete Yamut Antigo 94 x 103 cm

130

Tapete Ghom Persa 116 x 162 cm

131

Tapete Persa Antigo 135 x 200 cm

132

Bacia e Gomil século XIX prata portuguesa; lavanda com bojo semiesférico com pequenos gomos até meia altura e faixa composta de flores e ramagens com aprimorados cinzelados; gomil no mesmo estilo, com alça em “S”; contraste e timbre para a Cidade do Porto (letra “P” dito coroado) bacia: 15,5 x ø31 cm | 1.249 g gomil: 27 x 22 x 14 cm | 1.045 g

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Gomil e lavanda sÊculo XVIII prata brasileira repuxada e cinzelada; decorada por volutas, folhagens e florþes; jarra piriforme moldada com gomos; bico revirado e recortado, alça construída em volutas e base circular almofadada; bacia com borda recortada e centro liso gomil: 29 x 21 x 12 cm | 1.136 g lavanda: 4 x 48 x 35 cm | 1.552 g

134

Tea Urn fim do século XIX / início do século XX prata inglesa Vitoriana, repuxada; forma de balaústre, bojo liso com brasão armorial, base quadrangular vazada, apoiada em quatro pés em forma de garras; contraste da cidade de Londres (letra “H” para os anos de 1883–1984) 24 x 36 x 20 cm | 3.104 g

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Sopeira segunda metade do sĂŠculo XX prata portuguesa; contraste da cidade do Porto 44,5 x 25 x 26 cm | 2.063 g

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Paliteiro (Índia em Trajes Típicos)

Paliteiro (Anjo Segurando Flor e Pássaro)

Paliteiro (Flores, Pássaro e Pequena Ânfora)

Paliteiro (Figura Masculina com Trajes de Época)

século XIX prata brasileira; contraste ilegível 19 x 7,5 x 7,5 cm | 284 g

século XIX prata brasileira; base circular com gradil em prata vazada, apoiada em quatro pés; contraste Dez Dinheiros 20 x 15 x 15 cm | 300 g

século XIX prata brasileira fundida e repuxada; base quadrangular vazada, sobre quatro pés em forma de garras; contraste letra “R” dito coroado (Rio de Janeiro) e timbre do ourives 20 x 9 x 8 cm | 305 g

século XIX prata portuguesa; contraste da Cidade do Porto 21 x 8 x 7 cm | 309 g

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Paliteiro (Figura Feminina Segurando Flores)

Paliteiro (Peixes, Conchas e Pássaro)

Paliteiro (Figura Masculina com Cartola e Bengala)

século XIX prata brasileira; contraste Dez Dinheiros e marca de ourives não identificado 20 x 7 x 7 cm | 222 g

século XIX prata portuguesa; base triangular com assente tripoide, decorados com volutas e folhagens; contraste e timbre da cidade do Porto (letra “P” dito coroado) 20 x 10,5 x 10,5 cm | 252 g

segunda metade do século XIX prata portuguesa; contraste da Cidade do Porto 17 x 9 x 9 cm | 246 g

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Cálice Purificatório

Cálice Purificatório

Cálice Purificatório

século XIX prata brasileira lisa; copo no formato de tulipa, interior em vermeil; fuste anelado e base circular em degraus; sem contraste 27 x ø11,5 cm | 533 g

século XIX prata brasileira lisa; copo em formato de tulipa, interior em vermeil; fuste com elementos de balaústre e base em forma de corneta invertida; sem contraste 23,5 x ø12,5 cm | 438 g

século XIX prata brasileira lisa, batida e repuxada; copo em forma de tulipa, apoiado em fuste anelado; base circular almofadada; sem contraste 26 x ø13,5 cm | 562 g

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Mitra (Coroa de Bispo)

Coroa de Santo

Maternidade

Campainha

século XVIII/XIX prata brasileira repuxada, batida e ricamente cinzelada; decorada com guirlanda composta por anjos, flores e perolados na parte central; arrematada com cruz sobre orbe; sem contraste 27 x 16 x 15 cm | 504 g

século XIX prata portuguesa fundida, repuxada e cinzelada; contraste e timbre para a cidade de Lisboa (letra “L” dito coroado) 15 x 13,5 x 6 cm | 866 g

século XX prata portuguesa repuxada e cinzelada; base em mármore; contraste e timbre da cidade do Porto 18 x 10 x 10 cm | 666 g (peso com a base de mármore)

século XIX prata brasileira, repuxada e cinzelada; perolado na borda superior; parte anterior com reserva oval de centro liso encimada por laço estilizado; sem contraste 18 x 15,5 x 13 cm | 258 g

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Tinteiro

Espevitadeira

século XIX prata inglesa repuxada e cinzelada; formato retangular, borda recortada e ornamentada por volutas, folhagens e drapeados; apresenta par de recipientes quadrangulares em cristal, centralizando pequeno vaso encimado por castiçal e brasão armorial gravado à frente; pés recurvos e vazados no estilo; contrastes para cidade de Sheffield de 1841e timbre do ourives 13 x 30 x 20 cm | 776 g

século XIX prata brasileira; berço em forma oblonga; gradil em prata vazada; base apoiada em quatro pés; sem contraste 5 x 21 x 7,5 cm | 243 g

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Grande Tinteiro de Escrivaninha

Tinteiro de Escrivaninha

segunda metade do século XIX prata brasileira repuxada; recipientes ricamente cinzelados; base retangular com degraus, pegas laterais em forma de ramagem, apoiada sobre quatro pés; timbre do ourives 19 x 25 x 14 cm | 1.360 g

início do século XIX prata portuguesa, batida e repuxada; recipientes com frisos circulares; base em forma elíptica, avarandada e fenestrada, assente sobre quatro pés vazados; contraste para cidade de Lisboa, letra “L” coroado, remarcado no Brasil com o contraste dito “cabeça de Velho” 19 x 22 x 14 cm | 692 g

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Vara de Procissão

Vara de Procissão

Vara de Procissão

século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada; decorada com anelados; terminação superior em forma de pinha 166 cm | 975 g

século XVIII/XIX prata brasileira repuxada e lisa; decorada com anelados; parte superior com imagem de santa; terminação em pinha na extremidade superior 165 cm | 1.343 g

século XVIII/XIX prata brasileira repuxada e lisa; decorada com anelados; adereço na extremidade superior de Maria com o Menino Jesus; arremate na parte superior em forma de pinha 167 cm | 909 g

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Vara de Procissão

Báculo de São Bento

início do século XIX prata brasileira repuxada, cinzelada; decorada com anelados, terminação superior com adereço sacro; parte inferior em forma de esfera 143 cm | 772 g

século XVIII/XIX prata brasileira repuxada e profusamente cinzelada; empunhadura de rosquear, decorada com folhagens e acantos 120 x 12 cm | 907 g

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Salva de Pé

Salva de Pé

Salva de Pé

século XIX prata inglesa georgiana repuxada e cinzelada; decorada com folhagens e delicado trabalho a buril; pés ligeiramente recurvos; contraste e timbre da cidade de Londres (letra “I”, para os anos de 1804–1805) 2 x 16 x 11 cm | 137 g

século XIX prata brasileira, ao estilo dito “Dona Maria”; decoração a buril, borda em perolado com pés em forma de argolas; sem contraste 3 x ø17 cm | 155 g

século XIX prata brasileira, ao estilo dito “Dona Maria”; borda com frisos geométricos e pés de garras; contraste Dez dinheiros e timbre do ourives 3,5 x ø26,5 cm | 586 g

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Par de Salvas de Pé

Par de Salvas de Pé

Salva de Pé

Salva de Pé

século XVIII/XIX prata portuguesa repuxada, ao estilo dito “Dona Maria”; decoradas com guirlandas floridas com trabalhos a buril; bordas peroladas e pés vazados no mesmo estilo; contrastes e timbres para a cidade do Porto (letra “P” dito coroado) menor: 3 x ø22,5 cm | 383 g maior: 3 x ø 30 cm | 690 g (página ao lado)

século XVIII/XIX prata portuguesa repuxada, ao estilo dito “Dona Maria”; decoradas com guirlandas floridas com trabalhos a buril; bordas peroladas e pés vazados no mesmo estilo; contrastes e timbres para a cidade do Porto (letra “P” dito coroado) 4 x ø26 cm | 495 g 4 x ø27 cm | 534 g (página ao lado)

século XIX/XX prata repuxada e cinzelada; centro liso com borda intercalada com máscaras humanas e guirlanda florida; pés ligeiramente curvos com volutas; sem contraste 4,5 x ø 23,5 cm | 421 g

século XIX/XX prata brasileira repuxada e cinzelada; decorada com guirlanda florida, borda recortada com concheados; pés ligeiramente recurvos com volutas; sem contraste 3,5 x ø23 cm | 367 g

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Par de Salvas de Pé século XVIII prata inglesa; decorada com larga guirlanda gravada em composições florais; bordas recortadas e intercaladas por volutas e concheados; pés recurvos; contraste e timbre para a cidade de Londres (letra “I” anos 1778–1779) 2,5 x ø21,5 cm | 353 g e 308 g

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Tabuleiro século XIX prata inglesa vitoriana repuxada e cinzelada; formato retangular, cantos recortados, galeria florida, vazada e com alças nas laterais; decoração no plano com motivos geométricos, interrompidos com cartelas com faces humanas (Inglaterra) 7,5 x 63 x 44 cm | 3952g

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Par de Castiçais

Par de Castiçais

Fim do século XVIII prata portuguesa; bases circulares, com fustes, bobeches e bases canelados, circundados em perolados; contraste e timbre da cidade do Porto 23 x 11,5 cm | 409 g e 415 g

fim do século XVIII prata portuguesa; bases circulares com fustes, bobeches e bases canelados, circundados em perolados; contraste e timbre da cidade do Porto 20 x ø10 cm | 234 g e 220 g

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Par de Castiçais

Par de Castiçais

século XIX prata brasileira repuxada e cinzelada; ornamentados com frisos geométricos; fustes no formato de colunas com anelados, apoiados em bases quadrangulares almofadadas com pés de garras sobre esferas; contrastes Dez Dinheiros e timbres do ourives 22,5 x 10 x 10 cm | 356 g e 343 g

meados do século XIX prata portuguesa, repuxada e cinzelada; fuste com segmentos de balaústre e anelados, ornamentados por frisos geométricos; bases quadrangulares apoiadas em pés de garras sobre esferas; contrastes e timbres da cidade do Porto (letra “P” dito coroado) 22 x 10 x 10 cm | 340 g e 339 g

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Tesoura com Bainha

Espátula para Servir Peixe

início do século XX metal espessurado à prata; estilo art nouveau 28,5 x 7,5 cm | 232 g

século XIX prata brasileira batida e cinzelada; decorada com figura de peixe, flores e folhas; contrastes duplos “Dez Dinheiros” e da “Bahia” com o timbre do ourives 32 x 8 cm | 234 g

Par de Frascos para Santos Óleos século XIX prata brasileira repuxada e lisa; formato cilíndrico, com frisos circulares nas partes superiores; tampas de rosquear; sem contraste 8,5 x ø3,5 cm | 89 g e 91 g

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Moldura para Espelho sĂŠculo XIX prata brasileira; sem contraste 81 x 60 cm

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Tigela de Pingos início do século XIX prata portuguesa batida e repuxada; pé com perolado; bojo canelado até meia altura; faixa com rico trabalho em buril; contraste e timbre da cidade do Porto (letra “P” dito Coroado) 11,5 x ø17 cm | 537 g

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Açucareiro meados do século XIX prata portuguesa repuxada e cinzelada; bojo abaulado, ornado com gomos até meia altura, circundado com perolado; tampa com pega em marfim e com alças laterais; contraste e timbre para Cidade do Porto (letra “P” dito Coroado) 15,5 x 19 x 14 cm | 734 g

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Cuspideira

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início do século XIX prata portuguesa repuxada e batida; canelados até meia altura; alça em forma de “S”; três pés com volutas e acantos; contraste e timbre da cidade de Lisboa (letra “L” dito Coroado) 7,5 x 14,5 x 12 cm | 322 g

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Concha de Batismo

Bandeja

século XIX prata brasileira batida e repuxada; com inscrição 6 x 16,5 x 13 cm | 173 g

século XIX/XX prata asiática repuxada e cinzelada; contraste e timbre do ourives 1 x 23,5 x 17 cm | 169 g

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Prato Fundo

Prato Fundo

Prato Oitavado

século XVIII porcelana chinesa da Cia. das Índias, decorado em policromia de esmaltes no padrão “Folha de Tabaco com Fênix” Reinado Qianlong (1736–1795) (restaurado) ø22,5 cm

século XVIII porcelana chinesa da Cia. das Índias, decorado em policromia de esmaltes no padrão “Folha de Chá” Reinado Qianlong (1736–1795) (restaurado) ø23 cm

século XVIII porcelana chinesa da Cia. das Índias, decorado em policromia de esmaltes no padrão “Folha de Chá” Reinado Qianlong (1736–1795) ø22 cm

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Prato Fundo

Prato para Doces

Prato para Doces

século XVIII porcelana chinesa da Cia. das Índias, decorado em policromia de esmaltes no padrão “Folha de Tabaco com Fênix” Reinado Qianlong (1736–1795) (restaurado) ø22 cm

século XVIII porcelana chinesa da Cia. das Índias, decorado em policromia de esmaltes no padrão “Folha de Tabaco” Reinado Qianlong (1736–1795) ø16 cm

século XVIII porcelana chinesa da Cia. das Índias, decorado em policromia de esmaltes no padrão “Folha de Chá” Reinado Qianlong (1736–1795) ø15,5 cm

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Terrina com tampa e Presentoir século XVIII porcelana chinesa da Cia. das Índias, decorada com escamas em relevo em tons de branco; cabeça e barbatanas em tons rouge de fer; corpo e travessa decorados com motivos florais e frisos em ponta de lança; pega da tampa em formato de pequena carpa (restaurada por profissional com pequenas falhas e gastos).

Reinado Qianlong (1736–1795) terrina: 3 x 23,5 x 16,5 cm presentoir: 9 x 23 x 12 cm

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Par de Sopeiras sĂŠculo XX porcelana chinesa; decoradas em esmaltes verde, dourado e rouge de fer 38 x 31 x 24 cm e 39 x 31 x 24 cm

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Pia

Pia

Pia

Caixa de Descarga

Pia de Jardim

século XIX louça inglesa pintada 59 x 27 x 44 cm

século XIX louça inglesa branca 59 x 27 x 44 cm

século XIX louça inglesa pintada 59 x 27 x 44 cm

século XIX louça inglesa pintada 34 x 27 x 48 cm

c.1900 mármore 19 x 50 x 74 cm

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Fábrica das Devesas (Portugal) século XIX/ XX Primavera

porcelana branca, vidrada, base em madeira (pequenos defeitos) 142 x ø38 cm

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Garrafa

Garrafa

século XIX/XX cristal lapidado 30 x ø14 cm

século XIX/XX cristal 29 x ø14 cm

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Conjuntos de Vidros para Perfume século XIX/XX vidros em cristal lapidado acondicionados em caixa de madeira revestida em veludo vermelho caixa: 36,5 x 22,5 x 25 cm garrafas: 23 x 8 x 8 cm

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Garrafa século XIX/XX cristal lapidado 27 x ø11 cm

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Conjunto de 4 Garrafas

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século XIX/XX cristal lapidado acompanha 4 placas identificadoras em metal prateado a) 32 x ø15 cm b) 36 x ø15 cm c) 39 x ø12 cm d) 34 x ø12 cm

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Par de Jarras sĂŠculo XIX/XX cristal lapidado, provavelmente francĂŞs maior: 34 x 17 x 12 cm menor: 33 x 17 x 12 cm

201

201

Garrafa século XIX/XX cristal europeu 31 x 21 x 8 cm

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Jarra 202

século XIX/XX cristal lapidado 27,5 x ø14 cm

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Par de Donzelas século XIX cristal lapidado 55 x ø19 cm

Créditos

Catálogo

Exposição

Coordenação, produção editorial e design Soraia Cals

Produção Felipe Rezende Alves

Catálogo, fotografia digital, manipulação e tratamento de imagens Felipe Araujo Tratamento de imagens

Francisco Roberto F. de Almeida Saulo de Oliveira Rezende Colaboradores Luiz Carlos Franzão

Studio Kelly Polato Administração Coordenação editorial e site Maria Fernanda Cals Revisão Rosalina Gouveia Descrição das peças de mobiliário, imagens sacras e porcelanas Luiz Felipe Paim da Luz Bruno Lobo Descrição das peças em prata Ézio Carlos Costa Descrição dos tapetes Najad Nagi Khouri

Gerência executiva Joseane Amorim Departamento Jurídico Marcela Casé Secretaria Regina Toscano Arquivo e organização das obras Elizabeth S. F. Oliveira

Agradecimentos Bruna Alfo da Silva Couto Flávio Szenkier Natália Amynthas Priscila Fonseca Garcia Pedro Lanat

© Soraia Cals Escritório de Arte Todos direitos reservados desta edição, de acordo com a legislação em vigor Rio de Janeiro, novembro de 2019.

Organização

Rua Marquês de São Vicente 22 sala 201 Gávea CEP 22451-040 Rio de Janeiro RJ

Rua Marquês de São Vicente 22 sala 301 Gávea CEP 22451-040 Rio de Janeiro RJ