76 - Edição 3

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Fevereiro de 2017 - Ano 2 - Edição 3

Distribuição gratuita - Venda proibida

CARLOS KILA CONTA POR QUE ACEITOU O DESAFIO DE VIR PARA O JEC

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A SAGA DE ALDAIR NO JOINVILLE

A HISTÓRIA D NA SÉRIE

Destaque do JEC no início de 2017, Aldair garante: "Nosso objetivo é ser campeão da série C"

Nesse momento de reconstrução, Aldair não foge da responsabilidade. Como um bom herói, sabe o que tem que fazer e demonstra muita confiança no sucesso. “Nosso objetivo é ser campeão da série C e queremos voltar a dar alegria ao torcedor, que anda meio triste e chateado”, garante o atleta.

Aldair entrou para o profissional do Joinville em 2009. Entre idas e vindas, passou por outros clubes de menor expressão e, no fim de 2016, retornou ao Tricolor com a difícil missão de ajudar o clube a escapar do rebaixamento. Apesar da queda, o jogador permaneceu para 2017 e tudo o que quer é aproveitar a oportunidade. O jogador também entrou para a história do clube por ter marcado o gol 3000 da história do JEC em 2011 e por ter repetido o feito este ano, ao anotar o gol de número 3500, mostrando que tem estrela. A saudade Aldair garante ter sentido saudade no tempo em que ficou fora do Joinville. “Senti muita falta, foi o

Aldair não nasceu em Joinville, veio de Campo Erê, no Oeste de Santa Catarina, mas deixa claro o carinho pelo clube e revela ser um torcedor. “Acompanho o Joinville desde pequeno, quando minha família se mudou para cá, entrei aqui com 14 anos. O JEC faz parte da minha vida”, enfatiza o atacante.

Aos 25 anos e depois de ter passado por todas as divisões do futebol nacional, o sonho do atacante é jogar a série A. Quem sabe esse sonho não seja realizado com o Joinville? É o que todos esperamos.

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Foto: Divulgação

Depois de terminar a primeira fase em primeiro, o Joinville foi eliminado pelo Ituano na segunda fase.

Novo Hamburgo 0x2 JEC, em 2005

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Em 1995, JEC enfrentou o Paulista, que tinha como destaque Walter Casagrande

1995 Em uma edição com 107 times, o Joinville terminou na 6ª colocação. O JEC passou para a segunda fase em segundo no grupo. O Tricolor eliminou a União Barbarense na segunda fase, o Paulista na terceira, o Caxias na quarta e só caiu diante do XV de Piracicaba na quinta fase, ao ser derrotado nos pênaltis. Apesar de não ter se classificado, o JEC subiu por conta da desistência de clubes da série B.

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Terminamos a primeira fase em segundo, eliminamos o Glória de Vacaria na sequência e fomos eliminados pelo Novo Hamburgo nos pênaltis.

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2006 Depois de terminar a primeira fase em primeiro do grupo, o Joinville cai na segunda etapa da competição.

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2007 Depois de uma primeira fase avassaladora e o primeiro lugar incontestável do grupo, o Tricolor caiu na fase seguinte ao ficar em terceiro no grupo.

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E de série C Aldair entende. O seu grande momento no clube foi em 2011, justamente na conquista da competição

nacional. “Nosso grupo é muito forte e tenho certeza que vamos buscar nossos objetivos durante esta temporada”, afirma o jogador.

1994

Foto: Divulgação

Formado na base, identificado com o clube, campeão da série C, uma saída conturbada e um retorno nos braços da torcida. Com altos e baixos, emoções e frustrações, a saga do meia-atacante Aldair renderia um bom roteiro de uma série de televisão. Nos últimos capítulos, o protagonista vem revelando seus poderes e mostrando ser um forte candidato a herói neste momento de retomada do Joinville Esporte Clube.

O período fora foi de aprendizado para Aldair. O atleta diz que a distância o fez aprender a dar valor ao Joinville, pois, segundo ele, a intenção não era ter saído pela porta de trás. Agora, no entanto, o atacante se diz mais experiente e muito mais focado no seu principal objetivo da temporada.

Foto: Divulgação / JEC

Foto: Beto Lima / JEC

clube que me projetou para o futebol. Mas agora estou feliz em voltar e prometo fazer meu melhor quando tiver a oportunidade”, diz o jogador.

Com o rebaixamento do ano passado disputar pela sétima vez o Campeo série C.

SOUJE


Depois de 70 contratações, um aproveitamento muito baixo e dois rebaixamentos, o Joinville precisava de uma sacudida no departamento de futebol. Foi aí que surgiu a figura de Carlos Kila, contratado no fim de 2016 para ser o novo gerente executivo de futebol do Tricolor e assumir uma grande missão.

Após duas temporadas sem série e um acesso no tapetão, o Joinville entrou na série C de 2011, fez uma campanha quase impecável e conquistou o título. O tricolor ficou com a segunda posição do grupo na primeira fase. Depois, fez uma segunda fase quase perfeita e ficou em primeiro lugar. Nas finais, derrotou o CRB duas vezes e levantou a taça.

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1 Foto: Nasceu Campeão

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Para aceitar vir para o Joinville, Kila olhou primeiro a grandeza do clube e o desafio de colocá-lo novamente na série B. Além disso, o projeto do Tricolor e a disponibilidade de dar mais atenção aos garotos da base também pesaram na decisão do profissional. “Sempre gostei muito desse tipo de projeto e vejo nele a saída para os clubes menores do futebol brasileiro que não têm tantos recursos para aplicar”, explica Kila. A função de Kila nos bastidores

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De fora, é normal imaginarmos que a principal função do gerente de futebol é contratar jogador. Mas a responsabilidade é muito maior. O cargo, agora ocupado por Kila, exige que o profissional participe da gestão como um todo, atuando na administração financeira,

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O JOINVILLE PRECISA VOLTAR MAIOR #COLUNA

Desde que o nosso Joinville caiu para a Série C do Campeonato Brasileiro, estamos nos perguntando o que acontece com aquele que chamamos de maior do estado. O que não nos perguntamos é, talvez, o básico: o que nos faz hoje ser maiores que os outros quatro considerados grandes do estado?

diálogo com outros setores, logística de viagens, estrutura e alguns outros aspectos.

Estamos falando há algum tempo que a nossa falta de humildade nos prejudicou muito. Será que não está na hora de pensar e admitir que hoje o JEC não é o mais forte e melhor preparado time catarinense? Será que não está na hora de parar com a arrogância e criar condições para que voltemos, sim, a ser considerados por todos com razão - o maior e melhor time de Santa Catarina?

Para o alívio do torcedor, Kila tem uma política clara de contratações e avalia muitos detalhes: “temos que observar nossa realidade, trazendo jogadores que se encaixam nela; a parte comportamental, analisando como ele se comporta no dia a dia e fora de campo; buscar informações sobre o aspecto físico, vendo se ele tem condições de desempenhar a parte técnica e, por fim, avaliar, junto com a comissão técnica, se esse jogador se encaixa na proposta de jogo”. Dentro do vestiário, Kila mostra ter consciência da importância de estar presente e observando tudo de perto, tendo a responsabilidade de sempre fazer o elo entre comissão técnica, funcionários e a direção do clube. “É importante a presença no dia a dia. Por isso que busco acompanhar todos os treinamentos, conversar com a comissão para ver o que eles pensam em relação ao desempenho e rendimento dos jogadores. Assim a gente tem a ideia do que está acontecendo e ver se existe a necessidade de buscar reforços”, explica Kila.

Este vai ser um ano difícil. Teremos que botar os pés no chão e admitir que passamos por uma das nossas piores fases desde 2011 e, mais que isso, temos que reconhecer que estamos em uma terceira divisão do Campeonato Brasileiro. O que pode ser, sim, inaceitável para uma Anúncio

2011

Talhadeiras, Usinagem e Ferramentaria

Foto: Beto Lima / JEC

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GRANDEZA DO CLUBE E PROJETO FIZERAM KILA ESCOLHER JOINVILLE

DO JEC EC

GUILHERME LUIZ WEILER

equipe que, há dois anos, estava na elite brasileira. Mas, para qualquer uma das cinco grandes agremiações catarinenses, não é novidade. E é isso que precisamos reconhecer: nosso espaço no cenário nacional. Mais que isso: precisamos saber o quão baixo estamos para, aí sim, medir todo o caminho que queremos fazer para subir até onde gostaríamos de subir. O Joinville precisa mais do que nunca saber que se encontra em uma situação muito difícil. E para que o JEC saiba administrar essa situação toda é a hora de a torcida apoiar e gritar aos quatro ventos que o coração continua sendo preto, branco e vermelho. Para isso, no entanto, precisa existir uma contrapartida pela qual o tricolor catarinense precisa, urgentemente, voltar a proporcionar alegrias dentro e fora de campo para o seu torcedor. E esse talvez seja o grande desafio desta temporada.


30 ANOS DE UM TÍTULO HISTÓRICO

Foto: Divulgação / Youtube

Sabe aqueles gols antológicos, que ficam marcados na memória do torcedor? Pois então, o JEC tem alguns desses. E um deles completa 30 anos em 2017. Mesmo quem não era nascido na época já deve ter visto a imagem de Nardela driblando a defesa inteira do Criciúma, chutando e marcando uma pintura.

HUMOR

A obra de arte, escolhida como o gol do Fantástico, fechou o placar em 2 a 0 e rendeu o título do Campeonato Catarinense de 1987.

Geraldo Pereira abrir o placar. O ídolo tricolor esbarrou em Itá, craque do Tigre, que, por conta da pancada, acabou saindo da partida.

Naquele jogo, outro lance ficou marcado. Nardela cortou a parte de trás da cabeça justamente no lance do primeiro gol, quando subiu para desviar a bola para

O título foi o último do Joinville antes do jejum que só seria quebrado com a conquista do estadual de 2000.

RAPIDINHAS RAMIRES CHEGOU AQUI, LITERALMENTE, POR CONTA PRÓPRIA

ROBERTO CARLOS, O “CULPADO” PELA CONSTRUÇÃO DO CT

O então desconhecido e jovem atleta recebeu a seguinte proposta no primeiro contato com o Tricolor, durante a disputa da Taça Rio de futebol Júnior, em 2004. “Você compra a passagem, guarda o dinheiro para a volta e vem para Joinville. Se você ficar, nós te reembolsamos”. Pode isso, Arnaldo?

Em meados de 1990, o então presidente do Joinville, Vilson Florêncio, sonhava em contratar o jogador que havia desfilado seu futebol no Ernestão, quando atuava pelo União São João de Araras. Segundo o próprio Vilson Florêncio, a cada contato, o jogador colocava como empecílho a falta de estrutura do clube e também perguntava sempre se o estádio do JEC era aquele mesmo, “de madeira” (em alusão às arquibancadas metálicas). No fim, construímos um CT e o Roberto Carlos foi para o Palmeiras.

Foto: Divulgação / JEC

NÃO PROVOQUE QUEM ESTÁ DE BOAS No emblemático ano de 1985, o Joinville entrou nas disputas do estadual com a tarimba de ter ficado com os últimos sete canecos. Pois é, isso não foi o suficiente para meter medo em Lauro Búrigo, então técnico do Avaí. Na semana anterior ao jogo decisivo que indicaria o campeão do estadual daquele ano, Lauro, após o treino da equipe avaiana, aproveitou uma patrola que estava próxima ao estádio da Ressacada, subiu na máquina e diante da imprensa mandou o recado: “O Avaí tem que ser igual essa patrola. Passar por cima do Joinville, pode sair da frente que vai dar Avaí”. Pobre Lauro. Quem “patrolou” foi o #octocampeão.

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