DESIGN URBANO Regional Terra Vermelha
Realização:
Parcerias:
INTRODUÇÃO De acordo com indicação do MOVIVE e GG5 e partindo da premissa do capital social e da dimensão territorial, foi identificada no território (definição segundo a Agenda XXI) do Polo Regional da Grande Terra Vermelha a necessidade de desenvolvimento de uma estratégia de estímulo à sustentabilidade local através da identificação das características daquela microrregião (composta por 11 bairros), suas relações e articulações com o espaço urbano, criando subsídios para o desenvolvimento de uma proposta de ordenamento territorial e design urbano da região a partir de uma metodologia participativa com os moradores daquelas comunidades.
INTRODUÇÃO
A realização deste projeto é do Movimento Vida Nova (MOVIVE) e Instituto do Grupo de Gestores da Região V de Vila Velha (GG5)tendo como parceiros o Centro Universitário Vila Velha (UVV), Núcleo de Estudos e Práticas dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design de Produto e Engenharia Civil da UVV (NEP); o Governo do Estado do Espírito Santo através do Programa Estado Presente e da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social; o Banco Terra e a Prefeitura Municipal de Vila Velha (PMVV).
INTRODUÇÃO
Esta atividade foi desenvolvida pelo Projeto de Extensão Atrelado a Pesquisa da UVV intitulado: Design Urbano e Ordenamento Territorial da microrregião da Grande Terra Vermelha realizado no ano de 2011.
Os resultados são os apresentados a seguir.
INTRODUÇÃO 1ª ETAPA - METODOLOGIA Metodologia de trabalho apresentada e discutida com os moradores no dia 16 de abril na Unidade Municipal de Ensino Fundamental Governador Christiano Dias Lopes Filho, em São Conrado.
INTRODUÇÃO 2ª ETAPA – LEVANTAMENTO DE DADOS Levantamento de dados – através de pesquisas, visitas a campo e entrevistas com moradores - da região feito pelos alunos do Centro Universitário Vila Velha (UVV) no período de 18 de abril a 02 de junho.
INTRODUÇÃO 3ª ETAPA – DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO Apresentação, validação e complementação dos dados levantados pelos alunos do Centro Universitário Vila Velha (UVV) aos moradores na Unidade Municipal de Ensino Fundamental Professor Paulo Cesar Vinha ‘CAIC’, bairro Residencial Terra Vermelha, no dia 04 de junho.
INTRODUÇÃO 4ª ETAPA – OFICINA DE DESIGN URBANO Workshop para desenvolvimento de propostas para a microrregião da Grande Terra Vermelha realizado entre os dias 18 e 23 de julho na Unidade Municipal de Ensino Fundamental Paulo Cesar Vinha ‘Caic’.
INTRODUÇÃO 4ª ETAPA – OFICINA DE DESIGN URBANO Workshop para desenvolvimento de propostas para a microrregião da Grande Terra Vermelha realizado entre os dias 18 e 23 de julho na Unidade Municipal de Ensino Fundamental Paulo Cesar Vinha ‘Caic’.
INTRODUÇÃO 4ª ETAPA – OFICINA DE DESIGN URBANO Workshop para desenvolvimento de propostas para a microrregião da Grande Terra Vermelha realizado entre os dias 18 e 23 de julho na Unidade Municipal de Ensino Fundamental Paulo Cesar Vinha ‘Caic’.
OFICINA DE DESIGN URBANO IDENTIDADE VISUAL Coordenação: Paulo Araujo ‘Pajó’ Equipe: Érica Freitas Érika Candeias Larissa Santana Lauro Cassiano Maria Santana ‘Dona Penha’ Nara Vago Renan Carneiro
OFICINA DE DESIGN URBANO ORDENAMENTO TERRITORIAL Coordenação: Gilvan Rodriguess Giovanilton Ferreira Equipe: Alessandra Santana André Pinho Denice Gonçalves Maxwell Geremias Renilda Alves Tiago Fiorese Vitor Fehelberg
OFICINA DE DESIGN URBANO SINALIZAÇÃO
Coordenação: Harry Clark Equipe: Ana Paula Simmer Elaine Cristine Francisco Lorena Erlacher Marcos Spinassé
OFICINA DE DESIGN URBANO MOBILIÁRIO URBANO Coordenação: Cyro Visgueiro Equipe: Eder Lira Itamarcos Pitombo Leidiane Helmer Lucas Santos Marcos Antonio Maria Batista Tamara Lopes
OFICINA DE DESIGN URBANO COMUNICAÇÃO PROMOCIONAL Coordenação: Natasha Siviero Equipe: Getulio Ventura José Pedro Pascoal Keyfer Pires Maria Fernanda Lomba Nara Vago
OFICINA DE DESIGN URBANO REGIONAL TERRA VERMELHA
CONCEITO
OFICINA DE DESIGN URBANO CONCEITO Na Oficina de Design Urbano, através de uma dinâmica de grupo, a comunidade identificou palavras que a representavam e com as quais gostariam que a microrregião da Grande Terra Vermelha fosse identificada e foi em cima dessas 13 palavras - o marco conceitual - que foram produzidas as propostas de identidade visual; ordenamento territorial; sinalização e mobiliário urbano; e comunicação promocional para a região. A comunidade presente, também, definiu um nome que englobasse todos os 11 bairros para a microrregião da Grande Terra Vermelha e que resgatasse a identidade local. As 13 palavras e o nome são apresentados a seguir.
OFICINA DE DESIGN URBANO MARCO CONCEITUAL
LUTA, SOLIDARIEDADE, UNIÃO, FELICIDADE, FAMÍLIA, ORGULHO, SUSTENTABILIDADE, DESENVOLVIMENTO, TRABALHO, OPORTUNIDADE, ESPERANÇA, MELHORIA e MUDANÇA ... REGIONAL TERRA VERMELHA
1.IDENTIDADE VISUAL
1.IDENTIDADE VISUAL MEMORIAL DESCRITIVO Para concretizar a identidade identificada junto a comunidade, a Regional Terra Vermelha ganhou sua própria marca. Inspirada na pedra de Itapebuna (Ita=pedra, peba=baixo e una=negra/escura, isto é, pedra negra baixa), monumento natural da região. Os 11 entrelaçados das formas gráficas representam os 11 bairros da Regional e criam novas concepções visuais: a lagoa de Jabaeté, o coração humano e duas mãos unindo-se. Sendo assim esta representação gráfica carrega consigo a representação dos conceitos estabelecidos pela própria comunidade ao local.
1.IDENTIDADE VISUAL MEMORIAL DESCRITIVO O padrão cromático utilizado em todo o projeto é baseado nas cores da marca, que também compõem o contexto: o verde-água, representando os canais que atravessam o local, e a lagoa de Jabaeté, outra beleza natural da região; o marrom, representando a terra; e o vermelho, cor que não poderia faltar, representando toda a Regional Terra Vermelha. A proposta da marca Regional Terra Vermelha, e todo o trabalho realizado, foram construídos, junto à população, das 13 palavras que definem o marco conceitual.
1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA – IDEIAS INICIAIS
1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA - ITAPEBUNA
Pedra de Itapebuna que inspirou a identidade visual.
1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA - ITAPEBUNA
Pedra de Itapebuna que inspirou a identidade visual.
1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA
Desenho da pedra de Itapebuna visto de cima elaborado pela Dona Penha, moradora há mais de 50 anos na Regional.
1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA
Síntese gráfica elaborado sobre o desenho da Dona Penha.
1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA
Síntese gráfica rotacionada.
1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA
Síntese gráfica de detalhe encontrado no topo da pedra.
1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA
1.IDENTIDADE VISUAL
1.IDENTIDADE VISUAL
1.IDENTIDADE VISUAL JOÃO GOULART
MORADA DA BARRA
RIVIERA DA BARRA
BARRAMARES
JABAETÉ
SÃO CORADO
TERRA VERMELHA ULISSES GUIMARÃES
CIDADE DA BARRA
NORMÍLIA DA CUNHA
23 DE MAIO
Os enlaces representam cada um dos 11 bairros.
1.IDENTIDADE VISUAL
Os enlaces representam cada um dos 11 bairros.
1.IDENTIDADE VISUAL APLICAÇÃO DA MARCA
1.IDENTIDADE VISUAL APLICAÇÃO DA MARCA
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL Partindo dos desejos e necessidades apresentados pela população, sempre de acordo com o marco conceitual expresso pelas das 13 palavras, foi pensado, para os 11 bairros, uma forma de valorizar os potenciais da microrregião, e assim, desenvolver um olhar positivo das pessoas que moram e visitam aquele território através da preservação do meio ambiente e da sua área rural; da manutenção do forte caráter humano daquele espaço, por meio da sustentabilidade urbana, da mobilidade e conexão entre os bairros; e da adequação e/ou ordenamento da ocupação do solo – através de zonas – como modo de garantir uma melhor qualidade de vida para a população da Regional Terra Vermelha.
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL DIAGNÓSTICO o Carência generalizada na infraestrutura básica: - Pavimentação - Drenagem - Esgoto, etc. o Deficiência na mobilidade interna dos bairros: - Transporte coletivo - Conexão entre bairros - Falta de acessibilidade para pedestres e ciclistas, etc. o Equipamentos públicos insuficientes (elementos de integração e identidade) o Concentração de comércios e serviços em algumas vias, divididos regionalmente
o Recursos hídricos presentes no interior do bairro (esgoto a céu aberto) o Ocupação desordenada
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL DIAGNÓSTICO
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros
ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental
ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
ESTRATÉGIA 4 Ordenamento territorial e PDM
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros
o Definição dos principais eixos viários o Hierarquização para tratamento das calçadas, sinalização e transporte o Definição de binários em eixos comerciais com nós viários o Implantação da rotatória o Terminais de integração (ônibus/micro ônibus/vans)
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros
Terminal de integração
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros
Terminal de integração
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros
Terminal de integração
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros
Rotatória
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros
Rotatória
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros
Rotatória
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental
o Criação de um circuito cicloviário com requalificação urbana e ambiental dos cursos d’água (valões), com reflorestamento e paisagismo, urbanização das calçadas e implantação de mobiliários urbanos , criando parques lineares dentro da regional que possibilitem a integração entre os bairros o Integração do circuito cicloviário com equipamentos públicos e transporte coletivo o Urbanização das vias limite da regional – eixos de produção – com industrias não poluentes, cooperativas de catadores de lixo, reciclagem, etc.
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATร GIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental
Circuito cicloviรกrio
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
o Implantação de equipamentos públicos com alto poder de integração social, que valorizem as potencialidades locais e que distribuídos territorialmente de forma equilibrada atraiam o público interno e externo à região, e que ampliem a auto estima da população local.
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
1 Parque Municipal Itapebuna o Parque de abrangência local, municipal e regional o Valorizar o patrimônio ambiental da região o Referência de “porta de entrada” do agroturismo de Vila Velha o Equipamentos de esporte, lazer, contemplação e ambiental
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
2
3 5 6
7
1
9 8
4 5
5 4 5
1 2
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
2 Parque de Educação Ambiental Regional Terra Vermelha o Bosque em área urbana consolidada – caminhada, exercícios físicos, esportes, etc. o Espaço próximo à escolas da região para práticas de educação ambiental (acesso próximo à rodovia) o Lagos de drenagem natural dos córregos da região o Anfiteatro e espaço para atividades culturais
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
2 Parque de Educação Ambiental Regional Terra Vermelha o Bosque em área urbana consolidada – caminhada, exercícios físicos, esportes, etc. o Espaço próximo à escolas da região para práticas de educação ambiental (acesso próximo à rodovia) o Lagos de drenagem natural dos córregos da região o Anfiteatro e espaço para atividades culturais
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
o Urbanização dispersa e fragmentada do território: - Mais demanda por recursos naturais; - Ampliação dos custos de manutenção da cidade; - Desagregação social, etc.
2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária
Zona Consolidada Zona em Consolidação Zona de Transição Eixos de Produção
3.SINALIZAÇÃO
3.SINALIZAÇÃO
Os moradores apresentaram a necessidade de abrir a Regional Terra Vermelha para que todos a conheçam e, consecutivamente, percebam suas qualidades territoriais e sua identidade expressa nas 13 palavras do marcos conceitual.
3.SINALIZAÇÃO Para facilitar o acesso e circulação aos 11 bairros, foram identificados pela comunidade 5 entradas de acesso para os 5 eixos viários definidos como a forma mais fácil de chegar aos 11 bairros da Regional Terra Vermelha.
3.SINALIZAÇÃO Para facilitar o acesso e circulação aos 11 bairros, foram identificados pela comunidade 5 entradas de acesso para os 5 eixos viários definidos como a forma mais fácil de chegar aos 11 bairros da Regional Terra Vermelha.
3.SINALIZAÇÃO Para facilitar o acesso e circulação aos 11 bairros, foram identificados pela comunidade 5 entradas de acesso para os 5 eixos viários definidos como a forma mais fácil de chegar aos 11 bairros da Regional Terra Vermelha.
3.SINALIZAÇÃO A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.
3.SINALIZAÇÃO A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.
3.SINALIZAÇÃO A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.
3.SINALIZAÇÃO A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.
3.SINALIZAÇÃO A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.
3.SINALIZAÇÃO Cada um dos eixos, identificado por 5 cores diferentes, terá o apoio de um sistema de sinalização orientador que informará o eixo viário em que se está e os bairros que o compõe.
3.SINALIZAÇÃO Cada um dos eixos, identificado por 5 cores diferentes, terá o apoio de um sistema de sinalização orientador que informará o eixo viário em que se está e os bairros que o compõe.
3.SINALIZAÇÃO Cada um dos eixos, identificado por 5 cores diferentes, terá o apoio de um sistema de sinalização orientador que informará o eixo viário em que se está e os bairros que o compõe.
3.SINALIZAÇÃO Outras placas indicarão o sentido a se seguir para que não seja desviado do eixo viário.
3.SINALIZAÇÃO Placas nas vias indicarão o nome da rua e/ou avenida em que o visitante está.
3.SINALIZAÇÃO
3.SINALIZAÇÃO
3.SINALIZAÇÃO
23 de Maio
3.SINALIZAÇÃO Um mapa esquemático será disponibilizado para reforçar a disseminação deste sistema de acesso e circulação na região.
3.SINALIZAÇÃO
PLACA INFORMATIVA: Parque Municipal de ITAPEBUNA
4.MOBILIÁRIO URBANO
4.MOBILIÁRIOURBANO O marco conceitual expresso pelas 13 palavras, definidas pela a comunidade, que foram usadas como conceitos para desenvolver o mobiliário urbano. Através delas chegou-se ao conceito da formiga , que é um animal que vive em sociedade e trabalha sempre em prol de sua comunidade. Partindo desta ideia e associando-a ao elemento humano chegou-se, então, à proposta de formas estilizadas de pessoas se abraçando e outros elemento que parecem envolver.
4.MOBILIÁRIOURBANO Os diversos mobiliários criados como, por exemplo, lixeiras, abrigos para parada de ônibus, bancos, postes de iluminação, são personalizados de acordo com a cor do eixo viário, definido pelo Projeto de Sinalização, em que se encontram. Os mesmos serão produzidos pela própria comunidade a partir de fibra de vidro, tijolo de concreto, madeira, tubos de aço. Pensando ainda na fabricação pela comunidade foi definida a aplicação de mosaico em parte do mobiliário. Trata-se de um procedimento de baixo custo, fácil execução e faz com que a comunidade coloque ali sua identidade.
4.MOBILIÁRIOURBANO
4.MOBILIÁRIOURBANO BANCOS DE PRAÇA
4.MOBILIÁRIOURBANO
4.MOBILIÁRIOURBANO BANCOS PARA CALÇADAS
4.MOBILIÁRIOURBANO
4.MOBILIÁRIOURBANO POSTE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
4.MOBILIÁRIOURBANO
4.MOBILIÁRIOURBANO PONTO DE ÔNIBUS
4.MOBILIÁRIOURBANO CALHA DO PONTO DE ÔNIBUS
4.MOBILIÁRIOURBANO
4.MOBILIÁRIOURBANO PONTE
4.MOBILIÁRIOURBANO
4.MOBILIÁRIOURBANO ESPAÇO COBERTO PARA PRAÇA
4.MOBILIÁRIOURBANO
4.MOBILIÁRIOURBANO BRINQUEDO DO PLAYGROUND
4.MOBILIÁRIOURBANO BRINQUEDOS DO PLAYGROUND
4.MOBILIÁRIOURBANO TOTEM
4.MOBILIÁRIOURBANO TOTEM
5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
O objetivo da Comunicação Institucional Territorial é o de conscientizar os moradores dos 11 bairros e a opinião pública para que reconheçam, aceitem e divulguem o nome da microrregião como Regional Terra Vermelha e sua nova identidade que foi definida pelo marco conceitual, formado pelas 13 palavras, que deverão ser divulgadas de forma textual e imagética durante as campanhas de comunicação, assim como, nos seus planos para um futuro próximo que serão materializados pelos produtos criados na Oficina de Design Urbano.
5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
O plano de Comunicação Institucional Territorial, a principio, deverá ser dividido em duas linhas principais:
Linha 1 Está focada no público interno e consiste de ações para a aceitação e difusão do nome da região (união de 11 bairros) como Regional Terra Vermelha. Serão trabalhados valores como a sustentabilidade, o orgulho da população local e a interação social, assim como Marco Conceitual.
5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Linha 1 Ações e ferramentas de comunicação sugeridas: • Spots com chamadas na radio local e em bicicleta de som • Grafitagem elaborada por artistas da região com a simbologia (as 13 palavras) positiva da cidade – mídia espontânea • Blog com atualizações diárias sobre a Regional Terra Vermelha • Twitter com interatividade • Folders entregues na frente das escolas e mercearias. • Gravação de vídeo mostrando a história do lugar, e a concretização do marco conceitual, produzido pelo Terra Zine • Apresentação do vídeo (documentário) através de um cinema itinerante – sessão pipoca • Circulação da Folha da Terra - jornal local produzido na própria comunidade.
5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL JORNAL
5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
Linha 2 Objetiva o público externo, constitui-se na valorização das belezas naturais da Regional Terra Vermelha, dando ênfase para o ícone da marca territorial criada a partir da pedra de Itapebuna e, também, de outros valores locais. Trata-se de uma campanha tanto externa quanto interna, objetivando trazer pessoas de fora e fazer com que a opinião pública ressalte os aspectos positivos da região. A realização de eventos como o Arraiá de Itapebuna (no areal da pedra), uma feira de artesanato local e um desfile do nas comemorações de 7 de setembro, serão atividades para atração e envolvimento das pessoas com o novo conceito adotado pela Regional Terra Vermelha.
5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL PEÇA PUBLICITÁRIA CONCEITUAL
5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL PEÇA PUBLICITÁRIA CONCEITUAL
OFICINA DE DESIGN URBANO MARCO CONCEITUAL
LUTA, SOLIDARIEDADE, UNIÃO, FELICIDADE, FAMÍLIA, ORGULHO, SUSTENTABILIDADE, DESENVOLVIMENTO, TRABALHO, OPORTUNIDADE, ESPERANÇA, MELHORIA e MUDANÇA ... REGIONAL TERRA VERMELHA
Realização:
Parcerias:
PROJETO DE EXTENSテグ - UVV Design Urbano e Ordenamento Territorial da microrregiテ」o da Grande Terra Vermelha EQUIPE
Coordenadores Marcos Antonio Spinassテゥ Giovanilton Andre Carreta Ferreira
Monitor Vitor Fehelberg Pinto Braga
2012 PROJETO DE EXTENSÃO - UVV Design Urbano e Ordenamento Territorial do Ibes EQUIPE
Coordenadores Marcos Antonio Spinassé Giovanilton Andre Carreta Ferreira
Monitora Milena Soares de Souza – Arquitetura e Urbanismo
Voluntários Mariana Cunha Oliveira Santos – Arquitetura e Urbanismo Rodrigo Campos Rodrigues – Design de Produtos
Atividade a ser desenvolvida Contato com a comunidade 1ª Oficina participativa para apresentação e discursão da metodologia de trabalho com os moradores Levantamento e coleta de informações existentes / pesquisa bibliográfica Complementação dos dados / Pesquisa de campo 2ª Oficina participativa com a comunidade local para apresentação, validação e complementação dos dados levantados. Cruzamento dos dados e desenvolvimento da estratégia de Design Urbano associada a macro proposta de ordenamento territorial Detalhamento da estratégia de Design Urbano e das diretrizes de ordenamento territorial 3ª Oficina participativa para desenvolvimento de propostas Elaboração de material para apresentação dos resultados na Jornada Científica e Cultural Documento final com a proposta de Ordenamento Territorial / Design Urbano e organização de artigo para publicação científica.
Meses Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
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Jul
Ago
Set
Out
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Nov
Dez
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