![](https://assets.isu.pub/document-structure/210511102120-aad6d602ca615bb8e122ddcd91ae6a61/v1/1dd8350ef52191729882480c6acd45b4.jpg?width=720&quality=85%2C50)
1 minute read
Clínica do Pé Diabético comemora segundo aniversário com os utentes
by srpcchts
“Eu cuido dos meus pés” é a mensagem que pode ler-se no saco que foi oferecido aos utentes da Clínica do Pé Diabético, do CHTS, no passado dia 13 de julho. Não sendo possível, este ano, celebrar de forma mais efusiva, foi esta a maneira encontrada para assinalar o segundo aniversário da clínica, a primeira integrada numa instituição do Serviço Nacional de Saúde, totalmente dedicada ao tratamento do pé diabético e composta por uma equipa multidisciplinar que, não só trata dos problemas existentes, como ajuda na prevenção de feridas nos pés dos doentes diabéticos.
Com a melhor taxa – porque a mais baixa – de amputações a nível nacional, o CHTS mantém a aposta neste serviço de excelência, como se lhe referiu o presidente do Conselho de Administração, Carlos Alberto. “Estão todos de parabéns, profissionais e doentes, e a forma de celebrar esta data é manter a boa resposta que a nossa população merece”, afirmou o presidente, na cerimónia, simbólica que reuniu alguns utentes.
Advertisement
O saco de oferta serve, como explicou Maria de Jesus Dantas, a responsável por esta clínica, para os doentes “guardarem coisas importantes, como medicamentos, e para nunca se esquecerem de cuidar dos seus pés”.
Depois da abertura, em 2018, da Clínica do Pé Diabético, no Hospital Padre Américo, em Penafiel, no ano passado, o CHTS avançou com um novo pólo, no Hospital São Gonçalo, em Amarante. Recorde-se que o CHTS tem a mais baixa taxa de amputações do País, pelo menos, desde 2011, fruto do trabalho que vinha sendo desenvolvido pela equipa coordenada pela cirurgiã Maria de Jesus Dantas.
Atualmente, e perante alguns adiamentos ditados pela contenção da Covid-19, a clínica está em fase de recuperação das consultas que, entretanto, foram sendo realizadas de forma não presencial.
Este trabalho é realizado “aos sábados, por forma a ‘não deixar ninguém para trás’ e voltar a fazer o acompanhamento preconizado para cada caso”, explica Maria de Jesus Dantas, uma ação que, assegura, é excelente para os doentes, mas também deixa a equipa “muito mais tranquila”.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/210511102120-aad6d602ca615bb8e122ddcd91ae6a61/v1/52a8bcf0175812586354b94e436ba3b8.jpg?width=720&quality=85%2C50)