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# atualidade HUMANIZAR AS ORGANIZAÇÕES O FUTURO (OU O PRESENTE) DA GESTÃO DE PESSOAS

Com mais de 23 anos de experiência profissional e 15 anos de experiência no domínio da gestão e do desenvolvimento de pessoas. Assumiu, anteriormente, a direção de distintas áreas nos domínios da transformação cultural e organizacional, aprendizagem e desenvolvimento de pessoas, estratégia, comunicação interna e externa, responsabilidade social e desenvolvimento de produtos e serviços, em contexto multinacional. Iniciou o seu percurso profissional em setembro de 1998 numa das maiores empresas portuguesas do setor da energia, tendo anteriormente realizado projetos de investigação no Instituto Superior Técnico. Adicionalmente, desenvolve atividade como executive e team coach, é docente universitário nos domínios do desenvolvimento de pessoas, formador/facilitador e orador em diversos eventos e conferências. Membro da DCH em Portugal, do ICF Portugal, mentor na PWN Lisbon e cofundador do Instituto de Autoconhecimento e Consciência.

“Defendo que uma aprendizagem para durar no tempo tem que ser alvo de experiência e reflexão, tem que acontecer ao nível das emoções e no desconforto. Sem estes ingredientes, dificilmente acontecerá algo de transformacional. Não é por acaso que muitas empresas estão a desenvolver programas para que as suas pessoas simplesmente aprendam a aprender.”

HUMANIZAR AS ORGANIZAÇÕES - O FUTURO (OU O PRESENTE) DA GESTÃO DE PESSOAS

Vivemos num mundo de complexidade exponencial, no qual a tecnologia da informação encontra a biotecnologia, materializado na indústria 5.0, que se poderá caracterizar pela reumanização na corrida pela automação total, pelo facto de as pessoas estarem no centro da (r)evolução.

Vivemos num mundo a uma velocidade estonteante, no qual a questão não passa por estarmos a preparar pessoas para um futuro desconhecido, pois o futuro nunca foi conhecido, mas sim pela celeridade a que tudo acontece. Se não acompanharmos este ritmo, se não conseguirmos aprender à mesma velocidade que a velocidade da mudança, nós próprios deixaremos de ser sustentáveis.

Vivemos num mundo não linear, no qual tudo se encontra interdependente e interconectado, com elevados graus de incerteza. Um mundo que se comporta como se fosse um único organismo vivo.

Vivemos num mundo em transformação, a qual muitas pessoas determinam como digital, mas que eu prefiro apelidar de cultural, pois são

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