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atualidade

1. Um novo olhar para as infraestruturas que devem ser capazes de dar resposta ao conceito de circularidade quando na sua maioria foram desenhadas para um processo em linha.

2. A atualização dos técnicos do setor que foram formados com base no princípio da gestão em linha do recurso água.

A ERSAR está convicta que os recursos humanos do setor são capazes de superar estes desafios, uma vez que a resposta ao crescente grau de exigência da atividade regulatória tem sido sempre muito positiva.

Em segundo lugar, a tecnologia de blockchain que no setor da água pode ter um papel muito importante na gestão e armazenamento dos dados, na gestão dos recursos hídricos, na monitorização da qualidade da água ou no pagamento de serviços ambientais, para citar apenas alguns exemplos.

Esta é uma externalidade que o setor da água não pode ignorar e cujas pessoas têm de se preparar para lidar com esta nova ferramenta que parece ser muito útil em todos os processos de gestão do ciclo urbano de utilização da água.

Em terceiro lugar, a inteligência artificial que será (é) um instrumento decisivo na gestão de Big Data em áreas tão importantes como são os recursos hídricos, os padrões meteorológicos, o controlo e redução de perdas, a qualidade da água desde a origem até à torneira ou a deteção de contaminações acidentais ou propositadas, para referir alguns exemplos.

A inteligência artificial poderá, com a sua elevada capacidade de análise de dados, revelar tendências que ainda não conseguimos descortinar e assim prepararmo-nos com maior antecipação para cenários futuros.

Em conclusão, é necessário que as pessoas no setor da água adquiram novas competências para que prossigamos na tendência global de melhoria verificada nas últimas décadas.

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