Relat贸rio de clippings conquistados
*Trabalho realizado de mar莽o a setembro de 2014
Release 1: De olho no aumento das exportações, produtores brasileiros participam da maior feira de frutas e hortaliças frescas do mundo Parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos e o Instituto Brasileiro de Frutas viabiliza ida de produtores nacionais para a Fruit Logistica 2014 na Alemanha De acordo com levantamento promovido pela Secretaria de Comércio Exterior, em 2013, o Brasil exportou mais de 710 mil toneladas de frutas frescas, atingindo um faturamento superior a 650 milhões de dólares. Ainda assim, por se tratar do terceiro maior produtor de frutas do mundo, os números relativos às exportações são modestos, afinal, a produção total ultrapassa a marca das 40 milhões de toneladas anuais. Visando ampliar os negócios mundo afora, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) e o Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) viabilizam a ida de produtores brasileiros para diversas feiras e eventos internacionais, onde eles têm a oportunidade de expor ao mundo o projeto de promoção das frutas brasileiras Brazilian Fruit. Nos próximos dias 5, 6 e 7 de fevereiro, os produtores nacionais terão a oportunidade de participar da Fruit Logistica, considerada a maior feira de frutas e hortaliças frescas do mundo. Realizado anualmente na cidade de Berlim, Alemanha, o encontro conta com 2,5 mil empresas expositoras e possui uma visitação de aproximadamente 60 mil pessoas, vindas de mais de 130 países. Segundo o gerente de projeto do IBRAF, Paulo Passos Filho, as empresas brasileiras que participaram do evento em 2013 receberam a visita de diversos compradores, de todos os continentes. “Foram realizados contatos com 512 compradores de países da Europa, Ásia, Oriente Médio e América Latina, o que resultou em um total de US$ 23 milhões em negócios, além da perspectiva de realização de mais US$ 102 milhões em negócios futuros”, declarou o gerente de projeto do IBRAF. Além das tradicionais frutas frescas, outros produtos que podem ser expostos na Feira são as frutas secas, nozes, embalagens, tecnologias de processamento, sistemas de transporte e logística e sistemas de controle de qualidade. “A Fruit Logistica é o local ideal para que os profissionais do setor apresentem seus produtos e serviços ao mundo, estabelecendo novos contatos e observando o que o mercado e os concorrentes internacionais estão oferecendo. Dessa forma, ficarão mais atualizados e capacitados para disputar o mercado com produtores de outros países, viabilizando ampliação no volume de negócios e de faturamento gerados para o Brasil”, finalizou Paulo Passos Filho.
Release 2: Emirados Árabes receberá as frutas brasileiras Projeto Brazilian Fruit leva por mais um ano consecutivo empresas brasileiras para a Gulfood O projeto ‘Brazilian Fruit’, desenvolvido pelo Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas) em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos), participará pela sétima vez consecutiva da Gulfood, maior e mais influente feira no Oriente Médio de negócios para a indústria de alimentos e bebidas. O evento ocorrerá em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, durante os dias 23 a 27 de fevereiro de 2014. Na última edição da feira, em 2013, foi apresentado um crescimento no número de empresas expositoras e visitantes. Para as empresas participantes do estande Brazilian Fruit os resultados também foram positivos, o valor de negócios realizados foi de US$ 8,5 milhões em negócios durante a feira, 30% a mais do que na edição de 2012. O Estande do Brazilian Fruit contará com a presença de sete empresas expositoras, sendo elas: Amazon Nuts, Brasil Agri, Brasphil, Frutamil, Gibran, Ruette e Superfruits, que irão expor produtos como açaí, creme de cupuaçu, pimenta branca, pimenta preta, cravo da índia, tangerina, laranja, limão e Castanha-do-Brasil. O objetivo da Brasphil é expandir mais a cultura do açaí nos países árabes e levar ao conhecimento dos demais países, em especial da Europa, a marca. “Difundir o nosso produto ao pessoal dos Emirados Árabes para que tenham conhecimento que o nosso produto já poderá ser adquirido em seu país, além de fortalecer a nossa marca e nosso produto naquela região”, declara João Batista, diretor comercial da Brasphil. A Amazon Brazil Nuts tem como alvo para exportação entrar no mercado Árabe, um grande consumidor de frutas secas. “Temos um produto diferente do que eles consomem e único, que existe somente na região da Floresta Amazônica. A Gulfood será uma grande oportunidade de apresentar um produto tipicamente brasileiro, bem como conhecermos melhor este mercado e mostrarmos nossa empresa”, revela Roberta Crevelanti, responsável pela área de exportação. Já a Ruette pretende ampliar e estreitar a carteira de clientes, com o objetivo de expandir a operação no comércio global. “Conquistaremos isso em grande parte através da participação na Gulfood, que nos propiciará um contato direto com novos e potenciais mercados consumidores”, conclui Rosangela Barros, gerente de compras.
Release 3: IBRAF anuncia balanço de exportação das frutas brasileiras em 2013 Instituto Brasileiro de Frutas revela o volume de frutas exportadas ao longo do último ano. Tanto a quantidade quanto os valores ultrapassaram os números registrados no ano anterior Mais de 110 países – de todos os continentes – importaram frutas brasileiras em 2013, sejam elas frescas, secas ou processadas. Mesmo tendo de enfrentar alguns percalços, os números revelados superaram os registrados em 2012, é o que mostram os comparativos revelados pelo Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF). Em 2013, os principais destinos das frutas frescas brasileiras foram Holanda, Reino Unido e Espanha. A lista dos dez maiores importadores de frutas brasileiras no último ano é completada por Uruguai, Estados Unidos, Alemanha, Argentina, Portugal, França e Bangladesh. O melão segue sendo o fruto brasileiro mais exportado, seguido da manga que, por sua vez, traz mais divisas ao País. Em terceiro lugar no volume de vendas está a banana; já em valores registrados, a uva ocupa a terceira colocação do ranking. Em relação às frutas processadas, o suco de laranja continua sendo o campeão de vendas. Em 2013, entre as diversas formas de processamento (sucos de laranja não fermentados, sucos de laranja não congelados e sucos de laranja congelados não fermentados) foram exportadas mais de 2 bilhões de toneladas com valores que também ultrapassaram os US$ 2 bilhões. Castanhas frescas ou secas, com ou sem casca; e outros sucos de frutas também registraram números expressivos. De acordo com o gerente de inteligência de mercado do IBRAF, Cloves Ribeiro Neto, “as expectativas para as exportações em 2014 devem ficar estáveis em níveis semelhantes a 2013, com leve aumento nos números. O resultado positivo esperado nas exportações em 2014 se deve às condições cambiais mais favoráveis previstas para este ano.”, revelou.
Release 4: Retirada das restrições fitossanitárias da banana equatoriana coloca em risco mais de 500 mil produtores brasileiros Aprovação da medida que permite importação de bananas do Equador pode encerrar a cadeia produtiva no Brasil e se tornar um problema não apenas econômico, mas social para os pequenos produtores Com a aprovação da Instrução Normativa n° 3, da Secretaria de Defesa da Agropecuária, que autoriza importação das bananas oriundas do Equador, a fruta cultivada no Brasil torna-se foco da concorrência desleal com a que é importada daquele país, onde a atividade é fartamente subsidiada por empresas multinacionais. Visando proteger a bananicultura brasileira da concorrência desleal, um documento foi entregue ao Ministro da Agricultura, Neri Geller, avaliando os danos causados pela entrada de bananas do Equador no mercado brasileiro e pedindo a revogação imediata da Instrução Normativa. “Os frutos importados daquele país afetam diretamente o pequeno produtor e a cadeia produtiva que a cultura bananeira representa para o País. Atualmente, o Brasil é o quarto maior produtor do mundo, com 550 mil hectares de área plantada e mais de 500 mil bananicultores”, revela o Diretor de Relações Institucionais e Governamentais do Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF), Carlos Alberto Pereira de Albuquerque. Albuquerque afirma que a produção anual de aproximadamente 7 mil toneladas de bananas corre risco de sucumbir com a autorização da entrada da fruta do Equador. “A banana é produzida por pequenos produtores. É uma fruta que está em todo o território nacional de norte a sul do Brasil. O diretor do IBRAF esclarece que, para cada produtor, existem pelo menos outras cinco ou seis pessoas que dependem diretamente do cultivo da banana. “Não se trata de política, mas da defesa dos pequenos produtores da fruta. A questão não é apenas econômica, é social, e envolve o sitiante e sua sobrevivência. Caso a aprovação da Instrução Normativa seja mantida é fundamental que o governo ofereça alguma compensação aos produtores nacionais”, alerta. Em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX Brasil), o IBRAF promove o projeto Brazilian Fruit, iniciativa com objetivo de promover as frutas brasileiras e seus derivados mundo afora como sinônimo de qualidade e excelência.
Release 5: FIESP, IBRAF e ABM promovem 3º Encontro Internacional de Castanhas, Nozes e Frutas Secas Evento será realizado no dia 28 de abril, na sede da FIESP, e visa aproximar os integrantes da cadeia produtiva do setor com o mercado consumidor e apresentar tendências e informações mercadológicas e de consumo A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), o Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) e a Associação Brasileira de Noz Macadâmia (ABM) organizam, no próximo dia 28, o 3º Encontro Internacional de Castanhas, Nozes e Frutas Secas. Os objetivos do encontro são apresentar tendências e informações ao mercado, bem como aproximar os integrantes da cadeia produtiva do setor e apresentar dados estratégicos e propensões mundiais de consumo. “O mercado de nozes, castanhas e frutas secas está em expansão e vêm registrando um aumento considerável no Brasil e no Exterior nos últimos anos. Uma das justificativas é devido à maior conscientização do consumidor sobre o valor nutricional dos produtos e benefícios que eles proporcionam à saúde e praticidade de consumo”, declara o gerente de inteligência de mercado do IBRAF, Cloves Ribeiro Neto. O mercado brasileiro de nozes e castanhas está estimado em 82 mil toneladas/ano, e está previsto um crescimento médio anual nos próximos cinco anos equivalente a 6,5%. O mercado de frutas secas (desidratadas) está estimado em 60 mil toneladas/ano, também em expansão, com predominância ainda de frutas importadas (75%), como a uva passa e as ameixas secas. O crescimento previsto nos próximos anos é de 4% a 5% ao ano. Segundo Ribeiro Neto, somente no ano passado as exportações de nozes e castanhas superaram a marca das 35 mil toneladas, gerando um faturamento superior a US$ 160 milhões. Já em relação às frutas secas, foram exportadas 1.500 toneladas, com faturamento próximo dos US$ 5 milhões. Os maiores compradores de nozes e castanhas brasileiras são os Estados Unidos, seguidos da Bolívia e da Holanda. Em relação às frutas secas, o Egito lidera o ranking de compras, seguido pela Argentina e pela Turquia. Durante o encontro, serão apresentadas palestras com os seguintes temas: “Macadâmia: Do prato ao trato”, “Tendências do Agronegócio”, “Desafios das frutas secas como novos alimentos funcionais”, “Usos do Baru na cosmetologia, reflorestamento e alimentação”, “A visão da Wickbold sobre a utilização de nozes e frutas secas no mercado brasileiro e suas interferências na cadeia de alimentos saudáveis”, “Econut e o Mercado de Castanhas do Brasil”, “Perspectiva da produção e mercado da noz macadâmia” e “Inovação como Caminho para Crescimento”. Após as apresentações será aberto espaço para perguntas e debate entre os participantes.
Release 6: Produção brasileira de frutas, flores e hortaliças ganha vitrine para o mundo em importante evento do setor Hortitec chega à 21ª edição reunindo 410 expositores entre técnicos e profissionais do Brasil e do exterior. Expectativa é de atrair mais de 25 mil visitantes e movimentar negócios na ordem de R$ 100 milhões De acordo com Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF), as áreas ocupadas por frutas no País já representam 2,2 milhões de hectares. O faturamento é superior a R$ 22 bilhões por ano e o aumento de produção está estimado em mais de 9% na última década, passando de 39 milhões de toneladas para 42 milhões e motivando maior procura por novidades em tecnologias que incrementem a produtividade no campo e garantam qualidade cada vez maior dos produtos. Os significativos números do setor atraem produtores brasileiros e estrangeiros para a 21ª edição da Hortitec – Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas, que acontece de 28 a 30 de maio, no Pavilhão de Exposições da Expoflora, em Holambra (SP). Considerada a maior feira de horticultura da América Latina, a Hortitec apresentará as mais recentes novidades em máquinas e equipamentos e tendências para o cultivo protegido e culturas intensivas. A feira, que conta também com uma ampla programação de Conferências e Workshops para favorecer o networking entre os profissionais participantes, visa reunir produtores e técnicos do Brasil e do exterior, além da exposição e comercialização de produtos como frutas, mudas e sementes de flores, estufas, embalagens, fertilizantes e defensivos agrícolas, bem como tecnologias de processamento na área de horticultura em geral. O evento, com aproximadamente 410 empresas expositoras e mais de 25 mil visitantes vindos de diversos países, contará com a presença do IBRAF, que participa de diversas feiras e eventos nacionais e internacionais tendo a oportunidade de expor ao mundo a sua missão de promover o desenvolvimento sustentável do setor por meio de ações efetivas para produtores de frutas, agroindústrias de processamento, trading, fornecedores de produtos e fornecedores de serviços. Segundo o gerente técnico do IBRAF, Cloves Ribeiro, “a participação na Hortitec é uma excelente oportunidade para que o Instituto possa apresentar sua missão em defesa da fruticultura, bem como estreitar o relacionamento do IBRAF com os fruticultores, mostrando sua importância e relevância para o setor.”
Release 7: Copa do Mundo da FIFA™ gera oportunidade de negócios para os produtores de frutas Empresas do setor aproveitam a oportunidade para aproximação com empresas estrangeiras e concretização de novos negócios A Copa do Mundo da FIFA™ é uma excelente oportunidade para aproximação junto a empresários internacionais, estreitando relacionamento e promovendo a concretização de novos negócios. Pensando nisso, o IBRAF (Instituto Brasileiro de Frutas) está participando do Projeto Copa do Mundo realizado pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). O Projeto Brazilian Fruit* traz 12 compradores para participarem de uma agenda de negócios atrelada a ações promocionais e de marketing, que inclui visitas técnicas e rodadas de negócios, além da participação em quatro jogos da Seleção Brasileira. “No ano passado realizamos uma ação similar durante a Copa das Confederações da FIFA™. Nossa avaliação foi altamente positiva, todos ficaram plenamente satisfeitos e diversos negócios foram concretizados” revela o gerente de projetos do IBRAF, Paulo Passos Filho. Segundo Paulo Passos Filho, o propósito da agenda de negócios é ampliar as vendas para o mercado internacional. “As empresas brasileiras participantes do projeto terão a oportunidade de apresentar aos compradores toda sua linha de produtos. Com isso, estreitarão as relações comerciais, fortalecendo e desenvolvendo a penetração dos produtos em novos mercados”, afirma o gerente de projetos do IBRAF. De acordo com o balanço de exportações das frutas brasileiras, realizado anualmente pelo IBRAF, o Brasil vem registrando aumento crescente nas exportações de frutas, tanto em quantidade quanto em valores, sejam elas frescas, secas ou processadas. A vinda das empresas estrangeiras é mais uma das ações desenvolvidas pelo projeto Brazilian Fruit*, uma parceria do IBRAF com a ApexBrasil para promover e divulgar a qualidade e a diversidade da produção brasileira de frutas no exterior e posicionar o Brasil como grande e rotineiro supridor mundial de frutas frescas e processadas. Atualmente, o projeto promove mais de 30 tipos de frutas in natura, além de diferentes frutas processadas.
Release 8: IBRAF e Apex Brasil promovem rodada de negócios e workshops com participação de convidados internacionais Encontros ocorrerão entre os dias 26 e 29 de maio, nas cidades de Jaíba (MG) e Petrolina (PE) O Projeto Brazilian Fruit, formado em parceria do IBRAF (Instituto Brasileiro de Frutas) com a APEX-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), promoverá nos próximos dias rodadas de negócios com importantes países compradores de frutas como Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos e Rússia. O objetivo da rodada de negócios é estimular a geração e ampliação de negócios com os países alvo e propiciar aos compradores os atributos das frutas brasileiras através de visitas técnicas as empresas brasileiras, que ocorrerão no dia 27, das 8h às 18h, através de road show na região de Jaíba (MG); enquanto a rodada do dia 29 será das 16h às 22h, no hotel Quality, em Petrolina (PE). Já nos workshops, - que contará com a presença do renomado consultor em fruticultura, Jean Paul Gayet - que acontecerão dia 26 em Jaíba e dia 29 em Petrolina, predominam temas como: tendências do mercado internacional, importância da sustentabilidade socioambiental e promoção das exportações de frutas no mercado externo. A iniciativa faz parte das ações promovidas pelo projeto para promoção das frutas brasileiras e seus derivados que visam consolidar a marca Brazilian Fruit como sinônimo de qualidade, excelência, profissionalismo, consistência, seriedade e confiabilidade. Mais informações podem ser adquiridas através do telefone: (11) 3223-8766.
Release 9: IBRAF divulga resultado das rodadas de negócios com convidados internacionais Eventos realizados dias 27 e 29 de maio geraram 54 reuniões e tiveram a participação de compradores de frutas vindos da Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos e Rússia As rodadas de negócios realizadas pelo Projeto Setorial Brazilian Fruit com compradores da Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos e Rússia resultaram em US$ 2,8 milhões em negócios imediatos e U$S 5,5 milhões em negócios futuros, em 54 reuniões. Os encontros foram realizados de 27 a 29 de maio, nas cidades de Jaíba (MG) e Petrolina (PE), com o objetivo de estimular a geração e ampliação de negócios com estes países. Paralelamente à rodada de negócios foram realizadas visitas técnicas a empresas brasileiras que propiciaram aos compradores conhecer de perto os atributos das frutas brasileiras. O Projeto Brazilian Fruit é realizado pelo Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e investimentos (Apex-Brasil), e visa a promoção das exportações de frutas e derivados e a consolidação da marca Brazilian Fruit como sinônimo de qualidade, excelência, profissionalismo, consistência, seriedade e confiabilidade.
Release 10: Retaliação Russa proíbe importações de frutas e nozes Governo russo anunciou proibição de importação de frutas e nozes dos EUA, União Europeia, Canadá, Noruega e Austrália Foi anunciado na data de ontem, 7 de agosto, lista de produtos agrícolas proibidos pela Rússia, entre eles frutas e nozes. A proibição terá vigência de um ano como resposta do governo às sanções aplicadas à Rússia pelos EUA, União Europeia, Canadá, Noruega e Austrália. O comércio bilateral Brasil/Rússia para frutas frescas atingiu, em 2013, um volume de exportação na ordem de 1.643 toneladas, sendo as laranjas, limões, maçãs, melões e mangas as principais frutas exportadas. Quanto aos produtos processados, foram 104 toneladas exportadas de nozes e castanhas. Impacto para o Brasil O governo Russo anunciou que irá se reunir com o governo brasileiro para uma melhor aproximação entre os dois países com o objetivo de ampliar as importações de produtos brasileiros. De acordo com o Gerente de Inteligência de Mercado do Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF), Cloves Ribeiro Neto, o mercado russo é bastante promissor para o aumento das exportações brasileiras de frutas e derivados. “Ainda participamos com volumes pequenos devido principalmente à dificuldade logística, seja no modal aéreo ou marítimo, pois não temos rotas diretas viáveis. Este é um bom momento para o setor privado e governo discutirem estratégias para minimizar o problema logístico”, declarou.
Artigo Presidente Moacyr Saraiva: Os prejuízos no CEAGESP podem ir muito além da depredação Os protestos registrados na última sexta-feira na Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) podem acarretar em prejuízos muito maiores do que os já identificados. Por conta das depredações, 50 funcionários que trabalhavam no prédio incendiado – que guarda arquivos e todo o registro dos permissionários – além de 36 fiscais do outro prédio administrativo também depredado, foram realocados em outros espaços para conseguirem trabalhar. Além dos prédios, um caminhão, um carro, cabines de fiscalização e caçambas foram destruídas. Os protestos são devido ao início da cobrança de estacionamento no local, algo que faz parte de um pacote de medidas anunciado em setembro de 2013 para prover serviços de segurança e organização do fluxo - com a instalação de câmeras de monitoramento e novas placas de sinalização - melhorando assim a circulação dentro do entreposto, que recebe cerca de 10 mil veículos por dia, sendo 80% deles caminhões. O CEAGESP é o entreposto mais importante da America Latina, por onde passam aproximadamente 60 mil pessoas todos os dias, entre funcionários, atacadistas e consumidores finais. Há tempos urge a necessidade de aperfeiçoamentos no local. Afinal, um espaço de tamanha importância e com o volume de movimentação financeira e de produtos registrados precisa ser avaliado e sofrer ajustes permanentemente. Protestos são legítimos e fazem parte de qualquer democracia. Desde que fundamentados e pacíficos, são sempre bem vindos, pois podem auxiliar em melhorias àqueles que estão diretamente envolvidos na questão. Porém, ações como as que foram registradas na última sexta-feira afetam, significativamente, todo o processo de escoamento e distribuição dos produtos, podendo interferir diretamente no valor da mercadoria que será repassado ao consumidor final. Na manhã da segunda-feira após as depredações, um dos dias de maior público registrado no local, o movimento no CEAGESP era bem abaixo do normal, certamente num reflexo direto do fato ocorrido na sexta anterior, gerando ainda mais prejuízos ao maior centro de comércio de alimentos da América Latina.
Artigo Presidente Moacyr Saraiva: Fomento, Marketing, Promoção e a Fruticultura Brasileira Como na maior parte dos países em desenvolvimento, os conceitos de marketing, promoção comercial, promoção de vendas e fomento, como também suas funções e papéis, muitas vezes se confundem e às vezes são suscetíveis a varias interpretações. Quanto ao marketing, muito se fala contra e a favor deste termo e suas práticas, mas o que temos visto são variações sobre o mesmo tema. Temos uma salada de denominações, que inclui o que chamam de marketing viral, marketing direto, marketing de relacionamento, marketing holístico, marketing operacional e marketing estratégico. Estamos cada vez mais usando estes termos e nos esquecendo da definição de marketing, principalmente para o propósito de nos utilizarmos do mesmo para vendermos mais frutas, com mais lucro e tentarmos oferecer algo que os consumidores desejem, gostem e apreciem. Afinal, frutas são produtos para serem ingeridos. O nosso horizonte não deve ser o comprador, como tem sido erroneamente considerado por muitos apoiadores e agronegócios, mas sim os consumidores. Os compradores não são agentes de aumento de consumo de frutas, principalmente neste momento de globalização que vivemos. Grandes transformações estão em curso e a sociedade tem mudado muito nestes últimos anos de dificuldades econômicas, tornando os mercados mais segmentados, complexos, exigindo além dos requisitos tradicionais, uma maior diversidade e diferenciação. Talvez, a definição de marketing para os propósitos de apoiarmos o desenvolvimento da fruticultura seja o conceito de “Kotter”, que posiciona que o marketing reside em averiguar as necessidades e desejos do mercado e do consumidor alvo e adaptar-se para oferecer as satisfações desejadas pelo mercado. A promoção comercial é uma técnica, uma ferramenta e não uma atividade fim, que deve ter caráter não monetário, ou seja, promover programas, campanhas, ”vender” uma boa imagem do país, assim como comunicar o que se pode ofertar e principalmente ações estratégicas, mas que não tenham impacto direto no preço das transações dos produtos e/ou serviços promovidos. Como o preço influi diretamente nos volumes das transações, e vice e versa, recorrentemente não tem também impacto no volume de vendas. Em tese, é um instrumento extraordinário para apoiar as vendas, mas não operacionalizá-las, principalmente a promoção comercial institucional. Assim sendo, tanto o Departamento de Promoção do Ministério de Relações Exteriores, como o Departamento de Promoção Comercial do Ministério da Agricultura, bem como a APEX-Brasil, são excepcionais organismos de promoção comercial, mas não devem ser avaliados e cobrados como organismos de promoção de vendas. A promoção de vendas, de fato e de direito, é e deve ser uma ferramenta dos agentes de mercado das empresas, e utilizada quando for necessária pelas mesmas.
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