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editorial | design | impressĂŁo Editorial Design Branding MultimĂ­dia


ÁTICA 2.

a do p A escr it

róprio

nome

o d a t i r c A es e m o n o i o própr iniciar

s para aminho alfabetização c s o d Um o de process 1. O mei

2.

Coleção: Nós da educação

Arte, Inglês e Música (1º ao 3º ano) Ciências, Matemática e Língua Portuguesa (4º e 5º ano)

Edição de texto. Preparação de texto. Leitura crítica. Diagramação.

nte

rande é uma g o nome ri p do len ró u p no m ver o e entram uir escre tras qu as que le ç Conseg n e a d ri c conjunto para as e tem ta m m u is o u e n q d n o co so, ata-se para lém dis final, tr : serve dade. A trado. A definida a identi u ces, te s n n a e e rt m pe ra remete ocial cla rcar os nção s ara ma onquista p c , a a m o uma fu u s pes r ser ntar a e pode ém. Po represe rio nom bre algu algo so do próp r zação. e ta iz ri e c d b s alfa ti a e para alho de icativa, b if a n ntr ig s o ra da cria muito icial pa desafio ntapé in sso, o undo. e m c o ro ser o po n p sse iona leeço de ta func ntos de No com a escri s conju r como le m e e d u n q a te s sabe m e le e e v O desm o s ça é en om ulto atamen ue ela ito?”; “C e os ad q u je q to das sido ba o o r s o m is “P es É m ” stante a floresta ? o li o d a pri re to s é um p ri ró nalisad c p m s e o e s s im m tá o pela m o s tema q c c tras e o o m e lh u o ba seus re ue tem o q ídia nos a il tr u q o a e flexos n (aumen últimos r– e que é lv o s egativo to dos anos, a re r r. ta a n g s ç fe a te sobre o sses do o an v e p a u la a rq n o ta a tem de efeito e s e anim ser hum ra p dá-l stufa, m ais, alte ano ça ão segu ode aju muitos orte de rações a crian formaç nome p , in o o e ç u d e in tr n m o te ú o regim s). meras co é fon e de ch rita. No omo um O nome Mas se uvas, e de esc lugar, c rá que is ntre algum modelo s, ela tran o m m c e u u s o o e p to é c he a pe realmen re os scri rgunta, te um p plo, d piá-lo. A nome e m o c u xe e e s ta p r o n ro a. Afina rque mu blema? , po olha as, e te l, se alg ita gente Não es orquando de preg uém nã pode te , como rminada floresta – cartaz o sabe r essa d ridades m dete c la , e o s u , m o g m m o id re úvic u te é a ito bem re o caso pe a z p re o s n e e a s identific de muit urbana como é tras m nom oas pess –, a ne uma de nm e as le e existe oas que cessida ento e o nota qu re a lista rifica qu de de m vivem n próprio do sar sob e n bém ve d e a m p d a a o d o T ri s n e . A erva na itorar o . bate so ula a g n dem a re ri a a r tu b d re a pre ral” pod esmata e be aria e M e não te servaçã a perce u nome a e ç s e r como M e m v o o r c significa dessa “r n-O tema q escre do nenh sala, ela eue abo seu mjuu nder a mes da um. rdaremo ntes no s ta. Apre s neste endetar mente o estu de escri es existe re m a p o m n m te o s c primeiro do de u sis tro a m u e o o s o m ã b o m em. capítulo laç ambien -lo c essa re te que n é a. compará tender ão conh funcion Como vo da a en ecea escrita o c ê m do a aju o d c eve sab r rico, qu o lh e m e e z r, ambie significa cada ve nte é um entorno ra é um . Pode-s termo g ambien e dizer enéte, assim um aqu que o p como u ário, a laneta T ma flore sala de erapenas s ta, uma aula e para cit s colmeia ua cozin ar algu , ha tam ns exem Nesse c b ém o s plos be aso, pa ão, m difere a flores ra fin s didátic ntes. ta: com os, usa o estud se amb remos c ar com iente e omo exe os alun como d o mplo s problem a s carac eixá-los as que terística sensibili essas re s deszados e do amb g iõ es enfre m relaç iente pre ntam. A ão aos cisa da res, po final, a p ajuda d demos reserva e todos m ção o n tiv ó s, e, com ar as c amanhã rianças o profes , de form sopequen a positiva a s , adulto em rela 8 s do ção a e sse tem a.

1.

16

o ambie

O meio ambie nte

Como d eixa familia r as crianças m rizadas com o t ais ema


s notáve

Produto

Elaboração de conteúdo. Preparação de texto. Revisão técnica e textual. Programação visual para InDesign CS4. Diagramação. Pesquisa iconográfica. Ilustração.

§ Edição de texto das obras SER – Ensino Médio , SER – Pré-vestibular e SER – Revisão . § Assessoria pedagógica em Matemática.

Caderno de resoluções (Exatas)

= (z − 4) 2 8z + 16 d) z − =3 2 + 2ab = 4(r + 3) + 12 = (a − b) 2 6. a) 4r 2 + b a, b) = os ut 3. a) N( od − b) 2 2ab = a 1 – Pr 2 − ab = a(a lo b+b + 3a + 5) tu a 2)( pí b) + a2 − 2a Ca (4a = 90 a + 2) = 2 = 9 + 81 5(4 o 2 + çã 2 2) +9 2 = 10a 9) = 3 3a(4a + e fatora 3, c) 2 N( − 3) 2 = a + 9a gina 12 2 + (3a) 10q(2p icar, pá o al− 30q = 3a) = a , então d) 20pq Para prat 2 2 + 14x + 49 2 b) N(a, lo de 10 + 3) x a∈ é múltip 9 = (2x + 7) = alquer ) + (x qu x 3a 2 a) ra 12 a, 1. + pa N( 2 a, 3a), Como x + 49 7. a) 4x 2 N( ) 3y de 2 = x − 14 + 2 = (5 final 7) garismo b) (x − 30y + 9y ro. 2 ⇒ b) 25 + 2 mpre ze 4) = 0 = x − 64 se y) + é 8) − − (x z, 2 ⋅ x 3) = (2x 2 c) (x + 8)( 2 ⇒ (x + 4xy + y 12 = 0 s2 c) 4x − 1 2 + 7x + 2 + 2rs +  1 5x  s)2 = r 4. a) x = −4 d) (r + 2 2 −3 ou x 2 + 5x + = x  s x ⇒ + 4 s 2 d) 25 2 = r − 2r =0⇒ x=2 e) (r − s) 1) 2 5x − 14 2 x = −7 ou + 1)(x − b) x + r2 − s 2 − 1 = (x 2) = 0 ⇒ r + s) = 7) ⋅ (x − 8. a) x =0⇒ 9) f) (r − s)( ⇒ (x + 1 ⋅ (x + 3) 2  + 9)(y − (x − 4) 2 − 81 = (y ⇒ 0  a 1 = a − 4 = 1 b) y − 12  2 − 7)  2 c) x − x 2 = g)  a 2  + 7)(3a = −3  2 − 49 = (3a )⋅3+3 4 ou x = x 2 + 2 ⋅ (4y 9a ⇒ c) ) 3)2 = (4y 1 − a) =0⇒ y=8 2 = (1 + a)( h) (4y + 2 15y + 56 9 y = 7 ou 2 + 24y + d) y − 2 = d) 1 − a 2 8) = 0 ⇒ = 16y − 1) ) + (3a) 7) ⋅ (y − Ca 1 =tu(4a ⇒ (y − 2 2 ⋅ 5 ⋅ (3a 2 8a +pí lo 1 – Pi )2 = 5 + ⇒ 16a − 0 3a a) = + 9. lh 2 (5 2 as i) 2 s) 14x + 49 e) x − s2 = (r − 30a + 9a + ra 7) = 0 ⇒ 2 2rsPa 52 = = 25 + praticar ) 7) ⋅ (x − b) r − (6x)5 + 3 ⇒ (x − 7y,) página )2 − 2 ⋅ 9. ízes iguais 5(2x + 19 5)2 = (6x (duas raSoma = 02 + 6) = 0 ⇒ y =Su 3 +1. 2 35b. j) (6x − + + 32 bstâncias ⇒x=7 04 25 c) 10x + 3) ⋅ (x 2 − 60x +   1 = = 38 sim  n) 1 − x ples (S, daçã n)(m = 0 ⇒ (x = 36 2 2 = (mo+= ze 2 + 9x + 18 01. Falso S8 ): núm    5  ⋅ x ⋅  2 2 ro x n . 2 O − + f) 1 =x ero de ferro po y)  5  = −6 d) m  oxi- = −3 ou x re 7x − 12 ssui men dução b) Evita k)  x 5  SO : x2 += (7x + 12y)( quxe+ o7) ⇒x or pote r a oxid 2 4y  oxigên 2(–2) = 2 − 14 = 3)( ncial de ação do + so 1) + x (x fre io. O fe 0 ⇒1)x+=y(2a 21 = oxidaç e) 49 cano de 2 + 10x + rro, po +4 2x 1 c) oxid , ferro. SO 2–: x y + y = x(2a + rtanto, processo x + ão 2 ação do 5. a) x 3) constituind 3 + 2a+ 3( 25 2 =x + 5 4)( . x –2 o metal de − + ) x (x o = =  –2 ⇒ x ânodo f) 2a 2 − x − 12 sacrifíc =  2  2  = do 0 y) x +4 M + g b) io: H x (s) SO 1)( 2 08. Falso a + 2) → Mg 2+ ⋅   = (2a +2 4 ; 2(+1) + 3)( 2 + 3y) . − − + – A 2  = y2 − 2 ⋅ y  3   3  (a 2e x di (5x  = + ferença 6x 2  a−6 18xy = 4(–2) = 0 ⇒ de pote reduçã c) a − ∆E = E oxid 2. b.xA l)  y 3  2 − 12x + x = +6 aç o da tu ncial é: x + 3)  g) 30 reação de bulação = −+0 (x − 2)( ão + E redu =4 x − 2y) )(5 2 ção = x 6 ,4 2yirr átomo 2 = (5x +ox + 1,23 de ferro ed ução e d) x + Fe 2+ + 2e – =x +1 4 4 2 − é: : 4y + 4) o5)No ,67 = x de 2 3 = → Fe 0(s) h)+125x = (x + 3)( = y − 3y 9 cada + y(x − 16 12 ⋅ 52 + 5 5) + . +5 –2 2 − Fa 7x 2 ⋅ 5 + 3a lso. O fe x(x 3 e) x + 0− 5y = K N + 7) 3 = a + 3a rro re xy x aç + 0 O so 5)( 2 ão é 5x + 5) fre o agen35 = (x + global: +1 +6 oxidaç i) x − 3 + S8 + C –2 125 2. a) (a ão 2 + 12x + te redu → 2 + 75a + y) ; +4 A po + K tor. 5) x –2 m − 5)( rtanto, a f) x S 3 2 43 = r va Mg 0(s) = (xaio = a + 15 riação 2 y22) = O4 + C O + 0 10. a. Pa x⋅4 + − 3)(x + + Fe 2+ → 2 4+3⋅ ocorre 2 do −nú N2 ra− 15 = (x 3 +3⋅x ⋅ 2 + y )(x Mg 2+ + 0 mero de no4 =en x2 + 2x que não ha (xxo g)da 4)3 = x Fe (s) oxidação fre, y) y +a 2) solução, x4 − y b) (x − 2 paraj) +6 d) O M 0 reduçã + 64 − 5)(ja e aum = (y ela g se ox o dos ío . 2 )(x + y)(x −qu x + 48x 3 deve se enta de 2 − 3y − 10 pi ida – ag ns Ni 2+ en = x + 12 y r (x2 + y te re ar h) = 3 = ze duz – ag m cu ente re ro jo metal 3)(a − 2) azenada ) 3 + 8) = 3. b. A 3 = dutor. ente ox − tem )2 − (3y em (x (a m (3y ) 7x = es ⋅ aio re O Fe 2+ se 3y ) = 6 pécie4 H idante. potenc cix 2 r qu + 3 ⋅ (2x c) (2x − ial de re 7x + +56 recebe + 4) 2 ⋅ (3y) + 16 i) a − 5ae o do níqu a) . . m 3) d ) 10 an 3 − dução do a su 2)(x2 − 2x elétron el:y 3 3 ⋅ (2x 2 27y (redu bs 11. Ao 2 8y + 15 = (y − 5)( estanho e co (2x) − 2 54xy − − 3) )⋅ y çã = 7x(x +tância hidr o) forbre. ⋅ (ab4. 3 36x y + j) yse− misturar og y(yio+ 3)( 2 ⋅ 3 + 3 = ên 2 − 9) I. = 8x − Co c. ) so (H ). rreto. O com so Na pres 3 9y = y(y luções 3 3 ⋅ (ab 2 luções que co en− metal de a − 3) = 3 (ab) + que co à tubu ntêm Cl – de Ag + b) y ça de luz, a = a(a − 3) − b( + 3) = sacrifíc a fo a ntêm NH lação m 6. rm O d) (ab para Ag − ab + 3b prata io doa açãox3de 8 etálica 3 = é redu ⇒ elétrons 2 ,3a dação. 3 , pode oc oxidan . Ocorre hidraz zida com as o, porta c) a − sendb) orrer ⋅ 32 + 3 te da , porta = m2irr y se nto, o 2x 4 ina, N2 H , + 27 reaç a− nto, ox − y) = x ea ão − 3)( de ag 2 b2 + 27ab çõ 2(x . (a ⇒ 4 + en = 2 es ac iy) − te : 9a 4) ⇒ y = x ordo 3 3 x− II. Corre 5. d 2 ClO – + =ab + 2x = (x + y)( x 2y H to ( ) − 2 O 2 . O ferro + 2 e(–x → + 2x 2 2 2 de redu po x ⇒ d) x − y 2 – 4 y ssu OH 2 4 2 2 = 2) x Cl i maior ção qu y NH + 2 y+ 2 +6 x 2+ e o zin 0 po 3 3. b − y)(x + x y OH – → (x m te E 2 = ai nc 2 = co or tend ial +0,90 V N2 H + 2 y x 2 ência em . Assim, o zin x y = −2 ⇒ 4 H –2gina 13 y x ferro, fo co terá 2 K Cr − 2 2O + 2 e– E0 = Reação oxidar 2 x orar, pá rnecen y= 2 2 +0,10 V em rela glob ⇒al: 2 O7 ra y ap2rim do elétro SO + 3 4 = 0 ⇒ ção ao Pa + 8H ClO – + 2 ns para 4 x ) C2 H O → 2 Cr 2 , III. Erra 2 2y x + y x 2NH → a tubulaç 6 x →(2 2 = ⇒x + 22 0⇒x+y =0 10 7 do. A 2 (SO ) + N 3 )⋅ 32 d x c H 4 ão 2 1. 2 3 7. = K + pr . 2 4 H2 O + Cl – 10 7 ata po y) de redu 2 SO + 2 x 3 ⋅ (2 ssui maio ⇒ (x + 32 ção do 4 xLo 2ab 4 = C2 H4 O42 x + 11 ∆E0 = +1 2 , a mist Sendo k r potenc +3 que o H2 O 2 )x (22 ) ] go cobre te ,00 V  ura po cobre. ial c rá tend = ou à= ex 2 ⋅ [(2 Dessa fo 0⇒ x )2 ] x ência em 4. c 10 7  plosão temos:de levar à to b) = 21 Soma x qu rm − x0 2 (2 4 e = 32 (a a, comprom . ) ab dos índi o 4 idade perder 2 = 210 ⇒  32 10 7 xic ces este 2 ⋅ [(2 x x eteria a e/ elétrons 2 +2+2 12. b. As  a2 b − ab =quiom4ét 4 tubulaç ,o 0⇒ + 3 + 11 bateria k  IV. Corre ricos: 2 ão. (7) = 21 7 ⋅ = 31 2 s de ce x +8 30 to. O m ⇒ ab ⋅ regáve x  2 ⋅ 32 10 lulares 4 ) = 2+3+ ⇒ ab = etal de is. Dura trons, ou Como + b) ⋅ 1 = 2 ⋅ (4 210 : 7 sacrifíc 2 nte o se32 10sã7o pilhas re + (a a tempe se ⇒ ab = x re x ja, ⋅ io aç  ca 2 b) ox pe õe u x ratura = rida. Po rde elé o agen = (a + com a re ( 2s) sã= o espont  funcionamen 4 4 da so rtanto, ) , ân te redu +a+b ( 3vo ação, ela lução au âneas to, as esse m tor da + b) ⋅ x odo, oc e no po é exotér m ta2 ) = etal é reação 5. a) (a orre ox lo nega m(ica3. 2 ) ( 3en 17. A re . 6. a. Osb(a + 2) = (x + 1) sitivo, idação tiação1 en + Nox do = (a + b) cátodo . Já no 2. a) volve 2 x(a + 2) s átom , ocorre polo po de met fluem + 2b = são: 1 m os = ab ol re 2 qu + de − du al e=va do ânod 2x 3 ria elétrons ção. Os deposit m na re b) ax + o para ado. As elétrons por mol externa. ação x + b) 0 sim, te o cáto mos: do na = (a + 2)( 2 mol de – +1 1)(s) + −Fe fiação e Na Cl O + 1)(2b 13. e — 65 g 1,5 · 10 -2 2 (aq) → +3 1 = (2b O ferro de Zn 0 Fe m c) 4b − –1

notáveis

Diagramação. Revisão de provas.

ões das

TRABALHOS

(

+2⋅

Resoluç

Avaliação integrada da aprendizagem

2 ) ( 3 )2 + 3 2 ) = ( 2 3⋅ 2 + 2 6 +2=5 + 2 6 2

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oxidou ; portant 2 O3 (s) + NaCl(a q) o, é o ag ente re dutor.

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aprimora

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ol de e – — 200 — g de Hg 0 x — x = 4,8 y 7 · 10 –1 g; y = 1,5 Po rtanto, I. Verd g + 0,4 = adeira. a massa +1 ,65 V O iodo 4,87 · 10 –1 de zinco facilmen sofre re 14. d. Ba co g te que ns e a mas umida dução lancean tada é o alum sa de m é de oxidan mais de 1,5 do as re ínio, en te. ercúrio espécie g. tão é m ações e deposis quím elhor anulan icas igua 18. a) Po global do as II. Verd is, cheg lo posit da pilh adeira. a-se à a: ivo da O alum reduçã reação pi tencial lha: cá o (Palá ínio te de redu Zn(s) + todo – dio). Po m men 2OH –(a ção, ou ânodo ocorre or polidade lo nega q) → Zn – ocorre seja, te em sofre tivo da O (s) + m maio oxidação r oxidaç pilha: Ag O(s) H2 O(l) r faci(Níque ão (per + e– 2 Ânodo: + H O( l). III. Verd der elé l) + e – → 2 adeira. trons). 2A Ni g(s) + 2O – O alum Zn(s) + (perde Ni 2+ + ínio so H (aq) Cátodo Ag O(s) elétrons 2 e– fre oxid 2 : → ZnO( ) e o io nha elé aç s) do 2+ ão + 2Ag( Pd + 2 – sofre re trons). 15. a) O s) e dução metal M Reação (ga Pd global: é cham fício, um IV. Falsa ado de Ni + Pd 2+ . O ele a vez qu metal de trodo do b) A co e evita lação at (oxidaç Ni 2+ + sacrincentra alumín a corro ão). ravés da Pd çã io é o ân sã o o da em de Ni 2+ da tubu doação metal da odo que o aumen de elétro tubulaç V. Falsa ba ta à m stão de ção. ns para ão. Para . O ∆E tamento ediníquel o da pilh que es aconte sofre ox a é +2,19 se com ça id ta co 8. a. Co al po m M deve V. o o espe rA conc mo o co possuir rado, o entraçã bre ap maior uma te o de Pd 2+ mecial de resenta tion re que o ndência reduçã diminui o maior cebe os metal de oxid o ele nã um pote , pois, da tubu elétrons potené, não ar de o o nc so ní lação, perde cáial de re perdid fre oxid quel e elétrons ou seja, os pelo se redu lação é dução ação, ist bastão . z a Pd. menor. constit o uída de Se a tu c) A tabe único en buferro, o la mostra tre os magné metais que a di (produ usado sio é o citados to) faz minuiçã para es qu co o de [N 2+ se fim. m que e pode tencial i ] a difere ser aumen te em re nça de (+1,24 polação ao V). Em valor pa contrapa de [Pd 2+ drão rtida, a ] (reag diminui ente) di ção minui a difere nça de

7. d

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Radica

X d) XX

e) XX. e) XX.

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LEYA

f) XXX

Podemo s

então a firmar q Para to ue: do inteir o n > 1, um núm um núm ero a, se n ero x é x = a. uma raiz

eros de núm til arr

om seu balhar c que tra TE o d s BASTAN . o -l R ALGO ALUNO edondá UTILIZA

ais de jor ida m reend comp . te n e m rapida

uisa sta pesq nção e : RA DO SOLVI NacioSIMONE CITADO, RE R A LEITU ais ú om ate ia c A raiz enés m c O FICULTA n e XT é DI ê TE rv s g O e NO se ima de a é vez PARA NÃ cine, a Arretidum te 23. Ob ção da . SIMPLES scobert ros! Às indicada as ela an a evolu a diária A idéia a dos n enésim ciss en riosos os núme sim: feita p na rotin a, sobre d a de úmeros idriebt ati ma no o fu te u m e n c e e e q e e simp in sc o in c id ã m lm C u S e ia a era si nihi liere , espec irracion d cch lificasse nal do ” oerCia ais, hou oemprle“sexeabto e salas o m , entre d m n ia o modo si e ra c ra d d p n e o a ê , ve a ne orr popr exe valo t. rilhante! de repre ua, m qre O núm quantid núm cessida horibem s, à conc filmes m n m su e o ro e p sentá-lo io iu s, id lo e o d v s tr u m ro , ã e li e n enor qu m ubli o núme d de se c a cham vis s. Vamo pubissiti ro eusua ra Brasil, ente que na tele riar um et consu a-se rad rs m o s e 6 o a sm e t. ã 4 c u d le s pensa l n q ç p n lm e o ti a fi a iz m S s, n su in símbolo icando; e publi e não in itiz qu qua ia d de ir m r na seg e acra s dizer si videto dicarmo a,u outros, r quo v edondo” adrada erei iamdra olo Edn dé o índic uinte si quod podemo uonsusa Tcít s o índic úmero “r 8. Se d uamei fi rfenes 2 278 . tuação: e altura, omni-lli) ciente será ma ar um n mirdm Veja: iv e no rad c octa ineeds,a qraiz e o sí upio ilnequi sq hacepe m DVD 5 2 045 liz id s r e 6 ti u e u ,9 li l 8 sc b e io o ue n u m r s p io qte licbolo √ 1 033 6o4ávpor z u d sc scar G e re a ra e o 8 (O a nonicdaal, isso sign um hos etim is 2 2008 t, rv s, ra a 4 á a um iz qé m é uch sa plo, se uma cit C n ndactu 2005 aifi 3 276 1 a)√49 = d pessoas Talvez você pe estimu ia-a-dia, uadra d facch amado rasa 1995 sicas ta pubi im ca que é, vraitiz. A dicre 50 000 ais. a: or exem nse que ois, no d audem 7 e 5 P p te em mu im a x 8 , n c in l. a 9 s e q e ra to uontia s. 1 a d si u a m u m d a re s. n s a a lt 5 m drada.. Seriti u 7 Mas nã ad liza asa edo uli9s m de a ur. Fecio is o é assim ma calcu1la9dora i con vis s las loca 185 torc muitas c Quando meeladtepm e aproxim b) √27 im e la 0 ss te u u m x d e 5 q n ri c o a a e r li a . c % d P e it b n M i 4 iz b e u , ro o . a = 3N se eleva me Icit les d S lico fo e et? sum p apenasu um acté om1p0u0tamil h negativ e uiam nú m certoe calcular co ais simp ao quad ue o púb it L. Im 2008. dor faze nihiciam o, o resu 1975 e m a calc fadcocqhuuc s, e, nu é uumlon muito m s de firmar q rado (o c) √32 =t, sed facidien l entre m cálcu aequam us At nicípio ine úmero uladora ltado é ximaçõe do que a modo, é álc u M l m ro c o o n a u p s. b a li m 2 q ta sm los rigoe cinema no Brasi 36 u u te su u e u c ir r n a 2 o fu sempre obteráFonte: anc mo cm o raciona O lquer ou o e ze s o. R c L d e a fa , D a a U 3 iv d ro s o it id s ic o 30 at n ÍT sa s il la rt u 0, l e a v P e im m u mente sa com infi p tro exp m núm p= valor ap est et ntarm a Com a CA ero de aucon nitas ca oennte ero posi erivas m assistiram a uma fazendo 0 xima 30% do núm s loc, d s calcu que se te ote parer) um sas d 300 = 2 30ro tivo: p ostric ddeo com ladoras stamos em , Palari adas do exem com Por cau teera ndúem nove ca 9 2 = 81 veropo aãois.de cerca nupm lo, com científic 3 300 − p. 3aerecdim rvilnest do momento, e is adequ u blema: iu e a a uç se it v ro m sa u , e ia q sa o te p st im r it , u d o três casa s decim as hpou é a raiz a ss um pro isso, to sitivo toin um mu ino A o ta re odveem outra n istó ais, m (−9) 2 = H teams os molum u do núm cisão. A s decim quadrad ma em ser blium m u o d re e u r s o p a m p e si a p d n e o g e e s b a d im io d m ti la x te ra 8 c o a ero rea va. Rep 1 u is. a positi ad sentido, e a ucr aproximaçõ números irra dicas? apro io ta grau l positiv va de 3 resenta atam m iendam eniente m alto ções tua cressesc Um po 6 e escre s mais m o tem mos ass ex men imorac SIMONE o é conv perió xigem u terpreta os coem ros e efe : duas ra atou.a cotius im: vemos rmo, nã satuam acisonnvãeonien exsq tíficas e m tu m ter in s, u fe balham n e s núme SANGRA li n ru d ie ru e p o c c p o íz sc o m s o a v s e u e a e s decim teas, d ss i criou u ra s uqte e id n tra sordesse n √81 = 9 sa im: d d a e √36 = 6 fu si tu ia a e u õ c e u , p DA PÁG DO PARA FORA ra ra emplo: ç m m a s Q e id m tu d a ir tâ p v e ra o v te it ra im O zero ri en IN das, us m tem cul rox m ti mpe esop RESOLV A FICOU MUI E PARA DENT om infin só tem uam oScom . 2011. bter ap métod As duas RO EM TO ESTR mu nua positiv um in vivive, –√81 = lada a te ale da M Gravn meros c uma raiz DENTRO OS DEIXAR ANHO, tora Leya num, q iente o 38 °C. quadrad Infinitiv como o –9 é contro aúta ba do v es consi SANGRA . ulo: Edi es easse do grá tar, é conven o °C para a stribu quadrad as no co is. Veja ALEM DI DO PA hospital m escri a iv m ,5 u o. São Pa 7 lv ± re . ru çã 3 √ s RA su io ili SSO, SU 8 e .C tru fi ro c c d a 1 ns n c a, que é njunto Particíp = ±9 fa co o de 1800 me co PARA DE atili GERI ES Infinitiv eratura ática em SA ABA dos núm IX io regPuara ele mesm s de nú trissen e came tempsu SEI QUE AR EVIDENTE . Matem EXEMPL o lar s. Por volta ximada eros rea O HA I, Oscar O o. Os n roxim o lus ntes. et cless DONDAD VIA Particíp as apro GUELL is. -ASPEDIDO SEMQCUEANÉ O BOXE., úmeros raicdíp fecremhuito difere ais se ap deatio com ela e 7: P d d á a a O re st rt a a , ti u m M io fe d q te ra a te DE ta a s re a st OPTEI EM negnativ TO ARRE LES PARA im drado m r io gulaarir raíze m x a re u a e ir ro q x d re p p a t. fe e jo DE VO g m e a u o d ular IXAR EM tr C s nãeom eri or in vo c UM uadrad da orige afetadoex - E VER COMO FIC erehem aceitar ? V têm raízes Nam autum p o positi Ativida A. a raiz qParticípio irre história uma est tus vert idiculia ro inteir extrair guarda d ulto in n ves, st ratis? 32 = 9 m núme gular e c ta o u ri ri c s c s s i o a sc fa a e tu c e m ss a e c itado n im entar ura afeto Hac fa ca e da quo vir apec re § Proc c 22 = 4 m li 17. Ca ia u s, ) n o m n , e : assenta lcule m entrega s igual a” orum is que ele capesse aceito ella nost do 12 = 1 entalm r mente ção. vidade ti pari se bonfinte s mosente ca ultum is ximada a A c m ro i ic la núme p g tu c reita rela re a o a ló e in e é o o in p a n “ d e enxuga a )5 tregado a raiz. nd a assente r na, facto as arqu ina qua de hus t isulius, (signific casie rt n ru e rm e d e o e o b n e te ã p ss o m d ç a e o o a a s sc n ã ix tu 19. Ca or: De ba rum b) 3 a aproxim enxuga express A divis sistema Mae, u c) 1 lcule o , sunum s sentenças a do divis c lutest do ar 2 é a 1 entregue a aproximação. meiros essa L. a fachuit arismos n evalor d no. Consun es. reteva e os pri rei iam destus, 21. reesc para a express ro de alg ra pela 1 r ximaçõ der as n e quocie n e a n e 7 o st ro ss d m x c e s e te p e ú p tram qu ) u p cúbica o a a O e x u n d − e p ls = o tr r. a 18. sim im nxuto obro do im 1 ressã i, do ar ara −2, b = en nd 75 m de 64 e oiaXmXX § Divid plifique ccit deffre fu ltura. 1, od s hucert riados p rno usa ir i a média fa 4 a r c e o re rt iv e e e d fo escreve d a m u lv d n p c : m q u e te ra la = c m re x te ie n expulsa as expre pulsado 9. lcu a, ta fo mos ass ocien criim erend quocie expresso r ucorurstem 1,7529 dividir e ssões n btida ca entici in to o qu a) 6(3 − 20. a e diis cep : alcular, o mis fa uméric ação é o gramas. ta: , perviv is quan a) Pedro p expulsa (−3) = 6 xpressã a aproxim tandem des de c fartar √64 = 4 as. culum m decima os na re Itantrit 27 quilo55 quilogramase des. e o s a x 2 ,9 s, d p in p d 4 sa o e o ) A u o a 5 ie p cessida m ls c s; c liz o u X da o s rit. Rei a sa § d p aria pe n b) 5(6 + XXXXX tu c arm so ta é a aça s a lo ru n pr a c n C a o ta d ra ú , lo na ti c in a r li m s c ) praequa is u s p e ta X a c te ero: repPre (−1) = 5 XX pis fartado b) m nte ala fióndi aio ca materi serenta u dre e deveexpulso m fue a mortis a ação pr e e uma ) eça a de L. An é suficie Manifest Paulo, SP.r num in os bens ma, etea Sim ihilis om ratam inacidade d 0 000 rita com o, 2,7, tuus ho d) XXX o a) natu videt; e ximaçã findado uraven o essim Sé, em Sã to da esc rum im sed C. G c) a cap ro F ri 3 75 n b s, p a e r. ra a s. te ro ra in u ª o , imus. im fa l. d s 2 tr te e 8 a rg rt m b li u A acred ie O su onsultis o a 89 ctu catque rnativ com p é 48,27 , uegenm ndius; iendam 3 750 1 atum a b nonsum o a alte c) irracio onvena edifício intis ás a conqta orum d tigo ) real.n o c ri te rr cadern findo inariore tu naRé tempere lius bon Averis. essimm ssos de l. gua do an iauera de um el. m seu o ln v para trin d e á a ti mixvaer re a m lt A v ip e zo a m c ium dem s , s U re ra o nsim teclas mais des aud Esc mum h orda, riscse rtared) a d) XXX sultiquem Egito. stimis in pro inari e et gra la tudelum ssimpe a on s. 48 m QuaendpoareceMODE 7 diz unt. Fonte: A rit. Rei teror a tilis artenós de uma acb sulutui t pat. ruom metr te nost jornalist 2 e , em se que lh BNT praequa d in ab rtilina, at dere tia num ist vest iaet; ilia sidemq o to, um u C guida, te m à calculado q m fo t e e tr m a c d u m ra im ê u t g m s 1 ua mil u ss iae nes a fue anu m opos u t c0asas d ra que L e u c te a . d ia o b la c n d A o m a n ro d 0 n li 0) sa a e to o 2 ecimais ⋅ 3 = 1 44 s 3, isso fue cress ., tan ti m in vid tum mis S vamos rv bolonbsu tuus ho 1 tu dra . ) in a se a e m m u b os. a a u e q O c u ic 0 ltur ine . .C rn . fi m q e lo . Los, im 48 ih 2 xar o n significa rum im t; etes b u te r o io a ent? Upio in = 480; ue em úmero de ipien acred ie onsultis tum ho sabend us. catq mo lien2 notou q que vam coilnêcneru (30 ⋅ 16 ceri stu eqiruoism de casa Catrac omnim , quiceanvoerraAessim, essoas. por ue nonsu ndius; ntus os trab civiliza b) 1 400 s viripio Patatu No terc s decim oriesscvriebn se, n terf inti alhar co nvenatu intemáurea havia 3 p aet pris e 30 cm o m m. o na d n H m s o n e . e x u in c lo su in g n is ais. st u O a a o te li ir ia a g li ri e m apro ru à e v o u c n conin te d orem v scolh mpere, redit v o m l sm íp tâ e lt m ti b g u 0 e st re o ra e g g 0 ia is n ti si id ximaçõ 6 m o in n re iu n c is c e 1 ã u Q e a ti omo 1ª a m dem remum hosu is sensimuando ) a mium fa ss ç m linp ridie u há m c a ra e a , s, e A e s u d o ia es de a q sd ti n to e o m v a , ir p p civiliza fo rt e ss c a hmabunt. latus in id ronximaç ro inari leadivid e ditudelu nte, queava pa otâ io p se c p a iu s v ia in d so ta n e it o e e n ia ic o ti ã v P. Fuide ões form re tum M o deltoum s lis arte mêsted n 7 poarn2t, c tenm qua rtiCmaillcula o tr , obtinh ostiaet; m tia num vale da a rern aç úmero m 16 cm, ritos. nte tus, ipio nd inadm co ndem m id consu ção do ifetu iliam op s civiliz cave, ses ”beora ros esc enor qu nifestação? nsi in de 24. Co ihiciataemnes fue cre cons visse,o caomédia , o us ret firiasqouquociente 3 o ndiid potil nas dua os bonnsu e núme e a raiz a ig d ro m tr e m e h so ti ,5 e , O sc m c ss u u d u , u ú quadrad ta e que ele m rem a riba obti ma calc o que é m nu men efa os io, o n a: 2. am uladora e qquueis pro nt? psu istros d nha um cto muss inalt,uqruin aior do atus, -co ro s aud s de grã zes qua princíp conce uru que : c u t , calcule valor m oonintidlla vavelmentrteisn. ict atiliu re nsupi on unidade dradas nto, em ão sabia aris.ais próxim as raíso efinida;mC. Sa sulin dit ie e as s,vevnoalumd nos, cqess e “três o dos núm M íc d p . rf s e C ê m a No enta p p a , tr , it roxima ondtie18: . ente, o er itrav re forb eam su o t eros rea e , e 25. use a ra s re e so m o n u n is st m ç b a o e r õ a tes ainva tu l s! re es de tr de rt, is com po o méto lores ca striora la eépoc rf ir turi re peG ês casa m haca de um aediu e ades e E de área do do e iu tr . re id a á is n rd O id u a a e a io d . m d ) , e s c a r e e 24 4,899 éoq cue, se m vez ma d decima la ltis scriba e rt e m raízes q u u o v n a g lc s in t, a e in o d a c n tr isatip,róC is. e n a ia n uadrad c calcule e . b o in , n o o s” e sa x ti ã v a C im n ç n fu lh u d o se la b) 48 6, os da ra as apro e asse ess as n ri ve o re m e io o ã e v a n ia s d n c v ê m , o ) a 92 m n ximada iz tr lo 5 e h a) 5 8 u , “ te 4 7,348 p q o it D u m ã u m a e n a d x Q , ti ra e s. n s. m da de 7 r e u m é o b b m p ra a u m ; h fo l rn ta to 1 : u e u 7 n d) 72 8, n c e u ta e m B a ra ri r. ic e s. p st Assim, u ) p 48 b o b a XXX )7 5 Cu lad com is a Quando trabalhamos i peciem vez ma de seus idas de f) XXX te apere o cada edidas as med c) 7,3 g) XXX los dien s. spectiv com unidades de tornand ir das m e r d rt fo se a a i p id fo a r ero ecer necess h) XXX tangula comprimentos, área, do núm s conh d) 8,5 rentes região re e vamo r a dife , a ideia

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mpo é o qu atende o do te úmero, s para Ao long po de n número ti e a d d s a o c e s tip zação d o n ov o e a utili surgind nceito o c o , m A orige . e agora d ir rt a ap 8

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