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VILL Lis Maria Camargo | Mรกrio Pansini

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Lis Maria Camargo Mário Pansini

Vill 1ª edição Curitiba / PR Supera Editorial 2015

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Título: VILL É proibida a reprodução total ou parcial por quaisquer meios sem a autorização escrita dos autores Autores: Lis Maria Camargo e Mário Pansini Diagramação e Edição de arte: Suellen Cristina Winter Ilustração capa: Leonardo Martins SUPERA EDITORIAL 1ª edição © 2015

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SUMÁRIO 1. PRÓLOGO...............................................................................................07 2. INTRODUÇÃO........................................................................................12 3. PAPO INTERDIMENSIONAL............................................................17 4. MUNDO DECIMAL...............................................................................24 5. CONVERSA COM VILL .....................................................................34 6. CONSCIÊNCIA ESTELAR.................................................................42 7. OS SONHOS...........................................................................................46 8. MOVIMENTO DO RETÂNGULO......................................................49 9. FUSÃO NUCLEAR................................................................................50 10. PROPOSTA DE UM NOVO TRABALHO.....................................65 11. HIDROGÊNIO.......................................................................................79 12. A VONTADE........................................................................................105 13. OS ELEMENTOS QUÍMICOS.......................................................118 14. VALÊNCIAS ......................................................................................129 15. OS ALELOS DO DNA......................................................................153 16. REFLEXÃO.........................................................................................169 17. EPÍLOGO ............................................................................................176

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PRÓLOGO A cadeia de montanhas respirava junto à brisa que movimentava os cabelos dos homenzinhos de pele escura. A reunião fechava um círculo de pernas dobradas e pés descalços. Na paisagem a vegetação rasteira cobria timidamente a nudez do solo avermelhado. A reunião parecia insólita frente a minha curiosidade. Sem saber explicar como, o lugar onde o encontro acontecia me parecia familiar. A sensação era a do frio andino. Nuvens baixas cobriam intermitentemente o alto da montanha e a reunião parecia se perder vez por outra na névoa leitosa. Os homenzinhos seminus em meio ao vento e ao sol da paisagem despida de árvores e verde, sentiam-se plenamente a vontade diante da majestade das montanhas. Era um povo, e dominava as circunstâncias que os colocava naquele lugar e momento. Um deles dirigia o que parecia ser uma cerimônia ritualística. Sons, cânticos que mais pareciam um lamento se misturavam com o assobiar dos ventos. Em alguns momentos a conexão parecia vacilar e diante de mim o limpador de pára-brisas do carro parecia lutar bravamente com a chuva intensa. No alto das montanhas o encontro cerimonial mostrava a pequena distância uma espécie de caverna, de gruta, e o povo pequeno de lá saíra para cumprir com o rito que os designavam como guardião de um determinado espaço dimensional.

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Em meio à natureza rude daqueles corpos primitivos e antigos, ao lado do círculo por eles formado, junto ao homenzinho que dirigia o ritual, surge uma figura alta de um homem civilizado, cabelos claros e compridos, vestia uma espécie de túnica e calça, impecavelmente limpa, sem uma marca de dobra qualquer. Em pé ao lado do “xamã” ou dirigente do ritual, esse “Ser” mostrava-se plenamente à vontade junto às circunstâncias do momento. Seu ar era de benevolência e respeito. O rito é interrompido e ao lado do “Ser” vê-se uma pequena caixa retangular de um metal prateado e fosco com algumas aberturas, por onde passavam algumas luzes coloridas. Da caixa nenhum som era percebido, embora ela parecesse viva e pulsante. Vez por outra, eu me conectava à segurança do carro, protegida da forte chuva que castigava a estrada e que nos levava, a mim e a um pequeno grupo de amigos, de Florianópolis para Blumenau naquele fim da manhã de um sábado em abril de 2012. A forte chuva parecia criar uma espécie de cortina de tempo-espaço e eu novamente me sentia atraída para o alto da montanha. Novamente a conexão com aquela outra situação e lugar tomava conta de meu campo de percepção. O “Ser” telepaticamente me explica que aquela pequena caixa é um estabilizador de campo de frequência dimensional e, que o povo escuro e primitivo serve como ponte de acesso a minha realidade tridimensional. Que toda essa pantomina é um concurso facilitador do primeiro con-

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tato e aproximação de uma Consciência e ou Inteligência que nunca havia experimentando esse grau de densidade dimensional, e que para minha compreensão racional nunca havia possuído um corpo, nos termos que concebo ser um corpo. Senti-me mergulhar em uma espécie de sono do qual eu tinha consciência, mas do qual não conseguia despertar. Foi como estar entre “mundos”, ora os pensamentos plasmavam em minha tela mental imagens, movimentos e formas como em um filme no qual se acelera a projeção, ora uma espécie de névoa amortecia todas as minhas percepções e eu parecia flutuar no vazio, descansar e me recuperar da intensidade da experiência. Durante o processo, em alguns momentos me conectava com a realidade tridimensional à minha volta. Lembro-me de uma parada na viagem, de em um momento estar sentada à mesa na casa de minha amiga em Blumenau, de rejeitar qualquer alimento, depois, de estar deitada na cama no quarto onde sempre dormia. O tempo todo que durou essa vivência e, foram quase 21 horas dessa espécie de “transe”, sentia como “pano de fundo” a presença e a validação de amigos espirituais, com os quais mantinha contato consciente, através do processo de canalização desde o ano de 2008. E foram essas presenças que tranquilizaram a mim e aos meus amigos no carro e, depois em Blumenau. Tenho a impressão que uma espécie de “qualificação e ou certificação” foi instalada em mim nesse dia. No primeiro contato com Vill, ele me afirmou que esse estado de

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semi-inconsciência iria desaparecendo a cada novo encontro, na medida em que nossas frequências fossem se estabilizando. A minha permissão a cada contato com ele era fundamental e que sem ela nosso encontro não aconteceria. Compreendo as suspeitas a respeito da veracidade que uma história como essa, suscita. Fantasia, loucura, ingenuidade, aos que não me conhecem até invenção inescrupulosa. Compreendo essas vivências como experiências que adentram na dimensão da mente, onde referências de tempo, espaço e possibilidades fogem as considerações intelecto habituais da razão vigente. Também, àqueles que não admitem a possibilidade dessas “excentricidades perceptuais”, podem olhar para essa história como produto de ficção e/ou magia. Esse breve e ousado relato, é uma tentativa de esclarecer que o Vill não caiu do “céu de paraquedas”. Ele sequer compreende sobre céus, tampouco necessita de paraquedas. Ambos, eu e ele necessitamos do que aqui na Terra compreendemos como tempo, para nos adaptarmos um às frequências do outro. Mesmo depois de dois anos de contatos, ele continua achando algumas sensações corporais muito desagradáveis à sua sensibilidade mental.

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Não possui referência em relação a elas e, o que para mim é óbvio, para ele é muitas vezes intensamente confuso e contraditório. Assim sendo, deixo o leitor à vontade para concluir aquilo que melhor lhe parecer, certa de que dividir essas experiências com o “mundo” pode servir a quem quer que sirva. Lis Maria Camargo Curitiba, maio de 2014.

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INTRODUÇÃO Quando se chega ao final de um ciclo é que se conhece o seu começo. Isto me parece ser o significado ou o sentido deste trabalho que ora apresentamos, pois que, os textos apontam nesta direção. Esta obra produzida a partir dos diálogos entre Vill e Mário, e estes pensamentos foram acessados telepaticamente por Lis. Os diálogos foram sendo gravados e digitados sem nenhuma pretensão inicial de publicá-los, porém em virtude da quantidade de informações contidas nos textos, fomos incentivados pelo próprio Vill a repassá-las para as pessoas que estejam em sintonia com estes temas. A origem do homem sempre foi objeto de estudos, de pesquisas arqueológicas e antropológicas que resultaram em valiosos documentos históricos que narram a evolução da raça humana. Embora todos esses estudos e pesquisas se complementem entre si, ainda assim, são inconclusivos. No primeiro capitulo deste livro, o Vill mostra seu olhar sobre a implantação da raça humana no planeta Terra. A presença de seres extraterrenos tem sido negada por muito tempo, mas as evidências estão se tornando cada vez mais consistentes por meio de relatos atuais e também dos documentos históricos. Vejam este livro que se encontra disponível no site da NASA. Archaeology, Anthropology, and Interstellar Communication (Edited by Douglas A. Vakoch).

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O Vill fala do papel da Terra como Mundo Decimal. Aqui os colonizadores cósmicos implantaram milhões de consciências para dentro da forma, desenvolver e evolucionar a vida. De acordo com o Vill, a ascensão da Terra acontecerá dentro do planejamento cósmico, assim como as consciências que aqui aportaram e estão a vibrar na mesma frequência e sintonia com as Consciências que coordenam o projeto deste sistema planetário. No final nada dará errado, pois tudo é orquestrado para se atingir nada menos que a máxima perfeição. Ao citar a origem do Universo conhecido, Vill fala sobre a evolução dos elementos químicos por fusão nuclear a partir do hidrogênio. A respeito da escala estequiogenética que mostra a evolução dos elementos químicos, o leitor pode encontrar na Grande Síntese, obra de Pietro Ubaldi, publicada em 1938. Em outro dos nossos diálogos, Vill fala do desenvolvimento das consciências aqui implantadas pelos colonizadores extraterrenos, calcada nos quatro elementos: terra, fogo, água e ar. Em sua narrativa, Vill dá conhecer a evolução da vida na Terra, que passa pelo reino mineral, pelo reino vegetal, pelo reino animal, culminando no homem com a consciência de si. Ainda, neste capítulo ele faz a relação de cada reino com o desenvolvimento físico e espiritual do homem, no cumprimento de todos os aspectos necessários à expressão da materialidade, até que alcance o homem, o reino angélico.

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Em outra conversa perguntei ao Vill se o amor é a ponte de ligação entre o homem e Deus. Sim, disse ele, pois tudo acontece em função do amor. Ficou claro neste bate-papo que as patologias são resultantes do desamor. As doenças são frutos dos nossos conflitos internos e externos dessa e de outras vidas, são frutos dos nossos desalinhos com a espiritualidade. Em outras palavras, as doenças representam a falta de amor em nossos pensamentos e atos. O medo, a dor e a culpa invertem os spins eletrônicos dos átomos que compõem as moléculas orgânicas do nosso corpo, posicionando-os em descompasso com o espírito. Tudo que não está em sintonia com o amor entra na lei do rigor para corrigir os rumos do caminho. Viver em harmonia é a possibilidade de se manter saudável. Vill discorre sobre a função dos chakras do planeta Terra e também sobre os chakras do corpo humano no papel de equilibrar energeticamente o homem e o planeta. Em relação ao equilíbrio dos chakras do corpo humano, ele fala do papel das terapias alternativas como homeopatia, acupuntura e florais, com destaque para a utilização da luz laser em associação com a intenção do terapeuta. Conhecer com certa profundidade o processo de interação da luz laser em aplicações terapêuticas é também mergulhar espiritualmente na criação universal, é conhecer a relação entre substrato (luz) e substância (pensamento). Atuar nos processos de cura com luz laser (laser terapêutico)

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equivale a corrigir com a luz e com a mente, o que com a luz e com a mente é plasmado de maneira equivocada, o que não acontece em função do amor. Para retornar à casa do Pai, antes é preciso se afastar Dela, ou seja, a partícula divina que se apartou da Fonte, e mergulhou na matéria até a sua máxima densidade pelo processo de fusão nuclear, deve iniciar seu retorno à casa paterna por um processo de fissão nuclear (A Grande Síntese). Para significar todo este processo de involução e evolução, Vill faz uma explanação sobre o papel do Hidrogênio, permeando todos os reinos e também sobre seu papel de portal na comunicação entre as dimensões do manifesto e do imanifesto. O papel do hidrogênio na evolução da pessoa humana pode ser bem compreendido em “Fragmentos de um Ensinamento Desconhecido” de Ouspenski. Desta forma o ciclo se completa, desta forma retornamos ao início, desta forma retornamos à casa do Pai. Mário Pansini

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PAPO INTERDIMENSIONAL Esta conversa é a única que não foi gravada e inicialmente aconteceu entre Mário e Lis. Questionávamos a respeito dos extraterrestres em nosso planeta em tempos remotos da história, falávamos sobre o desenvolvimento da raça humana no planeta e também, sobre o papel do Deus criador deste universo ao qual Lis chamou de Demiurgo ou quem sabe Javé. Mário: - Questionei neste momento que sendo Javé o Deus criador deste Universo o porquê Dele não interferir a favor da raça humana em seu processo de desenvolvimento, mediante as interferências vindas de outros mundos. Eis que pede então para entrar na conversa o amigo hiperfísico Vill, para falar sobre o assunto da conversa que estava em andamento. Assim, Vill começou a falar. (Tentarei ser o mais fiel à sua fala e a minha lembrança para relatá-la). Há milhares de anos, quando o Planeta Terra já tinha um adiantado grau de evolução no que se refere ao reino vegetal, porém, com um grau menos avançado do desenvolvimento do reino animal, ou seja, no período inicial do aparecimento dos mamíferos na terra, começa a aventura da espécie humana. Naquela etapa de desenvolvimento da vida planetária com o surgimento dos mamíferos, colapsaram-se então os primitivos protótipos do corpo emocional, pois aos mamíferos cabe dar de si próprios para alimentar a sua cria (com a produção de leite).

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Desenvolve com os mamíferos um novo sentimento de cuidar, uma nova maneira de proteger e de alimentar sua prole. Aquele foi o momento propício e escolhido para que novos concursos pudessem ser implementados pelos administradores cósmicos, por meio de constituição de consórcios com povos mais desenvolvidos, com o intuito de colonizar novos mundos, tal qual, o momento apresentado pelo grau de desenvolvimento em que se encontrava a terra no período do surgimento dos mamíferos. Uma espécie de contrato é feito pelos administradores cósmicos com os povos habilitados e interessados em colonizar um determinado orbe planetário, quando este atinge o estágio de desenvolvimento adequado. Nestes contratos fica estabelecido que quando o planeta atinge um determinado grau de desenvolvimento, os povos colonizadores devem se retirar e deixar que a raça ali plantada dê continuidade a sua própria evolução. Aos povos colonizadores dos novos mundos são permitidas inúmeras experiências, entre as quais cruzamentos entre espécies locais. Também são permitidas experiências de cruzamentos com as próprias raças de colonos, no sentido de acelerar e aperfeiçoar a raça que naquele orbe em colonização esteja sendo implantada. Da mesma maneira que se vê hoje, invasão de espaços ou propriedades, ”sem terra”, por exemplo, também aportaram aqui invasores extraterrestres não autorizados oficialmente, ou seja, não confederados.

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Para um melhor entendimento vamos colocar que havia alienígenas sintonizados com os propósitos cósmicos e alienígenas não sintonizados com os propósitos cósmicos para esse orbe. Em outras palavras, existiam colonizadores com intenções integradas a planificação cósmica e colonizadores com intenções alheias a essa mesma planificação evolutiva cósmica. Os extraterrenos oficializados para colonização do planeta naquele período trabalhavam aqui para executar as experiências já propostas em seus contratos com os administradores cósmicos. Desta forma, eram atendidos os propósitos de evolução para este orbe, bem como, os objetivos dos colonizadores. Os colonizadores alinhados a planificação estabelecida deixaram para os humanos terrenos preciosos conhecimentos. Pode-se atestar a veracidade destes fatos na raça que viveu na Atlântida e nos conhecimentos herméticos dos antigos sacerdotes que dela derivaram. Os sacerdotes egípcios são atualmente os mais conhecidos. Mas em contrapartida entraram também seres vindos de outros orbes, não oficialmente autorizados, cuja intencionalidade dentro do plano aqui estabelecido vibrava em ressonância contrária. Os invasores se posicionaram em desconformidade com a planificação cósmica e para alcançar seus objetivos, que do ponto de vista da administração local, configuravam-se como não altruístas, impuseram esses invasores na raça humana aqui estabelecida uma espécie de mobilização mental, escravização.

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Enquanto controlada pelos invasores, a raça humana trabalha atendendo aos seus interesses. Enquanto isso acontece, o processo evolutivo desta raça humana neste orbe vai sendo desconfigurado e retardado. Somando-se a esses não confederados, chegaram ao planeta aqueles dissidentes cósmicos, pelo episódio por vós conhecido por rebelião de Lúcifer. Em função deste episódio este quadrante do Universo foi temporariamente isolado do restante do Cosmos, ocorrendo um longo período de isolamento, por vós conhecido como quarentena. O isolamento se deu por precaução, para que outros quadrantes do universo não fossem contaminados por propósitos em desconformidade com a planificação cósmica. Após o cumprimento dos contratos firmados e as devidas experiências realizadas, os colonizadores plenamente alinhados com os planos cósmicos, da Terra partiram legando à raça humana muitos de seus conhecimentos. Já os invasores aproveitaram-se deste episódio de Lúcifer para se fixarem e se expandirem ainda mais neste quadrante, utilizando-se de armas como: culpas, medos, religiões, governos, poder econômico, remédios, alimentos, meios de comunicação entre outros métodos que sempre restringiram a livre escolha da raça humana. Enquanto a raça humana for controlada por estes meios, “principalmente o mental” eles aqui permanecem, pois estas energias retroativamente os alimentam e os sustentam.

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Javé, o criador deste universo, está comprometido seriamente com este processo, visto que seus meios de controle são bastante parecidos com os deles, utilizando-se basicamente das religiões por ele criadas. Isto delineia o perfil existencial de Javé, como um co-criador em desalinho com alguns propósitos Cósmicos Universais. Somente quando as populações destes Orbes por Ele criados, atingirem um grau de evolução que as capacitem a produzir a energia de auto-sustentação e auto superação, alcançando mais plenamente sua prerrogativa de livre escolha, Javé poderá estar desincumbido deste universo por Ele criado. Já o legado deixado por nossos colonizadores aos poucos foi sendo confiscado dos humanos que os herdaram, pelos arbitrários controladores do poder. Muitos documentos foram queimados ou escondidos em locais em que a população não teve e não tem livre acesso. Entre os controladores estão, reis, governos, dirigentes religiosos em altos postos e dirigentes de empresas de atuação global. Para o confisco desse legado criaram-se grupos ou exércitos, verdadeiros rastreadores destes documentos ou ensinamentos a serem localizados e destruídos, pois que estes conhecimentos libertariam o homem da sua prisão (mental, psicológica, tecnológica e física, entre outras). De qualquer modo está se esgotando o tempo de permanência dos hóspedes oportunistas que vieram para este planeta sem serem convidados, e também daqueles hóspedes que aos nobres propósitos cósmicos não se sintonizaram e que para aqui vieram deportados em decorrência da revolução de Lúcifer.

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Há que se considerar que durante as suas permanências neste orbe planetário, foi lhes dada a opção ou a oportunidade de mudarem os seus objetivos, para que assim pudessem se integrar na comunidade cósmica de propósitos altruístas e evolutivos. Muitos deles assim o fizeram e receberam a oportunidade de escolher suas novas moradas, partindo para quadrantes que atendem seus anseios. Outros optaram por aqui fazer a sua morada permanente. Já aqueles que fecharam os olhos para as oportunidades a eles oferecidas e permaneceram dentro da mesma linha de conduta egoísta, agora lutam desesperadamente para armazenar a energia necessária para a compulsória viagem para outras paragens siderais, paradeiros para eles ainda desconhecidos. Suas recentes armas para obtenção de energia necessária à sua sustentação existencial equivocada têm sido as bebidas, as drogas e o sexo de forma depravada. Essa energia dessa forma obtida funciona como uma espécie de poupança energética (combustível), à efetivação da referida viagem, rumo ao desconhecido, justificando para eles a promoção das guerras, dos crimes, das drogas e também o acúmulo da energia obtida por todas as lutas experimentadas pela família humana, na tentativa de salvar os seus filhos desse pesadelo. A mistura de álcool, drogas e sexo é uma combinação perfeita para produzir esta energia, assim como as dores resultantes produzidas por esta mistura. Porém, a dor quando suplantada, transforma-se em impulso de evolução e crescimento e passa a produzir energia

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construtiva como contraponto, auxiliando positivamente nesse confronto de energias. Ao se retirarem desta morada terrena para a aventura no desconhecido, estes seres levam com eles as energias por eles amealhadas e que os alimentam, deixando a população humana terrena e provavelmente de alguns outros planetas deste quadrante do universo livres para alçarem mais rapidamente seus voos evolutivos. CONSIDERAÇÕES PESSOAIS Agradeço ao nosso amigo Vill, pois assim o considero, por esta magnífica exposição dos fatos que me ajudam a compreender o que está acontecendo na “Terra” neste momento crucial. Esse meu amigo “interdimensional” me auxilia com suas explicações ao alcance de minhas compreensões. A resultante destas conversas é no sentido de auxiliar a raça humana a se libertar das amarras produzidas pelos argumentos de controle e poder, que retardam a nossa caminhada evolutiva. Nesta lição compreendo que o amor e o bem são os mais fortes instrumentos de evolução e que eles vencerão as energias deletérias e contraditórias que castigam a humanidade por milhares de anos. Tive também a certeza de que jamais estivemos sozinhos à deriva, sem rumo neste Universo. Mário Pansini

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MUNDO DECIMAL VILL: - Você já ouviu falar de mundos decimais, não ouviu? Mário: - Sim, já ouvi, dito por você há algum tempo. VILL: - Os mundos decimais são sementeiras cósmicas. Os mundos decimais são colocados em lugares estratégicos dentro de uma realidade cósmica. Estes lugares estratégicos dão-se em função das possibilidades de abertura de portais no vácuo quântico existencial daquela paragem galáctica. Estes mundos decimais são implantados em lugares aonde a evolução do processo de expansão cósmica vai abrindo possibilidades de se constituírem em desembocadores de portais. O que é um desembocador de portal? É uma porta, visto da dimensão do mundo decimal, do planeta decimal, mas visto do outro lado são “n” portas, são “n” realidades existenciais que podem desembocar ali. Outra característica destes mundos decimais é eles terem uma diversidade muito ampla de espécies de vidas. Pela situação desses mundos desembocadouros destas dimensões, recebem eles frequências de diferentes intensidades, de diferentes ritmos, de diferentes possibilidades para esta realidade, como se jorrassem todos os incrementos, todos os adubos possíveis para que ali maior número cabível de expressão de vida, encontre oportunidade de se manifestar. Por que estes mundos também estão colocados dentro de um desembocador? Porque ao estarem posicionados nestas condições, as sementes,

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ou seja, o resultado das experiências adquiridas nestes mundos decimais possa ser rapidamente transportado e espalhado para “n” realidades dimensionais, que vêm em busca de novas espécies, de novas possibilidades de expansão e evolução da Consciência na realidade manifesta. Isso acontece em função de que a realidade vibracional de uma única espécie agrega e acrescenta novas possibilidades a todas outras espécies dentro de um mesmo propósito experimental. Então o investimento cósmico desprendido numa realidade planetária com essa função é muito grande. Concorrem para a manutenção dessa experiência planetária todas aquelas outras dimensões ou realidades existenciais que têm algum interesse nesse mundo laboratório, nesse mundo experiência. Assim sendo, um fracasso numa realidade planetária decimal significaria um prejuízo não só para uma realidade dimensional, mas para várias realidades dimensionais que funcionam entrelaçadas, cada uma contribuindo à sua maneira, para que a experiência no mundo laboratório possa continuar existindo. Cada realidade contribui com o seu conhecimento, com o seu saber, com a sua tecnologia disponível. A porção deste quadrante da galáxia no qual o planeta Terra está inserido é o endereço galáctico responsável pela sinalização das possibilidades da identidade da galáxia Via-Láctea. Você sabe que este quadrante está num braço bem externo, fora, 25

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longe do centro galáctico. Está longe do centro, é justamente a comissão de frente, vamos dizer assim, no relacionamento galáctico. Então são vários fatores que fazem com que esta experiência Terra seja uma experiência importantíssima e significativa. De certa forma, como é um projeto grandioso em termos de espaço, pois que tem que ser preservada toda uma gama de situações astronômicas, astrofísicas, a fim de que a experiência não se desconfigure. Há também que se considerar o aspecto que fala e que rege a oportunidade de cada realidade dimensional, cada mundo a partir de seu próprio status espiritual e tecnológico de vir a participar, de vir a investir nessa experiência planetária de um planeta decimal. Mário: - Estes investidores planetários podem ser oriundos de outras galáxias? VILL: - Não, eles são oriundos e chegam só da nossa galáxia, pois outras galáxias investem em suas próprias paragens galácticas. Por que isso é assim? Porque à medida que os relacionamentos galácticos vão se expressando e vão acontecendo, é importante que cada entidade galáctica, cada individualidade galáctica mantenha sua assinatura existencial, pois para que dois se unam, é necessário cada qual ser um. Então o investimento é muito grande, é muito grande em termos do que vocês chamam de tempo. Para as medidas de tempo de vocês, são idades incomensuráveis. Também, toda semeadura tem o seu tempo ou os seus tempos de colheita, e quem plantou, quem cuidou e contribuiu de alguma forma

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para o bom êxito da missão, tem todo o direito de vir a colher os frutos. Então você pode imaginar só a gama de experiências genéticas que acontecem em um mundo decimal! Mário: - Essas experiências são com os animais, com as plantas, com tudo? VILL: - Com tudo, com toda a escala estequiogenética dos elementos químicos que sustém a conformação planetária. Quem sustenta a justiça e a igualdade de oportunidades de todos aqueles que investem num mundo decimal, aqui nessa vossa realidade, é a equanimidade da expressão dos quatro elementos. Então venha quem vier e com a tecnologia que vier; aqui o fogo vai queimar, a água vai molhar, o vento vai soprar, a terra vai sustentar. Mário: - Esta é a realidade que se apresenta. Todas as experiências devem ser realizadas em conformidade com os quatro elementos? VILL: - Esta é a realidade sim, porque todos terão as mesmas chances, porque essa realidade não muda. Mário: - Eles é que vão ter que se adaptar a ela. VILL: - As experiências são realizadas em cima desta mesma e única realidade. Em cima do fogo que queima, da água que molha, do vento que sopra e da terra que sustenta. Veja você que um dos membros do grupo já vivenciou a realidade de outras dimensões onde, por exemplo, a água não molha. Então, são outras realidades dimensionais. Vocês conversavam a respeito da Lua. Ela é parte de um investimento desse consórcio nesse mundo decimal, para manter a viabilidade 27

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do projeto Terra após as hecatombes das grandes civilizações como Lemúria e Atlântida. Mário: - Foi a Lua criada como um local de refúgio terrestre às hecatombes? VILL: - Não. Quando houve a primeira hecatombe na Lemúria, ocorreu um desarranjo e esse desarranjo ameaçou exterminar com várias experiências que estavam ocorrendo aqui. Com a segunda hecatombe, desta vez na Atlântida, estabeleceram-se dentro dos parâmetros das experiências, que aqui ocorriam, novas determinações e expectativas. Após a primeira grande hecatombe ocorrida no continente lemuriano, as determinações foram a de dividir muitas das espécies aqui viventes, em dupla polaridade, chamada de sexos. Antes dessa determinação imperava o hermafroditismo (inclusive na incipiente raça humana). As reproduções aconteciam por cissiparidade, e aqueles outros tipos de reproduções assexuadas. Todo o continente lemuriano submergiu e começou a emergir o continente atlante. Tudo que havia de melhor e com possibilidade de sustentar a frequência da realidade existencial do reino mineral daquele solo que emergia, todos aqueles que tinham esta possibilidade, foram migrando aos poucos para o continente atlante. Quando o continente atlante começou a surgir (quero dizer: era em verdade o continente lemuriano ressurgindo das próprias cinzas, com uma nova tônica), todos aqueles que podiam sustentar a frequência mineral dessa nova realidade naquele solo que emergia,

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foram sendo transferidos, foram sendo locados a esse inédito nível de consciência. Com a emersão do continente atlante, a Consciência foi adaptada àquela realidade intencional, constituídas pelas freqüências mentais das entidades que participavam do consórcio que coordenavam o projeto. Essa Consciência adaptada atraiu o que havia de melhor de todos os corpos já experimentados na civilização lemuriana e forjou um novo corpo, para continuar evoluindo em novas oportunidades na carne. Mediante a nova realidade proposta, salvou-se o projeto Terra e a Lua figura atualmente como instrumento e testemunho desse salvamento. Não é um resquício porque ela continua atuando, a força da Lua é uma força protetora, guardiã sim, guardiã protetora da vida, para que a vida não se extermine. Assim fica hoje plausível e coerente admitir a presença de tantas naves, de tantas diferentes civilizações aqui, pois que se inicia agora um período de colheita. Somente nos tempos de colheita, que são brechas no tempo, que são portas, janelas, são permitidas às civilizações participantes do projeto terra, colher os resultados bem sucedidos de suas experiências e transportá-los para as realidades que os competem. Isso é o que está a acontecer. No período de colheita, essas civilizações vêm buscar o resultado de suas experiências. Vêm buscar os resultados de suas experiências para serem implantadas nas suas respectivas realidades, já previamente preparadas para recebê-las não só em nível de reino humano. 29

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Existem mundos muito evoluídos onde há apenas uma única espécie animal convivendo no sistema. Veja quantas espécies animais e quantas espécies vegetais vocês têm, milhares e milhares a ponto de não serem por vocês todas catalogadas e conhecidas. Agora, faça a ideia então de quantas espécies extrafísicas pululam nestas experiências. Muito maiores são os números destas espécies, pois que não ocupam um lugar no espaço e nem gastam energia no tempo. Se você imagina que em um balde cabem cinco tijolos, nesse mesmo balde podem caber milhões de grãos de areia. Esta realidade extrafísica, essas experiências de vidas sem a forma física material como vocês conhecem e concebem, é maior do que o número de possibilidades, de realidades físicas, de formas físicas, de vidas físicas conhecidas e concebidas por vocês. Estas realidades extrafísicas são formas de consciências próprias para habitarem realidades, mundos, dimensões inerentes àquelas situações de nascimento estelar. Mundos que ainda não se solidificaram, realidades que ainda não estão prontas para abarcar a vida como vocês conhecem aqui, mas que precisam, que necessitam sim da atuação de formas de consciências mais imateriais para incrementar os processos de solidificação que vão acontecer ainda. Veja: não necessariamente igual ao que acontece aqui, mas, parecido, próximo, similar. Se você é dono, se você participa de experiências num grande laboratório e você coordena as experiências com rosas, por exemplo, você pode dizer que as rosas são suas e, todas e cada rosa pode sentir-se sua. É isso que acontece quando alguém

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hoje diz, eu sou do povo tal, entendeu? São experiências próprias daquele povo, e esse povo, assim como você, vai cuidar das suas rosas com todo o carinho, com todo o desvelo, para que todo o seu investimento não vá por água abaixo, não vá se perder. Se você pensa e compreende isso, fica fácil começar a perceber mais adiante a respeito das “n” experiências que determinadas propostas científicas colocam junto à espécie humana terrena. E mais, a coisa é tão complexa, que se você faz experiência com rosas, ou seja, em experiências com rosas, determinadas realidades manipulam, usam, experimentam, acrescentam o aroma da rosa, outra a textura da rosa, outra a cor da rosa. Mário: - É um consórcio cuidando das rosas. VILL: - Há assim, um consórcio cuidando dos humanos terrenos, de cada um de seus aspectos. Então, vocês estão sob experiências e cuidados de um determinado e específico processo de expansão da Consciência em evolução espiritual. Existem grupos de experimentadores responsáveis por cada aspecto da questão humana na Terra, que cuidam desse aspecto, que é o seu povo e, que zela e se interessa por isso. Ora, é impossível num grande experimento de tamanha complexidade e de tamanho sucesso, que haja furto ou roubo de experiências. Isto não acontece. O que acontece muitas vezes, é que muitas experiências dentro de suas perspectivas concomitantes não sabem a 31

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respeito uma das outras, ou que algumas experiências chocam-se ou afastam-se de outros determinados experimentos. Mário: - Por que são de povos diferentes? VILL: - Não, é porque possuem finalidades, polaridades diferentes. Quando se houve o relato de que uma pessoa é ou foi abduzida, é que nela se realizaram inúmeras experiências. É de lei e de direito que assim seja. E mais, não significa que com todas as criaturas humanas terrenas, essas mesmas experiências possam acontecer, porque são aspectos da humanidade terrena, aspectos específicos que ali estão sendo testados. Entre vocês humanos terrenos isso gera uma serie de controvérsias, onde se alega que tudo isso é irreal, e se pensa que tudo isso é impossível. Cada um vai explicar isso a sua maneira específica, porque cada um experimenta isso de maneira pessoal e particular. Mário: - A pessoa só pode explicar aquilo que experimentou. VILL: - A pessoa explica de acordo com sua própria experiência e mais, por existirem procedimentos capazes de evitar o contágio indesejável entre os experimentos concomitantemente realizados, as situações experimentais não tomam conhecimento umas das outras. Cada experimento acredita que a sua realidade é única, e que todos funcionam assim desta forma, separados entre Si. Existem acordos que são feitos? Sim, existem entre aquelas experiências de interesse e objetivo comuns. Um dos experimentos junto a essa humanidade é justa-

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mente conhecer os comportamentos celulares frente às adversas condições do planeta terra, e sua capacidade de superação. Até onde vai esta temperança? Em se conhecendo quais são os fatores de destemperança, procurar afastar a atuação destes fatores, ou então, conduzir as possibilidades de expressão desta vossa espécie, em realidades onde estas ameaças não estejam presentes. Eu pergunto então se é possível explicar de maneira simplista o fenômeno ufo, sem que essas indagações vos pareçam muito ingênuas? O fenômeno é muito complexo, as tecnologias envolvidas são inúmeras, e vocês tentam colocar tudo dentro de um mesmo entendimento e uma mesma definição. Porém, quando a isso não se adequam, então vocês costumam classificar os fenômenos envolvidos como fraudes.

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CONVERSA COM VILL VILL: - Vou começar respondendo a sua primeira pergunta: Se o amor é a ponte de ligação entre o homem e Deus. A sua pergunta procede, pois tudo acontece em função do amor. Mário: - Só vai compreender que isto funciona com o amor. Só pode seguir nesse caminho mediante a compreensão de que o amor também se expressa como rigor. Lembre-se do velho ditado ou se apreende pelo amor ou pela dor. O objetivo da evolução é compreender o amor dentro de todo o processo e que a dor é a face rigorosa do amor. O rigor é um alerta a respeito dos desvios do caminho em função da falta de sintonia com os propósitos amorosos da criação. A doença é o desamor, ou seja, é a falta de sintonia com os propósitos amorosos da criação que se expressa em função da vida presente e/ou das vidas pretéritas. É a correção de posturas equivocadas que nos desviam do caminho do amor. VILL: - A segunda pergunta: Se é possível intervir diretamente nos canais da coluna vertebral alheia através da luz laser? Não, pois que esse canal é selado de maneira a ser um espaço inviolável, por quaisquer intenções que não seja a da própria individualidade. O acesso ao canal é permitido somente por Si mesmo, pois que Sushuma, o canal central, é o portal carnal ao imanifesto, de onde se descortinam outras possibilidades e habilidades existenciais. Sushuma é uma região sem forma, sem cor, sem referências racionais de qualquer espécie, embora toda e qualquer referência

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ali solicitada colapsa-se como forma, cor, informação pertinente e coerente com a solicitação almejada. Mário: - Todas as possibilidades ocultas da ciência que coordena os procedimentos de expansão da Consciência, enquanto ancorados na carne, estão guardados na dinâmica relacional de substância e substrato na coluna vertebral. VILL: - A Terceira dimensão é constituída e estruturada toda ela através dos quatro elementos: Terra (mineral), Água (vegetal), Ar (animal) e Fogo (Angélico). Os elementos ancoram a expressão de cada reino de evolução no planeta Terra. Cada elemento é constituído pela forma de um triângulo, e em cada vértice está ancorado um aspecto da criação (Pai, Mãe e Filho). Multiplicando cada aspecto (três) por todos os elementos (quatro), temos os (doze) aspectos da criação, que quando completos expressam o décimo terceiro aspecto da criação no planeta Terra, representado pelo reino hominal em nosso orbe. O número doze é uma referência cabalística terrena, onde está a significação oculta dos doze apóstolos, assim como os doze signos do zodíaco. Quando esses doze aspectos se completam, expressam em Si todas as melhores possibilidades e/ou habilidades manifestas no planeta Terra, representadas pelo aspecto Cristico. O décimo terceiro aspecto é o Cristo manifestado. O Homem representa a mais plena expressão de todas as habilidades de cada reino, que culmina com o despertar da Consciência Cristica em cada criatura humana. Na coluna vertebral dos humanos terrenos se localizam três canais que representam a manifestação da Consciência. Ida é o canal da esquerda, representa a mãe e é de referência lunar (Yin). Píngala é o canal direito, representa o pai e é 35

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de referência solar (Yang). Sushuma é o canal central, representa o filho e é de referência venusiana. O filho é a expressão máxima de todo o bem possível do Pai e da Mãe. Mário: - Um motivo de reflexão seriam as condições nas quais um ser humano é gerado. Condições de salubridade e ou insalubridade física, emocional, mental e moral, oportunizam a expressão de individualidades com específicas condições evolutivas e cármicas. VILL: - Sushuma, venusiano é a expressão da energia que habilita a transcendência do Pai e da Mãe. Essa transcendência é a expressão dos quatro elementos em ação na energia do filho. A soma da expressão divina e hominal representam a expressão setenária desse universo, pois que a expressão divina se apresenta pela figura geométrica do triângulo onde se expressam em cada vértice Pai, Mãe e Filho e, a expressão hominal se apresenta pela figura geométrica do retângulo onde se representa em cada vértice os quatro elementos, terra, água, ar e fogo. Mário: - Cada um desses elementos representa um aspecto de expressão do homem, físico = terra, emocional = água, energético = fogo, espiritual = ar. VILL: - O homem recebe sua humanidade através do olhar da Mãe, que insere vibracionalmente no filho seu gene divino-espiritual. Vibracionalmente a Mãe o imprime com o primeiro olhar (no momento do nascimento), pois é naquele específico momento que a Pineal do recém-nascido está vibracionalmente receptiva à acolher a impressão de humanidade transmitida pela criatura que o gestou. Nesse instante do olhar da mãe, a criatura torna-se um ser de expressão setenária. Isso se expressará nos sete chakras principais.

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A mãe imprime a humanidade, você só vira humano porque a mãe te olhou. Mário: - E se a mãe não olhar, o que acontece? VILL: - O ser vai levar um tempo muito grande e talvez não consiga conquistar sua humanidade. Mário: - São as pessoas que enlouquecem? VILL: - Pode acontecer de enlouquecer. Pode acontecer de ser uma pessoa completamente fria, que vocês chamam de desumano, capaz de atrocidades sem se comover e sem se apiedar. Não tem gente que faz isso, que judia do outro sem a menor preocupação? As pessoas assim nascidas expressam seus aspectos animais em detrimento de seus aspectos humanos e divinos. Assassinos impiedosos, líderes corruptos, políticos e religiosos que detêm poder sobre as massas e que as prejudicam conscientemente, podem ter tido suas humanidades inicialmente negadas pela ausência de estímulos às expectativas vibracionais da glândula pineal, no instante crucial do nascimento, ou seja, do momento do primeiro alento. Essas pessoas se fecham à luz cósmica ou à luz terrena. Vocês não conhecem pessoas que nunca põem o pé no chão? São pessoas que vão desenvolver determinadas doenças depois. Elas se fecharam completamente para o aspecto da luz terra. Assim como existem pessoas que se fecham fisicamente, completamente à luz cósmica.

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Quem representa a luz na realidade terrena? O SOL. Não existem pessoas que dormem o dia inteiro num quarto escuro e só saem à noite? São pessoas que vão apresentar determinadas doenças, próprias do afastamento de seu aterramento. Quando o olhar materno não acontece, isto já se dá em função de um desafio, proposto para a encarnação. É duro você ter que vir com um desafio desses, não é duro? Nascer já sendo rejeitado. É um desafio difícil não é? Em sua primeira respiração no mundo, você não é bem recebido, sequer olhado. Mário: - Mas ele optou por vir nessa condição? VILL: - Ele não optou. Essa condição não é uma opção, essa condição é compulsória para determinados graus evolutivos. Você acha que uma pessoa com uma condição evolutiva primária vai concordar em enfrentar tanto desafio? Você só começa a mandar em você nesse sentido, quando você atingiu determinada frequência evolutiva. Aqueles que não atingiram essa frequência vão discutir com os organizadores que programam as reencarnações, as suas possibilidades. Os evolutivamente alinhados com as frequências requeridas, não irão se submeter a determinações alheias, eles próprios irão determinar o que querem e precisam resolver. Para essa determinação escolherão dentro do planetariamente possível, as condições de sua próxima experiência encarnatória.

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Mário: - Nós já estamos numa fase de negociar? VILL: - Sim, mas por incrível que pareça, vocês só se queixam daquelas escolhas que vocês determinaram. Daquelas condições que foram negociadas, vocês não se queixam. Mário: - As que nós nos autodeterminamos. VILL: - Sozinhos, já tinham ganho essa condição. Mas voltando ao instante de qualificação setenária do momento do nascimento, nesse instante se configuram nos chakras básico e esplênico, o fogo (energia); no chakra solar a água (emoção); no chakra cardíaco a terra (físico), nos três chakras superiores o ar (espírito). Toda a evolução do homem se divide em duas expressões: Primeiro o desenvolvimento dos quatro chakras inferiores e em seguida o desenvolvimento dos três chakras superiores. O start do desenvolvimento dos três chakras superiores está naquele primeiro olhar da mãe. O chakra Cardíaco ativado pelo elemento terra para atingir a condição crística tem que estabelecer sintonia com a glândula pineal, ou seja, ela tem que pulsar no ritmo do coração. O Filho é a expressão do imanifesto na realidade material, este é o mistério do nada cerceado no todo. Sushuma, este canal é inviolável a qualquer custo, a não ser pelo Si mesmo. O sopro – o verbo – a substância – a palavra é estimulada pelos três chakras superiores que por sua vez são alimentados pelo conhecimento intelecto-racional.

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A falta de conhecimento por todos aqueles em cujas vidas essa oportunidade se manifesta, e não é devidamente acolhida, põe em movimento a lei do rigor, ou seja, todas as oportunidades de expansão da Consciência não podem ser ignoradas impunemente. Àqueles que buscam o conhecimento encontram apoio no outro, conectando-se através da Substância presente na coluna vertebral, representante das possibilidades e habilidades presentes no imanifesto. Esses conhecimentos a respeito das energias circulantes na coluna vertebral foram amplamente estudados pelo hermetismo. Os chakras como representantes da força séptupla na realidade do corpo material da criatura humana, carecem de relacionamentos conscientes da individualidade com suas respectivas necessidades. Apaziguamento e/ou estímulos compõem as possibilidades de interferência da criatura em seus próprios aspectos esotéricos. Dessa maneira, relacionamos os dois primeiros chakras com o aspecto sombra do espectro freqüencial da luz, assim como a penumbra relacionada está com o terceiro e quarto chakras e, a luz com o quinto, sexto e sétimo chakras. Mário: - A doença se constitui através da culpa? VILL: - A doença é na realidade uma desculpa e não uma culpa. Essa desculpa espelha a inabilidade de harmoniosa relação entre substância (pensamento) e substrato (luz), e assim passa a se expressar como doença. Mário: - A dissonância vibracional entre substância e substrato na realidade da criatura vivente, compromete a integridade do veículo físico de expressão espiritual.

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VILL: - O escape dos rigores da lei na antiguidade foi propiciado pelas Escolas de Mistérios através da disciplina intelectual, emocional e física por essas mesmas escolas ensinadas. Mário: - O escape da lei do rigor se faz na condição humana por força de vontade e determinação, visto que se deixado “a própria sorte” a criatura humana terrena ainda à mercê está das compulsões dos dois primeiros chakras, dos temores do terceiro chakra e das incertezas do quarto chakra.

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CONSCIÊNCIA ESTELAR VILL: - Esse céu estrelado tem mais ou menos a mesma função de um olhar materno que a mãe dirige ao filho no momento que ela acaba de o parir. As estrelas são olhos imprimindo a condição e a dignidade galáctica em cada perspectiva existencial, nessa realidade experimental planetária. Se você prestar atenção e praticar, em pouquíssimo tempo cada um destes pontos de luz conversa com você. Você pode estabelecer em diálogo, acordo de tantas piscadas para o sim e tantas piscadas para o não. As estrelas conversam com você e elas são inteligências que não se submetem ao espaço e ao tempo e que estão aí a serviço de toda a realidade, de toda uma proposta universal. Então vocês precisam alargar as vossas consciências, pois que à medida que vocês alargam as vossas consciências, vocês vão se tornando aptos a semear esta consciência, a fazer proliferar esta consciência dentro daquelas expectativas que tanto investiram nestas experiências. Mário: - Quando eu alargo esta minha consciência, eu estou devolvendo ao meu povo o investimento que fizeram em mim? VILL: - Você está dando resposta, a maneira mais próxima desta resposta seria você estar espalhando consciência nestas realidades que esperam respostas. Mário: - Então tudo que eu faço aqui é dar respostas para outras realidades? VILL: - Você não faz só aqui. Você faz isso em mais de uma realidade.

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Mário: - A responsabilidades pelas nossas ações, assim colocadas, é muito grande. VILL: - Às vezes é mais de uma realidade. Alguém está investindo nos seus olhos, alguém está investindo na sua pele, alguém está investindo em sua consciência, alguém está investindo em seu desejo, alguém está investindo em seu controle. Isto é economia universal, isto é aproveitar ao máximo o investimento. Não existe resto, não existe resíduo, nada se perde, absolutamente nada. Tudo isso é feito com amor, amor cósmico. O amor cósmico reza e dita que a vida no Universo sempre tem que se expandir, tem que se multiplicar, que se aperfeiçoar. Em nome dessa expansão, desse aperfeiçoamento, é que existem os mundos decimais, os mundos laboratórios, sustentados por uma gama muito grande de possibilidades, realidades e intenções dimensionais. Porque se não fosse esse “pool” de sustentação, a força da diversidade vibracional é tão grande que implodiria estas realidades existenciais. Mário: - Não haveria mundos decimais! VILL: - Não, não haveria, explodiriam. Estes mundos não se sustentariam. É preciso esse “pool” de empenho, cada um doando o que sabe, doando o que tem de bom e de melhor para sustentar essas realidades. Existem realidades que tentam sabotar as experiências? Sim, mas essas também estão programadas e também fazem parte do processo.

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Mário: - Para que os obstáculos sejam conhecidos. VILL: -... E que se exercitem a superação dos obstáculos. Mário: - Porque uma vez conhecidos estes obstáculos você terá de aprender como ultrapassá-los. VILL: - Sim, você constrói armas ou instrumentos para vencer o processo de superação dos obstáculos. Mário: - O que prova que estes obstáculos existem também em outras realidades diferentes da nossa. VILL: - Você vai se preparando para vencer os obstáculos em outras realidades de grandes desafios, nas quais vocês vão precisar dessas habilidades para promover a expansão da vida, para que a vida aconteça, para que a vida progrida, para que a vida evolua, para que o amor permeie tudo. Os ganhos de outros sentidos humanos não físicos acontecem em meio a uma conversa interdimensional como essa. Estes ganhos não utilizados nessa realidade material habilitam vocês a entrarem em contato e em sintonia com os mentores das suas experiências. Esses contatos não se dão através da fala ou da visão, mas sim através da sensibilidade da vossa Consciência. A descrição e a inscrição das experiências a que estais sendo submetido são promovidas pelo contato e interação com os mentores e idealizadores desses experimentos. Mário: - Todos aqui fazem parte desta experiência, todos aqui se tornam sementes que podem vingar ou não. VILL: - Sim o próprio Cristo falou das sementes que caem nas pedras e não florescem, das sementes caem no bom solo e florescem

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e frutificam, das sementes que nascem e não florescem, das que nascem e logo morrem. Mário: - E estas sementes que não florescem; o que acontece com elas? Elas voltam para a realidade delas? VILL: - Estas sementes que não florescem voltam para a realidade de origem apenas como energia, não mais como consciências de semente, não mais como consciência estelar. Essa energia será disponibilizada para o que e para onde ela for necessária. Só que o fracasso das experiências não acontece da maneira que vocês concebem como fracasso. Você pode acreditar que para a realidade cósmica da qual participa, para essas inteligências que operam num mundo decimal, todos os resultados alcançados nestas experiências são sempre vistos como sucesso. Mário: - Independe do resultado? VILL: - Sim, independe do resultado. Não existem fracassos, existem experiência, conhecimento e aprendizado. É aquisição do conhecimento, aprende-se com o fracasso, aprende-se o que não fazer. Saber o que fazer é tão importante quanto saber o que não fazer. Cada uma dessas luzes que olha para você é uma Consciência dizendo que você é um cidadão galáctico. Está ensinando a você a ser um cidadão galáctico. Essa frequência, essa experiência do dia de hoje, vai ficar gravada nos corpos mais sutis de vocês, de maneira muito profunda, de maneira que vocês podem quando precisarem de centramento, rememorar a experiência.

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OS SONHOS Mário: - Os sonhos podem ser uma forma de bi-locação? Isto tem algum sentido? VILL: - Claro que tem, pois a mente não está presa, e a sua consciência projeta a forma em “n” graus de densidade, em “n” experiências dimensionais. O sonho é uma experiência própria de uma realidade dimensional. O mundo dos sonhos existe tanto quanto este mundo aqui, ele tem a sua função, bem como esse aqui tem a sua. Mário: - Às vezes não se tem do sonho a menor ideia de compreensão. VILL: - Não se tem a ideia de compreensão, porque eles se utilizam de outros instrumentos de decodificação. Os sonhos são experiências, os sonhos são vivências universais dos arquétipos da Consciência. Um sonho pode ser simbolicamente compreendido, pode ser efetivamente acolhido por diferentes mundos, por diferentes Consciências, por diferentes entidades do Si mesmo. Quando você lê um sonho, significa o sonho, você está significando com aquela consciência sua que, neste momento mais urgentemente necessita dessa simbologia para sustentar a continuidade da Sua própria expansão. A expansão do seu Eu Sou. Isto é o sonho. Então pessoas estão tendo estas experiências. É importante para a consciência tomar ciência de que bi-loca. Então se a pessoa está tendo essa vivência, é porque isso é importante para as experiências que acontecem com ela. Ao mesmo tempo em que ela é sujeito dessas experiências, ela também é delas agente.

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Posto que o seu Si mesmo com isso concorde, e mais, para o Si mesmo é uma honra participar de um mundo laboratório, pois que essas experiências serão protótipos em outros mundos. Veja que depois de conversarmos sobre tudo isso, tudo o que conversamos hoje, de que tamanho ficam as preocupações mundanas? Mário: - Zero. Significam nada. Passam a ter um tamanho insignificante. VILL: - Um tamanho operacional com o qual você dá conta. Mário: - Tornam-se café pequeno. VILL: - Pois é. Quanto menos a Consciência sabe em Si e de Si, maiores são os seus problemas. Mais inadiministráveis são estes problemas, insolúveis são estes problemas. Mário: - São os obstáculos. É a lei do Rigor. São duas as Leis: a do Amor e a do Rigor. VILL: - Quando não se tem uma, tem-se a outra sem choro nem vela. Mário: - É como diz o velho ditado, você aprende pelo amor ou pela dor. VILL: - Você decide. Mário: - Ai é que está a beleza de tudo, é você poder fazer a escolha. VILL: - E ao poder escolher, você pode também compreender. Quanto mais você escolhe, mais você compreende aquele que não está conseguindo escolher, ou aquele que está escolhendo ser escolhido.

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Mário: - Há, portanto, na ativação dos chakras superiores, mais possibilidades de escolhas, mais opções. VILL: - Entre você ter duas ou três opções de escolhas, você pode ter dez, quinze, vinte. Mário: - Com possibilidades de maior acerto. VILL: - De maior acerto. Quanto maior o número de escolhas, mais específica é a escolha. Não é verdade? Mário: - Sim é verdade. VILL: - Preenche exatamente a sua necessidade, se ajusta mais a você. Mário: - Essa conversa hoje com você me enriqueceu, aumentou a minha compreensão, o meu conhecimento, ainda que eu não consiga expressá-lo em palavras. VILL: _ Sempre que você precisar poderá acessá-lo, recordando-se disso. Mário: - Não pode haver revolta, não pode haver contestação, porque a escolha foi sua, você é um projeto de si mesmo. VILL: - Você é um projeto de si mesmo. Você já ouviu essa história de que esse planeta foi escolhido para ser um mundo chave, um mundo decimal, um mundo de experiência? Mário: - Sim, você já havia me falado sobre isso em outra oportunidade, mas não com tanta profundidade como falou hoje. VILL: - Porque decimal é tão importante? Porque você pode juntar os zeros que você quiser e continuará sendo um, esta é a explicação velada, é o um, tendo infinitas possibilidades, mas continua sendo um. Isto é um número decimal.

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MOVIMENTO DO RETÂNGULO Na forma, as realidades existenciais materiais encontram amparo à manifestação da Vontade, da intenção. A geometria, quando veículo dessa expressão consagra-se como Sagrada e suas formas ancoram na materialidade as características intencionais de cada propósito. No quadrado, ancora-se o status vibracional de maior densidade material, imobilizando a expressão dessas características. Nada se modifica, pois que sua simetria angular paralisa o movimento. O retângulo por sua condição assimétrica imprime à matéria o movimento, porque ora são dois aspectos que estão mais ativos, ora são dois aspectos que estão menos ativos. Essa apresentação é dual, tal qual a anatomia cósmica da manifestação universal. Mário: - Essa simetria tem que ser diferente para que esse movimento se altere, e se retroalimente, porque possui dois aspectos que ora se manifestam mais fortes, ora menos fortes e, depois isso se inverte, isso altera o movimento constantemente. É dual. VILL: - Em outras realidades dimensionais, na realidade penta dimensional, por exemplo, a forma se altera concorrendo para a criação da vida, como na expansão das células na formação do ovo. Aí se manifestam outras expressões, outras dimensões de luz e vida. Mário: - Para mais entendimento deste assunto é aconselhável estudar geometria sagrada.

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FUSÃO NUCLEAR Mário: - Como se dá a fusão nuclear? VILL: - O processo de Fusão Nuclear é tremendamente simples, é uma das coisas mais simples que acontece, é esse processo que vou lhe mostrar. Você tem que se lembrar daquela explicação sobre a Força Primordial ou a Força de Vontade. Essa Força, você entende que é um impulso primevo para a manifestação, para a multiplicação, para a criação, para a subdivisão, não é? Ela, essa força é a energia mais em Si da realidade cósmica. Essa Força, quando se manifesta, cria concomitantemente o espaço e instantaneamente dá-se a Luz. Não existe tempo para essas forças e a ciência tenta estudar isso no tempo. Para a ciência é difícil entender instantaneidade e concomitância. A instantaneidade para a ciência está começando a ser acessada a partir do estudo da física quântica, a partir da concepção de não localidade. Essa concepção de não localidade é que propiciou os mecanismos psíquicos para se começar a entender instantaneidade. Então, quando você pensa nesta Força da Vontade, nessa Força Primeva, você tem que se lembrar de que ela é presente e atuante em absolutamente tudo o que existe no cosmos. A fusão nuclear se dá por uma recordação dessa força da Vontade de existir. Essa Força e essa Vontade de existir são como um pulsar inteligente comandado instantaneamente pelo imanifesto, pelo incriado.

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O incriado pulsa em Si essa Vontade de maneira inteligente e ordenada em milhares e milhares de partículas que expressam a Sua infinitude e a Sua incomensurabilidade, estando todas conectadas além de espaço, além de tempo. É, portanto, uma conexão quântica. Então, essa fusão nuclear se dá a partir de um pulsar dessa Vontade de existir. Compreende? Mário: - Sim. Por isso é disponibilizada toda a energia necessária para que a Vontade possa reunir e fazer pulsar os milhares de partículas a expressar a Sua infinitude. VILL: - Sim, por isso é disponibilizada toda a energia. Como se expressou a energia? A energia se expressou visivelmente e constatavelmente para vocês humanos nessa realidade a partir da luz, a partir da explosão de luz que é o que vocês chamam de Big Bang. Essa é a expressão da energia. Mas o que é energia? Energia é a expressão dessa força da Vontade. Essa força da Vontade é imensurável para vocês, não tem como medir, como avaliar. É absolutamente a coisa mais potente que existe no cosmos. E vocês comprovam isso na individualidade, na particularidade, na singularidade de cada um. Vocês comprovam que com força de vontade da pessoalidade tudo se consegue e que a força de vontade é capaz de transpor as maiores barreiras. Mário: - Isso no cotidiano. VILL: - Isso no cotidiano é claro e evidente. A fusão nuclear e a fissão nuclear são uma mesma expressão, só que em nível de manifestação cósmica, são processos completamente metafísicos 51

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e transcendentais. Esse processo nunca vai poder ser entendido sobre as expectativas que a ciência tem de entendimento. À medida que a Consciência vai se expandindo, Ela vai replicando de maneira cada vez mais fiel este processo, porque Ela é em Si e para Si ao mesmo tempo, porque essa força é em Si. Então, esta postura materialista da ciência conforma todo esse processo em modelo físico e acidental, impedindo definitivamente a compreensão científica de alcançar determinada realidade mental, capaz de colocá-los no devido patamar dimensional correspondente à coerência da manifestação dessas duas forças universais. Fica aqui o alerta de que isso tudo que você falou naquele seu texto a respeito das experiências dentro do laboratório do CERN, das pesquisas que estão sendo feitas, é verídico, apenas tenho a salientar que somente parte desses experimentos é divulgado e demonstrado ao público científico e não científico. Existem experiências sim, estudos sim, a respeito de situações nucleares que estão à margem da possibilidade de divulgação e elucidação. Já há práticas e procedimentos tecnológicos que estão a elucidar muitos questionamentos, considerados por demais ousados, para as expectativas comuns. Experiências aptas a esclarecer a respeito de replicação e bi-locação atômica, bem como experiências de projeção e dissolução fotônica, inseridas dentro das possibilidades plasmáticas de realidades supra e infra-físicas.

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O que é o teletransporte? Não é transporte, é replicação. Pois que não há espaço a percorrer, mas sim situação ou projeção espacial a colapsar. Essa projeção está a acontecer em razão dos conhecimentos experimentais em tal laboratório, a partir dos entendimentos ponderados nos princípios que determinam a expressão ondulatória de qualquer realidade manifesta. Mário: - Não se desintegra nada neste processo? VILL: - Não, não há desintegração, o que ocorre é a dissolução. Compreenda desintegração como destituição formal de uma realidade e dissolução como reorganização formal de uma realidade. Mário: - Nem reintegração, portanto? VILL: - Não, não. Você retira apenas a Consciência. Ao querer teletransportar, a sua Consciência retira o foco de atenção do alvo em questão, retira a força de vontade operante. Ao tirar a força de vontade operante do ponto focal em questão, a Vontade cessa de suster o espaço anteriormente por Ela colapsado. Não é porque você ainda não fez que não seja factível de fazer. É porque você não pode sensibilizar uma projeção mental com um instrumento materialmente operacional. Por que você ainda não pode fazer? É por uma questão de capacitação, outras humanidades estão fazendo isso com a maior naturalidade, através da mente.

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Mário: - Então para que o teletransporte aconteça não é necessária nenhuma máquina? VILL: - Não. Mas existem humanidades que utilizam máquinas para poder potencializar, para codificar essa vontade, mas, mesmo essas máquinas funcionam sob o empuxo da vontade do operador. Todas essas máquinas funcionam a partir da força do empuxo da vontade do operador. Isso se dá em função de as perspectivas imanifestas predominarem sob as realidades manifestas de qualquer realidade cósmica universal, por você observada e acessada. Se você não digitar alguma coisa aqui neste seu computador, sozinho ele nada fará acontecer, é a sua vontade interagindo com a tecnologia, porque a sua vontade não operacionaliza nada sem a concorrência da realidade ondulatória a comover os espaços concomitantemente colapsados. Mário: - Entendo. VILL: - Você acha que esses Seres que trabalham com vocês precisam de máquina para se transportar? Mário: - Não, mas Eles estão em outra fase evolutiva. VILL: - Sim, mas o que é fase evolutiva senão condição frequencial da matéria mental? Isso não significa que vocês não vão chegar lá, isso é a prova de que é possível. Mário: - Mesmo enquanto humanos? VILL: - Mesmo enquanto humanidade, pois estes Seres são humanos, fazem parte da humanidade, Eles são supra-humanos. Mas

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Eles são humanos. A humanidade deste universo é o suprassumo, é o veículo mais especializado de imantação de acolhimento da Consciência. A forma mais evoluída de Consciência se instala nas humanidades para ir galgando etapas, dimensões, até chegar ao horizonte de eventos dessa força da Vontade. Essa força da Vontade colapsa de uma maneira efetiva no horizonte de eventos que permeia o campo existencial galáctico, ao seu Universo em particular, a cada Universo em particular. Ao assim proceder, todas as perspectivas mentais de um programa existencial, quer seja um Universo ou um único indivíduo habitante de um mundo, dentro de um Universo, unem-se, fundem-se às perspectivas e possibilidades centrais da Galáxia a lhes dar sustentação. Sabe-se que o centro das galáxias sustém um buraco negro. Sabese que o buraco negro suga toda a luz, absorve toda a luz, não é isso? E de forma voraz, a ponto de que quando a luz se aproxima a certa distância desse buraco negro, ela não resiste, ela não consegue voltar. A luz é inexoravelmente sugada por este buraco negro e assim será com todas as Consciências humanas quando chegarem ao ápice de sua especialização ou de sua expansão. Mário: - É quando a Consciência humana volta para o em Si. VILL: - Ela volta para o em Si, quando o para Si volta para o em Si. É a expressão racionalmente acessível para o que chamais de imanifesto.

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Mário: - A Consciência humana perde a individualidade neste retorno? VILL: - Não. Assim como vocês têm dificuldade de entender a instantaneidade, a incomensurabilidade, vocês também têm a dificuldade de entender a individualidade na multiplicidade. Mário: - Isso vem daquele átomo permanente que cria o corpo espiritual que se apresenta diante do Pai? VILL: - Sim, vem do átomo permanente. A Consciência humana não perde a individualidade, mas é uma individualidade que está conectada com todas as outras individualidades e que está trocando experiências com outras individualidades. Basta querer, para ela acessar informações completas de outras individualidades, assim como ela cede completa informação sua para outra individualidade e, nesse acessar e ceder, ela tem a compreensão do todo. Mário: - Perfeito. VILL: - Então, vocês vejam que um estudo aprofundado dessas nossas falas faz com que vocês comecem a encontrar aplicabilidade para isso no dia a dia de vocês. Essa aplicabilidade vai fazer com vocês consigam escapar de inúmeras contrariedades próprias dessa realidade material, de todas não, mas de muitas sim. Você compreende e você entende que essa compreensão não pode ser dada para ninguém, tem que ser buscada e conquistada por cada um? Por que essa compreensão tem que ser conquistada? Porque é na conquista que se afirma, se carimba a individualidade,

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e você primeiro necessita ser um indivíduo, para só então poder ser muitos. Se você não é um indivíduo, como você vai acessar outro indivíduo? Como você vai permitir que outro indivíduo o acesse? Aqui nesta realidade dimensional essa troca se expressa desta maneira coesa e intransferível. Você não pode promover o apetite por essas compreensões, por esses conhecimentos em ninguém. Mário: - Essa busca tem que partir do apetite e da vontade pessoal de cada indivíduo. VILL: - Convencimento intelecto-racional não abre os portais da Mente. O que é esse apetite? É uma ressonância, é uma sintonia vibratória com o em Si dentro do para Si. É por esse motivo que intenções de fora da individualidade não promovem nenhuma intervenção. Mário: - É para dentro de Si que a busca deve ser direcionada. VILL: - Quando muito, de fora é possível estimular, excitar essa relação do em Si com o para Si. Essa relação, essa conexão não pode ser forçada, já vos foi dito que os “Céus” não se tomam de assalto. Isto não pode ser forçado, forçar essa conexão corrompe os centros de força da criatura. A implicação psíquica, psicológica, emocional para isso é muito grande, é muito vasta, percorre uma ampla extensão da dimensão do humano dentro do para Si.

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Você compreende que dentro desta estrutura atual da vossa corporeidade, da vossa individualidade, a questão do corpo emocional ser o elo entre o mental e o físico, impõe uma verdadeira escala de rigores comportamentais? Isto se dá a fim de resguardar a disposição dimensional da criatura que lhe provê de acesso às perspectivas imanifestas da realidade cósmica? O corpo energético é o elo entre o emocional e o físico e, aí também determinados rigores lhe são impostos a fim de preservar as reservas energéticas que sustentam a realidade atômica de um sistema físico. A importância desse corpo emocional é de tal ordem e rigor que conversamos a respeito, quando lhe falei de que determinados impulsos evolutivos somente puderam ser imprimidos aqui no planeta Terra, quando se criaram os mamíferos. Pois que foram os mamíferos que deram início ao desenvolvimento do corpo emocional. Mário: - Exatamente. VILL: - Tão importante é a função do corpo emocional. Envolve a superação dos apetites puramente instintivos que suplantam as determinações energéticas das criaturas não senscientes de Si. De importante impacto é o olhar e a significação a respeito das próprias qualificações exigidas na compreensão dessas explicações.

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Porque naturalmente se para Si não houver compreensão, o em Si, alheio ao processo permanecerá. O que é a concepção? É uma fusão nuclear. Não é? Mário: - Sim, é uma fusão nuclear. VILL: - São dois núcleos que se fundem. Que se combinam entre si. O que é a morte? É uma fissão, uma dispersão. Mário: - É uma fissão que separa o espírito da matéria? VILL: - É isso mesmo, e esse processo é continuo de fusão e fissão, fusão e fissão... Mário: - Eterno e no tempo? VILL: - Sem tempo. Por que é sem tempo? Por causa desta força existente embutida no hidrogênio, onde atua a Vontade, a força da Vontade, o suprassumo do impulso da Consciência. O Princípio da força de vontade aplicada, agindo no manifesto, convoca o que chamamos acima, da força do empuxo. Mário: - E o Bóson de Higgs nesta história? Essa partícula subatômica... VILL: - Essa partícula subatômica, o Bóson de Higgs... Mário: - De acordo com o laboratório (CERN) ela é responsável pela massa. VILL: - Sim, e o que é a massa?

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Mário: - A massa é a matéria densificada, ou seja, é a energia densificada. VILL: - A massa nada mais é do que uma condição vibracional daquela energia da força da Vontade. Então, o que acontece é que como essa força da Vontade é onisciente, é onipresente, é instantânea, é atemporal e é não-espacial. Ela pulsa, vibra de maneira inteligente e esse pulso desta força qualifica determinadas subpartículas para ler e identificar Sua Vontade de massificar, de materializar. E é isso o que o Bóson de Higgs faz. Mário: - Ler nas outras partículas sua vontade de se materializar, de se massificar e de se expressar. VILL: - Ela, a Vontade dá a essa subpartícula a capacidade de, pela sua tonalidade vibratória fazer com que as outras subpartículas que estão em conjunto, que a agregam, entendam a ordem de vibrar em determinada ritmo para criar a massa, a densidade. Essa é sua especialidade, chamar às outras subpartículas à ordem de massificação. Mário: - É um processo de atração? VILL: - Sim, tanto é que esse processo se cansa. Quando ele se cansa o que acontece? Mário: - Há emissão de energia radioativa. VILL: - Radioatividade. Ele começa a se dispersar, cansou de ficar unido. Fissão nuclear. Por que ele cansa?

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Porque em algum momentum assim começou e, tudo o que começa? Mário: - Termina. VILL: - Termina, não importa o tempo, não é? Mas serviu esta explicação? Mário: - Enormemente, muito, muito... VILL: - Não se pode mais esconder essas coisas da humanidade. Em relação à massa humana são muito poucos os que têm interesse por esses temas. Mas também muitos daqueles que se interessam não detêm força de vontade capaz de interferir no campo mental da humanidade. Mas um indivíduo que se interessa com a respectiva força de vontade, vale por mil dos que não se interessam. Entendeu? Consegue modificar a vibração planetária num esforço que mil pessoas fariam, porque este indivíduo está acessando essa força primeva. Ao se colocar esta fala para os interessados, falando a respeito das curiosidades que intelectualmente esse discurso promove, não representa que é uma perspectiva a ser partilhada na expectativa de que esse assunto encontre ressonâncias, mas já se está a contribuir para aquelas alvissareiras expectativas mentais. Ao atingir essa específica frequência requerida, todas as possibilidades inseridas dentro do campo eletromagnético planetário se expandem de maneira a comover e a atrair os impulsos evolutivos que plasmam esse quadrante galáctico, incitando eletronicamente todo o Cosmos a cooperar com esses propósitos. 61

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Vocês podem se equivocar quanto ao público e ao local alvo? Podem. Qual o ser humano que não erra? Mas a diversão está em tentar, não é? Mário: - Vai ser divertido e vai despertar muita curiosidade. VILL: - A aplicabilidade disso na vida de quem não está receptivo a essa sintonia intelectual é incompreensível. E não se pode insistir, não há mal nenhum em se ouvir e não gostar, não entender, achar que esse assunto representa loucuras inacessíveis. Mas é perniciosa a insistência, forçar os apetites e os interesses com pessoas que não estejam vibracionalmente preparadas. Essa insistência destrói aqueles centros de força de que lhe falei. Mário: - Eu já consigo ver esses assuntos de maneira mais compreensível. VILL: - Então é porque você está começando a entender. Mário: - Porque se eles, os físicos, estão procurando tanto nos laboratórios é porque eles ainda não entenderam ou a ciência ainda não entendeu. VILL: - Mas é isso que eu estou querendo dizer para você, esta procura, muita desta procura é uma mentira, é para esconder o tesouro do que já foi encontrado. Mário: - A procura é aparente? VILL: - A procura é aparente. Você entende porque esta procura do Bóson de Higgs é capciosa?

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Tão capciosa que eles deram o nome de partícula de Deus. E que partícula não é de Deus? Daí já de início se instala a polêmica. Deus existe ou não existe? Para alguns, Deus existe e para outros, Deus não existe, ou seja, eles provocam capciosamente a cisão de futuras possíveis compreensões. Compreende você aquela máxima que diz: dividir, polemizar para enfraquecer e dispersar. Mário: - Desta forma o conhecimento fica retido com eles. VILL: - Então, o que é para ser conhecido e desvelado fica sem acesso. É embolado na atenção focal de todas as pequenas polémicas conceptuais, a todos esses acessórios, jogam tantos acessórios em cima de uma realidade existencial, que neles a essência se esconde. Mário: - A essência está na divindade. VILL: - A divindade que está em lugar nenhum, mas que está em todos os lugares ao mesmo tempo, não depende de uma condição intelectual, é incondicional. Na realidade de vocês do que depende a divindade? Do tempo, que é o acesso à quarta dimensão. Enquanto não se acessa a quarta dimensão, não se entende o tempo e, veja, acessar a quarta dimensão, compreender o tempo não é saber que as horas passam no ponteiro do relógio, que as semanas passam no calendário, que o ano passa no giro do planeta. Isso não é acessar o tempo. Acessar a compreensão do tempo é em principio entender a relatividade do tempo. O que Einstein fez. 63

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A teoria que o moveu, não foi essa? Pensar que o tempo que uma pessoa passava dentro de um trem e o tempo que uma pessoa passava dentro de uma nave interplanetária era outro, que o tempo é relativo dependendo do ponto de referência do observador, como Einstein já o disse. Agora isso, veja de maneira concreta. De maneira concreta você compreende como as pessoas que não estão ainda prontas para acessar a quarta dimensão, lidam com o tempo. Primeira perspectiva, as pessoas não têm tempo para nada, isto é prova de que elas estão longe do acesso da compreensão do tempo. Porque o tempo é uma criação. O tempo quem cria é a Vontade, a força de Vontade. É na fusão das forças da Vontade individual e particular, com as forças da Vontade Unificada e universal que o tempo cumpre com suas necessidades e se colapsa em seus respectivos espaços. Mário: - Perfeito.

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PROPOSTA DE UM NOVO TRABALHO Esta conversa com o nosso amigo Vill iniciou-se com uma nova proposta de trabalho. Falou-me dos costumes da tribo indígena (Hopi) da América do norte que escolhe para o bebê recém-nascido a representação simbólica de um animal. De acordo com esses costumes, acolhemos como criaturas humanas um aspecto do desenvolvimento da consciência de um animal em particular. Perguntei ao Vill sobre o livro as “Chaves de Enoque” e ele me respondeu com argumentos que não é possível entender o conteúdo do livro usando somente a razão. VILL: - O que racionalmente é compreensível pode-se confirmar e pesquisar nos materiais disponíveis em livros, artigos e internet. No entanto, há o que não foi dito, não foi escrito ou memorizado de nenhuma forma. Mário: - A ciência praticada pelos humanos terrestres não concebe ainda a transcendência da consciência para um patamar mais elevado, alcançável somente através da intuição. Pois em acordo com a Grande síntese (cap.35) a consciência humana ainda se encontra em sua fase de segunda dimensão, ou seja, de superfície, onde só se enxerga o relativo, pois cabe à superconsciência, a consciência em sua terceira fase, da dimensão volumétrica, enxergar o absoluto, o todo. Nesse todo penetra a intuição e, assim sendo, estudar as Chaves 65

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de Enoque, requer um mergulho nas instancias superiores da Consciência. Fizemos uma pequena pausa para preparação de um lanche. Durante o lanche a conversa continuou só que deste momento em diante tudo foi gravado. O texto que se segue é uma compilação da conversa gravada. Vamos Lá. Estávamos falando ainda das Chaves de Enoque e a conversa continuou assim: VILL: - Um dos efeitos colaterais da ciência humana foi a racionalização exacerbada, a ponto de as pessoas não confiarem em nada daquilo que não se submeta aos desígnios, aos parâmetros, aos limites da razão. Concorda? Mário: - Sendo assim, não ultrapassando os limites da razão, as pessoas e a ciência continuam no mesmo lugar, no mesmo patamar de consciência. VILL: - Elas, as pessoas com esta forma de pensar e olhar, não se abrem à expansão da Consciência. Porque a Consciência está além da mente. A Consciência está além da razão e da mente, porque a Consciência, Ela é em Si e para Si ao mesmo tempo, enquanto a mente é somente para Si. Então este livro requer conhecimento para seu entendimento? Requer, e o conhecimento que este livro requer racionalmente, você pode ir atrás, encontrar e buscar, mas tem outra parte de conhecimento que é intuicional e que é uma lógica que funciona sem memória, porque não tem nada registrado sobre isso. Para esse conhecimento a lógica usual e a razão não funcionam. Pelo contrario, atrapalham.

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Mário: - Tenho conseguido escapar um pouco desta lógica racional. VILL: - Graças a isso é que você está aqui, é que eu estou aqui. Se o canal não tivesse insistido em manter-se intuitivamente aberto, não tivesse permitindo-se as dúvidas... Eu não estaria aqui. Mário: - Ainda bem... Ainda bem... Gosto de escapar da razão, mas sei que isto vai levar algum tempo para que outras pessoas entendam, porém não me preocupo com isto. VILL: - Tem coisas que os outros não vão entender e, assim, você não vai poder falar sobre este e outros assuntos. Sabe, isto é porque você não vai encontrar disponibilidade em todas as pessoas. Muitos não vão se interessar pelo tema e você não irá encontrar tantas pessoas com vontade de ouvir. Sabe este famoso de vocês aí? Mário: - O Einstein? VILL: - Sim, esse mesmo. Ele dizia que não tinha com quem conversar. Sinceramente ele não tinha com quem conversar e basta você observar o que acontece dentro da ortodoxia cientifica para ver isso. Veja quantas mentes daquelas que ali estavam com o Einstein, encontravam-se presas dentro das circunstâncias da racionalidade. O que ele usou então como recurso para desafogar todo seu saber? O que ele usou para poder comungar esse saber com o Si próprio, para conjecturar com o Sí mesmo, o saber intuitivo que não tem nome designado? Mário: - A linguagem quântica? VILL: - Não, a Grande Síntese.

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Mário: - A Grande Síntese? VILL: - Sim, entendeu? Mário: - Entendi. VILL: - Isso foi um desafogo para o cientista. Mário: - A grande síntese é uma grande viagem ao inconsciente, ao inconsciente coletivo, ao imanifesto, é do meu ponto de vista uma grande viagem. VILL: - Olhe, eu entendo o que você está dizendo, mas eu usaria outra denominação. A Grande Síntese é uma grande aterrissagem, é alguém com uma maestria para pilotar um Boeing de conhecimento, que não cabe em nenhuma pista de aterrissagem terrena. E vem com um super Boeing e tem que aterrissar naquela pequena pista ali colocada, sem causar nenhum acidente. Então foi isso o que aconteceu com a Grande Síntese, entendeu? Mário: - Ele veio e aterrissou naquela pequena pista, sem danos. VILL: - É, ele aterrissou uma grande nave. A característica da grandiosidade que envolve isso tudo é de uma elevada dimensão, guarde bem isso. É da sétima dimensão para cima e pode ser visível ou invisível aos olhos da terceira dimensão. Quem dita esta visibilidade é quem olha para ela. É assim, porque com isso não se corre o risco de engano ou de ferir qualquer coisa, que vibracionalmente esteja evoluindo. Este cuidado não existe, não é necessário em realidades que não evoluem.

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Entenda assim. Dentro do cosmo têm algumas realidades que são aparentemente fixas. Digo aparentemente, porque estão no tempo aparentemente fixas. Essa imobilidade serve de estaca, serve de pontos de ancoragem para que tudo o que vibra estabeleça comparação. Tudo isso fica um tempo nesta situação de imobilidade aparente, tempo esse que é programado em acordo com a necessidade das grandes mudanças, das mudanças mais vigorosas que tem que ocorrer neste todo vibrátil. É graças a estes pontos fixos estabelecidos pela engenharia cósmica, detentora da capacidade de ver e observar o todo, que os engenheiros cósmicos sabem reconhecer as necessidades de mudanças e tomar as decisões. Dizem eles, os engenheiros cósmicos ao acelerar o ritmo aqui ou ali, que conseguem alcançar os resultados esperado de maneira mais pontual e eficiente. E para acelerar as mudanças desejadas, há de se retirar algumas estacas. Mário: - Sim. VILL: - Todo caos acelera o processo de evolução. O caos existe para acelerar os processos de evolução. É outra maneira de falar da lei da ação e da destruição. Mário: - Nós já vimos várias vezes isso com as guerras. VILL: - Com as guerras, é isso.

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Os engenheiros cósmicos retiram aquelas estacas que estão lá afixadas. Ao retirar a estaca, ocorre ali uma revolução, toda uma realidade ali amparada perde referências, desconstruindo suas respectivas circunstâncias situacionais. Para que novas perspectivas existenciais possam ali se colapsar, processos de reconstrução vibracional iniciam a realização das respectivas expectativas evolucionais. Então, um novo aprendizado situacional é nessa realidade ancorado, sem (mais) as necessidades das antigas estacas. Essas (aquelas) estacas ali permaneceram durante milhões de anos a fim de criarem as condições necessárias, para que aquela realidade ali afixada amealhasse as condições vibracionais necessárias a todas as suas oportunidades de manifestação, a fim de adquirir os órgãos necessários às funções que lhe eram esperadas. Adquiriu estes órgãos? Tem que usar. Ao ampliar essas perspectivas, tudo aquilo que é aparentemente estático se movimenta. Só que claro, aos olhos de quem vive em torno de oitenta anos, isso é totalmente estático. Vosso sistema está em um momento de retirada de algumas estacas. Mário: - Compreendo desta forma, que é um processo evolutivo contínuo e que não é possível pará-lo jamais. VILL: - Jamais. Mário: - E tudo caminha numa direção até um determinado limite, quando o processo que está em involução na densidade material volta novamente se sutilizar e retorna à casa, reconfigurado.

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VILL: - Então você entende que ele volta diferente, reconfigurado e requalificado? E ao voltar para casa reconfigurado, requalifica a casa inteira. Por que mudou a casa inteira? Porque Deus, este principio único não é estático, Ele é incomensurável, Ele é indefinível. Assim, aquilo que é incomensurável e indefinível, está sempre acrescentando a Sí Mesmo, ou seja, está sempre em evolução. Mário: - Eu consigo visualizar pelo menos parte disso, esse movimento, essa engenharia toda no sentido cósmico. VILL: - Uma pessoa é como um grande conglomerado atômico, átomos com “n” graus de frequência, de vibração, de sutilização. Ao interferir harmoniosamente na reconfiguração atômica da pessoa, alinha-se toda a sua configuração eletrônica, ao seu centro cardíaco, verdadeiro Sol pessoal, representação tridimensional de sua Alma. Esse alinhamento reconfigura magneticamente todo o sistema humano em direção à condição de saúde e de equilíbrio. Mário: - Isso é harmonização dos chakras também? VILL: - Os chakras se harmonizam em função disso, na fusão consciente da substância e do substrato no magnético posicionamento eletrônico. O substrato (luz), representado pelo Sol (centro cardíaco pessoal), funde-se à substância (pensamento), representado através da intenção mental da interferência do curador. Entendeu? 71

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Mário: - Entendi. VILL: - Cada átomo de uma mesma realidade corporal, não só físico, mas sutil também, é um pequeno eu, é uma individualidade. Embora esses pequenos eus funcionem separadamente, são coordenados pela unicidade corpórea. Então, é permitido que cada individualidade se expresse separadamente até um ponto, não é verdade? Mário: - Sim, porque se cada individualidade se expressasse separadamente, desarranjaria o todo. VILL: - Na realidade atômica o núcleo é quem intercepta as ordenações do Sol (centro cardíaco), a coordenar as determinações que preservam a individualidade, dentro do equilíbrio e da harmonia da unicidade. Mário: - Exato. VILL: - Em desarmonia, cada pequeno “eu” age de maneira independente. Mário: - É um desarranjo total... VILL: - Cada pequeno “eu” foca em uma específica atenção, causando um embate de energia em função das mudanças decorrentes da “retirada de algumas estacas situacionais cósmicas”. A retirada dessas estacas promove a implosão de algumas realidades, impedindo temporariamente a percepção dos acontecimentos. Mário: - A implosão provocada pela retirada das estacas de algumas realidades produz uma espécie de poeira ou cinza que irá fazer sombra sobre o Sol central. Isto naturalmente dificulta o comando central sobre cada pequeno “eu”.

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VILL: - Faz sombra sobre o Sol de cada ser. Cada pequeno “eu” indo para um determinado e diferente lado, ao focar sua atenção em uma respectiva expectativa, ignora temporariamente os comandos do centro cardíaco a coordenar a unicidade do sistema. É isso que está a ocorrer nesse momento de grandes mudanças, de “retirada de estacas”, com muitas pessoas. Essas mudanças estão a comover emocionalmente as pessoas e, elas estão a devolver ao sistema suas comovidas impressões, em uma dinâmica de retroalimentação funcional das energias a impulsionar a evolução. Essa interferência direcional dos spins eletrônicos pode ser executada em qualquer pessoa? Não. Sua intuição como curador irá direcioná-lo às atitudes possíveis e desejáveis. Mário: - Às vezes a pessoa tem que desarrumar-se mais ainda, para poder depois ser trabalhada. VILL: - A pessoa não desconstruiu ainda tudo o que precisa ser destituído. Mário: - Não foram tiradas todas as estacas delas ainda... VILL: - Então você tem que sentir quando é chegado o momento de desconstrução. E como curador você recebe magneticamente informações a respeito da situação que você está sendo posto a ajudar. O sono pode em muitas ocasiões representar um importante recurso, para que os argumentos racionais de quem está recebendo a cura não interfira nos inúmeros procedimentos mentais que nesse instante acontecem. 73

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Mário: - Em outras palavras, os argumentos mentais contrários daqueles que estão se submetendo a algum tipo de tratamento a que nos referimos aqui, dificultam a reconfiguração eletrônica de seus corpos. O arranjo eletrônico dos nossos corpos acontece mais facilmente quando a pessoa dorme durante o tratamento. Em situações onde o paciente é criança e não coloca argumentos contrários em função de não terem ainda o seu lado racional desenvolvido, esta reconfiguração se dá de maneira mais fácil. VILL: - Uma explicação plausível à curiosidade da pessoa que está sendo atendida poderá ser dada da seguinte maneira. Explique que quando uma pessoa está precisando de ajuda e como nem sempre o curador possui “olhos para ver” que ajuda a pessoa necessita, então, neste caso a espiritualidade funciona como um satélite. Lá de cima Ela detecta quem está precisando de ajuda e, quem e como pode ajudar. A frequência da ajuda é enviada pela espiritualidade à pessoa que necessita, por intermédio de quem disponível está para no momento ajudar. A pessoa sai satisfeita com a explicação. Toda essa lucubração é para explicar que vocês estão entrando numa outra realidade, na quarta dimensão. Já ouviu falar de que estão entrando na quarta dimensão? O que é a quarta dimensão? Sabe o que é quarta dimensão? É uma vibração, é lei da vibração. É uma vibração, é só isso. Vocês vão começar a identificar e a usar a frequência. Então o que é isso? A substância (pensamento) interferindo no substrato (luz). A substância só pode interferir no substrato, no pro-

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cesso de involução, pois que, enquanto está evoluindo quem interfere é o substrato, depois que começa evoluir invertem-se os papeis. Entende como? Mário: - Eu não sabia nada sobre isso. Entendi sim. VILL: - Mas não foi dito naquele livrão (bíblia) lá de vocês que primeiro fez-se a luz? Mário: - Faça-se a luz, e a luz se fez. VILL: - E a luz se fez. E a luz carregou toda a informação do que tinha que ser feito. Mário: - Materialmente. VILL: - Ao fazer-se a luz, o pensamento encarrega-se de cumprir tudo o que cumprido deve ser. O que vem atrás da luz é a substância. Não é isso? Vem a substância atrás da luz, está certo? A luz abrindo caminho e a substância atrás dando propósito, dando Consciência, não é? Só que aí chegou ao ponto máximo de involução, (materialização) daí chegou a hora de, de... Mário - De liberar a luz. VILL: - De liberar a luz. Mário: - Porque a luz está impregnada de substância. VILL: - E como é que vai liberar a luz? Como é que vai se sutilizando? Mário: - Tirando a substância que esta impregnando o substrato, ou seja, liberando o pensamento da luz. Soltando a substância.

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VILL: - Soltando a substância. E quem é que comanda esse processo? Mário: - É a própria mente, porque foi ela quem comandou a criação material. VILL: - É a própria mente. A substância afirma: você (substrato) já me fez (carregou) até aqui, agora pode ir tomando o seu caminho, agora eu vou voltar. E aí o que a luz (substrato) vem fazendo atrás? A luz quando veio, veio trazendo a informação para a matéria, quando ela volta, ela volta levando a informação para a Consciência. Então a luz vem atrás, vem como bagageiro na volta. Entendeu? É a carroceria. Mário: - Quando ela vem (a luz), ela é ponteira, quando ela volta é carroceria. VILL: - Quando a luz vem, ela é a locomotiva e quando ela volta é o vagão. Mário: - Ela volta carregando a bagagem daquilo que a Consciência veio experimentar (a matéria). VILL: - Isso mesmo, daquilo que foi colhido pela Consciência. Mário: - Lindíssimo. VILL: - Então por isso, quando eu estou falando toda esta historia, é para que vocês entendam que quando vocês enviam energia para uma pessoa que está precisando, como por exemplo, uma pessoa que está no hospital operada ou que lhe peça ajuda, funciona. Mas funciona para todo mundo?

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Mário: - Não para as pessoas que não estão preparadas, que não estão prontas. Elas precisam continuar na dissolução daquelas estacas que estão causando estagnação em sua caminhada evolutiva. VILL:- Então, é interessante lembrar que quando os “eus” individuais comandam quem tem as rédeas das escolhas, é a personalidade. A personalidade sob o comando dos eus exacerba-se em situações de destempero, em posições caóticas. A possibilidade da inversão dos spins, organizadores dos processos de saúde estará sob o comando de um único e outro Eu. Mário: - Quem irá comandar será o eu superior dela, será a sua alma. VILL: - Você pode estar diante de duas pessoas, uma delas em uma situação caótica e, outra em uma situação de tranquilidade e equilíbrio. Nem sempre é a situação de tranquilidade e equilíbrio da personalidade a determinar a possibilidade de acolhimento das frequências interdimensionais. Mário: - A que está em situação caótica possivelmente já desmontou o que ela tinha para desmontar. VILL: - Em um entendimento usual, a pessoa que esta equilibrada pode se sentir injustiçada ao não acolher as referidas frequências, não é verdade? Mas não é esse o olhar, é o olhar de quem está por trás, do único e integrado Eu, o Eu Superior, o que conta. Sob o comando do Eu Superior a pessoa que está apta a acolher a ajuda freqüencial, naturalmente estabelece contato com aquele que está disponibilizando esse auxílio. 77

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Mário: - Quando recebo uma solicitação de ajuda, significa que estou pronto a doar o que a situação clama. VILL: - Exatamente você, do jeito que a situação, a pessoa necessita, da específica maneira que a situação ou a pessoa necessita. Mário: - Bom, esta maneira de trabalhar proposta por você será de grande ajuda. Sem dúvida a colocaremos em prática em nossos atendimentos, quando solicitados.

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HIDROGÊNIO Mário: - Você me disse em nossas conversas anteriores que me falaria sobre o hidrogênio. VILL: - Vamos então falar sobre o hidrogênio. Pegue então papel e caneta para fazer as anotações. Então vamos lá falar desse tal hidrogênio. O hidrogênio é o primeiro elemento da escala estequiogenetica, é o elemento mais simples. Veja, de certa forma isto é uma falácia. Por quê? Porque esta configuração ou esta aparente simplicidade do hidrogênio é que permite a ele tantas modificações. Então, o hidrogênio é como um curinga da carta de baralho. Um curinga vale pelo az de espada, pelo az de ouro, pelo dois de paus, pelo quatro de copas, não é isso? Quem determina o que o curinga vai ser, será o contexto chamado de necessidade. Não é isso? Pasme você, a perfeição cósmica ao colocar uma realidade com sensibilidade e com inteligência, capaz de acolher e decifrar a necessidade. Por que isso acontece? Isso acontece em função da holografia cósmica. Este átomo que aparentemente é tão simples tem sua sensibilidade, inteligência, Consciência manifesta, colapsada a partir de sua complexidade inversamente proporcional à sua simplicidade. Quando ele capta a necessidade que o convoca, ele passa a vibrar holograficamente, a fazer o papel (curinga, complexo) adequado 79

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à solicitação contextual que vai alimentar, a fim de suprir com as expectativas, para suster e para abranger aquela realidade que o convocou. Mário: - O que muda na solicitação é a vibração e, ao mudar a vibração o hidrogênio vai atender a correspondente necessidade. VILL: - Ele vai atender àquela específica necessidade. Já falamos a respeito do carbono, próprio da realidade que compõe a vossa materialidade. Sabe-se que essa realidade material é uma composição na qual a sensibilidade orgânica responsabiliza o carbono como veículo de transformação e transporte de informação. Já ao hidrogênio em suas múltiplas combinações cabem os aspectos de fixação, de infinitude e de permanência das expressões que manifestam a vida. Os indispensáveis elementos formadores da orgânica realidade material são: oxigênio, nitrogênio, carbono e hidrogênio. São os quatro elementos que formam toda a estrutura de vida nesta realidade aqui, não é isto? Nesta realidade planetária, não é? Eu falei: nitrogênio, oxigênio, carbono e hidrogênio. O hidrogênio dentro dessa quádrupla expressão habilita-se através da fusão nuclear à realidade existencial do elemento hélio. Qual a fonte progenitora de existência e geradora de hélio dentro de seu sistema de vida? É o sol. O hidrogênio é causador das reações atômicas dentro da realidade solar. Para muitos povos o Sol era uma representação de Deus.

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É o hidrogênio o elemento da existência em mais estreito abraço e conexão com a divindade. Tanto é que na antiguidade o Sol era adorado como divindade, como o corpo de Deus. Chamava-se Rá no antigo Egito. Então o que acontece com o hidrogênio? O hidrogênio é na verdade a Consciência, é o arcabouço da inteligência. Assim como o carbono é o arcabouço da experiência, o hidrogênio é o arcabouço da inteligência. E o que é inteligência senão a propriedade de apreensão e compreensão da experiência? Nessa compreensão então o hidrogênio desdobra sua valência. Sua frequência é alterada e seus propósitos são eternizados. E valência está intimamente entrelaçada à frequência, não é? O hidrogênio des-dobra sua frequência para atender aquelas necessidades que o solicitam. Mas então, quanto menor a valência do hidrogênio, mais próximo à Consciência ele está. Ao servir proximamente à Consciência ele, o hidrogênio, quantifica e qualifica ionicamente a substância mental (pensamento), tornando-a altamente atraente aos processos de apreensão e compreensão da informação, acima referidos. Portanto, por exemplo, o hidrogênio (6), ele atende àquelas necessidades mais subjetivas da mente, mais abstratas e sutis da mente, cuja valência é inversamente proporcional à frequência da realidade material.

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Mário: - Quanto maior a valência, mais longe da consciência e mais perto da matéria o hidrogênio estará. VILL: - Quanto maior a valência, vamos assim dizer, menos informação pode armazenar, menos informação capta, menos plasticidade permite, menos expansão, menos flexibilidade, entendeu? Mário: - Entendi. VILL: - Veja você, o hidrogênio tem cheiro? Não. O hidrogênio é sensorialmente imperceptível. Mário: - Não tem cheiro, é inodoro, é incolor. VILL: - Não é isso? Veja então, que ele submete-se a qualquer estímulo sensorial. Mário: - Ele adquire o cheiro, a cor e outras características daquela necessidade que ele vai atender. VILL: - Deu para entender mais ou menos isso? Mário: - Sim, só que resulta dessa compreensão um novo entendimento. Aí está a importância de se beber muita água. VILL: - Até ia dizer para vocês que quando estiverem estudando, sempre coloquem uma garrafa de água na frente, e vão bebendo. Mário: - Porque o hidrogênio vai atendendo as necessidades que nós precisamos, que nós requisitamos. VILL: - A água provida que é de hidrogênio atua como curinga, colhendo e armazenando informações. Mário: - Sim, nós sabemos que a água colhe e armazena informação. Acontece que tomamos muita água contaminada, água quimicamente tratada que corrompe informações.

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VILL: - As águas engarrafadas não são o ideal, melhor seria tomálas direto da fonte, mas são melhores do que as das torneiras, cloradas e fluoretadas. Porque o cloro e o flúor interferem com o funcionamento adequado da glândula Pineal. Quanto mais o processo de ativação da glândula pineal estiver em curso, mais sensível e propenso às interferências encontra-se esse processo. O que antes não lhe fazia mal, agora poderá fazer. Gurdgief, um filósofo do século passado, desenvolveu algumas técnicas, alguns exercícios, nos quais ele afirmava estar trabalhando os hidrogênios (suas valências), que compõe a realidade de cada pessoa, através do som e do movimento. Ele propunha canto, dança e disciplina mental às pessoas, como método de incentivo ao desenvolvimento desse sistema. Segundo Gurdgief o método permitia a interferência nas valências do hidrogênio, conduzindo à sutilização e à sensibilização do aparato físico-material do corpo humano, capacitando outros níveis de expansão da Consciência. Mário: - Isso era um tratamento de saúde? VILL: - Não era bem tratamento de saúde, a proposta dele era reconfigurar completamente as pessoas. Elas se modificavam, elas passavam a acessar outras realidades, a perceber outras dimensões, compreender suas impressões mais inacessíveis, libertava-se de condicionamentos limitantes. 83

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Sob o efeito de todas essas modificações o comportamento de seus discípulos parecia completamente estranho e até inaceitável, àquela sociedade ou ao meio no qual ele acontecia. Muitas dessas pessoas passaram a ter distúrbios existenciais, porque o choque entre as solicitações dos pequenos eus e o entendimento, compreensão e a expansão da Consciência que elas adquiriam era muito grande, abria-se então um vácuo pernicioso, que hoje mediante os concursos de evolução de vossa humanidade, não mais acontece. Mário: - Entendi. Tem muita coisa para se pesquisar. Essas técnicas provavelmente são encontradas na internet ou em algum livro. VILL: - Sim existem livros. No capítulo nove do livro Fragmentos de um Ensinamento Desconhecido, do autor: Ouspenski, esse assunto é abordado. Mário: - É eu vou dar uma pesquisada. Para quem posso passar essas informações? VILL: - Você somente pode passá-las a quem está pronto e apto a ouvi-las. Pois que os tempos não mais permitem a desqualificação de conhecimentos, pois que a luz está vindo atrás colhendo toda informação armazenada e processada pela Consciência. Agora não mais o substrato escolhe, ele agora segue recolhendo as impressões da experiência, transformadas em informações da Consciência. Jesus se referia a essa desqualificação quando afirmou que não devemos dar pérolas aos porcos. Mário: - Aquele que desqualifica o conhecimento, desqualifica o divino.

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VILL: - E basta não ter capacidade de compreender, para desqualificar. Você desqualifica ao não entender, pois deixa escapar o valor que possui. Mário: - Dentro das ciências estes assuntos já são incomuns, imagina fora deste contexto, ainda mais quando o entendimento dos assuntos que tratamos escapa do contexto da racionalidade vigente. A compreensão desses textos exige um significativo escape da convencional racionalidade. Quando eu falo sobre as terapias com laser, é bastante comum que os que nada compreendem de laser, de acupuntura e muito menos da propriedade da luz laser de carrear as informações da mente do aplicador para o paciente, procuram ainda desqualificar, sem nada entender de laserterapia com essa amplitude. VILL: - Desqualificam e saem dando informação completamente contrária, errada, e não só não ajudam como atrapalham. Então você entende muito bem o que é isso. Mário: - Essa desqualificação é própria da ignorância. VILL: - O ignorante desdenha e desqualifica. A busca de conhecimento há de ser movida pela iniciativa própria, porque só a iniciativa própria é qualificadora de sentido e significado às buscas dos interesses evolutivos da criatura humana. Mário: - A iniciativa própria não vai desqualificar, ela vai acrescentar, vai apreender o conhecimento. VILL: - Ela vai acrescentar e mais, essa iniciativa própria é aquela força da alma, porque é uma força que não é volúvel. 85

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Nós vamos fazer depois um esquema, muito interessante, um desenho geométrico, não hoje, para conter esses hidrogênios. Nós vamos dar forma para esses hidrogênios. Mário: - Pois que é a partir do hidrogênio que se dá a criação. VILL: - Nós vamos dar forma para esses hidrogênios. E como vamos mudar a forma deles? Vamos mudar a sua forma diante do fogo, do ar, da água e da terra. Os elementos é que vão dar forma a eles. Mário: - Porque o hidrogênio tem que criar uma consciência que sujeita está aos elementos deste orbe planetário. VILL: - E cada elemento tem direito ao aspecto pai, ao aspecto mãe e ao aspecto filho. Unindo cada elemento (água, ar, fogo e terra), a cada aspecto temos novamente, sete. Só que cada uma dessas possibilidades, por sua vez, como essa realidade cósmica é dupla no sentido de bem e mal, duplicidade, é dual, então cada sete desses se multiplica, e sete vezes sete, quarenta e nove. Observe que cabalisticamente, quarenta e nove somam quatro, soma que numericamente expressa essa vossa materialidade conhecida, acolhedora de seus aspectos elementais (agua, ar, fogo e terra). Cada realidade existencial dessas, cada forma, encontra quarenta e nove quadraduras (possibilidades), na precipitação e na expressão da realidade material. Existem realidades que só se duplicam de sete em sete. Pois necessitam da estrutura quaternária para sua expressão. Então, assim, ao passar à outra dimensão, à outra frequência,

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acessam-se sete novas possibilidades, com a compulsória experiência de todas elas. Bom, então, quando eu falava que o hidrogênio é como um curinga, é o curinga dos elementos. No instante em que houve o colapso, o colapso de onda que criou este universo, no primeiro instante de sua criação, o primeiro elemento a ser colapsado foi o hidrogênio, portanto, o hidrogênio traz em si a maior proximidade possível do absoluto dentro de uma realidade relativa. O segundo elemento foi o Hélio. O segundo elemento a ser colapsado. Mas o que são os elementos? Os elementos são todas aquelas primeiras realidades existenciais que em si não pode ser alterada ou modificada. O hidrogênio sempre vai ser hidrogênio, cada elemento sempre vai ser ele próprio. Esses elementos podem e vão se combinar para formar moléculas, para formar outros organismos, mas são o que na verdade? São intenções divinas, são intenções do criador, intenções especificas que se expressam em cada elemento. O hidrogênio, assim como todos os elementos tem polaridade feminina, tem polaridade Yin, porque os elementos químicos são os protótipos, a matéria prima da criação. E, uma característica do Yin é o poder de criar. O Yan detém o poder de determinar e o Yin cria o que o Yan determina. Dessa maneira falávamos em outro momento que este elemento 87

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hidrogênio possui as suas valências, e o que são essas suas valências? A valência de um elemento é caracterizada pelo que a ciência chama de ionização de um elemento, da inserção de algo mais, dentro daquele elemento. Essa inserção de algo mais tem que ser uma reafirmação, no hidrogênio é uma reafirmação daquilo que ele é. Então a valência do hidrogênio é quantas vezes ele recebe a afirmação do que ele é. Essa afirmação é uma dispensação cósmica. Quando estudávamos, nós falávamos lá atrás da característica trinária da expressão cósmica. Pai, mãe e filho! Falávamos da expressão quaternária do homem, e dessa materialidade aí presente, dessa materialidade constituída pelos quatro elementos. Entendendo que cada elemento tem que experimentar o aspecto pai, o aspecto mãe e o aspecto filho, e cada elemento têm que expressar cada um dos aspectos (água, terra, fogo e ar), esta multiplicação daria doze que é igual a quatro vezes três (12 = 4x3). Portanto, a vibração do doze é igual a um mais dois que é igual a três (12 =1+2=3). A frequência do doze é a vibração desta manifesta realidade dimen-

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sional, na qual vocês estão inseridos nestes corpos físicos, embutidos nas personalidades que vocês ora experimentam. Essa numérica realidade duodecimal, está em relação ao hidrogênio em vossa dimensão, com a capacitação do ponto de partida da evolução consciente da criatura humana. Aonde essa melhor expressão possível da criatura humana se expressa? Mário: - No cardíaco. VILL: - No cardíaco. O hidrogênio doze é o H que habilita a criatura humana a conhecer, reconhecer e expressar toda a sua semelhança e, a sua sintonia com essa trindade que o criou, e ainda conhecer, reconhecer e expressar toda a realidade que a própria criatura experimenta. Quando falamos do hidrogênio, falamos que o hidrogênio é o elemento mais receptivo à expressão da realidade cósmica, pois que sua neutralidade lhe garante essa prerrogativa. Porque ele possui um elétron e um próton. E ao possuir apenas um elétron e apenas um próton, o conjunto escapa à ação do impulso eletromagnético da força nuclear forte. Essa força nuclear forte acontece na realidade atômica formada por mais de um próton. A força nuclear forte é responsável pela união, coesão dos prótons.

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O hidrogênio, por imiscuir-se da ação desta referida força, é o elemento mais neutro possível e, é essa neutralidade que o faz curinga. Ele pode tudo, desde que em conformidade com o relacionamento dos três e dos quatro, ou seja, desde que em conformidade com a intenção e com a frequência do doze. Quando a realidade que está pronta para ser colapsada pela consciência humana, ou quando uma realidade qualquer está pronta para ser colapsada através da consciência humana, quanto menor a valência do hidrogênio, ou quanto mais próximo da valência doze essa realidade se encontrar, mais facilmente, mais prontamente essa referida expressão irá se concretizar. O hidrogênio é de energia Yin, feminino e em sua valência de H12 ele é muito receptivo, ele é tremendamente sensível e receptivo. Por ele ser tão tremendamente sensível e receptivo, pode acontecer de imprimirem-se nele facilmente algumas informações não solicitadas intencionalmente. Mas pertinentemente necessárias à conformação contextual que irá se manifestar. Ao produzir intencionalmente o hidrogênio doze em seu próprio campo eletromagnético, você conscientemente torna-se receptivo às questões do Espírito. Como se produz este elemento? Através do quê? Através de tudo aquilo que esteja mais próximo do espírito ou da carne? Do espírito, a própria região do corpo humano onde essa aglutinação do hidrogênio se dá é no centro cardíaco, pois que esse

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centro mais próximo está para o homem, das perspectivas trinarias da manifestação colapsadora da criação desse Universo. Quanto mais em sintonia com essa perspectiva criativa universal vossa intenção estiver, maiores serão as oportunidades de manifestação e expressão. Essa expressividade é uma força feminina! Em função da ação dos quatro elementos inseridos em vossa realidade existencial, a produção do hidrogênio doze (H12) é facilmente interrompida por ações impositivas contrárias. Quanto mais mergulhado nas imposições da materialidade dimensional estiverdes, mais vulnerável vos encontrareis em relação à determinação de seus próprios ritmos pessoais. Então como explicar isso? Você hoje está ha dois dias tomando chá e comendo frutas e, amanhã você vai para um banquete de carne, feijoada. Você então faz com que a vibração da feijoada suplante todas essas frequências que você havia instalado com sua alimentação vibracionalmente mais sutil. E o que acontece com o hidrogênio doze adquirido? Esse hidrogênio 12 absorve todas as frequências que lhe foram impositivamente colocadas pela feijoada, sobe para H 24, para H 48, e daí encaminha a configuração de suas leituras e compreensões às referências dos chakras básicos.

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Mário: - Potencializa então as energias dos chakras básicos? VILL: - Com certeza. Como isso se apresenta na realidade das possibilidades de conjunção dos outros elementos? O hidrogênio funciona como curinga para essa realidade na qual vocês estão inseridos, e cada outro elemento da escala estequiogenetica representa especifica e determinada tônica e função. O elemento para vocês humanos que vos dá a chance de evolução, de mudança, de mudar uma coisa que já foi feita e inscrita, é o carbono. E todos estes elementos interagem entre si dentro desta realidade que expressa a ação continua dos quatro elementos. Então, sempre que se fala em uma composição química, tem que se falar que qualquer composição química está sofrendo naquele momento a ação dos quatro elementos. É essa ação dos quatro elementos que fomentam a não dissolução dessa realidade física material através da intervenção da realidade extrafísica, espiritual, pois que do contrário, todas as intenções e as frequências espirituais, por serem em relação às frequências materiais, positivas, elas anulariam estas expressões físicas da matéria. O mundo de vocês desapareceria. A substancialidade do mundo se evaporaria. O que faz com que isso não aconteça é a ação dos quatro elementos. Essa ação dos quatro elementos não é homogênea. Em determinado momento se expressa um dos quatro elementos de maneira mais contundente e é justamente essa alternância que irá constituir a conformação daqueles átomos imateriais, permanentes diante da transcendência da condição humana terrena.

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Esses átomos imateriais é que vão construindo a estrutura do corpo espiritual de cada um. Estrutura que estará plenamente formada e conformada, no momento em que cada um como espírito se apresentar diante do Uno. Como acontece isso? Em determinadas circunstâncias acontece especial sintonia entre o elemento que está em manifestação e determinada frequência mental, colapsando assim os átomos permanentes, sabendo-se que esta coincidência não é pessoalmente e situacionalmente muito freqüente, pois que requer estados de Consciência esporádicos e pouco comuns. Esse átomo permanente vai se unindo à estrutura do corpo espiritual em formação de cada ser humano. Este corpo espiritual é sacrificado diante do Uno. Esse sacrifício é a entrega de toda experiência colhida através da expressão cósmica, ao Todo. E é esse corpo, essa estrutura desse corpo espiritual que faz com que a individualidade não se anule no Todo. Individualidade que começou a se expressar quando o primeiro hidrogênio foi colapsado, naquele então momento de criação cósmica. É possível entender esse assunto? É difícil, pois não encontro palavras para explicar. Mário: - Esses átomos imateriais criados, eles são eternos? VILL: - Sim. São indestrutíveis e são incorruptíveis.

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Determinada mestria os tornam plenamente acessíveis pela criatura humana, pela mente humana. Os mestres Ascensos, por exemplo, têm essa mestria de acessar suas estruturas cristalinas e/ou permanentes. Estruturas cristalinas que são seus corpos espirituais, também ainda em formação. Mário: - Porque eles ainda não se apresentaram ao Pai. VILL: - Não. Eles também estão crescendo, evoluindo. A continuidade dessa conversa em outro momento... VILL: - Vamos falar mais a respeito do hidrogênio. Você concebe a ideia de que somos todos Um, de que saímos da unicidade e que para a unicidade voltaremos. Conceptualmente falando não é difícil aceitar esta unicidade, mas objetivamente observando, experimentando, é onde se encontra a dificuldade de absorver essa verdade. Antes de qualquer coisa, no instante de criação deste Universo, o que inicialmente impulsionou este ato criativo foi aquela força conhecida como Vontade. Em segunda instância essa força promoveu uma tremenda ionização no imanifesto que resultou nesta explosão de luz do “fez-se a luz”. Você pode compreender o processo de ionização, não é? E como consequência do processo de ionização há emissão de luz, emissão fotônica. Só que é difícil a mente humana conceber o tamanho da potência dessa força da Vontade de criar.

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Força da Vontade tão grande que teve a capacidade de imprimir energia no imanifesto e, essa impressão de energia, essa ionização do imanifesto de explodir em luz. A partir dessa luz teve início a cosmogênese, iniciando o processo de evolução, a Vontade encaminhando a expressa constituição universal. Com esse movimento e dentro deste acontecimento, o elemento hidrogênio foi o primeiro corpo, a primeira identidade, primeva entidade capaz de acolher essa luz. Todos os processos a serem desenrolados a partir dessa explosão inicial da criação desse Universo foram combinações, foram frutos do relacionamento da luz com o hidrogênio. Então, outros elementos começaram a se colapsar a partir do hidrogênio. Mário: - Dentro da escala estequiogenetica? VILL: - Sim. Você entende isso? Mário: - Sim, entendo. VILL: - Esse desenrolar é lido e compreendido pela mente humana através do tempo. A mente humana usa o recurso do tempo para poder entender e compreender esse processo, esse desenrolar. E então o tempo se encarregou de atrair outra força. Força capaz, responsável pela criação do espaço. É esta a força que vocês conhecem como a força nuclear fraca. Foi a força nuclear fraca que foi criando o espaço onde as coisas foram se desdobrando e acontecendo.

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Foi essa realidade criadora e colapsadora do espaço, uma realidade incipiente de outra força maior, conhecida como força eletromagnética e, o elemento hidrogênio contém toda essa realidade dentro de si. Com o colapsar dos espaços e o desenrolar do tempo outras interações foram acontecendo, tudo em acordo, em ciência de todo o conhecimento e saber abraçados pelo hidrogênio. Nesse desenrolar foram-se constituindo todos os aglomerados de forças, foram acontecendo a interação entre as infinitas nuances dessas duas forças: a força da Vontade que estava no interior do hidrogênio, do átomo de hidrogênio e a força nuclear fraca, também dentro do hidrogênio. Nesse desenrolar então foram se juntando, foram se criando os aglomerados estelares, as nebulosas e, assim a criação se fez presente nessa aglutinação intencional, inter-relação de forças existenciais. E dando um salto nesse processo de cosmogênese, chegamos ao sistema no qual a vida de vocês está intimamente conectada e mais prontamente relacionada, o sistema solar. Esse sistema para ser criado e para ser mantido precisava condensar em si toda aquela força da Vontade do momento inicial da criação. Essa força da Vontade do momento inicial da criação está contida em cada hidrogênio e, quando os hidrogênios se reúnem com a intenção de condensar, de representar a força do momento da criação, a força da criatividade universal se aglutina. Nessa aglutinação os hidrogênios se transformam em Hélio.

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Mário: - Há fusão? VILL: - Há fusão nuclear e eles se transformam em hélio. Quero que fique claro que cada astro que se colapsa no espaço traz em si desde o momento do Big Bang o seu projeto, que já está pronto, dependendo apenas para sua manifestação do tempo, a se desenrolar nos processos e estados mentais das criaturas que os desfrutarão. Então não é um projeto aleatório, é um projeto conhecido com infinitas variantes, com infinitas possibilidades de se apresentar. Para que? Para que não ocorra nunca o risco de não dar certo. Então é de se esperar que tudo o que evolui, que cresce, que amadurece, que se especializa, que conheça, que experimenta dentro de um sistema, seja alimentado por esse aglomerado, por essa fusão da Vontade cósmica? Sim, quando a Vontade criou o espaço e o tempo Ela se transformou em Vontade Cósmica. Então é muita ingenuidade, é muita desatenção, o pouco conhecimento que vocês têm da ação do sol na evolução da vida deste sistema e, em especial deste planeta. Esse conhecimento já foi mais bem explorado, já foi discursado em algum momento pretérito da civilização humana. Aquilo que vocês chamam de religião, de povos que adoravam o Sol, não se trata de um ritual pagão, da condição humana se curvando a algo que não compreendia, mas, sim é a realidade da condição humana interagindo e trocando com algo que ela principiava a compreender. 97

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Existiu nos primórdios toda uma ciência a respeito desta interferência do Sol na realidade da vida planetária. As comoções solares, as explosões solares de maneira ordenada se subdividem em ciclos, em períodos, e esses ciclos e esses períodos paulatinamente vão colapsando outras interações, outros relacionamentos. Como exemplo, os raios ultravioletas do Sol têm a capacidade de ionizar os átomos. Essa ionização atômica torna todo o átomo altamente receptivo a interações e relacionamentos. Mário: - Podendo fazer outras combinações? VILL: - Receptivo para o que também? Não só para outras combinações, como também receptivo às informações que vêm da luz. A ciência lê apenas que vocês devem se proteger desses raios ultravioletas. Realmente, estes raios ultravioletas são muito permissivos aos sistemas sociais que querem manter o controle e o poder. É claro que deve se considerar o tempo e a permanência de exposição a esses raios ultravioletas. Sabeis que em determinadas horas do vosso dia há incidência maior desses raios. Quem dita para o Ser qual é o tempo de exposição saudável desses raios ultravioletas é a glândula pineal. Povos antigos, civilizações muito mal compreendidas como os Maias e os Egípcios codificaram as informações desta estrutura solar, desses ciclos solares, dessa ciência do Sol, na forma e nas arquiteturas antigas.

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As arquiteturas antigas guardam todo um instrumento de descrição velado dessa ciência do Sol. Essa realidade processual de aceleração dos processos de evolução da criatura humana enquanto em uma encarnação, está intimamente vinculado a essa ciência solar através da transformação do hidrogênio. Do hidrogênio em hélio no Sol e do hidrogênio dentro da realidade atômica de cada um. Então, realmente para aqueles que querem aprisionar um determinado status quo, essas revoluções solares são um risco e um perigo e, eles assim as entendem. E quando essas informações do Sol são transmitidas, elas interferem com as possibilidades naturais e espontâneas de relacionamentos dentro de cada realidade atômica, dentro de cada Ser, dentro de cada corpo na carne, na interação entre substância e substrato. Embora, esses relacionamentos não possam interferir na ação da luz (substrato), eles podem interferir na ação do pensamento (substância) e, com essa interferência toda a relação se transforma. Você entende que no processo de evolução a substância (pensamento), corre à frente do substrato (luz). Não existe maneira de retroceder esse processo, de inverter, de fazer com que o substrato caminhe à frente e, a substância atrás. Isso não é possível de acontecer frente às próprias leis do retorno, mas é possível paralisar, estacionar o processo.

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Como é possível estacionar esse processo? É possível mediante a inversão da polaridade da substância (pensamento). Porque ao inverter a polaridade da substância (pensamento), você afasta dela, o substrato (luz). Esse processo de afastamento da luz traduz as consequências da expressão do medo. O medo se constitui na ausência de luz. Mário: - Você quer dizer que quando se induz o medo, você provoca a separação da substância e do substrato? VILL: - Sim é isso mesmo. Na escuridão você estaciona o processo, você inverte a polaridade da substância, impedindo-a de atrair luz. Essa inversão paralisa o processo, o substrato (luz) fica para trás. A realidade cósmica força a substância a seguir à frente do processo evolutivo; e a realidade material, a realidade intencional ou outra perspectiva da mente, convoca à atração do substrato (luz), a voltar. A substância está cosmicamente sendo atraída para se sutilizar e, o substrato está sendo atraído cosmicamente para se densificar. Nesse processo as forças se equiparam e experimentam um momentum de estagnação. Promovendo temporariamente a paralisação, a estagnação do impulso evolutivo. Há intenção de que isso aconteça? Sim. Através de posições mentais equivocadas. Mário: - Como? VILL: - Por específicas disposições de Consciências. Posições contrárias fazem parte desta realidade dual. Certo? Qual é a maneira de compreender essas contrariedades? Estando atentos a elas, conhecendo as freqüências e as polaridades mentais que colorem vossas disposições de consciências, definin-

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do vossas sintonias pessoais e encaminhando vossos apetites em direção à fraternidade e ao amor universal. Para ajudá-los nessa tarefa um Mestre se aproximou da humanidade pregando o amor e a fraternidade. Só mudando essas polaridades contrárias ao amor e à fraternidade, vocês deixarão de atrair os equívocos capazes de potencializar de maneira desconstrutiva a mentalidade planetária e, as sintonias mentais e particulares de cada um. Eu acho que essa é uma boa explicação para dar continuidade no processo. Mário: - Você tocou bem no assunto que eu tenho mais dúvida, que é o caso da evolução química de acordo com a escala estequiogenetica, porque fiquei intrigado entre o que havia entendido na leitura da grande síntese que eu já havia feito e a sua fala no último trabalho, no seu último texto. Ficou ali um vazio, mas com essa explicação de hoje ficou mais clara. A grande síntese está certa e, portanto, eu não tinha entendido errado, apenas havia suscitado dúvidas. E ficou clara também a questão da fusão, porque a força da Vontade está ali presente. VILL: - É o que dá o start, é o que comanda tudo. Essa força da Vontade é muito importante, ela só pode ser conhecida pela mente humana enquanto ela se expressa para Si, enquanto ela é em Si, não é possível de ser conhecida pela mente humana. Por que isso acontece? Isso acontece por determinação da própria Vontade de existir, porque se a mente humana entendesse essa força da Vontade enquanto em 101

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Si, ela seria atraída para essa força, seria sugada como a luz em direção a um grande buraco negro e, então a mente deixaria de existir como expressão individual, que é o que configura a existência. A experiência de conhecer a Vontade enquanto em Si não é possível, pois colocaria em risco a própria existência cósmica. Mário: - O existir? VILL: - O existir, se não tudo voltaria para o Ser, somente Ser, sem existir. Mário: - Perfeito. VILL: - E essa vontade de existir é uma expressão infinita do Ser. Mário: - Tudo sustentado pela Vontade. VILL: - Sustentado pela Vontade. Ionizado pela Vontade. Sustentado pela luz. Mário: - Luz que foi criada pela Vontade. VILL: - Sim. Mário: - Tudo volta ao Ser. VILL: - Tudo volta ao Ser. A Luz é filha única da Vontade. Então, à medida que o homem evolui, vai aprendendo cada vez mais a usar a mente para promover o relacionamento da Luz e da Vontade. Onde é colapsada a Vontade? Ela é colapsada na força nuclear fraca.

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Mário: - Que faz a leitura também de tudo isso, não é? VILL: - Que faz a leitura, que cria o espaço onde a Vontade vai ser acolhida para ionizar este espaço, para fertilizar este espaço, inseminar este espaço. Mário: - Cada vez que isto acontece, ela armazena mais energia naquele espaço. VILL: - Cada vez o quê? Mário: - Cada vez que ela faz essa leitura e adquire um determinado grau de experiência, há um acúmulo de energia, e é nesse acúmulo de energia que vai acontecendo, que vai ser utilizada para criar um novo elemento. VILL: - Que vai se criar outro elemento. Esta é a gestação de um novo elemento. Mário: - Agora está perfeito. VILL: - Quando o espaço acolhe a realidade atômica, ali então, vamos dizer assim que a realidade atômica é o útero, é o útero onde os elementos são gestados. Mário: - Não há vazio. VILL: - Não há vazio. Mário: - O vazio é preenchido pela Vontade. VILL: - O vazio é preenchido pela Vontade. Sei que para a ciência de vocês ainda é muito difícil entender, admitir sobre Vontade, e admitir sobre Vontade é tão complexo, é tão difícil quanto conjecturar, por exemplo, a respeito da indeterminação quântica, a não localidade. 103

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A não localidade quântica, essa indeterminação da polaridade da luz, foi explicada de maneira a encaixar toda uma engrenagem intelecto-racional e lógica, gradualmente construída, por isso mesmo, passível de aceitação e compreensão. Essa engrenagem a fim de acolher essa informação, girar, dar sentido e lógica para a não localidade e a indeterminação quântica, utilizou-se da ativação de determinadas estruturas cerebrais e mentais à plena compreensão desses conceitos. Mário: - Por poucos ainda. VILL: - Por poucos. Por aqueles que por esses temas se interessam, e isso também acontece com essa explicação a respeito da Vontade. Muitos na época em que esses pensamentos foram trazidos à realidade, contestaram veementemente e, achavam, por exemplo, esta questão da não localidade quântica uma coisa completamente maluca. Como que uma coisa pode ser e não ser ao mesmo tempo? Pode estar e não estar ao mesmo tempo? A experiência com o gato de Schrödinger, por exemplo, parecia completamente maluca.

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A VONTADE VILL: - Vamos retomar àquele momento da formação deste Universo, àquele momento onde a Vontade se fez presente. A Vontade se fez presente no momento que vocês chamam de Big Bang, só que vocês olham para este momento do Big Bang de maneira linear e progressiva, portanto, de maneira relativa. Mário: - Mas eu entendo que esse desenrolar é concomitante. VILL: - Então você entende que essa fala aqui para ser compreendida, tem que ser vista com essa concepção de não estar no tempo, nem na linearidade. Mário: - Porque se não está no tempo é tudo concomitante, acontece continuamente. VILL: - Sim, é tudo concomitante. E o que dita esta concomitância? É o movimento, porque quando o primeiro elemento se constituiu ou se organizou ou se arranjou, neste mesmo instante, concomitantemente foi apresentado a esse elemento, ou seja, ao hidrogênio, a tônica (o protótipo) da evolução deste Universo. Mário: - A trajetória que ele deveria percorrer. VILL: - Mas como isso acontece? Acontece com os dois (colapso da dualidade referencial da expressão desse Universo), movimentos possíveis: o movimento centrípeto e o movimento centrífugo da realidade, porque ela, essa realidade é um ponto? Big Bang e, como ponto possui referência circular, portanto, ele só pode se movimentar circularmente. Esse ponto com referência circular é chamado pela vossa ciência de Singularidade. 105

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Quando houve a eclosão da Singularidade, dentro da realidade do núcleo atômico do átomo de hidrogênio, estavam inseridas as duas possibilidades de movimento do seu único elétron. O elétron possui essas possibilidades de movimento, no sentido positivo (centrífugo) ou no sentido negativo (centrípeto). O Gênero, que é um dos Princípios desse Universo segundo o Cabailon, estabeleceu-se nesse momento inicial de diferenciação da Singularidade, o que vocês conhecem como positivo e negativo, como masculino e feminino, assertivo e insertivo e, são irrevogavelmente inseparáveis, pois que cada aspecto dessa realidade mantém e sustenta suas tônicas contrárias e correspondentes. Então veja, que o planejamento ou a ideia da Vontade no instante em que houve essa eclosão existencial (um Universo, uma explosão de existência), absolutamente tudo já estava contido naquele instante. Bem, não dá para chamar de instante, não se pode utilizar esta palavra, porque instante está no tempo. Mário: - No momentum, talvez? VILL: - No momentum, porque momentum é uma condição de existência atemporal, infinita, e é uma condição abrangente, então é isto mesmo, naquele momentum estava inserido tudo, todo o acontecimento, todas as possibilidades de expressão cósmica desta realidade Universal. Vocês olham isso no tempo, num processo de antes e depois, depois, depois... de maneira linear. Então “n” hidrogênios colapsaram-se na aventura da existência, se lançaram em um momentum potencial, ou como vocês denominam, em um vácuo existencial.

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Mário:- No ponto zero poder-se-ia dizer? VILL: - No ponto zero. Quando isso aconteceu, alguns hidrogênios se comportavam de maneira positiva ou se movimentavam no sentido positivo, enquanto outros se comportavam ou se movimentavam no sentido negativo. Mário: - No imanifesto? VILL: - Compreenda que esse momentum existe entre essas duas realidades imanifestas e manifestas, somente a partir de novas agregações intencionais que essa fronteira é ultrapassada, delimitando horizontes de eventos existenciais para ambas as realidades. Então o que acontece? O encontro de hidrogênios com movimento centrífugo expande o horizonte de eventos da realidade atômica, sobrecarregando de energia os elétrons envolvidos, emitindo luz, criando luz. O encontro de hidrogênios com movimento centrípeto comprime o horizonte de eventos da realidade atômica, retroagindo a energia dos elétrons em direção às perspectivas dimensionais imanifestas, colapsando espaço, criando espaço. Esse encontro é concomitante, e à medida que se cria a luz, cria-se o espaço. Assim junto, entendeu? Mário: - Sim, porque a luz só pode se manifestar no espaço. VILL: - No espaço. Como é difícil para os humanos entenderem que não existe nem antes e nem depois.

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Mário: - É tudo no agora. VILL: - É no agora. Só existe o presente. Quem veio antes, o ovo ou a galinha, ficam discutindo isso há milênios. Não é isso? Então é a partir deste mecanismo de movimento que se principiaram as primeiras diferenciações nessa realidade cósmica e, também, a partir deste mecanismo fomentaram-se as fusões e as fissões nucleares que iam constituindo os outros elementos. Há um momentum em que todos esses elementos químicos são constituídos, esse momentum, existe hoje e existe sempre, sustentando a identidade e a individualidade de cada elemento químico ou individualidade criada. Se esses elementos não estivessem existindo hoje e sempre, esses elementos se modificariam e se desconstituiriam, mas isto é apenas uma hipótese ilustrativa e impossível de acontecer, porque se isso se desse desta forma, toda essa realidade desapareceria, não existiria jamais. Então haveis de reconsiderar de maneira muito delicada um parâmetro cientifico que vos fala a respeito da constância da velocidade da luz. Essa constância existe mentalmente, apenas a partir de uma perspectiva linear, mas numa perspectiva circular, a constância dessa velocidade perde-se nas ondulações de sua própria expressão lumínica, não existe. O que dita essa expansão circular do universo? A vossa ciência já concorda com isso, que esse universo se expande de forma circular.

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Mas o que dita essa expansão circular do universo? Singularidade é quem ou, o que dita as regras de expansão universal. Esse universo existe no espaço, num espaço criado e sustentado por ele próprio e, sua existência espacial e sua existência fenomênica são inseparáveis e concomitantes, porque se esse universo deixasse de existir, todo espaço criado por ele, também deixaria de existir. Mário: - Ele seria engolido por ele mesmo? VILL: - Sim. O universo tomaria uma postura autofágica e engoliria a si próprio, ao próprio espaço. Dentro do espaço tudo que existe é em cima de um local, de um lugar, ou seja, para tudo existe um lugar. O lugar onde a possibilidade, a habilidade, o propósito e a intenção de expansão do espaço onde esse universo se insere, é na intimidade atômica do elemento hidrogênio, mais, é na intimidade nuclear da realidade atômica desse elemento. Ali dentro, na intimidade do núcleo do elemento hidrogênio, esconde-se do horizonte de eventos da realidade atômica, um espaço, ou um vácuo que é criado pela presença da Vontade, como intenção da Singularidade no instante e, ou no momentum quando o hidrogênio em movimento expansivo, em movimento positivo (centrífugo), acolhe o pulso intencional de um hidrogênio em movimento retroativo, negativo (centrípeto). Nesse momentum o vácuo dentro do núcleo acolhe a intenção, acolhe a frequência, a vibração e a ondulação da Vontade criadora desse Universo. 109

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É como se essa Vontade insuflasse nesse espaço nuclear a habilidade de expansão. A realidade do hidrogênio se expande e, ao se expandir esta realidade inflaciona o espaço em volta do núcleo. Mário: - Inflaciona o espaço perinuclear. VILL: - Ela infla este espaço e, ao inflar este espaço ela abre os portões do átomo, da realidade atômica, rompe com o horizonte de evento atômico, permitindo que elétrons livres venham ao encontro do pulsar eletrônico daquele único elétron. Quando isto acontece o núcleo se divide e um novo hidrogênio é criado, é nascido. Tudo está vinculado à Vontade, que não se expressa jamais como vocês pensam, no passado em uma Vontade distante e, que hoje reverbera no presente, no aqui. Mas sim uma Vontade que está agindo e Se expressando a todo o momentum. Mário: - No presente. VILL: - Em todos os tempos. Mário: - É uma Vontade infinita. VILL: - Uma Vontade onipresente e onisciente. Se fosse possível olhar essa Vontade a uma distância, então seria também possível atribuir para essa Vontade uma potência e, então Ela seria menos potente agora do que antes, mas, Ela não perde nunca, nunca perde a potência porque não possui distância, porque está sempre próxima, muito próxima, tão próxima que Lhe confere onipresença. Claro que se depender da intelecção racional com os devidos ajustes químicos e físicos do aparelho cerebral humano, essa compreensão e essa noção de onipresença são complicadas, porque

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este aparelho cerebral é relativo, não é sempre, não é absoluto. Mário: - O absoluto não cabe no relativo. VILL: - Não cabe no relativo. Embora o relativo possa conhecer o absoluto. Mário: - Por partes. VILL: - Por partes. Experimentar o absoluto, desde que, ele se renda à sua própria relatividade. O que o orgulho impede? O orgulho impede esse render-se, impede o acesso à própria relatividade. Mário: - Impede de olhar para a sua própria fraqueza, para a sua própria limitação. VILL: - Isso mesmo. Então, se a Luz em sua expressão não possui nessa realidade cósmica universal uma constância absoluta, é porque Ela possui então uma expressão relativa. Mário: - O que relativiza essa expressão da luz? VILL: - Dentro da realidade cósmica universal, dentro do espaço contido por esse Universo, por essa realidade universal, existe aquilo que os textos de vocês já expressaram como aglomerados intencionais. Esses aglomerados intencionais são realidades eletrônicas que acolhem e se comportam de maneira específica em relação a este movimento de expansão e retração da Vontade. E é esse movimento de expansão e retração da Vontade que segue dando identidade a cada pulso (intenção), que determina o comportamento relativo da Luz.

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A Luz se movimenta de conformidade com as sintonias que ela pode estabelecer com esses aglomerados intencionais. Mário: - E a questão dos horizontes existenciais não limitaria também a Luz? Essas barreiras são barreiras cósmicas? VILL: - Não existe isso de barreira cósmica. Mário: - Barreiras frequenciais, eu digo? VILL: - Está bem, barreiras frequenciais. É mais ou menos assim: quando a realidade intencional ou a realidade potencial de um aglomerado intencional a vibrar e pulsar em conformidade com suas específicas exigências de expressão, de evolução, de criação, de precipitação, ela (essa realidade) atrai determinada onda luminosa que ondula (movimenta), que se apresenta, que se expressa em acordo com a necessidade daquelas expectativas intencionais; instantaneamente então se reconfiguram novas zonas limites de expressão cósmica. Quando um aglomerado pulsa uma necessidade, imediatamente o Cosmos habilita uma saciedade. Então, quando a necessidade é de expansão ou é de mais luz, não há nada, nem ninguém ou, circunstância alguma que contenha suas perspectivas de saciedade. Algo que julga necessitar de mais luz, ou de mais expansão, ou de mais oportunidades de expressão. O que a Luz faz no espaço? Ela se expressa, ondula a fim de encontrar uma barreira freqüencial..., pois à Luz cabe sempre, expandir e ou consumir.

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Mário: - Eu penso que a barreira freqüencial é o local aonde a Luz vai se expressar, que é o suporte, é o espelho que permite a criação do espaço e da forma. VILL: - O espaço já está criado. Sem ele não existe local, lembre-se é uma manifestação simultânea e concomitante: luz e espaço. Os horizontes existenciais são vistos como realidades potenciais, pois sempre que o horizonte é encontrado sua fronteira é estendida, sempre que você encontra um horizonte existencial, imediatamente você verá que o espaço colapsa um novo horizonte existencial. Mário: - Não há limite, ele vai mudando de lugar. VILL: - Vai mudando, porque de outra maneira você chegaria ao fim do Universo e, não existe fim no Universo. Mário: - Você limitaria esse Universo. VILL: - Você delimitaria. Então cada horizonte existencial não é uma barreira, ao contrário... Mário: - Eu não vejo como uma barreira, eu vejo como um espelho refletindo a forma, a forma de manifestação daquilo que está se precipitando, se criando. VILL: - Não. É um portal para a expressão de outra forma, é um portal para oportunizar a mudança daquela forma. As formas só mudam diante destes horizontes existenciais, porque se não elas continuariam circulando e percorrendo o universo em ad infinitum. Então, os horizontes existenciais na verdade são os verdadeiros instrumentos de evolução. De transmutação. 113

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Você entende que a realidade cósmica, que a expressão da Consciência na realidade cósmica não olha para trás? Mário: - A Consciência já experimentou, já incorporou o conhecimento, já apreendeu. VILL: - Vamos supor (observe que essa é uma explicação didática, porque na realidade isto não existe assim) que a Consciência ao experimentar uma coisa, Ela agrega aquela coisa, e Ela mesma está apta a solicitar novo espaço, a estimular a criação de novo espaço através da relação entre os hidrogênios, ou seja, através da sintonia entre os movimentos dos hidrogênios. E assim que um novo espaço foi colapsado, o antigo espaço deixou de existir, e é tudo concomitante, é por isso que o tempo não retroage. Não é possível fazer um novo passado, porque aí não seria passado, seria presente. Portanto, é impossível voltar no passado. Mário: - Como viver no futuro, também é impossível. VILL: - Sim, é impossível viver no futuro. Mário: - É o momento, é o presente. VILL: - Dentro da realidade mental de vocês, da Consciência humana atual ou terrena, esta realidade mental é um espaço. Mente é o nome que se dá ao espaço onde as consciências de vocês experimentam. Então o que dentro da realidade mental propicia a vocês acesso criativo? O acesso à criatividade cósmica, o acesso a co-criar e a criar a sua realidade? Esta realidade só pode ser criada ao estar ela em acordo com as perspectivas Cósmicas.

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Este acesso está inserido na conceituação da palavra Confiança! A palavra Confiança remete a um estado de ser, e esse estado de ser é o canal, é o portal, é o passaporte ao acesso de todos aqueles elementos necessários à formatação de uma realidade qualquer. A superação das dificuldades só é possível diante da Confiança, sem Ela as portas de acesso aos recursos internos necessários à superação, se fecham. O que são dificuldades senão as ditas “barreiras frequenciais”? E quando você se fecha, você cristaliza a realidade. Realidade cristalizada paralisa o seguir das experiências responsáveis pelo fluir da existência, contrariando a gênese cósmica, cuja natureza é o movimento, o seguir adiante. Mário: - No momento que ele travou o movimento, ele quebrou o ritmo, ele alterou o ritmo. VILL: - Imagine um cristal vibrando, se ele parar de vibrar, no momento que você conter a vibração dele, ele se desfaz. E o que entra para impedir o acesso a este estado do ser confiante é o orgulho. Mário: - Por que o orgulho impede? VILL: - Porque o orgulho relativiza. Mário: - Relativizou, ele não consegue enxergar o todo, somente partes. VILL: - Relativizou, ele se fecha.

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Mário: - Ele só vai ver aquele pedaço. VILL: - Humildade não é se sentir menor que qualquer coisa, humildade é parar de comparar, humildade não é se sentir maior nem menor, humildade é parar de comparar. Veja, se tudo parte através do hidrogênio, o hidrogênio tem que estar se formando o tempo todo, não é verdade? Por quê? Porque quando a densificação material chega lá no Urânio, com o processo radioativo o átomo de Urânio desagrega-se em milhares de subpartículas. Essas subpartículas voltam conduzidas pela ressonância e pela atração magnética do hidrogênio, através do movimento centrípeto de polaridade negativa, à realidade imanifesta, a fim de servirem como parâmetros a serem novamente arranjados na precipitação de outras e posteriores realidades. É a sintonia entre as perspectivas atômicas dos elementos, no encontro de suas polaridades, que a Singularidade oportuniza Sua gestão na criação de realidades existenciais, através dos movimentos de expansão e retração dos contextos dimensionais envolvidos na expressão cósmica da Consciência. Existem realidades que se encolhem e vibram numa freqüência vibracional tal, que podem manter-se imanifestas por milhares e milhares de ciclos de tempos de vocês, até que uma onda intencional estabeleça sintonia com essa realidade potencial inexpressa, que só está comprimida e encapsulada no tempo. Quando isto acontece, aquela realidade volta à expressão, não igual, mas em acordo com a necessidade potencial daquele referido aglomerado intencional.

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Mário: - Do momento presente. VILL: - Isso é o que vocês denominam de espiral ascendente de evolução! Aquilo que está imanifesto, não está deixando de existir. Mário: - Está deixando de existir para os nossos olhos, para a nossa percepção. VILL: - Está deixando de se mostrar para os vossos olhos, só isso, mas não de existir. Mário: - É que nós utilizamos a palavra existir para aquilo que se mostra aos nossos olhos, aos nossos instrumentos de percepção. Existindo de outra forma, da forma que eu não vejo, apenas isso. VILL: - É isso mesmo. Mário: - Existe em outra forma que eu não vejo, ou seja, vibra em uma frequência diferente daquela que eu posso perceber. VILL: - Na vibração, na frequência que você não vê.

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OS ELEMENTOS QUIMICOS Os elementos químicos são tudo o que vocês têm para plasmar o processo de transformação da realidade da matéria, para desencadear e promover reações que possam tornar a matéria sensível à Vontade, receptiva aos planos dessa inteligência que está embutida, que é inerente à realidade que vocês experimentam e criam. Quando falávamos a respeito do hidrogênio, do elemento hidrogênio, como uma espécie de curinga dentro da escala estequiogenetica, nos referíamos a essa propriedade intrínseca do Hidrogênio de ser um e todos ao mesmo tempo. Essa propriedade de ser um e todos, de ser uno e múltiplo, dá-se em função da característica vibratória do hidrogênio, adquirida pela proximidade da realidade essencial de servir dentro da realidade material como portal de acesso dessa realidade imaterial para essa realidade material e, da dimensão material em direção à realidade imaterial. Essa combinação, essa aproximação eletroquímica dos elementos é que determina a sintonia vibratória que vai configurar, que vai reconfigurar novas identidades químicas. No processo de fusão e fissão nuclear, polaridades de uma mesma manifestação, expressão do contato e interação com os aspectos mais essenciais da realidade material, pois que são relacionamentos nucleares e, o núcleo como tal é o portal de acesso a essa realidade imanifesta.

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Esse processo está intimamente ligado com o mecanismo de regulamentação, de regulação, de equilíbrio, da preservação em uma realidade dimensional. E é essa migração entre estes dois polos que se determina, ora como fusão ora como fissão nuclear a modular o movimento de uma realidade de existência. Se você olhar para uma realidade de existência ou uma realidade dimensional como uma película vibrátil de aglomerados, de conglomerados intencionais, a ondulação ou a modulação dessa frequência é o que determina a quantidade de espaço dispensado, criado para essa realidade existir. A quantidade de espaço de uma realidade dimensional é inversamente proporcional à perspectiva de tempo dessa realidade existencial, ou seja, quanto menor o espaço maior o tempo, e vice-versa. Esse equilíbrio inverso entre tempo e espaço, é o que determina a possibilidade de várias existências dimensionais vibrando no mesmo universo. Então, os Universos se aproximam em função das inversões das polaridades, ora, essas inversões se dão em acordo e sintonia com os processos de fusão e fissão nuclear. Por isso acontece o incômodo e a respectiva preocupação de outras civilizações, ao vigiar a atividade nuclear do planeta Terra implantada pelos humanos terrenos, visto que, os humanos terrenos a princípio ignoram essa interferência dimensional ocasionada por grandes reações nucleares.

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Quando a primeira bomba atômica foi detonada, acorreu em direção a essa realidade existencial de vocês não só a expressão, mas a manifestação daquelas civilizações que vêm colher os resultados inerentes do processo experimental pré-determinado. Acorreu também a migração daquelas civilizações que se sentiram em risco diante da possibilidade de uma comoção em cadeia, de várias realidades existenciais promovida por um deslocamento de energia tão grande e, também por uma inversão da polaridade da energia que sustenta a vida, que dá a tônica da vida nessa realidade existencial. Toda uma comunidade científica extraplanetária viu muitos de seus experimentos sendo colocados em risco. Experimentos que demandaram um tempo muito grande e ao mesmo tempo impossível de ser repetido nessa realidade existencial, porque mobilizaram um espaço muito pequeno. Toda uma nova configuração que dá possibilidade de continuidade e de evolução e transformação para um novo patamar de vida e uma nova configuração da vida, acontece em função da identidade da energia que se propõe a sustentar a vida e, essa identidade energética sofre alterações com a manipulação da realidade atômica. Diante de todas essas perspectivas, há que se pensar numa interferência e numa atuação mais explícita da realidade intraterrena da Terra. Essa se faz presente não só através de determinadas emanações desse material que flui nos canais internos do planeta, como também passará daqui para frente a contribuir com maior número de migração de consciências que habitam essa realidade intraterrena para a realidade de superfície. Essa realidade intraterrena, por já ter

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sofrido um tipo de adaptabilidade que a reverteu de realidade de superfície para habitar a realidade intra, não necessita de todo o processo de gestação para se expressar aqui na superfície, ou seja, elas não precisam do processo de encarne para se expressar aqui, mesmo quando necessitam de um corpo físico, elas adaptam os seus corpos físicos à frequência de superfície e, atuam dentro dos próprios corpos. O processo de pronta adaptabilidade, de modificação dessa frequência é um processo similar ao que aconteceu com o corpo físico na expressão de ressurreição do Avatar que aqui esteve, porém com outra potência mais atenuada. No processo de adaptabilidade de intra para superfície, a similaridade da frequência dos corpos é maior em relação à similaridade do corpo Crístico do Avatar, utilizada no processo de ressurreição. O processo de ressurreição foi um processo de fissão nuclear da realidade atômica daquele corpo material. Mário: - Uma separação de corpos em outras palavras? VILL: - Foi uma implosão. Esse processo promove um desfecho radioativo muito nocivo à realidade dos corpos biológicos físicos materiais, por esse motivo esse processo foi feito dentro da terra, numa caverna chamada de tumba, escavada dentro da rocha. Esse processo foi posto nesta circunstância para evitar o malefício da energia radioativa, tanto que logo em seguida, o Avatar não permitiu que o tocassem e essa não permissão de toque, era justa121

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mente para evitar o contato com essa radiação que seria nociva aos corpos biológicos que entrassem em contato com ela. Por que acontece essa nocividade? A intimidade nuclear de toda a matéria que compõe essa realidade dimensional mantém um equilíbrio de manifestação muito tênue e, esse equilíbrio de manifestação tênue é facilmente perturbado pelo impulso provocado pela energia de desmaterialização ou de desconstituição freqüencial da matéria. O que acontece? Quando esse equilíbrio se rompe, ele ondula de maneira descontinua e desritimada essa mesma realidade dimensional. E ao ondular e desritimar essa realidade dimensional, pode fazer com que essa realidade dimensional sem querer toque outra realidade dimensional que está vibrando em sintonia dentro do conjunto. Esse toque ocasional pode ser altamente explosivo e descontituinte, não só de duas realidades dimensionais que se tocam, mas de todo um esquema de equilíbrio, de “n” realidades que existem vibrando em um determinado momento no palco cósmico universal. O carbono, elemento químico constituinte desses vossos corpos biológicos funciona na verdade como um isolante, evitando o mais que pode a propagação ou a disseminação deletéria da radioatividade natural da realidade material que compõe essa dimensão. Agora você pode compreender a preocupação de toda uma equipe, uma equipe sideral de geneticistas cósmicos, com essa programada migração das composições biológicas do carbono para o silício, pois há que se ter todo o cuidado com os circuitos que

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coordenam a vida no planeta. Nesse cuidado está incluído o que foi falado recentemente para vocês, a respeito dos nadis e dos chakras planetários. Cuidados para que não se rompa eletroquimicamente com toda a rede que estrutura a matéria nesse vosso mundo, pois que a condutividade do silício é tremendamente mais rápida e veloz do que a condutividade do carbono, que funciona muito mais como um isolante. Ora a única maneira de controlar esse processo para que ele não se torne um processo destruidor é interferindo em todas as ligações, em todas as sintonias, em todas as junções eletroquímicas, não apenas aquelas que ocorrem dentro de um único corpo biológico, mas de toda a realidade planetária, é isolar e proteger com a luz. Também toda essa comoção lucífera do Sol e mais, de grande importância é toda essa interferência solar que chega até vocês também filtrada pela realidade lunar. Essa luminosidade opera como eficiente isolante nesse processo de transferência dos aspectos biológicos em função do carbono, para os aspectos biológicos em função do silício. Assim sendo, porque essa transformação já acontece, colapsa dentro do conhecimento planetário o uso e a interferência da ciência da luz: luz laser por exemplo. Quem trabalha com a luz, tem que trabalhar junto com a mente. Essa é a diferença dos trabalhos com luz. Entre aqueles que começam já a usar a mente junto com a luz, há aqueles que usam a mente porque foram assim ensinados em função de determinados ritos de procedimentos, mais que às vezes defrontam-se com situações que mentalmente os convocam a ir adiante, não conseguem e não podem.

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Então, o processo estanca e, um processo estancado traz resultados, reverbera num resultado, numa expectativa completamente inversa da que havia sido programada. Em verdade esse processo de transição do carbono para o silício é um recurso eletroquímico cósmico universal para conduzir as mentes humanas a expandirem as suas expressões de manifestações dentro da realidade biológica de um corpo material. Acontece que essa realidade mental mais do que nunca funciona em sintonia vibracional com a realidade da luz. Então, aquela realidade mental que estabelece os parâmetros de saciedade de suas necessidades dentro dos contornos existenciais, dos aspectos primitivos animais desses corpos biológicos, tornam-se bloqueados para muitas dessas frequências que estão sendo instaladas, não alcançando com isso a sintonia receptiva necessária a esse trabalho com a luz. Esse bloqueio acontece não só com os efeitos do aspecto físico desses aparelhos que promovem a coerência laser, mas principalmente se fecham completamente para a emissão e ondulação daquela luz que os vossos sentidos físicos, os olhos, não conseguem ver e detectar. Essa luz que os olhos não conseguem ver é promovida pela intenção, pela manipulação da substância (pensamento) e essa luz interfere, é a única realidade dentro da dimensão dentro do planeta terra capaz de interferir nessa coerência organizacional do raio laser.

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Mário: - A mente interferindo na luz. A luz laser servindo de substrato para a mente. VILL: - É isso mesmo. Mário: - Plasmando outra realidade. VILL: - Você pode fazer pesquisa com isso, pode fazer pesquisa com seres vivos, com plantas, com bactérias, direcionando uma luz laser com determinada intenção num grupo de pesquisas, com uma determinada intenção num outro grupo de pesquisa e sem intenção nenhuma num outro grupo de pesquisa (controle). Mas mesmo diante de toda essa determinação desse impulso evolutivo, de transformação de vossas realidades biológicas, algumas intenções, algumas interferências mentais se tornam completamente inócuas diante de determinadas frequências de determinados corpos biológicos. Por que isso acontece? O carbono é um elemento químico que detém a capacidade de reter a maior quantidade possível de resíduos das queimas energéticas necessárias a sua subsistência, ou seja, o carbono detém uma memória do passado e, essa memória do passado funciona como uma camada de bloqueio isolante, para determinadas novas realidades. Você pode ver que as pessoas que resistem ao tratamento laser, são aquelas pessoas que estão presas em seus passados, ou de derrotas e mágoas ou de vitórias e glórias.

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Mário: - Como tirar as pessoas dessa situação para que elas possam se abrir a estas frequências da luz? Com a água talvez potencializada com a energia e com a intenção da própria luz? VILL: - Vocês têm uma medicina que faz isso. A única coisa capaz de abrir, romper com essas capas cristalizadas de memória, é vibração, é frequência. A medicina homeopática faz isso. Mas acontece que de maneira geral as pessoas empedernidas no passado, dificilmente procuram esses recursos terapêuticos. Mário: - Eu fico pensando se estas cristalizações que apresentam diferentes níveis de impressões, que algumas delas só podem ser comovidas ou demovidas mediante uma grande transformação do ambiente, da situação existencial e vivencial de algumas pessoas. Deve haver um choque do modus vivendis... VILL: - Agora, aquelas pessoas que são susceptíveis de serem despertas dessa cristalização poderiam ser, poderiam receber água, hidrogênio, potencializado da maneira mais plena possível, pela irradiação solar, e a maneira mais adequada, o recurso mais adequado disponível para fazer isso agora, penso que seria potencializar estas águas embaixo de uma estrutura piramidal, pode ser uma estrutura pequena. Você tem uma estrutura dessas, não é? Mário: - Sim, eu tenho. Então esta água vai ser magnetizada sob a pirâmide com a incidência da luz do sol? Tem um ponto especifico onde a água deva ser colocada na pirâmide ou ela pode ser colocada em qualquer ponto?

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VILL: - A magnetização pode ser feita em qualquer área sob a pirâmide, pois ela se dará de acordo com a angulação do raio de incidência luminosa. Então esta água vai ficar com muitas frequências, multifrequencial. Mário: - Esses recursos podem utilizar garrafas coloridas? VILL: - Maravilha para colocar debaixo da pirâmide. Como controlar um hiperativo com essa magnetização? Com a luz lunar. Mário: - Também com a água magnetizada sob a pirâmide? VILL: - Sim. Mário: - Alguma cor especial? VILL: - Você conhece sobre a luz, a frequência de onda da luz. Cor é luz. Funciona da mesma maneira que a cromoterapia. É um tratamento cromoterápico. Mário: - É como se eu estivesse atuando também nos pontos de acupuntura? VILL: - Sim, da mesma maneira. E essa ingestão deve ser numa dose única, deve-se observar um tempo maior entre uma ingestão e outra, visto que a intenção da ação dessa frequência vai se dar em um espaço bem reduzido, vai se dar dentro do espaço atômico. Você se lembra daquela relação inversa, para pequenos, espaços longos períodos de tempo. Essa é a diferença dessa interferência, vocês têm essa medicina vibratória aí, quando a interferência medicamentosa é em pequenas doses continuas, atua no corpo energético e astral e, quando é na dose única, atua no corpo mental e atômico. 127

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Mário: - Então, ingere-se uma quantidade maior de uma única vez? VILL: - De uma única vez. E se espera um tempo para avaliar. Esse tempo é individual, você vai sentir isso e a orientação é mental e, quem dá a orientação nesse processo é o próprio paciente. A realidade atômica dele orienta qual é o tempo que ele precisa. Eu acho que isso abre um campo de possibilidade de pesquisa e de ajuda às pessoas com este tipo de dificuldade. Complemente de alguma forma, por enquanto, as informações que comecei a lhe dar. Essas informações são principalmente para vocês usarem. Agora vocês estão recebendo a dispensação desse portal que trabalha com a chama violeta, e você sabe sobre o comprimento de onda do violeta. É bastante específico, a sua ação é bem pontual, não é? Mário: - Atua no DNA. VILL: - Justamente pela interferência no DNA, não é? E está sendo despertado agora um alelo do DNA que capacita maior responsividade dessa realidade biológica, a ação da substância se modifica com a ativação desse alelo.

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VALÊNCIAS VILL: - O que você quer perguntar sobre aquelas valências? Mário: - Vill, você me disse que iria fazer um desenho geométrico ou então me falar sobre as formas geométricas do hidrogênio. VILL: - Vamos ver por onde começar. Toda a estruturação da vida, da vida orgânica no mundo, está ancorada, está baseada na perspectiva, no planejamento dos processos autoconscientes. Estes processos autoconscientes significam e organizam toda a formação das estruturas moleculares dos processos orgânicos de um mundo. Esta estruturação estabelece uma conexão com aqueles aglomerados intencionais, que foi falado a vocês em outra oportunidade. Esta realidade desses aglomerados intencionais quando traduzido para a manifestação, se baseiam e se ancoram no elemento hidrogênio. O elemento hidrogênio é a primeira estrutura manifesta capaz de desencadear todo o processo de organização atômica e molecular para que esta autoconsciência possa se expressar, mas nessa estrutura atômica da realidade dos mundos físicos onde essa autoconsciência possa se expressar, já começa de maneira diferenciada desses outros mundos aonde essa autoconsciência não vai se expressar. Essa diferenciação é de ordem atômica e, essa diferenciação acontece numa espécie de blindagem do núcleo atômico. 129

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Essa espécie de blindagem no núcleo atômico expressa ou manifesta um horizonte de eventos em torno do núcleo, e este horizonte de eventos em torno do núcleo faz com que o núcleo magneticamente falando, recolha todas as impressões que ele precisa recolher para continuar se manifestando. Pois que se isso não acontecesse, essa estruturação em torno do núcleo, criando este horizonte de eventos ao seu entorno, ao atrair para si todas essas forças magnéticas, o núcleo implodiria. Aquilo que se pensa, de que a manifestação da realidade cósmica universal teve como princípio uma explosão, é engano. Na verdade é exatamente ao contrário. Toda a manifestação tem como princípio uma implosão, não uma explosão e essa implosão não é uma situação pontual, não foi em um determinado momento e localizado. Ainda mais, é tão equivocada essa concepção, pois que vocês a colocam numa situação temporal. Esse não é um acontecimento pontual e temporal. Mário: - Isso se repete o tempo todo? VILL: - Isso se repete o tempo todo, isso é contínuo. Essa realidade não está numa linha continua. Ela é um espaço contínuo. Mas é um espaço não no sentido de uma localidade, é sim um espaço no sentido de uma condição existencial. É um espaço no sentido de uma maior proximidade possível daquilo que se manifesta, daquilo existe.

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Então, toda essa estrutura molecular na realidade física material, acontece através de afinidades e ressonâncias. E essas afinidades e ressonâncias acontecem graças a este horizonte de eventos, que estão captando aquelas forças magnéticas que correspondem à sua vontade ou à sua necessidade. Cada estrutura molecular cria em volta de si um campo eletromagnético que a mantém em constante conexão com os aglomerados intencionais à qual ela pertence. Quando foi falado a respeito daqueles aglomerados intencionais, foi falado que vocês tinham a impressão que esses aglomerados estavam ou ficavam situados em uma determinada localização espacial. Mário: - Exato. VILL: - Agora vamos formular outra perspectiva de localidade espacial. Na verdade não é em um espaço ou localização que você chega, ou que a mente chega. Na verdade a mente não percorre nenhum espaço, porque o espaço é uma criação mental. É que a mente constrói, ela simplesmente estabelece sintonia, ela entra, vamos dizer assim, num modus operandi de uma frequência que vocês chamam de estacionaria. Esta frequência estacionária para a realidade física material é imóvel. Ela não se movimenta, ela não vibra. 131

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Esse modus estacionário é que vocês chamam de entrar e sair do imanifesto. Quando você precisa, quando você quer chegar a algum lugar, o que você realmente faz é migrar sua intenção de um momentum para outro de sua realidade manifesta. Ou seja, você sai da sua condição mental concreta e você acessa a sua condição mental abstrata. Através da sua mente abstrata você instantaneamente estabelece sintonia com aquela condição espacial que você quer acessar, mas, na verdade você está colapsando e criando. É um entrar e sair instantâneo. Assim, você pode imaginar que a função do hidrogênio é na verdade servir de gancho, de ancora entre estas duas perspectivas, a manifesta e a imanifesta. Mário: - É um portal? VILL: - Eu não vou dizer que é um portal, acho que a palavra mais certa seria dizer que é a chave. Na verdade não existe espaço, o que existe é mente. Você não percorre espaço dentro da mente, você simplesmente sintoniza-se mentalmente. Esta sintonia dentro de uma realidade estacionária não acontece através de frequência vibratória, ela acontece através de bits, vamos dizer assim, bits de substância. E o que é o bits de substância? É o táquion.

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Ela acontece através destes táquions, que localiza a mente, ou melhor, que faz com que a mente concreta encontre a situação, a posição, a sintonia, a perspectiva da mente abstrata. Aquela estrutura geométrica de que eu te falei. Mário: - Do dodecaedro? VILL: - Sim, do dodecaedro. É uma estrutura que através de uma conjunção de ângulos retos, cria o arcabouço, o esqueleto pelo qual esse campo magnético promovido pelos táquions estrutura a forma, pelo qual ele vai se manifestar. Essa forma dodecaédrica, como toda forma, está intimamente vinculada com a perspectiva mental que a colapsa, que a cria. Essa perspectiva mental se expressa dessa maneira, nesta realidade manifesta e, de outra maneira na realidade imanifesta, mas esses bits, esses táquions, eles transitam em ambas as realidades, tanto numa como na outra. Você somente consegue perceber essa realidade existencial taquiônica, porque ela transita também na realidade imanifesta. Concretamente falando, nessa realidade imanifesta você não identifica esse transito, visto serem as circunstancias lá, bem diferentes das circunstancias nas quais você está ancorado aqui. E, para que isso fosse possível, para que todo esse trânsito, essa identificação dessa possibilidade, dessa habilidade da mente fosse 133

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reconhecida e conhecida, ela precisa de uma específica estrutura na realidade orgânica, que serve como tradutor. Essa realidade orgânica que serve como tradutor é o que vocês chamam de DNA. A estrutura do DNA humano para essa experiência dessa realidade desse mundo decimal aqui implantado foi planeada e planejada com doze possibilidades de conjunção freqüencial. Na verdade, cada uma dessas habilidades da conjunção frequencial possui uma identidade de vibração, de frequência. Essa frequência é linear, porque ela está inserida dentro de um espaço/tempo. Essa frequência linear vocês chamam de fita. São doze fitas do DNA. Tudo aquilo que uma realidade orgânica baseada em doze fitas que o DNA cria, vai expressar a sua forma mais perfeita em doze conjunções angulares. Essas doze conjunções angulares é o que vocês chamam de dodecaedro. Entende a relação? Mário: - Entendo. Eu imaginava também que a forma do dodecaedro, ou seja, em função da forma ela armazenasse dentro dela muitas informações. Armazenasse dentro dela o próprio imanifesto. Vill: - Na verdade é o contrário, é o imanifesto que armazena o manifesto. Mário: - Naturalmente porque o imanifesto é muito maior. VILL: - Na verdade, a realidade existencial é apenas um adendo, uma experiência, é uma vivência dentro desse imanifesto.

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Mário: - Dentro dessa realidade do absoluto. VILL: - Sim, dentro dessa realidade do absoluto. É como se fosse um espocar de brilhos dentro dessa realidade. E esse espocar de brilhos o que são? São os contrastes. Se você pensa em manifesto, você tem que pensar em imanifesto. São os contrastes, a estratégia de contrastes dessa grande estrutura que cria no tempo, todo o viver dessa experiência e dessa realidade. Mas, nunca pode se deixar de estar consciente de que é a mente, que aglutina e que organiza essas estruturas, nas quais as informações desejadas e esperadas vão se expressar. E, isso corrobora plenamente de certa forma à falácia de muitos experimentos científicos. Na realidade esses experimentos científicos são a manifestação e a expressão soberana da mente que os idealiza. Há de se pensar que baseada em toda a estruturação eletromagnética da vida orgânica, dessa vida orgânica que ancora esta autoconsciência, a consciência de si, (baseada nesta estruturação molecular), que o experimento científico, a criação, a elaboração de um experimento científico, estabelece na verdade sintonias com aglomerados existenciais, intencionais. E é por isso que as crenças pessoais daqueles que elaboram esses experimentos, determinam o resultado desses experimentos. Em verdade, cada experimentador deveria passar por um processo de limpeza mental ou de higienização mental, para poder realizar qualquer tipo de experimento. 135

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Não limpar a mente é a mesma coisa que não tornar o ambiente asséptico antes de realizar um procedimento em seu consultório com risco de contaminação. Mário:- No momento em que a pessoa idealizou alguma coisa, criou alguma coisa, que está buscando alguma coisa, torna-se praticamente impossível o experimentador não projetar o pensamento dele no experimento. VILL: - Mas acontece, veja bem, essa projeção da vontade ou da expectativa do experimentador se manifesta, se expressa de maneira estratificada. Determinadas frequências, vibrações mentais expressas no manifesto, portanto, nesta realidade de movimento, criam específicas condições nesse campo, nesse horizonte de eventos da realidade atômica atraindo determinadas forças. Essa zona da mente que cria expectativas dentro dos experimentos necessita escapar desse atavismo, escapar dessas tendências que a conduzem para dentro desses respectivos horizontes de eventos. Essa necessidade induz a mente a vibrar em uma específica frequência, na qual a Vontade como prerrogativa do Espírito imprime a dinâmica relacional das forças que estão a cooperar para a melhor expressão possível de toda aquela realidade física/material na qual a concretude mental vem a se manifestar. A partir do instante em que a mente do experimentador se liberta dessa condução/aprisionamento, a Mente então expressa na realidade manifesta a Sua força ativa sem perder contato com a realidade imanifesta na Sua força passiva.

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Então, vamos dizer assim, é o positivo (ativo) e o negativo (passiva) se atraindo e anulando essa força de condução desse horizonte de eventos que prende a mente nas expectativas de suas próprias crenças. Mário: - É uma força neutralizante? VILL: - Sim, mas no sentido de ser uma força de integração, de aglutinação das possibilidades de outras expressões de uma inicial intenção existencial. E aonde essa força neutralizante e integradora se expressa nessa realidade atômica? Essa força neutralizante na realidade atômica se manifesta através dos neutrinos. Cada neutrino possui em si dupla polaridade (sentidos, direções inversas de possibilidades de atração e relação). Na verdade, cada neutrino possui a realidade do manifesto e do imanifesto. Essa dupla polaridade dos neutrinos ao girar dentro do núcleo atômico direciona, posiciona as forças que serão atraídas para a realidade atômica, decifrando a intenção eletrônica que vai regular essa interação do imanifesto que entra no átomo através do núcleo. O núcleo atômico é o portal do imanifesto e o portal da camada eletrônica é a expressão do manifesto. Observe que quando vocês pensam na realidade atômica, vocês normalmente pensam nessa realidade com uma configuração bidimensional. Em verdade vocês devem pensar esta realidade com uma configuração multidimensional, pois que os elétrons funcionam girando em todas as direções. 137

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Mário:- Não, a gente sabe dessa configuração espacial multidimensional do átomo criando uma forma geométrica. VILL: - Criando uma forma geométrica é criado o quê? Mário: - É criado um espaço, como já foi dito, para ocorrer a manifestação. VILL: Onde vai ocorrer a manifestação? Então, aquele hidrogênio que possui em sua camada eletrônica um único elétron, portanto, possui em sua realidade nuclear um único próton, é a representação da unicidade. A unicidade é a representação de todas as possibilidades. Esse único próton vai se expressar na realidade física/material que está em maior possibilidade de conexão, de recepção, de simpatia, de relação com a realidade, desses bits mentais que são os táquions. O Hidrogênio é na verdade um campo aberto para essa realidade taquiônica, pois que determinados comportamentos e posturas físicas e mentais, corroboram como instrumentos de expressão criativa dos estados e campos mentais. Então veja, você pode supor que em outras perspectivas de realidades universais a realidade da expressão física/material pode acontecer de maneira diversa e diferente da que acontece nesse universo no qual você está inserido, inclusive nos aspectos físicos dessa realidade calcada nessa configuração atômica. Mário:- Em outros universos, vamos assim dizer, onde existem outras formas orgânicas onde a vida existe, há possibilidades pelo que vejo, pelas conversas que tivemos anteriormente de ter ocorrido

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uma troca do carbono pelo silício, para que a vibração, para que a velocidade freqüencial deles seja maior? VILL: - Olha, nessa tua realidade universal aqui existem “n” estruturas de vidas orgânicas acontecendo. Nessa realidade universal a realidade atômica é única, é a mesma. A estrutura atômica é a mesma. Mas o que acontece? O câmbio das estruturas baseadas no carbono e no silício acontece em função dos incentivos lucíferos presentes naquele determinado momento onde aquela experiência está acontecendo. O silício é mais responsivo à luz, enquanto o carbono é mais responsivo às sombras. Mário: - Isso se dá em função da maior capacidade de isolamento do carbono em relação à luz? VILL: - Sim, em função da sua capacidade de isolamento em relação à luz. Mas veja que interessante, ao mesmo tempo em que o carbono estabelece maior responsividade à sombra, essa mesma sombra o mantém em relacionamento muito estreito, muito tênue com o imanifesto. Porque a luz é a expressão máxima do manifesto. Então isso não é um paradoxo, isso é justamente para que essa realidade que se compatibiliza muito com a sombra, para que essa relação estreita com o imanifesto, vamos assim dizer, é a estrutura tensional necessária para que essa realidade que se compatibiliza tanto com a sombra, não colapse em sim mesma, não imploda, porque tudo o que implode volta para o imanifesto.

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E tudo o que sai do imanifesto, também sai por uma implosão. Ou seja, entrar em si mesmo. Entrar em si mesmo é o argumento de trânsito nessa experiência existencial. E como essa experiência existencial é baseada na dualidade da existência e da não existência, entrar e sair dessa existência e dessa não existência é um instrumento para se viver a experiência. Mário: - Eles só experimentam no manifesto, é isso? Vill: - Não. Ele toma consciência da experiência no manifesto. Mário: - Então, naquelas realidades, por exemplo, como nas realidades mais rápidas, ele estaria mais em contato com a luz do que com a sombra, ou é o inverso? VILL: - Você se lembra de que eu falei para ela um tempo atrás, muito tempo atrás, só agora ela começa a entender que na verdade eu sou outra expressão dimensional dela ou ela é outra expressão dimensional minha? Mário:- Sim, eu me lembro bem disso. VILL: - Por que isso? Porque na verdade essa consciência do eu, essa autoconsciência, toda expressão de autoconsciência se manifesta, se propõe, se expõe, se candidata a conhecer essa experiência da existência. Quando se candidata a isso a consciência do eu se torna um ponto focal. Esse ponto focal é o que vocês chamam de mônada. Embora vocês tenham alguns equívocos em relação à definição de mônada, mas a utilizo para vocês entenderem, pois é a palavra mais próxima que consigo encontrar.

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E essa expressão monádica vai se adequando vibracionalmente. Essa adequação vibracional acontece através da relação, da interação dentro dessa realidade imanifesta com os aglomerados intencionais. A expressão monádica vai se densificando, vai se desestratificando e se unificando até alcançar o máximo de autoconsciência. O máximo de autoconsciência representa o máximo de expressão lucífera em um mínimo espaço com menos luz possível ou de maior densidade material possível. Essa mônada vai se extratificando em várias experiências. Essas experiências são na verdade a manifestação dos vários eus. Esses vários eus, não confundam com várias vidas, porque um eu tem muitas vidas, mas pense em vários eus. Esses vários eus vão se extratificando, vão se densificando até chegarem ao máximo de possibilidade de densificação onde eles ainda acolhem o espírito. O eu e/ou a individualização existe estratificada até determinadas dimensões. Esses eus existem independentes da consciência física/individual de si mesmos. Esses eus, possuidores ainda da consciência monádica no processo de estratificação e densificação gradativamente adquirem a consciência individual. Ao conquistarem a máxima consciência de si dentro da maior densidade possível, ao ultrapassarem essa linha limítrofe, iniciam seu retorno à condição indiferenciada de si, à condição monádica. 141

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Após iniciarem o movimento de retorno à condição monádica, esses eus principiam a tomar consciência dos outros eus, oriundos da mesma mônada. Esses eus após alcançarem determinada condição freqüencial ou vibracional, após alcançarem determinada altura do processo, dissolvem essa noção de indivíduo. Voltam à consciência monádica. A consciência monádica a partir desse processo acolhe todas as individualidades, ou seja, está consciente das experiências em toda essa linha de consciência de proposta existencial. O que acontece nessa interação entre a Lis e o Vill na qual estabelecem novos contatos, rompendo com a citada linha divisória e experimentando a existência concomitante de várias realidades existenciais, ao ponto de em alguns momentos considerarem-se aspectos de um único eu. Nessa consideração rompe-se com as determinações tridimensionais do tempo e os espaços passam a ter uma configuração vibracional muito tênue, cuja velocidade frequencial foge as percepções intelecto racional moldadas nas conhecidas perspectivas mentais tridimensionais. Entendeu? Mário: - Sim, entendi. VILL: - Então, é mais ou menos isso o que acontece. Mário: - No final Lis e Vill se tornarão um. VILL: - É a consciência monádica. É um, para essa experiência. Mário: - Os dois se tornam um para essa experiência e não para vamos assim dizer para a Consciência do Um, não para o Todo, não para o Absoluto. VILL: - Seria um, apenas para essa consciência monádica. Isso

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mesmo. Por hora vamos deixar assim, senão vai acontecer um nó sem volta. Mário: - Estas são apenas uma das várias experiências realizadas nesta e/ou em outras dimensões onde esta consciência monádica está se manifestando. VILL: - Dentro dessa linha, dentro dessa experiência, há várias expressões. Há momentos em que essas consciências, essas individualidades se expressam através de “n” formas físicas. Atualmente vocês estão dentro de uma experiência na carne em que vocês conhecem, sabem que esta realidade é marcadamente polarizada e que essa marcação polar se manifesta a partir da expressão dos dois sexos, masculino e feminino. Houve uma época em que vocês já foram hermafroditas, em seguida vocês se manifestaram de forma polarizada em dois sexos e, agora vocês estão caminhando para a forma de expressão andrógena. A forma hermafrodita possui duas polaridades distintas ou diferentes que se encontram para gerar outra forma, em um mesmo indivíduo que também terá em si duas polaridades diferentes. Vocês estão hoje em uma situação em que existem em duas polaridades separadas (masculina e feminina em corpos separados), que se encontram para formar outro corpo, que herdará a mesma configuração polar. Ao partirem para a realidade andrógena não mais acontecerá a separação em polaridades. Conterão em si mesmos a unidade e a diversidade. 143

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É uma única polaridade. Mário: - Então, é diferente o hermafrodita do andrógeno, pois às vezes a gente se confunde com estes termos? VILL: - Não, não. Vamos dizer assim. O hermafrodita tem os dois sexos. Ele é um passo antes da divisão dos sexos, e o andrógeno é um passo depois. Então vocês estavam primeiros juntos numa única forma, vocês se separaram em formas diferentes e agora vocês unem as duas formas. Entendeu? Mário: - Entendi. VILL: - É mais ou menos assim que acontece esse processo. Então você veja que esses processos que acontecem com essas expressões monádicas, vamos dizer assim, dá margem para muita experiência. É esse realmente o propósito do mundo decimal. Dar margem para realizar todas essas experiências, por isso que o mundo decimal é um mundo tão assistido. Mário: - Porque interessa a todos. VILL: - Sim, interessa a todos justamente para poder dar possibilidades, margens, é muito rico. Então você pode imaginar a quantidade de forças que existem na sustentação de uma realidade física material dessas? Mário: - É inimaginável.

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VILL: - Você pode imaginar a quantidade de entes, de forças mentais sustentando essas experiências? Agora, veja bem, isso se dá sem esforço nenhum, é só com intenção. O que é a intenção? A intenção é uma expressão na realidade manifesta da Vontade. Mário: - Eu fico imaginando numa escala hierárquica, aonde o criador coloca a sua Vontade, para os co-criadores e estes para os seus descendentes, para que sustentem tudo isso. Começa pela vontade do UM VILL: - Mas essa vontade do um, veja que interessante, ela não se divide, ela se espalha. Mário: - Ela se espalha entre todos para que isso, ou seja, para que essas experiências se tornem cada vez mais ricas. VILL: - Para que cumpram com a sua intenção. Agora você pode imaginar que essa vontade que está em você, que também está em você, que potencialmente tem a mesma vontade do UM? Mas manifestadamente ela está em sintonia e ressonância com o teu aparato físico, no qual você acolhe essa Vontade. Então, potencialmente Ela é a mesma, mas circunstancialmente Ela é pontual. Agora você pode entender que para você cabe a consciência dessa pontualidade da Vontade. Você não tem acesso conscientemente à totalidade dessa Vontade. Mário: - Não cabe dentro desse nosso aparelho físico de manifestação. 145

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VILL: - Então você pode olhar e, assim cada um, todos nós, cada eu pode olhar e enxergar a Vontade que lhe cabe, você entendeu? A Vontade pontual que lhe cabe. Se couber dentro desse nosso aparelho físico de manifestação, então você pode olhar, e cada um de nós todos, cada eu pode olhar e enxergar a Vontade que lhe cabe, a Vontade pontual que lhe cabe. Por isso a compreensão monádica é muito mais ampla, porque reúne todos esses eus. E em assim sendo é muito mais amplo. Mário: - Era isso que eu queria entender. E quando nós, no caso da Lis e do Vill, juntos agora, eles têm condições de juntos acessarem esse conhecimento monádico? VILL: - Sim, só que eu quero que você entenda uma coisa, e ela também vai entender nessa explicação, determinadas experiências, para determinadas experiências e vivencias não há tradução para o concreto, para o racional concreto, para o mental concreto. Determinadas experiências acontecem longe dessa concretude mental, então, os céticos vão dizer, para que então isso. É porque na verdade, você se lembra que tudo é uma relação do manifesto com o imanifesto? Mário: - Sim. VILL: - E quando você se relaciona, você troca nova experiência, você soma, você agrega experiência, você agrega vivencia.

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E sempre que você agrega alguma coisa você modifica toda a estrutura, todo o quadro da coisa. Então, vamos dizer assim, determinadas experiências e determinadas vivencias que estão acontecendo com a consciência Lis, ela só desfruta em outras realidades. Mário: - Aqui ela só experimenta. VILL: - E, isso causa na consciência, na condição do mental concreto dela uma sensação de vazio muito grande. E há que se ter estrutura emocional para poder conviver com esse vazio. Mário: - Foi por isso que você pediu para ela banhar os pés com cânfora? VILL: - Não. Os banhos com cânfora são para aumentar a imunidade, não só física como psíquica. Mário: - Uma vez eu tive uma visão, eu não me lembro de estar junto com o grupo ou não, mas eu tive uma visão, talvez durante um trabalho que a gente estava fazendo junto, que eu relacionei isso ou imaginei o manifesto brotando do imanifesto, eu vi um fundo muito escuro, de um negro ou de um azul muito escuro, do onde brotava a luz. Essa foi à sensação ou a percepção que tive em relação a isso. VILL: - É a percepção do teu concreto, do teu concreto desta realidade. Mário: - Essa conversa de hoje, por exemplo, eu relaciono com isso, com essa visão que tive naquele momento. VILL: - Por que a mente, a mente concreta é planejada para ser tão sensível à luz? Ela é planejada para ser tão sensível à luz, porque está inserida dentro de uma realidade de sombra do carbono e ela precisa para poder compreender, apreender, ela precisa deste contraste. 147

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Mário: - Ela volta para a dualidade. VILL: - Volta para a dualidade. O que é a dualidade? A dualidade, toda dualidade é expressão do um e do múltiplo, do absoluto e do relativo, não essa primeira em ordem de acontecimentos, mas é a manifestação primordial, primeva, para toda expressão, é esse movimento do sair do absoluto e caminhar-se para o relativo. Por isso essa expressão é baseada assim. Eu acho que foi fechado esse ciclo, não é? Mário: - Sim acho que foi. VILL: - Agora vocês vão trabalhar, ela vai trabalhar, vocês vão trabalhar para deixar isso numa linguagem coloquial. Eu vou estar junto trabalhando para não, para que não se perca de maneira alguma essas ideias. Mário: - É realmente um trabalho bem difícil trazer para realidade, para traduzir em palavras essas experiências. VILL: - Não é fácil traduzir estas experiências porque não existem palavras, não existem argumentos, não existe vocabulário para se escrever determinadas coisas. E o que está se fazendo é estar criando agora esse vocabulário. Cada vez que você compreende uma coisa, você está criando, está tornando disponível um vocabulário. Só que essa disponibilização nessa realidade intencional, vamos dizer, desse tipo de explicação, é uma disponibilização que fica solta e livre. Mário: - Então se cria uma compreensão.

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VILL: - Cada compreensão que você tem dessa nossa conversa, ela se transforma num táquion e esse táquion está livre dentro dessa realidade mental. Qualquer um que acessar essa frequência mental tem disponível esse táquion. Se ele vibrar em questionamento, no qual este taquion tenha resposta, esse taquion também é dele. E o que acontece com a maioria, com muitos dos cientistas que hoje operam na terra, é que são cientistas de formação muito materialista e eles não querem partilhar nada, não querem compartilhar nada, eles acreditam que eles têm a posse do conhecimento. Mário: - O que não é verdade. VILL: - O que não é verdade. Com essa postura de posse do conhecimento, eles não levam para seus horizontes de realidade esses táquions, por isso eles também não acessam o conhecimento disponível a todos. Ficam numa realidade intermediária, onde não aprendem nada, ficam somente disputando ou brigando pelo que é meu e pelo que é teu. Mário: - Se em um experimento físico, que um cientista vai realizar ele já traz em si a criação mental e a expectativa de resultado, outras pessoas ao observar a experiências, poderiam ver além das expectativas criadas pelo experimentador, escapando de seu determinismo mental? VILL: - Poderia, mas não necessariamente, poderia sim. Mário: - Isso seria outra forma de trabalhar, porque os outros observadores estariam com a mente limpa, vazia, não contaminada pela expectativa de resultado. 149

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VILL: - Pois é, mas se, veja bem, você entende agora porque os sucessos destas experiências menos contaminadas estão intimamente ligados com o que vocês chamam de altruísmo, de reforma intima. Exatamente isso, porque quando você atinge determinada frequência o que você faz? Você chega nessa dimensão onde não existe mais o meu e o seu, e daí você fica mais aberto a receber respostas, inclusive não esperadas, mas que são respostas que têm a ver com a sua pergunta. Mário: - Sim. VILL: - Então o que está acontecendo é que essa matrix de controle implantada há muito tempo aqui, está se rompendo agora, e está se rompendo agora justamente porque vieram para a terra, para esta realidade terrena, consciências que aqui encarnaram com espírito altruísta muito expandido, consciências que não estavam contaminadas. Essas consciências agora estão com mais ou menos trinta anos, trinta e cinco anos, agora que elas estão se tornando mentalmente produtivas e essas consciências estão acessando essas outras possibilidades. Por um lado sabe-se que nunca se viu tantas descobertas científicas, porque realmente é um processo de descobertas, de descobrir, desvendar. Mário: - O próprio assunto do desencapsular dos alelos do DNA está relacionado a isso. VILL: - Está sim relacionado a isso.

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Por causa dessas frequências que estão vindo, essas possibilidades estão se abrindo. Esse desencapsular do DNA também está inserido dentro de uma realidade eletromagnética, dentro desse campo de eventos que aprisiona esta realidade atômica, e também tem que principiar a se abrir para essa realidade. Mário: - É uma abertura lenta, porque se fosse rápida a humanidade não aguentaria esta abertura freqüencial. VILL: - Esta abertura é gradual. Até porque aqueles que não a sustentam irão sendo retirados do ambiente e vão deixando de contribuir para aquilo que é indesejável. Então aquilo que é desejável vai tomando ou vai colapsando novos espaços. Mário: - Novos caminhos. VILL: - Vai colapsando novos caminhos e de repente aquilo que não é mais desejado, simplesmente deixa de ser acessado. Não acessam esses novos espaços criados. Fecham-se uns espaços, não é? É uma trama que se fecha. Daí você pergunta. Aquilo que você não vê continua existindo? Sim, tem muita coisa que você não vê e que existe, mas que também não mais estabelece sintonia com você. Não há troca entre essas realidades. Mário: - É uma realidade que não atrai. VILL: - Que não atrai, que não tem nada a ver com você, tanto abaixo da escala evolutiva como acima da escala evolutiva que você está inserido. 151

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Mário:- Eu estou dentro da minha faixa de frequência? VILL: - Sim você está dentro da sua faixa de frequência, de existência. E isso é inexorável, isso não é comandada pela mente racional concreta. A mente racional concreta acessa isso, mas isso não é comandada por ela. Isso é ordenado por essa mente abstrata. Eu acho que fechou, não é? Mário: - Acho que sim, acho que está bom assim.

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OS ALELOS DO DNA VILL: - Nós tínhamos encerrado a última conversa tocando no assunto de alguns alelos do DNA. Vamos começar por ai. Existiu e existe todo um planejamento nessa estratégia de constituição da espécie humana terrena. A espécie humana terrena, por causa da peculiar localização galáctica desse planeta, por estar ele inserido sobre um importante nódulo cósmico, como se esse planeta estivesse localizado em um importante chakra dessa estrutura galáctica cósmica destas paragens deste universo, despertou o interesse de muitas raças cósmicas. Pensou-se inicialmente em se fazer esse consorcio de raças cósmicas nesse orbe, pois que cada raça queria ter o seu representante vibracional inserido dentro desse importante nódulo, em cima desse importante nódulo. Então, na época em que estava aberta essa intervenção genética, a raça atual planetária humana recebeu os genes de vinte e duas raças interestelares. Essa diversidade de raças, essa quantidade de raças inseridas dentro de um único código, que é o código do DNA de vocês, é uma das razoes que provoca tamanha cobiça na pirataria galáctica. Essa programação, é uma programação extremamente orquestrada e inteligente de maneira que se sabia que as habilidades e as possibilidades que foram implantadas e implementadas, tinham que desabrochar paulatinamente a medida que as condições planetárias 153

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e condições cósmicas fossem estimulando determinados gatilhos, iria ocorrendo assim o desencapsular dessas habilidades e possibilidades. As raças interestelares que aqui implantaram o seu DNA possuem de maneira geral uma grande acuidade mental, mas comparados aos planos especificados para essa raça planetária terrena, essas raças interestelares possuem baixa acuidade emocional. Neste planejamento havia de se pensar em pontos de ligação de cada uma dessas raças que aqui implantou os seus Genes, com a espécie humana planetária terrena. As ligações com essas raças interestelares são peculiarmente representadas na acuidade emocional desenvolvida pela raça humana terrena. As ligações entre as raças planetárias e a raça humana acontecem em condições programadas que estão a se desenvolver de maneira paulatina, de modo que nem aqueles que aqui implantaram os seus Genes, possuem condições de determinar exatamente como cada código genético vai se expressar e se manifestar, ou seja, que tendências o código genético implantado vai expressar de maneira mais consistente. Qual será a tendência de expressão genética implantada? Será dessa ou daquela espécie, dessa ou daquela raça? Isso naturalmente se dará em função das possibilidades do controle e equilíbrio emocional na raça humana.

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Foi então necessário que todos os cuidados fossem tomados para que esse código se tornasse mentalmente inviolável, para que nesse processo de experimentação, de desenvolvimento, de acerto e de erro em função das escolhas feitas pela própria espécie humana terrena, ele não ficasse vulnerável ao assedio de possíveis interferências indevidas, indesejáveis dentro do projeto. Mário: - Interferências indesejáveis dentro do projeto proposto por esse consorcio interestelar, por parte da pirataria cósmica. VILL: - Os geneticistas cósmicos, para manter a inviolabilidade do referido projeto criaram um dispositivo a fim de manter esse código fechado, evitando riscos, assim, esse código só pode a ser aberto a partir de um determinado momento. Ficou estabelecido que o momento adequado para a abertura deste código neste quadrante do universo se daria quando as condições externas pudessem estabelecer sintonia com as condições internas do planeta e, no momento em que pudesse ser selado o campo eletromagnético da terra para impedir a intromissão da pirataria galáctica com o projeto terra. De certa forma pode ser afirmado que a intromissão alheia de raças cósmicas ao projeto, ditas piratas enquanto houve, não foi de todo indesejável. Essa intromissão foi motivada pelas possibilidades de estudos e observações, propiciando uma gama de testes e averiguações destes geneticistas cósmicos em relação a resistência de seu projeto, de maneira que, quando a porta de interferência se fechou todos os testes possíveis, interessantes e necessários, já haviam sido concluídos.

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Está se concluindo o período de preparação da humanidade para ela poder estar apta a receber as ondas eletromagnéticas vindas de fora, principalmente as ondas emitidas pelas explosões solares. Elas estão chegando para dar inicio aos estímulos do desencapsular desse código genético. Essas cápsulas são os alelos do DNA. O que une esses alelos? Cada alelo tem duas extremidades, tem duas polaridades e o que une esses alelos nas respectivas fitas do DNA, são os táquions. Os táquions são considerados partículas cósmicas imateriais pertencentes a dimensão do que vocês denominam de anti-matéria, e são eles os condutores e receptores do que vocês conhecem como substância. Você sabe que a expressão cósmica se mostra dual desde o princípio, dual não no sentido de se oporem umas as outras, mas dual no sentido de ser um par, de ter polaridades. Estas polaridades se referem a substância e ao substrato. Assim, o que pode abrir as portas, abrir os portais desses alelos são os táquions através do estímulo da luz. O estímulo do substrato (luz) é o que faz estes alelos se abrirem. Acontece que para que houvesse uma resposta do organismo material formatado a partir deste código, haveria de ser inserido na intimidade desta matéria um mecanismo sensível aos apelos desses táquions.

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O mecanismo sensível aos apelos destes táquions é uma subpartícula que vocês conhecem como neutrino e, é ele o ponto de ligação entre o nêutron positivo e o nêutron negativo. Um nêutron é formado por três subpartículas: o nêutron positivo, o nêutron negativo e o neutrino, sendo este o agente da junção entre aqueles. Sabe-se também que no sistema atômico, o neutrino positivo mantém a sua polaridade voltada para os prótons no interior do núcleo e o neutrino negativo mantém a sua polaridade voltada para os elétrons em torno do núcleo. Essa é a explicação do porque dos elétrons e dos nêutrons não colidirem-se entre si, bem como dos prótons e dos nêutrons, pois esta estabilidade é mantida pelas leis de atração e repulsão, de maneira a não desconstituir a realidade atômica. Desta forma, os táquions estabelecem contato com os neutrinos. Assim sendo, os neutrinos se constituem na realidade atômica no órgão inteligente, na central de inteligência, porque ele faz leituras tanto da realidade atômica (realidade interna do átomo) quanto da realidade fora do átomo. Ele faz à leitura de ambas as realidades, ele recebe informação de ambas as realidades. Por motivo de segurança, o dispositivo de proteção antipirataria implantado fez com que toda a programação se estruturasse a nível molecular na estrutura da criatura, de maneira que, enquanto todo o conjunto desta estrutura molecular não estivesse ressonando, vibrando a uma determinada taxa de freqüência, ela fica imune a 157

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interferência, a sensibilidade da substância. Ele fica imune a interferência da substância (pensamento), ou seja, da interferência mental da pirataria. Enquanto esse conjunto molecular não vibrar em determinada frequência, ele esta imune a ação do pensamento. E qual foi a estratégia da pirataria para atrasar todo o processo evolutivo da raça humana terrena? Em primeiro lugar, porque eles não possuem todo o mapa do DNA humano terreno e nem das freqüências para a abertura do código. Este motivo também estimulou as pesquisas deles aqui para tentar conseguir as informações desejadas. O motivo da pirataria é tentar descobrir todo este mapa do vosso DNA a fim de poder interferir no mesmo. Interferências estas que atrasariam a vossa evolução. Estas consciências externas, contrárias ao processo evolutivo humano pensaram que através de novos experimentos poderiam bloquear a elevação de freqüência, pois que sabedores eles que uma vez ativada esta elevação de freqüência humana, os alelos do DNA seriam despertos por meio dos táquions. Uma vez despertos ou desencapsulados por meio dos táquions, os alelos estariam aptos a recepcionar a chegada de determinadas frequências vindas de fora, em virtude da comunicação instantânea existente em toda a realidade cósmica.

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E com esse novo status da condição humana, ela deixaria de estar a mercê deste tipo de interferência indesejada (pirataria) de fora. O meio que eles (a pirataria) fomentaram para tentar manter esta humanidade o maior tempo possível vibrando uma freqüência muito lenta foi através da manipulação das emoções. Existem emoções que elevam as taxas de frequências e existem emoções que diminuem a taxa de freqüência vibracional da condição existencial humana. Visto ser a constituição emocional planificada na formatação do DNA da raça humana terrena, por alcançar freqüências muito além das inseridas nas espécies interestelares, esses povos piratas não têm acesso às emoções com vibrações mais elevadas. A pirataria desconhece a existência dessas freqüências emocionais mais elevadas. As técnicas por eles usadas para atrasar o processo em evolução na raça humana é o de manipular as emoções de freqüências mais lentas, mais primárias e primitivas. Estas freqüências mais lentas estão interligadas com a herança genética da condição animal da espécie humana terrena. Um dos subprodutos mais abundantes resultantes da fusão nuclear do Sol são os neutrinos e, pois que os neutrinos não se detêm diante da matéria ou frente qualquer freqüência da substância ou do substrato.

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Os neutrinos não são detidos pelo motivo de possuírem em si ambas as polaridades, e desta forma, eles conseguem equilibrar qualquer campo eletromagnético onde penetra. Por terem eles a expressão neutra dentro de si, eles têm pleno acesso ao imanifesto. As explosões solares que vêm ocorrendo em acordo com esses ciclos solares têm bombardeado intensamente todo o sistema solar com esse conjunto de subpartículas e, dentro desse bombardeamento está inserido todo um propósito galáctico oriundo do centro da galáxia. Este propósito está em perfeita sintonia com todo o projeto cósmico em relação a esse mundo decimal. As subpartículas que aqui chegam, estão promovendo limpeza e reorganização geral nas freqüências terrenas. Pode-se afirmar então que, todas aquelas emoções que mantém a baixa freqüência vibracional desse campo magnético da criatura está sendo expurgado, estimulada, puncionada a sair através do bombardeamento das subpartículas atômicas que aqui estão chegando. Neste processo haveria de ser ter um momento em que aconteceria um congestionamento de todas essas emoções, e esse momento de maior congestionamento já passou. Esse momento de grande congestionamento causou um atordoamento mental nas criaturas planetárias, não só nas criaturas autoconscientes, mas também naquelas espécies não autoconscientes, como as criaturas do reino animal, por exemplo.

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A humanidade principia agora a sair desse atordoamento mental, porque, em verdade as emoções de freqüências elevadas são a expressão e a exteriorização do contato das inteligências cósmicas com a espécie humana terrena. Digo, as vinte e duas raças cósmicas que doaram o melhor de seus genes à constituição do DNA da raça humana terrena. Assim sendo, todas as perspectivas à realidade desses acontecimentos físicos e materiais que estão acontecendo no planeta terra, estão em perfeita sintonia com os acontecimentos não físicos ou imateriais, igualmente acontecendo no planeta terra. Mário: - Inclusive as guerras, aquelas disputas sangrentas em andamento em várias áreas do planeta, tal como na Síria? VILL: - Os conflitos que estão acontecendo são resultantes da exteriorização de sentimentos guardados, armazenados, vamos dizer assim, há muito tempo em freqüências muito baixas. Até porque, quem vem com a intenção de pirataria, chega impregnando todo o sistema com baixas freqüências. Mário: - Por que manter o sistema com baixas freqüências? VILL: - Para manter o sistema ao alcance deles. Vamos dizer assim, essas emoções de baixas freqüências, como o medo e o ódio, são lentes que permitem a essa realidade que luta para manter o controle sobre os humanos, acesso à dimensão terrena.

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Não é que o planeta vá desaparecer ou que essa pirataria vá desaparecer. O que principia a acontecer é a impossibilidade da realidade pirata acessar a freqüência humana terrena. E com isso, há toda uma elevação de freqüência de tudo que existe no orbe planetário terreno, expulsando do sistema tudo que com essas novas frequências não estabelecer sintonia. É isso o que está acontecendo neste momento. A chave do DNA está a receber dos táquions as informações que estão chegando por meio das ondas eletromagnéticas oriundas do sol e da galáxia à manifestação e expressão de todas as potencialidades dessas vinte e duas raças que aqui deixaram suas marcas genéticas. É como se estas vinte e duas raças, começassem a se expressar e a se manifestar dentro desse código e, daí sim mostrar as tendências de cada alelo em expressar as mais novas possibilidades. Então, para os povos responsáveis por esses implantes, agora é o momento de reconhecer quem é quem e quem tem afinidade com quem. Mário: - A que povo pertence cada pessoa? VILL: - A que povo pertence. E então começará uma nova fase, a fase de dar a oportunidade para que cada raça expresse o que tem de melhor, expresse o bem que foi implantado, pois que cada uma implantou o que possuía de melhor dentro dessa realidade. E então sim, essas sintonias vão propiciar um cuidado, uma atenção especial de cada raça com os seus pupilos, para que eles expressem as suas melhores habilidades e qualidades.

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Passa-se assim a uma nova fase, com uma nova gama de possibilidades que se encerra e outra que se iniciam e, realmente o processo agora é o final de reconfiguração e, esse final é visto como um momento de conturbação e de dúvidas. Mário: - É o momento da fumaceira. VILL: - É o momento da fumaceira. Mário: - Até que a fumaceira comece a clarear e cada um de inicio a ocupação do seu espaço, e a reconhecer o seu papel neste orbe planetário e na comunidade a que pertence. VILL: - Compreendem o motivo da importância da ingestão de água nos corpos de vocês neste momento, de uma maior quantidade de ingestão de água? Porque a neutralidade do hidrogênio abre as portas ao neutrino. O hidrogênio estabelece contato direto com o neutrino, deixando-os mais susceptíveis, mais vulneráveis a estabelecer as sintonias cósmicas que agora são tão importantes. Mário: - E assim com a maior quantidade de hidrogênio dar oportunidade aos táquions de ativarem o papel que eles vêm desempenhar. VILL: - Então, só então, vai ser permitida uma maior intervenção mental, pois, que essa intervenção mental vai estar em plena sintonia com o campo emocional humano, e esse campo por sua vez estará apto a mais plena sintonia com a vontade cósmica. Grosso modo, é mais ou menos assim, enquanto o mental está susceptível a reconhecer, receber e executar ordens que abaixem a freqüência do sistema, ele está mais ou menos inoperante e, quando o mental consegue estar sensível ao reconhecimento, as or163

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dens e particularidades que elevam a freqüência do sistema, então começam a abrir os portais da Mente Superior. Mário: - E o processo se acelera aí? VILL: - Acelera-se para uns e desacelera para outros. Para aqueles que não vão ficar dentro do sistema, o processo desacelera. Por que o processo desacelera-se? Desacelera-se para que o sistema mantenha o nível de oportunidade na mais alta freqüência, oportunidade dessas baixas freqüências se sensibilizarem com essas cadeias de explosões solares, com essas cadeias de bombardeamento de partículas que chega ao planeta. E também porque a essa altura dos acontecimentos planetários não restam dúvidas na identidade das freqüências de cada um dentro do sistema. Você percebe com tudo está numa sintonia perfeita? Mário:- Sim tudo está em perfeita sintonia. Então eu vejo da seguinte forma, há três tipos de vibrações nas pessoas. As que vão se elevar e sair do sistema, ou seja, dessa dimensão para uma dimensão mais elevada, aquelas que vão continuar evoluindo nesta dimensão e aquelas que terão que ocupar espaços em uma dimensão menos elevada, porque, elas não atingiram frequências adequadas para permanecer nesta dimensão e nem tampouco para se elevarem a outras dimensões de frequências mais elevadas, mas que terão novas oportunidades em outros orbes. E no caso, por exemplo, das pessoas que terão que se desenvolver

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em outros orbes com freqüências menos elevadas. Terão elas a oportunidade de serem reconhecidas pelos seus implantadores, visto não terem elas atingido a freqüência mínima requerida? VILL:- As consciências que migrarem para realidades de frequências mais baixas que a freqüência da terra, vão ficar em “stand bay”, vamos dizer assim, nessas outras realidades, até que alcancem coerência vibracional com o sistema de mundo para qual foram encaminhadas e sejam capazes de despertar a atenção dos povos que vierem a implantar um sistema evolucional naquela realidade. Essas consciências, à medida que alcançam as frequências requeridas irão sendo resgatadas dessas outras realidades, convidadas a se instalarem aqui na Terra, ou em outro orbe afim. Provavelmente se instalam aqui. Primeiro aqui, para realizar todo o cabedal de experiências que aqui se oportunizam. Quando cumprirem todas as experiências oportunizadas na Terra, ascenderão à outras realidades vibracionalmente mais elevadas e sutis. Lembre-se daquele conceito de mundo sementeira. Mário:- De mundo decimal. VILL:- É mais ou menos isso o que vai acontecer e que já está acontecendo. Mário: - Posso fazer mais algumas perguntas? VILL:- Pode. Mário:- Eu estou lendo o livro “Fragmentos de um pensamento 165

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desconhecido” e o autor coloca algumas coisas que me intrigaram bastante, como por exemplo, aquela classificação do homem. O homem faquir, o homem monge, o homem iogue, do quarto, do quinto, do sexto e do sétimo homem. Que o sétimo estaria no seu máximo grau de elevação e que estaria passando provavelmente desta dimensão, para outra dimensão mais elevada. Está correta esta classificação? VILL: - É uma classificação, é só uma classificação que ele trouxe naquele momento. Não deve se prender muito a essas classificações. Mário: - Mas ela é válida ainda para os dias de hoje? VILL: - Sim, em muitos aspectos, mas em outros aspectos não dá para se prender a isso. Na verdade essa valência, essa freqüência do hidrogênio que eles falam ali, tem relação com a capacidade sabe do que? De acessar, de comover o emocional. Naquela época, inclusive a técnica que essa pessoa, que esse senhor usou, era uma técnica tremendamente agressiva, porque naquela época então existia um bloqueio magnético. Era isso, hoje se questiona muito essa técnica que ele usou. Inclusive agora a técnica se reverte. Essa técnica agora fomenta e estimula mais ainda aquelas emoções de baixa freqüência. Quem veio inaugurar isso em época passada, como uma inovação tremenda, foi a doçura e a passividade do Mestre Jesus. Mário: - Então esta técnica do hidrogênio é anterior ao Gurdief, ela vem lá de traz? VILL: - Sim, vem de antes dele.

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Pessoas que estão incumbidas de movimentar alguns estímulos, ainda se utilizam destas técnicas antigas. Acontece que essas técnicas antigas podem também alimentar a condição egóica de quem as ensina e propõe. Mário: - Que é carregada de freqüências baixas. VILL:- É a mesma coisa de você dizer para alguém não gritar, gritando, aos berros. Mário: - É, não tem sentido. VILL:- É mais ou menos assim, pedir a você que não grite comigo, aos berros. Mas é como era possível naquele momento, como assim tudo o que está acontecendo hoje, é o que é possível hoje. Daqui um tempo, outros vão comentar essas possibilidades de hoje, como possibilidades já ultrapassadas. Mário: - Na minha ida a Alto Paraíso de Goiás, lá visitei uma cachoeira que me disseram ser guardada pelo povo azul e da existência de outra guardada por uma serpente e, possivelmente tenham outras guardadas por outros seres. O que você me diz sobre isso? Vill:- Você se lembra do que falei para vocês sobre os animais? Do totem de cada animal? Mário: - Sim, sim. VILL: - Então, não é que elas sejam guardadas por uma serpente. A serpente está ali representando uma consciência. Uma serpente representa a sabedoria. A serpente é a representação da sabedoria. Então, é a sabedoria que está guardando a cachoeira.

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Mário: - Todas aquelas fontes. VILL: - Todas aquelas fontes. Significa que se você chegar de maneira obtusa, ignorando determinados preceitos, diante daquelas águas, você não irá colher as informações naquele espaço contido. Aquele portal para você não se abrirá. Mário: - Se você chegar com o propósito de acolher aquela energia, você acolhe aquela energia? VILL: - Você acolhe aquela energia desde que em sintonia com os preceitos ali estabelecidos

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REFLEXÃO Sempre ficam para mim mais perguntas que respostas após os diálogos, como os acima relatados, com o Vill. Provavelmente o leitor também fará muitos questionamentos. Certa vez o Vill me disse que não é pelo fato de eu não ver ou perceber algo, que ele não exista. Assim é a questão da presença de seres extraterrenos, bem como, a existência de seres intraterrenos. Embora exista muito material impresso a este respeito, não só dos ufologistas, mas também, livros com pesquisas a respeito destes temas (Eram os Deuses Astronautas, O décimo segundo planeta, O livro de Hiran entre tantos outros), há também muita informação na mídia eletrônica. Mas, por que as autoridades nunca colocaram este assunto em pauta? Pelo contrário, sempre tentaram desacreditar quem levanta esta bandeira. Será que dar conhecimento deste assunto ao povo ameaça o poder? O Vill quando falou do inicio da formação da raça humana no planeta e também do mundo decimal, o fez para nos alertar ou abrir os nossos olhos para esta realidade, pois que embora poucos consigam ver ou fazer contato com elas, não significam que não existam. As religiões espalhadas pelo planeta pregam a existência de um paraíso que só são alcançáveis com o cumprimento dos preceitos estipulados por suas doutrinas.

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No entanto, o poder exercido pelo ego e pela personalidade causou e causa na visão do Vill, e na nossa também, distorção que dificulta o ser humano de encontrar dentro de si mesmo o caminho para a felicidade. O poder que dificulta e retarda a humanidade no trilhar do caminho evolutivo, já que a evolução é inexorável, vem vestido de reis, de governos, de religiões, de grupos econômicos e de outras instituições. As armas que usaram e usam para controlar a humanidade variaram e variam com os tempos como; a mentira, a força bruta, a dependência econômica, o medo, a criação de necessidades, de insegurança e mais recentemente as drogas. Os meios de comunicação são freqüentemente usados para criar mais dúvidas que certeza, mais insegurança que tranqüilidade, mais conturbação do que ordem quando isto atende os interesses dos grupos no poder ou em busca de poder. Historicamente falando, as massas sempre foram usadas em manobras políticas e/ou religiosas para atender as necessidades do ego de quem exerce ou busca exercer o poder. Desta forma a sociedade é manipulada pelos poderes constituídos. Não que não deva existir uma sociedade organizada, mas organizada sim em prol de todos, e não em favor de minorias dominantes. Conforta-me saber que o céu (estado de paz de espírito) não pode ser tomado de assalto, mas sim conquistado ao longo de nossas vidas na terra por meios das nossas palavras, atos e pensamentos. Ao céu não se chega pelo medo, mas sim pelo amor. Chega-se a este estado de paz interior pelo amor altruísta e pela doação de si mesmo em nome de um bem maior.

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Quando grande parte da sociedade deixar de negligenciar o bem, não haverá mais espaço para o mal, não haverá espaço para a manipulação das massas, não haverá espaços para lideres que não comunguem os desejos de um mundo melhor para todos. Outra mensagem trazida por Vill em nossos diálogos é sem dúvida, do meu ponto de vista, a mensagem de que a fisicalidade dos entes que compõem o universo está intimamente entrelaçada com a espiritualidade. E, tudo aquilo que podemos conceber como matéria obedece às mesmas leis cósmicas. Desta forma, o conhecimento da estrutura atômica pode ser um bom começo. Poderia um diálogo como o que vos trazemos estimular a curiosidade da ciência e das condutas humanas? Creio que sim, pois que novos caminhos podem ser tomados em face das novas direções apontadas. Não só a curiosidade estimula o homem a buscar conhecimentos, mas também as suas necessidades. A necessidade busca saciedade. Vill nos mostra neste diálogo que a natureza não dá saltos, pois que ela obedece a uma inteligência contida em cada átomo que compõe os entes em suas trajetórias evolutivas. A física quântica muito tem contribuído para desvendar os mistérios da criação do universo conhecido ao estudar o papel de partículas e subpartículas atômicas e o Vill neste diálogo mostra uma visão diferente de algumas das propostas atuais destes estudos.

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A física quântica traria para a sociedade benefícios imensurável caso fosse usada adequadamente, mas o conhecimento dessa ciência tornou-se também nas mãos de quem as financia meio de controle e poder. A humanidade se priva de conhecimentos tecnológicos que lhe foram tirados a força como, por exemplos: a energia livre com transmissão sem fio, nunca foi utilizada em benefício das populações simplesmente para atender os interesses da indústria que produz os fios de transmissão (Nicola Tesla – 1891-1943), o motor a diesel concebido para usar qualquer tipo de óleo (Rudolf Diesel -1858-1913), foi modificado pela indústria do petróleo somente favorecendo os seus investidores. O ouro monoatômico (o Segredo da Arca da Aliança Laurence Gardner) acidentalmente redescoberto por um fazendeiro do Arizona, David Hudson, com as suas propriedades de levitação, de supercondutores, de cura principalmente para o câncer como mostram trabalhos desenvolvidos em vinte e sete hospitais norte americanos, como célula combustível entre outras propriedades. Pode-se constatar então que tais conhecimentos como os acima citados, foram todos confiscados e escondidos pelos poderosos das indústrias farmacêuticas, do petróleo e de energia que financiam os governos e até que se explorem tudo o que possam ser explorados, guardando todos estes recursos como cartas na mangas para dar continuidade ao poder que exercem sobre a humanidade. Segundo Vill, a disponibilização criativa do conhecimento ao homem não é maior justamente porque é mal distribuído e só poucos se beneficiam. O que falta para muitos é o que foi acumulado por poucos. Alimentos, vestuários, moradias, remédios, energia, meios de transporte, educação e vai por aí a fora.

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A física quântica nos dias atuais mostra-se mais perto de evidenciar a espiritualidade para a raça humana que as religiões, e se assim a sociedade entender, ciência e espiritualidade caminharão juntas. Ciência e espiritualidade também caminharão juntas nos cuidados com a saúde. Existem algumas terapias integrativas já fazendo parte do conjunto de recursos empregados para melhorar a qualidade de vida das pessoas em alguns serviços de saúde ou hospitais. Está na hora de acordar e rever muitos dos conceitos da medicina sobre o que realmente é viver com saúde e qualidade de vida para escapar das armadilhas dos sistemas vigentes. As patologias em sua grande maioria se manifestam de acordo com Vill, como freqüências oposta às do amor, ou seja, as patologias possuem freqüências muito baixas. Terapias como florais, fito terapia, cromoterapia, acupuntura, laser, laser acupuntura, imposição de mãos e outras cujas freqüências são mais sutis, com certeza para muitas patologias trazem bons resultados. Patologias que requerem o tratamento convencional com cirurgias e medicamentos alopáticos e que podem ser dinamizados com as terapias integrativas, como por exemplo, o tratamento de tumores, de leucemia, fraturas ósseas, doenças neurais, entre outras. Como se pode tratar pessoa portadora de determinadas doenças sem cuidar do seu corpo emocional? Do modo como posso ver, nas terapias integrativas o aspecto emocional e espiritual se fazem presentes no tratamento. Ciência médica e ciência espiritual trabalhando juntas produzem resultados mais

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favoráveis. Essa vivencia trago comigo em função do meu trabalho profissional. Vill nos fala também a respeito da evolução espiritual do homem. A vida na carne é como um piscar de olhos quando comparada à eternidade. Assim sendo, antigas perguntas se fazem sempre presentes. Quem sou eu e o que faço aqui? A busca não está do lado de fora, pois que a resposta está dentro de cada um de nós. Tudo ao nosso entorno foi colocado para nos distrair, para nos afastar de nós mesmos, para impedir de reconhecer quem somos. A proposta para este universo pelos idealizadores cósmicos é a de espiritualização da matéria num regime de livre arbítrio. O mergulho do espírito na densidade material máxima fará a reconfiguração e a espiritualização desta. Esse caminho do espírito é de vinda e de volta. Em determinado momento pode tornar-se mais curto ou mais longo, pois que isso depende das escolhas pessoais que nos são garantidas pelo livre arbítrio. Acredito que não possuo a prerrogativa de não percorrer o caminho, posto que estou no mundo e no universo, e que o livre arbítrio é somente referente à escolha do caminho que decido percorrer. No inicio de nosso processo evolutivo quando nos encaminhamos para mergulho na matéria, partimos de formas sutis de energia, portanto, para voltarmos ao local de onde iniciamos a viagem, necessariamente só pode acontecer na mesma forma (frequência) sutil de energia. Assim como a densidade material máxima faz-se um processo de fusão nuclear, a sutilização faz-se por um processo de fissão nuclear.

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Em acordo com o discurso do Vill, os estágios percorridos pelo impulso evolutivo nos reinos mineral, vegetal e animal são compulsórios, mas ao atingir o reino hominal, depois de ter passados por todas as etapas compulsórias nos outros reinos, a evolução pode acelerar ou encurtar o caminho de volta mediante as humanas escolhas que fizer. Somente quando o homem atingir um determinado grau de expansão da consciência, ele logrará se libertar das amarras do ego que o prende na terceira dimensão. De acordo com Vill, a raça humana terrena tem em seu DNA todas as informações para tornar-se uma super raça. Ao contrário do que pensamos, à medida que evoluímos dentro de um cronograma pré estabelecido pelos geneticistas cósmicos que o implantaram, a evolução é inexorável e seguirá seu curso. Esta é parte do meu olhar para o diálogo que aconteceu entre nós; Vill, Mário e Lis. Mário

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EPÍLOGO Nós criaturas humanas dos tempos atuais sentimos o acelerar dos acontecimentos que descortinam o cotidiano de nossas vidas nos contextos físico-material de nossas existências. É palpável às nossas percepções um renovar vertiginoso nos aspectos tecnológicos da realidade social, trazendo até nós confortos e comodidades inimagináveis ao homem de 100 anos atrás. Esse desabrochar tecnológico vem atestar as possibilidades de novas habilidades da expressão humana, com consistência vibracional de ordens de freqüências mais sutis e velozes. Essa tecnologia corrobora essas novas capacidades humanas, nascidas a partir de abstrações intelectuais surpreendentes para a ciência do milênio passado. Acima da expressão do aspecto mental concreto descortinam-se assim, outras ordens de realidade que sensibilizam a nossa compreensão de maneira mais sutil, mas não menos contundente e ou intensa. A nossa dimensão psíquica abrange ordens de realidades mais abstratas e sutis concedendo-nos intelecções capazes de nos oportunizar a transcendência dos determinismos que delimitam o próprio cérebro físico. Entramos então na esfera da Consciência e sobre ela, ainda sabemos intelectualmente tão pouco. Essa esfera da Consciência é a dimensão existencial onde a Vontade tece Sua urdidura, na qual é colapsado o tempo e o espaço, onde essa mesma Vontade encontra as oportunidades de expressão e manifestação.

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Vill sempre se identificou como uma Consciência de outras paragens dimensionais, nas quais a materialidade como tridimensionalmente experimentamos e concebemos, não encontra oportunidade existencial. Tempos atrás através de canalizações com Consciências extrafísicas, já ouvia eu conceitos como os dos Aglomerados Intencionais, a representar o colapso na malha espaço-tempo de qualidades (energias) supramentais. São esses Aglomerados Intencionais campos unificados de luzes celestes a aglutinar na realidade universal aspectos da Vontade Cósmica Existencial. À mente humana, portanto, é dada a oportunidade de escapar das fronteiras vibracionais da realidade física material, aprisionada nos contextos existenciais da terceira dimensão universal. No dinamismo da realidade cósmica nosso sistema solar e, portanto, nosso planeta Terra alcança perspectivas situacionais (paragens cósmicas siderais), estabelecendo relação vibracional e, assim oportunizando a expansão da Consciência dentro dos parâmetros mentais capazes de impressionar nossos mecanismos de intelecção racional. O contato com essas Inteligências-Consciências dá-se assim, através de todo um contexto de afinidades e propósitos existenciais, a tecer as perspectivas de evolução e manifestação da Vida dentro da realidade cósmica sideral. Oportunizando assim diálogos interdimensionais como o que descrevemos nessas páginas escritas.

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OS AUTORES

Dr. Mário Pansini

Lis Maria Camargo

• Cirurgião Dentista, formado pela Universidade Federal do Paraná • Periodontista especializado pela Associação Odontológica do Norte do Paraná • Mestre em Laser pela Universidade de São Paulo • Acupunturista formado pela CESAC • Palestrante para as áreas de Laser e Acupuntura

Terapeuta de Reiki. Estudiosa das transformações observadas na aplicação das técnicas de Reiki, bem como dos inúmeros benefícios obtidos com a utilização freqüente das mesmas. Canal consciente de mensagens enviadas por Consciências Espirituais que habitam outras dimensões da existência.

Contato: drmariopansini@yahoo.com.br | camargolis@hotmail.com

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