Revista Posto Avançado de julho e agosto de 2023

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postoavançado

Sulpetro obtém recertificação pela ISO 9001:2015

Meses de agosto e setembro têm capacitações para a revenda

Sindicato completa 65 anos de atividades

ANO 33 JULHO | AGOSTO 2023 Nº 162
O
que está no ambiente de lojas de mudando conveniência

Confira as marcas que já patrocinaram o evento:

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Apresente seus produtos ou serviços e dê visibilidade para sua marca!
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REVENDEDOR”

SUMÁRIO

VIDA SINDICAL Sulpetro reúne-se com Procon São Leopoldo

PG. 14

PERGUNTE AO JURÍDICO

Medição eletrônica de estoque de combustíveis

PG. 15

CONTAS EM DIA

Aspectos contábeis e fiscais nas perdas por evaporação

PG. 18

MERCADO

Novo cenário de lojas de conveniência oferece riscos e vantagens à revenda

PG. 06

MERCADO ANP esclarece elaboração da pesquisa de preços

PG. 19

GESTÃO Como alcançar uma gestão financeira eficiente em seu posto de combustíveis

PG. 22

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VISÃO DE FUTURO 2022

Ser reconhecida como entidade de referência na liderança dos interesses do comércio varejista de combustíveis e conveniências, valorizando os representados, colaboradores e parceiros, influenciando positivamente as políticas do setor.

MISSÃO

Buscar condições para as empresas do comércio varejista de combustíveis e conveniências no Rio Grande do Sul a fim de gerar bons resultados, defendendo e desenvolvendo nossos representados.

VALORES E PRINCÍPIOS

REPRESENTATIVIDADE: Atuamos na defesa da categoria, protegendo os interesses dos nossos representados.

ÉTICA: Demonstramos transparência e credibilidade, valorizando as boas práticas do setor.

VALORIZAÇÃO DA CATEGORIA: Atuamos com respeito e comprometimento com os representados.

SUSTENTABILIDADE: Defendemos o desenvolvimento econômico e socioambiental, qualificando as relações com as partes interessadas.

RESULTADOS: Valorizamos a excelência da gestão e a rentabilidade como fonte do progresso da categoria que representamos.

EXPEDIENTE

DIRETORIA EMPOSSADA GESTÃO 2022-2026 - SULPETRO

Presidente João Carlos Dal’Aqua

1º Vice-Presidente Eduardo Pianezzola

2º Vice-Presidente Ildo Buffon

3º Vice-Presidente Gilson Becker

4º Vice-Presidente Márcio Pereira

5º Vice-Presidente Ciro César Fogiarini Chaves

6º Vice-Presidente Claiton Luiz Tortelli

1º Secretário Ricardo Buiano Hennig

2º Secretário George Zardin Fagundes

3º Secretário Heitor Lambert Assmann

1º Tesoureiro Fabrício Severo Braz

2º Tesoureiro Caroline Lopes

3º Tesoureiro Jarbas Bobsin

Diretor de Patrimônio Edgar Denardi

Diretor para Assuntos Econômicos Gustavo Sá Brito Bortolini

Diretor de Assuntos Legislativos 1 Amauri Celuppi

Diretor de Assuntos Legislativos 2 Vinícius Kauer Goldani

Diretor-Procurador Sadi José Tonatto

Diretor para Lojas de Conveniência Robinson Taube

Diretor para Postos de Estrada Orivaldo José Goldani

Diretor para Postos Revendedores de GNV Luís Frederico Otten

Diretor de Meio Ambiente Marcus Vinícius Dias Fara

Suplente 1 Adan Silveira Maciel, Suplente 2 André de Carvalho Gevaerd, Suplente 3 Ângelo Galtieri,

Suplente 4 Cristiane Riss, Suplente 5 Douglas Luís Santin, Suplente 6 Edo Odair Vargas Rodrigues, Suplente 7 Gilberto

Braz Agnolin, Suplente 8 Gustavo Farias Stavie, Suplente 9 Luís Eduardo Baldi, Suplente 10 Roberto Luís Vaccari

Conselheiro Fiscal 1 Hardy Kudiess

Conselheiro Fiscal 2 Josué da Silva Lopes

Conselheiro Fiscal 3 Fernando Pianezzola

Conselheiro Fiscal Suplente 1 Aires Jari Haetinger

Conselheiro Fiscal Suplente 2 Rafael Bettin da Fonseca

Conselheiro Fiscal Suplente 3 Leonardo Auler Denardi

NOVAS REGIONAIS E DIRETORES DO SULPETRO

METROPOLITANA: Gustavo Bortolini, George Fagundes, Vinícius Goldani | VALE DO RIO PARDO: Heitor Assmann

LITORAL NORTE: Gilson Becker, Edgar Denardi

SUL: Rafael Betim da Fonseca | CAMPANHA/FRONTEIRA-

OESTE: Vinícius Fara, Gustavo Stavie, Adan Silveira Maciel |

MISSÕES: Roberto Vaccari | ALTO URUGUAI: Cristiane Riss, Gilberto Braz Agnolin, Luís Eduardo Baldi

As opiniões dos artigos assinados e dos entrevistados não são de responsabilidade da Revista Posto Avançado.

Conselho Editorial: João Carlos

Dal’Aqua, Eduardo Pianezzola, Ailton Rodrigues da Silva Júnior e José Ronaldo Leite Silva.

Coordenação: Ampliare Comunicação

• Edição Neusa Santos (MTE/RS 8544)

Reportagem: Cristina Cinara e Neusa Santos (imprensa@sulpetro.org.br)

Revisão: Press Revisão

Capa: Freepik

Projeto gráfico e diagramação: Entrelinhas Conteúdo & Forma entrelinhasconteudoeforma.com.br

Impressão: Ideograf - Gráfica e Editora Gaúcha (880 exemplares)

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Uma vida longa nos negócios

Não faltam emoções e mudanças na jornada de um revendedor em seu dia a dia. Neste ano, já passamos por grandes transformações nas questões tributárias, de onde saímos de um modelo ad valorem e fomos para um sistema monofásico.

Só isso já traz insegurança e preocupação, especialmente em um período de reforma tributária nacional, ainda não totalmente definida e clara. Também estamos tentando entender como se comportará, na prática, a nova política de preços da Petrobras.

Após a pandemia, com preços elevados nas commodities e na paridade cambial, estamos navegando em uma época de menor oscilação e pressão nos valores, o que poderá auxiliar e estimular o consumo nacional. Mas qualquer previsão poderá ser revertida por outros fatores, como conflitos, acidentes, entre outros.

Por isso, necessitamos estar sempre atentos a todos os detalhes em nossas operações, já que qualquer erro de gestão poderá ser decisivo em nosso negócio.

Com a evolução do “dinheiro digital”, muito controle se faz necessário em nossas administrações, evitando, assim, cair em fraudes e/ou aceitar taxas abusivas, especialmente de cartões gestões de frotas e demais formas de pagamento digitais.

Seremos sempre o elo final de uma cadeia com fornecedores, importadores, refinarias, usinas de biocombustíveis, transportadores, distribuidores, sistema financeiro, governos nas três instâncias e agentes fiscalizadores. Mas somente nós, revendedores, temos o contato direto com o consumidor final, entregando o produto e a conta, nos sujeitando a todas as pressões da sociedade, como se tivéssemos capacidade de resolver sozinhos todos os problemas decorrentes desta complexidade toda.

Após a pandemia com preços elevados nas commodities e na paridade cambial, estamos navegando em uma época de menor oscilação e pressão nos valores, o que poderá auxiliar e estimular o consumo nacional.”

No entanto, nós que temos a possibilidade de criar vínculos com nossas comunidades, com relações de confiança e transparência. Devemos aproveitar esta oportunidade e distensionar nossos negócios, proporcionando ao consumidor – que nos dá o privilégio de sua escolha – uma experiência válida e proveitosa a ambos.

O Sulpetro está junto com a revenda nesta jornada, orientando, tirando dúvidas e fazendo seu papel perante todos os órgãos competentes e a imprensa.

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João Carlos Dal´Aqua Presidente – Sulpetro

A revenda está preparada

para as tendências do mercado de

lojas de conveniência?

Que o avanço da tecnologia e a globalização mudaram consideravelmente a gestão dos negócios e a forma de comercialização de produtos e serviços não é mais novidade para ninguém. Somada à modernização das cidades, à formação de conglomerados econômicos, ao progresso da internet e à evolução das ferramentas de inovação, o mercado do segmento de lojas de conveniência também se modificou e segue passando por transformações, que podem trazer vantagens ou riscos à sustentabilidade da empresa.

MERCADO

Com a pandemia de Covid-19, o conceito de conveniência foi ainda mais amplificado. A avaliação é da consultora e especialista em Varejo de Conveniência Giselle Valdevez. “Ela também acelerou a implementação de soluções tecnológicas, que já eram incipientes no nosso canal. Antes, já se falava em tecnologia e delivery como uma tendência importante para o negócio ‘loja de conveniência’. Por causa das mudanças na jornada do consumidor ocasionadas pela Covid-19, o canal apertou o acelerador para apresentar respostas tecnológicas e serviços mais eficientes”, explica a profissional.

Ela destaca que os meios de pagamento digitais permitiram o pagamento sem contato e programas de cashback ajudaram a fidelizar o consumidor. “A oferta online foi ampliada, com as alternativas de retirada na loja ou entrega em casa por aplicativos com as ofertas do estabelecimento. Tudo isso é conveniência”, lembra Giselle.

LOJAS DE PROXIMIDADE

Outra alteração neste mercado foram as lojas autônomas (sem atendentes), instaladas dentro de condomínios residenciais ou corporativos. “A promessa de ‘hiperproximidade’ e praticidade, aliada à tecnologia, permitiram a expansão desses estabelecimentos. Novamente, conveniência”, frisa a consultora Giselle.

Além disso, o crescimento no número de mercados de vizinhança ou de proximidade é mais uma realidade neste cenário. “Tudo o que puder facilitar e dar agilidade à vida veio para ficar e é conveniência. A vantagem do posto é que o consumidor já chama de conveniência a loja, mas ele tem que tomar posse disso, enquanto a conveniência ainda é entendida como a loja da revenda”, alerta a especialista.

O administrador de empresas e Mestre em Psicologia Roberto James, salienta que está ocorrendo uma mudança de cultura das

gerações mais novas, que não estão querendo dirigir ou possuir carro. “Mas a coxinha não tem quem derrube. Ela será eterna. Não tem tecnologia que substitua aquele lanche, aquela cerveja geladinha, aquele refrigerante quando se está indo para a casa dos familiares no domingo e você se esqueceu de comprar. E se você não compra no supermercado porque não tem gelado, vai querer pagar um pouco mais, mas em compensação estará bem geladinho”, reforça James.

FRANQUIA OU NÃO?

Uma das dúvidas que ronda a cabeça dos revendedores é sobre a viabilidade econômica de ter ou não uma loja vinculada à bandeira da companhia distribuidora. Para James, pelo fato de ser uma unidade de negócio, o empresário precisa se questionar se tem know-how e expertise para tocar uma loja de conveniência. “Se ele possui, não tem necessariamente a obrigatoriedade de procurar uma marca já estabelecida, pois já sabe como operá-la, como fazer as

Praticidade, rapidez, bom atendimento, produtos e serviços de qualidade, variedade, ambiente agradável: todos esses atributos já eram importantes para o consumidor antes da pandemia. A partir dela, eles continuaram relevantes; alguns se intensificaram, como praticidade, agilidade, segurança, e novas necessidades apareceram”, expõe Giselle Valdevez.

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MERCADO

ESPAÇO PARA EXPERIÊNCIA AGRADÁVEL

Com 25 anos de atividades, a loja de conveniência do Posto Fauri, em Porto Alegre, é um exemplo de estabelecimento embandeirado e bem-sucedido. Instalada em um dos bairros mais nobres da capital gaúcha – o Petrópolis –, circulam pelo espaço da franquia AmPm cerca de 30 mil pessoas por mês. “Buscamos ser uma conveniência onde o cliente fica um breve período e possa ter uma experiência agradável, ser bem atendido, com um ambiente limpo, organizado e fazer uma reunião de trabalho, com amigos”, afirma o revendedor Fabrício Braz.

Entre as vantagens de ser vinculado à rede de franquias, ele destaca o reconhecimento da marca, a elaboração do plano de marketing anual, o desenvolvimento de ações promocionais a cada bimestre, além da seleção e variedade de produtos de acordo com a categoria. “Existe uma padronização da franquia, em termos de imagem, iluminação e material mobiliário. E uma inovação da rede, sempre buscando uma evolução dentro do mercado de varejo, e com suprimentos da marca própria”, cita o empresário.

Por outro lado, Braz menciona a imposição das taxas administrativas, as quais podem ser alteradas a qualquer momento, como um dos riscos da condição de franqueado. “Também não se pode fazer uma negociação com fornecedor de marca grande, tendo que passar pela franquia. E o mix de produtos é determinado pela AmPm. Talvez se queira trabalhar alguns itens, que não podem, sendo necessário seguir a linha de SKUs (sigla para Stock Keeping Unit/Unidade de Manutenção de Estoque), que eles determinam”, complementa. Como recomendação para que o negócio se mantenha rentável e com resultados positivos, ele sugere a utilização de outros serviços, como os aplicativos de comida. “Um app de delivery está instalado na loja, tornando-se mais um canal de venda. Mas sempre buscamos diferencial no atendimento, no ambiente, na oferta de produtos de qualidade, pois ainda é muito difícil os softwares substituírem um encontro ou um local que se possa usar de conveniência rápida e segura, com espaço para estacionar, boa localização”, resume Braz.

compras, o tipo de produto, conhece os sistemas, tem afinidade com o mercado e com o consumidor que ali frequenta”, comenta.

Ele elenca outro ponto que merece reflexão: se o estabelecimento será competitivo, caso não se associe a grandes players. James argumenta que, como no posto há três produtos básicos – etanol, diesel e gasolina –, quando ele embandeira, há apenas um fornecedor. E quando ele é independente, são cerca de dez produtores. “Mas, em uma loja, pode se ter até mil itens diferentes, passando de dez para 300 fornecedores. E a indústria não vai querer vender porque é uma loja pequena. Vai empurrar para um atacadista, um distribuidor”, avisa. Se for necessário apoio da indústria, James aconselha o revendedor se unir a uma marca, que poderá fazer esse tipo de negociação.

Na visão da especialista Giselle, o revendedor deve analisar o que é melhor para o negócio e o que lhe dará melhor resultado. “Trabalhei muitos anos na posição de franqueadora e, portanto, tendo a ser uma defensora do formato. Porém, cada caso é um caso”, admite.

Ela argumenta que, como a loja tem grande complexidade operacional e as providências para abri-la são inúmeras, na franquia, o franqueado conta com um suporte “importantíssimo, além da força das marcas”. “A operação requer muita dedicação, cuidado e conhecimento. Fazer sozinho e acertar não são tarefas simples, nem baratas. As redes franqueadoras dão know-how, respaldo, suporte, aconselhamento,

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projetos/layout, sistemas, eficiência em operações, apoio logístico, acordos comerciais com a indústria, programas de marketing e motivacionais, capacitação, calendário promocional, ferramentas de gestão e controles, etc. Mas claro que precisam oferecer todo esse suporte para fazer jus aos royalties que cobram. Tem que ser um ganha-ganha”, orienta.

Quanto ao fato de operar uma loja sem bandeira, Giselle destaca como vantagens a independência e a inexistência da contrapartida de royalties, já que não há vínculo. “Grande parte da jornada inicial será difícil e o aprendizado virá com a prática – acertos e erros. E, com o tempo, ganha-se experiência e conhecimento do negócio. Pode ser um caminho também”, indica a profissional.

DEFICIÊNCIA LOGÍSTICA

PODE DIFICULTAR ENTREGAS

Embora possa parecer simples e fácil negociar com as franquias para fazer encomendas de produtos, um

revendedor de Porto Alegre reclama da demora na entrega dos pedidos. “Se for uma venda fora da curva, a loja poderá ficar sem o produto por um período, pois a rede solicita que as encomendas sejam programadas com 15 dias de antecedência”, lamenta o empresário.

Proprietário de duas lojas com modelos distintos – uma independente e outra ligada à Shell Select –, ele comenta que a franquia deveria investir mais na agilidade da entrega dos itens, especialmente os de food service (sanduíches, salgados e congelados). “É vantajoso para a rede e são produtos de qualidade”, acrescenta o dono dos estabelecimentos.

Ele lamenta também não aproveitar os royalties pagos mensalmente pelo direito de uso da marca. “Não temos retorno, pois acabamos não utilizando o serviço. E não sentimos falta de um plano de marketing ou de ações promocionais”, revela.

Por outro lado, o estabelecimento precisa contar com uma pessoa só para negociar, semanalmente, as compras de produtos com diversos fornecedores para a loja independente. “Um dia da semana, ela fica envolvida com essa atividade, diferentemente da franquia, em que fazemos os pedidos em tela”, avalia o empresário.

A questão da logística é fundamental no processo de decisão, porque muitas das bandeiras de franquias utilizam logística própria ou da indústria. Mas é necessário analisar também a quantidade dessas coligadas, dessas empresas que têm na cidade, para ver se terá suporte logístico efetivo para não ficar sem produto”, alerta Roberto James.

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Sulpetro é recertificado pela

ISO 9001:2015

O Sulpetro recebeu, no dia 18 de julho, a recomendação para recertificação pela Norma ISO 9001:2015 pelo período de três anos. A auditoria foi realizada durante dois dias pela representante do ABS Quality Evaluation, organização credenciada para a realização do trabalho. Foi verificado se o Sistema de Gestão da instituição atende aos requisitos regulamentares, legais e contratuais aplicáveis da Norma, no caso, a prestação de serviços da entidade para o desenvolvimento e representatividade do setor do comércio varejista de combustíveis e lubrificantes do Rio Grande do Sul. Foram avaliados os processos de “Gestão Estratégica e da Qualidade”, “Administrativo/financeiro”, “Representatividade”, “Produtos e serviços”, “Comunicação”, “Gestão de provedores”, “Avaliação dos serviços”, “Atendimento”, “Capacitação e eventos” e Recursos Humanos”. Conforme relatou a auditora Patrícia Verona, não há nenhuma não conformidade apresentada nos procedimentos analisados.

Já o diretor-executivo do Sulpetro, Ailton Rodrigues da Silva Junior, elogiou o comprometimento da equipe da entidade em desenvolver as atividades de acordo com a descrição dos processos. O principal benefício do reconhecimento é proporcionar melhores serviços aos associados da instituição e aos revendedores de combustíveis do Estado.

“Percebe-se todos os processos muito focados no cliente, (revendedor), trabalhando em prol do associado e sempre demonstrando uma capacidade técnica”, destacou a auditora Patrícia Verona, no final da avaliação.

DIA DO REVENDEDOR DE COMBUSTÍVEIS

No dia 20 de julho, comemorou-se o Dia do Revendedor de Combustíveis. O Sulpetro atua ao lado do empreendedor do segmento na defesa de bandeiras pertinentes aos negócios, na oferta de produtos e serviços que fortalecem a categoria, além de desempenhar suas funções como entidade representativa do setor.

Para celebrar a data, o presidente do Sulpetro, João Carlos Dal’Aqua, registrou a sua mensagem em um vídeo.

Assista aqui:

10 VIDA SINDICAL

Carazinho recebe ramo varejista de combustíveis do Alto Uruguai

Empresários da revenda de combustíveis da região do Alto Uruguai estiveram reunidos em Carazinho, no dia 27 de junho, em mais um evento “Junto com o revendedor”, promovido pelo Sulpetro.

Ao abrir o encontro, o presidente da entidade, João Carlos Dal’Aqua, ressaltou a importância de o setor estar próximo da instituição. “De uma maneira ou de outra, estamos sozinhos no nosso negócio. E o revendedor tem que tomar decisões de forma individual. Mas estamos aqui para passar informações e apontar caminhos”, afirmou.

Um dos temas debatidos na reunião-almoço foi “Meios de pagamento, App e gestão de frota: risco e oportunidades para a revenda”. Conforme o assessor jurídico do Sulpetro Cláudio Baethgen, a estrutura jurídica

de um cartão frota é muito semelhante à de um cartão de crédito. “No entanto, em vez de um banco concedendo um crédito genericamente ao consumidor, tem-se uma operadora de frota (prestadora de serviço) fornecendo um sistema de abastecimento a crédito para um determinado cliente, que tem uma quantidade de veículos”, explicou o advogado.

No evento, a gerente de Marketing da entidade, Bruna Reis, lembrou aos revendedores que ainda há vagas para participarem da “Jornada de transformação: empresários de alto desempenho”, curso presencial desenvolvido em parceria com o Sulpetro e a Cedem, dirigido a empresários de postos de combustíveis e sucessores.

“São aulas presenciais, a partir de

agosto, uma vez ao mês apenas”, complementou a profissional.

Outro tópico abordado foi “Integração entre NFC e meios de pagamentos eletrônicos”, pelo consultor contábil e fiscal do Sulpetro, Celso Arruda. Ele recomendou aos revendedores que acessem o site da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), onde consta um manual sobre o tema, com o esclarecimento de dúvidas.

O encontro também foi mais uma oportunidade para revendas conhecerem as vantagens e benefícios e se associarem ao Sulpetro, a exemplo dos Postos Tradição e do Posto Bozetti, de Soledade, que passaram a integrar o quadro de sócios da entidade. O evento contou com o patrocínio de Wertco, Companytec e Databoff.

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Reunião-almoço aconteceu no Distrito Industrial de Carazinho. Ao final do evento, o revendedor Rubens Luiz Alberto Lupatini, do Posto Lupatini, de Soledade, foi contemplado no sorteio de uma bomba modelo Horustech, de fabricação Companytec.

Sulpetro completa 65 anos de atividades

O que parecia ser uma simples reunião, com a presença de apenas 22 revendedores no século passado, em Porto Alegre, transformar-seia na entidade que é defensora dos interesses dos empresários varejistas de combustíveis do Rio Grande do Sul. Sob o espírito associativista, de cooperação e de liderança, um pequeno grupo de revendedores já buscava, no dia 29 de outubro de 1958, um mercado justo, honesto, baseado na concorrência leal e saudável.

Neste ano, completam-se 65 anos daquele encontro empresarial.

“O mercado cresceu, passou por inúmeras mudanças, mas a vocação empreendedora de atuar para oferecer serviços e produtos de qualidade ao consumidor sempre esteve presente”, comenta o presidente do Sulpetro, João Carlos Dal’Aqua. Atualmente, são 2.800 revendedores de combustíveis no Estado gerando desenvolvimento, emprego e renda.

Entre os fatos que marcaram o período, estão a criação da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), em 1960; a aquisição da primeira sede própria, localizada na Rua dos Andradas, no centro da Capital, em 1984; e a realização do I Sulpetro – Encontro Estadual de Revendedores de Combustíveis e o I Salão Gaúcho do Revendedor, no Hotel Plaza São Rafael, em 1986.

Também se destacam o Encontro de Revendedores de Combustíveis, que passou a acontecer em Gramado, em 1995, tornando-se Convenção de Revendedores de Combustíveis do Mercosul e Expopetro 95; a instituição do Prêmio Coopetrol, em 1997; e a aquisição da nova sede da entidade em 1998, Rua Coronel Genuíno, 210, onde está localizada até hoje.

Outros acontecimentos relevantes foram a promoção do primeiro curso de MBA em Gestão do Varejo de Combustíveis do País, em uma parceria do Sulpetro com a Unisinos, em 2013; a conquista da Medalha Bronze do Prêmio Qualidade RS, em 2014; e do Troféu Bronze do Prêmio Qualidade RS, em 2017.

O Sulpetro enfrentou, ainda, a Greve dos Caminhoneiros, em 2018, quando se juntou ao Gabinete de Crise do governo do Rio Grande do Sul para servir

Reprodução do documento que oficializou a criação do então Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Minerais de Porto Alegre, em 1958.

como interlocutor entre a revenda, as distribuidoras e as forças de segurança na maior crise de abastecimento de combustíveis do Brasil.

Em 2019, transferiu a Expopetro para Porto Alegre e recebeu o Mérito à Qualidade do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP). No ano seguinte, criou o Comitê de Crise em função da pandemia de Covid-19.

No final de 2021, retomou os eventos presenciais e, em setembro de 2022, realizou o 21º Congresso de Revendedores de Combustíveis da Região Sul – Expopetro 2022, na Capital.

Como presidentes da instituição, estiveram os empresários Pedro Machado Moreira, Rubens Hofmeister, Antônio Goidanich, Adão Oliveira e João Carlos Dal’Aqua (atualmente reeleito e comandando a entidade).

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SINDICAL
VIDA

Sicomércio 2023 reúne entidades do varejo

O Sulpetro participou, entre os dias 11 e 14 de julho, do Sicomércio 2023, evento promovido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), direcionado às federações e aos sindicatos patronais do Sistema Comércio. A entidade, filiada à Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), acompanhou a programação em Brasília, juntamente com outros sindicatos da revenda brasileira de combustíveis.

“Foi uma oportunidade ímpar para trocarmos experiências com representantes e lideranças do comércio varejista de todo o País e conferirmos tendências e cases, que poderão ser replicados no nosso setor”, comentou o

Presidente da Fecombustíveis, James Thorp Neto (5º da esq. p/ dir. na primeira fileira), e presidente do Sulpetro, João Carlos Dal’Aqua (ao lado), juntamente com outros 12 presidentes de sindicatos da revenda de combustíveis, em Brasília.

presidente do Sulpetro, João Carlos Dal’Aqua. O diretor-executivo da instituição, Ailton Rodrigues da Silva Júnior, também participou do Sicomércio, que contou com

PROCON SÃO LEOPOLDO

seis espaços temáticos: relações sindicais, relações institucionais, representação, atuação gerencial, comunicação institucional e desenvolvimento de negócios.

No dia 19 de junho, o presidente do Sulpetro, João Carlos Dal’Aqua, participou de reunião no escritório do Procon São Leopoldo. O encontro foi uma oportunidade para a troca de informações sobre o funcionamento da cadeia de combustíveis.

“Trata-se de um importante momento para o fortalecimento das relações entre as instituições e a construção de um mercado com concorrência saudável e sustentável”, explicou Dal’Aqua. A reunião contou com as presenças do vice-presidente Claiton Luiz Tortelli e do assessor jurídico Antônio Augusto Queruz, e, pelo Procon local, do diretor Gilmar Valadares, além do assessor jurídico Thiago Tauê e da fiscal Patrícia Ferreira.

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Divulgação

TRIBUTAÇÃO E AÇÕES DA ENTIDADE SÃO PAUTAS DE REUNIÃO DA DIRETORIA

No dia 11 de julho, o Sulpetro promoveu reunião com os diretores da entidade. Entre os temas em debate, estavam: tributação, cenário normativo do setor e iniciativas desenvolvidas pela instituição.

A gerente de Marketing, Bruna Reis, enfatizou o curso sobre a Nova Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), focado no segmento, no formato Educação a Distância e ministrado pelo assessor jurídico Flávio Obino Filho. Com carga horária de 2h, a capacitação tem valor de inscrição com desconto para associado.

O presidente João Carlos Dal’Aqua abordou sobre o retorno do PIS/ Cofins para a gasolina, ressaltando que as questões tributárias estão sendo decisivas na gestão das revendas. “Não temos a visão de que isso vai baixar o preço. Há muito para ‘se acomodar’ pelo

caminho”, alertou ao resumir o cenário.

O advogado Antônio Augusto Queruz falou sobre a atuação dos Procons no Estado, relatou sobre as visitas que o Sulpetro tem feito aos órgãos, com a finalidade de esclarecer o funcionamento da cadeia e do segmento, e recomendou que os revendedores procurem orientação da assessoria jurídica da entidade sobre pleitos relacionados ao tema,

APOIO NA REGIONAL SUL

O Sulpetro investe constantemente em inovação, serviços e produtos que possam apoiar os empresários do segmento na gestão eficaz dos negócios. Outro diferencial é a equipe de profissionais, os quais atuam para atender e promover iniciativas para os associados. Entre os colaboradores da entidade, o administrador de empresas Cesar Siqueira Gomes desempenha a função de assistente comercial na Regional Sul. Sediado em Pelotas, ele é responsável pela divulgação e comercialização de produtos e serviços para associados, além da prospecção de novos sócios.

antes de assinar qualquer termo de ajustamento de conduta, por exemplo.

Já o assessor jurídico Thiago Tobias atualizou os participantes sobre as sete ações coletivas em andamento. O advogado também propôs uma nova atuação relacionada a bonificações concedidas em mercadorias em situação de loja. A proposição foi aprovada por unanimidade pelo grupo.

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Grupo reúne-se mensalmente para definir atuação da entidade.
VIDA SINDICAL
Divulgação Divulgação

JURÍDICO

PERGUNTE AO JURÍDICO

Medição eletrônica de estoque de combustíveis

Com o objetivo de resguardar a saúde do trabalhador, por exposição ao benzeno, o Ministério do Trabalho fixou em 21 de setembro próximo a data-limite para que a revenda de combustíveis disponha de sistema eletrônico de medição de estoque em funcionamento. Ele visa aposentar a medição por régua, substituindo-o pela nova tecnologia, para evitar o contato direto do funcionário com o combustível. Além disso, ele contribuirá para o monitoramento de eventuais vazamentos no ambiente.

Nem todos os postos precisarão cumprir com a exigência em 2023. Porém, é uma situação irreversível.

Quais tanques de armazenamento de combustíveis deverão possuir a medição eletrônica em 21/09/23?

Aqueles que possuem viabilidade técnica para instalação de sistemas de medição eletrônica, ou seja, que possuem: boca de visita, câmara de contenção de monitoramento eletrônico e possuem linhas de conexão já instaladas, de modo a não ter que realizar obras de infraestrutura. Os tanques devem possuir paredes duplas, interstício, tubo de monitoramento e caixa de passagem para monitoramento de interstício.

Qual é a situação dos tanques de armazenamento sem viabilidade técnica para instalação de sistemas de medição eletrônica?

Deverão instalar o sistema eletrônico de medição de estoque por ocasião da troca de tanques. Ou seja, o tanque de armazenamento ainda na validade, mas que não disponha de viabilidade técnica não precisará instalar os sensores de monitoramento para medição eletrônica. No Rio Grande do Sul, a validade dos tanques subterrâneos de armazenamento de

combustíveis é de 30 anos, podendo ser de 15 anos, caso não se tenha a efetiva prova de procedência do equipamento. A troca deve ser realizada mediante requerimento de licença ambiental, com antecedência de 90 dias do vencimento.

Em que situações poderá ser realizada a medição de tanques com régua?

a) Para aferição do sistema eletrônico; b) em situações em que a medição eletrônica não puder ser realizada por pane temporária do sistema; c) para a verificação da necessidade de drenagem dos tanques; e d) para fins de testes de estanqueidade.

A Fepam fiscaliza ambientalmente a atividade de revenda de combustíveis. Mas caberá ao Ministério do Trabalho a fiscalização do sistema eletrônico de medição de estoque, tendo em vista se tratar de tema afeto ao meio ambiente do trabalho, com objetivo da proteção da saúde do trabalhador.

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Maurício Fernandes, assessor jurídico ambiental do Sulpetro Fontes: NR-20, com redação da Portaria MTP nº 427, de 07/10/2021 | Portaria Fepam nº 82, de 13/11/2020 | Companytec

evaporação Aspectos contábeis e fiscais nas perdas por

O combustível armazenado nos tanques sofre um processo natural de evaporação, gerado em razão de mudanças climáticas e podendo impactar na apuração dos resultados das empresas que operam neste segmento. Neste sentido, existem procedimentos que devem ser adotados pelas empresas para atender às normas fixadas pelas legislações fiscais, contábeis e dos órgãos reguladores.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP) publicou a Portaria nº 26, em 1992, criando o Livro de Movimentações de Combustíveis (LMC), no qual devem ser transcritas

as movimentações dos combustíveis nos tanques dos postos. A legislação estabelece a obrigatoriedade de medições diárias nos estoques e a necessidade de justificativa no caso de perdas superiores a 0,6% do volume de combustíveis em estoque. Se as perdas por evaporação forem superiores a esse percentual, a empresa deve investigar o motivo, colocando a justificativa.

A Receita Federal também aceita como dedutível o mesmo percentual para fins de abatimento na base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Caso a perda na apuração dos estoques seja superior a esse percentual, a Receita não aceitará como dedução na apuração do resultado, devendo o valor superior ser adicionado no LALUR. No caso do etanol, o percentual aceito pela Receita Federal é 0,4%.

O acórdão 1º CC 101-78.769/89, publicado no DOU em 12/10/1989, diz que “As quebras ou perdas por evaporação de combustíveis, quando superiores aos parâmetros estabelecidos pelo Conselho Nacional de Petróleo (CNP) – hoje ANP, excedente à razoabilidade, são indedutíveis na apuração do Lucro Real.”

O Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC16) diz que um determinado ativo deverá ser mantido em estoque até que as respectivas receitas sejam reconhecidas. Como evaporação de combustíveis em postos, distribuidoras e atividades correlatas não possui valor econômico, ela não atende aos requisitos do CPC. E, portanto, não deve ser mantida em estoque, devendo esse valor ser baixado e a perda ser lançada como custo, mas observando o Regulamento do Imposto de Renda quanto à sua dedutibilidade.

Como é obrigatório o ajuste diário da variação dos estoques, deverse-á analisar como contabilizar essa perda e sua consequente aceitação pelo fisco na apuração do lucro real. Uma vez feito o ajuste do estoque conforme a escrituração no LMC, eventuais perdas já estão reconhecidas contabilmente e refletidas na apuração do resultado da empresa.

18
Celso Arruda Consultor fiscal e tributário do Sulpetro
CONTAS EM DIA

ANP esclarece elaboração da pesquisa de preços

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulga, semanalmente, um levantamento com os preços médios dos combustíveis em diversas cidades do Brasil, além de valores estaduais e nacionais. O material serve como base para reportagens de diferentes veículos de comunicação, porém deve ser observado como uma referência, já que nem sempre os valores coincidem com outras pesquisas de mercado.

Conforme análise do portal NovaCana, isso acontece devido à adoção de diferentes metodologias de coleta de dados ou de cálculo.

Para a ANP, o preço divulgado como a média nacional leva em conta não somente o que é verificado nos postos, mas também os volumes vendidos. Dessa forma,

os valores cobrados em grandes mercados consumidores têm maior representatividade no número final.

“O preço médio nacional é obtido ponderando-se os preços médios regionais pelo volume comercializado em cada uma das respectivas regiões. Ou seja, o cálculo das médias nacionais não considera apenas os preços médios de cada região, mas também o volume

comercializado”, explicou a agência.

Outro aspecto que pode mudar os resultados está nos municípios escolhidos para o levantamento. Segundo a ANP, a seleção de locais pela agência toma em consideração critérios econômicos. Entre as variáveis utilizadas, estão: renda, população, número de postos revendedores e frota de veículos.

AGÊNCIA EXIGE ADESIVO COM A IDENTIFICAÇÃO DA DISTRIBUIDORA, MESMO EM POSTOS

O Sulpetro registrou relatos de que alguns postos de combustíveis gaúchos receberam visitas de técnicos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nas últimas semanas e, entre as exigências requeridas, está a aplicação do adesivo com a identificação da distribuidora, independentemente se a revenda for embandeirada ou não. Essa é uma obrigatoriedade

EMBANDEIRADOS

imposta pela Resolução ANP nº 858, de 5 de novembro de 2021, e segue com validade. Conforme o documento, o revendedor deverá informar ao consumidor a origem do combustível comercializado de forma destacada e de fácil visualização, em cada bomba medidora, o CNPJ, a razão social ou o nome fantasia do distribuidor fornecedor.

MERCADO 19

Jornada da Transformação Turma completa para a

No dia 11 de agosto, acontecerá o primeiro encontro da “Jornada da Transformação: empresários de alto desempenho”, iniciativa inédita do Sulpetro desenvolvida em parceria com a Cedem, entidade associada à Fundação Dom Cabral (FDC), 7ª colocada entre as melhores escolas de negócios do mundo. O projeto, focado no setor da revenda de combustíveis, conquistou 35 alunos, empresários que buscam aprimorar conhecimentos específicos.

Os módulos abordarão sobre cenários e megatendências; planejamento estratégico; gestão de pessoas: liderança, cultura e mudança; finanças e contabilidade gerencial; negociação e liderança ágil; governança na empresa familiar, entre outros temas. Com aulas às sextas-feiras e aos sábados, uma vez ao mês, a capacitação oferece metodologia que resulta na aplicação efetiva dos conteúdos na administração.

VEM MAIS POR AÍ!

Agende-se para os cursos de agosto e setembro:

16/08 | Riscos trabalhistas

Modalidade Educação a Distância (EAD), com duração de 3 horas.

O objetivo é orientar de forma prática maneiras de reduzir os riscos trabalhistas e melhorar a rotina da folha de pagamento, já que grande parte das ações trabalhistas que tramitam na Justiça do Trabalho é oriunda de erros cometidos pelos funcionários do Departamento Pessoal. A iniciativa será ministrada pelo contador, palestrante e consultor empresarial Lauri Benke.

27/09 | Contabilidade para postos de combustíveis

Modalidade Educação a Distância (EAD), com duração de 3 horas.

Investimento para cada um dos cursos:

R$ 199,00

Valor para sócio Sulpetro:

R$ 238,00

O foco é desenvolver a noção mais elementar que todo empreendedor e profissional da área financeira deve ter em relação à contabilidade e às finanças. Ao longo do curso, o participante aprenderá como analisar o balancete produzido pela contabilidade de um jeito descomplicado. A capacitação será ministrada pela palestrante, contadora e mestre em Controladoria Rosane Machado.

Saiba mais: instituto.sulpetro.org.br

20
CAPACITAÇÃO

Novos associados

Abastecedora de Combustíveis Persici Ltda.

Aceguá

Ello Unisinos Comércio de Combustíveis Ltda.

São Leopoldo

Posto de Combustíveis Alles Ltda.

Santa Maria do Herval

Abastecedora de Combustíveis

BR 116 Ltda. (Hawai)

São Leopoldo

Abastecedora de Combustíveis Sertório Ltda.

Porto Alegre

Primeiro Rio Grande Dois Comércio de Combustíveis Ltda.

Rio Grande

Bozetti & Batezini Ltda.

Soledade e São José do Herval

Comercial de Combustíveis Tamandaré Ltda.

Sant’Ana do Livramento, Quaraí e Alegrete

Auto Posto Caburé Ltda. Sant’Ana do Livramento

3P Rede de Postos Ltda. Viamão

Rede Tradição (24 postos) Marau, Sananduva, Soledade, Carazinho, Passo Fundo, Sarandi, Santa Rosa, Erechim, Paim Filho, Não-Me-Toque, Getúlio Vargas, Ronda Alta, Espumoso, Três Passos, Boa Vista do Buricá, Nonoai, Estrela e Santo Ângelo

21 CLUBE DO ASSOCIADO

Como alcançar uma gestão financeira eficiente em seu posto de combustíveis

POR ROSEANE MACHADO

Gerenciar um posto de combustíveis requer habilidades específicas para enfrentar os desafios de um mercado competitivo e com exigências de capital de giro elevadas. Entre as tarefas fundamentais para assegurar o sucesso financeiro do seu negócio, está a gestão financeira eficiente.

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Sistema adequado: a escolha de um sistema financeiro é crucial. Priorize um software que sua equipe possa utilizar e compreender facilmente. A interface amigável otimiza o uso de informações gerenciais e estratégicas.

Processo financeiro claro: a automação requer um processo bem definido, com métricas que auxiliem na tomada de decisões estratégicas. As informações geradas são inúteis sem uma análise adequada.

Adaptação de sistemas: raramente, um sistema de gestão será perfeito em todos os aspectos. Identifique se ele melhor atende às demandas de frente de caixa ou de retaguarda, e faça adaptações para suprir as necessidades.

Valorização do básico: grandes empresas também utilizam ferramentas simples, como o Excel, para análises rápidas. O básico, bem aplicado, pode trazer excelentes resultados.

Indicadores estratégicos: tenha poucos indicadores, mas muito estratégicos. Identifique os números cruciais para sua tomada de decisão e foque neles.

Foco no importante: direcione sua atenção para medir o que é realmente relevante e estratégico para o crescimento sustentável.

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Gestão efetiva: ter um sistema de gestão é apenas o primeiro passo. Você ainda precisa praticar a gestão. O sistema não tomará decisões por você, é preciso interpretar e agir conforme a análise.

Treinamento e capacitação: o treinamento da equipe é essencial para transformar dados em informações relevantes e estratégicas.

Retorno do investimento: o investimento realizado precisa ter um dia de retorno. Crie informações e inclua o retorno do investimento em suas análises financeiras.

A autora é professora de MBAs, palestrante, contadora, mestre em Controladoria e sócia da Roma Business Consulting. Possui experiência em gestão empresarial, organização societária e patrimonial, gestão de custos e tributária.

6 !

Fluxo de caixa como aliado: o fluxo de caixa é uma poderosa ferramenta para combater endividamento e problemas de caixa. Utilize-o sempre, sem abrir mão do suporte do sistema.

Lembre-se: as dicas são fundamentais, mas é você quem precisa colocar em prática e colher os resultados. A gestão financeira é um processo contínuo, e a automatização adequada impulsionará seu posto para o sucesso. Planeje, ajuste e esteja preparado para o crescimento sustentável do seu negócio.

22 GESTÃO

tA cada conta m p i N HA

G i o v a n a M a r q u e s A n d e r s e n d e C a s t r o , 5 A N O S - S í n d r o m e D o w n

Você também pode ajudar de outras formas na continuidade do trabalho da instituição:

Depósito Solidário Chave PIX CNPJ: 92967702/0001-67 Voluntariado

Doações de Produtos e serviços

Junte e doe suas tampinhas de plástico e ajude no custeio do tratamento e educação de crianças e jovens com deficiências atendidas gratuitamente pelo Educandário São João Batista.

Sua escola, empresa , clube ou instituição religiosa por ser um dos nossos pontos de coleta de tampinhas, participe!

Tampinhas de plástico: refri, água, leite, produtos de limpeza, higiene, alimentos, remédios, etc

@educandario.sjb

(51) 9894-14981 (51) 3246-5655

Precisamos de Papel-higiênico com urgência!

Apoio:

Realização:

Cadastre o seu CPF Nota Fiscal Gaúcha FUNCRIANÇA
@ p r i r p g o m e s

SÃO 24 MOTIVOS PARA SER ASSOCIADO

Fazer parte do Clube do Associado é usufruir de 24 parcerias de negócios, que garantem descontos em produtos e serviços, consultorias desenvolvidas de forma personalizada para a revenda com as melhores negociações de mercado.

24 Mais informações: bruna@sulpetro.org.br | (51) 3930.3800 | WhatsApp (51) 99798.0973.
SULPETRO:

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