Cadeia produtiva do pirarucu RESULTADOS As medidas de manejo e acordos de pesca possibilitaram a manutenção dos estoques de Pirarucu em 2015 comparado a 2013
Educação Ambiental RESULTADOS
6 LAGOS
184 professores de 96 escolas participaram nos 7 módulos presenciais das oficinas de Educação Ambiental, passando a incorporar novos métodos e ferramentas didáticas na sua praxis pedagógica 100% das escolas foram envolvidas beneficiando mais de 2.500 estudantes no município de Feijó 130 Mochilas do Educador Ambiental foram doadas para os professores e 3 escolas foram estruturadas com equipamentos de informática, câmeras fotográficas e apoio na implantação de hortas escolares
MANEJADOS COM
Apoio na elaboração dos Planos Político-Pedagógicos das escolas
100%
ACORDOS DE PESCA
A pescaria do pirarucu é a 1º iniciativa de água doce da Amazônia em processo de certificação pelo MSC - Marine Stewardship Council Uso de smartphones pelos comunitários e telemetria para contagem do pirarucu Apoio na gestão participativa, construcao dos acordos de pesca e fiscalizacao dos lagos. 06 lagos manejados com acordos de pesca regulamentos pelo Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC A venda do pirarucu contribui, em média, entre 30 a 45% da renda anual do pescador 1,5 toneladas de pirarucu foram comercializadas na última safra. O recurso é compartilhado entre pescadores, comunidades e Colônia de Pescadores
DAS ESCOLAS ENVOLVIDAS
2.500 ESTUDANTES BENEFICIADOS
Programa de Certificação das Unidades Produtivas Familiares RESULTADOS
Cadeia produtiva da borracha – FDL e FSA
Mais de 2.300 famílias aderiram ao Programa de Certificação nos municípios de Manoel Urbano, Feijó e Tarauacá
17% AUMENTO DE
DAS ÁREAS DE
AGROFLORESTA
1.037 famílias receberam o bônus ambiental do Programa através do Fundo Florestal e 620 famílias foram atendidas com assistência técnica e receberam fomento produtivo para transição agroecológica com apoio do projeto Capacitação e troca de experiências envolvendo 125 produtores e 32 técnicos extensionistas através de realização de Intercâmbios e Oficinas Agroflorestais 20 unidades demonstrativas de sistemas de produção agroecológicos foram implantadas de forma participativa envolvendo produtores e técnicos O uso da mucuna proporcionou o aumento da produção de culturas como o milho, feijão e macaxeira, e a redução do uso do fogo em algumas áreas Aumento de 17% das áreas de agrofloresta na área do projeto 38% das famílias aumentaram sua renda com a diversificação das atividades e adoção de sistemas produtivos agroecológicos
RESULTADOS
60
PRODUTORES CAPACITADOS
Cadeia produtiva do açaí
60 produtores capacitados nas técnicas de produção do FDL - Folha de Defumação Líquida e pelo menos 30 produtores nas técnicas de produção do FSA - Folha Semi Artefato 30 toneladas de FDL comercializados até 2016 por 4 associações nos municípios de Feijó e Tarauacá Aumento de 83% no valor da borracha FDL [de R$ 5,20 para R$ 9,50*] *valor comercial + subsídio estadual 30% da renda média anual do seringueiro é resultado do trabalho da cadeia produtiva da borracha Apoio na construção de 60 Unidades Produtivas Sustentáveis de FDL e doação de materiais para produção (calandras, tigelas, bicas, bandejas e facas) Inclusão de gênero, com participaçao ativa das mulheres no processo produtivo da FDL e FSA
RESULTADOS
APOIO NA ORGANIZAÇÃO
DA PRODUÇÃO
Realização de estudos sobre a espécie Diagnóstico do potencial produtivo dos municípios de Feijó e Tarauacá Apoio na organização da produção em Feijó e Tarauacá Promoção de novos mercados
PROJETO SKY PROTEGENDO FLORESTAS
CADEIA PRODUTIVA DO PIRARUCU
Em 2009, a rede de TV britânica Sky e o WWF uniram forças em uma campanha para ajudar a conservar 1 bilhão de árvores na Amazônia, em 3.1 milhões de hectares no Estado do Acre. A escolha pelo Acre se deu pelas condições institucionais e políticas, em especial a politica de valorização do ativo ambiental e a política jurisdicional de incentivos a serviços ambientais (SISA).
PROJETO SKY PROTEGENDO FLORESTAS
O desafio do Projeto Sky Protegendo Florestas é apoiar o desenvolvimento de uma economia de base florestal e agroflorestal em uma grande área no entorno do eixo de ocupação da BR-364, nos municípios de Manoel Urbano, Feijó e Tarauacá
Fase 1: 2010-2013
“Antes, tínhamos o peixe, mas não podíamos pescar por causa da lei. Agora, com o manejo e os acordos, podemos ganhar mais, sem ameaçar a sobrevivência do pirarucu” José Alfredo - pescador
“É da floresta que tiro o sustento da minha família, por isso, ela é tão importante na minha vida. Passei a comercializar a borracha, que antes não tinha apoio e nem para quem vender.” Pedro Flor da Silva - seringueiro
OBJETIVOS
OBJETIVOS
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estabelecer os estoques de pirarucu nos lagos manejados R Garantir a viabilidade ecológica e econômica da produção Implementar boas práticas de manejo Fortalecer os Grupos de Manejadores e as Colônias de Pescadores Certificar a cadeia da pesca do pirarucu
RESULTADOS
Fase 2: 2014-2016
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OBJETIVO: • •
CADEIA PRODUTIVA DA BORRACHA – FDL E FSA
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Reduzir o avanço do desmatamento e degradação florestal em áreas de floresta primária Sensibilizar o público britânico para a importância da conservação da Floresta Amazônica
VISÃO: Uma paisagem influenciada pela rodovia BR-364 com vastas e contínuas áreas de floresta saudável, onde populações locais satisfazem suas necessidades de subsistência, gerando caminhos alternativos de desenvolvimento para as fronteiras da Amazônia.
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As medidas de manejo e acordos de pesca possibilitaram a manutenção dos estoques de Pirarucu em 2015 comparado a 2013 A pescaria do pirarucu é a 1º iniciativa de água doce da Amazônia em processo de certificação pelo MSC - Marine Stewardship Council Uso de smartphones pelos comunitários e telemetria para contagem do pirarucu Apoio na gestão participativa, construcao dos acordos de pesca e fiscalizacao dos lagos. 06 lagos manejados com acordos de pesca regulamentos pelo Instituto de Meio Ambiente do Acre – IMAC A venda do pirarucu contribui, em média, entre 30 a 45% da renda anual do pescador 1,5 toneladas de pirarucu foram comercializadas na última safra. O recurso é compartilhado entre pescadores, comunidades e Colônia de Pescadores
COMPARTILHANDO APRENDIZAGENS A integração do saber tradicional ao saber técnico-científico pode produzir resultados bastante interessantes para o desenvolvimento de uma percepção diferenciada dos comunitários sobre o recurso pesqueiro no longo prazo, possibilitando adaptações das regras de manejo (acordos de pesca) para a realidade local e viabilizando a manutenção ou aumento dos estoques pesqueiros pela adoção de procedimentos de pesca baseados também em conhecimentos técnicos e científicos. Apesar do aumento do estoque verificado em alguns lagos, o valor investido pelo projeto foi significativo em relação ao ganho de renda dos beneficiários, evidenciando a necessidade de realização de estudos de viabilidade econômica da atividade. Uma série de desafios ainda precisam ser vencidos para a regulamentação, aprimoramento das técnicas de manejo e viabilização econômica da atividade, entre eles a dificuldade de logística, a baixa capacidade de fiscalização dos lagos, a fragilidade das organizações de pescadores e a ainda escassa fonte de informação e pesquisa local sobre a espécie.
Fortalecer a governança comunitária local Desenvolver capacidades e habilidades técnicas Estruturar e equipar os produtores para produção de borracha Estabelecer links de mercados de comércio justo Melhorar as condições sociais e econômicas das comunidades Compartilhar as experiências de economia verde de base florestal Promover o aumento do valor da floresta e o uso dos recursos florestais
RESULTADOS • • • • • • •
60 produtores capacitados nas técnicas de produção do FDL - Folha de Defumação Líquida e pelo menos 30 produtores nas técnicas de produção do FSA - Folha Semi Artefato 30 toneladas de FDL comercializados até 2016 por 4 associações nos municípios de Feijó e Tarauacá Aumento de 83%no valor da borracha FDL [de R$ 5,20 para R$ 9,50*] *valor comercial + subsídio estadual 30% da renda média anual do seringueiro é resultado do trabalho da cadeia produtiva da borracha Apoio na construção de 60 Unidades Produtivas Sustentáveis de FDL e doação de materiais para produção (calandras, tigelas, bicas, bandejas e facas) Inclusão de gênero, com participaçao ativa das mulheres no processo produtivo da FDL e FSA
COMPARTILHANDO APRENDIZAGENS Ações de estruturação de mercado tiveram impacto positivo na qualidade de vida e renda dos beneficiários, mas dependeu de significativo aporte de recursos para os investimentos iniciais. A divulgação e ampliação dos clientes da borracha nativa por meio do envio de amostras pra empesas em potencial, feiras e exposições de arte se mostram como uma boa estratégia para aumentar o conhecimento sobre os usos e aplicações da borracha, porém deve ser aliado às pesquisas aplicadas para o entendimento mais aprofundado a respeito das limitações e potencialidades da matéria prima e seus diversos usos potenciais.
PARCEIROS Universidade de Brasília - Instituto de Química / Lateq Associação de Produtores de Borracha dos municípios de Feijó e Tarauacá Cooperativa Agroextrativista de Tarauacá - CAET VEJA MERCUR Flavia Amadeu KFW
A auditoria de certificação pode contribuir para melhorar a gestão das organizações de pescadores e ampliar o entendimento da sua contribuição para o desenvolvimento sustentável. A implementação do plano de melhoramento da pesca não pode ficar a cargo de uma única instituição e o financiamento do manejo e das ações preparatórias para certificação devem sempre ter a contrapartida dos atores sociais envolvidos.
PARCEIROS Governo do Estado do Acre: Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF Instituto de Meio Ambiente do Acre - IMAC Colonia de Pescadores de Feijó Z-4 Marine Stewardship Council – MSC BNDES/Fundo Amazonia – Projeto Pesca Sustentável
CADEIA PRODUTIVA DO AÇAÍ
PROJETO SKY PROTEGENDO FLORESTAS
CADEIA PRODUTIVA DO PIRARUCU As medidas de manejo e acordos de pesca possibilitaram a manutenção dos estoques de Pirarucu em 2015 comparado a 2013
PROJETO SKY PROTEGENDO FLORESTAS
CADEIA PRODUTIVA DA BORRACHA – FDL E FSA 60 produtores capacitados nas técnicas de produção do FDL - Folha de Defumação Líquida e pelo menos 30 produtores nas técnicas de produção do FSA - Folha Semi Artefato
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DAS UNIDADES PRODUTIVAS FAMILIARES
“Há três anos atrás a minha família não vendia o açaí, hoje vendo toda produção. Com o acesso da estrada o ano todo, diminuiu a despesa com transporte até a cidade. Tem mais produtos para comercializar, com isso, melhorou muito a renda da minha família.” Antônio Gonçalves de Souza - produtor
OBJETIVOS • • • • •
Fortalecer um grupo de governança multinstitucional da cadeia produtiva do açaí Disseminar boas práticas na coleta, processamento e comercialização Capacitar os produtores em boas práticas de coleta do fruto Realizar diagnóstico do potencial produtivo do açaí Promover o aumento do valor da floresta e o uso dos recursos florestais
RESULTADOS • • • •
ealização de estudos sobre a espécie R Diagnóstico do potencial produtivo dos municípios de Feijó e Tarauacá Apoio na organização da produção em Feijó e Tarauacá Promoção de novos mercados
COMPARTILHANDO APRENDIZAGENS O mapeamento do potencial produtivo, capacitações em boas práticas e em gestão permitiram ganhos de qualidade e conhecimento sobre a cadeia, mas não houve ganho de escala. Para o efetivo fortalecimento das cadeias produtivas é importante promover ações de fortalecimento organizacional e ampliação da capacidade de controle social sobre políticas públicas. Prospectar mercados é uma estratégia para a viabilidade das cadeias produtivas. Intercâmbios são importantes para o engajamento, trocas de experiencias e estabelecimento de sinergias institucionais.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL 100% das escolas foram envolvidas beneficiando mais de 2.500 estudantes no município de Feijó
© 1986 Símbolo Panda WWF ® “WWF” é uma marca registrada da rede WWF WWF-Brasil: SHIS EQ QL 6/8, Conjunto E – CEP 71620-430, Brasília, DF – (55 + 61) 3364-7400
WWF.ORG.BR
www.wwf.org.br
Capacitação e troca de experiências envolvendo 125 produtores e 32 técnicos extensionistas através de realização de Intercâmbios e Oficinas Agroflorestais
BR
Para interromper a degradação do meio ambiente e construir um futuro no qual seres humanos vivam em harmonia com a natureza
Governo do Estado do Acre: Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF EMBRAPA GIZ UFAC – Parque Zoobotânico SEBRAE
Diagnóstico do potencial produtivo dos municípios de Feijó e Tarauacá
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DAS UNIDADES PRODUTIVAS FAMILIARES Por que estamos aqui
PARCEIROS
CADEIA PRODUTIVA DO AÇAÍ
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
“No passado nós costumávamos queimar a terra para plantar. Com o uso da mucuna como alternativa ao uso do fogo, ela tem deixado o solo mais fértil. Agora, nós somos capazes de produzir mais e eu posso vender o excedente”. Sebastião Veríssimo – produtor
OBJETIVOS • • • • • • •
Valorização do ativo florestal (áreas de floresta nativa) Promover a diversificação produtiva e alternativas ao uso do fogo na agricultura familiar Fortalecer as cadeias produtivas agroflorestais Fomento produtivo e implantação de áreas demonstrativas de sistemas de produção agroecológicos Fornecer assistencia técnica qualificada Capacitação de técnicos e produtores em agroecologia e restauração florestal Pagamento de bônus às famílias por performance ambiental e redução do uso do fogo
“A nossa missão é muito importante e as oficinas de educação ambiental com os professores reforça o nosso compromisso com os alunos e o meio ambiente. Daqui uns dias, quem vai cuidar da terra são esses alunos que hoje ajudam os pais. Quando for a vez de eles cuidarem da terra, já o farão com outra visão, com mais preocupação e responsabilidade.” José Antônio Jacinto - professor
OBJETIVOS • • • •
Formação continuada dos professors utilizando as metodologias e ferramentas didáticas da Mochila do Educador Ambiental Inserir a temática ambiental nos Planos Político-Pedagógicos das escolas rurais Promover a consciência ambiental dos alunos Produzir material pedagógico autoral com conteúdo elaborado a partir das experiências de alunos e professores
RESULTADOS
RESULTADOS
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Mais de 2.300 famílias aderiram ao Programa de Certificação nos municípios de Manoel Urbano, Feijó e Tarauacá 1.037 famílias receberam o bônus ambiental do Programa através do Fundo Florestal e 620 famílias foram atendidas com assistência técnica e receberam fomento produtivo para transição agroecológica com apoio do projeto Capacitação e troca de experiências envolvendo 125 produtores e 32 técnicos extensionistas através de realização de Intercâmbios e Oficinas Agroflorestais 20 unidades demonstrativas de sistemas de produção agroecológicos foram implantadas de forma participativa envolvendo produtores e técnicos O uso da mucuna proporcionou o aumento da produção de culturas como o milho, feijão e macaxeira, e a redução do uso do fogo em algumas áreas. Aumento de 17% das áreas de agrofloresta na área do projeto 38% das famílias aumentaram sua renda com a diversificação das atividades e adoção de sistemas produtivos agroecológicos
COMPARTILHANDO APRENDIZAGENS A agroecologia se constitui em uma das mais importantes estratégias de gestão territorial para o desenvolvimento sustentável. A disseminação do uso de boas práticas proporciona a conservação dos solos, da água e biodiversidade, contribuindo para a construção de paisagens mais resilientes e em conformidade com a legislação, diminuindo a pressão pelo desmatamento de novas áreas de floresta primária e garantindo a incorporação de critérios socioambientais nos investimentos em infraestrutura, serviços e fomento produtivo. O fortalecimento da rede de assistência técnica e extensão rural proporciona a dinamização da estratégia de apoio à transição agroecológica com as famílias rurais. A eficácia dos serviços passa pela qualificação dos técnicos para atuarem como educadores, incentivando os produtores a participarem ativamente e serem protagonistas do seu próprio processo de desenvolvimento, bem como oportunizando a ampliação do conhecimento através da participação em cursos, seminários, oficinas e intercâmbios para trocas de experiências. A estratégia de apoio à transição agroecológica somente será eficaz em escala de paisagem com a efetiva incorporação do paradigma da sustentabilidade nas diretrizes e metodologias dos programas e projetos públicos, com ênfase na diversificação das atividades produtivas, na disseminação da agroecologia e minimização do uso de insumos externos.
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184 professores de 96 escolas participaram nos 7 módulos presenciais das oficinas de Educação Ambiental, passando a incorporar novos métodos e ferramentas didáticas na sua praxis pedagógica 100% das escolas foram envolvidas beneficiando mais de 2.500 estudantes no município de Feijó 130 Mochilas do Educador Ambiental foram doadas para os professores e 3 escolas foram estruturadas com equipamentos de informática, câmeras fotográficas e apoio na implantação de hortas escolares Apoio na elaboração dos Planos Político-Pedagógicos das escolas
COMPARTILHANDO APRENDIZAGENS A efetividade da proposta metodológica em escala municipal é ampliada quando se proporciona o envolvimento de 100% do efetivo de docentes, com inserção do programa de formação continuada dos professores no calendário escolar. O protagonismo dos educadores e educandos é um pressuposto metodológico fundamental na formação de docentes, buscando a instrumentalização e fortalecimento das capacidades e habilidades na utilização de metodologias ativas de ensino-apendizagem e no acompanhamento e registro das atividades educacionais realizadas com a comunidade escolar, proporcionando a construção de materiais didáticos autorais adaptados à realidade local. Os temas geradores, métodos, ferramentas didáticas, prazos e critérios de avaliação trabalhados e pactuados entre educadores e educandos proporciona maior envolvimento e protagonismo no planejamento, condução e avaliação das atividades de ensino-aprendizagem, bem como no acompanhamento mais qualificado da evolução nas aquisições de habilidades e conhecimentos pelos educandos.
O fortalecimento da base comunitária é primordial para o êxito de iniciativas de apoio à cadeias produtivas e pagamento por serviços ambientais, através do incentivo ao protagonismo na construção e condução do seu próprio projeto de desenvolvimento, bem como na melhor gestão e organização das atividades produtivas, e no assessoramento técnico legal, administrativo e contábil das organizações associativas familiares.
O Plano Político-Pedagógico, construído e revisitado periodicamente com participação ativa da comunidade escolar, se constitui em importante instrumento de gestão estratégica e de embasamento didático-pedagógico e metodológico das instituições de ensino, incentivando também os educandos a serem responsáveis pelo seu próprio processo de aprendizagem. Assim, a institucionalização de uma estratégia de educação ambiental passa pela incorporação do tema no PPP das escolas, bem como nos fóruns de debate e documentos orientadores das secretarias e conselhos de educação.
PARCEIROS
PARCEIROS
Governo do Estado do Acre: Secretaria de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar - SEAPROF Secretaria de Estado de Meio Ambiente - SEMA Grupo PESACRE
Governo do Estado do Acre: Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Acre - SEMA Prefeitura de Feijó – Secretaria Municipal de Educação