Estudo de Impacto Ambiental (EIA) Parte 1 Projeto: Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação do corredor de ônibus e canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e Melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’Boi Mirim. Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha.
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Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação do corredor de ônibus e canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e Melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’Boi Mirim. Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha.
Objeto
SP Obras
EIA – Estudo de Impacto Ambiental
Coord. Técnico
Data
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Documentos Resultantes
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ÍNDICE
LISTA DE FIGURAS
10
LISTA DE GRÁFICOS
13
LISTA DE TABELAS
14
LISTA DE QUADROS
16
LISTA DE FOTOGRAFIAS
17
LISTA DE MAPAS
31
1.
33
INFORMAÇÕES GERAIS
1.1 Empreendedor
33
1.2 Consultora Responsável pelo EIA/RIMA
33
1.3 Identificação do Empreendimento
36
1.4 Justificativa e Objetivos
36
1.5 Localização Geográfica do Empreendimento
38
1.6 Histórico do Empreendimento
42
1.7 Modelo de Financiamento e Investimentos
43
1.8 Cronograma
43
2.
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2.1 Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho e Canalização do Córrego Água dos Brancos 2.1.1 Etapas de Obra e desvio de Tráfego 2.1.2 Construção dos Ramos de Acesso da Estrada do M’Boi Mirim ao Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho 2.1.3 Terraplenagem 2.1.4 Canalização do Córrego da Água dos Brancos 2.1.5 Estrutura da Passagem Inferior da Avenida do M’Boi Mirim para a Avenida Carlos Caldeira Filho 2.1.6 Estruturas das Travessias do Córrego (Pontilhões) 2.1.7 Ponte Sobre o Piscinão 2.1.8 Sistema de Drenagem Proposto – Solo Grampeado 2.1.9 Macrodrenagem – Canalização do Córrego da Água dos Brancos
44 44 47 51 52 52 60 62 64 65 67
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2.1.10 Microdrenagem
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2.2 Alargamento da Estrada do M’Boi Mirim 2.3 Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha 2.3.1 Projeto Geométrico 2.3.2 Projeto de Terraplenagem 2.3.3 Projeto de Muros de Arrimo e Obras de Contenção 2.3.4 Projeto de Urbanização e Paisagismo 2.3.5 Projeto de Galeria Técnica
68 70 70 71 72 73 73
2.4 Reservatório RMS-01 do Córrego do Morro do “S”
74
3.
ALTERNATIVAS TÉCNICAS E LOCACIONAIS
75
4.
PROJETOS CO-LOCALIADOS
77
5.
COMPATIBILIDADE COM O PLANEJAMENTO URBANO
94
6.
ASPECTOS JURÍDICOS – LEGISLAÇÃO
101
6.1 Fontes da Legislação Ambiental
7.
DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA
102
119
7.1 Área de Influência Indireta
119
7.2 Área de Influência Direta
124
7.3 Área Diretamente Afetada
129
8.
ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO
131
8.1 Geologia e Geomorfologia
131
8.2 Clima e Condições Meteorológicas 8.2.1 Caracterização Climatológica 8.2.2 Hidrometeorologia 8.2.3 Climatologia Regional 8.2.4 Parâmetros Climáticos
140 142 143 147
8.3 Recursos Hídricos (Situação de Drenagem) 8.3.1 Caracterização da UGRHI da Região em Estudo 8.3.2 Bacias Sub-bacias Hidrográficas 8.3.3 Aquíferos Subterrâneos
150 154 159
8.4 Qualidade do Ar
140
150
163
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8.5 Ruídos e Vibrações
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9.
ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO BIÓTICO
736
175
176
9.1 Vegetação
176
9.2 Áreas Especialmente Protegidas
182
9.3 Áreas Verdes e Principais Remanescentes Florestais
214
9.4 Conectividade Entre Remanescentes Florestais
227
9.5 Ambientes de Várzea
233
9.6 Fauna
241
10.
ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA – MEIO SOCIOECONÔMICO
247
10.1 Economia Regional
247
10.2 Dinâmica Urbana e Demográfica
249
10.3 Uso e Ocupação do Solo
253
10.4 Estrutura Urbana
256
11.
ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO
260
11.1 Geologia e Geomorfologia 11.2 Recursos Hídricos 11.2.1 Bacias Hidrográficas e Principais Cursos D’Água 11.2.2 Estudos Hidrológicos e Hidráulicos 11.2.3 Enchentes e inundações 11.2.4 Aquíferos Subterrâneos
260 273 273 286 286 292
11.3 Qualidade do Ar
293
11.4 Ruídos e Vibrações
293
12.
ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO BIÓTICO
296
12.1 Área Especialmente Protegidas
296
12.2 Áreas Verdes e Principais Remanescentes Florestais
320
12.3 Ambientes de Várzea
332
12.4 Relação de Conectividade Ente Áreas Verdes
336
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12.5 Fauna
340
12.6 Fauna Sinantrópica
350
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ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO SOCIOECONÔMICO 356
13.1 Caracterização Demográfica da População Residente na AID
356
13.2 Trabalho e Renda
359
13.3 Condições de Vida
360
13.4 Equipamentos Sociais 13.4.1 SERVIÇOS DE COLETA DE RESÍDUOS URBANOS
361 369
13.5 Organização Social e Reivindicações dos Movimentos Populares e Sociais
369
13.6 Estrutura Urbana
371
13.7 Sistema Viário Regional e Transporte 13.7.1 PRINCIPAIS VIAS DA AID
374
373
13.8 Uso e Ocupação do Solo e Tendências 13.8.1 – USO e OCUPAÇÃO DO SOLO
382
379
13.9 Mobilidade Urbana
386
13.10 Mercado Imobiliário
387
13.11 Patrimônios Arqueológicos, Culturais e Históricos
388
14.
ÁREA DIRETAMENTE AFETADA – DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO
389
14.1 Geologia, Geotecnia e Geomorfologia
389
14.2 Permeabilidade do Solo
391
14.3 Recursos Hídricos 14.3.1 Drenagem Estradas M’Boi Mirim e Cachoeirinha 14.3.2 Canalização do Córrego Água dos Brancos 14.3.3 Reservatório Córrego Capão Redondo 14.3.4 Monitoramento da Qualidade da Água 14.3.5 Pontos Críticos de Alagamento na ADA
15.
ÁREA DIRETAMENTE AFETADA – DIAGNÓSTICO DO MEIO BIÓTICO
391 392 392 409 413 414
416
15.1 Intervenção em Áreas Especialmente Protegidas 15.2 Supressão de Vegetação 15.2.1 Supressão de Vegetação da Avenida Carlos Caldeira Filho e da Estrada do M’Boi Mirim
416 428 428
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15.2.2 Supressão de Vegetação da Estrada da Cachoeirinha
467
15.3 Intervenção em Área de Preservação Permanente 15.3.1 Intervenção em APP na Avenida Carlos Caldeira Filho e Estrada do M’Boi Mirim 15.3.2 Intervenção em APP na Estrada da Cachoeirinha 15.3.3 Resumo das Intervenções Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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483 483 504 505
15.4 Balanço de Áreas Permeáveis
508
15.5 Intervenção em Vegetação Significativa
525
15.6 Fauna
529
15.7 Fauna Sinantrópica
530
16.
ÁREA DIRETAMENTE AFETADA – DIAGNÓSTICO DO MEIO SOCIOECONÔMICO 539
16.1 Caracterização do Uso e Ocupação do Solo, Desapropriações e Desocupações 16.1.1 Uso e Ocupação do Solo 16.1.2 Desapropriações, Desocupação e Equipamentos Urbanos Afetados 16.1.3 População Afetada
539 542 567 582
16.2 Infraestrutura Urbana
17. 17.1
ÁREAS CONTAMINADAS Identificação das Áreas
583
585 585
18.
PROGNÓSTICO E QUALIDADE AMBIENTAL
594
19.
IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
601
19.1 Metodologia de Avaliação de Impactos Ambientais 19.1.1 Identificação de Fatores Geradores e Componentes Impactados
602
601
19.2 Avaliação dos Impactos Ambientais e Proposição de Medidas Mitigadoras 19.3.1 Impactos no Meio Socioeconômico 19.3.2 Impactos no Meio Físico 19.3.3 Impactos no Meio Biótico
607 623 631
604
19.4 Matriz de Avaliação de Impactos Ambientais
20.
PLANOS, PROGRAMAS AMBIENTAIS E MONITORAMENTO
646
649
20.1 PROGRAMA DE CONTROLE AMBIENTAL DAS OBRAS
649
20.2 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS DE CONTAMINADAS
670
20.3 PROGRAMA DE MANEJO DE FAUNA SINANTRÓPICA
676
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20.4 PROGRAMA DE AFUGENTAMENTO E RESGATE DE FAUNA SILVESTRE
679
20.5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA
683
20.6 PROGRAMA DE MANEJO DA VEGETAÇÃO
685
20.7 PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
688
20.8 PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
696
20.9 PROGRAMA DE DESAPROPRIAÇÃO E REASSENTAMENTO
700
20.10 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 20.10.1 Programa de Educação Ambiental para Trabalhadores 20.10.2 Programa de Educação Ambiental para Comunidade
707 708 711
20.11 PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
715
21.
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
724
22.
ANUÊNCIAS, DIRETRIZES E AUTORIZAÇÕES
731
23.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
732
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ANEXOS
Volume 1
Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Anexo 1.2-1 – Anotação de Responsabilidade Técnica Anexo 2.1-1 – Projeto Geométrico – Avenida Carlos Caldeira Filho
Volume 2 Anexo 2.1-2 – Memorial Descritivo – Avenida Carlos Caldeira Filho Anexo 2.1-3 – Projeto de Drenagem – Avenida Carlos Caldeira Filho Anexo 2.2-1 – Projeto Geométrico – Estrada do M’Boi Mirim
Volume 3 Anexo 2.2-2 – Projeto de Drenagem – Estrada do M’Boi Mirim
Volume 4 Anexo 2.3-1 – Projeto Geométrico – Estrada da Cachoeirinha Anexo 2.3-2 – Memorial Descritivo – Estrada da Cachoeirinha Anexo 2.3-3 – Projeto de Drenagem – Estrada da Cachoeirinha Anexo 2.4-1 – Projeto Geométrico – Reservatório do Córrego do Morro do “S” Anexo 2.4-2 – Projeto de Drenagem – Reservatório do Córrego do Morro do “S” Anexo 3-1 – Projeto de Alternativa Locacional Anexo3-2 – Alternativa Locacional Anexo 11.4-1 – Relatório de Avaliação de Ruído Ambiental Anexo 11.4-2 – Relatório de Medição de Níveis de Vibrações Induzidas ao Solo Anexo 13.11-1 – Diagnóstico Arqueológico Interventivo Amostral Anexo 13.11-2 – Protocolo IPHAN Anexo 14.1-1 – Relatório Geotécnico e Perfil Geológico-Geotécnico
Volume 5 Anexo 14.3.1-1 – Estudos Hidrológicos e Hidráulicos Estrada M’Boi Mirim Anexo 14.3.2-1 – Estudos Hidrológicos e Hidráulicos Avenida Carlos Caldeira Filho – Córrego Água dos Brancos Anexo 14.3.3-2 – Estudos Hidrológicos e Hidráulicos Reservatório Capão Redondo.
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Anexo 14.3.4-1 – Relatório de Monitoramento da Qualidade da Água Anexo 15.6-1 – Diagnóstico da Fauna na Área Diretamente Afetada Anexo 16.1-1 – Projeto de Desapropriação
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Volume 6 Anexo 16.2-1 – Cadastro de Interferências Anexo 22-1 – Protocolo CAIEPS Anexo 22-2 – Protocolo SEHAB Anexo 22-3 – Protocolo SMDU Anexo 22-4 – Protocolo CET Anexo 22-5 – Protocolo SABESP Anexo 22-6 – Protocolo EMPLASA Anexo 22-7 – Resposta Subcomitê de Bacia Hidrográfica Cotia-Guarapiranga Anexo 22-8 – Resposta CONDEPHAAT Anexo 22-9 – Resposta CONPRESP Anexo 22-10 – Protocolo Subprefeitura do Campo Limpo Anexo 22-11 – Protocolo Subprefeitura do M’Boi Mirim Anexo 22-12 – Protocolo Parque Santo Dias Anexo 22-13 – Protocolo Parque Linear do Capão Redondo
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LISTA DE FIGURAS Figura 2.1-1 – Seção da via com corredor de ônibus à esquerda, com faixa adicional para Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ultrapassagem. Figura 2.1-2 – Seção da via com corredor de ônibus à esquerda com ultrapassagem no trecho com canteiro central, com plataforma de atendimento bilateral. Figura 2.1.4-1 – Seção Transversal – Canal em Elementos Pré-moldados. Figura 2.1.4-2 – Seção Transversal Típica – Canal em “U” – Módulos em Elementos Pré-moldados. Figura 2.1.5-1 – Seção Transversal Típica – Passagem Inferior da Avenida do M’Boi Mirim para a Avenida Carlos Caldeira Filho Figura 2.1.6-1 – Seção Transversal Típica – Travessias sobre o Córrego da Água dos Brancos Figura 2.1.8-1 – Detalhe da drenagem de paramento tipo barbacã Figura 2.1.8-2 – Detalhe do Dreno Horizontal Profundo (DHP) Figura 2.2-1 – Trecho com parada bidirecional Figura 2.2-2 – Trecho com parada de apenas um lado Figura 2.2-3 – Trecho sem paradas de ônibus Figura 2.3.1-1 – Seção Tipo Figura 2.3.2-1 – Detalhe de aterro Figura 2.3.2-2 – Distribuição de volumes de terraplenagem Figura 4-1 – Sistema sobre trilhos e Corredores Especiais. Figura 4-2 – Sistema Viário Principal. Figura 4-3 - Obras propostas do Plano Viário Zona Sul Figura 4-4 – Sub-bacia do córrego Morro do “S”. Figura 4-5 – Obras na Sub-bacia do córrego Morro do “S”. Figura 4-6 - Terminal Jardim Ângela e Acesso Viário – Perspectiva. Figura 4-7 - Terminal Jardim Ângela e Acesso Viário – Perspectiva. Figura 4-8 - Terminal Jardim Ângela e Acesso Viário – Perspectiva. Figura 4-9 - Terminal Jardim Ângela e Acesso Viário – Perspectiva. Figura 8.2.4-1 – Temperaturas médias mensais em 2013 Figura 8.2.4-2 – Variação mensal do Índice de Umidade no Ano de 2013. Figura 8.2.4-3 – Variação mensal da velocidade do vento medida na estação do Capão Redondo. Figura 8.3.1-1 – Vazões na Sub-bacia Guarapiranga.
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Figura 8.3.2-1 – Imagem Aérea da Represa Guarapiranga. Figura 8.3.3-1 – Modelos conceituais de circulação de água nos aquíferos cristalino e sedimentar. Figura 8.4-1 – Localização da estação de monitoramento da qualidade do ar do Capão Redondo. Figura 8.4-2 – Número de dias desfavoráveis à dispersão de poluentes – RMSP. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Figura 9.1-1 – Cobertura Vegetal Remanescente no Município de São Paulo. Figura 9.1-2 – Cobertura Vegetal Remanescente no Município de São Paulo. Figura 9.1-3 – Mapa da Cobertura Vegetal do município de São Paulo com destaque nos bairros que serão afetados pelo empreendimento. Figura 9.3-1 – Vista da área verde de Vegetação Nativa pertencente á Linha-5 Lilás do Metrô. Figura 9.3-2 – Vista de outro ângulo da área verde de Vegetação Nativa pertencente á Linha-5 Lilás do Metrô. Figura 9.3-3 – Vista da área verde localizada na Rua Cittanova, vegetação de Bosque Misto. Figura 9.3-4 – Vista da área verde localizada em um Condomínio da Rua Sigma, apresentando vegetação de Bosque Misto. Figura 9.3-5 – Vegetação de Campo Antrópico do Centro Universitário UNASP. Figura 9.3-6 – Vegetação de Campo Antrópico do Centro Universitário UNASP. Figura 12.2-1 – Vegetação de Campo Antrópico no Centro Universitário UNASP. Figura 12.2-2 – Vegetação de Campo Antrópico no Centro Universitário UNASP. Figura 12.2-3 – Vista da área verde adjacente a Estrada do M’ Boi Mirim, composta principalmente por Gramíneas. Figura 12.2-4 – Vista da área verde adjacente a Estrada do M’ Boi Mirim, composta principalmente por Gramíneas e árvores isoladas. Figura 12.2-5 – Vegetação de Campo Antrópico adjacente a Estrada da Cachoeirinha, composta por herbáceas e árvores isoladas. Figura 12.2-6 – Vegetação de Campo Antrópico adjacente a Estrada da Cachoeirinha, composta por herbáceas e árvores isoladas. Figura 12.4-1 – Vegetação de Campo Antrópico no Centro Universitário UNASP. Figura 12.6-1 – Área com ou sem recomendação de vacinação contra a Febre Amarela. Figura 14.3.2-1 – Seção Transversal Típica – Canal em Elementos Pré-Moldados Figura 14.3.2-2 – Seção Transversal Típica – Canal em “U” – Módulos em Elementos PréMoldados Figura 14.3.2-3 – Detalhe Geodreno Figura 14.3.2-4 – Detalhe do Tratamento de Fundação
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Figura 14.3.2-5 – Seção Transversal Típica – Travessias Sobre o Córrego Água dos Brancos. Figura 14.3.3-1 – Seção do Canal Junto ao Reservatório. Figura 14.3.3-2 – Seção do Canal Junto ao Reservatório. Figura 15.1-1 – Área de intervenção no Parque Municipal Santo Dias para a implantação da Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
travessia sobre o Piscinão do Morro do “S”. Figura 15.3.1-1 – Sistema Hídrico da região de Capão Redondo/Carlos Caldeira. Figura 15.3.1-2 – Sistema Hídrico da região de Capão Redondo/M`Boi Mirim. Figura 15.3.1-3 – Confluências do Córrego São João com Córrego do jardim Capela, Estrada do Embu-Guaçu. Figura 15.3.1-4 – Intervenção na APP do Rio Embu Mirim. Figura 15.3.1-5 – APP Afetada próximo ao Parque do M’Boi Mirim. Figura 15.3.1-6 – Praça do Bambuzal Figura 15.3.1-7 – Foz do Afluente do córrego do Capão Redondo Figura 15.3.1-8 – Foz do córrego do Capão Redondo e do Córrego da Moenda Velha formando o Ribeirão do Morro do “S”, junto ao Parque Santo Dias. Figura 17.1-1 – Área Contaminada 1 Figura 17.1-2 – Área Contaminada 2 Figura 21-1 – Avaliação dos Impactos Ambientais referente a Fase do Empreendimento.
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LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 8.4-1 – Medias mensais – MP10 Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Gráfico 8.4-2 – Medias mensais – O3 Gráfico 8.4-3 – Medias mensais – NO2 Gráfico 9.6-1 – Espécies Registradas na AII por Grupo. Gráfico 10.2-1 – População da AII, em milhares (2000/2010) Gráfico 12.5-1 – Proporção das espécies registradas divididas por grupo. Gráfico 13.1-1 – População da AID, em milhares (1980/2010) Gráfico 15.2.1-1 – Quantidade de indivíduos das 20 espécies mais abundantes Gráfico 21-1 – Avaliação dos Impactos Ambientais quanto a sua natureza. Gráfico 21-2 – Avaliação dos Impactos Ambientais quanto sua relevância
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LISTA DE TABELAS Tabela 2.1.6-1 – Travessias – Características Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Tabela 2.3.2-1 – Resumo total de volume de terraplenagem (m3) Tabela 6.1-1 – Legislação Federal Tabela 6.1-2 – Legislação Estadual Tabela 6.1-3 – Legislação Municipal Tabela 8.1-1 – Características litológicas das unidades geológicas presentes na AII. Tabela 8.1-2 – Unidades de Relevo presentes no Município de São Paulo. Tabela 8.2.2-1 – Balanço Hídrico Semanal em São Paulo. Tabela 8.3.1-1 – Usos da água na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (UGRHI 06) Tabela 8.3.1-2 – Chuvas Médias nas Sub-bacias. Tabela 8.3.3-1 – Recarga dos aquíferos nas sub-bacias da Bacia do Alto Tietê. Tabela 8.4-1 – Poluentes Indicadores de Qualidade do Ar. Tabela 8.4-2 – Padrões Nacionais de Qualidade do Ar, principais poluentes e respectivos valores de Padrões Primários e Secundários. Tabela 8.4-3 – Critérios para episódios agudos de poluição do ar. Tabela 8.4-4 – Parâmetros monitorados nas Estações da CETSB. Tabela 8.4.5 – Estimativa de emissão das fontes de poluição do ar na RMSP. Tabela 9.6-1 – Espécies da Avifauna Registradas na AII Tabela 9.6-2 – Espécies da Mastofauna Registradas na AII Tabela 10.2-1 – População da AII por faixa etária, em milhares (2000-2010) Tabela 10.2-2 – Proporção da população da AII por faixa etária (2000-2010) Tabela 10.4-1 – Linhas de ônibus intermunicipais da AII Tabela 11.2.3-1 – Pontos Críticos de Alagamento. Tabela 12.5-1 – Espécies da Herpetofauna Registradas na AID. Tabela 12.5-2 – Espécies da Avifauna Registradas na AID. Tabela 12.5-3 – Espécies da Mastofauna Registradas na AID. Tabela 13.1-1 – População da AID, em milhares 2010 Tabela 13.4-1 – Equipamentos sociais de maior proximidade do empreendimento, presentes na AID Tabela 13.7-1 – Hierarquização das Vias
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Tabela 13.7-2 – Vias principais da área de estudo – AID Tabela 13.8-1 – Zonas Especiais e Macrozonas de Estruturação e Qualificação, presentes na AID do empreendimento. Tabela 13.8-2 – Macrozonas de Proteção Ambiental, presentes na AID do empreendimento. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Tabela 13.8-3 – Trechos de Logradouros Públicos – Zona de Centralidade Linear, presentes na AID do empreendimento Tabela 14.1-1 – Unidades de Relevo presentes no Município de São Paulo. Tabela 14.3.2-1 – Características Travessias. Tabela 15.2.1-1 - Indivíduos arbóreos presentes na ADA do empreendimento Tabela 15.2.1-2 – Planilha de campo contendo o levantamento arbóreo realizado na Avenida Carlos Caldeira Filho e Estrada do M’Boi Mirim. Tabela 15.2.1-3 – Indivíduos arbóreos presentes em Área de Proteção Permanente (APP) Tabela 15.3.3-1 – Quantificação e Manejo para as árvores identificadas ao longo da área de intervenção. Tabela 16.1-1 – Trechos e Sub-trechos Tabela 16.1.1-1 - Favelas existentes na área de intervenção Tabela 16.1.1-2 - Loteamentos Irregulares existentes na área de intervenção Tabela 16.1.2-1 – Número de lotes com interferência direta no projeto. Tabela 16.1.2-2 - Equipamentos Urbanos na ADA Tabela 19.1.1-1 – Indicadores para Avaliação dos Impactos Ambientais Tabela 19.2-1 – Relação de Impactos Ambientais Identificados Tabela 20.7-1 – Exemplo de espécies arbóreas adequadas para o plantio compensatório, São Paulo/SP. Tabela 20.7-1 – Distâncias mínimas entre indivíduos arbóreos e elementos públicos, definido por classificação de porte arbóreo. Tabela 20.11-1 – Quadro comparativo entre as Unidades de Conservação descritas acima.
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LISTA DE QUADROS Quadro 4-1 – Principais projetos colocalizados na área de influência Indireta do empreendimento. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Quadro 4-2 – Projetos Integrantes do PITU 2025. Quadro 11.1-1 – Principais Problemas Existentes – Maciços de solo e rochas mistas (Mst). Quadro 11.1-2 – Recomendações Sistema Viário – Maciços de solo e rochas mistas (Mst). Quadro 11.1-3 – Recomendações Drenagem – Maciços de solo e rochas mistas (Mst). Quadro 11.1-4 – Recomendações Movimento de Terra – Maciços de solo e rochas mistas (Mst). Quadro 11.1-5 – Principais Problemas Existentes – Sedimentos Terciários (Tc) Quadro 11.1-6 – Recomendações Drenagem – Sedimentos Terciários (Tc). Quadro 11.1-7 – Recomendações Movimento de Terra – Sedimentos Terciários (Tc). Quadro 17.1-1 – Conceitos sobre os pontos notáveis.
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LISTA DE FOTOGRAFIAS Foto 9.2-1 – Subárea de Urbanização Consolidada localizada na Rua Abílio César, altura do nº Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
1170. Foto 9.2-2 – Subárea de Urbanização Consolidada localizada na Estrada da Baronesa. Foto 9.2-3 – Subárea de Urbanização Controlada localizada na Rua Clamecy. Foto 9.2-4 – Subárea de Urbanização Controlada localizada na Chamonix. Foto 9.2-5 – Subárea de Ocupação Diferenciada localizada na Estrada João Rodrigues de Moraes. Foto 9.2-6 – Subárea de Ocupação Diferenciada localizada na Estrada João Rodrigues de Moraes. Foto 9.2-7 – Subárea envoltória da Represa localizada na Estrada da Baronesa, altura do nº 3.000. Foto 9.2-8 – Subárea envoltória da Represa localizada na Estrada da Baronesa, altura do nº 2.600. Foto 9.2-9 – Subárea de Baixa Densidade localizada na Rua da Olaria. Foto 9.2-10 – Subárea de Baixa Densidade localizada na Rua da Olaria. Foto 9.2-11 – Zona Especial de Proteção Ambiental (MB ZEPAM-1) Foto 9.2-12 – Zona Especial de Interesse Social localizada na Rua Catarina Mauad. Foto 9.2-13 – Placa de entrada do Parque Ecológico Guarapiranga. Foto 9.2-14 – Área de lazer infantil com playground no interior do Parque Ecológico Guarapiranga. Foto 9.2-15 – Áreas de lazer e contemplação da natureza no interior do Parque Ecológico Guarapiranga. Foto 9.2-16 – Centro de visitante do Parque Ecológico Guarapiranga. Foto 9.2-17 – Placa informativa do Parque Municipal Jardim Herculano. Foto 9.2-18 – Área de passeio na entrada do Parque Municipal Jardim Herculano. Foto 9.2-19 – Área recreativa infantil e área de contemplação da natureza no interior do Parque Municipal Jardim Herculano. Foto 9.2-20 – Área recreativa infantil e área de contemplação da natureza no interior do Parque Municipal Jardim Herculano. Foto 9.2-21 – Canteiro central da Av. Carlos Caldeira Filho, no entorno do córrego Ribeirão Morro do “S”. Foto 9.2-22 – Canteiro central da Av. Carlos Caldeira Filho, no entorno do córrego Ribeirão Morro do “S”. Foto 9.2-23 – Canteiro central da Av. Carlos Caldeira Filho, próximo ao terminal Campo Limpo do Metrô.
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Foto 9.2-24 – Canteiro central da Av. Carlos Caldeira Filho, entre o terminal Campo Limpo e Capão Redondo do Metrô. Foto 9.2-25 – Vista para o Caminho Verde na APP Córrego Moenda Velha na Rua Marmeleira-daíndia. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Foto 9.2-26 – Vista para o caminho verde inserido na APP do Córrego Moenda Velha e arborização urbana no canteiro central da Rua Solidariedade. Foto 9.3-1 – Vista da Estrada do condomínio abeirado a Linha-5 Lilás do Metrô, com vegetação de fragmento de eucalipto e vegetação nativa. Foto 9.3-2– Vista da Estrada do condomínio abeirado a Linha-5 Lilás do Metrô, com vegetação de fragmento de eucalipto e vegetação nativa. Foto 9.3-3 – Vista do Parque Ecológico do Guarapiranga, local com presença de Vegetação Nativa. Foto 9.3-4 – Vegetação do Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 9.3-5–. Vegetação de Várzea com predominância em alguns trechos de vegetação herbáceas como por exemplo a taboa. Foto 9.3-6– Vegetação de Várzea com predominância em alguns trechos de vegetação herbáceas como por exemplo a taboa. Foto 9.3-7 – Vista de Vegetação Nativa caracterizada como vegetação de Várzea, porções abeiradas a Represa de Guarapiranga. Foto 9.3-8– Vista de Vegetação Nativa caracterizada como vegetação de Várzea, porções abeiradas a Represa de Guarapiranga. Foto 9.3-9– Vegetação Nativa correspondente a Área de Várzea abeirada á Estrada do Jararauna. Foto 9.3-10– Vista mais próxima da Vegetação Nativa em estágio sucessional médio de regeneração de floresta primária. Foto 9.3-11 – Vista de Vegetação Nativa caracterizada como vegetação de Várzea, porções abeiradas a Represa de Guarapiranga. Foto 9.3-12– Vista de Vegetação Nativa caracterizada como vegetação de Várzea, porções abeiradas a Represa de Guarapiranga. Foto 9.3-13 – Vista da Estrada do condomínio abeirado a Linha-5 Lilás do Metrô, com vegetação de fragmento de eucalipto e vegetação nativa. Foto 9.3-14– Vista da Estrada do condomínio abeirado a Linha-5 Lilás do Metrô, com vegetação de fragmento de eucalipto e vegetação nativa. Foto 9.3-15 – Vista da área verde ajardinada, localizada na Rua Nossa Senhora do Bom Conselho.
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Foto 9.3-16 – Vista da área verde em um Condomínio com plantação de eucalipto, localizada na Rua Lira Cearense. Foto 9.3-17 – Vista da entrada do Cemitério Memorial Parque das Cerejeiras, vegetação característica de jardinagem paisagística. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Foto 9.3-18 – Vista da área verde do Cemitério Memorial Parque das Cerejeiras, vegetação característica de jardinagem paisagística com espécies herbáceas ao fundo. Foto 9.3-19 – Vegetação de Campo Antrópico condizente a Estrada da Baronesa, com algumas árvores isoladas e plantações de origem antrópica. Foto 9.3-20 – Vegetação de Campo Antrópico condizente a Estrada da Baronesa, com algumas árvores isoladas e plantações de origem antrópica. Foto 9.4-1 – Exemplares arbóreos correspondentes a Linha-5 Lilás do Metrô, estação Campo Limpo. Foto 9.4-2 – Área verde pertencente aos condomínios residenciais, próximos a Rua Francisco da Cruz Melão. Foto 9.4-3 – Área de vegetação significativa no Bairro do Jardim Ângela. Foto 9.4-4 – Área verde localizada no braço da Represa Guarapiranga, próximo às áreas de Loteamento. Foto 9.4-5 – Área de vegetação significativa no Bairro Bela Vista. Foto 9.4-6 – Área verde localizada no braço da Represa Guarapiranga no Bairro Bela Vista. Foto 9.4-7 – Área de vegetação significativa na Estrada do M’Boi Mirim. Foto 9.4-8 – Área verde significativa localizada na Estrada da Cachoeirinha. Foto 9.5-1 – Presença de gado e regeneração de vegetação nativa na várzea do Afluente do Embu Mirim, adjacente à Estrada da Cachoeirinha. Foto 9.5-2 – Indivíduos isolados de pinus na borda da várzea do Afluente do Embu Mirim, adjacente à Estrada da Cachoeirinha. Foto 9.5-3 – Indivíduos isolados de eucalipto na borda da várzea da Represa do Guarapiranga, adjacente à Estrada da Baronesa. Foto 9.5-4 – Indivíduos isolados de eucalipto no limite do Parque Ecológico do Guarapiranga, adjacente à Estrada da Baronesa. Foto 9.5-5 – Áreas de ocupação de baixa densidade na borda da várzea do Afluente do Embu Mirim, Estrada João Rodrigues de Moraes. Foto 9.5-6 – Vegetação paludal em estágio médio de regeneração na borda da várzea do Afluente do Embu Mirim, Estrada João Rodrigues de Moraes.
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Foto 9.5-7 – Áreas de várzea adjacentes à SP-021. Local onde se observa a floresta de várzea em estágio médio de regeneração. Foto 9.5-8 – Áreas de várzea adjacentes à SP-021. Local onde se observa a transição entre a vegetação de várzea e a formação de floresta nos relevos adjacentes. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Foto 9.5-9 – Áreas de várzea com alta incidência de macrófitas localizada no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 9.5-10 – Áreas de várzea com alta incidência de macrófitas localizada no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 9.5-11 – Áreas de várzea com alta incidência de macrófitas localizada no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 9.5-12 – Áreas de várzea com alta incidência de macrófitas localizada no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 10.1-1 – Estabelecimento Comercial de grande porte, situado em terreno que oferece entrada tanto pela Avenida Carlos Caldeira Filho quanto pela Estrada de Itapecerica e do Campo Limpo. Foto 10.1-2 – Centro comercial na esquina da Estrada de Itapecerica com rua Paulina Vital de Moraes, ao lado da Estação Capão Redondo do Metro. Foto 10.1-3 – Hipermercado Extra Itapecerica, localizado na Km 26 da Estrada de Itapecerica. Foto 10.2-1 – Área de expansão da verticalização na Estrada do Campo Limpo, próximo à Rua Jaracatiá. Foto 10.2-2 – Em primeiro plano, as residências de padrão horizontal; em segundo plano, conjunto residencial de padrão vertical em construção na altura da Rua Francisco da Cruz Melão. Vista a partir da estação Capão Redondo do Metrô, na esquina da Estrada de Itapecerica com a Avenida Carlos Caldeira Filho. Foto 10.3-1 – Área onde sendo realizada a obra de canalização do córrego da Ponte Baixa, na Avenida Guido Caloi. Foto 10.3-2 – Área onde está sendo construído um pátio de estacionamento para o Metro de São Paulo. Foto 10.3-3 – Estrada do Embu-Guaçu, via que faz a continuação da Estrada do M´Boi Mirim, em Itapecerica da Serra. Foto 10.3-4 – Ônibus intermunicipal na Estrada do M´Boi Mirim, altura do nº 8000, no Jardim Ângela, em São Paulo. Foto 10.4-1 – Terminal de Ônibus – Campo Limpo Foto 10.4-2 – Metro Capão Redondo e terminal de ônibus intermunicipal
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Foto 10.4-3 – Terminal Jardim Ângela Foto 11.2.1-1 – Vista para o Rio Embu Mirim a partir da Estrada do M´Boi Mirim – trecho á jusante em relação à ponte existente. Foto 11.2.1-2 – Vista para o Rio Embu Mirim a partir da Estrada do M´Boi Mirim – trecho á Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
montante em relação à ponte existente. Foto 11.2.1-3 – Vista para a placa sinalizando as obras de ampliação da ponte sobre o Rio Embu Mirim. Foto 11.2.1-4 – Vista para as obras de ampliação da ponte sobre o Rio Embu Mirim que estão sendo executadas em trecho à jusante em relação à ponte existente. Foto 11.2.1-5 – Vista para o afluente do Rio Embu Mirim que se encontra canalizado em local paralelo ao passeio da Estrada M’ Boi Mirim. Foto 11.2.1-6 – Vista para Estrada M’ Boi Mirim – lado direito da foto córrego canalizado. Foto 11.2.1-3 – Vista para o córrego – intersecção com a Avenida Elias Mass. Foto 11.2.1-4 – Vista para Avenida Elias Mass. Foto 11.2.1-5 – Vista para o córrego com grande volume de resíduos depositados – Rua Juruti. Foto 11.2.1-6 – À direita da imagem nota-se talude com ocupação de população de baixa renda. Foto 11.2.1-7 – Detalhe para o muro de contenção na margem do córrego. Foto 11.2.1-8 – Vista para a galeria onde ocorre a Rua Henrique San Mindim cruza o córrego. Foto 11.2.1-9 – Vista do córrego Água dos Brancos à montante à Rua Boston. Foto 11.2.1-10 – Vista para ocupação nas margens do córrego Água os Brancos – vista á jusante. Foto 11.2.1-11 – Vista do córrego Água dos Brancos à montante á Gagliano Neto. Foto 11.2.1-12 – Vista para jusante da Rua Gagliano Neto. Foto 12.1-1 – Vista para a Subárea de Urbanização Consolidada localizada no entorno da Estrada do M’Boi Mirim. Foto 12.1-2 – Vista para a Subárea de Urbanização Consolidada localizada no entorno da Estrada do M’Boi Mirim. Foto 12.1-3 – Área de ocupação recém formada em área considerada Subárea de Urbanização Controlada. Localizada ao lado da Estrada do M’Boi Mirim. Foto 12.1-4 – Área de ocupação recém formada em área considerada Subárea de Urbanização Controlada. Localizada ao lado da Estrada do M’Boi Mirim. Foto 12.1-5 – Área residencial em Subárea considerada de Ocupação Diferenciada, próximo à Estrada da Cachoeirinha.
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Foto 12.1-6 – Área de sítio em Subárea considerada de Ocupação Diferenciada, próximo à Estrada da Cachoeirinha. Foto 12.1-7 – Vista para o Córrego Embu-Mirim, inserido no Parque Ecológico do Guarapiranga, localizado na Subárea Envoltória da Represa – SER. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Foto 12.1-8 – Área de várzea inserida em Subárea de Baixa Densidade adjacente à Estrada da Cachoeirinha. Foto 12.1-9 – Área de várzea inserida em Subárea de Baixa Densidade adjacente à Estrada da Cachoeirinha. Foto 12.1-10 – Área de lazer, com bancos e playground, no Parque Municipal Santo Dias. Foto 12.1-11 – Área de caminhada no interior do Parque Municipal Santo Dias. Foto 12.1-12 – Área de contemplação da natureza no interior do Parque Municipal Santo Dias. Foto 12.1-13 – Detalhe para a vegetação inserida no Parque Municipal Santo Dias. Foto 12.1-14 – Área de passeio localizada na entrada do Parque Municipal M’Boi Mirim. Foto 12.1-15 – Vista geral para a área interna do Parque Municipal M’Boi Mirim. Foto 12.1-16 – Vista para o lago e a vegetação de macrófita inserida no Parque Municipal M’Boi Mirim. Foto 12.1-17 – Detalhe para a vegetação inserida no Parque Municipal M’Boi Mirim. Foto 12.1-18 – Portaria do Parque Ecológico Guarapiranga localizada na Estrada da Riviera nº 3.286. Foto 12.1-19 – Vegetação inserida nas proximidades da portaria do Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 12.1-20 – Campos antrópicos e vegetação herbácea de várzea nas proximidades da Estrada do M’Boi Mirim, no Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 12.1-21 – Campos antrópicos e vegetação herbácea de várzea nas proximidades da Estrada do M’Boi Mirim, no Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 12.1-22 – Vista da Rua Gagliano Netto para a APP do Córrego Capão Redondo (Córrego Água dos Brancos). No local observa-se o desenvolvimento de gramíneas exóticas. Foto 12.1-23 – Vista para a APP do Córrego Moenda Velha na Rua Marmeleira-da-índia. Foto 12.1-24 – Vista para a APP do Córrego Moenda Velha na Rua Solidariedade. Foto 12.1-25 – Área vegetada no entorno do Hospital Municipal M’Boi Mirim. Foto 12.1-26 – Plantio de eucalipto localizado em APP do Córrego Itupú. Foto 12.1-27 – Vista para a vegetação nativa localizada na APP do Córrego Itupú. Observa-se a presença de gado no local.
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Foto 12.1-28 – Vista para a vegetação nativa localizada na APP do Córrego Itupú. Foto 12.1-29 – Detalhe para a vegetação nativa localizada no entorno da APP do Córrego ‘sem nome 1’. Vista da Rua Antônio de Melo Freitas. Foto 12.1-30 – Vista para a APP do Córrego ‘sem nome’ localizado no interior do Parque Municipal Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
M’Boi Mirim. Foto 12.1-31 – Detalhe para a vegetação inserida em APP do Córrego ‘sem nome’. Foto 12.1-32 – Vista para ocupação localizada em área de APP. Foto 12.1-33 – Vista para ocupação localizada em área de APP. Foto 12.1-34 – Vista para a vegetação ao fundo inserida na APP do córrego ‘sem nome 3’. Foto 12.1-35 – Vegetação localizada na Rua Chamonix, próximo à APP do córrego ‘sem nome 3’. Foto 12.1-36 – Vista para a vegetação nativa e áreas ajardinadas inseridas na APP do Córrego Jararaú. Foto 12.1-37 – Vista para o condomínio fechado e áreas ajardinadas localizados na APP do Córrego Jararaú. Foto 12.1-38 – Vista da ponte da Estrada do M’Boi Mirim (Sentido Sul) para a vegetação inserida na APP do Córrego Embu Mirim. Foto 12.1-39 – Vista da ponte da Estrada do M’Boi Mirim para a vegetação inserida na APP do Córrego Embu Mirim. Local: Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 12.1-40 – Vista a estrada de terra e a vegetação localizada sob o Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 1’. Foto 12.1-41 – Vista para a transição entre o campo antrópico e a vegetação nativa com plantio de eucalipto localizada na APP do Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 1’. Foto 12.1-42 – APP do Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 2’ localizada ao lado da Estrada do Embu-Guaçu (Sentido Sul). Foto 12.1-43 – Vista para APP do Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 2’ localizada ao lado da Estrada do Embu-Guaçu (Sentido Sul). Foto 12.1-44 – Vista para o trecho em que o córrego não está canalizado e que a APP está coberta por vegetação nativa em estágio inicial de regeneração. Foto 12.1-45 – Vista para o Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 2’ onde encontra-se canalizado e com APP impermeabilizada. Foto 12.2-1 – Vista da entrada do Parque Santo Dias, com cobertura vegetal formada por Floresta Secundária.
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Foto 12.2-2 – Vista geral do Parque Santo Dias, com cobertura vegetal formada por Floresta Secundária. Fotos 12.2-3 – Vista da entrada do Hospital Municipal M’Boi Mirim, com o fragmento de Vegetação Nativa localizado atrás do estabelecimento, área verde próxima a Rua Miguel Dionísio Valle. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Fotos 12.2-4– Vista da entrada do Hospital Municipal M’Boi Mirim, com o fragmento de Vegetação Nativa localizado atrás do estabelecimento, área verde próxima a Rua Miguel Dionísio Valle. Foto 12.2-5 – Vista do lago do Parque Municipal M’ Boi Mirim. Foto 12.2-6 – Vista geral do Parque Municipal M’ Boi Mirim com cobertura vegetal formada por Floresta Secundária em estágio inicial a médio. Foto 12.2-7 – Vista do fragmento de área verde que tem início na Estrada do M’ Boi Mirim e termina na Rua Clamecy, com constituição de propriedades irregulares. Foto 12.2-8 – Vista do fragmento de área verde que tem início na Estrada do M’ Boi Mirim e termina na Rua Clamecy, com constituição de propriedades irregulares. Foto 12.2-9 – Vista da Ponte da Capela que liga a Estrada do M’ Boi Mirim a Estrada da Cachoeirinha, apresentando Vegetação de Várzea. Foto 12.2-10 – Vista da Ponte da Capela que liga a Estrada do M’ Boi Mirim a Estrada da Cachoeirinha, apresentando Vegetação de Várzea juntamente com uma parte de um empreendimento já iniciado. Foto 12.2-11 – Vista da entrada do Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 12.2-12– Vista da entrada do Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 12.2-13 – Vista da parte lateral do Hospital Municipal do M’ Boi, com vegetação de Bosque Misto. Foto 12.2-14 – Vista da parte lateral do Hospital Municipal do M’ Boi, com vegetação de Bosque Misto. Foto 12.2-15 – Vista da entrada do Parque Municipal do M’ Boi Mirim, com vegetação de bosque misto, com plantio eucalipto. Foto 12.2-16 – Vista da entrada do Parque Municipal do M’ Boi Mirim, com vegetação de bosque misto, com plantio eucalipto. Foto 12.2-17 – Vista da entrada do CEU Capão Redondo, expondo áreas de Vegetação de Campo Antrópico. Foto 12.2-18 – Vista da lateral do CEU Capão Redondo. Local com vegetação de campo antrópico e presença de árvores isoladas.
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Foto 12.3-1 – Área de várzea localizada próximo à ponte da Estrada do M’Boi Mirim. Vista para a vegetação inserida no Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 12.3-2 – Área de várzea localizada próximo à ponte da Estrada do M’Boi Mirim. Observa-se no local o início das obras de melhoria e alargamento da ponte. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Foto 12.3-3 – Área de várzea adjacente a Estrada da Cachoeirinha. Presença de vegetação herbácea de várzea (estágio inicial de regeneração). Foto 12.3-4 – Área de várzea adjacente a Estrada da Cachoeirinha. Presença de vegetação herbácea de várzea (estágio inicial de regeneração). Foto 12.3-5 – Obra de arte localizada na Estrada do M’Boi Mirim sobre o córrego Embu Mirim onde está localizada a várzea da AID. Foto 12.4-1 – Vista da entrada do Parque Santo Dias, com cobertura vegetal formada por Floresta Secundária. Foto 12.4-2 – Vista da entrada do Parque Municipal do M’ Boi Mirim, com vegetação de bosque misto, apresentando em sua grande parte eucalipto. Foto 12.4-3 – Vista da entrada do Parque Municipal do M’ Boi Mirim, com vegetação de bosque misto, apresentando em sua grande parte eucalipto. Foto 12.4-4 – Vegetação de Várzea contínua localizada abaixo da Ponte da Capela. Foto 12.4-5 – Vegetação de Várzea cercada por vegetação nativa, área existente no Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 12.4-6 – Exemplares arbóreos correspondentes ao Parque Ecológico do Guarapiranga. Foto 12.4-7 – Área verde pertencente á Estrada da Cachoeirinha na altura do número 35. Foto 13.5-1 – Área ocupada pelo MTST, na esquina da Rua Clamecy com Estrada do M´Boi Mirim Foto 13.5-2 – Área ocupada pelo MTST, na Estrada do M´Boi Mirim, na altura do Parque Estadual do Guarapiranga Foto 13.6-1 – Estrada do M´Boi Mirim, na altura do número 6.000 Foto 13.6-2 – Estrada do M´Boi Mirim, na altura do nº 6800. Em segundo plano, o típico padrão de ocupação habitacional existente na AID. Foto 13.6-3 – Base da Polícia, na Avenida do M´Boi Mirim, na altura do nº 4800. Foto 13.9-1 – Estrada do M´Boi Mirim, altura do nº 4.700, onde há corredor de ônibus à esquerda e ônibus ocupando a faixa da direita Foto 13.9-2 – Estrada do M´Boi Mirim, altura do nº 6.400 onde não há corredor de ônibus. Foto 13.9-3 – Intenso fluxo de veículos nas proximidades com a Estr. do M’Boi Mirim
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Foto 13.9-4 – Congestionamento de veículos na Estrada do M´Boi Mirim nas proximidades da Estrada da Cachoeirinha Foto 14.3.2-1 – Vista para o Córrego Água dos Brancos próximo à estaca 77. Foto 14.3.2-2 – Vista para o Córrego Água dos Brancos próximo à estaca 77. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Foto 14.3.2-3 – Vista para o Córrego Capão Redondo próximo à estaca 21 – Rua Elias Maas. Foto 14.3.2-4 – Vista para o Córrego Capão Redondo próximo à estaca 21 – Rua Elias Maas. Foto 14.3.2-5 – Vista para o Córrego Água dos Brancos próximo à estaca 63 - Rua Professora Eunice Bechara de Oliveira. Foto 14.3.2-6 – Vista para o Córrego Água dos Brancos próximo à estaca 63 - Rua Professora Eunice Bechara de Oliveira. Foto 14.3.3-1 – Vista para o Córrego da Moenda sentido Ribeirão Morro do “S” a partir da Avenida Elias Maas. Foto 14.3.3-2 – Vista para o Córrego Capão Redondo sentido Ribeirão Morro do “S” a partir da Avenida Elias Maas. Foto 14.3.5-1 – Vista para a esquina da Avenida Comendador Santana com a Rua Ipaguaçu (sentido Estr. M’Boi Mirim) - Ponto crítico de alagamento. Foto 14.3.5-2 – Vista para a esquina da Avenida Comendador Santana com a Rua Ipaguaçu (sentido Terminal Capão Redondo) – Ponto crítico de alagamento. Foto 15.1-1 – Entrada do Parque Santo Dias pela Trav. Jasmin da Beirada (Portão I). Foto 15.1-2 – Área de passeio em meio à vegetação inserido no Parque Santo Dias. Foto 15.1-3 – Limite do Parque Santo Dias e área verde do sistema viário da Av. Prof. Dr. Telêmaco Hippolyto de Macedo Van Langedon. Foto 15.1-4 – Detalhe para a vegetação localizada na área de implantação da obra de travessia sobre o piscinão. Foto 15.1-5 – APP do Córrego Água dos Brancos degradada. Local previsto para a implantação de Parque Linear. Foto 15.1-6 – APP do Córrego Água dos Brancos impermeabilizada por moradias irregulares. Local previsto para a implantação de Parque Linear. Foto 15.1-7 – Descarte de esgoto a céu aberto no Córrego Água dos Brancos. Moradias irregulares inseridas na APP. Foto 15.1-8 – APP do Córrego Água dos Brancos apresentando falhas no talude cimentado. Foto 15.1-9 – Zona Especial de Proteção Ambiental (MB ZEPAM-1). Foto 15.2.1-1: Exemplar de eucaliptos no assentamento na Estrada do M´Boi Mirim.
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Foto 15.2.1-2: Exemplar de eucaliptos no assentamento na Estrada do M´Boi Mirim. Foto 15.2.1-3: Exemplar de F. benjamina na calçada de uma habitação. Foto 15.2.1-4: Exemplar de F. benjamina na ADA do empreendimento. Foto 15.2.1-5: Exemplar de ipê-de-jardim (Tecoma stans) em APP. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Foto 15.2.1-6: Detalhe das folhas e frutos (vagens) de um exemplar de ipê-de-jardim. Foto 15.2.1-7: Habitação com espécies arbóreas em sua área na Estrada do M´Boi Mirim. Foto 15.2.1-8: Resquício de mata em área particular na Estrada M´Boi Mirim. Foto 15.2.1-9: Sítio do Bambuzal possui barreira vegetal de bambus e diversas espécies botânicas, como a quaresmeira (Tibouchina granulosa). Foto 15.2.1-10: Área particular na Estrada do M´Boi Mirim, próximo ao Parque M´Boi Mirim. Possui diversas espécies vegetais e barreira vegetal de pinheiros. Foto 15.2.1-11: Indivíduos de araucária (A. angustifolia) localizado no terreno de uma igreja na Estrada do M´Boi Mirim. Foto 15.2.1-12: Indivíduos de araucária (A. angustifolia) localizado no terreno particular na Estrada do M´Boi Mirim. Foto 15.2.1-13: Eucaliptos no assentamento na Estrada do M´Boi Mirim, em frente ao Parque M´Boi Mirim. Foto 15.2.1-14: Indivíduos de embaúba no assentamento na Estrada do M´Boi Mirim, em frente ao Parque M´Boi Mirim. Foto 15.2.2-1: Detalhe dos espécimes de jerivá (Syagrus romanzoffiana) e falsa seringueira (Ficus elástica) presentes nas residências. Foto 15.2.2-2: Espécime de Bico de Pato (Machaerium aculeatum) dentro da ADA Foto 15.2.2-3: Vista geral de fragmento de vegetação em estágio inicial de regeneração na ADA. Foto 15.2.2-4: Detalhe da Área de Preservação Permanente – APP próximas a ADA . Foto 15.3.1-1: Córrego do Jardim Capelaparalelo à garagem da SPTrans. Foto 15.3.1-2: final do Córrego do Jardim Capela, quando este aflui para o córrego São João. Foto 15.3.1-3: O curso d´água da porção oeste encontra-se aberto e atravessa a Avenida EmbuGuaçu. Foto 15.3.1-4: Córrego São João em canal aberto. Foto 15.3.1-5: deságue de hidrografia sem identificação no Córrego São João. Foto 15.3.1-6: Córrego São João posteriormente ao encontro hidrografia sem identificação, notar presença de alguns indivíduos isolados e gramíneas. Foto 15.3.1-7: Córrego São João, APP próxima a ADA do empreendimento com vegetação.
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Foto 15.3.1-8: Córrego São João canalizado próximo a ADA do empreendimento. Foto 15.3.1-9: Rio Embu Mirim, no sentido montante. Esta parte será mais afetada pela duplicação. Foto 110: Pequena faixa de vegetação próximo ao Rio Embu Mirim, neste local foram avistados exemplares jovens de ipê-de-jardim (Tecoma stans), mamona (Ricinus communis), aroeiraEste Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
pimenteira (Schinus terebinthifolia). Foto 15.3.1-11: Vista do pequeno espelho d’água formado junto a Av. do M’Boi Mirim. Foto 15.3.1-12: boca de lobo para drenagem da via sobre o curso d´água canalizado (lado esquerdo sentido Embu-Guaçu). Foto 15.3.1-13: Indivíduo de pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha). Foto 15.3.1-14: Indivíduo de eucaliptos (Eucalyptus sp.). Foto 15.3.1-15: Espelho d’água na Praça do Bambuzal. A seta aponta o muro do Sítio do Bambuzal, onde existe extravasamento da nascente que alimenta o lago. Foto 15.3.1-16: Afluente do Córrego do Capão Redondo, na Rua Mauricio Adler. Foto 15.3.1-17: Afluente do Córrego do Capão Redondo, na Rua Mauricio Adler. Neste ponto o curso hídrico encontra-se estrangulado por muros em ambos os lados. Foto 15.3.1-18: Margem do Afluente do Córrego do Capão Redondo, próximo à Rua Maurício Adler. Foto 15.3.1-19: Confluência do Afluente Córrego do Capão Redondo. Foto 15.3.1-20: Córrego do Capão Redondo, em arruela que parte da Rua Maurício Adler. É possível observar o corpo hídrico corrente (seta). Foto 15.3.1-21: Córrego do Capão Redondo, em arruela que parte da Rua Maurício Adler. É possível observar o corpo hídrico corrente (seta). Foto 222:Córrego do Capão Redondo, que cruza a Rua Dezenove e Rua Luzia Dias Santana Bonfim. Passagem de pedestres, somente. Foto 15.3.1-23:Córrego do Capão Redondo, entre as Rua dezenove e Rua Luzia Dias Santana Bonfim, a seta indica tentativas de contenção localizadas. Foto 15.3.1-24: Córrego do Capão Redondo, localizada entre a Rua Abílio Cesar. Observar a APP totalmente descaracterizada, com presença de capim (Brachiaria sp.). Foto 15.3.1-25: Ponte sobre o Córrego do Capão Redondo, localizada entre a Rua Abílio Cesar. A seção existente sob o vão da ponte contribui para o estrangulamento do corpo hídrico. Foto 15.3.1-26: Córrego do Capão Redondo com contribuição de pequeno Afluente canalizado (seta), nas proximidades da localizado entre a Rua Prof. Eunice Bechara de Oliveira. Foto 15.3.1-27: Córrego do Capão Redondo ladeado por construções de alvenaria.
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Foto 15.3.1-28: Córrego da Moenda Velha, próximo da Av. Ellis Mass, sentido montante, com presença de vegetação arbórea em seu entorno, esta área não será atingida pelo empreendimento. Foto 15.3.1-29: Córrego da Moenda Velha, próximo da Av. Ellis Mass, sentido jusante. Neste trecho de canal aberto não existe vegetação. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Foto 15.3.1-30: Vista da margem esquerda do Ribeirão do Morro do “S”, onde se inicia o Parque Santo Dias. Foto 15.3.1-31: Ribeirão do Morro do “S”, próximo ao Parque Santo dias. A seta indica entrada em tubulação que passa sob a Av. Carlos Caldeira Filho (trecho final do projeto). Foto 15.3.1-32: Ribeirão do Morro do “S”, totalmente canalizado na parte já construída da Avenida Carlos Caldeira Filho. Foto 15.3.2-1– Vista geral do afluente do córrego Embu Mirim apresentando vegetação secundária em estágio inicial de regeneração. Foto 15.3.2-2 - Vista geral do afluente do córrego Embu Mirim apresentando vegetação secundária em estágio inicial de regeneração. Foto 15.4-1: Praça com equipamentos de lazer e exemplares arbóreos na Estrada Embu-Guaçu com presença de APP. Foto 15.4-2: O aspecto geral e a conservação da praça estão bons. Foto 15.4-3: Praça da Rua Ribeirão dos Frades, com equipamentos de lazer e estado de conversão precário. Foto 15.4-4: Praça da Rua Ribeirão dos Frades, observa-se um indivíduo de espatódea (Spathodea campanulata). Foto 15.4-5: Praça do Bambuzal, na Rua Colônia Nova. Foto 15.4-6: Vista geral da Praça do Bambuzal, Rua Colônia Nova. Ao fundo, barreira de bambu que lhe empresta o vulgo. Foto 15.5-1 – Vegetação Significativa – Parque Santo Dias, R. Jasmim da Beirada, 71 Foto 15.5-2 – Vegetação significativa Parque Santo Dias, local correspondente a ADA. Foto 15.5-3 – Plantio de eucalipto, com indícios de ocupação irregular. Foto 15.5-4 – Remanescente de eucalipto com indícios de ocupação irregular. Foto 15.5-5 – Vegetação Nativa adjacente a Estrada da Cachoeirinha. Foto 15.5-6 – Vegetação Nativa em uma possível propriedade particular adjacente a Estrada da Cachoeirinha. Foto 17.1.1-1 – Oficina mecânica Foto 17.1.1-2 – Oficina mecânica
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Foto 17.1.1-3 – Oficina mecânica Foto 17.1.1-4 – Garagem de caminhões Foto 17.1.1-5 – Oficina mecânica Foto 17.1.1-6 – Oficina mecânica Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Foto 17.1.1-7 – Oficina mecânica Foto 17.1.1-8 – Desmanche Foto 17.1.1-9 – Garagem de ônibus Foto 17.1.1-10 – Ferro velho Foto 17.1.1-11 – Oficina mecânica Foto 17.1.1-12 – Oficina mecânica
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LISTA DE MAPAS Mapa 1.5-1 – Localização do Empreendimento em Planta Cartográfica Oficial Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Mapa 1.5-2 – Localização do Empreendimento sobre Uso e Ocupação do Solo Mapa 1.5-3 – Localização do Empreendimento sobre Foto Aérea Mapa 7.1-1 – Área de Influência Indireta do Meio Socioeconômico Mapa 7.1-2 – Área de Influência Indireta do Meio Biótico Mapa 7.1-3 – Área de Influência Indireta do Meio Físico Mapa 7.2-1 – Área de Influência Direta do Meio Socioeconômico Mapa 7.2-2 – Área de Influência Direta do Meio Biótico Mapa 7.2-3 – Área de Influência Direta do Meio Físico Mapa 7.3-1 – Área Diretamente Afetada Mapa 8.1-1 – Geologia do Município de São Paulo Mapa 8.1-2 – Geomorfologia do Município de São Paulo Mapa 8.2.3-1 – Unidades Climáticas Naturais do Município De São Paulo. Mapa 8.2.3-2 – Unidades Climáticas Urbanas do Município De São Paulo. Mapa 8.3.1-1 – UGRHI 06 Mapa 8.3.2-1 – Sub-Bacias Hidrográficas – AII Mapa 8.3.3-1 – Sistemas de Aquíferos na Bacia do Alto Tietê Mapa 9.2-1 – Unidades de Conservação da AII Mapa 9.2-2 – Área de Preservação e Recuperação de Mananciais da AII. Mapa 9.2-3 – Macrozona de Proteção Ambiental do Município de São Paulo. Mapa 9.2-4 - Zona Especial de Proteção Ambiental – ZEPAM – da AII. Mapa 9.2-5 – Zona Especial de Interesse Social – ZEIS - da AII. Mapa 9.2-6 – Parques Urbanos inseridos na AII e na AID. Mapa 9.2-7 – Caminhos Verdes inseridos na AII. Mapa 9.3-1 – Mapeamento de Áreas Verdes - AII Mapa 9.4-1 – Corredores Ecológicos Mapa 9.5-1 – Ambientes de Várzea da AII e da AID. Mapa 11.1-1 – Geotécnico da AID Mapa 11.2.1-1 – Hidrografia da AID Mapa 11.2.3-1 – Localização de Pontos de Alagamento
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Mapa 12.1-1 – Área de Proteção e Recuperação de Mananciais da AID. Mapa 12.1-2 – Áreas de Preservação Permanente inseridas na AID. Mapa 12.2-1 – Mapeamento de Áreas Verdes - AID Mapa 12.6-1 – Coleta de Lixo na AID Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Mapa 13.4-1 – Equipamentos Urbanos AID. Mapa 13.7-1 – Principais Vias da AID Mapa 13.8-1 – Mapa de Zoneamento da AID. Mapa 13.8.1-1 – Uso e Ocupação do Solo da AID. Mapa 15.1-1 – Intervenção em Áreas Protegidas da ADA. Mapa 15.2.1-1 – Levantamento Arbóreo – ADA – AMBGIS Mapa 15.2.2-1 – Mapeamento da Vegetação e Indivíduos Arbóreos Presentes na ADA – Estrada da Cachoeirinha. Mapa 15.3-1 – Retigráfico da Fauna Sinantrópica na ADA Mapa 16.1-1 – Mapa da divisão dos trechos para estudo da caracterização da ADA. Mapa 16.1.1-1 – Uso e Ocupação do Solo – ADA Mapa: 16.1.2-1 – Mapa de Localização de Equipamentos Sociais ao longo da ADA Mapa 16.1.2-2 – Desapropriações e Desocupações – ADA
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1. INFORMAÇÕES GERAIS
Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
1.1 Empreendedor
São Paulo Obras – SPObras CNPJ: 11958828/0001-73 Praça do Patriarca, 96 São Paulo – SP – CEP: 01002-010 Telefone: (11) 3113-1617
Representante Legal Luis Carlos Lustre Telefone: (11) 3113-1634 Email: llustre@spobras.sp.gov.br
1.2 Consultora Responsável pelo EIA/RIMA
Ambiente Brasil Engenharia LTDA CNPJ: 06306458/0001-50 Rua Miragaia, 209. São Paulo – SP – CEP: 05511-020 Telefone: (11) 5084-7978
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Representante Legal
Nelson Lopes Corrêa Sobrinho
Telefone: (11) 5084-7978
Email: nelson.lopes@ambientebrasileng.com.br
Pessoa de Contato
Marco Moregola
Telefone: (11) 5084-7978
Email: marco.moregola@ambientebrasileng.com.br
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Equipe Técnica
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Coordenação Geral Profissional
Formação
Nelson Lopes Corrêa Sobrinho
- Engenharia Civil (CREA 5061534540) - Administração de Empresas
Coordenação Técnica Profissional
Formação
Marco Moregola
-Biologia CRBIO: 20279/01-D -Engenharia Ambiental e Sanitária CREA: 260389578-8
Adriano de O. Silva Guilherme Castanho
- Engenharia Agrônoma CREA: 5061927557
Roseli A. de Lima
- Engenharia Civil CREA: 5060426935 - Tecnologia em Edifícios - Tecnologia em Movimento de Terra e Pavimentação - Licenciatura Plena em Desenho Técnico
Equipe Técnica Profissional
Formação
Anderson Pinheiro
- Engenharia Ambiental
Claudio Almeida
- Engenharia Agrônoma CREA: 5062639321
Cintia Martins Igue Bitu
- Medicina Veterinária CRMV/SP 18627
Erik Cardoso
- Tecnologia em Gestão Ambiental
Ivi Cavalcante Leite
- Tecnologia em Gestão Ambiental CRQ: 04261742
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Emitente
Profissional
Formação
Lívia Goes Lemos
- Arquitetura e Urbanismo CREA: 5062372892
Marcos Paulo Sandrini
- Biologia CRBIO: 61149/01-D
Maria Rita Pelegrin de Oliveira
-Geografia
Mariana Hashimoto Possari
-Engenharia Florestal CREA: 5069068742
Mayra de Oliveira
- Tecnologia em Gestão Ambiental
Mayra Aya Wakashima
- Bacharel em Gestão Ambiental
Percival Ventura
- Geologia
Tatiane David Rimuardo
- Biologia CRBIO: 86611/01-D
Tiago Pereira Rodrigues
- Geografia
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As Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs) estão disponíveis no Anexo 1.2-1.
1.3 Identificação do Empreendimento
Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação do corredor de ônibus e canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’Boi Mirim. Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha.
1.4 Justificativa e Objetivos
O Programa de Desenvolvimento do Sistema Viário Estratégico Metropolitano de São Paulo contempla as Obras Metropolitanas e as obras da Região Sul do Município de São Paulo, onde estão inseridas as obras de melhorias e alargamentos da Estrada da Cachoeirinha, Avenida Dona Belmira Marin, Avenida Carlos Caldeira Filho e Avenida Carlos Lacerda.
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A Região Sul do Município de São Paulo abriga uma população aproximada de 1,5 milhões de pessoas, que se deslocam diariamente pelo sistema viário da região para atingir os grandes centros. Devido ao volume elevado de veículos, essas avenidas encontram-se saturadas,
Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ocasionando pontos de lentidão e congestionamentos, retardando as viagens. A Avenida Carlos Caldeira Filho faz a ligação entre a Estrada de Itapecerica e a Avenida Giovanni Gronchi, servindo de apoio recebendo parte do tráfego da Estrada de Itapecerica que deseja atingir a região de Santo Amaro. No sentido contrário continua por mais 700m pela Avenida Professor Doutor Telêmaco Hippolyto de Macedo Van Langendonck até o entrocamento com a Avenida Elias Maas. Desta maneira, para dar continuidade à Avenida Carlos Caldeira Filho e possibilitar mais uma alternativa de tráfego para os usuários da Estrada do M’Boi Mirim com destino a região de Santo Amaro, está sendo proposta uma nova ligação entre a Estação Capão Redondo do Metrô e o Terminal Jardim Ângela da SPTrans, localizado na Estrada do M’Boi Mirim, através de uma avenida de fundo de vale pelo traçado do Córrego Água dos Brancos. A Estrada da Cachoeirinha está localizada na Região Sul na parte mais extrema, com início na Estrada do M’Boi Mirim, logo após a ponte de concreto existente sobre o Rio Embu Mirim até a confluência com a Estrada Vittorio Trentin, localizada na divisa entre os municípios de São Paulo e Itapecerica da Serra, numa extensão de aproximadamente 1.200 m. Daí em diante, recebe o nome de Estrada João Rodrigues e prossegue pelo Município de Itapecerica da Serra numa extensão de 1.000 m, até o entrocamento com a Rua Carlos Damião Gomes, completando a extensão total de 2,2 km. O objetivo da intervenção é promover o ordenamento e melhoria urbanística da Região Sul do Município de São Paulo. Os principais aspectos a serem observados neste processo são:
Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho, favorecendo a interligação da estação de metrô Capão Redondo ao Terminal Jardim Ângela da SPTrans;
Melhoria e complementação do sistema viário, favorecendo o escoamento do tráfego da Região do Jardim Ângela em direção a Santo Amaro e Marginal Pinheiros;
Melhoria e complementação do sistema de drenagem e implantação do Reservatório do Córrego do Morro do “S”;
Criação e complementação do sistema de sinalização horizontal e vertical;
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Criação do sistema de iluminação pública;
Criação e complementação do sistema de telecomunicações da região;
Estabelecer padrões ambientais e paisagísticos adequados com os espaços públicos;
Qualificação paisagística do largo defronte ao Terminal Intermodal Jardim Ângela;
Favorecer ao máximo a permeabilidade do solo através da colocação de orlas e calçadas verdes onde possível nos passeios públicos;
Adequação do espaço urbano de acordo com as normas técnicas de acessibilidade;
Preparar a Avenida Carlos Caldeira Filho e desenhando seu leito carroçável e suas calçadas para o futuro carregamento de veículos e pedestres em face desta facilidade de acesso;
Criação de espaço de lazer ao longo do córrego, como ciclovia e estares com bancos e arborização ao longo da avenida.
1.5 Localização Geográfica do Empreendimento
O empreendimento em questão se localiza na Região Sul do Município de São Paulo, especificamente nas subprefeituras do Campo Limpo e M’Boi Mirim, cuja população, segundo as estimativas da Fundação SEADE de 2010 é de, aproximadamente, 1,2 milhões de habitantes. Próximo à Represa Guarapiranga, o empreendimento está inserido na sub-bacia do Córrego Capão Redondo, afluente do Córrego Morro do “S” que deságua no Rio Pinheiros e sub-bacia Guarapiranga. Os Mapas 1.5-1 a 3 mostram a localização do empreendimento. Os Projetos Geométricos do empreendimento estão nos Anexos 2.1-1, 2.2-1, 2.3-1 e 2.4-1.
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MAPA 1.5-1 – LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO EM PLANTA CARTOGRÁFICA OFICIAL
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MAPA 1.5-2 – LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO SOBRE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
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MAPA 1.5-3 – LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO SOBRE IMAGEM AÉREA
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1.6 Histórico do Empreendimento
A população de São Paulo estima da para 2013 totaliza 11,8 milhões de habitantes, e apresenta Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
uma frota de ônibus de 40.932 (IBGE, 2013). De acordo com a SPTrans, cerca de 55% das viagens motorizadas é feita por transporte coletivo. Para atender esta demanda, todas as linhas de ônibus são operadas por empresas privadas, sob gestão da SPtrans em um sistema de 15 mil veículos distribuídos em 1.300 linhas, responsável pelo deslocamento de aproximadamente 6 milhões de passageiros por dia útil. Além do sistema de ônibus, a cidade é servida pela Companhia do Metropolitano (Metrô) e pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) controladas pelo Governo do Estado e juntas transportam cerca de 3,5 milhões de passageiros por dia. A ligação entre a Cidade de São Paulo e os municípios da Região Metropolitana de São Paulo é feita pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que oferece linhas de ônibus operadas por empresas privadas em corredores segregados, além de serviço rodoviário especial que atende ao Aeroporto Internacional (SPTrans, 2013). Visando a melhoria dos serviços públicos de transporte coletivo e apoiando a qualificação e ampliação da infraestrutura da mobilidade urbana no país, o governo federal vem promovendo com o Programa de Mobilidade Urbana, inserido no grupo de programas Cidade Melhor do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC-2. Em novembro de 2011 a SPObras inicia o processo de licenciamento Protocolando o Plano de Trabalho na SVMA solicitando o termo de referência para o EIA/RIMA. Em dezembro de novembro de 2012 a SVMA manifesta-se solicitando Parecer da Cetesb sobre responsabilidade do Licenciamento Ambiental. Em fevereiro de 2013 a CETESB emite o seu parecer confirmando que a responsabilidade do Licenciamento é da SVMA, apesar de parte do empreendimento estar localizado em Área de Proteção de Mananciais. Em julho de 2013 a Secretaria do Verde e Meio Ambiente através do ofício nº 731/DECONT-G/2013 encaminha o Termo de Referencia nº 06/DECONT2/GTAIA/2013 para elaboração do EIA/RIMA.
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1.7 Modelo de Financiamento e Investimentos
O empreendimento em questão propõe “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com
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implantação de corredor de ônibus e Canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e Melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’ Boi Mirim. Alargamento e Melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha”, e esta inserido no Programa de Aceleração do Crescimento 2 – PAC2/Governo Federal, com data de referência de 31 de dezembro de 2013. Dentro do Programa de Aceleração do Crescimento 2, o empreendimento está inserido nas ações do “Cidade Melhor” o qual engloba, entre outros, o Programa de Mobilidade Urbana. O Programa de Mobilidade Urbana visa fomentar a cidadania e a inclusão social por meio da universalização do acesso aos serviços públicos de transporte coletivo e das ações estruturantes para o sistema de transporte coletivo urbano, apoiando a qualificação e ampliação da infraestrutura de mobilidade urbana, onde se insere o empreendimento “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação de corredor de ônibus e Canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e Melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’ Boi Mirim. Alargamento e Melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha”. A Mobilidade urbana apresenta princípios como, acessibilidade; desenvolvimento sustentável; equidade no acesso de transporte público coletivo; eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte e na circulação urbana; segurança nos deslocamentos; justa distribuição dos benefícios e ônus no uso dos diferentes modos, e equidade no uso do transporte público de circulação de acordo com a Politica Nacional de Mobilidade Urbana – Lei 12.587/2012. Atualmente, o financiamento para o empreendimento encontra-se em fase de Ação Preparatória pelo Ministério das Cidades do Governo Federal.
1.8 Cronograma
O cronograma estimado para implantação das obras de “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação de corredor de ônibus e canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’Boi Mirim. Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha” é de 36 meses.
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2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
A Região Sul do Município de São Paulo abriga uma população aproximada de 1,5 milhões de Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
pessoas, que se deslocam diariamente pelo sistema viário da região para atingir os grandes centros. Devido ao volume elevado de veículos, essas avenidas encontram-se saturadas, ocasionando pontos de lentidão e congestionamentos, retardando as viagens.
2.1 Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho e Canalização do Córrego Água dos Brancos
A Avenida Carlos Caldeira Filho faz a ligação entre a Estrada de Itapecerica e a Avenida Giovanni Gronchi, servindo de apoio recebendo parte do tráfego da Estrade de Itapecerica que deseja atingir a região de Santo Amaro. No sentido contrário continua por mais 700 metros pela Avenida Professor Dr. Telêmico Hippolyto de Macedo Van Langendonck até o entroncamento com a Avenida Elias Maas. Desta maneira, para dar continuidade à Avenida Carlos Caldeira Filho e possibilitar mais uma alternativa de tráfego para os usuários da Estrada do M’Boi Mirim com destino a região de Santo Amaro, está sendo proposta uma nova ligação entre a Estação Capão Redondo do Metrô e o Terminal Jardim Ângela da SPTrans, localizado na Estrada do M’Boi Mirim, através de uma avenida de fundo de vale pelo traçado do Córrego Água dos brancos, com extensão aproximada de 3,5 km, em pista dupla com 3 (três) faixas de tráfego por sentido, sendo a pista da esquerda destinada ao tráfego de ônibus, separadas pelo canal do Córrego Água dos Brancos, prevendo ainda faixas de ultrapassagem para os ônibus juntos às paradas propostas. O Projeto Geométrico, o respectivo Memorial Descritivo e o Projeto de Drenagem estão nos Anexos 2.1-1, 2.1-2 e 2.1-3, respectivamente. Entre o Terminal Capão Redondo do Metrô e a Rua Antonio Zinny, o traçado do viário seguirá ao longo do Córrego Capão Redondo com pistas nas laterais ao Córrego, 10,0 m de largura, sendo: faixa de rolamento da direita com largura de 3,50 m, faixa central com 3,00 m e faixa da esquerda com largura de 3,50 m para ônibus. Nos locais onde houver paradas de ônibus, a pista terá 13,00 m de largura, adicionando-se mais uma faixa de 3,00 m na parada, a fim de permitir a ultrapassagem.
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Os passeios terão ao total 6,50 m, destinando-se 1,00 m de recuo para implantação de sinalização, iluminação e caixas de inspeção, 2,5 m a ciclovia e passeio livre de 3,0 m. O Córrego Capão Redondo receberá tratamento hidráulico utilizando as diretrizes de projeto
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existente fornecido pela Prefeitura de São Paulo através do Departamento de Projetos – Proj4. A partir da Rua Antonio Zinny até a interligação com a Estrada do M’Boi Mirim, o projeto segue pela lateral do Córrego Água dos Brancos. A pista terá 10,0 m de largura com duas faixas de rolamento de 3,00 m e uma faixa de 3,50 m, incluindo canteiro central com 4,0 m de largura e passeios laterais de 6,50 m, destinando-se 1,0 m a implantação de iluminação e sinalização, 2,5 m à ciclovia e 3,0 m de passeio. A interligação entre a futura Avenida e a Estrada do M’Boi Mirim, implicou na reconfiguração geométrica no encontro destas, a fim de criar o acesso de veículos advindos tanto da Avenida Carlos Caldeira Filho quanto da Estrada M’Boi Mirim ao Hospital do Campo Limpo e a Escola em construção, possibilitando também a entrada e saída dos ônibus em ambos os sentidos ao Terminal de ônibus Existente. Para garantir a fluidez e ligação direta da Estrada do M’Boi Mirim com a Avenida Carlos Caldeira Filho no sentido centro, principal objetivo do projeto, foi proposta uma Passagem Inferior de comprimento aproximado de 95,0 metros, constando de uma pista de 7,00 metros de largura. A escolha desta solução deve-se ao fato de aproveitamento de greide proposto na Estrada do M’Boi Mirim, trabalhando os desníveis consequentes com taludes regulares, exigindo assim poucas extensões de contenção ou de muros de arrimos. Além disso, a Passagem Inferior representa menor impacto no desenho urbano possibilitando maior definição de áreas verdes no projeto. A Avenida Carlos Caldeira Filho se liga à Estrada do M’Boi Mirim através de uma pista paralela à Passagem Inferior, com três faixas de rolamento utilizando dispositivo semafórico para controlar o acesso ao bairro, enquanto que a Estrada do M’Boi Mirim possuirá duas faixas para veículos e uma faixa para acomodação do Corredor de Ônibus em ambos os sentidos. O traçado da M’Boi Mirim também foi adequado para manter o acesso dos ônibus ao terminal existente, sem prejuízo ao tráfego geral, pois a proposta para os acessos ao Terminal ocorre no momento em que os veículos efetuam movimentos que garantem “carona” para os ônibus acessarem ao Terminal. Este mesmo projeto atende a implantação de uma plataforma de embarque e desembarque de passageiros, com possibilidade de ultrapassagem de ônibus quando parados ou no caso de impossibilidade de remoção de ônibus quebrado na via.
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Foram previstas também a abertura de 03 vias de acesso aos bairros lindeiros à nova pista, para
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facilitar o tráfego local, atendendo a solicitação da CET.
Figura 2.1-1 – Seção da via com corredor de ônibus à esquerda, com faixa adicional para ultrapassagem.
Figura 2.1-2 – Seção da via com corredor de ônibus à esquerda com ultrapassagem no trecho com canteiro central, com plataforma de atendimento bilateral.
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2.1.1 Etapas de Obra e desvio de Tráfego
Antes do início das Obras do prolongamento propriamente dita, todos os imóveis previstos para
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desapropriação deverão ser desocupados e demolidos. As vias transversais ao córrego deverão ter sempre que possível sua circulação mantida, prevendo-se a execução das travessias e adequações de greide em, no mínimo, 2 etapas, para que seja possível executar os desvios necessários. São Propostas as seguintes etapas de obra:
Canalização do Córrego da Água dos Brancos e Construção das Pistas de Avenida Carlos Caldeira Filho
Trecho entre estacas 0 e 5 O início do trecho de canalização, à jusante do córrego da Água dos Brancos une-se ao trecho já canalizado na atual Avenida Professor Doutor Telêmaco Hyppolito de Macedo Van Langedon, na estaca 5 do Projeto. A adequação geométrica neste trecho poderá ser a última etapa a ser executada, após a liberação do tráfego no trecho projetado.
Trecho entre estacas 5 e 13 A obra de canalização deverá iniciar-se entre as estacas 5 e 13 do Projeto do Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho, que encontra-se confinado, não havendo necessidade de desvio de tráfego para o início da primeira etapa neste trecho.
Trecho entre estacas 13 e 21 Entre a estaca 13 e 21 está prevista a construção de um piscinão, cuja execução será abordada separadamente a seguir. Foi indicada como solução neste Projeto a Construção de uma Ponte para Travessia do Piscinão e ligação com a Avenida Professor Doutor Telêmaco Hyppolito de Macedo Van Langedon.
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O traçado proposto para a Avenida Carlos Caldeira Filho no trecho do Piscinão foi pensado para atender a geometria necessária para a construção da Ponte em elementos de Concreto Pré-
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moldado.
Trecho entre estacas 21 e 25+15 Para construção da canalização do córrego entre as estacas 21 e 25+15 a Avenida Ellis Maas deverá ser interditada e deverá ser previsto um desvio para o tráfego, de modo que a construção das estruturas de canalização deste trecho deve ser construída de montante para jusante, de maneira a permitir o desvio da Avenida Ellis Maas. Há previsão neste trecho de abertura de uma nova via, na altura do número 1000 da Rua Professora Eunice Bechara de Oliveira e a Rua Carloforte, que por estar em trecho confinado, poderá ser executada antes ainda da Avenida Carlos Caldeira Filho, de maneira que possa servir como via de serviço e/ou desvio de tráfego em etapas futuras.
Trecho entre estacas 25+15 e 34 Das estacas 25+15 a 34 da Avenida Carlos Caldeira Filho, as obras ocorrerão em área sem vias existentes, não sendo necessário desvio para este trecho. Na estaca 34 há uma travessia prevista, que poderá ser construída em uma única etapa, pois atualmente não há ligação entre as ruas Juriti e Carloforte.
Trecho entre estacas 34 e 52 Entre a estaca 34 e a estaca 52, a obra ocupará vias que hoje possuem somente tráfego local e cujos imóveis deverão ser todos desocupados e demolidos para a implantação da nova via e da canalização do córrego, não sendo necessário prever desvios neste trecho. Na estaca 52+10 está prevista uma travessia que fará a ligação da Rua Professor Antônio Austregésilo com a Rua Cantal, partindo da Avenida Comendador Santana, que pode ser executada em etapa única.
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Trecho entre estacas 52 e 63 Para a construção do trecho das estacas 52 a 63, a Rua Cantal precisará ser interditada. O tráfego da Rua Cantal neste trecho é somente local, sendo que seus imóveis deverão ser desocupados
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antes do início da construção. A Rua Geraldo Teixeira Machado é paralela à Rua Cantal e faz ligação com a Rua Professora Eunice Bechara de Oliveira, sendo esta uma rota de ligação com a Avenida Comendador Santana, atravessando o córrego da Água dos Brancos que deverá ser mantida. Na estaca 63 está localizada uma galeria de concreto, que faz a travessia da Rua Professora Eunice Bechara de Oliveira sobre Córrego da Água dos Brancos. Paralelamente a esta, deverá ser construída uma nova travessia, em 2 etapas, para que não seja interrompido o tráfego desta via. A galeria antiga só poderá ser demolida após a conclusão das obras de canalização e o efetivo desvio do curso d’água do canal do córrego. Deve ser prevista aqui uma etapa intermediária na terraplenagem de maneira que a ligação entre as vias marginais ao córrego seja mantida neste ponto. Este trecho tem outro ponto a ser destacado quanto ao desvio de Tráfego, pois está projetada uma galeria de águas pluviais em concreto armado de dimensões 2,0 m x 2,0 m na Rua Professora Eunice Bechara de Oliveira, entre a Avenida Comendador Santana e a Estaca 63 do Projeto de Canalização do Córrego, que exigirá a interdição parcial desta via.
Trecho entre estacas 63 e 73 Para a construção do trecho entre as estacas 63 e 73 deverá ser interditada a Rua da Calma, que é uma via não pavimentada, somente de tráfego local. Todos os imóveis deverão ser desocupados antes do início das obras. Na estaca 73 está prevista uma travessia sobre o córrego da Água dos Brancos, paralela à galeria existente na Rua Henrique Sam Mindlin. Assim como ocorre no trecho anterior, esta via é ligação entre as margens do córrego e deverá ter sua circulação preservada durante a execução das obras, devendo ser prevista a execução da travessia projetada em 2 etapas, de maneira a possibilitar o desvio do fluxo veicular. Também neste caso a galeria existente só poderá ser demolida e as obras de terraplenagem concluídas após o efetivo desvio do curso d’água para o canal projetado.
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Trecho entre estacas 73 e 90 Para a construção do trecho entre as estacas 73 e 90 deverá ser interditada a Rua da Dezenove, via pavimentada que é a continuação da Rua Damasco, que segue paralela ao córrego em direção
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à Rua Henrique Sam Mindlin, possuindo somente tráfego local. Todos os imóveis da Rua Dezenove deverão ser desocupados antes do início das obras. As demais vias que estão localizadas neste trecho – Rua Bairrada, Travessa Roberto Montenegro e Travessa Teodoro Tarso possuem somente tráfego local e são ruas sem saída, pois seguem ortogonalmente ao córrego e terminam na margem esquerda, não possuindo ligação com a outra margem ou vias de acesso. Na estaca 90 há uma travessia projetada, que poderá ser executada em etapa única, devendo ser prevista somente a construção de uma passagem provisória de pedestres para o acesso à Avenida Comendador Santana para os moradores que se encontram na margem esquerda do córrego.
Trecho entre estacas 90 e 104 Para a construção do trecho entre as estacas 90 e 104 as Ruas Antonio Zinny, Sem nome, Faenza e Cardenas deverão ter seus imóveis desocupados. Estas ruas não tem saída, sendo que o seu trecho final é o córrego da Água dos Brancos, onde deverão ocorrer as obras, não havendo prejuízo para o tráfego, uma vez que atualmente estas vias se destinam somente ao tráfego local.
Trecho entre estacas 104 e 119 Para a construção do trecho entre as estacas 104 e 119 deverão ser desocupados todos os imóveis da Rua Boston e aqueles que margeiam o córrego. Próxima à estaca 106+16, há um pontilhão que deverá ser demolido para a canalização do córrego. Este pontilhão é utilizado somente para ligação aos imóveis às margens do córrego, que deverão ser desocupados, não sendo necessário prever desvio ou passagem provisória neste local. A circulação da Rua Gagliano Netto deverá ser mantida, sendo que a travessia prevista para ser executada na estaca 115 do córrego deverá ser executada em 2 etapas.
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Trecho entre estacas 119 e 146 Neste trecho está a Rua Colônia que deverá ser totalmente interditada e ter seus imóveis desocupados. Também será interditado o acesso da Rua Custódia Maria de Jesus à Estrada do
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M’Boi Mirim. O tráfego proveniente destas duas vias deverá ser desviado pelas ruas Nicolino Leo e Carlos Severo.
2.1.2 Construção dos Ramos de Acesso da Estrada do M’Boi Mirim ao Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho
Construção das Paredes Diafragma e Laje da Passagem Inferior Deverá ser interditado o acesso da Estrada do M’Boi Mirim à Rua Francisco Guimarães Moraes. O desvio poderá ser feito pela Rua Tiquira e/ou construído o ramo de Acesso da Pista Direita da Avenida Carlos Caldeira Filho da estaca 147 a 168, cujo traçado coincide em parte com o alinhamento da Rua Tiquira. Não haverá prejuízo ao tráfego da Estrada do M’Boi Mirim nesta etapa da obra. A Rua Castela Nova deverá ter todos os imóveis desapropriados e esta rua deixará de existir no traçado final.
Construção da Pista Esquerda da Estrada do M’Boi Mirim entre a Estaca 1+5 e do Corredor entre as Estacas 2 e 14 Este trecho só poderá ser construído após a conclusão da construção das estruturas da passagem inferior e construção dos aterros sobre esta. A Rua Tiquira precisará ser interditada entre no trecho entre os imóveis de nº 77 e nº 12. A Pista Direita da Avenida Carlos Caldeira Filho fará a ligação com a Rua Francisco Guimarães Moraes.
Alargamento da Estrada do M’Boi Mirim O alargamento da Estrada do M’Boi Mirim entre as estacas 17 e 21 poderá ser feito após a conclusão da Pista Esquerda do M’Boi Mirim e do corredor de ônibus. As adequações geométricas
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do corredor de ônibus e da Pista Esquerda da Estrada do M’Boi Mirim também deverão ocorrer nesta etapa, após a liberação do tráfego na pista esquerda.
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2.1.3 Terraplenagem
Está prevista a escavação de aproximadamente 90.000,00 m3 para a execução do corta-rio e 250.000,00 m3 para a construção do canal de seção retangular. O material retirado do corte poderá ser aproveitado como contenção provisória nas etapas de obra, mas deverá ser descartado após a implantação das estruturas pré-moldadas, quando da execução dos drenos. Para a execução dos aterros das plataformas das pistas da Avenida Carlos Caldeira Filho, deverá ser utilizado material de Jazida licenciada, com solo adequado para possibilitar a perfeita compactação e capacidade de suporte especificada para o subleito do pavimento. O volume total de corte para a execução das pistas é de aproximadamente 230.000,00 m3 e o volume de aterro é de aproximadamente 210.000,00 m3. Todo o material proveniente de corte na região do córrego deverá ser levado para área de depósito de material excedente. Na Estrada do M’Boi Mirim, entre as estacas 11 e 20, será construída uma passagem em desnível para Acesso à Avenida Carlos Caldeira Filho (estaca 0 a 25 deste ramo), cuja sequencia executiva deve prever a manutenção e circulação de veículos na Estrada do M’Boi Mirim. O volume de corte proveniente da escavação da seção da passagem inferior é da ordem de 20.000,00 m3.
2.1.4 Canalização do Córrego da Água dos Brancos
Descrição Geral De uma forma geral, a solução estrutural adotada para as obras de canalização do córrego da Água dos Brancos foi em estruturas pré-moldadas em concreto. Essa solução para obras lineares possui como vantagens a rapidez de execução e montagem, minimizando assim o tempo de obra após a escavação, associada à produção em série no canteiro dos elementos que se repetem ao longo do traçado da canalização.
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Dessa forma, o uso de elementos pré-moldados em canteiro foi adotado sempre que possível, para viabilizar a execução com rapidez, reduzindo os custos do escoramento, e otimizando as etapas de montagem das formas e armação em canteiro.
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Entretanto, em locais onde ocorrem situações especiais e a adoção de elementos pré-moldados não se mostra adequada, foram utilizadas estruturas moldadas no local. São basicamente casos onde existe variação de largura do canal, locais de degraus de fundo, regiões de chegada de tubulações de águas pluviais, além de locais de travessia sobre o canal. Esses trechos moldados no local são denominados “módulos”, e são numerados a partir do número 1. Mas existem alguns “módulos” que também são pré-moldados, onde a seção da galeria possui dimensões reduzidas, de forma que fica viável a sua execução de seções em “U” completas em elementos pré-moldados. É o caso dos módulos a partir do número 22. Ao longo do canal, os trechos em canal aberto compostos de elementos pré-moldados são executados com elementos de base e elementos de parede, todos em concreto pré-moldado, com fck=35Mpa, com três seções típicas, em função de sua largura, de 4,00 m, 5,00 m ou 5,50 m. Para esses trechos, a base do canal é composta por elementos pré-moldados dotados de canaletas longitudinais para encaixe das paredes do canal. Essas canaletas, também chamadas de “cálices”, são na verdade formadas por duas pequenas paredes laterais que servem de gabarito para colocação das placas, e têm um formato levemente cônico, de forma a facilitar a concretagem de ligação entre a base e a parede. Todos os elementos de base são executados em concreto armado. As paredes são compostas por placas esbeltas, que formam as paredes acima das canaletas, e possuem nervuras verticais que se estendem até a base pelo interior das canaletas. A maioria dos elementos de parede possuem duas nervuras. Essas nervuras conferem resistência à flexão das paredes aos empuxos laterais e o seu prolongamento até a base permite a ligação das paredes com a base por meio de preenchimento com graute. Esses elementos são executados em concreto protendido com fios aderentes. Devido à existência dos cálices, a seção transversal resultante apresenta uma largura menor na parte inferior do canal.
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Figura 2.1.4-1 – Seção transversal típica – Canal em elementos pré-moldados
A maioria desses elementos pré-moldados possui 2,78 m de extensão, e sua montagem é feita de modo entrelaçado, onde cada uma das nervuras de uma mesma placa se apoia em duas bases adjacentes, de forma que as juntas entre as bases resultem defasadas em relação às juntas entre as paredes, dando maior rigidez ao conjunto. As juntas entre elementos pré-moldados possuem folga de 2 cm, para permitir pequenas correções e tolerâncias de montagem. Existem, porém alguns elementos de base e de parede cujas dimensões diferem da dimensão padrão acima citada. Esses casos devem-se a ajustes de início de trecho, ou seja, na ligação com trechos moldados no local, ou devido ao traçado curvo em planta. Para efetuar o ajuste das alturas totais das paredes acabadas são executadas complementações das paredes com concreto moldado no local, uma vez que os elementos de parede possuem altura constante. Tanto os elementos de base quanto os elementos de parede possuem furos passantes destinados a permitir a passagem de água da parte externa do canal para o seu interior, para não gerar
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esforços devido a empuxos de origem hidráulica, como subpressão nas bases ou empuxos laterais nas paredes. O reaterro lateral é executado com uma camada de filtro de areia pelos mesmos motivos. Nas juntas entre os elementos de parede é posicionada uma faixa de elemento geotêxtil de fechamento da junta com a finalidade de permitir a passagem apenas de água para o interior do Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
canal, impedindo a passagem de finos. Nas juntas de fundo a colocação desse elemento não é necessária, pois essa função é executada pelo lastro de brita. Nas regiões de chegada das tubulações da rede pública de águas pluviais e seu lançamento ao longo do leito do canal, foram previstas adaptações nas placas. Para as tubulações com diâmetro interno até 60 cm, as placas pré-moldadas serão dotadas de reforços; para tubulações de diâmetros superiores, as placas deverão ser substituídas por paredes moldadas no local, dotadas de armadura especial. Nesses locais de chegada dos tubos no corpo do canal, deverão ser tomadas as devidas precauções na ocasião da construção de forma a permitir os ajustes de locação necessários para cada caso. Essas paredes terão o mesmo tipo de concreto das paredes pré-moldadas, ou seja, concreto classe C35.
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Figura 2.1.4-2 – Seção Transversal Típica – Canal em “U” – Módulos em Elementos Pré-Moldados
Nas regiões de travessia de ruas sobre o leito do canal, estão previstos pontilhões para travessia. Nesses módulos, tanto a base, quanto as paredes e a laje do tabuleiro são moldados no local. Esses módulos apresentam também muretas de proteção no início e fim de cada módulo com o intuito de limitar a altura de aterro acima da laje do tabuleiro. Essas travessias estão nos módulos 2, 6, 7, 11 e 16, além do módulo 9, onde há uma derivação para a galeria moldada no local, de 2,00 m x 2,00 m na estaca 62+16, composta dos módulos 46, 47 e 48. Os módulos de galerias 18, 43 e 45, além dos supracitados 46 a 48, serão moldados no local, além dos módulos especiais, 19 a 21, ligados ao módulo 45, onde há o encontro de dois canais, com degraus e alargamento de seção. A sua implantação em estrutura moldada poderá considerar eventuais ajustes finos em função das condições de locação, a ser verificada no local, na ocasião de sua construção.
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Todos os trechos executados no local serão em concreto armado classe C25, com fck=25Mpa, exceto aqueles trechos de reforço de parede devido à chegada de tubos.
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Etapas de Execução A execução se dará em 6 etapas distintas, com a escavação, construção de ensecadeiras e cortario, conforme croquis esquemáticos abaixo:
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2.1.5 Estrutura da Passagem Inferior da Avenida do M’Boi Mirim para a Avenida Carlos Caldeira Filho
A implantação da Passagem Inferior da Avenida do M’Boi Mirim sob a pista da Avenida Carlos Caldeira Filho se dá em um trecho com traçado curvo em planta e em perfil. A extensão do trecho em galeria dessa PI é de 95 metros, e em cada uma dos encontros existem muros de aproximação que servem de contenção aos aterros de acesso. Esses muros possuem altura varável, chegando até 12 m de altura, nas proximidades com a galeria coberta. O trecho em galeria possui largura interna de 10,5 m e gabarito entre as lajes de fundo e de cobertura de 6,5 m. Sua seção transversal é dotada de uma pista de 8,0 metros de largura, com dois guarda-rodas padrão New Jersey e passeios de emergência de 80 cm nas laterais.
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Estruturalmente a galeria possui paredes de contenção lateral formadas por paredes diafragma moldadas no local, e lajes de fundo e de cobertura moldadas no local. A ficha da parede deverá ser da ordem de 6 metros, a ser confirmada por ocasião do projeto executivo.
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As paredes diafragma também compõem as contenções que formam os muros de aproximação. Nesses trechos as paredes possuem tirantes definitivos para estabilização das contenções. Esses tirantes terão até três linhas, em função da altura final do muro. A sequência executiva do trecho em galeria será do tipo invertido, ou seja, após a execução das paredes diafragma, será concretada a laje de cobertura. Esta também servirá de travamento do escoramento permitindo assim a escavação do terreno sob sua projeção até o nível da laje de fundo. A laje de fundo será incorporada às paredes diafragma com sua concretagem com o uso de chumbadores a serem inseridos na interface entre parede e laje de fundo. O concreto a ser utilizado para todos os elementos estruturais é da classe 35, ou seja fck=35Mpa.
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Figura 2.1.5-1 – Seção Transversal Típica – Passagem Inferior da Avenida do M’Boi Mirim para a Avenida Carlos Caldeira Filho.
2.1.6 Estruturas das Travessias do Córrego (Pontilhões)
Os módulos referentes aos pontilhões para travessia do córrego serão executados em concreto moldado no local. A metodologia executiva desses módulos prevê a sua execução completa, inclusive da laje de cobertura – laje do tabuleiro, antes da execução dos reaterros laterais.
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Sua seção transversal típica está a seguir apresentada. Nota-se que essas travessias se assemelham a galerias, e não apresentam lajes de aproximação, pois estão inseridas ao lado do traçado das vias na grande maioria dos casos. Sobe a laje de cobertura haverá necessidade do lançamento de aterro, cuja espessura é específica para cada travessia. Nas laterais a esse aterro, Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
no início e fim de cada travessia, está inserida uma mureta de proteção, destinada a confinar o aterro.
Tabela 2.1.6-1 – Travessias – Características
ESTACA INICIAL
ESTACA FINAL
COMPRIMENTO
LARGURA (VÃO)
ALTURA
m
m
m
2
33+07,42
34+14,538
27,11
5,00
3,55
6
47+16,977
48+16,977
18,00
5,00
4,10
7
51+16,064
53+02,648
26,58
5,00
4,60
9
62+07,001
63+18,696
31,70
5,00
3,55
11
71+19,315
73+16,630
37,32
4,50
3,70
16
89+03,978
90+09,906
25,93
4,50
3,20
MÓDULO
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Figura 2.1.6-1 – Seção Transversal Típica – Travessias Sobre o Córrego da Água dos Brancos
2.1.7 Ponte Sobre o Piscinão
Devido às características geométricas peculiares dessa travessia, que deverá ser executada em pista dupla sobre a área do piscinão, em trecho cuja altura é elevada, da ordem de 8 metros, e comprimento da ordem de 160 metros, a solução estrutural recomendada é a implantação de duas obras paralelas, sendo uma para cada via, com tabuleiro composto de vigas múltiplas em concreto protendido, com 4 vãos de comprimento máximo de 40 metros. Os pilares centrais poderão ser duplos ou eventualmente únicos, caso haja interferências com as obras hidráulicas do piscinão, que poderia intervir no seu correto funcionamento. Cabe aqui observar que o número de apoios e mesmo o tamanho dos vãos poderá ser alterado na ocasião do projeto executivo quando essa obra
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for compatibilizada com as operações, necessidades e restrições de funcionamento hidráulico do piscinão. A justificativa da escolha desse método executivo baseia-se na simplificação do processo
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executivo, com a execução das vigas pré-moldadas em canteiro a ser instalado na extremidade da obra, seu lançamento por guindaste ou por treliça lançadora. As lajes seriam executadas com a utilização de placas pré-moldadas incorporadas a camada superior posteriormente lançada. Essa solução tem sido largamente utilizada em obras viárias compostas por vários vãos, em especial quando há dificuldades de execução de cimbramento, ou quando sua execução se mostra proibitiva devido aos altos custos.
2.1.8 Sistema de Drenagem Proposto – Solo Grampeado
Está sendo previsto, em projeto executivo, a execução de valeta de crista com concreto projetado, além de um adequado sistema de drenagem para a contenção em solo grampeado, constituído por drenos de parâmetro (barbacãs) e drenos horizontais profundos (DHP’s). Os drenos de parâmetro (barbacãs) promovem o adequado fluxo às águas vindas do talude que chegam ao paramento. Este tipo de dreno é o resultado da escavação de uma cavidade de 0,40 x 0,40 x 0,40 m, preenchida com material drenante (brita ou areia), tendo como saída um tubo de PVC, em geral com extensão da ordem de 0,40 m e 2” de diâmetro. Em projeto executivo, os drenos de paramento foram considerados com espaçamento intercalado de 2,40 em 2,40 m. Os drenos horizontais profundos (DHP’s) são elementos que captam as águas distantes da face do talude antes que nele aflorem. Ao captá-las, eles as conduzem ao paramento e despejam-nas nas canaletas. Foram projetadas duas linhas de DHP’s, posicionadas na 4ª e 6ª linha de chumbadores, com espaçamento horizontal de 2,40 m. Os DHP’s foram considerados com inclinação ascendente de 5 graus e comprimento de 10,0 m.
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Figura 2.1.8-1 – Detalhe da drenagem de paramento tipo barbacã
Figura 2.1.8-2 – Detalhe do Dreno Horizontal Profundo (DHP)
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2.1.9 Macrodrenagem – Canalização do Córrego da Água dos Brancos
O Córrego Água dos Brancos encontra-se canalizado no trecho à montante, entre as estacas
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131+2,57 e 148, onde existe uma galeria em concreto armado, de seção circular de diâmetro de 1,80 m. Durante a execução das obras, deverão ser checadas as cotas de fundo desta galeria a ser realizada a avaliação estrutural da mesma, para a verificação da necessidade de reforço ou recuperação. Da estaca 99 até a estaca 131+2,57 foi prevista a construção de um canal de concreto armado, de seção retangular, com largura de 2,0 m e altura variável, com declividade de 0,100 m/m. Na estaca 99 deságua uma galeria de águas pluviais, provinda da Rua Gagliano Netto, que deve ser ligada ao Córrego da Água dos Brancos por um canal de 3,0 m de largura, seguindo a galeria já existente, com aproximadamente 12,0 m de extensão. Da estaca 99 até a estaca 63, o canal em concreto armado projetado para o córrego possui seção retangular, com 4,50 m de largura, com altura variável e declividade de 0,0050 m/m. Na estaca 63, deságua uma galeria de águas pluviais de seção retangular de 2,0 m x 2,0 m, provinda da Avenida Comendador Santana. A partir da estaca 63, o canal do Córrego da Água dos Brancos, tem seção retangular e passa a ter 5,0 m de largura, altura variável e declividade de 0,0050 m/m, seguindo assim até a estaca 28, onde sua largura passa para 5,50 m, até a estaca 12. Entre as estacas 12 e 9 é feita uma transição, variando a largura do canal de 5,50 m a 6,50 m. Das estacas 9 a estaca 0, seguem em seção retangular com largura de 6,50 m até o encontro com o trecho atualmente canalizado na Avenida Carlos Caldeira Filho. O trecho entre as estacas 7+5,14 e a estaca 21+12,80 do canal projetado deverá ser integrado e detalhado no projeto executivo do Reservatório de Drenagem (piscinão). As alturas “H” indicadas nos perfis de drenagem são referentes às alturas mínimas das paredes segundo o dimensionamento hidráulico, sendo que as mesmas foram detalhadas no projeto estrutural.
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2.1.10 Microdrenagem
O sistema de drenagem superficial foi concebido considerando o escoamento superficial por
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sarjetas de concreto moldadas in loco e captação por bocas de lobo. As bocas de lobo têm profundidade de 1,20 m e os seus ramais possuem declividade mínima de 2,00%, fazendo o lançamento das águas no córrego da Água dos Brancos. Foram projetados Poços de Visita nos trechos onde a tubulação excede a 50 m. A locação e as cotas dos PV’S, bocas de lobo, tubos e demais dispositivos de drenagem deverão ser executados nas posições indicadas em projeto. Na Rua Professora Eunice Bechara de Oliveira, no trecho entre a Avenida Comendador Santana e o Córrego da Água dos Brancos foi projetada uma galeria em concreto armado, com seção retangular de dimensões 2,0 m x 2,0 m, com declividade de 0,0050 m/m, com comprimento total de 64,5 m, que deverá ser ligada a rede atual. Esta galeria deságua na estaca 62+16,479 do córrego da Água dos Brancos.
2.2 Alargamento da Estrada do M’Boi Mirim
O traçado proposto para a Estrada do M’ Boi Mirim no trecho entre o Terminal Jardim Ângela e a Estrada da Cachoeirinha contempla melhoramentos e alargamento da via, passando esta a operar em pista dupla com canteiro central. O empreendimento apresenta três trechos com larguras diferentes. O trecho com parada bidirecional apresenta largura de 43,5 m e canteiro central com pontos de parada de ônibus de 5,0 metros, com uma faixa adicional de 3,5 m a fim de permitir ultrapassagem, como mostra a Figura 2.2-1.
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Figura 2.2-1 – Trecho com parada bidirecional.
O trecho com parada de ônibus de apenas um lado apresenta largura de 39,5 m e diferente do trecho anterior, apresenta canteiro central de 3,5 m e faixa adicional de 3,5 m apenas de um lado do canteiro, como mostra a Figura 2.2-2.
Figura 2.2-2 – Trecho com parada de apenas um lado.
Já o trecho sem paradas de ônibus, apresenta largura de 35 m, com corredor central de 3,5 m, como mostra a Figura 2.2-3. E assim como os outros dois trechos apresenta faixas de tráfego de 7,0 m em cada sentido, corredor de ônibus de 3,5 m à esquerda, adjacente ao canteiro central e 7,0 m com faixa de ultrapassagem nas paradas, destinando-se 1,0 m a implantação de iluminação e sinalização, 2,5 m à ciclovia e 3,0 m de passeio, e do lado oposto passeio de 3,5 m.
Figura 2.2-3 – Trecho sem paradas de ônibus.
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Os Projetos Geométrico e de Drenagem estão nos Anexos 2.2-1 e 2.2-2.
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2.3 Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha
A Estrada da Cachoeirinha está localizada na Região Sul na sua parte mais extrema, com início na Estrada do M’Boi Mirim, logo após a ponte de concreto existente sobre o Rio Embu Mirim até a confluência com a Estrada Vittorio Trentin, com extensão aproximada de 1.200 metros. O projeto contemplou os seguintes aspectos: Melhorias e Alargamento da Estrada da Cachoeirinha entre a Estrada do M1Boi mirim e a divisa municipal entre São Paulo e Itapecerica da Serra; Implantação de toda a infraestrutura necessária à sua operação, dentro dos parâmetros e diretrizes implantadas atualmente em operação; Implantação de urbanização e paisagismo ao longo de toda área de intervenção.
2.3.1 Projeto Geométrico
As características do projeto geométrico descritas na Figura 2.3.1-1 apresentam pista dupla com canteiro central, largura de 4,00 m para cada faixa de rolamento, passeio com 2,50 m de largura, ciclovia com 3,00 m e para de ônibus com 4,00 m de largura.
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Figura 2.3.1-1 – Seção Tipo
2.3.2 Projeto de Terraplenagem
O projeto de terraplenagem foi elaborado com base no projeto geométrico e nos estudos geológicos e geotécnicos e compreendeu o cálculo dos volumes de corte e aterro do trecho em estudo. Para aterros foi adotado como padrão o fator de redução corte/aterro = 1,25. As principais características do projeto de terraplenagem estão apresentadas nas Figuras 2.3.2-1 e 2 e na Tabela 2.3.2-1.
Figura 2.3.2-1 – Detalhe de aterro
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Figura 2.3.2-2 – Distribuição de volumes de terraplenagem
Tabela 2.3.2-1 – Resumo total de volume de terraplenagem (m3)
O projeto de terraplenagem resultou no volume de corte igual a 26.767 m3 e de aterro igual a 103.459 m3.
2.3.3 Projeto de Muros de Arrimo e Obras de Contenção
Foi projetado um muro de contenção entre a estaca 53+15,10 e a estaca 58+7,90, com comprimento total igual a 115,30 m e altura máxima igual a 6,50 m.
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2.3.4 Projeto de Urbanização e Paisagismo
O projeto foi desenvolvido de modo a compatibilizar os elementos que compartilham o espaço
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público, existentes e projetados, eliminando os eventuais conflitos entre os diversos elementos trais como: postes de iluminação e de sinalização vertical e semafórica; paisagismo; mobiliário urbano (lixeiras, cabines telefônicas, etc.); faixas de travessia; guias rebaixadas de autos e de acesso às pessoas portadoras de mobilidade reduzida; e infraestrutura urbana (grelha, caixas, etc.) O projeto foi decorrente da compatibilização dos demais projetos de infraestrutura, geométrico, paisagismo e sinalização. O projeto de paisagismo foi desenvolvido a partir do projeto geométrico, em complementação ao projeto de urbanização, seguindo as diretrizes gerais de paisagismo para a região, fornecidas pela SPObras, as diretrizes do Manual de Arborização Urbana, de SVMA.2 e as diretrizes da Portaria 35/DEPAVE-G/03. O projeto abrangeu a área de intervenção do projeto geométrico, incluindo as áreas de calçadas, os canteiros entre as faixas de tráfego, praças, parques e a área contígua à Estrada da Cachoeirinha. As espécies arbóreas e arbustivas serão predominantemente nativas, de modo a colaborar na manutenção da biodiversidade local.
2.3.5 Projeto de Galeria Técnica
Em consonância com a legislação municipal, foi elaborado o projeto para instalação de galerias ou valas técnicas para rede de telecomunicações e rede aérea de eletricidade. O projeto de vala técnica para as redes de telecomunicações tomou por referência o projeto geométrico, os cadastros das redes das concessionárias, as normas e demais disposições por elas estabelecidas. Foi elaborado atendendo todas as condicionantes e diretrizes das concessionárias envolvidas e compatibilizado com os demais projetos de infraestrutura, especialmente com o projeto de microdrenagem em face das captações superficiais.
O Projeto Geométrico, o Memorial Descritivo e o Projeto de Drenagem estão nos Anexos 2.3-1, 2 e 3, respectivamente.
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2.4 Reservatório RMS-01 do Córrego do Morro do “S”
A área onde é prevista a implantação do Reservatório RMS-01está localizada próximo ao número
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800 da Avenida Ellis Maas no bairro Capão Redondo, na confluência entre os Córregos Moenda Velha e Capão Redondo que juntos formam o Córrego Morro do “S”. Este é um local de grande interesse do ponto de vista de drenagem da bacia por estar localizado no encontro de dois formadores do curso d’água principal, que possuem áreas de drenagem significativas em relação ao tamanho da bacia, e imediatamente a montante do início do canal do córrego Morro do “S” que não deverá sofrer intervenções. Assim, este reservatório terá condições de receber parte das descargas de pico provenientes dos córregos a montante reduzindo significativamente as vazões ao longo do canal e da galeria córrego Morro do “S”. O reservatório foi concebido de forma a atender o volume necessário obtido a partir do estudo hidrológico, ocupando a menor área possível. O fundo do reservatório está localizado na cota 738,00 m e o topo na cota 757,00, totalizando 19,00 m de profundidade. O reservatório ocupará uma área de aproximadamente 17.925 m2 e possuirá o volume total de 192.000 m3. O reservatório funcionará off-line, ou seja, receberá apenas parte das vazões provenientes do Córrego Moenda Velha e Capão Redondo, através de dois vertedores situados nos canais dos respectivos córregos. A Estrutura de Entrada 1, que receberá o Córrego Capão Redondo, será formada por um vertedor lateral com 19,79 m de largura com a soleira situada na cota 752,56 m a 1,00 m acima do fundo do canal. Neste trecho, a canalização do Córrego Moenda Velha sofrerá uma pequena redução da sua largura passando de 6,00 m para 5,50 m. O esvaziamento do reservatório ocorrerá por gravidade quando o nível d’água estiver acima da cota de 753,00 m e a saída se dará através da galeria por onde escoa o Córrego Capão Redondo com 4,00 m x 2,50 m. Quando o nível de água no reservatório estiver abaixo da cota 753,00 m, o esvaziamento se dará através de um sistema de bombeamento composto por oito bombas com capacidade de esvaziar o reservatório em aproximadamente 12 horas.
Os Projetos Geométrico e de Drenagem do Reservatório RMS-01 do Córrego Morro do “S” estão nos Anexo 2.4-1 e 2.
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3. ALTERNATIVAS TÉCNICAS E LOCACIONAIS
Com relação às alternativas locacionais do trecho da Avenida Carlos Caldeira Filho, entende-se Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
que no caso das obras que envolvem a canalização do córrego Água dos Brancos, a canalização deve ocorrer ao longo do seu percurso, ou seja, no fundo do vale. Neste sentido, os estudos de alternativas locacionais se concentraram no início do trecho, próximo ao Parque Santo Dias e após o trecho de canalização do córrego, considerando as alternativas de localização do traçado até o seu encaixe na Estrada do M’ Boi Mirim. No início do trecho, o projeto geométrico, cujo traçado refere-se à alternativa apresentada para implantação do empreendimento, provocará interferência direta na área do Parque Santo Dias, em torno de 6.000(m²). Com a finalidade de diminuir a interferência na área do Parque Santo Dias, o empreendedor desenvolveu outras duas alternativas para este segmento do trecho, reduzindo a intervenção de 6.000(m²) para 2.000(m²). A eliminação total da intervenção no parque esbarra-se em alguns fatores impeditivos (geométricos e operacionais), em razão da existência do pátio de manobra do Terminal Capão Redondo, localizado no lado oposto do Parque. As duas alternativas propostas para este trecho é apresentada no ANEXO 3-1. Após a finalização do trecho que contempla a canalização do córrego Água dos Brancos, o traçado desenvolve-se por via já existente, na Rua Colônia Nova, que possui seu eixo na mesma projeção do córrego Água dos Brancos, mantendo o direcionamento do traçado proposto e evitando alterações drásticas na diretriz adotada até o início do encaixe na Estrada do M’ Boi Mirim. O traçado proposto evita intervenções na Praça Nativo Rosa de Oliveira, conhecida popularmente como Praça do Bambuzal, no entanto, não sendo possível a mesma tratativa em relação às ocupações residências existentes nesta parte do trecho. Por fim, o restante do traçado, especificamente no encaixe da Avenida Carlos Caldeira Filho na Estrada do M’ Boi Mirim, o projeto geométrico teve como restrições e premissas, as limitações topográficas do terreno, as ocupações residenciais existentes e a necessidade de assegurar aspectos operacionais, vale dizer acesso (em desnível) ao Terminal Jardim Ângela e o acesso ao viário M’ Boi Mirim.
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Ressalta-se que o empreendedor estudou outra opção de traçado para o empreendimento em questão. Nesta outra alternativa locacional, seu trecho inicial que também contempla a canalização do córrego Água dos Brancos possui o mesmo traçado da proposta anterior, diferenciando-se a partir da altura da Rua Gagliano Neto, onde o traçado segue com a canalização do afluente do Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
córrego Água dos Brancos. Após a finalização do trecho que contempla a canalização do afluente do córrego Água dos Brancos, o traçado teve como diretriz a Rua Simão Caetano Nunes até seu encaixe na Estrada do M’ Boi Mirim, em ponto localizado próximo à área prevista para implantação do Novo Terminal Jardim Ângela. Esta diretriz foi descartada decorrente da sua maior extensão, além de aspectos topográficos e ocupacionais que demandariam soluções técnicas construtivas (aterros, obras de contenção, etc.) que onerariam e muito o custo do empreendimento, bem como a necessidade de um número maior em desapropriações. Esta alternativa locacional é apresentada no ANEXO 3-2. O trecho da Estrada do M’Boi Mirim e da Estrada da Cachoeirinha, objeto de implantação do empreendimento em questão, é o principal viário existente na região que promove a ligação direta entre a região central da município de São Paulo e os bairros localizados no extremo sul, vale dizer bairros como Jardim Capela, Chácara Sonho Azul, Parque Santa Bárbara, Vila Guiomar, Lagoa da Prata e Jardim Santa Isabel, sendo estes dois últimos localizados na porção sul do município de Itapecerica. Este trecho do empreendimento (Estrada do M’Boi Mirim e da Estrada da Cachoeirinha) encontrase localizado entre o Parque Ecológico Guarapiranga e a Várzea do Córrego Embu-Mirim, considerado um dos principais afluentes da Represa Guarapiranga. A proposta de outras alternativas locacionais para implantação do empreendimento, com as mesmas dimensões, magnitude e objetivos propostos, envolveria intervenções diretas na área do Parque Ecológico Guarapiranga ou na área da Várzea do Córrego Embu-Mirim. Tal condição, justifica a escolha da opção de menor impacto, a qual refere-se às melhorias propostas no viário existente da Estrada do M` Boi Mirim e da Estrada da Cachoeirinha.
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4. PROJETOS CO-LOCALIADOS
Este item tem como finalidade apresentar os principais projetos colocalizados existentes e previstos Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
para a região de entorno do empreendimento. O empreendimento localiza-se na área de abrangência das Subprefeituras de Campo Limpo e M’ Boi Mirim, Zona Sul do Município de São Paulo. Em relação aos investimentos públicos, alguns dos Planos e Projetos estão explicitados nos Planos Diretores Estratégicos do Município de São Paulo e da Região de Campo Limpo e M’ Boi Mirim e na Lei de Zoneamento da Cidade de São Paulo.
Plano Diretor Estratégico e Lei de Zoneamento da Cidade de São Paulo
A Lei n° 13.430, de 13 de setembro de 2002, aprovou este instrumento básico da política de desenvolvimento urbano e de controle da expansão urbana do município de São Paulo. Está em pleno processo de discussão a revisão e a sistematização do Plano Diretor Estratégico através do Projeto de Lei n° 01-0671/2007. O Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo também convalidou e incorporou o conjunto de ações que estão expressas nas Operações Urbanas Consorciadas – OUC. A figura da OUC já existia anteriormente ao Plano e as mesmas foram criadas através de leis específicas. Outras novas OUC surgiram no âmbito do Plano Diretor Estratégico. A Lei n° 13.885 de 25 de agosto de 2004, criou o Zoneamento da Cidade de São Paulo, além dos Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras que, em última instância, são instrumentos determinantes das ações dos agentes públicos e privados no território de cada Subprefeitura.
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Operações Urbanas Consorciadas
A Operações Urbanas Consorciadas – OUC é um instrumento legal previsto na Constituição Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Federal (Art. 182 que trata da Política de Desenvolvimento Urbano e Art. 183 que legisla sobre o domínio e concessão de uso do imóvel urbano). Estes instrumentos foram regulamentados pelo Estatuto da Cidade, aprovado através Lei n° 10.257 de 10 de julho de 2001. A figura da OUC, no âmbito do município de São Paulo, tem como principal objetivo a reorganização de certas parcelas do espaço urbano que apresentam potenciais para o adensamento populacional. A lei que cria cada OUC explicita, também, quais são os meios destinados à captação de recursos necessários para a implantação da infraestrutura adicional àquela existente, à construção de habitações populares e à reurbanização de áreas degradadas. Os recursos captados são administrados pelo Poder Público municipal e a gestão de sua aplicação é compartilhada com a iniciativa privada, seja através da participação de empresas construtoras, seja através de empresas imobiliárias, proprietários e outros agentes. Em áreas muito próximas ao empreendimento, existe uma área proposta para intervenção através de OUC que se trata da OUC Polo de Desenvolvimento da Zona Sul.
Polo de Desenvolvimento da Zona Sul
A Lei n° 13.885 de 25 de agosto de 2004 (Lei de Zoneamento da Cidade de São Paulo) criou a OUC Polo de Desenvolvimento Sul que ainda carece da competente regulamentação. Esta OUC compreende áreas situadas nas Subprefeituras de Santo Amaro, Campo Limpo, Capela do Socorro e M’Boi Mirim. Dentre os objetivos destacam-se: Promover o desenvolvimento urbano sustentável da Zona Sul e do extremo Sul, atraindo investimentos e gerando empregos de qualidade para a região; Promover a inserção educacional da população da região, especialmente no que diz respeito à formação, pesquisa e desenvolvimento, voltada aos setores de informação, multimídia e educacional, ao ensino superior e à capacitação profissional, em áreas intensivas em tecnologia;
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Prover infraestrutura e equipamentos urbanos na Zona Sul, intensificando sua integração territorial com o centro expandido da cidade e toda a sub-região Sul e a Região Metropolitana;
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Incentivar a preservação ambiental e agregar valor aos recursos naturais por meio de ações sustentáveis do Setor Público e do Setor Privado; Criar incentivos fiscais visando à atração de investimentos intensivos e geradores de empregos, mediante lei específica. A norma reguladora deverá estabelecer, após os necessários estudos, o Potencial Construtivo Adicional para toda a área abrangida por esta Operação Urbana Consorciada.
Plano Regional Estratégico Subprefeitura Campo Limpo e M’ Boi Mirim
Em função da natureza do objeto de licenciamento, identificaram-se alguns tipos de projetos colocalizados que poderão atuar de forma sinérgica com o empreendimento ora proposto, tais como aqueles que estão vinculados com abertura e melhoria de vias, desenvolvimento urbano, sistemas de transporte público, áreas verdes e saneamento ambiental. Para identificação dos principais projetos colocalizados, teve-se como base de dados os Planos Regionais Estratégicos – PRE’s das Subprefeituras de Campo Limpo e M’Boi Mirim. Nos PRE’s, os projetos estão divididos em elementos estruturadores distintos: rede hídrica estrutural; rede viária estrutural e coletora; e rede estrutural de transporte público. Nesse sentido, o quadro a seguir apresenta, dentro do limite das subprefeituras localizadas na AII do empreendimento, os projetos colocalizados correspondentes a cada elemento estruturador, demonstrando também o local específico onde será implantado cada um deles.
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Quadro 4-1 – Principais projetos colocalizados na área de influência Indireta do empreendimento.
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PRE
Elementos Estruturadores
Rede Hídrica Estrutural
SUBPREFEITURA DE M’BOI MIRM
Rede Viária Estrutural e Coletora.
Rede Estrutural de Transporte Público
Rede Hídrica Estrutural
SUBPREFEITURA DE CAMPO LIMPO
Rede Viária Estrutural e Coletora.
Rede Estrutural de Transporte Público
Ações
Áreas
Implantação de Parque Linear
Ao longo do Córrego Capão Redondo (PRE, 2006)
Ampliação de ponte (intervenção pontual)
Ampliação da ponte na estrada M’ Boi Mirim sobre o rio EmbuMirim.
Criação de corredores de ônibus
Estrada M’ Boi Mirim
Metrô e Trem
Extensão do metrô Capão Redondo até Jd. Jacira, passando pelo terminal Jd. Ângela. Implantação de linha urbana de trem, ligando o terminal M’ Boi Mirim a EmbuGuaçu.
Passa rápido
Avenida Elias Mass
Implantação de Parque Linear
Córrego Capão Redondo na divisa com a Subprefeitura M’Boi Mirim
Caminhos Verdes
Córrego dos Brancos/ Córrego Moenda e Ribeirão do “S”, distrito de Capão Redondo.
Alargamento de Vias
Avenida Elias Mass Comendador Santana
Passa rápido
Em via a ser aberta paralela à Av. Ellis Maas/Av. Comendador Santana: entre Av. Agostinho Rubin e limite com a Sub.M'Boi Mirim
Plano Integrado de Transporte Urbano 2020 (PITU 2020)
e
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O PITU é um plano do Governo do Estado que consiste na integração de empreendimentos e projetos da infraestrutura em transporte da região metropolitana de São Paulo, com horizonte para
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o ano de 2020. O PITU foi iniciado na gestão 95-98, e é um processo dinâmico de planejamento que vai se adaptando conforme o desenvolvimento urbano da metrópole. Os objetivos do PITU são: Aumento da acessibilidade geral; Aumento da acessibilidade às regiões vizinhas; Redução dos congestionamentos; Aumento da acessibilidade aos grupos de baixa renda; Redução do número de acidentes; Redução da poluição atmosférica; Redução do nível de ruído; Aumento da acessibilidade aos sub-centros comerciais de serviços e pólos de emprego; Aumento da acessibilidade ao centro metropolitano; Potencialização do caráter indutor e estruturador da rede de transporte; Concepção e operação integrada do sistema de transporte; Uso eficiente dos recursos; Reversão da tendência de predomínio do transporte individual; Melhoria da qualidade do serviço de transporte; Preservação e promoção do espaço urbano.
Como estratégia, o plano adota um cenário mínimo considerando apenas os investimentos já comprometidos, para, a partir daí, desenvolver novas frentes conforme a previsão de crescimento urbano da RMSP. Muitas dessas implantações já foram realizadas.
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Foram avaliados, a partir daí os investimentos que complementavam a rede estrutural de transporte, acrescentando proposições em outros sistemas e projetos de melhorias para o sistema viário de interesse metropolitano.
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Dentre os investimentos previstos no PITU, evidenciam-se intervenções no viário metropolitano e implantação de estacionamento.
Plano Integrado de Transporte Urbano 2025 (PITU 2025)
O PITU 2025 é uma nova edição do Plano elaborado com horizonte 2020. Nele são propostas políticas públicas conjugadas, levando em conta: A legislação de uso e ocupação do solo da capital, coerente, inclusive, com a provisão de AIU’s (Áreas de Intervenção Urbana); Política habitacional para a população de baixa renda, levando em consideração que o aumento da acessibilidade proporciona facilidade de transporte às centralidades, provocando a valorização imobiliária, estimulando pressões para expulsão dos grupos de baixa renda. É pressuposto no PITU 2025, também, o desenvolvimento de medidas, incluindo subsídios, para permitir a proteção desses grupos, na obtenção das habitações e na sua fixação ulterior nesses locais; Política de logística urbana de cargas, utilizando o Rodoanel e o Ferroanel como estruturas de circulação de bens no entorno da RMSP, os Centros Logísticos Integrados (CLIs) vislumbrando a distribuição mais fracionada dos bens na RMSP, sendo completado pelas centrais logísticas da Prefeitura de SP; Política de financiamento expandida, pressupondo a captação de parte significativa da mais valia imobiliária gerada pelos empreendimentos de transporte; Política de desenvolvimento, objetivando o aproveitamento das oportunidades geradas pelo adensamento seletivo com uso misto e projetos logísticos, e promovendo assim oportunidades novas para trazer centralidades e empregos mais próximos à periferia da cidade. Os elementos físicos integrantes do PITU 2025 estão descritos sinteticamente no Quadro 4-2.
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Quadro 4-2 – Projetos Integrantes do PITU 2025. 2006-2012
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PROJETOS
UNIDADE
2013-2015
2006-2025
QUANT.
R$ MILHÕES
QUANT.
R$ MILHÕES
QUANT.
R$ MILHÕES
Metro
km
32
8.113
78
21.929
110
30.042
Trem metropolitano
global
sim
3.433
Sim
1.779
Sim
5.212
Expresso/trem aeroporto
km
28
1.431
0
0
28
1.431
SIVIM/SVE
global
sim
196
0
0
28
1.431
EMTU – Troncalização
global
sim
1.226
0
0
sim
196
Corredores – Via Livre
km
0
0
100
113
100
113
Corredores – Passa Rápido
km
27
180
83
409
110
589
Expresso Tucuruvi-Guarulhos
km
21
519
0
0
32
720
Expresso ABD – Cecap
km
0
0
24
391
24
391
Expresso Tiradentes
km
32
720
0
0
32
720
Corredores Urbanísticos
km
10
460
100
4.589
110
5.049
SPTrans – Terminais
global
sim
100
sim
545
sim
645
EMTU – Terminais – Prós Polos
un
25
133
0
0
25
133
Terminais chave – Pró Polos
un
0
0
15
140
15
140
S. viário + estacionamento + TNM5
verba
0
0
sim
1.600
sim
600
Pedágio Urbano
global
0
0
sim
600
sim
1.600
Totais
16.581
32.095
48.676
Fonte: Governo do Estado de São Paulo, Secretaria dos Transportes Metropolitanos – PITU RMSP 2025, 2006
O Governo Federal, o Governo do Estado de São Paulo, a Prefeitura de São Paulo, PPP’s mistas e outras concessões urbanísticas do Município de São Paulo são as fontes de financiamento envolvidas no PITU 2025. As Figuras 4-1 e 4-2 a seguir apresentam os investimentos previstos no PITU, incluindo as melhorias no sistema viário metropolitano da região sul.
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Figura 4-1 – Sistema sobre trilhos e Corredores Especiais.
Figura 4-2 – Sistema Viário Principal.
Rev.
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Plano Viário Zona Sul
O Plano Viário Zona Sul prevê uma série de intervenções, dentre as quais está o empreendimento Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
em questão, com o intuito de trazer melhorias no sistema viário, fluidez de tráfego e estruturação do transporte de passageiro e de cargas. No caso da região sul, as intervenções foram elaboradas em conjunto, considerando as características locais dentre as quais se destacam a elevada densidade populacional e a grande carência de mobilidade e acessibilidade da população. As obras propostas pelo Plano Viário Zona Sul são identificadas na Figura 4-3 e descritas a seguir:
Melhoramento e Alargamento da Av. Guarapiranga, Estrada da Baronesa, Estrada Guavirutuba e Rua Agamenon Pereira da Silva;
Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho e Canalização do Córrego Água dos Brancos;
Melhoramento e Alargamento da Estrada M’Boi Mirim;
Melhoramento e Alargamento da Avenida Dona Belmira Marin;
Prolongamento da Marginal Pinheiro;
Duplicação da Estrada da Cachoeirinha;
Duplicação da Estrada de Itapecerica;
Duplicação da Estrada do Alvarenga.
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Figura 4-3 - Obras propostas do Plano Viário Zona Sul
Novo Terminal Jardim Ângela O Terminal Jardim Ângela e seu Acesso Viário (na Estrada do M’Boi Mirim) são de fundamental importância para a organização do sistema de transporte na região sul. Terminal com características multimodal integrará as linhas locais, linhas metropolitanas e linhas estruturais que, hoje, circulam na região. Atenderá o Corredor M’Boi Mirim e os futuros Corredores Carlos Caldeira, Agamenon-Baronesa e Guarapiranga-Guavirutuba, além de se integrar à futura Estação Jardim Ângela da extensão da Linha 5 – Lilás do Metrô. Com uma área construída de 61.000 m2 atenderá os passageiros que utilizam o sistema de ônibus.
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O projeto é de fundamental importância para a organização do sistema de transporte na região sul. Terminal com características multimodal, integrará as linhas locais, linhas metropolitanas e linhas estruturais que, hoje, circulam na região. Atenderá o Corredor M´Boi Mirim e os futuros Corredores Carlos Caldeira, Agamenon-Baronesa e Guarapiranga-Guavirutuba, além de se integrar à futura Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Estação Jardim Ângela da extensão da Linha 5 – Lilás do Metrô. O novo terminal se localizará nas imediações Hospital Municipal do M’Boi Mirim. Abrange uma área de influência com aproximadamente 1,5 milhões de habitantes. O Empreendimento é divido em duas Fases:
1ª - Terminais de ônibus e Complexo Viário de Acesso (viadutos);
2ª - Integração com Metrô.
Figura 4-6 - Terminal Jardim Ângela e Acesso Viário – Perspectiva.
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Figura 4-7 - Terminal Jardim Ângela e Acesso Viário – Perspectiva.
Figura 4-8 - Terminal Jardim Ângela e Acesso Viário – Perspectiva.
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Figura 4-9 - Terminal Jardim Ângela e Acesso Viário – Perspectiva.
Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê (PDMAT)
O Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê – PDMAT é um instrumento estratégico voltado para o combate às enchentes na Região Metropolitana de São Paulo. Seu objetivo é diagnosticar e analisar o atual sistema de macrodrenagem da região e propor um conjunto de soluções capazes de reduzir os efeitos das cheias com resultados para os horizontes de cinco, dez e vinte anos. Propõe uma abordagem interdisciplinar dos problemas de inundações da Bacia do Alto Tietê, fundamentada na valorização e na restauração do meio ambiente. O plano combina soluções estruturais, como as necessárias obras de macrodrenagem, com soluções não estruturais, como a criação de um sistema integrado de gestão da macrodrenagem na Região Metropolitana de São Paulo.
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Tem como principais ações municipais:
Programa de Obras;
Implantação do programa de urbanização de favelas, assentamentos precários e
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mananciais;
Programa de Parques Lineares;
Operações Urbanas;
Manutenção do Sistema;
Sistemas de monitoramento e alerta;
Plano de Drenagem do Município de São Paulo.
Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais de São Paulo (PMAP-SP) Os objetivos do plano com a perspectiva de médio e longo prazo correspondem a:
Propor ações de redução dos riscos das inundações
Implantar um sistema de gestão sustentável do sistema de águas pluviais
Articular as ações de drenagem com o planejamento territorial e demais serviços de saneamento básico
Apresentar um conjunto de ações estruturais e não estruturais e de ações mitigadoras e potencializadoras para a melhoria dos serviços de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais em São Paulo.
As obras de redução dos impactos das inundações correspondem à implantação de reservatórios de amortecimento de cheias, criação de parque lineares e a ampliação da capacidade de canais e galerias. O Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais de São Paulo é estruturado da seguinte forma como mostra a Tabela 4-2 abaixo: PMAP-SP Regulamentação do Uso e Ocupação do Solo
Manual de Drenagem Urbana
Programa de Drenagem das Bacias do Município de São Paulo
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Programa de Drenagem das Bacias do Município de São Paulo Como é de conhecimento, o Programa de Drenagem das Bacias faz parte do Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais de São Paulo e tem os seguintes objetivos:
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Reduzir progressivamente os riscos de inundação da bacia tendo como meta precipitações com TR de 100 anos;
Possibilitar uma convivência de menor risco com as cheias que excederem a capacidade do sistema de drenagem;
Dotar a PMSP de instrumento de gestão para equacionar, no cenário de TR=100 anos, os problemas das inundações e da poluição difusa em prazo bem definido;
Mapear áreas de risco de inundação;
Apresentar proposições, subsídios e orientações sobre a ocupação territorial com a recuperação de espaços para o controle do escoamento pluvial e definindo intervenções para a redução de poluição difusa;
Elaborar sistema de alerta e de ações emergenciais plano de gestão de inundações etc;
Proposição de medidas de convivência com o regime hídrico, dentro de plano de gestão das inundações na bacia, buscando-se atingir o grau de proteção hidrológica para cheias de período de retorno de 100 anos em 2040;
Proposição de medidas estruturais, não estruturais, mitigadoras e potencializadoras para que a cidade de São Paulo possa se adaptar à dinâmica hídrica;
Destaque a medidas de recuperação de áreas de preservação permanente e de cobertura vegetal das bacias.
O Programa de Drenagem das Bacias selecionou o total de 92 sub-bacias, sendo 78 totalmente contidas no município de São Paulo, 12 parcialmente contidas e 2 dos reservatórios Billings e Guarapiranga. Dentre as sub-bacias selecionadas situadas no município de São Paulo, destaca-se a bacia do Morro do “S” (Figuras 4-4 e 4-5).
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Figura 4-4 – Sub-bacia do córrego Morro do “S”.
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Figura 4-5 – Obras na Sub-bacia do córrego Morro do “S”.
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5. COMPATIBILIDADE COM O PLANEJAMENTO URBANO
Este Capítulo objetiva apresentar a compatibilidade do empreendimento “Prolongamento da Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Avenida Carlos Caldeira Filho com canalização do Córrego Água dos Brancos, Melhorias e Alargamento da Estrada do M´Boi Mirim e Melhorias e Alargamento da Estrada da Cachoeirinha.” com a legislação incidente sobre as ações de planejamento urbano na região de inserção do mesmo. Dentre o arcabouço legal consultado estão: Estatuto da Cidade - Lei Federal 10.257 de 10/07/2001; Promoção da Acessibilidade – Lei 10.098 de 19/12/2000 Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo - Lei Municipal 13.430/2002; Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo - Lei Federal 6.766/1979 alterada pela Lei 9.785/99; Plano Regional Estratégico - Subprefeitura do Campo Limpo (Anexo XVII - Livro XVII) e Subprefeitura do M´Boi Mirim. (Anexo XVIII - Livro XVIII). Lei Municipal 13.885 de 25/08/2004
Estatuto da Cidade - Lei Federal 10.257 de 10/07/2001;
O Estatuto da Cidade, promulgado em 10 de julho a Lei nº 10.257 de 2001, veio para regulamentar os artigos 182 e 183 da Constituição Federal de 1988 e ratifica as diretrizes fundamentais para a garantia das funções sociais da cidade e equilíbrio ambiental. No Capítulo 1 - Artigo 2º, que trata da política urbana, é apresentado: “ I - A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais: deixa explícita a necessidade da oferta de transporte conforme as necessidades da população e das características locais.”
O empreendimento “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com canalização do Córrego Água dos Brancos, Melhorias e Alargamento da Estrada do M´Boi Mirim e Melhorias e Alargamento da Estrada da Cachoeirinha” procura promover a melhoria viária entre a Avenida Carlos caldeira
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Filho, Estrada do M´Boi Mirim e Estrada da cachoeirinha e melhorias no transporte público a partir da implantação de faixas exclusivas de ônibus, objetivando assim, o aumento da velocidade média no percurso diário e consequentemente diminuição no tempo médio gasto pelos usuários para chegar a seu destino. Além disso, o projeto contempla a instalação de ciclovias em parte do trecho Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
da obra para garantir maior segurança aos ciclistas da região. Nesta direção, o empreendimento está de acordo com as diretrizes do Estatuto da Cidade, na medida em que promove a garantia dos direito dos cidadãos à cidades sustentáveis, com saneamento ambiental e infraestrutura urbana, entre outros.
Promoção da Acessibilidade – Lei 10.098 de 19/12/2000
A Lei de promoção à acessibilidade estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Desta maneira, o Artigo 1º coloca que, a promoção de acessibilidade deve ocorrer mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. Por se tratar de uma obra que visa exclusivamente à melhoria do sistema viário, o empreendimento se enquadra à promoção de acessibilidade no que diz respeito ao incremento de equipamentos que facilitem a circulação das pessoas com mobilidade reduzida nestes locais, ou seja, serão implantados passeios adequados com rampas exclusivas de acesso, em ambos os lados do empreendimento e nas áreas de acesso ao transporte público. Sendo assim, o empreendimento “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com canalização do Córrego Água dos Brancos, Melhorias e Alargamento da Estrada do M´Boi Mirim e Melhorias e Alargamento da Estrada da Cachoeirinha”, se enquadra às normas exigidas na Lei de Promoção de Acessibilidade.
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Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo - Lei Municipal 13.430 13/092002
O Plano Diretor Estratégico de São Paulo foi promulgado em 2002, sob a Lei Municipal nº 13.430. Ele atende e incorpora as novas diretrizes estabelecidas pelo Estatuto da Cidade em seu texto, e Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
versa sobre os princípios e objetivos norteadores da política urbana e a função social da propriedade. Além destas políticas mais abrangentes, também trata do ordenamento para as ações do desenvolvimento econômico e social, o desenvolvimento humano e qualidade de vida, do meio ambiente, das políticas de desenvolvimento urbano, do plano urbanístico-ambiental, do uso e ocupação do solo, dos instrumentos de gestão urbana e ambiental, da gestão democrática do sistema de planejamento urbano, do sistema municipal de informações, do processo de planejamento urbano municipal e da participação popular na gestão da política urbana da cidade. No que se refere à compatibilização da execução das obras de implantação do Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com canalização do Córrego Água dos Brancos, Melhorias e Alargamento da Estrada do M´Boi Mirim e Melhorias e Alargamento da Estrada da Cachoeirinha, o Plano Diretor trata de diretrizes nas quais o empreendimento está enquadrado. O Capítulo II dos Princípios e Objetivos Gerais do Plano Diretor Estratégico – Subseção III da Circulação Viária e Transportes apresentam diretrizes sustentadas no objetivo de racionalizar o uso da infraestrutura instalada, em particular a do sistema viário e de transportes, evitando sua sobrecarga ou ociosidade. Neste sentido o Artigo 82 expõe os objetivos da política de Circulação Viária e de Transportes do município de São Paulo, sendo elas: I - garantir e melhorar a circulação e o transporte urbano, proporcionando deslocamentos intra e interurbanos que atendam às necessidades da população; II - priorizar o transporte coletivo ao transporte individual; III - tornar mais homogênea a acessibilidade em toda a área urbanizada da Cidade; IV - aumentar a acessibilidade e mobilidade da população de baixa renda; V - proporcionar maior segurança e conforto aos deslocamentos de pessoas e bens, com redução dos tempos e custos; VI - reduzir a ocorrência de acidentes e mortes no trânsito;
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VII - tornar o sistema de transporte coletivo um provedor eficaz e democrático de mobilidade e acessibilidade urbana; VIII - adequar o sistema viário, tornando-o mais abrangente e funcional, especialmente nas
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áreas de urbanização incompleta, visando à sua estruturação e ligação interbairros; IX - ampliar e melhorar as condições de circulação de pedestres e de grupos específicos, como idosos, portadores de deficiência especial e crianças; X - garantir a universalidade do transporte público; XI - garantir o abastecimento, distribuição de bens e escoamento da produção do Município de São Paulo, equacionando o sistema de movimentação e armazenamento de cargas, de modo a reduzir seus impactos sobre a circulação de pessoas e o meio ambiente; XII - reduzir a carga poluidora gerada pelo sistema de transportes, incluindo a implantação gradativa de ônibus movidos a fonte de energia limpa, de modo a respeitar os índices de qualidade ambiental definidos pela legislação do órgão técnico competente; XIII - vincular o planejamento e a implantação da infraestrutura física de circulação e de transporte público às diretrizes de planejamento contidas no Plano Diretor; XIV - ampliar e aperfeiçoar a participação comunitária na gestão, fiscalização e controle do sistema de transporte; XV - garantir e melhorar a ligação do Município de São Paulo com a região metropolitana, com o país e com o exterior.
Ademais, o Artigo 84 também traz consigo nos Incisos X, XI, XII, estratégias para o provimento de melhoria no sistema viário local, sendo que estas questões também são enquadradas pelo empreendimento “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com canalização do Córrego Água dos Brancos, Melhorias e Alargamento da Estrada do M´Boi Mirim e Melhorias e Alargamento da Estrada da Cachoeirinha”, são eles: X - operar o sistema viário priorizando o transporte coletivo, em especial na área consolidada, respeitadas as peculiaridades das vias de caráter eminentemente residencial; XI - implantar novas vias ou melhoramentos viários em áreas em que o sistema viário estrutural se apresente insuficiente, em função do transporte coletivo;
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XII - estabelecer programa de recuperação e conservação do sistema viário, de forma a incorporar tecnologia que contribua para a melhoria da qualidade ambiental.
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Portanto, o empreendimento atende às diretrizes do Plano Diretor por proporcionar condições gerais para melhor habitar e desempenhar atividades econômicas e sociais, facilitar o deslocamento e acessibilidade com segurança dando preferência ao uso do transporte público, melhorar as condições de acessibilidade na região, entre outros pontos apresentados.
Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo - Lei Federal 6.766/1979 alterada pela Lei 9.785/99;
Este dispositivo legal rege, em âmbito federal, o parcelamento, uso e ocupação do solo. Ele dispõe sobre empreendimentos que irão alterar o uso e ocupação do solo, bem como abrir loteamentos ou realizar desmembramentos dos já existentes. Tratando-se de um empreendimento viário como esse, constata-se que haverá mudanças no uso e ocupação da área com o alargamento da via em questão, o remanejamento do sistema viário local e as futuras desapropriações para isso.
Plano Regional Estratégico - Subprefeitura do Campo Limpo (Anexo XVII - Livro XVII) e Subprefeitura do M´Boi Mirim. (Anexo XVIII - Livro XVIII). Lei Municipal 13.885 de 25/08/2004 Os Planos Regionais Estratégicos de cada Subprefeitura do Município de São Paulo foram promulgados em 25 de agosto de 2004 sob a forma da Lei 13.885, que teve como objetivo estabelecer normas complementares ao Plano Diretor Estratégico, por se tratar de um dos Instrumentos de Gestão Urbana e Ambiental do Município. Estes Planos Regionais Estratégicos dispõe sobre o parcelamento, a disciplina e o ordenamento do Uso e Ocupação do Solo no Município de São Paulo.
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No que tange à Rede Viária Estrutural, o Plano Regional Estratégico da Subprefeitura do Campo Limpo dispõe sobre os objetivos e diretrizes do seguinte modo: Capítulo I – Dos Elementos Estruturadores
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Seção II – Rede Viária Estrutural Art. 8º - Com o objetivo de melhorar a circulação viária e otimizar o transporte público coletivo ficam definidas as seguintes intervenções: V. alargamento de vias: a) Avenida Padre Adolfo Kolping; b) Avenida das Belezas; c) Avenida Comendador Santana; d) Avenida Elias Maas; e) estrada Pirajussara/Valo Velho, Rua Joaquim Mendes, Rua Povoa de Varzim, Rua José Botelho Carvalho, Rua 16, Rua Delfim Maiores, Avenida Dom Rodrigues Sanches, Rua Serra Dois Irmãos e Rua F. Carilho Puerto até estrada de Itapecerica; f) Avenida Carlos Lacerda; g) estrada de Itapecerica desde a Avenida Carlos Caldeira Filho até a divisa intermunicipal; h) estrada dos Mirandas.
No que tange à Rede Viária Estrutural, o Plano Regional Estratégico da Subprefeitura do M´Boi Mirim dispõe sobre os objetivos e diretrizes do seguinte modo:
Capítulo I – Dos Elementos Estruturadores Seção II – Rede Viária Estrutural Art. 7º - Para a Rede Viária Estrutural são definidas as seguintes diretrizes: I. melhoria das condições das vias existentes; II. implementar abertura de novas vias: ligação do terminal Jd. Ângela com o Metrô;
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III. ampliação das ligações e acessos; IV. melhoria do fluxo na M’Boi Mirim através de obras de duplicação com recomendação para
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implantação de Binário.
De acordo com as informações apresentadas, o empreendimento “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com canalização do Córrego Água dos Brancos, Melhorias e Alargamento da Estrada do M´Boi Mirim e Melhorias e Alargamento da Estrada da Cachoeirinha” apresenta propostas que correspondem aos objetivos de ambas as subprefeituras. Pontualmente o projeto beneficia o sistema estrutural de transporte coletivo, que acarretará, consequentemente, na melhoria do fluxo viário como um todo. Sendo assim, conclui-se que o empreendimento apresenta total compatibilidade com as propostas de planejamento urbano, tanto na esfera Federal, quanto na Estadual e Municipal.
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6. ASPECTOS JURÍDICOS – LEGISLAÇÃO
Esse item tem como objetivo proceder à análise da compatibilidade e/ou eventuais restrições dos Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
principais requisitos legais aplicáveis ao empreendimento. A apresentação ocorre na forma de texto e resume os principais temas e aspectos ambientais condizentes à natureza do empreendimento, separados por âmbito de aplicação. Com o constante crescimento urbano enfrentado pelas grandes cidades atualmente, em específico na cidade de São Paulo, cada vez mais busca-se a aproximação e a convergência de atividades potencialmente poluidoras junto às legislações que incidem sobre estas. Assim, os novos empreendimentos e as atividades potencialmente poluidoras devem estar sempre norteados pelos preceitos legais contemplados na legislação ambiental aplicável, buscando, principalmente, a prevenção dos impactos e riscos ambientais previstos. Com este objetivo, é apresentada a seguir, uma síntese dos instrumentos legais normatizadores de interesse das atividades relacionadas à construção do empreendimento “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação e canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’Boi Mirim. Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha”. Procurou-se contemplar, por assuntos específicos, considerando os diferentes níveis de competência (Federal, Estadual e Municipal) e os principais aspectos da legislação existente para proteção ao meio ambiente. Cabe ressaltar que foi dado um destaque especial aos aspectos legais do procedimento de licenciamento ambiental, bem como sobre as normas que norteiam o desenvolvimento urbano no Município de São Paulo. Também aqui foram analisadas as principais normas reguladoras dos impactos relacionados à instalação e operação do empreendimento.
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6.1 Fontes da Legislação Ambiental
I – A Constituição Federal e o Meio Ambiente
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Na esteira dos ordenamentos internacionais e inovando na matéria, a Constituição Federal Brasileira de 1988 dedicou um capítulo inteiro ao tema meio ambiente, além dos diversos dispositivos sobre a matéria que permeiam todo o texto constitucional. Coerente com o seu caráter participativo, a Carta Magna atribuiu a responsabilidade da preservação ambiental não só ao Poder Público como também à coletividade. Nesse sentido, o caput do art. 225, contido no Capítulo VI inserido no Título VIII que trata da Ordem Social, declara, de forma expressa, que: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo para as presentes e futuras gerações”. Extrai-se do texto constitucional acima o princípio basilar de onde decorrem todos os demais princípios do Direto Ambiental e denominado pela doutrina como o Princípio do Direito Humano Fundamental. Para assegurar a efetividade desse direito, de importância direta para esta análise jurídica, incumbe ao Poder Público (§ 1º, art. 225): “I – Preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; II – Preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do país; III – Definir, em todas as unidades da federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção; IV – Exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; V – Controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;
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VI – Promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; VII – Proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua
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função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.” A Constituição Federal de 1988 estabeleceu ainda, que a defesa do meio ambiente é um princípio fundamental para a ordem econômica, política urbana, política agrícola e fundiária (arts. 170, 182, 184 e 186). No tocante à competência para legislar sobre o meio ambiente o art. 23 delega a competência comum a todos os entes federativos: União, Estados, Distrito Federal e Municípios para proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas (inciso VI).
II – Política Nacional de Meio Ambiente Com fundamento nos incisos VI e VII do art. 23 e no art. 235 da Constituição Federal de 1988, a lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente regulada pelo Decreto nº 99.274/90. A PNMA tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia á vida, visando assegurar no país condições de desenvolvimento socioeconômico, os interesses de segurança nacional e a proteção da dignidade da vida humana, atendendo aos princípios enumerados no art. 2º dessa lei. Encontram-se listados no art. 9º da Lei nº 6.938/81 os instrumentos para execução da Política Nacional do Meio Ambiente, a saber: “I – O estabelecimento de padrões de qualidade ambiental; II – O zoneamento ambiental; III – A avaliação dos impactos ambientais; IV – O licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras; V – Os incentivos a produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltadas para melhoria da qualidade ambiental;
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VI – A criação de espaços territoriais, especialmente protegidos pelo poder público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas;
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VII – O Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente – SINIMA; VIII – O Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; IX – As penalidades disciplinares ou compensatórias ao não cumprimento das medidas necessárias à preservação da degradação; X – A instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo IBAMA; XI – A garantia da prestação de informações relativas ao meio ambiente, obrigando-se o Poder Público a produzi-las, quando inexistente; XII – O Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e/ou Utilizadores de Recursos Ambientais”. No campo organizacional, a Lei nº 6.938/81 criou o Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, constituído pelos órgãos e entidades da União, dos estados, do Distrito Federal, dos territórios e dos municípios, bem como das fundações instituídas pelo poder público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental. Os órgãos seccionais são “os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas e projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental” (art. 6º, inciso V), sendo no caso de São Paulo a Secretaria do meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA). Todos os órgãos seccionais têm assento no CONAMA. Já em âmbito municipal, os órgãos locais são “os órgãos ou entidades municipais responsáveis pelo controle e fiscalização das atividades suscetíveis de degradarem a qualidade ambiental” (art. 6º, inciso VI) que no Município de São Paulo atende pelo nome de Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente (SVMA).
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III – Licenciamento Ambiental Âmbito Nacional A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimento e atividades utilizadoras Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
de recursos ambientais, consideradas efetiva e potencialmente poluidoras, bem como os capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento de órgão competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, e do Instituto Nacional do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, segundo o que está previsto no art. 9º da PNMA. Desta forma, cabe ao órgão integrante do SISNAMA solicitar ao empreendedor a licença. É a Autoridade Pública que irá decidir se aquele estabelecimento ou atividade deve ou não passar pelo licenciamento (art. 2º, §§ 1º e 2º da Resolução 237/1997 do CONAMA). Quanto à competência para solicitar a Licença, esta é comum da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, de acordo com o artigo 23, VI da Constituição Federal. Estes entes federativos têm competência para proteger o meio ambiente e combater a poluição em todas as suas formas. Assim o Licenciamento, nada mais é que uma das formas destes entes exercerem sua competência comum. Nem uma lei federal ordinária e nem uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA poderá retirar uma competência que a Constituição Federal atribuiu. Neste caso, o órgão solicitador da Licença foi a Secretaria do Verde do Meio Ambiente do Município de São Paulo, e de acordo com a legislação em vigor, esta está agindo dentro da sua competência. Isto também se justifica, porque os impactos gerados pela construção de um empreendimento deste porte são muito mais locais do que de âmbito estadual ou nacional, como se verá no presente estudo. O Decreto 99.274/1990 em seu artigo 19, juntamente com a Resolução do CONAMA 237/1997 em seu artigo 8º, previram três tipos de Licença a serem concedidas pelo órgão integrante do SISNAMA, a saber: Art. 19. O Poder Público, no exercício de sua competência de controle, expedirá as seguintes licenças:
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“I – Licença Prévia (LP), na fase preliminar do planejamento de atividade, contendo requisitos básico a serem atendidos nas fases de localização, instalação e operação, observados os planos municipais, estaduais ou federais de uso do solo;
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II – Licença de Instalação (LI), autorizando o início da implantação, de acordo com as especificações constantes do Projeto Executivo aprovado; e III – Licença de Operação (LO), autorizando, após as verificações necessárias, o início da atividade licenciada e o funcionamento e seus equipamentos de controle de poluição, de acordo com o previsto nas Licenças Prévias e de Instalação.” Como se observa as fases LP e LI são anteriores a LO e guardam entre elas um relacionamento que deve sempre estar presentes no licenciamento. Desta forma o empreendimento só deve adquirir a licença de operação quando receber a prévia e a de instalação. Pelo curso normal das licenças, cada vez que Órgão Público concede uma destas licenças ele deve vistorias o empreendimento para verificar a possibilidade ou não da concessão de alguma destas licenças. É importante salientar que para todas estas Licenças existem prazos de validade de acordo com a resolução 237/97. Em seu artigo 18 estabelece que a LP não pode ser superior a 05 (cinco) anos, a LI não pode ser superior a 06 (seis) anos e a LO não pode ser superior a 10 (dez) anos, no entanto cada ente federado poderá estabelecer outros prazos menores estabelecidos pela Resolução. Ainda de acordo com esta Resolução, o órgão ambiental poderá suspender ou cancelar as licenças de acordo com os fundamentos arrolados no artigo 19, a saber: Art. 19 – O órgão ambiental competente, mediante decisão motivada, poderá modificar os condicionantes e as medidas de controle e adequação, suspender ou cancelar uma licença expedida, quando ocorrer: “I – Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais. II – Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da licença. III – Superveniência de graves riscos ambientais e de saúde.” Para conhecimento e divulgação, os pedidos de licenciamento, sua renovação e a respectiva concessão deverão ser publicados no Diário Oficial do Estado, bem como em um periódico regional ou local de grande circulação (Lei nº 6.938, art. 10, § 1º).
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Âmbito Estadual Os Estados, com a amplitude de competência que lhes foi outorgada pela Constituição Federal, tiveram plenas condições para, a par de se utilizarem do arsenal representado pela legislação
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federal, estabelecerem novos instrumentos legais, adequados às suas condições peculiares. No Estado de São Paulo, a Constituição Estadual dedica um capítulo específico ao trato da questão ambiental. Com efeito, o capítulo IV, Sessão I – Do Meio Ambiente, estabelece no art. 191 que: “O Estado e os Municípios providenciarão, com a participação da coletividade, a preservação, conservação, defesa, recuperação e melhoria do meio ambiente natural, artificial e do trabalho, atendidas as peculiaridades regionais e locais e em harmonia com o desenvolvimento social e econômico.”
Segundo o Artigo 192: “Execução de obras, atividades, processos produtivos e empreendimentos e a exploração de recursos naturais de qualquer espécie, quer pelo setor público, quer pelo privado, serão admitidas se houver resguardo do meio ambiente ecologicamente equilibrado.” De acordo com o estabelecido no Artigo 193: “O Estado, mediante lei, criará um sistema de administração da qualidade ambiental, proteção, controle e desenvolvimento do meio ambiente e uso adequado dos recursos naturais, para organizar, coordenar e integrar as ações de órgãos e entidades da administração pública direta e indireta, assegurada a participação da coletividade.” No que se refere ao licenciamento ambiental, o art. 19 da Lei Estadual nº 9.509/97 define que: ”A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento, no órgão estadual competente, integrante do SEAQUA, sem prejuízo de outras licenças legalmente exigíveis.” No que tange aos estudos ambientais para o processo de licenciamento, segundo o art. 19 da mesma lei:
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“§ 2º. O estudo ambiental será realizado por técnicos habilitados, e o coordenador dos trabalhos de cada equipe de especialistas é obrigado a registrar o termo de Responsabilidade Técnica (RT) no Conselho Regional de sua categoria profissional.
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§ 3º. Respeitada a matéria de sigilo industrial, assim expressamente caracterizada e justificada, a pedido do interessado, o RIMA, devidamente fundamentado, será acessível, assim bem como todos os trabalhos que foram contratados para estudos de viabilidade técnica e econômica, bem como os citados nas notas bibliográficas do EIA e do RIMA, na biblioteca da SMA e de todos os municípios localizados na área de influência do empreendimento, correndo todas as despesas por conta do proponente do projeto. § 4º. Resguardado o sigilo industrial, os pedidos de licenciamento, em qualquer modalidade, sua renovação e a respectiva concessão da licença, serão objeto de publicação resumida, paga pelo interessado, no Diário Oficial do Estado e em um periódico de grande circulação, regional ou local, conforme modelo aprovado pelo CONSEMA. § 5º. O CONSEMA convocará Audiência Pública para debater processo de licenciamento ambiental sempre que julgar necessário ou quando requerido por: a) Órgãos de administração direta, indireta e fundacional da União, Estados e Municípios; b) Organizações não governamentais, legalmente constituídas, para a defesa dos interesses difusos relacionados à proteção ao meio ambiente e dos recursos naturais; c) Por 50 (cinquenta) ou mais cidadãos, devidamente identificados; d) Partidos políticos, Deputados Estaduais, Deputados Federais e Senadores eleitos em São Paulo; e) Organizações sindicais legalmente constituídas.”
Âmbito Municipal Ficou definida através da Resolução nº 61/CADES/2001 a competência do Município de São Paulo para o licenciamento ambiental. Tal Resolução delibera, em seu art. 1º, que:
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“A implantação, ampliação ou reforma de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva ou potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente, e que ocasionem impactos ambientais locais, estão sujeitos a prévio licenciamento ambiental pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA, sem prejuízo de outras licenças legalmente Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
exigíveis. – Para efeito desta Resolução, entende-se como sendo impactos ambientais locais aqueles cuja área de influência direta esteja circunscrita ao território do município.” Conforme artigo 3º da mesma Resolução, a Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA) poderá expedir no exercício de sua competência de controle as seguintes licenças: “I – Licença Ambiental Prévia (LAP) – concedida na fase preliminar de planejamento do empreendimento ou atividade, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implementação; II – Licença Ambienta de Instalação (LAI) – autoriza a instalação do empreendimento ou atividade, de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo determinante; III – Licença Ambiental de Operação (LAO) – autoriza a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta das licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes determinados para a operação.” A licença ambiental para empreendimentos dependerá de prévia análise ambiental, por meio de Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório (EIA-RIMA), Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) ou Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) (art. 2º). Empreendimentos superiores a 1000 m de comprimento são passíveis de EIA/RIMA, caso este do empreendimento em questão. Por fim, a Resolução nº 69/CADES/2002, de 05/07/2002 torna públicos os procedimentos para convocação e realização de Audiências Públicas para empreendimentos ou atividades de impacto ambiental local e em processo de licenciamento ambiental na Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SMMA.
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Os empreendimentos implantados no município de São Paulo, principalmente os ligados à rede estrutural de transporte público e sistema viário, estão incorporados nas diretrizes apregoadas pelo Plano Diretor. O Plano Diretor Estratégico de São Paulo foi promulgado em 2002 sob a Lei Municipal 13.430 após longo debate entre o poder municipal e a sociedade civil. Ele atende e Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
incorpora as novas diretrizes estabelecidas pelo Estatuto da Cidade em seu texto, e versa sobre os princípios e objetivos norteadores da política urbana e a função social da propriedade. Além destas políticas mais abrangentes, também trata do ordenamento para as ações do desenvolvimento econômico e social, o desenvolvimento humano e qualidade de vida, do meio ambiente de desenvolvimento humano, das políticas de desenvolvimento urbano, do plano urbanístico-ambiental, do uso e ocupação do solo, dos instrumentos de gestão urbana e ambiental, da gestão democrática do sistema de planejamento urbano municipal e da participação popular na gestão da política urbana da cidade. Especificamente sobre o capítulo que trata das Políticas de Desenvolvimento Urbano, há uma subseção que apresenta os objetivos e as diretrizes “Da Circulação Viária e Transporte”. Abaixo são expostos os artigos referentes a ela, nos quais mostram a necessidade de proporcionar maior mobilidade e acessibilidade ao promover uma melhor circulação. Art. 82 – São objetivos da política de Circulação Viária e de Transporte: I – garantir e melhorar a circulação e o transporte urbano proporcionando deslocamentos intra e interurbanos que atendam às necessidades da população; II – priorizar o transporte coletivo ao transporte individual; III – tornar mais homogênea a acessibilidade em toda a área urbanizada da Cidade; IV – aumentar a acessibilidade e mobilidade da população de baixa renda; V – proporcionar maior segurança e conforto aos deslocamentos de pessoas e bens, com redução dos tempos e custos; VI – reduzir a ocorrência de acidentes e mortes no trânsito; VII – tornar o sistema de transporte coletivo um provedor eficaz e democrático de mobilidade e acessibilidade urbana; (...) (n.g) X – garantir a universalidade do transporte público; (...)
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XIII – vincular o planejamento e a implantação da infra-estrutura física de circulação e de transporte público às diretrizes de planejamento contidas no Plano Diretor; (n.g) XIV – ampliar e aperfeiçoar a participação comunitária na gestão, fiscalização e controle do sistema
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de transporte; (...) Art. 83 – São diretrizes para a política de Circulação Viária e de Transporte: I – a articulação de todos os meios de transporte que operam no Município em uma rede única, de alcance metropolitano, integrada física e operacionalmente; II – a priorização da circulação do transporte coletivo sobre o transporte individual na ordenação do sistema viário; III – a adequação da oferta de transportes à demanda, compatibilizando seus efeitos indutores com os objetivos e diretrizes de uso e ocupação do solo, contribuindo, em especial, para a requalificação dos espaços urbanos e fortalecimento de centros de bairros; IV – o tratamento urbanístico adequado das vias da rede estrutural e corredores de transportes, de modo a garantir a segurança dos cidadãos e a preservação do patrimônio histórico, ambiental, cultural, paisagístico, urbanístico e arquitetônico da Cidade; VII – a compatibilização da legislação existente com as diretrizes urbanísticas estabelecidas no Plano Diretor; VIII – o incentivo ao uso de tecnologias veiculares que reduzam a poluição ambiental e elevem as condições de conforto e segurança dos passageiros e transeuntes; (...) Art. 84 – São ações estratégicas da política de Circulação Viária e de Transporte: (...) III – implantar corredores segregados e faixas exclusivas de ônibus, reservando espaço no viário estrutural para os deslocamentos de coletivos, conforme demanda de transporte, capacidade e função da via;
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IV – implantar prioridade operacional para a circulação dos ônibus nas horas de pico Operação Via Livre nos corredores do viário estrutural que não tenham espaço disponível para a implantação de corredores segregados;
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(...) VI – criar programa de adaptação dos logradouros para melhorar as condições de circulação de pedestre e de grupos específicos, como idosos, portadores de necessidades especiais e crianças; (...) X – operar o sistema viário priorizando o transporte coletivo, em especial na área consolidada, respeitadas as peculiaridades das vias de caráter eminentemente residencial; (n.g) XI – implantar novas vias ou melhoramentos viários em áreas em que o sistema viário estrutural se apresente insuficiente, em função do transporte coletivo; XII – estabelecer programa de recuperação e conservação do sistema viário, de forma a incorporar tecnologia que contribua para a melhoria da qualidade ambiental; (...) XIV – implantar plano para monitoramento, regulação e controle da movimentação de cargas, bens e serviços; XV – elaborar revisão do conjunto das leis de melhoramentos viários; XVI – rever a legislação de polos geradores de tráfego, condicionando a aprovação de empreendimentos a uma análise regionalizada dos impactos e à execução de obras que mitiguem impacto; XVII – participar da implantação das novas linhas do Metrô, bem como da revitalização das linhas ferroviárias para transporte de passageiros ajudando a viabilizar os investimentos com a definição de Operações Urbanas Consorciadas ou Áreas de Intervenção Urbana no entorno dos projetos; (...). Na perspectiva da melhoria do transporte público coletivo e, seguindo as diretrizes de incentivos a construção de equipamentos urbanos, que permitam a interligação entre as modalidades de meios de transporte, as obras de “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação do corredor de ônibus e canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’Boi Mirim. Alargamento e melhoramentos
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viários da Estrada da Cachoeirinha” está compatível com a legislação que rege o planejamento urbano municipal. As Tabelas 6.1-1 a 6.1-3 apresentam o levantamento da legislação ambiental pertinente ao
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empreendimento.
Tabela 6.1-1 – Legislação Federal DISPOSITIVO LEGAL
DESCRIÇÃO
Lei 997/76
Dispõe sobre controle da poluição do meio ambiente. No artigo 5º sujeita a licenciamento pelo órgão estadual a instalação, construção, ampliação, operação e funcionamento de fontes de poluição enumeradas no regulamento da lei.
Lei Federal nº 10.257/2011
Estauto da Cidade – que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, e estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.
Decreto 8.468/76 (alterado Regulamenta a lei 997/76, em anexo lista as atividades sujeitas a pelos decretos 47.397/02, licenciamento. 48.523/04 e 50.753/06) Lei 9.509/97
Institui a Política Estadual do Meio Ambiente, dispondo sobre licenciamento no Capítulo III, artigos 19 a 26.
Lei Federal nº 6.938/1981
Dispõe sobre a Polítca Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá outras providências.
Lei Federal nº 3.924/61
Dispõe sobre os munmentos arqueológicos e pré-históricos desenvolvidos nas diferentes fases de licenciamento ambiental.
Lei Federal nº 9.985/2000
Rregulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.
Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de Lei Federal nº 12.651/2012 dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e – Código Florestal 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências.
Decreto Federal 4.340/2002
nº
Decreto Federal 6.848/2009
nº Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto Federal nº4.340, para regulamentar a compensação ambiental.
Lei Federal nº 12.187/2009 Resolução 01/1986
CONAMA
Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima – PNMC e dá outras providências.
nº Dispõe sobr critérios básicos e diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental.
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DESCRIÇÃO
Resolução 01/1994
CONAMA
nº Define vegetação primária e secundária nos estágios pioneiro, inicial e avançado de regeneração da Mata Atlântica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de exploração de vegetação nativa no Estado de São Paulo.
Resolução 303/02
CONAMA
nº Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso do entorno. Dispõe, no âmbito do licenciamento ambiental sobre a autorização do órgão responsável pela administração da Unidade de Conservação (UC), de que trata nº o § 3º do artigo 36 da Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000, bem como sobre a ciência do órgão responsável pela administração da UC no caso de licenciamento ambiental de empreendimentos não sujeitos a EIA-RIMA e dá outras providências.
Resolução 369/2006
CONAMA
Resolução 237/1997
CONAMA
nº Dispõe sobre a revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental.
Resolução 001/1994
CONAMA
nº
Define vegetação primária e secundária nos estágios pioneiro, incial, médio e avançado de regeneração da Mata Atlêntica, a fim de orientar procedimentos de licenciamento e exploração da vegetação nativa no Estado de São Paulo.
Instrução Normativa MMA nº Define espécies de fauan brasileira ameaçada de extinção, constatntes do 03/2003 anexo a esta Instrução Normativa. Estabelece criterios e padroniza os procedimentos relativos a fauna no âmbito Instrução Normativa IBAMA do licenciamento ambiental de empreendimento e atividades que causam nº 146/2007 impacto sobre a fauna silvestre. Lei 5.197/67 (alterada pelas leis 7.584/87, 7.653/88 e 7.679/88; regulamentada pelo decreto 97.633/89)
Dispõe sobre proteção à fauna, assegurando a reprodutividade e a integridade das espécies, além de proibir perseguição, destruição, caça, apanha e também qualquer forma de tortura ou crueldade que ponha em risco ou ameaça de extinção as espécies animais.
Lei 11428/2006 – Lei da Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Mata Atlântica Atlântica, e dá outras providências. Resolução CONAMA 09/96
Estabelece corredor de vegetação, especialmente protegido, a área de trânsito da fauna.
Resolução CONAMA 278/01 (complementada pela Dispõe sobre o corte e a exploração de vegetação da Mata Atlântica. Resolução 300/02) Estabelece diretrizes aos órgãos ambientais para o cálculo, cobrança, aplicação, aprovação e controle de gastos de recursos advindos de Resolução CONAMA 371/06 compensação ambiental, conforme a Lei no 9.985/00, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza-SNUC. Decreto Federal nº 750 de Dispõe sobre o corte, a exploração e a supressão de vegetação primária ou 10.02.93 nos estágios avançado e médio de regeneração da Mata Atlântica. Decreto 24.643/34 (alterado Classifica as águas de domínio público e disciplina o uso conforme os pelo decreto lei 852/38) – interesses de ordem pública ou privada. Código das Águas Lei 9.433/97
Institui a política nacional de recursos hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
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Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o Resolução CONAMA 357/05 seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Decreto 2.519/98
Promulga a Convenção sobre Diversidade Biológica, ratificada no país pelo Decreto-lei 02/94.
Portaria IPHAN nº 230/2002
Dispõe sobre monumentos arqueológicos e pré-históricos nacionais.
Portaria MMA/IBAMA 259/2009
Resolução 428/2010
Obriga o empreendedor a incluir no EIA-RIMA, capítulo específico sobre as nº alternativas de tecnologias mais limpas para reduzir os impactos na saúde do trabalhador e no meio ambiente, incluindo poluição térmica, sonora e emissões nocivas ao meio ambiente.
Dispõe, no âmbito do licenciamento ambiental, sobre a autorização do órgão responsável pela administração da Unidade de Conservação, de que trata o § CONAMA 3º do artigo 36 da Lei nº 9.985/2000, bem como sobre a ciência do órgão responsável pela administração da UC no caso de licenciamento ambiental de empreendimentos não sujeitos a EIA-RIMA e dá outras providências.
Tabela 6.1-2 – Legislação Estadual. DISPOSITIVO LEGAL Constituição art.192
Estadual
DESCRIÇÃO –
Prevê licenciamento precedido de estudos ambientais para atividades e empreendimentos efetiva ou potencialmente causadores de degradação ambiental.
Lei Estadual nº 9.866/2007
Dispõe sobre diretrizes e normas para a proteção e recuperação das bacias hidrográficas dos mananciais de interesse regional do Estado de São Paulo, e dá outras providencias.
Lei Estadual nº 12.233/06
Define a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga.
Decreto Estadual 55.342/2010
nº
Regulamenta dispositivos da Lei nº 13.579, de 13 de julho de 2009, que define a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Reservatório Billings - APRM-B, e dá providências correlatas.
Portaria DAEE 717/96
Aprova a norma e os anexos de 1 a 18 que disciplinam o uso dos recursos hídricos.
Instrução DPO 002/2007
Estabelece critérios para a elaboração de estudos hidrológicos e hidráulicos que acompanhem requerimentos de outorga, relativos a canalizações, travessias e barramentos – interferências nos recursos hídricos superficiais -, referentes a projetos de obras a serem instaladas e à verificação de obras existentes.
Decreto Estadual 49.566/05
Dispõe sobre a intervenção de baixo impacto ambiental em áreas consideradas de preservação permanente pelo Código Florestal.
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Decreto Estadual 51.150/06 -
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O
Dispõe sobre o reconhecimento das Reservas Particulares do Patrimônio Natural, no âmbito do Estado de São Paulo, institui o Programa Estadual de Apoio às Reservas Particulares do Patrimônio Natural. Dispõe sobre a intervenção de baixo impacto ambiental em áreas consideradas de preservação permanente pelo Código Florestal.
Decreto Estadual 30.443/1989
nº Considera patrimônio ambiental e declara imunes de corte exemplares arbóreos, situados no Município de São Paulo, e dá outras providências.
Decreto Estadual 39.743/1994
nº Dá Nova Redação ao artigo 18 do Decreto nº 30.443, de 20 de setembro de 1989.
Decreto Estadual 56.031/2010
Declara as Espécies da Fauna Silvestre Ameaçadas, as Quase Ameaçadas, nº as Colapsadas, Sobrexplotadas, Ameaçadas de Sobrexplotação e com dados insuficientes para avaliação no Estado de São Paulo e dá providências correlatas.
Estabelece prazos de validade e condições para renovação de Decreto Estadual nº 47.919 de licenciamentos ambientais, prazo de análise dos requerimentos, dentre 04.12.02 outros. Resolução SMA 11/98
Dispõe sobre realização de reunião técnica informativa aberta à participação do público para análise de RAP e demais estudos, conforme resolução 42/94.
Resolução SMA 54/04
Dispõe sobre procedimentos para licenciamento ambiental na Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.
Resolução SMA 34/2003
Dispõe sobre as medidas necessárias à proteção do patrimônio arqueológico e pré-histórico quando do licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades potencialmente causadores de significativo impacto ambiental, sujeitos à apresentação de EIA/RIMA, e dá providências correlatas.
Resolução SMA 48/04
Lista oficial das espécies da flora do Estado de São Paulo ameaçadas de extinção.
Portaria DEPRN nº 44 de Disciplina os procedimentos para a autorização de corte de árvores isoladas. 25.09.95 Resolução SMA 54/2013
Revogações de SMAs Anteriores
Tabela 6.1-3 – Legislação Municipal. DISPOSITIVO LEGAL
Lei Municipal 13.885/2004
Lei Municipal 14.917/2009
DESCRIÇÃO Estabelece normas complementares ao Plano Diretor Estratégico, institui os nº Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras, dispõe sobre o parcelamento, disciplina e ordena o Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo. nº
Dispõe sobre a concessão urbanística no Município de São Paulo.
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Decreto Municipal 45.817/2005
DESCRIÇÃO nº
Dispõe sobre a classificação dos usos residenciais e não residenciais.
Resolução 61/CADES/2001
Dispõe sobre a aprovação do Relatório Final da Comissão Especial de Estudos sobre a Competência do Município de São Paulo para o Licenciamento Ambiental na 46ª Reunião Ordinária do CADES.
Portaria nº 58/SVMA.G/2013
Dispõe sobre a concessão de autorização para a supressão de vegetação nativa para implantação de obras de interesse público
Lei Municipal nº 11.380/93
e seu Decreto Regulamentar 41.633/02, para execução de obras nos terrenos erodidos e erodíveis e sobre a exigência de alvará para movimento de terra, solicitando a licença expedida pela Subprefeitura.
Lei Municipal 14.266/2007
nº Dispõe sobre a criação do Sistema Cicloviário no Município de São Paulo e dá outras providências.
Decreto Municipal 50.708/2009
nº
Atribui à Secretaria Municipal de Transportes a gestão e coordenação do Grupo Executivo da Prefeitura do Muncípio de São Paulo para Melhoramentos Cicloviários – Pró-Cliclista.
Lei Municipal nº Dispõe sobre a obrigatoriedade de tornar subterrâneo todo o cabeamento 14.023/2005 e Decreto instalado no muncípio. Municipal nº 47.817/2006
Decreto Municipal 50.977/2009
Estabelece procedimentos de controle ambiental para a utilização de nº produtos e subprodutos de madeira de origem nativa nas contratações de obras e serviços de engenharia e nas compras públicas realizadas pela Administração Pública Municipal. Decreto Municipal nº 37.587/98 e Portaria Muncicipal 31/SVMA/98 que dispõe sobre a campanha permanente de incentivo a arborização de ruas, praças e jardins na cidade.
Lei Municipal nº 12.196/96
Lei Municipal 11.509/1994
nº
Determina o uso de pisos drenantes em passeios públicos, estacionamentos descobertos, ruas de pouco movimento de veículos e vias de circulação de pedestres em áreas de lazer, praças e parques.
Lei Municipal nº 10.508/88 e Dispõem sobre construção de passeios, e em seu capítulo IV trata das Decreto Municipal nº calçadas verdes. 27.505/88 Lei Municipal nº 13.293 e Decreto Municipal nº Dispõem sobre a criaçãode calçadas verdes. 42.768/03 Lei Municipal 14.933/2009
nº Insitui a Política de Mudanças Climáticas.
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Lei Municipal 14.803/2008
DESCRIÇÃO Dispõe sobre o Plano Integrado de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos e seus componentes, o Programa nº Municipal de Gerenciamento e Projetos de Resíduos da Construção Civil conforme previstos na Resolução CONAMA nº 307/2002, disciplina a ação dos geradores e transportadores destes resíduos no âmbito do Sistema de Limpeza Urbana do Município de São Paulo e dá outras providências.
Lei Municipal nº Disciplina o corte e a poda de vegetação de porte arbóreo existente no 10.365/1987 e Decreto município de São Paulo. Municipal nº 26.535/1998 Lei Municipal nº Dispõe sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, 11.228/1992 e Decreto nº licenciamento, execução, manutenção e utilização de obras e edificações, 32.329/1192 dentro dos limites dos imóveis.
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7. DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA
A delimitação das áreas de influência de um determinado empreendimento é uma diretriz para a Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
apresentação do diagnóstico ambiental em estudos de impacto ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA nº 01, de 23 de Janeiro de 1986. As áreas de influência são áreas geográficas definidas com base nos impactos diretos e indiretos do empreendimento sobre os meios físico, biótico e socioeconômico, sendo a delimitação de tais áreas realizada respeitando-se as particularidades de cada meio na área de inserção do empreendimento.
7.1 Área de Influência Indireta
A Área de Influência Indireta é delimitada como de abrangência regional, e, corresponde à área que sofrerá os efeitos indiretos da implantação e operação do empreendimento.
Para o estudo do meio socioeconômico trabalhou-se como AII o limite político das subprefeituras do Campo Limpo e do M´Boi Mirim e o limite do rodoanel no Município de Itapecerica da Serra, por ser este, o limite administrativo do entorno do empreendimento e demandar a grande maioria da população que diariamente é atendida pela estrutura viária existente hoje, como mostra o Mapa 7.1-1.
A Área de Influência Indireta (AII) do Meio Biótico corresponde à área das microbacias do Ribeirão Morro do “S”, Córrego Moenda Velha, Córrego Capão Redondo, Córrego Guavirituba, Córrego Itupu, Córrego Jararaú, Córrego Embu Mirim (presente em duas microbacias), afluentes do Rio Embu Mirim (presente em quatro microbacias) e corpo d’água sem denominação. Essas microbacias estão dentro dos domínios das sub-bacias Guarapiranga e Morro do “S”. Considerando a influência que a vegetação exerce na preservação dos recursos hídricos, optou-se por delimitar a AII do Meio Biótico abrangendo toda a rede hidrográfica interceptada pelo empreendimento contemplando as principais áreas verdes, como mostra o Mapa 7.1-2. Esta definição permitiu a análise da vegetação no contexto da paisagem, com o objetivo de estabelecer
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relações de conectividade entre a vegetação remanescente e identificar os possíveis corredores utilizados pela fauna associada a cada uma das tipologias de vegetação identificada. As tipologias de vegetação existentes na AII, bem como a fauna associada, foram delimitadas e
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caracterizadas, resultando o diagnóstico ambiental do Meio Biótico.
Diante da dificuldade em compatibilizar a AII do empreendimento com os limites territoriais de uma bacia hidrográfica que representasse o alcance geográfico dos impactos ambientais indiretos previstos para o meio físico, adotou-se como AII deste meio a mesma delimitação utilizada para o estudo do Meio Socioeconômico, como mostra o Mapa 7.1-3.
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7.2 Área de Influência Direta
Situada no interior da AII, corresponde à área que sofrerá os impactos diretos do empreendimento, Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
durante as fases de implantação e operação.
Para o Meio-Socioeconômico foi utilizada a área que é abrangida pelo limite viário traçado entre principais vias de tráfego que circundam e/ou dão acesso direto ou indireto à Avenida Carlos Caldeira Filho (trecho a ser construído), Estrada do M´Boi Mirim (entre o terminal Jardim Ângela e Av. dos Funcionários Públicos) e Estrada da Cachoeirinha (até o limite de município). A escolha desta área garante que potenciais interferências ocasionadas pela implantação do empreendimento sejam consideradas com critério e margem de segurança para os limites de avaliação. Estas vias podem ser observadas no Mapa 7.2-1
Paisagem é um mosaico heterogêneo formado por unidades interativas. Estas unidades de paisagem podem ser definidas pelo recobrimento e uso do território, ecossistemas e tipos de vegetação (Metzger, 2001). Para analisar a paisagem na qual o empreendimento está inserido, optou-se por dividi-la em grandes tipos de paisagens, segundo o modelo Mancha-Corredor-Matriz, seguindo o proposto por Forman (1995). A malha urbana, onde predominam áreas impermeáveis, pode ser classificada como matriz, ou seja, a unidade da paisagem que controla a dinâmica da paisagem ou que domina em termos de recobrimento espacial (Metzger, 2001). Esta matriz é considerada como unidade de não habitat para a maioria das espécies de fauna e flora, podendo, entretanto, abrigar espécies de árvores e arbustos heliófitos (tolerantes a intensa luz solar) e espécies de aves de baixa sensibilidade a alterações ambientais, como por exemplo, o sabiá, bem-te-vi, pomba, pardal, sanhaço, dentre outros, que representam pequena parcela da diversidade regional e relativa importância ecológica. Para estas espécies mais tolerantes as perturbações ambientais, principalmente as aves, os impactos decorrentes da implantação do empreendimento são reduzidos, já que este grupo permeia a maioria dos tipos de áreas urbanas, incluindo tanto a situação atual como a situação futura existente após a implantação do empreendimento, sendo a perda de habitat pouco relevante.
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As manchas são definidas como áreas homogêneas, numa determinada escala, que se distinguem das unidades vizinhas e apresentam dimensões espaciais reduzidas (Metzger, 2001). No presente estudo, foram consideradas como manchas todas as áreas verdes existentes dentro dos limites da
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AID, que foram posteriormente subdividas de acordo com o tipo de cobertura vegetal. Estas manchas de vegetação, principalmente as áreas recobertas com vegetação nativa, são consideradas como unidades de habitat para a maioria das espécies da flora regional, notadamente as espécies arbóreas climácicas e secundárias tardias e arbustos e ervas de sub-bosque, e de fauna, principalmente as espécies com média e alta sensibilidade a alterações ambientais. Diferentemente do que ocorrerá na matriz, as intervenções nestas manchas de vegetação implicarão em perda de habitat para as populações vegetais e para a fauna associada. Assim, para a delimitação da Área de Influência Direta, considerou-se a maior mancha de vegetação presente na ADA e que tenha extrapolado a ADA, verificando a distância medida do eixo do empreendimento até o limite da mancha de vegetação em seu ponto mais distante da ADA. Com esta medida, foi projetada uma faixa para ambos os lados do empreendimento, para a delimitação da AID. Assim, a delimitação da AID do Meio Biótico considerou uma faixa de 360 metros ao longo de todo o trecho, medida para ambos os lados, a partir do eixo do projeto funcional do empreendimento, como mostra o Mapa 7.2-2. A faixa de 360 metros foi delimitada por ser a distância do eixo do empreendimento até o ponto mais distante do Parque Santo Dias, o qual sofrerá intervenção. Com esta definição de AID foi englobada outra área verde importante, o Parque M’Boi Mirim, localizado à margem da Av. M’Boi Mirim.
Para o meio físico, a delimitação da Área de Influência Direta (AID) do empreendimento compreendeu o mosaico composta pelas bacias do Córrego Capão Redondo, Rio Embu Mirim e seus afluentes, Córrego Guavirituba, Córrego Itupú, Córrego Jararaú, Córrego Moenda Velha e Córrego Morro do “S”, como mostra o Mapa 7.2-3.
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INSERIR MAPA 7.2-1 – AID MEIO SOCIOECONÔMICO
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INSERIR MAPA 7.2-2 – AID MEIO BIÓTICO
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INSERIR MAPA 7.2-3 – AID MEIO FÍSICO
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7.3 Área Diretamente Afetada
Corresponde à área destinada à implantação do empreendimento propriamente dito. Também Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
serão consideradas ADA, todas as áreas de apoio necessárias para a implantação e operação do mesmo, inclusive aquelas situadas fora dos limites da área de intervenção, tais como canteiro de obras ou áreas de empréstimo de solos ou de bota-fora de material excedente. A delimitação da Área Diretamente Afetada está no Mapa 7.3-1.
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MAPA 7.3-1 – ÁREA DIRETAMENTE AFETADA
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8. ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO
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8.1 Geologia e Geomorfologia
Os estudos referentes aos aspectos geológicos e geomorfológicos da área envolveram a compilação de dados extraídos do Mapa Geológico do Município de São Paulo (Atlas Ambiental Municipal) e do Mapa Geomorfológico do Estado, este último contendo um quadro-resumo que caracteriza as principais unidades geológicas e litoestratigráficas da região. Para maior detalhamento foram extraídos ainda, dados secundários existentes na bibliografia de FIGUEIRA (2007) e ESTAIANO (2007) referentes ao arcabouço geológico do município. Diante da dificuldade, na prática, em se obter dados específicos para a região de estudo, optou-se por adotar, em alguns casos, dados do Município de São Paulo, que representassem de maneira satisfatória a realidade da área. Dessa forma, os dados selecionados são aqueles considerados representativos para a localidade.
Geologia A geologia do município pode ser sintetizada como constituída por uma bacia sedimentar de idade paleógena na sua porção central, Bacia de São Paulo tendo ao Norte a Serra da Mantiqueira, onde afloram metassedimentos e corpos de granitos proterozóicos, e ao Sul, em direção ao litoral, parte superior do Planalto Atlântico, mais conhecido como Serra do Mar, com exposições de gnaisses. Unidades mais recentes são representadas pelos extensos depósitos quaternários relacionados principalmente aos rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí. A evolução da Bacia Sedimentar de São Paulo é localizada no contexto de Rift Continental do Sudeste do Brasil (RICCOMINI 1989), que se demonstra como uma faixa restrita e deprimida, alongada de acordo com a direção ENE (Este-Nordeste), que acompanha a linha de costa atual, com largura de cerca de 70 km, separado do Oceano Atlântico pela Serra do Mar (RICCOMINI et al. 2004). O grande número de dados de poços de água subterrânea encontrados no município caracteriza o preenchimento sedimentar da Bacia de São Paulo, que teria se iniciado com a deposição de leques
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aluviais associados a planícies aluviais de rios entrelaçados no Oligoceno-Eoceno (23 Ma e 56 Ma atrás). O desnível provocado por falhas normais ao norte da bacia, a qual provavelmente não se encontrava só, mas em continuidade com as bacias de Rezende e Taubaté, teria dado origem aos
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depósitos dos leques aluviais (RICCOMINI, 1989). As quatro formações que constituem o arcabouço sedimentar da bacia de São Paulo são:
Formação Rezende;
Tremembé;
São Paulo;
Itaquaquecetuba.
Em termos de estruturação geológica, observam-se na Bacia de São Paulo, falhamentos regionais, como as falhas do Rio Jaguari, Buquira e Taxaquara, e vários alinhamentos estruturais. A conformação em superfície da Bacia é dada por um traçado assimétrico e amebóide ao Sul e retilíneo ao Norte, com direção N60E, que coincide com a falha transcorrente de Jaguari-Taxaquara (COUTINHO, 1980). O perfil irregular da bacia de São Paulo pode ser explicado através da distribuição de fáceis sedimentares (RICCOMINI & COIMBRA, 1992, RICCOMINI et al 2004), que leva a interpretação de que inicialmente falhas normais limitavam e controlavam apenas uma de suas bordas. As falhas normais teriam sido resultantes da reativação das zonas de cisalhamento de idade proterozóica de Taxaquara e Jaguari. A Bacia Sedimentar de São Paulo juntamente com o seu rebordo granito-xisto-gnáissico (desfeito em um sistema de blocos e cunhas em degraus, por um sistema de falhamentos antigos reativados durante o período pré-cambriano) e as coberturas aluviais e colúvios quaternários constituem o conjunto de setores diferenciados responsáveis pela formação do arcabouço geológico da capital. Esses conjuntos, por sua vez, são detalhados em grandes unidades:
Sedimentos Cenozóicos;
Suítes Graníticas Indiferenciadas;
Grupo São Roque e Grupo Serra do Itaberaba;
Complexo Embu.
Dentro da delimitação da Área de Influência Indireta (AII) do empreendimento é possível observar a presença de 3 destas unidades geológicas: Sedimentos Cenozóicos, Suítes Graníticas Indiferenciadas e Complexo Embu, conforme apresenta a seguir a Mapa 8.1-1 – Mapa Geológico do Município de São Paulo.
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Na sequência a Tabela 8.1-1 apresenta as características litológicas de cada uma das 03 unidades geológicas observadas no interior da AII do empreendimento.
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Tabela 8.1-1 – Características litológicas das unidades geológicas presentes na AII. UNIDADES
Sedimentos Cenozoicos
SUBUNIDADES
Depósitos aluviais (Qa)
Formado por sedimentos aluviais quaternários depositados sobre sedimentos terciários. Têm sua ocorrência ao longo das várzeas dos rios e córregos do município, destacando-se as planícies dos rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí. Ocorrem areias, argilas e conglomerados com espessura métrica.
Formação Tremembé (TTR)
Sistema lacustre e ocorrência na Bacia de São Paulo recobertas por sedimentos aluviais quaternários. Sedimentos argilosos e siltosos.
Formação Resende (TRd)
Sistema de leques associados à planície aluvial de rios entrelaçados. Ocorrem lamitos, arenitos e conglomerados.
Suítes Graníticas Indiferenciadas Complexo Embu
CARACTERÍSTICAS
-
Encontram-se nesta unidade granitos, granodioritos, monzogranitos, granitóides indiferenciados, equigranulares ou porfiróides, em parte gnalssicos. Sintectônico e pós-tectônicos.
PCegm
Gnaisses graníticos e biotita-gnaisses migmatizados.
Pcex
Filitos e subordinadamente sericita-xistos e micaxistos.
Fonte: Atlas Ambiental, Mapa Geológico do Município de São Paulo.
Os Sedimentos Cenozóicos englobam diferentes tipos de depósitos sedimentares de idades terciária e quaternária, formados na era ou período Cenozóico. Os sedimentos terciários apresentam como principal problema para a ocupação o recalque diferencial na camada mais superficial de argila porosa e dificuldades de escavação, tanto nos solos superficiais como nos sedimentos desta unidade. No que se refere à ocupação de depósitos aluviais, os problemas também estão associados ao recalque (adensamento de solos moles), ao baixo nível do lençol freático e a maior propensão que as áreas têm à inundação. Em relação as Suítes Graníticas Indiferenciadas, elas ocorrem predominantemente na região norte, sustentando a Serra da Cantareira e ao sul, em corpos isolados. Formaram-se durante o período Pré-Cambriano. Os maiores problemas associados a esta unidade são relacionados à instabilização de blocos e matacões e a dificuldade de escavação e cravação de estacas nos maciços de solo, originados da alteração dos granitos. Em áreas com declividades superiores a
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60% e em aterros lançados, a potencialidade média para escorregamentos é agravada. Quando expostos, estes solos podem ainda sofrer processo de ravinamento, em decorrência de processos erosivos causados pelo escoamento das águas pluviais.
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No que se refere ao Complexo Embu, esta unidade tem como característica uma grande variedade litológica, onde encontram-se agrupadas as rochas mais antigas do município. A ocupação de áreas com essa formação tem como principais problemas a erosão intensa, baixa capacidade de suporte e dificuldade de compactação nos solos de alteração dos gnaisses e migmatitos, além de escorregamentos de taludes de corte e aterro. Os solos de alteração de mica-xistos e filitos apresentam dificuldade de compactação e baixa capacidade de suporte, além de escorregamentos de aterros lançados em encostas.
Geomorfologia Na AII a formação geomorfológica apresentada ao longo do tempo e espaço se refere ao conjunto de reentrâncias e eminências observadas na superfície terrestre, que resultam de processos internos (manifestações vulcânicas, movimentos tectônicos, etc) ou externos (cobertura vegetal, fenômenos climáticos, etc). Para Ross (2003) “o relevo decorre das ações das forças ativas e passivas dos processos endógenos e das forças ativas dos processos exógenos, sendo, portanto, o palco onde os homens desenvolvem suas atividades e organizam seus territórios” 2003 (ROSS,apud FERREIRA et al, 2007). Segundo Ferreira, “A caracterização das formas do relevo e dos processos geomorfológicos
tornam-se
assim
essenciais
para
a
identificação de áreas em desequilíbrio ambiental. Nessa perspectiva integradora, os estudos geomorfológicos podem contribuir
sobremaneira
com
os
estudos
ambientais”
(FERREIRA, 2003).
De acordo com a síntese de Ab Sáber, “a geomorfologia do município de São Paulo constitui-se de um Sistema de Colinas esculpido nos sedimentos flúviolacustre da Bacia de São Paulo, o que formaria na porção
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mais original do que foi nomeado de Planalto Paulista por Almeida” AB’ SÁBER (1980).
Em Figueira citando Rosa (1980), têm-se a síntese do relevo do Município de São Paulo da
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seguinte forma: “...descrito como relacionado a uma bacia sedimentar (Bacia São Paulo) encravada e superimposta em terrenos cristalinos pré-cambrianos do reverso de escarpa do Planalto Atlântico, o que faz com que se comporte como um compartimento de Planalto mais rebaixado em relação ao conjunto, circundado por um relevo geralmente mais acidentado, modelado em rochas mais antigas, de natureza granítica, gnáissica, xistosa e de metassedimentos, de onde se sobressaem alguns pontos dominantes que emolduram o sítio urbano... com a ocupação da cidade sobre a área mais deprimida de exposição de sedimentos da Bacia de São Paulo, o Rio Tietê é o principal canal de escoamento das águas superficiais da região. Esse rio atravessa a Bacia de São Paulo de leste para oeste, e constitui o nível de base regional, ao lado do Rio Pinheiros, seu principal afluente” (FIGUEIRA, 2007).
Referente ao ponto de vista topográfico, o relevo rebaixado da Bacia de São Paulo não ultrapassa a amplitude de 100 metros, em comparação com as serras que a circulam (ROSA,1980). Os canais de escoamento dos rios Tietes e Pinheiros encontram-se na cota de 720 m, tendo o divisor de suas águas delimitado pelo Espigão da Avenida Paulista, alcançando a altitude de cerca de 810 - 820 m. A soleira granítica de Barueri, localizada na conta 710m, é o nível de base para todo esse sistema de drenagem (COZZOLINO, 1973; SUGUIO, 1980). O sistema de Colinas pode ser expresso pelos vales dos rios Tietê e Pinheiros, originados pela erosão de sedimentos da Bacia de São Paulo e soerguidos por um evento epirogenético, que proporcionou a elevação e consequente entalhamento do conjunto sedimentar, efeito denominado por AB’ SÁBER (1980) como “patamares erosivos”, e que foram inicialmente interpretados como altos e médios terraços e posteriormente caracterizados como superfícies erosivas e não de sedimentação fluvial (FIGUEIRA, 2007). As unidades geológicas mais recentes se relacionam a depósitos eluvio-coluvionares, depósitos de talus e aos sedimentos fluviais holocênicos atrelados à drenagem atual, com a formação de
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planícies fluviais meandrantes. Os sedimentos arenosos da Formação Itaquaquecetuba foram cobertos pelos sedimentos fluviais holocênicos e as áreas de embasamento pré-cambriano expostas, na forma de lajedos ou travessões ao longo das drenagens principais e das áreas de represas, como o que ocorre no meio do Vale do Rio Pinheiros e da Represa Billings com parte Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
inserida na AII (Mapa 8.1-2). No que se refere à mudança na formação do relevo do Município de São Paulo, a ação antrópica tem um papel fundamental. Próximo a AII do empreendimento tem se uma das duas maiores mudanças ocorridas na capital. Segundo Ab’ Sáber: “Em raros lugares do mundo tropical, duas planícies aluviais meândricas foram tão desconfiguradas pelas ações humanas, baseadas em retificações e inversões
de correnteza.
Enquanto a retificação do Tietê se fez ao centro da faixa meândrica pré-existente, o canal do Pinheiros foi estabelecido encostado à margem esquerda do vale do Rio Pinheiros, com rebaixamento de Norte para Sul, a fim de possibilitar a inversão global do fluxo das águas planaltinas Enquanto a retificação do Tietê se fez ao centro da faixa meândrica préexistente, o canal do Pinheiros foi estabelecido encostado à margem
esquerda
do
vale
do
Rio
Pinheiros,
com
rebaixamento de Norte para Sul, a fim de possibilitar a inversão global do fluxo das águas planaltinas. O Tietê que corria para Oeste, à altura de sua confluência com o Pinheiros, passou a entrar no seu próprio tributário e, pouco depois, viu suas águas serem sucessivamente jogadas para montante do Pinheiros através de usinas elevatórias de Traição e Piratininga... ganhou-se uma área enorme de antigos
terrenos,
submersíveis,
transformando
em
um
verdadeiro novo terraço: um nível de terraços antrópicos” AB’ SÁBER (1980).
Nesse contexto, é possível constatar que a AII do empreendimento foi historicamente afetada por ações antrópicas tendo o seu estado original muito alterado. As unidades de relevo presentes no interior da AII são apresentadas a seguir no Mapa 8.1-2 – Mapa Geomorfológico do Município de São Paulo.
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A Tabela 8.1-2 a seguir apresenta as unidades de relevo presentes nos limites da AII, conforme observado anteriormente no Mapa Geomorfológico do Município de São Paulo.
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Tabela 8.1-2 – Unidades de Relevo presentes no Município de São Paulo. UNIDADES DE RELEVO
Mar de Morros
CLASSIFICAÇÃO Moderada suscetibilidade processos degradacionais
aos
Morrotes Alongados e Morros com Serras Restritas
Moderada a forte suscetibilidade degradacional relativa
Serras Alongadas
Alta relativa
Planícies Aluviais
suscetibilidade
Extremamente frágeis
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS Topos arredondados, vertentes com perfis convexos a retilíneos. Drenagem de alta densidade, vales abertos e fechados. Planícies aluvionares interiores desenvolvidas (conjunto de formas em "meia laranja”). Alongados Paralelos: Topos arredondados, vertentes com perfis retilíneos a convexos. Drenagem de alta densidade, vales fechados. Alongados e Espigões: Predomínio de interflúvios sem orientação preferencial, topos angulosos, vertentes ravinadas com perfis retilíneos. Drenagem de média a alta densidade, vales fechados. Serras Restritas: Morros de topos arredondados, vertentes com perfis retilíneos, por vezes abruptas, presença de serras restritas. Drenagem de alta densidade, vales fechados e abertos, planícies aluvionares interiores restritas. Topos angulosos, vertentes ravinadas com perfis retilíneos, por vezes abruptos. Drenagem de alta densidade, vales fechados. Terrenos baixos e mais ou menos planos e Terrenos horizontais ou levemente inclinados, alçados de pouco metros em relação às várzeas, juntos às margens dos rios. As declividades junto aos principais rios como no caso do Pinheiros e do Tietê, geralmente apresentam-se inferiores a 2%, as planícies aluviais são bem desenvolvidas e estão sujeitas a inundações periódicas. Os depósitos aluvionares tendem a se acumularem dando origem às planícies aluviais. Devido às fortes e bruscas mudanças de regime dos cursos fluviais, os depósitos das planícies aluviais se constituem, geralmente de intercalações de camadas e lentes de diversas granulometria, indo da fração argilosa à fração conglomerática.
Fonte: Mapa Geomorfológico do IPT,1981.
Através da análise do Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo percebe-se que na região da AII predominam os seguintes tipos de relevo: planícies aluviais, terraços fluviais e colinas, conforme pode ser visualizado. Na maior parte da área os valores de declividade variam de 0 a 25%, entretanto em alguns pontos têm-se os valores de 25 a 60%. A declividade tem uma relação importante com os parâmetros hidrológicos, tais como: infiltração da água, umidade do solo e regulação do tempo do escoamento superficial. Quanto maior for à porcentagem de declividade, maior a relação com os processos erosivos do solo, portanto, maiores são os cuidados com as práticas de conservação do solo.
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8.2 Clima e Condições Meteorológicas
Este item visa apresentar as condições climáticas e meteorológicas da Área de Influência Indireta
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(AII) do empreendimento, demonstrando informações e dados sobre a Caracterização Climatológica da Região, a Hidrometeorologia, a Climatologia Regional e os Parâmetros Climáticos. Os dados disponíveis para a este estudo foram levantados a partir de informações do município e da estação meteorológica do Capão Redondo situada a 700 metros da área afetada pelo empreendimento. Os dados selecionados são aqueles considerados representativos para a localidade e os parâmetros considerados para a coleta desses dados são:
Pressão atmosférica;
Temperatura do Ar;
Umidade Relativa do Ar;
Precipitação;
Calmaria e Velocidade do Vento.
Os critérios adotados para a escolha das fontes de dados foram baseados primeiramente na proximidade com a região em estudo e secundariamente na maior disponibilidade de dados.
8.2.1
Caracterização Climatológica
Climatologicamente o município de São Paulo, localiza-se em uma região de características de transição entre os Climas Tropicais Úmidos de Altitude, com período seco definido, e aqueles subtropicais, permanentemente úmidos, do Brasil meridional. Essa característica de transição pode ser explicada pelo fato da metrópole estar localizada junto ao Trópico de Capricórnio numa latitude aproximada de 23º21’ e longitude de 46º44’. Na classificação climática internacional, se enquadra segundo Koeppen na Classe C (clima oceânico), com tipo Cwa, que é caracterizado pelo clima tropical de altitude, com chuvas no verão e seca no inverno. De acordo com o Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura (CEPHAGRI), as temperaturas variam entre 12ºC no mês mais frio e 28ºC no mês mais
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quente e a temperatura média anual é de 19.3ºC. A precipitação total anual é de 1.694,2 mm concentrada principalmente no verão e a umidade relativa do ar, no município, tem uma média de 78%.
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Dada a sua posição geográfica, a região em estudo é afetada pela maioria dos sistemas de grande escala provenientes do Pólo Sul que atinge o sul/sudeste do país. Vórtices ciclônicos de altos níveis, originários do Oceano Pacífico polar organizam-se com intensa convecção associada à instabilidade causada pelo jato subtropical. Também, as linhas de instabilidade pré-frontais, geradas a partir da associação de fatores dinâmicos de grande escala e características de meso escala, são responsáveis pelo aumento da instabilidade atmosférica e precipitações intensas (CAVALCANTI et al, 1982). Outro fenômeno que ocorre esporadicamente sobre a região é a denominada “Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS)”, que se caracteriza pela atuação de sistemas tropicais em conjunto com sistemas típicos de latitudes médias. Durante os meses de maior atividade, o fenômeno faz com que uma banda de nebulosidade permaneça semi-estacionária por vários dias o que favorece a ocorrência de precipitação intensa. Durante o período seco tem se a influência dos anticiclones (sistemas de alta pressão) subtropical e polar. A rápida atuação dos sistemas frontais provenientes do extremo sul do continente causa pouca precipitação durante o período. A diminuição da velocidade dos ventos e consequente calmaria se dão quando a região está sob a atuação do anticiclone subtropical marítimo e uma frente fria se encontra ao sul do estado. As diminuições da velocidade do vento associadas à grande estabilidade atmosférica e à formação de inversão térmica muito próxima à superfície tornam as condições de dispersão de poluentes desfavoráveis. Esse quadro só é alterado com a chegada de uma nova massa de ar associada a um sistema frontal.
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8.2.2
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Hidrometeorologia
A região é drenada pela Bacia da Represa Guarapiranga ao norte e pela Bacia da Represa Billings
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ao sul caracterizando-se como divisor de águas. Estas duas represas, representam dois espelhos d’água de grandes dimensões próximos à AII do empreendimento, que na direção sul, está a uma distância de aproximadamente 70 km do Oceano Atlântico. A combinação de ventos oceânicos úmidos com o posicionamento frontal da escarpa Planaltina e da Serra do Mar favorece a variabilidade espacial da precipitação na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). No município de São Paulo os sistemas de precipitação de origem convectiva são os mais representativos e são atribuídos à topografia, às características de superfície, à injeção de umidade pela brisa marítima e à existência de “ilhas de calor urbana”. Para obter os dados referentes ao balanço hídrico no município de São Paulo, utilizaram-se como base as informações disponíveis no site do Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (CIIAGRO), que adota a metodologia de Thornthwaite-Mather onde são consideradas as características especificas do solo de cada localidade. A Tabela 8.2.2-1 a seguir apresenta o os históricos pluviométricos dos últimos 20 anos no município de São Paulo.
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Tabela 8.2.2-1 – Balanço Hídrico Semanal em São Paulo. Meses anos
JAN.
FEV.
MAR.
ABR.
MAI.
JUN.
JUL.
AGO.
SET.
OUT.
NOV.
DEZ.
ANUAL
1993
185,4
228,7
155,9
50,2
81,6
51,7
16,7
70,2
181,8
117,7
59,4
105,1
1.304,40
1994
214,3
247,9
172,3
70,4
29,9
40,6
35,8
5,5
6,2
51,3
134,1
306,7
1.315,00
1995
256,8
430,5
184,4
74,8
44,1
37,3
46,2
24,2
61,2
194,8
95,4
172,3
1.622,00
1996
388,5
250
343,7
34,4
50,1
50
7,8
22
146,8
158,8
85,7
386,4
1.924,20
1997
341,4
108,9
67,1
47,8
80,7
108,7
9,4
38,7
130,6
126,4
164
206,5
1.430,20
1998
217
239,5
241
52,3
93,8
20,8
22,8
41
104,5
185,4
44,1
124,8
1.387,00
1999
229,5
292,7
176,7
84
52,1
90,8
42,7
6,1
75,3
51,3
46,3
90,2
1.237,70
2000
363,5
317,4
163,2
6,4
10,4
20
58,3
70,4
105,7
123,4
246,9
266,4
1.752,00
2001
138,6
155,2
198,3
43,9
90,6
26,4
60,9
22,7
55,1
244,4
116,7
171
1.323,80
2002
349,7
172
161,8
48,5
70,4
5,6
40,1
57,9
66,8
125,8
217,8
136,3
1.452,70
2003
265,3
160,7
110,8
87,6
24,6
20,4
15
26,1
32,7
106,5
106,3
112,9
1.068,90
2004
210,2
269,8
158,6
190,9
87,1
70,5
102,7
2,8
23,4
110,1
288,6
223,9
1.738,60
2005
384,4
79
103,5
82,6
174,7
23,1
18,3
7,3
143,2
162,7
92,8
188,6
1.460,20
2006
255,2
195,4
280,5
46,1
11,4
21,7
82,9
7
112,7
78,7
240,3
248,1
1.580,00
2007
126,7
273,5
205,4
78,1
53,9
25,9
160,9
0,7
3,7
95,8
122,5
197,8
1.344,90
2008
263,2
218,7
74,6
121,8
56,9
73,5
0,4
88,8
42
145,6
112,8
256,3
1.454,60
2009
233,6
218,8
247,3
52,3
56,1
41,7
200
50,5
202,5
138
234,4
208,5
1.883,70
2010
653,2
394
147,6
130,4
81,1
12,7
89,6
3,7
96,7
76,6
159,2
280,6
2.125,40
2011
466,3
327,6
91,4
102,3
23,6
65,4
12,2
65,2
4,3
175,7
110,8
235,7
1.680,50
2012
332,8
255,2
150,2
176
49,2
191,4
88
1,8
22
2013
187,7 281,4 191 91,8 40,1 130,3 82,5 10,1 103,9 Fonte: Instituto Astronômico e Geofísico - USP - Estação do IAG (Água Funda)
91,7
163
345
1.866,90
108,8
201,7
72,1
1.501,40
Elaboração: SMDU/Deinfo 1. Média normal climatológica: média de 30 anos consecutivos, iniciada em 1901 (Organização Mundial de Meteorologia WMO) 2. Média climatológica: série histórica do registro de temperatura do ar, iniciada pela IAG/USP em 1933.
8.2.3
Climatologia Regional
No município de São Paulo são encontradas cinco Unidades Climáticas Naturais, a saber:
I Clima Tropical Úmido de Altitude do Planalto Paulistano;
II Clima Tropical Úmido Serrano da Cantareira – Jaraguá;
III Clima Tropical Úmido de Altitude do Alto Juqueri;
IV Clima Tropical Sub-oceânico Super-úmido do Reverso do Planalto Atlântico;
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V Clima Tropical Oceânico Super-Úmido da Fachada Oriental do Planalto Atlântico (Serra do Mar).
Conforme pode ser observado no Mapa 8.2.3-1, a AII do empreendimento encontra-se situada na Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Unidade Climática Natural I Clima Tropical Úmido de Altitude do Planalto Paulistano, onde os principais controles climáticos influenciadores são as Colinas, Morros e espigões divisores do Médio Pinheiros e Embu-Guaçu (Billings e Guarapiranga) que atingem altitude de 740 a 800m em relação ao nível do mar. A temperatura média nessa unidade varia entre 19,6ºC a 19,3ºC com pluviosidade total anual oscilando entre 1250 a 1400mm. De forma geral a AII se caracteriza por médios a altos impactos pluviométricos, boa ventilação e dispersão de poluentes. A região apresenta frequentes nevoeiros e névoas úmidas matinais. Em relação às unidades climáticas urbanas, considerando as dimensões da metrópole e o intenso processo de urbanização, estas foram estruturadas em quatro Macro Unidades Climáticas Urbanas:
I Unidade Climática Urbana Central;
II Unidade Climática Urbana Periférica;
III Unidade Climática do Urbano Fragmentado;
IV Unidade Climática Não Urbana.
Dentro dessas Unidades Climáticas Urbanas são originados vários “núcleos” de Unidades Mesoclimáticas resultantes das diferentes formas, arranjos e conteúdos da urbanização. Dentro desta metodologia, o clima na AII do empreendimento enquadra-se na unidade II-E que corresponde a Unidade Climática Urbana Periférica do Extremo Sul, cujas características são apresentadas a seguir:
O Mapa 8.2.3-1 apresenta as Unidades Climáticas Urbanas com destaque para a localização da AII do empreendimento.
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Mapa 8.2.3-1 Unidades Climáticas Naturais do Município De São Paulo.
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Mapa 8.2.3-2 Unidades Climáticas Urbanas do Município De São Paulo.
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8.2.4
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Parâmetros Climáticos
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A seguir são apresentados os parâmetros climáticos representativos para a AII do empreendimento:
Temperatura Segundo os dados de monitoramento registrado na Estação Capão Redondo, a temperatura média anual é de 21,2ºC, sendo que o mês mais quente é março, com médias máximas de até 28ºC e o mais frio é julho com médias mínimas de 12,0ºC. Na Figura 8.2.4-1 são apresentados dados relativos aos registros das temperaturas médias mensais do ano de 2013 na estação de Capão Redondo.
Figura 8.2.4-1 – Temperaturas médias mensais em 2013 Fonte: CETESB – QUALAR 2014.
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Umidade Relativa A média anual da umidade relativa monitorada na Estação de Pinheiros é em torno de 79 % média máxima de 84 % em janeiro e média mínima em agosto 71 %. A Figura 8.2.4-2 apresenta a
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variação das médias mensais do índice de umidade durante o ano de 2013 na Estação Capão Redondo
Figura 8.2.4-2 – Variação mensal do Índice de Umidade no Ano de 2013. Fonte: CETESB, 2014.
Vento
O parâmetro meteorológico vento é o mais importante na dispersão de poluentes atmosféricos, pois as propriedades do ar são transportadas de uma região para outra. A qualidade do ar próxima à fonte emissora de poluentes é melhorada através da mistura do ar próximo à superfície com as
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camadas de ar acima. Essa mistura se dá através da turbulência mecânica gerada pelos ventos e consequentemente diminui a concentração de poluentes na baixa atmosfera. As concentrações dos poluentes próximas às fontes tendem a aumentar em condições de vento fraco, ou seja, calmaria.
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Por apresentarem significativa variabilidade espacial e temporal as condições dinâmicas da atmosfera determinam a direção e velocidade do vento. No que se refere à velocidade do vento foram coletados dados da estação Capão Redondo referentes ao ano de 2013. Na Figura 8.2.4-3 tem-se a média mensal medida para o ano de 2013.
Figura 8.2.4-3 – Variação mensal da velocidade do vento medida na estação do Capão Redondo. Fonte: CETESB, 2014.
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8.3 Recursos Hídricos (Situação de Drenagem)
A caracterização dos recursos hídricos da AII tem por objetivo a apresentação das características
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da Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHI da região em estudo, das bacias hidrográficas, das redes de drenagens superficiais e o comportamento hidrológico das bacias. Neste item também é apresentada a caracterização dos aquíferos subterrâneos que abrangem a AII do empreendimento.
8.3.1 Caracterização da UGRHI da Região em Estudo
O Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH) divide o Estado de São Paulo em 22 Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI). As bacias hidrológicas são classificadas conforme seu uso. A AII do empreendimento encontra-se inserida na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Alto do Tietê (UGRHI 06), que está localizada inteiramente no Planalto Atlântico, a uma altitude média de 750 m acima do nível do mar. A UGRHI 06 é classificada como de uso industrial, possui uma superfície de 5.985 km² e engloba 34 municípios sendo formada pelos rios Tietê, Tamanduateí e Pinheiros. Destacam-se ainda os reservatórios: Ribeirão do Carmo, Ponte Nova, Paraitinga, Biritiba, Jundiaí, Taiaçupeba, Edgard de Souza, Paiva Castro, Pirapora, Rio das Pedras, Billings e Guarapiranga, sendo este último com parte inserida na AII do empreendimento. No Mapa 8.3.1-1 visualiza-se a UGRHI 06 dentro da divisão estadual.
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INSERIR MAPA 8.3.1-1 UGRHI
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No que se refere à disponibilidade hídrica, uma grande quantidade de indústrias, condomínios e empreendimentos isolados utilizam os aquíferos como fonte alternativa ou primária para suprirem suas necessidades diárias de água. As demandas de água do Estado atingem, aproximadamente, 354 m3/s, sendo 87 m3/s para abastecimento urbano, 112 m3/s para abastecimento industrial e 154 Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
m3/s para irrigação. Cerca de 17% da disponibilidade estadual são utilizados e 8% consumidos durante esses usos por evapotranspiração, por incorporação aos produtos ou absorção pelas culturas irrigadas. Na UGRHI 06, o balanço disponibilidade versus demanda é desfavorável, sendo cerca de 55% da disponibilidade hídrica utilizada e 9% consumida. O comprometimento de quase um terço da água disponível com a poluição fez com que a reversão de águas de outras unidades se tornasse inevitável, devendo aumentar no futuro. De acordo com Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH 2004-2007), os usos da água na UGRHI 06 estão apresentados na Tabela 8.3.1-1 abaixo:
Tabela 8.3.1-1 – Usos da água na Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (UGRHI 06) CATEGORIA DE USO
DEMANDA (m³/s)
Urbano
68,5
Industrial
14,33
Irrigação
3,59
Total
86,42
Fonte: PERH 2004-2007.
Devido a localização (planalto com baixos declives) e ao intenso processo de urbanização intensificado na década de 60, feito de forma desordenada e desprovida de planejamento urbano, a UGRHI 06 sofre de problemas vinculados à inundação. Diante do exposto anteriormente, desde a década de 60 vêm sendo realizados estudos, projetos e obras com o intuito de combater as mesmas e em 1998, através de uma abordagem integrada dos problemas em todas as principais sub-bacias da bacia hidrográfica do Alto Tietê, foi elaborado o Plano Diretor de Macrodrenagem. Esse plano teve como principal objetivo determinar as soluções mais interessantes para os problemas existentes ou previstos no horizonte de projeto a determinar e trata-se de um projeto que engloba obras em conjunto no Rio Tietê, de responsabilidade estadual e os rios e córregos da RMSP, de responsabilidade municipal.
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Pluviometria
Com precipitações mais constantes nas proximidades da Serra do Mar, e menos intensas em Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
direção ao interior, a Bacia do Alto Tietê apresenta um total médio anual de precipitação pluviométrica na ordem de 1.400 mm. A Tabela 8.3.1-2 demonstra a precipitação média nas subbacias, com destaque para as sub-bacias Guarapiranga e Pinheiros-Pirapora.
Tabela 8.3.1-2 – Chuvas Médias nas Sub-bacias. ÁREA DE DRENAGEM 2 PARCIAL (km )
PRECIPITAÇÃO MÉDIA (mm)
1.694
1.411
Billings
695
2.500
Tamanduateí
330
1.415
1.019
1.438
Cotia
263
1.415
Guarapiranga
702
1.528
Juqueri-Cantareira
713
1.440
Pinheiros-Pirapora
569
1.333
SUB-BACIAS Cabeceiras
Penha-Pinheiros
Fonte: Plano da Bacia do Alto Tietê, 2001.
Fluviometria Estudos realizados na Bacia do Alto Tietê apontam para uma forte escassez de água, onde o consumo total na bacia excede bastante sua própria produção hídrica. Para abastecimento público, a produção de água corresponde a 63,0 m3/s, dos quais 31,0 m3/s são importados da Bacia do Rio Piracicaba, localizada ao norte da Bacia do Alto Tietê e outros 2,0 m3/s são originários de reversões menores dos rios Capivari e Guaratuba. Este volume atende a 99% da população da bacia.
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8.3.2 Bacias Sub-bacias Hidrográficas
Conforme mencionado, a AII do empreendimento está inserida na UGRHI 06, que pode ser dividida
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em outras sub-bacias, tais como: Tietê-Cabeceiras, Billings, Tamanduateí, Penha-Pinheiros, Cotia, Guarapiranga, Juqueri-Cantareira e Pinheiros-Pirapora. Destas sub-bacias, as que se encontram sob maior influência do empreendimento são: Guarapiranga e Penha-Pinheiros, conforme pode ser visualizado no Mapa 8.3.2-1.
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Guarapiranga
Com área de contribuição de 630 km2, o reservatório Guarapiranga compreende uma área de 34
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km2, se estendendo pelos municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Cotia, São Lourenço da Serra e Juquitiba. Tem como principais afluentes os rios Embu-Guaçu e Embu Mirim e o ribeirão Parelheiros ou Caulim, onde a reversão das águas do reservatório Billings (Sistema Taquaquecetuba) promove o aumento da vazão desse ribeirão. A utilização do reservatório para fins de abastecimento público foi ocorrer no final da década de 1920. Nos dias de hoje, considerado o segundo mais importante sistema produtor de água da Região Metropolitana de São Paulo, o Sistema Produtor Guarapiranga, de responsabilidade da SABESP, opera com vazão aproximada de 14 m3/s, respondendo por 20% da água consumida. A Figura 8.3.1-1 a seguir apresenta a estimativa de vazão na Sub-bacia Guarapiranga.
Figura 8.3.1-1 – Vazões na Sub-bacia Guarapiranga. Fonte: Plano da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, 2009.
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Contando com diversos clubes, marinas e pequenas praias, a represa também é utilizada para fins recreacionais. Nos fins de semana, nota-se a presença marcante de banhistas e praticantes de esporte, principalmente no verão.
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Embora integralmente abrangida em Área de Proteção e Recuperação de Mananciais, a Bacia Guarapiranga possui setores com ocupação urbana densa e consolidada que produzem efluentes lançados nos corpos d’água, incluindo no próprio reservatório. As áreas com maior adensamento populacional, presentes sobretudo no município de São Paulo, encontram-se situadas principalmente na região de contribuição direta do reservatório, interferindo na qualidade da água captada para abastecimento devido ao lançamento de efluentes in natura. A Figura 8.3.2-1 a seguir apresenta imagem aérea do reservatório Guarapiranga.
Figura 8.3.2-1 – Imagem Aérea da Represa Guarapiranga.
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Penha-Pinheiros
Na sub-bacia Penha-Pinheiros está localizado o município de São Paulo, área extremamente Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
urbanizada. Segundo pesquisadores, em um período de 7 décadas a temperatura do ar aumentou em 2,1°C, a precipitação teve um aumento em torno de 395 mm e a umidade relativa do ar diminui cerca de 7%. Acredita-se que a causa dessa mudança no clima principalmente pela redução das áreas verdes, expansão horizontal e vertical da área urbana e aumento da poluição atmosférica. A área da Sub-bacia Penha-Pinheiros apresenta área de drenagem da ordem de 1.019 km 2 e a precipitação média anual corresponde a 1.438 mm. A área da sub-bacia abrange a Serra da Cantareira e pequena área a sudoeste, esta região é dominantemente constituída pelos sedimentos terciários do grupo Taubaté, já a Serra da Cantareira tem constituição granítica. Abriga cerca de 46% da população da Bacia do Alto Tietê. As médias distritais para os parâmetros de crescimento / expansão urbana, precariedade social e precariedade no acesso a saneamento são em geral satisfatórias. A impermeabilização do solo da sub-bacia Penha-Pinheiros possui 32% de áreas não impermeabilizadas devido à expansão urbana e ocupação das várzeas dos rios e como consequência, na época das chuvas as águas invadem as várzeas e as áreas urbanizadas causando inundações. Diante destes problemas o Plano Diretor de Macrodrenagem estabeleceu uma vazão máxima que pode ser suportada pela calha do Rio Tietê, este limite físico estabelece a capacidade de escoamento dos principais cursos d’água drenantes da bacia do Alto Tietê, como é o caso das calhas dos rios Tietê e Tamanduateí. Assim sendo quando a capacidade de escoamento é ultrapassada deverá ser implantado um conjunto de obras nas sub-bacias.
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8.3.3 Aquíferos Subterrâneos
A Bacia do Alto Tietê, devido a seu contexto geológico, é definida pelo Sistema Aquífero
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Fraturado e pelo Sistema de Aquífero Sedimentar, conforme mostra o Mapa 8.3.3-1. Sistema Aquífero Fraturado (SAF): seus limites coincidem com os divisores de drenagem superficial, no intervalo entre 800 e 1.000 metros acima do nível do mar. É possível distinguir duas unidades nesse sistema, sendo uma relacionada às rochas intemperizadas, conformando um aquífero de porosidade granular bastante heterogêneo, de natureza livre, com espessuras médias de 50 m e a outra unidade de caráter livre, semi-livre, algumas vezes confinado pelos sedimentos sotopostos, e fortemente heterogêneo e anisotrópico; o aquífero fraturado propriamente dito. Embora se reconheçam produtivas diferenciadas segundo o tipo de litologia dos aquíferos, o SAF apresenta vazão média de 11,7 m 3/h.
Sistema Aquífero Sedimentar (SAS): recobre apenas 25% da área da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, no entanto é o aquífero mais intensamente explorado. As altitudes médias das colinas situam-se no espigão da Avenida Paulista, e mínimo na soleira de Barueri, onde o sistema é hidraulicamente fechado. Este sistema aquífero é livre a semi-confinado, de porosidade primária e bastante heterogêneo. As duas unidades identificadas no SAS referem-se à Formação São Paulo com capacidade específica (Q/s) média de 0,3 m 3/h/m e a Formação Resende, mais produtiva, com Q/s média de 0,9 m3/h/m. Segundo o Plano de As formações neocenozóicas, Tremembé e Itaquaquecetuba não definem unidades aquíferas, devido a sua pequena expressão em área, o mesmo ocorrendo para os depósitos associados à sedimentação quaternária, devido a pouca espessura. Em uma mesma unidade aquífera há uma grande variação na produtividade. No SAS as áreas de maior espessura saturada e predominância da Formação Resende possuem maiores produtividades em relação à Formação São Paulo.
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INSERIR MAPA 8.3.3-1 – SISTEMAS DE AQUÍFEROS NA BACIA DO ALTO TIETÊ
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As águas das pluviais recarregam os aquíferos em toda a área não impermeabilizada. As fugas da rede pública de abastecimento de água e de coleta de esgoto, devido à ausência de manutenção adequada, também se configuram como importante recarga. As infiltrações das
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águas provenientes da rede pública aumentam a proporção da recarga antrópica na área urbanizada. Essas águas entrando no aquífero escoam em direção às drenagens superficiais, suas áreas de descarga. A Figura 8.3.3-1 demonstra os modelos conceituais de circulação de água nos aquíferos cristalino e sedimentar. Na sequência a Tabela 8.3.3-1 apresenta a recarga dos aquíferos nas sub-bacias da Bacia do Alto Tietê, com destaque para as sub-bacias Penha-Pinheiros e CotiaGuarapiranga. Ressalta-se que a estimativa de recarga dos aquíferos nas sub-bacias foi realizada com base em estudos realizados pela equipe da Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FUSP) responsável pela elaboração do Plano da Bacia do Alto Tietê.
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Fonte: Plano da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, 2009.
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Figura 8.3.3-1 – Modelos conceituais de circulação de água nos aquíferos cristalino e sedimentar.
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Tabela 8.3.3-1 – Recarga dos aquíferos nas sub-bacias da Bacia do Alto Tietê. Sub-Bacia
Área não Impermeabilizada
Recarga Natural (355 mm/ano)
Recarga Zona Urbana (437 mm/ano)
Recarga total (mm/ano)
Penha-Pinheiros
32%
114
297
411
BillingsTamanduateí
60%
213
175
388
PinheirosPirapora
70%
249
131
380
Cabeceiras
76%
270
105
375
CotiaGuarapiranga
84%
298
70
368
JuqueriCantareira
85%
302
66
367
Fonte: Plano da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, 2009.
Com base na tabela acima, verifica-se que a sub-bacia Penha-Pinheiros embora possua apenas 32% de área não impermeabilizada, esta sub-bacia possui a maior recarga (411 mm/ano) em função da grande contribuição antrópica para a recarga dos aquíferos.
8.4 Qualidade do Ar
As características da qualidade do foi obtida através das medições da Estação de Monitoramento da CETESB localizada a 700 metros da área proposta para o empreendimento, inserida na região da Área de Influência Indireta – AII do empreendimento. Também foram utilizados dados contidos no Relatório de Qualidade do Ar – CETESB referente ao ano de 2012 bem como relatório de operação Inverno, também da CETESB referente ao ano de 2013.
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A Estação de Monitoramento da Qualidade do Ar do Capão Redondo faz parte da rede automática da CETESB composta por 42 estações fixas distribuídas pela Região Metropolitana de São Paulo
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(RMSP). A localização da Estação Parelheiros é indicada na Figura 8.4-1.
Figura 8.4-1 – Localização da estação de monitoramento da qualidade do ar do Capão Redondo.
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A qualidade do ar, seu grau de aceitabilidade ou nível de desconformidade é representada através do Índice de Qualidade do Ar, que leva em consideração a análise conjunta dos parâmetros de concentração de dióxido de enxofre (SO2), partículas totais em suspensão (PTS), partículas inaláveis (MP10), fumaça (FMC) monóxido de carbono (CO), ozônio (O3) e dióxido de nitrogênio (NO2). A Tabela 8.4-1 demonstra os principais poluentes considerados indicadores de qualidade do ar, suas características, origens principais e seus efeitos ao meio ambiente.
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Tabela 8.4-1 – Poluentes Indicadores de Qualidade do Ar. Características
Fontes principais
Efeitos gerais ao meio ambiente
Dióxido de Enxofre (SO2)
Gás incolor, com forte odor, semelhante ao gás produzido na queima de palitos de fósforos. Pode ser transformado a SO3, que na presença de vapor de água, passa rapidamente a H2SO4. É um importante precursor dos sulfatos, um dos principais componentes das partículas inaláveis.
Processos que utilizam queima de óleo combustível, refinaria de petróleo, veículos a diesel, produção de polpa e papel, fertilizantes.
Pode levar à formação de chuva ácida, causar corrosão aos materiais e danos à vegetação: folhas e colheitas.
Partículas Totais em Suspensão (PTS)
Partículas de material sólido ou líquido que ficam suspensos no ar, na forma de poeira, neblina, erossol, fumaça, fuligem, etc. Faixa de tamanho < 100 micra.
Processos industriais, veículos motorizados (exaustão), poeira de rua ressuspensa, queima de biomassa. Fontes naturais: pólen, aerossol, marinho e solo.
Danos à vegetação, deterioração da visibilidade e contaminação do solo.
Partículas Inaláveis (MP10) e Fumaça
Partículas de material sólido ou líquido que ficam suspensos no ar, na forma de poeira, neblina, erossol, fumaça, fuligem, etc. Faixa de tamanho < 10 micra.
Processos de combustão (indústria e veículos automotores), aerossol Secundário (formado na atmosfera).
Danos à vegetação, deterioração da visibilidade e contaminação do solo.
Monóxido de Carbono (CO)
Gás incolor, inodoro e insípido.
Combustão incompleta em veículos automotores.
-
Ozônio (O )
Gás incolor, inodoro nas concentrações ambientais e o principal componente da névoa fotoquímica.
Não é emitido diretamente para a atmosfera. É produzido fotoquimicamente pela Radiação solar sobre os óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis.
Danos às colheitas, à vegetação natural, plantações agrícolas; plantas ornamentais.
Dióxido de Nitrogênio (NO2)
Gás marrom avermelhado, com odor forte e muito irritante. Pode levar à formação de ácido nítrico, nitratos (o qual contribui para o aumento das partículas inaláveis na atmosfera) e compostos orgânicos tóxicos.
Processos de combustão envolvendo veículos automotores, processos industriais, usinas térmicas que utilizam óleo ou gás, incinerações.
Pode levar à formação de chuva ácida, danos à vegetação e à colheita.
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Poluente
3
Fonte: CETESB, 2012.
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Padrão de Qualidade do Ar Com o intuito de proteger a saúde, o bem estar do ser humano e o meio ambiente são definidos padrões de qualidade do ar com a finalidade de se fixar legalmente limites máximos para a
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concentração de componentes atmosféricos. Segundo a Resolução CONAMA nº 03 de 28/06/1990, considera-se poluente atmosférico: “qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e em quantidade, concentração,
tempo
ou
características
em
desacordo
com
os
níveis
estabelecidos, e que tornem ou possam tornar o ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade”.
Esta mesma Resolução estabeleceu os Padrões de Qualidade do Ar, dividindo-os em dois grupos: Primários: “são as concentrações de poluentes que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população”. Secundários: “são as concentrações de poluentes abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem-estar da população, assim como o mínimo dano à fauna, à flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral”. Os padrões primários são entendidos como os níveis máximos de concentração dos poluentes enquanto os padrões secundários são entendidos como níveis desejáveis de concentração. Logo, os padrões primários constituem-se em metas de curto e médio prazo e os secundários em metas de longo prazo. São determinados ainda na Resolução CONAMA nº 03/90 critérios para episódios agudos de poluição do ar. Salienta-se que a determinação dos estados de “Atenção”, “Alerta” e “Emergência” requer, além dos níveis de concentração atingidos, a previsão de condições meteorológicas desfavoráveis à dispersão dos poluentes. No Estado de São Paulo, os padrões de qualidade do ar e os critérios para episódios agudos de poluição foram estabelecidos através do Decreto Estadual nº 8468 de 08/09/76 que aprovou o Regulamento da Lei nº 997/76, entretanto foi estabelecido um número menor de parâmetros. A Legislação Estadual não estabeleceu padrões e critérios para os parâmetros fumaça, partículas inaláveis e dióxido de nitrogênio. Os demais parâmetros comuns às legislações estadual e federal, com exceção do ozônio, têm os mesmos padrões e critérios. Em relação ao ozônio, a legislação estadual é menos rigorosa para o nível de “Emergência” (1.200
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μg/m³), tem o mesmo valor para o nível de “Alerta” (800 μg/m³) e é mais rigorosa para o nível de “Atenção” (200 μg/m³). Na Tabela 8.4-2 estão apresentados os padrões nacionais de qualidade do ar com os principais
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poluentes e os respectivos valores de padrões primários e secundários, bem como o método de medição e o tempo de amostragem. Na Tabela 8.4-3 são demonstrados os critérios para episódios agudos de poluição do ar.
Tabela 8.4-2 – Padrões Nacionais de Qualidade do Ar, principais poluentes e respectivos valores de Padrões Primários e Secundários. Tempo de Amostragem
Padrão Primário (μg/m³)
Padrão Secundário (μg/m³)
Partículas Totais em Suspensão (PTS)
24 horas¹
240
150
MGA²
80
60
Partículas Inaláveis (PI)
24 horas¹
150
150
MAA³
50
50
24 horas¹
150
100
MAA³
60
40
Dióxido de enxofre (SO2)
24 horas¹
365
100
MAA³
80
40
Dióxido de nitrogênio (NO2)
1 hora
320
190
Poluente
Fumaça
Monóxido de carbono (CO) Ozônio (O3)
Método De Medição Amostrador de grandes volumes
Separação inercial/ filtração
Refletância
Pararosanilina
Quimiluminescência MAA
100
100
1 hora¹
40.000 (35 ppm)
40.000 (35 ppm)
8 horas¹
10.000 (9 ppm)
10.000 (9 ppm)
1 hora¹
160
160
Fonte: CONAMA (1990), CETESB (2007). Nota: 1- Não deve ser excedido mais que uma vez ao ano 2- MGA: Média Geométrica Anual 3- MAA: Média Aritmética Anual
Infravermelho não dispersivo Quimiluminescência
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Tabela 8.4-3 – Critérios para episódios agudos de poluição do ar. Nível
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Parâmetro Atenção (μg/m³)
Alerta (μg/m³)
Emergência(μg/m³)
375
625
875
250
420
500
Fumaça 24 horas
250
420
500
Dióxido de enxofre (SO2) 24 horas
800
1.600
2.100
65.000 (μg/m³ x μg/m³)
261.000 (μg/m³ x μg/m³)
393.000 (μg/m³ x μg/m³)
1.130
2.260
3.000
15 ppm
30 ppm
40 ppm
400*
800
1.000 (1200) *
Partículas Totais em Suspensão (PTS) 24 horas Partículas Inaláveis (PI) 24 horas
SO2 x PTS 24 horas Dióxido de nitrogênio (NO2) 1 hora Monóxido de carbono (CO) 8 horas Ozônio (O3) 1 hora
* O nível de atenção é declarado pela CETESB com base na legislação estadual, que é mais restritiva (200 μg/m³). Fonte: CONAMA Nº03 de 28/06/1990.
Qualidade do Ar na Região Metropolitana
A qualidade do ar na Região Metropolitana de São Paulo começou a ser monitorada pela CETESB ainda na década de 70, através da instalação de redes de monitoramento. Inicialmente este monitoramento era realizado através de estações manuais responsáveis pela medição diária dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) e fumaça preta. Entretanto, com o objetivo de ampliar o número de poluentes medidos foi iniciado na década de 80 o monitoramento automático, permitindo que os resultados sejam acompanhados em tempo real. Atualmente a RMSP conta com 26 estações fixas de monitoramento, a Tabela 8.4-4 apresenta os parâmetros de monitoramento de qualidade do ar, monitorados pelas estações manuais e automáticas.
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Tabela 8.4-4 – Parâmetros monitorados nas Estações da CETSB. ESTAÇÕES
MP10
MP2,5
MANUAIS
x
x
AUTOMÁTICAS
x
x
O3
NOx
SO2
CO
UR
TM
VV
DV
P
RAD
x x
x
x
x
x
x
x
x
x
PTS
FMC
x
x
x
Fonte: CETESB, 2012. (MP10) – Partículas Inaláveis
(Temp.) – Temperatura
(MP2,5) – Partículas Inaláveis Finas
(VV) - velocidade do vento
(O3) – Ozônio
(DV) - direção do vento
(NOx) - Óxidos de Nitrogênio
(P) - pressão atmosférica
(SO2) - Dióxido de Enxofre
(RAD) - Radiação Global e Ultravioleta
(CO) - Monóxido de Carbono
(FMC) Fumaça
(UR) - Umidade Relativa
(PTS) – Partículas Totais em Suspensão
No que se refere às fontes emissoras de poluentes na RMSP, existem as fontes fixas (operação de processo industrial) que contam com cerca de 2000 indústrias de alto potencial poluidor e as fontes móveis (frota veicular) à qual registra aproximadamente um número de 8,4 milhões de veículos, correspondendo a 49 % da frota do Estado em apenas 3,2% do território. A Tabela 8.4-5 a seguir apresenta a estimativa de emissão das fontes de poluição do ar na Região Metropolitana de São Paulo.
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Tabela 8.4.5 – Estimativa de emissão das fontes de poluição do ar na RMSP. Emissão (1000 t/ano)
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Categoria
Combustível
Automóveis
CO
HC
NOx
MP
SOx
Gasolina
57,29
7,06
7,83
0,03
1,28
Etanol
13,09
1,51
1,10
nd
na
Flex
19,33
2,72
1,89
0,02
0,69
-
na
7,51
na
na
na
Gasolina
6,83
0,84
0,92
0,01
0,24
Etanol
1,21
0,15
0,11
nd
na
Flex
1,48
0,21
0,14
0,002
0,08
Diesel
0,41
0,10
2,28
0,05
0,06
na
0,81
na
na
Na
0,21
0,06
1,18
0,04
0,02
0,55
0,17
3,09
0,12
0,06
4,28
1,02
24,31
0,58
0,60
2,52
0,65
14,26
0,41
0,06
0,58
0,15
3,33
0,09
0,08
Gasolina
25,85
3,78
0,74
0,05
0,08
Flex
0,15
0,03
0,01
<0,001
<0,001
133,78
26,75
61,20
1,40
3,25
4,18 (62)
1
4,7 (121)
15,43 (161)
1
3,06 (198)
1
5,59 (146)
-
3,40
-
-
-
137,96
34,85
76,63
4,46
8,84
Evaporativa
Comerciais leves
MÓVEIS
Evaporativa Leves Caminhões
Médios
Diesel
Pesados Urbanos
Diesel
Ônibus Rodoviários Motocicletas Total Emissão Veicular (2011) Operação de Processo Industrial (2008) (Numero de indústrias inventariadas)
1
1
FIXA Base de combustível líquido (2009) (18 empreendimentos) TOTAL GERAL
2
1- Ano de referência do inventário: 2008. 2- Ano de referência do levantamento: 2009. Os empreendimentos participantes deste levantamento foram selecionados utilizando a metodologia top-down, baseado nas informações da Agência Nacional do Petróleo (ANP) sobre entregas de combustíveis do ano de 2009. nd: não disponível. na: não aplicável. Obs.: Ano de referência do inventário de fontes móveis: 2011.
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Conforme se observa na Tabela 8.4-5 acima os problemas de qualidade do ar na RMSP ocorrem principalmente em função dos poluentes provenientes de veículos. Devido a grande quantidade de emissões de compostos orgânicos e óxidos de nitrogênio pelos veículos automotores, nota-se a forte presença de ozônio na atmosfera, resultado dos processos fotoquímicos que ocorrem entre os Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
primeiros poluentes.
Condições Climáticas
Dentre os inúmeros fatores climáticos que determinam o comportamento dos poluentes primários na atmosfera, a precipitação pluviométrica permite verificar a estabilidade atmosférica, principalmente no que se refere ao favorecimento da dispersão dos poluentes. Assim, em 2012 o período mais desfavorável para dispersão de poluentes primários no estado de São Paulo, referiu-se a intervalo entre os meses de maio e setembro. A Figura 8.4-2 a seguir apresenta o número de dias desfavoráveis à dispersão de poluentes na Região Metropolitana de São Paulo, entre os anos de 2003 e 2012. Nota-se que em 2012 os dias desfavoráveis a dispersão dos poluentes ficaram bem abaixo da média, fato que pode ser explicado pela ocorrência de fenômenos climáticos, tal como La Nina, que provocou um aumento nas precipitações ocorridas nos meses de maio e junho em todo o Estado.
Figura 8.4-2 – Número de dias desfavoráveis à dispersão de poluentes – RMSP. Fonte: CETESB, 2012.
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Qualidade do Ar na AID
No que se refere às fontes geradoras de emissões de poluentes atmosféricos, notadamente nas Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
proximidades da estação de monitoramento de Parelheiros, não existem fontes estacionárias significativas. Os resultados do monitoramento na Estação Capão Redondo para o ano de 2013 segundo dados do Sistema QUALAR da CETESB serão apresentados a seguir:
Partículas Inaláveis (MP10): os valores de concentrações medias de 24 h medidos na Estação Capão Redondo, foram de média anual 32 μg/m³ encontrando-se portanto abaixo do padrão de longo prazo de 50 μg/m³. Conforme observa-se no Gráfico QUALAR 8.4-1, não houve ultrapassagem do padrão de qualidade do ar anual em nenhuma das estação de monitoramento localizadas na RMSP, inclusive, segundo a CETESB as concentrações médias anuais de 2013.
Gráfico 8.4-1 – Medias mensais – MP10
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Ozônio (O3): os valores obtidos de concentrações máximas de 1 h (198 e 202 μg/m³) estão acima do padrão de 1 h. Conforme se verifica no Gráfico 8.4-2 que apresenta a média
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mensal de concentração durante o ano de 2013.
Gráfico 8.4-2 – Medias mensais – O3
Dióxido de Nitrogênio (NO2): As concentrações médias de dióxido de nitrogênio na Estação Capão Redondo mantiveram abaixo do padrão horário que corresponde a 320 μg/m³. Segundo a CETESB esse padrão não é ultrapassado a mais de uma década na RMSP, conforme demonstra o gráfico QUALAR 8.4-3 a seguir.
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Gráfico 8.4-3 – Medias mensais – NO2
8.5 Ruídos e Vibrações
Considerado o exposto solicitado no termo de referência Ofício 731/DECONT-G/2013 item 7.1.5 emitido pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente “Levantamento dos Níveis de Ruído e Vibração” sua distribuição espacial e por fontes nas imediações do empreendimento. Portanto indicamos que esta avaliação está contemplada no Item 11.4 deste estudo onde estão apresentados os resultados das medições realizadas na “Área de Influencia Direta” do empreendimento, especialmente em regiões de receptores críticos próximos ao empreendimento.
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9. ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO BIÓTICO
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9.1 Vegetação
Cobertura Vegetal Original O trecho objeto de intervenção, que corresponde ao prolongamento da Av. Carlos Caldeira, a Estrada de M’Boi Mirim e a Estrada da Cachoeirinha, está localizado no município de São Paulo, mas especificamente na Zona Sul, Subprefeitura de Campo Limpo, Distrito do Capão Redondo, e Subprefeitura de M’Boi Mirim, Distrito Jardim Ângela. Segundo o Mapa de Biomas do Brasil (IBGE, 2004) e do Instituto Florestal (Inventário Florestal da Vegetação Nativa do Estado de São Paulo), o empreendimento está inserido no Bioma Mata Atlântica. A vegetação nativa original do município de São Paulo pertencia a Formação da Floresta Ombrófila Densa, sendo recoberta principalmente por florestas, além de vegetação de várzea e campos naturais. A Floresta Ombrófila Densa é caracterizada pela presença de fanerófitos, principalmente macrofanerófitos (plantas de porte alto variando entre 30 e 50 metros de altura) e mesofanerófitos (plantas de porte médio atingindo entre 20 e 30 metros de altura), além das lianas e epífitas, formas de vida ocorrentes em abundância. Entretanto, a principal característica desta formação são os ambientes ombrófilos, onde predominam altas temperaturas (médias de 25º C) e elevada precipitação bem distribuída ao longo do ano (de 0 a 60 dias secos implicando em ausência de seca biológica), conforme descrito no Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 1992).
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Histórico de Ocupação
Originalmente recoberto por extensas áreas com diferentes formações vegetais influenciadas pelo Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Oceano Atlântico, o Estado de São Paulo já possuiu 82% de sua cobertura ocupada por florestas. Entretanto, devido às pressões antropogênicas, como a expansão das fronteiras agrícolas, a prática de queimadas, a política desenvolvimentista da década de 70 (incentivando grandes obras como barragens, rodovias, polos industriais, etc.), a poluição ambiental, o crescimento desordenado das grandes cidades, a falta de uma política florestal adequada, entre outros, estas áreas com vegetação nativa foram drasticamente reduzidas. Assim, com a intensificação do processo de ocupação, os principais remanescentes de vegetação nativa do estado, atualmente, limitam-se às unidades de conservação, às áreas de maior altitude, onde o avanço demográfico foi amenizado pelas restrições topográficas à ocupação, como a Serra do Mar e a Serra da Mantiqueira, e às matas ciliares, mantidas com o intuito de preservar nascentes e cursos d’água. A Mata Atlântica originalmente representava 100% do município de São Paulo. Atualmente, com o processo de urbanização, a Mata Atlântica representa apenas 17,6% da área do município (SOS Mata Atlântica, 2011), evidenciando que a cobertura vegetal original encontra-se bastante reduzida.
Cobertura Vegetal Atual
A falta de planejamento na orientação do desenvolvimento das cidades no Brasil gerou ambientes urbanos com elevados níveis de degradação, segundo Mendonça (1994) apud Caporusso & Matias (2008). O processo de ocupação alterou totalmente a cobertura vegetal existente e, desta forma, a qualidade de vida da metrópole. A partir da Figura 9.1-1 – “Cobertura Vegetal Remanescente no Município de São Paulo” nota-se o predomínio de áreas urbanas (em cinza) e poucos remanescentes florestais de vegetação nativa (em verde escuro), destacando-se as áreas localizadas ao sul da Represa Billings e da Represa Guarapiranga, notadamente o Parque Estadual da Serra do Mar Núcleo Curucutu, e no limite norte do município, representado pelo Parque Estadual da Cantareira. Além destes, ocorrem campos naturais de altitude característicos da Serra do Mar, representados em amarelo. Os fragmentos
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mais representativos de vegetação nativa são secundários, denominados como capoeiras (áreas em verde claro). Destacam-se também os reflorestamentos (em vermelho) que ocupam áreas significativas.
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A vegetação de porte florestal na cidade de São Paulo, somando-se áreas com vegetação nativa e reflorestamentos, representa 34.959,36 ha, que equivale a 23,2% da área do município, segundo dados do Instituto Florestal. As Figuras 9.1-2 e 9.1-3 apresentam o mapa do Município de São Paulo com destaque para as áreas cobertas por remanescentes de Mata Atlântica, com destaque, também, para a área de inserção do empreendimento.
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Fonte: Instituto Florestal (www.iflorestal.sp.gov.br/sifesp/mapasmunicipais.html)
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Figura 9.1-1 – Cobertura Vegetal Remanescente no Município de São Paulo. /
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Figura 9.1-2 – Cobertura Vegetal Remanescente no Município de São Paulo. /
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que serão afetados pelo empreendimento.
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Figura 9.1-3 – Mapa da Cobertura Vegetal do município de São Paulo com destaque nos bairros
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Considerando os motivos que levaram à transformação do uso e ocupação do solo em todo o município de São Paulo, a situação da Zona Sul não é diferente. Apesar de grande parte estar inserida em área de manancial, a região é que mais sofre com o crescimento demográfico atualmente, com isso, o aumento de áreas com ocupação irregular e moradias de baixa e alta Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
densidade é grande. De acordo com o Estudo “Guarapiranga 2005”, realizado pelo ISA – Instituto Socioambiental, a Bacia do Guarapiranga abriga 800 mil pessoas que ocupam, aproximadamente, 20% de seu território. Mesmo as áreas protegidas, como as Áreas de Preservação Permanente, não estão livres dessa ocupação, muitas delas (37%) encontram-se ocupadas ou invadidas (ISA, 2006). O estudo mostra que 42% da bacia sofre algum tipo de intervenção humana, como a abertura de pastagens, lavouras ou minerações. A substituição de áreas vegetadas por áreas de campo antrópico tem sido a principal hipótese para a causa da perda do espelho d’água do reservatório em quase 590 hectares (20% da área total), dos quais 401 hectares, dizem respeito à perda no período avaliado entre 1999 e 2003 (ISA, 2006). Sendo assim, este estudo visa identificar, mapear e classificar as áreas remanescentes de vegetação de Mata Atlântica e estudar a conectividade entre os fragmentos florestais existentes, considerando também as áreas de várzea, que estão inseridos na Área de Influência Indireta (AII).
9.2 Áreas Especialmente Protegidas
Existem diversas conceituações para a definição de Áreas Especialmente Protegidas ou Espaços Territoriais Especialmente Protegidos (ETEP), sendo que muitos fazem referência a um espaço definido pelo poder jurídico, na forma de lei ou decreto, cuja área tem como objetivo a preservação ambiental, étnica ou histórica e, portanto, apresenta uso restrito ao público em geral. De acordo com Silva (2000) Áreas Especialmente Protegidas são áreas geográficas públicas ou privadas (porção do território nacional) dotadas de atributos ambientais que requeiram sua sujeição, pela lei, a um regime jurídico de interesse público que implique sua relativa imodificabilidade e sua utilização sustentada, tendo em vista a preservação e a proteção da integridade de amostras de toda a diversidade de ecossistemas, a proteção ao processo evolutivo das espécies, a preservação e a proteção dos recursos naturais.
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Foram definidos pelo governo brasileiro (Decreto nº 5.758, de 13 de Abril de 2006) os seguintes espaços territoriais especialmente protegidos que deveriam integrar as áreas protegidas: áreas terrestres e marinhas do Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, as terras indígenas e territórios quilombolas. As áreas de preservação permanente e as reservas legais, Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
conforme instituído no item 1.1, incisos X e XI, são tratadas no planejamento da paisagem, no âmbito da abordagem ecossistêmica, com uma função estratégica de conectividade entre fragmentos naturais e as próprias áreas protegidas (BRASIL, 2006). Sendo assim, considera-se neste item como áreas protegidas, as Unidades de Conservação (UC), a Área de Proteção e Recuperação de Mananciais (APRM), a Macrozona de Proteção Ambiental, os Parques Municipais e os Caminhos Verdes. O detalhamento e a localização das áreas especialmente protegidas inseridas na AII encontram-se descrito abaixo:
Unidades de Conservação
As Unidades de Conservação – UC’s – “são espaços territoriais, incluindo seus recursos ambientais e as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e tendo limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção” (BRASIL, 2000). São regulamentadas pelo Sistema Nacional de Unidade de Conservação – SNUC –através da Lei N 9.985, de 18 de julho de 2000, que estabelece critérios e normas para a criação, implantação e gestão das UC’s. O SNUC estabelece diferentes categorias de Unidade de Conservação que estão divididas entre dois grupos: Proteção Integral e Uso Sustentável. As categorias possuem características diferenciadas, porém, o mesmo objetivo de proteger o patrimônio natural presente nos seus limites. Na Área de Influência Indireta do empreendimento não está inserida nenhuma Unidade de Conservação. Porém, foi identificado no limite da AII, o Parque Estadual Ilha dos Eucaliptos. O Parque Ilha dos Eucaliptos não possui decreto de criação, porém, segundo a Fundação Florestal, é um Parque de âmbito Estadual, o que o enquadra na categoria de Proteção Integral.
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Com área total de 35 ha, sua criação é referente à compensação ambiental do Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do Guarapiranga, que teve como principal objetivo assegurar a qualidade da água do reservatório. Localizado na área delimitada como ilha, na Represa do Guarapiranga, este Parque dista, aproximadamente, 5 km do empreendimento e sua administração Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
é realizada pela Coordenadoria de Parques Urbanos da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo. De acordo com a Fundação Florestal, o Parque Ilha dos Eucaliptos não possui Plano de Manejo e, portanto, não possui zona de amortecimento definida. Portanto, de acordo com a Resolução CONAMA N° 428/2010, Parágrafo 2° do Art. 1°, nos processos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, o órgão ambiental licenciador deverá dar ciência ao órgão responsável pela administração da Unidade de Conservação (U.C.), quando o empreendimento "estiver localizado no limite de até 3 mil metros da U.C., cuja Zona de Amortecimento não tenha sido estabelecida no prazo de até 5 anos a partir da data da publicação desta resolução". Conforme apresentado no Mapa 9.2-1 que trata das Unidades de Conservação, o Parque Estadual Ilha dos Eucaliptos se encontra a uma distância superior a 3 mil metros do empreendimento, não necessitando, desta maneira, de anuência do Gestor do Parque no processo de licenciamento ambiental deste empreendimento.
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INSERIR MAPA 9.2-1 – UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA AII
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Área de Proteção e Recuperação de Mananciais – APRM
A AII do empreendimento está localizada na Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Hídricos do Alto Tietê – UGRHI 06, que possui 5.868 km², correspondendo à área drenada pelo Rio Tietê, desde sua nascente em Salesópolis até a barragem do Rasgão, no município de Pirapora do Bom Jesus. A UGRHI 06 integra 34 municípios da Região Metropolitana de São Paulo – RMSP (SigRH, acessado em 2013), mais especificamente nas Bacias Hidrográficas Billings, Guarapiranga e CotiaGuarapiranga, sendo estas divididas em inúmeras Sub-bacias. A delimitação da Área de Influência Indireta do Meio Biótico considerou 11 microbacias pertencentes à Sub-bacia Hidrográfica do Córrego dos Brancos e Bacia Hidrográfica do Guarapiranga, sendo a primeira com os cursos d´água drenando para o Rio Pinheiros, e a segunda para a Represa do Guarapiranga. Toda a Bacia Hidrográfica do Guarapiranga está inserida em Área de Preservação e Recuperação de Mananciais – APRM, e por consequência, grane parte do empreendimento encontra-se inserido nesta área de proteção especial. Tais áreas foram inicialmente definidas e delimitadas pela Lei Estadual N° 898, de 1° de Novembro de 1975, com o objetivo de disciplinar o uso do solo para a proteção dos mananciais, cursos e reservatórios de água e demais recursos hídricos de interesse da Região Metropolitana de São Paulo. As regras e diretrizes para uso e ocupação das APRMs foram definidas na Lei Estadual N° 1.172, de 17 de Novembro de 1976. Em 28 de novembro de 1997 foi publicada a Lei Estadual Nº 9.866, instituindo a nova política de mananciais, apontando as diretrizes e normas para a proteção e recuperação das bacias hidrográficas dos mananciais de interesse regional do Estado de São Paulo, sendo posteriormente alterado pela Lei Estadual Nº 11.216, de 22 de julho de 2002, e pelo Decreto Estadual Nº 47.696, de 07 de março de 2003. As Áreas de Proteção e Recuperação dos Mananciais – APRMs foram definidas pelo Artigo 3º da Lei Estadual Nº 9.866/1997, sendo considerados como uma ou mais sub-bacias hidrográficas dos mananciais de interesse regional para abastecimento público. Assim, foi definido pela mesma Lei que cada APRM seria criada por Lei Específica.
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Seguindo as diretrizes supracitadas, foi definida pela Lei nº 12.233/2006 a Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga – APRM-Guarapiranga Essa Lei específica define as diversas Áreas de Intervenção para as APRMs da Represa do
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Guarapiranga, cada uma possuindo dispositivos normativos específicos de proteção, recuperação e preservação dos mananciais e implantação de políticas públicas, a saber:
I - Áreas de Restrição à Ocupação – ARO; São aquelas de especial interesse para a preservação, conservação e recuperação dos recursos naturais da Bacia.
II - Áreas de Ocupação Dirigida – AOD; São aquelas de interesse para a consolidação ou implantação de usos urbanos ou rurais, desde que atendidos os requisitos que assegurem a manutenção das condições ambientais necessárias à produção de água em quantidade e qualidade para o abastecimento público.
III - Áreas de Recuperação Ambiental – ARA; São ocorrências localizadas de usos ou ocupações que estejam comprometendo a quantidade e a qualidade das águas, exigindo intervenções urgentes de caráter corretivo. Ressalta-se que apenas parte do empreendimento está inserida em Área de Proteção e Recuperação de Mananciais, a saber: A Estrada do M’Boi Mirim, a partir do Hospital Municipal do M’Boi Mirim, a Estrada de Embu Guaçu e a Estrada da Cachoeirinha. O Mapa 9.2-2 ilustra o zoneamento definido pela Lei nº 12.233/2006 na AII do empreendimento. Segundo consta, as áreas de influência do empreendimento estão inseridas apenas em Áreas de Ocupação Dirigida, ou seja, aquelas de interesse para a consolidação ou implantação de usos urbanos ou rurais ressalvando as condições ambientais do local.
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INSERIR MAPA 9.2-2 – ÁREA DE PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS
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As Áreas de Ocupação Dirigida compreendem, ainda, as seguintes Subáreas: I - Subárea de Urbanização Consolidada - SUC; II - Subárea de Urbanização Controlada - SUCt; Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
III - Subárea Especial Corredor - SEC; IV - Subárea de Ocupação Diferenciada - SOD; V - Subárea Envoltória da Represa - SER; VI - Subárea de Baixa Densidade - SBD. Dentre as subáreas identificadas na AII, a única que não ocorre no local é a Subárea Especial Corredor – SEC, as outras áreas estão delimitadas no Mapa 9.2-2 e tem objetivos e diretrizes diferenciados. Sendo assim, as especificações das subáreas da AOD ocorrentes na AII são apresentadas a seguir:
Subárea de Urbanização Consolidada - SUC Distribuída por grande parte da AII, no limite Norte da APRM – Guarapiranga, ao Sul da Estrada do M’Boi Mirim e no entorno do braço da Represa do Guarapiranga, onde desemboca o Córrego Embu-Mirim, as Subáreas de Urbanização Consolidada são aquelas urbanizadas onde já existe ou deve ser implantado sistema público de saneamento ambiental (Artigo 20, 12.233/2006). Considerando a delimitação da AII do empreendimento, a Subárea de Urbanização Consolidada, como o próprio nome já diz, corresponde às áreas que contém ocupação de média a alta densidade. Diferente das outras, esta subárea é a que contém maior infraestrutura viária, com maior facilidade de acesso devido ao grande número de ruas. Deste modo, são as áreas que possuem menor cobertura vegetal na AII e, consequentemente, na APRM Guarapiranga, devido à alta densidade de moradias e ocupações, o pouco que resta de vegetação ou de área permeável está localizado no entorno de córregos ou em áreas de alto declive e de difícil acesso.
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Foto 9.2-1 – Subárea de Urbanização Consolidada localizada na Rua Abílio César, altura do nº 1.170.
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Foto 9.2-2 – Subárea de Urbanização Consolidada localizada na Estrada da Baronesa.
Subárea de Urbanização Controlada - SUCt Subáreas de Urbanização Controlada são aquelas em processo de urbanização, cuja ocupação deverá ser planejada e controlada, devendo ser garantida a implantação de infraestrutura de saneamento ambiental (Artigo 22, Lei 12.233/2006). As áreas designadas para a urbanização controlada são aquelas intermediárias às áreas de urbanização consolidada, cujo processo de urbanização já está ocorrendo, mas ainda não se instalou efetivamente. Está localizada à Oeste da Estrada do M’Boi Mirim, entre os nos 8.000 e 9.500, à sul da Estrada da Cachoeirinha e entre o Córrego Embu-Mirim e a Represa do Guarapiranga. Majoritariamente, observa-se que as áreas que correspondem a essa demarcação são áreas permeáveis que compõem remanescentes de vegetação secundária, áreas de agricultura, pastagem ou de atividade mineradora, quando não, áreas em que o processo de ocupação já foi iniciado. Em vistoria, observou-se que pequenas áreas estão sofrendo atualmente a substituição da vegetação para instalação de ocupações irregulares, o que confronta com o Inciso I, do Artigo 21 da Lei nº 12.233/2006, que coloca como um dos objetivos desta subárea, conter o processo de expansão urbana desordenada.
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Foto 9.2-3 – Subárea de Urbanização Controlada localizada na Rua Clamecy.
O 736
Foto 9.2-4 – Subárea de Urbanização Controlada localizada na Chamonix.
Subáreas de Ocupação Diferenciada - SOD As áreas de ocupação diferenciada são aquelas destinadas, preferencialmente, ao uso residencial e a empreendimentos voltados ao turismo, cultura e lazer, com baixa densidade demográfica e predominância de espaços livres e áreas verdes (Artigo 28, Lei 12.233/2006). Pouco ocorrente na AII do empreendimento, esta subárea está localizada no município de Itapecerica da Serra, ao final do empreendimento, na Estrada da Cachoeirinha. Atualmente, estas áreas se encontram aparentemente abandonadas, com áreas abertas sem uso agrícola ou pecuário e com vegetação esparsa, tanto em áreas particulares como em áreas de domínio público.
Foto 9.2-5 – Subárea de Ocupação Diferenciada localizada na Estrada João Rodrigues de Moraes.
Foto 9.2-6 – Subárea de Ocupação Diferenciada localizada na Estrada João Rodrigues de Moraes.
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Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 192 de
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O 736
Subárea Envoltória da Represa - SER
Subáreas Envoltórias da Represa são aquelas localizadas ao redor do Reservatório Guarapiranga, Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
destinadas ao lazer, à recreação e à valorização dos atributos cênico-paisagísticos (Artigo 32, Lei 12.233/2006). Toda a área envoltória da Represa inserida na AII do empreendimento está delimitada por essa subárea, com exceção apenas ao final do braço da Represa, onde se localiza a Estrada da Cumbica. No local existe uma ocupação de alta densidade, com baixa incidência de vegetação. No entanto, as áreas delimitadas pela SER se mantêm preservadas, formando uma continuidade de áreas verdes do entorno da Represa. No seu interior existem apenas condomínios residenciais de baixa densidade, onde grande parte da vegetação foi preservada ou está em processo de recuperação. Pode se observar que ambos os objetivos de garantir o acesso do público à Represa e estimular a implantação de empreendimentos de lazer e turismo estão sendo praticados, principalmente com a presença do Parque Ecológico do Guarapiranga que ocupa boa parte da SER e que compartilha dos mesmos objetivos, além da preocupação com a preservação ambiental do local.
Foto 9.2-7 – Subárea envoltória da Represa localizada na Estrada da Baronesa, altura do nº 3.000.
Foto 9.2-8 – Subárea envoltória da Represa localizada na Estrada da Baronesa, altura do nº 2.600.
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Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 193 de
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Verif. SP Obras
O 736
Subárea de Baixa Densidade - SBD Subáreas de Baixa Densidade são aquelas destinadas, preferencialmente, às atividades do setor primário, desde que compatíveis com as condições de proteção do manancial, e ao turismo
Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
ecológico, a chácaras e a sítios (Artigo 36, Lei 12.233/2006). Existe uma pequena mancha da SBD na AII do empreendimento, e esta se localiza a Norte da Estrada da Cachoeirinha, na área de várzea do Córrego Embu-Mirim, no entorno da Rua Olaria, se estendendo até o Rodoanel Mario Covas, já no município de Itapecerica da Serra. Esta área se encontra livre de ocupações e possui boas condições de preservação, com fragmentos de vegetação nativa e áreas em processo de regeneração. Além disso, observa-se que as áreas de várzea se encontram preservadas, pois não foi observada a proliferação de algas, que poderia ser um indicativo de má conservação das águas, caso fosse iniciado o processo de eutrofização. Senso assim, as diretrizes da SBD, que contempla a recomposição da flora e a preservação da fauna nativa, o controle da expansão de núcleos urbanos existentes e o não incentivo para a implantação de novos assentamentos, dentre outras, estão sendo respeitadas.
Foto 9.2-9 – Subárea de Baixa Densidade localizada na Rua da Olaria.
Foto 9.2-10 – Subárea de Baixa Densidade localizada na Rua da Olaria.
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Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 194 de
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Verif. SP Obras
O 736
Macrozona de Proteção Ambiental
Definida pela Lei Nº 13.430, de 13 de Setembro de 2002, que trata do Plano Diretor Estratégico do Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Município de São Paulo, a Macrozona de Proteção Ambiental foi traçada nas áreas cuja preservação ambiental se faz necessária, respeitando as áreas frágeis do município. A delimitação da Macrozona de Proteção Ambiental pode ser visualizada no Mapa 9.2-3. Conforme apresentado no mapa, observa-se que majoritariamente sua delimitação está inserida na Zona Sul do Município de São Paulo, iniciando-se nas Subprefeituras do Campo Limpo e Jabaquara, englobando as Represa Billings e Guarapiranga. Para fazer cumprir os objetivos da Macrozona de Proteção Ambiental, foram definidas três Macroáreas, em conformidade com os diferentes graus de proteção, para dirigir a aplicação dos instrumentos ambientais, urbanísticos e jurídicos recomendados. São elas: I - Macroárea de Proteção Integral; II - Macroárea de Uso Sustentável; III - Macroárea de Conservação e Recuperação. Analisando a inserção do empreendimento no Quadro 06 da referida Lei, observa-se que as áreas de influência, tanto AII como AID, estão localizadas na Macroárea de Conservação e Recuperação.
Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
DE SÃO PAULO.
Rev.
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Emitente Resp. Técnico / Emitente
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INSERIR MAPA 9.2-3 – MACROZONA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO
O
736
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Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 196 de
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Verif. SP Obras
O 736
De acordo com o Artigo 153, A Macroárea de Conservação e Recuperação corresponde às áreas impróprias à ocupação urbana, às áreas com incidência de vegetação remanescente significativa e àquelas que integram os mananciais prioritários para o abastecimento público regional e
Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
metropolitano. O Plano Diretor coloca que nesta região, a ocupação urbana ocorreu de forma ambientalmente inadequada, sendo que neste momento o objetivo principal é qualificar os assentamentos existentes, de forma a minimizar os impactos decorrentes da ocupação indevida do território. O Artigo 153 através do § 2º define que na Macroárea de Conservação e Recuperação serão utilizados prioritariamente os seguintes instrumentos: I - Zoneamento Ambiental; II - ZEPAG (Zonas Especiais de Produção Agrícola e de Extração Mineral) e ZEPAM (Zonas Especiais de Preservação Ambiental); III - Transferência do Direito de Construir; IV - ZEIS 4 (Zonas Especiais de Interesse Social – 4) V - Termo de Compromisso Ambiental; VI - Outros instrumentos previstos na legislação ambiental e na Lei Federal nº 10.257/02 Estatuto da Cidade, quando for necessário para atingir os objetivos propostos no “caput” deste artigo. As Zonas Especiais (ZEPAG, ZEPAM, ZEIS) são porções do território com diferentes características ou com destinação específica e normas próprias de uso e ocupação do solo.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 197 de
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O 736
- Zona Especial de Proteção Ambiental - ZEPAM
As Zonas Especiais de Preservação Ambiental - ZEPAM são porções do território destinadas a Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
proteger ocorrências ambientais isoladas, tais como remanescentes de vegetação significativa e paisagens naturais notáveis, áreas de reflorestamento e áreas de alto risco onde qualquer intervenção será analisada especificamente (Artigo 167-A, Lei Nº 13.430 de 2002). Definida pelo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo (PDE - Lei nº 13.430/2002), as ZEPAMs foram, primeiramente, alocadas pela Lei supracitada e, posteriormente, alocadas pelo Plano Regional Estratégico - PRE, que defini, de forma mais detalhada, as particularidades de cada subprefeitura. Neste sentido, foi verificado que o PDE definiu, na AII do empreendimento, toda a borda da Represa Guarapiranga, até a divisa de município com Itapecerica da Serra e Embu-Guaçu, como ZEPAM. Conforme apresentado no Mapa 9.2-4, esta delimitação tem como objetivo preservar a vegetação no entorno da represa, evitando a ocupação excessiva no local, que pode ser bastante prejudicial para a conservação das águas do reservatório. Especificamente no PRE da Subprefeitura de M’boi Mirim, foi identificado duas ZEPAMs, conforme apresentado no Mapa 04 de Uso e Ocupação do Solo, Anexo XVIII do Livro XVIII - Plano Regional Estratégico da Subprefeitura M’Boi Mirim - MB. A primeira (MB ZEPAM-1) localizada na continuidade do Parque Ecológico do Guarapiranga, na altura do número 9.200 da Estrada do M’Boi Mirim, percorrendo a vegetação localizada no entorno do Córrego Embu Mirim, até a divisa com o município de Itapecerica da Serra. No local podem ser avistadas vegetação típica de áreas de várzea ao redor do Córrego Embu Mirim e mais ao fundo, vegetação nativa em estágio inicial à médio de regeneração.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 198 de
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O 736
Foto 9.2-11 – Zona Especial de Proteção Ambiental (MB ZEPAM-1)
A segunda ZEPAM (MB ZEPAM-2), inserida na AII do empreendimento está localizada no Jardim Ângela, próximo a Estrada da Baronesa, no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga. No local há um remanescente de vegetação nativa em estágio inicial à médio de regeneração. Ressalta-se que, de acordo com o PRE da Subprefeitura de Campo Limpo, não está inserida nenhuma Zona Especial de Proteção Ambiental, tanto na AII quanto da AID do empreendimento.
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Código VM-RS-20
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INSERIR MAPA 9.2-4 - Zona Especial de Proteção Ambiental - ZEPAM
Rev.
Emissão / /
Folha 199 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
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O
736
Código
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 200 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
- Zona Especial de Produção Agrícola e de Extração Mineral – ZEPAG
As Zonas Especiais de Produção Agrícola e de Extração Mineral – ZEPAG são porções do território Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
municipal, em que haja interesse público expresso por meio desta lei, dos planos regionais ou de lei especifica, em manter e promover atividades agrícolas e de extração mineral (Art. 169, Lei Nº 13.430 de 2002). Na AII do empreendimento não foi delimitada nenhuma Zona Especial de Produção Agrícola e de Extração Mineral – ZEPAG.
- Zona Especial de Interesse Social – ZEIS
As Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS são porções do território destinadas, prioritariamente, à recuperação urbanística, à regularização fundiária e produção de Habitações de Interesse Social – HIS, incluindo a recuperação de imóveis degradados, a provisão de equipamentos sociais e culturais, espaços públicos, serviço e comércio de caráter local. Foram definidas pelo Plano Diretor 4 ZEIS, sendo que a mais ocorrente na AII do empreendimento é a ZEIS-01. A ZEIS-01 está localizada no extremo Oeste da Zona Sul do município de São Paulo, na divisa com o município de Itapecerica da Serra, no entorno do Córrego Capão Redondo e do Córrego Água dos Brancos, conforme ilustrado no Mapa 9.2-5.
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL Rev.
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INSERIR MAPA 9.2-5 – ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL NA AII. /
Folha 201 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
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O
736
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 202 de
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Resp. Técnico / Emitente
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O 736
O Artigo 171 definiu a ZEIS-01 como áreas ocupadas por população de baixa renda, abrangendo favelas, loteamentos precários e empreendimentos habitacionais de interesse social ou do mercado popular, em que haja interesse público expresso por meio desta lei, ou dos planos regionais ou de lei especifica, em promover a recuperação urbanística, a regularização fundiária, a produção e Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
manutenção de Habitações de Interesse Social – HIS, incluindo equipamentos sociais e culturais, espaços públicos, serviço e comércio de caráter local. Para a melhoria da qualidade de vida da população residente nesses locais o Plano Diretor propõe o desadensamento das mesmas, regulamentação prevista em Lei, regularização do parcelamento do solo e das moradias pré-existentes, acrescidos do que tiver sido definido pelo Plano de Urbanização.
Foto 9.2-12 – Zona Especial de Interesse Social localizada na Rua Catarina Mauad.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 203 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
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O 736
Parques Urbanos
De acordo com as informações disponibilizadas pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente do Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Município de São Paulo, na AII do empreendimento está inserido o Parque Municipal Jardim Herculano. Ademais, está inserido na AII do empreendimento, o Parque Ecológico do Guarapiranga, caracterizado como “outra categoria de Áreas Protegidas” tanto no Guia de Parques Municipais de São Paulo (3ª edição, 2012), como no “Atlas de Unidades de Conservação do Estado de São Paulo – SIEFLOR”. Sendo assim, ambos os parque foram considerados como Parques Urbanos. A localização desses parques pode ser visualizada no Mapa 9.2-6, que contém a localização dos parques urbanos inseridos na AII e na AID.
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Código VM-RS-20
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INSERIR MAPA 9.2-6 – PARQUES URBANOS INSERIDOS NA AII E NA AID. /
Folha 204 de
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O
736
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 205 de
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Verif. SP Obras
O 736
- Parque Ecológico Guarapiranga
O Parque Ecológico do Guarapiranga está localizado na Estrada do Riviera, nº 3.286, Subprefeitura Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
de M’Boi Mirim, 13% inserido no distrito do Jd. São Luiz e 87% no distrito do Jd. Ângela. Foi criado pelo Decreto Estadual N° 30.442 de 20 setembro de 1989, porém inaugurado apenas no dia 03 de abril de 1999 (Fundação Florestal, 2014). Implantado no âmbito do Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do Guarapiranga, o Parque abriga parte da várzea do Embu Mirim, um dos principais formadores do reservatório Guarapiranga (Atlas Ambiental, 2014). Com seus 250 hectares, o Parque tem como objetivo preservar a fauna e flora existente na borda Oeste da Represa do Guarapiranga, além de proteger suas margens, beneficiando a qualidade da água. O parque também realiza atividades com intuito de despertar a consciência ambiental nos visitantes e principalmente, na população do entorno (Fundação Florestal, 2014). O Parque oferece como opções de praticas de lazer: Campos de Futebol, Quadras Poliesportivas, Vôlei de Areia, Academia de Musculação Popular, Sala de Ioga, além do andamento do Programa Criança Ecológica – Agua Amiga, para a prática de educação ambiental (Fundação Florestal, 2014). O Conselho Gestor do Parque foi formado em 2006. Apesar do Parque ainda não possui um Plano de Manejo, existe um plano de gestão elaborado em 1998 e existe atualmente um grupo formado por conselheiros do Parque elaborando um diagnóstico dentro dos critérios estabelecidos pelo IPT que servirá para a elaboração de um Plano de Manejo propriamente dito (Fundação Florestal, 2014). De acordo com o Sistema Ambiental Paulista, a vegetação predominante do local é a Floresta Ombrófila Densa Montana, embora existam os que considerem a presença esparsa do ‘Pinheiro do Paraná’ e denominam para esta vegetação a Floresta Ombrófila Mista Montana (Fundação Florestal, 2014). Foram observadas no seu interior áreas de plantio abandonado de eucalipto com regeneração natural no sub-bosque, além de vegetação nativa em estágio inicial e médio de regeneração e vegetação de várzea.
Código
Rev. VM-RS-20
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Emissão /
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Folha 206 de
Resp. Técnico / Emitente
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O 736
Foto 9.2-13 – Placa de entrada do Parque Ecológico Guarapiranga.
Foto 9.2-14 – Área de lazer infantil com playground no interior do Parque Ecológico Guarapiranga.
Foto 9.2-15 – Áreas de lazer e contemplação da natureza no interior do Parque Ecológico Guarapiranga.
Foto 9.2-16 – Centro de visitante do Parque Ecológico Guarapiranga.
- Parque Municipal Jardim Herculano Localizado na Estrada da Riviera, 2.282, no Jardim Herculano da Subprefeitura M’Boi Mirim, o parque está inserido numa área de preservação de mananciais e conta com grande número de nascentes fazendo parte do Sistema de Abastecimento da Represa Guarapiranga (SVMA, 2014). Com uma área total de 75.277,41 m2, o parque protege Áreas de Preservação Permanente e oferece à comunidade equipamentos de lazer e atividades de educação ambiental. Sua vegetação é composta por áreas ajardinadas, gramados, remanescentes de pomar e de Mata Atlântica em estágio inicial à médio de regeneração. Destacam-se pau-jacaré, angico, cafezinho, crindiúva, cuvitinga, falsa-seringueira, fruta-de-sabiá, ipê-amarelo, jerivá, mangueira, paineira, tapiá-
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
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Folha 207 de
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Resp. Técnico / Emitente
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Verif. SP Obras
O 736
guaçu, tarumã-branco e tucum. Foram registradas 84 espécies, das quais o pinheiro-do-paraná está ameaçado (SVMA, 2014). Foram observados em vistoria, além das espécies citadas, o tapiá, erythrina, amora, pau-pólvora,
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embaúba, goiabeira, ingá, guapuruvu, nêspera e assa-peixe.
Foto 9.2-17 – Placa informativa do Parque Municipal Jardim Herculano.
Foto 9.2-18 – Área de passeio na entrada do Parque Municipal Jardim Herculano.
Foto 9.2-19 – Área recreativa infantil e área de contemplação da natureza no interior do Parque Municipal Jardim Herculano.
Foto 9.2-20 – Área recreativa infantil e área de contemplação da natureza no interior do Parque Municipal Jardim Herculano.
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Folha 208 de
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Caminhos Verdes
De acordo com o Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, Lei Nº 13.430, de 13 de Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Setembro de 2002, que dispõe sobre os elementos de Rede Hídrica Estrutural (Seção II, Subseção I) é prevista a implantação de Caminhos Verdes. A implantação de caminhos verdes visa promover transformações urbanísticas estruturais e a progressiva valorização e melhoria da qualidade ambiental da Cidade, incorporando-os ao Sistema de Áreas Verdes do Município. O Plano Diretor Estratégico apresenta a seguinte definição para Caminhos Verdes: “Os caminhos verdes são intervenções urbanísticas visando interligar os parques da Cidade e os parques lineares a serem implantados mediante requalificação paisagística de logradouros por maior arborização e permeabilidade das calçadas.” (PDE, Art. 106, Parágrafo 2)
Desta maneira, o Plano Regional Estratégico da Subprefeitura Campo Limpo – PRE / CL – previu a implantação de Caminhos Verdes através da definição de algumas áreas que foram inseridas no Quadro 01 do Livro XVII – que trata das transformações urbanísticas da Rede Hídrica Ambiental. O Artigo 6º, Inciso III, do PRE / CL prevê a implantação dos seguintes Caminhos Verdes: a) córrego Pirajussara, na divisa com o município de Taboão da Serra; b) córrego do Parque Fernanda, no distrito de Capão Redondo; c) córrego Freitas, no distrito de Capão Redondo; d) córrego dos Brancos/córrego Moenda, no distrito de Capão Redondo; e) córrego Engenho, no trecho paralelo à Avenida Carlos Lacerda; f) ribeirão Morro do “S”, no trecho paralelo à Avenida Carlos Caldeira Filho; g) córrego paralelo à Avenida Morumbi, no distrito Vila Andrade; h) rio Pinheiros, no trecho paralelo à Avenida das Nações Unidas. No entanto, na AII do empreendimento estão inseridos apenas o Caminho Verde Córrego dos Brancos/Córrego Moenda, no distrito de Capão Redondo e o Caminho Verde Ribeirão Morro do “S”, no trecho paralelo à Avenida Carlos Caldeira Filho.
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Caminhos Verdes inseridos na AII.
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Folha 209 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
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A localização dos Caminhos Verdes citados pode ser visualizada no Mapa 9.2-7, que trata dos
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
INSERIR O MAPA 9.2-7 – CAMINHOS VERDES INSERIDOS NA AII.
Rev.
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Folha 210 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
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Folha 211 de
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O 736
As informações abaixo são referentes aos Caminhos Verdes inseridos na Área de Influência Indireta do empreendimento e foram retiradas do Quadro 01 do Livro XVII – Anexo à Lei nº 13.885, de 25 de Agosto de 2004.
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Com base nas informações de campo, as áreas propostas para a implantação de caminhos verdes na AII do empreendimento se encontram permeáveis e recobertos por exemplares arbóreos nativos e exóticos, áreas ajardinadas e áreas gramadas com espécies forrageiras. Desta maneira, conclui-se que os caminhos verdes propostos encontram-se implantados e cumprindo o seu objetivo de interligar áreas verdes, incrementando a arborização das vias públicas e mantendo a permeabilidade das calçadas e das áreas verdes do sistema viário. A seguir são apresentadas as imagens coletadas em vistoria para demonstrar as situações aqui relatadas.
Foto 9.2-21 – Canteiro central da Av. Carlos Caldeira Filho, no entorno do córrego Ribeirão Morro do “S”.
Foto 9.2-22 – Canteiro central da Av. Carlos Caldeira Filho, no entorno do córrego Ribeirão Morro do “S”.
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Folha 212 de
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Foto 9.2-23 – Canteiro central da Av. Carlos Caldeira Filho, próximo ao terminal Campo Limpo do Metrô.
Foto 9.2-24 – Canteiro central da Av. Carlos Caldeira Filho, entre o terminal Campo Limpo e Capão Redondo do Metrô.
Foto 9.2-25 – Vista para o Caminho Verde na APP Córrego Moenda Velha na Rua Marmeleira-daíndia.
Foto 9.2-26 – Vista para o caminho verde inserido na APP do Córrego Moenda Velha e arborização urbana no canteiro central da Rua Solidariedade.
Conclusão
Em vistoria foi possível observar a nítida a diferença entre a incidência de áreas verdes ao redor da Av. Carlos Caldeira, que possui intensa ocupação, e ao longo das estradas do M’Boi Mirim, Cachoeirinha e Embu-Guaçu, que possuem maior incidência de chácaras, áreas particulares arborizadas e áreas vegetadas como as áreas de várzea e o entorno da represa. Ressalta-se a que as áreas verdes inseridas no interior de parques urbanos e caminhos verdes se encontram preservadas e em boas condições de manutenção, provando que iniciativas como essas funcionam e propiciam uma melhoria na qualidade ambiental da região.
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Porém, com base nas informações disponibilizadas acima, acrescida das informações de campo, observa-se que apesar da sobreposição de áreas protegidas definidas pelo poder público, como a Macrozona de Proteção Ambiental e a Área de Proteção e Recuperação de Mananciais, a região
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objeto de estudo tem sofrido gradativamente com o desmatamento ilegal. Mesmo com a fragilidade do ambiente, local que apresenta alta incidência de corpos d’água, de áreas de várzea e de importantes pontos de captação de água, o uso e a ocupação do solo no entorno da represa continuam ocorrendo de forma prejudicial ao meio ambiente. Os locais no qual a vegetação mostra-se mais significativa, em áreas verdes públicas e/ou até particulares, estão sofrendo com o processo de ocupação desordenada que veem ocorrendo na região. Ademais, as regiões com ocupações já estabelecidas encontram-se em locais impróprios ou inadequados, muitos sem sistema de saneamento público, prejudicando a qualidade ambiental do local. A região é alvo de constantes invasões e cada vez que isso ocorre uma área de vegetação é perdida, e quando não, o processo de recuperação da área é prejudicado. Vale lembrar que a ocupação desordenada foi a principal causa de desmatamento na Zona Sul do município de São Paulo e até hoje, é a principal ameaça na conservação dos mananciais. Considerando que nos termos da Lei 13.430 de 2002 e da Lei nº 12.233 de 2006 as diretrizes para o uso adequado dessas áreas já estão definidas e aprovadas, é dever do poder Público colocá-las em prática e garantir que novas ocupações não ocorram no intuito de controlar o adensamento populacional e garantir a manutenção das áreas verdes, importantes na captação de água dos mananciais. Ademais, a criação de novos parques seria bastante positiva para a região, já que foi observada que no interior dessas áreas, a vegetação se encontra bastante significativa, beneficiando a comunidade, a fauna, a flora e a conservação dos recursos hídricos da região.
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9.3 Áreas Verdes e Principais Remanescentes Florestais
O empreendimento viário em questão apresenta a caracterização das Áreas Verdes Significativas
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existentes na AII, composta por 13 microbacias que englobam de maneira ampla o projeto e as principais áreas verdes em seu entorno, incorporando assim, as áreas mais importantes para a análise do meio biótico. Foram considerados como “áreas verdes” os espaços urbanos abertos e que proporcionam interação das atividades humanas com o meio ambiente (Demattê 1997 apud Harder et al., 2006), onde predominam áreas plantadas de vegetação (Llardent 1982 apud Harder et al., 2006), como por exemplo, jardins, praças, hortas, canteiros e reflorestamentos de áreas públicas e particulares. Estes locais cumprem diversas funções, representando importantes áreas de lazer, de preservação de espécies vegetais nativas, banco genético e refúgio para a fauna urbana, favorecendo a manutenção da qualidade ambiental da cidade e de suas condições microclimáticas (Prefeitura de São Paulo, 2002). As áreas verdes foram classificadas quanto ao tipo de cobertura vegetal existente, sendo: Vegetação Nativa: vegetação formada por espécies nativas pertencentes à flora regional, onde o processo de sucessão ecológica se iniciou de forma espontânea, e cuja existência não está vinculada a nenhuma atividade humana ou que independe dessas atividades para se desenvolver. Destaca-se que podem ocorrer, ou mesmo dominar, elementos exóticos nesta tipologia vegetal, principalmente espécies invasoras, mas estas, apesar de influenciarem, não impedem a ocorrência dos processos de sucessão. Bosque Misto: vegetação mista proveniente de plantio adensado de espécies nativas e/ou exóticas, com possível ocorrência de regeneração natural no sub-bosque, dependendo da intensidade das práticas de manejo realizadas, como o desbaste do sub-bosque e/ou roçada. Campo Antrópico com Árvores Isoladas: áreas onde predominam vegetação herbácea e elementos arbóreos isolados, implantados diretamente pela ação antrópica, como as áreas ajardinadas onde predominam espécies de elevado potencial paisagístico, e indiretamente, como nos terrenos baldios ou remanescentes de construções civis, onde o solo sofreu uso excessivo no passado, predominando espécies invasoras e ruderais. Bairro Arborizado: áreas onde predominam vegetação implantada diretamente pela ação antrópica, como as áreas ajardinadas presentes em loteamentos e áreas residenciais.
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Para a identificação dos locais acima apresentados foi realizado mapeamento prévio, através da análise de mosaico de imagens de satélite utilizando-se o software Google Earth Pro. Posteriormente, foi realizado levantamento diretamente em campo para confirmação e caracterização mais detalhada das áreas previamente levantadas. A caracterização consistiu da Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
identificação da cobertura vegetal existente e no levantamento das principais espécies ocorrentes. Posteriormente, os dados de campo foram confrontados com as informações obtidas no levantamento realizado a partir da análise do mosaico de imagens de satélite. Propondo-se a facilitar a exposição das áreas verdes presentes na AII, estas foram divididas em grupos que diferenciam a restrição ao acesso e a utilização das mesmas distinguidas como áreas de Vegetação Nativa, Vegetação de Campo Antrópico, e Vegetação de Bosque Misto e Bairro Arborizado, de acordo com o Mapa 9.3-1 expondo as áreas delimitadas.
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Inserir Mapa 9.3-1 - MAPEAMENTO DE ÁREAS VERDES - AII
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Caracterização das Áreas Verdes
Para reconhecer a situação da cobertura vegetal da AII foram distinguidas e mapeadas as Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
principais áreas verdes. A seguir é apresentada a designação de tais áreas que apresentam características significativas para a região em que se inserem:
Áreas de Vegetação Nativa As áreas verdes cobertas por vegetação nativa, quando se apresentam mais adensadas, possuem maior possiblidade de exercer a função de Manchas Ecológicas, sendo elas um habitat de metapopulação (populações formadas por subpopulações estruturadas em agrupamentos) de espécies que seriam uma matriz interveniente dos ambientes (RICKLEFS, 2003). Em contrapartida, as áreas menos adensadas e mais fragmentadas, ao invés de exercer função de Mancha Ecológica, exerce a função de Corredor Ecológico, desempenhando um papel importante na movimentação da fauna, entre uma Mancha Ecológica e outra, de acordo com a oferta de um habitat mais adequado que apresente melhores condições para alimentação e sobrevivência. Na Av. Carlos Caldeira Filho existe um fragmento de vegetação nativa pertencente à Linha-5 Lilás do Metrô, Estação Campo Limpo, área de Vegetação secundária que se encontra em estágio inicial de regeneração. Próximo à área verde pertencente à Linha-5 Lilás do Metrô na Rua Francisco da Cruz Melão, há um local ocupado por condomínios residenciais com vegetação em estágio sucessional inicial a médio de regeneração, apresentando em alguns trechos regeneração natural no sub-bosque de plantios de eucalipto. Ademais, foi observada a presença de arborização e de espécies nativas como: quaresmeira, samambaiaçu, jerivá, piper, tapiá, primavera, araucária, pau-jacaré, urucum, aroeirasalsa, aroeira-pimenteira, ingá, sangra-d’água, paineira, sibipiruna entre outras. Na mesma região onde houve o levantamento de espécies nativas, distinguiu-se espécies exóticas como: eucalipto, tipuana, espatódea, e plátano.
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Figura 9.3-1 – Vista da área verde de Vegetação Nativa pertencente á Linha-5 Lilás do Metrô.
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Figura 9.3-2 – Vista de outro ângulo da área verde de Vegetação Nativa pertencente á Linha-5 Lilás do Metrô.
Fotos 9.3-1 e 9.3-2– Vista da Estrada do condomínio residencial abeirado a Linha-5 Lilás do Metrô, ocupado por eucalipto e fragmento de vegetação nativa.
Nas áreas verdes próximas aos conjuntos habitacionais localizados na Rua Carolina do Norte e no Centro Universitário Adventista de São Paulo – UNASP, ambos adjacentes a Estrada de Itapecerica, foram identificados fragmentos de vegetação nativa e áreas ajardinadas com indivíduos arbóreos isolados, onde foram identificados: quaresmeira, espatódea, areca-bambu, ipê-amarelo, pinus entre outras. Significativos fragmentos estão localizados na Rua Pandalhos, Rua Ciclades, Rua Citaddella e Estrada das Araruvas. São áreas disjuntas, mas que de modo geral possuem pequenos remanescentes de vegetação nativa. Nos Bairros do Jardim Copacabana, Jardim Souza e Jardim Herculano, as áreas verdes correspondem a fragmentos de vegetação nativa dentro de condomínios residenciais na Rua Anésio Soares Pubio, e Rua Barão de Comorogi.
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Uma das áreas mais importantes da AII, corresponde ao Parque Ecológico Guarapiranga, localizado na Estrada do Embu Guaçu próximo a altura do número 9.001. No local observou-se a presença de áreas de Vegetação Nativa, apresentando trechos bem preservados de floresta densa, além de vegetação de várzea com predominância em alguns trechos de vegetação herbácea como Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
a taboa, caracterizada como estágio inicial de regeneração. Ademais, foram identificadas no parque: goiaba-do-campo, macela, angico-do-cerrado, ipê-amarelo, samambaiaçus, guaricangas, juçaras, barba-de-velho, aroeirinha, suinã, figueira, guanandi, bromélia, entre outras espécies.
Foto 9.3-3 – Vista do Parque Ecológico do Guarapiranga, local com presença de Vegetação Nativa.
Foto 9.3-4 – Vegetação do Parque Ecológico do Guarapiranga.
De acordo com a delimitação da AII, foi observada a presença de vegetação nativa com pontos de vegetação de Várzea, em áreas adjacentes ao Parque Ecológico Guarapiranga, próxima a Represa de Guarapiranga, abeirada a Av. Bernardo Goldfarb. Todas estas áreas citadas são importantes para a região, desempenhando papel de Manchas Ecológicas, sendo elas um habitat de metapopulação de espécies, compondo uma matriz interveniente dos ambientes (RICKLEFS, 2003). Estas áreas também contêm Corredores Ecológicos que desempenham um papel importante na movimentação da fauna entre uma Mancha Ecológica (fragmentos de áreas verdes) e outra, de acordo com a oferta de um habitat mais adequado que apresente melhores condições para alimentação e sobrevivência.
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Foto 9.3-5 - Vegetação de Várzea com predominância em alguns trechos de vegetação herbácea, como por exemplo, a taboa.
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Foto 9.3-6– Vegetação de Várzea em um fragmento de Vegetação Nativa.
Foto 9.3-7 e 9.3-8– Vista de Vegetação Nativa caracterizada como Vegetação de Várzea, porções abeiradas a Represa de Guarapiranga.
Ao longo da Estrada do Jararauna, próximo a Estrada da Cachoeirinha, verifica-se presença de vegetação nativa em estágio sucessional inicial a médio, apresentando pontos de vegetação de Várzea, onde foram identificadas espécies como: alecrim, aroeira-pimenteira, tapiá entre outros exemplares. Do mesmo, modo próximo a Estrada da Cachoeirinha, na Rua Potenge, e Bairro Parque Universitário Espírita, existem outras áreas distinguidas como vegetação nativa em estágio sucessional inicial a médio. Encontra-se na Estrada do Araguary, adjacente ao Parque Ecológico Guarapiranga, Vegetação secundária em estágio inicial a médio de regeneração, apresentando aspectos já descritos.
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Foto 9.3-9– Vegetação Nativa apresentando pontos de área de várzea adjacente á Estrada do Jararauna.
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Foto 9.3-10– Vista da Vegetação Nativa em estágio inicial a médio de regeneração, local próximo a Rua Potenge.
Foto 9.3-11 e 9.3-12– Vegetação nativa junto a Rua Potenge, adjacente a Estrada da Cachoeirinha.
Áreas de Vegetação de Bosque Misto As áreas verdes de Vegetação de Bosque Misto são provenientes de plantio adensado de espécies nativas e/ou exóticas, com possível ocorrência de regeneração natural no sub-bosque, dependendo da intensidade das práticas de manejo realizadas, como o desbaste do sub-bosque e/ou roçada. Estas
áreas
podem,
indiretamente,
desenvolver
a
função
de
Corredores
Ecológicos,
desempenhando um papel importante na movimentação da fauna entre uma Mancha Ecológica (fragmentos florestais) e outra. A primeira região identificada na AID como Bosque Misto apresenta áreas de vegetação localizadas na Rua Cittanova, Rua Miguel Luongo, e Estrada das Araruvas, com plantio adensado de espécies nativas e exóticas, junto a regeneração natural em seu sub-bosque.
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Estão localizadas na Rua Sigma, Rua Omicron e Rua Clamart, áreas que compõem Vegetação de Bosque Misto, proveniente de plantio adensado de espécies nativas e exóticas, com possível ocorrência de regeneração natural no sub-bosque.
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No Bairro Jardim Copacabana e Rua Bianca Falchi, região adjacente a Represa de Guarapiranga, existe uma área relevante de Vegetação de Bosque Misto, local com plantio de eucalipto, e outros exemplares arbóreos nativos e exóticos.
Figura 9.3-3 – Vista da Rua Cittanova, vegetação de Bosque Misto.
Figura 9.3-4 – Vista de condomínios residenciais na Rua Sigma, com vegetação de bosque misto.
Fotos 9.3-13 e 9.314– Plantio de eucalipto no Bairro do Jardim Copacabana.
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Áreas de Vegetação de Campo Antrópico As áreas verdes de Vegetação de Campo Antrópico correspondem aos locais de vegetação onde há maior predominância de vegetação herbácea e elementos arbóreos isolados, como em alguns
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trechos ou locais com árvores isoladas, geralmente implantadas diretamente pela ação antrópica, como áreas ajardinadas onde predominam espécies de elevado potencial paisagístico, e em locais como nos terrenos baldios ou remanescentes de construções civis, onde o solo sofreu uso excessivo no passado, predominando espécies invasoras e ruderais muitas vezes originadas de regeneração natural, ou de maneira involuntária através de dispersores diretos como animais especialmente a avifauna. Estas áreas, por mais que sejam originadas de intervenções antrópicas, perdendo suas características genuínas, proporcionam bem estar à comunidade minimizando os impactos da urbanização, além de possuir importância em fatores como permeabilidade, realização pessoal de proprietários de chácaras, sítios, residências e instituições, quanto a promover plantios paisagísticos ou de jardinagem. Estas áreas desempenham papel importante para a movimentação da fauna, funcionando como Corredores Ecológicos entre uma Mancha Ecológica e outra, principalmente para a avifauna. Esta função de Corredor Ecológico possibilita a movimentação da avifauna, de acordo com a oferta de recursos das Manchas Ecológicas. Há diversas espécies introduzidas pelos moradores da região, como hibisco, bananeira, pinus, mangueira, eucalipto, goiabeira, entre outras, além de espécies espontâneas. Na Avenida Carlos Caldeira Filho, altura do número 2.000, há um fragmento de Vegetação de Campo Antrópico com presença de algumas culturas plantadas. Além deste, existem outras áreas de campo antrópico na AII, localizadas na Rua Lira Cearense, Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, e Rua Forte da Barra. Locais que, de maneira geral, estão ocupados por alguns plantios de eucalipto, árvores isoladas, e espécies de paisagísticas. Em parte do Campus da UNASP – Centro Universitário Adventista de São Paulo, existe vegetação de Campo Antrópico que apresenta característica herbácea conjuntamente a trechos com árvores isoladas. Dentre as árvores encontradas, destacam-se a quaresmeira, pinus, espatódea, arecabambu, ipê-amarelo Na mesma área encontra-se locais ajardinados e com plantações de eucaliptos e pinus.
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Foto 9.3-15 – Vista da área verde ajardinada, localizada na Rua Nossa Senhora do Bom Conselho.
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Foto 9.3-16 – Vista da área verde em um condomínio residencial com plantação de eucalipto, localizada na Rua Lira Cearense.
Figura 9.3-5 e 9.3-6 – Vegetação de Campo Antrópico do Centro Universitário UNASP.
Na Estrada de Itapecerica, observou-se conjuntos habitacionais localizados na Rua Colônia Sarmiento, Rua Idade média, Rua Nicolo de Pietro e Rua Feitiço da Vila, ambas as localizações constituem o Conjunto Habitacional Jardim São Bento. Neste local ocorrem áreas de Campo Antrópico com predominância de vegetação herbácea contendo árvores isoladas. Nesta religião ocorre mais duas áreas verdes, localizadas na Rua Pandalhos e Rua Miguel Luongo, ocupadas por vegetação paisagística característica de jardinagem, com alguns exemplares de árvores isoladas. No Bairro Jardim Copacabana, abeirado á Estrada da Baronesa, dispõe-se de uma fitofisionomia de ajardinada, com caráter paisagístico e algumas árvores isoladas, além de predomínio de espécies invasoras e ruderais muitas vezes originadas de regeneração natural ou de maneira involuntária trazidas por agentes dispersores.
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Observando o Bairro Jardim Tamoio na Rua Gramado, e Pesqueiro Riviera localizado na Estrada da Riviera, se tem áreas onde predominam vegetação herbácea e elementos arbóreos isolados, implantados pela ação antrópica, por regeneração natural, além de áreas ajardinadas onde
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predominam espécies de elevado potencial paisagístico. Referindo-se a alguns locais próximos a Estrada da Cachoeirinha, ocorre na Rua Estrela D’Oeste, áreas verdes compostas por chácaras localizadas na Rua Mombaça, e Rua Maria de Jesus Freitas Dias, áreas são caracterizadas como Campo Antrópico. No Bairro Parque das Cerejeiras abeirado a Rua Pinheiro, tem-se o Cemitério Memorial Parque das Cerejeiras caracterizado como uma área de vegetação ajardinada com grande valor paisagístico. Outro fragmento importante encontra-se na Estrada da Baronesa que, embora seja uma área verde antrópica, possui alguns exemplares isolados significativos, sendo eles: fícus-benjamim, embaúba, candeia, aroeira-pimenteira, pau-jacaré, tapiá, angico entre outras, com ocorrência de gramíneas nas áreas sem vegetação arbórea.
Foto 9.3-17 – Vista da entrada do Cemitério Memorial Parque das Cerejeiras, vegetação característica de jardinagem paisagística.
Foto 9.3-18 – Vista da área verde do Cemitério Memorial Parque das Cerejeiras, vegetação característica de jardinagem paisagística com espécies herbáceas ao fundo.
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Fotos 9.3-19 e 9.3-20 – Vegetação de Campo Antrópico condizente a Estrada da Baronesa, com algumas árvores isoladas e plantações de origem antrópica.
Bairro Arborizado Bairros Arborizados são áreas onde predomina vegetação plantada diretamente pela ação antrópica, como as áreas ajardinadas presentes em loteamentos e áreas residenciais. Existem dois grandes loteamentos abeirados a Represa de Guarapiranga, agregados ás áreas verdes localizadas próximas a Rua Alecrim e Rua Sinopse.
Conclusão Ao diagnosticar a extensão do empreendimento e consequentemente da área amostral observada, concluiu-se que, a existência de áreas com Vegetação Nativa está ligada, em grande parte, a Parques Ecológicos e Municipais e a propriedades particulares ou de acesso restrito como a área da CPTM, correspondente a Linha-5 Lilás. Em locais contendo Vegetação de Campo Antrópico ocorrem árvores isoladas plantadas por moradores, entretanto apresentam maior predominância de vegetação herbácea e elementos arbóreos isolados. A Vegetação de Bosque Misto ocorre em chácaras com plantações de eucalipto, pinus ou vegetação paisagística. Assim, deforma geral a AII do empreendimento contém quantidade considerável de áreas verdes. Entretanto, nota-se em todo prolongamento da Av. Carlos Caldeira Filho, de acordo com o projeto, áreas significativamente adensadas ocupadas por moradias, não apresentando muitas áreas verdes. Dentre as áreas levantadas, existem locais de vegetação significativos e que representa um contraponto à realidade encontrada na AII. Estas são áreas que se iniciam na Estrada do M’Boi
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Mirim seguindo até a Estrada do Embu Guaçu e Estrada da Cachoeirinha, incluindo o Parque Ecológico do Guarapiranga, as áreas Verdes de Várzea adjacente a Represa de Guarapiranga, e áreas verdes na Estrada da Baronesa e Rua da Olaria. São locais de vegetação nativa,
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possibilitando a manutenção de áreas naturais na AII. Outras áreas verdes importantes identificadas na AII foram àquelas inseridas em áreas particulares como chácaras, e em áreas públicas de acesso restrito como P e a Represa de Guarapiranga, apresentando potencial de preservação. Destaca-se, portanto, a necessidade de evitar intervenção diretamente sobre estas áreas verdes na região favorecendo assim a minimização dos impactos ambientais e de efeitos negativos relacionados ao meio ambiente, como a geração de ilhas de calor, neutralização de poluentes e melhoria no bem-estar da população e do meio ambiente como um todo.
9.4 Conectividade Entre Remanescentes Florestais
Os remanescentes florestais podem ter conectividade entre si através de Corredores Ecológicos, que segundo a Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000, Artigo 2º, XIX: “Corredores Ecológicos: porções de ecossistemas naturais ou seminaturais, ligando unidades de conservação, que possibilitam entre elas o fluxo de genes e o movimento da biota, facilitando a dispersão de espécies e a recolonização de áreas degradadas, bem como a manutenção de populações que demandam para a sua sobrevivência áreas com extensão maior do que aquelas das unidades individuais.”
Os corredores permitem mitigar impactos negativos da fragmentação dos ecossistemas, aumentando a conectividade entre esses ambientes, permitindo assim a movimentação das espécies e consequente fluxo gênico. Assim, os corredores visam evitar a diminuição da variabilidade genética que resulta na redução da capacidade de adaptação das espécies, tornandoas menos capazes de sobreviverem a alterações ambientais (Salvi, 2008). Assim como a fauna, a flora também é beneficiada pelos corredores, pois há o deslocamento da fauna responsável também pela dispersão de sementes e polinização. Possibilita, além da manutenção da variabilidade genética, a colonização de novas áreas, com a chegada de
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propágulos, de espécies vegetais ausentes localmente e presentes em remanescentes florestais no entorno. A legislação define os Corredores Ecológicos em áreas naturais, mas a aplicação em ambientes
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antropizados, como as grandes cidades, é cada vez maior. A vegetação nas áreas urbanas além de auxiliar no equilíbrio da temperatura em dias quentes amenizando a radiação solar, atua como barreira acústica, atua diretamente na umidade relativa do ar e na direção dos ventos, trazendo assim, benefícios como o bem estar da população. (Mascaré e Mascaró, 2002 apud Salvi, 2008). A arborização viária pode formar corredores ecológicos, que além de todos os benefícios já citados, podem conectar áreas verdes isoladas no meio antrópico e até mesmo servir como hábitat, especialmente para as espécies de aves que se alimentam e nidificam nas copas das árvores (Fernadéz-Jurici, 2000 apud Salvi, 2008). Essa conexão é importante principalmente para determinadas espécies que relutam atravessar áreas maiores a 50 metros sem vegetação. Já para outras espécies mais generalistas, jardins, cercas-vivas até mesmo a arborização viária serve como corredor ecológico para se locomover e/ou migrar (Hennings, 2012). Esta situação em áreas urbanas foi verificada por um estudo realizado em Porto Alegre (Salvi, 2008), onde se verificou que a densa vegetação de vias públicas atrai e incentiva a permanência da avifauna no local e exerce a função de Corredor Ecológico. A análise dos possíveis corredores ecológicos na AII foi realizada utilizando-se o software Google Earth Pro, além de informações coletadas nas visitas aos locais de vegetação mais significativa. Foram consideradas as áreas verdes de Vegetação Nativa, Vegetação de Bosque Misto, Vegetação de Campo Antrópico e Bairros Ajardinados, desde que significativas. Foram identificados na AII do empreendimento fragmentos florestais significativos que apresentaram amplas dimensões e considerável conectividade entre si. Considerando o levantamento realizado, foi identificado Adjacente á Linha-5 Lilás do Metrô, entre as estações Capão Redondo e Campo Limpo, na Av. Carlos Caldeira Filho, um fragmento de vegetação nativa em estágio médio de regeneração que oferece conectividade com a área verde pertencente aos condomínios residenciais, próximos a Rua Francisco da Cruz Melão (Mapa 9.4-1).
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Foto 9.4-1 – Exemplares arbóreos correspondentes a Linha-5 Lilás do Metrô, estação Campo Limpo.
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Foto 9.4-2 – Área verde pertencente aos condomínios residenciais, próximos a Rua Francisco da Cruz Melão.
No Bairro do Jardim Guarujá existem alguns fragmentos de vegetação que oferecem uma rede de conectividade. Inseridos nas áreas de declive localizadas entre o sistema viário da Estrada das Araruvas, Rua Miguel Luongo na altura do número 168, Rua Pandalhos próximo ao número 561, Rua Ciclades entre o número 1.280 e Rua Cittadella por inteira, estes fragmentos apresentam uma conectividade que auxiliam na movimentação de avifauna. Há um importante ponto de conectividade entre áreas mais adensadas, localizadas em alguns Bairros próximos entre si, como Bairro Jardim Copacabana, Bairro Jardim Herculano, Bairro Jardim Ângela, contendo ainda nos arredores um local de Loteamento no braço da Represa de Guarapiranga, e Parque Ecológico do Guarapiranga. São áreas consideráveis para passagem de fauna, em especial a avifauna, por se tratar de áreas amplas que apresentam uma extensa rede de conectividade.
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Foto 9.4-3 – Área de vegetação significativa no Bairro do Jardim Ângela.
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Foto 9.4-4 – Área verde localizada no braço da Represa Guarapiranga, próximo as áreas de Loteamento.
No Parque Ecológico do Guarapiranga, encontram-se outros pontos de conectividade entre os fragmentos florestais e áreas ajardinadas existentes no seu interior. Essas áreas também se conectam com as áreas verdes próximas a Represa de Guarapiranga localizadas na Estrada de Cumbica, no Bairro de Bela Vista, na Estrada do Araguary por inteira, e no Bairro Parque das Cerejeiras. Ressalta-se que apesar do limite do parque estar delimitado por grade, existe conectividade entre as copas das árvores, o que favorece a movimentação da avifauna.
Foto 9.4-5 – Área de vegetação significativa no Bairro Bela Vista.
Foto 9.4-6 – Área verde localizada no braço da Represa Guarapiranga no Bairro Bela Vista.
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Por final, tem-se um significativo fragmento, que tem início na Estrada do M’ Boi Mirim na altura do número 8.219 e segue sentido sul do empreendimento até se aproximar da Estrada da Cachoeirinha, continuando ao lado desta, até aproximadamente o número 26. Este fragmento apresenta área de Vegetação de Várzea e área de chácaras de propriedade particular com Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Vegetação de Campo Antrópico.
Foto 9.4-7 – Área de vegetação significativa na Estrada do M’Boi Mirim.
Foto 9.4-8 – Área verde significativa localizada na Estrada da Cachoeirinha.
Conclusão
De modo geral, as áreas verdes delimitadas na AII apresentam significativa rede de conectividade entre si, através de arborização viária, parques, chácaras, sítios, e áreas públicas, onde ambos os locais proporcionam considerável movimentação da avifauna, principalmente por conectar áreas verdes isoladas no meio antrópico com outras áreas verdes.
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INSERIR MAPA 9.4-1 Corredores Ecológicos
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9.5 Ambientes de Várzea
Os reservatórios, ou represas, são considerados ecossistemas aquáticos híbridos, que possuem Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
características intermediárias entre os rios e lagos, devido suas características morfométricas e hidrológicas, tais como: velocidade da corrente, disponibilidade de oxigênio, temperatura e composição química da água. Todas essas diferenças proporcionam características específicas na dinâmica e na estrutura das comunidades que estão adaptadas a estes ecossistemas (Silva, 2014). As áreas de várzea fazem parte do curso natural dos ecossistemas aquáticos, mas são acessados apenas quando o nível da água atinge uma altura superior a sua calha regular. Sendo assim, são ambientes que na maior parte do tempo não estão sob a água. As características implícitas aos ambientes de várzea estão sobre forte influência das alterações do nível da água dos rios/ lagos / reservatórios, que são influenciados pelo clima e relevo (Stuermer et al, 2013). Os solos das várzeas apresentam drenagem natural deficiente, baixa permeabilidade e um ecossistema frágil. São formados pelos sedimentos aluvionares e apresentam grande variação nas características de um local para outro, as quais se refletem em diferentes aptidões e diversas limitações de uso, não sendo adequados, por exemplo, à ocupação urbana (Stuermer et al, 2013). Apesar de sua fragilidade, os ambientes de várzea estão comumente sobre forte pressão das ocupações de baixa renda. Isso porque são áreas legalmente protegidas e normalmente se encontram como áreas livres de outras ocupações ou usos, o que facilita o processo de ocupação. Não obstante, a ocupação irregular dessas áreas, normalmente sem acesso ao sistema de coleta de lixo e esgoto, ajuda a promover a degradação do local. Na AII do empreendimento, assim como na AID, os principais ambientes de várzea estão associados ao Córrego Embu Mirim e seus afluentes e à Represa do Guarapiranga, localizados tanto no Parque Ecológico do Guarapiranga, como no seu entorno, como pode ser visualizado no Mapa 9.5-1.
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INSERIR MAPA 9.5-1 – AMBIENTES DE VÁRZEA DA AII E DA AID.
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Nota-se que muitas das vias de acesso e das ocupações de alta densidade existentes na porção Sul do empreendimento, já foram instalados em ambientes de várzea, com alta fragilidade do terreno, nas baixadas aluviais ou nas encostas dos morros, dificultando a identificação das áreas de
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várzea originais do local. O acesso aos ambientes de várzea na AII se limita às estradas e avenidas que percorrem essas áreas, tais como: Rodoanel Mario Covas, Estrada João Rodrigues de Moraes, Estrada do M’Boi Mirim, Estrada da Cachoeirinha, Estrada da Baronesa, Estrada da Riviera, Rua Alpestre e Rua Gramado. Porém, devido aos aterramentos ocorridos no período de construção dessas vias, a vegetação do entorno se encontra descaracterizada. No entorno das vias, encontra-se com frequência vegetação exótica advinda de plantio como, por exemplo: eucalipto, pinus e gramíneas invasoras, em meio à vegetação nativa característica de ambiente de solo firme, devido à alteração do ambiente.
Foto 9.5-1 – Presença de gado e regeneração de vegetação nativa na várzea do Afluente do Embu Mirim, adjacente à Estrada da Cachoeirinha.
Foto 9.5-2 – Indivíduos isolados de pinus na borda da várzea do Afluente do Embu Mirim, adjacente à Estrada da Cachoeirinha.
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Foto 9.5-3 – Indivíduos isolados de eucalipto na borda da várzea da Represa do Guarapiranga, adjacente à Estrada da Baronesa.
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Foto 9.5-4 – Indivíduos isolados de eucalipto no limite do Parque Ecológico do Guarapiranga, adjacente à Estrada da Baronesa.
Sendo assim, a identificação dos ambientes de várzea foi realizada através da análise de mosaico de imagens de satélite, utilizando-se o software Google Earth Pro, e informações coletadas em campo. A vegetação comumente encontrada em ambientes de várzea varia entre a vegetação aquática até campos limpos ou sujos de várzea, com predomínio de vegetação herbácea, passando por arbustos e arvoretas até o estágio mais desenvolvido, conhecido como a floresta de várzea (SMA, 1999). A Estrada João Rodrigues de Moraes, continuação da Estrada da Cachoeirinha já no município de Itapecerica da Serra, está localizada no entorno da várzea do Afluente do Rio Embu Mirim. Neste local observa-se a presença de moradias de baixa densidade entre a estrada e a área de várzea. A vegetação no entorno de áreas antropizadas caracteriza-se como vegetação pioneira ou rudeal (beneficiada pelo acúmulo de resíduos orgânicos), existentes nas áreas de aterro ou taludes construídos sobre a várzea. Nos locais sem ocupação, em que a vegetação encontra-se preservada, observa-se uma alta diversidade de formações vegetais, desde a vegetação herbácea até a formação florestal.
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Foto 9.5-5 – Áreas de ocupação de baixa densidade na borda da várzea do Afluente do Embu Mirim, Estrada João Rodrigues de Moraes.
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Foto 9.5-6 – Vegetação paludal em estágio médio de regeneração na borda da várzea do Afluente do Embu Mirim, Estrada João Rodrigues de Moraes.
A Rodovia SP-021, Rodoanel Mario Covas, perpassa uma área de planície aluvial, onde se localiza o Afluente do Rio Embu Mirim. A vegetação do local apresenta características de floresta de várzea em estágio médio a avançado de regeneração no entorno do córrego, pois apresenta uma vegetação mais biodiversa, podendo ser observada uma transição da vegetação entre o ambiente de várzea e os relevos adjacentes, iniciando o desenvolvimento de floresta.
Foto 9.5-7 – Áreas de várzea adjacentes à SP021. Local onde se observa a floresta de várzea em estágio médio de regeneração.
Foto 9.5-8 – Áreas de várzea adjacentes à SP021. Local onde se observa a transição entre a vegetação de várzea e a formação de floresta nos relevos adjacentes.
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Os ambientes de várzea são compartimentos importantes associados aos reservatórios, com relevante papel na reposição do estoque de peixes, eliminação de nitrogênio, retenção de metais pesados e fósforo e aumento da biodiversidade local (Rodrigues, 2011).
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Deste modo, os ambientes de várzea são vitais na conservação dos recursos hídricos dos reservatórios, cujo principal fator beneficiador é a presença das macrófitas, capazes de absorver nutrientes e livrarem a água de patógenos através de antibióticos e bactérias simbióticas presentes em suas raízes (Rodrigues, 2011). A colonização de macrófitas está relacionada a diferentes fatores, tais como: estrutura de habitats, padrão da flutuação dos níveis de água imposto pelo reservatório, velocidade da água e sedimentação (Rodrigues, 2011).As áreas de várzea inseridas na AII que apresentam alta incidência de macrófitas são as áreas localizadas no entorno da Represa Guarapiranga, próximo a Estrada da Baronesa, ou no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga, localizado na Estrada da Riviera.
Foto 9.5-9 – Áreas de várzea com alta incidência de macrófitas localizada no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga
Foto 9.5-10 – Áreas de várzea com alta incidência de macrófitas localizada no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga
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Foto 9.5-11 – Áreas de várzea com alta incidência de macrófitas localizada no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga.
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Foto 9.5-12 – Áreas de várzea com alta incidência de macrófitas localizada no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga.
As áreas em que predominam a vegetação de macrófitas são chamadas como campos úmidos, onde são encontrados macrófitas aquáticas emersas, que ocupam extensões significativas nas bordas dos reservatórios (SMA, 1999). De acordo com a pesquisa: “Levantamento florístico e distribuição de macrófitas aquáticas na Represa Guarapiranga”, realizada pela pesquisadora Maria Estefânia Rodrigues, do Instituto de Biociências (IB) da USP, a comunidade de macrófitas da Represa do Guarapiranga é composta por 133 espécies, pertencentes a 89 gêneros, distribuídos em 45 famílias. Dentre as 133 espécies, 121 são nativas, sendo 7 endêmicas do Brasil. Correlacionando o resultado da pesquisa com o resultado comumente encontrado nas pesquisas de macrófitas em reservatórios, conclui-se que a Represa do Guarapiranga possui elevada riqueza de espécies. No entanto, foi identificado que a maior diversidade de espécies foi encontrada nas áreas abertas da represa, diminuindo a diversidade à medida que se aproxima da barragem. Além disso, dentre as espécies encontradas a maior parte delas possui potencial de infestação (Rodrigues, 2011). O fato de a pesquisa ter encontrado alta diversidade de espécies de macrófitas no local é um indicativo de que a região ainda possui elevado grau de conservação ou até mesmo, elevado grau de resiliência. Porém, a alta incidência de espécies infestantes é preocupante, pois se a disponibilidade de matéria orgânica proveniente dos esgotos e resíduo industrial aumentar, a presença das macrófitas pode ser prejudicial para o ecossistema da represa. A ocupação urbana existente no entorno da represa aumenta a disponibilidade de matéria orgânica e de produtos oriundos da indústria química nas águas da represa, aumentando a oferta de
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nitrogênio e fósforo, elementos essenciais no crescimento de plantas. Considerando que a dinâmica da represa já proporciona um ambiente ideal para o crescimento das macrófitas, pois possui baixa velocidade de escoamento e alta sedimentação nas águas, é essencial que haja
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saneamento básico em toda a área de manancial.
Conclusão
As áreas de várzea localizadas na AII do empreendimento são compartimentos importantes para o ecossistema aquático da Represa Guarapiranga, isso porque são ambientes aluvionares com alta incidência de sedimentos, condição que favorece o incremento da biodiversidade local. Grande parte das áreas de várzea observada na AII se encontra ocupada por vegetação de macrófitas ou vegetação paludal com presença de árvores isoladas o entorno. Porém, observou-se também, a alta incidência de gramíneas invasoras principalmente nas proximidades das estradas e moradias, indicando uma atividade antrópica prejudicial para a regeneração natural do local. A presença de ocupações de alta densidade na região é o fator mais agravante para a conservação do local, isso porque o descarte de lixo e a falta de coleta de esgoto direcionam esses resíduos para as águas da represa. Além disso, muitas áreas foram aterradas para provir condições de estabelecimento de moradia, o que resultou na alteração do ambiente natural de algumas áreas. No entanto a pesquisa realizada pela pesquisadora Maria Estefânia Rodrigues, do Instituto de Biociências (IB) da USP, mostra que este ambiente ainda possui boas condições de conservação, devido à alta biodiversidade de macrófitas encontrada no local. Ressalta-se que este fato pode ser resultante da presença do Parque Ecológico Guarapiranga que auxilia, e muito, na preservação do reservatório. Destaca-se, portanto, que as políticas públicas específicas do local devem ser cumpridas e que a fiscalização dos órgãos públicos deve ser efetiva para evitar o incremento de ocupações de alta densidade na região, considerada de proteção de manancial.
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9.6 Fauna
Segundo os Mapas de Biomas do Brasil (IBGE, 2004), a Área de Influência Indireta do
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empreendimento, compreendida pelas microbacias dos Afluentes do Rio Embu Mirim 1, 2, 3 e 4, Córrego Capão Redondo, Córrego Embu Mirim 1 e 2, Córrego Guavirituba, Córrego Itupú, Córrego Jararaú, Córrego Moenda Velha, Ribeirão Morro do “S” e córrego “sem denominação”, como mostra o Mapa 7.1-2 – Área de Influência Indireta do meio Biótico, situadas nos municípios de Itapecerica da Serra e São Paulo, está inserida no Bioma Mata Atlântica e apresenta formações da Floresta Ombrófila Densa. A Mata Atlântica é considerada um dos Hot Spots de biodiversidade do planeta, ou seja, área de grande riqueza biológica em estado crítico de conservação. Abrange áreas com grandes diferenças geológicas, geomorfológicas e climáticas, explicado por sua extensão, 3.500 km no sentido nortesul e 2.500 km no sentido leste-oeste; e variação altitudinal, do nível do mar até 2.890 metros (Lino, 2011). Grande parte do território da cidade de São Paulo, aproximadamente 40%, ainda possui áreas com vegetação natural (ISA, 2008), mas composta por fragmentos de vegetação secundária que resistiram ao processo de expansão urbana, localizam-se no extremo sul, na Serra da Cantareira e em APAs como do Carmo e Iguatemi. Nas áreas urbanizadas a cobertura vegetal restringe-se a praças e parques municipais e a escassa arborização viária, assim como terrenos particulares que possuam indivíduos arbóreos isolados ou em conjunto (São Paulo, 2007). Em muitos casos, essas áreas verdes são constituídas por espécies exóticas, criando uma fisionomia muito diferente da original. Essa alteração fez com que muitas espécies de aves se tornassem extremamente raras na cidade, já outras foram capazes de se adaptar às novas condições da paisagem urbana (Develey e Endrigo, 2004). Condição observada em estudo realizado pela Divisão Técnica de Medicina Veterinária e Manejo de Fauna Silvestre (Divisão de Fauna), em que 55% das espécies de aves identificadas, apresentam grande tolerância a modificações ambientais, sendo capaz a se adaptar, e por vezes, ser por ela beneficiadas (São Paulo, 2007). Além disso, a substituição da fauna pode se dar pela colonização, quando espécies expandem suas áreas de ocorrência, favorecidas por modificações ambientais. Ao contrário da expansão
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natural, a colonização pode ocorrer através da soltura ou escape de gaiolas. Um exemplo é o Papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva) (São Paulo, 2007). E é nesse contexto que se insere o empreendimento objeto do licenciamento.
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A caracterização da fauna na Área de Influência Indireta foi realizada baseada em dados secundários do Parque Ecológico do Guarapiranga e Jardim Herculano (São Paulo, 2010; Ribeiro & Ré, 1990 apud SMA, 1999; Miranda, 2009) e estão apresentadas nas Tabelas 9.6-1 e 2. Foram registradas 57 espécies de fauna em 31 famílias, entre avifauna e Mastofauna, como mostra o Gráfico 9.6-1.
Gráfico 9.6-1 – Espécies Registradas na AII por Grupo.
Das 57 espécies registradas, 2 espécies são exóticas introduzidas, a Pomba-doméstica e o Bicode-lacre, ou seja, espécies nativas de outros países que foram introduzidas e acabaram se adaptando; 1 é nativa introduzida, o Sagui-de-tufo-branco, espécie de ocorrência natural no país, mas não na região; e 5 são endêmicas, o Pica-pau-anão-barrado, Pica-pauzinho-verde-carijó, Pichororé e Arredio-pálido, ocorrem apenas na Mata Atlântica. Não ouve registro de espécies ameaçadas de extinção segundo as listas internacional (IUCN, 2013 e Brasil, 2010), nacional (Brasil, 2003) e estadual (São Paulo, 2010).
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Segundo Miranda (2009), foram registradas espécies de animais domésticos, como cães e gatos, no Parque Ecológico do Guarapiranga. A presença dessas espécies em áreas verdes traz a preocupação do instinto de caça que possuem, acabando se tornando predadores da fauna
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presente no local. Embora a AII apresente extensas áreas verdes conectadas entre si, a pressão urbana fez com que essas áreas apresentem-se descaracterizada, permitindo assim a manutenção de espécies mais generalistas e com maior capacidade de adaptação a ambientes antropizados. Logo, a recuperação e manutenção dessas áreas se faz importante para manter a fauna ali presente e promover ambiente favorável para espécies mais exigentes.
Tabela 9.6-1 – Espécies da Avifauna Registradas na AII Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
Local de Registro
Família Anatidae Dendrocygna 1766)
viduata
(Linnaeus,
Irerê
1
Marreca-de-cabeça-negra
1
Jacu
1
Biguá
1
Butorides striata (Linnaeus, 1758)
Socozinho
2
Ardea alba (Linnaeus, 1758)
Garça-branca-grande
1
Egretta thula (Molina, 1782)
Garça-branca-pequena
1
Colhereiro
1
Urubu-de-cabeça-preta
1, 2
Gavião-carijó
2
Três-potes
2
Heteronetta atricapilla (Merrem, 1841) Família Cracidae Penelope sp. Família Phalacrocoracidae Phalacrocorax 1789)
brasilianus
(Gmelin,
Família Ardeidae
Família Threskiornitidae Platalea ajaja (Linnaeus, 1758) Família Cathartidae Coragyps atratus (Bechstein, 1793) Família Accipitridae Rupornis magnirostris (Gmelin, 1788) Família Rallidae Aramides
cajanea
(Statius
Muller,
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Nome Popular
Status
Local de Registro
1776) Gallinula galeata (Lichtenstein, 1818)
Frango-d’água-comum
1
Jaçanã
1
Quero-quero
1
Columbina talpacoti (Temminck, 1810)
Rolinha-roxa
1, 2
Columba livia (Gmelin, 1789)
Pombo-doméstico
Leptotila sp. (Swainson, 1837)
Juriti
2
Piaya cayana (Linnaeus, 1766)
Alma-de-gato
1, 2
Crotophaga ani (Linnaeus, 1758)
Anu-preto
1, 2
Eupetomena macroura (Gmelin, 1788)
Beija-flor-tesoura
2
Amazilia lactea (Lesson, 1832)
Beija-flor-de-peito-azul
2
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Família Jacanidae Jacana jacana (Linnaeus, 1766) Família Charadriidae Vanellus chilensis (Molina, 1782) Família Columbidae
Exótica introduzida
2
Família Cuculidae
Família Trochilidae
Família Picidae Picumnus 1845)
temminckii
(Lafresnaye,
Pica-pau-anão-barrado
Endêmica
2
Veniliornis spilogaster (Wagler, 1827)
Pica-pauzinho-verde-carijó
Endêmica
2
Colaptes campestris (Vieillot, 1818)
Pica-pau-do-campo
1
Furnarius rufus (Gmelin, 1788)
João-de-barro
1
Synallaxis ruficapilla (Vieillot, 1819)
Pichororé
Synallaxis spixi (Sclater, 1856)
João-teneném
Cranioleuca pallida (Wied, 1831)
Arredio-pálido
Família Furnariidae
Endêmica
2 2
Endêmica
2
Família Tyrannidae Todirostrum 1766)
cinereum
(Linnaeus,
Ferreirinho-relógio
2
Elaenia flavogaster (Thunberg, 1822)
Guaracava-de-barrigaamarela
2
Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824)
Risadinha
2
Tolmomyias 1825)
Bico-chato-de-orelha-preta
2
sulphurescens
(Spix,
736
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
O
Folha 245 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
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Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
Local de Registro
Satrapa icterophrys (Vieillot, 1818)
Suiriri-pequeno
2
Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766)
Bem-te-vi
1, 2
Tyrannus 1819)
Suiriri
1
Tesoura
1
Pitiguari
2
Andorinha-pequena-de-casa
2
Corruíra
1, 2
Turdus rufiventris (Vieillot, 1818)
Sabiá-laranjeira
2
Turdus 1850)
Sabiá-poca
2
Sabiá
1
Cambacica
2
Saltator similis (Orbigny & Lafresnaye, 1837)
Trinca-ferro-verdadeiro
2
Thlypopsis sordida Lafresnaye, 1837)
(Orbigny
Saí-canário
2
Tachyphonus 1822)
(Vieillot,
Tiê-preto
melancholicus
(Vieillot,
Tyrannus savana (Vieillot, 1808) Família Vireonidae Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789) Família Hirundinidae Pygochelidon 1817)
cyanoleuca
(Vieillot,
Família Troglodytidae Troglodytes 1823)
musculus
(Neumann,
Família Turdidae
amaurochalinus
(Cabanis,
Turdus sp Família Coerebidae Coereba flaveola (Linnaeus, 1758) Família Thraupidae
coronatus
Endêmica
2
Thraupis sayaca (Linnaeus, 1766)
Sanhaçu-cinzento
1, 2
Pipraeidea melanonota (Vieillot, 1819)
Saíra-viúva
2
Tico-tico
1, 2
Pula-pula
2
Azulão
1
Família Emberezidae Zonotrichia capensis (Statius Muller, 1776) Família Parulidae Basileuterus culicivorus (Deppe, 1830) Família Fringillidae Cynocompra cyanea
736
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
O
Folha 246 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
736
Local de Registro
Família Estrildidae Estrilda astrild (Linnaeus, 1758)
Bico-de-lacre
Exótica introduzida
2
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1 – Parque Ecológico do Guarapiranga; 2 – Jardim Herculano
Tabela 9.6-2 – Espécies da Mastofauna Registradas na AII Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
Local de Registro
Família Didelphidae Didelphis aurita (Wied, 1826)
Gambá-de-orelha-preta
1
Família Callitrichidae Callithrix jacchus (Linnaeus, 1758)
Sagui-de-tufo-branco
Nativa introduzida
1
Família Cervidae Mazama (Fischer, 1814)
gouazoubira
Veado-catingueiro
1
Tapeti
1
Capivara
1
Família Leporidae Sylvilagus (Linnaeus, 1758)
brasiliensis
Família Hydrochaeridae Hydrochoerus hydrochaeris (Linnaeus, 1766) 1 – Parque Ecológico do Guarapiranga
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 247 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
10. ÁREA DE INFLUÊNCIA INDIRETA – MEIO SOCIOECONÔMICO
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10.1 Economia Regional
Os dados organizados para esse item caracterizam a população de modo a verificar as potencialidades relacionadas à economia da região e que muitas vezes requer infraestruturas adequadas, tais como o empreendimento ora apresentado, para o seu pleno desenvolvimento. A dinâmica relacionada a este tema proporciona verificar tendências econômicas podendo auferir os potenciais de consumo, renda, diversidade de atividades econômicas e outras funções, bem como a configuração do mercado de trabalho, caracterizando, dessa forma, o perfil econômico da população residente da AII. Para compreender esta dinâmica, o conjunto de informações foi levantado por meio de institutos de pesquisa destacados na área como Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) / Ministério do Trabalho e Emprego, Fundação SEADE e a sistematização de informações da Secretaria Municipal de Planejamento de São Paulo – SEMPLA. De acordo com os levantamentos destes institutos, a AII abriga uma população com padrão baixo devido à reunião de condições desfavoráveis de condições de vida. Este perfil demanda uma preocupação maior por parte do poder público no que se refere à criação de mecanismos para o desenvolvimento econômico e urbano pleno da região. Para o empreendimento em tela, a Área de Influencia Indireta definida se refere aos distritos de Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade que correspondem a área da Subprefeitura do Campo Limpo, também englobam os distritos do Jardim São Luís e Jardim Ângela que juntos respondem pela Subprefeitura do M´Boi Mirim, além do município de Itapecerica da Serra, cuja fronteira nordeste é limítrofe aos distritos do Jardim Ângela e do Capão Redondo. Todas as áreas citadas anteriormente possuem estrutura produtiva baseada, majoritariamente, em atividades relativas ao setor de serviços, especialmente aqueles voltados ao comércio de pequeno e médio porte. Pontualmente, existem alguns empreendimentos prestadores de serviços de grande porte, mas são minoritários no cômputo geral.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 248 de
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Resp. Técnico / Emitente
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O 736
Atividades agrícolas e industriais respondem por percentuais ínfimos, sempre inferiores a 1%, nestas regiões. As fotos a seguir apresentam estabelecimentos comerciais de grande porte observados na área de
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influencia indireta do empreendimento.
Foto 10.1-1 – Estabelecimento Comercial de grande porte, situado em terreno que oferece entrada tanto pela Avenida Carlos Caldeira Filho quanto pela Estrada de Itapecerica e do Campo Limpo.
Foto 10.1-2 – Centro comercial na esquina da Estrada de Itapecerica com rua Paulina Vital de Moraes, ao lado da Estação Capão Redondo do Metro.
Foto 10.1-3 – Hipermercado Extra Itapecerica, localizado na Km 26 da Estrada de Itapecerica.
O empreendimento a ser realizado, isoladamente, não apresenta potencial para alterar diretamente a economia das regiões tratadas. Eventualmente, ele pode influenciar a dinâmica de circulação rodoviária nas vias onde ocorrerá a intervenção e nas vias lindeiras, sem todavia estender seus efeitos às regiões do entorno.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 249 de
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Resp. Técnico / Emitente
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10.2 Dinâmica Urbana e Demográfica
A caracterização da dinâmica populacional e condições de vida da população presente na região de
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implantação do empreendimento é um dos temas de destaque para o diagnóstico de estudos ambientais. Trata-se de compreender o processo de crescimento e o perfil da população da área de influência indireta (AII) e que utilizará os recursos e a infraestrutura e, consequentemente, sentirá os efeitos decorrentes das novas condições.
Gráfico 10.2-1 – População da AII, em milhares (2000/2010) FONTE: INFOCIDADE, FUNDAÇÂO SEADE ambos baseados no CENSO 2000 e 2010
A população da AII apresentou crescimento médio de 17,5% entre os anos de 2000 e 2010, segundo os dados do CENSO 2010. Em uma década, a população do Município de Itapecerica da Serra passou de 129.180 para 152.407 habitantes, alta de 18%, a Subprefeitura do Campo Limpo percebeu aumento de 19%, o que significa um total de 95.580 novos habitantes, passando de 505.969 para 601.549 a quantidade de habitantes, enquanto que a região do M´Boi Mirim teve o menor aumento, da ordem de 15%, o que representa um acréscimo de 74.727 habitantes. Na área dessa subprefeitura, a população passou de 484.966 para 559.692 habitantes. Sendo assim houve ampliação da densidade de demográfica em todas as áreas abrangidas pela AII, pois não verificou alteração na área de cada uma das porções ao longo da última década.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 250 de
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Em Itapecerica da Serra, cuja área é de 150.869 km² houve um pequeno acréscimo na densidade de demográfica que saltou de 0,86 para 1,0 hab/km². Já nas subprefeituras pertencentes ao município de São Paulo, de Campo Limpo e M´Boi Mirim, o acréscimo foi mais significativo. Na primeira, a população passou de 13.787 para 16.391 hab/km², enquanto na segunda verifica-se Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
aumento 7.809 para 9.013 por km². Ressalta-se que as áreas que tiveram maior acréscimo populacional e de densidade demográfica apresentam também as menores áreas, a Subprefeitura de Campo Limpo ocupa uma área de 36,7 km² enquanto a de M´Boi Mirim mede 62,1 km².
Tabela 10.2-1 – População da AII por faixa etária, em milhares (2000-2010) Itapecerica da Serra
Campo Limpo
2000
2010
2000
2010
2000
2010
0 a 4 ano
14.201
11.762
51119
45342
51364
43210
5 a 9 anos
13.236
12.529
46187
47803
46128
46608
10 a 14 anos
13.413
14.814
47858
53884
46658
53175
15 a 19 anos
14.027
13.756
52340
49068
51477
48521
20 a 24 anos
13.117
14.460
54565
57305
51978
53910
25 a 29 anos
12.081
14.868
50423
61170
49469
56898
30 a 34 anos
11.129
13.477
45253
58743
44241
52862
35 a 39 anos
9.434
12.515
39576
51459
36858
46833
40 a 44 anos
8.119
11.021
33473
44351
30871
40945
45 a 49 anos
6.673
8.900
26749
36663
24326
32427
50 a 54 anos
4.687
7.591
20097
31119
18169
27572
55 a 59 anos
3.042
5.969
13304
24253
11738
21510
60 a 64 anos
2.205
4.198
9607
17609
8537
15264
65 a 69 anos
1.534
2.590
6294
11407
5534
9662
70 a 74 anos
1.057
1.727
4271
7654
3728
6499
75 Anos e Mais
1.225
2.230
4853
3719
3890
3796
129.180
152.407
505.969
601.549
484.966
559.692
Faixa Etária
Total
M´Boi Mirim
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Emissão /
/
Folha 251 de
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Resp. Técnico / Emitente
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Tabela 10.2-2 – Proporção da população da AII por faixa etária (2000-2010) Itapecerica da Serra
Campo Limpo
2000
2010
2000
2010
2000
2010
0 a 4 anos
11%
8%
10%
8%
11%
8%
5 a 9 anos
10%
8%
9%
8%
10%
8%
10 a 14 anos
10%
10%
10%
9%
10%
10%
15 a 19 anos
11%
9%
10%
8%
11%
9%
20 a 24 anos
10%
10%
11%
10%
11%
10%
25 a 29 anos
9%
10%
10%
10%
10%
10%
30 a 34 anos
9%
9%
9%
10%
9%
9%
35 a 39 anos
7%
8%
8%
9%
8%
8%
40 a 44 anos
6%
7%
7%
7%
6%
7%
45 a 49 anos
5%
6%
5%
6%
5%
6%
50 a 54 anos
4%
5%
4%
5%
4%
5%
55 a 59 anos
2%
4%
3%
4%
2%
4%
60 a 64 anos
2%
3%
2%
3%
2%
3%
65 a 69 anos
1%
2%
1%
2%
1%
2%
70 a 74 anos
1%
1%
1%
1%
1%
1%
75 Anos e Mais
1%
2%
1%
1%
1%
1%
Total
100%
100%
100%
100%
100%
100%
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Faixa Etária
M´Boi Mirim
Em todas as áreas há um predomínio da população de jovens e adultos e poucos idosos. Verificase em todos os casos uma redução na quantidade de jovens, o que aponta para uma redução dos índices de natalidade e indicam que o aumento da população da área está relacionado a imigração de população para estas áreas, haja vista o decréscimo de população autóctone. Ressalta-se que o aumento da população não alterou significativamente o padrão de ocupação da área que continua a ter o predomínio de áreas residenciais. A característica predominante na maior parte da AII, especialmente na parte referente ao município de São Paulo, é a de áreas construídas para o padrão residencial horizontal, disposta em áreas de mananciais com pouca estrutura de saneamento básico e coberta formalmente pelos serviços de iluminação e abastecimento de água. A existência de áreas verdes despovoadas, embora protegidas pela legislação, indica a possibilidade de existirem novas ocupações irregulares com finalidade de moradia para a população da região.
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
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Folha 252 de
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Em algumas áreas pertencentes às subprefeituras de Campo Limpo e M´Boi Mirim houve uma alteração no modelo habitacional (do predomínio horizontal para o vertical) em alguns subdistritos, especialmente nas áreas mais próximas às vias de acesso à área central da cidade, especialmente no limite entre as subprefeituras do M´Boi Mirim e do Campo Limpo, notadamente nas áreas Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
localizadas nas proximidades no trecho entre a Avenida João Dias e a estação Capão Redondo do Metrô; nos arredores da Avenida Carlos Caldeira Filho e da Estrada do Campo Limpo, estas áreas localizadas no interior dessas subprefeituras passaram por um intenso processo de verticalização ao longo da última década, o que possibilitou o acréscimo demográfico sem uma mudança significativa em relação ao uso do solo considerando a integralidade da AII. As fotos a seguir apresentam alguns destaques de verticalização e adensamento populacional encontrado na AII do empreendimento.
Foto 10.2-1 – Área de expansão da verticalização na Estrada do Campo Limpo, próximo à Rua Jaracatiá.
Foto 10.2-2 – Em primeiro plano, as residências de padrão horizontal; em segundo plano, conjunto residencial de padrão vertical em construção na altura da Rua Francisco da Cruz Melão. Vista a partir da estação Capão Redondo do Metrô, na esquina da Estrada de Itapecerica com a Avenida Carlos Caldeira Filho.
O aumento da densidade demográfica mostra que vem ocorrendo um processo de adensamento populacional na região com tendência de manutenção do ritmo de crescimento se for mantida a dinâmica imobiliária legal, de ampliação da verticalização nas áreas citadas, tal qual vem ocorrendo ao longo da última década e a dinâmica imobiliária ilegal, caracterizada pela manutenção da ocupação irregular de terrenos para a construção de moradias.
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Folha 253 de
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10.3 Uso e Ocupação do Solo
O município de São Paulo passou por um profundo processo de crescimento urbano no século XX,
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que resultou em uma mancha urbana de grandes proporções. Muitas vezes as áreas ocupadas que foram se constituindo nas periferias não possuíam infraestrutura adequada, contudo, tendo sido incorporadas à tendência de extensão do tecido urbano paulista. Estas áreas aos poucos foram recebendo equipamentos e se consolidaram ao longo do processo de urbanização paulista. A compreensão desta estrutura urbana e suas respectivas tendências é o que permite verificar se um empreendimento como a ampliação de uma via condiz com as demandas geradas por este processo. Para realizar esta análise é necessário caracterizar o processo de expansão urbana da área, o valor do solo, o uso e ocupação do solo, a habitação e a infraestrutura urbana ofertada pela área. Estes temas estão alicerçados nos dados produzidos pelo IBGE, Secretaria Municipal de Planejamento – SEMPLA, Embraesp e o Plano Regional Estratégico da Subprefeitura de M’Boi Mirim e Subprefeitura de Campo Limpo. A área abrangida pela AII apresenta uso e ocupação bastante heterogênea, se considerarmos a integralidade da área, todavia, em princípio é possível afirmar que predomina o uso residencial e que a atividade industrial é de pequena monta na região em análise. Na área da Subprefeitura do Campo Limpo não há nenhuma área destinada ao uso industrial. Na porção norte dessa subprefeitura, onde se localiza o distrito da Vila Andrade predomina o uso residencial de baixa e média densidade e duas áreas de centralidade polar onde se verifica o uso misto residencial e comercial. Há apenas duas pequenas e descontínuas áreas de uso exclusivamente residencial na franja norte. Os dois outros distritos que compõem a Subprefeitura do Campo Limpo estão localizadas em macrozonas de proteção ambiental, as Zonas de Centralidade Polar e Proteção Ambiental (ZCP) e Zona Mista de Proteção Ambiental (ZMP). Nessas áreas predomina o uso misto tendo tanto áreas com predomínio residencial, mormente, com características de autoconstrução e baixo padrão construtivo. Na área da subprefeitura do M´Boi Mirim há uma diminuta área destinada ao uso industrial situada às margens da Avenida Guido Caloi. Essa área que no passado mantinha indústrias, atualmente
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Folha 254 de
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passa por obras que conferirá uso público à área, porque ali estão sendo realizadas obras de canalização do córrego da Ponte Baixa e obras de construção de um pátio para o Metro.
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As fotos a seguir apresentam algumas das obras em andamento dentro da AII do empreendimento.
Foto 10.3-1 – Área onde sendo realizada a obra de canalização do córrego da Ponte Baixa, na Avenida Guido Caloi.
Foto 10.3-2 – Área onde está sendo construído um pátio de estacionamento para o Metro de São Paulo.
Todo o restante apresenta uso e ocupação do solo misto residencial e comercial, com predomínio do uso residencial. A área correspondente ao distrito do Jardim São Luiz possui uma zona mista de media e alta densidade, situada na porção norte do distrito nas proximidades do limite com a subprefeitura do Campo Limpo. A porção sul da subprefeitura de M´Boi Mirim, correspondente ao distrito do Jardim Ângela é toda ela pertencente à categoria das macrozonas de Proteção Ambiental – exceto um pequeno trecho na Riviera que é de uso residencial de baixa densidade – e está densamente ocupadas por moradias de baixo padrão construtivo e ligeiramente pontuada por localizações de uso comercial. Essa área de ocupação ambiental é, na porção sul, limítrofe ao município de Itapecerica da Serra. No município de Itapecerica da Serra, ao contrário das áreas pertencentes ao município de São Paulo que compõem a AII, predominam as áreas verdes em comparação com as áreas urbanizadas que ocupam aproximadamente apenas 7,5% da área do município e apresentam uma configuração isolada e descontínua. As áreas verdes possuidoras de matas respondem por cerca de 40% da área total do município, outros 25% são ocupados por chácaras que mesclam uso residencial e uso residencial com pequena produção agrícola de subsistência.
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Dentre as áreas urbanizadas três delas se destacam: uma localizada na área central do município e outras duas na fronteira com o município de São Paulo, uma na fronteira com o distrito de Capão Redondo e a outra com o distrito do Jardim Ângela. A população deste núcleo urbanizado que é usuária do transporte coletivo será beneficiada pelo empreendimento por conta da proximidade Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
existente entre a área e o limite sul do empreendimento. As fotos a seguir apresentam o uso e ocupação e transporte dentro desta área mais ao sul da AII do empreendimento.
Foto 10.3-3 – Estrada do Embu-Guaçu, via que faz a continuação da Estrada do M´Boi Mirim, em Itapecerica da Serra.
Foto 10.3-4 – Ônibus intermunicipal na Estrada do M´Boi Mirim, altura do nº 8000, no Jardim Ângela, em São Paulo.
Também as áreas industriais são diminutas em Itapecerica da Serra e ocupam aproximadamente 1% da área do município, todas elas dispostas ao longo do eixo rodoviário da Rodovia Régis Bittencourt. É possível dizer que em toda a AII o uso industrial é ínfimo e predomina o uso residencial com predominância das áreas de baixo padrão construtivo, embora se verifique núcleos de expansão da verticalização em áreas específicas das Subprefeituras do M´Boi Mirim e do Campo Limpo. Em Itapecerica da Serra, a área que se encontra nos limites da AII apresenta semelhanças com o uso e ocupação das áreas situadas na Subprefeitura do M´Boi Mirim. Não se verifica, em princípio, a criação de novas centralidades na AII em curto prazo. Os polos centrais não sofreram alterações ao longo do tempo, muito embora se verifique uma ampliação da amplitude dessas áreas ao longo dos anos. E de maneira mais direta, a própria localização do
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empreendimento, justaposta a via principal, age no sentido de fortalecer a circulação viária de ônibus e, de certo modo, favorecer esta parcela da população que se desloca em direção às áreas
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centrais do município de São Paulo.
10.4 Estrutura Urbana
Este item tem por objetivo caracterizar a articulação do sistema viário regional e o local com o projeto viário em curso, bem como, os aspectos de trânsito e transporte. Para tanto, serão utilizados dados do Plano Regional Estratégico (PRE) das Subprefeituras do Campo Limpo e M’Boi Mirim, da São Paulo Transporte (SPTrans), da pesquisa Origem-Destino de 2007 do Metrô, e dados da Prefeitura de Itapecerica da Serra. A AII do empreendimento é uma área considerada bastante heterogênea, compreendendo tanto áreas nobres do município de São Paulo, quanto áreas de urbanização bastante precária, tanto em São Paulo quanto no município de Itapecerica da Serra. Isso se reflete também no seu sistema viário. A área em análise é fartamente coberta pela rede viária de transporte público, especialmente, pelos ônibus que são os principais meios de transporte coletivo na região. Ressalta-se que o empreendimento em tela visa conferir maior fluidez a todos os usuários do sistema viário existente, no entanto, com destaque para o transporte coletivo, considerando a proposta de implantação de corredor exclusivo de ônibus. O município de Itapecerica da Serra possui diversas linhas de ônibus que circulam em âmbito municipal e 12 (doze) linhas intermunicipais que interligam a cidade ao município de São Paulo. Destas 12 linhas, 7 (sete) serão beneficiadas diretamente, porque ligam diversos bairros de Itapecerica da Serra ao metrô Capão Redondo que se localiza nas AII do empreendimento proposto. Além destas sete linhas, outras 4 (quatro) linhas intermunicipais serão beneficiárias indiretas, pois cortam o município de Itapecerica da Serra com direção à áreas centrais de São Paulo e, neste município, utilizam as vias que sofrerão alterações com a implantação do empreendimento, no decorrer do itinerário. Os quadros a seguir apresentam as principais linhas de ônibus intermunicipais que interligam o Município de Itapecerica da serra e O Município de São Paulo.
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Tabela 10.4-1 – Linhas de ônibus intermunicipais da AII
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Linhas beneficiadas diretamente 001
Itapecerica da Serra (Parque Paraíso)/ São Paulo (Metro Capão Redondo)
237
Itapecerica da Serra (Jardim São Pedro)/ São Paulo (Metro Capão Redondo)
339
Itapecerica da Serra (Jardim Victoria)/ São Paulo (Metro Capão Redondo)
340
Itapecerica da Serra (Jardim São Marcos)/ São Paulo (Metro Capão Redondo)
451
Itapecerica da Serra (Jardim Branca Flor)/ São Paulo (Metro Capão Redondo)
513
Itapecerica da Serra (Jardim das Oliveiras)/ São Paulo (Metro Capão Redondo)
531
Itapecerica da Serra (Recreio Primavera)/ São Paulo (Metro Capão Redondo) Linhas beneficiadas indiretamente
002
Embu das Artes (Engenho Velho)/ São Paulo (Metro Capão Redondo)
395
Itapecerica da Serra (Jardim das Oliveiras)/ São Paulo (Metro São Judas)
558
Embu das Artes (Chácara Flórida)/ São Paulo (Metro Capão Redondo)
563
Embu das Artes (Vila Louro)/ São Paulo (Metro Capão Redondo)
Em São Paulo, as subprefeituras compreendidas pela AII possuem cinco terminais de ônibus urbanos municipais, sendo 3 (três) no âmbito da subprefeitura do Campo Limpo e 2 (dois) na de M´Boi Mirim. No Campo Limpo, estão os terminais Capelinha, servido por 33 (trinta e três) linhas de ônibus; João Dias, no qual existem 20 (vinte) linhas de ônibus e do Campo Limpo onde circulam 27 (vinte e sete) linhas de ônibus e em M´Boi Mirim estão os terminais Guarapiranga servido por 16 (dezesseis) linhas de ônibus municipais e Jardim Ângela por onde circulam 14 (catorze) linhas de ônibus. Este último se localiza junto a área diretamente afetada pelo empreendimento. As fotos a seguir apresentam os terminais de Ônibus do campo Limpo e Jardim Ângela e o Terminal de Integração do Capão redondo.
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Foto 10.4-1 – Terminal de Ônibus – Campo Limpo
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Foto 10.4-2 – Metro Capão Redondo e terminal de ônibus intermunicipal
Foto 10.4-3 – Terminal Jardim Ângela
Em relação às vias, a AII é caracterizada pela presença de grandes vias estruturadoras e que absorvem a maior parte do tráfego de veículos que circulam na região. Na subprefeitura de Campo Limpo destacam-se as avenidas Giovanni Gronchi, Carlos Lacerda, Elis Maas, Comendador Santana e Carlos Caldeira Filho, bem como as estradas de Itapecerica e do Campo Limpo. Na subprefeitura do M´Boi Mirim as avenidas Guarapiranga e Guido Caloi e as Estradas do M´Boi Mirim, de Guavirituba, da Baronesa e da Riviera respondem pela condição de vias principais na região. No município de Itapecerica da Serra, a principal artéria viária é a rodovia Régis Bittencourt (BR 116) que corta o município em trajetória latitudinal na porção oeste do município. A rodovia estadual SP 234 é outra via de extrema importância, pois corta o município de norte a sul. O traçado dessa
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rodovia se inicia na Rodovia Régis Bittencourt, na divisa com o município de Embu, e corta o município de Itapecerica da Serra de norte a sul até os limites com o município de Embu-Guaçu. Nessa trajetória, a rodovia corta a área central do município, o que a transforma numa importante
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ligação entre Itapecerica da Serra e os municípios vizinhos de Embu e Embu-Guaçu.
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11. ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO
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11.1 Geologia e Geomorfologia
Geotecnia e Susceptibilidade a Processos de Dinâmica Superficial
Este item visa apresentar a caracterização dos aspectos geotécnicos da Área de Influência Direta do empreendimento, associando estas características à susceptibilidade a processos de dinâmica superficial que ocorrem, ou possam vir a ocorrer, na área objeto de estudo. Ressalta-se que através dos estudos contidos no “Relatório da Carta Geotécnica do Município de São Paulo”.
Meio Físico e Ocupação O meio físico no município de São Paulo é distinguido como o de uma bacia sedimentar de relevo colinoso, circundada de morros e serras do embasamento cristalino e drenagem principal dos rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí, compondo amplas várzeas. As formas do relevo da bacia sedimentar são constituídos de sedimentos terciários, de forma geral mais resistentes à erosão e, por exibirem relevo mais suave, demandam menores alterações no perfil do terreno. Já a morfologia do embasamento cristalino, ao contrário, apresenta relevo mais acidentado, solo superficial pouco espesso e solo de alteração mais suscetível à erosão e a processos de escorregamento decorrentes, em geral, de cortes e aterros executados inadequadamente. A evolução da ocupação urbana na cidade foi lenta, ocupando os melhores sítios do ponto de vista geomorfológico e geotécnico até meados da década de 60. No entanto, no final da década de 70, a cidade extravasou os limites da bacia, iniciando a ocupação dos morros do embasamento cristalino. A população mais pobre passou a ocupar estas áreas mais distantes, carentes de infraestrutura e de baixo valor imobiliário, constituídas de terrenos frágeis que foram desmatados e condicionados a movimentos de terra indiscriminados e sem nenhum critério técnico.
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Esse modelo de ocupação foi incentivado pelo próprio poder público, ao executar grandes conjuntos habitacionais na periferia da cidade, onde o desconhecimento do solo associado a projetos inadequados e má execução do mesmo, ocasionaram sérios problemas ambientais.
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A população de baixa renda, sem alternativas habitacionais, prosseguiu com assentamentos irregulares, tais como cortiços, favelas e loteamentos clandestinos, instalando-se em áreas com restrições à ocupação e sem infraestrutura, cujo exemplo mais visível refere-se ao crescimento urbano em Área de Proteção de Manancial em parte do empreendimento, especialmente na Região da APM Guarapiranga com alargamento da Av. M´Boi Mirim e Estrada da Cachoerinha.
Caracterização Geotécnica e Processos de Dinâmica Superficial na AID
Através do agrupamento de solos residuais e litologias, foram definidas áreas de comportamento geotécnico homogêneo, compondo maciços de solo. Estas classes geotécnicas foram representadas na Carta Geotécnica do Município de São Paulo, conforme demonstra o Mapa 11.11. De acordo com o mapa supracitado, verifica-se que no Alargamento e melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’Boi Mirim. Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha predomina a classe geotécnica correspondente ao Maciço Misto (Mst), com uma menor presença de Sedimento Terciário (Tc) principalmente ao norte da AID. Conforme Relatório da Carta Geotécnica de São Paulo, 1992: Os Maciços Mistos são encontrados em toda zona sul do município, apresentando solo superficial de textura argilosa a argilo-siltosa com espessura de 1 a 1,5m. O solo de alteração tem espessura de dezenas de metros e textura silto-arenosa a arenosa, sendo proveniente em sua grande maioria de rochas migmatíticas. Os problemas geotécnicos estão relacionados à erosão acelerada, acentuada nos veios e bolsões de composição pegmatítica e arenosa, que pode evoluir para ravinas profundas, facilitadas pela xistosidade, nas declividades superiores a 25%. A erosão instalada nos pegmatitos pode induzir escorregamentos ou queda de blocos.
Em relação a definição dos Sedimentos Terciários, de acordo com o Relatório da Carta Geotécnica de São Paulo, 1992:
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Sedimentos Terciários, estes se referem aos sedimentos terciários da Bacia de São Paulo e abrangem toda a área central do município, estendendo-se a leste ao longo do rio Tietê até Itaquaquecetuba, a oeste acompanham a margem direita do rio Pinheiros e formam manchas isoladas na margem esquerda, em direção ao Butantã. Na zona norte abrangem V.Maria e Santana e na sul expõem-se
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continuamente até Santo Amaro constituindo manchas isoladas em Capela do Socorro e Campo Limpo; sustentam um relevo muito suave, constituído por colinas. Os sedimentos terciários, constituídos predominantemente por argilitos, siltitos arenitos e conglomerados, apresentam espessura variando de poucas dezenas de metros, nos limites de sua área de ocorrência principal, até cerca de 200m na zona norte próximo a Guarulhos, na zona leste próximo à V. Formosa e na zona centro-sul da cidade. Capeando estes sedimentos ocorre uma camada relativamente espessa de solo argiloso laterizado, vermelho, denominado tecnicamente de "argila porosa", excelente para a execução de aterros compactados. O solo superficial apresenta textura argilosa e é bem laterizado; o horizonte
mais
profundo
tem
textura
predominantemente
argilosa,
intercalações mais arenosas, onde podem ocorrer lençóis d'água suspensos.
com
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De acordo com o “Relatório da Carta Geotécnica”, na cidade de São Paulo, a execução de corte e aterro inadequados, a concentração de águas pluviais, supressão da vegetação, lançamento de águas servidas, infiltrações por fossas sanitárias, entre outras atividades, são os principais responsáveis pelos escorregamentos. De forma geral são causados pela ação antrópica e tratamEste Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
se de fenômenos pontuais e de pequeno porte, podendo atingir grande magnitude em mais terrenos susceptíveis ou em aterros de maior porte. A ocorrência de escorregamentos, normalmente associa-se a implantação de loteamentos em locais com uma alta declividade, onde a construção do arruamento paralelo às curvas de nível é privilegiado, em detrimento do arranjo dos lotes que por sua vez necessitam de altos cortes e aterros para construção das edificações. Esses taludes dos cortes e aterros, executados sem técnica adequada, sem estruturas de arrimo, sem drenagem e sem proteção superficial, acabam se tornando susceptíveis aos processos de dinâmica superficial. Quanto maior a declividade do terreno, consequentemente maior são os cortes e aterros necessários, o que agrava significativamente esse tipo de problema. Terrenos com declividade de 25% geram taludes de 2 a 4m potencialmente instáveis, que necessitam de estruturas de arrimo. Assim, este percentual de declividade é considerado como limite inferior a partir do qual podem ser esperados problemas mais difíceis. Nos aterros as instabilizações são mais frequentes, e dentre outros motivos, são causadas pela má compactação do solo, ausência de controle de umidade, escolha de material inadequado, instalados sobre solos moles, em encostas íngremes e em linhas de drenagem. Nos talvegues, por exemplo, onde ocorre concentração de água proveniente do escoamento superficial e sub-superficial, os aterros por não contar com um sistema de drenagem e uma boa fundação, acabam sofrendo recalques. A formação de nível d’água em aterros de grande porte e até mesmo o fluxo no seu interior causado pela compactação do solo superficial argiloso da fundação do aterro, funcionando como um selo impermeável é uma das principais causas de instabilizações. Os bota-foras de grandes volumes de solo podem ser extremamente susceptíveis a processos de escorregamentos quando instalados em cabeceiras de drenagem, ou na base de encostas com surgência d’água, uma vez que a massa rompida pode ser carreada por longas distâncias.
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Nos taludes de corte, rupturas ocorrem no contato solo superficial/solo de alteração das rochas cristalinas, ou somente na camada dos solos de alteração, em decorrência das descontinuidades existentes, sendo os tipos mais frequentes os translacionais rasos.
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A ocorrência de argilas expansivas ou lençóis de água suspensos nos Sedimentos Terciários pode condicionar escorregamentos de maior porte. Neste maciço sedimentar o empastilhamento com desagregação superficial de taludes é mais comum. Pouco frequentes, os escorregamentos rotacionais profundos são fenômenos que ocorrem em maciços com grande espessura de solo, nos taludes com altura e inclinação exagerada ou em taludes de aterro com fundação em solos de baixa capacidade de suporte.
Maciços de solo e rochas mistas (Mst)
Características: seu solo superficial tem espessura em torno de 1m, textura argilosa a argilo-siltosa. O solo de alteração tem espessura de dezenas de metros, textura silto arenosa a arenosa, e é muito erodível tanto "in situ" quanto em aterro, nele podem ocorrer bandas ou bolsões de material caulinico com quartzo e mica em proporções variadas, podendo ter textura mais arenosa, bastante friável; predominam as porções xistosas com presença de micas. O Quadro 11.1-1 apresenta os principais problemas existentes nesta classe geotécnica e na sequencia os Quadros 11.2-2 a 11.2-4 apresentam as recomendações necessárias para o uso do solo nesta unidade de acordo com o percentual de declividade da área.
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Quadro 11.1-1 – Principais Problemas Existentes - Maciços de solo e rochas mistas (Mst). DECLIVIDADE (d)
PROBLEMAS EXISTENTES/ PREVISTOS
d<25%
- Erosão intensa em taludes e em áreas com solo de alteração exposto, causada por concentração de águas superficiais, podendo evoluir para ravinas profundas e até boçorocas, facilitado pela xistosidade;
25%≤d≤60%
d>60%
- Dificuldade de compactação dos solos de alteração; - Baixa capacidade de suporte dos solos de alteração amolgados (trabalhados); - Erosão intensa em taludes de corte principalmente nas bandas e bolsões caulínicos e ou arenosos podendo causar descalçamento e escorregamento; - Escorregamento de aterros lançados na encosta.
Fonte: Relatório da Carta Geotécnica do Município de São Paulo, 1992.
Quadro 11.1-2 – Recomendações Sistema Viário - Maciços de solo e rochas mistas (Mst). DECLIVIDADE (d)
d<25%
25%≤d≤60%
d>60%
RECOMENDAÇÕES QUANTO AO SISTEMA VIÁRIO - Projetar o sistema viário de forma hierarquizada e de modo a evitar ao máximo o movimento de terra; o sistema viário principal (vias mais largas) deve ser disposto preferencialmente nas áreas com declividade < 15% - Implantar as vias preferencialmente sobre solo superficial - Executar revestimento primário de vias não pavimentadas com declividade longitudinal superior a 5% - Pavimentar as vias coletoras em todos os trechos com declividade superior a 10% ou com concentração maior de águas pluviais. - Idem a d<25% e; - Privilegiar vias locais ou de pedestres; - Na abertura do sistema viário observar os seguintes parâmetros: a) máximo desnível entre lote e via: 2,5m em corte e 2,0m em aterro; b) área máxima atingida pelo movimento de terra em cada lote adjacente à via: 35% em corte e 20% em aterro - Executar obras de contenção quando estes parâmetros forem superados; - Os taludes de aterro com declividade superior a 66% deverão ser estabilizados através de obras de contenção. - Condicionar o uso desta unidade à elaboração de projetos especiais que considerem a estabilidade precária desta unidade quanto à escorregamento e erosão . - Realizar análise de estabilidade e de risco frente ao projeto, definindo as medidas de consolidação necessárias. OBS: os estudos específicos a serem realizados devem dar ênfase a: Xistosidade para cortes; Proteção contra erosão nas porções mais caulínicas do solo; Drenagem superficial.
Fonte: Relatório da Carta Geotécnica do Município de São Paulo, 1992.
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Quadro 11.1-3 – Recomendações Drenagem - Maciços de solo e rochas mistas (Mst). DECLIVIDADE (d)
RECOMENDAÇÕES QUANTO A DRENAGEM
d<25%
- Evitar escoamento superficial de águas ao longo de grandes extensões de solo desprotegido; - Prever sistema de terraceamento, canais escoadouro, cobertura com SS, proteção vegetal e outras formas de disciplinar o escoamento das águas pluviais e proteger da erosão o solo de alteração exposto em áreas terraplenadas; - O lançamento final das águas pluviais deverá ser feito nas linhas de drenagem natural do terreno; - Projetar o sistema de microdrenagem levando em conta a acumulação temporária de águas pluviais onde isso for possível; - Executar o sistema de drenagem concomitantemente à implantação do projeto, mesmo que provisório, para minimizar a erosão; - Implantar canaletas de drenagem na crista e na base dos taludes mais expressivos; - Implantar escadaria hidráulica e ou outras obras de dissipação de energia das águas em especial nos pontos de lançamento.
25%≤d≤60%
- Idem a d<25% e; - Implantar canaletas transversais ou interceptar o fluxo d’água nos trechos de maior declividade ou onde houver concentração do fluxo d’água nas vias - Disciplinar as águas superficiais em áreas de cabeceira de drenagem ocupadas.
d>60%
- Condicionar o uso desta unidade à elaboração de projetos especiais que considerem a estabilidade precária desta unidade quanto à escorregamento e erosão; - Realizar análise de estabilidade e de risco frente ao projeto, definindo as medidas de consolidação necessárias. OBS: os estudos específicos a serem realizados devem dar ênfase a: Xistosidade para cortes; Proteção contra erosão nas porções mais caulínicas do solo; Drenagem superficial.
Fonte: Relatório da Carta Geotécnica do Município de São Paulo, 1992.
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Quadro 11.1-4 – Recomendações Movimento de Terra - Maciços de solo e rochas mistas (Mst).
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DECLIVIDADE (d)
d<25%
25%≤d≤60%
d>60%
RECOMENDAÇÕES QUANTO AO MOVIMENTO DE TERRA - Prever sondagens de reconhecimento com trado, para caracterizar o solo e definir a espessura do solo de alteração; - Prever a execução do projeto em etapas, por bacia de drenagem, de modo que as obras de terraplenagem, proteção superficial e drenagem estejam concluídas com menor tempo de exposição às chuvas; - Minimizar os terraplenagens e evitar a exposição do solo de alteração; - Preparar o terreno de fundação dos aterros com remoção da vegetação e do solo orgânico e tratamento de sua superfície de modo a permitir compactação e solidificação do corpo de aterro com seu terreno de fundação; - Utilizar solo superficial no tratamento superficial de áreas terraplenadas; - Garantir o controle tecnológico na compactação dos aterros. - Idem a d<25% e; - Privilegiar cortes a aterros; - Prover as superfícies de exposição do solo de alteração com proteção superficial e drenagem; - Nos cortes com altura superior a 1m condicionar a solução de estabilidade à orientação das estruturas (direção da xistosidade) do SA; - Evitar a execução de aterro. - Condicionar o uso desta unidade à elaboração de projetos especiais que considerem a estabilidade precária desta unidade quanto à escorregamento e erosão; - Realizar análise de estabilidade e de risco frente ao projeto, definindo as medidas de consolidação necessárias. OBS: os estudos específicos a serem realizados devem dar ênfase a: Xistosidade para cortes; Proteção contra erosão nas porções mais caulínicas do solo; Drenagem superficial.
Fonte: Relatório da Carta Geotécnica do Município de São Paulo, 1992.
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Sedimentos Terciários (Tc)
Características: Apresenta um horizonte superficial de textura argilosa, de coloração avermelhada, Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
bem laterizado. Esta camada é conhecida como "argila porosa". Segundo o Relatório da Carta Geotécnica do Município de São Paulo, eventualmente apresenta crostas limoníticas. Inclui as "argilas rijas vermelhas". O horizonte (camada) mais profundo tem textura predominantemente argilosa, bastante coesa, com intercalações mais arenosas; a coloração é variada (avermelhada, amarelada, esbranquiçada, às vezes esverdeada). Localmente observa-se uma camada arenosa na base desse pacote sedimentar. Sua principal área de ocorrência abrange a maior parte da região central, e mais urbanizada da cidade, sustentando um relevo colinoso de baixas declividades com raros trechos mais declivosos. Ocorre também um regiões periféricas, muitas vezes como pequenas "manchas" nos topos de morrotes. A espessura total das camadas desse Sedimento Antigo é bastante variável, podendo chegar a cerca de 200 m no centro da bacia (nas regiões centrais da cidade) ou a pouco mais de uma dezena de metros nas bordas leste e sudeste e nas "manchas" isoladas. Apresenta lençóis d'água isolados, dentro de intercalação arenosas no horizonte inferior, e surgências superficiais de água em pontos isolados. O Quadro 11.1-5 apresenta os principais problemas existentes nesta classe geotécnica e na sequencia os Quadros 11.1-6 a 11.1-7 apresentam as recomendações necessárias para o uso do solo nesta unidade de acordo com o percentual de declividade da área.
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Quadro 11.1-5 - Principais Problemas Existentes - Sedimentos Terciários (Tc)
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DECLIVIDADE (d)
d<25%
Constitui a unidade predominante nestes terrenos, abrangendo topos e a quase totalidade das encostas.
25%≤d≤60%
Ocorre em pequenos trechos de algumas encostas ou em cabeceiras.
d>60%
Ocorre raramente em pequenos trechos de algumas encostas, em cabeceiras ou em taludes construídos.
PROBLEMAS EXISTENTES/ PREVISTOS - Erosão laminar (pouco significativa). Localmente pode ocorrer erosão mais induzida por lançamento de águas pluviais ou servidas; - Instabilizações de pequeno porte devido ao empastilhamento do solo nos taludes de corte; - A camada de argila porosa tem baixa capacidade de suporte, podendo causar recalques; - A elevada consistência e plasticidade do solo do horizonte inferior dificulta a sua escavação e sua compactação em aterros; - Instabilização de cortes e escavações associada normalmente à surgência de água e ou a lençóis suspensos; - Recalques diferenciais associados a colapsos do SS por saturação, geralmente motivados por vazamentos na rede de água e esgoto. Solo Superficial - Recalque na camada mais superficial de argila porosa; - Dificuldades de escavação devido a presença de crostas limoníticas; - Instabilização de paredes de escavação em presença de lençóis suspensos; - Escorregamento de blocos de concreção limonítica em cortes sedimentos; Sedimentos - Dificuldade de escavação; - Dificuldade no uso deste solo em aterros devido à elevada consistência e plasticidade. - Erosão interna (solapamento/escorregamento) em taludes de corte altos, interceptando lençóis d’água suspensos. Solo Superficial - Recalque na camada mais superficial de argila porosa; - Dificuldades de escavação devido a presença de crostas limoníticas; - Instabilização de paredes de escavação em presença de lençóis suspensos; Sedimentos - erosão interna/solapamento/escorregamento em taludes de corte altos, interceptando lençóis d'água suspensos - Dificuldade de escavação - Dificuldade no uso deste solo em aterros devido à elevada consistência e plasticidade.
Fonte: Relatório da Carta Geotécnica do Município de São Paulo, 1992.
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Quadro 11.1-6 – Recomendações Drenagem - Sedimentos Terciários (Tc).
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DECLIVIDADE (d)
d<25%
25%≤d≤60%
d>60%
RECOMENDAÇÕES QUANTO A DRENAGEM - Evitar escoamento superficial de águas ao longo de grandes extensões de solo desprotegido; - Prever sistema de terraceamento, canais escoadouro, cobertura com SS, proteção vegetal e outras formas de disciplinar o escoamento das águas pluviais e proteger da erosão o solo de alteração exposto em áreas terraplenadas; - O lançamento final das águas pluviais deverá ser feito nas linhas de drenagem natural do terreno; - Projetar o sistema de microdrenagem levando em conta a acumulação temporária de águas pluviais onde isso for possível; - Executar o sistema de drenagem concomitantemente à implantação do projeto, mesmo que provisório, para minimizar a erosão; - Implantar canaletas de drenagem na crista e na base dos taludes mais expressivos. - Evitar escoamento superficial de águas ao longo de grandes extensões de solo desprotegido; - Prever sistema de terraceamento, canais escoadouro, cobertura com SS, proteção vegetal e outras formas de disciplinar o escoamento das águas pluviais e proteger da erosão o solo de alteração exposto em áreas terraplenadas; - O lançamento final das águas pluviais deverá ser feito nas linhas de drenagem natural do terreno; - Projetar o sistema de microdrenagem levando em conta a acumulação temporária de águas pluviais onde isso for possível; - Executar o sistema de drenagem concomitantemente à implantação do projeto, mesmo que provisório, para minimizar a erosão; - Implantar canaletas de drenagem na crista e na base dos taludes mais expressivos; - Implantar canaletas transversais ou interceptar o fluxo d'água nos trechos de maior declividade ou onde houver concentração do fluxo d'água nas vias; - Em cortes onde há surgência d’água, adotar medidas especiais de estabilização como por exemplo drenos filtrantes; - Disciplinar as águas superficiais em áreas de cabeceira de drenagem ocupadas; - Implantar escadaria hidráulica e/ou outras obras de dissipação de energia das águas em especial nos pontos de lançamento. - Condicionar o uso desta unidade à elaboração de projetos especiais que considerem a estabilidade precária desta unidade quanto à escorregamento e erosão; - Realizar análise de estabilidade e de risco frente ao projeto, definindo as medidas de consolidação necessárias; - Condicionar o uso desta unidade à execução de obras e medidas definidas nos estudos específicos. OBS: os estudos específicos a serem realizados devem dar ênfase a: Sondagens para detectar lençóis; Suspensos; em casos positivos estudar; Soluções de drenagem desses lençóis.
Fonte: Relatório da Carta Geotécnica do Município de São Paulo, 1992.
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Quadro 11.1-7 – Recomendações Movimento de Terra - Sedimentos Terciários (Tc).
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DECLIVIDADE (d)
d<25%
25%≤d≤60%
d>60%
RECOMENDAÇÕES QUANTO AO MOVIMENTO DE TERRA - Prever sondagens de reconhecimento com trado, para caracterizar o solo e definir a espessura do solo superficial, bem como profundidade do nível de água; - Prever a execução do projeto em etapas, por bacia de drenagem, de modo que as obras de terraplenagem, proteção superficial e drenagem estejam concluídas com menor tempo de exposição às chuvas; - Minimizar os terraplenagens e evitar a exposição do sedimento; - Preparar o terreno de fundação dos aterros com remoção da vegetação e do solo orgânico e tratamento de sua superfície de modo a permitir compactação e solidificação do corpo de aterro com seu terreno de fundação; - Utilizar solo superficial no tratamento superficial de áreas terraplenadas; - Os solos do horizonte inferior (sedimento) quando se tratarem de porções muito argilosas devem ser usados preferencialmente como núcleo de aterro. - Prever sondagens de reconhecimento com trado, para caracterizar o solo e definir a espessura do solo de superfície, bem como profundidade do nível de água; - Prever a execução do projeto em etapas, por bacia de drenagem, de modo que as obras de terraplenagem, proteção superficial e drenagem estejam concluídas com menor tempo de exposição às chuvas; - Minimizar as terraplenagens e evitar a exposição do sedimento; - Preparar o terreno de fundação dos aterros com remoção da vegetação e do solo orgânico e tratamento de sua superfície de modo a permitir compactação e solidificação do corpo de aterro com seu terreno de fundação; - Utilizar SS no tratamento superficial de áreas terraplenadas; - Os solos do horizonte inferior (sedimento) quando se tratarem de porções muito argilosas devem ser usados preferencialmente como núcleo de aterro - Privilegiar cortes a aterros; - Prover as superfícies de exposição do solo de alteração com proteção superficial e drenagem; - Evitar terraplenagem extensiva nas quadras. - Condicionar o uso desta unidade à elaboração de projetos especiais que considerem a estabilidade precária desta unidade quanto à escorregamento e erosão; - Realizar análise de estabilidade e de risco frente ao projeto, definindo as medidas de consolidação necessárias; - Condicionar o uso desta unidade à execução de obras e medidas definidas nos estudos específicos. OBS: os estudos específicos a serem realizados devem dar ênfase a: Sondagens para detectar lençóis; Suspensos; em casos positivos estudar; Soluções de drenagem desses lençóis.
Fonte: Relatório da Carta Geotécnica do Município de São Paulo, 1992.
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11.2 Recursos Hídricos
Este item tem como objetivo apresentar a caracterização das bacias hidrográficas e principais
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cursos d’água presentes na Área de Influência Direta – AID do empreendimento. Demonstra uma breve elucidação sobre a ocorrência do fenômeno das enchentes e inundações em áreas próximas a corpos d’água e ao final localiza e identifica os pontos críticos de alagamento na AID. No que se referem aos Estudos Hidrológicos e Hidráulicos que subsidiaram a elaboração dos projetos de drenagem do empreendimento, estes são apresentados em Anexos conforme será descrito em subitem específico. Em relação à caracterização dos aquíferos subterrâneos presentes na área de estudo, este tema foi apresentado no item 8.3.3 - Recursos Hídricos (AII).
11.2.1 Bacias Hidrográficas e Principais Cursos D’Água
A Área de Influência Direta do Empreendimento, composta pelas microbacias do Córrego Capão Redondo, Rio Embu Mirim e seus afluentes, Córrego Guavirituba, Córrego Itupú, Córrego Jararaú, Córrego Moenda Velha e Córrego Morro do “S”, encontra-se inserida dentro da delimitação das sub-bacias hidrográficas Guarapiranga e Penha-Pinheiros. Na primeira sub-bacia destaca-se a presença do reservatório Guarapiranga, utilizado para fins de abastecimento público desde 1920. Já na segunda, ressalta-se a presença do Córrego Morro do “S”, importante contribuinte do Rio Pinheiros. O Mapa 11.2.1-1 apresenta a rede de drenagem existente na AID do empreendimento.
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INSERIR MAPA 11.2.1-1 - HIDROGRÁFICO DA AID
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Reservatório Guarapiranga e Rio Embu Mirim
O reservatório Guarapiranga compreende uma área de 34 km2, se estendendo pelos municípios de Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
São Paulo, Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Cotia, São Lourenço da Serra e Juquitiba. Tem como principais afluentes os rios Embu-Guaçu e Embu Mirim e o ribeirão Parelheiros ou Caulim, onde a reversão das águas do reservatório Billling’s (Sistema Taquaquecetuba) promove o aumento da vazão desse ribeirão. A AID do empreendimento encontra-se densamente ocupada e como já sabida, parte dela está localizada em área de proteção de manancial, dentro dos limites da bacia da Guarapiranga. Nesse local a ocupação urbana se desenvolveu principalmente através de moradias precárias de população de baixa renda, loteamentos irregulares, favelas, dentre outros usos urbanos. Parte da drenagem proveniente da AID do empreendimento, em trecho que abrange a Estrada M’Boi Mirim e Estrada da Cachoeirinha, escoa em direção a Bacia da Guarapiranga através de cursos d’água principias desta represa, onde se destaca o Rio Embu-Mirim. Principal receptor de águas superficiais incidentes na área de influência direta do empreendimento, o Rio Embu Mirim, afluente da represa Guarapiranga, cruza a Estrada M’Boi Mirim em trecho próximo à Estrada da Cachoeirinha, local onde conforme pode ser observado nas Fotos 11.2.1-1 e 11.2.1-4 estão sendo realizadas as obras de ampliação da ponte sobre o rio. Cabe informar que a ampliação da Ponte sobre o Rio Embu Mirim foi dispensada de licenciamento por se tratar de obra de caráter emergencial, portanto não faz parte deste requerimento de Licença Prévia (LP). Em detrimento a essa situação, em item específico deste documento, onde serão tratados os impactos ambientais sobre o meio físico, deverão ser previstas medidas de proteção ao Rio Embu Mirim.
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Travessia do Rio Embu Mirim sob a Estrada M’Boi Mirim
Legenda: Traçado do Projeto Curso D’água
Foto 11.2.1-1 – Vista para o Rio Embu Mirim a partir da Estrada do M´Boi Mirim – trecho á jusante em relação a ponte existente.
Foto 11.2.1-2 – Vista para o Rio Embu Mirim a partir da Estrada do M´Boi Mirim – trecho á montante em relação a ponte existente.
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Foto 11.2.1-3 – Vista para a placa sinalizando as obras de ampliação da ponte sobre o Rio Embu Mirim.
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Foto 11.2.1-4 – Vista para as obras de ampliação da ponte sobre o Rio Embu Mirim que estão sendo executadas em trecho à jusante em relação a ponte existente.
No final do trecho, em frente à Avenida dos Funcionários Públicos, observa-se outro importante curso d’água, afluente da margem direita do Rio Embu Mirim, que atualmente encontra-se canalizado a céu aberto ao lado passeio da Estrada M’ Boi Mirim, conforme mostram as fotos 11.2.1-5 e 11.2.1-6 a seguir.
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Afluente do Rio Embu Mirim canalizado
Legenda: Traçado do Projeto Curso D’água
Córrego canalizado afluente do Rio Embu Mirim
Foto 11.2.1-5 – Vista para o afluente do Rio Embu Mirim que se encontra canalizado em local paralelo ao passeio da Estrada M’ Boi Mirim.
Foto 11.2.1-6 - Vista para Estrada M’ Boi Mirim - lado direito da foto córrego canalizado.
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Microbacia do Córrego Morro do “S” e Córrego Capão Redondo
A Microbacia do Córrego Morro do “S” é composta pelos seguintes cursos d’água: Córrego São
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Luiz, Córrego Jardim das Oliveiras, Córrego Freitas, Córrego Moenda Velha e Córrego Capão Redondo, sendo este último o mais importante para o presente estudo. O Córrego Capão Redondo é um curso d’água de segunda ordem e possui cinco tributários, sendo um de segunda ordem e quatro de primeira ordem. Conforme mencionado, localiza-se na sub-bacia hidrográfica do Córrego do Morro do “S”, importante afluente do Rio Pinheiros. Muda de nome ao encontrar o córrego da Moenda Velha, curso d’água de terceira ordem, dando origem ao então Córrego do Morro do “S”, confluência que se dá dentro da área do parque Santo Dias, conforme demonstrado na foto aérea a seguir.
Parque Santo Dias
Foto Aérea do local onde ocorre a confluência dos córregos Moenda Velha e Capão Redondo formando o Córrego Morro do “S”.
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A sub-bacia do córrego do Capão tem padrão de drenagem dendrítica, onde os cursos tributários distribuem-se em todas as direções da área da bacia, se unem formando ângulos agudos de gradações variadas mas sem chegar a formar ângulos retos. A presença de ângulos retos neste caso estão associados a fenômenos tectônicos antigos ou mais provavelmente a ações antrópicas de Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
retificação dos cursos que provocaram padrões de drenagem anormais a estrutura dendrítica. De acordo com o projeto do empreendimento, o córrego Capão Redondo será canalizado entre as pistas que serão implantadas para viabilizar o prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho até seu afluente o Córrego Água dos Brancos. Em local onde o córrego Capão Redondo e o córrego Moenda Velha afluem para o ribeirão do “S”, inicia-se a implantação das vias para o prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho. Antes de desembocar no Morro do “S”, o córrego Capão Redondo cruza a Avenida Elias Mass e percorre trecho adjacente ao Parque Santo Dias. As Fotos 11.2.1-3 e 11.2.1-4 a seguir mostram o local onde o córrego Capão Redondo cruza a Avenida Elias Mass.
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Córrego Capão Redondo Cruzamento com a Avenida Elias Maas
Legenda: Traçado do Projeto Curso D’água
Foto 11.2.1-3 – Vista para o córrego – intersecção com a Avenida Elias Mass.
Foto 11.2.1-4 - Vista para Avenida Elias Mass.
Em local próximo a Rua Juruti, observa-se trecho em que o córrego encontra-se com grande volume de resíduos sólidos depositados (entulhos) em seu leito e recebendo esgoto in natura
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proveniente de ocupação lindeira (foto 8.3.1-5). Nesse trecho notam-se também encostas ocupadas por moradias de população de baixa renda (foto 8.3.1-6).
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Córrego Capão Redondo Próximo a Rua Juruti
Legenda: Traçado do Projeto Curso D’água
Foto 11.2.1-5 – Vista para o córrego com grande volume de resíduos depositados – Rua Juruti.
Foto 11.2.1-6 – À direita da imagem nota-se talude com ocupação de população de baixa renda.
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Na intersecção com a Rua Henrique San Mindim, o córrego Capão Redondo encontra-se sem canalização, somente com muro de contenção em uma de suas margens conforme demonstram as
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fotos 11.2.1-7 e 11.2.1-8 a seguir.
Córrego Capão Redondo Próximo a Rua Henrique San Mindim
Legenda: Traçado do Projeto Curso D’água
Foto 11.2.1-7 – Detalhe para o muro de contenção na margem do córrego.
Foto 11.2.1-8 – Vista para a galeria onde ocorre a Rua Henrique San Mindim cruza o córrego.
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Cabe destacar que nas proximidades da Rua Faenza ocorre a confluência entre os córregos Capão Redondo e Água dos Brancos, e a partir desse trecho o projeto segue paralelo ao Água dos Brancos. As Fotos 8.3.1-9 e 8.3.1-10 a seguir mostram, no final da Rua Boston, residências
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próximas à margem do córrego Água dos Brancos, local susceptível à enchentes.
Córrego Capão Redondo Próximo a Rua Faenza
Legenda: Traçado do Projeto Curso D’água
Foto 11.2.1-9 – Vista do córrego Água dos Brancos à montante á rua Boston.
Foto 11.2.1-10 – Vista para ocupação nas margens do córrego Água os Brancos – vista á jusante.
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Da sua nascente até cruzar a Rua Gagliano Neto, o córrego Água dos Brancos escoa paralelo a rua Carnaubal. As fotos 11.2.1-11 e 11.2.1-12 a seguir mostram o local onde o córrego cruza a rua
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Gagliano.
Córrego Capão Redondo Próximo a Rua Gagliano Neto
Legenda: Traçado do Projeto Curso D’água
Foto 11.2.1-11 – Vista do córrego Água dos Brancos à montante á Gagliano Neto.
Foto 11.2.1-12 – Vista para jusante da rua Gagliano Neto.
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11.2.2 Estudos Hidrológicos e Hidráulicos
Os Estudos Hidrológicos e Hidráulicos que subsidiaram a elaboração dos projetos de drenagem do
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empreendimento, com destaque para a Canalização do Córrego Água dos Brancos e Implantação do Reservatório Capão Redondo são apresentados nos seguintes anexos:
ANEXO 14.3.1-1 – Estudos Hidrológicos e Hidráulicos Estrada M’Boi Mirim; ANEXO 14.3.1-2 – Estudos Hidrológicos e Hidráulicos Estrada da Cachoeirinha;
ANEXO 14.3.2-1 – Estudos Hidrológicos e Hidráulicos Avenida Carlos Caldeira Filho – Córrego Água dos Brancos; ANEXO 14.3.3-2 – Estudos Hidrológicos e Hidráulicos Reservatório Capão Redondo.
11.2.3 Enchentes e inundações
Para compreender o fenômeno das enchentes e das inundações, antes é necessário conhecer e caracterizar os sistemas nos quais ocorrem esses eventos e como eles acontecem. Os rios em estado natural possuem dois leitos, um leito menor onde por onde escoam predominantemente a vazão de base e um leito maior, que é inundado com frequência devido ao aumento da vazão do rio, funcionando como um amortecedor natural de cheias. Quando uma população ocupa o leito maior de um rio, isso gera impactos devido às transformações causadas nesse ambiente e, consequentemente, essa população começa a sofrer com as enchentes, conhecidas como inundações ribeirinhas. A Figura 11.2.3-1 a seguir ilustra como ocorrem as inundações ribeirinhas.
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Nota-se que o aumento da área de escoamento causado pela impermeabilização do solo, amplia também os níveis de vazão do rio, gerando por consequência, um acréscimo em sua área de inundação. A Figura 11.2.3-2 a seguir mostra a comparação dos cenários; antes da ocupação da várzea e após sua ocupação (supressão da vegetação existente e redução da infiltração da água no solo).
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As ocupações do solo em superfícies impermeáveis, bem como as redes de condutos de escoamentos, aumentam a frequência das enchentes como também sua magnitude. Com o aumento do escoamento superficial decorrente principalmente da impermeabilização das superfícies e ausência de planejamento adequado referente à drenagem urbana, a infiltração da Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
água no solo diminui, culminando nas enchentes. A Figura 11.2.3-3 a seguir apresenta a relação da urbanização com picos de vazão e as enchentes.
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É de conhecimento que uma bacia hidrográfica abrange toda a área de drenagem contribuinte de um corpo d’água principal e por esta razão qualquer antropização causada em qualquer ponto desta bacia causa alteração também em seu regime hidráulico. Se o território de uma bacia passar por um processo de impermeabilização, as vazões de cheia aumentam, se um curso d’água contribuinte receber lançamento de efluentes domésticos, a qualidade da água do corpo d’água principal também sofrerá alteração. Conforme observado, nas regiões metropolitanas os principais motivos causadores de enchentes e inundações referem-se á ocupação urbana em áreas de várzeas e ao aumento de vazões causadas por impermeabilização do solo. A figura 11.2.3-4 a seguir demonstra a relação dos estágios da ocupação urbana e processos de inundação em uma bacia hidrográfica onde não é realizado o controle adequado das águas pluviais. O hidrograma que aparece na figura mostra as variações das vazões na seção de saída da bacia.
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Analisando a figura acima, é possível observar no ESTÁGIO 1, o inicio da urbanização e o surgimento dos primeiros pontos de inundação. No ESTÁGIO 2 nota-se que continua o processo de urbanização e as primeiras obras de canalização são realizadas com a finalidade de aumentar a capacidade de escoamento do rio. Verifica-se que alguns pontos de inundação são equalizados, no entanto são transferidos para áreas à jusante. No ESTÁGIO 3 a expansão urbana prossegue, são
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realizadas mais obras de canalização solucionando problemas locais, entretanto, ampliando inundações em áreas à jusante. Verifica-se que as micro-bacias localizadas na AID do empreendimento passaram por processo
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semelhante, haja vista que a maior parte da região da Bacia Guarapiranga foi ocupada de forma desordenada e as medidas para controle de enchentes nessa região ainda apresentam-se paliativas. Desta forma, foram observados 12 (doze) pontos críticos de alagamento localizados na AID do empreendimento. A Tabela 11.2.3-1, bem como o Mapa 11.2.3-1 apresentam a localização dos pontos críticos de alagamento identificados dentro da delimitação da AID.
Tabela 11.2.3-1 – Pontos Críticos de Alagamento. PONTO
ENDEREÇO
COORDENADAS X
Y
1
A. Carlos Caldeira Filho
319519
7382200
2
Av. Carlos Caldeira Filho
319863
7382650
3
Próx. Av. Comendador Santana
319122
7381170
4
Rua das Três Marias
317572
7377730
5
Rua Do Centro
319735
7378820
6
Rua Emanuel List
319295
7375000
7
Rua Luis de Oliveira
317428
7379790
8
Rua Manuel Laranjeira
320441
7379270
9
Rua Orlando de Araújo Braga
318642
7378770
10
Rua Paulo Bittencourt
319459
7377850
11
Rua Sagaris
318180
7377630
12
Rua Santa Zélia
320124
7379590
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INSERIR MAPA 11.2.3-1 - LOCALIZAÇÃO DE PONTOS DE ALAGAMENTO
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Os principais impactos sobre a população causados pelas enchentes e inundações são:
Prejuízos de perdas materiais e humanas;
Interrupção da atividade econômica das áreas inundadas;
Contaminação por doenças de veiculação hídrica;
De forma geral, para que haja um efetivo controle de enchentes e inundações, deve ser realizado um planejamento junto á outros sistemas, tais como esgotamento sanitário, disposição de material sólido e de tráfego, haja vista que a drenagem urbana faz parte da infra-estrutura urbana. Faz-se necessário investimento em projetos de reurbanização ou na abertura de novos loteamentos, bem como garantir a recuperação das áreas permeáveis e a preservação das várzeas como áreas verdes. Acima de tudo deve-se buscar uma atuação pró-ativa ao invés de reativa, ou seja, atuando na raiz do problema, se antecipando aos seus efeitos, conciliando as medidas estruturais e não estruturais e considerando a bacia com um todo e não os trechos isolados. Nesse sentido, uma medida estrutural que está sendo adotada para solucionar o problema das enchentes e inundações na bacia hidrográfica do Córrego Morro do “S”, está sendo executada pela SIURB e refere-se à construção de 04 reservatórios de amortecimento de cheias nos córregos Freitas, São Luiz, Moenda Velha e Capão Redondo, sendo este último objeto do presente licenciamento. Cabe destacar que a implantação do “Reservatório Capão Redondo” cria sinergia com as obras de melhorias no sistema de drenagem da microbacia do Córrego Capão Redondo, que contempla obras de canalização até seu afluente o Córrego Água dos Brancos.
A implantação do Reservatório Capão Redondo está prevista próxima à Avenida Ellis Maas, na confluência entre os córregos Moenda Velha e Capão Redondo e é descrita com detalhe no item 14.3.3 - Reservatório Córrego Capão Redondo.
11.2.4 Aquíferos Subterrâneos
Em relação à caracterização dos aquíferos subterrâneos presentes na área de estudo, cabe ressaltar que este tema foi tratado no item 8.3.3 Recursos Hídricos (AII).
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11.3 Qualidade do Ar
Os dados e características da qualidade do ar obtidas através das medições das Estações de
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Monitoramento da CETESB localizadas mais próximas à Área de Influência Direta – AID do empreendimento foi apresentado no item 8.4 deste relatório. Ressalta-se que as características da qualidade do ar foram obtidas através de medições localizadas a 700 metros de distância da área proposta para implantação do projeto.
11.4 Ruídos e Vibrações
Para a elaboração precisa do diagnóstico dos níveis de ruído e vibração na AID foi realizada campanha de medição, a qual é apresentada nos Anexos 11.4-1 e 2 são apresentados os relatórios onde são demonstrados os resultados dos níveis de ruído e vibrações obtidos através das medições realizadas na referida área de influencia, nos períodos diurno e noturno. Cabe ressaltar que o “Relatório de Níveis de Ruído” teve como objetivo avaliar no entorno da área do empreendimento, em vizinhança contígua e próxima – receptores críticos, inclusive equipamentos sociais – os níveis de ruído existentes de maneira a caracterizar a paisagem acústica dessas localidades em atendimento ao solicitado no Termo de referência – TR nº 06/DECONT 2/GTAIA/2013, especificamente em seu subitem 7.2.4. No que se refere ao “Relatório de Níveis de Vibrações” visou avaliar, junto a receptores localizados no entorno e ao longo da avenida, os níveis de vibrações induzidas ao solo, através do parâmetro de velocidade de partícula de pico - mm/s de maneira a caracterizar a atual condição destas localidades. O objetivo foi avaliar no entorno da área do empreendimento, “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação de corredor de ônibus e canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’Boi Mirim. Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha.” e vizinhança contígua e próxima – receptores eleitos, inclusive equipamentos sociais – os níveis de ruído existentes de maneira a caracterizar a paisagem acústica dessas localidades.
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Dados gerais das medições
Datas de execução: 29 e 30 de janeiro de 2014 Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Período de medições: Início: 11h48min
Final: 22h03min – 29/01/2014
Início: 16h03min
Final: 23h46min – 30/01/2014
Instrumentação utilizada
Analisador e Monitor de eventos de Ruído marca SVANTEK – Polônia, modelo SVAN 948, número de série 6961. Certificado de Calibração Crompack. Calibrador/ referência acústica marca Norsonic – Noruega, modelo 1251, nº série 22.441. Certificado de Calibração Crompack. GPS Garmin – Etrex
Legislação e normalização de referência
CONAMA 001 de 08/03/90
Lei 13.885/2004 – Níveis de ruído na cidade de São Paulo
NBR 10.151/2000 - ABNT - Medição de Ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade
IEC 60651 - Medidores de Nível Sonoro
IEC 60804 - Medidores de Nível Sonoro por Integração
IEC 60942 - Calibradores de referência acústica
NBR 7731 - Guia para execução de serviços de medição de ruído
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Metodologia de análise
O presente Laudo baseia-se na NBR 10.151/2000 (Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
o conforto da comunidade), evidenciados portanto, valores de medições no parâmetro Leq – dB(A) em atendimento ao estabelecido na Lei 13.885/2004. A calibração e o ajuste dos instrumentos estão de acordo com o item 4.3 da NBR 10.151/2000. Verificações do medidor de nível de pressão sonora foram realizadas pelo operador do equipamento, imediatamente antes e após o conjunto de medidas. Os procedimentos metodológicos foram assim estruturados: Medições – Tomadas em cada ponto distinto por um período de 600 segundos e nos períodos diurno e noturno. Monitoramento de eventos de ruído – Este método possibilita a coleta de eventos de ruído com amostragem de 1 evento/segundo, permitindo um pós-processamento de parâmetros calculados com maior precisão. Evento de ruído – Coleta do evento do Nível de Pressão Sonora (NPS), com detector REAL RMS (TRUE RMS), tempo de resposta Rápido (fast), curva de resposta subjetiva ao ouvido humano A (dBA). O pós-processamento das informações teve como resultados: Nível Equivalente Contínuo (Leq – dB(A)) – Média integrada da amostragem de todos os eventos de Nível de Pressão Sonora (NPS), durante o período total do monitoramento ou de eventos isolados para caracterizar a energia real contida em cada ocorrência. Parâmetros: detector REAL RMS (TRUE RMS), tempo de resposta Rápido (fast), curva de resposta subjetiva ao ouvido humano A (dBA).
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12. ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO BIÓTICO
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12.1 Área Especialmente Protegidas
Conforme apresentado na AII, Item 9.2, existem diversas conceituações para a definição de Áreas Especialmente Protegidas ou Espaços Territoriais Especialmente Protegidos (ETEP), sendo que muitos fazem referência a um espaço definido pelo Poder Público, na forma de lei ou decreto, cuja área tem como objetivo a preservação ambiental, étnica ou histórica e, portanto, apresenta uso restrito ao público em geral. Foram definidos pelo governo brasileiro (Decreto nº 5.758, de 13 de Abril de 2006) os seguintes espaços territoriais especialmente protegidos que deveriam integrar as áreas protegidas: as Unidades de Conservação (SNUC), as terras indígenas e territórios quilombolas. As Áreas de Preservação Permanente (APP) e as reservas legais, conforme instituído no item 1.1, incisos X e XI, são tratadas no planejamento da paisagem, no âmbito da abordagem ecossistêmica, com uma função estratégica de conectividade entre fragmentos naturais e as próprias áreas protegidas (BRASIL, 2006). Considera-se neste item como áreas protegidas, a Área de Proteção e Recuperação de Mananciais (APRM), os Parques Municipais e as Áreas de Preservação Permanente. O detalhamento e a localização das áreas especialmente protegidas inseridas na AID encontram-se descritos abaixo:
Área de Proteção e Recuperação de Mananciais – APRM
Conforme apresentado no Item 9.2, a Bacia Hidrográfica do Guarapiranga está inserida em Área de Preservação e Recuperação de Mananciais – APRM. Considerando que parte do empreendimento está inserido nesta Bacia (a partir da Estrada do M’Boi Mirim, altura do nº 5.900), pode-se concluir que parte do empreendimento encontra-se inserido nesta área de proteção especial. As Áreas de Proteção e Recuperação dos Mananciais – APRMs foram definidas pelo Artigo 3º da Lei Estadual Nº 9.866/1997, sendo considerados como uma ou mais sub-bacias hidrográficas dos
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mananciais de interesse regional para abastecimento público. Assim, foi definido pela mesma Lei que cada APRM seria criada por Lei Específica. Sendo assim, foi definido pela Lei nº 12.233/2006 a Área de Proteção e Recuperação dos
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Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga – APRM-Guarapiranga. Esta Lei define as diversas Áreas de Intervenção para as APRMs da Represa do Guarapiranga, cada uma possuindo dispositivos normativos específicos de proteção, recuperação e preservação dos mananciais e implantação de políticas públicas. Ressalta-se que apenas parte do empreendimento está inserida em Área de Proteção e Recuperação de Mananciais, a saber: A Estrada do M’Boi Mirim, a partir do Hospital Municipal do M’Boi Mirim, a Estrada de Embu Guaçu e a Estrada da Cachoeirinha. O Mapa 12.1-1 ilustra o zoneamento definido pela Lei nº 12.233/2006 na AII do empreendimento.
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Segundo consta na Lei nº 12.233/2006, as áreas de influência do empreendimento estão inseridas apenas em Áreas de Ocupação Dirigida, ou seja, aquelas de interesse para a consolidação ou implantação de usos urbanos ou rurais desde que atendidos os requisitos que assegurem a manutenção das condições ambientais necessárias à produção de água em quantidade e qualidade Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
para o abastecimento público. As Áreas de Ocupação Dirigida (AOD) compreendem, ainda, as seguintes Subáreas: I - Subárea de Urbanização Consolidada - SUC; II - Subárea de Urbanização Controlada - SUCt; III - Subárea Especial Corredor - SEC; IV - Subárea de Ocupação Diferenciada - SOD; V - Subárea Envoltória da Represa - SER; VI - Subárea de Baixa Densidade - SBD. Dentre as subáreas identificadas na AII, a única que não ocorre no local é a Subárea Especial Corredor – SEC, as outras áreas estão delimitadas no Mapa 12.1-1 e têm objetivos e diretrizes diferenciados. Sendo assim, as especificações das subáreas da AOD ocorrentes na AID são apresentadas a seguir:
Subárea de Urbanização Consolidada - SUC Distribuída por grande parte da AID, na porção norte da Estrada do M’Boi Mirim, percorrendo o lado Leste do empreendimento, com exceção do Parque Ecológico Guarapiranga, e no entorno da Estrada de Embu Guaçu, as Subáreas de Urbanização Consolidada são aquelas urbanizadas onde já existe ou deve ser implantado sistema público de saneamento ambiental (Artigo 20, 12.233/2006). Considerando a delimitação da AID do empreendimento, a Subárea de Urbanização Consolidada, como o próprio nome já diz, corresponde às áreas que contém ocupação de média a alta densidade. Diferente das outras, esta subárea é a que contém maior infraestrutura viária, com maior facilidade de acesso devido ao grande número de ruas. Deste modo, são as áreas que possuem menor cobertura vegetal na AII devido à alta densidade de moradias e ocupações, com exceção da área verde localizada na Estrada do M’Boi Mirim nº 7.100,
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onde está localizado o Parque Municipal M’Boi Mirim. No local a vegetação se encontra em processo de regeneração no sub-bosque do eucaliptal. Por se tratar de um parque inaugurado recentemente, 2011, a delimitação das subáreas definidas pela Lei nº 12.233/2006, ainda não
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considera a sua existência.
Foto 12.1-1 – Vista para a Subárea de Urbanização Consolidada localizada no entorno da Estrada do M’Boi Mirim.
Foto 12.1-2 – Vista para a Subárea de Urbanização Consolidada localizada no entorno da Estrada do M’Boi Mirim.
Subárea de Urbanização Controlada - SUCt Subáreas de Urbanização Controlada são aquelas em processo de urbanização, cuja ocupação deverá ser planejada e controlada, devendo ser garantida a implantação de infra-estrutura de saneamento ambiental (Artigo 22, Lei 12.233/2006). As áreas designadas para a urbanização controlada inseridas na AID correspondem aos locais em que a ocupação é de baixa à média densidade, ou seja, são locais que foram ocupados anteriormente ao processo de ocupação desordenada dos últimos anos e onde se instalaram pequenas casas de campo ou sítios e fazendas. Esta subárea, especificamente na AID, possui característica de zona rural. Está localizada à Oeste da Estrada do M’Boi Mirim, entre os nos 8.000 e 9.500, à Sul da Estrada da Cachoeirinha e entre o Córrego Embu-Mirim e a Represa do Guarapiranga. Majoritariamente, observa-se que as áreas que correspondem a essa demarcação são áreas permeáveis que compõem remanescentes de vegetação secundária, áreas de agricultura,
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pastagem ou de atividade mineradora, quando não, áreas em que o processo de ocupação já foi iniciado. Em vistoria, observou-se que pequenas áreas estão sofrendo atualmente a substituição da
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vegetação para instalação de ocupações irregulares, o que confronta com o Inciso I, do Artigo 21 da Lei nº 12.233/2006, que coloca como um dos objetivos desta subárea, conter o processo de expansão urbana desordenada.
Foto 12.1-3 – Área de ocupação recém formada em área considerada Subárea de Urbanização Controlada. Localizada ao lado da Estrada do M’Boi Mirim.
Foto 12.1-4 – Área de ocupação recém formada em área considerada Subárea de Urbanização Controlada. Localizada ao lado da Estrada do M’Boi Mirim.
Subáreas de Ocupação Diferenciada - SOD As áreas de ocupação diferenciada são aquelas destinadas, preferencialmente, ao uso residencial e a empreendimentos voltados ao turismo, cultura e lazer, com baixa densidade demográfica e predominância de espaços livres e áreas verdes (Artigo 28, Lei 12.233/2006). Pouco ocorrente na AID do empreendimento, esta subárea está localizada no município de Itapecerica da Serra, ao final do empreendimento, mais especificamente no entorno da Estrada Vitório Trentin. Atualmente, o local apresenta fragmentos de vegetação em estágio inicial à médio de regeneração, áreas de pastagem para uso agropecuário e áreas ajardinadas com vegetação esparsa nas áreas particulares.
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Foto 12.1-5 – Área residencial em Subárea considerada de Ocupação Diferenciada, próximo à Estrada da Cachoeirinha.
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Foto 12.1-6 – Área de sítio em Subárea considerada de Ocupação Diferenciada, próximo à Estrada da Cachoeirinha.
Subárea Envoltória da Represa - SER Subáreas Envoltórias da Represa são aquelas localizadas ao redor do Reservatório Guarapiranga, destinadas ao lazer, à recreação e à valorização dos atributos cênico-paisagísticos (Artigo 32, Lei 12.233/2006). Na AID do empreendimento, a SER está localizada apenas na área correspondente ao Parque Ecológico Guarapiranga, que se estende até a Represa, englobando todo o seu contorno. No local foram observados fragmentos de vegetação natural, vegetação paludal, vegetação de macrófitas e vegetação antrópica com cobertura de gramíneas invasoras.
Foto 12.1-7 – Vista para o Córrego Embu-Mirim, inserido no Parque Ecológico do Guarapiranga, localizado na Subárea Envoltória da Represa – SER.
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Subárea de Baixa Densidade - SBD Subáreas de Baixa Densidade são aquelas destinadas, preferencialmente, a atividades do setor primário, desde que compatíveis com as condições de proteção do manancial, e ao turismo
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ecológico, a chácaras e a sítios (Artigo 36, Lei 12.233/2006). Existe uma pequena mancha da SBD na AID do empreendimento, e esta se localiza a Norte da Estrada da Cachoeirinha, na área de várzea do Córrego Embu-Mirim, no entorno da Rua Olaria, travessa da Estrada do M’Boi Mirim. Esta área se encontra livre de ocupações e possui boas condições de preservação, com fragmentos de vegetação nativa e áreas em processo de regeneração. Além disso, observa-se que as áreas de várzea se encontram preservadas, pois não foi observada a proliferação de algas, que poderia ser um indicativo de má conservação das águas, caso fosse iniciado o processo de eutrofização. Sendo assim, as diretrizes da SBD, que contempla a recomposição da flora e a preservação da fauna nativa, o controle da expansão de núcleos urbanos existentes e o não incentivo para a implantação de novos assentamentos, dentre outras, estão sendo respeitadas.
Foto 12.1-8 – Área de várzea inserida em Subárea de Baixa Densidade adjacente à Estrada da Cachoeirinha.
Foto 12.1-9 – Área de várzea inserida em Subárea de Baixa Densidade adjacente à Estrada da Cachoeirinha.
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Parques Urbanos
De acordo com as informações disponibilizadas pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo - SVMA estão inseridos na AID do empreendimento dois parques
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municipais, sendo eles: Parque Municipal Santo Dias e Parque Municipal M’Boi Mirim. Ademais, conforme descrito do Item 9.2 – Áreas Especialmente Protegidas - Parques Urbanos, o Parque Ecológico do Guarapiranga também é considerado um parque urbano, pois está classificado na categoria de “outras áreas protegidas” pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente do Município de São Paulo e pelo SIEFLOR da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. O Parque Ecológico do Guarapiranga está inserido tanto na AII como na AID, como mostra o Mapa 9.2-6, que traz a localização dos parques urbanos inseridos na AII e na AID do empreendimento. As informações das áreas protegidas inseridas na AID estão descritas na sequência.
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INSERIR MAPA 9.2-6 – PARQUES URBANOS INSERIDOS NA AII E NA AID.
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- Parque Municipal Santo Dias
O Parque está localizado na Travessa Jasmim da Beirada, adjacente as linhas do terminal Capão Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Redondo, na Subprefeitura do Campo Limpo, próximo ao início do projeto na Avenida Carlos Caldeira Filho. O Parque conta com 134.000 m2 em área originária da Fazenda Instituto Adventista (IEA), que foi desapropriada para a construção da COHAB Adventista, mas acabou virando parque em 1992 a pedidos da comunidade (SVMA, 2012). Atualmente, o Parque possui diversos equipamentos para a prática esportiva e de lazer, como por exemplo: quadras poliesportivas, academia da terceira idade, playground, trilhas e áreas de contemplação da natureza. Além disso, o parque oferece à comunidade do entorno atividades de educação ambiental, cursos e atividades físicas (SVMA, 2012). De acordo com a SVMA (2012), o parque abriga, em seu território, exemplares da palmeira Lytocaryum hoehnei, espécie endêmica da região de São Paulo. Em vistoria contatou-se a presença de vegetação em estágio médio de regeneração, com locais menos acessados que apresentam características de vegetação em estágio avançado de regeneração. Foram identificadas no local as seguintes espécies: araçá, jatobá, angico, pau-jacaré, paineira, ipê-roxo, manacá, quaresmeira, jerivá, pau-ferro, goiabeira, tapiá, embaúba, sangra-d’água, canela, palmito, samambaia-açu, com destaque para a castanha-do-paraná, espécie considerada ameaçada de extinção.
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Foto 12.1-10 – Área de lazer, com bancos e playground, no Parque Municipal Santo Dias.
Foto 12.1-11 – Área de caminhada no interior do Parque Municipal Santo Dias.
Foto 12.1-12 – Área de contemplação da natureza no interior do Parque Municipal Santo Dias.
Foto 12.1-13 – Detalhe para a vegetação inserida no Parque Municipal Santo Dias.
- Parque Municipal M’Boi Mirim Localizado na Estrada do M’Boi Mirim, altura do número 7.100, o Parque M’Boi Mirim foi inaugurado em 2011 e hoje protege uma área de 190.000 m2 onde pode ser visualizado um lago e o curso d’água associado e a preservação da vegetação do entorno. Em vistoria pôde ser observado que há o predomínio de eucalipto na vegetação, porém a regeneração natural presente no sub-bosque já atinge uma altura de 3 metros, com estratificação e diversidade de espécies. Foram identificas no local as seguintes espécies: urucum, goiabeira, manacá-da-serra, jerivá, piperaceae, tapiá, samambaia-açu, jacarandá, lobeira, assapeixe, pau-jacaré, crindiúva, sibipiruna, aroeira-mansa e carobinha.
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O parque conta com estrutura de trilhas para caminhada, locais de contemplação da natureza, sala de educação ambiental e acesso a cadeirante. Além disso, a SVMA prevê a implantação de
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playground, equipamentos de ginástica para terceira idade, bancos e mesas (SVMA, 2012).
Foto 12.1-14 – Área de passeio localizada na entrada do Parque Municipal M’Boi Mirim.
Foto 12.1-15 – Vista geral para a área interna do Parque Municipal M’Boi Mirim.
Foto 12.1-16 – Vista para o lago e a vegetação de macrófita inserida no Parque Municipal M’Boi Mirim.
Foto 12.1-17 – Detalhe para a vegetação inserida no Parque Municipal M’Boi Mirim.
- Parque Ecológico do Guarapiranga O Parque Ecológico do Guarapiranga foi criado pelo Decreto Estadual N° 30.442, de 20 de Setembro de 1989, compreendendo área aproximada de 3.300.000 m2, cujo objetivo é proteger os mananciais hídricos da Região Metropolitana de São Paulo, recuperar as bordas do reservatório de Guarapiranga, promover o plantio de árvores, dentro do Programa Grandes Bosques Metropolitanos, e oferecer lazer e contato com a natureza para a população.
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Implantado no âmbito do Programa de Saneamento Ambiental da Bacia do Guarapiranga, o parque foi inaugurado apenas no dia 03 de abril de 1999 e abriga parte da várzea do Embu Mirim, um dos principais formadores do reservatório Guarapiranga (Atlas Ambiental, 2014).
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A entrada do Parque está localizada na Estrada da Riviera, nº 3.286, e seu limite protege as bordas da represa até atingir a Estrada do M’Boi Mirim, sob a ponte que dá acesso à Estrada da Cachoeirinha e a Estrada de Embu Guaçu. A vegetação que predomina na porção do parque inserida na AID, é a vegetação herbácea de várzea, considerado estágio pioneiro de regeneração, que apresenta formações homogêneas de espécies herbáceas. Nas áreas próximas à represa a vegetação predominante compõe-se de campos úmidos, onde pode ser observada a vegetação de macrófitas. Nas áreas próximas à Estrada do M’Boi Mirim foram observados os campos antrópicos de várzea, associada à atividade antrópica do local, como pode ser observado nas Fotos de 12.1-18 a 12.1-21.
Foto 12.1-18 – Portaria do Parque Ecológico Guarapiranga localizada na Estrada da Riviera nº 3.286.
Foto 12.1-19 – Vegetação inserida nas proximidades da portaria do Parque Ecológico do Guarapiranga.
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Foto 12.1-20 – Campos antrópicos e vegetação herbácea de várzea nas proximidades da Estrada do M’Boi Mirim, no Parque Ecológico do Guarapiranga.
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Foto 12.1-21 – Campos antrópicos e vegetação herbácea de várzea nas proximidades da Estrada do M’Boi Mirim, no Parque Ecológico do Guarapiranga.
Área de Preservação Permanente
A rede hidrográfica da AID foi delimitada com base nos dados disponibilizados no Mapa Digital da Cidade – MDC (Prefeitura Municipal de São Paulo, acessado em 2014), base cartográfica digital cadastral
elaborado
na
escala
1:1.000
e
desenvolvido
pela
Secretaria
Municipal
de
Desenvolvimento Urbano. Tal base é resultado de levantamento aerofotogramétrico realizado em 2004 sendo, portanto, mais atualizada que as cartas elaboradas pela EMPLASA. A delimitação das APPs seguiu as diretrizes estabelecidas na Lei Federal nº 12.651/2012, sendo considerados 30 metros de largura para os cursos d’água e 50 metros de largura para delimitar as APPs de nascentes e da Represa Billings. A cobertura vegetal das APPs foi caracterizada através da análise de mosaico de imagens de satélite, utilizando-se o software Google Earth Pro, e as informações coletadas em campo. Posteriormente, tais informações foram compiladas para elaboração do Mapa 12.1-2. Ressalta-se que a definição e a caracterização dos estágios de regeneração dos remanescentes de vegetação nativa tomou como base o estabelecido na Resolução CONAMA nº 1/1994.
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INSERIR MAPA 12.1 – 2 – Áreas de Preservação Permanente inseridas na AID.
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A rede hidrográfica da AID é formada pelos córregos: Córrego Capão Redondo (Córrego Água dos Brancos), Córrego Moenda Velha, Córrego Itupú, Córrego Jararaú, Córrego Embu Mirim, e seus respectivos afluentes. Os córregos que se encontram canalizados e tamponados não geram Área
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de Preservação Permanente e, portanto, não serão considerados neste estudo. O Córrego Capão Redondo está localizado, principalmente, na Área Diretamente Afetada (ADA) pelo empreendimento. O pequeno trecho que está localizado fora da ADA apresenta grande parte da APP recoberta por casas e ruas, a pequena parcela que se encontra permeável apresenta cobertura de gramíneas exóticas.
Foto 12.1-22 – Vista da Rua Gagliano Netto para a APP do Córrego Capão Redondo (Córrego Água dos Brancos). No local observa-se o desenvolvimento de gramíneas exóticas.
O Córrego Moenda Velha, localizado ao lado do Parque Municipal Santo Dias, possui grande parte dos 30 metros considerados APP, coberto pelas ruas Solidariedade e Marmeleira das Índias. O restando apresenta área permeável com plantio arbóreo relativamente recente.
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Foto 12.1-23 – Vista para a APP do Córrego Moenda Velha na Rua Marmeleira-da-índia.
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Foto 12.1-24 – Vista para a APP do Córrego Moenda Velha na Rua Solidariedade.
O Córrego Itupú está localizado nas proximidades da Estrada do M’Boi Mirim, mais precisamente, atrás do Hospital Municipal M’Boi Mirim. Grande parte da sua APP encontra-se em solo permeável coberto por áreas de plantio de eucalipto e pinus e pequeno fragmento de vegetação nativa em estágio inicial de regeneração, onde também foi observada a presença de gado. A pequena parcela que se encontra impermeável está sobreposta por casas e ruas.
Foto 12.1-25 – Área vegetada no entorno do Hospital Municipal M’Boi Mirim.
Foto 12.1-26 – Plantio de eucalipto localizado em APP do Córrego Itupú.
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Foto 12.1-27 – Vista para a vegetação nativa localizada na APP do Córrego Itupú. Observa-se a presença de gado no local.
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Foto 12.1-28 – Vista para a vegetação nativa localizada na APP do Córrego Itupú.
O Córrego nomeado como ‘sem nome 1’, Mapa 12.1-2, está localizado na Rua Antônio de Melo Freitas, travessa da Estrada do M’Boi Mirim, no interior do quarteirão, onde grande parte da APP encontra-se impermeabilizada por casas. Há uma pequena faixa de vegetação, mas que não pode ser acessada, pois se encontra inserida em terrenos particulares.
Foto 12.1-29 – Detalhe para a vegetação nativa localizada no entorno da APP do Córrego ‘sem nome 1’. Vista da Rua Antônio de Melo Freitas.
A PP do córrego ‘sem nome 2’ localizado no interior do Parque Municipal M’Boi Mirim, encontra-se coberta por eucalipto com desenvolvimento de regeneração natural no seu sub-bosque.
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Este córrego cruza a Estrada do M’Boi Mirim, na travessia o córrego se encontra canalizado. Ao acessar o outro lado da Estrada do M’Boi Mirim, a APP encontra-se em processo de degradação
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devido a ocupação irregular que está ocorrendo no local.
Foto 12.1-30 – Vista para a APP do Córrego ‘sem nome’ localizado no interior do Parque Municipal M’Boi Mirim.
Foto 12.1-31 – Detalhe para a vegetação inserida em APP do Córrego ‘sem nome’.
Foto 12.1-32 – Vista para ocupação localizada em área de APP.
Foto 12.1-33 – Vista para ocupação localizada em área de APP.
O córrego ‘sem nome 3’ está localizado próximo à área recém ocupada, adjacente a Estrada do M’Boi Mirim, porém está inserido em área permeável coberta por vegetação nativa, próximo às chácaras localizadas nas ruas Clamecy, Sal-Açu e Chamonix.
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Foto 12.1-34 – Vista para a vegetação ao fundo inserida na APP do córrego ‘sem nome 3’.
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Foto 12.1-35 – Vegetação localizada na Rua Chamonix, próximo à APP do córrego ‘sem nome 3’.
O córrego Jararaú, afluente do Córrego Embu Mirim, está localizado perpendicularmente a Rua da Olaria, onde podem ser visualizadas áreas de chácaras e condomínio de baixa densidade. No local, foram observadas áreas ajardinadas, campo antrópico com árvores isoladas e fragmentos de vegetação nativa em estágio médio de regeneração, onde se encontra a cabeceira do córrego. Com exceção do cruzamento com a Rua da Olaria e das áreas construídas adjacentes a ela, a APP do Córrego Jararaú encontra-se permeável e coberto por vegetação, como pode ser visualizado nas fotos abaixo.
Foto 12.1-36 – Vista para a vegetação nativa e áreas ajardinadas inseridas na APP do Córrego Jararaú.
Foto 12.1-37 – Vista para o condomínio fechado e áreas ajardinadas localizados na APP do Córrego Jararaú.
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O Córrego Embu Mirim, localizado paralelamente a Estrada da Cachoeirinha, é um dos principais colaboradores para o abastecimento da Represa Guarapiranga. Este córrego está localizado em uma planície aluvial, caracterizado como ambiente de várzea, onde
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predominam espécies adaptadas a cheias frequentes, como a vegetação paludal e as florestas de várzea. Por toda a sua extensão na AID, a APP do córrego encontra-se vegetada, com exceção da intersecção entre a Estrada do M’Boi Mirim, em que a estrada está sobreposta ao córrego.
Foto 12.1-38 – Vista da ponte da Estrada do M’Boi Mirim (Sentido Sul) para a vegetação inserida na APP do Córrego Embu Mirim.
Foto 12.1-39 – Vista da ponte da Estrada do M’Boi Mirim para a vegetação inserida na APP do Córrego Embu Mirim. Local: Parque Ecológico do Guarapiranga.
O Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 1’, conforme apresentado no Mapa 12.1-2, está localizado perpendicularmente a Estrada da Cachoeirinha, no limite do Município de São Paulo com o Município de Itapecerica da Serra. Em vistoria verificou-se que, sobre o córrego foi aberta uma estrada de terra que dá acesso a pequenas chácaras que praticam a pecuária, onde predominam os campos antrópicos com regeneração natural. Mais acima, na cabeceira do córrego, estão localizados pequenos fragmentos de vegetação nativa combinado com áreas de plantio de eucalipto.
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Foto 12.1-40 – Vista a estrada de terra e a vegetação localizada sob o Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 1’.
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Foto 12.1-41 – Vista para a transição entre o campo antrópico e a vegetação nativa com plantio de eucalipto localizada na APP do Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 1’.
Os Córregos Jardim Capela, Córrego São José e Afluente do Córrego São José, estão localizados no entorno da Estrada do Embu-Guaçu na continuidade da Estrada do M’Boi Mirim, como mostra o mapa Mapa 12.1-2. As APPs destes córregos encontram-se, majoritariamente, impermeável, com parte do córrego canalizado. Porém, existem alguns trechos que há vegetação na APP, como é o caso da APP do Afluente do Córrego Jardim Ângela em que foi observado um fragmento de vegetação nativa em estágio inicial de regeneração. A área localizada próximo ao estacionamento da SPTrans e do trecho inserido no limite do Parque Ecológico do Guarapiranga é coberta, predominantemente, de vegetação exótica como pinus, eucalipto e gramíneas exóticas.
Foto 12.1-42 – APP do Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 2’ localizada ao lado da Estrada do Embu-Guaçu (Sentido Sul).
Foto 12.1-43 – Vista para APP do Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 2’ localizada ao lado da Estrada do Embu-Guaçu (Sentido Sul).
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Foto 12.1-44 – Vista para o trecho em que o córrego não está canalizado e que a APP está coberta por vegetação nativa em estágio inicial de regeneração.
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Foto 12.1-45 – Vista para o Córrego ‘Afluente do Embu Mirim 2’ onde encontra-se canalizado e com APP impermeabilizada.
Conclusão
Analisando as áreas protegidas inseridas na AID, observa-se que a área objeto de estudo pode ser dividida em duas situações. Uma, em que se encontra o trecho do prolongamento da Avenida Carlos Caldeira e outra, onde se encontra o restante do empreendimento. Observa-se que a porção Norte da AID, que corresponde à Avenida Carlos Caldeira, possui uma densidade populacional muito mais elevada que a porção Sul, o que acarreta na diminuição de áreas verdes e, consequentemente, na baixa preservação de áreas especialmente protegidas, como é o caso das APP’s. A partir da Estrada do M’Boi Mirim, local que se inicia a Macrozona de Proteção Ambiental do Município de São Paulo, é possível notar o aumento da densidade de áreas verdes. Os córregos inseridos ao longo da Estrada do M’Boi Mirim e da Estrada da Cachoeirinha, são os córregos cuja as APP’s se encontraram mais preservadas, por estarem inseridas em áreas de parque ou em áreas de várzea. Na porção Sul da AID do empreendimento, há o predomínio de áreas verdes inseridas em áreas de parque ou em áreas de várzea, ademais, foi observada uma maior incidência de áreas verdes particulares, como terrenos abandonados ou chácaras e sítios com áreas ajardinadas ou remanescentes florestais que recobrem áreas frágeis delimitadas, por exemplo, pela Lei da APRM.
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Ressalta-se que a recente ocupação existente ao lado da Estrada do M’Boi Mirim, está inserida em Subárea de Urbanização Controlada (APRM), cujo objetivo é planejar e controlar a ocupação, o que não está acontecendo hoje.
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Considerando os aspectos ambientais incidentes no local, principalmente a rede hídrica, importante na captação de águas da Represa Guarapiranga, destaca-se a necessidade de manutenção das áreas protegidas existentes e da mobilização de esforços para colocar em práticas as políticas públicas existentes para a conservação da região.
12.2 Áreas Verdes e Principais Remanescentes Florestais
A Área de Influência Direta do empreendimento foi traçada considerando a maior mancha de vegetação presente na ADA e que tenha extrapolado a mesma, verificando a distância medida do eixo do empreendimento até o limite da mancha de vegetação em seu ponto mais distante da ADA. Esta distância foi utilizada para projeção de uma faixa, para ambos os lados do empreendimento, delimitando assim a AID do empreendimento. Desta maneira, a delimitação da AID do Meio Biótico considerou uma faixa de 360 metros ao longo de todo o empreendimento, medida para ambos os lados do mesmo, a partir do eixo do projeto funcional. Com esta delimitação, foram inclusas as áreas verdes próximas, incorporando assim, as áreas mais relevantes para a análise do meio biótico. Foram considerados como “áreas verdes” os espaços urbanos abertos e que proporcionam interação das atividades humanas com o meio ambiente (Demattê 1997 apud Harder et al., 2006), onde predominam áreas plantadas de vegetação (Llardent 1982 apud Harder et al., 2006), como por exemplo, jardins, praças, hortas, canteiros e reflorestamentos de áreas públicas e particulares. Estes locais com vegetação cumprem diversas funções, representando importantes áreas de lazer, de preservação de espécies vegetais nativas, banco genético e refúgio para a fauna urbana, favorecendo a manutenção da qualidade ambiental da cidade e de suas condições microclimáticas (Prefeitura de São Paulo, 2002). No geral, as áreas verdes possuem capacidade de reduzir os efeitos negativos da urbanização, contribuindo para a regulação do microclima e do balanço hídrico, facilitado pela presença das
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árvores e pela permeabilidade do solo. Aspectos como esses, proporcionam maior bem estar para a população local. Com o objetivo de facilitar a exposição das áreas verdes presentes na AID, estas foram divididas
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em grupos que diferenciam a restrição ao acesso e a utilização das mesmas, assim como, em grupos que diferenciam o tipo de cobertura vegetal, de acordo com o Mapa 12.2-1. As áreas verdes foram classificadas quanto ao tipo de cobertura vegetal existente: Vegetação Nativa: vegetação formada por espécies nativas pertencentes à flora regional, onde o processo de sucessão ecológica se iniciou de forma espontânea, e cuja existência não está vinculada a nenhuma atividade humana ou que independe dessas atividades para se desenvolver. Destacam-se que podem ocorrer, ou mesmo dominar, elementos exóticos nesta tipologia vegetal, principalmente espécies invasoras, mas estas, apesar de influenciarem, não impedem a ocorrência dos processos de sucessão. Vegetação de Bosque Misto: vegetação mista proveniente de plantio adensado de espécies nativas e/ou exóticas, com possível ocorrência de regeneração natural no sub-bosque, dependendo da intensidade das práticas de manejo realizadas, como o desbaste do sub-bosque e/ou roçada. Vegetação de Campo Antrópico com Árvores Isoladas: áreas onde predominam vegetação herbácea e elementos arbóreos isolados, implantados diretamente pela ação antrópica, como as áreas ajardinadas onde predominam espécies de elevado potencial paisagístico, e indiretamente, como nos terrenos baldios ou remanescentes de construções civis, onde o solo sofreu uso excessivo no passado, predominando espécies invasoras e ruderais. Bairro Arborizado: áreas onde predominam vegetações implantadas diretamente pela ação antrópica, principalmente, com sistema de arborização urbana implantado, podendo ocorrer áreas ajardinadas, presentes em loteamentos e áreas residenciais. É importante lembrar que em algumas situações ocorreram mais de um tipo de vegetação na mesma área, nestes casos, considerou-se a classificação da vegetação mais considerável e com maior incidência no local analisado, ou seja, com maior necessidade de proteção. Por exemplo, se uma área apresentou vegetação nativa e bosque misto ou campo antrópico com árvores isoladas, a mesma foi registrada com a presença de vegetação nativa.
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Caracterização das Áreas Verdes A caracterização das áreas verdes foi baseada na análise de mosaico de imagens de satélite, utilizando-se o software Google Earth Pro, e as informações coletadas em campo. A seguir é
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apresentada a indicação de tais áreas que apresentam características significativas para a região em que se inserem:
Áreas de Vegetação Nativa As áreas verdes cobertas por vegetação nativa, quando se apresentam mais adensadas, possuem maior possiblidade de exercer a função de Manchas Ecológicas, sendo elas um habitat de metapopulação (populações formadas por subpopulações estruturadas em agrupamentos) de espécies que seriam uma matriz interveniente dos ambientes (RICKLEFS, 2003). Em contrapartida, as áreas menos adensadas e mais fragmentadas, ao invés de exercer função de Mancha Ecológica, exerce a função de Corredor Ecológico, desempenhando um papel importante na movimentação da fauna, entre uma Mancha Ecológica e outra, de acordo com a oferta de um habitat mais adequado que apresente melhores condições para alimentação e sobrevivência. Na área objeto de estudo, o tipo de fauna mais propícia à adoção destes possíveis corredores seria a Avifauna, por apresentar uma melhor capacidade adaptativa de locomoção através de copa das árvores, utilizando-as como trampolim. Considerando as áreas de vegetação nativa na AID, tem-se o Parque Santo Dias, localizado na Rua Arroio das Caneleiras, onde foi observada a presença de Vegetação secundária em estágio sucessional médio e avançado de regeneração onde se encontram diversas espécies, dentre elas: sangra-d’água, pau-jacaré, ypê-de-jardim, primavera, abacateiro, embaúba, amoreira, tipuana, dracena-arbórea, pau-ferro, goiabeira, sibipiruna, paineira, tapiá, erythrina, angico, jerivá, quaresmeira, ypê-rosa, manacá, pau-brasil, paineira, araçá, jatobá, caroba, jenipapo, pinus, pata de vaca e pau-santa-bárbara.
Nota-se um fragmento de Vegetação Nativa posicionado atrás do Hospital Municipal M’ Boi Mirim localizado na Estrada do M’Boi Mirim, número 5.203, a área verde citada encontra-se na Rua Miguel Dionísio Valle.
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Foto 12.2-1 – Vista da entrada do Parque Santo Dias, com cobertura vegetal formada por Floresta Secundária.
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Foto 12.2-2 – Vista geral do Parque Santo Dias, com cobertura vegetal formada por Floresta Secundária.
Fotos 12.2-3 e 12.2-4– Vista da entrada do Hospital Municipal M’Boi Mirim, com o fragmento de Vegetação Nativa localizado atrás do estabelecimento, área verde próxima a Rua Miguel Dionísio Valle.
Outro fragmento importante corresponde ao Parque Municipal do M’Boi Mirim, localizado na Estrada do M’Boi Mirim no número 7.100. O Parque apresenta um antigo bosque de eucalipto e regeneração natural no sub-bosque, além de Vegetação secundária em estágio inicial a médio de regeneração. Foram observadas no local as seguintes espécies: urucum, goiabeira, manacá, embaúba, jerivá, tapiá, bananeira, jacarandá, pau-jacaré, entre outras. Próximo ao Parque Municipal do M’ Boi Mirim, na Rua Clamecy, há uma área de Vegetação Nativa em estágio sucessional inicial a médio, e alguns locais com plantio de eucalipto. Área que apresenta algumas espécies como: suinã, paineira, araucária, bambuzal, espatódea, esponginha, jerivá,
primavera,
quaresmeira,
manacá-da-serra,
palmeira-beatriz
entre
outras.
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área
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desempenha importantes funções ecológicas, porém, conta com moradias irregulares, e vem sendo
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devastada com derrubada de árvores para abrir espaço para novas ocupações irregulares.
Foto 12.2-5 – Vista do lago do Parque Municipal M’ Boi Mirim.
Foto 12.2-6 – Vista geral do Parque Municipal M’ Boi Mirim com cobertura vegetal formada por Floresta Secundária em estágio inicial a médio.
Fotos 12.2-7 e 12.2-8 – Vista do fragmento de área verde que tem início na Estrada do M’ Boi Mirim e termina na Rua Clamecy, com constituição de propriedades irregulares.
Na Estrada do M’Boi Mirim na altura do número 8.521, em direção a Rua da Olaria, nota-se outro fragmento de vegetação nativa, em estágio sucessional inicial a médio de regeneração. Encontra-se na Estrada do M’Boi Mirim e na Estrada da Cachoeirinha , significativos pontos de Vegetação de Várzea localizados no interior do Parque Ecológico do Guarapiranga, no entorno do braço da represa e adjacente à Estrada da Cachoeirinha.
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É importante considerar que esse tipo de vegetação difere-se das que são encontradas na terra firme, pois se desenvolve somente na várzea aquelas espécies resistentes às inundações periódicas. Os ambientes de várzea correspondem a terrenos baixos e planos que se encontram junto às margens dos rios. Constituem a rigor, na linguagem geomorfológica, o leito maior dos rios Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
(GUERRA, 2001). Na Estrada do M’Boi Mirim, existe a Ponte da Capela que faz o ligamento á Estrada do Embu Guaçu próximo a altura do número 9.001, onde encontra-se o Parque Ecológico do Guarapiranga, característico por sua Vegetação Nativa em estágio sucessional inicial a médio, expondo pontos de vegetação de Várzea, que possui característica vegetação herbácea apresentando principalmente a taboa. Existem no Parque, diversas espécies da flora, e dentre elas: gabiroba-do-campo, macela, angico-do-cerrado, ipê-amarelo, samambaiaçus, guaricangas, juçaras, barba-de-velho, aroeirinha, suinã, figueira, guanandi, bromélia, entre outras.
Foto 12.2-9 – Vista da Ponte da Capela que liga a Estrada do M’ Boi Mirim a Estrada da Cachoeirinha, apresentando Vegetação de Várzea.
Foto 12.2-10 – Vista da Ponte da Capela que liga a Estrada do M’ Boi Mirim a Estrada da Cachoeirinha, apresentando Vegetação de Várzea juntamente com uma parte de um empreendimento já iniciado.
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Fotos 12.2-11 e 12.2-12– Vista da entrada do Parque Ecológico do Guarapiranga.
Áreas de Vegetação de Bosque Misto As áreas verdes de Vegetação de Bosque Misto são provenientes de plantio adensado de espécies nativas e/ou exóticas, com possível ocorrência de regeneração natural no sub-bosque, dependendo da intensidade das práticas de manejo realizadas, como o desbaste do sub-bosque e/ou roçada. Estas
áreas
podem,
indiretamente,
desenvolver
a
função
de
Corredores
Ecológicos,
desempenhando um papel importante na movimentação da fauna entre uma Mancha Ecológica (fragmentos florestais) e outra. A primeira área identificada na AID como Bosque Misto está localizada do Hospital Municipal do M’ Boi Mirim, local que possui um plantio de eucalipto. Também foi identificada a presença de eucalipto no interior do Parque Municipal do M’ Boi Mirim. Ao longo da Estrada da Cachoeirinha, foram observados fragmentos de vegetação próximos a Rua Martins e Rua Pernambuco, áreas que compõem Vegetação de Bosque Misto, proveniente de plantio adensado de espécies nativas e exóticas, com possível ocorrência de regeneração natural no sub-bosque.
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Foto 12.2-13 – Vista da parte lateral do Hospital Municipal do M’ Boi, com vegetação de Bosque Misto.
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Foto 12.2-14 – Vista da parte lateral do Hospital Municipal do M’ Boi, com vegetação de Bosque Misto.
Fotos 12.2-15 e 12.2-16– Vista da entrada do Parque Municipal do M’ Boi Mirim, com vegetação de bosque misto, com plantio eucalipto.
Na Estrada do Embu Guaçu, próximo ao número 10.111, existe uma área relevante de Vegetação de Bosque Misto, contendo eucalipto, e exemplares arbóreos nativos e exóticos.
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Áreas de Vegetação de Campo Antrópico As áreas verdes de Vegetação de Campo Antrópico correspondem aos locais de vegetação onde há maior predominância de vegetação herbácea e elementos arbóreos isolados como em alguns
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trechos ou locais com árvores isoladas, geralmente decorrentes de atividades antrópicas. Esta classificação também contempla as áreas ajardinadas onde predominam espécies de elevado potencial paisagístico, e áreas abandonadas, como terrenos baldios ou remanescentes de construções civis, onde o solo sofreu uso excessivo no passado, predominando espécies invasoras e ruderais muitas vezes originadas de regeneração natural ou de maneira involuntária através de dispersores diretos, como animais e em principal a avifauna. Há diversos tipos de vegetações introduzidas pelos moradores das residências próximas, como hibisco, bananeira, pinus, mangueira, eucalipto, goiabeira, entre outras, além de espécies espontâneas que ficam abeiradas às casas. Na AID do empreendimento foram consideradas as áreas, mais relevantes de Vegetação de Campo Antrópico com possível presença de árvores isoladas nativas e exóticas. Tem-se a UNASP – Centro Universitário Adventista de São Paulo, localizada na Estrada de Itapecerica no número 5.859, com vegetação característica herbácea e alguns trechos e locais com árvores isoladas, entre elas: quaresmeira, pinus, espatódea, areca-bambu, e ypê-amarelo, provavelmente implantados pela ação antrópica. Na mesma área, locais ajardinados e com plantio de eucalipto e pinus. Na área residencial do Condomínio Canarinho, próximo a Rua Gagliano Netto, existe espécies arbóreas nativas e exóticas, como: tapiá, jerivá, mangueira, eucalipto, pinus e aroeira- pimenteira entre outas. O CEU Capão Redondo localizado na Rua Daniel Gran, apresenta em sua área Vegetação de Campo Antrópico com árvores isoladas de pinus, alfeneiro, e jerivá, além de locais ajardinados de valor paisagístico. Á frente tem-se uma Escola Municipal localizada na Rua da Mandira, número 86 mostrando as mesmas características apresentadas acima quanto ao tipo de vegetação com algumas árvores isoladas de ipê-bálsamo, fícus, aroeira-pimenteira, alfeneiro e espatódea, entre outras.
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Foto 12.2-17 – Vista da entrada do CEU Capão Redondo, expondo áreas de Vegetação de Campo Antrópico.
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Foto 12.2-18 – Vista da lateral do CEU Capão Redondo. Local com vegetação de campo antrópico e presença de arvores isoladas.
Figura 12.2-1 e 12.2-2–Vegetação de Campo Antrópico no Centro Universitário UNASP.
Ao lado do Hospital Municipal M’ Boi Mirim, localizado na Estrada do M’Boi Mirim, há uma significativa área de coberta vegetal composta por gramíneas, com presença de algumas árvores isoladas, caracterizando um campo antrópico. Na Rua da Olaria na altura do número 8.658, adjacente a Estrada do M’ Boi Mirim, temos uma área de Vegetação de Campo Antrópico, com predominância de vegetação herbácea e elementos arbóreos isolados como árvores. Adjacente a Estrada da cachoeirinha, temos algumas áreas de Vegetação de Campo Antrópico próximas a Rua de Itapecerica e da Rua A, ambas apresentam característica de vegetação herbácea com árvores isoladas, e junto a esta vegetação tem-se a ocorrência de áreas residências.
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Figura 12.2-3 – Vista da área verde adjacente a Estrada do M’ Boi Mirim, composta principalmente por Gramíneas.
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Figura 12.2-4 - Vista da área verde adjacente a Estrada do M’ Boi Mirim, composta principalmente por Gramíneas e árvores isoladas.
Figura 12.2-5 e 12.2-6 – Vegetação de Campo Antrópico adjacente a Estrada da Cachoeirinha, composta por herbáceas e árvores isoladas.
Por final, na Estrada do Embu Guaçu na altura do número 10.343, há uma área de pastagem com plantio de eucalipto na borda do terreno, espécies herbáceas e árvores isoladas nativas e exóticas.
Conclusão Ao diagnosticar a extensão do empreendimento e consequentemente a área amostral observada, concluiu-se que, apesar da existência de áreas com Vegetação Nativa, Vegetação de Campo Antrópico, e Vegetação de Bosque Misto, a AID do empreendimento é precária de áreas verdes. Dentre as áreas levantadas as que possuem vegetação mais significativa e que representa um contraponto à realidade encontrada, é o Parque Santo Dias, Parque Municipal do M’Boi Mirim e
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Parque Ecológico do Guarapiranga, principalmente pelo porte arbóreo encontrado em ambos, e pelo fornecimento de áreas preservadas de Vegetação Nativa, em meio a uma região de intensa urbanização.
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Outras áreas verdes importantes identificadas na AID foram àquelas inseridas em áreas como chácaras, com semelhantes índices de arborização. Destaca-se, portanto, a necessidade de preservar as áreas verdes existentes na área analisada, fornecendo manutenção da mesma, e se possível criar novas áreas, o que favorece a minimização dos efeitos das ilhas de calor, neutralização de poluentes e melhoria no bem-estar da população e do meio ambiente como um todo.
12.3 Ambientes de Várzea
As áreas de várzea fazem parte do curso natural dos ecossistemas aquáticos, mas são acessados apenas quando o nível da água atinge uma altura superior a sua calha regular. Sendo assim, são ambientes que na maior parte do tempo não estão sob a água (Stuermer et al, 2013). Os solos das várzeas apresentam drenagem natural deficiente, baixa permeabilidade e um ecossistema frágil. São formados pelos sedimentos aluvionares e apresentam grande variação nas características de um local para outro, as quais se refletem em diferentes aptidões e diversas limitações de uso, não sendo adequados, por exemplo, à ocupação urbana (Stuermer et al, 2013). São constituídos por vegetação de porte baixo, com estrutura bastante variável e com capacidade para suportar inundações periódicas por estar situado nas baixadas que margeiam os rios. Essas inundações, provocadas pelas estações chuvosas, depositam grande quantidade de material orgânico nas margens dos rios, aumentando a fertilidade de seus solos (SMA / São Paulo, 2014). A vegetação comumente encontrada em ambientes de várzea varia entre a vegetação aquática até campos limpos ou sujos de várzea, com predomínio de vegetação herbácea, passando por arbustos e arvoretas até o estágio mais desenvolvido, conhecido como a floresta de várzea (RIBEIRO et al, 1998 apud SMA, 1999). Os ambientes de várzea inseridos na AID estão associados ao Córrego Embu Mirim e seus afluentes, um dos principais colaborados no abastecimento da Represa do Guarapiranga (ver Mapa 9.5-1).
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Localizadas no Parque Ecológico do Guarapiranga, à Leste da Estrada de M’Boi Mirim e à Oeste, adjacente à Estrada da Cachoeirinha, os ambientes de várzea da AID, encontram-se em sua maioria cobertos por vegetação herbácea de várzea até uma vegetação de capoeira de várzea. A vegetação herbácea de várzea pode ser encontrada nos campos úmidos, onde são observadas Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
populações vegetais de uma mesma espécie, compondo formações praticamente homogêneas. (RIBEIRO et al, 1998 apud SMA, 1999) A vegetação de capoeira de várzea, considerada estágio médio de regeneração para este ecossistema, compõe-se de vegetação de estrato arbóreo ao herbáceo-arbustivo, com maios diversidade de espécies que a de campos úmidos (RIBEIRO et al, 1998 apud SMA, 1999). Na várzea localizada sob a ponte da Estrada do M’Boi Mirim, que dá acesso a Estrada da Cachoeirinha e a Estrada do Embu Guaçu, observa-se a presença de vegetação herbácea de várzea e de árvores isoladas nativas e exóticas nas áreas aterradas ou nos taludes de casas e estradas. Nas áreas adjacentes à Estrada do M’Boi Mirim observa-se o surgimento de espécies de gramíneas exóticas, como consequência das atividades antrópicas, tanto do passado, em que houve a construção da Estrada, como do presente, no local de instalação das obras de duplicação da ponte, já em atividade. Este local apresenta manchas de campo antrópico de várzea misturado com vegetação herbácea de várzea.
Foto 12.3-1 – Área de várzea localizada próximo a ponte da Estrada do M’Boi Mirim. Vista para a vegetação inserida no Parque Ecológico do Guarapiranga.
Foto 12.3-2 – Área de várzea localizada próximo a ponte da Estrada do M’Boi Mirim. Observa-se no local o início das obras de melhoria e alargamento da ponte.
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Nas áreas brejosas localizadas ao lado da Estrada da Cachoeirinha, área característica de planície aluvial com presença de solos moles, observa-se o desenvolvimento de vegetação em estágio pioneiro de regeneração, onde predominam poucas espécies, chamada de vegetação herbácea de
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várzea. Ademais, foi observada a presença de moradias e pequenos comércios onde predominam indivíduos arbóreos isolados frequentes em arborização urbana ou em ajardinamentos. Também foi observada alta incidência de gramíneas invasoras, característico de campos antrópicos de várzea.
Foto 12.3-3 – Área de várzea adjacente a Estrada da Cachoeirinha. Presença de vegetação herbácea de várzea (estágio inicial de regeneração).
Foto 12.3-4 – Área de várzea adjacente a Estrada da Cachoeirinha. Presença de vegetação herbácea de várzea (estágio inicial de regeneração).
Conforme apresentado no Item 9.5, que trata dos ambientes de várzea localizados na AII do empreendimento, as várzeas localizadas no entorno do empreendimento, encontra-se sob pressão de moradias localizadas nas bordas das várzeas e com alta incidência de vegetação exótica ou nativa em estágio pioneiro de regeneração em decorrência das atividades entrópicas do entorno. Estudos realizados na região demonstram que até o momento há no local uma diversidade de espécies e habitats consideráveis, apesar da intensa atividade antrópica do entorno. Observa-se na região, desde vegetação aquática submersa ou flutuante, até campos úmidos e formações arbóreas em vários estágios de regeneração natural (RIBEIRO et al, 1998 apud SMA, 1999). A conectividade entre os ambientes de várzea pode ser um dos motivos para a alta diversidade de espécies encontrada nos estudos locais. Isso porque, áreas conectadas propiciam um ambiente favorável para a fauna, principal colaborador na dispersão de sementes entre áreas mais afastadas.
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Por se tratar de um ecossistema alagado, os ambientes de várzea são, normalmente, a última opção para a ocupação, pois não apresentam características adequadas para a construção, o que facilita a sua preservação.
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Na AID do empreendimento os ambientes de várzea estão associados ao córrego Embu Mirim e seus afluentes, sendo estes, naturalmente conectados pelo caminho das águas que acompanham o declive do terreno. Apesar de estarem localizados perpendicularmente à Estrada do M’Boi Mirim, esta não é considerada uma barreira física, pois no local de intersecção há uma passagem inferior que permite a travessia de fauna e o livre caminho das águas.
Foto 12.3-5 – Obra de arte localizada na Estrada do M’Boi Mirim sobre o córrego Embu Mirim onde está localizada a várzea da AID.
Os ambientes de várzea, objeto de estudo, quando não conectados diretamente, possuem uma interlocução entre outras áreas verdes preservadas, como as encostas de morros presentes no local. Portanto os ambientes de várzea inseridos na AID, assim como os ambientes de várzeas inseridos na AII, apresentam uma conectividade entre eles, que favorece a preservação do local, como pode ser observado no Mapa 9.5-1.
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Conclusão As áreas de várzea localizadas na AID do empreendimento estão localizadas ao final da Estrada do M’Boi Mirim, dentro dos limites do Parque Ecológico do Guarapiranga e adjacentes à Estrada da
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Cachoeirinha. No geral as várzeas inseridas na AID apresentaram vegetação nativa, porém foi observada a influência das atividades antrópicas do entorno, ao diagnosticar a presença de campos antrópicos de várzea ao longo das vias e das moradias existentes na borda das várzeas. Pôde ser observada também, vegetação herbácea de várzea até uma transição de vegetação de capoeirinhas de várzea, o que significa um estágio inicial de regeneração nas áreas mais afastadas das atividades antrópicas, principalmente no lado Oeste da Estrada do M’Boi Mirim. Observou-se a alta incidência de vegetação exótica nas proximidades das estradas e moradias, localizadas no entorno da várzea. Destaca-se que as bordas deste ecossistema estão sendo alteradas à medida que as atividades antrópicas se aproximam, reduzindo as áreas conservadas aos núcleos dos fragmentos. No entanto, foi identificado que há uma conectividade entre as áreas de várzea, favorecidas pelo caminho das águas e pela dificuldade de construção no seu entorno. A conectividade pode ser apontada como o principal fator colaborativo para a preservação destas áreas, que somando a conexão entre as áreas de várzea inseridas na AII apresentam alta diversidade de habitats e espécies vegetais.
12.4 Relação de Conectividade Ente Áreas Verdes
Considerando o texto sobre Corredores Ecológicos dado pela Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº 9/96, tem-se a seguinte definição: “Art. 1º Corredor entre remanescentes caracteriza-se como sendo faixa de cobertura vegetal existente entre remanescentes de vegetação primária em estágio médio e avançado de regeneração, capaz de propiciar habitat ou servir de área de trânsito para a fauna residente nos remanescentes. Parágrafo único: Os corredores entre remanescentes constituem-se:
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a. pelas matas ciliares em toda sua extensão e pelas faixas marginais definidas por lei; b. pelas faixas de cobertura vegetal existentes nas quais seja possível a interligação de remanescentes, em especial, às unidades de conservação
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e áreas de preservação permanente.”
Os corredores biológicos ou ecológicos surgiram com o objetivo de possibilitar o trânsito de espécies da fauna entre fragmentos próximos, funcionam como step stones (pontos de conexão) entre fragmentos maiores chamados também de manchas ecológicas, viabilizando o fluxo e as trocas gênicas (FORMAN, 1983). As áreas verdes cobertas por vegetação nativa, quando se apresentam mais adensadas, possuem maior possiblidade de exercer a função de Manchas Ecológicas, sendo elas um habitat de metapopulação (populações formadas por subpopulações estruturadas em agrupamentos) de espécies que seriam uma matriz interveniente dos ambientes (RICKLEFS, 2003). Em contrapartida, as áreas menos adensadas e mais fragmentadas, ao invés de exercer função de Mancha Ecológica, exerce a função de Corredor Ecológico, desempenhando um papel importante na movimentação da fauna, entre uma Mancha Ecológica e outra, de acordo com a oferta de um habitat mais adequado que apresente melhores condições para alimentação e sobrevivência. Assim como para a Área de Influência Indireta a análise para possíveis corredores na AID foi caracterizada através da análise de mosaico de imagens de satélite, utilizando-se o software Google Earth Pro, e as informações coletadas em campo. Foram consideradas as áreas verdes que apresentam Vegetação Nativa, Vegetação de Bosque Misto e Vegetação de Campo Antrópico, desde que significativa. As áreas verdes inseridas na Área de Influência Direta foram divididas pelo tipo de vegetação e o tamanho do fragmento, ficando de fora os fragmentos cujo tamanho seja pouco significativo. O primeiro local corresponde ao Parque Santo Dias e ao Centro Universitário Adventista de São Paulo UNASP (Mapa 9.4-1) trata-se de fragmentos de áreas verdes que apresentam níveis de conectividade. A proximidade dessas áreas favorece ao deslocamento da avifauna dentro dos limites da AID, sendo um ponto considerável devido à disponibilidade de vegetação do Parque Santo Dias. Outro ponto significativo de conectividade é o Parque Municipal do M’ Boi Mirim, onde dispõe sobre uma variedade de rotas de conectividade entre as áreas localizadas na Rua Três Marias entre o número 87, área adjacente a Associação Bras Igreja, a Rua Irmãos Leme na altura do número 218
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e um considerável fragmento adjacente a Estrada do M’ Boi Mirim, entre o número 8.433. Trata-se de uma área ampla com apreciável índice de conectividade entre as áreas citadas, beneficiando
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principalmente a avifauna.
Foto 12.4-1 – Vista da entrada do Parque Santo Dias, com cobertura vegetal formada por Floresta Secundária.
Figura 12.4-1 – Vegetação de Campo Antrópico no Centro Universitário UNASP.
Foto 12.4-2 e 12.4-3 – Vista da entrada do Parque Municipal do M’ Boi Mirim, com vegetação de bosque misto, apresentando em sua grande parte eucalipto.
Na Estrada do M’Boi Mirim, existe a Ponte da Capela que faz a conexão entre a Estrada do Embu Guaçu e a Estrada do M’Boi Mirim, próximo a altura do número 9.001, onde encontra-se o Parque Ecológico do Guarapiranga. Este Parque é ocupado por Vegetação Nativa em estágio sucessional inicial a médio, apresentando pontos de vegetação de Várzea. O local corresponde como o ponto de conectividade mais importante da delimitação da AID, pois além do grupo faunístico da avifauna,
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existe a possibilidade de passagem do grupo mastofauna e herpetofauna devido a contínua área de
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vegetação de várzea que se interliga no local da Ponte, tornando o fragmento contínuo.
Foto 12.4-4– Vegetação de Várzea contínua localizada abaixo da Ponte da Capela.
Foto 12.4-5 – Vegetação de Várzea cercada por vegetação nativa, área existente no Parque Ecológico do Guarapiranga.
O Parque Ecológico do Guarapiranga localizado na Estrada de Riviera no número 3.286, interligase com uma área verde adjacente a Estrada da Cachoeirinha, na altura do número 35. São locais que apresentam um nível de conectividade considerável para a avifauna, principalmente pelo tamanho do fragmento de área verde e pela proximidade das áreas.
Foto 12.4-6 – Exemplares arbóreos correspondentes ao Parque Ecológico do Guarapiranga.
Foto 12.4-7 – Área verde pertencente á Estrada da Cachoeirinha na altura do número 35.
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Por fim, foi observado outro ponto de conectividade junto a Estrada da Cachoeirinha, na altura do número 26 com a área adjacente a Rua Bom Pastor. A proximidade entre estas áreas também possibilita apreciáveis conectividades.
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De maneira geral, todas as áreas apresentadas são próximas entre si, e há possíveis rotas de deslocamento da avifauna dentro dos limites da AID. Desta forma, estas áreas estão conectadas entre si, ligando áreas de vegetação nativa, incluindo aquelas menos sensíveis com maior atividade no entorno, caracterizadas por Vegetação de Campo Antrópico. Mesmo a Área de Influência Direta do projeto dispondo predominantemente de áreas nativas, existem muitas áreas antropizadas. Porém, ambas as áreas são habitadas por espécies da avifauna tipicamente urbanas, que podem utilizar a fiação elétrica, antenas, e até mesmo o telhado das residências como trampolins e áreas de descanso. Além disso, o Campo Antrópico, com áreas verdes compostas por praças, áreas de propriedade particular e arborização do viário, pode ser utilizado também como trampolins para indivíduos que estejam migrando ou se deslocando e que não necessitem de corredores contínuos.
12.5 Fauna
A Área de Influência Direta do empreendimento, delimitada por uma faixa de 360 metros da Área Diretamente Afetada, possui significativas áreas verdes, principalmente na porção sul do empreendimento, no entorno das Estradas do M’Boi Mirim e Cachoeirinha e, assim como a Área de Influência Indireta, está inserida no Bioma Mata Atlântica e apresenta formação de Floresta Ombrófila Densa. O Mapa 12.5-1 mostra as áreas de interesse para a fauna na Área de Influência Direta.
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A caracterização da fauna na Área de Influência Direta foi realizada com dados secundários do Parque Santo Dias, M’Boi Mirim e Parque Ecológico da Guarapiranga. As espécies registradas na AID estão nas Tabelas 12.5-1 a 3.
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O Parque Santo Dias, implementado em novembro de 1992, cercado por área antrópica com conjuntos habitacionais, indústria e o córrego Capão Redondo, apresenta uma área de 134.000 m2 e abriga remanescente de mata do cinturão verde ao redor do Município (São Paulo, 2007); já o Parque M’Boi Mirim foi criado em 2010 com uma área aproximada de 190.000 m 2 (São Paulo, 2010) está localizado em área de proteção de manancial. Foram registradas 110 espécies da fauna silvestre na AID (São Paulo, 2010; Ribeiro & Ré, 1990 apud SMA, 1999; Miranda, 2009), sendo composta por 5 espécies da Herpetofauna, 7 da Mastofauna e 98 espécies da avifauna, como mostra o Gráfico 12.5-1.
6%
5%
Avifauna Mastofauna 89%
Herpetofauna
Gráfico 12.5-1 – Proporção das espécies registradas divididas por grupo.
Dessas 110 espécies registradas, 8 espécies são endêmicas (Rãzinha-piadeira, Periquito-rico, Pica-pau-anão-barrado, Pica-pauzinho-verde-carijó, Pichororé, Arredio-pálido, Tiê-preto e Pulapula-assobiadors), ou seja, ocorrem apenas na Mata Atlântica; 3 são exóticas introduzidas (Pombodoméstico, Bico-de-lacre e Pardal), espécies nativas de outros países que foram introduzidas e acabaram se adaptando; e 3 nativas introduzidas (Papagaio-verdadeiro, Sagui-de-tufo-branco e
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Sagui-de-tufo-preto), espécies de ocorrência natural no país, mas não na região, normalmente são introduzidas por escapes de cativeiro ou solturas inadequadas. Segundo as listas internacional (IUCN, 2013 e Brasil, 2010), nacional (Brasil, 2003) e estadual (São
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Paulo, 2010), foram registradas 2 espécies ameaçadas no Estado de São Paulo (Papagaioverdadeiro na categoria quase ameaçado e Gavião-pega-macaco que está vulnerável) e o Falcãoperegrino presente no Anexo I da CITES (Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção). A presença de espécie como o Gavião-pega-macaco (Spizaetus tyrannus), considerada vulnerável no estado de São Paulo (São Paulo, 2010), ave rapinante que necessita de grandes áreas florestais para sobreviver, indica que, para haver registro dessa espécie, o Parque M’Boi Mirim possui conectividade com outras áreas verdes, formando, assim, um ambiente favorável para essa ave. Vale lembrar que os registros das espécies de fauna aqui apresentados, não representa que estão presentes em todas as áreas verdes presentes na AID, exemplo disso é o já citado Gavião-pegamacaco, que foi registrado no Parque M’Boi Mirim, área que faz conexão com outras áreas verdes, e não no Parque Santo Dias, importante área verde mas que está inserida em uma matriz não permeável. A presença de determinadas espécies, principalmente as mais sensíveis a antropização e menos generalistas, dependem não só de áreas verdes, mas também do tamanho do fragmento e a conectividade com outras áreas verdes, e a qualidade da formação vegetal e recursos oferecidos. Outro importante fator no local de estudo, é a antropização que afeta diretamente a fauna silvestre, seja ela representada pelo hábito da caça, ou pela presença de animais domésticos como cães, que acabam predando a fauna, fazendo com que determinadas espécies da fauna, principalmente aquelas com maior interesse por caçadores, desapareçam da região. Logo a Área de Influência Direta possui duas áreas distintas quando o assunto é fauna, mais ao norte no entorno do Córrego Água dos Brancos, em que a área verde mais significativa ficou restrita ao Parque Santo Dias, que não possui conectividade a outras áreas; e mais ao sul no entorno das Estradas do M’Boi Mirim e Cachoeirinha em que Parques como o M’Boi Mirim e Guarapiranga possuem conectividade entre si e com outras áreas verdes que extrapolam os limites da AID. Ou seja, a fauna presente na parte mais ao norte da AID é limitada a espécies que não necessitem de fragmentos maiores, diferente da parte ao sul que possibilita a manutenção dessas espécies.
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Tabela 12.5-1 – Espécies da Herpetofauna Registradas na AID. Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
Local de 1 Registro
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Família Leptodactylidae Leptodactylus (Steindachner, 1867)
marmoratus
Rãzinha-piadeira
Endêmica
1, 2
Família Amphisbaenidae Amphisbaena alba (Linnaeus, 1758)
Cobra-de-duascabeças
1
Lagarto-teiú
1, 2
Echinanthera undulata (Wied, 1824)
Papa-rã
2
Sibynomorphus 1837)
Dormideira
2
Família Teiidae Tupinambis merianae Bibron, 1893)
(Duméril
&
Família Colubridae
mikanii
(Schlegel,
Legenda: 1
– 1 – Parque M’Boi Mirim; 2 – Parque Santo Dias
Tabela 12.5-2 – Espécies da Avifauna Registradas na AID. Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
1
Local de 2 Registro
Família Anatidae Amazonetta 1789)
brasiliensis
(Gmelin,
Ananaí
1
Irerê
3
Marreca-de-cabeçanegra
3
Jacu
3
Biguá
3
Butorides striata (Linnaeus, 1758)
Socozinho
1
Egretta thula (Molina, 1782)
Garça-branca-pequena
1, 3
Ardea alba (Linnaeus, 1758)
Garça-branca-grande
3
Dendrocygna 1766)
viduata
(Linnaeus,
Heteronetta atricapilla (Merrem, 1841) Família Cracidae Penelope sp. Família Phalacrocoracidae Phalacrocorax 1789)
brasilianus
(Gmelin,
Família Ardeidae
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Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
1
Local de 2 Registro
Família Threskiornitidae Platalea ajaja (Linnaeus, 1758)
Colhereiro
3
Urubu-de-cabeça-preta
1, 2, 3
Elanus leucurus (Vieillot, 1818)
Peneira
2
Rupornis magnirostris (Gmelin, 1788)
Gavião-carijó
1, 2
Spizaetus tyrannus (Wied, 1820)
Gavião-pega-macaco
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Família Cathartidae Coragyps atratus (Bechstein, 1793) Família Accipitridae
VU (SP)
1
Família Falconidae Caracara plancus (Miller, JF, 1777)
Caracará
Falco peregrinus (Tunstal, 1771)
Falcão-peregrino
Milvago chimachima (Vieillot, 1816)
Carrapateiro
1
Pardirallus nigricans (Vieillot, 1819)
Saracura-sanã
1
Gallinula galeata (Lichtenstein, 1818)
Frango-d’água-comum
3
Jaçanã
3
Quero-quero
1, 2, 3
Columbina talpacoti (Temminck, 1810)
Rolinha-roxa
1, 2, 3
Columba livia (Gmelin, 1789)
Pombo-doméstico
Patagioenas 1813)
Pombão
1, 2
Leptotila rufaxilla (Richard &Bernard, 1792)
Juriti-gemedeira
1
Leptotila sp. (Swainson, 1837)
Juriti
2
Forpus xanthopterygius (Spix, 1824)
Tuim
2
Brotogeris tirica (Gmelin, 1788)
Periquito-rico
Endêmica
1, 2
Amazona aestiva (Linnaeus, 1758)
Papagaio-verdadeiro
Nativa introduzida NT (SP)
1
1, 2 CITES I
2
Família Rallidae
Família Jacanidae Jacana jacana (Linnaeus, 1766) Família Charadriidae Vanellus chilensis (Molina, 1782) Família Columbidae
picazuro
(Temminck,
Exótica introduzida
2
Família Psittacidae
Família Cuculidae Piaya cayana (Linnaeus, 1766)
Alma-de-gato
1, 2, 3
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Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
1
Local de 2 Registro
Crotophaga ani (Linnaeus, 1758)
Anu-preto
1, 3
Guira guira (Gmelin, 1788)
Anu-branco
1
Megascops choliba (vieillot, 1817)
Corujinha-do-mato
2
Asio clamator (Vieillot, 1808)
Coruja-orelhuda
2
Andorinhão-dotemporal
2
Eupetomena macroura (Gmelin, 1788)
Beija-flor-tesoura
1, 2
Chlorostilbon lucidus Lafresnaye, 1838)
Besourinho-de-bicovermelho
1
Beija-flor-de-peito-azul
1, 2
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Família Strigidae
Família Apodidae Chaetura 1907)
meridionalis
(hellmayr,
Família Trocholidae
(Orbigny
&
Amazilia lactea (Lesson, 1832) Família Picidae Picumnus 1845)
temminckii
(Lafresnaye,
Pica-pau-anão-barrado
Endêmica
1, 2
Veniliornis spilogaster (Wagler, 1827)
Pica-pauzinho-verdecarijó
Endêmica
1, 2
Colaptes campestris (Vieillot, 1818)
Pica-pau-do-campo
1, 2, 3
Celeus flavescens (Gmelin, 1788)
Pica-pau-de-cabeçaamarela
1, 2
Dryocopus lineatus (Linnaeus, 1766)
Pica-pau-de-bandabranca
2
Choca-da-mata
2
Arapaçu-do-cerrado
2
Furnarius rufus (Gmelin, 1788)
João-de-barro
1, 2, 3
Furnarius ruficapilla (Vieillot, 1819)
Pichororé
Synallaxis spixi (Sclater, 1856)
João-teneném
1, 2
Lochmias 1823)
João-porca
1
Família Thamnophilidae Thamnophilus caerulescens (Vieillot, 1816) Família Dendrocolaptidae Lepidocolaptes angustirostris (Vieillot, 1818) Família Furnariidae
nematura
(Lichtenstein,
Cranioleuca pallida (Wied, 1831)
Arredio-pálido
Endêmica
Endêmica
2
2
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Status
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Família Tyrannidae
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Todirostrum 1766)
cinereum
(Linnaeus,
Ferreirinho-relógio
2
Elaenia flavogaster (Thunberg, 1822)
Guaracava-de-barrigaamarela
1, 2
Elaenia parvirostris (Pelzeln, 1868)
Guaracava-de-bicocurto
1
Camptostoma obsoletum (Temminck, 1824)
Risadinha
1, 2
Myiophobus fasciatus (Statius Muller, 1776)
Filipe
1
Serpophaga 1817)
Alegrinho
2
Lathrotriccus euleri (Cabanis, 1868)
Enferrujado
2
Machetornis rixosa (Vieillot, 1819)
Suiriri-cavaleiro
2
Myiozetetes similis (Spix, 1825)
Bentevizinho-penachovermelho
1, 2
Pitangus sulphuratus (Linnaeus, 1766)
Bentevi
1, 2, 3
Myiodynastes Muller, 1776)
Bentevi-rajado
1, 2
Bentevi-de-bico-chato
1
Suiriri
1, 2, 3
Tesoura
1, 2, 3
Irrê
2
Caneleiro-de-chapéunegro
1, 2
Cyclarhis gujanensis (Gmelin, 1789)
Pitiguari
1, 2
Vireo olivaceus (Linnaeus, 1766)
Juruviara
1, 2
Andorinha-pequena-decasa
1, 2
Corruíra
1, 2, 3
subcristata
Megarynchus 1766) Tyrannus 1819)
(Vieillot,
maculatus
(Statius
pitangua
(Linnaeus,
melancholicus
(Vieillot,
Tyrannus savana (Vieillot, 1808) Myiarchus swainsoni Heine, 1859)
(Cabanis
&
Família Tityridae Pachyramphus validus (Lichtenstein, 1823) Família Vireonidae
Família Hirundinidae Pygochelidon 1817)
cyanoleuca
(Vieillot,
Família Troglodytidae Troglodytes
musculus
(Neumann,
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Status
1
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1823)
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Família Turdidae Turdus rufiventris (Vieillot, 1818)
Sabiá-laranjeira
1, 2
Turdus leucomelas (Vieillot, 1818)
Sabiá-barranco
1, 2
Turdus 1850)
Sabiá-poca
1, 2
Sabiá
3
Sabiá-do-campo
1
Cambacica
1, 2
Saltator similis (Orbigny & Lafresnaye, 1837)
Trinca-ferro-verdadeiro
2
Thlypopsis sordida Lafresnaye, 1837)
Saí-canário
1, 2
amaurochalinus
(Cabanis,
Turdus sp Família Mimidae Mimus saturninus (Lichtenstein, 1823) Família Coerebidae Coereba flaveola (Linnaeus, 1758) Família Thraupidae
Tachyphonus 1822)
(Orbigny
coronatus
&
(Vieillot,
Tiê-preto
Endêmica
1, 2
Thraupis sayaca (linnaeus, 1766)
Sanhaçu-cinzento
1, 2, 3
Thraupis palmarum (Wied, 1823)
Sanhaçu-do-coqueiro
1, 2
Pipraeidea melanonota (Vieillot, 1819)
Saíra-viúva
1, 2
Tangara cayana (Linnaeus, 1766)
Saíra-amarela
2
Dacnis cayana (Linnaeus, 1766)
Saí-azul
2
Conirostrum speciosum (Temminck, 1824)
Figuinha-de-rabocastanho
1, 2
Zonotrichia capensis (Statius Muller, 1776)
Tico-tico
1, 2, 3
Sporophila 1823)
Coleirinho
2
Tiziu
1
Parula pitiayumi (Vieillot, 1817)
Mariquita
1, 2
Geothlypis 1789)
(gmelin,
Pia-cobra
1, 2
Basileuterus culicivorus (Deppe, 1830)
Pula-pula
1, 2
Basileuterus leucoblepharus (Vieillot,
Pula-pula-assobiador
Família Emberizidae
caerulescens
(Vieillot,
Volatinia jacarina (Linnaeus, 1766) Família Parulidae
aequinoctialis
Endêmica
2
736
Código
Rev. VM-RS-20
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/
O
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Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
1
736
Local de 2 Registro
1817) Família Icteridae
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Molothrus bonariensis (Gmelin, 1789)
Chopim
2
Sporagra magellanica (Vieillot, 1805)
Pintassilgo
2
Euphonia chlorotica (Linnaeus, 1766)
Fi-fi-verdadeiro
2
Euphonia 1818)
Gaturamo-rei
2
Azulão
3
Família Fringilidae
cyanocephala
(Vieillot,
Família Fringillidae Cynocompra cyanea Família Estrildidae Estrilda astrild (Linnaeus, 1758)
Bico-de-lacre
Exótica introduzida
2
Pardal
Exótica introduzida
2
Família Passeridae Passer domesticus (Linnaeus, 1758) Legenda: 1
– 1 – SP – Estado de São Paulo; NT = Quase ameaçada; VU = Vulnerável CITES – ANEXO I – São espécies ameaçadas de extinção e que são ou podem ser afetadas pelo comércio, de
modo que sua comercialização somente poderá ser autorizada pela autoridade administrativa mediante concessão de licença ou certificado. 2
– 1 – Parque M’Boi Mirim; 2 – Parque Santo Dias; 3- Parque Ecológico do Guarapiranga
Tabela 12.5-3 – Espécies da Mastofauna Registradas na AID. Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
Local de 1 Registro
Família Didelphidae Didelphis aurita (Wied, 1826)
Gambá-de-orelha-preta
1, 2, 3
Família Callitrichidae Callithrix jacchus (Linnaeus, 1758)
Sagui-de-tufo-branco
Nativa introduzida
2, 3
Callithrix 1812)
Sagui-de-tufo-preto
Nativa introduzida
2
penicillata
(É.
Geoffroy,
Família Cervidae Mazama gouazoubira (Fischer, 1814)
Veado-catingueiro
3
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Rev. VM-RS-20
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/
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Nome Científico / Família
Nome Popular
Status
736
Local de 1 Registro
Família Leporidae
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Sylvilagus 1758)
brasiliensis
(Linnaeus,
Tapeti
3
Caxinguelê
2
Capivara
3
Família Sciuridae Guerlinguetus ingrami (Thomas, 1901) Família Hydrochaeridae Hydrochoerus hydrochaeris (Linnaeus, 1766) 1
– 1 – Parque M’Boi Mirim; 2 – Parque Santo Dias; 3 – Parque Ecológico do Guarapiranga
12.6 Fauna Sinantrópica
Seguindo a definição do IBAMA nº 141, de 19 de dezembro de 2006, fauna sinantrópica é aquela constituída por populações de animais de espécies silvestres nativas ou exóticas, que utilizam recursos de áreas antrópicas, de forma transitória como área de vida. Ainda, dentre os animais sinantrópicos nocivos, que serão o objeto desse estudo, estão aqueles que interagem de forma negativa com a população humana, causando-lhes transtornos significativos de ordem econômica ou ambiental, ou que representem riscos à saúde pública. Para o diagnóstico da Fauna Sinantrópica na Área de Influência Direta foram utilizados dados secundários, considerando pontos críticos descritos a seguir.
Pontos de Alagamento
As enchentes que ocorrem nos centros urbanos, além de trazerem prejuízos econômicos, podem ser responsáveis pela transmissão de patologias. Sejam elas transmitidas pelo consumo da água não tratada ou pelo contato direto com a água contaminada pela urina de ratos. A contaminação através da ingestão da água contaminada também pode ocorrer através da ingestão de alimentos contaminados pela água das enchentes. As principais doenças relacionadas a este tipo de contaminação são: cólera, febre tifoide, hepatite A e doenças diarreicas agudas de
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várias etiologias: bactéria, vírus e parasitas. Essas doenças possuem alto poder de propagação, pois são transmitidas de pessoa para pessoa (São Paulo, 2014). Embora essas doenças citadas não estejam relacionadas à fauna sinantrópica, as enchentes
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também são responsáveis pela transmissão de outra importante patologia, a Leptospirose, essa sim relacionada à fauna sinantrópica, pois é transmitida pela urina de ratos contaminados pela bactéria. A infecção ocorre através do contato direto ou indireto à urina de animais infectados ou pode acontecer através da pele íntegra imersa por longos períodos em água contaminada. Por isso a maior incidência dessa doença é nos meses de verão, época de chuvas e enchentes, propiciando maior chance de contato com urina de ratos (São Paulo, 2014). O Mapa 14.3-1 – Pontos Críticos de Alagamento da AID e ADA, mostra os pontos mais críticos e consequentemente com maior risco dessa patologia transmitida pela fauna sinantrópica.
Patologias Transmitidas por Mosquitos
Dengue
Segundo o Programa de Vigilância e Controle da Dengue (São Paulo, 2014): “Dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde estima que 80 milhões de pessoas se infectem anualmente em 100 países de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 500 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem.” No município de São Paulo foram registrados 2.750 casos de dengue no ano de 2013, sendo necessárias medidas de orientação da população para a eliminação do criadouro para o mosquito transmissor da doença (São Paulo, 2014). Assim como em todo o município de São Paulo, na AID deve haver a preocupação em controlar a proliferação do mosquito transmissor da dengue.
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Febre Amarela
A Febre Amarela é uma doença infecciosa nas florestas tropicais das Américas e da África. A sua transmissão ocorre em dois ciclos distintos: o urbano e o silvestre. No ciclo urbano a transmissão
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ocorre através da picada do Aedes aegypti, sendo o homem infectado o propagador do vírus (São Paulo, 2014). A Área de Influência Direta não é área de preocupação quanto a Febre Amarela, uma vez que a área com indicação de vacinação é predominantemente nas regiões Noroeste e Sudeste, como mostra a Figura 12.6-1.
Figura 12.6-1 – Área com ou sem recomendação de vacinação contra a Febre Amarela. Fonte: Centro de Vigilância Epidemiológica
Leishmaniose Tegumentar Americana
A Leishmaniose Tegumentar Americana é uma doença infecciosa transmitida pelo mosquito palha, flebotomíneos do gênero Lutzomyia. Apresenta-se em fase de expansão geográfica, inicialmente
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considerada zoonose de animais silvestres, que acometia pessoas em contato com florestas, mas já ocorre em zonas rurais e regiões periurbanas (São Paulo, 2014). No ano de 2013 no município de São Paulo foram registrados 66 casos de Leishmaniose
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Tegumentar Americana, entre casos confirmados de notificação e de residência (São Paulo, 2014).
Febre Maculosa Outra importante patologia transmitida pela fauna sinantrópica, mais especificamente o carrapato, sendo três espécies envolvidas: Amblyomma cajennense, A. aureolatum e A. dubitatum (este último pode estar relacionado a transmissão da doença) (São Paulo, 2014). Para ocorrer uma população desses vetores são necessárias algumas condições mínimas, como a ocorrência do hospedeiro primário e presença de condições favoráveis (São Paulo, 2014). Logo, como na AID há presença de cavalos, hospedeiro primário do Amblyoma cajennense, e áreas com regeneração e vegetação arbustiva, próximas a cursos d’água, o que representa condições ambientais favoráveis para essa espécie, não podendo descartar a possibilidade de ocorrência dessa doença nessa região, uma vez que nos últimos 10 anos houve 14 registros de Febre Maculosa no município de São Paulo (São Paulo, 2014).
Animais Peçonhentos
Animais peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com o aparelho inoculador, seja ele um dente oco ou ferrão, por onde o veneno passa ativamente. No Estado de São Paulo, no ano de 2013, foram registrados 20.518 casos de acidentes com animais peçonhentos, já na Gerência de Vigilância Epidemiológica (GVE) do Município de São Paulo, foram 726 casos registrados (São Paulo, 2014). Dos casos registrados na GVE da capital, 136 correspondem a acidentes com serpentes, 296 com aranhas, 129 com escorpiões e 50 com abelhas (São Paulo, 2014). A AID por se tratar de uma área com significativa área verde pode ser uma área de interesse para acidentes com animais peçonhentos, principalmente as serpentes, pois à medida que ocorrem desmatamentos, acabam se aproximando do meio modificado.
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Resíduos
O assunto resíduo é de extrema importância quando tratamos de fauna sinantrópica, pois muitas Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
espécies dessa fauna retiram do resíduo produzido pelo homem o seu alimento. O crescimento desordenado das cidades muitas vezes não é acompanhado por uma infraestrutura de saneamento, resultando em acúmulo de resíduos (CEVAP, 2014). Dessa forma o acondicionamento e destinação inadequados dos resíduos, pode atrair a fauna sinantrópica, seja como oferta de alimento, no caso de resíduos orgânicos, ou como fonte de abrigo, no caso de resíduos inertes. Segundo a HABISP, o Mapa 12.6-1 mostra que as áreas marcadas não possuem 100% da coleta de lixo. O que pode causar uma destinação inadequada de lixo pela população, acumulando resíduos em terrenos e em outros locais inadequados, gerando acúmulo de lixo e atraindo a fauna sinantrópica, pois acaba sendo fonte de alimento para esses animais. Além de atrair animais como roedores, baratas, moscas, responsáveis pela transmissão de diversas doenças já citadas, a presença desses animais pode atrair seus predadores, por exemplo, os roedores possuem as serpentes como seus predadores, causando outros transtornos quanto à saúde pública. Logo quando se fala em fauna sinantrópica, a primeira medida para se evitar a presença desses animais, é evitar que tenham fonte de alimentos e para isso é necessário coleta de lixo adequada e eficiente para que não haja acúmulo de resíduos em locais inadequados.
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INSERIR MAPA 12.6-1 – COLETA DE LIXO NA AID
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13. ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA – DIAGNÓSTICO DO MEIO SOCIOECONÔMICO
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13.1 Caracterização Demográfica da População Residente na AID
A Área de Influencia Direta (AID) do empreendimento encontra-se no interior dos distritos do Capão Redondo e do Jardim Ângela, ambos localizados na porção sudoeste da capital, área limítrofe aos municípios de Embu e Itapecerica da Serra, respectivamente. Desta maneira a AID apresenta características semelhantes em números e porcentagem apresentadas para os distritos acima citados.
Gráfico 13.1-1: População da AID, em milhares (1980/2010) Fonte: CENSO, 2010/Infocidade
Em números percentuais, a população cresceu em torno de 16% na AID entre 2000 e 2010, sendo que o distrito do Capão Redondo verificou crescimento de 11, 6% e o do Jardim Ângela, de, aproximadamente, 20,2%. O distrito do Capão Redondo ocupa uma área de aproximadamente 1360 ha e uma população de 268.729, segundo dados do CENSO 2010, o que resulta numa densidade demográfica de 197,59 hab/ha. No Jardim Ângela, cuja área é de 3740 ha, a população em 2010 era de 295.434 habitantes, verifica-se portanto uma densidade demográfica 78,99 hab/ha.
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Embora, a população apresente crescimento, verifica-se uma gradativa redução nas taxas de crescimento da população nessa área ao longo das últimas décadas, os números caíram de 3,81 para 1,10% do período 1980/1900 para o período 2000/2010, no Capão Redondo; já no Jardim Ângela, verifica-se a mesma característica de redução, com queda de 4,7% para 1,86% no mesmo Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
período. Assim, no geral, a AID apresentou uma redução no crescimento populacional que caiu da casa de 4,25% para 1,48% em três décadas. Embora, oficialmente, existam áreas rurais (alguns setores censitários são categorizados como rurais), a área encontra-se plenamente urbanizada no que diz respeito ao tipo de moradia, as atividades econômicas, enfim ao modo de vida que ali se desenvolve. Em toda a AID há ligeiro predomínio da população do gênero feminino que responde por 51% da população. Ao longo da infância e adolescência, ou mais precisamente até os 29 anos de idade, a população de homens e mulheres tem proporção próxima a 50%, a partir dessa faixa etária, há um progressivo declínio da população do sexo masculino sem que a população feminina perceba declínio de mesma intensidade, o que gera esse ligeiro desequilíbrio em favor do gênero feminino no cômputo geral da população residente.
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Tabela 13.1-1: População da AID, em milhares 2010 Capão Redondo
Jardim Ângela
TOTAL
Faixa etária
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Homens Mulheres Homens Mulheres
Homens
%
Mulheres
%
0a4
8.155
7.900
10.111
9.795
18.266
50,8%
17.695
49,2%
5a9
13.154
12.771
16.259
15.786
29.413
50,7%
28.557
49,3%
10 a 14
12.650
12.299
15.533
15.103
28.183
50,7%
27.402
49,3%
15 a 19
11.588
11.325
13.983
13.666
25.571
50,6%
24.991
49,4%
20 a 24
13.136
12.991
14.719
14.557
27.855
50,3%
27.548
49,7%
25 a 29
13.764
13.777
15.199
15.213
28.963
50,0%
28.990
50,0%
30 a 34
12.704
12.884
14.003
14.202
26.707
49,6%
27.086
50,4%
35 a 39
10.994
11.252
12.458
12.751
23.452
49,4%
24.003
50,6%
40 a 44
9.596
10.048
10.734
11.239
20.330
48,9%
21.287
51,1%
45 a 49
7.705
8.434
7.903
8.650
15.608
47,7%
17.084
52,3%
50 a 54
6.505
7.348
6.512
7.356
13.017
47,0%
14.704
53,0%
55 a 59
5.183
5.989
4.924
5.689
10.107
46,4%
11.678
53,6%
60 a 64
3.728
4.390
3.372
3.971
7.100
45,9%
8.361
54,1%
65 a 69
2.369
2.896
2.030
2.482
4.399
45,0%
5.378
55,0%
70 a 74
1.452
1.848
1.287
1.637
2.739
44,0%
3.485
56,0%
75 a 79
817
1.108
684
928
1.501
42,4%
2.036
57,6%
80 ou mais
779
1.148
616
908
1.395
40,4%
2.056
59,6%
Fonte: CENSO, 2010/Infocidade
A gradativa redução do crescimento da população é acompanhada da progressiva diminuição da taxa de natalidade na AID, fato que vem sendo diagnosticado pelo CENSO/IBGE ao longo das duas últimas décadas. Nesse sentido, é possível afirmar que o crescimento da população na região sustenta-se não apenas da reprodução da população existente, como também da migração de pessoas de outras localidades para a AID.
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13.2 Trabalho e Renda
O diagnóstico de trabalho e renda da AID demonstra que o número de empregos na região é
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pequeno quando comparado ao total de empregos existentes no município de São Paulo, em conjunto os distritos do Jardim Ângela e do Capão Redondo respondem por apenas 0,81% dos empregos formais existentes município; sendo 0,26% e 0,57%, respectivamente, segundo os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), muito embora a população da AID responda por mais de 5% da população total do município. Desconsiderando as parcelas da população que não participam da População em Idade Ativa (PIA), considerando os dados da população de 2012, é possível dizer que há uma desproporção entre a população residente e a quantidade de emprego gerado na AID, pois 4% da PIA residem nesta área que gera apenas 0,81% dos empregos do município. Tal fato indica que parte da população encontra-se desempregada, parte precisa se deslocar para outras áreas da cidade para se trabalhar e outra parte desenvolve atividades relacionadas ao setor informal. Os dados oficiais que apresentam registros e informações sobre o trabalho e renda da população nos distritos e subprefeituras que englobam a AID, apresentam de maneira semelhante a situação existente na região delimitada pela Área de Influencia Direta do empreendimento. Os dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de dados (SEADE) mostram que houve avanços nos quesitos de trabalho e renda nestas duas subprefeituras. O desemprego médio caiu de 16,24% para 11,1% no período entre 2008 e 2012; no mesmo período o desemprego entre os jovens de 16 a 29 anos caiu de 19,26% para 13,66%; paripassu houve um aumento na renda média bruta que passou de R$ 928,00 para R$ 1.292,69, cerca de 2 salários mínimos nos empregos formais. Em que pese os ganhos verificados, em todos esses quesitos analisados, a AID ainda figura entre os piores Indicadores Desenvolvimento Humano dentre todos os distritos do município de São Paulo.
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13.3 Condições de Vida
O estudo das condições de vida da população da AID é de fundamental importância para
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compreender a dinâmica dos processos relacionados à mobilidade da população, devido à capacidade de atração ou repulsão de determinado território dada por muitas variáveis. Os indicadores mais relevantes e tratados no presente trabalho são: o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS) e o Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ). Estes indicadores foram elaborados por Institutos de Pesquisa (nacionais e internacionais) para construir parâmetros adequados para mensurar os processos e realizar avaliação entre as diferentes escalas territoriais. Desse modo, a compreensão desta realidade por meio destes indicadores permite subsidiar a elaboração e execução de políticas públicas. Os dados do Atlas do Trabalho e Desenvolvimento da Cidade de São Paulo, publicado em 2007, que faz uma síntese geral das condições de vida considerando as seguintes variáveis – Caracterização, Demografia, Educação, Renda, Habitação, Vulnerabilidade, Trabalho, População, Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS), Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) – indicam que a AID possui um IDH médio, porém se inclui entre os piores do município. O distrito do Capão Redondo (0,782) figurava na 79ª e o do Jardim Ângela (0,750) na 94ª posição no ranking dos 96 distritos da cidade de São Paulo. Os dados mais recentes do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) – 2010 mostram que o município situa-se no nível 2, um nível bom, num sistema que conjuga 5 níveis distintos. No caso do município de São Paulo, o IPRS atesta que há boas condições de riqueza e deficiências nas variáveis relacionadas a longevidade e escolaridade. O IPVS-2010 nos oferece um detalhamento maior, porque foi realizado com base nos setores censitários, o que possibilita a uma leitura mais acurada da AID. Esse indicador é dividido em sete diferentes níveis: 1 – Baixíssima vulnerabilidade 2 – Muito baixa vulnerabilidade 3 – Baixa vulnerabilidade 4 – Média vulnerabilidade 5 – Alta vulnerabilidade (urbanos)
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6 – Muito Alta vulnerabilidade 7 – Alta vulnerabilidade (rurais) Nesse caso específico predominam os indicadores de alta de vulnerabilidade social (nível 5) Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
pontuada por áreas de vulnerabilidade baixa (nível 3). No extremo da AID, na região limítrofe ao município de Itapecerica da Serra existe um bloco de altíssima vulnerabilidade social (nível 6) e existem ainda outros pequenos setores com a mesma característica que estão distribuídos de maneira descontínua pela AID. A título de exemplo, nesse último caso, estamos tratando de residências cuja renda percapita é de aproximadamente R$ 394,30. Um valor bem inferior àqueles verificados nas Subprefeituras que compõem a AID. Nesse quadro, o Índice Paulista de Vulnerabilidade Juvenil, publicado em 2005, mostrava que a AID mantinha áreas com indicadores situados entre 70,50 e 79,10 numa escala que varia de 0 a 100, sendo que quando mais próximo de 100 maiores são os riscos de transgressão e violência para a jovem população habitante do lugar. Em suma, as condições de vida apresentadas pela AID, embora tenham percebido melhorias ao longo dos anos, ainda demandam um conjunto de melhorias.
13.4 Equipamentos Sociais
A Região Sul e a Região Oeste do município de São Paulo passou por um profundo processo de crescimento urbano, sobretudo a partir dos anos 1970, que resultou em um intenso crescimento urbano. Muitas vezes, as áreas ocupadas que foram se constituindo nas periferias não possuíam infraestrutura adequada, contudo, tendo sido incorporadas à tendência de extensão do tecido urbano paulistano. A compreensão da estrutura urbana e de suas respectivas tendências permite verificar se um empreendimento, tal como este proposto, condiz com as demandas geradas pelo processo expansão da cidade. Os equipamentos urbanos são as instalações destinadas a assegurar o bem-estar da população mediante a prestação de serviços de utilidade pública, destinados à prestação de serviços
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necessários ao funcionamento da cidade, tais como os de saúde, educação, cultura, lazer, abastecimento, segurança e etc. Para realizar tal análise, foi realizada caracterização do processo de expansão urbana, da
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habitação e da infraestrutura urbana ofertada pela área. Estes temas estão alicerçados nos dados produzidos pelo IBGE, pelo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e pelo Plano Regional Estratégico da Subprefeitura de Socorro. Através do trabalho de campo realizado, entre os meses de novembro e dezembro do ano de 2013, foi possível fazer o levantamento de tais equipamentos urbanos existentes, bem como observar suas localizações na Área de Influencia Direta em questão. Além disso, para auxiliar foram obtidas informações adicionais com pequenas entrevistas realizadas com os moradores locais. Desta maneira é possível caracterizar a organização social da AID como sendo uma área que possui um numero considerável de equipamentos de saúde, educação e assistência social.
A AID conta com um conjuntos de instalações de saúde formada por 5 Postos de Assistência Média Ambulatorial (AMA), 1 Centro de Convivência e Cooperativa (CECCO), 1 Hospital e 12 Unidades Básicas de Saúde (UBS) que se encontram dispersas pela AID e possuem, na maioria, fácil acesso por meio do sistema viário. A principal instalação de atenção à saúde é o Hospital Dr. Moyses Deustsch, que se localiza no Jardim Ângela; considerando a extensão do empreendimento, o hospital encontra-se numa área central.
Hospital Dr. Moysés Deustschs, na Estrada do M´Boi Mirim, no Jardim Ângela
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É possível dizer que a quantidade de instalações voltadas ao tratamento da saúde condiz com o tamanho da população residente, especialmente, se considerarmos a integralidade das Subprefeituras onde se localiza a AID, todavia não se pode afirmar que tal infraestrutura seja suficiente para absorver as demandas de saúde porque tal afirmação demanda a realização de Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
pesquisas qualitativas que fogem ao escopo do trabalho, uma vez que esse tipo de trabalho possibilita avaliar in loco as reais condições de uma determinada localidade. Em termos de Assistência Social, a AID possui, ao todo, 1 (um) Centro de Referência e Assistência Social (CRAS) e 2 (dois) Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS). Há ainda 4 (quatro) outros CRAS na área correspondente a AII, sendo que dois deles estão no interior das Subprefeituras onde o empreendimento será realizado. Considerando as condições de vulnerabilidade social existentes na região, o número de unidades é pequeno, todavia o município de São Paulo cumpre com os dispositivos legais relativos ao número de CRAS no município, isso porque o Ministério do Desenvolvimento Social preconiza a existência de, no mínimo, 8 (oito) CRAS para metrópoles que tenham mais de 900.000 habitantes ou 250.000 mil famílias. O município mantem uma rede composta por 50 CRAS e 27 CREAS, número que satisfaz os desígnios legais que versam sobre a questão. Além disso, há ainda um conjunto de albergues, Centros para crianças e adolescentes, Centros de juventude e Núcleos de Convivência para Idosos no interior da AID que servem como estabelecimentos de apoio às atividades dos CRAS e do CREAS. Em relação à Educação há um processo educacional que não tem condições de se realizar na própria AID para a maioria da população que ali habita. Isto porque ali faltam vagas nas creches e inexistem vagas suficientes no ensino superior, pois a única universidade localizada na AID oferece algo em torno de 100 vagas em cada um dos processos seletivos que realiza. Segundo dados do Jornal O Estado de São Paulo, no início de 2013 havia um déficit de 93.814 vagas na cidade de São Paulo, sendo que a AID respondia por mais de 10% dessa demanda, haja vista que havia um déficit de 6.650 vagas no distrito do Capão Redondo e de 6.364 no Jardim Ângela. Nos demais níveis de ensino não se verificam déficits de vagas. Segundo dados do Infocidade, na área da AID existem 94 estabelecimentos de ensino que ofertam vagas para o Ensino Fundamental, em 49 encontram-se vagas para o Ensino Médio. Ao todo, cerca de 53 mil alunos estavam matriculados no Ensino Fundamental, em 2008; e, aproximadamente, 48 mil alunos frequentavam o Ensino Médio. Também havia 26 estabelecimentos que mantinham
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cerca de 7 mil vagas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e uma única escola profissionalizante que tinha pouco mais de 700 alunos. O ponto de destaque é a gradativa queda na taxa de analfabetismo que caiu de 7,5% para algo
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próximo a 5%, segundo as estimativas para o ano de 2008. Os Equipamentos Urbanos de maior relevância, por sua proximidade com o empreendimento, podem ser visualizados no Mapa 13.4-1 - Equipamentos Urbanos AID. A Tabela 13.4-1 apresenta os equipamentos sociais de maior proximidade do empreendimento, observados na Área de Influencia Direta do empreendimento:
Tabela 13.4-1 – Equipamentos sociais de maior proximidade do empreendimento, presentes na AID CATEGORIAS Infraestrutura Urbana
NOME SABESP Posto Policial
Segurança Publica 37° Batalhão da Polícia Militar Bosque da Leitura Santo Dias Ponto de Leitura Praþa do Bambuzal Igreja Batista Regular Água da Vida Igreja Cristã Pentecostal Missão Mundial Igreja Internacional da Graça de Deus Igreja Pentecostal Missionaria Palavra Viva Igreja Evangelica Assembleia de Deus Cultura e Religião
Igreja Pentecostal com Cristo Venceremos Igreja Evangelica Pentecostal o Eterno Deus o Senh Igreja Evangelica Deus Te Ama Igreja Assembleia de Deus MinistÚrio Cristo Igreja Pentecostal Missao de Jesus o Salvador Paroquia Nossa Senhora do Carmo Igreja Batista do Evangelho Pentecostal Renascer Capão Redondo
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NOME Igreja Pentecostal Tanque de Betel Guerreiros de Ó Igreja Evangelica Assembleia de Deus
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Igreja Missionaria P Jesus e o Caminho Mitra Diocesana de Campo Limpo-Santuario São José Operário Igreja Universal do Reino de Deus Igreja Pentecostal da Gloria Igreja Evangelica Assembleia de Deus Igreja Evangelica Ass. de Deus em S.Paulo Igreja Pentecostal Familia de Cristo Unidas Igreja Evangelica Pentecostal Fogo Puro de Jesus Igreja Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias Igreja Paz e Vida Igreja Universal do Reino de Deus Igreja Nossa Senhora de Guadalupe Igreja Missão Nova Jerusalem Igreja Pentecostal Casa de Jesus Igreja Mundial do Poder de Deus Igreja Adventista do Sétimo Dia Casi Colégio (Particular) COHAB Adventista Creche Conveniada (Particular) Morumbi Instituto de Ensino (Particular) Escola Perspectiva (Particular) Ludo Colégio (Particular) Creche Sossego da Criança (Particular) Centro Educ. Estação do Saber (Particular) Educação
Luma recanto Infantil (Particular) Instituto Castelo de Educação (Particular) Creche Todos Unidos (Particular) Colégio Augusto Rocha (Particular) Recreação Tia Tania (Particular) Escola Batista (Particular) Núcleo Infantil Saber Doce Saber Escola Infantil O Ser em Evolução
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NOME Colégio Little sapiens Escola Ordem e Progresso Parque do Lago Colégio
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Creche Conveniada Jardim Capela CEI Bete Shalom Morada da Paz Colégio Elis Maas (Municipal) Creche santa Luisa de Marilac (Municipal) EMEI Vilma Alvarenga Oliveira (Municipal) EMEF Ricardo Vitello (Municipal) EMEF Capão Redondo (Municipal) EMEF Donato Susumu Kimura (Municipal) EMEF João Pedro de Carvalho Neto (Municipal) Creche São Manuel (Municipal) Creche Tancredo de Almeida Neves (Municipal) EMEF – M’Boi Mirim (Municipal) EMEI – Barbara Heliodora Guilhermina da Silva (Municipal) Creche Jardim Copacabana (Municipal) Creche Parque Novo Santo Amaro (Municipal) Creche Municipal Jardim Nakamura (Municipal) EMEI Profa Astrogilda de Abreu (Municipal) Creche Jardim Capela (Municipal) Centro Int. de Jovens e Adultos – Capão Redondo Núcleo de Convivência para Idosos – Campo Limpo Grupo Viver Sóbrio – Alcoólicos Anônimos Creche Comunidade Infantil Aglaezinha Assistência Social
Núcleo de Convivência para Idosos – M’boi Mirim Programa Ação família Viver em Comunidade Medidas Socio-Educativas em Meio Aberto (7) Centro para Crianças e Adolescentes Abrigo para Crianças e Adolescentes Mini Campo Municipal – Bem Bolado
Esporte e Lazer
Campo Municipal – Capão Redondo Ponto de Leitura PC do Bambuzal
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NOME Bosque de Leitura Santo Dias UBS – Jardim Lidia AMA – Capão Redondo
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UBS – Jardim Maraca UBS – Jardim Valquiria UBS – Jardim Comercial UBS – Jardim São Bento UBS – Jardim Caicara Saúde
AMA – Jardim Ângela SUVIS – Jardim Angela UBS – Jardim Paranapanema Hospital Dr. Moysés Deustschs (Hospital do M’Boi Mirim) UBS – Jardim Nakamura UBS – Vila Calu UBS – Jardim Capela UBS – Jardim Vera Cruz CLINSUL – Serv Med Zona Sul - Particular
Fonte: Elaboração própria
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Mapa 13.4-1 - Equipamentos Urbanos AID.
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13.4.1 SERVIÇOS DE COLETA DE RESÍDUOS URBANOS
Vias Públicas
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No que diz respeito à coleta de Resíduos Sólidos na AID do empreendimento, a Prefeitura Municipal de São Paulo é responsável pela varrição e coleta de lixo domiciliar. Em relação à Varrição das ruas e calçadas, os Distritos localizados nas Subprefeituras do Campo Limpo e do M`Boi Mirim são atendidos pelo Consórcio SOMA.
Coleta Domiciliar Em relação à coleta de lixo domiciliar, a Prefeitura do Município de São Paulo, disponibiliza em seu site
o
mapa
de
“Distribuição
da
Coleta
Domiciliar
Municipal”
(http://www3.prefeitura.sp.gov.br/limpeza_urbana/FormsPublic/LimpezaRua.aspx), onde se pode aferir que a Subprefeitura do Campo Limpo e a Subprefeitura do M`boi Mirim tem os serviços de coleta de resíduos domiciliares executados pela empresa Ecourbis.
13.5 Organização Social e Reivindicações dos Movimentos Populares e Sociais
Nos limites abrangidos pela Área de Influencia Direta – AID do empreendimento verifica-se um conjunto de organizações e movimentos sociais que reivindicam melhorias à população da região. Há um conjunto grande de instituições formalizadas e não formalizadas que dão voz e vazão aos pedidos da população ali residente. São movimentos que buscam por melhorias nas condições de Educação, de Saúde, de Segurança, de Moradia, etc. Durante os trabalhos técnicos de campo realizados no mês de dezembro de 2013 verificaram-se famílias ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) acampadas em uma área particular, localizada no Parque Estadual do Guarapiranga, no limite da Rua Clamecy, no bairro Chácara Nani. Foram erguidos cerca de 8 mil barracas para as famílias que reivindicam a construção de moradias na região, conforme reportagem, de Turollo Jr., da Folha de São Paulo, o acampamento começou a ser erguido em 29 de novembro de 2013.
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Foto 13.5-1: Área ocupada pelo MTST, na esquina da Rua Clamecy com Estrada do M´Boi Mirim
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Foto 13.5-2: Área ocupada pelo MTST, na Estrada do M´Boi Mirim, na altura do Parque Estadual do Guarapiranga
A região da AID, na segunda metade dos anos 1990 ficou conhecida como a região mais violenta da cidade e uma das mais violentas do mundo. Além de ampliar a quantidade do efetivo existente na região e da mudança de conduta da polícia, o passo considerado decisivo foi a movimentação de setores da sociedade civil que passaram a propor ações na região, a partir de entidades como o Fórum Social pela Defesa da Vida e Superação da Violência, movimento que reivindica a melhoria no serviço de policiamento comunitário, policiamento que passou a existir com essas características após a implantação de bases comunitárias na região nos anos de 1998 e 1999 após intensa movimentação social. Não obstante os avanços, a área continua ser uma das mais violentas da cidade. Em relação aos transportes públicos, movimentos sociais, como o Movimento Passe Livre (MPL), o Catraca Livre e Luta do Transporte na M´Boi Mirim, principalmente, encontram nessa área um campo fértil para comprovar as causas de suas manifestações. Desde 2010, diversas reportagens foram realizadas pelos órgãos da imprensa demonstrando a precariedade do serviço prestado naquela região. Uma das reivindicações do movimento Luta do Transporte na M´Boi Mirim refere-se a duplicação da Estrada do M´Boi Mirim como forma de reduzir os congestionamentos que assolam a área, especialmente, nos horários mais movimentados e a extensão da linha 5 do Metro até o bairro. Nessa mesma linha, uma das reivindicações antigas dos moradores da região e que já está sendo atendida, refere-se à duplicação da ponte sobre córrego Embu-Mirim, nas proximidades do entroncamento com a Estrada da Cachoeirinha.
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Em relação às questões ambientais, as associações de moradores dos bairros que habitam as margens da represa, como a do Jardim Gilda, reivindicam a realização do asfaltamento das ruas e da execução de serviços de saneamento básico para que as ruas do bairro deixem de conviver com
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o despejo de esgoto a céu aberto como é comum ocorrer em vias da região.
13.6 Estrutura Urbana
A Região Sul e a Região Oeste do município de São Paulo passaram por um profundo processo de crescimento urbano, sobretudo a partir dos anos 1970, que resultou em um intenso crescimento urbano. Muitas vezes, as áreas ocupadas que foram se constituindo nas periferias não possuíam toda infraestrutura adequada, contudo, foram incorporadas à tendência de extensão do tecido urbano paulistano. A compreensão da estrutura urbana e de suas respectivas tendências permite verificar se um empreendimento, tal como este proposto, condiz com as demandas geradas pelo processo expansão da cidade. Para realizar tal análise, foi realizada caracterização do processo de expansão urbana, da habitação e da infraestrutura urbana ofertada pela área. Estes temas estão alicerçados nos dados produzidos pelo IBGE, pelo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo e pelo Plano Regional Estratégico das Subprefeituras de Campo Limpo e M’Boi Mirim. Através do trabalho de campo realizado, foi possível constatar que a AID é uma área predominantemente residencial, na qual a autoconstrução responde pela maior parte das residências existentes. Não há na AID áreas ocupadas pelo processo de verticalização que se verifica em áreas localizadas na AII, como nos limites norte da AID na proximidade do Metro Capão Redondo.
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Foto 13.6-1: Estrada do M´Boi Mirim, na altura do número 6.000
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Foto 13.6-2: Estrada do M´Boi Mirim, na altura do nº 6800. Em segundo plano, o típico padrão de ocupação habitacional existente na AID.
Segundo os dados do Infocidade, a AID, as redes oficiais de energia elétrica, coleta de lixo e esgoto. A rede elétrica atendia 97% das residências, enquanto a coleta de lixo atendia a 99% das casas; em relação a rede de esgoto, o dado é de que 83% das residências tenham acesso à rede de esgotos. Esses números demonstram que, considerando, as moradias que existem formalmente, o percentual de atendimento é grande. É importante destacar, porém, que nessa área da cidade, a construção de casas ocorre na maioria das vezes a expensas da legalidade. É provável que estrutura relacionada a estes serviços não atenda todas as residências, muito em função do irregular processo de produção do espaço, uso e ocupação do solo nesta região. A AID esta localizada numa área sob a jurisdição do 37º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e conta com duas bases de polícia comunitária instaladas na região. As duas situam-se na Estrada do M´Boi Mirim, uma encontra-se na proximidade da Paróquia Santos Mártires, nas proximidades com a Avenida Comendador Santana, instalada em 1998. A outra se localiza na Estrada do M´Boi Mirim, na altura do número 5780, próximo a Avenida Agamenon Pereira da Silva, instalada em 1999. Há uma base de operações localizada na Estrada do M´Boi Mirim, ao lado do Terminal Jardim Ângela.
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Foto 13.6-3: Base da Polícia, na Avenida do M´Boi Mirim, na altura do nº 4800.
Em relação ao serviço da Polícia Civil, duas delegacias cuidam da área, trata-se do 100º DP (Jardim Herculano) que tem sob sua alçada a porção mais ao sul da AID, e na parte norte, a AID é guardada pelo 47º DP (Capão Redondo).
13.7 Sistema Viário Regional e Transporte
O diagnóstico ambiental do sistema viário local tem o objetivo de traçar as suas características atuais em relação ao projeto viário ora proposto. Sua importância está no fato de apresentar a articulação das melhorias propostas na via em questão com as demais existentes. Para a caracterização das vias, foi realizado levantamento de dados primários por meio do trabalho de campo no perímetro demarcado pela AID, bem como a realização de registros fotográficos para melhor ilustrar tais características. Em geral, as vias levantadas são arteriais e coletoras e tem a função de possibilitar o acesso às áreas mais residenciais dos bairros. O empreendimento em questão tem por objetivo diminuir os problemas relacionados aos congestionamentos diários de veículos e potencializar a fluidez do transporte público existente na região. Como a Estrada do M’Boi Mirim é o principal eixo viário utilizado pela população da região, ela acaba sobrecarregada e congestionada; também é o acesso para outras áreas do município de São
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Paulo, pois seu trecho final possibilita o acesso a vias estruturais da cidade como a Avenida das Nações Unidas e o corredor Norte-Sul, seja via ponte do Socorro e avenida Vitor Manzini, seja pela Ponte e Avenida João Dias.
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Além da estrada do M´Boi Mirim, outras vias são importantes para a realização da mobilidade cotidiana na região, destacam-se a Estrada da Cachoeirinha, a Avenida dos Funcionários Públicos, a Estrada da Baronesa, a Estrada de Guavirituba e o corredor formado pela rua das Três Marias e Estrada dos Coqueiros. Todas essas vias afluem para a Estrada do M´Boi Mirim. De todo, algumas delas, embora sejam geometricamente estreitas e corte terrenos de topografia irregular, servem como alternativas de ligação com outras vias importantes: A estrada de Guavirituba e a da Baronesa ligam a Avenida Guarapiranga com a Estrada do M´Boi Mirim e o corredor da rua das Três Marias e Estrada dos Coqueiros ligam-na com a Estrada de Itapecerica. A Estrada do M´Boi Mirim passa por uma área de relevo com muitas irregularidades; seu traçado sobre um espigão o que lhe confere uma característica única de sinuosidade e de trechos compostos por aclives e declives. O empreendimento em questão, decerto contribuirá para a redução do congestionamento atualmente existentes na AID. O empreendimento em tela, que está intimamente associado ao sistema viário e de transporte da região, na hipótese de não realização, os congestionamentos na área se manteriam nos elevados níveis que se verifica atualmente, especialmente, em horários de pico.
13.7.1 PRINCIPAIS VIAS DA AID
A seguir, estão arroladas as principais vias que estão situadas no perímetro demarcado pela AID, e, na sequencia, é apresentado o mapa de localização de cada uma delas (Mapa 13.7-1 - Principais Vias da AID). Neste Mapa 13.7-1 também são apresentados os Terminais Urbanos Capão Redondo e Jardim Ângela. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), todos os logradouros são classificados conforme a lógica do sistema de circulação da cidade de São Paulo, isto é, as características básicas das vias e o papel que elas exercem na malha viária. Com efeito, adotou-se um critério de classes hierárquicas em função da via e de seus atributos. Elas podem ser consideradas como parte da Rede Estrutural Viária (níveis 1, 2 e 3), Rede Coletora (níveis 1 e 2), Rede Viária Local e Rede de Pedestres.
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A tabela a seguir, permite compreender melhor o sistema de hierarquização da CET (Tabela 13.7-
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Tabela 13.7-1- Hierarquização das Vias Caract. Físicas Categoria das Redes
Função das Redes
Classe de Vias
Caracter. Operac.
Separ. Pistas
Nº de Pistas Nº de Faixas Forma e principal estrutura viária Estrutural I da Cidade Rede Permite articulação e Viária deslocamentos entre regiões Estrutural externas
Estrutural II
Constitui os principais acessos a Estrutural III outros municípios e rodovias Estrutural IV Rede Viária Básica
Rede Viária Coletora
Rede Viária Local
Controle de Acesso 2 ou mais
2 ou mais por Sim sentido
Fluxo interrompido
2 ou mais
2 ou mais por Sim sentido
Fluxo interrompido
1
2 ou mais
Sim
Fluxo interrompido
1
1
Não
Fluxo interrompido
Apoia a circulação das vias da rede estrutural
Coletora I
Fluxo interrompido
1 ou mais
2 ou mais
Eventualmente
Distribui os fluxos veicular entre as vias das redes estrutural e local
Coletora II
Fluxo interrompido
1
1
Não
Atende a deslocamentos estritamente localizados
Local
Fluxo interrompido
1
1 ou mais
Eventualmente
Vias de Pedestres
Somente permitida a circulação de veículos autorizados
-
-
Vias de Exclusiva ao uso de pedestres Pedestres
Fonte: Companhia de Engenharia de Tráfego – CET – NT192/: “Rede Viária Básica: Hierarquização das vias do Município de São Paulo”.
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A regulamentação no município de São Paulo estabelecendo a classificação das vias foi feita a partir do Plano Diretor Estratégico - Lei N° 13.430 de 13 de setembro de 2002. De acordo com este documento, as vias principais da área de estudo – AID, levantadas neste estudo, estão
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classificadas como (Tabela 13.7-2):
Tabela 13.7-2: Vias principais da área de estudo – AID NOME DO LOGRADOURO
CLASSIFICAÇÃO
MUNICIPIO
Estrada do Embu Guaçu
Arterial III
SÃO PAULO
Estrada da Cachoeirinha
Arterial III
SÃO PAULO
Avenida dos Funcionários Públicos
Coletora II
SÃO PAULO
Estrada da Baronesa
Coletora II
SÃO PAULO
Estrada de Guavirituba
Coletora II
SÃO PAULO
Rua das Três Marias
Coletora II
SÃO PAULO
Rua Clamecy
Coletora II
SÃO PAULO
Estrada de Itapecerica
Arterial III
SÃO PAULO
Av Elis Maas
Coletora I
SÃO PAULO
Rua Integrada
Arterial III
SÃO PAULO
Av. Comendador Sant`Anna
Coletora I
SÃO PAULO
Rua Comendador Antunes dos Santos
Coletora I
SÃO PAULO
Av. Atos Tomas Ferracciv
Coletora I
SÃO PAULO
Rua Abílio Cesar
Coletora II
SÃO PAULO
Rua Simão Caetano Nunes
Coletora I
SÃO PAULO
Rua Henrique Sam Mindlim
Coletora II
SÃO PAULO
Estrada Abias da Silva
Coletora II
SÃO PAULO
Rua José Estima Filho
Coletora II
SÃO PAULO
Fonte: Código de Trânsito Brasileiro – CTB e Diário Oficial do Município de São Paulo de 21 de maio de 2002.
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13.8 Uso e Ocupação do Solo e Tendências
A análise do uso e ocupação do solo da Área de Influência Direta em questão está pautada no Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
levantamento de informações por meio do trabalho de campo no local e nos dados oficiais fornecidos pelo Centro de Estudos da Metrópole (CEM), pela Prefeitura de São Paulo, referentes ao uso do solo predominante da Subprefeitura da Capela do Socorro, bem como o respectivo zoneamento aprovado no Plano Regional Estratégico e levantamento dos diversos equipamentos públicos que se situam dentro do limite proposto. Os arranjos encontrados no espaço urbano estão correlacionados diretamente as feições naturais presentes, tal como a compartimentação geomorfológica da paisagem que se caracteriza como um fator determinante do processo de uso e ocupação urbana, representando ora vetores de expansão das atividades antrópicas, ora vetores de contenção de tais atividades. Trata-se de uma região, como visto anteriormente, cujo processo de ocupação se deu a partir de 1960, com o desmembramento de antigas chácaras e sítios para a criação de vilas e bairros associados à instalação da indústria na cidade de São Paulo. Dessa forma, a partir de 1970 os novos bairros foram surgindo, conformando o padrão urbanístico das periferias presentes na cidade de São Paulo. Nas vertentes dos morros e nos fundos de vales foi se fixando a ocupação urbana, muitas vezes irregular por meio de loteamentos clandestinos e sem dispor de infraestrutura adequada, e que atualmente abriga um contingente populacional bastante significativo da cidade de São Paulo. A caracterização do zoneamento na Subprefeitura do Campo Limpo e Subprefeitura do M´Boi Mirim foi estabelecida visando definir as áreas destinadas a cada tipo de categorias de uso existente e futuro: residencial, comercial e de serviços, institucional, industrial, agrícola e de criação animal. De acordo com a Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004 que estabelece normas para o Plano Regional Estratégico das Subprefeituras e institui os usos e ocupações do solo no Município de São Paulo. Estes documentos apresentam a divisão dos territórios em zonas que apresentam as orientações para a expansão do território municipal e suas respectivas funções. Desta maneira o Zoneamento da área referente à AID do empreendimento é apresentado no Mapa 13.8-1 - Mapa de Zoneamento da AID.
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As Tabelas a seguir, apresentam as Zonas de Classificação que estão inseridas na AID do Empreendimento, segundo informações presentes no Mapa 04 do Plano Regional Estratégico da Subprefeitura do Campo Limpo e no Mapa 04 do Plano Regional Estratégico da Subprefeitura do
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M´Boi Mirim.
Tabela 13.8-1 - Zonas Especiais e Macrozonas de Estruturação e Qualificação, presentes na AID do empreendimento. Zonas Especiais ZEIS 1
Zona Especial de Interesse Social 1
ZEIS 2
Zona Especial de Interesse Social 2
ZM-3a
Zona Mista de Alta Densidade - a
ZCP–a
Zona de Centralidade Polar - a
Tabela 13.8-2 - Macrozonas de Proteção Ambiental, presentes na AID do empreendimento. Macrozona de Proteção Ambiental ZPDS ZEPAM
Zona de Proteção e Desenvolvimento Sustentável Zona Especial de Proteção Ambiental
ZEP
Zona Especial de Preservação
ZLT
Zona De Lazer e Turismo
ZMp
Zona Mista de Proteção Ambiental
Tabela 13.8-3 - Trechos de Logradouros Públicos – Zona de Centralidade Linear, presentes na AID do empreendimento Trechos de Logradouros Publicos – Zona de Centralidade Linear ZCLp
Zona de Centralidade Linear de Proteção Ambiental
ZCL
Zona de Centralidade Linear
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Mapa 13.8-1 - Mapa de Zoneamento da AID.
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13.8.1 – USO e OCUPAÇÃO DO SOLO
Para realização de tal caracterização, os dados coletados foram baseados em pesquisa de campo
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(dados primários) realizada entre os meses de novembro e dezembro de 2013, em documentos oficiais (dados secundários), tais como a legislação que regula o uso e a ocupação do solo do município de São Paulo e na utilização do recurso da foto interpretação da área em escala 1:10.000. O empreendimento se localizará em uma Macrozona de Proteção Ambiental. Esta, por sua, é subdividida em três Submacrozona de Proteção Integral, Submacrozona de Uso Sustentável e Submacrozona de Conservação e Recuperação. A maior parte da AID encontra-se localizada nesta última categoria, exceto o pequeno trecho em que a Estrada do M´Boi Mirim corta Ecológico da Guarapiranga que é uma Submacrozona de Proteção Integral. Por meio do trabalho de campo, foi possível observar que a AID do empreendimento e suas adjacências encontram-se ocupadas predominantemente por uso residencial de médio a baixo padrão e com alta concentração de atividades comerciais e de serviços que se estendem pelas vias de acesso principais e atendem as necessidades da população dos bairros locais. Segundo as informações levantadas no trabalho em campo e com base na Secretaria Municipal de Finanças, e o Mapa de Uso do Solo para o Município de São Paulo em 2008, uma parte significativa da AID é ocupada por residencial horizontal de baixo padrão. No entanto, outros tipos de uso residencial também são encontrados, como vertical de baixo a médio padrão, horizontal de médio padrão e áreas mistas (residencial e comercial e serviços). A maior parte da área que forma a AID do empreendimento é significativamente ocupada por comércios e serviços, como é o caso das avenidas principais como a Av. Elis Maas, Av. Comendador Sant`Anna, Rua Abílio César, Estrada do M’Boi Mirim, . Há também a presença de trechos menores e esparsos ocupados por terrenos vagos, equipamentos públicos e galpões desocupados dispersos por toda AID. Por fim, é apresentado um mapa de uso e ocupação do solo da AID com o intuito de sistematizar os dados levantados e descritos nessa seção no Mapa 13.8.1-1 - Uso e Ocupação do Solo da AID. Considerando o modo de vida e o uso do solo não se verifica na AID a presença de população rural. Predomina na AID o uso residencial horizontal de baixo padrão, mormente, realizado por autoconstrução e na maioria dos casos em lotes sem recuo. Sob o pretexto de que a área era
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regida Lei de Proteção dos Mananciais, verificou-se a inação do poder público por anos naquela
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área, o que levou a uma situação crítica em termos de uso e ocupação do solo.
Estrada do M´Boi Mirim, na altura do nº 6800. Ao fundo é possível visualizar o padrão de ocupação habitacional e a área ocupada pelo MTST
O uso residencial horizontal de baixo padrão citado acima é caracterizado como favelas, isto é, autoconstruções irregulares extremamente precárias com função residencial de alta densidade e que abrigam, em geral, famílias numerosas de baixa renda. Trata-se de uma urbanização que não segue os parâmetros definidos pela prefeitura, cujas edificações chegam até três pavimentos, sem acabamento e fachadas sem tratamentos especiais e, sobretudo, por não possuírem sistema adequado de abastecimento de água, coleta de esgoto e de lixo, arruamento e iluminação pública. No Mapa 13.8.1-1 - Uso e Ocupação do Solo da AID, a seguir, também estão mapeadas as favelas no âmbito da AID a partir da base de dados do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) e HabiSP. Nota-se através deste mapa que as favelas estão dispersas por toda a AID, porém, com uma maior concentração na área central e nas áreas mais próximas ao prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho. Há na região há um problema de cunho fundiário que envolve os ocupantes de um terreno particular, declarado de interesse público na única faixa do empreendimento situada na área de Proteção Integral, e a Prefeitura do Município de São Paulo. O Plano Diretor prevê a construção de
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um Parque na área enquanto os ocupantes pretendem que área seja transformada em uma área para moradia de interesse social. Tal situação expõe o quão crônico é problema habitacional na área.
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Na AID, existem ao menos 18 áreas sujeitas a riscos de deslizamentos, conforme o último estudo desse gênero publicado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em 2011. As características do relevo também conferem riscos de alagamento aos pontos do empreendimento que localizam em fundos de vale. As áreas sujeitas a riscos de deslizamentos estão pontuadas no Mapa 13.8.1-1 - Uso e Ocupação do Solo da AID. O empreendimento em questão está em consonância com o Plano Regional Estratégico da Suprefeitura do Campo Limpo. Na seção II deste documento, relativo a Rede Viária Estrutural, em seu artigo 8º, Item b, há a sugestão de ligação da Avenida Comendador Santana com a Estrada do M´Boi Mirim com o objetivo de melhorar a circulação viária e o otimizar o transporte público. O empreendimento em questão tem exatamente este caráter. Também é coerente com o Plano Regional Estratégico da Suprefeitura do M´Boi Mirim, que na Seção II, artigo 7º, item IV preconiza a “melhoria do fluxo na M’Boi Mirim através de obras de duplicação com recomendação para implantação de Binário”. Considerando que a AID compreende áreas de mananciais é importante considerar os dispostos que regulam as Áreas de Recuperação e Proteção de Mananciais (ARPM) correspondente a Represa do Guarapiranga (Lei 12.233/09) bem como os dispositivos relativos ao Anexo XIX da Lei 13.885/04 que tratam especificamente da ocupação no distrito do Socorro. O empreendimento em questão se localiza na margem direita da Represa do Guarapiranga, em uma área com alto grau de ocupação urbana, muitas delas realizadas de forma irregular, mas que dado o tempo de fixação daquela população, apresenta um caráter de urbanização já consolidada. Não há indicativos de que a implantação do empreendimento seja um fator que induza a ocupação na AID, devido ao alto grau de ocupação associado a exígua quantidade de terrenos passíveis de serem ocupados. Ressalta-se porém que nos últimos anos a área compreendida pela AID apresenta aumento da ocupação urbana. Assim, são os fatores fundiários, especialmente, aqueles relacionados ao preço da terra que se mostram como as forças motrizes para a ocupação da área e não obras relativas à mobilidade urbana, como a duplicação de uma via principal.
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13.9 Mobilidade Urbana
Os distritos que compõem a AID assim como muitas outras áreas da cidade apresentaram um Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
efetivo crescimento da frota de veículos no período entre 1997 e 2007, segundo dados da Pesquisa de Origem e Destino, realizada pelo Metro decenalmente. Ali, a frota de veículos apresentou crescimento médio de 28,5% naquele período. Além disso, verifica-se um crescimento de, aproximadamente, 20% na quantidade de usuário de carros e de 40% nos usuários de ônibus para a realização de deslocamentos cotidianos. Em suma, houve um acréscimo do número de veículos e do número de viagens realizadas sem que houvesse um acréscimo de vias para dar vazão aos novos fluxos viários que se estabelecem na região. A AID é servida primordialmente pelo transporte público rodoviário, especialmente, ônibus que servem aos bairros que realizam a ligação dos distritos do Jardim Ângela e de municípios vizinhos como é o caso de Itapecerica da Serra. O terminal Jardim Ângela, situado na AID, possui 14 linhas de ônibus; além disso outras 7 linhas de ônibus intermunicipais utilizam a Estrada do M´Boi Mirim em seus trajetos. A situação de mobilidade na Estrada do M´Boi Mirim é muito problemática, especialmente, nos horários de pico porque a faixa da esquerda foi transformada em um corredor exclusivo para ônibus, restando duas faixas para a circulação dos demais veículos, todavia a faixa da direita também é ocupada por ônibus, especialmente, aqueles que atendem os bairros adstritos ao próprio distrito, o resultado são congestionamentos muito grandes, pois apenas a faixa central serve como via para dar vazão aos demais veículos. Esta condição de lentidão e o excesso de veículos também ocasionam congestionamentos nas vias de acesso à esta via principal, colaborando em grande parte com o aumento dos congestionamentos na AID.
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Foto 13.9-1: Estrada do M´Boi Mirim, altura do nº 4.700, onde há corredor de ônibus à esquerda e ônibus ocupando a faixa da direita.
Foto 13.9-2: Estrada do M´Boi Mirim, altura do nº 6.400 onde não há corredor de ônibus.
Foto 13.9-3: Intenso fluxo de veículos nas proximidades com a Estr. do M’Boi Mirim
Foto 13.9-4: Congestionamento de veículos na Estrada do M´Boi Mirim nas proximidades da Estrada da Cachoeirinha
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13.10 Mercado Imobiliário
A AID apresenta uso e ocupação do solo residencial horizontal, com predomínio de construções de baixo padrão. Tal característica, associada à localização do distrito do Jardim Ângela, a aproximadamente 30 km do centro da cidade, associada a pouca infraestrutura existente na região reduzem o interesse do mercado imobiliário formal neste momento. A construção do empreendimento conferindo melhor condição de fluidez viária pode contribuir para a valorização da área.
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13.11 Patrimônios Arqueológicos, Culturais e Históricos
Em atendimento à Portaria 230 IPHAN de 17/12/2002 e à Resolução SMA/SP 34 de 27/08/2003, foi
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elaborado o Projeto de Arqueologia Preventiva – Diagnóstico Arqueológico Interventivo Amostral, para Fase de Licença Prévia. O Projeto foi protocolado no IPHAN para aprovação e emissão de Portaria que autorize a execução das pesquisas na área a sofrer intervenções com a implantação das obras do Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação de Corredor de Ônibus e Canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e Melhorias viárias com implantação de Corredor de Ônibus na Estrada do M´Boi Mirim. Alargamento e melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha. O projeto proposto para fase de Licença Prévia bem como seu respectivo protocolo junto ao IPHAN, são apresentados no Anexo 13.11-1 e Anexo 13.11 – 2.
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14. ÁREA DIRETAMENTE AFETADA – DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO
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14.1 Geologia, Geotecnia e Geomorfologia
Este item tem como objetivo apresentar a caracterização da Área Diretamente Afetada pelo empreendimento no que se refere aos aspectos geológicos, geotécnicos e geomorfológicos da área de interesse. Em relação aos estudos geológico-geotécnicos da área de interesse, no ANEXO 14.1-1 é apresentado o “Relatório Geotécnico” onde a partir da análise dos dados existentes e do reconhecimento geológico da superfície, ao longo do traçado, foram realizadas sondagens a percussão e a trado, e coleta de amostras para ensaios laboratoriais, de forma a subsidiar os projetos de terraplenagem de pavimentação e de contenção dos aterros. Neste mesmo documento também é apresentado o “Perfil Geológico-Geotécnico” do terreno onde se pretende implantar o empreendimento. Quanto à geomorfologia da ADA, as unidades de relevo presentes correspondem a morrotes alongados paralelos e planícies aluviais, sendo a primeira com maior predominância no local. A tabela abaixo descreve as características destas unidades.
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Tabela 14.1-1 – Unidades de Relevo presentes no Município de São Paulo.
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UNIDADES DE RELEVO Morrotes Alongados Paralelos
CLASSIFICAÇÃO Moderada a forte suscetibilidade degradacional relativa
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Topos arredondados, vertentes com perfis retilíneos convexos. Drenagem de alta densidade, vales fechados.
a
Terrenos baixos e mais ou menos planos e Terrenos horizontais ou levemente inclinados, alçados de pouco metros em relação às várzeas, juntos às margens dos rios.
Planícies Aluviais
Extremamente frágeis
As declividades junto aos principais rios como no caso do Pinheiros e do Tietê, geralmente apresentam-se inferiores a 2%, as planícies aluviais são bem desenvolvidas e estão sujeitas a inundações periódicas. Os depósitos aluvionares tendem a se acumularem dando origem às planícies aluviais. Devido às fortes e bruscas mudanças de regime dos cursos fluviais, os depósitos das planícies aluviais se constituem geralmente de intercalações de camadas e lentes de diversas granulometria, indo da fração argilosa à fração conglomerática.
Fonte: Mapa Geomorfológico do IPT (1981)
Conforme o Atlas Ambiental do Município de São Paulo, na região sul estão concentradas mais de 50% das favelas, sendo que apenas na Subprefeitura de Campo Limpo, estão situadas cerca de 25% das favelas de todo o município. Estas favelas ocupam áreas frágeis do ponto de vista geológico-geotécnico; relevos de alta declividade constituídos predominantemente por gnaisses e migmatitos. Desta forma, com a construção e ocupação precária, aliada a condições desfavoráveis do meio físico, verificam-se anualmente nessa região a ocorrência de processos de escorregamentos.
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14.2 Permeabilidade do Solo
Com o objetivo de estimar o balanço de áreas permeáveis e impermeáveis antes e após o
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empreendimento, foi realizado o cálculo para a quantificação de área verde existente na situação atual e na situação pretendida. Com base no Projeto Geométrico, o resultado do balanço de áreas permeáveis e impermeáveis apresentou o seguinte valor: 29.134,21 m2, o que corresponde a um aumento de quase 3 ha de áreas impermeabilizadas na ADA do empreendimento.
O detalhamento do balanço das áreas, bem como a proposta de compensação para a perda de 3 há de áreas permeáveis, pode ser apreciado no “Item 15.4 - Áreas Verdes Inseridas na ADA”.
14.3 Recursos Hídricos
Este tópico visa apresentar os Estudos Hidrológicos e Hidráulicos que subsidiaram a elaboração dos projetos de drenagem do empreendimento, com destaque para a Canalização do Córrego Água dos Brancos e Implantação do Reservatório Capão Redondo. Ressalta-se que, em relação à canalização do Córrego Água dos Brancos, para este também são apresentados os materiais e métodos construtivos que deverão ser adotados para a implantação do projeto. Aqui também se apresenta o resultado das medições de qualidade da água realizadas ao longo da ADA, incluindo a localização dos pontos de amostragem. No que se referem aos pontos críticos susceptíveis a alagamento na ADA, estes foram apresentados no item 11.2 que trata dos Recursos Hídricos da AID e são reapresentados neste item.
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14.3.1 Drenagem Estradas M’Boi Mirim e Cachoeirinha
O Estudo Hidrológico e Hidráulico relativo à Estrada do M’Boi Mirim está apresentado no ANEXO
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14.3.1-1. Este estudo foi realizado com a fim de determinar as vazões de projeto, visando definir o dimensionamento dos dispositivos de drenagem a serem implantados. Em relação à obra de ampliação da Ponte sobre o Rio Embu Mirim, ressalta-se que esta obra não faz parte deste requerimento de Licença Prévia (LP), uma vez que foi dispensada de licenciamento por se tratar de obra de caráter emergencial, e inclusive, já se encontra em etapa de execução, conforme apresentado no item 11.2.1 deste relatório.
14.3.2 Canalização do Córrego Água dos Brancos
O Córrego da Água dos Brancos encontra-se canalizado no trecho à montante, entre as estacas 131+2,57 e 148, onde existe uma galeria em concreto armado, de seção circular de diâmetro de 1,80m. Durante a execução das obras, deverão ser checadas as cotas de fundo desta galeria e ser realizada a avaliação estrutural da mesma, para a verificação da necessidade de reforço ou recuperação. Da estaca 99 até a estaca 131+2,57 foi prevista a construção de um canal de concreto armado, de seção retangular, com largura de 2,0m e altura variável, com declividade de 0,100m/m. Na estaca 99 deságua uma galeria de águas pluviais, provinda da R. Gagliano Netto, que deve ser ligada ao Córrego da Água dos Brancos por um canal de 3,0m de largura, seguindo a galeria já existente, com aproximadamente 12,0m de extensão. Da estaca 99 até a estaca 63, o canal em concreto armado projetado para o córrego possui seção retangular, com 4,50m de largura, com altura variável e declividade de 0,0050m/m.
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Foto 14.3.2-1 e Foto 14.3.2-2 – Vista para o Córrego Água dos Brancos próximo à estaca 77.
Na estaca 63, deságua uma galeria de águas pluviais de seção retangular de 2,0m x 2,0m, provinda da Av. Comendador Santana. A partir da estaca 63, o canal do Córrego da Água dos Brancos, tem seção retangular e passa a ter 5,0m de largura, altura variável e declividade de 0,0050m/m, seguindo assim até a Estaca 28, onde sua largura passa para 5,50m, até a estaca 12. Entre a Estaca 12 e 9 é feita uma transição, variando a largura do canal de 5,50m a 6,50m. Da estaca 9,0a estaca 0, seguem em seção retangular com largura de 6,50m até o encontro com o trecho atualmente canalizado na Av. Carlos Caldeira Filho. O trecho entre as estacas 7+5,14 e a estaca 21+12,80 do canal projetado deverá ser integrado e detalhado no projeto executivo do Reservatório de Drenagem Capão Redondo, cujo projeto básico foi elaborado pela SIURB e é descrito no item 14.3.3.
Foto 14.3.2-3 e Foto 14.3.2-4 - Vista para o Córrego Capão Redondo próximo à estaca 21 – Rua Elias Maas.
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As alturas “H” indicadas nos perfis de drenagem são referentes às alturas mínimas das paredes segundo o dimensionamento hidráulico, sendo que as mesmas foram detalhadas no projeto estrutural.
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O sistema de drenagem superficial foi concebido considerando o escoamento superficial por sarjetas de concreto moldadas in loco e captação por bocas de lobo. As tubulações foram projetadas em concreto armado, classe PA-2, conforme NBR 8890/03, com diâmetro mínimo de 0,50m. As bocas de lobo têm profundidade de 1,20m e os seus ramais possuem declividade mínima de 2,00%, fazendo o lançamento das águas no córrego da Água dos Brancos. Foram projetados Poços de Visita nos trechos onde a tubulação excede a 50m. Preliminarmente à implantação das redes de drenagem projetadas, serão verificadas e cadastradas todas as interferências existentes, para confirmação dos dados constantes nos projetos. As redes e dispositivos de drenagem existentes a serem utilizados deverão ser limpos e desassoreados. A locação e as cotas dos PV’S, bocas de lobo, tubos e demais dispositivos de drenagem deverão ser executados nas posições indicadas em projeto. Na Rua Professora Eunice Bechara de Oliveira, no trecho entre a Av. Comendador Santana e o Córrego da Água dos Brancos foi projetada uma galeria em concreto armado, com seção retangular de dimensões 2,0m x 2,0m, com declividade de 0,0050m/m, com comprimento total de 64,5m, que deverá ser ligada a rede atual. Esta galeria deságua na estaca 62+16,479 do córrego da Água dos Brancos.
Foto 14.3.2-5 e Foto 14.3.2-6 - Vista para o Córrego Água dos Brancos próximo à estaca 63 – Rua Professora Eunice Bechara de Oliveira.
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Cabe ressaltar que os Estudos Hidrológicos e Hidráulicos efetuados para o Projeto de Drenagem da Avenida Carlos Caldeira Filho (Córrego Águas dos Brancos) é apresentado no Anexo 14.3.1-3.
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MATERIAL E MÉTODO CONSTRUTIVO
De forma geral, a solução estrutural adotada para as obras de canalização do Córrego Água dos Brancos foi em estruturas pré-moldadas em concreto. Essa solução para obras lineares possui como vantagens a rapidez de execução e montagem, minimizando assim o tempo de obra após a escavação, associada à produção em série no canteiro dos elementos que se repetem ao longo do traçado da canalização. Assim, o uso de elementos pré-moldados em canteiro foi adotado sempre que possível, para viabilizar a execução com rapidez, reduzindo os custos do escoramento, e otimizando as etapas de montagem das formas e armação em canteiro. Entretanto, em alguns locais específicos, e em vários locais onde ocorrem situações especiais, e a adoção de elementos pré-moldados não se mostra adequada, foram utilizadas estruturas moldadas no local. São basicamente casos onde existe variação de largura do canal, locais de degraus de fundo, regiões de chegada de tubulações de águas pluviais, além de locais de travessia sobre o canal. Esses trechos moldados no local são denominados “Módulos”, e são numerados a partir do número 1. Mas existem alguns “módulos” que também são pré-moldados, onde a seção da galeria possui dimensões reduzidas, de forma que fica viável a sua execução de seções em “U” completas em elementos pré-moldados. É o caso dos módulos a partir do número 22. Ao longo do canal, os trechos em canal aberto compostos de elementos pré-moldados são executados com elementos de base e elementos de parede, todos em concreto pré-moldado, com fck=35MPa , com três seções típicas, em função de sua largura, de 4,00m, 5,00m ou 5,50m. Para esses trechos, a base do canal é composta por elementos pré-moldados dotados de canaletas longitudinais para encaixe das paredes do canal. Essas canaletas, também chamadas de “cálices”, são na verdade formadas por duas pequenas paredes laterais que servem de gabarito para colocação das placas, e têm um formato levemente cônico, de forma a facilitar a concretagem de ligação entre a base e a parede.
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Todos os elementos de base são executados em concreto armado. As paredes são compostas por placas esbeltas, que formam as paredes acima das canaletas, e possuem nervuras verticais que se estendem até a base pelo interior das canaletas. A maioria dos
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elementos de parede possuem duas nervuras. Essas nervuras conferem resistência à flexão das paredes aos empuxos laterais e o seu prolongamento até a base permite a ligação das paredes com a base por meio de preenchimento com graute. Esses elementos são executados em concreto protendido com fios aderentes. Devido à existência dos cálices, a seção transversal resultante apresenta uma largura menor na parte inferior do canal.
Figura 14.3.2-1 - SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA – CANAL EM ELEMENTOS PRÉMOLDADOS
A maioria desses elementos pré-moldados possui 2,78m de extensão, e sua montagem é feita de modo entrelaçado, onde cada uma das nervuras de uma mesma placa se apoia em duas bases adjacentes, de forma que as juntas entre as bases resultem defasadas em relação às juntas entre
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as paredes, dando maior rigidez ao conjunto. As juntas entre elementos pré-moldados possuem folga de 2 cm, para permitir pequenas correções e tolerâncias de montagem. Existem, porém alguns elementos de base e de parede cuja dimensão difere da dimensão padrão
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acima citada. Esses casos se devem a ajustes de inicio de trecho, ou seja, na ligação com trechos moldados no local, ou devido ao traçado curvo em planta. Para efetuar o ajuste das alturas totais das paredes acabadas são executadas complementações das paredes com concreto moldado no local, uma vez que os elementos de parede possuem altura constante. Tanto os elementos de base quanto os elementos de parede possuem furos passantes destinados a permitir a passagem de água da parte externa do canal para o seu interior, para não gerar esforços devido a empuxos de origem hidráulica, como subpressão nas bases ou empuxos laterais nas paredes. O reaterro lateral é executado com uma camada de filtro de areia pelos mesmos motivos. Nas juntas entre os elementos de parede é posicionada uma faixa de elemento geotêxtil de fechamento da junta com a finalidade de permitir a passagem apenas de água para o interior do canal, impedindo a passagem de finos. Nas juntas de fundo a colocação desse elemento não é necessária, pois essa função é executada pelo lastro de brita. Nas regiões de chegada das tubulações da rede pública de águas pluviais e seu lançamento ao longo do leito do canal, foram previstas adaptações nas placas. Para as tubulações com diâmetro interno até 60 cm, as placas pré-moldadas serão dotadas de reforços; para tubulações de diâmetros superiores, as placas deverão ser substituídas por paredes moldadas no local, dotadas de armadura especial. Nesses locais de chegada dos tubos no corpo do canal, deverão ser tomadas as devidas precauções na ocasião da construção de forma a permitir os ajustes de locação necessários para cada caso. Essas paredes terão o mesmo tipo de concreto das paredes pré-moldadas, ou seja, concreto classe C35.
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Figura 14.3.2-2 - SEÇÃO TRANVERSAL TÍPICA – CANAL EM “U” – MÓDULOS EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS Nas regiões de travessia de ruas sobre o leito do canal, estão previstos pontilhões para travessia. Nesses módulos, tanto a base, quanto as paredes e a laje do tabuleiro são moldados no local. Esses módulos apresentam também muretas de proteção no início e fim de cada módulo com o intuito de limitar a altura de aterro acima da laje do tabuleiro. Essas travessias estão nos módulos 2, 6, 7, 11 e 16, além do módulo 9, onde há uma derivação para a galeria moldada no local, de 2,00m x 2,00m na estaca 62 + 16, composta dos módulos 46, 47 e 48. Os módulos de galerias 18, 43 e 45, além dos supracitados 46 a 48, serão moldados no local, além dos módulos especiais, 19 a 21, ligados ao módulo 45, onde há o encontro de dois canais, com degraus e alargamento de seção. A sua implantação em estrutura moldada poderá considerar eventuais ajustes finos em função das condições de locação, a ser verificada no local, na ocasião de sua construção.
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Todos os trechos executados no local serão em concreto amado classe C25, com fck=25MPa, exceto aqueles trechos de reforço de parede devido à chegada de tubos.
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ETAPAS DE EXECUÇÃO
A execução se dará em 6 fases distintas, com a escavação, construção de ensecadeiras e corta-rio, conforme croquis esquemáticos abaixo:
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Figura 14.3.2-3 – DETALHE GEODRENO
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Figura 14.3.2-4 - DETALHE DO TRATAMENTO DE FUNDAÇÃO ESTRUTURAS DAS TRAVESSIAS DO CÓRREGO
Conforme apresentado anteriormente, os módulos referentes aos pontilhões para travessia do córrego serão executados em concreto moldado no local. A metodologia executiva desses módulos prevê a sua execução completa, inclusive da laje de cobertura – laje do tabuleiro, antes da execução dos reaterros laterais. Nota-se que essas travessias se assemelham a galerias, e não apresentam lajes de aproximação, pois estão inseridas ao lado do traçado das vias na grande maioria dos casos. Sobe a laje de cobertura haverá necessidade do lançamento de aterro, cuja espessura é específica para cada
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travessia. Nas laterais a esse aterro, no início e fim de cada travessia, está inserida uma mureta de proteção, destinada a confinar o aterro. A Tabela 14.3.2-1 a seguir demonstra as características
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das travessias, na sequência é apresentada a seção transversal típica das mesmas.
Tabela 14.3.2-1 – Características Travessias.
MÓDULO
ESTACA INICIAL
ESTACA FINAL
COMPRIMENTO (m)
LARGURA – VÃO (m)
ALTURA (m)
2
33+07,42
34+14,538
27,11
5,00
3,55
6
47+16,977
48+16,977
18,00
5,00
4,10
7
51+16,064
63+02,648
26,58
5,00
4,60
9
62+07,001
63+18,696
31,70
5,00
3,55
11
71+19,315
73+16,630
37,32
4,50
3,70
16
89+03,978
90+09,906
25,93
4,50
3,20
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Figura 14.3.2-5 - SEÇÃO TRANVERSAL TÍPICA – TRAVESSIAS ÁGUA DOS BRANCOS.
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SOBRE O CÓRREGO
14.3.3 Reservatório Córrego Capão Redondo
A área onde é prevista a implantação do Reservatório Capão Redondo está localizada próximo ao número 800 da Avenida Ellis Maas no bairro Capão Redondo, na confluência entre os córregos Moenda Velha e Capão Redondo que juntos, formam o Córrego Morro do “S”.
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Reservatório Córrego Capão Redondo
Foto 14.3.3-1 – Vista para o Córrego da Moenda
Foto 14.3.3-2 – Vista para o Córrego Capão
sentido Ribeirão Morro do “S” a partir da Avenida
Redondo sentido Ribeirão Morro do “S” a partir
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da Avenida Elias Maas.
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Este é um local de grande interesse do ponto de vista da drenagem da bacia por estar localizado no encontro de dois formadores do curso d’água principal, que possuem áreas de drenagem significativas em relação ao tamanho da bacia, e imediatamente a montante do início do canal do córrego Morro do “S” que não deverá sofrer intervenções. Assim, este reservatório terá condições Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
de receber parte das descargas de pico provenientes dos córregos a montante reduzindo significativamente as vazões ao longo do canal e da galeria do córrego Morro do “S”. O reservatório foi concebido de forma a atender o volume necessário, obtido a partir do estudo hidrológico, ocupando a menor área possível. O fundo do reservatório está localizado na cota 738,00 m e o topo na cota 757,00, totalizando 19,0 m de profundidade. O reservatório ocupará uma área de aproximadamente 17.925 m2 e possuirá o volume total de 192.000 m3. O reservatório funcionará off-line, ou seja, receberá apenas parte das vazões provenientes do Capão Redondo e do Córrego Moenda Velha, através de dois vertedores situados nos canais dos respectivos córregos. A Estrutura de Entrada 1, que receberá o córrego Capão Redondo, será formada por um vertedor lateral com 19,79 m de largura com a soleira situada na cota 752,56 m, a 1,00 m acima do fundo do canal. Neste trecho, a canalização do córrego Capão Redondo sofrerá um estrangulamento tendo a sua largura reduzida de 5,50 m para 4,00 m, facilitando assim o vertimento do volume de água excedente no canal que será armazenado no reservatório. A Figura 14.3.3-1 apresenta a seção típica do canal neste trecho.
Figura 14.3.3-1 – Seção do Canal Junto ao Reservatório.
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A Estrutura de Entrada 2, que receberá o córrego Moenda Velha, será formada por um vertedor lateral com 20,96 m de largura em curva com a soleira situada na cota 754,90 m, a 0,75 m acima do fundo do canal. Neste trecho, a canalização do córrego Moenda Velha sofrerá uma pequena redução da sua largura passando de 6,00 m para 5,50 m. A Figura 14.3.3-2 apresenta a seção Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
típica do canal neste trecho.
Figura 14.3.3-2 – Seção do Canal Junto ao Reservatório.
O esvaziamento do reservatório ocorrerá por gravidade quando o nível d’água estiver acima da cota 753,00 m e a saída se dará através da galeria por onde escoa o córrego Capão Redondo com 4,00 m x 2,50 m. Quando o nível de água no reservatório estiver abaixo da cota 753,00 m, o esvaziamento se dará através de um sistema de bombeamento composto por oito bombas com capacidade de esvaziar o reservatório em aproximadamente 12 horas. Ressalta-se que os Estudos Hidrológicos e Hidráulicos com o detalhamento dos cálculos que subsidiaram a elaboração do projeto do “Reservatório Capão Redondo” são apresentados no Anexo 14.3.3-2 deste documento.
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PONTE SOBRE O RESERVATÓRIO
Devido às características geométricas peculiares dessa travessia, que deverá ser executada em Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
pista dupla sobre a área do piscinão, em trecho cuja altura é elevada, da ordem de 8 metros, e comprimento da ordem de 160 metros, a solução estrutural recomendada é a implantação de duas obras paralelas, sendo uma para cada via, com tabuleiro composto de vigas múltiplas em concreto protendido, com 4 vãos de comprimento máximo de 40 metros. Os pilares centrais poderão ser duplos ou eventualmente únicos, caso haja interferências com as obras hidráulicas do piscinão, que poderia interferir no seu correto funcionamento. Cabe aqui observar que o número de apoios e mesmo o tamanho dos vãos poderá ser alterado na ocasião do projeto executivo quando essa obra for compatibilizada com as operações, necessidades e restrições de funcionamento hidráulico do piscinão. A justificativa da escolha desse método executivo baseia-se na simplificação do processo executivo, com a execução das vigas pré-moldadas em canteiro a ser instalado na extremidade da obra, seu lançamento por guindastes ou por treliça lançadora. As lajes seriam executadas com a utilização de placas pré-moldadas incorporadas à camada superior posteriormente lançada. Essa solução tem sido largamente utilizada em obras viárias compostas por vários vãos, em especial quando há dificuldades de execução de cimbramento, ou quando sua execução se mostra proibitiva devido aos altos custos. O tipo de fundação deverá ser definido após a realização de sondagens específicas para esse fim, cujos critérios de paralização são os definidos para obras de arte, sendo necessária 1 sondagem por apoio para cada pista.
14.3.4 Monitoramento da Qualidade da Água
O Relatório de Monitoramento da Qualidade da Água (Anexo 14.3.4-1) apresenta as medições realizadas para avaliação da qualidade das águas superficiais dos cursos d’água existentes na ADA, demonstrando em planta os pontos estudados e caracterizando as condições de água nesses locais.
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14.3.5 Pontos Críticos de Alagamento na ADA
De acordo com o “Mapa de Pontos de Alagamento” disponível no “Atlas Ambiental do Município de
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São Paulo” e conforme o “Mapa do Sistema de Informações para Habitação Social na Cidade de São Paulo – HABISP” foi observado apenas 01 ponto crítico de alagamento na ADA. Este ponto está localizado nas imediações da Avenida Comendador Santana e Rua lpaguaçu, conforme se apresenta a seguir.
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Localização de Ponto Crítico de Alagamento na ADA
Traçado do Projeto Ponto de Alagamento
Foto 14.3.5-1 – Vista para a esquina da Avenida
Foto 14.3.5-2 - Vista para a esquina da Avenida
Comendador Santana com a Rua Ipaguaçu
Comendador Santana com a Rua Ipaguaçu
(sentido Estr. M’Boi Mirim) - Ponto crítico de
(sentido Terminal Capão Redondo) – Ponto crítico
alagamento.
de alagamento.
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15. ÁREA DIRETAMENTE AFETADA – DIAGNÓSTICO DO MEIO BIÓTICO
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15.1 Intervenção em Áreas Especialmente Protegidas
Este tópico tem como objetivo apresentar as áreas especialmente protegidas inseridas na Área Diretamente Afetada (ADA) do empreendimento ora denominado “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação de corredor de ônibus e Canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e Melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’ Boi Mirim. Alargamento e Melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha”. Desta maneira serão apresentadas aqui as áreas protegidas a serem impactadas diretamente pela implantação ou operação do empreendimento. Ressalta-se que para viabilizar a implantação do projeto proposto, a intervenção está sujeita a aprovação dos órgãos gestores de cada uma das áreas aqui apresentadas, de forma que estes apresentem manifestação quanto a sua implantação. A seguir serão apresentadas as áreas especialmente protegidas inseridas na Área Diretamente Afetada do empreendimento:
- Parques Urbanos
Conforme apresentado no Item 12.1, o Parque Santo Dias pertence à Prefeitura de São Paulo, cuja administração é realizada pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente, especificamente pelo Departamento de Parques e Áreas Verdes. Localizado na Subprefeitura do Campo Limpo, na Travessa Jasmim da Beirada, o Parque possui uma área de 134.000 m2, ocupados por vegetação e equipamentos de lazer à disposição da comunidade. De acordo com o projeto proposto, haverá intervenção no Parque Municipal Santo Dias para a obra de travessia prevista para transpor o piscinão, como pode ser visualizado no Mapa 15.1-1.
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INSERIR MAPA 15.1-1 – Intervenção em Áreas Protegidas
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A transposição do piscinão prevê a conexão entre a Avenida Carlos Caldeira Filho, já existente, e o seu prolongamento, conforme apresentado no ANEXO 2.1-1. Para isso, a obra de travessia apresentará pista dupla com elevação na ordem de 8 metros e 160 metros de comprimento.
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Ademais, haverá necessidade de intervenção no Parque Santo Dias para a implantação de parte do Piscinão do Morro do “S” e para canalização do córrego Água dos Brancos e Córrego Moenda Velha, os quais terão seu percurso retificado para a implantação do empreendimento, conforme apresentado no ANEXO 2.4-1.
Figura 15.1-1 – Área de intervenção no Parque Municipal Santo Dias para a implantação da travessia sobre o Piscinão do Morro do “S”.
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O projeto apresentado revela uma intervenção em área de Parque de, aproximadamente, 6.492,25 m2. De acordo com a Resolução CONAMA Nº 01 de 1994, que defini vegetação primária e secundária
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nos estágios pioneiro, inicial, médio e avançado de regeneração de Mata Atlântica, a vegetação encontra no interior do parque possui características de vegetação secundária em estágio médio a avançado de regeneração. Em vistoria diagnosticou-se que a vegetação no interior do parque apresentava fisionomia florestal com dossel fechado, altura variável entre 15 e 20 metros, serapilheira densa e estratificação em diferentes camadas, demonstrando o desenvolvimento da regeneração natural ao longo do tempo. De acordo com a pesquisa “Estudo Florístico dos Componentes Arbóreos e Arbustivos da Mata do Parque Santo Dias, São Paulo, SP/Brasil” realizada pelo DEPAVE/SP em parceria com o Instituto de Biociências da USP, foram encontradas diversas espécies consideradas pela Resolução CONAMA 01/1994, como espécies indicadoras de estágio avançado de regeneração. As espécies supracitadas são: pixiricas (Miconia spp.), jacarandás (Dalbergia spp.), figueira (Ficus spp.) e mulungú (Erythryna spp.), além das espécies avistadas em vistoria como: jatobás (Hymenaea spp.) e paineira (Chorisia speciosa), Ademais, 75% das espécies identificadas na pesquisa apresentam dispersão zoocórica, característica intrínseca de matas em estágios avançados de regeneração. O estudo citado apresentou, também, uma lista de espécies mais comumente encontrada em matas em estágio médio de regeneração, como: canelas (Ocotea spp.), cedro (Cedrela spp.), araucária (Araucaria angustifolia) e pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha), o que justifica a classificação da vegetação em estágio médio a avançado de regeneração. As fotos a seguir apresentam as áreas vegetadas inseridas no interior e no entorno do parque e o local exato de intervenção, de acordo com o projeto apresentado.
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Foto 15.1-1 – Entrada do Parque Santo Dias pela Trav. Jasmin da Beirada (Portão I).
Foto 15.1-2 – Área de passeio em meio a vegetação inserido no Parque Santo Dias.
Foto 15.1-3 – Limite do Parque Santo Dias e área verde do sistema viário da Av. Prof. Dr. Telêmaco Hippolyto de Macedo Van Langedon.
Foto 15.1-4 – Detalhe para a vegetação localizada na área de implantação da obra de travessia sobre o piscinão (Vegetação afetada pelo empreendimento.)
Vale lembrar que os Parques Urbanos visam o suprimento das necessidades da população urbana e tem como objetivo fornecer espaços para a prática de atividades recreativas e de lazer, associadas ao contato com o meio natural, essencial para o bem-estar da população.
- Parques Lineares Os Parques Lineares são caracterizados como intervenções urbanísticas associadas aos cursos d’água com o objetivo de proteger suas margens e as planícies aluviais localizadas nos fundos de vales existentes no território em que se inserem.
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As intervenções urbanísticas estão previstas pelo Plano Regional Estratégico das subprefeituras de São Paulo (Lei nº 13.885 de 25 de Agosto de 2004) e pelo Plano Diretor Estratégico do município de São Paulo – PDE (Lei nº 13.430, de 13 de setembro de 2002).
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A implantação de Parques Lineares está prevista na Política Ambiental do Município (PDE, Capitulo III, Seção I), onde estão regulamentadas as diversas políticas públicas para a gestão e proteção ambiental de áreas verdes. O Artigo 57 prevê a sua implantação da seguinte maneira: “Implantar Parques Lineares dotados de equipamentos comunitários de lazer, como forma de uso adequado de fundos de vale, desestimulando invasões e ocupações indevidas.”
A Lei que estipula o Plano Regional Estratégico da Subprefeitura Campo Limpo definiu, na Seção I, artigo 6º, a implantação do Parque Linear localizado sobre o córrego Capão Redondo, na divisa com a Subprefeitura M’ Boi Mirim. De acordo com o Plano Regional Estratégico da Subprefeitura M’Boi Mirim, a implantação de Parque Linear também está prevista sobre o córrego Capão Redondo, a partir da Subprefeitura Campo Limpo (Título II, do Plano Urbanístico-Ambiental, Art. 5º). Desta maneira, a implantação de Parque Linear sobre o Córrego Capão Redondo está prevista nos dois Planos Regionais Estratégicos incidentes na área de influência do empreendimento, como pode ser observado no Mapa 15.1-1. Ambos os planos previram que a implantação fosse realizada a partir de 2006, conforme apresentado no Quadro 01 do Livro XVII - Anexo à Lei nº 13.885, de 25 de agosto de 2004. O Córrego Capão Redondo / Água dos Brancos, está inserido na Área Diretamente Afetada pelo empreendimento, cujo projeto prevê no local, o prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho e a Canalização do Córrego citado. Em vistoria foi observado que o Parque Linear previsto para ser implantado em 2006, ainda não foi implantado. O Córrego Capão Redondo, também conhecido como Córrego Água dos Brancos, se encontra bastante prejudicado pelas atividades antrópicas do entorno, quase a totalidade da APP ocupada por moradias irregulares. Além disso, a falta de saneamento básico na região tem contribuído para a poluição das águas do córrego, resultando em uma condição insalubre para a comunidade do entorno e em condição inadequada para a manutenção de populações de fauna e flora. Com isso a vegetação existente na APP restringe-se a árvores isoladas e a gramíneas, principalmente de espécies exóticas.
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Foto 15.1-5 – APP do Córrego Água dos Brancos degradada. Local previsto para a implantação de Parque Linear.
Foto 15.1-6 – APP do Córrego Água dos Brancos impermeabilizada por moradias irregulares. Local previsto para a implantação de Parque Linear.
Foto 15.1-7 – Descarte de esgoto a céu aberto no Córrego Água dos Brancos. Moradias irregulares inseridas na APP.
Foto 15.1-8 – APP do Córrego Água dos Brancos apresentando falhas no talude cimentado.
Acredita-se que a implantação do projeto de prolongamento da Avenida Carlos Caldeira com a Canalização do Córrego Águas dos Brancos, irá contribuir de forma positiva para a melhoria das condições de tráfego e de urbanização do local. Ademais, o projeto prevê a implantação de ciclovia e de áreas verdes complementares ao sistema viário, como os canteiros centrais que receberão plantios de ajardinamento. Além das melhorias citadas, o projeto também contempla a melhoria e complementação do sistema de sinalização horizontal e vertical, criação do sistema de iluminação pública, criação e complementação do sistema de telecomunicações da região e estabelecimento de padrões ambientais e paisagísticos adequados com os espaços públicos.
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- Área de Proteção e Recuperação de Mananciais (APRM)
Conforme apresentado no Item 9.2 – Áreas Especialmente Protegidas da AII - o empreendimento Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
está inserido em Área de Proteção e Recuperação de Mananciais (APRM), definida pela Lei nº 12.233/2006. Ressalta-se que apenas parte do empreendimento está inserida em Área de Proteção e Recuperação de Mananciais, a saber: A Estrada do M’Boi Mirim, a partir do Hospital Municipal do M’Boi Mirim, a Estrada de Embu Guaçu e a Estrada da Cachoeirinha. Estando de fora da sua delimitação, o prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho. Considerando que a referida Lei definiu algumas subáreas para a aplicação de dispositivos normativos específicos de proteção, recuperação e preservação dos mananciais e implantação de políticas públicas, relatam-se a seguir as subáreas inseridas na ADA do empreendimento:
Subárea de Urbanização Consolidada - SUC As Subáreas de Urbanização Consolidada são aquelas urbanizadas onde já existe ou deve ser implantado sistema público de saneamento ambiental. (Artigo 20, 12.233/2006)
Subárea de Urbanização Controlada - SUCt Subáreas de Urbanização Controlada são aquelas em processo de urbanização, cuja ocupação deverá ser planejada e controlada, devendo ser garantida a implantação de infraestrutura de saneamento ambiental (Artigo 22, Lei 12.233/2006).
Subárea de Baixa Densidade - SBD Subáreas de Baixa Densidade são aquelas destinadas, preferencialmente, a atividades do setor primário, desde que compatíveis com as condições de proteção do manancial, e ao turismo ecológico, a chácaras e a sítios (Artigo 36, Lei 12.233/2006).
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Como pode ser observado no Mapa 12.1-1 (APRM da AID), o empreendimento perpassa pelas três subáreas citadas, sendo que duas delas tratam de áreas apropriadas para a urbanização com tanto que haja sistema eficaz de saneamento ambiental.
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A porção Norte da estrada do M’Boi Mirim e a Estrada do Embu Guaçu estão inseridas na Subárea de Urbanização Consolidada – SUC. O Artigo 17 da referida Lei define para essa subárea, as seguintes diretrizes: I - garantir a progressiva melhoria do sistema público de saneamento ambiental; II - prevenir e corrigir os processos erosivos; III - recuperar o sistema de áreas públicas considerando os aspectos paisagísticos e urbanísticos; IV - melhorar o sistema viário existente mediante pavimentação adequada, priorizando a pavimentação das vias de circulação do transporte público; V - promover a implantação de equipamentos comunitários; VI - priorizar a adaptação das ocupações irregulares em relação às disposições desta lei, mediante ações combinadas entre o setor público, empreendedores privados e moradores locais. De acordo com as diretrizes supracitadas, o empreendimento corrobora, principalmente, com o Inciso IV, que trata da melhoria viária com priorização da circulação do transporte público. A porção Central da Estrada do M’Boi Mirim e a Estrada da Cachoeirinha estão inseridas na Subárea de Urbanização Controlada – SUCt. O Artigo 21 define para esta Subárea as seguintes diretrizes: I - conter o processo de expansão urbana desordenada; II - estimular a implantação de empreendimentos habitacionais de interesse social, associados a equipamentos comunitários, bem como ao comércio e aos serviços de âmbito local; III - vincular a implantação de novos empreendimentos à instalação de infraestrutura de saneamento ambiental; IV - garantir a expansão e a melhoria progressivas do sistema público de saneamento ambiental, inclusive quanto à prevenção e correção de processos erosivos;
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V - prevenir e corrigir os processos erosivos; VI - promover a implantação de equipamentos comunitários; VII - priorizar a pavimentação das vias de circulação de transporte coletivo. Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Ressalta-se que a implantação do empreendimento não se contrapõe a nenhuma das diretrizes mencionadas, uma vez que estes estão relacionados, principalmente a questão habitacional e de saneamento básico. Destaca-se, no entanto, o Inciso VII, que prevê a priorização da circulação do transporte público na SUCt, ação contemplada pelo projeto proposto. O trecho restante do empreendimento refere-se à porção Sul da Estrada do M’Boi Mirim, entre a Estrada da Baronesa e a bifurcação para as Estradas Cachoeirinha e Embu Guaçu. Este trecho está inserido na Subárea de Baixa Densidade – SBD. O Artigo 37 prevê para esta Subárea, as seguintes diretrizes: I - criar programas de fomento, apoio e assessoria ao manejo ecológico do solo, à agricultura orgânica e ao cultivo e criação especializados de alto valor agregado e baixa geração de cargas poluidoras; II - promover a recomposição da flora e a preservação da fauna nativa; III - recuperar áreas degradadas por mineração; IV - incentivar ações de turismo e lazer, inclusive com aproveitamento da ferrovia e dos equipamentos e instalações existentes na Bacia; V - controlar a expansão dos núcleos urbanos existentes e coibir a implantação de novos assentamentos; VI - controlar a implantação e melhoria de vias de acesso de modo a não atrair ocupação inadequada à proteção dos mananciais. Conforme as diretrizes supracitadas para a SBD, deve haver controle de ocupação e de implantação de vias na microrregião em que se insere. Prioriza-se, portanto, nesta subárea apenas atividades de baixo impacto devido a fragilidade do terreno, a importância na captação de águas e a manutenção dos córregos do entorno. Apesar disso, a intervenção na SBD será pequena, cerca de 600 metros ao longo da Estrada do M’Boi Mirim, que corre perpendicularmente à SBD. Desta maneira, o empreendimento não
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proporcionará o aumento de fluxo sentido à SBD e não influenciará o desenvolvimento de novas habitações ou comércio no local, não confrontando diretamente com as diretrizes dessa subárea.
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- Zona Especial de Proteção Ambiental
As Zonas Especiais de Preservação Ambiental - ZEPAM são porções do território destinadas a proteger ocorrências ambientais isoladas, tais como remanescentes de vegetação significativa e paisagens naturais notáveis, áreas de reflorestamento e áreas de alto risco onde qualquer intervenção será analisada especificamente (Artigo 167-A, Lei Nº 13.430 de 2002). Definida pelo Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo (PDE - Lei nº 13.430/2002), as ZEPAMs foram, primeiramente, alocadas pela Lei supracitada e, posteriormente, alocadas pelo Plano Regional Estratégico - PRE, que defini, de forma mais detalhada, as particularidades de cada subprefeitura. Especificamente no PRE da Subprefeitura de M’boi Mirim, foi identificada a MB ZEPAM-1, inserida tanto na AII como na AID e ADA do empreendimento, como pode ser visualizada no Mapa 9.2-4. A MB ZEPAM-1 está localizada na continuidade do Parque Ecológico do Guarapiranga, na altura do número 9.200 da Estrada do M’Boi Mirim, percorrendo a vegetação localizada no entorno do Córrego Embu Mirim, até a divisa com o município de Itapecerica da Serra. Esta delimitação prevê a proteção das áreas de várzea do Córrego Embu-Mirim e da vegetação associada, que percorre paralelamente a Estrada da Cachoeirinha. No local podem ser avistadas vegetação típica de ambiente de várzea ao longo do Córrego Embu Mirim e, mais ao fundo, vegetação nativa em estágio inicial à médio de regeneração.
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Foto 15.1-9 – Zona Especial de Proteção Ambiental (MB ZEPAM-1).
A duplicação prevista para ocorrer na Estrada da Cachoeirinha, ocorrerá majoritariamente, na direção das áreas de várzea, conforme apresentado no ANEXO 2.3-1, sendo prevista, portanto, a intervenção na MB ZEPAM-1 (Ver Mapa 9.2-4 - Zona Especial de Proteção Ambiental da AII). A intervenção afetará, portanto, os ambientes de várzea, mais especificamente, o entorno da área de várzea, local que se apresenta alterado, devido o aterramento ocorrido no passado para a construção da estrada e moradias. Apesar do ambiente já estar alterado, o aumento de áreas aterradas, a supressão de vegetação e a aproximação das atividades antrópicas tendem a alterar a dinâmica natural do local, impactando assim o ambiente como um todo. Á medida que as atividades antrópicas suprimem áreas vegetadas, a fragmentação do ambiente natural ocorre, diminuindo a capacidade de resiliência do mesmo. Considerando ainda, que se trata de um ambiente de várzea, importante compartimento dos cursos d’água e da represa do Guarapiranga, a diminuição dessas áreas pode ser prejudicial não só para a fauna e a flora, mas também para a conservação dos recursos hídricos.
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15.2 Supressão de Vegetação
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15.2.1 Supressão de Vegetação da Avenida Carlos Caldeira Filho e da Estrada do M’Boi Mirim
Este documento tem como objetivo apresentar os resultados dos levantamentos de campo de flora para compor a caracterização ambiental do Projeto ora denominado “Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação de corredor de ônibus e Canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e Melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’ Boi Mirim. Alargamento e Melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha”. Ressalta-se que nesta primeira etapa será apresentado o levantamento arbóreo realizado no trecho que contempla a Avenida Carlos Caldeira Filho e a Estrada do M’Boi Mirim. O levantamento arbóreo da Estrada da Cachoeirinha será apresentado posteriormente no Item 15.2.1. Os projetos em questão tratam da restruturação de viário arterial com foco em melhoria na mobilidade de parte da zona Sul da Capital Paulista, podendo ser assim localizados:
Ampliação da Av. Carlos Caldeira Filho - partindo da Av. M’Boi Mirim (junto ao Hospital de mesmo nome), passando por vias secundárias no bairro Morro do Índio e descendo através do atual leito do Córrego do Capão Redondo, de forma paralela a Av. Comendador Sant’anna e Av. Elis Maas, para finalmente encontrar a parte já existente da Carlos Caldeira, junto ao pátio do Metro – Linha Lilás).
Duplicação da Av. M’Boi Mirim – iniciando nas proximidades do Cemitério Parque das Cerejeiras (Jardim Capela) e seguindo pela avenida até encontrar a parte duplicada, próximo ao Hospital Municipal do M’Boi Mirim.
Cabe destacar que, por convenção, toda a descrição neste documento segue o fluxo Sul para Norte. Ademais, os dados aqui apresentados foram levantados inicialmente em gabinete e posteriormente em campo (in loco), para tanto foram utilizadas todas as ferramentas de consulta disponíveis, a saber:
EMPLASA;
Prefeitura Municipal de São Paulo;
Google Earth PRO (extração de imagens);
Species Links (Identificação Botânica);
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Desta maneira, o levantamento arbóreo realizado in loco contabilizou 502 árvores, entre espécies nativas e exóticas, sendo identificadas 96 espécies pertencentes a 38 famílias botânicas. Do total de indivíduos levantados 11 estavam mortos, 275 indivíduos são exóticos para a região e 216
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nativos. O resumo do levantamento arbóreo que apresenta a quantificação dos indivíduos por família botânica está apresentado na Tabela 15.2.1-1. A planilha de campo que contém os indivíduos arbóreos na íntegra está apresentada na Tabela 15.2.1-2.
Tabela 15.2.1-1 – Indíviduos arboreos presentes na ADA do empreendimento Família Anacardiaceae Annonaceae Araucariaceae
Espécie
Bignoniaceae
Origem
Nome Popular
Número
Mangifera indica
L.
Ex
mangueira
4
Schinus molle
L.
Na
aroeira-branca
4
Schinus terebinthifolia Raddi
Na
aroeira-pimenteira
Annona sylvatica
A.St.-Hil.
Na
pinha
1
Araucaria columnaris
(G.Forst.) Hook.
Ex
araucária-excelsa
1
Archontophoenix cunninghamiana
(H.Wendl.) H.Wendl. & Drude
Ex
13
Caryota mitis
Lour.
Ex
palmeira-seafórtia palmeira-rabo-depeixe
Dypsis lutescens
(H.Wendl.) Beentje & J.Dransf.
Ex
areca-bambú
4
Roystonea oleracea
(Jacq.) O.F.Cook
Ex
palmeira-imperial
2
Syagrus romanzoffiana
(Cham.) Glassman
Na
jerivá
Baccharis elaeagnoides
ex Sch.Bip.
Na
vassourinha
1
Gochnatia polymorpha
(Less.) Cabrera
Na
cambará
6
Vernonanthura phosphorica
(Vell.) H.Rob.
Na
assa-peixe
9
Handroanthus chrysotrichus
(Mart. ex DC.) Mattos
Na
ipê-amarelo
1
Handroanthus heptaphyllus
(Vell.) Mattos
Na
ipê-roxo
5
Handroanthus impetiginosus
(Mart. ex DC.) Mattos
Na
ipê-roxo
1
Arecaceae
Asteraceae
Autor
21
1
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Família
Espécie
Autor
Origem
O
Nome Popular
736
Número
Handroanthus umbellatus
(Sond.) Mattos
Na
ipê-amarelo
2
Jacaranda mimosifolia
D.Don
Ex
jacarandá-mimoso
3
Spathodea campanulata
P.Beauv.
Ex
espatódea
2
Tecoma stans
(L.) Juss ex, Kenth
Ex
ipê-de-jardim
Bixa orellana
L.
Na
urucum
2
Boraginaceae
Cordia abyssinica
R.Br. ex A.Rich.
Ex
cordia-africana
2
Cannabaceae
Trema micrantha
(L.) Blume
Na
pau-pólvora
2
Caprifoliaceae
Sambucus nigra
L.
Ex
sabugueiro
3
Clusiaceae
Clusia fluminensis
Planch. & Triana
Na
clusia
1
Combretaceae
Terminalia catappa
L.
Ex
chapéu-de-sol
2
Cupressaceae
Chamaecyparis pisifera
(Siebold & Zucc.) Endl.
Ex
cipreste-azulado
1
Alchornea sidiolia
Müll.Arg.
Na
tapiá-guaçu
8
Croton floribundus
Spreng.
Na
capixingui
1
Euphorbia cotinifolia
Ex
leiteiro
5
Pera glabrata
L. (Schott) Poepp. ex Baill.
Na
tobocuva
1
Albizia lebbeck
(L.) Benth.
Ex
coração-de-negro
1
Anadenanthera colubrina
(Vell.) Brenan
Na
angico-branco
1
Andira fraxinifolia
Benth.
Na
pau-angelim
1
Bauhinia variegata
L.
Ex
pata-de-vaca
10
Caesalpinia ferrea
C.Mart.
Na
pau-ferro
4
Caesalpinia pluviosa
DC.
Na
sibipiruna
15
Clitoria fairlchidiana
R.A.Howard
Na
sombreiro
5
Delonix regia
(Hook.) Raf.
Ex
flamboyant
1
Erythrina falcata
Benth.
Na
suinã
2
Erythrina speciosa
Andrews
Na
suinã
6
Holocalyx balansae
Micheli
Na
alecrim-de-campinas
1
Leucaena leucocephala
(Lam.) de Wit
Ex
leucena
Machaerium aculeatum
Raddi
Na
Bixaceae
Euphorbiaceae
Fabaceae
Machaerium nyctitans (Vell.) Benth.
Na
jacarandá-bico-depato jacarandá-bico-depato
Machaerium villosum
Na
jacarandá-paulista
Vogel
34
10 8 3 4
Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 431 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
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Família
Lauraceae Lecythidaceae
Lythraceae Magnoliaceae
Malvaceae
Espécie
Autor
Nome Popular
Número
Benth
Na
sansão-do-campo
3
Piptadenia gonoacantha
(Mart.) J.F. Macbr
Na
pau-jacaré
4
Pterocarpus rhorii
Vahl
Na
pau-sangue
3
Senegalia polyphylla
(DC.) Britton & Rose
Na
monjoleiro
1
Sesbania virgata
(Cav.) Pers.
Ex
sesbania
2
Tipuana tipu
(Benth.) Kuntze
Ex
tipuana
2
Persea americana
Mill.
Ex
abacateiro
4
Cariniana cf. estrellensis
(Raddi) Kuntze
Na
jequitibá-vermelho
2
Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze
Na
jequitibá-vermelho
1
Lafoensia pacari
A. St.-Hil.
Na
dedaleiro
4
Lagerstroemia speciosa
(L.) Pers.
Ex
resedá-gigante
3
Magnolia champaca
(L.) Baill. ex Pierre
Ex
magnólia-larança
1
Ceiba speciosa
(A.St.-Hil.) Ravenna
Na
paineira
9
Luehea divaricata
Mart.
Na
açoita-cavalo
2
Pachira aquatica
Aubl.
Na
mangaba
1
Na
embiruçu
6
Na
quaresmeira
3
Ex
santa-bárbara
2 2
(Cav.) A.Robyns Melastomataceae Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. Meliaceae Melia azedarach L.
Myrtaceae
736
Mimosa caesalpinifolia
Pseudobombax grandiflorum
Moraceae
Origem
O
Artocarpus heterophyllus
Lam.
Ex
jaqueira
Ficus benjamina
L.
Ex
ficus
Ficus elastica
Roxb. ex Hornem.
Ex
falsa-seringueira
2
Ficus luschnatiana
(Miq.) Miq.
Na
figueira-branca
3
Ficus microcarpa
L.f.
Ex
ficus
1
Ficus variegata
Blume
Ex
ficus-variegata
9
Morus cf. nigra
L.
Ex
amoreira
1
Morus nigra
L.
Ex
amoreira
14
Eucalyptus sp.
-
Ex
eucalipto
51
Eugenia uniflora
L.
Na
pitangueira
13
Myrciaria cauliflora
(Mart.) O.Berg
Na
jaboticabeira
8
Psidium guajava Syzygium malaccense
L.
Ex
goiabeira
9
(L.) Merr. & L.M.Perry
Ex
jambo-vermelho
1
35
Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 432 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
Família
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Nyctaginaceae
Espécie
Autor
Origem
O
Nome Popular
736
Número
Bougainvillea glabra
Choisy
Na
primavera
1
Oleaceae
Ligustrum lucidum
W.T.Aiton
Ex
alfeneiro
4
Phytolaccaceae
Gallesia integrifolia
(Spreng.) Harms
Na
pau-d'alho
3
Pinaceae
Pinus pinaster
Aiton
Ex
pinheiro-bravo
2
Piperaceae
Piper aduncum
L.
Na
falso-jaborandi
1
Triplaris americana
L.
Na
pau-formiga
3
Grevillea robusta
A.Cunn. ex R.Br.
Ex
grevílea
2
Hovenia dulcis
Thunb.
Ex
uva-japonesa
6
Eryobotrya japonica
(Thunb.) Lindl.
Ex
nespereira
3
Citrus sp.
-
Ex
cítrica
2
Murraya paniculata
(L.) Jack
Ex
murta
4
Dodonaea viscosa
(L.) Jacq.
Ex
vassoura-vermelha
4
Matayba elaeagnoides
Radlk.
Na
camboatã
1
Sapindus saponaria
L.
Na
sabão-de-soldado
1
Brugmansia suaveolens
(Humb. & Bonpl. ex Willd.) Bercht. & J.Presl Ex
trombeta-de-anjo
4
Polygonaceae Proteaceae Rhamnaceae Rosaceae Rutaceae
Sapindaceae
Solanaceae
Urticaceae Verbenaceae Morta
Solanum americanum Mill.
Na
fumo-bravo
2
Solanum mauritianum Scop.
Na
jurubeba
4
Cecropia glaziovii
Snethl.
Na
embaúba-vermelha
4
Duranta erecta
L.
Ex
pingo-d'ouro
6
morta
-
Morta
morta
Total Geral Obs. Origem: Na = Nativa / EX = Exótica Fonte: Equipe Técnica, 2014.
11 502
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Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 433
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Tabela 15.2.1-2 – Planilha de campo contendo o levantamento arbóreo realizado na Avenida Carlos Caldeira Filho e Estrada do M’Boi Mirim. Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
1
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
20
38,83
38,83
Cortar
Sim
317.909
7.374.271
MBoi_Folha01
2
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
25
96,13
96,13
Cortar
Sim
317.906
7.374.267
MBoi_Folha01
3
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
11
14,32
14,32
Cortar
Nao
318.050
7.374.306
MBoi_Folha01
4
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
13
45,00
45,00
Cortar
Nao
318.056
7.374.296
MBoi_Folha01
5
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
10
48,00
48,00
Cortar
Nao
317.991
7.374.347
MBoi_Folha01
6
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
7
45,00
45,00
Cortar
Nao
317.996
7.374.341
MBoi_Folha01
7
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
8
35,00
35,00
Cortar
Nao
318.002
7.374.335
MBoi_Folha01
8
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
7
45,00
45,00
Cortar
Nao
318.006
7.374.331
MBoi_Folha01
9
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
6
38,00
38,00
Cortar
Nao
318.010
7.374.327
MBoi_Folha01
10
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
8
40,00
40,00
Cortar
Nao
317.992
7.374.344
MBoi_Folha01
11
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
8
48,00
48,00
Cortar
Nao
317.997
7.374.339
MBoi_Folha01
12
Roystonea oleracea
Bom
palmeira-imperial
Arecaceae
exótica
15
36,92
36,92
Cortar
Nao
317.999
7.374.377
MBoi_Folha01
13
Roystonea oleracea
Bom
palmeira-imperial
Arecaceae
exótica
10
25,00
25,00
Cortar
Nao
317.999
7.374.376
MBoi_Folha01
Bom
palmeira-rabo-depeixe
Arecaceae
exótica
12
20,69
20,69
Cortar
Nao
317.999
7.374.378
MBoi_Folha01
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
10
19,10
19,10
Cortar
Nao
317.994
7.374.386
MBoi_Folha01
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
13
25,00
25,00
Cortar
Nao
317.995
7.374.377
MBoi_Folha01
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
10
31,00
31,00
Cortar
Nao
317.995
7.374.376
MBoi_Folha01
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
15
36,00
36,00
Cortar
Nao
317.996
7.374.377
MBoi_Folha01
14 15 16 17 18
Caryota mitis Archontophoenix cunninghamiana Archontophoenix cunninghamiana Archontophoenix cunninghamiana Archontophoenix cunninghamiana
19
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
10
14,32
14,32
Cortar
Nao
317.996
7.374.383
MBoi_Folha01
20
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
12
18,00
18,00
Cortar
Nao
317.995
7.374.381
MBoi_Folha01
Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 434
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
21
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
10
32,00
32,00
Cortar
Nao
317.996
7.374.382
MBoi_Folha01
22
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
15
25,00
25,00
Cortar
Nao
317.997
7.374.384
MBoi_Folha01
23
Pinus pinaster
Bom
pinheiro-bravo
Pinaceae
exótica
15
15,87
15,87
Cortar
Nao
317.990
7.374.382
MBoi_Folha01
24
Pinus pinaster
Bom
pinheiro-bravo
Pinaceae
exótica
12
18,14
18,14
Cortar
Nao
317.992
7.374.382
MBoi_Folha01
25
Archontophoenix cunninghamiana
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
11
34,00
34,00
Cortar
Sim
317.982
7.374.447
MBoi_Folha01
26
Machaerium villosum
Bom
jacarandá-paulista
Fabaceae
nativa
18
38,20
38,20
Cortar
Nao
317.951
7.374.642
MBoi_Folha01
27
Ficus luschnatiana
Bom
figueira-branca
Moraceae
nativa
10
47,75
47,75
Cortar
Nao
317.922
7.374.765
MBoi_Folha01
28
Machaerium villosum
Bom
jacarandá-paulista
Fabaceae
nativa
25
44,56
44,56
Cortar
Nao
317.921
7.374.772
MBoi_Folha01
29
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
20
22,28
22,28
Cortar
Nao
317.921
7.374.781
MBoi_Folha01
30
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
10
19,74
19,74
Cortar
Nao
317.919
7.374.781
MBoi_Folha01
31
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
20
95,49
95,49
Cortar
Nao
317.919
7.374.785
MBoi_Folha01
32
Annona sylvatica
Bom
pinha
Annonaceae
nativa
3
17,19
17,19
Cortar
Nao
317.919
7.374.792
MBoi_Folha01
33
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
10
21,96
21,96
Cortar
Nao
317.919
7.374.795
MBoi_Folha01
34
Eryobotrya japonica
Bom
nespereira
Rosaceae
exótica
10
19,10
19,10
Cortar
Nao
317.914
7.374.795
MBoi_Folha01
35
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
10
23,87
23,87
Cortar
Nao
317.917
7.374.797
MBoi_Folha01
36
Terminalia catappa
Bom
chapéu-de-sol
Combretaceae
exótica
12
41,06
41,06
Cortar
Nao
317.918
7.374.799
MBoi_Folha01
37
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
13
28,33
28,33
Cortar
Nao
317.916
7.374.800
MBoi_Folha01
38
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
10
23,87
23,87
Cortar
Sim
317.915
7.374.803
MBoi_Folha01
39
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
10
31,19
31,19
Cortar
Nao
317.914
7.374.805
MBoi_Folha01
40
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
13
23,24
23,24
Cortar
Sim
317.918
7.374.816
MBoi_Folha01
41
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
15
25,15
25,15
Cortar
Sim
317.914
7.374.818
MBoi_Folha01
42
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
10
25,46
25,46
Cortar
Sim
317.915
7.374.825
MBoi_Folha01
43
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
7
21,01
21,01
Cortar
Nao
317.912
7.374.826
MBoi_Folha01
Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 435
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
44
Gallesia integrifolia
Bom
pau-d'alho
Phytolaccaceae
nativa
5
11,78
6,05
Cortar
Sim
317.931
7.374.876
MBoi_Folha01
45
Mangifera indica
Bom
mangueira
Anacardiaceae
exótica
5
19,10
13,05
Cortar
Sim
317.934
7.374.871
MBoi_Folha01
46
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
6
13,05
13,05
Cortar
Sim
317.930
7.374.870
MBoi_Folha01
47
Gallesia integrifolia
Bom
pau-d'alho
Phytolaccaceae
nativa
6
10,82
10,82
Cortar
Sim
317.932
7.374.873
MBoi_Folha01
48
Albizia lebbeck
Bom
coração-de-negro
Fabaceae
exótica
8
11,46
11,46
Cortar
Sim
317.932
7.374.880
MBoi_Folha01
49
Gallesia integrifolia
Bom
pau-d'alho
Phytolaccaceae
nativa
7
18,14
10,19
Cortar
Sim
317.934
7.374.884
MBoi_Folha01
50
Triplaris americana
Bom
pau-formiga
Polygonaceae
nativa
7
10,19
10,19
Cortar
Sim
317.931
7.374.900
MBoi_Folha01
51
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
3
29,92
10,19
Cortar
Sim
317.928
7.374.902
MBoi_Folha01
52
Magnolia champaca
Bom
magnólia-larança
Magnoliaceae
exótica
3
8,28
8,28
Cortar
Nao
317.912
7.375.000
MBoi_Folha01
53
Schinus molle
Bom
aroeira-branca
Anacardiaceae
nativa
3
13,37
7,32
Cortar
Nao
317.919
7.374.997
MBoi_Folha01
54
Dypsis lutescens
Bom
areca-bambú
Arecaceae
exótica
7
11,14
11,14
Cortar
Sim
318.036
7.375.074
MBoi_Folha01
55
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
10
64,94
24,83
Cortar
Nao
318.018
7.375.076
MBoi_Folha01
56
Pseudobombax grandiflorum
Bom
embiruçu
Malvaceae
nativa
6
16,55
16,55
Cortar
Nao
318.011
7.375.077
MBoi_Folha01
57
Mimosa caesalpinifolia
Bom
sansão-do-campo
Fabaceae
nativa
8
12,10
12,10
Cortar
Nao
317.994
7.375.081
MBoi_Folha01
58
Hovenia dulcis
Bom
uva-japonesa
Rhamnaceae
exótica
8
14,64
14,64
Cortar
Nao
317.988
7.375.080
MBoi_Folha01
59
Anadenanthera colubrina
Bom
angico-branco
Fabaceae
nativa
9
54,11
54,11
Cortar
Nao
318.008
7.375.290
MBoi_Folha01
60
Matayba elaeagnoides
Bom
camboatã
Sapindaceae
nativa
2
7,32
7,32
Transplantar
Sim
317.925
7.374.900
MBoi_Folha01
61
Duranta erecta
Bom
pingo-d'ouro
Verbenaceae
exótica
2
5,73
5,73
Cortar
Sim
317.915
7.374.913
MBoi_Folha01
62
Duranta erecta
Bom
pingo-d'ouro
Verbenaceae
exótica
2
6,37
6,37
Cortar
Sim
317.919
7.374.904
MBoi_Folha01
63
Sapindus saponaria
Bom
sabão-de-soldado
Sapindaceae
nativa
3
36,29
14,01
Cortar
Nao
317.948
7.375.061
MBoi_Folha01
64
Jacaranda mimosifolia
Bom
jacarandá-mimoso
Bignoniaceae
exótica
3
22,28
10,82
Cortar
Nao
317.996
7.375.226
MBoi_Folha01
65
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
4
54,11
54,11
Cortar
Nao
318.020
7.375.372
MBoi_Folha01
66
Persea americana
Bom
abacateiro
Lauraceae
exótica
9
101,86
60,48
Cortar
Nao
318.031
7.375.457
MBoi_Folha02
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/
/
Folha 436
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Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
67
Bougainvillea glabra
Bom
primavera
Nyctaginaceae
nativa
3
29,60
10,50
Cortar
Nao
318.020
7.375.461
MBoi_Folha02
68
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
10
101,86
101,86
Cortar
Nao
318.040
7.375.706
MBoi_Folha02
69
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
15
34,38
34,38
Cortar
Nao
318.159
7.375.947
MBoi_Folha02
70
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
12
35,65
35,65
Cortar
Nao
318.150
7.375.952
MBoi_Folha02
71
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
30
190,99
190,99
Cortar
Nao
318.197
7.376.044
MBoi_Folha02
72
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
14
92,63
18,46
Cortar
Nao
318.217
7.376.098
MBoi_Folha02
73
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
3
17,19
6,37
Cortar
Nao
318.275
7.376.176
MBoi_Folha02
jacarandá-bico-depato
Fabaceae
nativa
8
24,83
24,83
Cortar
Nao
318.308
7.376.223
MBoi_Folha02
74
Machaerium nyctitans
Bom
75
Handroanthus chrysotrichus
Bom
ipê-amarelo
Bignoniaceae
nativa
8
11,14
11,14
Transplantar
Nao
318.292
7.376.234
MBoi_Folha02
Fabaceae
nativa
6
11,78
7,64
Cortar
Nao
318.333
7.376.311
MBoi_Folha02
76
Machaerium nyctitans
Bom
jacarandá-bico-depato
77
Alchornea sidiolia
Bom
tapiá-guaçu
Euphorbiaceae
nativa
16
25,46
25,46
Cortar
Nao
318.347
7.376.314
MBoi_Folha02
78
Alchornea sidiolia
Bom
tapiá-guaçu
Euphorbiaceae
nativa
4
9,55
9,55
Cortar
Nao
318.339
7.376.325
MBoi_Folha02
79
Senegalia polyphylla
Bom
monjoleiro
Fabaceae
nativa
4
34,06
9,23
Cortar
Nao
318.337
7.376.327
MBoi_Folha02
80
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
4
18,78
7,32
Cortar
Nao
318.338
7.376.330
MBoi_Folha02
81
Gochnatia polymorpha
Bom
cambará
Asteraceae
nativa
2
25,78
7,00
Cortar
Nao
318.353
7.376.361
MBoi_Folha02
82
Gochnatia polymorpha
Bom
cambará
Asteraceae
nativa
2
15,60
9,87
Cortar
Nao
318.352
7.376.367
MBoi_Folha02
83
Euphorbia cotinifolia
Bom
leiteiro
Euphorbiaceae
exótica
5
7,00
4,46
Cortar
Nao
318.353
7.376.374
MBoi_Folha02
84
morta
Bom
morta
Morta
Morta
4
5,73
2,86
Cortar
Nao
318.353
7.376.377
MBoi_Folha02
Fabaceae
nativa
3
14,64
9,55
Cortar
Nao
318.352
7.376.380
MBoi_Folha02
85
Machaerium nyctitans
Bom
jacarandá-bico-depato
86
Gochnatia polymorpha
Bom
cambará
Asteraceae
nativa
7
17,51
17,51
Cortar
Nao
318.353
7.376.383
MBoi_Folha02
87
Gochnatia polymorpha
Bom
cambará
Asteraceae
nativa
4
54,75
18,46
Cortar
Nao
318.352
7.376.387
MBoi_Folha02
88
Piptadenia gonoacantha
Bom
pau-jacaré
Fabaceae
nativa
2
11,14
4,77
Cortar
Nao
318.347
7.376.416
MBoi_Folha02
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/
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SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
89
Psidium guajava
Bom
goiabeira
Myrtaceae
exótica
8
21,65
21,65
Cortar
Nao
318.336
7.376.459
MBoi_Folha02
90
Handroanthus umbellatus
Bom
ipê-amarelo
Bignoniaceae
nativa
3
27,69
9,55
Cortar
Nao
318.327
7.376.480
MBoi_Folha02
91
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
6
34,70
11,14
Cortar
Nao
318.317
7.376.467
MBoi_Folha02
92
Mangifera indica
Bom
mangueira
Anacardiaceae
exótica
3
20,05
11,46
Cortar
Nao
318.324
7.376.491
MBoi_Folha02
Fabaceae
nativa
8
21,65
21,65
Cortar
Nao
318.313
7.376.478
MBoi_Folha02
93
Machaerium aculeatum
Bom
jacarandá-bico-depato
94
Hovenia dulcis
Bom
uva-japonesa
Rhamnaceae
exótica
11
27,06
27,06
Cortar
Nao
318.313
7.376.484
MBoi_Folha02
95
Hovenia dulcis
Bom
uva-japonesa
Rhamnaceae
exótica
6
31,83
31,83
Cortar
Nao
318.312
7.376.485
MBoi_Folha02
96
Hovenia dulcis
Bom
uva-japonesa
Rhamnaceae
exótica
10
25,46
25,46
Cortar
Nao
318.309
7.376.485
MBoi_Folha02
97
Piptadenia gonoacantha
Bom
pau-jacaré
Fabaceae
nativa
11
38,20
38,20
Cortar
Nao
318.308
7.376.484
MBoi_Folha02
98
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
10
22,28
22,28
Cortar
Nao
318.321
7.376.494
MBoi_Folha02
99
Machaerium villosum
Bom
jacarandá-paulista
Fabaceae
nativa
6
26,42
14,32
Cortar
Nao
318.307
7.376.493
MBoi_Folha02
100
Machaerium villosum
Bom
jacarandá-paulista
Fabaceae
nativa
5
34,06
16,87
Cortar
Nao
318.304
7.376.497
MBoi_Folha02
101
Andira fraxinifolia
Bom
pau-angelim
Fabaceae
nativa
8
41,38
23,87
Cortar
Nao
318.301
7.376.504
MBoi_Folha02
Fabaceae
nativa
6
28,65
15,92
Cortar
Nao
318.300
7.376.507
MBoi_Folha02
Fabaceae
nativa
6
10,50
10,50
Cortar
Nao
318.299
7.376.505
MBoi_Folha02
jacarandá-bico-depato jacarandá-bico-depato
102
Machaerium aculeatum
Bom
103
Machaerium aculeatum
Bom
104
Dodonaea viscosa
Bom
vassoura-vermelha
Sapindaceae
exótica
5
14,32
14,32
Cortar
Nao
318.298
7.376.509
MBoi_Folha02
jacarandá-bico-depato
Fabaceae
nativa
6
12,73
12,73
Cortar
Nao
318.297
7.376.510
MBoi_Folha02
murta
Rutaceae
exótica
2
21,65
5,09
Cortar
Nao
318.310
7.376.515
MBoi_Folha02
Fabaceae
nativa
5
9,55
9,55
Cortar
Nao
318.295
7.376.512
MBoi_Folha02
Fabaceae
nativa
5
8,91
8,91
Cortar
Nao
318.296
7.376.513
MBoi_Folha02
Asteraceae
nativa
6
4,77
4,77
Cortar
Nao
318.293
7.376.515
MBoi_Folha02
105
Machaerium aculeatum
Bom
106
Murraya paniculata
Bom
107
Machaerium aculeatum
Bom
108
Machaerium aculeatum
Bom
109
Vernonanthura phosphorica
Bom
jacarandá-bico-depato jacarandá-bico-depato assa-peixe
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Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
110
Mangifera indica
Bom
mangueira
Anacardiaceae
exótica
7
10,50
10,50
Cortar
Nao
318.292
7.376.517
MBoi_Folha02
111
Dodonaea viscosa
Bom
vassoura-vermelha
Sapindaceae
exótica
5
5,73
5,73
Cortar
Nao
318.291
7.376.519
MBoi_Folha02
112
Machaerium aculeatum
Bom
jacarandá-bico-depato
Fabaceae
nativa
5
11,14
11,14
Cortar
Nao
318.288
7.376.523
MBoi_Folha02
113
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
4
35,97
5,09
Cortar
Nao
318.139
7.377.409
MBoi_Folha03
114
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
4
6,68
2,86
Cortar
Nao
318.132
7.377.378
MBoi_Folha03
115
Cecropia glaziovii
Bom
embaúba-vermelha
Urticaceae
nativa
18
23,87
23,87
Cortar
Nao
318.126
7.377.356
MBoi_Folha03
116
Erythrina speciosa
Bom
suinã
Fabaceae
nativa
2
5,00
3,00
Cortar
Nao
318.095
7.377.305
MBoi_Folha03
117
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
22
31,19
31,19
Cortar
Nao
318.085
7.377.252
MBoi_Folha03
118
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
20
64,94
32,47
Cortar
Nao
318.087
7.377.261
MBoi_Folha03
119
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
20
63,66
32,47
Cortar
Nao
318.088
7.377.233
MBoi_Folha03
120
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
18
61,75
32,47
Cortar
Nao
318.094
7.377.227
MBoi_Folha03
121
Croton floribundus
Bom
capixingui
Euphorbiaceae
nativa
4
42,02
18,46
Cortar
Nao
318.091
7.377.217
MBoi_Folha03
122
Dodonaea viscosa
Bom
vassoura-vermelha
Sapindaceae
exótica
3
20,69
6,37
Cortar
Nao
318.079
7.377.115
MBoi_Folha03
123
Vernonanthura phosphorica
Bom
assa-peixe
Asteraceae
nativa
3
5,09
5,09
Cortar
Nao
318.080
7.377.124
MBoi_Folha03
124
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
12
8,91
5,09
Cortar
Nao
318.058
7.377.147
MBoi_Folha03
125
Dodonaea viscosa
Bom
vassoura-vermelha
Sapindaceae
exótica
2
5,41
5,41
Cortar
Nao
318.073
7.377.108
MBoi_Folha03
126
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
8
10,82
10,82
Cortar
Nao
318.079
7.377.111
MBoi_Folha03
127
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
4
9,55
9,55
Cortar
Nao
318.067
7.377.083
MBoi_Folha03
128
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
4
4,77
4,77
Cortar
Nao
318.067
7.377.083
MBoi_Folha03
129
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
25
84,35
84,35
Cortar
Nao
318.159
7.377.582
MBoi_Folha03
130
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
19
54,11
54,11
Cortar
Nao
318.165
7.377.582
MBoi_Folha03
131
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
22
84,03
84,03
Cortar
Nao
318.152
7.377.583
MBoi_Folha03
132
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
20
76,08
76,08
Cortar
Nao
318.172
7.377.581
MBoi_Folha03
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Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
133
Ceiba speciosa
Bom
paineira
Malvaceae
nativa
18
116,18
116,18
Cortar
Nao
318.126
7.377.435
MBoi_Folha03
134
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
5
21,65
21,65
Cortar
Nao
318.126
7.377.430
MBoi_Folha03
135
Syzygium malaccense
Bom
jambo-vermelho
Myrtaceae
exótica
8
31,83
18,14
Cortar
Nao
318.119
7.377.421
MBoi_Folha03
136
Citrus sp.
Bom
cítrica
Rutaceae
exótica
4
10,50
5,09
Cortar
Nao
318.120
7.377.412
MBoi_Folha03
137
Persea americana
Bom
abacateiro
Lauraceae
exótica
12
19,42
19,42
Cortar
Nao
318.126
7.377.431
MBoi_Folha03
138
Psidium guajava
Bom
goiabeira
Myrtaceae
exótica
2
29,92
4,14
Cortar
Nao
318.129
7.377.434
MBoi_Folha03
139
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
4
10,19
10,19
Cortar
Nao
318.121
7.377.417
MBoi_Folha03
140
Trema micrantha
Bom
pau-pólvora
Cannabaceae
nativa
4
15,60
5,41
Cortar
Nao
318.120
7.377.405
MBoi_Folha03
141
Vernonanthura phosphorica
Bom
assa-peixe
Asteraceae
nativa
9
15,92
15,92
Cortar
Nao
318.132
7.377.384
MBoi_Folha03
142
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
4
10,82
6,37
Cortar
Nao
318.133
7.377.382
MBoi_Folha03
143
Alchornea sidiolia
Bom
tapiá-guaçu
Euphorbiaceae
nativa
4
15,28
5,41
Cortar
Nao
318.092
7.377.069
MBoi_Folha03
144
Cecropia glaziovii
Bom
embaúba-vermelha
Urticaceae
nativa
4
10,50
10,50
Cortar
Nao
318.074
7.377.072
MBoi_Folha03
145
Alchornea sidiolia
Bom
tapiá-guaçu
Euphorbiaceae
nativa
3
10,50
7,96
Cortar
Nao
318.076
7.377.067
MBoi_Folha03
146
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
2
14,32
7,96
Cortar
Nao
318.071
7.377.061
MBoi_Folha03
147
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
2
12,10
7,32
Cortar
Nao
318.074
7.377.055
MBoi_Folha03
148
Luehea divaricata
Bom
açoita-cavalo
Malvaceae
nativa
2
4,77
2,23
Cortar
Nao
318.084
7.377.050
MBoi_Folha03
149
Solanum mauritianum
Bom
jurubeba
Solanaceae
nativa
4
12,10
6,05
Cortar
Nao
318.086
7.377.042
MBoi_Folha03
150
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
2
4,14
4,14
Cortar
Nao
318.084
7.377.030
MBoi_Folha03
151
Solanum americanum
Bom
fumo-bravo
Solanaceae
nativa
4
5,09
5,09
Cortar
Nao
318.073
7.377.030
MBoi_Folha03
152
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
18
50,93
50,93
Cortar
Nao
318.095
7.376.940
MBoi_Folha03
153
Trema micrantha
Bom
pau-pólvora
Cannabaceae
nativa
3
15,60
2,55
Cortar
Nao
318.098
7.376.936
MBoi_Folha03
154
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
15
98,68
35,01
Cortar
Nao
318.096
7.376.927
MBoi_Folha03
155
Luehea divaricata
Bom
açoita-cavalo
Malvaceae
nativa
18
30,56
9,55
Cortar
Nao
318.102
7.376.923
MBoi_Folha03
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Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 440
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
156
Gochnatia polymorpha
Bom
cambará
Asteraceae
nativa
2
9,23
4,14
Cortar
Nao
318.101
7.376.910
MBoi_Folha03
157
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
18
31,83
3,18
Cortar
Nao
318.105
7.376.921
MBoi_Folha03
158
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Morta
Morta
2
127,32
127,32
Cortar
Nao
318.112
7.376.899
MBoi_Folha03
159
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
2
4,46
4,46
Cortar
Nao
318.119
7.376.881
MBoi_Folha03
160
Gochnatia polymorpha
Bom
cambará
Asteraceae
nativa
2
10,50
4,77
Cortar
Nao
318.119
7.376.889
MBoi_Folha03
161
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
8
31,19
31,19
Cortar
Nao
318.119
7.376.879
MBoi_Folha03
162
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
17
35,01
35,01
Cortar
Nao
318.129
7.376.863
MBoi_Folha03
163
Sesbania virgata
Bom
sesbania
Fabaceae
exótica
3
21,01
7,00
Cortar
Nao
318.126
7.376.853
MBoi_Folha03
164
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
22
38,20
38,20
Cortar
Nao
318.134
7.376.846
MBoi_Folha03
165
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
22
50,93
50,93
Cortar
Nao
318.127
7.376.849
MBoi_Folha03
166
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
23
127,32
127,32
Cortar
Nao
318.141
7.376.821
MBoi_Folha03
167
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
22
18,46
18,46
Cortar
Nao
318.154
7.376.817
MBoi_Folha03
168
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
20
65,57
65,57
Cortar
Nao
318.161
7.376.794
MBoi_Folha03
169
Cecropia glaziovii
Bom
embaúba-vermelha
Urticaceae
nativa
20
31,19
31,19
Cortar
Nao
318.154
7.376.800
MBoi_Folha03
Fabaceae
nativa
17
23,87
23,87
Cortar
Nao
318.154
7.376.785
MBoi_Folha03
Euphorbiaceae
nativa
12
25,46
25,46
Cortar
Nao
318.155
7.376.795
MBoi_Folha03
170
Machaerium aculeatum
Bom
jacarandá-bico-depato
171
Alchornea sidiolia
Bom
tapiá-guaçu
172
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
5
31,19
19,74
Cortar
Nao
318.159
7.376.796
MBoi_Folha03
173
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
25
77,35
77,35
Cortar
Nao
318.165
7.376.784
MBoi_Folha03
174
Piptadenia gonoacantha
Bom
pau-jacaré
Fabaceae
nativa
15
38,20
16,23
Cortar
Sim
318.170
7.376.779
MBoi_Folha03
175
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
20
21,01
4,14
Cortar
Sim
318.176
7.376.781
MBoi_Folha03
176
Vernonanthura phosphorica
Bom
assa-peixe
Asteraceae
nativa
2
7,96
4,77
Cortar
Nao
318.162
7.376.774
MBoi_Folha03
177
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
12
15,60
15,60
Cortar
Sim
318.181
7.376.757
MBoi_Folha03
178
Piptadenia gonoacantha
Bom
pau-jacaré
Fabaceae
nativa
3
22,92
5,73
Cortar
Nao
318.185
7.376.729
MBoi_Folha03
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Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 441
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
179
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
2
5,73
5,73
Cortar
Sim
318.185
7.376.749
MBoi_Folha03
180
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
8
6,37
6,37
Cortar
Sim
318.190
7.376.739
MBoi_Folha03
181
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
14
25,46
25,46
Cortar
Nao
318.171
7.376.765
MBoi_Folha03
182
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
3
12,10
5,73
Cortar
Sim
318.202
7.376.733
MBoi_Folha03
183
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
9
13,69
7,96
Cortar
Sim
318.195
7.376.731
MBoi_Folha03
184
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
19
66,21
6,37
Cortar
Nao
318.215
7.376.699
MBoi_Folha03
185
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
20
124,78
101,86
Cortar
Nao
318.200
7.376.705
MBoi_Folha03
186
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
24
70,03
70,03
Cortar
Nao
318.214
7.376.675
MBoi_Folha03
187
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
25
76,71
76,71
Cortar
Nao
318.216
7.376.672
MBoi_Folha03
188
Solanum mauritianum
Bom
jurubeba
Solanaceae
nativa
8
20,37
20,37
Cortar
Nao
318.224
7.376.651
MBoi_Folha03
189
Alchornea sidiolia
Bom
tapiá-guaçu
Euphorbiaceae
nativa
12
82,76
19,10
Cortar
Nao
318.229
7.376.639
MBoi_Folha03
190
Erythrina speciosa
Bom
suinã
Fabaceae
nativa
4
33,42
6,37
Cortar
Nao
318.233
7.376.632
MBoi_Folha03
191
Cecropia glaziovii
Bom
embaúba-vermelha
Urticaceae
nativa
8
11,46
11,46
Cortar
Nao
318.238
7.376.625
MBoi_Folha03
192
Delonix regia
Bom
flamboyant
Fabaceae
exótica
3
10,82
10,82
Cortar
Nao
318.502
7.377.949
MBoi_Folha04
193
Ficus luschnatiana
Bom
figueira-branca
Moraceae
nativa
3
13,05
13,05
Cortar
Nao
318.328
7.377.782
MBoi_Folha04
194
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
3
21,65
5,09
Cortar
Nao
318.343
7.377.782
MBoi_Folha04
195
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
12
49,02
49,02
Cortar
Nao
318.614
7.378.135
MBoi_Folha04
196
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
12
50,29
50,29
Cortar
Nao
318.602
7.378.135
MBoi_Folha04
197
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
4
42,02
9,87
Cortar
Nao
318.562
7.377.982
MBoi_Folha04
198
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
4
19,74
11,78
Cortar
Nao
318.489
7.377.895
MBoi_Folha04
199
Artocarpus heterophyllus
Bom
jaqueira
Moraceae
exótica
10
23,55
23,55
Cortar
Nao
318.460
7.377.852
MBoi_Folha04
200
Pachira aquatica
Bom
mangaba
Malvaceae
nativa
12
44,88
26,42
Cortar
Nao
318.462
7.377.850
MBoi_Folha04
201
Pseudobombax grandiflorum
Bom
embiruçu
Malvaceae
nativa
9
13,37
13,37
Cortar
Sim
319.194
7.379.411
Caldeira_Folha01
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 442
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
Nº 202 203
Espécie Archontophoenix cunninghamiana Archontophoenix cunninghamiana
O de
736
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
8
19,42
19,42
Cortar
Sim
319.208
7.379.409
Caldeira_Folha01
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
8
16,87
16,87
Cortar
Sim
319.211
7.379.404
Caldeira_Folha01
204
Erythrina falcata
Bom
suinã
Fabaceae
nativa
3
23,24
23,24
Cortar
Sim
319.198
7.379.372
Caldeira_Folha01
205
Erythrina falcata
Bom
suinã
Fabaceae
nativa
3
18,14
18,14
Cortar
Sim
319.200
7.379.379
Caldeira_Folha01
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
12
17,19
17,19
Cortar
Nao
319.219
7.379.374
Caldeira_Folha01
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
10
16,55
16,55
Cortar
Nao
319.217
7.379.401
Caldeira_Folha01
206 207
Archontophoenix cunninghamiana Archontophoenix cunninghamiana
208
Araucaria columnaris
Bom
araucária-excelsa
Araucariaceae
exótica
4
23,87
23,87
Cortar
Nao
319.269
7.379.143
Caldeira_Folha01
209
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
2
8,59
8,59
Cortar
Nao
319.194
7.379.035
Caldeira_Folha01
210
Baccharis elaeagnoides
Bom
vassourinha
Asteraceae
nativa
2
14,64
5,73
Cortar
Nao
319.190
7.379.032
Caldeira_Folha01
211
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
2
20,37
10,19
Cortar
Nao
319.071
7.378.934
Caldeira_Folha01
212
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
7
54,75
16,55
Cortar
Nao
319.086
7.378.950
Caldeira_Folha01
213
Erythrina speciosa
Bom
suinã
Fabaceae
nativa
2
17,51
17,51
Cortar
Nao
319.133
7.378.962
Caldeira_Folha01
214
Erythrina speciosa
Bom
suinã
Fabaceae
nativa
2
13,37
13,37
Cortar
Nao
319.126
7.378.954
Caldeira_Folha01
215
Erythrina speciosa
Bom
suinã
Fabaceae
nativa
3
25,15
9,23
Cortar
Nao
319.129
7.378.956
Caldeira_Folha01
216
Erythrina speciosa
Bom
suinã
Fabaceae
nativa
3
9,87
9,87
Cortar
Nao
319.123
7.378.948
Caldeira_Folha01
217
morta
Bom
morta
Morta
Morta
2
12,41
12,41
Cortar
Nao
319.119
7.378.945
Caldeira_Folha01
218
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
2
23,24
7,96
Cortar
Nao
319.102
7.379.012
Caldeira_Folha01
219
Ceiba speciosa
Bom
paineira
Malvaceae
nativa
5
35,01
35,01
Cortar
Nao
319.115
7.379.019
Caldeira_Folha01
220
Ficus elastica
Bom
falsa-seringueira
Moraceae
exótica
2
37,88
11,14
Cortar
Nao
319.104
7.379.023
Caldeira_Folha01
221
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
7
74,80
74,80
Cortar
Nao
319.136
7.379.007
Caldeira_Folha01
222
Psidium guajava
Bom
goiabeira
Myrtaceae
exótica
3
16,87
16,87
Cortar
Nao
319.156
7.379.032
Caldeira_Folha01
223
Artocarpus heterophyllus
Bom
jaqueira
Moraceae
exótica
3
7,00
7,00
Cortar
Nao
319.173
7.379.051
Caldeira_Folha01
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Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 443
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
224
Morus cf. nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
3
21,33
6,05
Cortar
Nao
319.170
7.379.063
Caldeira_Folha01
225
Vernonanthura phosphorica
Bom
assa-peixe
Asteraceae
nativa
2
11,14
11,14
Cortar
Nao
319.164
7.379.049
Caldeira_Folha01
226
Pera glabrata
Bom
tobocuva
Euphorbiaceae
nativa
2
5,73
5,73
Cortar
Nao
319.165
7.379.051
Caldeira_Folha01
227
Murraya paniculata
Bom
murta
Rutaceae
exótica
2
13,69
4,77
Cortar
Nao
319.163
7.379.052
Caldeira_Folha01
228
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
4
55,70
23,87
Cortar
Nao
319.177
7.379.075
Caldeira_Folha01
229
Pseudobombax grandiflorum
Bom
embiruçu
Malvaceae
nativa
10
33,42
33,42
Cortar
Sim
319.184
7.379.410
Caldeira_Folha01
230
Pseudobombax grandiflorum
Bom
embiruçu
Malvaceae
nativa
40
29,92
29,92
Cortar
Sim
319.196
7.379.417
Caldeira_Folha01
231
Archontophoenix cunninghamiana
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
10
14,32
14,32
Cortar
Nao
319.213
7.379.390
Caldeira_Folha01
232
Lagerstroemia speciosa
Bom
resedá-gigante
Lythraceae
exótica
3
30,56
9,23
Cortar
Sim
319.219
7.379.369
Caldeira_Folha01
233
Lagerstroemia speciosa
Bom
resedá-gigante
Lythraceae
exótica
3
26,42
9,23
Cortar
Sim
319.220
7.379.366
Caldeira_Folha01
234
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
5
19,74
19,74
Cortar
Sim
319.226
7.379.350
Caldeira_Folha01
235
Lagerstroemia speciosa
Bom
resedá-gigante
Lythraceae
exótica
4
15,60
15,60
Cortar
Sim
319.225
7.379.357
Caldeira_Folha01
236
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
15
42,34
42,34
Cortar
Nao
319.235
7.379.359
Caldeira_Folha01
237
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
18
48,70
48,70
Cortar
Nao
319.239
7.379.335
Caldeira_Folha01
238
Ficus variegata
Bom
ficus-variegata
Moraceae
exótica
3
18,78
4,77
Cortar
Sim
319.220
7.379.317
Caldeira_Folha01
Ficus variegata
Bom
ficus-variegata
Moraceae
exótica
2
65,57
3,50
Cortar
Nao
319.226
7.379.317
Caldeira_Folha01
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
13
16,87
16,87
Cortar
Sim
319.227
7.379.329
Caldeira_Folha01
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
20
18,46
18,46
Cortar
Sim
319.223
7.379.325
Caldeira_Folha01
239 240 241
Archontophoenix cunninghamiana Archontophoenix cunninghamiana
242
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
3
11,46
11,46
Cortar
Nao
319.225
7.379.306
Caldeira_Folha01
243
Ligustrum lucidum
Bom
alfeneiro
Oleaceae
exótica
2
7,64
7,64
Cortar
Nao
319.226
7.379.277
Caldeira_Folha01
244
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
2
11,78
11,78
Cortar
Nao
319.221
7.379.273
Caldeira_Folha01
245
Handroanthus heptaphyllus
Bom
ipê-roxo
Bignoniaceae
nativa
2
8,59
8,59
Cortar
Nao
319.221
7.379.270
Caldeira_Folha01
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Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 444
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
246
Tibouchina granulosa
Bom
quaresmeira
Melastomataceae
nativa
2
13,05
6,05
Cortar
Nao
319.205
7.379.258
Caldeira_Folha01
247
Tibouchina granulosa
Bom
quaresmeira
Melastomataceae
nativa
2
2,55
2,55
Cortar
Nao
319.210
7.379.259
Caldeira_Folha01
248
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
3
20,37
7,64
Cortar
Nao
319.217
7.379.293
Caldeira_Folha01
249
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
3
24,19
7,64
Cortar
Nao
319.212
7.379.277
Caldeira_Folha01
250
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
4
13,37
3,18
Cortar
Nao
319.214
7.379.282
Caldeira_Folha01
251
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
4
23,24
4,46
Cortar
Nao
319.205
7.379.270
Caldeira_Folha01
252
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
4
21,65
4,46
Cortar
Nao
319.202
7.379.263
Caldeira_Folha01
253
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
3
17,51
4,14
Transplantar
Nao
319.199
7.379.260
Caldeira_Folha01
254
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
2
9,23
4,46
Transplantar
Nao
319.202
7.379.254
Caldeira_Folha01
255
Spathodea campanulata
Bom
espatódea
Bignoniaceae
exótica
20
54,11
54,11
Cortar
Nao
319.197
7.379.239
Caldeira_Folha01
256
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
2
5,41
5,41
Transplantar
Nao
319.194
7.379.228
Caldeira_Folha01
257
Ficus microcarpa
Bom
ficus
Moraceae
exótica
4
14,96
7,64
Cortar
Nao
319.191
7.379.218
Caldeira_Folha01
258
Duranta erecta
Bom
pingo-d'ouro
Verbenaceae
exótica
4
17,19
10,82
Cortar
Nao
319.195
7.379.232
Caldeira_Folha01
259
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
2
17,83
7,64
Transplantar
Nao
319.196
7.379.219
Caldeira_Folha01
260
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
2
9,55
4,14
Transplantar
Nao
319.195
7.379.217
Caldeira_Folha01
261
Solanum mauritianum
Bom
jurubeba
Solanaceae
nativa
12
17,83
17,83
Cortar
Nao
319.195
7.379.210
Caldeira_Folha01
262
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
3
18,14
4,77
Transplantar
Nao
319.195
7.379.214
Caldeira_Folha01
263
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
2
6,68
6,68
Transplantar
Nao
319.182
7.379.199
Caldeira_Folha01
264
Myrciaria cauliflora
Bom
jaboticabeira
Myrtaceae
nativa
4
29,60
10,50
Cortar
Nao
319.180
7.379.185
Caldeira_Folha01
265
Psidium guajava
Bom
goiabeira
Myrtaceae
exótica
4
10,50
6,37
Cortar
Nao
319.179
7.379.172
Caldeira_Folha01
266
Myrciaria cauliflora
Bom
jaboticabeira
Myrtaceae
nativa
3
35,01
7,96
Cortar
Nao
319.183
7.379.190
Caldeira_Folha01
267
Myrciaria cauliflora
Bom
jaboticabeira
Myrtaceae
nativa
3
36,29
7,64
Cortar
Nao
319.180
7.379.185
Caldeira_Folha01
268
Myrciaria cauliflora
Bom
jaboticabeira
Myrtaceae
nativa
4
11,46
11,46
Cortar
Nao
319.177
7.379.164
Caldeira_Folha01
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Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 445
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
269
Myrciaria cauliflora
Bom
jaboticabeira
Myrtaceae
nativa
4
23,24
10,19
Cortar
Nao
319.173
7.379.151
Caldeira_Folha01
270
Myrciaria cauliflora
Bom
jaboticabeira
Myrtaceae
nativa
4
19,10
7,96
Cortar
Nao
319.176
7.379.160
Caldeira_Folha01
271
Myrciaria cauliflora
Bom
jaboticabeira
Myrtaceae
nativa
4
26,10
5,41
Cortar
Nao
319.161
7.379.125
Caldeira_Folha01
272
Myrciaria cauliflora
Bom
jaboticabeira
Myrtaceae
nativa
4
12,10
12,10
Transplantar
Nao
319.162
7.379.129
Caldeira_Folha01
273
Psidium guajava
Bom
goiabeira
Myrtaceae
exótica
4
8,91
8,91
Cortar
Nao
319.164
7.379.131
Caldeira_Folha01
274
Handroanthus heptaphyllus
Bom
ipê-roxo
Bignoniaceae
nativa
2
10,19
6,05
Preservar
Nao
319.241
7.379.223
Caldeira_Folha01
275
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
2
15,28
3,18
Cortar
Nao
319.248
7.379.228
Caldeira_Folha01
276
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
5
10,50
10,50
Transplantar
Nao
318.939
7.378.824
Caldeira_Folha01
277
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
4
42,97
5,09
Cortar
Nao
319.102
7.379.008
Caldeira_Folha01
278
Ficus elastica
Bom
falsa-seringueira
Moraceae
exótica
5
29,60
16,55
Cortar
Nao
319.103
7.379.021
Caldeira_Folha01
279
Ceiba speciosa
Bom
paineira
Malvaceae
nativa
6
28,65
28,65
Cortar
Nao
319.106
7.379.022
Caldeira_Folha01
280
Ceiba speciosa
Bom
paineira
Malvaceae
nativa
6
12,73
12,73
Cortar
Nao
319.090
7.379.033
Caldeira_Folha01
281
Clitoria fairlchidiana
Bom
sombreiro
Fabaceae
nativa
2
9,23
2,55
Cortar
Nao
319.102
7.379.015
Caldeira_Folha01
282
Ficus luschnatiana
Bom
figueira-branca
Moraceae
nativa
15
42,02
42,02
Cortar
Nao
319.109
7.379.043
Caldeira_Folha01
283
Solanum americanum
Bom
fumo-bravo
Solanaceae
nativa
12
25,78
19,10
Cortar
Nao
319.115
7.379.050
Caldeira_Folha01
284
Euphorbia cotinifolia
Bom
leiteiro
Euphorbiaceae
exótica
5
11,78
3,82
Cortar
Nao
319.104
7.379.046
Caldeira_Folha01
285
Vernonanthura phosphorica
Bom
assa-peixe
Asteraceae
nativa
6
18,14
7,96
Cortar
Nao
319.105
7.379.049
Caldeira_Folha01
286
Bixa orellana
Bom
urucum
Bixaceae
nativa
5
8,91
5,09
Cortar
Nao
319.106
7.379.050
Caldeira_Folha01
287
Euphorbia cotinifolia
Bom
leiteiro
Euphorbiaceae
exótica
8
26,10
4,77
Cortar
Nao
319.107
7.379.052
Caldeira_Folha01
288
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
8
23,24
4,46
Cortar
Nao
319.108
7.379.054
Caldeira_Folha01
289
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
5
10,50
5,73
Cortar
Nao
319.109
7.379.056
Caldeira_Folha01
290
Solanum mauritianum
Bom
jurubeba
Solanaceae
nativa
2
13,05
3,82
Cortar
Nao
319.110
7.379.058
Caldeira_Folha01
291
Brugmansia suaveolens
Bom
trombeta-de-anjo
Solanaceae
exótica
5
9,55
4,46
Cortar
Nao
319.112
7.379.059
Caldeira_Folha01
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Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 446
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
292
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
3
20,05
4,46
Cortar
Nao
319.113
7.379.061
Caldeira_Folha01
293
Brugmansia suaveolens
Bom
trombeta-de-anjo
Solanaceae
exótica
2
20,37
3,18
Cortar
Nao
319.114
7.379.063
Caldeira_Folha01
294
Euphorbia cotinifolia
Bom
leiteiro
Euphorbiaceae
exótica
8
9,55
5,09
Cortar
Nao
319.116
7.379.064
Caldeira_Folha01
295
Euphorbia cotinifolia
Bom
leiteiro
Euphorbiaceae
exótica
9
31,19
3,82
Cortar
Nao
319.118
7.379.065
Caldeira_Folha01
296
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
10
16,87
4,77
Cortar
Nao
319.118
7.379.067
Caldeira_Folha01
297
morta
Bom
morta
Morta
Morta
2
4,46
4,46
Cortar
Nao
319.119
7.379.069
Caldeira_Folha01
298
Brugmansia suaveolens
Bom
trombeta-de-anjo
Solanaceae
exótica
2
2,55
2,55
Cortar
Nao
319.119
7.379.070
Caldeira_Folha01
299
Ficus variegata
Bom
ficus
Moraceae
exótica
2
13,37
3,82
Cortar
Nao
319.121
7.379.071
Caldeira_Folha01
300
Duranta erecta
Bom
pingo-d'ouro
Verbenaceae
exótica
2
8,59
2,86
Cortar
Nao
319.122
7.379.072
Caldeira_Folha01
301
Chamaecyparis pisifera
Bom
cipreste-azulado
Cupressaceae
exótica
4
4,77
4,77
Cortar
Nao
319.122
7.379.074
Caldeira_Folha01
302
Persea americana
Bom
abacateiro
Lauraceae
exótica
5
14,32
14,32
Cortar
Nao
319.123
7.379.075
Caldeira_Folha01
303
Schinus molle
Bom
aroeira-branca
Anacardiaceae
nativa
8
6,05
6,05
Cortar
Nao
319.124
7.379.078
Caldeira_Folha01
304
Triplaris americana
Bom
pau-formiga
Polygonaceae
nativa
8
10,82
4,77
Cortar
Nao
319.126
7.379.077
Caldeira_Folha01
305
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
9
15,92
15,92
Cortar
Nao
319.126
7.379.080
Caldeira_Folha01
306
Handroanthus heptaphyllus
Bom
ipê-roxo
Bignoniaceae
nativa
8
4,77
4,77
Cortar
Nao
319.127
7.379.082
Caldeira_Folha01
307
Duranta erecta
Bom
pingo-d'ouro
Verbenaceae
exótica
6
13,05
5,09
Cortar
Nao
319.130
7.379.085
Caldeira_Folha01
308
Ficus variegata
Bom
ficus
Moraceae
exótica
2
5,09
2,86
Cortar
Nao
319.132
7.379.088
Caldeira_Folha01
309
Eryobotrya japonica
Bom
nespereira
Rosaceae
exótica
2
2,23
2,23
Cortar
Nao
319.133
7.379.088
Caldeira_Folha01
310
Tipuana tipu
Bom
tipuana
Fabaceae
exótica
40
16,55
16,55
Cortar
Nao
319.135
7.379.091
Caldeira_Folha01
311
Sesbania virgata
Bom
sesbania
Fabaceae
exótica
8
22,60
5,41
Cortar
Nao
319.136
7.379.092
Caldeira_Folha01
312
Tipuana tipu
Bom
tipuana
Fabaceae
exótica
9
15,28
15,28
Cortar
Nao
319.137
7.379.093
Caldeira_Folha01
313
Duranta erecta
Bom
pingo-d'ouro
Verbenaceae
exótica
2
9,26
9,26
Cortar
Nao
319.138
7.379.094
Caldeira_Folha01
314
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
40
14,32
7,64
Cortar
Nao
319.139
7.379.096
Caldeira_Folha01
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Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 447
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
315
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
6
10,50
4,77
Cortar
Nao
319.138
7.379.098
Caldeira_Folha01
316
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
8
16,87
5,09
Cortar
Nao
319.141
7.379.098
Caldeira_Folha01
317
morta
Bom
morta
Morta
Morta
5
11,14
3,18
Cortar
Nao
319.141
7.379.099
Caldeira_Folha01
318
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
8
8,59
2,55
Cortar
Nao
319.144
7.379.101
Caldeira_Folha01
319
Bixa orellana
Bom
urucum
Bixaceae
nativa
2
4,14
4,14
Cortar
Nao
319.146
7.379.103
Caldeira_Folha01
320
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
9
49,66
14,01
Cortar
Nao
319.146
7.379.094
Caldeira_Folha01
321
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
12
55,39
7,00
Cortar
Nao
319.148
7.379.097
Caldeira_Folha01
322
Terminalia catappa
Bom
chapéu-de-sol
Combretaceae
exótica
10
30,88
30,88
Cortar
Nao
319.076
7.379.100
Caldeira_Folha01
323
Ficus benjamina
Bom
ficus
Morta
Morta
3
28,97
14,32
Cortar
Nao
319.070
7.379.056
Caldeira_Folha01
324
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
3
76,71
18,46
Cortar
Nao
319.059
7.379.014
Caldeira_Folha01
325
Handroanthus heptaphyllus
Bom
ipê-roxo
Bignoniaceae
nativa
4
6,05
6,05
Transplantar
Nao
319.046
7.379.000
Caldeira_Folha01
326
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
15
20,37
20,37
Transplantar
Nao
319.047
7.378.993
Caldeira_Folha01
327
Ficus variegata
Bom
ficus-variegata
Moraceae
exótica
5
24,83
4,46
Cortar
Nao
319.047
7.378.973
Caldeira_Folha01
328
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
12
23,87
23,87
Cortar
Nao
319.039
7.378.962
Caldeira_Folha01
329
morta
Bom
morta
Morta
Morta
2
46,15
15,92
Cortar
Nao
319.039
7.378.951
Caldeira_Folha01
330
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
3
9,87
9,87
Cortar
Nao
318.938
7.378.828
Caldeira_Folha01
331
Ceiba speciosa
Bom
paineira
Malvaceae
nativa
11
95,49
95,49
Cortar
Sim
319.000
7.379.925
Caldeira_Folha02
332
Ficus variegata
Bom
ficus
Moraceae
exótica
2
7,64
7,64
Cortar
Nao
318.967
7.379.968
Caldeira_Folha02
333
Handroanthus umbellatus
Bom
ipê-amarelo
Bignoniaceae
nativa
2
7,64
7,64
Cortar
Nao
318.966
7.379.976
Caldeira_Folha02
334
Lafoensia pacari
Bom
dedaleiro
Lythraceae
nativa
4
33,10
10,19
Cortar
Sim
318.905
7.380.011
Caldeira_Folha02
335
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
4
34,38
34,38
Cortar
Nao
319.009
7.380.176
Caldeira_Folha02
336
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
10
42,97
42,97
Preservar
Nao
319.031
7.380.182
Caldeira_Folha02
337
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
3
50,93
25,46
Preservar
Nao
319.030
7.380.188
Caldeira_Folha02
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/
/
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Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
338
Caesalpinia ferrea
Bom
pau-ferro
Fabaceae
nativa
12
81,49
81,49
Cortar
Nao
319.011
7.380.192
Caldeira_Folha02
339
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
4
42,34
9,87
Cortar
Sim
318.976
7.380.315
Caldeira_Folha02
340
Persea americana
Bom
abacateiro
Lauraceae
exótica
3
7,32
7,32
Cortar
Sim
318.978
7.380.315
Caldeira_Folha02
341
Dypsis lutescens
Bom
areca-bambú
Arecaceae
exótica
4
42,02
7,00
Cortar
Nao
318.959
7.380.342
Caldeira_Folha02
342
Ligustrum lucidum
Bom
alfeneiro
Oleaceae
exótica
12
63,66
63,66
Cortar
Sim
319.009
7.380.378
Caldeira_Folha02
343
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
14
32,79
32,79
Cortar
Sim
319.001
7.380.376
Caldeira_Folha02
344
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
3
11,46
4,77
Cortar
Sim
319.004
7.380.384
Caldeira_Folha02
345
Ceiba speciosa
Bom
paineira
Malvaceae
nativa
6
22,92
22,92
Cortar
Sim
319.006
7.380.392
Caldeira_Folha02
346
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
2
16,55
16,55
Cortar
Sim
319.009
7.380.395
Caldeira_Folha02
347
Schinus molle
Bom
aroeira-branca
Anacardiaceae
nativa
11
41,06
41,06
Cortar
Sim
319.014
7.380.406
Caldeira_Folha02
348
Grevillea robusta
Bom
grevílea
Proteaceae
exótica
3
12,73
12,73
Cortar
Sim
319.014
7.380.412
Caldeira_Folha02
349
Eucalyptus sp.
Bom
eucalipto
Myrtaceae
exótica
15
43,93
43,93
Cortar
Sim
319.022
7.380.433
Caldeira_Folha02
350
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
11
58,25
24,51
Cortar
Sim
319.025
7.380.437
Caldeira_Folha02
351
Ligustrum lucidum
Bom
alfeneiro
Oleaceae
exótica
12
89,13
44,56
Cortar
Sim
319.025
7.380.496
Caldeira_Folha02
352
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
4
27,69
10,82
Cortar
Sim
318.992
7.380.509
Caldeira_Folha02
353
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
3
5,73
3,50
Cortar
Sim
318.994
7.380.513
Caldeira_Folha02
354
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
2
6,37
6,37
Cortar
Sim
318.994
7.380.529
Caldeira_Folha02
355
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
8
18,78
12,10
Cortar
Sim
318.996
7.380.532
Caldeira_Folha02
356
Vernonanthura phosphorica
Bom
assa-peixe
Asteraceae
nativa
8
14,32
14,32
Preservar
Sim
318.994
7.380.534
Caldeira_Folha02
357
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
4
7,32
7,32
Cortar
Sim
318.998
7.380.535
Caldeira_Folha02
358
Psidium guajava
Bom
goiabeira
Myrtaceae
exótica
6
13,37
8,59
Cortar
Sim
318.997
7.380.538
Caldeira_Folha02
359
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
8
15,60
12,10
Cortar
Sim
319.000
7.380.540
Caldeira_Folha02
360
Piper aduncum
Bom
falso-jaborandi
Piperaceae
nativa
4
37,56
4,77
Preservar
Sim
318.999
7.380.542
Caldeira_Folha02
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/
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Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
361
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
10
27,06
8,59
Cortar
Sim
318.998
7.380.548
Caldeira_Folha02
362
Pterocarpus rhorii
Bom
pau-sangue
Fabaceae
nativa
10
16,55
16,55
Preservar
Sim
318.993
7.380.557
Caldeira_Folha02
363
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
5
14,32
14,32
Preservar
Sim
319.000
7.380.554
Caldeira_Folha02
364
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
12
34,06
11,14
Cortar
Sim
319.001
7.380.555
Caldeira_Folha02
365
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
2
16,23
4,14
Preservar
Sim
318.997
7.380.559
Caldeira_Folha02
366
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
11
37,24
10,19
Cortar
Sim
319.005
7.380.559
Caldeira_Folha02
367
Pterocarpus rhorii
Bom
pau-sangue
Fabaceae
nativa
8
12,41
12,41
Preservar
Sim
318.996
7.380.563
Caldeira_Folha02
368
Psidium guajava
Bom
goiabeira
Myrtaceae
exótica
4
11,14
11,14
Cortar
Sim
318.999
7.380.570
Caldeira_Folha02
369
Pterocarpus rhorii
Bom
pau-sangue
Fabaceae
nativa
5
15,92
15,92
Preservar
Sim
319.004
7.380.567
Caldeira_Folha02
370
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
8
17,19
6,68
Cortar
Sim
319.022
7.380.563
Caldeira_Folha02
371
Lafoensia pacari
Bom
dedaleiro
Lythraceae
nativa
3
13,69
13,69
Preservar
Sim
319.005
7.380.571
Caldeira_Folha02
372
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
9
32,15
14,64
Cortar
Sim
319.001
7.380.576
Caldeira_Folha02
373
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
8
21,33
11,14
Cortar
Sim
319.007
7.380.575
Caldeira_Folha02
374
Lafoensia pacari
Bom
dedaleiro
Lythraceae
nativa
4
18,78
18,78
Preservar
Sim
319.004
7.380.576
Caldeira_Folha02
375
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
4
12,10
12,10
Cortar
Sim
319.005
7.380.581
Caldeira_Folha02
376
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
4
17,51
6,68
Preservar
Sim
319.008
7.380.581
Caldeira_Folha02
377
Mimosa caesalpinifolia
Bom
sansão-do-campo
Fabaceae
nativa
5
26,74
17,19
Preservar
Sim
319.006
7.380.584
Caldeira_Folha02
378
Eryobotrya japonica
Bom
nespereira
Rosaceae
exótica
5
24,83
24,83
Cortar
Sim
319.008
7.380.585
Caldeira_Folha02
379
Citrus sp.
Bom
cítrica
Rutaceae
exótica
3
14,64
6,37
Cortar
Sim
319.014
7.380.581
Caldeira_Folha02
380
Mimosa caesalpinifolia
Bom
sansão-do-campo
Fabaceae
nativa
5
34,70
10,19
Cortar
Sim
319.015
7.380.590
Caldeira_Folha02
381
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
5
50,93
13,69
Cortar
Sim
319.044
7.380.629
Caldeira_Folha02
382
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
5
29,28
15,92
Cortar
Sim
319.052
7.380.646
Caldeira_Folha02
383
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
4
25,46
13,37
Cortar
Sim
319.050
7.380.650
Caldeira_Folha02
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/
Folha 450
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
384
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
10
26,42
13,69
Cortar
Sim
319.053
7.380.651
Caldeira_Folha02
385
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
3
23,24
9,55
Cortar
Sim
319.058
7.380.672
Caldeira_Folha02
386
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
4
17,19
17,19
Cortar
Sim
319.055
7.380.693
Caldeira_Folha02
387
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
3
7,96
7,96
Cortar
Sim
319.059
7.380.696
Caldeira_Folha02
388
Triplaris americana
Bom
pau-formiga
Polygonaceae
nativa
5
15,92
15,92
Cortar
Nao
319.019
7.380.728
Caldeira_Folha02
389
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
7
41,38
41,38
Cortar
Nao
319.013
7.380.749
Caldeira_Folha02
390
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
5
16,23
16,23
Cortar
Nao
319.000
7.380.742
Caldeira_Folha02
391
Ceiba speciosa
Bom
paineira
Malvaceae
nativa
7
26,42
26,42
Cortar
Nao
318.988
7.380.728
Caldeira_Folha02
392
Psidium guajava
Bom
goiabeira
Myrtaceae
exótica
3
13,37
13,37
Cortar
Nao
318.984
7.380.747
Caldeira_Folha02
393
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
9
54,11
54,11
Cortar
Nao
318.976
7.380.756
Caldeira_Folha02
394
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
10
63,66
63,66
Cortar
Nao
318.965
7.380.779
Caldeira_Folha02
395
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
3
24,19
24,19
Cortar
Nao
318.959
7.380.770
Caldeira_Folha02
396
Murraya paniculata
Bom
murta
Rutaceae
exótica
3
9,87
9,87
Cortar
Nao
318.936
7.380.795
Caldeira_Folha02
397
Murraya paniculata
Bom
murta
Rutaceae
exótica
3
15,60
15,60
Cortar
Nao
318.924
7.380.806
Caldeira_Folha02
398
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
4
44,56
44,56
Cortar
Nao
318.915
7.380.799
Caldeira_Folha02
399
Ficus variegata
Bom
ficus-variegata
Moraceae
exótica
13
65,25
22,28
Cortar
Nao
318.843
7.380.864
Caldeira_Folha02
400
Ficus variegata
Bom
ficus-variegata
Moraceae
exótica
13
60,48
15,92
Cortar
Nao
318.836
7.380.860
Caldeira_Folha02
401
Ficus variegata
Bom
ficus-variegata
Moraceae
exótica
12
76,39
6,68
Cortar
Nao
318.832
7.380.871
Caldeira_Folha02
402
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
5
45,20
20,69
Cortar
Sim
319.064
7.380.707
Caldeira_Folha02
403
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
6
34,06
34,06
Cortar
Sim
319.066
7.380.714
Caldeira_Folha02
404
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
4
31,19
14,64
Cortar
Sim
319.063
7.380.722
Caldeira_Folha02
405
Melia azedarach
Bom
santa-bárbara
Meliaceae
exótica
7
31,83
31,83
Cortar
Sim
319.064
7.380.733
Caldeira_Folha02
406
Psidium guajava
Bom
goiabeira
Myrtaceae
exótica
3
9,55
9,55
Cortar
Sim
319.066
7.380.751
Caldeira_Folha02
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/
/
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Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
407
morta
Bom
morta
Morta
Morta
4
22,92
9,55
Cortar
Sim
319.066
7.380.757
Caldeira_Folha02
408
Vernonanthura phosphorica
Bom
assa-peixe
Asteraceae
nativa
4
17,19
8,59
Cortar
Sim
319.066
7.380.761
Caldeira_Folha02
409
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
5
25,15
25,15
Cortar
Sim
319.066
7.380.770
Caldeira_Folha02
410
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
6
48,70
48,70
Cortar
Sim
319.060
7.380.767
Caldeira_Folha02
411
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
8
16,87
16,87
Cortar
Sim
319.060
7.380.774
Caldeira_Folha02
412
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
7
19,42
19,42
Cortar
Sim
319.068
7.380.773
Caldeira_Folha02
413
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
6
52,52
16,55
Cortar
Sim
319.070
7.380.781
Caldeira_Folha02
414
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
6
26,10
26,10
Cortar
Sim
319.070
7.380.784
Caldeira_Folha02
415
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
8
28,97
12,41
Cortar
Sim
319.070
7.380.791
Caldeira_Folha02
416
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
6
20,05
20,05
Cortar
Sim
319.068
7.380.794
Caldeira_Folha02
417
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
4
28,01
9,87
Cortar
Sim
319.073
7.380.800
Caldeira_Folha02
418
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
5
30,56
10,19
Cortar
Sim
319.070
7.380.816
Caldeira_Folha02
419
Mangifera indica
Bom
mangueira
Anacardiaceae
exótica
4
16,55
16,55
Cortar
Sim
319.069
7.380.823
Caldeira_Folha02
420
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
4
17,51
17,51
Cortar
Sim
319.065
7.380.832
Caldeira_Folha02
421
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
3
6,68
6,68
Cortar
Sim
319.067
7.380.833
Caldeira_Folha02
422
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
2
12,41
4,77
Cortar
Sim
319.067
7.380.833
Caldeira_Folha02
423
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
5
16,87
16,87
Cortar
Sim
319.061
7.380.842
Caldeira_Folha02
424
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
3
7,96
3,82
Cortar
Sim
319.059
7.380.845
Caldeira_Folha02
425
Sambucus nigra
Bom
sabugueiro
Caprifoliaceae
exótica
3
24,83
24,83
Cortar
Sim
319.058
7.380.850
Caldeira_Folha02
426
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
10
67,48
18,78
Cortar
Sim
319.056
7.380.851
Caldeira_Folha02
427
Sambucus nigra
Bom
sabugueiro
Caprifoliaceae
exótica
4
9,87
9,87
Cortar
Sim
319.055
7.380.851
Caldeira_Folha02
428
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
5
23,24
23,24
Cortar
Sim
319.058
7.380.852
Caldeira_Folha02
429
Sambucus nigra
Bom
sabugueiro
Caprifoliaceae
exótica
3
34,06
19,42
Cortar
Sim
319.055
7.380.855
Caldeira_Folha02
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Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
430
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
4
25,46
7,32
Cortar
Sim
319.053
7.380.859
Caldeira_Folha02
431
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
4
40,11
16,55
Cortar
Sim
319.055
7.380.861
Caldeira_Folha02
432
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
8
24,51
24,51
Cortar
Sim
319.050
7.380.870
Caldeira_Folha02
433
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
4
19,10
9,55
Cortar
Sim
319.043
7.380.890
Caldeira_Folha02
434
Tecoma stans
Bom
ipê-de-jardim
Bignoniaceae
exótica
4
29,28
12,41
Cortar
Sim
319.038
7.380.902
Caldeira_Folha02
435
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
4
21,01
21,01
Cortar
Sim
319.033
7.380.912
Caldeira_Folha02
436
Caesalpinia pluviosa
Bom
sibipiruna
Fabaceae
nativa
4
13,37
13,37
Preservar
Nao
319.023
7.380.935
Caldeira_Folha02
437
Caesalpinia ferrea
Bom
pau-ferro
Fabaceae
nativa
5
21,65
10,82
Preservar
Nao
318.984
7.380.951
Caldeira_Folha02
438
Archontophoenix cunninghamiana
Bom
palmeira-seafórtia
Arecaceae
exótica
4
16,23
16,23
Cortar
Nao
318.985
7.380.948
Caldeira_Folha02
439
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
7
18,46
7,00
Cortar
Nao
318.986
7.380.938
Caldeira_Folha02
440
Clusia fluminensis
Bom
clusia
Clusiaceae
nativa
2
5,09
5,09
Preservar
Nao
318.980
7.380.939
Caldeira_Folha02
441
Holocalyx balansae
Bom
alecrim-decampinas
Fabaceae
nativa
3
4,46
4,46
Preservar
Nao
318.979
7.380.953
Caldeira_Folha02
442
Eugenia uniflora
Bom
pitangueira
Myrtaceae
nativa
2
11,78
4,77
Preservar
Nao
318.976
7.380.951
Caldeira_Folha02
443
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
8
23,24
14,96
Cortar
Nao
318.977
7.380.939
Caldeira_Folha02
444
Spathodea campanulata
Bom
espatódea
Bignoniaceae
exótica
12
57,61
26,10
Cortar
Nao
318.979
7.380.935
Caldeira_Folha02
445
Melia azedarach
Bom
santa-bárbara
Meliaceae
exótica
8
31,19
5,41
Cortar
Nao
318.973
7.380.938
Caldeira_Folha02
446
Caesalpinia ferrea
Bom
pau-ferro
Fabaceae
nativa
4
5,09
5,09
Preservar
Nao
318.971
7.380.947
Caldeira_Folha02
447
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
8
16,55
16,55
Cortar
Nao
318.970
7.380.927
Caldeira_Folha02
448
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
8
16,55
16,55
Cortar
Nao
318.971
7.380.927
Caldeira_Folha02
449
Dypsis lutescens
Bom
areca-bambú
Arecaceae
exótica
4
16,55
8,91
Cortar
Nao
318.954
7.380.937
Caldeira_Folha02
450
Ceiba speciosa
Bom
paineira
Malvaceae
nativa
2
7,64
2,55
Cortar
Nao
318.950
7.380.934
Caldeira_Folha02
451
Pseudobombax grandiflorum
Bom
embiruçu
Malvaceae
nativa
18
46,79
46,79
Cortar
Nao
319.148
7.380.882
Caldeira_Folha03
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Resp. Técnico / Emitente
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Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
452
Pseudobombax grandiflorum
Bom
embiruçu
Malvaceae
nativa
15
50,93
50,93
Cortar
Nao
319.145
7.380.886
Caldeira_Folha03
453
Tibouchina granulosa
Bom
quaresmeira
Melastomataceae
nativa
10
39,15
39,15
Cortar
Nao
319.141
7.380.893
Caldeira_Folha03
454
Ceiba speciosa
Bom
paineira
Malvaceae
nativa
20
76,71
76,71
Cortar
Nao
319.142
7.380.901
Caldeira_Folha03
455
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
15
33,10
33,10
Cortar
Nao
319.142
7.380.910
Caldeira_Folha03
456
morta
Bom
morta
Morta
Morta
2
3,50
3,50
Cortar
Sim
319.109
7.381.171
Caldeira_Folha03
457
Grevillea robusta
Bom
grevílea
Proteaceae
exótica
3
4,14
4,14
Cortar
Sim
319.103
7.381.171
Caldeira_Folha03
458
Vernonanthura phosphorica
Bom
assa-peixe
Asteraceae
nativa
4
23,55
8,59
Cortar
Sim
319.082
7.381.197
Caldeira_Folha03
459
Hovenia dulcis
Bom
uva-japonesa
Rhamnaceae
exótica
5
15,28
15,28
Cortar
Sim
319.074
7.381.203
Caldeira_Folha03
460
Hovenia dulcis
Bom
uva-japonesa
Rhamnaceae
exótica
6
14,96
14,96
Cortar
Sim
319.074
7.381.203
Caldeira_Folha03
461
Brugmansia suaveolens
Bom
trombeta-de-anjo
Solanaceae
exótica
3
13,37
5,41
Cortar
Sim
319.074
7.381.198
Caldeira_Folha03
462
Ligustrum lucidum
Bom
alfeneiro
Oleaceae
exótica
7
18,78
18,78
Cortar
Sim
319.082
7.381.201
Caldeira_Folha03
463
Cordia abyssinica
Bom
cordia-africana
Boraginaceae
exótica
12
48,38
48,38
Cortar
Sim
319.086
7.381.204
Caldeira_Folha03
464
Dypsis lutescens
Bom
areca-bambú
Arecaceae
exótica
5
56,66
6,68
Cortar
Sim
319.074
7.381.208
Caldeira_Folha03
465
Caesalpinia ferrea
Bom
pau-ferro
Fabaceae
nativa
3
11,78
11,78
Cortar
Sim
319.074
7.381.212
Caldeira_Folha03
466
Cordia abyssinica
Bom
cordia-africana
Boraginaceae
exótica
5
77,35
20,69
Cortar
Sim
319.089
7.381.241
Caldeira_Folha03
467
Ficus benjamina
Bom
ficus
Moraceae
exótica
12
68,44
22,92
Cortar
Sim
319.105
7.381.303
Caldeira_Folha03
468
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
5
13,37
13,37
Cortar
Nao
319.043
7.381.471
Caldeira_Folha03
469
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
4
7,96
7,96
Preservar
Nao
319.023
7.381.459
Caldeira_Folha03
470
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
6
15,28
15,28
Cortar
Sim
319.335
7.381.780
Caldeira_Folha03
471
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
10
30,56
30,56
Cortar
Sim
319.334
7.381.784
Caldeira_Folha03
472
Syagrus romanzoffiana
Bom
jerivá
Arecaceae
nativa
5
18,46
18,46
Cortar
Sim
319.335
7.381.784
Caldeira_Folha03
473
Bauhinia variegata
Bom
pata-de-vaca
Fabaceae
exótica
5
10,19
10,19
Cortar
Sim
319.331
7.381.785
Caldeira_Folha03
474
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Morta
Morta
2
6,68
6,68
Cortar
Sim
319.332
7.381.786
Caldeira_Folha03
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Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 454
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
475
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
5
17,19
17,19
Cortar
Sim
319.328
7.381.790
Caldeira_Folha03
476
Cariniana cf. estrellensis
Bom
jequitibá-vermelho
Lecythidaceae
nativa
3
14,32
14,32
Transplantar
Sim
319.334
7.381.790
Caldeira_Folha03
477
Jacaranda mimosifolia
Bom
jacarandá-mimoso
Bignoniaceae
exótica
2
3,50
3,50
Cortar
Sim
319.333
7.381.792
Caldeira_Folha03
478
Cariniana cf. estrellensis
Bom
jequitibá-vermelho
Lecythidaceae
nativa
4
4,14
4,14
Transplantar
Sim
319.334
7.381.794
Caldeira_Folha03
479
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
8
13,37
13,37
Cortar
Sim
319.332
7.381.794
Caldeira_Folha03
480
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
5
8,28
8,28
Cortar
Sim
319.328
7.381.795
Caldeira_Folha03
481
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
5
7,96
7,96
Cortar
Sim
319.334
7.381.797
Caldeira_Folha03
482
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
6
18,78
12,10
Cortar
Sim
319.331
7.381.800
Caldeira_Folha03
483
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
5
15,92
15,92
Cortar
Sim
319.329
7.381.802
Caldeira_Folha03
484
Cariniana estrellensis
Bom
jequitibá-vermelho
Lecythidaceae
nativa
4
9,00
9,00
Transplantar
Sim
319.332
7.381.801
Caldeira_Folha03
485
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
9
45,84
21,96
Cortar
Sim
319.331
7.381.804
Caldeira_Folha03
486
Schinus molle
Bom
aroeira-branca
Anacardiaceae
nativa
3
4,77
4,77
Cortar
Sim
319.334
7.381.802
Caldeira_Folha03
487
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
5
22,28
4,77
Cortar
Sim
319.332
7.381.806
Caldeira_Folha03
488
Alchornea sidiolia
Bom
tapiá-guaçu
Euphorbiaceae
nativa
5
3,82
3,82
Cortar
Sim
319.333
7.381.808
Caldeira_Folha03
489
Jacaranda mimosifolia
Bom
jacarandá-mimoso
Bignoniaceae
exótica
3
3,18
3,18
Cortar
Sim
319.348
7.381.820
Caldeira_Folha03
490
Handroanthus heptaphyllus
Bom
ipê-roxo
Bignoniaceae
nativa
6
10,19
10,19
Cortar
Sim
319.336
7.381.828
Caldeira_Folha03
491
Lafoensia pacari
Bom
dedaleiro
Lythraceae
nativa
4
7,32
7,32
Cortar
Sim
319.336
7.381.834
Caldeira_Folha03
492
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
3
11,46
11,46
Cortar
Sim
319.350
7.381.833
Caldeira_Folha03
493
morta
Bom
morta
Morta
Morta
2
3,50
3,50
Cortar
Sim
319.350
7.381.838
Caldeira_Folha03
494
Morus nigra
Bom
amoreira
Moraceae
exótica
2
2,23
2,23
Cortar
Sim
319.353
7.381.837
Caldeira_Folha03
495
Leucaena leucocephala
Bom
leucena
Fabaceae
exótica
2
6,05
6,05
Cortar
Sim
319.354
7.381.839
Caldeira_Folha03
496
Handroanthus impetiginosus
Bom
ipê-roxo
Bignoniaceae
nativa
2
2,23
2,23
Transplantar
Sim
319.354
7.381.844
Caldeira_Folha03
497
Schinus terebinthifolia
Bom
aroeira-pimenteira
Anacardiaceae
nativa
5
11,46
11,46
Cortar
Sim
319.340
7.381.843
Caldeira_Folha03
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Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 455
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O de
736
Nº
Espécie
Estado Fitossanitário
Nome Popular
Família
Origem
Altura (m)
DAP Total (m)
Dap01
Manejo
APP
UTM X (m)
UTM Y (m)
Folha
498
Clitoria fairlchidiana
Bom
sombreiro
Fabaceae
nativa
3
5,41
5,41
Cortar
Sim
319.340
7.381.849
Caldeira_Folha03
499
Clitoria fairlchidiana
Bom
sombreiro
Fabaceae
nativa
3
9,87
7,32
Cortar
Sim
319.342
7.381.857
Caldeira_Folha03
500
Clitoria fairlchidiana
Bom
sombreiro
Fabaceae
nativa
2
10,50
3,82
Cortar
Sim
319.354
7.381.862
Caldeira_Folha03
501
Clitoria fairlchidiana
Bom
sombreiro
Fabaceae
nativa
3
7,96
5,41
Cortar
Sim
319.343
7.381.865
Caldeira_Folha03
502
Alchornea sidiolia
Bom
tapiá-guaçu
Euphorbiaceae
nativa
8
22,28
22,28
Cortar
Sim
319.343
7.381.872
Caldeira_Folha03
Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 456 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
Do total levantado, 169 árvores estão localizadas em Áreas de Proteção Permanente - APP, cabe destacar que as espécies predominantes nas APPs interferidas pelo projeto são basicamente
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espécies exóticas e muito utilizadas em arborização urbana, entre elas estão o ipê-de-jardim (Tecoma stans) e a figueira benjamina (Ficus benjamina). Das espécies nativas, a aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolia) com o maior número de exemplares em áreas de APP. A Tabela 15.2.1-3 apresenta os indivíduos catalogados durante os trabalhos de campo em APP.
Tabela 15.2.1-3 – Individuos arboreos presentes em Área de Proteção Permanente (APP) Família
Espécie Mangifera indica
Nome Popular
Número
Ex
mangueira
2
L.
Na
aroeira-branca
2
Schinus terebinthifolia
Raddi
Na
aroeira-pimenteira
14
Archontophoenix cunninghamiana
(H.Wendl.) H.Wendl. & Drude
Ex
palmeira-seafórtia
5
Dypsis lutescens
(H.Wendl.) Beentje & J.Dransf.
Ex
areca-bambú
2
Syagrus romanzoffiana
(Cham.) Glassman
Na
jerivá
5
Vernonanthura phosphorica
(Vell.) H.Rob.
Na
assa-peixe
3
Handroanthus heptaphyllus
(Vell.) Mattos
Na
ipê-roxo
1
Handroanthus impetiginosus
(Mart. ex DC.) Mattos
Na
ipê-roxo
1
Jacaranda mimosifolia
D.Don
Ex
jacarandá-mimoso
2
Arecaceae
Bignoniaceae
Origem
L.
Anacardiaceae Schinus molle
Asteraceae
Autor
Tecoma stans
(L.) Juss ex, Kenth
Ex
ipê-de-jardim
Boraginaceae
Cordia abyssinica
R.Br. ex A.Rich.
Ex
cordia-africana
2
Caprifoliaceae
Sambucus nigra
L.
Ex
sabugueiro
3
Euphorbiaceae
Alchornea sidiolia
Müll.Arg.
Na
tapiá-guaçu
2
Albizia lebbeck
(L.) Benth.
Ex
coração-de-negro
1
Bauhinia variegata
L.
Ex
pata-de-vaca
3
Fabaceae
31
Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 457 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
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Família
Espécie
Autor
Origem
Nome Popular
O 736
Número
Caesalpinia ferrea
C.Mart.
Na
pau-ferro
1
Caesalpinia pluviosa
DC.
Na
sibipiruna
2
Clitoria fairlchidiana
R.A.Howard
Na
sombreiro
4
Erythrina falcata
Benth.
Na
suinã
2
Leucaena leucocephala
(Lam.) de Wit
Ex
leucena
7
Mimosa caesalpinifolia
Benth
Na
sansão-do-campo
2
Piptadenia gonoacantha
(Mart.) J.F. Macbr
Na
pau-jacaré
1
Pterocarpus rhorii
Vahl
Na
pau-sangue
3
Lauraceae
Persea americana
Mill.
Ex
abacateiro
1
Lecythidaceae
Cariniana cf. estrellensis (Raddi) Kuntze
Na
jequitibá-vermelho
2
Cariniana estrellensis
(Raddi) Kuntze
Na
jequitibá-vermelho
1
Lafoensia pacari
A. St.-Hil.
Na
dedaleiro
4
Lagerstroemia speciosa
(L.) Pers.
Ex
resedá-gigante
3
Ceiba speciosa
(A.St.-Hil.) Ravenna
Na
paineira
2
Pseudobombax grandiflorum
(Cav.) A.Robyns
Na
embiruçu
3
Melia azedarach
L.
Ex
santa-bárbara
1
Ficus benjamina
L.
Ex
ficus
Ficus variegata
Blume
Ex
ficus-variegata
1
Morus nigra
L.
Ex
amoreira
5
Eucalyptus sp.
-
Ex
eucalipto
9
Psidium guajava
L.
Ex
goiabeira
3
Ligustrum lucidum Phytolaccaceae Gallesia integrifolia Piperaceae Piper aduncum
W.T.Aiton
Ex
alfeneiro
3
(Spreng.) Harms
Na
pau-d'alho
3
L.
Na
falso-jaborandi
1
Polygonaceae
Triplaris americana
L.
Na
pau-formiga
1
Proteaceae
Grevillea robusta
A.Cunn. ex R.Br.
Ex
grevílea
2
Rhamnaceae
Hovenia dulcis
Thunb.
Ex
uva-japonesa
2
Rosaceae
Eryobotrya japonica
(Thunb.) Lindl.
Ex
nespereira
1
Rutaceae
Citrus sp.
-
Ex
cítrica
1
Matayba elaeagnoides
Radlk.
Na
camboatã
1
Lythraceae
Malvaceae Meliaceae Moraceae
Myrtaceae Oleaceae
11
Sapindaceae
Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 458 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
Família
Autor
Origem
Nome Popular
736
Número
Brugmansia suaveolens
(Humb. & Bonpl. ex Willd.) Bercht. & J.Presl
Ex
trombeta-de-anjo
1
Verbenaceae
Duranta erecta
L.
Ex
pingo-d'ouro
2
Morta
morta
-
Morta
morta
Solanaceae
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Espécie
O
Total Geral
4 169
Obs. Origem: Na = Nativa / EX = Exótica Fonte: Equipe Técnica, 2014.
O Gráfico 15.2.1-1, a seguir apresenta a distribuição das vinte espécies mais abundantes no levantamento arbóreo elaborado.
60
50
40
30
20
10
0
Gráfico 15.2.1-1 – Quantidade de indivíduos das 20 espécies mais abundantes
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 459 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
Em relação a abundância total de espécies, as três mais abundantes são exóticas:
O eucalipto (Eucalyptus sp.) foi a espécie predominante do levantamento arbóreo, representando cerca de 10% (51 exemplares) do total de espécies identificadas na ADA do
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empreendimento. Frequentemente encontrado nas praças e parques da cidade de São Paulo, devido aos velhos remanescentes da pré-urbanização, como as antigas fazendas e resquícios rurais que deram espaço para a expansão da cidade. Também foi utilizado com espécie para arborização urbana por dois governos municipais. O sucesso dessa espécie é favorecido pela boa adaptação da árvore às condições de clima e solo do Brasil (Foto 15.2.1-1 e 2).
Foto 15.2.1-1: Exemplar de eucaliptos no assentamento na Estrada do M´Boi Mirim.
Foto 15.2.1-2: Exemplar de eucaliptos no assentamento na Estrada do M´Boi Mirim.
A figueira benjamina (Ficus benjamina) foi a segunda espécie mais abundante encontrada em toda ADA do empreendimento (35 indivíduos). Muito utilizada na arborização urbana, F. benjamina é uma espécie exótica prejudicial à estrutura viária da cidade, sendo observados danos em passeios, redes de esgoto e conflitos na fiação aérea devido as suas raízes agressivas, além de doenças fitossanitárias (Foto 15.2.1-3 e 4).
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 460 de
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
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Emitente
Foto 15.2.1-3: Exemplar de F. benjamina na calçada de uma habitação.
O 736
Foto 15.2.1-4: Exemplar de F. benjamina na ADA do empreendimento.
Por fim A espécie exótica e ornamental ipê-de-jardim (Tecoma stans), também se mostrou abundante na ADA do empreendimento (34 indivíduos). Ainda, foi a espécie mais abundante em Área de Proteção Permanente (APP), Foto 15.2.1-5 e 6. Esta espécie é muito utilizada em paisagismo, entretanto pode ser considerada uma espécie invasora, devido sua capacidade de produzir sementes facilmente dispersadas pelo vento e de rápido desenvolvimento.
Foto 15.2.1-5: Exemplar (Tecoma stans) em APP.
de
ipê-de-jardim
Foto 15.2.1-6: Detalhe das folhas e frutos (vagens) de um exemplar de ipê-de-jardim.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 461 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
Com relação às espécies nativas mais abundantes pode-se citar aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolia) com 21 indivíduos, jerivá (Syagrus romanzoffiana), com 17 indivíduos e sibipiruna (Caesalpinia pluviosa), com 15 indivíduos. Todas essas espécies são muito utilizadas na
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arborização urbana. É possível notar que a região de inserção do empreendimento possui pouca arborização. Entretanto, em algumas propriedades particulares ocorrem diversos indivíduos arbóreos e barreiras vegetais (Foto 15.2.1-7 e 10). Dessa forma, foi elaborado um levantamento estimado, a partir somente de técnicas de sensoriamento remoto, com base em observações de campo. Ao todo foram estimadas 562 árvores existentes, sendo 126 em APP e 436 fora.
Foto 15.2.1-7: Habitação com espécies arbóreas em sua área na Estrada do M´Boi Mirim.
Foto 15.2.1-8: Resquício de mata em área particular na Estrada M´Boi Mirim.
Foto 15.2.1-9: Sítio do Bambuzal possui barreira vegetal de bambus e diversas espécies botânicas, como a quaresmeira (Tibouchina granulosa).
Foto 15.2.1-10: Área particular na Estrada do M´Boi Mirim, próximo ao Parque M´Boi Mirim. Possui diversas espécies vegetais e barreira vegetal de pinheiros.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 462 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
Deve-se ressaltar que, entre os indivíduos existentes em áreas privadas foram identificadas algumas araucárias (Araucaria angustifólia), estes indivíduos são protegidos por lei federal, com
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maior restrição ao corte, Foto 15.2.1-11 e 12.
Foto 15.2.1-11: Indivíduos de araucária (A. angustifolia) localizado no terreno de uma igreja na Estrada do M´Boi Mirim.
Foto 15.2.1-12: Indivíduos de araucária (A. angustifolia) localizado no terreno particular na Estrada do M´Boi Mirim.
Na Estrada do M’Boi Mirim (em frente do Parque M’Boi Mirim), destaca-se uma invasão em área particular. Indivíduos de eucaliptos, embaúba, mamonas foram identificadas nessa área, entretanto, somente os indivíduos arbóreos localizados na margem da estrada foram catalogados (Foto 15.2.1-13 e 14); o restante foi estimado.
Foto 15.2.1-13: Eucaliptos no assentamento na Estrada do M´Boi Mirim, em frente ao Parque M´Boi Mirim.
Foto 15.2.1-14: Indivíduos de embaúba no assentamento na Estrada do M´Boi Mirim, em frente ao Parque M´Boi Mirim.
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
MAPA 15.2.1-1 LEVANTAMENTO ARBÓREO-ADA-AMBGIS_01
Rev.
Emissão / /
Folha 463 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
MAPA 15.2.1-1 LEVANTAMENTO ARBÓREO-ADA-AMBGIS_02
Rev.
Emissão / /
Folha 464 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
MAPA 15.2.1-1 LEVANTAMENTO ARBÓREO-ADA-AMBGIS_03
Rev.
Emissão / /
Folha 465 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
MAPA 15.2.1-1 LEVANTAMENTO ARBÓREO-ADA-AMBGIS_04
Rev.
Emissão / /
Folha 466 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 467 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
15.2.2 Supressão de Vegetação da Estrada da Cachoeirinha
Na Região Metropolitana de São Paulo a vegetação original era constituída pela Floresta Ombrófila
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Densa, também conhecida por Pluvial Tropical Atlântica, com fragmentos de cerrado e campos naturais (IBGE, 2004). Assim, este capítulo tem o intuito de caracterizar e quantificar as intervenções sobre a vegetação presente na Área Diretamente Afetada – ADA, necessárias para a implantação do empreendimento de Prolongamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com implantação de corredor de ônibus e Canalização do Córrego Água dos Brancos. Alargamento e Melhorias viárias com implantação de corredor de ônibus da Estrada do M’ Boi Mirim. Alargamento e Melhoramentos viários da Estrada da Cachoeirinha. Em vistoria realizada no trecho da Estrada da Cachoeirinha, onde serão realizadas as obras de melhorias do viário, verificou-se que a área no entorno da estrada apresenta-se com características rurais, bem como presença de moradias, comércios e escola. Também foi possível notar, principalmente nos jardins das residências e comércios, a presença de espécies arbóreas tipicamente urbana composta por espécimes nativos e exóticos. Também é verificada na (ADA) grandes áreas apresentando vegetação em estágio pioneiro a inicial de regeneração, conforme apresentado nas Fotos 15.2.2-1 a 15.2.2-4.
Foto 15.2.2-1: Detalhe dos espécimes de jerivá (Syagrus romanzoffiana) e falsa seringueira (Ficus elástica) presentes nas residências.
Foto 15.2.2-2: Espécime de Bico de Pato (Machaerium aculeatum) dentro da ADA
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Emitente
Foto 15.2.2-3: Vista geral de fragmento de vegetação em estágio inicial de regeneração na ADA.
O 736
Foto 15.2.2-4: Detalhe da Área de Preservação Permanente – APP próximas a ADA .
Para a caracterização da vegetação na área de intervenção, utilizou-se como referência a Lei Federal No 12.651 de 25 de maio de 2013 alterada pela Lei No 12.727 de 17 de outubro de 2013 e Resolução CONAMA No 01 de 31 de janeiro de 1994. Esta legislação foi utilizada para orientar a obtenção de dados nas vistorias in loco.
15.2.2.1 - INTERVENÇÕES EM VEGETAÇÃO E CADASTRO ARBÓREO Para o implantação das obras de melhorias da Estrada da Cachoeirinha foi realizada a caracterização e quantificação das intervenções sobre a vegetação dentro da Área Diretamente Afetada – ADA. Esta caracterização possibilita a visualização da situação atual da vegetação e a avaliação dos impactos causados com a implantação do empreendimento. As intervenções na vegetação propostas para a implantação do empreendimento podem ser visualizadas no Mapa 15.2.2-1 – Mapeamento da Vegetação e Indivíduos Arbóreos Presentes na ADA - Estrada da Cachoeirinha. De forma a mensurar os impactos a serem causados na vegetação foi realizado levantamento arbóreo dos exemplares isolados, sendo incluídas todas as árvores, arvoretas e arbustos lenhosos ocorrentes na área de intervenção com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) ≥ 5 cm, seguindo as diretrizes da Portaria SVMA Portaria Nº 130/SVMA/G/2013.
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 469 de
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O 736
Para às árvores presentes nos imóveis e propriedades particulares foram realizados estimativas quanto a quantificação devido a ausência dos moradores e/ou autorização dos proprietários. Para as obras de alargamento e melhorias na estrada da Cachoeirinha será necessário o manejo
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de 206 indivíduos arbóreos isolados, sendo 165 pertencentes a espécies nativas, 34 pertencentes a espécies exóticas e 7 indivíduos mortos. A seguir é apresentada a tabela de quantificação destas espécies na Tabela 15.2.2-2 abaixo.
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736
Tabela 15.2.2-2- Levantamento dos exemplares arbóreos nativos, exóticos e mortos localizados na Área de Interesse do empreendimento.
Corte
Coordenadas X Y 317123 7375290
NÃO
Corte
317127
7375280
NÃO
Bom
Corte
317131
7375280
NÃO
3,0
Bom
Corte
317144
7375290
NÃO
75,00
12,0
Bom
Corte
317191
7375190
NÃO
75
43,87
11,0
Bom
Corte
317193
7375180
NÃO
55
55
55,00
12,0
Bom
Corte
317192
7375170
NÃO
10
10
10,00
3,0
Bom
Corte
317178
7375140
NÃO
Fumo bravo
8+20
28
21,54
5,0
Bom
Corte
317188
7375150
NÃO
glandulosa
Tapiá
80+65
145
103,08
11,0
Bom
Corte
317177
7375120
NÃO
anadenanthera
colubrina
Angico-branco
90
90
90,00
15,0
Bom
Corte
317172
7375110
NÃO
Fabacee
Piptadenia
gonoacantha
Pau-jacaré
51
29,00
5,5
Bom
Corte
317161
7375090
NÃO
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
20+4+20+ 4+3 35
35
35,00
11,0
Bom
Corte
317159
7375060
NÃO
nativo
Fabacee
Psidium
guajava
Goiabeira
15
15
15,00
3,0
Bom
Corte
317199
7375000
SIM
15
nativo
Myrtaceae
Psidium
guajava
Goiabeira
12
12
12,00
2,5
Bom
Corte
317195
7375000
SIM
16
morta
-
Morta
Morta
Morta
12
12
12,00
3,5
-
Corte
317201
7375010
SIM
17
nativo
-
indeterminado
indeterminado
6
6
6,00
3,5
Bom
Corte
317219
7375020
SIM
18
nativo
Fabacee
Platypodium
indetermina do elegans
Amendoim-bravo
22+24
46
32,56
8,0
Bom
Corte
317215
7375020
SIM
19
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
20
20
20,00
3,5
Bom
Corte
317218
7375020
SIM
20
exótico
Moraceae
Morus
nigra
Amoreira
18
18
18,00
4,5
Bom
Corte
317227
7375000
SIM
21
nativo
Fabacee
Anadenanthera
colubrina
Angico-branco
35
35
35,00
6,5
Bom
Corte
317228
7375000
SIM
o
N
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
01
nativo
Fabacee
Anadenanthera
colubrina
02
nativo
Fabacee
Anadenanthera
colubrina
Angico-branco
110
110
110,00
12,0
Bom
Angico-branco
29
13,75
4,5
Bom
Angico-branco
2+6+6+7+ 8 3+5+5
03
nativo
Fabacee
Anadenanthera
colubrina
13
7,68
4,0
04
nativo
Fabacee
Machaerium
aculeatum
Bico de pato
12
12
12,00
05
nativo
Euphorbiaceae
Sapium
grandulatum
Mata olho
75
75
06
nativo
Fabacee
Anadenanthera
colubrina
Angico-branco
25+30+20
07 08
nativo
Fabacee
Anadenanthera
colubrina
Angico-branco
nativo
Solanaceae
Solanum
mauritianum
Fumo bravo
09
nativo
Solanaceae
Solanum
mauritianum
10
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
11
nativo
Fabacee
12
nativo
13 14
APP
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/
Folha 471
/
O de
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Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
736
N
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
22
morta
-
Morta
Morta
Morta
95
95
95,00
20,0
-
Corte
Coordenadas X Y 317230 7375000
23
morta
-
Morta
Morta
Morta
70
70
70,00
20,0
-
Corte
317232
7375000
SIM
24
nativo
Fabacee
Anadenanthera
colubrina
Angico-branco
10
10
10,00
3,5
Bom
Corte
317232
7375000
SIM
25
morta
-
Morta
Morta
Morta
30
30
30,00
4,0
-
Corte
317248
7375020
SIM
26
nativo
Myrtaceae
Eugenia
uniflora
Pitangueira
30
15,81
4,5
Bom
Corte
317220
7375260
NÃO
27
exótico
Apocynaceae
Nerium
oleander
Espirradeira
10+5+10+ 5 3+3+5+3
14
7,21
3,0
Bom
Corte
317219
7375260
NÃO
28
nativo
Asteraceae
Vernonia
polysphaera
Assa peixe
15
15
15,00
5,0
Bom
Corte
317216
7375260
NÃO
29
nativo
Bignoniaceae
Tabebuia
heptaphylla
Ipê-rosa
30
30
30,00
7,0
Bom
Corte
317220
7375250
NÃO
30
nativo
Arecaceae
Phoenix
roebelinii
10
10
10,00
2,0
Bom
Corte
317209
7375250
NÃO
31
exótico
Arecaceae
Phoenix
roebelinii
10
10
10,00
1,5
Bom
Corte
317205
7375250
NÃO
32
exótico
Arecaceae
Phoenix
roebelinii
10
10
10,00
2,0
Bom
Corte
317212
7375250
NÃO
33
nativo
Bignoniaceae
Tabebuia
ochracea
Tamareira de jardim Tamareira de jardim Tamareira de jardim Ipê-amarelo
6
6
6,00
2,0
Bom
Corte
317198
7375250
NÃO
34
nativo
Nyctaginaceae
Bougainvellea
spectabilis
Primavera
16
8,00
3,0
Bom
Corte
317194
7375260
NÃO
35
nativo
-
-
-
indeterminado
5+5+3+2+ 1 70
70
70,00
12,0
Bom
Corte
317252
7375020
SIM
36
exótico
Cupressaceae
Cupressus
Cupressussp
Cipreste
25+30
55
39,05
9,0
Bom
Corte
317240
7375030
SIM
37
exótico
Euphorbiaceae
Euphorbia
cotinifolia
Leiteiro-vermelho
25+25
50
35,36
5,5
Bom
Corte
317247
7375040
SIM
38
exótico
Euphorbiaceae
Euphorbia
cotinifolia
Leiteiro-vermelho
5
5
5,00
3,5
Bom
Corte
317248
7375040
SIM
39
exótico
Euphorbiaceae
Euphorbia
cotinifolia
Leiteiro-vermelho
6+12
18
13,42
4,0
Bom
Corte
317249
7375040
SIM
40
nativo
Anacardiaceae
Schinus
40
40,00
11,0
Bom
Corte
317251
7375040
SIM
nativo
Anacardiaceae
Schinus
Aroeirapimenteira Aroeirapimenteira
40
41
terebinthifoli us terebinthifoli us
12+4
16
12,65
6,0
Bom
Corte
317251
7375050
SIM
o
APP SIM
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Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
Folha 472
/
O de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
736
N
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
42
nativo
Anacardiaceae
Schinus
6
6,00
7,0
Bom
Corte
nativo
Anacardiaceae
Schinus
40
40
40,00
12,0
Bom
Corte
317254
7375050
SIM
44
nativo
Anacardiaceae
Schinus
10+8
18
12,81
3,0
Bom
Corte
317253
7375050
SIM
45
nativo
Anacardiaceae
Schinus
12
12
12,00
4,0
Bom
Corte
317251
7375050
SIM
46
nativo
Anacardiaceae
Schinus
25+30+10
65
40,31
6,0
Bom
Corte
317255
7375050
SIM
47
morta
-
Morta
Aroeirapimenteira Aroeirapimenteira Aroeirapimenteira Aroeirapimenteira Aroeirapimenteira Morta
6
43
terebinthifoli us terebinthifoli us terebinthifoli us terebinthifoli us terebinthifoli us Morta
Coordenadas X Y 317252 7375050
40
40
40,00
4,0
-
Corte
317257
7375050
NÃO
48
nativo
Anacardiaceae
Schinus
35
35,00
5,0
Bom
Corte
317259
7375050
NÃO
nativo
Anacardiaceae
Schinus
3+20
23
20,22
6,0
Bom
Corte
317260
7375050
NÃO
50
nativo
Anacardiaceae
Schinus
5
5
5,00
4,0
Bom
Corte
317261
7375050
NÃO
51
nativo
Anonaceae
Annona
Aroeirapimenteira Aroeirapimenteira Aroeirapimenteira Araticum
35
49
terebinthifoli us terebinthifoli us terebinthifoli us cf.coriacea
40+30
70
50,00
6,0
Bom
Corte
317266
7375070
NÃO
52
nativo
Anacardiaceae
Schinus
40
40,00
3,0
Bom
Corte
317267
7375070
NÃO
exótico
Cupressaceae
Cupressus
Aroeirapimenteira Cipreste
40
53
terebinthifoli us Cupressussp
10+10
20
14,14
1,5
Bom
Corte
317274
7375050
NÃO
54
exótico
Myrtaceae
Eucaliptus
Eucaliptussp
Eucalipto
2+10
12
10,20
1,5
Bom
Corte
317278
7375050
NÃO
55
nativo
Meliaceae
Trichilia
cf.Claussenii
Catiguá
25+10
35
26,93
3,0
Bom
Corte
317276
7375060
NÃO
56
exótico
Cupressaceae
Cupressus
Cupressussp
Cipreste
20+15
35
25,00
2,5
Bom
Corte
317286
7375070
NÃO
57
exótico
Myrtaceae
Eucaliptus
Eucaliptussp
Eucalipto
25
25
25,00
3,0
Bom
Corte
317305
7375090
NÃO
58
nativo
Asteraceae
Vernonia
polysphaera
Assa peixe
3+5
8
5,83
1,5
Bom
Corte
317308
7375090
NÃO
59
exótico
Pinaceae
Pinus sp
Pinus sp
Pinheiro
5+8
13
9,43
3,0
Bom
Corte
317312
7375090
NÃO
60
nativo
Anacardiaceae
Schinus
terebinthifoli us
Aroeirapimenteira
25
25
25,00
7,0
Bom
Corte
317347
7375100
NÃO
o
APP SIM
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Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 473
de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
o
736
Corte
Coordenadas X Y 317349 7375100
NÃO
Bom
Corte
317351
7375100
NÃO
5,0
Bom
Corte
317350
7375100
NÃO
62,65
12,0
Bom
Corte
317345
7375100
NÃO
40
40,00
12,0
Bom
Corte
317348
7375110
NÃO
40
40
40,00
13,0
Bom
Corte
317352
7375110
NÃO
Jerivá
38
38
38,00
12,0
Bom
Corte
317357
7375110
NÃO
Jerivá
40
40
40,00
14,0
Bom
Corte
317360
7375120
NÃO
Jerivá
30
30
30,00
10,0
Bom
Corte
317363
7375120
NÃO
Jerivá
20
20
20,00
10,0
Bom
Corte
317365
7375120
NÃO
Aroeirapimenteira Jerivá
10
10
10,00
4,0
Bom
Corte
317374
7375120
NÃO
12
12
12,00
10,0
Bom
Corte
317376
7375130
NÃO
Jerivá
34
34
34,00
10,0
Bom
Corte
317378
7375130
NÃO
Suinã
20+20
40
28,28
3,0
Bom
Corte
317380
7375130
NÃO
Jerivá
30
30
30,00
11,0
Bom
Corte
317382
7375130
NÃO
Jerivá
30
30
30,00
10,0
Bom
Corte
317389
7375130
NÃO
N
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
61
nativo
Anacardiaceae
Schinus
50
30,00
6,5
Bom
nativo
Anacardiaceae
Schinus
20
20
20,00
7,0
63
nativo
Anacardiaceae
Schinus
20
20
20,00
64
nativo
Fabacee
Anadenanthera
Aroeirapimenteira Aroeirapimenteira Aroeirapimenteira Angico-branco
20+10+20
62
terebinthifoli us terebinthifoli us terebinthifoli us colubrina
30+55
85
65
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
40
66
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
67
nativo
Arecaceae
Syagrus
68
nativo
Arecaceae
Syagrus
69
nativo
Arecaceae
Syagrus
70
nativo
Arecaceae
Syagrus
71
nativo
Anacardiaceae
Schinus
72
nativo
Arecaceae
Syagrus
73
nativo
Arecaceae
Syagrus
74
nativo
Fabacee
Erythrina
romanzoffia na romanzoffia na romanzoffia na romanzoffia na romanzoffia na romanzoffia na terebinthifoli us romanzoffia na romanzoffia na speciosa
75
nativo
Arecaceae
Syagrus
76
nativo
Arecaceae
Syagrus
romanzoffia na romanzoffia na
O
APP
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ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
Folha 474
/
de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
o
O 736
Corte
Coordenadas X Y 317393 7375130
NÃO
Bom
Corte
317391
7375140
NÃO
12,0
Bom
Corte
317397
7375140
NÃO
30,00
10,0
Bom
Corte
317395
7375140
NÃO
80
80,00
9,0
Bom
Corte
317403
7375140
NÃO
N
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
77
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
30
30
30,00
12,0
Bom
78
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
40
40
40,00
12,0
79
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
20
20
20,00
80
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
30
30
81
nativo
Bignoniaceae
Tabebuia
romanzoffia na romanzoffia na romanzoffia na romanzoffia na heptaphylla
Ipê-rosa
80
82
nativo
Arecaceae
Syagrus
83
morta
-
84
nativo
Fabacee
85
nativo
Myrtaceae
Psidium
86
exótico
Arecaceae
Archantophoenix
87
exótico
Arecaceae
Archantophoenix
88
exótico
Arecaceae
89
exótico
90
APP
Jerivá
25
25
25,00
10,0
Bom
Corte
317402
7375140
NÃO
Morta
romanzoffia na Morta
Morta
12
12
12,00
7,0
-
Corte
317441
7375170
NÃO
Piptadenia
gonoacantha
Pau-jacaré
60+8+60
128
85,23
12,0
Bom
Corte
317439
7375170
NÃO
guajava
Goiabeira
75
75
75,00
9,0
Bom
Corte
317451
7375190
NÃO
alexandrae
palmeira Beatriz
9
9
9,00
3,0
Bom
Corte
317169
7375043
NÃO
alexandrae
palmeira Beatriz
10
10
10,00
2,5
Bom
Corte
317170
7375041
NÃO
Archantophoenix
alexandrae
palmeira Beatriz
9
9
9,00
2,5
Bom
Corte
317176
7375030
NÃO
Arecaceae
Archantophoenix
alexandrae
palmeira Beatriz
10
10
10,00
2,5
Bom
Corte
317177
7375028
NÃO
exótico
Arecaceae
Archantophoenix
alexandrae
palmeira Beatriz
11
11
11,00
2,0
Bom
Corte
317178
7375026
NÃO
91
nativo
Araucariaceae
Araucaria
angustifolia
Araucaria
5
5
5,00
2,0
7375025
NÃO
exótico
Arecaceae
Archantophoenix
alexandrae
palmeira Beatriz
12
12
12,00
3,0
Transpl ante Corte
317179
92
Bom/SMA o N 48/2004 Bom
317180
7375023
NÃO
93
exótico
Arecaceae
Archantophoenix
alexandrae
palmeira Beatriz
11
11
11,00
3,0
Bom
Corte
317181
7375022
NÃO
94
exótico
Arecaceae
Archantophoenix
alexandrae
palmeira Beatriz
10
10
10,00
2,0
Bom
Corte
317182
7375020
SIM
95
nativo
Fabacee
Schizolobium
parahyba
Guapuruvu
5
5
5,00
3,5
Bom
Corte
317187
7375015
SIM
96
exótico
Arecaceae
Archantophoenix
alexandrae
palmeira Beatriz
10
10
10,00
2,5
Bom
Corte
317189
7375014
SIM
97
nativo
Fabacee
Anadenanthera
colubrina
Angico-branco
6+6
12
8,49
4,0
Bom
Corte
317191
7375012
SIM
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/
/
Folha 475
O de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
736
N
o
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
98
exótico
Arecaceae
Caryota
urens
Palmeira Cariota
10
10
10,00
3,0
Bom
Corte
Coordenadas X Y 317191 7375012
99
exótico
Arecaceae
Caryota
urens
Palmeira Cariota
11
11
11,00
3,0
Bom
Corte
317191
7375012
SIM
100
exótico
Arecaceae
Caryota
urens
Palmeira Cariota
10
10
10,00
3,0
Bom
Corte
317191
7375012
SIM
101
exótico
Lauraceae
Persea
americana
Abacate
8
8
8,00
3,0
Bom
Corte
317200
7375009
SIM
102
nativo
Fabacee
Anadenanthera
colubrina
Angico-branco
26+38+40
104
60,99
8,5
Bom
Corte
317351
7375101
NÃO
103
nativo
Fabacee
Platypodium
elegans
Amendoim-bravo
20+28
48
34,41
6,5
Bom
Corte
317352
7375101
NÃO
104
nativo
Fabacee
Machaerium
aculeatum
Bico de pato
16
16
16,00
5,5
Bom
Corte
317352
7375101
NÃO
105
nativo
Fabacee
Machaerium
aculeatum
Bico de pato
17
17
17,00
5,0
Bom
Corte
317352
7375101
NÃO
106
nativo
Anacardiaceae
Schinus
59
40,80
8,5
Bom
Corte
317362
7375110
NÃO
nativo
Fabacee
Machaerium
Aroeirapimenteira Bico de pato
38+10+11
107
terebinthifoli us aculeatum
8+10+9+8
35
17,58
6,5
Bom
Corte
317391
7375123
NÃO
108
exótico
Lauraceae
Persea
americana
Abacate
13
13
13,00
3,0
Bom
Corte
317391
7375123
NÃO
109
exótico
Bignoniaceae
Spatodea
campanulata
espatodea
15+10+8
33
19,72
6,5
Bom
Corte
317391
7375123
NÃO
110
nativo
Euphorbiaceae
Sapium
grandulatum
Mata olho
10
10
10,00
4,0
Bom
Corte
317399
7375128
NÃO
111
nativo
Boraginaceae
Cordia
Cordiasp.
Louro mole
13+7+6
26
15,94
4,0
Bom
Corte
317407
7375126
NÃO
112
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
18
18
18,00
6,0
Bom
Corte
317408
7375122
NÃO
113
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
36
36
36,00
6,5
Bom
Corte
317427
7375123
NÃO
114
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
17
17
17,00
7,0
Bom
Corte
317446
7375146
NÃO
115
nativo
Anacardiaceae
Schinus
21
14,87
4,0
Bom
Corte
317446
7375156
NÃO
nativo
Fabacee
Anadenanthera
Aroeirapimenteira Angico-branco
10+11
116
romanzoffia na terebinthifoli us colubrina
10+11
21
14,87
3,0
Bom
Corte
317439
7375156
NÃO
117
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
19
19
19,00
6,5
Bom
Corte
317446
7375167
NÃO
118
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
Tapiá
18
18
18,00
7,0
Bom
Corte
317455
7375198
NÃO
romanzoffia na glandulosa
APP SIM
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/
/
Folha 476
O de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
736
Corte
Coordenadas X Y 317455 7375198
NÃO
Bom
Corte
317472
7375211
NÃO
7,5
Bom
Corte
317472
7375211
NÃO
3,0
Bom
Corte
317478
7375214
NÃO
12,73
3,0
Bom
Corte
317478
7375214
NÃO
17
12,04
4,0
Bom
Corte
317487
7375217
NÃO
20
20
20,00
6,0
Bom
Corte
317487
7375217
NÃO
18
18
18,00
6,5
Bom
Corte
317529
7375236
NÃO
Palmeira Beatriz
10
10
10,00
5,0
Bom
Corte
317529
7375236
NÃO
Limoeiro
8+7
15
10,63
4,0
Bom
Corte
317529
7375236
NÃO
glandulosa
Tapiá
27
27
27,00
5,0
Bom
Corte
317529
7375236
NÃO
Psidium
guajava
Goiabeira
15
15
15,00
4,5
Bom
Corte
317541
7375240
NÃO
Moraceae
Ficus
elastica
Falsa Seringueira
250
250
250,00
11,0
Bom
Corte
317558
7375236
NÃO
nativo
Euphorbiaceae
Sapium
grandulatum
Mata olho
14+13
27
19,10
6,0
Bom
Corte
317569
7375254
NÃO
133
exótico
Lauraceae
Persea
americana
Abacate
38
38
38,00
7,5
Bom
Corte
317571
7375257
NÃO
134
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
15
15
15,00
8,0
Bom
Corte
317572
7375257
NÃO
135
exótico
Lauraceae
Persea
romanzoffia na americana
Abacate
38+42
80
56,64
8,5
Bom
Corte
317573
7375258
NÃO
136
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
17
17
17,00
8,0
Bom
Corte
317575
7375257
NÃO
137
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
210
21
21,00
8,0
Bom
Corte
317581
7375245
NÃO
138
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
22
22
22,00
7,5
Bom
Corte
317590
7375257
NÃO
139
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
19
19
19,00
8,0
Bom
Corte
317592
7375258
NÃO
o
N
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
119
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
17
17
17,00
6,5
Bom
120
nativo
Myrtaceae
Psidium
guajava
Goiabeira
12
12
12,00
4,0
121
nativo
-
-
-
indeterminado
26
26
26,00
122
nativo
Nyctaginaceae
Bougainvillea
spectabilis
Primavera
7+6+5
18
10,49
123
nativo
Nyctaginaceae
Bougainvillea
spectabilis
Primavera
7+7+8
22
124
nativo
Schinus
nativo
Fabacee
Machaerium
Aroeirapimenteira Bico de pato
9+8
125
terebinthifoli us aculeatum
126
nativo
Myrtaceae
Eugenia
Eugenia sp
Eugenia
127
exótico
Arecaceae
Archantophoenix
alexandrae
128
exótico
Rutaceae
Citrus
Citrussp.
129
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
130
nativo
Myrtaceae
131
exótico
132
romanzoffia na romanzoffia na romanzoffia na romanzoffia na
APP
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Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 477
O de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
736
Corte
Coordenadas X Y 317593 7375263
NÃO
Bom
Corte
317600
7375272
NÃO
7,0
Bom
Corte
317602
7375272
NÃO
11,40
3,0
Bom
Corte
317603
7375272
NÃO
142
82,19
9,0
Bom
Corte
317605
7375271
NÃO
43
43
43,00
8,5
Bom
Corte
317622
7375267
NÃO
Tapiá
22+19
41
29,07
7,0
Bom
Corte
317620
7375277
NÃO
glandulosa
Tapiá
35
35
35,00
6,0
Bom
Corte
317621
7375278
NÃO
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
28
28
28,00
6,0
Bom
Corte
317623
7375278
NÃO
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
15+16
31
21,93
5,5
Bom
Corte
317627
7375268
NÃO
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
32
32
32,00
6,5
Bom
Corte
317628
7375269
NÃO
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
36+34
70
49,52
7,0
Bom
Corte
317631
7375274
NÃO
152
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
30
30
30,00
7,0
Bom
Corte
317630
7375269
NÃO
153
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
48
48
48,00
7,5
Bom
Corte
317643
7375273
NÃO
154
nativo
Flacourtiaceae
Casearia
sylvestris
Guaçatonga
20+12
32
23,32
6,0
Bom
Corte
317644
7375273
NÃO
155
nativo
Flacourtiaceae
Casearia
sylvestris
Guaçatonga
14
14
14,00
5,0
Bom
Corte
317645
7375273
NÃO
156
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
24
24
24,00
6,0
Bom
Corte
317646
7375274
NÃO
157
nativo
Solanaceae
Solanum
mauritianum
Fumo bravo
25+22
47
33,30
5,0
Bom
Corte
317649
7375274
NÃO
158
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
47
47
47,00
5,0
Bom
Corte
317654
7375276
NÃO
159
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
16+12
28
20,00
5,0
Bom
Corte
317665
7375278
NÃO
160
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
18
18
18,00
5,0
Bom
Corte
317676
7375286
NÃO
161
nativo
Flacourtiaceae
Casearia
sylvestris
Guaçatonga
10+12
22
15,62
5,0
Bom
Corte
317680
7375285
NÃO
162
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
9
9
9,00
5,0
Bom
Corte
317678
7375285
NÃO
o
N
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
140
nativo
Arecaceae
Syagrus
Jerivá
22
22
22,00
7,5
Bom
141
exótico
Lauraceae
Persea
romanzoffia na americana
Abacate
46
46
46,00
7,5
142
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
32+7
39
32,76
143
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
9+7
16
144
nativo
-
-
-
indeterminado
44+52+46
145
nativo
Euphorbiaceae
Sapium
grandulatum
Mata olho
146
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
147
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
148
nativo
Euphorbiaceae
149
nativo
Euphorbiaceae
150
nativo
151
APP
Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
/
Folha 478
O de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
736
Corte
Coordenadas X Y 317683 7375286
NÃO
Bom
Corte
317692
7375285
NÃO
5,0
Bom
Corte
317692
7375280
NÃO
5,0
Bom
Corte
317694
7375280
NÃO
13,45
5,0
Bom
Corte
317695
7375280
NÃO
27
15,65
5,0
Bom
Corte
317696
7375280
NÃO
10
10
10,00
5,0
Bom
Corte
317700
7375271
NÃO
Candeia
9+7+7
23
13,38
5,0
Bom
Corte
317704
7375271
NÃO
bimucronata
Maricá
9
9
9,00
4,0
Bom
Corte
317721
7375270
NÃO
Gochnatia
polimorpha
Candeia
10
10
10,00
4,0
Bom
Corte
317722
7375270
NÃO
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
9+8+7
24
13,93
4,0
Bom
Corte
317725
7375268
NÃO
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
7+6+5
18
10,49
2,5
Bom
Corte
317729
7375276
NÃO
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
7
7
7,00
2,5
Bom
Corte
317731
7375276
NÃO
176
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
6+6
12
8,49
2,0
Bom
Corte
317732
7375276
NÃO
177
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
6
6
6,00
2,0
Bom
Corte
317734
7375275
NÃO
178
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
6+5
11
7,81
2,5
Bom
Corte
317734
7375275
NÃO
179
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
8+7
15
10,63
2,5
Bom
Corte
317735
7375275
NÃO
180
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
42
42
42,00
6,0
Bom
Corte
317746
7375273
NÃO
181
nativo
Euphorbiaceae
Alchorrnea
glandulosa
Tapiá
9
9
9,00
3,0
Bom
Corte
317746
7375272
NÃO
182
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
11+8
19
13,60
3,5
Bom
Corte
317746
7375264
NÃO
183
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
6+6+5
17
9,85
3,0
Bom
Corte
317747
7375263
NÃO
184
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
9+5
14
10,30
3,0
Bom
Corte
317749
7375263
NÃO
185
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
6
6
6,00
3,0
Bom
Corte
317749
7375263
NÃO
o
N
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
163
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
10+8
18
12,81
5,0
Bom
164
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
12
12
12,00
5,0
165
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
10
10
10,00
166
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
10+10
20
14,14
167
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
9+10
19
168
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
10+9+8
169
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
170
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
171
nativo
Fabacee
Mimosa
172
nativo
Asteraceae
173
nativo
174 175
APP
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Código
Rev. VM-RS-20
Emissão
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
/
Folha 479
/
O de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
736
Corte
Coordenadas X Y 317750 7375262
NÃO
Bom
Corte
317752
7375262
NÃO
3,5
Bom
Corte
317753
7375262
NÃO
3,5
Bom
Corte
317754
7375262
NÃO
17,52
4,0
Bom
Corte
317756
7375262
NÃO
32
16,31
4,0
Bom
Corte
317764
7375261
NÃO
9+9
18
12,73
4,5
Bom
Corte
317767
7375260
NÃO
35
17,69
4,5
Bom
Corte
317776
7375260
NÃO
Fumo bravo
10+7+10+ 8 7
7
7,00
3,0
Bom
Corte
317780
7375260
NÃO
Fumo bravo
7+6
13
9,22
3,0
Bom
Corte
317786
7375261
NÃO
mauritianum
Fumo bravo
9+9
18
12,73
3,5
Bom
Corte
317789
7375261
NÃO
Erythrina
speciosa
Suinã
17+15
32
22,67
4,0
Bom
Corte
317789
7375262
NÃO
Fabacee
Erythrina
speciosa
Suinã
9+7+6
22
12,88
4,0
Bom
Corte
317802
7375265
NÃO
nativo
Asteraceae
Vernonia
polysphaera
Assa peixe
8
8
8,00
3,5
Bom
Corte
317807
7375266
NÃO
200
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
29
13,08
3,5
Bom
Corte
317809
7375267
NÃO
201
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
7+6+6+5+ 5 20
20
20,00
5,5
Bom
Corte
317815
7375270
NÃO
202
nativo
Asteraceae
Vernonia
polysphaera
Assa peixe
5
5
5,00
2,0
Bom
Corte
317833
7375274
NÃO
203
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
5+5+5
15
8,66
2,5
Bom
Corte
317840
7375269
NÃO
204
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
5+6
11
7,81
2,0
Bom
Corte
317844
7375276
NÃO
205
nativo
Myrtaceae
Psidium
guajava
Goiabeira
5
5
5,00
2,0
Bom
Corte
317853
7375278
NÃO
206
morta
-
Morta
Morta
Morta
10+11+11 +9
41
20,57
5,0
-
Corte
317859
7375278
NÃO
o
N
Origem
Família
Gênero
Espécie
Nome Popular
DAP
Soma DAP
DAPQuadra
Altura
Est. Fito
Manejo
186
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
9+6+7
22
12,88
3,0
Bom
187
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
8+9
17
12,04
3,0
188
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
9+8+7+6
30
15,17
189
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
9+7+7
23
13,38
190
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
9+9+9+8
35
191
nativo
Fabacee
Mimosa
bimucronata
Maricá
9+10+7+6
192
nativo
Asteraceae
Gochnatia
polimorpha
Candeia
193
nativo
Myrtaceae
Eugenia
uniflora
Pitangueira
194
nativo
Solanaceae
Solanum
mauritianum
195
nativo
Solanaceae
Solanum
mauritianum
196
nativo
Solanaceae
Solanum
197
nativo
Fabacee
198
nativo
199
APP
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 480 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
Dentre as espécies nativas identificadas na ADA, 01 espécie encontra-se nas listas oficiais de espécies ameaçadas com algum grau de ameaça de extinção sendo: um exemplar Araucária (Araucaria angustifolia), constante na Instrução Normativa do MMA Nº 06/2008, na Resolução SMA Nº 48/2004 e presente na “Lista Vermelha” da IUCN como uma espécie que sofreu excessiva Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
exploração madeireira e alta supressão de seu habitat. Conforme Portaria Municipal No 130/SVMA-G/2013 da Secretaria do Verde e Meio Ambiente eo Artigo 39 do Decreto Federal Nº 6.660/2008, Capítulo XII (da supressão de espécies ameaçadas de extinção) define autorização para corte ou supressão, em remanescentes de vegetação nativa, de espécie ameaçada de extinção, constante da Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção. Quanto à vegetação ao longo da área da implantação do empreendimento, foram identificados alguns pontos presentes em áreas particulares e áreas públicas, com 3.040,59 m 2 caracterizados como vegetação secundária em estágio inicial de regeneração, localizados fora de APP. Esta vegetação é apresentada no Mapa 15.2.2-1 – Mapeamento da Vegetação e Indivíduos Arbóreos Presentes na ADA – Estrada da Cachoeirinha.
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
ADA – Estrada da Cachoeirinha.(1/2)
Rev.
Emissão / /
Folha 481 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
Mapa 15.2.2-1 – Mapeamento da Vegetação e Indivíduos Arbóreos Presentes na
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
ADA – Estrada da Cachoeirinha.(2/2)
Rev.
Emissão / /
Folha 482 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
Mapa 15.2.2-1 – Mapeamento da Vegetação e Indivíduos Arbóreos Presentes na
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 483 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
15.3 Intervenção em Área de Preservação Permanente
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15.3.1 Intervenção em APP na Avenida Carlos Caldeira Filho e Estrada do M’Boi Mirim
Todo o sistema hídrico da região está alterado por conta da urbanização profunda e sem planejamento, é comum encontrar imóveis residenciais e/ou comerciais construídos às margens dos rios e, algumas vezes, parte das colunas que sustentam esses imóveis está posicionada dentro do corpo hídrico. Nesta situação a vegetação ciliar basicamente inexiste, deixando as margens desprotegidas e os canais estrangulados. As Figuras 15.3.1-1 e 15.3.1-2 a seguir apresentam esquematicamente a hidrografia afetada pela ampliação da Avenida Carlos Caldeira Filho e duplicação da Avenida M’Boi Mirim, destaca-se que esta figura será utilizada como referência para a caracterização elencada a seguir.
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL Rev.
Emissão / /
Figura 15.3.1-1 – Sistema Hídrico da região de Capão Redondo/Carlos Caldeira.
Folha 484 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL Rev.
Emissão /
Figura 15.3.1-2 - Sistema Hídrico da região de Capão Redondo/M`Boi Mirim. /
Folha 485 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 486 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
Conforme a Tabela 15.3.1-1 a seguir, o empreendimento afetará 10 drenagens distintas, num total de 149.429 m² (14,9 ha); pelas suas características (sobretudo o Eixo Carlos Caldeira Filho) parte da hidrografia será canalizada e correrá na parte central da via. Assim haverá interferência com Áreas de Proteção Permanente – APP; estas áreas são detalhadas em seguida. Importante Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
destacar que toda a descrição foi elaborada de Sul para Norte.
Tabela 15.3.1-1 – Áreas de Preservação Permanente Afetadas Drenagem
Córrego do Jardim Capela
Área de APP Afetada
7.231 m
2
Área Afetada
Características Principais
Garagem SPTrans/Estrada EmbuGuaçu
APP localizada de forma paralela com a Estrada Embu-Guaçu. Presença de gramíneas, desprovida de vegetação.
Córrego São João
14.945 m²
Praça da Estrada Embu-Guaçu
APP localizada em uma praça com comércios. Parte canalizada e parte aberta, com a margem apresentando espécies arbóreas introduzidas.
Rio Embu Mirim
3.556 m²
Ponte do Rio Embu Mirim
Vegetação Secundária em Estágio Pioneiro de Regeneração.
Afluente represado, próximo ao acampamento
Vegetação Secundária em Estágio Pioneiro de Regeneração.
Parque M´Boi Mirim
Vegetação Secundária em Estágio Pioneiro de Regeneração.
Córrego do Capão Redondo
Predominância de gramíneas e baixa diversidade e abundância de vegetação de borda.
Afluente 2 do Córrego do Capão Redondo
Predominância de gramíneas e baixa diversidade e abundância de vegetação de borda. Presença de habitações irregulares e acúmulos de resíduos.
Afluente do Embu Mirim
Córrego do Capão Redondo
2602 m²
108.274 m²
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 487 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
Drenagem
Área de APP Afetada
Área Afetada
O 736
Características Principais
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Possui um lago artificial com nascente em área particular. APP/Nascente Praça do Bambuzal Espécies arbóreas introduzidas.
Córrego Moenda Velha
522 m²
Ribeirão Morro “S”
5.523,75 m²
Ribeirão Morro “S”
6.492,25 m
2
Confluência com o Córrego do Capão Redondo e Ribeirão do Morro "S" no Parque Santo Dias
Vegetação Secundária em Estágio Pioneiro de Regeneração, com indivíduos arbóreos presentes em sua margem.
Avenida Carlos Caldeira Filho.
Ausência de vegetação na Avenida Carlos Caldeira Filho.
Parque Santo Dias
Vegetação secundária em estágio Médio de regeneração
Fonte: Resolução CONAMA 01/94, Equipe técnica – Trabalhos de Campo (Jan/Fev. de 2014)
Córrego do Jardim Capela O córrego do Jardim Capela provém do bairro de mesmo nome, atravessa a Avenida Embu Guaçu e segue através de canal aberto entre a garagem de ônibus da SPTrans e a Estrada do Embu Guaçu; este canal e parte final deste corpo hídrico (travessia da Estrada do Embu Guaçu), quando o mesmo chega ao Córrego São João, é que haverá interferência com a duplicação proposta.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 488 de
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
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Emitente
O 736
Figura 15.3.1-3 – Confluências do Córrego São João com Córrego do jardim Capela, Estrada do Embu-Guaçu.
Basicamente, a área atingida está canalizada (canal aberto junto à garagem da SPTrans e canal fechado na transposição da Estrada do Embu Guaçu), não existe vegetação ciliar, apenas presença de gramíneas. (Foto 15.3.1-1 e Foto 15.3.1-2).
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 489 de
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
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Foto 15.3.1-1: Córrego do Jardim Capela paralelo à garagem da SPTrans.
O 736
Foto 15.3.1-2: final do Córrego do Jardim Capela, quando este aflui para o córrego São João.
Córrego São João O Córrego São João é contribuinte direto do Rio Embu Mirim, nasce nas proximidades da Estrada do Aracati e segue junto a um fragmento de vegetação no sentido da Estrada do Embu Guaçu, após encontrar com o Córrego do Jardim Capela, torna-se paralelo a Estrada. Ao longo de seu trajeto observam-se alguns exemplares arbóreos, com predominância de gramíneas e habitações de baixa renda. Após se encontrar com o Córrego do Jardim Capela (já descrito) o Córrego São João encontra outra drenagem, de nome não identificado, após o cruzamento com a Avenida Embu Guaçu, Foto 15.3.1- a 6. A APP é extremamente antropizada e os exemplares arbóreos presentes, são espécies plantadas por moradores. Segundo o projeto, esse trecho não está inserido na ADA do empreendimento, apenas a praça onde ocorre a confluência dos rios.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 490 de
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
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Emitente
O 736
Foto 15.3.1-3: O curso d´água da porção oeste encontra-se aberto e atravessa a Avenida Embu-Guaçu.
Foto 15.3.1-4: Córrego São João em canal aberto.
Foto 15.3.1-5: deságue de hidrografia sem identificação no Córrego São João.
Foto 15.3.1-6: Córrego São João posteriormente ao encontro hidrografia sem identificação, notar presença de alguns indivíduos isolados e gramíneas.
A APP do Córrego São João apresenta cobertura vegetal formada por espécies arbórea como goiabeira (Psidium guajava), fícus benjamina (Ficus benjamina) e leucena (Leucaena leucocephala), também foi identificada a mamona (Ricinus communis) e gramíneas (Foto 15.3.1- e 8).
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
O
Folha 491 de
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
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Emitente
Foto 15.3.1-7: Córrego São João, APP próxima a ADA do empreendimento com vegetação.
Foto 15.3.1-8: Córrego São João próximo a ADA do empreendimento.
736
canalizado
Rio Embu Mirim
O Rio Embu Mirim (Figura 15.3.1-4) é um importante afluente da Represa do Guarapiranga, sua APP apresenta um mosaico de vegetação herbácea de várzea em estágio pioneiro de regeneração, além de campos antrópicos presentes dentro da área de intervenção para implantação das obras. Historicamente toda a várzea do Rio Embu Mirim sofre com a ocupação habitacional irregular, com desmatamentos clandestinos, caça e a captura ilegal de aves silvestres e com a atividade pecuária (Schunck, 2011). Foram avistadas algumas obras nas proximidades do Rio Embu Mirim em função do “Programa Mananciais”, da Prefeitura de São Paulo, o objetivo deste programa é a recuperação da qualidade dos mananciais de Guarapiranga e Billings (Foto 15.3.1- e 10).
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Foto 15.3.1-9: Rio Embu Mirim, no sentido montante. Esta parte será mais afetada pela duplicação.
Figura 15.3.1-4 – Intervenção na APP do Rio Embu Mirim
Rev.
Emissão / /
Folha 492 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
/
Folha 493 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
A intervenção na APP do Rio Embu Mirim não deverá significar grande perda de vegetação, uma vez que neste trecho, não foram identificados maciços de porte, ou mesmo indivíduos arbóreos. A exceção fica por conta de uma estreita faixa com pouca vegetação em uma propriedade particular
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(Foto 15.3.1-10). Por fim é importante destacar que, apesar da proximidade com o Parque Ecológico da Guarapiranga, não está prevista intervenção direta sobre este Parque Urbano.
Foto 15.3.1-10: Pequena faixa de vegetação próximo ao Rio Embu Mirim, neste local foram avistados exemplares jovens de ipê-de-jardim (Tecoma stans), mamona (Ricinus communis), aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolia).
Afluente do Embu Mirim Junto ao Parque do M’ Boi Mirim existe uma pequena drenagem que flui para o Rio Embu Mirim (Figura 15.3.1-5), esta drenagem formou um pequeno espelho d’água, talvez pelo próprio represamento da hidrografia que, a partir deste ponto segue canalizada (Foto 15.3.1-11 e 12). Apresenta espécies arbóreas pioneiras como embaúba-branca (Cecropia glaviozzi) e tapiá-guaçu (Alchornea sidiolia), além de espécies introduzidas como mamona (Ricinus comunnis) e eucalipto (Eucalyptus sp.).
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Foto 15.3.1-11: Vista do pequeno espelho d’água formado junto a Av. do M’Boi Mirim.
Figura 15.3.1-5 – APP Afetada próximo ao Parque do M’Boi Mirim.
Rev.
Emissão / /
Folha 494 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
Foto 15.3.1-12: boca de lobo para drenagem da via sobre o curso d´água canalizado (lado esquerdo sentido Embu-Guaçu).
O
736
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
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Folha 495 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
Rio do Parque M’Boi Mirim Em um pequeno trecho do projeto, cerca de 120 m, haverá interferência com a hidrografia no entorno do parque (Figura , acima). Neste ponto foram identificadas e catalogadas algumas
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espécies isoladas, basicamente eucaliptos (Eucalyptus sp.) e alguns indivíduos de pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha), (Foto 15.3.1-13 e Foto 15.3.1-14).
Foto 15.3.1-13: Indivíduo de pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha).
Foto 15.3.1-14: Indivíduo de eucaliptos (Eucalyptus sp.).
Nascente da Praça do Bambuzal Próximo da praça do bambuzal (Figura 15.3.1-6), em propriedade limítrofe, existe uma nascente que alimenta pequeno espelho d’água existente na praça (Foto 15.3.1-15). Segundo relatos locais este espelho d’água é utilizado como lazer por alguns moradores, incluindo a pesca. Por se tratar de um represamento artificial da água não existem espécies ciliares locais, apenas alguns indivíduos isolados inseridos durante o paisagismo da praça e que estão catalogados no Levantamento Arbóreo. Cabe por fim destacar que essa nascente dá origem a um pequeno afluente do Córrego do Capão Redondo.
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Código VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Figura 15.3.1-6 – Praça do Bambuzal
Rev.
Emissão /
Foto 15.3.1-15: Espelho d’água na Praça do Bambuzal. A seta aponta o muro do Sítio do Bambuzal, onde existe extravasamento da nascente que alimenta o lago.
/
Folha 496 de
Emitente Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS Verif. SP Obras
O
736
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
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Folha 497 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
Afluente do Córrego do Capão Redondo Conforme relatado, o afluente do Córrego do Capão Redondo nasce na praça do Bambuzal. A partir daí a hidrografia percorre trechos estrangulados pela grande quantidade de imóveis em seu
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entorno, basicamente inexistindo qualquer traço da mata ciliar original. Praticamente em todo o seu traçado o córrego tem seu entorno ocupado por construções com variados usos (residencial, comercial, entre outros), muito próximas ao curso d´água. É possível notar o acumulo de resíduos devido ao lançamento de esgoto e lixo diretamente na água. A vegetação é formada por capim (Brachiaria sp.) e espécies arbustivas (Foto 15.3.1-16 a Foto 15.3.1-18). Por fim o córrego deságua no Córrego do Capão Redondo (Foto 15.3.1-19).
Foto 15.3.1-16: Afluente do Córrego do Capão Redondo, na Rua Mauricio Adler.
Foto 15.3.1-17: Afluente do Córrego do Capão Redondo, na Rua Mauricio Adler. Neste ponto o curso hídrico encontra-se estrangulado por muros em ambos os lados.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
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Folha 498 de
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
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Emitente
Foto 15.3.1-18: Margem do Afluente do Córrego do Capão Redondo, próximo à Rua Maurício Adler.
O 736
Foto 15.3.1-19: Confluência do Afluente Córrego do Capão Redondo.
Figura 15.3.1-7 – Foz do Afluente do córrego do Capão Redondo
Córrego Capão Redondo O Córrego do Capão Redondo apresenta um APP bastante descaracterizada, muitas vezes espremida entre a ocupação urbana desenfreada e sem planejamento, basicamente a vegetação predominante é de capim (Brachiara sp.), com alta ação antrópica, baixa diversidade de espécies arbóreas (quando existentes) e água aparentemente poluída.
Código
Rev. VM-RS-20
ESTUDO DE IMP ACTO AMBIENTAL
Emissão /
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Folha 499 de
Emitente
Resp. Técnico / Emitente
SPOBRAS
Verif. SP Obras
O 736
Em vários pontos as margens foram totalmente tomadas por construções (normalmente moradias de alvenaria, com baixo padrão), a inexistência de vegetação é total e o curso d’água apresenta aparências de um canal aberto. Foram também encontrados muros em algumas arruelas fechando o acesso ao córrego, mas mantendo aberturas para escoamento de água. (Foto 15.3.1-20 e Este Documento é de Propriedade da SPObras e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo. Este Documento é de Propriedade da Emurb e seu conteúdo não pode ser copiado ou revelado a terceiros. A liberação ou aprovação deste Documento não exime a projetista de sua responsabilidade sobre o mesmo.
15.3.1-21).
Foto 15.3.1-20 e 21: Córrego do Capão Redondo, em arruela que parte da Rua Maurício Adler. É possível observar o corpo hídrico corrente (seta).
Em alguns trechos, o córrego encontra-se ladeado pelo sistema viário local, existem algumas árvores isoladas e novamente a presença de capim (Brachiaria sp.), foram identificadas algumas passarelas de pedestres, bem como tentativas de contenção nas margens desprovidas de vegetação. Existem também algumas pontes que contribuem para o estrangulamento do corpo hídrico (Foto 15.3.1-22 a 25).
Foto 15.3.1-22: Córrego do Capão Redondo, que cruza a Rua Dezenove e Rua Luzia Dias Santana Bonfim. Passagem de pedestres, somente.
Foto 15.3.1-23: Córrego do Capão Redondo, entre as Rua dezenove e Rua Luzia Dias Santana Bonfim, a seta indica tentativas de contenção localizadas.