NOVA CEU Casa do Estudante Universitário
Universidade de Brasília Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Projeto, Expressão e Representação
NOVA CEU
Casa do Estudante Universitário Tamires Carneiro Orientadora: Cristiane Guinancio Banca examinadora: Claudia Garcia Mariane Paulino
Trabalho de Conclusão de curso desenvolvido para a disciplina de Projeto de Diplomação 02, apresentado ao Departamento de Projetos, Expressão e Representação, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília, sob a orientação da Profª. Drª.Cristiane Guinancio
Brasília, Outubro de 2021
“
A universidade ainda não tinha nenhum prédio, e começou a funcionar em salas de um ministério, único lugar disponível. Ali só havia dois alojamentos da OCA, mas foi assim que os alunos começaram a desenhar a natureza e ver os prédios da Universidade serem construídos. Não foi fácil trabalhar naquela ocasião. Brasília estava muito crua, veio logo a época da seca e naquela área tinha uma poeira danada. O que segurou tudo foi o entusiasmo que as pessoas tinham pelo que estavam fazendo”. (FROTA, 1983, p.75).
agradecimentos À Minha família, que sempre me apoiou em todas as minhas escolhas e
Agradeço aos meus amigos e amigas da FAU, por segurarem a barra du-
À Universidade de Brasília, que foi o lugar que me fez crescer, me apre-
Por fim, agradeço aqueles que se foram nesses útimos anos, que participa-
decisões, principalmente meus pais Fátima e Augusto, e minhas irmãs, Maria
rante o percurso, dos altos e baixos, dos momentos de desespero, exaustão,
sentou pessoas, culturas, diversidade, que através dos seus programas muito
ram de alguma forma desse processo, em especial ao meu tio Roberto, a pes-
Ediwirgens, Tamara e Laís. Vocês que são a minha vida, minha prioridade e
cansaço, alívio de uma entrega, diálogo sobre as dificuldades enfrentadas du-
necessários de Assistência Estudantil, me deram suporte, um lar, comida, edu-
soa mais cheia de luz que já conheci. Que você esteja em um lugar especial,
minha força. Queria que o meu diploma tivesse também o nome de vocês.
rante o decorrer do curso. Foi mais leve passar por esses perregues juntos a vo-
cação, me fez chorar e me fez rir. Na UnB tive a oportunidade de estudar disci-
feliz e brilhando pela minha consquista.
Obrigada pela confiança, paciência e amor.
cês. Lud, a primeira pessoa que conversei quando cheguei na recepção dos
plinas de diversos cursos, de fazer pesquisa, de conhecer e participar de proje-
calouros, Samuel, que fez grupo de aço comigo e hoje é meu vizinho e amigo,
tos de extensão, onde me encontrei no curso. Lembrarei para sempre de cada
Aos meus tios pais e irmãs, Angela e José, Luciana, Cláudia, Adriana e
Alexandre, o qual fiz amizade no CA da FAU por causa de um erro de horário
prédio, rua, percurso, momentos, dificuldades e consquistas.
Flávia. Obrigada pelos cuidados, apoio, suporte, amor e carinho. Obrigada por
de aula, Máwere, André e Ethiene, os que me aceitaram em um grupo de tra-
terem me recebido como filha e irmã. Serei eternamente grata.
balho de trabalho sem me conhecerem e hoje eu os considero como amigos além do curso.
Agradeço aos meus avós Luzia, José, Nilza e Otávio, por terem amado meus pais.
Agredeço imensamente ao Igor, meu companheiro, que nos últimos meses só me ouviu falar de tcc, de projeto, de prazos, de detalhamento. Obrigada pela paciência e companheirismo, amor, carinho, momentos de leveza em
Aos meus amigos, professores e familiares que durante o desenvolvimento
meio ao caos. Serei eternamente grata a tudo.
desse trabalho, me apoiaram e ajudaram com dúvidas, palavras, carona, coÀ minha orientadora Cris, por ter aceitado meu pedido de orientação em
mida, abrigo, internet, computador, dinheiro, livros, ligações, mensagens, cho-
plena pandemia, em um momento frágil de sua vida. Obrigada pela dedica-
colate ,amor e carinho. Lud, Amanda, Edlla, Paulo, Samuel, Tati, Regina, Fran,
ção, atenção, força, flexibilidade e confiança. Através da sua experiência e
Weh, Joana, Berê, Millena, Henrique, Guillaume, Silvan e Gabi, Rachel, Claudia,
profissionalismo, você me inspirou a ser uma profissional dedicada, responsá-
Flávia, Felipe, Adriana, Leni, Professor Alejandro, Professor Carlos Luna, Enge-
vel, sensível e futuramente professora.
nheiro Tiago, Engenheiro Caleb, Engenheiro Matheus, Psicóloga Inara, Assistênte Social Jane.
Todas as vidas importam!
Obrigada
Bibliografia Apresentação Introdução
pg 01 pg 02
. Público e Demanda . Reuni
. Alojamento Panamá . Moradia Osasco
. Partido
. Moradia Estudantil
. Implantação
Local
pg 07
. Conexões
Ao Redor
pg 10
. Setorização
. Contexto 01 . Contexto 02 . Eixos e Conexões . Viários Próximos . Viários UnB
pg 15
. CEU UnB
Nova CEU
. Plano Diretor UnB
SUMÁRIO
Estudos de Caso
. Acessos . Bioclimático . Diretrizes . Uso e Gabarito . Unidade 1 . Unidade 2 . Unidade 3 . Módulos Multiuso
pg 19
pg 35
NOVA CEU
Como estudante de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU/UnB), participante dos programas de Assistência Estudantil e moradora da Casa do Estudante Universitário de Graduação (CEU) desde o início do curso, vivencio a experiência de morar em habitação coletiva e me percebo responsável, inquieta e curiosa a pensar novas soluções de moradia coletivas para esse público em que sou protagonista e ao mesmo tempo telespectadora. São muitos os nossos anseios como moradores, por melhorias nos quesitos espaço, vivência, diálogo, privacidade, infraestrutura, autonomia, localização e conforto. Um dos quesitos mais questionados e o que mais limitam os estudantes, é
APRESENTAÇÃO
a localização em que a CEU foi construída. Um terreno distante dos principais edifícios da Universidade, longe das vias mais expressas do Plano Piloto que é a via L2 norte, onde transitam transporte público para diversos pontos do Plano e cidades do entorno, longe do comércio e principalmente da vida urbana, ou seja, a inserção do aluno no cotidiano urbano está totalmente limitada. A partir desses anseios e inquietudes, decidi dedicar meu Trabalho Final de Graduação (TFG) à uma nova proposta de habitação para os estudantes da UnB, dos cursos de Graduação Pós-Graduação. Como escolha do terreno, a intenção principal é incluir esses estudantes na vida urbana, nos sons da cidade, nos trajetos que geram interação, no comércio que suprem as necessidades humana como alimentação, higiene e lazer. Portanto, optei por projetar no próprio terreno do Campus, precisamente no Setor Norte, na extensão do Setor Colina.
01
NOVA CEU
O Trabalho elaborado é produto Trabalho Final de Graduação (TFG), ofertada pelo Departamento de Projeto, Expressão e Representação (PRO) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU-UnB). Com o título “Nova CEU”, o trabalho consiste no projeto de edifícios habitacionais voltados para estudantes da graduação e pós-graduação da Universidade de Brasília, localizados próximo à Colina, no Campus Universitário Darcy Ribeiro.
No desenvolvimento de uma “Nova CEU”, o principal ob-
Áreas UnB - Campus Darcy Ribeiro
jetivo é trazer mais vida, dinamicidade ao Campus Universitário, trazer pessoas para viverem o contexto universitário, com qualidade de vida, conforto, segurança, salubridade e acessibilida-
Lago Paranoá
de, em uma das Universidades Públicas com maior visibilidade do Brasil.
A Universidade de Brasília através de Programas de Assis-
INTRODUÇÃO
tência Estudantil (PAE), atende estudantes em vulnerabilidade socioeconômica, com o propósito de que esses estudantes concluam com êxito o ensino superior. Um dos programas desenvolvidos pela Diretoria de Desenvolvimento Social (DDS), é o programa moradia estudantil, que atende estudantes vindos de diversos estados do Brasil, cidades do Distrito Federal, e intercambistas. Atualmente, o Programa de Moradia Estudantil (PME), funciona em duas modalidades para graduação: vaga na Casa do Estudante Universitário (CEU) e a modalidade de pecúnia, uma concessão no valor de R$ 530 (quinhentos e trinta reais) mensais, e para Pós, vagas na Casa do Estudante de Pós-Graduação, bloco K. As unidades de habitação coletivas, localizadas no Setor CEU do Campus Darcy Ribeiro, próximo ao Centro Olímpico (CO), por si só, isoladas geograficamente do Campus,
Parque da cidade Figura 1. Polígono Plano Piloto
dispõem-se em dois blocos (A e B), e possui um total de 360 vagas, distribuídos em 90 apartamentos. Os apartamentos foram projetados para receber 4 (quatro) moradores em cada, com exceção dos apartamentos adaptados para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida. Para os estudantes da Pós-Graduação, o Programa de Moradia Estudantil (PME) oferece 72 (setenta e duas) vagas, distribuídas em 18 apartamentos no Bloco K, um dos blocos habitacionais da
02
NOVA CEU
DEMANDA
PÚBLICO
A cada semestre letivo, crescem os números de estudantes que necessi-
A Tabela 1 é referente ao número geral dos cursos e alunos matriculados
As unidades da Nova CEU serão desenvolvidas para estudantes assistidos
tam de moradia durante o período acadêmico, nas duas modalidades ofe-
no Campus Darcy Ribeiro do Plano Piloto, Campi UnB Planaltina, UnB Gama e
pelos Programas de Assistência Estudantil (PAE) da UnB, dentre eles estão: es-
recidas pela Universidade, a vaga na CEU (Casa do Estudante Universitário) e
UnB Ceilândia. Entende-se a partir dessa tabela o destaque na quantidade de
tudantes da graduação, Pós-Graduação; indígenas, intercambistas; estudan-
a pecúnia. Não apenas necessitam de um espaço físico temporário, mas um
cursos e o diferencial da Universidade que é investir em Pesquisas através dos
tes deficientes (PCD) ou com mobilidade reduzida (ME); estudantes LGBTQI+ e
ambiente digno de acolhimento, que atenda às deficiências dos estudantes,
cursos de Pós-Graduação.
estudantes mães, que terão direito de dividir a vaga do apartamento com um
O Gráfico 1 logo abaixo, apresenta também dados gerais da evolução
e interação. Que no espaço da moradia, a individualidade de cada um seja
da população universitária de todo o Campus e Campis, e demostra o quanto
Segundo o Censo de 2019, a Universidade de Brasília recebeu um total de
respeitada, tanto como seu conforto, privacidade e intimidade. E a modalida-
essa população vem crescendo de ano em ano, principalmente o número de
249 (duzentos e quarenta e nove) estudantes intercambistas da graduação, e
de vaga na CEU é a que mais atente, dentro das suas limitações todas essas
alunos dos cursos de graduação do Campus Darcy Ribeiro.
268 (duzentos e sessenta e oito) estudantes com alguma deficiência, também da graduação.
questões. A Universidade apresenta todos os anos um Anuário Estatístico com dados
PÚBLICO E DEMANDA
acompanhante, além do filho.
com espaços de uso comum que propiciam trocas de conhecimento, diálogo
Grafico 1. Evolução da Popolaçãi Universitária da UnB.
e quantitativos relativos à evolução da população, pesquisas, quantitativos de áreas, cursos existentes e inúmeras dados relevantes para a justificativa de demanda de vagas para moradia estudantil. A partir desses dados, foram feitas análises dos pontos relevantes para o projeto de intervenção aqui proposto. Tabela 1. Alunos regulares na graduação e na pós-graduação Stricto Senso, 2015 a 2019 (2º semestre) da Universidade de Brasília Geral.
Ingressantes 2019 (Sisu/Enem/Outras vias) Graduação Mestrado Acadêmico Cursos Mestrado Profissional Doutorado Ano Graduação 2015 37.982 População 2016 37.724 2017 38.730 2018 39.610 2019 39.699
9.481 150 82
Pós 8.153 7.599 8.048 8.435 8.819
11 72
Fonte: Censo 2019, com adaptação da Autora.
48.518
Com base nos dados acima, a proposta para o trabalho é repensar as reais necessidades dos estudantes, e filtrar o número de alunos que necessitam do programa de moradia para permanecerem estudando em Brasília.
Fonte: Sistemas acadêmicos e Censo da Educação
03
NOVA CEU
Desde então, se sucederam várias tentativas de se estabelecer algum tipo de
a Asa Norte e o Lago Paranoá, numa área de 357 hectares, correspondente à zona
moradia provisória no Campus, que abrigassem principalmente os estudantes, até
destinada na Asa Sul, à Sede das Embaixadas. É circundada por uma larga estrada
aquela que seria a instalação definitiva, mas que só foi executada em 1970.
que corre ao longo do lago – a via da Universidade – no meio da qual se encontra a
Ainda em caráter provisório, a “casinha”, foi uma experiência do início das cons-
Praça Maior, onde foram projetados os edifícios de interesse comum à Universidade
truções da Universidade, que alojou em prédios diferentes, homens e mulheres. Eles
e cidade.
estavam localizados onde atualmente funciona a Faculdade de Tecnologia e o ou-
A coexistência entre os setores residencial e esportivo estava originalmente pre-
tro, em um terreno próximo ao Instituto Central de Ciência (ICC) sul. Eram barracões
vista no Plano Piloto da UnB. De certa forma, essa proposta foi preservada, o que Lú-
de madeira com cobertura de duas águas, sem muito conforto, mas que foram fun-
cio Costa não esperava, era que esse encontro se daria quase às margens do Lago
damentais para que a Reitoria entendesse a necessidade de implantação de uma
Paranoá, o oposto de seu original. Um local que era para ser acessível através da via
política social dentro do Campus.
L3 Norte, acabou situado abaixo da via L4 Norte, isolado dos principais edifício do campus e da vida agitada da universidade. Enquanto o projeto da moradia não saia do papel, os estudantes de graduação não tinham lugar definitivo para se alojarem,
E
L3 NORT
então eram alocados em lugares provisórios, como o prédio de Serviços Gerais (SG) PREFEITURA RIA MARCENA
L3 NORTE
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SG12 SG
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conjunto da Faculdade de Educação, projetado pelo arquiteto e professor Alcides da Rocha Miranda. Dois deles serviram como alojamentos provisórios de professores
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pelos estudantes. partir de 1963, os professores gradativamente deixam os barracões da empresa OCA,
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INA
COL
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FE3
assistentes, e mais tarde, com o fechamento da Universidade em 1965, foi ocupado O terceiro, de planta quadrada, abrigou, abrigou um pequeno restaurante. A
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LTIU
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das de dois pavimentos em madeira construídas pela OCA, logo depois abaixo do
SG2
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SG10 INA
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Os edifícios da citação ao lado, dizem respeito às três edificações pré-molda-
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e outros locais próximos aos edifícios onde os alunos tinham aula.
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FE3
Concebida com a intenção de servir de elemento indutor da modernização da Universidade no Brasil, a UnB propunha-se a romper com o distanciamento da Universidade relativamente ao processo de desenvolvimento do país e constituir-se ainda em importante centro intelectual e científico ao nível latino-americano, além de formar quadros para docência e pesquisa”. (MARICATO; KOHL; PAMPLONA, 1974, p.92)
N
PLANO DIRETOR DA UNB
O Campus da Universidade de Brasília foi situado em 1961 por Lúcio Costa, entre
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REIT
Área Física do Campus Darcy Ribeiro - M²
IQ
L4 N
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para se dirigirem às novas residências, projetadas por Lelé, recém-concluídas, utilizan-
Figura 2. Polígono Campus Darcy Ribeiro
do a inédita tecnologia de pré-moldagem no Brasil, a Colina velha. F
FE
Área Total: Área Construída Completa: Área Construída Descoberta: Área Total Construída: Área Não Construída: Urbanizada: Não Urbanizada: Área de Ocupação:
3.950.579 484.347 115.122 599.468 3.351.111 1.818.854 1.760.750 370.975
CEU CO
04
NOVA CEU
O Programa de apoio a planos e Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), instituído no Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, ao definir como um dos seus objetivos dotar as Universidades Federais das condições necessárias para ampliação do acesso a permanência da educação superior, apresenta-se como uma das ações que consubstanciam o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O objetivo do REUNI, segundo o decreto, seria, criar condições para ampliação do acesso e permanência da educação superior, no nível de graduação, para o aumento da qualidade dos cursos e pelo melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos existentes nas Universidades Federais, respeitando as características particulares de cada instituição e estimulada a diversidade do sistema de
REUNI
ensino superior. As dimensões do programa são: •
Redução das taxas de evasão, ocupação de vagas ociosas e aumento de
vagas, em particular no período noturno; •
Ampliação de mobilidade estudantil, com a implantação de regimes curricu-
lares e sistemas de títulos, que possibilitem a construção de itinerários formativos, me-
Considerando também o Decreto nº 7.234 de julho de 2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), que afirma: § 1º: As ações de Assistência Estudantil do PNAES deverão ser desenvolvidas nas seguintes áreas:
•
Moradia estudantil;
•
Alimentação;
•
Transporte;
•
Atenção à saúde;
•
Inclusão digital;
•
Cultura;
•
Esporte
•
Creche
•
Apoio pedagógico; e
•
Acesso, participação e aprendizagem de estudantes
ESPORTE
ALIMENTAÇÃO
ATENÇÃO A SAÚDE
MORADIA ESTUDANTIL
com deficiência, transtorno globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação.
INCLUSÃO DIGITAL
CRECHE APOIO PEDAGÓGICO
diante o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre instituições, cursos e programas de Educação Superior; •
Revisão da estrutura acadêmica, com a reorganização dos cursos de gradua-
ção e atualização de metodologias de ensino aprendizagem, buscando a constante elevação de qualidade; •
Diversificação das modalidades de graduação, preferencialmente não volta-
das à profissionalização precoce e especializada; •
Ampliação de políticas de inclusão, assistência estudantil e políticas de exten-
Seguindo esses Decretos como base, a Universidade de Brasília cria uma resolução que garante os direitos e deveres dos estudantes participantes da Assistência Estudantil que por fim, terão direito a vagas em moradia estudantil. A resolução do Conselho de Administração N.6/2088, estabelece normas gerais de moradia e convívio na Casa do Estudante Universitário de Graduação e Pós-Graduação.
TRANSPORTE
são; •
Articulação da Graduação com a Pós-Graduação e da Educação Superior e
com a Educação básica.
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NOVA CEU
MORADIA ESTUDANTIL GRADUAÇÃO O Programa Moradia Estudantil (PME), tem como objetivo, facilitar o acesso e a frequência do estudante em situação de vulnerabilidade socioeconômica ao campus universitário, promovendo essa aproximação com moradia e transporte. O Programa é voltado para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, regularmente matriculados em cursos presenciais de graduação dos Campi da UnB, nas seguintes modalidades:
Tabela 2: Solicitação aos Programas da Assistência Estudantil
MORADIA ESTUDANTIL - PÓS-GRADUAÇÃO
Campus
1/2016
2/2016
1/2017
2/2017
1/2018
2/2018
Darcy Ribeiro
921
1.324
985
704
1.404
1.503
Planaltina
167
250
188
67
144
181
Gama
104
133
160
45
123
107
Ceilândia
197
150
180
92
187
205
Total
1.389
1.857
1.513
908
1.859
1.996
Fonte: Relatório DDS, 2018.
MORADIA ESTUDANTIL
I – Pecúnia: concessão mensal de auxílio financeiro para moradia estudantil e aproximação ao campus, no valor de R$ 530 (quinhentos e trinta reais). Essa modalidade é voltada para: estudantes cujas famílias residam fora do DF e não possuam imóveis do DF; e estudantes residentes no DF, provenientes de regiões com acesso comprovadamente difícil ao seu campus de origem.
II – Vaga em apartamento na Casa do Estudante Universitário (CEU), voltada exclusivamente para estudantes provenientes do campus Darcy Ribeiro cujas famílias não possuam imóveis nem residência fixa no DF.
O Programa Moradia Estudantil – Pós-Graduação, traz também como principais objetivos, proporcionar moradia na CEU-Pós aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômico regularmente matriculados nos cursos de Pós-Graduação Strictu Sensu (Mestrado e Doutorado) que, residam fora do DF e não possuem imóveis ou residência fixa no Distrito Federal. É disponibilizado para esses estudantes, moradia temporária em apartamentos do Bloco K situado na Colina no Campus Darcy Ribeiro, para estudantes selecionados por meio de edital específico.
A tabela 2, mostra em números a quantidade de solicitação dos estudantes entre os anos de 2016 à 2018 para participação nos programas da assistência. Por consequência de ser o Campus principal, com maior número de cursos e alunos, o Darcy Ribeiro é o que recebe mais solicitações, e tem a maior demanda de moradia, mostrado na tabela 3 do item 1.5, sendo esses um dos argumentos para inserção do projeto no Campus. Tabela 4. Perfis atendidos e Demandas não atendidas
Tabela 3. Demandas aos Programas de Moradia - Graduação e Pós-Graduação
Semestre/Ano
Demanda Perfil
Atendidos
(%) Demanda Atendida
Campus
1/2016
2/2016
1/2017
2/2017
1/2018
2/2018
1/2016
59
31
52,5%
Darcy Ribeiro
388
333
376
260
373
300
2/2016
21
14
66,7%
Planaltina
61
42
47
33
23
52
1/2017
51
26
51,0%
Gama
42
38
44
25
21
16
2/2017
22
13
59,1%
Ceilândia
27
23
25
37
30
17
1/2018
41
27
65,9%
2/2018
22
6
27,3%
Fonte: Relatório DDS, 2018.
Fonte: Relatório DDS, 2018.
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NOVA CEU
O LOCAL
Por possuir a maior demanda de estudantes que solicitam participar dos Programas de Assistência Estudantil, o Campus Darcy Ribeiro foi escolhido para ser o local do projeto. Localizado no Distrito Federal, no Plano Piloto, na região da Asa Norte. O conjunto Universitário se dá praticamente em um polígono de uma ponta a outra da Asa Norte, e o terreno tem um caimento bastante considerável no sentido do Lago Paranoá. Atualmente a CEU Graduação fica localizada à 2km de distância, aproximadamente 25 minutos andando (ver figura 2) doprincipal edifício da UnB, O Instituto Central de Ciências (ICC), mais conhecido como “minhocão”. Porém, além da distância, a Casa fica geograficamente “isolada”, distante das áreas mais movimentadas da Universidade, das quadras residências, comerciais, e de diversos serviços prestados à comunidade da Asa Norte. A Nova CEU será implantada em um terreno no Setor Arboreto, próximo ao Setor Colina e paralelo a Via L3 Norte. O projeto tem o desejo de trazer os estudantes moradores da CEU, à vida urbana em todos os períodos do dia, com segurança, infraestrutura, conforto e qualidade de vida durantes o período acadêmico de cada um, e que se sintam acolhidos e pertencentes do espaço em que irão habitar.
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NOVA CEU
NOVA CEU BCE
CEU PÓS ICC
REITORIA
CEU GRADUAÇÃO
08
NOVA CEU
N N
Setor Estação Experimental Setor Arboreto
Gleba B
Tem-se como proposta de implantação do projeto, o Setor Arboreto, localizado próximo às habitações dos professores e técnicos da Universidade, chamado de Setor Colina.
Setor Colina Setor Apoio Tabela 5. Tabela Física das áreas do Campus Darcy Ribeiro, 2019.
Gleba A
Gleba B
Figura 3. Glebas Campus Darcy Ribereiro, Plano Piloto.
Denominação
M²
Área Total
3.950.579
Área Construída Completo
484.347
Área Construída descoberta
115.122
Área Total Construída
599.466
Área Não Construída
3.351.111
Urbanizada
22
Não Urbanizada
1.760.750
Área de Ocupação
370.975
Fonte: Prefeitura do Campus(PCR)
Setor Norte Setor Centro Olímpico
Setor Centro
Setor península
Setor SUL
Setor CEU
O Campus Darcy Ribeiro é composto pelas glebas A, B e C, E divide-se nos seguintes setores: I. Setor Sul – SUL; II. Setor Centro – CEN; III. Setor Norte – NOR; IV. Setor Colina – CNA; V. Setor Apoio – APO; VI. Setor Arboreto- ARB; VII. Setor Centro Olímpico – COL; VIII. Setor Casa do Estudante Universitário – CEU IX. Setor Península – PEN; e X. Setor Estação Experimental – ESE.
Figura 4. Setores do Campus Darcy Ribeiro, Plano Piloto.
09
NOVA CEU
AO REDOR
10
NOVA CEU
1 5
5
3 5
5
CONTEXTO 1 Os serviços disponibilizados nas proximidades do terreno de projeto são
2 5
5
BLOCO “G” COLINA
3
HOSPITAL VETERINÁRIO
4
Universitário de Brasília localizado nas quadras do início da via L2 Norte e o Hospital Veterinário, localizado próximo à Via L4 Norte. O Instituto Federal de Brasília (IFB) com fachada e acessos voltados para para as vias L2 e L3 norte, será de grande influência para eventos universitários
5
INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA
4
1
5
diversos, como os comércios locais das entrequadras da Asa Norte, o Hospital
e trocas entre os estudantes.
2
5 5
INSTITUTO CENTRAL DE CIÊNCIAS
6
5 6
COMERCIO LOCAL NORTE (CLN)
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA
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CONTEXTO 2
NOVA CEU
Os Apartamentos para professores e demais funcionários é um projeto do Arquiteto João Filgueiras Lima, o Lelé. O Projeto dos quatro blocos de apartamentos para professores da UnB, conhecido como “Colina Velha” (Blocos A, B, C e D) foi realizado por Lelé em 1963 e seguiu os mesmos princípios de racionalização empregados nos principais prédios da Universidade.
N
O local destinado para as habitações, fica localizado na Gleba A do Cam-
SETOR COLINA
pus Darcy Ribeiro (Ver figura). Foi chamada de Colina, e a ideia inicial era substituir os pavilhões da OCA, que atendiam às moradias dos professores. O Conjunto mais recente possui seis blocos ( E, F, G, H, I e J) de seis pavimentos sobre pilotis. Os apartamentos são funcionais, plantas baixas com gran-
J
I
de otimização dos ambientes propostos e varandas com vista para o Lago Pa-
Figura 8: Perspectiva via interna Colina
1
ranoá. Um outro bloco, o K, proposto para os alunos da Pós-Graduação, possui três pavimentos sem pilotis. O Conjunto está implantando em uma área bem arbirizada, com fácil
G
acesso a todos os departamentos da Universidade. Tem vista privilegiada para
H
o Lago Paranoá, áreas verdes, áreas de lazer, áreas de encontro e uma banca de revista.
F
Próximo à Colina, os serviços prestados à comunidade através da Asso-
C
A
ciação dos Servidores da UnB (ASFUB) são: Farmácia, barbearia, fisioterapia e
Figura 9: Fachada ASFUB - Associação dos Servidores da FUB
outros pequenos serviços da área da saúde. Ao lado existe o Programa Infanto
2
K
Juvenil (PIJ), que é uma escola infantil da Associação dos Servidores e de alu-
D
nos da UnB, com idade entre dois e oito anos. A escola não tem a função de alfabetizar, mas oferece exercícios didático-pedagógicos e atividades físicas comocapoeira e natação. Segundo a relação de ocupantes da Colina, disponibilizado pela Secretaria de Patrimônio Imobiliária (SPI), o Conjunto possui aproximadamente 1200
B
E
2 1
inquilinos em Janeiro de 2021. Figura 6: Vista Superior Colina e Área de Projeto
Figura 7: Vista aérea Colina e Área de Projeto
Figura 10: Fachada PIJ - Programa Infanto Juvenil
12
NOVA CEU
EIXOS E CONEXÕES
Escala: 1/10000
Figura 11. Eixos de Conexão do Campus Darcy Ribeiro com demais eixos da Asa Norte.
13
NOVA CEU
VIÁRIO UNB
VIÁRIOS PRÓXIMOS O Sistema viário do Plano Piloto estrutura toda a cidade com seus eixos
A parcela das unidades físicas do Campus, é definido a partir do sistema
longitudinais que vão de uma asa à outra, Asa Sul e Asa Norte. Para analisar
viário do conjunto universitário, que se encaixa na maior parte da Asa Norte. O
melhor o sistema viário que integrará o projeto, é importante entender as hie-
Campus é divido em setores, Setor Sul e Setor Norte, e o terreno de estudo tem
rarquias viárias em que a cidade se define.
como proposta a implantação de projeto no Setor Norte do Campus, que tem como desenho uma poligonal que se estreita ao longo da Asa Norte do Plano
• O Sistema viário principal é composto pelas seguintes viárias de trânsito
Piloto.
rápido e artesanais:
Existe também uma hierarquia de vias dentro do campus, são as seguintes: Tabela 6. Hierarquias de Vias - Campus Darcy Ribeiro
- Eixo Monumental/N1; Eixo rodoviário/ERN/ERS/DR-002; L4 ou EPNA/DF-004; BR-450/EPIA/DF-003; EPAA/DF-10; EPIG/DF-011. • O Sistema viário secundário – composto pelas seguintes vias coletoras: - Eixo W; Eixo L; Via W3; Via W2; Via W4; Via W5; Via L3; Via L2; N3; N2; S3; S2; ESPM; Via entre autódromo e Parque Burle Marx. • O Sistema Viário terciário é composto pelas demais vias locais.
Via Coletora principal
Corta o Campus no sentido norte/sul
Via Coletora
Recebe o fluxo das avenidas L3 e L4
Via Coletora Local
Recebe o fluxo da avenida L3, com redução de velocidade imediatamente após seu início
Via Local
Transfere o fluxo da coletora à entrada de estacionamentos internos às quadras
Via Local de Serviço
Atende ao fluxo de veículos de serviços e carga ao setor de apoio Fonte: Prefeitura do Campus(PCR)
O terreno do projeto ficará localizado próximo à via secundária L2 norte, uma das vias expressas da Asa Norte, onde circulam transporte público para diversas regiões de Brasília e cidades do entorno do Distrito Federal. O projeto tem como proposta voltar umas das fachadas principais para a via local L3 Norte, umas das vias secundárias que da acesso à Universidade. Escala: 1/10000
Figura 12. Sistema Viário do Plano Piloto com recorte na Asa Norte.
Escala: 1/8000
Figura 13. Sistema Viário do Campus Darcy Ribeiro, Asa Norte.
14
NOVA CEU
ESTUDOS DE CASO
01
Casa do estudante de Graduação Universitário - CEU - UnB [Brasília]
02
Alojamento estudantil na ciudad del saber [Panamá]
03
Concurso Moradia Estudantil Unifesp Osasco - H+F Arquitetos [São Paulo]
15
NOVA CEU
CEU UNB Projeto dos arquitetos Léo Bonfim Júnior e Alberto Xavier, a Casa do Estudante Universitário é uma proposta de moradia estudantil localizado em Brasília, na Universidade de Brasília (UnB) no Campus Darcy Ribeiro. O projeto original é de 1970, e tem como sistema construtivo, pré-moldados em concreto, porém não corresponde ao primeiro projeto elaborado pela equipe. A primeira proposta localizava-se junto às edificações de professores na Colina, e seria Figura 16. Vista superior da Cozinha do apartamento adaptado, CEU UnB.
definido por edificações de grande comprimento e baixa altura, inteiramente
Figura 17. Vista do corredor de circulação do Bloco A, CEU, UnB.
pré-fabricadas. Teve como partido arquitetônico um volume horizontal de 4 (quatro) pavimentos, elevados sob pilotis, composto por 46 apartamentos do tipo duplex. Cada apartamento tem como programa de necessidades: área de estar integrado com a cozinha e sanitário no primeiro pavimento, e no segundo dois dormitórios. Dentro da similaridade do bloco principal, surgem escadas escultóricas, inseridas nos limites da barra, ora como volumes autônomos, destacados da edificação principal. Elementos excepcionais, principalmente nas circulações verticais aparecem na composição e fazem uso da expressão formal do concreto em seu aspecto natural. O projeto atende em dois blocos, 360 alunos, porém, a tipologia de apartamentos é uma só, sem uma segunda opção de layout que atenda a diversidade de moradores que residem atualmente na casa. Figura 18. Planta do 1º piso, Bloco A, CEU, UnB.
N
Figura 19 Planta do 1º e 2º piso , Bloco A, CEU, UnB.
16
NOVA CEU
ALOJAMENTO PANAMÁ
Figura 21 e 22. Fachada frontal - corredor de acesso externo.
Figura 23. Fachada dos quartos.
tetura, chamado “Propuestas de Diseno para edifícios em La Ciudad Del Saber”, e o escritório brasileiro [Sic] arquitetura levou o primeiro lugar na categoria “dormitório para professores e estudantes”. O projeto é configurado em 9 blocos, conectados a uma estrutura linear de ciculação comum, paralelo à rua e longitudinal aos alojamentos, unificando o conjunto. Na implantação, os edifícios ganham destaque quando quando se crua-
Figura 20. Vista da fachada lateral com o corredor de acesso no fundo.
12 apto
B
12 apto C
12 apto
12 apto
12 apto
12 apto
12 apto
12 apto
B C
ACESSO PRINCIPAL
ACESSO PRINCIPAL
O Projeto de Alojamento é resultado do Concurso Internacional de Arqui-
Figura 24. Planta de Implantação, Alojamento Panamá.
zam com o eixo de circulação de pedestres, e essa é o ponto maior de refe-
ACESSO VERTICAL
rência que será estudado para o projeto da Nova CEU. Eixos e acessos que se conectam e que sejam funcionais para os usuários. No térreo do alojamento, o programa trás para o uso comum: estar, lavan-
2ª PAV
deria, sala de leitura, café e pequeno auditório. No 1º e 2º pavimentos, elevados
1ª PAV
por pilotis encontram-se os alojamentos, copa e depósito; além de um espaço
TÉRREO
flexível, junto à edificação linear, dando suporte a peqeunas reuniões e estar.
Corte B
Corte C
Figura 25. Cortes B e C, Alojamento Panamá.
17
NOVA CEU
CONCURSO UNICEF OSASCO
N1*776.10
N5*787.30
N2*778.90
ESCALA 1:500
ESCALA 1:400
ESCALA 1:500
AMPLIAÇÕES ESCALA 1:100
DOS NÚCLEOS DE MORADIAS
Figura 26. Fachada Voltada para avenida Alameda Parque, Moradia Estudantil Osasco. -
O Projeto Classificado em primeiro lugar no Concurso Nacional para a Moradia Estudantil da Unifest em Osasco, foi desenvolvido pelo escritório paulis-
N3*781.70 ESCALA 1:500
N4*784.50
N6*790.10
N7*792.90
ESCALA 1:500
QUARTO INDIVIDUAL 53.90m2
QUARTO COMPARTILHADO (ADAP) 53.90m2
QUARTO COMPARTILHADO 53.90m2
-
tano Herenú + Ferroni Arquitetos. A implantação da Moradia estudantil, segundo os arquitetos, oferece a oportunidade de configurar uma das “portas” de entrada ao novo campus e de simbolizar, através de sua arquitetura, a dimensão pública da vida estu-
.
N0*772.50
dantil em uma universidade federal. O mesmo serve para o projeto da Nova
ESCALA 1:400
CEU, quando a proposta é voltar uma das fachadas para a via de acesso à
Figura 28. Plantas baixas das edificações mostrando diferentes níveis.
ESCALA 1:500
RESUMO GERAL DAS ÁREAS
Universidade,, paralela também ao um núcleo Universitário, o Instituto Federal
ESCALA 1:500
NÚCLEOS DE MORADIA (5.176,22M²):
QUARTO FAMÍLIA 43.40m2
QUARTO FAMÍLIA (ADAP) 43.30m2
QUARTO COMPARTILHADO VARIAÇÃO 53.85m2
Figura 29. Plantas de layouts dos apartamentos.
QUARTO INDIVIDUAL - 37 UNIDADES - 2.057,51M² QUARTO COMPARTILHADO - 36 UNIDADES - 1995,21M² QUARTO FAMÍLIA - 25 UNIDADES - 1.123,50M²
de Brasília.
USO COLETIVO INTERMEDIÁRIO (562,73M²):
SEGMENTO C
ESPAÇO DE ESTAR - 10 UNIDADES - 377,76M² PÁTIO
SEGMENTO A
SALA DE GINÁSTICA E PORTARIA SUPERIOR
ALAMEDA PARQUE
ESPAÇO DE ESTUDO - 10 UNIDADES - 184,97M²
Os arquitetos propuseram diversas propostas de layouts para os aparta-
USO COLETIVO GERAL (985,77M²) ESPAÇO MULTIUSO - 145,00M²
PRAÇA DE ACESSO
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA - 136,87M² CINECLUBE E MINITEATRO - 138,09M²
mentos, para que os usuários pudessem escolher o espaço que desejassem uti-
SALA DE JOGOS - 197,85M² ATELIÊ COMUNITÁRIO - 54,36M²
ATELIÊ COMUNITÁRIO
COZINHA CENTRAL E COPA - 88,13M²
lizar a partir de relações dinâmicas, sejam de proximidade ou de afinidade,
LAVANDERIA CENTRAL - 58,03M² ACADEMIA DE GINÁSTICA - 136,95M²
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA
ÁREAS TÉCNICAS (318,88M²)
entre muitas outras.
CIRCULAÇÃO (2.242,83M²)
LARGO DO ATELIÊ COMUNITÁRIO (ACESSO PÚBLICO)
TOTAL GERAL: 9.286,33M²
Figura 27. Vista Interna do Projeto, mostrando a declividade do terreno.
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA MORADIA ESTUDANTIL - UNIFESP CAMPUS OSASCO C1*NORTE>SUL
SALA MULTIUSO
2/4
LARGO DA BIBLIOTECA (ACESSO PÚBLICO)
CINECLUBE /TEATRO
RECREAÇÃO INFANTIL
ESCALA 1:400
LARGO DO CINECLUBE / TEATRO (ACESSO PÚBLICO)
PRAÇA DE ACESSO À MORADIA LAVANDERIA
ACESSO PÚBLICO AO SALÃO MULTIUSO
18 APRESENTAÇÕES EXTERNAS
NOVA CEU
O Projeto de uma Nova CEU nasceu da curiosidade de projetar espaços diversos para abrigar temporariamente estudantes de outros estados e países, que passarão anos da faculdade em Brasília, mais precisamente, no Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília.
NOVA CEU
Foram pensandas em 5 Unidades de Habitação em edifícios de 4 pavimentos que serão construídos em etapas, no decorrer do aumento de demanda de estudantes para o Campus. As unidades 1 e 2 e os módulos multiuso acontecerão na primeira etapa de construção, e as unidades 3 e 4 e 5, em uma segunda etapa. Nesse primeiro momento, foram projetados os programas de necessidades para as Unidades 1, 2 e 3, mais os múdulos multiuso, e para as unidades 4 e 5, foram projetados as áreas para de construção. As Unidades 1, 2 e 3 atenderão um total de 504 alunos, divididos em 184 apartamentos, distriduídos e 3 edificações, sim, são muitos números, mas o que tem de mais importante nesses números, é que eles representam vida, vidas de centenas de jovens, mães, pais, irmãos, que vem de diversos estados do Brasil e do mundo em busca de um diploma, e que muitas das vezes são impedidos por não terem um quarto para morar.
Com terreno próximo às vias L2 norte e paralelo à via L3 norte, o projeto busca enfatizar que a vida acontece no urbano, no barulho da rua, na travessia da faixa de pedestre, na volta do supermercado andando, nas paradas de ônibus, enfim, nas trocas diárias que temos com o espaço e com as pessoas. Por esse motivo, um dos partidos de desenho urbano, é a conexão da Nova CEU com a Colina, fazendo que através dos desenhos de calçadas e com os serviços prestados no Conjunto, aconteça trocas e encontros, que fortaleça esse elo de conexão do urbano, das pessoas e da arquitetura.
A demanda desse projeto é real, acontece em cada semestre letivo quando a Univerdade recebe e fecha várias matrículas, e formandos e formados, e por esse motivo, a proposta é desenhar, projetar, pensar, espaços e ambientes adequados para receber esses estudantes.
19
NOVA CEU
20
NOVA CEU
IMPLANTAÇÃO
21
s
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ça
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0 2.5
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24
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PARTIDO
85
NOVA CEU
22
NOVA CEU
ponto mais baixo do terreno
0 2.5
21 6 4 6
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3
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0 2.5
ponto mais alto do terreno
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NOVA CEU
CONJUNTO IMPLANTADO NO TERRENO
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NOVA CEU
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t u t i t s In
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6 4 0 2.5
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6
CONEXÕES E FLUXOS
e
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Aces la e p cesso
L
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ort N 3 L
a
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la e p o s Aces mpus a ao C
A
25
NOVA CEU
SETORIZAÇÃO 1
1º FASE
2
3
4
3 7
1
5
Unidade 1 - Edíficio de 4 pavimentos com apartamentos duplex Unidade 2 - Edíficio de 4 pavimentos com apartamentos dedicados aos estudantes da pós-graduação e apartamentos adaptados no térreo Unidade 3 - Edíficio de 4 pavimentos com apartamentos unifamiliar, individual e triplo Módulos Multiuso - Edíficio modulares dedicados à serviços das moradias como: Ateliês, sala de estudo coletiva academia, oficina, administração, área de descanso para os funcionários, comércio básico e xérox.
2
4 6
2º FASE
5
Projeção 5 - Área dedicada à uma futura expansão das unidades habitacionais para graduação.
6
Projeção 6 - Área dedicada à uma futura unidade de habitação dedicada a pós-graduação.
7
Praça- Área de praça com mobiliários urbanos como: bancos, bicicletário, lixeiras
8
Esporte e lazer- Espaço dedicado a quadra de esporte pequena e equipamentos de ginástica. 26
NOVA CEU
estacionamento externo ao conjunto de edifícios com ponto de ônibus
estacionamento interno ao conjunto de edifícios
DESENHO URBANO
área com quadra de esporte e espaço para equipamentos urbanos
ponto de carona ponto de carga e descarga
27
NOVA CEU
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NOVA CEU
Brasília - ZB4
2
.1
22
21
.1
2
6
que o edifício foi inserido no terreno, e assim intervir nas fachadas.
9.2
entender melhor os horários de maior insolação através do orientação angular
1.5
22.6
Foi sobreposto a projeção da edificação da Unidade 1 na carta solar, para
21.5
nho das curvas de nível.
23.
16.4
setor Colina. Consequentemente, a maioria seguem como implantação o dese-
3.4
ção que os edifícios existentes da Universidade, principalmente os edifícios do
8.3
E
As edificações foram implantadas aproximadamente na mesma orienta-
21.3
CONDICIONANTES CLIMÁTICAS
Latitude 15,47° Sul
Foi verificado orientação de 108º/208º aproximadamente, uma orientação bem voltada para o leste, recebendo insolação solar durante toda a manhã ao longo do ano, e após o meio-dia só recebe radiação difusa.
7
A partir desses estudos de insolação e simulações feitas durante os horários de maior incidência solar, foi verificado que para a fachada oeste da Unidade 1, o mais viável seria protege-la com bloqueadores solares, no caso, foram utili-
8
zados brises fixos verticais e horizontais como elementos de controle solar. Para a composição desses elementos nas fachadas, foi feito um estudo de insolação, criando um cenário de análise para a cidade de Brasília, entre os meses mais quentes agosto e setembro, nos horários de maior índice de insolação
9
solar, de 10 horas da manhã até às 12 horas. Beta: análise em planta - 45º
10
Alfa: análise em corte
E N
12
11
Gama: análise em elevação
S
29
NOVA CEU
I.
DIRETRIZES DO PROJETO
Diminuir a demanda de estudantes que necessitam de moradia;
IV. Assegurar vivências, trocas e encontros;
a. Acréscimo de novas vagas de apartamentos; b. Tipologias diferentes de apartamentos entendendo as particularidades dos moradores; c. Estudo da identidade e cultura, para o entendimento do espaço como moradia.
a. Propor tipologias de apartamentos e espaços de uso comum que permitam uma troca de experiências entre os usuários e que enriqueça mais ainda a prática de vida pessoal e acadêmica.
II.
V.
Inserir o aluno na dinâmica de vida urbana e universitária;
a. Inserção do projeto em um local mais próximo dos principais edifícios do conjunto universitário, das quadras residenciais e comerciais da Asa Norte; b. Existência de dinâmica de vida no Setor Colina, com serviços que atenderá também o novo público. III. Assegurar permanência e pertencimento do espaço; a. Propiciar aos moradores conforto físico, ambiental e emocional, através das cores, layout, espaços de uso comum e do próprio apartamento que irão morar;
Assegurar segurança, salubridade e acessibilidade aos moradores
a. Propiciar suficientes aberturas para ventilação e iluminação natural nos espaços internos das edificações; b. Propor guaritas nas entradas dos prédios, com identificação dos moradores e visitantes através do documento de identificação; c. Criar espaços para higienização nas áreas externas das edificações; d. Possibilitar acessibilidade nos espaços externos e internos do projeto, através da concepção dos ambientes, serviços, mobiliário e tipologia dos apartamentos, respeitando as particularidades do usuário.
30
NOVA CEU
UNIDADE 1
31
NOVA CEU
UNIDADE 1
82x21
De partido horizontal, a Unidade 1 da Nova CEU tem como tipologia, uni-
Os acessos aos pavimentos superiores se dão em 3 volumes verticais de
dades de habitação duplex, de pavimentos tipo, e no térreo, volumes horizon-
escadas e elevador, com acessos à cobertura. Os volumes das escadas foram
tais de serviço aos moradores e funcionários. A volumetria de 4 pavimentos
partido para o desenho da edificação, deixando as formas mais simétricas e
atenderá 4 estudantes em cada apartamento, um total de 196 moradores dis-
harmônicas, atendendo através desses acessos todos os moradores.
tribuídos em 48 apartamentos.
A orientação das fachadas principais se dão em leste/oeste, e terão como proteção solar, brises horizontais e verticais, mais esquadrias metálicas.
A orientação das fachadas principais se dão em leste/oeste, e terão como proteção solar, brises horizontais e verticais, mais esquadrias metálicas. A Cobertura da edificação tem como materialidade, telhas metálicas san-
O programa das unidades de habitação em 4 pavimentos tipo. No pavimento 1 e 3: Cozinha integrada com a sala, sanitários e área de serviço, e no pavimentos 2 e 4: espaço de estudos e dois quartos.
duíche, para proteção das lajes de concreto. Nessa cobertura, encontra-se os reservatórios superiores que abastecertão a rede de água das unidades, e a casa de máquina do elevador. A parte central da cobertura será protegida por uma cobertura de arco translúcida em policarbonato com estruturas metálicas para suporte. A cobertura translúcida traz a possibilidade de entrada de luz natural para o interior do edifício.
32
NOVA CEU
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partido horizontal
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Form
33
NOVA CEU
GABARITO
VOLUMETRIA + SETORIZAÇÃO
Coeficiente de Aproveitamento: 1,00
Taxa de ocupação: Máxima 50,00%
Altura Máxima: 15,00 m
Afastamento: afastamento mínimo de 15,00 m dos limites do Campus; 15,00 m do eixo das vias. Entre prédios e entre blocos de uma mesma edificação o afastamento mínimo deve ser igual 2 x a altura do bloco mais alto.
ESTUDO + DORMITÓRIOS SERVIÇOS E ESTAR ESTUDO + DORMITÓRIOS +3.00m
SERVIÇOS E ESTAR
+3.00m +3.00m +3.00m +3.00m
SERVIÇOS E ESTUDOS
Acessibilidade/itens de segurança: Previsão de acessibilidade universal, faixas de passagem de pedestres alinhadas com o meio fio, sinalização.
Estacionamentos: mínimos de uma vaga para cada 150 m² de área construída projetada.
Área de Jardins: Mínimo 50%
Subsolo: destina-se exclusivamente à garagem, depósito e instalações técnicas.
Uso: Residencial
Atividade Principal: Habitação Atividades complementares Uso Comercial de Bens e Serviços - Comércio varejista e reparação de objetos pessoais domésticos - Serviços de Alojamento - Serviços de Alimentação - Educação - Educação Superior - Educação complementar - Serviços pessoais
PROJEÇÃO DA EDIFICAÇÃO
1672 M²
Nº APARTAMENTOS
48
Nº DE PAVIMENTOS
TÉRREO + 4
Nº DE MORADORES
196
PROGRAMA TÉRREO RECEPÇÃO
22.50 M²
COPA
22.50 M²
SANITÁRIOS
21M²
SALA DE ESTUDOS
73 M²
ÁREA APARTAMENTOS Nº DE MORADORES P/ APTO
4
ÁREA 1º PISO
42 M²
ÁREA 2º PISO
42 M²
ÁREA TOTAL APTO
86 M²
PROGRAMA APARTAMENTOS SALA INTEGRADA COM COZINHA
1
QUARTOS
2
SANITÁRIOS
2
SERVIÇOS
1
PROGRAMA 34
NOVA CEU
COBERTURA: O acesso à cobertura se dá pelas escadas e pelo elevador. Encontram-se na cobertura, dois reservatórios superiores, a casa de máquina do elevador e os módulos fotovoltaicos.
ENTENDENDO O PROJETO
PAVIMENTO TIPO 2 e 4: Os pavimentos tipo 2 e 3 são dicados à área íntima de descanso e estudos. São dois quartos para dois estudantes cada, e um espaço de estudos compartilhado, com aberturas voltas para o corredor interno ao pré-
A Unidade 1 tem como tipologia, apartamentos duplex, onde as áreas de serviços e estar acontecem no piso 1 e a área íntima de descanso e estudos acontecem
4º PAV
dio.
no piso 2. Os acessos aos apartamentos se dão pelo primeiro e terceiro andar, através de escadas e elevador, chegando à uma passarela metálica que dá acesso aos apartamentos.
3º PAV
Essa tipologia de apartamentos para essa unidade, tem como objetivo separar os
estar e serviços do dia-a-dia. A cozinha compartilhada com a sala, 1 sanitário, 1
ambientes de forma que seja agradável realizar atividades em qualquer horário do dia pois a dinâmica de vida e as rotinas são diferentes e dependem de variantes como horário de aula, trabalho, estágio.
PAVIMENTO TIPO 1 e 3: Os pavimentos tipo 1 e 4 são ambientes dedicados ao espaço para banho, 1 área de lavatório e 1 área de serviço com aberturas para o
2º PAV
corredor interno ao prédio.
1º PAV
TÉRREO: O programa do térreo se dá em dois volumes de serviços, mais as re-
O térreo também possui ambientes de estudos, compartilhados e individuais, com salas de informática e salas de reuniões. Esses ambientes poderão ser usados por todos os moradores da casa, e das outras unidades de habitação, 1 e 2. O acesso às unidades serão através de duas recepções, uma terá o controle de
cepções. Um volume funcionará salas de estudos compartilhadas e individuais, mais duas salas de reuniões. No outro volume, copa para os funcionários, sanitá-
entrada de visitantes externos, e a outra através de chave ou controle automático
rios de uso dos estudantes e funcionários, um espaço para serviços de limpexa
de entrada.
do prédio, e um bicicletário. TÉRREO 35
NOVA CEU
LAJES Sistema de vedação interno em drywall,
Sistema de vedação interno em drywall,
com placas resistentes à umidade para as
com placas de uso geral, com isolamento
áreas molhadas
termoacústico
VIGAS
Módulo de Unidades de Habitação
Sistema de vedação externo em blocos de
Sistema de vedação externo em blocos de
concreto
concreto
2º PAV.TIPO
Brises fixos horizontais para controle de insolação nas fachadas leste e oeste
Brises fixos horizontais e verticais utilizados para controle de insolação nas fachadas leste e oeste
1º PAV.TIPO
36
NOVA CEU
C
D
+2.60m
+2.60m
Área de serviço
Área de serviço
18
Banho
A +2.20m
+2.60m
WC
Lavatórios
s
1
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2
2
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18
1
17 +2.20m
s
+2.60m
s
Plantas técnicas
Área de serviço
18 17
2
17 +2.20m
16
Banho
15
3 4
14
5
13
6
12
7
11
8
10
+2.20m Banho
A
9 +2.20m
+2.60m
9
+2.20m
+2.60m
WC
Lavatórios
WC
Lavatórios
+ 2.60 + 2.60
B
B
1
+2.60m
+2.60m
+2.60m
Sala e Cozinha
Sala e Cozinha
Sala e Cozinha
C
D
C
D
+ 2.60
+ 2.60
+ 2.60 + 2.60
+ 2.60
+ 2.60
PLANTA BAIXA - 1º PISO ESCALA 1:75
Área total: 43m²
18
A
s
1
1
16
2
2
15
3
3
14
4
13 +2.60m Sala de estudos
17
s
1
18 17
1
16
2
s
CORTE AA
3
ESCALA 1:75
CORTE CC ESCALA 1:75
18 17 16
15
3
4
14
4
5
5
13
5
13
12
6
6
12
+2.60m
6
12
+2.60m
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Sala de estudos
7
11
Sala de estudos
10
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8
10
8
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9
9
15 14
A
9
B
+ 2.60
+ 2.60
+ 2.60
+ 2.60
+ 2.60
+ 2.60
+ 2.60
+ 2.60
+ 2.60
+ 2.60
B
2
+2.60m
+2.60m
+2.60m
+2.60m
+2.60m
+2.60m
Quarto
Quarto
Quarto
Quarto
Quarto
Quarto
PLANTA BAIXA - 2º PISO ESCALA 1:75
Área total: 47m²
C
D 2
CORTE BB ESCALA 1:75
4
CORTE DD ESCALA 1:75
37
NOVA CEU
SALA, COZINHA E ÁREAS MOLHÁVEIS: O layout do primeiro piso, se configura em cozinha,
QUARTOS E SALA DE ESTUDO: A configuração de layout pensado para esse pavimen-
sala, um sanitário, um espaço para banho, um espaço para lavatórios em que duas pessoas
to, foi a de entender a dinâmica de vida dos estudantes e assim projetar ambientes que
possam usar ao mesmo tempo, e uma área de serviço com abertura para o corredor de acesso
permitam a privacidade de cada usuário.
principal. Foi pensado para o layout, móveis padrão que atendam às necessidades básicas dos
Os quartos para dois estudantes, possuem uma beliche em formato “L” e um armário
moradores em suas rotinas diárias, e que tenham fácil manutenção.
alto. A área de estudo uma bancada fixa e uma móvel, para possível mudança no layout da sala.
5
LAYOUT - 1º PAV.
6
LAYOUT - 2º PAV. ESCALA 1:75
ESCALA 1:75
Layout 38
NOVA CEU
Vista frontal externa do 1º pavimento tipo - Cozinha e Sala
Vista frontal interna do 1º pavimento tipo - Cozinha e Sala
39
NOVA CEU
ESTRUTURA A Unidade 1 é formada por unidades de apartamentos, e módulos de 3, 6 e 3 e com dimensão total de 82x21 metros. Para suportar esse volume e carga dos 4 pavimentos, mais cobertura e térreo, foi 6m
Os pilares de concreto terão modulação de 6 em 6 metros. Para vencer esse vão, foi decidido o uso
6m
dimensionado pilares de concreto armado com sessão de 25x40cm e vigas de 15x30cm de altura. de lajes nervuradas, por serem placas rígidas e não causarem um grande “momento” nas cargas, além da vantagem de não usar concreto nas zonas de tração da laje. As lajes nervuradas são recomendadas para vãos maiores que 5 metros, no caso da Unidade 1, o maior vão é de 6 metros. Foi utilizada para essa laje, cubetas com furos horizontais, que permitem as instalações de dutos de ventilação, tubos hidráulicos e calhas elétricas, transpassadas na espessura da laje. Para proteção das lajes de cobertura, serão utilizadas telhas do tipo sanduíche trapezoidal com calha natural, e inclinação de 15%, seguindo as especificações do fabricante. Além das telhas, a parte
PLANTA TÉRREO - PILARES Escala: 1/2000
central da cobertura será protegida por uma cobertura em arco com estrutura metálica de 3 em 3 metros e vedação em policarbonato translúcido, para entrada de iluminação solar.
40
NOVA CEU
reservatório superior acima do volume da escada cobertura translúcida em policarbonato reservatório superior acima da volume da escada com mais um
unidade de habitação
COBERTURA
lance, para acesso à cobertura Laje piso 4 Laje piso 3 Laje piso 2 Laje piso 1
Laje piso 3 Passarela metálica Laje piso 1
casa de máquinas do elevador
41
NOVA CEU
SUBSOLO E RESERVATÓRIOS 85
o abastecimento de água da edificação, será do tipo indireto com bombeamento da
20
3
7
31
3
3
13
água dos reservatórios inferiores para os reservatórios superiores. 2.50
A estrutura dos reservatórias será de concreto armado e impermeabilizados para o uso.
5
A dimensão e a capacidade de água dos reservatórios, foram dimensionados para atender os 192 moradores, chegando ao um valor de 76.800L de água. Dentro des-
21
se valor, considera-se nos reservatórios superiores, 10.000L para o sistema de combate à incêndio. 13
A capacidade de água foi dividida em 4 reservatórios, sendo que os superiores terão capacidade de 40% (30.720 L)e os inferiores, que receberão água da rua, ficam com 60% (46.080L do valor total de litros. (Ver corte CC).
PLANTA SUBSOLO Escala: 1/2000
Reservatório inferior com capacidade para
Reservatório inferior com capacidade para
23.000L
23.000L
42
NOVA CEU
TÉRREO 24
7
30
3
2.50
7
F
3
E
D
20
85
A
6
A
C
2.50
6
C
21
B
4
B
F
E
D
PLANTA TÉRREO Escala: 1/2000
43
NOVA CEU
PAVIMENTO TIPO 1 e 3 82
6
35
6
18
21
8
4
8
18
PLANTA PAVIMENTO TIPO - 1 E 3 Escala: 1/2000
44
NOVA CEU
PAVIMENTO TIPO 2 e 4 82
6
35
6
18
8
8
4
8
18
PLANTA PAVIMENTO TIPO - 2 E 4 Escala: 1/2000
45
NOVA CEU
CORTES AA
CORTE AA Escala: 1/2000
46
NOVA CEU
CORTES BB
CORTE BB Escala: 1/2000
47
NOVA CEU
Reservatório superior com capacidade para
Reservatório superior com capacidade para
15.360L de água.
15.360L de água
CORTES CC
CORTE CC Escala: 1/2000
Reservatório inferior com capacidade para 23.000L
Escala: 1/75
48
NOVA CEU
cobertura em policarbonato translúcida
vedação externa e interna da calha técnica impermeabiliza-
abertura para entrada e saída
escada em cobogós cimentício
da, e com espaço para para
de ventilação
possíveis manutenções
Escala: 1/75
CORTES DD e EE CORTE EE
CORTE DD
Escala: 1/2000
Escala: 1/2000
49
NOVA CEU
CORTE FF
CORTE FF Escala: 1/2000
Corte em perspectiva aproximada 50
NOVA CEU
Módulos superior
COBERTURA
Módulos fotovoltaicos
Reservatório superior
Volume da escada 82
4
1
6
29
6m
17
21 m
8m
5m
8m
19
Casa de máquinas do elevador COBERTURA Escala: 1/2000
51
NOVA CEU
UNIDADE 2
86x11 Fachada leste 1/500
Fachada Oeste 1/500
Acesso vertical secundário A Unidade 2 do projeto da Nova CEU, será uma edificação com 4 pavi-
Acesso vertical
Acesso vertical principal
mentos mais térreo, onde no térreo e no primeiro pavimento, os apartamentos serão dedicados aos estudantes com deficiência ou mobilidade reduzida. Do
Acesso vertical principal
segundo ao quarto pavimento, os apartamentos serão voltados à estudantes da pós graduação, que dividirão um espaço de 42m² para 3 estudantes.
Acesso vertical secundário
Essa Unidade atenderá um total de 148 estudantes, e terá 56 apartamen-
Planta do 1º ao 4ª pav
tos, 8 deles no térreo.
1/500
O acesso principal se dá verticalmente à um corredor externo voltado para a área interna do conjunto das três edificações, assim fortalecendo a ventilação cruzada dos apartamentos. Cobertura
Perspectiva: 1/500 Térreo
1/500
52
NOVA CEU
Triplo
Triplo
42m²
42m²
2º ao 4ª pav 225x250
225x250
PROJEÇÃO DA EDIFICAÇÃO
1204 M²
Nº APARTAMENTOS
56
Nº DE PAVIMENTOS
TÉRREO + 4
Nº DE MORADORES
148
SERVIÇOS TÉRREO
LAYOUT E PROGRAMA
221x200
221x200
Duplo AC 42m²
SANITÁRIOS
18 M²
ÁREA TOTAL APTO
42 M²
SALA DE ESTUDOS
73 M² PROGRAMA - TÉRREO e 1º PAV
1º pav
Dormitórios e estudo Sala e cozinha
221x200
42m²
42m²
36 3
TÉRREO - APTO ADAPTADOS
Duplo AC
Nº DE APARTAMENTOS Nº DE MORADORES P/ APTO
42m²
Duplo AC
108
27 M²
térreo
COZINHA COM SALA INTEGRADA
1
QUARTOS
2
Nº DE MORADORES
16
Nº DE APARTAMENTOS
8
SANITÁRIOS
1
Nº DE MORADORES P/ APTO
2
SERVIÇOS
1
ÁREA TOTAL
42 M²
1º PAV- APTO ADAPTADOS
Legenda
Nº DE MORADORES
RECEPÇÃO + COPA
Duplo AC
221x200
2º, 3º e 4º PAV- APTO PÓS
PROGRAMA - 2º, 3º e 4º PAV
Nº DE MORADORES
24
Nº DE APARTAMENTOS
12
Nº DE MORADORES P/ APTO ÁREA TOTAL APTO
COZINHA COM SALA INTEGRADA
1
QUARTOS
3
2
SANITÁRIOS
1
42 M²
SERVIÇOS
1
Serviço e sanitários Circulação
53
NOVA CEU
UNIDADE 3
90x18
Planta 3º pavimento
1/500
Planta 2º pavimento
1/500
Fachada leste 1/500 Acesso vertical secundário Acesso vertical principal
Acesso vertical secundário
A Unidade 3 terá a mesma configuração de plantas que a Unidade 1, mas essa edificação de 3 pavimentos terá no piso 1 apartamento unifamiliar para mães e pais estudantes da Univerdade, no piso 2 apartamentos individuais e no piso 3 apartamentos triplos. A diversificação de usuários em uma mesma edificação, traz a necessidade de pensar espaços maiores e menores na mesma edificação, espaços
Cobertura elevada
compartilhados, tendo como desafio compatibilizar a parte estrutural da edifi-
Planta 1º pavimento
1/500
cação, mas que valoriza a diversidade e interação entre os moradores.
Perspectiva: 1/500 Térreo
1/500
Corte: 1/100
54
NOVA CEU
Triplo
Triplo
49m²
49m²
3ª pav
PROJEÇÃO DA EDIFICAÇÃO
1620M²
Nº APARTAMENTOS
80
Nº DE PAVIMENTOS
TÉRREO + 3
Nº DE MORADORES
160
SERVIÇOS TÉRREO
Individual
Individual
24m²
24m²
LAYOUT E PROGRAMA
2º pav
PROGRAMA - TRIPLO
RECEPÇÃO + COPA
22,50 M²
SALA INTEGRADA COM COZINHA
1
SANITÁRIOS
18 M²
QUARTOS
3
SALA DE ESTUDOS
73 M²
SANITÁRIOS
1
BRINQUEDOTECA
25 M²
SERVIÇO
1
SALA DE ESTUDOS INFANTIL
49 M² PROGRAMA - INDIVIDUAL
1º PAV - UNIFAMILIAR Nº DE MORADORES
60
Nº DE APARTAMENTOS
20
Nº DE MORADORES P/ APTO
3
ÁREA TOTAL APTO
49 M²
Legenda Dormitórios e estudo Sala e cozinha
Unifamiliar
Unifamiliar
49m²
49m²
1º pav
Nº DE MORADORES
40
Nº DE APARTAMENTOS
40
Nº DE MORADORES P/ APTO
1
ÁREA TOTAL APTO
24,50 M²
1
QUARTO
1
ESTUDO
1
SANITÁRIO + SERVIÇO
1
PROGRAMA - UNIFAMILIAR
3º PAV - TRIPLO
2º PAV- INDIVIDUAL
SALA INTEGRADA COM COZINHA
Nº DE MORADORES
60
Nº DE APARTAMENTOS
20
Nº DE MORADORES P/ APTO
3
ÁREA TOTAL APTO
49 M²
SALA INTEGRADA COM COZINHA
1
QUARTOS
2
ESTUDO
1
SANITÁRIO
1
SERVIÇO
1
Serviço e sanitários Circulação
55
NOVA CEU
MÓDULOS MULTIUSO
16x5 Os múdulos multiso se darão em 5 edificações de 16x5 m, e serão implan-
MÓDULO 1 - EQUIPAMENTOS
Quantidade
MÓDULO 5 - COORDENAÇÃO
Quantidade
sejam edificações com variedades de usos e que atendam tanto as demandas
BICICLETÁRIO
1
SECRETARIA GERAL
1
na Nova CEU como dos moradores da Colina, principlamente o Módulo de
ACADEMIA
1
SALA PSICOLOGIA
1
OFICINA
1
SALA REUNIÕES 1
1
SALA DE REUNIÕES 2
1
SALA RECEPÇÃO NOVOS MORADORES
1
tadas na parte interna e em locais específicos da área da Colina. A proposta é
comércio. Esses módulos serão térreis, paralelos às calçadas internas e externas do conjunto. O objetivo é oferecer diversidade de serviços, trazendo vida e interação entre pessoas nesses percursos urbanos em que serão implantados.
MÓDULO 2 - ESPAÇOS LÚDICOS ESTÚDIO DE DANÇA
1
ATELIÊ MULTIUSO
1
ESPAÇO EVENTOS
1
MÚDULO 3 - SERVIÇOS
Corte 1/100
COPA FUNCIONÁRIOS
1
SANITÁRIOS MASCULINO
1
SANITÁRIO FEMININO
1
SANITÁRIO ADAPTADO
1
DML
1
DESCANSO FUNCIONÁRIOS
1
MÓDULO 4 - COMÉRCIO BANCA REVISTA CAFÉ/LANCHONETE
Perspectiva 1/500
PLOTTER/XÉROX
56
NOVA CEU
BIBLIOGRAFIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Planejamento Físico do Campus de Brasília. Brasília, DF, CEPLAN, 1998. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. Arquivo Central. AtoM UnB. Disponível em: < https://atom.unb.br/index.php/00037-23 > acesso em: 5 fev.2021 CEPLAN, UnB. Campus III: Resolução CAD 7. 2016. Disponível em: < http://ceplan.unb. br/index.php?option=com_phocadownload&view=category&id=1&Itemid=682&limitstart=20#> Acesso 20 fev.2021 SCHLEE, ANDREY ROSENTHAL. Registro arquitetônico da Universidade de Brasília. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2014. ARCHDAILY BRASIL. Concurso para Moradia Estudantil Unifest Osasco. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/764878/primeiro-lugar-no-concurso-para-moradia-estudantil-da-unifesp-osasco-herenu-plus-ferroni-arquitetos. Acesso: 20 abr. 2021 ARCHDAILY BRASIL. Alojamento Estudantil na Ciudad del Saber. Disponível em: https:// www.archdaily.com.br/br/759500/alojamento-estudantil-na-ciudad-del-saber-sic-arquitetura. Acesso: 25 abr. 2021 JUNIOR, Adalberto J. V. Uma visão sobre alojamentos universitários no Brasil. Anais do V Seminário Docomomo Brasil. São Carlos, São Paulo, 2003.
OSSE, Cleuser Maria. Pródromos e Qualidade de Vida de Jovens de Moradia Estudantil da
ABNT. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urba-
Universidade de Brasília – UnB. Dissertação (Mestrado em Psicologia Clínica). Universidade
nos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
de Brasília, Brasília, 2008. ABNT. NBR 15575. Edificações habitacionais: desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. CODEPLAN, Governo do Distrito Federal, Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios – Plano Piloto. Brasília, 2018.
ABNT. NBR 9077. Saídas de Emergência em Edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
COSTA, Lucio. Brasília, cidade que inventei: Relatório do Plano Piloto de Brasília. Brasília: Arpdf, Codeplan, Depha, 1991.
ABNT. NBR NM313. Elevadores de Passageiros. Rio de Janeiro: ABNT, 2007.
BRASÍLIA (Distrito Federal), Diretoria de Desenvolvimento Social. Disponível em: < http://
ABNT. NBR 6118. Projeto de Estruturas em Concreto. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
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ABNT. NBR 5626. Instalação Predial de água Fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.
BRASÍLIA (Distrito Federal), Secretaria de Patrimônio Imobiliário. Disponível em: https://spi. unb.br/. Acesso: 1 abr. 2021 MINAS GERAIS (Estado), Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em: < http:// www.fump.ufmg.br/ Acesso em: 1 mar. 2021 BRASIL. Decreto-lei n° 3.998, de 15 dezembro de 1961. Fundação da Universidade de Brasília, Poder Executivo, Brasília, DF. LISBOA, (Capital) Revista Semanal sobre o habitar humano. Disponível em: < http://infohabitar.blogspot.com/
57